Diapositiva 1 - Área de Manejo Especial de la Macarena

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CREACIÓN E IMPORTANCIA DEL
ÁREA DE MANEJO ESPECIAL LA MACARENA
“AMEM”
MARCO NORMATIVO
DECRETO 1989 (1 Sept. 1989)
Por el cual se declara Área de Manejo Especial La Macarena
–AMEM-, la Reserva Sierra de La Macarena, se clasifica y
zonifica su territorio y se fijan sus límites reales.
DECRETO 1974 (31 Agos. 1989)
Por el cual se reglamenta el Art. 310 del Decreto 2811 de
1974, sobre Distritos de Manejo Integrado de los Recursos
Naturales Renovables y la Ley 23 de 1973.
 Dimensión político administrativa: localización del AME Macarena en la amazonia
REGIÓN DE LA MACARENA
RESERVA BIOLÓGICA DE LA
MACARENA 1948
UBICACIÓN DEL AMEM DENTRO DEL
DEPARTAMENTO DEL META
BARRANCA DE UPÍA
CASANARE
SAN JUANITO
RESTREPO
EL CALVARIO
CABUYARO
CUNDINAMARCA
CUMARAL
VILLAVICENCIO
PUERTO GAITÁN
PUERTO LÓPEZ
ACACÍAS
GUAMAL
SAN CARLOS DE GUAROA
CUBARRAL
CASTILLA LA NUEVA
VICHADA
EL DORADO
EL CASTILLO
SAN MARTÍN
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GRANADA
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MESETAS
SAN JUAN DE ARAMA
PUERTO LLERAS
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ANTECENDENTES CREACIÓN
DEL AMEM
• La Reserva de La Macarena es considerada como una
obra maestra de la naturaleza, sin igual, de gran interés
científico e indispensable para el estudio de la flora, la
fauna y la gea.
• Desde 1933, la VII Conferencia Internacional de
Montevideo había recomendado un tratamiento especial
de Reserva Natural, toda vez que ha sido considerada
como región excepcional para la flora y la fauna
colombianas y de elevado interés como reserva biológica
de la humanidad.
ANTECENDENTES CREACIÓN
DEL AMEM
• En la década del 40, las expediciones realizadas por
personal científico del Smithsonian de Washington y las
adelantadas por el Instituto de Ciencias Naturales (ICN)
de la Universidad Nacional en las décadas del 50 y 60
enfatizaron la importancia de este complejo natural.
• Mediante Ley 52 del 24 de noviembre de 1948, es
declarada como Reserva Natural Nacional y luego
catalogada como Reserva Biológica de la Humanidad.
ANTECENDENTES CREACIÓN
DEL AMEM
• Mediante el Decreto 438 del 22 de febrero de 1949,
reglamentario de la Ley 52 de 1948, se dispuso que La
Macarena tenía por objeto conservar las riquezas
naturales y se adscribió la organización técnica y
administrativa de estos estudios e investigaciones al
Instituto Roberto Franco de Villavicencio.
• Por medio de la ley 163 de 1959, se declaró la Sierra de
La Macarena como Monumento Nacional
ANTECENDENTES CREACIÓN
DEL AMEM
• Mediante el Decreto 2963 de 1965, se le establecieron los
límites mínimos y naturales de la Reserva, calculados en
1’019.036 hectáreas de superficie.
• Por la Ley 34 de 1989, se le otorgan facultades
extraordinarias al Presidente de la República para que
definiera los límites reales de la Macarena y la zonificara.
• En 1989 la Universidad Nacional adelantó un estudio a la
Reserva de La Macarena de carácter integral con miras a
ordenar y manejar adecuadamente ésta región.
ANTECENDENTES CREACIÓN
DEL AMEM
• El 1 de Septiembre de 1989, se promulga el Decreto
1989, declarando Área de Manejo Especial La Macarena,
la Reserva Sierra de La Macarena, como una Reserva de
Manejo del País, atendiendo lo dispuesto en el Decreto
1974 de 1989 que permitía la creación de Distritos de
Manejo Integrado de los Recursos Naturales Renovables
(D.M.I.) y el Decreto-Ley 2811 de 1974.
COBERTURA REGIONAL
Cobertura parcial sobre
los municipios de:
Cobertura total sobre
los municipios de:
Guamal
Granada
Fuentedeoro
Puerto Lleras
San Luis de Cubarral
El Castillo
El Dorado
La Macarena
Lejanías
Puerto Concordia
Puerto Rico
Mesetas
San Juan de Arama
Uribe
Vistahermosa
CONFORMACIÓN AMEM
Está conformada por:
• Cuatro (4) Parques Nacionales Naturales “PNN”
- PNN Sierra de la Macarena
- PNN Tinigua
- PNN Cordillera de los Picachos
- PNN Sumapaz
CONFORMACIÓN AMEM
Está conformada por:
• Tres (3) Distritos de Manejo Integrado de los
Recursos Naturales “DMI”.
- DMI Ariari - Guayabero
- DMI Macarena Norte
- DMI Macarena Sur
CONFORMACIÓN DMI’s
DMI
CATEGORÍA DE ORDENAMIENTO
Zona de Preservación Vertiente Oriental
Zona de Producción
ARIARI - GUAYABERO
Zona de Recuperación para la Producción
Occidente
Zona de Recuperación para la Producción Sur
Zona de Recuperación para la Preservación
Sur (1)
MACARENA NORTE
MACARENA SUR
Zona de Recuperación para la Preservación
Norte
Zona de Recuperación para la Producción
Norte
Zona de Recuperación para la Preservación
Sur (2)
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Ing. JOAQUÍN HERNÁN PATARROYO VARÓN
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CORPORACIÓN PARA EL DESARROLLO SOSTENIBLE DEL
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“CORMACARENA”
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CONSERVACIÓN DE LA BIODIVERSIDAD EN EL
ÁREA DE MANEJO ESPECIAL LA MACARENA
“BioMACARENA”
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ELABORÓ: Ing. WILLIAM ALBERTO HERRERA CUERVO
Coordinador Unidad Ordenamiento Territorial y SIG.
Tec. OMAR MAYORGA CRUZ
Tec. Administrativo Unidad de Ordenamiento Territorial
FUENTE: BASE IGAC
CORMACARENA
VILLAVICENCIO, 2004
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Depar t am e
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CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO
TERRITORIAL DEL DMI.
PRESERVACIÓN:
Acción encaminada a garantizar la
intangibilidad y perpetuación de los recursos naturales dentro
de espacios específicos del DMI.
Serán espacios de preservación aquellos que contengan
bioma o ecosistemas de especial significación para el país.
CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO
TERRITORIAL DEL DMI.
(Continuación)
PROTECCIÓN:
Acción encaminada a garantizar la
conservación y mantenimiento de obras, actos o actividades
producto de la intervención humana, con énfasis en sus
valores intrínsecos e histórico culturales.
Serán objeto de protección, entre otras, obras públicas,
fronteras, espacios de seguridad y defensa, territorios
indígenas tradicionales, sitios arqueológicos, proyectos
lineales, embalses para la producción de energía o agua para
acueductos, espacios para explotaciones mineras.
CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO
TERRITORIAL DEL DMI.
(Continuación)
PRODUCCIÓN: Actividad humana dirigida a generar los
bienes y servicios que requiere el bienestar material y
espiritual de la sociedad y que para el DMI presupone un
modelo de aprovechamiento racional o de los recursos
naturales en un contexto de desarrollo sostenible.
Para esta categoría se tomarán en cuenta, ente otras las
siguientes actividades: agrícola, ganadera, minera, forestal,
industrial y turística.
CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO
TERRITORIAL DEL DMI.
(Continuación)
RECUPERACIÓN PARA LA PRESERVACIÓN: Actividades
humanas orientadas al restablecimiento de las condiciones
naturales primigenias de la zona.
RECUPERACIÓN PARA LA PRODUCCIÓN:
Actividades
humanas orientadas al restablecimiento de las condiciones
naturales que permitan el aprovechamiento sostenible de los
recursos de la zona.
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
• Es una extensa área natural protegida, con una
superficie aproximada de 35.875,9 Km2.
• Creada para proteger la Reserva Sierra de la
Macarena
• El 90% de su área está ubicada geográficamente
en el extremo suroccidental del departamento del
Meta y el 10% en el del Guaviare.
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
• Está ubicada en la región centro-oriental de
Colombia y yace sobre la convergencia de tres
bioregiones: Amazonia, Orinoquia y los Andes.
• Alberga el 100% de la ecoregión de Bosque
Montano de La Macarena y aproximadamente el
10% de la ecorregión de Bosque Húmedo Napo.
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
• La Reserva Sierra de La Macarena constituye una
de las áreas de mayor riqueza biológica, debido
principalmente a su historia biogeográfica y
geológica.
• El Decreto 1989 de 1989 estableció una
zonificación inicial para la Reserva, encaminada a
exigir el uso sostenible de las tierras en un paisaje
boscoso, con zonas núcleo de preservación bien
definidas y una producción controlada en las áreas
circundantes.
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
En la Sierra de La Macarena y sus territorios
aledaños se encuentran dos de los cincuenta y
ocho Centros de Endemismo clasificados para
Colombia: el Refugio de Villavicencio-Macarena y
el Refugio de Florencia.
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
La diversidad de microclimas determina una amplia
distribución de ecosistemas y de formaciones
vegetales. 12.000 especies vegetales. (ORAM).
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
ECOSISTEMAS:
• Bosque alto denso submontano de la Sierra de la Macarena
(85.237 has).
• Bosque alto denso montano de la Sierra de la Macarena
(80.963 has).
• Bosque bajo denso de niebla de la Sierra de la Macarena
(18.084 has).
• Arbustales de las cima de La Sierra de La Macarena (24.186
has).
PAISAJES NATURALES EXISTENTES EN EL
AMEM
PUENTE EL ALCARAVÁN SOBRE EL RÍO ARIARI
(LÍMITE DEL AMEM)
PAISAJES NATURALES EXISTENTES EN EL
AMEM
SILUETA DEL INDIO ACOSTADO
PAISAJES NATURALES EXISTENTES EN EL
AMEM
CAÑO CRISTALES
PAISAJES NATURALES EXISTENTES EN EL
AMEM
RAUDALES DEL GUAYABERO
PAISAJES NATURALES EXISTENTES EN EL
AMEM
PINTURAS RUPESTRES EN EL RAUDAL
ANGOSTURAS
PAISAJES NATURALES EXISTENTES EN EL
AMEM
SALTO DE LA SARDINATA (VISTAHERMOSA)
RIQUEZA NATURAL DEL AMEM
ESPECIES DE FLORA Y FAUNA IDENTIFICADAS EN
EL MUNDO, COLOMBIA Y EN EL AMEM.
Especies /
Familias
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Mamíferos
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454
42
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Felidae
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6
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Primates
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Aves
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1.752
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23,9
Reptiles
6.458
506
63
12,4
Anfibios
4.222
583
14
2,40
Peces (agua dulce)
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2.000
213
10,6
Dantas
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
• La fauna de mamíferos de las provincias biogeográficas
relacionadas con La Macarena: el Escudo Guyanés y la
Provincia del Amazonas presentan 50 y 59 especies en
peligro, respectivamente.
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
• Especies en peligro de extinción que están o
pueden ser afectadas por el comercio (12
mamíferos, 8 aves y 3 reptiles) Apéndice I Cites.
• Especies ornamentales y otras menos vulnerables
se encuentran en el Apéndice II (8 mamíferos y 13
aves), es decir, no están afectadas por la extinción
en la actualidad
CARACTERÍSTICAS GENERALES
DEL AMEM
ESPECIES
IDENTIFICADAS
VULNERABLES:
COMO
– Mamíferos 20
– Aves 20
– Reptiles 3
Por su estado crítico de conservación y su
potencialidad como fuente captadora de recursos,
merecen ser tenidas
en cuenta para el
establecimiento de un plan de manejo integral
ESPECIES DE FAUNA IDENTIFICADAS COMO
VULNERABLES:
USO
ESPECIE
NOMBRE VULGAR
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Ap. II
LR: ca
Tapirus terrestris
Danta
X
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Ap. II
VU, LR, :nt
Tayassu pecari
Manaos, Cafuche
X
X
G
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Ap. I
Tayassu tajacu
Zaíno, Cerrillo
X
X
G
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Ap. I
LR: nt
Tremarctos ornatus
Oso de anteojos
X
X
G
E
Ap. I
VU, lc
X
X
X
X
ESPECIES DE FAUNA IDENTIFICADAS COMO
VULNERABLES:
USO
ESPECIE
NOMBRE VULGAR
Tamaño
A
C
M
O
Abundancia
P
CITES
UICN
AVES
Tinamus tao
Gallineta
X
M
E
Ap.II
LR
Aburria aburri
Pava negra
X
M
E
Ap. I
LR
Aburria pipile
Pava cuyuya
X
M
C
Ap. I
LR: ca
Crax alector
Paujil patirusio
X
M
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Ap. I
LR: ca
Mitu salvini
Paujil camarano
X
M
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Ap. I
LR: ca
Opisthocomus hoatzin
Pava hedionda
X
M
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Ap. I
LR: ca
Penelope jacquacu
Pava carroza
X
M
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Ap. I
LR
Penelope montagnii
Pava
X
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Ap. I
LR: ca
Ara ararauna
Guacamaya amarilla
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Ap. II
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Ara macao
Guacamaya roja
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Ap. II
VU, 1c, ca
Ara militaris
Guacamaya verde
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X
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Ap. II
VU, 1c, ca
Aratinga Pertinax
Loro patisucio
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Ap. II
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Choloceryle amazona
Loro
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Ap. II
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Brotogeris cyanoptera
Loro
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Ap. II
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Amazona ochrocephala
Loro
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Ap. II
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Icterus mesomelas
Toche
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P
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Ap. II
LR
Gymnomystax mexicanus
Toche
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Ap. II
LR
Cyanocorax yncas
Turpial
X
X
P
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Ap. II
LR
Pteroglossus castanotis
Tucán
X
X
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Ap. II
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Ramphastus culminatus
Yataro
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Rupicola peruviana
Gallito de Roca
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Ap. I
VU, 1c, ca
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X
REPTILES
Crocodilus intermedius
Caimán agujo
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Caiman crocodilus
Babilla
X
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Ap. I
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Podocnemis unifilis
Terecay
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CR
X
INTERVENCIÓN DE LAS ÁREAS DE LAS
CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO
Zonas de Preservación y Recuperación para la Preservación
Tipo
Preservación vertiente
Oriental
Recuperación Preservación
Sur
Recuperación Preservación Norte
Total (Has)
Total (Has)
Total (Has)
Sar
2.497,63
BA
241.658,96
335,16
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ABF
19.397,53
30.299,02
71.788,26
5.010,69
17.883,83
Bbam
Eram
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AB
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AAF
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AA
5.789,17
15.869,07
P
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Total uso
64.275,00
30.299,00
87.657,07
19.38
79.44
81.5
331.584,53
38.142,5
107.534,88
Porcentaje intervenido
Total
Convenciones:
ZPVO: Zona Preservación Vertiente Oriental
ZRPN: Zona Recuperación para la Preservación Norte
ABF: Agroecosistema Basal Fragmentado
P: Páramo
Eram: Especial Rupícula Amazónico
ZRPS: Zona Recuperación para la Preservación Sur
Sar: Sabana arbustiva
BA: Bosque andino
Bbam: Bosque Basal Amazónico
AB: Agroecosistema basal
AA: Agroecosistema andino
AAF: Agroecosistema Andino Fragmentado
INTERVENCIÓN DE LAS ÁREAS DE LAS
CATEGORÍAS DE ORDENAMIENTO
Tipo
Zonas de Producción y Preservación
Producción Sur
Total
(Has)
% Zona
Preservación Sur
Total (Has)
% Zona
Preservación
vertiente Orie.
Total
(Has)
Producción
%
Sar
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241658.96
ABF
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46.96
30299.02
79.44
Bbam
246376.53
28.93
5010.69
13.14
Total
(Has)
% Zona
Producción
Occidente
Preservación Norte
Total (Has)
%
Total (Has)
26969.63
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1461.26
0.26
6012.55
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1769.60
1.65
19397.53
5.
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114067.59
20.23
127779.9
74
.0
71788.26
66.76
205048.82
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664.49
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29556.66
17
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17883.83
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1349.07
0.
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224.12
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15869.07
14.76
32587.95
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100
Convenciones:
ZPVO: Zona Preservación Vertiente Oriental
ZRPN: Zona Recuperación para la Preservación Norte
ABF: Agroecosistema Basal Fragmentado
P: Páramo
Eram: Especial Rupícula Amazónico
%
22.99
AAF
Total
Total
(Has)
129617.21
Eram
AB
%
Producción
Norte
54.72
10176.76
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563824.60
100
7648.65
4.
43
1642.58
0.
95
172640.4
10
0
ZRPS: Zona Recuperación para la Preservación Sur
Sar: Sabana arbustiva
BA: Bosque andino
Bbam: Bosque Basal Amazónico
AB: Agroecosistema basal
AA: Agroecosistema andino
AAF: Agroecosistema Andino Fragmentado
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
FRAGMENTACIÓN DE ECOSISTEMAS
Y DESTRUCCIÓN DE HÁBITATS
GANADERÍA EXTENSIVA
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
FRAGMENTACIÓN DE ECOSISTEMAS
Y DESTRUCCIÓN DE HÁBITATS
TUMBA Y QUEMA PARA ESTABLECIMIENTO DE PASTURAS
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
FRAGMENTACIÓN DE ECOSISTEMAS
Y DESTRUCCIÓN DE HÁBITATS
CONSTRUCCIÓN DE CARRETERAS
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
FRAGMENTACIÓN DE ECOSISTEMAS
Y DESTRUCCIÓN DE HÁBITATS
ESTABLECIMIENTO CULTIVOS
DE USO ILÍCITO
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
FRAGMENTACIÓN DE ECOSISTEMAS
Y DESTRUCCIÓN DE HÁBITATS
INCENDIOS FORESTALES
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
EXPLOTACIÓN IRRACIONAL DE LOS RECURSOS NATURALES
CAZA Y COMERCIALIZACIÓN
DE SUBPRODUCTOS DE FAUNA
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
EXPLOTACIÓN IRRACIONAL DE LOS RECURSOS NATURALES
EXTRACCIÓN COMERCIAL DE MADERA
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
EXPLOTACIÓN IRRACIONAL DE LOS RECURSOS NATURALES
TALA DE BOSQUES PARA USO DOMÉSTICO.
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
CONTAMINACIÓN DEL RECURSO HÍDRICO
VERTIMIENTO DE AGUAS RESIDUALES SIN
PREVIO TRATAMIENTO
AMENAZAS A LA BIODIVERSIDAD
CONTAMINACIÓN DEL RECURSO HÍDRICO
DISPOSICIÓN DE AGROQUÍMICOS, RESIDUOS QUÍMICOS Y RESIDUOS SÓLIDOS.
ARBOL DE PROBLEMAS
CAUSAS PÉRDIDA DE BIODIVERSIDAD
CONTAMINACIÓN
AMBIENTAL
TRANSFORMACIÓN DE
HÁBITATS
Y ECOSISTEMAS NATURALES
Ganadería
extensiva
Agricultura
de
subsistencia
Establecimiento
de cultivos ilícitos
Ampliación de
frontera agrícola
Desconocimiento
alternativas de
desarrollo productivo
Deficiencias en
desarrollo tecnológico
y científico
Consumo de leña,
uso doméstico y
productivos
Explotación
maderera
Incendios
forestales
Mala disposición
de residuos sólidos
y aguas residuales
Pérdida de
cobertura vegetal
Prácticas inadecuadas de
uso y ocupación del
territorio
Extracciones
mineras y
material de río
Construcción de
vías en áreas de
conservación.
Debilidad en la
organización social en
torno a la conservación
colonización
Debilidad en el
accionar institucional
Baja participación
comunitaria en la
toma de decisiones
Conflicto
armado
Narcotráfico
Falta sistema
de información ambiental
y valoración de los R.N.
Débil formación ambiental en
comunidades e instituciones
Desarticulación en la
planeación e intervención
institucional
Tenencia de la tierra
(acceso)
CAMBIOS
CLIMÁTICOS
LOCALES
Caza y pesca
indiscriminada
Manejo
indiscriminado
de agroquímicos
Insostenibilidad de las
alternativas productivas
vigentes
Desarreglo de
estructura agraria
SOBREEXPLOTACIÓN
DE ESPECIES DE
FAUNA Y FLORA
Fallas
geológicas
Idiosincrasia del
poblador del AMEM
Variaciones climáticas
y cambios globales
Efectos Fenómenos
del Niño y de la Niña
ZONAS CRÍTICAS EN TÉRMINOS DE
PÉRDIDA DE BIODIVERSIDAD
ZONA CRITICA I:
Trocha Ganadera La Macarena – Santo Domingo. 85 Km.
462.044 Has. de área de influencia directa.
ZONA CRITICA II:
Su eje es la carretera San Vicente del Caguán (Caquetá)La Macarena (Meta). 150 Km. y 659.341 has de área de
influencia directa.
ZONAS CRÍTICAS EN TÉRMINOS DE
PÉRDIDA DE BIODIVERSIDAD
ZONA CRITICA III:
Trocha Uribe (Meta) – Colombia (Huila). 46 Km. y 69.464
Has. de área de influencia directa.
ZONA CRITICA IV:
Conocida como el corredor del río Duda, tiene un área de
influencia directa de 359.002 Has.
ZONAS CRÍTICAS EN TÉRMINOS DE
PÉRDIDA DE BIODIVERSIDAD
ZONA CRITICA V:
Parte alta de la cuenca del río Ariari, tiene 173.920 Has.
de área de influencia directa.
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REPÚBLICA DE COLOMBIA
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ELABORÓ: Ing. WILLIAM ALBERTO HERRERA CUERVO
Coordinador Unidad Ordenamiento Territorial y SIG.
Tec. OMAR MAYORGA CRUZ
Auxiliar Administrativo
FUENTE: BASE IGAC
CORMACARENA
VILLAVICENCIO, 2004
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