El pensamiento Español : Diario catolico

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El PEmmVTO ESPMOl.
Tobis etiam mérito accepta referimua, qui u m «treno# religionis e(
} a s titie partes tuendass su scepislis....
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Provineiax: Í O r s . a l m e i y ® 0 p o r trim
triinestie
e stre en
e n ccasa
a s a d e los
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s
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jiia u o i i , y 1 9 r s . al a e s y 5 4 t r i m e s t r e e n l a a d m i n i s t r a c i ó n . — E n e l E xtra n jero i Í O r s . t í i m e s t M . — E
aijuados
" n DUramar:
■ ■
9 0 rs.
t i i m e s t r e , — L a a d m i m s t r a c i o n n o r e s p o n d e d e lo s s e l lo s q u e se l e r e m i t a n e n c a r t a sin c e r t i f i c a r .
PARTE EXTRANJERA.
Como n os lo habiauaos figurado, son d e todo
p u n to ine xactos los in s iste n te s ru m o re s q u e
dias pasados c irc u la ro n p o r M adrid, a seg u ra n d o
q ue e n T o lo n se Itabiaa dado á la m a r 1 5 ,0 0 0
soldados fran ceses, con ru m b o á CivitaTeccIiia.
£ [ silencio q u e so b re este p a rtic u la r g u a rd ab a
el telégrafo, n o s in c lin a b a á uo d a r asenso á los
ru m o re s pro palado s, á p e sa r del origen q u e se
le s a trib u la ; p e ro ade m ás, h abia p o r n u e s tra
p a r t e o tr a poderosa consideración p ara q u e j u z ­
g á ram o s asi. E l G ob iern o d e la n a c ió n vecina,
ta n am a n te de la p a ^ c o m o e s , no podía a p e la r á
vías d e h e c h o ; n o es al m én os lo re g u la r qu e pro*
cediera asi sin a g o ta r a n te s la s vias diplom áticas,
y a g o tand o la s vías d iplom áticas, no e ra d e s u ­
p o n e r q ue lUTÍese necesidad d e e m p le a r las o tras
p a r a q ue el m in is te rio d e F lo r e n c ia cu m p lie ra
s u p a la b ra e m p e ñ a d a e n el tr a ta d o de 15 de S e ­
tie m b r e , y p a ra q ue en co nsecuencia fuese resp e ta d o e l p o der te m p o ra l d el S nm o PontiRce.
Que el G abinete fra n c é s no Labia in terv en id o
d ip lo m ática m en te cu a n d o circu ló la noticia del
e m b a rq u e en T o lo n , los hechos lo h a n demos*
tra d o de u n m odo q u e no p e rm ite lu g a r á la
d u d a. R a tta z z lh a sido y e s m u y adicto á la p o lí­
tica fran ce sa , y a u n q u e te ng a v eh eaieu tes deseos
d e h a c e r d e R o m a la ca p ital d e Ita lia , y a u n q u e
p a ra con seguirlo c u e n te con el apoyo d e P r u s i a ,
n o e s e l p re s id e n te d el C onsejo d e m inistros
d e F lo re n c ia t a n im p rev iso r q ue no sepa q u e el
(ta m a n le re in o p e rd e r ía p o r d e p ro nto m u c h o
en desoír las a d v erten cias y d e sa te n d e r los c o n ­
sejos del G obierno d e F ra n c ia . No o b s ta n te las
d e clara cio n es d e algunos d ip u ta d o s ita lia n o s y
del m ism o R attazzi, b a sta b a á F ra n c ia h a b e r r e ­
co rdad o á Italia d e u n m odo c laro y e n é i^ íc o sus
co m p ro m iso s, p a ra q u e la revolución no p r o s ­
p e ra r a n i m u c h o m é n o s lle g a ra al p u n to á q ue
h a llegado, B u e n a p ru e b a d e e llo e s el q u e t a n
p ro n to com o se h a verificado la in terv en ció n
fran cesa, Rattazzi h a variado de c o n d u c ta , y de
c o n se n tid o r, n o tem em o s d e c irlo , de G aríbaldi,
se h a con vertido e n s u a p ren so r.
D icen los periódicos de Italia q u e «ti p la n de
G aríbaldi consistía e n q u e los rev o lu c io n ario s
salvaran la s fro n te ra s pontificias in d iv id u a lm e n ­
t e ó e n g ru p o s de pocas p e rs o n a s, co n e l objeto
d e verificar un m o v im ien to in s u rre c c io n a l en
l a s p rin cip ales p oblacion es de los dom inios del
Rey d e R o m a . E ste p lan n o podía m eno s de s a ­
tisfa c er á Ratazzi; p racticán dolo , n o liabia a g re ­
sión por u n a p a rte , y p o r o tra el g e n e ra l N u n c ia n te s e v e r ia e n la p re c isió n d e in t e r n a r sus
tro p a s p a ra d e fe n d e r al P apa. E l p lan e ra , pues,
m agn i6 co p a ra el G u bierno flo rentin o, si F ra n c ia
n o le obligaba á d e s tru irlo .
S s acerca b a el m o m en to d e la co n su m ació n
d el te rrib le sacrileg io q u e los dem agogos m e d i­
ta b a n . F ra n c ia c o n tin u a b a , al p a re c e r , inactiva;
h a b la el ilu stre O bispo d e O rleans. y F ra n c ia
in te rv ie n e C9iieQ>írgÍ4, y RaVizzi re p r im e á los
reT olucíoaíi’ios y se d isip a n , p o r ah o ra al m e ­
n o s, los te m o re s d e u n aten ta d o c o n tra e l P o n tilica Rey d e R o m a. Asi lo a seg u ran d e c o n su no
el telégrafo y los periódico* franceses.
¿Qué tie n e la c a rta d e Mr. D upanloup p ara
q u e haya h e c h o v a ria r ta n com p letam en te de
— 76 —
Mas q u ie ro q u e e n tie n d a s, m oro,
*
Que en m í d esg racia la traes.
Tam bién mo cerlilicaro n,
Cómo le desaliaste
Por la s v e rd a d e s q u e dijo,
Que n u n c a fu e ra n verd ades.
De m a la g a n a me río:
¡Qué donoso d isparate!
No g u a rd a s tú tu secreto,
¿Y q u ie re s q u e o tr o lo g u arde?
No q u ie ro a d m itir disculpa,
O tra vez v u elvo á avisarte,
E sta será la p o stre ra
Que m e v eas y te hable.
Dijo la d is c re ta m ora
Al altivo A b en cerraje,
Y al d esp ed irse replica:
Quien ta l hace, que ¡al pague.
E ste ro m an ce se hizo p o r lo q u e a trá s d eja­
m os dicho, y v ien e á pro pósito á la historia.
Y volviendo á ella q u e d ó Zaide ta n d esespe­
rad o viendo el c ru e l d e sd é n d e s u dam a y sien ­
do m e n tira todo aq u ello q u e le in c rep ab a, qu e
saliendo de allí, casi p e rd ió el ju icio, y en c ó - '
le ra a rd ie n te fuó á b u s c a r á Tarfe p ara m.itarle, y ie lialló cii la plaza d e V ivaranibla, d an do
ó rd e o d e alj^un.is cosas p a ra las v e n id e ra s fies­
tas. Llamóle a p a rte , y dijole:
—¿Por-qué m e h a s rev u elto ;con mi señ ora
J a id a , no g u a rd a n d o la ley d e m i am istad?
ru m b o á los G a b in e tes de F lo r e n c ia y d e P a ­
r í s ? T ie n e h u m a n a m e n te co n sid e rad a lo q u e
falta á todo d o c u m e n to diplom ático. D ice la v e r ­
dad d esn u d a , con fran q u ez a sin i g u a l , y sin
am bages q ue la o scu rezc an ; y la dice co a valor,
apoyado en la in c o n tra s ta b le fuerza q u e dá la
verdad á q u ie n la posee; la dice á Italia, á F r a n ­
cia, á P ru s ia , y la d ic e en n o m b re de d oscientos
m illones d e católicos, abo gan do p o r los in tere ses
de todos los tro n o s , d e toda clase d e autoridad
legítim a y d e la ex isten cia de la sociedad, y la
dice p o r u ltim o , d e se n m a sc a ra n d o todo lo q u e
se p re s e n ta disfrazado y d e n u n cian d o al m u n d o
e n te ro á q u ie n p erm an ece in a ctiv o en vez de h a ­
b e r im p ed id o qu e to m a ra in c re m e n to la d e m a ­
gog ia , y á q u ie n e s cóm plice d e ella. No es po ­
sible ser no ya c a t ó li c o , sin o a m a n te del órden
m a te ria l no m á s , y le e r la ca rta d e Mr. D upanloup bin e n tu sia s m a rs e : n o es posible so bre
to d o s« r fran cés , y no co nm o verse c on la l e c ­
tu r a d e tan m e jn o ra b le d o c u m e n to . ;C ó m o N a ­
poleón . al v erse p u e s to en evidencia a n te el
m u n d o y a n te el p u e b lo fran c és, el cu a l con
ra rísim a s , co n indiv id uales excepciones q u ie re
la c o n serv ació n d el p o d e r te m p o ra l d el S am o
P o n tíflc e , n o h abía d e a d o p ta r m edidas e n é rg i­
cas p a ra no p e r d e r el prestigio de F ra n c ia en
E u ro p a , y el prestig io d é s u fam iiia en F ra n c ia ?
A unq ue el E m p e r a d o r francés tu v ie ra la c o n ­
vicción d e q u e su con du cta h a rá esta llar la g u e r ­
r a franco-alem ana y p ro b a b le m en te la cunflag ra c io u eu ro p e a a n te s d e l tiem po e n q u e se es»
p e ta b a este suceso, n o podia m en os d e in te rv e ­
n i r en Italia del modo q u e era p reciso p ara qu e
n o tte r e p r o d u je ra n la s e sc e n a s d e A sp ro m o n te .
L u is B o n aparte estaba su m a m e n te in teresado en
e lla y la interv enció n se verificó, y la dem agogia
h a sido d e te n id a p o r a h o ra en s u c am ino.
T ales h a n sido los efectos in m ed ia to s de ese
escFito im p e re c e d e ro d e M o nseñ or D upanlou p.
E n n u e s tro co ncep to n o son los ú n ic o s qu e es­
t á llam ado á p r o d u c ir ; m as ó m eno s m ediata
ó ii m e d ia ta m e n te la c a rta al S r . Ratazzi ha
d e (e n e r influen cia e n la p recip itac ió n de la
g u e r r a fra n c o -p ru sia n a , si co m o es voz g e n e ­
r a l , el G o b ie rn o de B e rlín apoya á los ila lia n ie i n i ^ pA«* Ui\
wonocirfucov'.w, j
q u ir ir s e p a rtid a rio s de c ie rto te m fj'e . E l conde
B ism ark q ue está decidido á llevar á cabo la
u n id a d a lem an a sin c o n sid era ció n al tr a ta d o de
P ra g a , q u e d esatien d e ó qu e q u ie re c u m p lir co ­
m o le p arezca o p o rtu n o , y sin a d m itir n in g u n a
in terv e n c ió n e x tr a n je r a , y m uch o m en os la de
F r a n c i a qu e tie n e la A isacia y la L o ren a, no de­
j a r á de a r m a r alguna zancadilla con la qu e se
h a g a im p osible, ó m u y difícil cuando m e n o s, ia
co n serv a ció n d e la paz. S in n ecesidad de los
ac o n te c im ie n to s d e Ita lia , sin n ecesidad de la
c a r ta d e Mr. D u p an lo u p , las relacion es e n tre
P ru s ia y F r a n c ia e r a n cada dia m á s tira n te s , y
lod o h ace p r e v e r q u e la g u e rr a estallará m uy
p ró x im a m e n te . La c irc u la r del m ism o B ism ark
á los a g e n te s diplom áticos d e P rubia, y los d is ­
c u rs o s del G ra n D u q u e y d ip u tado s d e Badén,
hacen p re s u m ir q ue W u r t e m b e r g , Baviera y
Ile sse asi co m o las provin cias alem anas d e A u s­
tria . p e r t e n e c e r á n a n te s d e m u c h o tiem p o á la
A lem ania d e l N o rte .
Los periódicos religiosos de P a rís creen que so ­
T P A
V
D A H f A lV T A
*
I liJ iV lA i'iiJ i
Un diario d e P rosia, ia Gaceta i e Magdebourg,
felicita a i gran ducado de Baaen p or habeise erigi­
do en centro de los patriotas d e la Alemania del
Sur, despreciando los proyectos de Francia y Aus­
tria, concernientes á la formación de uoa Cuufederacioa d e Estados de la Alemauia meri-lioaal. E x ­
cusado es añadir que le Gacila de Magdebourg
llama patriotas á los partidarios de la omücaciua
alemana.
Otro periódico de París se hace cargo de la a n ­
te rior felicitación y dice: «Recoaozoamos que ia
partida h a estado bien jogada. Badén forma oua
barrera entre F tan c ia y ios dos Estados de Baviera y W u rte m b e rg . ProsiÜcando aquel ducado,
nuestro pais no puede proteger á los otros Estados
de la Alemania del Sur. >
Elfeuianismo parece qoe presenta d e nuevo un
aspecto amenazador en Inglaterra. Eu u n pueblo
cercano de Manchester y Liverpool ha habido un
gran m eeting, en donde se bau hecho declaraciones
alarm autes. Al mismo tiempo se h an evadido v a ­
rios presos de las cárceles de Cloomel. Además se
asegura que ios feuiaoos cuentan con la protección
de los Estados-Unidos.
El Vnivcrs publica la carta del m u y reverendo
Obispo d e Urleans, y cree que á pesar de la contun­
dente argum entación de este Prelado, no hará ningima mella e n e l áuLmo de Rattazzi. Fundase el
ü n iv e rj para opinar asi en la historia del comend ad o rd e Italia. Maasi la declaración que ha hecho
el Gobierno de Florencia es sincera, y positiva la
prisión d e Garibaidi, el Dnivers habrá, como nos­
otros, variado d e opinion.
de actuii'idad * la carta que ei Emperador N apo ­
león escribió en 11 de Jum o de 1U66 á Mr. Ürouyn
de L h u y s. E<ta carta precisa en estos términos el
deber de la Francia:
Las Potencias neutrales no podian querer in m is­
cuirse en los asuntos interiores de os países extraojeros: sin embargo, las cortes q ue tomaron p a r­
te en los actos constitutivos de la Confederación
germ ánica teaian el derecho de exam inar ai los
cambios reclamados no eran tales que pudieran
com prom eter el órden establecido ea E u ro p a .......
En presencia d e estas evpntuali'iades, ¿cuál es
la actitud que conviene á laFrancia? ¿Debemos m a ­
nifestar nuestro disgusto porque la Alemauia encu fntra los tratados de 1815 impotentes para sa­
tisfacer su s tendencias nacionales, y m antener su
tranquilidad?
En la lucha q u e está en vísperas de estallar,
sólo tenemos dos in te reses: la conservación del
equilibrio europeo y el sosteuimiento de la obra
que hem os contribuido éi edificaren Italia.
Pero para mantener i salvo esos dos intereses, ¿uo
basta la fuerza moral d e la Francia? ¿Tendrá esta
que »acar )a espada para q ue sea escuchada su
palabra?
No lo creo. Si á pesar de nuestros esfuerzos no
se realizan las e s p e r a b z a s de p a z , e sta m o s, no
o b s ta n te , seg uros, por ias deliberaciones de las
cdries com prometidas en el conflicto, de que c u a l­
quiera q ue sean los resultados de la g u e rra , n in ­
guna de las cuestiones qoe nos interesan será re ­
suelta sin el asentimiento de la Francia.»
A s i, p u e s , dice con este motivo L a Epoca de
P arís, el Emperador reivindicaba altam ente el d e ­
recho que tenían las cortes participes en los actos
constitutivos de la Confederación i exam inar los
cambios qoe hubieran de intro du cirseeu A lem ania.
Despues de i a circular de Mr. Bismaili, d o cabe
la menor duda sobre las intenciones de la P rosia;
despues del discurso del gran duque d e Badén, no
es posible la menor ilusión Sobre las disposiciones
d e nuestro excelente vecino.
Üe consiguiente, la política francesa se resum e
en estos dos p u n to s: prepararse resueltam ente
p ara la g u e r r a , 6 resignarse al empeque&ecim iento de la Francia.
fiL P E N S A M I ^ T O ESPA Ñ O LMADRID, 2 6 DK SSTIEHBRK DE 1 8 6 7 .
COríSlDERAClONES SOBRE EL MAHOMETISMO.
II.
H em os dicho q u e el m a h o m etism o , com o s e c ­
ta re lig io sa . se halla a ú n m á s de b ilitad o q u e
com o estado p olítico, y vam os á h a c e r alg un as
co n sid eracio n es q u e d e m u e s tr e n la v e rd a d d e
este ju icio.
U oa s ecta religiosa su p o n e u n c u e r p o d e d oc­
De Berlín escriben el 23:
trin a te ó ric a y p r á c tic a , cuyas p a rte s , e n l a z a ­
• Acaba de publicarse el proyecto de mensaje
das e n tr e sí y d ep end ientes u n a s d e o tras , se
redactado en unión por varios miembros de los
partidos conservador del centro, conservador libre
ay u d a n y so stien e n r e c i p r o c a m e n t e ; d e m a n e ra
y nacional liberal.
q ue e n f a lu n d o a lg u n a d e e l l a s , la s d e m a s se
En la parte relativa á la política extranjera está
caen p o r su p eso, co m o á rb o l sin ra íc e s y casa
casi textualm ente conforme con el proyecto de
mensaje del partido conservador.
sin cim ie nto. P a r q u e to d a do ctrin a religiosa se
Pero respecio de la cuestión de Alemania m e ­
fu n da en u n a a u to rid a d e x tra o rd in a ria y s o b r e ­
ridional, el proyecto se expresa de esta manera:
• No debemos considerar nuestra gran obra nan a t u r a l, á cuya voz las intelig encias s e p o stran
doQal como acabada p o r completo, sino hasta que
p ara v e n e ra r, fiadas en ella, los a rc a n o s q ue no
la entm da de los Estados meridionales eu la Confe­
c o m p re n d e n y la s v erdad es q u e , p erte necien do
deración del Norte se efectúe según el principio del
are. 79 de la Constitución fe d e ra l.>
á u n ó rd e n s u p e r io r , .se esc a p a n á su vista. E sta
El telégrafo de Nueva-York, con fecha del I I ,
au to rid a d d eb e s e r om n ím o d a, infalible y m uy
dice:
ju s tific a d a ; pues desde el m o m e n to en q ue p u e ­
• Acaba de publicarse uo a nueva corresponden­
cia relativa al Alabama.
d e so sp e charse e n ella ig n o ra n cia ó m ala fé,
Lord Stanley propone que h ay a dos tribunales
p ie rd e toda su fuerza . d esap are ce. C om o Dios
d e arbitrage. El Sr. Seward rehúsa terminante*
m ente, expresando que esto no es necesario.'
n o p u ede in s p ir a r la m e n tir a , a q u el cuyos lábios
están m a n c h a d o s p o r se m e ja n te vicio, no p uede
s e r res p e ta d a com o ó rg a n o do l a d iv in id a d ; asi
De Atenas escriben el 19.• Las noticiasde Canea anuncian que han vuelto q u e , n e g a r e l a sen so á alg un a de su s revelacion es
equivale á n eg árselo á tod as, ya q ue la razón de
á ro m pérselas hostilidades en Creta.
En los combates que han tenido lu g a r h an l l e ­
c r e e r es ú n ic a m e n te la in sp ira ció n d iv in a q u e de*
vado gran ventaja los cristianos.
b ia su p o n érsele , y se le niega en el h e c h o d e no
En ias provincias orientales tos turcos h an sido
atacados en San Mynas y perseguidos hasta sus
c re e rle en todo; p u es e l d is tin g u ir u n a revelación
tr in c h e r a s .
d e o tr a revelación , p rese n ta d as ig u a lm e n te com o
(Jiro combate se h a verificado con el cuerpo de
divinas p or u n m ism o su g eto , re s p e ta n d o la u n a
ejército de Derwich*bajá en Kalatenas de Kissamos, pero no se conoce todavía el resoltado.
y d esechando la o t r a , es s u s titu ir la a u to rid a d
p ro pia á l a a u to rid a d religiosa, el c rite rio d el
h o m b r e á ia in te lig en cia y v o lu n ta d divina.
Las noticias det Cabo de Buena Esperanza dan
C uando esto ac o n te c e en u n a secta religiosa , la
cuenta de la llegada del duque de Edim burgo, hijo
de la Reina Victoria. S. A. íu é objeto d e uo a c a ­
secta q ued a d e stru id a com o asociación, n o q u e ­
lo rosa ovacion al desem barcar. Se preparaban g ia n
d an d o en su lu g a r sino opiniones h u m a n a s in ­
des fiestas en su obsequio.
dividuales. m ás ó m éno s a p a rta d a s d el íoc» pri*
m itívo.
El Debate de Viena juzga como la prensa fraaL a m e ra l, q u e no d ebe s e r o tr a cosa q u e el
rióilico qne los acontecimieutos de i866 han dado
por resultado hacer vivir é la Europa en u n estado
continuo de inquietud. La P rusia, aiiade H Oebate,
h a creado una agitación q ue se podrá calm ar por
algunos momentos, pero no que se hará desaparecer
p o r completo. Ei mismo periódico term ina dicien­
do, que es preciso obtener garantías contra la a m ­
bición de Prusia.
La Independencia belga, que á pesar de su libe­
ralismo mantiene relaciones muy intim as con R u ­
sia, comn lo demostró cuando los sucesos de Polo*
cía en 186S, pubUca un telégram a de San Petersburgo desmintieudo que el Czar, en sus conferencias
con F oad b a j á , le presentase un proyecto de
alianza entre Tur<míay llusia, suceso de q ue tanto
se h a hablado en E uropa.
Dicen de París, ijue para evitar la necesidad d e s ­
agradable de uo empréHito, parece que se tiene in ­
tención d e inducir á todas la» sociedades, bancos,
com pañías de camino:, de h ie rro y de seguros, y
otras análogas, i depositar en las arcas del Tesoro
sus fondos de reserva eu cambio de títulos d e l 5
por 4Ü0, P o r este medio, que seria un empréstito
disimulado, el Estado se procurarla unos 4,ÜOU m i ­
llones de francos. Pero la operacion ofrece tantos
inconvenientes, que se duda pueda realizarse.
-
— 77 —
Zaide s e aQrdiaba e n lo dicho; T arfe lo n e ­
gaba, y se d ije ro n pa la b ra s m u y ofensivas.
C esaron las len gu as, y e c h a n d o m an o á su s al­
fanjes, pelearon m u y b ie n , y Zaide dió á Tarfe
u n a h e rid a m o rtal, d e la cu a l m u rió d e n tro d e
tr e s didS. Los Zegries q u isie ro n m a la r á Zaide,
p o r s e r am igos d e Tarfe; acu d ie ro n los A benc e rra je s p resto , y si no v in ie ra el R ey, aq u el
d ia se p e rd ie ra G ra n a d a , p o rq u e Muzas, Gó­
m eles, Zegries y los d e s u b a n d o se a rm a ro n
p a r a h e r i r á lo s A ben cerrajes, G azu les, V eneg as y Alabeces; m a s el Rey Chico, a c o m p a ñ a ­
d o de m u y p rin cip ales caballeros d e o tr o s lin ajes, h ic ie ro n lauto, q u e los ap a c ig u a ro n , y
á Zaide ie lle v a ro n pre.so á la A lham b ra. He­
c h a la av erig u ació n del caso , se halló q u e T ar­
fe era cu lpad o; y p o rq u e el h o n o r d e la bella
Zaida no fuese m a n c h ad o , hizo el Rey q u e Zai­
d e se casase con ella, y le p erd o n ó la n iu c rle
d e T arfe. Por eslo q u e d a ru n los Z e irie s e n o ja ­
dos; p ero n u p or eso c e sa ro n la.s tiuaias ciiicerladas, p o rq uo el Iley iniiiil j q ue se hiciosen.
No fallanlo quiiiii á Z iid a re s p o n d ie ra á su
m a n d alo d esta su erte;
Di Zaida, ¿de q u é m e avisas?
¿Q uieres q u e m ire y q u e calle?
Jtenmque. c u ja s caasam agitis, rogam us, u tT o s inpropositocoD firm et
—P l o Ü , a i i t r e c í o r y fiídafitore* d e E l P e r s u h i h i o EspíHol.
Pomos DI soscucioH.— Madrid: En la adm inistración, calle d« Pelayo, núm eros 38 y 4 0 , cu arto principal de la derecha.—
'— P rovincias: E n los pontos qoe se anunciao el últim o d ia da cada m es.—P arts: Agencia franco-espaOola d«U . ü . A .8aa>
ved ra, 55, Rué T aitbout.—Manila: D. Francisco Zudaire, Presbítero.
lam ente por el momento ha desaparecido el tem or
de un movimiento revolucionario contra Roma.
L e Monde dice que ios motivos alegados por
Battazzi eo la declaración que vió la luz en la C a ­
ceta
de Ploreacia, son la traoquilidad públi­
ca, el crédito del Estado, y que todo eso no es bastaote para d a r seguridades de q ue el Gobierno flo­
rentino se opoudrá íie m p r e i que los Estados pontíQcios sean atacados. Además, el Gabinete del fla ­
mante reino, aeguo cree Le Monde, ha hecho la
reclamacioQ consabida cediendo á uoa presión extrao jera, y tan pronto como esta desaparezca,
te n a c e rin loa conatos sacrilegos de los revolucio­
narios.
El periódico francés ya citado tem e, p o r otra
parte, q oe Rattazzi s e a u n segundo Cavour, y que
mientras oficialmente habla como sabemos, dé i
los refolucionariosinstrucciones secretas.
Le Monde no conocía al despacho telegráfico
que habrán visto nuestras iectores en otra p arte de
este núm ero, y no es estraQo que escribiera lo que
hemos pstractado, dados los antecedentes del Go­
bierno florentioo.
T arfe le respondió;
—Yo n o te h e re v u e lto con tu dam a, y estoy
in o c e n te d e l o q u e dices, y d e mi no debes
p re s u m ir tal.
U
80 —
Lo q u e tú, Zaida, replicas:
Q uien íal hace, que tal pague.
E sta es la h isto ria d el valeroso m o ro Zaida
A b en c erra je, p o r la cu al se h a n h e c h o dos r o ­
m a n c e s, á mi p a re c e r b u en o s, d o n d e n os d an
á e n t e n d e r cóm o no es b u eno rev o lv er á nadie,
p o r q u e dello n o se espera sino el g a la rd ó n de
T arfe, q u e m u r ió á m a n o s d e s u b u e n amigo
Zaide. Y si acaso es m e n tira q u e Tarfe n o lo h a ­
b ia d ic h o , lo m a re m o s ejem plo e n la liviandad
d e Zaida, q u e p o r c re e r s e d e lijero fué causa
<ie la m u e r te de T arfe.
F in a lm e n te , p o r esto, y p o r las p a la b ra s q u e
el Malique Alabez h ab ia -hablado e n el s a r á o , y
Z u lem a A ben ce rraje , lodos los Zegries, G óm e­
le s, Mazas y los de s u b a n d o q a e d a r o n m u y
enojados, y c o n m alos p ro p ó sito s y deseo s de
v engarse d e l agravio recebído en p re s e n c ia
d e l Rey, y d e los caballeros y las d a m a s; p u e s
estaba en el sa rá o y e u aquella Qesla to d a la
ü o r y nobleza de G ran ada, y a u n del rein o to ­
do; p o rq u e fué m u c h a d e se n v o ltu ra la d e Ma­
liq u e Alabéz, y s e alargó m u cho el A b en cerra­
j e ta m bién; m as com o se habiaii b e c b o las
amislacles, n o tra ta b a n d e l l j ni lo d a b a n á e n te n ile r; pero ei re n c o r estaba arraig ad o en sus
corazones, y p o r no m o s lra r al ódio m o rta l en
q u e a rd ia n , se co m u n ic a b a n co n los A ben cer­
ra je s y A labeces, d isim u lan d o e n todo lo q u e
p o d ia n , p u e s to q u e eficaz y g ra n d e deseo te -
Ayuntamiento de Madrid
cu m p lim ie n to exacto de la voluntad d e l S e r S u ­
p re m o , p a ra coadyuvar en lo qu e á c ria tu ra s
racio n ale s y libres c o rre sp o n d e , a l ó rden m o ­
r a l y á los altísim os fines q u e e n la cre ació n d e ­
bió p ro p o n erse . exige ta m b ié n e n q uien la p re d i­
ca sefiales evidentes d e q ue h a b la en n o m b re d e
Dios. S i asi se la j'iz g a . c u a n to diga d eb a prac*
tícarsü seg ún lo d ice, en todo tie m p o y lu g a r, y
en todo linaje de c irc u n s ta n c ia s , a u n á co sta d e
las p ro p ias com odidades y d e la m is m a vida. E l
h o m b r e qu e n o se su jeta con esa ab so lu ta o be­
d ie n cia p ru e b a q u e no re c o n o c e e n el p re d ic a ­
d o r la misión su p e rio r q u e s e a rro g a , p u esto q u e
so b re p o n e rse á é l s e ria q u e r e r s o b re p o n e rse á
Dios.
M ahom a. co n ociend o sin d ud a to d o e sto , á
fin d e ev itar q u e la división n o e n tra s e en las
filas d e su s c re y e n te s , y n o p o n e r á u n a p ru e b a
d em asiado d u r a la fé d e los á ra b e s , tuvo la ¡dea
feliz, p a ra í u s fines, de no e n s e ñ a r n in g ú n
do gm a n u e v o , n i in s is tir e n p a rtic u la r so b re
n in g u n o de los a n tig u o s, c o n ten tán d o se con la
fra s e ta n vaga y elástica d e «Dios es Dios y Maho m a su p ro leta.» Asi logró q o e m ie n tra s su
-
75 —
secreto á la h e rm o sa m o ra , y b u sc a n d o ocasio n papa h a b la rla u n d ia, la dijo:
—¿E res tú , se ñ o ra , la q u e ta n to a m a s á Zai­
de? ¿La doncella ta n eslim ada, q u e r id a y te n id a
d e todos e n G ran ada y fu e ra della? Pues tu
h o n r a a n d a m u y cald a, q u e n o h a m u c h o q u e
e n un a co n v ersac ió n , tr a ta n d o de los galanes
favorecidos d e s u s d am as, se q u itó e l tu rb a n te ,
y nos e n se ñ ó á lodos u n a tre n z a de cabellos,
y dijo s e r tuyos, tegida y p u esta allí p o r tu m a­
no; m ira si s o n s e ñ a s b ie n conocidas:
Creyóle s e r así, y com o p ro p ia m e n te la m u ­
j e r e s m ud able, todo su a m o r se volvió e n r e n ­
c o r y ódio, y le dió g ra n tristeza y p e n a , c o n ­
sid era n d o cómo a n d a b a s u h o n o r; y luego le
envió á llam a r, j u n a c ria d a le dijo, q u e h a bia
poco q u e él h a bia p re g u n ta d o q u é colores le
agrad aban , y q u ié n la visitaba. V enido Zaide
m u y a l e g r e , ella e n s e n d id a e n c ó l e r a , le
dijo:
—Ruégote q u e p or m i calle n i casa n o pases,
n i h a b le s c o n n ad ie de m i casa, p o r q u e está
mi h o n ra m u y abatida p o r tu causa; la tren za
q u ? te d i eiiseñasle á T arfe, y á oíros; y a s í no
hay q u e cqrifiar en ti cosa a lg u n a, y n o esp e­
res d e h ablarm e ja m ás.
Y
diciendo esto, se e n tró llo ran d o e n u n
aposento, sin b a sta r las discu lp as d el e n a m o ­
rad o m oro, q u e la d ecía q u e m e n lia n cu anto s
lo h a b ía n dic ho . E n v ista d e q u e n o a p ro v e UüftlSS T ASINCUtKAfU.
iO
pueblo, pensando solam eole e n c o n q u istas, con*
gervó la p rim itiv a ig n o ra n c ia ; ru d eza , se m antuTÍese íirniflm ente u n id o bajo aquella ió rm u la
am b ig ua qu e te n ia m u y d is tin ta úg niQ cacion
p a r a el h e r e j e nestoriaiio qu e p a ra el ju d io j el
ag a re n o : p e r o en c u a n ta los doctores d el Islam
em p ezaron á c o m e n ta r las h o ja s d e l K o ra n y á
sa c a r las co n secu encias n a tu ra le s de sus p rin c i­
pios, a p areciero n m u c h a s sec ta s q u e se perse*
g u ia n y ex com u lg aban r e c ip ro c a m e n te , a p a r ­
tá n d o se m ás de la fé en su lib ro sag rad o, á
p ro p o r e io n q ue a d e la n ta b a n e n cu a lq u ie r gene*
r o d e e stu d io s. ¿Cómo h a b ia n d e c r e e r e n el
B o rra k y e n los d isparates d ic h o s p o r el p ro fe ­
t a a l h a c e r la re la c ió n d e s u viaje n o c tu rn o ,
los sabios m a h o m e ta n o s d e las escu elas espa<
fuerzo p a ra vivificarse con el e sp íritu civilizador ' ta n nueva u n a p red icció n d e l Evangelio como
d el m a h o m e tism o ; c o rla d a el tro n c o d e «ste, las
y C r is tia n ® , ó p ro sig ueu m anchaiios p or la polira m a s q u e so n aq u ellas trib u s se c a e rá n p o r ú
g a m ia y d em as ricio s sancionados p e r su reli
m ism as p ara rev iv ir á la t o z d el m isio n ero q ue
g io a e n e rv an te y c o rru p to ra , y «n u no y o tro
n
o ta rd a rá e n v is it a r a s '
caso la religión d e M ih o m a d e s a p a r e c e .
'
D e todas m a n e ra s , el m a h o m etism o oomo d oc­
T a los YÍreyes ó Reyes d a E g ip to h a n tr a U d o
tr in a teológica • religiosa e s tá viviendo los úiti»
d e p o n e r l i m i t s t á la lib « rta d del h a ré n , q a e m os m o m entos; no p ued e a c a b a r e l siglo actu a l
rle n d o volver á fo rm ar y d a r vigor á la familia,
sin q ue ella h aya p erecid o .
p e ro esto es b a r r e n a r el m a h o m etism o p o r u n a
Con e lla d esap arecerá del m u n d o e l e n em ig o
d e s u s p rin cip ales bases. H ac» tiem p o q ue t r a ­
m as p e rtin a z y poderoso q u e en e l cu rs o de los
b a ja n p a ra a u m e n ta r su s co m u nicacio nes con
siglos h a p e rm itid o Dios p a ra p ro b a r á s u s fie­
los E stado s eu ro peo s; p e r o ^ sto es p ro c e d e r c o n ­
les h ijos, y h acer v gr q u e so la m en te su E v a n ­
t r a el C oran q u e p ro híbe te r m in a n te m e n te la
gelio su b siste ete rn a m e n te .
am ista d co n los infieles. Hasta se h a tra ta d o de
F r a n c i s c o d e A sís A o d ila k .
ad o ptar p a ra el G obierno u na fo rm a re p r e s e n ta ­
tiv a, q u e es lo m á s ab su rd o d e n tro d e au re li­
gión y lo m á s opuesto al e s p íritu d e l m ah om e­
AKRESTO DE GARIBALDI.
ñolas?
tism o .
Mas en d ón de le fa lta ro n á M ahom a p e rs p ic a ­
A u nq ue luc han do co n m á s incon ven ien tes y
cia y con om ien to s su fic ie n tas p a r a a s e g u r a r la
m en os reso lu ció n p a ra v en cerlo s, lo m ism o s u ­
d u ra c ió n d e su o b ra , fué en la s presc rip cio n e s
cede e n T u r q u ía . E l S u ltá n acab a d e fa lta r á la
m orales q u e puso e n el C o rán . S u m oral do s o ­
ley d e s u religión p ú b lica y s o le m n e m e n te á la
la m e n te es rela ja d a , an iq u ila d o ra d e la familia
faz d e su s pueblos, q u e no h an lev antado n i u n a
y c o rru p to ra d el individuo , co m o h a enseñado
p ro te s ta , viniendo com o am igo á r e c o r r e r la s
¡a ex p erien cia, s in o ex tren aad am en te m ezquina
n aciones eu rop eas. E ste h ech o p or si sólo p r u e ­
é im prev iso ra, p ud ie ndo a p é n a s s e r v ir p a ra con ­
b a q u e si es d e la m e n ta r e n E u ro p a la índiíese rv a r las c o s tu m b re s d e la c o m arc a y del tie m p o
ren cia religiosa á q u e ha lle g a d o , e n la tie r r a
del legislador. E s u n a m o ra l d e c irc u n sta n c ia s,
d e M aho m a falta to d a té en s u pro fe ta y no
ta n lim itad a, q ue fu e ra d el circulo de acciones
sólo se falta á la m o r a l d el C oran sin o q u e se
h u m a n a s vistas p o r M ih o m a , n o tie n e ob je to y
co nfiera s e r n ecesario c om b atirla.
d ific ilm en te p o d ria cu m p lirse .
E l d í a , si llega, en qu e E g ip to y T u rq u ía
E l m ism o falso p ro fe ia se vió ra n c h a s veces
m erezcan el n o m b r e d e naciones civilizadas,
co m p ro m e tid o ó p a r l a n e c e sid a d , ó p o r el i m ­
aq u el día el m a h o m e tism o h a b ra m u e rto en
pulso de su.; fu e rte s p asiones á m a n d a r h oy lo
q ue pro h ib ió ay er y v ire -v ersa. A fo rtu n a d a m e n ­
ellas.
E ste suceso p u e d e ya verificarse sin n ecesid ad
te él te n ia s ie m p re á su disposición e l án g el G a ­
de rev o lu ció n n i t r a s t o r n o . La im p o ten c ia del
b r i e l que d e p a r te d e D ios venia á m a n d a rle a u ­
Islam p a ra so ste n e r e l E sta d o , e stá re c o n o ­
m e n ta r el n ú m e ro d e su s m u g a res á m ed id a d e l
deseo, r e p u d i a r á a quella de q u ie n se c a n sa b a y
cida p o r s u s je te s , y la s ven tajas d é l a vida c r i s ­
tia n a so bre la in sp ira d a p or é l, está á la vista de
volverla á to m a r cu a n d o aplacado el enojo a n ­
tojadizo, la echab a d a m e ao s. ¡P ob re á n g e l G a ­
todos los pueblos e n q u e lo s c ris tia n o s viven
briel! F u á sin d ud a s u e r te n o p e q u e ñ a p a r a él- mezclados co n los m a h o m e ta n o s , qu e sou to d o s
qu e M ahom a m u rie s e sin h a b e r te n id a ocasion
lo s d e a lg u n a im p o rta n c ia . E l m a h o m e tism o
d e c a ta r los v in o s españoles y p r o b a r los s a b r o ­
tendido e n su s div anes, ro d e a d o d e m u g e re s y
so s bocados desconocidos ó m a l san os en A rabia,
co ntem plan do con ojos en cend ido s la h u m a re d a
p o rq u e en e ste caso h u b ie r a d ebido a ñ a d ir i r r e ­
de su la r g a pipa, se n o s p a re c e á uno d e esos
m isiblem ente m u c h as ho ja s al C o rán é in c u r r ir
h o m b res d e n atu rale za ro b u s ta , p e r o debilitad a
en m u c h a s co n trad iccio n es.
p o r los vicios, q u e re c o n o c ie n d o la n e cesid ad de
Mas los sectarios q ue n o te n ía n á s u disposi­
ca m b ia r de co n d u cta, lo va dilata n d o p erezo sa­
ción u n án g e l G ab riel qu e les a u to riz a ra á sa tism e n te d e u n d ía p a ra o tro . ¿T>3nJrá a l fia b a s ta n ­
ta ce r su s pasion es, se to m a ro n la autorización
t e valor pa ra p ro n u n c ia r el s u r g a m del hijo p r ó ­
p o r sí m ism os, d e m o do q u e b ien p r o n to el l i ­
digo? INo lo sabem o s y, á la v e rd a d , m u c h o lo
b r o bajado d el cielo, h o ja á h oja , íu é le tr a m u e r ­
dudam os.
t a p a ra los m a h o m etan o s d e E spañ a y o tro s
P e ro e n e ste caso la m u e rte d e l e n fe r m o será
p u n to s.
todavía m ás p ro n ta y m á s te rrib le . Los c ris tia ­
Mas ta rd e , cu a n d o e l m a h o m etism o m ilitar
n os qu e en g r a n n ú m e r o viven e n T u r q u ía , h a r ­
h ub o de é n c e r r a r s e e n sus fro n te ra s y p o nerse
to s ya d e llev ar el om inoso yugo de los c o n q u ís'
á la defensiva, el m ah om etism o religioso em pezó
ta d o res é im pulsada» p o r o tra s n ac io n e s q u e ,
ta m b ié n á d e c a e r rá p id a m e n te .
acaso con in te n to s poco s a n to s , les e m p u ja n ,
Ya los m o ro s d e E sp a ñ a y d e Ita lia se h a b ia n
re m u é v a n se ya en todas las provincias d e l I m ­
ac o stu m b ra d o á b e b e r s in e sc rú p u lo el vin o y
p e rio tu r c o . C andía h a sido la p rim e ra en e n a r ­
y á q u e b ra n ta r los p re c e p to s d el C orán en otros
bo la r el p e n d ó n de la in d e p e n d e n c ia , y la s d i­
artículos;
ficultades q ue h alla e l G eb iern o p a ra a b a tirlo y
varios acciu enies oe esa g u e r r a cad a d ía c o n ­
T u rc o u n o
cluida y cad a día seguida con más b río , seg ún
m a n g ia f o r c o é bebe vin o .
las n o ticia s d e los d iversos b a n d o s, in d ican lo
Mas cu and o la s relac io n es e n t r e tu r c o s y c ris ­
q u e su ced erá c uan do á la vez se le v a n te n los
tianos se m odificaron ta n n o ta b le m e n te y los
cristia n o s d e to d o s los p u n to s d e l Im perio.
ú ltim os com en zaron á d is fru ta r a lg u n a to le ra n ­
P o r o tr a p a r t e , E u ro p a q u e p o r am biciones
cia en los países co n q u ista d o s, la s ideas d e civi­
lización, q u e s o n p ro p ia m e n te c ristian as, se
h a n infiltrado en el c u e rp o social d e m a n e ra q u e
el m ah om etism o p o d ria c o m p a ra rse á lo s g ig a n ­
to n e s d e T oledo , qu e aso m b ra n á los n iñ o s p o r
t u m a g n itu d y sab le de c a rtó n , n o te n ie n d o p o r
d e n t r o a lm a n i m ovim iento.
Suele d ecirse, y es e n p a r te v e r d a d , q u e
E g ip to y T u rq u ía se civilizan, a d o p ta n d o su ­
cesivam ente in stitu c io n e s e u ro p e a s . P u e s b ien,
P u e d e ya co n sid era rse com o ollcial el a r r e s to
d e G aribaldi p o r o rd e n del G ob iern o d e F lo r e n ­
cia, se g ú n el sig u ien te te leg ram a q u e confirm a
el q ue ay er h a b r á n visto n u e s tro s lectores:
• P o r í i, 24 (4 las seis d e 1* tarde).—El M oniíeur
de la ta rd e publica el siguienie despaabo de Fioleocia:
./'’to ren cio ,24.— ü a íib a ld ilia sido arrestado en
Siuuluuga pur úrueu det Gotiierno italiano, eu et
momeulo ea que se dispouia <t penetrar ea e l te rri­
torio ro m au o .'
P o s te rio r á este d espacho es e sto tro en q ue se
d á c u e n ta d el efecto q u e h a p ro d u c id o e n tr e los
exaltados de F lo re n c ia la n o ticia d e l a d e te n c ió n
d el je fe en q u ie n te n ian ta n tas esp eran za s;
■fio re n e ía . 24.— El general Garibaldi h a sido
coüUuciao a la lortaieza de A lejaaüria. Al saberse
aquí la noticia de su arresto, se reuüieron grupos,
prorurapieodo ea gritos sediciosos y rom piendo los
cristales de la casa del presidente del Consejo.
Unas patrullas bastaron para lesUbiecer el o rd en .>
A n tea y er se recibió e n P a rís u n te leg ram a
fe chad o en F lo re n c ia el 2 2 y c o n cebid o e n los
térnúQOS siguientes:
t £ l general Garibaldi ha salido h oy de m a d ru g a­
da p ara Arezzo, pronuociando eu esta últim a po ­
blación un discurso que termloó diciendo que la
Italia no p u ede hacerse so rd a al llam am iento de
Roma.a
<Muchos diputados de la izquierda se han r e ­
unido esta msQana para coofeceociar sobre la si­
tuación poUtica: maliaua celet>rarin uoa segunda
coufereocia cou el mismo objeto.»
«La Gacela de Florencia uice que la declaración
oScial de ay er h a sido perfectaiaeute recit>ida en
las pioviocias.»
• La Opinión anuocia que el Gobierno pontiñcio
b aco uceu irado eu Roma todas sus fueizas.*
L a d e c la ra c ió n oficial á q u e se refiere el tejég ra m a p r e c e d e n t e . es aq u e lla q u e tom ad a d e la
F ra n c e in s e rta m o s ayer.
Sin e m b a rg o d e e s o , e l G ob iern o fra n c é s h a
q u e rid o a l fin to m a r u n a a c titu d al p a re c e r r e ­
su e lta y decidida, en vista d e la g raved ad d e las
n o ticia s de Italia y d e la te rq u e d a d de G arib aldi.
A si a l m é n o s se d e sp re n d e de los p a rte s qu e
v an á co n tin u ació n :
• P a r ia , 24.— La France de esta ta rd e dice que
muclias bauuas garibeiaiu ai h an penetrado en el
territorio rom auo.
La l*atr%e a u u u c ia q u e Garibaldi ha abandonado
parciales y f a l u d e co n co rd ia e n tre su s P r i n c i ­
pes, so stiene h i c e alg un os años la vida ag on i­
zan te d e s u a n tig u o en e m ig o , va p o aién do se ,de
m a n e ra q u e o tr a c am p a ñ a co m o la de C rim e a ,
se h ace c a d a día m as ia iposíble. S i p a r a c u a u d o
h s causas q u e p u s ie ro n i r e n te á fr o n te á los
ejército s cristiano s hayan cesado, T u rq u ía n o se
h a tra n s to rm a d o ó p erecid o , bastará q u e E u ro p a
le v an te el dedo para q u e la m edía lu a a d e s a p a ­
rezca, eclipsada p ara siem p re.
cad a paso q u e d a la civilización e n este s e n ti­
F u e r a de las d»s naciouea m a h o m etan as de
do, e s u n golpe m u y ru d o dado al m ahom etism o
q
u
e acabam o s de h a b la r, lia ; a u n u na p o rcio n
com o religión co nsiderado. T a l vez asi su b sista
d e tr ib u s e n los d e sie rto s é is la s d e Asia y A fri­
alg un os dias mas la a rm a z ó n p o lític a , p e r o r a
c a , qu e se d ic en sec ta rio s de Mahoma e n los l i ­
secta religiosa a p re s u ra su ru in a .
b ro s d e geografía; m as so n tr ib u s igirarau tes
No e s p o r c o n sig u ien te te m e ra rio p re v e r su
q ue a p é n a s s a b e n d el C o ran la fó rm u la ta n re m u e r te p a r a d e n t r o d e u n p erio do d e tiem p o
m uy b re v e ; p o rq u e ó los E sta do s e n d o n d e d o m i­ i petida d e •D ios es D ios y M ahom a s u profeta;»
son in ñ s le s — y n a d a m a s — p a ra q u ien es seria
n a , q u e b r a n t a d a y todo com o e stá , h a c e n u n e s­
ra ponuñcia.
Ei mismo periódico habla d el envía próxim o ya
dispuesto d e la eücuaura francesa d e evoluciones
i. las castas dei territorio rom auo.
P a r ís , 24.— Se h a dailo orden a i arsenal d e Tolon para arm ar lumediatameiite muchos buques
de gu erra.
Eata noticia h a causado gran emociun en esta
capital.*
N u e stra s n oticias d e R o m a co nfirm an el e s t a ­
do de tra n q u ilid ad y com pleta calm a de aquella
cap ital. A lg un os cóm plices de G aribaldi e ra n
ú n ic a m e n te los q u e se m a n iíe stab an inquietos
p o r la s voces q u e c o rría n . E l re s to d e la pobla<
cion co n u n a co m p leta confianza e n U D ivina
Providen cia:
E sc rib e n de Bolonia á la ü n i l á I t a li a n a lo si­
g u ie n te:
• El general Garibaldi h a pasado p or esta ciudad
de paso para F lorencia; estaba triste y m u y preo­
cupado.*
• Anoche á las nueve hubo gran movimiento en
los cuarteles; distribuyéronse cartuchos j se die>
ro a m uchas órdenes y contraórdeoes p a ra la sali­
da Ae pequeños destacamentos; dirigeose fuerzas
coubidorabiEs sobre ia frontera poutiñcia, que q ue­
d ará cu b ierta en toda la línea de Aococa y de Toscana. •
aprovechó Cavour para en tra r en las Marcas y en
la Umbría, ow viniendo el Gobierno no dejarse ade •
iaotar por Garibaldi y la revoloeion r o m a u . Quio érase también que Francia, p or medio de una
nueva iotervaBCioo en Roma, obligase i Itafia á
eeharse en brazos de P ru sia, Garibaldi conoce perfectam eatela situación. Es difíeil creer qu e dilate
su empresa I s e n o s que las tropas italianas se le
adelanten, diciendo á la diplomacia que d o q u e ­
la Gaceta d e l la li a :
daba otro partido p o r tom ar para im pedir un a r e ­
• Algunos periódicos tratan de hacer cree r que
volución inm inente en Roma.
Prusia é Inglaterra favorecen la insurrección r o ­
Eseribeu de Florencia á la ü n itá iíaliana: «La
mana. A üfmam os que ei Gobierno dei Rey h a r e ­
crisis se aproxima. Corre el rnnior d e qne el Gocibido de ios representantes de ambas potencias la
bieruo ha adoptado im portantes medidas. G aribal­
seguridad de su profuudo desagrado, á causa de
di las conoce y por esta cauM el movioiiento se
los disgustos que causa al Rey la agitación, no
adelan tar) alguno^ dias, aotes qne sea realizable.
justitlcaila por ningún síntoma de lusurreccion
Dicese qne Garibaldi ha salido de Florencia y é n d o ­
próxima en Koma.*
se al campo; pu«de decirse que está ya en c a m p a ­
ña. So Estado Mayor, ea decir, los hombres que
De aq u í a p arece q ue el G obierno de F lo ran ci*
deben mandar las cuatro legiones que forman el
se ve obligado á confesar la situ a c ió n pacifica y
núcleo da su fuerza, le h an precedida. £1 batallón
tr a n q u ila d e los E stados Pontificios.
d e bersaglien q ue acababa de llegar i Florencia
salió injifidiatam eote para la frootera.*
Los siguientes estrac to s d e periódicos reeihí*
Escriben de Florencia al Pvngolo:
dos p o r el co rre# , sirv en p ara e x p lic ar lo s q u e
• Garibaldi ha salido de Florencia esta mañana
ad elan ta el telégrafo con s o ^iabitualcoB cision;al
t 3 , haciendo c reer que iba á establecerse en u n
pueblo vecino, pero en realidad se alejó de Floren­
juzgarlo s te n g a n p resen te los le cto res qu e todos
cia con objeto d e pasar de improvise, y cuando
ellos s o n periód ico s re v o ln c io n a ñ o s :
lo ju z gu e i propósito, la parte de la frontera m e­
nos guardada, mientras que las tropas cruzan por
• A la Gaceta piamonlesa escriban de Florencia
otros puntos. Uno de los jefes de las cuatro legio­
e l 20: .E lg e a e ra i G anbaloi co ntiaúa aqui. P e rm a ­
nes garibaldÍQis llamado Salomone, partió ja n o­
nece inflexible e a su resolución d eciJida de in ­
che últim a para Aquila, y debe operar por la fro n­
te n tar u n golpe de mano contra Roma, á pesar de
tera de los Abruzos. Otros muchos gañbaldinos han
los consejos de sus m as fieles amigos. Ha llegado
desaparecido repectiuam este. •
aqui el diputado C ris p i. teniendo algunas confe­
K la P e rtev era n ia escriben de Florencia;
rencias con él en el palacio Riccardi.»
■ Corre el rum o r de que Garibaldi ha resuelto no
L a G a te la d e l Pópolo dice lo sig u ie n te :
m arch ar iomcdiatametitr. contra Roma. Los h o m ­
. El general Garibaldi h a tenido en Florencia frebres que más contribuyen i mitigar su entusiasmo
cueutüs entrevistas con sus a m ig o s , á quienes ha
son Crispí y Zdnetti. El profesor Zaoetti fué quien
prometido suspeüder su expedición á Roma. A
en 18B2 cu ró á Garibaldi de la h erida que recibió
consecuencia d e estas promesas, el miéccoles á las
en Aspromoote.»
tres de la tarde se habían suspeudído los prepara­
Eo una c a rta de Florencia se lee lo siguiente;
tivos y las órdenes para el movimiento en todos
• A uúncia-e aqui que la insurrección rom ana
los puntos donde se hacían dichos preparativos
estallará del 25 al 25, y que en el momento en
mas ó ménos ostensiblemente.
que escribo (el 20) están interrum pidas las lineas
Garibaldi permaneciósólo dos dias en Florencia
telegráficas pur la parte de Orvieto. No se duda de
rodeado de sus amigos parlamentarios y extraque á ia entrada de Garibaldi en los Estados P o n ­
M rlam en u rio s, de sus anüguos oficiales y de los
tificios s e g a ifi u a movimiento insurreccional en
miembros de la llam ada unU roinaüa. No es
Roma. Ademas de las complicaciones políticas que
cierta que haya tenido en revista alguna coa el
esta em presa puede ocasionar^ ocasiona actual*
presidente del Conse o, Sr, Rattazi. Eutre las p e r­
mente graves perjuicios al crédito pública, y será
sonas que rodeaban a ex dictador de N ápoleseran
un obstáculo para ta venta de los bieoe» del Clero
grandes las divergencias de oposicion. Uno de los
anunciada para ei 10 de Octubre próxíao.»
antiguos compañeros de Garibaldi, el Sr. Nicotera,
P o r ú ltim o , L 'E p o q tte d e P a rís p u b lica las i i ahora d ip u ta d * , h a tenido ei valor d e censurar
abuirWmente toda em presa contra Roma, y s u sp a g u ie n tes h n e a s en su ú lt im a h o r a del día 2 4 .
labras eocootraroQ eco
olcos aüliguos oficíales
E sta s líneas son sin d u d a la s q u e d ie ro n la g a r
superiores del ejército de voluutarios. Gariba’di
á la n o tic ia d e la espedicion francesa á C iviiapartió de Florencia dejando tras si un a media do*
ceua de esos exirafios escritos que acogen con av i­
vecch ia. E s ind ud ab le, seg ún n u e stro s c o rr e s ­
dez los periódicos revolucionarios italianos. En
ponsales, q ue e l G obierno de F lo re n c ia sólo se
to ío s estos escritos, el jefe de la revolución mani­
resolvió á o b ra r e n é rg ic a m e n ta c o n tra G aribaldi
fiesta el mismo pensamiuato y la misma exaltación.
Su idea fija ea la de reunir Roma á Italia, por medio
cu and o su po qu e las c u a tro legiones organizad as
de un movimiento iusucteccíonal eu los Estados
p o r « t e habian e n tra d o e n te rrito rio pontificio
Pontificios.
El Gubierno toma su s precauciones en silencio,
y q ue F ra n c ia estaba re su e lta á en v ia r u n c u e rp o
teniendo en cuenta estos síntomas. Su principal
d e ocupacion á los E stad os d e l P a p a . H é aq u i
proposito, dado que el ministerio es profundam en­
ah o ra las lineas de L 'E p o q u e :
te afecto i las garantías establecidas en la CoBslit
tucion, consiste en poner á salvo los derechjs in ­
■ Hoy se habla mucho, pero nosotros rep roduci­
ternacionales sin ataca r las fibertades interiores.
mos la noticia con todas las posibles reservas, de
Esta es s u -norma d e conducta actual y la que seq ue se h a reiterado la órden á Tolon de tener dis<
Ruirá hasta la últim a extremidad. En el ínterin las
puestos á m archar al p rim er aviso cierto nú m ero
tropas que guarnecen las fronteras han sido refor­
de baques para trasportar 20,000 ham bres de tro p a
zadas y la división naval que cruza entre Terracicoa destino á Roma.»
na y el canal d e Piombino se h a aum entado con dos
P a re c e q u e u n a d e las reso lu cio n es d e l Go­
b u q u e s.’
i n v •
La Opinione n a z io m le dice que en la Umbría y
b ie rn o fran cés en caso d e q u e la in va sión n o se
en las pt«viucias napolitanas no hay ninguna reh u b ie ra co nten id o, e ra la de v o lv er á o c u p a r k
uüioü de hombres armados. El mismo periódico
asegura qu e no habrá ningún nuevo Aspromoote ni
R o m a con suficiente n ú m e ro d e tro p a s, y co m o
se d o l a r a el tratado de 15 de Setiembre d e 1864.
co n secu encia de h a b e r quedado ro to p o r p a rta
A seiúrasc, aOade dicho periódico, que el presidfl Fiort^nr.ía el tratad o de 1 5 d e Setiem b re.
li». RatiJi73i.
«btpiiiiin da* E m ­
perador Napoieon que el ejército italiaDO pueda
adelaotsrse hasta Veltetri y Vitetbo.
FISONOma. DB LOS PERIODICOS.
H Secolo asegura q ue el presidente d e l Consejo
ha hecho todos los esfuerzos posibles, pero en va­
L a E s p e r a n z a e sc rib e so b re la c a r ta d e l s e ­
no, para disuadir á G snbaldi de su proyecto de in­
ñ o r O bispo de O rlea n s.
vasión contra Ruma. La intervención eu igual sen ­
tido de muchos diputados de la izquierda de la
L a R e g en e ra ció n tr a ta ta m b ié n d e l m ism o
Cámara ha sido tam bién inútil. A cada momento se
a s u n to .
están enviando refuerzos á todos los puntos d e la
O tro ta n to h a c e L a L e a l t a d , todo lo cu al
fro ntera Pontificia.
La L o m b a riía asegura qu e se aproximan senos
p r u e b a la im p o rta n c ia d e a q u e l d o c u m e n to y
accBiteciaiientos. Todas las noches se encienden ho­
el efecto q u e h a p ro d u c id o en todas p a rte s .
gueras en las montanas que separan e l valle del
E l E sp a ñ o l in s e rta p re cedido d e líneas la u d a ­
A m o d el valle del Tibor. Ed la» provincias centra■ les la ju v entud revolucionaria espera solo órdenes
to ria s el d e c re to expedido p o r el m in is te rio de
para o brar. Lo mandado es estar dispuestos para
U ltr a m a r regularizando la im p r e n t a e n las p ro el primer aviso. E a Voghera Garibaldi h a pronunciaoo otrn ardiente discurso contra Romi.
TÍncias u ltra m a rin a s .
Con fecha 19 de Setiembre escriben í la Gaceta
L a E s p a ñ a ex am in a d e te n id a m e n te el men->
de Mtián: -El Gobierno hace todo lo posible para
cionado d e creto , y d ic e qu e es e x c e le n tís im o .....
p r e v e n i r cualquier tentativa contra Roma. Ha
en­
viado i las fconleras agentes con la misión de d i­
Señ or.
suadir i la vez i los romanos y i los garibalL a P oH tica tr a ta d e la p a z a r m a d a , y no p a dinos.
, .
_ .
recién d o le m u y liso n jera la a c tu a l s itu a c ió n d e
Al mismo tiem po h a heche dectr en París que
le es imposible mantener por m as tiempo u n ejér­
E u ro p a , e s c r ib a las sig u ie n tes líneas:
cito de 40,ü0ü hombres sobre las fronteras pontifl«A donde quiera que se vuelvan los ojos se con ­
cias, y que valdría mas cüb i r en los Estados pon­
tem pla á E uropa convertida en u n vasto campa*
tificios antes de que estallara la revolución y de
m entó, m anteniendo masas de soldados que la ani­
q ue Garibaldi pudiera alabarse de haber ejecutado
quilan, gastando montes de oro en prevenciones
p o r sí mismo la unidad de Italia. Las circunstancias
militares, ta n formidables como perm anentes. No
son parecidas, íi no mas favorables, que las que
A nte» d e p ro c e d e r á la d ete n ció n d e G a rib a l­
d i, el p erió d ico oficial no h ab ía escaseado Im
d eclaracio n e s p a r a ex im irse d e toda reaponsabidad: n o b astándole esto, h a q u erid o ab solver
ta m b ié n á o tro s g o b iern os d e la p articip ac ió n
q u e se les ac h a cab a, y h ó aq u í lo q u e leem os en
m i T i i 11
— 74 —
e h a b a n sn s p a lab ras, jn r ó d e la a ta r t i m oro
Tarfe. y p o r esto se hizo e s te rom ane* :
M ira,Z aide, q u e te aviso,
Q u e n o p a se s p o r m i calle,
Ni h a b le s con m is criad as,
Ni coD m is can tiv o s trates.
No p re g u n te s en q u é entien do ,
Ni q u ié n v ie ne á v isitarm e,
Ni q u é tiestas m e d a n gusto,
Ni q u é co lo res m e p la ce n .
Basta q u e so n p o r tu ean sa
Las q » e e n el ro s tro m e salen,
C o rrida d e h a b e r m ira d o
Moro, q u e ta n poco sabe.
Confieso q u e e r e s valiente,
< ^ e h ie n d e s , ra ja s y p a rte s,
T q u e h a s rauer^to m as cristian o s
(Jne tie n e s g otas d e sangre;
Que e re s gallardo g inete,
Q u e d anzas, c a n ta s y tañes,
Gentil h o m b r e , b ien criad o
C uanto p u e d e im agina rse;
Blanco y ru b io p o r« x tre m o ,
E sclarecid o e n linaje,
E l gallo d e las bravatas,
La gala d e los do n aires;
Q u e p ie rdo m u c h o e n p erd e rte,
Que g ano m u c h o en g an arte,
¥ q u e si n a c ie ra s m udo.
F u e r a posible a d o rarte:
-
— 79 —
Dices q u e si fu era m u d e
F u e r a posible a d o ra r m e ;
Si e n m i d a ñ o n o lo h e sido,
E n m u d ez co e n d isc u lp a rm e ,
¿Hále ofendido m i vida?
¿Quieres, señ o ra, m atarm e?
Que DO te h able m e m andas,
P ara q u e el p e s a r m e acabe.
E s mi p e c h o calabozo
De to rm en to s in m ortales,
Mi b oca la d el silencio,
Que no há m e n e s te r alcaide.
El h a c e r p la to y b a n q u e te
E s d e h o m b re s p rin cip ales;
Mas e l h a c e r disfavores
Sélo p e iie n e c e á infam es.
Zaida cr^ e l, h á s m e dicho
Que no su p e co n serv arte ;
Mejor su p e y o q u e re rte ,
Que t ú su p iste obligarm e;
M ienten tos m oro? y m oras,
Y m ie n te el villano Tarfe,
Q ue si yo le am en aza ra,
B astara p a ra m ataiie.
E se p e rr o m al nacido,
A q u ie n yo m o stré el tu rb a n te ,
No le fío yo secretos.
Q u e e n bajo p ech o n o caben .
To h e d e q u ita rle la v ida,
¥ h e d e e so rib ir oon s u sa ng re
78 -
No d és c ré d ito á m u jeres,
Ni á m al fu n d ad as verdades.
Q ue si p re g u n tó e n q u é e n tie n d e s
O q u ié n viene á v isitarte, _
F iestas s o n d e mi co n ten to
Los colores q u e te salen .
Si d ic es s o n p o r m i causa.
C o nsuélate c o n m is males,
Que m il v eces c o n m is ojos
T engo reg ad as tu s calles.
Si dices q u e estás co rrid a
De q u e Zaide p o co sabe,
No su p e poco, p u e s su pe
C o n ocerle y a d orarte.
C onoces q u e soy valiente
Y tengo o tra s m u c h a s p artes;
No las ten go , p u es n o pu edo
De u n a m e n tira ven g arm e .
Mas si h a q u erid o mi suerte
Que y a e n q u e r e r m e te c an se s,
No p o ng as in c o n v e n ie n te s
Mas d e q u e q u ie re s dejarm e.
No e n te n d í q u e e ra s m u je r
A q u ie n n o v e d a d aplace;
H a s son tales m is descuidos,
Q u e a ú n e n lo im posible h a cen .
Yo soy q u ie n p ierd o e n p e rd e rte
Y g ano m u c h o e n am arte ;
Y a u n q u e h a bles e n m i o fe n sa ,
No d e ja ré d e a d e ra rte .
Ayuntamiento de Madrid
— 75 -
Y p o r este in c n n v en ien le
D eterm ino d e dejarte.
Que e re s p ró dig o d e lengua,
Y a m a rg a n tu s iibertades.
H ab rá rn e n e ster p o n e rte
Q uien q u is ie r e s u ste n ta rte ,
U n alcáz ar e n e l p e ch o ,
Y e n los Ubios u n alcaide.
M ucho p u e d e n c o n las dam as
Los g alan es de tu s p artes,
P o rq u e los qniieren briosos,
Que h ie n d a n , y q u e d esg arren .
Y c o n esto, Zaide amigo,
Si a lg ú n b a n q u e te las haces.
Del plato d e tu s favores
Q u ieres q u e c o m a n y « a lie n .
Costoso fu é el q u e m e hicfste;
V enturoso fueras, Zaide,
Si c o n s é r v a m e su pieras,
Como su p iste obligarm e,
P ero n o saliste a p e n a s
De lo s ja rd in e s de Tarfe,
Cuando h iciste d e la tu y a
y de m i d esdicha ala rd e .
A u n m orillo m al nacido,
Me d ije ro n q u e en señ aste
La tre n z a d e m is cabellos.
Q ue te p use e n el tu rb ante.
No pido q n e m e la dés,
Ni q u e tam poco la guard es,
cipios religiosos: porque el ejemplo fructifica v i­
una luz irresistible sobre el fondo de la s cosas, y
niendo de arriba y no al contrario. Mucho me p a ­
apremiando al jefe del Gobierno i'a 'ia n o con una
rece también lo ya alcanzado p o r el Gubieriio
el
lógica inexorable, coioca ín d irecti neote al Go­
terreno del órden públic" y de las economías. Sin
bierno francés en frente de sus c^'M^iromi-^os.
respeto
á
la
autoridad
y
sin
verdadero
desahogo
Hasta aliora no se sabe lo q u e liará el Gabinete
R eco m end am os e sta s p a la b ra s á E l Im p a r c ia l,
en la Ildcieada, nada se alcanza eo un país como
de las T u lie ria s , guarda silencio, y el público ha
q u e no h á m uc ho s d ía s se exaltó c o n tra n o s ­
el nuestro ni eu país alguno da Europa. L a ju sti*
de atenerse á simples coüjetoras. Si hubiésemos
A L a ¡¿paca escribaa de Ginebra q u e D. Juan
cia, y solo la ju sticia bien y constantemente apli­
o tro s, p o rq u e p in tam os c o n co lo res algo m en os
de dar crédito á ciertos rum ores, la situación está
Prim estaba deQniti ram eóte establecido en aquella
cada bastará, en mi concepto, para m atar al hbev.>:'laderamente tirante entre París y Florencia.
fu e rtes la situ ac ió n d e E u r o p a .
ciudad y en tratos p ara alquilar Id casa de (iati*
ratism o em bustero d e nuestra época eu Espaba.
Uicesoque el E m perador ha escrito desde Biirritz
baldi.
L a R e fo r m a h ace la rev ista e x t r a n je r a d e la
Hoy cabalmente e s tío hacieado aquí el ensayo
que quiere conse<-war R o ñ a al Sumo Pontífice, y
No sabemos q ne Garibaldi tenga casa ninguna en
y e n grande escala de gobernar con sem ejante iise pretende qua se lian rem itido órdeaes á Marsella
sem ana.
Ginebra, y suponemos que no le haorán quedado
beralisiBO. El principio, ó mas bien la utopia iVapoy Tolon para el embarco eventual de un psqueflo
E n esta r e r i s t a , com o e n to d a s las q u e e s c r i ­
ganas de tenerla.
leúuica tan im practicableen la realidad como pér­
cuerpo d e ejército.
fidamente
e
c
had
aá
volar,
d
é
la
s
nacionalidades,
por
b e n los periódicos lib erale s a h o ra , se silb a á
Ea este caso, se dice qua los zuavos pontificios
fuerza habia de socavar los cimientos de esta a n ti­
se encairarian con el Papa y los Cardenales en
Ayer han llegado á Madrid los señores duque de
G a rib a ld ic o n v erd adero en tu siasm o .
gua monarquía, y efectivamente los socavaba y so­
el castillo de San Angelo hasta la llegada de las
la Torre y Salavecria. También tian llegado el g e­
E n o tr o tiem po esos m ism os seño res, p o r las
cava. Nacionalidades antes ni au n por el nombre
tropas francesas. Le doy á Vd. estas noUcias con
neral San Román y el m arqués de Villaseca.
Ha
llegado
á
Sevilla
el
general
Pinzón.
conocidas, surgieron de repente en todo el á m ­
toda reserva, y confieso qne no les doy crédito a l­
m ism as raz o n es q u e h o ; silb a n , ap lau d ían las
Bf general San A omaa, según recordaran n u es­
bito de ellas con pretensiones las mas absurdas y
guno.
tros lectores, h a esiado en Viacritz á felicitar al Em­
h e ro icid a d es del p o b re idiota d e C a p re ra .
encontradas.
En el caso, á mi v er m uy inverosímil, de que la
perador.
De
la
Gaceío
Economísía
tomamos
textualm
ente
E l P abellón Híacional tra sla d a á sus c o lu m ­
Desacreditado el anterior Gobierno austríaco rion
F rancia emprendiese u na nueva espedicion para
estas líneas:
,. . . .
el
desgraciado
resultadu
d
e
s
ú
s
esfuerzos
militares
conservar ó para restablecer el poder tem poral del
n as los p a rte s y las no ticias d adas p o r los p e rió ­
«En u ua cotresoondencia dirigida desde Madrid
Iloy trae la Gaceta la siguiente recti&cacion:
y económicos eo 1859. y apadrinado en circuios in­
Sumo Pontífice, podria suceder q ue el partido de
al potiódico la Fmance, encontramos la nolicia de
En el Real decreto q ue con fecha 31 de Agosto
dico s. reftirentes á la p risión d e G aribaldi.
fluyentes el Constitucinaalismo moderno cual ú n i­
acción se en tro u iísse en Florencia y se aliase con
últim o se pubhco por el m ioiiterio de U i i r d m a r
q ue, tan pronto como termine el arreglo de las d e u ­
co puerto de salvación, procuróse mantener el
Con d e c ir q ue está prn so , n o b a s ta .
Prusia, U que podria m u ^ bien aprovechar esta
en la Gaceta de a y e r, donde dice por e r t u r de co*
das am oftizables y de los certificados de cupones,
vínculo de unidad política por medio d e u n P a r­
ocasion para tom ar la iniciativa d e u na guerra
E s m e n e ste r q u e siga.
se ocupará el Sr. Borzanallana con toda actividad
pía: Vengo en decretar lo siguiente, deberá leerse;
lam ento central. Resistiéronse em pero los h ú n g a ­
contra nosotros. Esa eventualidad explica la s idas
de la refurm a de los aranceles de aduanas, q u e es
Vengo en aprobar el tigutenle decrelo p a ra el go­
ros con tenaz empello á cualquiera centralización
y venidas eatre Berlin y F lo re n c ia , y la p re ­
ü
e
indispensable
necesidad»
si
se
ha
de
poner
coto
bierno
de
la
m
p
r
e
n
ta
ae
l
a
i
il
a
de
F
uerto
fíico.
No ha m u c h o s dias E l Im p a r c ia l lla m ó á
por el estilo, y hasta cierto p un to también los gecsencia de oficiales prusianos de Estado m ayor en
alcou trab and o que se hace en inmensa escala por
La equivocación balta i la vista, porque ei Real
m o n s e ñ o r D up aniou p je fe de los cülólico-libek e s ó slavosde B uhem ia.y los polacos de Gallitzia.
Italia.
decreto de ayer no hace mas que a n i p tu r a P u e rlos puertos y fronteras de Espafta.
Tan amenazadora llegó a ú a á hacerse esta r e s is ­
Por lo demás, no tendrémos que esperar mucho
ra le s, y n o so tro s rech aza m o s esta calificación
L u8 ciQcueata y castro roíiloues de reales #Duato-Kico las uisposiciones qu e acerca ue la im p re n ­
tencia por p arte de loa prim^-ros, qua indispen-)8ble
tiempo. La Gaceta de F ra n c ia publica noticias par*
o r inex acta, a trib u id a á aq u el e m in e n te P r e les que cuestan el cuerpo Ue carabineros y el res­
ta rigen en las dem ás p ro n n cias de Ultramar.
se hizo y a nRgociar cou ellos bajo la base de su
ticiilares, según la s q u e Garibaldi h a envi.idn á la
ído.
guardo niaritim o, aeran dinero perüiao mientras
antigua autoridad constitucional. Suspendió al
gente suya que ha entrado eo los E itados del Papa,
los
derechos
arancelarios
ofrezcan
un
lucro
al
con­
A yer digim os q u e la P ro v id en c ia sin d ud a
A consecuencia de los últimos sucesos ^ oUlicos
efecto un nuevo ministerio («I de Belcredi) la Cons
la órdeu de sublevarse el ^8 de esta m es. P a r e ­
trabandista.
A
fines
de
Agosto,
p
o
r
efecto
de
cirse h ab ia valido d e éi p a ra h a c e r el estupendo
s e h a e u v i a d o , según l o C 'o rre sp o n i/e n c ia , uua es­
titucion centralizsdora d e a d de Febrero de 1861
ce que quisiera em pellar desde luego la acción,
cuustaiicias
especiales,
llegó
i
asegurarse
la
se
d
e
tensa circular al cuerpo diptomdUco español en el
p rodigio d é l a salvación d e R e m a , y a g a rr á n d o ­
(abortada obra de Schmerhng) en todo lo relativo
á lili de adelanta rae á la intervaneion de Francia.
rid al 5 pur lOÜ áe u tre g a r en M id rid a domicilio,
extranjero.
se á estas p alabras com o á u n clavo ard ie n d o
al R Hchsratch ó Representación central, y logró
Lo que hará Garibaldi lo veremos. Es empero
si bien dfspues ha vuelto á su tipo norm al, ó sea
esc rib e hoy L a iíe/’o rm a lo q u e sig u e;
iniciar un arreglo con los pro hombres del partido
io ju d a b le que si cuenta con u n a su b le v a e io n d e lo s
8 a tu por lOll. La pañería sigue asegurándose al
Leemos en L a Correspondencia:
nacional en la DieU de P esth . y singularmente
romanos se engaña por completo. Eu Roma están
«Naestroü lectores saben que con motivo d e los
20 y 12 pur lUÜ, lipo qu«, por lo visto, cubre ám ■ Todavía nu se dice entre Ids m inisteriales c u á n ­ plíamente ios riesgos del contrabandista, dejando
con su mentoiv. e l y a célebre Francisco Deak. Mas
tomadas tod&s las precaucip9ss p a ra rechazar esas
discursos pronunciados en el tercer Congreso de
do se veriQcará la reunión de las Curtes. Esto pa­
no quería fundarlo en el completo restablecim ien­
tentativas.
Malinas, loa periódicos neo-católicos h an dirigido
á este uu regular beaellcio, y artículos hay que
to de la legislación radical de ii!4l!, como exigia el
En medio de todo esto llama la atención la p r e ­
rece indicar que no hay nada acordado sobre este
severos cargue, más ó méoos em bozados. m as ó
se aseguran por el 50 por ItHJ de los d erech os de
sencia del general Menabrea en Paris, encargado
pu nto.- ..
mismo partido, y preter>dia en todo caso snmeterln
méoos tonveoientes; pero cargos a l fio á Mr. de
a d u an as.»
á la aprobación y aceptación de las Asambleas r e ­
de una comision p articular, según se dice. Este g e ­
’ E l Imparcial, despues de copiar el suelto a n t e ­
Montalecub&rt, al conde de Failoux, al P adre J a ­
presentativas de los demás reinos y países de la
neral hizo el cnnvenio del 15 de Setiembre; era el
rior, añade lo siguiente:
cinto y á monseñor Dupanloup, Obispo de Orleaos,
Leemos eo el Boletín eclesiástico de Cádiz:
monarquía. Hubiécalo conseguido tal vez sin la
antiguo jefe de la derecha católica p ia m o 'te s a , y
•Ñusotroa heujoa oído á diputados ministeriales,
q ue han pieteudido y p retesd ea armonizar l/is a s ­
tudas recordamos un célebre consejo q ue daba a l
que la reunión se verificará eu l.* de Noviembre.»
■ Hallándose imposibilitado actUdlmente para des- catástrofe de Kcenigsgraetz ó Sadowa.
piraciones del siglo y d e la civilízaeioo rnoderua
Gobierno de saltare it fosso, o sea de acabar con
Dospues d e esta y con la ominosa actitud de la
em peíiar su cargo de provisor y Vicario general de
con las doctrinas del catolicismo: más claro, que
Huogria durante la guerra con Prusia, ya uo p a re ­
el partido radical. Su presenci't en P a rís ¿se refiere
esta diócesi* el señor licenciado I). Diego H errero.
SOD liberales y católicos, nom bre; q ae p a r a L a Re ■
Ha regresado á Madrid el Sr. Ponseca, goberna­
ció posible. Asi al méoos lo co m p resd lóel barón
acaso é las graves complicaciones de actu.didad?
S. S. I el Obispo mi señor se ha servido nombrar
generación. L a Lealtad y E l P e n s a m i e n t o E s p a ñ o l
d o r civU Ue la p rovincia.
de Beust. Comprendió q u e era menester apoyarse
para que interinam ente le sustituya al sefior doctor
son ÍD C o m p a tib le s .
en las dos nacionalidades n-ás fuertes y compactas,
Pues bieo, conocida esta actitud de la prensa
D. Sebastian Herrero y E í p i n o s a de los Honteros,
L e Paijs, diario m uv adicto a l Imperio y á la
E a u na correspondencia de Madrid que publican
la húngara y la alem ana. Apresuróse á sacrific>>r
io i-á w a n f católica, de la cual hemos procurado
Canónigo de su santa iglesia catedral, con preven­
situación actual, considera la c irc n ta r de Bismatk
algunos
periódicos
de
provincia,
y
han
reproducido
las exigencias de aquella restituyéndole todas sus
te o er al corriente á los habituales lectores úe La
ción d e que al llenar todos los deberes del esp re­
com u no a grave im prudencia, y dice qu e no ha
Otros de la córie, se dice que el Gobierno español,
libertades en cnanto no destruyesen la unida ) po
sado caigo se le guarden las consideraciones que
Reforma, calculen cuanta y cuán «gradnbte habrá
|ipg*do to dav íi, pero podrí Hegar, si el Gabinete
como los de otras naciones, tiene intención Ce e n ­
litica y m ilitar d e la Monarquía. Pero hecha esta
sido nuestra sorpresa al eacontrar en E l (’edsacomo a ta l provisor y Vicario general le son de­
de B 'tIíh >-igue por est; camino , la hora de dejar
viar a Abisiuia personas de reconocida com peten­
cuestión
indispensable
es
el
uo
d
ar
méoos
á
lus
MiEKTOEs p í S ol de anoche las palabras que r e p r o ­
bidas.»
que >-10811011 tom e la p a l'b r^ .
cia,
que
acumpaíieD
al
ejército
iugléa
y
describan
alemanes
para
im
pedir
su
gravitación
h^cia
la
ducimos íntegras i cootinuacion, y q ue se refieren
Aunque el periódico d e Mr. G ranier d e Caessgla
maravillosa
cam
paña
que
se
prepara,
dando
al
nueva
Confederación
pruso
germ
anice
del
Norte.
i la cuestión de Italia.»
El dignísimo Prelado de Calahorra, infatigable
nac pasa por el más lijero y levan ti co de los ó r ’
misoiu tiempo noticias exactas sobre ia riqueza,
Dióseles
eo
efecto,
ó
más
bien
al
partido
liberal
cuando se prupoue conocer de c e r M á la grey que
ganos oficiales, su lenguaje ha producido cierta
TAqui copia n u e s tra s p a lab ras.)
costum bresy civilización actual de aquellas a p a r­
que es entre ellas como en todas partes el que
el Seflor le encom endára, continúa visitando ios
impresión y se tiene por cierto que e s , eo estos
L a R e fo r m a debe s a b e r q ue n a d a de lo qu e
tadas regiuues.
siem pre, hoy día, en prim er térm ino figura; diósepaeblos que filta b a n d e la Vicaria deA rn ed o , siu
m om entos, el r^ñ'^jo del pensamientn imperial.
dice re s p e c to á E l P e s s a h i e n t o E s p a ñ o l es
les otra vez su Reichsratch y su constitución cenq u í le arredren las alternativas del tem poral, ni
Hay qnien supone q ue el Vays ha ta rd ad o tanto en
c ie rto . N osotros no hem o s h echo severos cargos
tralízadora con el ofrecimiento ya realizado de
S. H ' se ha dignado mandar que se am plíe la h a ­ los grandes trabajos que aquella ¡leva consigo.
explicarse sobre tan grave a s u n to , porque no ka
al se ñ o r Obispo de O rleans; n o sotros n o lo h e ­
varias
leyes,
la
s
más
favorables
al
desarrollo
del
bilitación de la aduana de SantoAa, en la p ro ­
E lp u i i t o d e mansión que actualm ente tieue, es
querido hacerlo sin recibir iQspiraciones, no y a (íel
régimen parlamentario, y en la inteligencia de una
vincia d e Santander, para la im portación del ex ­
m os colocado n u n c a e n tr e los ca tó lic os lib e ra ­
Muro dij Aguas, en coya villa ha determ inado ce­
ministerio del Interior, sino de Biarrilz.
mnaificacion
de
las
fundam
entales
en
términos
tranjero
d
e
aiaoibre
de
hierro,
y
qu
e
el
ad
m
inis­
les. y p o r ta n to no h em o s con fundido s u nu m
lebrar ias ordenes de Sau Mateo, en gracia de los
La consecuencia qne generalm ente se deduce es
adecuados
á
la
definitiva
separación
legislativa
y
trad
o
r
é
inierventor-vista
de
dicha
dependencia,
internos que, interpretando genuinamente los m i­
b re cD u los de M o n talem b e rt y FaU oux. ¿A q u é
eita: Francia no hará la menor reclam ación sa
adm
inistrativa
de
la
Hui
gria.
En
esta
árdua
e
m
­
sean de la piase pericial.
ras de su P a sto r, han sabido permanecer en su SeBerlin, con ocasion de la circular: pero a r r o ^ r a r i
viene, p u es, esa agradable s o rp re s a de L a R e ­
presa se está ahora en Viena. Allí funcionan desde
Asimismo se ha dignado m andar que se habilite
el trance gravísimo de la guerra, si, como es de
luioario de Calahorra.
fo rm a d V uelva en sí y v erá q u e su satistaccion
el B dos diputaciones, un a del Reichsrath o tra de
el punto de Cedillo para la exportación de corcho.
tem er, el Gabinete de Berlin pone de acuerdo sus
¿ e c o n v ie rte e n agua d e ce rra ja s.
la Dieta de Phest para concertar una partición deY por últim o , que se autorice 4 la adm inistra­
obras con sus palabras.
fiuitíva de los tribatus y de la deuda pública entre
ción de rentas estancadas de Santa Marta para e x ­
Refiérese, á propósito de la ü u erra, un dicho
N ü T lG iA S üJáN E H A L JÜ S ios dos métodos d e la Monarquía, sin haber aun
p ed ir guias á los fomentadores de la pesca y sala­
Copia L a R e fo r m a el su elto q u e ay e r p u b li­
m uy gráfico de no m ariscal de Francia: *la guerr
logrado
n
a
d
a
,
por
las
exigencias
h
úngaras
dirigi­
zón
q
u
e
soliciten
conducir
los
productos
d
e
su
in
­
cam os sob re los libros d e texto n u e v a m e n te
ra en tre Francia y Alemania,— dijo el m ariscal,—
das ti e u p r e á mandar como cuatro y p ag ar sólo
d ustria e l puerto del Barquero, y que la adm inis­
L a j o D l a d e c l a s e s p a s i v a s h * U ecbo la s
ad optados p o r el G o b ie rn o , y e s c r ib e com o e n ­
seria un desafio a l pañuilo', yo no he presenciado
tración de rentas d e este á ltim o punto quede h a ­
com o uno.
declaraciones siguiensea a exciousirados;
mas que un desafío de esa especie, y salió m uerta
ca bezam iento e s t a s p a la b ra s :
bilitada para expedir registros de cabotaj ■ para la
• D Telesforo Vidal, Presbiteio franciscano del Vendrán luego las delegaciones de los mismos
uno de los dos combatientes, porque estaba ca rg a ­
■ Comprendemos todo el júbilo qu e habrá espe- conduCcion i puertos del reino de las salazones
dos Parlamentos á resolver en com ua los asuntos
convento de Cbelva. Se le ueclara la pensidíi de
da una sola pistola: en este desafio estarían car­
rimentado E l P b ís a m ie ít o E spa Sol al escribir las
declarados comunes en v irtu d del y a mencionado
q ue acom pañadas d e la g u ia d e la admiuíatracíon
GOO m il é s i m a s d e e s c u d o d i a n a s .
gadas las dos pistolas, y m orirían las dos naciones.
sij^aieotes lineas, q ue aparecen en su núm ero de
arreglo y que se reducen en realidad i la política u l­
ae Santa Marta, presenten con el indicado objeto
D Manuel Pellicer, Presbítero cartujo del co n­
L a 'g u e rra , pu es, es imposible.»
anoche >
terior. el m and o su p erio rd e lejé rcito y la suprem a
los fom entadores de t^aiíDo.
vento de Segurbe. Se le declarau las pensiones de
Este pacifico raciocinio no responde ciertam ente
discusiüüde la Hacienda general. Veremos lo que
Y
n osotros co m p ren d em o s p e rfe c ta m e n te la
4110, 500 y tiOO milésimas de escudo diarias respecá la opiuion del rjército, que desea la guerra.
sate
d
e
tan
singular
combína'‘ion,
y
del
m
ás
singu­
pesadii'iibre q ue h a b rá n cau sad o á L a R e fo r m a
tlirorneute.
Los periódicos de Barcelona nos dan noticia de
la r mecanismo gubernaUvu de dos ministerios res
ü . Bruno Vita y C anadell, Presbítero cartujo
L e Siécle, L 'A v e n ir N a tio n a l y Le Courrier f r a n ’
un combate eutro lus mozos de la escuaara ae
aquAllas lineas.
p o n sab es absolut3m »nte iudepeodientes uno de
del convento de Monieaiegre. Sa W declar.i w
cais, comentando la diícUrariim oficial que el día
Garriga y una partida de bandoleros que quisieron
T od os n o s conocem os.
otro,
cunuii
canciller
del
Im
perio,
u
n
m
ísislro
da
pensión de 50U y BOO milésimas de e«cuJO aia21 vió la luz eu la Gaceta ofieial d e Florencia,
robar una casa de campo:
ia Guerra y unn de Hacienda para aquellos asuntos
dicen que el Gobierno uaiiano no ha aliandoaado ni
• Elstaba algo entrada y a la noche, cuando ap are­
H ablando L a E s p a ñ a , p erió d ico d e c id id a ­
com
unes.
Entre
tanto
reina
el
parlamentarismo
d ! Francisco Quintana y Aguilar, Presbítero d o­
puede abandonar el propósito ae apoderarse de
cieron hasta quince hom bres armado», q u e , fo r­
m e n te m in is te ria l, del a rre sto de G arib ald i, se
aquende y allende el Scilla, ann qae sin pasar to
minico del convento d e la ciudad de las Palmas.
Roma.
zando la puerta principal, penetraron en la casa,
davía de declamaciones y aspiracione-< m is ó méSe la declaran las p^usioues d e 5 0 0 , ■iu u , 5U0 y
ex presa e n .e s t o s té rm in o s:
La razón en que, para espresarse asi, se fundan
subieron: cuando se diapouian á derribar á hacha­
nos parlam entarias, ni atreverse todavía á la solicita
CÜO milésimas d e escudo diarias.
lo^ citados períólicos franceses, no puede ser mas
• Las consecuencias de este arresto no son fáciles zos la pu erta que da entrada a las habitaciones,
acción de q u itar y poner ministro», porque no hay
donosa. iRuma^ dicen á coro, pertenece á los itade prever, porque no puede fijarse su duración ni
fué aquella abiecU por e l s j b cabo jue, con aigU'
L a <GaceU > t r a e d la s ig u i e o t e re la c io D
aquí tanta tela comoen otras partes para eirta rlo s á
Uauos, porque el Parlam ento de Florencia la h a
las condiciones con q u e será devuelta la libertad
nos mozos cerraba aqut-l paso, intin anJoles la ren«
d e lus inoividuus del Clero que lioüüu curneuta»
gusto del público En este terreno del p a rlam en ta­
proclamado capital de Italia.»
a! héroe d e Aspromonte; esto solo depende de la
dicion al grito de ateo d lá R eina. No se iutimidas u s tíiu lo s de la Deuda del personal;
rismo
no
es
el
barnn
de
Beust
ménos
hábil
y
experi­
Desde hoy, según la lógica de dichos periódicos,
b u e o a 'fé q u e en realidad asista al Gobierno ita ­
ro n á pesar úe esto ios banaioos, ai>tes al contraDiócesis de Gerona. 1). S i i v u Frías.
mentado
que
en
el
de
la
política
interior,
mas
no
basta que una nación quiera apoderarse de otra,
liano; pero la resolución de prenderle puede m uy
lio , inientaron em b ustirá la voz del que parucia
Diócesis de Jaén. D. Luí» C am ilo .
p or esto creo que despues de sus prim eros triunfos
para que tenga derecho á anexionársela, como se
bien atribuirse á una actitud decidida del Go­
ser su jefe, g rita n d o ^ los m z o s , pero el sub cabo
Diócesis de León. 0. Rafael de la Puebla.
adelante mucho en él. No logra form ar uo partido
dice ahora; y lo que es mas, para qu e tenga el d e­
bierno francés, que h a y a im pulsado al italiano
de estos le alojó una bala de r«woiver en el erabiócesis de Umedo y de ia n ta u d e r. D. iQigo
moderado en el Reichsrath; se le resisten eu la Cá •
ber de verificar la anexión deseada.
neo, empezando enionces uua lucha cu e rp e a c u e r ­
á dejarse de brom as , m erced á u n saludable
Njritsga, D. Francisco Auwuiu Gjuzalez Bello, uon
m ara alta los elementos conservadores, y en la
He aquí u na nueva base de derechos y deberes
po de k que resultaron tres bandidos m ue rto s, h u ­
tem or.
Manuel Alonso Arias, Ü. Patricio Aivarez Campillo,
electiva campea siem pre el partido liberal aledesconocida hasta que los periódicos democráticos
i)e ser asi, de existir esa actitud decidida en el
yendo los dem ás de la persecución de los mozos
D. Francisco María Ranees, IJ José Berea, D. Do­
man
que
cou
su
intolerante
doctrinarism
o,
su
des­
de Francia han creído oportuno plantearla. Si los
vecino Imperio, y a podria asegurarse con mas se­
gracias á la oscuridad de la noche.»
mingo Alonso del C am po, D. José ie rn an u ez Laprecio d e Iss autonomías racionales, sus agresiones
que han cscrito las manifestaciones que acabamos
guridad acerca de la siiuacion de Roma y de las
dreúa y D .Pedro Luares Vallin.
al
Clero,
al
Concordata
y
al
Catolicismo
en
general,
de úidicar, poiecn bienes de fortuna, con una a r ­
esperanzas que podria concebir d e triunfar de sus
Diócesis de Orihuela. D. Antonio Ripoll.
Acerca de las fan cio n esd eS an Pedro Arbues c e ­
dificulta
cada
dia
’
i^s
una
concilídcioa
de
Tos
ánigumentación que los dialécticos llam an d p a r i, p e ­
enemigos.»
Diócesis de Palencta. D. Pablo del Valle.
lebradas en Zaragoza, n os escriban de la ciudad
m o sen favor de los plaus» d e reorganización consdia irles bastante mal.
Diócesis de Sevxtla. D. José López Iiian.
invicta:
U tu e io ú i de la Monarquía de las provincias slavas
El Monde combate la teoria de el Siecle y sus
Diócesis d e T eru e l. D. Mariano Velez.
F B K IA .S T
M B B C A D O S .
«Inútil es em pleartodos los esfuerzos hum anos
de Bohemia, Moravia y otras, en las polacas de Ga
colGgas coa una formalidad que no m e re c e , y
Diócesis
de
Tortusa.
D.
José
Darés.
para oscurecer la brillantez de ciertos sucesos que
llítzia y aun eu elm ishio Tirol a le m sr, donde el
U n re s p e ta b le y celoso C u ra p á rro c o n os e s ­
concluye afirmando que Víctor Manuel no irá 4
D iócesu de ü rg e l. D. José Comajuncosa.
la Divina Providencia determ ina que se presenten
Clero y la aristocracia territo rial, no poca iofluenRoma á menos que Dios, en su infinita misericor­
c rib e lo sig u ien te acerca de este im p o rta n te
Diócesis de Zaragoza, ü. Miguel Labordo.
en la vida de los pueblos, para deoioetrarlea el
eia«jer<Mi todavía. Eu coa^ito á la entrevista de
dia , se apiade d e él y én tre eo la Ciudad Eterna
asunto:
p o d e rd e su diestra omnipotente; así es que n i la
Salzburgo.....
l i a lle g a d o á H a d r i d . d o n d e permiijie*
vestido de penitente.
«El artículo que h e leído hace poco en las c o ­
glacial indifereacja é incredulidad de nuestra époea,
18 de Setiem bre.~¿V é Vd. cómo p or m eterm e
ceré m u y breves dias, el Sr. D. Basilio Aiexandreslum nas de E l P bhsajiiksto E spaRoi. sobre las ferias
q ue son los asilos á que la im piedad se acoge, seen dibujos he tenido que interrum pir mi cart» p e r
La sagrada congregación del Cobcilio, ó sea la
cu U re c h ia , director de Instrucción publica y de
y ^ e r c a d o s q ue se celebran en dias festivos, y e s ­
fán recursos que b agan desvanecer la im p ortan ­
C ongregado/i'preparatoria c e n tra l, trabaja con
uno* dias?
,
. _
cultos d e los principados Uanubianos. Este distin­
pecialm ente en los domingos, me ha llenado de la
cia que sin duda alguna encierra en los momentos
Pero volviendo á la entrevista d e los dos bmpegrande actividad ea redactar el program a de las
guido caballero consagra á nuestra lengua y á
m ayo r satisfacción, p o r lo que felicito á Vd. des­
actuales la canonización del m á rtir zaragozano P e ­
rodores, diré i Vd. que cre ó la provocó por parte
materias que deben som eterse al exámen y estudio
ttu estras letras muchos de sus couetanies desvelos,
d e lo íntiuH) d e m i a l m a , alegrándome sobrem a­
dro de Arbues y Jas solemnísimas funcioneo cele­
del de los franceses, el 4e8eo h arto n atu ral, d e s ­
de las cinco comisiones auxiliares de aquella, que
con
mejor
propósito
qu®
la
mayor
p
arte
de
los
ne ra d e que aparezca alguien q u e tom e p arte en
brad'S en la iglesia catedral de La Seo con tan
pues de la catástrofe de Querétaro, de hacerse p e r­
se déanminaB Consultas.
extranjeros qu e suelen tratar de Espada.
u n asunto que considero de gravedad, y q u e debe
donar la m a yo ró menor culpa q ue pueda caberle
fausto motivo.
Los individuos que h an de perten ecer á estas no
ser la ocupacion del dia en EspaCa, p or si se con­
S o u e s p e r a d o s «■> M a d rid a d e m a s del
El alegre sonido de las cam panas convocaba al
en esta, ó de aparecer cuando ménos perdonado á
han sido nombrados aun, pero se cree q ue lo serán
Sr. M ad oz, de quien y a hemos liabiado, el señor
sigue rem ediar grandes males.
pueblo de esta c a p i u l el dia 14 del corriente mes
losojpi de Europa. Ahora, m uy natural es igualanti'S del mes de Octubre, que es de vacaciones
P uedo «aegarar i Vd. con verd ad, c«m o PárrO'
P ra s t, que se halla ausente hace «Igunes meses.
al tem plo nwtropoiitaoo del Salvador para que se
m e óte, suponer q u e entre dos Monarcas de tanta
par.i Roma, á fin de qu'» paedan todas las ConsuU
co que soy, con la espetieocia de siete a n o s , que
asociase á su Cabildo, al ayuntamiento y corpora­
influeucia eu los asuntos europeos, no dejaría de
las coweü&ar sus trabajos el dia !.'> d e Noviem­
E l m io is t r o d e M a r in a . S r . B e l d a , con*
estoy observando con sentimiento los mayores d es­
ciones todas, con el objeto de d a r gracias á Dios por
h ab er un cambio de ideas y algo mas sobre la po
bre.
tio ú a bastaute molestado de los dolores ciáticos
propósitos y desórdenes con motivo del mercado
q ue desde el día
de Junio últim o figurtiDa en la
litica general. El mismo barón de Baust, á quien tra
Parece que se trata de nom brar algunos te ó lo ­
que le tienen en cam a h ace ya noce dias.
que se celebra los domingos en uno de las pue­
d e los santos sq u^i cxclarecido m ártir.
té al regresar d e Saizburgo me d ijo :.•ifo u s n m
gos extranjeros para las Consultas. Eb Roma c i r ­
blos iniflediatos, eonvirtlendo los dias consegrados
H o y s e h a h a b la d o d e l a p é r d id a d e un
La iglesia, adornada con sus m ás ricas galas.
sommes enteiidus s u r loutes les gueslions eur^ip^-nnes
culan ya como elegidos algunos teólogos emi*
i Dios ea días detr^fleo y d« segocíjici&Q.de bor
vapor m ercante español; pero afortunadam ente
i ilum inada con la m ayor prufusion. ha celebrado
da'is ¡e sen-'-'de leur soluiion la plus pacifique.' De
nentes.
racheras, profanas diversiones y locuras, m ientras
debe tenerse p or falsa esta noticia, pues ni los co n­
con uii culto DO interru aip idn d u ran te tres días,
abi no pa^^ó eu aus revelaciones durautn t.ilo el
No se sabe aun con fijeza la época en que sece*
que lae iglesias p arru qu iíles se ven desierw s, p r e ­
signatarios ni ias autoridades qu e debieran s a b e r­
la saniificacioo de su dUiioguido Canónigo; y el
tie itp o que a ua permaneció aquí, y esta misma
le b rir á el p rp ú m o <vncilio Va siendo m uy p ro ­
cisamente en J0 S dias que d ebisa estar mas con­
lo, tienen conocimiento de tal suceso.
pueblo zaragozano, preciOido siempre por su d ig ­
reseiva t^^mbien obs>'rvada e n P ra n c ia . mu iuclina, . bable que el úia 8 de Diciembre de 1868 sea la se ­
cu rrid as; en una p a la b ra , los domingos j a no se
no muyicipiu, que no ha falt&du a ninguna de las
pr^cisamenie á atribuir m ayor valor é iropnrtaiismo iiiMugural, y que la couvocacion se haga el dia
6 1 d ln tto ga id o J u r isc o n s n lle s e ñ o r don
cousid&ran aquí como ta le s , sieo cwow días de
funciune;, lauto de la mafiana como de la tarde,
cía al resultado de la entrevista. El d« h-b*írse
8 d e DiMKntire praximo.
Estanislao F jg u e ras, que ha residido algunos m e ­
m ercado y de rso je ria . Ni se diga que los co n cur­
b a llatiado diariam ente las an churosas naves de
restablecido la confianza q ue desaparecería com - .
Ahí n<>8 lu dicen d e Roma.
ses
eu
u
n
pueblo
de
N
a
v
a
rra
,
debe
llegar
d
e
un
rentes oyen Misa en el lugar del mercado; y m esta preciosa basílica.
pletam eute en la corte de Viena, respecto de tas '
m
om
ento
a
otro
á
Madrid
con
su
familia
la oyen y a puede Vd. suponer cóm o y lo q u e alH’
La* Dotícias que recihiiBos de Roma alcanzan al
;Cuánt09 q uerrian poder b o rrar y a de la memO'
inatrucioiies d e Napoleon, no se debe despreciar,
l l e i n o s le id o c o n lá sllin a e n a n p e r ió d i­
p asará, p u e s jju e en lo q u e m é u 'ü sepieaen es en
dia 21). Si'gan ellas , son falsas las propaladas por
n a de este pueblo las brillantes paginas qu e acaban
porque ofrece la mejor base p ara una futura abanco d e esta córte:
„ . .
oir Misa, t a n to , que con este pretsxU) m uchos se
de escribir en su historia! El poeblo de Zaragoza,
los periódicos revoiucioaarips de Florencia sobre
za cuyo nombre siquiera se ¿u a rd su de pronunciar
• La elegante saciedad d e Madrid persiste en me­ los dosSoburaoos, aludiendo4 que una alianza ausconsideran libres del p re c e p to , y ei mal alcanza
preparativos d e defensa hechos por el Gobierno
á quien coa el fin d e alcanzar sus simpatías h a la ­
todizar sus diversiones. Durante el verano ha con­
aquí á m ás de veinte p u e b lo s, cuyos feligrese»
Pontificio. R n m a , añade nuestro corresponsal, en
gando su am or prepio, se Is quiere d a r la su p re ­
trn-francesa traerla inm ediatam ente u n a ru s o -p ru sagrado los lunes al circo del Príncipe Alfonso, y
bien puede decirse que son ovejas qu e no p e rte ­
vez de pecar por exceso de precauciones y de
m acía, considerándclo como el m ás fuerte apoyo
siana. Por ahora se contcntao con una entente eorlos miércoles al teatro de Verano: ahora la moda
aprestos, se abandona por el contrario á u n exceso
necen á ningan redil.
p ara el triunfo de ciertas ideas, es á despecho de
ilíalc; pero claro está que una entente cordiate de
ha decretado q ue las aristocráticas y bellas dam as
P o r lo d eaias, hecha esta seocilla re l a c ió n , no
de confianza niuy poco coofi.r^je quizás con la
los qu e desean lo contrario, el mas firme valuarte
poco puede servir para a paz. Si de algo sirve es p a­
destinen
los
lúaes
y
lo
s
viernes
a
l
teatro
del
Piíuserá difícil co m prenderlos perjuicios que se siguen
prudencia humana, pero m uy en arm onía con el
d« la religien; porque antes d e que los hijos de esta
ra la gu erra, é imposible parece que esta no estalle
cipe,
y
los
demás
dias
al
régle
coliseo.
Al
ménos
á lae a lm a s , como es el de a a a pasmosa ignoran*
divino apoyo en q u e confia y espera. Ljis cañones
ciudad invicta puedan aprender esas docinnas d es­
al fin SI no se logra poner coto, no solo á las belico­
esto
ea
lo
qu
e
s e desprende dé los
numerosos
p
e
­
cia en m ateria de religión^ é indifefencia lam en ta­
apostados en las m uralias del oas4iilo de Sant A n ­
moralizadoras que todo lo p e rT le ite n ,h a a grabado
sas ambiciones de la Prusia sino también y con
d i d o s d e a b o n o s que para los indicados diaa está
ble hscia lo más santo y divino; porque los P á r ­
gelo y demas preparativos de defonsa, sólo existen
carillosas madres en su s tiernos corazones con
m ucho mas motivo á lassolapadas intrigas y hos­
recibiendo la empresa d-el ti^atro del Principe.»
rocos, «i predicamos ó expUcaroos
C aU citno, es
en la imaginación, ó lo qu e es psior, en la volun­
caracteres indelebles la uevocion i Maiia Santisi
tilidades de la Rusia contra el Imperio Otomano y
L a clegante sociedad deM adrid anda tras de esta
i las paredes del templo. En fin, son incalculables
tad de los enemigos de Roma.
Bia y el respeto á la autoridad de la l¡jl esia.
el de Austria.
paradoja noriibie: ordenar el desorden.
los danos, y por no ser tan molesto lo dejo todo á
Aspgilrase que no solamente no será disuelta la
Debo hacer mención de lus brillantes sermones
No tiene Vd. idea de los infames medios que esta
la cow iileracio» de Vd., por sí p ued e con su ele­ •predicados durante estas funcíooes por nuestro
legión de Antibes, coaao p retendes los periódicos
em pleando la política rusa p ara soliviantar las p o ­
gante pluma conseguir el plausible intento de qu e
revolucionarios, sino q ue edeaiás van á reponerse
digolsiBO Prelado, p or el Canónigo doctoral señor
blaciones slavas de este Im perio contra bu Oobierse trasladen los mercados que se celebran en docon soldados francesas las bajas que h oy existen.
Ena y e l magistral S r. D. Fermín Bellido, y decir
0 0 . Y ^ r cierto que me dá risa y lástim s á un
Aparte d e esto, dicese que el coronel de la le*
miugo i otro dia más c o n v eniente, asi para lo es­
por ultim o c u atro palabras d e la capilla de música
tiempo ver el persistente carino d e algunos p o lí­
p iritu al como para lo te m p o ra l; seguro de que
gioQ espera recibir en Octubre 500 voluntarios re»
ticos por una Polonia la m á s anti católica de toque tan im portante papel ha desem peñado en este
h a rá Vd. un gran obsequio á Dios y un inm enso
clutados en la nación vecina.
d a s y a u n i a m t a revolucionaria, cuando sus inte­
A cabam os d e re c ib ir la sig aie n te c a rta de
solemne triduo.
beneficio á las almas.»
P alestrina, Mozart, liay dn , Hummel, Cuellar.
n u e stro co rresp o n sal d e A u stria , q u e es u n a de
reses se lo dictan.
Ledesma y Olleta h an sido los principales autores
ia s p e rso nas m e jo r en te ra d a s d e los negocios d e
Se hd principiado la cansa de la canonización
cuyas composiciones magistrales se han ejecutado
P a ra el 2 d e l mes proximo es esperado en Cácedel bienaveoiturado José L abré, tfl auteolicidad de
P a r i s , 2 2 d e Seíiemóre.—La carta a l Sr. Rattazaq u el país. D ice asi:
en esos dias con inusitada perfección.
res el seftor Obispo d e Corla, que ae halla en G ra­
sus milajgros e s t a ! , que hace prfisUAÚr que será
zi publicada p o r e l seflor Obispo d e Orleans h a
Viesa, 10 de Setifiiníre.—Celebro m ucho q ue en
Al te n e r conocimiento de las obras q ue debian
nada, so país natal.
canonizado al (Qísmo tiempo que se celebre el
DTOducido u n a v e rd a d e ra se n sación . Ksta e lo c u e n ­
España
comienzen
las
clases
superiores
y
»u
prole,
in terpretarse en dichas funciiAes, supusimos que
próximo Concilio general.
te c a ita entra en el fondo d e la c u e s ti ó n , d e rra m a
las clases medias, á cultivar mejores ideas y priaera
u
a
laudable
celo
y
nada
m
as
el
q
ue
baria
que
L a Epoque de P aris del ^ anuncia que la Reina
hajr una sola n a c i o D q ue conde en la am istad de
otra, Di auD despues de habeise a a i d o i ella con
los lazos de ud iutecés comua.>
Cristina, que habla salido del H avre, p erm anecerá
pucos días en París y en seguida vendrá á Madrid.
Uace Mcos dias anunció este vidje La Política:
pero iudicando q ue la Heiaa m a are, antes d e venir
i M jdrid, se detendría en Astúriss.
D. Domingo Olleta, distinguido maestro d e la c a ­
pilla d é l a S « , ventajosamente cooocirto en toda
fcapafta.acoruetiese tan erriasgada empresa con los
escasos elementos m usicí^f' con qua cu enta esta
población; pero nos hem-'s ajrprendido agradanlemente al o ir ejecutar COJ la mctyor precisión é i n ­
teligencia. despues de muy cortos ensayo», piezas
tan difíciles y tan diferentes de la c la s e de música
qne m anejan diariam ente inioatros profesores.
El m aestro do la capilla de ia catedral de la Seo,
Sr. D. Domingo Olleto, em puuando la batuta que
hacia algún tiempo le babia becho abandonar te r­
ribles padecimientos, á los que se ha bectio su p eriu r provideucialmente en esw ocasion, h a coniri buido de u n modo muy principal á la solemnidad
d e estas funciones.— 0.
?
Ayuntamiento de Madrid
P A R T E ftE L IG IO SA .
SAinos BE HOY.
v tá rtire t.
SiHTosDB
San C iriacoy Santa J m tin a ,
Son Coime y San Damián.
CULTOS.
Se gana el Jubileo de Cuarenta Hnras en la igle­
sia del hospital de Nuestra Señora del Carmea [ca­
lle de Atocha}, doode se celebrará i Sao Viceote
P an l con Misa solemne y sermón que predicará don
Casimiro Erro, y p o r la tarde se cantarán com ple­
tas 7 la reserra.
En la parroquia de San José se hará función á los
Santos m ártires San Cosme y San Damian.
Continúa la norena d é l a Virgen de las Mercedes
en Don J u a n d e Alarcoii; á la sdiez habrá Misa m a ­
yor y sermón que predicará D. Manuel C arus, y
por la tarde en los ejercicios será orador D. Silves­
t r e Rougier.
C o n t Í D ú a también la novena de Naestra beOora
en el convento de m onjas de Góngora, y predicará
D. Jaim e Cardona.
En la parroquia de San Justo dará principio una
solemne novena á la gloriosa Santa Filom ena, á
expensas d e su Congregación. A las diez SBrá la
Misa m ay or con maniflesto y sermón que predicará
D. Juan AWoo, j p o r la tarde eu los ejercicios,
que empezarán al anochecer, será orador D. Basi­
lio Sánchez Grande.
“ V isita b í u í Có»te de Mabia. N uestra Seflora
del Socorro en San Millan, 6 la d e losTem porales
en San 41defooso.
Se reza de los Santos m ártires, con rito semidoble y color encam ado.
PARTE OFICIAL DE LA GACETA.
MINISTERIO DE FOMENTO.
¡nttrvccio» pública.— Cireular.
Inaugurado y a e l curso de 1867 á 1868 en los e s ­
tablecimientos de segunda enseñanza, y próximo á
inaugu rarse en las Universidades y escuelas espe­
ciales, la Reina (Q. D. G ), solicita siem pre por el
esplendor de las ciencias y de las letras y por el
acreceatam iento de los legítimos intereses d d o r­
den intelectual y moral, me m anda recordar á V. S.
las prevenciones que mas fácil y directam ente p ue­
den conducir á la realización de s u noble deseo en
bien de la ju v en tu d y pa ra mayor¡Iastre y prestigio
de la enseñanza y d é lo s que á darla se dedican.
No ignora V. S ., y ya en otra circular llamé su
atención hácia esta dolorosa v erdad , q ue el erroi;,
revistiendo todas las formas, aprovechando todas
la s flaquezas y espiando todos los cam inos, in ­
tentaba aflos hace penetrar en el sagrado asilo del
saber, y convertir los manantiales d e la ciencia en
fuentes de perdición.
El instinto certero y providencial de los padres
de familia, el celo apostólico de los Prelados de la
Iglesia y el generoso sentimiento del pueblo espaflol, ofendido en lo que más am a y respeta, dejaTOO o ir s a voz é hicieron q ue las miradas del Go­
bierno se fijasen con especial cuidado en e l ramo
im portantísim o de la instrucción pública. Se r e ­
formó la legislación sobre sólidas b a s e s , ordenan­
do los estu d io s, abriendo á la inteligencia más
anchos h o riz o n te s, organizando las facultades á
tenor de los verdaderos progresos científicos; pero
estableciendo siem pre e l principio de la p u reza y
unidad de la doctrina en lo que se refiere á las
creencias y verdades religiosas, contra las cuales,
si el falso saber y la estéril vanidad pueden r e ­
belarse en otros paises donde rein a la a n a rq u ía de
las conciencias, do debe perm itirse ataque n i cen­
sura en la nación que unánim e profesa p o r fortuna
el único culto verdadero.
Ni es sólo el error religioso el que h a p retendi­
do en determinadas épocas y lu g a res apoderarse
alevemente d e la sencilla ju v en tu d usurpando la
autoridad del Magisterio; otros intereses de Indole
distinta, otras pasiones igualm ente funestas han
profanado alguna vez el santuario de la escuela y
turbado el fecundo reposo de la ciencia. Acatar la
ju s tic is, obedecer á los p oderes constituidos, vivir
en esfera por completo separada de aquella en que
se agitan las ambiciones y los ódios de partido,
esta y no o tra debe ser la norm a del profesor en
. las diversas gerarqn ias de la ensenanza. El minis­
tro que suscribe e s t í cierto de que V. S. no p erd o­
na medio ni ocasion d e inculcar tan saludables
máximas á cuantos dependen de su autoridad; pero
como en estos dos puntos de la unidad y pureza
en la doctrina, y del alíjaraiento de toda predica­
ción política en las a«las que el Estado sosviene
par* difundir la luz y la verdad, que no para a u ­
m entar la d u da y las tinieblas, nunca puede pecar
de insistenie u n Gobierno <iue comprende y anh e­
la cum plir sus difíciles deberes, V. S. no e itra ú a rá que u n a y o tra vez excite su reconocido celo
para que, disponiendo visitas de inspección i las
escuelas de su distrito, oyendo las reclamaciones
é informes de las juntas provinciales y locales, el
muy respetable d e los Diocesanos, y tomando, en
fin, cuantas m edidas le sugieran su ilustración y
buen deseo, adquiera exacto conocim ietto d e la
m anera como se dá la ensefianza p rim aria en todas
y cada u u a d e las escuelas públicas y privadas, y
proceda á la suspensión de aquellos maestros que
por su conducto sean indignos de la noble misión
que les está encom endada, así como á l a p ro p u e s­
ta de ascensos y recompensas a favor de aquel os
otros que com prendiendo que es vida de sacriQcio
y de abnegación la q u e han abrazado, cum plan sus
obligaciones con provecho de la niñez y merezcan
bien por ta n to de las fam ilias y /le la sociedad.
Vigile V. S. con especial esm ero sobre la inversión
de los fondos del m aterial de escuelas, y corte con
mano vigorosa cuantos abusos pueda haber in t r o ­
ducido la codicia de autores oscuros, pero iofluyentes acaso en la localidad, que inundan las p r o ­
vincias de lib ro s insípidos con destino á las escue­
las de instrucción prim aria. Si en esa deplorable
industria se ejercitare a lg ú n funcionario del ram o,
proceda V .S . desde luego á su suspensión, dando
inmediatamente cuenta á este ministerio.
Los estudios d e latín y humanidades, cuyo libre
establecimiento autoriza la legislación vigente, por
lo mismo qne son de novísima creación y que p u e ­
den prestar inmensos beneficios á los pueblos, r e ­
claman m uy sefialada atención d e p arte d e ese rec ­
torado. Sin perjuicio de las visitas que periódica­
mente deben hac er las ju n ta s locales y de la in s­
pección que corresponde al director del Instituto
provincial, m u y conveniente y aun necesario es
que V. S. adquiera cabal y exacta noticia del n ú ­
mero y condiciones de los preceptores habilitados
en su distrito, y q ue obligue á los directores de los
respectivos institutos provinciales á que le dén
cuenta muy frecuente y por m enor del estado de
dichas aulas, de la conducta de los profesores y
aprovechamiento de los alum nos, y del resultado
de las visitas de las j untas inspectoras.
Respecto de los institutos as! provinciales como
locales, y de los colegios á ellos agregados, ten ­
ga V. S. presente q ue publicado au n no hace uu
año el plan d e estudios de segunda enseñanza y
aun 00 hace tres meses el reglamento para su eje­
cución, es m ás necesario que nanea desplegar por
p arte de todos celo y actividad á fin de que la r e ­
forma produzca los frutos apetecidos y que de día
en dia crezca la im portancia de los institutos; que
m uy grande la tienen si sus profesores se conven­
cen d e que la enseaanza interm edia que dan, bien
sea térm ino de modestas aspiraciones, bien prepa
ración para m ás altos vuelos científicos, puede
considerarse como el baróm etro por donde se m i­
da, y aprecie el grado de ilustración y au n de cu i­
ta r a d e ios pueblos.
El ministro qu e suscribe vería con especial p la­
ce r que V. S. girase por si mismo una visitó de
inspección á dichos establecimientos para proveer
desde luego ó proponer, seguu los c a so s, cuantas
medidas creyese convenientes a l brillo de la en
senanza. Disponga V. S. desde luego que los direc­
tores le rem itan p a rte mensual de las variaciones
quo en ese espacio de tiempo hayan ocurrido en
el establecim ien to , d e las lecciones que se hayan
dado p or sustituto ó auxiliar, de los castigos que
se hayan impuesto; d e todo cuanto pueda c o n tri­
b u ir á q ue V. S. forme y trasm ita á la superio ri­
dad idea precisa d e la m archa d e instituto ó cole­
gio. sin perjuicio de la ordinaria comunicación
con dichos jefes.
nales.
GOBIERNO REPRESENTATIVO
EN LAiSOCIEDAD MODERNA,
POR E L R. PADRE
L. TAPARELLI.
DE LA COMPAÑÍA D I JBSVS,
TRADUCIDO DEL ITALIANO.
E sta obra im portantisim a, .u b licad aen la CIVILTA CATTOLICA,
luz
Roma “bajo
Revista que sale a lu
z en Romí
. , los auspicios de S u Santidad, constará. de dos tom os de 500 ¿ 600 páginas cada uno.
Se h a publicado el tomo prim ero, en el cual despues de u n a In­
troducción m agníficam ente escrita, se tra ta n m agistralm ente, confor­
m e á los principios de la filosofía católica los puntos siguientes;
1.® E l principio heterodoxo es la abolicion del derecho y de la
unidad social.
2.® E l sufragio universal.
3.® Posesion de la autoridad.
4.® Em ancipación de los pueblos adultos.
- Á.
5.® Liberta_L ibertad de la prensa.
6 .®
7.® Teorías so ci^ es sobre la ense&anza.
Naturalism o.
8 .®
9.® Felicidad social,
xw.. División de los poderes.
10
A pesar de su m ucha estension y lectu ra se vende elTom o prim ero
del EXAM EN CRITICO al reducidísim o precio de 14 rs. en M adrid y
16 en provincias.
Los pedidos se dirigirán al adm inistrador de E L PENSAM IENTO
ESPAÑOL (Pelayo, 38 y 40, principal) acompañando siem pre el im­
porte en libranzas ó sellos de correo,
g e está im prim iendo el tom o segundo.
AM
.^*1
n i
JN i
Idem de te rn era , de 0,400 á 0,600 escudos libra.
Tocino afiejo, de 0,284 á 0,306 escudos libra.
Jam ón, d e 0.500 á 0 ,7 0 0 escudos libra.
Aceite, de 7,600 á 7,700 escudos a r r o b a , y üe
0,260 á 0,2B4 escudos libras.
Vino, de 4 á 4,600 escudos arro ba, y da 0 ,1 18
á ().460 cuartillo.
Pan de dos libras, d e 0,166 i 0,190 escudos,
Garbanzos, de 4,200 á 6,100 escudos arro ba, y
de 0,144 á 0,212 escudos libra.
Judias, de 2,400 á 2,800 escudos a r r o b a , y d«
0,096 á 0,166 escudos libra.
Arroz, de 5 á 3,400 escudos arro ba, y de 0,118
á 0,166 escudos libra.
Lentejas, de 1,600 á 2 escudos arroba y d e 0 , 0 «
á O ,U 8 escudos libra.
Carbón, de 0,600 á 0,700 escudos arrob a.
JatKjn, de 5,700 á 6,500 escudos arrob a, y de
0,212 á 0,236 escudos libra.
Patatas, de 0,500 á 0.6ÜO escudos arro ba, y da
t,02-4 á 0,036 escudos lib ra.
MINISTERIO DE GRACIA Y JUSTICIA.
REAL dKDEH.
lim o, s e ñ o r : visto el expediente instruido con
motivo de la consulta del registrador de la p ro ­
piedad de Caspe acerca d e los documentos y r e ­
quisitos que h an de considerarse necesarios para
inscribir el derecho de usufructo de bienes inm ue­
PRECIOS DS QRáKOS EN KL DIA DE HOT.
bles de un cónyuge prem uerto, que según los fu e ­
Cebada de 3.200 á 2,60V escudos fanega.
ros d e Aragón corresponde al sobreviviente; y
Trigo vendido.......... 2,758 fanegas.
Considerando que el referido derecho se consti­
Precio medio............ 6,343 escudos.
Madrid 25 de Setiembre do 1867.— El alcaldetu y e y adquiere con arreglo á las disposiciones
corregidor, m arqués de V illamagna.
forales por virtud del matrimonio y ocurrida la
m u erte de uno de los cónyuges; de m anera que
acreditán ¡ose estos dos hechos con las p artidas saREAL OBSERVATORIO DE MADRID.
cramental^'s y determinándose los bienes con el
inventario puede verificarse la inscripción;
Observaciones ineleurolúgicas del dia 2S de S tConsiderando que para ello no es necesario que
tiembre de 1887.
el dominio de los bienes esté préviam ente inscrito
á favor de los herederos ó legatarios ó de los que
Baróme­ TIHrílATOKA
por cualquiera otro titulo deban ad q u irirle del eón*
im s o
tro re d u ­
■ n GHAiK)s.
Direc­
y og e prem uerto, porque es suficiente que tal ins­
ción del
del
SOtASi cido á 0*
cripción se haya verificado 6 se verifique á favor de
viento.
cielc.
en m ilí­
metros. Ream. Centig
dicho cónyuge, antes de c a y i m uerte ya existía el
derecho de usufructo.
La Reina rtJ, D. G.), de conformidad coa lo pro­
7.*,9
9.",9 N. E ....... Despej.*
6 m .. 712.52
puesto por V. I,, se ha servido declarar:
9 m .. 712,17 11.*,8 14.*,7 N............. Idem .
Que p a ta inscribir el expresado derecho de
i 2 d ... 710,87 14.*,5 <8.M N............. Idem.
usufructo bastará que se presenten las partidas
3 t . . . 708,14 15.*,5 i9.*,4 X.......... Idem.
6 t . .. 707.95 13.‘,6 i 5 .‘,8 fí. N .E .. Idem.
sacramentales del m atrim onio y defunción, las
9 n ... 707,8 i 10.*,2 12.°,7 N. E ....... Idem.
cuales han de q u edar archivadas en el registro,
y adem ás la escritura pública de inventario de los
20',5
bienes.
Tem peratura m áxima del dia. 16'.4
57",t
T em p eratura m áxim a a l sol. . 3í-,7
2 .' Que si en los antiguos ó nuevos libros del
T em p eratura m ínim a del dia. .
í*,9
7’,4
registro aparecen inscritos dichos bienes á favor
del cónyuge prem uerto, puede desde luego Yerifl5,4 milímetros.
Evaporación en las 24,horas. .
ca rse la inscripción de usufructo.
Lluvia en id. id ..........................
3.* Que si no existe la referida inscripción, d e­
berá hacerse esta para que tenga lugar la del u s u ­
fructo, presentándose al efecto los títulos necesa­
BOLSA DE MADRID.
rios ó la información posesoria.
4 .* Que si co n el objeto que acaba de expresar­
Cotitacion ofUial del 25 de Setiembre de 1867,
se se presentan títulos anteriores a l dia i.* de
FORDOS p 6 b U C 0S.
Enero d e 1863 en que empezó á regir la ley hi­
Títulos
del
3
por
100 c o n so lid ad o , pubticads
potecaria, puede verificarse su inscripción aunque
33.00 y 31-95, y 90, y 32-05 75 y 20 en pequeños,
la persona que en virtud de los mismos títulos
á plazo, 32-00 fin próx. voL, y 31-80 y 75 fin.
transfirió e l dominio no le hubiera inscrito á sa
próx. fir.
Id. del 3 por 100 diferido, no publicado, 30 90 p .
favor; pc-ro si los títulos son posteriores al referido
Material del Tesoro no preferente con interés, id.
dia, deberá aparecer inscrito el dominio á favor de
98-50.
la citada persona, y no siendo • así se h ará esta
Deuda del personal, id., 19-70 p.
inscripción presentándose igualm ente los títulos
Rilletee hipotecarios del Banco de EspaAa, publi­
cado, 97-05.
correspondientes ó la información posesoria.
Acciones de carretera s generales, 6 por 100 anual
Y 5.* Que las disposiciones precedentes son
emisión de 1.* de Abril de 1850, d e á 4,000 r s., no
aplicables en todas las provincias donde se halle
publicado, 80-00 d.
establecido por sus fueros especiales el expresado
Idem id. de á 2,000 rs. publicado, 87- 00 d.
Idem id. de 1. ° d e Junio de 1851, de á 2,000
usufructo.
reales, no publicado, 81-00 d.
Lo q u e d e Real órden comunico á V. I . para su
Idem, id. de 31 de Agosto de 1852, de á 2,000
inteligencia y efectos consiguientes. Dios guarde
rs., id ., 74-50 p.
á V. 1. muchos afios, Msdrid 23 d e Setiembre de
Idem id. de {.* de Julio de 1856 , de á 2,000 rs.,
id ., 69 50 d.
1$C7.— noDCalí.—Señor subsecretario del mioísteIdem de Obras públicas de 1.* d e Julio de 1858,
río de Gracid y Justicia.
de á 2,000 rs., id ., 70 00 d.
Idem del Canal de Isabel II, de á 1,000 rs. 8 por
ICIO anual, id ., 101-50 d.
Obligaciones generales por ferro -carriles, de i
MERCADO DE MADRID.
2,Ü00 r s . ,i d ., 64 65 p.
Idem , id. (nuevas) de á 2.000 r s ., publicado,
inTRADO FOR LAS FCEKTAS KN EL OIA DX BOT.
63-60.
Acciones dal Banco de E spaü a, id., 156-75d.
5,259 arrobas de trigo.
1.970 Ídem d e harina.
CAMIIOS.
4,745 Ídem de carbón.
L
óndres
i
90
días
fecha,
49-60 p.
116 vacas, que componen 46,384 libs. de paso.
P aris á 8 dias vista, 5-48 d.
783 carneros, qua hacen 18,454 libras de id.
lOLSAS EITRARJEBAS.
PRECIOS DE ABTÍCDLOSAL PORKATOR T KBNOR,
Carne d e vaca, de 5,600 á 4,100 escudos arrob a,
y d e 0,212 á 0,260 escudos libra.
Idem d e carnero, de 0,212 á 0,284 escudos libra.
iiniiicios.
í
. A O .UASi C A U E L L U S B I .4 W -
DEL
A
de que¡ni estos propósitos se verán frustrados, ni
destruidas las esperanzas d e m illares d e padres de
familia que entregan á la cúratela del Estado el
corazon y la inteligencia de sus hijos, la suerte
fu tu ra de la sociedad,
De Real orden lo digo á V, S. para su puntual
cumplimiento. Dios g u a rd e á V, S. muchos anos.
M a d rid ,24 d eS etiem b red e 1867.—Orovio.
SeQor rector d e la Uaiversidad de......
Lóndres, 21 de Setiembre.—Consolidados, 94 5i4.
á 94 7i8.
P arís, 21 deSetiem bre.—In terio r espafiol, 30 3(4.
—Diferido español, 30.
Rebaj a á las corporaciones, sociedades
m ercantiles y i las p articulares que anun­
cien periódicam ente.
IMPRENTA
- ----------DE
------------------------ — BLANCS
------------------ Ic o s , AtiUA DE SALLES, 44 y 3U rs.
PIUS
CHEVEUX
tstft ufuducio ¿ubiiule vuelve
8ieiupi« loó cabellos blaacos y á la barba ?u color
EXAMEN CRITICO
1 1 ? ___ ^
r<o olvide V. S. en las relaciones mensuales de
que queda hecho mérito expresar los servicios eetraordinaríos de aquellos profesores q ue en bene­
ficio de la enseñanza tomen á su cargo alguna
asignatura sobre la que ^tor su título les co rres­
pondiere; asi como hacer mención de todos cuan­
tos por su celo y laboriosidad sean á juicio de V. S.
dignos de recom pensa y distinción, que d e cierto
no les negará la munificencia de S. M. La confian­
za que su Gobierno responsable deposita en V. S.
para llevar á feliz realización los elevados prop ó.
sitos q ae en m ateria d e enseftanza pública le a n i­
m a n , es desde luego, i su entender, prenda segara
SECCION D I
Tanto los anuncios como los com univjados se in se rta n á precios convencio­
t
Uerecen asimismo , pero con m ayo r necesidad,
b visita y la constante inspección de V. S. las es­
cuelas normales, Toda precaución es poca cuando
se trata de la formación de maestros. Modificado
también el orden de estadio en estos establecim íA iitos, debe V. S. extender sus informes, no solo
á la doctrina de los profesores, sino á la puntualid aJ y rigor con que se observa el nuevo órden de
asignaturas y ejercicio», y sobre lodo, al resultado
q ue ufrezan las actas de visita de la ju n ta á quien
incumbe su inspección.
Las faculta'des y escuelas especiales e s t á n , p u e­
de decirse, m ás próxim as á V. S ., m ás de cerca so ­
metidas i la saludable influencia de su autoridad.
Dotadas de u n personal que p o r lo mismo que h a
llegado por sus esfuerzos y merecimientos al más
alto grado de la ciencia y 4 los m ás altos puestos
d e la enseQanza descubre con m ayor claridad la
elevación de sus deberes sociales, parece que nada
absolutam ente habían de d ar que te m er ni aun
recelar al Gobierno y á los padres de familia. Pero
sin que todo haya de atribuirse i depravado in ­
tento , y sin qu e p o r fortuna el mal baya tomado
las proporciones que una exageración nacida de
buen principio y de laudable deseo h a pretendí lo
darle con perjuicio acaso de la tranquilidad de
muchas familias; constando qu e puede haber algún
profesor á quien el n atu ral im pulso de las ideas
q ue fu era d e la cátedra profesa induzca dentro de
ella á manifestaciones agenas i la ciencia y que
ta l vez luego la malicia agranda y la ignorancia
d e sfig u ra ; y qu e puede haber otros que cou g ra n ­
des ap titndes para su ram o y con eminentes dotes
de maestro no consigan de sos discípulos todo el
fruto qu e debiera esperarse, y a p or especial con
dicion de carácter, ya porque atenciones extraflas
les venden aquella perseverante asiduidad q u e es
v irtu d cardinal de quien enseña, convendrá que
V, S., visitando p or sí las C átedras y haciendo que
los decanos cum plan estrictam ente esta obligación
q ue les im pone el a rt. 9 , ' del reglamento de u ni­
versidades, ponga á cubierto de todo temor y de
toda sospecha en punto á la pureza d e la doctri­
na aun á l o s espíritus más temerosos y m ás d es­
favorablemente prevenidos; que en frecuentes ju n
tas y cláastro s d e profesores, hablándoles siempre
el lenguaje que ta n bien sienta en los hombres de
ciencia y de patriotism o, prom ueva en todos el es
p íritu de concordia y de abnegación q ue debe r e i­
n ar en el cuerpo docente que tiene en su mano
con los destinos de la juventud los destinos de la
pátria. Nada será más grato al m inistro que sus­
cribe que saber p o r los datos y estados que V. S.
deberá rem itir mensualm eute á la dirección gen e­
ra l de Instraccion pública, á contar desde Octubre
próxim o, que el curso de la ensetianza es re g a la r
en todas las universidades y 'e sc u e la s del reino;
que el planteam iento de las asignaturas nuevas y
la continuación de las anteriores no ofrece dificul­
tad n i embarazo; que todos los profesores cumplen
escrupulosam ente con sus deberes; que es corto y
por motivos justificados el número de lecciones da
do en cada m es por auxiliares ó sustitutos; que
nunca ni bajo pretexto alguno persona extraña al
profesorado se sienta en las cátedras públicas, re
servadas al talento y á la autoridad; que las pres
cripciones, en Qn, de la legislación vigente en lo
que toca á los maestros y á los alumnos, al órden
científico y al órden administrativo, se llenan por
todos eo SQ respectiva eefi;ra coa aquel esm ero'
exactitud y buena voluntad que son se&al cierta
del legitimo y fecundo progreso.
DE
primitivo sin ningún preparación ni lavaduras.—Progreso, inniepso éiiio garantido.
Em. Sallés.— Perfumista químico, 3, m e de Buci, París.—Madrid, Agencia franco-espa­
ñola, 51, calle del Sordo, sirve los pedidos.— Al por m enor, C. Miró, Arenal.
’
(Num. 2,510.— A.)
EL P E N S A M I E N T O
Se admiten suscriciones en Madrid, en cssa
de D. Miguel Olamendí, calle de la Paz, nú ­
mero 6 .
A c c it e eapecíOcft fa b r ic a d o p o r el
En Cádiz, dirigiéndose al director, calle d*
id íb io o
!a Bomba, núm. 1, y acompañnudo su im por­
Dr. MAX (ILDEKDORFF,
te en libranzas del Giro muluo ó en sellos de
para hacer renacer el cabello é im pedir su franqueo, en cuyo último caso deberá certifi­
carse la carta que los contenga.
caída m isÍL tenaa en algunos días.
Venta por m ayor, en Madrid, Agencia
franco-española, 31, calie del Sordo.
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sino tam bién á cuantos trabajos se le encarguen por p arte de
las corporaciones y particulares.
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jo r gusto, puede llevar á cabo en poco tiempo cualquier im pre­
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cios d e corporaciones eclesiásticas, esquelas m ortuorias, circula­
re s , anuncios d e cofradías, de fiestas d e Iglesia, etc., e tc ., cuanto
de toda su erte de docum entación p ara oficinas y particulares, por
delicados que sean. Los precios serán sum am ente arreglados.
Si alguna persona do fuera de Madrid desea utilizar los ser­
vicios de esta im prenta, puede dirijirse al adm inistrador d e E l
P e n s a m i e n t o E s p a ñ o l , en la seguridad d e .ser complacido inmediatam enlc, previo el aju.'ite y dem as condiciones q ue se conven­
gan . Los que im prim an obras de cualquiera clase en este estable­
cimiento , disfrutarán d e anunciarlas gratis en E l P e n s a m i e n t o
E s p a ñ o l , periódico do los que m ás circulan. Las sociedades q ue
le encarguen sus trabajos, tienen, en los mismos térm inos, d ere­
cho á anunciar sus operaciones.
L a im prenta de E l P e n s a m i e n t o E s p a ñ o l no im prim irá jam as
n ad a q ue sea contrario á n u estra S anta Religión.
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D. JOSÉ MARÍA LEON Y DOMINGUEZ
presbítero y catedrático del Seminario.
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cristiana y amena al pueblo y á la Juventud.
Aparecerán en sus columnas dramas reli­
giosos y morales para los Seminarios, cole­
gios y asociaciones de San Luís Gonzaga, no­
velas ariginales y traducidas, composicioneí^
poéticas, artíCQlos biográlicos, bibliográíícos
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ICADEMIA PREI'AUITORU
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LAS CAttRCRAS
E.^PBICULES.
Ret.loblecirio D. Gregorio Ti rrecilla de la
MAUlllD: 1867.
enfermedad que hace un año le o ü l^ ó i E . responsable: D.C. N a v a m o V a t o s iA D A .
------------------■
cerrar su acreditada Academia, abrirá ouevamente las clasps en Octubre próximo.
Im prenta de E i P s b s a í u s h t o E s í a i í o i ,
asociado con D. Antonio Oltra, calle de Ce- calle de P*layg 54, á cargo de R . LabajOl
daceros, núm , 12, 3. ® derecha.
A.r»n»».
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