Ateneo, El

Anuncio
Segunda e'po(a.
Año I.
jiítimero
igualada 1 de jlüayo de 1905.
G^íf) DEL
ñteneo Iguaiadino
d e la clase Obpepa.
SUSCRIPCIÓN
Igualad».
.
.
Socios dsl Ateneo
.nañ».
id.
Protincias y Oltracar id.
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Número suelto
ANUXCICS
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originales.
anticipado.
cents.
rSH^^'^-^"-'^-^^^-'''^'*^^ n u e s t r o a r t i c u l o a n t e r i o r , i n d i c a n d o lo i m p r o c e d e n t e
que, en n u e s t r o c o n c e p t o , r e s u l t a
_ ll el uso de los l i b r o s d e texto p a r a
q u e la e n s e ñ a n z a revista a q u e l l o s c a r a c t e r e s
d e c l a r i d a d y solidez, c a r a c t e r e s q u e d e b e n
a c o m p a ñ a r á toda idea, á todo conocimiento
para que pueda ser perfectamente asimilado.
Ya e x p u s i m o s las r a z o n e s en l a s c u a l e s a p o y á b a m o s nuesti-a a p r e c i a c i ó n ; no o b s t a n t e ,
p e r m í t a s e n o s p r o s e g u i r en la s e r i e d e c o n s i d e r a c i o n e s q u e e m i t í a m o s solare ol p a r t i c u l a r , p u e s q u e n u n c a s e insiste d e m a s i a d o
en c e n s u r a r erroi'es d e t a n f u n e s t a s c o n s e - .'^
c u e n c i a s c o m o son a q u e l l o s d e q u e a d o l e c e
n u e s t r a e n s e ñ a n z a pi-imaria, v e r d a d e r a c u - s
n á de la e d u c a c i ó n n a c i o n a l .
El c r i t e r i o p e d a g ó g i c o d e q u e en m a t e r i a s ^
d e e n s e ñ a n z a d e b e p r e c e d e r s e d e lo fácil á
lo difícil, d e lo s i m p l e á lo c o m p u e s t o , d e lo ^
p a r t i c u l a r á lo g e n e r a l , c r i t e r i o e s t a b l e c i d o ^
y a d e f i n i t i v a m e n t e p o r c u a n t o s h a n dedi¬
c a d o p r e f e r e n t e ateiición á c u e s t i o n e s d e tal ^
í n d o l e , se vé h o n d a m e n t e c o n t r a r i a d o p o r ; ^
los s i s t e m a s q u e d e o r d i n a r i o s e s i g u e n . Ya,í2
v i m o s q u e el libro de texto e s el c o n o c i m i e n t o . ^
generalizado. Toda fórmula, toda regla, t o d o ^
EL
ATENEO.—
p r e c e p t o a b a r c a y r e ú n e en sí un s i n n ú m e r o
d e casos particulares, cuyo conocimiento es
el t r á m i t e p o r d o n d e n e c e s a r i a m e n t e d e b e
p a s a r la i n t e l i g e n c i a p a r a p o s e e r p l e n a m e n t e
el a l c a n c e d e t o d a v e r d a d d e c a r á c í e r g e n e r a ! .
A fin d e c o n c r e t a r en t o d o lo posible p a r a
m a y o r claridad è inteligencia de nuestras
apreciaciones, continuaremos investigando
s o b r e la e n s e ñ a n z a d e la A r i t m é t i c a , q u e y a
p o r vía d e ejemplo t o m á b a m o s en n u e s t r o
a r t i c u l o del p a s a d o m e s .
R e c o r d a r á m u y bien el lector a m i g o , el
m é t o d o á q u e se le s u j e t a b a p a r a el e s t u d i o
d e la a s i g n a t u r a q u e n o s o c u p a . En la p a r t e
t e ò r i c a , se le o b l i g a b a á e s t u d i a r , c o m o l e c ción d i a r i a , los p r i n c i p i o s f u n d a m e n t a l e s ,
divisiones, casos, fórmulas y procedimient o s de c a d a u n a de las d i v e r s a s c l a s e s de p r o b l e m a s q u e a b a r c a la A r i t m é t i c a ; p e r o n o
bajo un p u n t o d e vista c o n c r e t o , no bajo un
p u n t o d e vista p a r t i c u l a r , s i n o tal c o m o lo
p r e s e n t a el libro d e t e x t o , es decir, bajo un
p u n t o d e vista a b s t r a c t o , bajo un p u n t o d e
vista g e n e r a l . En la p a r t e p r á c t i c a t o d o q u e d a b a r e d u c i d o á r e s o l v e r m e c á n i c a m e n t e los
problemas que convenientemente distribuid o s en c l a s e s y con los r e s u l t a d o s q u e c o r r e s p o n d e n á c a d a u n o d e ellos, v a n c o n t e n i d o s en la A r i t m é t i c a d e t e x t o , c o m o p r o b l e m a s p a r a resolver. Y decimos resolver m e c á n í c a m e n t e , y a q u e b a s t a b a , n o q u e el d i s c í pulo comprendiera, sinó que aprendiera r u t i n a r i a m e n t e la fórmula d e r e s o l v e r el p r i m e r p r o b l e m a d e c a d a u n o d e los diferentes
g r u p o s , p a r a h a l l a r la solución d e los d e m á s ; p u e s q u e t o d o s los p r o b l e m a s c o r r e s p o n d i e n t e s á u n a m i s m a sección ó g r u p o ,
p a r e c í a n c o r t a d o s bajo el m i s m o p a t r ó n , con
la s o l a v a r i a n t e del v a l o r n u m é r i c o d e los
d a t o s . Un m é t o d o d e tal n a t u r a l e z a , p o d r á
d a r la a p a r i e n c i a del s a b e r , m a s n u n c a su
valor real y positivo.
L o s q u e s e t o m e n la m o l e s t i a d e m e d i t a r
u n p o c o s o b r e lo q u e a c a b a m o s d e e x p o n e n
n o e x t r a ñ a r á n en lo m á s m í n i m o q u e se ofrezc a n á m e n u d o c a s o s c o m o el c i t a d o en n u e s t r o a r t i c u l o a n t e r i o r , p u e s q u e al fin y al
cabo no son m a s q u e p u r a consecuencia lóg i c a d e m é t o d o s deficientes y e s e n c i a l m e n t e
contradictorios á las principios pedagógicos.
Gomo el c a s o r e f e r i d o p u d i e r a n a c h a c a r l o
a l g u n o s á m o m e n t o s d e p r e o c u p a c i ó n en q u e
t o d a p e r s o n a i n t e l i g e n t e es s u s c e p t i b l e d e
incurrir, á continuación referiremos otro
m u y curioso y elocuente por cierto, y que
d e s v a n e c e r á , p o r sí m i s m o , a q u e l l a d u d a .
Cuando niños, asistíamos á una escuela
c u y o s a l u m n o s e s t á b a m o s clasificados e n
s e i s g r u p o s . V i n o un d i a q u e de los n i ñ o s
q u e f o r m a b a n el g r u p o ú l t i m o , es d e c i r , l o s
m a s a t r a s a d o s d e la clase, n i n g u n o d e e l l o s
p r e s e n t ó r e s u e l t o el p r o b l e m a c o t i d i a n o C o m o se p r o c e d í a con a r r e g l o á lo e x p u e s t a
a n t e r i o r m e n t e , el p r o b l e m a en c u e s t i ó n e s t a b a c o n t e n i d o en la m i s m a a r i t m é t i c a d e
t e x t o ; p e r o q u e d e n t r o los d e su c l a s e o f r e cía cierto a s p e c t o diferente, p u e s q u e e r a n
d o s l a s i n c ó g n i t a s del p r o b l e m a . P u e s b i e n ,
en- vista de q u e n i n g u n o de íos del c i t a d o
g r u p o s u p o d a r con la s o l u c i ó n , el p r o f e s o r
m a n d ó á t o d o s c u a n t o s f o r m á b a m o s los s e i s
g r u p o s , q u e n o s l l e v á r a m o s el e n u n c i a d o d e l
p r o b l e m a , p r o m e t i e n d o un p r e m i o á los q u e
poj' la t a r d e lo l l e v a r a n r e s u e l t o . P a r e c e q u e
t r a t á n d o s e de un c a s o p e r t e n e c i e n t e á l a
ú l t i m a sec(;ión, t e n í a n q u e s e r m u c h o s l o s
m e r e c e d o r e s del p r e m i o , y n o o b s t a n t e , d e
los o c h e n t a á n o v e n t a , a l u m n o s q u e a s i s t í a m o s á c l a s e ¡solo u n o , d e la t e r c e r a s e c c i ó n ,
p r e s e n t ó el p r o b l e m a r e s u e l t o ! T e n e m o s q u e
a ñ a d i r q u e el profesor, lejos d e a p l a u d i r l e
a q u e l t r a b a j o , n o s o l a m e n t e le n e g ó el p r e m i o ofrecido s i n o q u e a u n le r e p r o c h ó , p o r
h a b e r p r e s e n t a d o el p r o b l e m a en u n a h o j a
s u e l t a d e p a p e l . ¡Este e s el p r e m i o q u e m e r e c i ó el a l u m n o q u e s u p o s e p a r a r s e del a m b i e n t e r u t i n a r i o q u e le r o d e a b a !
V a m o s á sentar una afirmación que i n d u dablemente sorprenderá á muchos de nuestros apreciables lectores. La regla l l a m a d a
d e tres^ q u e t a n t o s d e v o t o s c u e n t a , h a s t a a l
e x t r e m o d e a p e l l i d a r l a la regla de oro, e s
una de las causas que m á s directamente
c o n t r i b u y e n á q u e la e n s e ñ a n z a d e la a r i t m é t i c a s e a r u t i n a r i a y s u p e r f i c i a l . Se h a c e
d e ella u n v e r d a d e r o a b u s o . L a c o s t u m b r e ,
t a n d i f u n d i d a en n u e t r a s e s c u e l a s p r i m a r i a s ,
d e e n s e ñ a r à r e s o l v e r los p r o b l e m a s p o r m e - ,^
dio de proporciones, es una c o n t r a r i e d a d
m a n i f i e s t a del c r i t e r i o p e d a g ó g i c o a n t e s es¬
t a b l e c i d o . E n efecto; la p r o p o r c i ó n es l a ^
igualdad de dos cocientes y en la q
d e s u s t é r m i n o s e s d e s c o n o c i d o ; p o r lo t a n t o ^
es u n a ecuación cuya resolución n o s d á el \
procedimiento p a r a resolver toda clase d e
p r o p o r c i o n e s . C o m o el p r o c e d i m i e n t o e s p u - •<§
r a n a e n t e a l g e b r a i c o , c u y a c i e n c i a e s t á eli¬
m i n a d a d e la e n s e ñ a n z a p r i m a r i a , r e s u l t a ^
d e a h í q u e la r e s o l u c i ó n y p l a n t e o d e l a re¬
gla de tres en aritmética, es e s e n c i a l m e n t e ^
r u t i n a r i a . No es posible q u e un a l u m n o p o r
experto que sea, use-la proporción con v e r - ^ ^
EL
A
TENEO.—
d a d e r o conocimiento de c a u s a , sin habei^ cursionisme, son motius bastants p e r a que intentem
p a s a d o por el trámite de la debida p r e p a - d e m o s t r a r ab q u a t r e pinselladas, e n c a r e que desdibuixadas y m a n c a d a s de color, la importancia d'
r a c i ó n . Sabe que multiplicando los e x t r e m o s
aquest medi, es à dir, del excursionisme com á facó los m e d i o s y partiendo por el m e d i o ó ex- t o r de la instrucció y de la educació.
tremo conocido, obtiene el resultado que
L ' e x c u r s i o n i s m e , considerat baix lo punt de vista
apetece; pero sin saber porqué,
figurándosele instructiu, pot c o m p a r a r s e ab un camp inmens
a l g o así c o m o un procedimiento m á g i c o para 'aproposit pei-a c o n r e h u a r h i totas las ciencias, ab la
p a r t i c u l a r i t a t de q u e tothom, en la mida de s a s l o r resolver la i n m e n s a m a y o r í a de p r o b l e m a s .
sas, pot contribuir á n' aquest conreu. P e r q u é ¿quin
Juzgue, pues, el ilustrado lector, si esto es es r h o m e , p e r n e g a t qne sigui, que, al fer un viatje
proceder de lo fácil á lo difícil, de lo simple ó c a m i n a d a , no pugui t r a u r e r alguna e n s e n y a n s a d e
á lo c o m p u e s t o , de lo concreto alo abstracto, las m a r a v e l l a s n a t u r a l s ò artificials que contínuament fereixen los sentits?
de lo particular á lo general.
Y si r excursionisme es d ' u t i l i t a t fins als mes igEn el p r ó x i m o artículo y sin que un s e n norants, no cal dir lo sens fí de coneixements que
t i m i e n t o de sincera amistad y viva gratitud pot p r o p o r c i o n a r á r h o m e dotat d' a l g u n a instrucn o s a p a s i o n e , nos o c u p a r e m o s del fecundo ció, sobretot en la r a m a científica que siga mes de
m é t o d o que sigue el digno profesor de las son g r a t .
L a s ciencias físicas son las que a r r e l a n m é s fondo
e s c u e l a s diurnas de este A t e n e o , D. F r a n en lo camp del excursionisme, j a que, dedícantse al
c i s c o de P. B e d ó s .
estudi de la Naturalesa, necessitan d' una serie d'
JUAN
LLANSANA.
li* E í ^ e a r ï s i o n i s m e
cotn a sndí i' m\m y educar.
XsTANT composta la n a t u r a l e s a h u m a n a de
dos elements tan distints com son 1'esperit y la materia, es n a t u r a l que 1' ho¬
me, p e r a a r r i b a r al major g r a u de perfecció possible en aquest mon, pi'ocuri
io desentrotlío total y a r m ó n i c h de dits components,
d e m a n e r a que g u a r d i n lo degut equilibri.
S e c s aquest equilibri, sens aquella armonía es inúb u s c a r 1' home ideal, es á dir, 1' home r e l a t i v a m e n t
perfet; á lo m é s e n s o p e g a r e m ab sers a p a r e n t m e n t
r a c i o n a l s , p e r ó no a b v e r d a d e r s homes. P e r aixo la
P e d a g o g i a m o d e r n a p r o c l a m a la necessitat de form a r las n o v a s g e n e r a c i o n s segons aquest criteri,
proposant diferents medis e n c a m i n a t s á obtenir, no
e x c l u s i v a m e n t Uegións de sabis fanatisats p e r la
ciencia,ni únicament a g r e g a t s d' atletas e m b r u t i t s
c o m los g l a d i a d o r s de la a n t i g a R o m a , sinó h o m e s ,
a l mateix temps, sabis y forts física y m o r a l m e n t ;
instruïts y e d u c a t s á la v e g a d a .
A l p r e t e n d r e p o r t a r à cap aquest idea d e la Ciencia pedagógica, lo m é s convenient y Uogich es apron t a r s e de tots aquells medis m è s apropiats á las condicions de la p e r s o n a á qui 's vol instruir ó e d u c a r .
Més en la p r a c t i c a , succeheix tot sovint y m è s que
enlloch en nostre país, que, unas voltas p e r r u t i n a
a l t r e s p e r ignorancia, s' a r r e c o n a al oblit un medi
n o sols instructiu sinó t a m b é educatiu y de t a n t a imp o r t a n c i a com es 1' excursionisme; p e r ó no 1' excursionisme c h o r k y de p u r passa-temps, sinó aquell e x .
cursionisme r u b l e r t d ' i d e a l s , q u e t a n t de m o d a e s t á
e n t r e 'Is c i u t a d a n t s dels estats c a p d e v a n t e r s de la
cultura.
L a s p r e c e d e n t s r a h ó n s y Ip g r a t q u e 'ns es 1' ex-
observacions qu' es impossible p o r t a r á cap en l a s o litut d' un gabinet ó biblioteca. Y aixís, com diu
molt bé r ex-president del C e n t r e excursionista de
Catalunya en Lluis M. Vidal; "Lo botánich—per
exemple—no p o d r í a a u g m e t a r el séu h e r b a r i sense
Uensarse á r e c o r r e r els plans y les m o n t a n y e s en
busca de les v a r i a d e s flors ab que la Providencia h a
dotat á les r e g i o n s segons sa altitud, son clima ó la
classe de son t e r r e r " ; "lo m i n e r a l o g i s t a té de buscar
en comarques a p a r t a d e s les especies minerals"; "1'
entomólech té d' a n a r r e b u s c a n t pels boscos, pels
e r m s y per las esqüei-des de las pelades p e n y e s els
insectes, que valdament b u s c a r i a p r o p de casa"; "lo
geólech té de r e c ó r r e r mon y més mon pera ferse
c á r r e c h dels fenòmens variadissims y s o r p r e n e n t s
que les capes t e r r e s t r e s p r e s e n t e n " ; "lo paleontólech
ha de g r a t a r la t e r r a p e r a e x p l o r a r els s e d i m e n t s
fossilífers", en fi, pot afirmarse que las ciencias físicas necessitan del excurcionisme tant com dels principis en que 's fundan.
L a s d e m é s ciencias, tot y naixent en altre t e r r e r ,
t r a s p l a n t a d a s a l camp del excursionisme t a m b é hi
floreixen j g r a n a n a b u n d o s a m e n t . R e g i r a n t archius
y furgant pels museos, resseguint antigás iglesias y
castells mitj enrunats, r e c o r r e n t pobles y mès pobles, a n a n t d' assí y d' allà s' adquireixen un sens fí
de coneixements en Paleografia, Diplomática, Epis;rafía, Heráldica, Numismática, A r q u e o l o g í a , Etnografía, Filología, Historia, Folk-lore, Política, So)ciología, Economia, Estadística, etc. y 's fá un a r r e plech de datos y noticias, que sens 1' excursionismo
p a s s a r i a n d e s a p e r s e b u t s y sens aprofitar à l a humanitat, p e r a a n a r á m o r i r molts d' ells en las m a ni ss ^
inexorables del t e m p s .
•c
L a s bellas a r t s t a m b é li deuhen g r a t i t u t ; lo múi- >
5<
S
sich, lo poeta, 1' escultor, lo pintor ¿de ahont t r a u r i e n >^^
la inspiració y 'Is models sinó podían \ ' i u r e r en las
i d S iI
,
ra
claras y abundosas fonts e s c a m p a d a s p e r un y ,al- ^
t r e lloch?
<u
p a r a aquí 1' e x c u r s i o n i s m e - i n s t r u c t i u ; es més
nés ^
extens, a r r i b a m é s enllà, s' e x t e n fins als a r thes yTT ÍQ^
oficis.
'°
L a s expedicions comercials p e r a obrir nous mercats; las visitas á fábricas y tallers, a b r intent de
conèixer industrias n o v a s ó més perfeccionadas; los
viatjes á explotacions m i n e r a s y a g r í c o l a s p e r a e s - ^ ^
EL
ATENEO.—52
t u d i a r la complexitat d' aquesta m e n a d' e m p r e s a s ,
son v e r d a d e r a s excursions, interessantíssimas p e r a
'ls que directa ó indirectament i n t e r v e n a n en la producció de la riquesa.
L' excursionisme, considerat com à medi d' educa•ció, t a m b é cumpleix a d m i r a b l e m e n t lo séu comes.
L o desentroíllo del o r g a n i s m e humà, que vé á
e.sser lo p r i m e r pas donat en lo cami de la educació^
cap perfectament en 1' excursionisme. L a activitat
qne suposan las c a m i n a d a s y viatjes; los diferents excefcisis que s' han de p r a c t i c a r en d e t e r m i n a d a s excursions; r aire pur de las montanyas; las aiguas
cristallinas de las fonts; los menjars sanitosos del
camp, no poden m e n y s d' influir en n o s t r a part orgánica, e n f o r t i n t l a y p r e p a r a n t l a p e r a p e n d r e part, ab
probabilitats d' èxit, en la lluyta p e r la vida.
L a perfecció de nostre organisme, si bé es cosa
esencial perquè,com deya J u v e n a l , e s n e c e s s a r i mantenir sá '1 cos p e r a que també ho siga la inteligencia,
no basta; sinó que ha d' estar completada p e r l a educació m o r a l à !í ü' obtenir homes útils á si mateixos
y á la societat, coneixedors dels seus drets y cumplidors dels seus d e b e r s .
L a educació moral, tot y essent tasca llarga y pesada p e r q u é necessita de molta í o r s a en la voluntat
p e r a d o m i n a r als hàbits y á las passions, e n t r e també, poch ó molt, dins de 1' excursionisme.
Ln efecte: 1' excursioniste ha de posarse en contacte ab sos companys d' excursió y ab los habitants
del lloc.hs que visita, establintse e n t r e ells relacions,
no continuas y uniformes com ias que existeixen ent r e amos y o b r e r s que moltas voltas son motius de
•rancunias, sinó reiacíóns v a r i a d a s y m o m e n t á n e a s
que, pels s e r v e i s mutuos que uns y a l t r e s se prestan, o r i g i n a n c o r r e n t s de simpatia y ' a m i s t a t . D ' aquí
naix una e.stima recíproca, que inclina al borne á
• esser respectuós ab los demés, à e x e r c i r los seus
drets causant als altres los m^enys perjudicis possibles y á cumplir escrupulosament los seus d e b e r s .
P e r altre part, los dias de descans, tan necessaris
p e r a evitar q u e '1 treball embruteixi à 1' home, empleats en fer excursions, benefician á 1' individuo ab
totas las ventatjas rinsaquí eiuimeradasy á la v e g a d a
1 ' a p a r t a n de las disbauxas y del vici ó quán m e n y s
• de c e r t a s diverssións que, si bé son lícitas ais ulls de
la lley, no t e n e n r e s de m o r a l s .
P e r lí, r excursionisme fa sonriure aquell a m o r
que tots sentim e n v e r s lo t e r r e r q u e ' n s h a vist nàixer; mou nostra voluntat a! estudi de la llengua de
la t e r r a , fins avuy tan menys p r e u h a d a ; 'ns inclina á
la v e n e r a c i ó dels m o n u m e n t s artistichs y l i t e r a r i s
que 'ns l l e g a r e n nostres passats; nos converteix en
defensors de no.stras antigás lleys; desvetlla p e r tot
a r r e u lo c a r à c t e r català y 1' esperit de nostra rassa;
ab una paraiiJa: íá v e r d a d e r s patriotas.
J. W. Al.
Si '1 fret despulla 'Is a r b r e s y g l a s s a fins la t e r r a ,
t a m b é hofá la miseria ab que un p a r e e.stá lluitant;
-. •(*) Poesia l l e g i d a per son autor en la vetllada que
. c e l e b r à a q u e s t A t e n e o á benefici del p o b r e s .
p e r d e n t del t r a v a l l 1' a r m a que a b fé li feya g u e r r a ,
ja sobre d' ell s' a f e i r a
y com el fret als a r b r e s , sa vida v a robant.
A v u y sense j o r n a d a , la g a n a 1' aclapara;
del fill els planys escolta, que ab plors d e m a n a p à
y entrantli eixas p a r a u l a s al fons d e l cor, el p a r e
llagrimeijant sa c a r a
lí diu: -'¡fill meu! avuy.... ¡ q u i s a b qui 'n tastarà!"
Com riu que á la m a r c o r r e y espurneijant m u r m u r a ,
íá igual la seua vida que c o r r e m v e r s la mort;
en mitj de la miseria, sols té, que 'n ell detura
vergonj-a, que '1 t u r t u r a
d' a n a r de p o r t a en p o r t a buscant compassiu cor.
Baixant lo cap r e p a s s a com fulls la seua vida,
los j o r n s p e r ell felíssos q u e '1 mall feya t r i n c a
demunt d' aquella enclusa lluhenta y ennegrida...
y ab prechs el ñll li crida:
"¡vull pá!" y ell li contesta "¡qui sab qui 'n tastai-á!"
L l a v o r s jo 1' a m a s s a v a ben prop de la foguera
lo pá de cada dia suant"—va dient ell—
"perqué '1 trevall q u e d a v a , no sent j o v e com e r a ,
un xich mes e n d e r r e r a ,
van dirme que p e r teyna j a n ' e r a massa vell.
Després que '1 foch v a p e n d r e m salut y fortalesa
y 'Is cops de mall al ferro m' h a n fet itialbé la m à
y e n t r e ell hi vaig deíxarhi ma vista y lleugeresa,
me veig à la p o b r e s a
que '1 pá que antes g u a n y a v a , ¿qui sap qui '1 tastarác"
Delfill que á sos p e u s p l o r a , s a s q u e i x a s l ' e n t e r n e í x e r L
puig veu que ab la m i s e r i a lí pot p e n d r e r la m o r t
y diu, m e n t r e s ideas sas forsas enalteixen:
"anem, que 'Is q u e p a t e i x e n
potser t r o v a n als pobles algún compassiu cor."
Camina que camina. S e v a n cansant s a s c a m a s
que flacas p e r 1' a n e m i a lo fan j a deturà;
rendit pel sol qu' escalfa com del íornal las flamas,
s' assenta baix las r a m a s
d' un a r b r e , m e n t r e s pensa... ¿de pá qui 'n tastaríi?
Contempla aquellas planas que'1 sol d e j u n y l a s b a n y a ,
los blats, els ordís ro.ssos que 'Is fá m o u r e r 1' a}'ret
fentne cruixir la palla, quant embulla ,á 1' aranj'a
lo seu trevall, que ab m a n y a
va fent, fins que la dalla li p r e n de net á net.
Uns quant homes contempla qu' están allí á la v o r a
que á cops de fals 1' espiga la fan espategá;
com feixos ne ían d' ellas y g a r b e r a s à 1' h o r a ,
y diu.al fill que plora:
"el g r á d ' e i x a s espigas, ¡qui sab qui '1 tastarà!"
Canssat a r r i v a a l poble; la g a n a 'Ls a t o r m e n t a ,
que fora la v e r g o n y a lo fan dicidí já,
y busca 'ls cors del poble, la fam lí dona e m p e n t a ,
S
rumia, s' e n v a l e n t a ,
TS
y e n t r a n t dins d' una casa, d e m a n a un tros de pá.
S<
S e sent el crit d' un home que d i u - D e u vos a m p a r i —
y ' 1 trinch de la m o n e d a q u c a p a g a "1 sen p a r l a ,
i
"la veu es de 1' usura, ¡y el pá no puch trovarhil
^
aixó m ' e s u n calvari....
¡fiUet, tan que '1 demanas! ¡¡qui sab qui 'n tastarà!!"
"¿No sents?—diu el pobre home—¡el trinch d e la m o ' e n c e g a eix or sa vista y 'n fá d' ell.un esclau; (nedal
a b r a s s a fori sa bossa de fil, cotó ó de seda.,
.sa sang del cor refreda
..
y es p o b r e p e r d o n a r n e al qui de fam n e cau."L a nit j a v a a c e r c a n t s e , y encar dejuns es t r o v a n
^
;^
^
i5
EL A TENEO.—m
•que" casi defalleixen cansats de camina;
del filiéis plors y quixas j a tornan, j a 's r e n o v a n ,
y ho buscan tot y ho p r o v a n
m e s , " p á , - d i u el pobre home-fili meu, ¿qui 'n tastarà?
L'orgullyaltresñaquessas quealsbonssentitsempanels richs y o b r e r s el p o r t a n alguns dins a r r a p a t ; (yan
ni 'ns m i r a n ¡com som pobres! mes ¡ay!que tots s' ensi avuy, j o r n a l a í a n y a n
. (ganyan,
d e m á poden t r o v a r s e com jó t a n d e s g r a c i a t .
Castell tot de r i q u e s a t a m b é pot e n s o r r a r s e ,
las p e d r a s d e pobresa, 1' orgull pot e n r u n à ,
....y a n a n t de p o r t a en p o r t a com jo poden t r o v a r s e
que h a u r a n de consolarse
sens pá, y com jo dirne—¿qui sab q u i ' n tastarà?
El fill j a p e r t las forsas, el vell j a desconfia
á dintre d' aquell poble pogué t r o v a un bon cor,
y al fill e n t r e sos brassos e s t r e n y com á íoüía
y diu ab agonia
"si aixís es nostre vida, ¡que Deu nos dó la mort!
R e n e g a y 's desespera cansat de la fatiga
baix cel blavós hont brillan estels p e r tots cantons;
de sobte s e ' I s p r e s e n t a la qué '1 seu plor mitiga
dient: "só vostra amiga,
el pá p e r valtres p o b r e s , J o '1 pasto tots els j o r n s . "
F o r m e m a l cor b a r r e r a p e r q u ' eixa indiferencia,
los bons sentits que g u a r d a no pugui ella enrunà;
r u s u r a , lluny de n a l í r e s , que escursa la existencia,
s e m b r e m n e 1' assistència
que a v u y s i p à no 'ns m a n c a d e m à ens pot faltà.
¡Donchs fora mesquinesas! F o r m e r a n e d ' I g u a l a d a
lo rich bressol del pobre qu' està d e s e m p a r a t ,
qui si la fam q u e portan, aquí n' es a p a g a d a ,
dirán: ¡sia alabada,
que dins els cors d' eix poble hi viu la Caritat!
MAXUEL
GOMIS.
nan de u n modo semejante al tafetán, p e r o en g r u p o s
de dos ó m a s hilos, ó d e dos ó m a s pasadas, ó d e v a rios hilos y p a s a d a s á la vez.
E n la formación d e estos p u e d e s u c e d e r q u e l a b a se que r i g e p a r a la u r d i m b r e sea igual á la de la t r a ma, y también q u e la u n a s e a diferente d e la o t r a .
E n el p r i m e r caso, los ligamentos r e s u l t a n t e s Uámanse derivados tafetáii de primera
especie, y en
el último, derivados tafetán de segunda
especie.
De lo dicho se d e s p r e n d e q u e todos los d e r i v a d o s
tafetán de p r i m e r a especie resultan siempre c u a d r a dos, y q u e los de s e g u n d a p u e d e n serlo también, com o pueden igualmente s e r r e c t a n g u l a r e s . V é a s e l a
figura 39 y l a s figuras 40 y 41.
P a r a escribir sobre el papel cuadriculado u n d e r i v a d o tafetán, sea de la especie q u e sea, c e r r a r e m o s
el n ú m e r o d e cuadritos indicado p o r las b a s e s d e
que h a y a de constar el ligamento. E s c r i b i r e m o s lueg o en el p r i m e r hilo la b a s e u r d i m b r e y en la primer a p a s a d a la base t r a m a ; y fijándonos en todos los
hilos que, en la p r i m e r a pasada, sean iguales al p r i m e r o , a p l i c a r e m o s á c a d a uno de estos la m i s m a base escrita e n el p r i m e r hilo, aplicando luego u n a base i n v e r s a á c a d a uno d e los hilos q u e h a y a n quedado intactos al escribir la base direcca en los p r i m e r o s
L a figura 39 a c l a r a r á lo q u e a c a b a m o s de indicar.
E s t e ligamento, q u e p e r t e n e c e á los de p r i m e r a e s pecie, contiene 18 hilos y p a s a d a s y consta de la base u r d i m b r e j t r a m a siguiente: b. u. y b. t. 1, 1, 3.
3, 1, 1, 3, 3, 1,1. Analizándolo, o b s e r v a r e m o s q u e
la base u r d i m b r e , apficada á los hilos 3, 4, 5, 9, 11,
12, 13 y 17, es e x a c t a m e n t e igual á la escrita e n el
p r i m e r hilo; y debe s e r así p o r cuanto todos aquellos, a l igual que este, están m a r c a d o s en la p r i m e r a
p a s a d a , conforme indican los c u a d r i l e s estrellados.
La base u r d i m b r e , aplicada á los hilos 2, 6 , 7, 8,
10, 14, 15, 16 y 18, e.stá en orden inverso, ó s e a :
1,1,3,
3,1, 1, 3, 3, 1,1. P a r a que se c o m p r e n d a
mejor la significación d e los n ú m e r o s d e las bases,
diremos que aquellos, en cuya p a r t e inferior h a y u n
p u n t o , indican cuadritos que deben s e r tomados, y
los n ú m e r o s r e s t a n t e s , sin punto, r e p r e s e n t a n cuadritos que h a n de s e r dejados.
• • • • • • • • • • • • • • • g e
C O N O C I M I E N T O S
D E
TEORÍA
E L E M E N T A L E S
DE,TEJIDOS.
VIL
TELAS
DEKiVAyO.S
SENCILLAS.
DE
T^iFETÁX
Coníorm.e dijimos en su respectivo lugar, el ligam e n t o Tafetán consta solo de dos hilos y p a s a d a s ,
evolucionando continuamente unos y otras bajo la
base de tomo uno, dejo uno.
Si bien es v e r d a d q u e este ligamento es el que,
- e n t r e los fundamentales, admite menos variaciones
c a r a c t e r í s t i c a s , sus deriv.'idos son, sin e m b a r g o , en
g r a n n u m e r o . Reciben, pues, el n o m b r e de deriva"¿os ( í e / a / t ' í á w todos aquellos ligamentos, cuyos hilos ó p a s a d a s , ó bien ambos componentes evolucio-
••••••••••••••••••
•••••••••••••••••^
•••••••••••••••••a
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O
:«•«**•••*•«**•••*•
•a
F i g . 39.
P o r igual procedimiento están confeccionados los ligamentos de l a s x:
I
dos figuras s i g u i e n t e s q u e ponemos por ejemplos d e ra
d e r i v a d o s de s e g u n d a especie. L a figura 40 consta
de t r e i n t a hilos y p a s a d a s d e curso; sus bases son:
b. u. {, i, 5, 5, 1, /, 5, 5, f, L
.5, I, y y b. C0)Q
t. 5, 3. 2, 2, ' ii. 2. 2. 3, 5 .
•a
L a figura 41 contiene dieciseis hiles y treinta pas.a- :^
das, siendo sus bases: b.u. I,
•/, .'S, 5, l. i, ^
5, 5, fff, l,y b.í.f,f¡,5,2',2,
3,1,
/f/.^
EL A TENEO-—54:
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• • • • • • • • -•-•- I" • B B B ^ ü a a n B B n n H f l B a G G
• ^ • • • • • • • • ^ IBBBBGGGG^BBGGBBBGGG
•GGGBSBBBGGBBGGGBBB
^mnnamMnc : S g « M G D G n « « G G i « « G G D
Fio-i 40.
GBGBBan^BBGGBB^B
•GBGGGBBCOBBBGBG
GBGBBBGQBBQGnB^B
BaBGGGBaGGBBBGBG
BDB^CGBHDGfSBBGBG
BGBGD^BBnGHBBGBG
BGBGGGBBGGBBBGBr
IGBCGGBBGGaBlGBI
KÏGBBGGGBGa
aBQBBBGDBBaGGBGI
IGG
GBGBBBGGBBGGGBgt
BGBGGGBBGGBBBaBa
BGBGGGBBGGBBHGBG
BGBGGGBBGCBBBGBG
BGBaaGBBGaaBHGBG
GBGBBBGGBBGGGBqB
GBGSBHGGiBBGgqfqH
GBGBBBGGaaGGGHGS
•BaaaBGGaaaGGHGa
BGHGGGBBGGBBBGaa
BGanGnaBGGBBHGBG
BQBGGGaSGGBaaGHQ
•BGBHaGGaBGGGBGB
GBGBBBGGBaGGGBaB
•BGBBBGGBBGGGaGH
GBGBBBGGaaGGGaGB
GBGBBBGGBBGGGBGB
BGBGGGaBGGBBBGBG
GaGBBaaaaaGGGaGB
»*^aGG.«GGM^.^-G,«G
F i g . 41.
P a r a que u n d e r i v a d o tafetán de s e g u n d a especie
r e s u l t e c u a d r a d o , b a s t a r á que la s u m a de los númer o s de cada b a s e s e a igual; si estas sumas son difer e n t e s , entonces los ligamentos que obtendremos serán rectangulares.
H a y a d e m á s otros ligamentos, p r o c e d e n t e s también del tafetán llamados v u l g a r m e n t e esterilla
y
teletón.
El ligamento esterilla, cuyo curso de hilos y pasadas s i e m p r e debe s e r p a r , puede t e n e r la base t r a m a
igual à la b a s e u r d i m b r e y puede también tenerla diferente; p e r o t é n g a s e en cuenta que, en todo caso,
los dos n ú m e r o s , de que se compone c a d a una de las
bases, deben s e r de igual v a l o r y s i e m p r e diferentes de la unidad. V é a n s e ias figuras 42, 43 44, cuy a s b a s e s r e s p e c t i v a s son: b.ti. yb.t.3,3;
b. u.
4, 4, h. t. 2, 2 y b. u. 5. 5. b. t. 3, 3.
aBHSSsaBgsH
GGBBGGBS
GOGaaBI IGGHBa
GGBBGGBB
GGGBBBI i G G « r •GGBBB
•GBBGGBB
Gl IGBBBGGG»^.
GBBB
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BI IBGGGBBaGGL
BBGGBBGG
BI laGGGaaaGGG
y •GGG
BBGGaBGG
BI
IGGG
IGGG
BBGGBBGG
BL
•GGG
BBGGBBGG
BBBGGGBaBGG
F i g . 42.
F i g . 43.
F i g . 44.
El l i g a m e n t o teJetón puede s e r por u r d i m b r e y
p u e d e ser p o r t r a m a . Si es por u r d i m b r e , forman est a b a s e dos n ú m e r o s iguales, p e r o diferentes de la
unidad, y su b a s e t r a m a d e b e s e r p r e c i s a m e n t e :
tomo uno, dejo uno: y si se q u i e r e o b t e n e r un ligamento teletón por t r a m a , deben s e g u i r s e las m i s m a s
r e g l a s , p e r o al r e v é s , ó sea: d e s t i n a r dos númerosiguales, que sean múltiplos de la unidad, p a r a la ba,íe t r a m a , y dos n ú m e r o s tino p a r a la base u r d i m b r e .
L a s figuras 45 y 46 son ejemplos de teletón p o r
u r d i m b r e , y las figuras 47 y 48 lo son por t r a m a . L o s
enunciados de estas figuras son r e s p e c t i v a m e n t e :
b. u. 5 , 5 , b. t. 1, 1; b. u. 4, 4, b.t.f
1; b. u. 1, f
b. t. 3, 3;yb.
u. 1, 1, b. t. o, o.
Gl IGBGBGBGBGBGBGI
LBIGBGBGBGBGBGBG
GBGBGBGBGBDlGrGBGBGBGBGBGBGt.
DBGBGBGBGB
BGBGBGBGBGBGBGBG
BGBGBGBGBGBGBGBG
IBGBGBGBGa
BGBGBGBGBGBGBGBG
_^JGI
BGBGBGBGBGBGBGBG
IGBGI
Gi^GBGBGBGBGBGBGB
GaGBGBGBGBGI
G^GBGBGBGBGBGBGB
GBGBGBGBGBGI
•.«•GBGBGBGBGBGB
BGBGaaBGflGaa
•MGBGBGBGBGBGBGB
BGBGBGaGBGaG
.«OBGBGBGBGBOBGBG
G^CBGBGBGBGB
•DBGBGBGBGBGBnHn
G^aaGBGBGBGa
«GBGBGBGBGBGI
^SlGBGBGBGBGBGI ID
MaaaaGBGBGBG
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«aGBGBaBGBG
F i g . 46.
F i g . 45.
•GG!
^GGGGG
•GGBBBGGGBBB
GlIGGGGBBBBB
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JBBBBGGQGG
GGGBBBGGGBBB
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BBBGGGBHBGGG
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GGGBBaGGGBBB
GGGGGBBBBB
• BBBGGGBBHGGG
^GGGGG
GGGBBBGGGBBB
GGGC IBBBBB
....GGGGG
«•"-'^GGGBBBGGG
MGGGL
GGGGa^^*^SR
GGG^^^íGGGI
F i g . 48.
F i g . 4/.
BGBGBGBGBGBG
^BGaGBGBGBGBGa
BGBGBGBGBGBG
.í*G*G*G^a*.G^G
GBGBGBGBGBGB
tGBGBGBGBGïGBb
GBGBGBGBGBGB
«G^G«G*G«G.*^G
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-gGM«G*sa*G*G
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GaGaGBGBGBGl.
1BBBGGQI ~ " G G G G B B r
• « G í * G * a t ó * G ^ GGGGBBBBG^GI
IGI
BGaGBaaGBGHG BBBBGDGG^GÏSíGCGGl«¡•GBGBGBGaGBGJ GaGGBBiHBG«BBBBaG
BGBGSGBCBGBG aaBBGGGG»*GGGaBBBBa»<C
•ïga*G«G«G^aSK aGGGBBBBG^GBBBBGGGG^GSs
g G l G ^ G l G è G M G BBBBGGGa«GMaaGGBBBBG^G
am«c«d«G«G*
F i g . 49.
F i g 50.
El teletón por u r d i m b r e , ó por t r a m a p r o d u c e surcos, r e s p e c t i v a m e n t e , horizontales, (conforme son
las franjitas a a; b b; c c; d d de la fig. 49) ó verticales, (como las de la fig. 50) los cuales r e c i b e n el nomb r e de acanalados,
y se p r e s t a n m u y bien á que se
i n t e r c a l e en ellos hilos, ó p a s a d a s de tafetán, conform e indican los puntos estrellados de las dos figuras
mencionadas.
Muchas son las variaciones aplicables á esos ligamentos; no obstante hemos de h a c e r notar que todos,
inclusos el mismo teletón y la esterilla, p e r t e n e c e n á 0)
los d e r i v a d o s de p r i m e r a , ó de s e g u n d a especie.
•c
J. , VlL.\LTA.
ra
X
ra
c
materia y
L
faepza.
Acción d e l a s fuerzas s o b r e la m a t e r i a . —
2. E s t a d o s d e la m a t e r i a .
. 1.—Consideremos la existencia de u n c u e r p o m a
t e r i a l en el espacio. S u p o n g a m o s , p r i m e r o , que este
ra
OQ
0)
EL A TENEO.—55
cuerpo esté en reposo y segundo, que esté en movimiento. E n el p r i m e r caso, el cuerpo c o n s e r v a r á in
definidamente la m i s m a posición en el espacio, si
n o existe una causa capaz de ponerlo en movimiento: en el segundo caso, el cuerpo, c o n t i n u a r á
moviéndose idénticamente y en las m i s m a s condieiones d u r a n t e un tiempo infinito, si no viene u n a
e a u s a capaz de modificar su movimiento. E s t a s dos
c a u s a s que á p r i m e r a vista p a r e c e n di.stintas, es la
misma; á esta causa, capaz de modificar el estado
de reposo ó de movimiento de un cuerpo, se la denomina fuerza. L a idea de fuerza implica la de sus
t r e s elementos que son: dirección, intensidad y punto de aplicación; si faltara uno de estos elementos,
la fuerza no podria producir ningún efecto, p o r q u e
d e j a r í a de ser u n a causa. P a r a fijar ideas, supongamos una fuerza F aplicada á u n punto
A F B m a t e r i a l A; este punto iniciaría un
X
movimiento rectilíneo en la dirección
A B que es la de la fuerza F; s e g ú n fuera la intensid a d de la fuerza sería la r a p i d e z con que s e e f e c t u a r í a el m o v i m i e n t o . Con un ejemplo lograrem^os aclar a r m a s el concepto de fuerza: t o m e m o s una p i e d r a
y abandonémosla en el seno del a i r e sin n i n g u n a v e locidad, o b s e r v e m o s que la p i e d r a en vez de qued a r suspensa en el a i r e principia u n movimiento
v e r t i c a l d e c e n d e n t e ; esto p r u e b a que existe u n a
í u e r z a dirigida de a r r i b a abajo y en sentido v e r t i cal; como todas las verticales de los diferentes puntos de la superficie del Globo c o n c u r r e n á su c e n t r o
diremos: que la fuerza que ha producido el movimiento e.stá dirigida hacía el centro de la T i e r r a ;
esta fuerza, se denomina fuerza de gravedad
y ella
es la que hace pesados todos los cuerpos m a t e r i a l e s
colocados sobre la T i e r r a .
2.—La m a t e r i a , se nos p r e s e n t a en la N a t u r a l e z a ,
bajo t r e s estados c o m p l e t a m e n t e distintos que son:
el e.stado sólido, el líquido y el g a s e o s o . E.stos dos
últimos estados se d e s i g n a n bajo e l n o m b r e g e n é rico de fluidos; llamando á los líquidos fluidos incompresibles y á los g a s e s fluidos elásticos. Al estado sólido corresponden todos aquellos cuerpos que
c o n s e r v a n su forma p a r t i c u l a r al a c t u a r sobre ellos
f u e r z a s r e l a t i v a m e n t e débiles; p a r a c o n s e g u i r algun a deformación en esta clase de c u e r p o s es neces a r i o e m p l e a r fuerzas bastante g r a n d e s .
Al e,stado líquido c o r r e s p o n d e n todos aquellos cuerpos que c a m b i a n tan fácilmente .su forma que ceden
á una íuei-za casi nula, t o m a n la forma de los cuei"pos sólidos que están en contacto y t e r m i n a n en la
p a r t e s u p e r i o r por una .superficie sensiblemente
plana; cuando las cantidades de líquido de que se
dispone son muy g r a n d e s , t e r m i n a n en u n a superficie esférica; la p r o p i e d a d que c a r a c t e r i z a á los
líquidos es que su compresibilidad es casi nula. A l
e s t a d o g a s e o s o c o r r e s p o n d e n todos aquellos cuerpos cuyo g r a d o de elasticidad es tal, que tienden á
o c u p a r m a y o r espacio; son m u y compresibles y
c u a n d o d e s a p a r e c e la í u e r z a que los comprimia, se
e s p a n s i o n a n r e c o b r a n d o e x a c t a m e n t e el v o l u m e n
a n t e r i o r ; d u r a n t e la espansión de un g a s , éste nos
devuelve i n t e g r a m e n t e el trabajo g a s t a d o en la
.compresión. En este principio se funda la espansión
d e l v a p o r de a g u a aplicado en las m á q u i n a s de vapor; la combustión de la hulla e v a p o r a el a g u a de
una c a l d e r a h e r m é t i c a m e n t e c e r r a d a , á medida que
e l a g u a d e s p r e n d e v a p o r e s , como estos no p u e d e n
salir, sé c o m p r i m e n ellos mismos a u m e n t a n d o así
la p r e s i ó n d e n t r o la c a l d e r a ; al e x p a n s i o n a r s e e s t e
v a p o r comprimido en la máquina, p r o d u c e un t r a b a jo que es proporcional á la c a n t i d a d de calor absorvido p o r la c a l d e r a . L a m á q u i n a de v a p o r fué el prim e r a p a r a t o que t r a n s f o r m ó la e n e r g í a calorífica e n
t r a b a j o . El estado gaseo.so es el que tiene m a y o r
importancia, no solo p a r a la vida, sinó p a r a la industria. L o s g a s e s admosféricos nos s ü b m i s t r a n
las t r e s c u a r t a s p a r t e s de n u e s t r a alimentación; la
rotación que los elementos orgánicos efectúan á íin
de c o n s e r v a r la vida no tendría l u g a r si estos no
p a s a r a n p r i m e r a m e n t e p o r el estado gaseoso; g r a cias á la t r a n s p a r e n c i a de la a d m ó s f e r a que el tibio
calor del lejano Sol, que nos a l u m b r a , pueda l l e g a r
h a s t a nosotros, que al igual que el calor en el h o g a r
de la c a l d e r a de v a p o r p r o d u c e un trabajo, pone e n
movimiento la s a n g r e en los animales y la savia e n
los vejetales p r o d u c i e n d o un trabajo t a n e n o r m e
como el que se necesita p a r a a l i m e n t a r la vida q u e
i r r a d i a en n u e s t r o P l a n e t a .
L o s t r e s estados, en que se nos p r e s e n t a la m a t e ria, t a n distintos e n t r e sí, g u a r d a n r e l a c i o n e s h e r mosísimas que la experiencia nos h a c e r e s a l t a r á
c a d a in,stante; s a b e m o s que el calor dilata los cuerpos, t a n t o m a s , cuanto m a s les c a l e n t a m o s llegando
sus moléculas á un g r a d o de separación tal, que el
equilibrio molecular d e s a p a r e c e , p a r a verificarse
en condiciones distintas; cuando el cuerpo m a t e r i a l
está en estas condiciones cambia de estado. Calentemos un sólido c u a l q u i e r a 3' v e r e m o s que al cabo de
cierto tiempo, h a llegado el sólido á un estado pastoso i n t e r m e d i a r i o e n t r e el estado sólido 3^ el líquido; continuemos calentando al sólido y al cabo d e
poco r a t o v e r e m o s que el sólido funde; esto es; q u e
p a s a del e s t a d o sólido al líquido 5^ por fin si calent a m o s f u e r t e m e n t e o b s e r v a r e m o s que el líquido v a
emitiendo v a p o r e s h a s t a c o n v e r t i r s e todo él en estado g a s e o s o ; i n v e r s a m e n t e si á este g a s le v a m o s
r e s t a n d o calor, por un procedimiento Irigorífico
c u a l q u i e r a , v e r e m o s que pronto se c o n d e n s a r á n dichos v a p o r e s formando p e q u e ñ a s gotítas q u e se adhieren en la superficie interior del vaso, que contiene dicho gas, si el decenso de t e m p e r a t u r a es m u y
r á p i d o el g a s p a s a al estado sólido sin p a s a r p o r
el estado líquido; este fenómeno se l l a m a sublimación. V e m o s p u e s , que el calórico es c a u s a d e
alteración del equilibrio m o l e c u l a r en un c u e r p o ;
cuando dicho equilibrio se modifique es una p r u e ba de que el cuerpo dado se dilata, se c o m p r i m e ó
bien cambia de estado.:
Con los datos p r e c e d e n t e s y apo3-ándonos en la
discontinuidad de la m a t e r i a v a m o s á d e m o s t r a r
que el equilibrio de una molécula en un cuerpo 110
es m a s que el r e s u l t a d o de dos fuerzas iguales 3' 0)
c o n t r a r i a s , que a c t ú a n sobre ella. E x i s t e u n a fuer- •c
za de a t r a c c i ó n que actuando sobre las moléculas, ra
las pone en movimiento el cual tiende á disminuir X
p r o g r e s i v a m e n t e los espacios i n t e r m o l e c u l a r e s h a s - ra
t a r e d u c i r l o s á cero; si solo existiese esta fuerza, e n c
la m a t e r i a , l l e g a r í a m o s al r e s u l t a d o de la continuidad de la misma, y a que los espacios intermolecula- ra
OQ
r e s s e r i a n nulos, esto es un a b s u r d o ; en efecto, la
0)
atracción es u n a fuerza que v a r í a en r a z ó n i n v e r s a
del c u a d r a d o de la distancia, esto es, que á m e n o r
distancia la atracción se h a c e m u c h í s i m a m a y o r y
c u a n d o la distancia en las dos moléculas es nula entonces la fuerza a t r a c t i v a t e n d r í a u n a intensidad in-
EL A
TENEO.—ÒQ
finita, de m a n e r a que si existiese solo la atracción
m o l e c u l a r los espacios intermoleculares s e r i a n nulos
y el esfuerzo necesario p a r a s e p a r a r las moléculas
s e r í a infinito, lo que p r u e b a que la transformación
de la m a t e r i a no podría efectuarse por no disponer
de u n a fuerza infinita y la vida en el Universo sería
completamente imposible. E s pues necesario admitir que h a y otra fuerza molecular opuesta á la a t r a c ción c u y a intensidad a u m e n t a mucho m a s que la
atracción cuando la distancia molecular tiende á disminuir y a d e m a s la intensidad de esta fuerza r e pulsiva disminuye m a s aprisa que la atracción cuando la distancia molecular tiende á a u m e n t a r . E s t a
fuerza se llama repulsión molecular. D e la combinación de las intensidades de estas dos fuerzas result a que se establece el equilibrio molecular dentro el
c u e r p o que se considera y s e g ú n sea la variación en
la intensidad de la fuerza repulsiva, los e.spacios
intermoleculares son mas ó menos g r a n d e s al restablecerse el eciuilibrio y según sean las condiciones
d e éste, s e r á el estado del cuerpo de que se t r a t a .
Observemos que la fuerza a t r a c t i v a siempre var í a de la m i s m a m a n e r a , en cambio la fuerza repulsiva no está sujeta á u n a variación d e t e r m i n a d a y
al tener esta fuerza uno ü otro valor hace que cambien las propiedades de u n cuerpo y esto no es m a s
que la transformación de la m a t e r i a ; g r a c i a s á la
fuerza de repulsión las moléculas de los cuerpos están animadas de movimientos rapidísimos en
busca de su equilibrio; á la variación de la fuerza repulsiva se debe á que las moléculas tomen movim i e n t o s c a d a vez distintos cuya variación en sus velocidades r e p r e s e n t a n las diversas fases de la vida
universal.
M.
SOLER.
El d í a 2 del p r ó x i m o p a s a d o m e s , tuvo
efecto la a n u n c i a d a r e u n i ó n g e n e r a l d e socios del A t e n e o á fin d e d a r c u e n t a á la S o ciedad d e la l a b o r r e a l i z a d a p o r la J u n t a d u r a n t e el finido ejercicio. El S e c r e t a r i o D. J o s é
F e r r á n p r o c e d i ó á la l e c t u r a d e la r e g l a m e n t a r i a M e m o r i a y se p r e s e n t ó a n t e los soc i o s el e s t a d o g e n e r a l d e c u e n t a s h a s t a el
1." d e M a r z o .
El P r e s i d e n t e D. J u a n S e r r a C o n s t a n s ó i n vitó á los c o n c u r r e n t e s á u n a r e u n i ó n q u e se
c e l e b r ó el d í a s i g u i e n t e p o r la n o c h e , á fin d e
c o n f e c c i o n a r la c a n d i d a t u r a p a r a la r e n o v a ción d e la m i t a d d e l a s J u n t a s D i r e c t i v a y
Consultiva.
Como en e s t a r e u n i ó n e s t a b a n r e p r e s e n t a d o s t o d o s los e l e m e n t o s q u e c o n c u r r e n al
Ateneo, pudo confeccionarse una candidatura q u e fuese la e x p r e s i ó n g e n u i n a d e los des e o s g e n e r a l e s d e la s o c i e d a d , p o r c u y a r a zón e n l a s e l e c c i o n e s v e r i f i c a d a s el día 9, n o
h u b o oposición a l g u n a , resultando elegidos
p a r a la J u n t a Directiva los S r e s . s i g u i e n t e s :
P r e s i d e n t e , D. L u i s L l o b e t y Llobet; T e s o r e r o , D. J u a n R o c a P u i g ; y V o c a l e s , D. J u a n
Pala C e r c o s , D. J u a n L l a n s a n a B o s c h , d o n
J u a n M e r c a d e r y D. B a r t o l o m é T o r r a s . P a r a
la C o n s u l t i v a fueron elegidos los S r e s . s i g u i e n t e s : D. F e r n a n d o Vila G a l c e r a n , d o n
E m e t e r i o V i l l a m u r S e r r a , D. J o s é S a l a P a d r ó
D. J o s é S a b a t é N a d a l , D. J u a n Castells A r m a d a s , D. J u a n F e r r e r P r a t s , D. J u a n M u s o n s , D. A n t o n i o Oliva P i q u é y D . J u a n E s tany Vilaseca.
El d o m i n g o 16 d e Abril t o m a r o n p o s e s i ó n
de s u s r e s p e c t i v o s c a r g o s los i n d i v i d u o s e l e g i d o s en l a s elecciones verificadas ú l t i m a mente.
U n a vez t o m a d a la referida p o s e s i ó n , los
i n d i v i d u o s d e la J u n t a Directiva se r e u n i e r o n
en sesión p a r a p r o v e e r la v a c a n t e p r o d u c i d a
p o r la d i m i s i ó n del S e c r e t a r i o D. J o s é F e r r á n . P o r u n a n i m i d a d se n o m b r ó p a r a el cit a d o c a r g o á D. J. S e r r a C o n s t a n s ó .
El m i s m o d o m i n g o p o r la n o c h e se dio
una velada literario-musical, organizada por
la Sección Coral d e este vVteneo y á beneficio
de los p o b r e s .
T o m a r o n p a r t e en la m i s m a á m a s d e la
r e f e r i d a S e c c i ó n , la o r q u e s t a d e este C e n t r o ;
v a r i o s socios q u e l e y e r o n h e r m o s a s p o e s i a s
y n u e s t r o e s t i m a d o c o n s o c i o D. V i c e n t e C a s e l l a s , q u e coii el m a g n í f i c o fonógrafo d e
su p r o p i e d a d , dio b o n i t a s y v a r i a d a s a u d i c i o n e s . En c o n j u n t o , r e s u l t ó u n a v e l a d a q u e
c r e e m o s dejó c o m p l a c i d o al n u m e r o s o público q u e asistió á la m i s m a .
El p r o d u c t o i n t e g r o fué r e p a r t i d o en la form a s i g u i e n t e : q u i n i e n t o s p a n e s p a r a los p o b r e s d e e s t a Ciudad; u n a c a n t i d a d á la Adm i n i s t r a c i ó n del S a n t o Hospital y o t r a p a r a
los r e c l u s o s d e la c á r c e l d e éste P a r t i d o .
N u e s t r a m a s s i n c e r a e n i í o r a b u e n a á los
i n i c i a d o r e s d e la fiesta, á c u a n t o s p r e s t a r o n
su d e s i n t e r e s a d o c o n c u r s o y á la c o n c u r r e n cia q u e s u p o c o r r e s p o n d e r " á un a c t o tan fil a n t r ó p i c o , cual es el d e p r o d i g a r la h e r m o sa virtud d e la C a r i d a d .
En los d i a s 23 y 24 del p a s a d o Abril, a c t u ó
en n u e s t r o T e a t r u la C o m p a ñ i a d e a l t a c o -• ^
m e d i a e s p a ñ o l a q u e dirige el n o t a b l e pi-imer
a c t o r D. J u a n T o r e l l ó y d e la q u e forma p a r -"2
,,
te la inteligente p r i m e r a a c t r i z D.* Dolores.<u
P u c h o l , h a b i e n d o p u e s t o en e s c e n a l a s s i - j o
g u í e n l e s h e r m o s a s p r o d u c c i o n e s : « L o s niñosig
del Hospicio», «La T o s c a » , «El A m o r que*^
p a s a » y « L o s hijos artificiales.»
Todas
T o d a s las o b r a s o b t u v i e r o n a d m i r a b l e ddee--. ^
s e m p e ñ o p o r c u a n t o s t o m a r o n p a r t e en laí^
la
r e p r e s e n t a c i ó n , d i s t i n g u i é n d o s e n o t a b l eem
meenn--, ^
te la S r a . P u c h o l , e s p e c i a l m e n t e en «LaTos-.<u
ca», c u y a p r o t a g o n i s t a d e s e m p e ñ ó c o n un;^
t a l e n t o y a r t e , q u e a r r a n c a r o n del numerosojá
público"nuti·ldos y merecidos aplausos.
Igualada.—Tip. Viuda de M. A b a d a l .
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