IUniversidad - e-Archivo Principal

p
R o
L o
c
V s:
a n n t i e n d a , glonfin. in 1. qui reflitue»
re,ff.de r e i u e n d i c a t i o n e , V i n c e n d u s
de Fr an ch is3 dec if .12 0 .n u.4. Bo ba d il .
lib.5. cap.3.nume.75. ^ Sé. in i i n . V e rum eft t a m e n , vt plurimum , caufas
populum iujlo iu d ic io ,* i m o eft pr*do-*
ni s, v i o l e n t i a , & p e c c a t l* ta l it e r ,f c n t e n t i a m e x e q u e n d o , N a u a r r u s i n Ma n u a l i , c a p . 2 5 . num .12 .B 0ba di H.i n fu^
P o l i t i c a , l i b .5 . c a p . 3 . n u m . 7 8 . n e q ; f e -
ancipiti & probabili c a l c u l o , a d i t a ri,i ud ice fq ; in d e c e r n e n d o ,a u t hane,
fus a p p e l l a t , v t clevera fe n te n ti a i u ­
d i c i s E c c l e f i a f t i c i , n e c a i u d i c e ftecu-
aut illam op p o f i t a m o p i n i o n e m , amplcxari b q u * & fi c o n t r a r i * , i u f t * taraen f e n t e n t i * funt p u t a n d * : at fi
appellantem I* fi o n e m nullam , aiir
vi o le n ti a m perpeti in caufa pri ncipal i , aut in i e n t e n t i * e x e c u t i o n e con»
lari f u f p e n d i t u r , fed ille c la m i t a t , R e g i u i n tu u m i m p lo r a n s a u x i l i u m , c o n traeum ,quititulo,& pr*textu,iuftliii
d icis,h on orem d etrah it, ¿ b o n a ; hic
v e r o , i l l u m tutatur,ac f o u e r , v i o l e n t i a
a b ig it,v t iudex conferuatbr,ad tóllé-
t i g e r i t , t u n c n o n relinq uitur lo c u s ,
iu di ci f e c u l a r i , vr de caufa per via m
dam la:fioncm ,&violentiam ,deputatus. H i n c etiam f e q u i t u r , n o n l b l u m
v i o l e n t i * c o g n o f c a t , quia vbi nulla
eft offenfio, p r o t c d i o ncceffaria n o n
eft , aut defenfio. S i v e r o , fenten»
tia iudicis Ecclefiaftici, manifefte fue
r i t i n i u f t a , q u ia f e ii i d i c e t t i i d o n e u m ,
& c o m p e te n te m in laicum R e g i * d i-
l a i c u m , v e r u m etiam E c e l e f i a f t i c u m ,
fui E p i f c o p i fc nt en ti a g r a u a t u m , p o f fe i m m e d i a t e per viam v i o l e n t i * , ad
R e g iu m tribunal, aduolare, non cxp e d a t o i u d i c i o M e t r o p o l i t a n i , aut
N u n c i j A p o f t o l i c i , q u i a , v t fuprá di­
ti oni s, & in caufa mere pro phana enu
tiat,poterit reus aliciiius c c n f u r * i m p a u i d u s , per viam v i o l e n t i * caufam
ad R e g iu m tuumjMagiftratum d e f er - ’
re, vbi aut retineri, a u t i u d i c i fecula»
ri, licitum crit de m an da ri , & remitti;
x i m u s, in cafu opprefsi o n i s , aut v i o I c n t f e , i u r i f d i d i o ad fu u m , r e m e a t , &
d e u o l u i t u r p r i n c i p i u m , qu o d p ra ff u ic
iri l e g e n a t u r * , A r i t o n i u s Oiiuanus,'
d e i u r e fi fc i , cap. 3. num. 77. G r e g o N
T h o l o í f a n u s , i n f y n t a g m a , i u r i s , lib.
c ü a p a r e a t l ? f u s , a u x i l i j Re gij im pl o r a
tor; eft namq ue ta l i s f e n t e n t i a , iniu»
fta quia c ont ra i u s , & dif ona opinio»
c a p . 1 2 . numer. 15. i n q u o r e m p o rarij M a g i fi ra tu s j Eccl efi af tic is
f e c u l a r i b u s ( i n o r d in e ad vitam p o l i -
Í41 ne p r o b a b i l i , f u t i l i q u e & i n a n i f u n d a
m e n t o iiififtens, cui c o n g r u i t , i l l u d
Ecciefiaftcs, cap. 3. * F id ifu b S o U ,in
loco iu dicij, tm p ie ta te m ,¿ in lo c o iu ftit u , iniquitatem, ¿ d ix i in cordi m eojuftu m ,¿ tm p im n , iudteabitDeuSi* Ma-'
io r a mult ó patrant f la g i t i a , iu dic es
if t i , quam publici p r * d o n e s , a b illis
e n i m , a d D e i i u d i c i u m , ab his'ad ti»
m o r a t o s i u d i c e s , eft r e cu rf us , qlii Vt
a D e o m i f s i , i u d i c iu m illud pé r h o r 143 l e i c u n t , L u c * Ó. & Ma rc i 4. * Eadem
m tn ju ra , qua. menfi fu eritis,rem en tietur vohis. * Pr?terea vt te ne t S a n d u á
r h o m . 2 . 2 . q u * f t . 70. arr.4.ad 2. & a l i j
plures T h e o l o g i , & lu ri ft * , fententia
iuiufta no n eft fent en tia, fic A g i a , de
cx n i b en d . auxil. fundamen. 23. & habet ur , D e u t c r o m i j . 1 6 . cap. * ludicent
t i c a m ) m o d e r a b a n t u r , fic fe n ti u n t A g i a , d e ex hi b en di s a u x i l i j s , f u n d a m :
v c r f i c . C o n c e d i m u s , c a p . b e n e qui»
d e m ,9 6. d ift .i d e A g i a , f u n d a m . 2 4 . v bi
d i c i t , q u o d ciuiiis M a gi fir at us , coepit
t e m p o r e leg is n a t u r * , & pr* fuifíCj n o
f o l i i m fp i r it u a l it e r , fed etiam t e m p o t a l i t e r & ciuiEfer., in his q u * ad Vita m p o l i t í c á f n ' a t t i n e b a n t , Marr. d c
i u r i f d i d . i . p a r t i c a p . S . nu m e f. b.
10;
v b i t e n e t , q u ó d i u r i f d i d i o Ecclefia»
f t i c a , & t e m p o r a l i s , p o f t d il u u iu m ,
i u i t c o n c e i f a M o y f i , a t q u e i t a ,v b i nat u r a l i s d e f e n f i o v c f e r i c i , aut l a i c i , int e r p e l l a t , caufá r e g r e d i t u r , ad ciu ile m po te fta ter nf e qua o l i m p ro fl u x e r a t,v io le n ti* ,& iniuri*,vindicarficéi
q u i a v t r e tu li m us !E c c Ie fi ia ft .i ó .^ fr# ■
;
f t e r iniuftias ¿ cotum elias,¿iniurias,ac
diu er-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
F
R o L o
¿uitrfos dolos transfertur Regnum de
cen tc in <i(M em ,ff dabitur genti J a cie r t'
t l fr u B m e iu s. * Matr.a i . v t tradit Mar:
de iurifd. i.pa r. c.4. nu. 37.Qu.id enim
in humaniiis, fi oppreiTo opus fuiíTet;
E c c l e f i a f t ic o s c i r c ü u e n i r e , & percur
r e r e Mag if tr at us, ab Epifcojpi ordina­
r i o , a d i p í ü E p iíc o pí ij ab E p i f c o p o ad
M e t r o p o l i t a n ü , á M e t r o p o l i t a n o , ad
N u n t i u m A p o f t o l i c u m ; á N o n tio, ad
P o n t i f i c e m , eirct cnim patietis / vires
a b f u m e r e , & halitu exaurire,ctipoíTec
ab a m i co , & p r o x i m e ad ftaiiti, reme­
d iu m e x p e te re ,i n qu o forfam fpe defi
746 xerat,fera l i c e t , aut C a n i s auxiliaris,
extítiíTet. Im p i u m c e r t e , & ferum eiíTet,fi d o m u s a li q u a , confiagaret in­
c e n d i o , c i r e u n f t a n t i b u s , vndique pu
t e i s , a qu a cxhuberantibus ad Roma*
n u m T i b e r i m , adaquantes repellere;
fié i n q u a m ferinhm eife t,violentis, &
i n i u r i j s , f u c e u m b e n te m oppreiTum,
e ó impe llere ,vt á difficiliori , f e m o t o
m a g i s , & d u b io , remedium exaptaret,
t u t i o r i , & ' p ro p in qu io ri reliólo , vbi
pr»fens gralfatur i n i u r i a , quód qui*
^^7 de m pa ci te mporalis R e i pu b li c » fum
m o p e r e eft i n im ic üm .E xt im u ít C a i n ,
D e u m i m p r c c i i n t i i C e n . g . indoluitq;
dicens: * Omnis qui inuenerit me, occe­
det m e fl a t q ; ita timo re p e i x í t u s , ciui
t a te m e r e x i t , qua fe indemnem cótra
infeótantes p r o p u g n a r e t , ex qu o tem
p o r e , n i m i r ü á p r i n c i o mundi, ciuitatcs c o e p e r u n t , & R e g e s . Patamo , dc
o ri g i n e Inquif.lib.3.q.T.opin.4. num.
1 4 0 . vbi t e n e t , C a i n fuiife pr imíiRegé
in o rb e, q u o s v a i fa ll i j, in p r o te d o re s
c o n t r a o p p r e f s i o n e s & violentias ad
u o c a r c t f t e x . i n c . poftulafti.de homi ci
d i o , A g i a . v b i fup.fundam.27.)(Si c u i u f
u i s i n c l e m e n t i a , effugent. Ha?igitur
R e i p u b l i c » f o r m a , i t a & antiqua, vt
a C a i n p r i m o R e g e , & vrbiu c r e d o r e
incoepit, ex A u g i i f .i / .l i b i d e C i u i t a t e
D e i , fic i n g e n i t u r a h a b e t , & i n ( i t u m
in R e g i b u s , f u a m repofitam effe tu te ­
lam, idq ue ex patrijs legibus conftat,
v t n o u a p o c a r e c u f i m u r i a , fi q u o m i ­
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
G V s.
3^
nus I » fo ,i n te rd i c er e tu r, R e g cm in t u ­
telarem f u u m , & p r o t e d o r e m i n t e r ­
pellare . H o c fa ne pr »f ta nt fupreraus
R e g ib u s Magiftratus, & Re g ij C o n i i ­
liarij, qui citra judicialem o r d in e m ,
liihilfibi allegari pa tientes, a rt ic u lo s
v i o l e n t i » inter E c c l e f i a f t i c a s , ¿ e f e tillares perfonas (vt veri iudices d o *
d i , & é milibus e l e d i ) acurate per­
pendunt* (Qua p ro pt e r inhibere o p prefsis, rccurfum ad h » c tua tribuna­
lia, vbi artetiusfii? c o n f u l i t u r i n d e m liitati; pa ti qu e vt Ecc lefiaftica g r a datim per iu ftr ar e , no ua eifet, & g r a - uiora,m oliri in com m o d a ,fic vtprsr
mole fti js, & fumptibufede iuftitia corii
cidant, & d iff ida nt, o pp re if o deftitut o o m n i rem edio , i m p u n i t o q u c o p primente:fieretque,vt e x e m p t i o , q u »
in Eccieriafticorum,aCta eft f a u o r e m ,
in e o r u n d e m rediret p r » i i id i c i u m , c 0
tra o m n e m prorfus rat ioh em natura­
lem , k iUris ireguias, quibus d i f p o n i i
tur,i n t r o d u d a i n aiicUius fa u o r e ,n e u
tiquara, in illius d d i U m , r e t o r q u e d a ,
I. q u o d fa u o rC jC . de l e g i b u s , h » c d e
primo a rti cu lo fufficiat.
E x h i s i a r a pr»ia¿íís , h o c fu pe re ft, f | i
liciturri cife tu » Máieílari R e g i » , c u r á
fí s, patet cOmmünis o m n i u m ( P r i n *
c e p s e n i m pátcr c o m m u n i s d ic i tu r v t
tfa dit F r a n c if c u s T i p i u s / in t r a d a t u
d e p o te ft .P ri nc ip .§ .5 ;n : ¿3. in fin.Bal.
tonf .460 : nUmer.a.lib.i.) pe rfc rut ari ,
de pre h en de re ,á c d e t in e r e , q u a i c u m que literas iu d i c is E c c le i ia f t i c if a d h i ic
etiá & A p o f t o l i c a diplomata) C o u a r .
pradicarurti q u » f t . c a p . 35. q U e m f e qui tur Fuluius P a cia nuS jC onf .fi n.p cr
t o t u m , D o m i n i c u s V a ñ e z , 2.2. q .6 7.
á r t .i .d u b .2 .& e g o dixi li b . q . c o m m . q .
I . n u . 338.Bo bad il l. in fua P o l i t . Iib.2.
c a p. i8 .n u. 20 7 *& 208.q u a n d o c x liniftra re la tio ne fuerint e x p e d i t a , aut in
ma nifcftam pacis p u b l i c » , d e tu rb at i o n c m , p a t r o n a t u u m f e c u l a r i u m ab­
r o g a t i o n e m , a c de n iq u e in tertij pr»i u d i c i i i m , vc dicam in g lo f.d .e x n um
62 .y bi a fig na ui ru r r a t f o . N a m p r o t e !
E 4
(ibo,
F R 0 L O G V s.
^
tedio f u b d i d o r u m , t o t iu f q u e t e m -
Apoftolica d i p l o m a t a In Se na tu fu,
poralis r e i p u b h c * , f u o innititur Pri nc i p e , & D e i V i c a r i o j i n temporalibus,
p r e m o ac R e g i o , v t dicam in d. g l o f .
6 . e x n u . 6 2 . a u t e x leuitate c a u l * , a u t
I.I. in fin. 1.5. titu k I'. part. 2. Francifcu s T i p u s , fup.§.5. num. 36/ & habet
d cn it u d i n e m p o t e f t a t is , in te m p o r a ibus, quá po t e f tj i n f u o R e g n o , exercere Bald. conf.4 57 .nu m. 3.v ol. 5,Ro »
d o lp h .d e poteft.Princ.c.2.num.3. S i c
e n im , c o m pe lla n t leges p a r t i t * , atqj
ex illius g r a u it a t e & p o n d e r C j & v b i q ;
i*ei n e c ei fu m eft P o n t i f i c e m c o n f u l e r e ,m o ti u a q u e ¿ i r r i t a m e n t a , r e t e n t i o
nis p e r f t r i n g e r e , atfi v e l i t , & iu beát;
de illis etia m c e r t i o r a r ir q u o d fi c a u f e
leues f in t, & n u ll iu s ferme rei, nec fibi
referri i m p e r e t , o p u s n o n erit illum
oifenfi fubditi defenfio R e g i j ¿ e i u s
mi niftris,imminet ex o f f i c i o ; c o n tr a
cuiufuis iudicis fuperioris Violetiam.
Q u a r é cu m P o n t i i e x , f o n s f i t , ¿ o r i g o
iu f t it i *, pié credendum eft, h u i c a if e n
tiri p r i n c i p i o , vc e x e m p lo á G r a t ia n o
a d d u d o , c o n ij c it u t j in c . N o s in c o petentem,2.qu*ft»7i ibi: * S i ergo animal mmum A 0 Í i c a virtute Propheta in
fipientiam reprehendit, multo mágisfub'diti pofunt accufare pYdldtos fuos. *
Re fert enim hiftoriam a f i n * P r o p h e t * B a l a a m , qui cu m D e i p o p u l o imprecatus pergeret, afina a l o q u u t a eft
pro ph eta m illufque amentiam,redar»
g u i t , q u * i n q u i t j i ita fe habet, vt fu bd i t u s , fuo pofs it d e t t e d a r e prelato;
q u a n t o prius,id pot er it P r i n c e p s , ¿
temporalis D o m i n u s D e i Vi c ar i u s in
f u a R e p u b l i c a , ¿ illus c a p u t , in te m p o r a l i b u s , q u * la ico s ambit,¿ E c c l e fiafticos? P r o f e q ü i t u r t e x t ü s , in Verñ c S c á n o iZ ; ih i:* Sunt dua perf ena quihus mundus ifte regitur,regalts videlicet,
& facerdotalis , * ficut Re ge s p r * f u n t ,
c o n f u l e r e , q u i a i n t o t tá tif que rebus,
q u * R o m * e x p e d i u n t u r , g r a u e eifet,
fingula ¿ m i n u t a v i ti a dif cutere, q u *
i n f c i o P o n ti fi e e ;m in if tr or u m malitia,
aut in e u r i a , c o n t i n g u n t : p r * t e r q u á
q u ó d hon ef ti us ¿ reuerentiusi exiftim a t u r , m ih i ft ro ru m d e f c d u s iupprimere, qiiam in ceif an te r, de illis c o n queri. Iure e t i a m , qui a l* f i p r o t e d o r ;
n ó n par eft,id fi bi o n e ri s i m p o n a t , vt
q u ó d e x p i e t a t e a g i t , & muneri alteri
t e n e a t u r r e n u n c i a r e ; i d f i q u i d e m , reb
i n t c r e i i , qu ia in iu f t é l*d itu r, fu am ex
d a ra re íniuriá, t ü vltrájquia nullus v f
i u d e x ,q u a n tüuis inferior, fui d e creti ¿ f e n t e n t i * caufas fuperiori d e ­
fc rib it jcu m e r g ó fupremus Magiftratus iu de x c o n f e r u a t o r exiftat,non fuü
e rit ,h uiu fm od i cauf as r e d d e r e , p r * f e r
t í m n ó e x i g e n t e Fó tif íc es atfi e x ig a t,
reddi o p p o r t e b i t , l e u e s ¿ fifint, fiet au
tem á fifcali R e g i o e x officio,aut f e f o
id d c f p o f c e n t e .
In caufis t a m é fupcr ior ib us , ¿ gra
iiiotibus,in q u i b u s a d u m eft le g it i m a
-
^
j
*
^
^
^
157
151?
i 60
151
tS z
in w u f i s f e c u l i , i t a Sa cerdotes, in caü c o g n i t i o n e , c it a ti s c o n c e rt a n ti b u s ,
tó D e i : ¿ q u * m a d r n o d u m , in fpiritua cx p e d it i f q u e e x e c u t o r i a l i b u s , q u i Ító^tó^fo5)nem habet bus pe rpe tu um i n d ic i t u r f i l e n t i u m , ¿
in fibi f u b d i t o s , ¿ i n R e g^e s , ita e tia m
v n d i qi u e a Ap ip e l l a' t i o excluditur,!,
J s.tit.'
A
.
ÍKÍ
R e x , in t e mp or al ib us pr o naturali o m j.TpaT.i.ihit* T d e l ju y zio queel Papa d ié ^ 3
n i u m d e f e n f i o n e , n e cu iq u a m v i o l e n - re,nofcpuede ninguno alear,* z iit c a u f e
tia infligatur aut l?fio,ideóq; lex P a r - talis n a t u r * c x i f t u n t , v t de iure earum
t i t * v tr u m qu e P o nt if ice m, fc ili ce t, ¿
c o g n i t i o P o n t i f i c i referatur, tu n c té}50 ¿ R e g e m D e i V i c a r i o s nuncupauit,a poris,fi d i p l o m a t a retineantur, n e c e f
q u ib u s i n d ig n u m eft exoriri i n iu r ia , fario e x p e d i e t , ca u f as ¿ iufta naotiua
qui vi nd ice s funt, ¿ o r i g o iu f t i t i * , c* reten tionis jin i u r e exprcifa P o n t i f ic i
q u a li t e r ¿ q u á d o , de a c cuf ati on ib us, r e n u n t i a r e , g lo f . in c a p . q u o d transla¿ e g o d ix i , li b . 4 . q u * f t . i . n u . 338.
t i o n e m , de o f f i c . d e l e g a t . v b i r e f e r u n - ^64
D u p l i c i e x caufa retineri p o i f u n t
tur, 18. in eam a d i g i t , f u b i e d i o n e m
rc ip u -
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r c ip u b li c » fpiritualis p r » f t a n t i a , a u thoritas#«& r e u c r e n t i a , deb ita ledi A p o f t o l i c » , quam inficiari # illius effet
i u r i f d i d i o n e m , co ntra facrorum can o n u m dc c r e t a , & A p o f t o l i c a s literaá
I6y pr»ripere,ac remorari. Pr pp te r c o m m u n e m e rg ó oppreíTorü d ef en íi on e,
l a i c o fimul & c l e r i t o , ius ineft pe t e n di r e t e n t i o n e m , alias enim, n o u a p o tiú s,quám proficua e x é p t io cífet ele r i c o r u m , c o nt ra inten tio ne m P o n t P
f i c u m , & C » f a r u m , q u i eam b e n i g n e
Sdarf^é clericis indulferünt. D e i n d é
cum R e x de i u r e , ad de fe ní io n cm c iui um fu » r c ip u b li c » o b f t r i n g a t u r , &
E c c l e f i a f t i c i ( v t p r o b a t ü eft) veré fint
c i u e S j e a d e m , aut maior, v r g e t ratio
p r o t e g e n d i , E ccleíiafti cum ,qu ia p e í l o n a pub lica e f t, & D e o fa c r a , lex: fi
quis in h o c g e n u s # § . f i t q i i e , C . d c f a c r o f a n d i s E c c l e f . & plura tradit Eran
cifcus V i u i u s jd e e if . 3o.vbi num.y. d k
c i t , q u ó d clericus iniuriatus ab alio
c l e r i c o poteft implorare R ég is au xi liu m, quia iniuria illata cl er ico , D e ü
t a n g i t , cap. nonnulli. 3: qu»ft. i . & f i
p o te ft ab o m n i b u s v i n d Íc a r i Q ii . § . h u
íusftudijdeiuñ.& iure, v b iD o d o r e s , & g r a u i ü s p e c c a t , c le ri c o quám
la i c o iniurias, q u á b o n u m ípirituale
a nimarum , & R e i p u b l i c » temporalis,
q u ó d maius eft b o n b peculiari te mp o
rali , ab Ecclefiafticis deriuatur , ac
fluir, q u o r u m l»fio maiorá i n e o m m o
i n i i n i c a t i o , q u » í u r c p o í í t Í u o e f t indu
ifta. RUrfus i n f e r i o r enim(ius in q u am
p o fi tiu u m ) no n poteft ab ro ga re , & re
u o t ¿ e , le g em fuperioris,fcilicét iuris
diuÍni,I.ná & Magiftratüs,ff de re ce ptis arbitris, l . i l I e á q u o i § . i n t c m p e f t i ? ,
üü,ffiad Treb el . Q u a re 6: fi ratio ha?e,
v t e ü i d e n s , c o n c l u d a t , & pr»mar,ek
verbis ipfius Bull»,cláriúsdeprehen*tíitur, q u » folum in i u r i f d i d i o n e fecclefiafticam im p e d ie n te s, inuehitür, 17^
n o n ín leg itimé de caufis v i o l e n t i »
c o g í i b f c é t e s ,i ta d o c e t n o u i í s i m é l o fephus Sefe,de inbibition.iuft. A r a g :
cap;8.§.3. num. 83. & 88. v bi h o c de c l a r a t , & C o u a r i item N a ü á r . & Á z e üedffup.&noüifs¡m éCcned.inqu»ri
454nui 11; c u m f e p u e n t i b u s , v b i dici t
diíftám bullam n o n c o m p r e h e n d e r e
R e g i o s Scnátbres. E t v t Verba p r» d i- 17Í
<ft» b u ll » percurram, in qu a t u o r illis
c á p it i b u s jt o t a h f c materia peragitur,
a c á p i t e nempé . 13. vfque in iff. P r » mitro primúm,()mnia verba,pro q u o rum a d io ni bu s e x c b m m u íi i e a t i o im ponitur,Vt itxhzl*litcttrrüm ;definetft^
in íe ll i g é d a e í T e jd e adionib®iniuftis#
íicSefe,vbiíup.c.8.§í3.num .i02.illc
enim taiem prome ret ur e e n f u r a m : Sé
li c ét fu pp of i t u m h o c, V t certa & not á
eon clulio fuíficeret,patet vltcriús eui
dent er in noftro c a fu ,n o n fólüm n o n
ligare e e n f u r a m , veríim & c o n f ü k ó
c x c c p i í r e P o n t i f i c e s , v t i n i l l o Cafu nó
dareipublic»ciuiliportedit,& ideó,
c l e i i c o r ü t u t e l a , attentius a Re gibus
f u í c i p i e n d a ,q u i a D e i caufa eft,diftrid m s m h l b e n d o , ne q u » m perfonis,
b en eficijs, aut bon is incutiatur,i n i u ria naturalem pr »f e rt im d ef e nf io ne m
a u f e r e n d o , q u » in le git im a appcllat i o n e adraittéda , potifsimü confiftit.
In t o t a m d o d r i n a m hanc, n o n irj r u i t B u l l a i n Co e na D o m in i. P r i m u m ,
qu ia c o g n i t i o per viam violent¡9,quá
te ne ar,ficp utátclafici a ut hor es, Na üi
i n manual,€¿27; hum.70i ve r f . 2 .C a n ?
delabr.in e x p o f i t i o n e ' d i d » b u l l » , ca
fu.14.Sefi fup. & e g o dixi lib. 4; c o m ;
q u » f t .i ; num42yff; p e r p e n d e e r g o Ver
baBull»:
Excommunicamus omníS,
qui ptutexemes friuoU m quandam apftllationem dgrauamine, f i a * vbi eo s D *
fo lu m e x c o m m u n i c a t , qui a p p e ll a d o
n i s f t i b o l » pr»tex tu caulas per viam
v i o l e n t i » ad R e g i o s perferunt M a g i -
r i t é & r e d é o b ti n e n t R e g e s , & P r i n c i pe s(f up eri or em i n t e m p o r a l ib u s n o n
a g n o f c e n t e s ) de iure naturali d iu i n o
e f t , q u ib u s p r » u a le r e no n poteft c x c o
ftracus,pr o c e d i t enim in cafibus qui
bus appellatio fribola p c s t e x i t u í t u c
f i q u id c m , recurfus ad fe c ü l a r e m i u dice interdicitur,in noftro ve ro cafn
É5
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
iufté.
•y
R o
L o
i u f t j & l e g k i m ? a p p e l l a t i o n i s , a p p c lla t i o f t i b S l a d k i f e n p o t e f t . f i d e i n iufta & manifefta v i o l e n t i a c o n ft it e rit 5 ibi n a m q u e d e fe nf io de iurc d iu i BO e f t , & n a t u r a l i , i n q u a n o n p r a e m i -
'7 3
G V s.
t o c u m habent^, q u a n d o c o g n i t i o f t .
c a t a c f t , & fub fp e c ie a u fe re n d a v i o l e n t u e , a l i e n u m q u i d c m a t u a Maiefta
t e ,a tu if qu c C o n f i b a li js , qui núq ua m
a d f i a i t i a m s fed ad veram p ro pu lf aa -
nctlexpoCtiua.
damviolentiam.fe accingunt,Deniq; , .
ccuincitur opinio M o f
vcrbafcquen tia:» ,^ .»»
E
x
q
u
i b
u
s
l£infuoE inporio,tit.dciurifdia.2.q.
i4.num.8.verr* h o d i e , v bi te ne t c e n furam B u ll » in C o e n a D o m i n i , n o n
ligare,quiafupplicatum cftabca,cU -
« > * m id e m r e c id u n t , q u a t c n ú s ,m e n
ti tu m qu c m u i s c o l o r e m , & impoiititi um c x c lu d u n t .N o ft r a autem c o g n i t i o ,n ó c x a n i m is ,e n c r u i s , aut exaguis
ius i n t e l l c d u s & in te rp re ta ti o de ui a t
á tramite i u r i s , & veritatis. V e r b u m
c t h m f i llu d f lQ u i p rafam pfarht,* d t no ta t iniuftitiam e o r u i i i , q u i e x ini*
q u o a n i m o ,a b f q u e l e g i t i m a caufa di-
eft,fcd f p i r i t u ,c a r n e , & ofsibus com *
p a d a , a d d c f c n f i o n e m , fciiicet o p p r e f
i i , & p r » c i p u e E cc l e f i a ft ic i , qui per­
f o n a pu bl ica c f t , & D e o facratá,tex.in
ca p. P r i n c e p s , 2 3.qu »ft . 5 .S. T h o m .2 .
plom ataim pediunt non l i c i t c , & c x
autho ri tat e R e g i a Via c x t r a o r d i n a r i » c o g n i t i o n i s , per q u a m iurifdi*
2. q.7 3.art.,9*cuiusprotedionipar eft,
v t q u i f q u e h o m i n u m , ft u d e a t & i n u i *
g il e t .
dio,& poteftas Ecclefiafticanoning
fringitur.H ocpr»tcreaconiedare,li*
*74 cet ex alijs verffis in c a p . i 4.ibi;^<^j(»
rumsmnque txem ptiom m , v e l aliarum
gratiarum , * quibus verbis i n d u l t a , &
H u i c etiam re fo l u ti o n i , no n obftat
d e c r e t u m f a n d i C o n c i l i j Tride nti *
n i , in c.3. fef. 25. in illis ve rb is :* iVTf a s faculari Magijiratui,prohibere B tcle
ftaftice iu dici, ne quem excommunicet, *
e x e m p t i o n e s a b r o g a n t u r , tua e n im
maieftasjtuiquc C o n f i l i a r i j , & C»te*
ri P r i n c i p e s , qui in t e m po ra li b u s f u -
k i h i f l Cum nan adfatularesfed ad E c cUjiafticos hae cognitio pertineat. * V b i
co n ft it u it u r, no n li ce re iudici f e c u l a
periori n o n f u b i u n t , i n a d u o c a t i o n e
talium caufarum, & Bullarum reteti o
i ie , n o n p r o c e d u n t , ex vi al icuius i n d u k i , a u t e x ep t io n is A p o f t o l i c » , f c d
e x mero iure d iu in o n a t u r a l i ,q u o d i n
o p p r d s i d e f e n f i o n e , & c o m m u n i pace temporalis r e ip u b li c » f p l e n d e c it .
175 Pr»te rea illud etiam ver bu m;
d iu n t f viffientia E c c l c f i ? , & eius mini
ilris;illata,pr?fe g e r i t , & c u r f u m Caufa
rü Ecclefiafticarü imp ed im ét ííj atq u i
cas f o u e t , a c dirigit, iniuriam auertit,
v i a a p pe lla ti o ni a p e r it , quam iu de x
Ecclefiafticus o b cl uf er at, ne ad Potili
^ ce^m vf q u e fiat g r a d u s , is alienam iurifdidionem nonproripit,quinim ó,
fu á fu-idé ac pié e x e q u i t u r , vt verus
A p o f t o l i c » i u r if d id io n is a í í c r t Q r , &
fuo ru m fubditorum, c o nt r a iu di cu m
ri pr o h i b e re , ne Ecclefiafticus iu de x,
quemquam excommunicet, quiahui u f m o d i c o g n i t i o , no n ad f e c u la r e m
fed ad E c c l e f i a f t ic u m i u d i c e f p e d a t .
N a m v t c x verbis claré confpicitur,iit
c o s folh m fulminat, qui iniufte iurifd i d i o n e m Ecclefiafticam dctardanr,
aút E ccl efi af tic os iudices a b e x c o m m u n i c a n d o c o h i b e n t ,i n cafibus ,quib u s d e i u r e p e r m i t t i t u r , i t a Vt fermo
lit de c o g n i t i o n e principali cau f» E c
c l c fi a ft i c » , q u » d ir e d é ad i u di c e E c clefiafticum a t t i n e t , ex alio d e c r e t o
eiu fd em Co nc il ij ,c ap .20 .f ef .2 5. de rc
f o r m a t i o n e , & immunitate E c c l e f i a ftica,in illis verbis,*/wwí»»//„í?,¿.
rifduhonem tm pediuntfl A t in his cali- Y79
bus nihil per te, ar per tuos Magiftratus agitur, nifi í o l ú m per viam v i o l e -
i n k r i o r u m v i o l e n t i a r ü p r o p u g n a to r.
1 7 6 N e c ver ba illa poft m o d u m feqiua:
fS u b p r a ie x iu prcbtbenda vielentia, *
ti»,&cxtraordinari» cogn itionis,in
t a d i s meritis c a u i » principalis, principalitér,aút ac cc lí o rié , i u r i f d i d i o n e
Ewdc-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T R o
L
Ecclefiaftica vllatenús violata;fic de­
cretum illud viri dodifsim i i n t a p t e ta n tu rA z e u e d o ,S a lz e d o ;,& B o b a d ijia,quos refero in q u * f t . i . l i b . 4 . c ó m .
n u m . i 2 ) . & 13
Sef.de i n h ib it io ni bus.vbi fupra,quia verb a i l h : * V iola re
iurifdickonem E c c le fia ftic a m * adapta­
ri ne qu eu nt ,a d c o g n i t i o n e m per v i o ­
lentia,in cafibus aiu re permifsis. Im ó
& illam approbare videtur p r * fa tu m
C o n c i l i u m , cap.20.fef.25. de i m m u ­
nitate E c c l e f i * , v b i R e g e s, ac P r i n c i ­
pes a l l o q u e n s , illis fa c ul ta te m h a n c
to lle ndi vio lentias videtur impertiti,
illis v é r h i s , * res E c c le fu jju a im pri
m is authoritate J ac m um ficentia a u xe­
r u n t, nedum ab aliorum itiiuria v in d ic a
runt. * Q u i a in d i d i s c a ii b u s , iurifdi-
d i o Ecc lefiaftica 110n í o í ú m n o n o b ­
ruitur,verum ( vt probatu eft)ftat,fer
,gQ u a t u r , ¿ a u g e t u r . N c c o b f t a n t v e r b a
v l ri m a ,d id i d e c r e t i , q u i b u s c o n f u e t ud o q u * u i s , a i i t p f i u i l e g i u m , i n c o n ­
trarium a b r o g a tu r , quia ius h o c , c o g n o f c e n d i per vi a m v i o l e n t i * , nó in üaluit e x p r i u i l e g i o , aut pe rm if si o ne
P o n t i f i e i i m , fed ex iure d iu in o n a t u ­
rali p e r p e t u o ¿ inc orr up tib il i, quale
e ftd d en fio l*ii,adpacem , & commu
nem t r a n q u i l l i t a t e m , na nc if ce nd a m ,
q u ó d fi Magifiratus R e g ij adimpleat,
t a n tu m abeft, v t in Ecc lefiafticam i n ­
c id a n t cé furam,vt potiús, f a n d é , p i e ,
¿ hO nc fté ,q uó d fuum cft abfoluanr.
N e c noftram hanc re fo l u ti o n e m ,
o p p u g n a t d ccifio ü la f a c r t e R o t * , ^ d i ­
ta a n n o raillefirao q u i n q u e g é t e íi m o '
n o n a g c f im o f e x t o , q ü a m refert l o f e ­
phus Sef e, de in hib iri on ib. iuft. Arag.cap.8.§. 3.nu. l o p l fub hac ve rb o ru m
ferie. * V tra q u e parte in fo rm a n t e fup er
d u b io dato, a ñ P a u lu s L e c a n u s fu e rit e x c o m m u ñ tcá tu s ob re c u rfu m a d -t r ib u n a l
f e c u la r e iu jiit ia A r a g o n u m , in quo illtits
p ra c u r a to t ob tinu erat fo r m a m iu rts a d
in h ib e n d u m iu d ic i Ecciefiaftic», né appel
la tione pendente a líq m d in n o u d r e t u r ,* ¿
i h i : * D o r n i n l re fp o n d e ru n t, illu m ipfo iu ­
re in c id ijfe tn f e n t e n t ia m e x c o m m u n ic a -
o
G V S:
s e
tio n is,q u ia reeurrendó ad iu d ic e s ¡ic u la res caufam pr/ihuu, v t immunitas. E e s k fta ftica v ÍB Ía reiu r,ex §. i6. B u lU in Caria ; D om tntFC w víx enim pratfedus iuftiti^ ’
A r a g o n u m iu d i c e m q u c nd a m E c c l e *
fiafticu m ácognitione cauf*inhibe»
r e t , ad qiiem reus o b vi o le n ti a m appella ra t,R ot a pr o tu li t, iu di c e m & rcü
cen fur am B u l l * in Coe'naD o m i n i incurriífe,quia reus p r * u e n e r a t in h i b é ­
d o iu d i c e m E c c l e í í a f t i c u m , a n t e qua
ille,, caufam pri nc ip al em agere c c e
piífet 5 ne c iniuriam aut v i o l e n t i a m
vllam potiiiífet ingere re ; vbi iufta
q u i d e m prodijt d e c i f i o , eos Ómnes
B u l l * cont ra xiífe ce nfu ram : at in
noftro cafu l o n g é eft diuerfum, R e g i j
enim S e n a t o r e s , nu fqu ü c o g n i t i o n e
pe r v i o l e n t i a m a g g re d i u n t ur,nifi per
a d d i a m i u d i c i o Ecclcfiaftico,iniurÍ3
¿ v i o l e n t i a fatis p e r f p e d a , aut q ui a
E ccl efi af tic us i ud e x ín caufa t e m p o ­
rali p'roceíferit.aút in Ecclef ia fti ca ap
p c l a t i o n e r e i e d a , in cafibus,quib® de
iiíre eft a d m i t t e n d a , in q u o cálu ipfa
R o t a j u f t u eífe recurfumdeclarauir,*
f t refert Se fe ,v b i faprá, num. n y . i b i ;
* N am ifte recurfus ad defenfionem pro-
p r k ^oftefsionis m n eft improbatus,* i á é q u e référt,nuiriéi78.¿ L a n c e lo t i is , de
áttentat.2. par.cap.4.1irair.i.nu,]6.
T u o t a n d e m , ¿ tuorumMagiftrat u u m i u r i c o n f u e t u d o imm em or ial is
a p p l au d e t , qute in his Hif pan iar um
R e g n i s , alijfque C h r i í l i a n o r u m p r o üi nc ijs in o le u it ,v b i c o g n i t i o per vio»
l e n t i a m , ad c o m m u n e m praxim , e f t
r e d a d a fub C a t h o l i c i s R c g i b u s , a c
P r in ci pi bu s f e d e A p o f t o I i c * m o r i g e ­
ris, fub iu dicibus Ecclefiafticis ¿ f**c ü la ri bu s jd o d is ad m o d u m , ¿ t i m o r a t * c o n f d e n t i * , de qiiibus c e n f e n diiro eft,ad v n g u e m , & e x a d é , d e titu­
lis ¿ i u f t i s rationibus, huius c o g n i t i o
nis iam dudü fibi co m pe rt um . A c c e ­
dit etiá, q u ó d p r * f e d u 3 iuftiti* A r a ­
g o n u m , vt veritatem hac accuratius, ''^4
p e r q u i r e r e t , triginta & feptem. inris
prudentes, é p r i m o r i b u 3 , ¿ D o d o »
ribus
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
'
p
R o
L 0
jribus illius R e g n i d c l e g i t j q u i o m n e s
vn a n im c s aíTcnférc, c o g n i t i o n e m per
«gri, via m v i o l é í i » , d e iure eííe natara?jnec
-g
G V s:
f e t a n c a P r o u i n c i a , O lI u a n .d c iu rc E f- . ^97
ci,cap»3»num.3<5kin R e g n o A r a g o n i y ,
Se ie ,d e inhibit. iuft* A r a g . c a p . 8.5.4.
illi im minere c e n f u r a m B u l I » i n C c e
na D o m i n i , fic referunt varij a u th o res,Sefe,de in hi bit.iuft.A rag.cap.8 .§.
4.nu.ff.Bobadill. in f u a P o i i t . lib.2iC.
I S.num a jp .q u » tot tátorumque h o m i n u m praxisdiutina & c o n t i n u a ann o r u m o b fe ru a n t ia ju s t u » Maieftatis
p r o b a t , & firmat»
n u m . 3* & § . 2 . i n R e g n o Ñ a u a r r » j A n
to ni us de H e r r e r a , i n p ro b a ti o n i b u s
p r o CG m cf t a l i, c a p *3 d ; in fin.Olanus,
]it.I.n lim .7 7.& lit.C .n u .3¿ Camilius
B o r c l de R e g i s C a t h o l i c i praftantia,
cap.81* nu.58. ac den iq# in alijs C h r i ftianorum p r o u i n c i j s , qu o ru m P r i n c i
f ^ s in te m p o r a li b u s fup e ri o ri n ó f ub-
S c d illud m a xi me o m n i u m c o n f c ie n t i a s a n i r a o f q u c tranquillat, h a n c
nimirum per v i o l e n t i a m c o g n i t i o n e ,
n 6 effe d e n u o ac re cen te r R e g n i s C a f t e ll » i n u c d a m # q u i n etiá ifl al ij sC hri
ftianorum Regnis#& P r o u i n d j s ferua
tur,ac v i g c t , a t q u e i d e ó ius h o c p o t i o
ri titulo tu » eft d eb itu m Maieftati, vt
f u p r e m o R e g i , & alijs R e g ib u s mult i-
i a c é t . Q u » í i i t a f e h a b é t , q u i d m a I i c ó - 199
m e r u é re H i f p a n i a r u r n R e g e s, q u i R e g
na h » c propulfis inf ide li bus v i t » , &
fa n g u in is d i i p c n d i o , f i b i compararOtj
c re x e ru nt q # té pl a ( v t dixi in qu ^ ft ii.
lib.4, c o m m . n u m . 36 0. &: 377. & pfo«
ba t le x . i S . t i t u l . 5 . p a r t . i . his v e r b i s ;
* E fiá mayoria j h h s a n los Reyes d tE f - z m
f»rnifaprim era,porcjfie ganaron las n e -
t u d i n c & qualitate R e g n o r u m p r » e x
c c lle n iij t a Gafane.in cathalogo glo
rÍ9 m u nd i, pa rt .y .c o nf id .3 7. ib i: * R ex
H s jffm s omnibus alijs Regibus eft f rafe186 rendas, * E t pr»tcrqiiara q u ó d H if pa ni» h » c extat c o g n i t i o , C n u a r . p r a d .
tras deles Moros ,y d e s fiz ie r o n lm m e z quisas , e h iz k r m las Iglefm s, hechm d»
el nombre de M a h o m a ,* )t‘id e C a t h o l i ca f u p e r f t i te , f u m m i Po ntificis v n i Uerfalis E c d e i i » P r i n c i p i s o b e d i e n d a i n c o l u m i , dirutis M a u r o r u m m e z -
/87 cap. 35. in R e g n o etiam P o r t u g a l li » ,
extat, N a u a r . i n cap. cu m c o n t i n g a t ,
x88 r e m c d . i . d c r ef cri pt is , & tradimus in
2. part,qu»ft.P3. num. fin.in D u c a t u
Í89 adhuc B u r g u nd i» , Bo er, numer.23.in
N e a p o l i t a n o S e n a t u , A i f i i d . dc ci f. z ,
ipo & 2 4.& G ram .decif.78.im m .2.inD ucatu Mi leuitano j R e b u f u s , in c o m m .
Re g.Franc. j . t o m . d e p o f f . b c n c f . g l o f .
2.num. 8. G u i l l e r m . B e n c d i d . in cap.
R a i n u n c i u s , i . p a r . v c r f . & vxorem,nu*
39. de tef ta me n. Rod ri gu ez, de annuis
q u i d s , & D e o t e m p li s e x t r u d i s , & o b
h a n c caufam R e g e s H i f p a n i » e u n d i s
pr»fcrri,afirmat G ramat. c o n f i l ciuil»
iff9.num.iff.Nata,confi638.num.i9,
i n f i n . v o l 3 . C a m i l u s B o r e l de R e g i s
Cathot.pi*9ft.cap.4 j . n u r o . 7 . Q u a r c ill u d r e o r p r o c e rt o h a b e n d ü , f i ius h o c
6e per v i o l e d a m c o g n i t i o v t c u m q u e
cffet dc anathemate f u f p e d a j i a m d u dum tü,6¿ tui p r o g e n i t o r e s Reges C a
t h o li c i, libi ipiis p r o u i d c n t e s , a b il lo
deftitiffent,cófultis p r » fe r ti m t o t d o
jQ i
d ifs im is v i r i s , fu-premi tui Senatus,
a li oru m qu e t r i b u n a l i u m S c n a t o r i b ® ,
q u o r u m aliqui,ii q u a n d o f u g g e r e n t e
ali quo peculiari r e f p e d u , limites h u ius c o g n i t i o n i s e x c e f f c r i n t , e o r u m vi
tium,non y q u u m cft,in to d u s R e ip u b l i c » damnum r e f u n d i: ha b e n t e n im
d d i d a f u o s a u t h o r c s , 1. S a n c i m u s , C ,
,de poenis,fat fit tr a n fg rc fi o ri b u s c c n furam b u ll » , fi c o n t r a h a n t & D l u a
ifta c o g n i t i o p e r f e u e r c t , n o n e ni m •
392
193
I9A
79)
}9$
Sabatid i » S e n a t u , M e n o c h . d e r c c u p e n pofi
remed. i 5. n u . i 2 0 . C a c h c r . decifi 30,
B o b a d i l i n fua P o li t . Iib. 2 . c a p . i 6 .nu,
9 0 . in Senatu M a n tu a n o ,S u r d .d c c if .
i75.iiifin.idcm ierturin R eg n o G alR®*^ feo fi cig ue z, de annuis redditib,
li b. i. qu»ft. 17 .num.71.in R e g n o EracÍ 3? f e H a n d r Í 9 P r o u i n d j s , R e b u f . f u p .
A g i a , d e ex hibendis auxilijs fund.24.
In C o m i t a t u B a r c h i n o n i s , a l i a s C o -
abo-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
p R o L O
a b o le n d i o m n e s iudi,ccs, q u ia e o r u m
a l i q u i , á iu ftiti» tramite ffi^cbnenr,
n o n p a tr o n i, q u ia n o nnulli abutatur
m u n e r e ; ,non r e lig io ii,fiqu i reperiant u r , q u i á r e lig i o n e d e u i e n t , cum ad
R e p u b l ic » p a c e m ; & c o m m u n e f f i r f á q u ilita te r n ,c o g n itio h?c ita expediar,
q u » in p rim ? u o q u o n d a mundi e x o rd i o j c u m iu re ip fo naturali d im no c 5 c r e u i t , c u m H ifp a n i» c o n fu e tu d in e
a d o Ie u itjV t mujti in fign efq u c teftant u r a u t h o r c s / A u e n d a ñ o , in c c . P r» to r .i.p a r .c a p .i.n u m .3 2 .S e i e ,d e inhibit. c .8 .§ . 3. num. 46. BorindilL in fua
P o lit.iib .2 . c.28. i n í.p a r .i iu .i jp .v lí r á
C o u a r . & N a u a r.
R e g u l a h » c , f i c iu r id ic a ,& vera,ali
q u ib u s c ir c u n ic r ib itu r li m i t i b u s , iñ
2^, cauiis pa rticu larib u s, iuftifquc de cau
fis ne aut nim ium ,late pateat,ifta c o g
204 n irio ,a u r,n e a rc a n a ,re lig io n isirreu e ren tér p ro d e a n t in p u b lic u m , id e o q ;
in cauiis Fid ei, ¿ c iiir iftiid ío n is fa n d i
O fn c ij i n q u i i id o n i s j & in iu d i c i js F ifci,iilen t articuli v io le n ti» ,S iro a n c a s,
d c C a r h ol. inftitut.tit. 36. n u, 2.Sal c cd.
, a d B e r n a r d u m D ia 2 ,,c .i2 0 .iile n t etiá,
■205' e x pri u a to t u » Maieftaci s, d e c re to ,11»
cauiis Íu b iid ij, vt;p a te t ex R eg ia Hngra.pha,d ataapud .fand uni Laureiitip,
4 . i d u s l y l i j ,. a n n i milícíimi q u in g e n - ,,
tcfim i o d u a g e í im i tertij,cuius
. ni in líb .4 . c,oramuii.qu»ft. i.'.nu. 286.
I d e m c o n fíitu tu m eft per leg,e,m. R e g y
111,1.40. tir,6 .;lib. 2. R c c o p i l . ín cauíis
v iín a tio n is!r,c ig ,ip ío rü m , né eorum
e x c e ífu s f»eulai;ia.peruagarentur trib 'u n a lia ,n o n c x d e f c d u iu r ifd id io n is
í e d e x pr»fátis caufts, q u » íirmant r e - .
g u la m g e n e r a lc r a in c o iitra iiu m j J.cüp rK to rjff.d e iudicijs.
2ffy
■Iu s t u » M a ie f t a t is , ad c o g n it i o n e ,
iu a rtic u lis y i o l e n t i » l u c e cíariús cmi
cu ic,n iiIlo h u c v fq u e a d u c r fa n tc , aút
c o n u e lle r e a u d en tc veritatem , íic cer
tam
firm am ,tot rationibus fulcitam
& fu n d a m e n tis ,d o ñ e e parcr A z o r S o
c ie ta tis Iefu,lib .y .in ftitu c.m o ra l,c.i2 .
v e r f . E x d id i s ,( q u e e g o i m p u g n o ,líb .
G V s.
3^
4 .comm*qu»ft.;T.nüm, 2'74. & S e j c j d e
inhibition.iuft..A rag;cap.8.§.3,nu.55.& i66.)d úm a lt i ú s y o la i r a tto lli,iniul,
rádi a n im o , n p u iíq iie v e llic a n d i opi^
n i o n i b u s , p t » l o iiuindauit, o p i n i o ­
nem oppoíiram , d o d if s im o n o f t r o :
T o le t a n o tui íuprem í Senatus o lim
P r» fid i C o u a r . quam his firmare n itt i t u r fu n d a m e n tis.P rim u m , q u i a R e - zog
g ia poreftasincapax eft iu rifd id io n is/
in caiifis Ecclefiarticís, & inter p c r f o n a s E c c l e f i a f t ic a s , cuius oppofitura,
n ec c o n fu e tu d in e , n e c p e rfc rip tio n e
vlla ,p o tu it com parari .-quód fí a liq u a - >
d o , c o g n itio h » c , per viole,otiám , in
R e g ijs tribunalibus p r iu ile g io , aút t o
lerantia P o n tific u m in o le u it, per bu l
lá ín C a n a t ) o m i n i corruitce a b r o g a '
¡
ta íü ir.T ü vltra,q u ia ii iu d e x E c c le u a - 2 oí*
fticus iniuriam, aut vio le n tia m in tu i- .
krit,aci íiiperiorem iu d icem E c c le fia
ftici!m ,via a p p e lla tio n is ,e ft a c c u r r e n
d u m ,d ein d c, a d M e t r o p o lir a n u m , ací
N u n c iu m ApoftolicLur!,2c tádem , ad
Romanurñ P o n tifice m , om nes gra d a tirrí pc rc u rreñ d o ,ita vt d efenfio natii
ralis,latitudi nem babear,A’ graclus íuT
ci:piat,fada priús e x c u iio n e ln E c c í e fiafticis tr ib u n a lib u s , ante q u a m , ad.
R e g io s M agiftratus adueniarur. S e d
m irum q iíid em , íi p o ñ le n t a m d iu iin á
q u é peregrinatio,i\C;m, op.preíTo: niií“ei;o ( b o n is ac b e n c fíd js deftituto j
lo c u m q u o íifte r e t, aduen erit; V n d e '
q u i r a tio n e s , quas attulim us, e r p e n - '
d c r i t , & Iium’s o p in io n is fu le ra a p p o f u e r i t , futilia eífe , & fine fu n d a - ;
m e m o d epreh en det; aberrat enim ab.
Origine huius c o g n i t i o u k d ú m in f o la
c o n fu e tu d in e aút p riu ile g io , p u r a tín
niti, cura e x iure natm aii d iu in o R e - .
g i b u s c ó p e t a t , o p p re ífo s in p e rfo n a , '
aut in b o n i s , a v io le n tijs e m e r g e r e ,
q u » f i pro bé nofl'et
E cclefia ftico s.
cífe va íra llo s,& ciues tem poralis reip u b lic » ,á veritate ita c e r t a , & ftabili,
n o n d edifceret. N e c pr»terire d eb u it
ifta p rin c ip ia in fígnís T h e o lo g u s , li­
c ét , illu d de iu rifd ic tio n c q u ó d in ó uct
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
/
•
—
'p
R0 X0
G V s:
í l t t ’ e it i i ra r i p o f s i t , a culp» , p r o p té r iuris ig n o ra n ti a m , fi c u t & iurifpru
n o n a d m i ( r a , t a m r t f t r i n g i t , & coar-.
d a t , quam tui Kegij C o n fi li a ri j, qui
de nt es, in T h e o l o g i c i s , p r o p t c t T h e o
l o g i * i nf c it ia m jn a m vt fupra claré, &
c u i d e n t c r re fo lu im u s, tui R e g i j M a g i
fpoliatisyiana appellationis,referant,
quain iude x Ecclefiailicusrepulfa ap
pe i ati on e, pr* cl ui era t & caulas in R o
ftratus , . n o n p r o c e d u n t in articulis
v i o l e n t i * , ex vi i u r i f d i d i o n i s , qu ám
certe n o n h a be nt ,i n caufis E cclefi afti
cis d i r c d e ne c i n d ir e d e , p r i n c i p a l i t c r
n e c a c c c i f o r i c , f e d per v i a m cxtraor»
dinari* c o g n itio n is , & R egij muner i s , & naturalis d e f e n f i o n i s , ' t : a u a l c h .
de br a c h i o R e g i o , K p a r . n u m . r 6 . S e f e ,
d e i n h i bi ti o ni b u s, c a p. 8. §/ 3. num. 5 5.
& C o u a r r . v b i f u p r á , B o b a d i ll . in fua
PoIit.lib.2.Cii8.num .i39.Qnarefil*fu s a l i q u i s , ¿ b o n i s fpo li a tü s, h o c Vel
l e t auxil io p r o t e g i, d o m i , ¿ in patrijs
f i n i b u s j i n i q u u m e i f e t , e ü a d ig e r e , v t
b o n i s e x u t u s , ¿ t r u n c i i s , ex R o m a re m e d iu m acerferet. H o c e r g ó benefi*
c i u m c o n f e r t ifta pe r v i o l e n t i a m c o g
n i t io , f e c u n d u m patrias l e g e s , & c o m *
m u n e m pra xim , t u o r u m M a g i f t r a t u ü ,
maniPontificisoblequiü,protcndüt,
de bitam q; re ueientiam i m p e n d u n t :
fu b cuius m o d e f e t i o n e ,& cenfura, e»
uidens put o & indubitabile , ius t u * 21Z
Ma ic ftatis,tuorumque Migiftratuum,
in huiufmodi c o g n i t i o n e caufariiin,
i l l c d i q u e pacis p u b l i c * ft u d i o , inter
C h r if ti a n o s P r i n c i p e s , ¿ p o t e n t a t u s
funda me nta ¿ rationes huius co gni»
tionis T h e o r i c e , & Pratice c o n g e fs N
m u s , i n lib.4. c o m m . q u * f t . i . á num.
112. c U m i e q u c n t ib u s ,v b i i l l u d a d i e cim us, te nulli Pri nci pu m in tempora
I ib u s, vt fu p er io ri a if u rg c fe , Hifpania 213
riim Impe ra to rem merito compella*
r i j t u * M o n a rc h i* á Pelagio Rege
p r i n c j p i u m , ¿ multa a li a , q u * i n t u *
Maieftatis p r * c o n i a redeunt ¿ d c c o
rem ; v t latius etiam dicemus in d i d .
v t f p o l i a t u s poH l e g it i m a i iT a p p e ll a t i o n e m , réftiíuatur in i n t e g r u m , a d i s
t - u
u
u
a u
t
n u u i d - i i u i u
gloifa. i8.
i a m er go quia in iinem noftra h * c -M• ■
- rt ■ n •
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1
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-
dis Apofto)ic»obfequ>un,,&diffuf.o
« I rem iL.fd.ñionem illius. Quia f. in
liisprouincijs,iud.cesEcclefiafticiin
d c
fe rio re s, fiias p o ffe n t CKcqui f e n t e n .ia s,a p p e !la tio iie o m n i n o t e i e ñ a ( in
c a u l i s , qu ibu s de iure d e b e t a d m itti)
aut nuil®,fc tm e c a u fs e fa c r a m
d ubqs,m ature & prudcntc-t eu o iu t.s,
c o g m n o m ift^>methodus p r p fip t u ^
& fo r m a .S ic ,E c c le fia ftic i l u d .c e s , &
f ® c u la t c s ,f ic e t ia m ,li t e c o c e r t a n t e s ,
Uotamadirent, ita Oliuan. de iure flf.
firm* cuidam ¿ inflcgibili attcnden-
cap.11.num.54. vbi allegat confuetu*
dincmnoftr*Hifpani*,¿ in num.36.
tesregiil*, non vltra indcccrnendo,
¿profequendo caufas, abfcopo iu-
refert ita obferuari,in alijs p r o u i n c ij s
C h r if t i a n o r u m , it a q u e cum pateat le s^LWi.
itim
u l 4uv*w*a.vAv>v^-v/^«<./».Av.r
siftius cogn itio
44iCa4cVa
a vu« fi a , ¿ t iWtXVV«
^
^
V
• .
^
it.
ni s , c o nf t e t q u e, o m ni a in pa ce m publi
c a m , ¿ in fauo rem E c c cfiaftic? i u •
'' •
•
I \ /ri fdi dr on iV rcf er rV ma gi s, m u lt ó f o r midare de bet cenfuram B u l l * i n C o e
n a D o m i n i ) i udc x E c c l e f i a f t ic u s ,
q u i e x e q u é d o , legitima ap pe lla ti o ne
f t h i * ¿ veritatis ab err ab un t.N ul lad e
inceps R o m a n i Potificis miniftri, nul
l a t u c Maieftatis Confiliarij,in
_ -y j - r . D
^ e^i^o f
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icnfara,patrabiintabfurda, d u m i f t o rum quilibet pliis ? q u o fibi iurifdio • : _.
. - ^^- t., /1! ^ _
d i o n ® arrogantes iuftitiam exterminant, ¿ p r o f l i g a n t . N o a enim in c o n fulto p r i u s , p r u d e n s , ¿ f u p r e m u s m u di Monarchas,noftris illuxifti t e m p o ­
ribus.
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^
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premaitend,lumina coimgit dom,nari,.urgiah«i&iurteia.onumdilcrimina.habcam, nodis omnibus, ac ,„.¡„5
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1
'
'P R o
ribus
L ó
G F s.
GpulétifsimaRegna,
’A p o f t o lic » pe d ib u s fu b ie d a ,
fubfterneres.Indignura quip pe eft,vt
M a ie fta tis C o n f illa n o s , de his v io lé t i» articulis,iuftc, vel iniufte c o g n o f
cere: fiiuf te (vt fuprá c x i u i e naturali
t a n t » r e i g r a u i t a s , d i u e r i i s opinionfi
f lu d i b u s , v o l i t e t , ancipitiq#ac vario,
circumferatur iu di cio , ita v t c u i u i s
Iiceat(veritatCadhucfubiudicc») pro
li b it o a r b i t r a r i . H i n c p u l l u l a n t , E c c l e
d i u i n o , ^ i m m c m o r i a l i co iiietudine
d e dux im us ) Ro m a nu s P o n t i f e x , A r c h i e p if c o p i , & ordinarij i u d k e s E c c le iia fti c i, fu is tene tur inferioribus,
e d i c e r e , v t á talibusiniiirijs,& v i o l é -
V
t t o
t t u
a
f e d i s
*.
,
íi a ft i co ru m iudi cu m v i o l e n t i » , dum#
tijs abíiftanr.H>veró iniuftc(quia nul?
á d f e l a i c o r ü caüfasjineréProphanasj
la irro g a ta iniuria p r o c e d a n t ) tibi
& alterius ditionis,adifcunt#dumEcfcriiis p u g n a n d u m e f t , ne fub fpe cie
d e f i a s fuas, e x e q u e n d o fentetias le g i
t o l l e n d » v i o l e n t i » Ecciefiaftica:, iuti m a ap p e ll a t io n e rcpulfa, contra far i f d i d i o n e d ero ge tu r, literis,& maiicrbr um c a n o n u m ftabilimeta b o ni s,
datis Á p o f t o l i c i s irritis, in animarum
ac. beneficijs d e nu dan t,R om an o P o n
iaciuram, & Ecclefiaftic» ce nfu r» c o
t i f i c i , & f a c r » R o t » t r i b u n a l i appellatemptura. H u c i t a q u e o c u l o s aniraüt i o n is inftantiam pr»ripiunt# tu^ M a q u e adij cit e,& viri integri, d o d i , ex ieftati,tuifq# Confiliarijs Regiam iupertiqiie confcriBantur, qui his o m n i
r i f d i d i o n e m abfumunt; Pr»terea in , b u s , e x a d e a p p e n f i s ,m a t u r o iu d i c io ,
R o m a n a C u r i a , liter» expediuntur
pacems&confcienri» quietem ,R eiA p o f t o l i c » , tum, in pr»iudicium terp u b l i c » C h r if t a n » c onc ili en t. T e m tij5tura,finiftrarelatione a d fi i b it á ,i d
p u s adeft o ¿ r t u n ú , res clamitat,fors
n o n fentiente,neque anuente P o n t i i n f t a t q u » fi e xc i d e ri t, n u fq i ia m p o fice. R u r f u s , ad ru» Maieftatis M a g i ti or aliarefuraeturoccafiojqiiid eñim
ftratus,cauf»(vt plurimum ) pe rv i a m
n o n fperandum fub tali t a n t o q u c P o
vio leti»,p erferu ntur, vbi diplomata,;
tifice Pa ul q noftro. V i Doftrisaempor
& mandata A p o f t o l i c a , alioru mqu e
ribus , diuina prb ui d cn iía dato iilb
Eccl efi af tic or um iudicum, fupprimu
R e g e clemetifsimQ5pio,ac f a n d o , ita
tu r jd o lo , fraude,ac finiftra relatione
d e c i m a r u m , & b e ne fic ia li u m , prou ét u u m , f o l u t i o differtur, comparatis
ad h o c , Regijs literis,vt, aut debitum
i n f i c i a r i , a ú t f a lr e ra f o l u t i o n e m , va leant remoran# iucatis,nec verum re
d o l c m i b u s . i n d u d i s , & coloratis rat i o n i b u s , q u » q u i d e m mala,innumera,& grauia ,in co m m oc la Ch rif ti an »
R e i p u b h c » parturiunt. T u u ergo eft,
R e x p o ra nt if si m e , qui Vraarius D e i
eft,in t e p o r a li b u s , & Ch riftian» vn iuerfitatis M o n a r c h a f e a n d i i s i m i etiá
Patris noftri indiuidui E cc l ef i » P a ftoris,ac D e i Vi car ij in fpiritualibus,
& t c m p o r a li b u sC q u » bo n u m fpiritua
le refpiciiint )veftrum,inquam, eft,tá
t » c la d is , remedio incumbere, vnde ,
aút nulla maior reportari vti litas,aüt
nullum grauius i n c o m o d u m , pote rit
for mida ri.Qu ia aut fatendum eft,tu»
r e l i g i o n i s , ^ cultui diuino a d d i d o . v t
pro his fer uan dis, dum m o d o Ch rif ti ,
& É c c l e f i » , p a t r í m o n i u m perduret in
'éolum cjre gal e fuii profudit & exhaiifit. F id e n d u m quidem eft, pijísimo#
d o d i f s i m o q u e Pontifici, totius G r e gis C a t h o l i c i capiti, id am ba b% qu ó á
aiunt,veniscuraturonibiqucCathol i c o , & rcligiofiisimo P r i n c i p i , iurifd i d i o n e É c c l e f i a ñ i c a m , p l e n é , & ex
in t eg r o ,q u ? tibi d ir e d é nec i n d i r e d é
c o u e n i t , in vfum Pontificis re ii d u ro .
HocTupercft, tui pr»ftcnt Confiliarij
indubijs,adhuc R o m a n o cedetcs P o tifici, quia indubijs qu»ft io nib us pro
i u r i f d i d i o n e Ecciefiaftica , eft iudicand iim ,pr opt er f u » poteftatis exc-1
lentiam . & morigerum obfeqi'iiim
q u ó d f a n d » fe d i, d c om mu ni patri’
te ne m ur c x o lu c re , cuius paterna v i f
cera , animarum falutem inhiantia,
pacis,
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
,
’P R o
.
.
.
• J
L O G V Si,
&
les falacis eloquenti* fraudes, afpeN
j
natur,ob q u a m rationem. D e u s optimaximus f a x i t , ciu fqu e gratia,
o m n i ü a n i m o s , & c o rd a , illuminetur,
p r o f u m m a r e i indigentia/ p r o v o t i s
illudeftjLunam
J
q „*R eg i*iu rW ia.o « s,fym b o to
tü o r ü , & exterorüRegnorum obtin^
pa cis ,& clémenti^jlegcsji i n d u c n ,
fu o potiús c e d e n t i u r i , qu a m in ti u
p r » ri g o re infx uia nt. Solis c n i m _
nus,in q u o Pó tiíícia eluc et d i g n
eft,Sítypus. Quare
tu*Monarchi*, inpnc
Reipublic*
,
dia c o n g r u e n t ia , a d i u n g e t e , v t tfii
fimos eKÍtus,&
m orum tem pcticm ,H dpan ^ n
reducant,
caufa colores quaentosjratione f
textos dcíiderat,veritas fimpkxe 5^
Verborum ambages reíicit,& íbEti*
polliceor, & Reipublic* Chrifiiana:
auguror,qui tuam Catholicani MaU \tcm plutibus alijs, &locupletioA u g u f t a m , fc d i A p o -
T o l i c * L r a n d ild iu tifs im é fel„et; fub cuius corre<9 ionCi
' ,vtfiliushumillimus,h*c
fcriofimus.
P
Vale Rex inclité Hifpank Ríonarcba
•erator.
SEQVIUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
6-1
I
sE
DtFFICILIM A, ET
r e p e titio
l e g
i S
r . j é
NODOSA
. t i t J.lib,' 2 . & le g is , 2 . t i t .
6 . Ii
b
.
I. R e c o p ila tio n is , ^ In quibus to ta m ateria,cogn ition is p e rv ia m v i o ­
l e n t i * , Sc rcicurius ad R e g ia trib u n a lia , in caufís E cclefia fticis, ¿ intc rp c rfo ria s Ecclefiafticas, d ilu cid atu f, ¿ nouicerdcclaracur,
c u m rationibus,dubitandi & d e c id e n d i,cx p lo fis, &
feic«ft:is,Dodorum o pin ion ib u scon tran u m a iic ren tiu n i.
S V M
M
. EX,
p iU tid ccU ta m n
1L ex . l i i i t d . 6 .ltb . u Re»
J
R 1 V M .
iudicat lib erta ti Eccleftafticai
6 Bonum Keipuhlica , non poteft tollere
J libertatem Ecclefiafticar/h
1 7 Contributio clericorum ,non procedit,
copilat.
3 L t x J ji t .x .lib i y R e c o p .
4 Relues Hifpama eegnofcm t p er v ia m
v io le n tia m caufts teclefia fticts.
j8 P raU ti Ecclefiaftici, funt la icis fupe­
5 A d tolendam v im datur proitifto,*que
fc llama la ordinaria, *
19 Sola n ecefsitas, non dat i u r i f i i j i o -
f
V erb a le g is ./6. referuntur.
]7 D ecem conclufioaes dedacúnm r; ex
v e r b is legfs.
8 Argum enta p lu rim a , eontrancftr&le»
. gts decifionem proponuntur.
9 Reges non pofunt fa cere leges,vel fta»
tuta,eontra libertatem E cclefiaftici.
;jO P a ria fum in iure.qued aliquid fia t d i
r e j e . v e l per obliquum.
tione cha ritatis.
riores.
riem.
1 0 Nonpoteft vnus iu dex alterius iu rtfdiclioncm vfurpare.
2 t Immemorialis habet v im p riuilegij.
z z Prtuilegium contra libertatem t. a i c fiaJiicam,non c(! prafumendum.
¿3 Contra deUgaiionem P o n tificis, nemo
poteft acquirere lurij'dicííorum.
24 Poteftas data d Deo m n poteft m tnui,
jx E xem p tio cleri eorum, nulla confuetu»
d in e to lli poteft.
12, E xem p tio clericorum fiue ftt de iure d i
ui»o , v e l pofitiuo non poteft talLi per
Principem temporalem.
13 B u lla in C ana D o m in i, non exclu d it
cognitionem legitim am per v ia m vio
len tia .
14 Confuetudo U ic ilis non praiudttat
Ecclefia.
I f Przfcriptto mmemorialis:
ex v i legis Imperantis, fed ex obliga»
non pra»
laicorum confueitidine.
zS Defenfto omnibus eftpevwiffa.
z 6 Defenfio naturalis,ettam contra Panficem eft p e r m if a.
z j Difenfi» non eft a d m itid a , cum ftre»
pitu
ftgura iudtcij in his cognitio­
nibus,
1 % Solutio argumentorum tradiiar.
29 Declaratio legis adducitur.
$0 C lerici fu n t emes reipul’iu& iemt>ora
liUDf ofd irtead fellertd am vifx.
F
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
31 Index
Traftus de cognitione
31 l u k x R tg h s d ir e B e , ñeque indirebíe
bus Ic gibus,Rcgcs noftri C a ft e ll » af-
petcjhognofeere de meritis caufa prin
firmantjde i u r e j & c o n f u e f u d i n e i m !
cipalis.
32 iudex Regíus ncn poteft daré formar»
iudicandi iu d ici, EcclefiaJUco , ntft in
men-iorialijliaberefacuJtatemj&co»
ordine a dioilétidam v im .
ff-Prafaripfto m em orialis a d ia n B a eum
prafumcto priuelegtó,quando detítttt-
lum pof ídem i.
54 N oua decUratio /id legem ntjfram
traditur.
35 L a ic i non p ofu n t iu d ici E c c le f a fiie ej
iu rifd iB ion em dare.
36
Argumentum propofttum a tu r é d i-
foluttur.
37 MMíod e c id e n d ia d n o j r a m l e g e m t r M
.
d itu r.
38
Cognitio pervtarñ v io lentia , non efi
perviamiurtfdiBionis.
39 'cognitio per v ia m
vio len tia ,efi cogni-
tío extra o rd in a fiá .
40
C o g n itio per v i a m v io le n tia fu it
in -
troduB», f a u o r e t u r if a iB tortis E c c l e fia ftic a *
nitioncm tollend» vim, in cauíis Eccleíiafticis ad illum tffcdum, vt Índi­
ces Ecclefiaftici/ non exequátur fuas
fentcntiasjappfllaiipne remota,in il­
lis cauíisjiii tjüibus de iure admitten­
da eft appellatio, quando vcró caufa
eft temporalis & inter perfonas ftecuíares iuberur EccldiafticÓ iudici ,vc
non fe intromitat in íimili cognitio­
ne,& íi illud de fado fíat, tune per viá
violéti?(imploratoRegisauxiÍio)pro
óeíTus originalis ad Regia tribunalia
femititturjvbi reuocátur omniaada,
executioni tradita per iudicem Ecclefiáfticüm , aduerfiis quem datur
prouiíio Regalis , qu» dicitur
ordinaria , * per quam obfCcratur ei/
vtabfoluat excómunicátÓS5&tbllat
interdidú ( íifoítépoíitumfuéfit) vc
expreífé cauetur Ín didis Icgibus Reg
ni,de quorum validitate,& Regis pro
4r íle r t e i fa n t perfona publica D eoton^
í e d i o n e , a l i q u a vltra per nos tradita,
fa e tm a .
4% In iu r ia clerico fa B a D eum tangít.
in lib.4.
c o m m u n i u m , in q u » f t . i . p r 9
notand a funt,vt facilius virtus, & p 6 *
43
tentia huius cognitioiiis/Afaluberri*
mi beneficij cognofcaíur, quód quaft
fubumbra,& in abfconditó, alijs tem
poribus latebat , ob quam rationem j
varij variá dixerunt/ íión attingentes
Vcfiim tramitem hüiüs cognitionis,
& pro perfeda declaratione refetam/f
legis vcrba.
Rex t e n m r elericis o p p ref tsfa u m aux il iu m p r a f a r e .
44
C ierict, f f la ic i fa n t Regi fu h d tti pro
pter honum retpublica.
4 y Princeps pro communi vtilitate
crea -
fusefi .
4 6 L e x .s j.t i t .il.p a r .i . ded a ra tu r.
47
R e ip u b lic a g u b e r n a t io , pertinet ad
Principem fa cu la rtm , circa v iu e n d i
rm ionenh
48
Reges pojfunt exp ellereá Regno fu e ,
EccíejiafiicoS rebelles.
49 E e c li jh jf ic i tenentur 3Íura P o n tifcta
4
S
* Por qúdnto afsi por derecho,como por
eofiumbré in m em orial, nos pertenece a l-
^
car las f u e r c a i, que los ju e z e s E clefia fiicos, jo tra s perfonas hazen en las caufas
■
feruare.
50 L ibertas E cclefiaftica nori im peditur,fed augetur per hanc cognitienern
p e r v ia ra v io ic n ú a .
d eq u e conocen, no olorgando las ápelacio
nes que dellos legitim am tm é fon interr.
puéfias. Porende mandamos a nuefiros yerba l«g>*
P r e fd in te s , y Ojdores de las nuefiras leferuutuf*
A u dien cias de F a lla d olid ; j Granada, '
que quando alguno vin iere ante ellos,
A Grediordifficilimam,explicado*
“^^nem
Rpcrin.rwi.Í6.1Í/.
' nem tcxt.de
tcxt.de iure
iure R
e g i o , i w L l6 .tit
q u ex a n d o fej que no f e le otórgala a p eU cfon que ¡uftam ente interpone de alguñ
jd d'b.i.,RecopiLat.
.iy R e e o p ü a i.E
E ttlc
lex.
x .xt ..ttt.
tit. c6..hhb.
b. l.
fflex .J .t/f'í-h b .^ .R eco píla
ííatio
tio n .líiq
.ln q uü i-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ju e z E c c le f a fíco , f den nueftras carias
en la form a acófiambrada t e» nuefiro:
Conjejo,
1
per viam violenti *,G lóCi.
4
i
Ctnfeffpara quefe otorgue U apeUcion;
t y f ie l ju ez Ecclefiaftico no la otorgare,
manden traer a las dichas nueftras Aud ien cfa selp rocep Ecclefitaftico original
mente , el qual traído fm dilación, le
f por ellesconftare, que la apeUcion efta legilimaméieinterpuefta, f a l
E x q u a l e g e primo animadüerté?
d u m e f t , de i u r e , & c o nf ue tud in e
R e g ib u s c o m p e te re diétam c o g n i ’
t i o n e m in cauíis Eccleíjafticís# &dn ter pe rf o ñas Ecclefiafticas #ad effed u m t o l í e n d » vim# q u i a n o n eft in c o n u e n i c h s j q u ó d ius, & c o n f u e t u d o
cando la f u e r f a , f prouean ,q u e el tal^
ju e z la o t o r g u e fi porque las partes pueda
feg uirfu jufticia ante quien, f j come deuan, y repongan lo que defpáes della huuieran hecho] f y f i por el dicho procefo
pareciere la dicha apclacionfer ju fta ) le
gitimamenteintefpuefta,remuan t luego
d ta lp r o c e p al ju e z Eclefiaftieo concodenacion dé cofias,f fi les parecierivard
que el proceday hAga jufticia , * i d e m
d ifp o ni tu r,i nl .2 .ti t.f f. l i b d . R c c o p i l a t i o n is ,i b i .* Los Reyes de Caftilla,]de
antiqua cofiumbre,aprouAda, y v fa d a , y
guardada,pueden conocer, y proueerde
las m jurias,violentias,y fuercas que hazenentrelos Prelados) clérigos) Eccle[lafticasperfonas,fiobre las ígie[ias,o benefeios,]
.
y i f a , & i n t e l l e d a , l i t e r » le g is re T
l e d i o n e , c o n c l u f i o n e s q u e e x e a de?
d u c u n t u r , tales funt. Reges C a rt e l1 » , de i u r e , & antiqua coniuetudine#
fimulconcurrant, vtdocetPacianus#
Vol.2.de p r o b. c j^ - nu m . i p i ,
.
S e c u n d o deducitur e x ifta l e g e ,
R e g e s Hi fp an i» habere d i d á c o g n i t i o n e m , de co n f u e t u d i n e i m m e m o fiali , in t a n t u m , q u ó d nbn habet o ri gin em # neque i n i t i u m , q u i a íi ab
i n f i n i t o , fnitu ro t o l l a s , q u o d rcma net erit infínitum,Úi arbiter,f f de pro
b a ti o n i b u s ,& in Iedura,num.fin.
. . T e r t i o d e d i i d tu r j R e g i o s Se na t o r e s n o n habere p ri nc ip ali te r, neq#
a c c c í í o r i é c o g n i t i o n e in caula pr in cipali E ccl criáftica,d iredé,ncq ue ind i r e d é , quia ilIud pertinet ad iu dices
Eccl eiiaf tic os Éccl eíi »,
,
Q u a r to deducitur , illam c o g n i r i o i i e r o d 'o l ü m c í r e , a d e ff e d u m to lle n d » v i o le nr iá ,q u? cauíatur in cauí i s o r d i n a r i j s ,i n é x e c u t i o n e fenrenti » , re m o ta íegi-tima appcUarione^
ád fuper iore m Eccíeiiaftieum inter-
u e a n f t y
q u » immeraorialis dicitur , ha be nt
c o g n i t i o n e m in rebus Ecckíiafticis#
& inter perfonas Ecclefiafticas , tolD eeem c o n - ,
ciufioncs
lendi vim,qtiado n o n admittitur apquxexiegc p c R a t i o , ad fuperioremincerpoiitami
pofita.
; í ^ i n t o co ll i g it u r, eam c o g n i t i o ­
ne faho rc i u ri ld i d io n i s Ecclcíiaftic?
fiiiffe introdu/cam # ne i n c o n t e m p tum fuperioris E c c l e í i a f t i c i , inferior
cunturixpu & excq ui tur f e n t e n t i a , appellatioiie
.exequátur fuam fententiam,fprcta ap
ta n tu r .
rc m o tá j i n c a f i b u s , in quibus de i u ­
pe llati one , cüm damno.& fp oi io liti­
re admittenda eft, ad cuius effedum#
g atorum ,
p r o c e d i t d i d a c o g n i t i o , v t fupremi
'
deducitur , e x d i d a l e g e ,
S e n a t o r e s , videa nt an appellatio fit
q u o q d i d a cognitiQ.folum pr o c e d i t
legitima,v.el iniufta,in primo cafu, re
f o - C ur ia R eg is ,a d e ff ed um , vt admitp o na t o i n n i a a a a . e x e c u t i o n i tradita,
v• t‘ a- p
U a t w rptofequatur.,
coramiu- rpre------1
d i c e E ccl efi af tic o, ad quem eft appel
jat um. In f e c u n d o v e r o , q u a n d o i e n ­
tentia meretur e x e c u t i o n e m , remitti
t u r p r o c elfus, ad di dt u m i udic c m E c£Íefíafticum,fada co n d em n at i o n e ex
ta tura ppcllatio legit im e ad fuperiot e m jn t e r p
hoiei o-li ta
---7, yt.appellans
- '--rr
quatur iuam appellationem,
■ S e p t i m o de ducitur., iudices Re?
g i o s , nó poíTctoognofccre demeritis
lenteti»,in caufa principali, a a f u e r i t
^ ^ iniufta, q u i a ilíud pertinet
iufla,fiué
pc&rum(liilli rifum fucrit)vicxpref
jodifpomturuitotailliuskgiscotex
ad ¡udiccs''Rd'iiiafticos.Sed fciñm
conceditur diña cognitio relpedW
F a
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
vihcari
Trailatus de cognitione
y i o k ' n t i a r ,q u * c o n f i f t i t in c x c c u t i o n c f e n t e n t i * , n c g l c d a a pp el iá tio ii e > i n c a f i b u s , in quibus'dc iurc eil:
a d m i t t e n d a , & ex ec ut io retardanda,
nifi aliter articulus v i o l e n t i * t e r m i ­
nari po fs ir, vt diximus i a K p a n q u * f t .
fin, num. 6.
O d a u o deducitur, quod proccf­
fus originalis catifatus, 'coram i u d k
c c E c c í é f i a f t i c o , cft remittendus a d
C u r i a m Regis virtute regalis pr o u i ­
f i o n i s , v t ibi videatur,an c o g n i t i o p e r
tineat ad fo ru m Ecelefiafticum q u a n
d o pr oc edi tur c ont ra laicos in r e ­
b us temporalibus
tunc remittitur
8
cau fa ad iudic em farcularcm. S i v e ­
ro c o g n i t i o fit dc rc E cc le fi a ft ic a , &
int er perfonas E c c l e f i a f t i c a s , & f e n t e n d a exequ át ur appellatione r e m o ­
ta, tii nc iu dic Cs fupremi tollunt v i m ,
q u * i n e x e q u e n d o confiftit, vt l i t i g a
tores fine metu fpolij profe quátür ap
p e lla ti o nc m interpofitam, coram fu p c r i o f c Ecclefiaftico , q u ó d fit fínú
i h c p i t u , Sc figura iudicij.
N o n o deducitur cailfira remit­
tendam eifc ad iu dicem Ecclfcfiaftic u m , q a a n d o V / i f o p r o e e i f u per i u ­
dices R e g i o s , c o n f t i t e r i t , appclia»
tion em no n fuiife le g iti m e i n t e r p o i i t a m , quia caula erat e x e c u t i u a , c u ­
ius e xe c ut io non retardatur per a p pe iiationem fribolam,
D e c i m o , & v l ti m o d e d u c i t u r , &
c o m pr o ba tu r in didta l e g c , poífe R e ­
g io s A u d i t o re s , litigatorem qui i n ­
iufte implorauit Regis auxilium , in
expenfis c o n d e m n a r e ,q u i a illa c o n ­
d e m n a t i o , eft a c c e i f o r i a a d caufam
p ri n c i p a l e m , vt dicemus in gloft i 6 .
n um .4 10 . v f q u c , 428.
/r-Tumenta
quia vcritas pcr contráría
coTrTdid. ®3gis e lu c e f c i t , a d u c r f u s t o t a m h i ifioBcinifgis iUs noftr* legis decifionem plura fe
trjduutui. offerunt a r g u m e n ta ; , ¿ difficuitat e s , q u * rem lieet a p e r ta m , faciunt
dub iam . É t ih primis, c on tra pri ­
mum fu nd a m e nt um huius legis, qUattniis d e iu r e áffírmát. Regens ha bc -
re d i d a m c o g n i t i o n e m per Viam vio
l e n t i * , in caufis Ecc lefiafticis , ¿
int er perfonas E c c l e f i a f t i c a s , fic m f u r g o . Prin cipe s f u p e r i o i c s , ¿ Magiftratus c iu i le s , n o n p o ffu nt le g es
fa c e r e , v e l ftatuta c o n d e r e , c o n ­
traria E cci ef iaf ti c* l i b e r t a t i , fiué difp o n a n t circa les E c c l e f i * , v c l c i r c a
pe r f o n a s E cc le fi a fti c a s, eriam ii t a ­
lis difpofitio, ve r g a t in eius Viiiitat e m , & iit rationabilis t a l i s l c x , quia
deficit po te ft a s, v bi datur riica pac itas in c o n d it o r e l e g i s , ita p r o b a t
t e x t . i n c a p .2 . de i u d i c i j s , cá p. E c ­
c le íi a f a n d * M a r i * , de c o n i l i t u r i o n i b u s , & i n c a p . q u * in Ec c le fi a ru m ,
e o d e m titul. cap. b e n e q u i d e m , '96.
j i f t i n d i o . E t ratio cft quia Prin ce ps
laicus fcrcns talem Icgemjfe e x h i b e t
f u p e r i o r e m , ¿ l e g i s l a t o r t m i n rebus
E c c l e f i a f t ic i s , e r g o c o ip fo per t a ­
l e m a d u m c o n t r á e x e m p t io n c i n E c c l d i a f t i c a m a g i t , ¿ f i c fi lex q u * rei»
p i c i t f au or em E c c l e f i * , eft c o t r a eius
im m unitatem , refpcdu iu riid idioi i i s , q u a n t o magis e r k c o n t r a eius libc r c a tc m ,q i ia n d o iron r c f p i d t f a ü o r c r n , fed o d i u m , trahendo E c c l d i a f l i c o s a d tribunalia l a i c o r u m , p r o u t
dirp onic noftra lex R c g n i , q u * i n tor­
t u m vid etu r co ntraria iibcriJ ti E c c l e
fiaftic*.
S e c u n d o fic a'rgumentór , paria
ro
f u n t i n i u r e , q u o d aliquid fiat dire* Argumcari
d : e , v c l per ob li q u u m , l e x , n o u d u b i u m , C . de l e g i b u s , ¿ fic c u m t-x
b ac cognitione d ircde , vel oblique
E c d c f i a f t i v a libertas v i o l e t u r , pa»
r ia 1’iint d i r e d é d if p o n c r e ■
, cóntrá
li b e rt a t e m Eccl efi af tic am , v c l ali ­
quid ordinare,velftatuerc ad grau ani en c le r ic o r u m y quia licet ve rbis d ir e d i s i l l u d n o n appareat , ta m e n rc
f i t , ficut dici tur qu is' Vi o la re l e g e m
i n d i r e d é , qui legis ve r b a c o n i p l e d c r t s , c o n t r a legis nititur v o lu n t a »
t e m , Vtin l, c o nt ra l e g e m , ff. d c l e ­
g i b u s 5 l e x ; no n d u b i u m , C . c o d e r a
tit ul. q u ia v i s , Sc poteftas l e g i s , m a ­
gi s
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
pervianiV¡o¡efittó,Cíoí!i.'
gis ín volúntate iuuentis, quam in
verbis pofíta eft . H »c enim fraus
feú indiredum grauamem / raulds
modis íicri pOteft, qui non poteft
fub numero eerto comprehendi;
quia per humanam fagacitatem,¿c
malitiam polfunt facile multiplica­
ri , qu iaíi illud fiatindircdé/ quod
dircd»prohibitumeft/ circa perfo­
nam clcrici , magnum fignum eft
indircdc violationis / k fie licet
noftra lex diredé nondifponat con­
tra libertatem Ecclefiafticam , fufe
ficit, vt illud indiredé fiat. vt fen*
tir Caictanus, in fumma, verbo ex­
communicatio , cap. 31. vbi dicit,
tune Icgcm ciuilem eífe contra,li­
bertatem Ecclefiafticam, quando per
fc , & intentionem fuam contra il­
lam ten d it, quia voluntas,& inten­
do diftingunt maleficia , & fequitur
Nauana in fumma,cap.iy. á num.i ipi
& text.in cap. fin. de immunitate Eccldiarum, lib< 6i
tt
Tertio.aduerfus noftram legem.
Argumenté quatcnus dicitur, ctiam de confuetertium. tudine / ad Reges pertinere didam
cognitionem per viam violenti»,
íic argumentor. Exemptio clerico­
rum , nulla confuctudinc amitti, vei
diminui potcft,tcxtus/in cap. cleri­
ci , dc iudicijs , ib i: * No» debet tn
kac parte eaoombus pratudieium gene*
f s r e Q textus ctiam in cap. curn tér­
ra, de cledione, vbi damnatur q u í ­
dam confuetudo contra Ecclcfiam
i b i . * Q uia tn grauamen, ffperntttem
Becíejiafiiea Ubertatis redundat, * cap.
ad noftram, cap. cum inter, de con­
fuetudinc , Authentica,caía, dc facrofandis Ecclefijs, vbiomnis confuctudo, contra libertatem Ecclefíafticam irritatur, textus)in cap. nouerit de fententia excommunicationis,
vbi Honorius Papa , omnes tilos excommunicar,qui conlu.-tudinesintrodudas , contra libertatem Eccle­
fiafticam íeruari fecerint, ergo fun­
damentum coníuetudinis de quoin
noftra lege , eft nülíiiis momerití*
cum íit contra libertatem Ecclefia’
fticam ,v t docet Rota, in antiquis ti­
tulo confuetudinc,decir.804. quarft,
10. vbi damnantur fimilesconfuctudines.
Quarto fie arguitur contra nofe
12
tram decifionem , quia non eft daré Árgumentí
medium, nifi quód exemptio Ecclcfíafticorura, i poteftate feculari, eft
dciuré diuino, vél dc iurc pofiduo
canonico. Si cñ de iure diuino(vt
plurimi cxiftiroarunt ,v t diximusm
prooemio, huius operis, cap. 5.* a nu*
men 8.)fequirui , quód confuetudo
humana aduerfus illud ius, nonpo­
teft praiialerc , quia aut illud diui­
num iu s, eft naturale , k fic confue­
tudo illi contraria eft iniqua,vt poté
rationi contraria, k ideó non poteft
ius inducere, neque auferre , vt iu
capi fini de confuetudinc. Si vero il­
la exemptio non eft de iure diuino,
fcd pofiduo , non poíTiiot voIunía-i
tes human»Principum, quantocumquc tcmporc , vel numero multipli­
centur , contra Eccleli» mdniñros
Ecclefiafticos pr»uálcre, vt indiót,
cap. ad noftram, & cap.ad fi clcrici,
quia talis cofuetudo cftiuri canoni­
co valde cótraria, k per confequens
non poteft contra illud pr»ualere,
quta inferior,non poteft tollcrc, ñe­
que abrogare legem fuperioris,íinc
voluntare iPontificis , & cúm ipfc
Pontifex, non pofsit ( ex voluntare,
maximé prsríumpta) huic priuilegio
in perpetuum derogare,in pr»iudiciu
clericorum omnium, fine aliqua cau­
fa , ergo multo minus póterit ipfa cófuctudoinducere, quiaeíTct valdéirrationabilis, & multuir, derogans iu­
ri diuino, & fíe intali confuctudinc
inducenda nonpoteft prsefumi taci­
tus confenfus Pontificis, quiain rc
tam ardua, q u » licite non poteft honcftari,non poteft talis confenfus pr?
fumi , nili pr»cedente magna dclihcrationc , k cauf» cognitione, 6c
P 3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
tune
Tradatus de Gognitibnc,
Vuhc dcroeatiOjnonrationc confuc»
tudinis , fed rationc priuilegij derogationis habebit efcduin, quia quoties lex canonica non folum prohibet aaum,ied etiam abrogat confue»
tudincm, non poteft pcr confuetudincm derogari; quia lex canonica
pr*ucnit, & vires abftulit cohíiiétud in i, & alias inutilis cifetilla claufuIa"; * Non obftante eonfiiewdine, * quod
dicendum non cft,vtin d;cap;clerid
de iudicijs.
Quinto aduerfus noftram legerii
ArgamLa f a c it M ía i n Coena D om ini,vbi equintum, tiam neque pt*téxtu violenti*permittitur , vt cauf* Ecciefiaftic* dcferantur ad Curiam Regis, fub poena excommunicationis, quia femper
fcdes Apoftolica per exprcffas decN
fiones,& edidafeiiftit his confuetudinibus in d h d is, contra libertatem
Eccicfiafticam ; & numquamJn his
confuetudinibus inducendis ; poteft:
pr*fummitacitus confehfusPontifi»
cis, quia licét fortafse Papa j non ignorctPrincipcsfeculafesde h iscauiis cognofcere ,ih fuis tribunalibus
( contra íibeitátem Écclefiaíiieam)
nbn ex eo poteft indiici tacitiis conienfus; qiiia fortaíTé illud permittit
fine aliquo cxpreifo / ncquc tacito
coilfcniu i ad obiandum periculum
maioris m ali; quód non poteft tra»
hi ad cónfcqucntíám ; maxime quia
ius canOnicutii noii folum pr^l^ibcf
confuctudinem , contra libertatem
Eccicfiafticam,; fed: etiam reprobat
illa ( quod fortius eft) quia poteft lex
prohibere confuctudinem non quia
per feirrationabilis fit,fed quia propter aliás caufas expedit illam , non
permittere , & runc dicitur confuetudo irrationabilis/, quia prohibít a , non autem prohibita , quia rrrationabilis ,& aliquando lex prohibet
confuetudinem, quia fupponit, illam cife irrationabilem , quód cenfetur facere, quoties prohibendo
confuctudinem procedit ad vlterio-
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ra , declarando, eifc irrationabilem,
&
m fuper cffc corruptela® j vcl abufum, vc in did. cap. fiu.
de coniuetudine; oc hoc pbfteriori
modo, prohioet ius canc nicum confuctudihes contra libertatem Ecclc-Íiáftícam, vtin cap; i. de conluctudine, ibi * CoHfuemdines qua Ecehfta
g r M m e n tn d w e r e d i g n i f untur , ne»
ftra m non deceret conftd era iionejim ttere,*iáo& non permittere , feii di»
foluere j aut irritare ,& ficut icgcs
contrari* immunitati Ecciefiaftic*,
tamquaffl irratióhábiles reproban n i r , vt in did. authentica, cala &
írritá; Ci de facrofandis Ecclcf, ea»
dem ratio militát in confuetudine;
qu * legi *quipáratür, vtin I. de qut»
bus; ff de legibus. Vndé quamadmodum confuetudo reprobata pcf
legem ; numquam poteft contra iegem pr*üalcféi fimilitér ctiam om»
nis cqnfiietudo ,quarh lex canonici
reprobat, veré irrationabilis habcnda eft; Ergo nbftiá lex Rcgni, qu*
fe fundar in cóníiietudínejamuuara -d
Irrationabilis; Sc libertati É'cc cfia»;
ftic*co ntraria,non poteft pr*ualcr c , neque in ca Reges noftii Hifpa-f;
hi* poifunt habere firmum pr*íí»í
diurh,vt colliges, ex traditis per A-:
zor,in fuafumma;toffi.rdlbi5.cap.i2»
q u ift.i. §. fed dubitari pofsit ; vbi tc4
het contrá
coníüetüdinemno»
ftr^kgis Regni;
Sexto aducrfus hoftram 1egeni* r-*
facit, quia omnis confuetudo , in
qua fundatur noftra l e x , eft confue/
tudo. laicbriim Principum ; vcl iudi»
cum, qui pcr viam violenti*Cognoift
eunt in caufis Ecclefiafticis , íedííío
eft , quod confuetudo laicorum, liá
ectpolsit iuri ciuili derogare , roft
vero iari canOnico,ncquc etiam po-f
teft clericis aliq jód dltiimentum in
ferre ,& per confequens non potaa
rit huic priuilegio immunitatis, dcm-f
garc , quia non debet pUSs cpcrártí
confuetudo qúam lcx, ied icxciuilii
non
'
I
per viani vioIeftt®;GÍoí!w
'
1
4 4
,
non poteft derogafe iuri canóhico,' liá ,'& 'c ú m de fíciatb Ó na fídes I n p r » nequé clericisgrauamem imponere, feribente,nó poteft caufari p r» fc rip neque prQudiciiam.ipferre, ergo, ñe­ , t fo , v t ln cap.p6íreirt)r,de re g u lis iur.
que confuetudo de qua in noftralc- -libr,ff*cap. fin: de p r» fc rip tio ñ ib ü s,
gej illud poteft operare,quia confue- m axim é ,q u iá p r» fc rib e n s n o n eft pér
radp laicorum eft mere ciuilis, &fo- fona'C ap aX illitis rei,cüm iu d e x laicu s
iürn nititur in authoritate ciuili# & n o n fít ta p a x # a d m in iftra tió n is re­
iepiporaii, & íic non poteft clericos ru m , vel pe rítínarum Ecclefiafticaru,'
qbligarc ad eius obferuantiam , vt Sc per ób liquiírit d im in u e re tu r iu rif­
tradit Innocentiüs,in rubtic, de c ó n - d i d i o Ecciefiaftica,& a u ¿ r e t u r iu r if
fuetudine,numcr.f Abb.in cap.quod didio fecularis, & fie ficut laici ndñ
clerici, numer.2. dc foto competen,- poff.uit.ibla prtefcriptione, iuriidi
ti# Felin. in cap. Eccléfi» fand» Ma­ d i o nem fuprá clericos acquirere, fir i » , de conftitutionibus,numer.too. militer etiá, neq# clerici pofTunt pro­
Azor, i.tom. lib.j. cap. i8. qu»ft: 12. pter pr»fcripribnem laicorurh , ali­
Couarr. prad. cap. 31, Qnod in tan­ quid dé fuo priuilegio amittere, quia
tum proccdit# quod nec clericorum diminutio vnius iurifdidionis, cffet
coniénfus aliquid operauituf #cum .augmentacio alterius.-Ex quibuLfefit qu»dam piiuata renuntiatio pri­ quitur, nullam-confuétudinem ; néuilegij,quaé eft nülliuseffícati»adin? que.pr^fcriptionemimméfnOrialem,
ducendam confuetudinem, vttefol- contra libertatem Ecclefiafti cam pr»
, ,
uirfvltra Felinum vbi fuprá) Paulus ualerepofle: ■ .
Oitauo fic argumentor,fi ob alide Caftro , confil. 159. Vol.i.máxime
quia tali confenfui clericorüm, nunquam-cáufám eftet atimittenda vio- Argum entu
quamaccedit tadta# neque eXpreifa
latip iurifdidionis Ecclefiaftic», & °¿íaúum.
Pontifitis voluntas, ad inducendam .perniiiitenda dida cognitio per viam
talenvcónfuetudínem contra liberta- ' ,Vi.oI§nti», ex ea potifsimum,propter
tem Ecckfíáfticara.
bonum reipublic» neteíTárium, cüm
T5f ,
Séptimo , 'fie argumentor contra
Argumentú noftram legem, íi confuetudo cftet
eptimuiii, fufflcienslicét ( imtnemoriaíisad adquirendamiurifdidionem coritra li­
bertatem Eccleíiafticam) fequeretur
etiam #quód per pr»fcfiptionem immemorialem, illud etiam adquirerctur,fcd fie eft quód laici,non poftunr,'
pr»fcribere fpiricuaíia, vel qu? fpiri­
tualibus cócernOt,quatenus illis anne
xa funt,vt tradit Abb.in cap.nouit,de
iudicijs,cap'.i2. vbi Decius, num. 12.
loannes Andreas, in cap. 2.depr»beiid.Iib.ff.& Dodorcs, in cap. 2. de
poenitent.& remifionibus,libr.6. (per
illum tcxtUm ) vbi probatur , quód
facultas eligendi confcftbrem , non
poteft pr»fcriptionc acquifi , & li­
cét iurifdidio fuprá clericum, in fe
temporalis videatur, fed quatenus
cadit in clericum concernit fpiritua-
aliquando contirigere pofsit, vt ad
tomiriuné bonum reipublic», rieccifarium fit aliquid agere contra immunitafern clericorü,& tunc #quod non
éft licitum ih lege, necefsiras facit li­
citum , argumento teXtiis, in cap. ÍÍ
quis propter hecefsitatem, de furtis,
cap.peruenit,de immunitate Ecdefia'
rtimvbi tempore magn» neéefsitatis
nó excufantiir clerici á vigilijs in mfi
ris ciuitatis, St fimik eft in materia tri
butorum, quandb ad fubicuandairi
communem necefsitatem, laici non
fufficiunt,hifi clerici Contribuant#
& in materia fori iudicialis folet efte
comnnincexemplum, quando decft
iudex Ecclefiafticus, qui fnuneri fuo
incubat,& laici vel clerici magnO de­
trimentum patiuntur ,v t eft gloff. in
cap. filijs vel nepotibus, iff. qi]»ft. 7.
& m cap. qualiter,& quando de iito
F 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
Traftátüs de cognitione.
'l’j
negligentia,veliniqüitas iudicis Ec-dicijs. Sed inhis cafibus non debct
clefiaftici timetür , qüam fecularis,
libertas Eccleíiaftica violari/ ctiam
cum potiús contrarium eífet p i»íu propter bonum reipublic» , ergo,
mendum,
cum pr»lati Ecclefiaftici
nullo modo admittenda eft dióla cog
fint fuperiorcs laicis, & numquam
nitio per viam violenti», ctiam.pro­
iudex fecularis etiam Rcgius, poteft
i8
pter bonum reipublic» neceíTarium,
acquirere iurifdidionem ih clericoS;
quia licet aliquando Ecclefiaftici te­
pr«textu necefsitatis, quandiú fit E¿
neantur contribuere in cómunibus,
clefiafticus
proximUs, vcl remótus}
& publicis necefsitatibus, non pro­
qui pofsit adiri, ficut é cbnuerfÓ íu*
cedit ex v iieg il imponentis tributa;
dex Ecclefiafticus non póterit cog*
.fcd ex aliqua obligatione charitatis,
nofcere de caufis, k violentijs fa­
aut communi iuftiti», & tune, iuxta
d i s , » iudice feculari,fiüé pr»fens^
canonum difpofitionem , & non ex
íiue abfcns fuerit, quia iuriídiótio-'
Icgc politica Regum,& ob hanc cau­
nes fu nt difti nd » , k feparat», 5¿ vfam in his caíibus nó cópeluntur clc­
nus non fc póteft intfomítíere in
rici ad íatisfaciendum huic obligatio
cauíis alterius , quia fola necefsi­
ni per iudices feculares, fed perfüos
tas non dat iurifdidionem , & finé 19
pr»latos Ecclefiafticos 5 & fipr»lati nolint fuo muneri fatisfacere. ad iurifdidione non poteft iudicium
Pontificem recurrendum eft, & fi pe­
vfurpari , maximé contra priuiicriculum fic in m ora,quia extrema j
gium fori clericorum, k ratio for& grauis necefsitas occurrat, tunc tifsimacft, quia iurifdidio requirit
non per modum iur.ifdi<ftionis ,íe d
poteftatem , & voluntatem fuperio­
per modum defenfionis faciendum rem , á qua prouéhiat , k licét veft.
fententia á fortiori procc­
nus homo indigeat co rred io n e,
dit in cafibus occurrentibus in mate­ aut poena, & defit fuperior qui pofria iudiciali, quia iudex laicus prop­ lit illum coercere, non poteft alius
20
ter negligentíam iudicis Ecclefiafti­ iudex alterius iurifdidionis , víürci, non potefl; fe intromittere in cau- parc in illum iurifdidionem , quia
íís clericorum , cum illa cognitio a li a s , non poíTet pax & iuftitia in
manifefté repugnet facris decifioni­ humanaíbcietatc conferuari.
bus iuris canonici, 5c íi iudex EccleNono fíe argumentor aduerfus
,
íiafticus fuerit n egligens,recurren­ decifionem noftr» legis , fi aliqua iiouu.üi»
dum eftad fuperiorem, 5ffi ipfe eo­ ratione poteft defendi eius reíbludem morbo laboret ,ad Romanum tio,& difpofitio, ex ea videlicér,qiiia
Pontificem recurrendum eft, in quo immemorialis confuetudo , in qua
tamquam in fupremo capitc íiftendü fundatur, habet vira titu li, priuieft, quia licét ipfc negligens fit, non g ij,le x hoc iure,fedudus aqu»,fir,
eftper Regem cogendus, fed rogan­ de aquaquoddiana & ftiua,cap.fu­
dus, vel cum debita fumifione mo­ per quiburdam,§.pr?tereá,de verbo­
nendus /prout facimus quando Rex rum fignificatíonc, maximé quia im­
temporalis negligens fucrit infube- memorialis confuetudo pr»fumitur
nicndis publicis necefsitatibus,quia h cn efta, 5c á legitimo initio, & ori­
ipfe non permittent, vt inferiores gine defcendere, fine aliqua iuris re­
fibi fubditi, iudicia fua emendent, pugnantia. Sed fie eft,quód ncquc
aut viupcnt, cur ergo volent iudices ralis confuetudo immemorialis li­
Rcgij Ecclefiafticas caufas fibi arro­ cet habcat vim priuilegij erit fuffígare, fubpr»tcxtu negligenti» iudi­ c ic n s , ergo nullo iure , difpofitio
cum Eccleíiafticorum,aut curpotiús noftr» legis poteft fubftineri , quia
con-
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1
perviam vblentlíjGlori.’
confuetudo reprobata per legem 'eil'
hulla, vt tfladit R o e llu sje coniuetudiiie,jre<ft.7.num. 24. Sánchez,de ma»'
tfimonioJirputQ/num. tqt
xime,quia ralcpriaikgium eife vaf»i
22 dcodiofum,& 5ideónon debet pr*»
fumi ,•hiil legitime probe tur
iolus
vfus quanriimuis antiquus, cum' ín
h á ú 'Confiftafjftoiv probat fufficienteriu s, ncqvie- priuilegium, ¿ licel
probaretur, &pr*iumeretur ex Ion»
ga ; Sc immemoriali confuetudine^
poilet Pontifex illam confuetudN
nem reuocarcv cum.non accipiat.vi»
résá praffcriptione, fed á priuilegio!
& pcr confequens priuilegiura á fu­
periori datum reuocari poteft, riiaxirae exiuxta caufa,& iic cenfetur re.
u o c a tu m in bu lla ih Coena D o m in f,
q u ia Pontifex poteft rcüOcáre c o n fuetudin em in d u d a m per p riu ile
, A
J-
.
i
■
g!um,cum talis iurifdktio lit delegata aPontifice ,& confequenter pen­
det ab eius voluntate , & contra eum
& fuam fupremam poteftatem, ne­
mo poteft prMcribcrc, vr docct In­
nocentius, in cap. 2. de poftulatione
prolatorum, numer. 2 .ibi; *
a
PspA ctrcafpiritualem pote limem omnia
p o t e jl, ¿ p le n itu d in e m patefiatis hahet,
¿ nullas poteft quarerepojjef ionem, qua
eip ra iu d itet cam tllam habeat d D omino
ta n tu m , * Quam fententiam tradit
*4
I
gloiT.in cap.cum nobis, de prsefcriptionibus ,vbi Abb.num.i.& 12.Et iic
Pontifex ex vi fu* potcftacis, quám
aChri.fto accepit,poteft exemptio­
nem clericorum , vcl conferuare,
vcl redintegrare, quotieicumque in
aliqua parte fuerit diminuta. & pcr
confequens poterit quaracQque con
fuetudincm illi contrariam , rcuocar c , prout reuocat in dida bulla in
Coena Domini, caf.i9. & in c ;p.clcricis, §. fin. de immunitate Ecdefiarum , lib.6. & cft ratio, quia illa po­
teftas qu* á Deo concefla eft, non
poteft pcr confuctndines laicorum
diminui , imó neque rpfe Pontifex
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4il
pd tef it afe abdicare, ciim fit de iure í
diuino; quód ipfé non poteft reuo- i
cafe, eum eam thabeat ad fiifficientem Ecclefi* gubernationem, & noa
incilis damnum , & perniticm def»
trucndo libertatem,& exemptionem
ekricorum.-Ergo de primo ad vitimufii remanet comprobatum ■,nC-,
que de iure; neque de conllietiidinc,
née vircilfe priuilegij, poífe noftratii'
legem proccderc cx rationibus,¿ ar^
gumentis de quibusfuprá.
Decimufb argumentum erit, aduerfus noftram legem , ex quo tota Argümenrf
ciüs decilio videtur nullo iure proce deciiaum.
d€rc pofie, & argumentum eft huiuf­
modi,fi ob aliquam caufam h*c c o g »
nitionem perviam violenti*proce-*
dit,exea videlicet, quia de iure na»
turali, licita eft defenfio , & vim vi,
repellere lice t, quia defcnfio?in fuo
genere omnibus icitaeft,fine:n€ceffa riaiit, ¿deb ito modo, cum mo­
deramine inculpat* tutcl*, fi'át,vt
in ]. vt vira,ff.de iuftitia & iure, in tá»
tum, quód etiara contra Pontificem
permiífa eft talis defenfio, vc tenet
Gaietanus, in fuo opufeulo de pote
ftatc P ap *,cap. 27. ¿V ióloria, rela­
tione. l.de poteftate Eccidia’, nura.
8. feu pr*pofitio. 8. & ratio eft , quia
illud principium, * V im v i repelle»
re lic e t , * eft de iure naturali, cap.ius
naturale, i. diftinótio. S.Thomas, 2.
2. qu*ft(96iart.4.cap.iignifiGarn, cl 2.
de homicidio, cap. fi vero , el i . de
fcntentia excommunicationis, quód
maxime in hae materia cognitionis
pcr viam violenti* proccdit,quia ni­
li h*c defenfio interdum adhibere­
tur fepius inno centes, tam EccleiiaEici,quam feculares grauifsimé op­
primerentur á fuis iudicibus, & pr*la
tis,quia vcl oraninó,non poifcnt cau
fa^s prolequcre,vel nóíine magno dif
pt dio,ad fuperiores pr?latos,prefcrtiju ailRomaná Curiara longé diftan
te poífeijt recurrere,etfi quilibet ho­
ra.» habet poteftatem vim vircppclF 5
lendi.
[mtionei
icEidi-i quando magis: Keges, k foij
miniftri, ad hoe deputati habebunt
iimilero poteftatem , leuni eius officiumN proprium ftt vim tollere ,icap.
Regum , cap. Princeps, 23. qu»ft. y.
27
ca¿Maximiánüs /23. qu»ftio. 3. Sed
cum h»c defeniio,non pofsit exercer-iiine a¿íu iurifdidionali, & line ftrcpitu & figura iudicij (vt defe patetiA: c um iudex Uicus non ha|>cát iurií*
didionem iri clericum feqititur, er*
go , non poífe propter ^fcnfioncm,
lub-ditorura v ti iurifdidione i » 4 p*
luráj/ áiducrrus conftítütiones cano*
' nicasvqtiia huiufmodi cognitio,fe*
ré femper eft per vfum iufifdidionis/
quia exercendo illiüs adiones / dieunt iudices eum defendere qui vitri
patirur j caufam ad fe adüocandó, &
ada proceflüs in Ecelefiaftico tribunali formara, adfe afferri pr»cipuend o , & pofteá , caufam iuridicé examinando , &tandem fententiam de
appcllatione iniufté negata, proferendo , vel cenfurá malé impofita/
veíaliá vi fimili iniufté illataproferendo/ q u » omniafunt adüs iurifdidionis / qu» non poteft aduérfus clericos exerceri/ etiam ek caufa defenfionis naturalis , neque eft
rationiconfonum,vt fub nomine defenfionis, vfurpentur ad io nes, q u »
re vera , non pertinent ad defenfionem fa d i,fe d a d defeüíiónem iürí*
dicam , quam poteft exefcere iudex
Ecclefiafticus , vtendo fuá iürifdidione , & non fecularis per adionem.illicitam,vfurpando iurifdidionem , non feruato modo defenfio•nis , moderat» tutel» , & vide alia
, argumenta, de quibus, num. ip j.
D 1^^- • /Sedhis non obftantibus, vera &
toUusmaM- iiii'ídica cft difpofitio noftr» legis,
i'íé.
q u » inhis non de viatá tramite iuris
!lfin*°uia™r
^ 1 ^ s degume?na*r!! claratione , & todus matcri» , quaperies.tnfi, tcnus attiuct ad illam cognitionem
nehuiu^s^Pd
perviam violenti», plurima pr»m.itsnx
icnda/ .& confideranda funt , qu»
num*
raultum operantur/pro folationeat--,
gUmcntorum . ,Primó s quia, noftra,
lesiio n loquitur., jieque procedft;^}
hc^iie pokft'-procedere rin adibus
iiitifdidiOnalibus / iqui requirunt ordinetn iudiciorum ,¡-&,i]:rcpítum iu- .
dicialem., q u iá iud^x laicUs omnino
eft incapax huius iurifdidionis / in?
ter perfonas Eeelefiafficas . Se gunn
dó y quod noftra lex jin verbo, *. Por
¿¡recho,,* noninteílHgituf de iure pofitiuo,cúm poteftas ciuiiis/&;polirica/nihilpofsintftatuere, circa fpi-’
ritiiaíia,& Ipiritualibus annexa, &.fic,
illa yerba / intelliguntur deiurc na-,
turali / quó. infpedo vim vi repelle*re lic é t,v t in d i d . ’Lvt vim,deiüftfe
tia& iurc, cap.iüs naturale, i . diftin;
Tertió , quiá illud .verbum , * P er
éofltim breflnon intelligitur de abfolu ta, & fimplici confuetudine,qua*
tenus de per fe /iüs tfibuif pofsiden29,
ti,, cüm confuetudo contra libertatem Ecclefiafticam íit corruptela,&
non poteft prarüaléfe aduerfus ius
canonicum , maximé/ cumeó confidcrato,damnentur tales confuctudiñes, & fie intelligenda funt verbá
illa ,d e iure naturali diuino confirmatO/ &vfü recepto / confuetudine
immemoriali, ciiiusinitium memoriam excedit. Quartó, quia lex noftra
nonfundantur ,inpriuilegio Ponri«q
fícis, quia licét poftet illud concedere fubfiftcnte iufta, caufa informa rra
dita in prooemio, cap. 6, num. 16. lex
noftra non lo q u itu r, ñeque proccfdir,ñeque nititurin priuilegio, fed
in iure& confuetudine immemoriaí*
l e , quód ius non eftreuocatum, indifpoíitione B u ll» in Coena Domini,
quiá illa cognitio procedit d eiu re
naturali , pro defenfione & protedione fubditorum , ihter qüos annumcrantur clerici / in ordiiie ad
bonüm publicum totius communiiatis. Qui ntó , quia ifta lex diredé,,
nequeindiredé,non concernit darnnum, ñeque violationem iurifdidionis
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1
per viam violenti*,Glofi. ’
3*
nis Ecclefiaftic» , fed eius fauorem,
vt appellatio legitime interpofita
admittatur
non exequátur fcntentia, appellationerem otajincontcmptum lurifdidibnisj Pontificis.
Sexto , quia iudices feciilares nOn
cognofcunt, neque poifunt cognofcere de mefitis caul» priu<^jp3ks,an
iufta,vcl iniuftafuericfentcntia,fed
folum an talis fententia fit exequenda appellatione rcmbta, in qiibaccefforie agi poteft de qu»ftioneiur i s , proptef cbiiferüatibnem cognitionis , & defenfibhis naturalis j
q u » line illo a d u , non poteft exped ir i, vt diximus in 2; part; qu»ft. fiift
numeriff. quia tunc omnia cenfentur
conceiTa , fine qiiibus talis iurifdid i o , & dcíénfio naturalis exerceri non poteft. Septimo, quia iudicesnon debent excedere legitimum
modum defenfionis , fed cum moderaraine in culpat» turei». Odauo,
qiiia iirdex fecularis diredé , neque
in ^ re d é , principaliter , nequé ac¿ f l o r i e , in caufa principali Ecclcfiaftica , nullam habct iurifdidioncm mfi m cxecutione fehfenti»
appellatione remota , an iufté, vel
iniufte fuerit e x e c u tra n iu a d it».
Nono , quia didi iudices R egi), in
articulis violenti» non poifunt conftituere formam ludici Ecclefiaftie o , qualiter debeat indicare,& teritiinare caufam principalem , nifi in
ordinc ad tollendam vim vt vite-
45
vt dicemus in g lo .i 7 .ni:m. 4 .vbitota
materia declaratur,
D ecim o , quia pr»fcriptioimmemorialis,dcperfe,riiii adiunda,cum
prafumpto priuilegio non fufficit'
pro confirmatione tituli cognitionis
per viam vio len ti» , vt d ixim iisin
prooemio/cap 10. maxime in noftro
¿ f u J n quo illa cognitio defcériditá
iure naturali, ¿t eft infauorem iurifRidionisEcclefiaftic» , vtf»pe diximus in Epiftola ad Regem noftrumi'
Vndenon obftanrargumentapropoiita,vt latius&figillatira vides,ihnu,
jSé.cum fequemibus.
Vltimó, pfo perfcda decíaratíone huius le g is, eft animaduertendum duas conditiones r c q u ir i^ lic k
tuhi vfum illius, principi)
-z/i
r e p e l l e n iuet. * PrimavU duaíis vis,
ab altbra parte inferatur, & qüód vis
fit clara , & manifefta. Secunda vtdefenlio fit cum moderamine in culpare
tu te l»:& fic quód taíis Óefeníio fit
neceffaria, & pcfitaa perfona E defiáftica , cjuia fi clericus magis voíuérit recurrere ad Ecclefiafticum fuperiorem, vttollatvim , non eft impediendus per poteftatem Regiam,cüm
quilibet labeat potéftatem vim rolIcnd» inter fuos fubditos refpedu
defenfionis naturalis , infpedo iure
naturali , quód omnibus eft corn­
mune;Quód intelIigas, quando c6ntentio iuTifdidibnis eft inter perlbnasEcclcfíaífticás# vel fiiper re Eccle-
34
j.d d . b „ r f . d d d S t S r ™ : , : ; ; : ;
TO v,m p rxcep ti. Et tandem iudex <Juiatunc,vdpoterit ftperiorE'ccJ#
Ecclefiafticus poteot non feruato fiaftieusvi„uoUerc,veladinftantram
confilio nequeforma.udicanditra- Fifcalis Regis, caufa poteftdeferr”
dita, ad fuum l.b.tum proferre fcn- Sdtribunalia R egia, vt vis tollafi r
tentiara,, & fic drcitiir m mandato quia ficut Ecciefiaffici non poffunt
Regis, vel fuorum auditoium,
fuo confenfu,tribuere
iurifdiñ¡on 4
lui iiujuiionem
_
c;cr^«í7 7í/>/>»^'»fe q'JÍftd>etvtrumq5
- . . J -----------------
iudicilaico, v t i n ca. fignificafti;i8.de
faccrc.,mfialcernatiue.fcntctia Scn-a- foro compet.fimilitéretiám, ncq# ipfi
tus,loquatur, quia tunc poteft iudex laicfpoffuirtribuércfiurifdidtroné iü
Ecclefiafticus, vnam partem eligere? dici Ecclefiaftico in rebus profanis,-d
tempo-
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
35
TráflatUs de cognitione
fcéporalibus. Et fic fecundum hanc di noftram opinionem, Sc Sefe, de inhb
ftinflioncmjSídeclarationemjcftpro bitionibus iuftiti* Aragonum, p p .
csdendum in his caufis per viam vio- 8. §. 3* numer.55.& 56* per cuius áfcIcn ti*, feruáto legitimo modo de- cutioncm,ncquctolliturínequepr?fchfionis , cum moderamine incul- iudicaturEcclcíiaftkalibertas, neq;
j>át* tutel* , fine aliqua violatione eius iurifdiétio , iino fortificatur, &
immunitatis Ecciefiaftic?,immitten- ampliatur, vt in fimilircfponditfumido falcem immenfem alienam. .
musPontifcx,in cap. dilcélo filio, ac
Ncquc fupradiaisobftatdiffícui fentent. excommunicationis,lib. 6.
- tas,tradicaper Suarcz J i b . 4 . de ira- quia porta claufa á iudice Ecclefiamunitate Ecclefiaftica, cap.34.num. ftico, exequendo fuam fententiam ap
tar.&diiui- jy . Ihtcra D. vbi d ick , quód ficut pellatione remota, brachio Regio alaicus de fuo iudice feculari non po- pcritur, per iudes Regios, vt íit addi»
teft co n q u eri, quód illi iníferat vim, rus,ad fuperiorem Ecelefiafticum,ad
negando appellationem, ñeque pa- profequédam legitimam appellatiocicntér ferrec fecularis* vt iudcx Ec» ncm tollendo vim ,¿violentiá rcpocleliafticús fe intromittat, Sc autho > nendo omnia a á a , qu* appcllatiofitatcm fuam interponat, a<íta cau- ne remota, Sc in contemptum ñipefe poftulando fub aliqua cenEira, tioris Ecclefiaftici,fuerunt cxccutioa.d examinandum
iudicandum an ni tradita , quia fi iniuriam laico faiudex fecularis vim f e c it , ncc nc; <ftam, poteft Rex tollere, quanto macjuódfimilitér iudexRegius, id non gisfi clerieo , quia perfona publica
porerit facete tcípcém Ecclefiafti- eft,Deo confccrata,l.fi quis inhoc
eorum. Quia huic dk'ficukati fatif» g c n u s , §, fitquejC .dc facrofandk
fadum cít^in noftro difcurfu adRe- Ecckfi|s,lex, 5 i.tkul. 6 .part.i.c. non
g e m , numer. 74. quia laici in rebus n iilli, 3. qu*ft. i. Vbi iniuria clericd
temporalibus' non funt fubdki iudi- illata Deum tan gir, 6c fic poteft ab
ci Ecciefiaftic o ( deficiente caufa pee omnibus vcndicari,!. i. §. huius ítuc ati) íicut clerici funt fiibditiRegiin dij, ff.dc iuftitia & iure. vbi Dodoordine ad tollendam vim , & fie ter- res. Et in terminis cognitionis per
míni non funt *qualcs , vt dixi fu- viam violenti*, tradit Francifcus Viprá in difcurfu L atino, in introdu- u iu s, dcdíio.30. vbi nuiiier.y.rclold ion c huius operis, numer. 7T. & fi- u ít , quód clcricus iniuriatus ab alio
gilatira,reliqua argumenta,nu. 568. clerico,poteft Regis auxilium jmplodiífoluuntur.
rare , ¿ h * c dicitur defenfio charítá'37
Quibus fie fuppofitis huius legis t is , vt docct Marta, de iurifdidione,
potifsima cft, quia illa cogni- ccnlura.i.cafu. 38. numer. fin. vbidiuoür.! tio per viam v io len ti*, non eft per ck,quód Rex tenctur clcricis oppreft.-aáita:?, & viamiurifdidionis contciitiof?, fed íisfuum auxilium prxftare, pcrmoa: eius atcia
per viam vioicnti?,qu* dicitur dum charitatis.Etratio potifsima cft,
latio.
extraordinaria cognitio , vcl meiiús qiiiainordinc ad tollendá vim ,& ad
charitatiuumremedium, vttradit O- publicamdcfcníionemtuendam,ram
^
lkianus,dc iure fifci, cap. 8. numer. laici, quam clerici, funt Rcgifubdí30. v b id ic k ,q u o d b * c e ft politica, ti, proptérbonum publicum totius
&*conomica adminiftratio , ¿ n o n
communitatis,¿dicunturciucsR eicognitio iudicialis, & contentiofa, public* temporalis, vt docet Vin& cam dicit extraordinariam cogni- ccnti us de Franchis, decifío.9. num.
tionem, Mart. deiurildidione, cafü. 5.6c Francifcus Marcus ,deciíÍo.4y6,
39, numcr.í.cciuuria. i. vbi fequitur num.p. in prima part. Surd.confil. s.
¡m k
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44
I
perviam violenti»,Glofr
45
46
num; 7®vo lu m .3 . & nonirsime Marta,
d e i u r i f a i a i o n e , 4 . part.num J
I.
G re go r. in 1. i. tir . i o . p a r t . a .A
rus V a l a i c u s , confultati i o o m u .z ; &
fin. Francifcus T o p i u s , de poreftafo
Principis, §í3;nuin.i2.vbí dic it,quod
Pr in ce p s prd co m m u n i vtilitate crea
t u s e i f , l . I . C , de nOuo C o d i c e , ! , i.
de lufti niano C o d i c e cofirmando, &
eil: opt im a le x R e g n i , 1 5itio 1 3; part.
2.ibi i * Todo hame deae je r fometido a
ÍOS Rejeiiporqiie ellos fon p e f o s f s é ráa7)0 de Díos ,• y el podeno que han , del
lo reciben , * E t probat lex. i. & z.
4^
49
in fín.titul.i.part.2. idem d o c e t V i n centius dc Franchis,in decif.491. nu,
4. Bobadill. in fua Po litica/libü.cap.
i S . n u m . Ó ! . c a f u . 7. vb ir e fc r t p r a d ic a m , k e x e c u t i o n e m huius c o g n i ­
t i o n i s , & qu a li te rp ro c e d a tu r, c o n ­
tra E e c k í i a í t i c o s reb el les , qui no n
obt em pe ran t Regis íui mandatis in
d i d i s c o g n i t i o n i b u s , per Viam v i o le n t i a í , idem tradit M e x i a , a d p f a g maticam R e g i a m , c o n c iu f . y . n u m e r .
17. Bcrnardus D í a z , cap, 1 y.veríicul.
S e d v l t e r i u s , M e n o e h i coníil. r o o o .
num, 37. v o l u m . IG. & fie cúm cleiicí,
& religioíi fint ciues Re i p u b li c » rcm
poralis (in o r d i u c a d b o n u m publi­
c u m , totius c o m m u n i t a t is ) non eft
mirandum , fi R eg es teneantur eos
def end er e ab iniurijs , & violentijs,
in q u o nihil i u r ifd id io Eccleíiaftica
p t » i u d i c a t u r , i i n d magis veneratur,
h o n o r a t u r , & ampliatur , vt fubiata
c x c c u t i ó n e f e n t e n t i » , pofsit a p p c k
lans , c o r a m R o r n a n o Pontifice p r o f é q u i f u a m a p p e l l a t i o n e m , & coratn
fuis iu dic ibu s delegatis , & ad hu n c
fíncm c o n f e q u e n d u m , in o r d in e a d
r o l l e n d a m v i r n , f a d a f u i t , & c o n d ita lex noftra,36.titul.).lib. 2. R e c o p i ­
l a t i o n i s , qui a ad P ri nc ip em f e c u l a ­
rem (cui á D e o in temporalibus p o ­
p u l o r u m c u r a , eft demandata Jcxpcd a t , le g e m co n d e r c , i u x t a e a , q u » a d
iuftam , & po li ti ca m viuendi ra tio ­
nem , pe rt in en t 3 & fu » Rei pub lic»
3?
temporalis co n fe ru a ti o n e & p a c e m ;
& t r a n q u i lí t a t e m fu b d i t o t u m ,i ta S o *
iuftitia & iure,qu»ft.6. arAtOjlib.i.de
lua
Cicul.2. verfic. G » t e r u m / & i n l i b . 4;
fent. q u » f t . 2 5 . M o l i n á / d e iuftitia &
iur.dilputat. ? i . c o n c l ü f . 6 . v b id ic it ,'
q u ó d l a i c i , & c í e r i c i , in c o n c e r n e n ­
tibus Rempublicam tcmporalerU,eüd e m h a b e n r R c d ó r e m Pr incipem téporalem cuius legibus gubernatur, &
íit ut in fpírituaiibus tenentur iura
P o n t i f i c i a f e r u a r e ,i t a in tem por ali ­
bu s,Pri ncipi p o li t i c o ,c le r ic i liibcür,
in or d in e ad b o n u m pu b li c u m ,& p o ­
liticum totius co il n im n it a ti s, v t do-®
c c i S,ThOm.!ib.t. de Reg. Princip. c,
Í2. B elárminiu s, lib. i.cap . 6. Salc ed .
adBcrnard.DiaZjCap. 55 * ^eriicui. V c
libere dicam;
S V M M A R I V M .
I T ^ O g n ifio pervtat» violentia confir
matur de turt diittne,
% Regnum transf e h ú f de gente in g cn tt
propteh im ujlitia s.
3 td p . li.O eu tJ e cU r a tu r »
4 Q u a lib e t res de f a c i li iéU eríiíd f wd
Juar/i naturam .
j C iu iiis magijlrattts, ccef tt temp ore le­
gis natura.
6
L o s Reyes ál principió del muhdoi
rcgian lo eípirituaí,y temporal.
7 Cognitio per v ik m violentia fa tis coauen ttv ita p o h íica .
8 Rex p rim fs mundifu it C a in ,qu i e d j
cauit ciuitatem*
i
Cognitio per viam v i o lm i á habuit orí
ginem in principio mundi ,cum fit im tn em eriu lis, etusorigé.
i o Reges funt iudices cotiferuátores fuor»
‘iraffdllorum,ad follendam v im .
II Reges tenentur defendere perfonas E e
clefiafiicas,ih omni vpprejstanc
n Defenfio naturalis, fieninet ad Reges,
■ettamfioppreffus non ad,erit m dieem l
i3 Perfona bccleftafhca tenentur feruari
legesR ígaipolíticas,qu^nonfam contrariaim icanonico.
14 Lcrt
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I
T radatus 'de cognitione.
vim , & violentiam , cum proprium
officiü,Regü fit vim tollere,vt in c.Re
gfiofficium,2 3.qii»ft. i.E tfic dicitur
Deutcronomij , cap. i^. quód data
feii iurifdidio , * Ft iudicetur fofulus
iufto iudicio . * Vndé nimirum fi de­
ficiente iufto iudicio
fada iniu­
ria , & violentia #transferatur cogni­
tio , ad effedum tollend» vim ad Re­
j 9 L e x , i l . tii, il.fa r t.2 ,d c c U r a tu r ,
ges , & Principes, qui non recog­
xo C ogm tio f e r v i a m v io le n tia o h fe ru a nofcunt fuperiorem in temporali­
l u t m om nthus P rom nciys C h r i jii a n ó bus, quia qu»libet res de facili reuerrum;
titur ad fuam prim»uam naturam #&
originem, vt in 1. qui res, §. Aream,
l
LG l O S S A
if. de verborum obligationum , & in
terminis tradit Antonius OÍiuanus,
^Ad n e f i r a m l e g e m , in ^ e r h o ) * Pof
de iure fifci,cap. 3. num. 77; & Gre­
¿ z x t á i o i * d ec la r a t u r ,
gorius T oiofanus, lib.47. cap.i 2.numer. 15: & A x ia, de exhibendis aux®
e Videar iterum repetere, q u »
iijs,fundamentó,26. veríicuí; Con­
in libr.4.
I. per me fcripta cedimus, & in fundamento # 24: vbi
d icit, quód ciuilis Magiftratus coe­
funt , non referaní fundamenta de
iure, & de confuetudine huius co­
pit tempore legis natur», & pr»fuifgnitionis s quiá ibi in.T. q u ^ io n e , á fenon íbíum fpiritualiter, fed etiam
níirn¿Í76;reperies Ñ«res ftecifiones, temporaliter , Ic ciuilitér, in his qu»
& fundamenta ex quibus comproba­
ád pdliticam vitam pertinebant,vt
tur, & dilucitur conclüíió principa­
etiam difponitiirm I 6 .t it u l.i. parr.
lis noftr» legis #ibi: * Aft f o r derecho,
2. ibi: * £ porende tos llamauan Rtjes,
tomo por coftumhre inmemorial, *Cum forque regian también lo temporal, co­
vtroque iure #&titul. pertineat d id a
mo loefpiritual, *Sc tradit Bobadilla,
cdghitioper viani vio e ti»,& e a q u »
in fua Politica, lib.2. cap.i7. numer,
ad dcfenfionem ex naturali iure per­
6 ) , Et pfofeéfó, quódhuiafmódi co­
tinent, íacius habes in glo.d.a n.135* gnitio per viam vioíenti» ( in caíi­
Sed vltra ratiqnes,ibi,perme tra­ bus in quibus de iure, & ratione Re­
ditas pcteft, confirmari dida cogni­
ges cognofcunt) fatis conuenit.yiq
tio de iure naturali diuino,cx cap.io.- t » politic» , quia vt confiderauir#
Ecclefiaftiei, vbi propter iniuftitias# Cduarru. pradicar* q u »ft.,c a p .,3 i.
& iniurias tollitur Regnum# ibi: * Reg multum yoniienit quieti Reipublim m de gente ingentem transfertur f r o » c » C hriftian», vt Reges vtantUr hoct
f t e r inuifitiaSi f i iniurias, f i coniume- remedio cognitionis per viatq Vio­
lta s,fid iu e rfo sd o lo s .* it obhanc cau­ lenti» , Si cum primus Rex mundf
fam dixit Chriftus Dominus Deus fuerit Cain, vt tradit Auguftinus,lib.
nofter * * Aufertur vohis Regnum. f i
Tj.de Ciuitate Dei,& Paramo,de ori-;
3 dabitur genti facienti fruHus etus. * Et
gineInquifit.Iib¿3.qu?ftir.opinion,¿
fic quemadmodum ,auifereturReg­ numii40. & primus qui edificauit ci-,
num propter Violentias, á fotiori iu­ tiitatem ad fe defendendum, vtbabe-:
riid id io , fi fiant violenti», & dabi­ tur,Gcnef.cap.4. i b i : * o m n i s qut intur genti facienti iuftitiam, ideftad- u en e r itm e, gccid etm e. Non efi alicnii
miniftrantibus iuftitiam #• tollendo
ab eo tepore Reges habere cognitio­
nem
LextiAJit.t, f»rt.i.po»dermr,
15 E ctU fm p ci tenentur f eruar e p a n ifu x ftm ,
J6 L eges d iretiion is, f i rationis, ten en tu r
c ie r e c ife r u a r e .
/7 Lex rationis leg at i f f u m Regem,
18 LexLufttdhU, declarat hojiram leger»,inverh,*Vedáecho,*
74
N
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S
rimam.
xo
né a d to lle n d a v im fu o ru m d u b d ito rü ,
e x tra d itis in proo em io,c.ii. cum h*c
c o g n it io fit de iure naturali,vt in I.vt
v im ¿ d e iuftitia ¿ i u r . m axim e cum
parr.r. & d o ce t M o r l a , in fu o E m p o -
R exV iudex conferuator fuorum vaf
faloru, vttradit Fufcus, in tradatu de
v i í i t a t i o n é , cap. 32. nura. 5. ibi i* Rtx
eJl
conferuator fuorum vaJfdUruy
v t nem ini iniuria f ai
ne aTf iniurtá
i n f er a tu r . * Ergó fi eft iudex conferuator fuorum vaífallorum ad tollendam vim, & violetiam, fequitur quód
etiam cft iudcx conferuator clcricorum & laicorum , cum omnes fint
ciues Reipublic* temporalis, in ordinc adbonum publicum totius comuriitatis ,v t fuprá prdbatuni eft, &
ob hanc caufam dixit, Math*us de
Afflid.decil';24.num.6.QnódRcxtenetur defendere perfonas Ecclefiafticas ab iniurijs fadispeflaicura,vel
clericum, idem refoluit iii decif 85.
num.2.&280. num.8. quodan-pliant
Dodores, ctiam fi opprcifus non addierit Principem, cum ex precepto
diuino fitRegibus commiiium, popü
lum defendere ab opprefsiónibus de
fad o,veldeiure, vttradit 01 iuan.de
iurefiíci,cap.ii4.num,M2.¿Mi 3.
Ex qua ratione dtfcendit pradica;
¿ obkruantia huius Regni Caftcll*,
& difpofitio legis, 52. tir. 6. part. 1.1.
i.titu l.2 5.h b ... Recopil
iin. ¿ eleganter Francifcus Viuiiis,
decif. 28. lib. i. vbidocet^ clcricos
teneri obferuareRegiam pragmatica
fub p?na peccati, & reftitutionis preij
cij,& num. 12. refert exemplum notabile,quód in anno fterili contigit cie
rico,& noftram principalem conclu­
fionem; tenet Couar.in regul.poifef.
2.part.§.4. num.9. verfic.g. Sarmienr.
jib.7.feledarum,cap.i3.num.i.Surd.
conf. 301.V01.3. Marta, de iurifdid.
j . parr. qu*fl:. i. cafu. 7; num.6. Vincericius de Franchis,decif,4. nume.3.
& Salced. in pradlcaad Bernaidiini
Diaz,cap.5 5.verfic.Secundo dcducitur,&Bobadill. in fua Politic a, lib.2.
cap.i 8.num.122. & ita obferuatur, &
pr^focatuf quoad vim dircdiuam, &
noncóadiuara,quiaJexdiredionis;
¿ration is J p f u m Regem obligat, vt
16
in].i¿.tií.i.p art.!.¿do cctM txia,fu-'
pr^concluf.j.num.y^. ex quibus ciaJ
ré deducitur, & comprobatuif omnes
Ecclefiafticos,¿ feculares, eife Regi
fubditos ,ricutxiuesReipublic* tem
poraIis,¿ membra ipiius,vr edam tradidFrancifcüs Topius , dc poteftate
Principis fecularis,§.j. num. 56. OIN
«anus,deíurefífcbcap.9.nu.i.&x.io.
n x x m .j.S i fuprá,num 22.
Quibus fuppofitis pro ratione de»
c id ^ d i ad noftram k g c m , verba ilRus declarare hbuit, v ú u c c mercdia- S í
„a clarius , omuibus innocefcat, in « Y S í í
nihilo aduerfari facris decifiouibusi
neque Pontificum decretis, & con^
ftimtionibus. Et in primis confidetare debemus, nullum verbum iurildiitionale, eflein diSa Icgc aduerfus
clcricos,vt docuimus i i procemio
cap. i.E rfic clare Reges nobis infii
nuant, non per viam iurifdidionis
fed per viam naturalis dcftcnfion s
ip
procederc,quiaiudices fupremi, nec
principaliter, ncquc accefforie nulla
I u d e x
11
12
13
48
clertgps, comoperjonat E c c le ¡0 tc a s ,c o
quibus vcibis proba
turclencos cife obligatos ad obferuantiam legum Regni,quando rcfpic.untbonum publicum tot.us commun.tatisclcncoium & laicorum,vt
tenet Menoch. conhl.iooo. numer.
a7.1ib.t o.& Belarmin.fupraqui ft. s8.
veilic.Tettiaptarpo .tio, Auendaño,
dcexcquendismandatis,!. part.cap.
I4.num. IS. M cxia.ad ptEgmaticam
Reg. concluf.;.num .4,.M cnchaca,
lib.i.dcfuccef.creat.-§.'io.num.<548.
¿itafu itlu d icatu pcr faiatum fecQduCachcr.dccir.i8í.¿M enoch.cof.
800. hb.8. & eft optima, /c.v. >47«. 5.
m o fe g U r e s .* L ^
r io iuris,tit.2. de iurirdi.qu*ft.i2. nu.
i z.& in term inis pr?gmatic* ta x ? panis, tradit G iitier. lib. 2. p ra d . q u *ft.
habent
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
14
A d Gloífam primam.
2 Cap. Regum offeiu m y il.q u a p .J .d ed j,
habcnt iurifdidione in perfonas Ecratur.
deíiafticas , neque de mcritis caufa*
3 R exprafiat auxtum in cafihus violenEcclcfiailicae , nec de eius fententi»
íta omnibus apprefsis.
viribus,ibi agitur, fed tátúm deui tol­
lenda , q u » in executione fententi», 4 Rattoprooemialis ejl attendenda, tnnq u a m f nalis.
fpreta appellatione caufatur,quia íicutadiudicemEcclefiafticum perti­ i Cap.Printeps fetuli,2].qH A jl, q. d tcU ratur.
net cognitio cauf? principalis Ecclc
6 P rineefs fic u U hahet intra Eecleftam
fiaftic?,íimílitér ad iudiccsRcgios per
poteftatem»
tinct cognitio vio len ti», hoc cftdefenlionis naturalis, q u » co gn itio , 5c 7 Cap petimus» 11» quaft- i.deelaratur.
protedio fubditorum,non aduerfa­ ’S Reoior P r»uin (ta ,fstfJÍtollere vio len tiam f a B a m U iC íi,f f clerico.
tur canonicis decifionibus, imó tota
regalis difpofitio, 5c noftr?legis ordi- f Q u tlíb e t K e íh r From ncia,deberet to ■gnofcereper v ia m violen tta tnterfuos
nacio,vergit, 5c dirigitur,in fauorem
JubditoS.
iurii'didioais Ecclefiaftic», vttradit
Morlu,in fuo Emporio iuris, tituL dc jo C ap .qu tdam m inaehi, 16. qtíaft.i, de­
cla ra tur,
íuriídid. ti 2. qu»ft.i4. num.S»
31 Sacularis iudex,poteft procedere con­
Rurfus confirmatur h »c fententia,
tra M onachum qui fin e licen tia fu p eex verbis noftr» le g is , verbo, * Por
r io n s vagaturi.
d er ech o , * vt interpretetur, * De derec l o natural, *Vt exprcííe cauetur in j l Cap,, omnes,E.quaft .1 . declaratur.
legeLafitani»,2.tit.
ordina- /3 Cap .p o jh la ftí,(ie homicidio declaratur.
m eníi, ib i;* Faciéndoles f a e r p ,non
14 Regis auxilium potejl quis implorare
gm rd aideles oj iereito fiaiuralfl 3c do­
cet Oliuanus,de iure fifci,cap.?.num.
contra fubirahentes décim as.
47 .& eii 1ex n oftra H i íp an. 13.t irj 3.p. ay Cap filijs v e l nepotthus, t é ^ q u a ft.fje 2. ibi, * Defender a fus vajfallos, que no
claratur.
recíban m al, ni f u e r c a , * vbi illud te* 16 Iudex fecu la ris poteft a di,quando E e net Gregor.verbo, * f u e r p , ' » Nauar.
clefiafticus efi negligens.
In manuali, cap. 2 i.nu. 3 0 . 5c Couar. ly Cap. M axim tanus, 23. q m f . q .d e tia prad. cap.33. numer.10. Guticr. lib.i.
ratur.
Caao.cap. 34. num.23.&: lib .i. qu»ft.
1 8 Regia manus,eft a u x iliu m , f f nmrus
3 0 . num.i.Parlador. lib .3. diíf.9. §.4.
Ecclefia, f f p a x clericorum.
num. 24. Sefe, de inhibit. Rcg. Arag. 19 Cap. Chriftianus , 1 1 , quaft.j. d e d a ­
cap. 3.§. 2. num. 5. vbi dicic ,quód ita
ratur.
obícrúatur apud omnes Prouíncias 20 V tolentia eftin im ica leg ibu i.
Cfiriftianorurn, 5ein §.4.num.d.refol- 21 C ap .adm inijltatores,ty. quaft^q, de­
uitjfic fuiíTe terminatum,per.37.aduo
claratur.
catos de grauioribus illiusR.egni,idé- X i Cap. R om m as,% .fane,de cenfibus de­
que nouiísimé docet i n fuis decif. 2.
claratur,
part. in decif. 114.
25 C a .R om ana,depieniSili.í.declaratur.
SVMMARlVM.
I
ItuUss Regis trofiri H ifp an h^ i d
cognofcendum p er via m vfale»*^
tU inter perfonas E cclefta fiica s, fu n ­
datur plu/iius rationibus*
2 4 Conceffo confaquem i, vid etu r conceffum antecedens^ perquoddeueufiur ad
illu d .
■
25 Periculum qtíahdo eft in mora.recedim u s tr e e u lts iur is communis.
26
A uthentic. de fa n cfifs. B p if :op. tn
em nibuSfdteiaratur.
27
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Era-
perviam violentojG lofz;
47 VraHUa dandi pronifiones Regias^
u t a h fo lm n m excotm m nicM tdonee
p r o cefus,rem ittatur a i Curiam.
í 8 principes JacuUres fe re omnes habet
eognittenemper viam v io ie n tu intelr
E cclefiafttcoSjér »nm.2')2,
2 9 Papanunquam toUit has cá ú fis per
50
vt(im vioienit& .
Retpublica in tereft , v t R e x e o g n o f
cat, f i fu i auditores per viar» v to ien -
t ia .
49
facilius opprimuntur,&: ad ca qu» fa­
cilius accidunt iura adaptantur,vt c5
ftat ex illo tex.* Peregrinis, pupillis, f i
v td u ís,q u i fa c iliu s opprimuntur k poteú»
íic nó excluditur,quod íi cleri
cus á f»culari, vel f»cularisá clerico
opprimantur,nó pofsit Rex impartiri
auxiliü ad liberaiidü vi opprcftbs,ma
ximé,quia defeníio clericorü. d t cau
fa puidica,vt in Uíi quis in hoe gcnus,
Sditq#, Cidefacroíándis E cckí.ibi;
* S it curdiis laudabile fa cía s fa cerd o tí-
G L O S S A
IÍ;
Y c th O y ^ P o r d e r e c h o .*
bus iniurias v e lu ti crim en publicum pre
Et íic nonexcludútur clerici,
in didicap. Regum,quia ratio eft ge­
neralis,& prooemialis illius texus,ibi:
f e q u i.*
* Regum officium eft proprium facere iu -
V R S V S, Verba noftr» Ic?
^ is ,v c t b o f t Por derecho,* yoC
i. luntintclligiffleiurccanoniCb 5qúáfi dicatlex noftra #quód no n
folum de iure,naturali.fedde iure ca
n o n ic o : * Tienen los Reyes fa cu lta d , j
poder de q u ita r ) a lfa r Us fuer cas q haze n lo s ju ezes E ctltfia fticos jC» no otor­
g a r la legitim a apelación que dellos fu e
interpuejla para ame fu S a n tid a d , * VÉ
inc.Princcpsf»culi,23.qu»ft.f.c.petimusji [iqu»ftí2é&ius iuris eanoni?
ci fundamenta funt fequentiá.
Et primó de iure canonico pro hac
fentcntia,& noftri Regis Gaftclfeiu?
rifdidionejfacittex.in díCap.Rcguin
ofncium 52j.qu?ft.quinta,vbidicrturí
* ^ o d R egum e f p t u m eft p ro p riu m f a .
t e r e iu d ic iu m a tq u e iu ft it ia m , f i lib e f á r e d e m an u c a lu m n ia m tu m '^i oppreffos,
& p e re g rin is ,pupiU iSi f i v id u ( s ,q u i f a c ¡
liu s o p p rim u n tu r a p e te n tib u s p rc b e re a u
Ecce verba clara&manife­
fta, vbi Rex in caíibus vioienti»,pí
ftat auxilium vi opprefsis# nec obftat
quod ille tex.nó loquitur de perf jiiis
Ecclcftafticis , fed de fecularibus,
prout funt pupiUi,&vidü»,& pcregri
ni(de quibusloquitur,rex.iHe)quia ra
tio,tcx.cft generalis.& licét Hierony­
mus ponatcxéplum in pcreg-inispu­
pillis,& viduis, ex eo videliVci;, quiá
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
dieium atque iu flitia m ,fi liber are d em a
nu cdu m niantium v i oppreffos, Q¿ód
maxime,& á fortiori procedit, quan­
do in Regalibus tribunalibus ift» cau
fe agitantur, ad tollendam vim iudi­
cum Eccleíiafticoriuiii
Secundo, pro ifta fententia facit,
tcx.ir, c d ^ P f'm c ip s f x c íilift iz é c m ii.q .
y.vbi dicit Ifidorus, quód illud,quod
facerdotes efficere docendo non va-‘
lentjdifciplin» terrore, poteftas fe­
cularis extorqueat,ibi Í * F t qui in tra
E c defiam pofisi contra f d e m ,fi d ifcip lim agunt,rigori Principum conterantur i
tpfamque difctpíinam,quAm\vtÍlÍtas E c clefix exercere n o n p r a u d e t, ceruicihus
fuperb orti poteftas pH ncipalis im ponat,
f i v t venerationim mereatur v th u te m
. * k á n c n c oble­
ero verba pulchra Ifidori, vbi dicit,
quod Principes fecuíi, habent intra
Ecclefiampoteftaté, vt fuperborum
ceruicescomprimant,quandc no cft<
pr»manibus Ecclefiafticus, qui pr»-*
beat auxiliujVtdbcct Marta,de iurifdicFione , 3.p.ar.cap. vigefimofecüdo,
num.-1 o. quia alias ii ad redimendam
iniuriam ,& tollendamviiri,eifet re­
currendum adPontihcem, maximas
iniurias ,& expenfis vi oprefsipate-*
rennir j & fic dicit liidorus, lib.teftio,deiummo bo.to, cap. t rige fimoQ
quinto,
poteftas im pattiatur
l
4
Tradatu Sde cognitione
7
quinto,* Princip!! faiuli titn .v«q»am
L t. e
¡ 0
’ 4 ,p u
’L f l Í Y v t i n f vt
ta Its t ó n S o natutahs fit, v t .„ h vt
n » i e n , m , a t f „ e n i e « > f o u J h i m M i-
vi
c M a m EccUliaJhcam » « » « « . ^
Tem o pto hac fententu fac.t tex.
in c.
quaft.r. vbi ad q u eiclam,nondum laici , fed etiam c lc n
^“ “^ ^ 0 , ^ 1 licitum cftimplorarc
ff
conttadetinentes deci
J
J i 3 a a i m p m n r u v n i co,
' n „ d t i i n r a SccUfia decimas
L t ó m officium interponere,vt
co!ftko de violentia,teduc/t fpoliat o s &vi opptcffosad tuam poffcisio
quod audiui fcruati d i confueLdffie,in Regno Portügali®. Vbi nó
f d . m Regij auditores (fed quil.bet
Regi® cotona,inTuaProuincia conrolcit dc limilibus caufis per
violenti®, quod effet maximé
hac
H ilpaniai
p „ t ,i.t t » p & f f ccte ffippomtPonnfex ibi,.déquc docet f f o f f F>Epffys.adLeoncm ugu u, ea,
i,^ u .,im [c.a ,.rsn cm M cra d u ,ru u
<«
4 - r c g m c m . \ c f n , a ., m , a d P c c l c p u fid .m c c f cMmam, v t aufr l nc anos co
fn m cM ffS ioa iccym ltm m a d efn d a s ,& v .n a m fa ce m k s ,< ju a fm tla r U .
U n jh,u as.* _
e
;
to t cxpeniis litiga tor es v e x a r e t u r
r ecurre ndo, ad iupremum C o f i l i u m ,
v d ad Ca nc cl la ri a s ex partibus rcmo
■
,
S e x t o confirmatur de iure,iuftitia
d o m in i R e g is , ex tex.in cap. filijs,vtl
nepo ti bu Sji ó. qua rft .y .Vb i conftat de
t i s , fed iam durum effet ab h a c ta m
E pifcopis,& Arehiepifcpis,negligen
u
8
i
n
P
a
c n
t
i t
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v i a r o
c o n u e n i e n s i n
n o f t r a
n e
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10
a ■r '
*
^
|¡
„_ in„p.poftulafti,de
Yctuftiisima praxi r ece de re , m a x i -
tibus p ‘u n i t i o n é i l l o í ü , q l t i b o n 1 s E c -
t a n g i t fiupremam iuéídiétíonená:, & p r o t e d l o n c m . , q u *
c l e li a f t i c is a b u t ü tu rip o ff e R e g c a d i r i ,'
v t illo m alo medeatur,
a lijs iudicibus i n f e r i o ii b u s n o n c o n ceditut'.
.
• V. ■
r. Q u a r t o fiuici.tur.iftaiententia in c.
qiiid-am m o n a c h i , ! 6. q u * f t . i . v b i adyeriuwTionachQs,:.qui fine l i c e n t i a fu
pcrioris vagantiir,poteft p o t e f t a s f e culai i i pro ce der e , p r e b e n d o á u x i l i ü
aduerfus pertu rba tionem tr a n q u i l l i tatis ¥ x c k f íd e y lh if f S tM u ii.ig itu r f s f t »
Ua Epifcopus agere tentef M etropoiiiano
cía Synodus hos p rm iim commouert., v t
ejc'eañhax tnde per d efn ffre-m com p elli,
f
c r í^ í K t ó c o m p r q t ó t jF . j in t e n t - i o - d ó .
V i a d j m U ca reddant j
1Í
’ '
13
14
ew i hxc infmtiari p ro cu ren t,fim m t M fr
trop A tta m s ta lia gerat Reges hac .a u rih s intim are m n d iffer a n t , * vbi g l o f f
vp cb o jeg is,in te lligit vbi Iudex E ccléfiaftieus ne gl igc ns cft, q u o d c p n t i n g i t , q u a n d o no n l o l u m propt er ne
g li g e n t i a m , fed.prQpcer n o to ri a vio-r
lentiam p r o c e d e n d o d c f a d p , & c o n tratius caufa defertur a d R e g a l i a j t i i bu na lia,v bi tollitur v i s , d o n e c ,c a u ia
principalis de iure co rá R o m a n o Po,t if ic e -v e nt il et u r. In q u o inrifdictio.
^j
16
D e u m noftrum, pcH'ícqui ^i b i :
f.(T%ms q>ii gem eha t, ¿ .¡v e x a b a t u r á
Saal fugiebat, ¿ veniebat- ad D a u id , ft
R ex pff:jn,ts,atque iíi.l¿,tfsimus D a u id f c i
12
retpeecatum efe fiigte.ntes.pei fe cu tjo n e .*
E t h c proprium officium .Regis eft v i
oppptffos, ¿ cos qui perfecutionem
. . .
huius opinionis,-tcxan cap. Maximip
níanus,2 3. qu?ft.,3. v b i R e g e s , & Im»v
pcratorcs tenentur. pr*ftare auxilium;
R c c X t f í x f h i : * M a xim ia n u s Epifcopus.^
D.afienfis a u xiliu m petit- ab imperatore;
C jiriJ íia n c , ctntra \mfles Ecclefia -, «#».
tam fui. v lc ifc e n d i cauja , quam tuenda-.
Ecclefia
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
perviam violenti»,G lo f 5.
Uudanda paneritia;
panem j
r.. J„,,/tiis{utfct iMdanda
cu b a rM a , q u i a
jtti^ o n
& eius auxilium eft mu
manus n t g . . . , ---‘^‘^!’^! iifdmus E
E ccccílceí if»a ,,eeft
rusfortjfsimus
f t ppax
a x cclc*
Jc*
ricor um ,f ai us popu li / p r o p u g n a t u -
fe d
*7
18
D e c i m o facit text.in cap.Romana,
§.fa ne,de cenfibus, ckp. R o m a n a , de
poenis/lib.6.
vbi A r c h i e p if c o p u s c o g
popni
Yk
L r r ; ! ; A^’
^'■‘^'^impifcopus c o ^
^^^Pioecefibus íufFraganeorü
r e l i g i o n i s , m a x im e h ^ l e viuíínte n o
ftro R e g e Philippo i n . r c l l g i o n e pic-.
tate,
v t diximus 5Íib.4.cómínum.475.Ó£ia
fte á f o r ti o r i ,d e b e t Co g no fc e re R e x
qu ia vt b e n e re fo lu tu m f a i t i n d e c i f
I A d e m o n t a n a , 3o;nu. 1 2.apud Oóta!
Uianum C a c h e r a n ü , cui c o n c e d i t u r
num.iin. qiubftione, I.
O d a u o , f a c i t pro hac feu Y ^ a j t e x i
in c.C hr i ftianiSjli.qusñ.i.ibi.'i^ Deo
*^bnfequens vi detur c o n c e d i & a n r e cedcns,per queradeuenituradiílud
l . a d l e g a t u , 1.ad rein mo bi le m , dc prO
f t r m e m ib u s h en efitiu m n eg a re n o n c ó n *
curatoribus/c. q u o n i a m dc fent en tia
excommunicationis,lib.6.1.2.íF.deiu
r i f d i d i o n e o m n i u m iiidid-goii
nofter
dora fe epprimi fer vioUm inm conque-
E ti b i : * Et f b autheritmem
Aegiam contra ieget publicas eum clerit a li c i n m b olim renerenmr aftrUh , f e r
Archtdtaeenum vrhn G rum em ha efu t í
ttemos,camcBnfteí ctim^qmceeleftemmi
litem ftilfat non m ihi eius f o f u m debere
fe iía r i. * Et ibi* * Sublimitatis íua t u b
tiene v a le t u r ,ne quid illts ata fubrcBio,
m t i n i m u i i legibus violentia,necefsita-
íé
tis im fo n a t,* E c c e vbi v i o l e n t i a , de
quaRexpoteftcognofcere,cftinimic a l e g i b u s , & l k i u f t i s de cauíis,ad t o l
lendam d i d a m violentiam( vtiüs fuü
v n i c u i q , tribuatur) Rex nofter, k fui
g r a u if s im i , & integerrimi auditores
c o g n o f c e r e poífunt.In did is eaufis
a d tollendam vim , fine pr»iudicio
cauí»principalis,cuius c o g n it i o per
tiner,ad iudices Ecclefiafticos, & no
adfee ula rc s.
T
rt ' • ,
•
,
. ;
.
. N o n o aftipuktur h * c o p i n i o , &
indubitatafentcnt.extex. inc.adffiiniftratores,2 3. qusft.y. ibi: * Admini'
U
R e x eft p r o c e d o r C h ri ft ia n» religio*
nis ad liberandos vi o p p r e í f o s , c.20.
fef.25* C o n c i l i j Trids & i i I u d e f t p r o *
priiiin Re gis o f íi c iú , vt fuprá proba*
tum eft de iurc, q u o m o d o e r g o c o g n o f e e n t iudices R e g i j , niíi per viarh
quercl»/ c ó pa re nd o c l e r i c o s , co ram
íuis auditoribüs/per viam v i o l é t i » in
u c e a n d o Reg is auxilium, vt tollatur
Vis,ac vi o le n ti a iudicLiEcclefiafticor u m ,c u Principes habeant poteftate
in Eccleíiafticas perfonas in ordine
ad r o l k n d á v i t b / v t in c. d i l e d o fílioj
de fent.excc»mm. li b.6.pr»cipué, vbi
fu pe ri or Ecclefiafticus, vel decft, vel
n e g li g e n s eft,vel vim facit,vt in d. c.
P r i n c e p s , p e
r ic ul um e fti n m o r a , tune recedimus
á regulis iuris,i.de pupilloj§iriquisri
u o s ( v b i late laf.) íf.de noui o p c r i s n ü
tiatiOne/Cap.cUmab Eccl efi a, de óffi
.
«.
é
.
1• A
opinionem lequi
lurifdtdiY^^j
n m .n ,m
^
« ,,« « « ,« «/«</e ¿e"
(y ’ c n d u m w U
n e c e ji n a s e x p id itr n , d fq tK ncgligen-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
.
i t
32
.
&
& qui ab
® L ! ( ) ; '“ di:oLft«etühabít,-;áter-
£ c < le fi.,u m
I
com -
Ium,pra?iidium,& turela Chriiiian^
m m t S f a.e f t-e r , a t q m Fv .m
j mú
. Mpnni t, .m
n .a
u ts m
(e d c m M ise íe rb esso n p e n m r flT h eo
19
g^ m fl
i n h i b e r e
Epifeopis, & co.
rij ne qncmquum exc 5 niu
eanfa excommimica,js offendatur, v tili authftico,de
k a i f e i „ u E p t f c o m « S . o » m t b * , ib i i
E,st‘V U & t r“ h '
^ y- .
.- -G 2
tens
»5
I
i
Traélatus de cognitione
26
t-eris kitirdicmus f e g r e g a r e aiiqutm i
acra communione , antea quam caufa
monftretur, prspter quam fántia reguh hoc ficrí íubent , * CK q u o text. defc c n d i t p r a á i c a , q u a v t u n t u r iu di c e s
regis 5 q u i dan t pro uifiones R e g a le s ,
tam c l e r i c i s , quám laicis opprefsis,
v t inter im , q u o d caufa pr o ccíTus mit
titur ad C u r i a m R e g ia m ,
los defeomuiga d o s , y alcen las cenfuras,
y entredicho por ochenta dias, * E t fí
*7
28
i udeX Eccleí iaf ti cu s fuerit rebellis,&
n o n pareat didi o R e g i o ma nda to ,íe u
d e p r e c a t i o n i , datur f e c u n d a p ro u i ­
fio , & tertia fub poenis te mp or ali ta ­
t i s , vr tradit G ui lle rm u s Benedidtiis
in c a p i t e Ra inuntius, v e r b o , & v x o ­
rem n o m i n e Ád e la fia ,c l 2.d e ci f í o n e ,
nu m e r. 4 6 0 .d e qu a p r a d i c a tcftis eft,
O d a u i a n u s C a c h c r a n u s , fupra num*
v i g c f i m o , i n fíne,vbí d i c i t o m ne s feré P r i n c i p e s fe c ul a re s ita c o n f u e u i f fe, v b i al le ga t, & laudat noftrum c o n
c i u e m C o ü a r r i i . prad.q ux ft .cap .3y*
num er . 3.& 4. qui poft alios fc ri p to res , ita r e f p o n d i t , quam p r a d i c a m
re fe rt etiam N a u a r r u s , in c a p . c u m
c o n t i n g a t d e r e fc r i p t i s , r em ed io pri
m o , C a r o l i i s d e G r a í r a li s , li h . f e c u n ­
d o R e g a l. F r a n c i » , iure.7. Aüfre riu s
in C l e m e n t i n . I . de of fíc io ordinarij,
f a lí e n c i á . 3 o . regu la fec und a, &: n un ­
q u a m v i d im u s neque audiuímus c o n
t r a r i u m i n h o c R e g n o Hifpaniarum,
n c q u e eft a li qua pro hi bi tio R o m a n i
Pó t if í c is , q u i expreífé has caufas v i o ­
l e n t i » t o l l a t , & cefsátc p r o h i b i t i o n e
tacitusconíenfusprxfum irutM arta,
d e i u r i f d i d i o n e , q.part centuria.2. ca
f u l o i . n u m . i o . E c í i c e a , q u » n 5 mutánrur ftarc nom prohibentur,!. p r » d
pi m u s, C . déap pellati.onibus,& o m ­
ni a in iure noftro ce n f en tu r permiffa, nifi reperiantur prohi bi ta,I.altius#
C . de fe r u it u t i b u s, m a x i m é quia nec
cxpreífa pro hi b it io nullius eftet m o ­
m e nt i, quia lex pofitiua n 6 poteft to l
lere l e g e m n a t u r a l e m , ex traditis in
p r o o e m i o , cap. i o . & i n p r o l o g o .
H i c autem forcnfísvfus & praxis,
qu a Re gis C o n c i li a r i j v t u n t u r , non
fo lu m his rationibus iuftifícatur, fed
p r » c i p u é propter maximamvtilitaté,
q u » reipu bli c» accedit, prout expe­
rientia rerum magiftra d o c e t , & vetu
ftas a nt iq u ifs im a fu a d e t, aliter enim
fi h o c remcdiü & a u x il iu m , & aducr­
fus iudices Ecclefiafticos no n adhi­
b e re tu r, grauifsimé opprimeretur in­
n o c e n te s á iudicibus Ecclefiafticis,
qui á R o m a n a G u ri a Ion ge diftant,&
fic interim c ont ra c a n o n u m ftatuta,
po teftate,& i u r if d i d i o n e Ecciefiafti­
ca abuterentur, e x e q u e n d o fuas l e n ­
te n d a s iuf tas, feu iniuftas, fp re ta , &
ne g le ta le g it i m a appellatio ne.
S V M M A R I V M .
1
Erbu de iu reintelligi poteft de iure
’
diuinoi
2 Reges de iur e diuino tollui v i m oppref
fisfa tia m .
3 R e x dicitur Vicarius D ei,in rebus tem
peralibus.
4
L e x .i.in fin .tit.i.p .i.in te r p r e ta tu r .
5 Regibus deponentibus depropriofatio
eft credendum»
2
6
6 L ex. 3 .titul.\ . par A • Ponderetur pro
noftra opinione.
7 Reges tenetur opprefis iuftitia facere,.
8 Virtus eft cognofcere per via violetU .
Reges fu n t patres reipublica, .
9
10 Rex eft anima r e f
G L O SSA
III.
In wcxho,*Por derechojUicxplkztuv.
Lterius, & t e r t i o , poifunt d e ­
clarari illa verba le gis,ibi.*/’<??'
d erech o,*\t interpretentur, de"
mero iure diuino# quia co iure iufpcd o ad R eg es temporales f p c d a t Ube­
rare vi appreifos de manu calumniatium ,vt dif ponitur,Ierem.cap.i2.ibi:
V
* ludicate mane iu diciu m , f i eruite v i
oppreffos de manu calumniatis, * i d é q u c
d ifpo-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
29
*
per viam vioIentii.eioCj.'
difponitur in cap. 23. ibi .■*^ Audi
dicare. & Ecclefiám defenfere. vt i„
uiLarc,o£i*rr,t-„.
verbum V om m JiexIudd, q u i f c d a f f per fclíum D a m d ffm n em ftm a m , ¿
¿ap. Maximianus
Chriftíanorú.í i.o u ríi
lieere
' t ó ‘^‘P^uperesdi
íiitia 4 a>quii'as T
r f o
& iufta pf*cipere,& omnia cúm moderaminedifp6nere,cap. Si Éccleíia,
J3- qu*ft.4 .Etift* omnes virtutes,
leu obligationes exercentur in baa
cogmcione per viam VíoIentJ*,qiiia
QÜédo vimopprefs!s ;áclminiftrátur
íuftítiajitigatoribus, virtaonfouentur,virioíi puniunrar; & Eccleíia d e fenfatur ; quód eft proprium Regis
o f h a ú , quod debet cxercerc, in omnibus caiibus & rebus defenfionis
fuofum fubditorum,quia omnes ñint
ciues fu*Reipublic* téporalis , qu*
dicitur política, & fconomicaadmN
niftratió ; & non cognitio iudicialis,
vt coníiderauit eleganter Antonias
Oliu^raus, de iure fifci, cap. 8 . num,>
3^* Étcúm fit pater Reipublic*, tenctur filios fuos defendere, vtdoce,c
Franciícujropius,de poteftate Prin
dpis fecivíafis, §.5. íiunier¿36. Et Scñeca; ad clementiam Nerónis, lib*./.
cap. . ibi: * Jn ím u s Reipublica ih es,
ítherate vispprefas de manu
ealumma» .
is. * Ex quibus verbis illud ius Re~
de
fore diuino ( vkrá
■
r ^ r n ^ l 13'tó.H.P^ri. 2.;do^rAzíued.Índ.l.36.Rodrigucztóe
annuis reditibus, lib. r.qravft. 17. a
num ’8 víque 75.vbi explicat matep r a d i c a m huius cognitionis;
ívltr’’ C o u a r . c a p ; } 5 .¿ S ¿ íe ;v b i fu»
prá ffiuódex eo maximé procedit;
Quia Rex dicitur Vicarius Dei ín tem
poralibus üeut Pontifex in fpiricualibus
l.i.infín.titn.parr;2. ibi:
* £ tiro fidíxeron k í Sabios müguos/
q u e e l E r J m d o r es Vicmode D u s eñ
eí m p e n o , pata hazer juftnia em lo
tempor al i bien afsi tomo el Papa én U
e jp irn u a l. * Ergo cúm cognitio pet
viam violenti* íit quid temporale, ¿
nontangatfpiritualia;principaliter,
neque incidenter, fequitur Icgiti»
moiurc, ad Regios Senatores per»
tiñere dida cognitio, tollend* vira,
cúm inhac cognitione no, agatur dé
iuftitia cauf* principalis EcdeiiailN
€ * , neq,de eius cognitione direde;
nec indiredé, principaliter, ñeque
acceíforié,fed íolúra de vicolIcda,cu
moderamine in culpat? íurel?,ift no»
uifsimé poft h*c,fcripta traditCamii
IP,Borrclli,de RcgisCatholici preftá
tiajCap.yi.num.jM.verf.Odauus. Et
¿umRex nofter illud affirmet in hac
lege,illi credendum eft, vt habetur in
Cieiuenrin.i.deprobationibus,&in
L32.tir.16.part. 3.ibi;^ Peto.fi P a p a , o
Emperador, * ¿trad it loannes Garc/
de nobilitate, glof. 48. §. 3. numer.3.
Etob hanc caufam dixit Gafpar Veiafcus , in repetitione legis Imperium,ff. de iuftitia & iure, numcr.98.
quód inter ea qu* Re«ibus conuen iu n t, funt iuftkiam opprefsis fa¿ere, cap. Rcgum officium , ¿ cap.
Reges. 23.qu*ft.5.& virtuofisbenigné facere, ¿ vicioíos ícuerioimé v lv
t
i
n
• " í-3 S í/ :;2 S ti'
5
illa corpus tuum , tib i enim p a ré is, curé
Aufredus, in
Clementin. i.'de offício ordin.rcgul.
2. falencia,30iCarolusGráfa]is,]ibñ
2.Reg.Franci*, iure y. Afíiiói. in fuis
conftitutionibus,rub.56. niim. j.P a¿amo,de origine ínquiatofiim, lib, 3.
qu*ft. i . opinione, 3. &
eft icx. 5.
tit.i.pár.2. vbi habes pulchra verba,
v*: i'cferam,gíof.fin; num.90/
Exquibus ómnibus manifeftépro
batum eft,ad Reges fuofque granifisiSenatores pertinere cognitione
pet viá violenti? tam de iure naturali,
quam d iu in o ,¿ canonico,& fic bene
dicit lex noftra in principio: ^
por derecho y co fiambre inmemorial ,f?er
a los Reyes alear las (aereas que
l^zszen losjuezes ñcclefiafii,-os, * di íic
2,cl fccundum titulum dc quo in d.l.
recurrendum eft.
v id eris a lte ri parcere,*
G 3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
8
9
10
Tradatus de cognitione.
SVMMARIVM.
cit,quód confuetudo tribuit ius Prim
cipib US ftecularibus, conferendi be­
J. TMmeníorialfS habet v'm tituli, f i p r i . neficia , ergó á fortiori poteft caufa­
ri confuetudo in dibris cognitionfi
't ,-^á:p r iu ile g io ‘a cquiripojfunt f m i l i bus per viam vio len ti», inrer perfo?
tcr f i confuetudine tm m ew oriali,
lias Ecclefiafticas #maxime, cum il­
3.: Principi jxcula/jpot.eji P o m ifexco n - lud non,fit damnofum libertati Eccleíiaftic» , íed valde vtile , vt ex-;
Jf Confuetudo tribu it ius conferendi beprcíTé tenet Xuarez, lib. 4. de immu?
. nejicia Principibusfacularibus,
n itateEcciefiaftica,eap.34. «uro* 43.
$ uJd inducendam, confuetudinem fu ff - .
in fin. & in fimili cóníuetudine, tra­
c iu n t,60. anni.
.
. :
j ; dit Cachcranus,decifio. 30. num. 15.
6 Conjuetudo co g n o f :endiper v ia m v io -. vbi allegat noftrum conciuera,Co■ientia prdfumnniUr d e fu x if e a úluló.
uarru.ideta tradit Antonius Thefaur,
. pracedenti.
■
rn; , decifio. i 31. numer. 12. Ad quam in­
7 Confuetudp co gno fcend i p e r v ia m v io
ducendam fufficere fcxaginta anni,
le tid , V iget apud-omnes nationes Chri
yt tradit Prancifc-Marcus, decif. 552,
Mb.2.in decif. 44. eodem lib.Felin.;
. ftianorum .
8 R eg n a ,fi Proulnciain quihus.cognefin cap* irrefragabilis, de prxfcriprio.
caiurper via m vioíéntidire feruntur.■
ib iy* P e r iflumte.Kt. d ic it C a r d in a iis , in
9 obferudntia, f i traditionis am iqyvfS.'
eap.ft d ilig e n ti eo;tit.-Dom ifium f u u m co-
10 .DoBori afferenti a liquid de cenfuetudine credendum e j k - ':
f u h d i t a Papa, (fi de p a trim o n io bcati P e -
f u l u i f e , quod licét C iu ita s P e ru fm a
ftt
t r i j t a m e ñ potuit ipfa Cttíttas p rafcrib ere
m e r u m , f i m ix tu m im per iu in fu o s ciues
'G L O S S A f I I I I .
In
\ t r h o 3 * to rh o fh rn b re
in --
m e m p r i a i * .
X His verbis • c o l l i g e s , q u ó d
etiara fi deficeret naturale ius
/ i n d i d a é o g n i t i o n e , habere
R é ges iuftum; & ¡egitimtnn titulura,
q ü ó d caufatur ex c o n f u e t u d i n e i ra m e m o r ia li , q u » habet vira t i íL i ií , &
prÍLHÍegij,!. ho c iüre# § .d u d u s a qu»,íR de aqua q n c t i d . & ftíua,cap. luper
q u i b ü í d a m , §.pr?tcrea,de ve rb or um
íi g n i fi t ari o n e,&ii c i 11u d q u ód e ft q uf
íiüile priu ilegi o , poteft acquiri c o n f u e t u d i n e i mm cir or ial i:. , vt tradit
D c c i u s , confil. :589.numer.2.&6^9.6: cum Rc m a nu s - P o n t i f e x poísit per
pf itrilcgiuffi c o n c e d e r e laico P r in ci ­
pi capacitatem rerum fpirirualium,
in aliqüibus c a f E u s , & o b iu f t a m , &
ratíonabÜcm caulair¡,vr tradit A u frcd. d c p o t t f t a t . f » c u l. f u p e , E cc l ef .
i c g u l . i . f a l e n c i a , 1 2 . G r a t u s , confil.
¿i . i iu m e r . 22.cc 23. vo lu m . i. vbi di-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
máxime cum h»c confuetudo, non
fitEcclefiaftica. Et noftram confuetudinem Hifpani» confirmat, & probantÁuendafíusJn cc pp.s.part.cap.
num. i2.vcrf. Decimus cafus, & in r.
part. cap.!, num. 32. & iftam confue^
tudinem, aprobat Salzed.in pra ¿iíc.
ad Bernar.Diaz,c.i0 2 verf.Hinc etiá,
6 Nauar.in manuaii,c. 27. á nu. 6 9 . &
7 o. G o r d o u.i n fu a í u m. q. 3 5. A z c ue d.
in 1. 2. tit.ff.lib.i.Recopm nu.hn.verí.
Setiis vero, Sefe,dcinb!bition. c. 8.
§,3.nu.i58. Ioan.Garc.de nobil. gloí.
13.nu.5*i. Cenedo,coikkfanea, 6. ad
decretum,Segura de Alíalos in diré¿torio iud.Ecclefiafticorum,2.p.c.13.
num.yi.Lancellot.a.par.cap.q- num.
3ff. q n » confuetudo, ita vnanimitpr
apud omnesRegeS;&Principes Chri
ílianos obíeruata pr»fuirütui'defluxiíTe á titulo pf»ccdenti , lex qu»dam mulier ,íf. dc rei vendicat. 1. fia
te , ft'. fi certum petatur, lex pv»dia,
íf. dc acquirendapoíl'cfáione, & tra-’
dit
52.
Dcrviamviolenti»,GIofA
dodifsimus Sc-'
k r b f a ó^cifio.incpiftolaRegia/
A k ^ rfirip ta
verbo,
V n k n t c s , num. 112. ‘^ N rc Vo
.^,^¿0 c o n fu e tu d o
‘" t o l i s , f r a
n
1
Uí-anfo habet vim,ficut
r c? mira raii& docetPutcuSj
L ' i & rioftraro coniueiudine,
f L r o L f M a t t a , a r a ‘‘ ri«-VP-'‘ " - ' 7 '
1? num ®.&4-Mcm docet Olanus,liGafpai R odP i"” ’'*" ' " ‘T T !
*
G a t ie r .U b .i.c a n o n ic a r u m q a iE ft .C i
3 4 .n u m .2 5 .M ic h a d A x ia ,d e « h i-
bendis auxilijs,fundameac.ayiAntonius 01iuanus,deiuichY/ eap. i 4 f
riUtTicr.i5* B o b 3.dill ^5
Politics^
lib.2. cap.iSi num.i }9.»& cap. 19.nu.
2 u V i u a l d u s , in candelabro au ri, in
t a l l a i n C a n a D o m in i,c a fu . 1 4 . Q u *
co n fu e tu d o non folum v ig e t in n o .
ftris Resuis H i f p a n i * , fed apud oin-
t
& in Regno Aragonum, Scfc, cap.8*
§. 2.numcr. 5. & Qliuanus, cap. u .
numen 34. & 36. idem in Regno Sab ü d i», vt tradit Antonius de Herre­
ra 3 * £ » / / » por ei
Condeftable, * cap. 36. in fine /idem
obferuatur in Regno Nauarr» , vt
tradit 0 1 iuanus, vbi fuprá / litera I.
numcr. 7 7 .lt litera A. numer.34. Et
generaliter apud omnes Prouincias
Ghriftianorum / vt docet Scie,vb i
fuprá J cap.8. §.2. iuuri.5. k cum om­
nes iili grauifsimi Dodores / &fcriptorcs attcftantur de dida confeictiidine, credendum eft illis ,v t late
rcfoluimusjlib. i.pradiicar. commu*
nium contra communes ,qr.a?ftio. n
Maxime quando nulla eft contra di­
d o , neque opinio in contrarium re­
cepta,neque apprpbata(contra hanc
dcfeniioncm fubditorum) vt dixi*
mus fuprá
3 in operis introdudionc,
.
,
obferuantia ita, i n
o m n ibu s p g m s vnlform is feruanda
cU. I- qu id a m referunt, fi. de iurc c o .
' X
&
... ....
d i d i o r u m , i b i : * J maisribusncjlris
nes nationes
Ghriftianorum,vttra
ditCouarüu. cap. 35. & Sefe, de in­ ebfa ua tum , * lex.i. dc officio qu»hibitionibus, §. 4. nüm.ó.did.cap.R f t o r i s j i b i , * Crehior apiiávíteres opi­
Bobadilla,did.nurn.139.idem obfer- mo; * 1. Athelctas/dc his, qui notan*
tur infa /ibi i * Ita omnes opinantur,*
dUNalliSran™
“ ' « “ e y c e d e n ie
™
refcriptis, remedio. I.idem in Reg- memoriaU . vtdlKimusmprooeimo,
no Borgoniar /vt docct Boerius, dccifio. 6 9 . niimer.23. idcm in Scnatu
^
t, i xr
Neapolitano, vt docct Afflidis, deS V M M A R I V M*
cif.2.& 24»& Grammaticus, decif. 78.
numer.2. Menochius, de recuperan* 1 ICT Jelentiafpecies pluresfunt*
dapoíTefsionc,remedio, ij.numer. 2 ^ Fiolentiaahlatiuáí
120. & Cacheranus i dida decifion- 3 riolen tia expulfma.
30. ItRebufus, incom. Regn.Fran­ 4 F io len iia tur batida,
ci», titul. de poíTefsio. benefíc. g lo f 5 Fiolentiaeom puifiua.
fa, 2.nura.8.& Guillermus Benedi- 6 F io len tia caufatarfin executioné fe n ­
tentia appellat tone remota.
dus, in cap.Rainiintius, i.parc. ver7
Vis fub fp ecie h f i it i a qualts eft.
ficul. Ex vxorem , numcr. 39. de te8
I u d ic i p ro ced éti de fa B o poteft reffti,
ftamcntis, in Regno Galeei», tra­
dit Gafpar Rodríguez, Iupra, libr. i. 9 Iu d ex f a c i t v i m . m a l } p ro ce d e n d e t n
c a u fa fth i co m m tjfa.
qUcvft.iy.num. 71. &in Regno Fran­
10
F im fa c i t iu de.i, per fententiam i n i '
cia?, Oliuaniis, fuprá,cap.3.num.:6.
quam,
Rebuifus fup. & A x i a , fandameiit.24.
G4.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
II M
Í9
Trañatus de cognkione
j i Trnuriojum tft,quod iure non Jit.
j i Defenfto eft in duíía de ture n a tiíra li.
j j infttum eft á natura y v t qu'úihet to r pus fu urn defendat,
14 Remedium per via m violentid f u i t v »
ú l i f i m u m , ¿ &quifs\mum,
/5 L e x . 4. tit .lo - p a r t .j: declaratur.
jS Iudex fa c it vim ,non admittendo ap»
p tlU tion em legitim e interpofitam.
j j Iudicium in quo aliquis condemna­
tur iniufte ffim ile eft violentia la tro­
num.
íS +Voz del Rey tienen los juezes, y
fi hazen c6 ella agrauios,y fuerzas,
es graue delitoY
19 Muez injufto los daños que hazetó
20 ^HipócritaPrincipe,como fe pin
ta,y conoce.*
21 R e x ,n o fo iu m v im propriam, fed v ifo i
fubdHorum; tenetur repeliere.
22 L e x j . v e r f.lte m autem ff.d e in iu rijs
declaratur.
z] Rex eft caput ReipuHicd tem poralis,
¿ ftc tenetur fubditos defendere.
24 R éx pro communi v tilita te creatus
eft.
2) R ex ómnibus opprefsis,tenetur p a tro - ciniumprdftare.
26 Regibus poteftas Á Deo tra d ita eft.
27 Reges tenentur fubditos ftefen dereffíue tn tu n a , confi fiat m f a jo ,jiu e in iu r e , ¿ ad hunc ejfccíum, congregauantur C on cilia .
28 Cap.dilecío, de fententia excom m uni­
cationis declaratur,¿ ponderatur.
37 Cap. fin. z y q u d f t . y ponderatur.
38 Iudices tenentur ad elef e n fione m ftih-,
dit o rum.
39 Defenfio in foro confcientid,eft U cita.
40 Reges tenentur tn con fcien tia fu b d itos defendere.
41 Cognatio nam ralfsftnterom nes homi
nes conftumtur.
4 z luftus nequedcbet.nocere, n eq u ep trm ittere,v t a lte n noceatur.
42, Intuftitid 0 e.ra duofuní.
•
.
4 4 D iju m C ic e r o m s refertur.
.i'
45 Iniuriam repeliere-, eft opus v ir tu tis j
¿ o}lígationis. •
t
■• ’ '
^
>
46 Pcena fuos. habet authores,
47 Platonis refertur dicíum .
48 Reges ienentur,fubditorum in iu r ffs
p r 'opuljare,rationc officij.
‘'d
49 Platonis le x , laudatur.
5 0 Solonts,lex refertur.
'
q i E g jp tioru m ,li'xrefertur.
y 2 R ex d icitu r a rU íé a g e n d o ,¿ rcgedo.
55 Reges antiquitus tjr a n i voca b a m u r.
54 Regis officium r e fe r tu r , ¿ in quibus
'confiftat bonum Reipublicd Regtmemi
55 Mex eftp rim üsin thr'ono hom inum ,¿
tn pcenis fi non fa c ia t tuftittam .
56 Anionq Auguftini verb a referuntur
pro Regibus.
57 R ex non debet perm ittere hom inum
opprefsiones:
58 ludices antiquitus ad portas iu d icá h m t , v t partes accederent fin e d iffificultate,
'
'
59 Defenfio naturalis quomodo in te llig a
tur,
z 9 Dim v i repeliere licet de iure cano­
nico.
'60 Proximo etiam defenfionem debe-
3 o riicinum ,fuum tenetur quis defende­
re.
¿1 R ex nonpotéfi tollere defenfionem cü
mus.
31 J ^ tlib e tp r iu a tu s ,te n e tu r v im v i r e -
ptücre.
3 a Regesfu n t patres Reipuhltcd tempo­
ralis.
y, Regum officium e fi,v im tollere.
. 5 4 6áp. Regum officium, nouiter d ecla­
ratur.
fit iuris naturalíS. ■
62
¡eno» defendit, cum pofsit pec­
cat contrapT/iceptum charitatis.
63 Sacerdos f e defindendo ín ter fa c r a
M ffarum ,potefi reddere ad. a lt a r e ,lk
c'et occiderit in va forem .
35 C a p .a b I m p e ra í 0r i k , 2 y q .] .d e c la r a t .
64 komo homífti.officium debet.
65 Defenfio bonorum eftpermtffa.
0,6 1 m u r t a [ociorum , a r m is eft p ro p u l­
66 Clcricis non eftp etm ifu m a liu m $c-
fa n d a .
ctdere,nifi pro Áefenfionc,
6 7 D efen -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ÍI
ta
•
perviam vioienti»
g ; Dcfenfi" *
«
"
■ J ch rijl» ’ i» V 4 1 Í M
t" M H
J
f'
cafibus in quibus admittenda eft a p ­
pel la ti o , v t in text.ibi;* A le a r U s f a e r
eas qUe h a z e n los {uezes E c c l t f a f t c e s
en no
J.J
iM
m fd e r '> n L « «
f Mk-.:... /.éii 'Ai Át^AeiUft
diuino.
yo D efen fo p sieffelle
v e la bena.
f f i n qúodtj
m.
jiD e ftn fio p u fh
53
otorgar U s apelaciones
llos le g itim a m e n te f u e r e n
V.
in te rp u e f-
tas . *
enim eft vis no to ria fiib
'f p e c i» iuftiti» i n d u d a , vt optime
-confiderauit C l a u d i u s de SeylellO,,
in .r ep ed t i o n e, le g i s, vt vim, num. 36.
ff. de iuftitia & i u r c , ibi: * A u t v e r u m
'juti appellatum
G L O S SA
que d e ­
S
n o n ohf a m e appel­
latione iud e x v u lt p r o fe q u i, f f t m i c aut
eft tale g r a u a m e m , que d n cn poteft repa­
■Vcrho*k\<lM las fueras *
r a r i per iu d ice m d q u o ,ft ' (u n c poteft de
f a c f o / e f if t i, a rg u m e n t.l i . c u m t h i n o i a '
j is ,j f ;d c appeii'itio. rccip .l.o m n esft i , C .
N T e x t . i b i : * Alear las fu?rcM
que loi juezes Ecclefiafticos^ h a zfn
e» U s caufas de que conoce..^ Q g o d
intellige finé cognitione caufe principalis,ncqiie exercendo officium iu
dicis,fed tanqifen miniftri l.egis na­
turalis, ad tollendávim,vt tradit Se(e,
d e i nhibi ti 0 .i u ft. A ra g. ca p ,8. §.4. n u.
i. Et pro declaratione horum verbo,r
rum ,¿iimaduertendum eft plures ef-
fc fpecies vi ol e nt i» ,& . iic plures def t f a ..
■r
■
. A i' r
■
■
•
bet aplican fpec es defenfionis, quia
.. H . n T , - ■, t
...
'r
alia eft vioíéntiaabláriua, vt quan do
aliud accipitur per v i n i , alia cxp uliiUa, vt quando aliquis expellit alique
ár e fua (quam iufto pofsidet titulo)
alia dicitur vis turbatiua, q uá do quis
perturbat aliquem in fua poffcfsio-
4
nc,aliadiciturcompiilfiua,quando
de D e c iirto m h u s , i t h , 10. f f ita v o lu it ,
Petrus, D i n u s , C i n u s , B a U , i n d .l.om nes,
f f tn i . V n d e v i f f tn l. A b e x e cu to re , C,
q u o ra m d p p e lU t. non recip. B é ld . i n i . a d
.editos, c .d e E p ifco p a li A u d ie n t ia , q u ia
ju d e x m a lé procededo e iia m \ a c it v i m , *
Et'vlrrá eum eft text.fingularis, in I.
ioiiiriarum, i'3. §,idcm labeo,in fine.
ft.de iniurijs,ibi;
^
tr g e f quis per tn ^:njemi'M'd 'd tx e r n , tdem e n i pro
.
m- • ' •
vbi textus cxprtiie mnuit
r
•
c
■ t» r
q u o d p e r fe n t e n t ia m fi t in i u n a ,& ic
declara illa verba, in d; 1.1. verficul.
N a m , i b i ; * N a m cumquis in iq u e , v e l
iniufte j\ fite m ia m d ix e r ti; ex eo in iu n t
dt cam quod U re f f iuftitia car<t, * vbi
glof; verbo, iniquitatem,inteiprcta-
quis compellit aliquem ad reli.iqucn
d a m r em ,q u a m iuftd tit ul o pofsidc-
E t p r o f e d i o iudex qu; e x e leincr.tiara appellatione r , -
uat,vt traditBofsius, in fua nraxi,tit.
deplur ¡bu sV ioI ét ij s,C an tc ra, iii fni s
qu*íHombuscrimíiialibus,cap.8.nir
‘' “ “ " " ' i ’ p a m s . >" « " ‘ "l’ '
'u m i u d ic ls a p p e I la t io i ii s ( i n i l l i s c a (¡bus, t n q m b u s a p p - l l a t i o , n o n t n -
227 & d lx 'ta u L litrfc L m n M L M ^
i.num. 37S.& M il c a c d . v o l u m ; j . d c
,
'u o la ,fe d ic g itim r c ft)v m fim ^ ^
iniuriam p a m , & fic r e a o luie l U -
vm.i luas IWCLICS VIU
: : b “ < r.ta G fa a a „o „fu ,ffet;v,in
, ^ s.
lud ex Ecclefiafticus exequitur fuam
fententiam appellatione r e m o t a , i n
t:
f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
7
P u r a t-u e f e l e otorouela a p e -
« U eion flkih i,
u
-
>i ft
A lca n a M a fu crca ,p
ucan
8
Tráélattis de cognitione
Xo
f í
otorgue,f ara que la s
a q u ifsm u m v i deietio fu h e m r i, fropter
íartespUcdanftgt^H fu ju jH c ta a n tcq u ie ,
quod ad recuperandar» pojfej'sicncw koc
1 como d e u a n .* E t r a t i o e f t , q u i a g c n c
imerdicrum pr oponitur. * E t f í m il i té r
ra iire rlo q u cd o jo m n c illud,quód n ó
f it i u r e , iniuriofum eft, & q u a f i p c r
v i m f a ^ O , § . i . i n f t i t o t a , d c i ur e n a t u -
ad re cu p e ra n d am poíTcfsio n e m , dc
f a ¿ t o , & a p p e l l a t i o n e r e m o t a , fubl a?
t a m , h o c r e m e d i u m , per r c c u r f u m ,
rali l.i.f f .d c iure iuf a n d o ,l.n in p r i n cipio*,ffdc n o u i o p cris n u n t i a t i o n e ,
v b i D ’o ¿ l o r c s , l . i , f í . f t c i n i u r i j s , i b i í
& p e r vi ran v i o l e n t i ? f u i t i i i t í o d u ó t ü ,
a d f i m i l i t u d i n e m i nr erdidl i d e v i , &
v i a r m a t a , p r o cpia f e n t e n t i a eft b o -
ín iu r ia e k es d ttia eji, qubd no m e fia tti*
n a l e x P a r m x . q . tirul. r o . p a r t . 7 . ilfti
E t p e r c o n f c q u e n s l i c i t a eft d e f e n f i o
iure naturali p e r m Í T t c n t c ,l .i .§ . c u m
* Sientenje por agramados a U s vegadas los ornes de les ju y zio s de les ju zg a -
A r i e t e s , ff. fi q u a d r u p e s p a u p e r i e m
dores , 7 piden aleada fuerca d cU n te d d
feciífc d icatu r, qucm texn declarat
M e n o c h i ü s , l i b , 2 . d e a r b i t r . c a f u . ¿ 5*
Rey
tales ju e z e s , y ja q u e con gran fo heruia. o m a licia que a j en e llo s , o por
& D u e ñ a s , r c g u l . i 9 2 . & probat c tia m
[er muy dejentendides, que les non quic"-
t e x t.in d.^v^Vim , & i n C lc m e n tiá »
d c h o m i c i d i o Á i n 5. q u o d v e r ó i n f t i
r e n d a r a U a d u iá m e s is s deshonran d izten d oles m a l, porende desoímos, que
t u t . d e i ur e n a t u r a l i , & d o c e t T i b e r .
D ecianust conf.20»num .2.volUí3.&
qualquter ]u 7 g U o r , que ¡ghe ta l razan
como efta ,f r ie jfé , o p ren d iefe , om a íá f-
c o n f i 1 4 . n u m . 8 4 . e o d e m li b. & C o n C
f e , o dcshonrafte algu» h om c, que deue
gy.n um .47. v o h i . Stff3.num v23.v oU
auer otra tai pena como f i f i z i e f e fuerpa
z. i n t a n t u m q u ó d p r o d e f e n f i o n c r c
rü p o t e f t q n is h o r a i n e o c c i d e r e q u á -
eon arm as, porque muy fuertes armas ha
p a r a fa z e r m al aquellos que tien en v o z
d o a Ütcr d e f e n d í nÓ p o t e f t , v t t r a d i c
del Rey , quando quiftcren v fa r mal h l
C o u a r . in C l c m c n t i n a , f i f u r i o f u s , 3.
lugar que tienen. * É x q u a l e g e d ü o
p a f t . § vn i c o, r i um . f f . St p r o b a t u r i n I.
notabilia d e d u c e n d a funt in p r c p o -
F u r e m , ft'.ad l e g e r a C o r n e l i a m , d c
í i t o . P rim u m , q u ó d iu d ic c s faciunt
S ica.l.i.C .vn d c vi,cap.2.dchom icÍ-
v i m , dc v i o l e n t i a m , q u a n d o n o n a d -
-ij
d i o , i b i : * Te m aque liberando , *
m i t t u n t a p p e l l a t i o n e m , i bi : * N o n lis
3. e o d . c. d i l e ó l o , d e f e n t e n t i a e x c ó - quieren dar U aleada» * S c c i l n d u m ,
,
13
r n u n ! c a t i o n i s , l i b . f f . & p l u r e s r c f e r t Sc
q u ó d a d R e g e s fpc(ftat,vt v i s t o l l a t u r ,
fe q u i t u r , pro hac f e n t e n t i a F a q u i n e -
in n o n admittéda app e lla tio n e , quia
tu s,lib r. i.controuerfíarum, cap.31.
E t r at io e f t , q u i a á p r i n c i p i o , i l l u d efl:
ánatuiratributum ,vtfua,corpufquc
f im il i te r pars p r X i u d i c a t u r í i c u t íi armi s \ m \ y x ú h á -iím { Y n ,\ h i;* C o m o ftfi
z i e f e fu e r cacan a r m a s ,* Si f i c d i c i t u r
fuum q u ifq u e tu c a tu r, ex diuina p ro
É c d d h ñ .C ííp .i2 .* / u d jc m m in q u o a li-
u i d e i i t i a , a r t i f ic i o n a t u r » & ad c o n f e r n a t i o n e m i n d i u i d u i , & íi p o íT um
quts condemnatur in iu fté , ftm iieeft v h le n tU latronum * i d e m d o c e t Saniftus
m e d e f e n d e r e , m ulto fortius p o ífu m
a d i re R e g e r a , v t rae d e f e n d a t , ab o m n i v i , & iniuria, per viam v i o l e n t i » ,
q u ó d rem edium fuit vtüifsiraura, &
? q u i f s i m ü , i n o p p re l T or um l e i i a m é , v t
in intcr d i d o v n d e v i , p robat text.in
l . i . §. h o c i n t e r d i¿ l u r a ,íf i de vi, & v i
a rma ta , i h h * Hoc im er d ilíu m m e r p o-
T h o m a s , 2 . 2 . q u » f t , f f p . a r t . 4 . i b i ; * Rrirt
c ip o ñus in medio illiu s qnaft lupt raptétes pr4dam ,ad efendédum fanguinem , f i
ideo ficut licét rejillerc la tron ib u s,itu ii»
cét refiftere in ta íi caf» malts P r in ñ p iQ u « f e n t e n t i a m a n i f e f t a t u r , in
did.l. Pártit» ,4.ut.ii.par.7,ibi:*
ue m e r ¿í ju e z otra sal pena,como f t f z i t f
»ttur ei, qui v i deiecius e ft, etenim f u t í
f tfuerca conarmas ,porqne muy fuertes
VCMr» a
armas
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
17
p e r v ia m v io ie n tix ,
i8
Armas han pura fa z e r m d , aquellos que
l ¿ eyj. * Etfic dixiindíítie tte n v oJz d
d eeiE
^
Regem, nuro. 70.
malas \uezes can reboca , 7 m d ca ea o .e
c u r i o
a d
iu fíic/ r cb á n la ka»ra,j haztendaae-los
litigantes ifonp ildoras d o fr - d a s ju e n -
li tradit Bobadilla,in fua Politica,lib.
3i eap. 9 .num. 29. '
' ^ 'Q¿i* brnnia non folum proccduht Los 21
Rcyss
b íp cd u illius qui vim paífus eft,Vr
loquitur dida lex vt vim , fed Réfpécftu tertij, maximé íi authoritate pu­ tíe'ia , y c u i iblica vtatur, vteftRex,&fuÍSenató- úfefedecins
fes grauilsirai, qiiiá ad eos etiriiu fpet i e u e - i
g a c i ó
o b l i
c' j
c i c n c i . i
niendo dentro d tp S i m , á m k a f b o j £Jckmbnea , eftan f e r defuera doradasijan
fepulcros cubiertos de. d a h a ftr a , lo q m l
cubren con caf a de D i o s , ^ Yt habetür
in Pfalm. io3.num.:.2.2v-&RibaGeneir a j d e l Principe Chriftiano, cap. r.
19
lib. 2; fo ic o i. & illudjTgnifícant ver­
ba d id * legis partit*,ibi;* f a z e n m i
porque tienen la v o z del Zey. * I(ic ft álithoritate Regiasñon verá, & iufta, &
honefta,.fed violenta , vt tradit Oliuanusjde iure fifci, cap.14.num. 102.
&• lofephus iSefe jd e ioliibirionibus
iuft.Avago.cap.Ñ §¿3/ nu. mo.& cap.
9.§.i.num. za. C0L3. Et profedo íotius iniuíiiti* , nulla capitalior cft,
quam coriim qui tune, eum rríaxitííé
fallunt, id agunt, vt viri-boni dfe vi­
deantur, vr tradit Eobadilla ,in fua
Politica, lib.2.cap. i>. num.Ta.&íiC
dixit Períius, S & ty v a .y * Rftutam r api
defferuat in pecíare v u ífe m J E x Oratitis
in at tcPoénca, * N unquam ie f d i a n t
anim t ju b vulpe latentes,* Et luuenal,'
Satyra./q.f^íií t omne vitium fpecte v ir
pater Ribadeneira, lib.2.dc Principe Chriftiano,capV
3.an n edit,h *c verba,* * / Principe
m i s ,¿ v m b r a .* E x
20
bypocnta es v n monftruo cofuefio de v a
ñ a s figuras , que parece oueja , j es lobo,
tiene tlrojiro de hombre ,■
y el coracon de
bttlpeja J a rija e n la boca, y ei cuchilló
en lam ano, la v o z de Jacob, y la i manos
de t fa u , da befo de f d f a p a z como Iu~
d a s ,p e r d efu era blanco,y dentro negro;
lomo el ctfne , es camodas monas,que tmi
tan las acciona del hombre , y f e quedan
m o n a s, *
Et quód ibi refertur de Prin
cipe iniquo, intcllige idem de iudicé
Eccldiaftico , vel fsculari, qui íub
vdamcnto public* iuftiti*, faciunt
iniquitatem ,&iniuftitias, aducrllis
quos vim vi repeliere,Iicét,vc in fimi-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
■
j u f
,
a
K, rodaopicao
cfat n o n i o l i m i vim p r o p n a m repelle y vioieucia.
f c i fed etiám viro fubdÍtorLimi,& íü ofüm'v aíl ál lo ru m, te x. in l . i . v e r í . Itera
22
autem,fí;cie iniurijs,ibi; * s fo é 'd a íá u M
r 1'
í
h m a d n o s t n iu r t a / q u a e i s f i t l q u í ' v e i p o ­
t e f t at i n o f t r a , ' v d a f í j u i f u b i t c l t funt. *
É t í i c tam ratione j o t e f t u t i s , qúara
défeñ'íionis, d c b é f R c x vaíTallos íu os
d e f e n d e r e , cutn fit capiií líeipüblica?
t e m p o r a l i s , vrin I.26.tit. i 3. part. 2.
i b í i * t p o r e f f o e s l l a m a d o c a h e c a d e l pue»
cLim pro c o m m u n i vtilitare
creatus fit, vt in 1. 1. C . d e n o u o C o ­
dice; & i n L i . d e l u f t i n i a n o . C o d i c e
' c o n f i r m a n d o , commuiiibus íbbdid o r i i m vtiütatibiis deber fucUrrere,
v t tradit Nauarr.in man iiali, cap. 23.
• n u m . 88. M c l í n a , d e i u ñ . & inr i, toiií.
difput.' 31. verf. Ñ:xta c o n c l u í i o , Be■larminius, libr. i. de clericis, cap, 2 8 .
■Profpériis Fatinacius , vir d o d u s ,
.& i n o m n i b u s verfatus, tit. de í n q u i fitÍone,qu*ít¿8i núm.50. & íic oinnes
ilfeíi de bent fcriiarijob Regis patro­
c i n i u m , vt authen. de q u * í l i o n i b . i ¡ i
pri nc ip io ,i b i:* D e i a u x i l i o , v i j u b i e j í ,
a b e i u s c l e m e n t i a n o b i s t r a d i t i ?'/7Q f r r u e n i u r . * Q u ia á í ) e o R e p ú b l i c a , illis
tradita e f t , v t in arithent.corftitutio
q u f j d e dignitatibus,in principio,ibí:
* A Deo tradita nobts Petpithlica,* A u ­
then.de armis, in principio,ibi:* ficé-
23
24
25
26
ieífo s omnes quorum Re 'gtmem noht’>de
d it
in aurhcnt.de pri­
uilegijs dotis, in principio,authent.
vt diffcrcres iudiécs, i b i ; * E x quo nos
r>eus Romanoprapoftuit Imperio, ¿ r 'i l’ tS
commijfa nobis á Deo Retpubltcs. * Ei>’
ero cúm Reipublicaíit d D e o Rrgib .ls
c o m m i íf aj e n c fequitur tenrri fnb'di
tosab omni oppreGione defendere,
nod
27
i
l
Trádatus de cognitione
no folútn quádo iniuria cófíftit infa¿lo,fed etiam quando confiftit in iu re, exequen Y fententiam appellatio
lie remota, in cafibus in qu ib us,ad mittenda eft appellatio ad fuperiore.
Y en confírmaciondefta verdad,
cfcriuio Gregorio M agno,aTeodorico Rey de Francia vna carta, prout
habctur,apudLeliüEpiftolarü,Epifti
53.para que juntafeConcilio,y íc rcmcdiaífé los daños de la República,y
ofenfas de nueftro Señor,diziédole,
que el que puede remediar vn daño,
y no lo haze,es participe de la culpa,
y para obligarle ¡, refiere las palabras
iiguientes; * Quoniam adhortationem
noftram &Dio Regts animis veftris p er
laudis pradicamenta pUemjfe f i g m f e a *
ftis ,vt qutdquid ad Dei noftri eultu, quid
qmd ad Bcdefmrum reueremtam ;quíd*
quidadfonoré pertinere cognofctiis Sa^
c e r d o ím i, ¿r fiudiofeftaím 3 f f velitis in
emmhus cuftodirfaiteratavos pro v e f t r »
magna mercede;adkort/ationepulfamjiS3
v t 'congregat efanodum iubeatis, f f ficut
dudim fcripfm us corporalia in Sacer-^
dodbtis v i ú a f f f i m o n i a c a harefaos^ram u t e m ornnium Eplfcoperum,diffinitioni damnari, ac qua de Regno v e f r o a m pillan faciatis. *EtinÉpiftol. 55. ad
Ciotarium Regem ait,fic dicit:^ P e n m u s, v t pro mercéde veftra c o n grega re
S'^jnodumfaciatis, v t ornnium diffinitionibuscomprejfa,ff radicitus amputata,
nullas illic vires de calero in periculo a nmarumxmeniam . * Idem Epiíl. 64.
ad Reginam Brunnisíildcm,ibi;*ffí//í'raprauiias, aut noftram animam, aut
Regnum veftra peccati fai iaculo fe r i a t ,
ardentes xd hac vlcifcendad.euemus co n ctirrere,nepaucormn fa ci n u s , multorum
ejfepofsit perdítio,na caufa ruina populi,
fant Sacerdotes mali. * Et ibi: * Nee enim d i f simulanda fant qua dicimns,qui a
qui em édan potefl,ffnegligtf participe f e
proculduhiodelicii cofitimtproutdete , f f
ft c anima vefira,prouidetene potibus quos
cupitis regnare felicites fprouidete Promncijs.*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Pro qua fententia eíl elegás text.
dc iure canonico, iii cap. diledo, dc
fententia excommunicationis, lib.é.
ib iflC u m tmnes Uges^emniaqttí iur»
¿8
v i m v i repeliere ,
fefe defenfare
permutant.* Eribi: *Et quoniam aduerfas eius nimiampetenfemiam fa ffa
ciens tempo? alis defenfio fibi forte mrj
aderat ,p»tuit f e etiam gUdio videlteet
vtendo Ecclefiaftico defenfare,ac recur*
rere propter hoc ad armafpiyut{dia,quA
fa m Eccleftapropropriaff profap d m i mine illis vti.* Et ibi: i*’ Cnmíiccat cui*
Itbet f m vicino, v e í proximo pro repellé*
da ipfms iniuria f m m m p a n i n aUxHtUf
imofipouft f f negíigit videatur in tu fú tem fabere* ac effe particeps eius culpa, *
cuius dcciíio íátis céforia eft noftrd
inflituto,& confi'rmat iura rcgálía.Et
eft etiam bonus text.in cap.olimcau
fama z.in fine/vbi glof.verbo,Elíceí^
íiftis,dercñit, ípoliatorum. Ergo cü
ex fupradidis quilibet priuatus, virti
vi, repeliere liceat proximo fuo fa®
dara,vr docet Oldrald.conf.Sp.ntini.
3.Pacian.eonfiíin.nüto.42.in tailíum,
quód fi poteft, k non fcccrlt videtur
iniüriantcm fobere,vt in d. cap. dile*
do filio, infin, á fortiori ig itu í, h»c
obligatio toIlcnd»,& propulfand»
vitn,vrget in Regibus,cúm fint patres
5^
Reipublic» temporalis, & ciucs iliiiis
funt illis fubditi,tamf»culares,quaiñ
Ecclefiaftici,in ordine adbonumpu*
blicum,quód confiftit in publica defeníione,&íicbencdicittext.in did.
cap. Regum officium, quód R'eguiñ
officium proprium eft, vimtollerc,
quafi dicat textus, quód licét Regum
35
officium ad plura obligatoria extcndarur,tamen cum agitur de dcfeníionc fubditorum , Regura officium
proprium eft, vim tollere, 6¿ licét om
nes habeant ius defenfionis, Reges
34
habent proprietatem ad dcfcndcndum,& iniuriam fubditorum propulfandara , vtin text. i b i : * Proprtum, *
quód verbum, haber maximum myfteriü, quiain nulla alia obligatione
Regura,
perviam violent®,Glof y;
prturn,rct,&eft quali á naturain tlirura,omnes defendere,fua regali authoritate#
Sc p r o t e á i o n e , v t i n cap. ab imperatonbusjzg.quxft.j. ibi. *
/mperaJ
idem Rarr in .t t
refert, & feouitM
in reperidone illin.
Tamen reípeCfoReoX'üi
-
1^ confcien
/fi,J^
Z í lu n d m ^ p r op ü ra ffeH ton tm fa u p e-. re tenentur,in iuftitia, Jir
& in
r i c i m r t i m o U f i f i f i n e m e m i j t i o n e f m i - tia: quiatnrpe eft homini rationali,
36
f i m alis adempta fa cu lta s de linquendi
p o fsit : f i bonts aptafucultus Ith ere con(u lerM Ecclefia m iniftrem r. S i c qui non
cum cognitionem quandam, natura
inta- onwies homines conftituerit,
delinere iniuriatum cum pofsit iniuria? oblare , & reftftere,& íic dixit Seneca: * S iiu ft u s f ii,m n folum non nocehis, fe d etiam m centes p rohib eb is , nani
fecit confennt. * E t Rurfus,in cap. fim
n ih il nocere , m n efl iu ftitia . fe d abjHne
ait Auguftinu ,V h \ m .'] u * Oftendit
F ropheta , neque illo s immunes d fe d e r e
#/>*4/®;//, * & Cyrus apud Xenophotem dixilTe fatentur: * N ih il efl míHus
effe , qui permifferum C hnftum P rinctptbus m e rfce re ,cu m pro r n u ltm d w e ti-
quam propulfaretniuriarn,aut pulchrius
quám am icis fuccurrerc. * Et iic Cice?
m eretur, fip fffe n t illos, afacl» ,¿Y fe.d
confenfti liberare,
d efn et oblare cu
ro,de officijs,lib.i. elegantiisime dixit: * Duo efte genera im ufm i& , v n u m
* vbi glof. verbo, Ofrendit,declarat,eos qui habent iurifdidlonemteneriad defeniionem fub
ditorum. Ergo fi quilibet iudex parti
cularis tenetur fubditos fuos defend tre, ab opprefsionibus ,& iniurijs-,
quanto magis erit aftridus iudex iudicum, & Dominus dominantium ,&
Reges,& Principes teporales, qui no
recognolcunt fuperiorem in tempofi
ralibusjVt in noftris terminis poft h?c
fcripta tradit Cenedo,qu»ft.fin. nu.
ffo.& Padanus,d.conf.fin.nu.42.per
cap.petimus,io.qu»ft.i.Roland. c.of;
37. jium.i8.yol.4.Quódexiftimo , no
folü procedere ratione offid),& protedio nis, fed in foro confcienri»,ne
videantur cofentire, & cooperare in
vio len tia,& opprefsionc, vt in did.
cap. ab Imperatoribus , in fin. ib i;
* Hoc qut non fa ci t confemn , * ÓÚnd»
m
’ u m , qui inferum ydterum eornm, qm
ab ijs, quibus infertur,fipsj'smí non propulfans iniuriam. * Vis igitur rationis
in hoc.verfatur, an pofsint propulfare, quód fi pofsint iufta eft fequehqvt
teneantur. Ergo cúm Rex pofsitinlurias caliimniantium propuifare{Re:
gia authoritate,& protedionc) fequi
tur quód tenetur, alias confentiet in
violentia,& iniuria,.vt in d ..cap.ab
Imperatoribus in fine , & fubiungk
CicerOyVbifupra,*.^^!/!^/#/ non defe n d i t , nequeobflftitfiposeftiniuria,tam
r J u r E c c le ( ia .* E ú h \ x * Bcclcjt&quod
nunquam ejl ohim dum p eruerjis , f i i»~
iuriafoctorum armis eft propulfm dai v t
37
38
P
40
43
44
n
p a tr ia m :d e fe r a t.T x x c p x o didto Am-^
brofius,fumpiit id , quód diciturin c.
non inferenda, fup. * .^ o d n o n infe»
renda,fe d repellenda in iu /ia d ex v irtu tis
iniuriam fip o -
eft, qui enirn non repellit
i-
te ft fta m e ft in v it t o , quam ille qut f a -
Ht.*
-
ÍÓIÚ1U
I
4i
eft in v itio,q u a m fiparentes, a m ico s,m t
cap.fin. i h i : * ^ i,d c f m e i oblare cum poNec pr?didis obftabitdiccre,quód
ieft conftnm . * Et fic non folum in fo- expellere iniuriam.alterius, eft opus
ro exteriori, fed in foro confcienti», virtutis,l-cd non obligationis pr»cifReges tenentur fubditos fuos defen- fe; & fic qui virtutem no n operatur,
¿ r e , a b omni o pp ref si on e, &l ice t quamuis iionmereaturpr»mium,p?ilUiurarefpedu aliorum intdUgaa- nam tanaen non.raetecur, quia poena
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4^
|
45
Tradatus decognitione.
¿
fo lu m delinquenti datur, v t in lJ a n c im u s ,C .d e poenis. & id circo vide-
*
tur dicendum cum Platone, lib.5. dc
47 honorari debtt,qui vero nec alium ve-, d
facerepatitur áuplicihonore eJlAignus,
i l l i e n m v n i , hic vero m ultts hom inibm
comparatur, cum Prtncipibus calerorum
in iuriam n un ikv.op i autem v n a etiam
eum magifiratus m u r ia m , quead potefi
v lc ífe itu r yis magnus perfe0ufque m c iuitate vir^ raconio am fiifsim o celebretur,haehofpes a p d Platonem .* L u c ju i-
gis, vt v im , numer.
de iuftitia,
&¡ure.
’
H*c enim defenfio fubditoriím., ft
vaífallorum, magis ad Reges , quam
ad a lio s c x p e d a t , q u ia R e x á re d e a54
g c n d o , & á re g e n d o ,v o c a tu r:fie n im
p i e , & m ife ric o rd ité r r e g it , m érito lubditoVtó
tó x a p p c lla t u r .S iíiiis c a r u c r ir ,n 6 R e x
fe d t y r a n u s c ft. A n t iq u ia u t e m , oranes R e g e s ty ra n o s vocab ant: fed po»
fteá pié, & iu fté , ft m ifcrico rd ité r rcge n te s, R e g i s n o m e n funt a d cm p tL
E t fic c u m R e x á r e g e n d o dicatur,
b u s v id e tu r d ic e n d u m , q u ó d n o n íit
p u n ie n d u s q u i ceíTat propulfare ín iu
r ia m a lie n a m , q u a m u is h o n o r a n d u s
lit , q u ie a m p rop u lfati
Sed veriüs cxiftimamus, pr*cilTé
Regcs,& Principes non recognofcétes fuperiorem in temporalibus, tene
firubciitotuminiurias propulfarca-atione officii,cum Rcgum officium fie
vim tollere,¿ iu r a , ft argumenta pro
cedunt rcfpedu fodj ,non vero refpcófu fubdiiijIii.Si Ítem Diuus, verfi*
Sibi vel fuis, ff. ad legem Corneliam,
de Sicarijs,Dodores,ind*c.2í de hoinicidio,Abb. in cap.olim,de rcftitutione fpoliatorum, & probat text* in
did.cap*diledo,de fententiaexcommunicationis,lib.d.lex vero Platonis
^
laudare,¿honorarevirtuté iubet,fcd
npn hunc tacitum cófenfum execratur, ac punir. Vndé Solon diditare
50 í o h h u , * Beatam illam R em pblícam ,
cum quifque iniuriam alterius fuam exi»
y?//»/«m.*Hinc íapientérlurifconful
ti,publicas accufationcs,& populares adioncs quafdam effe voluerunt,
vt in toto titul. ff. de popularibus aeJI tionibus. Et apud AEgypdos proditü eft,reos mortis effe,qui iniuriapatié tiopem non fcrunt,quódíin 5 pof
funt accufare , tamen iniuriofosdebere, quód fi non fecerint, plagis, f t
triduana inedia caftigantur. Quód
48
I*
in ftitu tu m ,a rd ifsim u m focietatis hu
m a n * v in c u lu m effe credebant , v t
tradit S a lo m o n iu s,iiire p e tit.d id . le -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
H
p rim ó ci ílu d e n d u m eft, vt fem etipfum , fu a rn q u e d o m n m C h r ifti a d iü bante g r a d a , a b o p e rib u s n cq u a ca m
e ® a c u lc t , b o n if q iié o p e rib u s e xu be-
rare faciat: vt ab ca c^rcri fuHedi bo
num exemplum femper capiant. Re­
gem non iniquum, fed corrcdorem
iniquoruir.eílc opportet.IuftitiaRcgis.eñ nemínem iniufté per potentia ‘
opprimere , line acceptione perfonarum Ju d ic a re ad venis, ¿pup ilis,
f t viduis defcnforcm eiTe,fliita cohiberc, adulteria punire, iniquos non
exaltare,impudicos,&hyftriones,n 5
nutrirejimpios de térra perdere, par­
ricidas, & pcierantes, viuere non finerc,Ecclefias defendere, pauperes,
eleemofynis alere ,iuftos fuper Regni negotia cotiftituerejenes & fapiétcs,& fobrios confiliarios habere,iracundiam differre, patriara ¿ fortiter,
& iufté contra aduerfarios defcndcr e , per omnia in Deo viuerc,profperitatibus,non eleuareanimura,cüda ^
aduerfapacientér ferre,fidem Catho
licam in Deum habere,filios fuós nó'
íiiiere impié agere,certis horis oratio^
nibus infiilere , ante horas congruas
no guftare cibO. Quantu enim iuftitia
Regis in fa?culo valeat,intuentibus
pcrfpicuépatet, pax populorOcft,tu
tamen p a tri* , immunitas plebis,munimentum gen tis, cura languorum,
g a u d iu m h o m in u m , tem peries aeris,
i'e r e n ita s rn a ris ,fe c u n d ita s te rr *,fo latium p a u p e ru m ,h *re d ita s filiorum ,
¿f ib i
i
perviamviolent® ,Clof 5.
55
no homin
fie & in
5F •
non.íeceiit
eft, Et vltra ifta
i r r : L o r o ' ' - p ‘' Y ‘ V'^
th o licis,lib .io .tit.2 .ca p .2 0 .ib i;
56
^^U.cUre,
Í „ .fd Í M JhA iimm
u
R c ¡m m . a í~ ¡u m ¡
m í f r o r u m , vhUntaquem dmft
J r (io w f im F , euUem er lí im euertant.
rn-dc & n m l w u m . Regnorum colU ffio
k ü y u w v t e m n , m ftm i.& n ffe r u o r
d u non habuerunt f i d i l m e n w m ,
ft
in c a p . 21»dicit h»c
t e r e y i j q u i s ceteris msrtaUhus lem fora U ttr m p c r a t , non ah íicminihus , f d a
D eo E cgn um fihi commijjum c r e d a iy iu lti namque m uneri diuino, m uití c itá D ei
permtjjunt regnant.
/ k ', (T iuft e f i
m ifericordtíerregnat,jineduhiop er Deu
regnat, qui vero f e c u s , noneiui muñere,
fed permiffu tantum r e f nati Et idel.opcrie i,v t ipfe qui Iudex eft mdteum,pa$erpa
í r k , caufam omniu ad f e íngre&t fa cia t;
f i diligenter tnquirat,n£ forte iU¡,cjtH ñb
eo conjitimi fúnt, f i vocem e»s agere d ehetHinpopuíodniuji'e; ñHt negligenter ho
57
58
mttíu epprefsiones p a ttperm ittat, in quo
datur im eiligi,quod íeg m u s, antiquitus
iudices, tdcirto imperta ad tudtcandum
fed ijfe,v t nullus.accedendi d iffcu ita tem ,
éut.quifpiam c iu im tiv im , aut calumnia
,
'Qiubiis
fie
intelleftis,
pro
perfefta
59
BtFcnfio na dcciaratione h u i u s m a t e i i » , dc c o g neceffehaherefubftm eret.*
So*i3t°ú
p e rv ia m v i o l e n t i » , circa inlii-'.ur. * terpretationcm , f t declaratione hui i í s le g i s R e g n i ,a n i m a d u c r té d u m e ft ,
q ú ó d non folum R c x tenetur fubditos fuos , ft vaíTallos d c f t n d c r r, vim
v i r e p e l i e n d o , íed .quilibet priuatus
teiictur ad dcfonfioné ak c ri us 5quia
fi nobis defenfionem d e b em u s , vrún
d. 1.vt vim, c o n fe qu e n s e f t , vt pr o xi riinüs,quá
m,o debeamus,quem non mis
nb's metipíbs diligere cogimur,in ra-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
\
tum , q n ó d non pofs it R e x defenfionem tollere , ciim p r o e e d a t de iure
na tur ali , vr in C k m . c n t i n a Pafíoral i s , de re iu di c a ta ,q u ia natura omn ia
animalia d o c u i t ad c o n f e r u a t i o n e m
c u i u í q u e , aftus quidem, defenfionis
á c c m u n i natura eft iuftiíftr adieólio
h um a n o i n i ie n tí i. E t i d e ó l e g e i i u i u ,a p o t e f t , v t q i i o q u o m o d o q u i s. d e ­
f e n d e n d o occidat., non cu lpetur o c ciíio, vt h o d ié eft difpofitü, i n l . i . tit.
z j . i i b . Rec opii.i bi; * S aiuofi lo matan e n fíid ejen ja i * Et i d e o , qui fc no n
dcfeiidit cum poísit pee car cótra pt£
c c p tu m cha ritatisjin tantum q u ó d í i
S a c e r d o s i n r c r S a t r a m í ílá r u m a g r e f.forem fuum fe d e fe n d c d o occ iderir,
m o x rediré ad altare, intermlífaquc
í a c r i f c i a no n p i c h i b e t i i r , vt d o c e t
S o t o , l i b . 5.de iuft.& iur.cap. 15.nu. 3.
.lulius C l a r u s ,l i b .5. receptorum, fent.
§. Iiom.i'ddium,verf. E x c u la t u r auté,
in,íin. & C o u a r . in d e m e n t . íi f u ri o íüs,3.p ar. §. v n ic o ,n iim .i . d e h o m i c i d i o , & S i g i í mundus S'cacia,dc appel.
_qu»ft:.!6.á nutn. ,3. & opi ni on em iftá
,ten et , A b b . i n cap. clcricis, de vira,&
hbnéftate cÍcrico rum ,que m fequitur
Marius S a lo m o ni us ,in d.l.vt viiu,nu.
iS. vbi numcr. 18. re fo lu it, qu ó d licet ob ligat io defenfionis p ro xi m i, nb
fit.aftrióía v i n c u lo efficaci, vt c o n u c piri .pofsit, quia non íegimus q u ó d
,aftio,aut poena in his defeníionibus,
fit c o nf ti t ut a, í e d e x quadam hum anitate,& focicratc ciuili, teiieri, no n
d ub io , quatenus h o m o h o m i n i ofíicium deb et,vt ia 1. non foIum,de ap¿ l l a t i o nibus,iuxta t e x t u m j n dift.c.
d il cf to ,d e fcnt.excoiTimunic.lib.ó.c.
N o n i n f e r e n d a , 2 3.qu»ft.3.
E t non folum pro d c fc nfí one perf o n » , afferunt licitum eííc qué o í e n dere,fed ctiam pro defeníione b o n o
ru m ,v ti n cap.oli m ,fc cu ndu m D o f t o
rc s, d e re ft i tu t. fp o li tt o ru m , l. p r o h i ..bir,um,C.dc iure b f d #vbi ponderar,
,Bar,t.lib.io.ft-inJ.D u o t u m j d d e M e t a k r i j S j l i b . u . q u ó d d c c l a r a t Claudi®
de
60
61
61
63
6S
Tradatus de cognitione
^5
<57
Argumcntúj
eontja difcu
fioné natura
ie,& folatio
pr«p0üitur.
de ScifelOjnlim.izj. ind.l.vt
lud procedere quantum ad poenam
temporalem inter laico s, quia cle­
ricis non eft permiflum alium occi­
dere, vel mutilare, nifi pro defcnfione neceftaria fu* perfona; J aiioquin,
non euadet poenam irregularitatis,vt
in Clementiu. i. de homicidio, Abb*
in c.ficut dignfi,dc homicidio,&in c .
Üveio,dc fentent.excommiinicat.
Sed aduerfus fuperiorem fefolutionem videtur dÍGendum„de iure di
uinojdefenfionem efte iilicitam,quia
vt habetur in facrofando Euagclio,
* S i aliquis percutiat te in v n a m a x illa ,
debes ei d ia m offerre, * vt in cap.quod
debetmgiqiquáftii. & fic timore hu­
ius difficultatis, glof. Ii verbo, Nam
iure,expoiruir,* Sdiceiffert.^»on c c e li*
Et fic inuit quodde iurcj cfli defen­
fio non fit licita, & aliter) & íccundó
iliud intelligitjgloli fin, in d. Ci quod
debet ur,dum dicit,quód illud cft po­
tius de confilio, quam de praecepto*
Ethoc confirmatur) quia quando
Chriftus á Iud*is verberatus fuit,di­
xit: * S i m d ed ix ifteffim o n m m p e rh ib e
de m d o ffi 4Utem bcfi'e cur me c a d is.* E t
fic non fcrbauit illud confiiium, vel
pr*ccptum,de quo in did.cap.quod
debetur, fimilitér etiam pendens in
Cruce,dixit; * Pater ig m fce illis quia
n c jc im t,q u id f a c ia n t .* Ecce quia ip­
fc Chriftus ( agnus innocens, f t fine
crimine) noluit fe defendere, vim vi,
repellendo. Ad éuiusfímilirudinem,
58
Í
•
09
f t exemplum) nec nos debemus vim
repeliere, fed modefte,omnia torm fi­
ta pari. Cuidiificultati refp 5 der,tex.
in cap.paratus,2 3.qu*ft./. vbi referü
tur,verba,Pauli contraipfum perciitientem, * Percutiat te Deus partes de
albata,fuades me tudicare,fecundum le­
gem , ¿ contra legem iubes me per cu ti.*
Et íic pro perfeda declaratione aduertas.quod defenlio poteft pluribus
modis confiderari, videlicet de iiirc
naturali5& de iure gétiü, videlicet de
iure CiUiliCdiuerfisrefpedis) ná fico-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fiderem* defenfio né rationc inftinctus natur*. Tunc cft de iure naturali,
vt in l.i.§.fcd cQarieres,ff.ad 1. A q u i l.
Si vero confideremus defcnfioneln,
aviiniuriofa, tUnc dicitur dc iure gc
tiuro, fi vero confideremus dcfeniionem , cum moderamine inculpat*
tutcl*)tunccft deiure ciuili ,!. i. C.
vnde vi,ita declarat Francifcus Curtius,in repetit, legis, vt vim,in prine.
Sedprofcdo, quódhaécfoftindio
non cneruat,neque diíToluit difficul­
tatem propofitam >f t fic álitér diftinguendu eft,quód aut defenfio eft pro
>ria, vel aliena, vcl priuata, vel pualica. Si eft propria, aut agim® de per
fedione aótus, vel de delifto punien
do,in primo cafu, maior perfedio eft
iniuria remittere,in íeciindo veró no
incurritur p^na vcndicado iniuriam,
CÜ moderamine inculpat^"tiitel*,vt
fuprá probatu eft, & dixitnus,in lib.4i
com.q.fin.n. 15j.cQ fcqq. Si vero de­
fenfio fit publicaCproiitdefenfio fubditorü,¿ vaífallorum refpeáiiKegis. j
Tunc omni iurc,licita, ft permiíTa eft
defenfio in vtroque foro , cum pro­
prium , f t genuinü- officium Regis fit
vim tollere, vtlate fupra rcfoIutO eft.
Qu* defeniio,nUllam continet iurifdiótionis conterioferpecicm,fed fo­
lum protedionis, f t defenfionis 9COnomic*, ft politic*, quia iurifdidio
eft poteftas f t Imperiü,vt in authent.
dc lenonibus,§. fin. f t tradit Ccpba),
conf.441.nuro.8.Vol.3.qu* forma iu­
riididionis ¿ Imperij,deficit in Regi
bus cotraperíbnasEcclefiaíHcasjqug
funt alterius ditionis, ex quibus rema
netcoprobñtú, ¿dilucidatO, offíciú
Regis noftri eífe vim tollére,cüfit fub
ditorü defenfio,& vaífallorum prote­
d io ,v ti nfinuat verba noftrjegisjibi;
* j l c a r las fuercas q hazen los ju e z e s E cU fia ficos en las caufas deque conocen J
Q u * verba,non lunt intelligenda per
viam iürifdiífionis, fed folum protedionis, & defenfionis, vt nos cuftqdiatjfoucat, protegat,atq5 defendat.
SFM-
p er
1VÍ M A. R I Y M í
S V M
Aamna precedendoex eápite, t u m i g fio re ñ t í u r i s p r in c ip ia .
irrdexE cclefiA pcm facitvm tnonai
‘
^ m itte n d o a p p e ilm io n e m ,
»
do fententiam appellatione remeta.
/
u
.
n
í
JApp
i ^ ae.ll ai lo efi d efen fa ciu iiis.
5 A p elU tione pendente f n ih il e fiin n e -
*“
fa it ím e n t a , v t iniquitas
t f d i c a m u m , v e l im perttU corriga.:
6 Lex
Y L ites m im m tu T ,per e o g m m n t m p er
AppelU tioeft li'd t a , fuper declinatoff» .
íf •'
rf* ff-/
n a f e r i a d vtrum que J e B u m .
'
•viamvielentU.
VV>.
r.
T
}
ri.
jó Appellatio efi fempér perwijfa,ntfi re
-
d e n te’ ,ff fper Viam vtolentta.
,: l.
C a p . n o n folum^de appellationihuSylfh
€.declaratúr.^
^
.
h te r U e u to r m
10 Appellati» a fententia
qua nenhahet grauam em trreparahtle,non adm ittitur.
.
I .■ . . . pífcopi,t.q:
r
. • 4 , declara
(^^ LQ ffotteSE
tur, f f ponderatur
j 2 Appellationi pendente ad Pontificem.
' „ o n p k e f i reus excom m unicari,
^^ r i s in fertu r de ture cm om co proce-
,
dendo appellattone rémota;
^Conocer por via déftierpa,es fauorecer la juridicion Ecleíiaftica,
abriendo la puerta ái apelante,qué
le cerró cl juez Eclefiáftico, fin tra
íar delajuílicia de la cauía principal.*
II Cap. 1 0 . f e f ‘ H ' Boncilif Tridentini
decíaratur.
. . .
'
L e x , 5.titu.iZ.líh.^.recopilatientS) de
claratur.
13 Lex.ii.titu.tl.par.^.declarmur.
14
b is reh u s
fpeU an» ejt adm ittenda quando con
eurrit caufa ordinaria cum execu:.
4 Appellationeirtterpofítaiemmadehent
remanere in fu o p rim ofia m .
il
.
‘P‘ t " ‘-
3 Iudex Ecclejiaftteus fa c it v im exequen
9
,
a f ep
. i le g m MUm,
tender Atur, f f de cUramr;
'W w m n r
17
viam violentiae.Clorí!
Appellatione remeta, quando procede
dum ftt.
^
1$ Gap. Supereo, 12. de appellationibus;
de claratur.
,
i5 Fiena f i a m a de iure ca n on ico, pofexequi de iure Regio, f f id em fia -
Jé Appellatio in du bio,i» ómnibus eafa
^,^3. ciütlis,poteff cokdmhare
m n icu m .
bus,efi adm ittenda.
ius
ca­
Í 7 L c x ,i í .t m .i 8 .U b .4 . recoptlat.decla
^7 M atrim onium clanáéfiinum contra*
18 Appellationis iudex,qtii exequitur re-
,g L e x fn .titu .i^ .p u r.^ .p o n d era iu r.
hem 'es,puniuntur de iure ciu ili.
mota,app.punitur
in io o o .m a ra u ed :
. _.
E.-/./:-/?;—
----—
*
j 9 Iudex Ecclefiafticus^ non punitur per
R tgios Senatores jexequendo appella-
Princeps potefi
i "J' céndere léñem,pro deff /. i ff.................
fen fan ep d ei,ad d in d 6 poenam lu n canoni c ó;
40 L e x R eg n i,d eq u a efi nofterferm o,efi
tione remeta.
RO Appellatio, non adm ittitur in cauía
vÍfit*ttonis,ff correBionis.
^
%i C a p .u fe f.^ J e r e ftr m a íio n e d e c la r a tur.
22 Sentetia vifitation is, f f corrcBioniSi
a u a n d o
f t t e x e a a f ' H Í A t
quando fit
exequenda.
2j V ifitater qui excedit modum, non p e teft fuam exequtfentenúam .
An - l , . . í a .
A /
------------
'
•
1 4 fh e o ltg i vifita to resfa ciu m plurim a
conformis iu ri canonico.
4I '"Raras caufas fueran a Roma en
grado dc apelaCion,fifaltaraclre*
médío por Via dc fuerza.*
4 1 Remediu- per via n ivtolen tia ,n on pro
* ced itcx toUerantia Pontificis, quta efi
r,
/*
ius regale.
45 Pontifex
toUeréfc
j'■ m axim us,5 non poteft .«..Nf
rtm sd tu m p erv ia m violen tia , quia
H
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
lex
Tradatus decognitione.
44 le x p o fiititiA m n potefi tollere legem
d tu in a m ,¿ riaturdem .
46 Bulla in Cqna D om ini,H onioquhur in
iu fia cognitione p e r v ia m violen tia ,
4 7 M o r U opinio reprobatur, q u id ic tt,
quodnsn lig a t ce n fu ra B u lu , quia efl
64 Rex n o fiere fi iudex e on f e r u a t u r f t r -
petUUSyCertcilij Tridentini.
5y Iu dic es n en obedientes mand atis Re­
g i s , ^ ofu n tp r iu a ri tem poralitatib us,
¿ e Regno eqci.
^ .
5 6 L ex.i'ó -titu l.^ .p a rt. \ .d e c la r a tu r ,¿
opinio Segura de A b a l e s , reproba­
j-'ií
48 Opinio loannis Petri F o n ta n e lU , ¿
et'AS concordia reprobatur circa cog­
nitionem per v ia m violentia^
4 9 Optnio Profperi F arinacij , reproba­
tur , ¿ declaratur circa cognitionem
p e r v ia m violentia.
yo Farinacius deceptus f u it in in te llig e
tta de ctfto nis Rota.
yi Rota fenteniia, nan contrariaturnof i r i s cégniiionihus per v i a m v t o l e n -
tu r .
6,7 M a r u opinie, reprobatur.
68 G en u en fe s, Ep ifcopum a b Alba ex p e l l e r u m á f u o R eg no , quia f u t t r e b e l ­
lis.
69 Dux
operetur itt cognitione per v ia m v io ­
le n tia ,
7 1 C ap. Pafioralis,de appellat, declara^
tta.
52 C o gn itio p e r v i a m v io le n tia , n o n pro
ced it, fine p ra a m b u la a p p e lU tio n e a d
t u r , ¿ h u m . i o 6 , i n f n . ¿ 10 9.
7 1 * Appellatione remota, * quando proce
d a tu r tn refcrip tis P ontificis.
F on ttfce m ,
53 Appellatio n o n efi interp o nen d a
ad
R egem , quando p ro ie fim u r a u x iU u tH
v io le n tia :
■
recurfus per v ia m v io le n t ia , ¿
re­
m ittitu r procefius a d iu d ic e m E c t le fia fiic u m .
tio n ib u s per v i a m v iolen tia .
56 R e ffit potefi iu d ic i procedendo de
f a j o , c u m tu n c fit p c rfo n a p a r t ic u ­
la ris.
5 7 C o g n it io p e r v ia m violentiaytton f u n ­
d a tu r in p riu ile g io F o n t if c is contra
Fanez.
5% F ru fira p r& c ih u s
im p e t ra t u r , qubd á
ture c o m m u n i efi dtfpofilum .
55» 4:/^oris Op i n i o reprobatur,
in h ts c o g n i
iio n ih n s.
. cultatem procedendi appellatione re-,
rnota^nonpotefi v ti ea claufula.
75 C a p ,Super quafiionum .inprincipio,de
7 6 Claufula*app€llatiom s*r'em otx effe' ciu m . , ■ ,
. . .
77 c la u fu la ,* fin e retardatione folutionts p enfionis.* '
78 c la u fu la ,* p a r ito iu d ic a to.*
79 claufula,*cbtra dicfores cbpefeendo.^
80 Caufa commijja Cardinali in tellig itu r appellatione reniota. .
§i c la u fu la fia lien a iio n ep ro p o fita .*
82 C ap.v t debitus honor, de a p eU a tisn k
bus,declaratur,¿ num. 2 17.
83 Appellatio interpani potefl de iure ca­
6 0 S u a r e z opinio re p ro b a tu r, q u i fe q u i­
tu r A z o r e m ,c u m a li y .
61 Optnio R o ta , d e cla ra tur,
62 B u ll a r u m retentio fie r i p o te fi , in f u ­
prem o R e gis Confilio.
62 Cau\& amnes, c o ra m e r it n a r i'S loco­
r u m tra tra ri debent.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
L e x , t . § . f i n . f f . ^ i ¿ á quibus ap­
p e lla r e n on licét d e d a r.
o f f c i o , ¿ p&tefi.m dids d eh g a ti. deci.
5) Rd ta d tcifio d e cla ra tu r ¡ in his. c o g n i-
Cap. 20. fef,
declaratur.
73
74 lu d e x delegatus ,a b eo qui habet f a -
,
5 4 Ap p ella tio n e non tnterpoftta, cefiai
63
F erra ria , expelluit Epifcopum
F erra ria ,
70 cla ufula *a p pella tion e rem otafiiquid
24. C o n cilj Tridentini,
nonico , ante fe n te n tta m ,¿ ftc ¿ fu tu ­
ro g rm am in e.
J p e lla tio fr ib o la qUA dicatur.
85 e jfe c íi 4sfu fp en fiu u s,¿d eh o lu tÍu u sd a
tu r tnapprlU tiom bus.
§6 c la u fu la * appellationi 5 remot A,* ito»
e x clu d it effecium debolutiuum .
Cap.interc-atera , defentent i a , ¿ re
iu d ica ta , declaratur.
88 N u l-
per viam violenti»,G lo f ff.
II' i'< aujftpdtíft^hamháicea
^
ad quem traliarL
l o p ExcommunieaúoprolatanulUspracedentibus denmriatiombus; eji ««/_
-(.tiénotia h c o g n i t m e p e r v i d
90 i m t u n
3 .Mffnort a d m iítm r
^
J
l i o Lexóo.tit.
ouri. 99.par.i.ponit
. . , . . . « « fex
r « cafus
. 4 . . in
q m b m M U g m excommunicatio.
1 i i Iudex Uicus^quandojtt compotis ad
/I^y.¡ jav .TOA
»*»3 0sa
-íiéji I
88
r e c u r jíis .
^ jP e n ttfe x n on
r
■
j
-
habet[0periorem,ad q u e
^ ‘ ^ l^ i^ i* d á e x c o m m m ío n e m n u ila m .
aiz
Excommunicatio
e ft
de inre di*
AppeíUm.
. : ! . . .
92 Appehns afenteníta Pontificii, punitur.
i i q UidexUicnsnon habet cognitionem
tn rebus [pi/itualibus.
^3 c U u fd a fta p p e lia tio n e r e m ^ ^ ^ ^
I 1 4 T h e o d o ftm im p e r a to r m o n fmt a u fu s
lu m i n t e l k g m r in caujA pr tn ct p a i t ,
d e v irth u s excommunicationis iu di-
fed etiam in aeeefferijS data partíate
eare
|. Appellatio deuolah
c m f a m ad fupe-
'Tridentim,de-
o Ita,a 'ententta ex-
ñicato declar.
iiy.Fia tutior feqnenda eft in foro con-fcientia.
xrS S em entiaffacitdedbó nigrum f i d e
m gró albúm.
119 iudex Jacularis non hahetpoteftatem
*' ^ornrnunicamhisyqfiardo habeat effe‘ tium fufpenfm m :
9 6 cap» paftoralis, §.fin.(declarAtar)de
appellationibus.
97 Excommunicatio quando trahat fecu
paratam executuném.
Denuntiatio a cenjurís,anm pedstúr
per «ppeíUtíoriem¿
99 Cap. foler.de jen ten tia excom unicatio
niSyiíb.é.dedaratur.E t an ppeilans te
neamr profeqm fuam appellationi in
tempore iu ris.
JOO Iudexfacularis^anfít competens ad
cognofcendum de mtUttate cenfurarurn.
- .
ri 02 Sententia exeom m unicattonisptiefi
effe n u lla ,ex pluribus caufis.
'
?05 Sententia excom m am catiem s U ta Á
■íu d icer e eu fa to eftm lU . ^
;i04 Pendente caujajufptttóms,ceffat iú nfidícñonU txerciitu m .
f oy Sententia excommunicatioms U ta
contra fo r m
iegts e m lU .
lO S E x co m m a n isa m p r o lU ia poft appel
Iationem eft nulla.
excommunicandi, ñeque abfoluendi.
,¿0 *Rogar alos juezes Eclefiafticos
q’ucabíucluán, no es contra el C o
c i l i o , fecus
famente.*
fi íe
mandaífe prccif-
U i P aria fú n t a liqu id fa cere ex cofm t»
diñe im m em o n a li,v el ex prtuilegio,
12 2 P ontifex poteft concedere Im cisfa eu l
tatem excom m unicandi,
125 Exceptio exctim untcationts,propeni
potefi coram iudtce i a i c o f i q u a /L n e
JaHii
jaq Exceptio declaratoria fo r i, poteft e x
«ffieioadm ittfin rébus E célefiaftid s.
125 Articulus e t l m incidens f i fu erií E c
cleftAfticuseft remittendus.
H 6 Iu d e x fteularis-tnadenterpoteft cog
,,ffcere de m llita íe excom m um catiomU
^27 Cáp.psftulafti,de hom icidio,declara­
t o 7 Excom m unieatio c o n d itio n a lis fin
iíg a t pendete conditione,c*jic ante eius
euentum appclUti» rrmanet fu fp e „.
tur.
718 Iudex laicus poteft itscideníér cog nof
cere dé re bus Etclefiafticts:
,fo.
_
io8 Dlcíio,nifi,fácitdifpofitionem conditíonalem.
129 * Las cenfuras que manda alear
el Confejo, y Chancillerias no"es
contra^dcrecho.*
H %
150 Jm-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
#8
i
T ratlatus de cognitione
750 TntmemoriísUs fuppom t omnia faUm
1^4 Poenafemclcomifta rem itti no debet.
Eurtum faciens,nen líber atur a pena
niter acta tn fuo pnncipto;
l/i Excepito fa cit tn rebus E clefia jlich
potefi opont coram tuáíce la ico.
152, Exeeptio iu ris,p ervia m exceptionis
p o te fi oppont coram tudice la ico tn d eli
¿ h v ju r a .
fifu rtiu a m rem reftm a t.
í 56 Optnio contraria dcfendhur , quéd
poena exequenda ncn flt.
I j7 Peena centra alienantes bona extra
f a m i l i a m quar do flt exequenda,
Jjj iu dexfa cu la rts de qu a fiion efa B ip o­
/5 8 Emphyteutaalienans rem,contra le ­
tefi cognofcere,
134 Perm tjfum ,fi m n potefi expedirifin é
gem emphyteofis ,ft v e n d itio fu e rh nul
la,no» incurr 'm rp «na.
p rohib itio,tíic trahít ad f e prohibitu.
135 Inhibitio non efi obedienáá data per
Depofttartus vendendo rem m n pu­
nitur fieam redimat.
iudicem E cclefia fticum , contra fa cu la
rem quando cognofcit de quaftionefa-
j
6 o P eft humus f t
viuo teft atore nafcatur,
f f J ía tm moriatur, bares remanet.
B i excommum cattonts:
1 5 6 lu d esfa cu ia ristén eiu r im partiri a é
i6 i D uratio aB us requiritur ne» ttmpus
momentaneum.
xtiíu m iu d ícís E cclefiaftici.
j / 7 E xecutor tenetur exequi fententia m
I f f Selu iio momentanea non Itbtrat de^
iudicis^ etiam iñiuftami
138 iu d e x qui cognofcit de in iu ftitia ,p o ­
teft etiam de nullitate cognofcere,
163 I^ña conueníienalís,non dehetur,v i ­
j )9 Cap. P a fio r a lís,§ ,f n ,v b íg io f decla­
bítoremi
tra id quod inter eft.
j64 P^na compromiftorum reducuntur ad
interejfe.
ratur quatuor m sdis.
140 Scntem ia ex communionis iu fta , fiu}
i é ) Pqna v ltrd m e re ffe,n o n eft petenda
d v ir is probis.
intufta tm c d a efi.
14/ Excom m unicatusjlftt d u h iu s, dehei
166 L e x .fin - t it.4 .p a r t.f dedaratur,
feabfiinere»
1 4 1 Occafio feditionum efitollenda.
141 Poenapoftta in cempromiffo exequipé
/57 Poena non díheturftlc'et reus non prafeníeiur tn carcere ad tertum diemy^
fed folum agííur a d tm erefe.
teft appellatione remota.
144 S en ten tia cép rom if i exequitur appel
¡atiene remota.
145 Poena com promiforu^partivel fifc o ,
a p p licand a,intra a n m exequenda eft.
L e x ,io th , \<5.Ub.5.Recop. f f le x .y
146
tit. íc B ib .S .H e co p .declarantur.
J4/ Pwna conuenrionalis com itiitu r,fia tirn qu)d paSfíom nonfiatur.
l4 8 ftem cn ti:t a rb n ri iu fta , fiu é im ufie
ftandum eft quoad executionem.
149 Appellari poteft á fententia arbitro­
rum tur ti ad vtrum que ejfeBum,
j 5 o Arbitrorum auíheritas,ex fe lá pana
■
pendet.
/51 Píi'na com m ittitur ex fo U a p p ella tienefticecpofted patntteat appellans,
15a tondiiío v en fica iu r per momentum,
155 Mor.i purgatio non admttitUT quá­
do p a n a fu t í tn eaufa.
G L O S S A
VL
Ibi: *
m rg á n d o ¡as a p eU cm és
que ¿ellos legim n a m en tefo n in"
terpucfias.*
X Quibus verbis colliges,iudi
H cem Ecleíiaílicum vim facere,
nó admittendo legitima appel
lationé,exequendo íententiam appel
lárione remota , quia appellatio eft
fpecics defcnfionis, qu? nemini dene
gari debet,c.cü fpeciali, §. porro, dc
appellationib. Vincenci. de Francb.
dccjf.i20.n.5.vbi nu.4.refoluit,quód
in ómnibus calibos eft admittéda,vbi
nó repetitur prohibitü,iuxta glof.ini.
qui reftituere,Cde reivendicationc,
in fín.& eft text. notabilisf&á meminc adhoc poíidciatur) in 1. legelulia.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
per VIiam violentia;,Glof (í.
lia,7. ff.ad legem luliam de vi publi­
ca , vbi iudex, vim publica facit exe­
quendo fuam fententiam appcllatio. ibi.'* Legí M iá d s vipuhlincfpreta.ibi.'
ca
tenetítr quicumquí
caienctM!
-j..— ^ mptriufn , pote»
J l a u m v t haberetyCiittm Romanum aduerfus prout eaúoné, necauerit, verbera
WTli >iítjferitvé tiUqutd fieri , vbi g lo f
verbo,prouocatióncrn,declarat, U
tfi quia a p f elíaberat reus ab eius m iuria. *Ecce textum cxpreífeproban­
tem ,vim facere iudicem,qui fuam
exequitur fententiam,non obftante
appellatione, vel proUocatione. Ec
cum iudcx Ecclefiafticus faciat vim,
exequendo füám fententiam appclia
tionc remota,nimirüíiadRegem noftru,& fuos integerrimos Senatores
pertineat,vim tollere, Be omnia exe­
cutioni tradita, repo nere,fed non in
■Vimiurifdidionis G6tentiof*,fed in
Vim extraordinari* cognitionis, f t
defenfionis naturalis, quia appella­
tione legitimé intcrpofirajOmnia de­
bent remanere ineoftatUjin quo erát
tépore fcntcnti*,cap.no lolum de ap
pelkn lib* 6. tex. in l.appcllaíione 3.
C.de appellationibus, h i : * Appelíath n e interpofita, Itcetá iudice repudíala
fit ,in peatudietum deliberationis, n ih il
fieri debet , ¿ i n e o ftatu omnia e[fe,qub
tempere pronuntiationis fuerut [tp ífsm é
conjfitum eft. #Quia regula iuris eft
quod nihil fit innouandum appella­
tione pendente, vt in L i. & per totü
titulü.íF. nihil nouarijlfcicndumde
appelIatio.recip.l./.§.fi. ff. nihil noui
fíat,authen.vt nülli iudices,§.infuper
iubemus, coled. 9. text. vbi glo f in
did. cap.no folum , lex. 27. titul. 23.
part. 3.ibi:* Otrofi dezimos.quefi elju ez
del aleada fa lla re, que alguna de Us co­
fa s del pleyto es trafpuefia per fu erc a , ,
por engano, opor mádamieato del primer
ju z g a d o r, o mudada del efiado en que fo­
lia fer, a la fazo» que tomaron el a íca.
la,que la deue fazer tornar a (u U^ar. /
Et fie illud quód facit iudcx appdíat:onis,iurifdidionalitér, in vim cón-
Í9
tentiof*iurifdidionis, reuocSdo attétata appellatione remota(vt in cap.
diledis,de appellationib.c. veniétes,
de iureiurando, & in d.cap.non folú)
faciunt iudices fupremi, in vim de­
fenfionis naturalis, fine cognitione
meritorü caufe principalis,quando
Ecclefiañicusexequiturfuam fentcn
tiam appellatione remota, nonferua
to iuris ordine,&indam.nüpartis, &
incontcptü iudicis fuperioris, k quo
appellatum eft,maxiraé,quia per hoc
remedium cognitionis per viam vio
lenti*,lites mi nuuntur,qu* eft Pon­
tificis,iníctio,vt in c.i .de appeílatio.
lib.tf.ibi; * Cbrdi nobis eft lit is minuere^,
¿ á laboribus r e le u a r e ju b te jo s * E t ibi:
* Accedant ad fedem Apofiolica , * & il­
lud verbum:* Accedant adfede, * intcl
ligas fine damno, ft fpolio partis, &
alitcr, fi fíat contrarium iufum eft, vt
in eum iudicé,iurainfurgant,qui ios,
& fuperiorc,& parte eludit.Et ob hác
caufam,non folum reuocantur inno­
uata,poft interpofitam appellationi,
á fententia diffínitiua,fcd etiá ea qu^
medio teimpore fuerunt executioni
tradita, ft fic dicitur in prouifionibus
Rcgalibus,per viara violenti*:*
e lju e z Ecleftafítco riuoquelo attetado, y
8
executado defpues de la legitim a a^eU cf^,y en eltiepo qfepudo apelar. * Q f¿ o á
deducitur ex verbis tex.in d.c.non fo
lü,ibi.'*A!Í etiam omniaquamedi» tem»
pore inter fententia, ¿ aepellatione, aua
pofi modü im ra decem ditrÜ interp onttur
ab ead e,cíím g it innouari, ac fip o fl appel
* Et eft
ratio, fecundo glof ibi,verbo innoua
ta,quia íicut poft appellatione á diffínidua,nihil attétari debet,vt in prin­
cip, text.in d.c. non folum,íic ñeque
pendente iure,quód competit condé
nato,ad appellandü,vide icét, vfque
ad decé diesiquód intelUgcs,in appel
Iationc interpofita á fentétia diffíniti
uSjVt in d. cap. non folum , fecüs íi
fententia fuerit inierlocutoria , ft
non contineatdamnum irreparabile:
la tio n i eádem innouata fuiffent.
El 5
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
7
quia
IO
l
Traftatus de cognition U/a
quia tuc non obftante appellatione,
per viern violenti», debet caufa deBohu ad iudicem Eccleíiafticum,vt
i u did.cap.non Non folum, & decla­
rat Guido Pap», in trad. de appellaíionibus, numcr. 11. verfícul. decima
conclufto,Dueñas,regul. 42 .num.io.
& ob hác caufam per iudices Regios,
í e3e,didtur,*
e l proeeffo no v ie n e
er» e fta d o , j que f e rem ite a l j u e z , y notar;o,o qu e ei \ u e z E c le ffa jlic o no h a z e fu e r
* ad hoc,vt pofsit« 'iudex
profequé
I r t
•
rc didaro tauíám, no obftante appel­
la t io n e ab inrerlocutotia.
II
Ex quibus venit intelligédus,texé
Concilij Trident.c.ao.fef. 24. de re­
formar. ibi i * Ñ e q u e a p p ella tio n es ab
iif d e m im erpofne. p er fu p erio res q m f w n
o.iié r e c ip im iu r ,e e r u m v e co m m ifsio ,a u t
: n h ib iñ ó fa [ ,n ifí4 d iffn itiu a , v e l a d i f fin titu a v i m h a b en te f i cm R t g r m a m e m
Ecce
textü probantem admittendam noii
■cfle appellatione,niii á fententia diffiniíiua #vel difíinitiu» vim habentej
cuius grauamc per diffinitiuS repara­
ri non pofsit. Idcmq# eft difpoíitum
de iure noftro Regio,inl.3.tit.i8.1ib.
4; Recopil. ih 'v. * Eft a h le c em o s , que de
d d t jj t n it i u a r e p a r a r i n e q u e a t ,*
12
la s fe n t e n c U s im e r lo c u to r iá s , no aya a l­
e a d a , j'q u e lo sjíiz g a d o r e s no la otorgu e i
n i í ' a d i h f a í u o j i la s ¡ente nct a s in te r lg e m o r ia s fu e r e n .d a d a s .fo b r e d e fe n fio n p e ­
r e n to r ia ,0 [obre a lg ú n a r tíc u lo que h a ­
g a p e r iu jp io e n e lp ie y t 'o p r in c ip a l.* \ ¿ é -
difpofitü'deiure partitarum,
in L iJ.tir.a j .p a r r . 'i b i . * E d e z m o s ,
quceft
n
q u e d e todo juy f i o afinado) f e p u e d e a le a r
qi£Á¡qmer q f e muíerEp'Oir a g r d u ia d o d e l;
n íÁ id e otro, m andecntteto i o ju y z io q u e fi-
f o lo reuoca n lo executado, p a ra que l i ­
z n f f c e l ju z g a d o r ,.a n d m d o p e r el ju y z io
brem ente fe ftguA la ap ela ció n ante e if u p e r io r Ecleftaftico ,ftp condenAr en cofa
a m e s I d ie ftc fe n t'e cia d ifin iiíu a ,n o f e p ü e
14
íis,in repetitionelegisjíi fe fubijciat,
nu.17d.fF.de iudicijs,ft’ alios habes i 11
l.d.tit.i8.1ib.4.Recop.& in glof.verb,
Conftitutum,in I.3.C. de appellatio.
ftinl.13.ft iff.tit.23.par.3.
Exquibus ómnibus venit intelliij
gcndusjicxt.in cap. fuper eo, el 2. &
12. in ordine de appellationibus, vbi
de iure canonico licita erat appella­
tio ante fententiam difíinitiuá,quód
eft innouatum, & declaratum per de­
cretum fandi Concilij Tridentinijti
tiid; cap.2Ó.cuius decifioni,in vtro­
que foro ftandum eft,cura legcs Reg­
ni, illudmet difponant,vt non admit­
tatur ajppellatiojnifiafentcntia diffinitiuajvel difíinitiu» vim habente,vt
docet Surd.in decif; 36.nura. 13. & eft
íex.37.tit.5.1ib.2. R e c o ¿
Et indubio femper appellatio in
16
ómnibus caíibus ; eft amittenda, &
éxecutiorctafdanda,vt docct glof.
in l. quircñiíucre,ff. derei vendicatione,Amatis,decif. 7)í numer. 23. ft
docet Maráta, de brdine iudicorum#
tit. de appelIationibus,d.parft.numcr.
267. Alexánd.in í.i.ff.fi.quis cautionibuS5Socin.conf.39. nura. /. volu.4.
Siirdusjdecif. 36. num. 2.1.13. tir.18.
17
lib.4.Recop. vbi ponitur poena.30.
ñiillia marapctinorum , aduerfus iu­
dicem qui n o n -admittit appellatio- .
nem, & exequitur fuam fententiam
.
appellatione remota ,qu»poenafó*
let exequi aduerfus iudices F»cular e s inforo í»cu lari, fecus vero admerfus iudices Eccleiiafticos, qui fi­
ne metu poen»exécuntur fuas fenten tias: * T a f s t lo s trib u n a le s Reales
Et quando
procedatur appellatione rem.ota,tra­
dit A'uend. in cc.pp.i.par.c.6.num.4.
Dueñas,regul.Yj.Bernar.üiaZjregül.
37.Conan.prad.2 3.nu.5.&6. Didac.
PcreZjin 1.1. tir.i6.1ib,.3. ordinament.
ft 8. caíusjicícrt Ludóuicus Burgen-’
á e ,n i'd 'ín e n in g u n o - a k a t , *
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
* Quia pu­
nitio delidi, exequendo app ellatiO'r
ne reraota,pcrtinct ad iudicé Eccle­
íiafticum,coram quo poteft agí pars#
adione de vi publica . vtind. l.legc
íf. ád legem luliam , de vi publica,
vbi ponitur poena aduerfus iudices,
qui
a lg u n a a l j u e z E clefiaftico.
perviam viólentfeClor6;
quifuas fententias cxecutioni, tra­
20 dunt pofípoíita appellatione,quód
non tangit articuiü violéti»,fed cau­
fam iu íliti», cuius cognirio pertinet
ad iudicem Ecclefiafticum*
illatio
Qu» oiimiafuntampiianda>^tuó
in isT ifi folumprócedant in caufis ciuilibus/
tationií, & q u »agitantürinforo Eccicíiaftico/
«nTdmkíi k d etiam in caufis criminalibus, &:i n
tari
caufis corredid!iis/& vifitationis, in
quibus nó admittitur appellatio, nifi
á íentbntia diffinitiua, vel diffinitiua)
vim habente, vt hodié eft diipoíitiUTr
per facrum Conciliú Tridcntinum/
in c. 10.fef.24.dereformatione, & i n
cap.i .de ieformatione,ref.i 3. ibi;* I»
¡cmfís v if i t M is n is , f f co rre c H o m s, f a g
it
h a b ilita tis, f f ín h a b ílit q t is , n ccn on cria
m i n d i h H s a b Epifcopo,feu i l l m i m f p t r i*
t m lih u s F ie a r io g e n e ra li, ante d if f n n i'*
u a m fe m e n tia m a h in te rlo c u to ria , -vel
a lio quocum f g r d a a m i n e n on appellcttir
neque E p ifcopus, feit F ic a r iu s a p p e lU t il
m s h m íifm o d i t á n q m f r i u o U d é frrre teñe
23
t u r f l E t i h i : * N i f } g r a u a m é h m ufm o d r,
tex.declaratNaúar.conf.iJeappell.
&Acofta,tit.de iudicijs,c.i. n u .a ii.
qui elegantéii& doéíé interpretatur
jllum text*vt procedat quando v iíitator nó excedit terminos corredióuis
circa mores, circa fufficienriS, vcl in
fufficicntiam, circa habilitatem, feú
inhabilitatem, procedendo de bono,
& ?quo,fine ftrepitu,& figura iudicij,
vtin c.adnoftfá,& in c.reprehenfibi
lis,de appellationibus.Et in histermi
nisjcorredioeft exequéda appellatio
ne remota, vt difponirur in decretó
ConcilijT ridcntini,& diximusin 2*
part.huiuS tradatus,qn»ft.7z|.nu.24.
Alioquin,fi Vifitator Ecclcíisfticus
excedat modum vifitationis, & corre
dionis, veluti amouendo pofteíToré
trienalem,vcl declarando aliquem i 11
trufum,qui pacifice pofsidet, vel priuádo beneficio fine caufe c')gnitio*
ne(vel cum ea)tunc in his t.a,bus, &
fimilibus ,eft locus appellationi, &
fententia viíítatoru, non eft exequen’
da appellatione remota, & íí illud fiat
erit notorias articulus per viaríl violé
tia?,vt pluriés pradicáui, máxime quá
do funr Vifitatores Theologií qui iiul
la callét iuriíperitia j & fie ex arbitrio
fuo iura prónütiaht,iuxta teXiinGan,
q.ih'vfl Bonus iudex ni­
hil ex arbitre fúo facts i ( e i iuxta ieget,
f f iaraprontimías* ita aciiiertií Axia,
de exhibendis auxilijs,cafuij.fol. 159.
& íic cum fint iTieré Theólogifignofá
do iürispri ncipia )áeí!iant vbiq/ á tra'
mite veritatis,& iuftiti?,& cxcquQiiir
pías volütates defiindoru., vitrá quia
tu bonorü,etiáfi féftator,?el aioriés
abinreftató relinquat fílios, cótra ius
noftrum Rtgiü, quód eft feruáiídú in
hac párle,in vtroq/foto,tüc enim in
his caíibuájiicitáeft appellatio adfii*
p'eriorem,ad Vtriimq/eífcdum. Et-íi
non obftante appellatione/ didi viíitátores exequantur iüas fcntétiaspro
ccdcndó per cenfuras Eccldiafticas/
(prout fsepcfolenQtiinc datur Icgiti-i
inds fecurftjs ád Regáliá tribunalia,
•per viám violenti», vbi omnia rcuor
cantor qu? executioni tradita fuerfra
Et aliquando pfdccífusrstinetür,Í! fic
caufa temporalis, vcl femitrituradia
dices r»culares,adhoc/ vt feciindmii
legesRegias, íinedamnó íiliorüfnon
excedendo quintum bonnrü)vltima
horoinü indicia exitum habeant, v d
fine damno parentum difponéndo',
vltra tertiüm,Vt in l.é.Tauri.
At veró,fi fententia celeritatem'de
fideret ,vr in terminis, i. 6. tituí. 18.
libr. 4iRecopilatio* tune executioni
mandanda eft , appellatione remo­
ta, ibi: * S o b r e c o fa q u e » 0 fe puedagu-ar
d a r , como f o b r e v u a s antes que eí v in o
f e a fecho delías, o fobre micifes que f e lian
de fe irar^ o fobre
otra cofa f e m e j a n i e , que
pereceportiempe^v ft f i e r e fobre qouierno
de n i ospequeños:porqcftos la í e s p le jt s s
ft fe ;do:t‘T .4lcn los p le jto s Por alead a,las
cofas íiperderiarífS n a e r n d dello muchos
H 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
da-
24
25
Traftatus decognitione,
tradit Aucnd.incc.pp.i.p.
cap.i9.num.2 4 .& cft glof.magiftra,!!!
1. 3.G.de appellationibus verbo 5C óftítutum,qu* ioquiturde frudibus,
Bart.in l.i. ff.de glande legenda,& de
clarat Scacia, de appel. qu*ft. 17;limitat.38. in his enim cafibus, & fimilibus non facit iudex Ecclefiafticus
. . vim,exequendo fententiam appcliationeremota, & id circo fi appelktur per viam violenti*,pro cefiTus remittendus eftadiudicem,cum nófaciat vimj quia ift* cauf* dicütur executiué; vttradit Amatis,decif.75. nu:
I Si vero concurrant du* cauf* cóiu n d * , quarum vna eft exequibilis,
¿ a lte r á non,tnnc appellatio invtraque caufaeft admittenda, vtfuit refo
lutum in,Rota Romana,dccif. 323.in
i.part.num.i. & docet Mcnbch.de re
cuperandapoíTef. rcmed.9. num.322.
¿0ÓI0 cafus refcrt, Ludouicus BurgenfLsin repetit.kgis. Si fe fubijciat,
num.i7¿.ff.deindicijs,in vol.i.repeti
tionum ciuilium ,ad quos recurrendumeíi. ,
Vndé ciim ex fuperioribus,adRe^7 gem fpcdet fubditorum defenfio, vt
tradit Caeheran.decif. 30. nmmcr.4.
vcrfic.2. Cenedo,in coledanea, y.ad
dccretüeftin qu*ft.fin. & appeílatio
legitimé interpofita fit defenlio ( faltim ciuilis)vt docet Amafis,decif.i4.
niim.ié. ¿ probatur in cap. cum fpccialis,§.porro,dc appellationibus, ¿
fuit inuenta,vropprefsisfubeniatur,
1. per hanc,C.de temp.appeliar.Bald.
in l.licet, in princip.ff.de offício ordi
narij,¿Surd.decií.36.num.5.Amatis,
decif.66.nu. 15.vbi didt,qiiód appcllatió fuit inuenta, vt iniquitas iudica
tíum,vcl eius imperitia corrigatur(¿
dicitur triaca aducifus iudicis venenum,vt tradit Baldus, in 1. vnica, C.fi
dc momentanea poífe f .¿ Pctrus Sur
dus,conf 1-63.num.7.vol. 2.) fequitur
qucd fí iudex Ecclefiafticus faciat
vim, non adreittcdo appellationem,
exequendo fententiam apellatione
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remota , quód iudex Rcgius, poteft
vim to llere, ad illura effe«ftum,vtappellatio admittatur , ad fuperiorem
iudicem Ecelefiafticum,vt expreífé
cauetur in noftra le g e , qu* nihil de­
uiatattramite rationis, ncceftcótraria deciíionibus iuris canonici, neq;
contra libertatem Ecclefiafticam, vt
fupra traditum, & probatum eft.
Si veró fententiafucrir interlocutoria fuper declinatoriaforijtünc licita cft appeílatio ad vtrumque Jffedum , vt füit decifum per Antonium
de Gamma,decif. lyp.nuro.i.Meno- jp
chius,de adipifcenda,rcmed.4. num.
822. Azeued.in l.j. tir.i8.nii. 10,lib,
4.RccopiÍ. quódproccditdc iure co
m uni& R egio,vt affirmat Flores, in
additionibus ad Gamma,dida decif.
159. verf.Concludituf,¿idem reíoluit Amatis,decif.7¿. num. i.¿ d e c if .
95 num.y. Et dicit optimum verbum 30
in decif./y.num. 24. quód appeílatio
quando non reperitur prohibita,céfetur permiífa,máxime, cum íit introd u d a ob publicam vtilitatem, vr dicit Anton.Thefaur.dccif.246.num.3.
quód eft menti tenendum.
Ruifüs, pro confirmatione noftr*
k g is in quantum probat,iudicem Ec
clefiafticum vim facere, exequendo
fententiam appellatione remota , &
omnia executioni tradita eífe reuoeá
da,cñbonustext.de iure canonico,
in c. quoties Epifcopi,2.qu*ft.¿. ibi;
* Etdum pradicíam Rommd EccUfiam
appelUuerint
ab ea [s audm popofcermtmullus eos,aut exsommunicare,am
esrumfedes[urrtpere, aut res eorum au~
ferre,nut alíquam vim ei$ inferreprafum a t , quam amborum c m f a Romani Pttifcís^aat horitate termtnetur.qubdft ali
úráqtto quamprafumptum fuerit: nihil
erit, fed viribus careuit.* Ecce texr.no
tabiícra exprefsé probantem, noftr*
legis concluíioncm, vbi iudex Eccle
fíafíicus,nonpoteft appellationepc
dente ad Pontificem, reum excom-’ j
municare , nequcres eorum qui ap^
pellant
per viam violentisjGloftf'.
24
pcll ant auferre, & omnia exQutioni
fradita5viribuscarenr,& quód magis
cft vis fit appellantiexequcndo femé
tiam iudtx,appcllationeremota,ibi:
«
Sí el \ u e z E cleñajiíeo haze fu et ea , en de¡comulgar
a l que a p e l o al F u m i j i c e m axm o,y en qui
la rle,jdefpeJfterU de fus bienes; noohfíü
te U ^apelación ;iuJlo es que ¡ti M agefíñd,
y fu s Confederas x e a lts ,qui¡en,y alcen e f
ta fu e r c a , enconform ídad delodifpH eitoporlosfagrados Cánones, ayudando y
fauoreciendó fu execucien, lo qual na es
co n tra la ju rtd icon E cclefiñ jh ca ^ n tcoñ trafu Libertad, y minijiros; porque no fe
(porque efiotoca a U cmfa-
,y
a lju e z Bclefíu/ieo) finefóla m em edelar
ticu io d ela execu eión , enmenofprecie de
la a p ela cio n ,jd el tribunal dei fúmo Pon
tific e , aleando la fu e r c a , y abriéndola
puerta yque auia cerrado el ju e z E cléfiaf
tico al apilante,para que no fiudiefe fe~
gutr fu apelación
, de¡comulgándole , o
bienes ( a p p e llm o n e
priuandole de fus
rem otti)paraquefindefpoj 9f i
¿ te 'me^
^^A*fíicut erat tépore appellationis)
las partes puedan feguir fu ja fiicia ante f u
Santidad,y fus juezes ,yrnintftros E cle-
5J
J/íyfifeí.* Quód profeóíó nihil aduer
fatur facris Pontificum conftirurionibus, imó totúm vergit, in fauorcm
iurifdifdiótionis Ecciefiaftic*, &ad
meliorem exitum, & executionem
mandatorum, & decretorum facrorumCanonum.
Etpro perfeófa declaratione huius
articuli poíTumus conftitucre exempliira,indeliófo íimoni* ,& vfurarü,
&in omnibus deliófis,in quibus deiu
re ciuili,&canonico, funt p a n * cóftitut* aduerfus reos delinquentes,
&in eoqui matrimonium contraxit
clandeftinc, aduerfus quos, ctiam de
iure Rcgni íunt poeiif ftabilii9,in quo
dióf* leges nihil contruriaruur inri
canonico, cum difponant illudmec,
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6 i
- quód de iure canonico eft difpofitü.
Et quando Jex ciuilis non fe iñtro. m i t i t , fuper fubftantia marrimonij,
ñeque in rebus fpiritualibus ,íedtátum procedit adiubahdo,dccJar 5 do,
. ampliando i pfum ius canonicum, ad
pleniorem ipfius obferuantiam ( in
hi squ *í unt prohibita dciure canonico ) túne licita eft Icx ciuilis, & cóftitutio Regia ( quandó non contra.riatiiriuri canoniCo ) ita docet glof.
ín cap.cum íccundiimlcges,ríeh*reticisftib. ¿. verbo, cerfoqiic cafu, quá
glof. opinionem fequitur Cardinalis,in 4 .opoíitione,PrGpoÍ!tus,nu. 6.
niimer.44. Antonius Gomcz,in I.49,
Táuri,niim. 2. vbi ponitur pcenaad.ueríus contrahentes raarriinonium
cíandeftinum. Et nofter Couar.in 4.
in 2.part.cap.3.§.p.num,2. Gutiérrez
lib.2. praóticarum qu*ftioñü,qu*ft.
i.íium .i 3.' & ob Iiaiic fationem dicútur caufe mixti fori, quia ab vtroque
iure prohibentur. Pro qua fententia
e f t óptima lex. fín.tirul.! 3. parr.q.ibi:
* Porque auemos v o lu n ta d , quelo que la
fa n ta Iglefia manda ¡ea guardado. * Ergo cum Reges noftri,& fui integerrími Senatores, intendant, in noftra
lege Regia,iííndinet quod de iure ca­
nooícojcft diípoíitum,ind.cap.quoties Epifcopi,& quód feruetur,& exe
cutioni mandetur illa deciíio,quistemerato iudicio poterit affirmare, legesnoftras, non eífeiuftas, fed contraríasiuri can o n ico ,cum in nihilo
aáuerícntur, illius difpofitioni, pro
qua fentétia fáciunt,tradita per Marta de iurifdiófione, 4 ,par. cafu.93.nu.
fin.vbi dicit,quód poreftPrínceps ad
occurrendum hum an*m aliti*, pro
dcfenfione fidei, & religionis, atque
iuris diui n i, condere legem mixtam,
üh addendo poenam. Et pro ifta fcntcntia,cftoptinuim confiiium Celíi,
yS.num.ó. vbi d icir, quód licét PrinH)
- ceps
30
37
.
3“
^9
Tradatus de cognitione
’
i^l
tepsfecuíarikflon pofsit aliquid ftatuere, circa fubftantiam matrimonij,
quód poterit prohibitioni Romani
Pontificisjpoenas addere aduerfus de
linquentes, pro qua fententia eftbona gloíTa, in Clementin. Ne Romani,
verbo,ToIli,cle
tur Couar. in 4.in 2.par.capi6.in prin
cipio,nuroer.i8i& in terminis huius
cognitionis per viam violenti»,illud
tenet, Sefe,de inhibition. iuft. Arag.
cap.8.§.i3.niim.2*Vndécumiexcanonica difponat, Vt in d-.cap.quotics
Epifcopi, quod appellantes ad Pontificcm,non excommunicentur/ncqj
illorum bona auferantur/ neque vis
aIiqu^aeisfiat,&quó
execntionÍtra*
-I—4T-----------.......
dita fint nulla, pende «¿5 ^PP^^^ktione, in contemptu iudicis fiiperioris,
quid enim facit /aut difponit lex Regiá,aduerfusdiaamconftitutioncmi
Qiiid obfecrant iudices Rcgij( quando in totum contrauenitur canonic»
dccifiom)nifivtferuéturlus canoni*
cum,& Pontificum mandata /vt con*
ftat cx prouifiombusRegalibus, ibi;
* Rogamos,y e n c a r g a o s que^alcenUs
a n f a r j y repongan lo executado 3y M*
m i t m U a peU cion ,p ja que fa pueda f e .
g m r a n t e e j m r t o r E
q m i f a e apeUdo J c^ux omma redo
terep teccd Y r Ytm Y ftr a le g e , eft
aifpofirum,& ahter,*
Iju eft^
U exper te n a a ,m u y pocas caufas acudi.
r s m a U c u n a R omm uen grado de ape
Ueton, fi faltara eftc remedto por v m d e
f u e r c a , el qua en todo e s e n fauor deU
¡urtatctonkclefafttca , fauorectendo, y
executando fas decretos ,finentremeterje
enlayurtdm ofaenlosm eruosdeU c m .
fa p r tm tp a l,m )u ftftca c to n d e la fe n ten cta,porque efto t o c a d faper,or Eclefiafti
c o , M e ¡e r e m e n las partes, quitando.,y dcanaolafaerpa,ydefaoyo,ycenfaj f t a s p o r e l y u e z Eclefmfaco,enper
¡uyzto de la legitima apelación tm erpuef
a p a ra ei fuperior.
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^
• t a.
*
G r e g o n y L o f e K . f f AuendanidamnA,tiir.
¥~^ X Quibus venit reprobanda
|-H opinio doCtifsimi Grcgorij
López, inl. ij.titul. ij.part. 2.
Verbo,*iVi»/»crcMn medio, Aiieda
ni, in cc.pp.*i. parr.cap.i.nuin;i3. cü
fcquentibus,&: fequitur,Scfe, de inhi
bit.iuft. Arago. cap.8. §.3. numcr.45
Azcucd.inl.z.tir.é.lib.i.Recop. Veril
Item duodecimo,vbi confirmant hoftram legem,& confuctiidineexpr»fumpta voluntate, &toIIeiah tia Pori
tificis, qui propter bonurh commun e ,J loucrataictam
tolleratdidam confuetudinem
nc
coniuetudinem
cognofcendi jier viarii Viblienti», cu
videat in Curia piure^ proceifus, iri
quibus cognitum fuitper viam viole
ti»,qu ialicet illa peririifsio, eifet luftus titulus,ad inducenda hahc cog.n
tioné,quia priuilegium feniel ob pubftcam caufam concciTura,n5 pofsic
reuocari. vt docet gloi. in cap. quia
10.quieft.3.Antonius, in cab penic!
nit,nu.i9.de cenfibus.Sdc, 2. part.in
Epiftola ad Regem,nUm. 113. Paulus
de Gaftro,coni; 146. vol.,. quia priui
c c l e ConceíTura non íubdito, nori
poteft reuocari,Innocencrinc.nouit
d eiudic.& diximusinproa>nn ó. íó«
& vidc Puteum , decif. 355. íib.t. vbi
immemorialis cüfarna ptiüUegij dat
iurifdidionéPrindpihdco,vt Pacianus,conf.fín. num.20.Tamen cumeii
p^^te Regís,¿c auditorum,fit ius natu
rale,& confuetudo immemorialis (vt
hac noftra lege eft difpofítum) fequitur manifefté, quód etiam fidefícerettadtus confcnfusPontificis,&
priuilegium, imó etiam fi expreíTé im
peraffet Regibus, vt nó cognofcere.
tur per viam violenti» pefRcgiosSe
n.irores ( in cafibus in quibus deiurc
licité,& redé cognofcere poíTunt)nó
tenercnt(vt cum omni reuerentia, &
corredione fand» matris Ecclcfi»
lo qu.aij didis mandatis obtemperare,
quia
perviam violenti»,Glofff.
Ji
quialexpofiuuaPonrificia,non potellereiegem naturalem dcfeniio
risfubditoruiiij&vaíTalIorumjin qua
fundatur dida cognitio (ad rollédam
vim, ft violentia iubditorum) vt diximusin prologo,num.id8.quia ilfud
Regale,vr nouifsime tr¿it Cá
imilliusBorel.deReg.Gatholicipr»ftantiajCap.yi.num. jS. EtctrmPontifex videat, quod illa cognitio non
eft iuri canonico contraria,nihil diC
ponit aduerfusdidam confuetudine,
neque Bulla iu Coena Domini loqui
tur in iftis cafibus,nifi quando^appd?
t e f t
¥
i.u s ,c f t
,
¥
4Í
interpofita,eftiniufta,ftfriboIa,
v t l a te in noftro difcu rfu jf t p r o l o g o
l a t i o
52
ges pertineat dida cognitio, in vim
defenfionis naturalis, non poteftlex
Pontificia pofitiua, in his cognitionibus impediendis, fe intromirterej
quia eftet reuocare ius diuinum, ft
naturale , & tollere fubdiiorum defenfionem. quoddeuiatátramiteVeritatis,vtlatein dido difcurfu ftpro
logo probatum eft.
‘
f P p w i o loannis Iktri F ontaneÍ¡¿
notatur,
. x- .
Frtio venit reprobada ex pr»|
d i d a reioliitione aiia opinio
, ,1 .
lo a n n i s Petri F o nt a ne ll », de
adRegera noftrum, num.er.92. c o m : probatura eft , & num.i 86.
p a d i s nuptialibus,glof. 1 3.par.¿miau
lu la , 4. n u . 2 0 . ¿ i dubiiis de hac c o g ­
n i t io n e per viam violentia?, propter
* Cpinio MorU rep roU uti
fe
E c u n d o etiara ex f i ip r a d i d a i e
fo lutione,venit etiam reproban
dif ficultates , tr s d i d a s per Azor , in
fuafnftitut. moraliJibi i . cap. 12. per
to r u m ,d i x i t , ha^ c ó n t e n t i o n e s ’inrer
iudic em Ecclefiafticum , & f e c u la r e
f e / da op i n io d e ú ié h r e n ti a M o r l ^
in iu o cmporio-iuriskití 2. dc iurifdid i o n e , quieft.iqmumi 8.in fiíü v e r fi d
H o d ic tamen vbi non.atte nde s iufis
fo omnibus c o ^ i i t i o n i b u s per viárá
v i o l t u i t i » f p e r iudices árbitros a Potifice, & R eg o nom jnandos,eiie d C im e n d a s , & hanc dicit eíTe i uam fen-
principia, huiiis cognítionís pef via
vioIcntÍ»5<Íi^it,quód ex eo non ligat
céfuradequainBuIlainCoenaDómi
nijper cpjaniprohibctur recurfUs per
viam violenti» ad.Regia tribunaliaj
qua eft fupplicatum á.didis cenfuris#
ft. ñipplicationc. pendente nihileft
innouanduirí,quem fequiturnouiC
firaé Cenedo,qu»ft,,4y..nunT.46.;qu^
opniio,¿lfinterpreta:tÍQ.veranon'eft#
quia íüppouir.j.quód eft prohibitus
didus recurfus;per:viam violenti»,
qupd Po ntifex, poteft illum prohibere,confirmare ftpermictere;&tér?
timn quód eft fupplicatum i & quartum, quódpendente.^ fap.plLcatio,ne
Regia tribunalia vfátúr co remedio.
Sed falua.paee,iu totum cftfiilfadid a ppini9,&, meritópíóft h»c fcripta,
aduerfus eiun, tenct Cenedo, i'n fuis
qu»ftionib.in quKft.fin.nurc.40.quia
cüm dc iure diuinO; §c naturali,ad Re
tentiam, dum alÍuJ,'trie1i6rem 116 éxcogitauerit .\Scd faíüá pacc #ha?c ¿ 5 ?
óordiamon eft necéíTarja# hu?adiffitukas'coníiñír,fin ture cognofccndi,
veí non tognoíeé-ádiv'li lícita eft, ft
iuridica cognkio per viam vidléntip,
.feqoitiir, quódPowtifcx non poteft
eam impedire JiiróneftliCita,réq'.iitur eóam quód neqüé iudex aiERer
ex partéRegisjpoteftnomiiiari, ficut
nonadmicteturin cognitionibus,per
tinéntibus ad iudicium E cclefi»,&
.ad fuam iurifdióti oné; quiá íi n'O’n- pó
teft cognofcere per'vTám violenti»,
to^víe.potcritiudices;arbitros'hómtn'áre,vt fimul cum iudicibus á Pontifice nominatis cauí» violenti» decidantur.Pr»tcrcáfi cOgnitio elfst co­
tra ias,fimilitér & nominatio arbitrorum iudicum, fi vcró loqueretur refpcdu modi cognofcendi, tü'afimifterem cius íententir rc, vt dixircüs ,tn
prologo,-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'
^5
Traótatus decognitione.
prologo;n ú .214.
V n d c m c liu s eífer,
v c l difccd cre ab hac noftra c o m m u n i , & recep tifsim a fententia ) q u a m
f in e r c f o lu L n e iu r id ic a l'o q u i, p r o u t
ipfe fe c it,im p u g n a n d o plu re s a u th o r e s , q u o s re fe rtn u . 8. vltra P e g u e ra
q u i n o ú ifsim é ,in decif.9. nu m . 6. n o »
ftram c o n fu c tu d in e m defendit, ratio
ne d e fe n fio n is, & p r o t e d i o n i s , c x
q u ib u s re p ro b a tu r o p in io lo a n n is
A l o if ir r ic ij , q u i co n tra riu m tenebat
rise ft in h o c cafu in ca p a x , ad c o g n o fc c n d u m in caufis Ecclefiafticis,&
m te r perfonas Ecclefiafticas p e rv iá
v i o l e n t i * , y t ip fe m a lc exiftim at,lirniliievcnt incapax, ctiam fí de malo,
& in iu fto p ro ce íT u iu d ic is Eclefiaftici con ftitcrit 5q u ia cu m iu d e x fe c u laris nu llam habeat iu rifd id io n e m in
d e r ic u m , neq ue R e x illam daré p o teft, n cq u c prop te r n c g lig c n t ia m iu d ic is E c c le fia ft ic i, vel in iu ftitia m ,
c o n tra O fafch u m ,d ccif. i8 o . i n c o l leda nea,d ecif,in c o U e d a n c a . 407. in
R e g iu s iu d e x illam acquirat, ex v i iu ds naturalis,ñeque d iu in i, aut can o -
14. cafu.
^ <^um iu d e x la icu s íit in fe rior
Ecclefiaftico , non poteft fupplerc
4,
V a rtó ,e x fu p crio ri d o d rin a ^
B
re fo lu tio n e v e n ir etiam re
p ro b a d a alia o p in io P r o f
pe ri Farinacij) cófi 68. in
d c c ifio n ib u s caufarum crim in a liu m ,
v b i d ó c e t , q ü ó d re curfus a d iu d ic c s
fíccularesjeft p ro h ib itu s,etiam quan»
d o iu d e x E c c lc íia ftic ü s v im fa cit,có tra o p in io n e m C o u a r r u . cap.35. riu.
E t q u ó d c o n fu c tu d ó re cu rre n d i
a d iu d ic c s R e g io s feculares, n o n e x 4
c u fa ta b e x c o m m u n ic a tio n e , c u m iu
trom itte rc prop te r d e fe dura iü ftiti*
fo aliena iu r iíd id io n c , q u ó d eft falfo m , ¿ a ra tio n e alienum , cuftim rifd id io n e s fint d if t in ó t * , itaFrácifcusr
Su atez,lib .4. de im m unitate Ecclefia
ftfo a » c a p .i4 .n u ra .2 0 .in fin .E tfim ilile r licct g r a u a t u l u o n habeat c ó m o ­
«EtBtem recurrendi ad fuperioré E c c le íia ftic u m ,n o n a d q u iritu r iu rifd ifo n , vt d o cet M arta,de iu rifd id .q .4 i
part.cafu.147. u u m .fín .q u ia c o m m o »
ditas, ve l in com m o d ita s,recurrend i
d e x la ic u s fit in c a p a x iu r ifd id io n is
in pe rfon as E c c le fia ftic a s, & in corQ
caufas, q u ia v t faina pace grauifsim i
lu r ifc o n fu lti lo q u a r,illá c o g n itjo ,n o
cftiurifdi<ftionalls*fed n atu ralis,q u *
d ic itu r e xtrao rd in aria c o g n itio , quar
fine d a m n o , & p r * iu d ic io iu r ifd id io
n is E c c ie fia ftic *, exercetur), Vtfuprá
p ro b a tu m cft. E t vltra d id a fundam é
ta c o n u in c it u r illa o p in io , ex fuis
p ro p rijs r a t io n ib u s , qu ia ibi d u ob u s
c o n c u rre n tib u s adm ittit, recurfum
a d C u r ia m fe cu lare m : p rim ó cafu,
ü d ru p e rio rc m ,iu ftitia , veliníu ftitiá,
v e l n e g lig e n tia , n o n dat iu r if d id io n c m ,in c a p a d iu d ic i,v f ex fuperiori»
h u s co m p ro b a tu m eft, vltra tradita
p e r A z o r , v b i fu p ra , ¿fíe p ro p rio ore
c o n u in c it u r , c u m in illis d u o b u s ca(ihus admittat; recurfum ad C u r ia m
fe cu lare m per viara v ío le n ti*,in cau
fis Eccleííafticis, q u ia in illis ceíTat rc
c u r i u s , ¿ i n noftro cafu eft adm ittc*
dus, ex iu r ib u s , ¿ ration ib us, fuprá
relatis,
q u a n d o c o n f t a t d e m a lo , ¿ iniufto
proceíTu iu d ic is Ecclefiaftici. Secun
OeüfóTfotéedeclámur.
d ó ,q u a n d o g ra u a tu s n o n habet com
m od itatem re c u rre n d i ad fuperiores
E ccle fia ftico s (vt ipfc tradit num. 6.
& i4 .)c u iu s d iftin d io ,& r c fo Iu tio có
u in c itu r ex e o , q u ia fi iu d cx fe c u U -
T E c p r ^ d id is o b f t a t d e c if io R o
ta ?,q u á ib ire fe rt a n n o 1595*
X
^ q u ia in cafu illiu s l it is , n o n
fu it appellatum ad Papam , fedad iu d ic e m aicum , ¿ i n h o c cafu vcrú eft
quód
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per viam violentix.C IoCíí.
a m rccunu>
rccurfus p
n u ó d n o n ¿datur
y e..r v i a m
dzu^^ui,i.uau
f í c e m , f e d ad i.uuiccs
udices R
e g i o s , .Y ipfi
uegios,cv.,pfi
lerti»
fundatur in appellatio
dPontificé,&inexccuiione(non
^bLrteappeUationej quod quidem
L i e rlaré
claré ccolUsitur,
o l l i g i t u r , ex verbis didi
lint incapaces cognitionis caufe Eccleíiáftic», perviamappelíationis,¿$c
in diíHndé,nimirum íi ex ddcótu iurifdidionisA legitim? appellationis,
- ......
ProfperiFarinacijjind.conf.óSmu.y.
ih v L d e m u m p r o U ta fe m e r A h s n o n a p -
& e x rationeincapacítatis,dencgetnr
r e c u r i ü s / e r g o c e f f a n t e didta r a t i o -
q
u
i
f a t i s
$i
n e , r ecur fi is n o n d e n e g a t u r in d i f f a
d e c i f i o r i e , p r o u t e x alia d e c i f i o n e S a l
folet é d tk ¡: fe d ad juperiores v o lis m te llile r e d e ludtcihus fa cu la rih u s, prout
poJfeaJacfefe d ecla rm it affg td oR eg ia s
m a n t i n a , c ü f t a t a n n o 1 5 9 / . c u i us v c r b a í ' u n t , p ro ut refeít ipfc Farinac.nu.
i j . & i q . i b i : * Jiefolmum fíiii Auicnw m
prouifiones in foribus Cathedralis E cE t p o fte á f u b f e q i m n t u r v e r b á
i e Sorta, manu tenendum 5 eum em m per
rejignattonem f e l u i s fa c h m ín m m ih u s
d e ci í io ni Sj ib i, * E x qmhus nihil alm d
o r d in a r j, vacaret pújjéfsio cm om catus
in ferri potefi mfi fa éd ipft iudtces v e lu t
de ciufaEcclefiafiica cognofcere,quod efi
de quo a fitu r,¡la tu ,d e renutiatiom', tn a»
tiq uis, Cafiadorus,decif 4. m m , 3. de re~
modum abfurdum , cum iudex laicus fit
fiitm ionefpoU atorum , potuit a ím s ta p e -
incñpáX iurifdiBionis tn perfonas , f f
eaufasEcclefiafticaunequit immemorm-
re p o ffef icnem Antonius, f f eius pcjfefsio
eft m a m tentbiUs'.neque ohjim qu'odaBi
lis hoc cafu fib i fujfragat»r,D3Ífoi es in
cap, caufam fieprafcriptíonibus, Felin.
non ¡uní in tegra,quiarn tariu s tefiaturde
com rio. Et non, obftat exceptio excommu
in ca p .z. dem a iortta te, f f obeitentia^
Rota ín decif. 1 t.d e confuemd. m tiq u ts,
nicatioms propter récurfus ad confilium
Regium ,quia ij h rccurfus,hoc cajú de feu
pracipue, cum i» S u lla in Ceena D om i-
ficnem propríapojfejhionis, f f appellatio
n i derogetur confuetudinibus etiam im -
nxs admtfstonémon efí improbatus. Aqutí.
m em orialibus.* E x q u i b u s ve rbi s t a m
d e c if 56.de appelíationib.Frbanius enim
d c c i f i o n i s , q u a m c onf il ij P r o i p e r i F a
r inacij c o n f t a t , q u ó d a p p e l l a t i o n o n
a g n ,cu m p o ftt,iu d ici d e fa B o procedenti
'defaBo etiam refiiftere, P a n f. confil fin.
f ui t i n t e r p o f i t a a d P o n t i f i c e m M a x i -
lib . 4. v t fu itd 'iBum tn illa rationc f i i l -
mum
i--u d --------i c e s f e c^
u-------l a r e s . V^n d c ,
, f t e d a dA
i . ,1 1 - ,
larcrn, & q u ó d ll ii g/ eT /at c e n Of u. -r .a TBu
ll ? i n
Ur . d
coram ...reuercndo
im meo «ff
v . fe
f . . v Reus
.................................................................
.........................................................l'o m
.
Decano. Praterei excomrmnii.etus
dttur, pro defenrione fuapqjTe(si9--ns, c ap.
im ellcgim us de m dicfis,M enoch.de r t ii- , ........................n e n d jr e m edJ ^
-num. 7 ¡ i . cum C\equentr-
C o e n a D o m i n i , l e x v e r ó noft ra, ne q/
noftr? H i f p a n i » c o n f u e t u d o , n o n l o q u i t u r 3 n e q u e p r o c e d i t in c aí u i f to .
C ú m prius d e b e a t a p p e l l a t i o i n t e r p o n i a d P o n t i f i c e m , vt d i x i m u s i n
bus,* E x q u a d e c i i i o n c m a n i f e f t é c o l
U g i t u r , n o n effe l e p r o b a t u s r c c u r f u s ,
a d C u r i a m f e c u l a r c m „ i n c a í ib u s v b i
d atur v i o l e n t i a i u d i c i s E c c l e f i a f t i c i ,
i d e m q u e c ñ d i c e n d u m de alia d e c i -
prooemiOjC.ii.in tan tu m ,q u o d fipro
cc f fu s r e m i t t e r e t u r ad C u r i a R c g i s ,
n o n p r » c e d e u t e a p p e l l a t i o n e , v e l íi
f io n e R o t » , q u a r n t r ad i t S d f e v b í l u p rá , ca p. 8. § . 3 . n u m . I 0 9 . d c q u d m e n “
t i o n e m f e c i m u s in d i f c u i i ü ad R e g é ,
inttrponereturdii e d é a d Regios Sen a t c r e s , n c n c o g n o f c e r c t de a r t i c u l o
v i o l e n t i » , i m ó ftatim. r e m i t t u n t p r o c e f f u m ad i u d i c e m E c c l e f i a f t i c u m ,
* D U ien d o p u e n« vino en ejíado. * E r § 0 c u m i b i n o n fit a p p t i l a u u n a d P ó -
n u m . i 8 o . q u i a y l t r a v b i tradi ta in p r o
l o g o , n u m. 1 81 . n o n eít b o n a c o n f e q u e n n a , q i i ó d ibi n o n f ui t l i c i t u s r e cucf us ad t ri b u n a l i a R e g i a , e r g o n e q ,
in ó m n i b u s c a l i b u s e f t l i c i t u s , v t i n t e l
ligít C e n e d o , q u ? f t .f ín . n u .5 i .& 52,&
Sefe,
l o N . - ' m
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
,
peÚ m u ud Papam, eiufaue fa v B a m jtd e
jp o ¡io líc m ,p r o u i regulariicr a p p elU ñ
cQ Ipil lint incapaces iurifdidionis
Ecclefiaftic», nimirum fiin eo cafu
non detur rccurfus ad Curiam fecu54
63
55
Tradatus dé cognitione
Sefe, fup.num. tyy.ft Lancd. 2. part.
Opimo Gregor^ Sayri ordinis fmcdi
5 S e n e d í¿Í h r e p r o h a t m
Vrfiis ex fuprá didis conuin’ citur opinio Gregorij Sayri
Theologi,quiinfuothefauro
cafuum confcicnti»jlib.3.cap.i8.nu,
6.pofquam approbauithac cognitio
nem,& de iure naturali z o cedere,ft
licitam eííe docuerit, illud limitat#
quando alia via,pofsit tolli vis per
Pontificem n|aximum,per viam re­
curfus ad eum, quia tu n c , fi dctur
recurfus ad Pontifice dicit,ceflarerc
curfiim ad Regem#qu» fententia ca­
ret ratione>& fundameto, & prPpriO
ore conuincirur, cum nemo pluribus
vddcfenfionibus prohibeatur,vt di?
ximus contra eum in prooemio, cap4
fin.num.25;ct!mfequentibusi
Opinio Dominici
hamr.
S8
repro^
Vinto ex fu^rioribus, venit,
Ictiam declaranda opinio Do
minici Vañez,2.2.qu3Eft. 67,
te'T'art.i. dubio. 2. concluf.k
vbi tenet Reges Hifpanisehabere pri?
uilegium •Pontificis reuocadi caufas
Ecclefiafticas, ad fua tribunalia per
viam violenti», qitem nouiter (equi­
tur Suarez, lib.4. de immunitate ÉccIefiaftica,cap.34. num. 43. vbi dicit,
quód non inuenit aliam viam ad iufti
nenda iftam cognitione,niii Pontifi­
cis priuilegia,& tollerária,quód idé
eft; quia refpondo quód illa cognitio
neceifario nó fondaturinprinilegio
Pocificis, neque in ciustollcrantiam,
fed nuure regali cuius officium proprui eft vim tollere,quód eft ofibU?,&
anira» affixum, & fic fruftra precibus
impetrarcuir, quód á iure communi
cftconceiTum.vt inh i.d e Thefauris,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
lib-.io.ftfequeretur,aliud incohucnies,quodrcuocato priuilegio cxali
qua caufa,cclfaret cognitio,quodveTumnoneft, nequc opinio Cenedi,
in fuis qu^ftionibus canonicis,qu»ft.
4y.n u m .i8 .ftS efe, de inhibitionib*.
cap.8.§.3.mum.44.ftin decifionibus
2.part.in cpiftol.ad Rcgé,á num.y/. &
74. Et iic refolutc eft tene ndum,de
iure, & confuetudine Reges habere
diftam cognitionem ,& nonexpriui
legio J neque ex tacito confcnfu Potificis Maximi ( vt diximus in prooe­
mio,cap.i o.)quia ii bcnc intelligatur
noftra cognitio per viam violenti»,
& dcfenfioniSjtota eft faborabilis iurifdiftioni Ecclefiaftic», & in nullo
cafujdeuiata tramite iuris, & ratiónis,vt f»pc demoiiftratum eft;
Opinio patris Amoris j rcprehatur:
’ ÍExtójhon eft admittendaopiNnio patris Azdris Societatis lefu, iii fua fum.lib.y.cap. i4.in i;
Z rt.q u i non confiderans iurisprincx
¿o(tam quam iacr» Theologi»pro?
feifor) multa iura inculcabit aduerfus
noftras leges Regias,in caiibus cogni
tibnum per viam violenti», contra
Couar; cuius dodrinamlate reZobauimus,tnlib.4.commii.qu»ft.i.nu.
327. & in difcurfu,ad Rcgem noftiü,
num;y 8.& poft mea fcripta, aducrfus
illius opinionem tenet Scfe,dcinhibitionib.cap.8.§.3.num.) y.ft nu.iffff.
& eo non allegato Pegucra.in fuis de
cifionibiis, decif. 92. ft fic omittimus
ea omnia, quia illius doctrina, folüra
fundatur in cognitione iudiciali,in
caufis Ecclefiafticis , & in illo cafü
neque direóté, nequc indireété adRc
giosScnatorespertin-et cognitio prin
cipalitcr, ncque incidentcr in caufis
Eccleiiafticis,& c o n t r a perfonas Ec­
clefiafticas. At vero in cafu legis no­
ftr», nüila eft cognitio iuriídiótionaIis,feddefenfio ad tollenda v im , quá
faciant iudices Ecciefiaftid non ad­
mittenda
V
56
í
pervjamviolentií.GIors-.
6 ”4
mittendo appeJlationem ad Roma­
num Pontificem 3quód iongc diuerfumefl.
]*,non proccdirgeneraliter;.fed fe­
cundum intentionem operantis , 5^
iuxa ocafionem, & modum, vocandi
in foro,pr*ter iii'iis caupnici diipofiOpiniópatris Franci{ci Suaren;Societa tionem , & fic damnat bánc confuc­
tudinem rcfpedu intentionis ope­
tis Jefu, reprobatur, ^ per plures ra­
rantis , qu* femper iufta debet indi­
tiones, ij) fundamentayorepro­
cari. Sed(|)arum conftans)\Tiiror,qua.
prio conuincitur.
re retenta hac noftra opinio ne,'& de»claratione (,qu* in omnibus, & per
omnia,eft
iuri,& rationi confona; re
u l.
foluit fupra num.32. quód eft difficiXEptimó,venit reprobanda alia limum illud applicare ad praxim,ciira
opinio Francifci Suarez Socie- iudex fecularis, non habeat iurifdi3 tatis Iefu,inlibr.4. de immuni­ dionem ,in clericum, ¿ í i c propter
tate Ecclefiafticá,de defeníione fidei defenfionem naturalem,non poteft
Catholic¿ adueríus errores Angli*. vti iiarifdidione in ipfum, idemque
cap.34. vbi eleganter á nu.3o.deten- fentitin hum.34.confundens, profe¿it noftram coníüetudtnemcognof- do terminos iurifdidionis,& defencendi per viani violenti*, in caufis fiqnis, ¿ protedionis, dicens, quód
Eccleííafticis, fequendo Couarr.& poteftas Regalis,fere femper vfurpat
Ñauar. & Abb. ¿ f f lio s , dicens illud iurifdidionemEccIcTiafticam, exer­
procedere,ex vi defenfionis natura- cendo adiones iurifdidionis, dicenlis , & dreiuftam, dummodo non fit Ho CÜ defendere,qui vim patitur, de­
exceís® in dida cognitioncjfed quód ferendo caufas ad tribunalia Regia,
fiat cum moderamine inculpat^ tute­ vbiexaminetiir, & iudiceturf an in­
la , vt ibi;* S e x t a , ¿ v lt im a exm jfatio dex Ecclefiafticus vim faciar,nec ne,
ejíífifta defenfio R e g n i, aut i n m centum
& quód illadiftindio,& euafio quam
v e lp r o p r t a , ¿ hj¡c eft, v a ld e Vfit ata i ñ
foient noftri afsignare,inrer turifditiegijs trib u n a lib u s, q u id per f e , ¿ g e n e dionem iudicialem, & cxtraiudiciar a t m f p e lf a t a habet m a g n a m q u a n d a m
liter, videtur verbis illudere, quia iii¡p e cie m illiu s n a tu ra lis a q u i t a i is , q ua m
diciaiiter procedere, nihil aiiudeft,
v i m , v i re jelíerelieet , n a m defenfio éx'
nifi aduocata caufa,illam publice exa
fú9 genere ó m n ib u s lic it a eftft nece jfa n d
minare, & fententia, authoritate ier­
[ t t f ¿ debito m odo fiat: V n d e etiam c o n ­
re, deferendo caularn clericorum ad
tra P a p a m Itc ita m efe R k g jh u s , v e l E c tribunalia Rcgia^
%
6o
t¡efi-£,cum G atetano, in opufculo,de potefta te Papa, c a p . z y . ¿ V t ílo n a ,r e le t iió n e
1 . de p o te ji.ñ c c le fid ,m im Á . feu p ropóf 8,
C o u a r. ¿
m u llís m o d ernis fcrip to ribus
Ex quibus verbis claré col
ligitur,perraiíTam eífe dicfani cognitionem(fecundum cumjduobus con
currentibus: piimó,quod íit neceífaria defenfio 5 fecundo , quód debito
modo fiat. Quód quidem ¿ertifsimü
eft, idcm tenet iiurad. de ceníuris,
dirpnr.2i.fed.2.nu.77.in cenfura,!^.
vbi dicit,qaód excommunicatio Bul
H if p a n iá .*
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^ .2 .
t x q u i b u s verbis,claré colligitur,
•TLno n b e né i nt elii gi ffc i uri s pri n cipia,neque eius medullam; quiaaliud
cftin iure,cognofcere de meritis, &
iuftitia caufe principalis, & aliud de
articulo violenti*(proptcrdefenuoné i uris naturalis) quia iudex Regius
xn articulo violenti*,non cognofcit
de iuftitia,vcl iniuftitia caufe principalisjiiequé habet iurifdidionem di­
redé , neque indiredé principaliter,
neque
T raétatus de cognitione
ne'qué acccfl"ori»,niíi in ordírie ad fmc aUquaiurifdi<ftione,& cognitio­
ne caiif» princi lalis, cuius cognitio,
tollendam v im , qu » aliter tollijnoti
ficutpcrtinct a< iudicem Ecclefiafti­
poteft,vt dicemus in qu^ft.fín.á nu.6;
nec reraiTsio procciTuslad cüriam,cft c u m . , fic notio violenti»,& protcftio,
& charitatiuadefenfio>perfiiietad iu
aftus iurifdiótionalis, fed pr»paratoriiis ad faciliorem expeditionem ar­ dices Regios# cüm i ple Rex in fua re­
pública,iit iudex conferuator omniu
ticuli v io le n ti» , qui poteft exercen
line aliqua cauf»principalis cogni' dubitorum, ad effeftum tolled» viro,
in quo non violatur,ncque diminui­
tione(prout quotidie fit)quia protetur
immunitas Ecciefiaftica, imó au­
ftio,& defenfiofubdkorum, non eft
aftus,iurifdiftionis, fed defenfionis# g e t u r , &conferuatur(vt fepe demon& cüm ipfe admittat dcfenfioriera, & ftratum eft, & experientia rerum máproteftionem,non poteft contradice giftra doctt) & vetuftas huiuS cogni­
re eius exercitium, ponendo difficul­ ti onis fuadct : quia fi h»c defeniib,
non adhiberetur, f?pius innocentes
tatem, ftimpofsibilitate in vfuiZius
defenfionis, fine aliquo aftu iurifdi? ¿rauifsiuk opprimeretur á fuis iudici
ftionale, quia vt fepediximUs(&efl: b u s Ecclefiafticis'# quia vel omnino,
ver 5)nunquam cxereeturaftus iurif- nonpoirent(vel non fine magno dif?
diftionalis, in diftis cognitionibus pendió) ad fuperiores pr»latos rc?
per viam violenti», nequc coccditiir currere , & pf»cipue ad Romanam
iudicibus fupremis feciilaribus, vfus Curiam longe diftantera, ft ob haiic
iurifdiftionalis, fed folum qu»da no? caufam omniaCacholica Regna, hac
tio cauf» violeti»,& prOteftio,& de? vtuntur defeníione , vt diximus in
fenfio fubditorum, vt contingit in iii Epiftola ad Regem noftrum, á nu.95,
dice arbitro,in patre circa filium cle­ inlib. 4 .communiú,ftinprolog'ohü?
ricum, in domino,circa famuliimjqui ius operis,num.iSfi
nullam exercet iurifdiftionem , ad?
«erfusfubditos,fedfolum notionem#
& ad faciliorem vfum,& exercitium# I ) Vrftis Óonuincitur iÜius fcntenad cauf» refolutionem,& ad huc efetia,ft difficultas #quia ficut quod
ftum iudices fupremi,vident proccf- vna via prohibetur, aiia non debet
fum,coram iudice Ecclefiaftico cau? permitti,vt in regula iuris.Cum quid
fatum, & probationes #ft proferunt lib.6. Ita,& eodem modo, vt contra­
fententiam#&h»comnia, profefto riorum eadem iit difcipiina,vtin l.r,
excreentur, fine aliqua iurifdiftione# C.de Cuprefis, lib.i2.qiiód vna via
vt dicimus de iudice arbitro, & arbi­ permittitur, no debct alid prohiberi#
tratore, vt in l . i . if.d e arbitris. Etfic quia alias inutilis redderetur iuris dif
licet iudices fupremi.videant omnia pofitio , & nullo modo poíTunt iftá
afta proceiTus, q u » fuerunt caufata duo concurrere , in eodem íübíefto,
eoram iudice Ecclefiaftico, ft profe­ vt iure natutali (it permiiTa defenfio
rant fententiam in articulo violentig cüm moderámine , ft ncccfsitate (in
(tollendo vim)non inde iCquitur, c? hac cognitione per viam violenti»)
xcrcere iurifdiftionem contentio- & quod detur irnpofibilitas in cogni
fam, aducrfus miniftros Ecclcfiafti- tio n e, cüm n6 pofsit cxerccri(rccun
cos, ft contra libertatem Ecclefiafti- dumeüm)finc ftrepitu,&figura indi­
cam,cum nunquam cognofcant, de cii, exercendo aftos iurifdiftionales
iuftitia, vel iniuftitia,cauf^ principa­ aduerfus clericos, quód eft poteftari
lis. Et fic refté applicari poteft aftus feculari prohibitu. Interrogo enim?
huius cognitionis per viam violeti». quid operarentur pedes, fi vfusambuian-’
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
perviam violeñttójGlofíí.
bulandi
prohibitus,vel impedioperaretur os, ii vlusmanducandi,&bibendi ¿lo quen d i prohiberetUr ? quid oculi, fi vfus vifus,
vfus audiendi eifet pro»
hibitus,¿ iic dc c*terisfcnfibus, ¿
aóUonibus, quibus horiio inouctiiN
¿fim ilitér pari ratione inailis redderetur noftra cognitio, fi vius illius propter cognitionem iudicia»
riam eifet prohibitus, vt diximus in
2.part.qu*ft.íin.íiüm.6. E t in tántüm
hoc eft verum; quod generaliter loquendo, coifCelia iurifdióbone, videntur omnia conceíía line quibuá
jurifdiótio exerceri nonpoteft!vtin
1.2. ff. de iurifdiftione omniumiudicum,quod proccdit etiam ii id fit maius,vt docet Cephalus,coniil.406.na
iner.io.volu.j. j in alia quceftiohe fiimlijidem docet Suarez, vbi fupra,
jib.3.cap.2. num,42. in ffntibi; * Vndé
f a c u e euam prima conjequentía efictiditur, quia nón jolum chrijius i/erits Drusi
cutiis opera perfejaf'íintijéd e’ tiám fuHihet prudens gubemator, qúi vice.sfuaí
ftlictii commiittt i v e l fuam poteftkiM
delegat confequemér dm potejlatem,ád
omnia qua ád finem talts comraifro ~
íits necejfariafuntsvc prudsñs ratio naií u r a l í i u r a ciuiíia, ¿ canónica diponüt. * Et cui conceditur Regnurn;
necelfarió omnia cenicntur commif
faíinequibus Regnum gubernari no
poteft,vtdocct Moría,ex clirial.A.dc
iurifdidione omnium iudieum , iu
emporio iuris, i.part.titu. i.deíegi-i
bus, nu.20.verfi. Quia cum Regnuni;
jnaximc cum humana natura no n pof
f i t cíFedcftitutamedijs ad fui confef
uationem ncceíiarits, vt trádit ipfc
Suarez,lib.3.de prim.atu fummi Pontificisjcap.i.niim.q.in fin. & dicit Phi
lofophus;*jQi/ dai formam,dat ea qui
coafequunturadipfam,'^^ Et cui conccd itu r, vel venditur fundus, cft etiam
Via vendita per quam dcucnitur ad
ñinclum,l.;.ff.dcieruitutibus ruftico
rum prxdiorum,& cui conceditur fit u s ?
q
u
e íT e t
i d
q i i i d a u r e s , f i
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
[j
his,conceduntur eaperCjusdeuehi;
tur ad finem,l.ad rem mobilem,!, ad
legatum.if.de procuratoribus,lex, oratio,if.de fponlalibiis, ¿ cui conceditur ius fepeliendi in aliqua parrochia, conceditur per aliam parrochiam funera ipfa deferre, fi alitcr
concefsio ho operetur eiicdum ,i.3.
§.non perpetuo,ifidc fepulchro v i o lato.EtPrincepsconcedcndoiunidi
¿bo nem, videtur concedere merum,
& mixtum ImpeHum j vt tradit Baldus, in hcuir multa, C ide bonisque
lib. ¿ eft communis opinio, fecun­
dumlaiToncm, ini. imperium,tf. de
iurifditóione oráhium indicum, numer. 1 1. & fic vidimus ; quód iudex
qui de caufis criminalibus tantunl
cognofcit,poteft etidm caüíam ciiiilera dirimere,ii in iudicium emergat;
l.q.g, ii iudicatur, if.finiiim regundorum, ibi; * Si dicantur termini dcteñi,
v e l exarati/ mdex qui de crimine co^noUtt, etiém definihtis cognofcere potefl, *
¿ écoiihcrfÓ iudex Ciailium caufaruin, fidccurrat caufacrirainaiispoteric dc ea íudicare, 1. nulliim, C.de
teftibus, L fin. titul, 16. part.3. Coiiar
ru. pp. cap-iS, num, 8. quid lícet íoriítiióbo íit limitata ad vnum' cafum'
poteftiiidex de aHo cognofcere,qua*
do alitér iurifdi ííio exerceri non poteft, vel redderetur inutilis, vt diximus, lib. 4 . communium qu>ft: r.
hiímer. 960. aliás dura tnterprctatio Contra níentem iuris , ¿ rarionis,daretur,¿ contrá lcgem;Nullam
iurisp24, íf. de legibus,ibi;* NulU iuris r atto, aUt Aqúitáiis heniinitás patit u r , vtquefalubriter,pro hominum vtilitaie iniroducunmr,ea ños duriori tmerpretatione, contra isfortim commodum
proXucánln% a i feueritaiem: * & Í I C reducendo h*c o'mnia addioftrum pro
politura) dató,' & conccíó, quód per
per viam defenfionis naturalis (vim
vi repellendo,poífent iudiccí Regij
cognofcere perviam violenti*inter
perlbnasEcleíiafticás,vr affirmat ipfe
I
pater
Traftatus dc cognitione
pater Su arez, d. n u m . 3o. NeceíTario
etiam fatendü e f t , p o íl e i u r ii d i¿ t i o n é
extraordinariam exercere in clericú,
ad coní'equédum f í n e m j & e x e r c i t i ü ,
d i d » c o g n i t i o n i s , quan do deficien­
te illa c o g n i t i o n e , to t a defenfio fiibdit o ru m , & R e g u m p r o t e d i o re dd e ­
retur inutiUsjSi fruítratoria,maximé,
q u ia maior, & f or tio r eft poteftas iu ns naturalisCin q u a fundatur illa c o g
nitio , & defeníió per viam v i o l e n ­
t i » ) qiiam e x e m p n o iuris c a n o n i c i
i n t r o d u d a fauore cle ric o ru m / q u i á
l i c e t e lf e t d c iure d i u i n o , n u n q u a m
ius diuinum tollit ius naturale, vt d o
cctS.T hom .i.2.q ii£ cf t.i oo.a rt .8. S o ­
t o , d e iuftitia,& iu rc,lib.u q.4.a rtic.5.
&lib.2.q.i.arr.i.cS£ Az o r ,li b .6 .i n ft i c u
ti o .m o r a li u m ,c a p .i .d e le ge namrali,
veríí.íeríio qu»ritur...Pr»cÍpué c u m
c o c u r r a t m a i o r f t iu o t E c c i e íi a f t ic o r ú
in hac p r o t e d i o n e , & defenfione n a ­
turali,pro ut c ó t i n g i t in hac c o g n i t i o
ne per via m v i o l e n t i » , t o ll e n d o v i m
cl e ric o iilaram,qu»faóta f u i t i n qx e c u d o o e fe nt en ti» appe llatio ne rem o t a .N a m in h i s caíibus illud p r o c e ­
dit ex vi i u r if d id io n is , & poteftatis
naturalis / qui a q u o a d c o g n i t i o n e m
exiftimandum eft Re ge s retinuiíl'e/.
hanc p r o t e d i o n e m , in omnes c tia m
c l e r i c o s , qui a ira crat ncceíTarium
ad totius R e i p u b li c » gu b e rn at io ne ;
Er ideó q u o a d hanc pa fte m n o n o po rtuit cler icos eximcí*e , cu m ill u d
ne q ue ipfis clericis; n e q u e l l e í p u b l i c » íit vtile , i m ó d a m n o f ii m , v t f»?
pé d i d u m e f t , & i n fimili tradit i pf e
Su arez, vbi ruprá,cap.i6. num. 13, &
fufficit q u ó d illa c o g n i t i o d e f c e n d a t
2 iurc naturali, vt cenídaiitur o m n i a
c o n c d l a j i n e quibus i u r if d i d i o e x e r
ccri no n p o í s i t , vt in cap. P r»te rea,
dc ofn cio d e le g a t i, ibi;*
ccpu pote flatem:* & h»C eft ratíO f u n cUimentalis,6¿lapisa n g u la r is , in q u a
fundatur tora v i s , & poteftas huius
c o g n i t i o n i s 5 per quam , non fo lu m
n o n diminuitur i u r if d i d i o Eccl eíia-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ftica, fed potius conferuatur, auget u r , &quoadiuuatur, quod nullo iu­
re prohibitum eft, feruato iufto , &
necefifariodefenfionis modo, prout
femper feruatur in didis cognitio­
nibus, íolíim de fado violenti» cog­
nofcendo, &non de iure ,& iuftitia
cauf» principalis,quia ipfa intada,&
ill»fa remanet,iudici fuperiori Ecclefiañico , ad quem femper caufa
remittitur , vt partibus iuftitiaini admiiiíftret',vt prudenter, & d o d é, in
noñfa lege Regni'exprefse cauetur,
q u » nihil deuiat, á tramite iuHs , ¿
rationis,imó in totumeft conformis
decifsionibus iuris canonici, vt f»jpiús didum eft.
X quibus fequitur ñon efte ve^
T'^rum dicere jquód fub nomine defenfioiiis, vfurpatur iurifdidio Ec*
ciefiaftica , cum omnes adiones rc
vera pertineant addefenfionem iu*
fifdidionalem, qüam poteft praftartf
iudex Ecclefiafticus íupefior,fua v*
tendb iurifdidio ne, quia reípbndeo,'
quód fi pars qu» vim patituf, Voluc*
rit potiús recurrere ad Ecclcíiaftícum fuperiorem, vt tollat vira , nul­
la eft iUris prohibitio, nec illi poni­
tur aliquod impedimcntuir., imó eft
eledio partís, recurrere pro dcfenfibne; ad iudices Regios, vel ad fuperiorera Ecclefiafticum, & íic non eft
verum quod ipfe Suarez docet,nu. 38
quód eft difficile approbare hunc mo
dum defehfionis,tanquam iuftum,ex
íbíiús legis naturalis vi,qua vim vi re
pellere iicet,cü iilud prbcedar quan­
do qu M io violenti» íit de iure exa­
minanda ; quia refpondeo , qubd íi
illud verum eíTec, omninó reddere^
tur inanis,& inutilis dida cognitio,
¿¿defenfio fubditorum, fi tam iuris,
quam fadi qu»ftio,fi necefsitas cauf» illud exígar, non examinetur,
in crdine ad pro pulfandam, ¿¿ tol­
lendam vim (fínéaliqua cognitione
cauf»
nerviaroviolGnt®,CloCff,'
1
c a ü f» p r in c ip a lis ) q u ia illiu s c o g ­
n itio fem per pertinet,ad iu d ic e m E c
d c íia ftic u m vt d ic im u s in 2. parte#
qu5ftifin.num.64
S - k .
R stc rc a n ó
o eft etiam verum q, u.ó d
i num. 37- q“od m
Pipfc. refoluit,
CoenaTx
D __
omT-imníínriir
in i, damnantur
T
B u lla
i n
iudiees fimilcs aótus exercentes , ft
q u ó d per p rediftam B u lla m fint abro
gata o m n ia iura canónica# videliect#
c.filijs, v c l nepotibus, i6.q.7. c ¿ r in tcps,c.Rcgum offícium,c.adrniniftra
t o rc s , 23.
q.y. c. M a x im ia n u s, 23. q.3
c.BouiPrincipis,96.diftini(Cum íimi
iibus) quia refpondeo , quód licct
Pomifox pofsit tollere priuilegium
Ílcgibusconeeírum,& abrogara om­
ncs decifsioncs iuris canonici , ta­
mcn refpcdu huius cognitionis na?
turalis , deficerer poteftas in rebus
pchinentibus ad lus naturale (ex quo
iure prouenit harc cognitio# ft iub­
ditorum proteftio) quia licet Ponti­
fex fit fuprá ius pofitiuum , non eft
füpráius naturale #quia iura naturalia femper firma, ft immutabilia per?
manent, vt in §. fed naturalia, infti?
tu. de iure natural gent.velciuili#Ci
ius naturale #Ii diftinftione#& dixi?
musin prooemio,cap.ioi Ergofih»e
cogtiitio (prout ipfe Suarez etiam fa
teturjprouenít de iüre iíaturaIi,quo?
modo lex pofitiua ( próüt eft Bulla
m Coena Domini ) poteft abrogare
ius naturale,cum inferior non poffit tollerc legera fuperioris,l nam
ft maz'ftratusj ff.dc rccepris arbitris#
& quód conceditur Regibus, de iu­
re naturali,non potcíflex canoni­
ca Pontificia, abrogare,nec ipfe Rex
poteft illud ius alten concederé, vt
diximus in d. cap.ioiuu.fin.'
^■6.
* ^ E c obftat iiuclleftus,qucm ipfe
^ ' tradit ad tcxtum, in cap. Hcgam
offieium, quod intelligatur rdpKéiii
fubditorum,& in fuo foro #quia ref­
pondeo,quód clerici etiam funt f a b diti Regis# in ordine ad bonura pu­
blicum, ft dcfenfionem naturaiém,
cúm íint ciues Reipublic» témporalis,vt late refoluimus indidaepifto?
la ad Regem noftrühi#num.2 i.fequen
do Aluarura Vaíalcum# coníültat.100. per rotainiNauarr; in manuali,
eap.2 j.num.SS. Molina,de iuftitia, ft
iure,i.tomidifput.y nverfiíC. eonciufio,BeIarmíniiim#lib. i; de Clericis,
eap.aSiVineeneium de Franquisjdc?
c i l 9 .nuro.f.Sufdum#confi.i. num.y;
volu. 3.Mcnochium,coníinooo. nu?
mer.zy.lib.io.&coníilSoOí niira.21.’
lib. 8. qui omnes, & alij exprcfsé refoluunr,quód clerici funt cines Reipiiblie» temporalis, ftfubditi Rcgi?
bus in ordinc ad bonura publicum
totiüs coramunitatis,& oh hanc cau?
fam dixit Imperator, in auth. dccerniraus#in princ. coló, ibi:* Studemus
omnesfubditesnoftros, quorum regimern
credidit nó bis Deus i lU f o s f i ftm cuiumniacuftodire;*éií\c,(\ eos Princeps fe
Gularis, iudicialitér #
• cognofccndo'
demeritis fententi»#nó poteft defen-'
derc,ergo dcfenfio debet cífc peí mif
miíra,repedu prote<ftionis#ft defeníionis iuris nacuraiis,'roIlendo vim,
induótam, córradiftumius naturale,
q u » vistolicnda eft, in tribunali Re­
gio,& per fuos iudices, Senatores#
ftnon per miniftros Eccleiiafticos,
vtipfe Suarez malé perpendit, fun-'
dansfuam opinioncrn inco,quód iif
ra canonica,de quibus fuprá nihil iu­
ri fdi ¿lio ni s lai ci s tribu u nt#i n E c clefiafticos,q'tiód licét verum fit,non po
teft ad noftrum eafum adaptari #quia
deftnlio Ecciefiafticorum, non pro­
c e d i t per viam i u r i f d i C t i o n i S , f e d de­
fenfionis naturalis) quód eft diuerfum,prout fepé diühim cft)& fic pro­
prio ore tonuincitur ipfius opinio,&
diéliimcap.Regum officiumdeclarat
Cenedo ,111 collectanea,adiuscano?
mc«m,eolec.5.ad decretum.
I 2
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
66
Rurfiifi
Tradatus de cognitione,
ideo nee approhárepofum,nec reprobare
V 7 -, ,
ID Vrfus conuincitur, quód ipfe re­
fert, n.qa.dicens,quód iudices fe
culares,non poíTunt adion.cs per viá
violenti» exercere,fine iurifdidione
fpirituali, q u » nullo iure diuino, aut
naturali cópetit laicis,& quód etiá in
r,e canonico femper á principio fuit
laicis talis iurifdidio denegata, quia
refp5deo,quód aíTumprum falíifsimü
eft} quia ad cxercendá didam defeníionem naturalé,non eft neceíTaria iü
rjídidio fpiritualis, quia fufficit dcJÍenfíonis naturalis facultas,&• cü Re­
ges eo iure inípedo, vtantur dida dc
feníione, non indigent iurifdidione
fpirituali,neq, eft neceíTaria ad exer­
cendam diílam defenfione, & prote*
dioncm, & fie licet detur in Regio iu
dice incapacitas lurifdióiionis conté
tiofifjno datiir incapacitas huius cog
nitionis,& protcdionis per viam vio
lenticVjCÚm fit qu»dá defenfio, & pro
tedio naturalis,qu » fine adu iurifdi­
dionis poreft exerceri, Se criara fine
aliqüo priuilcgio5& permifsione P 5 tifícis,& Dodorcs, qui neceíTariüpu
tanr,recurri ad priuilegium Apoftoli
cum,non perfcde huius cognitionis
tramitem fuerüt aífecuti, vt diximus
de parre Vaáez: cuius opinione dam
nauimusin princ.glof.é.nii./y.Idemque dicendü de patre Suarez, qui fun
dat ius Regis,ín folo priuilegio Pontificis,& concludit qu»ftioné per ver
baíequentia,ibi:*.¿‘/?»i?í>í R e g n o j a ­
m a s f ie rrm itlia
p r n e x t u f im i-
lis p r iu Ü e g q d e fe n d í,v e l r&ttone cmt{¡dá
c o n c o r d ia , p t r P o m if c e m a p r o b a u , v é l
£8ncefs£,doni c p e r fedem A p é j lo lu u m , a lia d o rd in e tu r^ ffre vera,ego a lia m
n o n t m e n i o ,. q u a p o f in t f m il e s a d io n t s
k v h l á í i s n i s exem ptione e x c u f a r i. Q n ia
ve ra pendet hac exenfáiió,e.v fa¿fo,i4efi^
A n ,ta lia p r u i ll c g i a f i n t re v e r a his R e g .
» ! S ,y e l eo y um p riK cip ihu s c o n c e fa ,¿r u n
in f n a v ip e rfeíiere »t,fu erin iv e p e rp e tu a ,
de q u ih n s circu njia n tq s m i h i n o n eonfi nt.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
huiufmodi fa B a , fe d illud Apojlolicafedi
rem itto,felüm que aJ[ero,vtPrmcipes,vel
magijirAtus ciuHes, tut a con fciem iap of
fu n t hoc genus iu rifd iB ionis exercere, ne
cefariu e fe ,v t de priuilegio quod eJi,ilU*
fundam entum fa ffie ie n te fatisqueprehábtlem notitiam ha b ea » t,ff qu ed a Pontífi
ctbus reuocatum no ft ,h a c autem notitia
fuppoftd,cat¿raqua ad hanc matertá fit a
B a n í,fu fficien ú r ex principiispofuis d if*
f im r ip o fe e x iftm ti-
.
■ p x quibus verbis clare colligítut,
quód noftér Theologus omnia dc
guftauit, &: nihil digefsit, fcd folurft
quóddidavognitio proccdit ex pri*
uiiegio Pontificis, vel ex eius tó'llerá
tia,quód profedó verum no eft,ytla*
te aduerfus eum rcfoluimus in profo!
c.6.nu.fín.& c.io.per totO,& conüTncitur illius opinio,ex vera,& recepta
refolutione ipfius, de qua in piirici-’
pió numerotreihta.
PrcEtereá conuincitur illiiis opi*
n io , ex teftimonio tantorum iuris
peritorum, qui noftram ampledüntur fcntétiam, quos rcfcrt & íequitiir
dodifsimus Seíe,in tradatu,de inhi­
bitionibus Rcgni Arago.capit.8.
0,46.vbi dicit, quod,37.aduocati gra
uiísimi,rdblucrüt,de iure naturali ha
berePrincipes)qui non recogr)©fcüt
fupcrioré in temporalibus) illudm's
cognofcédi pcr viá violenti». Etidc
nouiísimé tradit,idcm Sefe, poíi:h»e
fcripta,in decií.Arago in epiftola,ad
Regé noftrü,& in decif.u4.in 2.part.
per totam, vbi noftram ampleditur
opinionem , iníéquendo noftra veftí
gia, & tenét Genedojtn fuis quaeftionibus canonicis,qu»ft.fín.pcr toianí}
qui proprio ore c 5 uincitur,ex tradi
tisin cok./.ad dccretü,vbi dicit eífe
neceíTarium priuilegium Pontificis,
quod falfum eft. Et hanc opinionem
nobis clariíis iníinuat, & probat lex
noftra
per viam violen te,C loC ¿.
nDftraTegnl3¿.ri.5iÍib.2. recopribir*
¿7
fticum ,qui exequlturifuam fentetitíg
farderefhoA eap b re.*E t lexP.ortuga non o.bítaiite appcllationeínon veró
ii* de quain noftro diícurlu,ibi{*Atfr quádo iudex det’crcappellationi, yt
dereifoHáturáíffin quibus iegibus nó a d o r euí mandatu executorififuirne
derideraturpriuiíegiü j quod ita vcru gatO, cam profequatur corá íupei iocft quódfideíícerctvoluntasPontifi re: quia ipfa dcnegatio magistangic
cism his cogpitionibus, & etiam nó iniuftitiá caui* pri ncipaJis(nón eseobftante Buiiain CanaDomiifoad- quendo, quód deiure habet paratani
uerfus impcdiétes íuriídidtionem Ec executioné)quam violcriam, cü ipfa
cieíiafticá,neque impediretur cogni- eoní¡íí;,ac,in excutionc fententi* aptioifta, nec caíus Icgitim* cognitio» pellatione remota,non veró,n 5 exenis per viam violéti*: quia folú dida q uendo,appellarioné ádmjífajVtcla^
Bulia,prócedit, ¿ loquitur quádo im re denocát verbadi^* legis,ibi,
peditur iuriídidíio Ecclefiaftica ; & ju ez e s Eclefiajfícos hazen fuer css e n im
quando pr*textu friüoí* appellatio cmffas/eñ no otorgar la apeiácio.^ft ibi;
nis caui* dderüíur ad Regia tribuna *Denfe m e f m s cartas para | fe otorgue
Íia,& ibi terminantur,nó Icruato leg-i k apeUcton.* Ergo fi iudex" Eecleíiatimo defenfionis iBoderamine;fecüs fticus defcrat appellationi, non facit
Vero fi redo iure procedatur, cúmo» yioíentiá,fedimuftitiá,&fícíuper!or
deramineiiiGulpat* tuteasquiatune Ecclefiafticus,demeritis cauí? princi
defenfio,¿ protedio fubditorum,eft palis debet cognofcere,cuiiis cogniRegibus permiíTa í^ek rátione tex. in tio,vr íuperiüs traditu eft, non peitíc.diledo filio,de fent.excom.liká & net ad iudices Regios. Pró qua fenté
cxfonte,& radice iuris naturalis,vt í| tia conlidero,quód qiiándo iudex Re
pe diximus, & licet noftra cognitio giüs declarat, Ecckíiafticú vim face
procederet ex priuilegio Pontificis, rtbdidturinfentetiafenarusrt^irri
eífet titulus legitimus, & irreuocabi- ] ú e t otorjae,j reponga
Verba inliSjVt in prooem.c.io.num. 20. tradic feri non poifunt in dióláfentétia per
Fului.Pacia.conf.fi.& n.uo.quia hoc Regios auditores aduerfus decreta iu
operatur ¡immemorialis cognitio, cu dicis Ecclefiaftici,quando ipfc negafama priuilegij, licct de co non con- hit executioné fententi*, vel contra
ftct. Quia laicQ incapacem rerü fpiri- duS, ¿d etulit appellatio ni,¿ fic nihil
lualiü reddit capacem, vt pluries fuit habet quod reponat, cü nihil fit excdeclaratu per pluresdecif.Rot*,quas cutioni traditum,¿ per confequens,
refert Nicol.Gar.de benefi Kp.Gí2.ex ce|fatvis,cu deferat appcllationi,qu|
11.35.vfquc ad 47. ne alias impofsibi- profedo profequcnda cft coram iudi
lis redatur probatio priuilegij,cx tráf ce fuperiori Ecclefiaftico,¿ non per
curfu immemoriali,quod teñe méti. viá vioknti*,cü ccíTct v is ,¿ violetia
Vnum tamen non omittá,quód mé in d id o decreto negatiuo-, quód eft
ti femper tencndú eft,pro perfcdain raaxirai effeójüs.iu omnib'’ caufis cxe
tclligétiahuius materi* , videlicet,g» cutiüisqn quibus appellatione remo
n o DOteft d;irí rufnc vf
t-ci
ín pvpnirnríc.f^ft íjnnpliirin-.
r iú ,¿ defertappellationiinterpoíitf,
abadore(vt eam profequatur coram
fuperiorc)quianoftrakx;zí'f«//iN>;í,
titulo quinto,libro fecundo,í'olum loqui
tur,¿proccdit,cótraiudicé Ecclefia
alia caufam,admittat appellatione á
fua fentétia interpofitam, non poteft
ador,remitterccaufamadRcgaléchá
c d l a t i á per viam violéti?,fcd ad ilt,pc
ríoré Ecckíiafticü perviá appciUtio
I 3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
niS;t
■Tfeiftatus'de cognitioncc-:
'
nis#vt tenet noutísííné p o ftb » c fcrip
'ad G o r in t .c .i o. & 13*ft ad Hébr^.f^í
ta Séíé,dcinhibitTüfí. Arag.c.8i§Vt;
nu.jffCfoia tune dcféclt fundamenta
cognitionis pcrViaiti vióíéntisEíFih”
Vbi répu§nantia# & Ñ ¿^perihfoñ
Üenti'áíübditorumvLmimanorum
Tt»látb.s v’etatur#cx pqtcntiáDciDó
g e o b f e c r o , q U d d V irfo teB u llariira
fo in io m m u ffijP i^ fe jN ''" - ;''
ApoltoHcatü pehfibni%'Ztittocxec u t i o feoram iudice exücütoré# <iüi
vel non áeccrmt M ndatum execu
Secnndo illüd eft ¿n tfo lib crtaf^
f t imrnmiitatem Eccfeiiafficam, qu^
data eft veré áGhríño Dóminó,vt é^
tiüm, v e lp o ft d á ’t u m fo ü o c a t execu?
tibneffijcum deberet d ia a s penfionis
B u lla sex c cu tio n ifra d e re remota aji
pelladonc,vi tradit G igas,de pcniib?
M .q .9 T & á b h a b d é ñ e g á tio ü cfo lu -
re latio n e Petri teftatUrQüiütüs G fé
mens#ft c o n fta t ex alijs iüuitis#facfe
S crip tu t» , & Patruinréftifeónijs# de
quo alíbi;fed íaltim,tüedfeta órigÓ:|
iure d iu in o pr»dl<ft» 'p^^
h
tió n is j^ le x e c u t io n is á p p H la tü r ab.
aótorc, proteftandó auxilium Regale
Cfefiáñíc^ n e g áriñ b n poteft; quia ád
d e c ó r a f& »difícatiónem EecleÍ!» á |
violenti»
crctó negatiuo nullá éft vis nequc
violehtia#&fíc, fíáb:Cxe'éutorea^pc'I
iatio deferatur, libn
ditbresvcognofcere de iniüftitiadi?
a » fciiténri», fed remittere débent
proceflum,ad iudicem cxecutpreril#
vt ¿i-tes profeqüantur appellationis
eaufam,cbrámfupérioréÉcclefiafti?
co. Et ita fecundum hanc mcám o ¿
nionem fuit cafus deciíTus.
taeft poteftas Pap'»,ft Pr»Íatis,ad E?
phéfqiAd que fihém,eft maximé cfti
pehiens exem Zib á láicis; Et fic atí
initio Ecclefi»,vfqüe'mbd8#Zr omá
néSPbnfifíces, ftCxxhCíliá,brdinatá
eft.Inquibus omnibus füiífeerroreni
nefas éft¿icere.
'
n
Tértiq#qiiia refiftétía füperibribus
¿tátur,R om .í3.& alias dataftcentiá'
in quo uis cafü exercit» fupei-ibritaí
tis,dafetur bccafío aüdatÍ5,& tollérc
rt • • r> a •
I
O fm w D o C t o m Z p d reprobatur»
tur fuperioritasjft o b e d ie n tia ,ftp a x
pública.
vuicuutójc-Lyux
*1^
V rfü sG o u in citu ro p in iG D o '
Q n a ff o ,defecit áuthorim propriei
|-C
¿toris R o » R o m » cxiftentis#
tate,&bbfcufatioñc#Ín illa fua prgpo
J , % qui aduerfus nbftra fcripta, . fítion e, q u o d E c c le íia f t íd , vt ciues
in lib .4 .q .i.ft iu s r c g a Í 5 ,q u ó d c o m ^ '
font fübditi laic» p o teñ a ti,naturalist i f i n his cognitionibus per viam v io
ter,quoad d cfen fion em , & fi non vt
lenti». Libellum obieétionum nóbis
E c c le íia ftic i, quoad iurifd id ionem .
mifsit, quód impugnat feptem ratioIn q uo eft co n tra d id io : quia nemó
nibus,quibus,& aíijsvndécim ,inprin
éft fubditus,nifi iuriíd idionl alterius:
cipio adudis,*Zoelariori intcUigen& quia poteftas Eccfeíiaílica,non orí
tia huius materi»,fatisfaciam .Ef vertura l a i c a , v i diffinitur in C o n c i li o
ba o b ic d ib n is fie fe habet;
C onítantienÍ!,i 5.Gahi9.errore lo a n H ic authorí/i>c7« í ,f t k i iurequidé#
n is,2 í.& p e río a n rjé ,2 2 . in B u lla eoit
fed c ü in m c ífe m a lie n a
tra M arídium ¿relata p e r T u rre c re * intrauit,d efe cit,non tantum in có clu
matá,lib.4,de Ecciefiaftica poteftate,
íione,fed in priiiciZ js materi»,¡urifcáp.ay.infín.Q ir.z.Et quia iure natudi¿ríonisnaturaIis#& Éccleíiaftie».
rali nulla eft poteftas, neq# fu b ie d io
. P rim ó , in principali co n clu íion e,
politica.-quia omnes natura funtpade ]icentiá,& iu reauferend» violen res,vt dcclarauit S.Thom.2.2.qu5ft.
ti» E cclefiafticoru m p er laicos,falli104. a r t i c . v & q u » ft. lo .a r tic .io .v b i
tur contra principia poteftatis E c c le
tantum excipit poteftatem parétum
íiaftic», ex iure diuino,iuxta Paul. 2.in fiiios,& D c i i n om nes,naturalem.
cx
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
perrviamvioleiíti»iGlof(5.
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68
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éxaccufatíone ortam, qu» non pcrd
net ad Principes .- arque ideó ilJi j,,
f e oo sta
s tantúm
iu
iu u iu laicos iia b e n t p o te íia té
á R e p ú b l i c a , p e-t-«ffcríí(Tdíorum.&
r íc g e s d íg c íío r u n i,¿ ^
a
R e íp * a u c u , v jv .. .—
^
ReÍD,áDeo,Gencf.i.Sap.ó.
&adRo
iiian.i3.& Proucrb.S.&.ihbi.Qua; ta­
men n on dU n E ccld.aft.cospm p ter
e x e m p t i o n e íupradiaa,&(ic i u i a , j j .
qu rf;s.cap .R egm n .& aliiin ten i§u n
tur,dc febdiriSé
.
Quintó,iío obftat, IUS naturalis defenüonis, quia non extédicur contra
oidintiu charitaüs,dc mre natur»,v£
maiorapr»íerantur minoribus, fícuc
miles non poteft attendere propri»
defeiifioni,quando iubetiir deíendere RempubUcaim E t fie damna parti­
cularia,poftponenda fent, paci com*
m uiufepradid»:quibus & obftari po
teft per Ecciebam, & per diligentiam
Prineipum, cü illa in cafibus ftriótis}
neque fent facienda feaia, propter
b o n a ,R o m .3 .
Sexto,non obftat cofuetudo, quia
Oponitur iuri d i u i n o , poteftatis, vcl
libertatis Ecclefi». Et fie leges Prin*
cipum in Codice/ erant tyranic», vt
.Gregorius,&Aíubrbíiuscenfeerunt.
Séptimo, non obftat turba feoétorum fauentiiun Principibus,ex feis fínibus,ncque releuat modus toilend?
violen ti» ,circa ordinem ÍLidicij,iiOn
circa febiftantiam cáLifeuquia in vtroque eñintrom iísio in Ecclcfiam, v e tita laicis incapacibus iiiriídidíonis
B c c h fí s e . DtBor RoÁ.
H »efunt verbaform aliá, oppofi*
tionis,& contradictionis,contra nóftra fcripta.In quibus author ifte valdé dccipitur.-qma i nuóíuít iurifdidió
nem,cum p rotedione, & defenfione
naturali, cum fínt inter fé vaidé con-r
t.raria,& d iu e r fa ,n e g a t cJericÓ's sí-
í c ciues Reipublic» teraporalisjn or
dine addefeníioné,&defendere elericos per poteftateRcgiam,effe con­
tra charttatem}& alia piurimajqu» fígilatim oftendenturs&.ílice meridia­
na clariüs contrariú niaaifeftabitur.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
j Sed pro faciliori intelligentia hu­
ius defcnfionis,óperepretium eíTe du
ximus,cíiicidare,quanrafides huic obicdioni, & reftificationi adhibenda
fit,
dependet ex cognitione au­
thoris ; qui (; Vt omnibus notum eft)
prius lihriim integrum cornpoífuir,
pro defenfione huius cognitionis
per viam violynti»} eam ornní iurd
Y't; ficltammftcndendo.Pofteá veró,*
palinodiámre.caníans/contrarium di
cere nonefubefcic, contra tex. inL
Gyneraliter,in fín. C.de non numera
tapecünia,ibi:'^ N im iu m m indignum
q(j£ iudicamusjguo.d fua gajfque voí f ydi
iuc i de proteftatus eft: id in cunde cafam
infirmare, teftimontcft prpfrto rejiftere.*
C ^ » verbatanquam íingularia refe*
riintur,&: funt eanonizatasin cap.Per
tuas,in fín.de probatio; |c ficut teftís
yariuseftfefp.edus dc falfo, vt tradit
BalduSjin í. í.g.tdirionesjin 2. notabi
li,de edendo,Speculator, titu. de tefte,§.iam,de interrogatoiijs, vejíi &
nütaíTiberiusí)eciani¡s,;relponí,9i,
n ú tíi?I. V 0 I.3 . Ira podo.r,qui raq,do
vnam opinionem,& ftatim contraria
fequkur.-quia veritas eft conftaiis,.8¿
perpetua, & nonmutabiíis, cotrarias
ampíedens qpinípnts,in vnaeádcm
que rc, fine mutatione iuris,ñeque fá
¿ í i ; prout ipíe fecit adueriüs noftra
fcripta.be quo non eft mifándícquid
officium fuurn exercet rodendo noft ra s op i ni o n es, q ui a c um lio a y o c econueniuntnominarcbus.: .
Et vt ordine procedam, aduerten*
dü eft,quód in principio fe» opinio­
nis labijs me honorat , cíicens cííe,*
d o ó h í m , ( f a cm íí* feddefeciífe in prin
cipijs raateri» iunfdidionis naturalis, & Ecclefiaftic». Qu» verba funt
nnútum difona, S; contr.aria,quianÓ
compatiuntur in epdem fubieóío/
quód íit aiiquis doéíus, & acutiis, &
quód deficiat in prlncipijs materi»
de qua agitur: quta dodus fepponit
omnia dodc,& perfcde,& confumatc intelligcrc,& acufus Inlimul, non
í 4
íebet
t u r ,
Tradatus de cognitione
dchet ignorare iuris príncipiajin qui
bus feexercct.Vndc íicut in fua opi­
nione eil iibi contrarius; fic etiam in
fuis airertiombus,&pr’?ambulis. quia
album,modo vocat nigrum>& modo
nic^riim albuiin Et fic cft fibi paruili
conftans,¿ nititur femper vaculo a»
lundineo , quare fuis aflertionibus
nunquam credendum eft : quiaillud
quod fua vbcc dilucide confeifus eft,
in'eundem cafum infirmat, teftimo»
nioqué proprio refíftit.'
Quibus fic fuppofitis, non obftaht
diificultares,& argurnenta,qu* ipfé
aducit, aduerfus nbftram refolutio­
nem. Quam., fi bene intellexiifet , f t
perpCiiSifet, omnia omitteret, quá
aduCifus noftra icripta recitáuit, re­
torquens in reprobum fenfum no­
ftra'fandamenta, confundens paffimjterminos iurifdidionis,& prote­
dionis.
Et pro peifeda inteÜigehtia huius
ñlaterí*,latendum eft, Principesfeciilarcs, nullam habere iurifdidione
ii) Ecclefiaftlcas ptrfonas; neque dif;é¿íé, neque inclirrdé’, aduerfus eos
vilam coercionem-habcre,prcK?f í'^pé
HemohftrauimUs.Et hoe eftvefum,¿;
á'nemine ignoratur,fiéqu^ cóhtfárid
dcfendimus.Quare aduerfariusin tépeftiUe opponit aduerfus ea,qu* ne­
que diximus,n’eque fcripiimus; Et li»
tet plurimi fcriptores affirment,
éxdtaprioné clcriCdru eife d é iure di
uino.alij verb'contrarium defendunt
foVtifsimis' fíindamentis , prout ego
rcfcrb., in noftro opere, f t latuVs iri
hoc tradatu de cognitione per viam
vibrciiíi*,in prooemio,c, y, per rotij;'
fed modo vna opinio fit vera, modo.
cohtraria;quid attinet ad impugnan­
dam hanc cognitionem,cum n 5 ver­
gat contra libertatemEcclefiañicam,
ft d in eius faborcm: quia porta claufa per iudicem Ecelefiafticum (non
admittendo appellationem ad fuma
liTum Pbtificem ¡aperitur per Regiam
poteftatem,vt iegititú* appellatiOur
defcraturyne Vis litigatibus fiat.Qubd
non repugnat Ecciefiaftic* libertati;
cum nihil iurifdidionis continear,
fed folum protedionis’, f t defenfio­
nis. Et fic non obftat primum argu»
mentum;
Nec obftat fecundum argumentu,
'quia tata rátio illius, fundatur in li­
bertate, & immunitate Ecclefiaftica,
qu*fuit á Deo Pontifice data: quia;
CÜargumétum debeat eife contraaffertionem contrariam,remanet iniiti
le : quia contrarium ego non teneo',
ncquc defendo in toto opere-[1110 fa
tendo aifertioncm, docemus, licitam
eife hanc cognitionem per viam vio» ■
le n ti* ,e x e o qiiiarion cft contra IN
bertatetn Ecclefiafticam,quia proce-*
dit exprinci^js iuris naturalis,vim
vi repelendojferuato legitimo modo
defeniionis.Quie non folum extra iudidaliter; fed eriam iudicialircr, po»
te ft c o nt i ng er e, q uand o il 0 n ad mi t ti
tur appellatio legitime interpofita:
quoniam tuncdenegatur ins natura»
le,& caufatur vis,& violeriti*vEr iic
■Reges in obfequilim ruris naturalis;
tanquam iudices’ conferuatoreS'fuo¿
rum fubditorum ( vt diximiis in dif­
curfu iate,nu.)0.&'51.& 52. &in led.
'nu.3i.& 53.')poíftíntiftam vim tollef e,non folum illatam laieis, fed á foN
‘tiori Ecclefiafticis; cum bitmes fiift
Yqiialiier ciiies Reipublice tempbri»
■1is,rei pedii'h ui u-s defe niio nis, ¿ p r o tsdionisyvt ex plurimorum Dodoni
fe nÍe nt ij s,in ri 0 ftr0 d i ÍcUrfii, La rin o,
&Hifpanito fbYmone concepto, coi-pi'obaumius,a n«.27.& in led.nii.y 3;
Et clericorum defcrifio refpkir cau»
fam publicam,vt rn I.ii quis in hoc ge
nus,§ fiíqiic,G.dé facroiandis Eccle
fijs, ibi: * F a j a s f a c e r d o tib u s tnmr('as\
V e l u t i e r im e n p u b l i c u m p r o j e q u i . * í i ’ú u 4
fententia nemo v-nquam reDufsit;¿
non cftbona coarequcntia : iiberta-i
Ecclefiaftica fuk daia a Dc.o ,cigo'
cognitio per viam violenti^,non no»
tciiprocedere,cum ifte du« coodiia
lio nes
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D e ir iá m v id e n t® j G I ú f f e
’
^ 9
X
ffoncspofrínt'de iu-refubíiftére,ptouc
-Ic n
n D aeft
H tre
p u g n á tíá jn cq o e c o n
in eis
nuJla
repugnátía,!!
t r a d i é f i o i V t late p é rfe rie m to tm s o ?
p e r i s com p rob atu m eft.
N e c n o fttó re fo liitío n i, obftar ter'
tium argumentum, inqtio intendit
Dodor Roa íigniíi'carc, quod ex hac
c o g n itio n e
Ciygtixfc*%-ri--w
crtáu
— iatu f refífteri tia fü p c -
rioribuSjft datur occáíio audati», &
toilitur maidrítas,& obedíéria, ft pax
publica;Quia Ubn tollitur pax pubiíeajimó cOní’eruaturjVt expcriétiarcrum magiftra d o c c t. Ncqu'é verünieft dicere,qííÓd tollitunnaibritas, &
obedientia# quia illud faciüt iudices
Eecleíiaftict,ó[uiexeqüuntiirfliasfen-
' Ñ e c obfíáf■qüarradifficiiltas c o n i
tra noftram a iie r d o n e m , díccc. quA j
V J:?”
éft co cra ricra s,q u o d Eecle'íiaftici íint
íu b d k i R e g i p o litic e j q u o a d proteé
d i ’ó ne, & d e te n íió n e m ,& lio n q u o a d
iü rifd ld ib n c m .- I n q u o valdé d c c ip ii
e n
J T ,
.
,
tur; q u ia R e g e s C a th o lic i# lisnt proce
¿ t o r e s C o n c ilij T r id é t in i, q u o a d o b ?
icruaritiam illiu s,vc in cap.2 0 . fc ik y .
C G n c ilij d iíp o ík u m éft# ft cánicn n ü l
lam exercent iu r if d id io n e m in p e r -'
fó n a s E c c le íia ític a s.E t o b h a n c can íaíi! p lu rim i F r ih c ip e s fe cu la rcs fu n t
p r o t e d o ré s a iiq u a ru ih religionum #;
p ro u t c ñ e x c e lie rk iísim ü s D u x de
tc n tiV sT p Z Íla tio n e re m o ta ;q u i
le r m a , & alij P ri n c i¿ ^ s farculafés, &
E c c le íia f t ic i: & n u lla m c x é r c c n r iu -
q u e n d o in con tem ptum fup erio ris
tó U k ü r m a io rit a Q & etiam ó b e d ié n tia,q u » iu p e rio rib u s iu d icib u s debetur,vt in cap: vt debitus hoiióiqde ap
pellationib.usi E t v t h » c o in p ia k ite gré,& fine dirain u tio n e obíeriientur#
P o n tifici m a x im o , fuir in repú blica
C hriftiana,hóc-rem ediu m c h á rita d ?
uum ,ab o rigin e m u n d i in írod lidu m #.
fau o re E ccle íi'a ftico rü m ,& vi o p p r é f
f o r u m , ft etiam R o t » tribüháiis, v c l
alterius iu p e rio ris Eccle fiaftie i, ad'
quem de iüre appellatio d cu o lü itú r,
finc c o g n itio h e cau f» principalis:
q u ia tune caufafetúr maiorira'Sjft íh obediétía, íi-dém critis c a ú fe 'fím iíi»
a'geretuf#cum appellatio fit de m in o ri'a d m aiofern íudfeem p ro'ú btatio.
S e d in his c o g n it io n ib u s p"erviá v íb k n t i » , nulla eft p ró u o c á tib ,'fé u app d la d ü ad trib u n alia Regaliá, fed ad
P o n tifice m , ergo n u llo modó; caufatur m aioritas , ñ eq ue in obedientia,
im b prop te r reuere'ntiam trib u n a lis
P o n t if id s j f t p rop te r dcfefifjoncfub..
d it o iu m , iu d ic is R e gíj c o g n o fc u n t,
& t o llc n d ó vim ,ca u íam rem ittunt ací
dióta tribu nalia, fine l» íio n e }ft dam n o partís ap pellátis,fcqucn do in o ra m b u S jS tp c r om n ia , veftigia iu ris harúr '!is,vt in h v t vim ,íf.de iiift. f t iu r .
e.íus n a tU fa k si.d íftin ;
H l d i d i o n c ¿ : x i r c a p crfo n as E cc le iia '
fíícas,íed íb lu in a d m ittu n tu r p ro ru i
n o iíc ,ft d e íé n lib n e illo ru m , ab in iu - '
Hjs# & viq le n rijs.Ӄ t fim iliter patres,'
fó h t p r o r é d ¿ - e s , & tu itores filiorum ,
ft rainen rk ]la m c x crce n t iu r iid id io
n é - V n d é fa ífú m éft d ke rC jq u ü cl p ro
t é d ib eft a d u s iu r if d id ip n a lis , cum
íít a d u s d e fé ñ íio n is fubciirorum , in
q ú b b ú lla e x q rc e tu r c o n te n rio fa íu r i í d i d i o # vt late fü n d a u im u s in h o c
trá ¿ía tu ,in le d .u ra ,á n u m .ip S .c o n tra
Sfiarez, q u i aliu d a b fu rd u m tenebat,
d íc b 'risiq u ó d p ó potéft exerceri adíus
p r o íc d io n is s ft defenííonir,, fine ílre |trtu,& figura c o n te n tio r» iu r if d id io
n is.E t licet illu d cftet v e ru m ,n o n e íí
in c o n u e n ic n s, nec iu ri,n e q u e ratio-;
n i'n a tü ra li, v d p c lit i cq co n trariu m ,
q u b d exerceatur a d u s iu rifd iC tio n alis,q u a n d o alitcr n o n p o ís it exp ed iri
íftá c o g n it io per via m v io le n t i» , vc
dice m us in qu»fl-.fín.nura.ó.quia c u i
c ftc o n c e fta iü rifd id io ,c e n fe n tu r o in
n ia e a c ííe conccíTa,fine q u ib u s iu rif'd id io exercéri n o n poteft , Y,t in 1. z»
íf.de iu r if d id io n e o m n iu m iu tiicum :
& fim iliter cui eft concefta dcfen fio,
co ce d itu r ctiam o m n e illu d ,fin e q u o
dcfenfio natural® cxe rccri n o n p o teft.Et licé t general]ter lo q u e n d o ,iu
d e x 'R c g iu s], n o n p o ís it c o g n o fc e re
I 5
!
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in
f •
I n a r t k « li 5 p e r lia r a v io l e n t a ,
ccri P6.diftih.c,<iup funt,i s.quarft.Ncdoquando
^ • a; Aa fiu»ft lité» ^ maioritatc, & obedientia; In
non poísit,vtditemusin
\ j i , ! cantum quód vna ab altera non depe
litis
," ) ) !“
f in . n b 6 . v b ila t é c o m p r o b a a f a & Ito
« « " f e « a if c u , f u , n u . , . l¡ c c t f a r c . y a
d á a t u t ifta
c “
lis,& ftüftatoria r e d * « t u r d id a c a g
fenoreftaten. fpiri.uaiem cffe nraio.
reprefcnratur in
n itio . M á x im e
iT f d L
í T
q^tí;™ i X r a T x c r a p r i : ,
^ j
& lu n a : q u ia fo l pr»cft diebus,
h o d f t , fp iriiu a lib „ s,.a n a . n o a ., i l
r ) : r e p o f a iu o , v c l d iu in o in c r S d o a 'a - a u ia ius d iu in u m n u n q u a m to llit
S 'S r a ! c . v t d o c c t S . T h o t n . i . a . q .
l o V a n . 8 t s l t o , d e iu f t it ia , & iu rc,libs
q ; a t .5 .& l¡b .a .q ...a t t ...& A z o r ,
lil? 6 in f t ít u t io n u m m o r . c . i. d e le g é
in verfi. T e r tio q u a iritu r.V n
ficoncunat e x e m p t io c le ric o rú ,
efctcm p oral.b us. E U .c m uñera (nnt
d iftin a a .q m a Sa ce rd o s oratjRex im pcrat.-Sacerdospeccata dim ittit,Rea
p u n it d d . a a , v t e r q u e « m e n d i u i ™ .
le g is e x e c u to r eft: ita v t neque ta p e
rato r rára P o n tific a tu s arripiat, nc-,
q u e P o n tife x n o m e n Im peratoris
vfurpet.
.
cuto d e fe n fio n e naturaU ip fo ru m , &
n o n p o fsit v tru m q u e feruari j dcb et
, N e c m in u s obftat, q u o d ip fe affes
r it , q u o d d e iH r e n a iu r a lin u lla e ft fu c
i'is naturale prȟakre,&defenfio,eft
¿cicnda,licetvtendo terminis dcfen
fiónos iúsPoiitificium, «clericórura
cxemptioAiioktur.Qui^^^*'^^^^^
rus D eiis, cuius opera pérfcóta funt/
¿o u ilib e t prudens gubernator /qüi
committit vices fuasAlicüi, vel fuam
poteftatem delegat/ cófequentér dát
pótcftatem s.d om níáqü» neceíTaria
í" A 'ad Ene'm talis commifsionis, vt
dccet Suarez dibi^.de libcrt. Éctleft
c.22.niim,4.!U íin. Éx quibus conftat,
quódpoteftdari fubic.ótiofiné iurifdi
d io n e,vr dicimus de iudicc arbitro,
refpcÓtu litigatoru: de filio refpcdiu
patris:de famulo rcfpeóTü domini. In
quibus cafibus datUr fubiedio, abíqj
iurifdiélionc contentiófa. Eu fie cum
Princeps politicus íit caput Rcipubli
c » temporalis,S¿: Omncs fatculáres, &
Ecclefiaftici fint membra illiüs (i ñor
diñe ad dcfenfioncm, & protedione
naturalem) fequitur, quód dida defcnfio poteft excrceri abfquc iurifdidione,fine ftrcpitUj&figuraiudicij,
prout contigit in tribUnáli Regio
in his cognitionibus per viam violen
tiK.Nequc ex hoc feqiicretur, quód
poteftas Eccleíiaftica orierctur álai-
bieólio,ñeque poteftas politica, quia
omnes natura íunt pares: quiadefen
ííoncm Regis circa fuos fubdito.s,nó
dicimus eííe de iurc naturali, fed fccundura ius naturale, ex e.o quia no
fcfpicit tam fubiedionem, & rcglilas iuris naturalis,quantum cibirítatis
óbligatíoricm, vt probat tek; in cap.
tex. in cap.,
diledo,dé fentétia excóm, lib.éábi;*
Cam omnes legeSyom.htaque tara,vim vi.
repeliere, caniHs fefe defenfare vtrmti*
quia proptcr madmam po?
tentiam alicuius, non poterant cuses
íé dcfendere,permiííüu)fuit vt hab.erent rccuríüm ad Principes témpora
ks>vt dicit tex.in d.c.diÍc¿io,ibi.-* ¿r
n
d
a t u
é
r a l i
,
_
^
quomam aducrfas éius rJmiam potens.Ui
¡fpér/tlis defenfio.(ibi forié no»
aderat,^ vt dixímus ib prooemio, c.i.
In tantúm,quód non folum Reges,,
(quorum proprium officium eft vini'
tollere) íed quilibet priuapis,fi iniuriam non propiiiíaueritfcum poísit)
videtur iniuriantem fauerc , & eííe
particeps dus ciitp;i»,vt docct Pontifex ineOtex.ibi;® Cum lú e a : cuílibet
f a i vicino,velproxtmo,Bro rcpeiiendaip.
Jius iHmriafanm m x n iü m p rn u ri: vM
fafjicíens
f i pOí efi,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
per y
Crtuilib.efllceti
fc jq u a n t b
magis talis t ó n í i o á a Re
gos ptenebit,cuiüs.prppriui)U )ffi^
CíuiH-eft,yimtollere, vtin c a p . R c g ü
bfficiuin,23.45-Etiljum tbXtüm re^
íiringeré j;ad folos laicos, ¿ non ad
clerkos)eftpcauus4nrelledus,&fom
niuipj.¿ ditíinatio:quia magis, tencnttir Reges defendere Eccléíiafticos)
quamrfcujaresjVtii! d.l.ii quisa n hoc
genus: & p5 tam rationé iubiedionis
(quiafunt
membra- Gapitis
Rdpublir
t.
^
c*,in ordíne ad defeníipnernj quam
fecundum ordinem ch^ritatis, & pr*
cepti,Ytin d.c.diledp.Et.patio naturaiis illud didatiquía turpe,eft homi­
ni naturali definereiniuriatum,, cum
pofsit iniilri^ obuiarcj vt diximus in
hoe tradatu,in lectura, iiu.s/lcumfe-^
queiitibus, víqueaclnu, Í22. Etcum
appellatio íít fpeciesdefeníionis,qu.9
nemini debet. negari, vt in cap. cu m
fpecialij.-porróje appellat.¿ tradit
Vincenc.de Franquisjecif. 120.11.5:.
diximns,&in prooe.G.i I.fequitur íudicem Ecelefiafticum, non defei edo
appellatio ni, vim facere, & perconfe
qucns licitum clfe'Regibus,vim tolle
re ad illum effedum,vt admittatur ap
pellatio ad Pontificem maximum inte-rpofita,prout ius canonicum difpo
nit, in quo nullaeft violatio iuriídi¿tionis Ecciefiaftic*, fed ampliatio,
¿defenfio,&coníeruatio,vtf*pé di
aum eft.
Nec obftat quintum argumentum:
quia, aut non intelligo ipfius diffícul
tatem,aut fatis ftulta cft,vt dicit Con
íultus,inl.Doraiciuslabeo,íf.de tefta
mentis.-quia opponere, quód defenfio iuris naturalis, eífet contra ordincm charitatis,eft quid contraíium,
¿ abfurdum. Quia fi defenfio eft fccundum ius naturale, quomodo poteft eífe contra ordiné charitatis, fub
ditos defendere?Imó,rdpicit non fo
lum ordinem charitatis, ftd vinculú
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
¿ j f l xlc.RcEi{m officfom J
’
P^um oÍficiii|n'R e.um
rc.Eígo'íequiturjqyQ^fkgdtoilen*
do vim,;n6 poífuntfacer.qarinm Goij
tra Qráijjem chám.íLñ^jdRin tamé fefá
u etu r icgitimus .modu s, tó fe níi o m
Ét licet .maipr debeat p.ráforri minorijfec undum iits nat.ur^nomjeq.nitdq
inde; minorem nqp pqffe.,4eímjefd
maiorem, quando fperk oppreíílisi
im p /qrú p ri, titulo s:crie tur inferí o r,j
fopsri;pkm,dcíend(;rp;quia ad dcfeníipnis nu.nquamj j i . a a u
ri.tatisjfed chaifra'ti4qu*.n.on relpi-,
cií mcmkum,neque. d ig n i ta te m pe rlo
na ru m .É rí ic no n folum Rex íenétUr
cleric os defendere.,, t-ÍN^
ciues' fu^
Rei p u b l i c * téporalisjS; fub ditos refpctón defenfionis, fed ipíiiin Poncific e m m a x i m u r a j i c e t íitm.aiór R c g e r
q.uiadeíeniio nó n fuadatru i a í u p c riofi tatc ,íed in.chaí;itaíe,&obligaíio
ne R e g a íi. E r jic d icit .tcx.
offi
eft v i m t o U e r e c j ü o á
pmni iure eft permifíamfec in dm.üil.efco,ibi:*OW!í leges, o m ma f f i tura,
v i m , v t repelierepetnnítmt * aiias erit
particeps culp*, vt diximus in folut,
adquartura.
,
Nec obftat rextiim árgumentum,
excludens coníucrudinem tanquam
iuri canonico cctrariam.: quialus ca
nonÍGum,non excludit hanc dcfenfio nem naturalem , ñeque .lex noílra
Resni, qü* loquitur de cóíuetudine,
fundatur foluni in confuetudine cpg
nulcendi per viara v io len ti*, fed i n
iure naturali, vt diximus in difcui lu;
¿ h o c ius naturale eft confuetudine
obfernatum; ¿ f ie cognitio,non íinidatur in pr*íidio coifuctudinis ,m d
in iure naturali, quatenus miponit,
vi® repcHcq Ucet.Ep ob hanc cau
fam, diximus indiícui fu Kilpánico,
¿ Latino,non obftarc Bullam in C a
na Domini, qu* non loquitur de nis
licit u m , prcpTíum
cogiiitioñe
licitis cosmt!onibus,feafolíim,quádo p r * « lt u vio len ti*, cauf* deft-
vcró fi rationeyonaan.chtalesfiibfiflat.cum ««lo tv d in e authoru(proot
curiam Regis, & lic e t d efa
m n oftro difcu.fu dem onftratur,&
a b T h to e rc tu re K p L fs c .q u ó d Rete s n ó pofsint cognofcere perviam
5to1en-i* non efl'ct bbfcruandumi
«toa l e ! pofitiuaPontificia, non po.
¿pft tolkre ius nátura'k: imó>nec ius
diuinumipfumtollit, vt tradit S.Th;
i.2.q.98iSoto,de iuftitia,i&iur.lib. i .
q*u¿ñ.4.áft.5.Azorjin fua fumrra,libi
6 .inftit.*mor.c.i* dc k g e naturaii,ver
¿ . f c d tcrtio qu?ritun Et dixi in hod
meo tradatu dc tognitioné pervíain
Violénti'»,in prooemÍD,c.íínüifíri.
Nec obftat feptima difficultas, de
turba Dodbrutñ, fequcntium noftra
opinionem,diceñs/illam tenuiíTo ex
fuís fíníbus:quia fcfpondéo,quodin
dubio pr»rumptió eft pro m aiori nu
mero D odorum , quiá íntcgtum eíl
íudicium,quodpluHmorum fentententijs confirmatur ,v t tradit Ponti*
fex,irt c.pfüáentiam,2í.in finé,de o f
fíelo delegatiiquia vt dicit ibi/gloíía/
verbo, pluriraorüíperfedifsima veri*
tas perampliores homines reüelatur/
vt in l.fin.C.dc fidei cómiisis/in fin*C é
confcientiá,64idiftin. & cü viera cen
ttim authorcs, tam ThcóIog»,quám
Iuris canohici ,& ciuiiis profcíTores
íequantur noftram opinionem^ ma*
gis credendum eft/ illam tenuiíTe ex
íuis finibus particularibus /qua tres,
aiít quatuor Theologi D odores mo
derni/ qui, fequendo nouas d o d riíias vltrafuam profefsioneni/CGntrariam fequuntür,ignorando iuris ptíñ
dpiaj& confundendo terminos iu r if
didionisj&prótedionis? Et licet cx
multitudineauthorum,quód mcTiüs,
5 £»quius eft, non fit iudicandum, cü
pofsit vnius forfam, & deteriores fen
tentia,& multos,&maiores in aliqua
partefuperare,vt in l.i, C. de vetere
iure enucleandorilla fententia proce
ir, quando aliqua opinio,folum detcnditur, ex multitudine authorum,
UneaiiquarauonefundamentalkAt
ponderatur)tunc magis credendum
e f t p '" ''* '” Doaor.bu 5 ,qi.ampau.
cionbus,pront contingit innúmero
teftium. Et cum contraria opinio,fit
ratíonc, & Dodonbus deftitutá,itiaiorfideséftadhibtndaaffirmantibus»
quam negantibus,& magispryfumen
dum eft, errare paucos Dodores mo
dernos/qúam plurimos antiquostqui
fine aliquo t d p e d u , cognitione per
viam violenti» intér perfonas Eccle
fiafticas,licitam éíTe defendunt, cx ra
tionibuk 0 quibus in noftro opere,
Nec obftat quód pofteá ipfe Roa
dicit,qüód non rekuat modus tolléd » violentia?/ circa ordinem iudicij,
& fubftantiam cáufe/cumin vtroque
cafu íitintromiísio in Ecckfiam, vetita laicistquia refpondeo, quód di?
Uerfum/ & ícparatú eft, cognofcere
iudices laicos demeritis caufa? prin?
cipalis Eccleíiaífic», vcl dc articulo
violchti»» Quiain primo cafucñintrodudio in rebus Ecclefiafticis, in
quo eft iuris Cándriici prohibido,feCus vero iil cognitione per viam vio
lenti»/ q u » non tangit merita cauf»
principalis/& íicütiuftitia iílius pcrtinctadiüdÍG£sECckfiañicos,cogni
íio violenti» pertinet ad í»culares/
non tamen priuatiüc, fcd acumulad«é,proutqüifque OppreíTus voluerit
eligere; in quo nulla eft prohibido
canonica,cum tune nulla exerceatur
contcntiofa iurifdidio ínter perfonas Ecclefiafticas, fed Iblum cognof
cicur de articulo violcnd» fa d »,ín
executione fententi» appellatione
remota.In qua re,nulla eft intromiffío in Ecclcfiam, fed defenfio ipíius,
& charitaduum fubfidium Ecclefíafticorum, & vi oppreíTorum: & alias
tam ipfí,qium tora Rclpublica, plurí
ma damna parerétur, prout expcricn
tia rerum magiftra docct, 8c vctuftas
huius antiqu» cognitionis fuadet.
Ex
t u n m a d
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
per V iam violentix,G lo
.
7¿
.,nrti<-Hi¿umDodorem
Exquibusco
inutilia
Roa minus
noftram recepps^poluilie,
doótiísimis
tifsiraamrerolationem,
Eceleriafticamjicetlcx, refpidatíVuorcm Eccleíí*. Etíi.hoc eft vcrum
quando kx,cft condita fauorc Eccle
íi*,quanto magis, habcbit locum con
tra eius libertatem, quando-non rcN
" " 't t 'h ^ c Y e r k a s ,’ luce meridiana
clarkr manifeftetur, decreui alta tor
l Lrgo»enta,dc-quibus inpHncf
p ío prcloncre,qu®ab alijs fe # ™ »
ru slo k n t refcrmqaiafccundutn Bal
du p, viam ferro apeiit,qui per cótpa
firiar»umentaproccdit.:Et vltra feprlmdlfficuliatesfuprapropolinscSU
tra iftam cognitionem per viaim vfou
‘
°
prcitiauorem, k d odium traíiendo
Ecckhafticos ad tribunalia laicOru;
pouttrahuntutm h.scog„,tio„.bus
p « v u m v,oknt,®,:Vnde nonoftdaK madm . quuauitahsd.fpofitio eft
-buorabilis, vel od.ola,led neutro ca
fo efl valida,vt fupra probatum eft,er
go aeprimoad.v rrmum,taliscogrtitio non eft adnuttenda neqiic m Republica Chriftiana tolieranda;
O a a u ó íic ar gu me nt or- La icn i no
boteftconquendcfüoiudicrfeciila
. D e c i m o lie arguincntor.ParÍa íunt
in noftro i ure ,qu od a l i q u id fí a td i r e -
t i licet illi inferat vira,non admitten
d o appellationem ad fupcriorem,eraoiufoUtér no'n:poteft conqueri de
¿ C v e J per o b li q nu m , L n o n dubium,
C . d e k ' g i b u s . E t íic cum ex hac c o g n m o n e d i r e á c , . vel i n d i r e d é E c c l e -
iudice E c c kf ia ft ie o ,á q u o vis fuit il»
k t a : & fie autteqiialis debet eífe c o g nitio í cum in, vt r o q u e cafü fuW iftat
defcníio naturalis ). aut.neutro táíü;
fiafticaiibcrtas viole tur , trahédo per
IbnasEc clcíiafticas a d íribunaíia R c
g a li a .( L ic e t leges Re g ni permitteres
hanc c o g n i t i o n e m d i t c d e nihil d if-
léd in primo cafu n o n e o n c e d i t u r hu
i uí m o d i 'c o g h ií ío per viam rcturíus,
¿ v i o le n ti * ad Ecelefiafticum iudicem,ergoíÍmiÍiter,neque infecundoa d .í k g i o s Senatores.
p o n a n t c o n tr a libertatem E cc le íia ft.icam|íulíicit v t illud i n d ir e d é fíat,
d d p o n e n d q in caufis E c c k í i a f t i c i s ,
¿ in re rp e r lo n a s É c c k fi a ft ic a S í
VíideéiraÓ áducmfus c o n fu e tu d N
Nono fic árgumentor.Princcpes,’
ctiam fi non recognoícant fuperioré
in temporalibus, non poliant leges
facere,vel ftatuta cóiidere contrarias
Ecciefiaftic* libertati, fiuc diípoíino'
lit circa res Eccidi*,íiué circa perfo»
ñas Eccleíiafticas, ctiam ÍÍ talis diípo
fitio vergat in eius vtilitatem ■; quia
defecitpoteftaá, vbi datur incapacitas in legis conditore^vt in c.i. de iudicijs, c.E cck fi* S an d * Mari*, de
conftitutionibus; ergo licet ifta cognitio per viam v io k iu i* vergatinud
litatem Ecclefiafticorü, & vi opprcífotura, non poteft Princeps politicus
leges coudcre,ad hanc cognkionevrt
pettinentes; quia Princeps laicus ferens takm legem,íe demonftrat Icgif
latorem,& fuperiorem, & per conkqueasdicitui agere cótraiibertareín
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
rieraintrodu¿;ani , cognofcendi per
viaravioienti^fic a-rgumcntor.Exep
tio ckricorúm ynulla coniuctadine
admitti,vel dimitri porcft,rx.in cv ele
rici,de iudicijs, ibi* N o n d eb et tn h ac
f a r t é , c m o m b u i e x d i q u a í c n fa e iu d in c
rexs.in c. cum
terrajde eícdione, vbi dánatur qu*dam confuetudo contra Ecckfiam,
ibi. *
t n g r a u a m e m , ¿ p er» ciem
p y n ú d t c n in s g e n e r a r i. ^
L c c U fía fiie A líb e r ta tis r e d ü d a h a t . * t x s i
in cap.nouerk,de fenten.excom. vbi
Ponikex., omnes illos excómunicat;
qui confaetudmcs iutrodudas con­
tra Ecckiialtrcám libertatem leruare
fecerint.Ergo beúéfequitur, íundamentum coniuetudinis, eífe nullius
momenti,vt tradit Rota,titul. de con
füetudine,in antiquis dccift804.tj.10
Vbidamaiaatur íimiks confuetudi­
ne s,'
Trádatus de cognitione
cultas, aducrfus noftram cogtlitionc
héSiquafi iuri canonico contrarij.
Duodecimo íic argumentor. Quia perviam violenti»,quia confuetudo
non eft daré médium, nam exemptio inqua fundatur eft laicorumPrineiEcclcfiafticorum á poteftate fecuk- pum,& íudicú fecularium.Qu» conrij aut eft dc iure d iuino, vel de iure fiietudo, licct pofsit iuri diuino dero
pofitiúo canonico.In primo cafujicj garc,non vero iuri canonico, ncque
quitur quod confuetudo humana ad poteft clcricis aliquod detrimentuín
uerfus illud ius pr^^ualcrc n© poteft, in fcfíi: quia non poteft plus operari
fi eft de iure pofitiúo, fequitur quód confuetudo#quam lex,fed lex ciüilis
non poíTunt volútates human» Prin- non poteft derogare iuri canonico#,
dpum,quantocumque tempore, vcl neque clcricis grauaraeriimponeré#
numero multiplicetur,contra Eccle- quia confuetudo laicorum,folum nk
li» miniftros pr»ualere#quia inferior titur in authoritate ciuili,& témpora
pon poteft tollcre legem fuperioris li,& per confequens non poteft cleri
line Pontificis voluntacc;Et cum ipfe eos obligare ad eius obleruantiami
Pontifex i non pofsit in perpetuum, ncque in hoc cafu clericorü confenhuic priuilegio exemptionis deroga? fus aliquid operabitur,cum fit qu»dá
re,fine aliqua caufa,vt refoluimusplu priuata renütiatio priuilegij, qu» gÍÍ:
ribus citatis in noftró tradatu, in pro nuíliüs momcn tí, ad inducenda con?
cemio5,cap.ffi nUi rr» Ergo multó mi? fuetudinem in pr»iudkium libeftánus ex confuetudine illud poteft in? tis Ecclefiaftic»» Efgo manifefté íéquitur, leges & cóhfuctudincs lait'O*
troduci 5quia cífct irrationabilis,
multum derogaret iuri diuino. Quia tum eííc nulliús momentú
quóties lex canonica,non lólilm pro
Decimo quinto fie argumentbE
hibet adum , fed etíára abrogat con? Si confuetudo, licet immemorialis,
fuetudinem incótrarium indudarrii cílet fuffíckns ad acquirendam iurif
non poteft talis confuetudo deroga­ diüioncm contra libertaré Eeclcfiare diuino iuri,ncq# poíitiuo, quia lex fticam#fequcrctur abfurdü,quod per
canonicapr»uenir# & vires abftulit pr^fcriprionem immcmoriálem illud
confuetudini. Et alias inutilis cífet il etiam acqUiriretur. Sed fic eft, quod
la claufula,* Non obftante confuetudine láici iiOn poíTunt pr»Tetibere fpirí?
contraria,* v n d e cum lex Regni fün? tualia,velqu» ilkconternunt, qua?
detuf in cófuetudine, cognofcendi# tenus illis annexa funt,vtin cap.2. de
fequitur nullo modó poííc proccde- poenitenu&rem.liKs. Máxime# quiá
rejeiusdecifsioncm.
pr»fEribens#neque poteft hábcrebo
Décimo tcrtio,obftat noftr» rcfo- nam fídem #ncquej eft perfona capax
íutioni cognofccndi per viam violé- circa cognitionem, vcladminiftratio
ti»,BulÍain CoenaDomini,vbieriam riera rerum ípiritualium .• & alias per
ñeque pr»textu violenti»,permitti­ obliquum diminueretur , iuriídiáio
tur, vtcauf» Ecclefiaftic» deferan­ Ecciefiaftica, & augeretur iurifdiffio
tur ad curiam Regis i fub pcena ex­ fecularis.Et fic ficut laici,nó poíTunt
communicationis : vbi etiam dam­ folapr»fcriptione iurifdidionemfu
nantur omnes confuetudines contra pra clcricosaequirere#iimiliter etiam
rium diíppiientcs#& confuetudo quá ncque clerici poifunt proprarpr»!lex canonica reprobat, irrationabilis criptionem laicorum,aliquid de fuO
eft, tex.in cap. fin. dc confuetudine, priuilegio amittei-e# qiiiadiminurio
& per confequens non eft admitten­ vnius# eifet augmentum altcriiis. Éx
da.
quibus comprobatur# nullam conluc
Décimo quarto corroboratur diffí tudinem, neque pf»feriptionem im?
memo
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
perdam violenti»,Glofe.
m em orialem contra libertatem Eccleíjañícam pr»ualere poile.
D e c i m o fexto fic a r g u m e n to r . Si
o b aliquam caufam eifet admittenda
violatio iunidi^m tis Eccldiaftic»,
Keipublic» neceiiarium, c u a iiq u a n do
contingere pofsit, vt ad commu­
nem bonum Reipublic* ncccCfarium
flt, aliquid agetc contra immunitate
clericorum:& tunc qtio.dnon tftlic i
tum in lege,iieccfsifas fac.t licituro,
capifi q u i s propter necefsitatera,de
fu n is,c.p eru en it, de immunitate E c c l e f i a i u m , c a p i U ) s , v e l nepotibus, v b i s l o f i é q . 7 . c . Qualiter,& quando/
de ludiciis/Sed in hiscafíbus non dcbetiibertas Ecclefiaftica violari,etla
pro pte rb on um Re ip it bli c» , ergo nul
l o m o d o eftadmittenda d i d a c o g n itio, etiam propter bo nu m Rcipublic » neceíTarium: quia quando neceflitas occurrat, tunc non per mo du m
ÍCC.V c u - i c - i s V. t i c i i s
1\ V g , i u a ,
poteft acquirere iurifdiófionéin cíe ricos prretextu neceísitaris/quíafola
necefsitas non dat i u r i f d i d i o n e m , &
fine iuriiclid:ione,no poreft iudicium
viurparijOiaxiroe contra priuilegium
f o r i clericorum.
D e c i m o feptimo iic argumentor.
Si aliqua ratione poteft permitti di*
d a c o gn it io ,e a vi d el ic e t, q u ia p ro c e
dit ex priuilegio Pótífícis,ve l ex cori'
fuetudine i m m e m o r i a l i , q1 u » habet
v i m pr i u il eg i j, curo prtefuiTuitur defcendere ex le gitimo i n i t i o , & o r i g i ­
n e , fine aliqua repugnantia. S e d h i s
n o n ob ftantibus, titulus huíus c o g ­
nitionis non eft iufficiens / quia talis
c o n fu e tu d o non accipit vires á prmfc ri p ti o n e ,f e d a priuilegio, q u o d cen
fetur r e u o c a t ü i n B u l l a i n C c e n a D o
m i n i : quia P o n ti fe x poreft rcuo car c
c o f u t r u d in t m per pr i u il e g i u m , cum
talis iuriíüióíio ccnfcatur d c lc s a t a á
^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
---
Pontifice « r r o n n . ,, .
eius volutate & rn n f
f u p r e m a m potcPnret^^ ^^^^' ^
pr»fcri 5 ere- nni-a ili i
®
?eo
^
A
l
fuctudinem la icorum climiiiui^neque
e x p r o p ri o pr iu il egi o, cu iuri í'didioiiem in Eccl efiafticos habeat P o n t i ­
f e x , ad bona m EcclcficT g u b e n ia t i o nem, á no n in eius damnuin, & pcrnitiém, deftru endo libertatem E c c l e
i iaf ti cam , & e x e m p t i o n e m c le r ic o rum.
,/
, D e c i m o o d a i i o iic argiimentor.Ra
tio fundarnent
_
• s is• huius
n ' c o^g n i t i o n i s
per
viam y . o l e n t i * , eftius paturale,
q u o i n d u d u m eft, licitam efle d e f e n ­
( i b n e m , v n n l . v t v! m, ft.aeiuftitia, &
Íure,c.ius naturale/ndiftin. Sed h » c
ratio non eft fuffideils, quia talis d é ­
fcnfio n o n poteft exerceri i i n e a d i i
iuriididtionis, & í i n é ftrepmi,& figura iiidicij,ciim recurfii pc iio n? E c c l e
iiaftica’ ad tiibiiiiaiia Regia. E r g o cu
J .\ V g l
V - . , , |J 1 U
js/L t. ( U i. i v i< '
iioncm naturalem, vti i u h i d i d i o n e
in c l e r i c o s , a d u e r f u s c o n if i t a n o n c s
c a n o n i c a s ; curo d i d a c o g n it i o iern'pcrexerceatur p e r vi u m i u r i f d i d i o ’nisjde fcnd édó eum, qiii vim patitur,
in Regijs tribunalibus, caufamquc ad
fe ad u o c a n d o , & omnia a d a p r o c e f— -.......coram iudicifus originalia,formata
b u s B c c le ri a fti c is tc o g np fc e nd o p r o ­
tcrea an fententia iit iufta,veliniiifla/
q u o d eft neceíTarium ad intelligendum an appellatio fuerit j e g í t i m é i a
terpofita. Qua’ omn ia n c g a n non p o f
f u r i t , quin fint aólus iu rifd idio nis,
qu » non poreft aduerfus Ecclcfiafticas pcrlonas exerceri: neque c o gr u it
rationi,vt fub nom in e defeniionis na
turalis vfi ir p c nt ur a di o ne s, qui re ve
ra non pertinent,ad d e f e n f o n c m fadi , f e d ad dcfenfiOneminris, qua? per­
tinet ad iudicem Eccíefiafticü fuperiofem,¿¿ no n ad iudices R e g io s .
H»c
Xrádátüs decognitiohe,
H*c funt,DoaotRoa) qu* magis
difficilem , reddunt noñram iuridicam aírcrtionem, & qu* prima facicj
faciunt rem dubiam, [non vero qu*
per te oppofita ifucrunt : & fic tu es
qui: potiús videris in hieíTem alie­
nam intrare ^ ¿ deficere , non tan­
tum in ratione J e d in princjpijs ma­
t e r i* , iurifdidionis, & protedionis,
& defenfionis. Qu* cura intei fe Ionge contraria, & diuerfa fint(vt fuo
loco demonñrauimus; f*pe confun­
dis ifta vocabula,defenfionis,& pro­
tedionis , pro iurifdidione*, quod
falfum eft, & conuinceris, ex cap.20,
fefsione,25, Concilij Tridentini, vbi
imperatores, & Reges,&Refpublic*, qu*non recognofcum fuperio­
rem intemporalibus,funt protedores libertatis Ecciefiaftic*, ¿tam en
nullam habent iurifdidibnem in rebus Ecclefiafticis:; ergo longé dificrt
protedio,& defenfio á iurifdidionci
E tíicui co nceditur protedio, & de­
fenfio EccIefiafticorum,concediturj
etiam iu rifd id io ;fequeretur abfur­
dum , fcilicet Imperatores, & Reges
iurifdidionem habere, ex decreto
fandi Concilij in perfonas Écclefiaílic a s ; qu* confequentia falfifsima
eft, & ratio ex qua fequitur: quia iu­
rifdidio, ¿p ro te dio funt diuerfa,&
fcparata. Sed Vt fortiús tu Roa carperes noftra fcripta; omnia Rodes,
quia conucniunt f*pé nomina rcÉus, ¿ fie diceris R oa,a Rodendo/
Profedo quidem meliústibi eíTct, vt
tua fcripta circunfpiceres jquia e*lum,nonaniraum mutant, qui tranfmare currunt: tu verb mutatione c*li,& pari4,mutafti opinionem,quam
fauore iurifdidionis Regalis fcripfiñ i. Cuius rationes í’allifsimas eíTe,
mihi per plures dodosviros, nun­
tiatum fuit, quia ego nunquam vidi
ópustuiim, neme coníiitucret va­
rium , & inconftantem. Bene enim
compatiuntur, quod aífumptum fir
yerum,& rationes aífumpti falf*; ¿
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fie deberes radones corrigere , qui­
bus fundafti ius Rcgum in his cogni­
tionibus, non vero difcedere,á pri­
ma opinione,omninb fequendo con
. trariam: in quo profedb adulatoris
officium exercis 5qui omnibus di­
cir,* Sdue, * prodigios vocat libera­
les ; auarbs parcos; fapicntcs, lafciubs,curiales, gárrulos affabiles,obfti
hatos conítantes,pigros, maturos, ¿
granes, vt tradit lubenalis ,fatyra, 3.
cuius verfus refero, lib. 4. commu­
nium qu*ft, 899. num. 2O0. vbi plura
tradimus,adueríus adulatores Princi
pum.Et alia congefsit Mafcardus,vo
lum.i.dc probationibus, conclufiyí.
vbi adulatores vocat apertos hoñcs,
& d i c i t , mel iorajunt vuk era d i
ligenits j quam ofcuía hlapdtentin* de
quorum numero fuCrunt illi,qui Ale
xandrurn Magnum, modo Ibbis fi­
lium,modo illum egregis'geftis Hcr»
ciilem fuperaffe didabant.Quare iiüquam adulatores debuerant eífe in
confilio Principura;qüia illi nequio­
res funthoftibiis, qui apcrto Marte
nobis congrediuntur.Vndé Brias Pia
nus, interrogatus,qiibd eífet animal
bmnium máxime noxium^ Si deferís
(inquit)pcr contrais »tyranos, fi demitíbus,adulator. Aduerfus quos no
ffralcxRcgnij^. titu,13.pare 2. refcrt
ifta verba: Efi el dixcfiepalabras q el
Rey emendiejfie qtie fuefjtn delifonja, no
le deite traer configo. * Vbi Gregorius;
verbo,lifonja, dicit quód Blandus Adulator, eft vulpes pefsima;¿ melius
eft inciderc in coruos, quá in adula­
tores, quia corui non comedunt nifi
raoríuos,adulatoreíEm viuos deuorat.Ét nulla poteft efte raaior Princi
pis adulatio, quam modo vnam, opiniOnem fauore illius, modo contra­
riam doccre: prout tu DoétorRoafe
eifti.Quia cum eftcs in noftra Hifpania,hbrum integriim corepofuiftiin
fauorem noftri Regís,defendendo ii
citamefte cognitionem perviam vio
Ico ti*, & ob hanc caufara, audio
pr*'
per
viam violenti*,Glofff.
• m 5Re<^c noftro rrcc p iífe .P o
cum Romam ¡res, c*li mufa
ínlindo Pontificem maxirau,
c Z
T
a r i i r a f e n t e n t i a m
c o n c i¿
f i n c m
u t a t i o -
eleraftiíPtoütco
4
1 rtri>rnpnerunt,de
» - ’
quibus
C “ nS b S
appculicis.
Sed h£c omnia omittimus# Vt argu
pro contraria parte ^nouiter
vltra
,íaiisfaciámus,ne ref
difficultas cotrá noftfá
refolutionem, veritatem. Quohra
íblutioncs reperics in fine huius ¿ i ?
m » partís,glof fin.n. 140; Et tu Roa,
Vale,nofcei&iSnofcei
j n e n t i s
a d u a i s )
t e
m
a
n
c
a
t
a l i q u á
retentio i n f f p t e m
J ''»‘" '7
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penlo
indició confidcrauitAd.ua
ab
E iq u iu d , in tradatu de eonc.Ujs, a.
par.cap. 29. & ob hanc caufam,ad o?
blandas mbdkoru m mokftias, dar&4>
tür quotidie prouifiénes Regales im
fupremo Regís fenatu,
que f e k
w » feí Bt4Ílas,yfelkue& 4 Con[e\e,oyen
dt , j citk n M U spanes;faro c y e fe v c a f
e n ü e u d a f f f m g n ^ n a i a s , ron f a i f a , y
fim eftrd reU ek ny en d er o g a n o d d d fa n
i »Conc ñi o, f ac a»di Al os f uhdf t o$de f u
f l t i r o y domteHio,yprouimAs, obligancuya defenfa, j protección tocadlos. Rc-
__
^ X quibus Ómnibiis# Vtad noftrum iriftitutüm reiiertamuf
linfcroVquód cum Rex íiófter
íitprOíeéior Concilij Tridcntini# v¿
ín cap.20tfcfione.i4.de refort.& dixi
inuslib.4.qii»ft.i.ánumi3¿.adeura
fpcdat fubdkoriím #tam laiCoriim#
quam clericorum ZotC(ftio,Ót deferí
lio.Et bb hanc rationem fiBulfe Apo
ílo lic» expediantur Cbnfra iüs,&fa?
cros Cánones#& Concilia genera?
lia,&in manifeftüm damnum Reipub lic» temporalis #turbando ¿ c c m
fubditorum, vel traíicnclb eos ad va?
ria tribunalia in prima ínftántia,cbri
tra formam Concilij Tridcntini, cap*
20* feíione, 24. vbi cáufe oiiiries debcnttraótari coram loconim brdiñá?
rijs,& noncbram camera: Apoftoli?
C»jauditore (nifi fpecialitcr PontifeX
contrarium difponat)aliás#ríccdi<ftUs
auditor, ncc alius iudex Román» cu?
tí» ,potcrit in prima inftantia cognof
cerc,ñeque monitorias decernere,ad
cz^hcndoslitigantes áfuisdomicilijsjcompelíendo eos per cenáiras ín
curiaRománalitigare, cuius contra?
jiumfandifsimc eft difpofitú indiCtb
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
decreto C o n c ilij , ad euitandas inflni
tas lites, & importuuas moleítias, &
vexaciones, qu » a curialibus, & alijs
curtóniinilhisfobant.CiKidquidem
in, máximum damnum Reinublicae
yei,comoprÓteHore$ d e f u R efu h li cá t' er h
p o r a l, y j u e z e s c o n fer u a d o r es , a d t a llen'-
i/s/wto>.*Lo qual no es contrario al
cap;delá Bulla ín Coena Domini# vbi
poftqüam etiam pr»tcxtü violenii»
¿o h ib ctu r detentio Bullarum, limiktUr,qu/ndo caufe retentio nis pro?
ponuníuf córam fuiiimo Pontifice,
vt ponderat Suarez,de cenfuris#tbm¿
5» difputat.21. nüm. 75. Styg, hc dicam#nüm. 318. áttradit Simancas,dc
Cath;Ínftitut.tiru].45. deptsnis, numer. 34. cuius verba retulimus, tan?
quam iingularia,inlib. 4:pp.qu»ft.i;
a num.362. verfi¿ cx qua rationc, vbi
alios rcferb; Et vltra ibi allegaros,
doCet ín terminis iftám fententia Fio
res de Mena#lib.i¿vah q i ik nu.8. vhi
numto. refert.fequentia verba,, ibi: *
Ejlqu'e Rex n o jie r Catholicus f i tnattitfti
mus tex Bullís, f i p r t m l é g i j s li o m a n e r u m
Pontificum , per p et u u s iudex co n fe r u a t o r d i c ñ COnciliq , f i i a r i u m r i u s f i i n a Ijjs t r i b u n a li b u s fu p r e m i s , v b t d e litibus
B c clt fi d fti cis i p e r .i>/am r e c u r j u s , qaod
v u l g o d t cim us*^ í\ icv qa ., * eogn ofc it ur ,f t
pnries co tr a q u a s d i ct e I t t i t r x i m p a m u r ,
qu oru m p r a i u d i t i u m im p ti rantes »
v t á n t u r , coram. exeemorlbus, v 4
Tradatus dccognitione
M
« « « .« {» > ,*i¡w «í «//.»«}»•;
«w .K ». M
M
a’ í L
o rd im tM
fM I * ñ
l4 .,m d U g » i,M iU m » M lM tk « ¿ , « ^ o e tím lim fm u iM I d U m *
t x p r e i i s f a U Á P fé llÁ ttin ib u ^
execu tio
tfJm p ro e e d u J, d e iU r A w r v im f i e r i , &
c a u fa m iñ p rim A i» ílA ñ tÍ A eognofceridS,
c r d in a r io r e m ittu n t, v t l iu b e n t eos re p e fte re A tten t At A ,
f f A fP e llA íÍ 9 ñ i $ i A j l A , f f
n o ñ C A lu m n i ó f a d e f e r r i f l
Qu» omnia fítint pérRcg'em fíóftru/
& fuosfenatbres grauifsimos/ in virti
protcdionis, & “naturalis defenfíbnis,vtRomanus Pontifek meiiulinfbrmatufodirponat illua/quód magis
Rcipub;Ghriftian»conuéniat,ípedá
ta fecQda iu fsione, vt cauetur in cap;
íi quádo,de refcrip. authen.de mand»
Prin.§.deinde}CbI.}i5ícfttcxíine.ca
teneamur,depr»beiid. 5¿ plurackem
pla in propofito, refcrt Bala. Rub. in
trad.de benéf. vacan.iu cür.á num.7.
vbi dicit,quod non eontciíiiiitmandatiim íuperiorisjnec poénam,vel c é furas in eo contentas, qtíándb ádcft
Iufta caufá non obtcmperádi,& adim
plcdi: qüia iilud authoiitate legis fir;
Et piüs dicit,quod fi Papa aliquid pr?
eipiat fieri} fub poena excommunicationis,quoties ex mandati execiltibnc,timeatur ícandalüm in Repub.vei
alia mala íutura,quód tune fíne metu
excomunieationis, licité poteft man
datariusreícribere Pap»,& indefufpendere executionem Íittcrarum,do
nec véniat fecunda iufsio; vt docet
ctiam Anchar.confi.241. Nec ób hác
caufam Pont.Maxidebetqu»relláad
üeríus Principis cóíiliários propone
re, nec aduerfus Bullarüexccutoresj
quia illud nó fit inGÓtcmptfl, fed pro
bono,& quiete Rcipub. Quia quemadmodum Pidor, licet peritifsimus,'
non poteft in tcnebris,imaginé egregié pingercjfed ncceíTarióOi vult pro
dignitate irtraunere fuoverfari)debet
lumé adhibere,quo pofsit illam pidit
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Mm.othiiesaue íius (saHcs pcni,¿,
cui
qué párti éxpcdiat, tura oculis, rum
étiam m en te,& tatione percurrerf.
EodeM inodoJónt.Max;Vmucrral,s
EccléCiéCaíhoh;c*Paftor,quantum
uis ingéhlj ácuimY j
>
& fauditatc cxcelíat 5 hullo módÓ
póterit ad rélátionérá alíéfiuá, fuo
offiéio fatisFaceré, & muníri aDeó
fibi iriiühdó. Inlb lacebit in tCne^^
liusqiic caüfájs pubM^Sj^Y
notas nbn fiábéat: qüiá tpfá íéi cogni
tio,cft Veluti Itímé,íine quo opusfícri
nonpoteft. Vt quid Principi tñágis
conducat animo cernat,neq; áperte/
vrilitátes,,ac detrimenta vídét/qu*
pbíTunt ad ftaium Reip.peruenite;nc
que argumcntá, & ratibncs firmas ñe
mo inuenier,quibus hác partcmprobarc,&iiláimprobarequeat,niíiaüJitis rationibüs,qu» prb vtraque par :
te poffunt fübfiftet-e. Quiá nec ipfc
P©ntifex,licct infcrinibpédbtis bm
niá iüra habéat, póterit contra ináú?
dkam partera, aliquid iUfté diffinire,
vt ipfc docet in c. u de cáufa poítef.
& proprietatis. Et hanc nbftram ien*
tentiam,in nbftris tcrminis/ tenet Pa
ter Manuel Ródr.i tom. qu»ft.regül.
qu»ft.<f.artic.8. Vbitcfoluit Regts; ¿í
Principes,qüÍ nOii rccognofcüt fiipc
riorem in téporalibus; k fubs graüiffimos cofiliarioSjpoíTe fíne timotecx
cóütünlcatióhisBulfe inQOená t)ñi
detinere executioné Büiíirü Ápofto
íi carum,fi notüm illis fítjillud cónue
nii'e,pro conferuatione, & pacé Rcipub.temporalis: fiue illud fíat ád inftantiárripartís, vel fifcalisRegij coiv
fííij(cuius munüs hodíe ¿xcrcet,'illc'
dodifsimus,& fapientifsimus vir,in
omnium litterarum genere ornatifsi
iüus,& notabilitate pr»clarus,'licen-;
tiatus Gilimó dela Mota,Regis confí
liarius,&racritifsiraus,fifci patronus)
& iftam fentcntiam,docct Cérola; in
fua prax.§. litter» Apoftolie»,dices:
Non
perviam violehtiae.CloCó'.
N o r t « é o io d ic « R e g .o s .n e u r r e f e
ccnruramBull?,cum illud non (¡atad
,w d i e n d u m , i c d a d examinandum
ri“ Lffdia® Bull® Apoftol.c® conti
X J n l alíquam fubrep«onem,ve! ob
rcptioncm,idem docet Hier. Llamas
s.L .m e tb o d i.c . 7 .§.ií>.&nff!<^ff''
poft h*c fcriptaitcn« Cencd.in fuis
pu®ft.q.4S-nu.<’-vct(i.fupradiaa.
Nec obftat quod aliqui dicunt,
óuod fecundum naturam magnorum
virorum,illud eíTe,vt femei ab ijs pro
pofita non deíeraíit,quódcx illorum
dignitate, non fit, íententiam mutare,quia rcfpondeo,^ fiin meiiús, mu
tanda,magnum hoc prudenti* argiimentum eíle,& áfanótis virisffioc fepiús faétuna íuilfe. Nam Dauid Rex,
monente Abigáil, deliberationem emendaui£,vt habctur, Reg. i. cap,2y.
¿ Apoftolus Paulus,quamuis decre»
uríftc daré íe in theatrum, acquieuit
tamen amicorum coníilio,aliter fuadentium,, vt habetur in A d is Apoft.
capit. Ip. Quinimb incommutabilis
P e i i s , fepé legitur in facris litteris,
niutaííe promiíiá:,vt in cap. non de'ber.de conf,& affín.&pro mifericor»
dia temperaífe fentcn tiam,vt in cap.
incommutabilis,2Kquseft.4.1icét vc­
rum íit,quód tune non mufetDeüs
adum interiorem voluntatis fu*., vt
fa hd us G reg.; de c lar at,lib. 2o. mo ral.
cap.2 3.& S.TRom. 1 .part. q 11sft.19.ar
tic.y.ad.:. Q uod & alijs multis exem
plis fandi Patrés nobis teftatum féliquere,vtitítciligercffiiíS, viri perfe*
d i eífe, nihil abfolütc diffinire, quód
non vriliori, fapieñtioF¿q.ué propofit o pofsit emendari, pt^cntum qué
morcsjfalubribribus, cedere cófilijs,
cum id,nonicuitatisjfed maioris cha
ritatis,& prudenti*, fit argumentum.
V nde riimirum,íicxecUtio Bullarum
fn fufpendcnda ob iuftas, ¿ ratio»
nabiles caufas, doncc Rom. Pont. íit
certioratus,& o b lianc cáúfamjccun
daiufsio eft fpedanda, Vtind. cap.fi
quando,dérefcrip.c.C[ualiter,¿quá»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
do, de accufa(¡ónibus,& díaimús, i(i
lib.4.com* qusft.i.á nu. 262. cum feL
qucntib. Et iftam opinionem docct
eleganter InnOc.in c. In q u iíitío iiis,
de fent.excom.in fin. vbi dicit, q u ó d
íi ex prscepto iniufto Pap*,pr*fuma
tur vehenícntériftatum Ecclefi* tur»
bari, vel alia mala ventura eífe, tune
non eíTeparédiim mandato, cura de­
beamus futura mala prsecauere. i m ó
pcccaret qu is, obediendo, v t tradit
Palac.Rub.vbi fupr.§.i i. in íin.& Pa»
GÍanusjConíi.fin.nu.4 (5 . cuius verba ic
feramdii num.3ip.
N e c fu p e rio ri r e fo íu tio n i obftat,
q u ó d fum m us P o n t i f e x , om n ia iura
c e n fetu r habere in ícrin io p e d o r is
f u i ,v t i n G .r .d e c o ftítu tio n ib u s ,lib .¿ .
&ÍÍC om nia p e r f e d c dií'ponere,ciim
111 Papa íu m m a íit p e r fe ¿ tio ,& rei per
f e d * , n ih ila d d e n d u m fu p e re ft.E ríie
íicut folis fp le n d o re ft'ellarum lu m e n
o b í cu ratur,¿ o f f u n d i t u r , íic ad furo»
m iP ó tifíc is o fa ciila ,d ig m l v id e tu r ,v t
aliorú v o c e s ,¿ fu ffr a g ia G Ó tic e fc a n t.
N a m r e fp ó d e o ,q u o d e x e o q u ó d P ó »
t i f e x plus alijs v i d e t , ¿ i n t d l í g i t , , e b
plus fibi ipíi d i f f i d i t , cú fcriptum íitj
P ro uer. í 4 ¿* S 4 p k m tim et, ¿ declinat,*
¿ e
t
i a
m
initaris {'a
p ie » tíA íú A ffftE r o u A * A i 4die»sfñpíens
fa p ie iiíisr erie^Bí E c c lc .¿ .* fe í attende
ris m ih i,d tfce s*8 í E c c l e . 3 2.*iV (?fis fa»
piens apud te ipfum ,* ft P ro ü . 1 2. *
a m é fapícns éfl áudií confilia,* f t P r o u .
1
agunt omntá cti confilio regu»»
tu r fa p ttm ia fifts ib id .* D ifip a m u r co»
gitationeSyvbi ne» t jl cenftlium tvbtvera
Junt plures confilia r ij confirm antur.* E t
ob hanC caufam d ixít S.Bernar. lib.2*
de có íid eraf.ad E u ^ c n iü t* v b id ix ifti:
M eus fen fus fu ffic it m ih ig h i d e fc ifii:v b i
mo confiliop líicttifttfibiperijfiifift ra tio
traditur P r o u . r v b im u lta c o »
filia * .Q u s e in P o n t.m a x .n o n fuíit d e f
p ic ié d a ,c flin eO m agis florefcátp ru»
d c n tia ,v ig ila tia ,c ir c tin fp c d io ,d o c iH
t a s , ¿ r c l i q u * i n f i g n e s v i r t u t e s .E f il­
lud q u o d d ixim u s, de fumo P ó tífic is
K 2
p e r fc
. Traílatus dc cogn ition e.
p e ife a io n c , in rebus g c r c n d is in t c lligas & re fp o n d e o cum D iu o T h o m .
. 2 lq . i8 4 . a r t . 4 ; Q u ó d p c r f e a io d u p li
cité r'co ttfid e fa fi poteft:tum ra tio n c
ftatus,& oíficijjtum ra tio n c p e rfo n » .
ccfsitatis confilij a c c íp ic n d i ( v b i res
p o ftu k t)p o te fte íT e in fe rio r,& v tta lis
a ¿ u u a r i. C u m v id ra m u s f a n d is etiá
v iris,n o n n u lla in alijs re g e n d is q u an
d o q u é d cfu iíle ,vt tradit S a n d u s T h o
E a q u » pertinent ad ftatum , n o n in
c o pofita GÍijVt plena rcrum o m n iu m
c o g n it io n e affluát,ac p e rfe d á rcruiri
deliberand arum fcientiam # a t q u e v fum te n eátjq uon iam h » c alijs q u oq#
m asj 2. 2.q u » ñ . 47 .a rtic ;i 4 .a d .i.E t íic
a lio rü fententias libe ntéf aufcUltaíTe#
e o ru m q ü e ihd uftriajvfu s fuiífe. Q u ia
q u i ve ré fapiens eft # n o n m u ítu m la b o ra t,q u o m o d o c u m q u e vtilitati p u -
p o ífe n t in te rd u m efte c o m m u n ía .V c
ru m in eó fita eft ¿ q u o d v n iu s f a n d »
fe d is A p b ft o lic » # fu m m iq u e P o n t ifí-
b lic ? p ro fp ic e fe pofsit, íiu c per verio­
tatem jfíue p e ro c c a fío n é # P e u m p r »
b c u lis fem per h a b e n d o . E t lie cu m
cis p r o p n u m eífe # atque fuprá a lio s
ftatusom nes em inen tifsim um (vid e li
cet) q u ó d fídes illiu s n u n q u á dcbeat
defícerc,vthabetur,Luc.2 2. Q u ó d d e
necefsitatefalutisíit#vt_eum táqu ain
caput É c c le íi» o m n e s fideles a g n o fcantjVt in extrau aganti,vnam fandá#
P o n tific is o p in io , in his rebu s p o lit ic is,& gratibfis g e r e n d is, p o fsit per alio r u m fu g e ftio n c m fallí, nim iru m , fi
p a tr c s R e ip u b lic » tem p oralis, & c o n
feruatore s ad to lle n d a m v im , p ro ü t
funt R e g is ccnfiliari;, & fui fe h a to rts
g ra u ifsim i, q u o ru m d ig n ita s n ititu r
d c rcliquijs, & ve n e ra tio n e fanétorú.
E t q u ó d ipfe altos iüd icct, & á n c m i.fíe iu d icctu r,vtin C. c ü n d a p c r m u n d u m ,9 .q .3 . (^ ó d t a n q u a m a g c n s v n i
uerfalejEcelcíia c b tin h c a t,v tin c a p ,
d u o , 96.diftini É t q u o d ífin c e xcep tio
ne) fo lu s ifec o m h iu m peccata fq lu c
re 5 fpiritualcm que. in b m n é s iú H fd id io n e m # va le a t cxercerCjVt in cap.fb
lite , de m a io rita te , & o b edicn tia, &
fic dc áiljs rebu s,vt i n c4 per v e n e ra •bilcm, q u i fílijs fin t le g itim i,c.patet,
cap.ném o,cap.aliud, 9 .q u»ft. 3. A lt e ?
ra enim p e rfe d io ,q u » . p e rfo n » d ic itur, cum íit gratia gratum fa c ie n s, &
in a d u charitatis cbnfiftat # n o n nece íran ó ,& femper o m n im o d a p ru d é t i» p o litic » v irtu t e m ,feeüín é xigit,
c o n filio ,authoritate,rationc,fentent iá f q u » ih fenc p o tifsim u m re p e riü tur) p r» c a u e a n t d a m n a R c ip u b iie » ,
c u iu s c o n filía rio riim natura, vt m u bus fu u m pbftulat,eft, v t íe m d if c ü tiant,exarniiienr,& q u id v tiliu s v id e a
tur in ín e d iiim afferant. E t íic h o n fo
lum partes veri confiliarij e x c q u u n turjfed ctiám o b c d ie n tí» Icgeifi im ­
plent, vt ih d id .cap . fi quahdo,',de rc fe rip tisiV b i fecunda iu fto e x p e d a n d a
cft.O b qiiam ra tio n c m ^ re d o ;iu re ,n o
ftri fe n a to fe s,& con filiarij R egij#p offu n t P o n tific i m axim o- p ro p o n e re ,
iquod eidem vtiliu s,t u iiu s , a c ia n d iu s
iu fú fuerit, v t prQ a rb itrio fuo#explu
fib u s ab eispropo.fitis , p o f s it d c c e r nere, q i i ó d m a g i s T a b j s & q u l a i R é k
q u ir iin rcru m publicarum , g u b e rn a tio n e ,& a d m in iítrz io n e ,a lib rQ q u o q u e o p e ra , & a u x ilio f» p é ind igeat:
& fie d ix itim p e ra to r, in auth. de n u ptijsjcol.4. * Non É n i m e r u h e f c m u s , ft
p u b lic » C Z iftia fl» ,ra ü to u e h ia t.,,,iii
q u o ip fi fe ^ t b r c s j f n t e n d u n t p o Jió s
á P o n tific c im a x lm b 4 u;e;i,quamiííílm
du e e re ,cü videát, ita go rQ offíeib, ac
p ru d é ti» ,tu m c tiá a lio ru m exem p lo,
atqj V tilitati p u b lic » có u e n iti. Q u ó d
Q u id e m n ih il r e lig io n í d ctrahit,cü ni
h ild c c a u fa fid e id ifc e Z e tu r,fe d fo lu
de ijs re b u s p o litic is, q u ib u s b o n a a d
m iniftratio p o p u lo ru m co n tiq e tu r,
& q u » varia fepé h o m in u m iu d ic ia
quid in meUus,etiam e g r u m q u i p r i h , d i x i ñ í u s , a d i m e t i i a m u s hoc f e n t i r e f i c e m
fetentempriorthuSim ponerecorretitonei
ñeq u e ab alqs ex pecí ari c o r r i g i . Q u ia li¿ t P o n tife x rationé fu » dignitatis,'
íem p er fit fu p crio r,ta m e n ration e ne
fufci
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
perviam violentlx,CloC¿.'
S r ific e m ,ille ™ llit.q iu fo o c o a
filio o c c a fio n e m A materiam ei prf-
r .f A i.V M d e lib e 'a n d i.a c fo fin it f d . ? F f o r i s C h r k a n 'a r e b g i o r f f '’ datur,atque avnplifi«tur, (imuiquc
Apoftolicadecreta,&concefstones
facilius ab omnibus recipiatur, & o b
feruentur, c o g n ita rei ventate.
P r o cuius rei confirtnatione n o n
deíTuiit vetera multorum, tum Pro»
phetarum ,tum S a n d o ru m Patrum cx e m p l a ,q u i fuo inftituto nos r e d é
d o c u e r u n t,a liq u a n d o á P rin cip u m
placitis defiderc,ne quid eorum cui»
tui quidquam prorfus a b r o g a r e , i n ­
te r q u * fufficiat illuftrare illud exem
p lu m ,q u o d in A d i s A po fto lo fu m ,4 i
le g itu r de P e tro , & l o a n i i e ; quibus
cum denuntiarent Principes i u d * o r u m , ne ea de C h r i i b D o m in o pr*»
d ica re n t,ip fire fp o n d e ru n t!* S i iu jU
eft m con fp eju Dei.vospotius Audire,quá
D em niudtcate? Non enimpoffumus qtm
v i d m u s , ¿ m diuim m n on lo q u i* o J o
l o c o nullum verbum cxafperans,nul
lum im p a tie n ti*, aut d e tra d io n is fig
num animaduertitur,fed cum fumma
m odeifia, fumma etiam tiic n d * v e ri­
tatis c o n ñ á tia ,o ffid u m d ig n o fc itu r.
S i c ctiá D iu u s H ie ro n y m u s, A d u , 5.
A p o f t .a d m o n e t ,q u o d quando illud
q u o d p r * c ip it P rin ce p s m a lu m , &
d am n o fum eft, refpondendUm efte:*^
Oportet oh.edireDeo ,magts quam homim h m * Vt iri cap/im peratores.^.dift.
& ob h anc caufam iaudatur A n tio »
ch us R ex, 3. A f i * , q tii in o m riib us vrbibus fui R e g n i fcripíifife traditur
q u o d fi in litterisqu e eius n o m in e
fc rib e re n tu r, eifet aliquid q u ó d le­
gibu s aducrfari videretur, cred eren t
fe ign orare d id a slittcra sfcrip ra s f u i f
fe, ¿ propter ea ^ eis non parerent,
v t refert A n d .G a i!;lib .2 . p i a d i c . o b feru.c,58. nu. 10, vb i ¿tia dicit, q u ó d
R ex A g c f i l a u s , n o n aliter p r o m iifi
praftare v o l u i t , q u a m f i i u f b cifen t,
q u ó d ¿ A n a ü a í i u s Im perator fa n c i-
uit,ini.fin . C . f i c o n tr a i us, v e l vtilit*
p u bli.
E x quibus n o n de f a d o , f e d de iure, i n f p e d a ratione fin is, d etinentur
B u l l * Á p o í f o l i c * , i n fuprem o confilio-*cuius i’ci rationes co n c lu d e n te s
manifeftant quia ad b e n é o p e r a n d ú
( v t d o c e t S .T h o .2 .2 .q .4 9 i art.y. & q .
5 i.a rr.i.a d .3 .)n o n foliim p e rip icien dú eft,quid fiat, icd q u o m o d o id fiat,
n o n cafu ,n o n im petu, non carnis aff c d u , n o n p ro p rio feh fu ,fcd re d a ele
d i o n e , & c o n g ru e n tib u s medijs.
R utius pro p e r fe d a d e c la ra tio n e
huius m a te ri* anim adiiertendum cft
q u ó d fi dc f a d o co n ti n gat,vt iu d ic e s
E cclefiaftici fint rebelles, n o n o b e ­
d ie n d o mamdatis fupremi confilij, in
d id i s c o g n itio n ib u s per viam vio le n
tig jp o íriin tR c g ijfe n a to re S jC o s á R c g
h o expellere, ¿ t e m p o r a l it a t i b u s p r i
liare (vt aliq u an d o legim us fa d u f u i f
fe) quia aliter nullius m om enti eíTec
R e g is ,¿ defenfio naturalis
fu b d ito fu m ,a rg u m e n io le g is ,2. ff.de
de iUrifdic. o m nium iudic. I.fin.ff. de
o fficio p ro cu ra to ris, c * C a ris ,lq u ic ü
q u e , C . d e E p i f c o p i s , ¿ c le ricis,vb i il
lu d n o ta t Paulus de C a f t t o , ¿ d icir,
q u ó d habuit de [ f a d o , ¿ tcn et Ber­
nardus D i a z , in p r a d ic a , cap. 122/
vb i S a lc e d o , l i t t e r a . A . ¿ G afp ar R o ­
d r íg u e z , de annuis redditibus, c. ry.
n u .6 7 .É n riq u e z,in fum.lib.ff.de regu
Íar.c.í2*nUi6i& S e ie ,d c in h ib it. iuifi.
A r a g o n i * , ó8.§.3inu.9S. C o u a rr.p p .
c .3 5 .B o b a d illa ,in fu a p o lit.lib .a .c .iS
nu.62.vbi refert cafum de f a d o c o n ­
t i n g e n t e m ,¿ p r o b a t U - a p a r t iS A / ^ jit .
<).|>/rf.i.¿diximusin lib.q.co m .q.Sp p
n u .i 7 3 .& in c p i f t .a d R e g e m noftrum,
nu.71.alias 6 4 .id e m te n e tB 0 b a d i.v b i
f u p . c . i 9 . n . ? r . ¿ c .iy .n .é S .O liu a n u s ,
d e iu r e iifc i, c . i i . n u . q y . l i t . P . & i t a o b
í e r u a t u r ,¿ p r á d ic a t u r ,q u id q u id nquifsimc co trariQ tcncat M art. dei-tirif
d ic .a .p a r t .c .íq - n u .jq .v b i t e n c t c ó t r a
C o u a r r . A b e n d a f i u m , & alios. Sed
hoftram o p in io n e m tc n e t C o r f e t u s ,
K 3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
111
M
H
T radatus de cognitione.
67
iñ trad a tu de poteft.Regai. qufft.34.
in 3.par.nu.6o. & fíe G eniienfes E p if
co p ú ab A lú a expellerunt,& A lp h o n
fus vííiraüs D u x Ferrari», E p ilc o p ü
Ferrari» e xp ellit, quia íi alitcrfíeret
iniurilis eíTet p r o t e d io , & defenfio
naturalis fubditorum (quód non eft
d ice n d u m )& poft h»c fcripta noftrá
fententiam tenet eleganter, & d o d c ,
C e n e d o ,q u » ft.4 ). num.23. vbi num.
a q .d ic ifo q u ó d licet Reges n o n j i a b eant in Ecclefiafticos contétioiara,
8c iudiciaí'em iurifd id io n em , habcnt
tam en ditionem oeconom icam , ¿e
p o litic a m , idem tenet M cn o ch iu s,
conli.iooo.num .98.H um ada,iril,65.
titu./.part.r.glof.S.num.y. & Bobadi
Ila ,fu p .n u .6 2 .v b i dicit,quód ifta eft
poteftas p o litic a , & oeconomica
como deí paire defamilias,qpuedi echar
defa cafa ufa hijo clérigo tnohédiemefl
Pr»tereá poteft defendí h?c op inio
& c o n í u e t u d o , & p ra d ica generalis
ornnium prouinciarü C ^ if e a n o r u ;
hom in e,de iudicijs, vbi D c c i.n u .io
Nauar.in manuali, c.zz.nu.83.de in c*
nouit.notab.3. nu.31. de iudicijs,Iu!
lius C larus, reccptarO fententiarum
§.fín.q. 28. nu.6. & concludit Suarez*
vbi fuprá,d.nu.r j.in fin.noftrampriu
cipaíem conckifionem , p crh » c verhafl Denique adhuc modufuh hac fpecie
defenftonis^excUfantur alt&cofuetudines,
vt excludendi clericú d curia Regís, vel
éttam iRegne,vel alia fimiíes,quM nunc
examinare non 'efinofiriinftitmifed v i*
deripóffum DoBores allegati ,prafenim
flzorflo.i. lih .5 c.i5.ff i^.Hthriquez,
lih .ije irre gú la n t.c.ii.n u .é . lit.P. d
fequemih V n d é c u m h f c ómniafiaht
‘i n ordine adtolícndá vira p r d a t o ifr
& pro defenfione fubditorum & n o n
per m o d ü iurifdidionis co n te tio f»
fequitur, quÓd Eccléfíaftica libertas’
non paíitür aliquod p rsñ u d iá ü nec’
violatur eius immunitas,cü non exer
ceatur aliqua iu rifd id io contétiofa
cótra clericos rebelles/cd folü qu»!
quia illa expMfio» non eft co tra lib e r
dá defenfio iuris naturalis, quarenús
a te i^ c c le ík ftm a m ,c ü n o Y Y r^ ^ ¿
tur a d u s lu jifd id ion is/ fcd defenfiom s ,v e lR c ip u b lic » , veH nnocéntum ,
& quorics defenfio , eft neceíTaria, &
ea vtuntur princeps, cú d ebito m odc
ramine, non fitp r» iü d iciu m libertati
Y r t e c c ín ifia ,& co m ie n ié sJ d to lie n
dam ,& repellédam vim:vr habetur í n
cap.56.in curis de Madrid, de q u o ia
groí.fín.iium fin;
.
. .
.
- Optnto Segm d Ornalosreproheiiur.
E c c k f a f t t o * , v t tradit Franc, Suarez
lib.4.d cnu m u n,t.E cd cfiaft.c.34.nu .
1 3.& 1 4 .& 1 5.vbi ex hac ra tio n e iuíf?
d e fc n fio n is , d e f e n d i t co n fu e ru d in é ,
t o lle n d i arma c lc ric is, tc p o re p rq h ib ito ,d ü r a o d o i líu d n o n fi a t p e r v fu m
i u r if d i d i o n i s ,y e l punitionís/quia hu
iu fm o d i fa d a d i r ig ü t u r ,& o rd in a tu r,
ad im p e d ie n d u m a liq u o d d e l i d ü , &
fie dicit,ceíTare v io la t io n e m É c c le fia
f t i c » libertatis, q u ia h » c o rrin ia tú Ile
rantui',& iuftificantur, per m o d ü d e fe n íio n is,n a m e x p e d it valde R d p u b ,
-C h riftia n » ,v t im pediatur d e lid a . E t
lio c munus vid etu r máxime c o m m iffum ,m iniftris iuftiti» f» cu la ris,vt d o
cet P a n o rm it.in c .v t fam ?,de fen ten .
c x c o m u n i c . i i b . 6 . & i n c .c u in n o n ab
X quibus cau íd u m eft, a b ó «
| h nione S eg u ra Dállalos,in fuo
d ir e d o r io iudicum Ecclcfiafti
c o r iim ,c a p .i3 .n u m .5 i.v b Í non bené
perpendes huius c o g n i t i o n i s p e r viá
v io le ñ tfe m a te ria m ’jdixir, iudices Re
g io s habere pr»fcriptá iu r ifd id io n é ,
a d u e rfu siu d iccsÉ ccle fia ftico s.Q u p d
falfum eñ/quiá‘niiliamh'ab ent iurifdi
d ió n e m ,ñ e q u e iiir ifd id io E c c le fia ííi
ca,pr»fcribi poreft per R eges téporá
le s ,v t d ix im u s in prooe.huius operis,
c ./ .Id é q ; tenet BOjbadi.in fu a p ó liti.
2 .p a r.c .i8 .n u .i3 9 .q u ó d fa lfu m c ft k ü
nulla detur iu rií'd id io ,fed p r o t e d i o ,
& defenfio naturalis, & p o li t i c a ,f m e
a liq u o iu r ifd id io n is v e ftig io , vc f»p e re p e titu m eft.
Vltim o
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
»
perviam violentiae,G Ió r ¿ .
jQ
Vltimo pro complemento huiiis m j u U f e t a f p e l h t h H i m fru ftra ton S ,
& declaratione totius materi? R ka m ft » o » fa r ffc U » k b iu , negoü^
S i i - ?ognit’ionlsp=r viamviolenti®,ani- M c s , h , p c i , n
»->■>1“ ": S e r t e n d i i m eft, ? l*pe fepius, in U n p m , c a m , m k i m « r r m u ! r i ^ „ ^
terlie praiti maa
p^tjdcisftblet apponi claii a tnre non m dulgem r exoreffi, fedfíápx
hac
c o g n i.
’
cbj?dte á p p c lk tk n e ,
T fip / iU tio n e p o fp o fiia j A fp M a tk m s
nbfliculo, m obffanieftA ppM dM ne in hibtta * a p e l l M f o r i e e e fa n te * S a b im ap
p ellm tertú ih ftM u U fiA p fciU th T íiscefd
7
ttd tlfa ñ o .*
e c la u ftikt íd le n ta p
5 c\U
V| M I * .'.*
11p o
ni in rcfcriptis PótiíicisjVtinc.Paftó
ralis dc appellationibus,c.fin aurem,
cod.tit.c.i.decohabit.clericor.&rau
Íieró,cap.accipimLde padis, c.Pafto
ralis^§.Pr*tereá,de offício delcg.c;
E x tua,*dc filijs pr*sbytcrorú, e. f. de
Tefcriptis,c.pro illorú,de pr*bend. c;
adaudiétiam; de Ecclef. edifican.l.i.
§iTíff.quibus appellare non licet,I.ab
executorc,G. quorum appellationes
non recipiatur; c; eum appellatio,de
appellationibus;lib.6. l.i.G.quorum
appellationesnó recipiantur. In qui
bus cafibus fi iudex ordinarius, vel c»
xecuror refcripti; exequátur fuá fen»
tenttam,appellatitíneremota;}icétin
terponátur appeílatio, & proteftetur
auxilium Regale, & proceíTus remit»
taturperviara violenti* adEiatribu
nalia, non debet impediri executio
fententi*,imó iterum caufa cft deaol
uenda,ad iudicem execiitorem , qui
nonfaeit vim exequendo, cum illud
procedat virtute; & facultate illius
elauful*, ex Pontificis eommifsione;
¿d eleg a tio n e,que efttant* virtutis;
ft. potenti*,quód Iteet aliás iudex dc
iure,non haberet niíi cauf* cognitio '
nem ordinariam: mediante illaclaü»
fula,habet éfiam cxecutionem,& nó
facit vira, exequendo appellatione
poftpofita,vt in d/c.paftoralis, 5 3. dc
appellationibus,euius verba íingula»
ría funt:* Paforalis o ffc ijdiligen tt a ,ft
i n f u ,* .^ a f iu ijr i vtrum qttando in hibeitir appellatio inrefcripto fru jlra toria tá *
tü in h ib itiv id e a tu r .N os igitur atienden
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ñmujmodt per fuperiorem poterit em n ~
<^^r/.<^Qii*decifsio Pontificia, f t alia
plurima,origiiiem tráhu nt á iure ciui
li,vt in l;i §.íin.íFiqui,& áquibusiipPelare non li c e t . V b i VlpiahusreíjáÓ
74
djt;
p e ra to fe tn in te rd u it]; f e p í k i ^ fIm
í ------------------------------------------------------
mefoierc ita iudicem daré , Vtab eó
appellare hó licet. Quód quidem pró
tedit ex paritate potcftatís iurifdidionis refpcdu illius elauful*, rcfe^
rendoíinguía íingulis.-quaíihoc vuO
fo-Ex hisque fuprem* poteftariS ré» - ‘
fen u ta fu n t, & vfque adeó his duobus folis ín vfu iuris cómu nis fit dandi iudicis ;v í nullo modo abeo prouocárc liceat quoad effedum fuipen
fiuum.Et in tantüm illa poteftas eft né
ftrida, vt neque carum vicem gcrentibus id permittatuf,imó ñeque legaÜ
tis de latere, quamuis Jenifsimam le
gationera habeant; nifi illud expref»
fé, ¿ fpecialitérin rcfcriptis conceffum fit,{iropter eius fpecialem poreftatis notam, vt habetur in c.i.dé offi
ció legad,lib.6kap;i. de o ffido delé
gati;quiaeaqu*fpeciálitcrPap?,aut
Principi feferuata fu n t, mandata iurifdidione generaliter nó cótinétur,
l . i . f f J e officio eiuscui mandataeft
iurifdidio, & fi dc fad o procedatur*,
erit recurfus ad Regios fenatorcs per
viam violéti?.Ex quo etiam cft,quod
iudcx datus á Pontifícc, vcl áRege,
eum claufula#. Appellatione r e m o ta ,*
etiam íi alium fúbdele.gare pofsit, vt
in cap.Quoniam Apoftolica, de offieio delegáti,l.áiudice,C.de iudicijs,
pari taraé poteílarem cum dida claufula fubddcgari
Appeílatio
74
ne rem ota,* vt probar texs.ifi c. fuper
qu*ftionum,in principio,dc officio,
& poteftate iudicisdclcgati;qiiia per
fonalis cenfetur dida delegatio , f t
K 4
non
cognitione ^
-g
tton egreditur- perfonam arguméto,
ThirarartificeS,ff.derolutionibus,vbi
'inodores
" Vndé in tam frequenti huius po?
k íla tis V fu ,m e r itó q u » r itu r ,q u ¿ fít
principalis poteftas illius clauful», *
% p c l l m o J r e m c t a * an illa quem ver
ba priefe ferre videntur i vt onanino
anpellare non liceat, & fi contra fiat,
íiulíus prorfus fit appellationis effedus,aut litic^atores videantur appellationi reimntia;re, Vr in L i. §. i . ff. á
quibus appellar, ooniiceat j v t habemus exemplum, ab executione jVt,in
'i.ab executkne# C.quorum appelbtiones non recipiantur,&acorrcdib
n e ,v tih cap.ad noftram,de appellat,
,& in C o n cilioT rid en tin o ,c.i.fef.i 3 .
appcllationkdeferre debe'at, & fi nó
deferat,afupenpriuaripofsit,vtinc. '
de priore, de appellationibus, l.quoniam iudicesjC.cod.titu.etiam ficau
fa a p p ella tio n ere m ¿ a,m d k ifitm a n
data,quafi h u iu fo o £ cbuful»*^.,^,
u a p p e U m o m s f i infit h»c conditio,
fme exceptio, ii expreifo iure appellatio nó fit permiffa,vt vis, & effedus
generalis ciauful», non pertingat ad
ea quae fpecialem Habent notam, &
nominatim,lege,cauentiir, vt in* l.fan
diolegum#ff.depoenis,l.dcli claufiiia,deverborri obligationi, quia ficut
generaliter loquendo generi perfpe
ciem derogatur, v tin I.in totoiurc,
deregulisiuris,c.generi,eodem titu»
77
& q u » in fp e d e ftatutafuhtad geneih h * I n .c a u jíS v ífíía íio m s ,fic o r r e H io ralem iuris dirpofitionem h onpcrtk
tt is ffS i ih l:* No0 a p p e L le tu r fiu v v n c nent,idqiie in alijs claufulis conftitW
,que iudex á quo prouocaturálli defer hirn eft,vt quando dicitur in refcrip?
re,vt in c.i.de refcriZis#rieqüc iudex 'io * E xceptione quacum que non obftm •prouocatus illam recipere pofsit, vt
i e f é í z ú s m , * S in e r e ta r d m o n e fo lm id
cknfui*
in 1 . Ii C . quorum appellar, nori reci- h t s p e f t o n is f f S if ne retardatione(dlBtio
“ 'F*
piantur, an illa ,;vt dumtaxat fribola, ms alim eterum , * & eft etiam claufula- t^oncmr»
.feiifrufiratoriaremota,feu ¿ o h ib it a
que (foletapponi,videlicei,; * P a m o quanáo ap.
eenfeatur,anvero fi ex clauliila,qu»- iu d tr a to .* Q u x claufulg ad friuolas c i
‘5
libet appellatio iiifta,&rationabilis. ceptioncs,&appellatiónes.&iureno bijftantíbas
X/uibus omnibus refponditPontifex, , expreíTas,non edarn expreffas fpeciá
‘in d.c.Paftoralis,defruftratorianul- lidifpoíitioné extendatur,vtin capi
^
■lamdubitatio-nem effe,illiusque non exparte,el,2.deofficio deiegati.Simi
^
admittcnd»,fcd reijciend» omnibus liter eft alia claufula, quf in refcriptis
poteftatem effe,obid,quod illa in vni V o n ú ñ d 's ih k ú f C o n t r a d íb f o r e s comi
^
uerfum iuris authoritate, fic re m o ta,
V t n e c iuftitia illi deferar, nec deferri
patiatur,vt in cap cum a p p e lla tio n i■bus,de a p p d la t i o n ib u s ,& r ic e o r e f p c
d u f u p c r u a c á n e a , & fin e o p e ra tio n e
fit cla'ifula#*ive»?i?rii appellatione,* cu
iu sp o tc fta tc ra f i c c i r c u n ic r i u it P o n t i f e x , i n d i d o cap. P a fto ra lis , vt
illam ccn fe atu r rem ota a p p e lla tio ,
q u » c u m q u e ,e tia m i u i i a , & p ro b a b ilis,qLia? e xp reffo, ac r ¿ c i a l i iure in dulta,prc)bata, feu co n ceffa non eft:
h o c e f t ,v t e x q u a c u q u e c a u f a v f q u a m
in iu r e c o n f t i t u t u m , aut declaratum
eft,ap.pellari p o ffe ,fe u appelládi cau
fa m effe-iuftam,aut p r o b a b ile , iu d e x
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p efce n d o ffe u non m d i c n d o f f q u ia
ifta v e r b a ,& fimilia# n o n ce n fetu r exc lu fa illa c o n r r a d id t io , quam in s ip e c ia litc r p e r m itt ir ,& id e ó ad fa d i,n o ti
v e r o a d iU n s c o n tr a d id io n e r a ,re ftr iii
g a tu r ,v t d o c e t g lo ffa ,v e r b o ,c o n tr a ?
d i d o r c s ,i n c .p r o illo r u m ,d e p r » b e n dis. Q u o d fub in te llig o q u a n d o caufa c o m m ittitu r C a r d in a li, appellatio
h e re m o ra, q u ia n o n friu o la tantum ,
fed q u a c u m q u e appellatio i n t e r d i d i
c c n fc t u r ,v t d o c c t A n t o n i u s C h u c u s
lib. i.iu ftitu t.titu .q .d e C a rd in a lib u s ,
n u m .i0 3 .S td ic e m u s in q u » ft.fin .v b i
plura n o ta b iiia ,e x p lk a u im u s .
Rurfus ©onfirmatur- noftra fenten-tia.
‘
.
'•
1
p e r v ia iD
v io le n t ig e ^ C lo fó
, -tiá claufula, qu» foIct in iníti
lifft o n ib 'L beneficiorum plcnin^ue
• í
!„dcHcct; *
Jnrí-llífcínrMr
JinferljV
i ? ) k Ll h i h i t A * Vt non inrelligamr
«¿iKita iJía,qU» aliquo iuré fpeciá
i! ? e M t t it U H Vtin cap. ad aurcs, dé
husEccléfi» non alienándis,gloír&
in I obe's aliénum, C . de p r » Y '
nofum & ddcet Ancha'rránü'sjéoníí.
102 num.i. ¿fTícin propofita ípecié
q u a n d o i n refcripto infcritur claulu
a r o n i n i * - " ,
^
_ _ _
/ 4 p
la * Appellatione r e m o ta fld lli^ cn n l é -
icr;« n M fe h ía n d a fe n té a iu ra , & c a
■tulo de appellationibus proponütur,
v t in cap.poftrem oj cap.ex parre tua}
cap.fisnificantibus, & alibi pafsirn,vt
D e o d a n t e d icem us,inquc»ft.nn.
Sed aduerfus om nia íuperiofa,vigj
d eturobftare d iíp o fitio te X a n c a p .v t
Cap.vt
dV,/n1JV/A
o r ; 5de
t : a p * v i adele
c i c debitus
U G U U U 5 l iÍ 1
v«w appellationibus/
aus honor, ybi f i í u o l a , fcu fruftratoria appc'lladccwtatux*.'* tio ,r e m a n e n te ,in perpetua iuris pro
fiíKíríñnp. generaliter
apnprííütíVcuique
rniíillPpermit
nV'rmif
hibitiónc,
titur appellatio, ex rationabili,& pro
babili c a u fa ,q u » in íu o g e n e r e lc g it i
ma reputatur, etiarn ante fententiam
^
d iffinitiuam , & fic quis erit adieOfe
b u iu s c la u fe l» , nunc v í u s , aut pote*
ftas, in ta m ,g en era li,& exprefta iuris
p e rra ifs io n e , vt fo la friiftratotia per
eam ,rem ota vid ea tu r,fed fine fe e c ia iifru(ftu,cüm aliunde generaliter pro
h ibita ce nfcatur,ctiam non addita illa claufula,in q ua r e ,g l o f .i n d . c.P afto ralis,verbo ,expreííe, in fin. & verbo,*£»-;í«¿¿/ín,*exiftimauir,ius abro
garum ibi referri. Q u i intellcóíusprdr
babilis non eft,n eque ex locis cam vi
cinis illud d cd u ci po teft,& fic m érito
H o ftie n fis ,in d . c . v t d e b itu s h o n o r ,
v e r b o , ab íq u c rationabili caufajdam
n a tilla m im -c rp rc ra tio n e m ,& íic v e riús dicendum eft,quÓd illa iu ra,n o n
íin ta d u e rfajíe ííco n rra ria .q u ia lib c rtas eft appellandi, etiam ante fen ten tiam diífínitiuam, ex quacur.’ qu e le g itim a ,p r o b a b ili,feu rationabili cau
i
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
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ía, in ipfa appellationis formuía exprcffa.liue i la in fpccic á iure indul;gcatur,(iue iiln s fcrip tis fpeciali p o f‘iltiont*
h e r n p difei
nm ^‘
0rvt«l'l in
;\r®fe
r.-o_
‘íitione npm
robetur,
tamen
genere
probabilis íit.Sed’ 1¡bo-iús quidem , & cum maioris iuris
eíFcófedí cum claufula,* A ppelU nonis
Í ' S c a u f a mandata non íit,
eo cnim cafeyvt appellandi poteftas
l»fo,ira qiióqadéden ri iudici d e fen e r í n c
s ,
ren d e i n t e r p o f i t » a p p c ll a n d n i,n é c e f
.fitas e f t m á i d r / V t enim i u y f r i u o l i s app e lla n o n ib u s d e f e r r i n o n p a t i a t u r .
ferri p r» c ip it, vt in d. c. de priorc, de
-appellation ih us,at,add íta cla u íu la ,*
R e m o ta a p p e lU iio n e fla p p c íh n d i ex ra
tio n a b ili cauía, quam uis in iure vfquam non exprcífa/ erit q u id c m p o te fta s, fed inférp d fit» appeilatidnis
m in o r c ffe á u s , ea in p a r t e , 3qu ó d iu*
A tid e x qui fic d a tu s é ft,appellationi de,
É ., y-k <1 o l-v'» Ij
'
ff®.' > ® ff.
A i
* I
forre nó cogatür,«& fic ca non ob ftáa
fp:
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te,Vp]
v e l nrí
adPYpriirinn>m
e x e c u tio n e m Ipritpnfiivi
ie n te n ti» ,v
ad vlteriorem c a u f» c o g n itio n e / pro
grcdi poísit,fine p e ric u lo , iam p a m »
a lic u iu s ,quám áttentati,feu inn o iiati,cu m eó e ffe¿íu ,qu ód caufa ad fe p e
’ i
r i o r e m p r o u o c a tü deferatur. E t i f t o
C)idiñe reriiatd,cafes violentia? ceííauit,cu m iudex virtute iliius cla u íu l»
n o n faciat vim , e x e q u e n d o appellatio n e rem ota, illud c n im o p e r a tu r ín
h o c cafu appellatio int erl)OÍira,ab eó
iudice,qU i itá datus eft,vráb-eo prou c e a re líc ca t ad eífeóíum d e u o lu tiuum ,fed n o n fe {p c n fiü u ra ,c ú vtriufq iie effe¿ lu s fit,vbi fine illa claufula,
iu d e x dátus f u c r i t , q u ó d eft fem m é
n o ta n d u m , pro p e r fe d a d e c la r á iio ne c o g n itio n is per viam v io le n ti» ,
q u » ía'pc in non adm itteda legitim a
-a p p e lla tio n e c o n f i f t i t , v t i n n o í h a l c g e R eg ia difpofitum vid etu r , & vid e
p lu ra tr a d ita p e r Francifcumi V iu iu m
lib .i.d e c if.^ o .d e e ffe d u cIaufel»,*.í/>
p e lU t ie n e rem ata: * & no uifsim é Mar*
ta / d e c la u fu lis , claiífela, i r . & quid
K 5
re fpe
^
Tradatus ele cognitione
'quLx hac cognitione remane
u iS n 'fic a tu m iuLppellantisi fed
f o u m f a f p e n f u m ,d o n c c caufa ad fitp e t lo t e m d e u o l u lt i i r ,c o r a m q u o , p o
teft aai d c iniuftitia fe n te n ti® , v t d o c e t t e x .i n d .c a p .P a f t o r a li 5,in fin ,ib U *
S i d i i m i l l i i f " " " ?'■.»«* in ia jlc.g r»
uamem huiufmodi p tr fu fe r i orem p oterit
(m en d a rt.*Q u \b ü s c o r r c fp o n d é t v e r -
.^7
b a tex.in c .in te r c * t e r a J e fe n te n tia ,
& re iu d ic a ta , ibi; * c u m entufa a liq u a
a p p clla tm ie rem ota,com m iitituf, & fe n
tentia fer tur in iq u a ,eam euaquari opor»
88
Sp
m .^ Q i i ó d nuiio m o d o fu p e rio r fa c e
re p o te ft, nifi caufa a d e u m fu e rit de»
110 u ta ,p e r a p p e I la tio n e m .H u iu s ita q u e e la u fu l* poteftas j i n e o p o t i f s i mum co n fiftit, vt per e a m i u d i c i n o n
lic e a t deferri a p p e lla t io n i, fu p e r io r i
tam cn p r o u o c a t o , Vtiqiie l i c e t e a m
r e c ip e r e , h ei cuius ( cum le g e fe»
q u e n ti; ff.de appellar, re c ip ie n d is , &
c o n ñ i í ó , q u ó d fentétia fiicrit in iq u a ,
p o t e r it etiam cam r c u p c a r e ,a u t p e r
tiam.el.j.de Eccleff ®dih'candi, vU;
Pontifex poteft tollere appellatione,
y td ix .n ,n s ,l|b 4 ic o tn .q u ift t .n u .g jy
E r g o (i p o t e t e o l l e r e appellatioiK m ,
1H v n o cafu, ieq u itu i , q u o d etiam ia
o m n i b u s ,q u i a i d e m i u t i s e f t d e t o t o ,
q u o f f to tu m , q u t e d c p a r te , quoad
parte,vt in l . q u * de totájtLde rei v e a
d i c a t : ¿ in h o c caiu p r p k c t o ceííánit
recu-rfus,ad tribunalia Regalia, fecun
dutii noftram legera.E r ratio eft,quia
to ta vis, ¿ p o t e f t a s , huiu^ c o g n itio nis per viam V i o l e n t i * , conhftit, in
n o n adm ittenda appellatione ad fu| > e r i o r e m ,¿ in e x e q u e n d o appellarioiie rem ota,in cafibus in quibus J e
i u r e , adm ittenda eft. Sí ergó iudices
E c c le fia ftic i,h á b e re n rfa c u lta te m , ¿
iurifd iélio n em p ro c e d e n d i, appelláñ o n c remota-, nulla eft ¡ara vis in cxe
c u tio n e ,e r g o ríc-xccurio p ro c c d it de
iu r e (v ir tu te iÚius ela u fu l*) fequitur
q u ó d ceíTat recurfus per viam vio le n
ti^ 5 ta m ¡n p rim a in fta n t¡a ,q u á m ¡n fe
v iá nullitatis,VeÍ a p p e lla tio n is ,id e n i
cunda,in prima patet, cum iudex or»
q u e petí p o te ft,c o ra m e o d e m iu d ic e
dinarius non faciat vim, e x eq u e n d o ,
q u i n u lli t é r i u d ic a u it,v tin l.fi e x p r e f appe^jutionercm otadn f e c ü d a á f o t fim,ff.de a p p e lla tio n ib u s , l.fi v t pro»
tiori ceíTat vis, cum P o rífex ad quem
p o n a s, C . q u o m o d o , & q u á d o iu d e r ;
fuit ap p ella tu ,non habeat fuperioré,
q u i a c u m f i t f e n t e n t i a q u * m anifeftá
a d q u c m a p p e lla t i o d euoluarur,quia
c o n tin e a t in iq u ita te ,¿ nullitati c o m cumftá ipfe indicaturus á nemine eft
parctur, in arbitrio l* fi cft,vtrum fu» iudicanduSjVt tradit ¡iffim iü cafu A n
p c rftitio ia a p p e lla tio n e vta tu r,p e te n
d o hanc e m e n d a tio n e m á fu p e rio ré ,
an ab c o d é iu d ic e ,q u i l* fit,v t de caufa ,e x in teg ro iu d ic e t, quafi priüs iudi
ca tu m n o n fitjq u ia p a ria fu n tn ó e ire j
v e l in u tiliter eírc,l.quo ties, ff. qui fatis daré c o g a n t u r ,¿ d o c c t M a r c .A n to n iu s P e r e g r in u s ,d e cif. I28.CX n u .i
v b i b e n e dcclarat hanc materiam.
tonius Chucus,titii.2-.defum rao Fort
tific e ,lib .2 .n u .5 ? .v b id ic itq u o d neqj
ad Deum ipfum , á Pon tificis maximi
fcn te n tia,ap p ellatio n em dari,imó ap
p e lla n s p ü n itu r, v ttr a d it C a iera n u s,
v e r b o , e x c o m m u n ic a tio ,M e n o c h iu s
de a rb itic a fu ,4 5 8 .n U ij8 .¿ fic dc pri»
m o a l v l t i m u m , remanet c o rap ro b á tu m ,q u o d in h o c cáfu á me m e d ia to ,
90
. Sed p u lc h r a lim ita tio p o te ft c o n ttmitatioad t ig e te , c x i n fe r t io n c diift* e la u fu l* ,
¿ á r a t i o n c c e í í a n t c , n o n ha b cfa itlo cum ,recurfus per Viam v i o l e t i * , ncc
SrcoT*
d ifp o fitio n o ftr * l e g i s . Q u ó d tené
m e n ti, quia eft n o u u m , ¿ f i n g u l a r c ,
pro d e cla ra tio n e, & lim itatio n e n o ftrelegis.á ceíTante ratione ¡pfiusrfed
in h o c
r em o ta j'in his c o g n it i o
lioais, pci jj‘ ^us per Viam v i o l e n t i * i q u ia cum
Tiam Yíoié. ^ o u t k e x habeat p o te fta tem c o n c e t ».
d e n d ir e fc r ip ta a p p e lla r ÍG n c te m o ta ,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
9i
92
violenti*,C lo f ó .
duos laicos eifet
in h o c ca fu ñ in ite r d u o s Jaieos c n c i
c o n t e n t io coram iu d ic e É cc lcíia ftic o , l i c e t ip ñ confentianr^Sc n o n p i o teftetur Regale a u x iliu m , n e c in te r­
p o n a tulir a
p p ella tio , p
-jf-r
. ro c e d it c o g n i ' n t ia m ,& diK
irur recu rt i o per v io le
d abirurrec
fu fim iliiPercgriiia.deca-H Sper l.arbitro, ff.qm latis dare c o g a n ti & tradit A re tin u sjc o rifi.io y .c o l.y .
verfi.fecu ndus effed us, quia n 0 n v a ­
le t c o n u e n tio inter la ico s,vt ie lubijciant iiiriid id ib h i E c c le fia ft k » , vt
tradit P eregrin.d ccif. i49.nii.¿ a r g u ­
93
m ento tex. in cap. fi diligenti# & cap»
li2nificafti,de fo r o c o m ¿ t e n t i .
_
V i t i m ó , pro declaratione huius
’c X a n t t A x f Appellatione remota f cpiq in
tio n is , q n id
o p e re tu r.
habetur in j . 21 .titu.p.par. i , vbi G reg.
v e rb o jfe a lc e ,q u o d e x p lic a tD ü e ñ a s,
fe g u b q z m u m .S .A c e u e d .in .l.z .titu .y ,
lib.8. r e c o Z la t.n u .4 ; G u tié r r e z , 2.p.
c a n o n ic a ru m , c . k 5 . nu m .2 1 . cum fe­
quen tibus, & d icem u s in 2. parte h u ­
ius op e ris,q u » ft. 140. E x q u ib u s c o ll i ¿ s , q u o d a u t ap|iellátio fuit ih terpoflta ante fententiam e x c o m m u n icarionÍs#& fi¿ a ffitu fo Z a u á m i n é , &
tím e a p p e íiá tjo f u f ¿ n d i c eXcom m u
h i c a d ó n é poftea latam:an vero , fen­
tentia e x c o m m u n ic a tio n is fuit p r o ­
lata, k poftea ab appellatu eft.ín h o c
é nim cáfü#did;a fe nte n tia e i c Ómro unicadÓ nís, trahit fecum paratam exe
c u t í o n e m , v t i n d .§ .fín . & hanc d ic it
co m m u n e m o p in io n e m G u tié r r e z ,
fupi á , & q u o d in praxi obíeruatur. $
¿X hac refóiiitio n e in feft nu.zi.&de^•clarar n o ui rsimé M arta, de i e rifdi ¿tí ó
ne#3.parf:.cap:i2. de appellationibus
á cehíÜrisjdt c. 3. vb i d eclara b a n d c nuiftiatio c x c o m m ü m c a tió n is fit fac i é d i a p p e lla tio n e p e d en te,v b i etiá
d
eclarat Ror^ d e cifío íiem ,& fíe in no ;
¿ l l a t u m, Z u é ar d u s,i n 1. fi n, 11u m .4 3ó;
ftro c a fu ,fi clcricus poft le g itim a ap?
C .d e ediÓtó D i u i A d riá n i to líe n d o j
pé llá tio n em á fein terp o íitá , d e f a á o
Q u o s refert, & fequitur décifiÓ R o t»
exco m n iü n icetü r(cü ffi de iuré no fit
R o m a h » , i .part.decif. í ooinii.zp;. vbi
tx c Ó m m ü n ic a tu s ) q u ó d lic e t poftea
agit de claüfuía,*jP4Q/e M i o a t o f i c p i q
cclebret#no ri e r k i rreguíari s#etiám fa
idem o ¿ r a t u r , q u ó d , * A p p 'd ÍM io n e re
¿t a den u n ti atió n e,p o ft a p p eílati o n e ,
m ota,* & quand o per appeílaiio n em
éx tex.in c.ad.pií»feáti;a#í ó.& in capi
d e u o lu atu r caufa principalis ad fupe
d i l c á í s fiíijs, 5 5. de .appellationibus#
riorem ,tradít S u fd u s ,d e c íf. j . p nu.7;
& probát etiam tex.in c.foíet,de feri?
& N rc o ía s Garcia# i.part. d c b e n e f i tentia excom..lib:6.' ibi: * ' E xtra iúdtcijs,c.5.nu. 570. & 574. vbi pertotam '
ciumveroytn ó fficfíp oftu íation iltu s,
co lu m n a m refert decif. R o t» , vb i
eleHiónikus,ac alijs legitim is atfihus-,ni
fo íu tio penfionis pro ced it appella­
tio n e rem o ta,v t tradit Gigans,qV95.'. hiU m m us adm itim ur f f 'cpaia cu de appellatro n e i nte rp ofifa co nfí di t, fe cu­
. Exquibus infero, q u ó d cumfenté
Appellatione remota * ) v t p í b h a t t x .h i
d.c.Paftoralis, §.fin. de a p p e lla tio n in ib u s ,v b i lic e t e x co m m u n ic a tu s, ab
e x c o m m u n ic a tio n e appeU et,nihilominus denudari poteft, ib i:* N o n ita -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
que refpondemus, quod cum executionem
excommunicatio fecum t r a h a t ,* idem
refcriptis inferi fo let, aniraaduerten-,
dum eft,quód non folum operatur r f
f e d u m fufpehfiuiim in caü fa ¿ i n c i pali,verum etiam,in caufa in cid en ti,
& dependenti ab ca (data identitate
rationis,ipfíusnegoti|principalis)ita
tenet Baldus,in l.incerti, in fin. C : de
in tc rd id is ,& in l . i . vbi SaíiceH nu.4.’
'C.íi de m om entanea poífe.fuferit ai)-
Appelktioi
c¿óm;unicationís,trahacíeGum;
fenteutia ex parata cxecutione (proüt claufula,*
c o m m u n ic a
78
ré ceíebrat(vt priusj& fequitur'Naua
rrus,in Cap.cum cotingat,de refcripd s , Abb.in d.cap'.Paftoráíis, §.fin.nu.
Í5.vbiDo¿torés,Pariííus,coníi.2 8.nu
mer.30.lib. 4.' quia excommunicátiís
poft legitimam a p e lla d o nem,nó eft
excpmmunicatiis# Fráncusfin d.cap.
Pafto-
96
97j
-
M
Tradatus de cognitione
TaftoraUsj! 5.fin.
L a n c e lo tu s,d c
attentatis, C.I2. ampl.S.num.y. Q u ó d
d eclara, ü appellans pro fequatur fuá
a p p e lla tio n e ,inttá tem pus á iure fta­
tu tu m ,fccu s vero alias,quia tune va ­
lid a eft e x c o m m u n ic a tio n is fenten­
tia, & fi c d c b r e t etit irrcgularis, & p o
teft denuntiari lapfo t e r m in o , & eft
v ita n d u s, v t in c a p .licc t de fen ten tia
e x co m m u n ic a r.lib .6 .& hanc dicit c o
m u n e m D o d o r u m fententiam , G u ­
tiérrez v b i fuprá, nura.27. & fecu ndu
h a n c d ift in d io n c m , po teít appella­
t io in terp on i per viam v io lé ti» , q u ia
fl appellatio fuit po ft e x co m m u n ic a ­
t i o n e m ,iu d e x n o n facit vim ,cúm tü c
hab ca t paratam e x e c u t iqnem ,fi v e tó
priús fucrit appellatum á futuro grau a m in e ,& e x c ó m u n ic e tu r appellans,
n o n poteft iudex ad vlterio ra p r o c e ­
d e re , imó appellatio eft adm ittenda,
& e x e c u tio n i tradita r e p o n é d a , v t in
noftra le g e czv in m y ih iflO to rg m d o la
Apelación,*
100
S ed pulchrum dubiü eft in hac ma
Aü indes Re
gi.ui (it cora teria,an fi co ram iudice l a i c o , o p p o ­
f€t;s ad co* natur a d o r i,a liq u id p e tc n tijq u ó d fit
Qnofecduni cx c o m m u n ica tu s , & ipfe n c g e t e x c o
d:; nuilitatiCentura m unicatum fuiífir, v e L e x c o m m u n ic a
rum.
tio n is fententiam á iu d ice E cclefiaftico latam,fuifte nullam ,an iudex lai
cus,fit c o m p e te n s, ad c o g n o f c c d u m
tOI dcnullitatibusc.enfurarü , & a n cau­
fa rem ittenda íit ad iu d icem E cclefia
ñ ic u ra ,q u ó d q u id e m .e ftv a ld é n eceffa riü in hac materia .c o g n itio n is per
viam v i o l e n t i » , in q u a fe p é . dantur
regales p ro u iíio n e s, v t c x c o ra m u n ic a tia b ío lu an tü r, & pofteá v i f o p r o ceíTuj^'fí ruega ahfalmr alos defcomúl
gAdoSyj que fe d cen la scen fu ra sy j entre­
dicho f l Q ü d á quidem an de iure pro*
102
c e d a t vid en d u m eft. E t in prim is anim ad uertend um eft, plures eíTc cafus,
in quibus fe n té tia e x c o rn m u n ic a tio nis e íl milla. V e lu ti fi lata fu crit á ín­
d ic e rc c u fa to ,p e n d e n te recufatione,
' "
lo a n ­
nes A n d re a s,in c.legitim a ,n u m .3.d e
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
a p p e lla tio n ib u s ,in princip. M iles, ift
fu o r e p o r to r io ,verbo,iuris: k eft txs.
in cap. per tuas,de fententia e x c o m !
m u n ic a tio n is : ^ ratio eft,quia pende
t c f u f p i t i o n e , ceffat o m n e exercitiy
i u r ifd i d i o n i s . Id em q u e eft in iure de
ciíTum, q u á d o iudex contraform ara
le g is , v e l c a n o n is fententiam e x co m
m u n ic a tio n is p r o f e f t , v t i n c . i . d e f c n
te n tia ,& re i u d i c a t a ,D o d o r e s ,in c.i.
de co n ftitu tio n ib . T ira q u e l.d e v tro ­
q u e rctraduftn pr?facionibus,nu.73.
M a x im é íi poft a p p ella tio n em interp o fit a m , pro la ta fu erit e x co m m u n ic a tio ,q u ia tiin c nulla eft,tex.in c. ad
p r» fe n tia m ,v b i Francus, de appella­
tio n ib u s, & in c. f» p c , in g lo f.ve rb o ,
rata,n um .3.& in c.periicn it,in 3.00tabili)Cod.ticu. L ap us,allegat.i.nu.2.
A n g e lu s ,c o n fi. i88. Francus,in d. c.
fo le t,d e fententia e x c o m m u n ic a tio -
104
¿OJ
n is ,lib .í.R o t a ,decif.20.de appellatio
nibus in n o u is, L a n cc io tu s,d e atten­
t a tis ,2.par.c.i2,.ampliat.8.nu.3.Quód
á fo rtio ri p ro c e d it, m exco m m un ica
tio n e c o n d itio n a li, q u ia fi ante adue
tum c o n d itio n is,V c l te rm in i,a p p e lk
tio in te r p o n a tu r, intcrim non ligat
e x c o m m u n ic a tio ,c]uód eft notaiidS:
106
* P a r i los mandamientos, con cenjuÉiií,
que dan los jaezes E c le fia jlu o s ,j conferuadoreí,dtztendo,que fino pagare a cier­
to term in o te d é c la r e n f lq ü h ú m t tcm-
pus,(i appellatio in terp o n atu r,non ii,
gat e x co m m u n ic a tio ,-vttradit'Fran*
ciis,in d.c.p r»tereá,num .4. in vltimo
n o ra b ili,d c a p p e lla tio n íb u s (p o ftío á
nem Andreaiii/ in cap. is cui, num. 4.
d e fen tétia cxcóm u n ica íio n is/U b .é )
quia d
i d
i o
, N ifi fe *
^íri?,*appofita in fe n te n tijs,fa c it dit
p o fitio n e m c o n d itio n a lc m , v t d o ce t
D e c i u s , in c .p r» te re á ,in I . notabili/
per illum tex. de ap p e lla tio n ib u s, &
L ap u s, allegat.73.nu.4.R ota,d ecif.4.
in fín.de d o lo
c o n tu m a tia , in uo v i s . Q i ó d a fo rtio ri p r o c e d it, fi e x có
m u n ic a tio la ta fu e ritn u llis p r » c e Y
tibu s m o n itio n ib u s , q u ia tune e x c ó muni*
jo S
I
p 0 j* y i2 in i V Í o i^ D t lX jO
• ft info iure n u lla, vt tram u n ic a t io j lt ip
d it M iik ) ® JU 0 p
fallir, q u i
tatio
nifefté iu d ic e m lá ic ú m , n o n habere
c o g n it io n e ,cúm in rebus fpiri
tu a lib u s,q u a c u m q u e carent facUlta-
10 7
d i c i t i t a tenere R
a p p e l l a t . i n n o u is,q u
in d e c if.i. d t
te. c.bené q u id e m ,d iftin .9 ¿.c .q u a n jy jjc e de- t©,de iud icijs,c.íi iu d e x la ic u s,d e fen
te n tia e x c o m m u n ic a t io n is ,lib.
&
jo 8
le fa to nulla®
tradit
fopi 5
*
113
oh h a n c caufam T h e o d o ft u ; Im p e ra
^
q u i J le g a t
„
’ decif i o . ¿ 23
t ó t ó c ifo m c ft in W
t o r fuit, á f u o o rd in a rio E p if c o p o ex
c o m m ü n ic a t u s ,q u t a u f u s n o n f u it d e
v ir ib u s e x é o m h fo n ic a tio m s iu d ic a -
114
re,vttr.aitCordoua. lib.q-q. THeoff£<}ujff.o._ <^ ® fen. 5 t U h o d k e f t
no
11$
III
m u n ic a tio fe -.
¡n c.prtefenti, dc fententia exco m m u
m c n i o n i s / l i h i 6 , fumma A n g e lic a ,
v e r b o ,e x c o m m u n ic a tio ,4. §.19. N a uarr.il) m a h ú .c .2 3.011.4. ¿ v i d e B e r n .
D i a z dc Luco,regul.243.íim it. 6.
Q uibu s fie íu p o íitis , dubium eft
an iiidex Regius', vel f e c u l a r i s , co»
ram q u o ; á ^ tu r de nullitate excom »
municationis p e r f o n * l á i c i ; fít cpiti»
petens ad c o g n o fc e n d u m de nullitate ipfiu s, in cafibus á iure c a n o n ic o
exprefsis,adeüm e ffe d u m , vt non e^
J u d á tu r aétor ab a g e n d o , per e xce p
tion em e x c o m m u n ic a tio n is , o p p o fi
tam per r e u m , & pro parte rei facit,'
q ü ia a d o r ex co m m u n ic a tu s cft á iu»
d ic e E c c l e f i a f t i c o , ¿ fiue iufté,fiue irt
iufté,no n poteft iu d e x fecularis f c i n
tro m ittere circa valid itatem , íeú nuí’
litatem e x co m m u n ic a tio n is ; cum ex
c o m m u n ic a tio fít res mere fpiritüa-'
li s ,q u * f c r t u r a u t h o r i t a t c D o m i n i n o
f t r ile fu C h rifti,p e rM a ttíl.c ; iS.ibi;^’
Am en dieo vohis, quacum queligaueritis
,
m a g íftra m p ro h ib ere E cc le jia ftu e w d ihhne q u m excom m unicet, m t mandare,
"vt latam excom m unicationem reuecet,
fu b p r a te x íu , quod contenta in p r ffe n ti
deereto,non fu erin t obferuata,cum no ad
fa c ü la r e s , fe d a d E ccléfta jik os cognitio
E t f i c cáufariulIitatisexcQ
m u n ic a tio n is ,n o n p e rtin et ad iu d ic e
fe c u la r e m ,q p fe maxrma eífet c o n fu fio,in rebus E cclefíá lííícis; íi c u ilib e t
d a r e t u r fa c u lt á s d ifc e file n d i escora»
m u n íta tiÓ n is v a lid ita te m , quia, a u t
e x c o m m u n ic a tio eft Certa,vel in c e r i i , & v t r o q u e cafu d é b ét e x e o m m u n i
catus tiracrc, & fe g e fe ré pro e x c o m m a n ic a to , & a b E écléfiafíicis facra»
merttis fe a b ftiiie ff, *Vt cft d ifpofítum
in c á p . i l l u d ,§ .l i c a ,d é c le r ic o excoirt
, ^
m u n ic a to m iniftránfe, ¿ tradit H o f tienfis;in fum m a;titü.de fententiaéx^
c o m m ü n ic .§ .q ú a lic é r, ve ríí.v n d c ín
d u b io ,q u ia h * c e ñ via tu tio r, q u á é l i
gen d aeftfau ó fe a n im * ,c .iu u e n is ,jj
fporifaÍíbus,c.íignÍficáfti;el,2. de h o -
¡u p e r te r r a r n ,e r u » tlíg a la ¿ in c d o 'A x h i
m i c id i o ,m á x i m e quia e t ia m i n c a f i i
g l o f .e x p o n i t ,*
anathematis,*: ' d u b io ,p ro valid itate fententi.* íüdi»
v t h a b e t u r i n c . n e m o c o n te m n a t,! í .
q u * ft. 3. e rgo cum exco m m u n ic a tio ’
fit de iure d i u i n o , & n o n p o fitiu o , v t
m a lc e x iftim a b a tjC o u a rr.lib .i.v a riá .
re fo lu t.c .i8 * n u m .5 .& in c ap .alm am á
te r ,§ . I.in fin.de fentent. e xeo m m u n i
cat lib. . & T ira q u e l.d c retrad . lig»
iiagi§. í . g lo f.9 .‘nu.267. Se q u itu r roa»
6
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
cáiídúm eft, Vt in l.in g e n u ü , ff.de in g ,
¿m á n u ;m ifsís, & d o c e t R o m a n ú s , i n
l.fc i e n d u m ,f f .d e v e r b o r u m o b lig .v b i
Álctóndcr,num > 2 2 .B u triu s,in c . b o n ^ j u r n . 42. de é l e d i o n e , F e d e ricu s
de Sen is,co n fi. i44 .Q u ,ia fen teritiá fa
cit de aíuo n igrum , & d e d e b ito in d c
b i t u m , ad e ffe d u m , v t c i pareatur, v t
ini
- g
Tradatus deeognitionc
^
;
121
in I.Iu H a n u S jfr.d e c o n d ic io n e In d c b ir i. V n d c cu m poteftas fe cu la ris^ n o
habeat poteftatem e x c o m m u n ic á d i,
ñ e q u e a b fo Iu e n d i,c u m fit in ca p a x re
r u m fpkítüi.\iumjex,7-tit(i’9-p"t,x»íc
q u itu r,q u ó d c a d e m in cap acitas fu b ­
fiftat, fi a geretur de nullitate c x c o m m u n ic a tio n is coram iu d ic e fecu lari,
& Iicet R e g ij fe n a to re svid e á tu r illu d
faceré,p roccd it,p er via m de p recatio
n is,ro g a n d o 5 & o b fe ru a n d o ,q u ó d n ó
c x c iu d it c o n c iliu m s íe d fo lú m q u á d o
iu r ir d id io n a lit c r , in v im m andati íU
lu d faciu nr,vt in tex.ibi:*iV®^w#’^,<r.v£$mm«nicet yAíit mandaref l q u o d n o n
fa c iu n t R e g ij fe n a to re s ,& lic e t c o n ­
trarium fa cere n t, illud po teft proce­
d e re cx p riu ile g io P o ntificis m axim ij
de q u o lic e t n o n c o n f t e t , cfluxifte
c x c o n fu e tu d in c im m em oriali prxfa
m i t u r , & ctiam ti t u lu s , & P o n tific is,
t o le ra n tia ,l.h p c iu rc ,fi.d u á u s a q u » ,
ff.de a qu a q u o t id . c. íuper q u ib u fd á ,
^.pr^tereá/dc verborum» fignifícatip.
cum P o n t i f e x p q ftit e x c o m m u n ic a ­
tio n is fa c u lta tem ía ic is c o n c e d c r e ,v c
d o c c t P r » p q fit iis ,in / .§ v e r u m (p er i l i
lu m tex diftin. i q ív b i qxcom m m nieádi. p o t e ft a s f u i t f o e m i n » c o m m i f í a , c .
;in
M e n a , z . q . j . G . c k r i c ü n u llu s,
y b i g l o f . i n V e r f i c ,f e ;c u la r e ,a llc g a t .c .
i l i i i d , ! i . q . j . Se píi g lo f.in c, d e c e rn i­
mus,verri.pr«fumen,E.de iudicijs, vbi
Q o ifo o re s,B a ld u s,iak re fcrip ta, C .d e
pim cjbus Im p e ra to ri ^offerendis,Ioánes Fabe r.in authcn.ftatuim us, C .d e
E p i.fco p is,& clcri cis, A r c h id ia c o nus
im c . a b a rb itris:,de o ffício d elegati
libfe.Sc íic á fo rtio ri po teft perm itte-
rjflQueferuegueaUsjuezes Ecclefia.
fij.eq-Syque ahfuelttá^y alcen las cenfuras.*
J2 3
, S e d in q u » ftio n e propofita. v id e ­
tur d ic e n d u m ,q u ó d li c x c e p tio excÓ
m u n ic a tio n is p ro p o n a tu r coram iu ­
d ic c l a i c o , q u ó d no il: flt admittenda,,
led r e m ittc n d q a d iu d icem E c c le fia í í u m , v t m terminis d o c e t Baldus,
£ r
ÍUílicijs;vbi Paulus
.dc C a ftr o ,n u .7 Y a I ic e tu s ,n u .2 .Q u ó d
am p lia, ctiam , fi c x c e p tio declinator
ria f o r i, n o n fu c rit oppofíta, qu ia iu.
de x e x o ffic io fuo, tcnetur caufam re '25
m itte re a d iu d ic e m Ecclefiafticum,
v t t r a d it G u ille rm u s de C u n e o , in 1.
p ia c e t,n u m .i o. C . d c facrofanólis E c
c le fijsjG c m in ia n u sjin c.fi quis,nu.io
de c x c e p t io n ib us,lib. 6. A b b .in c.Pafto ra lisjn u .i2 .e o d .titu I. & Paulus de r
C a f t r o , c o n íil.i2 . v o lu m . i. quia ar­
t ic u lu s etiatn in cid e n s,m e ré Ecclefia
fticu s re m ittitu r cog n o fce n d u s,a d iu
d ic e m E c c le fia ftic u m , v t in c.tUam,
de o r d in e c o g n ir. c. la to r q u i filij fint
le g it im i,& ita ob feru atur in tribu naÍib u s,v t tradit F ran cu s, in decif. 512^
V a n c i u s , i n traiftatu de nullitatibus,
titu.de n u llit.e x d e fe d u iu rifd i ft.num er. 54‘
S e d c o n tra ria m o p in io n e m in q u ?*
ftione p rin c ip a li, tener glo f.in I.i. C .
de iu ris,& f a d i ign o ra n tia , v b i docet
iu d ic e m fe cu la re m poffe incidenter,
d e n u llita te e x c o m m u n ic a tio n is,per
v ia m e x c e p tio n is cog n o fce re , quam
g lo ffa m ,d ic it fingularé laffon. in Lá;
C . d e f a c r o ía n d is E c c ic fijs,& e a m c ó
m e n d at B a ld u s,in d. c. intcllexim usj
d e iu d ic ij s , d in c.cura con tin gat, de
d o lo j d c ó t u in a t ia J k o q u a o p in io n e
eft tex.in c. poftulaftijdc h o m ic id to í
I2á
127
y b i e x c o m m u n ic a tio fuit op p o fifá
coram ^Regc, d fic coram iu d ice feeff
la ri.Q u e m tcx.pro hac fententia,pon
d e ra t Io a n n c s A n d r e a s ,ib i,in i. nota
b i.G e m in ia n u S jin c a p .i.§ .2 .c o lv j.d e
e x c e p tio n ib u s, lib.év B ald us, in kfíñv
C -.fia n o n co m p e te n ti iu d ic e fu é rif
ap p ellatu m ,A g ia , de e xh ib e n d is aux ilijsjin fe c u n d o cafu,foI.i54. & n o u ifsim e p o ft ha?c fcripta fe q u itu r hác
o p in io n e m C a m iliu s B o r e lli, de R e ­
g is C a t h o lic i preeftantiavcap. y í. nii;
5 7 5 .l.a p u s,a lle g a t.9 3 *Q u ?.o p in io fü l'
c itu r c x e o ,q u ia iu d e x la icu s in c id e n
ter de E ccle fiafticis caufis c o g n o f c c rc poteft,vt trad it B a ld ü S jin 1.2. C . d e
C a r b o . e d id o , & in a u th c n .q u i iurat,
jium.26.vcrfi.tu c ó f u g e , C . J e b o n is,
a u ih e n
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
iaro violenti*,CIoCff.
authoré iudi.
‘’ i “ ?
Bmrius in cap.cum fit gcnctalc,íle fo
ro comp” «"«>Komanus,c<>hfil.y3.
Craunr.conf.j581 & íequrtur iflam
„¿„ion:miMcfiochiut;aerct.ue„da paífe&i6ne,Rcm. 4.C. J. " “ ™U 5|5D c c iu s , in cap. q u a m o , " " ® - f
129
dicijs, Guido Pap*, dECif. 138. Vide
obfecro in quanta varierate 0^010num,conftitutum ius nqítrum nt, cQ
vnufquifq# ctiamip rc graui# habc^
jPácultatcmcontradicendi, & íic quia
ifte articülus eft valdé ncGeíTarius in
hác materia cognitionis, per viam
violentiseicum nihil, tatóáfsiduuni
lit,qüám rogare eccleiiafticos, vrreüocent excommunicationes, & ab... íblüatcxCommunicatós, *Ibi; T re­
D e fie n d e fc
gamos a lóseedeftAjlicoSi que ¿bjuelum)
l o s t r ib u n a y alce» Us cenfuras, y quiten e l entredi­
les R e a le s , q cho,puejíe por el jue¿ eeíeftaftico, qúando
r u e g a n a lo *
cehftadeU nullída d, # inju/ictade U
e c le f ia f t ic o s
q u e a b f u c l - fentencia de excommunUn, 0porque fue
uan a l e s
puefta contra legos,in rt prófúna, c con­
d e f e o m u ig a
tra clérigos, poj} appeílmoftem: y en el
d os.
tiempo que f t pude apilar, * vcl álijs
cauíls,de q u i b u s In d .l.lo jií.ft.p a r. i.
la p t a t ic a d e
Qu» praxis déferidi poteft ex feqq;
Primó, ex opiriione fuZá rela­
ta ex gíof.iri 1. i.C.dc iuris, St h ü i id
norantia. Secundo# quia Contraria
opinio proccdit, qüándo principali­
ter, &iurifdi¿iionalitér agítufdenul
lirate céfürarum, fecus íi incidentér,
& perviatricxceptionisj & defcníionis naturalis#vtin cognitionibus,per
viam violenti» contingit. Tertio,
quia decretum Concilij Tridentini#
hon loquitur iri his coZiitionibus,vt
fepe refoluimus.'Quarto, quiah»c
immemorialis habet vim tituli,& pf{?
uilegij Pontificis,vt in cap. p'r»terea,
S.fuper quibufdam de verborum fignificatione,l.hoc iurc,§.du¿tus aquj,
130 iF.dc aqua quotidiana,& 5ftiua,& pariafunt conftarc de priuilegio Ponti
ficis per infpc<ftionem ipfius, vel per
immemorialem,qii»fupponitomma
fokmnitera<fta,in (uo principio", vc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1
80
diximus in prooemio, cap.t 0.per to­
tum, maxime quando concurrit fa?
ma priuilegij. VIcirao, quia in didis
cognitionibus agitur de qu»ftione
fad i,& non principaliter,fed incidék r ,& n o n per viam a d io n is , fed per
viam exceptionis, & defenfionis na­
turalis, & quód magis eft nunquam
agitur de meritis cáufe principalis
excommunicationis, fed folum rcf¿ íftií defenfionis naturalis,quatenus
Cogriitio cftheceíFariá ad tollendam
vim, qüárido dé.hegatur recurfus ad
fuperiorem Ecclefiafticum, vel dene
gatur appellatio, qubd eft diuerfum
i qu»ftione pr opofita, in qua funt 0piniories coritrari». A t v e r o i n t e r -hainis huius cogniiioriis; (feruata for
ma,leZs nófti’» ,& naturalis defenfio
hisjnullam reperio caufam duBitandi,& in qu»ftione principali, quan­
do cxceptio excommunicationis,
fuit propofita coram iudice feculari, q •
(iri qu»ftionefa<fti) redó iüre poteft
^
incidentér per viam exceptionis cog
n o fccfc, vt diximus in exceptione
vfur»,qu»per viára exceptionis po­
teft opponi coram iudiCe feculari,vt
in q u » ft.i.lib .4 : cora, num.óyg. vbi
132
Zuribus citatis defendimus exccp.tionem vfurarum# qu» prinCipálitér :
rióri poteft tradari corám iudice laicó,pófícincidentér, & perviam cx?
¿eptióriisjVt tradit, Agia,de exhiberi
disauxilijsfundainento,i7.coi. 3. &
4J qui allegat Guid.Pap» coníil. 180.
num;2. vbi per viam exceptionis p o­
teft opponi cxceptio iuris in crimine
vfur» corám iudice laico, idemque
iudicandum eft iri noftro cafii # quia
Vt dicit Bart. Sc Barbofa,i a 1. Titia,ff;
foluto matrimonio, quod fi corám iu
dice feculari negetur matrimonium
fuiffe contradum de pr»fenti, adraic
ti debet pars ad probandum iadum;
Secus fi qu»ftio iuris ventiletur. Ira
Baldusjin l.filium, ff. dchis qui funt
fui,vel alieni iuris. Idé diximus quan
■
do agitur dc iuramento pr»ftito t d
Con»
cognitione
«contradu,& n o n de v irib u s ipfius,vt
tradit Hieronymus G a b r ie l, confiK
d o , f íiu d c x E c d e fia ílic u s inhibeat
Tarculari / vt non c o « n o fc a r de caufa
2.& 4. & confil. 13. & conffl. 59. vo l.
f a d i e x c o m m u n ic a tio n Ís,n o n e fto b
tem p erand a il l a in h ib it io , fed debet
iu d e x appellare ad P o n tific e m ,& pro
leftare R e g is a u x iliu m per Viam v io I c n t i * , v t i n R c g i o S e n átu caufa íu
T.& q u o d iu d cx fecularis de q u x ftio
^15
líe f a d i , fiihil iu ris habentis mixti^
p o fs it co g n o fce re q u a n d o in c id e n tér & ne rvia:m e xce p tio n is illu d tra»
d a tu r tenet G e m in ia n u s; ih c.fi q u is
verfic! Iftu d credo veriüs, dé excep»
ti o n ib u s,C a piel üSjde cif. 7* num . 2*
Ferretus;cauteUa ,5 3.CráuetaVconfiU
253.nüVn.Í!. ¿ 'conf1l.257.numv1.Abbi
■ in cap. poft m iferabilem d e vfuris, &
in cap.cum fit generale, v b i F e lin u s,
de f o r o c o m p e te n ib R ip a jin cap.a.m
17.dc iudicijs, M a t t h * u s d e A f lid is
d e cir.2i9.R o landu s;coh fil.22.n u.24.
a r tic u lo v io le n t i* te rm in e tu r, & cft
t a t io 'n o f t r * c o u c lu lio n is, qu ia quan
d o a g itu r de q u s lH o n e fá d i, n o n po
teft iu d e x É ccle fiafticu s inhibere, né
fe c u la ris; iu d e x de caufa cognofcat.
It a C a g n o lu s , in í.z-.num.da. C .de pa
d i s i n t c r em ptorem , q u e m fequitur
B a r b o f.in did., 1. T itia ; num . 54.4. folu t o m a trim o n io , co n tra C o u a rru u .
2 .p .d e fp o n fa lib u s;e a p .8 .§.vk im o ,n .
v o !.2 . V a n c iú s de nullitate ex defe»
d u iu r ifd id io n is , n u .5 4 .in fin; vcrfíi
*
tfe iq m ftk f^ jin ó ñ iu r is*
S a n d a ,.fin g u la ri 9 ¿. & fín g u Íari,58.& han c dicit co m m u n e m o p i
n io n e m ,C o u a r.in e p it o n ie j e ip o h "
faüb us 2. pancap.8. §. 12-. hU rai3.Vi»
lia io b o s, in fuis c o m m u n ib u s o p in ib
b u s jv c r b o , iu d e x laicus, n u .i 07; (cú
íe q u e n tib u s)m a xim é quiacatifa p rin
c ip a iis pertinet ad iü r ir d id io n e m í *
cu iarcm ,& litigatores,tara a d o r , quá
reus fn n t iu r iid id io n is fe cu la ris.V n »
dé n im iru m fi per reum fuerit a d o r i;
op p o fitu m q u ó d fit e x c o m m u n ic a tu s,& q u ó d n o n po te ftin iu d ic io c ó
parere, p o fsit a d o r o p o n e re per viá
c xce p tio n is, vel rep licationis; q u ó d
n o n eft cxco m m U n ié atü s,ve l q u ia ia
ab fo lutu s fuit á cenfuris, vel q u ia appellatum f u i t , anteaquam p r o la f *
fuilfcnt, vel q u ia iu d e x erat recufatuSjVel q u id fim ilc ,q u o d per c u id e n tiam f a d i conftare pofsit; fine aliq ua
c o g n it io n e i u r i s , q u ia q u a n d o p e r*
m iflu m ,n o n poteít expediri fine pro»
h ib ito , tu ne trahit adfe p ro h ib itu m ,
v t d o c e t Z in u s . in líq u o t ie s , C íd e iu dicijs, ¿ f i e cúm iudex fe cu laris dc.
fado jéc e xtra iu d icia litcr po fsit cau fam e xco m m u n ic a tio n is iudiearc,ad
c fie d u m adm ittendi a d o re m in iu d i
P e tra
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
j.ad finem ;& num .q. tenentem co n *
trariu m .
S i v c ró 'c á u ía é x c o ra rtiiin ic a tio n is
fueritintentatá,ct)rám iu d ice E c c lc fiaftico; & íp f é in u o C á u e ritb ra c h ia
fá c u la te ^ fup er e x c o m m u n ic a tio n e
p u b lic a n d a ,in h o c cafu,licct o p p o n a
tur c ótám iud ice laico , q u ó d cxe ó m u h it a t io fie h u lla , ad im p e d ie n d a
in u ó c a t io n is a u x iliu m , in h o c cafu
h ú lla m habet iiir ifd id io n e m iudex f?
c u la ris,ad c o g n o fc e n d u m de nullita
te c x c o in m iin íc a t ió r tís ; argum e nto
te x t.in cap; P a lto ra lis,§.q u ia veró dc
offíc; de legati,v b i p ro b a tu r execütó 137
rem debere e x e q u i íe n te n tia m ,& ia ih
íiin iu ñ a m eífc f d u e r it , v t d ó ce t N a u a rru s,in capvcum c o n tin g a t,in i. re
m e d io ;n u m . 6. V b i refoluit feculare
j ü d í ccm , n o n poífe de iuftitia, v c liu
iu ftitia fc n V e n ti* iu d ic is E ccle íia ftiei tradiare, q u ia im p e d ire tu r pax R c ip u b lic * , fi V nus iu d e x fe introraittcr e tin iu i-ifd id io h e á ltc riu s.
N e c fu p e rio ri re fo lu tio n í obftat, 13Í
d o d r in a glo f; ift d id . cap. Paftoralis,
g .q u ia v é ró , v b i traditur, q u ó d iudex
q u i n o n c o g n o fc it de in iu ftitia ; p o teft d c nullitate fe n tc n tia ru p c o g nofC cre,quam g lo fa m e x to llu n t D o
d o r e s p ro iu r ifd id io n e laico ru m , &
cífc c o m m u n e m tradit F c lin u s,in ca.
"
d e c *-
I
pervkmvioIcntk,CIoCf:G
dc C íttro ,
column.
I.
dc iudidis,
quia ilia gloia, loquitur dc iudice
«M inatio, corámquo
e¿rdinario"
coram quo petebatur
peteDajur
' — c*.
xecutio fententi» iudicis de legati
ecclefiaftici, & vrarque erat capax lU
rifd ia io n is ,& ííc non valet a.gu>35» mentum, d e vno cafu, ad alium, de
iu d ice capaci, ad incapacem , b t q u a
tu o r in te llc d u s refert ad il um tex­
tum , & g lo fam , A g ia : de exh ibend is
a u x ilijs , num er. 154. vel aliter, &
fe c u n d o poteft refponderi, quia ad­
mitti poteft exceptio nullitatis, ex
defedu iurifdidionis, & falfarum li­
terarum, quód eft diuerfum in cafu
n o ftro , & fic n u lli laico priuato fas
eft co g n o fce re de nullitate e x c o m ­
m u n ic a tio n is, q u ia cuilibet daretur
facultas d ifccrn e n d i, an excom m u­
nicatio valida iit,vel ne, & m agna co
fufio,& fchifm a oriretur in Ecclefia
D e i , p ro u t tradit fa n d .G re g iir.h o milia. 26. trad ans illu d lo a n n is, cap-
j 0
2 0 ,* quoS remiferiiis peccata , ffc . *
Propterea Ecclefia p r» c ip it, vt fen­
tentia e xc o m m u n ic a tio n is iufta, fi­
ne iniufta,fir tim e n d a , k remedia iu ­
ris, q u » ra t c x c o m m u n ic a tu s, k i t e ­
rum pareat, vt tradir S o t u s , libr. j.
141 de iuftitia, k iu re , quxftione.y. ar­
ticulo, 4. prope finem , k fi quis ha­
beat dubium,an fit excommunicatiis,
debet fe p ro excom m unicato gere­
r e , v t in d id . cap. illu d , §. licet de
clerico excom m unicato miniftrant c , <5¿ fi Principes laicij, non permit­
tunt fubditos fuos co gnofcere. de
142 nullitatibus fententiarum tempora­
liu m , vt in I. 64. Tauri, vbi non o b ­
ftante nullitatis exceptione, fenten­
tia cx fequitur,ne detur occafio feditionum, quanto magis h»c ratio pro
cedit in fententia excom m unicatio­
nis, lara ab eo qui ligan d i, & fo l­
uendi, ¿ D e o Optim o Maximo, ha­
bet poteftatem , k iu rirdid ionem ,
& in eum qui procer anim» falutem
credere debet eífe cxcomraunicatum, k a iudice Ecclefiaftico ab-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
folutionem
petera
o
-
^
fario iudicio & !
’
'™ ie 'W i c e l a i c c y e i S " '" * / ® '! » !
Éeiuen-
ti» excom m unicationis difputare,
ad im pediendam , k retardandam
e x e c u tio n e m , ¿¿publicationem , ¿¿
debiti folutionem , k iic refoluend u m e ft , quód ft incidenter, ¿/ per
viam exceptionis j agatur de nulli­
tate excom m u nicationis, coram iu­
dice la ic o , n o n d e iu re , fed de fa­
d o , difputando, erit iudex co m p e ­
tens faecularis. Si veró caufa agite­
tur principaliter, coram Ecclefiafti­
co , k per viam requifitionis,im plo­
retur brachium feculare , tunc c o ­
ram eo non poteft agi de nullitate
fententi», etiam inter laicos , fed ad
iudices Ecclefiafticos recurrendum
eft. Qui eft iudex competens huius
controuerfi».
Diximus fupra de potentia, k vir­
14J
tute claulul»,^ appellationis remota*
q u » fo lc tin refcriptis inferi, cuius
virtusexcluditrecUrrum ad fuperiorem per viam vio le n ti» , vt dicemus
in 2.part. qu»ftionc fin. N u n c autem
opere precium eíTeduximus, aliqua
de virtute compromiftbrum referre.
C u iu s ea eft efficacia, vt fententia Ia
ta virtute co m p ro m ifsi, fit e x ecu ­
tioni mandarida,non obftante appel­
latione, vt hodie eft difpoíitum dc iu
r e l l e g i o inL4,tit,ii.lih.4 recop.quam
vltra A zcu .ib i declarat Olanus,litera
I.n.4é.Couar.Iib.2.var.c.í2.n‘. í . Gre
go.inl.23.tit.4.p.3.Gutier.in 1. nemo
po teft,n.42S.delegatis,i.Parlad,lib.2.
rerum qnorid,5.p.§. 11. n. 24. Paz, in
fua praxi,/. par.i.tom .c.i.u ^ ^ A uendaiio,in tit.de las exceptiones, 11.34. 144
Idem C u tier. de iuramento confirra3totio,i.p. c. 36. nnm. 12. vbi dicit
quód non folum fententia eft exe45
ciuioni mandanda, fed etiam poena
parti aplicanda, v e l f i f c o , fi ea nori
obftante, appellatio interponatur, a
fententia arbitrorum, cuius execu­
t i o , tft petenda intra an n u m , vt in
L
/.10.
' ^
9
»
^'
fTradatus de cognitione
na debeatur,& fic foluenda eft,prft,s
cum ipio principale,antea quam, dc
Q u ib u s fic ru p p o (itis ,d ff lu m cft=anfi
appellan s,poenitentia <Juaus,conien meritis appellationis cognofcatur. ^4^
quia flandum femper eft fententi*
tfa? fententiam , & r e n u n t ia a p p d la tionUan n o n o b fta n t c c o n fc n iu , a p ­ arbitrijfiuc*qua eifet, fiue iniqua, 1.
dicm,S. ftare, ff.de receptis arbitris.
p e lla tio n i c o n tra riu m , fit fententia,
Maxime, quia ex 1. i.C . de arbitris,
q u o ad p o e n a m , e xe cu tio n i m a n d a n non licebat ab arbitris appellare,nifi ^4?
d a ,& an iu d e x v im faciat,cxe q u e n d o
fórtéeífent arbitri iuris, aut iudices
fentétiam c o m p ro m ilsi, q u o ad p rm
c ip a le , & q u o a d p a n a m , d e q u o a lifpecialiter delegati, quia in hoc cafu
ab ijs appellandi facultas erat,l.arbiT
q u á d o v id i dubitatum .Etfi lententia,
q u o a d p o e n a m ,p o te ft m andari exe­
trijff.qul fatisdare cogantur,ca. arbi»
tris,de officio delegati,lib. 6. Sed iu­
c u t io n i , nu lla eft vis in exequendo,
fi v e ro , n o n m ereatur exe cu tion e m
re noftro, arbitrorum authoritas ex
fola p cena pendet;qu* ftrido iure ob
v is eft n o to ria , ¿ p e r v i a m re curfus
ad R e g io s Senatores, vis to lli debet.
feruatur, vt fiquid in.l.compromirsi
E t quiaveritas m agis elucid atur,dum
peccatum,frvin dicetur,fruftra ad ar
p e r contraria proce d itu r,fu n d am e n bitros omiifa iuditiorum feuerltate na
ta, pro vtraque parte referam ,¿ q u id
recurretur. Itaque fi publicc,intercft
iu d ic a n d u m fit, cum cafus de f a d o
arbitrariairapune, non violari, ¿ fi
co n tin g a t, n o n folu m in caufa p r in ­
contra arbitri fententiam, aut com­
cipali, verum etiam ,in articu lo v io pro mifsi authoritatem fiat, poenatii
l e n t i * , ¿ pro parte a d o r is ,q u ó d n o n
exlege compromifsi comitti, vt ne­
fo lu m fententia arbitraria fit exe­
que á iudtce appellationis,venia inqu end a , in c o n d e m n a tio n e p r in c i­
dulgeatur, nec vllapoenitenti* excu
pali,fed etiam re fp e d u p o e n *,in com
iatio,admittatur appellans,quia poe- isr
prom iiTo p o fit * , faciu n t fequentia.
na ftatim appellatione interpofita ad
P rim o , q u ia dióta poena cft c o n u e n tniifa fiiit,¿femcl c 5miifa,iure debe
t io n a U s A co m m ittitu r ftatim, q u ó d
tur,& poenitentia pofteá fecuta, non
147 p a d io n i n o n ftatur, q u oties, vel ali- releuat,quia fortafis, peritos aduoca
Primaopinio q u id c o n tr a fidem tó ta m g e ftu m eft,
tos, confuluitappellans, ¿ arbitroru
pt»pon«ur.
conucnit,ftatuto lo c o ,a u t
fententiam,*quifsimam eife coropete m p ore ,n on pr*ftatur,ita tamen, vt
ruit, &cum nullum cx appellatione
fi q u * m ora, vcl culpa adm iifa eft, ea
frutóQ fperaret, appellatione ,vi coap u rg a ri p o f s it , d u m m o d o in c o n t i­
da,vult omittere, itaq; h*c non poe»
n e n ti debitor, fidem a g n o f c a t , ¿ pro
nitentia voluntaria eft, fed confui­
m ifsis fatisfaciat,lex.fiitaq u*ftio. §.
rá prudentia, eius qui ab appellatio­
fo la , ff. de verb o ru m o b lig a t io n i­
ne recedit, non compromifsi religio
bus, lex, ¿ fi poft tres, ff. Il q u is cau­
ne,fed ex neceifaria *qui iudicij obtio n ib u s; ¿ ho c cft, q u ó d in iure d i­
feruatioiie. Poftqua iuftam arbirrorü
citur, celeri f a tisfa d io rc jp o ile debi
fcntentia,nuilo appellationis grauatorem fibi c o n fu le rc, v tin cap. p o ­
mine,cóuelli pofle,aniraaduertit.Vn
tuit. de lo c a to Poenam autem q u *
dé nimirü,íiad pQenateneatur,quiali
ex com pl-om iifo procefit, c o n u e n cetdfiftiu ab appellatione,verüefteQ
tio nalem effe conftat, ¿ iit fi appel­
appellaíTe,& ex folainterpofitioneap
latio interpofita fit, in te n d e n s iu d i­
pclIatiomi,panafuitGÓmiífa,¿ parti
catum controuertere, ¿ a r b it r o r u m
applicata, & quiaveritas alicuius rei
le n t e n ti* re lu d ari, ¿ k ap pellatio­
magis exeplis declaratur, animaduer
ne infiftere-dubium
eft^quin poe
iamus,g)ii res aliqua vxorilegata fit
Í46
fub
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
perviam violentisiG loCd
8i
^
- t meif dolum
I-r feceris
A. ri»-cum v en d id it * e i
ín h h ^ c c o n é n ú o n c f f e u r » liberes haZriri/rM.» cenfetur res í c g ¿ a , in P ^ P /
iueris,
e r is r
15*
d e m q u e ,n z
f n ¿UoVhifouerfo^^
m úÜ .& acquifita
le x , cum v x o r i, C .
ftatim
dvv.
.j
titridccefscr
,
^
q u a n d o d ie s lega ti cedat. P r» tc rc á
h » r c s inftitutus fu B concjitibnc m a-
tj'imonij,h»res manetj& ii nón duret
ra a trim O n iu m ,I.iiq u is hared em , C .
d e ih ftitiitio n ib u s, & fu b ftitu tio n ib u s .R iirfu s ii tcftatorfideicom m iíTo,
h a n c c o n d itio n e m a d ie c c H t,* doni}
binos liberes uducdueris; * ii quis cx Rb e n s d u o s f i lio s p ío c r c a ü it,n c q u é fii
o e rftite sre liq u it, v id e tu r fid e ic p m S rio n ^ * re ^
tn p r i n c i p i o , f f .a d Senatus c o n fu ltu t h T fe b e llia n . i n noftro v e ro cafu,
d c pcenaiure c o m m iffa,& fem el par­
t i acquifita agitur, le x autem# lion eo
ta n tu m cafii poenam ex com proroiff o deberi vult# li appellatio durauei i t j & i n e a psrfifterit, fed & fi appellarurh, v d a l i q u i d co n tra cornpromifsi fidem geftum effe diceturi í u
q u ib u s cafibus # neque poenitentia?,
iieque mora? p u rg a tio n i lo e u s eífe
p o te fti V n d e ii arbiter intra K a k n ?
d a s S c Z c m b r i s Z r i i u f f e r i t , & d e b i­
'1 5
m a „'
c i p i u m ,e a l e g e a lien a tu m f u e r i t , ne
v e n d e r c t u r ,a d i e d a q u » f n e n t poena,
& ea n on o b fta n te ,fe ru iis alienatus
t o r ftatim. poft ic alendas fo lu tio n em .
offerat, com m iíTaferaei pdéna, p e r ­
p e t u o d e b etu r, & fo íu i d e b e t,I G e l iiis, ff. d e receptis arbitris, I. traieClitiá,ff. d e a d lio n ib u s, & o b lig atib n ib ,
& fic ille , qui a p p e lla n d o , eomprOihifsi fidem , & a uthoritatcm viola?
uerit,ctiam fi ¿ r a t t i m fc dicat,ab app e la tio n e r e c e d e r e , f c i a p r o f e é lo e f t
poenitentia: & iic poena fem cí c o m iriiffa, & parti acquifita, rem itti non
d e b c t , v t dicim us d c e o ¿ j i furtum
fe c i t , c u i n o n Z o d e f t r c m reftituerc
fta tim ,a d cuitand am poenam , 1. n on
p ro d e ft,ff. vi b o n o r u m raptorum . Si
m ilite rq u e li depofitarius rem d e p o fitam v e n d i d e r i t , cam que poft redim crit, & res d ein d e ferie d o lo malq
p erierit. R e fp o n d e t V ip ia n u s iii Í.
1 . §. fi rem d e p o fita m , ff. depofiti,
teneri cum d c p o f i t f a á í o n c , ibi: * jtí-
f i t f f t a t im q u e t e d e m p t u s , nihil fa c it
re d e m p tio ,q u im pOena fem el c o m iffa d ebeatur, lex,fi d u o b u s, §. V en d i­
d i,ff.d c d iucrfis,& te m p o ra lib u s ¿ f e
crip tio n ib u s. E t iic ne pluribus exem
p iis res certa d c m b n ftr e tu r , d ic e n ­
dum v i d e t u r , a b e o die q u o fa d u n l
r .:
' rr
o ............ 2
f o li t o te m p o ris m o m e n to c o m m iffam fuiífe.
, ,
/
1
t 56
S e d his n o n obftantibus Contraria Conctam ó
o p in io vid etu r m agis » q u a , & ratiorji, & pietati c o n fo n a , q u ia durum ,
¿C a cerb u m v id e tu r, cre d ito re m , qui
157
n o n l i n s v i d o r i a c o n te m p tu s eft,ied
& poenam i n f u p c r c ¿ fo la v o c is abp.eliátióiie ( in c o n fu lto c a lo re e m ifl a j c o n f e q u i fperat ; quia licct app e iia tio in te r p o fir a fu it , ftatim p02n itu it, n o n f o lu i t it a c i t e , fed certa,
a d q U c a p e rta a riim id e c la ra tio n e exprefsit i. lpfam que a p p e lla tio n e m
prd d e re lié ta, & d eferta liabuit, &
le x v o lu n ta te m eum eífcétu, n o n ip ­
ium n u d » v o c i s f o n u m , v e l in a n em
fine erfedlu,animi d e ftin a tio n em , caftig arc,& c o e r c e r e f o l c t , le x c o g ita tioniSjff.de poenis, H in c fit,Vt fiquid,
extra fam iliam a l i e n a r i , fub poena
p ro H ib ea c u t, & a liq u id ea C o n d itio ­
ne alien etur, vt in c o n tin e n ti d cb ea t
fa m ili» rcftitui , non in telliga tu r
poena cqm raitti # n e q u c d e b e r i , vt
d o co t A n g e lu s , in 1. V o liin ta s, C .
de fideicom m ifsis , fic c t ia m , qui
patro n um in itis v d c a u i t , fi cum
p c e iiite a t, & actio n em re m itta t,ce ffac p u n itio , 1. quam .uis, ff. d c in
t
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
^ 11
fu it co m pro m iiT ura, & p*er appellat i o ¿ n i # fuit fe n te n tia violata" ilpoenp fu it com m iífa# nec fid a
poenitentia, n c q u e alia e x c u fa tio n c
re u o care p o te ft appellans, q u o d feniei tommiffum, fu it,ciim fatis fit c o n
d itio n e m fem el cxtitiiTc, & poenam
z
iu3
l
liis V o c a n d o J & ead em ra tio n c fi
q u id in c a p a c i d o n a t u m , v e l l e g a ­
tu m f u e r i t , fe d ca c o n d i t i o n e , vt
itatxtu i e i t i c u a t , d iip o fitio illa n o n
c e n fe tu r n u l l a , fe d v a l e t , & fubiift i i d o n a t i o , te xtu s.in J. c o g i , § . his
q u i f o i i d u m , ff. ad Sen atus c o n f u lt u m T re b c llia ii. l.fi c o n fe n tie n te , C .
d e d o n a tio n ib u s ante nuptias , fimilitc r etiam fi e m p h y te u ta ,in c o n f u lto d o m in o , c o n tr a legcra e m p h y ­
te o fis a lie n e t d o m u i n , nullum effedtum h a b e b it , v e l quia foleronitas
a liq u a le g e m u n ic ip a li requifita d c
e r a t , v e l aliam o b caufam , res a l i e n a ta r e ititu ta ftatim fu e r it , li c e t em ­
p h y te u ta , v e n d e n d i anim um h a b u e ­
rit , c a q u e vo lu n ta s ad a d u m a l i ­
q u e m p r o c e ife ric , tam en q u ia v e n ­
d itio fine e ffe d u rem a n fit, r e fo lu it
Baldus.in 1. 2. C . de iure e m p h y t e o tico , & i n i a b tm p tio n e/ C . quan­
d o lic e a t ab e m p tio n e d i f c e ^ r e ,
p a n a m n ullam e o caiu c o m m i t t i,
n e q u e e m p h y te o fim iure fuo cade-®
^
r c , & imniicer fi depofitarius rem
d e p o lita m v e n d a t , etiam fi co n tra
fidem d e p o fiti d e lin q u a t , exeu fa tu r
tám en fi r e d i m a t , ita vt res fine dam ­
n o ad p o te fta tem d o m in i r e u e r ta t u r , 1. fequ itu r/ §. irem L a b e o / ff*
d e v f u c a p i o n i b u s , I e x h o c , § . ait
Prator,!!'. de a lie n a tio n e , iu d it.iiiu t.
ca u fa f a d a . S i c ctiam a b f o l u i t u r a
pccna,illicG p o ft a c c e p tu m iu d ic iu m
e a q u e v i , aut m » tu a d em p ta f u e ­
ran t, reftituere paratus e ft, J. h o c e dicüo, f f . d e P u b lic a n is / & f i p o f t h u m us v iu o tc fta to rc nafcarut/ k fta­
tim d e c e d a t , m an et h x re d is iriftit u t i o , n cc id e o m inus h » res f c r i p tus haTeditatcm c o n i c q u e r u r , l . p o fthumus p r» te ritu s ,in p r i n c i p i o , ff.
de in iu ito ru p to . Q uenoad m od um
c t i a m , cum teftator v x o r e m rerum
leg a taru m pro prietate p riu a t,a d ie d a
h a c c o n d i c i o n e , * j i n u p fcrit, quanqucm vnicutn
dhi piius qtt-—
'
-- defuntius r tliquerat v mmt f l
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
nupfu vidua, viuo fi-
i i o , fed filius ftatim p o ñ t á deceffit , nulla c o m m ittitu r p r o h i b i t io m s p a n a , n e q u e priuatur v x o r re­
b u s fibi fub ea c o n d it i o n e 'legatis,
au th en t. de n u p t ijs , §. Q u o n ia m 'in
firmans, a u th e n tic o , de n o n c lig e h .
di fe c u n d o n u b e to .§ . i . q u i a ,v t pde
na c o m m itta tu r, le x f p c d a r e fo et,
no n id q u ó d m o m e n to fit , fed quód
d u r a t , & e f f e a u m a liq u e m habet/
g l o f l a , in 1 q u o t i d i e , v e r b o , c o ­
g e t u r , d e t r a n f a d i o n ib u s , q u ia noti
d ic itu r v e r fu m ,q u o d n o n durat vefo
f u m , 1. li pro p a r te , §. verfufiV/ ff.
ÍÍ2
de in rem vci-fo , & fatifd atio q u »
n o n d u r a t, fatifd atio n o n e f t , 1.1»
§. q u ó d ait P r » t o r , ff. q u o ru m le»
gatorura. S o lu t i o q u » ftatim repe­
titu r , ea n e q u e vera fo lu tio c e n fe ­
t u r , n e q u e lib e ra tio n e m in d u c it,!,
q u i fic fo lu it , ff. d e fo lu tio n ib u s .
E x quibus r a t i o n i b u s , n o n d e b c t
app ella tio veré interpofita ind ica ri,
q u » n o n d u r a t , n e q u e appellatio *
nis e ffc d u m io rtita eft, q u » magis
in im i c a l o r e , in terp o fita d e b e t iudicati ,'quara Vt a ib itro ru m fe n te n ti » authoritas, p r » iu d ic iu m nulluni
fieret. E t flt b o n u m , & » q u u m d e ­
bendis a t t e n d e r e , & o b h a n c caiifam A u e h d a ñ u s . in ifiio d id ib n a rio }
v c f b o , * p m a conucneionati * & M a tthcus de A f l i d i s . d e c ifs io n e 135. refo lu u n t , q u ó d de ftyllo C u ria ru m ,
n o n fit c o n d e m n a tio p o e n » c o n u e n tio n a lis , nifi qu a ten u s in tcreft n o n
vltra / q ii» o p i n i o placet G u tié r r e z
de iuram en to c o n firm a to rio , i . par­
t e , cápit. 36. numer. i o . vb i re fert
cafum de f a d o íii>i c o n tin g e n te m /
& quid fu it iu d ic a tu r a . Id e m i p ft
refoluit in fuis C a n o n i c i s q u » f t i o - •
n i b u s , 2. párte capit. 20* num. 5 . &
tg O etiam d ixi libr. 2. p r a d . q u » ftio n u m c o m m u n . co n tra c o m m u ­
n e s , in q u » ftio n e 687. numer. 3 . &
6. & S a rm ien to, libr. 3. f d c d a r u m
capit. . numer. 10. A z e u e d o . i n L
4. tit. 2 i.lib.4¿ K e c 6 p .a i 5 7 .V b i dicit,
quod
6
ip e r v i a m v ío I e n t iíE jG I o T / i
itfj
q u o d p o e n * I e g u m partitarum h o d i c
n o n g r o c c á n n t in c o m p ro m ifsis;
q u ia tota poena re d u c itu ra d inrerei e partis,vc tradit M e n o c h iu s; de arb itr libr.2.centiiria 3.cafu32iO;miim.
I p . ¿ p o n i t exempluiti A z e iie d .iiip .
num o'S. q u ó d mihi ia tir ia d t, v i d e ­
lic e t, quia aut res ipfa propterquam
c o m p r o m iffu m , vel tranfaéhim eft
rem anet poencs p a rte m ,n o n c o n trá
iienientcm compromiíTo,& tunc ndti:
poena co n u e n tio n a lis,fe d e x p e n fe li
tis e xiftim a b u n tu r, cum nihil aliud
intereft. C u m habeat rem petiram, fí
Vero res rem aneat poenes par: em,cí 3»
tra u e n ie n te m tra n fa d io n i, vcl c o m promiiTojtunc ipfa res debet
ri pro intereife aiterius partis, f t f i c
poena ad res petita reducitur,& ad l i ­
tis expenfas. E t fi poena non iit adic»
lia ,tu n c ad intereifc agi poteft,¿ fi ip
166
16 7
e ftc d u res petita non debebatur, ñe­
q u e pertinebar de iure parti co n tra ”
•
'T"
‘ ^ r
ucnienti, nullum intereife ei fo lu c tur,quia nihii intererat ei co n u e n ire ;
partem aduerfam pro cotórniífo. Itá
S o c i nu s;c o níil. 2 5 5. nu m. 2 2. Padilla;
in Lli quis niaíór nura. 26.Cede tran»
faólionibus, quia in honeftum eft v i­
ris probis,poenam vltra intereife pe»
tere, vt tradit Ñ a iia rru s ; iri manuali;
cap.2 3.num .68,& fic eft in tellige n d a
k x fin. tit.4 :fa r . 3. & tradita per G u ­
tiérrez fupra mjraer/ f in .v b i dicir,
q u o d peti po te ft poeiia appoiita in
c o m p ro m iíT o ; ii petatur intra an*
num, quia illud in telligitu r in q u a n ­
tum poena,non e x c e d it intereife par
tis, fcciis V cro in e x e e f l u , q u i a t u n c
talis poena c o n u e n d o n a lis non d e b e
tu r,n e q u e v id e o , q u o d peta tu r, n e ­
qu e fiat c o n d e m n a tio , nifi r e ip e d u
. _ • *
•
rx
d1am
ni, in q u o .conhftit rxn*q iiita
s, &
ratio naturalis,qua d ifp o n itü r,v t nul
lus cura ia d u r a aliena ío c u p le c e tn r;
le x n a m h o e iiMUra,ff.dc c o n d it i o n c in d e b iti, ctia m fi d e r i s o r e iu ris
poena d eb eretu r,a p p ella tion e in terpofita.Yí iu d ic a u it Senatus F r a n c f e f
§3
a n n o 1582. v t t r a d i t A n e i Bobérti;.
lib. 3 .ca p . 8. in fin. rerum iiid icatarum. i n n o ftro v e ro R e g n o H ifp a n i * , vb i m agis x q u i t a s , quám iuris
a p i c e s , in tribunalibus E ccfe fiaftid s ; & fe c u la rib u s , confideratur, pri­
ma o p in io feruanda eft, & áb ea n o n
eft re ce n u e n d u m in iu d ic a n d o , &
G o n fu ien d o , in v tr o q u e fo r o , & fic
cit fo rm an d us, v d n o n j r t i c u l i i s , v i o
le n t i * .
E x qua re (o ln tio n e v e n it cleclaradaiSr fe íó ln é d a ,a liá q u ? ííio ,q ii* de fa
(fto rcm.p verfatur in trib u n a lib u s,E c
ciefiáftícis,& f?cu laribu g J c e o qui fe
o b lig a u it prxfcnrare T it i u m in carcerCsad certum diem fub certa poena
f o lu e n d a t r á n f a d o die, finé aliqua re
q u iilíio fie jq u iá lic é t prá fcn teru r trá f
a ó to te rm in o jd u m ius c r e d it o r is , ex
illa mdra n o n fic c fté d u m deterius,
n o n po te ft aduerfus fidei íuífores ex e q u i c o n d e m n a tio pcenariira.Et ita
in f p e d a hac ^quitare fuit iudicatum
in R egali C h a h c c ila r ia P i n c i a n a , v t
tradit G u tierfC 2 ;3 ,p ar.d e iu ra m e n ro
c o n firm a to rio ,c a p 4 7 .n u íh .io q u o d
fe p iu s iu d i c a u i, tanquam i ii d c x , ¿
(íefeildi ta n q u a m adúocátiisi
SVM:MARIVM/
I D Ecurfus a i (rihunaliá R c p ú é ff
' ^ p e r é i j f u i j e r B e c le f t a J iu ó s ,¿ J a »
cnlares.
í A pp dlátié eft fauórabiUs j ¿ p r o a p peüm teprafium itur.
y Appellatio habet effejtim fáffténfimm.
4 Recurfus ad trihíinali 'á R eg ia , non eft '
p e r v ia m tú r ifd iiiio n iifte i e x tra ó r d k
naria c o g n u i o m s .
5 itidfxE eeU fm fticus f a c i t vÍm f» on ad»
m tte r J o appelUtionem a d ja p e m -
6n
,, ,,
,
s
¡
U
e
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rem édU m vio len tia , ^
7 Cognnio per via m v to le n tu frocedit
de me ,
i 3
t
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
- r j r
a
n
!
,
o Prin-
168
Traélatus de cognitione
S Princeps tem poralis non poteft prohíbe
re[tíbdttis appellationem
ed Papam.
9 l u r ifd itiío h c í l e f i a f t i c a y o » v io U i u r
i n his cognitiontha sjper v i a m v i o l e n tta»
10 l u r i m i o ) k i u r i fd ic e n cl o d t e m r .
1 1 S u tp U c A m y o a d m ítm u r a declara
q u ó d quidé,iuri c ó fo n ü eft, vr tradit
C aqu era n '.O faf.d éd f.3o .n .4 .& :íiii.v b i d ic it q u ó d lic é t C l e r i c u s , non p o f
fit recu'rrerc ad P rin cip é fe c u la r é , v t
c o g n o f c a t de caufa p r in c ip a li, v t i n
/jUoAnonftt defería.
c .p t a c u it ,c l.i .& 2 .i n iiIquKÍ'.i.Cquia
P rin cip e s fe c u la re s fun t incapaces il
liu s iu rird ié lio n is ) illud tam en licitu
g l o s a
e ft,q u a n d o recurfus eft,per viá extra
o r d in a n » d e F e iiíiq n is,v t eft violétia,
& i n iu r i a b p p r ‘e fo fa d a já iu d ic e eccle
f io n e S e n a t t é s f ih is c o g n r n o m h u s .
, i A p p elU tiot» dubio debet decíararp,
vil
ílu ex á n d o feiq u e no f e
la apelación,jae yfam ente micrponeipor algún ]ue:K.
Fclefafleo»*
i
Ib ií*
^ X hac l e g e , 6e ex v e rb is fupra
relatis c o lli g e s 5 eífe permij'sú
á rc cu rfu m ad trib u h a lia R c g iá ,
n o n fo lu m per ia ic b s (q u a n d o caula
te m p o ra lis a gitatur corám iu d ice
E c le íia ftic o c b n t h l a i c o s V & iu d e x ta
c ité ,v e l c xp rcfsc p r o c c d it ad v lie r io
r a , v t i n l . a ’i íRde app. re cip ie n d is G u i
d o P a p » ,d e c if. i o. R o ta Rom» d e c i f
é i i . I o a n . A lo y fijC o lle iftá n e a 1306.
q u » fe n te n tia nó fo lu m vera eft, q u a
d o auxilium R e g iu m im p lo ra tu r per
la ic o s ) ,fed etiam ¿ r c l e i i c b s j & per
io n a s E c c le fia ftic a s , q iía n d ó graliantur á fuis iu d ic ib u s É e c lé í ia fticis, n o n d e fe re n d o lilis a p p e lla tio
t
fio,quia aliter c ó m itit iud ex vim pu ,
b licájV t in l.le x p u b lic a jff.d vi publi
n c le g itim é interpbíitá,ad tribu naliá
E c c í é lia í li c a ,& íic Ú m t t e x ' * ,^ u exd
dof e y no f e les otorga la a p d a cid n im er
p uefta.*(ffüla iñ d u bio pro app ella tio
ne p t» fu m itu r, & habet effebtQrufpé
fiuu,yt n o ta t g lo f.in c .v t d e b itu s b o no r.d e appelL & n o ta t D e c i .i n d .l.vt
v im ,m 2 y .v b i d ic ir, g, p o te ft reíifti i u ­
d ic i,q u i a p p e lla tio n e rem o ta p f o c e d it,q u ia .cü per a p p e lla tio n e ,íit fufpé
la eius iü riid iélio ,iá p r o c é d i t i in c x e c ü tio n e rentóti.T,tánquá priuatus, &
n o ta q iiá iu d e x , & {¡c licita eft d e fe n
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4
fiaftico to lla tu r,vc alijs citatis c ó p r o ,
b a t G a q u e ra h .fu p ra , (fe q u en d o C o
uar.c;35. n.y.) cuius o p i n io li é in n o f
tris term inis, renet nóuifsim é d o éÉ f.
¿ m u s Senatoi* R e g iü s Se fe , de inhibí
t i o n e m a Z ftta to s i u ftiti» Á r a g .c a . 8,
§. 3.11.105.& 106. & eft b o n a deciíio
M a tth .d e Aíli(ft.24vvbi idé com pro*
b a tu r vltra n a d i t a ,C o u a r , d. capQ f,
p e r totÜ5& B o u a d il.in fua p b iit, libr,
2.0.18.11.140'. & pro h a c fe n fe n tiá plu
res refert C a r o lo s de G r a fa lis ,lib , ,2,
R e g a lF r á t i » i u r c ,7 '.D i d a c .P c r e 2 ¿ b ,
g .o rd in a m c ti, tit, 3# p a ^ 7 1 8. H um ad a ,in I.i 3,tit,i 3,p,2.& jL á c d b tl dé at*.
tc n ta tís ii.p .4 .d e cla ra tib h c ,n ;3 6 ; vbí
a p ro b a t h á n c d e fe n fio n c m , & pro ie¿ tio n c , & Ñ a u a r,in cto ü c ó rín g a tjH e
fe fcripris# r,rem ed íbfcáufa, 16, dices
i t a feruari in m ultis partibus, Gafpar
R o d r i g u c z ,d e annuis redilibussiib.r,
q . t 7 . n , 7 r , & v e rb a h uius n oftr» legis
r e fe rt S c fc ,v b i fup,n.dp.qui fequitur
n o ftrá fententia, 6c noiiifsím é idé tei*
n et F uluius Paciárftcófi. fin; per totü,
nu.42.d[uia iu d e x E cc le íia ftic u s, q u i
n ó d e fert app ella tio ni iiift», v io le n - f
tiá facit# partíjdc iu d ic i fú p e rio rí, c6 t r a q u a c ó p e t i t ii o c r a l u b e r r i m u m de
fe n fio n iv re m e d iü ,a d u e rfu s d i d á o p ’p re fsio n é , k y io íé h t iá , n o n folfi íaicis facía, fed C l e r i c i s , qui fu n tá R e­
g ib u s m agis o p itu la n d i,vtiní;-5i/tít.
o. p a rt. I. ibi# * E t comoquier) qúe tó'dos
loshom es de
»en
fe r
la
tierra por derecho de-
fe g u r o s , mucho
mas d e uen
I
perviam violentiaEjClof/d e u e n d e r eftafegundad los clérig os, *
vtPacianus, íupra,& Oliuánus,de iure fífciicap.i t.num. 5 0 .& cap.14.nu.
i o o . v b i m monent
o n e ü t i u iudices
u i v . v .0 E ccleíiafti^
íiue indireae.funt contra libertatem
Y clefiaftica m , cum auferant íaiciS,
leú E ccleíianicis,caqu » deiu recotn
petunt,coníra cap.íin. dc rebus E c -
c o s né afligant C l e r i c o s e x e q u c n a o
appellátióric r e m o t a ; quia tota pax
turbatur,& rixé fufcitan -
c le íi» non a lien a n d is,cap. n ó ucrin r,
de k n t c n t i a e x c o m m u n ic a tio n is , &
in c a p .E c c le fi» f a n d » M ari», dc c ó -
tui-
ft k u t io n ib iis .V n d e n o ftra le x ,h ó n fo
1 0
R
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v
i p
I n
b
u
i
b
q
l i c
u
a
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cognitione,
& p roted lo ilé
íuití,
n o n p roh ib er laicis a p p d la t ib -
p o n fein trorn iítitSen átusR egins,in
nr et m , l e u r c Xc i ! r r E ! m , a d P o n t i f í c é , i Am
A Xó
I W
d id isoprefsion ib usjpcrviam óid iiia
ri»
, vt --------inálé exiftimái .l « t iuriídidiónis 3
b á t ,A z o r .v b i íjipra i fed per modiim
cxtraordinariir co g iiitio n is, & d c fe n
fibnis.vt vitn repellanr, & oppreííutrt
fubleiicntjVt per h iin c m o d u m fte d u c á n tE c c íe fía ftitu m iudicem , a d tra ih item lcgitim u m iuftiti», deferendo
a p p ella tio n i le g id m » . In q u o nequé
im ped iíur, neljué Vfurpatur iurifdi-'
d i o Ecclefiaftica, im ó p ó tiü s a u g etür,raaximé,quia illud faciunt, iudices R e g ij,n o iliu b e n d o , fed obíecran
do,& róíándo,vtii1 ooftralege caue
tür,ibi: * T roJm bSy j ericá'rgkmbs,* Sc
Inu dex Ecclefiafticus im.pediat a p ­
p*cllan
. tesp1er - cen fü ras, Vel aliow m
14.oVdo/vt non prd feqiiatür apfiellatíó le g itim e in tc r p o ín a , ad P o n tific e m ina
xim u m fe é c H ra t noftra íex^ q u ó d did u s i n d e x fa c it v im ,n o n ad m itten d o
ap p cllarid n ein , & ad illum eíFedum,
Vt appellatto adm itíatur. Se v i s t o í a tur c o n c e d i t u r ilíe r c c u r f u s , a d 'C ü fi a m R é g i a r ii , per Viam d efenfionis
nátu ralís,n bn vero , ád exercendarrí
irripediéndüm, iiequé to llen d am lu ­
rifd íd io n e tri iudicis E cc lefia ftic i,
qü»ill»fa rémaíiétih priiua,& feeun
da, & vltcrioribus inftantijs. In qúo
nihil p r » iu d ic a tp r ii!r iíd id ¡b E c c l e fiaftica, íiéc Violatur bilis authoritas,
¿¿libertas,curn de iuftitia,vcl iniuftitia fbntentiaé, non a g a tu r, fed fo lu m
de m ero f a d o e x c c u tib h is fc h te n ti»
cofiftcnti, ih tolledá vi,defe rendó ap
pcllatio ni,(vt in noftra Iegc).In quo
J l U l l
AU
l l i L l
fl
i b i , * le o j’ó r j e l'a apelación.*
N e q u é iurium auth driiatejiftaire-
cmfus,* ad Regia t r i b m d i a ,* tíl'deItitutus, q u ia id c r a caíietür in cap.
P rin ce p s ,23.qu»ft.2.cap .petim us,i i;
qu»ft.i; cap; nos in competenter, 2.
qusft.y. cap: fifi] jjs t e , qu»ft. 7. V b i
Princeps fecularis poteft adifi,vt mo
déretiir Pr»latorum negligentiá, &
fic bené procedir noftra IbX, ibi; *
Q u fx a tid o fe que nó les otorgan la apelac i e n ,* E x qualege nonprohibetur
recurfusadPontifíccm, per appellatio n e m , Velpef v ia m a tte n ta td n ím ,
imó cotum cdiirrafiiim,&: licét A nto
nius de P etra in trádaril de p o te fta te P rin c ip is ,c a p .4 . nutn; i o i & c a p . 6 i
num er.Sy.refoluat, poífe d o m in o s té
p erales ftatiiere,ne iic e a t fuis iu b d itis appellare ad P a p a m , illa o p in io
non eft vera, n e q u é tenenda, & íic re
d o iu rc,e a m im p ro b a t Marta, h p n
calu 92. num. T. quia illa» o rd in a rion e s,& e d id a ,v e i ftatiua, fine d i r e d é
ndllusaílus íurirdidibnáliS dícrcctur,& eft ratio euidens, quiaiurifdid i d ,* a iü n fd iu n d o , * dicitUr, 1 . 1 .
dámus,ff.dc fufpeáis tutbfibus, &
eft qu»dam facultas adminiftrand»
iuftiti»,&»qu¡tansftatubnd»,& p o ­
te fta s qu»datn gubern an di p ó p u lu m
1
lo
iü re,ac íegitíús, vt dcclarat M arta db
iu rifd id id tíéíp rim a p irs,c a p .8 . niíni.
i : Q u » definitio hó n c o n u c n it e o g - cogninoin_
n itio n i per viam v i o I e n t í » , ( d e qua p«par.. vi®
eft n o fte rfe rm d ),c tím n o n agarur dé
iu r if d i d i o n e e x e r c e n d a , fed tanrum
de v i to lle n d a . E t fié b en é ddm ittit
ridftra lex recurfum a d R c g ia tribuna
li a , a d i l l u d e í f e d a m , Vtvappellatidad
m itta tu r á iu d ic e á q a o . á vis in e x e L 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
9
c u tio ítc
I
Tradatus
XI
n
M
c u tio ne f e n t e n t i * f a d a t o l l a t u r , á
q u a d e c la ra tio n e , & fe n te n tia S e n a tu s ,n o n a d m ittitu r f u p p l i c a t i o , n e c
appellatio ,. V ttr a d it A b e n d a ii u s , in
c c .p p .c a p .1 . num .32. verfic. E t q u ia
p r o u ifio ,q u ia ibi c o g n o f c i t u r iim p li
c ite r ,& de p la n o ,fo la f a d i ve rita te in
f p e d a om m ifsis a lle g a tio n ib u s,fi Ve
ro fent en ria fit translata in rem iu d ic a ia m , q u ia a p p e lla tio fu it d e fe ira
tu n c iu d e x non fa c it v im ,c x f c q u e n ­
d o a p p e lla tio n e re m o ta, V ttra d it C e
p h a lu s,c o n fil. 7 5 8 .v o l u m .5. & in d u ­
b i o iu d ic a n d u m e f t , a p p e lla rio h e m
n o n fuifte d cfcrram , vr d o c e t p lu ri­
bus citaris,M afcard us, d e p r o t ó i i o n ibus, c o n c lu f. 1 1 7 . M e n o c h iu s, lib.
2.d e p r'* fu m p . i n p r * f . 9 ¿. R o ta R o ­
m á n * , d e c i i . J i nuim 3. i . p a r t . & i t a
fu it iu d ica tu m in S e n a tu , vt tradit A n
to n iu s T h e fa u ru s, j u * f t i o n u m f o r e h
fiü m ,qu *ft.¿6.n u m .|in . & e g o d ixi in
l i b . 3, pp. cG'm. co tra c o m u n e s 'qu*ft¿
1. nu!l!i24.
. '
tó
.
S V M M A k i v k
.
.
'
.
ralidades a les Perlados rebeldes, y
echarlos de ¡US Reynos.
j I Cédula Real del fenor Rey don Pedro,
en coñferuacíon defu derech odcp a irt
nazgo d e la Igle fta denuejlra Señora '
de Guadalupe.
I i Segunda cédula R eal d e ife fe r Rey
den-Pedro.
j¡
b
I fenor Licenciadodon Diego Co­
tr a l de J te lU n e I t f cal del Supremo
Cofejo,alego las dos cédulas Rtales'en
fa m r del patronazgo R e a l, contra
ÍA Colegial de U v illa de Bfealona,
14 E n E jp a ñ a no fe admite deragacien.
del patronazgo Real.
15 N o v a le la imptra de los beneftcios _
que fon dei der ce ño de patronazgo
, ^
R eal.
pg Los Reyes de Efpana ames i e Cari»
M agno; tenían el patronazgo de las
Iglefias Cathedraies,y antes dei Con - .
cüíoToledmOyanno (,19.
jp E l Rey E n g io Reyno e n e l ano de 679.
en tiempo del Pontifice A g a ío n j entocesfue elprim er C om ííto Toledano,
Los Reyes deE fpaha foñp&trones de
Im Ighfias CatkedraieSypor auer qui­
i y R m if io n R e a i f o r V í a de fu erca ,
2.
Cédula R eal para íornar las Bula's
tado dellas las mefqutias. de M oros, y
d if
"
d e Rema/que fed efp a ch a n conf a if a r e
laciof!.
jp Derecho Real/es pfefentarlos R ey es.
S L e x z ) j i t j . lih .i.r e c o fille í d ecia ra , . tur.
ng L e x i8 ,jit:q.p .i.decla ra tur.
_:¡
I I Cédula Real por v í a de fu erfa d e i
4 Los R ejes quieren y y mandan que fe
R eal Confejo de C am a ra, en'defenfá ^
delp aíro nazgo Real de ia cafa dejan
guarden los mandamientos de f u S a n ­
tid a d .
'
5 Patronazgo R ea fn o f e ha de [derogar
por Bulas Apoftolieas..
6 Lós ejlrangeros nopuedentener benefeios,m penf¡ones en eftos Reynos.
7 Calongias Do£l orales ño f e pr ouecn
por Roma.
8 L o s Beyes tra ia n d é quitar efcandaloS
enf u República.
9 Los Perlados no pueden executar m an
datos de Roma endcrogacion dtld ere
Perlados en las Iglefias CathedrdeS.
L a z a n d e Toledo..,
>
Z2 L a Real Cam arade fu M ageftad a k -,
ca la s cenfuras, como el Confejo Real, ■
quando f e vapor v ia d e fu e r c a e n rtc- .,
fe n fa delpátronazgo Real.
¿3 L as cafas que eftandehaxo de la pro - ,;
tecd o n Real, aunque fea n obras ptas¡ •
eftanfugetas a fu M ageftad enlas cue .
tas,y no a l ordinario, y las toma la ju
f t teta Real p or fu mandado,por laley
4 .tit. 6 ,U b .urecop .
'
depatronazgo de ios Reyes, fin fu
conjuísa.
3
j
j
^4 C a .8 .je fzz .C o n cilij Trtdent.declara
ia L es Reyes puedctfpriuar de las temp a
z 5 HoffitAÍ de fa n L a z a re de Coim hra,
tur.
es dcl
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
perviam violent¡x,GloC8.
‘
y .p ; a p ú n » ^ ,r
X 6 i . « í z , ««.?»««'■ . t o / y '- f " ® / "
4i
'’
h m d e f e g u i r en lo sdefpojo s, j enUsquejiiones d e facto.q no to ca n a l d e r e ­
ch o p r i n c í p d , a m e j i i M a g e j h d , y Co»
f e j o d e Camara,
L o s n ejes han de defender en fu s tria
h und es U s mercedes qu eh izteren , Ú
cante a fu patronato.
2 9 Los ReyesfonproteBoresde las catd
fa s E eclefia f icaSjj defu s m in ifro s, j
para efadéfenfa^afsiflian én tos Con­
cilios,y losjuntauan,
yo E h e l Concilio Toledano Próüinciali
a fsifio porelRey D .Felipe lí.n u e fr o
E l Confejo deF a luio PaciutíOy fe h izo
en fm o r de la lg lefíM
G L O S SA
ik \ * n ^ r
VIII.
a
1 r
D en jem efira s canas en la fo r .
fna acojíambrada en nuejiro Cpnjejod^
& fo rm a pro uifio n is R egalis (vc
ó m n ib u s Goriílcc, etiam cxtcris
qualiter expediatur in Su­
p rem o R c g is Senatü
talis eft.
feÍier,don Francifcé de Toledo, Virrey
q u efu ed elP iru ,
31 Los E c le fia f icos eflan dehaxo de U
ProU ifón R e d por v ia d e fuerca,y
fobre carta.
protecion de los Reyes, para librarlo j
de las fuereas,y violencias;
Phelipe por U gracia de
D io s,R e i d e C a fiíla ,d c L eón,de
cios dei Jrcobifpado dtBurgos g fc hM
A ragón, délas dos S ic ilia s , de
35 L as Bulas Apefiolicas no f e retiene p a
, de Portugalyde Nauarr a y de
Granada;de Tcledéjde F a len cia , de G ali
34
Paciano,muy elegantes, en confirmaciondejle derecho Real.
35 Siempre ol EceUftafiico hazé fucr-ea
eomctendo contra legos en caufa pro­
fana.
36 Siem pre que los ju e z e s exceden de f u
K
bN
32 L a cofiumbre de proueer los benefd
ra otro efeto,fn o es pMrá inform ar a \
fu Santidad de la verdad.
Ponderanjé vnaspalabras de Fulmo.
jurifdicienfie hazenperfonas particu
37 Cofiumbre general es e x m in a r U s
Bulas Apofiolicasen el Confeso,prim e
ro quifeexecutenr
38 E l que f e opone a v n injufio decreco,
no pierde'el refpeto al fuperior, aconfe jando lo qué esm as conuenáénte d U
p a z de la República.
j 9 L a libertad E c c le f á f tea no fé quebranta,por r c jiftr alos mandaiós,qí/e
z ia ,d e M atíorca,dle S e u illa fie Cordoaa,
dcC ercega,de M u r c ia , de j a é n , Conde
de F la n d e s je T ír e l¡ffc . A vos el L ic e n ciado don Gonfalo ch a cen . Canónigo de
alu d ,jg r a c ia . B ien fd b e is, tomo nosm andamos ;y dimos para vos vn a nue f i r a ca r
U ,y prouifionfelU dacofí nUefirojéllo.y li
b ra d a p e río s delnUéfiro Confejo, d el te­
n o r f guíente. D o n P h ilíp e p e r la gracia
de 'Dtos^Rey de Cafiiílafde L een , de A ra ­
gon,de lasdos Sicilta s, de letufalem , de
Portugalfie Ñ a u a n a ,a e Granaaa,dc To
ledo,de F alen cia,d e G a liz ia , de M allor­
ca,de S eu illa ,d e Cor deua,de Córcega, de
M u rcia , de laen,Conde de Flandes, d t T i
r o liffc . A vos él q u eo sd ez isfe r jise z Co
feru a d ord el M enafterio de la S aa tifsim a T r in id a d d e la ciudad de T oledo, y
etro qualquierpucz Conjeruaáor,que aya
executados turbaran la p a z de la Reconocido^o conozca del negocio, éeaufa
publica.
—
Ly
que
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'
" I ’’ ‘> to r:¡a rU lS u U ,ia „i-_ ,l,J A i.:i
publico.
tenciofajino
leníiaqityjn''’ proUccíonl
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4 7 L a s e m j d d)d 1 py.a- t*IM
ronazgo R eal, j e
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Tractatus dc cognitione
m t d t p f o en tft a nae fir a cn ria fe h a z e
r a U nueftra Cam ara , 4 efcrmano, l no-
m ención,! á cada vno de v c s f a lu d y g r a
c i i. Sepades; m e Bartolomé M a r t ín e z
t n nombre de U m V ig il de p i ñ o n e s ,
m , o a n teq m cn h a p ffa d o .en cujo poder
eft»,
^ciitro ael dicho termino lo Ueue,o embic ante los dichos uueftrs Pre(i-
v e z in o de la v illa de Sefeila,nos h i l o re
la e io n k u e fnndo fuparte lego,y reo y j de
dente,y O iA o re s,fcy ti,y para lo que dieho es;que a lapcrjona que lo llenare ellos
la iurildicion B e 4 ,laparte dei m onafte;
le ta jja ra n y mandaran pagar ei f 4 a,to
rio,m m as,y£onuento, d e la S a n tifsim a
Trinidadide ia v illa de dos Barrics;auta
q m p o r ello omere dem erjuftam ente; y
en el entretanto,que per ellos fe v e , cd e-
ganado vueflro mandamiento con c e n f t e r m t m , l o quefe d e u e h a zer,por efta nue
r a s ; .para que fu parte dentro de tercero
ft r a carta; * q es rogamos,y encargamos; ■
d ia p a g » p A dicho m o m fterh cien to
que ft algunas cenjuras, y excemuniones
y cinco redes;que dezia,qite d eU ia fu p a r
Jobre la d ich a caufa muieredes pueftasj*
te h Jfdbti de Heredia muger lib rc; de
y fu lm im dá sj^ cr termino de ocheta d ia s :
q u im e l dicho monafterio de f i a tener e e f
prim er QsftguieHs U s dceiSryquitas,j/ib
fton ,con ja fercib im u n to, que paffado le
m r ia d e spor defcom dg id oi el qual dteho
foU m isdfufodicho,y á iasdemasperjorMS
q fobre ello tuuicredes dcfcomyJgadm,q
mimdamierAole am dftddnOiijitado, y e f
en ello m s fe r u ir tn . Tctroft mas d U -
iaua d e f comulgado, r porque no era 'p -
parte d cuyo p ed m icm o procedéis en U '
fto ,q u e [tendo lego,y la caufa m e re p ro fa -
dtcha caufa,qdctYo d eld u h o term ino en
na,fe diefjeíugar a lo fufodiche, y nos f i -
q mandamos licuar el dicho proeeffo 'an-
d io y fu p li cole mandajfemo s dar n u eftra
telos dichos nueftro Preftd-enie: y O iio -
c a r ta ) prouif o n para que os in h ib í effe-
rekvaya,o em bicante ellos fu procura­
d a del conocimiento de-la dicha c a u fa ,y
la remitieffedes 4 juet^ fe g la r , que della
dorffficíente^confiipoder baftm te bien
inftíturdo ; ¿inform ado en fegumiento-.
podia,y demacoocer,y abjoluieffcdesd fi*
: p a rle,*0 emhiafedes eí procef o*y a u tos;
d 4 dichopleyto,y c m ff,y a d ezir,y infor
mar en el, y de ju derechc,j ju ft ic ia , con
a la nutftra C ha ncillerta d e V a lU d o lid ;
apercihim ienio que U ha zem os,q u effd e-
o como nueftra merced fueffe» l o q u a l v i
fto por los denueftrts Cof f ej e fue-acordad
tro del dicho te rm in o » e fh r e ,o imb'iarc,
ffg u n dicho es-fos dicho nueftro Prfidcn-
do,que deummos de mandar dar efta n u t
te;y Oidores,verán tld ich o ¡}egoíiis,y d r
ftr a carta para vos en lá dicha r a z ó n , y
term inaram en eí lo que hallaren por cu­
nos tummoslopor hiemPor la qual m an é
ftic ia .
damos,que luego,que con eila fu ered es re
tra merced,y de d ie z m il marauedis pap
7 mandamos fe p e m de la n u e f ‘
queridos,no com zca y s,n i os entrom etáis
ra la nueftra Cam ara i qualquier efcr'i-
a co n cc er d e la d ich a ca u fa , de^ q»e f f f o
v a hecho m éctony U rem ita ts a la s nue*
uano la n e tijiq u e , y delío dé teftimonio,
pbrque m s fepamos como fe cumple nut*
ftta sju fttcia s,y ]ti€ ze s que dellas pueden
y deuan conocer,par a que la vean, y hagü
Jiro mandado: D ada eh M adrid a cim o
del mes de M arco de m il y feis cientos y
jufticia:á. dentro de qutnze dias p r im e rosfíguientes, de como os fea n otificada,
embiad a nteel Prefidente,y O idores, de
doze años,don h a n de Acuña,y e lL tcen ciado den Francifco de M e m S&rrienue
u o ,el Licenciado don Diego Aldercte, el
la nueftra dicha Audienctafi C h m c i lle -
D oéhr Antoníó BonaUel L tcicia do M a r
fia d e V alladolid,elprocefo,y aut CS: que
[obre la dicha cafa au eis fech e, e h a z a s
tin F ern a n d ez Poriocarrero. E yo Joah
Aluare?^ del C/darmoí efcriuano de C d-
originalm enie., pará que por ellos v ifto
proucanloque fea ju ftitia . E l qual d i cho procefo mandarnos fopcnade la m e f
tra merced,y de d ie z m il marauedis p a -
mar a del Rey nueftro feñor U fiz e efcriuir por fu máhdad.o,con acuerdo de los
de fu Confeso. L a qu 4 dicha nueftra
ca r ia fe p r su tffñ ,p a re a osfiue m ufic^ da
y d c ff
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
perviam violenti.'E,CIoC8,
, drfpxiidemcrh ihtdtciioceittinca-
gicndnm tindim p/ihm rdicitn t .
ta m ien tod eu íd o,en qm m oa ¡H
bed.queel Licenciado G d im o n d e k M a
m ientorefpondiftei, quefuphcam des de-
ta ,F ,fc a ld e l m iCou[ejo R c sl, m e ha he-
lla,por las razones queje d e g a n a n ante
m s:J eflo parece que diftespor vuejira rej
eho relacion)diziendo:queficndo el A rio
h if fa d o j ígléfia M etro v clita m de T o l/
p uejla , fegun nos
dello:y aora el diccto luan Vtgtl Ae M jf i/¡enes nos h izo rela ción } que aunque la
l a
a m
a A e s
^ ^ d e m tp a t, onazgo R e a f f tocando a Id
prem inencia de todo,el excrcicto de la m
rifd iri ñTt ñr/1Fu»eriA*jc< /*..
.
Í
^
curnpituo,aanao ta a icn a r e j-
rtfdtcion ordinaria,y del dicho p a tr e ñ a i
puejiafuplicandonos le m anm fem os dar
g o ,e x im ir fe d e fu ju rtfdicio algunas ¡u le
fóbrecarta della,con cofias,y mayores pe
n ¿s,fa ra qu e laguardaftedes, y cu m p h e f
fid es jo como la n u e p d m tr c e d fu e p . L o
fia s,y mucho mas v illa s,y díjiritos, é íte ci^im em e para a p lica r la ju rifd icio n a
qual vtpopórU s delnuejlro Confejo, fu e
dignidades,en que ayan detener, y tenga
patronazgo o tr o ster ce ro sfa v en id e a no
acordado, que demamos de mandar dar^
puejlra carta para vos en la dicha razo;
ficta d eld ich o m\ P tfea fq u e, F\ ha faca »
do indulto,y Bulas de fu S a n tid a d , para
y ñ is tuuimoslo por bien: Por la q u a lv o s
e rig ir Igfefia Colegial con A b a d , D tñni-
rnandamos, quelúego queco» ella feats
fe q u e r id o ,v ía isla d icb a n 0 rqeartA ,y
prouifiorjquedefufo vaincorporada , y
¿ a je s,y Canónigas,que ayan de fe r , { q u e
exemptos d e la ¡u r ifd icio n d e los Ar»
'de Toledo,e x e n t e n h ¿líos
f m m U r g o d e U r c f f a t p ^ o r vos a c iU
dada,finfontr c ,: m ,[c ,.( a ,m d n M ,m a l
f u i i f t 'r h ,,, J h d i a . H o r q S f i
g u M .U g m r d m ,,m g U n tn to d .
,
p r M o ,t o m , tn M a g m u c m , , i c U -
B .^ lJ iM d ild ú h .m iM o d l
/>
¡„
r a r c t m r a j a it a t r ., fcrm a m v » , s , n ,
p f f m « m a n „ a , l g M a , ¡o p t m d t U
A r í , í , f p l , m i ¡¡c fliti d
í'
4a , m te d a ,
m tftr a m erced,, d t d u z m i m arm tdH .
erapX
a
c s U a m fia t ,,d ,lh d t ,t j!,m c a ,c ,p r t ,
q ,,t m s ¡ ,la m o s ,„ « r c [ f c u m ¡ lc
g i ^ c a i C a . T qu t r s c fc r c ,
¡jM ft d t s .1 t r » t ,¥ t d t s a d ,ic ,m ,
w an a 0.
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V A L B S J ^ l E R Juezes,y ]uftícíd ld e flo s mis R e y n o s{fe h sr io s ffifia m i cédula,ofu trasla
'} íg .k d o de efcr ufano, fucredes reqúeri
Q
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
M a s dicha , m d í f , a
¿ ff , /« /« //* « dm i
lá ñ u eftra m erced fu ejjeiy yolo he temdo
C édulas R eales, que íe d cíp ach ^
cn cl R e al C o n iejo de la C am ara
para to m ar lasBúláS A p o ito lic as,
y ex am in ar en lá fo rm a,
qu e fu ero n defpachadas.
I
t i d ic te , f ,
p r a U m c ftr a c .a m a m -ío U q u d d u h ,
f t „ , r a d g a m c c a g d p c r r cfcr.aaaa
por bten:y asm ando, que luego como fu e
redes requeridos en éfl a m i cé d u la , e fu
traslado fignadoycomo dicho esfiom eis'ft
hagaistom ¿rdepoder de qualefquier per
o
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U a l ' l / t ' i a r A ^ r
^ 1
^
fonas,donde
las
h
a lla red es, qualefquier
Bulas,y letras A p oflelica s,q u efe huuiéré
tratdofo truxeren de Roma,é» razón dé la
éxerción d e la dicha Igle fta Colegial, las
quales con los aufos. q u e e n fú execúcton
fehuu ieren hecho,o h iziéren , émbtar'eif
originalm ente al dicho mt Conjejo dé f i
Cam ara,a manos d e F r a n c if :o G onzález
de H éredta,m i Secretario ea ei,y aráqd e
v iflo fe f n u e a lo q u efea ju flicta .y no ¡34/
gatslo contrario en manera algún j . F'ed
cha
Trañatus de cognitione.
é a n M M d a fris d t Hthrtrt i t m il
y C t i f t i m m J i m t m o s . r o BL BET.
e t r m A « i J o i t U f i m tfinS tíor.frA r,
tiUo G e n c d t ^ d t H t t t i U *
>
T f t s o ¡ o u if io n e % & f h e d u l* R e g í le . habcnt o r is in e m , & d e d u cu n tu r,
t x l it.íín j.líá . 1- u c m U t u n is ^ v H H t
é/ídifpoíiíum-cuii*s verba fu n t-* Portes
¿ o e ir a d o r e s 'd e h s c m d a d e s,v ilU s,y lu f f a r e s
d e f t o s
nueflrts Reynos, y fo r parte
K osttrt» d ille diffotiir,,afsit„^ uim [,
d tr o g K tU y m m a ’C u d e m c ftn fn ,,,
R td gitld trtée d tftm n ^ g.
d ‘ % « . « ' » t ’ » ‘ <d‘ d h j > > i w t , d , , f a .
M j . e w x í - » » tfir m g m i e ft e s
e .
UoStni lo í n a m t d t í d e lío s , gordcreíbo
auido deios taies eftrm g eros, n ie n U q
to c a a U s C ffu g r a s D oiorales^ym agifir ales de m
Iglepat catedrales deftos
délos Grandesyy Caualleros, y hijos d a l-
Rey nos, y a tos beneficios p a tr m o m d H
po Vde todo s les eftados en eftas Cortes,
m e h ez im o s m ia v illa de M adrid,fe nos
en ios Obifpadosdondelos at,porque qual
q u ier cofia qm jeproueiejftc por fu s m i -
han dado muchas querellas de los agra-
dad,yfa s mtntftros\en derogado» de U s
m asque cadadia tecihen eh eftoS nueftros K€jm s,deprom fiones, que fe defpa*
chan en Corte de Roma, eaderogacíonde
eófa s fufo d ich a s,tra en a muy gr rindes, y
notables tncom cn iem es, y d d lo p o d n m
nacer ejcandaios, y cofasqu e fu effe n en
r
U s preminencias dellos^jde U coftumbre
inmemorial-, fuflicandonospor el reme-
deferm cie de D ios m e jh o Señor, 7 nutftro dano.j deftos Reynos, y naturales dc-
^
dio,
lío s ,
'
*
Tporque nueftra intención,y volu n
P o h n d e mandamos a los dichos
tad es,como fiempre ha [ido,y ferá ,q u elts
PreU des,D eanes,y Cabildos,y Ai>ades,y
mandamientos de fu Santidad,y fa n ta Se
Priores,y Ar cifre ftcs,y a fu s Fifttadores,
de Apoftolica,y fus miniftros fean obede-
Prouiforts,y Ficarhs\y otros qudefquter
tiáos,y cumplido con to d a U reuertncia,
oftciaU s,jperfonas legas,que quando a l-
y acatamtemo Áeuido-.y afsi lo tenemos en
cargado,ypor efia encargamos,y manda
gunaprouifton, b letras v in ic n n d e Rom a,en derógactó de.hs cafos fufodichos;
mos alos ArcebiffoSyj ObifpoSij a iodos
bde qualquiér ddlbsfo entredichos fo cefa
los C a bildos,j A b ad a,y Priores, y A rel-
fatio a dtuints, en execucion de las sales
preftes deftos nueftros Reyno 5,y a fus jue'-
prom ftóncs,quefobrefeáencicum piinñd-
zes,y oficiales que afsi lo hagan,y que to'*
das las letras ApoftoUcas que v im e á
to deltas,y notas exeeuten,ni permitan,fii
den lugar,quefeari cúmpltdas, ni executa
ten de Roma tn lo que fu erén fafta sjy ra
zonables,y fe pudieren buenamente toUa
das,y las emhien ante noS, c ante Us d d
meJíroCónféjojpa'raque ¡e vea , y pr enea
rar,ias obedezcan, y hagan obedecer , y
cumplir en todo,y por to d o , fin poner en
la orden que eom enga, que en ello f e hd.
d eten eriy n efa gad es endealfopena de la
ello imp-edmemo,ni dilación a lg u m ,p o r
ttueftramerced,y dé .caer; ¡in c u r r ir l o j
que nos terniamó spor deferuidos de lo co
tr ario,y mandaremos proceder con todo
fu eren PrdadoSiy perfonas B'jccUfiafticas
por el mefmo fechpfftngUefeaneceffario^
rigor contraías inehedientes.T afsi como
'esjufto proueer le fufodicho,lo es afsi m t f
etrafteclaracion alniñaiñdS deftaque Oq u i f e há ze,e» perdimiento de-todas las t f
mo proueer en lo que por parte de Us di*
chos nuejiros Reynos nosesfuplicado en
poralidades, y naturaleza', | en nueftros
R eynostttuierentyU shazem os ágenos,y
que tienen razon ,y ju ftieia , que f e guarde,y cumpla U concedido porlos Pontift
iftranot delU s,para que no puedan g oza r
de ios benefteios,m dignidades en eiios,ni
ces paffados,A n os, y a Us Reyes nueftros
de otra cofa,que los que f o n naturales pue
predecejjores de gloriofamemoria,y a Us
dichos nueftros Reynos, y á la coftumbre
inm em orial,queen efto ha auido,y ay y
dengo'zar, fegun las leyes, e prematfcas
deñucftros Reynss,y los mandáremos í-,
char delíos,y a los legos q u e e n e f t o fucré
,
lo que las leyes, y prem atieM deftos Rey- culpantes en qualqUier m anera, E n te n ­
dieren
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
9
10
perviam violentix.CIoCB.
4L
gos en perdim iento de todos fu s bienes-,
le a y u d c d c s en to d as las c o f a s , qi®
v u ic r e m enefter v u c ílra a y u d a , en
m anera qu e el ay a el d ic h o P r io r a z gOo f c g u n l o huiio h a f t a a q u i, é non
c o n fin ta d c s ,q u e o tr o n in g u n o fe lo
c m b a r g u c ,n in d e fap o d e re j y fi a lg u ­
n o , y v i n l c f f c o n cartas, en qu e fe c o
los quales aplieamos defdeMorad u u tjtra Camara,y F ifco. Tdem ás defio,la p cr
t e n g a ,q n e o tr o a lg u n o aya el d ic h o
P r i o r a z g o , to m a ld e la s ca rtas, é fa-
fo n a fe a a nueftra m erced para m andar
h a z e r della lo que fu irem osferu id os. T
f 4 .áQ,*qítantoenojo,em 4 pudtendes en
ta i m m e ra , a que non v e n g a ,) mas con
mandamos a los d el nueftro Confeio,Pre-
d lá s,n in otro alguno fe a íreu a a ganar tet
ftdeñte, y Oidores de las nueftras Judien^
les cartas,pues la dicha Iglefia es m i p a -
fia s ,y a lo s Alcaldes de n u e f ta C a fa , y
C o r t e ) ch a n cille ria s, y a todos los Cor»
d ron a zg p ,j eidicho. Frtorazgo es mió de
d a t * . Y n o n de o tr o n i n g u n o ,y es mí
rigídoret, Afsift entes,G oúernadereS) A le a ld e s ,a lg u a file s , y otras qualefquier
v o lu n ta d ,q u e el d ic h o T o r i b i o Fer-;
n a n d e z ,a y a eí d ic h o P r io r a z g o , y n o
fagad es c n d e a l ,á c ¡
diereit ennotificar las tales letras, oprouifiones,o en que feexeeutem , o f i a n n en
la s ganar,o a ello dieren fa u o r , y ayuda
en qualquier maner a ft fueren notarios, q
prccaraderes in curren en p em de m uer­
t e ) perdim ieníode bienes, j ¡os otres le»
m tftrasyufticias, que anft lo guarde » , j
T
eum plan, y executen,y co n iríello no v a ia n ,n i pafifen,.
Segu n da cédula R eal.
P rim cm ceduíaR Íalfeacía én d o l
d e A g o ]lo ,e ra d c iffy i.p o r
c líé n d r R e y d b n
P édro.
II
O N P e d ro ,& c .A lo s C ó n CejoSj A l c a l d e s , y oficiales
Ic s d e lfe n o r
d e T á k u e r a , é de T r u x il lo , é
Rejrü.PeaiO!
e n c o n f in e á a lo s h o m e s b ü e n o s , q u e a u e d e s de.
c io n de f c t
á ü c r f a c i e n d a , de c a d a v n a d e k s d ip a tro n d e Jas
I g l e f u s , d e f chás villas, é á q u a le fq u ie r de v o s j q
d c la e r a d e efta mi carta viered csjfalud jy gracia.
B ien fábéis en c o m o la .* Iglefia de fan
P r o n ifto n e s
y c e d u la s r r a
ta M a n a de Guadalupe,es mío patronaz
gofeencomo Tertbio Fernandez ini cié»
r ig o ,P r io r de la d ic h a Iglefia, é a g o r a
a lg u n o , qu e fc entre
m c t k en ganar eí á\c\sb*Priof a zg o en
Corte de R om a,* é que tráya cartas del
dt.ceronm e,
Papa para auer el dicho Prtora 5jg o ,e e i di
ehoTorihio Fernandezem biom e ap ed ir
p o r m e rc e d ,q u e lo amparaífe, é q u e
i o d e f e n d ie í f e , en el d ic h o P r i o r a z ­
g o , c y o tu u e lo p o r b i c n , p o r q u e v o s
m ád o q vifta efta mi carta, qu e ampa
re d c s ,y d e fen d a d e s,a l d ich o T o r ib io
F e rn a n d e z ,e n e l d i c h o P r i o r a z g o , c
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
\
0 N P e d r o ,& c . A l o s C o n .^
^c c jo S jA k a íd e s ,ju e z e s , alg u a
z i l c s . é a dtros bficiaies q ua-
le fq iiie r d e la ciu d a d de P la z e n c ia , é
de T r u x il ío ,é d e ,C a c e r e s , é dc T a la ú eta , c de k P u e b la de fanta M aria
de G u a d a lu p e , é de las otras villas, y
lu g a res que fo n en co m a rca de k di»
cha Iglefia, ó q u a lq u ie r de v o s , q u e
efta mi carta fuere moftrada, o i u traí
la d o d e lk # fa lu d ,y gracia. Sepad es, q
m e d ix e r o n , q u e lo s qu e reraud an lo
q p erten ece,^ á fe Cam ara del Papa,*:
y de a lg u n o s C a r d e n a le s en ío s m íos
Reynos>que fe e n tre m ete n a d e m a n ­
dar ío cjue a la d ic h a Iglefia p e rtc n e c e ,é de p ro c e d e r c o n tr a e l l a , y c o n »
tra e lP r io r d e la d ic h a I g le fia ,'d iz ic n
d o , q u e lo han de a u e r, y p e rte n e c e
para la Cam ara del Papa, é de Los dichos.
Cardenales: efi a jsi e s fim a r a u iU a d o ff
f e entremeta ninguno a lo demand a r, ni
proceder c o n tr a ^ dicho Prior, nm cen­
tr a l» d ic h a l g lefia ,fa h ú d o como es m ía,
y mi p a t r o n a z g o , J el Rey don Alonfo
miópadre,c)\xQ D i o s p e rd o n e , la d o tó
de te rm in o s d é l o s d ic h o s lu g a r e s d e
T ru-
Í2i
Tm ñatus de eognitionil é
Truxillo, y Talauera, porque vos ma
do (viíta cfta mi carta, ó cl traslado
ddlajqfialgun ojóalgunosclerigos,
n Ifpos.é otros hom csoualefqukrfc
fí»s C d r e d k c s d t p s Reyñtsi, j nos pcrm e s e l s frefem /tfiendc los A nohtfnji
des,O htfisdos,jPreU cU s,jA hídjns\*,,
---Moridiasda/Dn Rtmnot
cem anaar,
uxwj« .gieua
i.it^.tm y.parr.j.iniinclevidiYT.
pertenece,y h ad eau er.oh ad ep ro atim priuilegium , & iJ I „ d T ? * '
ceder contra k fa c iia mi Iglefia, a el
CD uarr.praaicatum qifvfliT.
P n o rd eU a.q u eyio d efen d ad es,efc
3 d .n u m 4 v b id > S fc
lo non conpntades tomar,nindemj- panos non admittuntur d c m f
’
dar.Ui proceder enmanera, porque ««rár¡spatronatus,&fequi S
“'
lad rcb am ilglelian orecib aagrauio
« p iiiM n em H am in ib .d eL fo L !“*
m uguno, e li aísrfacerlo uo quiferé, ne beneficiorumilib.2.qu*ft f
preudeldes los cuerpos, e reneJdos ,i.& 47.«luod¡n t a n r u m V c T u 'S
prefos y bien recaudados, bafla 'que procedit,quod fuprema R c g i S u
y o embie a mandar íobre ello,lo que nália, & qui Regio «omine fa iT » " '
lam im ercediuete.y pongaytal efa ti*m itiiíieriop?rfuD t,lfatim Á T fe
caim iento, porqueoiros ningunos, licasliteras elim inantes M pZ V
no au
featreuan
, iintcmAHn te T f
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c c c t apaírareoiraia
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c i u esecutionem
cxccLitioricm,
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DiiúsluDDbVarfnn.
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m iIglefia,nicoinran.ngunacofadc P>idsrupplicatione,ad iprumPorri
lo fuyoiy no íaganendealporningu ficem, niejiusin&rmatum, vt , S '
"''‘ ueia.
CáraiJ. Bbrdií. de Reoi. r
^
Eftas dos cédulas Rbálés alegó el
prrfaniia,cap.rj.„um?r.3.F - Í S ’
Mageftad,y fuFifcaK cqpsletras ref
plaudccen en nueftrosRcynosy tüc
ra ddlos)en
conlra d D u!
r ¿ y , el pleyto
T- r —
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dcEfcaloiia,
fobreaucr
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que dc Eícalona, fobreaucr funda?
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legiat* E cd elie vili* i f S
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& nos tradimiK ín I.K .
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doIglefiaCoIlegJalenladichavilJai
por fer eoi.tra el parronárgo Reali )
en fu confirmación alego también
la hifloria del feñor Reyb.Atófo d
Onzeno,capíi7iá dondcnoconfín*
marumReeisranno
tÍ n
n u n c i a u V v t S fiÓm p S
nerMppfiíL o a
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h te?& T S v : ! '’'’T r
íronatii<;R«>»; •
pa-
tieron los tutores delRcy,que el Ara
trañus ar-
p o b ifp o d e S a n iia g o v fa íe ie
ria tocante á la bazienda Real. Todo
lo qual es de mucha confideracfo!
para defeníadc fu Real patrón ai »o
T n o f c o o L f t T ’ !l'‘ “ r ’f
la d Wa u T c
pafsiin
iiuorum executio
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l u i m L Í i c“ r“ ’ i f 'v “ 'p
c n c o n lir r o a c io n d e la s lc y e s d c lR e }
R e ip u b f if »
Bulas que auia impetrado, en ma«-
7 “ ‘ *'f°§?'’*°ncs,con-
^ ...c .v a a a n t
I M lU S lC tU r » .
no (como patrón üe ias Iglefias eatc*
d r a l e s ) p o r las caufas que refiero en
cl proemio defte libro en ci cap. lo»
& inulta fcandala orirentur,
num.42.& 57.
Magnutn,yt optiiné probat, & dcfen hs p»;"’"*
dit(c 5tra alios) CamiliusBorcllb de
Regis C ath olici pr»ftantia,capit.5o, ‘“ixeiet '-»
ex n1im.36.vbi dícit,quodpr«fentan
d i ius,& nominandiPrarlatosfuit ai>
£ t f a intelligenda ejl
lex i. íií.g» Uh.
l . r e c o p d b v f l P é r d e r e t h o .y Antigua cofa
íiím h e,y juJl8Stiíidos,
31coneeftones Ap»
fó íiíA sfa m o sfá tro m s déteáns U s/g lt-
Ét hoc ius pr»fcntandi Prseíátós
habcnt Reges Hifpani» ante Carolú
»0eir^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
perviam violenti*,G lo fg ,
no elrcítér67?.in anno, i. Agatonis
Pap*,quo tempere fuit faClailla declarado,777 it.Concil.Tolet. in quo di
citurlongo ante temporeJlud ius
Hifpani* Regibus compctiíle, & ú -
"R egn zuit,d.m »o , 6y 9‘ f t ñ c per cen-
i.num.qo.Roder. SantlUs Zámorenlis de origine prineipiunij i.part.col
35*foh57*Aifonf.Aluai-ez in fpeculo
Romani Pontificis, capit. 3 1 .& dixímus, i» p rocem k huius g f m s , c a p . j o .
47’& d o c et lex
.par.i, i h i : * r e f
ta m a i o r i a ,y honra m los Rey es d e E[pa’^ ^ sP o r q u ega n a r ola tier r a d elo s M or os
Jud C o n c il. fu it in prim .anno. R e g is
E ru g ij, q u i tem pore A g a t o n is P o n t.
■^
gg
tum v ig in t i v n o , circiter a n n o s , a n -
Tkesfzieronlas mefqHitasfehifferenla]
teaquam Carolus Magnus podretur Imperiodam noftri Hifpani* Rcg es, illud ius pr*fentandi Pr*latos
obtinebant, ex ratione per me trádi-
^^^^íkñechando el nom bre d e t j d a h e m a
I.9.dt.2.]ib./.ord.ibi:*/’oy/4 eonqui/la
que h i z i e r o n , d e l a tierra.*
tainproam io,cap.io.ex nu^m.47.idé
C éd u la R e a l,tó c a te al patronaz»
20
go R ca W K a cu ra d csL za ro d c
v b i dicit hanc co n fu ctu d in e m n o m i
i8
ip
T
in ib ie n d o a los E cleíía
Y r i f a n d o Jas cenfuras
co n tra cl A d m in i-
n a n d i Praelatos, eífe iram em orialem
ante n a tu m C a ro lu m , ann. 695. tem p o re R e g is E riiig ij,g o th o ru m , v ttra
dit A lfo n fu s de C artagen a, A r c b ie p ifc o p u sB u rg ic n íis, in A n a c e p h a le o
fillifp a n io ru m R cg. cap. 4 0 . & R o d e r.A rch icp .T o le t.líb .3 .d e R e g ib u s
H ifp a n i*,c a p it. 12.lo a n n e s M a g n u s
A rc h ie p .V p fa le n fís.in h iñ o ria g o th o
rum ,lih.i6.cap.23.q u o d m inim é C a ro lu s de G rafalis negat R e g a liu m
D e la g o u e r n a c ío n , y
.•
1 V ifir a d o r d e lA r p o b ifp a d o d e T o Patr&nazge
- J - le d o . B a rto lo m é A lu a r c z de P ra - dcias caías
d o ,en n o m b re del hofpital de fan L a
fan Laza.
F r a n c i* , libr. a.iure 3. in fíne. E,tiñe
n o m in a tio n e s,& p r*fe n ta tio n e s pr^
i^arodeftaciudad, q ü e e s d e m ip a t r o
n a z g o R e a l,y del R e to r del,me há he
Ia to ru m ,d ic u n tu riu ra R e g a lia , cum
fint lu d s p a tro n a tu sR e g u m , v t n o h ifimé tradit C a rn illiu s B o r c llí , V M
c h o relación ,qu e auiendofe dado en
C o n fe j o de la C a m a ra fentencia en reuifta,enfau.or dcl d ic h o b o í
fupra.cap.;. n u m .7 .& in n u m .2 6 .'re fo u k jR e ge s H ifp a n i*,h a b e re o m n ia
R e galia,e iu fd e m R c g n i, ¿ i n t e r R e -
p ic a l, y contra el c u ra d e fa n líid r o
deíTa d ich a ciudad, en qu e fe le m and ó boluiftc al d ic h o R e t o r la lla u e q
galia tradit han c c o g n itio n e m per
v iam r e c u r fu s ,¿ v io le n t i*, v t in cap.
7 r.n u m .5 8 .q u ia o m n ia iura,iuris p a tro n atu s a ttin g e n tia , va lid ifsim is
arm is p ro p rio fa n g u in e fu fo , i n u ió lo M a rte , & C a t h o lic a a n im i
p r*fta n tia , ab A r a b is , M a u ro ru m ,
Sarrace iioru m , ¿ i n f i d e l i u m fa u c ib u s erip u erin t,v t in capit. A d ria n u s,
63.d if t in ¿ io n e , ( ¿ dicam in glo f. 18.
n u m .i6 o , p o ft In n o c . in c a p . fi n e c e f
fe.de d o n a tio n ib u s inter v i r u m ) ¿ tra
dit G u ilk lm u s a M o n tc fe rra . d u b io
te n iad e la c u fto d ia d e lfa n tífsim o S a
cram ento,d el d ic h o h o fp ita l, y qu e
n o le im p id ie íT e d h a Z e rfu sfie fta s de
q i® fe d^eípachó nüeftra executoria.
Y que tá b ie n e n fu c u m p lim ie n to íe
apreraiaftcs, al d ic h o C u r a , á q lc en
tregaíTelallaue,cheziftes|prenderal
d ic h o R e t o r , y lc t u u ift e s p r e fo m u ^ños d ias,có v n par de grillos,fin q u e
rerle tom ar f u * o n f e f s io n , y a u n q j e
p r o t e ft ó e ld a ñ o q u e fe fe gu ia al d ich® h o fp ita l,n o le q u e íiftc sfo lta rh a
t ó que p allado m u c h o s dias k ío lr a fíés
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ftt a d n r
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R e yLV rr
paña,jPorm
T raílatus de cognitione.
fíes en fiado: y l u e g o en c o n t in e n t e
libraftcs c o n tra el d o s m a n d a raie n t o s , para q u e cxhibielTc a n te v o f o tros las lic e n c ia s o rig in a le s qu e te ■nia para adminiftrar lo s fa n to s Sacra
m e n t o s jfu fp c n d ie n d o lc d e l c x e r c i-
des en ¿ a caufa c o fa a lg u n a hafla fu
d e te n n in a c io ñ j ¿ o s e n t r e m e t i e í f e des inas en la adm iniftracion del díc h o h o fp ita l, ni en lo to c a n te á el y
a b f o lü i e í T e ^ s lo s e x c o m u lg a d o s ’; v
au ie n d o fe vifto en el d ic h o mi C o n
dellas: y las qtie te n ia para ped ir
lim o fn a , fin q u e quedaíTe e n íu p o der, traflado dellas, fu fp e n d ie n d o -
/ e j o de la C a m a r a ,o s m a n d o ,q u e lúe
g o c o m o c o n efta mí cédula fu e redes re q u erid o s em bieis, a el e l p r o -
felas c o n c e n f u r a s , y otras p e n a s : y
diftcs c o m m ifsio al O b ifp o d e T r o y a
para vifitar Vná m em oria q u é d e x ó el
L ic e n c ia d o R i b e r a , R éd lo r que fu e
c e í T o ,y a u t o s q ü e e n r a z o n de lo fu -fo d ic h o íe han h e c h o , y caufado to
do ello o rig in a lm e n te c e rra d o ,y ce?
lia d o en m anera qu e h a g a f e e ,’ y os
d e l d ic h o ho fp iral, para lo s p o b re s q
en el fe curan de la t i ñ a ,f a m a ,y o tro s
m a l e s : Y afsi mifm.ó diftes m andain ien to c o n tra lo s c o fra d e s d e n u eftra S e ñ o ra de la P a z ,y de las anim as,
inhibáis de fu c o n o c i m i e n t o ,y no os
entrem etáis en e l l o , q u e y o p o r ia
p r c f e n t e o s i n h i b o , y h e p o r in lu b id o s : y fi p o r efta caufa eftuuieredes
e x c o m u lg a d o s a l d ic h o R e d o r ó
q u e efta fita de tiem po m u y a n tig u o
en el d ic h o h o fp ir a l, para q u e ante
V o fo tr o s e x h ib ie fs é to d o s l o s lib ro s,
otras p e rfo n a s,lo s abfo luereis li b r e ­
m ente. Y otrofi m ando á la perfona
ó perfonas a q u ien to c a , ó p u c d e t o -
c o n ftit u tio n e s , y demas p a p e le s q u e
tienen de fu fu n d a c ió n , t o d o lo qual
es n o to ria fu e rza , y a g r a u i o ,y en mu
c h o p e rju y z io de mi p a t r o n a z g o R e al, por ferio del d ic h o h o fp ir a l,y l o a
el a n e x o ,y d e p e n d ie n te ,y q p o r auer
le d e fe n d id o el d ic h o R e d o r , c o m o
l o d euia h azer p o r ra z ó n d e l d ic h o
fu o fic io ,p r o c c d e ís co n tra el m u y ap a fs io n a d a m e n te , p r o c u r a n d o c o n eftas in q u ie tu d e s n c c e fita r le , p a r a q
ga fta d o , y o p rim id o o s d e x e i n t r o d u
z i r e n e l d i c h o h o f p i t a l , y ju r ifd ic io
e n d a ñ o del, pues le quitáis q u ie n ad
c a rlo fo b r e d ic h o ,q u c d é tr o d e q u in
ze dias, c o m o efta mi c c d u la le s fea
notificada en ius perfonas p u d ic n d o
fer auidas, y fino ante las puertas de
las cafas'dc fu c o n tin u a morada diz i e n d o l o , ó h a z ie n d o lo fa b er a fus
cria d o s,ó v c z i n o s mas c e rc a n o s pa*
r a q u e l e l o d igan , y hagan fabei v e n
gan,ó em bien en fe g u im ie n to del di
ch o p le y to , y a d e z i r , y alegar en el,
de fu jufticia,t q u e fi parecieren , f e
r á n o i d o s , y en otra manera,en fu rcbeldia fe notificarán Ies autos en lo s
eftrados del d ic h o mi C o n í e j o , q u e
cío
m iu iftre lo s fantos S a c r a m é t o s á l o s
p a r a d l o o s f e ñ a l o , y l e s pararán ta n p o b re s ,y la li m o fn a que fe r e c o g e en
ro p e r j u y z i o , c o m o fie n f u - p e r fo n a
c l,d e qu e tienen po ífefsio n in m e m o
fe n o tifíca ífe n . Y m a n d o á q u a lq u ier
rial,fin pertu b a cio n alguna.-y las l i c é mi efcriuano la n o tifiq u e , y d e llo d é
c ia s e n virtud de qu e fe pide fo n de te ftim o n io , fo p c n a d e la mi m erced ,
mi C o n f e j o , y del de la fanta C r u z a y de d iez mil marauedis para mi C a d a :y que c o n efte mifmo in te n to pro
mara:y no hagais lo c o n tra rio en ma
curáis quitar la dicha C o f r a d ía , q u e
n c ra a lg u n a . Fecha en L c r m a ,a v e i n
es de m u c h a v tilid a d , y rem ed io pa- - r e y v n o dc O rubre de m i l y fe ifc ien r a lo s p o b r e s , to d o á e í c t o de que fe t o s y d i c z y fietc años. Y O E L R E Y .
pierd a,y acabe el nóbrc de m i p arro- P o r m andado dcl R e y nueftro feiíor.
n a z g o R c a l , fu p lic ó m e le mandaíTcl o r g e de T o u a r .
m os dar mi Real cédula, c it a t o r i a , y
Efta cédula Real c s m u v im p o rc o m p u lfo ria , y para que no in o u a ífe
tante para la defenfa de lo s p a tro n a z
o
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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