10 2 T \Á crm B E n fE C T . v o L m r j r i s . & n on feciíle; e x q u o inícrri n 1• poteft m eliorationem fuftñ nendam in teftamento im perfeélo ratione voluntatis, tam en hoe n ecd ixit nec ce nfuit A y o ra ipfe , q u ia quaeftionem propofuit in eo, qui fa d a m elioratione, & perfed o teftam ento quo ad infti­ tu tio n e m ,quo ad l e g a t a , & q uo ad o mnia,ante q u a m fír mareturjpLiblicaretur, & le ­ geretur coram teftibus, boe cFtjantes d el oto r ga m ien to ,) p u hUcaaon, o b m u tu it, & fpiravic tc fta to n v n d e o b im p e d i­ m e n tu m , & m o rtem fupcrvcnient em teftam entum in q uo f a d a erat m e lio ratio , nec fir m a tu m ,nec publicatu five le ó lu m fu it, refolvitq uc A y o r a m eliorationem fu ftinendam eííe ex rationibus ab eo r e la tis,é7«.69. allegat d . l f l quis cu m tefia m en tu m , ff . de tefiam entis,(3 « .7 0 . validii eííe te fta m e n tu m inquir, ed am ft conftaiet voluiíTe le­ g ata teftatorem facere; quia textus in d.l. f i quis cu m t e f i a fnent. loquitur q uado plures baeredesinftituere volu it ceft a t o r , & non p o tu it; & in b oc éft error A y o r a s , exiftiín ab it quippé volutatis i m perfetdonem tantum eíle,cú conftaret teftatorem baere- des iníH tuerc voiuiíTc , 52 non p o tu ifle , non tamen in c a fu ,q u o vellet legata íacere,cuius error convincitur,& veritas h u iu s rei exam in a­ tur infra cap.iz f c d boc non eft dicere m elio ratio n em fad a m in teftam ento im perfc¿fo refp eftu voluntatis fu fti­ neri p o fle ,q u o d nullus dixic; &: in rela to cafu teftamentú p e r f e d u m erat quantum ad v o lu n t a t e m ,q u ia erat conf u m m a t u m , & perfectum , & fo lu m deficiebat ilii p u ­ b lic a tio , & ledio , qui d cfcd u s folem n itatis eft,non v o ­ lu n ta tis, v t infra cMp.14. E x q uib u s in cafu Ayorse fufti­ neri d eb u iife d id á m elio ra­ tion em iu ris eft com p erti. A d fec u n d u m fc ilic é tc ú 4 m e lio r a t io t e r t i j , & q u in ti fa d a eft in t e ft a m e t o im p e r fe d o r a tio n e fo le m n itatis di. ftin g u e n d u m eft,n am hu iu f~ m o d i t e ft a m e n t u m , aur non eft fo le m n e ,q u ia ob im p ed i­ m e n tu m fuperveniens pacer fo lc m n ita te s n o p o tu ic a d b i­ bere, 5c perficere teftam en ­ tu m ; a u t q u ia pater v o lu it teftare m inus fo le m n ite rfe ­ c u n d u m privilegiu m te fta­ m e n to inter liberos con ceffu m .S i iim us in prim o cafu , & te ftam e n tu m licet non im - I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I I t esta m en to % E ^ Í S 1 T J . Caput r i l T . jm pierum p c ife d u m fit ra tione voiu n ta ti s, ra elio ra tionem validam eíl'e, íieut ejetera feripta in teftam ento ob 6 rationem didíe legis f i quis cumteJiamentum,CMm traditis fupra tííp.j.certi iuris eft: & íicín te rm in ish u iu s c a fu slo ­ quitur A y o r a díB.quaifi. 24. C a ft ilío //I».4. controV. cap.2i¿ M.ii i.v b ie ft iiae ratióne op­ rime defendi poíTe eafunt A yo raein q u it,& tcnct banc r e fo lu iio n e m .S i íim us in fe­ cundo c a fu , q u á d o meiiora.t io ,& teftam entum non de­ fenditur ob prsedidam c a u fa m ,fe d e x p r iv ile g io teftaiiienti Ínter lib e r o s , de q uo 7 cap.6.in fine, & fupra cap.j.Ci p riv ileg iu m b u iu fm o d i te-" llam en ti a b latu m , íit ex /.3/ T a u r i, ficut nec vale t teftam étu m ,n ec valebit q u o q u e m elio ratio fa d a in é o ; Vndc • A utliores qui tencnt d id a r a Opinionem, q u o d d id ü p ri­ v ile g iu m ablatu m fit, ocioffu m iu d ic a n t difputare hoc du biu m , v t M o rq u cch u s dé divifione bonorum lib.A;.cap.8.n¿ / í . C c v a l l o s ^ .759.fed reten­ ta vera opinione de q u a fupta c a p .j. f-'ilicét teftam enti Ínter liberos p rivileg iu a b la ­ tum tantum efie q u a n tu m ad num erum te ftiu m , non I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 103 quantum ad q u alitatem , 5¿ q uo ad rcliqua pulchra eft, ¿ digna an im adverfio n e eo n tro ve ífia, qn^e aiijs ver­ bis com m uniter difp utatu r, nempé an p riv ileg iu m tefta­ menti inter lib eros procedat fa d a inter eos in a q u a li b o ­ norum divifione: In q u a alij a u t u m a n t non aliter patrem inter liberos praerer mifsis folem nita ti­ biis teftari poiTe , qu am ft ícqualitátem inter liberos fervet: Sic R o n i á t m s ; conf, i j 9 .num.i6 .0 conf.3 %3 .num.3. B a rb a d a c0nf.3z.num. ó.Vol.x; D eciu s conf. 103. n .6. C to tu á c o n fizt.n .z z . M arian. Socin;; Iiini.co?2/i27.«rt.2 2.‘Vo/. i.S o cin. Seni, conf 3. num.io.Vel.3, Antonius R u b e u s , c / 6 . Ca^? rol us M olineus ad A lexand . conf.16 8 .lib.3.verf.vnde Hondcdeus,conf.66. Hum.$¿0 .4 3; lih .i. V u lteius eonf.19. numer. 107.V0I.1. H ie to n y m u s G r a ­ tus,/e/ow/o 156.Mttwtr.49 . lib, 2.vbi numer.30. dicit ita fu iffe iu d ic a tu m ,lo a n .D c c h c rft lih. 2. iijferti z. nnmer.zz. vbi eleganter loquitur V i v i u s , decif 407. Speculator tit, de injir umentorum édlBione, §. compendiose iVerf. quid f pa­ ter numer. 19 ¿ R ip a in l.centurie numer.86. j f . de vulgari^ Tu 104 T R J C T . D E B E R F E C T .F O L r N T A T íS T ira a u e llu s ds pri mogenitura i i Tertio>e.v/./«feryi 7/oS it .C f a m i i Í £ ercifcñd£,Aulhét.inJucq .4 . au.4. Menochius deprd.ceJioneiC.de fuis, 43 legitimis, U fum p tionih. Ub. ^.praj umpt. 7. w cum Qpportet.C.C.de bonis qu£ S .M c riin o de legitima Ub. 3. lih e riS iL m a x im u m y itiu m 4 .C . tit.z.qutcJLj.num .i^. Gafpar de Uberispr£teritis,QpjLX s q u a ­ -Antón. ThefaUr.f^^//o««w litatem fe r v a n ia m inter li­ fc ren fu m Jib .4 . qua/i.z?. W.16. beros dicunt. q.54 n ,i. V in cét. Füfariiis dcfii fututionibusq .z 4^3.11.31.13 1 2 , Q u a r t o , quia dilparitas ro«/.4i.;2.io* Sfortia O ddus parii ü ifc o rd ia m ,& fimuita™ tes, & lit e s , vt u-adit A t h e decompend.part.3.q.3.artic.i.h.. n e u s ii.DipmJophiJl .c.4 .ibi: 43 Jn f¡n e¡cx R e g n ic u lb G re ---------natos g o riu s L ó p e z ,/ « / .2 3 . verbo : I n c r e p a t , irarum v o h m n t u r p e - . &cabafe sin jine g lo ffx Ut.i.part. Clore flu c lu s , ¿■.piares teíerens Padilla M e Vtfion pofidcant tranquille p a ­ nefes in Rúhric. C. deJideicomtre r e l i t l a , mifsis n .3 .A z ev ed u s inLz.nu. S e d f e m p c r lites a d f n t , cer ta m i­ Z itit.^ .U b .q A R e c o p . M a r q u c clius de divifone bonorum Ub. na ,pugn¿e. 4 .cap.? .num.}. Q u a in re d ign u m a n im ad Prob atu r h ?c opinio p riveríione e ft , q u o d D i v u s ^ m o íc x L vk im .C fa m ilia e n ifA na broíius Uh . 3 .h e x a m e r .c a p. cundjeinVcxhAyihiiDares ejfe ig in b x c verba fcripfit: Videntur,cpx^ verba x q u a le m (inquit) in ter n a tu ra f r a t e r n a inter ííIíds b x re d ita tis d iv i­ confortia f r a t r e s impares f e c i t 3. íionem deiiotácrSc cum p r? - j ^ Vm us divitis jilij diVerfa forte d id a lex loquatur de d iv id o ceduntur,alius totius paterna:Jor ne inter liberos aparente fia­ tis a d fcrip tio n ih u s in u n d a tu r , d a fuftinenda,fequitur quod a liu s.Q pu Jen td h a re d ita tis patria in teftam ento ínter liberos d ep lo ra t e x h a u jla m , a t q u e in o ­ xq u a lita te m o m n in o fc rvap e m po rtio n em dA Lu n qu id n a tu ra ri opporret. diviftt m e rita jilio r t im 5. ex p a r í . Secundo cx textu in Uvt Omnibus t r ib u it , ip fa Vos doceat to Uberis ijT .d e collationibus,ih i: non d ifc e rn e re p a trim o n io , quss .Mqua lance pariquemodo prof­ tit u h g e r m a n it a t is £ q u a f U s ,C a l e t pofsit,hoc exid equitatis ¡lu ­ íiodor. lib.s. e p if t .y . ibi: í n i dio pra fe nti legi- credimus infe­ quu e jl cn im ,V t deV n a [ u b f a t í a , rendum. qui- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t e st a m e n t o (B ^ Q v m T A . C a fík k rtn . q uibus ccm p ctit asqua f u c - r c e fs io ja lij ab iin d áte ráfíiu aí to^ feié m a lú m p a ritu r á eíl fei> Vaii* - ^í ¡''9 .¿.h,. a lij paupertatis in g é n iif- i 5 J A lij aaicem J patrcm iiurc c a n t.M u lta add ucit elecraníin g u la ri teftando liberos fu o s e x difparibus portioni­ rer Anneus R o b c rtu s ¿ ib .j bu s b agredes inlVí tucrcpcíTc, reram iudicatarum cap.i. y f d u m m o d q d ifp a rita s non fie pro Sew. in püaeiudicüinr.legitimíe,.cc 14 A l i j Authores d icu n t te­ n ent, 6t ita q u o d Váleat m e ­ ftam en tu m paternum inter lio ratio alicui faófa in ttfta libcros fu b fifterejfi pater no m ento n ó ío lc tnni-tefol.v um . m o d ic a m ,S e im u rio ía m , Je d Sic B a ld u s in lfd fs pa r Va m ti 1 ve m ó d ica m in ase C.fam jlíd trrAhmiTrAXc xarcb q u a lita te m inter liberos obfe r va verit.- 'Sic C u r tiu s Iu conpi 4 C . n u.i $. 47 /. 2:. T.a r i fi ks n io r, 5c la fo n íh l.hac cofultifx d j f 4 .n. z 7 5oti;o/. 2. N a tea f m a , § . é x i m p e r f e f l o m u m . z . C . g ■ cp//622, •W iJeBetr.Surdus de tefiamentis C o v a r r u b i a s ' conJJ^.nuTni. 20. cí*2t. Petruá c a p Jfiaiñutíus §.1. num.5, di feCavaH .cc»/88...(31.06. nu.34. fiamentis A n to n iu s G a b r ie l a l i o s refcl'tiEu fariu s « / / 4 :1 . commun.cónclufion.tit. dé u fi¿ (iumV49 .Puteus' rñcntis ccncluf.Glnn.^. M c y ré f r. B o e r iu s decifJz40. num:vQ\. in traB di tefiam. fuccejfi. tih'.u G a m m a d e c i f . .y b ip ro .b a c Ht. 14. num. 10 .< 3 25. dulius Opinione ¿citatur iudicatu m C la r u s 3§ .íí/íí» 2e « f « m / ñ 4 W. GuilliclmíJ&encdipius dn cap. 8 .in fin e B c íe a id . Grgevceus q^inutius Verbo tefiamentum i. Itb.z. cdduf.HZ.n.^o.cuM feqq. 7ium /7 zAe tefi ame ni ís. G a ilbirs íl t fu n d a m étum buius opinioT díbvz. ol;¡ery-at-i'M 2. numer. %% nis eít,quod vb i m a x im a eft íG rafu » §úefiatnentum puaifi. z z . n u m e r . M an tica de cúninjequalitas m inirac x q u iu n eft patris v o íú ta te m ex im!le B . Vlttm.vduMt.díJk.Í6.tit. 7i. •««wí^nz.-GilEbenius in dn% p e rted o te ftam e n to valere, ne difcordia; oriantur inter $ .e x imperfiC. o ium z + .F a c líT neus lib.4:: íoniróYerf, cap.%, fratres,qu2C e x invidia prop­ ter ina* qualitatem oriri fjle t; H 1 r cm a n P í ft o T‘V’a ». ^. 1 //wWí. la .T b a d e u s, P ifo h b .i.c a p .j. cqtcrinn fi m ódica fie inaí7; 2 6 .R c u fn é r de tefiam,par. 4. quaUtas,aíquum v id e t u r p a Cíjp.5.« . 3.D *Frácifc. de Barft tris voíútatem , q u x nullum de Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 106 r% A crm fE ^ fn c r r -m L m r jm . v defuC€eff.tcfiAtUcAn.tefiati¿ i.tit .3. num.3. O ílualdus. ad ‘ Doneliu m iik:6:UAp.9 . Ut. C.1, P hilíppus-PaCchalis de virikús patria. poufiA.Pkfart.z.cap. S n\ 39 * A r g é :d e ' :acquir. p P p f f j e.a rt.9 .M ttw .gjlSIigreir.d^. to- i S e c u n d o e x textu m L v L tim A ,C jam ilU ercifcunda:,vhi dicitur Senatus C o n fu h i auxilio d e fu n d i voluntatern cuftodiédam elTe inter libeaosjat íi locus debet eíTe au ­ xilio Senatus C o n lu lti fcili< ét lTrebeliaui:crgo:íieri po­ tefi:,» v t alccr íiiiorum onere jfideicom m iGi p r ? g r a v e tu r , iyCproinde quartain ex T r e belianq deducere p o is it, e x q u o m a x im a m oriii in?qua litatem poffe.plañ e p e rfp íj ¿.$AXLp¿4..mm.d9 » hk ■'■6.cap. i.'m m í i 19 Cr Cancerius Jikvyar¿M p¿4.ñuA zm A co fta é t m p .fi pkW Sdk d e fia n m th mrhofúh€pAmektí 3Hmn'.3 0 Jt\ % Ae.nclm ckkfuneff.cnM }iiik q u ü m e ft. - í ^ . 'M a tie n z u fi» T e r t io e x N o y d la 10 7. c. / i 6lÁsmet..¿4ii tfk4> I S a . v b i ’luftinianus iubec pa-' %copiÉ$:^inQ-m fpeculo i e j a j fcn tcs'deíign ation em vnciay \mnt;gl'60.^%i mirn\3 4 . xpii lQr r ñ m fá c e rc jíic q u e cüique lir .quitur de m elio ratio n e. A u r -. ^ i u $ d e m L o r a tm L 7 ..g k fi i> ■berorum fu a ni por tione ig* ■afs-igftárej quod f a n ! a b fi« jtum. 2 dip: 4 'dihpOjecQpiJ, C e> du rn iu d ieari pofs et,íi liberj evallos f ¿ T íy p í3 '.6 / r4 . A yo ra d.'3. p &n¿q. 2 4j1DélLF erdií» 4 ícqiialiter in ftitu endi eifejnt. ^dEmriafiarü.inátncíi, ' 4 1 9 .b.. ;Q u a rio c x textu /¿i .1 b- Haec>¿Spinio, qu^ receprUihk'S:,%:C.d:t moffickf.tefia/n. - ^üior eftv'p rob atisr/rim Q ex ¿ filia 20. § .Jí pAteri'x0 Lex pMfr M x z n in d . k hac' emfuítifsirna. te j9 .fff& n ¿iiia er-cifcüda l.quoSiexJm peyfiÁh £ J a Ifia m F tih tiesiQ .lfi cogitationes ■%-i.C.todd^ -vbi •'generalitei- dicitur ex ¿.cum pater. 79 £\iB is,ff:.ie íegd.¿raperfedo- te fta m e n to .vo■tk x i n quibus legibus paréduntatem intérliberos vale? ctibús permiíTa cft illibata di-* -reV-nec diftingmicuro vtru m ri-fio m o d o filios legitim a portion e non •defraudent. .fcquaíitefíV'elin^quaiiter h? .redes inftituti T u é rin t» ergo 20 jV ltim o p ro b atu r ex co. ■neque'nobisdiftinguerclicét quia fi'v e r u m f u i f l e t , qudd J.deprecm fi.de FM&Lüianamd -pareotes tenentur grqualiter ■admie., ' difooncreinter filios nullius vti- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I T E S T A M E N T O R E Q r i S í T A Caput r n t . ^07 vtilitatis, vel favoris fuiílet 22 N e q u e obftanf tradira .diipoíitioj§.ex imperjeclo, cu pro contraria opinionc; non p rim u m ex lege fin. C;famiÜ£ alias etiá fi nihil diíj^ofuiffetjiiee teftam étu n i faceret, ercifcundceinam verba illa le­ x q u a lite r oniiies filij cíl'ent g i s pares effeyidentur, non de paritate , feu in x q u a lita te fu ceeíi'uri:Ig itu r non in in ?q u a lit a t e , v e lin xq u alitate p o rtion u m jfed potius de pa-confiífit favo r; fed íolu.m in r iiu r s fuccedendi funt acci­ pienda, q u a íi d icát I m p a ra me ra voltin ta te ipíi u s pa tris, tor inter omnes 1 ?redes fuos alias i n p x n a m , 3e odiu m reh o c eft, liheros ex quolib et toraueretur,G uod loh£>-6 diAvenientes gradu patris diCr ítat a tram ite veritatis* Sie coíiíidefant Ge Vallos ú iB .q, p o íitio cu fto d ien d a e ftjq u iá 759.W .12.Fachineus dicapiZ, pares eíTe vidcnturjideft p a ht. F . A dditionator ad ó l a íe s in fu e c e d e n d o , veluti fi­ m ind.qucejl.14.ntim .zz. l i o s , & nepos ex filio p r á : Vnde cofiftanter tenendu •m o r tiio (hi quippc pares e ft ,patrem in teftam ento no funt in fuccedendo,íicét ñon folemni inter liberos m elio­ jfinc in eodem gradu) & iñ? rationem alicui faceré poíTe, ter omnes hos , qui pariter fuccedun t ab inteftato p a ­ q u ia m e lio ratio t e r t i j, & q u in ti non eft le g itim a filio­ tris voluntas cuftodienda c ft > etiam íl folem ni tefta^ r u m inter ipfos fecunduna leges T a u r i 18.(6?* 27. 6c tra­ dit B a ez a de non meliorandis filiabus ratione dotíscap,9 .num. 50.vt fic in terminis tenent Cevallos««wí. 15. Spino, -ig.w«w.3 4 .A ngulus in dtCi.l. ' 7 gloJf.i.num .z. A y o ra }.part. qu £ji.Z 4. C a f t i l l o //¿.4. cap. zi.n u m .m . TcIIus Ferdinandc2 in dicl;l.}.i.part.num er.zi. m en tó non contineaturji alias íl de x q u a lita te por? tin n ü m intelligeretur íib i? m e t iofi a d v■e r fa r. c t u r , eo i. ■ q u o d deinceps Senatusconful ti T r e belia ni a u xiiiu ni¡ coníiderat , vc refté fcnrit G lo íl .ibi fiiperyerho pares.Fal chincus diCl. cap. 2. A dditio? iiatot C la ri num.Z}. quidquid minus r e d e dixe- 2 5 A d fecundu ex l.Vt liberis j 7 .C.dz collatiomh. Sc terdil ex riE M orqucchus d, lib .4. cap. /.bíterfilios 1 1 .C.famil.ercifcunl S.qui c otrariam opinionem -videtur fequi. íimilibus refpondctur?; ve- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ! IOS T iiA c r m B B '^ E c r . r o L r N T A T í s exiJiimaVit opportere, relinque­ ret eum fine remunerationej. de emancipatisyC.de legithn.hiered. ibi: Hoc a fuis genitoribus meruer’u ntilfccminit,ihi: Contem­ platione meritorumT.de fecund, da cíl ad vngUem in difpofinupt.l.i.^.toties fi.d e coll at. ho­ tione bonorum etiam inter nor.ihk S i iudicium patris melib e r o s , íi modó le g itim a m 2 j FMfí.Etlaté exornat loanncs cuique aCsigna v it ,v t p ro b a­ D c c h e ri Iib.z, d fe rta t. 6. ex Wmw.i Jo an ries G a r t ia in ira tur e x Á parentibus 8 C. de itiofBatu de donatione remunerato­ ficiofo tejiamento cum álijs re­ ria ««w.42.Fontarieiia dé p a latis. Bis nup ti ali bus ,clauful. 4. g lo f . %4 V lt im u m non obftat> J.p a rt.z ,ex num .zvhi num. i z. nam cum parétibusperm ifex Seneca probat pofie filios fu m íit íiliós m eliorarej fi ex rbaiora in parentes con ferre 'co d ífcordix oriantur inter beneficia, q u a m ab ipfis r c íp fo s, fibiraet im p u tari de­ bent, non parentum difpoíi- 1 6 ceperint. V n d e tam in fo r o f o r i , q u a m in foro poli p o 'tionibus j qui fecundum le ­ Itefl: pater aliquid plus vni l i ­ ges, Scillarum permifsionc lio relinquere , qua alijs.B o te íla rú t, iegitirnam portio­ nacina de contraBib. dijpu t.j, nem cuique ex liberis relin­ qudjivltim punB.'3.11.11..'D ia­ quentes.M eliorationem a u ­ na cum alijSipart.i.traB .s.retem non contradicit D iv u s fo lu t.8 3.E x quo etiam d ir u i­ A m b ro fiu s, nec circa illam tur ratio p ro fecunda o p i­ v e rb ú lo q u itiirí etenim o p­ nione. tim o iure, & ratione introP r x d i d a tarftcn conclu-d u d a m elioratio, v t pofsint 1 7 fio boc capite exornata a m ­ Pgrentes benetneritis fíliorú p liatu r p r i m o , v t procedat congratulari , ccrtifsim um ctirum fi liberi non im t in poe rg o e it benemérita libero­ teftate p a re n tu m ; velu ti fi rum erga parentes efie dip-na faciat pater te ila m e n tu m tem uneratione,vt eleganter inter e m a n c ip a to s, a d h u c probatur 7/Í Authent. de no eltfu ftin e ru r,S rv a le t te fta m e ­ gend.fecund.m pt.^.i. ibi: P/«tum , pro in ?q ualib us parti­ ^¡mumque fiHj experta faVonm» bus verutn eíí e in dubio x q u a liítarem inter iiberos eííe ferv a n d a m ,& íiciu ra p r x d k k -difpo nu n t, quando non elt expreííá voluntas reílantis in contrarium,q u x obferva- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I I T E S T A M E N T O F jE Q V iS lT A Caput V i n . 10 9 has diSl.l.fin.C.familiaercifcünu.iéVol.z.Vctxns G regori us Syntagmatum part.3. Itb. 42. da. Antonius G o m e z in /.3. ea p .).n u .9 . Fachineus lib .4. T a u rin .34. M a rta de frccejf. controverfi.cap.3.CaiX\ms lib .z. legal.part. 4. quafi. 7. artic.i. o b je rja t.iiz .n u .11.0 z z .M a n ­ M.13. N ig re iro s í/e confeBione tica-de conieBur.vltim. Volunt. tefiamenti lih .3.cap .4 .n u .j. 6.tk.z.MKW.24 . TbadcU S 28 A m p lia tu r fecundo etiam V lio lib .1.cap.7 .num.%3. C l a ­ fl tcfta m é tu m íit inter liberus diB . q u a fi.iz . M e n c h a c a , ros vitcrioris g r a d u s , lulius § .2 i.« « w .56.B a rb o fa in dtSi.l, C laru s %. tefiamentum qua f i . fin .C .Fam ilia ercifcunda n .14 . rz.Piftor lih .i.q u a fi.i. nu.i6. T h a d e u s Pifo//¿.i.Vrfr.É-ttp.7 . 3 ¿ D e n iq u e a m p lia tu r, v t 23.N a t t a conf.438. tom. id em p ro ccd at inter na u ra‘2 . Boerius decif. 2 4 i .í i v e ex le sin EO , quod caperet pof­ filio,íive ex filia defcendant, funt á pacre vel a m atre . M en chaca defuccejf.creat. lib. G u illielm u s Ben edidu s in 3*§.2 1 . 72« .8 2.G r a fu s, §. tefiaeap.%ainutmverbo tefiamentu, t.num.83.de tefiamentis, T i r a mentum quafi.x^.num.^. M o li­ na de iufiitia j 0 iu r e , traB.Z; quellus in l .f i vnqnam Verbo fufceperit liberos num. 60. C. dc difput.i28.num .3. reVocand. donationib. B a rb o fa A m p lia tu r tertio inter li­ ind.l.fin. nnm.iC. N ig re ir . beros excluios per ftatu tu m fupra m«77í.8. A n to n , G óm ez k fuccefsione ab inteftató, G eph alu s conf.9 9 .in fine, L u in l.3 .T a u ri 72«w. 54 .A n ton ius d ovicus luntus in refponfo pro T h e f a u r u s d e a f 9 4 . Molina' difp. I z%.num. 4 . 1oannes Ba p Vxore num.9 S$- C laru s diB .q. tifta Lupus dez7/ej;¿í2w/s com3 o i 2 .72tt«í.4 .M e n ch aca ,A.2ii22. menLi.§. num. 33. S o lo rzan o 53.S im 9 H d e -Privetis demfe?*de iure indurum tom.z. lih,z.c. prctatione V h irm m m Volunta 17.num .11. Pafchalisde>/>//>«s tu m lib. 4 .interpr.3 .duh.z. num. zo .M en o ch iu s de adipifcend. patriapotefiatis, z. part. cap.8» num.43. r e m e d .4 .n u m .3 Z i.0 3z6. Et inter filias quíE renunciarunt 3 3 Q u od fa tis contro ver fum fuccefsioni GraíTus eft>nam com m uniter diftini3.num.3. guunt D o d o re s in te rp a tré . Se m a t r e m , Se dicunt tefta­ 3I A m p lia tu r q u arto inter mentum patris im p e rfed u m lc g it im a to s ,R u in u s cof.ipz. K non Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I % !';í í ,><> T \ J C T .Í > E W ^ F E C T . r o L - m t A T l S n o n v a .e r e , matris v e ro íic , Jv ía r c u a r d a s de 'ccelibatu 3* p a n . c a p . 3. nam.j.Ez iianc opi/iionem iim itantjvtprocedat fiío . 2 8. Vbi Sicbardus .4V Curtius lurii.or nn.16. G a ib lius l i h . %.ohf i n a t .112.n u m .14, <3 i?.Cd.ipúo\. de j a e c e f . abinteJU t .lih. I .num. 8 6 .fiacliine u s A an tu m in p a t r c , qui habet ,4. C4p. 3. G r a flu s, §. fe^íííiíiDs leí^itimos, nam illis no menium q u d fl.i $ - Piftcr//¿.r. liabitis ínter libcros natura­ f '44JI.i.num ;i9 . P iío 7'¿ .I , cap. les teftari poíle defendunt, 7.w«w.54.Reuíner de tejia m , 3 5. vt Boerius' decif.%40.num.12, p a r t.4 .ca p .6 .n u m .6 . M a r ta de y b i reftringic in fpu rijs, licét J'uccejf. legaL. p a r t . 4 . - q u a f t . y , carcatpater le g it im is ; q uod . d/'í.i. luUus C laru s d . q u d j i . fecus eft in m atrc , nifi fit illuftris, vcl filius batus fit ex 3 c i2 .v b i eius Addicionator bed am n ato coitu. E t de bis né exornat, & iíiterpretatur. lyltim .C.déconfim M . t it j.p a * oíiinibus la té a ^ u n t vltra rerentes 6;ff,de inm m candod.ex. latos C a ft r e n fis /?! d.§.ex imfa B o i7 .§ ft quis rogatus, fi. ad perfeBo nu.6. Salicetus/« d./. final.C .F amil.ercifi.S peculator in tit.de infirument.edit.§,compendiofieVerfi. QuÁd fipater na­ turalis R o m aiiu s conj .17 9 .nu. 6. D c c iu s confi.Oio.num.z. 43 3 .P etru sS u rd u s decij.93.z3 de almentis,, tit.i.q u d ji.13 .num.6. y b i'q u o d teftam entum i m p erfed u m ratipne ío le m nitatis f a d u m a m atre in?fa-; v o re m filij naturalis valet, G ilch en iu s in d.i-. ex imperfe- Trebelian. C ovaX xübias in 4. decrex. §. 4 .cap. %.num .13. Men-' chaca defuccejf. creat.lib. 3.§J 21. num. 53. G?" S043 contróVerfiam m illufirjum lib.^.cap.ioz. num.\%verj'..Qjpd prócedit. T el? lus.Fcrdinandez in /.3. Tauri i,part.num. i?>,VaÁ\\\a in l.cum actítifiimi, C. deffdeicommij'sk num.3 1.A H y c d n s in /.?.i . ' - uU tit.S.Jjb.3.-R ecop. > -u-.-v.'' numX4'*4 ' , •V. i(X5 (O 9. 'y JAid ?í rr'd CAR Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca p te ^ r a m e n to x e s f i s i t a . capu zx. m II' 1.' C A P V T IX. ■j ■-o> OVANDO D I C J T V R T E S T A M E N T V M ímperfeEíim ratione ^o¡0ntatís,(ft atiprafum atarperfeBtim velim perfedíim ,(ft q m d fitefiator dum condit tefiamentum i re fe rv a t aliquid exprejjurum m A i a d tempus , (ft pofied non €xprímit..tft quando de teftamento fá¿ía efi feriptura, ex q u i’ bus claufulis,(ft coniedurisperfeEurn dignofc¿ pofsit, (ft ex qmbus iwperfe- i iíi dum , S V M T M Slum efferatione yoImtatis quando di- A R 1 V M, . - tempus certum yet incertum m n arguit imperfeBionemyo, ¿unt atis,y . 1 1 .( 3 14 . catur.i. JL ft quis cum tefiamentumff.de tefiamentis pondera tur.z. Tefiamentum prafumiturperfeBum ratione yoluntatis.3, Infiittttioy alet non. adie&a con­ ditione, quam alia feriptura tefiator exprimere promifJ it .S ' Aretinus ad l.ft tefiamentum,C, ’■ ( 3 5' N on prffum itur quis ore plus exprimere, quam mente agitaVerit.4. ^aldiyerha in l. quxftionenhC. de fideicommifsis eum emmendatione Menochij referun­ tu r.c. Q(eferyatio teftatoris in aliud . de infiittut.( 3 Jubfiit.ponde­ ratur.9. Bartolus in i. quoties 9. §. tantumdem,ft.de h^redib. infiituend.notatur.io. Argumentum balet a contrario fen fu .n . Koluntas perfeSJa efi , {3 tefia­ mentum ratione yoluntatis K1 per- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■j :i;"í i: FT % A cT m perfeSlum, quamVis tejlaior dixerit deliberare v d lt an aliquid unfangmneis rslihqueret.13.1 3 , 0 i6i Capillo Sotomaior communent fententiam lo tra d ix it,0 ra* tio ohkclionh dejcribitur, 0 refpQ ndctur.iy.018., Volutas perfcSla,ep 0 tefiametu etiam (t dixerit tefiator,quod notanus, tejies cras rever­ tantur,fed m ie cras nihil fe * cit.1 9 . 0 1 0 , t e f i an aSlu cofiare dehet tefiatoremvelle aliquid proferre, 0 non potuiJSe ob impedimetumVt Voluntas imperfeBd dicatur.1 1 . Tefiatores multoties non retinet yolmtatern quam explicarat m tr d B a td iiiV '; Novadifpofiiioiik Cafu refeñ/a* tionis hS ifid é f ubffáMtiapriN-.mitefiammiV^^^ v! .p e Je B io vUuriUIii: cOnfifiit In - eo,quod4 mnÍ4 i qUdVolüérit, exprefjfet tefiator,nonfolum per diJpofitioHem VniVerfale» fe d etiam pro particuldrm* 2,5.’ _ y y Arbitrio ludlcishlinquitur mdd> teri a perfeB¡onis,0 hñpsrfeBíonisVoluútútis.ié. tefiamentum in fcriptis ex mn pefeSiione fcriptur^e imperfeBumrationeVoluntatis co7 f i i tuitur .2 J , r o L m t A t is t e ji a m entum n uncupativum Jl* n e J c r i p t u r a eX ditiis t efiiu m c o gn o fiitu fp erfsB u m V el i m perfetlum ,ii* t e f i a m e n t u m nuncupa tivum M quo f a t i a e f i fc r i p t u r a f t c e t i ' n e t cldujutdm co nclufivam úSium coram m e , 0 tefiikus digmfcttur pcrfeBum.%9.^ B c r f e B u m d icitur tefia m en tu m J i j i g n t m tahelionis appofitu J it m illo* 30é S f g n u m notarij efi terminus d i f . pofitionis redaB x tn fcriptu*. ram.^t* t e j l a m en t uni'prcefumitur p er* f c B u m quamdo notarius d j l e r i t f e r o g a t u m , 0 appofuit d i e m . i l . 0 quando tefia to r , q u i coram tefiib u sy olu n ta tem - f m m ex prefferd U h cetia t r osi ~ v . y 3 . 0 quanda pafi infirumen* ~i tu m co fe S I u m p a rte s ad aBuS entrá ñeos divertunt. 34.-5 ^ e.rfeB u m exhieredis in fiitu tit* n c co nieBuratur t e f i a m c n tum.,33. ' . , 5 ^ c r f e B i o v o l m t a t i s inducitur i x confefsione f a B a d zefiatort c x intervallo p o fi f a B u m t e J i a m e n t u m , 0 ex t m c diBis, 0 g c j i i s tefiatoris Volunt,dS co n ieclu ra tu r, 36; ABtts p e r f e fii recipiunt f o r m a m d e c l a r a t o r i a , nominatio e x c cu torum inducit p c r fc B i o n e m t efia m en ti. 37, E er- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca p T E S T A M E N T O < ^ E Q V ÍS ÍT A Caput I X , ^ e fe B a conieBuraturVoluntás, quando difpojitio toñVmit cu "Voluntate iam ab ipfo tefi a to~ 1 re proUta. 32: Terbaprius prolata probat qua■ lis fu erit intenti o difponendi, ( 3 ex pr dcedentíhtts declaraturfequentia.39. Tefiatoris declaratio fiVe prxcejferit tefiamentum,aut fue­ rit ex pofi faBo duobus tefti­ bus non rogatis probatur.40. Voluntatis interpretatio, (3co ieclurafumitur ex tefiamento imperfeBo,feu reVocato ad declara tionemfecundi .4 1. Tefiamentum nullumprohatVoluntatem.4z. Tefiamentum nuncupativum de quofaBa efiferiptura ex non perfeBtone feriptura, prafumitur' imperfeBum in cafu quo tefiator potuijfet perfice­ re,<3 non perfecit. 43. ImperfeBum non prafum itur te­ fiamentum ex defeBu clau­ fu la conclufiva aBum coram me,(3 tefiibus.4 4 . ImperfeBum probatur tefi ametum quando ex tenore ilHus confiat tefiatorem difpofitionemnon hahuifft yt comple­ tam.43. ImperfeBa yoluntas dicitur quado poft aliqua difpofita fu bie­ cit tefiatoryerbum difpofitiVum cum diBione repetitiva» Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I J itemyoloVelhoc ampliHsyolo, (3 obmutuit,<3procedere ne­ quivi t, 4 6 .(3 4 7 Vm ad teftam enti vaio ré duplex per­ fe d io req uiratu r, 8c v o lu n ta tis, & fo lem n ita­ tis-,vt d i¿lu m eft fupra capi­ te p r im o ,& fecundo cum fequentibiis; fe q u itu r nunc ex p ro fcilo videre, quando i m p crfed io dicatur voluntatis, iive quando ratione v o lu n ­ tatis teftam en tu m dicatur im p e r fe d u m , & brebiter,& : refolutive dicendum e ft,v o Ipntatcm im p e r fe d a m te­ ftantis, & ceftam entum im ‘p c rfe d u n i ratione v o lu n ta ­ tis c ifc i cum confiat 'tejiatorem in ipfo aBu tefiandi, 'praterab ipfo iam difla , ( 3 difpofit a efie alia d iB urum, (3 m ndixijfe,ii~ c h ab eofuijfet bares infikutusi. S ic de ducitu r ex i)s, qu x a d huius rei 'explanationem ttadun t D o d o r e s omnes d .l.fi quis cum tefiamentum,jf. de tefiarntntisJ bc videri poffuiit vitra' O rdinarios ib i, ■Cardinal. P arifm s vonf. 14 6 . artk.3.Vol."4. Pililipp. D eciu s conf. 139. in fine\ Sií¿i(m iín á. Lofred u s c o ? / 14.«.65. Gu-rc. Iu n .conf 1 2;«, I . C ep h a I. -co/ 19 4.fuh n .9 .Pet. Surd .cof 258 K 3 nu. J» -jp pe f I ÍH T R A C rm TERFECT: F O L V T ^ A m i ««.19.Riminaid.cow/254- ««• 4. V riillu s ad A M id u d e a f 14 3 .M a rc .A n to n . N atta k / . coepit t e ft a r i, & a lic u a dlfp o iu it, &; d u circa aiia ver­ ía re tur , m ortuus i i t , aut a m itta t loquela, ita v t nulla p rx te re a vocem m ittere p c tuiíTet,aut tarore,aut delirio correptus iit, tunc equidem im p e r fe d a eft voluntas te­ ftantis , & im p erfed u m re­ pta m entum ratione vc lu n tatis. E t rem altius repetendo, i. 5 ideo dicitur cum confiat, quia teftam entum in dubio p r x fu m itu r p e r fe d u m , Sedum non conftet, & probetur per hoc a lle g a n te m , p rx fu m p tio iuris ftat in contrarium . In d u b io enim , cum nullum a d e ft v itiu m iigniiicans im - hac cofultifim a,i .ex imperfeto n .139.C.de teftametis. M ichaei G ráfus,§. teflamentum q.iz.n . Z.43 4 .A ic n o c Jib .4 . praf.^.n. y .C ard . T u fc h u s conciuf.133, € xn .6 z .to m .?.litt.T . Hicrun. G iach ariis /« addit.ad Clarum, Í teflam hum q.9.lit.A .Q a ñ A , iib.4.cdtroV.cap.zi.n. i.y.iO.^F I I . Peralta in L fi quis in princi­ pio tefiamenti,n.40. Z3 4 i-ffd e - legatis 3.T e llu s Ferdin. in /.3. T a u ri z.p.n .19.A nton. G o m . ibidem « ,i8 . <3 n .10 6 . M arta de fu ccejf .legal.tom.2.part; 4,q. I . a it .7.«.5. S t e p h a n .G r a t ia ­ nus difceptat.forenf tom. z. cap. p erfed ion em v o lu n ta tis,fu z z o .n .z ?.4 3 tomj.3-cap.330.nu. 4 9 ; 43. cap. 764. m i.4. C a p im itu r p rx fu m p tio voluntacius L a tro d c c /.i4 o .« .2 o .//¿. 4 tem hanc v ltim a m , iicque 2 . vbi bené explicat. teftam etiim fuiíTc perfedú; A H x c teftam enti im p erp rx cip u é quia no p r x fu m ifc d i defcriptio. p ro b atu r ex tur plus habere quis in corde d id a I f i quis-mm teflamentum q u a m o r e c x p r e ffe r it ,& non z3.ff.de teflamentis,vhi la v o r p r? fu m itu r q u is ore pius ex­ lenus im p erfed am vo lu n ta­ prim e re,q u am mente a gi ca­ t e m ,& teftam entum im p er­ v e rit././a¿co,§./dem T « ¿c ro ,/. fe d u m eife d ie it, quando de fupeleB. legat, fiq probat conftiterit teftatorem v o ­ Xcxtns in d .l. ftquis cum tefla­ luiíle vlterius d ifp o n ere, & mentum,ihi'- L a leo tamen hcc non d iíp o fu ifle ; v t quando Verum e jf: exiflimat, ft conflaret Voluffe plures eum qui tejiametu prim is h xred ibu s nuncupa­ J f e a p e t haredes pronunciare. E t tis, cum fecundos nominare vellet,obm utuiiTet: Vnde fi ibi n otant Baldus n.3. Barc. Are Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I ]i I t est a m en t o ( ^ Q r t S í T A . Caput Í X ú^retinus J m m o l a , & A n g e l, idem Aretinus in §.ex eo in jineinfiit qmb.mod. tefi ament. in~ / m .F L i l g o f .c / i i y . A l e x a n d . tonf.j^.n.^M h.i. R uinus cónf. l o j n . i.in fin e,lib .i. lafo n cof. %:col.\.y er¡.fecundo fa llit lib.3, Laurentius C alcaneus conf. 5? 2.co/.2.FFondcdeus c o n f.jj. n .iijib .x .y ic n o c .c o n fii^ .n u . 16 . de prafumptionib. lib .4. p r a f.^ J nu.\. S im o de P r x t is VltimarVolunt.lib. 2. interpret. 2./0/.Í.« ,4 1.A lv a ra d u s Jc coieSl.ment.defunBi lib.3,cap• • 4 .C aftillo d.cap.zi. nu. 4 4 . M arta J . J r t . 7.«. 1 7 . G r a ­ tianus c a p .7 o .n u m .)3 .?c Y a lta in d .l.ft quis in principio te­ ftamenti num. 39.vfque a A 43. B u rg o s de P a z in 1, 3. T a u ri 1,part.a «kw. 2 5 1.E t ibi A n t o ­ nius Gomez?/«w. 105. R o d e ricus Su arcz in l. quoniam in prior ibus,C .de inofjiciof. teftant. quaft.4.in declarat.ad leg.Regni V erfynum . Buxatus decif 4 j3.H um .13. a C u m m in im é ó b f t a t B a ld i fcriptum/V? l.quajLonem nu. 19 Verf .S i autem non conftat C. dejidekommifiis, d u m fcripfit in h?c vexha'.Si autem non c3 ~ fta t, quod teftator perfcent te­ ftamentum , talis feriptura non Valet, l.fideicommifi d, §, r. Jc /e¿« 1.5 . Innuit ergo B ald u s de^ '••'i bereco ftare teftatorem pef_ feciffe teftam entum , acoue ita p rx fu m p c io n é e íle , q u o d B a ld u m feciiti funt A l e x a n d . c o J.jg . lib.3. G ram m ae, dectj. G i.n u . lo .n am refponde tur fecunda M cnoc.d.conf. 1 1 4 . 1 1 . 1 9 . ( 3 d. praf.3.n.3.B aldi verb a ita efie, legenda,/MwfCOT confiat, quod teftator no perfecerit,i3(s c.hac interpretationem probat d .L fdeicommifSa,^.i. q u x alle g a ­ tur á B a l d o ,& íl aliter in tclligeretur non folum iibi ipft p aru m conftans eilet Bald, ied,6e adverfiis d id a m lee*é o / is quift.de teftamiiis fc iip iiffec, _ r D ic itu r p rx te re a teftato-^^ rem ia ipfo aBu teftadi prater ia, ii B a ,( 3 difpofita alia eftedíBurum ,<3 nondixiJje,vt voluntas Í1Cim perfecta,& teftam en tu ratione illius im perfedtum , quia in eadem confectione teftam enti conftare debec teftatorem alia optafife dice­ re , & vlrra difponere, &c nori feciile. V n d e ii refe rvavit in aliud te m p u s , talis referva-* tio non argu it im perfectio­ nem v o lu n ta tis, teftamen-, tum etenim dicitur oerfe-: d u ,e x quo luc teftator niliil aiiLid erat dicturus de p r x fenti. S ic proba t tex cus m L fi te- Í:‘■-f "iil' i . i 'I t Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca TRACT. V i6 d e fU ^ E C r .V O L V K T A T I S teflamentum,C. dein ftit.43fu k ¡.quoties,ktantundern,ff.de h ared.inflituend. v b i c o n c o r d a n s p r ? e d i d u m t e x t u m c u n a diéi, flit . v h i valet inftitutio non adícéla conditione , quam alia fcriptura teftator expri­ m ere p ro m ifsit,v tin verbis, ih i: á lia fcriptura f i decluraturumpromifiit. Ideo igitur rcn C t , Bc Valet inftitutio non declarata cóñdicionc , q uia re fervavit in pofterum e x ­ p r i m e r e , & i t a cum poftea no fe t i 1 5 v id e tu r p oeni tui íTe; fic poder at fin epular iter hiic r * t e x t u m F r a n c if c u s l.fi tefiamentum,iacit d iffe re n tia m ,S e in q u it ,q u b d q u a n d o te fta to r in ttitu tio n i a d d e r e & §.tantumdem. t e p r x v e n t u s t e m p o r e ,h o c e a d e m v lc in ra c ia t d i d u r u s , p o f t e a n o fe c it, q u ia ifta a liu d d e e x d ic a t u r q u o te fta to r p r ? fc n ti in te n d e b a t. I d e m n ih il d ifp o n e r e q u o q u e in l. campater tn Verbo alia fcriptura , f i . de le* g a t.z . E t d o d r i n a B a r t o l i i w p r o b a t te x tu s in fti- & fic a lio ii o m i t t a ­ v it ia t u r , l.ft tefiamentu, c a fu f u it i m - v o l u n t a s ,c u m , e x ? tcm -» c o n d itio n e e x p r i m e r e , n o n -q u ia in & n o á e ft ir ñ - a liu d t e m ­ p u s r e f e r v a v i t c x p r c f r u r u m , r e ­ p e r fe - t e ft a ­ fe d f e n o n ta fta m e n ti p e r f e d a q u o d c u m a r g u it t e f t a m e n t u m in diB. c u m c a fu fecit;,in fe c u n d o &: i m p e r f e 'O 1 d io n e v o lu n tatis, üXü im tale e r r o ­ v it ia t u r , p o f t e a , in p r i m o v o l ii i f lc t fi r e fe r - t e m p u s , , p o r e v o lu n t a t e fecu-s p e r f a c e r e t , p r o c e d it p e i f e d a te fta to r a liu d fe r v a t io n b q u i a I ftu d in £ lu m it a t t x m m , v t p r o c e d a t ,q u a n d o d e v e ­ c u m tu c , t u r , d ifp o fit io iu re v it ie t u r , l i m i t a t-üt p 'e r i l l u m v a b a t p e r - id q u o d i n t e - Ú.i.fí qukff.de teflament. in c o n d it io n e m d i f p o í í i t i o t a n q u ?, im p e r f e d a ip fo A t h o c to r n o n d ix it fe e x p r e íT u r u m p re íí'u ru m d e b a t ,e im & ita p r o c e d it te x tu s c e t alias o u á d o t e f t a t o r m o r - d ifp o n e re f a d x a u t e m in ftitu tio t u d o n e m f e d e c u m a d u o m i f s i t r e m ,t u n c A r e t in u s p o t u it p e r c x p r e fs it, c u m n it a d d e ftin a v it c o n d i t i o n e m , in d.i.Ji teflameutumVerbo morte prkventus > v b i i n q u i t - , q u o d l i ­ n o iim ile m n u n fe c it v id e t u r p o e n itu iiT e . I I ex A iB .l.fi quis cum tefiamentum, f f . de tefiamentis a r g u m e n t o r d a. e t ia m c o n t r a r io iu r e v a li d u m p r o b a t u r f c n f u , eft buius q u i a t e x ­ tu s i b il o q u i t u r c u m n o m in a r e in /. i . § . f e i,f f J e officio eius, h ie re d e s q u o d fe c u d o s v o l u i íl'e t te - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I I P E Q ^ IS T T A . C a p u r m t est a m e n t o teftator:; & non p o lu iflet, q u ia o b m ü t u i t i & ita Ergó p e r fe c itte fta m é n tL im . á c o n tr a r io fe n fu a b íb lv e r e t e m p o r e ; i q u a m V i s . fiv e íiarred es lu iíT e t ; p o tá iíí'é t t e f t á m é ñ t u m ; a b f o l v i f l é t ; tu r a íi n o n a lia a lio fc r ip ­ n o iñ in a r c v a lc r c t .& v o - te fta m e n i- tu m ; Se n d ñ p r o c e d e r e t p r c e ­ d i d a legis ji q u isa m tefianmí* tum ¿tcifiO i 1 2 E x n o q u ib u s te n e n t í i c c u m C u r t i u s A r e ti­ I im io r conf.iz, n .l, l a í T o n c m f. 8. col. fe m lt . ad finem ,1itrf.N am f i a refcrVatíb / / k 3 . R u i n u s co'úfi. c o l.p cn u lt.n .iijtb . i . M e n o d * coH f.43.n .iÍ; lib .n B e r t a z o L cof.€Ívil:t 6iú . 6 iL a m i C a l c a ­ n e u s CO M /.91. L u d o v . lu n t u s in refponfo pro yxore » r 3 0 2 . V i f i l l u s a d A f f l i d u m decf.%4t. M.y.MicKáel G ra f.§ . tefiarnctu n iq .x i.n ú .k S ic íp lh n . G xa* tiamis difceptatiforefcap.iioi nuúi íi.to m . i i-T ha de us Pifo ¡ i b . i .V a r ia r .ca p .i.n .3 7 ’ A d d itionator C lari. §. T e fia m m h tum q.p.nu.4. q u i loquitur in cafu ,q u o teftator in ip fo fé ftandi a d ü aliqüid amplius no e ra td id u ru sd e d dixit om nia,quac tune v o í u i t , iftum a d u m p r o abfoluto habens; v e ru m tamen rcícrvavié q uid piam dicédum in aliud Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tenipuy» v t íi d ix it fe velle pofteáednditiones adijccre, vej díéli b e ra re ;/ n c o fa n g u ineis áliqu id rcíinqucrc v e l? letjhoc eafii refebvatid non á r g i i i t ' vo lu n tatis imperfe+ d ío n e m m é c é ffic it;q ü im te i jft a m c n t u n i fuftineatur. Sié q iioq u é C aftren fis cp«jCr38 s / / ¿ .y v b ir e fp o n d it ; vo lu n ta? tem tcftatorjs impcrfcdámi, n on dieií6¿ ft d ixerit cogita^ irc velle,an a liq u id relinque? rct q u ib u fd am con fangui? néis fuisícuíii q u p ¿ d d ifp d f fita co tenippre eíTet pcrfe? d a illa yplútas teftatoris; fié etia eu A r e t i n o , & A u th o ri? bus relatis M a re u s Anton¿ N a t . in l.hd£C9 nfultifsima.,$.eX: imperfeeig n .H A .C M tejlamen-, tis.M a rta VpíQ 8 y b l /¿.7 * 0 8 j ex m ete f a f o j / c o / 1p4.col.3l 1 4 infim V erfSM iin eafunofiroyoL a.diftingúi.t inter d ilatio n e / quas tem pu s n ab et certu m / 65 in certu m ; q u a diftin dio? nem pro b at etiam tom .i. dé fuccejf.legaliiypart. 4. q .i.arf. 7. numen 2 / E t i n q u i t , q u o d brebis d ilatio c crd tem p o ris h o n ia c it conditione aliqu a, ide d non indueit fufpenfibhc Voluntatis, fecus cft quando dilatio non habet tempus certu m ,q u ia tune eq u ip aratur cddftiqni,/.¿//>r incertusf i . de i 1)1 íf I I ni 'H i'í I-, T4 a c t .d e ' te ^ f e c t : ro irn tA T is . dt cotidit. ^ demoNfl.'.ttj S ^ d m; Certe fi, -w differt teftator f/» aliud tempus c e r t u m , iixo in certu m , prd-tunc pertefta dicitur difpoiitio , 8e voluntasiquii-inaiEu teftádi co n ftare debet e x eadem lege J l quis, & d.l. f i tejiament. iam traditisvpr^ccipue quia q u o d differt,non eft de fu b fta n tia Conditi teftam enti, & poteib illud faCere teftator in codi^ cillo jnovádifDÓÍitiom v n d e e tia r a fiin d i e m m c e r t u m git C a f t i l l o //¿.4. Cd^.2i. n u m .ii 6 .QXco, q u o d i n h o c c a fu c u m a liu d te m p u s v o lu n t a s c u m t e fta t o r r e fe r v a t in 5 c x p r e ffa eft alia d ifp o n e n d i, in a£ lu te fta n d i o b ac m ii- tiiit,& ; n o p o t u it p e rfic e re ,in d u b io v e r f a m u r , d ifp o n e d a lit; v n d e a n p ro c e d e re c a fu v o liie - referX m - tio n is , v t im p e r fe c ta v ó lu n t a s jia u á m C alia m a io r r a tio (in q q it) d a t u r in p r i m o i a d F a c it e tiá p ro in d ic a tu r fe c u n d a . C a f t illo ,q u o d q u a n d o te fta to r d iftu lit p u ­ i e f e iv a v e r i i teftator quid pia b lic a t io n e m te fta m e n ti ia dicend u m ,ñon eri t i m pe r t c a lt e r a m d ie m v e l t e m p u s , £ta vo lu n tas, cum c o é fu m m ataV& áb fo íü ta pro tuc fit, d ic it u r im p e r f e d a v o lu n t a s , & refer Vatio d i d a m in im e v t t e n e t S u r d u s decif.z9z.nu, fitd e fu b ftá tiá difp óíitio n is, 1 2. & r e f o l v i t a r i n f r a cap. 14. fed a d n o v a m •>& feparatám* num .17. difpofition em re fp ic ia t; fe- \ y S e d l i c e t híEC o b i e d i o p a ra to ru ve rb nulla e f t cbn*^ d iffic ilis v id e a t u r ,r e fp o n d e n e x f o , 7 . Dapinianus exuit, r i t a m é p o t e f t , m a g n a m eíí'e f f de minor thus.Et licet dies in­ d iff e r e n t ia m in v n o , & in a l­ certus icquiparctur co d itio te r o c a f u , n a m q u a n d o in ni»nonex hoc deftruit tefta­ a 6 l u t e f t a n d i , q u se d i d u r u s m e n tu m ,nec volu tatis per^ fu e r a t , n o d ix it t e ft a t o r ,im fed io n em , q u ^ adeffc d ici­ p e rfe ó 'ta ,& n o n c o m p le t a e ft tu r etiam n o n ad ic d a condi­ V o lu n t a s , & d u Iio c c o n fte t, tione in cafu re fe rv a d o n is, & a p p a r e a t , t e f t a m e n t u m q u ia c o d itio n is videtur pcee r it i m p e r f e d u m ; in d u b io ni f u i /Te , 7. l.fi tef i a men tum., l.z . t a m e n ,& q u a n d o n b c o n fta t jj.dehiéred.inftituend.l.cúm p a ­ alia c ilc d i d u r u m , & : n o n d iter, § .vicos,jjf.de le g a t .i. x i f f e , p e r fe d a p r s e fu m itu r C o n tla quam D o d b r u : 5rcfo lu tio n em fortiter infur- v o lu n ta s S e d in 5 & c a fu t e f t a m e n t u m . n u o r e fc r v a t in a l- 1 . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I te sta m e n to ( ^ E Q V iS t T I . C a p u i I X alceram d iem , vel in tempus c ra s,& ro?ja v it notarium ,6c in certam aliqu a d ifpon ere, teftes,Vt cras reverterentur,, fcd inde c r a s n i b i l i e c i t , non conditio nes e x p rim ere , vel eft im p e rfe d u m teftam entu /imilia, pro tunc p e rfe d a eft v o lu n ta s , q u ia difpoiitio eft ratione v o lu n t a t is , nec im p e r f e d a , 6c tunc nihil a liu d p e rfe d a voluntas, y t refponv o l u i t difponere te fta to r, derunt A n ton ius de Patro* q u o d no p o tu iile t, v t in cafu Veteri inter eonfiiia A le x a n ­ d ri/« c o /.7 3 .« w .3. E t A lexa-' d i d x legisJi quts cu m t e ji a m e t . dex in conf. jA..nu.%.lih.\. R u i ­ v n d e cú p oftea non a d iceifnus conf.\$.nu.l%. lih .z. la fo n fec,vei d ilp o fu iile t, c u m tem in l.penultimd n u .l.C . de inftit. pus h a b e re t, prioris voluta-? úrfuhftít. poft A ix tin u m , &: tis pcEnicuiiiecTeditur;quod e x e o r o b o r a tu r ,q u o d p rim a cos referens M en o ch iu s iibl 4.pr¿ef.3. nu.G. in fine , ^ conf. d ifp o fitio eft c o n fu m m a ta , -z 2 4.num. 2 3. C a ftillo; qu i h o c &: lic e t i n e a i ia t i c f e r v a t i o , ta m e n eft ad n o v a m d ifp o e tia ra ad m ittit diB. cAp.zi.n: fitio n e m , q ua ii in e ife d u no g j j S i m o n de P r x t is t/iftwan p c fu it te fta to r, non eft creVeluni.lih.z. interpret.J. dubit: dendú p rim a m fu a m d ifp o z.folut. i.num.S5-S\iYdu.sdeeif, %9 z.nu.6. VXiillus lad A ffliiitio n e m c o n fu m m a ta m in­ d u m decif. 1 4 3 .num.g> Berta* v a lid a m fo re v o lu iirc,& : p o ­ ííol .conf.c iv il 8 6.num, 8. A nto* tius p rx fu n ic n d u m eft p rio ­ Ilius G a b r ie l tju de teftametis, ris vo lu n tatis pGeñituiíTefheconcluf. 9. num. 1 0 . Philipp> m o enim - cred itu r v o lu iife •Pafchalis.de ■Vinf. patr. poteft^ decedere intéfta tus , nec eft p a rt.z .c a p .s. num.63. B ertaptasfum enduniiVellc eligere chinus inrepertorio 3.part.v e r ­ m e d iu m contrariú f u x difpiofitioni d .m i k s j . Liicim cum bo teft amentum pag. 19 5.M a rta de *»* fucceff. legal., tom.z.p a rt.4.! y ÚIga tis f t .cie teft ament, rniltt. —I — i p ~ Hoc-riianifeftius patet ex zo q A -a rt.j .num.z 6 .C ü Íü s ratio e o q uod tradu tD o& o rcSifd^ eft,quia p r ? fu m itu r teftatqv xerá pcEnitLiiflc illius f u x delic e r, q u o d cU te fta to r o r d i­ ffinationis q u a h a b e b a t a li- ^ n a c o ,& p u b lic a t o c o ra m te­ quid de no v o difpQncdi,(iye ft i b u s •,'& rio t a r i o d e f t a m é t o , -addédi p r im o te ftá m é to e o r r i c c o c o D l e c o , ‘& a b fo lu t o , A .súm ato iá , & p e río d o ;q u o ft d i x i t n o n f a c i a s a l i u d . VfOue n ' ^ cu m _ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca J lío T ^ i c r . DE fE l(P E C T .V O L m rA riS ctim ad m ittat C a ftillo , non eft ratio cur pofteá dc com in u n i D o d o r u m reíolutionc dubitet. :;: Sed hoc Ídem c o m p ro b a­ 21 tur cx co j quod ipfe C aftillo trad it poftcá//^.5.CMp.74. fol. 'íz o .c o l.z .v b i laudat Gracianu m jqui not a biliter (inc ui t) an n o tav it t o m .^ .c a p .sy o .ex fi. 4 9 . in c a fu , q u o teftator vo leb atfacere dúo leg ata, quae pofteá non fecit,non eíl'e im ­ perfectam voluntatem , nec teftam eiítura ratione illius im p e r fe d u m ; q u ia ad etfed u m Vt teftam entum cor­ r u a t ex h o c capiie requirit u r ,q u o d in ip fo aétu teftand i a p p a r e a t , q u o d teftator v o lu e rit a liq u id plus proferr e ,& m orboyvel m o rtc p r ^ ventus nópotueritrn ec fuf'íiciunt a d u s prscGcdentes ipfi a d u i teftandi,quia multoties tcftatores non retinent v o lu n ta tc m jq u a m explicarunt j J ñ trad atu , & quia m u lta " trad an tu r, q u ^ pofteá non iiu n t, VE per eum videri p o ­ teft, 85 infra Continetur cap. feq.n u m .zz.0 cap yi6 . num. 25. M in u so b fta b a t, q u o d c x Surdo í/fí:/29 2. 72«w .i 2 . tra ­ ditur pro C a ftillo , quia cum teftator diftulit pu b licatio ­ nem faceré tcftam cnrijcum 'h fii Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca p o t u ifle t ftatim pu b licaré. im p e rfc d a eft v o lu n ta s. Se non com pleta,nec teftam en ­ tu m p e rtc d u m a u t com ple­ tu m , q u ia in eo cafu p u b li­ ca tio eíf de fubftantia teftam e n tú a tin cafu refe rv atio n is,nova difpoíltio no eft de fubftantia prim itcftam enti» fed ante eam eft perfcóra p ri­ m a difp ofitio , & c o fu m m a ta; cui f a c i t , q u o d q u a m v is arnplius difponere v o lu ifle t teftator in c afa re fe r v a t io ni j fieri hoc poteft in c o d ic illo m o va d ifpofitione,vndc nullatenus im p u t á d u m , aut dicendum im p e rfe d u , q u o d 2 4 anteadifpoficum erat. R u i ncLS conf.1$.num .19.lib.z.Gca-t tianu&d.cap,$$o.ni{m..4p. 3,5 A d d it ü r q u o q u c volup-* tatcm cífc im pcrfcdá? c u m teftator alia.fniiTet-didiuruS, é c non dixiíl'etjAáeí'M^ eo h s n sfm ffc t in fiitutus y quia per*' feétio voluntatis non confiftit in co Colum, quod hae­ res fit inftitutus , fed in eo, quod o mnia , quae voluerit, cxprefsiíl'et teftator, non folü m per diCpofttionem vniYerfalem,fcdctiam per par^ ticularem , vt-ágnofeut o m ­ nes feré D o d o r e s citati in principio, & optime Peralta i n l . f quis in principa tefiamHi num. I 'i f m T A m K r o '^ R E p r t s i i T á x ^ ^ ^ ^ )iá.4o.<3 4x*dicens,quód.Ybi í i b revitate,&; claritate folir c-ofíftatteftatorc vltra prius in ch oata difpbiaete,voliiiíré vltra prOcedefcsvcl ad in ft k ituenda áírüni ho-redéívcI ad fu b ílita e nd ü m jvel ad fi de k c o m m it t e n d u m , veJ a d f a ­ c ien d u m de g ata v» aiic alítcr diCponcndum si .tumi im p ert fe 61:á eUVoliintas, 6c im p er­ fe d u m teftam en tu m Jiacio^ ne illius. A ntón. G o m * ¿i 'iLy¿ T a u ri 64, Meno£á//¿. Gárdiiial.T T u fchusco/icA i33£KnU. 6 1.4 3 m ; 73.tom>,2jix,T¿M.axxa dé fkt'*. cejfJégaL tmt:>%.part .4.^ .bañL 7 .n u . 5:¿ Gaftillos dacapi íXsAX n.$,cumfeqqSXé^hanu-s (Clííáíí tia nus cap *55 ó .«. 13. E t pluréá rclati ab addictom tore d a » si> §. t t flam nium p 9 ítm. 2 . 6e' coHtinctU'í infra; cápitibu¿ ícquentibus*. L Q £ íc a u te m íint c6ie€fcu*s* ras ex q uibus teftameáitnmLp e r fe d u m praefu m atu rxSc icx quibus im perfedú,m ííte-' li a eft la t i f s i m a , 6c in quaí, om nia iudicis arbitrioiclin»' c u i debere teñe t. Flores dc M e n a ¿ih.i.variar.q.i .num.33. cum circunftantiasiqu? c6? lingere pofsunt, diíficilim ú, 6c feié im pofsibile íit in vnd cum ulare. Sed nihilominu§ ne d cfid a in re principalió^v tis pro ced en d o 4>dico in pri?m b diftinguendtím cíle .d-e tefta m e n to. in fc rlptis ^ ,6$ de ■ X Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I tdlim enft>.im nfeupatiyoE fi dcíjcftamsiUQ /ñ fcrip tk f i l ferino e f w í a t u r d u b iu ^ e irc a -fia tio n e m Lidjluntatis teítaoUs^ Y élcirca formam.» ¿c Xolemnijta tem á;,iure deff o Í p t a m ,y E q u i a vel defieiut tefte,5 jáiJ t/fignacula j a u t a li a fimiiia* :6c:tune->quíeftioeíli v íru m ( d t a m q n m m » q u o d no ivkle t A i m fcriptis ,y alea t VíC.nu:netapátiy;uM;?: de qua infra cap.13.C1 fit q u^ lFiociri? ca voluntatis p s tte iiib n é m i tefta naenlum p r xflam it ut j&ti one 'V ói II nt a tis; pe r f e d m 6c dhuic. p)t;ae£ujrnptÍQni nia^. x in ie coadiubac ■perfedici fc xip íu r^ i c e i t é f i tcftafí mrentura ¿n i fcriptis carmdQ n on im p u gn a tu r ox d efed m ajic¡u ius, ” re qui fi tia fedíitEolcm ne > p e rfe d u m i 6c c o n fu m m a tu m / r a t io ­ ne vo lu ntatis im pe rfed ^ * diffitiliter im p u g n a ri poteriC i oifi in ca fú , q u o tefta­ tor ccepit h u iu fm o d i te­ ftam en tu m condere * mortc priíEventus non po'* tuit perficere i nani ex non perfcdionc fcripturse prsefu-* m itur voluntas inipcrfeSta, L 6c .T \ A C T .T > B U E I C fE C T , F O U V tC A T lS & mai^is videtur coeptfle fa r -.liu im ftc e re te ita mf e n c uÍT-1 n ijq a m fe d il ei & in h o c cafu jcu m nori ftfiíTet co n fu riifiia til m , pras-] cifse in cid ed u m eft in eandc q u x itio r iG m , an fc ilic e tp o ffrt' fu ftin eri v t riürícupativú» cum pcrfctliénciri inicriptis non habriiirctj& in cafu jq iio fú ftin eri pcfsit Vi nuncupativ u m , an voluntas fuijTct Vel non pet'fed ¿4 Vnde €ohicd u ris 'q u ib u s teftamentu hú cu pátivú defignatur petfe d u m ratioric • voluntatis cifdem in hoc cafu argticri'* dum eltv ; S i de teftariiento fiuncUpativo l© q u am ur,de ouo lo ­ quitur textus k J . / . / quis cti teftameHtutn^vtipatttcx ver*hisjibi: Brimrs h^mdfhus mm-* fé t h y diftin guétidiim eciaia eft i aut enim lo q u im u r de. reftamerito nuncupa tivóíi-í ne feriptura , aut de teftam en tó de q u o fa£la eft fe r ip tu r a , v t diftin gau nt. T c lh is Fcrdinandtz in l. 5. Taun,z.part,H U :y9. C aftillo d .c.z i.n .58.fl hnius in term ims teftam enti mere nuncu­ pativi fine feriptura,ad fc ié d u m ,an íitp e rfe¿lu m vel no teftamentum ratiofié v o lu ­ tatis, &; an voluntas fu ifle t per fe fta vcl non,dceurrendú Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca e ft a d teftium dcpofitionesj teftes equide deponere poffu n t , an teftator hahuifl'et v e l non difpoíitionc v t per* fe c ia m , vt íi dixiíTét om nia, q u ? Voluit,nihil pro tune di* éturius , an a l i q u i d 'adijcerc v o l u i t , quod m orte vel alio im p e d im e n to p rx v écu s e x ­ p r im e r e , 6c nuncupare non p o t u i t , de quo infra cap.i6. v b i o m n in o videndum eft, ' S i tameri de teftamento zp n u n c u p a tiv o fafta eft fcrip* tu ra ftü p p o íita regula gener a l i fupra tfa d it a , fcilicéc q u o d teftam entum in d u b io p r x f u m i t u r perféftum , funt a liq ú a s cÚ iéftu rx, ex quibus d ig n o íc it u t perfeclum tefta* in é h tú iv n a eft, quado ferip­ t u r a tefta.rriéti cotinet clau* f u l a m illairt con clü íiva isBm coramme,(3 í//¿w s, p r x fu m k t u r enim teftatorem h ab u iffe tcftam éturii pro perfetl;©» 6c a b fo lu to , ex q u o tabelion c app ofueritdiéfa claufulái ♦Sic B a r t o lu í /« J./. ft quis n.3. 6 c 'ib í P aul.de Gaft.w.j.idem /« conf.306.lib .i. Bald. in 7 «thet.quodJinen.i.C.de tejlame'^ tis l a f o n cof.%.col.a.Ub.3 .K uin us conf.13 9 .n .is. <3t3.lih.4'» M en o c.//¿.4 22 4 .» . i-CíT 2.C2gnol./« l.fíli-* H a riH sn .7 1.ff. de reguhs ians» G ual~ I T E S T A M E U r o B E Q V m r A . Caput I X . cie a rte tefia n d i tit. de tefiamentis ca u t e la i i . f u b nu. 6 . C o v a r r u b i a s in cap. r e la tu I.de tefiamentis n . I I . K í a n ú c a ckCQUieliuryltim.Volunt, lih.z. t i L ^ . n . j . Petrus M a g d a le n . 'de-numero t e f i i u m , z . p . c . 3.11.18. G u a ld e n ii s C a ftillo d,c.21. M. 62. Petrus Surdus c o n f . 4 i 4 . n . 7 9 . l i b . 3 . 0 123 t a r i u s , a f l e r i t fe r o g a t u m , 5 a p p o fu it diem , quia am b o 3 z iigniiicant r e m p e r f e d a ; vel p o ftq u a teftator t o t a m fuá v o lu n t a t e m co ra m n o tario ; Sc teftibu s expreileratjlicentiat e o s,v id e tu r enim h a b e ­ re tc fta m é tu m pro p e r fe d o . P a u lu s de C a ft r o in d.l.fi quis eu m te f i a m e n tu m n . 6. Bura tus c d f . i s y .u.4 . O l i v i u . d e c i f . 9 0 Z . 33 » . 2 . M a f c a r d . d g probationibus deciJ. 473. n. 1 0 , p r o u t i d e m cond.1338-n.8 6 .7 o n t a n . d e p a q u a n d o p o ft i n f t r u m e n t u m Ilis nuptialibus t om .z . clau f . 13. c o n f e d u m p a rte s a d a d u s ¿ / o / > M Í c . M . 5 . M a r t a de c l a u f u e x t r a n e o s d i v e r t u n t , fic e x l i s p a r t . i . i n cla u fu la a S l u n h 0 3 4 G l o í T a j C i n o j F u l g o í i o , S a l i Voto 8 . M . 1 4 . B a r b o f a de c l a u fu c c t o , A l e x a n d r o ,D e c i o , C o /k c/mí/ . r .« .i.F lo r e s d e M e n a lib.i.cpT efl.i.n. 43. 30 r alijs a n n o t a v i t M a g d a l e n a , 2.pM r. A ltera c o n ie d u ra , v t dica p .3.n u m .ip .0 z o . j_iL a m pn catur teftam entu m p e rfe d u 3, ^ ? E ft e t iia rx fu m D tio ,vt te fta m e n tu m n u n cu p ativu eft, fl fignum tabelionis app o íit u m íit in i l l o , n am d e­ de q uo f a d a eft fcrip tu ra,d i­ notat illud habitu pro perfec a tu r p e r f e d u m ,h x r e d is ind o , & voluntatem teftatoris ftitiitio ;eo en in i,q u d d teftaio r h x r e d e m fibi inftituit, integre c o m p le t a m .S ic B a lteftam entu m p erfed u n i ra ­ dus com/138.vo/. 2. C a r d. 2 abarela conf.133.11. 2 . 0 3. C o ­ tione v o lu n ta tis h a b e tu r, varrubias d.n. 11.v e r f . Erima q u ia in ftitu tio li?redis ca­ M afcardu s d. nu. 86. p u t, & p r x c ip u a pars tefta­ i n f n e . M a n a d e f u c c e f l e g a l . to. m enti c ft, Sz vitim urn quodi Z.part.4.q.z. a rt.z . n . 3. Q uia poni fole t in illo. Sic in term i­ nis M e n c h a c a defu cce j] .cr e.a t, eft quidam terminus difpolib.3.§i.zz.nii.6.injvie. G afpar fitionis reda6f X in fcriptura, A n ton ius T iie fiu r u s quitfl.. hcut termini Dpidei funt fi­ f o r e n f . l i b . 4 . q u f i t ion 2 g. m« . 1 5. nes agc » ro ru m . Sic ex multis C-aftillo M.63.6/ 64. v b i con­ cludit,idem efle quando no- I v a r r i i b i a , T i r a q u e i i o ,& Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Gratianus,cap.55o.«.4o. fow. 3. S im o n de Pr.xtis de interpr.^ L 2 v l- u4 T ^ A c r. DB ? B - B t E c r .v o L m r jn s yltitnVolunl. lih-.i. intsr.pTet.t. k.R ixin ^ s cQff iyJih.z.jiH^ du bit.3fo L 3.m m .35.vh 1 teftaG r a t i a n u s ,M . cap.130.. n.19^ m en tu m petiectuin fuit ex G u z m a n V .m m .w r-.7 .n .z i., m ,q u od teftator inecxpit i k 3 S D e fu m itu r etiam cení? 0 \ _____ /Jl. w»*.!-/»!-!*.*! 1-V-l T' dura,, vt te fta meum rn dica., ludfaeerejdc hxvedem inftitur p erfed u m ., quando i i f , t m t , infirmitate gravatu s pofitio convenit eum v o lu ­ obmuruit,&: no peftecir, fed poftea cum m elio raretur tate ia m a b ipCo rgífator? pro la t a , vt ex dmfione p a rv u lu m , d i s k fe contentu t73-w«w.i. notat Menochius fo re ,o u ia teftamentiim. con­ ditu ni h ab eb at,&; h ?re d e m in ftitutum . ‘6 teftatoris c a n fe fsio altera eft- conieclura ad perfedioneni te fta m e n ti,& v o ­ luntatis in d u cen d am ; Gertu enim e f t , quod e x d id is , Ss geftis a teftatore ex inter v a l­ lo poft fa d u m teftam entum declaratur eius vo lu n tas. M an tica de eonieBuK.yltim.yor. ¿untJib.3._ tit.13. num.3. S o c u nus lu n ior cmf. 16 7 . num. 11. <3 2 oVoLz ^.(3 conf.32. num.1 2 ,3 9 yo l.4 . Alciatus conf. 37. num. 4 9 .Vol. I . D ecia nus conf. 33 4 .in /« e .S u rd u s C0?/4I4. num. 66: F a rin aciu s tn pofthumis decif. 7 <51.« «7«. 1 5 40/. I. E t p r oba t ur in Lfed lulianus.^ .proinde, ff.a d Maced.Lcu quis.C.de nat. Uber,. quia adu s perfedi recipiunt form am declaratoriam^ B a l ­ dus in L precibus n .io .C . de im37 ÍAbfiit. Item nominatio, cxccutorum-. teftamenti in ­ dicar perfedionem te ftam e- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ¿ib .^ .prxf 5-.num.3 .circafinem C a ftillo diSIo cap.21. num.4 2, ftocinus lunior conf.32,^01,4, num.io.isr 11.Ruinus conf.19 2 . m . 3.(3 9.Vol.2.S.mdixsd. conf. 4 i 4 .«w.5 ).tir'5(>.¿ír«.6 4 .cuius; vera ratio eft; q u o d vetha prius prolata probant qualis fu e rit intentio difponendi /. labeo,§.idem TuhcrOiff.iefupeL legat.l.nepMprocnlo circa mcdifi ff.de verh. fg n if. P e eius m L. femper mfipahtiemkusxCfil.i.ff.,^ der-egu.m. C ra ve ta ¿0/35,.^., 6. dc ex verm s prolatis g??». gu itu r a ni m us diCp onench A fuIciniuSi^.puid f i la tita re :,ff.d t doli excepi. E t regulariter Vé prxccdentibu s deo]arai>t.U;t. isquentia^ Lfi fuerint §. f a f f . de rehj.dub.cii vulga ti§?d§ qu.fhus V elafco Axiornatdur. IM: B.num.xzG. E t a d h u iu im o d i teftatoris declarationem p ro b a n d a m , five p r ^ c e f e fic teftam entu m ? aut ex poft f a d o fu erit iad-a» duo I í te sta m e n tó ^ Q v m T A . a f« t ix . ¿n o teftes fufficiunt e tia m íl rogati non íin t, Bartolus in l.z.jj'JeV íilgari num 39. v b i R ip a , & alij Baldus , & I m ­ m o la in l. cum propombaturff. de legatis.z. R u in u s conf.19 2. n .$ .S u v d .c o f 4 i 4..n.C 7 .K ía n - ,jj <^cop. ccíl'at penitus opinio q u o d per inftitutionem h e ­ redis probetur teftam en ti p erfedio , íiquidem h o d ie non cft neceíTaria ad tcfta rneti v a lo rc m ,fe d p r? fu m p tio di£ta,qua: refultat ex h e ­ redis infti tu tione, 6c ali?,h u c tica lth .^.tit .\4.nii.1\.43\z.43 vfq;relat£E procedut ab fq ;d u lit.i^ .n .p. E t a l i j relati infra b i c q u i a deciiione re g ia , v t cap.zz.n.z.cum feqq. r iuris Com m unis cor r e d o r ia . D cn iq u e c x teftam ento 41 im p e r fe d o fe u revocato fu- g non co m p reh e n d u n tu r, qua: m itu r voluntatis interpretain hoc capite proponuntur tio,&; conieclura ad declarade perfedione v o lu n t a t is , tio n cm fecu n d i.D cciu s conf quae in om ni teftam ento ii$.n.3.C0XUCU.S con f.iJ3.n . 5. adeo n eceilaria eft , v t ii//¿.4.ex B art. R ip a , & alijs ne illa in valid u m f u tefta­ m en tu m ,decifio au tem le,cris Fontaneliadt'c:/y.89.‘^ «.9. SeO raphinus de privilegijs i uram?R e g i ? , v t valea t teftam entu tipriVtl.i.n. 54. C a ftillo lib.3. iinc inftitutione h?redis lo ­ cap.io 2.p er totum, quia tefta­ q u itu r in cafu claro , v b i te­ m en tu m nullum probat y o fta tor c o m p le v it, 8c ab fo lv ic lu n t a it m ,L fn.jf.de rebus eoru, teftam en tu m , non v b i non M arzariusco«/'63.«.9. L a u ­ perfecit, & eft , locus con ierentius de P in u , co a/6 .««.13. d u ris n am ibi a d iuris prasC u rtius lu n ior conj.71. nu.4. fu m p tio n es rccu rre d u m eft/ 4 2 /« 1.pari.M a r . R im in a ld .c o / v t fatis patet ex his,quic hoc 233.«.10.T0/.2.Caftillo late d. in capite referu n tu r,& etiam cap.102- Flores de M ena in infra c « p .i6 .D .G a ftillo lib .4 . addit.addecf.G am m x 153. n.3. cap.z1.num .31. fed non in v im difpoiitionis, 4 3 E x q uib u s au te c o n ie d u fed declarationis tan tu m , vc ris teftam entu de q uo fada-, fu p ia cap.6.fcriptum eft, v e­ eft fcriptu ra p r?fu m a tu r i m ru m contradicta exw .35.m p e rfe d u m , m ag is d u b iu m c ft; 3c T e l i . Ferdinand. in /.3. furgic poft h?c fcripca G u z T au ri,z.part. nu. i9 .fecu tu s am á Ter/iat./ar, 15.w.2.2.vbi in­ C a ft illo d.cat).2i.n. 53. tenet,. q uit,qu od poft l.i4 it;4 .lw .y ;. L 3 quod _______ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I 4 ' :[ |í6 T ^ C T . DE 'PBI{FECT.T0Ly2rrjTlS q u ó d ex non perí'eílionc f e r ip m r x d i o c eft q u a n d o no e ft.ab fo liita:q u ia tune tna gis ecBpiíTe v t te fta m e n tu m ta-»c e re tjq u a m fecifle e re d itu n fed h ü iu íin ó d i coniediurá m ih im é p ró e ed it in é a fii, q u o o b ifíip e d im e n m m fu-^ perven iens te fta to r n on per^i ié c it te fta m e n tu m m a m n o n i n f e r t u r ; non p e r fe c it, e rg ó im p e rte d a eft v o lu n ta s , & non eft pefeílüs. Eft enilh veriu s , a tlu m dici pofl'e perfeélum , tam etfi clauíuia iila non fu e rit adfcripta, p rx te r s a ,& fecundó reíp ón d etu r ab e o d em M én o é h io claufu lá banc nihii ad adus perfcdVionem pertin ere.xum e lle p o fs k , q u o d illa fuerit a d fc rip ta , & tam en teftator n on h a b u e r it d ifp o fitio n e m fiiam p ro p e r fe d a ,& ab foluta,fed Voluerit a liq u id adde­ re , vi: in fpecie refp ód it C o i - te ftá rn é n tu m ra tio n e i l l i u i im p e r f e d u m ,q u ia c u m p er­ neus3cl/22ó J ü 3 . i d e m M e ­ ficere no p o tu iííe t, n o n a t t é nochius com/4 2 . 5. (ditiir p e r f e d i o f c r i p t u r x , fed P rx c ip u a c o n ie d ü ra , v t v o lu n ta tis i n t e g r x declára»* 4 5 teftam étu m dicatur im p er­ t io íá tm á n ife ftá ti0 ,q u x per­ f e d u m , quando de ipfo fadai; fe d io voluntatis d ici'tu riV lhabetur fc rip tu ra,sil,q u aiH tra iiu n c e a fu m ex n ó n p e f do ex tenore iilius deducitur, fedio n e fc r ip t u r x im p e rfe teftatore difpofitione fu am élíonis voluntatis re d é fu m itur t o n ié d n r a ic u m b tn é i m n o h a b ü iífe v t e o m p lc ta m i feratur 9 hoñ perreck tefta?vel p erfectam ,vt quia coepit mfenturn c u m p o t u ít ; c r g o ponere clau fu lam , q u a m no v o lo ta s iilius non fuit perfe-»p erfecitjp ro fcq iii tam én in? d a j í i enim fu ifie r,perficeret.. tendit: vel om nino nonfe fir­ 44 Á lte ía c ó ie d u r a t r á d it u f m a v it in prolatis, ve l difpoz D o c lo r ib u s, v t teftam entu firis, tunc ergo Cum, teftatis im p e rfe d u m dicaturmem pe mariifefta non fit intentio> quando non continet claufu­ ncc voiüiitás perfeda eft. Sic lam ilíam kBum'Aeá reíjcitiif : B arto lu s in d J.fi quis cu iefia-* d o d é á M en o chio d.caf 224.mentum MMW.3.Caftrenfis conf i o j J i b . t.Iafio n com/! 15 5. cxM. »ttw.34. v b i non efle bonam confequentiá (inquit) claufu 5.//f.4.DecÍLÍs cm f.48 8 . éx n. la m Acitim fignificat perfelo.Ánantá cmf. 37. cin d medid ótionem : ergo fine ea a d u s V erf facit cn'/}?MiÍluinii5 conf. 7. num. 1 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T B S T JU É K tÚ R É ^ Í S I T m m .y J i b . s . lm m o h conf.91. Cephalus con]. 19 9 . ««»2.1. ¿p* G r a m m a t ic u s decif. Surdus decif.19%. ex num. II. Si m o n d e Pr^etis lib. i . fo» /«f.i.w«»2.37.AlVáradus dé coieBurata mente defunBi lih.3.. cap.z.§.i.num. 14 . C a f t i l l o 7 . Cííp. 2 i.««2M.5.j6r 51* Gratianus difceptat.forenf. cap. zzo . numi, 28.6Tcap.550.4 num.4 9 . M a f­ cardus de probationibus tom.i. conciuf.4 .num. 4. 4^ H o cm a x im é p a te t, quád o p o f t v n u m v e l plura difpoíita , áqu ibu s teftator in­ cho averat facere teftam en ­ t u m , fubicccit Verbum difpo firivu m cu m praecedenti didionc repetitiva,puta/fm Volo vel hoc ampliuiVólóséc c5fcftim o b m u tu it, vel vitéíius procédcre n eq u iv it: na his,& fimilibus cafibus fatis dperté conftat de impcrfedione voluntatis teftantis; a dput IX . Tic ex Baldo,D ino,Scim niól a , Petrus de Peralta viden ­ dus in l.fi quis in principio num. 4 1.ff.d e legat.3. C a ft illo n .^ i, v b i c o m in e n d a t R u in ü conf. 13.per totum lib.z.E xxtis d.lib. z.fo lu t.i.n . 4 3 .4 3 4 4 - q u ia pro fequ endi an im us,& : im pedi­ m e n tu m m anifeftc p atet, cu v is vtriufqu e didtionis fit continuare, B a rb o f. de diSliQ.. riibuSjdiB.zs .n.4.43 d iB . 139. in h a c coniedurá , qu£e p r x c íp u a , & generalis eft,inclu ditur cafu s,q u an d o teftator le ­ g a re v o l u i t , 84. cum poneret claufula ad illud,no perfecit: v c iq u a n d o tutores n om in a­ re v o lu it í au t conditiones ad ijc efe deCreVk,6¿ c u m in­ cepit dicere non p o t u it ,& fim ilia j q u ^ q u ia p ro lix u m fb re t hic4efcribere.,capi* tibu$ fequentibus w Continentur. CAP. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T % A C r.D E fE % F E C T V O L m t A T i S C A PV T JÍN S ir IM P E R F E C T IO X. V O L V N T JT IS C0m (ejUtor tutores in te^ 4 men(onomífiare*uoliéit, t í ff*h p iutiones édíjcere decre^vítytí oSimpedímeníum fuferuentens non fe c it,t í de quibus heredibus loquatur U v o l e n u s in l f i quis cum tefiamentum,ZF ff.de tefiamentis,qtiando de fecundis haredidtss mentionem fu iL S V M M Ttores ft defiinavit jacere tefiatQr,0 no fecit oh impedimen-^ tumjimperfeBa efi Voluntas, 0 imperfeBum tefiamentum ratione Voluntatis.!. Individuum perfeBum non efi, nififimguU eius partes copieta fuerint, 0 pofsint Valere ad vfum defiinatum a pracedentevoluntate.z. T Tefiamentum ind.viduum efi.3. 0 S. . Sulfiitutionem ft efficere Voluit te(lcttor,0 ob impedimentum non ficit,imperfeclum, 0 m~ Validum f t tefiamentum ra­ tione imperfeBionisvolutatis, 4 - 0 II. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A K J F M . L . fi quis cum tefiamentum,ff.di tefiamentis traditur.3, Suhfiitutio dicitur fecunda infittuÚQ,0juhfiituüfecundi ha redes.6. . . laVolenus in l.ft quis cum tefiari mentum defecundis luredibus mentionem faciens, de quibus haredibus intelligcndus fit,de bicredibus primi gradus,an de fu hfiitu tis.7.8 . 0 10. ILeredes intelliguntur proprié primi gradus,non fecundi. 9. Tefiamentum ab infiitutionevires capit no d j ubJUtuGomiz, Infiitutio nm anuUatur licet fuhfiitutio nulla f it .13. Subfiituereft tefiaior decrevit. tem- t est a m en t o B E Q T I S I T J Caput X . tsmpope tamen Hftameticímx potH'-jJ.etmori fe a t ,mn cji im perfcCla Voluntas, me tefta­ mentum ímpxrjeFíum ratione rq, tun? illoru m dario dici tur pars in cegtaih teftam entb.qua d e fic k te propter im p fd im c n tu n i fuperveniens im p e iic c la dick-ur vo lu n tas, Voluntatís.i4 .(3 19. & im p e r k d i i m teftam cnrú Voluntas tacita non expeflatur ratione v o lu n tatis; p ro u t eft fl mn tranjivit in difpofttioc o m m im is opim o , de c u a nern. 15. Im aginatio,quod teftator itaVo- % per .Socinum m conf. 1 4 7 .nu. luerit ; ita ftenjepit n ilu i zz.VoL %. M arca de Juccefsione Icgali tom. %.part.4 ..quaft.i.art. predeft.16. 7.num ,i3.vhi pro ratione t r a ­ D hm aiidum m n eftcirca inter­ dit , individiijani perieótum p reta n d a m Volunt ate-m. 17. Fideicommiftlum non inducitur dici non poíTe , niíi fin g u lx ex eo, quod teftator voluerit, eius partes c o p le t x lu e rin t, mfivolmitas tranfieritin d if& pofsint v a le r? ad v fu m pofitionem:.i%. deftina tum a precedente v o * TraBatus. precedentes non proluntate l.adificia, $.perfecijfej bunt imperfcBtonem Volunta­ 5 <F ihiGlojfa,ft.deVerb fíg n if.E t ita cum teftanientum indi­ tis, nift probetur de tempore» (sraBu teftandi.%o. v i d u u m íit l.furioffidm ,C.qui Teftantes multoties non retinent teftam facer.p o jf. íi p e rfe d u m Voluntatem, quam explica­ non fuerit,6c a b f o lu t ú , q u ia runt in tra B a tu .z i. tutores no:minare teftator M ulta trallantur qua pofted no v © Iu k ?& n o n po tuit, im p e rftunt.%%. f e d u s f u k a d u s teftan di, 52 Subftituere / teftator decreVit» in v a lid u s. E ft etiam fn jp e c fe d u n i ( 3 non fecit ob impedirnetum» 4 (3 poft faBum teftamentum raíio n c v o lu n t a t is , & per aliquot dies. fu p ervixit, (3 nS confequens in v a lid u m te fta n ie p t u m , fl probetur teftafié fiit u it , prioris Voluntatis pr¿ejumitur pm ituiffe , (p torem fu Eftitu tion em e ffi­ perfe Bum eft teftametum racere vclle sem pore.cpndendí tionevoluntatis .23. te fta m e tiru m ,& pb jm peclim en tu m fuperveniens non feeiílc., Sic e x p rx fs é P a a lu s 2 I teftator deftinavit daré de G aftro in d J . f i quis cum tutor es in fu© te íia m é * te- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I I •d ' T R J C T . D E T E R ffE C T . F O E m T A T lS ■ u f am entum , f i .de tejiamentis,n. M ilit. t e J I a m J . i .t é t .3 . pari. P ich a rd u s tn R u b r . t n f i i t . d e i./w/wCíCurtius lu n io r confe V u lg a r i,e x n .i .c i i f e q q . Oddus iz . nuni. 2. M e n o c h iu s cow/. d e c o m p e n d .p a r t .i.q .x . A le x i d . 224.««. 4..-V0Í. 3 -Z3 de praJumpT T r e ta c in q . de fu b fih .in E r Q a itionibus lib. 4num.4. m io WM.z.IntriglioI. eod. tra ¿ h Peralta k / / fWs m pnnapio c e n t . i . q . i . Fufarius p a r t . j . q , tejtamenufi-de bgatG - nu.q-x. 1 . e o d .tr a c i. C a ftillo bb. 4 . controVerJ cap. V e r Úm r e m a 1ti lisrepe21.««»2,5. Philip pu s P a f c h a ­ 7 redo ex d idis fefe oftert du ­ lis deviribus patmx patefiatis,%. b iu m , de cjuibus haeredibus p art .cap.?.n 11.39 .verf.vnde: ra­ loqu atu r lavo len u s in d. l.. f i tio huius cft fu pra r e l a t a , & quis cum te fia m en tu m in relatis q i i x con tin etu r ca pit e ante-' Ver bis,ibi: Priiis quam fecundos c e de n ti , Vb i d i d u m ' e f t, t e Íla h¿eredes e x p r im e r e t , an de f a b in e t u n i im n k e r ls d iin i r a d o fcitiitis, q u i fecundi g ta d u s ne v o lu ta tis d ic i, c u m tefta­ haeredes dicuntur, an de h x ~ to r ciTet alia d id iiru s,lic e t in redibus prim i g r a d u s : i n eo a d c ilc tin ftitu tio ; quia no q u o non eft om niu m cocors p o te ft dici p erfed a v o lu ta s , o p in io, nam Paulus de C a ­ qure conCum m ata non f u it, ftro ib id e m n u m .i . in fin e . C a r ¿t c o m p le ta , fed d im in u ta . tius lu n io r d. conf. 12. num .z; ' Facit etiam textus/w 4 7 ./ M enochius d . co n f .%% qu'scum tcfiamentumin princi­ de fubftitutis praedida v e rb a pio,ff.de tefiamentis in verb is, la v o le n i inteiligut ibi:d/ quis cu tefiametum.facere ID cx ratio-* nibus,6e iuribus re la tis,q u icxpiffet,heredibus primis nucu* bus fuhfticutifecundi hiere­ paUs,prius quam fecundos here­ des nom inantur. des exprimeret,obmutui]] et : inA iij tam en ftatim referetelligendo clau fu lam illa m , 8 di de hicredibus prim i g r a ­ prius quam fecundos h¿eredes de dus la v o lc n u m lo a u i tenet; fubftitutis: Su b ftitu tio ete­ qu £e opin io, & intelledus a d nim dicitur fecunda inftituverb a la v o le n i in puiido in ­ t i o ,& fu b ftitu tife c u n d i h e ­ ris probabilior vid etu r; licet red es,/.i.ibi:/«//í«í/prñíio-¿r4 dc fubftirutis inteliigi q u o ­ dihfubfiitutifecudo,]]. deVnlgaque pofsic,fecurc defendi v a ­ ri,l.id em efi,i3. fin .ih i: E t d leat.Prob atur iiic in tsiled u s. primo,Z3 a fecundo hjerede, -jj. de Guia Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t esta m en to F jE Q V lS lT A . Caput X . q uia cíe hxredibus primi z 9 T .d e tefiamentis, vbi ouod gradus lavolenum intclliquandoqu e teftam entu m gendo recle ex eo infertur in aliqu a parte deficit ra tio ­ primos heredes iam nom i­ ne voluntatis im p e rfe d ^ , v t naros ex eo teftamento non fi teftator v e lit nominare tr e s h ^ r e d e s ,m c e p it, & n o­ «futuros, cum perfedionem m in avit v n u m , p o fteá aliu, recipiat teftamentum abin2z ante quam nominaret ter­ “ftitutione, qu?-fi perfeda no tium fpiravit, Alexander,». íitq u ia alios h?tedejs nomi? 5 .B a ld u s in d.l. fi quis cum tenáre voluit teftator, fed non fiamentum num. i. vb i etiam potuit, iam'perfedus tefta­ menti adus quantum ad voC u ia c iu s . lunfatem non eft, quia defi­ I I S e d q u x vertitu r diffe­ cit aliorum in ftitu tio, & ex rentia in e o ,q u o d lavolenus vnius hxredis inftitu tione de p rim i vel fecundi gradus non perficitur,cum actus te­ h x r e d ib u s lo q u a tu r, poterit ftandi cenfeatur individuus, d u b itari; cum etia fi de fu b l.furiofum ,C . qui ujiam .facer. p /‘ , , , R u r fü s probatur hic intelledus ex V e rb is,ib i:? /« m eum , qui tefiamentum fecijfet heredes pronunciare, contentis in d .L fiq u is cum tefiamentum, q u ? ve rb a proprié denotant h?rcdes prim i g r a d u s ,& eo­ rum fucceífores l.hátredes 65. i.fciendum 70.ff.de y e rb .fig n if B ath oi.de appella t yerb fign if. appellat, ii^.num. z . 0 d nu.zy. C a ftillo lib .3.cap.9 6 .A num.i. fti tutis percipiatur, fi vo iu it te ft a t o r fubftituere , tc non fu b ft itu it , im p e rfe d a erit v o lu n ta s,85 im p erfed u m te­ fta m e n tu m ratione volu n ­ tatis ; v t dicitur ex num ero q u a r t o ,& e ft certifsim u . V e ­ ru m m a gsJn u m efcdifcrimen> 6 verfatur in eo,quod a b in- ? i ftitutione vires capit tefta­ m entum n on á fubftitutio-. 2 nc,/. ex pupillari 64. J . de Vul­ gari, 85 fine ea p e r fe d io eft in illo, 85 eft diftindus gra»*. J o Sic fentiut, his no traditis, dus, in q u o fi fuerit nullitas; Albericus ibidem,morus cx primus infcitutionis fcilicet eo‘, quod lex pr?fupponit, n o n a n n ú lla t u r ./ .3 -§ / « ./ qudd teftator inftituit vnu, líb e ris ,0 pofihumisA.fifilíus 73. tz proponebat alium infti- i 3 ff .d e heredibus infiituend.l.ex tuere, Bartolus in Liuhemus fiaclo 43*%.hucius,ffAeVulgarh .C a - i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I í: Y T ^ C t . D B L E IfF E C T .F Q L m T JT T S ' C M f l o iih.3.cctpA io4m .47. X4 tuiííetvolm níateni fuairi tro ' de ciara v i t-, G a rcerius h b. i , '-4 ’Var.cap.4,m m . 75-nonCnim prodeft im a g iB a íio í quod teftator ita V o lu erit, U ita fenferit.¿/4¿coí i.idem T u k rty Sic» intellecta la v o k n i fententia i J n v e ib is , quie a d fu b ílim tio n e m facere p o k iin tite fciu tio de qua fulpra num éro q uarto limitan Uij.pritnoy v t procedat tan* 17 ft. de Socírius -tum» quando tefta tur duríl t o ? / i o 4 .»7í»i.;8.>o/.i* ñ eceírca inrerprctatídain vóluntaom id eret re fta m e n tu in .vor teni eft dávinándum .BaIdü$ lu it f u b i b i t u e r é . , ' o b im p e co?/ 25 5.in principio Vol.SiVnd^ d iin e n tu m fuperveniens non non fu fficit s r quod tcftatof p o tu itm a m fl fubjtituere.t?> Voluerit -fideieommiiTuni fta to r d e c r e v it r te m p o te ta in ducere,nift v oluntas tran* Xnen teft án icnti cu m potuif* fierit in difpofitionsm,/.fjríí/* fcr n o n fe c it V q u a m v is pro­ ¡us,§.quidam reSíéihivt ee caj» b e tu r an tea te fta to re m v o Valeat,qui ex verbis conapi pe/Ju iíie tales adijcerc fu b ftitu ftt, ff.de liber. (y poft'i um-. l.fi, tiones d ecia ratio n esvé I ft quis infundi V ocalu lcft. de le­ m o rien s n c n fe c itm o eft ini* g a t.i.l.exVerhis,C.de dcnatdntl ^ p e r fe d a v o lu n ta s , nec te fta ­ Vir. <as Vxqri R ip a i?2 Lbandes m e tu m i m p e r f e d u m r a t i o f ne v o lu n ta tis 3/.2 , / Je hared^i, msh^.tnmita num. 17 ,( 3 3l ff* inft itumd.i.tum patcr.yz, §,1?/* g ad I r e íe ó Q e c ia n u s cc?/205:4; eos ff.d e lega t.z. l.ft tefta mentu» rmm. $ . F ufa rius Je fuhjlituth'%X.de in ftit.Í3 fu iftit. ni bus quáft 7 2 %.num. 23, E t ita 1 5 • L im it a t io h?cprob,a-tur iicé t tef tator fubftituerc ;Voe x e o , q u o d tacita voluntad: luiiTet,ft tam en p o tu it,& n 5 : non fpefla tur ftn on tr aníi vk, fecit, credendum eft prioris in difpbfitionemvV. quidam voluntatis pcenituift c j & v o 4 cumfiíium 4 6 vhigloff.ft .de haluntas illa confideranda non red: tnftii uend Equoties, § .tan tue r it , c u m n o n fu it pofíta ift demyff.eod.xhi nótant B a rto cxecu tio n e, fecus ft propter lu s ,& ím m o la ,-cu m m u ltis im p e d im e n tu m non poruic cxp rim i,n am tune im p erfe­ Caftillo lih .4 . cap.n.pe.r tot. d a ? & incom pleta dice tu r> 'NoF'acxol allegat.zG. nu. 79 . ¿Se im p e rfe d u m ratione v o ­ quia non fu fficit velle teftatorc m , fi e x p lid té ¿u m po luntatis reddet., teftamentu; Hanc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Í AM EN TO { Cdpui X. iG ' oj. H an c liniiEatipncm, -1 u n t a te m ,qu a m e x pl i ca ru Ut ■dodriñsm iicetno' ica e x o r''in. cradatu’. 'C e p h a lu s ccY/i nec,pfob at R iiinus conj.)5.W. .294.num.39.M en o eh iu s ¿ c ñ j \ 9 6 . num.9 f ; iib". 1.: & eft t r i ra •i:9E/¿,i.-vbiteíiet 5 q u o d nedrcg.uk,qu b d m u l ta cr adaitccilc eil probari v o lu n ta rein ituriquae p o fte im o n fiunt, l:jl GDEtinuandi eodem tem po­ Vomitate,C:de refu n L ycn d h . l . re 56: a d u teftandi quod fciendurns ji JiB u n n fl. de ádiik’. q u am vis a m p liu s difponere HiB.UelegaiiXer. m princrpiti f f voliiiiTet teftator jpotu it b oc de condit.mdehit.l.fi ex cauja,§. fieri in codicillo ve l nova nuncvidend-um.fl. de minoribus, alia difporitione:vnde nulla-' tenus im pu tand um aut di­ 2 2 B u rgo s de P a z in l.3.'T ítu ri.í. cendum im perfed Lim ,q u bd partt nm ñ.zz^. cum traditis antea difpoiitum erat. C u r ­ infra cap. 25. v b i h s c tius lunior conj. i z,nu. i .i dem latius t r a d a n t u r , ex quibus in dicatum in R o t a refert praedida dodtrina cerea , & G ratian u s dijceptat.for.c. 550. iu ridica videtur* w«j«.4S>.vbi in q u ic ,q u b d n o n 2 5 L im ita tu r fecundo refofufficiunt trad atu s prtecedeiu tio d i d a , q uando teilator res nifi probetur dc te m p o ­ p oft fa d u m te ila m e n tu m a liq u o t dies fuper v ix irjc u m 20 r e , & a d u teftandi* C a ft illo í¡L\$.cap.7 4.Z3 lih.^.cap.zx.n, . enim p o tu iile tfu b fd tiid o r is 7 3 .7 4 .7 5 .v b i citat Alexand.. e x p r ím e r e j& n ó n fc c ic jp r íE -, D eciu m > B aIdu m , & P r ^ d s . fa r a itu r poenítüííle. Sic ex: rec]uiritur enim , v t teftam eC u r t io , M e n o c h i u s , 4 .c6w/i z z4 ,n u m .Z o .ibi:lta probat J . f i tum dicatur iraperfcelum qmSifi.de tejiamentis confdera^^ ratione voluntatis , q u b d iti do eant a contrariofenfu , Ti eam ip fo aélu teftandi a p p a r e a t, cohfiderat Curtiusluniorin conf, q u b d teilator vo lu erit ali­ 1%.n u .z.yerf tertio ad idem. In ­ quid plus pro f e r r e , &: j^urb o v e l m crtepr3evc-’’ Cus noii quit liCrolenus in d .l.fi quis,quod f i fcfiator deJUnavii adfcrihen p o tu erit,vrd id ctm eft fupra fuhfiitutioHem,quam non fc rip % 1 cap.aMteceJ. E t ideo tra d a tu s prjecedentes no probant im ? Je ra t, ch injiituit baredcrtS" cum yellet fubftilutum nominare ob­ pc r i'cd i onc m Vo l u t a ti s, q Liia mutuit: inquit {inquam) laVokmulcoties teftantes in ipfo nns>eam totam difpofttionem im* ac’41. teftandinon re tine t v o M psr* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A A \ .5 4 T / á C T . D E D E R fE C T . r O L f N T A T I S perfeBam remanere. Ergoa je n Ju contrario, fiia m a b fo h it, 0 ,pofi aliqm d tempusfu perV ixit,0 nihilfcripfit, tefiamentum illud perfeBum manet; E t ratio efi, quia quandofupe.t"vixit, 0 non a dficr/pfit illa m fiuhfiituttonem, .quam adfcrike.re dfiinaVerat, Videtur illm . défiinatíones p m U tuijfeiatque ttaeum eo ahfeluto d je tefiammio iecedere Voluifis» H u c v fq u e M enochius , q u i in com probationem alia re* fe rt.C u i lim itationi, & D o élrin x facit traditum infra cM p.i2.««w .i4-vbifi c a fu sfe obtulerit, recurrendum eft p rq exoroatione. CAi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca II testamento % E grm rj. caput C A PV T JN k í: 'D 5 XL SIT IMPERFECTA V O i r N T A S , t í tefiamenium ratione voluntatis im ferfeB u m , m m a d fcríptm us {uijfet tefiator conditiones hfiiiuíioni, (ive aiijs re* bus iam dtfp&fuisití nonadfcripft ob impedimentum', t í de interpretatione textus in lege quoties,9. §,tantumdem. f f . d é heredibus infiituend'tsfum lege fi tefiamentum^ S, .p C ,dein p lu tio m bm ,tí fubfiiiU' tiom bu f* S V M M A R I F Ondkíones fi ühfcrihen Voluit tefi ator injlitutioni, v e l alijs rehns iamdífpofíUs, 0 morte proiVentus non potuit, imperjeSía efivoluntas, 0 tefiamentum tmperficium rationeVolunta* tiS.\ 0 Z. L.quoties,9.§.tantum dem ,ffJe h¿ered. mfiituend. iraditur.3. L .ft tefiamentum,% C. de ¡nfiit. 0 fuhfiti.antinorriata tradi­ tur.^4. Rartoli interpretatio ad i.tan tumdemre fertur.3. Antonij Gomei^ij interpretatio adidé,G . V uaren i.y.Fachine¡.8. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca II Interpretatio iuridica ad p r A i. Bam antinomiam exF ach in eo ,0 Antonio Fabro refer­ tur,0 probat ur ¿9* Menochij opinio circa omifshm . conditionis refertur, 0 m pugnatur.lo . ImperfeBa efi Voluntas tefia n tis non fo lu m f i tefiator condi­ tiones adfcribere V o lu it circa heredis m fiitu tio n em , fed etiam f akjs rebus ia m d iip o fitis conditiones,aut q u a lit a . tes ad'jcsre d e c r e v i t , 0 non potu it.ll. Ornif i o conditionis vitiat in fiitutionem, quado noluit tefiaM z tor' -irfn - Í3^ I tor injiitutiomm ftm condi J tioneValere.i2 . Omifsio conditionis nonvitiat in­ ftitutionem > quando teftator habuit tempus exprimendi conditionem, ( 3 non exprejftt.13 . M p e r fe d a Voluntas citu r, & teftam entum im p e rfe d u m ratione voluntatis , & in valid u m , quando teftator adfcripturuserac f u x in ftitu tion i, vel difpofitioni conditiones , 8c m orte p rx v e tiis no adfcripfit.Sic Baldu s /« ¿.quoties 9.§. tantumdem n.\.ff.d e hared.inftttiiend.Qorncus conf.i\2. nu.4. Vo/.3.Craveta co n f.14 y.n u .6, R u in u s conf2o4.& um .8Jib.z.. C u rtiu s lunior c o n fiz .n u .z . MeflOGliiusco«/224.?moa’o/. 3. (3 de prafum ptionibJih. 4. pF^/5.«.6.PetrusSurdus conf iji: 258.«.19.M enchaca Jc fuccef. creat.lib.3 .^ .2 2. n u :6 .yerf S e eundus cafus» M arcu s A nton. N a t ta k § . ex imperfeBo legis hac confultifsima ,C.de teftamentis»nu.\39. C a ftillo lib .4 . cap. 2 1 . «M.8. Antonius G o m e z /« 105. Stephanus G ratianus difcept.forenf cap,^ 22o.num. iC. 2 R a t io huius eft eadem , q u x traditur capite antece- ú e n tij& fu p ra CiJp.j, £ t continetur in fra cap.12 . c u e n im teftam entum fit quid indi­ viduum , & recipiat perfe­ d io n e m ab vlcimo ADun¿lo,&: nih-il dicutur a d u m , quando a liq u id fupereft agendum , il tacite vel exprefse conftct q u o d teftator volebat ali­ q u id d etrah ere, vel addere» five adijcerc conditiones fu ? in ft it u t io n i, v e l alijs rebus ia difpofitis , eo cafu fem per voluntas teftatoris d ic itu r 'im p e r fe d a .S ic o p tim e Su r­ dus d.n. 19 .A ret. & Caftrefts in d .l.ft quis cnm teftamentum» ff.d e teftamentis. J H o c idé probatur ex tex­ tu in ¿.quoties 9. §. tantumdem» ft.de haredJnftitued.yhiVlEiainus CiclTantumdem •J ■ w . Marcellus traU atiiy in eo,Hui conditionem deftinans inferere,nd addidit ma» ( 3 hunc.pro mn inftit uto putat. 4 Q u i textus difficilis iu dicat u r ,q uia antinomiatus eftctj l.ft teftamentum %.C.de inftit.(3 fubft.v h i habetur, q u o d fi te­ ftator d ix it,q u o d inftituehat h x r e d e s fecundum conditio-, «esi infra fc r ip ta s , & poftea m o rtu u s eft ante q u a Aiqiia apponeret,valet teftam entu, & fuftinetur inftitutio,/.c«pa ter,§ .vicos»fj. de k g .2.1.2. ff.de har.inft. deouibus fupia c. 5* ‘ H xc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i t e s t a m e n t o R E Q V íS IT A . 5 H : ec iu ra, v t contrarie tas evitetu r,d iveríim o d é conci­ liantur á D o d o r ib u s , adeb v t o d o folutiones referac N ico \.G en Jejc ríp tu ra priva- talíb.Ú .cA.ex w.1 3 2 .Bartolus ind.§.tantmndemCacit diftindioné,8c in q u it,qub d q uan­ do teftator deftinavit inftitu tio n ip er eum fadas addsre conditione, & hoc exprefíit ,c u m a u té devenit a d a d u om ifsit per e rro rem ,tune in­ ftitutio v it ia tu r , & ita p ro­ cedit textus in d .§ . tdtamdem, a t c u m teftator non dixit fe expreíTurum códitionem túe c u m inftitutionem faceret, fe d fe expreíTurum p o ft e á ,& fie alio tem pore, hoc cafu íi o m ittatu r,d ifp o íitio non v i ­ t ia t u r ,& ita procedit textus in d. l.fi tefiamentum , quia in prim o cafu fu it im p e rfe d a voluntas , cum tempore teítam enti conditione voluiffc t c Xp r i n: ere; 8e non fe ci t ,in fecundo non eft imperfeóta, c u i a i n aliud tempus referv a v it e x p r e f iu r u n i,q u o d cu no fecit v id e tu r pcenituiílc. S:c cum Bartu lo Baldu s ibi­ dem n .i. Sebaftian. N o e v iu s in ftfiema iuris tn d.§.tdtumdern n .3.C uT t.liin.d.conf. iz.num . 2.8c nos fupra cap.9. num.10. 6 Á ato n . G o m .in /.3. T auri Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ♦ Caput X I. 137 ««»2.105.in q u it , q u o d v a k t teftam entu m in cafu didge Icg is f tefiamentum?. C.de inJ it t u i. iípfubfiitut. q u ia ibi tef l a t o r c o m p le v it ,& abfolvic t o t u m te fta m é tu m , & vifus e ft poenituiíTe prioris volunta tis;a t in cafu diB.§.tantum í/c»2 teftator non p e rfe c it,nec c o n fu m m a v it te fta m é tu m , fe d m orte eft pra: v e n tu s,a n ­ t e q u a m a b fa lv e r e t vei c o n f u m m a r e t j vnde non v a le t teftam entu m nec in ftiiu cio . I d e m G o m e c io non relato^ refp o n d et A ntonius M e re n ­ d a lib. 4* controVsrfarum cap. J4%.num.y. 7 D iiaxcn as ad titulum de codítionibus infiitutionem capit.3. a ifin em e x i f t i m a t , V lp ian o in d.l.qu9ties,§.tantumde.M.zrr. c e llif e n t é t ia m non p ro b ari, e o q u o d m d.l.z.ff.d e h^redtb. infiituend.cam dQ tnim iprohat e v id e a tu r. Fach in ./i¿. 4 * cótroV. cap.y. S ver f e .S e d buie decif oni inferes D u a r e n u m inquic, q u b d re vera m A kantumde in verbis,ibi:i^>*o non infiituto p u ta ti M arcelli fantentiam fim p lic ite r, abfoluté non p ro b a t, n am fubdic pofteá^ S e d f conditionem addidit, dum nollet heredem futurum detra- ^^ B a e a 3 nec Vider A M3 ptod í 38 TRACT.d e EERFñcT. TOLVNTATIS quod contraVoluntatemf&íptum reijciendum omnino eíTe MenochiÚT¿/fupra pra/umpt, efi,quamfententíanh 0 i p f e , 0 3.nu.6.in m edio,0d. conf. 22,4. nos probamus. £ x quibus ver* bis apparet eo tantum in ca­ num.3 8 y o l. 3- q ui niocus diffu M arceli fentendam propoiitione d i d x legis ftteftab arijqu o voluntas teftatoris m entum ,C.detnfiit.0fubfiitut. in q u it,q u o d tuc erit im per­ cft , vc d ctrad a conditione h x re s non fitjq u o in cafu no fe d u m teftam entu m ratio ­ eft accipienda Im peratoris ne voluntatis,quando t e fta ­ tor eratadfcripturus condi­ lex } fed tantum quando inftitutus eft fu b conditione tione,qua voleb at im m inue­ re fuccefsionem h x r c d i redeclaranda J inftituturus ta­ m e n fuiíTeC teftator etiam ii6lam,alioqui(inquic)orniCfto conditionis non videtur iine conditione. 'fignificare im perfed ion em ^ E x ilis folution ibus,& inteftam en ti quo ad inftitu­ teirpretationibu sdicet quali­ t io n e m ,& fubfti tutioneni ex bet teneri pofsitj h x c F a c h inei m agis recepta éft , e x i Í d iB .l.ji tefi amentum, nam cer­ t u m eft teftam entum cfle littera textus com p rob atu r, in v a lid u m , & im p e rfe d u m .q u ia ideo non valet inftitu­ ratione voluntatis; non fola tio in diB.%:tantumdem no de­ in illo cafu,fed etiam in cafu ; clarante teftatore conditioq u o fi teftator non defecifr iifehi,qija faciebat inftittiTiofet, aliud difpofuiíTet, vcl iá n e m ; q u ia nbluit pnecondi­ difpoiitis conditiones , aut tione v a le re , ibi: Dum nollet alias qualitates adieCiífet, vt hdredem futurum detraSla ea. per P a rifia m coM/. 145. num. ■Sic exponit etiam AcUrtius y .0 fe q ./ ib . 4. Su rd as d.conf v e rb o putdtyihiiMorte prdVen-Z38-num .i9.C a ñ íllo ¿.cap.zu tiis non addidit hon injiituturus ftne cóndítióhe. laQohn^ C u ia ­ cius in diB. k g .fi tefiamentum, V erf c.Neque ohfiat* A ntoñ .7 a ber de erroribus pragmaticorum lib.z.Dtcade ffe rro re 9. num. S-Genua diB.cap.\.num.i$9» } 0 Lro perfedione huiuS c a ­ pitis anim advertendum eft. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca num .9*0 lo .Im p e rfed io ete­ n im volu n tatisn o n cunfifcit in e o ,q u o d tc fta to t circa inftitutionem -aliquid adijcerc v o lu iilet , &: non potuiflet, fcd in eo quod alia fu iifctd ir d u r u s ,t a m inparticulari diE pofitione, q u a iii vnivcrfali? vel t i T E S T A M E N T O < ^ Q T Í S I T A . Caput X t . vel circa iam difpofira , vel de novo difponéda, v t fuprá cap.y.& cm itacap.feq. i 2 R eijc ie n d u s eft e t ia m F a ehineus d. cap.4 .Verf.Secunda propo/íkj quatenus generali­ ter inquit» valere inftitution em fine c o d itio n ib u s, quas teftato r adfcribere volebatj n am non ita generaliter eft accipienda propofttio; i m ú om ifsio conditionis v itia t conftitutionem . G ratian u s cap.zzo. num.13. cu a n d o no­ lu i t teftator fine conditione in ftitu tio n e m valere ex d.§, tantundem. E t q u an d o inortc p rx v en tu s non ad d id it cum v c lle t ex dccifioíie d i d x le­ g is/ cum teftátneníum » & refponfo la v o le n i.S c d in t e lligen da eft. Cuándo teftator Jbabuit tem pus exprim endi c o n d itio n em , & n on exprefíit,q u ia v id e t u r poenituiíTe. I 3 A d h o c c n i m , v t im p e rfe d a jrationc vo lu n tatis no valeac in ftitu tio, r e q u ir it u r , quod in ipfo a d u teftandi teftator Í39 aliquid adijcere volu erit, ve conditiones inftitutioni, vel alijs rebus ia m difpoíitis, é c m orte p rx v en tu s no potue­ rit, nec f u ff ic it , ou j. b d antea adijcere vellet conditiones, quia potuit poftea m utare v o lu n ta te m ,& fi no adiecic, cum tempus h a b u i t , p r?fu xnitur póenituiíTe, C aftillo h h .3.cap. y 4 ' G ratian u s cap. 330.a num.49 -quo in cafu v erificaii poteft p rc p o íitio F a c h in c i e x d i d i s f u p ia . A t que ita concludendum eft, G u ó d fic o n fta td e tr a d a con­ ditione teftatorem vo lu iíle inftitutionem in v a lid a cíTe, q u o d tune milla é rit difpoii­ tio , & in ftitu tio ex defedu v o lu n ta tis; fem per ? a m e n íi tem pore t e fta m e n ticon den ­ di adijcere vult teftator con ­ d itio n e m , éc m orte proven ­ tus non potuit, inftitutione, & teftam entu m im p e r fe d u ratione v o lü n ta tis,& per c 5 * fcquen s in v a lid u m iu dica rem.' CAP. I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i T^JCT. m fU ^ E C r. rOLFNTJTIS ,40 C A P V T u JN XII. OB D E S r i I S r j T I O N E M L E G A T I non adiedliin uftamento dkattír impsrfeñu v o lm t s s teftau* fi$,ad fradíts per Antonium de A jo t a ds fartittonibus “ part.quafi.24 num,'qQ.Cuimrefolutio convinatuT) (A ’ multis exornatur communis opinio, SV M M A K l V M, M gata fi a d fc r i h e r e V 0 f f J ete fi a m e tíS i ló q u k u r de ialuit t e f i a t o r , 43 m n (iitutione haeredum ¡non de le ­ p o t u i t , animperfe&a g a t i s . 7. . J i t Voluntas 3 4s tefia m entum T e f i a men tum Va l e t iure regio ».I rationeVoluntatíSÍmpérfeSÍH / nehaeredism fiitutiom iibidem l - q uafiioeficontroV erfd.i.lSleR a tio ead em m tlita t in depofitiog a t i v a o p m o ,43 quod eo ca fu neVniV€rfaii,t3 in particula» Valeat hxredis i n f i t u t i o pro-r r i adhocV t im p erfeB a a p p a - ^ j ^ h a t u r .2 . J f f r m a t i V a , 4 3 q m d r ea t Voluntas tefiantis. pd f t imperfe-Ba Voluntag pror43 21. ha tur jd efia m en to im p erfeB o n i h i l novi T e fi a m e n t u m ex haredis infiitu* addi p o tefi.10. tioneym scapit.4, T e f i a m e n t u m tribus v er b is f e r i A ccejjoriu m m n p ote f i trihuere p o t e f i f i tefiator no efi legatu-^ v i r es principali. 3, m .ii. N e m o p r a f u m i t u r e lig e r e v i a m L . f u r tofum.C. qui tefia m f a c e r l pojf.ponderatur. i 2. p e t quam eius difpofitio c o r ­ r u a t . 6. L e g a t a f i defiinavit f a c e r e tefiat o r , Z 3 d t u f t p e r y i x i t , 43 nihil L y f q u i s cum tefiam entum , 23, • L \ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I t est a m en t o Q jE Q T iS t T A . Caput X I I . egit dejiinationis iilius vide­ tur p a n im Jfe ,0 V a k t teflamentum.ii. Tefiamentum ruptum ex fupervive/itiapofihumi conValidatur ft ViVo patre pofihumus decedat,0 cum potuifiet mutare tefiamentum non muta1»/í.i4. Tefiamentum valet licét tefia­ tor dixerit cogitare Velle3 an aliquid relinqueret cofa/igui- nehyelpofied f e ejfe legaturum.13. Omifsio legati facit corruere infiitutionem .16. Individuum ratione Vnitatisformdrejultat,quando plura fe parabilia coniunguntur ad Vnamvolhtatemfub Vna fo r­ ma explicandam.17 . y tile per mutile Vitiatur in indi­ viduis ratione voluntatis. 1 8• Legatum pars integralis tefia­ menti efi; quado tefiator lega-* reVoluit.i^. Legatum qui Vult ponere in te­ fiamento in necejfariam antecedcntiam Velle prajum itur, tefiamentum non antea perfeBum ej]e,quhn ft lega­ tum in illopofitum juerit.zo. N fit im pei-feda voluntas teilantisi & teftam entu lationcvolutatis im p e r fe d u , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1 4 ’t & p e r confequens in valid u , q u a n d o teftator fcripta iam hxredis infticutione erat fa d u ru s le g a ta , 6c ob im p ed i­ m en tu m fu p ef veniens non fe c itjG u x ftio eft con tro verfa,d e q u a hoc in capite q u a tum neccfse videtur , b re v i­ tati ta m e n confulendo erit difceptatio 2 D o d o r e s antiqui in ea> fuerunt o p in io n e, vt dicit Paulus d e C a ft r o in l.ft quis cumtefiamentumff. de tefiaméf h » . 2. q u o d valeret co c a fu inftitutio hasredisícú fine le­ gatis p ofsit teftam entu v a ­ le re, v enota tur per G lo íla m iu l.hxredespaldm in princip.ffs de tefi ament is. 7 t probat tex4 tus in l. I . Verf. neque legatu­ rus ff.d e haeredibus infiituendis, in eá q uo q u e opinione fu it ex R eg n ico lis A ntonius de A y o r a de partitionibus 3. part. qudfi.z4.nun1,7o.Sz idem v i ­ detur dicere licét non ica e x prefséjíicut A y o r a , AI varad. de conieBur at ámente defunBi Ub.3.cap. 2 .§.i.M«w,i 3.n o v if fim e G u z m anV m t.iur.i^.ex num. 24. cum fe q q . M a rta de fuccefsione legali tom.z.part.4. qudfi.i .artic. 7. ex 77.1 7 .>[que ad 20. Sc pro hac opinione feqiientia faeiunt argumenta., 3 P rim u m quod le g a t u m , & i I I I 14 2 T B A C t. D B fB R F B C r.V O L V n T A T iS & inftitutio funt diverfa, 56 Der confequens cx omifsione cpati non debet inferri ad nullitatem inftitutionis /• '4 'Papinianus, ff. de ' Minoribus» m a x im e coniiderando illam cffe caput, 56 fun dam en tu m teftamenti, hccredis infit .d e legatisjcx q u a teftam étu m vires accipere dicitur,/. quodper manus to.jf. de iure co-' is' dicillorum. o j S e c u n d u m , abfurdum e f l e , acceflorium tribuere v ires , 56 v itam principali d.l. quodper manus» atqu e ita a b ­ fu rdu m erit,qiioci le g atu m , q u o d eft acceíTorium infti­ tu tio n i, vires inftitutioni tribuat. T e r t iu m , nemo p rx fu m itur d ig e re viam per qua eius difpoiitio corru at,/.3./ i de tejiam.milit. ergo non pr?fu m itu r teftator voluifle p erfedion em teftamenti p e ­ dere cx leg ato ,q u ia tuc eam eíegiíTet v ia m ,q u ? eius per­ deret teftam entu m . 7 Q u a r t u m ,q u ia t e x t u s k d .l .f qms cum tefiamentum non a itjv t n o tatA yo ra,ri confta­ ret teftatorem aliud difpo­ nere v o lu ifle ,h o c eft alia le­ gata facere, tunc non valere teftam entum , fed folum fi Cunftaret voluiife plus h x re - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca des pronunciare, tu n c c n ió i non valebit teftam entum , q u ia n e f d t u r q uo t iixrc d e s eííe vo lu it teftator b ?red k a tis f u x : ergo ii non conftarct in cafu dubij valet teftamiétu m ,q u ó d A y o ra tacito ,p©-derat n o v ifs im e , G u z m a ii d iB v e rita t.i^ .e x num. zG.Vhi n u m .ijX io d ie procedere Íi? ¿ inquit poft 5. % eopiÍAt. vbi valet te fta m e sm quo ad le g a ta ,&: alias difp oiid o n e s , ctiam ii nullus n o ­ m inetur b xres. H is pro lia c opinione tra ­ ditis c o n t r a r ia m , v c r io re iu eíTe e x if t im o , 5e ita in te rm i­ nis q u o d om ifsio legati deftinati propter fuper ven ien ­ tem m o rte m ja u tim p e d im é tum anullet teftam é tu m , 5 e in hoc cafu firim p e rfe d a v@lun tas,6c teftam entum im p p e r fe d u m ratione v o lu n ta ­ tis i m p c r f e d x q uo ad in fti­ tutionem , & c?tera difpoii ta tenent I m m o l a , 66 A retin, k d .l.jl quis cum teftamentufmvhi etiam Paulus de C a ftro nu. 2 . Socinus Senior in (^ ¡h rJe legat. I. nuni. 2 1.( 3 37. Seeft com m u n is opinio teftc B o lognetoibidem nu. Gz. la íro n conf.^.col.^Verf.z. lib.3. V a tiCim conf.zy.nu.17.iib.z. R u i ­ nus conf.zoOf.nu. 8. lib .2, M c no- I E- Í t est a m en t o R E Q V lS t T A . Caput' X f / . ^45 Eocbius co n f 2 2 4 . n u .p .V o ly i illius Cofiftit iii v ltim o puiii de prcefumptionibus ¿ib.4. d o , & vltin ia fylaba ficftt in prff.^jm m .'í.lvLl'ius C la r u s ,§. Baptiffnatéi¿¿ qtiodnon di­ teftamentum q . i .n u .^ .M ith aú citur a d u m donec aliqu id C ra fu s in eodem §. quaefi.xp.ni fuptre ft a gefidumsprieGipue ¿.C ard in alis T u fc h u s rowc/i cum téftátórp ofáit m u tarej 133-ex num.6z.43 n u .3 7 .lit.T i addere, vel áddijcere , st que tomo g.bene Antonius M e re m ilitat in d ifp o fttio n e paitida Ub. 4. controVerfarum capi cu lari,ac in v n iverfali. E r g o id em dicendum eft. 4 ? .per totum. C a ftillo controV, lib.4.cap.zi.nurn.3.43 nuni. i4 i 1 6 Secu n d o p ro b átü r,n am ii B a r b o fa ih Lfin. C. familiae er» te fla to t voluit legatu m fericfcmtdat nim . 17 . R o d e ric u s berc in te ftam en to ,erg o no­ Su arez in L quoniam in priori» luit p e rfe d u m eife te fta m é ­ hus.C.de inoffi teftamenU quafi; tum Sn tcqu am le g a tu m in 4Veif.toheiraturi P eralta in l . f é o p o íitu m eílef, teftam ento quis in principió t eft dhienti, fi.de enim perfedo nihil n o v i aé.leg atis 3. nurfti 40. G o thof redi poteft,/J?iere 4es paldm, § .ii dus in l.hac conf'dttfsima ,§ .e x ff.qu i teft.fac.pofl. q u a rationO tmperfeBo, C. de teftam. litt.M , textus in l.x.kquandoque lega­ Antom us G o m e z in I.3-T au ­ turus,-^.de haered.inftitued. du m ri num.x?.43 »«m.10 6 .M atien ­ d ixit tribus verbis poile fieri zus in l.x r* tit. 4. Ub.$. Recop. teftam entum ab fo lu te , 8c fim pliciterfid non d i x i t , fed g'dof. I . num. T. M o rq u e c h o de Diviftone bonorum lib. 4. cap.S. reftridé ad e u m , q u i no eíTet mrn.z.verf.ytrumque G ra tia ­ legaturusicum enim quis le­ nus difep ta tion .forenf.cap .550* gare, v u lt non poteft tribus num.9. verbis teftam entum facere. P rob atu r haec opinio pri- i i T i m s h a e r c s e f i o , quia in illis la o ex eo ,q u b d ratio fu n danon poteft le g atu m cotitinemerntalis 4 /c?<e/e/sji curri ri, & poft illa le g a tu m non n fta m e ritu rH ,G p ix x t á d í i v a i f u poteft f c r i b i , ii ex illis con­ tr a cap,5.&; p a fsim alibi etia fu m m a tu r , & perficitur ted ix im u s, nem pe teftam entu ftamentuui, efle q uid in d iv id u u m , cuius i 2 T e r tio probatur ex l. f u qui partem fecit nihil feciflc r i o f u m , C. q u i t e f i a m . f a c . p o f f . v id e t u r , & quod perfedio dum decidit teftamentum a fu - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i ^44 F F O L K N t JT íS Eiif¿pfofáidui»iquándQ dilúd ¡unt jik iz jo l.:if:m , 4 4 -foi. iS7¿ .C a ftillo díB. £ a p .z i..n m i.y 0 .eidgkmeQcij, daceíiválla; liPÍ? b§batjyaUi*e, fim adniteítár ^ 4 .í c f t i m i m t i o i b x e p ro b a m ^ m lifiitefié nmtrtím ^ T J e i n f i h iúentu m :.a ¿ ra m av eria m ^ f é f i i t ia d id e m fc r c pd? ,|tntequa-m: f m g t fupervepk derata^ fu pr a oapi>9, m7n.%.^ a:e:ü; At fidnqoí kdfaraentQ iX .di'da lege fi qiésTum re/udefit legatumhBqudd iri eQ níeniWn á e o m ta rip fenfu re­ .tjsílator fk c é m jv e b b a í, A h lata e tia,m / iclo capicc num.-. fiaMtur .KÍlarmencuíii ey fu? rtieX víeiatis cap, ■la.mm.zs^. pervenienti fiirQreíquja npñ poceft dici: éoiiíiím m atiim j í Q q ib u s ad do íim ilé c afiim in q u o quia teftator poiuii: teftá me nm m ; lid q u o . teftat nuitai'é teftam entum -;& :noa tqr lega tu m pone re. v ole batd mu ta v it, illu d c o n v alidatur* A bdredes pá/m, :§.o2,j/ de.íP,? n e m p k q u a n d o te fta tn e n ta fia M . l.fm G inm syC , eodem vbi. eft ru ptu rn e X fu per vi vcntia Jcgaca3&libertates; íicut, 8c po fth u m ijc u ra fcilicet paiei: lixrcdis inftitutio nuncupa­ p o fth u m u p r x t e r i jt j& a d ie ri debent,: vt eonfiirnmatnm eit claufu lam codicillarem , d ic a t u í,, nuncupati v u m , te­ ftamentu m;ergo,.: , . . . /-ij Íí .ep v i v o pQft.numus nafta-., , y Lim itatur, primo hxQ tu r,& deind.e p atre v i v o de-, opinio, vt locum no habeac, c e d a tjq u ie u m diu fupervi** quando teftator oqi dcftiha-. xiflety&pQm iífet n in ta re t e vit facere le gata; diu fuperftam entu nd m u t a v i t , iüo vixitjdc n ih ilegitín am tune d ecefsir,vid etu r de no v o te^. teftamentum illud dicitur fta m é tu c d firm a re ia tq d d e o habuiíTe pro pcrfsdo ,:i8c v a lid u eíTe tenet co m m u m s opinio. la ílo n in Auúent.ex. iilius deftinatipnis peenitiiif-. fc.Sic Curtius lunioJ^ k Qopf ^ : caufa num.zy.C.de Uker.pPdter iZ.num.T'yerft<i/poadide}ny0 conf.3 a 4 ,m z S . 0 ::Z8 x Ruinus conf.i.coLpenult. ¿ík,Z\ PauliiaC.a-ftrenfts;, in iuhem usyerfg í t e m nota,C,de tefi amentis.}Ac~noe-liius d.prd[;3.,/}um.y . 0 d. ^ ^ Í'2 2 4 ,n .i9 .0 zqM imon de Pr xtiside i m f p x e u t y l x i m ; y o - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i*/'r,De cius: conf 409,.nHm-.j . 0 8.Angelus conf. io s- Alexan-.' der conf. iZf3.mm. lo. lih .1 . 0 CO?l/4 9 : , / ¿ ¿ . 2 . , CorncUS conf.118 .lih .z .0 conf. 15 8• C r a vcxa conf. 6 7 .n.z. M enochius conf. z z 4 .m m . z1. Pancirola CQnf.93.m^z. Ofafc.us conf.tunuim te sta m e n to ^ o r is iT A . Caput xn. >145 inftitu tionem , & legatu m M a lv a fia conj. eile d iv erfa, ad h u c o m ifsio ^ .P a a liis de M on tepico con f. la g a cifa c it corruere in ftitu ­ 1 , Antonius T h e fa u r u s decif. tionem non ex v i l e g a t i , fed i4 b P e g u e r a J e c / i i o . lulflis c l a r u s , §. t e f amentum quia co deficiente im petfedla eft voluntas teftan tis;& ideo 4 6 .num. i.in medio. T irae u t iteftam entu m non va le t,néc lus in l.fiVnquam Verbo fujceperit liberos n u .ii3.C .d e reVocand. q u o a d inftitutionem á aut alia d ifp ofita,cu m fit in d iv i­ donat. GaiM m libé z.obfervat. d u u m , cuius p e rfe d io in v l114 .«.13. G afp. A n to n . T h c t i m o p u n d o , & fy lab a con fauriis qudjl. fo ren f quieji.70. «M. 3.M arta de clau fulis clauf. 1 7 fiftit. Q u a n d o enim plura fe* } 7 .n .i 9 .( 3 defucccjf.legaLpart. parabilia coniunguntur aft 4..qu£ft.3.art.7 .nu.xz.Fonian. y n a m voluntatem fub vna de paBisnuptialibus z.t.cla u f$. f o r m a e x p lic a n d a m ; tunc glof. S -part .3.num .32.G3.(3 66. efficitu r v n u m in d iv id u u m C an ceriu s lib. i.v a r. ca p .4. ratione vnitatis f o r m x . B a r num.4S. tolus in LOrace» ^.illtid» j f . de L im ita tu r fecundo p r x fd eiu jjo r.B a ld u s in L certi con­ ' d id a opinio, q u an d o in a d u ditio»%.quoniam» col.z. ft .fi cer{ teftandi non vo lu it teftator tuinpetatur,8c tunc in in d iv i­ le g a re , fed in aliud tempus duis ratione voluntatis vtile te fc r v a v it :v t fi d ixerit c o g i­ per inutile vitiatu r. A n g e L tare velle an aliq u id relin- i 8 I r n m o la , &; A lexander queret confangiiineis fu is, mihij( 3 tib ift. de Verb. obligat,' v e l poftea fe efle legataru m . T ira q u e llu s de retraBu ad Sic C aftrenfis conf. 138. Iib.z, nem numer.64. D eciu s in Au-, M ic h a e l Graias»^.tefiamentii thentic.quiremX.de f acrof Ec-, q u £ f.iz .n u m .4 .T h a d c u s V iio cief coi.fin. P edrofa tegulis lib.i.V ar.cap.j.n .37. A d d itio iurisincap.Vtile 37, num.3. \ n ator Clati»^ .tejíametum q .9 , 1 9 N o n fecundum , quia l i ­ W .4.&fupra d id u m c ft c a p .9 . cet le g a tu m in teftam ento num .iz .(3 13. no fit pars principalis in illo,'1 C. N e q u e o bftant argu ­ fcd h x re d is inftitu tio,atam e m e n t a , q u x pro contraria pofito le g a to ftatim valet teopinione tradunturmon p ri­ ftarnentu, quia pars in tegram u m , nam licet v eru m fit. lis illiu s e f t , & quia fo rm a , n u m -2 9 - ( 3 3 0 . N t Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca qux T R A C T . D E T E R V É c r. F O L E N T a T IS . 1 4 6 q u a : d a t v ir e s a u ^ A o p in io n e . te fta m e n t o , d o m i n a t u r ,eft v o lu t a s , c a u fa e ffic ie n s i lli u s , & p o fito i N o n o b f t a r q u a r t u m teJiamentumXoQpúaim le g a t o f u ,q u o a liq u ib u s in ftitu tis f e q u it u r c a f u m , v ltra c 'a - n o n n o n haeredu a lio r u m in ft it u t io n e m , in h a rre d ib iis te fta to r p r o c e fs it a d d e , n á in d j . ft quis cum lic é t te x tu s ita hxc per-^ ficiatu r,ven itín d e vc va eat teftam entu m .V n de m in im é dicetur, le s a tiim , o u o d eft .1 a c é e ft b r iu m , tribuere vires principalisquia dum v o lu n ­ tas teftatoris eft im p e r fe d a , barredis infticüdo nihil fupp o n it,& quae dat-illi, & tefta m entó p erfed io n e m eft v o ­ lutas te ftátóris,ex cuius per­ fe d io n e ó m n ia,q iia: in teftaniento cd tinentür,dependét. 20 N o n tc rtiu m ,n a m re g iíla illa ,q u b d qíjís n ón pr?fiin ii’t ur cligeré V ia m , per q u am iudiciu m fu li m fu b ver tatur, intelligitur- de indicio perfe­ d o ratióné volUntatis,nam íi im p e r fe d u m fit voluntatis ratione nihil v alet,cu m perfé d io volutatis to tu m in vitimis d o g i js fa c ia t. V e l fe­ cundo qüód procedit in cafu dubio,8¿ in ijs,qtigE ex v o l u ­ tate teftatoris pendentrat teft a t o r ,q u i vult in teftam en­ to poneré le g a tu m u n néceffariá antecedentia velle pra:f u r a it u r , teftam entüm nón ántea perfedum eíTe q u a m leg atu m i 11 illo pofitum fuera t;v tfu p ra d id u m eft in fe­ cundo argu m en to pro vera c u m z t a m é in ­ e x c lu d e n d u q u o e fle a p p a r e re a c q u e c o fta r e p o fs it v o lu iíle t o í e m v lt r a p r o c e d e re d ifo o fic io n e m te fta a d a lio r u m , k P a rtic u la rite r n o n e tiá v r iiv e ifa - ite r ;q u ia iu re c o n fu lt u s n o n f á c ít v i m in e o , brete d e s , is q u i c o n d id it , q u b d , a lio s v o lu iíT e t t ia r e ,o u a f i in etu t e f t a m m p r o n u n - v n iv e r fa li p o íltio n e v e r fa r e t u r , d if- n e c in p a r t ic u la r ii d e m fu iíl'e c p o n fu r ü s p a r t ic u la r i , fi d e in t e r r o g a r e t u r , fe d ita r u m id e fle r c t ,p lu r e s c u m tia re d ix it , c u m f u t u ­ c o ft a - e u m , q u i t e f t a m é - fe c iíT c t,h e r e d e s v o lu iíT e :q u ia n I d e m t a m e n d i x i f s e t jc u m p e r fc d ú > iu r e c o n fu ltu s c o n fta r e t a liu d t e ft a t o r e m v o liiifle .ln p r o n ú - tú c t e fta ­ 5 d icetetu r m e n t u v ltra r e f - d ifp o n e r e e o e r g o , q u b d c 6 p r o c e d e re volaiíTc te fta to ré jv e l n b ) v im f a c i t i u - fte t v ltr a r e e o fu lt u s ,n in li 6v e r b i n p a rtic u la r i v c l d ifp o fi tio n e e o , q u o d v n i v e r f a ­ v e r f e m u r , cu m Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I t est a m en t o ^ O r i S í T A . Caput X l í . veré voluntatis p erfeclx»8c aclus con íu m m ati defedus in vtroq u c cafu inter­ veniat. Sie A y o r x refpondet C aftillo diBo capite 21. nu. 14. cui m inim é obftat decio re g ia ,q u a fuftinetur teftam e­ tum quo ad legata fine here­ dis inftitutione, nam proce­ d it, vb i difpofitio teftamen­ ti perfeda 5 8c c o n fu m m a ta fu it,n am vltim a ru m v o lu n ­ tatu m fa v o r e admiíTum fuit c u m ,4 7 vtfuftineretur difpoficio, ne b xre d is inftitutione, quo i n c a f u , h x r c s a b in teftato fucceditjqiíxfpecialis deciíio » ad alios cafus non e x te n d i­ tu r ,nec tollit p c rfe d io n is, 6c im p e rfe d io n is voluntatis m a te r ia m , q u x p r o v e n i t e x confenfu te fta n ti, 8c coníu m m a tio n e ad u s in d iv i­ dui, Vt bené C a ftillo diBo cap. 21. n n m .iú i: ti i I N i I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca GA- i H8 T iR A C T .O E T E i^ E C T .r O L V N T A t lS I í. C A P V T DE VÓLVNTATE XIII. TESTM NTIS t e 0 íis declarata,(ft manífefiata, vtt tm propter vocátione m íJútJTíjfííímperjeftaiCum decedat íejlalor mtequam veniat UGlarimiad tradita per Oldradum íonf.i 1 9J}fpMt^tur , qíiap'ohdC difficilis, (ft ex pímihus contra Oídradum refchhur. S V O M M LdradirefidM Íoin cof. i ii9.refertur»i3 multi, qui eumfequetur enumerantur Authores.i. (3 2. Pr£paratio ad tefiandum non probat teft amentum.3 .( 3 4. ludicum ordinationes antequam in mundum redignantur non fententÍ£ f d praVia difpofttiones ad illas appellantur.3I Argumentum de fententia ad te~ fiamentumValet.G. ContraSluspcrfeSlus non eft,qua­ do contrahentesVolunt conVetionem ad publicam fcriptu­ ram re digere.y. Teftatorisvoluntatem perfeBam ejfe in cajú Oldradt multi te­ ñe 14 uthores quireferutur.S. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A K I V M . Voluntas teftantis interpretando, eft eo modo, "Vt ad ejfeBum perducatur.9. Faciens actum in dubio cenfetur illumfacere fecundumfu i naturam .io. In teftamento inferiptis ignorat teftes quidin eo cotineatur.ii. DeJeBus eius mn obftat quod a i Vheriorem cautelam adhibe­ batur.iz . Teftamentum teftibus comprohatumValet > í nuncupativum» etiam ft teftatorinfcriptisVoluijfet teftari.13. N on p e rfc i, (3nonfieri n i l d i f feru n t.14 Voluntas non eft imperfecta ex vocatione notarij, (3 adventu il- t testa m en to REQFisrrj. Caput x in . illius incafu quo ccepitfcrihere ,43 ob impedimentum lefia tari fuperveniens non potuii perficere t.i 3. ■ y Tefiamentum tefiibus probari potefi, etiam fiante ftatuto, . quod per fcripturam probari deheat.16. Tefiamentum mn. dicitur ipfa . fcriptura tefiamenti, fed dij- pofitio,qu£peripfam fcriptu- ram probatur.17 . Ludovici íunti diftinSlio refertur,z3 impugnatur.is .4 3 19 . VoluntasimperfeSla efi, quando conftat teftatorem mn aliter tefiariveluijfe,z3fi coram te. ftibus Voluntatem fuam e x píanavit,quam ft per notariu in publicam redigatur fcrip turam.zi. Volunt as perfeBa e f , quando co■ fía t tefiatorem deliberate dif' pffu ijfejicet VocaVerit notariu m , Tí fa B a difpofitio ad fcripturam redigatur.zz. , ' ConieBurní aliqua, referunutr ad hocVtin eo cafu tcfiari , difponerepofipofita omni mo­ ra quis cenfeaturetiam fiv o caVerilnotariu.z3.z4.43 23. Oldradi cafus dubius efi ,43 cotra illum refolvitur.20. Í 3 2 6 . Inftrumentum tefiamenti edere non tenetur3qui de teftamen­ to nuncupativo mentionemf e ­ cit.27. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca L eafcriptura f i J e teft ame­ tis,4 3 1. fideicommijf. §. quo­ ties,ff.de legal.3. Loquuntur u de prdparatione ad tefiandu non de teftamenti fa B io - c jx n e .2 % . ' ‘ Sententia requirit fcripturam ) pro form a.Z9, ContraBusperfeBis quando con~ fijia tm fcriptura. 30 .3 1.3 2. • 33 . 34 -35-<- I teftator iú fsit v o c a ri n o t a r iu m , v t d e eius ordinatione, & v o lu ­ t a t e , q u a m co ra m teftibus ia m e x p la n a v e ra t,re d ig e re t te fta m e n tu m in publicam f c r i p t u r a m , & a n te q u a m n o tariu s v en iat, m ortuus fit tefta tor,an in hoc cafu tefta-. m e n tu m dicatur im p e r fe d u ratione voluntatis pereo-, fcquens fit in v a lid u m , qua:»ftio eft c o n tro v crfa inter D o d o r e s . E t q u o d in hoe cafu fit imperfedla vo lu n tas, & potius dicatur teftatorem fe praeparaíTe ad teftan dum , quam «tcftam ei 3tum fcciflb, re fo h itiv e refp o d it, & fuftinuit O ld rad .ca/11.9 . QuiCQfu ltu s fu it in cafu, quo infir­ m u s,q u i h a b e b a t fa d u m f o ­ lemne teftam en tu m ,& in e o in ftitu ta B e a ta m V i r g in e m , ad h ib u it duos teftes, 8c per.N 3 q u e ia - i'V. Í'- i Í I ,50 T ^ C t .D E ( P B Q ( F E C T .F C L m T jT lS ' q u é d ám clericum fecit ferib i q u d d pauperes C h r illi inftituebat,deinde iufsit adhi­ beri n o ta riu m , & teftes , vc a d publica reduceretur fo r­ m a m ; teftes ipfi recciferunt, 65 nihil aclum fuit;deinde in­ firm us fecitfe portare ad a l­ terum locum , 65 altero die decefsitifine co quod nec n o­ tariu s, nec teftes venirent: R efp o n d it O idradus , q u d d talis difpoiitio nullam vim h a b e t , & illa fchedula vna cum dcpofitione illoru du o ­ r u m teftium no facit fidem . E c fic cotr a pauperes C h rifti inftitutos fuftinet; O ld rad u feciiti funt laifoH cof.133.Itb. 4. D e c iu s conf.139. Parifius conf.z4 .n .II.lih .3 0 CQnf.146. //¡^.4.R u in u s c o n f .i.lih .3 .0 ■j c o n f.lib .z Socinus lun. conf. 7i.'».i9.To/.4ÍRubeus c / 9 4 . 72.3. G ra m m a tic u s decif.6 z. C re fcenfis diic//.3 ;Fe trus S u rdus decif. Z9 2. nu.i i . G am m a i/ea/’. 22i.«.3-M agon iu s decif. Lucenfi 9 3 .n u .z .0 zi.z^ 3z. 7ium.43. Farinacius decif 576.m».2.to/.2. Fufarius conf. J 41. num.7. Scipio R o v itu s conf.4 1.n.9 .lih. 2. C a p ic . L a ­ tro d^a/ii4o.M«.i5. lih.z. N o ­ guerol 79. T h o ­ m as Sánchez conf. moral, lib. 4.cap.\.dub.7. num.3. loannes Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A n dreas adSpecuU tonm dJiM infirument. ed;t.§. compendicfe, C o v a r r u b ia s in cap. reUtum, el 1.72.9.de tefi amentis,Burgos - .-f . ^ de P a z 777 /. 5 •T a uri j . p art .nui, 23 2 ,Iu liu s .C la r u s A . f / a 772atum q u d fi.7 ‘ M an ticaM cdk&. v l tim yolun t.lih.z.tit. 4. num. 6. M a g d a le nusJe.numem tefiium Z‘part.cap.3.num . z. g. 0 14 . Sim on de P rx tis Vltim.Volunt.lih.z.interpret. z.foInt. i.e x nu. Z7.vfque ad 4 i . C a B A lo lib . 4.contrQVerf cap.zi.ex num.6%..prdcipue num. 80. v b i O ld r a d u fe q u itu r T u fc h u s concluf.iiZ‘n u m .4 .lit.T . T oro in fumma prtvileg.piar.cauf.nu. 1 6 7 .verf.ad fne principi]. G r a ticanus difceptat.forenf. c. 7 6 4 . ««.6. M en o chiu s de prcefmnpt. lik. 4 . praf.g.n u m . 6. 0 co n f 224.7777.11. M afcardus de pro­ bationibus, tom.3ÍC:oncluf 1558. »77777,7 6. A ntonius AmatoTMria rd ib . 1 .refolut. 8.num. 18. qui tres v ltim i A uth o res nihil refolvun cjfed aliorum tradi­ tiones eos referendo rcccag fent d u m taxat, . c . P ro b a tu r prim o h x c o p i­ nio e x e o , q u d d in hoc cafu m a g i s probata eft p r x v ia quaedam difpofitio ad ceftádumafeti q u x d a m n uda v er­ b o r u m enunciado in tefta­ m e n tu pofteá redigen da,qu a vo- i testa m en to ^ Q V t S l T A . Caput X m . voluntas difponendi in efféd u ;q u ia e u r n v o lu it teftator difpoíitionem fu ara redigi per n otarium in pu b licam fcripturam videtur fufpenfa don ecn otarius de illa publi­ ce fe rogaverit;8c ideó ante­ q u a m fíat non poteft dici teftan iétu m ,n ec v o l u t a s , per­ f e d a , fed q u x d a m p r x p a r a tio ad teftandum ; & n 6 ta m v id etu r de bonis fuis difpofu iíle te fta to r,q u a m p r x p a r a fle id ,q u ó d difponere v a ­ le a t,at p rx p aratio non fu fíicitjnec teftam é tu m probat, v t fuftineatur in v iíu v lt im ? v o lu ta tis,/.sx eaferiptura zp. 4 ff.de teftamentismhi P aulus,gx eaferiptura {inquit) qu£ ad te­ ftamentum faciedum parabatur, fi.nullo iure teftamentum perfeBumeffet,nec ea , quafdeicommifforumverba haberet pet i poffuntil.fideicom m iffaverfquoties ff.de k g a t7 . ih ii Qua exemplum teftamenti prepara t,(3 prius decedat,quam tefiatur, non Valent quafi ex codiciílis,qu£ in exemplo fcripta funt-.lichverba fideicommifsiferiptura habeatlErgo. Secundo probatur e x e o , ^ q u ó d iu d ic u m ordinatioUes f o r m a t x , & c o c e p t x a d hoc v t poftea in mundú redigan­ tur non fe n te nti X , fed A do tius p r x v i x difpofitiones ad illas I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 15 f appellantur, l. z.C.de fent. ex breviloq .reátñ n d.F igo Qodem m odo teftatorum enuncia¡tiones an tequ am in fcriptu­ ram concipiantur non tefta­ m entum fc d p r x a m b u l ? d i f pofitiones dcbent n om inari; A r g u m e n tu m etenim de fententia ad teftam entum v a lid u m eft, c u m teftam en­ tum dicatur fententia, /• i - / de teft amentis,l.fexVus hac legei ft.de manumifsionihus,l.hacconfu ltifsm a,^ .atcu m humana,C. q u iteftam .fac.pcJf.Evctard. in Top.kg./oco 3Z.§.z. C a rp ió exeeuterih. tefta ment. in p r ffa t í num.3. T e r t io id fuadetür e x Gloíl'a inl.contraSius, C. defide i n f t r n m e n t o r u lege R e g i a . tit.3.parti3. v b id e c id itu r contraólum m in iin é p e r fe d u m eíTe quando con­ trahentes ab initio v o lu e­ runt per notariuná illam conventionem ad p u b licam fcripturam redigen dam c ífci E r g o cu m teftator iü ffit vo cari n o tariu m , v t v o 1 u n ta te m f u a m ' r e di ge r e t in fc rip tu ra m , fequitur inde i m p e r fe d a m ante a d v e n ­ tum n o t a r ij, 66>rcdudionem illius in fcripturam rem anere ; m á x im e quix teftatores f x p é mutant» ad- 152 v r a c t .d e t er fec t ad d u n t, &: revocat plura per eos deftinata , 8c m ulta etiá trad atu r, quae non perficiun­ tur,6c non veniunt ad coclufionem,6c finalem effed u m . E x quibus m u ltu m proba­ bilis videtur h ^ c opinio. 'g Sed contra O ldradum plures te n e n tD o d o re s,& ita q u o d in hoc caCu non fit im ­ perfeda voluntas teftatoris, nec teftam en tu m ratione il­ lius im p e r fe d u m refolvunt, Aretinus in Lfi quis cum tefta­ mentum, de tejiamentis. A \cxander in l.hac conJultifsima,i. ex imperfeBo, C.de teftament.n, 4 .4 3 conf.4V ol.7.nu.13. lo a n . I m m o la in d .l.ft quis cum te­ ftamentum, 43 in cap. cum effes de tejiamentis qu£¡i. Z.num.30* Paulus de G a ftro conf 431, V ol.z.43conf 436. num.3. lih .i. C u rtiu s lu n ior conf 303. num^ 2Z.43 conj.304. num ;39. G r a ­ tus co«/. loy.'vo/.i. C ep h alu s conf 99. num. 6. //¿.i. H o n d e­ deus conf 7 7 .nu. 17 .19 . 6?*fe q . W .i .L a d e r c h .I m m o l a conf 157.H ifpol.Rim in.c0w /. 587. sfo rtia O ddus cow/ 64. num. 64.43 6 9 .M en o ch iu s diB.eo f 2 2 4 .num. 43. B o eriu s decif 2 4 o.Peregrinus decif 34.H Í, i.R audenfis decif 46. num.iz. C a va lc an u s decif 2 7 .n u .40. pai'q2.Seraphinus decif 623. . f o l v u t a t is R o t a decif .17 3 -part. 2.in m vif. P uteu s decif 43. lib .3. c u m A r e t in o jia fo n c , G u id o Pa-» p a ,& ; B e rtra n d o , Antonius G ab riel cow2»i«w/«m condujonum tit.de tefiamentis cScluf.9. num.S- M e n ch aca 4 c fuccejf. creat.lib.3 .Í .3 0 .num. 44.VCJ/ quid ji teftamentum M ic h ae i G rafus receptarum fententiarU %.teflamentum quxji.iz.num .6. M arcu s Antonius N a t t a in L hac confultifsim a,i.ex imperfe­ Bo,num.1 4 7 .hachincus iib .4 ¡ con troVeofcap .4 .y e r f cMerum* T h a d e u s P ifo iib .iy a r .c a p .j, ««»2.37.Philipus P a fc h a lis 4 ? yirih. patrite potefi. part. 2. cap: %.numer.6 1.6 2 .4 3 6 y M ariu s G i u r b a in confuetud. Mejfan* cap.6.gloff. z.part.3. num er.ii. 13 .4 3 14 . E t alij relati a C a n c e ñ o /ib.i.yar.cap.4- in 2.im*> preft. ex num.93.prdcipue num: 96.84 m ulti citati per araa^ tum diBa refolv?.num er. 19« M a r t a de fuceefsione legale temo 2.part, A -qu¿efi-i.artic.jJí numer. 42. v b i i n q u i t » qubci op ino O ldradil eft com m u -, niter r c p m h a t a ,( 3 q n ^ ft -jl artic.1.numer.u . 4 3 Vóto 2 - num, 25.N ico laus G en u a de Jcrip-^ tura priyata ¡ib. Cicap- 2. num, 34 - 43 35. M arinis Ith.i-cap, 238 . R u b e o 4c teft amen tis ,ca p : %-num.3 4 3 .AZ f l i ' P ro- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I testa m en to %EQVIS1TA. ^ . Probatur prim o h x c opinio ex i.fm ile s 3./. Lucius 4 1. jj.d e tejim a n iiit.c u m alijs re­ latis fupra cap.iz. ex num. 13. quibus fuadetur fem per in­ terpretan dam cfle vo lu n ta­ tem teftantis eo m o d o jv t ad cfFeclum perducatur 5 & ita non e fle p r x fu m endum velle teftatorem elig eie m e d iu m , per q u o d iu d ic iu fu u m fubv e r t a t u r ,& co rru at, fed p o ­ tius velle illu d , q u o d exec u rio n i illius facilius flt: vnde vocationem n o ta rij prxiU m endum eft fecifle teftatorem ad faciliorem teftam enti p ro b a tio n e m ,n o ad fu bftan tiam difpoiitionis; m a x ia ie quia faciens aftu m in dubio cenfetur illum face­ re fecundum fui n a t u r a m , N M en ochiu s lib. 3. p^df. 3 % .0 h b .6 .p rd f.\o . fed de natura teftam enti nuncupativi non cft facere fcriptu ra;fed ad h iber i folet ad faciliorem prob atio n e m :e rg o vo ca tio no­ tarij ad hoc cft in telligen di, non adfufpenfione voliitatis iam d e c la r a t x ,& e x p lic a tx . 5I Probatur fecundo, q u ia in c a fu q uo teftator vo lu ta tem fu am teftibus declarat, & notarium intervenire o p­ tat: interventio illa notarij tantum ad vberiorem cau - I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Caput xm . t53 telam eft p e tita , q u ia G fuiCfec ad teftandum in fcriptis n on p ro p a laret vo lu n tatem , fed zelaret illam ; quia in tcftaffien to in fcrip tis teftes i g ­ norant quid in eo continea­ tur. loaii I m m o la in cap.cum i 2 ejj'esnum.6 .de tefiamentis. Sed nó obftat defectus eiu s,q u od ad v b e rio re m cau telam a d ­ hibe b a tu rsa rg u m e to l.tefiamentumTAe tefiamentis, ergo nec defetlus notarij o b ftat in noftro c a fu . C o n fir m a t u r hoc idem 1 5 ex eoiOuod etiam fi teftator in fcriptis v o lu iife t teftari, fi tam en non potuit perficere, valet, & fufiinetur teftam éturn vt nuncupativum , tefti­ bus legitim e p r x d id u m te­ fta mentu m com p rob acib us, v e la te M enchaca de fuccejj'. creat.lib. 2. §. u .p e r totum, Sc traditur in fra cap. 15. ergo > eodem m o d o etiam fi v o c e ­ tu r notarius ad red igen d am volutarem ia m declaratam in publicam fcripturam , fi tam en notarius non veniar, jrxdiela vol litas teftatis tefti ?uscoprobata fuftinebitur. ^^ T e r t io p ro b atu r cx eo, qudd nulla poteft Confideraridifferentia in eo quod v o ­ catus notarius ante obitum v e n ia t, & cu m coe- ^ ,5 4 T % á C T .D E T E llF E C T .F O L m r A T IS ccepiíTet ícribere teftam en■'^‘^h^tor.Serapiiinus , tu m jn o n perficiat ob m ortc '¿?’ 6 i 5,F a r in a c iu s c / . 9 7 .fow. fupcrvenientem teftatori,vel 1.67' decij.33C.poji. tom.z. conf. in e o , q u o d m in im é veniat, cr/w¿77.Molteíius in fumm.p.z. decedat tam en t e fta to r , qui trali.i3.cap.z.num .44. B o n a ­ illum nomina vit; n a m id e m cina tom.z. djfput.3. qudji. 17 . punSi.\.num.\z. , eft non eíle, vel non perfici, non fieri,vel male fieri,/. ^«o- i 6 R o b o r a t u r b oc a rg u m é tiesff.quijdtijd.cogant. & op­ t u m e x e o , q u d d teftam en­ tu m teftibus probari poteft, tatus finís in vtroq u e cafu no feq u itar,fcilicéc redu dio etiam ftante fta tu t o , qudd. aer fcrip tu ram probari dev o lu n tatis,& difpofitionis in publicam fc rip tu ra m .S e d e x aeac. Laurentius de P in u , e m f . z C . n . i . v h i refert A u th o vocatione notarij, 8z adven ­ ritates,&; bené id p ro b at.E r ­ tu iilius in cafu , quo coepic fcribere,fed ob im pedim en ­ g o etiá íi vocetur n otariu s á teftatore, fine notario , tu m non perfecitjnon eft de­ inftrum ento per eum con fefedus v o lu n ta tis, nec ex eo (do probabitur teftamentum.! dicitur voluntas imperfeóla, F ío c ccadiub atu r e x e o , v t e x B a ld o ,la fo n e , A le xa n ­ q u d d teftam entum non d i­ d r o ,8e G aillio probat A n to ­ citu r ipfa fcriptura teftam é­ nius Faber tom. Z.de erroribus pragmat. decade 36. error. io.a ti,fed d ifp o fitio , q u x per ip~ num.4. v b i copiofsé refolvit fa m fcripturam p r o b a t u f, non eíTe d e íe d u m voluntaB ald u s in l . i . f f de tejiament; tis,fed fo le m n itatis, & quod 7 ErgO' probata difpofitione:, in te r m in is , in quibus valet per teftes erit teftam entum ; teftam en tu m im p e rfe d u m q u o d c e rtifs im u m e f t , nec la tio n e folemnitatis iudicáhoc aliqu is dubitat. R uufus; du m eíTe v alid u m , q u a m vis n otarius ad tcftam étu m fo lurn requiritur a d m elius fieri cxp erit ante notarium ^ & non finitum fuerit tefti­ ciTe,hoc eft, v t fcripta v o lu ­ bus de hoc le g it im c deponctate, & -difpofitione facilius teftam entum pofsit conftag tib u s.E rgo Íd em dicendueft: 1‘cjergo vocando notariuna. in cafu, q uo m in im c veniat ad hoc intelligetur eile non notarius,fed v o lu n ta te m fuá e x p la n a v it, m an ifeftavit ad fufpenfioneny yolunra-: tis Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t i T E S fjm N fo \E Q r íS fT jr C a p u t X íll. fís fivé difpoíicionis. jg M ediam inter has ó p k n io n istc n u itL u d o v ic u s lú tus tn re(ponfo pro V xortex hu. 155 J/¿?.c.2 i.« . 75>.exeoquod pro- cédatin cáfu claro,faltem ex negotij ocúrrentis qualitati* bus, & circunftantijs; q u ?fcio tamen procedat in cafii 2 9 0 .v b i diíH nguendum eíTé dicir , q u o d au t c o n íla t ex dubio, in quo 'dicere poíTuverbis teftatoris ipfurñ ^vaihusjboc opus, hic labor efó luiíle differre difpoíitionem 2 0 Ego tamen licéc O ldradi opinionem probabilem vi* in ad ven tu m ñ o tarij, & ifto deam , a quam plurim ik cafu lieét explanaíTet k á n i A utboribus fecutam , con* c ó ia m te ftib u s, videtur ea trariám in cafu dubio , potius teftam enti prepara* quando nonconftat velle tc* t i o ,& p ro ced it G ld ra d i fententiaiaut ex verb is,q iialítaftátorem in feriptis teftari, rib u s ,56 circunftantijs a p p a­ & non in alia forma , vel fe ret teftatorem vo lu iíle o m ­ tantum prxparaíl'e ad teftani m o ra poftpoíira teftari, dum» veriorem puto , & feó ú ia forte la b o ra b a t in ex-* quendam dico.Ad cuius ex­ tr e m is ,& tofam eius vdlunplanationem diftingucndt funt cafu s:primus e ft, q u a­ tatem co ra m teftibus e x do exprefsé vel ex probatis, p r e f s it , & p ro a b fo lu ta , & perfeda illam b a b u it, & ifto & yeriíim ilibus conieduris cafu lic é tfu c rit m iílu m pro conftat tefta tor em non aliter Jiótario,non tam en inde a r - 2 1 teftari vpltíiíl'c , & fi coram teftibus voluntatem fuam g u itu r,q u ó d voluntas f u e r i f fufpenfa in ad v en tu m nota­ explanaYÍr,quam fieius vo­ r i j , fed q uo m ag is voluntas luntas per notarium in pu­ eius patens eífetde ea confi­ blicam fcripturam redigaceretur publicum in ftru m c tur, & in boc cafu im perfe­ tu m ,q u ó d fi f a d u m no fued a eft voluntas nifi fciiptura rit,q u ia teftator m orte p r i ­ publica,& folem nis interve­ ve m u s eftjvaleb it teftam enniat. Sic Authores omnes, t u m , & difpofitio dum tefti­ qui Oídradum fequuntur,& qui contra Oídradum con­ bus legitim é probetur. trarium tenent, Marcus An­ I^ Sed b x c I u n t i,& alio ru m tonius N atta §.exim perdiftin dio reprobatur a M a g * feS lo Covarrubias daleno , 5c poftea a C aftilio diB. I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1 i5<í í ) ! || ;í ;i r ' . i , V R J c r .D E fE R F E C T . F V L V K T j T IS diB.cdpxeiatum tm m .ii.yerjc,. tcriia conc/iíjío, luijtiis 4 . nim, 290. C a i l i l l o ///uw. ¿ 7 . Fufarius c o / / 41. w«/«. 47. Scipio' Royitus//¿.2.CC//41.//«WivSf 'K iih m sd e tejianientíscap.2-n, ^ 4 o .v b i iñiquíXjQi^dqmdo ab; luntM b.z.tit.^inu.^, M a g J a ienus 4 e numero tejiíhm patt.z. cap.y.num.s.yjque u4 17. eum alijs.', G ratianus 4/cpfaí/o/í. {Q n n fxfip.76 4. num,6. G a i\lius íib .i.o h fery a t.iiz .m m .i6, T h o n ja s M a u iiu s dcvltim . x íiidÍG tefiatoi^féiít hiitariuínTÍ3 Q^Vo/«/|í.//¿.i.f/í. 2 2 .w«.9 .D ian á pQfted proiulÚQVerb^xmdiify^^^ I C E 7'- nwraL traM.6.re/o/uti ffí4 V o lm ta tis, J antequam nó19 .>c/yq7 í!wECanccrius 4 . c¿íp» tartim accederei ,y d p ip á is ,q G u z n ia n ver/idf*. tur moriatur,tunc iila difpoftty iu r.13.ri.13.i3 14 . dicenda e f i im perfeta ratione 2 3 , .pq.niectura Tioc i n c a f u yoluntátts'.iyxátk eft , quia te* erir^fi teftator valde iegfociis fiato r priuspetendog^-pojiedmc vo cari fecerat ccfces,/. fa p h L Verhd conclufiva fu £ yoluntath lo>§.propof tum,ff.d e legatis 3* dicendo ¡videtur .fiam Voluntate praeícrtim ii periculum m or? d fiu iijje in tempus.fiipuiatioiis tis im m ineba^, M enochius m a rfivtV o h m t.E a x i. & C a de^arbitrarijs cafu 496*««-38. ílré íis, & alij in Lfi is qufff.de^ 24 E t etiam fi teftator d ixit vo ? C ephalus C0//99 .//«m* lens de fua fubftantia difpo 4 9 ;< 3 io . nere>veldixit hoc fuum v i2 2 f iSccun dus cafus e il,q u a n tim u m teftam entum difpo-' do licet te ila to r vocavit-no-> f u i t , & tacere p ro c u ra v it, tarium clarcvtam en conilae, q u ia verba funt difpoiitiva. ex verbis prolatis,yel ex nedc p r a fe n t ij& oftendirur de^ o t i j circunfrantijs, & quaá liberata voluntas, no au tem Titatibiis occurrentibus hoc prifpa ratio ad"difponedum , fie ri,vt ad fcripturam redu- 2 5 v t n o ia iu iin l.fin .ff.d e hared, catur difpofitio deliberate injiituend. D eciu s conf. 3 7 9 . prolata , & faélá a teftatore //«/w.j.Menochius 4cpr^y«wp. a n im o vcrc difponédi, & t e lib .4 .p r ^ f 24. M arta de fu c ftandi;6c in h o c cafu adven ceft.k g a l.p a rt.A q u d fi.i.a rt.jl tus notarij ád perfedionem num.46. vohintatisnec!"í]áriusnoefr, 26 ; T e r t i u s cafus pr?cipuiis • , Sic Caft illo Wy/K; g i. ^2, cft traditus ah O ld r a d .c u i n M a n t i c a 4eca/i/et7;ir.>/f//;i,>^.. yoluntas teftantis exnrcílc non Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f rBsTAMENro%EonsirA\Ca^^^ xm : ndncoftatjfed fumus i n d u b i c i n quo procedit quieftio controverfa. Sed certe, cre­ tura , 0 fide icommijfa m ^ .q u o - ties loquuntur de praepara­ tione ad teftandum , non dc dendum non eft teftatorem v o lu n ta tk exp lan atio n e , 8c .fe voluiile reftringere ad declaratione anim o difpo^vnarn v ia m te fta d i in fcrin n e n d ifa d a , quae fem per incis, nifi aperte e o n ftet, q uo telligicur eife, dum per v e r­ cafu no poteft dici a d u s perba proportionabi lia ,& ferio2 7 -fe d u s.T eftam e n tu m au tem fe concepta fu e r it , q u o d m non e x ig it fcripturam j & q u i eifedu eft teftari non praspateftam entu m dicituion dieit ratio ad teftandum . Surdus in ft r u m e n t u m , fed difpoiidecif.z^z. n. 11. Menoch.eo»/. •tione,quodaded v e ru m eft, 45. « 77M2.2 9. Vb i qu 0 d le Xfile i* v t probet Francifcus P u rp u ­ comw/T.loquitur de eo , qui ratus conj.II.Vol. i* non teneri praeparavit teftari, & m o rte edere mftru m en tura tefta­ praeventus non p o tuit, R o t a m e n t i , q u i de teftam ento apud GratianumcMjj.550.MM. nuncupativo mentionem fe43.ibi:Q uia loquitur de fcriptkcit/quare il aperte non con ­ ra>qud ad tefiamentum facienfta t de contraria teftatis v o ­ dum parabatur, v t patet ex lege luntate fem per h^c interpre­ ex ea fcriptura , hic autem fu it deventum ad ipfum a&um tefiantatio fum enda eft, quae c o n ­ d/,Burgos de P a z in l.^ . T a u veniens eft teftatori propter fortuitos cafusjVt/M d.l. miles r i num.13 6 . M a fc a r d .d . co«c/. 1358.MMW.7 7 . M a r t a de fuccef. .de tefiament .milit. legal.tom .z.part.^ .qu dfiy.art. 28 N e q u e obftant rationes, 7.M «w .42.E ft au tem m agn a 8c argum enta O ld ra d i, q u i­ differentia in eo quod prjebus fatisfacitG u rtiu s lu n ior d.coni.^oi.Bt ad p rim u m ref­ p a re tu rq u is a d teftandum , & in eo q u o d d G f a d o teftepondetur ex vocatione nota­ tu tjv t fu p ra cMjj.3.««.31.con­ rij non probari fufpenfione tine tur. / voluntatis teftantis; quando A d fecu nd um reCponde deliberate exp lan avit vo lu - 29 tur differre fen teciam , ,& tc* tatem , fed velle praedidam ftan ien tu m ,fen ten tia re q u i­ difpofitionem redigi infcriprit fcripturá i . l. z.C .ie fent. ex t-uram ad faciliorem proba­ hreb.recit.cfin.de re iudic.lib.6. tionem,/eges awiew exeafcripO Van- t Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 158 T l l J C T . DE P E R F E C T FOL F N T j T l S V antm s de m iilit.fent.exdefenem contradus intervenire Buprocejfus n .jo .p a g . 510. vbi prxfum itur>cum a principio q u o d requiritur pro fo rm a, 3 ^ illud tr a d a r e t u r .V it r a quod in contradibus conclufio q u ó d fentéciap rim o fc r ib a dependet ex v o lu ta te , & c6tu r,& deinde recicetur,adeó fenfu duorum vel plurium,/. quod fi iudex oratenus p ro ­ j.ff. d e p a B k ,v h i p a d i o , five nuntiaret,Se p o ftm o d u fc r ipaetum dicitur duorum plufieret,talis pr?pofteratio v i ­ riumVe in idem placitum confentiaret,vt ex B a rt.L a n fra n c o , & alijs p r o b a t , & am pliat 5 2 / mm in teilan ie n tisex voluntate v n m s ,q u x etiam conie­ e tia m in c a u fis fum m arijs,«. d u r a t a fequi debet; nam 121 ,21.T e fta m e n tu m vero non bis q uodvcrifim ile eft feq u ipetit inftrum entu, aut fcrip­ mur,/.c«w res in principio , ibi: turam ad fu b ftan tia, fed ad y e lv h iv e rifm ile , ftt tejiatorem m elius efie, & ita fine ferip­ V oluijfeffde /egdt.iXniilis fcitura validum e f t ; vndcnon licet in cotradibus;quidquid. procedit a rg u m e n tu m . partes c o n tra x e ru n t, ad eó 3u A d tertiu dico perfedione q u o d fi dubia fit conventio contradus cofiftere in fcripcontra contrahentem fieri tuua, quando partes contradebet interpretatio, cu m in bentes ab initio voluerunt fua poteft ate fuifiet le g e m fieri, & a n t e fcripturam illo conventionis apertius c o n k in cafu locus eftpoenitentix, q u ia de fa d o tunc no co tractibcrc,¡.Veteribus 4G.ft.de p a Bis. xerunt,fed tradarun t, & d if¿ fert tradatiis a concbifione: 3 3 E t femper p r x fu m e n f a t in teftam eto licet teftator dum eft velle teftatorem teftari m eliori m odo q u o petat v o cari n otarium , non p o t u i t , ' & v lt i m x vo lu n ­ intelligitur ad fubftantiam tatis benignior debet fieri teftamenti,fed ad faciliorem interpretatio.; vnde paritas proba tionem*, vnde ante a d ­ ven tu m p erfed a erit teftan­ con trad u s, & teftam enti non p ro c e d it, c u m de in­ tis voluntas, in contradibus terpretatione voluntatis, & tamen non erit d id o in cafu in ca fu dubio a g im u s ,q u ia ante inftruhaetum con fed u , plenior interpretatio fa ­ quia no ad probationem fed cienda eft in teftam entis, a a conclufione, & p erfed ioquam 6. r Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca L ... ..M r E S T A M E N T O \ E ü F m T A . tapiT- X l l U o u a m ros de conjcBtOfi.e tejiawenti ¿íh.\. L a t r o decif.t40.Kum.3. iih.z. 34 D ic i c t i a i i i , &c r e i p o n p o t e f t jq u b d a d b o c d c r i v t c o n tr a - ¿Iu s in t e lli g a t u r i n f c r i p t i s le b r a t u s ,n o n fo lu m q u o d p a rte s iie re t p r e f 5Í m , c o n v e n ir e n t q u o d ,q iió d 5v aleat fe d aliter re - c o tra c tu s c x r e fo lu t io n c la te v t3 a d ijd a t u r e x - in u n i D o ¿ i o r u m , c u m u l a t c e - i o . r e q u ir itu r i n f t r u m c n t u m , q u ir it u r n 'hActiain ádüt. ad Gammam declf. 207- num. 7. V i l l a d i e g o in la j.tit.^ Ji’o -z fo r'Iü fg o num. zzi A z e v c d i i s ini.i.tit.ij.Iib.p.^dfecopil.nuin. 224.2:7“ 225. S a l a z a r d e y f i h ' t 3 confuetiidme cap. z.d in c o n t n ó l i b u s .N i g r e i - a ip . 14 -W Í/ W .3 2 .C a p i c i u s c o m - v n d e C a f t illo n o n p r o c e d it argu -^ m e n t u m , ^ D e n iq u e n o n o b ila t , q u o d p o tu it te fta to r a d d e r e , r e , 8c 8£ d e n o v o ft v e r u m a d ijc e r e q u i a d u m p e r fe d a m u t a , n a m , f á t e a m u r ,b o c a r g u it im p e r fe d t io n e m o u o s i n v n ú ’ '^ t a t i s , a g e n s : ' ,59 n o n p r ? fu m it u r n o n v u lu n c o n ft a t , v o lu o tU s , lib7.ccn tro veftar.cap.z6 .m im v & n o n f e q u i t u r e x e o q u o d 3.4.14.^5^16. M a rta de fuccejf." pofsit addere,quod velit,&: ita legal.tom .z.part.4. quecjl.t.art. » Vt voluntas dicatur im perfey.num.49.(3 4 0 .v b i etiam plu- u d a , & teftam entum ratione ilresrcfert H e r m o ft lla /« J . /.6. lius i m p e r f e d u m , & in valid a tit.3. part.3.glojf.\. num.3. (3 4* n eceflariu m e f t , q u o d probe35 C u i m in im e obftat p r x d id a tu rin a d u teftandi velle alia lex 6. p a r titx , de qua forma-- adijcere, ftve dicere teftatore, tur arg u m en tu m , q u ia corre66 non d ix ifle , v t fu p r a cap.9:^ , q uia alias du m ripi^conftat, d a e ffp e r leg.z.tit.i6 j i h , j contrarium o m n in o cop. vt affirm at M atien zu s in p rx fu m itu r . i:/ : F S(o jf. y . num.3. H o r es d e . 4;,., (g ® A A A A A^ 'r A A A A A ^ ' ' > '■ V: ' w ■ ' < (S A A C-Í;. w >k < g V Vg v« > isg- V V V V V I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca AK5 > Jv-’. il- ..-.M 0," V. V- ii'AíO QWhf ur Ti 0 2 i<So T ^ Á cr.D E 'D n ^ E cr. VOirnTATlS C A P D E LECriO N E V T XIV. T E S T JM E m i, E T P 7B U - c a t i o n e U l i u s c o r ^ m t e f i i b u s . é n e a D eficiente i m p t r f e c i a d i c a ­ tu r ^ voluntas t e fia n t í s , ^ i m p e r je B u m t e fia m e n t u m r a tio n e ^ • p o l m i a t i s t n Cqfh q u o ó b ' i m p s d ' m e n t u m f u p é r v e n i e n s tejíafori t e f i j í B e n t i f c r i p t u r a n o n fim t l é e l a , n e c p u b l i c a t a 5 i T q u i d f i í e f i á t o ' r í n - f e t i p t i s í T n o n i n a l i a f o r m a te f i a r i ^ q l m i ^ a n t d c j i i n a v í t q f o d f u a d ífp g fiiia leg e t e t u r c o r a m n o t a r i o , tefii-* b u s i m t q a a n d o diflu lH p a b l i c a n o n e m f u c e r e h ; a l i u d te m fiu s . . , ^ m t e r i m . : d r e f f i s : i t , C T , A n p r a f u m f J m im d u b i o A t f t - a m c n t u m A i zET. .. ¡ t B u m 4 - . ( S : . p u b l i c a t u m X t í q u i d i m f o t U t '■ ' M -ioim fu ia a é u m i -i O í ii J líL ; -- ■ J é f i cotam m e, i b m . - J/eo\q.í.VUA; .?.V4. ^ VÜ5 o -;-)7 iD u üJb J ííí'ífii ' V: 4 ‘ do bminiuIt b io m k D í oioDi^ A 'R H í-’p u H v tC-liiXlíi ” OÍ1 -/6 - ■ . R Íkr> rmmrierníjpi'ii'im O \ g c i . - ^th^icmdoue rJlius coJL. • nam tefitlms deficien­ te, tefiamentum imperfeSlnm ratione Voluntatis efi fecun­ dum opinionem multorum qui referuntur.1 . 0 2 , L eB io , 0p:ublicatio efi de fu h fiantia tefiamenti.3. L eB io efi de fuhfiantia InfiTumenti publici ,,fiv e fc rip tu ne.4. T e fi amento noí/Iéhjion confiat - ob dkvlU M íA W iiáU ftképatoh<% 3£írtiBifíiV .0Tefiam entrmífinon. Ugúíuf po­ tefi aliud continere, quam te­ f i ator d ix it, 6. LeB ionis, 0 publica tionis defeBusin tefi amento efi defeBus folemnita tis, non voluntath fupplendus ex impedimento fupervenienti.y. *. Cancerius notatur.%. F{aUo condufionts proponitur.9. 0 . 10. Le- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca _____ T E S r m n K T O T iE Q riS ltA .C a p H t X l K jggclh , <3puhiicatio non eft necejfariain teJianieiQ inter liberos,j3 adptascaufas. \\. TeBioyisr approbatio teftatoris necef aria eft quando teftatur q m inferiptis, ( 3 non in alta , form a.tz. Uxtioc alione notarij non y i de tur teftatorun fe adftringere ad teftandum in feriptis. 13, , ♦ ( 3 10 . "A- • L eB io teftamenti necejfaria eft qu.ando teftator dejlinayit, ,.v quodjua difpofitio publicare^ tur coram notario, (3 tefti. bus.14 . fuhlicatio teftamenti licet non Jit necej] arta, quando teftator .. yoliiit illam adhiberi, aBus aliter nonyalehit.13. Sokmnitates qud non fu n t ne- ^ : cejfariie f i teftator eas appo, riendas duxi t, ( 3 non appoj ui t X imperfeBum reddunt teftamT ' tum rationeyoluntatis.16. Jftublicatio/ft defubftdtia tefta¿ menti quando teftator dijiulit „ in aliud tempus publicatione „ fa c e re .ij.T Voluntas hominis yfque ad mor­ tem eft ambulatoria, tbidemy gaulus Caftrenfis 3 Ludovicus ,■ Iuntus,(3;Francifcus'Purpu«. ra tus referuntur, i g . Capicius Galeota in qudftione. 7 'principali,corivincitur.1 9 . LeBionis dtfeBus yitiat fcriptu-. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' ,sj tram non tejiamentum.io ¿ OmifsiQ dici yitiat inftrumentum .zi. OmifsiQ diei non yiu at teft amen­ tum nuncupatiyum.Ibidem. “Teftamentum nuncupatiyum dé quo co n fB a eft fcnptura,yt in yim inftrum entiyakatdié, <3 locum continere debet.2z. Teftamentum nuncupatiVumpo­ teft fter i cum notario,( 3 tefti­ bus in feriptura,(3 etiam fine illo ,( 3 finefetiptura.%$. Teftamentum nuncupatiyum cu feriptura leBionem omnino requirit.zG. T f t a mentum nunc upa tiyum non hclum propter impedinientu fuftinetur f t y olunt as ieftibus probetur: Ibidem. Beregrinus,Gratianus,Berta^^olm ,i 3 Morbtius notantur. 30. T eft amentum pretfumi tur leBum ft non appareat m perfeBum 3 , , ( 3 mcompletum.$i. Claufula^ aBum probat leBum tefta mentum: Ibidem. I fcrip tura teftam enti non ii t le d a , & pu b licata c o ra m n p tario ,& teftibu s, qviia te fta to r-q u i f e c it ,& c o m p le v it vltim ate tofum te ftam en tu m , detefjfit,& mor,tuus eft , antequa ei legeretu r *, dicu nt m ulti voluntatem teftantis boc in O 3 ca- rfii r i y c T S E f E f jE c r . f o l ia k t jt is cafu efle im perfeftam , S4 te- ihiiVehe Jerk id o > y fecho ante ila m c n tu m in validu m vt im p cifcélu m ratione volun- 4 f e t e tejiigcs. E t a d {u h ñ a n tiá fc rip tu ra requiritur led io ; Ita v c e a om ifla non erit in- t a t i s ; hc fic tenent lo a n n e s flru m entu m , nec fcriptura publica,/. 13. tit.z 3 ,lih .4 .R e copz/.if.Ergo deíiciéte leclio- 2 A n d r e a s in a d d it .S p e c u la t . tit. ds e d it. §. compendiose m a d d it, m agna A n g e l u s conf. ■ 4 0 0 . co/;a. l a f o n conj. 6 ? . co i. nc , & publicatione fubftantia deficit teftam enti, & p e j y h i m . //¿,1. D e c i u s c o n f .4 ? ? . * confcquens im p e r fe £ lu m ,& invalidum erit tefta m c n i á . w . 1 5. L u d o V . B o lo g n . c o n f. ~ $ 3 k o l . i . M e n c c i i i u s conf. 4 2 . « « J 4 .lib .1. Pe tr u s S u rdli S c o f 4 1 4 in fim . 1 6 . M a n tica do ccn ie• ih k .v l timar .>0 lunt.lrb.Z.tit.4. m im v fj.c u m rau l tis- M a fea r d , de probationibus tom:3. conciuf. f y ) i . h u m . y 4 V cu m -alijsM -3 ge ’d a l é m s do num ero t e f iu m z .p . 'c d p 'd f.n n m .x ^ '.'G a ( y a t A r i t o liius T l i c f a u r u s ' 'v i d e n d u s q M .fiicnurn 'jtre n f.u m Itb. 4 ‘ f " • z t J je T f o t a m pSi f n ul ti- re ia ti a ' C á f f i l í o l i b . 4 . co n tr& verf cap2't;o'-x n jT .z j- c t im fe jq i v b i f u f S€ o m n r á i n ‘’'v i iU 'm k u m u la n s t r a d a t q i i s g f l i d n e m . B r e -v il tci-, & Tcfolii ti V u c k m B ai'r u ­ l o , C a f t r c n i i s , A l b e r i c o , Sc T A i d o ' Á 'titoh m 's'G d -m e z i n l .\ " f T á 'í i r i n i r . m j T e lla s F e r d i fi'áyd e •z itb iik v i '% ?fd rti!n u .x p . ' ^ 'jlT im b a t u r priliib báíc opi•níd'cx’éo, quc:d 'publicatio, lectio cft dcfiimVantia te; fta me m i , /, üd'ei'commijfa'j §• ^ 'fm k s ff.dé Ítg A t:y l. lo ^ iiit? t'S rp .y qiT?leafonc reoUirit, tC ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 5 Probatur fecudojquiaaar c !e d io n e m ,& publicatione te fta m e n ti, non conftat efc 'v ltiin a voluntate teftatoris» poteft enim cum legeretur ad d ere,vei m u tare teftator: erg o im p erfed a erit volutas n od u m led a fcriptura teftamenti. P ro b a tur tertio, q u ia fi tat iis fcriptura, vel teftaiijóim í non le g a tu r potéft a liu d c o tincrc- quam Teftator- dixic; ergo ante leitibnem ’pc'rfc'éta iibn eft voluntas teftaibri^» perfectam enim d icim us-eie cifm conftat plene de^^ommb u s , q u s v o l u i t , & irhpcried £ram quando non ebnftat, fiipra cdp. i'idy cap:9 . 7 ^^* V e r u m tbntraria opioiói m a g is fecepfa cftl & ira de-* feciu leécibníSl & publicatio» n k d e fe d u m efl s- fole m aita»' tis,noh voiLiiitatisfuDpIeiida e x im p e d im e t o iupervenie-' ce t e s t a m e n t o í ( E Q r iS T T A . Caput tC) tenent D in u s > Aretinus, x ir. laria P r i ¡ i c i a n a : & c a i f . ¡ . m . } . 3 art.Sc R o m a n u s , quos rcPveino fo obferyat.4 8 • G u 2 m a f e r t , & fequitur D ecius conf. yerit.iur. \ j n . 1 4 . P arlad oru s 15 S.M.3. A ie xad e r co/f. 7 6 differentia iq .n u .it. A y o ra de ^ .m i.i.& c o n fn ^ . n u .y.y ó l.y. partitwnib. 3.p .q .24 .11.6 9 .F lo ­ Gaífrenfis conf.^^o.n.z.lib.y, tes de M ena Ith.iyartar.q.x.n. K uin u sconf.i$.n um .zo. ü b .z . 43-C aíliíÍo d.cap.zi.num . 24. loannés de Anna conJ.$j. b e­ 9 0 . ( 3 112 .( 3 cap.ZZ.d HU.U9. né Fracifcus Purpuratus c o f ( 3 lib .jc a p .7 r . Se in R o t a iu-' i5.Vo/.i.Ioan.M ar. R im i n a l dicatum refert G ratian u s d í s conf.3 19 .n.zs.yol.z. B ertadifceptatfcrerfcap.^^o.íik.44.. to ln s conf.ciyil 8?. lib .i. nu.i; tem.3. M a rta de fucceff. legal, C ep lia lus c o f 29 4. lib . 2. M o tom .z.part.4, quntf.i. art.y.d rotius conf. 34. M eiiocbius n. z jy fq u e ad 51 vóío 8 • num. conf.zz4.Hu.3^(3 44' lib.3A 3 i3 .B o n a c in a tom.z. dfput.y. Conf.\\%<).niim.\z. <3 13 .lih .1z . qu^Ji.1 7 .punBo i. nnm .iz.yerf. ( 3 de prffumptionibus l>b. 4. ex ^ «o. la co b u s C a nce tiü s hh. p r f f .5.WWW.7 . H ondedeus cof.'^ '■i;y d r.c a p . 4 ,in %. imprefsionj 7 7 .lib.r.Slrn oñ de Prascis cof. g numer.9^. Q u i confuitiis fu it ’ tq.nu.9\f,'\xrd\xideéf.Í9z3iuT in cafu quó q u id am ’B a rc í4>.Vtre ¿riúns'decif,8o .núm.4. nbneníis fecit teftam entum ( 3 7 . R o t a /M ntíVifsimis decif. n u n cu p ativu m ad b ib ito no^ 17 3. pa'rt.z. T irá q u e llú s de t a r io , 5c teífib iis,co fam c iiipriyilegijs pibixauf¿&, p riv iL c E b ü H n a m declaravit volln ividendüs P e r á lta m l.ft quis in t a t é m ' j Olí ¿ 'péft liotariura' principio teftdm entiífi. de légatX fu itfcfiptaideiride cum no­ 5.'¿«m.45.Alvaradus de conkd tarius véllct-^'fdcitare , oti¿' Btiratd mente défuñBi lib.^Véáp.' fcripféjrat, mórtuft's fu it ccz . i M iitím: 14V M tnchá'ca ftatór no t-ari u s ta le te ft afuccejf. ereat. l1h.3 A Jz 4 .n u m '> m e n fú m v p im pérfecfum inS 3.Az'e vé'düs in Liitit.4müm\^ publicam fo rín a m redigere ^ 4 .lib . 5.'l^coyvMatié zus^ ih'in e q u iv it , h x re s v á lú ir c o n -i ¿em glo ff.7in l4íQ o var. in c a p J fici'feft a m etu m e x xcftiu m , ■ relatum c i i:n.ir.dekeflam eiitíjr &-fil^braríj ' dépóftt'mñibusy* B u rgo s de Pa z /V/.3.T4«r/,uJ q iíf Volúntate m-^aiídicra n r:* dub'ftatum fuit-j-ari tcftánie^^ 8 1 y¿^í.«.2Ó2.vbÍM.2Ó5.dicit-ira^ iudicatúin Rema^ ChanGcltum ilíud valcrf: potftiíieta vt f Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i64 T ]{JC T . ú h F B lfh E C rz r O L V K T A T lS v t nuncLipativurn, & vaicre declaravit Charaloniae Senarus JVC dicit ipf« C a n c e riu sn.98. E t idem indicatum in. R e g i a C liancellaria G ra n a­ t e n t in controveiTia cuiufda,: teftamenti fafti a R o d e rico te teftam éti Icftionem aftus ii t i m per feci u s qu o ad. a ge utis v o lu n ta te m , p c iie ftu siir q u id e m , & ab fclu tu se ft , cil teftator a b ío lu té perfecerit, a t q u e e x parte fua q uid qu i^ vo lu it c o m p l e v e r i t ; 8c itq cum in c a fu .im p e d im e r i fole mnia te fta m en ti fw pplea iir Ferdinandez dei P o z o Pref-. b ite ro ,q u o d o b m o rtem fu pervenientem non potuit re- 1 o tiir, / . / quis cum tejlqnientum l i g i j d i d u m eft m ih i, in qua, 2 i f i . d e tefiamentis ,^.defe¿lu^ eq uid em leftionis ,^,5c publi? caufa d o ilam edidit iuris al-, cationis fuppleri deb et. Sic legationem oro valore tefta-'. in tefta m ento inter .libe ros , raenti L ic éríatu s D ; B a l d i a & ad pias caubis c u m . fufti^ far de V illan iieya C ordu-. neantur ftne folem nicatib uy benf. quae poft haec fcripta leclio , ScDubUcatio non eft ad manus rneas pervenit ,< m ultis relatis fundatur haeci i i neceftaria. T d rfq u e llu s . , ^ receptifsim a opinio. . püvíLpÍ£caujA páyf¿.6.luF^^ R a t io huius cft,ouia cuna^ talis fcriptura im perfe£la,(ivc n o n y o r a p ie ta praevepro, teftatore per mortena ,vcl pfPi impedimentLina, cx^quo illi’ fublata: fu it om n im o da po-. tentia illam perficiendi, cora; eo non potuifiet religi, v t ab ipfo approbaretur ? fcq u itu r: inde publicationem , 85. rele-«| élionem non eíTe de fubftantia te fta m é ti,vt fine illa ,im -. pcrfeclum volutatis ratione/ d ic a tu r ; fed tantu m e fle fo-Ti lem nitatis defed um fupplé-dum c x im pedim ento fuper-^, veniente. V e r é nam que dici n u llo p a fto p o te ft, quod an- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Qiarus § .tefiatfimtim quAfi.7. «am,3..,Az0vedii&/« /.q bias ÍM;C<í|í m h tv n i de 3 if a z t/« J 3/ T a u n mm\ S u r d u sAec'fij. 9 4, r dovicUS, pfoVxon 8|.fl(^nncs d^ A nna cmf. 1 7 i; L a u r en tftis d c Pm u conf.6 ^ >?¥'¥?fi-Bi-vbi;.log q u itu r de3.|eft:.vai:e«to integ liberos non .pubUc.atro prop’^r, ter; m ortis fu p erven ien tiam * G u id o Papadíí:/y538. num.z; G ailllas. hlpi 2 - éhferyat. iiz . nHm.\4. M in fin gcru s cent.y* t r B $ T A U E K T O 'R E Q r m T J? C a p u t X l K idy dfirVat.zgÁium.^. C a ñ illo d. 13 48.««w. 28. in q u o áni mad-. cap.zi.nuAOZ.4sr 103. Genua, vertendum eft, ex vocatione de fcriptura priVata Uh.C.capA. notarij teftatorem non vid e­ num. 178 . D iana R efo l. moral, tur fe adftrinxiíTe ad teftan? part.y .traSl.6.refQ l.iz4.V erf. dum in fc rip tib ica vt nollit notandum. teftam entu m aliter valerej J2, V e ru m com m u n is o p i­ q u a m ii fcriptu ta de eo c o n \ nio aliquas patitur lim ita ­ ftc ia tu fjn iii id exprefse pro­ tione s ,p r im a e ft, qu a ndo te b etu r.In dubio-lam en cx eo q u o d d e fic iá ta p p ro b a tio ,6¿ lia to r in fcriptis 5 & non in ledio,ho.c.eft e/» otorgamient 0, aiia fo r m a vu lt teftari; tun q ergo iieceftaria eft leclio , Sc non p rá fu in itu r i m perfedi o approbatio teftatoris non voIuntatis,fed teftam entum propter folem nitatem teftapotius fuftinetur v t nuncu-í m en ti, fed ob perfedione.Jm p a t iv u m .L iid o v ie u s Moiro? voluntatis r qua: non dicitiar TtiuS; refponf.34.num. 27. GU-' perfeda vfque dum fcripturáj tiefcre z praBic .//¿.4.4 uaftgyér iit le d a , a p p r o b a ta : nam Sim o n de Praetis dscenf. V.LPcregrinus decif.^o.m m . antea poterat te ila to r added 4srAO.-. & iu^xacapceintecedinu. r e ,S¿! minuere j & fic prsefuñi m en d u m eft,cum tantum in EpM infra cap .feq .c entine turi fcrip tk volüit.teftarñquia yit Sc hic etiam latius infra tiar dicfum eft cap.9, num.z j . i n d a m r . ::cÍ 3.:nl- 6 [ h u m f m a d f teftam ento e.x 1 4 -\tSeG u n d b lim itatir qiianp riort;. .peft'edimiel-fcfiptura:; d o teftator ipie/defcinailet,' q u o d fua iipfa voluntasai ■ p'raefa.mítúr im pe|fé¿tio v o ­ luntatis ; S4 fi fin alia fo rm a di-fpofitio publÍ€árdtnr„cora^. nQtario,&. teftibus iu x ta teftari noluit m fcriptis fdeicom m ijf. § j i ; de»'lega txy. ttx teftwnentum r non perfecit, tunc ipub li ca tio,? fc de fii b£cfi=i quialnoil legityn?c a pprobá^ tia teftamerifi, & illa de fieietit;inV aliduni e rk teftamen-^ te; tc fta m en m m erit nu 11 um' tum m ón foium Oib dpfediim folem nkatis/fed ob defedft ex imperfedfi.one voluntatisi^; SicsGkido P a pa ,co«/. 55.tiumk Yoluma tis.Sic Flore deM e¿ 4^. ibi: In cafu de quo agitur te* m ^d.quaft.í.m tn. 3 8 .C aftillo ,: flator^ nmhahmtVolmtatfiudmi d.eap.Zi'. num .iif^verf. denique.. R e in o fo okfirtvaüe^. properfeBedeoIar&ta: quiuVi im faB o F lk' j i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca IC-Í TT(JCT. m F E fJE C T .F O L m T jT iS fúCto pvmuir i p r& p o jra t eam apponendas d u xitjau t appcífacere publicari y ( 3 recitari co­ litas p o ft e a fuftilic, i m p e r f c ¿lum reddunt icítam en tu m ram notario,(3 teftibus, qut eam jcrlpfera t,(3non dumeam puhliracione vo lu n ta tis. C a ft illo cdyeratugítureft totaliter i/ípadecij .$9 .nu. 46 .(3 74 .M a iltií¡Q //.k.:Menocb ius ybifupra pr¿edecif. 1 3 2 .M«»í. 4 8 . G a m m a defumpt. 5.num.7 .<3 conf. 2 z4 c fz z i.n u m .z . Foñtavjclla de35,12^44.//¿.3. Cep halu s conf. c if.< )0 .n u .z z .B im m s'c o n í.ij. 9 9 . 7ium. 10. lib. I. v b i tradic ?2mn.9. / / ¿ . z . M o r o t i i i s conf.6, n n .j. infine ,(3 nU.% T G u n e r r c z Caftrenfem V C orn eum ? 6¿ ffh B ic a r,lib .3 «.ey?.4 7. A'zea l i o s cottf.'409Jntmi. n . lib. v e d u s in l .z .titi4.num .i2J'tib. 3v qiii late d ixerit» R u in u s con f‘V.num31^(3 iz .lib .3. Sód~ $ .- ^ c o p . S cipion R e n d i n e Bromptuarij.recept.fent. ícmUl nus íunior conf.za-mum.z. lib^ tit.de teft &m.nnm.i j . 3 o 'N áita lid Autbeñ t.quod finé: num .i.C . de teftam enti'Covav} i j a ■:* TertíÓ= lim itatu r c u ana iñxap.relátum num: iz.de tefta:'^ do poft; feriptam a notario difpoíitionem 5 teftator pu'7mm: T h efau ru s quxft.forenf blicacionem diftulit in aliud. lib. 4: quxft.. 28 numi.6 .og\íd3 quid minu-s; redé] diféntiat. te mpus 9 tu-nc ^er go publit PranGircus HotómanusToM/. lió eft de-fnbftanftatéfíbm é• 'V .I / r; £Í3a Diri sft t i í& fine' illa- volúntas dici*¿ 15 C u i lim itationi tiir imi t^.quia q u o d c x D e t i ó '>¿onf.t$9:yjía.- 4 1 tas bóminis éift^fvDqvad m'ór-* dit Siii-d’Ltsb/ery]2 9 t^m k M b ü U 'tória ,U. 4. ffld e fe ilk é t , qúó'd püblicatib té’i ' aiim en d .Jég a fl.r :C.de S a t'ro f fíam e nci‘btétintíHj íitmebóf E cclép F Ú íá co ' ctfm díftulefariaívc in teftaMiétóadipias: f íttn aliñd íé m p ú J id fabére, eaufa s , & ^ n^-eniiberoSi rattí é\ q ü ó d tuné- pbtuáífet-fábdféf quándó tbfíatot Vóluic ifíáila’ vídétur]no« babuiíib illa m v n iu n tatcm p tó p e r fe d a : ád adbibcfijadvrs «^dlitemo vak-* * bit. Stepban. Gfá'tian.c. 550Í q u id enim ■fproeraftinaret íiGgot-ía m ia m délibera-tum J iium j . ( 3 6:- M arta .defúcceft? Sic S u rd ,d .d e ííf %9Z. n u m llíl le g a l. tó m '.z .p a rt ^4 .q u x fi.j .aH ^ X C r .n u m .\ z .( 3 y o t o % :n u m .Z % .¥ .t (3 -\z.\hl:ín prvifrntifúBores eftj cidra quod'éa miídiér non hdhnit folem nitates, c]iise non fuhé\ ncceifariic , ft 'teftator eás teftameñtum pro perfeBo, fe Pof * X Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca - I l 1 Di* t e sta m e n to < B E Q riStT A . Capot X t K tgy jtfipiiam tota fraMolantas fu it « « .s jo .v b i dicit) q u o d iicxt jcTipta, d ix it , fe VeIle prius ius verbis teftatoris conftat ip-; proficifci, 0cm n redijjfet,curaj fu m voluiile differre diípofe t notarium , 0 tcjies accerciri ficione fu am in aliudtepus,pro p libl k a tione tefi amé ti. Pa uifto cafu licet cxplanafiec lus Caftrenfis co//. ^^f.Vi/a. eam coram teftibus, videt ur 'i 8f a B i narrationeivhi vult>quod potius ea teftamenti prsepari. e t iip o ft declaratam v o lu n ­ ratio , q u -W teftam entum . tate dixerit teftator eam ftbi O p tim e Francifc. P u rp u ra­ placere j & fic velle , q u ia ta­ tus com/I 15.m. 3.vbilate expli­ men diftulit publicationem cat d iffe re n tia m ,o± u ^ verlaad horam vefperorura 5 v i ­ Uir inter eiim , qui fpatiurn detur cx hoc di gnofci, q u o d habuit publicandi, & inter; prim am diípoíitionera non e u m ,q u i tali fpatio c a r u it,& habuit pro perfeda , ^ c o / 7 5. per cafum mortis fuit im p e ­ coi.2 . lib .1 . 0 . conf. 4 3 1.Vol.2. ditus á perfedione publica-; D ecius conf.i3ZMuni.4 . 0 n.8, tionism am in hoc feciido,eu Verf.Secundo refpode.tur, vbi lo ­ nihil pofsit im p u tari teftaquitur in teftatore , q ui poft tori, defeélus publicationis,. fc rip tu ra fa d a ra d ixit, q u o d & le d io nis fuppletur, 5c fu (fi­ d ie ftq u e n ti voleb at in íírune tur teftamecum;. in prim o m étum r o g a t e ,& illo die a d ­ tam en m in im e,q uia videtur veniente diftulit hoc facere. non habuiffe dirpofitionem & tam en alio non fa d o m or- 1 9 pro p erfed a. E x quibu.s reijt u u s eft.Corn.co/ii8.co.3.To/. ciédus eíf C a p ic .G a lc o t. v ir 3 .0 m d iu s cof.3 0 7 .n .3.eod. voL a lioqu ÍH1 do6tu s ,qui lib n .co f Cep halu s co?/'.99.«.(8. H b .n , M c n o c h . d . p r A f u m p . 3.n.7 .Ver. yerum C aftil.d.c. 2 i.« . 54 - P h i-. lipp. P a fc h a l. deymbus patria^ potefi.p.2.cap.8.n. 66. Genua defcriptura priyata lib .6. cap.i., n ,i6 8 .y jq i ad 17 2 . M arta yeto S. Scip.Rovit.coM/'. 41 2.«. 9 .C a p ic .L a tro decif. //¿. 2. E t faci t re folu ti o L u dov ic .Ia n ti;’« refponfo pro yxore^ 34.M n8.i9-^ 2o.recognofcit; imperfectu eile non ratione, voiutatisjfed ratione fo le n k tatis teftamentu no le d iim , n c c p u b lic a tu e x im pedim etoc.afualiter dato a certo du Ge,qui accercitus fu it , vtte-* ftatorem v iiita r c t:e x q u o teftator iufsit notario vtredi-i, recfequenti dic de mane , & interim ea n o d e , cum effeti a-: I fm ill iifi tf Hi ■r I I Í Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I I 168 T T fiC T m TBRFECT. F O i r N T jT l S fanus ob corporis crafetu dinem repentina m orte ventus jmortuus f u i t : & te­ ftam entum non fu it publi­ catum c oram teftibus. D ic it enim p rx d id u s A u th o r, q a c d licet prasdidum tefta­ m entum non fit irapeirfedu ratione volu tatis,fed folem iiitad s, non debet valere ex O ld ead o ad id rc la to :in c u o certe decipitur,n am conccffo publicationis defcélum eile folcm n itatis d e fed u m d id o in cafii3& non volunta­ tis, v c in veritate eft , tefta­ m en tu m iiiud m crb iure de­ buit fuftineri: cum foleronitatis defed u s ex im pedim eto ca fu a li fu pleatur fecundu difpoiitionem n o ftr x legis fiquts cum ujiament.z3.ff.de teJiam ent.z3.ff.de teftam. & d o d rin a m fupra relatam . M a ­ xim e quia v t ipfe C ap iciu s d ic e b a t, Lolures teftes om ni exccotione m aio res ■ cum notario deponebant, pluries declaraílé teftatorem in illo v lr im o teftamento non p u ­ blicato ob im p ed im en tu m fecilie h x r e d e m H e d o r e m , & quod lix c erat fua vlcim a, & enixa voluntas vt iseíTct fibi hperes:ex ojjo certu erat q u o d tale teftam entum debuiilcL fuftineri, etiam fi IcX X Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca d u m , & publicatum no fu if fe t jc x h o c c a p ite , qub d ledionis defedus folemnitatis eft non volunta tis , & fuppletLirincafu im pedim cti. N e c erat neceflarium recurrere ad alia ad m in icu la,& probationes,vt fecit ex num.zz.in.tendens, q u o d ex praedido teftam ento duarto in ordine, & voluntate im p e rfe d a ad­ m in icu lata diverfis p ro b a­ tionibus difpofita in codicil­ lis tertio lo c o fa d is tollatur, ex traditis per D e c iu m conf, 6 3 z .S c G a m m a m decif z z i. nam fipraedidum teftam en­ tum q u a m vis im p e rfe d u m ratione folemnitatis p o tu it, & dcb uitfu ftin eri, cum v o ­ luntatis ratione fu iflet per­ fe d u m ,r e v o c a tifu e ru n t an­ teriores codiccilli*, v t r e v o ­ catur p rim u m teftam etu rn , v t fu p r a cdjj.5.probatum cft, N e c O ld ra d u s cowyiii^.in v a ­ lidum eife tenet teftamentu in fuo cafu ob d efc d u m fo­ lem nitatis , fed voluntatis, confuí tus enim fuit in cafu quo teftator v o c a v it notariu fed n unquam v e n i t , non in cafu quo notarius fcripferat tcfta m e tu m , quod ob im p e­ dim entum non legaretur; Sc O ld radu s etiam com m u n i­ ter reproba tus e ft , nam defe- 1 rESTAUENTO TiEQVíSlTA.Caput XIK fe d u m notarij in cafu dubio folciiin itatis í & non v o lu n ­ tatis eíTejprobatum eft capíte antecedenti.Vnde re fc iv ir tur in cafu queni refert G a ­ leota tcfta m étu m illud peN fe d u m fu iífe ratione vo lu n ­ tatis , 85 debuiííe fuftineri, q u i a o b im pcdijáiétum fup­ pletur folem nita tis d e fed u s, q u í in hoc cafu non reddic invalidum te ftam e n tu m , v t tandem ipfe C a p iciu s ibidé pcnet, fed non ex deciíione legis ft quis.cum tefiametum, &: ex principali buius m aterias rcfo lu tio n e, & A u th o rib u s fupra reíati'S, dicit e n im te­ ftam entum illud in v a lid u m eíTe proprer 'd e fe d ú fole mnitatis,in quo' d e c ip itu r , na valid um .cft ratione v o lu n ­ tatis perfedte , .,8c tota d iffi­ cultas in b o c caíu , 8c'fim ilibus confiftit tantum in eo quod d efed u s fit vo lu n ta tis, vel folem n ita tis, n am fi vo-^ InrLtatis eft > non fuppletur, necle.gesineodifD enfint> at O i. fiim p e rfe d io fit folemnita+ tis in cafu im pedim enti fupple tur i& .d ifp o fid o m ero iure ex lavoleni refponfo in d. l.ft quis.cumnefiamentum i i i i i h metur. .0 «Ji. dos 'i Q N e q u e obftant argume-?ta tradita pro contraria opi- 169 .nionernon p rim u m , nam ad te.Xtum /« /. fdeiccmmrffa, i . quoties í¡e Ac(}f.3.RefpcdGnir5 v e ru m eíl'e iure c o m m u n i teftam entu m nuncupativu de quouper notarium fasda í u i t fcripturadggendum efle, five pu blicandum coram tellib u s ;8 c teftatore , & e tia m de iure R e g i o e.x d, /. 103. t/f. ig .p a t .3 .1 . 1 . 0 2. tít. 4 ..lib .3. ^ d(ecop .V e r u m fi'non leg'atur i im p e rfe d u m erit non c b dcr feókim volutatis fed folem nitatis , veré nam que ,d id -*r nuil o p a d o poteft, qud 4 ai>te tella m e n ti le d io n é a d u s fit im perCedus fiquidem , & abColutiís eft., cum teftator ■ ^abfoiuté perfecerit,atquE ex .parte fiia quid qu id volu it cum pi everij;; v t dicebam, fti.pra pro ratione huius o p i ­ nionis; fed ipfa fcriptura érft iin.perfeda preptcr d c fed u huius folem nitatis. L-edío .etenim eft de íubftantia ip„fius fc r ip t u r a :, ad hoc, Vt fi publicu m' inftrun: e ntu ni c x íd ./.í5.tit.23.i/b,.4;I^cop. Viude r fi deficiat, deficit fcriptura , -fed; non' Vitia dur^ceftiim cirru ¿a i pfu m ,q uo d re m anet p e r fa-ctu m qu o ad,.volu.nca.te.ni,jSc teftib u s prohaxi .rede:p§Mf it.ParladorUs ¡ib ..2.. rer.qp-oiUd. :CiJp. 2-Q,: f(umer.i4. P Co- M II t; ,-rt d ' i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I 170 TRACTTE PERFBCT. F O irN T A T IS C o v a rru b ia s in cap. relatum & lo cu m continere d eb et,/. hac confulttfsiniajC.de tefiamét. tli.d e tejiamentis num.n. M a i.i.tn Authent.de tefam.impeff. tiezu s tn l.iitit.A .lib .k Recop. M a rta dt; fucceff. kgal. z. tom. g h f .4 . num. 4 i 4y 5* T b o m a s part. 4. q u d jl.z .a n .3 .n u m .ii, Santhczconfm oraLlib.4. cap. vb i pluves refert Cancerius i.d «¿,z.««?M.4.Burgos d e P a z lib. 1 .var.cap. 4 .num AOO. in 1 .3 .Tauri num. z ij. Sicu t om ifsio d i e i , qua: vitiat in- z 3 N o n obftat fe c u n d u m , ftru m en tu m /.i.C . di? Apochis q u o d nondum led o teftamento poteft teftator addere publicis lib. 10 .L optimam , C . de vel m u tarejq u ia hoc non in­ contrahend. cy commitend.Jiipuducit iraperfcd ion em v o lu ­ 'z i/ ííí.T e ft a m é t u m ta m é nun­ tatis,aliud etenim eft > poiTe' cu p ativu m non v it ia t,& v a ­ m u tare,aliu d velle*, Sc f a d o lidé eft e d a m ii d ie m ,& m eteftam ento l c d o , & publicafe m n o n contineat. Beroius tojpoteft teftator addere, & qudft.36.per totam. Alciatus m u t a r e , a l i u d de n ovo c o confA 1 5.lib .9. Fufarius cof. 4 1. dere,cu m voidtas deam bu ­ ?i«w.42.Barbat.co/^.38. num. latoria iit v fq u e ad m o rte m , 3 3 .4y 34. lih .4. C a b a ll. co«yi & n o n e x eo fequitur im per1 0 6 .num.23. cu m G o m e c io , fe d io prim i teftamenti con­ 6e alijs M atienzus l.z .t it . diti. Sic etiam v t in cafu no- 4 ,lih.3. R cco pglof y .H.8. T ho ­ rnas Sánchez d.cap.i.dub.3.n. ftr x le g is ft quis cum teftamen­ S.Fofitanella de paSfis nuptia­ tum , dicatur teftam entum libus claufula i, num.3. C u iu s im p e rfe d u m voluntatis r a ­ tione, ponitur coftare debe­ ratio c ft, quia teftamentptti n u n c u p a tivu m non requirit re alios hieredes teftatorem f c r ip t u r a m , vnde fi de illo nominare v o lu iile , & dum fiat, dies tam en vel inenfis non conftiterit perfeda ptscom ittatu r;tcftam entu m non fu m itiir difpoiitio. « v itia tu r, fed ipfum in ft r u - 2 4-> M inus o bftat tertium ’ 2 2 m e n tu m .V n d e teftibus-proiive ratio illa, q u o d ii fcriptura teftam enti non le gcJa tu r banda erit hoc in cafu tefta* poteft aliu d c o tin e re , q u a m toris d ifp o fitio : nam teftateftator d ix i t ; qua: eft po­ ■mentum nuncupativum de tifsim a, & qua m otus con ­ quo con fed a cft fcripturavvt trariam opinionem tenuir. in vim fcriptura: v a le a t, die. Go- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca iv a ÜII iil te sta m e n to I(E Q riS lT J.C ap u t X I K tjt G o m . in d.l.$.n. lo p .q u ia re fcentur, & Gertiof fic publica pondetur nibil valere prsedirfides. Scd'fi ob im pedim en­ ¿tam fcripturam teftam enti, tum fuperveniens teftatori fed voluntatem teftatoris te­ teftam entifcriptura no fu e­ ftibus com probatam fufti­ rit le d a ,v a le b it vtique tefta­ neri, quia q uantu m ad v o ­ m en tu m ,fl teftantis perfeda luntatem in iim ili difpoftfuit voluntas, q u o d ex c la u tione p e rfe d io fuit. Sic C a ­ fulis, Sc ipCa feriptura tefta­ ftillo,d.Cííp. 2 1 .««w .iog-Et ip ­ m enti dem o n ftrab itu r,Si ta­ fe G o m e z in d .l. 3 .num. log. lis voluntas ex teftibus p ro ­ b ari poterit; teftes eten im v b iin q u it ,q u ó d íi teftes v e ­ niunt,8e deponunt de Volun­ q u i a principio vfque a d f in é t a t e , & tenore teftam enti, fuerunt prstfences , 8c to tam tunc v a le t ,& tenet,& no de­ volucatcm ceftaCuris a u d ie ficit teftamentu m. \Tunt,dicere debent; a n te fra 25 Sed v t h ^ c plenius perci- 27 tor b ab u erit v e l non difpofipiantur, an im advertendum tio n e n ifu a m p e r f e d a m i S¿ eft, teftam entum nuncupa­ an quae feriptura continetur tiv u m pofle fieri coram no­ ex m e n te ,& voluntate tefta­ tario , &c teftibus in feriptu­ toris f u e r u n t , & fic teftibus probata voluntas v t tefta­ ra, Se etiam fine illo , fine feriptura ,v c /«l.i.t it .i.p . G.l. m entum n u n cu p ativu m fu r .tit.^ .lih .q .^ c .B fiatfine n o ­ ftinebitur.M area Jr fu ccef.let a rio ,Scpernuncupationé te­ g d .p c ir t .4 .q u x ft .i.a n .j.m m . ftatoris fine feriptura cofen48.6T ex lege i.th .z ^ .lib .^ ..^ cop.proba t G u z m an yerit. iur. fu sfh o c e ft el o to rg am ié to ) Scpublicatio eft nuncupatio rjnum .iG . i b i : L e d io en im , teftatoris:vnde in bis tcrm ivbi teftam entu m eft confe26 nis non procedit quteftio. Si d u m c o ra m te ftibus, & n o­ teftam entum n u n cu p ativa tario,videntibus teftatorem reducatur ad feriptura prop­ d id a n te m ,& n otariu m Ccriter faciliorem pro b ation em , bentcm , neccifaria non eft. fin o n fuerit le d u m nec pu­ Spino de tejiam .glof.31. m .z i. blicatum non vtiqu e vale­ (3 22.V rfill. decif. \66.n.3. ( 3 4.Alexad.c¿y.53.M. 4 .( 3 9 .lib. b it: quia iure c o m m u n i , & regio ledio illius requiritur, 3.Sim o n de V tx ú sy lib . z .fo - * h t .z .m m .z j4 3 z6. M afcard. vt fraudes tabelionum c v iP 2 de l! '1 I n i l It ..t rf'- ■-r Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca |r 17 3 r % 4 c r .D E F E fjE c r . k prohat. lib.o.CGncluf. 1332. num.39.D . Cafiillo,// b.^xap. zi.n u m .1 0 8 .0 109. Capicius L a t r o conJuitAt. i4'kom .i. ex n u m . 3 3 v f que a d 6 0 . 0 confult* a d u m c o r a m m c 5& t e fiib u s infra fcriptis.Socinus lunior c o n f.ji.n u .2 4 .l:b .4 . cum alijs G ratian u s cap.330. num.i. 0 . 2. o uia contrarium ve ru m e f t , & ex vocatione notarij xy.num.i. p ro b atio n iíiendíE per teftes 28 C ontra q u a m refolutiom inim e videtur teftator re­ nem ., q u a m tenent omnes nuntiare; argum ento /, mdes A u th o re s, qui pro hac opi­ qui defiinayeratjff. de milit. nione fupra traduntur,m m iquia teftator p r a fu m ixn eobftat defedus publicatur teftari om ni m eliore tionisjfive ledionis; quia eft m o d o quo p o tu it, v t i n ter­ d efed usfolem n itatis no v o ­ minis Paulus de C a ftro com/ luntatis, vt eft d id u m . V itra C o .0 3 0 7 qn fine Ith.i. T ib e q u ia le d i o , & publicatio lius Decianus refponfo C^.nui fcripmrcc non fita d eíTentiá, 5.W .3.Sim o n de Prcetis conf. & p erfed ion em teftamenti 8 5. M nuncupativi, fcd ad \ probaJL ■«/M.p. P a rla dor u s dijere-^4 tioncm illius, vt eft certifsi- 3 0 tia13.n u m .1i. Peregrinus dem u m , & tradunt p r o d id i cij.8 o .n u m .7.0 4.ybi num .iol D odores. in q u it,q u o d ex m agis c o m ­ N o n etiam o b f t a t , q u o d m u n i fententia D o d o r u m aliqu i dicunt,ncnipe quod f i definitu m efnquod fi tefta­ teftator ad h ib u it notarium , tor c o ra m integro num ero creditur voluiiTe publicari teftium expreiferit v o lu n ta ­ teftam entu m , & ideo fi non tem fu am ,a d eo vt teftam éfu it publicatum non valere tum ratione voluntatis p o f­ tan qu am im p erfed u m ra­ fet v ideri perfed iim , q u a m ­ tione vo lu n tatis; vt R iiinus vis notarius vocatus non p u ­ b lic ave rit voluntatem tefta-J conf.i.num .7 Vol.3 .r h t h \ x m t quiíicargum étatur,d.^«4y?. toris, & interim deceflerit, 28 -»«Muii.Mantica decm Siunihilom inus teftam entum ris lih .2 .x it.\. num.C. vbi etia per teftes, qui interfuerunt, probatum valebit per textu d ic it,q u o d non pracfumitur m ¿.Lu ciu s,jf. de milit. tefiam. teftam entu m le d u m coram te ftib u s, nifi tabelio d ixeD.Caftillo,///». 4. C . 2 I . MM .T 0 9 . vbi inquit Tabelionem adhibi­ fcripferit claufulam tum Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 175, r E S T A M E T S ir O R E Q r i S i T J . Caput X I K lumfutfie, nccerenequaqud dedehetjji alids tejiatoris Voluntas probetur legitime--nam etfi nota­ rium ad fcribendum teftamenm Vocaverit, non inde fequitur,quod ita necejfario fcripturam exege-t rit,Vt aliter teftari noluerit, v e l eamViam excludere,per qua vo-. lutas eius in tuto m anere debeat. O p tin ie G ratian .d .c. 550.«. 40.vbt num.^x.cumfeqq.tcneu q u o d etiam fine fcriptis v a ­ let teftam entu m ,etiam fi interveniat notarius, quia non cenfetur adhibitus profub-* ftantia,fed pro faciliori pro­ ba tione , & quia teftator prgfu m itu r v o lu iíle teftari o m ­ ni meliore m odo q u o p o tu itj & quod etiam fi non iit le d u cius. L u d o vicus M orotiu s refponfo 34. m m . 27. v b i non eile b o n am c o n fe q u e n tia m , in qu it,teftator ad te ftam e n ­ tu m fcribendum n otariu m v o c a v i t , ergo U de ' necefskate ita fcrip tu m e x ig it, v t ^Iker n o lu e rit teftari, j, q u o d ante eu m d ixjt G p y a rru b ia s c’. rela tu n i cl, i,,de i e f t a m e n t . num. n . i n tertia c o n c lu ji Q p e y e r J .m c o b e r i t . la co b u s Cancerius. lib. I . v a r . c a p .4 fti t . i m p r e j j .ex nu, y j.vfq u e ad^ ?. vbi dicit iucjic a tu m pro hac opinione, 6§ alij relati inira tap.jfeq.nM0j 20. & f u p r a c a p . a n t e c e d . «.15* v b i pro hac opinione retuli A n to n iu m F a b r u m .D . C re fd e V a ld a u ra obfervat.$%.n. nec publica tum: tefta r^bntii : 5 2. R u b e u s ,de teftam. cap.?.n. v alet,q u an d o ag itu r dé p ro -^ ^ 3 2. i b i : Vnde. dftmxeftator ftm bando illud pér teñ es y é c ü c ^ - pEcher a jfe rh k t emspublicaVodeciifum fuiíTe in R o t a .BerA fm ta te conficia t u'>' ver notartum tazol.con/.?S.nu.i.VDi in q u iti , ¿Jcriptura,aiíp non addito , cenfeq u o d licet notarius itldm dleftfkrajfe pro maiori gerit vel publicaverit tefta,j?ro|a eius ejfenxn en tu m ,cu m interinfiAdunt y ^ tb d ^ fo r m a fu a d fu h jia n tta n fcriberetur m ors o b v e n it t e - ’ ffiuBtpfum teftamentum. ftatrici,hoc non in frin git te? 3, i E f ® com p lem en to capitis ftam entum p e rfe d u m , quia 4* &: materiae an im adverten d a licet non fuit publicatLim,ex teftam entum p r x fu m i fo lem n e au quo obierit te fta to r, p ro b a­ A an d o a g itu r de folem nitatibusjqufE in teftabitur per te fte s, qui illi fu e­ rncnto poterant intervenire runt adhibiti,non autem per tem p o re condendi; vt bene illam fcripturam im perfee x p lic a t M enochius de p rx d a m jV t e x textus in d. L E u ' P 3 fumpI Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V . - ■% iti i ' - ' * ? ' * S ' «. ■' l i V <»■ rI ■ if 17 4 i| ' r jlC T I iE fa P .flh n th M b .4 T 4 x j.9 . vnde cum Icédoj & publicatio te­ ftam en ti fit {oicnmitas intro d u d a ad comp* obatione te fta m c n ti,& vt h a u s ceiTet, q u ? le d io debet intervenire tem pore c o n d e n d i, fi teftainentum completu m , & a b ib lu tu m fit, p r?fu m etu r led u m s e tia m fin o n contineat c lau fu lam a d u m c o r a m m e, & teftibus , c u ia neceílaria non eft ad illius perfedion e, v t e x C o rn eo probat M e n o ­ chius com/224. M«w.34 *W .3 . Sed tamen quia de ftylo no­ tariorum h s c claufula in ..-•.Dvrju.Ti’mü ECT. F O L r N T jr iS o m n ib u s teftamenris appo^ nitur , & per illam prob atur le ¿ lio ,& publicatio te fta m é ­ ti,ea deficiente,fi negetur te­ ftam en tu m fu ifleleétu m , Sc p u b licatu m ,ei qui fe fu n dat in ilio incúbete onus proban­ di dicu n tB aldu s, C a ftre n fis, A le x a n d e r , la f o n , Socinus, D e c iu s , C u rtiu s lu n io r , R u in u s , C r a v c t a , C o v a r r iib ia s ,& M an tic a, q u o refert, &: feq u itu r Surdus conf. 4 1 4 . n u .i7.< 3 7 9 .M atien zu s G r a ­ fus , M a f c a r d u s , Z a b a r e la , quos fequitur referens C a itillo id .c .z t.n .s? . ( 3 li.q.Q.73,^ -i Jiii i . X i - . . - . • •\ i. :.a 3 J i ' 1-0..' ,■ . Í ; M Li ■r.'- ‘ ó ^ ifl...,-.. I . . ; :U i» . C^- * ' A -.n i- ; . 'i./.i ii-''-'-A -J CA- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Iel •ii: t e st a m e n t o <^Q rtSlTA. Caput XT. C A P V t Í7J XV. D E T E S T A M E N T O IM S C R lP T fS Í N E A i l í d o , a n f í i f i i ñ e r i p o f s i t V t n t ó r í C M f i a t i v t r m ^ q u t d /I o b iw p e -* i: ,1 d i m e n t u m f u p e r v é n í e o s n o n p o t a í t p e r flu i. T ra d U n té r p lfir e s c a fa s ^ t í n o v o , t í ^ jt i i U e r e x a m i n a t u r Dífpuiam, SV M M A R l EJiamtntum quod non potefi fu fiin eri in fcriptis,an valeat Vt nuncupaUVum cognofcitur ex dífiinSiione cafuum qui d Dothribus referuntur. T efia to rfi tejiari Vult in fcr/p.t i s ,0 non in alia forma ,ft te­ fiamentum non perfiat m ■* frip tisn o n ya letyt nuncupa­ tivum .z. refiarnentum quod non valet in Jcriptis Valet Vt nuncupati­ vum J i exprefierit tefiatorVt Valeat omni meliori modoVél "^pofita fit clanfula codicilla­ ris.3.E t procedit,0 f i tefiá'Ur non mncupaVerit expltcite nomina haredum,fed tanta im plicite.4. M. luramentum hahetvirtuteclaufuLecmni meliori modo.3. Claufula codicillaris adieBa k m ta rio ,0 a tefiatore non diSia quid operetur.6. Claufula codicillaris in dubio, an cenfeatur appofita ordine, 0 ‘V. Voluntate tef i at oris,vel petiás - defiylo no tanorum . 7 . 0 8. Claufulas omnes dppofttas ejfe . devolutate tefi at Oris indubio pr^efumendum efi, tnaximtfi claufula fit ordinaria: Ibide, T efi amentum nullo modoValet quado forma illius nec fufficii tefiatken'ó in fcriptis,Htc nucupatiVo,0e contrario Valet ytroque modo quado (olemnitates tefiamenti in fcriptis,0 püncupatiyi com eí,^ .0 .1 6 . Te- i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V .' TRM T. m B E R E E C T F O L r N T A T lS Teftamentum infcriptis quod no p o t e f fu ft in e r iv t tale, nec Vt n u n cu pa tiV u m ’ fu ft in e r i p o ff e d efen d u n t m u lti q u i c ita n t u r .ii. A&us qui dependet a voluntate ynius f non Valet Vt ago, non etid va letvtvalete poteft. 12. L.non codicillüm jC.de teft amen-, tis traditur.13. Ars naturam im itdtur.14. Teftamentum valere vt nuncu­ pativum quando non poteft fuftineri tn fcriptis communis eft opinio , íy tenent relati.i$ . T erifm ile non eft quod Voluerit teftator. facere inutilem dif- condidit teftator in fcriptis. <y vocatisjeptem teftibus di­ x it effe fuum teflamentum fcriptu ram , quam tradidit notario,4y poftea mortuus eft, dubitatur , iy y t mmcupatiVumvalere refolvitur.23. Nomen hccredis fufficit quod im­ plicite conflet.24. AyeVedus, <y Cancerius notan­ u ir.23. Identitasfcripturx confiare dehetvt fujlineaturvt nuncupa­ tivum teftamentum , iy quo­ modo confiare dicatur.26. Commfsionis feu mandati facu l­ tas ad teftandum teftibuspro. bari poteft m cafu impe di. menú.%%. T . y ff.de midit.teftam.pondera-W Íi»r.i7v, Interpretatio, fierhdehet Vt v a Jea t aBm , m u vt pereati J h L í > li i- M ilitis p m k g it{m in teftamen. tp non pnocedtt in. interpretai kionFamh.igueOVoluntatis.i^i iL..T.tn.v.part:6].Edderatur. 19 . dTeftameutkm m firiptis quod no g\ poteft '.perfti oh impedimentumxValet .vt Ufuncupatiyum %\i..teftibus. ís'xfrobata Volunta“ W íe.2oáv^n2\ino“'' ' Matien^gisnotáttir^zi. ^Argu men t/s ck contra rio re tniísi'■^-Verefpond.eXm.zz. v \ dTeft.armentumwt. Valeat quando A. Y m de p .e rtó ip n e : vo lu n tatis a g a t u r , ^ . venit d i f p R t é ^ k o tro ver fía prxíénsjquaí luntat-e te íla n tk perfecf%, Tivve om nino espU cit^í ,^^declaratav dependet i íiretiini im p e r fe d a eft vpUinras ,, &: rnon conftafcexpftcicé de onvnibus q u x ; Yóluit teftator, ne u t r o m o d ó , vale bi t,tc fta\m entu m meein fcriptis *--nec -vt nuncupati3í.üin j per­ fe d a eft jtnPPs ta ra en in, for­ ma teftamqníií;in-üW ptis e o m pie ta, í a a f u f t i ne rd: y a leat vt mincupatiViim te- li iUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f t esta m en to ( f f E O n S í T A . Capui terrámentum « x eo q u o d perfeda voluntas íiCjqu^ftio dubia eftlcuius in tegra c o g ­ nitio dependet ex d iftin d io lie., & diveríitate cafu u in , cu i ad eius explicationem a D o d o rib u s t r a d u n t u r , ex quibus aliqui certi funt. Se ab omnibus vt tales referun­ tur,aliqui vero diibij, Si c o ­ rro veril : & v t folita clarita­ te breviter, & red a m e t h o ­ do tradantur, cafus certos in primis tradam , Si dubios poftea Gontrovértam. 2 In primis fi qdis fuu m tcftam en tu m codidit in ferip­ tis,& dixit, & proteftavitfe infcriptis tantumvelle teftaii,& n o n in a lia form a , fi te­ ftam entum non perfecit in irredida fo rm a minime v a et,nec in feriptis,nec vt nun­ c u p a tiv u m .R a tio e f t , quia contra teftatoris explicitam vo lu n tu tcm n on d eb etfu ftineri teftam entum , v t alio m o d o valeat, q u am ip fe v o ­ lu erit,Z.Ve/'ks ciyilibus,ybi no­ tant 'Eaul.A kxand. dretÍH .(3 Iafon,jj J e yulgar.(3 pup.fubftit.Ieg.quotiesj^.fi duo,ff.de hdred.infiituend.l.penult. f f de iniuftn nipto.Ita Socinns Senior conf.\4z.n.^.lib.\. G r a m m a t. decif'.6z.num.z2> M an tica de con/eBur.yltim. y olunt at. lib.r. XF. tit. j.n u m .3. MenocKius ds pnefumptiombus lib.^.prxfump. z.num .z^. M ic h a c l G railus receptarum fententiarum, §. te~ ftarn m w n qudji. 10. num. z. M en ch aca deJucceft.creat.lib. z . Í . w.num .i^.yerfic.prdterea, i^ y erjic . Sic ergo. G utieuQ Z Ub.^.praBicar. q u d ft .4 j nuntl ip.cy 16 .T e llu s F erd in an d cz in ¿eg .^ .T a u ri.j part. num er.j CaFLAloeontroyerfiarum Ith.fi. cap.^o.num .zi.N igrtir.de c5 a fe&.teftament. lih .i. cap.i 4 .nui 42. E t hic eft p rim u s cafusj eertiis; 1 > Secundus certus etiarrs eft, quando teftator expreff i t , vt teftam entum valeat om n i m eliori m o d o , vel in illp fu itp o iita claufula codi­ cillaris: nam receptum eft, quod il tale teftam entum non potuit perfici vt valere t in fe rip tis, quia in eo deeft folem nitas a l i q u a , valere e q u id e m , & fuftineri poiTe v t n u n c u p a t iv u m , fi fo lem n itatcm h u iu fm o d i te­ ftam enti habuerit , quia in hoG cafu cxp reifa eft etiam , & p erfcd e declarata voluntas te fta n tis, v t v a ­ leat v t n u n c u p a tiv u m , & m elio ri m odo teftam etum . Sic Bartolus in l.yltim .C .d e codicillis, Im m o la in l.\. §.fmau- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t ,78 T%A Ct. DE FEllFEcr.VO Lm TJTlS autem , ff.d th kred , inftituend. R o m a n u s in l. neque profefsiQ num.i^.C.de tejiamentis, Ale­ xander conj. 17 6.V 01.3 ;nuni. 4. 5 o d n u s diB. c o n f14% .num.3. Gram-maticus diB. dccif. 6 2. tium.8 .0 ^9 ‘ G \ ih e n e z M B .q . 4 5 .« «w n 7 .A fflid is decif 144. füutn teftam entu xn .Ira A Ic-‘ xander numer. 4. Socinus num.3 . 0 conf.\j\.voliz. M a n ­ tica »«m.4. TellüS M.3. q u o d licet dubiumCit,vt'infra tra-t ditur in fecundo cafu d u b io , poiita tamen claufula c o d i­ cillari faciIdLuftinebitur. E xtendituiu fecundo , v t l o f e p '. L u d o v ic u s decif 1 1 7 , 5 »«.6.AntóñÍüs G o m ez /M/.3. valeat vt nucupativum p r o ­ dictum te fta m e n tu m , ii in T au ri Mttm.j^.vbiTellusFer­ dinandez 3.paf't. num.9. G ree o ap p o fitu m fit iuramentir, gorius L o p ez ini.z.tit.i.part. quia habet virtutem clau fu 6 . P hilip pu S P a fc halis de viri - la: omni m eliori modoi/. cum pater,§.flm smatre,jp;de legat. ius pairid fOVeJiattSipart.z. cap. §.num .9.0 10. Cancerius lib. 2.R o m an u s/«d ./. neque proi .variar.cap. 4 .num. 115. Fa biu s fefsio num.i^.C. de t t f amentis. T u rretiis de efeB ib m 'claufuU M antica ybifupra num.4. An»? tonius G o m e z M«w.74 . G u 'coUcUlaris, quccjl. 126 . efieSu tierrezde iur amento confirmayp.MertOGliius d .p rff.z. num. to rio ,!.part. c a p .z .0 ¿.q u x ji. ‘ 25. M an tica d .iit. 7. num\4. G r a (Tus d.quxfl.Tib.n.3. M en­ 43m um .zo. 8e claufula codfrchaca d.§.1 vMtim.ii. Verf a licillaris. Gaillius lih.z. obferquddo. A lo yf.R iceiu s incolkci. Vat.114m um .14. Q u o refolutiolim itatur á decif.p. 4 . cólieSl^ s 79. efié&.3. B arb ó fa de claufulis clauj.3z. P á r i íi o í» cSf.19.vol.3. G r a m ­ m a tic o d.dea/.62.««m.72. vc num i9.M arta i.part.elauf%4. non procedat quando p r a num. 4. 0 clauj. 56. mtm.%. dida claufula adieda fuit, a Bonacina tom. i , difp. 3. quxfi. n o t a r io , a teftatore tam en 1 7 ’pmnB.i. numer.10 .verf. ftcut etiam. non fuit d id a ; nam tunc teftam entum fi non v a ­ ^ Q uod extenditur v t h a ­ let in fcriptis, nec valebit vc beat locum etiam Í1 teftator nucu pativum ..Q n pd an v e ­ explicitc non nuncupaverit rum fit dependet ex prim o nomina h:Kredum eoram tecafu dubio , 'k quo ft a t im íñ bu sjfedim plicité,qu ía c o ­ tradabitur. ram teftibus dixit illud eile Va- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t esta m en to < ^ Q F I S t T A . Caput Víidc non levis eíl inter P o d o r e s eontroverfia, anin dubio claufula codicillaris cenfeatur appofita ordine, & voluntate teftatoris, v e lp o n usd e ftylo notariorum , v t videri poteft penes R o la n d u ó V alle conf.6 i.num . 6 j Hb.z. (3 conf.y .per totam lib 4. T h e fau riim decif.141. num.3. M e n ochiu m de prdfumptionibus lib.z.prdfum pt. 7 9 . num. 4 .( 3 c o n f.n u m .13 1 . lib .i. M an ti­ cam deconieBuris lib .i. tit.10 . F a b iu m T u rr e tu m de ejfeB. clauf. Cod. q. 4. ejfeB.4. M a fcardnm de probationibus conci. 3 o o .n u .i .<3 z. cui dubio fe m ­ per refpondi claufulas o m ­ nes appofitas efie de volun­ tate teftatoris, nifi contraria app arear,prxfiim ed u m efle ex Baldo in l.errore,C.de te fa ffientis,Adciat.deprdfumpt.reg. f.p r d f.13 . num.z. m ax im e fi claufula fit ordinaria, v t co­ dicillaris , quia iuris praefu m p tio eft velle teftatorem apponatur,/.yÍMV¿/ Glojfa» C. f i fide iufl'oribus, D eciu s in i. femper in ftipulationibus, jj.d e i reaults iuris, G otbofredus in l. O fiferyus 6 i.§ . locavi Iit.A .ff.d e 2 fu rtis,A n to n iu s G abriel cornmun.conclnf.lih.Jtit. decofifuetudine concluf s. C o v arru b ia s in a(ubr,de teftam.z. part.n. 14 . .. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca XK ^79 L a ia in compend.yitd hom'm.e. 19 .num. 28 . D .Fracifcus M e r­ lino tom.i.controverf cap.^jn. jcum feqq.N ogU Q vol allegat. 2.««.67. v b i plures r e fe n ,F a rinacius conf. 9 7 . num.zo. (3 defalfitate qudji. 156. ex num. 48 .vbi de c la u fu la codicilla­ ri lo q u itu r C a rr o c iu s J t c / 22.R ieciu s m coIleB. decif p. i. ColleB.qy .poft m ed.M cnockiüs conf %9. num.30. B a rb o fa Je claufuUs,clauf.ii.num .z.Thet-' faurus d.decij.14 1. « « w .j. v b i A dditio plures p r o b a c c o n clufione refert A u tb o rita tes. T e rtiu s cafus certus etia, & in quo nullus dubitat, e ft, quando teftator adbibuic f o r m a m ,q u x nec fu fficit te­ ftam ento in feriptis,necnunc u p ativo ,q u ia a d u m fru ftra torium fecit,/, non codici Ilum, ^ l:hac confuítifsima in fine princip.C.de teftament.l. ad teftium» §.fin.fi. eodem, A iñ ic tis decip 1 4 jn u m .6. M c n c b a c a num. II. in medio , G ra flu s fip ra n u .4 .M c n o c h .i'd sp rd fz . num.i$. Q u artus cafus certus q quoque eft, q u a d o ad h ib u it teftator folcm nitates ta m teftameto n un cupativo qua teftameto in feriptis req u iiitasma fuftinetur teftam entu fecudiim v tr a m q u e form a» Sc t il i 'T R J C r . D B ( P E R F E C f . F O L m r j t l á ISO dicitur qu X da m m ix t a fuecies te íla m c n tijM e n c h a A c a c iim m uitis num.xi. M enochius num.14. G raílu s «.3. G u ú c n t z d.qudft.43.num .4. Sí nz.wwws.y. A ffíid is 143,^ ; «KW.6 .G regor. L ó p ez i n l .z j tn.i^part.6. A ntonius G o m .' in /.3.Tzin rim im .yz.C apicius E a tto d c cif 140. «am.iy. //¿.2. Antonius Pcrecius in Cod.líb., 6 .tit.13 . num.19. A n dreolo3. part.ccníroV.346.nu. 77* A zcq Scipion R en diiie Ercmptuar ij fecept .fén íent.ícm .i.tit.détéftanient.nnm .zi. Vcdus in l.2.tit.4Jib.3.R eco p . II H is v t cértis conñitiltis éx num.46 num.63. priiiiüs caftis d u b iu s ,& prsecipuus eft j c u a n d o teftator ‘ ^ H x c opinio fundatur in in fcrip tis condidit teftam ée o > q u ó d in h is q u x pendent a voluntate v n iu sjfi non vaq tu m , fed in eo déficit aliqua Ict v t ago 3 non etiam válet folem nitas , ita v t v a le rf in at valere p o t e ft , íicuti f c r k prsd iA á' fo rm a non p o fsit, bunt Bartolus 5& co m m u n iVtr úm f cili c é t Vt nu iTcu p a ti v e ffi pófs it ftífti nc r i. E t fu p- ' te f D o d o r e s in ¿ A .§ .Ji qnis it'a fi. deverbor. obligat, y n d c pom tur in fc r ip t is teftaii vo ctim teftam entum fit vnius luiíl'e , vel óuia fíe teftator 1 difpoíitio,ri non valet vt tcg éxp rcfsití'V eb qiiia fo lem n iftam en tu m in {crip tis, nec tatcs teftarr.enti in fcriptis adiecit. É t in b o c dubio ló á v t n u n c u p a tiv u m d c b tt vaq 'nés dc Bionofco c o m n ic m o Icrc.' ’ ía t ü s 'á ;C ynb''m ■§. per m ntu- * 3 -RtV/i l.nd áodrcíl¡ami€.defe^ patío'neuj .hac coujidtijsimayC.^ f t amentis y v h iis'T qui Irxrédis de teftamentis tenct,quod pr?i n fti tu tí o ne m "Fec i t , ' pr sefadidii m ttfta m e n tu'm v t númicur voltiifte te fta ri, nbn cu pativuñi fuftineri no pofa ute m codicíHo.s' confcríbe-’ fít, qué ve ré fcctitu s cPc C a re; vndc íi ób aíiáue'm defc» ftreníis ibi infine, ts 'tnUbdred iim v t teftam éntum d'ifpq-* des palhn numR. 'úiprm cip.fi.de fíiio ñ la nÓiVfubiiífatjnceftl» tejliimentis. A lexander ; conf. ftine bitur V tkbdícilli//.j^«.f ; 176. l i b . Cr i o n f xb f.fil iílud ciuóípuejCcde'codiciáis3ih i: N i í i id illt com;plexcrs fíe, v t 3 .lib.7 .RXtinus conf. 193.11.10. lib .z . P arifius ceiz/.46.T0/.T vim etiam codicillorum Crotus tn l.x.^.ft quis ita «.34. fcriptura dcbe'át obtinei-e. deyera.oblígat.M ?xzn. in conf. 1 4 Ét qiiia'árs naturá'm im itatur Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T E S T A t íE N t O ^ Q t T S I T J . C apit X T . tatur /. ad op th íffJe adoptionibíis, & ica q u e m a d m o d u m vna fpecics an im aliu m in aliam transferri non p o te ft, ita nec vna fp e cie sía u t for-m a teftam enti in alte ram . 15 Sed his non obftantibus contraria opinio i quod valea t dicto in cafu teftam étu m vc n u n c u p a t iv u m , v e rifsim a e f t , & fequenda , tenent lacpbiis de Arenis prout c u m r e f e r t , & fe q u i­ tur C yn us in d.§.pernuncupationem, l. hac confu,ltiJsima,yhi etiam la f o n , 85 C orrieu s, A n gelus in l.i. §. fn a a t e m fi. de hxred. infiituend. Bartolus inl.fin.jj.de iure codkilkr. S o cinus Sénior ¿/.com/1 4 3 . eo/.2 4 lib .i. G ozadin u s conf.3. num. ii.R u in u s conf.i. num. 2 1. Uh. i.L a n a in conf. de forma tefia­ ment. nuncupativum numer. 46. L u d o v ic u s l u n t u s /» refponfo provxore numer. 480. C e p h a ­ lus conf.9 9 .n u m er.y.h o zxin s decif.z^o.num er.6 .G x a m m a ticus decif 6 z.numer. z $ . C x o - i y j ^ tu sin l.i.n u m er.19.jj.d e legatis 1. Gualdeníis de arte tefiandi tit.z.caut.i.num er. 3. B ru n a s de rebus duhijs mprincip.numer. 57. Guillielm us Benedidus incap.kainutíus de tefiamentis verbo tefiamentum.!. numer9. íulius C laru s, §. tefiamentum Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 4. nanter.z, N ig reir. de confié}, tefiam. lib .i. cap. 14. num.1 9 . Gaillius Itb. 2. okferVMf.112.Mttw.17. V in cc t.F u farius conf.4 1 .num.z6. A ze ve d . fibi contrarius in l.i.tit.4 -lib í 3Ífiecop.num .63.0 66. T ellus Ferd in an dez in /.3. T auri 5. part. num. s. vbr B u rg o s de P a z nnm.y\. A y o r a de partitionibus.3.pan. quxfi. 24. num. 69. M enchaca latifsinié d.§. II.per totum maxime num.1 1 . 0 14 -M a n tica vbi fupra num. 6 ; GraíTus num. 6. 7. M e n o ­ chius num.\6.cumfeqq. A n to ­ nius T h e f a u r u s quxfiionum forenfium lih.4. quafi.z%.num¿ p .v b ie x M e n c h a c a ,v b i fupra Mttw.i6.hanc opinionem vci p i a m ,85 fa v e u te m teftan iet o i n o m n i foro fequendam d i c i t ; q uia vcrifsim ile non e f t ; q u o d v o lu e rit teftator facere inutilem difpoficionem,/. T itia cum tefiamento, § .í. 0 l.MaVius in princip.fi.dñ legat.z.l.penult.§. fn.ff.eod.bené G u tié r re z d .h b .3 . qnxfi. 45.»«?». z . 0 g. late C aftillo d.lih.4.cap. 3 0 .per totum. M a ­ tienzus in l.z . tit.4 . lih.3. %ecopiglof. io.n u .4. T h o m . Sán­ chez co«jfAfo/a/.//^. q.c.i.dub. lo .E t a lt e r iinfra referédi, &• n ovifsim é D . C rc fp id e V a ldaura obferV .$z.n .3j.0 ^z.ibv. t 182 n jc r m te iife ct . Qmndo tefiator totam integrair. yoiuntatepamperfeBe explicat, (y nibil agendumpper ejj e appa­ ret,quo ad eiusyoluntatem,ji po­ teft pluribus modis teft a ri,y t per nuncupationem,yelinre mtlitan ,yel per feriptura ,aut in fe rip ­ tis,etiam f i feriptis teftari deftinaVitidum non exprimit alijs mo­ dis teftandiyti nolle , y e l renuntiarey elle fuftinebitur teftamen­ tum,et ia quo ad caufas propha­ nas, quQCumq',ex alijs modis,quo fufttjieripojfetyfiye ture m ilitari, ftveper nuncupationem, dummo­ do teftestiecejfarij ad yaliditate illius modiiquofuftinert poteft ad fu erin t.K u h cu sd e teftam. cap. S.num .iz. 18 jy P rob atu r duplici fu n d a ­ m ento baec opinio alijs co n fulto o m ifsis, quae referun­ tur z pr?d id is D o d o r ibus. P rim o ex L 3. j f . de m ilit.tefta tn .vh i miles q ui deftinavic facere teftam entum in fo r ­ m a , dc cum fole m nitate c 6 m uni, non tamen adhibu it folem nitatern in com m u n i tefta mentorum form a dcftd e ratam , no inutiliter teftatus intelligitur;quinim o v a ­ let eius teftam entum quafi iure M ilita r ic o n te d u m . E r ­ go etiam fl teftetur quis in feriptis,fi in illa fo r m a tefta­ m entum non poteft fuftine- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca F oirn tA T is r i , fuftinebitur v t niincup ativ u m . N o n enim, eft credendum velle eligere me­ d iu m per quod iu diciu m fu u m fu b v crtatu r , & co r­ ruat,/. Lucius, jj, illo tit. q u x idem probat. E t interpretatiu fieri d e b e t, v t v a le a t adu s co m odo quo pofsit, non v t pareat,/, quoties i z . f de rebus duhijs,L ifi.d e eo quod certo loco .Alciatus ie pr^fumptionibus regul.3.prdfumpt. 34. M enochius lib.6.prdjumpt.4. C a ftillo ÍOW. 2. c4p.7. numer. ig .V alen x u ela c0hfil.3z.num. 96. V e la iib.z.dijf. z^.numer. 28 . Q u o d fi dicat aliquis tex­ tus in d.l.3.<3 in L Lucius pro­ cedere in milite in q u o ius fingularc efle videtur:contra n a m m ilitis p riv ileg iu m q u an tu m ad teftam en tu m procedit tan tu m , cum a g i ­ tur de potcftatc teftantis,po­ teft cnim m u lta M iles q u x p a g a n i non poflunt,fed c u m ag itu r de interpretandis a m ­ b iguis incertis p rx fu m p tis ve tcftatorum voluntatibus, a u t d ifp ofitio n ib u s, tunc m ilites a paganis non diffe­ r u n t ,/ ./ Í^«/M«s,/.Capf¿ifor/45, C.de teftam. v b i la fo n , & a lij:E rg o fic u c in difpofitionc militis internretacur vo- te sta m e n to % E Q r i S I T J . C a pu t X K voluiífe c o n d e re teílám entú ineliori m odo q u o p o tu it, & i n f o t m á valid a; íic in reli­ quis práéfumendíum eft velle q uem libet teftam enthm coficcre eo m odo v t a d e ííe d t t p e r d u c a tu r , & quod íi in fériptis deficiat , fuftineri pofsit,8c valcat v t nuncupa­ t iv u m . P ro b atu r fecundo e x /.i. tit.i.part.C.ih'v.La otra manera es a q Jileen en la tín tefiam entn i n Jcrtptisyque quiere tato dei^ir, com o manda que fe ha^e por e f c r i t o j e non de o t r a g u i f a . Qim- igj in d J .in g lo ffa A ncnde otragui/ d i c é t i n glo íla praceden ti co n trariu m ipfe íibi ic p ü g nans incontinenti tenuiílet. E x q uo cV cn itiq udd licct %o qíiis in fcriptis teftari vellic, fl tanicn o b im ped im en tu m non potuit perficere teftaxnentum,85 volu n tatem fuá teftibus declaravit, talis v o ­ luntas poterit probari per te­ ftes, Se fuftinebitur difpoíitio tanqtiam teftam entu m n u n c u p a tiv u m .Bartolusí/i /. f n . f f . d e iúre c o d i a llo r . P aulus de C a ftro cSf.^bjíV ol.t. B o e ­ rius d ecif Z 4 0 .n u m .6 .G ú \á r- r u m ve rb o ru m fenfus plañe c f t , q uod t e ft a t o r , q u i in z u b i a s in cap. r e l a t u m d e t e f i d fcriptis teftari d c ftin a v it, 8c m entis n u m .i\ .v e r f. tertia Cona d h ib u it fólem nicatem iniclufto.TiCxta zol. cónf. ciVil.SSnus idoneam ad teftam entu //¿.i.M orotiuS refp onfo 34.fi. in fcriptis conficiendum»fufx / .P á rla d o rü s //¿».2.c.20. nu. ficicrttcm tam en ad teftaÍ 4 . 0 d iff e r .13.n . n . M atiézU s m en tu na n u n cu p ativu m , no 2 1 in l.\.ut.4.lib.3.F{ecop. g lo f.i. «.5. v b i p r o b a t , q u o d te ftainutiliter teftabitur , quia n o n fu fficit d i x i í l e , v o lo in m étu m prob atur p erteftes, fcriptis teftari,vt pet tale d i­ fi fcriptura eius non valet, 8c d u m definat valere id tefta­ q u o d voluntas teftantis defi­ m e n tu m , nifiprastereá adiecere no vid etu r, fi inftrum éztxiiAenon d e o t r a g u i f a s i á e . ^ , tum teftamenti folemne noU 6c nolo v t i n alia fo rm a hícc f í a t , quia licét fcriptura in­ m e a difpofitio v ale a t, q u a m valid a f i t , difpofitio p ro b a­ in form a teftam enti in feripbitur per te fte s.A y o ra .3.p. q, 24.«.65>.Cifucnt.2« 1.3. T a u r t tiSíVt Í1C vltra v erb a difpofi« . 1 9 . G u t ié r r e z d . q . 43.a n. 9, tiva adijciat c lau fu lam anuí C a ftil. lih .4 .c.2\. M.i15. M a r ­ la t iv a m .E t fic exprefsim te­ ca d e f u c c e f s i o n e l e g a l i t o m . 2, p u it ipfe G rego rius L ó p e z Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A k ( Ig 4 T R jiC r 3 E , E E R E E C T . F O L r K r jT lS p a rt.^ .q .x .a rt.y .d n . 27. Stcphanus G ratia n u s tcm.^.cap. 330.num.33.4yprxcipue nu. 41. 4y 4 2 . Tiie{aur.//.4*f'2'8-«n. S im o de P rxtiSiP eregrin u s, D ec ia n u s,& C a n c c riu s re la ­ ti fup ra cap.antead.nu.13. 29. 30. G a illius , &: A ntonius F a b e r ,& alij fupra cap.13.nu. 15.quibus addo G o m e c iu m de L eo n H ifpalenfem A d v o ­ catu m in centuri.i Dectiionum re/p. 5 g, G u z ni an Veri t. iur. 15. ?/«.i6.vbi refert l.x.tit. 15. hh. a.Rgcop.ih'vFÍ que por ante efios yó/os(nempe tabelliones) Je n /os aontracios entre partes, y /as obligacionesyy teftamentas, y f i ante otrospajfarenique las ta­ je s efcrituras no hagan fee , ni prueba , 4unque hie permitimosj que fe puedanprobar por otrq ge­ nero de pxoban^a.Ek. qua patet q u o d an ullata fc rip tu ra , a d u s fiaibiio,minus v a le b it, ft a lio genere p ro b a tio n is, c o n ftaretjfaclu m fu iile . N e q u e cotra dictam opi22 nionem obftant rationes dc c o n t r a r io , q uib u s pi e n c fa tisfaciunt M en chaca d.lth.z. § .n . M en o ch iu s d.praj.z. ex ,«.20. vb i folutiones videri poflun crE th ic in materia eft primus cafus dubius. Secundus cafus dubius e ft,quádo teftator in fcr iptis Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca condidii: te fta m en tu m , &■ vocatis feptem teftibus dix it d ix c fc r ip ta e ile Cuum leftaraen tu m , & tradidit n o ­ tario, & poftea m ortuus eft. N a m ft teftes non fubfcripferun tjvcl figillum no appofu e r u n t , au t deficit aiia fo ­ lem nitas , non valebit v t m fcriptis t e fta m e n tu m , nec tanquam n u n cup ativu m ; , quia nomen hxred is coram teftibus non eft e x p re ilu m , iuxta LiuhemiiSjC. de teftamen­ tis. Sed com m un is eft o p i­ nio, q u b d tanquam nuncu­ p a tiv u m fuftineatur. Ita Bcllonus cof?3.n .\ i. Parifius conf X9 .n.13 .Vol.3 .G m ñ u s yOM bene lo q u itu r , Sc videndus eft om nin o,fi cafus cotingap dcjf ado,d.p« 4 //. 10.«.. 8 • MaJ|133?. num.73.. q u i a .Euificir? q u b d conftet faltem im p li­ cite de nom ino h x ie d is i L r ? L a n a eq/^66. lu liu s C lax:.teftam entum q. 4. A ler x a n d .A m b ro ftu s decif. Eeruftna 13.per tota.K ota decif.17 3. p .z.n .). in noVifsim.oú m iikis Fercn tii.ad (BuratS decif.475.. n .2 1.M a n t i c a conieB.vltim. Volunt.lih.x..tit.7 .n.7 .G u ú tx x . d.(|,45.«.2 2 .A z p v e d .k / .i.fft. 4.li.3.R ecop.n.6 6 .whi inquit? q u b d ft teftator coram fep-. te a i T E S T A M E N T O T ^ E Q V íS X T A . Cagui X K ítm teftibus d ixerit bate ícripta eíTe fuam v b í m a m 2 5 volu ntatem , & teftam en­ tum , Se quod ica d ifo o nebat de bdnis fuis , ve in ipíis fctiptis con tin ebatur, q u x quidem fcripta ipfi no­ tario tradidit , te fta torque ipfe fta tim ,-v e l pau ló poft m o r tu u s fu ititu n c verificato, quod illa eranc fcripta a t e ft a r o r c v a le b ú t v t teftam é tu iiLincupativúfticét non v a ­ lerent in v im teftam en ti in feriptis,qu an tu m vis le d a no fu erin t fcripta illa coram te­ ftib u s,& tabellione,cum fa ­ tis conftet de p erfeda teftaroris voluntare. M a d e n z u s in l.z.tit.4.lih .5.glof.4. num.6. C anceriu s lib.iV ar. cap.^.nu. iiz .c r - iis .v b i quod valet te­ ftam entum ,inquic , qüando teftator dedit fcb ed u lam n otario. Sí ro g a v it v t le v a ­ ret tefta m c tu m dicens,qu ód illa fchedula erat fu u m teftá m e n tú ,& q U o d v o le b at vale re iure teftam éti nuncupati. 26 D c b e t tam en fem per coftare de identitate fcrip tu r?, v t o u i a i n iudieio charta teftes rc c o g n o fc u n t, au t quia A notarius á tergo fc rip tu rx pcfuit tem pu s,& n om ina teftiú í& ro g itú aut alia íim ilia fecit,per q u x idénticas o m - nino pareat, v t tradunt B a rtólii ; in l. tabularium , zs it>i G i o j f a . f quemadmodum teftamenta aperiantur. Alexar!tí.&; alij in l.pu blícatíT idt teftame­ tis ^ loannes Dilectus de arte teftandí tít.z, caut. i. nuu e r . j M a ntic a J . í/í . 7 .w'ww.'4. /M//ne* lu liu s c l a r u s 4. nunii 3iEt Gral fu s vk' fupea numer, S.Ferentilus d. d¡iM tr.zi. |:> ad bos cafus fi r e d é v p Min­ g a n t u r , reducuntur f’ere a Doderibu'S; r c la t b . T 2 7 . E x q u ib u s o m m b u s vt; c e r d fs im u m tenendum e ft, fuftineri poflc teftan;entum venuncupadvum , c u á n d o non p otuit p e rf ci in Icripriss v t tenenc D o a o i e s fu p raa i le g a ti, probando ditpoíicionem , teftantis v o íú ta te m per te fte s , cui probationi m in im é v id etu r renuncíate teftator ex co,q u o d cura no­ tario infcriptis ccepit te fta ­ ri , quia non infertur, ad b ibrdt n otarium ad teftan­ d u m : e rg o in fe rip tis, Se Bonin alia form a vo lu it te­ ftari, q u ia notarius trahitur ad fac ilio re m probationem non ad fu b ftan tia teftam en ­ ti,nift q u a d o te ftato r teftari vult in fe rip tis ,& n on in alia f o r m a , v t d o d c C o v a r r u b ia s in cap. relatum de teftamentis Q / Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca jg . num.- , 8á T IIJC T . D E T E ^ E C r . V O L E N T A T IS M.u. 85 cotinetur f u p r a ;c .i 30 1 4 . f i tamen tefi:ator commiffionemdeiít alkui a i tefiandum fecundum leges ^^ .T au n , 0 13. tít.4.líh.3.recop.inpr^diBa comifsione feu facultate eadem fo ­ lemnitas requiritur , qux in tefiametis defideraturmam ft com­ mifsio ¡it in fcrip tis, requiritur folemnitas tefiamenti infcriptisi f i nmcupativi,tefi amenti nuncupativinvt e x p o n u tC ifu e n tc s md.l.39.Tau>‘.v b i C afti]lojS 5 Palacios R u b io s , Spino í/í tefia m .glo f 3.princip.ex nu.4 z. Sed fi fcriptura m an dati propter im pedim en tum fu perveniens teftatori, no oerficiatur, ficur difpoiitio ipfa teftatoris probabitur per tcftcsjita etiam c o m m ifsio , 85 facultas po terit probari per teftes,ciim m a n d a tu m rcc.e teftibus probari potcñjglojfa, in l.marttus,C.deprocuvatoribus. C an ceriu s iib. z.Variar. cap» i4.num. 1 9 1 . C evailos quxfi. 4 o o .n u m .y. Gratianus , cMp. 3o6.num. 45. N o g u e r o l alle­ gat.zo.num .31. CA» l Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f i testam en to I^STISITA. Cafnt Xfrt. C A P V T D E P E R F E C T IO N E , E T XVI. IM P E R F E C T IO N E 9Jolm t4tis ttftihus probanda adZíalorem, ‘vel a d defit ti B io ­ nem teftam entí,qHa p r o b a t io t e q u ir a t u iq m d t e ¡fe $ depo­ nere debeant , cor daré, an verbis Jormalibpisteff»toris debeant (an­ ex quibus deliberatio ammi prohetur j quid de verbis perjunBofijs ^ io cofis, fíf adíiiatorijs. S F M M Erfeciíoyolnntatis in te­ jiamento nuncupativo fine fcripturayVel cum ipfa non tamen completa pro­ batur ex depofitione teJliuA. ¡prohandi onus incumbit et qui dicit teftamentum imperfeSlum.z. Probandi onus incumhit dicenti teftamentum invalidum.3. Prafumptio reijcitprobandi onus in adverfarium.4. Probatio debet effeplena^iycocludensvt pronuntietur tefta­ mentum imperfeBum ratione Voluntath^iy ex hoc reddatur invalidum.3. Teftamenti caufafavorabilis eft. J R I P M. 4y in dubio pro tiftamento iudicandum eft.6. Probationes efjicaticres adferre - debet i qui prafumptionem habet incontrarium.y. Animus deliberatus teftandi con■' ftaret debet Vi Valeat tefta^ mentum.%. Deliberatio animi requiritur in omni teftamento etiam privilegiato.9. Animus deliberatus teftandi pro­ batur ex aBihus extrinfecis, qui iudicis arbitrio relitiquuntur.to. Deliberatio animi teftatoris pro­ batur exvocatione notarij, iy. teftium .il. 0- t Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i . T T i J C T . P E ■ p : E '^ E C T . F O L m r A T l & (J^ogatlo tefiíum iíídicát animum deliberatum ad aSiumfacien­ dum.n . Declaratio teftatoris dice/itis f e yelle teflati, indicat delibera­ tionem ammi.13 Ferha adulatoria perfunSíoria, (3Íocofa non difponunti nec ex eis refultat QbhiH'' atio.14. j Quintiliani fententia de yerhts aduláiorijs traditur.i j Fratris nominatione fraternitas non prokatur.\6. h .D H t .4 .C. locati m ta tu r.ij. Deliberatio dignofcitur e x c ircircunftaniijs qud remifsiye referunt ur.1%. Teftamentum ftyerbis de prd~ fentijnon defuturo. 19. Ferbum difponere proprie perti­ net ad yhimam yolunta• tem.20;. T eft amentumyt probetur ex depofitionihus teftium, (jrperfeBum dicatur raXione yoluntatis,qud fint articulanda,13 probanda.zi. Teftametum y t probetur imperfeBum ratione yoluntatis, qud fint articulanda.zz. Ferha prius prolata probant , qualis fu erit intentio difponendi.Z3. ^rdfatione mens difponentis dec la r a t u r .Z 4 . TraBatus procedentes ipft aBui teftandi non concludunt im- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca perfeBam yoluntaiem. z j TraBantur multa quo poftea no f u nl . z G. Brobatio imperfeBienis y olunt atis debet concludere pernecefse - de ipfo aBu teftandi. zy. Teftes an debeant ejfe concordes non folum infubftantia fa c li, fe d etiam myermsformalibus teftatoris , difputatur pro ytra q ueparte, ( 3 díjiiuBioue refpondeiur.z 8 <3 30. T e fe s omnes deponere detent de tota difpofitione teftator:t,mc fu fficit partem recitare.2 9. Tefi^s induBi ad proiandk mdeterminatayerhateftaiorts-j.o folum infubftanlia fa B i,fe d inyerbis formalibus debent concordare» fecusj quando ad probanda mfuhft antiam faBi» ( 3 nfiu formalitatem induBi Difcordia inter teftes minima non nocet.3z. Brobatiq teftamenti memhratim fieriyalet in cafu necefsitatis, ( 3 in teftamentis privilegiatis.33. • V' ' I d u m eft Cupra capi 9 . n u m . 3 .(3 S - c p a o d teftam entum in d u b io prxfum icur ratione volutatis p e rfe d u m j& q u o d b x c p r x f u m p t io c o a d iu v a r i poteft cor4eduris;Q iix did o in t est a m e n t o % E -Q V IS IT A . Cdpui X F / . in capite r e fe r u n tu r , qua: primis co n iliru e n d u m eft. ;quidem prxcip.iie procediit certi fs im u m e ile,ei qui d i d t quando de teftamento fa-fta reftainentum im p e ifc d u m , eft icrip tur a, & cogn itio perincum bere onus probandi, feiiionis, vel im perteftionis duplici r a r io n e :p r im a , quia illius dependet ex claufuiis, dicenti teftam en tu m in v a li­ 6c tenore te fta m e n ti, v t e x dum r e g u ia rite r o n u sp o b am m .Z9. cum jqiien tibu s vid e­ di in cu m b it. G l o i i a , 5 c c o m ­ tur. S ed ft teftam en tu m iit muniter fcribentcs in l.ft pcfi nuncupativum fine fcriptu­ diVifionem,C.de iu r is ,0 facit tgra , vel cum ipfa non tam en norantia,M antica de conieBur, com pleta aut c o n fu m m a ta , Vltim.Volunt.lib. z.xix.9. num.i. boc in cafu ad teftes d ecu rM a fca rd us concluf. 1 3 j 9. m«. i . rendu e ft ,q u i dicere debent, 5 C apicius G a le o t a conm verf. an teftator habuiíTet, vel non lib.z. controVerf. 60. num.i. Ec difpofitione fuam vt perieq u it e ft a m é t u m im perfeéfíí ¿lam ; vt beiie T ellu s Ferd i­ d ic itíin v a lid u m dicit; fecun­ nandez m L^.Tauri z.p a rt.m , d a , quia cu m prasfumatur i 9 . v b i i n q u i t , quod cautus teftam entu m p e r fe d u m p r e iit lu d e x in eorum e x a m in e , fu m p t io re ijcit pro b an d i & ad v o catu s in confeftione onu s in a d v e r fa r iu m , l. gene­ artic u lo ru m , n am punftus raliter ii.jlp rx tiu m in fn e , jf.de difficilis cft, vt conftat exánfideicom .líbert.l.nupturainfiríe, fra rc fe re d is.B u rg o s de P a z ff.de iure dotium, l . fin. ff. quod m l. 3 . 1 auri z .part.num.19 . S imetus CMtt/a,Mafcardus concL 1 2 3 7 . V e la fc . /4^io mat. iur. Itt, m o n d eP rsctis k interpretat. Vltimar.volufit.lib.i.iriterpret.i. 4 Í * . num. 145. fic M e n o ch iu s conf. zz4.num .1 7 .Vol, 3. E t hoc duhiiat.3.foiut.3.exn..33. fviaftantum procedit in teftam é■cardus k probationibus tom.3. concluf.1338. num. 83. R u iq u s tu iam con dito, q u o d a g itu r im n u g n an d u m . conf.1z.num.13.VoLz. C a ftillo L o Secundo, .etiarn confide^ iib.4.contr^erf.cap.zi.num.3%. j randum eft teftam en tu m vt 0 66. laudans T c Ilum alijs declaretur im perfedcum ra ­ non relatis C a p iciu s L a t r o tione v o lu n t a t is , & confedecif.14 0 .num. 16. lib.z. G u z q u e n te riu v a lid u m , p ro b a­ m anVertt.iur.13.num .i9. -j' •' tionem debere exiftere om-r 2 . E t vt plenius tradatur in ni- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i mo T R A C r. D E P B R F E C T .r O L m T J T iS nino pleiiamjSc q u x e o n c lu - datperneeefsé; v t e x Ruino conf. 13. m m . \9.l1h. i. tenct ^ S te pilan. Gratianus d/ycepmf. forenf.tom. 3. cap. 550.««/».53* A icxand.conf.íosiM b .7 .in fia . R o ta decif. 1 7 z. numer. \6 .4 y ¿.Hondedeus conf.7 7. li .i.n .\i.G u .z y erit.m r .\3.n.z3 quia teftamenti caufa favorabilis eft,& in dubio pto teftamcnto iudicandum eft,/. f i pars 10 .ff. de inofficiof.tejiam. late Caftillo//¿.4.Cí»p.29. per íet»w ,Tiraquellus de priVtkg. p/k Cd«ykpr/v/7; 12. N e Vi za nu s 7 confi.z6.hum.7.0'% St etiam teftantis deliberata : i n p r i m is enim confiare debct te-^ íta to re m liabuiíie a n im u m deliberatum ceftandij& d ifiponzndúlJPamphilojí.propoft 1 t u m , f i . d e iegat.3.cxiaTnwh n i­ m is priviiegiatns teftator fit> Vt m il e s , in cuius tefta» m éto nulla folemnitás req u i­ r i t u r , / . 1 . 6 r 2 .Jl.d e milit. ie - ^y?4W.Requiritur tamen quod confcet de animo difponédi l l D h u s Traianus-,fi . d e m d i t . t e J f a m . ^ . p l a n e in fiit.eod.d.^.prop o f it u m , Gregorius Lopez />/ l . i . t i t . i . y e r b o quef e a n lla m a d os p a r t . 6. Matienzus in i. i . g l o f . 8 .n u m .?.tit.4 .lib .$ .R ecop . l a ­ cobus C áceriu s,//¿. i . v a r i a r l €ap. 4.n u m .y i. cum fe q q . In o m ­ n ibu s e n i m tcitam cntis ani­ q uia m aiori onore probatio­ nis g r a v a tu r, & efficaiiores probationes adferre debet, qui prxfumptioncm habet inc6trarium .G loira>& Domus tefrandi deliberatus re­ ctores in l. t r a n f a B i o n e , C . d e jq quiritur. Hieronymus L a u t r a n fa B .B z ú íi U s conJ.133.num. rentius d e c i f . 71. D. Francifc. i2.//7?.2.Cephalus Conf.13%. n, H icronym .Leo d ecif. V a len t, 18 . / / ¿ . I . Surdus conj. 41.4.nu. 4o.//¿*3.qui animus non pro­ 4 0 .Menochius d. conf. 224.». batu re x eo,quod teftes dixe ig .q u i in proprijs terminis r in t , quod habuit teftator anim um teftandi,nifi reddat loquitur. His ftc conftitutis ad rem ratio ne,qu x refultet ex ver­ 8 bis tcftatoris,vel alijs fignis, aggrediendojvel intedimus ¿ a ftib u s extrinfecis,qu? iu ­ perfeftam fuifle voluntatem dicis arbitrio relinquuntur. teftantis,vel im pcrfeilam : ii Menochius de p r a f u m p t i o m b . prim um teftes qui teftantis ¿ihí4.prfi.%.num.37. de Av^ voluntatem audierunt,& in­ bitrarijs cafu 49 6 .fium .42. tellexerunt, ante omnia de­ CertiE tamen conieciut^ ' ponere debent de voluntate i i nullas Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I i TESTAM EN TO ^ E Q y i S l T A . Caput x n . ■hullx regulariter dari , five afsignaripoíruot, nifi quod teftator ad id vocaverit te­ ftes ,au c notarium , §. I. iufiit. de milit. teftam . /. D iyus, f f . eo­ dem,l.iuhemHS,C.ne teftamentis. R ogado enim téftiuni indi­ cat animum deliberatum ad adum faciendum. Cprncus ^ j có//.7.í:o/.2.Vo/.4.Sera^hinus " de priyilegijs tura me nti p riyil. i num.60. vel quod cotam te­ ftibus declaraverit fe velle teftari,animi enim delibera­ do ex tali declaratione , Se voluntatis cxprefsione optii j mé probatur J. /. Pamphilo,^, p r o p o f t t u m . B a ñ ó l a s in l . g e r i t num. de a c q m r jí u e p ed it. Menochius,496.WWW', 3 4 ‘Cum Cancerius d.cap. 4 .««w .75.M arta Je f u c c e f s k n e lega li tomo Z.part.4.qu¿eft.x.ar- t/V.7.M«w.46.Maynardus Jec if.ijn u m .iG .lib .jK o ta deeif. SZi.paH.x. Trentacinquius 10«/13 w. 7. S u t du s co/ 2 58 • num .iz.(3t5. Vndc infcrtut verba te­ ftatoris minimé attendenda cíTccum íocofsé , adulato­ rie ,vel perfundoric dicútur; ve eleganter Florentinus in d.l.Viyus T raianus proponit, Sí videndus Socinus lunior c o n f . i j 9 . num .4 4 . c u m f e q q . lih. 2. qui confuívit in fado d u s . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I {fi q u iferm o c in an d o c afu dixic velle, Francífcum eñe fu u m b x r e d e m ': q u x verba quia perfu n d o rié , Sí iocoíTé d id a fu eru n t ex defedu d elib era­ tionis an im i nullius m o m e ­ ti fuerunt. E t íta vulgare eft a x io m a ,q u o d verb a gen cralia,adulatGi'ia, & c o m p lac ét i x c a u fa prolata d ifp oíitio ­ n em , aut obligation em m inim é inducufir. B artolu s per texcum ibi in l.generali,ff.de yfufruBv. legato, l. Aquilius gulusil.Lucius T itiu s,ft. de do­ nat. la ío n in l.ex h isy e rb is nu. ftn.C.de teftam. milit. F xa n ciicusM arcus décif.343. lo fep h . de R u ftic is in l.cum aVus lib .1. éap» 7 . numer. Z3. (3 z C .ft.d e condit. (3 demonftrat. C aftillo lib .4 .cap.4 0 .num.x6. v b i p lu ­ res refere. A le x a n d e rR a u d e ­ fis,Je Analogijs lib.í.cap. zz.n. i.D .Io fe p h u s V e la differt, i z. m n í.6 z .E t dc literis o fficiofis,aut c o m p la c e n tix caufa prolatis n ullam inducere o b lig a tio n e m ,c x cap. cumyeniffent de inftitutionib. tenent com m u n iter D o d o res, A b ­ bas,ibi n u m .jP c rcg n n u 3 conf. 9 4 .num. $.in i .yol.L aderehiu s Im m ola com/ioi. C a tró e iu s Jrc/4<5.««w .20 .V iv iu s Qpin. 668.WWW.I.Menochius de A rhitranjs lib. z . cent.i.c a fu z s . num. I 19 3 T ijc r . m F^É^ECT. rOLFNTjflS Wtt.i6.Nicol.Genua de Jcript. tempus fu tu ru m m in im é p ro b a t;v t textus e h in l.jin .ff. privatM b.3.c¿49. 0 in addit.ad lib.3.^ M in eris ofjiciofts feure-i de i?xred.hijiituend.oum in illis nec anim i deliberatio , nec Verentialibuspag.^z. ratio h u ­ ius eft J quia in his caiibus iim plex voluntas datur. S o ­ nec an im i deliberationecinus Senior co// 86. num.4., eonfenfus, aut volu ntas da///».3.M enochius vhifupra nu. 504 'N ceviu s in fifein a ad d.l, tu r;v t fi qiiis per io cu m q u id fn .n u m .r.M a n tk a de coieciur. pollicitus fu erit, nam e x deVltim.Volunt.lib.4.tit)4.nnm.i. feftii anim i non oritur o b li­ 2.CÍT3' . N ig r e ir . de confeB.teg C9a tio , O J J y de aSiionib. cog-^ 5 Parladorus/d>.a.Fer.^«ot.CMp. n ofcen dam au tem dcliberatione m confideranda o m n i­ S.Mttw.4 0 .plurima enim adu­ no fu n t conditio perfonaelolationis caufa dicunt h o m i­ quentis,locus, tcm pas , ipfe nes, q u x n o n funt ita y t foloquendi m odus , 65 apud m n t :iic quoties blandiri'ali-, quas perfonas quis lo q u ere ­ cui vo lu m u s fratrem app eltu r, v t dofte fa t i s , & acute '^<*lamus, v t Q uintilianus in­ exponit M enochius d. cafu q u it declamat. 3 11. dc ex tali 496.cxMttw.43. nom inatione fraternitas nul­ Secundo v t perfeéla pro­ lo m odo p ro b atu r, L nemo, §. I 9 qui fra te r, ff. de hxredth. injiit» betur voluntas teftantis, de V S tep h an u s G ratian u s difcepbent teftes deponere de a d u teftandi; n em pe q u o d teftatat.forenf.cap.i33.nu. 4 1 . M a f­ cardus de probat, concluf. 4 11. tpr in cffed u teftatus fu it verbis dc prccfenti,non de fu-! 1 7 Mttwy.Caftillo lih. 6. con tm . t i u o , d.l.final,ff.d e hxred. in JiL cap. 125, mim.3. Sic q uo q u e Im p e rato r A lexan d er patre tm nd.ihvEius bona, qui f e Im ­ n o m in a v it V lp ia n u m in l. peratorem futurum hdredem la D iv i. 4. C. locati, 8c m u lti in I}aV erit,affco occupari non pojv it a heredes inftituerc pro­ y«Mi,vbi notandum cft,verb a m ittu n t a l i q u o s , quibus in fu ifle ia d a to ria ,S 5 futuri t e Jo ris,85 ideo ex eis non p r o ­ m orte nec m in im a m rem bari inftitutionem .Antonius legarunt. E t ita v e r b a , qua; G o m e z in 1.3-T auri num. 113 . pcr ia d a n tia m d icu n tu r, 65 0 ii6 ,A zeved n s in 1. 1. th. 4 « m a x im e quge referuntur in hh. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T E S T A M E N T O R E F V Í S Í T A : t a fu i N V í . , V1h.3lRecop.ntim.79.i3* 8 0 .C a p i c i ü s L a t w decif. 1 4 0 . //¿.2. nuni.x^. vbi q u o d articu lari, probari d c b e t, q u o d in . cífeAu teftatus fu it R o t a n o - yifsim.deeif.x73. nu.6. G u z m a iVerit.iur. 13. n u m .ip . M a rta de - f u c c e f f . k g a l i p a r t . 4. q . 7 . a r t . i . num.12.whi quod im p e rfe d a erit voluntas fchedula p a­ tris fcripta íit per verba f u ­ turi tem poris. E t q u o d in effedu teftatus fuit r e d e p ro b ab itu r,íl concludant te ­ ftes dixiíTe teftatore fe velLc teftari,& quod fie de fu b ftátia vel p atrim onio difponeb a t ,& d ifp o fiiit ; quia v e rb ú v o lo probat d iípoíition em ex referendis infra cap. f e 2; o ^«^«í.Etquia v erb u m diCponere proprié pertinet ad v lt i­ m a m voluta te m ,§ .J« .í« y ?d . qtiib.ex caufis m anum it, nqn l ie , J u t h e n t . d e nuptíjs, §. difponat. co lla t. 4. M antica de co n k B . i. íit. 3 . 5 ? . A fñ id is ded f. 370. Franchis decif 6 0 7 ., ¿ K o ia decif.S29 .num .i.inm viff im . is I - T e r t io denique v t v o lu n ­ tas perfeda concludatur a r t lc u h r i d e b e t,q u o d teftator in ipfo ad u teftandi d ix it, Sc difpofuit omnia,quae ipfe v o luit pro tunc nillil -aliud d id u r u s , nam in hoc con iiftit ,9 5 p :rfe A io voiantatis.Etfic ceftes, Gum ex illorum dit>is publicari debeat teftam en­ tura,tres articulos deponere deb ent:prim um ,qubd te fta ­ tor habuit anim um delibe­ ratu m teftandi, quia ita de­ c la r a v it ,& ad hoc teftes v o ­ ca vitjfecúdum ,quod in effe­ ctu fu it teftatus per verba apta deprxrentÍ5Certiú,qLiod i n a d u teftadi exprefsic o m niaquas voluic,nulla aiia pro tü n cd id u ru s . E t his p r o b a ­ tis reíté teftam entum poteritpu blicari. H e d id a proce­ du n t,íi teftator nuncupative teftatus fu it íine fcriptura ,íi tam en cum illa decefsit, fed non cft p erfed a, & fo ie m m s propter im p e d im en tu m , a r­ ticulari d e b e t ,quod teftator dixit omnia,quae volu it, fed non perfecit in fo rm a req u iiica teftam en tu m , q uia non potuit propter im p ed im eaq tu r a ,aAa o d illifuDervenic. A S i ta m e n im p c rfc d a m fuiile teftantis vo lu n tatu m q u is, intendat probare e x hoftxcapitejí quod non e x ­ prefsic , Sc dixit teftator q u x c u m q u e volu it in teftamento : teftes dicere debet, ^ c 5 c Iu d ere,q ao d voluit te­ ftator i n a d u teftádi aliq u id de n o v o dicere , quod ob R im - s I fe Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t ,5 4 T liJC r. m i-EU PEC T.roLV N TJTlS im pedim ccum Caperveniens fet teftam entum e x p lic a v it. non d ixita& ex p r e fs itT t ani­ vokbat.£jgere>ic oofteá .ob im pedim en tum om nia m ad ve rto hunc dolum artiqu5E d ix e ia t non e g it ; quia eulum concludendum eife, quia tantum im p c r fc d i one^ v e r b a prius prolata probant, qua: pro venii eX ::koG capite quaiis fuerit intentio d ifp a defcribo. S c io -etenim im^ m n d iJ.\L a h eo ,§ .idem Tubero', perfeda m e J e vo lu n tatem 0 Je fu fe l.k g .& ie x verbis pro­ im d vo lu n tatem non e i f e , fi la tis arguitux animus difpo'Dc ndi >/. f ’uíüirmsi, •§. quid fi la teftator G oadusf uit ad teftá■titarefi.de daii exception. & ex du,aut iocofse Locutus fu it, auc yerbadirpofitiva no p ro ­ p r ÍEc c d e n t i b u s c o g no f c i t u r anim us refp ed u fu b fe q u e n r a mp:itvCed hic tantu m nobis atrinet articu lu m prafdidu 2 4 tm m .G lo fi.i.in l. apudLulianu dirpu taiejiruquo non eft nein princip.fi.de doli except. B a ldiis inlxum proponasnu.i.in f i cciTe altera artic u ia rc ,& pro ne,C.de bonis authorit.iudic.pof-h bare ad differentiam primi fid .m a x im e fi in priefatione caCus ia m trad iti, quado fci­ licet voluntatem peideétam d id u m fit,q u ia mens difpo-nends declaratur c x praefa­ intendit quis proba re, 8c t e ­ tione, /.c« pater, §. duicifsimis, q ^ ftam entum per teftium de0 ibi G loff ff.dt hgatis 2. l. ite poiitiones eonderesSe pub 1quia, §fin fi.d e patiis.Bm tolus care,quia ibi ad valorem dif85 ceteri in lfin .ff.d e hxred.inpofitionis anim us , eftedu s, fiituend.M atta de fucceff.legal. & perfedio articulanda , 85 to m .z p a rt.4 .q u d fi.i.a rt.j. nu)* probanda fu n t , eum o m n ia 6. latifsim c C aftillo /ib 4. defician t,& m inim e conftet, cap.47.per totum,maxime cxn. quando fcriptura con fed a n o o fu it;n ic a u t e ad deftrU1 8 2 . c m t fe q q » V e ru m Iiis non o b ­ d io n em teftamenti ex 1 1 0 0 3 3 ftan tibus non erit tunc im capite alia articulare o ciop e rfed a v o lu n ta s , fed tan ­ fu m fo r e t . - i :■ tu m eo in cafu quo p ro ­ 2 3 ' Sed m agis ad pundum ,S5 betur in ipfo 2 tef tandi rem deveniendo poterit dici v e lk teftatorem alia e x ­ teftes concludere im n erfed á primere-:, & non potuiífe; voluntatem f l d i x e r i m , q u o d na m proba tio im p e r fe d io n is teftator an tequ am ineccpifcon- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca - I f ! '! testam en to concludere debet pernceels c . N e c fu ffic iu n t p rx c c d c n te S ' d a n d i,q u ia ipíí oon legatur in teftamento; q u ia potuit dum condetéc te ita m c at u ÓJ /in u ta r e, v ©1u# tr á .d a tu s a d u it m u ito tie s t© - in Jiit i ÍÍ? ¡ubfuty C xavxta m f d t r a d a * tu jG e p k a la s conf.z^ ^ju i. 39. M e n o c h iu s !• I te fto r te s n o n re -tin e n tv o lu n ta .te iT i, q u a m k x p lic a r u n l f T ^ Q F r s iT A . a p u i ^ ¡ : u td u s cqaf S58W ííW d 9.,M ?n d ?h iiis. conf,9 6 . num ,9 7 . ■/íEi.Caíliiio ¿ib,y.cap.74.foi. 47 i««r 6 . P e c r u s f 2Í4.mwWv;2o, C u r t i i f S ; l u n i o f ^ 7 y b ifu p ra numG-Q- .c u 3 ife q f .V b f ,- 7 3. c u m v b i citat A le x a n ­ «. 5 4, irjqu it j.qu pd .jipn iuifftj d r u m , D eciu m , B a ld u m , & P fx tis ,G r a tia n u s , cap. 55o.m> 49. R uinu s c o n f 15. nit.19 libi 2 .e il tricare g u la , quod m u l­ ta trad an tu r, 6t d ic ü tu rjq u x poftea non h a n t y l fiVoluntatC} crt p ro b a re , q u o d le v c lc b a t aU u d 4 ic?rp,ftd p ip b a ri debe.tyqaod'abud v p f t r ba t adde Íe tf;fta nicjdo^ cu ilj p o fte t V¿11? . dicere: aliq q id di verfu m a m a te ria teftanDe ti,& p ro b a tio d e b e a t cpcliiv dere pern/’CcPc. V ik I? íi tCf jiu s de numero teftium part,2.. jiap .^ .num ,13, M a fc a rd u s co«eJtif. 617. N o g u e r o l a lle g a t . pz6.num.62, D . lo fep h u s V e ­ i a l i b . \ . d f f e r t .i z . n u . 6 z . i n ter­ m inis q u x ftio nis v it r a B u rigenfcm C a p ic iu s L a t r o d e c i f . l 4 0 .num . j ü b . z. q u in im o nec fu fiicir probare, quod.in principio condendi teftamiétiim teftator d ixe rit fe velle aliqu id facere J quod pofteá ii|d CQnfAz.nimiAdtk,hQtk^i^4 ViM iz o .c tl.i.iS ' lih.4.C (ip> vi. m m , T . d e re/cmd.yendA. l . fc i e n d u n h d i c l u m f f . d e adiUtlo e d i B e , /. e le g a n t e r in princip. f . de condit, hidehiti.Lft ex cciu ja ,§ .nunc. 4 ?defidum f t J e mino ribus.B u r gos d c Vaz i n 1.3.T a u r i i . p a r t . n u . 2 2 4 . M en o ch iu s d e A rbitraT-ijsIib.z.cafu 4 7 0 . M agd ale» 'p ■ f ta to r referva v ic g l i q u i d X k cendu m in .te f ta m e n to , n on e f t ira p e rte d a d ifp b fttio ;?K trad itis fup ra cap.9 .« » .7 . (¿'4 tap tú in cafu q u o pTPbetujr . v o lu n ta te m e o n tip u a n d ic O '. dem temppre,$c a d u j q u p 4 eq u id em probabitur?ritei{cp .dixerint coepiííe teílato ren i condere teftam entum , dm aliqua difppfuiifet > c u m a 4 altera vprfaxetur» no pQfuiffe pb im p e d im e n tu m ; v t u m lc re non n om in avit hicredes,quia i n q u i t , v o lo quod Jin t mei h xrcd e s , .¿5c o b m u ­ tuerit; vel vnius tantum n om e m cxprcfsit >.cum plarcá R 2 op- :bi' : i'I f'*! • J r J Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1 49 <Í • T R A C T .m B B R F E C T .F O L m T Á T lS o pta íTet ha redes inftituere; v e l f i e la u íu la m aliq u am non p erfecerit * incceperit a lia m Íiis verbis tñmyc¿o-,\cl aliq u a cunT difponeret noti d e c la ra v it in tofuirn , ir a .v t non perficeret d ia t i o n c m , Sc his fim ilia jq ü á iu d icis a ib itrió relinqutünluriiM i j g'* f A n teftes debcanteíTe có■cbrdesjnoñ fo lu m in fubftát íá fiad iífed ctiam ’ informa*iib íis v erb ís teftatoris difputanbaliquid'?& q u o d concor­ dare debeant in verbis etiá, a r g u im r e x c o , quia variétas a r g u it teftes -non fu i fie prsefeiiteso m n ib u s , quíc tefta­ tor dixitiSc etiam q u ia teftes dcbent o m n es deponere de t o t a difpofition& teftatoris, nec fu fficit eos ta n tu m m o ­ d o pa r te m re cita r e . A le x andeir confi\Y7.-vbi.2. D , F r a n j 9 cifcus H ie ro n y m u s L e o decif.V akH t. 40. lib.y. num. 9 4 . í a w n o n p ro b a ­ tu r tenor teftam enti per te­ f t e s , q u b rü m vnus deponit plus a lte ro , Vt vnus de vna parte t e ft a m e n t i, & altet de altera. B a ld u s in l.cum anúquitaí num.4. C. dé 'tejiamentis, R u in u s conf.14. num.2.y d . l . GraíTus receptar.feiítent.^. fefiamentam q u fii.39 Mum.z.cpíi rc fo lv u u t,q u o d fi vnus teftis Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca dicat plus vcl ininus no pro tbatur teftam entum etiam in "^odn quo om nes teftes funt ■concordes. E t ita om nino moneordcs debere elle,n o n -folum infübftátiayfed etiam i n foi m alibu s verbis teftacoris, Sc in cortice verb oru iíi ^ ie n e n t A n to n in sF a b e r inf i o yodice líb .C .m . 20 . ■lib.6 . t i t . z J d efi.z . i r hb.3. íi|. L . dejf. 8 '1Antonius G o m e z in .L3.lL aun num .49.es 50. C a ­ pra conf, yy. waw. 'íS.Io fepii. -L u d o v ic u s íbay. Lucenf. 53. K«w.2 7 .Farinacius q u f i . 6 4 . num.Cj D eciu sjE Io n d ed eu s, F ranciícusM arcuSíA n tan ius de B ü t r io , A b b a s , T e p a m s , & lo a n n e s F r a n c ifc u s d e P 6 te relati p crC an ceriu m /i¿,.n Var.cap.4.num .?3. Fontanella .decif. 37? .«».12. A n dreolo no>vifsimé,5.Eco«troV. 346.«. 15. 3o C o n tr a r iu m t a m e n , Sc -quod f u f f i c i a t , q u o d teftes íint concordes in fu b ftan tia faóti tenent R im in a ld u s Se­ nior co«y. 549. V0/.3. Corneus -conf.77.nu.6.yol.4. Flores de 'M en a yar. q .i.n .3 7 . C iriacu s contróV. 4 0 7 .nu. 133.4 3 2 19 .SC p ro b a tu r ex eo , quod teftcs q u ip e r e u n d é ,& p rx m e d ita tú ferm on é dicunt, fufpefti fu n t de fide, A r g u m ./ .3 . §.i. fi.d e teftibus. Sed testam en to 3I FjEQVmTA.Caput- XVI, ■ Sed veritas eft, q u o d v b i teftes inducuntur ad proba- Francifciis de Ponte cení. 39, C iriaeu s ybi fupra. G iizm an dtim ¿quod teftator dixerat 3 3 3 6 .3 7 .C a ­ taba verba determ inata, deccviusvhifupr.^nu. 89. vbi na. bent concordare in fubftán9 0 .ad d it,q u o d v b i difcordia t i a , & in verbis form alibus. inter teftes eílet m inim a neu Sic Stephanus Bertrandus tro cafu n o eerct,vt per la fo nem in l.z.num .17 .C.de honor. conf. iii.To/.i.MttW.ii.Honded c u s cmf. 1 6 .numer. iC .itb .z . pojfejf.fecttnd.tabuLFc\inu.m m M afcardu s de probationibus cap.cum tude teJUb. G r a m m a ­ conci.i3%i. numer.Q. v b i Verd ticu m conf civil 50 .num.30. V lt r a q u o d in cafu necefpars non fo rm alitate m v e r- 3 3 b o ru m ,fcd fu b ftan tiam facli i i t a t i s j & i n teftam entis priattendiifetjfufiicit, q u o d te­ v ile g ia t is , in quibus fu pp le­ ftes concordent in fubftantur folem nitas , pro b atid tia licet in verbis difcrepentj m em b ra tim fieri poteft , v t q uodcen fu iile vifus eft F a ­ in a d ib u s inter v iv o s , S c ita rinacius d .q u d f. 64.num .68. v a lid u m erit te ftam en tu m , 0 69. R im in ald u s conf. 549. q u a m v is teftbs vn i depo­ V ol.i. Bertrandus d. conf. 112. nant de vna parte i l l i u s , &C Mtt.i3.To/.i.Corneus conf. j j . alteri de altera. íyíenchaca num.6 . Vol.4. M ag o n iu s decif de/uccejsion. creat, lib .3. §. 24* num.83. Lucenf.31.nu.48» F iiero n ym . Gabrielco«/-43.M«w.3. lo a n . t Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca TRACt. OE fE^FECT.rO LVKTATlS ^ E # 5 ® í ® i S 5® s : ! g P ^ l á @ C A P V T J N QVIBVSCVM QVE p ofsit t(p M m en tu m \ XVIÍ. VEREIS CO ND ! v u h m v e ? b u m v o l o tn v l t l m i s v o ^ Im tátíhuS ín d u ca t d tfp cp d on em 4 ^ q m d de vsrb is en u u ' CtaSlVíSi 1 3 a n h & r e d t s í n f t í t u t t o m n f o l a m v e r b i s e x p r e f s i s t fed (fi eoníeB m isfJ'p^ ¡^ p.^ ^ npíw nibus p ofsit in d u ci, (fi quibus ver bis h - u e d i s i n f i l t u t i o p o fs it dtfgnari ad legem 6 . t i t , 3, d .6 . S V M M Bfidntes mn omnes fd u n t 'proprie lo* .1, Inftitutio h<ereiis quihufcumque yerhis peripoteft.z. Vtrhumyolo an inyltimisyoluntatibus inducat difpofttionem.3. Verbum Vo/o importat defiderium .4. I erbum Vo/o faVore pi^e caufte inducit difpofítionemy. E.Pamphi/o, ^ .propofitum,fi.de k g a tis .^ .S 6. A Bus ft ex pe di bilis eft fola yoluntate yerhum y oh indacit difpofttionem. 7. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca J R 1 V M. Elegí fierem diciturl quiafftr■ m a ty d k illa m .t. Adiyiffe hícreditátem dicitur qui dicit y oh efie hieres .9. Fideicommiftum conftitutum d L citur ex eo quod quis dicat yolo bona mea maneant in f a ­ mi lia .10 . Teftari dicitur qui afftrmatyelk fchedulam efie fuum tefta­ mentum.w . Legatum refultat ex eo,quod di­ ca t teftator f e y elle hairedem centum dare Cato.iz. Verbumyoloimportat deftdenum quaudoyltra yolimtatem re­ quiritur fací im .13. Ver- i M TEsTAMERnro aiEQvmTA. caput x r n , Verhumyolo iunSlum cum tnjinitiyo an inducat difpofitio7iemA 4 . L .C .t it .3.part.6 .notatur.i j Verba enuntiatiya non dijponunt nec in legatis.i6 . ( s r i J . E t quid fayore pix caufd , (3 quandofu nt geminata i zsin antiquis.\%.<3S9. Inftitutio hícredis conieBuris, <3 prafumptionibus poteft indu­ c i.zo. Voluntas teftatoris apparere de• bet ex conieBuris vt inftitutio colii<iatur. z i. Manifeftum dicitur quod pr¿e~ fumptionibus conftat.zz. ConieBura yeftigium eft yeritatis.Z}. Inftitutio tacita colligitur ex co. fequentia, feu antecedentia yerhorum, qud in teftamento L fcripta continentur. Z4. primis ínftit. de fdeicommjjf.haré dti.traditur.z j Grayare non pojjum quem non honoro.zS. L.cum in teft amento A . hdcyerha, f d e hared. inftit. tradi­ tur.z j . L .3 .C . de inofficiofo teftamen­ to.z%. L.fin.dehdred. in jlit.Z 9 . Nomen hieredisftgm cerio poteft dcmonftrari .30. E xyerhis fa d o te dominuminftitutio reBc colligitur.3 1. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ,99 E x Verhis yolo hona mea ejfe ta~ lis colligitur inftitutio.3z. Vsrhum relinquo adiunBumyniyerfitati honorum importat inftitutionem.33. Monafterium inftitutum intelli­ giturft quis de bonisfuis mandayerit fenM onafterium .34. íLereditas reliBa Eccleftd conftruendd non eft condittonalis fedpura.33. L . 6. tít. 3. part, 6. defcrihitur.36. N V M m ateriarn perfe¿lion isj& ; im p e r­ fedionis voluntatis fc rib a m u s jc u iu s co gn itio in cafu q uo teftamentum fcrip-r tum non fie, ex teftium dcpofidonibus dependet; fuccedit nunc re d o ordine defcribere>quibiis verbis teftari quis dicatur,&: m á x im e h x redem inftituere : quia cum non omnes teftantes feianc omníno proprié toqui,/.mo« aliter 6 9 .§.i.de legatis 3.L quo­ ties,C.fam ilid ercifcund^. M a r zarius conf.i. num. 7. L a r r e a decif 7 o.num.$. Peralta in (fijibric.ff.de hdred injlituend. num. 15 5. v b i q u o d non om nis te­ ftator fcit dicere h x te d e m inftituo, ftc nec teftes fx p é in tclligu n t,& claré percipiúc obfcura v erb a teftatis: vndc eve- I 200 r% A C r.D E TE%FECT. F O L m T j T l S / evenire p o teft,q u od teftatoftam e n tifad io n em ; & f c n iper tcftatores tem pore con­ ris v o lu n tas fu iilet perfeda; &c te fte s, q u i pricfentes fue­ dendi tefta menta dicant fc runt, im p c r fe d a m e x m odo velle teftari, dc difpcnere de dicendi i u dicent , q u x vt fua fubftatia,8c patrim onio: o b ic n tu r, & integre m ateria in prim is videndum e ft,vtru noftra perfedionis volunta­ v e rb u m volo in vltim is v o ­ luntatibus inducat difpoiitis tradatur, qu2e ex huiufce tionerrijoux contr ovcríia lirei cogn ition e omnino de­ cet á m ultis pafsim tad a fit, pendet; v ltra tradita fupra peri ed e tam é a nemine qué capite antecedenti a n im a d ­ viderim ventilata, nifi á dov erten du m hoc in capite v e ­ d ifsim o M e n c cliio de Arhi-^ nit : h a re d is inftitutionem trarijs lib.z. cent.^.cdfa 4 9 ^« hodie q u ib u fc u m q u e verbis qui m e rito in hoc c o m m e n ­ 'z fieri poíTe,lkét olim de iure datur a C a rp ió lib. z. cap.i. anriquo R o m a n o r u aliquie in hoc fuiíTentfolem nitates, n u m .z j. l.quoniam indignum, C.de tejia- 4 £ t partem n e g ativ a m te­ nent P a r ifiu s , A n g e l u s , dc v b i com m uniter D o ­ d o res,///iM /r/p rttw 47 . §.i I m m o\.in l.fervi eletiione ff.d e Ih is Verbis 4 8 -ff.d e haredibus legatis 1 . Socinus lu n io r con/. t n f it nendis.K.omatms conf. 1 7 . ij9 .lih .z . C o rn eu s conf. 14 9 . num.9. Socinus Senior conf. v i fis nonnullisvol.z. Paulus de 33.num. r3.To/.idate Peralta in C a ftro cow/. 1 3 7 .in caufa qu^e % ibr. jj.d e hicred. injiituend. ex VertiturFergami lib.z. D ecius num.i 33.cum alijs, ÍÁ anúca de conf 138. C r a v e t a de antiquit, conieclur.vltimar. Volunt.lib.4. temp.part.i.num .Co.VvdpToims M ic h a e l G r a fu s conf.Z 9 .n .z . 0 3 ‘ M enochius receptar.fentent. %.infiitutio q. conf 7 5 0 .num.8 •ib .8 . 0 d. cafw 1 4 . «ttw.i. exornat C a rran c a 496. C apicius L a tro decif. 14 0 .num.23.lih.z. m ultos code partu cap.Z.%.\.iUat.13. [eSl. 4.a num.z84.Qum multisfeqmfulentes, & eorum cafus re­ ferens N ic o la u s Genua de tihus. C a rp ió de executorib. Verbis enunciativis lih.z. quaifil 0 commifjar. tefiam. lib. 3. cAp. Z3.ex num.19.cum feq q . F u n ­ 9.num.3o. dam entum eft, q u o d verbii 3 Sed cum verba debeant Vc/e m agis im portat debdeeile apta,5c non dubia ad tei. num Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V - T E S T A M É N T O R É Q F r S l T A i tñput x v n , -riu m q u a m difpbritibíiem , a&; m ag ís fe babet en u n ciatk v e q u a m difpoiitivc. 5r i A ffir m a t iv a m v e r o p á ftem tenent B arto lu s i n d j . 2o T qü b ties agens e íilib é r u m ,& : .¡v iio nim p ed icu iti fi v u lt ag erc im m édiaté agit?, ¿e i t a '^érbüm É'o/b fine du b io im b o r-. ^ á-tat d ifp q fitio n e m .H o c fit iii J i r v i ieB ione.Sitpti cunBos píiplurim is cafib u s, Vt q uando t.pil¿os,C.de fim m iT r ih it Á t t quis dicit v o io iftam re m , t i n u s /« L g erivfi.dé acquif-ench n am eo ípfo dicitur rem eie'hjeredit. CmÚM^ lim io i conf. ^ ifft,L d p iid Au(idíum,fi'.deop304.W .3-Bald uS conf.y4.'vo¡. tioHe leg a tm lferyi ekÉlione,fi, i . S c o n fiz u B c tiñ U s cónf t. i.v b i B a r to la s beiié num. X5.V0/.2. Sc alij íla tim p ro b a f,^ e u m fe q u itu rR ip i » »w .i3.íF i4.reierendb& : be- .i ibíderiinúm.\%. t o í h e u s conf, •né M arcus A n to n iu sG e n u é 9 1 . ñúm.y. vó7. 3* L u d o v ic u s jfis praB kab. Ecckfiaft.quicfti P lú n tú s iii refponfo phV xoré nu. 275. v b i favo re eaufae p i á 3 7 $ .a u t f i d ix e rit j v o fo efle difponere v c rb u m m /o p ro fit seres , ñ a m d la t im d ic itu r b a t a fim ili decifione te x m s á d iV ifle h á r e d ita te m , d íB .f, ¿n lftp ater,$.qu d d am , jf.d e ftiam du bitari,ybi G 'ojja i fi.d é * dekommiffar. íibertatib. quaé hxreLinftitüendJ.perprocurato^ ad b oc notabilis cft. E t h á c tem >ff.dé acquir. hared. v el íi pars probatur ex celebri texd ix e r i t ,v o lo bon a m ea m a t u in l.Pamphiloy ^.propoftturn, n e á n tin fa m ilia ,n a m dicitur ih i'.D ix it quodvéltt i s ^ B i n Gbnftituturíi fid eic o m in ifquerepradiaifi.de k g a t. i . i. per ^ * f u m . C u r tiu s lunior cow/i 54. procúratoremifi.deacqu.r.hare- t m in .y . Vel v o l o , q u o d ■dit.¿damdubitarisfi.d eharedit. fc h e d u la fit m é u m te fta m e inftituend. t u m .lü n m s y b i fupra n u .^ jo . 7 Sed inter has contrarias v e l v o lo h á r e d e m m e u íh opiniones veritas dign ofcice ñ tu m daré C a io , Socinus t u r , íi du o cafus diftin guanS én io r c&nf. $6.num. 6.In (crtu rd ic é t plu res alios trad icun do c a fu ,q u a d o viera v o derit.M enochiusV¿/ fupra d. lu n ta te m fadtum req ü iritu r, < a fu 4 9 6 :a\it enim aélus e x v t v o l o áfcendere arb o re m , pedibiiis eft fola vo lú n tate, tune v e r b ü m Volo boñ im a u t vltra voluntatem f a d u p o r t a t a c liim ,fe d defideriú. re q u iritu r; in prim o cafu i 5 T h o m Sách ez de matrimonió lib . in in ! ’! ¡j; ■íi I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I ■iol iih .6 Alifpút. 2 Z. nam . lo. Fon> taticila depaBis m piiaL cUaj. 6 .g/of jpdrt.y.nHfn.1 7 . ( 3 i S ’ i «^4 E x qua dift indio nc', & r efolu tionc inter tur ^qu o ¿ v.cr-tí bumvo/b éd a m fi iu n g a tu r cú in fin icivo, v t volo e lig e r e , VÓÍOinft ir u e re, indu c ita d huc difpoíitionén'o quia hi funt adlus c.xpedibiles fola v o lu ­ tate. S ic' té ne n t- B a r Íolus-, g e r it n a .j.jf J e dcquir.hxredih r r o tr N T JT is f e a m i h e h d e r o i G u x idem irnpor tant,ac fl,teftator d ix illc t f a c i o , vel inftituo illum h e ­ redem., E x quibus, omnibus* verbumVO/0 in vlcimis volu­ tatibus ■indueere'^difpQfitidr ■nen,] fecu ¿ c ., .tene nd u m éftj Vade.qui Hoq verbo in b o n t/ i u J i i fwQ£um 4 /difpofttÍQne Volunta tem fiiim ' expreiler it , verbis aptis- teftacus vir. dcblfil Ao-: . 1 ( 3 m dM/erVi- eieciiom num .5. i 6 - ..::E x e o a u t c m ,q ir o d ve rh a ( 3 ia /.f u J m e r j . jj.d e teftaapta;dcbeanteiTe.ad volui»' m entisÁ m im síon (,i.n u m yiy. k t i s cxprefsióném infertur. v e rb is e nu ncia t iv is p r o p ter Vd/ z. Cornéüsk/l/'. aliu d e m iffh h x rc d is inititu'i4.lih.-t.(3 tWif.Jl' 'tww . 9 . hk. tione m fieri non p o ife ; q u ia 4 , ( 3 conf 309.n’t m :9 ‘ Sodinus apta fionfunt,nec difponiint, 'Senior con fz40.m m . x8 Mb. zitu.m voluntas proferentis in (3 confz6. H'Ui3. Iih .3 - Baldusi' A retinus , G u rtiu s iLiniors c " illisni>n Gonfideretur,/./J»/s G e n u e n fis, & F o m iiie lU xn dta inftkm turff.d e h d red .m ftf lo tisy b i fuprai Stephaii. G r a q u o d iS d iile g a tis,p ro * 'tianusdifceptat f& H nfcap^^a, ced it,q u am vi^ a lia s fo lo n iif M«w.56:.V0/.3.Fachineus/fktiv ‘ '* tu relinqui pofsint,/. tóMf.cap. jo .B a rb o fa de diBio- 1 7 de kgatis i . lafo n k I ft it a lec nibui d.37 2 mam. 4 .E i\ic H t6 :7 gatum mm,%.de ¡egatk\i( 3 m 'L ft res obligata , ft. eod. tit. Sic traria opinio com m u n is eiia M c n cb a c a controverfiarum //->. fi t in te r m inis iuris eo m m ulujirium cap.30.num,2i Cardi-^ nis,quándo voluntas tant*um nalis T u fc h u s conci.%t,. lit .V . cnunciatür,Bártoli vero opi­ G e n u a det-yerhis’ enanciativk nio fem per m ihi Verior vifa fuit propter fo rte m texturd l i k i . qudft.i indiBiLPamphilosSCtzúoñCin i g Sed an procedat idem in J J ponderatam , C u m quibus verbis enuntiativis diwtis fa conrurritdc iure R e g i o lib^ v o re m p i* c a u fa s , vt ad fa’t^'tit.3 .pArt.6.ihi: 0 quiero que vo rem Ecclefne dubium eft. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 'i testam en to % E O F tS lT j. Caput X V II, 'jqv &: negativam parte, & quod 1 9 P rob an t e tia m verba favore pixcaufae verba enúenunciativa in a n d o u i s , & ciativa non dirponant, tenét q u? fun-t proprij ía d i,& qúá, Baldus in l.i. C. 'de Jacrofantlis do funt geminata , & pluri­ Ecckfijs nurn. 148. Pa ulus de bus inftru men tis contenta, C a ftro in cmf. 13 7 .Té?/ tertio -& qu ando per m o du ra cá u f§ facit hh. 2. quia ex verbis eiiuncia-n-tur, »8c in alijsca'ílenunciativis proprié v o lu n ­ bus,deOLiibusMafcardus d. tatis perfeédo nd c o llig itu r, cm cl. 6 22. Genua d. quNft.i: nec a ni m i deliberatio. Sed Gafti-llo tom. 4. cap. 46. nurri. contraria o p in io , quod v e r ­ 3 3 . 0 ca p .\% 3.n .j.0 ¿.Larrea, ba enunciativa favo re pi.x decif.36.nu.3. N o gu ero l a/Acaufas difponant 5 probatur g a t.13 .n u .z 6 1. C apicius G a ­ in cap.fnal de fuccejf.ab iniejialeota contro'verf.3% .num ig.Cy ío , & tciient Innocentius, 19 .V eda.dijfert.4 6 .num.1 7 . 0 H o ftiénfisjíoan n esA n dreas, \8.lih.i. P an o rm itan u s,Abbas», C a r - 2.0 Sciendum au tem eft noti' dinalis Z a b a r e la ,Ia fo n ,A le foluiii verbis exprefsis i i x •x a n d e r,B a rto lu s, & C a lc a ­ redis inftitutionem fie tip o fneus relati á T ir a c u e llo fe ,fe d ,& c o n ied u ris, Se praeprivilegijs píi£'cauf¿e privih 8 6. fu m p tio n ib u s poífe induci; v b i t c n c t , &c benc probat ita B a ld u s ,& A n gelus ií% l.in tempus,§ . i . f . dehícredíb. in jiiD eciu s conf.138mum.1 . A fflid is decif. 8 3.num. 3. M afcardus tuend. la fo n in Lintercdieras de probationibus coHcl. 6zzm u\ nu.6.ff.d e l]herls, 0po/ihumis-, dum tamen ápparcát de vo 4 1, M a rta de fuccejf. leg al.n tom.part.4.qudfi.6.art. i.n um . 2 1 luntate teftatorisjargum ent. 10. dum v e rb a fint de praetoxt.inl.T itiusA .ü ucm sT itiu s fen tijvel de pra£ferito,nonde líi.^ .h ocau té,ff.d e hared.inji', fu turo G en u a de Verhí'enunM enoch. de príejumptionibus, ciat.lib.z.qudjl.i3.exnúm .~46\ prdf.19.num .7. 0 prd f.z6 . M on te m a y o r déc'tf.iOimm. n um .í8.lib. 4. C a ft illo l'tb.4. 2 1 . & per to tu m , vbi proba tí 2 2 cap.i3.num .63.0 ■64¿)sAaícztQ^lQd favore lib e r ta tis , verdüs tom. %. conél. 9 2 1 . num,6. par e n im 'e ft exp ícfsio virba enunciativaftiifponunt,6c tualisjSc expreíl'a , & m an i­ íicÍLidicatum fuiíl'e in C h an feftum d ic i m u s , q ud d c o n ccllarialndica infulte H ifpa-; niolíc. lei í; ú w Mi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I H 204 TRáCT. m PERVECr, VOLVUTa TIB iecluris,Se príefuraptionibus 5 6 . j/wm.io.W .z.Barbada edf. c o íl a t ,M enochius lib.x.praj. 5.C0/.2.V0/.1. loann. D e c K c r . 45. coniedura etenira vefti- lib .i.d ifS ert.?. num.4. lulius g iu m eft veritatis, & pro ta­ C la ru s §. teflamentum, quajl, li habetur , cíonec contrariú 33.num.z. E t in hoc conve­ ap p areat,/.peww/ídw.J-. de proniunt omnes D o d o r e s ,v t di­ ¿4f/o«/¿.quodequideiii proc it G u illie lm . Bencdidus/w cap.Raimitius z.part.Rubr. nu, 2,3 cedit,quando coieduríE col­ z3.de la fo n ,A n g e ­ ligu n tu r ex verbis, Sediíp olus,M enochius , & C a ilillo .íitis in teftam en to , ñ a m e s ia m citati. v erb oru m confequentiajfeu Q u od patet ex in pri­ antecedentia inftitutio taci- 2-5 mis in fla , de jideicommijf. har.eta poteft co llig i. Aretinus /« dit. vb i ft ro g o T i t i u m , v t l.Odlus inprineipxoL) ff.de li­ b ^ r e d ita te m m e a m rcftibens, S pofthunus, vbi M arcus tuat C a i o , ta c ite videor illd 2 4 Aquilinus/;/ §. S quidft tan­ inftitueremon enim poíTum. tum i.part.num.io. Baldus in g ra v a re e u m ,q u e m n o n h o l.yltim.inpriucip*.S num. lo.C. noiO il.ab eo,C. de fdeicdmifsisJ^ de hared.inflituend. R o m an u s in l.in tejia m en to num . 1 4 . C .d e "^6 Et ftc g ravan d o illu m de reftitucndo in neceflarium an­ tejlam.milit. C o fta in l. Gallus tecedens praefuppono illum § . s quid fi tantum nu. 21. Z iifecifle hscredem ,l.d d rem m o­ ch a rd u s in l.yltim .num . 1 9 4 . b ile m il.ad^ leg a tu m f i . de p ro c u C.de ediclo D iyi' H adriani tolr a t q n b . f a c i t etiam textus////, k;/.y.Mcifcardus, d.conci. 29 2 , cum te jia m e n to ,^ .h o ic v e r b a , f i . n-um .y.lA uta de fucceff. legaL t o m .z .p a r t .4 .q u ( t j l.n . a r t .i. n u . 2 7 d e h x r e d .in jlit u e n d .w h í i n ñ i t u - 18. M a n ti ca de conieclur. vltini. yolunt.lib.,4 .tit.x 7num. i z . P e ­ ralta ¿nRuhrie.fi. de hdred.inJlitu en d .ex num. 1 7 2 . vfque a d 1 7 9 . vbi refert olures cafus notabiles tacita: inftitutionis h ?re d is ,T h a d e u s Pifo lih.z. 2 V.ar.rejol.cap.i.num.3. C a rp ió de executonb. teflament. lib.3. cap.9 .n u jn .y .s 2 , K iiiim s cof. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tio*■*,c o llig fubftitutio■ c icu rex - ................ ne fa d a , o u x fm e . ipfa inftitu tione ftare nofi poteft. C 6 fert quoque L 3 1 C .d e in o ffc ie fo te jla m e n to ,y h i fe cu ndu m de clarationcm G o m e c ij lib .i. g yar.refolut. cap.y ^ 4 - Ihb p o fthu m us a g “ t. Retidone hered itatis , g y e i rem edio poílcíTcrio tanquam verus ^ ■ he- testa m en to ^ Q V I S I T A . Caput X T Í I . h'íéres inftitutus item l.fin. de 3 i ho por fu nombre. V c fi quis dibtered.mfiituend. v b id ifp o íid o xerit,facio te d o m in u m ,/./j/'j teftatoris dubia convertitur Verbjsfi.de hdred.infiituéd.Bafindircélam fubftitiitionem , dus c&ñf 136.. H o f t i e n f is /» vel inftitutionem . Item / . / fumma tit.de u f i amentis Hu. 1 8 * íta fcriptnm fi.de libtris, 0 povel íi d ixe rit,volo bona m ea fh iim h ? 0 l.fiH . C. de pofihum. eíTe calis, Ale xander R a itd e hdred.injlituend.cnm aiijs tra­ íis de Analogis lih.i:cap.\% .ex ditis á Peralta v b i fu pra, q ui ».4*4. v e l om nia bona T ició late baec profequitiir. E x 3 3 relin q u o vel leg o jq u o d lieé t q uibus facilc deprehenditur dubiu'm íic, & B a r t o lu s /«/. fcepifsimc receptas eíTe h u Centurio n. 19 . f i .d ev u lg .0 pup^ iuím odiinftitutiones tacitas Socinus in Ijubr.de legatis \ m 'í ex mente refultantss. 8 9 -& B o lo g n e tu s M.99.dixe­ I0 D cn iqu e ad pleim m in ­ rint , q u o d verb um leg o vel telledum huius materiae n o­ relin quo a d ie d u m Vniverfitandum cft, q ud d verbis ap ­ t a t i b o n o ru m ,non importac tis teftari quis dicitur, etiam bícrcdis inftitutionem; con­ fi h?rcdis nom é non expreftraria tamen opinio in p u d o fcrit. Si tamen figno certo ’iuris verio r eft , & in praxi Haeredem d e m o n ftra v erit,/. 3 3 l.verbis legis, iz o ¿ quoties.9. §.fiquis nomen,fif.de fi.deverb.ftgnific¿ l .namque 141 hdred. infiituend. Petrus G r e ­ í.y lt im .l. eogi. iú .fi.ad Sen at. go rios lih. 4%. fintagmat.cap. Trehel.l.quoniam 13 ¿C.de tefi a* ' 7 tenent Baldus in l. ñn¿ 9 m‘ñm.7.cumfeqq. Óírualdus n.it.C.famil.ereifetidix. Parifius a d D o n ellu m Uh. 6. cap.zi. cbnfy.n.n.vel.k.Fdcxznd.cQnf¿ Menochius-í/e prctfumptionih. ly y .n .iz .vol. z. S u xd.caHf.13 g lib .4 .p r d f.\ 9 » 0 Z3'. A lv a r a i n. 13. M cnoc h .cof. 344.17. i f. Mu dus de cQHitB.menV. dcfiunB.líh. de prdfum pt.lib.4.prff. 14 1.nu. 3.cap.z.^ .z.n u m .z.^ 03.yíat\1 4. V a la fc . conf 'tltaB 163. n.4ÍI tica de comeBur.lib.4ítit.3.VT-Vlicxho decif.39.n.3.0bFu.a\d.\ ralta/Vi Qjuhr.de hdved. in jiiti lib. 6. D onelli c. i j.lit .C .T u G . M«w.75.Saíazar d e v f u ,0 concbus lit.D.concl.36z. Barbcfa* fuetudine cap.3.num.7 . G m ic tdedíBionihus d.Z98.n.3. G u i l t x czlib .z .p ra B .q . 4 1. M a tie n ­ iieím .BenedidusÍM cap. Ojalzus in l.$.tit.4.lib.3. Ojee, g lo f nutius verbo reliquit numer. 3. 7 H a m i ñ x in /.31. Tauri verS G re- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca r IOS. T%ACr, m fE $ F E C T .F O L m T jT IS Gregorius Lopez i n . t s 4 ' . Harrcditas cnimpoteft reJin- 3.part. 6 .yerbó y todos lOs bienes, quit. Ecckfise'confíruendíE, Spino infpecúlótejiahtent, g lej. & non eft conditionalisfed pura. Stephanus G ratianus 1 7 .princip.tmm.37 ^ (3 38»Manrica de conie&urJibi^i tit.3. nu., difceptat.forenf.cap.332.per to- ,, tum. 2 8 - P e r a l t a in (fiubr.de lidred. . ^ . a. inj¡ituehd.num.i3%í Z a b a r c l a í 5 ^ C ir c a o m n ia hic fcripta. A b b a s i C ó rñ éus i R u in u s i v t capiti finis im ponatur. textus eft exprclTus de iu^c N a t a , & Láncelo tus politus, Regio/M d.l.6.in fine tit. i.p .6 . 3 4 quos rcfG rti^& fequitur late ihv.Efobre todo debimos, que el probans M a rta de Juccejf. le­ eftahledmiento del heredero^ f e ga l. tnmii.part. f i q u d f.ii.a r t i puede aun fa^erpor otras pala­ ii.M«m,4;c?'J.GraiTus §. inftibras,a/si como ft dixejfe aquel tutio q ü d ft.i4 .n u m j.(3 4* M e ­ que lofa ^ ta fu la n o ¡e a mi herecha cá defucceft.crtAt. lib .i. §. deroyO qui ero,o mando que qofe a , 3 -««wn 13. Fufar ius de Jubftitut^ o ft dixejfe fulano fea fe m r de tit.4 e ccmpend.qudft. 247.; C e todas mis heredades ., b aya todos vallos q u d fliZ i4 :m m .3 .M c x mis bienes, odexole todo lo que lino de legitinia tib.^.tit.z. q, 2; be,o otras palabras qualejquiera num. 7. G ap íciü sG á k o t a tow. 2 .contr(¡verf 42 .nmnA4,(3 con- í i femejates deftas,porquefe pudiqftróverj. 5 i.num .C.Ncl íl m á d a f e moftrar fuyolm tad en eft a ra-' verit aliq»]iid fié ú dc omní-r .1^0«. Vnde conGlnftitur, áu ó 4 teftatorcs , qui: tcmpQr? fuf 3 5 hús bonis fuis puta M o n á tefta m cjiti condendi in ipCo-^ fteriuni,intelligitur haeredis fnet ad u dehberaté p rí:4¿inftitu tio f a d á ' de M o n a fte -r. d is vcrhís, in _d,ifp,QÍitioné rio.Baldus /V Ifii num. z.ft.de fuQrum henoritm^vtuntpr,, teftamentis,SíKtÉím\is in prin­ fine dubio teftantur iuré, op^ cip.Im m ola ibinkm .3.( 3 in l. tim © , & fii pro tune alia vor hdredes adftneni.ff de.hdred. tnluifle dicerc non appareat, ftitu en d .lA án ñ Q ad Jih .4 .tit.3. perfeda. equide,nj teftantis ««w .4.Raudenfis. Je Anologjs voluntas iudícabicur , & tccap.12.nu.44. S im ó n de Prseílam cn rum p erfedum , ra­ tis deinterpret.yltim.yolunt.lib. tione voluntads,. • z.cap. de eo quod fieripA g.9$i ■V^ ^ CAP- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca testam en to ííE<3VíSTrA. CapM XElIt: C A P ^ JN y T »07 XVIÍL ' U' ; T E S T A M E m V M ,. S l T . P E R F E C T F M q u m d o haredts infitiatio fa B a efi f t r reldtionem ad alitéálvt ft teftator dixerit velU fibih&redem ejfé e$*mi qm m fcripfitm fr iv a t a fchedula fuo nomine, ffi chirographo fignata ^ qu'am. reliquit apud honepum viru m , nJel incerto, (fi^ detirminato locoi^Cfi quomodo manu teftatoris . [uifie feríptam pafeit S V Q M M VaJftio proponitur d i f p onenda.j. ^ K e g a t h a partis Authoris re f e r u n t u r . 1. L .h a c confu ltifsim a, §. per nun­ cupationem, C J e tefiamentis tradi tu r . 3. Exprefiio implicita non f u f p c i t quando explícita requiritur p ro f o r m a . 4.. L .filiu s familias,fi.de liber, iy pofthum.traditur. 3. N o m in a tim fieri dicitur quando nomen, ( y p r a n o m e n e x p r e ffum efi.G . E.iubemtiSiC.de tefiamentis tra­ dit u r . j . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca J R I f M . N egativa pars in quafiione in punBo iuris Verior eft:,maxi­ me in teftamento nuncupatf i V0.8. f e toto , f i . de hxred. in fill tuend.l.fi ita feripfero,ft. de condit. 4y demonfirat.l. infiitutio,f i.d e condit, in fiii .trdduntur.9 .iQ.4y i t . L .5 7 -T a u ri notatur.1 1 . Affirmativae partis Author es re­ feruntur A3. E t probatur.14 . Confuetudine admiffa eft opinio affirm ativa.13., Relatio habetur pro genere exprefsi.16. Relatum efi in referente 'cum Sz om- íp8 T 1 { A C T .D B S E D J E C T . r O L f 7\ T j T I S - ómnibusfu is quaiitatibus.iy. Confefsiom fiüom parentisfcrip tura probatur, qiiddojufiineModus per quem debet fieri exturvt difpofitiQ ínter liberos, prefsio haredis mn eji de fo r ­ 0 invim contrañus. 29. ma tefiam enti.i8. H ^redem qmcu mque modo f u fComparatione liurarum identi­ ficit nominare dum certitudi-' tas fcriptura non' probatur. 3 0 .0 3 4 . naltter detorp ore ipfius cdfief: Comparatio literarum periculoIbidem. fa e fi.3 1. Qdrimogeuium potejl infiitui in Wanrn, 0 fcriptura alteriusfa d - fchedula fi tefi ator in tefiad le fingitur.3%. mentoVelfcriptura ad illam Comparatio literarumnon fa c it fe re fe r a t.19 . plenam probationem.33. Ijeferentinon creditur nifi con­ T efi es debent audire mmen hafiet de relato. 20. redis f altem implicite, 0 cerSchedula adquam tefiatorfe re­ titudmaliter.33. fe r t in tefiamento manu ipfius Nominatim infiitutio fieri dici­ fcripta d eb etejfe.il. tur fi quis f i g m certo nomine Subfcribens cenfetur yirtualiter tacito haeredem demonfiraVe-^ fc r ib e r e ,0 approbare qud in rh .3 6 . fcriptura continentu r.zi. : 'T -.N Certitudo fcrip tu rd relatd reN v o lu n t a s te ftanjq u iritu ry tf aifitas evitetur.23. ^ 1 c is J per fecla fit, Certitudo ji detur in aB u ad que q u a n d o kacredis fit relatio Videtur ex prefsio . in ftitu tio fa d a eft per rcla^ „ nominatim f a B a .24 . tione in ad aliam fcriptura, Identitas fcriptura relata cencelebris eft controveriiajqu^ fiare debet per claras p rohahoc in capite, v t poté a d rc ru - t/W/es.2 5. noftra, m a x i m i concernens, I 4 entitas confiat quando a tergo explananda venic. In lioc fcriptu ra appofita funt tem­ enim teftandi gen ere,p r^ cipus , 0 nomina tefiium , 0 pue ii teftam entu m nuncu-^ y rogitum .26.Et quando duop ativ iin i iit,ceftes,qu i tem-, 0 bus tefiibus efi fuhfcripta v e l pore condititeftam enti p r?fignata, 0 tefies chartam in fentes fu erin t, m erito dubi­ - ludido recognofcunt. 27. E t tare p o te r u n t,'a n voluntas quando legitimis comeBuris explícita videa-tur, & perdím onfiratur.21. ■ ■ ■■ fe d é Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca w te s ta m e n to fiE S r iS r tA . CapUi ^ 1 11 , fedc declarata i cu ni iílíUtü^ m é difceptatiónum forenfiHm tio reteratur ad aliam fcripU rn7.cap.973. per t o t u m , vbi iu ram ;& palam hxrfedis do* alios re ter t, & liiultis relatis men m inim e nuncupetur. behé probat Antonius M e« 2 Ec partem negativam ^ ítnáa eontriiyéb Jia rum iurH Itbi quod huiufm odi in ftitutid 3 .cap7 ó. nullius roboris fit i & quod 3 Et pr eíbatüf primo ex A teftam entum conditum peí hdc cohjultifsima l i . hpernu n r mp&xiomm , t . de teftam entis; relationem ad fcripturam i quam coram teftibus trad i­ vbi ad ho¿ qiiod valeat tcftam entum nuncupativum dit n o tario , vel qu am reli­ quit teftator penes aiic u en i teftes au d ir/ d eb en t nomen virum vcl incerto, & deter­ haeredis,vcl híeredüm ,¿c te­ m inato lo c o , m inim e fu fti­ ftator palani haeredis nomen neri v a le a t , tenent Paul, de debet nuncupare /. iidredes C a ftro in L fi ita fcripjero, ff.d e 4 pMam zi .f f J e teftainentis.Exgo eondn.. (3 demonftrat. num.3. ( 3 ihftitütio f a d á per reía tioné 4-Aretinus/M /. ¿zereJes paldm ádalcerán í fcripturam n u llá Hum.z.ft.de teftam ent.laion iii éritjcum teftes haeredis no4 ¡.ybi autemA.illudnum.3.ft. dé mé’p ih ftíniít Inftitutione nú Verb. obligat. ( 3 in l.hac confuh áu d ian tí riec a teftatore pala nuncupetun M áxim e q u ia tifsima.A .peénurícupattontm nüi 1 .(3 4.C. de fe/aw. B ellaperti­ éx d.l.hae confiuliÍfsima ;<3 Liifi ca/m/./m teftamento, colri.yerf, hemus de qud i n f é d , exprefsio' éxplieita requiritur pro forSeipo n e.C . de teftam.. GctíFretóaii & irá non fufficit exprefdus in l . a i teftium, i . f i quis ex f i ó im p licita per relationem teftibus num, 4. ( 3 Z5.ft- deter> ád ál 'm ¿,capipenultm á> bi Ab^ fta m .B c\h m u a co n f.i..n u . 32. has de iur: tur. cap. tuas de fien-* VerJ.Br^terea/ciendum, G u id o ient.excomrriixt Papa J e a J.4 5 9 .» w » .i.T ir a q , de kgih.conniihial,glojf,7. nunu ^ - Secundó ex////«i familias zG.ff.de l ib e r .( 3 p é ft k u m . v h i re i9 3. D on ellu s in Comment.iur. . quiritur fpecialif nom inatio’ ciyiLcap. í .yerf. Communia , ( 3 in inftitutione, feií ex haereyerf. in teftamento. A n ton ius datione filij fam ilia 2 m ilitis Fabcr /» fuo Codice > tit. tap qaaííelT etp agan usi quae’ 4 0 .d e teftam. definit, fo t. 61%.^ nom inatio non convenit: Stephanus G rad ao u slatifsiS 3 iri- I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i V ’ V ,CO .T R A C T m : m RFM C T. F o m y T jf l S - ^ inftitutibni faíle.pes: reíaC tLcvnem,qüianominatini fie­ ri d icitu r, quádo nomen, & pr?.noraen expreí i uni e . is r .i.jfM li lik m p o jiim m h , vt inquit C larus fi; ^.tífiametum q u d fi.36.ad finem , & late luultis adduclis defenditG ratianus dicl.cap.973. yhin u .43. de i u r e .v eriorem appellat.Ec in teftamento n u n c u p a t iv o defendit Aiitonius Fab er de erroribus pragmaticorum Deca* Rebuí f us t u 1. m m i n i s c o L y . i n fine.yerfivnde nomihatimi f i . de yerhor:.(ÁgiuíicataxA' yerl?or:. pgHípcatax.fi ■■■-,g y / T c n ip exJJuhem us 2 9 .Cl, de 6 9 .er7ore 4 ,c u ib u iu fm o d i in ftitu tion em valere inquit de tejiaúientisiihi: lubemus om* in teftam ento in íciÍDtis,non nim teflatorem iji y ¡res- habeatad v e r o in nuncupativo.;^? ' u Jcribendum jiiomem hxredisibel h.eredamdnfuaJuhfcripticLne,yol 9 - Verum, contraria opinio in- quacíMnpue ■parte-, tefiamenti in teftamento nuncupa t i voV Sc in icriptisin praxi recepta ponereyfthaiUtem fx.. morbi, acérl eft, & p ro b aiiir. primorléx /> bitaPeíVel Uterorum 'imperitia,^ Ü:f e tGXTis77.fi. defkxredHijfti* hocfacere.mimmepotuerit yZefim bus tefiamenti précfintihubnomeu ttíendi.ihuQ m m bicredem tbdir oillis- fecero ■Imrfi.tfio.^fFitium y el nomina krtredískb eo. mmut, hkrédem codicillis.infiituitAtiut p a r/iV i omiibhoiaifcmntiufiéSi cfuiikm ínfiíhMÜmiuteydkt'yqH'd qui ftntrficrjpti' írntHess..íF: ita lichcodietUiydmishMedinas.M^^ certo hieredts.iáomine■^fiucsefim proceda nbh fue^ pofyiipdjnék hmd-cfiamiM&ddtii ídideturHi su ro ritbbfepya tjumpTy noniettJmrcedh Vtlbaredumnoiífmnit^máñlti m- i fia tonsfcrifedlím thoc tef i a mmm .fiare minime patimur, :velin tor iu m fi tota hitredum nominafu e ­ rint phxtenmifiuLVelin eius' hce-r redis infiitutione,cums\mm'en.ne£ linguadnmmiifiuY- tejiato riGfignficayeriH ‘bg\ V A 'V ^ « Oii E x q uib u s mpundD'! iitriS' ^ 4i 2!c videcuF tverior opinio. v t teftaturlMantica) de cQiMhi Bur^,¿timar:Ml^mtllib;i.<tití7.aum .yiSc m a g is com munis 3í iZ ■ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca o -oaífe.ÉHíndo m>3^.f i fie iondkiky^deirknfirah ib i rSifiafcripfeKo ,qu'arnamlbk‘ dicillkxTilmde^uyerojlieíí codi\♦ o , cillis; k'gaPá'k'expítceturh'f'araed eg tcfiametítoyakxfola 'iquántL tassquX lü.fc'qdlci'lU.s lega tq-jkfiii 2>¿am nfiid y'm r es: legard. i aiia fuere iqmntumVifier Epijioiain: feripfero hkresydato-. A ; .fir f i . T yriíocxdrm fiitü tk^^ dsxondtAuífiñttfikdpv.Anfl^^ talm fi'cbd'íaikisí^um kxrtdjm. testam en to íiEQl^lSlTJ. C a fu t X Tlir. jHiplérQyhares efio, ccndítio/ialí's eji injittutío, nec Videtur híereditas codicillis data,quod ínter d i Bum eji',verum conditiofialís e fi h¿tc infiitutio qud tefiamento d a ­ ta ejJeT. B roinde,0ft ita fc n p je rit,cuiüs nomen codiallisJcrip-fero ,ille TH.hi hieres efio'.pari ra tio ­ ne dicendum erit infiitutiom m Valere millo iure impediente. :. * ^ 4 Q T ir c o c x l.3 j.V a u r i i i h i t Qgando el tefi ador nombrada, o jeñalada mente hi:^a heredera^ QAXXQ^ l .i i A i t . 4 M h.3 i% ecop. e x q ua fine dubio iu r e lR e g io idcin videtur eíTe n o m in a re vel deÍJguare,/, lo. titSiwkpart. 6 .ih i:0 por otras/mm/£í. í/,c i t a ioílitutio 3 q-u á ’ fii pér rclad: tione m ad a íia m / c rip ta ra n ;: valida e rit,cu 'n ih fu fd en w a-> boris í k no minatio 3& d e i i g - l na tio cer ca h;Ecedis. * T e n en tlb a n o i'o p in io n ciii Bartolus-,& Socinus im ita feripfero ¡ .ff. Ae c o m U t.^ ik -í monfira fi Ale x ádc r inl. aik prit *-2 íor.§, iíCQl.n. f f J e re ladimtact Paulus d e,C aftro in l.haom íiJuitifsima ,§ .per núncupatiónem C^de tefiamentis Bald. 8¿'An-' y gelus m i.a fe toto,ff. de dreenda m fiituendílulon in l.vbi autem ^.illud num.Sfideverb.oblig^at i; 0 inJ.l.bac co/ífulíifsimafS: per nuhcupa t-ione)k » ¡rA . C u i a c i u s. Ui d.l. a j e toto m quiejiiombus Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca j,, Fapiniani. G o th o fred u s in L quouesfi.de'hiertd. i ijii tuend.^. bícresíit.¡B .A lciatu s a n f. izó. num.1 . 0 2.//¿.5?.R u b e u s conf. 1 4.«fe-w. 7 . P a rifius eom/ 19 • . 12 .13 C9' 14 . lih.3. G ozadinus conf. 3. num. 16 . Calcaneus ec//.9o.«fflW. 5. Bellonus conf. 8 F n u m .li. M e n c cliiu s conf. .313. num. 45 /f/>. 4. Fufarius -cenf.41. nu. 4. C a b a llu s conf 10 6 .num.z. ltb.2. Boerius dec if.240. n u m .4 .0 g .K c t a dec i f 173.part. 2.num. SíA lcxandi A m b ro íiu s dea/Pm /z/M . 13.^ M a ílrilio decif. 19 0. num.3 . 0 4. part.z., Biiratus decif. 4 751 ««»¿•22.25.6/24. Natta/w re^ petit. Authent: quodfine n .26. Ci de- tefiament. Philippus Por-, 1 tm s conimun.Qpinion.cocluf.20 : A n to n ius G a b r i e l, iib.4.: d& tejiámentis concluf n . lulius C la m s ,§ .t^am entum qu^fi. 4 * mrnÍ 3 0 quAefi,36chAanúca de cohiéclur. vltím . Vclunt. lib...- 42 t / t . 3 . n u m e r l i b . i . tit n l.ji « s jm y s M íc b a c l'G r a fu s , §.im fiitutio qu*efi. t 6 .M a g d a lc n u s dí;immer¿: 'tefi, i i í tefiament. re' q u if cap. zz.lim itat, 7. num. 9 i /ó if 5 X3>G aaldeníis , tit.de tefiam .ordin.caut. 4 .num.2. M a 1% eárd^de probationibus cccl. <>58.. nuni. 7 3 . T b a deus P i f o , h b . z í r a r i . a r . c . 2 \ n . 2 . M a r t a ¿a fuccjj.-egalitom. Z.p. 4. quafi. 2* artci.- 212 T fi^ jcr. m 'p B ifE cr. ro l e n t a t is aru e.4.num .zo.(3 Genua 1 4 defcript.priv. lib. C o v a rr u b ia s in cap.cum tibinum.$.de t e f amentis M en ­ chaca de fttcceff.cr eat. Hh. 2-§, ii.n u m .i6 .( 3 § . 1 7 . 53* P e ­ ralta in <fiubr. de hxred. tnftk> tuend.num.i79‘ T e llu s Ferdinandez t n l.^ .T aun 5.part, nu, 2.¿9’ 5, vbi B u r g o s de P a z 1. E x his contrarijs opinionibus fecunda in confulédo, & iu d ie a n d o in noftro R e g ., no fine dubio ad m itté d a e ft, prout tencntRegnicolse o m ­ nes relati fupraiouia difpoii­ tio /«y. iubemtis C de teftam, quic fubtilem obfervatione in teftam ento nuncupativo in tro d u xit, in parte fublata part.conckf.z.num, 2 v8. C a ftil­ eft in §. quia yero Authent. yt lo/m /.37. Tauri yerbo por fu fponfalit.largitas, (3 in d .l. 37 . nombre M atien zu s in l. i.tit . Tauri in verbis fupra nu. 12 , 4.glof.i6.num . 13 * E t A z e v e - i 5 notatis. E t hasc opinio vfu> d u sM w w ,i5 5 .A lv a ra d u v Je & confuetudine a d m iila e ft conie&, ment .d ef lib.3-cap. 2.nu. in o m n ib u s fere Ita liie P r o Ji. C aftillo lib. 4. controyerf v in c ijs,v t ex P arifio , C la r o , cap.zo. num,30. Pichardus/M M a g d a le n o jM a n t ic a , G r a i fe d cum paulatim injiit.de te­ fo ,P a u lo de C a f t r o , & M a ftam , nmn 40, M o im a de priftrillo recpgnofcitG ratianus viogen.kb.z.c ap.$ .num .iz.M o- t ^ J . f .9 7 3 .« .4 i.E t vitra iura pro lina T h e o lo g u s de iu ft.is iu r, h a c parte relata , ex q u ib u s traB.z.difput. i Z j . Mieres fle c e rte p ro b a tu r opinioiiconfiMaior atu%j.pari,e ap. 4S. ex nu( dcrari om nino debet pro co- ^ ( 2 f ^ .G u t i c r r e z prailicar. Iib.z. firma tio nc, & vera decidedt quxft.4 1.num.4 . ía c o b u s C a r a tio n e , quo’d relatio h ab eccrius lib.iyariar.eap.4^nH}n,f^ tur p ro gcnerC e xp ie isi,v t eft -•t.ita decifum in P.ota plutextus 1« i.ait pretor,i . i . y e r f ribus c o m m e m o ratis dicit, accipiedum fic eft quafi nomina-> Sc fequitur A u gu ftin u s B a r tim y b t(B a rtolu s, <3 ■de ho(a in 'fin hr.deteftam en t.n u m i ^7 r-eiudicata. Q u ia relatum eft 9.10.(3 n .A illo n adAmon.Go. in referente cú om nibus fuis q u a lita tib u s; v t c x multis rne^^.hb.i.c.ZMu. 11. T u fcb u s a x io m a refert V c la ic o lit.fi^ ccmcl.9-j.HigL.n .3 .(3 4. M o i «.57.FontancUa dcpaBis nupA ^c'ñus infumma p.z.traB. 13.«. tidib u s,clau f 4 - g k f i g .part.z. 4 / .B o n ac . tom.z.djfp.3.q.i7, n u m .z z .C a ñ illo d .c.z o .n . 30. P^^.^.n.iz.yerf fecudoJ equi tur. Et Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f test AMENTO fiE Q V lSíT A . Caput N T lt i: E f ita liasredis nomen nunmunis opinio p r o c e d a t , dec u p a r c v e l per relationem ad .bet omnino confiare de cer­ fcripturam exprim ere idem titudine fcripturas, vcl fcheclTe v id e t u r , cum liase e x dul^ re la t? 5quia referenti nú prefsío contenta in inftrucreditur nifi conftet de rela­ to , 7 wí/;e«í. / i n ahqm do­ mento relato in referente cú óm nibus fuis qualitatibus cumento, C. de edendo. C aftillo 1 8 eífe in telligatur. E t lic é t n o­ lih.Of.c.^z. C e vallo s commun. m inatio haeredis facicda per ^ .4 4 .« .3 .A m a tu s li.x.yar. reyo/.4Z.M.4. E t p r? d id a ferip­ teftatorem de fo rm a videa ­ tura, vel fchedula m an u te­ tur teftam enti,tam e modus per quem dcbet íieri exp refftatoris fcrip ta debet eíTe, ne iio n o n eft de f o r m a : vnde falfitas c o m m it a t u r ,B a r t o L fu ffic it quocum que m odo in d .l.fiita fcripfero. Crotus in / .!.§ ./ quis ita Juh n .^ .leB .z ff.. Ji?rcdem nominare; dum ta ­ de yerb. ohligat. Boerius decif. m e n certitudinaliter de c o r­ pore ipfms conftetj L z .ff.d e 240.«.5,cum m u h is G raflú s ltber. (3pofihum .l. nommatim, z i d.q.iG.n.^.QaFíiW o d.cap. zo. f t .dem anum.teftam.Leer tum.ff. -w.zp.Cancerius lih .i.y a ria r. ft certum petatur. cap.zo.nu.89- v c l falrem a te­ ‘19 E x q uibus c ojníirmata v i­ ftatore fu bfcripta : fu bfcridetur h_^c opinio , quae non bensenim cenfetur v irtu aliffilum procedit in barredis ter fcribere om nia contenta inftitutione,Sc in lega tis» vt in feriptura, q u a m fua fubfex eft textus in d J .fi ita fcripcriptione confirmar,/.ewyjío», •§.Luciusiff.depaSiis,l.fi itaft i/c»o,fed etiam in M a io rá tus fu n datione ; poteft enim inpulatus,§.Chri¡ogonus,ff.deyer- ^ ftitui prim ogenium in fcbehor .ohligat.l.fideiuffor . i . 1. jf.de dula abfque aliqua folemnipignoribus M afcardus la tifsit a t c f i tefta tor in teftamento m c tom. 3.cocí. 1^ 4 7 .per tota mi vcl feriptura publica ad illa Menocbius de prffum pt.lib.y. fe re fe ra t.M olin.J.//¿. 2. cap. praf. 6 6.«. 7. T h u fe . íow . 7 . //1. 2.num .\i. alter M olina de iu- 2 2 S.concluf.7 G i.Sic tenent Paiif t it .i3 ¡ur.tom.3. difput. Goo. l\ís Áe Ca.{k.io conJ.93.poftn.z. lib A. lulius C laru s qui alios Mftwer,5.Mieres deM aioratuu .teftametum q. 14 . n.4, part.qudft.42.num .119 . 20 y t tam en pr adicta com Pbcebo decif 3 6 .n .7. Puteus /r?£ ff, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 2 TÍ T F jA c r . m F E ( fiF E c T .r o L m r A T is decif. 233. p a r t . 1. G en u a de fc r ip tu r a . p r iV a ta lib . 6 . c a p .i. n U n i.3 9 . J 3 E t hsEC fcripturae relatae certitudo ideo néceílaria eft, quia lu ftin ian u s, iic m etu k 2 6 faliitates, q u ic in teftam en­ tis iieri folent v r defideret iic rem geri, v t iit m anifeftum -fecunduni teftatoris volun­ tatem h e re d ita te m eile tra n fm iíl'a m , v t in d . l. iu b s .m u s contine cur.Etquia ii cer­ titudo,fit in a d u ad quem fit .r e l a t i o , videtur exprefsio n om in atim fa d a ,v t declarat %4 C o v a rru b ia s in cap. cum t ib i tibi num. 3. lu liu s C l a r u s , ! tejiam en t.q.36 .in fnc,0 qu iejl. 5 m u .3 .M e t e n d a lib . 3. C ap.3 0 . n u m . 12. G r a t ia n u s T k f i p r a num . 4 6 . T u n c ergo idetitas fcript u r ^ conftatc dicetur ,c^uando per notarium a ccrgo fchedula: claiti? vel fcriptur e a ppofi tu ni f u e rit te m pu s, & nom ina teftium , & rogitu m . p a r ifiu s ,d. MttiM. 2 6 . / ia :rus d .n u .3 .C o fta d . rem ed . g2. 71«. 4 ,M afcard u s c o n c lu f 13 3 3 . - n u . 7 3 .m f n e , p a r t .3 . Ferentil. ad B u ra m m decif.473- Ut.V. n u m .2 1 . in f ne. V e l quando fcriptura e jfe de u jia / n e n tis , p o B . A retiduobus teftibus fidedignis •n um »2 l.h ¿eredes paldmin pringnata,fuerit. fubfcripca 'cip .cel.2 .¡^.eodctit.Menochius C o fta diB.num .4. Gratianus cm f. 639.num .13. lih.7 . C o fta «aw.4 7 . M erenda num. j z J m de remedijs fub fidi arips remed. / « e . E t teñes chartam dn iu- 82 .num .■4 .•G r a t ianu s fupra di eio recogndfcunt , iu xta inum .44 tradita fupra cUp.xy.num.zC. E tita quod: identitas h u - 2§ V e l quandodegitim is c6 ^ ^ iu sfc tip tu re conftare debeat icd u ris identitas, St certiciiper claras probationes c o n ­ do demonftratu/. G raifus d. cludunt omnes in d . l . f i ita qu¿efi.\6.num .3.6.0 7.M icres fc rip fero yV b i B a r t e lu S y jf. de cond iB . cap. 48. num. 34 C aftillo d.cap.zo.num. 30. vbi num.34. J i t . 0 d e m o n fira t. 0 t n L q u e m h itre d is ,j j . d e r e b .d u h .A le x a n d . -inquit, q u d d erit fufficiens probatio aiTetrio filiorum - c o n f .y 6 .c o l.2 .n u .3 .0 ib i Addi•confitetium fchedula m eife .tio n .in v e rb o fc h e d u la //.3. SociÍ1US c o n f.1 4 2 . num .C l i b . i . V a x i fcriptam vel fiifcriptam m aFius conf.\ 9 . num. 2 6. cum fcq. nu par-entis. Q uod d itiu m //¿.3. C o varru b ia s d . c M j , . t a n r u m poteft qirocedere, quan.n u m .3 .'v e r ffa t ls tam en crederem 2 7 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca !| r E S T A U E K T O R E Q F I S l T jr C a p u i X T l U . quando fchedula illa fu ilin e - rum perTe folam plena paoili aur v t difpofitio inter liberos bationem non faceie in p riper Aitthent.quodfine,C.de te- , vatisfctip tu ris c o m m u n ite r ’ < jiam entts, quia tunc in v i m tenent D o d o r e s , B a r to lu s /« con tradu s fuilincbitur > 3 y ¿, üdmQ?téfidhfi:de íure iür^^ ,fupra cap.j.hum -ty -C oU arrubias praBic. cap.zz. 30 A n per co in p á ra tio n e m ««W.6. A ffl idis d e c i f . n u m . literarum identita s fc rip tu r? 7 ;Io feph d s L u d o v ic u s decif pofsit verificari d u b iu m eft i / .R o k n d u s á V alle cm f.zd, A vcndafíó Chp. 'correB. z .p. inter D o d o re s : nam e d m cap.3<i-Cáñi\\oin l.z z \ T au ri muniter tenent, deficiente alia probatione ad c o m p a ­ num.it. V iV iiis iibiX. Cómmun. rationem litérarum d e c u r ­ (¡piriVerb.compkrátio> Menoc h. de A rbitrar; ¡ib'.Úr cent, z.cafu rendum efle, v t G ra ffu s , dc C a ftillo vbi fupra. S e d c o n ­ 1 i4.Earm ac.infragm .erirn;p.x. Verb.comparatio hu.341. G r é g . trarium tenent A lexander. ^ * d.cenf.yé.nu.?.M eren d á n. 13. L o p . k ¿.119 . tit 1 i8'.p.3. G h fiG ratianus ex num.49. cum fe hondeye, A co fta de priyikgijs quentibus, v b i videndus e ft, 'creditorum reg.3.ampli at. 6,htt. quia bene probat,O ' Cap. 233. 3. Si tamen ali^e ¿oniedurai num .zz. GtnUraAe fcript.prtV¿ fin tjco m p aran o n i hterarum ¿ib.6xap.im ünLY3. qiiia k o c . rite fad seciim iura m eto pe­ genus probátiónis valde perito ru m , & im pi^fentia i u ­ riculofum eft;vt teftis e f t lu dicis, p o terit/ftari; quia t x -.s ftinianus in Auihéñt.de infirüComparatione femiplena re­ ment.caut.<3 fid. MenocHíus fu lta t, & h á c probatio a rb ide Arbitrarijscafu ii4.num . 13« t r a r i a c f t .E t hoc m odo o bfervari poterit co m m u n is i y i4 .S c a c c ia de iu d m js,lib .z. cap.ii.num.9 4 3 .E tm a n u s , &c bpinio,qua: com parationem fcriptura alterius per m ultos literarum inhoc cafu ádmicfacile fin gitur,vt notat M a r t it , v t cu m multis M antica de conieBur.lib.4.tlt.3. num. 11. 3 2 C iliusin^br.C .deprobat.num , inm edio,cum a lijs .G r a flu s n. 3i8.Francifcus M arcu s decif. ó .M ic rc s, Sc C aftillo ih locis 9 3 3 .num. 3 .p a rt.z . lo fc p h u s ybi fu pra. Peregrinus conf Cii L u d o v ic u s decif.ferufma j.n . ?2»w.3.//¿.í.Pafchalis de yirib. ly.Surd cowyiigy. «.24./« fine. patr.potefi.part.iicapi?. nu- 21. V u de com paratione lite r a V t :r S ii ■m K ¡r 'ii; ii I Fe- t; i f Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ________ s i6 T % A cr. D E- fE % fE c r . r o t r u T A T is ^ k -Fercntilus ad B u ratu m decif. i.ff.eodem dicitur > quod no4 7 j . « . 2l. i... m in a tim inftitutio,6c e x h e ­ ’3 5 i N e o u e obftaxit te x tu s de reda tio iicridicicurjetiam fi coi%trario'adduéti i qu ia refquis iigno certo nomine ta-^ ,podetur ad i.hac confultifsima,: cito haeredem d em o n ftravco u o d teftes debent audire xit.l.quoties 9. f quis nomen, nom en h aeredis Cal tem im ff.de haredib.injiituend. plicite,85 G ertitu d in aliter,yt 3 y r A dl.iuhem us refpondetur fu p ra cMp.15 > num. 23. 0 24. id em , quod nom en h ered is .quia m odus exp rin ren d in o n debet nuncupari im plicite, cft de fo rm a te fta m e n ti, fed &: certitudinaliter; quod in n o m in a tio haeredis, quae e x­ tooftroRegno abfque d u b io píe £se fieri videtur per rela­ p ro ced it ex d.l. 37. T auri id tionem ad aliu d jc u m relatio v erb is,ib i: 0 fenaladam enieJ. fltde gen ereexprcfsi. ro .tit.u .p a rt.6 .ib i: 0 por otros ^ ^ .T A d le g .film fam ilias de Ufeñales; . b c r .0 pojihum. iunUa leg. i. 0 rVV, 2 2 X ‘Ui :);»=oo 7 ÍÍ2 :ia i /1 L*J is .Ji-' ?1 -‘ Dr| 01 j f n k -n i i-Hadlxi xj iir;:.i -©■i -id 4 sfcdorq - d r oboiU Oi-d 2iO;; '..iOO 3n 03O»^ CA- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I Ir ? . tE S T A M E tero t { É ( ^ s r r j: capn x i x . c A pY «7 t' C' 'J D N V T V M J N F lE R t P O S S l t H & R E t : Ms inflitütiOifff tefiamentum', (ft in quibus Cáfbttí -q n i. Jr ; d ifp o fitio n u t u f a B a v a le a t. d; J, M .s :sj F J^. M M Atio quaftionis dfjpti^ tandi traditur.X. i Nutusfpecies dfsignaniur diyerjd.jr. » Nutus modus déhetfcrihipertá' heliommdbtdem. ' F n Nutu fieri poffe tefiamentum te4 «e«f aliqui qUf referuntur^i Voluntas magis quamiloqueld 3511 3V , .0 A A tm. - A R. r .J V A . . t .^. . ^J.:> 'nfiitutio piá cÁúfd nutu feri yakt.xo. 5. v Tejiametunt nutufaSium in fa iit iiorew confatigurnei pauperisi. an intelligdmefa&um r&tio- ' ne paupertdtisyel ratione w xfdngmHitátiíí i 1 ¿«ir- 4, Infiitutio nutnfoB afie eo qui u it* netuf,i% . .xt.iF xn, Intentio hominii Hutu Jignificá^ '■ turficut h q m lé 7í' •4 : :;. I. L.iubemuS.ir 9 . € J e tefiamentis ” cuin afifi péridéeatur.G. ^Iq Tefidmentiim úwtufaBum intái .íj diheros iure eommuni fufiine-' Nutufieri HandíS iriftitutjmem non poffe communit efi opi-? -óiritur ad teftikiitkmlore,f4¿ TefiámentiímfaBunila defnéir te; qui fiiium Jíoredem inftfA Verbis quahdo opusefi mn fuffif ciunt nutuSiAutfigna.%. Verbum nuncupare quid fignificet.9. . hatur.\$. infiituiié iurélfi^io jian réquT :: tu k fu fiih é iu r H j ![¡i nfiituttó nutufaBayadetiquadi r- tefiator prius apene dixkí quod y olebat talem haredeiii. í| T r Iv l'l I Jf I, i'.; Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ña-. . T ^ A C t r p E r e m E C T .F O t V K T A T lS - injiltuere.\6. E t quando tefiamentuprius d'Satüm f u it d tefiatorediídémf' ’ Teftanientuin f&BH a balbutiete, 6r áb éo qki penitus /¿en* ámijsit kqm lam , Uch minus articul4te%quatur,yalet%ij Inftitutiofa B a partim ad nutu, A & c u n i perfcepé continp-ere Sv a le a t,qucd icftátes fic"ob{- curé lo q u án tu n v t teftes non ^ in telliga n t,;q u ae diéta fun t, ^ k r a d a tu m cft fupra c a p .ij, quibus verbis teftari quis d i*catur , & in axim éJb ^redera inftitucre > & denique q u ia - A ^pdrim péryérbu m fíe, Td-? v ppíeft fe o ñ e n e qafu s,vt n oletA ?. ,, haeredis explicité á t e Inftítutio fa B a ad nutum c«w^^^í|atore non e x p r im a t u r , fe d claufula codiciIIari,fi conftat per relationem ad aliá fcriplu ram , capiie antecedenti deyolutate fuftineriyalet.tp q iia ftio haec rradara fu it.E x Tejldmentu nutu faB u m in ter­ his ergo redo^ordine feq u i­ ris Eccleftx ficfthiétur. l o A tur viderc nunc,quid erit diL e g á t a , <3 fideicommijfa nutu cendum ,fi teftator in bono¡ Helinquipofiiíntdz-i, lú f iX ru m f 11 orú difpofitione v c rLegata ex conieBuris indumnbis vfus non íit,,fcdfic«nis, & nutu voluntatem íiiáni> op-^ Fideicom miffayniverfalia nutu tav erit e x p lic a re , an h u iu f­ - ¡ relinqui m o d i difpQfltÍb\ iure pofsit TnftituthfdBa -adnutH an oblifu bíiftere j pe rfic d io ^ j ol^i; queturytValeákm Vm fid fit a r is . aEte quAdcm dieatur ' €omrdiifsí,z4.‘kí!á>.. ' uúÁcA. Vóluntásnui'ttftgúiftcatur íubie ' . Gbnftáreo.,,^ ..vAoH noncertLzs. ' rsu j E t v t h ?c clariratc (olifá Laqmtieéí^Jidpim m m en,ff, dé. tradantuijbreváter füpponér ..fiA hxredJnft.mterpretatuKzCl. dum eftmu.túsj,qftibus tcftatores VQjun'jatem .fuam ,;ex| plica re intendruit, pl a riín as Tcfcdiqhém ,volu nta-' effe fpeiéiss., VitEunt conatuxa i^tiHteft'áiitis cx vtefonus vocis confufa:, a n a u iéftiu m)\ de po fi tióniS bu s probari omniho debcre, tio capitis, percLifsio palm a­ ru m , & fimiiia 5 vx qu andó quando vel teftam enti mon aíléntit h um eris. C a ftillo li. fu it fada fcríptuta , vel per­ 4.eont rtíverfta ru ni.cap,zy.n. feda , Se confu m m ata non E tn o n fo íu m fpecies nutus fu it,d id u m eft fupra c á p . i 6 . cum Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I L T E ST A U R N T O FjE Q FlS ITA» Caput X T X . 219 -eurn d iftin ftio n e fed , & m o ­ dus nutus, & iign ifcrib i d e ­ bet pei'tabellione, vcpoftea. cx aciis de veritate ia c iliu s tu tio nis leqiiiritLm, qudd te­ fta to r p rop rio ore hxrcdem. nunc u p e t , ii tefta m c ntu ni fu e rit n u n c u p a tiv u m , v e l ii -conílctíCaftillo Mtt.32. ¿9* 33. vbi m u ltos reiert. 3 K o c e rg o fuppoGtOííi n a ­ tus m o d u s, & fpecie s fcrip tá iint per tabellionem :, d iiiicultas qu?ftionis p ro ce d it,8¿ ex refoiutione illius d ifp o fi4 tionis valor depedet. E t a f f i r in a t iv a m p artem , valere iicrape illius teftam entum » qui nutu iiteredem infticuit, tenent GloiTa in §. qui a Vera 5 Authent. vt fponfaliti largitas; F a l ^ J i u s in Authent.eo no ohferVatOiCM teJiam .L t alij r e ­ lati á T liefau ro //¿.2. qudfiiommforenjium q .9 9 .n .2 i. 6 R a tio e ftjq u ia voluntas m a g is q u a m loquela attenditu X,l.quoniam indigiium ,C.de tefi amentis,ai voluntas, 85 in­ tentio hominis nutu fign iiieatur ficut lo q u ela.G lo ifa in c.Epifcopus 7 4 . difiinSl. q u o d vo lu it V lp ian u s dum certis iignis laon expreild hatredis nom ine inftitutionem reifte fieri inquit in l. quoties 9. § .J l quis nomen,ff.de bared.infiitued, C ? te rum cotraria opinio verior eft propter forte tex­ tum in l.iuhemus 2 9 .C.de tefia­ mentis, vb i ad valerem in fti- in f c r ip tis , Guod per manus, te ftato ris v e l,te ftiu m hteredis n o m e n e x iirim a c u r , v t nuila frau s pofsit ad hiberi, ibrAube/nus omnino tefiatorem, fit vires habeat ad fcrihendutn noifien haeredis,Vel haeredum in fua Jubfi:riptiom ,Vel in quacumque parte tefiametipcnereyt[¿t ma­ ni fefium fecundum illius Voluniatemhtereditate effe tranfmiffiam. Sinauteforft tam ex mor­ bi acerbitatevel literarum impe­ ritia,hoc facere minime potuerit tefiibuS: tefiamenti pr¿efentibus, nomenVel nomina baireáis nucup a ri.E tin ix a :.Q.iwdft non fuerit obJerVatum,0 nomen handisvel iMredum mn fuerit manu tejiatcrisficrip tumiVehóce cora m te­ fiibu s nuncupatumdnC ufiamentuflare minime patimur. Et ibi: S i enim talis efi tefiator, qui ne­ que feri here sneque articulare lo­ qui poteft ¡mortuo f milis e f i, 0 f aifitas in elogijs committitur, l. heredes paldm ii .f f .il lo t it.i. Sed his omnibus infiit. eodem § ; SedhNC qui dem,\h'i: E t fua Vo­ luntate coram tUls nuncupata, in fiit.e o d .l.\.tit.p a rt.6. 7 Vnde com m un is eft coni c lu iio , & receptifsim a opiT 2 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca nio. UO T -IA C T . m f E ^ E C t . r O L F U t A T lS ’ n i o , hasrcdis inititijtionem e x www.io.Garpio tefiam .lib.z.cap. 7. num. zi. SC n u m ,& fignis fieri no poiTe; alij ftatim referendi. vCex dielis iuribus probanc R a t io huius opinionis ea P a u lu s , 5¿ Bartolu s, Se com - 8 niuniter repetentes in d j . ht&eft,q u o d 'p r o f o r m a , & fu b ­ 'redes paDm, <3 in d . l.iubemus, ftantia teftamenti verba rev b i GloiT.ver^oVoce. N a t ta in cpakuzuY,vt ex d.l.haredes^pa- ' Iam,(3 l.iubemus clare conftar. l.hacconfritifsim aA.ex imper­ A t quoties non tantum v o 2 f e t o , C.de tejlam.q. 38- v b i te­ luntate, fed verbis opus e ft, nent, etiam fi fi teílam entú non fufficiunc nutus au t M ilitis C it,V iviu s tom.i.com­ iig n a le g .i. §. f i quis interro- mun.opin . 1 43.prope fin .h ia n t ica de conieñur.yliimar. yolunt. 9 g e t f f .deyerb. ohligat. E t quia lib. 4.tit. 4.«.6.T u liu sC laru s, ex v i , & propria fignificatione verbi nuncupare niitus,Sc §. tefiamentum ^.37. M ichacl figna excluduntur,nuncupa­ G railu s §. infiitutio q .17 . n .z. re enim ckyerbis,(3yoce dice- l •Tufchus lib. 8* conci. %2 .< 3 re, v t c x V a r r o n e , F e f t o P o lit.T .c 6 c l.i3 3 .y ia n a d e fuccef. p e y o ,& B u d e o ,p ro b a t Fran legal.4.p. q.i.artic.3. n.$. G a fcifcus C o n a m is lib .9 .Comme-J p a r A n to n .T h e fa u ru s Iib .z . tanorumcap.i.num.3. ^.99.M .27.0irualdus ad Do­ ftellum lib .6 .cap.Z I.Iit. B . S a - i o > Haec v e ro conclufio aliquas p a titu r limitationes. lazar devfu,(3confuetudine c.3. In p rim is ex ore o m n iu m li­ I I . Peralta m fiubr. dehdm itatu r in in ftitu tion e'p ie­ redib.infiituend.ex ««.153. A n ­ tatis cau fa fa d a , quae c tia m tonius G o m e z in /.3. Tauri nutii valida eft fa v o r e pi^c ««w.uo.M atienzus/m l.i.t it . c a u f? ;q u ia in tali teftam eto 4 g lo jf.16 .num .z.lib.3. fiecopil. a d p ia s caufas infpicitur fo v b i A z e v e d u s num. 154. C o ­ lu sc o fe iifu s,& nuda fimplcic varrubias in cap.cum tibi de te­ &: naturalis volutas teftacofiamentis num. 4, v b i etiam r is ,& ita d u m de voluntate A u g u ftin u s B a rb o fa num.4. conftat,attenta aequitate c a ­ M o lin a d e iu fiit .<3 iur.traSl.z. nonica fervanda eft. C o v a r . J//p«t.i27.Pichardus in diSl. in d.c. cum tibi n .G .v h i etiam ^fedhaec quidem ex www.8.F lo ­ Barbof.M,4.. Caftill. J .c .z y .v j res de M ena yariar. qu¿efi.i. 2 6. T h e fa u r. ybi fupra nu. z ««W .56.Caftillo//¿.4. c a p .z j. Ce- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i r testam ento R E Q ríSlTA . [Caput X I X . C e n e d o ad decretal.colle&.pi. n .i.G r c g o x .t ó ^ . in ¿.6.g¿oJf. z.titG- part.6, M enchaca de fu ccJJ-creat.lib.3.^ . 1z .n u .13 . Xiraq.de friyileg ifi pije caufx 2í¿ non p o fs it , fecüs íi fine illo praetextu valere a d u s p oísir, nam tune fanguinis ratio p rx fertu r pietati. G u tié rre z conf.z6.nuM.%. M en o ch iu s li. p riy il.? .i 3 in l.J i ynquam C. de 4 .prjefump t. 1 1 5 w. 6 . T h o reVocand.donat.yerbo donatione m a s Sánchez de Matrimonia largitus n. 3 16 . R audcnfis delib.1.difput.14 .num.9 .B onzcic if.^ á .n .y .G a m m a d ecif.^ tJt. na tom.z.difp.3.qujeJi .1 7 .punB. 4 . D . Franc. H ie ro n y m , L e o 8.§.z.num.Zi d e c ifV a ik ix io .n .z .y o l.i. G e - 1 2 Secundo lim it a t u r ,& v a ­ nuade fcriptura priyata Ith.C. ler inftitutio nutu fa d a dc cap.z.n.16. M antica ybi fupra c o ,q u i alias etiam fi non in« .g .v t íip a u p e r haercsfit inftitueretur h?res eíTe debe­ ñ im tu s,C 3 lib.6.tit.3.n.-i9.ybi bat; v t fi teftator in te rro g a ­ n.zz. d efen d it, q u o d etiam tus, an íilium vn icu m inÍHíi teftam entum nutu fa d u m tueret h ? re d e m ,a n n u u t c a ­ in fa v o re m confanguinei pitc a u t h u m e r is , q u o d fic: s .) pauperis fit,m agis in telligéh o c c r g o c afu v a le t inftitu­ d u m eíTe f a d u m rationc, & tio cum etiam fin o inftituccontemplatione paupertatis, re tu t,e x lc g e R e g ia cenfetur Guam affedio n is, Seconfanin ftitu tu s.A z e v e d u s/« d./.i. g u ín i t a t i s , de q u o du b io ««wi.1 6 2 . q u o d a c u tu m d icit a g u n t C a ftillo U .^ .c .z i. n.C. Flores de M ena d.qndft.i.nu. 4 3 7 . Stephanus G ratian u s 5 6 .& licéteontrariiim inten# diJceptatÍQn.foréf.tom.4.c. 603. d a c p r o b a r e , 6c G añ iW oyU ex w .zg .V alen z.V elazq . conf. fupra num.3Z.la m e n A z e v c d i 10 .e x w .14 . D . G arcias M a annotationem ve ra m iu d i­ ftrillo decif.zo 6.ex n.3.VQtm$ cat in c a fa q u o probaretur Surd.de Alimentis tit. i. q. 93. teftatorem b o n u m iudin . 3.<3 tneonf.7 z.n . 3.4 3 t 6 .li.x. cíum h ab ere, n am tune v a ­ M a r c u s A nton. Genueníis lebit falcem in ftitu tio fideipraBicah.Eccléfaft.qudft. 574 . Commifsi i u r o v t c xifti m a t. G om & zin d .l.$.n u m . 1x4, Sed Cancerius yariar.3.part. cap. zo.de legatis w«.3 8 7 .v b iq u o d n ihilo m in u s lim itatio d id a pietatis caufa cenfetur reliprout traditur a b A z e v e d o d u m ,fi alias iure fuftineri certa e ft, Sc idem dicit cum T 3 f Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca m u l- SZ3: .r%ácr. DE fE%fEcr. rOLTNTjTlS m u k is 7 T h e fa u r u s , ftitutio, teftam entum fuftineretur , &: in . InEreditate íjy.M.zp.vbi'tenetjquód hasres d em o n ftratu r í i g n o , & fu c c e d e tp r o x im u s,q u i fucnutusíi ab in tcftatp fu cced eceflurus erat ab in teftato;8c rc tjv t fl filius teftatoris fiiifper confequens in vtroqiie fe t.R a tio huius eft, quia v o ­ cafu filius fem per in paren­ luntas teftatoris Ínter liberos tis bona fuccedet, vel ex teq u o m o d o c u m q u e probata ftam enro vel ab inteftató: a tftin c o quod valeat teftaiure civili fuftinebatur,/. fn , rncntum te fta to ris,& publi­ C jan iiltte ercífcundie, in q uo cus vertitur f a v o r , expedit cu m teftam ento feu difpoíienim Rciptiblicse v ltim a tione ad pías caufas!Covenic h o m in u m iu d i t ia . e x itu m b a t ,65 ita q u é a d m d d ú te fca hab ere, l.z .ff . de tejiamentis, m encu á d p ia s eáufas nutu fa q uare teftam en tu m illud élum valetj-debét etiam tcr n on fu ftm eb itu r, eum f u m ñ a m e n t u m fa v o r e ftlij hsem iiu d ic ij faftum prasfumaredis faftu m nutu fuftineri? tur ex eo fo lu m ,q u o d filium iure enim: c o m m ü n i j teftainftituerit,etiam fi antea pa­ ¿E3 m entum inter» liberos nutu ter amens fuiffet. Beroius fa d u m * fuftin etu r. loannes conf.36 .lib. z,P lotus conf. 1 6 g. C ro tu s m i l . i A f i quis in i.kc}, moz.ff.deverb.ohItgaU M an tiMttm.12.lofephus L u d o v ic u s ca,d.tft.4.«.9 .P e ra lta in j decifJEeruf na i.n u m .m .T h a h r ic Je ¿egath Z£tt.i4.C orneus quclkis in l. Ti.Connub. nurn.C, ro«/'.324.wtf;z5.To/.r.B a r b a d a G onanus lib.9. comment. cap.. c /4 3 .c o /.iT .V e /i5i.q u id q u id .. 8.nmn.i. quandoque enim in contrai* iu m dixer int qu á piu fan i teftam entum proba-^ ^ res relati aC aftilhvk' fu p .n .z i tutti cft,quia in eq fihus eCet ; Q u o d fc o b ijc ia tu r ex d.l, .inftitutus haeres, v t f c r i b i t 3. TM aW icam de fo lcrr.n itate y a le r iu s M a x im u s //¿.7. me­ in te ila m e n to iiaterU berosre; morabilium , cap.8- n/im,i. é c quo infra cap. zi.nmn.93, q u iri,q u -? re q u iritu r in a iijs; "■>Ter tio d im ic atu r com-^ fa eile r efpdde tu r; q u d d h otjii I C m unis opinio, v t npn proce­ a d teftam e n ti v á lo rd in ft itu d a t , quando teftator prius; tio híEtcdis non ;eifi ijecéíí'a-* aperte d i x i t , q u d d volebat r ia , d .l.i. ut.ATlik'-i3. F^cofil'. talem haeredem inftiruerc; vn d e e t iá m .fi';-€orrueret-iatunc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca r Test a m en to f i E Q v t s r T A : Caput x t x . enim váíet inftitutio etiam nutu faéla. Ita lo a n nes Andre as in addit.Speculat. m tit.de tefiament j n primis iñ addit. qu¿e incipit quidam B ileus /m/m.Pariiius conf.3. num. pS-'Vo/.j. Surdus COW/378.WWW1. 59. M atienzus diB.g/ojfa 16. 7i«w.Tz.Mantica lib. 4. tit.4. num.io. C a ftillo diB. c a p .z j. num.Z9. T b e fa u ru s d.qutcfi. J^ .n u m . 28. E t idem quando prius d id a tu m fuit teftam entum a teftatore.Faá iu n c rinacius decif¿139.num.z. C a ftillo «Mw.30.quia in bis caftbus fatism an ifefta eft v o lu ­ tas teftan tis, & ceifat r a ­ tio tim oris ne falfttas coitijn itatu r in teftamentis. Ec proinde ftandum eft vo lu nt a t i;v t e n im dixit B ald u s in l.pen u lt.C Je necejfar.feryi hxred.mjiituend. debemus feq u i vo lu n tatem teftatoris, ficut venator fequitur le p o r c m ,& iicu t ducens n a v im inhaeret tem oni. L o lf r e d u s , conf.43, ««w.5.Rolandus a V alle conj. 33.num.30.yoLz. Q u a r t o lim itatu r in eoi qui penitus ndti am ifsit lo­ q u e la m ,fe d lo q u i poteft tar­ de b alb u tien d o ,& minus ar- 2 ,3 c e f f a r ia f n n t m otneta y e rh o ru m ; qu£fortejemine'cis,(3 balbutiens lingua profundítiC.'de vefiáinentis,lJíjc re tis y h fy ítim o , C. qui tefi am facer fio jfd . BamphtloApropnfit umft.de,lega tis 3. l. S eya § .jin.ft.de idonúticauf.rnorX .capi ^ in u tiu s de tefiamcfitisicap.nos quidem eo tit. 1.6 : tit.3. p art.6. ib i: Que efia mengua aviniera por agravamiento de la enferine</MJ,poftBaldura,-& alios. rc^ petentes in d id is le g ib u s G u illielm u s Ben cdidu s in d i cap.^ainutiusyerboin extremis, num. 27. C o v a rru b ia s in d i cap.cum tihi num.4. A ntonius G o m e z m J./ .3 .« iIIo .M a t ié zu sv¿/ fupra «MW.2. P ie h a rdus in i.fe d h x c quidem inftit í de tefiam entisn.i3.ln\im G la-. nis.^.tefiamentum quafi.37. «• Flores d e M ena VM»*kr.^.1 j num. 48. G rafus §. infiitutio,. quícfi.is.num i 7. M en o ch iu s conf 43. num, 3 S .Vo/.i. M antica lib.z.tit.6.num .z.VatcY M o l i - i. na traB.z. d ifp .iz j.y e r fU lu d g Petrus Pechius áe teftament. cmiug.lih.i.cap. 1 7 .nu. 6. M a r ­ ta Je fuccejf. legal.tom. z.partí 4.qu £ft.x.a rtic.3‘ num.\. G a - . iúW oybifupra n . 3-<3 4 * G a m ma.decij.4 ^-ntirn.6 . ticu iate,probatur,ex/.^«o«/3 i g *j, ^qQ uinto lim itatu r,q ü a.n indignum khv.Telin quocumque do inftitutio fad a fueric loquendi genere.Et ib i: N ec nepartim ad n utum , & per verbu m i ib’ íA Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca íí í 224 T^ACr. DE EE^FECT. VOLVKTATIS b u m fie, q u ia m agis cnixa fu peleSi.legat.l.in Epijiola iz ] eft voluntas quando non fo C .it fideicommtfstú d.l. lu m n u m teftator d em o n iubemus yerbo yoce. A m o n m s ft r a th x r e d e m ,fe d ctiam v o G o m .in d .l,i.n .i.\ i. C a ftillo ce dicit teftator fic* F a rin ac. w-SI-Ct* 4 t-T h efau ru s 24 . cm f.97m - 27^. C ep h alu s conf. quia ex coniéófuris inducun­ ^4 G .n .i $^(3 7 i .S f o r t . O ddus tu r,/.cMWpropoweídtwr 6C.fi J e legatis I. E t i n eis non verba conj.7 6 .n . 2 - C a ftillo nn. 31. fed mens coniedurata atten­ S e x to lim itatu r in infti19 d itu r.L a u re n t.d e Pinu cow/. tutionc fa¿la a d n u tu m ac­ 7.w.3-¿^to«/.i2.«.i. quod incedente claufula cod icillari, ftitutione non tc n e t, verba láam v i g o f c p r x d i d x c la u etenim neceíTaria funt,i././«f u l x c u m fu p p leatu r folem bemuSíC.de tefiam .l.i. tit.i.p .c . nitas,ft c o n fta td c volúntate T e fta to r cn im q ui ñeque fuftineri d c b ct.B a rt.A lb e ric ; fcribere ñeque articulare l o ­ B a ld . A n g e l. & lafon in d.L q u i poteft m o rtu o fim ilis jubemus)C J e tefiamentis. lo a n ; e f t , & Falfitas in elogijs c o m ­ D i l c d u s i c arte tefiandi, qué m ittitu r. r c fe r t ,& fe q u itu r C a ftillo i . c .z j.n . 28. loann. C ep h al.d . a 3 A m p lia tu r autem d id a lim ita tio ,v t procedat no focof.$4C .n.$yM eñochLJ.cof.4$ lium in fideicom m ifsis parti.» n .i4 .li.i.F a x im c .c o n f.9 7 . n. 5. G ularibusjfed c tia m in v n iS e p tim o lim ita tu r in ter­ v e rfa lib u s, nam vn iverfalía ris EcclefiíBí v b i de aequitate can on ica teftam en tu m nutu quoqu e fideicom m ifla nutu reJinqui poftunt.SÍG ex plu­ f a d u m fuftinetur. A b b as m ribus tenet M enef. Padilla. d.cxum tibí de tefiament.(3 in c. in d.l.in Bpifióla n .y ( 3 C.C.de relatum eodem y v b i Biitrius, ftdeicom m ifsís.vhiviácáus cftj A ib cricu s in d.lJubemusin fn . Caftill.d.(f.27.«.4i. E t q u o d bAagfizl.de num.tefi.p.i.c.iCy.n. m a g is eft ,q u ó d in ftitu tio f a ­ lo g .ü T io ^ .A d d it.ad M a g o n . d a ad n u tu m o b liq u a tu rin decif. 32. lit .D . T h e f a u r . d.q. v im fid c ic o m m ifsi, v ccen í>5».«.3G.Caftill.V¿>/ fip .H .Z 2fean tur venientes ab intcftaO d a v o lim ita tu r in le ga­ 2 i to ro g a ti reftituere b x r c d í tis» & fideicom m ifsis > q u x taté nom inato in b uiu fm o dí nutu relinqui poíTuntj/.wwtw, te fta m e n to , tenuit Baldus 0 .de Ugat.\, l.Ubeo in fincyfif.de m G I g í T ./ w Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t f '1 t s s x m e n t o fini > 4 m d.l.in E pifola,col.z .n. 4. v b i q u e r itjq u id fi fuerit quis in ­ terrogatus an velit bona fua /• relinquere v x o r i,& n u t u refpondit,quod iic :& ad d iib iu refponditjquod licet non v a ­ leat teftam etuni q u o a d h x redis inftitutionem , valebit in v im fideicom ifsi ab inte­ fta to ,v t adu s v a le a t , 8c non p e re a t.la fo n / « l.i.^ .fi quislta fl.deyerb.oblig.CQl.3. v b i Baldi N o v e llu s id tenent, Barbat. conf.4 3 .coi.6 .lih.3. Sim on de P rxt.de interpret. vltim.Vol.lib. z.folut.i.a n.Zp.cUfeqq. T h e f. d .q tifii.99.n .13.A nton. G o m . in l.3.T a u ri ««.114. v b i a rv ii^ ^ m e t o textus inl.quoties,C.fam il.ercifcu n dicidpro bzt.E tid jaiaxim e erit,quando inftim ta eft perfona d i l e d a , Bertran .c^ .2i2.« .i5.//.i.p .2.B ertachin./Ví'Ver^.íey^íjwí Jub n.30. Cephal.c5/'.546.«.55. q u x an v e r a iin t ,& ; ad m itti pofsint, relinquo cogitandujquia h?c l i m i t a t i o , & intellcdlus deftruit in totu m eoncluiione com m une i & quod vna via pro h ib itu m eft, alia v id etu t p e rm iiiu m , contra regu lam iuris.4o.//¿.6. C u m his aute lim itatio ­ nibus in te lle d a , & exornata, p r x d id a com m uni opinione non obftat ratio tradita pro d . Cdp u t X t X . zrp. c o n t r a r i a q u i a lic et verum fit,nutu iign iiicari volu nta­ tem ,hoc tamen p ro ced it d u ­ Mi b ie ,& non certe j at voluntas v t v a le a t, & fu ftin eatu r te­ ftam entum debet cife clara, 8c c e rta , ne fraus de fa c ili Dofsit e x c o g ita r i, ira deDctexplicari verbis exprefsis teftatorisiiuxta fo rm a m k iége d eiig n atam , q u x v o c e m , &c verba requirit,nec o b fta fi quod t r a d i t u r /.quoties, §.ft quis nomen fi.d e hdred.injiit. na d e b etin tc llig i, ciirn teftator certo figno h x r e d e dem o n f t r a t ,q u o d pené nihil a no­ mine d iftct,vt fi d ix e r it c o O gn o m e n h x f e d Í 3,qübd mulcii fuerit notum , verba autern teftatoris non excludun tur in p r x d id o textu ,im o fpecialiter requiruntur, qiiia fig n u m d e b e te ife tale,vc a n o ­ m ine pené non diftet. 27 E x quibus om nibus h u c yfque traditis clare conftat, quod fi per nutus volutas re-, ftatoris explícita fic ,& ;m a n k feftajin c a fu im p e d im e ti ra-| tione perfectionis voluntatis fuftinebitur teftam entíí im p erfe d tiq u o a d fo je m n ic a te , eu h?c fuppleatur propter im pedim en tufi voliitasperfcda fit ex noftra le g/i quis eum tef i amentum 25.^ . de tef i amentis. - i!i' C A- d f Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T % A cr.V E E E 7ÍFECT. VO LVEtCATlS szi ^ ‘ ■ € '' c ' '* A p V T D E T E S t jM E m O F JC T O XX. JD IN T E R R O d g n t i o n e fM ¿ ! ¡ í m u s 0 d e c a p t a t o r i a V o l ú n t a t e , d t f p u t a í u r p r á v t r a q u c p a r te C ü ntroverJÍA i^ d e fe n d itm G h J J a in le g s in lem u sjC ..d e tefia m en tis,d d cu iu sex o rn a tto n sm m u lta notantur. S F A i A i J E Jiátorfim p liciter in ­ terroga tu s,que velU t e jfe h a n d e m , f t r e f ­ r p o n d e a t n o m in a tim Tí?/ fa u lu m y V a ltd a D etru m e ft i n j i i - R I V M. H d r e d i s nom en p ro p ria Vocé t é J i a t o r e x p r im e r e d e b e t .4 . M u tu s tefia m en tu m fa c e r e m n p o te fi. y C en fe fs io a d in terro g a tio n em .n tertus f a c í a t u t io x . C cm m u n k a ta Volutate ta bellio­ n i ,fí p o fle d t c f a t o r interroga­ tus refp o n d ea t p e r V erbum f e V a le t tefi a m e n tu m . z. In te rro g a tu s t e fia io r a b aliquo non e m a n a t e x p e r fe E ia V o lm t a t e .6 . Facere al- ' q u i teneturVoce,<(sr m anK p r o p r ia non p o te fi id p e r aliH e x p lic a r e .y . re fp o n d e a t,q u o d fíc ,a n V a le a t iz .C . de te fia m en tis t r a d it u r , g. L . h a c c o n fu ltifs lm a V e r f.A tc u m h u m a n a f r a g ili t a s , C. qui efi c e ­ t e fia m e n t .fa c e r , p o f f .po n de­ an eu n iio e l a liu m ab eo m m in a tu n t h d n d e m e f f e v e l i t ) f i in fiit u t io , controVerfia leb ris , is ' n e g a tiv e p o n d e tu r a m u ltis r u n t u r .3. r e f- qu i r e f e ­ L . f i Vnus ra tu r. 9 . T e fia m e n t a non debent ah aliena V o lu n ta te pendere. 1 0 . Form a tefiamenti a d interroga­ tio- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I