ÎÇ . f Q Ü It ,/C ' 1 - ■ 4 •. >’. X * '% .> / -V Í - \ -w m im i d a - •. > K * . ' » « » > >* « . ’S A .r ./, ,iv u ■' A 4 •< tl. ‘ <•, '. • ■ , _______l i J v ; •V • t x tv . %A Í ¡Z ia5 Ayuntamiento de Madrid .» _ J i i C ty y i V Vn ^ ç // - / / ^ { '/ l ^ C é- í 4 ¿ M 7 \ o é c t J c - -- ' / / - • - » - 'i h ‘á € í y y * < ^ '/ ■n c t/? c*< Ayuntamiento de Madrid • - -M \y . Pag.í COM EDIÀ FAMOSA, LA P R E S U M I D A Y LA HERMOSA. r: DE D O N F E R N A N D O D E Z A R A T E , H A B L A N E N E L L A LA 6 PERSONAS S IG U IE N T E S . 1 J u a n , G a la n . 4 ^ * D o ñ a Leonor , D antít. *** D o n D iego, G a la n . *in* D o ñ a Violante , D a n ta . D o n G .ijp a r , G-alítn, itf** E le n a , G raciosa, *** ■Don C drlos, G a la n . * * * I n é s , Graciosa. *#* '*^^niii>t.ol,ite, Gracioso. * # * D o n P e d ro P e ra lta ,B a rb a .* ii* ' f ' D on OBavio , viejo. D os Alguaciles, Un Escribano. ^ Criados- l^ásicA . l A Acompañamiento. t t Diego y D on QBavi». R rac ia s á los C ie lo s d o y d e v e r o s , se ño r D o n D i ^ o , • e n í í a j í a J c s , libre y a ' d e l p e s a o ^ c a u tiv e rio , í I q u e e n A r S f a habéis te n id o . D ie g o . Señoc O ñ j v i o , confícso í q u e la i i b e r t a a S j u e g o z o , ' á vos , se ño r , o K j a d e b o , d e F lá n d e s á ^ ^ a i i a , f r t llegué á B a r c e l o n a , ^ ^ i c m p o q u e se p artia u n a N n F la m e n c a al d ic h o so Pue? d e San L ú c a r : e m b a r q u é m e co n algunos pasageros: y d e s p u e s d e habe r pasado el G o fo sie m p re sob erbio d e L e ó n , áiites d e e n t r a r e n el p elig ro so e s tre c h o d e G ib r a lta r , d o s CorsajAís ( no sin d.iño ) n o s tifla ie ro n , y nos llev aro n cautiv os. Y o os escribí d e M a rru e c o s itú des^i;actó j p e ro vos, • lD ¿ ia v .¡ Im - ^ . c o m o ta n g ra n C a b a l l e r o » " '•■‘' . ’i e n v iaste mi rescatc, ^ • \ c o n ta n p r e v e n id o ingenio, q u e v in o á lo g ra r la v i i ^ segura d e ta n to riesgo, . ' - í.' su lib ertad de s e a d a . h 0 3 a v . Y o c u m p lí co n lo q u e d e b « á v u e 't r a c a s a ^ p u e s fui f,} e n F lá iid e s d e D o n G u ill e r m o ^1, vuestra.^^jicr^graude a m i g p . ^ . Y j í ^ a b e i s , c o m o y o te n g o m i i ^ y o r a z g o en Sevilla, m ^ h c r m a n a s y mis d e u d o s , ’j ‘ q u ie n n o c o n o z c o , p u e s / 's a l í d e allá m u y p e q u e ñ o . ')¿l.íV .Y q u á n d o os queréis -p artir p a r a E sp añ a ?• Z)íV^o.Lo p r i m e r o d e b o hac er , p e e s f{ié v o io hice e n mi cautiNt^ris», • á Santiiigod e G d iib i ^ , coiK,Í4irenfo d e n o c s c r W ¿ ii¿ M n i casa la desgracia q u e l J K L d ie ro n mis travesu ras , d«. qoi A Ayuntamiento de Madrid r í Presumida y la Hermosa. ta n a j ;r é p e n t Í d o v e n g o . ' f i ñ a v . E l ir á c u m p l i r el v o t o » fuera d e ser un p r e c e p to ¡ ta n ¡uífo , m a h aj p arecido , d ig n a acción d e vu estro pechoj i p e t o el d e x a r d e e s c r i b i r ■ á v u e stra casa no a p ru e b o , j N o quiero darles pesar I c o n c g n t a r l e s m i s su c e s o s ,fuera del cuidado grande, p q u e te n d rá n , to d o este tiem p o , q u e y o t a r d a r é ' e n H eg ar. O B a v . P u e s e n tre tan to , D o n D ie g o , q u e h a y cm b arcaciyn segura I p a r a E s p a ñ a , m is a f e f to s i . p S g a rá n alguna p a r te , . j d e U obügacion q u e . ^ j te n g o ,. . v ereis esta g ra n C iu d a d , á q u i e n io s a n t i g u o s d i e r o n • n o m b V e d e A u g u s t a , p u e s es la "D am a d e l U n iv erso . ' D i e g o . S i e i ^ p r e fué N á p o l e s R e y n a d e la s C i u d a d e s , p u e s v e m o s , q u e no' h a v e n _ j j i ¿ ¿ ^ u , r o ¿ ^ - I C*Odo/. C o m o r no s o y conocido, __ á c i e r t o a m i g O ' e n c o m i é , q u e h o y d e S e v illa se R;é; y . v e n g o , d e lo q u e he o id o , 'a d m ira d o y con ra z ó n . ' 'J u a n . t e d i x o ? a c a b a , d i. C//t»ío/._Quieres q u e l o d i g a ? J u a n . % \ C hocol. P u e s o y e c o n a t e n c i ó n . D oáa Leonor de G uzm an, q u e a s í d i c e n q u e se l l a m a l a q u e • p r e t e n d e s , es D a m a , D a m a 's in G alan . l i e n e d e renta segura, ' p o r l o s d ia s d e su c a r a , si el t i e m p o n o Jo c o b r a r a , d ’o s d u c a d c T J ^ f c h e r m o s u r a . E s d e s u p e r i ' esfera; y a u n q u e m u y d e v o ta , trata c o n una y o tra B eata, nu n ca h a ad m itid o tercera. ^ con D am as d e gran n o m b re, j u e g a p o r c o n v e r s a 'c i o n , ¿ a d e ser co n condici O A w P V T iq n q u e n o es c a p a z m i casa»— » - y a l g u n o s la R e c o l e t ^ d e h u é sp ed tan n o b le , os ru eg o , tie n e t a m o d e discreta. r q u e súplanla voluntad, . , j o m o d e b i e n e n ¡ i ;n d i d a . . . co m o , c u e rd o ,..m is defeflos. '1 l a h a b l a n , c o n r a z ó n , ; D ie g o . T e n e js in e ta n o b li g a d o , e q u e h a . d e lo m a r estado, I q u e siem pre d i i é , q u é os d tb o e n J K í m b r á n d o l e al v e l a d o , I t l a v id a . O ñ a v . X z e s t á n d e m a s , ci-a jn ? l d e c o r a z o n . D o n D i e g o , los .cu m p lim ie n to s.. ¡ene d e d o te c o n ta d o s, \ D i e ^ o . N o soH s i n o o b l i g a c i o n e s p o r oaxa' d el te sta in e n io , ^ _ ni sospecho q u e n o te m iento, ^ a n s e ^ V T a le n D o n J u a n y ’C h o co lu te. s u s quar^enta m il d u c a d o s . G .ra c io so e¿e S o ld a d o s .D e s d e ^ q u e m u r i ó su li a, D o s horas ha q u e te e sp e ro . q u e f u é u n a san ta' m u g e r , C h o io l. E s a s ha , q u e m e h e t a r d a d o . d i c e q u e M o n j a h a d e ser, J u a n . Y. v i e n e s b i e n i n f o r m a d o y n u n c a l l e g a e s t e dia. d e la D a m a p o r q u i e n :u i u e r o ? D o ñ a V i o l a n t e su lieriHana, C h oco L S e ñ o r , si t e lias, d e m o r i r ech a p o r o tr o cam ino; d p n o p o d e r l a alcanzar,"' p u e s c o n u o r o s t r o di-vino, b ie n te p u e d e s confesar. ^ precia d e m as h u m a n a . ^ « í i K . Q ü é dices? C i í o f o / . Q u é h e - d í d e c i r ? I ) a ie n o ta b le di' ii'to , O c h o d ia s h a , s e ñ o r , q u a n d o la d i c e c osa, q u e d e F l á n d e s has lleg ad o , q u e su herm ana ci m a s herm osa, y y a estás e n a m o ra d o ? e t lo c a d e lin d o gusto. J u a n . N o tiene tie m p o e l A m o r» X porque uiejoi se crea SD Ayuntamiento de Madrid SI es pe Jua. d< d( y <í' d‘ q' ChoL P' 9' Choí lo ■■ sr Z p, cc y ni P Choi si d. J ua Cho Jua n Choi Ju,\ P h ? '■ d y á h 1 ■ - q S: y D e Von Fernanda de Z a ra te. • SD l o c u r a s i n g u l a r , á mi nadie m « conoce estu v o p ara o lear, . vil la ; q u e t e n e m o s p o r q u e la l l a m a r o n fea. n o * i a d e su l i n a g e , ' 0 ^ J u a n . Q u é d i c e s ? l hocoL L o m e j o r falta y ^ e t o d o s lo s s u c e s o s, d e d e c i r , si , v i v e D i o s , q J W n F l á n d e s l e h a n ííJcedidr»; q u e s o n h e r m a n a s las d o s q u e n u n c a e s c r i b i ó á sus d e u d o s ' Si. d e D o n D ieg o d e P eralta ni á s u s h e r m a n a s , p o r s e r y G i ' z m a n . J u í i n ^ \ q u e saliój lo c o , a tre v id o y soberbio: q u a n d o n o s o tro s p artim os sabes q u e e sto es v e rd a d ? d e B arcelona y subim os, y «<j«.S i;pro5Íg u e .C ¿ o fo /.E stá m e aten to : q u e e l M o r o ^ c^jítivó? el D o n D i e g o , n o es h e n i u n o C hotol.'E X m i ' . m o . y w t T H . N t t j w i U t ^ j y a f O d e D o ñ a L e o n o r ? J u a n . E s cierto. p a r a a liv ia r m i d o l o r , C h o c o l.i^ o d i c e s , q u e e s t á s p r e n d a d o que adoro á D o ñ a L e o n o r. d e L e o n o r ? J u a n . T a m b i é n es c i e r t o . C//oro/. S e ñ o r m í o , h a b l e m o s c la ro : C / w o / . P u e s , s e ñ o r , y o h e d e f in g ir m e , "i'K » lo s d o s e s t a m o s sin**blatica, q u e s o y su h e r m a n o D o n D i e g o , ^ presum ir , q u e p o d em o s q u e v e n g o ahora d e F lá a d e s. p onernos iio y u n v estido, ^ J u a n . Y d i m e , j s i v i e n e lu e g o c o m p r a r Ta m e d i a tW i f eig> it*rf la n u e v a q u e e s t á c a u t i v o , ' " T ” ■‘' C ó r n e r y g a l a n t e a r , n o se d e s h a c e e l e n r e d o ? e ,, ^ y e s t o si n t e n e r d i n e r o , “' C h o c o l.Y d e a q u í a i l á , s e ñ o r m í o , n o es posible. ^ « « « . C h o c o l a t e , n o te n d re m o s el su sten to p a c ie n c ia , p e e s n o h a y rem edio. seguro ? P o d r á qu iw rn o s CAoco/. P a c i e n c i a ? C u e r p o d e C h r i s t o ; l a ig a la el- v e s t i d o , el j a e g o , ' si n o s e s t a m o s m u r i e n d o el regalo y la co m ida, ‘ d e h a m b r e t o d o s - l o s dia s. '■ e l g u s t o n i e l g a l a n t e o '■ J u a n . f o T m is s e r v ic i o s 7"s o s p e c h o , t o d o el p o d e r d e l g r a n T u r c o ! ' q u e presto m e harán m e rced . J u a n . Y si v i n i e r e D o n D i e g o ? Choco/. Y h a s t a q u e l l e g u e e s e t i e m p o , C h o cel.S x v i n i e r e , c l a r o e s t á . q ué hem os d e c o m e r ? zarazas ? q u e t ú n o c o r r e s el ri e s g o , J u a n ^ u e s q u é arbitrio ó q u é r e m e d i ^ s i n o y o , p o r q u e es fo r z o s o , n o s p u e d e d a r la fortu n a? ^ g u e t e c a s e s al m o m e n t o y f Q . . C h ú c o l.E [ q u e y o e l e g i d o t e n g o . «4^ s u s ,ji fi «nana$,. ,. / .... J u a n . S e r í c o m o t u y o , di. ’.3 M. A r r o j a r s e á ta l e m p e ñ o , ✓ / -% • I I. i'T p m u y m a l o ; e s t á m e ac « n t o , c o m o e n tra r en una casa ■ p o r q u e i m p o r t a á la m a r a ñ a . principal , c o n n o m b r e a g e n o , i \ Y a sabes q u e está D o n D ie g o , m a s es l o c u r a , q u e a m o r . h e r m a n o d e e sta s s e ñ o r a s , Ciíoro/. S i e i n p r e l o s q u e .s o n d i s c r e t o s , cautivo ; d o y le p o r m u e rto : a t r o p e l l a n im p o s i b l e s . s a b e s t a iji b ie n , q u e f u é á F l á n d c í J u a n . ^ i o es j u s t o , c o n m a l e x e m p l o , d e siete años , p o c o m enos; in tro d u cir u n en g a ñ o s e c r i ó e n e¡ P a is , c o n t r a e! h o n o r d e D o n D i e g o . y q u e en veinte años no h a vuelto C/íoco/.Si t ú p r e t e n d e s ' * c a s a r t e á su c a s a ; q u e la s d o s c o n L e o n o r j^ d lm 'e , q u é d u e l o h e r m a n a s a i ^ c a le v i e r o n , n o s a t is f a c e , s e ñ o r , . p o r q u e q i ^ M B ^ n m u y n iñ a s; un h o n rad o caram iento? q u e J O , s e ñ o r , le p arezco , ti“ í e s a m o r ó n o : s i n o e n el b r i u , e n el t a l l e . ;i le t i e n e s , y a s a b e m o s , y en e l- p o c o eutead im ien to ; giie se t r a n s f o r m a e l a m a n t e - ► « Ayuntamiento de Madrid ea ^ L a Presumida y la Heréosa. e n m u y áU tin to s sugetos, p o r conseguir solam ente f [ l o g r o d e sus d e s v e l o s . t i ni á m í , c l a r o e s t á e n e s t a C m d a d , es c i e r t o , n o nos conocen : pues qué p u e d e s t e m e r , si y o q u e d o p o r a u to r.d e aqueste engaño? J u a n . Y 'n o s u p i s t e , q u é d e u d o t i e n e m a s c e r c a n o ? C h o io l.S íf su t i o el s e ñ o r D o n P e d r o d e P e ralta ; m as n o vive M - el la s , p e r o s o s p e c h o , q u e v i v e e n s u m i s m a casa. J u f l n . X ) \ ^ o , q u e el c o n s e j o a c e p t o , solo p o r ver á L eo n o r. C fw col. D i r é , D o n J u a n , q u e t e d e b o o b l i g a c i o n e s d e a m ig o ; q u e te traxe c o a in te n to d e q u e fu e s e s m i c u ñ a d o ; q.ue has d e ir á fa C o r t e l u e g o , y q u e h a s d e v o l v e r , si n d u d a , c o n u n H á b i t o e n lo s p e c h o s : qu é te parece ? Q u e , solo t u a g u d o y s u t i l i n g e n io , trazar pudiera , en abono d e la p r e t c n s i ó n q u e t e n g o , " " arbitrio ta n acertado. CAflfo/. E l v e s t i d o q u e e n T o l e d o t e hiciste d e C a p itá n , m e lie d e v e s t i r : v a m o s l u e g o . J i í a i i . A y u d e a m o r , p e e s es D i o í , mi- a m a r o s o o e n s a m i e i ^ — i l í / i ’K' D o n a L e o n o r le y e n d o u n p a p e \ t D o ñ a V io la n te y I n é s y E l e n a C r ia d a s . J y ^ íe e L e o n o r . M i b i e n , a u n q u e D o ñ a L e o ­ n o r l u h e r m a n a se o p o n g a á n u e s t r a s finezas;:Q u é es e s t o , D o ñ a V i o l a n t e ? b u e n a s tu s locuras van. y / o / . E s u n p apel d e u n G alan. L e ó n . D e u n G a la n ? V iu l. P a s a a d e l a n t e . L e e L e a n . Y o d e tu divina h e r m o s u r a , p u e s n o s o l o e r e s la V é n u s d e A n d a l u c í a . s i n o la d e i d a d d e l o r b e : N o te caes m u e rta , V iolantes, d e liso nja t a n o d io s a ? Vi<M. Si D i o s m e h i z o t a n ( l e r m o s a , qué d« hac«; ? pasa adelaate. X f í Z í - u M . D c s p u e s d e s a c r i í i e a r m i .im o r e n la s a r a s d e t u v o t u n t j d , m i c o r a z o n r e n d i d o , q u e a t d e F é n i x y r e s u c i­ t a al c a l o r d t í t u c e l e s ti a l h e r m o s u r a : : D e in f a m ia t a n v e r g o n z o s a , q u é d i r á s e n t r e las d o s ? V io l. Q u e d o y m i l g r a c i a s á D i o s d e q u e m e h i z o ta n h e r m o s a . Z f o n . R a s g o el p a p e l ; q u é lo c u ra! hay .m a y o ^ a tre v im ic n io ! t í i ti e n e s V i o l . f ^ ^ S í ^ te n g o herm osura. X í o ? ; . Q u e m a r q u i s i e r a el p a p e l e n el f u e g o d e t u p e c h o . V iro / .P o b re p a p e l , q u e t e h a n h e c h o p e d a z o s por* * ser infie l! L e o n . Q u e u n a m iiger prhicipal • ’' q u i e r a á u n h o m b r e si n d e s d e n ! K w /. P u e s á q u ie n m e q u ie re bien, • q u i e r e s q u e le q u i e r a m a l ! X í O H . Q u é es q o e r e r ? V i \ e n los C i e l o s , q u e si a l g ú n h o m b r e i n t e n t a r a q u e re r m e , 'q u e ie m atara. V io l.X o tam bién , d á n d o m e zelos. i m j . L a s discretas , n o rendinioa nu estro corazon p ru d en te á t a n li v ia n b a c c i d e n t e , p o rq u e co n honra nacim os. E l A d o n i s m a s fiel, • a u n q u e m a s a m a n t e fu e r a ’j u á n s í m i s m o , se atre v ie ra ^ á escribirm e á m í un pap el? • Y o . ta n d ócil condicion? Y o f in ezas a m o r o s a s ? y / o / . S o l e m o s s e r las h e r m o s a s m u y tiernas d e co razo n . L e o n .T á h e rm o sa ? p o r indiscreta te ex c u so esa n e c e d a d ., y / o / , S i n ie g a s e s a v e r d a d , ' n e g a r á s . q u e eres discreta. L e o n . A s í vÍB Í^a m i h e rm a n o d e F lá n d e s , para d o m a r . ^ t t i vanid.')d s i n g u l a r . V i o l . S i él v i n i e r a , c a s o e s l l a n o , q u e m e c a s a r a al m a B ^ p t o . C a sa rle quieres ? j p ^ S e ñ o r a , e n e$ o e s t a m o s a h o r a ? i í O K . P u e s n o ti e n e s u n C o n v e n t o , d o n d e e s t a r e m o t la s dos.? Vio!. Ayuntamiento de Madrid V e V on Fernando de Z a rate. îmOf ;o ra;f ü c iira;:- os ra! 0 ^ Y i o l . S i , L e o n o r , n i e j o r sería . acábale d e rasgar. X í o K . N o i r á s e n mi c o m p a ñ í a ? Z t f o « . A l g o le h e d e p e r d o n a r , V io l. E n d á n d o m e e s p o s o , 4 D i o s : p o r q u e m e ll am a, d i s c r e t a . h i e n a . T u ti o v i e n e , s e ñ o i a . T e d i o e s e p;ipel E l e n a ? £/< ?h. D c l a ú t e d e m i scñfir a, S a le D o n P e d r o P e r a l t a , B a r h a . in ltf o n P a g e Je i r a x o a h o r a . / j j P í í í ’r o . B i c n p u e d o -c o n t ii ft li»w i m e v a s ^ j K í J . P u e s eso te causa p e n a ? so b r i n a s j - ^ p e d id al bricias p a r a tu h erm ana m e dio á v u e s t r a jiist<i o b e d i e n c i a . ‘ «ste p a p e l D o n G a s p a r. ■ L eon. D e qué , stñor? P ed ro . V u e s tro herm ano S a c a u n ^ a p e l , y s e lo d a á V io la n te . L e o n .V ir A m i t l n e s . N o h a y q u e d u d a r , lleg ó a h o ra d e B ruselas: p r e g u n t a b a á lo s T ecin o s lo q u e t e d i g o p a s ó . V io l . P u e s t ú m i (>apel M i s t e , ) o r la casa f p e r o a j - é n a s e l t u y o q u i e r o le e r . e vi , ■ ' q u a n d o el co rx zo n r i f í j » ^ L i ) c g o ll e g a s á c r e e r , c o n o c i ó su s a n g r a m f i b n u . q u e es p a r a m í ? V io l.liÁ a á o (i h it te : K ío /-V ren e bueno? É l A d j n i s m a l fiel, "Pedro. C o m o »m M a r t e j a u n q u e mas a m a n te foeia - , c n fin , c r i a d o e n la g u e r r a r un valiente C a p ita n d e sí m i s m o .atreviera l e a c o m p a ñ a : mas- y a ll e g a n . á e s c r i b i r m e á liftí u n . p a p e l ? . Je s u s ! n t p o r p ensam iento. S a le n D o n J u a n 'y C hocolate d e S o l d a X f 0 » . D e pesar no e s to y e n m í. ap, d o s , com o q u e v ie n e n d e ca m in o ', V i o l . ^ \ ra l p a p e l d i c e así. \ y v a n se In é s y E le n ^ . X<?0 « . H a y t a n c i e g o a r r o j a m i e n t o í y B iz a r r ía s c o r t e s a n a s X í í y ito /.L acIo q ü cn ciaco n q u e exprim ís h a s d e u s a r . C hocol. N o seas c a n s a d o , IOS, q u e h e l l e g a d o los d iv in o s c o n c e p to s d e v u e stro iu iG r a c i a s á D ie a vis ta d e d o s h e r m a n a s l c í o , h a r e n d i d o el m e j o r e s p í r i t u , q u e E a , adivine c o n s ta n te e n la c l a s e d e l t e r c e r P l a n e t a h a e s t u ­ v u e s t r o s n o m b r e s el a m o r j d ia d o ,ó p o r m ejor d e c ir,se h a o p u e s to e s t a es m i h e r m a n a L e o n o r , á la C á te d ra dei mas ren d id o A donis:y e s t a m i h e r m a n a Vio la rrte-. Z í o « . Q u é le es ? ra s g a , V i o l a n t e , , L e o n .D < i\ a l m a y l a '- v o l u n t a d , ese papel. F/o/. N o es ra z ó n , q u e a lab a tu discreción. s o n e sto s t i e r n o s a b r a z o s . A b r a z a n t e . C lio c o l.Q ü a s o n e s t o s l a z o s , la z o s i w j . D i c e s b i e n ; pa.'a a d e l a n t e . d e n u estra santa h e rm a n d a d . d i s c r e t í s i m a L e o n o r , Il e V»W. C e l e b r e a m o r e s t e d ia . v a d b d e la e l e v a c i ó n d e v u e s t r o d i v i ­ B i e n - d e los l í m i te s p asa. n o ¡« g e n io , p reten d o ::C h oco l. L l e g a d , D o n J u . m , q u e e s t a c a s a L e o n . Q u é p r e t e n d e ese i g n o r a n t e ? es t a n v u e s t r a c o m o m i a . V iW . A l a b a r , c o m o p r u d e n t e , H crm .in-s s , r e c o n o c e d tü 'd isc re c io n em in en te. al C a p ita n A rellano L e o n . D ices bien ; pasa a d e lan te. p o r m i a m i g o , y m.is q u e h e r m a n o . . L e e F f t ) / . D I g o , q u e si v o s m e d a i s l i c e n ­ c i a ,'p a r a q u e «n dic h o so liim e n e o :íJ n a n .V o í criado m e tened d e e s t a c-i^a , p u e s l o s o y £ w i . Y o h im e n e o ? lindos lazos, d e D r ) n D i e g o ; y si m e r e z c o p a r a q u i e n l i b r e s e si e n te ^ l a v o l u n t a d , q u e o s o fr c z c o ,." ^ d a m e el p a p e l e l o q ü e n t e , d i s p u e s t o á‘ s e g u i r e s t o y h aréle do s mil p ed azo s. e l c o r t e , q u e m e ha tra íd o T o m a e l p a p e l y le rirs^a* Vi'a/.No es la v e n g a s perCsu; á puerto tan veaiuroso. León. Ayuntamiento de Madrid 6 L a Presumida y la Hermosa. ' L e ó n . D e a fe ito ta n p rim o ro so , <¡ uedará r e c o n o c i d o el n u e s tro , y ta n o b ligado a s e r v i r o s , c o m o es ju s to . F / o / . N o m e d a D o n J u ^ n disgusto; a p , n o vi t a n g ¿ i jji j„ S c l d ii d n . S i é n i M s e . C fio c o l.T io y s e ñ o r , el D o n J u a n e s , y filé d e l o s p r i i n e r o s noblisim os C aballeros, q u e descendieron d e A dán. P f d r o . Y o l o c r e o . C//oco/. E n hi b.TtalIa d e R c c r o y m a tó en tr e s hilscs m a s d e tr e s inil E s c o c e s e s , t r e p a n d o p o r la m u r a il a . L e ó n . V ie n a mi h e r m a n o D o n D iu g o , D i o s le g u a r d e , m u y g a l a n . V i o l . Y d e s u v a l o r , Ja faina á voccs d ic ien d o está lo m u c h o q u e h a e n n o b le c id o nu estra sa n g re . C ^oco/.D on Julián nuestro p sd re , q u e D io s h a y a , d e s i e t e a ñ o s , p o c o m a s, m e envió con D o n G u illerm o , d e la C a s a d e G u z m a n , d e u d o n u estro , á ver á Flándess m a s bien m e p u e d o alabar, q u e e n v e i n t e a ñ o s y t r e s dia s, q u e serví á su M a g e sta d ,* ^ h e m u e r t o , s e g ú n la c u e n t a , q u e m is he rm nii .is v e r á n ( p o rq u e co n cu en ta y razón d c liü u n S o I d d J o m n t a r ) vein te y do s mil y d o scientos L u t e r a n o s ; y es c.ibal la c u e n t a , q u e e n a ñ o s v e i n t e d ia s s o l a ie s h j b r á s i e t e m il y q u a t r o c i e n t o s ; q u e a j u s t a d o á !o in ort.il, m e h a s a l id o c a d a dia d e l o s q u e h e v i v i d o allá , sin c o n r a r l o s d e sa f ío s, ¿ . t r e s h . r u g e s y m,:S. P e d r o . G ra n v alor f c / w o / . E s in c te ib ie ! o ís , am igo D o n J u a n , o s ^ c o r d a i s , q u a n d o fu i m o s al C a s t i l l o d e B r e d á c o n u n tercio d e C anarios, un B ernardo cada qusi, y q u e los d o s deg o llam o s ( n o se v i ó t a l d e g o l l a r ! ) m il cab ezas C alvinistas? J u a n . S i ; p e r o n o o s a c o rd á i s d e s i e te h e r i d a s m o r t a l e s , q u e n o s d i e r o n al b a x a r ? C hocol Sí m e a c u e r d o : aq i.í e n el p e c h o ia s c i c a tr i c e s e stá n ; q u i e r e u v e r l a s m i s herm.-.nas? X í o n . N o , D o n D i e g o , q u e n o s dft p e s a d u m b r e solo oírlo. C/wco/. E s t a s s o n fl ore s ; al lá e n M anilas m e tiraron, q u an d o e r ^ í y a C ap itan d e I n f a n t e r í a , seis b a i a i t o d a s ¡ u n t a s á la p a r , y m e a b r i e r o n e n ,el p e c h o , s i n m e n t i r : ; - Z í o « . N o d ig a s m a s , q u e nos tiem bla el co razon. n o la p u d i e r a t a p a r . P íí ? '« . M i so b rin o está te n ta d o de! delirio M ilita r; )ero d e so arrojaraiento, o cura y te m erid ad , n o t i c i a n o s d ó ia fa m a; c o n v ie n e disim ular. C h o c o l.^ a M a g e s t a d , q u e D i o s g tj a r d e , hizo m erced á D o n Ju a n d e u n H á b i t o d e S a n ti a g o , y á m í , m e rced ,sin g u lar, co n u n o d e C alatrava sospecho que m e honrará, P e r o d e x j n d o la g u e r r a , y t r a t a n d o d e ia p a z , en q u é estad o está mi hacienda y la v u e s t r a ? L e o n E s o d i r á mi tio , c o m o tu t o r . P fi í'ri j. T r e s m i l d u c a d o s y m a s ren ta v u e 'tr o m .-ty o ra^ o ; y m is s o b r i n a s t e n d r á n , c o n su d o t e , p o c o m é n o s . Chocol. E s n e c e s a r i o c a s a r á las d o s m u y a l t a m e n t e . L e o n .Q o n m i h e r m a n a h a b é i s d e h a b l a r , q u e y o he d e ser R eligiosa. C /m íu /. H a b i e n d o a u x i lio eficaz, n o h a y g e n e t . i c i o n q u e v a lg a ; casaré , n o h a y q u e d u d a r. Ayuntamiento de Madrid i r tl li 9. D e Don Fernando de. Z ara te, á V io la n te d e mi mano. CMdia l-'ien e m p l e a d o ; V io /. D i o s os g u a r d e ; si-á D o n J u a n a p , . ' ‘ « ^ p a b a l i c r o D >n J u a n h a e l e g i d o , s o y d ic h o s a . los m a s e n C o p c t d J o s , C h o c a l.y ^ 'í r o p a v i e n e p o r m a r , q u e h a t e i i i J o su lu g a r; d o n d e os t r a i g o m i l rc-galos v a l i e n t e , ci)uu< B . -M u r d o , d e ! Pais , p r e s t o v e n d r á : y c o m o A d o n is , g.iL n: t r a i g o c a t o r c e e s c r it o r io s m i r a o s en e l lo , q u e y o , d e la I n d i a , cosa R e a l ! h a s t a q u e v o s m e d ig á is , d e ia C h i n a t r a i g o seis, q u e n o le a d m i t í s i ' o r n o v i o f •ntieve co lch as d e l C a t a y , n o m e 'p i e n s o declarar. d o c e alfom bras d e T u rq u ía , L e ó n . P u e s él h a b l a c o n m i h e r m a n a , v e in te catres d e coral, n o le h a p a r e c i d o m a l . s i n o t r a s c o s a s c u rio sa s. C hoco!. Y a v a n p i c a n d o lo s z e l o s . L e ó n . M i l a ñ o s , s e ñ o r , viváis, D e te n e o s , escuchad; p a ra q u e honréis vuestra sangre. eso n o im p o rta , q u e y o L e v á n ta m e . sé q u e os tiene v o lu n ta d ; P e d r o . E n tra o s luego á descansar, p o r q u e la f.ima le h a d i c h o , q u e b i e n lo h a b é i s m e n e s t e r , q u e e n to d a E sp a ñ a no liay C ^ o l . L o p r i m e r o y principal, D .tm a mas bien e n te n d id a . ^ ■ ■ ^ p o r q u e venim os cansados, L eó n . E se título m e d an , ^ I' '' es q u e nos d e n d e cenar, a u n q u e y o , gracias á D io s, lu e g o h ab larem o s d e espacio; p a s o p o r esa v e r d a d y aposéntese D o n J u a n con m uchísim a c o rd u ra . e n m i q u a r t o , q u e á lo s d o S j C hocol. S o is c u e r d a , p r u d e n t e a n d a is: gobierna una vo lu n tad . P p e r o á fe d e C a b a ñ e r o ■i £ í o « . D . D i e g o , i i e r m a n o , e s c u c h a d m e ? ' ‘‘~ ^ q u e es q u . i n t o p u e (? o j u r a r ) q u e d i c e n , q u e sa b é is t a n t o e n e s t a casa p m a s n i a u n la s o m b r a d e v a r ó n co m o h R c y n a Sabá. s e o p u s o á mi h o n e s t i d a d : J ttn n . H erm osísim a V io la n te , e l h o n o r es d c ü c a d o . la b e l l e z a celestial H a b l^ C h o c o la ie c o n L e o n o r ,y D . J u a n d e v u e stro s divinos o jo s ,'' a p a r t e con V io la n te . ^ s d e la s a l m a s im á n : la fa m a d i c e , q u e sois C hocol. H e r m a n a , n o d ig á is m a s: y o t r a x e á D o n J u a n (je F l á n d e s ^ ( c o r t a a n d u v o ) la J c i d a d d e to d a la A n J.ilik í.i. À es s e g u r a v e r d s d , p a r a c a s a r le c o n vos: -tÁJU.Io m e d a n j ^ i 7 p e r o s u p u e s t o , q u e estai? . p e r o nO' se d e s v a n e c e / / m i belleza natural. / co n propósito d e ser R e lig io sa j'^no h a y q u e h a f t a r ; S a l e J n e s , y h a b la a p a r t e con V io la n te , M j n e s . O y e , s e ñ o r a , repara, le casaré c ^ n V i o l a n t e , q u e e n el q u a r t o , q u e le d a n y d e esta su e rte n o h a b rá á tu h e r m a n o , está D o n C arlo s, esc rú p u lo en el hono r, 'V q u e p o r fu e r z a q i í í o e n t r a r - U ío « . Q u e r e is c ^ s ir á D o n J u a n á v e r t e . V io l. Q u é ’ n e c i o a m a n t e ! c o n m i herm ana? C ^ o fo ^ ^ jJL eo Q o rt In és , mi herm ano á D o n J u a n ( y a se e m p ife a á d e s p í S y ^ p r e t e n d e c a s a r c o n m ig o :si, v o s l e q u e r e l s : : - Z / o i z . J e s ú s !. dile á D o n C a rlo s , q u e y a m u y bien e m p le a d o está, n o s o y m ía ; p u e s D o n Diego p u e s v o s lo h a b é i s e l e g i d o , gob ie rn a m i voluntad: co n V io la n te e l C ap itán . sa- I i 'O Ayuntamiento de Madrid \ jfÌk L > ± r ‘> Presumida y la H e r m o s a ^ 1? •' I .- ^ 5 Z¿í y p u es peligra el h o n o f í á c a l e sfel q u a r t o , I n e s . d e V i o l a n t e "f r e m e d i e m o s 7 K ii|_ ,C d m o l e p u e d o s a c a r luego este d añ o . In é s . N o dem os s i n p a s a r p o r esca q u a d r a ? .sospechas á m i señor: S a le E l e n a , y h a b la con L e o n o f a p a r te , r e t í r a t e , p o r t u v id a , y C h o co la te con D . P e d r o y D . J u a n . á esa q u a d r a . C a r lo s . Y o m e a llan o : '/E le n a . A d v ierte , q u e D o n G aspar q u é C a p ita n A rellano ' t e e s t á r o n d a n d o la c a l le , es e s t e ? I n é s . L i n d a p a r t i d a : ta n n ecio c o m o galan. so n ze lo s? E l tal D o n J u a n L eo n . B ueno es eso , q u an d o y o , s e h a d e c a s a r : : - C a r lo s . Q u é r i g o r ! p o r no q u e rerm e casar,"' 'c o n quién? In é s . C o n D o ñ a L e o n o r: a l C a p i t a n d e A r e ll a ii o retírate , q u e y a están d e s p r e c io . E le n a . P c f S b « t s m al, e n la a n t e s a l a . C a r lo s . E s t á b i e n ; q u e es bizarro C abalfero. m i r a , q u e t e ag uard o.- I n é s . A D i o s . L e o n . E l le m u e s t r a vcrfunta d V a s e , y escó n d ese D o n C a r lo s , y sa le n á m i h e r m a n a ,"^y las d i s c r e t a s D o n J u > m , C h o c o h te y E l e n a co n l u z . n o v i o l e n t a m o s ja m a s E l e n a , E n e s t a q u a d r a lo s d o s l a i n c l i n a c i ó n d e lo s A s t r o s . e s t a ré i s , y e l p a r a b i é n V ío l . D i l ü , q u e se p u e d e e n t r a r os d o y d e q u e hay áis llegado, e n la q u a d r a a n t e c e d e n t e : A I n é s , c o n s a l u d . C h oiol. D ó y m e l e á m i V ' y q u a n d o sa l g a D o n J u a n d e v e r m e , E l e n a , q u e e n ti y m i h e r m a n o d e la s u y a , h e d e li b r a r m i c u i d a d o . C a r l o s salirse p o d r á E l e n a . E n m í ? C hocol. Si. , al Jard ín : repara , Inés, E le n a . D escan se ahora. * e n el p e l i g r o e n q u e e s t á Chtícol. L a l i b r a n z a n o t e a g r a d a ? mi h o n o r., V a n se la s D a n ta s . sacarétu d e criada, P e d r o . P a r e c ’á ^ e n ; —^ p o r vida d e tu señora: vam os , D o n D ieg o . V ase. s.ibes t ú , q u e i g u a l a A m o r C hocol. D o n J u a n , lo s m a s d is tÍH to s e x t r e m o s ? p e r d o n a d el h o s p c d a g e , í ' / m . ' i . Y a l o s é C/zof-.Luego h a b l a r e m o s . q u e esta casa , c laro está E le n . L u e g o usted m e tien e am or? ( c o m o o s h e d i c h o ) es t a n v u e s t r a - r C h o io l. Si t e t e n g o a m o r ? s e r á s c o m o mi.i , e s t o es v e r d a d . D o ñ a E l v i r a y D o ñ . t Sol, J u a n . Q u é d i x o D o ñ ;i L e o n o r ? Q s í , p o r J a fe d e E s p a ñ o l . C í o f o / ^ T r a t a tú d e e n a m o ra r E le n a . O q u é gracia! á V io la n te , p o rq u e im porta, J u a n '. N e c i o e s t á s . ^ d é * i m e lo Chocol. N e c i o ? l i n d o d e s v a r í o . balen Inés y D on L a r !^ . J u a n . T ú e re s l o c o , sin r e m e d i o . í I n é s C o m o su h e r m a n o h a v e n i d o C h o io l9 íio buscas tú tu rem edio? d e B ruselas , c o rre a h o ra l i é x a m e b u s c a r el m i o . ^ S a é » ^ ’4 ? ^ i gr; tn p e l i g r o m i s e ñ ' j r a , M ú s i c a y¡ u n t o á Ja si t e h a l l a a q u í . C a rlo s . N e c i o h e s i d o p u e s li d if CJi t a n c i e g o a r r o j a m i e o t o ; 1/ — m e l.i dan ' jiorque p e ro á V io J * i te he d e hablar, M a r á ¡a lu z s a b r i ^ j ^ s . L h oco i. Y a se q u e j a supuesto q o e p u d e en trar, a y r^ ,.q u e le h a n heifáo M a t a la l u z , a u n q u e a v e n t u r e m i ijic ento . las c u e r d a s d e l i n s t r u m e n t o . I n é s . A este q u a r to viene a h o ra J u . t n . C a n t a r á , c o n el t o r m e n t o , el C a p i t a n A r e l i a n o su c u l p a ; a p l ic a e l o i d o . ‘ y D o n D i e g o . C a r o s. C a s o e s Il a a o , M ì U h 'a j^ ì p o r d iscreta os a d o ro , q u e m i s e n t i m i e n c y ig n o r a : ■u d ' CCS- Ayuntamiento de Madrid D e Don Fernando de Z a rate. V i. tí c e s e , m í b i e n , el r i g o r , y l ó g r e s e Ja e s p e r a n z a , q i i a n d o n o la p o s e s i o n . Chocol. D i g o , s e ñ o r , e s t a l e t r a se c a n t a á D o ñ a L e o n o r ? J u a n . P u e s eso d u d a s ? C hocol. P r e g u n t o . A só m a se D o n G a s p a r á la r e ja . G - a s p . ^ 1%0 J u a tí M u e rto soy! C hocol. ( ^ ü \é n e s ? F in ^ e l a v o z . D o n G a s p a r , C /z t ic o / .Q ü é q u i e re s ? G a s p .y < } á ¡ é . a l iv ia r m i p a s i ó n ? p o d r é ' h a S h r á tu señora? C hocol. H a v e n i d o m i s e ñ o r . G / ? í ^ . Q u é s c ñ o r ? d i m e . C ho col D . D i e g o su i i e r m a n o ; n o es t i e m p o ; á D i o s . G a sp . P o d ré ten er esperanza d e mi justa p re te n sió n ? C ío fo /. S í, D o n G a sp a r. E s o dices? G a s p . D ic h o so será m i am or: " t o m a esra c a d e n a , E l e n a . D á s e l a . C hocol. D o n G j i p a r , t u en c la v a s o y . O j ' c s , iiü a m o lia t r a i d o u n C apital! , un L e ó n d e l o s Piiiscs d e F i á n d c s , p a r a q u e ic d é á L e o n o r la m a n o ; p e r o n o i m p o r t a , q u e y o d e p o r m ed io e sto y , n o h a y q u e t e m e r . G a s p . Y o lo c r e o . C hocol. D o n G a s p a r , á D i o s . G a s p . A D ios. V a se. C hocol. Y a v a l i b r e y si n c a d e n a . J u a n . B i e n su p a s i ó n d e c l a r ó : á D o ñ a L e o n o r pretende. C hocoL M i s h e r m a n a s e n r i g o r « ♦ a - d e se r unas santas. S a le D o n C á r h s í e u t a n ^ ^ C a r lo s . I n é s m u c h o s e t a r d ó , p u e s la q u . i d r a e s t á si n lu z: D , D i e g o y D . J u a n : : - Chocol. S e ñ o r , ' p a s o s s i e n t o . C a r lo s . S e h a b r á n ¡ d o á hablar á D o ñ a L eo n o r; p e ro n u d o siento : In és, e re s t u ? L h oc. Q u i é u es ? F i n g e ¡a v o z . C a rlo s . Y o s o y D o n C á r l o s , no m e conoces? P o d r é , d im e (q u é rig o r!) h ii b la r á D o ñ s V i o l a n t e ? C hocol, y> 6 n C á r l o s , p i e n s o q u e n o . C a r lo s . E s t á c o n e l l a D o n J u a n d e A r e l l a n o ? C hocol. S í s e ñ o r , h a b la n d o c o n ella q u e d a: no h a y que te m er , que L eo n o r • c a s a c o n el C a p i t a n . C a r lo s . B u e n a s n u e v a s t e d é D i o s : to m a , I n é s , este diam ante. C hocol. V e t e l u e g o , q u e el h o n o r d e m ¡ a m a ; : - C a r lo s . Y a t e e n t i e n d o : _____ D io s te g u a rd e . V ase. Cho'col. y a s o n d o s ín« l o s fGi oa il a n e s : m i s h e r m a n a s , s e g ú n T o y v ie n d o , señor, d e o e a d e se r unas santas: J e s ú s , y q u é perdición! P e r o d ia m a n te y ca d e n a ' s e d e x á r o n . J u a n . Si L e o n o r ^ * q u i e r e á D o n G a s p a r ! C h o c o l,ü o o í s t e , q u a n d o la m íís ic a d i o , ^ q u e se la m e n ta b a el p o b re ■/ d e su d esden y rigor? P e r o m i s h e r m a n a s v ie n e n . _ 0 1 a , la Ju z se a p a g ó , D a v o c e s. ^ n o h a y q u i e n la v e n g a á e n c e n d e r ? V e m e á la m a n o , s e ñ o r , _ p o rq u e im porta, Y a te e n tie n d o . D o n ‘J u a n , c o n el p u n d o n o r , n o h a y h e r m a n d a d ni d s m o n io . J u a n .S o & e Q T io s, D o n D i e s o . C hocol. T o s o s e g a r m e ? v iv e C h r i s t o , q u e m i h o n r a es c o m o é l S o lj y q u e si t u v i e r e m a n c h a , ^ q u e la h e d e d a r u n x a b o n . ; / / - ^ ' " ' ' * ’ S a l e n D o ñ a L e o n o r , D o ñ a V í o L m l e , I i t e t •f y h i e n a co n u n a l u z . 1¿JL1 l O D L e ó n . p . DÍL'go , h e r m a n o , q i; é es e s t o r C hocol. Q u é h a d e s e r , D o ñ a L c c n o t ? m ú s i c a s á v u e s t r a re j a ? e n t r e versos andais vos, d a n d o pasos d e garganta á un bárbaro R uistñ o i ? á vos os can tan ro m an ces? M as ro m an ces tengo y o , q u e le iig u a s u n C a l e p i n o : ; y el i n f á m e j j u e c a n t ó . p o r la solfa tltí u n P o e t a . 1.1 l e t r ü i a , ' v i v e D i o s , q u e le b e d e s a c a r el a l m a , q u e os^ p r e t e n d e d a r á v o s , J u a n . D o n D ieg o ::B Chocol, Ayuntamiento de Madrid 10 L a Presumida la Hermosa. Choco!. Si ; vi^'c C h r l s t o , C hoco!. D o n J u a n , d e x a d m e : q u e eche por balcón c ó m o e s e s t o ? l i n d a fl or! á D.>n C á los viK-stro a m . iii te ; g u a n d o e n t e n d í , q u e tenia q u e él m i s m f ' m e c o n f e s ó , p a s a d a p o r u n c riso l q u e e ra is su D m a . m i honra , está d a esta scerte? V/'o/. Q u é e s c u c h o 1 G aliinieos? eso d o ; C hocol. Y á n a p <;d ir m e p e r d ó n p o r vida d e tr e in ta calvos, d e r o d i l l a s ^ le m a t a r a ; q i m y o cf-xa !a o e a s i o n y si s u p i e r a , q u e v o s ___ d e l o s c a b e l l o s , y a rr a s tr o l e f r a n q u e a b a i s la c o n cí!.i;; L e a n . S in a l m a e s t o y ! a jf. os sacara e l c o r a z o n . « CV D o n D ieg o , m i grav ed ad , A m i g o , m i r a d ; ; C -/M c a ^ ije x a d m e ; m i p ru d en c ia y discreción, * queréis q u e c o n sien ta y o s o n lo s p o l o s d e mi', s a n g r e , á d o s ,h e r m a n a s q u e te n g o , . l o s e x e s d ü m i val<'-r, q u e se a n d e n d e floi" e n flor? r. lo s atlan tes d e m i fam a p o r vida, d e t r t i n t a s a s t r e s : : V luces d e mi o p itú o n : V ia /- M i p r e t c n s i ó n a c a b ó : ap. ‘’¡ T a íiii. c i e n ií f ic a c o r d u r a D o n J u a n lo escucha , y o m u e ro ; ^ am plifica, m i candor;, v o lv a m o s p o r m i opinion. y á los v ulgares c o n c e p t o s , D o n D ie g o ', mi celebrada e l e n t e d e m i razó n, h e r m o s u r a , , n u n c a dió-se,-inclina , p o r q u e te n g o a l A d o n is m as "peifeíto , i d í í s ' j q u e é n el f u l g o r e l m a s l í c it o fav o r. d 'e 'n ii ' espíritu p ro d u c e n Mi, b e l l e z a e s t á t a n h e c h a l u c e s , si tin ie b l a s n o . á m a t a r d e fi no a m o r S i e n t o , q u e el s e ñ o r . D o n Juai>.. á lo s h o m b res ^ q u e pudiera o ig a razones , q u e son p o n e r su h e t o y c o b la s ó n j ta n a g e n a s , del q u e siem pre e n el T e m p l o d e l q u e l l a n i a o sagrado honor. ‘f io s a m a n t e s c i e g o D i o s . Si al guni a m a n t e g r o s e r o S i D o n C a r l o s si n d e c o r o cantó ^ á e s t a c a s a se a t r e v i ó , á"" mi d i s c r e c i ó n c o n c e p t o s , y o no- l o l é , mi. d e s d e n ■'^ Do tét»go l a c u l p a y o ^ s e r ia q u i e n le m a tó ^ • - 3ó r d í s c r e t o n o se h e r e d a . R e p o r t a o s en, las p a l a b r a s , Y si e s t e d i v i n o d o n ■ p M ^ e al r a y o d e e s t e *— m d d i ó e l C i e l o f el s e r discreta,, j i H ^ y N arciso que se oponga; c o n angélico p r im o r , p u e s d e s o l o un. r e s p l a n d o r , . n o e s c u l p a , m é r i t o si: h e abrasado m as Faetontes,. y esas p a l a b r a s , n o so n , q u e habéis c o n la espada vos n i se d i c e n ( c l a r o e s t á ) m u e r t o e n F l á n d e s , q u e m i s o jo s, ¿ m ugeres c o m o y o ; si s o n m i l a g r o s d e a m o r , " p e r o q u k n n a c e d iscreta s o n b a s i li s c o s , p u e s m a t a i í y cuerda , c o m o y o soy, c o n r a y o s d e d o s e n d o s . V u s í» 1 )0 ha d e h a c e r caso jam as C h o £ o l . V o v \ i i i d e - .: - J u a n . Q u e á o , h n s t 3 . d e un grosero com o v o s. V a s e .. Jn es: D o ñ a V io la n te , señor, Chocol. E s o d i c e s ? V /o /. D e t e n e o s : m i s e ñ o r a : : - C/¿oco/. Q u é d e c i s ? m i herm ana D o ñ a L eo nor;;£ le n a . Q u e ella y m i s tñ n ra so n ;:C hocol. Q u é L e o n o r ? V i o l a n t e , b a s t a ; C hocol. D o s D a m a s , c o n d o s t e r c e r a s : l i n d a s p i e z a s sois la s d o s . l i n d a s p a r t i d a s , p o r I> io s. Y fo l. Y o » s c ñ o i;;E le n a . Ayuntamiento de Madrid E le n . E l^ n . no Chot M ui De Don Fevnando de Zarate. ero: s o jos, V a s í. ) a s t3 . i ? in::- :e r a s r f¡a. II ' ~ a ' e á o c h o . C r i a d o .'F é a h t e v e a s , , £ l f n a . Y e a , l n e s . /hí-j. V a m o s , E l ^ . q u e d e su s p r o p i a s c e n i z a s £ / í ’i i a . O q ii é l i n d o z e l a d o r v i v e y m i i e r e . C h o c o l.S o ii P o e t a ? nos ha venido d e F lándesJ V a } ís^ i 'ria d a . Si s e ñ o r . J u a n . R eportaos. 'h o c o l.X el A v e F é n i x , C h o c o l.Q ü é l i n d o h u m o r l e n q u é fig ó n ó d i s p e n s a D é x a m e , D o n J u a n , á m í, ■se r e n d e ? C r ia d o .S o \ o e n A r a b i a q u e h a n d e a n d a r c o m o u n relojc •dicen , s e ñ o r , q ii e s e q u e m a . m is t e u n a n a s ^ o p o r v id a C ^ o c o /. H a b é i s v i s t o e l B j s í ü s c o ? m e parió, C r ia d o ." íü q u i e r a D 5 o s q u e l o v ea. y ^ tÍT C ^ ^ u e m e hiz o , C /io c o l.N \ e l U n i c o i t i i o t a m p o c o ? q u e las p o n g a y o á la s d o s , C r ia d o . N o s e ñ o r . c o m o á l a s hij as d e l C i d C hocol, Sois i3 n a b e s t ia : los C o n d e s d e C a rrio n . n i el P elícano , aquel A ve, f K e§3 f í S e » 6 ® 3€ § í € » ! Í S ^ « 3 í a q u e d e m orcillas su sten ta s u s h ij o s ? £ f / íj f /o . N u n c a l e v i. J O R N A D A S E G U N D A ^ p A o í o / . T o d o s d a n esa respuesta*. Y o m e t i e r a e n u n a ja u la S a le n E l e n a y u n C r ia d o . d o s le g i o n e s d e P o e t a s , E l e n a . D o n D i e g o m i s e ñ o r sa le hasta ta n to , q u e en E sp añ a á esta q u a d r a , y gu stará, es as A v e s p a r e c i e r a n ; p o r q u e se v iene vistiendo, p o r q u e n o s t i e n e n q uleebb i ^ ^ á ^ ^ d e un tono nuevo. y r o m p i d a s las c a b e z aass S a l e C h o c o la te v is tié n d o s e . c o n t o d a s el la s y y C/zoco/, C a n t a d . K á q u i e n n o c l a v o las ' J ftfw jí V át.S ie m pre q u e sa les , M a r i c a , « o d igo conceptos nunca t e p o n e s n u iy d e revucica, ".ria d o .D i c e s h \Q n.C hocol.Ld n o r a b u e n a , e n t u casa la b a l o n a , V n o m e a lab éis ja m a s y e n o t r a p a r t e la s v u e l t a s , s i n o g allin a s , t e r n e r a s , t/zoco/. E s p a d a y c a p a : c a n t a d , f a y s a n e s , y s o b r e co d o , \ y s e a al p ie d e la l e t r a . el an 'm al d e G u in ea, M w J z V « . D e p u r o h o n e s t a , n o d ic íS , q u e es F é íu x A lgarrobillas, q u e fu e r a v e n ir m u y iiecia q u e se ' c h a m u s c a y se q u e m a , c o n el i n a n t o j d c s t á p a d a , y resucita á m e n u d o ■" sin e n c u b r i r t V b e l l e z a . i n n C hristi.m o y le sustent C W a ^ D i c c M a r ic a m u y bien: d a d o ^ 'E i Ú b i e n . ^ q u e u n a m u g e r , si es d o n c e l l a , C ^ o c o /T C Ie n a m i a ? siem p re ha d e venir tap ad a, E l e n a . Q a é m a n d ais, ? e s c l a v a v u e ? y sino d íg a lo E le n a . s o v y o siem p re.C /i'sc'o /.C ó m o e s c l a v a , 7 í?;2<í. J e s ú s ! q u íi n c J í w i te n g o y o , q u a n d o r e n d í m is p o t e n c i a s si t a p a d a n o v in i e r a , á tu herm osura? se m e c a y e r a la c a r a E le n a . Q u e d ito , e n la c a l l e d e v e r g ü e n z a . q u e , m e sa l e n d o v e r g ü e n z a \ocol. E a , d e n l e s e n m i n o m b r e á la c a r a m i l c o l o r e s . c h o c o l a t e , q u e re fresca Choco!. E n e r e t a n t o q u e d e s p i e r t a á t o d a s h o ra s , y e n d u l z a D o n J u a n ) y m is d o s hen n an a-s' a garganta F ilom ena: c o n e l Cristal s e c l a r e a n y ll é v e n s e d e c a m i n o D a l e u n b o ls idel espejo , quiero d arte ■estos p e s o s ' , q u e m e p e s a {lio. d u m i íi m o r m u y l a r g a c u e n t a , d e q u e . n o sean d o b lo n e s B 2 Sien- Ayuntamiento de Madrid u 12 L a Presítmida y ¡a Hermosa. S i é n t a t e e n a q u e ' t a silla. f í o m e p u e d e n agraviar. E l e n a . ' í i a h a r é t a l , s o n t u li cencia,. T u talle , n o tien e talle q u e ese lugar n o m e toca. ' d e h a c e r n n v e s t i d o m al; C h o r o l.'í^ o t e t o c a ? b u e n a e s esa, ■ p o r q u e m etes e a c in tu ra q u a n d o y o p ienso p o n e rte la m as c r u d a libertad. e n m a s s u p e r i o r esfera. T u s pie s , a u n q u e n o lo s v e o E te n i . D ig o , q u e no he d e sentarm e. a n d a r e n p u n to s , te n d rán C h o c o l.V o t m i v id a , h e r m o f a E l e n a , p o c o m a s d e seis ; n o ^ s ^ , . q u e h e m o s d e i g u a l a r la-; sillas. ni aun han de H e g a t ^ a . " ' » í / í H í í . S o l a esa v i d a p u d i e r a E n ti n o h a y m a s q i * ^ e c * ' o b l i g a r m e á ta l e x c e s o . q u e e n c a re c e r ni pintar, C hocol. S i é n t a t e p u e s . p u e s l o m a s s e r á !o m é n o s , E le n a . Será fuerza. ' S ié n ta n s e , p o r q u e n o p u e d e s e r m a s. C hoLol.'E nÁ .s s e n t a d a á t u g u s t o ? Y o , en efeíto , e s to y p re n d a d o E l e n a . Si s e ñ o r . h asta el a lm a , y q u e será C h o c s l. E s c a c h a atenita; ^ N a r c i s o c o n n t i g o , es c i e n o , ^ v i r t i e n d o , q u e e s t e lance» ' p i c a r o d e crista l. e sto y enam orado, iJ itim a m e n te , y o quiero, , t e se h a v e n i d o r o d a d o ; antes q u e pase San J u a n , ^ a s d iré te lo en ro m a n c e . p o r tenerlo b u e n o , d a rre 1 0 , am iga , n u n c a rep a ro , la m a n o d e e s p o s o : y a ' , ^ M l k t t e g o á enam orar, lo d ix e , a m o r lo contirm e, dam a no^e; a q u í n o h a y s i n o casar; venga de A dau, porque d e no , no h a y D on D iego rc<5la m e to c a , p ara m e d io añ o cabal. ' i p i r a p o d e r m e casar, D o ñ a E lena d e M endoza, f D í g o i o , p o r q u e lo d i g o , d e s d e h o y t e h as d e ll a m a r : J 5 " ' 1 0 l o d i g o p o r m a s: d o ta r é te en vein te mil té " v i¿ , E le n a ': cuidado, d u c a d o s , c o m o e n u n re al. p o r q u e t e 'q u i e r o p i n t a r . E s t o se h a d e h a c e r c a l l a n d o , T u cresp o cabello en ondas, s i n q u e lo e n t i e n d a G a l v a n , i o d a ‘ 'i m i r ' á ' . m a r , a u n q u e m is s a n t a ? h e r m a n a s 'e m o lc a n d o á ta s plantas se quejen d e ^ | h erm andad. la I n d i a O r i e n p l . I Y o hice v o t o ^ a v e g . i n d o , :i>s o jo s u n o s o jos, y n o es h a b l a r d e l a m a r , ^ V e n cq n claridad; ^ d e desposarm e con una u e ' ’í í í ' * d ¡ c i e n d o t e m a t o , d oncella d e caridad. m e n o r t i r o , a l l á vas. Q u e t ú Jo e s t a r á s , es c i e r t o , T u n a riz , co n ser nariz q o e lo eres no bay que d u d ^ , d e f a m a ta n s i n g u l a r , q u e l o s e r á s , y a se sab e, e n su v i d a f u é s o u a d a , q u e lo h as s i d o , c l a r o e s t á . ni p ie n so q o e lo será. Y su p u e s to qu e te ofrezco T u b o c a ( J e s ú s , q u é b o c a !' ) v e n t u r a t a n s i n g u la r , atin a p é n a s s a b e h a b l a r ; pu es tienes e n ten d im ie n to , y p a r q u e p id e el clave!, cásate d e v o lu n tad . h a c e e x t r e m o s el c o r a l . E l e n a . P o r q u e la r e s p u e s t a alcanc© T u s m anos , d e bofetadas e n d ichosísim o ün, d i e r o n á la n i e v e ; m a s p o r sino sabe L atín, oiga u s te d este R o u ia n c e . e l la d i x o , m a n o s b l a n c a s Amo \ %. -r Ayuntamiento de Madrid An tiei no sin Qu qu< de y ' Nc cor poi y En es el si J quí tod la s Y á f. au n íe Poi en sí d ír : Y ll a r par do n no ¡ J tu r por que y « Chocol A cá si ai i perí por w *' Xnes> I qui£ entr part 10 De Don Fernando de Zarate. 13 A m o m í o , esas q u e u s t e d S a le D o u G a s p a r . t i e n e flo re s c o n o c i d a s , ü G a s p a r .S iá o T D o n D i e g o , despues n o s o n p a r a las E i e n a s \ • d e d a r á s la b i e n v e n i d a : : sino para B ernardinas. C h o r o L B u w o es e s o p o r m i v id a : Q u é quería usted , m i R e j f , ' l l é g a l e li na sill a , I n é s , q u e a y u n a s e ?a vigili a á mi am igo D o n G asp ar, d e su s a n t o m .i tr ii n o n io , q i; e a u n q u e » n o le h e c o n o c i d o , y d e x n rm e luego ? chinas. ^ j á m u c h a d id í a he ten id o , N o , s e ñ o r m i ó , esas flores.; q u e m e h.iy^ ¿ id o lu g a r c o n l a “; m o z a s d e Ca.'tilla; el C ièlo d e c in o c e rle , p o r q u e y o n.icí p o f M a y o , m irarle , co n ^u n k arle, y las g a s t o cad:i dia . a m a rle , o frecerle , hablarle, E n el j u e g o d e l a m o r» q u e r e r l e , t r a t a r l e y v e rl e . es n o t a b l e fu llería L le g a s illa s In é s y v a se , e l o f r e c e r m e la m a n o , G a s p ." E s x » d i c h a h a s i d o m i a , si c a r t a es c o n o c i d a . p u e s n a c í p a r a s e r v ir o s . B araje .usted d e o rro m o d o , 'C h o co l.'X y o n a c í p a r a o ir o s : q u e a u n q u e p a r e z c o b o b il la , d e x e m o s ia c o r t e s í a , t o d a s las s u e r t e s ju g a d a s , » tr a té m o n o s c o n llaneza: l a s c o n o z c o p o r la p i n t a . q u é se o f r e c e p O r a c á ? S ié n ta n s e . Y s u p l i c ó t e , q n e Il.ime G a s p . Q a n e l la s e e x p l i c a r á á o t r a p u e r t a , q u e la ra ia, m i am istad y mi n o b le za. a u n q u e e s t a m o s e n p o b la d o » Señor D o n D ieg o , y o so y s e ha c e r r a d o de^ c a m p i ñ a . D o n G a sp a r d e A rce y Q u iñ o n es, P o r q u e vie iiJo q u e m i h o n ra ^ d e u d o d e e s t a c a s a ' , así ^ « e n e s t a c a s a p e l ig r a , os habrá d ic h o D o n si h a s t a a h o r a fue g a n a d a , v u e s t r o ti o . Chocol. K ú es v e r d a d ; d irá n ,q u e es una perdida. él m e dixo á prim a noche, Y ^ p o rq u e está mi señora t r a t a n d o d e la m a t e r i a lla m á n d o m e á to d a prisa, prim a , p or m uchas razones, p a r a q u e l e , ^ ^ d espejo> q u e era is , D o n G a s p a r , m i p r i m o , d o n d e se i S S w sus niñas,, y p o r ta i o s r e c o n o c e n n o q u ie ro enfadarle m as, m i s herman-as , q u e s o n p r i m a s sino d e c i i l e m u y fina, e n el i n s t r u m e n t o n o b l e leal y m u y c r i a d a , d e 1.1 s a n g r e , p u e s l o c a n ta Q p o r ú ltim .i d e s p e d i d a , en b ic a co n certad as voces. q u e u s t e d se q u e d e c o n D i o s , N o es e s t o así , p r i m o m í o ? y c o n su M a d r e b e n d i t a . V a s í. G a s p .S I, D o n D ie g o ; y p o rq u e gocen Pícara , p o r J e s u - C h r is to :;m is a f e í t o s b i e n f u n d a d o s A c a b ó s e : la E l e n i l l a d e v u e s t r o s n o b l e s favo res,.“* si y o - fu e r a C h o c o l a t e , y o d e s e a r a :: * C h o c o l.Q u é , p r i m o ? al p u n t o m e t r s g a r i a ; G ifs p .Q u c D o ñ a L e o n o r::Chocoi. E l n o m b r e p ero c o m o s o y D o n D iego, p o r p e r r o m u e r t o m e atisba-. basta , p a ra p e n etrar v u e s t r a s o c u l t a s ra z o n e s : S a /e In é s . In e s ^ D o n G asp ar d e A rce y Q uiñones v o s d e c í s , q u e est áis p r e n d a d o , , q u i e r e h a b l a r t e . C /io c o L D o n G a s p a r ? c l a r o e s t á , d e su s d o s soles? e n t r e , si m e q u i e r e h a b l a r , N o es asi ? G a s p . Y o d e s e a r a : : p a c t i r é m o s la s r a z o Q e s . C h o c o L Q ü s i it Q , a a d i e n o s o y e : M i- Ayuntamiento de Madrid , L a Presumida y la Hermosa. M ir a c i , p rim o , y o he d e v u e s t r o g u s t o . C ^uro /. E n e f e t o , venido ^ sois n o b ' e , a i i n q u e sois c u ñ a d o . d e F lán d es m u y em peñado: ■ i V a s e D o n G a s p a r , y s a le D o n J u a n . m i m a y o r a z g o lu c i d o , si a l g ú n l i e m p o f u é g a n a d o , ^ J u a n . C . o í \ qu ié n hablabas? ahora está m u y p e rd id o . -C iíoco/.Q uedito, N o so y de mi hacienda dueño; q u e salen m is do s herm anas: h állo m e , á tnas n o p o d e r, •este c a y ó e n e! g a r l i t o , ap, con un duelo n o pequeño; J u a n . ’Q i i é h a y d e n u e v o ? p o rq u e esro d e n o p o d er, Chocol.%,AS m a n z a n a s , está red u cid o á ein p eñ o . y s o lo falta el delito. Q u a tr o D a m a s visltaroa M i l d e u d a s t e n g o ’, q u e a p r u e b o p o r o bligación h o n ra d a ; á V io la n te y á Leonor. y a u n q u e e n e l a l m a las l l e v o , C/zoco/. P u e s e s c u c h e m o s , s e ñ o r , ellas n o m e d e b e n n a d a , l o q u e c o n e lla s t r a t a r o n . q u e }’o s o y el q u e la s d e b o . R e ti r a n se a l p a ñ o , y sa le n D a ñ a L e o ­ n o r , D o ñ a V io l a n te é I n é s . G ^ s p . N o p a sé is m a s a d e l a n t e ; H a b é is m e n e s te r d ineros? XíOJz. H e r m o s í s i m a v e n i a v e n g a i:n c r i a d o al i n s t a n t e D o ñ a Jacin ta , V io la n te . á m i casa. C lio c o l. L o s p r i m e r o s F í W . Q u é m a s p u d i e r a su a m a n t e serán , q u e h e d e b id o : en G a n te d e c i r l e , p o r v i d a m ia? m e p re s iJ io n , p rim o mio, L e o ii.'S a l i e r m o s u r a n o t p a g r a d a ? á iTií d o s j n l l p a t a c o n e s , F / o / . H e r m o s a a q u e l l a figura? ■ p e r o pagarlos coafío. la m i t a d d e l a h e r m o s u r a G a s p . A u n q u e ellos fueran d o b lo n es, t r a e d e la t i e n d a fiada: l o s d i e r a y o . C / l w o / . D e <vos fio q u é o jo s t i e n e , a u n q u e m e riñas? estas y o tr a s atenciones: I m z . A zu le s son , y am orosas y p u e s gustai? d e p r e s t a r m e su s d o s n iñ a s b u ll ic i o s a s . i o s d o s m il e n p a t a c o n e s , F / o / . J e s ú s , y q u é m a la s n iñ a s ! L e o n . L a n a r i z p erfi.£ ta y b u e n a , s e r á / u e r z . i el o b l i g a r m e á volverlos en d o blones. n o h a c e su ci « lo fe liz ? V io l.S í p o r cierto n.iriz C r f - f / ' E s o d i c e s ? C '^o fo /.S o b erfln a p o r to d a H o la Íío S iS d 'su e n a ; e s la s.i o g re g e n e ro s a ? L e v á n t a n s e . y e n fe d e e l l a - ( e s c o s a l l í n a ) pue.S; la b o c a , a u n q u e la ab ra, L e o n o r «crá v u e s tra esposa, sé , q u e el c ' a v e l l u c i d o l a n c i e r t o ,, c o m o es m i h e r m a n a . ha ^ to m ar p o r p artido G - í í J / ' . S e l l e n m is l a b i o s : ; - A r r o d i l l a s ! . el n o l i u b la r le u n a p a l a b r a . C h o c o l.Q \ié hacéis? L e o n . L o s d ie n te s ? F / W . Ñ o h e d e q u i t a r l e el v a l o r q u e n o le d i, R e c o n o c e r el f w o r , e c h á n d o m e á v u e s t r o s pie s. c a d a d i e n t e d e p o r sí Ci^wa/. B .ista , p r i m o , p o r m i a m o r : es u n h e c h i z o m i ra r le ; Ide este secreto u o des p u e s e l c a b e l l o , es locura,* ‘ p a r t e á n i n g u n o , lo s d o s la q u e lo l i e g a á p e y n a r , -----n o lo q u ita del altar, nos v erem o s , p o rq u e quiero, s i n o d e la s e p i ií tu r a . q u e seáis mi h e r m a n o vos. G - j j / ' . V o y á e n v i a r el d i n e r o . Z e o n . Q n é d i c e s ? p u e s n o es b e l l e z a ' v e r SÙ c a b e l l o ta n b c l ’o? C hocol. E i t á t i i e n ; ;í D í o s . G - í í / ’- A D i o s . T7í?/. P u e s q u i t ó l e y o al c a b e l l o C hocol. 0 \ s , e n t r e g u e el cri.id o u n p e l o d e la c a b e z a ? á E le n a , c o n g ran secreto, L e e n . T n d e l i r i o es b i e n q u e c a lle ; lo s dciS m i!. G . / j / . Q u e d o a v i s a d a sola puc •j^ sta ^ /^ o c o l > Ì sinc I r # \ *0Ayuntamiento de Madrid ^ V io l . ] Do f ■ - k k* h De Don Ferj^ando de Z arate. L V ig V7o/. N o sé q u é se t i e n e , Iie r m a n a , so l a t ú eres b e l l a . V io l. A n d a r : •' rin.< iiiiigiir , si es h e r m o s a . p u e s si lo s o y , h e d e e c h a r * L ,^ sta h e r m o s u r a e n la c a l l o ! --Á L e o n . Q u é h.i d e t e n e r ? g r a v e d a d y v a n i d a d iiif^rror. ^ ^ h o c o l . M i s h e r m a n a s se h a n J e d a r , / I sino lo rem ed ia D ios, V io l. N o m e n e g a r á s , L e o n o r , jK d o b ( 'f i ;t a d js las d o s . q o e es herm osa vanidad. ^ f u a i i. E s c u c h i . C h o c o L O m e r o c a l l a r . Z fo fl^ Q ü ie te s com ) a r a r , V io la n te , V io ¡ . D i m e , q u é t e p a r e c i ó u n a hertj>osa p r e s u m i d a , co n una D ^ m a entendida? D o ñ a J u a n a ? n o es p r u d e n t e , y p o r ex trem o eloquente? V w / ^ Q u é qu ie res? s o y ig n o ra n te . X í ’07z. E s t á s m a l o r g a n i z a d ) . a o h ab la lin d a m e n te ? L e o n .'N o . V io l - E n p a l e s t r a t a n l u c id a , V io l. T ú lo es t á s c o n p e r f e c c i ó n . q u a lq u ie ra se desagravia. ^ ^ e o n . H ab la , V io la n te , en razón. v i o l. A t i n i n g u n a t e a g ra j-a . L e o n C o m o la h a l l é p o c o sabia,. n o m e d i p o r entendida, L e a n . N o seas in a d ^ rc rriJ a r V io l . P u e s n o s e m o s t r ó s a p i e n t e vana , p re s u m id a y necia, e n q u a fj^ u ie r d if i n i c i o n ? ^ q u e q uien d e herm osa se p recia, ' L e o n . F á l i Á C ^ a in d i c a c i ó n ^ ^ n o t e n d r á ju ic io e n s u v id a ; p o r e l a ito indiferente; e n r e s o l o c i o n , tií ere s y q u a n d o I ia b ló d e l A m o r , d e m u y d e s i g u a l id e a . crítica e s p u m a d e l m ar, s j ^ V i o l . C o m o n o m e ll a m e s fea, n o supo- b i e n t r a n s f o r m a r l l á m a m e c o m o q u is ier es. los lustros del am ad o r; ^/^yChocoL'S.%^c> v a d e m.ir a m a r : ^ n o llegarém os , señ o r? p o r g u e e l a m a n t e id e a l, q u e la> i n t e n s a I n z a m ó , ' ' ^ J i i a n . D i s c r e t a y b e l l a es L e o n o r . e n te d e razón form ó J S ^ ío é e l.X V io la n te ? e n r a y o piram idal. ^ J u a n . N o h a y que- Bablar.V i o / ^ N o h i z o la diiTnicion L e o n . H e d e r o g a r á m i Rermaiio-, d e l A m o r ? L e o n . N o s u p o h a celiay q u e te case co n D o n J u a n ; p o r q u e es c e l e s t i a l e s t r e l l a q u e , e n fin , si e s - n e c i o , es g a l a n . ^ J a lu c ie n te elevación: V i o L P u e s n o es m u y g r a n C o r t e s a n o f n e r a de- q a e lo s d i l u v i o s , D o n J u a n ? L e ó n . L i n d o m : ij a d e r o : q u e f o r m a n lo s id e ales,' d is c re to D o n J u a n ? F ;o/. P u e s n o ? so n fulgores afluales ■^ C h o c o l . V i v e C h r i s t o , q u e t e d io Y- - P l a t ó n i c o s p r e l u v i o s . d e m e d io á m edio. L fo n . P rim ero, F ío /1 P r e l u v i o s ? L e ó n . S i , q u e farolesq u e se e n a m o r e u n G . ;la n , s o n d e l ju ic io y la c o r d u r a . p a r a c u m p l i r c o n su fam a, V io l . A t é n g o m e á in i h e r m o s u r a , h a d e s a b e r si u n a D a m a á p a g a r d e m i s d o s soles. es d i í c r e f a ; m a s D o n J u a n , ' L e ó n . L a b e l l e z a es infcriora p é h a s m i ra ,, V i o l a n t e , á l a ciencia c o s a es c l a ra . t n h e r m o s u r a ,■ " q u a n d o c í e g o , V io L C a l l a , q n e u n a b u e n a c a r a m a r i p o s a d e t u fuego,. • s e lleva- el Juicio m a y o r . .' / a r d i ó i n a d v e r t i d o a m a t i t e . L e ó n . N o l l e v a , q u e la- e n t e n d i d a S a b e s c o m o e l G r i e g o llafna r i n d e ei a l m a . V io l. Si- e l la es fea,á estos- ingctii'ns n o c i v o s ? n o h a d e h a b e r a l m a , g n e cre a,, re lá m p a g o s discu rsiv o s, q u e s e r á s u y a e n s u vida-, - p o c a l u z y m u c h a ll a m a . L e o n ^ Q ü é tiene u n a m e lin d ro sa D i m e , V i o l a n t e , le q u i e r e s ? h e n n o s u r a , necia y vsna? V to l , P u e s s i m i e s p o s o h a d e ser, no Ayuntamiento de Madrid i6 L a Presumida y J a Hermosa. n o le t e n g b d e q u e r e r ? ^ i c í K . M a l a s s o m o s las u i u g e r e s : n o e s b u e n o , q u e p o r el mis lU m o V caso , q u e e s ta q u ie re bien á D o n J u a n , te n g o tam bién TTii l u c i d o p a r a s i s m o ? « < i « .A h o r a p u e d e s S á le n lo s, d o s . C hocol. V i o l a n t e , L e o n o r , h e r m a n a s , s o n d e n d a s , las q u e v i n i e r o n á veros esta m añana? XíOM. Sí, D . D i e g o . C h o c o l sou d e u d a s , será m u y justo pagarlas. Y i o l . S e ñ o r D o n J u a n , u o lle g á i s ? A J u a n . A v í s t a d e l Sol y e l A lb a» ~ se b r u x u l e a n las lu c e s , q u e c o m o r a y o s t« e x h a l a n j ^ p e r p e n d i c u l a r la v i s t a j, Ojjdece e c l i p s e e n e l a l m a . * r Ñ o sé a p r o p i n q u a r f u l g o re s > ^ á m ateria vin c u lad a ie n te rrestre oposicion; ^ ' p o r q u e la f l a m a n t e l l a m a d estila , sino a l a m b i c a ,^ Siii>iw, I liiJ ai I, i'fi.ia o p a c a , v it a le s a b r a s a n . —^ O y e s , herm ana , responde á esas críticas palabras. L e o n . D i s t i n g u i d , s e ñ o r D o n Jt^an, d e esta re:óric4 in ta ñ a , q u i e n es el A l b a y el Snlj p o r q u e q u a n d o se l e v a n t a d u la c u n a d e ia A u r o r a l a D è l f i c a lu z f es c l a r a . c o i i s e q i i e n c i a v is ual, q u e el A l b a , n e v .i d o in a p a , c a d á v e r d e ciistal m u e ra x c n m o n u m e n t o s d e p la ta : y así , t n crepú')Culos r i z o s , ’ / d-ondc se a n g e l a n las cla ra s p a v e s a s d e l Sol 7 es f u e r z a , i u e e ' Sol b r i ll e y li ne el A l b a . u á ít. S e ñ o r a , v o s sois el A s t r o , q u e d a el f u l g o r á D i a n a ; y V i o l a n t e es e l c a n d o r , que se d e r i v a d e l A u r a , si el c a n d o r m a t u t i n o , [ c e d e la n á u t i c a b ra s a Z o d i a c o ÀusiTal, \\ l ^ a l u s i r e s e r á la p a r c a , a s a l l a n d o las d o s \ á w IbS ráf a g a s d e l A l b a . C lioiol. V i v e C h r i s t o : s o m o s I n d i o s ^ p u e s d e e s t a s u e r t e se h a b l a e n tre C hristiane;.? P o r vida d e la L i- lig u a C a s t e l l a n a , q u e si m i lu e tm a n a h ü b ía c u l t o , q u e m e oculte d e mi herm ana "aT i n c u l t o B a j b a r i i m o , ó á la s L a g u n . i s d e P a r l a , ó á l a N e f r í t i c a id ea: y si a l g ú n C r í t i c o t r a t a m o rir e n p e c a d o oculto. D i o s le c o n c e d a su l u b l a , p a r a q u e c o n fi e s e á v o c e s , q i ^ es C a s t e l l a n a su a l m a . V o s , D o n D i e g o ,f t io e n t e n d é i s e sta s fr ases. C/ w í í /. E s t a s farsas s o n o r a t e s f r a tr e s t o d a s . V io l. E s L e o n o r m u y c o r t e s a n a . L e o n J e s u s ! el D o n Ju ¡ in m e r e c e , p o r su d i s c r e c i ó n y g u la , « /. q u a l q u i e r a h o n e s t o f.ivor d e la m a s d i s c r e t a D . i m a ; y pues y o nací prim ero, • jh a de p erdonar m i herm ana. \ o tengo , señor D o n Ju an , un negocio d e im portancia, q u e c o m u n i c a r c o n v o s. J u . i v . E l servil o s : : - L i'o n E f o basía. 4 ^ y /o /.S c ñ o r D o n Ju an , m u t h o ^ y t ^ , q u e L e o n o r , s i e n d o ta n sab ia, halle e n v o s un c u lto n u e v o . A d v e r t i d : : y i ' d / . N ü a d v i e r t o n^ida* j o r q u e sé q u e m i h e r m o s u r a la b la m u c h o , q u a n d o c a l la . V a n s e . C h o c o l. La h e r m a n a L e o n o r , q u é d i x o ? J u a n A h o r a t e d o y las g racias d el arbitrio j d ixom e, q u e b u s q u e o c a si.in d e h a b l a r l a . C h o c o l.V ú Q i n o p i e r d a s la o c a s i ó n . O r d e n a , q u e al J a r d í n sa l g a • e s t a n o c h e . C k o c o l.l\.\x é \o as>- , d a le con L atin ip arla, ‘1^ _ y alcanzarás en R owantses el ser d u e ñ o d e e s t a casa. ' / V a s e D o n J u a n , y s a le E l e n a , E k n a . O y í i , señor? - Ayuntamiento de Madrid ChocoL E E a E O E L D e Don Fernando de Z ara te. ■ChífoI.Q^é h ay , Elena? n o m e sirvo d e 17 cr/ádas HO c r i a d o t e m a n d a t a n l i b r e s y t a n re s u e lt a s . ' * T 3 (T R * '5 lsp á r d o s m i l d u c a d o s . ' ’ÿ Æ . R e | ' ô r t e s e e n la s pnl.ibr,is C h o c o l.D ü fi i E l e n a h e r m o s a , calla , ^fcesa m e rc e d , mi señora, q u e esos s o n t v y o s . Q u é dices? ai^n q u e p a r e z c o c r i a d a , C h o c o l.Q o s l o s g u »a r. ud ve cs et .n. t, u ..n,«, a rc a ; . ,-»<MyL-mas ' M ^ m as d e l o q u e p a r e z c o . y o h e d e d o ta r te en los v c in ta f» - / T T P u ^ ' l o s h u m ild e s le v an ta. recibe los d o s e n paga; hacien d o d e esclavos R e y e s , p o rq u e y o he d e ser to esposo ___h o n r a d a s , ~~ á a t e s d e u n m e s . j E’/ í « íj . P a t a r a t a : senoi a n tf? ~ 3 e un m es n o h a ric m o s . C í o « / . V i v e O iristo» ílam ar e n mi casa, q u e a o n q u é pese á trein ta h e r m a n a s / ', •..la seño ra D o ñ a E le n a q u e has d a ser m i esposa tú . * d e M e n d o z a y d e P eralta. V a se. E l e n a . D e v e r a ^ í ChoLol. N o s i n o el A l b a . L e o n .H a y m a y o r b ellaquería? jE/íKí*. M i r e u s c i d , y o n o q u i s i i r a C h o c o l.Q u é es e s t o ? Z e o K . L ^ i g n o r a n c í y ser d o n c e lla d esg raciada. ‘ d e v u e s t r o j u i c io , D o r i D i e g o ; C hocol. C o n m i g o n o l o serás. p u e s se a t r e v e u n a c r i a d a S l e n a . ü i y m il m u g e r e s h o n r a d a s , á p e rd e rm e á m í el respeto, q a e se p ie rd en , y a n d a n luego d ic ié n d o m e , necia y vana, p o r la s pelTas d e r r a m a d a s . q u e es D o ñ a E l e n a . Chocol. E s v e r d a d , f h o c o l . ^ Q t e e n t r e g ó lo s d o s m i l i y no lo ech em o s en chanzas: p ata c o n e s ? E le n a . C o m o plata. carta te n g o y o , L eo n o r, C ho col. P u e s e s t a es m i m a n o . Í ' / í m . D i g o , d e u n d e u d o d e las M o n t a ñ a s , ; qu e debdxo d e palabra;:e n q u e d i c e , q u e es m i u r i m a d o i ^ J e s u s ! la s c a r n e s m e t i e m b l a n . *í h ij a d e A l f o n s o P e r a l t a r' C hocol. Q u é t e d e t i e n e s ? a c a b a . 1 ; y D o ñ a G u io m a r de M e n i^ z a , £ / i f « < * . C o m o m e c u m p l a s el d o t e -^ m i padre prim a h e rm a n a , > d e lo s v e i n t e m il , q u e m a n d a s , p O i la p a r t e d e Dr>n C o s m e , c o n la b e n d ic ió n d el C u ra , señor d e Z am arram ala. t e d a r é . la m a n o e n p.iga: L e o n . Q ü é decíf?C ho col L o q u e e s c u c h á i s , Je s ú s .1 q u é d ix e ? n o te n g o su p a d re v i n # d e Canga* m i l c o l o r e s en la c a r a ? á c o n q u i s t a r á S e v il la . ' V á l g a m e D \ o i \ C hocol. N o t e t u r b e s , L e o n . E le n a es m i p r i m a ? b a s t a : D o ñ « E le n a , q u e m e m atas, v o s c o n el f u e r t e d e l i r i o E le n a .T ) o ñ 3 E l e n a s o y , s e ñ o r ? del A m o r , e n te q u e exhala C h o c o lJ iQ M e n d o z a y d e P e r a l t a . iiidicackm es nocivas, ¿ p n a C o n e s o s e r é t u e s p o s a , f. esos inctrvalos causa. » C/zori?/.Dam e lo s b r a z o s . £ ' / í « . M i s a m a s . C iio c o l.Y o n o sé d e in d i c a c i o A l a b r a z a r s e s a le D o ñ i L e o n o r . -'lo q u e sé p o r c o s a " d í r a C h o c o l.’V o y m t : á D i o s . vuestra prim a; X e o n . Q ü é e s e s t o , E l e n s ? •_.y a s f j y n o h a y s i n o t e m p l a r l a , E le n a .S z ñ o ti ,* n o ha sido nada. i í o « . P a r e c e , q u e h ab íais d e v e r « ? Q u é l i b e r t a d es a q u e s t a ? Choct>l.D¿ v e r a s h a b l o . £ c o k . M a ñ a r j a , ' p u e s e sto pasa en m i casa? s e ñ o r , c o n v u e s t r a li c e n c ia , J M i h erm an o h á b la n d o contigo n o ha d e qn etíar en mi casa. • ‘ á s o la s e n e s t a q u a d r a , C hocol. Si q u e d a r á , v i v e D i o s , y con ta n ta lib ertad ? q u e es u n a d o n c e l l a h o n r a d a , A n te s q u e pase m añana h ij a d e D o ñ a G u i o m a r saldrás, d e c a s a , q u e y o y d e A lfonso , q u e D io s h a y a , ^ Ayuntamiento de Madrid 7 i8 L a Presumida y la Hermosa) '•4 B S Í Í y tan b u e n a c o m o y o . V i o l a n t e n o v i v e e n mi Y e n v e r d a d , q n e estáis c a s a d a as í es j’j s to , q u e l o c r e a el q u e a m a r firm e d esea, co n D o n G a sp a r d e Q u iñones q u e e n el d u e l o d e l a m o r , m¡ p rim o , sobre palabra; to d a u n a vida , L e o n o r , y q u e V i o l a n t e h a d e ser, e ñ s o l o u n a m o r se e m p l e a . ántes d e qu atro semanas, M u e r e e l F é n i x p o r v iv i r, d e D o n J u a n esposa ; y y o e l L u c e r o p o r b r i ll a r , ( c o m o quien n o d ic e n a d a ) \ p ó r s e r i n m e n s a la m a r , m arido de D o ñ a E l e n ^ el rio p o r com petir,, de M endoza y de P e i ^ n w e l A r m i ñ o p o r lu c ir, S a le D o n G - c . s ^ r . el L au rel p o r ser p rim e ro ; G / í J / ’. N o e s p e r é m é n o s finezas y y o , am an te verdadero, ' d e D o n D ie g o ; y a s i , el alm a, p r e t e n d o sin alv e d rio , h e r m o s a L e o n o r , publica, s e r L a u r e l , E s tre lla , rio, d e s p u é s d e ta n ta s borrascas énix , A rm iño y L u cero , c o m o ha t e n i d o m i a m o r , m o , sin s a b e r si a m o , su favorable b o n a n z a , s o y del objeto q u e d u d o , ' i í o n . D esp u és q u e m i h e ím a n o v ino^ V á m i s e n r i m i e n t o iviudo e s t á p e r d i d a e s t a casa. ap, co m u n ico m i cuidador G a s p .D ’ 'i ^ o , m i b i e n ; : gim o y p e n o p o r estad o , L e o n - . i i o h e d e o ír o s , llo ro y siento lo se v e r o , D o n G a s p a r , u n a palabra, m uero del daño que espero; q u e el-decoro d e mi honor y e n t r e la d u d a q u e ign o ro , es S o l , q u e e n t r e n u b e s p a r d a s , a m o , d u d o , gim o y lloro, P laneta a n im a d o , ro m p e vivo , siento , p e n o y m uero a t r e v i d a s c o n fi.in z a s . V ase. V u e s t r a discreción m e tien e G / 7 í/ > .S u m i l l e r fué la v e r g ü e n z a d u d o so , q u e la cordura, d e la s ro s a s d e s u c a ra ; altiv e z d e la h e rm o su ra , p e r o p u e s v i e n e la n o c h e , t a r d e á r e d u c i r se v i e n e : I y m e h a dicho la criada, y v u e s t r a ciencia m e p re v ie n e q u e h a J e b a x a r al J a r d i n , d e s d e el C i e l o l a s e n t e n c i a ; los M úsicos hasta el A lba p u e s m ira c o n evidencia, ^ h a n d e s a l u d a r al S o l . q u e van c o n tra mi d e s v e lo ,' " E l . D o n D ie g o d e P eralta .discreción , c o rd u ra , C ie lo , x s ^ i z a r r o C aball ero-, I t iv e z , v a l o r y c i e n c ia . . í - « c u d e í su s a n g r e h i d a l g a ; S eñ o r D o n Ju a n d e A rellan»í ;p e r o > \ t i j R r i d o u n h o m b r e n o b l e y o os confieso una verdad / h a f a l t a d o á su p a l a b r a ? q ú e la m a s p u r a D e i d a d 5 « / í ’k D o n a L e o n o r y D o n J i i a n . S o l o s e s t a m o s lo s d o s / ^ y C l ^ X Á ? . t i e n e al a m o r d e su m a n o : e s t u d i o k a s i d g vanOj yV s u p u e s t o nq nu e m i fe. fe, to d o discu rso m e n o r. alm a d e m i v o lu n tad , ^ q u e e n ese libro m a y o r , sie m p re ha sid o tan constante, a u n q u e h o n o r l o c o n tr.id ig 'a ,' '* á n t e s q u e v e n g a V i o l a n t e n o h a y L u c e r o q u e n o d ig a , ( y o seré b r e v e ) escuchad. a p h a y c i e n c i a c o m o el A m o r . D e s d e el i n s t a n t e q u e o s v i, * o p r e s u m í , q u e n o habia d e s d e el p u n t o q u e o s m i r é , m as c ie n c ia , q u e presum ir c o n el a l m a o s a d o r é , d e d is c re ta , y n o rendic y e l c o r a z o a os i « n d l : al i Ayuntamiento de Madrid «7 » F S' <3 Ic P q ir. S a lé 9' so en es de G asj G ^sj SOI Leon VUi G asp C hou ï>on Fg^ando- de Zarete. A m o r l a fa ntasía; 19 q u e a n d a el d i a b l o e n C a n i l i r a n a p e r o si e s s a b i d o r í a , ' y a rg u m e n to su p erior, ■E l conceptos? h i e n a S o n z e J o s , s e ñ o r ? C /w co/. N o s o a q u e « n « s te C ie lo interio r ^ n o ra y o s ; escuchem os. la s i d e a s e m i n e n t e s so n d e A m o r astros vivientes, P'/ y d o s herm an as? n o h a y ciencia c o m o e l A m o r . S ” 1 V tÍ. vinieron. , S i A m o r Jlega 4 s e r D e i d a d , nace del en tendim iento tW .Y D .G a s p a r? £ /^ „ .L in d o c u e n to ! p u e s n o le m and.iste abrir m e m o r i a , y el p e n s a m i e n t o desvela la voluntad: l u e g o si Ja g r a v e d a d , el d eco ro , el pundonor, ’ P°í tenem os À p e r o escucha , D o ñ a E len a, e l r e s p e t o y el h o n o r , p e r d i e r o n en Ja p r e s e n c i a Tt; requiebros. d e l A m o r t o d a s u c ie n c ia , i p e ro n o im porta, q u e d e sp u e s lo aju íta rém os. ^ ’ ^ hay ciencia c o m o el A m o r . ‘í e « u o s o j o s q u e a d o r o , í pues y a m e h e declarado, ° y esclavo , sien d o negros, y' _, n o «_ j u! s----t o - i <jue - ’- <»á ujim iu"ehremr m a naan, a , i. i . . ’ Sí»nrtr M/-.n T..__ q ' i é m•a s. d- u l........... c e l i..b............ ertad, • senor D o n J u a n , le ,d e is z e l o s / ^ so lo drgo , que m i a m o r : : - - 9 ^ * 5 ^ . , , , ? f cautiverio? i ^ / u a n . - Q ^ é sonoros iístru m e n to s-^ p o r la r e j í d e l J a r d i n . se escüchan? saber e sp ero C o n la o b s c u r i d a d , lo g r a tm t i n t e n to ^ d e s e o , * p o r ^ p u e rta del Jardin, que E le n a a b r i ó m i s afedos m e recerán ::S a /e V M ^ iie D .. . . . Si a n t í , y h a n d e tro c a r s e d e fo r m a , . ^ i a n q u e d e con V io la n te ^ D . G a s p a r co n L e o n o r . ' r l i i o» . n JT u. ^ D an al J a r d i n ? qijui, i j e sospe í u i p e cb.p, cno, q u e fué sig u ien d o á mi h e n í í ^ l í ^ sois v o s ,_señ o r? D u lc e d u e ñ o f u r . in — e n la r t j a d e i Jr a. r a i n ~ ^Y|i||------------ W - A Z ú .V \ w l? a • • >* agradezco, consagran versos. / u« ^ o n j o m í J „ a u S í, zelos. C W . V i v e D i o s , q u e son tus oíos, x ’gM ta d u lc e s y \ e g r o s . ^ ’ y te los he d e sacar, £ /e n a . M ira e n cautiveilo. q u e m i s o jo s s o n pardo,, a ™ / . N o 3o„ ',¡,0 p ,i.,„ s : «nas_, q u e d o , q u e s i e n t o r u i d o , y SI y o n o l o r e m e d i o , n a d e ser T r o y a ^ S í t c . i 'a e i a » u n a luz al m o m e n t o ^ para explorar e l J a r d ir . umc-ntos;*.' . ^ ' • a v e z]> F /W . Sera <=' gâTôfîtêÔ d e mi herniona. G a s p . E i L e o n o r ? L e o n .S i. ■• son E sto s sonoros»,acentos voces d e l corazon. I— H»i i Mcru, qnien va , d ig o ? no re s p o n d e ? C W E sp a d ita s ? b u e n o es esto C /w .E sD .G ,isp a r? G ^ j^ ,£ sD ,D ie t;o í C hocol. Y o s o y : n o 0 5 vea D o n J u S C hocol. 0 : i l„es ^ K J u a a . E s D .D ie g o ? C h o ro / B u e n o es e s o ^ V i v e C h ristu , q u e sino lu b la s, . Ayuntamiento de Madrid qué L C t ^ í i ñ ’i l h L jJ e r m o s á . J K n e n g a á o , • q u e m e ag ra T Íá j q u e os p a so d e m e d io á m edio. para decirlo presto, J u a n . H a m u c h o q u e entraste? C ío c ^ N o . u n G a l a n , q u e en e! J a r d í n J u a n . ^ o s i u n h o m b r e , v iv e el C i c l o , s e e n t r ó , y a l s a lir D o n D i e g o / , e n c o n tré en este Jardin ; c o n el a c e r o e n la m a n o p e ro avciiguar p re te n d o m o d e x n , p o rq u e mí acero d e e s t a s u e r t e la v e r d a d . V aseí ,o t o m a r a la v e n g a n z a C A o f o / - V i o l a n t e , L e o n o r , q u e es e s t o ? e su ciego arrojam iento. X e o n . Y f ' , íe ñ o r ; ; - V i o l Y o n o s é n a d a . Á a le E l e n a . C hoco'. Y D . fia E l e n a ? E l e n . L o m e s m o . \lsn . D o n P e d r o v i e n e á e s t a q u a d r a C hocol. E n v e r d . i d , q u e e s t á m i h o n r a con V io la n te , y con D o n D iego flo rid a c o m o u n A l m e n d r o , jued.i h a b l a n d o D u n G a s p a r . p u e s a n d a e n estos Ja rd in e s h . N o m e d ’ l u g a r el t i e m p o fo rm an d o p im p o llo s tiernos. d e d a r o s sa t is f a c c ió n , E s t o se su f re ? e s t u pasa s o l o os diré , q u e p re te n d o , e n casa d o n d e h a y g o b ie rn o ? q u e conozcáis , q u e m i h o n o r::-; P o r v id a d e D o n J u l i . m J u a n Y a c o n o z c o v u e stro intenios m i p a d r e , q u e g u a r d e el Q í ^ j c ó m o vino D o n G a s p a r? q n e las d o s h a b é i s d e e n t r a r L e o n E ' e es c o n o c i d o y e r r o . m a ñ an a e n un M o nasterio; J u a n . V i v e D ios , q u e he d e m a ta rle . sí , p o r v i d a d e D o n C o s m e L e w i . E s o es p e r d e r m e y p e r d e r o s . d e G u z m a n , mi v isa b u tlo . J u . ^ n . A v e r o s v i n o al J a r d i n . . T )a ré le c u e n ta á mi tio ^ L e o n . N u n c a a d m i t í sus a f £ to s. D o n P e d ro d e estos in tendios: J u a n .C Ó T A o n o , si él o s a d o r a ? ó p e s i e á m i h o n o r ! ó pesie L e o n . B i e n sabci^ , q u e le a b o r r e z c o . el la d ró n , que p u s o , C ie lu % - - '^ J u a n . N o es p o . ú b l e , n o es p o s i b l e . e n u n a m u g e r ta h o n r a L e a n . E i o es p S ^ r s e á g roser'o. j l e u n h o m b r e ! D . J u a n , q u é es esto? J u a n . N o o s d e t e n g áis ; q n e o s a g u a r d a . S a le D o n J u a n . Leon. ¡ Q '^ é d e s p re c io ! Á J u a n R e tíra te con V io la n te. f / í ? " j ^ j ú e i n g r 3 t¡tud ! Q ué pesar. C hocol. V i o l a n t e , e n t r a o s a l lá d e n t r o , \L e o n Q u é d o l o r ! / z í . j « . Q ü é s e n t i m l e n t o f y n o m e s alg áis jíimas ~'.eon. U n e t n a l l e v o e n el a l m a ! ■ a! J a r d í n á t o m a r fr e s c o , W . U n v o l c a n ¡l e v o en el p e c h o ! y u n q u e se o s a b r a s e el a l m a . 'fl ■ / < « . Y y o pr>r v e r á "•! a m q ^ V io l . H a r é l o z ú . C h o c o l e o n o q u i e r o , is d e V i l l a - D i e g o . q u e t o q u e al á r b o l v e d a d o n in g ú n A d án s entcndeislo? €54 !í t * ^ í í i í i í Í54 V i o l . Si s e ñ o r . C horo!. L i n d a p a r t i d a ; s a lir á t o m a r el f e s c o J O R N A D A T E R C E R A . á obscuras y en un Ja rd in ? S a le n D o n C a r lo s ra sca n ­ V a m o s p u e s T /o .Y a O ' 5 o b e d e z c o . F < í í . do u n a b a r c ia d e naypes. J / í B . T e has d i s g u s t a d o c o n m i g o ? C/Júca/. O ' p e s i e al p r i m e r l a d r ó n , ' C hocot. ni p ó r p c n s a m i c n r o t q u e en baraja os ha m e tid o ^ v a m o s , E le n a del alm a. infam e sido, * E l e n . V a m o j , m i s e ñ o r D . D Ie g o .y < a « x . D o n C arlos , mi p erdición. L e o n . d ü é es e s t o , D o n J u a n ? C a r lo s . S a le s p i c a d o , D o n D i e g o ? * '^ h i u n . Leonor-, C hocol. S ü ' g o d a d o á B e r c e b á ; j i p en ig m a , q u e n o entiendo» p a c i e n c i a , a y ú d a m e tú : f o n v o l c a u , ' d o n d e m e a b ra s o , K or v ida de:s- y o e s t o y c ie g o . . p a e t o a j d o n d e soe <jueniOj 20 - íí* Presumida y Carlos» Ayuntamiento de Madrid C C -h r. • C C r De Don Fernando de Z a ra te. C « r / o f . Q i i é h a b é i s p e r d i d o ? C'^oco/.Perdí d o s mil pesos d o c o n ta d o , A J I i* 21 á D o n G asp ar pro m etiste j e s p o s a á L e o n o r ? C hocol. Y o ? ^ 1 ^ ^ ' e ^ n r , m e la p i d i ó . y_ i'^irtp f " ' ' ‘** r "I ^ ' C a r lo s . D e b e s la p a r t i d a ? C h oco l. Si. . q u é le r e s p o n d i s t e ? C a r lo s . P u e s n o os d é c u i d a d o , y o C h o v o i ^ ^ 'i 'i n o a n d u v i e s e t a n li sto , os e n v ia ré ese dinero; p o rq u e era M onja L eo n o r; p o r q u e serviros e sp e ro y q u e ántes d e un m es , señor, c o m o a m i g o . C hocol. E s t e c a y o : a p . se iría á c e n a r c o n C l i r i s i o . P o n e is m e en obligaciones (m ó. J u a n H o y el jiiicii"» h e d e p e r d e r . m u y g ra n d i;s . C a rlo s . S i e m p r e o s e j t i C hocol. A u n q u e s o n t u s ju ic io s g r a v e s C koco l. E n efi.£lo , sois m i p r i i n o i e n esa p a r c e j ^ y a s a b e s , d ex éin o n o s d e razones, q u e n o c ie n e s q u e p e r d e r . y v a m o s á lo i m p o r t a n t e . J u u n . D i m e , in f a m e : :V o s m t; p e i i s t e i s a y e r C hocol. H i y o t r a c o s a ? p o r esposa ó p o r m u g e r J u . m . L a d e E lena te c o n J e n a , á m i h e r m a n a . C a r lo s . S i ' á V i o l a n t e pues la 'lla m a s D o ñ a E ld n a l l e g a m i d i c h a á atCTiiz.ir,d e P eralta y d e M en d o za; e n m í c en d réis u n e s c l a v o . u n a criada , tt, C hocol. D o n C á r l o s , y o n o o s a l a b o t r a e la c a s a a l b o r o c a J a . s u h e r m o s u r a singular,, C hacal. S e ñ o r m i ó , e s a c r i a d á s i n o su v i r t u d , su h o n o r , f u é c r i a d a p o r mí. ^ p r u d e n c i a , su c o r d u r a , D e n t r o D o n D ie g o y o tr o s . { y su p o c o d e l o c u r a M a t a d l e . O tr o . M u e r a . | 6 n esto del p u n d o n o r. J D ie g o . C o b a r d e s , • ^ I t i m a m e o v e , e l la es aquesca su e rte castigo v u e s t r a e s p o s a , y o o s la d o y v i l l a n o s atrevim iento.'!. c o n m u c h o gusto. C a r/o j. Y y o e s t o y , v í ^ /í- o .M u e r r o s o y .C íu c .P o r J e s u C hristO , c o m o e s c l a v o , á' v.....................' u e s t r o s pie■s, q u e es D >n D íü 4>o d e P e r a l t a . reconociendo , D o n D iego, J u a n . Q \ \ é á \ c ^ ^ 'i Chocol. L o q u u t e d i g o . e s te v alo r singular. J u a n P o n d ré m e á su la d o . V¿¡se. C hocol. N o $e p o d r á d i v u l g a r C hocol. B u e n o r e ste casam iento luego, d e s h i z o s e e l la b e rin to ^ e n tre tan to , que D o n Ju a n J.1S d e V i l l a - D i e g o t o m o j i n o se c a s a c o n L e o n o r . • p e r o . ig iiard ar es p re c i s o .' C a r lo s . C o m o y o l o g r e irvi a m o r t ; S a l í n D o n J u a n y D o n D l e ^ a con ¡ a ........................ C ho col. L a s p a l a b r a s n o se d d n e s p a d a d e s....... m td... n. v s i n c u m p l i m i e n t o : lo s d o s D o n D i e g o ? D ie g o . D o n J t j a a ? nos v e re m o s , que deseo J i t j n . Q u é es e s t o ? v e r m u y p re sto esre h im e n e o . • D i'^ g o . H a b e r l e J a d o c a s t i g o C < i r / c í j . E s r á b i e n : . i D i o s . C é a t 'o / . A D i Q S . á ~ u n villano descortes. O í s , e n t r e g u e f l cri adoC h o c o l. E l q u e d a t a n _mal heri do,:. lo s d o s mi! p e s o s á E l e n a . n o 'l o / i ¿ i f r á o t r a v e z . C a r lo s . í i s t á b i e n . V ase. fu o f i. R e t i r é m o n o s , a m i g o , L in d a cad e n a S a le D o n J u a n . d e l b u ll ic i o , q u e s o s p e c h o , ■ > m e o d i ó - ei s e g u n d o c u ñ a d o : q u e la J u s t i c i a h a v e n i d o . ^ á q u i viene , m i señor? \hocol. Y a s a l im o s d e i a calle;, J u a n . D<3 p e s a r n o v e n g o e n rn ft y p u e s n o tí o s h a n seguido estim o el hallarte aquí. so p lo c o n a lm a , ni v a r a ' I n f i m e , aleve , traidor^ crinunal á lo M i n i s t i e i ' Ayuntamiento de Madrid h M ’ L a Presumida y la Hermosa. ué_ h a b e r n o s d e h a c e r ? . D on Juan, y a sa b é is , c o m o c a u t i v o e s t u v e ,* m i l i b e r t a d o rd e n ó el C ielo D iv in o ; p e ro e s to quiere m as tiem p o . D e S an tiag o vin e , am ig o , á m i c a s a , y al e u t r a r e n Sevilla ese atrev id o C a b a l l e r o , si l o e s, c o n o t r o s d o s ^ v i , q u e a l tiv o s m altratab an d o s m ugeres d e p alab ra , y fué preciso o p o n e r m e , c o m o noble, > á sus l o c u r a s : r e ñ i m o s , « . y s u c e d i ó l o q u e veis: h aced , que á un criado m ío, q u e c o n Ins m i ^ M a S o s p e c h o q u e se retiró ::-T « o c o /. Q u e d ito , q u e se v a i l e g a n d o g e n t e : venios lo s d n s c o n m ig o , ^ p o r q u e ir D o n D ie g o á su casa, e s p o n e r s e e n el p e l i g r o : á la n u e s t r a irá. J u a n . Q u é d ic e s ? C ho co l. C u e r p o d e C l i r i s t o c o n m i g O j ^ call.i c o n d o s m l i d e m o n i o s . D i e g o . C h o c o l a t e e n lo q u e h a d i c h o , ^ ❖ h a d i c h o b i e n : ^en Ja v u e s t r a -r re tir a d o , p o d r é , am igo, ' ' d a r av iso á m is h erm a n a s; y q ue D o n P e d r o mi tio so l ic i te e s t e n e g o c i o . C hocol. C a t o r c e v a ra s h e v i s t o , y serejita p lu m a s ; v am o s. ^WííH. E s t á s l o c o ? ti e n e s juicio ? \ d ó n c i e lle v a s e s t e h o m b x e ? C hocol. A l in f ie r n o : l i n d o a r b i t r i o ! h a d e f a l ta r u n a c a s a ? ^ d é x iile , q u e e sté cautivo, e n n e ta n to q u e nosotros ij b ra i n o s , J u a n . B i e n h a s dicl' a m e , y s a í e n ~ i g f ^ ^ J i¡ e n a i_ , / « ¿ • j . E l e n j , E le n a . E le n a . A o tr a m o z a d ebes de l l a m a r , no á m í. { J i i í s . P u e s c ó m o t e li .im as , d i ? E le n .1 . D o ñ a E l e n a d e M t;n d o z a . — / » / í f . T ú D o ñ i E l e n . i ? i 7 / c ’?i<í.Aini m e f a l t ^ f jtr o t í t u l o . I j i s s . y q u á l e s ? £ ¡ , D o á , ’. E l v n a s o y , I n é s , J f d e M e n d o z a y d e P eralta. J n e s . D e P e r a l t a ? ¿ ’/íJZíT.Quién l o Igno ra? J n e s . Y a t u . « a n i d a d - e u f a 4 d : ... . n o eres c o m o y o c r ú d a ? E l e n a . N o , am ig u , q u e s o y s e ñ o r a . J n e s. Señora t ú ? qué accidente te dio este tí tu l o ? E le n a . A m ig s , si q u i e r e s q u e t e lo d ig a , ♦ d irételo brev em en te. M i señ o r , i. quien y o llam o a m o , m e a d o ra y m e llam a a m a ; y sin d u d a l o s o y ■4 h o y d e su %’i d a y su a l m a . E n f e d e q u e es y a m i e s p o s o , o s o llam arm e Peralta: a l ta , p o r q u e u n a s e ñ o r a , h o ra n o tiene d e baxa. V e r m e su r a o g e r e s p e r o ; p e r o p o rq u e su palabra a b r a el o r o , q u e y o e n c i e r r o , í ^ r o c o n t o d a la p l a t a . I N o h a y q u e liar d e h o m b r e s , p u e s e s el m e j o r , íl se e m b a r c a , b a r c a , q u e e s c u r r e la b o la , o l a , y n o s d e x a si u b l a n c a . Prim ero que c o n .s u venda v e n d a el a m o r n u e s t r a c.ira, c ara , au n q u e mas se carcom a, c o m a e l h o m b r e l.i m a n z a n a . Y o , e n e f e é i o , si serv í, v i , q u e quien qu iere ser am a, a m a til s e r s e ñ o r a ; p u e s e s m al hecha u n a criada. Y a n o lo s o y , p o rq u e s o y h o y la d u e ñ a , y d e la a g a lla I h alla m i h e rm o su ra , qu e ^ j ^ ¿ e d e x a r á m is a m a s . Si q u i e r e s s e r m i d o n c e l l a , s e lla la d e s c o n f i a n z a , íi.inza q u e h a g o p o r d a r t e arte p a ra m i priv.m za. ' Y sino qu ie res servirm e, ir m e p r e te n d o á mi casa, á s a b e r si m i D o n D i e g o , D i e g o M o r e n o s e lí a m a . Y n o m e n o m b r e s ja m a s , m'as q u e D o ñ a E l e n a c a s t a , h a s t a q u e e n él p a r a t o d o s , to d o s m e llam e n P eralta. V ase, Sa- Ayuntamiento de Madrid i Leo In e i Leo. In es , ’ P , k 'it Choc (< L j I ‘ Leo. Choc Leo-, G qi cc • an L eor, Choc V Leon Choci ■ he. coi D e Don Fernando de Zarafé. i 23 S a le D o ñ i L é ^ o r . n i e n m i v id a á n n 'íf e h e m u e r t o Z í o « . C o n q u i é n li a b ia b a s , I n e s ? e n E < p a ñ a , si n o 1 F lán d e s. In e s .C o n E le n a ; está perdida. Escrib.'^%\?> es m a n o l i e n t o e x p r e s o X í o « . Q u é h a b l a la d e s v a n e c i d a ? d e la S.ila , y e s ¡ . z o s o . I n e s .Y o te lo d ir é d e s p u e s , Chocol.Yo e s t o y b i e n e n v)i a p o s e n t o , p o r q u e v i e n e m i s e ñ o r . S /tle C h o c o h y m a ñ a n a i r é á la S i L V C hocol. Y a q u e d . m eii u n a c a s a ap, y á la q u n d r a m a s a d e i i t i o , ( q u é es e s t o q u e p o r m í p a s a ! ) á q u e re lla rm e d e quien D o n D ieg o y D o n Ju an . L eonor? ■ á u n h o m b re tan C ab alie r.. A donde queda D on Juan? c o m o y o , le h a l e v a n t a d o C hocol.'K s h u é s p e d c o n u n a m i g o . u n a m uerte qu an d o m énos. L e ó n . Q u e d i c e s ? L k o c a l .\.o q u e t e d i g o . V i v e J e s u - C h r i s t o , queap. C o n D o n D ieg o d e G u z m a n . e s to y tem b la n d o d e m ied o : q u e d a , herm .ino d e D o ñ a A n a, diré , que s o y C h o c o la te ? q u e h o y d e F /á n d e s h a venido» n o , q u e el - c a c a o n o e s t á b u e n o . c o n quien habernos te n id o E scrtb.Si v u e s t r o m i s m o c r i a d o • am istad segura y llana. o s c o n d e n a . C ío c o / . B u e n o e s esos Z í o k . N o c o n o z c o esa s e ñ o r a . c ó m o ' se Il ain a el c r i a d o ? Chocol.E% hija d e D o n T e o d o r o ^ J ííc n í.C o s m e D ia z . C /w o /.Y o n o ten g Q j y nieta d e T o m a s M o ro . n i t u v e , ni b e d e t e n e r V ^ . í ’OK.'Ménos la c o n o z c o a h o r a . . n i fie t e n i d o e n n i n g ú n t i e m p o C hocol. E s en. t a l l e V H í a r r í a j 'c ria d o á quien lla m e n C o sm e , <1 T ■ h e rm o s u ra , perfección, D a m i a n sí , m r Z j p a t e r o . . •/ c o r t e s í a y discreción,, L eó n . D é m o sle cu en ta á m i tio. la V e n u s d e A n d a l u c í a . V io /. E s o s e r á Jo m a s cierto ;, L e ó n . Q u é es e s t o q u e e s c u c h o , C i e l o s í p u e s u n c r i a d o á su c a s a f d e e s a s u e r t e e! t a l D o n j u á n , — L e o n o r , al m o m e n t o . - se rá m a rid o y G alaní* C// 0 £ 'o /.L Io r a s,D o ñ a I ÍIe n d ? £ '/£ 'H rt,L lo ró , - m u y presto ^B M H Íé d e z e l o s . m i b i e n , p o r q u e o s ll e v a n p r e s o . J S a le n d o s A l g u a c i l e s y u n E s c r ib a n a ,, Chocol. M e s o l t a r á n « n - e l a y r e , ^ D o ñ a V io la n te y E l e n a . ántes q u e se pase un C red o : K í j c r / ¿ ’. P e r d o n a d , q u e e s t o es f o r z o s o . n o ll o r e s , p e s i e á m i a l m a . » C S o c.Q iii én c ú E s c r i b . \ } n c r i a d o v u e s t r o . . E sc rib . L o q u e p u e d o hacer,D o n D ie g o , ;fl C h o c o l.^ n m i c a s a l a J u s t i c i a l p o r s e r v iro s , es ÜGvaros. .? E s £c r il> i l> .L .L ct e d e s t e m a n H d a m ip i e n fn to , á v e r si es c r i a d o v u e s t r o ^ ^ ^ ' ^ m ^ ^ o m d r ! i'f y f( [ ü e y o D a l e u n p a p e ¡ , e l ta l C o s m e . C / w c o / , D e c i s b i e n ; W ^íucrza q u e os po n g a preso. y si él d i x e r e d e cierto-, i / o r « E l e n a ,C h o c o l.F o i q u é c a u s a ? q u e s o y su a m o , m e p o n g a r í E s c r i ^ . P o r q ü e h e ri s t e is e n u n c a d a h a l s o luego,, d e . m u e r t e , scáor D o n D ieg o , y en. éJ m e c o r t e n al p u n t o á D o n P e d r o F igu eroa; l a c s b c z a ' d e l proceso:-, dícelo un criado vuestro n o l l o r e s , c o n m il d e m o n i o s . á quien y o p u se en la cárcel. £ / í « . Q i i é i e l l e v a n ? £ 'j m ¿ . V a m o s lu e g o . C hocol. D i é r o o m e c o n la d e r e n g o , ap-,. E l e n a . L u t o s para- D o ñ a E l e n a , U í i é ha- e r r a d o el m a t a d o r ; p u e s h a e n v i u d a d o ta n prestr;>'. p e r o i e p e r d o n a el y e r r o : la s - í i a m a s p o f l a r f á ^ ¡ J ' p ^ t y o a D o n P c d r a F igueroa otrO 'C h ocolate y l a J u s t i c i a , y s a U n n o l e h e h a b l a d o e n ninguQ: t i e m p o . , D o n J u a n y D o n D ie g o . n i c o n o z c o t a l c r i a d o ,. C h o c o l a t e , n o l i a ven id o - ñ I cs- Ayuntamiento de Madrid 34 L a P m m ú d a y U U em osa. ^ * ^ h a s i t i a d o m la casa esra n o c h e , y h e n o ta d o , d e D o n D i e g o , y él c r i a d o , co m o he estad e con cuidado, q u e e s t á m e t i d o e n la ja u la, D o n J u a n , si le h a s u c e d i d o h a can ta d o lin d am e n te. alg u n a desgracia. No: D i s t e p a r t e á m is h e r m a n a s é l ir ía á vu e sc r a c a s a , y á mi tio , d e q u e y o _ ‘' y d e t o d o lo q u e pasa e n e sta casa q u e d a b a ? D o n P e d r o c u e n ta dió, ■ C ho col E s o d i t e s , q u a n d o ti e n e s ■ A I s í n k d u d a a l g u n a , " ' y I0 3 d o s e n la t u y a tr e i i i j a g u a r d a s ? s e ! \ a f c r á n , D o n D ie g o , in fo rm a d o N o , señor , n o te con v ien e; d ^ i iíí e r i d o y d e l criado. d e x a s o s e g a r la s v a ra s D ie g o - N o fu e r a m a l o , q u e vos y Jas p l u m a s , q u e d e s p u e s o s inform arais ta m b ié n h a y tie m p o . D íV ^o.M as acertad a d e to d o lo sucedido. c o rd u ra será , D o n Ju an , J u m .C o n cu id ad o m e ha te n id o a p . q u e y o íe e s c r ib a u n a c a r t a *, C h o c o l a t e . . D c c i s b ie n ; á D o n P e d r o . J u a n . T i t c h bien. S e p a m o s e n el e s t a d o 2 ) < V ? . V o y á e s c r i b i r ! e : a q u í .ig u a r d a . y W f . q u e e s t á 1a c a u s a , q u e l u e g o J u a n C h o co late , qué h a y de nuevo? y o p rocuraré , D o n D iego, C h o c o l.Q ü é h a d e h a b e r , p e s i e á m i alm a! Q ue t o d o q u e d e « j u s t a d o . q u e ia J u s t i c i a e n t e n d i e n d o , ’ T s Ü b r é q u i e n es e l c r i a d o , q u e so y D o n D ie g o y P eralta, si e s h o m b r e d e c a l i d a d ; m e p r e n d i ó j wmjh e . J u a n -.Q & é d ic e sF "^ p o r q u e co n to d a ig u aldad C h o co l.Q üi& o D i o s , q u e m e s o l ta r a n ? e[ d ü c lo q u e d e aplazado: p o r q u e el b u e n o del criado, ^ u e , c n lo s la n c e s d e l b o n o r , a p é n a s m e v i ó la c a r a , e s t o se d e b e m i r a r , y s e s a n t i g u ó d e mí, I p a r a p o d e r a j u s ta r q u a n d o d i x o , c o s a es c l a ra , [ _con la n o b l e z a el v a l o r , —.Wf ■ e r a ' y o su señor. i r t ^ o . E s así ; p e r o d t x a n J o J u a n . Y L e o n o r , q t i 4 ( l i x 6 ? C/ioco/. A n d a e s t o a p a r t e , q u é os p ;irece, t o d a la c a s a r e v u e l t a : esta C i u d a d ? y « ^ ? í .M e parece, ap én .is la s d o s h e r m a n a s sus g r a n d e z a s v e n e r a n d o , s u p i e r o n q u e n o verii»s, p o r oflava m aravilb, y que p o r huésped quedabas e l b u r ó d e las C i u d a d e s . c o n u n a m i g o , á qui<íii y o D i e g o Sus D a m . i s n o s o n D e i d a d e s ? i C . fin g í q u e t e n i a u n a h e r m a n a , J u a n . S i e n d o su C i e l o Sevil ld, q u a n d o se q u e d a r o n m u e r t a s ; quién lo d u d a ? pie n so , q u e d e zelos r a b i a n : ^ ^ ^ D ie g o .Y o í , D o n Juan, p e r o v o y c o n t u li cen cia, e s t a ré i s e n a m o r a d o ? e n q u a n t o e s c r i b e la c a r t a J u .t n .h . m e reo er no he lleg ad o D o n D i e g o ,‘"*á p a g a r , s e ñ o r , t a n t a d i c h a ; p o r q u e e st.in u n a ñ n e z a b ie n rara, m is c u id a d o s d esvaiidos, q u e h iz o p o r m í el A lguacil, y m is m é r i t o s rtó s o n p o rq u e im porta. V ^se, ig u a le s á la e l e c c i ó n . J u a n . E n tal b o rrasca, S ie m p re e n vos fueron lucidos. la p ru d e n c ia ha d e ser n o rte , T D o n D i e g o , y o m e h a l l o b ie n , q u e guie m is e sp eran zas sin q u e r e r ni s e r q u e r i d o : [ la te , al p u e rto del desengaño, y a C h o c o l a t e h a v e n i d o : S a l e C h o co h a y e n m e ntiras ta n ta s, q u á h a y d e n u e v o ? m a l ó bien? q u e y a e s t o y satisfecho, C hocol. Q u é h a d e h a b e r ? q u e Ja J u s t i c i a que I I i Ayuntamiento de Madrid I)e Don Fernando de Zarate. r ■ 2g T q r e f u e r o n la s ig n o r a n c i a s e s t a sin d u d a es la casa. I d e C h o c o la te ', quien d ie ro a E le n a . E s p ió le lin d a m e n te , á D o n G aspar esperanzas q u e allí e s t á D . J u a n . ^ ; / 4 « | Q u é tr a z » d e s e r su e s p o s a L e o n o r , p o d r é d a r en ta n to riesgo? q u e ella c o n ^ n e z a rara, ,1 - l é g íx n s e á D o n J u a n , y s e d e s c u b r e n . q u a n t o le a b o r r e c e , estim'a / y L e o n . A o n q u e d e a c c i ó n ta n liv ia n a, m i p e r s o n a ; y p u e s el a l m a y s e ñ o r D o n J u a n , se l e siga t a n s a t is f e c h a h a q u e d a d o , á m i h o n o r a l g u n a falta , d e x u m o s .i s e g u ra d a p e r d o n a d m i atrev im iento: d e D o n D i e g o la n o b l e z a : escuchadm e , q u e em peñada ^ T a l e n V io l a n te é J n e s i o n m a n to , u n a v e z la q u e e s d i s c r e t a , p e ro q u é veo ? dos D am as e n los y e r r o s n o repara. v ie n e n aquí. V io l. V e n , In é s , J t ia y i . L e o n o r , s e ñ o r a , a d v e r t i d , q u e e s t a si n d u d a es la casa, q u e A m o r ig n o ra la causa p u e s e n e l la e n t r ó D o n D i e g o , d e v u estro disg u sto . L to n . O id m e ; y a h o r a salió . J n e s . A t u h e r m a n a Q u a n d o un C a b a lle ro trata tem o q u e n o s eche m énos. d e e m p e ñ a r s e ó d e casa r se Viío/. A q u í e s t á D,. J u a n . J w f f . P u e s h a b l a c o n a l g u n a n o b l e D a m a ," * c o n to d a resolución. si la d e s e n g a ñ a c u e r d o , ' Y if il . E s t a v is ita , a u n q u e e x t r a ñ a , p o r l o m é n o s , n o la e n g a ñ a : __ , 5 e ñ o r D o n J u a n ^ es f o r z o s a ; B ien os a c o r d a i s , . se ñ o r, p o r q u e Ic I m p o r t a á m i f j i u a q u e e n el J a r d i n : ; ^ / « ^ ^ . E l l a c a n t a c u m p l i r c o n su o b J i g a c io n . d e p la n o , señora mía, V io la n te herm osa? F /o /.Q u éfalsa L e o n . C o n am orosas palabras es e l a l m a q u e te n e i s , m e d ix isteis, q u e-á. V io la n te p u es n o . s i e n t e lo q u e h a b la ! n o q u e r í a i s , q u e , e r a n falsas A lo q u e v e n g o , D o n J w a n , ¡íiigidas las. finezas; es, ( p e r d o n a m i i g n o r a n c i a ) q u e te n íais d e d i c a d a á d a r o s el p a r a b i é n á m i a m o r la v o l u n t a d ; d e la e l e c c i ó n a c e r t a d a q u e os diese m a n o y palabra q u e habéis h e c h o , c laro está, d e e sp o sa :;^ F w /. Q u é escucho. C iclos! e n la s e ñ o r a D o ñ a A ñ j , L e o n . Y y o , en v u e stro a m o r fiada, h e rm a n a , c o m o m e han dicho, e l c o r a z o n os r e n d í del d u e ñ o d e aq uesta casa, c o n la v i d a . i ^ / o / . H a falsa h e r m a n a ! á q u i e n c o n v u e s t r a lic e n c i a J u n n . S e ñ o r a , a d v e r t i d » '« q u o y o : : _ ^ , . d e li.’.bla r q u a t r o p a l a b r a s , H a y fo rtu n a m as contraria ! ap. dándole á e n t e n d e r : : - V i o l a n t e , L e o n . ^ o o s a lte re i s , q u e n o e s c u c h a , í q u é d i c e s '‘^ n e s . L e o n o r t u h e r m a n a no , mi señora D o ñ a A na, v ie n e aquí. F io /.Q u é d Ic e s? í« íj.D ig o , d e q u i e n -sois a h o r a h u é s p e d , q u e es L e o n o r . V io l. E s t o y t u r b a d a ; y e s p o s o se reis m a ñ a n a . si n o s v é , s o m o s p e r d i d a s . - • J i m n . Q u é D o ñ a A n a es e s t a , C ic l o s ? J n e s . £ s t a c o r t i n a n o s vaig¿: M i r a d , q ti e estáis e n g a ñ a d a : r e t í r a t e . V io l. D i c e s b i e n . R e tÍ T a n s e . v iv e D i o s , d u e ñ o q u e r i d o , J u a n . Q u é es e s t o , q u e p o r m í p a s a ? q u e n o v iv e e n e s t a casa S ellen L e o n o r y E l e n a con m a n to s . n in g ú n . ) m u g e r , es c i e r to ; L e o n . P u e s e l c r i a d o n o s d ic e , y sino , u n r a y o m e p arta, q u e sa lió a q u e s t a m a ñ a n a s i n o os d i g o l a v e r d a d . ^ d e aquesta casa D o n D iego, C i e l o s , C i e l o s , m uelio u r d a ^ ü Ayuntamiento de Madrid es 26 L a Presumida V la Hermosa. t ,' S a l e D o n D ie g o . A D ifg o .C h o c o h tü Í C fio c o l. E s p e re u sted , e n c a e r ! e s t o h a d e se r; síiiuem e , I n é s . / b í j . P a ta ra ta . . \ q u e y a e s tá caliunte el agua: ^ P a s a n D o ñ a V io U n te é J n e s f t r d e la n ­ • o ía , P e d ro , ch o colate; te d i ello s t a p a d a s , y v i n s e . y a y o salí d e ia q u a d r a . V ase. L eó n . P ieflu iu o , señor D o n Ju a n , '^ D ie s o - Perdonad , señor D o n J u a n , : n o h a y ’ m u g e r en esta casa? q u e á sa lie r y o , q u e es tas D a m í S S le iiO ' H , i y m a y o r b e l l a q u e r í . i ! ^ os h a b lab an , no saliera i S in d u d a , p u e s s o n d o s D j m a s , á i m p e d i r , es c o s a c l a r a , l q u e u n a es d e l s e ñ o r D o n J n a n , ra n ¡ u s tá c o n v e r s a c i ó n . # y otra del señor Peralta: ay. J u a n . V u e s t r a c o r t e s í a es t a n t a , v i v e D i o s , q u e si le v e o , q u e a n t e p o n e á la a m i s t a d q u e le h e d e a r r a n c a r la s b a r b a s . * bizarrías co rtesanas. ' O í d m e . L e ó n . Q u e ' o s h e d e oir? Y p o r q u e es lance forzoso quando estoy desengañada a c o m p a ñ a r á s u casa d e v u e s t r a s falsas r a z o n e s , ■ á e sta s s e ñ o r a s , os p id o c o n o c i e n d o , c o s a es c l a ra , p e r d o n e i s ia c o n f i a n z a , q u e se is u n m a l C a b a l l e r o , q u e le n g o d e vuestro am oi. q u e faftais á la p a l a b r a , _ D i e g o . E s m u y j u s t o a c íim p a ñ íirla s . y q u e a l e v e m e n t e fuisteis Q u ie re s q u e sepa q u ie n -'so n • t r a i d o r á m is a s p e r a n z á s ? las rfos D a m a s ? L e o n - L o e s t i m a r a ^ — V e n j E le n a ; m uerta v o y ! V -in se D o n J u a n y D o ñ a L e o n o r, A l ■q u e r e r ir s e , s a l e C h o c o la te . E l e n a . D í g a m e u s t e d , s e ñ o r m ío , ^ C hocol. D i g o , s e ñ o r , q u e : ; - d o s D a m a s y p e rd o n e m i ianotancia, e n esta- c a s a ? q u é es e s t o ? d os D a m a s , q u e en este pu nto £¿■£172. -E len a , si- t u d e c l a r a s A l o id o . s a l i e r o n d e a q u e s t a sala, • c o n mi h e r m a n o , s o y p e r d i d a ^ v i n i e r o n -á v is it a r E le n a . Q u e no s o y y o b o b a ,'T ália: á mi señora D e ñ i A n a ? O y e u s t e d , m i R e y . C hocol. A m í? p o d r e m o s s a b e r q i.i é n s o n ? E le n a , h u sted digo d o s - p a la b ra s . D i e g o . Si s o n z e l o s , s o n sin c a u s a ; C hocol. Q u é m a n d a u s t e d , q u e la sirva? p o r q u e e i \ e s t a c.’sa , e s c i e r t o , £ .l e n a . Q u é ? d e s h a c e r l e lá c a r a n o v iv e n in g u n a Dam a.p o r falso , p o r e m b u s t e r o , E l c n a . 'C ó w .o n o , s i ' y o la vi ^ p o r tra id o r;:- ' A g á r r a le d e l p e lo . sa lir a h o r a ? D i e g o - ^ e n g a ñ a ; C hocol: D e t e n t e , a g u a f á a t p e r o ' s e a a t r e v im ie i ic o q u e d o , c o n d o s m il d e m o n i o s : ó l i o , p r e g u n t o , la D . . m a , ----e s E l e n a ? E l e n a . E s f u r i a , es ra b i a , ■ q u e c o n mi am ig o D o n J u a n . es b a s i li s c o . C hocol. M u g e r sa lió a h o r a d e la q u a d r a , d e B u r c e b ú , t e n t e , calla . c ó m o se l l a m a ? E l e n i . R e y m í o , E h n a 'Q u é he d e callar ? y mi honra? es p e r s o n a d e i m p o r t a n c i a ; H .ib e i s b u s c a d o e s t a c a s a p o r q u e s e p a c o n quienvos y D o n Ju a n , para ver, iia d e c o m p e t i r D c ñ i A n a ha en achaque d e D o ñ a A na, ( p u e s h a b r á d u e l o qu& o b lig u e dos m ugeres , que han s J i d o q u e v u e l v a p o r su fam^a) f l B ^ a d e aquesta quadra?^ D a m a , q u e aco m p ;> ñ ó la ■ i ^ ^ D n ' s m u g e r e s ?-£/!?«**• S i, tr aid or^ V. e! s e ñ o r D o a Ju an * ? se ll a m a y o é I n é s , esta m añ an a D oña Leonor de G uzm an, o ^ ls e g u im o s y supim os d e D o ñ a V io la n te, herm an a; to d o q u a n to e n ella pasa. y Ayuntamiento de Madrid p e Don Fernando de Zarate. y las d o s , s j ^ s o n , es c i e r t o , ^ d e D o n D ieg o d é P eralta, d e quien y o h e d e ser esposa, o m o r i r e n Ja d e m a n d a . V /js í. Difgo. D e t e n e o s , e s p e r a d : C i e l o s , q u é v e n e n o ha s i d o « el q u e e n t r ó p o r el o i d o ? ¿ u e d e ser esto v erd ad ? * m \ h e rm a n a esta libertad ? Ju;*n e s t e a t r e v i m i e n t o ? » Z 7 7 r a ü ¿ d u d o ? c ó m o consiento j i o■ b 'Il e zI a e s i T e crrr^r>^ ; -------m i s.i n g re u n d e s h o n o r , " d e l en ten d im ien ro ? - - - - " W T T e G B TOíW dix o , y d e V io la n te herm an '4 c o y a flaqueza in h u m a n a h o y so l ic i ta D o n J u a n ? ^ L g s d o s o f e n d i e n d o e^ tán 2 7 í¡n cabello m e h a d e x a d o . C h o c o la te viene aquí: qu éh ay d en u ev o ?aw W .6 ilo q u iera e s a b e r , esas d o s m u g e r e s , q u e m e buscaban á m í;:Y q u i é n s o n , p o r v id a m is, » , . e s q u e se p u e d e s a b e r ? W / . N o es fá cil d e c o n o c e r d o s D a m a s d e pic,ir(!ía. n t e ^ o . C ó m o se ll a m a n ? C hocol. L a ut>» D o n a T oribia d e B ielm i; y la o t r a D o ñ a A n s e l m a , D a m a s d e t o d a f o r tu n a . d ic e s K / w c o l . L o q ü e t e d i e o . P u e s h q u e h a b l ó t u s e íio r , se ll a m a D o ñ a L e o n o r . C W C u e rp o d e C hristo co n m ig o t C o m o se l l a m a la o t r a ? l o s é : sé q u e e s t a D a m a , ; L L } U ALI j l u m j z L e o n o r s e ¡l a m a . ’^ 3 ^ 0 i n u n a b a L n z a D o ñ a L e o n o r ? esa es otra. a^'Traicion d e m i e n e m i g o , ^ » ^ 0 . Son muchas? g . o r i a e n el -m is m o c a í t i g o , C h ^ o l ^ .S o n D o ñ a J u a n a , v i d a e n la p r o p i a v e n g a n z a , D o ñ a E le n a B ernardina, i o r o si es f u e r z a a d m i t i r ■ « o n a E ste la C elestina, e n la m a s s e v e r a c u l p a •Don a T e r e s a G r e s i a n s , del q u e ofen de ia d iscu lp a , D o n a V i ó l a m e d e B ali a, c o m o m e llegó á d e c ir D o n a T om asina A ldonza, la q u e m e p u d o a d v e r t i r D o n a A ngélica P e o n z a , d e m i a g r a v i o , q u e seria D o n a I n e s y D o ñ a G alla. m i e s p o i d , q u e su i m p a t í a t i e n e la p r i m e r v e r d a d , P u e s a q u í le v i ^ f n i r a r , ^ c o n Ja s i m p l e v a n i d a d , f}¡ s m d t i d a h a b l a t ¿ c o n él___ f o r m a d a e n l a fd n ta sia . •• a q u í e s t á , d o y l e el p „ n e ! . j m O tra V io la n te y L e o n r'r a ^ / . Q u i é n e s í V é d a s e a l C r ia d o . « ■ r p u e d e li;.ber , y o t r o D o n D i e g o , C r ia d Q u ie n os qivere hablar. J y , n o es j u s t o a d m i t i r lu e g o C hocol. D e q u é p a r t e ? C r l u i . P a r a v o s ^ b re v e m e n te un error: ^ a q u e s t e p , i p d m e lian d a d o -A v erig u ar es m e j o r s e c u t a d , com o honrado, c o n c o rd u ra y con secreto l o q u e él o s d i v e r e : á D i o s . C ' t e l a n c e , q u e ei p r e c e t o ' d e l im a g in a d o agravio, m a n d a i n q u i r i r c o m o sabio, su p r o p i o a g r a v i o ^ » ! d i s c r e t o . -, '5'íí/í C h o co la te. P o r h a b e r v i s t o al c r i a d o ^ d ü D o n G a s p a r , v u e l v o á ver 51 se lia i d o e s t a m u g e r : C hocol. C r i a d o d e D - . n G a s p a r av y c a n p ,,p d ? m J o , m alo: SI es d e s a f í o ? r e i r a l o ; A b riré lo ? ,no h a y . q u e hablar. . - l o e s q u e d i c e el s o b r e e s o i t o r ' a D o n D ie g o d e P eralta, JF ei v e ^ j d e r o D o i i ^ i c g o ^ ™ Ayuntamiento de Madrid s8 L a Presumida y la Hermosa. reñir. C hocol Y o n o diré, l e d é d o s m i l cst &cadas : brñ’ o r , e s t a b o c a es nii a ^ y o salir al c a t n p o ? b u e n o . á ttti p a d r e , a u n q u e v i n i e r a X > íV jo *E s p a p e l d e a l g u n a D a m a a h o r a d e l a o t r a v id a : p a r a D o n J u a n ? C hocol. N o s e ñ o r : . q u i e r e s q u e l l e v e la c a r t a ~ á D o n D ie g o d e P eralta á t u t i o ? D ie g o . E s o s e r ia d i c e e s t e p a p e l . D ie.g o . A m U o b lig .irle á q u e v in iese C ho co l. S e r á f u e r z a q u e le a b ra á v e rm e , y en ta n precisa p a r a salir d e e s t a d u d a . _ ocasíon n o m e co nviene. T > .úe e l f .i p A C h o co la te á D o n D ie g o . C hocol. H a ? d i c h o b i e n , p o r q u e ^ D i ''g o . H á y c o n f u s i o n m a s e x t r a ñ . i ! q y e se d e s a f í a á u n h o m b r e , L e e . S eñor D o n D ieg o d e P eralta y G u z ­ ^ n o - i ^ u e r d a . d e . su. .Ûâ/- . m a n ; A las tr e s d e la t a r d e os a g u a r d o D aréle cuenta á D o n Ju an , j u n t o á S an D i e g o j ad ' n d e os d a r é á iin s n r e d a u n a d e s d i c h a , e n t e n d e r , c ó m o se q u i e b r a n las p a l a ­ a se. , C liuuolate. b r a s , q u e se d a n á h o m b r e s c o i n o y o . C¡ 'col. A DioS! D . G aspar d e A rze y Q u iñ o n es. >ues v as á j u g a r la O y e , e s c u c h a . C hocol. voces: h o m b r e , á la p r i m e r a m a n o , l l a y m a y o r bellaquería! rr a s tr a c o n la .esi''adilla. P u e s á ti t e d e s a í l i S a le o n h o m b re , q u e no conoces? G n s p . P u es el criad o le dió D i e g o . H o u G a s p a r ? C o u o c e s tíí ^ m i p a p e l , n o ta rd ará á este C a b a lle ro ? C ^íco/. N o . D o n D i e g o , p u e s se h a l l a r á , D i e g o . P u e s q u i é n le d i x o , q u e y o s a b i e n d o » Que n ie e f u n d i ó , p o s a ob a a q u í ?: CAoco/. u n t/to t. B t r c e b ú . » y Z > £ /o .Y o d lp a la b ra ? a o c o /.E sq u ¡ifi« ? r^ 3 ‘ ob .gado, l ec vy e x porreessaa' ' d e l h o n o r , li o h a b i é n d o l o c o n o c i d o . d e q u i e n h a s i d o el v a l o r D i e g o . Y o h e d e p e r d e r el s e n t i d o . m in is tro en lo e x e c u ta d o . C h o c o l Y y o , si al c a m p o sa lie r a . P ro m eterm e, p o r esposa D ie g o . C o n o c e s á e s te c ria d o ? á L e o n o t , y n o cum plirm e C hocol E s o has d e .d e c i r ? y o , n o. la p a la b ra , c o n d e c irm e , D ie g o . P u e s c ó m o el p a p e l te dió? q u e q u ie re ser R eligiosa, C h o c o l E n t e i l ^ ó , q o e e r a se l la d o : . s a b i ü ii d o y o , q ti e á D o n Jusn • si es p a r i e n t e d e l h e r i d o , s e la l i e n e p r o m e t i d a , ' • q u e c o n a q u e s t e d is fraz e s baxc-za c o n o c i d a , ^ o s quiere p o n e r en p az? y e n la p a l e s t r a d i r á n D ie g o . L o q u e y o te n g o e n te n d id o l o s aceros- , el q u e t i e n e es , q u e este criad o erró m e jo r fortuna g a i» d a , l a casa , y q u e h a b r á sin f a l t a < q u * «! d e r e c h o d e ia e s p a d * c t r o D o n D ieg o P eralta m a y o r e s g lo r ia s p r e v i e n e . e n S e v illa . C h o c o l E s e s o y y o . ap S a l* D o n D ie g o . D ie g o . P e r o el v e n i r á e s t a casa. E s t e es el s i t i o , sin d u d a s y e l d a r t e el p a p e l á ti^, 'í A q u ál h o m b re ha sucedido < i n e tie n e fuera d e m í f ^ ^ »alir a l c a m p ® á re ñ i r, . ^ q u ¿ es e s t o , q u e ^ p o r m í p a s a sin c o n o c e r su e n e m i g o ? M a s sea v e r d a d ó n o , A l l í se e s t á p a s e a n d o ú m í m e t o c a sa lir u n h o m b r e : el t a l l e y e l b r i o a ^ c a r n p o , y n o has d e d e o f á m e dice ser C aballero: á D o n J u a n , q u e salgo y o por- é T á^ Ayuntamiento de Madrid 7 0 ^ a • % De Don Fernando de Zarate. t i e n e el e s p í r i t u n o b l e , / y se v is te d e l o m i s m o . ^ ^ e r z a será preguntarle, es el d n e f i o q u e m e h a e s c r i t o I el p a p e l . A u n q u e p a r e z c a L lé g a s e . . a t r e v im iento , os suplico, C a b a l l e r o , m e d ig á is , 5i h a b é i s v i s t o e n e u e sitio á D o n G a tp a r d e Q uiñones? G ^ j / ) . Y o l o s o y , p a r a s e r v ir o s . 2Q lD ìego.-E % o es b u e n o p a r a d ic h o á n t e s d e s a lir a! c a m p o } p e ro n o hab ien d o salido. Y ú l t i m a m e n t e , si v o s tu v i s t e i s o t r o d e s i g n i o , y n o h a b é is , c o m o d o c i s , d e s a / i á d o m e ^ d ig o , q u e y o Ds d e.íafjo á v o s. G íis jj.Q o n e s to solo c o n firm o , q u e el p a p e l es p a r a vos; y y «síasiel eir e reñ ñ i r ireses p rpreciso. eciso. 7T ' ^ ^ \X "— '"•-'O. X > ^ j« .C o n o c é ^ m e ? G ^ í^ .N o m e a c u 6 r. Z ) / . x o , P a r a m í ' s i e m p r e lo fu i. g a b a lero , d e habe r visto ( d o , • G a í p . P u e s h,iga el valo r su oficio, r a p e rso r s o n a ja m aas. s. v u c s iira lam /___ ................. Z>/> ^a?Pues s i e n d o así , q u é c a p r i c h o , o q u é d u e lo os obligo, / n o habiéndom e couocido, á escribir este p apel ? D a le u n p a p e l. a s p . S ú c ñ o p a r e c e 6 d e l irio : íq u i é n os lo d i o ? m i c ria d o ? S i , D o n G a s p a r . G r a n c a s t ig o m e r e c e « u atrevim iento; ^ p u e s ' y a l e h a b é i s le id o , „ i e n s a b é is . ¡ q u e m i v a l o r Wama á d u e l o tan_ p r e c i s o á D o n D ie g o d e P eralta y G u z m a n . D ie g o . Y o s o y el m i s m o . f' .r \ 'i - 5 7?' T----- ^ ^ Riñen los dos , y sale Chocolate. íChocoi. P u e s n o p a r e c e m i a m o ^ * r e m e d i a r s e r á fcrcciso e s ta d e s g r a c ia . D o n D i e g o , la . J u s t i c i a , q u e lia tc n iii o n oticia d e este s u c e ío , os viene á p re n d u r. Diego. VüQ% vis co el peligro , D o n G .ijp a r, i n a n ,in a e n a q e e s t e s iti o V/ise. d a r a m o 5 fin i e s t e d u e l o . b ie n : C ie l o s , q u é h e visco! n o es D o n D i e g o d e P e r a l t a ? ap. Chacal.'bA\ w / o t t ì i . x n i p r i m ó m e nh a c o n o c i d o , (eip. ío G a s p . P u e s á quien“ y o desafio C rííJ/. D e te n e o s , escuchad. ^ n o sois v o s f s e ñ o r D o n D i e g o ; C h o c o l.Y o m e d o ^ ' p o r d e t e n i d o . y fué y e r r o c o n o c i d o - C á r lo s . sin d u d a d e m i c r ia d o ; ^ C i r / o í . S igu ien d o v e n g o á D o n D ie g o ; p u e s t e n i e n d o el n o m b r e m i s m o y pues c la ra m e n te he v isto, 46 f2 p * -sje ,j» L £ n e m íg < r,^e I papel q u e m e f i l t ó á la palabra», e s d i o p o r el a p e l l i d o . Je h e d e m a t a r . Chocol. Q u e d o f d i g o , , D / e ¿ f f . P u e s m í r á r a l o el c r i a d o ; q u e es D o n D i e g o d e P e r a l t a p o r q u e h a b i e n d o y o s a l id o e l q u e se f u é . G a s p . Y o l n ^ e ñ i d o al c a m p o p o r u n p a p e l » c o n él ; p e r o p u e s sois v o s q u e h a b l a can claro, « o ñ m í g o , " ^ el q u e m e tiene o fe n d id o , J es f u e r z a j ^ u m p l i r el d u e l o . S a l e D . C á r h s co n U e s p a d a d e s n u d a . ■ U G a s p . E l m a n t e n e r lo q u e h e d i c h o sacad la € s p a d a . ¿ C í ír ^ j '. P r im e r o í ^ n el p a p e l , e s fo r z o s o : la debe sacar conm igo, .. * p e r o si n u n c a os h e v is to , v e n g o siguiendo. I ‘ si h a b l a c o n o t r o e l p a p e l , C / w o / . E n q u é p a r t e e s t o y m etid o .^ aa pp. . ^ ^ si f u é y e r r o c o n o c i d o , G a s p .E X u l ^ r m e á la p a l a b r a si c o n f i e s o , q u e n o sois, p r i m e r o , q u e y o h e sa b id o » com o se , mi enem igo, q u e h i z o lo m i s m o c o n v o s , » p or qué p a n e os to ca el duelo? m i d e re c h o h a p referido. è Carlos. Ayuntamiento de Madrid 5 0 La. Presumida y la Hermosa. L .it iü s .0 % e n g a ñ á i s , p o r q u e y o hd t r e s día s q u e le si go con in ten to d e m atarle. C hocol. P u e s y a e s t a m o s e n el q u i n t o . (jr is p . M i d u tí lo h a s i d o p r i m e r o . C a r lo s . ag rav io m a y o r ha sido. CAífo /. U s t e d e s se m e T o n f o r m e n ; p o iq u e en e stá n d o lo , digo, que; u n o á u n o , y d o s á d o s , les j u r o , p o r J e s u - C h r i s t o , q u e lo s lie d e h a c e r p e d a z o s ; á n i m o , q u e ^ t o d o es v in o , y to d o es determ inarse. G íí j / » . P u e s á r b i t r o d e sí m i s m o SC.1 D o n D i e g o . C a r lo s . E s t i b i e n t elija p o r su c a p r i c h o co n qual gusta d e reñir, C h o r o ly O q u é g e n t i l d e s v a r í o ! C o n n in g u n o , ó c o n los d o ^ G a s p a r . Q o n l o s d o s ? es d e s a t i n o . C/m io /. D e s a t i n o ? V o t o á D i o s , q u e si f u e r a n f e i n t a y c i n c o , los d i e r a m il e s t o c a d a s : n o a n d e m o s e n ti tu l il lo s . . _ po rq u e esto y hecho un 51 m e e m b i s t e n d e c a m i n o ap. t o m o las d a V i l l a - D i e g o . C a r lo s . S u p u e s t o p u e s q u e h a v e n i d o D o n Cí isp.ir p r i m e r o :: - C ^ íJ ¿ 'a / .Q u e d o : p i c g i í i i t o , s e ñ o r e s m io s, ' n o s.ibreinos p o r q u é u s t e d e s J s e q u i e r e n m á t.ir c o n m i g o ? ^ G ‘¡sp . P o r q u e h a h i é ü d o l e á D o n G a r l o s á V io la n te prom etido p o r m u g e r , y á mí á L eonor,"^ c o n t r a - e l d e c o r o y estilo ,' q ” 0 d e b e t e n e r lui h o m b r e , lio cu(fu'I is lo qtiu hdbeis d i c h o . C h o L ^ i y o t r o agraviíi? G.- 2 x ^ . N i n g u n o . L h s i s l . P u e s p o r q u e s e p a n m is p r i m o s , q u e ei d i a b l o lo s h a t e n t a d o , y el d e m o n i o , q u e es lo m i s m o , ^ e s t a n o c h e Ii>in d e c asar se; ^ sí , p o r v i d a d e m i tio / V . D o n P o d r o , c o n m is ¿ e r m a n a s . / G a s p . Q n é es lo q u e d g ; e í ^ o/o¿ L S no vy C h i n o ? ¡ablo G r i e g o ? v iv e D i o s , q u e h a j i d e c a s a r s e á la s c i n c o d e la m a ñ a n a c o n ellas, o se h a n d e m a t a r c o n m i g o , p o r q u e p r i m e r o es m i h o n r a . G « J ^ - , P u e s v o s n o h a b é i s p r o m e t ... á D o n J u a n , á L eo n o r?C /;íio/.B -ueno; p a re c e q u e som os L id io s. D o n Ju.n n c a s a c o n D o ñ a Aria," h erm an a del q u e ha reñido c o n v o s , q u e es o t r o D o n D i e g o . G í W / . P u e s á v u e stro s p ies re n d id o s n o s tenéis. C a r lo s .Y d e m i p a rte , c o n a f e d o ag ra d e c id o . D e r o d ilU s . o s p i d o p e r d ó n . C h oco /. D o n C á r i o s , D o n G a sp a r , q u e som os prim os, n o an d em o s en cum plim ientos: ven io s los d o s c o n m ig o , y llevaos á m is h erm an as d o n d e , fi ié r e d e s s e r v i d o s . ^ G / í í / ) . S o i s n o b l e . Cí?r/ox. S o is C a b a l l e r o . C h o c o l.S o y v u e s t r o c u ñ a d o y p r i m o » G a s p . V a m o s p u e s á vuestra casa. / ' C hocol P u e s e s c a p é d e l p e l i g r o , vam os á desenredar np. _ t a n ^ i i j u ¿ p la b erin to . — y . i h a te n i J o n a X 'e o ñ o r ^ S o n J i t i n é - i». ^ * . 1 « . O í d m e . i t f O M . Q u é o s h e d e oir ? D eten eo s , escuchad. L e ó n . Q u é es l o q u e q a e r e i s ? h a b l a d . J u j .n .L ,\ q u e n o quiere a d m itir s a tisf a c c ió n d e u n e n g a ñ o , ■* q u e f o r m ó la fa n t a s í a , " ' ó f i i r a á Id cortési'::, 6 d e s p r e c i a el d e s e i i g . m o . ^ X í ’o « . D e s e n g a ñ o ? d e c i s b ie n ; '‘ f p u es q u e d é descngañ.ida d e u n a _tja'* jen ig n o r u d a j ^ d e ' q u e fjJ^ii?.y e l p . u ü b l e n . A l p a ñ o D o n D ie g o , S igu ien d o v e n g o á D o n J u a n ; y -s eg ú n v e n g o infori i ado, inform e n m i p r o p i a casa h a e n t r a d o ; m is rezelos siem p re van e n a u m e n t o s : d e s d e a q u í, p u e s n a d ie m e ha c o n o c id o , p o d r á la l u z d e l o i d # t e r u o t r e . d e la q u e o í Ayuntamiento de Madrid r i> De Don Fernando de Zarate. ;inco •a. ' nm etlS S .B u en o : Ana,‘ ” Diego. id id o s parte, o c iil^ s . Càrios, im o s , cos: ballerò, prim o, casa. ^ d e oir ? hablad, tir • ^ . Ju a n } >; a a q1u e l la D----------a m a tapada. J t i m . L e o n o r , m i bie n , d u e ñ o m i p , J e y h a s i d o rigurcisa d e lo s z e l o s , d e s l u c i r Ja m a s p a c í fic a g l o r i a , Ja fineza m a s c o n s t a n t e , y l e a l t a d m a s am oro sa .’<?. E s t a es m i h e r m .in a L e o n o c i e r t a ha s i d o m i d e s h o n r a : ó falso a m i g o ! L e ó n . D o n J u » ^ 1 0 q u e se v é , u o s e ' i g n o r a : t r e s m e s e s h a , q u e v e n iste is,' q n e para m í fueron horas, co n D o n D ie g o d e P eralta ■ mi herm ano d e F lán d es : ío d a s Jas q u e d e m í re c i b i s t e i s ' fi n e z a s - , q « e n o lisonjaí,<^ si p o r h u é s p e d f u e r o n m a c h a s , "i-p o r e n a n t e f u e r o n p o c a s . F i n a l m e n t e : : , • la m u d . m z a - ' ■ ^ s i d o en «os' rair n o t o r i a , ^ - i j q u e c o n D o n a ’ A n a os casais, Ciando oC asion J i c c u c ío s a al v u l g o , p a r a ^ u e d i g a c o n t r a ia n o b l e z a h e r o y c a d o m i c a s a ' y d e rni s a n g r e , " ^ " ^ d e s a y r e s ta n á m i c o s t a ; • p e ro mi h erm an o D o n D ie g o , e n ' o c a s i o i i ta n fo r z o s a , . oi D ie g a . S o y v u e s t r o s o b r i n o . C hocol. M o s c a s . 'í^a'ro.Mi sobr in o?D /V ^( 9 .Sí, D o n D i e g o d e P e r a l t a s o y . Chocol. Z a m b o a s . 'e d r o D o n D . e g o , c i i é es e s t o ? C hocol. C h i n a s : que' h a d e s e r ? u n a t r a m o y a : ; h a y D o n D i e g o s , q u e su- c r c z a n a q u í . E s c u r r i r la b o la í-íe r-á lo m a s a c e ri i; d o . H a b l a , s e ñ o r , linda s o r n a / h ab la con q u a re n ia diablos, qu e te lleven d e sd e ahora. J u a n . D o n P e d r o , D o ií D i e g o , oiJíiie: Y o v in e d e B a r c e l o n a a Sevilla vi á L e o n o r , à c u y a deidad' herm osa r e n d í t o d o mi a l v e d r i o . S u p e , cjue e n a n a d e r r o t a a D o n D ie g o cautivaron, , ^ c o n in d u . n r ia i n g e n io s a il ic e , q u e a q u e ste criado, q u e C h o c o l a t e ^ nom bra, y *» s e f i u g i e s g ^ o n D i e g o , í ó n c u y a t r a z a se i o g r T \ e n v u e s t ra cas>/ a h o ra , _ue es el q u e p r e s e n t e veis; m i c a l i d a d es n o t o r i a ; en d u e l o ta n conéicído, í otu^ n ' ' .♦ s a b r á v o l v e r p o r su h ó n n — 7 , n o a g rav ia; -n. ^ c o n o r _ h a d e ser mi esposa, S a /e D o n D ie g o s a c a n d o la e sp a d a ^ a q u í be d e p e r d e r v id a . c o n tra D o n J u a n . C o r í f u l t a d los d o s a h o r a , Sí s a b r á , d a n d o la m u e r t e , si h - ' ^ u tr .i satisfacció n p o r in f a m ia ta n c o su jsa , « | « ^ 4 ÚMa ni m a s h-.^nrosa; á u n faid < .r_ ._ ^ ,J;^ .^ errib ]e Janee! p o r q u e si r e j ’n a la ira, mi ! — , y n o r e y n ¿ la- c o n c o r d i a , ' S a l í i í ^ o h s lo s G a l a n e s y D a m a s . p e r d e r p o r L e o n o r la v i d a E lena , c L , • s e r á la m a y o r v i a p r i a . > ín. ini c a s a c u c G ^ ^ . J ^ n t v D i e g o ^ n)^ c o n s i n t á i s a c u d id p r e s t o u n a afrenta t^ n notoria: I> ò ^ ^ T 3 à n , d e t e n e o s y o y D o n C arlos defendem os ¿ D . D i e g o , q u é e s esto? C io c . T o r t a s . « .lo c o n t r a r i o ; p o r e s p o s a ^ ^ 0 . D a r ia m u e r t e á un falso a m i g o . m e p ro m e tió este traid o r e/ro. h n m i c a s a e s t a d e s h o n r a ? ' á I , c o n o r , y el a l m a p r o p i a feí« D o a P e d r o , n o p u e d e h ab erla: Je h e di; s a c a r c o n la v id a len ia s a n g r e g<.-nerosa,' C r r /w .A n u á V io la n te. a o í .E s ta h o i a U r o . Q u i ' é a es este- C a b a l t ó ' í . sabe p o r el f o l ia q u a rto ccmAyuntamiento de Madrid j2 L a Presümida y la Hermosa, • . e m p l i r las p a l a b r a s t o d a s . P u e s v o s l o d e c í s , es j u s t o . D o n G a s p a r ,ü fn C à rlo s ,m ueran. m í el A m o r o s r e s p o n d a . rasjj.'M .M íi-iti. S a c a n t o d o s la s e s p n c ld s ^ É U j * '..^ '^ . M i acero os resp o n d a. l V ' ‘ -to ~ V O C 6P / y i / l hoLol. Y el m í o , c u e r p o d e C \iú % K o ^ o/'cKA <111 b ho n cr aa ?' jy / ac aso nn<trií\ a c ió sin \f> cr- a '' U ñ e n t o d o s , y D o n P e d r o lo s d e tie n e , ‘' ed ro D e te n e o s , i f o ? ; . Q u é dcsdicha! ■ V' ^cacv. / • / j í / . Q u é d c s g r a c i a ! C.ííií’. A r d a B a y o n a . , a 4^ À edro. N o rree s p e tá i s e s t a s c a n a s ? ‘C ^ < .Le-Jo«^ ckjfyt^ O í d m e , q u e la s d is c o r d i a s la p r u d e n c i a la s a j ü s ta . D ie g o . D e c i d p ues. P e d r o . N u n c a se lo gran los e m p e ñ o s c o n veng an zas ^ tan viles, y escandalosa?. Si D o n J u a n c n t t ó e n m i c a s a , ■ ç f L ^ y s a t is f a c e c o n h o n r a •t//**'* y c o o n o b le z a un agravio, hijo d e A m o r ' p o r esposa .^ i n e re e e á D o ñ a L e o n o r . * D o n G a s p a r , p u e s q u e n o logTa e n L e p n o r sus e s p e r a n z a s , co n y i o l a n t e case ahora; ^ y D o n C á r l o s c o n m i hija; Pii tB s i e n d o d e a q « e s t j los .ducíos 1.1 fjima e n su esf e ra p r o p i a j el h o n o r a s e g u r a d o , y s a tis f e c h a l a h o n r a . Com L ic e n c ia : En V a le n c ia , en * / -w im p re n ta dé V iuda de Joseph de O rga , Calle de la Cruz Nuev^:^' iu n c o al R e a l C o l e g a ílc l S e ñ o r P a c y ^ | | | ^ e ti d o n d e ’ íT Ü S rentes Sn se hallará^ esta y otras de Títulos. A ño i n 6 i . ■ yi Ayuntamiento de Madrid