DERECHOS RESERVADOS

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UNIVERSIDAD RAFAEL URDANETA
VICERRECTORADO ACADÉMICO
DECANATO DE POSTGRADO E INVESTIGACIÓN
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C
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EVALUACIÓN DEL SISTEMA CONSTRUCTIVO TERMOLOSA C, EN FUNCIÓN
DE LA RESISTENCIA Y EL COSTO, PARA UN f’c=250kg/cm2
Trabajo Especial de Grado presentado por:
Reinaldo E. Piñero S.
Especialización en Construcción de Obras Civiles. Mención: Edificaciones.
Maracaibo, julio del 2011
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A f’c=250kg/cm
VUN
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DE LA RESISTENCIA Y EL COSTO,E
PARA
ES
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S
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C
E
DER
EVALUACIÓN DEL SISTEMA CONSTRUCTIVO TERMOLOSA C, EN FUNCIÓN
2
Trabajo Especial de Grado para optar
al
título
Construcción
de
Especialista
de
Obras
en:
Civiles.
Mención: Edificaciones.
Reinaldo Enrique Piñero Sandrea
C.I. No. 16.047.705
II
AGRADECIMIENTO
Al creador universal principio de mi acción.
A mis seres queridos dínamos de mi amor.
A mis amigos y conocidos que juntos trabajamos bajo un mismo principio.
Y a todos aquellos que con su amor ayudaron para un fin y dieron aliento con su
voluntad para seguir, impulsando sus deseos tenaces con un objetivo, subir un
peldaño más de esta sutil existencia.
S
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Sigo…
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III
ÍNDICE GENERAL
Pág.
TÍTULO
........................................................................................................... II
AGRADECIMIENTO .............................................................................................. III
ÍNDICE GENERAL ................................................................................................ IV
ÍNDICE DE TABLAS ............................................................................................. VI
ÍNDICE DE FIGURAS .......................................................................................... VII
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RESUMEN .......................................................................................................
XIII
VA
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C A P Í T U L O I ....................................................................................................
1
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EC del Problema............................................................ 1
R
PlanteamientoE
y Formulación
D
ÍNDICE DE ANEXOS .......................................................................................... VIII
Objetivos de la Investigación .................................................................................. 5
Objetivo General ............................................................................................... 5
Objetivos Específicos........................................................................................ 6
Justificación de la Investigación .............................................................................. 7
Delimitación de la investigación .............................................................................. 9
C A P Í T U L O I I ................................................................................................ 11
Antecedentes de la Investigación.......................................................................... 11
Bases Teóricas de la Investigación ....................................................................... 14
C A P Í T U L O I I I .............................................................................................. 41
Tipo de Investigación ............................................................................................ 41
Diseño de la Investigación .................................................................................... 46
Unidad de Análisis ................................................................................................ 47
Población 47
IV
Muestra ........................................................................................................ 48
Técnicas de recolección de Datos ........................................................................ 48
Revisión documental ............................................................................................. 49
Observación Directa.............................................................................................. 49
Plan de análisis de Datos ...................................................................................... 50
Procedimiento de la investigación. ........................................................................ 52
C A P Í T U L O I V ............................................................................................... 54
Análisis y Discusión de los Resultados. ................................................................ 54
Conclusiones 67
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Recomendaciones ................................................................................................ 70
H
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D ....................................................................................................... 73
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ...................................................................... 71
ANEXOS
V
ÍNDICE DE TABLAS
Pág.
Tabla N° 1. Propiedades estáticas del Perfil CONDUVEN ECO-T-100 ................ 22 Tabla N° 2. Características técnicas de la TERMOLOSA C. ................................ 26 Tabla N° 3. Características técnicas de láminas del sistema LOSACERO. .......... 27 Tabla N° 4. Mapa de Variables ............................................................................. 39 E
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VI
ÍNDICE DE FIGURAS
Pág.
Figura N° 1. Estructura del sistema de losa nervada tradicional ............................ 19 Figura N° 2. Estructura del sistema TERMOLOSA C............................................. 21 Figura N° 3. Perfil Conduven ECO-T-100. ............................................................. 22 Figura N° 4. Montaje de paneles de EPS en el sistema TERMOLOSA C.............. 23 Figura N° 5. Montaje y fijación de malla electrosoldada en el sistema
TERMOLOSA C................................................................................. 24 S
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Figura N° 6. Vaciado de concreto en el sistema TERMOLOSA C ......................... 25 E
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Figura N° 7. Detalle de conector de corte tipo pletina para el sistema
H
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LOSACERO. ...................................................................................... 29 D
Figura N° 8. Detalle de conector de corte para el sistema LOSACERO. ............... 29 Figura N° 9. Corte A-A del conector de corte para el sistema LOSACERO. .......... 29 VII
ÍNDICE DE ANEXOS
Pág.
Anexo 1. Características estructurales de la TERMOLOSA C. ......................... 73 Anexo 2. Características geométricas de la TERMOLOSA C. .......................... 73 Anexo 3. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-1014 ........................... 74 Anexo 4. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-1520 ........................... 74 Anexo 5. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-2025 ........................... 75 Anexo 6. S
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A entre apoyos .............. 76 Solicitaciones de servicio losa nervada,
V3.0m
R
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Solicitaciones de servicio
losa nervada, 3.5m entre apoyos .............. 77 S
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ERE de servicio losa nervada, 4.0m entre apoyos .............. 78 DSolicitaciones
Anexo 7. Anexo 8. Anexo 9. Características Estructurales de la LOSACERO. ............................... 75 Anexo 10. Solicitaciones de servicio losa nervada, 5.0m entre apoyos .............. 79 Anexo 11. Solicitaciones de servicio en losa nervada, con Poliestireno ............. 80 Anexo 12. Espesores de Losa para Rellenos con bloque de concreto y de
Poliestireno Expandido ...................................................................... 81 Anexo 13. Combinación de cargas de servicio en Losa Nervada ....................... 81 Anexo 14. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 3m - simplemente apoyado .... 82 Anexo 15. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.5m- simplemente
apoyado ............................................................................................. 83 Anexo 16. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 4.0 m- simplemente
apoyado ............................................................................................. 84 Anexo 17. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 5.0 m- simplemente
apoyado ............................................................................................. 85 Anexo 18. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.0 m- un tramo continuo ..... 86 VIII
Anexo 19. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.5 m- un tramo continuo ..... 87 Anexo 20. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 4.0 m- un tramo continuo ..... 88 Anexo 21. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 5.0 m- un tramo continuo ..... 89 Anexo 22. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.0 m - Ambos Tramo
Continuo ............................................................................................. 90 Anexo 23. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 3.5 m - Ambos Tramo
Continuo ............................................................................................. 91 Anexo 24. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 4.0 m - Ambos Tramo
S
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A m - Ambos Tramo
V- 5.0
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Anexo 25. LN - Bloque de concreto - Entrepiso
E
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Continuo .............................................................................................
93 O
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ECde concreto - Techo - 3.0 m - Simplemente Apoyado .... 94 E-RBloque
Anexo 26. DLN
Continuo ............................................................................................. 92 Anexo 27. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - Simplemente Apoyado .... 95 Anexo 28. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - Simplemente Apoyado .... 96 Anexo 29. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - Simplemente Apoyado .... 97 Anexo 30. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - un tramo continuo ........... 98 Anexo 31. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - un tramo continuo ........... 99 Anexo 32. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - un tramo continuo ......... 100 Anexo 33. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - un tramo continuo ......... 101 Anexo 34. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - Ambos Tramo
Continuo ........................................................................................... 102 Anexo 35. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - Ambos Tramo
Continuo ........................................................................................... 103 Anexo 36. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - Ambos Tramo
Continuo ........................................................................................... 104 IX
Anexo 37. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - Ambos Tramo
Continuo ........................................................................................... 105 Anexo 38. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – Simplemente apoyado ......... 106 Anexo 39. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – Simplemente apoyado ......... 107 Anexo 40. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – Simplemente apoyado ......... 108 Anexo 41. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – Simplemente apoyado ......... 109 Anexo 42. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – un tramo continuo................ 110 Anexo 43. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – un tramo continuo................ 111 Anexo 44. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – un tramo continuo................ 112 Anexo 45. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – un tramo continuo................ 113 Anexo 46. Anexo 47. E
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LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – Ambos Tramo Continuo ...... 114 LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – Ambos Tramo Continuo ...... 115 Anexo 48. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – Ambos Tramo Continuo ...... 116 Anexo 49. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – Ambos Tramo Continuo ...... 117 Anexo 50. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Simplemente apoyado .............. 118 Anexo 51. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Simplemente apoyado .............. 119 Anexo 52. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Simplemente apoyado .............. 120 Anexo 53. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Simplemente apoyado .............. 121 Anexo 54. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Un Tramo Continuo .................. 122 Anexo 55. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Un Tramo Continuo .................. 123 Anexo 56. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Un Tramo Continuo .................. 124 Anexo 57. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Un Tramo Continuo .................. 125 Anexo 58. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Ambos Tramo Continuo ............ 126 Anexo 59. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Ambos Tramo Continuo ............ 127 X
Anexo 60. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Ambos Tramo Continuo ............ 128 Anexo 61. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Ambos Tramo Continuo ............ 129 Anexo 62. Comparación del Acero de refuerzo en Losas nervadas ................. 130 Anexo 63. DISEÑO LOSACERO 3m - TECHO Y ENTREPISO ........................ 131 Anexo 64. DISEÑO LOSACERO 3.5m - TECHO Y ENTREPISO ..................... 132 Anexo 65. DISEÑO LOSACERO 4.0m - TECHO Y ENTREPISO ..................... 133 Anexo 66. DISEÑO LOSACERO 5.0m - TECHO Y ENTREPISO ..................... 134 S
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Anexo 68. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque
deA
concreto. Entrepiso ....... 136 V
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ESbloque de concreto. Entrepiso ....... 137 R
Anexo 69. A.P.U. Losa Nervada,
e=30cm,
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Anexo 70. A.P.U.
DER Losa Nervada, e=20cm, bloque de concreto. Techo ............ 138 Anexo 67. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de concreto. Entrepiso ....... 135 Anexo 71. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de concreto. Techo ............ 139 Anexo 72. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de concreto. Techo ............ 140 Anexo 73. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de EPS. Entrepiso .............. 141 Anexo 74. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de EPS. Entrepiso .............. 142 Anexo 75. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de EPS. Entrepiso .............. 143 Anexo 76. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de EPS. Techo ................... 144 Anexo 77. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de EPS. Techo ................... 145 Anexo 78. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de EPS. Techo ................... 146 Anexo 79. A.P.U. TERMOLOSA C-1014, Techo y entrepiso ............................ 147 Anexo 80. A.P.U. TERMOLOSA C-1520, Techo y entrepiso ............................ 148 Anexo 81. A.P.U. TERMOLOSA C-2025, Techo y entrepiso ............................ 149 Anexo 82. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso
3.0m ................................................................................................. 150 XI
Anexo 83. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso
3.5m ................................................................................................. 151 Anexo 84. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso
4.0m ................................................................................................. 152 Anexo 85. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso
5.0m ................................................................................................. 153 Anexo 86. Relación de Costos .......................................................................... 154 Anexo 87. Relación de Rendimientos de obra .................................................. 154 S
O
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VA), Techo ........................ 155 R
Anexo 89. Relación Espesores (cm) – Costos
(Bs./m
E
ES
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Anexo 90. % Promedio H
enO
Función de los Costos de losa EPS, para los
C
E
ER Sistemas Constructivos..................................................... 156 DDiversos
Anexo 88. Relación Espesores (cm) – Costos (Bs./m2), Entrepiso ................... 155 2
Anexo 91. Grafico de % Promedio en Función de los Costos de losa EPS,
para los Diversos Sistemas Constructivos ....................................... 156 XII
UNIVERSIDAD RAFAEL URDANETA
VICERRECTORADO ACADEMICO
DECANATO DE POSTGRADO E INVESTIGACION
ESPECIALIZACION EN CONSTRUCCIÓN DE OBRAS CIVILES
MENCION: EDIFICACIONES
RESUMEN
EVALUACIÓN DEL SISTEMA CONSTRUCTIVO TERMOLOSA C, EN FUNCIÓN
DE LA RESISTENCIA Y EL COSTO, PARA UN f’c=250kg/cm2
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Autor: Reinaldo E. Piñero S.
Tutor: Carlos E. Sandoval F.
Fecha: Julio 2011
Esta investigación tuvo como objetivo principal evaluar el sistema constructivo
TERMOLOSA-C con los sistemas de losas nervadas tradicionales, con relleno de
bloques de concreto aligerado y con bloques de EPS, y el contraste con el sistema
LOSACERO, en función de la resistencia y el costo para viviendas unifamiliares de
carácter residencial de dos (2) niveles como máximo, tanto para entrepiso como
para techo, siguiendo una metodología de tipo descriptiva y de campo, con un
diseño transversal. Por otra parte para desarrollar tal objetivo se definieron los
parámetros estructurales de cada sistema, se determinaron las factibilidades
térmicas - acústicas, durabilidad, tiempo de ejecución, costos generales basados
en las equivalencias estructurales entre cada sistema, y dando como resultado el
sistema de TERMOLOSA-C es el más costoso en comparación con los demás
sistemas tanto para losas de techo como de entrepiso, aportando un tiempo de
ejecución mayor en función de su rendimiento, y una mayor inversión a largo plazo
en función del mantenimiento para evitar las filtraciones y futuras fallas en el perfil
Metálico CONDUVEN ECO T-100.
Descriptores: TERMOLOSA C, LOSACERO, Losa Nervada, Resistencia,
Costos.
[email protected]
XIII
CAPÍTULO I
FUNDAMENTACIÓN
Planteamiento y Formulación del Problema
A lo largo de los tiempos los seres humanos han tenido la necesidad de
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resguardar su integridad y la de sus semejantes, de aquellos agentes externos
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predominantes, como lo son: el clima, las lluvias, la inseguridad, entre otros, y de
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los agentes internos como la privacidad del ser humano; ideándose formas para
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poder utilizar las herramientas de la naturaleza y transformarlas en elementos
constructivos que satisfagan sus necesidades. Pasando de esta forma, por las
más toscas y ruines edificaciones, las monumentales y maravillosas pirámides
egipcias y aztecas con defectos a nivel de la variable espacio-funcionalidad, hasta
las maravillas modernas y actuales, de altas edificaciones contrastantes entre el
espacio y la tierra.
Dentro de este marco de referencias, en la construcción civil, se han
introducido diversos factores en los sistemas constructivos para abaratar costos,
garantizar la seguridad, confort y bienestar humano en tilde con un menor tiempo
de ejecución, y una mano de obra más económica. Esta, se ramifica con la
constante demanda de soluciones que permitan resolver problemas en el ámbito
de la construcción, generando de esta forma la necesidad de centrar la atención
1
2
en la búsqueda de nuevas concepciones estructurales y nuevos materiales que
permitan hacerles frente de manera eficiente a las mismas.
Es por ello, que se hace necesario resaltar el sistema de losa como
elemento estructural en las edificaciones, y en consecuencia, la atención sobre
esta, ya sean utilizadas como cubiertas o como entrepisos, dado que las mismas
tienden a satisfacer una serie de requerimientos vinculados directamente con su
comportamiento estructural en función de cubrir espacios y servir de base o de
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entrepiso en otros casos. En tal sentido, ha sido evidente la evolución de este
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configuraciones
DEyRnuevos materiales las han hecho más ligeras y estructuralmente
elemento desde el punto de vista tecnológico; la incorporación de nuevas
más funcionales.
Por lo que cabe destacar, lo señalado por Villegas (2005, p. 43), en su
investigación referida a la contabilidad en las obras, establece que los factores
determinantes en los costos de la construcción están reflejados en los materiales,
la mano de obra y los equipos requeridos para la ejecución de los mismos.
Derivándose de esta forma, el sistema constructivo idóneo permitirá reducir los
costos atacando directamente estos tres factores, los cuales son indispensables
en la construcción de edificaciones residenciales.
De igual forma, las losas de techo y entrepiso han representado el mayor
porcentaje de área cubierta por las edificaciones actuales, a diferencia de las
grandes pirámides en las cuales el espacio ocupado no era proporcional al
3
espacio útil dentro de ellas, por lo que hoy en día, dicha área cubierta, representa
el mayor porcentaje de costo dentro del balance económico de la construcción de
edificaciones residenciales y enlazado a una pequeña varianza, da como resultado
una gran incidencia en la estimación de costos.
En tal sentido, dicha área cubierta repercute directamente en mayor
espejo de absorción y reflexión solar, dando cabida a la relación confort - área
ocupada, y delimitando su acción en aislamiento térmico para losas de techo y
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acústico para losas de entrepiso, por lo que una variación en la distribución tanto
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funcional del sistema
DER estructural utilizado para tal fin.
espacial como transversal de las losas, repercute notablemente en el ámbito
Seguido de esto, el acelerado crecimiento de la población ha impulsado el
ingenio a crear nuevos sistemas constructivos que marchen de la mano con este,
abasteciendo sino es toda la población el mayor porcentaje viable para un mejor
bienestar humano, quedando de esta forma, una alta responsabilidad al parámetro
de eficiencia en el tiempo de ejecución en binomio con los materiales utilizados,
donde Báez (2007) señala:
En el ámbito de la construcción, resulta crucial el manejo eficiente del
tiempo de ejecución de las obras en función de técnicas y
procedimientos constructivos innovadores que aumenten la
productividad y a su vez sean ejecutados con el menor grado de
especialización posible en lo que a mano de obra se refiere. Esto
implica la observación de lo actual y la incorporación de elementos
que permitan cubrir ciertas necesidades, partiendo de la
incorporación de nuevas configuraciones y nuevos materiales (p.03).
4
En el mismo orden de ideas, en este proceso de evolución es importante
analizar la aplicación del Poliestireno Expandido (EPS) en la construcción de losas
nervadas, tomando como caso la introducción al mercado del Grupo ISOTEX, la
TERMOLOSA C, combinando diversos materiales como lo son el EPS, el perfil
metálico CONDUVEN ECO T-100, y el concreto armado con refuerzos de acero
estructural y malla electrosoldada. Por lo que, el grupo ISOTEX (2007), señala:
La TERMOLOSA C, es un sistema de losas de techos y/o entrepisos,
fabricado con EPS de alta densidad, que funciona como encofrado
para el vaciado de una losa de concreto armado nervada en una
dirección, de sección mixta, combinada con el perfil CONDUVEN ECO
T-100 para posteriormente quedar como aislante térmico permanente.
(p.02).
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Por otra parte, se encuentran otros tipos de sistemas constructivos
modernos, entre los cuales se puede señalar el sistema LOSACERO, el cual
contempla la construcción de losas mixtas, utilizando láminas galvanizadas
acanaladas como encofrado perdido que al mismo tiempo funciona como acero de
refuerzo positivo, lo cual permite una plataforma de trabajo seguro y hace
innecesario la utilización del encofrado de madera tradicional.
En tal sentido, las losas nervadas, tanto de relleno de bloques de Aliven
como de bloques de EPS, en estudio para la presente investigación, y tomando
como punto de partida los diversos parámetros de economía, confort tanto térmico
como acústico, alto rendimiento para un menor tiempo de ejecución, y lo más
importante, construir al ritmo del crecimiento de la población para poder abastecer
5
las necesidades básicas habitacionales, resistentes y a un menor costo de obra,
con características de funcionalidad residenciales, seguras y con alto grado de
calidad térmica.
Dentro de este contexto, el presente estudio tiene como tópico la
“EVALUACIÓN DEL SISTEMA CONSTRUCTIVO TERMOLOSA C, EN FUNCIÓN
DE LA RESISTENCIA Y EL COSTO, PARA UN f’c=250kg/cm2”, en contraste con
los diversos sistemas estructurales tradicionales como lo son: Las losas nervadas
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en una dirección con rellenos de concreto aligerado y de EPS, y la LOSACERO,
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tanto para losas de techo como para entrepisos.
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Aunado esto con los agentes ambientales que envuelven la región zuliana,
es de suma importancia determinar un modelo constructivo funcional, económico y
estructuralmente seguro y eficiente, que permita satisfacer las necesidades
regionales en concomitancia con parámetros de confort y envueltos en balances
económicamente rentables y proporcionales al fruto obtenido.
Objetivos de la Investigación
Objetivo General
Evaluar el sistema constructivo TERMOLOSA C, en Función de la
Resistencia y el Costo, para un f’c = 250kg/cm2.
6
Objetivos Específicos
1.
Comparar la resistencia de la TERMOLOSA C, según sus espesores
nominales, en contraste con la losa nervada de relleno con Poliestireno Expandido
(EPS), la losa nervada con relleno de bloques de concreto aligerado y la
LOSACERO, para losa de techo y entrepiso.
2.
Determinar los costos generados para la construcción de la
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TERMOLOSA C, según sus espesores nominales, para losa de techo y entrepiso.
SE
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3.
Realizar un estudio
Scomparativo de los costos generados para la
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construcción
de
la
TERMOLOSA
C, en contraste con la losa nervada de relleno
E
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con Poliestireno Expandido (EPS), con relleno de bloques de concreto aligerado y
LOSACERO, para losa de techo y entrepiso.
4.
Determinar la factibilidad Resistencia-Costo de la TERMOLOSA C.
5.
Elaborar
una
tabla
interactiva
para
obra,
expresando
las
equivalencias estructurales entre la TERMOLOSA C, en contraste con la losa
nervada de relleno con Poliestireno Expandido (EPS), la losa nervada con relleno
de bloques de concreto aligerado y la LOSACERO, para losa de techo y entrepiso.
7
Justificación de la Investigación
Según Aguirre, (2011), define la justificación para una investigación como
un ejercicio argumentativo que elabora el responsable del proyecto en el que
establece las razones del porqué de una investigación. En ella, el responsable
plantea algunos juicios razonables sobre la naturaleza, el sentido, el interés que
persigue su trabajo de investigación de cara a una serie de compromisos
académicos o sociales.
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Debido a esto, se plantea la necesidad de realizar este estudio para
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introducir una nueva perspectiva de análisis, tal como lo es la relación costo-
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beneficio entre losas construidas según la metodología propuesta por los distintos
sistemas constructivos en el mercado actual. Y la elaboración de cartillas
comparativas y equivalentes entre los diversos sistemas, con el objeto de
presentar en obra una forma práctica para la escogencia en el tipo de losa de
techo y entrepiso a ser utilizada.
Desde el punto de vista teórico, el estudio tiene como finalidad formar
nuevos criterios en los ingenieros o arquitectos responsables de proyectar y
diseñar las edificaciones, dándoles a conocer las ventajas desde el punto de vista
de ahorro energético, de velocidad de construcción y economía a corto, mediano y
largo plazo, de los sistemas constructivos propuestos, para que de esta manera al
llevar a la realidad el proyecto, se construya una obra de calidad sustentable a
bajos costos, es decir con una relación beneficio-costo óptimo.
8
En tal sentido, en la práctica, se tiene que la construcción de losas
siempre ha sido una de las actividades de más peso en la estructura de costos de
un proyecto de construcción, es por este motivo que se hace necesario efectuar
un análisis de los nuevos sistemas constructivos tomando como punto base para
la comparación a la losa tradicional de tipo nervada, con el objetivo de establecer
comparaciones entre los sistemas y de esta manera orientar a los profesionales
responsables de la elección del sistema constructivo a utilizar en los distintos
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proyectos de ingeniería.
E
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profesionales E
R e indirectos en las ramas de la ingeniería civil y afines,
D directos
En el mismo orden de ideas, se fundirán nuevos criterios en los
ampliando de esta forma el comportamiento estructural y legando las diversas
configuraciones y equivalencias con otros sistemas estructurales, de forma tal, de
facilitar el trabajo a la mano de obra calificada, y darle nociones a nivel de costos
de obras a los inversionistas y constructores.
Sin embargo, desde el punto de vista económico es primordial la
elaboración de un estudio de costos para una resistencia específica, con el
objetivo de verificar la factibilidad que tiene efectivamente el uso del sistema
TERMOLOSA C, por lo cual es de suma importancia la realización de la
comparación de este sistema con los siguientes métodos de construcción
convencionales como lo son: la losa nervada con relleno de Poliestireno
expandido, losa nervada con rellenos de bloques de mortero de cemento y
9
agregado fino y la LOSACERO, lo cual representa el desarrollo de la investigación
que se llevará a cabo.
Por otra parte, metodológicamente se desarrollaron pautas y parámetros
de comparación con otros tipos de sistemas constructivos que serán de utilidad a
futuras investigaciones, donde se contemplen losa de techo o de entrepiso, y se
empleen otros materiales y configuraciones no tradicionales, que aporten mejores
características a nivel de su funcionalidad, confort, resistencia, costos de
construcción y mantenimiento.
E
ES
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S
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H
C
E
ER
S
O
D
RVA
Aunado a esto, permitirá el desarrollo e ignición en la implementación de
D
sistemas modernos, más eficientes y efectivos que sirvan de trampolín en el
desarrollo social del país, dándole cabida de esta forma, a métodos más rápidos,
con parámetros de ejecución en menores tiempos y poder acoplarse al elevado
ritmo de crecimiento social en la actualidad, permitiendo de esta forma un mayor
campo de acción y una mayor formación de la nueva generación, para que este
sea el impulsador del futuro de Venezuela.
Delimitación de la investigación
El proyecto de investigación se enmarca en la construcción de obras
civiles, específicamente en el área de edificaciones, dentro de las líneas de
investigación se considera la construcción e inspección de obras. En tal sentido,
La evaluación de la TERMOLOSA C, en función de la resistencia y costo se
10
llevará a cabo en la ciudad de Maracaibo, estado Zulia; dentro del marco
tecnológico y científico de los materiales utilizados para la construcción de obras
civiles como lo son: perfiles metálicos tipo CONDUVEN ECO T-100, bloques de
concreto aligerado, LOSACERO y Losa nervada con relleno de Poliestireno
Expandido (EPS),
estableciéndose como principal línea de investigación la
correspondiente a la Ingeniería de Construcción y Proyectos, específicamente en
lo concerniente al estudio de costos de obra y métodos constructivos no
S
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D
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convencionales.
E
ES
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los diversos sistema,
DER un concreto con una resistencia nominal a los 28 días de
Seguido de esto, se considerará como parámetro de contrastación entre
f´c=250kg/cm2, para edificaciones tipo residenciales, de hasta dos (2) niveles
estructurales, tanto losa de techo como de entrepiso, en tramos simplemente
apoyados, con un tramo continuo y con ambos extremos continuos, que se
delimitará en el tiempo geográfico del último trimestre del 2010 y el tercer trimestre
del 2011. Reflejándose las diversas variables de costos, con uno de los softwares
de estimación de costos más utilizados en el mercado actual, como lo es: el
MAPREX.
Por otra parte se efectuó el estudio comparativo de las losas nervadas,
considerando luces entre apoyos de: 3, 3.5, 4 y 5m, para condiciones de borde:
simplemente apoyado, un tramo continuo y ambos tramos continuos, para losas
de techo y entrepiso, con espesores nominales de losas de: 20, 25 y 30cm
CAPÍTULO II
MARCO TEÓRICO
Según Austin, (2011), el Marco Teórico es un conjunto de proposiciones
referidas al problema de investigación tomadas de una o más teorías existentes
S
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D
aprendizaje), con las modificaciones que el investigador
VA esté en condiciones o
R
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capacidad de introducirles. OS R
H
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DER
sobre el campo donde éste se ubica (por ejemplo, tomadas de teorías del
Antecedentes de la Investigación
A lo largo de la última década, se ha venido desarrollando diversas
innovaciones en el ámbito de la construcción civil, específicamente en la rama de
las edificaciones, dando de esta forma, cabida a investigaciones que permitan
desarrollar y amplificar las variable utilidad-costo-beneficio, con el objeto de
mejorar la calidad de vida del venezolano, dando de esta forma punto de inicio a la
elaboración de dicho capítulo, en el cual se señalan un cumulo de investigaciones
realizadas con anterioridad, que permitirán y servirán de cimento a la investigación
en cuestión.
En tal sentido, se han desarrollado un sin número de estudios en los
cuales el objetivo general está directamente relacionado con losas de techo y
11
12
entrepiso, pero si bien es cierto muy pocas han sido dirigidas a hondar en el
comportamiento y efecto-causa de la TERMOLOSA C en la región Zuliana
específicamente en la ciudad de Maracaibo, dentro de las cuales se mencionan:
Báez, (2007), el cual realizó una investigación de tipo documental en el
Instituto de Desarrollo Experimental de la Construcción (IDEC) de la Universidad
Central de Venezuela, donde describe el Poliestireno expandido y su utilidad en la
construcción civil, así como su proceso de elaboración y características
S
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principales, relatando sus antecedentes históricos y su trayectoria en el mercado
ES
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nacional e internacional.
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En el mismo orden de ideas, hace mención de las losas aligeradas o
nervadas, su utilidad, ventajas y beneficios estructurales; hasta entrar en el ámbito
de la TERMOLOSA C, distribuida por el grupo ISOTEX en la cual menciona sus
principales componentes, beneficios y ventajas, entre las cuales se pueden
mencionar: poco porcentaje de desperdicio en el proceso de la construcción,
proporciona un ahorro considerado de concreto, por el hecho de ser una pieza
sólida, permite un ahorro aproximado de un 30% a nivel estructural por su poco
peso, ahorros a nivel de transporte por su poco peso específico, su tiempo de
producción es muy bajo, proporciona un excelente aislamiento térmico y acústico,
proporcionando altos porcentajes de confort en la edificación, entre otros.
Dicha
investigación,
permitirá
tener
características,
beneficios
y
funcionalidad, con miras a desarrollar bases fundamentales en el contexto
13
documental del tipo de sistema constructivo que se contemplará, así como
también su reseña histórica en el mercado nacional, y permitirá contemplar
determinados parámetros al momento de efectuar las estimaciones de costo y
aspectos a nivel de resistencia, que se llevarán a cabo durante esta investigación.
Por otra parte Cova, (2008), realizó una investigación en la Universidad
Rafael Urdaneta (URU), de tipo descriptiva y de campo, con un diseño transversal,
en la Relación Costo-Beneficio entre sistemas constructivos de losas nervadas,
S
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E
Sidepanel, Termolosa C y Losacero, para techos o cubiertas de edificaciones
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210 kg/cm , donde
DER se determinó que el sistema Sidepanel posee una mejor
residenciales de interés social con resistencias nominales del concreto de f´c =
2
relación Costo-Beneficio en proyectos donde se posee tiempo para realizar una
eficiente planificación, en contraste con el sistema Losacero que arrojó un mejor
ahorro de tiempo y una relación Costo-beneficio mayor al del sistema mencionado
anteriormente.
De igual manera, dichos resultados están dirigidos a sistemas de losas de
techos, dejando abierto el contexto de los entrepisos, y enfocándose en la relación
resistencia-costo que permitirá obtener las equivalencias estructurales entre los
distintos sistemas enumerados anteriormente (losas nervadas con relleno de EPS
y Aliven, Termolosa C y Losacero). Por consiguiente, permitirá definir parámetros
de medición en características comunes con lineamientos y delimitaciones
14
generales que conlleven a una comparación de los mismos, y posteriormente
describir el de mayor relación resistencia-costo.
Bases Teóricas de la Investigación
En esta fase de la investigación se especifican las características de los
elementos que forman parte de los diferentes sistemas constructivos y se
establecen y describen los diversos parámetros a estudiar, necesarios para
S
O
D
RVA
sustentar esta investigación. A continuación se presentan los siguientes conceptos
fundamentales:
Losas
H
C
E
ER
D
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Moore (2005) establece que “Una placa o losa es un elemento estructural
monolítico de espesor relativamente pequeño, usado para cubrir un área, que
distribuye la carga horizontalmente en una o más direcciones dentro de un solo
plano mediante flexión”.
Por otra parte, Cuevas y Robles (2003) definen las losas como elementos
estructurales horizontales cuyas dimensiones en planta son relativamente grandes
en comparación con su altura donde las acciones principales (cargas) sobre ellas
son perpendiculares a su plano, empleándose para entrepisos y techos.
Actualmente existen muchos tipos de losas, fabricados con distintos
sistemas constructivos, bien sea de concreto armado, de acero, de madera, de
15
concreto celular, de Policloruro de Vinilo (PVC), entre otros, siendo éste un tema
extenso donde la meta es buscar la innovación, de hecho en la actualidad se
busca la prefabricación de las losas, para cumplir un objetivo común, el cual es
crear soluciones habitacionales a la población en general.
Según Ávalos (2002), las losas de concreto armado se clasifican tal como
se muestra a continuación:
a) Según la distribución del refuerzo:
H
C
E
ER
- Reforzada en dos direcciones
D
b) Según su forma estructural:
- Plana
- Reticular
- Nervada
- Vigas profundas
- Vigas realzadas
c) Según su composición:
- Maciza
- Nervada
d) Según los apoyos:
- Sobre muros
- Sobre columnas
E
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R
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- Reforzada una dirección
S
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16
e) Según su construcción:
- Vaciadas “in situ”
- Prefabricadas
Otros tipos de losas de techo son las constituidas por tableros de acero,
las cuales se encuentran clasificadas según las recomendaciones del SDI en los
siguientes campos:
a) Losa metálica autoportante
S
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E
b) Encofrado metálico permanente (perdido)
ES
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C
E
d) Losa
R colaborante en viga mixta o compuesta
DEmetálica
c) Losa metálica colaborante o losa mixta
Todos estos tipos de losas consisten en secciones largas y angostas, con
nervios longitudinales por lo menos de 1-½ pulgada de altura y espaciadas
alrededor de 6 pulgadas a sus centros.
Sistema Constructivo
Es un conjunto formado por elementos, los cuales de una manera perfecta
dan como resultado final estructuras de casas, edificios, entre otros. También
puede definirse como cualquier procedimiento empleado para ejecutar una obra
con métodos industrializados, con el objeto de lograr su realización en menor
tiempo y costo.
17
Sistema tradicional
Merrit (1992) establece, que “el sistema constructivo convencional es el
sistema tradicionalmente utilizado en la construcción de viviendas y edificaciones
para diferentes usos. Este sistema está compuesto por elementos estructurales en
concreto armado tales como losas macizas o nervadas, vigas, columnas,
fundaciones de distintos tipos y cerramientos con bloques de arcilla y/o de
concreto o frisos a base de cemento, arena y cal”. Esta definición concibe el
sistema
tradicional
el
D
S aporticadas
O
D
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E
conformado
ES
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mampostería.
Losa nervada
como
por
estructuras
y
La Norma COVENIN 1753-2005, define la losa nervada como una
“estructura formada por un sistema de nervios paralelos, conectados por una losa
maciza de pequeño espesor”. De igual manera indica claramente que la loseta
superior puede ser parcialmente prefabricada, pero al menos una parte de su
espesor debe ser vaciada en sitio.
Tal como lo define la norma, estas losas están formadas por nervios o
viguetas separadas entre sí a una distancia suficiente que garantice un
comportamiento estructural similar al de la losa maciza, y rellenando los espacios
entre ellos con materiales aligerados, esto es con la finalidad de proporcionar
ciertas ventajas tales como menor peso, mayor aislamiento al ruido que la losa
18
maciza y dando la misma apariencia, una vez frisada su parte interior.
Por otra parte, la utilización de la losa nervada surgió como consecuencia
de un estudio que demostró que el concreto útil en una losa maciza para resistir la
compresión es menos del 20% de la altura total de la losa. Para que la losa
trabaje como tal, la separación de los nervios no puede ser muy grande, ya que
se tendría como resultado una losa muy delgada apoyada en viguetas de
concreto.
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En la actualidad, para mejorar los rendimientos en construcción se utilizan
H
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los nervios prefabricados, los cuales son cerchas estándar de distintas alturas
D
embebidas en bases de cemento que cuentan con un ancho máximo de 10 cm.
Como material de relleno, los más utilizados son los bloques de arcilla, los bloques
aligerados de concreto y los bloques de EPS. Todos estos tipos de bloques
utilizados en la construcción de la losa nervada tradicional, generalmente son de 0
centímetros de ancho por 20 centímetros de profundidad y con alturas variables 4
según el espesor de la losa que se indique en las especificaciones del proyecto.
En este estudio se considerarán bloques aligerados tipo piñita de altura
igual a 10 cms para construir una losa de 15 cm de espesor. La configuración del
armado de la losa se muestra como sigue en la figura N° 1.
19
Figura N° 1.
Estructura del sistema de losa nervada tradicional
(1) Nervio prefabricado con cercha estándar.
(2) Bloque aligerado.
(3) Malla electrosoldada.
(4) Concreto Rcc= 210 Kg/cm2.
Fuente: www.aliven.com.ve
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La norma COVENIN 1753-2006, en su capítulo 8.10, establece que las
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losas nervadas con nervios vaciados en sitios o prefabricados deben cumplir las
condiciones dimensionales dadas a continuación:
a) Los nervios no tendrán menos de 10 cm. de anchura en su parte
superior y su anchura promedio no puede ser menor de 8 cm. Su altura libre no
excederá de 3,5 veces el espesor promedio del alma.
b) Para losas nervadas en una dirección, la separación máxima entre
nervios, medida centro a centro, no será mayor que 2,5 veces el espesor total de
la losa, sin exceder 75 cm.
c) En los extremos de las losas nervadas se hará un macizado mínimo de
10 cm.
d) El espesor de la loseta de concreto sobre los elementos de relleno
20
permanente no será menor de 4,5 cm, ni de 1/12 de la distancia libre entre los
nervios.
Con respecto al encofrado de losas nervadas, en la actualidad no se
puede hablar de un solo procedimiento para realizarlo, debido a que las
restricciones cambian enormemente según las condiciones del sitio. Sin embargo,
a manera general se deben tomar en cuenta las siguientes recomendaciones:
S
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a) Los arriostramientos para encofrados de losas deben ser diseñados
E
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para una fuerza horizontal de 150 Kg/m2, aplicado en el borde de la losa o el 2%
H
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de la carga muerta total en el encofrado, escogiéndose el mayor valor de éstos.
D
b) Para losas de más de 3 mts de luz se colocará un puntal en el centro de
cada losa, pero la distancia máxima entre los puntales no debe exceder de 6 mts.
c) Los puntales se pueden retirar en un lapso de 6 días para losas que tengan
luces menores a 3 metros y 12 días para losas de luces entre 3 y 5 metros, pero
se dejarán los puntales de seguridad hasta que el concreto de la losa haya
alcanzado resistencia suficiente para soportar su peso propio. Por su parte, los
puntales de seguridad pueden ser retirados en un lapso mínimo de 8 días
Sistema TERMOLOSA C
Es un sistema de losas de techos y entrepisos, fabricado con EPS de
alta densidad, que funciona como encofrado para el vaciado de una losa de
concreto armado nervada en una dirección, de sección mixta, combinada con el
21
perfil CONDUVEN ECO-T-100 para posteriormente garantizar un aislante térmico
permanente. El sistema se compone de los siguientes elementos:
a) Las piezas de EPS en cualquiera de sus tres presentaciones, C1014, C- 1520, C-2025, las cuales son requeridas para la construcción de losas
con espesores 15 cm, 20 cm y 25 cm respectivamente, siendo este espesor
determinado
según
los
requerimientos
del
proyecto.
Al
utilizar
este
material, automáticamente este sistema se beneficia de las propiedades
correspondientes
al
mismo,
en
cuanto
al
beneficio
que
ofrece
su
aislamiento térmico y acústico, la facilidad en el transporte e izamiento de las
piezas, entre otras.
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RVA
La distribución de la TERMOLOSA C-1014 se muestra a continuación en la
D
Figura N° 2.
Figura N° 2.
2
Concreto = Rcc: 210 Kg/cm
Estructura del sistema TERMOLOSA C
Mallaelectrosoldada
Perfil ECO-T-10
Fuente: www.grupoisotex.com
b) El perfil ECO-T-100, el cual es fabricado en Venezuela por la
empresa
CONDUVEN, está conformado en frío y fabricado con acero ASTM
22
A570 Grado 50, garantizado para una esfuerzo de fluencia de fy= 3515 Kg/cm2,
el cual será ubicado en la longitud de la losa de techo o entrepiso.
Las
dimensiones de este perfil se muestran en la Figura N° 4, mientras que las
características estáticas se muestran en la Tabla N° 1.
Figura N° 3.
Perfil Conduven ECO-T-100.
S
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H www.grupoisotex.com
C
Fuente:
E
ER
D
Tabla N° 1.
Propiedades estáticas del Perfil CONDUVEN ECO-T-100
Fuente: www.grupoisotex.com
c) La malla electrosoldada de refuerzo tipo Truckson de cuadrículas de
15 ó 10 cm por 4mm de espesor.
d) Cemento Portland tipo I, con agregado grueso de 1/2" para la
TERMOLOSA C-1520 y C-2025,
y agregado
grueso de 3/8” para la
TERMOLOSA C-1014, con el fin de realizar un concreto con una resistencia a la
compresión a los 28 días mayor o igual a 210 Kg/cm2.
23
Para este estudio se considerará el panel EPS tipo C-1014, malla
electrosoldada de 100x100x4 mm y perfil CONDUVEN ECO-T-100.
Según recomendaciones de la empresa fabricante de este sistema, para
la construcción de las losas de techo se debe seguir el siguiente procedimiento:
a) Una vez establecida la luz que se desea cubrir, se procede a ubicar los
perfiles ECO-T-100 perpendicularmente a los apoyos, tal como se ubicaría en
caso de ser nervios prefabricados en una losa nervada tradicional. En caso de
ser necesario soldar perfiles, se recomienda una sola unión por perfil y se deberá
tener presente la norma ASTM A500 Grado C.
b)
S
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D
RVA
E
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R
S
O
Al ubicar los perfiles por primera vez, se recomienda utilizar las
H
C
E
ER
piezas de EPS para establecer la distancia correcta entre ellos y así garantizar
D
el correcto apoyo de las alas de las láminas sobre estos, tal como se muestra en
la Figura N° 5.
Figura N° 4.
Montaje de paneles de EPS en el sistema TERMOLOSA C
Fuente: www.grupoisotex.com
c) Es importante ubicar la posición correcta de la lámina de EPS, ya que
se tiende a confundir la parte superior con la inferior. Una manera rápida de
diferenciarlas es que generalmente la parte inferior del perfil lleva un fresado para
la adherencia del friso, mientras que la superior no.
24
d)
De estar apoyada en muros o simplemente sobre paredes de
mampostería, el acero vertical de la pared, deberá unirse con el perfil
horizontal en la oreja superior, para producir una continuidad del acero en la
estructura y garantizar que el perfil quede fijo. En caso de no poder unir el acero
vertical de la pared, es recomendable
soldar
una
cabilla
de
diámetro
mínimo de 3/8” de forma perpendicular, en el área del apoyo.
e) Es aconsejable que el perfil penetre en el apoyo, al menos hasta la
mitad del espesor de este, sean muros autoportantes, vigas de concreto o vigas
metálicas. En caso de ser una estructura de acero, el perfil podrá ir soldado de
S
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acuerdo a la norma ASTM A500 Grado C, en todo el perímetro que apoya el perfil
f)
H
C
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E
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O
sobre la estructura.
Una vez que los perfiles estén en posición correcta con respecto a
las piezas de EPS, se soldarán bien sea al acero vertical o a la estructura
metálica y se colocará la malla Truckson a lo largo de toda la superficie. En el
caso de la TERMOLOSA C-1014, la malla deberá ir soldada al perfil.
En la
Figura N° 6 se observa como colocan las tuberías de aguas servidas o de
recolección de agua de lluvia antes de colocar la malla electrosoldada en una
TERMOLOSA C-1520.
Figura N° 5.
Montaje y fijación de malla electrosoldada en el sistema
TERMOLOSA C
Fuente: www.grupoisotex.com
25
g) Cuando la estructura se encuentre lista para el vaciado será el
momento adecuado para ubicar los puntales, a una distancia no mayor de 2
metros entre ellos y evitando que el puntal levante la lámina de Poliestireno de
su apoyo con el perfil.
h) Luego se procede al vaciado del concreto, en donde que se
recomienda utilizar tablones de madera largos para distribuir el peso y de esta
manera el personal pueda trabajar cómodamente y no sobre las láminas, evitando
así que éstas se fatiguen y puedan soportar correctamente el peso del concreto.
S
O
D
A a toda costa que el
Vevitar
caso de construcciones en masa, pero seE
debe
R
ES
R
concreto quede apilado en una sola
sección del Poliestireno. En la Figura N° 7
S
O
H
C
se muestra la manera
correcta
como se debe realizar el vaciado, distribuyendo
E
R
E
D
el concreto simétricamente en toda la superficie.
Se puede realizar el vaciado utilizando una bomba de concreto para el
Figura N° 6.
Vaciado de concreto en el sistema TERMOLOSA C
Fuente: www.grupoisotex.com
f) Una vez culminado el vaciado, se debe esperar entre 5 y 7 días para
26
retirar los puntales, tal como lo indican las normas venezolanas COVENIN y las
especificaciones del fabricante.
Tabla N° 2.
Modelo Características técnicas de la TERMOLOSA C.
TERMOLOSA C‐1014 TERMOLOSA C‐1520
TERMOLOSA C‐2025
Espesor EPS cm
10
15
20 Espesor concreto cm. 4
5
5 Espesor total cm.
14
20
25 Dimensiones Ancho Largo 61 125 o 250 61 125 o 250 D
E
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H4,22 C
E
ER
Volumen requerido concreto m³ por 100m² 61 S 125 o 250
O
D
RVA
6,31 7,12 Fuente: www.grupoisotex.com
Sistema LOSACERO
Rodríguez (2006) define la LOSACERO como “un sistema constructivo
en el cual se logra la interacción del perfil metálico con el concreto, por medio de
canales prefabricados que la lámina trae consigo”. De igual manera, la empresa
LUMETAL en su manual del producto define la LOSACERO como “un encofrado
estructural de acero, y sirven al diseñador como un
producto
de
doble
propósito: como encofrado y como acero de refuerzo positivo”.
Tal como se ha definido, se puede deducir que a nivel de construcción,
este sistema posee muchas ventajas con respecto al sistema tradicional de
losa nervada. Una de ellas es que la utilización de la lámina acanalada, elimina el
uso del encofrado tradicional de madera y provee una plataforma de trabajo
segura. Por otra parte, la lámina actúa como el acero de refuerzo positivo, ya que,
una vez fraguado el concreto, la lámina gracias a las muescas que posee
27
garantiza la adherencia entre ambos materiales.
A nivel estructural, este tipo de losa trabaja de la siguiente manera:
el espesor del concreto soporta los esfuerzos de compresión, mientras la lámina
de acero resiste los esfuerzos de tracción. La malla electrosoldada resiste los
esfuerzos ocasionados por los cambios de temperatura en el concreto, es
decir que se coloca para evitar fisuras en la superficie de la losa.
Las láminas son de acero estructural corrugado, las cuales se obtienen
recubriendo el acero base con una capa de cromo, de acuerdo a la norma ASTM-
S
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D
RVA
A525. Los calibres disponibles en el mercado y las características técnicas se
Tabla N° 3.
H
C
E
ER
D
E
ES
R
S
O
presentan en la Tabla N° 3.
Características técnicas de láminas del sistema LOSACERO.
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
Calibre
CONDICIÓN
NORMAL
22
Espesor (mm)
0.70
CONDICIÓN
ESPECIAL
4
0
8
60
90
20
Ancho total (mm)
787
--
Ancho útil (mm)
762
--
4.10
Longitudes (m)
Galvanizado (oz/pie2)
Acabado
4.60
Mínimo 1.83
5.10
Máximo 12.00 (para
cantidades mayores a
2TON)
5.60
60
30 - 200
Cromado
Sin cromo
Fuente: Manual “LOSACERO” Empresa Lumetal.
28
El
manual
de
la
empresa
LUMETAL,
establece
el
siguiente
procedimiento para la instalación de este sistema:
a) Las láminas de LOSACERO deben ser ancladas a la estructura de
soporte, tanto al final como en los apoyos intermedios mediante la colocación de
arandelas planas de 1/2", sobre los soportes o correas soldadas cada dos nervios
a lo ancho de la lámina.
S
O
D
RVA
b) Las láminas pueden ser colocadas a tope o solapadas entre sí sobre los
E
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S
O
soportes metálicos. Si se colocan a tope sobre correas metálicas, cada lámina
H
C
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ER
debe ser fijada al elemento estructural individualmente.
D
En caso de que se
presente la necesidad de colocar materiales o equipos pesados sobre la superficie
de la lámina, se debe proteger la superficie mediante el uso de tablas de madera o
algún material similar.
c) La normativa vigente exige la colocación de conectores de corte que
permiten lograr la unión mecánica entre la losa mixta compuesta de LOSACERO,
el concreto, y la viga de soporte, evitando así que falle al corte la losa y
optimizando, por consiguiente, el diseño de la placa.
d) Se pueden utilizar muchos tipos de conectores de corte, bien sea
perfiles tipo “Z”, perfiles “U”, barras estriadas dobladas de manera tal que se
garantice la unión entre el acero y concreto, entre otras, sin embargo el catálogo
de la empresa LUMETAL recomienda la utilización de conectores de corte
29
fabricado con pletinas de 1 ½”, tal como se muestra en las Figuras N° 9, 10 y 11.
Figura N° 7.
Detalle de conector de corte tipo pletina para el sistema
LOSACERO.
Fuente: www.lumetal.com.ve
Figura N° 8.
E
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D
RVA
Detalle de conector de corte para el sistema LOSACERO.
Fuente: www.lumetal.com.ve
Figura N° 9.
Corte A-A del conector de corte para el sistema LOSACERO.
Fuente: www.lumetal.com.ve
30
Una vez instalados los conectores de corte y fijadas las láminas a los
apoyos, se verificará que las láminas se encuentren libres de sólidos, suciedad,
agua, capas de pintura o cualquier otro material extraño. Al vaciar el concreto, el
mismo debe ser colocado de manera uniforme sobre las correas o vigas de
soporte y se debe esparcir hacia el centro de cada tramo.
También, Si se va a transportar el concreto mediante carretillas hay que
garantizar la colocación de tablones de madera para permitir su movilización. Otra
S
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D
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E
de las recomendaciones realizadas por la SDI es que en el momento del vaciado
ES
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H
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E
vertido, distribución
DERy rasado del concreto.
es recomendable un máximo de cuatro personas para realizar y controlar el
Poliestireno expandido (EPS)
Es un material plástico espumado, derivado del Poliestireno y utilizado en el
sector del envase y la construcción.
El Poliestireno (PS)
Es un polímero termoplástico que se obtiene de la polimerización del
estireno. Seguido de esto existen cuatro tipos principales: el PS cristal, que es
transparente, rígido y quebradizo; el poliestireno de alto impacto, resistente y
opaco, el poliestireno expandido, muy ligero, y el poliestireno extrusionado, similar
al expandido pero más denso e impermeable. Fuente: http: www.pac.com.ve.
31
Costo indirecto:
Son todos aquellos gastos que no pueden tener aplicación a un producto
determinado. El costo indirecto se divide en 2 tipos de gastos:
-Costo indirecto de operación
-Costo indirecto de obra
En el cual entonces el costo indirecto es la suma de los gastos técnico-
S
O
D
RVA
administrativos necesarios para la correcta realización de cualquier proceso
productivo. Dónde:
H
C
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ER
D
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R
S
O
El costo indirecto de operación es la suma de todos los gastos que por su
naturaleza se aplican a todas las obras efectuadas en un tiempo determinado. Y
El costo indirecto de obra es la suma de todos los gastos que por su
naturaleza se aplican a todos los conceptos de una obra en especial.
Costo directo:
Son aquellos gastos que se aplican a un producto determinado. El costo
directo se divide en dos:
-Costos directos preliminares
-Costos directos finales
32
Por lo tanto el costo directo es la suma de materiales, mano de obra y
equipos necesarios para la realización de un proceso constructivo. Dónde:
Los costos directos preliminares son la suma de los gastos de material,
mano de obra y equipo necesarios para la realización de un subproducto.
Los costos directos finales son la suma de gastos de material, mano de
obra, equipo y subproductos para la realización de un producto.
E
ES
R
S
O
Relación costo-beneficio
H
C
E
ER
S
O
D
RVA
Se define este término como la relación entre los beneficios y los costos
D
asociados con un proyecto en particular. Esta relación se utiliza con frecuencia
para determinar si un proyecto es atractivo o no. Determinar esta relación permite
no sólo aceptar o rechazar una inversión, sino también efectuar comparaciones
entre varios proyectos, de modo que sea seleccionada la mejor de ellas desde el
punto de vista económico.
El primer paso para realizar este tipo de análisis consiste en determinar
qué elementos son considerados como beneficios y cuáles como costos. En este
caso, los beneficios se encuentran asociados a las características técnicas de los
sistemas constructivos, es decir, los tipos y disponibilidad de materiales, equipos,
mano de obra a utilizar y los rendimientos en el montaje y construcción de las
losas. Los costos vienen dados por los análisis de precios unitarios que
representan el precio por metro cuadrado (m2) de losa fabricada mediante los
33
sistemas constructivos en estudio.
Costos
Según Villegas (2006), en su libro sobre la contabilidad de las obras, el
término costo ofrece diversos significados y aún no se ha encontrado una
definición que comprenda concretamente todos los aspectos que el término
encierra. Sin embargo, se puede definir como costo a la suma que da el esfuerzo
S
O
D
RVA
y los recursos que se hayan empleado en la ejecución de una obra. Antes de
E
ES
R
S
O
ejecutar los proyectos de construcción, se realizan análisis previos, donde se
H
C
E
ER
incluyen todos los gastos que serán necesarios para llevarlos a cabo y el tiempo
D
probable que durará la construcción, de acuerdo con un cronograma de trabajo
elaborado para tal efecto.
De lo anteriormente expuesto, se puede deducir que para proyectos de
construcción de obras civiles, los elementos que constituyen un análisis de costos
son los derivados del costo de los materiales, mano de obra, equipo y los gastos
imprevistos, que deben calcularse en porcentaje, los costos de ingeniería y los de
administración de la obra.
Es importante además señalar la importancia del manejo de los costos en
un proyecto, la cual radica en que una vez evaluados, se eliminan los conceptos
de obra de bajo rendimiento y
se obtienen volúmenes de producción más
adecuados, permitiendo en general profundizar más en la elaboración de nuevos
34
programas de obra.
Para una mejor comprensión de la elaboración de los presupuestos y
estimaciones, es necesario definir varios elementos asociados a los costos, ya
que, de su buen entendimiento depende la correcta clasificación de los gastos del
proyecto, lo cual es determinante para efectuar óptimas estimaciones y
presupuestos.
Análisis de precio unitario
S
O
D
RVA
SE
E
R
Un análisis de precio
S unitario es una cuantificación lo más
O
H
EC a la realidad, en donde se incluyen cantidades y costos
R
aproximadamente
posible
E
D
de los materiales, mano de obra y tiempo de construcción asociadas a la ejecución
de alguna actividad en particular. Es en este análisis donde se desglosan tanto los
costos directos como indirectos que puedan desprenderse de un proyecto en
particular. Mediante este análisis se calcula el costo unitario de la partida, el cual
depende del rendimiento diario de la actividad y se establece la unidad de medida
a utilizar, que para este caso será el metro cuadrado (m2) de losa.
Rendimiento
Este término está referido al avance que puede obtenerse diariamente de
alguna actividad específica en la obra. Este rendimiento se determina mediante la
experiencia en el campo, sin embargo, existen ciertas actividades que, por ser
actualmente consideradas como tradicionales, ya les han sido determinados sus
35
rendimientos diarios. Estos rendimientos pueden ser consultados en las diversas
bases de datos para análisis de precios disponibles en el mercado.
Costos directos
Son todos aquellos gastos necesarios para la construcción de las obras
mismas. Estos costos contemplan lo que se refiere a materiales, equipos y mano
de obra directa para ejecutar cada una de las actividades de la obra.
E
ES
R
S
O
Materiales
H
C
E
ER
S
O
D
RVA
En un análisis de precio unitario, este renglón muestra en detalle los
D
materiales necesarios para ejecución de cada una de las actividades, las cuales
se cuantifican unitariamente en correspondencia a la unidad de medida empleada
para el análisis de precios.
Equipos
En este renglón se representan las descripciones de los equipos, la
cantidad requerida y aparece un factor denominado depreciación, el cual no es
más que un cociente entre el valor de reposición nuevo del equipo y la vida útil del
mismo. Este valor se le aplica independientemente a cada uno de los equipos
involucrados, para considerar el deterioro del mismo por el uso al transcurrir de los
años. En ocasiones se representan depreciaciones iguales a la unidad, indicando
esto que el costo que se intenta representar del equipo corresponde a un alquiler
36
diario del mismo.
Una vez obtenida la depreciación del equipo, bien sea por cálculos, por
referencias de bases de datos o por medio del manual del fabricante, el costo total
de los equipos resulta del producto del precio del equipo y su depreciación, y el
costo unitario es el resultado del cociente entre el costo total y el rendimiento diario
de la actividad.
Mano de obra
S
O
D
RVA
SE
E
R
Este renglón comprende
la identificación de la mano de obra requerida y la
S
O
H
C
Ehoras-hombre
R
cuantificación
de
las
o el tiempo que se estima que el personal
E
D
participará en la ejecución de la actividad diariamente. Las tarifas diarias son las
que establece el tabulador establecido en la Convención Colectiva para los
Trabajadores de la Industria de la Construcción.
Al computar el costo total de la mano de obra, se adiciona un elemento
denominado factor de prestaciones sociales, el cual está relacionado con la
indemnización de antigüedad por término de la relación de trabajo contemplado en
la Convención Colectiva y en la Ley Orgánica del Trabajo.
Generalmente se
estima un valor de 295% para este factor, el cual varía según sea el ente
contratante, siendo por ejemplo, mayor en caso de los análisis aplicados a
trabajos a realizar en la industria petrolera.
Una vez calculado este factor, se adiciona el valor del bono de
37
alimentación para los trabajadores, el cual está establecido como un 25% del valor
de la unidad tributaria, según se establece en la Gaceta Oficial N° 38.094 de la
República Bolivariana de Venezuela. Posteriormente, se totaliza de nuevo y se
halla el valor del costo unitario de la mano de obra, la cual se obtiene mediante el
cociente del valor obtenido y el rendimiento diario de la actividad.
Costos indirectos
S
O
D
RVA
Son todos aquellos gastos de administración que se requieren para llevar
E
ES
R
S
O
a cabo la ejecución de los trabajos. Estos gastos comprenden diversos aspectos
H
C
E
ER
administrativos, y van desde los honorarios del gerente de ingeniería hasta el
D
salario del empleado más modesto de la organización administrativa.
Administración y Gastos generales
Este renglón comprende los costos indirectos que se generan en cada una
de las partidas que componen un presupuesto. Tal como ocurre con el factor de
prestaciones sociales, este valor se encuentra regulado por el ente contratante. Se
maneja como un porcentaje adicional al costo unitario total de la actividad, es
decir, que se aplica luego de haber totalizado los costos unitarios en los renglones
referidos a materiales, equipos y mano de obra involucrada en la actividad.
Generalmente se utiliza un valor de 15%, el cual se considera que es un valor
suficiente para contemplar los salarios del personal de ingeniería, supervisores,
fotocopias de documentos, impresión de planos, cancelación de recibos de la
38
energía eléctrica, teléfono, entre otros servicios públicos y privados, gastos de
mantenimiento y operativos, alquiler de locales comerciales, y todo aquello que es
necesario para la ejecución del proyecto.
Utilidad e imprevistos
Se refiere básicamente a un factor porcentual que se aplica a cada una
de las partidas donde se refleja la ganancia económica que la empresa va a
S
O
D
RVA
obtener luego de haber ejecutado la partida y/o un margen económico que se
E
ES
R
S
O
mantiene a disposición en caso de ocurrir algún imprevisto durante la ejecución de
H
C
E
ER
los trabajos. De manera general se utiliza un porcentaje mínimo de 10%, pero este
D
valor también puede incrementarse dependiendo de las condiciones climatológicas
de la zona, la ubicación, el régimen de contratación de la obra, entre otros.
39
Mapa de Variables
Tabla N° 4.
VARIABLE
DIMENSIÓN
Mapa de Variables
SUBDIMENSIÓN
INDICADORES
SUBINDICADORES
‐Ca ra cterís ti ca s térmi co‐a cús ti ca s
‐Res i s tenci a Es tructura l
Termol os a C Entrepi s o
‐Dura bi l i da d
‐Di s poni bi l i da d en el merca do
‐Ca ra cterís ti ca s térmi co‐a cús ti ca s
Entrepi s o
SISTEMA CONSTRUCTIVO DE LOSAS
Los a Nerva da con Pol i es ti reno ‐Res i s tenci a Es tructura l
Expa ndi do
‐Dura bi l i da d
S
O
D
RVA
‐Di s poni bi l i da d en el merca do
Res i s tenci a
R
HOS
ESE
Entrepi s o
EC
R
E
D
‐Ca ra cterís ti ca s térmi co‐a cús ti ca s
Los a Nerva da con Bl oques de ‐Res i s tenci a Es tructura l
Concreto Al i gera do
‐Dura bi l i da d
‐Di s poni bi l i da d en el merca do
‐Ca ra cterís ti ca s térmi co‐a cús ti ca s
‐Res i s tenci a Es tructura l
Entrepi s o
LOSACERO
‐Dura bi l i da d
‐Di s poni bi l i da d en el merca do
Fuente: Elaboración propia (2011)
40
Continuación de Tabla 3:
VARIABLE
DIMENSIÓN
SUBDIMENSIÓN
INDICADORES
SUBINDICADORES
‐Ti empo de Eje cuci ón
‐Ma teri a l es .
Entrepi s o
Termol os a C ‐Equi pos .
‐Ma no de Obra
Te cho
‐Ga s tos Admi ni s tra ti vos
‐Re ndi mi e nto
S
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D
RVA
‐Ti empo de Eje cuci ón
Entrepi s o
H
C
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ER
D
SISTEMA CONSTRUCTIVO DE LOSAS
E
ES
R
S
O
‐Ma teri a l es .
Los a Nerva da con Pol i e s ti re no ‐Equi pos .
Expa ndi do
‐Ma no de Obra
Te cho
‐Ga s tos Admi ni s tra ti vos
‐Re ndi mi e nto
COSTO
‐Ti empo de Eje cuci ón
Entrepi s o
‐Ma teri a l es .
Los a Nerva da con Bl oques Concreto Al i gera do
‐Equi pos .
‐Ma no de Obra
Te cho
‐Ga s tos Admi ni s tra ti vos
‐Re ndi mi e nto
‐Ti empo de Eje cuci ón
Entrepi s o
‐Ma teri a l es .
‐Equi pos .
LOSACERO
‐Ma no de Obra
Te cho
‐Ga s tos Admi ni s tra ti vos
‐Re ndi mi e nto
Fuente: Elaboración propia (2011)
CAPÍTULO III
MARCO METODOLÓGICO
La finalidad del marco metodológico es llevar a cabo diversas directrices
que permitan darle un plan coherente de trabajo para la recaudación y el análisis
S
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D
específico, dando entrada de esta forma a la recopilación
VA de información bien sea
R
E
S
Etécnicas,
R
documental: manuales, catálogos,
fichas
libros, entre otros; o de campo,
S
O
H
C
tales como:D
mano
ERdeEobra, precios de equipos para la construcción y los precios
de los datos lo cuales acercan al conocimiento y a la solución de un problema en
actualizados para los diversos materiales disponibles en la región marabina
implementados en cada tipo de sistema constructivo.
En el mismo orden de idea, una vez obtenida dicha información se
procesa y clasifica, se compara en función a los diversos sistemas de losas de
entrepiso y techo, se evalúa, se concluye y se dan las pautas a seguir para la
equivalencia estructural entre los distintos sistemas mencionados anteriormente, y
su respectiva factibilidad económica en función del mercado marabino.
Tipo de Investigación
De acuerdo con el tema y los objetivos planteados, el presente estudio se
enmarcó en el tipo de investigación descriptiva, dado que consiste en destacar las
41
42
características principales de la TERMOLOSA-C, también se mencionan otros
sistemas constructivos, estos permiten conocer las ventajas y desventajas de cada
uno de ellos, su resistencia en relación a los espesores bajo una misma
resistencia nominal del concreto. Al mismo tiempo, se describen los costos de los
diversos sistemas y se determina el más factible de ellos, según sus exigencias
estructurales y funcionales.
De acuerdo a lo antes mencionado, para Sánchez (2005), la investigación
S
O
D
RVA
E
descriptiva se refiere a situaciones en una forma precisa y objetiva, en lo posible
ES
R
S
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H
C
E
aquel que permite
DERdescribir algunas características fundamentales de conjuntos
de forma cuantitativa”. Por otra parte Toro (2006), precisa dicho estudio como
homogéneos de fenómenos. En el mismo orden de ideas, Hernández, Fernández
y Baptista (2006), indican: “los estudios descriptivos buscan especificar las
propiedades importantes de personas, grupos, comunidades o cualquier otro
fenómeno sometido a análisis”.
También, se considera de tipo documental debido a que se requiere
información de las cartillas de diseño, manuales de construcción, normas
aplicables, de diversos proveedores, con el fin de determinar el funcionamiento
adecuado de las losas tipo: TERMOLOSA C, en contraste con la losa nervada de
relleno con Poliestireno Expandido (EPS), con relleno de bloque de concreto
Aligerado y Losacero, para losa de techo y entrepiso.
43
En correspondencia a lo antes mencionado, Según, Sánchez (2005) la
investigación documental es aquella “Cuyo objetivo fundamental es el análisis de
los diferentes fenómenos (de orden históricos, psicológicos, sociológicos, entre
otros.), utiliza técnicas muy precisas, de la Documentación existente, que directa o
indirectamente, aporte la información.”, en tal sentido Baena (1985) “la
investigación documental es una técnica que consiste en la selección y
recopilación de información por medio de la lectura y crítica de documentos y
S
O
D
RVA
materiales bibliográficos, de bibliotecas, hemerotecas, centros de documentación
e información, “ (p. 72).
E
ES
R
S
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E
También,
DERGarza (1988), presenta una definición más específica de la
investigación documental. Este autor considera que ésta técnica “...se caracteriza
por el empleo predominante de registros gráficos y sonoros como fuentes de
información…, registros en forma de manuscritos e impresos,” (p. 8).
Las anteriores definiciones coinciden en que la investigación documental
es una técnica la cual permite obtener documentos nuevos, siendo posible
describir, explicar, analizar, comparar, criticar entre otras actividades intelectuales,
un tema o asunto mediante el análisis de fuentes de información. Quedando de
esta forma expresada en esta investigación, la utilización de materiales
documentales, normas, especificaciones técnicas y constructivas para la ejecución
de los diversos sistemas de losas tanto para entrepisos como para techos. En
edificaciones residenciales.
44
Por otra parte, dicha investigación se enmarca en el ámbito comparativo,
permitiendo de esta forma obtener las semejanzas y diferencias entre los diversos
sistemas de losas de entrepiso y techo, y utilizando dichas semejanzas poder
determinar cuadros de equivalencia estructural, y las factibilidades económicas en
la construcción de estas, bajo las características y parámetros regionales que las
envuelven.
En referencia a lo antes mencionado, para Bavaresco (2005, p.8), la
S
O
D
RVA
E
investigación comparativa es similar a la experimental, en la medida que supone la
ES
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S
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C
E
observa el tratamiento
DER envés de conscientemente imponerla, seguido de esto,
comparación de un grupo de tratamiento a un grupo de control, pero difiere que se
Hernández, et al (2006, p. 17), “consiste en efectuar una comparación de lo más
exhaustiva posible entre dos o más términos que pueden ser de muy diversa
índole, fenómenos sociales o culturales, obras artísticas, autores, textos, entre
otros, para analizar y sintetizar sus diferencias y similitudes.”
En el mismo orden de ideas, Briones (2007, p.5), señala: “La investigación
de tipo comparativa, Tiene como objetivo lograr la identificación de diferencias o
semejanzas con respecto a la aparición de un evento en dos o más contextos”.
Por otra parte, dicha investigación es de carácter evaluativa, ya que
permitirá determinar en base a las bondades y vicisitudes de los diversos sistemas
antes mencionados, las factibilidades del costo-beneficio en conjunto con las
45
equivalencias estructurales entre características semejantes, con el objeto de dar
un mayor ponderaje al sistema que arroje mejores beneficios a un menor costo.
De acuerdo con lo anteriormente planteado, dicha investigación será de
carácter evaluativa, la cual Según Briones (2007, p. 8), el término evaluación se
utiliza para referirse “Al acto de juzgar o apreciar la importancia de un determinado
objeto, situación o proceso en relación con ciertas funciones que deberían
cumplirse, o con ciertos procesos de valoración, explícitos o no”, otra de sus
definiciones señala que:
E
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R
S
O
H
C
E
ER
S
O
D
RVA
La Investigación evaluativo es aquella que analiza la estructura, el
funcionamiento y los resultados de un programa con el fin de
proporcionar información de la cual se puedan derivar criterios útiles
para la toma de decisiones con respecto a la administración y
desarrollo del programa evaluado, en otras palabras la investigación
evaluativo permite estimar la efectividad de uno o varios programas,
propuestas, planes de acción o diseños, los cuales han sido aplicados
anteriormente con la intención de resolver o modificar una situación
determinada. La investigación evaluativa se usa para la toma de
decisiones, las preguntas surgen del programa a evaluar, la hipótesis
común de la evaluación es que el programa esté logrando lo que se
propuso hacer (p. 09).
D
Ahora bien, para Martínez (2008, p. 33), señala, que “la evaluación se
entiende como la actividad realizada con el propósito de apreciar mayor o menor
efectividad en un proceso, en cuanto al cumplimiento de los objetivos, en
correspondencia con el contexto en el cual el evento ocurre”, Según Weis (2007,
p. 19), “considera que la evaluación es una actividad orientada a determinar el
valor de algo y, que la investigación pretende obtener conclusiones generando
46
nuevo conocimiento, definiéndola como aquella forma de evaluación que
establece criterios claros y específicos para el éxito”.
Diseño de la Investigación
Planteamientos formulados por Hernández, et al (2006, p. 189)
presuponen que los diseños no experimentales son aquellos que no manipulan las
variables de estudio, enfocándose a observar el fenómeno tal como se presenta
S
O
D
RVA
en su estado natural, para después analizarlos, dentro de la clasificación de los
E
ES
R
S
O
diseños no experimentales el estudio se enmarcó como un diseño transeccional
H
C
E
ER
descriptivo, porque su finalidad es el determinar y fijar a través de la descripción
D
los aspectos relativos la factibilidad de costos y funcionalidad de los diversos
sistemas constructivos, desde las losas nervadas tradicionales hasta los sistemas
modernos como es el caso de la TERMOLOSA C.
Por otra parte, según el propósito de la investigación será de campo, ya
que para llevar a cabo el análisis de costos entre los diversos sistemas de losas
para entrepiso y techos, se requiere información de diversos proveedores, con
respecto a los materiales utilizados para su construcción, evaluar los tipos de
equipo necesarios, y la mano de obra calificada para la ejecución de dichos
sistemas, en contraste con Bavaresco (2005, p. 26) quien afirma que los estudios
de campo o “In Situ”, se realizan en el propio sitio, donde se encuentra el objeto de
estudio, lo cual permite el conocimiento más a fondo del problema por parte del
investigador, pudiéndose manejar los datos con más seguridad.
47
Así mismo, Sabino (2007, p. 57) en su texto, "el proceso de Investigación"
señala que “La investigación de campo, se basa en informaciones obtenidas
directamente de la realidad, permitiéndole al investigador cerciorarse de las
condiciones reales en que se han conseguido los datos”. Por otra parte,
BAVARESCO (2005, p.102). “La investigación de campo se presenta mediante la
manipulación de una variable externa
no comprobada,
en condiciones
rigurosamente controladas, con el fin de describir de qué modo o porque causas
S
O
D
RVA
se produce una situación o acontecimiento particular”.
Población
H
C
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ER
D
E
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S
O
Unidad de Análisis
Tamayo y Tamayo (2003) definen la
población como “la totalidad del
fenómeno a estudiar en donde las unidades de población poseen una
característica en común, la cual se estudia y da origen a los datos de la
investigación”. Otra definición de población es la sugerida por Sampieri (2001),
quien la define como “un conjunto de elementos o eventos afines en una o más
características, tomados como una totalidad y sobre el cual se generalizan
conclusiones de la investigación”.
En concordancia con las definiciones anteriormente presentadas, se
puede establecer que la población o universo de este estudio será de tipo finita, y
estará conformada por las losas de techo cuyas características se encuentran
48
delimitadas en esta investigación, las cuales serán fabricadas según la
metodología propuesta por los sistemas de losa nervada tradicional, Termolosa c y
Losacero.
Muestra
Sampieri (2001), define la muestra como un subgrupo de la población,
igualmente Tamayo y Tamayo (2003), la define como aquella que el investigador
S
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D
RVA
selecciona de la población para poder determinar cuál de los elementos se pueden
E
ES
R
S
O
considerar representativos del fenómeno que se estudia.
H
C
E
En D
este
caso, se aplica el concepto de censo poblacional, ya que la
ER
población a evaluar es pequeña y finita, por consiguiente no se aplicarán
procedimientos muéstrales, extendiéndose el estudio a toda la población.
Técnicas de recolección de Datos
En función de cumplir con los objetivos planteados en este estudio, se
empleó una serie de instrumentos y técnicas de recolección de información, según
los datos que se requieran, se hizo necesaria la utilización de un análisis de las
fuentes documentales, para el manejo de la información de esas fuentes se
requirió el uso de ciertas técnicas básicas, tales como la toma de citas
bibliográficas, presentación de cuadros e ilustraciones, entre otras.
49
De igual manera, se emplearon las técnicas de la observación directa, la
consulta de datos a profesionales con experiencia en el campo de la construcción
y contacto vía telefónica, fax y correo electrónico con los profesionales de diseño
que laboran en las empresas donde se fabrican los sistemas constructivos
modernos. A continuación se describirán cada uno de las técnicas mencionadas:
Revisión documental
S
O
D
RVA
La revisión documental consiste en la consulta de libros, manuales,
E
ES
R
S
O
páginas web, o cualquier otro instrumento que haga referencia a los sistemas
H
C
E
ER
constructivos que se encuentran dentro del alcance de este estudio. Los textos
D
consultados serán utilizados como soporte para establecer futuras comparaciones
entre los diversos tipos de losas fabricadas con los sistemas constructivos y
deberán contener la siguiente información: características principales del sistema,
ventajas, desventajas, especificaciones técnicas, procedimientos de montaje e
instalación, materiales, equipos y mano de obra requerida, rendimientos, entre
otros.
Observación Directa
Una vez obtenida la información necesaria para crear la base teórica de la
investigación, se espera captar la realidad estudiada, mediante una serie de
observaciones directas, las cuales se efectuarán en obra donde se estén
50
fabricando losas de techo mediante el empleo de la metodología propuesta por
estos tipos de sistemas constructivos.
La observación no será participante, ya que se asumirá el papel de
espectador mientras llevan a cabo la construcción de las losas y posteriormente se
llevará un registro del rendimiento en metros cuadrados (m2) de losa
efectivamente fabricada diariamente.
S
O
D
RVA
Otra de las herramientas que será de gran utilidad es la realización de
E
ES
R
S
O
consultas técnicas a profesionales de la ingeniería que posean experiencia en el
H
C
E
ER
área de la construcción, los cuales verificarán los cálculos correspondientes a los
D
análisis de precios unitarios de cada uno de los sistemas constructivos y la
consulta de análisis de precios unitarios elaborados por empresas que han
ejecutado obras utilizando estos tipos de sistemas.
Plan de análisis de Datos
Una vez obtenidos los datos de la revisión documental, los mismos se
tomaron como base para la preparación de cuadros comparativos entre los
sistemas en estudio, los cuales permitirán visualizar las diferencias entre los
aspectos estudiados, atendiendo a las características de los mismo y al conjunto
de variables que se analizarán para determinar cuál de todos los sistemas resulta
ser el más beneficioso. Los aspectos a analizar serán: resistencia de los
materiales
de
construcción,
funcionabilidad,
flexibilidad
arquitectónica,
51
conductividad térmica y acústica y disponibilidad de equipos y mano de obra
calificada en el mercado.
Mientras tanto, la técnica de la observación directa aportará un valor
agregado al análisis de precios unitarios de cada una de las losas, siendo éste el
rendimiento (m2/día), el cual es una variable del cálculo para determinar los costos
de construcción de las losas. Para el cálculo de los análisis de precios unitarios se
consultaron las bases de datos suministradas por Obras Públicas del Estado y el
S
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D
RVA
E
Colegio de Ingenieros de Venezuela, donde se contemplan partidas similares, al
ES
R
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H
C
E
ejecutoras de obras
DER con los sistemas constructivos antes mencionados.
igual que análisis de precio unitario presentados por empresas contratistas
Por otra parte, en el caso de los sistemas constructivos donde no se haya
obtenido información previa se realizarán los diseños de mezcla de concreto que
cumplan las especificaciones del fabricante para una resistencia nominal de f´c:
250Kg/cm2, se consultaran los precios actuales de los materiales, equipos y mano
de obra necesarios para la ejecución de esta actividad con el objeto de realizar un
análisis de precio unitario lo más adaptado posible a la realidad.
Posteriormente, se elaborará un cuadro comparativo, donde se reflejen los
aspectos técnicos y los costos asociados a cada una de las losas fabricadas con
los diferentes sistemas constructivos, luego se realizará un análisis de cada uno
de los aspectos comparados y se analizarán los resultados obtenidos para de esta
52
manera determinar cuál de los sistemas posee la relación costo-beneficio más
favorable.
Por último se realizarán tablas de equivalencia entre los diversos sistemas
de losas, tanto para entrepiso como para losa de techos, de los diversos sistemas
mencionados en dicha investigación, con el objeto de tener una cartilla interactiva
para poder decidir en obra,
cual tipo de sistema es más rentable utilizar, en
función del fluctuante cambio del mercado. Siendo aplicado para obras de
S
O
D
RVA
E
pequeña envergadura, de hasta dos niveles, con funcionalidad residencial.
ES
R
S
O
H
Procedimiento de la investigación.
C
E
R
E
D
A continuación se enumeran las etapas de desarrollo de este trabajo de
investigación:
1-
Revisión documental de material técnico referente a los sistemas
constructivos, tales como: materiales requeridos, equipos y mano de obra a
utilizar, especificaciones técnicas, ventajas, desventajas, entre otros.
2-
Descripción
de
los
materiales,
equipos,
mano
de
obra
y
procedimientos de montaje e instalación de las losas de techo, recomendados por
los fabricantes de cada uno de los sistemas en estudio.
3-
Realización de visitas a obras donde se estén utilizando estos
sistemas constructivos, consultas a profesionales con experiencia en ese tipo de
construcciones y a las empresas fabricantes de los sistemas constructivos
modernos.
53
4-
Revisión de bases de datos disponibles en el mercado con el objeto
de tener referencia de materiales, equipos y manos de obra utilizados en la
ejecución de estas actividades.
5-
Cálculo de precios unitarios para cada uno de los tipos de losas,
partiendo de los datos obtenidos de la consulta de referencias y la observación
directa, para realizar ajustes de los costos reales de materiales, equipos y mano
de obra correspondientes al período en estudio.
6-
Análisis de los resultados obtenidos de la comparación entre los
S
O
D
RVA
indicadores cada una de las losas fabricas con cada uno de los sistemas
7-
E
ES
R
S
O
constructivos.
H
C
E
ER
Elaboración de una tabla interactiva para equivalencia entre los
D
diversos sistemas constructivos para losas de entrepiso y techo en edificaciones
de viviendas unifamiliares de hasta dos niveles.
8-
Determinación de la relación costo-beneficio más óptima entre los
sistemas constructivos contemplados en esta investigación.
CAPÍTULO IV
RESULTADOS
Análisis y Discusión de los Resultados.
Para el primer objetivo de la investigación el cual consiste en la
S
O
D
RVA
comparación de la resistencia de la TERMOLOSA C, según sus espesores
E
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S
O
nominales, en contraste con la losa nervada de relleno con Poliestireno Expandido
H
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ER
(EPS), la losa nervada con relleno de bloques de concreto aligerado y la
D
LOSACERO, para losa de techo y entrepiso, se hace necesario definir los
aspectos técnicos principales de cada sistema constructivo en mención:
Losa nervada en una dirección:
Este sistema es conocido como el de losa nervada tradicional, porque es
ampliamente utilizado en proyectos de construcción desde hace décadas en
Venezuela y en el resto de los países de Latinoamérica. En cuanto a sus
propiedades térmicas, los organismos de regulación regionales han establecido
para este tipo de losa un coeficiente de aislamiento térmico en el orden de los 30
Watts/día, esto es debido a la rigidez estructural de las moléculas que conforman
los materiales de la losa nervada.
54
55
Por otro lado, la acústica, aplicada a edificaciones, consiste en la creación
de condiciones necesarias para escuchar los niveles de ruido con comodidad. Las
losas nervadas tradicionales se caracterizan por poseer un coeficiente de
transmisión acústica de 80 dB (decibeles), lo cual equivale a permanecer en el
interior de un automóvil con velocidad alta. En cuanto a las losas nervadas con
rellenos de EPS, dichos coeficientes disminuye a 50 dB.
Por otra parte, la losa nervada tradicional fabricada con bloque de
S
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D
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E
concreto aligerada no presenta un gran ajuste arquitectónica ya que, dado el
ES
R
S
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H
C
E
hace necesario
realizar cortes en
DER
ejemplo cuando el proyecto presente voladizos con dimensiones inexactas se
los bloques de relleno y generalmente se
desperdicia el resto, por lo tanto sé genera un aumento en los costos asociados a
esta actividad.
En cuanto al punto de resistencia estructural, el sistema supera las
expectativas, tal como ha quedado demostrado al transcurrir el tiempo, ya que el
concreto, el acero de refuerzo y el material de relleno trabajan conjuntamente para
resistir las solicitaciones, salvo y cuando no se considere el relleno como portante
de resistencia, sino más bien como portante en el peso propio de la losa.
Seguido de esto, el sistema además posee una alta durabilidad y los
materiales de construcción se encuentran ampliamente disponibles en el mercado,
inclusive al mayor y al detal en centros ferreteros de la ciudad. Esto permite la
mayor accesibilidad y una mayor cercanía a las fábricas de producción,
56
abaratando de esta forma los costos de obra al momento de transportar dichos
materiales y al momento de efectuar la procura de estos.
Por otra parte, las losas nervadas con bloques de Poliestireno expandido,
a nivel de soporte estructural genera la misma capacidad soporte de las losas
nervadas con rellenos de bloques de mortero de cemento y agregado fino, ya que
dicho relleno no es considerado como portante de resistencia estructural, salvo su
aligeramiento en el peso propio de la losa, y por consiguiente en toda la
S
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D
RVA
E
estructura, esta disminución en el peso propio genera un menor porcentaje de
ES
R
S
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H
C
E
abajo de la distribución
DER de cargas en la estructura, generando a tal efecto una
acero de refuerzo en la misma, acarreando de esta forma menores costos aguas
economía en el conjunto de la obra.
También, el Poliestireno expandido es un material que permite tener un
aislamiento térmico representativo y esto se debe a la propia estructura del
material el cual, esencialmente consiste en aire ocluido dentro de una estructura
celular conformada por el Poliestireno, aproximadamente un 98% del volumen del
material es aire y únicamente un 2% materia sólida (Poliestireno), siendo el aire en
reposo un excelente aislante térmico. Fuente: (www.textoscientificos.com)
TERMOLOSA C
Este sistema está conformado por un sistema nervado utilizando perfiles
CONDUVEN ECO-T-100, bloque de EPS preformado que se utilizan como
57
material de relleno, y posteriormente una loseta de concreto vaciado, los cuales
producen una losa mixta de acero y concreto, el uso del EPS otorga propiedades
sobresalientes de aislamiento térmico y acústico. Para este sistema se encuentra
establecido un coeficiente de transmisión acústica de 46 db, equivalente a
permanecer en el interior de una oficina pública.
Por otra parte, la utilización de perfiles laminados, pueden adaptarse a
S
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VAa los tamaños requeridos
cuanto a los bloques de EPS, se pueden E
adaptar
R
ES
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O básicas, tales como serruchos y seguetas,
mediante el uso de herramientas
H
C
RE
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D
generando de esta manera menos desperdicios y por ende, ahorro en la ejecución
cualquier requerimiento del proyecto mediante el uso de un equipo de oxicorte, en
del proyecto.
En el aspecto estructural, el sistema presenta una resistencia suficiente
como para soportar solicitaciones en los entrepisos de las edificaciones. En cuanto
a la durabilidad, se estima que la misma sea alta, ya que utiliza materiales
convencionales como el acero y el concreto, salvo un estricto mantenimiento, para
permitir la durabilidad del perfil sin producir en estas oxidaciones. (Ver Anexo 1)
Los materiales que forman parte de este sistema constructivo se
encuentran disponibles en los centros ferreteros más importantes de la ciudad, ya
que aún el sistema no está completamente popularizado.
58
LOSACERO
Este sistema tienen como base teórica la presentación de una losa mixta,
donde se utilizan láminas de acero galvanizada y acanalada, con el objeto de
eliminar el uso de encofrado tradicional de madera y adicionalmente lograr la
actuación como acero de refuerzo positivo, buscando que al fraguar el concreto y
mediante el uso de conectores de corte, se garantice la adherencia entre ambos
materiales.
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E
ES
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S
O
Entre sus propiedades térmicas y acústicas, el sistema presenta valores
H
C
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ER
razonables, siendo su coeficiente de aislamiento de 8.48 W/día y su coeficiente
D
acústico de 60dB, el cual equivale a permanecer en el interior de una oficina
pública. Por otra parte, este sistema posee además una gran resistencia
estructural y durabilidad, donde el tiempo ha permitido comprobar la factibilidad de
construir edificaciones de gran altura mientras se cuente con un buen diseño
estructural.
Se puede considerar adicional a estos ciertos, parámetros adicionales que
permitirán determinar las factibilidades en función a los demás sistemas
constructivos para losa tanto de techo como de entrepiso:
Resistencia estructural
En este ítem todos los sistemas satisfacen los requerimientos de
resistencia estructural establecidos para el alcance de este estudio, el cual se
59
limita a las losas de techo y entrepiso para viviendas unifamiliares de dos plantas
como máximo, con condiciones estructurales: simplemente apoyada, un tramo
continuo y ambos tramos continuos, para un tramo de luz variable entre: 3.00m,
3.50m, 4.0m y 5m, utilizando los espesor estructurales mínimos (ver anexos desde
N° 7 hasta 11) normativos según COVENIN 1753-2006: 0.20, 0.25m y 0.30m. (Ver
Anexos resumen de espesores de losa N° 12).
Por otra parte, la resistencia estructural aportada por el acero de refuerzo
S
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E
para losas nervadas expresadas en el Anexo N° 62, donde se puede contrastar los
ES
R
S
O
H
C
E
prácticamenteE
mismo si se utiliza bloques de concreto aligerado o bloques de
D el R
refuerzos necesarios para los distintos espesores y tipos de losa a utilizar, es
EPS, salvo dos excepciones: para losas de entrepiso con longitudes entre apoyos
de 4 metros con condiciones de apoyo simplemente apoyados se requiere un
refuerzo para la zona traccionada en losas de relleno con bloques de concreto
aligerado de 5/8” y para losas con bloque de EPS se requiere un refuerzo de 1/2”,
por lo que a nivel estructural para este punto en específico aporta menos costos.
Seguido de esto, para losas con un tramo continuo, con luces de 3m en
entrepisos se requiere un refuerzo de 1/2”, para losas nervadas con rellenos de
bloque de concreto aligerado y de 3/8” para rellenos con EPS, para las demás
alternativas estructurales el acero de refuerzo es prácticamente la misma
denominación de cabilla en la zona a tracción del concreto armado. Estos
60
refuerzos estructurales fueron diseñados en función de las cargas de servicio
especificadas en el Anexo N° 13.
Por otra parte, para poder determinar los aportes estructurales de la
LOSACERO en contrastes con los demás sistemas mencionados anteriormente,
se consideró el conjunto Losacero - Correa, ya que la Losacero de por sí sola no
aporta la resistencia estructural para luces mayores de 1.5m máximo 2.0m, se
S
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efectuó el diseño estructural de dichas correas (Ver Anexos 63 – 66), para poder
E
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tener el equivalente estructural y así poder efectuar las comparaciones de costos
H
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D
correspondientes a su homologo.
Seguido de esto, se contemplaros las siguientes luces de diseño entre
apoyos: 3.0m, 3.5m, 4.0m, 5.0m para poder determinar la correa de tubular
estructural CONDUVEN acordes, con el objeto de tener en cuenta las correas en
los APU, y así obtener las estimaciones de costo pertinentes; estas luces
corresponden a sus equivalentes en función de los espesores arrojados para losas
nervadas bien sea de relleno con bloques de concreto como rellenos de EPS (Ver
Anexo 12), en función de estos se determinó el equivalente entre las luces de
apoyo para el diseño las correas en el sistema de Losacero y el equivalente en
espesores de losa para los demás sistemas constructivos.
61
Características térmicas y acústicas
Todos los sistemas constructivos en mención cumplen con los
requerimientos térmicos mínimos y acústicos en función a los decibeles
que
absorben y permitiendo de esta forma un mayor confort dentro de la edificación,
cumpliendo con los requerimientos máximos normativos de decibeles permitidos
en zonas residenciales. Por otra parte el sistema constructivo que absorbe
S
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VA
losas nervadas con rellenos de EPS con 50dB, loR
cual
le da una mayor ventaja en
E
S
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Ren
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comparación con los demás
sistemas
estudio, ideales para las edificaciones
O
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C
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DER a las altas contaminaciones acústicas de los grandes centros
que están expuestas
mayores ondas sónicas es la TERMOLOSA C, con 46dB y seguido de este las
poblados.
Durabilidad
Con un buen proceso de mantenimiento todos los sistemas satisfacen los
requisitos de durabilidad esperados, esto se debe a que la losa de techo va a estar
más expuestas a los agentes erosivos del medio ambiente, por lo que el
mantenimiento ha de ser más frecuente en comparación con las losas de
entrepiso. Por otra parte, el mantenimiento en las estructuras compuestas de
concreto y acero estructural ha de ser mayor en contraste con las estructuras de
concreto armado, dándole puntos desfavorables a los sistemas constructivos:
TERMOLOSA-C y LOSACERO.
62
Esto se debe, a que los sistemas compuesto con concreto armado como
es el caso de las losas nervadas con bloques de relleno en concreto aligerado y
EPS, el acero estructural está cubierto por el mismo concreto dándole una mejor
cobertura para contrarrestar los agentes erosivos del medio ambiente, a diferencia
de los sistemas constructivos de concreto y acero estructural, el acero estructural
queda expuesto a la interperie arrojando una superficie mayor para la
carbonatación del mismo, y por ende un mayor tratamiento en función de su
S
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mantenimiento.
E
ES
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E
generados
DER para la construcción
En el segundo objetivo de la investigación consiste en determinar los
costos
de la TERMOLOSA C, según sus
espesores nominales, para losa de techo y entrepiso.
Para lograr este objetivo, para los sistemas LOSACERO, TERMOLOSA C
y losa nervada con Poliestireno o con bloques de concreto aligerado, se
consultaron partidas similares que se encuentran en las bases de datos
disponibles en el mercado, las cuales son emitidas por organismos reconocidos,
tales como DATACONSTRUCCIÓN, obras públicas del Estado Zulia (OPE), el
Colegio de Ingenieros de Venezuela (CIV) y otros análisis realizados por
empresas contratistas con experiencia en estos sistemas. Posteriormente se
compararon los rendimientos diarios con los suministrados por profesionales con
experiencia en este tipo de obras, determinando un rendimiento particularmente
63
adaptado a las condiciones de construcción de las losas que se encuentran dentro
del alcance de este estudio.
Los análisis de precio unitario definitivos para cada una de las losas se
encuentran reflejados en los Anexos N° 67 - 85 de la presente investigación. Es
importante destacar, que en el cálculo de los análisis se consideraron los precios
actuales de los materiales, equipos y mano de obra involucrados, excluyendo de la
actualización de precios a aquellos materiales que se encontraban regulados por
S
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E
la Gaceta Oficial N° 38.577. Por otra parte, ya que se conocía con exactitud la
ES
R
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H
C
E
engloba toda E
R de construcción para cada una de las losas, es decir,
D la actividad
delimitación o alcance del estudio, se realizó un análisis de precio unitario que
donde se contemplara la actividad del encofrado, la instalación o montaje de
paneles, el armado del acero de refuerzo y el vaciado de concreto.
En el tercer objetivo se Realizó un estudio comparativo de los costos
generados para la construcción de la TERMOLOSA C, en contraste con la losa
nervada de relleno con Poliestireno Expandido (EPS), con relleno de bloque de
concreto aligerado y LOSACERO, para losa de techo y entrepiso.
Seguido de esto, se realizó un cuadro comparativo (ver Anexo 86), en el
cual se expresa en función de las equivalencias estructurales las diversas
relaciones de costos expresadas en (Bs./m2) de los diferentes sistemas
constructivos para losas tanto entrepisos como para techos, donde se puede ver:
los costos entre la losa nervada con relleno de bloques de concreto aligerado y las
64
rellenas con EPS, son más económicas estas últimas en los espesores de 20 y
25cm, para espesores mayores de 30cm tanto para losas de techo y entrepiso, los
costos utilizando rellenos con EPS son muchos más costosos alrededor de un 3%
de diferencia.
Por otra parte, los costos de construcción de la TERMOLOSA-C, son
mucho más elevados que las losas nervadas con rellenos de EPS y de bloques de
concreto aligerado, tanto para techo como para entrepisos, alrededor de un 18%
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más del monto comparado con la losa nervada tradicional, esto para espesores
ES
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30cm de espesor
DERya que las empresas productoras no fabrican bloques de anime
comprendidos entre 20 y 25cm, por otra parte, no se pueden construir losas de
para tal espesor, por lo que se limitaría la comparación de costo en función de
estos.
Determinar la factibilidad Resistencia-Costo de la TERMOLOSA C.
Básicamente la resistencia de cada sistema constructivo está definida por
el espesor de las losas tanto de entrepiso como de techo, y el contraste existente
entre las fibras comprimidas del concreto y las fibras traccionadas del acero, bien
sea de refuerzo o estructural cual sea el caso. Todo esto con el objetivo de
abarcar mayores luces libres en función del área a cubrir y considerando una
disminución del peso estructural para disminuir los costos aguas debajo de las
estructura, concatenando dicha acción con los altos costos que aporta la
65
construcción de estas losas, al disminuir pequeñas proporciones en los elementos
integrantes se disminuiría altos porcentajes en el precio neto de una obra.
Seguido de esto, es indispensable para poder determinar los costos
comparativos entre cada sistema constructivo, realizar el equivalente estructural
entre cada uno de ellos, basándose en función de los espesores nominales
especificados anteriormente: 20, 25 y 30cm que son espesores comunes para la
construcción de viviendas unifamiliares de máximo dos niveles.
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Por otra parte, y considerando los estudios en el comportamiento
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C
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ER
estructural de los sistemas de losa para entrepiso y para techo se determinó: el
D
sistema TERMOLOSA C, se puede contrastar estructuralmente en función a sus
espesores nominales con las losas nervadas con relleno de bloques de concreto
aligerado y de bloques de EPS con espesores entre 20 y 25cm, ya que no se
producen TERMOLOSAS-C de 30cm por lo tanto no existen la equivalencia, (Ver
Anexo N°86). También, la TERMOLOSA-C se producen para espesores de losa
de 15cm, los cuales son poco usuales para entrepisos pero para losas de techo se
podrían considerar de forma constructiva, por lo que quedaría como punto de
comparación para siguientes investigaciones.
De igual forma, la TERMOLOSA-C ni las losas nervadas no se pueden
contrastar ni estructuralmente ni a nivel de costos con la LOSACERO de forma
aislada, quedando sujeta la resistencia estructural en función de las correas que le
dan apoyo a la Losacero, y al contemplar dicho elemento en los estimados de
66
costos se efectuó un estudio del conjunto (Losacero – Correas) por lo tanto se
hace indispensable un análisis de costos de todo el conjunto.
Seguido de esto, en el Anexo N° 81 - 85, se observa el costo de la
Losacero para espesores ubicados en el renglón de 14 - 15 cm, 20 cm, 25 cm y 30
cm, siendo los costos representativos a su funcionalidad estructural y
contrastándose con los demás sistemas a través de su equivalente en función de
los espesores de losa nervada y Termolosa-C, efectuándose una idealización
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E
estructural y en base a esta se determinaron las estimación de costos en función
ES
R
S
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H
C
E
del conjunto (Pórticos-correas-Losacero).
DER
del conjunto y no de forma aislada, pudiendo ahondar más en el comportamiento
Para el estimado de costos se efectuó el pre-dimensionamiento estructural
mediante los espesores mínimos para no chequear deflexiones por la Norma
COVENIN 1753-06, requisito indispensable para dicho estimado, aunado a este se
efectuó el diseño estructural del acero de refuerzo tanto para losa nervada de
techo y entrepiso con el objeto de calcular el diámetro de cabilla requerido para
aportar la resistencia necesaria, quedando definido que para losas de entrepiso un
de luces promedios de 3,5m cabillas #4 y para losas nervadas de techo con las
mismas indicaciones cabillas #3, requisito indispensable para cálculo de los costos
asociados por materiales de construcción, (Ver Anexo 62).
En cuanto a la elaboración de una tabla interactiva para obra, expresando
las equivalencias estructurales entre la TERMOLOSA C, en contraste con la losa
67
nervada de relleno con Poliestireno Expandido (EPS), la losa nervada con relleno
de bloque de concreto aligerado y la LOSACERO, para losa de techo y entrepiso.
Se puede contrastar los siguientes aspectos:
Las
equivalencias
estructurales
se
presentan
en
las
relaciones
horizontales expresadas en el Anexo 79, donde se expresan que para espesores
de 20cm se podría utilizar losas nervadas con rellenos de bloque de concreto
aligerado, bloques EPS, y TERMOLOSA-C-1520, donde el 20 representa el
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espesor de la losa con su acabado de concreto, para losas de entrepiso y de
ES
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E
ER
techo.
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Por otra parte, se determinaron los porcentajes promedios, en función de
los costos de la Losa Nervada con relleno de EPS, por ser esta la más económica
(Ver Anexo 90 – 91), y teniendo así una relación de porcentajes de costo entre los
diversos sistemas constructivos expresados en esta investigación, tanto para
entrepisos como para techos.
68
Conclusiones
Las losas de techo y entrepiso son elementos estructurales que permiten
tener un plano de apoyo y refugio para los usuarios, aportando el 70% del peso
neto de la edificación y generando un alto costo al momento de efectuar la
construcción, es por eso que al definir pequeñas variaciones en cualquiera de los
elementos que la constituyen genera una disminución o un aumento considerable
en los costos de obra.
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ES
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Por otra parte, todos los sistemas constructivos para la construcción de
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C
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ER
losas de techo y entrepiso poseen numerosas ventajas desde el punto de vista de
D
resistencia estructural y durabilidad, ya que utilizan el concreto como material
común, en contrastes con el acero de refuerzo o el acero estructural, aportando de
esta forma altas resistencias en función de las solicitaciones a las cuales estará
sometido.
En otro ámbito, se puede señalar que el mantenimiento de las estructuras
de concreto armado ha de ser menor en contraste con las estructuras compuestas
de concreto y acero estructural como es el caso de la TERMOLOSA C y la
LOSACERO, acción esta que permite determinar una inversión a largo plazo
mayor en contraste con las losas nervadas tradicionales y con EPS.
A nivel estructural, no se puede efectuar una relación lineal de la
LOSACERO como cubierta aislada con los demás sistemas constructivos en
69
mención, es por esto que se requiere una estimación de costo de todo el conjunto
(Losacero - Correas) para poder tener un punto de comparación con las losas
nervadas y la TERMOLOSA-C.
En otro orden de ideas, La construcción de losas nervadas con bloques de
EPS son más económicas que las de bloque de concreto aligerados hasta
espesores de 25cm, mayores a este se economiza más con la construcción de
losas nervadas con rellenos de bloques de concreto aligerados, tanto para
entrepisos como para techos.
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ES
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C
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Seguido de esto, se puede decir que la construcción de cubiertas tanto
D
para entrepisos como para techos, utilizando la Losacero, es mucho más costosa
en función de las construcciones de losas nervadas con EPS, siendo la Losacero
un 98.11% más costosas para entrepisos y un 109.58% para losa de techo, y el
sistema constructivo Termolosa-C es la Segunda más costosa en función de la
Losa Nervada con EPS con un porcentaje promedio de 16.14% para entrepisos y
de un 22.87% para losas de techo (Ver Anexo 90 y 91), arrojando como sistema
constructivo más económico para construcciones tradicionales de hasta 4.5m
entre luces de apoyo equivalentes a espesores de losa de 25cm, las losas
nervadas con rellenos de EPS. A partir de esta se torna más económicas las losas
nervadas con bloques de concreto aligerado (Ver Anexo 88 y 89).
70
Recomendaciones
−
Considerar los costos asociados a la construcción de cubiertas con
LOSACERO, contemplando el conjunto estructural (Losacero, correas y
pórticos) y contrastándolo con el sistema de losas nervadas y pórticos, con el
fin de darle equivalencia estructural a la estimación.
−
Considerar un estudio comparativo, resistencia - costos para espesores de
S
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D
Considerar un estudio comparativo de resistencia
VA- costos para luces entre
R
E
ES
R
apoyo de 2.5, 5.5 y 6 metros,
con
sus respectivos espesores nominales.
S
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C
E
Considerar
un estudio comparativo de resistencia - costos para losas en
DER
losas de hasta 15cm, para entrepisos y techos.
−
−
cantiléver.
−
Considerar el estudio comparativo de resistencia – costo con otros sistemas
constructivos modernos en el mercado regional, como lo es el Sidepanel,
entre otros.
71
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Caracas: Editorial BL Consultores Asociados.
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72
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El proceso de la investigación científica (3era. ed.).
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Editorial
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Armado. Maracaibo: Publicación independiente de la Universidad del Zulia.
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fabricación de cerramientos para la construcción de edificaciones habitacionales.
Trabajo especial de grado. Universidad Central de Venezuela. Caracas.
Villegas. X. (1980). Método práctico para la contabilidad de costos de construcción
(12va. ed.) México D.F.: Compañía Editorial Continental S.A.
73
ANEXOS
Anexo 1. Características estructurales de la TERMOLOSA C.
LUZ MAXIMA EN METROS PARA NERVIOS A 61cm.
Losa e = 15 cm.
Concreto Nivel
Losa e = 20 cm.
Kg./m² Kg./m
m
Kg./m²
Kg./m
m
Kg./m² Kg./m m
314 196
4,90
341
208
5,80
361 220 7,00
459 284
4,00
486
297
4,90
506 309 5,90
f'c=250 Techo Kg./cm² Entrepiso f'c=3500PSI Losa e = 25 cm.
DER
E
ES
R
S
O
ECH
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O
D
RVA
Fuente: www.grupoisotex.com
Anexo 2. Características geométricas de la TERMOLOSA C.
Modelo TERMOLOSA C‐1014 TERMOLOSA C‐1520 TERMOLOSA C‐2025 Espesor EPS cm 10
15
20 Espesor concreto cm.
4
5
5 Espesor total cm.
14
20
25 Dimensiones Ancho Largo 61 125 o 250 61 125 o 250 61 125 o 250 Volumen requerido concreto m³ por 100m² 4,22 6,31 7,12 Fuente: www.grupoisotex.com
74
Anexo 3. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-1014
Carga de
Cálculo
124 Kg./m²
Peso propio del concreto
100 Kg./m²
Tabiques por normas
30 Kg./m²
Acabados de pisos
30 Kg./m²
Friso de techo
175 Kg./m²
Carga viva
459 Kg./m²
Carga de
Cargas Techo:
Cálculo
124 Kg./m²
Peso propio del concreto
60 Kg./m²
Impermeabilización
30 Kg./m²
Friso de techo
100 Kg./m²
Carga viva
314 Kg./m²
Cargas Entrepiso
S
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D
VA
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Fuente: www.grupoisotex.com E
ES
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S
HO
EC
R
E
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Anexo 4. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-1520
Carga de
Cálculo
151 Kg./m²
Peso propio del concreto
100 Kg./m²
Tabiques por normas
30 Kg./m²
Acabados de pisos
30 Kg./m²
Friso de techo
175 Kg./m²
Carga viva
486 Kg./m²
Carga de
Cargas Techo:
Cálculo
151 Kg./m²
Peso propio del concreto
60 Kg./m²
Impermeabilización
30 Kg./m²
Friso de techo
100 Kg./m²
Carga viva
341Kg./m²
Cargas Entrepiso
Fuente: www.grupoisotex.com
75
Anexo 5. Solicitaciones resistentes de la Termolosa C-2025
Carga de
Cálculo
Peso propio del concreto
171 Kg./m²
Tabiques por normas
100 Kg./m²
Acabados de pisos
30 Kg./m²
Friso de techo
30 Kg./m²
Carga viva
175 Kg./m²
506 Kg./m²
Carga de
Cargas Techo:
Cálculo
Peso propio del concreto 171 Kg./m²
Impermeabilización
60 Kg./m²
Friso de techo
30 Kg./m²
Carga viva
100 Kg./m²
361 Kg./m²
Cargas Entrepiso
S
O
D
VA
Fuente: www.grupoisotex.com
R
E
ES
R
S
HO
EC
R
E
D
Anexo 6. Características Estructurales de la LOSACERO.
Fuente: Catálogo de Productos Siderúrgicos.
76
Anexo 7. Solicitaciones de servicio losa nervada, 3.0m entre apoyos
Uso:
Residencial
f'c =
250
kg/cm2
fy =
4200
kg/cm2
rec.=
2.5
3
m
Los entrepisos nervados formados
por loseta superior de
5 cm
DE espesor, nervios de
10 cm
de ancho con separación 50 cm
LOSA NERVADA CON BLOQUE DE MORTERO
de eje a eje y rellenos de bloques
S
O
D
RVA
de Poliestireno Expandido
ALTURA MINIMA h DE LOSAS
R
DE
γ
MENOS QUE SE CALCULEN LAS
FLECHAS, PARA
y fy = 4200 kg/cm
E
ES
R
S
O
10 cm
ECH
ARMADAS EN 1 DIRECCION, A
c=
5cm
40 cm
40 cm
50 cm
50 cm
2400 kg/m 3
2
CARGA MUERTA kg/m2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION
CONDICION
Altura h (cm)
Simplemente
USO
Componentes de
19
la losa
apoyado
Un extremo
Loseta
17
continuo
Ambos extremos
14
continuos
Volado
38
CARGAS VIVAS O SOBRECARGA
USO DE LA EDIF.
kg/m 2
Altura de la losa h
20 cm 25 cm 30 cm
120
120
120
96
120
72
96
120
Bloques de mortero
15
20
25
15
20
25
Pendientes
60
60
60
-
-
-
Base de pavimento
-
-
-
60
60
60
Impermeabilizacion
15
15
15
-
-
-
Acabado
friso
175
Paredes
150
PESO kg/m 2
kg/m
280
240
Altura de la losa h
20 cm 25 cm 30 cm
120
120
120
72
Azotea con acceso
2
ENTREPISOS
Nervios
Vivienda
MAYORADO
Vivienda
Azotea con acceso
TECHOS
MAYORADO kg/m
2
-
-
-
50
50
50
30
30
30
30
30
30
-
-
-
100
100
100
312
341
370
447
476
505
375
410
444
537
572
606
Fuente: Elaboración propia (2011)
77
Anexo 8. Solicitaciones de servicio losa nervada, 3.5m entre apoyos
Uso:
Residencial
f'c =
250
kg/cm2
fy =
4200
kg/cm2
rec.=
2.5
3.5
m
Los entrepisos nervados formados
por loseta superior de
5 cm
DE espesor, nervios de
10 cm
de ancho con separación 50 cm
LOSA NERVADA CON BLOQUE DE MORTERO
de eje a eje y rellenos de bloques
S
O
D
RVA
de Poliestireno Expandido
ALTURA MINIMA h DE LOSAS
E
ES
R
S
O
10 cm
ECH
ARMADAS EN 1 DIRECCION, A
R
DE
γ
MENOS QUE SE CALCULEN LAS
FLECHAS, PARA
y fy = 4200 kg/cm
c=
2400 kg/m
5cm
40 cm
40 cm
50 cm
50 cm
3
2
CARGA MUERTA kg/m 2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION
CONDICION
Altura h (cm)
Simplemente
USO
Componentes de
22
la losa
apoyado
TECHOS
ENTREPISOS
Altura de la losa h
Altura de la losa h
20 cm 25 cm 30 cm
20 cm 25 cm 30 cm
Loseta
120
120
120
continuo
Nervios
72
96
120
Ambos extremos
Bloques de mortero
15
20
25
Pendientes
Un extremo
19
17
continuos
Volado
44
CARGAS VIVAS O SOBRECARGA
USO DE LA EDIF.
kg/m 2
Vivienda
175
Azotea con acceso
150
MAYORADO
Vivienda
Azotea con acceso
kg/m
280
240
120
120
72
96
120
15
20
25
60
60
60
-
-
-
Base de pavimento
-
-
-
60
60
60
Impermeabilizacion
15
15
15
-
-
-
-
-
-
50
50
50
30
30
30
30
30
30
-
-
-
100
100
100
PESO kg/m 2
312
341
370
447
476
505
MAYORADO kg/m 2
375
410
444
537
572
606
Acabado
friso
Paredes
2
120
Fuente: Elaboración propia (2011)
78
Anexo 9. Solicitaciones de servicio losa nervada, 4.0m entre apoyos
Uso:
Residencial
f'c =
250
kg/cm2
fy =
4200
kg/cm2
rec.=
2.5
4
m
Los entrepisos nervados formados
por loseta superior de
5 cm
DE espesor, nervios de
10 cm
de ancho con separación 50 cm
LOSA NERVADA CON BLOQUE DE MORTERO
de eje a eje y rellenos de bloques
S
O
D
RVA
de Poliestireno Expandido
E
ES
R
S
O
H
C
E
ER
ALTURA MINIMA h DE LOSAS
ARMADAS EN 1 DIRECCION, A
Dγ
10 cm
MENOS QUE SE CALCULEN LAS
FLECHAS, PARA
y fy = 4200 kg/cm
c=
2400 kg/m
5cm
40 cm
40 cm
50 cm
50 cm
3
2
CARGA MUERTA kg/m 2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION
CONDICION
Altura h (cm)
Simplemente
USO
Componentes de
25
apoyado
Un extremo
la losa
Loseta
22
continuo
Ambos extremos
19
continuos
Volado
50
CARGAS VIVAS O SOBRECARGA
USO DE LA EDIF.
kg/m
2
TECHOS
ENTREPISOS
Altura de la losa h
Altura de la losa h
20 cm 25 cm 30 cm
120
120
120
20 cm 25 cm 30 cm
120
120
120
Nervios
72
96
120
72
96
120
Bloques de mortero
15
20
25
15
20
25
Pendientes
60
60
60
-
-
-
Base de pavimento
-
-
-
60
60
60
Impermeabilizacion
15
15
15
-
-
-
Acabado
friso
-
-
-
50
50
50
30
30
30
30
30
30
-
-
-
100
100
100
Vivienda
175
Paredes
Azotea con acceso
150
PESO kg/m 2
312
341
370
447
476
505
MAYORADO
Vivienda
Azotea con acceso
kg/m 2
280
240
MAYORADO kg/m 2
375
410
444
537
572
606
Fuente: Elaboración propia (2011)
79
Anexo 10.
Solicitaciones de servicio losa nervada, 5.0m entre apoyos
Uso:
Residencial
f'c =
250
kg/cm2
fy =
4200
kg/cm2
rec.=
2.5
5
m
Los entrepisos nervados formados
por loseta superior de
5 cm
DE espesor, nervios de
10 cm
de ancho con separación 50 cm
LOSA NERVADA CON BLOQUE DE MORTERO
de eje a eje y rellenos de bloques
S
O
D
RVA
de Poliestireno Expandido
E
ES
R
S
O
10 cm
H
C
E
ER
ALTURA MINIMA h DE LOSAS
ARMADAS EN 1 DIRECCION, A
Dγ
MENOS QUE SE CALCULEN LAS
FLECHAS, PARA
y fy = 4200 kg/cm
c=
2400 kg/m
5cm
40 cm
40 cm
50 cm
50 cm
3
2
CARGA MUERTA kg/m 2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION
CONDICION
Altura h (cm)
Simplemente
USO
Componentes de
31
apoyado
Un extremo
la losa
28
continuo
Ambos extremos
24
continuos
Volado
63
CARGAS VIVAS O SOBRECARGA
USO DE LA EDIF.
kg/m
2
TECHOS
ENTREPISOS
Altura de la losa h
Altura de la losa h
20 cm 25cm 30 cm
20 cm 25 cm 30cm
120
120
120
Loseta
120
120
120
Nervios
72
96
120
72
96
120
Bloques de mortero
15
20
25
15
20
25
Pendientes
60
60
60
-
-
-
Base de pavimento
-
-
-
60
60
60
Impermeabilizacion
15
15
15
-
-
-
Acabado
friso
-
-
-
50
50
50
30
30
30
30
30
30
100
Vivienda
175
Paredes
-
-
-
100
100
Azotea con acceso
150
PESO kg/m 2
312
341
370
447
476
505
MAYORADO
Vivienda
Azotea con acceso
kg/m 2
280
240
MAYORADO kg/m 2
375
410
444
537
572
606
Fuente: Elaboración propia (2011)
80
Anexo 11.
Uso:
Residencial
f'c =
250
kg/cm2
fy =
4200
kg/cm2
rec.=
2.5
Solicitaciones de servicio en losa nervada, con Poliestireno
3, 3.5, 4 y 5 m
Los entrepisos nervados formados
por loseta superior de
5 cm
DE espesor, nervios de
10 cm
LOSA NERVADA CON BLOQUE DE POLIESTIRENO
EXPANDIDO
de ancho con separación 50 cm
de eje a eje y rellenos de bloques
E
ES
R
S
O
ECH
ALTURA MINIMA h DE LOSAS
DER
ARMADAS EN 1 DIRECCION, A
cm
10
cm
40
MENOS QUE SE CALCULEN LAS
FLECHAS, PARA
5 cm
S
O
D
RVA
de Poliestireno Expandido
40
cm
50
50
cm
cm
2400 kg/m 3
y fy = 4200 kg/cm 2
CARGA MUERTA kg/m 2 DE LOSAS NERVADAS ARMADAS EN 1 DIRECCION
USO
CARGAS VIVAS O SOBRECARGA
USO DE LA EDIF.
kg/m 2
Vivienda
175
Azotea con acceso
150
MAYORADO
kg/m
TECHOS
Componentes de
la losa
2
ENTREPISOS
Altura de la losa h
Altura de la losa h
20
20
25
30
25
30
Loseta
120
120
120
120
120
120
Nervios
72
96
120
72
96
120
Vivienda
280
Bloques Poliestireno
1
1.25
1.5
1
1.25
1.5
Azotea con acceso
240
Pendientes
60
60
60
-
-
-
Base de pavimento
-
-
-
60
60
60
Impermeabilizacion
15
15
15
-
-
-
Acabado
friso
Paredes
PESO kg/m 2
MAYORADO kg/m
2
-
-
-
50
50
50
30
30
30
30
30
30
-
-
-
100
100
100
298
322
347
433
457
482
358
387
416
520
549
578
Fuente: Elaboración propia (2011)
81
Anexo 12.
Espesores de Losa para Rellenos con bloque de concreto y de
Poliestireno Expandido
ESPESORES DE LOSA MÍNIMOS (cm)
CONDICIONES
DE APOYO
UBICACIÓN
3
SIMPLEMENTE
APOYADA
20
25
25
30
UN TRAMO
CONTINUO
20
20
25
30
AMBOS TRAMOS
CONTINUOS
20
20
20
25
SIMPLEMENTE
APOYADA
20
ENTREPISO
AMBOS
HTRAMOS
C
E
CONTINUOS
ER
D
25OS 30
D
RVA
25
E 20
25
30
20
20
25
20 S
E
R
S
O
UN TRAMO
CONTINUO
TECHO
Anexo 13.
LONGITUD ENTRE APOYO (m)
3.5
4
5
15
Fuente: Elaboración propia (2011)
Combinación de cargas de servicio en Losa Nervada
2
CARGAS DE SERVICIO (Kg/ml) (1 metro de ancho para el diseño de dos Nervios por m )
ESPESORES DE LOSA TIPICAS
RELLENO
UBICACIÓN TIPO DE CARGA
20
25
30
ENTREPISO
CON BLOQUE DE
CONCRETO
ALIGERADO
TECHO
ENTREPISO
CON BLOQUE DE
POLIESTIRENO
EXPANDIDO
TECHO
CARGA
PERMANENTE
447
476
505
CARGA
VARIABLE
175
175
175
CARGA
PERMANENTE
312
341
370
CARGA
VARIABLE
150
150
150
CARGA
PERMANENTE
433
457
482
CARGA
VARIABLE
175
175
175
CARGA
PERMANENTE
298
322
347
CARGA
VARIABLE
150
150
150
Fuente: Elaboración propia (2011)
82
Anexo 14. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 3m - simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
3
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
15.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
447 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
447 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
H
C
E
ER
SOLICITACIONES DE SERVICIO
503 Kg-m
Mom. Act. (cp):
671 Kg
Corte Act. (cp):
197 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
D
SOLICITACIONES MAYORADAS
603.6
Mom. Mayorado (mpu):
805
Corte Mayorado (cpu):
315
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
919 Kg-m
1226 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
14250 Kg-m
1021 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0161
q=
0.0163
0.206
<
As =
1.55
0.78
1.33 x As =
cm 2
2
cm /Por Nervio
As =
1.07
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0135
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0135
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
2
127
127
<
<
≈
OK
2.06
cm 2
2
0.535 cm /Por Nervio
mm 2
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
2
cm
mm 2
2
cm
mm 2
2
83
Anexo 15. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.5m- simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
3.5
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
476 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
476 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
SOLICITACIONES DE SERVICIO
729 Kg-m
Mom. Act. (cp):
833 Kg
Corte Act. (cp):
268 Kg-m
Mom. Act. (cv):
307 Kg
Corte Act. (cv):
SOLICITACIONES MAYORADAS
874.8
Mom. Mayorado (mpu):
1000
Corte Mayorado (cpu):
429
Mom. Mayorado (mvu):
491.2
Corte Mayorado (cvu):
H
C
E
ER
D
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1304 Kg-m
1491 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
19563 Kg-m
1448 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0132
q=
0.0134
As =
1.67
0.84
cm2
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.40
cm2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
127
127
<
<
OK
2.22
cm 2
2
0.7 cm /Por Nervio
≈
mm 2
2
mm
0.206
0.206
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
Fuente: Elaboración propia (2011)
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
84
Anexo 16. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 4.0 m- simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.25
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
4
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
20.75 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
476 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
476 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
H
C
E
ER
SOLICITACIONES DE SERVICIO
952 Kg-m
Mom. Act. (cp):
952 Kg
Corte Act. (cp):
350 Kg-m
Mom. Act. (cv):
350 Kg
Corte Act. (cv):
D
SOLICITACIONES MAYORADAS
1142.4
Mom. Mayorado (mpu):
1142
Corte Mayorado (cpu):
560
Mom. Mayorado (mvu):
560
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1702 Kg-m
1702 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
19394 Kg-m
1892 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0176
q=
0.0178
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
OK
As =
2.20
1.10
cm 2
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
2.93
As =
1.39
cm 2
2
1
1
#
x
5
1.98
5/8
=
1
1
#
x
5
1.98
5/8
=
2
1.98
cm
2
cm
1.98
qreal sup =
0.0161
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0161
B × d × f ´c
198
198
<
<
cm 2
0.695 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.98
198
Pulg
1.98
198
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
cm 2
mm 2
2
cm
2
mm
2
85
Anexo 17. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 5.0 m- simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.25
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
5
DIMENSIONES DE LA VIGA
30 cm
H:
5 cm
h1:
25 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
25.75 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
505 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
505 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
1579 Kg-m
Mom. Act. (cp):
1263 Kg
Corte Act. (cp):
547 Kg-m
Mom. Act. (cv):
438 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1894.8
Mom. Mayorado (mpu):
1516
Corte Mayorado (cpu):
875
Mom. Mayorado (mvu):
700.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
2770 Kg-m
2216 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
24707 Kg-m
3078 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0186
q=
0.0188
0.206
<
As =
2.89
1.45
cm 2
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.72
cm
1
1
#
x
5
1.98
5/8
=
1
1
#
x
5
1.98
5/8
=
2
1.98
cm
2
cm
1.98
qreal sup =
0.013
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.013
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
2
198
198
<
<
OK
3.84
cm
2
2
0.86 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.98
198
Pulg
1.98
198
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
86
Anexo 18. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.0 m- un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
3
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
15.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
447 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
447 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
403 Kg-m
Mom. Act. (cp):
671 Kg
Corte Act. (cp):
158 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
483.6
Mom. Mayorado (mpu):
805
Corte Mayorado (cpu):
253
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
736 Kg-m
1226 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
14250 Kg-m
818 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0129
q=
0.0131
0.206
<
1.25
0.63
1.33 x As =
cm
cm 2 /Por Nervio
As =
1.07
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
OK
2
As =
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0135
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0135
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
127
127
<
<
1.66
cm
2
2
0.535 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
87
Anexo 19. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.5 m- un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
3.5
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
15.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
447 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
447 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
548 Kg-m
Mom. Act. (cp):
783 Kg
Corte Act. (cp):
215 Kg-m
Mom. Act. (cv):
307 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
657.6
Mom. Mayorado (mpu):
940
Corte Mayorado (cpu):
344
Mom. Mayorado (mvu):
491.2
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1002 Kg-m
1431 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
14250 Kg-m
1113 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0176
q=
0.0178
As =
1.69
0.85
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.07
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0135
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0135
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
127
127
<
<
≈
OK
2.25
cm 2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
88
Anexo 20. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 4.0 m- un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
4
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
476 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
476 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
762 Kg-m
Mom. Act. (cp):
952 Kg
Corte Act. (cp):
280 Kg-m
Mom. Act. (cv):
350 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
914.4
Mom. Mayorado (mpu):
1142
Corte Mayorado (cpu):
448
Mom. Mayorado (mvu):
560
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1362 Kg-m
1702 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
19563 Kg-m
1514 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0138
q=
0.0140
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
2
As =
1.75
0.88
cm
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.40
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
OK
2
127
127
<
<
2.33
cm
2
2
0.70 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
89
Anexo 21. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 5.0 m- un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
5
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
30 cm
H:
5 cm
h1:
25 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
25.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
505 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
505 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
1263 Kg-m
Mom. Act. (cp):
1263 Kg
Corte Act. (cp):
438 Kg-m
Mom. Act. (cv):
438 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1515.6
Mom. Mayorado (mpu):
1516
Corte Mayorado (cpu):
701
Mom. Mayorado (mvu):
700.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
2216 Kg-m
2216 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
24875 Kg-m
2463 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0147
q=
0.0148
0.206
<
As =
2.29
1.15
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.73
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0083
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0083
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
127
127
<
<
≈
OK
3.05
cm
2
2
0.865 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
90
Anexo 22. LN - Bloque de concreto - Entrepiso – 3.0 m - Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
3
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
447 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
447 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
H
C
E
ER
SOLICITACIONES DE SERVICIO
336 Kg-m
Mom. Act. (cp):
671 Kg
Corte Act. (cp):
132 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
D
SOLICITACIONES MAYORADAS
403.2
Mom. Mayorado (mpu):
805
Corte Mayorado (cpu):
211
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
614 Kg-m
1226 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
683 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0106
q=
0.0107
0.206
<
OK
2
As =
1.03
0.52
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
1.37
As =
1.08
cm2
2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
cm
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
mm 2
2
cm
mm 2
2
91
Anexo 23. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 3.5 m - Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
3.5
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
447 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
447 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
457 Kg-m
Mom. Act. (cp):
783 Kg
Corte Act. (cp):
179 Kg-m
Mom. Act. (cv):
307 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
548.4
Mom. Mayorado (mpu):
940
Corte Mayorado (cpu):
286
Mom. Mayorado (mvu):
491.2
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
835 Kg-m
1431 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
14419 Kg-m
928 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0144
q=
0.0145
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
2
As =
1.39
0.70
cm
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.08
cm
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
2
cm
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
OK
2
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
1.85
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
92
Anexo 24. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 4.0 m - Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
4
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
15.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
447 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
447 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
596 Kg-m
Mom. Act. (cp):
894 Kg
Corte Act. (cp):
234 Kg-m
Mom. Act. (cv):
350 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
715.2
Mom. Mayorado (mpu):
1073
Corte Mayorado (cpu):
374
Mom. Mayorado (mvu):
560
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1090 Kg-m
1633 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
14250 Kg-m
1211 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0191
q=
0.0194
0.206
<
As =
1.84
0.92
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.07
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0135
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0135
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
127
127
<
<
≈
OK
2.45
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
93
Anexo 25. LN - Bloque de concreto - Entrepiso - 5.0 m - Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
5
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
476 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
476 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
992 Kg-m
Mom. Act. (cp):
1190 Kg
Corte Act. (cp):
365 Kg-m
Mom. Act. (cv):
438 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1190.4
Mom. Mayorado (mpu):
1428
Corte Mayorado (cpu):
584
Mom. Mayorado (mvu):
700.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1774 Kg-m
2129 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
19563 Kg-m
1972 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
R=
0.0180
q=
0.0183
As =
2.28
1.14
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.40
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
0.206
<
OK
2
2
127
127
<
<
3.03
cm
2
2
0.7 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
cm2
mm 2
2
94
Anexo 26. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - Simplemente Apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
3
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
312 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
312 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
351 Kg-m
Mom. Act. (cp):
468 Kg
Corte Act. (cp):
169 Kg-m
Mom. Act. (cv):
225 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
421.2
Mom. Mayorado (mpu):
562
Corte Mayorado (cpu):
270
Mom. Mayorado (mvu):
360
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
692 Kg-m
922 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
768 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0119
q=
0.0120
0.206
<
As =
1.15
0.58
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.08
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
≈
71
71
<
<
OK
1.53
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
95
Anexo 27. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - Simplemente Apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
3.5
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
21.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
341 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
341 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
523 Kg-m
Mom. Act. (cp):
597 Kg
Corte Act. (cp):
230 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
627.6
Mom. Mayorado (mpu):
716
Corte Mayorado (cpu):
368
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
996 Kg-m
1137 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
19731 Kg-m
1106 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0100
q=
0.0101
0.206
<
As =
1.27
0.64
1.33 x As =
cm 2
cm 2 /Por Nervio
As =
1.41
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0057
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0057
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
≈
71
71
<
<
OK
1.69
cm 2
2
0.705 cm /Por Nervio
mm 2
mm2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm2
cm 2
mm2
2
96
Anexo 28. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - Simplemente Apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
4
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
341 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
341 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
682 Kg-m
Mom. Act. (cp):
682 Kg
Corte Act. (cp):
300 Kg-m
Mom. Act. (cv):
300 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
818.4
Mom. Mayorado (mpu):
818
Corte Mayorado (cpu):
480
Mom. Mayorado (mvu):
480
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1298 Kg-m
1298 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
19563 Kg-m
1443 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0132
q=
0.0133
0.206
<
As =
1.66
0.83
cm 2
1.33 x As =
cm2 /Por Nervio
As =
1.40
cm2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
127
127
<
<
OK
2.21
cm 2
2
0.7 cm /Por Nervio
≈
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
97
Anexo 29. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - Simplemente Apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
5
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
30 cm
H:
5 cm
h1:
25 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
25.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
370 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
370 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
1157 Kg-m
Mom. Act. (cp):
925 Kg
Corte Act. (cp):
469 Kg-m
Mom. Act. (cv):
375 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1388.4
Mom. Mayorado (mpu):
1110
Corte Mayorado (cpu):
750
Mom. Mayorado (mvu):
600
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
2139 Kg-m
1710 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
24875 Kg-m
2376 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
R=
0.0142
q=
0.0143
As =
2.21
1.11
2
1.33 x As =
cm
cm 2 /Por Nervio
As =
1.73
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0083
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0083
B × d × f ´c
0.206
<
2
127
127
<
<
OK
2.94
cm 2
2
0.865 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
98
Anexo 30. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
3
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
312 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
312 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
281 Kg-m
Mom. Act. (cp):
468 Kg
Corte Act. (cp):
135 Kg-m
Mom. Act. (cv):
225 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
337.2
Mom. Mayorado (mpu):
562
Corte Mayorado (cpu):
216
Mom. Mayorado (mvu):
360
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
553 Kg-m
922 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
14419 Kg-m
615 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
R=
0.0095
q=
0.0096
As =
0.92
0.46
cm
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.08
cm
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
2
cm
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
0.206
<
OK
2
2
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
1.22
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
99
Anexo 31. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
3.5
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
312 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
312 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
383 Kg-m
Mom. Act. (cp):
546 Kg
Corte Act. (cp):
184 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
459.6
Mom. Mayorado (mpu):
655
Corte Mayorado (cpu):
294
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
754 Kg-m
1076 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
14419 Kg-m
838 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0130
q=
0.0131
As =
1.26
0.63
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.08
cm
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
2
cm
0.71
Ascolocado× fy
qreal sup =
0.0075
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
OK
2
2
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
1.68
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
100
Anexo 32. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
4
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
21.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
341 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
341 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
546 Kg-m
Mom. Act. (cp):
682 Kg
Corte Act. (cp):
240 Kg-m
Mom. Act. (cv):
300 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
655.2
Mom. Mayorado (mpu):
818
Corte Mayorado (cpu):
384
Mom. Mayorado (mvu):
480
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1039 Kg-m
1298 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
19731 Kg-m
1155 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0104
q=
0.0105
As =
1.32
0.66
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.41
cm
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
2
cm
0.71
qreal sup =
0.0057
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0057
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
OK
2
2
cm
2
2
0.71 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
1.76
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
101
Anexo 33. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
5
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
30 cm
H:
5 cm
h1:
25 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
25.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
370 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
370 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
925 Kg-m
Mom. Act. (cp):
925 Kg
Corte Act. (cp):
375 Kg-m
Mom. Act. (cv):
375 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1110
Mom. Mayorado (mpu):
1110
Corte Mayorado (cpu):
600
Mom. Mayorado (mvu):
600
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1710 Kg-m
1710 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
24875 Kg-m
1900 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0113
q=
0.0114
As =
1.76
0.88
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.73
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0083
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0083
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
OK
2
2
127
127
<
<
2.34
cm
2
2
0.865 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
cm 2
2
mm
2
102
Anexo 34. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.0 m - Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
3
DIMENSIONES DE LA VIGA
15 cm
H:
5 cm
h1:
10 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
11.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
234 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
234 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
176 Kg-m
Mom. Act. (cp):
351 Kg
Corte Act. (cp):
113 Kg-m
Mom. Act. (cv):
225 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
211.2
Mom. Mayorado (mpu):
421
Corte Mayorado (cpu):
181
Mom. Mayorado (mvu):
360
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
392 Kg-m
781 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
9106
Kg-m
436 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0142
q=
0.0144
0.206
<
As =
0.95
0.48
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
0.74
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0108
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0108
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
≈
71
71
<
<
OK
1.26
cm 2
2
0.37 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm2
cm 2
mm2
2
103
Anexo 35. LN - Bloque de concreto - Techo - 3.5 m - Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
3.5
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
312 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
312 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
319 Kg-m
Mom. Act. (cp):
546 Kg
Corte Act. (cp):
154 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
382.8
Mom. Mayorado (mpu):
655
Corte Mayorado (cpu):
246
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
629 Kg-m
1076 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
699 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0108
q=
0.0109
As =
1.05
0.53
1.33 x As =
cm 2
cm 2 /Por Nervio
As =
1.08
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
≈
71
71
<
<
OK
1.40
cm 2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
104
Anexo 36. LN - Bloque de concreto - Techo - 4.0 m - Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
4
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
312 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
312 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
416 Kg-m
Mom. Act. (cp):
624 Kg
Corte Act. (cp):
200 Kg-m
Mom. Act. (cv):
300 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
499.2
Mom. Mayorado (mpu):
749
Corte Mayorado (cpu):
320
Mom. Mayorado (mvu):
480
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
819 Kg-m
1229 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
910 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0141
q=
0.0143
As =
1.37
0.69
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.08
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
≈
71
71
<
<
OK
1.82
cm 2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
105
Anexo 37. LN - Bloque de concreto - Techo - 5.0 m - Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
5
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
341 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
341 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
711 Kg-m
Mom. Act. (cp):
853 Kg
Corte Act. (cp):
313 Kg-m
Mom. Act. (cv):
375 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
853.2
Mom. Mayorado (mpu):
1024
Corte Mayorado (cpu):
501
Mom. Mayorado (mvu):
600
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1354 Kg-m
1624 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
19563 Kg-m
1504 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0138
q=
0.0139
0.206
<
As =
1.74
0.87
cm2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.40
cm2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
127
127
<
<
OK
2.31
cm 2
2
0.7 cm /Por Nervio
≈
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
106
Anexo 38. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – Simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
3
m
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
15.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
433 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
433 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
488 Kg-m
Mom. Act. (cp):
650 Kg
Corte Act. (cp):
197 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
585.6
Mom. Mayorado (mpu):
780
Corte Mayorado (cpu):
315
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
901 Kg-m
1201 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
14250 Kg-m
1001 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
R=
0.0158
q=
0.0160
As =
1.52
0.76
2
1.33 x As =
cm
cm2 /Por Nervio
As =
1.07
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0135
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0135
B × d × f ´c
0.206
<
2
127
127
<
<
OK
2.02
cm 2
2
0.535 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
107
Anexo 39. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – Simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
3.5
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
457 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
457 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
H
C
E
ER
SOLICITACIONES DE SERVICIO
700 Kg-m
Mom. Act. (cp):
800 Kg
Corte Act. (cp):
268 Kg-m
Mom. Act. (cv):
307 Kg
Corte Act. (cv):
D
SOLICITACIONES MAYORADAS
840
Mom. Mayorado (mpu):
960
Corte Mayorado (cpu):
429
Mom. Mayorado (mvu):
491.2
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1269 Kg-m
1451 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
19563 Kg-m
1410 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0129
q=
0.0130
0.206
<
OK
As =
1.62
0.81
1.33 x As =
cm 2
2
cm /Por Nervio
2.15
As =
1.40
cm 2
2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm2
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
127
127
<
<
cm2
0.7 cm /Por Nervio
≈
mm2
2
mm
0.206
0.206
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
Fuente: Elaboración propia (2011)
2
cm
mm 2
cm 2
2
mm
2
108
Anexo 40. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – Simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
4
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
457 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
457 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
914 Kg-m
Mom. Act. (cp):
914 Kg
Corte Act. (cp):
350 Kg-m
Mom. Act. (cv):
350 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1096.8
Mom. Mayorado (mpu):
1097
Corte Mayorado (cpu):
560
Mom. Mayorado (mvu):
560
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1657 Kg-m
1657 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
19563 Kg-m
1841 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0168
q=
0.0171
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
2
As =
2.13
1.07
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.40
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
OK
2
127
127
<
<
2.83
cm
2
2
0.7 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
109
Anexo 41. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – Simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.25
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
m
5
DIMENSIONES DE LA VIGA
30 cm
H:
5 cm
h1:
25 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
25.75 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
482 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
482 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
SOLICITACIONES DE SERVICIO
1507 Kg-m
Mom. Act. (cp):
1205 Kg
Corte Act. (cp):
547 Kg-m
Mom. Act. (cv):
438 Kg
Corte Act. (cv):
SOLICITACIONES MAYORADAS
1808.4
Mom. Mayorado (mpu):
1446
Corte Mayorado (cpu):
875
Mom. Mayorado (mvu):
700.8
Corte Mayorado (cvu):
H
C
E
ER
D
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
2684 Kg-m
2147 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
24707 Kg-m
2982 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0180
q=
0.0182
As =
2.79
1.40
1.33 x As =
cm 2
cm 2 /Por Nervio
As =
1.72
cm 2
1
1
#
x
5
1.98
5/8
=
1
1
#
x
5
1.98
5/8
=
1.98
cm 2
2
cm
1.98
qreal sup =
0.013
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.013
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
198
198
<
<
≈
OK
3.71
cm 2
2
0.86 cm /Por Nervio
mm 2
2
mm
0.206
0.206
Pulg
1.98
198
Pulg
1.98
198
OK
OK
Fuente: Elaboración propia (2011)
cm 2
2
mm
cm 2
mm 2
2
110
Anexo 42. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
433 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
433 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
390 Kg-m
Mom. Act. (cp):
650 Kg
Corte Act. (cp):
158 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
468
Mom. Mayorado (mpu):
780
Corte Mayorado (cpu):
253
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
721 Kg-m
1201 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
14419 Kg-m
801 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
R=
0.0124
q=
0.0125
As =
1.20
0.60
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.08
cm
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
2
cm
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
0.206
<
OK
2
2
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
1.60
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
111
Anexo 43. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3.5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
15.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
433 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
433 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
531 Kg-m
Mom. Act. (cp):
758 Kg
Corte Act. (cp):
215 Kg-m
Mom. Act. (cv):
307 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
637.2
Mom. Mayorado (mpu):
910
Corte Mayorado (cpu):
344
Mom. Mayorado (mvu):
491.2
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
981 Kg-m
1401 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
14250 Kg-m
1090 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0172
q=
0.0175
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
2
As =
1.66
0.83
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.07
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0135
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0135
B × d × f ´c
OK
2
127
127
<
<
2.21
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
112
Anexo 44. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
4
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
457 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
457 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
732 Kg-m
Mom. Act. (cp):
914 Kg
Corte Act. (cp):
280 Kg-m
Mom. Act. (cv):
350 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
878.4
Mom. Mayorado (mpu):
1097
Corte Mayorado (cpu):
448
Mom. Mayorado (mvu):
560
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1326 Kg-m
1657 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
19563 Kg-m
1474 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0135
q=
0.0136
As =
1.70
0.85
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.40
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
127
127
<
<
≈
OK
2.26
cm 2
2
0.70 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
113
Anexo 45. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – un tramo continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
30 cm
H:
5 cm
h1:
25 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
25.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
482 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
482 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
H
C
E
ER
SOLICITACIONES DE SERVICIO
1205 Kg-m
Mom. Act. (cp):
1205 Kg
Corte Act. (cp):
438 Kg-m
Mom. Act. (cv):
438 Kg
Corte Act. (cv):
D
SOLICITACIONES MAYORADAS
1446
Mom. Mayorado (mpu):
1446
Corte Mayorado (cpu):
701
Mom. Mayorado (mvu):
700.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
2147 Kg-m
2147 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
24875 Kg-m
2385 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0142
q=
0.0144
As =
2.23
1.12
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.73
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0083
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0083
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
127
127
<
<
≈
OK
2.97
cm 2
2
0.865 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
114
Anexo 46. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.0 m – Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
433 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
433 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
325 Kg-m
Mom. Act. (cp):
650 Kg
Corte Act. (cp):
132 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
390
Mom. Mayorado (mpu):
780
Corte Mayorado (cpu):
211
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
601 Kg-m
1201 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
668 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0103
q=
0.0105
0.206
<
As =
1.01
0.51
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.08
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
≈
71
71
<
<
OK
1.34
cm 2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
115
Anexo 47. LN - Poliestireno - Entrepiso - 3.5 m – Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3.5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
433 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
433 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
443 Kg-m
Mom. Act. (cp):
758 Kg
Corte Act. (cp):
179 Kg-m
Mom. Act. (cv):
307 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
531.6
Mom. Mayorado (mpu):
910
Corte Mayorado (cpu):
286
Mom. Mayorado (mvu):
491.2
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
818 Kg-m
1401 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
14419 Kg-m
909 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0141
q=
0.0142
As =
1.36
0.68
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.08
cm
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
2
cm
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
OK
2
2
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
1.81
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
cm2
mm 2
2
116
Anexo 48. LN - Poliestireno - Entrepiso - 4.0 m – Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
4
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
15.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
433 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
433 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
578 Kg-m
Mom. Act. (cp):
866 Kg
Corte Act. (cp):
234 Kg-m
Mom. Act. (cv):
350 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
693.6
Mom. Mayorado (mpu):
1039
Corte Mayorado (cpu):
374
Mom. Mayorado (mvu):
560
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1068 Kg-m
1599 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
14250 Kg-m
1187 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0187
q=
0.0190
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
2
As =
1.80
0.90
cm
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.07
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
2
cm
1.27
qreal sup =
0.0135
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0135
B × d × f ´c
OK
2
127
127
<
<
2.39
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
117
Anexo 49. LN - Poliestireno - Entrepiso - 5.0 m – Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE ENTREPISO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
457 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
457 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
175 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
953 Kg-m
Mom. Act. (cp):
1143 Kg
Corte Act. (cp):
365 Kg-m
Mom. Act. (cv):
438 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1143.6
Mom. Mayorado (mpu):
1372
Corte Mayorado (cpu):
584
Mom. Mayorado (mvu):
700.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1728 Kg-m
2072 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
19563 Kg-m
1920 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0176
q=
0.0178
As =
2.22
1.11
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.40
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
127
127
<
<
OK
2.95
cm 2
2
0.7 cm /Por Nervio
≈
mm2
mm2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm2
mm 2
cm2
mm 2
2
118
Anexo 50. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
298 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
298 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
336 Kg-m
Mom. Act. (cp):
447 Kg
Corte Act. (cp):
169 Kg-m
Mom. Act. (cv):
225 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
403.2
Mom. Mayorado (mpu):
536
Corte Mayorado (cpu):
270
Mom. Mayorado (mvu):
360
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
674 Kg-m
896 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
14419 Kg-m
748 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0116
q=
0.0117
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
2
As =
1.12
0.56
cm
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.08
cm
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
OK
2
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
1.49
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
119
Anexo 51. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3.5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
21.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
322 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
322 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
494 Kg-m
Mom. Act. (cp):
564 Kg
Corte Act. (cp):
230 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
592.8
Mom. Mayorado (mpu):
677
Corte Mayorado (cpu):
368
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
961 Kg-m
1098 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
19731 Kg-m
1068 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0096
q=
0.0097
0.206
<
As =
1.22
0.61
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.41
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0057
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0057
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
≈
71
71
<
<
OK
1.62
cm 2
2
0.705 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm2
cm 2
mm2
2
120
Anexo 52. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
4
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
322 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
322 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
644 Kg-m
Mom. Act. (cp):
644 Kg
Corte Act. (cp):
300 Kg-m
Mom. Act. (cv):
300 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
772.8
Mom. Mayorado (mpu):
773
Corte Mayorado (cpu):
480
Mom. Mayorado (mvu):
480
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1253 Kg-m
1253 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
19563 Kg-m
1392 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0127
q=
0.0129
As =
1.61
0.81
1.33 x As =
cm 2
cm 2 /Por Nervio
As =
1.40
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
127
127
<
<
OK
2.14
cm2
2
0.7 cm /Por Nervio
≈
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
121
Anexo 53. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Simplemente apoyado
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
30 cm
H:
5 cm
h1:
25 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
25.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDESIMPLE APOYADA
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
347 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
347 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
1085 Kg-m
Mom. Act. (cp):
868 Kg
Corte Act. (cp):
469 Kg-m
Mom. Act. (cv):
375 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1302
Mom. Mayorado (mpu):
1042
Corte Mayorado (cpu):
750
Mom. Mayorado (mvu):
600
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
2052 Kg-m
1642 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
24875 Kg-m
2280 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0136
q=
0.0137
As =
2.12
1.06
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.73
cm 2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
cm 2
1.27
qreal
sup
=
0.0083
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0083
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
127
127
<
<
OK
2.82
cm 2
2
0.865 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
122
Anexo 54. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Un Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
298 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
298 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
269 Kg-m
Mom. Act. (cp):
447 Kg
Corte Act. (cp):
135 Kg-m
Mom. Act. (cv):
225 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
322.8
Mom. Mayorado (mpu):
536
Corte Mayorado (cpu):
216
Mom. Mayorado (mvu):
360
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
539 Kg-m
896 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
599 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0093
q=
0.0094
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
2
As =
0.90
0.45
cm
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.08
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
2
cm
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
OK
cm
2
2
0.54 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
1.20
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
123
Anexo 55. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Un Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3.5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
298 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
298 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
366 Kg-m
Mom. Act. (cp):
522 Kg
Corte Act. (cp):
184 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
439.2
Mom. Mayorado (mpu):
626
Corte Mayorado (cpu):
294
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
734 Kg-m
1047 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
815 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0126
q=
0.0128
As =
1.23
0.62
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.08
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
≈
71
71
<
<
OK
1.64
cm 2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
124
Anexo 56. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Un Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
4
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
21.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
322 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
322 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
516 Kg-m
Mom. Act. (cp):
644 Kg
Corte Act. (cp):
240 Kg-m
Mom. Act. (cv):
300 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
619.2
Mom. Mayorado (mpu):
773
Corte Mayorado (cpu):
384
Mom. Mayorado (mvu):
480
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1003 Kg-m
1253 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
19731 Kg-m
1115 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0100
q=
0.0102
0.206
<
As =
1.28
0.64
2
1.33 x As =
cm
2
cm /Por Nervio
As =
1.41
cm
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
2
0.71
cm
2
cm
0.71
qreal sup =
0.0057
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0057
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
2
1.70
cm 2
2
0.71 cm /Por Nervio
≈
71
71
<
<
OK
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
2
mm
2
mm
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
2
cm
2
mm
2
cm
2
mm
2
125
Anexo 57. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Un Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
30 cm
H:
5 cm
h1:
25 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
25.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEUN TRAMO CONTINUO
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
347 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
347 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
868 Kg-m
Mom. Act. (cp):
868 Kg
Corte Act. (cp):
375 Kg-m
Mom. Act. (cv):
375 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
1041.6
Mom. Mayorado (mpu):
1042
Corte Mayorado (cpu):
600
Mom. Mayorado (mvu):
600
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1642 Kg-m
1642 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
24875 Kg-m
1824 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
Mn
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0109
q=
0.0110
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
2
As =
1.70
0.85
cm
1.33 x As =
2
cm /Por Nervio
As =
1.73
cm
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
2
1.27
cm
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0083
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0083
B × d × f ´c
OK
2
127
127
<
<
2.26
cm
2
2
0.865 cm /Por Nervio
≈
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
2
mm
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
OK
OK
cm 2
2
mm
2
cm
2
mm
2
126
Anexo 58. LN - Poliestireno - Techo - 3.0 m – Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
15 cm
H:
5 cm
h1:
10 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3m
L eje:
11.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
224 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
224 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
168 Kg-m
Mom. Act. (cp):
336 Kg
Corte Act. (cp):
113 Kg-m
Mom. Act. (cv):
225 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
201.6
Mom. Mayorado (mpu):
403
Corte Mayorado (cpu):
181
Mom. Mayorado (mvu):
360
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
382 Kg-m
763 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
9106
Kg-m
425 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0139
q=
0.0140
As =
0.93
0.47
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
0.74
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0108
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0108
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
≈
71
71
<
<
OK
1.24
cm 2
2
0.37 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
127
Anexo 59. LN - Poliestireno - Techo - 3.5 m – Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
3.5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
3.5 m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
298 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
298 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
305 Kg-m
Mom. Act. (cp):
522 Kg
Corte Act. (cp):
154 Kg-m
Mom. Act. (cv):
263 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
366
Mom. Mayorado (mpu):
626
Corte Mayorado (cpu):
246
Mom. Mayorado (mvu):
420.8
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
612 Kg-m
1047 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
680 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0105
q=
0.0107
0.206
<
As =
1.03
0.52
cm2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.08
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
≈
71
71
<
<
OK
1.37
cm 2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
128
Anexo 60. LN - Poliestireno - Techo - 4.0 m – Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
3.93
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
4
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
20 cm
H:
5 cm
h1:
15 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
4m
L eje:
16.07 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
298 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
298 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
398 Kg-m
Mom. Act. (cp):
596 Kg
Corte Act. (cp):
200 Kg-m
Mom. Act. (cv):
300 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
477.6
Mom. Mayorado (mpu):
715
Corte Mayorado (cpu):
320
Mom. Mayorado (mvu):
480
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
798 Kg-m
1195 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B× h1× d − h1
2
1002
Mn
14419 Kg-m
886 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9× f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0137
q=
0.0139
As =
1.33
0.67
cm 2
1.33 x As =
cm 2 /Por Nervio
As =
1.08
cm 2
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
1
1
#
x
3
0.71
3/8
=
0.71
cm 2
cm 2
0.71
qreal sup =
0.0075
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0075
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
≈
71
71
<
<
OK
1.77
cm 2
2
0.54 cm /Por Nervio
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
0.71
71
Pulg
0.71
71
OK
OK
cm 2
mm 2
cm 2
mm 2
2
129
Anexo 61. LN - Poliestireno - Techo - 5.0 m – Ambos Tramo Continuo
DATOS DE ENTRADA
250
f´c:
2500
P. concreto:
4200
fy:
4.09
Rec. Calculo:
LOSA DE TECHO - BLOQUE DE POLIESTIRENO
m
5
Kg/cm2
Kg/cm3
Kg/cm2
cm
DIMENSIONES DE LA VIGA
25 cm
H:
5 cm
h1:
20 cm
h2:
100 cm
B:
20 cm
Bo:
80 m
(B-Bo):
5m
L eje:
20.91 cm
d = A - rl :
CONDICIONES DE BORDEDOS TRAMOS CONTINUOS
CARGAS DISTRIBUIDAS DE SERVICIO
Kgf/m
Carga del elemento (cc):
322 Kgf/m
Carga Permanente (wp):
322 Kgf/m
Carga Perman. Total (wt):
150 Kgf/m
Carga Variable (wv):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ECH
SOLICITACIONES DE SERVICIO
671 Kg-m
Mom. Act. (cp):
805 Kg
Corte Act. (cp):
313 Kg-m
Mom. Act. (cv):
375 Kg
Corte Act. (cv):
DER
SOLICITACIONES MAYORADAS
805.2
Mom. Mayorado (mpu):
966
Corte Mayorado (cpu):
501
Mom. Mayorado (mvu):
600
Corte Mayorado (cvu):
COMBINACIÓN DE CARGAS:
Mu = 1.6(cg) + 1.2cp
Vu = 1.6(cg) + 1.2cp
Kg-m
Kg
Kg-m
Kg
Factor May:
1.2
1.2
1.6
1.6
1306 Kg-m
1566 Kg
Mu=
Vu=
CHEQUEO DEL COMPORTAMIENTO COMO VIGA TEE O VIGA RECTANGULAR
Mn=
(
)
0.85× f ´c × B×h1× d − h1
2
1002
Mn
19563 Kg-m
1451 Kg‐m Viga Rectangular
Mn:
>
DISEÑO POR FLEXION: (COVENIN 1753-06: ACI 318-02)
Valor de q admis. (qadm):
Mu×100
0.9 × f ´c × B × d 2
R=
q = 0.85 − 0.7225 − 1.7 × R
As =
q × B × d × f ´c
fy
As min =
14 × Bo × d
fy
Ascolocado(Sup.)=
Ascolocado(Inf.)=
Mu =
0.206
R=
0.0133
q=
0.0134
As =
1.67
0.84
cm 2
1.33 x As =
cm2 /Por Nervio
As =
1.40
cm2
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1
1
#
x
4
1.27
1/2
=
1.27
cm 2
cm 2
1.27
qreal sup =
0.0103
Ascolocado× fy
qreal =
=
qreal inf =
0.0103
B × d × f ´c
Astotal (Sup.)=
Astotal (Inf.)=
R × 0 . 9 × f ´c × B × d
100
0.206
<
127
127
<
<
OK
2.22
cm2
2
0.7 cm /Por Nervio
≈
mm 2
mm 2
0.206
0.206
Fuente: Elaboración propia (2011)
Pulg
1.27
127
Pulg
1.27
127
OK
OK
cm2
mm 2
cm2
mm 2
2
130
Anexo 62. Comparación del Acero de refuerzo en Losas nervadas
ACERO DE REFUERZOS (1/8 DE PULGADAS)
LOSA
NERVADA
UBICACIÓN
ENTREPISO
RELLENO CON
BLOQUE DE
CONCRETO
ALIGERADO
CONDICIONES
DE APOYO
4
4
5
5
UN TRAMO
CONTINUO
4
4
4
4
AMBOS TRAMOS
CONTINUOS
3
3
4
4
SIMPLEMENTE
APOYADA
3
3
4
4
RELLENO CON
BLOQUE DE
POLIESTIRENO
EXPANDIDO
TECHO
4
3
3
4
4
4
4
5
UN TRAMO
CONTINUO
3
4
4
4
AMBOS TRAMOS
CONTINUOS
3
3
4
4
SIMPLEMENTE
APOYADA
3
3
4
4
UN TRAMO
CONTINUO
3
3
3
4
AMBOS TRAMOS
CONTINUOS
3
3
3
4
H SIMPLEMENTE
C
E
APOYADA
ER
ENTREPISO
3 OS 3
D
RVA
3
E3
ES
R
S
O
AMBOS TRAMOS
CONTINUOS
D
LONGITUD ENTRE APOYO (m)
3.5
4
5
SIMPLEMENTE
APOYADA
UN TRAMO
CONTINUO
TECHO
3
Fuente: Elaboración propia (2011)
131
Anexo 63. DISEÑO LOSACERO 3m - TECHO Y ENTREPISO
ESPECIALIZACIÓN EN CONSTRUCCIÓN MENCIÓN EDIFICACIONES
Realizado por: Ing. R. Piñero
Elemento:
CORREAS de 3.0m de luz libre
TABLA DE SOLICITACIONES:
TABLA DE SOLICITACIONES DE SERVICIO
W (Kg/m2)
11
323
150
484
CP (PERFIL)
CP (LOSA 10cm)
CV
TOTAL:
ANCHO TRIBUTARIO:
1.5
LUZ DE CALCULO:
H
C
E
ER
D
727
Kg/m
3.0
m
W x (L^2)/8 =
FLECHA MAXIMA:
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
W (PREDISEÑO):
MOMENTO MAX (Mm):
m
818
Kg-m
L/400 =
0.75
cm
fy =
3515
Kg/cm2
ESFUERZO ADMISIBLE:
ASTM A-36
MODULO DE SECCION MIN:
Mm x 100 / (0,60 x fy) =
39
cm3
MODULO DE INERCIA MIN:
(5/384)xWx(L^4)/(ExFLECHA.MAX) =
501
cm4
SE CONSIDERA EL 115% DEL VALOR OBTENIDO PARA TOMAR EN CUENTA LOS
EFECTOS DE CARGA HORIZONTAL
MÓDULO DE SECCION MAYORADA:
48.75
cm3
MÓDULO DE INERCIA MAYORADA:
626.25
cm4
PERFIL A SELECCIONAR =
MÓDULO DE SECCION:
TUB180x65x4.00mm
77.55
cm3
F.S. =
MODULÓ DE INERCIA:
697.99
F.S. =
OK
1.99
cm4
OK
1.39
Fuente: Elaboración propia (2011)
132
Anexo 64. DISEÑO LOSACERO 3.5m - TECHO Y ENTREPISO
ESPECIALIZACIÓN EN CONSTRUCCIÓN MENCIÓN EDIFICACIONES
Realizado por: Ing. R. Piñero
Elemento:
CORREAS de 3.5m de luz libre
TABLA DE SOLICITACIONES:
TABLA DE SOLICITACIONES DE SERVICIO
W (Kg/m2)
17
323
150
490
CP (PERFIL)
CP (LOSA 10cm)
CV
TOTAL:
ANCHO TRIBUTARIO:
1.5
LUZ DE CALCULO:
H
C
E
ER
D
735
Kg/m
3.5
m
W x (L^2)/8 =
FLECHA MAXIMA:
ESFUERZO ADMISIBLE:
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
W (PREDISEÑO):
MOMENTO MAX (Mm):
m
1125
Kg-m
L/400 =
0.875
cm
fy =
3515
Kg/cm2
ASTM A-36
MODULO DE SECCION MIN:
Mm x 100 / (0,60 x fy) =
53
cm3
MODULO DE INERCIA MIN:
(5/384)xWx(L^4)/(ExFLECHA.MAX) =
805
cm4
SE CONSIDERA EL 115% DEL VALOR OBTENIDO PARA TOMAR EN CUENTA LOS
EFECTOS DE CARGA HORIZONTAL
MÓDULO DE SECCION MAYORADA:
66.25
cm3
MÓDULO DE INERCIA MAYORADA:
1006.25
cm4
PERFIL A SELECCIONAR =
MÓDULO DE SECCION:
TUB200x70x4.30mm
101.62
cm3
F.S. =
MODULÓ DE INERCIA:
1016.19
F.S. =
OK
1.92
cm4
OK
1.26
Fuente: Elaboración propia (2011)
133
Anexo 65. DISEÑO LOSACERO 4.0m - TECHO Y ENTREPISO
ESPECIALIZACIÓN EN CONSTRUCCIÓN MENCIÓN EDIFICACIONES
Realizado por: Ing. R. Piñero
Elemento:
CORREAS de 4.0m de luz libre
TABLA DE SOLICITACIONES:
TABLA DE SOLICITACIONES DE SERVICIO
W (Kg/m2)
21
323
150
494
CP (PERFIL)
CP (LOSA 10cm)
CV
TOTAL:
W (PREDISEÑO):
H
C
E
ER
LUZ DE CALCULO:
D
MOMENTO MAX (Mm):
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
ANCHO TRIBUTARIO:
1.5
m
741
Kg/m
4.0
m
W x (L^2)/8 =
FLECHA MAXIMA:
1482
L/400 =
ESFUERZO ADMISIBLE:
1
fy =
3515
MODULO DE SECCION MIN:
Mm x 100 / (0,60 x fy) =
MODULO DE INERCIA MIN:
(5/384)xWx(L^4)/(ExFLECHA.MAX) =
Kg-m
cm
Kg/cm2
ASTM A-36
70
cm3
1211
cm4
SE CONSIDERA EL 115% DEL VALOR OBTENIDO PARA TOMAR EN CUENTA LOS
EFECTOS DE CARGA HORIZONTAL
MÓDULO DE SECCION MAYORADA:
87.50
cm3
MÓDULO DE INERCIA MAYORADA:
1513.75
cm4
PERFIL A SELECCIONAR =
MÓDULO DE SECCION:
TUB220x90x4.50mm
141.98
cm3
F.S. =
MODULÓ DE INERCIA:
1561.83
F.S. =
OK
2.03
cm4
OK
1.29
Fuente: Elaboración propia (2011)
134
Anexo 66. DISEÑO LOSACERO 5.0m - TECHO Y ENTREPISO
ESPECIALIZACIÓN EN CONSTRUCCIÓN MENCIÓN EDIFICACIONES
Realizado por: Ing. R. Piñero
Elemento:
CORREAS de 5.0m de luz libre
TABLA DE SOLICITACIONES:
TABLA DE SOLICITACIONES DE SERVICIO
W (Kg/m2)
28
323
150
501
CP (PERFIL)
CP (LOSA 10cm)
CV
TOTAL:
W (PREDISEÑO):
H
C
E
ER
LUZ DE CALCULO:
D
MOMENTO MAX (Mm):
E
ES
R
S
O
ANCHO TRIBUTARIO:
1.5
m
752
Kg/m
5.0
m
W x (L^2)/8 =
FLECHA MAXIMA:
ESFUERZO ADMISIBLE:
S
O
D
RVA
2350
Kg-m
L/400 =
1.25
cm
fy =
3515
Kg/cm2
MODULO DE SECCION MIN:
Mm x 100 / (0,60 x fy) =
MODULO DE INERCIA MIN:
(5/384)xWx(L^4)/(ExFLECHA.MAX) =
ASTM A-36
111
cm3
2401
cm4
SE CONSIDERA EL 115% DEL VALOR OBTENIDO PARA TOMAR EN CUENTA LOS
EFECTOS DE CARGA HORIZONTAL
MÓDULO DE SECCION MAYORADA:
138.75
cm3
MÓDULO DE INERCIA MAYORADA:
3001.25
cm4
PERFIL A SELECCIONAR =
MÓDULO DE SECCION:
TUB260x90x5.50mm
218.83
cm3
F.S. =
MODULÓ DE INERCIA:
2844.82
F.S. =
OK
1.97
cm4
OK
1.18
Fuente: Elaboración propia (2011)
135
Anexo 67. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de concreto. Entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
1
Fecha:
20/01/2004
Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ENTREP ISO
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 20
Unidad:
m2
60.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.080000
2.00
731.05
59.65
2
B LOQUE DE CONCRETO 15 X 20 X 40 CM
pza
10.000000
5.00
5.20
54.60
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.350000
10.00
2.09
0.80
4
CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
1.988000
10.00
2.29
5.01
5
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
1.000000
3.00
14.87
15.32
6
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
302.65
7.79
7
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
140.98
3.63
8
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=15cm
ML
2.000000
5.00
21.11
44.33
Total Materiales:
191.13
H
C
E
ER
D
E
ES
R
S
O
EQUIPOS
D e s c ripc ió n
No.
1
S
O
D
RVA
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000 1.000000
99.00
396.00
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000 0.015800
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000 0.034000
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000 1.000000
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000 1.000000
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000 1.000000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000 1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
20.20
2
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
SubTotal Mano de Obra:
932.72
320.00
Prestaciones Sociales:
2,751.52
0.00
Total General Mano de Obra:
4,004.24
295.00
15.00
32.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
66.74
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
278.07
Administración y Gastos Generales:
41.71
SUBTOTAL B:
319.78
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
0.00
31.98
351.76
Financimiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
351.76
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
351.76
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
136
Anexo 68. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de concreto. Entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
2
Fecha:
20/01/2004
Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ENTREP ISO
Rendimiento:
Có digo :
E S/C 25
Unidad:
m2
55.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e sc ripció n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.090000
2.00
731.05
67.11
2
B LOQUE DE CONCRETO 20 X 20 X 40 CM P M VP DECRETO
pza
10.000000
5.00
5.45
57.23
1.03
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.450000
10.00
2.09
4
CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
1.988000
10.00
2.29
5
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
6
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=20cm
ML
7
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
8
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
SE
E
R
S
O
H
C
ERE
EQUIPOS
D e s c ripc ió n
No.
D
5.01
S
O
D
RVA
1.000000
3.00
2.000000
0.025000
0.025000
C a nt .
14.87
15.32
5.00
31.52
66.19
3.00
302.65
7.79
3.00
140.98
3.63
Total Materiales:
223.31
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
1.000000
99.00
396.00
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000
0.015800
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000 0.034000
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000
1.000000
35.00
35.00
70.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000
1.000000
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.000000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
22.04
MANO DE OBRA
No.
D e sc ripció n
C a nt .
J o rnal
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
SubTotal Mano de Obra:
932.72
320.00
Prestaciones Sociales:
2,751.52
0.00
Total General Mano de Obra:
4,004.24
295.00
15.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
72.80
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
318.15
Administración y Gastos Generales:
47.72
SUBTOTAL B:
365.87
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
0.00
36.59
402.46
Financimiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
402.46
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
402.46
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
137
Anexo 69. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de concreto. Entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
3
Fecha:
20/01/2004
Descripció n: LOSA NERVA DA EN DOS DIRECCIONES, E=30 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ENTREP ISO
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 30
Unidad:
m2
50.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.100000
2.00
731.05
74.57
2
B LOQUE DE CONCRETO 25 X 20 X 40 CM
pza
8.000000
10.00
5.85
51.48
3
CAB ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.450000
10.00
2.09
1.03
4
CAB ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
1.988000
10.00
2.29
5
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
6
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=25cm
7
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
8
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
ML
SE
E
R
S
O
H
C
ERE
EQUIPOS
D e s c ripc ió n
No.
D
5.01
S
O
D
RVA
1.000000
3.00
14.87
15.32
2.000000
5.00
34.17
71.76
0.025000
3.00
302.65
7.79
0.025000
3.00
140.98
3.63
Total Materiales:
230.59
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
CARRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
1.000000
99.00
396.00
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000
0.015800
8,820.00
278.71
3
P ALA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000 0.034000
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000 1.000000
35.00
35.00
70.00
70.00
1
2
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000 1.000000
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.000000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000 1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
24.24
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OBRERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
SubTotal Mano de Obra:
932.72
320.00
Prestaciones Sociales:
2,751.52
0.00
Total General Mano de Obra:
4,004.24
295.00
15.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
80.08
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
334.91
Administración y Gastos Generales:
50.24
SUBTOTAL B:
385.15
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
38.52
423.67
Financimiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
423.67
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
423.67
0.00
Fuente: Elaboración propia (2011)
138
Anexo 70. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de concreto. Techo
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
4
Fecha:
20/01/2004
Rendimiento :
60.000000
Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. TECHO
Có digo :
E S/C 20T
Unidad:
m2
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.080000
2.00
731.05
59.65
2
B LOQUE DE CONCRETO 15 X 20 X 40 CM
pza
10.000000
5.00
5.20
54.60
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.700000
10.00
2.09
1.61
4
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
5
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=15cm
ML
6
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
S
O
H
C
ERE
EQUIPOS
No.
1
D e s c ripc ió n
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
S
O
D
RVA
E
RES
1.000000
3.00
14.87
15.32
2.000000
5.00
21.11
44.33
0.025000
3.00
302.65
7.79
Total Materiales:
C o p / D ep
C a nt .
P re c io
183.30
T o tal
4.000000 1.0 0 0 0 0 0
99.00
396.00
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000 0 .0 15 8 0 0
8,820.00
278.71
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000 0 .0 3 4 0 0 0
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000 1.0 0 0 0 0 0
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000 1.0 0 0 0 0 0
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000 1.0 0 0 0 0 0
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000 1.0 0 0 0 0 0
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
20.20
D
2
3
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
3 2 .0 0
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
3 2 .0 0
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
3 2 .0 0
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
3 2 .0 0
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
3.00
77.56
295.00
15.00
3 2 .0 0
232.68
96.00
SubTotal Mano de Obra:
855.16
288.00
Prestaciones Sociales:
2,522.72
0.00
Total General Mano de Obra:
3,665.88
Costo Unitario de Mano de Obra:
61.10
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
264.60
Administración y Gastos Generales:
39.69
SUBTOTAL B:
304.29
10.00
Imprevisto Utilidad:
30.43
SUBTOTAL C:
334.72
0.00
Financimiento:
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
0.00
334.72
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
334.72
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
139
Anexo 71. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de concreto. Techo
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
5
Fecha:
20/01/2004
Rendimiento :
55.000000
Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. TECHO
Có digo :
E S/C 25T
Unidad:
m2
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.090000
2.00
731.05
67.11
2
B LOQUE DE CONCRETO 20 X 20 X 40 CM P M VP DECRETO
pza
10.00000
5.00
5.45
57.23
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.700000
10.00
4
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
1.000000
5
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=20cm
ML
6
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
EQUIPOS
E
ES
R
S
O
ECH
DER
S
O
D
RVA
2.000000
D e s c ripc ió n
No.
2.09
3.00
0.025000
15.32
5.00
31.52
66.19
3.00
302.65
Total Materiales:
C a nt .
1.61
14.87
C o p / D ep
P re c io
7.79
215.25
T o tal
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
1.0 0 0 0 0
99.00
396.00
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000
0 .0 15 8 0
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000
0 .0 3 4 0 0
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000
1.0 0 0 0 0
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000
1.0 0 0 0 0
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.0 0 0 0 0
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.0 0 0 0 0
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
22.04
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
3 2 .0 0
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
3 2 .0 0
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
3 2 .0 0
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
3 2 .0 0
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
3.00
77.56
3 2 .0 0
232.68
96.00
SubTotal Mano de Obra:
855.16
288.00
Prestaciones Sociales:
2,522.72
0.00
Total General Mano de Obra:
3,665.88
295.00
15.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
66.65
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
303.94
Administración y Gastos Generales:
45.59
SUBTOTAL B:
349.53
10.00
Imprevisto Utilidad:
34.95
SUBTOTAL C:
384.48
Financimiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
0.00
384.48
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
384.48
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
140
Anexo 72. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de concreto. Techo
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
6
Fecha:
20/01/2004
Descripció n: LOSA NERVA DA EN DOS DIRECCIONES, E=30 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. TECHO
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 30T
Unidad:
m2
50.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.100000
2.00
731.05
74.57
2
B LOQUE DE CONCRETO 25 X 20 X 40 CM
pza
8.000000
10.00
5.85
51.48
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.700000
10.00
2.09
4
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
5
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=25cm
ML
6
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
EQUIPOS
E
ES
R
S
O
ECH
D e s c ripc ió n
No.
DER
1.61
S
O
D
RVA
1.000000
3.00
14.87
15.32
2.000000
0.025000
5.00
34.17
71.76
3.00
302.65
Total Materiales:
C a nt .
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
5
6
7
C o p / D ep
P re c io
7.79
222.53
T o tal
1.0 0 0 0
99.00
396.00
2.000000
0 .0 15 8
8,820.00
278.71
3.000000
0 .0 3 4 0
54.00
5.51
1.000000
1.0 0 0 0
35.00
35.00
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000
1.0 0 0 0
70.00
70.00
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.0 0 0 0
3.50
7.00
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.0 0 0 0
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
24.24
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
3 2 .0 0
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
3 2 .0 0
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
3 2 .0 0
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
3 2 .0 0
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
3.00
77.56
3 2 .0 0
232.68
96.00
SubTotal Mano de Obra:
855.16
288.00
Prestaciones Sociales:
2,522.72
0.00
Total General Mano de Obra:
3,665.88
295.00
15.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
73.32
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
320.09
Administración y Gastos Generales:
48.01
SUBTOTAL B:
368.10
10.00
Imprevisto Utilidad:
36.81
SUBTOTAL C:
404.91
Financimiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
404.91
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
404.91
0.00
Fuente: Elaboración propia (2011)
141
Anexo 73. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de EPS. Entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
7
Fecha:
20/01/2004
Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE
P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, P A RA ENTREP ISO
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 20 B P -E
Unidad:
m2
65.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.08000
2.00
731.05
59.65
2
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.35000
10.00
2.09
0.80
3
CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
1.98800
10.00
2.29
5.01
4
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
1.00000
3.00
14.87
15.32
5
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=15cm
ML
2.00000
5.00
21.11
44.33
6
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
0.02500
3.00
302.65
7.79
7
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
0.02500
3.00
140.98
3.63
8
B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 15X40 L=2 M
pza
1.00000
5.00
35.90
37.70
9
M A LLA DE GA LLINERO
m2
1.00000
5.00
8.93
9.38
Total Materiales:
183.61
H
C
E
ER
D
No.
E
ES
R
S
O
EQUIPOS
S
O
D
RVA
D e s c ripc ió n
C a nt .
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.00000
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
5
6
7
1
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1.0000
99.00
396.00
2.00000
0.0158
8,820.00
278.71
3.00000
0.0340
54.00
5.51
1.00000
1.0000
35.00
35.00
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.00000
1.0000
70.00
70.00
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.00000
1.0000
3.50
7.00
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.00000
1.0000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
18.65
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
SubTotal Mano de Obra:
932.72
320.00
Prestaciones Sociales:
2,751.52
0.00
Total General Mano de Obra:
4,004.24
295.00
15.00
32.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
61.60
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
263.86
Administración y Gastos Generales:
39.58
SUBTOTAL B:
303.44
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
30.34
333.78
Financimiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
333.78
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
333.78
0.00
Fuente: Elaboración propia (2011)
142
Anexo 74. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de EPS. Entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
8
Fecha:
20/01/2004
Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE
P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, ENTREP ISO
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 25 B P -E
Unidad:
m2
60.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.090000
2.00
731.05
67.11
2
B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 20X40 L=2 M
P ZA
1.000000
5.00
46.46
48.78
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.450000
10.00
2.09
1.03
4
CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
1.988000
10.00
2.29
5.01
5
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
6
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=20cm
ML
7
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
8
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
9
M A LLA DE GA LLINERO
m2
HOS
EC
R
E
D
EQUIPOS
No.
S
O
D
RVA
E
RES
D e s c ripc ió n
1.000000
3.00
14.87
15.32
2.000000
5.00
31.52
66.19
0.025000
3.00
302.65
7.79
0.025000
3.00
140.98
3.63
1.000000
5.00
8.93
9.38
Total Materiales:
224.24
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
1.000000
99.00
396.00
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000
0.015800
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000 0.034000
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000
1.000000
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000
1.000000
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.000000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
20.20
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
SubTotal Mano de Obra:
932.72
320.00
Prestaciones Sociales:
2,751.52
0.00
Total General Mano de Obra:
4,004.24
295.00
15.00
32.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
66.74
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
311.18
Administración y Gastos Generales:
46.68
SUBTOTAL B:
357.86
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
35.79
393.65
Financimiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
393.65
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
393.65
0.00
Fuente: Elaboración propia (2011)
143
Anexo 75. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de EPS. Entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
9
Fecha:
20/01/2004
Descripció n: LOSA NERVA DA EN DOS DIRECCIONES, E=30 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE
P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, ENTREP ISO
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 30 B P -E
Unidad:
m2
55.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.10000
2.00
731.05
74.57
2
B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 25X40 L=2 M
P ZA
1.00000
5.00
58.03
60.93
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.45000
10.00
2.09
1.03
4
CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
1.98800
10.00
2.29
5.01
5
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
6
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=25cm
ML
7
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
8
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
9
M A LLA DE GA LLINERO
S
O
H
EC
DER
EQUIPOS
No.
S
O
D
RVA
E
RES
m2
D e s c ripc ió n
1.00000
3.00
14.87
15.32
2.00000
5.00
34.17
71.76
0.02500
3.00
302.65
7.79
0.02500
3.00
140.98
3.63
1.00000
5.00
8.93
9.38
Total Materiales:
249.42
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.00000
1.00000
99.00
396.00
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.00000
0.01580
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.00000
0.03400
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.00000
1.00000
35.00
35.00
70.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.00000
1.00000
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.00000
1.00000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.00000
1.00000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
22.04
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
SubTotal Mano de Obra:
932.72
320.00
Prestaciones Sociales:
2,751.52
0.00
Total General Mano de Obra:
4,004.24
295.00
15.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
72.80
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
344.26
Administración y Gastos Generales:
51.64
SUBTOTAL B:
395.90
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
0.00
39.59
435.49
Financimiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
435.49
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
435.49
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
144
Anexo 76. A.P.U. Losa Nervada, e=20cm, bloque de EPS. Techo
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
10
Fecha:
20/01/2004
Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE
P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, TECHO
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 20 B P -T
Unidad:
m2
65.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.08000
2.00
731.05
59.65
2
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.70000
10.00
2.09
1.61
1.00000
3.00
14.87
3
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
4
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=15cm
ML
5
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
6
B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 15X40 L=2 M
pza
7
M A LLA DE GA LLINERO
S
O
H
EC
EQUIPOS
DER
No.
D e s c ripc ió n
S
O
D
RVA
ESE
m2
R
15.32
2.00000
5.00
21.11
0.02500
3.00
302.65
7.79
1.00000
5.00
35.90
37.70
0.00000
5.00
8.93
0.00
Total Materiales:
166.40
C o p / D ep
C a nt .
P re c io
44.33
T o tal
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.00000
1.00000
99.00
396.00
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.00000
0.01580
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.00000
0.03400
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.00000
1.00000
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.00000
1.00000
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.00000
1.00000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.00000
1.00000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
18.65
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
3.00
77.56
295.00
15.00
32.00
232.68
96.00
SubTotal Mano de Obra:
855.16
288.00
Prestaciones Sociales:
2,522.72
0.00
Total General Mano de Obra:
3,665.88
Costo Unitario de Mano de Obra:
56.40
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
241.45
Administración y Gastos Generales:
36.22
SUBTOTAL B:
277.67
10.00
Imprevisto Utilidad:
27.77
SUBTOTAL C:
305.44
0.00
Financimiento:
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
0.00
305.44
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
305.44
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
145
Anexo 77. A.P.U. Losa Nervada, e=25cm, bloque de EPS. Techo
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
11
Fecha:
08/03/2011
Descripció n: LOSA NERVA DA EN UNA DIRECCION, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. RELLENO CON B LOQUE DE
P OLIESTIRENO EXP A NDIDO, TECHO
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 25 B P -T
Unidad:
m2
60.000000
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.09000
2.00
731.05
67.11
2
B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 20X40 L=2 M
P ZA
1.00000
5.00
46.46
48.78
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.70000
10.00
2.09
1.61
4
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
1.00000
3.00
14.87
15.32
2.00000
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=20cm
5.00
31.52
66.19
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
0.02500
3.00
302.65
7.79
7
M A LLA DE GA LLINERO
m2
1.00000
5.00
8.93
9.38
Total Materiales:
216.18
SE
E
R
S
O
H
C
ERE
EQUIPOS
No.
D
1
ML
S
O
D
RVA
5
6
D e s c ripc ió n
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.00000
1.00000
99.00
396.00
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.00000
0.01580
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.00000
0.03400
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.00000
1.00000
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.00000
1.00000
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.00000
1.00000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.00000
1.00000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
20.20
2
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
3.00
77.56
32.00
232.68
96.00
SubTotal Mano de Obra:
855.16
288.00
Prestaciones Sociales:
2,522.72
0.00
Total General Mano de Obra:
3,665.88
295.00
15.00
32.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
61.10
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
297.48
Administración y Gastos Generales:
44.62
SUBTOTAL B:
342.10
10.00
Imprevisto Utilidad:
34.21
SUBTOTAL C:
376.31
Financiamiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
0.00
376.31
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
376.31
Fuente: Elaboración propia (2011)
146
Anexo 78. A.P.U. Losa Nervada, e=30cm, bloque de EPS. Techo
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
12
Fecha:
08/03/2011
Rendimiento :
55.000000
Descripció n: LOSA NERVA DA EN DOS DIRECCIONES, E=30 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. TECHO
Có digo :
E S/C 30 B A -T
Unidad:
m2
Cantidad:
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.100000
2.00
731.05
74.57
2
B LOQUE A NIM E P /LOSA NERVA DA 25X40 L=2 M
P ZA
1.000000
5.00
58.03
60.93
3
CA B ILLA D=3/8" FY=4200 kg/cm2 0,559 K/M P M VP
kgf
0.700000
10.00
2.09
1.61
4
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
1.000000
3.00
14.87
15.32
5
NERVIO P REFA B RICA DO, CERCHA H=25cm
ML
2.000000
5.00
34.17
71.76
6
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
302.65
7.79
7
M A LLA DE GA LLINERO
m2
1.000000
5.00
8.93
9.38
Total Materiales:
241.36
H
C
E
ER
D
E
ES
R
S
O
EQUIPOS
No.
S
O
D
RVA
D e s c ripc ió n
C o p / D ep
C a nt .
P re c io
T o tal
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
1.000000
99.00
396.00
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000
0.015800
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000
0.034000
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000
1.000000
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000
1.000000
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.000000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,212.22
Costo Unitarios Equipos:
22.04
1
2
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
3.00
77.56
32.00
232.68
96.00
SubTotal Mano de Obra:
855.16
288.00
Prestaciones Sociales:
2,522.72
0.00
Total General Mano de Obra:
3,665.88
295.00
15.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
66.65
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
330.05
Administración y Gastos Generales:
49.51
SUBTOTAL B:
379.56
10.00
0.00
Imprevisto Utilidad:
37.96
SUBTOTAL C:
417.52
Financiamiento:
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
0.00
417.52
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
417.52
Fuente: Elaboración propia (2011)
147
Anexo 79. A.P.U. TERMOLOSA C-1014, Techo y entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
13
Fecha:
08/03/2011
Descripció n: SISTEM A CONSTRUCTIVO TERM OLOSA C, LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO, E=15 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28
DIA S.
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 15 TERM C
Unidad:
m2
Cantidad:
47.000000
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.042200
2.00
731.05
2
CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
0.994000
10.00
2.29
2.50
3
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
1.000000
3.00
14.87
15.32
4
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
302.65
7.79
5
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
140.98
3.63
6
M A LLA DE GA LLINERO
m2
1.000000
5.00
8.93
9.38
7
P ERFIL M ETÁ LICO CONDUVEN ECO T-100
KG
8.880000
5.00
6.55
61.07
8
B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L (CONTENIDO)
cil
0.130000
2.00
61.10
8.10
9
B LOQUE DE EP S TIP O C-1014 P A RA TERM OLOSA C
5.00
34.97
36.72
30.23
10
A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA )
11
ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M
HOS
EC
R
E
D
EQUIPOS
No.
S
O
D
RVA
E
RES
M2
31.47
1.000000
cil
0.130000
2.00
228.00
kgf
0.150000
2.00
11.88
1.82
Total Materiales:
208.03
D e s c ripc ió n
C o p / D ep
C a nt .
P re c io
T o tal
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
1.000000
99.00
396.00
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000
0.015800
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000
0.034000
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000
1.000000
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000
1.000000
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.000000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
8
EQUIP O OXICORTE- ENVA SES OXIGENO Y A CETILENO
1.000000
1.000000
120.00
120.00
Total Equipos:
1,332.22
Costo Unitarios Equipos:
28.35
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
64.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
6
SOLDA DOR DE 2DA
1.00
93.11
295.00
32.00
93.11
32.00
SubTotal Mano de Obra:
1,025.83
352.00
Prestaciones Sociales:
3,026.20
0.00
Total General Mano de Obra:
4,404.03
Costo Unitario de Mano de Obra:
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
15.00
93.70
330.08
Administración y Gastos Generales:
49.51
SUBTOTAL B:
379.59
10.00
Imprevisto Utilidad:
37.96
SUBTOTAL C:
417.55
Financiamiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
417.55
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
417.55
0.00
Fuente: Elaboración propia (2011)
148
Anexo 80. A.P.U. TERMOLOSA C-1520, Techo y entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
14
Fecha:
08/03/2011
Descripció n: SISTEM A CONSTRUCTIVO TERM OLOSA C, LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO, E=20 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S.
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 20 TERM C
Unidad:
m2
Cantidad:
45.000000
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
1
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.063100
2.00
731.05
2
CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
0.994000
10.00
2.29
47.05
2.50
3
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
1.000000
3.00
14.87
15.32
4
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
302.65
7.79
5
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
140.98
3.63
6
M A LLA DE GA LLINERO
m2
1.000000
5.00
8.93
9.38
7
P ERFIL M ETÁ LICO CONDUVEN ECO T-100
KG
8.880000
5.00
6.55
61.07
8
B LOQUE DE EP S TIP O C-1520 P A RA TERM OLOSA C
M2
1.000000
5.00
41.96
44.06
S
O
D
RVA
E
RES
9
B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L (CONTENIDO)
cil
0.130000
2.00
61.10
8.10
10
A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA )
cil
0.130000
2.00
228.00
30.23
11
ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M
kgf
0.150000
2.00
11.88
1.82
Total Materiales:
230.95
S
O
H
EC
DER
EQUIPOS
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
1.000000
99.00
396.00
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000
0.015800
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000
0.034000
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000
1.000000
35.00
35.00
70.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000
1.000000
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.000000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
8
EQUIP O OXICORTE- ENVA SES OXIGENO Y A CETILENO
1.000000
1.000000
120.00
120.00
Total Equipos:
1,332.22
Costo Unitarios Equipos:
29.60
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
6
SOLDA DOR DE 2DA
1.00
93.11
295.00
32.00
93.11
32.00
SubTotal Mano de Obra:
1,025.83
352.00
Prestaciones Sociales:
3,026.20
0.00
Total General Mano de Obra:
4,404.03
Costo Unitario de Mano de Obra:
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
15.00
97.87
358.42
Administración y Gastos Generales:
53.76
SUBTOTAL B:
412.18
10.00
Imprevisto Utilidad:
41.22
SUBTOTAL C:
453.40
Financiamiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
453.40
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
453.40
0.00
Fuente: Elaboración propia (2011)
149
Anexo 81. A.P.U. TERMOLOSA C-2025, Techo y entrepiso
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
15
Fecha:
08/03/2011
Descripció n: SISTEM A CONSTRUCTIVO TERM OLOSA C, LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO, E=25 cm CON CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28
DIA S.
Rendimiento :
Có digo :
E S/C 25 TERM C
Unidad:
m2
Cantidad:
43.000000
1
MATERIALES
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
CONCRETO F'C 250 kg/cm2 A LOS 28 DIA S (M A TERIA LES)
m3
0.071200
2.00
731.05
2
CA B ILLA D=1/2" FY=4200 K/CM 2-0,994 K/M P M VP
kgf
0.994000
10.00
2.29
2.50
3
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4" 1.98 K/M 2
m2
1.000000
3.00
14.87
15.32
4
M ORTERO CA L-A RENA -CEM ENTO 1:2:+10% (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
302.65
7.79
5
M ORTERO CEM ENTO A RENA 1:7 (M A TERIA LES)
m3
0.025000
3.00
140.98
6
M A LLA DE GA LLINERO
m2
1.000000
5.00
7
P ERFIL M ETÁ LICO CONDUVEN ECO T-100
KG
8.880000
5.00
6.55
61.07
8
B LOQUE DE EP S TIP O C-2025 P A RA TERM OLOSA C
M2
1.000000
5.00
50.35
52.87
B OM B ONA DE OXIGENO INDUSTRIA L (CONTENIDO)
cil
A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA )
cil
11
ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M
kgf
H
C
E
ER
No.
D e s c ripc ió n
53.09
3.63
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
9
10
EQUIPOS
D
Und.
1
8.93
9.38
0.130000
2.00
61.10
8.10
0.130000
2.00
228.00
30.23
0.150000
2.00
11.88
1.82
Total Materiales:
245.80
C o p / D ep
C a nt .
P re c io
T o tal
1
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
4.000000
1.000000
99.00
396.00
2
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
2.000000
0.015800
8,820.00
278.71
3
P A LA CON CA B O DE M A DERA B ELLOTA O SIM
3.000000
0.034000
54.00
5.51
4
EQUIP O DE A LB A ÑILERIA
1.000000
1.000000
35.00
35.00
5
HERRA M IENTA S VA RIA S DE CA RP INTERIA
1.000000
1.000000
70.00
70.00
6
P UNTA L M ETA LICO EXTENSIB LE P /ENCOFRA DO
2.000000
1.000000
3.50
7.00
7
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
8
EQUIP O OXICORTE- ENVA SES OXIGENO Y A CETILENO
1.000000
1.000000
120.00
120.00
Total Equipos:
1,332.22
Costo Unitarios Equipos:
30.98
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
1.00
132.85
32.00
132.85
32.00
2
M A ESTRO CA RP INTERO DE 1RA
1.00
115.25
32.00
115.25
32.00
3
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
4
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
5
OB RERO DE 1RA
4.00
77.56
32.00
310.24
128.00
6
SOLDA DOR DE 2DA
1.00
93.11
295.00
32.00
93.11
32.00
SubTotal Mano de Obra:
1,025.83
352.00
Prestaciones Sociales:
3,026.20
0.00
Total General Mano de Obra:
4,404.03
Costo Unitario de Mano de Obra:
102.42
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
15.00
379.20
Administración y Gastos Generales:
56.88
SUBTOTAL B:
436.08
10.00
0.00
Imprevisto Utilidad:
43.61
SUBTOTAL C:
479.69
Financiamiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
479.69
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
479.69
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
150
Anexo 82. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 3.0m
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
16
Fecha:
27/09/2011
Descripció n: CONSTRUCCION DE LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO (3m ENTRE A P OYOS) CON LA M INA LOSA CERO O SIM ILA R
CA LIB RE 22 (ENCOFRA DO COLA B ORA NTE), INCLUYE CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S. ESP ESOR:
10mm
Rendimiento :
Có digo :
S/C
Unidad:
m2
Cantidad:
50.000000
1
MATERIALES
No.
1
2
3
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
LA M INA LOSA CERO CA L 22 A NCHO UTIL 76.2
m2
CM E=0,7M M
B OM B ONA
DE
OXIGENO
INDUSTRIA L
cil
(CONTENIDO)
A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA )
cil
D e s p.
P re c io
T o tal
1.070000
4.00
120.00
0.050000
2.00
56.00
133.54
2.86
0.060000
2.00
228.00
13.95
S
O
D
RVA
4
ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M
kgf
0.018000
2.00
11.88
0.22
5
CONCRETO P REP A RA DO RCC 250 kg/cm2
m3
0.070000
2.00
525.00
37.49
1.000000
3.00
14.87
15.32
6
7
8
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4"
m2
1.98 K/M 2
CA B ILLA D=1/4" LISA FY=4200 kg/cm2 0,249 K/M
kgf
P M VP
P ERFIL CONDUVEN ECO 180 X 65 E=4M M
kgf
P =14,45K/M
S
O
H
EC
DER
EQUIPOS
No.
ESE
R
D e s c ripc ió n
0.500000
10.00
1.96
1.08
9.650000
3.00
18.44
183.28
Total Materiales:
387.74
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1
A NDA M IO TUB ULA R DE UN CUERP O
1.000000
1.000000
25.00
25.00
2
ESM ERIL
1.000000
1.000000
150.00
150.00
3
EQUIP O DE OXIA CETILENO
1.000000
1.000000
210.00
210.00
4
P LA NTA P / SOLDA R LINCOLN SA -200 GA SOIL
1.000000
1.000000
350.00
350.00
5
CA M ION FORD F- 350 ESTA CA S
0.250000
0.002512
355,750.00
223.41
6
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
1.000000
1.000000
99.00
99.00
7
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
0.500000
0.015800
8,820.00
69.68
8
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,547.09
Costo Unitarios Equipos:
30.94
MANO DE OBRA
No.
1
2
3
4
5
D e s c ripc ió n
C a nt .
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
SOLDA DOR DE 1RA
A YUDA NTE
CHOFER DE 2DA (DE 3 A 8 TON)
A LB A ÑIL DE 1RA
0.25
2.00
2.00
0.25
2.00
295.00
15.00
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
33.21
208.28
166.10
22.15
208.28
8.00
64.00
64.00
8.00
64.00
SubTotal Mano de Obra:
638.02
208.00
Prestaciones Sociales:
1,882.16
0.00
Total General Mano de Obra:
2,728.18
Costo Unitario de Mano de Obra:
54.56
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
473.24
132.85
104.14
83.05
88.60
104.14
32.00
32.00
32.00
32.00
32.00
Administración y Gastos Generales:
70.99
SUBTOTAL B:
544.23
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
54.42
598.65
Financiamiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
598.65
0.00
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
598.65
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
151
Anexo 83. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 3.5m
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
17
Fecha:
27/09/2011
Descripció n: CONSTRUCCION DE LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO (3.50m ENTRE A P OYOS) CON LA M INA LOSA CERO O
SIM ILA R CA LIB RE 22 (ENCOFRA DO COLA B ORA NTE), INCLUYE CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S.
ESP ESOR: 10mm
Rendimiento :
Có digo :
S/C
Unidad:
m2
Cantidad:
49.000000
1
MATERIALES
No.
1
2
3
D e s c ripc ió n
Und.
C a nt .
LA M INA LOSA CERO CA L 22 A NCHO UTIL 76.2
m2
CM E=0,7M M
B OM B ONA
DE
OXIGENO
INDUSTRIA L
cil
(CONTENIDO)
A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA )
cil
D e s p.
P re c io
T o tal
1.070000
4.00
120.00
0.050000
2.00
56.00
133.54
2.86
0.060000
2.00
228.00
13.95
S
O
D
RVA
4
ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M
kgf
0.018000
2.00
11.88
0.22
5
CONCRETO P REP A RA DO RCC 250 kg/cm2
m3
0.070000
2.00
525.00
37.49
1.000000
3.00
14.87
15.32
0.500000
10.00
1.96
1.08
11.430000
3.00
20.13
236.99
Total Materiales:
441.45
6
7
8
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4"
m2
1.98 K/M 2
CA B ILLA D=1/4" LISA FY=4200 kg/cm2 0,249 K/M
kgf
P M VP
P ERFIL CONDUVEN ECO 200 X 70 E=4,3M M
kgf
P =17,15K/M
ESE
R
HOS
EC
R
E
D
EQUIPOS
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1
A NDA M IO TUB ULA R DE UN CUERP O
1.000000 1.000000
25.00
25.00
2
ESM ERIL
1.000000 1.000000
150.00
150.00
3
EQUIP O DE OXIA CETILENO
1.000000 1.000000
210.00
210.00
4
P LA NTA P / SOLDA R LINCOLN SA -200 GA SOIL
1.000000 1.000000
350.00
350.00
5
CA M ION FORD F- 350 ESTA CA S
0.250000 0.002512
355,750.00
223.41
6
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
1.000000 1.000000
99.00
99.00
7
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
0.500000 0.015800
8,820.00
69.68
8
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000 1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,547.09
Costo Unitarios Equipos:
31.57
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
0.25
132.85
32.00
33.21
8.00
2
SOLDA DOR DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
3
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
4
CHOFER DE 2DA (DE 3 A 8 TON)
0.25
88.60
32.00
22.15
8.00
5
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
SubTotal Mano de Obra:
638.02
208.00
Prestaciones Sociales:
1,882.16
0.00
Total General Mano de Obra:
2,728.18
Costo Unitario de Mano de Obra:
55.68
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
528.70
295.00
15.00
Administración y Gastos Generales:
79.31
SUBTOTAL B:
608.01
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
60.80
668.81
Financiamiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
668.81
0.00
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
668.81
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
152
Anexo 84. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 4.0m
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
18
Fecha:
27/09/2011
Descripció n: CONSTRUCCION DE LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO (4.00m ENTRE A P OYOS) CON LA M INA LOSA CERO O
SIM ILA R CA LIB RE 22 (ENCOFRA DO COLA B ORA NTE), INCLUYE CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S.
ESP ESOR: 10mm
Rendimiento :
Có digo :
S/C
Unidad:
m2
Cantidad:
48.000000
1
MATERIALES
No.
1
2
D e s c ripc ió n
C a nt .
P re c io
T o tal
4.00
120.00
0.050000
2.00
56.00
133.54
2.86
0.060000
2.00
228.00
13.95
A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA )
4
ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M
kgf
0.018000
2.00
11.88
0.22
5
CONCRETO P REP A RA DO RCC 250 kg/cm2
m3
0.070000
2.00
525.00
37.49
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4"
m2
1.98 K/M 2
CA B ILLA D=1/4" LISA FY=4200 kg/cm2 0,249 K/M
kgf
P M VP
P ERFIL CONDUVEN ECO 220 X 90 E=4,5M M
kgf
P =20,72K/M
3.00
14.87
15.32
0.500000
10.00
1.96
1.08
13.810000
3.00
23.50
334.27
Total Materiales:
538.73
7
8
cil
D e s p.
1.070000
3
6
S
O
D
RVA
1.000000
E
ES
R
S
O
H
C
E
ER
EQUIPOS
D
Und.
LA M INA LOSA CERO CA L 22 A NCHO UTIL 76.2
m2
CM E=0,7M M
B OM B ONA
DE
OXIGENO
INDUSTRIA L
cil
(CONTENIDO)
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1
A NDA M IO TUB ULA R DE UN CUERP O
1.000000
1.000000
25.00
25.00
2
ESM ERIL
1.000000
1.000000
150.00
150.00
3
EQUIP O DE OXIA CETILENO
1.000000
1.000000
210.00
210.00
4
P LA NTA P / SOLDA R LINCOLN SA -200 GA SOIL
1.000000
1.000000
350.00
350.00
5
CA M ION FORD F- 350 ESTA CA S
0.250000
0.002512
355,750.00
223.41
6
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
1.000000
1.000000
99.00
99.00
7
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
0.500000
0.015800
8,820.00
69.68
8
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,547.09
Costo Unitarios Equipos:
32.23
MANO DE OBRA
No.
D e s c ripc ió n
C a nt .
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
1
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
0.25
132.85
32.00
33.21
8.00
2
SOLDA DOR DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
3
A YUDA NTE
2.00
83.05
32.00
166.10
64.00
4
CHOFER DE 2DA (DE 3 A 8 TON)
0.25
88.60
32.00
22.15
8.00
5
A LB A ÑIL DE 1RA
2.00
104.14
32.00
208.28
64.00
SubTotal Mano de Obra:
638.02
208.00
Prestaciones Sociales:
1,882.16
0.00
Total General Mano de Obra:
2,728.18
295.00
15.00
Costo Unitario de Mano de Obra:
56.84
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
627.80
Administración y Gastos Generales:
94.17
SUBTOTAL B:
721.97
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
0.00
72.20
794.17
Financiamiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
794.17
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
794.17
Fuente: Elaboración propia (2011)
0.00
153
Anexo 85. A.P.U. LOSACERO CALIBRE 22, ESP: 10cm Techo y entrepiso 5.0m
ANALISIS DE PRECIO UNITARIO
Obra: TESIS
Contratante: URU
P art. No .:
19
Fecha:
27/09/2011
Descripció n: CONSTRUCCION DE LOSA DE TECHO Y ENTREP ISO (5.00m ENTRE A P OYOS) CON LA M INA LOSA CERO O
SIM ILA R CA LIB RE 22 (ENCOFRA DO COLA B ORA NTE), INCLUYE CONCRETO F'c 250 kgf/cm2 A LOS 28 DIA S.
ESP ESOR: 10mm
Rendimiento :
Có digo :
S/C
Unidad:
m2
Cantidad:
47.000000
1
MATERIALES
No.
1
2
3
4
5
6
7
8
D e s c ripc ió n
No.
C a nt .
D e s p.
P re c io
T o tal
m2
1.070000
4.00
120.00
cil
0.050000
2.00
56.00
2.86
cil
kgf
m3
0.060000
0.018000
0.070000
2.00
2.00
2.00
228.00
11.88
525.00
13.95
0.22
37.49
133.54
S
O
D
RVA
SE
E
R
S
O
H
C
E
DER
EQUIPOS
Und.
LA M INA LOSA CERO CA L 22 A NCHO UTIL 76.2
CM E=0,7M M
B OM B ONA
DE
OXIGENO
INDUSTRIA L
(CONTENIDO)
A CETILENO (CONTENIDO DE B OM B ONA )
ELECTRODO R10 E6013 3.25 M M . 1/8" X 350 M M
CONCRETO P REP A RA DO RCC 250 kg/cm2
M A LLA TRUCKSON ELECTROSOLDA DA 4" X 4"
1.98 K/M 2
CA B ILLA D=1/4" LISA FY=4200 kg/cm2 0,249 K/M
P M VP
P ERFIL CONDUVEN ECO 260 X 90 E=5,5M M
P =28,46K/M
m2
1.000000
3.00
14.87
15.32
kgf
0.500000
10.00
1.96
1.08
kgf
18.970000
3.00
25.75
503.13
Total Materiales:
707.59
D e s c ripc ió n
C a nt .
C o p / D ep
P re c io
T o tal
1
A NDA M IO TUB ULA R DE UN CUERP O
1.000000
1.000000
25.00
25.00
2
ESM ERIL
1.000000
1.000000
150.00
150.00
3
EQUIP O DE OXIA CETILENO
1.000000
1.000000
210.00
210.00
4
P LA NTA P / SOLDA R LINCOLN SA -200 GA SOIL
1.000000
1.000000
350.00
350.00
5
CA M ION FORD F- 350 ESTA CA S
0.250000
0.002512
355,750.00
223.41
6
CA RRETON P A RA VA CIA DO DE CONCRETO
1.000000
1.000000
99.00
99.00
7
VIB RA DOR CA B EZA L D= 48 M M , ELECTRICO, L=4M
0.500000
0.015800
8,820.00
69.68
8
M EZCLA DORA P /CONCRETO-TROM P O DE 550 LT
1.000000
1.000000
420.00
420.00
Total Equipos:
1,547.09
Costo Unitarios Equipos:
32.92
MANO DE OBRA
No.
1
2
3
4
5
D e s c ripc ió n
C a nt .
M A ESTRO DE OB RA DE 1RA
SOLDA DOR DE 1RA
A YUDA NTE
CHOFER DE 2DA (DE 3 A 8 TON)
A LB A ÑIL DE 1RA
0.25
2.00
2.00
0.25
2.00
295.00
15.00
J o rna l
B o no
T o t a l J o rna l
T o t a l B o no
33.21
208.28
166.10
22.15
208.28
8.00
64.00
64.00
8.00
64.00
SubTotal Mano de Obra:
638.02
208.00
Prestaciones Sociales:
1,882.16
0.00
Total General Mano de Obra:
2,728.18
Costo Unitario de Mano de Obra:
58.05
COSTO DIRECTO SUBTOTAL A:
798.56
132.85
104.14
83.05
88.60
104.14
32.00
32.00
32.00
32.00
32.00
Administración y Gastos Generales:
119.78
SUBTOTAL B:
918.34
10.00
Imprevisto Utilidad:
SUBTOTAL C:
0.00
91.83
1,010.17
Financiamiento:
0.00
PRECIO UNITARIO SIN IMPUESTO:
1,010.17
0.00
Impuesto (I.V.A.):
0.00
0.00
Otros Impuestos:
0.00
PRECIO UNITARIO (Bs.):
1,010.17
Fuente: Elaboración propia (2011)
154
Anexo 86. Relación de Costos
RELACIÓN DE COSTOS EN FUNCIÓN A SU EQUIVALENTE ESTRUCTURAL
2
SISTEMA
CONSTRUCTIVO
COSTOS (Bs./m )
14-15
ENTREPISO
20
25
TECHO
30
14-15
20
25
30
RELLENO CON
BLOQUE DE
CONCRETO
ALIGERADOS
-
351.76
402.46
423.67
-
334.72
384.48
404.91
RELLENO CON
BLOQUE DE EPS
-
333.78
393.65
435.49
-
305.44
376.31
417.52
417.55
453.40
479.69
-
453.40
479.69
-
668.81
794.17
1010.17
TERMOLOSA C
S
O
D
RVA
417.55
SE
E
R
S
Fuente:
Elaboración propia (2011)
O
H
C
ERE
LOSACERO
598.65
668.81
794.17
1010.17
598.65
D
Anexo 87. Relación de Rendimientos de obra
RELACIÓN DE RENDIMIENTOS EN FUNCIÓN A SU EQUIVALENTE ESTRUCTURAL
2
SISTEMA
CONSTRUCTIVO
14-15
RELACIÓN DE RENDIMIENTOS (m / DIA)
ENTREPISO
TECHO
20
25
30
14-15
20
25
30
RELLENO CON
BLOQUE DE
CONCRETO
ALIGERADOS
-
60
55
50
-
60
55
50
RELLENO CON
BLOQUE DE EPS
-
65
60
55
-
65
60
55
TERMOLOSA C
47
45
43
-
47
45
43
-
LOSACERO
50
49
48
47
50
49
48
47
Fuente: Elaboración propia (2011)
155
Anexo 88. Relación Espesores (cm) – Costos (Bs./m2), Entrepiso
1200
1000
800
LN‐B CONCRETO
LN‐B EPS
600
TERMOLOSA C
400
LOSACERO
S
O
D
RVA
200
0
E
S
25 E
R
S
O
H Elaboración propia (2011)
ECFuente:
15
DER
20
30
Anexo 89. Relación Espesores (cm) – Costos (Bs./m2), Techo
1200
1000
800
LN‐B CONCRETO
LN‐B EPS
600
TERMOLOSA C
400
LOSACERO
200
0
15
20
25
30
Fuente: Elaboración propia (2011)
156
Anexo 90. % Promedio en Función de los Costos de losa EPS, para los Diversos
Sistemas Constructivos
% PROMEDIO EN FUNCION DE LOS COSTOS DE LOSA
NERVADA CON BLOQUES DE EPS
UBICACIÓN
BLOQUE DE
CONCRETO
TERMOLOSA-C
LOSACERO
ENTREPISO
1.29
16.14
98.11
TECHO
2.26
22.87
109.58
S
O
D
RVA
E
ES
R
S
O
Fuente: Elaboración propia (2011)
H
C
E
ER
D
Anexo 91. Gráfico de % Promedio en Función de los Costos de losa EPS, para
los Diversos Sistemas Constructivos
120,00
100,00
80,00
60,00
ENTREPISO
TECHO
40,00
20,00
0,00
BLOQUE DE CONCRETO
TERMOLOSA‐C
LOSACERO
Fuente: Elaboración propia (2011)
Descargar