CLIPPING - Notícias - Câmara dos Deputados

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- Representação Brasileira -
CLIPPING - Notícias
30 e 31.10.2013
Edição e Seleção
Eliza Barreto
Fernando Leão
Maria Elisabete da Costa
Paulo Affonso
Thais Budó
Sumário
JORNAL DO SENADO ........................................................................................ 3
Mundo ................................................................................................................... 3
Laços com Venezuela serão tema de grupo parlamentar ..................................................... 3
Bauer quer dados sobre débitos venezuelanos ................................................................... 3
FOLHA DE S.PAULO .......................................................................................... 4
Mundo ................................................................................................................... 4
Reclamação de Dilma é desprezada nos EUA ...................................................................... 4
VALOR ECONÔMICO ......................................................................................... 6
Brasil ..................................................................................................................... 6
Brasil teme que China use novo padrão de segurança de TI como barreira comercial ........... 6
Comércio entre os dois países pode bater recorde este ano................................................. 7
Internacional .......................................................................................................... 8
Argentina retalia e acirra conflito com o Uruguai ................................................................ 8
AGÊNCIA BRASIL ........................................................................................... 10
Internacional ........................................................................................................ 10
Mercosul condena “espionagem global” dos Estados Unidos ...............................................10
PRENSA LATINA ............................................................................................. 11
Criam Conselho Nacional de Exportadores na Venezuela ....................................................11
Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul
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1
CLARÍN .......................................................................................................... 12
Economia ............................................................................................................. 12
Brasil sustituyó compras de trigo argentino .......................................................................12
PÁGINA/12 .................................................................................................... 13
Economia ............................................................................................................. 13
Baja el desempleo, pese a todo ........................................................................................13
Habrá reunión de cancilleres ............................................................................................15
TÉLAM ........................................................................................................... 15
The Washington Post reveló que la NSA tiene intervenidas las bases de datos globales de
Yahoo y Google ...............................................................................................................15
ABC ............................................................................................................... 17
Economia ............................................................................................................. 18
Malestar por las trabas argentinas ....................................................................................18
Internacionales..................................................................................................... 18
Mercosur creará mecanismo para combatir espionaje ........................................................18
Política ................................................................................................................ 20
Maduro insiste a HC sobre el retorno paraguayo a Mercosur...............................................20
Dilma ve la relación a través de los bloques ......................................................................21
Embajadores ante OEA y Brasil tendrán acuerdo ...............................................................21
EL PAÍS ......................................................................................................... 22
Información ......................................................................................................... 22
Operadores privados quieren llevar a OMC caso de trabas K...............................................22
Oposición reclama medidas enérgicas contra Argentina......................................................24
"Esto es igual a un tiro en la nuca para Montevideo"..........................................................25
LARED21 ....................................................................................................... 27
Política ................................................................................................................ 27
Ministros de Relaciones Exteriores del MERCOSUR condenan “espionaje global” de EE.UU ...27
CORREO DEL ORINOCO .................................................................................. 29
Avances, Caracas, Política, Impacto ....................................................................... 29
“La clase obrera y los empresarios del país deben asumir la política de Mercosur” ...............29
TELESUR ....................................................................................................... 31
Latinoamérica ...................................................................................................... 31
Mercosur reitera necesidad de crear una zona económica complementaria ..........................31
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Brasil
JORNAL DO SENADO
http://www12.senado.gov.br
Mundo
Laços com Venezuela serão tema de grupo parlamentar
Senadores e deputados poderão aderir ao colegiado aprovado ontem para desenvolver
estreitamento de relações do país vizinho com o Brasil nas áreas de comércio, cultura,
sociedade e recursos energéticos
O Senado aprovou ontem o projeto de resolução (PRS 13/2007) que cria o Grupo Parlamentar
Brasil-Venezuela, que terá o objetivo de desenvolver medidas adequadas para o estreitamento dos
laços comerciais, culturais, sociais e de recursos energéticos. O projeto segue para promulgação.
— O intercâmbio que poderá advir da criação do grupo contribuirá para o crescimento econômico
com equidade, como via para alcançar sociedades mais justas, com a garantia de acesso a vida
digna à totalidade da população desses dois países — assinalou o autor do projeto, Mozarildo
Cavalcanti (PTB-RR).
Senadores e deputados integrantes do grupo parlamentar vão elaborar e aprovar o estatuto. De
forma não oficial, um grupo parlamentar Brasil-Venezuela foi lançado em 2007 e relançado em
2011. O projeto aprovado oficializa de maneira definitiva o grupo.
(Reprodução autorizada mediante citação do Jornal do Senado)
Fonte:
http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/10/31/lacos-com-venezuela-serao-tema-
de-grupo-parlamentar
Bauer quer dados sobre débitos venezuelanos
Paulo Bauer (PSDB-SC) informou ontem que pedirá à Representação Brasileira no Parlamento do
Mercosul (Parlasul) que o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, relate os resultados da
missão oficial na Venezuela e esclareça os planos de usar recursos do Tesouro Nacional, por meio
do Programa de Financiamento às Exportações (Proex), para pagar a pendência que o governo
venezuelano tem com empresas brasileiras.
O senador explicou que empresas brasileiras foram estimuladas pelo governo a aumentar as
exportações para a Venezuela e agora estão tendo dificuldades para receber o pagamento pelos
produtos que fornecem. Os atrasos chegam a quatro meses.
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3
(Reprodução autorizada mediante citação do Jornal do Senado)
Fonte:
http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/10/31/bauer-quer-dados-sobre-debitos-
venezuelanos
FOLHA DE S.PAULO
http://www1.folha.uol.com.br
Mundo
Reclamação de Dilma é desprezada nos EUA
RAUL JUSTE LORES, DE WASHINGTON
A reclamação direta da chanceler alemã, Angela Merkel, contra o grampeamento de seu próprio
celular mudou a retórica do governo americano --e a baixa prioridade que o escândalo da
espionagem recebia da Casa Branca.
A Alemanha já tem recebido propostas de acordos e desculpas que jamais foram oferecidos ao
Brasil, como tem analisado a diplomacia brasileira.
Nem o cancelamento da visita de Estado da presidente Dilma Rousseff a Washington nem os
protestos (moderados) da França e do México tiveram o impacto da reclamação alemã.
Por meses, diversos diplomatas americanos, em conversas reservadas com a Folha, atribuíam a
reação de Dilma ao "cálculo eleitoral" pela campanha da reeleição em 2014 e ao
"antiamericanismo" de setores do PT --acusações que não funcionam com a conservadora Merkel,
recém-reeleita.
Em telefonema imediato, Obama prometeu a Merkel que "nem no presente, nem no futuro" seu
celular seria mais grampeado.
O vice-presidente americano, Joe Biden, disse que não poderia dar essas garantias ao Brasil em
agosto.
Uma das maiores defensoras dos sistemas de espionagem em massa, a senadora democrata
Dianne Feinstein, que preside a Comissão de Inteligência do Senado, mudou o tom, dizendo que
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"se opõe totalmente à espionagem de aliados", e pediu uma revisão completa dos programas da
Agência de Segurança Nacional americana.
Feinstein disse que se opõe totalmente à espionagem dos "líderes aliados, incluídos França,
Espanha, México e Alemanha".
A senadora, no entanto, não citou o Brasil. Diplomatas brasileiros se questionam se EUA e União
Europeia fecharão algum acordo, deixando o Brasil de lado.
Mas Merkel acabou reforçando a proposta brasileira na ONU (Organização das Nações Unidas) de
um acordo multilateral.
Até o final do ano, o governo americano deve concluir o processo de revisão de seus programas de
espionagem o Itamaraty aguarda a resposta americana para compará-las às garantias oferecidas
aos europeus.
DESTAQUE
Pela primeira vez em meses, a espionagem ganhou destaque e até abriu alguns dos principais
telejornais americanos.
Mas, por enquanto, tanto apresentadores quanto comentaristas convidados repetem na TV os
mantras de que "todo mundo espiona todo mundo" e que "a espionagem da NSA já salvou muitas
vidas de atentados".
"Merkel é uma política cautelosa. A reação dela é sinal de que tem muita informação sobre o
hackeamento", disse à Folha a diretora-executiva da fundação Bertelsmann, centro de estudos
transatlânticos em Washington, Annette Heuser.
"Os europeus estão bem insatisfeitos com o descaso dele com a Europa, e o governo Obama
continua a subestimar os efeitos do escândalo. A Europa se uniu pela sua rejeição à espionagem.
Europeus, em geral, se importam muito mais com a privacidade que os americanos."
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/10/1364658-reclamacao-de-dilma-e-
desprezada-nos-eua.shtml
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VALOR ECONÔMICO
http://www.valor.com.br/
Brasil
Brasil teme que China use novo padrão de segurança de TI como
barreira comercial
Por Assis Moreira | De Genebra
O Brasil contestou ontem a China na Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre novo padrão
de criptografia imposto por alegação de segurança nacional, juntando-se ao coro de alguns países
desenvolvidos sobre um tema altamente sensível. Brasília teme que o pouco que exporta de
tecnologia para o mercado chinês seja afetado pela legislação chinesa, especialmente no caso de
aviões da Embraer, que tem uma ampla gama de softwares.
O que está em jogo é criptografia, técnica que protege e garante a transferência de informações
entre duas fontes pela internet, usando algoritmos que tornam a mensagem indecifrável e que
pode ser desbloqueada e traduzida com um código-chave.
A pesquisa, produção, venda e uso de produtos criptográficos são estritamente controlados na
China. Recentemente, Pequim desenhou um novo padrão de segurança de tecnologia de
informação, que parceiros veem como uma forma de defender a indústria chinesa da concorrência
internacional.
Primeiro, todos os produtos de segurança usados em tecnologia da informação (TI) classificados
no nível 3 ou acima (mais sensível), com criptografia, precisarão conter propriedade intelectual
chinesa. Segundo, qualquer produto coberto pela medida precisará obter um certificado emitido
por uma entidade chinesa, uma espécie de autorização de importação.
EUA, União Europeia, Japão e Coreia do Sul foram os primeiros a reclamar na OMC contra a
exigência de as empresas terem de fornecer informações para um laboratório ligado ao governo,
onde, dizem, não haverá garantia de proteção de confidencialidade. Acham que o resultado será
desincentivar a venda de TI para o mercado chinês, por temor de roubo de propriedade intelectual
e segurança dos produtos. Para alguns negociadores, as categorias de produtos cobertas pela nova
regra de criptografia representam dezenas de bilhões de dólares em vendas.
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No caso da Embraer, os aviões vêm com uma boa variedade de softwares - de controle de voo,
por exemplo -, o que pode provocar atrasos nas vendas e aumento de custos. Na área de software
para transações financeiras, na qual o Brasil vê outro potencial na China, o país também pode
perder oportunidades.
O Brasil pediu para a China fazer uma clara distinção entre segurança nacional e produtos de uso
comercial. "Pedimos para a China dar todas as informações à OMC e utilizar as normas
internacionais [nos casos de uso comercial]", afirmou Rogério de Oliveira Corrêa, chefe da divisão
de superação de barreiras técnicas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
(Inmetro).
Por sua vez, Pequim reitera na OMC que o novo padrão imposto pelo Office of State Commercial
Cipher Administration (OSCCA) visa salvaguardar redes de tecnologia da informação, para garantir
segurança nacional e proteger o interesse público. "A China dá grande importância à segurança
dos sistemas de TI em bancos, educação, área de saúde, transporte e outros setores públicos",
segundo a delegação chinesa, "e é improvável que a regulação tenha efeito significativo no
comércio internacional".
A questão de criptografia é ainda mais sensível no cenário atual, com revelações sobre a
espionagem praticada pelos EUA. A Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na
sigla em inglês) teria desenvolvido a capacidade de violar ou burlar a criptografia usada
habitualmente na internet para proteger e-mails ou transações financeiras, conforme informações
publicadas a partir de documentos vazados pelo ex-técnico de inteligência Edward Snowden.
Fonte:
http://www.valor.com.br/brasil/3322998/brasil-teme-que-china-use-novo-padrao-de-
seguranca-de-ti-como-barreira-comercial
Comércio entre os dois países pode bater recorde este ano
Por Alessandra Saraiva | Do Rio
O comércio entre Brasil e China pode encerrar o ano em patamar recorde, na avaliação do
Conselho Empresarial Brasil-China. A informação consta do "CEBC Alerta", publicação do conselho
feita com base em dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Segundo o boletim, a comercialização de produtos entre os dois países movimentou US$ 63,715
bilhões de janeiro a setembro deste ano, 11% acima de igual período no ano passado. De acordo
com a entidade, as informações até o mês de setembro já permitem à entidade projetar três
cenários para o comércio entre Brasil e China no fim de 2013.
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O pior cenário estimado pelo conselho é de movimentação de US$ 80,5 bilhões entre os dois
países este ano. Esse valor, caso seja confirmado, superaria o pico do comércio entre os dois
países, registrado em 2011, de US$ 77,103 bilhões.
De acordo com a publicação, as exportações brasileiras totalizaram US$ 35,911 bilhões no
acumulado do ano até setembro, 11% acima do observado em igual período do ano anterior. A
soja e o minério de ferro responderam por 79% das vendas externas brasileiras para aquele país,
no período.
As importações do país asiático para o Brasil, somaram US$ 27,804 bilhões no mesmo período,
também 11% superiores ao observado em igual período no ano passado. Os setores de máquinas,
aparelhos e materiais elétricos, e o de máquinas e aparelhos mecânicos representaram 53% da
pauta de importação.
Segundo estimativas do Conselho Empresarial Brasil-China, se, no último trimestre de 2013, for
mantido o patamar de crescimento de 11%, as trocas comerciais entre Brasil e China atingirão US$
83, 809 bilhões no ano. No entanto, se no período não houver crescimento em relação ao mesmo
período de 2012, o fluxo comercial entre os dois países deve ser de US$ 80,818 bilhões.
Ainda segundo a avaliação do conselho, caso o comportamento das trocas entre os dois países caia
7% no quarto trimestre deste ano, mesmo patamar de recuo observado em igual período de 2012
(em comparação com o quarto trimestre de 2011) seria possível considerar que as trocas
comerciais entre Brasil e China, ainda assim, alcançariam US$ 80,551 bilhões.
Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/3323000/comercio-entre-os-dois-paises-pode-bater-recordeeste-ano
Internacional
Argentina retalia e acirra conflito com o Uruguai
De Buenos Aires
A Argentina proibiu o transbordo de exportações do país por meio de portos no Uruguai. A medida,
uma aparente retaliação pela decisão uruguaia de permitir o aumento de produção de uma fábrica
de celulose na fronteira entre os dois países, deverá gerar prejuízos de US$ 100 milhões ao porto
de Montevidéu. O setor privado do Uruguai já pediu ao governo do presidente José Mujica que
busque a mediação brasileira para recompor suas relações com o vizinho.
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8
"A presidente Dilma Rousseff terá que intermediar, porque as posições entre Argentina e Uruguai
se radicalizaram muito. O caráter retaliatório da medida argentina é evidente", afirmou o
presidente do Centro de Navegação do Uruguai, Mauro Baubeta.
A medida argentina foi autorizada pela presidente Cristina Kirchner um dia antes de entrar em
licença médica, em razão de uma cirurgia no crânio, no dia 9, e entra em vigor no próximo dia 7,
mas autoridades aduaneiras em Rosário, na Argentina, já não estão permitindo embarque de carga
de grãos com destino a Montevidéu, segundo Baubeta. Grande parte da produção de soja e milho
da Argentina é transportada em embarcações de pequeno porte pelos rios Paraná e Uruguai até
Montevidéu, e aí a carga é passada para navios de porte transatlântico.
A norma argentina estabelece que as exportações com origem em portos marítimos ou fluviais do
país só podem fazer operações de transbordo nos países do Mercosul que possuem acordo
bilateral com o país. Não há operações dessa natureza entre a Argentina e a Venezuela e o Brasil
assinou acordo bilateral.
O Uruguai é o único país afetado. Os uruguaios não assinaram acordos bilaterais com a Argentina
porque não aceitam a restrição dos fretes apenas a bandeiras do Mercosul, como querem Brasil,
Argentina e Paraguai. A frota própria uruguaia é muito pequena.
"O porto de Montevidéu movimento anualmente 800 mil TEUs [unidade de medida equivalente a
um contêiner de 20 metros]. Desse total, 100 mil são de exportações argentinas e 30 mil são de
importações para aquele país. O fim dessa movimentação deve fazer com que grandes operadores
deixem de fazer escalas no Uruguai e acabará afetando as próprias exportações uruguaias", disse
Baubeta. O dirigente falou anteontem com o chanceler uruguaio, Luis Almagro.
Há cerca de um mês, Mujica autorizou um aumento de 100 mil toneladas na produção anual da
fábrica de celulose UPM, que opera em Fray Bentos, às margens do rio Uruguai e da fronteira
argentina. A construção dessa fábrica, que processa 1,1 milhão de toneladas ao ano, fez com que
ativistas ambientais argentinos, apoiados pelo governo do país, bloqueassem a fronteira terrestre
por quatro anos.
Em 2010, em uma sentença da Corte Internacional de Haia, prevaleceu a posição uruguaia, mas
ficou estabelecido que a Argentina participaria do monitoramento ambiental da produção. Como a
Argentina não autorizou qualquer aumento da fabricação, o Uruguai o fez unilateralmente. (CF)
Fonte:
http://www.valor.com.br/internacional/3323076/argentina-retalia-e-acirra-conflito-com-o-
uruguai
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AGÊNCIA BRASIL
http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Internacional
Mercosul condena “espionagem global” dos Estados Unidos
31/10/2013 - 6h55
Da Agência Lusa
Caracas - O Mercosul condenou a "espionagem global" dos Estados Unidos a líderes de vários
países e organizações internacionais, insistindo na necessidade de garantir a segurança das
telecomunicações na região e combater as ações que ameaçam a soberania.
A condenação foi feita ontem (30), em Caracas, durante uma reunião de ministros de Relações
Exteriores de países-membros do Mercosul, na qual participaram a Argentina, o Brasil, Uruguai e a
Venezuela e que foi encerrada pelo Presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
"Ratificou-se a condenação da espionagem global realizada pelo governo dos Estados Unidos e
foram abordadas as medidas necessárias que devem tomar os governos e os setores da nossa
sociedade", explicou aos jornalistas o ministro de Relações Exteriores venezuelano, Elías Jaúa.
Em comunicado, o Ministério de Relações Exteriores da Venezuela destaca que os países-membros
do Mercosul estão "conscientes de que as ações de espionagem dos Estados Unidos se acentuam,
motivando uma dura crítica mundial".
"Os ministros comprometeram-se a formalizar a criação de uma instância permanente, dentro da
estrutura do Mercosul, para prestar atenção a todos os temas derivados da segurança das
telecomunicações na região e combater as ações que vulneram a soberania dos nossos países",
informa o comunicado.
Outro documento destaca que, durante a reunião, foi analisada uma proposta de diálogo do
Mercosul com a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América, a PetroCaraíbas e a
Comunidade das Caraíbas.
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O propósito é "avançar na construção de uma zona econômica completar, regional, para consolidar
a união latino-americana e caribenha, promover o desenvolvimento integral, combater a pobreza, a
exclusão social, a complementação, solidariedade e cooperação".
Reiteraram também o interesse do Mercosul em chegar a um acordo comercial com a União
Europeia.
Fonte:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-31/mercosul-condena-
%E2%80%9Cespionagem-global%E2%80%9D-dos-estados-unidos
PRENSA LATINA
http://www.prensalatina.com.br/
Criam Conselho Nacional de Exportadores na Venezuela
Caracas, 30 out (Prensa Latina) A criação de um Conselho Nacional de Exportadores na Venezuela
com caráter permanente, foi divulgada hoje nesta capital através da Gazeta Oficial.
O decreto presidencial 528 precisa que o Conselho foi criado como instância reitora das políticas
econômicas que se encarregará de integrar, simplificar, automatizar e modernizar os trâmites
inerentes às exportações nacionais de bens e serviços.
Segundo o documento, o ente também tem como propósito brindar um serviço moderno, ágil e
oportuno aos exportadores e produtores nacionais com vocação exportadora.
O Conselho Nacional de Exportações estará presidido pelo vice-presidente do Conselho de
Ministros para a Área Econômica e integram-no os ministros para o Comércio, Indústrias,
Agricultura e Terras, Alimentação, Finanças e o Superintendente Nacional Alfandegário e
Tributário.
Por último, assinala a norma jurídica, as despesas para o funcionamento do conselho, serão
financiados pelo Ministério para o Comércio mediante um fundo que será criado para tal fim.
Fonte:
http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2005811&Itemid
=1
Argentina
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11
CLARÍN
http://www.clarin.com
Economia
30 OCT 2013 19:35h
GRANOS
Brasil sustituyó compras de trigo argentino
Habilitó un cupo para importar hasta 600 mil toneladas de trigo, sin cargos impositivos o
aduaneros, ante los problemas de abastecimiento por parte de Argentina.
El gobierno de Brasil habilitó un cupo para importar hasta 600 mil toneladas de trigo, sin cargos
impositivos o aduaneros, ante los problemas de abastecimiento por parte de Argentina, cuyas
exportaciones al país vecino cayeron un 36% durante 2013.
Así lo publicó el diario O Globo, respecto a una decisión publicada en el Diario Oficial de Brasil,
donde se da cuenta de esta medida excepcional promovida hasta el próximo 30 de noviembre para
superar los faltantes de trigo que presenta el mercado brasileño y su principal vendedor, la
Argentina.
La importación de trigo extra Mercosur tiene en Brasil un cargo arancelario del 10%, que queda
provisoriamente suspendido con la medida.
De acuerdo con lo señalado por el medio, las importaciones brasileñas de trigo de países no
pertenecientes al Mercosur se incrementaron de 24 mil a 1,9 millón de toneladas en comparación
con 2012, en tanto las provenientes de la Argentina cayeron un 36% en el mismo lapso.
El Ministerio de Desarrollo brasileño consignó que "la ampliación de la cuota (para adquirir trigo en
el exterior) con tarifa cero, fue motivada por la escasez del producto en los mercados brasileño y
argentino: productores de los dos países tuvieron pérdidas en las zafras de 2013 y 2014, debido a
problemas climáticos".
Las autoridades brasileñas recordaron además que "la Argentina era el principal proveedor externo
de trigo para el mercado brasileño" aunque que por falta de excedentes de trigo, el gobierno de
Cristina Fernández decidió suspender los envíos de este cereal a Brasil.
Frente a esta situación, el gobierno de Dilma Rousseff decidió a partir de abril reducir los cargos de
impuestos del 10 al cero por ciento para la compras de trigo autorizadas en el exterior, que
comenzó con la adquisición de 1 millón de toneladas.
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12
Esta cuota fue posteriormente ampliada frente a los faltantes de trigo que se produjo dentro del
Mercosur. Con el cupo ampliado hasta fines de noviembre, las autoridades brasileñas dispuso la
reducción de las tarifas externas para un total de 3,3 millones de toneladas.
Fonte:
http://www.ieco.clarin.com/economia/Brasil-sustituyo-compras-trigo-
argentino_0_1020498456.html
PÁGINA/12
http://www.pagia12.com.ar
Economia
LATINOAMERICA Y EL IMPACTO DE LA CRISIS: MENOR DINAMISMO LABORAL
Baja el desempleo, pese a todo
Un informe de la Cepal augura una baja de dos décimas en el desempleo este año en
América latina y el Caribe. Pero al mismo tiempo advierte que la desaceleración
mundial debilitó el crecimiento económico y la creación de empleo formal en la región.
En 2013, la tasa de desocupación de América latina y el Caribe bajará a 6,2 por ciento, un mínimo
histórico para la región, según lo estimó ayer la Cepal. A pesar de este desempeño, la entidad
indicó que la desaceleración de la economía mundial generó tensiones en el mercado laboral de
estos países. La menor capacidad para crear puestos de trabajo, el flojo desempeño en la
formalización y la moderación en el ritmo de caída del desempleo fueron algunas dificultades.
En el primer semestre de 2013, el crecimiento económico de América latina y el Caribe fue de 2,5
por ciento, al tiempo que en el año cerrará por debajo del tres por ciento registrado en 2012. El
documento de la Cepal marcó tres frentes para explicar la floja performance de la actividad. El
primero fue el parate de la economía y el comercio mundiales, lo cual impactó a través de una
menor exportación de bienes. El segundo estuvo asociado con flujos de capital. “Hacia fines del
semestre, los cambios en las expectativas en los mercados financieros internacionales,
relacionados con el futuro de la política monetaria en Estados Unidos, se tradujeron en mayores
salidas de capital, la depreciación de algunas monedas y aumentos de las primas de riesgo para los
países de la región”, indicó el trabajo. También, se precisó que en economías de la región hubo
cierta desaceleración del consumo privado, de la inversión y del gasto del sector público, lo cual
frenó la expansión interna.
Esta moderación de la actividad tuvo impactos en el mercado de trabajo. El diagnóstico de la Cepal
fue que, si bien la desocupación disminuirá del 6,4 al 6,2 por ciento entre 2012-2013, existieron
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13
elementos que aumentaron la fragilidad laboral de la región. Por caso, a mediados del año pasado
la tasa de ocupación avanzaba a un ritmo del 0,5 por ciento interanual, mientras que en el
segundo trimestre de este año no tuvo variaciones. Esto puso en evidencia un retroceso en la
capacidad de las economías de crear nuevos puestos de trabajo. En este punto, el desempeño de
Brasil fue clave para explicar el flojo desempeño regional. “El poco auspicioso contexto económico
externo parece haber incidido en que la expectativa de crecimiento (brasileño) se enfriara a partir
de mediados de 2012, lo que se reflejó a inicio del año en curso, cuando empezó a registrarse un
menor dinamismo en la generación de empleo”, apuntó el documento.
La creación de puestos de trabajo en blanco fue otro de los frentes que registró tensiones. En el
segundo trimestre de 2013, el empleo registrado en Argentina aumentó 1 por ciento, cuando en el
mismo período del año pasado lo hacía al 2 por ciento; en Brasil, la cifra pasó del 3 en 2012 al 2
por ciento este año; en Chile, pasó de 6 a 3,5 por ciento; en Costa Rica, de 3,5 a 2; en México, de
4,5 a 4; en Perú, de 4 a 3, y en Uruguay de 4 a 2. “El menor dinamismo observado en la
generación de empleo formal refleja un enfriamiento de la demanda laboral”, marcó la Cepal. A su
vez, esta menor demanda laboral también se manifestó en la evolución del salario real. Brasil,
Uruguay y México computaron este año subas del poder adquisitivo por debajo de las alcanzadas
en 2011 y 2012, lo cual indicaría menor capacidad de negociación de los trabajadores. La
excepción fue Chile, donde el ingreso real subió más que en otros períodos, mientras que
Argentina no fue relevada.
A pesar de las tensiones que mostró el mercado laboral en los últimos meses, el informe subrayó
que se mantuvo la tendencia a la caída de la desocupación. Los indicadores de trabajo actuales en
las economías de América latina adquieren relevancia si se tiene en cuenta el recorrido de los
últimos años. Entre 2004 y 2103, la evolución de la de-socupación en los países más pujantes de la
región fue la siguiente.
- En Brasil, el desempleo retrocedió del 11,5 al 5,7 por ciento.
- En Chile, disminuyó del 10 al 6,2 por ciento.
- En Perú, bajó del 9,4 al 6,1 por ciento.
- En Argentina, pasó de 13,6 al 7,6 por ciento. El avance en materia laboral resulta aun más
importante si se revisa la cifra de 2002, cuando la gente sin empleo alcanzaba al 19,7 por ciento.
Informe: Federico Kucher.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/economia/2-232528-2013-10-31.html
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14
Habrá reunión de cancilleres
Los cancilleres de Argentina, Brasil, Uruguay y Venezuela convocaron a una reunión especial para
el día 15 de noviembre en Caracas, con el objetivo de consensuar la presentación del Mercosur a la
Unión Europea. Así lo expresaron en una declaración conjunta, en la que los cancilleres reiteraron
“el interés del Mercosur en lograr un acuerdo que reconozca efectivamente las diferencias de desarrollo entre ambos bloques”. Añadieron que “esto incluye la potestad de aplicar políticas que
preserven los modelos de desarrollo con inclusión social que han permitido a nuestros países en los
últimos años lograr tasas de crecimiento que han posibilitado no sólo reducir las desigualdades
sociales al interior de la región, sino también contribuir al impulso de la demanda global en un
contexto de crisis internacional”. Por último, aseguraron que en el desarrollo de ese proceso, “el
Mercosur tendrá una posición única entre sus países”.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-232550-2013-10-31.html
TÉLAM
http://www.telam.com.ar
30.10.2013 - 17:30
CIBERESPIONAJE
The Washington Post reveló que la NSA tiene intervenidas las bases de
datos globales de Yahoo y Google
El diario reveló que la Agencia Nacional de Seguridad (NSA) tiene intervenidas las bases de datos
de las compañías e intercepta todas las comunicaciones que se cursan a través de sus redes,
recolectando a voluntad datos y contenidos privados.
La NSA ya dispone de acceso "por la puerta principal", a través del programa PRISM, a las cuentas
de usuario de Google y Yahoo, bajo procedimientos sometidos a supervisión judicial, pero lo
llamativo del que se descubrió hoy, llamado MUSCULAR, es que carece de esa supervisión.
Esta revelación potencia el escándalo desatado ya el año pasado cuando empezó a conocerse, a
través del periodista del Guardian de Londres Glen Greenwald, la información del ex topo de la
NSA Edward Snowden (hoy residente en Rusia) sobre la dimensión y magnitud del espionaje
electrónico de esa agencia.
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15
Barack Obama, estaba tratando de encontrar una desactivación del espionaje a sus fastidiados
socios en conversaciones con el Congreso Cuando se confirmó que entre los espiados estaba la
presidenta de Brasil, Dilma Roussef, se produjo un enfriamiento diplomático entre Brasilia y
Washington que está lejos de superarse.
La temperatura de la incomodidad mundial volvió a subir varios grados cuando se supo que los
espías estadounidenses intervenían comunicaciones telefónicas de sus aliados de la Unión Europea,
incluso las de la canciller alemana Angela Merkel.
Ayer se conoció que el presidente de Estados Unidos, Barack Obama, estaba tratando de encontrar
una desactivación del espionaje a sus fastidiados socios en conversaciones con el Congreso.
La NSA desarrolla el proyecto MUSCULAR -que se distingue por la agresividad con que ataca
empresas emblemáticas de los Estados Unidos- en sociedad con el par británico de la NSA (el
GCHQ, que se encarga de recoger y almacenar los datos básicos).
Ambas agencias de inteligencia, indica el diario a partir de filtraciones del ex topo Edward
Snowden y entrevistas a funcionarios confiables, recopilaron 181.280.466 nuevos registros de todo
tipo de información, solo entre el 9 de diciembre y el 9 de enero.
Tanto Google como Yahoo mantienen encriptados los datos de usuario, pero los espías
descubrieron que la encriptación se incorpora en los "servidores de punta" (front end server) de las
centrales de comunicaciones globales que vinculan las redes internas de cada empresa con la red
planetaria.
Tras saber dónde se encriptan los datos que circulan por las redes internas, la NSA el GCHQ
pueden acceder a cualquier información que desean de todas las comunicaciones cursadas por
intermedio de Google o Yahoo.
Los funcionarios de la Casa Blanca y del Directorio Nacional de Inteligencia, se negaron a
confirmar, negar o explicar por qué el espionaje de ese país infiltra redes de ultramar de Google y
Yahoo La NSA está así en condiciones de recoger, desde sitios de intercepción no revelados, todo
lo que desee. La NSA no se queda con todo lo que recolecta, agrega el Post, "pero recolecta
mucho".
Según una rendición de cuentas del 9 de enero de 2013 publicada por el Post, el "directorio de
adquisiciones" de la NSA envía diariamente, a depósitos de datos ubicados en su cuartel general en
Fort Meade, millones de registros originados en las redes internas de Yahoo y Google.
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El informe explica que, durante los 30 días previos, los recolectores de campo habían procesado y
reenviado 181.280.466 nuevos registros, que van desde los "metadatos" (que indicarían quién
envió o recibió correo electrónico y cuándo) a contenido, como textos, audio, o video.
Consultados por el medio estadounidense, funcionarios de la Casa Blanca y del Directorio Nacional
de Inteligencia (que supervisa a la NSA), se negaron a confirmar, negar o explicar por qué el
espionaje de ese país infiltra redes de ultramar de Google y Yahoo.
Google, en una declaración, se dijo "preocupada por los indicios
de que el gobierno está
interceptando el tráfico entre nuestros centros de datos, actividad de la que no estamos al tanto",
y agregó que "hace mucho que viene preocupándonos la posibilidad de un fisgoneo de este tipo, y
es por eso que seguimos encriptando cada vez más servicios y enlaces de Google".
Una portavoz de Yahoo declaró que "tenemos instalados estrictos controles para proteger la
seguridad de nuestros centros de dato, y no dimos acceso a nuestros centros de dato a la NSA, ni
a ninguna otra agencia gubernamental". No hizo referencias al flujo de datos entre los centros.
La intercepción de las comunicaciones de ultramar implica menos restricciones y menor
supervisión que usando el programa PRISM. En los documentos de la NSA sobre el particular se
habla de "toma completa", "acceso a granel", y operaciones de "alto volumen" sobre las redes de
Yahoo y Google, que sería ilegal en Estados Unidos.
La infiltración de los espías se ejerce en puntos no revelados de las "nubes", miles de kilómetros
de fibra óptica que unen los diversos centros de datos de Google y Yahoo en el mundo entero
sujetas a complejísimas medidas de seguridad para garantizar su uso privado sin espionaje.
Para funcionar bien, los centros sincronizan altos volúmenes de información sobre los propietarios
de las cuentas. Si la NSA pone un drenaje en las nubes de Google y Yahoo, intercepta las
comunicaciones en tiempo real, lo que, según un documento interno de la NSA, le otorga "una
mirada retrospectiva sobre la actividad objetivo".
Fonte: http://www.telam.com.ar/notas/201310/38738-el-diaro-the-washington-post-revelo-que-lansa-interviene-las-bases-de-datos-globales-de-yahoo-y-google.html
Paraguai
ABC
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17
Economia
Malestar por las trabas argentinas
El Gobierno uruguayo está preocupado por las nuevas trabas comerciales dispuestas
por Argentina luego de que el presidente José Mujica autorizara, sin consentimiento de
su colega Cristina Fernández, un aumento de producción a la planta de celulosa
ubicada sobre un río limítrofe, refiere un despacho de la agencia Reuters, fechado ayer
en Montevideo.
A la habitual demora de permisos aduaneros argentinos para los productos uruguayos se añadió
una resolución de la Subsecretaría de Puertos y Vías Navegables del país vecino que prohibió el
trasbordo de cargas argentinas en aquellos puertos que no dispongan de acuerdos específicos.
Uruguay, socio de Argentina, Brasil, Paraguay y Venezuela en el Mercosur, no tiene acuerdos de
transporte marítimo de cargas como los ahora requeridos.
“Nosotros nos vimos entre la espada y la pared y tuvimos que tomar la medida (de autorizar un
aumento de la producción) que adoptamos con respecto a la fábrica de celulosa, y ahora de
casualidad pasan estas cosas”, dijo Mujica a periodistas. La relación bilateral entre ambos países
sudamericanos sufrió un quiebre a principios de octubre cuando Uruguay aprobó una planta de
celulosa.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/economia/malestar-por-las-trabas-argentinas-
634143.html
Internacionales
Mercosur creará mecanismo para combatir espionaje
Por EFE
CARACAS. Los cancilleres del Mercosur se comprometieron a crear una instancia
permanente para combatir el espionaje global contra sus Gobiernos y reforzar los
sistemas de información nacionales.
“ Los cancilleres se comprometieron a formalizar la creación de una instancia permanente, dentro
de la estructura del Mercosur (formado por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela),
para dar atención a todos los temas derivados de la seguridad de las telecomunicaciones en la
región ” , señalaron los ministros en uno de los comunicados de cierre de una reunión en Caracas.
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El nuevo mecanismo tendrá como fin, además, “contrarrestar las acciones que vulneran la
soberanía” de los países, siguiendo recomendaciones formuladas en una reunión de autoridades y
expertos en seguridad informática y telecomunicaciones del Mercosur.
La decisión de los cancilleres ocurre pocos meses después de que los presidentes del Mercosur
condenaran formalmente el espionaje sobre países de la región durante una cumbre celebrada en
Uruguay.
En su comunicado, los ministros respaldaron las recomendaciones del grupo de expertos, que
plantean medidas para aumentar la cooperación en defensa de los sistemas de información con el
fin de “evitar que corporaciones trasnacionales o cualquier otro ente ajeno al bloque puedan hacer
uso de datos sin autorización”.
Al cierre del encuentro, el canciller venezolano, Elías Jaua, destacó el acuerdo contra el espionaje,
del que acusó directamente a Estados Unidos y señaló que ha afectado especialmente a la
presidenta de Brasil, Dilma Rousseff.
“Hemos condenado nuevamente el sistema de espionaje global desarrollado por el Gobierno de los
Estados Unidos, que ha implicado el espionaje a presidentas como la presidenta Dilma Rousseff del
Brasil, pero también a empresas de todos nuestros países”, dijo Jaua al canal estatal Venezolana
de Televisión.
Documentos conseguidos por el extécnico de la CIA Edward Snowden y divulgados por la prensa
brasileña en las últimas semanas mostraron que la CIA espió las comunicaciones electrónicas y
telefónicas de Rousseff y sus principales asesores, así como de la petrolera brasileña Petrobras.
Rousseff, quien postergó una visita de Estado que tenía programada para este mes a EE.UU.,
protestó en la Asamblea General de la ONU por ese caso de espionaje, que consideró “una
violación” de la soberanía de su país, “una afrenta” y “una falta de respeto” que no puede
justificarse en la lucha contra el terrorismo.
Meses antes, en su última cumbre presidencial, los mandatarios de los países del Mercosur
condenaron en su declaración final las acciones de espionaje por parte de “agencias de
inteligencia” de EE.UU., las cuales, dijeron, “afectan a todos los países de la región”.
El Mercosur llevó, además, su rechazo a Naciones Unidas, donde los cancilleres transmitieron en
un encuentro con el secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, su malestar.
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Fonte:
http://www.abc.com.py/internacionales/mercosur-creara-mecanismo-para-combatir-
espionaje-634224.html
Política
Maduro insiste a HC sobre el retorno paraguayo a Mercosur
El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, insistió ayer en el pronto “regreso” de
Paraguay al bloque que, dijo, “se dará más temprano que tarde”. Reiteró la invitación
para que Cartes visite Caracas.
CARACAS (EFE). El canciller venezolano, Elías Jaua, indicó en la víspera, al término de una reunión
de ministros de Exteriores y de Economía del bloque regional en Caracas, que su colega paraguayo
Eladio Loizaga llamó para saludar a la reunión y excusarse por no poder asistir.
Jaua dijo que todos han ratificado la voluntad de que el Paraguay ejerza activamente su
participación como miembro que es de este organismo Mercosur. Así expresó el ministro
venezolano ante el resto de sus colegas y Maduro, durante el cierre de la reunión ministerial.
Por su parte, el mandatario venezolano, Nicolás Maduro, manifestó su confianza en que “los pasos
que se tienen que dar se den muy bien para que el Paraguay más temprano que tarde esté en su
casa natural, donde siempre debe estar, en el Mercosur”. Señaló que durante la visita que hace 20
días hizo Jaua a Asunción conversó telefónicamente con el presidente paraguayo, Horacio Cartes
(HC), y que incluso lo invitó a visitar Venezuela.
“Espero que muy pronto el Presidente de Paraguay venga a Venezuela; para nosotros será una
gran felicidad recibir a un hijo del Paraguay en la tierra de Bolívar, lo llevaremos a que visite el
mausoleo de nuestro libertador para que sienta ese espíritu de quién es Venezuela” , indicó
Maduro.
Felicita por embajador
Maduro saludó además la designación del nuevo embajador paraguayo en Caracas, Enrique Jara, a
quien calificó de “extraordinario hombre” y conocedor de Venezuela. El diplomático ya fue
encargado de negocios años atrás.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/maduro-insiste-a-hc-sobre-el-retorno-
paraguayo-a-mercosur-634152.html
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20
Dilma ve la relación a través de los bloques
La presidenta del Brasil, Dilma Rousseff, aseguró que su país tiene predisposición de
que las relaciones bilaterales y las multilaterales, dentro del Mercosur y la Unasur,
podrán iniciar la construcción de varias obras de infraestructura en Paraguay. Indicó
que las relaciones entre el Brasil y Paraguay y entre los vecinos de la región “forman
parte
de
un
proyecto
mayor
donde
las
economías
serán
cada
vez
más
interdependientes y complementarias”.
Así expresó en su discurso en el acto de inauguración de la línea de transmisión de 500 kV de
Itaipú, este martes, en Hernandarias. La Mandataria brasileña agregó que es la prueba de que el
Mercosur está fuerte y que no se limita al comercio, promoviendo el desarrollo. Indicó que el
Focem (Fondo para la Convergencia Estructural del Mercosur) “es la expresión del compromiso
solidario”. Cabe señalar que la Unasur tiene el Consejo Suramericano de Infraestructura y
Planeamiento (Cosiplan), que actualmente tiene proyectos viales, principalmente en Bolivia, Perú y
Ecuador.
Estabilidad de la región
La presidenta Rousseff apuntó que el Mercosur y la Unasur deben crear condiciones de desarrollo
entre todos los países en una relación de “gana-gana”, “que es crucial para la estabilidad de la
región”. “La nueva América del Sur que estamos construyendo, ese principio de concebir las
relaciones entre los países, entre nuestros vecinos, como parte de un proyecto mayor”, subrayó.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/dilma-ve-la-relacion-a-traves-de-los-
bloques-634157.html
Embajadores ante OEA y Brasil tendrán acuerdo
El Senado prestará hoy el acuerdo constitucional para los embajadores ante Brasil y la
Organización de Estados Americanos (OEA), Manuel María Cáceres Cardozo y Elisa Ruiz
Díaz, respectivamente. Ayer a la mañana, la Comisión de Relaciones Exteriores del
Senado dictaminó a favor de las dos candidaturas propuestas por el Ejecutivo.
Cáceres Cardozo y Ruiz Díaz concurrieron a la audiencia con los miembros de la citada comisión del
Senado. El actual viceministro de Relaciones Exteriores manifestó ayer a los periodistas que el
segundo puente con el Brasil será vital para profundizar las relaciones bilaterales.
Se excusó de emitir una opinión sobre la situación del Mercosur porque indicó que este tema se
maneja a nivel de cancilleres.
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Ruiz Díaz declaró a los periodistas que cuando se instale en Washington, D.C. trabajará en diversos
campos, especialmente en la organización de la 44ª Asamblea General de la OEA, que se llevará a
cabo en Asunción en junio de 2014. Por segunda vez nuestro país será anfitrión, luego del
encuentro que se realizó en 1990.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/embajadores-ante-oea-y-brasil-tendran-
acuerdo-634182.html
Uruguai
EL PAÍS
http://www.elpais.com.uy
Información
Operadores privados quieren llevar a OMC caso de trabas K
La Unión de Exportadores planteó ayer al subsecretario de Transporte, Pablo Genta, y
al vicecanciller, Luis Porto, su preocupación por las medidas argentinas contra la
operativa de mercadería en tránsito en el puerto de Montevideo.
E. Barreneche / J. P. Correa
La gremial también se reunió con el directorio de la Administración Nacional de Puertos. En todos
los casos, los funcionarios se limitaron a decir que analizarán el asunto, dijo a El País la directiva de
la organización, Teresa Aishemberg.
Argentina dispuso que las exportaciones originadas en ese país solamente podrán ser
transbordadas a los puertos de otros países del Mercosur si estos tienen acuerdos vigentes de
transporte marítimo de cargas con la vecina orilla. No es el caso de Uruguay.
Barcos más y más grandes
"Creemos que hay que llevar el tema a la Organización Mundial del Comercio. Argentina quiere
promocionar el puerto de La Plata. Y quiere que no podamos elegir la línea naviera con la que
exportamos como hacemos ahora, y aumentar nuestros costos", acusó Aishemberg.
En la misma línea, el precandidato blanco Luis Lacalle Pou, consideró que "tenemos que pararnos
serenos pero firmes contra esta nueva patoteada del gobierno argentino" que "acaba de tomar una
medida letal para nuestro comercio".
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El trasfondo.
Más allá de que el enojo argentino con la autorización uruguaya a la empresa UPM para que
aumentara su producción aparece en lo coyuntural como el disparador de las nuevas trabas K, el
problema parece enmarcarse en la histórica "guerra de puertos". Argentina quiere, desde 2005,
una "reserva de carga" que implique que las cargas que salen de los puertos del Mercosur hacia
afuera del bloque regional deban hacerlo en embarcaciones con bandera de estados que
conforman el grupo regional. Uruguay no tiene bandera propia en los buques y se ha opuesto en
solitario a la idea de Argentina. Además, Uruguay entiende que como Argentina y Brasil llegaron a
un acuerdo para aplicar ese régimen en una reunión en la que no participó, éste no es válido.
Una fuente oficial contó a El País que cuando Uruguay pedía resolver lo referido a la habilitación de
terminales graneleras en Nueva Palmira, Argentina sostenía que uno de ellas estaba mal diseñado.
Argentina entendía, además, que, tras modificar el proyecto, Uruguay debía firmar el acuerdo de
carga.
Las fuentes agregaron que la reciente medida fue tomada por el subsecretario de Puertos y Vías
Navegables, Horacio Tettamanti. Es considerado un fiel representante de los intereses de los
servicios portuarios de Buenos Aires. Tettamanti ha participado de algunas reuniones bilaterales en
Colonia, adonde llega habitualmente pilotando su avión privado.
Un operador privado que pidió no ser identificado, explicó que Montevideo opera como un centro
de distribución donde se cuenta con bajo nivel de corrupción, adecuado calado, régimen de
"puerto libre", lo que supone escasa intervención aduanera, inexistencia de plazos para la
permanencia de contenedores, baja conflictividad y costos razonables. La mercadería en tránsito
representa entre el 20 y el 25% del total. "Esto no es la muerte del puerto de Montevideo pero es
muy mala señal", comentó.
"Los buques que salen de Puerto Madryn, fundamentalmente con productos de pesca y de Bahía
Blanca, utilizan a Montevideo como lugar de tránsito. Ahora se van a jorobar porque en los puertos
brasileños hay congestión y Brasil le da, obviamente, prioridad a sus cargas", explicó. Además,
incide que las terminales de Buenos Aires, donde hay cierta capacidad ociosa, están negociando la
renovación de sus concesiones. Esa negociación va acompañada de pedidos de más inversión por
parte del gobierno. Y estas inversiones, para ser viables, necesitan de más cargas. A esto se suma
que La Plata cuenta con una nueva terminal. "Hay un lobby de mandos medios del gobierno
argentino a favor de las terminales. Y hay una vocación centralizadora de Buenos Aires.
Montevideo existe porque tiene volumen. Si tiene muy poca carga.... En las navieras deben estar
haciendo números", dijo la fuente. El tránsito de mercaderías venía "bastante estable", agregaron.
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Katoen Natie ya ha anunciado que quiere extender en el tiempo su concesión que es por 30 años.
Por su parte, Montecon, quiere que se la habilite a utilizar grúas pórtico. Las grúas pórtico
permitirían a la firma operar con buques más grandes ya que existe una tendencia mundial a que
los barcos sean más voluminosos. Las grúas móviles que opera en los muelles públicos no le darían
esa posibilidad.
El economista Gabriel Oddone envió un mensaje de Twitter que dice que " la decisión argentina
sobre comercio exterior, es la noticia económica más negativa para Uruguay en muchos años".
Fonte: http://www.elpais.com.uy/informacion/operadores-privados-quieren-llevar-omc.html
Oposición reclama medidas enérgicas contra Argentina
Dirigentes políticos de la oposición cuestionaron la decisión del gobierno de Cristina
Kirchner de prohibir que mercadería argentina transborde en puertos uruguayos.
Los dirigentes políticos reclamaron al gobierno una postura más firme ante Argentina y advirtieron
que es hora de hacer planteos enérgicos en ámbitos regionales.
Uruguay debe convocar urgentemente al Grupo Mercado Común del Mercosur, avisarle a Argentina
que puede llevar el tema a la Organización Mundial del Comercio y llamar a consultas a su
embajador en Buenos Aires, Guillermo Pomi, consideró el senador y precandidato presidencial
colorado, Pedro Bordaberry.
"Esto es una discriminación que básicamente beneficia a los brasileños. Recuerdo que cuando la
señora Cristina Fernández le pidió al presidente Mujica que no dejase entrar a los buques
pesqueros de Malvinas aprovisionarse en Montevideo, demoraron 24 horas en aceptar. Es hora de
que los diplomáticos uruguayos actúen profesionalmente en esto", sostuvo.
El senador y precandidato presidencial nacionalista Sergio Abreu, dijo a El País que la decisión de
Argentina "es una agresión gratuita" y con un "espíritu de dañar".
Tras advertir que las pérdidas económicas del puerto montevideano "serán terribles", Abreu alertó
que la decisión de Argentina impactará en armadores privados (Katoen Natie y Montecon) y en la
imagen de puerto hub (centro de distribución) de Montevideo.
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"El otro tema, que es muy grave, es que nosotros no tenemos un tratado con Argentina como lo
tiene Brasil, que regule la carga", dijo Abreu, quien citará a comisión general al canciller Luis
Almagro.
Por su parte, el también senador y precandidato presidencial blanco Jorge Larrañaga, consideró
que la decisión de Argentina "son medidas de represalia tomadas en violación del derecho
internacional verdaderamente inaceptables y seguramente van a venir otras".
"Hay que encarar un proceso de negociación con profesionalismo, en el que el gobierno va a tener
el apoyo del Partido Nacional como ocurrió cuando se incrementó la producción de UPM", señaló.
Agregó que Uruguay debe hacer un planteo a nivel del Mercosur, más allá de que este "es casi
inexistente, y, ¿por qué no?, en la OMC".
El precandidato presidencial del Partido Independiente, Pablo Mieres, coincidió en que el tema
debe ser planteado en el seno del Mercosur.
"Esto es una perla más de un largo collar de agresiones de un gobierno argentino que ha tenido
hacia Uruguay una agresividad contradictoria con todos los gestos de excesiva buena voluntad que
el gobierno uruguayo ha tenido en los últimos años", dijo.
Al igual que Bordaberry, Mieres recordó la medida adoptada por Uruguay con buques de bandera
de Malvinas. "Se da la paradoja de que, dos años después, el gobierno argentino toma una medida
espejo con respecto a nuestros puerto", afirmó.
Fonte: http://www.elpais.com.uy/informacion/oposicion-reclama-medidas-energicas-contra.html
"Esto es igual a un tiro en la nuca para Montevideo"
El ingeniero Juan Opertti es director para América Latina de la multinacional belga
Katoen Natie y experto e investigador en logística.
Juan Pablo Correa
-¿Cómo afecta a Uruguay la decisión de Argentina de que las exportaciones de ese país no puedan
ser transbordadas en Uruguay porque no hay un acuerdo bilateral de transporte marítimo de
cargas?
-Es un tiro en la nuca para Montevideo.
-¿Por qué?
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Por un lado se afecta la imagen de Montevideo como puerto "hub" especializado, concentrador y
distribuidor de cargas hacia otros países. En el caso de Katoen Natie el 60% de su operativa es de
mercadería en transbordo y dentro de ese porcentaje el 80% tiene que ver con Argentina. Es una
incidencia alta y de ahí la gravedad. En esta empresa a septiembre eso implicó 200.000
movimientos y en el caso de Montecon, la otra empresa operadora de contenedores, 170.000.
También se afecta a los depósitos, a las zonas francas, donde se agrega valor a la mercadería.
-Se sostiene que esto es una represalia porque Uruguay autorizó a UPM incrementar su
producción.
-Así se ha tomado en general. Y así lo ha dicho en declaraciones a la prensa el presidente de la
República que, lógicamente, tiene eco en todos nosotros. Pero ya en 2005 Argentina había
planteado y presionado en el Mercosur para que cualquier transbordo que tuviese origen o destino
en el bloque se realizase en buques con bandera de países del Mercosur. Uruguay no tiene
bandera y se ha opuesto a eso. Además esto afecta las conversaciones de libre comercio con la
Unión Europea (N. de R.: que se retomarán en diciembre en Bruselas) porque en un acuerdo con
ese bloque no pueden existir estas reservas de carga.
-¿Se beneficiarán los puertos brasileños?
-Río Grande o Santos están congestionados por las exportaciones brasileñas que han crecido.
Entonces esto va a encarecer los fletes de los exportadores que los deban utilizar. Van a tener que
esperar. Acá el puerto es eficiente. Y tiene costos competitivos.
-¿Qué gestiones hicieron ante el gobierno por este problema con Argentina?
-Se están coordinando cifras, estrategias, en el Instituto Nacional de Logística donde están las
cámaras empresariales, el Ministerio de Transporte y Obras Públicas y el de Relaciones Exteriores.
Lo importante es que en esto estamos juntos públicos y privados. Nadie está de acuerdo con esta
medida argentina. Hay una afectación muy, muy importante al empleo calificado. Esto es así
porque los flujos de comercio pueden tener rápidamente desvíos.
-¿Cree que lo que está ocurriendo generará algún planteo por parte de Bélgica a nivel diplomático?
-El reino de Bélgica tiene un acuerdo de protección de inversiones firmado con Uruguay. Sí hay
afectación de la inversión se lo podría aplicar pero todavía no tiene sentido hacerlo.
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-¿Cómo venía la operativa portuaria en Montevideo?
-Actualmente hay un conflicto gremial. Pero venía muy bien y éramos muy optimistas. El puerto de
Montevideo aún tiene espacio para crecer y pretendemos ampliarnos en la zona de la escollera
Sarandí y ganando espacio para realizar operaciones al Río de la Plata.
-¿Qué infraestructura tiene Katoen Natie para los transbordos?
-Tenemos siete grúas pórtico, tres de ellas de última generación. Diría que con dos o tres
podríamos manejar los contenedores que tienen como destino final Uruguay. Katoen Natie invirtió
desde que comenzó la concesión de la terminal Cuenca del Plata US$ 300 millones. La terminal
maneja 60% de los contenedores y Montecon el 40%. La infraestructura incorporada no es
solamente infraestructura con que se cuenta para atender el mercado de acá. Se afecta la
exportación de servicios logísticos que mueve US$ 1.500 millones. Katoen Natie opera 170 millones
de toneladas por año en el mundo. Tiene 115 terminales portuarias. Es una empresa de capital
familiar, presente en 30 países y que tiene 10.000 empleados. Es el operador logístico de
empresas líderes en los sectores automotor y petroquímico. También tiene participación accionaria
en la empresa de logística Costa Oriental y en Zonamerica. La empresa está presente en Uruguay
desde 1996. A partir del llamado a licitación y subasta realizado por el gobierno en 2001, Katoen
Natie obtiene la concesión de la terminal de contenedores del puerto de Montevideo, asociándose
con la Administración Nacional de Puertos. El 80% de las acciones de Terminal Cuenca del Plata es
de Katoen Natie y el restante 20% es de la Administración Nacional de Puertos. Katoen Natie opera
y administra la terminal. Su sede central está en Amberes (Bélgica).
Fonte: http://www.elpais.com.uy/informacion/esto-igual-tiro-nuca-montevideo-trabas.html
LARED21
http://www.lr21.com.uy/
Política
Ministros de Relaciones Exteriores del MERCOSUR condenan “espionaje
global” de EE.UU
El MERCOSUR condenó el “espionaje global” de Estados Unidos, durante una reunión
de cancilleres y ministros que se realizó este miércoles en Caracas. Abordaron
propuestas para impulsar una mayor apertura hacia otros bloques.
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27
“Hemos condenado el sistema de espionaje global desarrollado por el gobierno de Estados Unidos
que ha implicado el espionaje a la presidenta Dilma Roussef”, dijo el canciller venezolano Elías
Jaua, en declaraciones a la televisora multiestatal Telesur al término del encuentro.
Además de Jaua, en la reunión participaron los cancilleres de Argentina, Héctor Timerman, de
Uruguay, Luis Almagro, de Brasil, Luiz Alberto Figueiredo y de Bolivia (en vías de asociación),
David Choquehuanca.
“Se ratificó la condena al espionaje global realizado por el gobierno de Estados Unidos (…) y se
abordaron las medidas necesarias a tomar tanto por los gobiernos como por todos los sectores de
nuestra sociedad”, comentó Jaua en la sesión de clausura del encuentro y a la que asistió el
presidente Nicolás Maduro.
Jaua detalló que esta condena a Estados Unidos figura en el comunicado final del encuentro, en el
cual los cancilleres revisaron también las propuestas que expertos realizaron en septiembre pasado
para “avanzar en un sistema de protección de telecomunicaciones y cibernético en el bloque”.
Estados Unidos se encuentra sumergido en una controversia internacional por las denuncias de
espionaje a líderes de países aliados y organizaciones internacionales como la ONU y la Unión
Europea.
Muchas de las revelaciones sobre ese espionaje están basadas en documentos filtrados por el
exconsultor de inteligencia estadounidense, Edward Snowden.
La presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, quien habría sido espiada por Estados Unidos según las
denuncias de Snowden, ha condenado al gobierno estadounidense y en días pasados anunció que
Brasil presentará ante la ONU una propuesta para “establecer un marco civil internacional para
proteger la seguridad de usuarios de internet”.
MERCOSUR y otros bloques
Por otro lado, en la reunión de Caracas también se aprobaron propuestas para profundizar la
relación del MERCOSUR con otros bloques regionales, como la Alianza Bolivariana para los pueblos
de Nuestra América (ALBA), Petrocaribe y la Comunidad del Caribe.
Se manifestó “el interés de iniciar un diálogo con los países miembros de ALBA, Petrocaribe y
Caricom para dinamizar las relaciones económicas potenciando el intercambio comercial
complementario, equilibrado y que responda a los intereses de desarrollo de nuestros pueblos”,
dijo Jaua.
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En la clausura del encuentro, el presidente Maduro, que ejerce la presidencia protempore del
bloque desde el pasado 12 de julio, subrayó la necesidad de integrar al MERCOSUR en el “motor
cohesionador de una nueva economía en América Latina”.
“Aspiramos a que en la Cumbre del MERCOSUR (a realizarse en Venezuela en diciembre) podamos
diseñar con más claridad la propuesta que en esta reunión los cancilleres han asumido para ser
trabajada. Hemos ido proponiendo en diversos espacios la creación de una poderosa zona de
desarrollo económico compartido”, dijo.
El estado de las negociaciones entre el MERCOSUR y la Unión Europea también fue abordado en
este encuentro preparatorio para la cumbre de fin de año.
Tras una suspensión de seis años, el MERCOSUR y la UE retomaron en 2010 las negociaciones
para cerrar un acuerdo de libre comercio y en diciembre representantes de ambos bloques
sostendrán un encuentro. AFP.
Fonte: http://www.lr21.com.uy/politica/1139239-mercosur-condena-espionaje-global-de-ee-uu
Venezuela
CORREO DEL ORINOCO
http://www.correodelorinoco.gob.ve
Avances, Caracas, Política, Impacto
El diputado Roy Daza analizó la reunión de cancilleres del Mercosur en Caracas
“La clase obrera y los empresarios del país deben asumir la política de
Mercosur”
30 octubre 2013
Para el diputado Roy Daza el petróleo no es una maldición. “Esa es una ventaja de
nuestra economía, tenemos la ventaja de ser el músculo energético del mercosur”
Diputado Roy Daza en el programa Mesa Informativa transmitido por VTV
Para el diputado al Parlatino, Roy Daza “el Mercosur impone un desafío a nuestro país por lo que
habría que dar un salto desde el punto de vista productivo, reto para la clase obrera
y el
empresariado venezolano.
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Las declaraciones las efectuó en una entrevista realizada en el programa Mesa Informativa
transmitido por Venezolana de Televisión en la que analizó la reunión de cancilleres y ministros del
Mercosur llevada a cabo el miércoles 30 de octubre.
EL PETRÓLEO: NUESTRA VENTAJA Y NO NUESTRA DEBILIDAD
Para Daza hay que superar la falsa creencia de que el petróleo es una maldición. “Yo no creo que
el petróleo es una maldición ni lo es ser la primera reserva de crudo del mundo”.
Todo lo contrario, “esa es una ventaja de nuestra economía, tenemos la ventaja de ser el músculo
energético del mercosur” indicó, recordando que esa misma reflexión la emitió la presidenta de
Brasil, Dilma Rousseff, en la cumbre para la incorporación de Venezuela que se materializó el 12 de
agosto del 2012.
De igual forma, el diputado consideró que “la economía no petrolera es un desafío que tiene que
ver con dos elementos: la política interna para levantar la producción no petrolera y otra que es el
ingreso al Mercosur. No pueden separarse”
INTEGRADOS SOMOS MÁS
Daza resaltó que “los temas tratados son novedosos y dan la idea del cambio geopolítico que se ha
presentado” en nuestra región.
Además, el diputado aseguró que “crear una zona económica complementaria entre los 5 países
que conforman a Mercosur, las naciones de Caricom y el Alba, más petrocaribe, nos lleva a una
realidad y potencialidad económica nueva”.
“Desde el punto de vista del mercado, una actividad complementaria entre estos sistemas de
integración representa una modificación política que colocaría al Mercosur como la quinta potencia
mundial desde el punto de vista económico” indicó.
Sobre el caso de Paraguay recordó que el envío reciente de un embajador de ese país a Venezuela
representa un paso importante para el restablecimiento de la relaciones bilaterales y la posterior
reintegración del Estado paraguayo al bloque subregional.
T/ Oswaldo Galet
Fonte:
http://www.correodelorinoco.gob.ve/caracas/la-clase-obrera-y-empresarios-pais-deben-
asumir-politica-mercosur/
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TELESUR
http://www.telesurtv.net
Latinoamérica
Miércoles 30 de Octubre de 2013, 03:04 pm
Mercosur
reitera
necesidad
de
crear
una
zona
económica
complementaria
Uno de los temas de mayor importancia en la reunión de cancilleres del Mercado
Común del Sur (Mercosur) es iniciar un proceso de exploración y acercamiento entre el
bloque regional, las distintas instancias del Caribe y los países que conforman el
organismo; explicó Elías Jaua, anfitrión del evento.
Uno de los temas de mayor importancia en la reunión de cancilleres del Mercosur fue iniciar un
proceso de exploración y acercamiento entre el bloque regional, las distintas instancias del Caribe y
El canciller de Venezuela, Elías Jaua, explicó tras la reunión con sus homólogos de los países del
Mercado Común del Sur (Mercosur) que se concluyeron tres comunicados referentes sobre una
propuesta de iniciar un diálogo para la construcción económica complementaria con la voluntad de
consolidar y promover el desarrollo integral y enfrentar la pobreza.
"Buscamos otorgar un nuevo impulso al desarrollo del bloque", agregó el canciller venezolano.
Asimismo, señaló que se concluyó otro segundo comunicado sobre el estado actual del Mercosur y
la Unión Europea (UE) y otro referente al rechazo contra el espionaje global por parte de Estados
Unidos hacia los países miembros del bloque.
En este sentido, reafirmaron su interés de iniciar un diálogo con los países miembros del Alba,
Petrocaribe y Caricom para dinamizar las relaciones económicas, potenciando el intercambio
comercial complementario, equilibrado y que responda a los más altos intereses de desarrollo de
nuestros pueblos.
Con esta propuesta se busca otorgar un nuevo impulso al desarrollo de la complementariedad, en
funcion de las fortalezas de cada país, que permita superar las asimetrías existentes al interior de
la región.
El Ministro de Exteriores venezolano también reiteró el deseo del bloque regional a que Paraguay
retorne plenamente a formar parte del organismo. El mandatario venezolano, Nicolás Maduro; que
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también estuvo presente en la sede de la cancillería de ese país, afirmó que "más temprano que
tarde Paraguay debe estar donde debe, en el Mercosur".
Maduro saludó la designación del nuevo embajador paraguayo para Venezuela, Enrique Jara, quien
ejerció como encargado de negocios de la embajada paraguaya en Caracas durante la
administración de Nicanor Duarte (2003-2008).
"Fue una buena decisión la designación del embajador Enrique Jara, es un hombre que sabe y
conoce a Caracas", dijo el jefe de Estado quien de este modo ratificó que se han reactivado de
manera plena las relaciones bilaterales con el gobierno del presidente paraguayo, Horacio Cartes.
En materia económica llamó a la necesidad de convertir el Mercado Común del Sur (Mercosur), en
un poderoso motor de desarrollo e integridad económica; al tiempo que instó a los cancilleres que
integran el organismo a aprovechar los ideales de los grandes líderes suramericanos como los
expresidentes de Argentina, Nestor Kirchner, de Brasil Luiz Inácio Lula da Silva y de Venezuela
Hugo Chávez, quienes apostaron por el reimpulso de este continente.
“Ahora es que continúa la tarea, no podemos dejar que Mercosur se estanque en ningún aspecto
de las relaciones económicas, hay que visualizarle al Mercosur los caminos para el desarrollo y las
oportunidades de la economía, del comercio”, destacó el dignatario venezolano, tras asegurar que
este ente regional no es el mismo de aquel 1990 “es muy diferente al que está ahora porque hay
suficiente doctrina sobre este tema”.
El mandatario de Venezuela, comentó que actualmente estamos en “un mundo multicentrico y
pluripolar donde hay varios centros de desarrollo y varios polos, donde el Mercosur representa uno
de los centros y nuestro América los polos”.
En este sentido propuso la creación de una poderosa zona económica compartido entre Mercosur
Petrocaribe, Alba y Caricom, que agrupará a 22 países de la región “y tiene todas las
oportunidades para convertirse en el gran motor de desarrollo económico”
teleSUR/kg-ba-GP
Fonte:
http://www.telesurtv.net/articulos/2013/10/30/cancilleres-del-mercosur-proponen-
construccion-economica-complementaria-8738.html
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