QBHTiriE - Hemeroteca Digital

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L U N E S , O C T U B R E 2 9 , 1917
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QBHTiriE
DiARIO DE LA NOCHE
TÉpca. 38aSfls. NHiii. 13.502.
CONFIDENCIAS
MíU, AleaU.lS.
O l i o n n i n n i n n . Provincias, E pesetas ttimestie.
bUoünIrbIUIN: Extranjero, 10peseUstrimestre.
POLÍTICAS
LERROUX, CON LOS MILITARES
l a persona y el político.—Una madrugada en el tren.—Los sucesos de
agosto.—La interüención de Lerroux.—La Asamblea de parlamentarios.—La aspiración militar es simpática.—Lerroux, aplaude ai
Ejército.-Es pronto para el Gabinete nacional.—Desfile de Gobiernos.—La íe en sí mismo.—En ia Iiipútesis de la abdicación.—La
íalta de hombres.—Lerroux no irá a Palacio aunque le llame el Rey.
dificultad p a r a ©1 restablecimiento d©
J.a soberanía n a c i o n a l , abdicas© ma/ñ a ñ a o esta t a r d e m i s m o . . . S u p o n g a
u s t e d q u e r e u n i e r a a u n o s cuantos
h o m b r e e públicos, a l mismio P a r l a m e n t o , y q u e nos d i j e r a : «Yo m e v o y ;
p e r o m e h a n d e b u s c a r yptedee sustit u t o . D í g a n m e . lo qu© h a c e n , y m e
r e t i r a r é . « P u e s se d a r í a el caso de qu©
no siabíamos qué h a c e r , p o r q u e , e n
verdad, n o tenemos d e quién e c h a r
m a n o . . . Y o , es claro, d i r í a que, oonjiO
fuera, v i n i e r a la E e p ú b H o a ; esto par a m í es i n d u d a b f e . . . P e r o , vamos,
q u e s i n c e r a m e n t e h a b l a n d o , oo hab r í a u n a solnición r á p i d a y definida,
p o r q u e no íbamos a t o l e r a r que nos
t r a j e r a n al d a n z a n t e ©se d e D . Jainj©-..
—r^Y cree usted qu©, e n efecto, no
h a y h o m b r e e o qu© n o se les d e j a pasar?
'
j
u •
— L o s q u e procedemos d e abajo,
del puebfo, sabemos la razón de. esta
falta d e hombree oomo' n o p u e d e n explicársela ni el. B e y ni estos gobernantes q u e s© e n c u m b r a r o n por el paKintesco o l a merced-•• Q u i e n h a tenido qu© l u c h a r , q u i e n a p o y a su vida
e n ©1 t r a b a j o y l a i n q u i e t u d , aabé
c u a n difícil ©s a b r i r s e c a m i n o y la
resistencia m o r a l y física q u e ello
i m p o n e . Y o n o creo q u e existe u n a
crisis de l a r a z a , no". L o q u e sucede
©s q u e los medios d e l u c h a son cada
vez m á s d u r o s y q u e unos son vencidos por ellos y otros no 8e_deciden
n i a a c o m e t e r l a s i q u i e r a . . . Yo creo,
e n definitiva, q u e existen h o m b r e e ;
poro ocultos © ignorados h a s t a por si
m i s m a s . Será necesaria u n a g r a n
conmoción e n el país p a r a que surjan...
, ,
r
I b a ^ a p r o x i m á n d o s e el t r e n a^ la est a c i ó n d e M a d r i d , y yo j u z g u e oport u n o n o e n t r e t e n e r m á s al^ b r . ÍJ'Br r o u x . N u e s t r a conversación, m u y
¡jratá p a r a m í , me h a b í a permitid
¿onooer su p e n s a m i e n t o sobre v a n o s
t e m a s d e ' i n t e r é s . N o obstante, a i sep a r a m o s , yai e n e l a n d é n , h u b e d e
preguntarle todavía:
^ _ : y si el B e y "e llamas© & u s t e d
hoy p a r a consultarle, ¿ a c u d i r í a usted?
E l Sr. L e r r o u x t o r n ó a m i r a r m e
s o n r i e n t e . L u e g o me d i j o :
^lío; n o i r í a . . . D e n i n g u n a man e r a i r í a . P e r o t e n g a usted l!a segur i d a d d e qué el E e y no m© l l a m a a m í .
C o n t r a mia deseos a n t e a l g u n o s de h a y q u e ser justos, a aquellos inoa^
sus a c t o s , q u e rechazan m i s convic- llficables desmanes del G o b i e r n o ; pecionee, pocas veces en mi vida perio- ro sigo creyendo, sí, e n su eficacia...
—rt^^ii s e n t i d o r e p u b l i c a n o ?
dística m e s u s t r a j e a e x t e r i o r i z a r la
— L a Asambleg. no tig&e c a r á c t e r
s i m p a t í a q u e m e i n s p i r a la persona
d» Lenroux. Nótese hiten, es claro, político preciso y, por t a n t o , t a m p o q u e m e refiero a la persona ^6parán- co se e n c a j o n a su aspiraición e n dedola del político, p o r q u e , como n o se t e r m i n a d a forma d e G o b i e r n o . Su
oculta, Biu d u d a , al m i s m o talento a s p i r a c i ó n d e t e r m i n a d a y c o n o r e t a e s
ded caudillo radical, de la u n a ali otro r e s t a u r a r la s o b e r a n í a nacional.
— r t ^ no cree usted que, o r i e n t a d a
va un abismo... Alejandro Lerroux,
como D . A n t o n i o M a u r a , es d e los la composición del G o b i e r n o q u e se
poooe h o m b r e s públicos en di mohien- forme e n s e n t i d o q u e ofrezca confiant o a c t u a l d e E s p a ñ a q u e n o suele za s u a c t u a c i ó n , la A s a m b l e a cesará
ofieoer basé p a r a u n éxito a los se- eji sus t a r e a s ? F i g ú r e s e usted si se
m a n a r i o s humorísticos. Si t e n d r á fir- a b r e el P a r l a m e n t o , por e j e m p l o . . .
— E s c l a r o . Sin d u d a i n s p i r á n d o s e
meza su persona q u e n i a u n unida
e n p o l í t i c a — c i r c u n s t a n c i a l m e n t e , cla- e n ese c r i t e r i o se h a aplazado l a rer o e s t á — a D . Melquíades Alvarez se u n i ó n q u e hoy debía celebrarse.
— Y la a c t i t u d d e la A s a m b l e a a n l a consigue ver en r i d í c u l o . . .
Guando a mediadas de s e p t i e m b r e , t e el probltema m i l i t a r , ¿ c u á l e s ?
—jNo p u e d e sino ser la m i s m a q u e
hallándome en San Sebastián, supe
q u e el Sr. L e r r o u x se e n c o n t r a b a ex- la m i a y la d e usted, y l a d e todo
>atriado en los d e p a r t a m e n t o s del S u r h o m b r e o r i e n t a d o con fe y con pale F r a n c i a , hice 'propósito d e i r a t r i o t i s m o : d e s i m p a t í a .
rerle con intención d e i n t e r r o g a r l e .
— M e ooimp'láoe oirle a u s t e d . . .
P e r o el cónsul francés e n S a n Se— P u e s l e d i g o a usted m á s : le dib a s t i á n , q u e debe ser m u y i n t e l i g e n - g o a usted q u e ese problema, m i l i t a r
t e , ad:vinaindo a t i e m p o e n mí—co- y o me c o m p r o m e t o f resolverlo. Y ,
m o poco más t a r d e en mi a m i g o P r u - n o s o n r í a usted, yo lo resolvería con
d«ncio I g l e s i a s — u n espía, e n q u e yo u n a f ó r m u l a s i m p l e , p o r t r a t a r s e d e
no h a b í a saspechado a ú n , >s.e n^PíT') u n Sencillo p r o b l e m a d e justicia. E s a facilitarme p a s a p o r t e con q u e a t r a - t u d i a r í a , cllaro está, las peticiones de
veeaa* la frontera. N i s i q u i e r a m e fué los militares p a r a precisar el modo
d a b l e , como p r e t e n d í /u^egu, i^cy^r, y Isi proporción e n que d e b e r í a n a t e n i pool n o m b r e supuesto h a s t a L e r r o u x , d e r s e ; pero le a n t i c i p o a usted q u e
iP«ra confiarme a s u h i d a l g u í a , por- las creo j u s t a s . . . L o q u e s u c e d e en
qo» amigoe de quienes solicité docu- E s p a ñ a , q u e es d e lo q u e loe miilitam e n t o s , con u n a resistencia q u e aoa- res v i e n e n a q u e j a i s e e n r e s u m e n , es
eo eai definiítivaí t e n g o q u e agradeoer- intoleirabl©. Loe Grobiernoe h a n hecho
lee, se n e g a r o n e n r o t u n d o a d á r m e - a p a r e c e r a n t e el p u e b l o millones y
loe...
m4s millones con d e s t i n o a los m i l i t a A l Qonooer a y e r t a r d e l a i3|iptioia res, y l u e g o esos millonee ha.n corrid» q u e el Sr. L e r r o u x h a b í a eaflido do Dios sabe ciué s u e r t e . . . N o hgn
d» S a n S e b a s t i á n p a r a M a d r i d , mis sido p o r a el E j é r c i t o , p o r q u e trae de
infitintos periodísticos se exaltairon taííto diprToche a o tenemos Ejéircito.
otra vez y m e a p r e s u r é a ealirle a i L a s I n s t i t u c i o n e s , faltas del calor del
e a c u e n t r o en el p r i m e r t r e n q u e m e pueblo, h a n buscado e n e l E j é r c i t o
r a e dable. N o oreo q u e a L e r r o u x , su a m p a r o , y le h a n convertido en
hecho a toda clase d e sorpresíus, le u n a g u a r d i a p r e t o r i a n a , n a t u r a l m e n molieataee mi v i s i t a ; m a s le debo e x - 'te, s i n equidad y s i n justicia, l o mispresar deede a q u í mi g r a t i t u d por la mo e n l a colectividad q u e e n el indicortés acogida q u e m e hiao y enco- v i d u o . . . Los militares hacen b i e n , y
m e n d a r m e al perdón d e los deudos h a r á n mejor, e n c a r g á n d o s e d e goberqiie 1© a c o m p a ñ a b a n por habérsele n a r ellos..-.
r e t e n i d o unías h o r a s . . .
—¿ U s t e d oree... ?
— ¡ A h , s í ! M e parece q u e hacen
Oomo h u b i e r a sucedido a u n s i n
p r o c u r a r y o a nuestra: conversación iXtal'eai no e x i g i r u n G a b i n e t e mili>la cohesión de u n a i n t e r v i ú , n u e s t r o t a r . EIÍS5 v a n contrai el a c t u a l r é g i diálogo comenzó p o r los sucesos del m e n , q u i e r o decir c o n t r a los procepiasado mes de agosto. E l l o s h a n mo- d i m i e n t o s d e G o b i e r n o , y en esa lut i v a d o este b r e v e éxodo del i l u s t r e c h a n o p u e d e n ni retroceder n i senrepúblioo, y y o s u p o n í a
f u n d a d a - t i r tibiezas s i q u i e r a . U n a d e d o s : o
miente q u e a l g o o u n o e o h a b r í a d e triunfaintes, o fusilad.06.
—Pero...
'Poder d e c i r m e . . .
— A l r e d e d o r d e estos sucesos—©m__ q-^„_
Y a sé d e lo
u e v a_ usted a obje
pezó dicióndome, e n efecto, e l S r . L e - ' t a r m e : q u e n o se h a considerado su
r r o u x — s e h a f a n t a s e a d o y s e h a n a c t i t u d como i n d i s c i p l i n a . E s t á bien.
a b u l t a d o t a n t o las cosas, qu© y a Ve E n s u esencia éste es anállogo a l mousted qué consecuencias moleetas h a n m e n t o d© Daoiz y V e l a r d e . L a g e n t e ,
tenido paira m i . Y o n o c r e í , d e mo- la o p i n i ó n , el p u e b l o s i m p a t i z a con
m e n t o , e n e l éxito d e lo q u e B© p r e - los militares y confía e n ellos. Lejos
p a r a b a , p o r q u e a d v e r t í q u e f a l t a b a d© considerarles indisciplinados cree
a m b i e n t e y a u n o r g a u i z a c i ó n ; pero q u e les i m p u l s a u n sincero d e b e r palos elementoe eocietarioe solicitaron triótico. P e r o y o , (jue conozco la psim i ooucureo, y a u n q u e y o n o h e pe- cología d© la m u l t i t u d , le dig>o a usdido el s u y o t o d a v í a n u n c a , t a m p o c o t e d u n a c o s a : ¡ pobres militares a n t e
leñ h e r e g a t e a d o e l m í o . ^ Q ^ é h i c e el JUICIO del puebllo si r e t r o c e d e n !
y o ? L o q u e m e inspiró m i d e b e r ; l o , ~<í J qué solución cree usted
que
q u e p u d e . . . A t e n t o m© h a l l a b a a las tendrá e s t a c r i s i s ?
d u d a s de los unos y a los recelos d e — I Q u é sé y o ! . . . M e pa,rece q u e eso
los otros, c u a n d o m e vinieron a ad- del G a b i n e t e n a c i o n a l es p r e m a t u r o .
v e r t i r d e q u e se me. b u s c a b a para V e r d a d q u e l a s i t u a c i ó n es difíéil,
prenderme. ¡Usted
figúrese...!
. H e m u y d i f í c i l ; pero y o le confieso a u . Uegado a t e n e r d e m a s i a d a e x p e r i e n - t e d , con ,l!a m a n o sobre ell corasia de estas luchas p a r a p e r m i t i r que zón, q u e a u n la espero peor, m u c h o
mei cogieran y v e r m e inoomumsiado peor, y qu^ p a r a entonces h a y que
reservar e l G a b i n e t e nacional
rCon mis a m i g o s . . .
—¿Entonces?...
— ^ Q u ó hizo usted, p u e s ?
— E l p o r v e n i r está m u y n u b l a d o .
O c u l t a r m e , y p e r m a n e c e r ineospeohado m i e n t r a s creí q u e p r o n t o se U n Gabinjete p a r l a m e n t a r i o n o será^
aesietiría d© mi persecución. C u a n d o e n definitiva, solución sino provisiopasados v e i n t i t r é s días mi© convencí n a l .
— ¿ P o r qué?
d e q u e se insistía e n b u s c a r m e , pasé
—-!Porque, s í . . . Y a lo verá usted.
a F r a n c i a y m e establecí e n S a n J u a n
d e L u z ; • pero al e n t e r a r s e d e m i es- A h o r a v e n d r á u n Gobierno, q u e caetancia ©1 G a b i n e t e francés, a p o y á n - r á . L u e g o s e g u i r á otro, que caerá
dose e n loa t r a t a d o s q u e i m p i d e n a t a m b i é n , y así unos meses...
— ¿ U s t e d sería miijistro si 1© r e q u i •líos emigrados políticos la p e r m a n e n cia en- Tos d e p a r í a m e n t o e fronterizos, r i e r a n ?
oortésmente, m u y cortés, p e r o m u y
— N o , r e s u e l t a m e n t e . Y o no seré
«©veramente, m e rogó q u e m e i n t e r - m i n i s t r o n u n c a con la M o n a r q u í a . L o
nas©, como h i c e m a r c h a n d o a P a r í s . qu© h a r í a , s i lleg'ase el m o m e n t o ©n
— ¿ Y qué opina u s t e d d e los suce- q u e ©lio p u d i e r a justifioars©, es desigsos?
n a r aü'gún a m i g o qu© m© representa— G i e o q u e p r o b a b l e m e n t e s u pre- se. E s t o , s í ; lo otro, no.
—^;Y por qué esto sí y lo otro n o ?
cipitación fué e s t i m u l a d a por medios
f a g e n t o a inconfesables. Acaso P a b l o
E l Sr. L e r r o u x sonríe a l oir mi
glesias y otros elementos c o i n c i d a n pregunta.. L u e g o , alzjando m u c h o la
con mi a p r e c i a c i ó n . . .
f r e n t e y fijando a l cabo s u s ojos en
—La^ A s a m b l e a d e p a r l a m e n t a r i o s , los míos, mtí d i c e ;
^conoció con' a n t i c i p a c i ó n los suce- ^ P u e d e q u e le parezca a, usted u n
sos?
exceso d e v a n i d a d esto qu© voy a de— S í . . . E r a a j e n a a e l l o s ; p e r o los cirle, pero y o soy m u y franco. Y o no
conocía. P r o c e d i e n d o y o con la no- seré m i n i s t r o 'con l a M o n a r q u í a porbleza q u e e m p l e o s i e m p r e , c u a n d o los q u e creo que estamos lo b a s t a n t e falsocietarios a c u d i e r o n a solicitar m i tosde h o m b r e s p a r a q u e ello m e oblieoncurso, y yo se lo ofrecí, como ade- g u é a r e s e r v a r m e . . . Me j u z g o capaz
más yo m e h a l l a b a u n i d o a l;Os ©lie- d e s e r v i r a E s p a ñ a , e n u n m o m e n t o
tnentos d e la A s a m b l e a , e n t e n d í toue d a d o , como p u e n t e , oomo solución
i e b í a advertirles, y así lo hicje:«oe- m o m e n t á n e a , como sea, y , la. v e r d a d ,
ioree, que y o , i n t e r v e n g o en esto.'»'
no q u i e r o g a s t a r m e estérilmente^ co••
—^; Confía u s t e d e n la eficacia d e mo u n o m á s . . .
)a A s a m b l e a ?
— S í ; faltan h o m b r e s . . .
- ^ L a falta d e h o m b i e s nos h a t r a í — ¡ O h , s í . . . ! Creo q u e los sucesos
d© agosto la p e r j u d i c a r o n y qu© h a d o a u n a s i t u a c i ó n t a n excepcional
perdido u n poco su p r i m i t i v a noto- q^ue suponga, u s t e d , e n hipótesis, es
piedad, que m debió en gran partea [^ claro, que ©1 Eey, 6upomá5?''^^«ii UP^a^
F. Gómez Hidalgo.
PEQUENECES...
¡CabaUeros, 7 qué espectáculo el de la crisisToaos los consultados han dScIio invariayemente que "el estado del país es gravísimo
a causa de los malos Gobiernos".
1Y no hubo más Gobiernos que los que presidieron los consultados!
El "Tenorio de la crisia"
tiene un reparto excelente
y el éxito será grande,
como podrán ver ustedes.
"(Cuál gritan esos malditos
de gestos estrafalarios!"
(Claro que los de los gritos
fueron los parlamentarios.)
«La apuesta fué porque ua día
86 estremeció España entera
bajo la gran carestía
de exportación extranjera.
Y dio riendas al furor
de la nación irritada
Márquez, "el Comendador, _
que llega con gente armada ,
"Tú gobernarás mi í
diciéndome: "Esto ha
Pero [déjame que atiei
a encargarme del Pod'
' "''"
"Aparta, sombra fingi =
de un, coronel veteran'
que aún queda el últi'
de exportación concedí cu.
Mármol en quien Doña laés
Política ya no existe,
¡deja que un prohoml
Uore un momento a l.v .
La crisis es un ciempiés.
Los partidos, humo son.
Se habla de renovación;
pero por ella te juro
que del Gobierno futuro
saldrá... el parto del ratón.
m EHERCIAS DE ALEHállA.
Lo que dioe un periódico holar
mania es digna de admira
La Haya, 29 (1 m.>ái El |>|ITOico holandés "Nieuwe Courali^ esfeiibe:
"Las sorpresas del jRto Mando alemán
parecen ser inagotables. Mientras los alemanes resisten con tenacidad él imponente
empuje de las fuerzas anglofrancesas, realizan en Oriente sensacioifálfes operaciones,
que muestran aún el espíritu emprendedor
del principio de la guerra.
Al decir esto, record^MS la conquista
de Riga y la acción unidá%S ejército y la
flota contra las islas del golfo de Riga.
Además la ofensiva austroalemana en
el frente italiano da que pensar. Ya el hecho de que Alemania, en las presentes circunstancias, esté capacitada para prestar
esta ayuda sorprende y le arranca a todo
observador imparcial admiración hacia la
gran fuerza interna que tantas veces ha
mostrado ya'el pueblo alemán en esta guerra.
En esta fuerza inagotable se nota la base del futuro, de un pueblo unido, que des,
arrollará sus energías algún día en otro
sentido "distinto del militar.
La conmovedora conciencia de la existencia de esta fuerza y las perspectivas de
gran alcance para el porvenir que abren,
^ obran imnojiiendo respeto.*
D8 venta en todas las iarmtdas.
CMtra BiUifliiB]
T n rrnMnO, Redacción,492. AdmlnlstraclAa, t.59t<
I L L L r U N U O, xaUetes y Redaccióu de ülUma hora, «U
EL
CONCIERTO
DE
zmíí'shi
AYER
NOTA
Después de tanta «nota» ha salido una pieza de narices.
TORPEDEAMIENTO
DE UN VA POR INGLES
La primera noticia.—Llegad^j d© ' los náufragos.
Valencia, 28 (9 n.). Conduciáofi por dos
barcas pesquieras han Uegado a. este puerto
v.friofi náufragOiSi precedientes diel vfipor in¿•és «EeiTona», torpedeado por un sujbmaTÍDD alemán.
A otro marinero que cayó al agua y estuvo
nadando durante tres horas se le asistió de
un enfriamiento agudo.'
Además hay otros heridos leves.
Por no hallarse en su domicUio el cónsijl de
Inglaterra, a las primeras diligencias asistió
uno de los oficialas del Consulado.
Hasta las tres de la tarde no se presentó
el representante británico, Sr. Harker.
Los tripulantes del «F®rrona)).
Valencia., 29 (8 m.). El oaipitáa, su esposa y tres oficiales del vapor inglés «Eerronan,
torpedeado por un submarino, se hospedan
en €¡1 Hotel de} Puisrto; los demás tripulantas lo están en una c^sa de comidas próxima al hot«l." El capitán «e halla enferBio en
cama a oonsecuencia de la impresión recibida.
La tripularon sig coipponía dei 42 hombres, do loa cuales eran- japoneses 16; suse«o», tres; rosos, oitras tres; daneses, nno,
y fij resto ingles^-.
Dichas barcae acudieroni a las vocee djioas por 1.0Í3 náufragofi, a los qu© no oaasiguieron enoontiraor hasta las) cinco día la
mañaina.
El eetiido de los náufragos ofrece ba^tamtes cuidados, pues al ser recogidos Uerabaite
baetEtntee horaa en el mar.
El torpedeamiento se dice que ocurrió a
Ovho miUaB de niufistras costas.
Nuevos d«ta!l«s.—/^uxilio a los náufragos.
LItfgada al puerto.
Valencia, 28 (10,50 n.). Se •ootxxxu nuevos dietaües del torpedteaan'ient'o del vapor
jngJiés «Perrona», ocuriidía frente a iiiue&tras, costas.
El autor, condenado a muerte,
Próxtnaameíatei a las odho de la maflama
¿e bailaban a cinco millas de. Valeaiciaí y
Toledo, 29 (11 m.)- H a t e r m i n a d o
tres da la costa laa baroas pesqueras «Niño
•^'Ícente» y «Virgen de la Luz», de ]a¡ loar l a vista d e l a causa incoada c o n t r a
trfcuila de Alioante, piero fletadíia por eí aar- Pascaeio R u i z , a u t o r del asesinato d e
p u e iBiranos© &p nií^^&wm 'tJsodsa n s
inad'or valenciano Sr. Cañema.
Ouandb se disponían a reanudar las fae- pueblo d e H u e o a ^
nas de pesca viea-on avaq/aír, en dirección
Después die I t o g a deliberación, ell
a la playa de Valencia, dos batea de pooo J u r a d o , d é a c u e r d o con las peticiones
tamaño, el uno de remos y el oko do rei- del fiscal, y a p r e c i a n d o lae a g r a v a n mos y vela.
tes expuestas p o r Ja acusación p r i v a Oomo los tripulan.fces dieram, voces dei auxilio, los pesqueros se aceroaroo,,' enteránr da, h a c o n d e n a d o a m u e r t e al a u t o r
dose entonoes que se trataba d© náufragos del h o r r e n d o ' c r i m e n .
de un vapjT inglés.
0
Los botes conducían 42 hombres y u i a
señora.
Loe pesqueros dieron remolque ai loe bot-es hafladois; peno como eajtire los náuftra- Horrorosos dietalles d« un un terpedeamien
gos haibía tres heridos y un moribqíido, ee
to—Submarino hundid«..-.Terribl* oxplocreyó más conv^nient* que se t?ra»adasen
sión.—Infiumanídad inglesa.
tod^ ai' «Virgen de la Luz».
lioterdam,
29 (1 m.). Bl periódico noA las doco d« la mañana los náufragos 5
tua oonductores llegaron al puerta, ancJain»- ruego «Pinmark Posten» dice" lo siguiente:
«Im nuevo drama s« ha desarrollado en
00 freaite a la Comandancia de Marina.
ej mar glacial del Norte al ser torpedeado
El «Forrona» Cómo ocup'ió el tórp^adea- por un submarino alemán el vapor inglés
«Olive Branch», cargado d© municiones, de
mi«nto AlojamiiSnto de los náufragos.
Valencia, 28 (12 n.). A pesar de la re- Inglateara para Arkángel.
iil «Olive Branch» tenía 6.000 toneladas y
serva observada por las autoridades, poco
ccspuáfl d© la Uegad^j* da''los náuf jagos se unii tnpulaciiín de 45 "hombres. Todos essupo qu© B© trataba del torpedemieiíto del toá hombrea lograron tomar los botes, y a
vapor inglés «Berror¿a», onyo dteteipJlazaíipLeiir unos 150 metros del buque hizo explosión
to «ra de 8.000 toneladas. Procedía d© Mar- éste con imponente d e j a c i ó n . Pedazos de
sella y s.<; dirigía fu lastre al pequeño poier- hierro y proyectiles pasajon gibando por loe
to de Vülanico (Almería), can otojeto dfe. a-res cérea, de los náufragos, y un tsjjzo de
c a r ^ t mmea-al y zarpar inmediatamente con hierrp cayó en el bote, pero sin causar ningún daño.
ri-mbo'a Gibraltar.
E3/ torp'edeamiciito oounrió estai madruEl submarino, que ñadí» sabía del peliHuda a och<j millaa de la costa, entiic. Oro- grnso cargamento, del «Olive Branoh», perr^;-ca y Capeto.
manecía 8obre -la siyperflcio cerca del buEl submarino alemán sorprendió al vapor que cuando sobrevino la explosión.
inglés, d'spa.rándose oirtre uno y otro más
Ei submarino se hundió inmediatamente.
de 50 cañoaiazos.
Lít e.^plosión fué temblé-. Durante^ unlod
S© ignora la suerte del vapor, pjies los quice© minutos reinó conqpleta obscuridad,
náufragos so nLegam terminantemente a fa^ y cuando vieron de nuevo lo» tripulantes,
inuchos hombres de los botes estaban com-'
cuitar noticáas.
A la una dó la tarde fueron llevados a la pletamente negros por la pólvora.
Oomo ya se ha dicho, el submarino so'
casa de coin'das de Ramos, dondie se alojan.
El capitán y su esposa.-^Rumores e inexac- hundió, y tres de sus trpulantes ge api»ximaron nadando, con el revólver eu la
titudes.—Los tripulantes def «Ferrona»,
boca, a los botes Jo salvamento ingleses,
Valencia, 28 (12,25 n.). El capitán del pidiendo ser recogidos.
vapor torpedeado se Uama Jammes Conjiell.
El capitán del «Olive Branch» quiso » - '
Con él viajaba su esposa, que llegó a bordo cogerlos, pero la tripulación m negó, aJ
del (tVirgien'die la Luz» y saltó a tieara son- parecer, por llevar los alema^nea consigo íeriente y con gran agilidad. ,
volver. See quedajaii donde 'estbban, ten
En los primeros momentos se aseguró que iiiendo que sufrir la misma suerte que sus
el torpedeamiento fué presenciado por varias camaradas, que pagaron con su vida.
peirsonas desdo el bajlnearJo de las Areaisis.
Bl «Olive Branch» fué torpedeado el doTambién corrieron otras fantasías por el mingo por la mañana a los 72" 24', y la
estilo.
tripulación llegó el miércdes pw la maLa tripulación del "Petrona'i Ip, componiaa ñana a las dos a Helnes, cerca de© Honpocos ingleses, siendo en su mayoría japone- ningvaag, deiepuée de haber parm'anecida
ses, chinos, franceses y un negro.
sfisenta y cinco horas en ]og bot«s.»
Primeras dIligencias.—Los tripulantes heriLas aiutoridaides a/tendieron a 5b® marinee,
que llegaa»n ea xm estaido lamentsW© de
dos.—Un mu*rlo.
Valencia, 28 (12,45 n.). El teniente de na- decaimiento.
vio Sr. Murcia ha comenzado la instrucción
de diligencias, tomando declaración al capitán
del vapor y a dos oficiales.
Los' diligencias quedaron suspendidas por
creerse que lo más urgente era asistir a los
heridos, tres de los cuales se hallaban mori- Los yanquis retienen merio>nq|a< de un pais
amigo.—El miedo a los alemanes.
bundos. Se les trasladó a la Casa de Socorro
. Helsingfqrs, 29 (1 m.). Se ha comunidel Puerto, donde fueron debidamente curados; excepto Gastón Blaer,"de nacionalidad' cado al Senado finlandés que el Gobierno
francesa, que falleció a poco de ingresar en de los Estados Unidos retiene en sus puerel benéfico establecimiento, conduciéndose su tos tres vapores con 12 millones y medio
cadáver al depósito del cementerio del Grao. de kilogramos de harina, destinada a FinOtro de los heridos es el segundo maquinis- landia, pues considerando la posibilidad
ta, el cual presenta "lesiones de importanpia de que Finlandia sea en breve teatro de
en la región frontal, cansadas por explosión optaciones militares, teme • que caígg. en
de granada. Otro herido, menos grave es el manos de los alemanes. Por el migmo motelegrafista, que tiene contusionada Ja mano tivo son retenidos seis millones de kilos de
izguierds^,.
EL n U T O 11 m MAEM
LOS DBMS DE ü GUERRA
Finlandia y los Estados Unidos
Lñ RESULTANTE
DE OPINIONES
Hay, a la hora en que escribimos, ci,
medio de la incertidumbre natural acerca
de la persona que haya de encargarse de
formar Gobierno, tres coincidencias esenciales y casi generales: los antiguos partidos, tal como existieron, han desaparecido, y el nuevo Gobierno habrá de sei
de concentración; el Parlamento actúa'
debe subsistir, y a ello conduce la afir,
mación expresa o el silencio; la crisis de
junio^ fué un tremendo error al apetecer
el Sr. Dato constituir un Gobierno suyo.
Esa última conclusión culmina en los
pareceres, para el caso más autorizados
que ninguno, de los Sres. Besada y
Sánchez de Toca; y si se tiene en cuenta
que siguen al Sr. Dato, y que con esa
apreciación nada ganan, se ve que les
preocupa el deseo de apartar de sí enorme responsabilidad. ¿Pero sobre quién
recae ésta? Sobre los Sres. Dato y
conde de Romanones que, ciegos en Junio por el egoísmo de conservar su inconcebible y compartido influjo, no vaci.
laron en llegar a lo que desde el primer
momento fué, y así lo presentamos, un
gravíshno error, cuyas funestas consecuencias han podido serlo aún más.
¿Con qué autoridad pretendía continuar, aún, el Sr. Dato? ¿Con cuál intenta
el señor conde de Romanones asociarse
a la disolución de partidos, cuando él no
lo tiene, y reclamar un puesto en la política nueva al ver deshecha la vieja, de la
que era símbolo y sostén? La ofuscación
de esos dos jefes de grupo y el aplomo
del último son monumentales. Para encontrar algo parecido hay que acndir a la
nota en que el Sr. Sánchez de Toca dice
que el remedio está en votar el dictamen
Sobre ferrocarriles secundarios.
Un Gobierno de concentracüSa y nn
Gobieíno de selección es lo único adecuado a las circunstancias.
nomenole ol coronel mmm
Barcakmai, 28 (11 i».)^ Xhm- aus
misión, reprosentaado' n la coiecrfewi
;eíea y oficiales ání la reswrwa, IIA visitadlo
k coronal D. Bwiito Marquéis pma, hafOí»le enta-ega del título do {«•«taáettOa 1»»).
rardo da so Asocútatdia y araüaKaáb «o. »clheeión a la Jiint» Superiío- dfl IfiémiB» <i«4
Arm» de Infíaitert».
Los cotaigmifiám trmmun.bfmm
de cu.
fcusia«¡t« e k ^ o , par» la li¿or d«t «irot»»!
M.1rqi>« j exprmmáo BU ííacÉBda y continua ooioperacuíSn » k, ai^tmáÓB. da Jw
3untiUi.
UN HERIDO ORAVE
Et» Cuatro Caminos ocorrié ayer tarde,
a última hora, un iameüteble suceso, cu»
yaa causas ha-y que achacarlas ana ve»
más a lo» efectos perturbadores del a'.
cohol.
José Gonaálee Cuenca se dedicó a cém
brar el día de ayer, acompañado de um
de sus más íntimos amigos, visitando las
"tascas" ¡más concurridas del populoso barrio de Cuatro Caminos.
En una de ellas, establecida en la cali*
de Hernani, y mientras apuraban sendovasos "de la tierra", José y su iwnigo m
tablaxon disputa con otros dos individwn.
que en el mismo establecimiento se haiia
ban.
El dueño de la taberna, temeroso de los
caracteres violentos que la discusión i o
maba, rogó a los interlocutores que .salí.
sen a dirimir su querella fuera de la «.1 .1
José, su amigo y los otros dos individuicontinuaron en la calle su diacusn •
agriándose la disputa de tal modo qut
saber por quién, José cayó al suelo ht
de una puñalada.
.Trasladado a la inmediata Casa de So
•"corro, los médicos le apreciaron una hci i¡
en el costado izquierdo, cuya lesión caL
carón de grave.
El amigo de José y los dos sujetos dps
conocidos de la taberna se dw
fuga"
2 P P^f 9 OCTUBRE 29, 1917
i
RVENCION
PilllSE iOTFJ. Ri3laü[aot
ñímoerzo, 7 ptas.
Comida, 8 ptas.
a la carta.
Grandes salones para bodas y banquetes
EL SR. SÁNCHEZ DE TOCA/ FOBMt GOBIERNO?
Thes Dansants
I¡ los regloqalísíes ql el Sr. Besada Di Otros eleneolos apoyao esta solució
l i b r a s tienen gran iinportan<áa y vienen,
tdemáe, a dificultar u n a eoduclón con arriefio a los antiguos procediiriient«36.
presidente dmisaonario, que n o las h a y a ;
que ignoraba la soluoion que t e n d r í a la
crisis, y lo timco q u e podía a s e g u r a r es
que él no oontinuflría; que acaso volvose
El Sr. Dato sn Palacio.
esta misnia t a r d e « Palsício.
T . :r,r¡r:ia d e qu© a l S r . S a n c h e »
A l a s diez y cjiarto d e la mañai^a üogá a
Al dedrW sí creía pud'tera formarse u n
<;
autor de las mayorea violas p u e r t a s de Palacio u n automóvil oficial,
Gabinete m ü i t a r n o contestó. TJn noticieic e n e s p a ñ o l s e h a p . e s c r i t o
producáiendo s u presencáa el n a t u r a l revuelo.'
ro, inslstieindo, le replicó que aquí el tíni0 d e l a s b a n d o s beligea-an^
co que podía estar mejor enteipado e r a él,
I>e©c;andió de el el Sr, D a t o , y en t i ac».
. c a r g i a b a d e c o n s t i t u i r Grot o se vio rodeado p o r todos los period; e t a s ,
negándolo el Sr. Darto.
A otra pregunta acerca de la persona que
b.
, n a p r o d u c i d o a s o m b r o , q u e «nsioBOis de recibir ajgima p a k b r a d e orietitao:<5n.
w r l a encargada respondió que lo ignoralaa y
puede pronto ser estupor.
que creía quedarla resuelto todo hoy; al meEl Sr. I ^ t o , a t a j a n d o los deseos de V»
p r i m e r o s p a s o s q\ve e n eil o a m i noticieros, d i j o :
nos, se designaría quión i b a a encargarse de
—Vengo porque m e h a llamado S u .Ma- tformar Gobierno.
constituir GobieTuo h a dado
Entonces otro noticiero manifestó se decía
jestad.
nn q u e p o r s í Í Ó I O d e s p i e r t a i m E intentó evadir todo dtílogo; pero ios « n los Círculos políticos que el que aceptase
I-.
, blets rec«-lo6, s o n d e t a n © q u i v o el encargo tropezaría eon grandes dificultapenodis.t«fi toda.vía Iw dirigieron uiua p t e (.j'.t audacia, q u e inspiran el t e m o r
des para formar Gobierno.
ganta:
—No lo creo—argüyó el Sr. Dato—, p o i ^
de- q u e , p e r d i d o y a t o d o r e c o t o y d e f i — ¿ H a leído nstea Jas consultas?
que contando con el patriotismo de todos se
— S í ; pero yo soy eí único q u e a o puede
nitivanitíiite s o m e t i d a la s o b e r a n í a espodrá llegar a una solución.
p a i i c i j , a p u b l i c a t u t e l a , &e q u i e r a i r opinar sobre e l l a s . '
Después se le indicó lo que " E l Debate"
—g ISo nos facilita usted algún ind ció
hkuiiii u n d e s a s t r e .
dice, afirmando que el partido conservador no
p a r a oriemtarnos ?
prestaría su '•elaboración al futuro Gobierno.
U n hombre con l a historia y com—No puedo—exedaipíí pj Sr. Diato—, n o
—La actitud del partido conservador—re.
puedo
decirliw
u
n
a
palabra...
porque
n
o
sé
p r o m i s o s d e l S x . S á n c h e z d© T o c a n o
plioó el Sr. Hato—es clara y doíinida. Constcimpoco nada.
tkbía (íbamos a decir q u e n o podía)
tituye un todo, u n a reserva, y por su disciY rápidamento s*- trasladó al ascensor,
plina y cohesión puede ser útil al servicio
ner p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o e a u n p a í s
porque, segiín dijo, n o i>odía e n t r e t e n e r s e
del país y de las institueionee, "xtraüándome
c u y a r e s o l u c i ó n y c u y a eajlVacion e s
más tiempo.
que M formulen juicios t a n contrarios a la
permanecer
neutral.
Menos
podía
realidad.
Salida dsl Sr. Diato.
s e r l o a lia h o r a e n q u e loe c o m b a t e s
Cuando lew periodistaa abardonarcml e
Poco m á s de medif'. hora permaaieció eJ
despacho d d Sr. Dato llegó el Sr. Sánohez
d e I t a l i a a c e r c a n í'a g u e r r a a l M e d i Sr. Dato en la cámara reg»*.
de Tooa, encerrándose airibop, pcr.^najes paterráneo occidental y cobxian a los
Al saíir -dol ascensor 1» expectaoón q u e
ra conferenciar y '.r&v'c'aTido 'la rai,ur;:l soraliados e n ei tranoe d e buscar y exit*t produjo fué enm-me.
presa • a los not.i'i'inro.-, que y«i conii>cíaTi la
151 pnsBidente dimisionario, eoiit»st«.ndo
gTjT c a r n e d o csañón, q-u» s-óOo le^ j u v e n •da a Palacio del ex presidíante del Senado,
a las primeras p r e g u n t a s , dijo:
tud
española puede darles
rápidaEl Sr Sánchez de Too? se ensarga ¿^ for—Lo líiiico ciertp q u e sé es q o e yo n o
mente.
mar un Gabinete de conoentraoión.
continúo.
¿ k liTEhfENCIÓI?
S i , a p e s a r d e t o d o , ea c i r c u n s t a n c i a s t a l e s , e e juzgao-a a eete p r e s i d e n t e i n d i c a d o p o r s u s ian/egablJes t a l e n tos p e r a u n a m i s i ó n d e poüítioa i n t e rior, tal como la q u e él señala y apetece, d e sacar adelante el asunto d e
los f e ¡ r n » a m l e s s e c u n d a r i o s , a u n así,
d e 9OT l a i n i c i a t i v a e s p a ñ o l a p o r STIS
orígenes y móviliw, ú c a m i n o a seguir era clarísimo.
Un h o m b r e q u e significa el t e m o r
f u n d a d o d e c o m p r o m e t e r p o r s u s flatos y víncuílos l a p a z d e E s p a ñ a , t e nía q u e tranquilÍ2ajr a ésta b u s c a n d o
un contrapeso formidable d e neutral i d a d . D i g á m o s l o c l a r o : s ó l o con. d o n
3f!;rK4 Villanueva e a ei Ministerio
.ido p o d r í a c o n t o t t e r s e l a a^fii.a..... p a t r i ó t i c a c u y o d e s b o r d a m i e n to v a a s e r i n e v i t a b l e . F u é V i l l a n u e va l a g a r a n t í a c o n t r a e l c o n d e d e E o manom'tí, y es d e n u e v o
necesaria
p o r q u e e l S r . S á n c h e z d e T o c a con.
más méritos, fanatismos y decieión,
¡..oír. o m i i ' a c o a i p a n a d o , e s i n t e r v e n cioaiata m á s peligroso.
Tuíss b i e n ; l e j o s d e e s a p r e c u u c i ó n
uKlisjjensable, s i g n o y garaiilia d e n o
llevar al Gobierno el aliadisrao fanát c o y d e a o c i ó n , c o n f o r m e e l a s ideíis
y a la.s c o n v e n i e n c i a s d e l e n c a r g a d o
de i'ooátituir Ministerio^ éste, antig u o colega d e Pidail, e x t r e m a d e r e .1. , ^s: o l v i d a d e s u s i g n i f i o a c i ó n t a n
1 y desfigurando la poliion, que es salvaai y no desgarrar a
, b u s o a t a n s ó l o e n üaa e a t r e ,. I J a r d a s i n t e r v e n c i o n i s t a s d e Ut t u i i t m u a r
p o r el despeñadero
que inicia la dulce alianza política y
azucarera con D . Melquíades, la campaña c o n t r a el futuro Gobierno tend r í a iiue s e r f o r m i d a b l e y f u ñ m i n a n roporción c o n U magnitTid d e l
aento hasta ahora
mostrado.
L a c a m p a ñ a d e ItaPia precipita p o r
iuf,fjiiil»*, ÍA r:í'.si£ro d i ' n u e s t r a i i ^ u t r a o Sánchez de
II\v f.uiuo l o ha, b o s ua, para salvarse, no
jKjuiíi d e j a r l e u n s e g u n d o t r a n q u i l o .
'><íi [;, l o i n i c i a d o i a d o b l e e i n t o f e r a 1: l a d e l E x t r a n j e r o ,
f..;.
•'••••) i n t e r i o r
- ^ de
lui'
luchai j .j¿ert ajeiiu*»-
LA MARAÑA
>-•
Desorientación a primera hora.
•
''•' ''' Sr. Sánchez de Toca
Im c¿bala« y fantsk.,li
íl,-.
• •¿ poiítocafi
consultas t%f. han satfsf»^he
!os qup ai
iDidudable qü» es'íia »U8 par
—,; Entóneos será presidente el primero
L a cocferencia del Sr. Sánchez de Toca
que venga ?
<'on D. Eduardo Dato fué' muy breve. -,«
—Lo ^ n o r o , porque...
A la aalidia de la Preside ticia el Sr. S'ánr
Iliao u n a pausa el Sr. D a t o ; pero adverchez de Toca^ dijo, resipoudieiido a preguntido de la imciación de ]ji noticia cont n u ó :
tas d e loB periodistas:
— . . . p o r q u e S. M. puede p e d r nuevas
—Voy 8 aunar voluntades y a ver si concofflBultas o ampliar las q u e ayer celebró.
s'go forma- u n Gabinete de concentración,
•—ñ P*^'0 h a b r é nuevas ooinsulta.s P-^inteiniJueo pj-.-eciudiendo de m i persona. ,
rrogaron log periodista».
Y ya se dirigía a su natomóvil el señor
—No lo té.
Bánohfli, de Toaa. cuaaido, volviéndoae a loe
—Eg que n%igTino de los que la P r e n s a
in''oni;adores, afiadiió:
de la mafliana señala como wnsulliables h a
—i Ah! No deben ustedes molestarse e n
ir esta tairde a Palacio, porque hoy n o harecibddo aviso.
brá consult-as. Acaeo mañana...
—No sé, no -ié lo que h a r á S. M.—^agre—Entonces ¿habrá que buacar por otro
gó el Sr. Dato—. Ahora voy a la Presidencia, per» creo que no podrá darles m á s no- la»?o?—prtgontó u o periodista.
—SI. Será lo mejor...
ticias que las comun:ica/i'*—¿Y h a eddo usted d e á g n a d o definitivar
Y se alejó en su automóvi] con visible
mente para formar Gobierno?
gesto de malhumor, que los periodistas tradujeron como seüal fatídica q u e sobre el ' . —¡Ah! ¿Eso creen ustedes?—dijo eonriendo el ex presidente del Senado.
ánimo del Sr. Dato se pi-oyectaba la posiY eeguidaimente mooittó en su automóvil
hiüdad de un Gabímete M a u r a .
y ee alejó, d e s p u ^ de dar sí coednioboír la
ManifostaotoiMs cM Sr. Sánchez Guerra.
dirección de la oalle de Alcalá.
Hablando cqn los periodistas a mediodía
Conferencia de los Sres. Sánchez de Tona á
les dijo el ministro de la-Gobei-nación dimiBesada.
sionario que el Sr. Dato al salir de Palacio
le había comunicado que 8. M. tenía el pro• E l Sr. Sánchez de Toca se trasladó, e n
pósito de tomarse algún tiempo para decidir
efecto, a caea del Sr. González Besada y
la solución que hubiera de darse a la crisis.
felebró con él u n a breve conferencia.
Ignnmba el Sr. Sánchez Guerra si por fin
Cuando descí-ndió el Sr. Sánchez de Tose ampliarían las consultas; pero sí indicó
ca del rtrirnicilu; del ff'ustre ex presidenta
que este tarde volverla al regio alcázar el
del Congreso mamfestó a los periodistas
jefe del Gobierno para conocer la decisión
t t e alii üabían acudido que n o podía ofredel Monaj-ca, y agregó que él permanecía en
uar noticias nuevas.
su puesto, despachando, aunque era siempre
—Todo lo que tenía que decir—agregó—lo
desagradable hacerlo en círcungtancias de esbe dicho ya en la Presidencia.
t a índolí-, en las que se siente más el peso de
Beta nígativa a facilitar el reaultado d e
las respüasabilidades.
ia conferencia con el Sr. Be£,ada hizo creer
Sánohez de Toca «n Palacio.
que ella fué adversa a los propósitoe deii
Sr. Sáaichez de Toca.
A k a d»co y diez minutoe llegó a PaJia—¿Formará uated Gobierno?—le preguncio el ex presidenite del Senade Sr. Sánfaron. '
chez de Toca.
—Ya he dicho que sólo voy a a u n a r voAl verl«' le dijeron los p&riodiataia:
luntades, y tengan e n cuenta, que' se trata
-—Que siea enhorabueriia.
á<- u n Gobierno de concentración y no del
—Oreo que están ustedes equivocados—
partido ooneervador, que ea el que hoy godijo—. H e recibido u n aviso paira que venbjexna.
ga, y aiqui ectoy, aunque ignorando el moY dejando a los pericdistaa abandonó el
tivo por ek cual ae me llama.
Sr Sánchez de Toca 1.a casa del Sr. Beáa—¿Qué puede usted dccimoe?
<lft visiblemente confrariado.
—Ahora nad».
— ¿ y 1 la gplida?
La opinión del Sr. Besiada.
-—Veremos si puedo ser mAs explícito enAunque conocíamos la opinión del Sr. Betonces.
aada, adversa a toda otra solución conservay a«to eeguido subió a la cámara regia.
dora qu§ 1)0 estuviese presidida por el señor
Dato, visitamos al insigne político p a r a averiguar si las circunstancias le habían impelido a cambiar de opinión.
L a conferencia con el Sr. Sánchez de Toca
Salitó el Sr.. Sánchea de Toca de la regia
era motivo para suponer que hubiesen influíe»tanaiai a la u n a menos cuarto e irunediado en su ánimo las razones del ex presidente
tamente ee vio rodeado por todoe Jos periodel Senado.
íiistaB.
Nos r e « b i ¿ el Sr. Besada, con su am abitó*
— ¿ H a recibido usted algün encargo?—I©
d.td característica, y con toda diaridad moa
preguntaron.
m a n i f ^ t ó que su pensamiento cataba con-—No.
crstaáo en La nota que ayer tuvo el honor
—Ectonoeu h a sido u n a ampliación d e
do entregar a S. M. el Eey.
cüUBulta.
—¿Entonces e s usted opuesto al intento
—Exacto.
del Sr- Sánchez de Toca'/—le preguatauiCÉ.
Y sin añadir uaia patebra má», pero con
—Yo creo—upa dijo—que lo que i m p o n a
gfsto eooriente, ee dirigió a)l automóvü.
conservar ee la actual conetituciójj del pary » en él todavía k interrogaron loe petido liberal conservador y au diBciplina. Si
iiodiatao:
otros tienen otros criteirioe, Iv^en bien ea
— ¿ . \ qué hora traerá usted 1» listia?
seguirlos; yo n o tengo m á s que el que ex—¿Qué lista?... Yo no tengo que traer
puse a S. M., y que y a he hecho público
i¡'t.guna.
reiteradamenlie.
Sdn embargo, los periodistas adivüiiaion
—¿Y qué cree usted que puede' ocurrir?
que había u n » oontradiíjción entre BUS pa—jAh! No sé. Ayer naismo el Sr. Daío se
labraa y la alegría de «ni r o e t r o . y l a u n le
inolinatia e n loe primeToe momeD'.bosi a lo
prpguniarcm:
que hoy se pretende, y yo no vacilé e n
—¿Tiene usted la solución?
fnantener m i criterio absolutamer.'uít conSonrió el ex presidente deJ Senado y entrario, a pesar de que el jefe del partido
cogióse de hombrt» por toda contesitación.
sostenía eea posibilidad...
—¿Dónde nos aconseja usted que vayaY n o quiso decir m á s el Sr. Besada.
u o e para orientarnos?—le initerrogaron de
Sin embargo, ©1 tono de su dicción y la
energía de su frase dieron a entender que
.\]U voy yo ahora.
frenito a esta maniobra, que ayer deecu•'"••> dij que leconbtlamoB, del Sr. Sánchez de Teca, se opoal
üomic-ilu
!'ient©
dimisioriujeao
ne con todas sus fuerzas el Sr. Besada, acanario.
»> porque la juzga funestísima para eJ partido conservador y, e n definitiva, para la
Go:noitienola ciim«nta<fa.
Corona...
Se trasladaron los periodistas a casa del
Sr. Dui'i eon la esperxii^a de obtener allí la
En^ casa del Sr. Maura.
'>n íiltima y definitiva.
liabían llegado descendieron de UE
Terminada su conferencia con el Sr. GonaiilomóvU los SrM. Sánchez do Toca y Berzález Besada marchó el Sr. Sánchez de Toca
gamÍD.
al domicilio de D. Antonio Maura.
f fa sido una coi^eidencia—dijeron—. Nos
L a conferencia de los Sres. Sánchez de
i micoiitradü en la calle y venimos conToca y Maura fué de larga diiiración y acer¡I).
ca de lo tratado en ella guardaron reserva
aron por el Sr. Dato, y como ésta
ambos conferenciantes.
no í:ri iistuaba en su domicilio se despidieron
El Sr. Sánchez de Toca se limitó a maniambos personajes, marchando solo el señor
festar a las pregimtas de los periodistas que
Sánchez de Toca a l a Presidencia del Conel Sr. Maura habla expresado el buen deseo
sejo..
de que la situación se normalice.
—¿Puede usted decirnos—preguntó u n peLo que dice el Sr. Dato.
riodista—si el Goljierno que se t r a t a de forAl r e g r r s a r esta mañaB<a el g r . Dato a
mar es de concentración conservadora o tiela FrQsidencia, después do despachar con
ne la amplitud de ser de concentración moel E e y , recibió a loe periodistas, m a a f e s nárquica f
tándofes q u e S. M . se había limitado a 'Isr—De concentración: monárquica—contostó el
)»" rni<«nti de las ronsnlta.s colebradas ayer
Sr. Sánchez de Toca—. Me propongo consulmundo por habf.¡-tar a liberales, regionali.stas y liasta a re.'OS.
formistas.
ÍJI ilonaj(^i M añadió que, a. pesar d© hai—Entonces—replicó un periodista—, j dub(M- tUiOditado ir.ticho sobre la 'resolucián
rarán mnc*io las consultas?
• liiibieíae do íuloi/bar, a.-úii no la roníu
lo menos las mías. Ahora veremos
c- .
iiü'Pü^rari.
)J
/ . d e Topa al despedirse do
los p e n
i.jo que. se dirigía a su dorai-• "i'-e ignoraba a qué hora
3 señores a que ha de con-
¿flsoia la solVEliifl?
hartes y Viernes
Recomendamos para coronas de todas cíascs, adornos y aparat^js de alumbrado para
ceonetiterios l a Casa K U B I O . Conospoión
iferúflima, 3 , entr»su«los.
i sultar habría de reanudar lae visitas que se dependencíAS del Congreso los dipútalos q j e
propone hacer.
componen la minoría reformista ion .jbjeto
Por su parte, el Sr. Maura, a quien se in- de acordar la contestación que h a n de df.r
terrogó acerca del resultado de la conferen«1 Sr. Sánohez: d e Toca a-oerca de l a invitaISUNÜSLOS DE VSSNTÜ. con exqmsi
cia con el Sr. Sánchez de Toca, manifestó
ción que les h a hecho p a r a colaborar en el
tos reüsncs.
que en los aqtuales momentos no tiene abso-, nuevo Gobierno.
Huesos efe Santo.
luttmente nada que decir.
Después de las seis terminó la reunión de
PRECIADOS, 9. Teléfono 29-07.
la minoría reformista, cuyos diputados h a n
acordado no prestar su apoyo al Gobierno
que pueda formar el Sr. Sánchez de Toca. . ca—me h a n dado pruebas de afecto y consideración personal," y husta m e h a n ofre¿ F r a c a s o áo Sánchez dio Tooa?
cido su apoyo, pero desde fueu-a y san pres
oído BU apoyo, pero desde fuera y sin presEn l a Cámara popular ha producido gran
Una certa del Sr. Cambó.
tarse a q u e s u s amigos politicoa vengan al
revuelo la noticia de haberse coniiado al seA las tnea y media de la tarde llegó el seMinieterio.
tiiü Cambó al domicilio del Sr. Sánchez d e fior Sánchez de Toca la formación de Ministerio.
—Ahora—oonünuó dicfendo—MJojy a oiar
Toea, donde permaneció unce veinte miniuSe cree que el referido ex ministro no lo- cueritü al ,P.cy de todas cetas gestiones, y
después ooiaíiunairé m i labor.
Al salir el Sr. Cambó manifestó que hsr graría constituir el Gobierno.
bis sido Eamado pat el Sr. Sánchez de ToUn vaticinio.
ca, -paira, consultarle la. opinión de kie rcgio^
naiist-as, habiendo quedado len da.Tle resSe h a comentado esta tarde un vaticinio
puesta por carta.
que se atribuye a Eomanones, según el cual,
comentando la crisis, asegura que el Eey llak las cuatro y veinte de la tarde lle,giaba
A las siete y media h a sahdo d<} Piajacio
maría a Sánchez de Toca, y que éste fracaia respuest-a del Sr. Cambó, aoeigurándoeo
el Sr. Sáj;chez' de Toca.
saría; después se ofrecería el Poder al señor
<iDe. los regionalJstae apoyan u n Gobierno
D-jo a los periodistas qufc habíia maaiife»Besada, quien no aceptaría, y lo mismo el
d« concgntracáón.
líado al R e y que los Sre^. Cambó, A l v a r o
marqués de Alhucemas, a quien se le ofrecería
La consulta a D. Metquiados Alvarez.
después, y, por último, se constituiría un Mi- ;' l l a u r a habíanle oíi\;cido apoyarle e n «1
ea.so de foi-mar Gohtenio; pero desde fu«ra
Inisterio
presidido por Maura, con la colaboraEl jefe de loa reformietM, Sr. Alvaiez,
dei mismo.
ción
de
Alba.
llegó a ias cuatro de" la tarde al domicilio
Que esta noche yerín a loe Sreía. Garoía
del Sr. Sánchez de Toca.
El Monsaje de las J u n t a s .
Prieto, L a Qieiva y Alba, creyetado qu« le
A k s preguntas quie le diiigieMBí lo» pe¿-•rían lo mismo.
Se a u g u r a que esta mañana han Uegado a
ri'^d'Jstas contestó el Sr. Alvarez que ha^bía
—Eisfto—añadió—demuesiira. la respansabdMadrid tres oficiales encargados por la Junfi^o Uama<lo ^por ©1 Br. Sánchez de Toca y
ta do defensa de Barcelona para entregar al
Ldad d e formar Gabinete d© concentración
qiie suponía que h a b í a ' de ser para traitaír
Bey el mensaje de los militares.
iitonárquica y que ouanío d e eüo su h á i i a
alfeún asunto de la Sociedad .Azucarera, d e
Se decía que dichos comisionados traían
es' una irraalizabl© ideíalidad.
cuyo Oooaejo de Administración forma parencargo de n o presentar el referido docuAfiadió que, oaso <.e formaiB© el' Gobiei>
te y presidie el Sr. Sánohez de Toca, y que,
mento sj la crisis se solucionaba conforme
no que intenta de co.ioent ración monárquipor t a n t o , . l a conferencia n o haibía de refea los deseos del país.
ca, S'fj-á bajo su prcísdencia y ' con objeto
riioe a na<la relacion<ido con la crisis.
de r<\solver eu el Prj-i.>mentó con esbas CorAl teirmi]"!iar su entrevista con eJi sefíor
tvs k * cu;'•••o i.'x]x'~:uaíi que él aboiidó ea
Sinchez de Toca dijo el Sr. Aívaarea que
sus nota.s ¿a siy.--,;.
a.luéJ le había expressido que trataba die
Dijo luego 'ju-e iMa. noche y ma^aii*, duformar un gobierno de concentración para
rajite tod» k. m a ñ a n a , seguiría trablijíUiL'io
diícuti'
"arlamento las ouestiOines que
{Mj.ra ver 'la consaguir• lo que t a n difícil s»
P a r a lo que sirva—que servirá sin duda
sí'f aVlA que aceíoa de 1» consiullia
W'-'-""'" '
-"
,11 jjodrá lo- ;
para . mucho—vamos a reproducir del l i ! / o
•'^
i'alacio ayer entregó a la
de D. Joaquín Sánchez de Toca "Los Bancos _grar
•yr-ó él Sr. Sánchez de Tocar-afia- do emisión y la política económica J e la
que m a ñ a n a » las doce volverla a Palacio
guerra m-oderna", edición de 1914, ol senti<i¡ó ,1 S: ^ivareiz—que
.. ^
^
haibía pensado
ofrecer une cartera a u n o de mis amigoB y fiie>- miento que tiene el hombre encargado hoy de para d a r dt'finativament© al' Eey cU'Gnía. da
sus geet-iones.
formar Gobierno de la neutralidad.
falo a quién.
Nada se diferencia él del que se sustenta
Yo he contestado que la cminLón de ios
rpfo)-mi.«ta3 está i n t i m a m e n t e ligada con las .en Inglaterra y Francia. Con el Sr. Sánchez
de Toea al fronte del Gabinete español, sin
r \ t r e m a s izquierdas y que ningún reformisgarantía suprema, España habrá entrado de
ta querría forma,r parte d e u n Gobierno «n
hecho en la guerra.
d que no tuviesen repreaerutación todas
lin n,i;
1 p r o d u ' c i d a p o r el c o Dice así el proyectado jefe del Gobierno esaquéllas.
ü e x n o infcei"veucioiiitípañol
:
-Tefnninó manifestando el Sr. Alvarez
cue, n o queriendo resolver por si mitoio,
" . . . Se viene, en suma, a la conclusión -íe
. I J I :,v:!te iiiá, poiiconvocaría a s u s amigos para estai misma
que tanto el fracaso del plan militar (el .de ticiü.^ q u e a « Í 8 t i a c o n a u o i t U a ü a i.;i
tarde, y de lo que /-e acordara daría cuenta
los alemanes) con que jnicialmente se entró
orifiis, p u r «u gTavC'dad e n lia p o h t i f ; *
por escrito al Sr. Sánchez d e Toca.
en la guerra como el desquiciamiento de la
i n t e r i ü r , h a c o m e n t a d o c o n p a . i i o u «1
preparación,
calculada
eon
tantas
perfeccioEl apoyo de Maura.
atrevido intento del Sr. Sáuc'isz r e
nes e n los aspectos financieros y eiconómicoB,
Tooa.
^ A las ouia<tro y media de la tard© llegó al
tiene su causa originaria en los errores de la
oomioílio del Sr. Sánohez de Toca el señor
política internacional y gestión diplomática
T o d o e ! m u n d o lia f'f'!-epc¡<i,-.;i>iíi o j
n a r q u á s d e Valdeiglesias.
del Imperio. De esos mismos errores se esG o b i e r n o i.nterveiicioi;i.sta c o n ¿as d Tao-dó muy pocos momemtos «n saji*, y ditán derivsido a la vez otras oonSecuenoias
r r o t a ^ d « - l o S " i t a l i a j i o e y la n o t r c i n d e
jo a los periodistas qu« el Sr. M a u r a había
más aciagas paja imponer laxga duración y
q u e e n P a r í s el Gobieriio franec,
notificado al Sr. Sánohez de Tooa q u e vpría
difífiles paces a esta guerra.
l a C o n f e r e n o i a i u t e r a ' i a d a s e d .i^.,,.
eon simpatía que algún amifico suyo figurase
Tan tremenda conflagración de naciones, a
en los Gobiernos do concentración que se m- ia vez de constituir el acontecimiento eu que I l i a n , c o n u r g e n c i a a c u b r i r c o m o í u , - '
ee & b r e c h a a b i e r t a e u Italia,.
tenturan.
'más intensamente se ha revel:xdo la íntima
L a s palabivus « G o b i e r n o d© E m b a Sin embargo, le dijo t a m b i f e que n o po- independencia de todas las partes del mundo
día prestarle ningún apoyo, porque n o ten-'a \dentro ds la vida económica contemporánea,
jada» y icrisis italiana» empezaron
pues todos los continentes aparecen perturbapai-tido ni influemcia.
a_ c i r c u l a - r . . S e KabLaba, d e m a n i f e s t a dos en su industria, comercio y en las esenciones y actituí]
' 'ivas do proEl marciués de Lema.
cias de su economía social, resulta afectando
testa.
también
no
menos
hondamente
los
cardinales
A k s a n c o de la t a r d e salió el hijo noliL a insistencia del Sr. Sánchez de
tico del Sr. Sáneho'í de Tocia, quien d i j o ' q a e principios de justicia generadores del derecho de gentes, en que se asienta la vida ínT o c a p u e d e p r o v o c a r , s e g m i a m e o i t e i ^J»
üt.t« ina a realizar varias consultas p a r a ver
tima de los pueblos que conviven en nuestra
guna situación desagradable.
si podía a g r u p a r personaje.s ác distintos
civilización. partidas con im progi-anin restringido.
P©]Y) es a la vez conflagración de nacioManifestó también oí señor marqués de
nes iniciad» sob-r© x")roclaina*d<;l mayor dí-s»Lema que seguía teniendo por jefe político
CAi-amiento e n punto a que un^ gran I m p e al br. Dato y que con el consentimiento suyo
rio n o tien» deber alguno die resipobar ice
no vacilaría en aceptar un puesto.
T í atado© y ni «quiera aquellos fnndaímen^
Nada concreto.
tales principios éticos d e los deberes humaPocoií minutos despué.s abandonaba su do- Eoe, por los que hasta los m á s grandes a s tados ae líáentien aoimetidcS al juicio del
micilio el Sr. Sánchez de Toca.
mundo civihaado, o sea, como decíaJí los
Los periodistas le preguntaron seguidamen.
A GRAN ORQUESTA
patincrtiaa que redactaron la deolaración de
te sobre la solución de sus gestiones.
ia
independen.'i*
de
los
Estados
Unidos,
«eJi
El Sr. Sánohez de Toca coatestó:
sentido oel decente respeto a la cooaciencia
—No puedo decirles nada en concreto A
del género humano». Aparecen ahora de&ir
•
I , ,
las nueve y media de la noche recibiré a un
d*^ftadoe y mofados d Derecho internacáopnodista para darlo cuenta de todas las gesna' e«ai'to y el derecho d» gentes, a cuyo
tiones. Ahora voy a ver si puedo conferenciar con el marqués de Alhucemas y oon el wnparo los Estados má« pequeños y débiles de la hermandad cristiana vivían e n u n » aa 25 a 500 pesetas. CASA SESIéÑA |« prlconde de Bomanones.
mera en Eípafla. Qruz, 30, y KBfm y Mirelaitiva seguridad' junto * las grandes P o - r ¿ N o volveiá usted hoy a Palacio?
ten<áaB, y ae iba constituyendo progresiva- na, 11.
—No lo sé Si algún caso, m u y tarde.
m e n t e k confianza ©n la fe jurada de las
Y subiendo e n el automóvil se dirigjjS al
domicüio del marqués d a Alhucemas.
KBcdonws.
Tales ordenamientos jurídicos o áticos apaConf«r«noi9 frustrada.
recen sustituidos por la danaación d e qu«
DOCTOR VERDES M0NTBNEOR<}.-.|.a
los diébiles quedan a la discrecional merced
El Sr. Sánohez de " ^ a , al llegea: il dotuberoulosis pulmonar. y sus trataiiiiiainH,^^^
del
más
fuerte,
aunque
estén
defepdidos
por
m i a h o del marqués QO Alhucemas, se enIihro para médicos y onfarmos, 12 pesotaa!
Tratados que garanticen su neutralidad e interó de q u e n o estaba e n casa, y en al acto
Liferetrías d-e Moya~y Guteidbeirg.
dependencia,
pues
esta
guerra,
la
más
giganñ\6 or.if.n al «chauffeur» de que 1© contesca queoopoció la Historia, notificó desdo
dujese bl hoiteil del oonde de EoinaBon<9B.
^ planteamiento de su "oasus beUi" que las
t i conde ¿ a Romanones y el Gobierno d»
obugaciflnes de nn Tratado son nulas "cuanoonoent ración.
do no Qorresponden a los hechos"; esto es,
euandjo un Estado se siente en potencia de
Cerca de' media hora duró ia cMifereoGía
remover cuanto le estorbe y deriva de su
entre les Sres. Sánchez d e Toca y oonid» de
poder el derecho de conquista y anexionarse
Eiomanones.
la soberanía de los demás nacionalismos.
Al aibandonar «I primero el doanioilio del
Por todo esto, el mundo entero necesita en
ex jete de los tíbedialee n o hizo maoufciífaesta guerra desenlaces de una paz estable,
oión alguna interesanite.
consolidada sobre más positivas garantías paLos peri'jdistas aolici'taron entonces la opir a el reinado del Derecho. El ámente reapfito
nión del conde de Eomanones, qaien «^Ijo
a la conciencia del género humano demanda
diijo que estaba.dispuesto, como haibía dicho
que,
para evitar la repetición, o cuando mea 8. M., a apoyar todo Gobierno que s e p r e nos atenuar las calamidades de guerras sin
senté a laa Cortes e n u n plazo ioniediato.
respetos a l derecho de gentes, no queden sin
—Según esto—le preguntó un noticiero—
sanción coercitiva los desavenidos con los
¿daría usted ministros para el nuevo Gomandamientos do la justicia estatuida según
bierno f
Derecho internaoionil."
" Y o — r e p u s o el conde—he ofrecido apoyo
al Sr. Sánchez de Toca para que lo utilice
como lo crea conveniente.
—En el Congreso—agregó un p e r i o d i s t a so h a dicho que Cambó se negaba a dar nonjl>:"s para que figurasen en el futuro Gobierno.
Sándiez d * Toca en Palacio.
—Esto no ea exa,cto; eso no es lo que h a
A laa seis y media llegó a Palacio el se^
dicho el Sr. Cambó.
flor SáiDchez de Toca.
Luego afiadió el conde de Romanones que
Interrogado por loa periodietae, manifeslió
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puesto que había un hombre dispuesto a
que s.un n o había terminado s u s geetioirí's
afrontar los problemas pendientes, el deber
p a r a formar Gabinete y que d e ello iba a
de lodos era apoyarle, y él estaba dispuesto
LOS MEJORES BOMBONES y oafés soi^
dar cuenta al Rey.
a hacerlo iiuoondidionalmen.*!.
les qu« vende la Casa Tupinamba, Mwit«.
Añadió que haliía visitado a ttodioe ]••« je- ra, 21, y Espca y Mina, 3. Teléfono 1.14&
ffB de gru.poe politicoa monárguices, escep'to al Sr. (jarcia Prieto, a quian nio iiafcia
Fábrica d¿í p a r a licores, eonilteríii, etc.: eapeeijconitrado en au casa, y que s<5Io ©1 oo.nd.e
píPWffAW' eialidad Anethol Corona. M. Aloe
Dice cambo
de Kismanones le había ofrecido eu aipoyo
AliiiU'iAIJ/ -"amper. Tamarit, 103 Barcelejí».
E t «leadei'» del regionialismo, hablando
incondiciorali.
con loe periodisteisi esta taide, las manifes—IJOS demás—dijo el Sr. Sánchez do Totó que, contestando a la invitación' que ie
i ó n i c o
potencia, debHMfid, oaper.
haibía hecho el Sr. Sánchez d e Toca para
natorrea. Depósttos, ya^yosn.. Arenal, z
quo^ colaborase en el nuevo Gffbicriiro, le
había dicho que, diada la estructura y form a con que se prebende constitiuir el nueen los cinco cinematógrafos de las
vo Gabinete, loe regionalietas no podíafli'
colaborar dentro del Miaiisterio,
ALCOHOL PARA QUEMAR
el Sr. Cambó—desea que el Sr. Sánchez de
Toca llegue a vencer todiae lais dificuítades
U grandiosa pelioula, en cuatro partes,
y que pronto a? presente el nuevo Gobierno a las Cortfi.
GOURMÁNDISES
LA TARDE
Toca, insiste
Toca, iflíeryeiiGloiiisía
IlPi nii
Fifi! 4
Mañana maríes, estreno^
CARMEN
Sloe Iisai g Saü M m
CAPAS ESPAÑOLAS
NOTICIAS
Bolsa
de los
Brillantes
Compra de alhajas,
briiiantes, perlas,
esmeraldaSi zafiros
5t: PA6fl TODO
5U VALOR
lanQoesI EsP0ZYMmil,3
P I 5 0 eNTf^ESÜcLO
En el Congreso
MJiSflNfl 5E ESTEEHfl
ifvm BomiY E iDEei
Los reformistPs.
A las cinco se han reunido en una de las
CARMEN
Marca EL LEO
El mejor y el más económico
OCTTUBRE Í39, ^íM
DE LOS [ « L N A D R S
SECCIÓN DE MGIOS SERÍES
El Sr. Valero Martín.—jY al fin denunció
usted?...
—Sí, áemundé; pero fué en mi deseo de
cSfitigar a todos; a mi mujer, a mi madre,
si «ra posible; a mí rnisuno. Yo no podía
vivir. L o hice como u n suicidio.
"anzase,
penetrando en ei s u d o
sagrad^
Todos los ¿
j.}aza« que h<.i..„„
) ikS¡
su traslado a Madrid cuando Dionisio hubo
liuldoe.
Declara María d e los Angeles.
regresado de Ouba.
El rpcufrilo 1^"
híifnlln.*^ nií'rríA-ft..^
Fiscal.—¿Es cierto que desde Cuba, y
A las seis menos minut<js h a comenzado
viviendo usted con María de los Angeles,
Su declaííición Maria de los Angeles.
recibió cartas de Dionisio?
.
Con frase segura y dueña d« sí misma
6randiosa
sastrería
para
caballeros.
g'Uer:
-Así es, en efecto; y hasta nos anunció
ha comenzado par exponer la forma y ocaai g>,
La
sin
rival
para
niños,
conosu llegada.
sión en que conoció a Dionisio Campos;
iitmor y ¡m
¡i qiiK:ii e&iM:
cida y recomendada pot E»Fiscal.—¿Qué hicieron ustedes entoncesique éste prestaba servicio e n el ferrocar
•elvación de .••
j r á perfeoni
—No hicimos nada; esperar a que viniepaña entera por su g»« gusto
rril Oantábrico, y ©lia, mediante las 34 i,>etamente con au d«Ler.
r a . Llegó, en efecto...
setas que le producía la Escuela y leccioy novedaoT
Pisca,!.—¿Y vivieron ustedes juntos?
ntís particulares que daba en uiia Scccióa
—Sí, peñor fiscal. E n nada modificamos
c o o t u m a , siiuvtjnía a las neoefiddadtte del
nuestro sistrma de vida.
matrimonio.
Llegamos a Madrid—añade el procesado—
Fiscal.—¿Duró mudho tiempo esa situay nos insitalamos en la wille de JaoometreF U N C I O N E S PARA MARAÑA
ción?
zo. Allí continuamos viviendo los tres jun—No duró mucho, pues a poco cayó «nDEÓN.-A
las ciie¿: i 'on Juan lenorio.
tos. Dionisio había regresado d e Ouba muy
fenno Dionisio y hubimos de ver mermado»
enfemio; e<ítaba en cama...
nuestros ingresos.
^SPAÑOL.—A las diez; Don Jua
Fiscal.—Bien; veamos qué ocurrió em la
Kícal.—¿Cómo conoció usitíd a E a m ó n ?
n<iche del 9 de mayo de 1914.
—Por medio de la familia de unos alTiimr
-—Ocurrió lo siguiente: aquella noche DioDoe.
nEINA V1CT( RÍA.—A las seis v raedla, aeMe, L»
lüs-o so encontraba mal, aunque quería leI \ ''i'qii°?a ttl Tnbarln.—A las diez y media, ¿oblej
Piaeal.—¿Oómo Uegó ueted a farmair reEl conde de 1 uxemburso.
vantarse. Hacia las nueve de la noche Dionilación con D . EaniSn Sanios?
sio me Uaraó y por primera vez me planteó
—Por la extrema misfjria en que nos enOA'tDin.— Compa,
A las
una cuestión de dinero; me pidió dinero. Yo
dier: El rayo.
coatráibamos, acepié con él u n a e^i'í'revifífca
le di,ie que no podía facilitárselo. El me
A las seis, clñctnatóprsfo: Venioria; de un crimina!
que noe proporcionó esa mujer d e que Be
tres actos; la reina de los bai e. gtaiios, Concha B»
echó en cara mi conducta. Yo me excité enh a haiblado, llamsida «la Camarera».
rruU; la célebre cancionista t ugenia Roca.
tonces y le injurié; le Uamé "sinvergüenza".
Rebaja de precios
A mievae p r guntaa del fiscal refi<>re ooDionisio entonces, muy excitado, me dijo
mo Í B lo. noche del 9 d e mayo, fraeladados
nS<lNvEíiA. A las diez y media: Amor aóseuras y E»
que no quería vivir, quo sufría horriblemenya a Madrid, rmirió Dionisio, sin qiie ella
I
Ilcaria.
te, que quería suiddarse. Yo entonces le diA las bcisy medí Amor a oscnras y En Ildatia
tupiera
fuera
a
consecnencia
d
e
o
t
r
a
coaa
je': " P u e s mira, mil medios tienes de haceiEspecialidad en gabanes
que de la tuiberculoeiB.
io..
¡Ahí tienes arsénico!...» Aaí .terminó
p Ó VHO^A las dier y cuarto: E! rey de la martitk
e impermeables; gabarFiscal.—Una pregunta: ¿De quién p a r i ó ,
Ky gala y A pie y sin dncio.
esta escena. Yo m e marché, y al v d v e r
después del fallecimiento de Dionisio, la
dinas liechas, de todos
a casa, María de los Angeles m e dijo que
pRlCE.-A launión de usted con D. Ramón?
Dk.nis)0 se enconlraba muy grarye.
tamaños; surtido inmen1
un sorprendí.:,.., „.,,.,„.
—Desde luego, áe '>!. iCree usted, señor
I.OB ei.venena - or £ o I cor:
Interesó María—agrega el procesadoniventuso; corte elegante; últi(Única
en
Madrid
fisoal, que yo era buena proporción i a r a
raa célebres ce Nitk Cartet.
quo se llamara a u n médico. E r a n las dos o
ofrecerme, después de lo sucedido en Sanmos modelos.
üos y media de la noche. Yo la dije: «Esqueda a tres calles.) tander y en Valencia y en Madrid?
f OI/^—A las feis V cuarto, espedai: Petit caít
Capas alpinas, baratísipecia mujter, veamos.!» Míe sicerqué a) la
tres actos.—A 'as die y inedia, especial: El asonA
A la hora de cerrar esíla edición conttttM
bro
de Damasco, dos actos, y danzas clasicas, poi Ferial
cama, levanté la ropa y pude observar que
mas; tirantes, clnturones
declarando
María
de
los
Angeles.
Negra.
Proveedor de la Coel enfermo tenía los pies fríoe. A los poy corbatería.
cos momentos dejaba de existir.
CVEDAr)ES.—A las seií: La chicharra.—A las siete
operativa deEmpleaGéneros para la medida,
y cuarto- La alegría de la huerta.—A las nueve y
Fiscal.—No obstante lo que acaba usted
cuarto:
i a trapera.—•» lasditz cuar ! F! corto de ge»
dos
de
España.
de declarar, ¿no es más cáerto que usted,
del país y extranjeros.
nio; beneficio de stis autores, con la IfO representa»
de acuerdo oon María de loa Angeles, fación.—A las once y tres cuartos: I a primera de feria.
Hoy y m a ñ a n a , t a r d e ,
cilitó a ésta u n a d o é s de arsénico—unos
El juicio oral.
P r o p a g a n d a moderna. J O S É DOMÍNGUEZ L U Q U E . Plaza d^l M a t u t e , 8.
•jllARTlN. Alascmcoyt!.
íaj
ocho gramos—y en un vaso de leche le fué
•M siete; ¡.acara de'minis!.,-.
, . „ .jam,
administrado el tóxico por aquélla a su
Muche antes de . constituirse el Tribunal
cha deCádiz.—A la« diex y cuaito: la facienoa d«
marido?
Mañana, diez noche, estreno d e
los pasillos de la Casa de Canónigos fue!ron
Job.—A liS once y media; El eterno sinvergüenza.
]
—No hay nada de eso.
inTadidos por una heterogénea muchedumpOLlSlíO
IMPER1AL.-A
as
dncoy
medi
lEIftOvIot
Pisoal
al
presidente.—Ruego
a
la
presibre ansiosa de presenciar los debates ju(j de doña Inís.—Alas «I» jr media: D<m Juan T t d « i c i a que se dé lecbuira a la dedaracióii
diciales.
r.o io.—A las nueve y media: Películas.—A las diei y
A v e n t u r a s de Niok Cart«r.
que en el sumario obra en el sentido de
cuarto: Don Juan Tenorio.
Habíase dicho que la vista se celebra^
P
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mi pregunta, vistae' las manifestaciones que
ría a p u e t t i eorrada; ¡>ero a la llegada del
Conociendo
d
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afios
el
comercio
d
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Madrid
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TNFANTA ISABEL.—A 'as seis; doble: Las de Caln.^
cios,
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,
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ahora hace el procesado.
LA GUERRA EN ITALIA
fiscal se supo que éste n o se opondría a la
1 A las diez y cuarto: En cuarto creciente y Él amig«
sona seria, activa, con referencias de primer oiden y con nos, c a r n a z a s y toda d a s e d e
El
presidente
no
juzga
oportuna
la
lecCarvajal.
publicidad deJ juicio.
garantías
a
toda
satisfacción,
aceptaría
muestras
para
t
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s
orgánicas
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t u r a soliciitada por eJ fiscal hasta ver si el
E n efecto, a las doe y cuarto s© oonstijar a la comisión d e p r o d u c t o s nacionales y extranjeros.
nos.
ARA—A lasseis ymedla: Mtrlanela, tres actos >
rn-'^^r'»<-ado, serenamiente, «splica la ocmtraluyó €<I Tribunail d© Dorecbd, oompiiesto
A las nueve y tres cuartea: Mar;anela, tree actOü
INFORMARA: LESAR O R T I Z V E L A R D E
Dirigir ofertas a Francisco
per D. Marcelino González Ruiz, presidente dicdón.
y Lectura y escritura.
Cjdvo, Somí, 43 VALENCIA.
E M P L E A D O BANCO DE t S P A Ñ A
inviiado Ramón Santos a este efecto pc«
díJ lai Audiencia provincial, y los magisContinúa el avance de las t r o p a s a u s t r o h ú n .
ERVANTES.—A Iss seis y cuarto, doble; El marido
la presidemcda, refie»*» ©1 procesado la estrados D. P e i r o Higueras y D. Pedro E s idea ; y La primavera de la vida.—A lasdiei, d<K
garas.—Enorme botm.—Ochenta mil prícena violenta que «J día antes de su decobar.
ble
popular: Don ^uan 1 enorlo.
i
sionsros.—Lo que h a perdido i taita Jurand a r a c i á n tuvo lugar e n casa de la maAntea d« que eo la Sal» penetren los Jut*
la
g
u
e
r
r
a
.
dne de Ramón, enemiga irreiconcáliable del
ARBIEKI,—A las seis y nedln La bendición d^
n a o s ti. públioo promueve nn regular alDios.—A las nueve y tres caarloí: Don Juan T»'
maitrimonio, que después de la muerte de
boavyto, que obliga a la Guardia civü a d«eViena, 29 (1 m . ) . L a ííipdda oootomMr
norio.
Dionisio había celebrado oon María de los
tóojar los paailloe.
fión
del
ataque
mancomunado
en
ei
IsoaI Anuncloscorrientes,
Angeles u n a reyerta, que tuvo lugar el día
ARZUELA.—Sfccionea, cinco y media, tarde v dieii
Por fin se constituye íd J u r a d o , y en la
zo proporcionó también ayear ccumpletoB'éxip
¡ linea sencilla
0,25 p t s .
V media, noche, rxlto grandioso de la enniclonan-'
a n t e s de hacer esponitániea acusación del
forma usual presta juramen-ito.
toe.
te
Mlicu a>le aventur.s, en cinto paite», 2.500 aietrotj
¡ Reclamos preferenhecho.
Ocupa el estrado de la aouseción el fiscal
Fuerzas
itali«aMe
que
tr«.ta¡ron
d»
impeSoft»
de Kravonia, por Diana Karren; V y VI c.ipituloS
Tableta Purgativa
tes
1,00 »
titulados L lucha por el h n- r v A do» dedos de la
P r e g u n t a dewpnás a Eamón el acusador
A» la Audl«noi& D . Ramiro Conw.
dir a las divifiiones austroalemana* la saliDE
I
ídem
o
r
d
i
n
a
r
i
o
s
.
.
.
.
0,75
»
muerte,
de la sensaeional serie, eu XVI eapitu os, í l
privado Sr. Barriobeaio:
A «1 lado se irieaita el aoue&doir pwrticmteí
d a de las montoñafi fueron desaloiadaB e n
sello gris; Oeorget, mozo de cuerda, niuv coaiica; ViEntrefUets, s e g u n d a
Sr. Barriobero.
Acusador.—¿ Cuándo Dionisio pudo d a r »
llar
de
'
ans,
panorámica.- El jueves K° de noviemenérgioo
taque.
I plana
2,00 »
bre, gran acó itccimlerto: tnlrcno de la interesante pe.
A la izquierda del Tribunal toman asiencuenta de las ilícitas relaciones que usted
Al aJKxiheoer penetrajxm loe alemanes e n
ídem tercera
1,50 »
Ilcula,
I
a
pequeña
fuente; de la obra de Koberlo fcra)to Jos deifenaores Síes. Valero Majitiín y
mantenía con la esposa de aquél?
El purgante más suave, antibilioC'-vixiale, primeara cividad en la llanura, k,
cco, escrita exprei>ameote por la eminente Francesca
Nrticias
2,50 »
Ziaeera.
- C r e o que en Valencia.
I
crtlni.
cnal estaba aodiendo.
s o y d e p u r a t i v o eficaz.
Anuncios por p a l a Acusador.—¿En qué f c r m a ?
Chran niimero d e abogados, yeetidos de
M írentíí italiano haeta el m*r Adriático
b r a s (desde diez
l í o neoeeita d i e t a ni r é g i m e n es- O c u r r i d » u n a pequefla dificultad en la
*oga, ocupan también Ingaree ded «títraiio
RAN TEATRC.-r Palacio del dnematí-rafo.) Rut»,
está resentido, y e n toda, la Unea pcxáguen
palabras en a d e p
e
c
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r
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s
.
S
e
ca, 0,50, tO(),^s Us fila ; palcos, cuaro pesetas
casa de huéspedes para la instalacáóri de
p t r a mejor preaenciar k » debates del juicio.
les eiércitoe alemanes al adveisaiio.
lante), c a d a u n a . 0,05 »
De
circo y media a i:na. Exif ,is grandioíbs: Ladroncí
t
o
n
a
a
a
l
c
e
a
a
r
.
unos dormitorios, quedar'on las camas disGorizia, la t a n disputada ciudad e¡a lae
deniüos,
y lamtjer en utada; eapitu r.s VI y VU d«
C o m p a r ó o s ios procesatfos.
Esquelas mortuorias, p r e pufistas de forma que aquél no podía por
Precio: 0,25 p e s e t a s .
Judix; La p' ría de moliro,cuatro partiss-, Timoteo poli,
tatailae del Isonzo, ha. á d o tonaada eeta
cio
según
c
a
t
a
l
o
g
a
(
S
e
recimenos
de
ijresumir
lo
que
ocurría.
zonte,
tercer
episodio de U sirle cómica venturas 4t
I Dadti la, voz de «Audiencia pública» se
mañana por divisiones aufitrohángaras.
Timoteo; Actialidsdes Qauniont.—El jneve», aconte»
ben h a s t a las cuatro d e la
Acusador.—¿ Cómo explica usted la exis; tóto o o m p a i e o * a ioe procesados.
L a cifra de pidisionerofi h a subido a m á s
cimiento
art
stico:
Fernanda, cinco partes, «daptaqóa
tarde.)
d« la obra de Victoriano Saidou, creación de la belU»i«
B o t r e i m a pcBxja do la Guardia civil «n- tencia del arsénico en la casa donde murió
de 80.0ÜÜ y el número de oañonee ae h a elema Leda Gjs.
C o m u n i c a d o s y anuncios
Dionisio, cuando usted tenía la clínica
'" to¿ primeno Eajnón SamAos. Pálido, algo
"ado 3, más d e 600. E n ItaÜa van loe oenr
d e Bancos, S iciedades, Comd«ntal en casa d e su m a d r e ?
con eaposas eo. las mamoe, vietientrales de éxito e a éxito. Beaiizando marn
m-i^rví y rRiNaPE * I . , F O N S O . - M ^ n a , gra*
pañías, Corporaciones, etc.,
—Por la necesidad do preparar una caní « traje arul obsouro, U Í ^ Ó ^ eetrado, y s a r
chas inauditas y luchando brillantemente,
iv modi; reunión ds la buena soci(d.,d; es reno d(
precios
convencionales.
lagaandiosa
ópera ci''ei!iaíog áfica, f armer, del maestidad
de
algodón
arsenical.
Indando ooíi la cabezia al presidente ocupó
líifi tropae aíistffoaiemanae han. rebasado laa
tro B i et. Ctimsletarán el prog ama otias cémicasji
•li lugar dW baurquillo.
La Administración se reserAcusador.—Ustedes, María y usted, ¿vidifíciles montofias, llegando a la llaniira.
dramáliías de gran ii.tciés.Pronto, Los niohicanos il«
va ei derecho d e rechazar los
^Studaomenta llegó Mark. de loe AngeleB,
vían oomo 8i fueran marido y mujer, no
París.
E n poooe días h a peadido Oadoorna, no
anuncios qise, a s u juicio, n o
«m aoompeflamieiito de guardias. María d e obstante h a b i t a r en compañía de Dionisio?
« l o la ganancia de dos años y medio d e
pINE IDEAL V SALÓN Oi IMPlA.^^^&wTí^i^íTgrsñ
d e b a n publicarse.
ioB Angelas, veaMda rigoi-oeamenite. de n©—Entíjramente.
taerra., e n la que sóio hasta el 1." d e julio
L/ acontecinii, uto; entreno de Catmen, notabiíisinií
(po, coa estola de terciopelo y espeso velo,
A c u s a d o r — j Y cómo eJipliea ust'Od?...
uj esto año sacrificó 1.600.000 hombrea y
adaptación cinematográiica de la popular ópira de^
W r ™ a su esposo, ocupando la derecha d e
maestro Bize'; a gianc iquesa; éxlio «norirc: La ¡Dif
E l prooe®ado no sabe qué contestar.
lU'va costado a Italia 23.000 miUomee d e licara roja, <piscdios 9 y 10; Ei porvenir de Roberto.
BmuAa. H llegar junto a éste lleivóae la«
Aousrador.—¿No se dieron usitedes cuenta
:aB, sino t a n b i é n h a tenido que abandonar
Provincias.. 5 pts. trimestre
• t a m a a U oaia y eam/eDoó a llorair. U n
do la b a r r e r a moral que c a t r e María die Jos
al
enemigo
vastas
lextensioiies
d
e
territorio
I^^^'A i *' .'-,?>'A.— iPaseo de San Yicr! t !.l).~
Extranjero. 10 »
»
f u u d í a C9T3. to¿ ootooado eobre ambos píoAngeles y uistJed existía P
EniprcsaR yall.'. iWañana, moda; esfr
Italiano.
. .
, , , , • ,
grand osa ópera Carmel' de! mae.s'ro Bizel,
(«aadúB.
— N o ; no sé, no sé. Lo que puedo decir
Ante estos éxi+os em igual h a b r á n d e enra
roja,
episodios ? y 10; f uttv asesino; Luz , ..„„...,„
Oficinas: H L C H U a , i6.
•es que noe queríamos entrañablemento.
mudecer para siempre las inexacti.lude6 d e
L a s conclusiones.
Pronto, Los niohicanos de Piíis.
Acusiador.—¿ Y el t r a t o e n t r e Dicoiiis o y
la E n t e n t e respecto al deprimido valor béT E L É F O N O C : AdministraNOTICIAS DE L A S E M P R E S A S .
Ordeoió 4: preaiilieiii)e al relator lia lectuna
M a r í a e r a también oomo de marido y muIción, 1.591.—Redacción, 492.
lico d« las teopaa austroatemanas.
da la» ooncluaiones, que y» oonooen, nuesCervantes.—liA excelente oompafif» VI»jwP
directa magnífica casa barrio S a l a m a n c a , e u m e n o s d e su ídem ( ú l t i m a h o r a ) , 494.
Beepondiendo al buen ou«so de lae opera^
t i o s ledtorea, puec fueron pabUcadas ouan~
—^Era el t r a t o cordial, a m i s t o s o ; más qne
valor. LA INESPERADA, CRUZ, 15 y 17.
Apartado d e Correos, 558
na-Llano, qaet con éxito tan a l
cíonee, el' espíritu d e las tropas e« de ani<lo }» vez aiiterior ee hizo «1 Befiailamiento
amistoso, como el de dos hemuanoR...
btitüido en el t e a t r o Oervaníeb,
mosidad
para
la
lucha
y
die
oonfianza,
e
n
la
«ie esta oausa, suspendida por enfermedad
Terminado
el
interrogatorio
formulado
fu^nciooiee dé noolie, a prooKie i>':i>;ii%i:tfl
v'ctoria.
éti Sr. YaJeio Martín,.
por e l acusador, ordena ei presiidento daa:
(doe peaetas butaca, inoluldoe loe un pinte»
Confirmación oficial do| d a s a s t r e — U n a reAouí» «1 fiscal a María d e los Angele» do
k c t u r a a las declaracdones a que »aUa se
toe), ed inmortail drwiia romántioo «Dosk
t i r a d a cobarde
El recuerdo d« la* bataun delito de pafrioidlo, ea el quíe conourre
refirió el fiscal.
J u a n Tenorio», briUant'euaeíit» iiiterprota(«í
l l a pasadas.
tft ciroiuastaipiaai agravante d e haber ejeoor
y pue«to e n escena a todo lujo.
De su lectura resulte que, efeotivainentíe,
CoMano, 29 (8 m . ) . L a poca reaiatencia
t*do el beoho por medio del veneno, y a
Preparación exclusiva por funcionarios y e x funcionarios
Raanón Santos dccla.ró a n t e el jefe de la
E n la fnuciióii vermut de k s 6»ei,: y mede a l g u n ¿ unidades que componen nuestro
Raextúia Saoltos Marraoci d a aiytor d e u n de^
del Catastro. Modelación oficial. Prácticas d e c a m p a con
brigada dte, Investigao,¡ón criminal, y deedia siguen represontándoee < s "
f'xito
eegundo ejército, qne ee retiraron oobardeUto d^ asesinato, sin >ciax;uiwtainciias ateia
p
a
r
a
t
o
p
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d
o
.
E
n
s
e
ñ
a
n
z
a
de
Legi-lación
Catastral
por
pnéa ante el juee de guardia, que él £acflálaa mejores oomódÍM del aanj'.A^tm
raente sin luchar o a© rindieiron al eneminnantee ni agravantee.
p r o c e d i n i e n t o práctico, único medio de facilitar su e s t u d i o y
tó el veneno a Moi'ía de los Angeles, la cual
de la oomipa&ía
ao, prmitieíron a k a fuierzas austroalcmaL a relación matxiinonjal oom la, víctima
comprensión. Nueva matrícula 1.° de noviembre. A C A D E io dio a beber a su marido en la forma que
Hoy, a lae «eia y media, «n «eooión dobte,
ijOB romper rraeetra ala izquierda en el fren«Hüvíierte peirai la p r k n e i » é. hedho e n el
M I M TÉCNICO A b R I & i ^ L A . Pl z a d e
Herradolas bonitas comedias de gran^ éxito «El maite Juliano.
i d J t o de peirrioidio, qae> wanqu« por su gra^ a n t e s queda expresada.
r e s , 4 , 8 y 6.
E n ki ^ectura de otra declaración prestes•'do ideal» y í,!;4i. primavera die. la vida», y
íedad y Ban«i¿n se diferencia poco del d e
Loe valientos esfuerzos de nueafeae «trafl
d a a n t e el juez que entendía de la cauíia
a kfi diez y aiedia, dsoble popidar, cDosa
leeeánato, hace posible que la circunsstancia
i i t p a s no pudieron evitar que el enemigo
aipareoe u n a reveilaciión importante. PreJuan Tenorio».
rtl veneno cualificaÜTa e integrante dsl
g u n t a d o entonicea el procesado «i el efecto
Lara.—El miérookw, * las mda y modta,,
OBTENCIÓN Y REGISTRO
aieomato, constituya paara la primera u n a
moral que ein el dúfunlto Dionisio produjeen sección doble, "Marianela'*, eon el «ice«ixmMtancda genérioa é^ agravacióm.
os.
aan las lelacioues del procesado con María
lento reparto que tiene en este teatro, y por
Por ¿k», mientTM qrae pa¡ra María d e los
de k ^ Angelee pudieran haberle inducido a
la noclie, a las diez, reestrenii
i-io.
Angdes sdicit» el fiscal y la acuBacidh priGracias sinceras a mis cliensn:cidarsie, contestó que no.
OBRA NUEVA
sa eomedia, en dos actos, de .
.•••'.BS,
vada que en un todo hace suyas las conEl fiscal toma nota d s estas declaraciot e s por su constancia. Corres"Como hormigas" y el entremés de grjüi éxi.
oliMwnea d e aquél, la pena d e muerte, p a r a
pondo procurándoles los m e to "Lectura y escritura", interpretado por
Bamióii piden la pena dje cadtena perpetma.
jores calzados a precios l o
_ Cerca de las canco d e te, tarde tenmi-na la
las señoritas Alba y Pérez de Vargaa.
Loa defenaae njegíwi !«• particrpación de
m á s ventajosos:
lectura d« decl*rad(Hi€s y orde,na el preair
por Riamón Msnénitsi pidal.
El día 2 de noviembre, debut de B a ^ u ^
km procesados en el hecho que ocasioíió la
B o t a s 1.^ señora, desde 10,85.
doliste que initeiroguen las ddenms. al p r o
Libro inteiresaBtísin.o p a r a te. onse&aitiía
MeUer.
GESTIÓN RÁPIDA Y ECONÓMICA
reaado, juzgando oanvenicn'tie que preguaZapatos n o v e d a d , d e s d e i^fih.
woeirte de Dionieáo Cemipos Alegría.
de la lengua y de la l i t e r a t u r a . EncuaderPripe.—Hoy, a las diea y cu
I. íinr...- a, Ra,món el defensor dJe Maiw d«
B o t a s 1.^ caballero des e 1^,5 Manuel de Arjona. Agenta de Propiedad
Deofara Ramón Santos.
n a r á ea eai¿ t f o t r o el sensíii UÍ.MU ur«;iia,
nado t n t e l a , 4,50 peseibas.
loe Aagelea.
E s p o z y Mina, 2 0 , 1 . . Vici
IndustriaL
poüoíaoo, era onatro a c t o s , repnescaitiado <j«ii.,
M preíádenÉie ordena ponerse d e pie a Bar
R o m a n o n e s , 14, t i e n d a . Vici
,1 .-,,. i.la¿era pj-egunte 6obr« hechos Te>niemtiais nodiee en «"1 t e a t r o Now-Piark, d«
A
t
o
c
h
a
,
122.—Madrid.
t:.)óa.
lativos a las primeras reiaciooieo oon Mada,
Nueva York, titníatlo «Loe envenenadíoíe»
Pretódente.—¿Oómo se llam» usted?
de 'los Angeles, la cual maiiifiesta ei proc«o El fiorrefl^^*" ^i^ '** »v-,itjTn-f.^-. í-wil,'»!•..»^^ii.. ,.w,.^
—^Ramón Santos Marraccd.
sí.di0 interinalDa, uiüa escuela eñ el pueblo
t-iras d© N
Freaidente.—¿Dóndie nacáó?
de la provincia de Sdutandej, por lo que
e int«-és. ., .. ,
.,.,, ,,.
,..,
:^ecáibía una. reanuneaadón d6 34 peijeías
— E n Madrid.
Pesarlos higiénicos y o t r o s
TeBorio», oon espléndido y sarpiendente S»,
meoaeaales.
presidente.—¿Su oficio?...
artículos. « L A I N G L E S A » .
corado.
—Dentista.
DeíeD^of.—Sáa eSj altercado tenido oon
M o n t e r a , 3 5 (Pasaje). C a t á - cura UNFATISMO y RAQUITISMO. Sellos, gotas,
Royalty y Prfnoip» Alfcnso—^Maflana s«
éu madre, ¿hubiera usted ido a la Direcinyectables. Pedidos: a P. Martin. Alcalá, 9. Maddri.
Piteádeinte.—ContÍBStB a las
piegumltiaB
logo gratis e n v i a n d o sello.
celebrará tfa estos eleg-jutAí fiin*r,.%!i'>.srafo»
n N desire corma ttre denLoi&ollo iranjais©
ción de Seguridad al día siguiente p a r a h a r
gue k haga el sefioor fiscal.
ei setnsacional •
** bieía elevée pour ©ohariger dos cours de
cer la denuncia?
I'iisoal.—¿Dónde estudió usted la carrera
togiráfica «Oai-noouversatjon
•esplagnol-fmníais.
S'adresser,
—Indudablemente
no.
ic dentista?
m^t^oo y por Ins baliessa« de sue iotogratÍM,!
coduk, 43 024. San B e r n a r d o , 16. CoatineoDefensor.—¿Tuvo usted hijee con María
— E n Madrid.
tal.
cuuetiituirá. seguramente u n aconteotmieoto.'
de loe Angeles?
Pisoal—¿Ejerció tauntAén e n Madrid?
La pto^itoTta d* la obra de Bi^sK, adapta^
—No, señor.
—Sí, stíior, a u o q n e ocanenoó a ejeroer e a
L A N C H A D O H i s p a n o , Apodar», 14,
„,
dai expretramenie para oat» p«Koul«, M T Í incti» parte.
Defensor.—¿Hubiera uírted QueridiO t » .
cuellos y puños n u e v o s ; eaviandó
del E s t a d o , d e s e a colocación, sin pretensiones, para t a r d e s
t e r p r e t a d a por 25 profe^oraB d© orqnesl».
La Casa que más paga por por doja
Fiscal.—¿Dónde?
neikis?
n o c h e s Correspondencia, contabilidad, mecanografía etc. I n primera vez no se cobra, pana que
Ija expectación Que e s t e ««treno h a proda—En un piieiilo de la provincia de Sanoro, plata, platino, galones prueben excelencia del t r a b a j o .
—¡Oh, s í ! Aunque hubieran «ido muchoa...
mejorables referencias. A. C C. M i n a s , 22, pral. centro.
oido es enorm» y ju»tfit»dÍ8ÍHia,
tander, e n Subillar.
Terminado este iH'crrogaí'orio, se concey "toda clase de alhajas.
D o n t r o d e muy poco, «n estos onematóCA8Í0N Dos m e u a d e taUax. ClareL
CASIÓN.
Fiscal.—¿Dónde ooaooió ushed a M a d a
de la. paJabi-a ai Sr. Valero Maxtín.
PLAZA D E SANTA CRUZ, 7
grafo» la adap^túíún (ánamatogrtóoa d* k
13.
13. Veguilla».
i e los Angeles?
M Sr. Valero Martin.—Cuando la explo£ T T T
\f
Coraet» THIC O T caoutchouc
PLATERÍA.
obra, de AWjani&o D a t a s e , (i£ioe moMoaiio#
OTO Escelsior, con sidecar, 7-16 H P '
—^En ese pueblo.
Y yÁU'
\
V e rgara, « 8 , cnt.° S. S E B A S T I A N
sión del «Cabo Machichaco®, ¿se encontrar
de P a r í s »
Clavel,
13.
V^gmllsis.
Refiere el procceado cómo incideráalnienba ustí'd e n Santander? •
íe conooid a María de los Angeles, de Sia
—AiU estaba. Y coagervo recuerdo d e l s u NTIGOEDA!>£S compro y pago m á s
que dice quedjó prendado por la hermoeuia
c so—dijo, señalando ur!,a cicatriz profunda
q>ie nadie. Nueva oosa. H u e r t a s 13
y cualidades que poco a poco fué dascuibrienque presentía en la aien izquierda.
A R R I O P E O R O . Sastrería. Alt» n o r e .
D e c a u c h o , con p l u m a d e oro,
ao e n la que entonces era esposa d e DioniEl Sr. Valoro Martín.—jY recuerda usted
dad. C r é d t o , ocho meses. Montera, 3.
S a n t o s de nvaAana, m a r t u .
a 3,50, 4,50,5, ti, 8 y 10 p e s e sio OampoB.
que le haya ocurrido algún otro accidente f
y sin a u m e n t o d e l p r e c i o
Teléfono 33-38.
tas. Sistema W a t e r m a n , a 7 y
Alfonso, C U u d o , S a t u r n i n o , Maroeio, ge-Fiscal.—¿Quién proporciona a usted la
—Sí, señor; un accidente de automóvil y
10. D e punzón, a 4,50,5 y 6.
pión, Eutropift y Cenobia.
ANCA. Arroba de astrllas, 0,70; saco
primera entrevista con María de loe Angcotra vez que mo caí en una bodega.
Conklin d e cargador a u t o m á de serrín, 1,25 j 1,50;- quintal de leáa,
k-6? ¿ F u é u n a individua oonocidia por sla
E l Sr. Valero Martín.—¿Recuerda los moUuUos p a r a meflaiia.
tico, a 12,50 y 15, y las legiti2,60• Servido a domxcUio. Gustavo, R u d a , a.
CanutiTeírBA?
tivos de la escena habida en casa de su mam a s Ideal W a t e r m a n , a 17,50,
C u a r e n t a h o r a s . — E n 1» parroquia dál Hal
—Ignoro é tenía e«» nombre, pero sí r e dre?
U E S P E D E S estables, admutrría dos o
2 0 , 2 5 , 30,35, 40 y 50 p e s e t a s ,
v*dor y S a o Ntiolás.—A k s c u a t r o , uotraní
ooordo que fué u n a sefiora.
— 8 1 ; la oposición a nuestro matrimonio
t r e s , oon o sin asistencia, oalle S a n t a
y con apliques d e oro, a 36,
a San Kaia«l, predicando eil Sr. J o v « r .
Fiscal.—Y Dionieio Campos, el esposo d e
y la especie de secuestro en que yo con reMaría,
38
y
40,
segundo
^
t
e
w
h
a
.
_
45 y 55 p t a s . Elegantes m o Iglesia Pontiñoia
A las ouoe, misa < i
Preciados,
1
Maria, ¿le fué a usted también preaenfcado?
lación a María do los Angeles estaba. La
delos en plata y oro d e s d e
Í.QÜri-AS£ g a b i n e t e y alcoba, sin asishoiter de San Antonio.
—Sí, eefior; le conocí casi tá mismo tiemescena fué violenta. Yo salí de allí dispuesto
P ida n s e c a I á 1 og o s
50 a 325 p t a s . Millares d o n d e
l e n c a . Principe, 13, c u a r t o inquierda.
Viaita ite la Corte d e Maria
Kv^
po que a ella y por ella.
a declarar, por otra X'arte, dosimés de retiy condiciones.
elegir.
Hay ascensor.
Señora de las A n g u s t i a s , e a su igl»»ia.
rarnos Angeles y yo hablamos do una denunFiscal.—¿Es cierto que usted ofreció proCentro Inctructivo y Proteotor d« Ciegos
A B A L L S R O formal, que poste» el't'rañCasa M O Z O
cia que los padn<8 de Dionisio habían p r e .
tección al matrimonio María y Diomsio?
E s t a benéfica institución caDtcemornr.i
oés, italiaJM) y portugués y conoce la
sentado, y el horror de la exhumación del ca—Sí, señor; ea cierto. Ellos atravesaban
9, A l c a l á , 9. T e l é f o n o . 4.503
el X X I U aniversario d e su
c o n t a b i l d a d y *m«ja!nogra{ía, solicita una
dáver me enloqueció, por ser yo autor moral
ona situación crítica.
brando iioa solemna funt'iórplajsa d© seoretiwio particular, contador o
de aquella muerte...
Refiere Ramón Santos los primevas tiemmanifiesto y sern.ón, E
cargo «uálogo, p a r a ocupar aíffunas horas
F i s c a l . — ¿ D e modo que se declara usted,
pos d e relaciones con María de lob AngeDirectores, D . J . Zaballos, c o m a n d a n t e E s t a d o Mayor, y
ilustrw señor doctor D.
d» noohe, desde las nuove i«in Adalaate, Tieles. Dice quñ deseando Dionisio ir a Cuba , por lo menos, autor moral?
D. E. Resa, oficial 1.° Correos. Prolesurado d e Cuerijo. C l a ñaj» a la.s <Meü y medí» da un m u á a n a , na
Se a d m i t e n en la A d m l n í s ne buenas referen ciaiS. Dirijrir»© a la Seíaoi'Sn
—No, señor; si soy avttor es sin I P ' VOW facilitó" dinero. Haco reOacion al tiemses t a r d e y noche. P r e p a r a c i m , 30 p e s e t a s . Un ejercicio, 20.
l a igloEia parroquial d» Saua Jmé.
t í » - i ó n 4» B J - D Í A
de Pnblioidad á» e s t e p m M i o a .
I » Q,ue loe tres vivieron e n Valencia y de
Internado, 150. Plaza San Miguel, 5. MadiUL
A loedida que se van conociendo detalles
Je>l lla.raad)0 crimen de les envenenadores
aumenta la oonfusión de los profcsionalce y
del público, que pretende desentrañar loe
rjioblem^afi' planteados por el extraño suceiJP'de que hoy comienza a conocer el Juáldo.
Las revelaciones que acerca del svunario
4W manifestó anteayer el defeJlsor de Malla de los Angeles, iuntamente con las «Memoir.ias» uo éstn, comenzadas a publicar eu
' i i periódico de la mañana, manti.-nea IH¿¡
mucíiee interrogacionca que han de preooupai el ánimo de los encargados de definir la
.•eeponisaibilidád o irresponsabilidad de los
«'"usados.
¿Crimen? ¿Suicidio? H e aquí las irte^
rrogaciones respecto al hecho. ¿Rcmoidimiento? ¿Temor? (;Lociua? H e aquí las
quie h a n de explicar 'La clave de ese, enigma
de la aoitoacusaciÓD.
El Sr.' Valero Martín, culto y distinguid(, abogado a quien estuvo encomenidada la
d'*en«a de los dos procesados, y que hoy
paítrocina a Ramón Santos Marraoci, el aour
radior de Í Í mismo y de Angeles, noe ha.
pintado algunos de los rasgos caracteristisofl de la psicolcugia y de la cor^textura moral de su defendido, que exponemos, como
ya lo hicimce con respecto a María de los
Angeles.
—Ramón Santos—dice el Sr. Valero MarUnr—es u n temperamento inquieto, nervioe-", histérico. Ciego de pasión por Marta d)e
lüs Angeles, es y ha sido fervoroso amajute
de siu madre.
P a r a él ni para María de los Angeles pudo jamáa constituir un estorbo Dionisio
C'ampoB Alegría. Mucho menoe e n la hora
de la mueTiS.
L a hipótesis del siuicidio—dioe^ A defensor
de Mairracci—^la explicará, satisfactoriamen'te la cieneia médica, puesta a contribución
en esta causa y representada por uno de
!,UB ilustres culti-vadores. El sentido conaán
híirá lo d«anás.
LOS TEATROS
o
C
Julián Gqrcío Centenera. Preciados,
28; Carmen, 37, Y
Rompelanzas, 2.
A
Teatro de
Don
N
Juan Tenorio
COMPRARÍA Los envenenadores
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La toma de Gorizia
L
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7 seréis los mayores propagandistas de stts
cual dades curctlvas. Recomendadas por eminencias médicas en las enfermedades del s«tdmago e Intestinos
Dlsmtaüfe de tres a cinco Iciios ai mes.—Ccmpletameníe InoíensiDo.
CfiUGesionarioiDr. ET0RT05H.-Barquillo. 23 v25
Praaio de (a oaja, 10 pesetas. Corre», is,70.
-/,
r"r"
'¿EL
«-«
NUEVO JEFE
DEL GOBIERNO?
ar»st(»mte del S^nailo D. Je&tiufr Sánchez de Tocia, significado político
intervencionista, encargado hoy de formar Gobierno.
L-OS TEATROS
PEQUEÑAS NOVEDADES
LARA.—<Marianela>, por María
*
Palou.
F «If ffiianela» parfeneoe a la dase de obra»
«pía no acaricjaja el buoa sentido estóticiü
dad espectador... Una mujer mugrienta, faa,
«onteaheoiía, <iue paar* dar aenaadón esacta
líiel tipo iieas qm k d«ÉwaIza y ccosoaa-se»
'emi» ¿ pébJáco no iaitereBa ni ea ia Tid* ni
« j eJ teailíro... Un abismo nos aepaia de
•eü», y eÉ*e abismo no lo salva nánguna a o
j«mz por muy geniail que saa.
' ¿Es «íÉo un juicio aáyerso para la ad^ r a h i © ooneajKflóu de Galdós?...
¡Dios nos libra d* tal ooaa,!... Obra es
^ya cMatiariioíla» consagrada en el libro por
'uue^ros padres y elogiada eii la adapta,fíi6n teatral por un cero unánime de mo•dímos criticoa... ¿Qué nos queda que ha|0«r?... Estar en absoluto cosiformeo con la
•joMa glorificación de eete drama... Ahora
ifaien; ¿as acaeo que esta oonsagración axjcJuye nuestnt» -]uic|a d(es qu« «Maitianala»
íDo f» obra a pK>p<5sito para cautivar el e»ipíritia del espeotádor?... D* ninguna ma^aera... Puede ser muy hermosa y herir la
BOJSoeptibiliáad estética... Asi es... La pobre
«>íeáa» repugna deade que pica k eeoena...
'Nadie comprende ni se interesa por su pairan quimérica... A isutoo inspró la misíina compasión de los leprosos... La mueríte s«ía un bien .. una solución para eUa
y para los qu^ asistert a las agitaciones de
'iw «.pí)<to,.. ¿ E s esto ohua la pKjlpóaWo
pasa qut; una aotariz so apodere plena y
abaolutaiii'^riite de la voluntad de un audittorio?... Croo que no.
\ gal embargo...
' Decía yo haoe unas asmanas que la ao|it»& joven mejor orientada, a,quella di© quien
¡máe podía esperarse, aquella que marchar:b« oon paso seguro hacia la cumbre de las
mdlabliiiadM era Maria Palou, y... Maxía
PPülou acaba de decirle al público que asis*e aJ teatro de Lara que, «n efecto, es una
,gran actriz...
"Salió al toro", como se dice en el "ar.
got" teatral, no porque no se supiera el papel, qu«, por el contrario, su labor reveló un
concienzudo estuco del personaje, sino porque la obra elegida era "Marianela", estre|xuida ya por Margarita Xirgu al son de bom¡bo y plaiíUos y con «i apoteosis final. Tenía,
pnee, la joven actriz que luchar con el recuerdo de la primera intérprete del personaje; con el prejuicio del público, que si
'mucho la había aplaudido como tiple—¡y qué
Mplel—en Apolo y oomo eomedianta en Eslava, EspaBoI e Infanta Isabel, la desconoú& como actriz dramática, y con la obra miskna, donde no caben las colaboraciones del
propio palmito ni las complicidsades del peíuqtiero y del modisto... Pudo prepararse el
Mtrenito "a<d hoc", el papel a la medida, sin
e! peligro de las comparaciones, y prefi.TÍó la
obra hecha, la obra seria, sin trapos y sin
»¿omo8, toda erizada de dificultades, porque
tenia confianza en sí misma y se atrevía a
pelear sin más armas que su arte... Y ha
víineido.
Con su interpretación de "Marianela" ha
revelado que tiene un temperamento y una
personalidad. Lo ha sacrificado todo al personaje; hasta el fulgor do sus hermosos ojos
B^frois, emp^queñeíúdcs por un ¡severo «majtóllaje»; basta k- vivacidad, el donaire y la
itegria andaliuz» de toda m. persona...
A la dicción, impecable siempre, do quien
|W.bo lo que dic9 y por qué lo dice, agrega
ío compuejito y lo seguro de la actitud, y
anoche ante nuestros ojos fué transformándoae segiin los estados do alma por que pasa
Ps infeliz Nela... Asi fué ingenua, sencilla,
pampestra y repugnantemente rústica en la
miti^ del acto primero; hondamente melantálica al terminar esta jomada; muy triste
y revelando con el acento y la expr^ión toda
w Ineha interior en el sPgiiTKlo acto, y deses|-.":
' último, fl
al máximum
íj/
•' drarriáti'
.níixirn-im de
pectativa—tuvo que aplaudirla en la plega.ria del acto segimdo, dicha prodigiosamente,
y en el mutis de gran artista por la honradez
y la eficacia escénica del procedimiento; se
rindió al final por el recuerdo de toda su
actuación en la obra y por el verismo de
buenia ley con que cayó íabiertoe los ojea y
V. boca oriispaidja por la muerte, ponie'Udo
t n digno remate a su laibor inteligente y
concienzuda, Uena de emoción y de a^wir.
Los diemás intérpretes, con Thuillier a la
cabeza, oontribuyeiron al buen éxito; poiro
oomo la obra es «Mar4anela)), al tr.unfo de
((Marianela» nos atañemos para felidtaír a
los de La.ra por la inuguración de nnai temporada que promete ser muy brillante, ya
que la, compañíai, buena en su conjunto, se
ve hoy avaíorada oon un elietaento d« la talla <Í8 Maríai Palou. ¡ 1.a gentil Mariquita!
;0h!... La gentil MarvquAa. ha perdido ya
el diminutivo cariñoso (jon que: la, nombraraoe siempre... Ahona es «María», a secas, y
la simpatía sie ha trocado en admiración, y
oomo no hemos de eeperar a que envejezca
para hacerl'a justicia, decimos ahora mismo
com la íntima satisfacción ded que pnedijo el
triunfo, que anoche triunfó en Larat la n o
tabüísfíma actriz Mari» Palou....
Los lectores habrán de convenir conmigo
en que el camino que mediai entre oantai
con ^ a c i a la danza paraguaya «Í interpretar maravillosamente un primer papel dr^nátioo sólo pu«de recorrerse con talento y con
amor »1 arfae...
—¿«Las zarzas del oamino»?
-Si...
—¿Y si estrenase esa obra Merced^ B ^
rea de Vargas?
—¡Quia!... La Palou la tíene ofrecida por
D. Manuel, y es su única esperanza para
su estabilidad en Lara.
- En la segunda parte d© lo que usted
h* dicho está el peligro. Linawe ofreció
la «bra... ¿cuándo?
—Mire usted qué gracia, cuando la compañía se iba a América.
—¿Eh? O sea antea de qní< fnisee contratada la Peres de Vargas.
—Si. Pero D. Manuí4 es hcsnbre aeno y
no va a cambiar de opinión.
—Don Manuel tendrá una obligación principal que cumpÜr.„
—Sn palabra.
—Oaioar su obra.
—¿Y cuidar su obra seria dárseJa a Mercedes?... Eso seda definir méritos, oon ventaja para la Pérez de Vsfigas.
—Nada de eso. k Lioaires le pueden pa<recer las dos actrices igualmente buenas, o
mejor la Palou, o inferior... él puede (juerer servir Su palabra,., él puede querer inhibirse del pleito, que no plantean las actnoes, sino la Empresa... pero...
—¿El qué?
—Supongamos que la Empresa ha decidido que les «strenos sean para la Pérez de
Vargas, que Benavente y los Quint^o para
ella hacen sus obrus ofreoidaa, €¿ único
autor que daría obra a María Palou sería
Linares... Si la obra no gustase... aqui, mejor dioho, allí, no habla paaado nada, volvía la Palou a la situación d© reserva. Mas
¿y si 1» obra fuese -on éxito?
—Muy bien p*ra todos.
—¿Quién lo garantiza?... ¿No podría oouirir que la Balou plantease enitoncee 1A
cuestión de oooñaaza diciendo: <0 se me
dan otros eetreno» y se m* coneidlera o m©
voy en plemo éxito»?
—No la dejaría majdhar la Empreaa.
—Volvamos a la pregunta: ¿Quito lo
garantiza?... Con frao^Heza, segifai loa ru.njocreis de los paeUlos de Lara, gn* oooocen
el pensamiento de todas. La Empseaa está
dispuesta a no despedir a la Palou; pero sí
a abrirla la puerta eoi cuento ella k» indique...
«que he vivido lo bastíante
paja no estanr arrogante
donde no puedo.»
Así dice el personaje del «Tenorio», y la
PaJou, que no ignora esos versos, callará
aberra, lo que no haría en cuanto tuviese un
csito... Y se illa, y «Las zarzas del camino»
se quedarían en «el camino» y entre «las
zarzas».
—¿Qué d!io6 Linaree?
—No lo sé... Esta eg una opini¿n forma^
da con los ouentecillce de los paeülo* de
Lara.
—¿y por qué esa actitud de la Empresa?
—Yáñez se querrá cobrar diel s q s ^ V^
se llevó cuando s© cseyó sin primera aoteiz
porque María no quería embancar. Temió,
ademifi, que una afección cairdlaca la im^
pidSeae regresar por ahora, de Buenofl Air<^{ coatrató a Meorcedes; lahota se ^¿t» (|H0
Merce<íía tieíje metido diner^ en ipegocjce
fon Yáfiez... y... saiq^ue nj^ted la conaéoiusnir,
cía.
Orisls en el Goya de Baro»lona.—El nuevo
pres^tente.—La oauaa do una d^imlslón.
—¿Qué me ouenita usted?
—Lo que ha oido. Que llegó Bú»urdo Ca^
vo, a Barcelona, debutó con éxito haciendo
en el teatro Groya «El gran galeoito»; al éxito del draíma de Echegaray STjoedió el que
obtuvo em «El alcalde de Zalamea»...
—Y Mario Alvar se molestó.
—Por eso no. Se molestó porque en la ca»
beoexa del cartet fué colocado ¿1 nombre de
Calvo antes qn© el suyo, y ee despidió.
—¿Solución de la crisis?
—Que en estos dimes y diretes llegó Ennqu» Lacasa a Barcelona, y el empresario
(!-' Goya, Sr. Blaiaoo, echó a correr y le coa>
trató antes que los del Polioirama s© le quitasen.
EL
P R O T A G O N I S T A D E UN C R I M E N
Ramón de los Santos Marraool, «upueste aut^ liel env«(MiMmi«nt« cM prlm» msrate de Marf» tft'tar
blande esta mafiana en |a Cárcel Modelo oOn su abosada, D. AÜMis Valero
-<v
vo Club de primera categoría, acudió amnsroio a presenciar el partido.
Les atlótieos jugaron mal, muy raal. El
único fué Gomar en la línea delantera. Los
restantes, incluso la línea de defensa, en toda la tarde supieron lo que hacían.
U SITUACIÓN DE RUSIA
El 'Soílet' 1 la paz
A q u e l l a cotrrient© pacifista iaioiíad a a ú n n o hacse un. a ñ o y acog^ida c o n
Tieoelos p r u d e n t e s , pTÍin«cro, a c e p t a d a
con reetriocionee, lui©^, y propaigadA
opn e n t e r e z a p o r ú l t i m o , v a a d q u i riendo d e día e a día mayor intensidad.
E l piionuinoiamiento miflítax d e l
g e n e r a l K o m i l o f f e n R u s i a h a cont r i b u i d o poderoeament© a reforzar los
elementos de la extrema izquierda
MADRID
revoluciona iria.
El concurso de marcha de ayer.
E l «Soviet», d e P e t r o g r a d o , u n i l-a marcha a pie reglamentaria que en
d o a los d e Moscú, K i e v y los d e
un trayecto de 10 kilómetros organizaba la
otras ciudades i m p o r t a n t e s , h a eleSociedad Cultural Deportiva, se celebró con
g i d o presidencia m a x i m i l i s t a . E s d e el siguiente resultado: 1.", Julián Encina,
cir,
d e los p a r t i d a r i o s d e u n a paz i n Mafiana jugará el Fortuna, de Vigo, un
en 1 hora, S minutos y 5.5 segundos; 2.°, Mamediata, sin anexión ni indemnizanuel Rodríguez, en 1 h., 4 m. y 2 s.; 3.°, Ma- partido contra el Madrid F. C, a las tres y
c i ó n . E l Consejo C e n t r a l d e obreros
«Lectura y escritura», de los se^'-t-'-'-. nuel Crespo, en 1 h., 4 m. y 13 s.; é.»', Ei- media, en el campo de los madrileños.
y soldado6 d e P e t r o g r a d o , p o p u l a r i Quintero, por Leocadia^AIba y Mer- c&rdo G. Lafoireat, en 1 £., 5 m. y 1 sezado y a con el n o m b r e d e «Soviet»,
gundo; 5.0, Narciso Serano, en 1 h., 5 micedes Pérez de Vargas.
h a p u b l i c a d o las condiciones bajo l a s
Este entremés, d© los hermano® Quintei-o, nutos y 2 s., y 6.°, Santos Kmcón, en 1 hora
cuales debería hacerse u n a paz g e n e es t n d o y gractoso, como de eilos, verdade- 6 m. y 37 s.
Todí-js los clasificados t a n obtenido prer a l y definitiva.
ros maestros en el género.,. Resulta un
agradable fin de fiesta, oon el cual el públi- mio. Loa inscritos fueron 15.
E n sus p u n t o s g e n e r a l e s , el p r o —El domingo próximo, a las nueve de la
co se divirtió muchísimo. Para, mi gusto, es
g r a m a de la paz {leí «Soviet» ge coUn
invsnto
original.
el mejor entremés que han hacho los «"xce- rr.aflana, ge celebrará en la carretera de La
rresponde con el q u e fué e n u n c i a d o
Coruña una carrera ciclista de 26 kilómelent'e's saineteros andaluces.
De «El Porvenir», de Huesca;
por el conde C z e r n i n , m i n i s t r o d e
tros,
libre
para
socios
y
no
socios,
con
insEl público aplaudió mucho a los autores,
«Para determinar la edad do los huevos Ne-gocios extranjeros de lia M o n a r cnpción
gratuita,
qu©
se
cerrará
el
sábado
que no estaban en ©1 teatro, y a los int/érse ha inventado un aparato muy curioso. q u í a a u s t r o h ú n g a r a , y si la Entent>e,
pretes; la genial Laooadli AÍba, en quien 3 de noviembre, eligiéndose a los particiEl principio d© este método coitisiste en
se aunan la graicdia y el talento, y la monísi- pantes la condición de neófito.
determ'niar el peso del huevo en «1 agua como ella proclama si;n cesar, l u c h a s e
ma, Mercedes Pérez de Vargas, que, desdisminuido del empujo del aanu. T,i (ift-a r e a l m e n t e por Ha consecución d e u n a
A los numerosos individnos que se diri- así obtenida, llamada por el A
pués de su largo y ((accidentado» descanso,
paz sin imperialismo n i milita,rismo,
vuolye a' lucir ante el público ma.dri.leño la gen a esta Sociedad en súplica de d<»tallea vo en el agua», es para t i iü,
d e b e r í a adherirse a e s t e p r o g r a m a hermosura un poco cruel de su rostro y 1» se lea advierte que, a c a u ^ de las mejoras grosor nonnal, por término m-sdio de 4,S
N o p u e d e predeciré©, e n absoluto,
sociales que se introducirán en breve, a gramos; disminuida d© 0,6- por semana du- q u e las condiciones r e d a c t a d a s por
elegancia de su silueta y de sn3 "toilettes",
pairtir del próximo mes eixistirá cuota' da i rante líi conservación, llegar a ser igual a
el «Soviet» p u e d a n s e r a c e p t a d a s i n José María Carretero
entrada; 'peiw Ja culota mens(ufl| seguirácuando el huevo se equilibra exactamente
siendo la actual y doble para los que se con el agua, y acaba por ser negativo en oondicionailmente; pero f o r m a n , sin
e m b a r g o , u n a e x c e l e n t e base q u e
asocien en meses saoesivos.
un grado avanzado de conaervación.
De las oarreras de caballos «jo ayer.
Se puede determinar esto «peso del huevo p u e d e s e r origen de f u t u r a s negociaciones provechosas.
Los cuontecillos de Lara—Lo que se oye en
La tarde de ayer fué,, deportivamente, en ©1 agua» da una manera simple y ráA h o r a el «Soviet», o b r a n d o c o n la
los pasillos—El primer acto.—TLOS . nego- muy interesante. En la primera carrera Bo^ pida con la ayuda de un aerómetro (conscios mandan.—Los estrmoe.
tan triunfó, oomo no podía menos de su- truido por P. Hogersh&ff y doctor Gerber representación q u e e n r e a l i d a d t i e n e ,
—Ya está Lara abierto...
cedía-, montajado su caballo «Epsilon», al Cía, en Lespzag); se compone de un tubo es d e c i r , ew n o m b r e de l a nación e n
—Abierto estaba.
que dio, oomo siempre, una magnífica mcmta. graduado provisto en su base de un reci- a r m a s y d e l a nación t r a b a j a d o r a , 3o
—Estaba entreabierto. La apertura solemEn la segunda y tercera carreras la lu- piente d© tela metáüoa destinado a conte- oual_ significa que r e p r e s e n t a a toda
ne para Yáñez ha sido la del sábado, con cha fué muy' intetesante. «Le' Ritto» y ner el huevo.
La graduación indica directamente el peso R u s i a , debe i m p o n e r eu p r o g r a m a ,
los suyos, quienes al ser pasados por agua «Odda» llevaron la cabeza ©n la primera de
han ganado en color y no han perdido en ellas, triunfando el noble bruto de la cua- del huevo en el agua y la edad ©n sema- primero,_ a s u G o b i e r n o , y después, a
nas; de maneía qu© una simplo leolura los Go'bíernoiS de los países aliados.
ca'idad.
¿ra d© S. M. el Rey.
N o h a y d u d a d e que el pueblo r u s o
—¿Eh!... Ha debutado la Pakiu... y ha
En la tercera, "Chispero", no obstante la basta.
El Uquido de inmersión en el agua piira q u i e r e ' y • necesita la paz. P o r t a n t o ,
debutado la l'érez de Vargas.
salida que tomó, venció fácilmente.
—Escuche unos Cuentecülos de Lara...
La más bella de las carreras fué el "Pre- ordinaria a una temperatura todo lo baja sus r e p r e s e n t a n t e s g e n u i n o s , los q u e
Nadie se atreve a hablar en alta voz... Esto mio de Diana", en la que la victoria de "Pa- posible. El método consiste, pues, en cargar e n c a r n a n e l v e r d a d e r o puéibLo q u e
i habla con aquél en el pasillo... El otro ini- godiae", de Oyarzábal, causó alguna sorpre- ti aerómetro con ©1 huevo, en sumergir el t r a b a j a y pelea, t i e n e n la. obligación
cia un diálogo con otro "aquel"... El ruido
insftrumento en el agua y ©n leer los vasa, si bien la lucha entre el vencedor "Ser
de unas pisadas, una sombra... Los diálogos pette" y "Fil d'Eoosse"-demostró que'la vic- ¡ lores, lo que no pide más qu© algunos se- m a t e r i a l y moral de c o n s e g u i r q u e
se cortan...
gundos y permite controlar un gran núme- l l e g u e p r o n t o .
toria fué justa.
E n el m o m e n t o e n q u e l a R u s i a
—Al grano. ¿Qué dicen los cuenteeiUos?
"Fil d'Eoosse", el favorito, hiio muy ma- ! ro da- huevos.»
r e v o l u c i o n a r i a h a r e n u n c i a d o a il'as
-^Que cuando llegaron los artistas a la
la salida, y, a pesar de eUo, Binstead le dio
El cultivo del tabaco en Espafta."""
toma de posesión de la casa todos se miraanexiones, a Constantinopla, a Aruna buena monta, colocándose en segundo
ban, diciéndose: "¿Para quién será el cuarta
lugar, a un cuello del vencedor.
De «El Pueblo Navarro», de. Pamplona: , m e n i a , a Gaih'zia, a B u k o v i n a y a l a
de lá primera actriz?"...
La victoria de la cuadra del duque de To«Antp el Juzgado de instrucción de esta P o s n a n i a n o h a y n i n g ú n p r e t e x t o p a —Para Maria. Habiendo dos primeras acledo en el "Premio de Francia" fué resonancapital
ha denunciado el capitán de Garar r a q u e l a g u e r r a c o n t i n i í e c a u s a n d o
trices, la categoría la daba la antigüedad en
te. "Pompette", "Beut" y "Francia", de la
la casa...
misma cuadra, entraron en la meta por este bineros' D. Juan Comago el descubrimiento víctimas en los campos d e batallai y
—Pues... fué para Mercedes. A la Palou
orden, montados por Lyne, Stockes e Hig- ¿© nna extensa plantación de tabaco, en la Ha m i s e r i a asolé las c i u d a d e s .
cims^ del monte Larún, térmmo de Vera
R u s i a fué sacrificada e n los dos
la dieron otro cuarto...
son.
—El de las características...
Finalmente, "Brunor" y "Ohé-Ohé", de del Bid&soa, que, en virtud "do expediente p r i m e r o s a ñ o s d e c o m b a t e a las con—Je... je...
Oyarzábal y el barón de Velasco, llegaron instruido pot la Delegación de Hacienda do veniencias d e Era,nciaj I n g l a t e r r a e
—Ese es el camino de la postergación.
con relativa facilidad en el "Premio Cova- Navarra, g© ha declarado como delito do I t a l i a ; pero n a d i e p u e d e p r e t e n d e r
donga", sufriendo el primero una emocionan- conirabando.
—4 Se acuerda usted de la odisea de H,aque c o n t i n ú e
sacrificándose
ahora
•li ,,lr,nin.
<\-: 1-lS
te caída pasada la meta.
fañla Haro en la Comedia?... Se prepara la
para defender '
aos y con1 mentada y
q u i s t a s d e su>
liando ella
BALOMPIÉ.—El partido de ayer.—«Atil!é'.|uita.
t k , 7—Sladium, 2.
r e n u n c i a v o l u n t a r i n u i e n t e a illas s u iitíuos uiu.! (j;
!rá el hue3-.
ya.s.
Careció de importancia. No obstante, el
secillo de la ct)iu¡.
^ Xirgu en
p.:¡.'<-is,'i-a
núblico, curioso por conocer el valor del nue- ría. !i otistí! mí¿i'
cua»to e6Crer<í} la oi"*- de Lmíu:*'»^
LOS DEPORTES
Los "diioos" del Stadium confiírmaron lo
que de ellos se suponía. Sin "fenómenos", es
un equipo que, bien entrenado y pasado el
primer momento de azaramiento por encontrarse ante un público que protesta o aplaude, según su juicio, harán su "papel", ni
oon aspiraciones a campeón ni para quedar
eternamente derrotados. Ayer empataron a
un "goal" a poco de comenzar el partido.
Más tarde, y sin duda por la visible confusión del portero, entraron los rojiblancos dos
tantos más, terminando tres a uno el primer
tiempo.
Durante la segunda mitad aún entraron
cuatro "goals" más los atléticos y uno los
del Stadium.
PERIÓDICOS
PROVINCIANOS
NOTICIAS
OaMit«0M¿i^,
tan ciaéeg<Siioo oomo antes, —n^<AM»^t
BU prc^rama impearialiflta.
1
Si Busia, liuMi y oooscñaitai pon
o1»a d« su irerpolo^o., qtñeo» SÍAMH
Tsmente Ib. paz, debe tender a sacui^
acuello que oonitribuya
zar todo üoe'
destruú
su«IIÍoe imperiíailiatñ
sus aliadioe, pues ya se aa dmuaei
do en el curao de l e guefira y por
discursos de los más eiLe«vtaid<» pe(rao>l
najes que los países de la Tríplioaüaj
abrigan, plan imi)e!rialÍ8ta algiino. j
Hispa2iii&
La Federación gremial
S^ión de clausura—Un banqueta.
Valladolid, 28 (10 n.). Se ha celebrad*
en el Ayuntamiento la sesión de clausura
ide la Asamblea de la Federación gremial
española, presidiéndola D. Manuel Barraco, de Zaragoza.
Se acordó solicitar diversas mejoras pa>
r a las entidades agremiadas, entre «llafl
que no se graven nuevamente los vinos,
que se derogue la Real orden que autoriza
a las Compañías ferroviarias para vender
las mercancías no retiradas, después, de
transcurrir cinco días aesde la_ llegada a
su destino, y rogar a la Compañía del ferrocarril del Norte la readmisión de lof
obreros despedidos.
Aprobadas dichas conclusiones se hizo
entrega de ellas al gobernador.
En el Círculo Mercantil se celebró después un banquete, que estuvo concurridíisimo, resultando-una fiesta de confraternidad entre las regiones españolas, que
terminó haciéndpse votos por la prosperitiad de la agricultura, la indus^ia y el comercio.
La independencia de Polonia
constitución del Consejo de RSgenola—.va^
rios discursos.—La proclamación.
Copenhague, 29 (1 m.). En Varsovia
ha tenido lugar en el salón del Trono drf
antiguo. Palacio Real, con asistencia di
ambos gobernadores generales, la solemnt
constitución del Consejo de Regencia po«
laco, llamado algún día a imponer al fu»
turo Soberano del reino la Corona.
Los discursos de los dos gobernadores
generales terminaron con un viva al reino
de Polonia.
A continuación se .^jituó el nuevo Consejo de Regencia nombrado, con;puesto del
arzobispo Kakowski, del Príncipe Lubomirski y del señor von Ostrowski, al ladc
del Trono, y leyó la proclamación. Durante el acto fué izada en la torre del Palacio
la bandera polaca.
Finalmente se celebró un solemne oficie
divino, en el que juró el Consejo de Regencia.
MñTTHS. GRÜBER
Tostadores para café, cacao, etcétera.—Me linos de t o d a s clases.—
Grandes exisiencias.—La casa más
importantes del país en dichos a r tículos.
Pídase oferta detallada, indicando con exactitud lo que s e desea
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