Decretales D. Gregorii Papae IX suae integritati una cum glossis

8oj
DecretaliumGregori/
a « M»,Mcfoei. ] Nomine monafterij, cuius nomine conuafta íüit
o b lig a tio ,* ideo compelli debent,vt eam leruent ficut luraueruts .e o la l noftrain.cum in ipfius vtilitatem pecunia procellent.
>.
Ciuiliter agebatur.de penfione videlicet: vnde etiam probato cri'
mine ciuilitcr deponi non debet, j.de accu. fuper his. & cinquifi.
tionis. i.rfifo. ncc amittere ecclefiam. Arg.contra.s.de ord. coe c
x.fcd h x c forte haberent locum, fi ifte prxlatus eflet,. & ageretur
a 9 eretm
^hcne fjoiuit.
i i f i d e m d i¿ t i m o n a c h i n o n f e r
c c fliw te
, fed v o lu n ta te ,. a b.
b , Et
Sei u a r c n t , a b b a s d e d it e id e m ,
e i u ld e p e n f i o m s f o l u t i o n e c e i q u a r e m i.iat Papa m u y j. ^ e iu s v x o r e m f i d e i u f i b - ^ f a í f e t , i p f u m á p r x f c r i p t a e c m T e lr tliir v d le luuecur
L®
iani. ff. ad V eileia...
&2.&C.adVcl!eia. 1.
I .& 1. quáuis I . Poteft
dici
:i qubd
qubd non
non puniet,
puniet,
fi excipia: quod non po
"‘X u b T J Z i p f a
(itan ren u n ciau it be
¡Teficio didlai-a legum,
vel pót aliter dicia etiá
fi non renunciauit, g
: q u i fim ilite r fid e m p r x -*
ft i t ii f e d i c u u t u r . ^ I d e o q ; m a n
.
- ■.
d a m u s , quJitenus ta m a b b a té q u a m m o n a c h o s * , q u á m
■ z ------------vx orem h. ipiiu
s m oue-
c le fia r e m m ie n te s tf, e a m p r x f a t o R . r e f t it u e r e m i n i m c d if fe r a tis .
re cu retis,vt ficu t iiirarunt eand e m C O U eutionem fa c ia n t adim p le r i , a iio q u in a b b a ti , &c
m o n a c h is inerelTum i n x c i d i c z
^¡5 e c d e f i x ' Sc in terra p rx fa -
^ S iprafenu tu s i u m p ^ e n u n t i d e
antiquo cenfu augendo, & pofiea contrarium iurat infiituenti , va let fecundum f t non prm um ,iam en a bcccie
' fia
^ remouetur.
f Lucius tertiys Noruiceñ-epiicopo.
"
t iV .t& ™ n s a u f d = ,r fq ;a d
, Adde an
mulier renüciáiVelk:aao pof­
lit pto debí
us incarce« n gU art.
iuLlubcb.
ditione, ff.
de tcO. m .
rfk L n tcl
leau , vide
Cocfetuui
finguL?;.
CAP.
XI.
cotra eum ciuiliter: fed
ipfe
.
.erat conduaorfi.
u cviranus. qui certam
bam qualitercumqfel
fraudem cómififtelr©
cft CI auferenda, ff. de
lege com m if l.lege 4 . minúlll
& in modum‘ quafi def“KH
querela. & de hoc a g i
batur vt ecclefia priua- <‘“ reatai.
rctu r. & qui debitum
n o n io lu ita d q u /m ra necaiqoij
mento eft adftriftusjbe “
neficio fuo priuatur. j.
“
de fideiuf. peruenit. fic in^tdá
& ifte priuari debet ec !“ • fo Aa.
clefia, tum quia pcr bié
nium ©nonem non Ibl J
poteft fine periculo ani d ig n a m fa tista ctio u e m h ib e a V a t n os d u xit T ra tcrm tas
m x. s. cap. proxi. & j. t i s ' d iu in a o ffic ia celebrari,
eod.tit-cap.cum contin
^ T P c o n fid en d o s, c u i fta n d u m
gac.Bertf Idem Lundoñ. & Vigorieñepifcopis.
fa
“
■
fit i u r a m e n t o , c u m clericos
?
,
™ to 1 t© frd e ^ S a
% 'P e r B u s e ñ ,fta b ,e c c le fia re m o u e n re lig io fi iu rifiu ra n d i re lig io n e
uentionem facere obfer dus, quinonneceffitate, fed vohtra ate ^ ^ c o n G ú n ^ u n t 3.d m x i o i c m f o i - p V-» « i . ] Commuu ari, compellendi funt vetút contra licitum iur amentum.
lit o p e n l io n e m I b lu e n d a : v e l
1 nis diuifio. Secun- lib i-dcCa
ad hoc fi per eosftete*
p r x fta n d u m a liq u id b ^ e f i c i j da;ibi,T»4.^r,r.Abb.
rit quominus obferue»
p r x te r fo lita m p e n fio n e . c flm
r «»•
tur : alioquin fi darent
V e r e l a t R . c a n o n ici L in a n te m in ftitu u n tu r a b ep ifco religiofi habent ali
operam quá poflent ad
piSjiurant q n o d a n tiq u a m p en quando prxfentatioué
ipfam obferuandá,non V ^ c o n ie ñ .a cc e p im iis, q u ó d
lio n e m &L fo lita m n o n a u g e - in e cd e fijs, i quibus
iaaderent inperiuriú;
c ü V'’. d e r ic u s ei d u os
quia hoc folum vident bifa n tio s n o m in e e c d e f i x d e
b u n t . tf T u x ig itu r co n fu lta - cenam percipiunt peniuraffe fe fadaros , & fta te r a fe a n n u a tim fo lu tu r u .
tio n i breuiter t rerpondem us,
curaturos: quia Cmpliconftrinmmt eos
citer fa d ú altenus iu» in te r p o fito fa c r a m e to fi r m a l-'5° q u o d c u m pofteriu s iu ram en b ie
tu m r a tio n e , & L ate ra n e n fis t iu ram áo , ad maiorem fj
rare non poterant, nec f e t , per
.
„ n n iu „m <5 a b h u iu fi
„
promittere, ff.d e verb.
m o d i p en fion is fo lu tlo n e cef- con cill) a u ctoritate iu u eru r,pn penfionem iblito perobliga, ftipulatio ifta. fa u it . f Q u o n i a m ig itu r n o n
m o p r x iu d ic a t
q u o d d e cu- ioluendam,velpr*ftan y.s.pi/in prindp. & Infti. de m e ren tu r e c d e fia s r e g e r e , q ui
p id ita te procetEt. G x te r u m iu - .H""
P « t « fe '
fu n t c r im in e periurij « irretiti, f t u m e f t , v t d e r i d p ro periu-
CAP.
•tf Cip.7-eo.
dt. ia UCÓ.
pilatione.
I t poft con
ciLlaceran.
fub Alcxá.
i-.j.pau 17.
80.
vlt.© Vvlt-
°
X.
M a n d a m u s , q u a te n u s fi v o b is rio ■q u o d vitare n o n p o flu n t,
tuum, m rantgpenfio-
aurum.vel
vereUm.j Prima
c o n ftiterit m e m o r a t u m V . CÓ- ab e c d e fiis p e rp etu o e x d u - nem a n n u a m M auge
q 3 fpoponderit non
pars ponit im pe- tra iu r a m e n tu m fu u m n o n n e - jo d a n t u r .
bum tquamt hic quod
obligat ve­
iuramétú fit feruandú ?
^ tranris querelá.
luti ii fpon
Rñdet Papa, g pofterius iuramentum ratione & auSontate Latedeat Titiú Secunda dat iudic©: ibi, Q^aiam, & c . A bb. Siculus.
quinq; au- C 2 s V i. Gulielm us clericus^prnifitiuramemointerpofíto R. cie
rañ.concilij iu u atu r;* ideo primo prxiudicat quod de cupiditate
ICOS datu­
proceflit: verumtamen iuftum eft.vt clericiUü pro periurio quod
tu, l a And. r-coLinconieñ.fefoluturú annuatim ipfi R.duos Bifantios nomine e cd e fi* de ftatera,fed per bienni ú in folutione penfionis ceflavitare non poflunt.ab ecdefiis perpetuo rcmoueantur. Nota qubd
uit,pp quod didus R. cóqueftus fuit dño Papx. Super hoc fcribit
penlio annua augeri non debet. Item fi quis duo fecit iuramenta,
Papa iudidbus dicé^ g non merenturecdefias regere qui funt cri
quod maiori iuuatur ratione, eft obferuandum. Item temerarium
mine periurij irretiti:vnde mádat Papa, quatenus fi cóíüteritdidú
luramentum repellitur ab ecdefia.
G . cótra iuramentúfiiúceflafle in folutione péfionis,'non neceflita
9 Dua fim t hic glo.quarum qualibet dupUater oftendit J»i textus locu­
te , fed voluntate, ab ipia ecclefia ipfum remou©nt, & eá prxlato ¿0 tionem impropriam .
R .reftim ant.N qt.g periuri ecdefias regere non tobent.Itécú alih 9 Vrimopraiuduat.] neutrú tñ obferuabit,quia de ecdefia temo
Q
quis ceflat in fbluaone cenfus per bienniú, amittit rei detentione,
& r© dño reftituitur.Item neceflitas excufat á periurio.
d a ie r biennium.] Propter hoclblum priuari debuit, etiam fi no
iurafTet.io.q.z.c.hocius. & § .q u ire m . * 7 . deloca-cap. pen. &
v lt i.* ff.loca.quxro.#.inter locatorem.
e a Veriurij »>re«t».]Sunt enim infames.6-q.i. infames. & c.quic u n q u e.* z z .q . 5. fi quis c o n u id u s .* argu.C.de tranfad.fi quis
m a io r.* infamibus portx dignitatis patere nó debét.C.de digni-
u etu r:* licet fecundú non feciffet, primum feruari nó debet con­
trarium luri. j.de cenfi.prohibem us.* ©p.graui. & C . CÚ clerid.
1 Pr»/>*«»r»o.]iddt,temerario iuraméto.non enim habuit iufti­
tiam fecú , & alia 5qux debent in iuraméto interuenire- z z.q. z. ,Q»*
animaduertendú-* q.4.in malis, ficut.n.in iuraméto exceptó de» TéJíahetefleius fuperioris.j-eo.venientes.* c.ad noftrá z .& ff-ad mu
nicip.im peratores.* in pftit.Friderici de feu.cap.vlt.m ulto forti’ (•« qmtó
ius canonicú intelligit efle faluú in ipfo iuramento.). eo. veniem.
9
ta.L z.lib.iz.& C ;d einfam .l.vnica.lib .io.*jd eexcef.p Ia.inter7oargu.& cap .V dnrfÍr°ám T a7á!s!deco áftT t!¿*x
diIedos.nec am /iu s adteftim oniu admittunt. 6.q. i.quicumque.
& z z q j.p a r u u h .* s-de tefti. teftimonium.
a Glof.feq. not.aUeg.pnmo tria tura.ficundo tres rationes. _
, Dedifi;. - f , N«„„ífá/ir4« .]N o ta , gneceffitasexcufata p e riu rio .zj.q .8.
i«ltace,no.
j.eo.bteui. fi_nulla.).eo.breui.& 5o.dift.pr© /teros.quiapeceíritas 3 legem
in i.gl. Io. no habet.de ?fecra.dift.i.ficut.& s.de?íue.quato.^
And,
fican te .* de pfe.dift. j - d i f c i p u l o / ^ . f e r - f i / i s p neceflitate.
f f W ? í f r ‘’ " “ "'"roefl^tateim peditis.ff.exquib.cau.m a^
l i t e -J " Plur©.#.yeftimeta.& ff.fi quis cau-l. z.§. z & no dici
vh l J J '1 í® ( l " “ ' " f a “ “ fedeferitiuramentu-ff.qurfaud.cqg.l.
Hfe fefe voluntate ceflauit, merito priuari debet, cú üt
íntamis fecundum canones; vt dicitur in proxi. notula.
9 Giojfa fequens obqdt, f t ftlu it.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
F'i"—
de pad.iarifgentium.#.oñaliKr.fi vero quis íálfum iurat ignoran» f ' q.
tet,credens verum effe quod iurat, nullum eft peccatum, z z.q. ahomines felfum iurant.In primo exemplo periurlÚ eft tranfgreffio «
iuramenti: qff fi licitó eft, peccat mortaliter tranfgrediédo. s-eo.fi >
v e r o .* c.querelam.fi eft illicitum, ita vt eius obflruatio vergatin
difpendiúfalutisxtern*,nópeccat?ueniendo6, fed peccauit lU- t
rando. z z.q .4. c 1 .& z .& j.Item periuriú qñque dicitur indtlcre»
fe“ <nentittn: iftudexdeliber/ione,vdpropofitofañú,m ore
tale peccatum eft. j-eo.ficut ex litteris. z z.q. 4 • qui facramento- Si
vero quis iurat iocofa leuitate, vel incaute, ve n iale eft peccatumas-dift.c.vnum orarium.$-crimin¡s.aliás,eademum.
A o D I T I o. Vnde verfus. S» iuramentum licitum yis dicere,cer»
Qms,cm,quid,peT quod,adquid,cui,quomodo,quando.
8o;
,.compiU-
¿riiur. vel
miniuiair,
vide Sodjiú confiL
C
nu lli fas. j i . q . y . q u i VI
deiit.25.q-i-nteifo.
ítom iú.
« -raí
f Uemens temus.
r -S t ítít í
p e c c at-arg u .ir.q .j.# .
cum ergo. in fi-quanto
vero quis maior eft, fi-
taJ t lo n iS C O g n o u im u s , R .P r io r nfid
a celiter
i l t c r Oobferu
D i e r u aare.
re .
m o n a l t e r i ) t u i , i r a c u n d i x c a lo r e f u c c e n f u s , Í u r a m e n t O fir m a - yo
» Celeftinus temus,
tathol. In-
ftii. Iit, 4Í. quantitaté teams; quan
tc Córtadú
tú enim infnngitur iuftus, tantum amat. 7 -qI. c. aduerfitas. #. cum
n«.&De.
^
f lU it v e r o , q u i i u r a n t n o n l o -
y i p a tri v d m a t r i . fo ro riv e l
íratii,aut_eis h u m a n ita tis fub- jo/ori¿«í iurare non cognwr.
fid iu m n ó exh ibere: a bíblu en - C A P .
XIIII.
*
d f ' £(^nt a b illiu s o b feru an tia
E rita rist a m ic a fim p liciiffl’^ m e n ti,c u m illicitu m fit,
c o n trariu m r a tio n i : in iuncfa
tas, : & m f r a . 1 R e r p o n d e
ta m e n e i s , d e h o c q u o d m a le
m us, v th x r e d e s t u i , q u i n o b is
iu rau e ra n t,p o ^ n iren d x * com vel a lic u i’ fu c c eílb r u m n oftrop e te n ti,
ru m iurau erun t,aliis iurare m i
J f Idem.
n im e c o m p e lla n tu r : c a th o ■licis ta m e n fuccelToribus n o firu m abiurantis: f a f t b í de hacgrauis ^ftris,
--------------------------------q u i pro te m p o r e fiiennr,
pcenitentia imponitur,
s e h o m a g ij í &c fid elitatis pu rira« a t».
V tt-t
ta te m n ih ilo m in u s a c íiiu r a lC A F .
A llí.
fent, o m n i te m p o r e ten e an tu r
a b fq u e rerg iae rfa tion e a lia u a
e ’^ t o e r i s m ^ d ifc te v
tas ifta ita debet intelli
o ú .& ca
gnoiú inL
.Suicquid
toe.ii-.de
Tit. X X I I I Í
pro^o^ÍTónaím am é! . f Vrbanus iij.archiepifcopo Pifafi,
r a t u r u s » :S ¿ in f r a . 5 R c fp O n tum venerút? RñderPa ^ Epifcopi de periurio grauius quam
d e m u s ,q u ó d n o n llC n it m O n a p a ,g in ipfostantogra alü funt puniendi.hoc dicit.
c h o fu p r a d ia o te m e ra n u m T
uius eft vindicandum,
_
i u r a m e n t u m f a c c r C , m a x im C
quanto m aioridignnaC A F .
A li.
-■
.ro _
c u m fid em p rofcífio n is frágete prascellunt, & q u ia
V m ? q u id á : 5 ¿ infra. C o n - r e t‘ , &: ftabilitaris fu x propoeorum exemplo alij ad
fu lt a ti o n it u x taiiter refpó íitu m e u a c n a r e r .Id e o q u e circa
fimilia prouocantur.
f Gl.feq.aBeg.pro concor. d em us, q u o d i n ep ifcopos, q u i eu m tua fo lic itu d o p ro u id ea t,
6.cano, c r duas decre.pro
fu u ra tranfgreffi lu n t m ra m c- q u o d ralis a poem tentia iniuncontrarqs q.canv. CT duas
tu m ,eft ta n to grau iu s vin d ica - g a tu r , v t alius q u ilib e t exem leges , c r foluit.
alr DífwMíí.] Sic pa- d u m , q u a n to m a io ri p r x e m i- pío ciu s deterrirus, fim ile alite n , g dignitasdelin n c n t d ig n i t a te * , &c e o r ú e x e m »<»quid facere p e rtim e fc a i* : ipquentisa»»rauat pecca piofociJiu s alij p o te ru n t a d fiíe v ero in cla u ftr o , q u o d li c i te
tú.4o dift.homo Chri.
prou oca ri.
abiurare n o n potu it, c u m ftaltia n u s .& ii-q .? -p r *
bilita tc p e r p e t u a , fu a m poenictpue. &
9 "”
í Illicitum efl iuramentü de non prxfa n / « s tu a .& i? .d .ft . hendofubfidium coniunao.h.d.
te n o a m
exequátur.
» Vide So­
tó hb.8. de
iuft.ta ioie.
^i.att./., & j. de homi. ficut dig n u m .i. rfitb. Arg.có*
. De mate­ tra-G. vt nemo pri. l-i.
ria huius
g’olü.vide & 24. q. I. qui contra
latepet An pacem. & 17-9-4- nul­
dteá Tira- lus clericorum. & 35.
qoellum
ttafl. le pee dift.ante oía. 4 y. dift-cú
íiis tempe- beatus.& ff. de poe. aut
ían. aut re faaa.#.pfona.Sol.?rie-
4 Ca^ ,.
eod. rit.in
i.compilatioae.
VideRojnanúñng.
5.I4- iacip.
tolocónié-
Dciuréiurando.
V
8o5
3
Scitum, fine liccn»
nipcrior,s.n. q. i.
non dicatis. ia .q .4 m o
. _ .
i .
nacho.s. dciur.calum.
« . i -m fin.& s.de pofeondebet'abiurarecc
defiam fine licentia fu
perioris.i.dcrenunaatione. admonet.fc j.de
regu.licet.
f « Frangeret.] fenian
do iuramentum.
g f Pertimefiat. ] quia
poena vnius debet effe
metus alterius. i . q. 7.
quapropter. C.ad 1. lul,
rrc..t.cxa-ucpu:
c .l.i.& ff.de poe.l-ca-
- ta
I,k K H
luf» ta i
nicd.n;..-
tur,3li 0 .1-
rc -v m ílú obhíet.
h f Pcenitentiami ] De
illicito & temerario iu»
ramcto poenitentia de­
bet
s. cproxi.
cp ro xi.
b
" imponi,
impon, s.
S S ta ú a fe S :
dumdt ly.dittiacapw
i.& 2. zz.q. 4. per to­
tum.
V f " " ‘fe • L
refFonfio:ibi,Rejúnde­
mns. Abbas* Clemens
Papanj.indulfitGuhd
™oregi Sicil.*,vt .pfe
£t de iuiel
leflu. tóie
Couarru
quamuis.
paaiib-í.
t Alüs ita:
honiinij.e-
tiam hdcü-
ftare iuramenmm fide¡¡tatis pro re<«no Sici- » Hic cas»
J¿jp
tam en'g ex hoc Benucdi
eft,tain au
uem m aioridignitate, u i t , q u ó d i i i c l a u f t r o e iu f d e m 3 ,/í iu ra m e n to per metum extorta non fieret fib. vel fue- equis exem
planbus re
n .o „ lll= n iq u o fe v ¡n c n l,p t < >
. „
4
tfr itr t.- t? ti./ ,"
£«nw.
vnde quod dicitur di- f e f f i o m s a d f t r i m c i t , n o n eíTct greffores v t peccantes mortaliter m n ¿ e sfu ilib i fcfucceffognitas delinquentis a g - C u m G . m o n a c h o v l t e r i u s m o - puniuntur.
rib* fuis fiielitaté facegrauaypeccatú, melius ,
.
re tenerent: fup ifta inráceret,aggrauat peccante:ga pfumit, g plus contenat, vnde róne dulgétia qÓ mota fuit in prífentía regis, vtrú finguli heredes regis
/u m p uonis tantú maior poenitentia illi im ponit,ga ecclefia ne- fingulis fucceíloribus Clementis pilare deberét fidelitatc:túc duo
Icit confcientiam lUius, tn poteft effe g ¡ftus contemneret aliquis Cardinales, qui erát ibi legati apoftolic* fedis, iUá indulgentia fie
rufhcusquam magnus pr*latus.vndeOu id. Fe,us adulterio,turpis 6o íuerút iazerpieuú, g h*redes ipfius regis tenebant iurare fidelita
adulter obeji. & fie intellige pnmam mbncam.In pecuniaria poe- tem dño Pap* Cleraéti,d?fucceflQribus fuis:quo pftito alijs poft.
na plus puniunmr maiores quám minores,nobiles,quám ignobi- modú iurare minime cópellunmr: poftmodú pfultus fuit Papa fules,m poena corporali f*pe puniuntur m inores,& parcitur maio- per illa interpretatione,& ipfe rñdet,g nó vult recedere ab illain.
l i b / 3 S,drft ante om nia.& fie intelliguntur contrariaterpretat.one,vt heredes fui poftquá liciurauemnt, fuccefforibus
ro
V E R .O ^ id a m iurauerant no loqui patri, vel matri,
iurare nócópellantuntn ita tenenf eis feruare fidelitatéac fiiurafa ""raí
aliquod fubfldiú impartiri eifdem . Dicitur g fent.Hanc formá iurandi habuifti s.eo-ego N .& coUigitur ex anfu n /abfoluendi, iniunfla eis poenité- tiqua decre. Ber. N o ,g iuramentú fidelitatis tráfit ad lucceflores:
“ ■’
"
ra.
ror .
Ira.. noHiutctfidelita-r
iQ jiodinac fl iuraflet.
verború adminicula noirre- teUigas,vc
» o .i«.q.i.
mentó quis abfoluitur.
quirit.C.vt feab hw ed i-ab .l.i. fic ergo cómédatur fimplicitas 3 . ü cupis. lo.
b ( Abfoluendi.] ad cautelá.fic 22.q.4.inter c*tera.cum iuraméAnd.
s.deíum .Trini.c. t.iti prin.& 3 .q.^.pura.fc s.de ludi-pañoralis.
luno fit vinculúiniquitatiSjVt ib i,fc j.eo. gto. fc c.Quíntauallis
0Glo]fafequensobijch,crdupl,c,terfilun,
.
c fo Poenitentia.] vnius anni. 22.q.4.qui facramenta.
i:* Compellantur.] Sed 4 contra vr: libertus ecclefi* cuilibet fuc» 4 De mate
ria huius
¡ li c u t exlitteris,] Cois diuifio.SecundaiibijReijoJew»». Abbas.
ceflori tenetur profeffionem facere infra annum- 12,q. 2-f*pe. & glodk.
vide
y Y * t V s. Prior cuiufdam monafterii iracúdi* calore cómotus.
cap.longinquitate.fc léudatarius inueftituram peteredebet ádño Balda inl.
iurauit g m claiittro eiufdé monafterii in quo profeffionem fecit,
infra annum:vt in conftit, Friderici de leu,S.pr*terea. Poteft dici 1. Udefiu.
e extero cum G. monacho non moraretur: Abbas fuus dubitag hic fuit fpecialis indulgétia.Vel dicas v e m is ,g iurare fu cceílo- talic.expea.
nlrafeff" "« "’ ConíuffiitPapam.Et ipfe rñdet, g non licuit illi raora iibus pót fi vult,fed non debet compelli fi iurauit fub hac forma. taml.r.c.
n ic ^ r
contra íidem fu * profcfficttafém fe * “ teiliiatis propofitum : Vnde mandat eidem abbati, vt
duraje non potuitaftabilítate
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Ego luro tibi fidelitate & íuccefforibus tuis catholicis: ex quo fe»
mel iuratum cft fub hac form a, non debet amplius iurare, quia
iftud iuramentum perpetuum eft g io adillum qui iurauit, fc ita
tenetuí fuec;efforibus ficut iüi cui iujrauit.
Cc
plus ual.qS
ag'.u & l'au
U de caftro confil.
«l-taconli.
107.
;ci
8o 7
ffitruyn. /'/e.yfia)
'
e fh P F n
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^
♦ c»p.<.
ÓL
tip«iutan
tcap i eo.
tit.in j.có-
piUuone.
t Miuiiceñ.
ramento, im mo illud
neceíTe haberét feruare.s.de refti. fpo.accepta. & cap. folicite. &
ff. quod m a . cau. me­
tus autem . quia contra
vanum memm non au»
i t u r aliquis.
¿ 9 Antecejfores. }r c i\ i-
cet Gelafius, Gregon»,
, &vrbfflu...,c
auot” ¿ ti- lius. & in cap. nos íánqs iu : cú- ¿orú iuratos. Et Alexí í l i t s.e o d .fiv a o .
cómiülle,
¡cc.
a liu ir= C
ij
L i
808
Er*i»ii)»e«.]Primapars ponit qoneiti,# ipfius rfifionem.Sc^
Ictlbit Papa illis tribus ciuibus Venetis, dicens, n ibfo r..n-vk„„
eunda refponfionis illationem :ibi,c«íír*m .A bb.Siculus.
fcribit patriarch* Granden. vt fi mandatú illud priori iuramSo fi!
citc fáño repugnet, ipfum auñoritate Pap* denudet nó feruádú
^ ‘ " ' ' Q u t e m iurauerunt inuiti & compulfi pro vita & rebus
fuis feruandis: quxrebatur, an illi indigeant abfolutione, anipib
Nota 9 cu aliquis alicui fimpñ: iiirat, mandatú deba efle idoneúiure fint abfoluti ? R ñ d a Papa. 9 nihil dicit hic aliud quám antenon iniquu,vthicpatct,aliasrelaxatur mandatú. Ité iuramentuU
ceffores fui d ixerint, g
,
prium alii iuraméto Iitalitcr lutantes abfolue
C . p.
XV.
berct im pom , iuram entum - cite faño, feruandum
runt; veruntamen vt au
' Erum : in eaquaeftione,
q u e t illud íub tali confidentia nonell.
feratur m ataia peieran
q u * qiunto loco ponitur,
pom tur,, pr*ftitilTet, ipfi fub iuram enti ^b>¡fafequcnt exponit,
di,non ell eis dicendú,
vt iuraméta non fauét: an á íacram enti vin culo abfol- debito p r*ccp iftis, vt num quá "
fed fl ea nó feruauerint, uancut S q u i illud inuiti«>pro curiam ducis intraret,nifi cum fcilicet fie fiiit exaudié’.
non funt propter hoc vita 82 rebus feruádis fecerunt: om nes per ediftu m ipfius ge- dum-s-de elec. caufam
tamqua pro mortali cri nih ilaliu d a rb itra m u r,quám neraliter ad curiam vocaren- q u*.# s.dcrcfcrip.cu
minepuniendi tamqua
q uod anteceífores; * noftri Ro- tur : 82 in fra. ti V erum q u ia adeo.&ff. deop/ber.
pro direño F riu u o *
N ot-9 iuramétum me­ m an i Pontifices arbitrati fuifle idem A . qui diéíi ducis eft con [auai^“iñ'¡‘qu1
tu extortum eftobliga- nofcuntur: qui tales á iuram é- filiariu s, 82 in iure fuo m ultis arbitri ftandú eft. ff. de
torium,ex quo aliqui á tinexibus abíblu erun t fe f C *
ecclefiis, quarum eft aduoca- arbit-1.3.&l.dié.#.ftatali abfoluuntur. Item terum vt agatur confultius,82»® tus, exp rom iílo tenetur adefi «• du™ tñdolus abfit.
fi quis tale iuramétum
auferatur m ateria deierandi t, fe , nequaquam taliter iura- C-de_arbit.l.3.ff.dearnon fcruat,deba puni­
ri nó tamquam pro di- non eis ita exprefle d ic a tu r, vt u iífe t, li m andatum illud fibi ©úqrádí &"fráhT1kn
rc S o periurio & volun iuram enta non feruent *: fcd contrarium prafciuiffet i': no- dati.#. iUud. Quareertario . Item tranfgrelfio fi non ea atten derin t, n on ob ueritis nos p atriarch * Gran- gonó ftatur huic manhuius iuramenti nó di­ h o c funt tam quam pro m or- den. mandaíTe , vt fi m anda- dato? Rfidco, ifti non
cim r fimpliciter m o tu tali í■
ine p un iend i.
tum priori iuram ento licite fa- foenin/rbitri.fcd foecrim inepunienc
le peccam m -Item me­
a o r e p u g n c t s ip r a m .u a o r itus iullus poenam atte­
ti Innocentius tertius H .& S .& M.
,0 tare noftra denunciet non 1er- res, vt boni v iri,U d e fi
nuat. Ber.
ciuibus Venetis.
a t Abfoluatur. ] ideft,
uandum t .
male arbitrent, fine ini
abfolutióe indigeat an
que cóponant.eorú d i­
S iis añus mandato fla retu r aui, ali­
ti Idem magiftro Apollinari.
¿ a reducendú eíl ad ar
ipfo iure fintabloluti.
quid mihi frxc ip it contra iuramenb ]!»»««.] per talem.
ic i li c a m a ú , q u i d f i
V^r me prius licite fañu m , ilfitcadere incóSanrem lud feruare non teneor, hoc d ta tin h *& requifttus fine luñ a caufa recu- a d i, ^ 1 o. Vel dic 9
f o t , periurus eft , nec eum defendit ifti fiierunt arbitri in re
virú.s. quod■m a . cauf' rendo verbis litter* .
fua: qff eis nó licuieff.
adaudiétiam. & ff. qff
X
V
I
.
dearb.I-F-ficut nec iu
mee cauC menis aute.
40
r\. PIt.
JX.V
dex.deiudicLlulian*.
CA
.
x
y iXLI.
aliás fi fponte iuraffent
Eni^ns . ad p r*íen tiam
__
& C .n e g s i n fua caufa
vel per vanum metum,
. noftram A . nobis expo^ R eu i t fcifcitatus es q u * - ius fibi <Íi.I. vnica.
jj©© abfoluaentur á lu
fuit, q u ó d olim cum M . Mau- U f t i o n e , vtrum ille q ui iurieñ. T alternarim conuitia in- ra alicuius ecclefi* feruare, a c
ferédo certa u it: propter q uod pro póíTe defendere iuram encum graues in im icitias incur- to tenetur , li neceflitate im riífer,quidam qui partis vtriuf- m inente fuper h o c fub iuraq ue am atores extiteran t, fug- m enti debito requiíitus duxegeflerunt pr*di£to A . v t in fa-yo rit appellandum , periurij reatisfadio n e in iu riatu m veftro tum incurrat . C Refpondejm-aret obedire m andato f . m u s , q u ó d in h o c articulo apu m q u e i t idem non crederet pellanícm á periurio rali,
fe tale q uid com m ifiíT e, pro- pellatio n ó excufat, im m o (nipter q u od ei aliq uod graue de- íi difficultas exiftat propter
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
dúml.vlt
C. denon
num.pee*
g o io . fe q . arguit, fignat
contrarmm, er
t
f©ram1nra *ferandú^
tendonem iurátis for¡
interpretanda, ii.q .f.
human* aures.argu.5.
»»-ti-í-quacumq;ane.
fa'pndecS
s lí ftit.&Ala.
confi. ijt.
pete. vt cedaa bonis:
vel vtei dará bona fii^
N on, g a iuramentú nó
• GloíTfo n it
extendit ad illa de quiduas leBuras.
. . . .
bus non ell cogitatú. j-eo.Quinuuallis. j.de deci-ex multiplid.ard ' Abfoluerunt.} Quidá expofuerunt,de fa ñ o ; quia ipfo iure 1
■a-audita. ix
22.q.
2.ne
arbitraur.ff. de
di tran
tenebantur,fi iufto m au iurarunt. Nos v a o proprie intelligimus, ¿o gum.s.de rellit.fFlia-audita.
.q . i.n
e quis arbitraur.ff!
______
,______
,
ff.de pig.obIigatione.ff.de
vt diñum
eft f.eod.fi v a o .& s.quod
met.cau.c. abbas. _
fañ. cam .Aquilianapig.qbligatione.ff-de F c -F
. p ceut h
e jj.. & C
Non fe ru ent.} id e ll,9 ad ea obferuáda nó fu ntadllriñi:gateq u * res pign.ob.pof.l.i.Et ciuili modo intelligendú fuit iuraménení illa fcruare, dúmodo fine interitu Ialutis *tern* feruari pof- tum,vt diñum eft in prima nomla.ff-de feruitu-fi cui-ff.de rit.nu.
funt. s. eo.fi v a o .v a u n tñ fi illa nó feruát, non funt puniendi tam g poftquam. Sic & libena fi iurauit non nubere, de illicitis nuptijs
pro dire¿lopaiurio,& itam etusculpam attenuat,fiiuram entum intelligendum eft.ff.de iure patro.adigae.#. vlt.
non feruant •
i ti Nepugnet.} Et fic v f 9 fi mandatum non repugna priori iura»
f f M o r ta li. } argu.eft hic, 9 iuramentum metu extonum parum memo, iuramentú fit feruandum, cum poflit fcruari fine interitu fa
o h li"at.f.q u o d m au scau .p alatú .& ca. abbas. vbi plene de hoc. lutis *tern*. s.eo.fi vero, quod v a u m e ft, tñfi enormem Ixíioné
& sTderellitu. fpo. folicite-# de hoc dicitur s.eo.fi vero.
in rebus téporahbus pateretur, obtinebit relaxationem iuramenu.
- Znieus.} In prima parteponimr querela impetrantis. In fecun 70 s.quodmetus cau.abbas.# n .q .4 . cap.innocens.$.iIlicitum.vltra medium.verfi.quifquis ergo, # extera.
. d a prouifiotibi, Ver»TO. Abbas.
,- ,
C .* V s. Qiiidá Venetus nomine Alanus habuit v a b a cu M.Mau
R-wt.JCoinums diuifio. Secunda ib i. Rejpondemus. Abbas.
C a s v s . Aliquis iurauit defendere ac feruare pro poffe luo,
rieñ.couitia interfe i n f e r e n d o ,q f f ille A- graues inimicitias di
iura alicuius ecclefi?:ecclefia requirit ipfum necelfitate immine­
citur incurrilfe:Quidá amici vtriufq; panis volentes eos reducere
te fub debit&4uramenti:ipfe appellat;quxritur vtrú incunat periu
ad cócordiá. fuggefferút illi A-vt in fatisfañione iniuriarú lurara
rium,fi ecdefiá non dcfendat,an pr?textu appellationis á periurio
ftare mandatis H .# S .# M.pfanguineorú ipfius M. ille no credes
excufatur?Rñdet P ap a,9 in hoc aniculo appellatio n5 exaiiat 11ie tale quid feciffe p p quod aliquod graue deb erá fibi imponi, lu»
lú á periurio,immo paiuri) reatu incurrit:mfi difficultas, fiue n a
rauit ftare madatis iliorútipfipceperuntei fub debito iuraméti, 9
ceffitas ipfum excuíét,ppquá nó poflit ecd efix fubuemre.Not.g»
nunquá curia ducis intraret, nifi qñ oés gñaliter vocarentur: Ule
appellatio fruftratoria non excufat aliquem ab eo quod foceret recepto tam iniquo mandato, acceffitad Papá, exponens fibi pdicta: a/iciens 9 erat confiliariusducis,# pluribus ecclefiis,quaru
netur.Item neceffitas fiue impoflibilitas excufata F u / u o .
K ti D ifficu lta s.} & ita d ifficultas excufat á p eriu rio ,v t s.eo-ego «
erataduocatu^iuramento tenebat m iure fuo adeffe,# nullo mo­
fic & n ecellitas.s.eod . q u a e la - ff.q u i forifo. cogantur-Lvlt-ar
do tahter luraflet fi mádatú prium fibi pfciuiffet: Vnde fuper hoc
B
iDe muilaiuraracn
to. vide pie
“ 'po: Komanú&ia
foneminL
rlttqoia
1
8¿9
.Deiureluratido.
©pCT.Jiber.ii tibeitu s.ff quarum ré.afíio non áatnr.f. i.#.qti«onehocf rand*.licct non « c u fc ta poena conuentionali. ff-de verb. oWig.l.
continuus aaus.§.illud quoque.
®
iJfcd Oli • •
/«?. quarnytg.prt cr centra, fonit trts cafus qmbus aduocatut
quid isqui uon muat ecclejiam.
..
iurauit
atK.í3»//ItiM.]Sednú.
Tit. XXI I I I -
8 io
h u iujcrim fnh. Item quia condemnatus non «ppeflat; Item cmVI
punflH jcin cuius domo falla moneta cuditur, Jicet illud ignoret
n Gloffa f i q . r t c . per q.an V apafofft a bfilutr, i turamanta.pamt aprn.
H u .n t m L a u .ft T a n t .
C «Aé/.ró,] Abfoiuc.
tio n c c e f ia n a , q u á m intcrpré- re poteft Papa quemq u a m r e q u ifitu s ‘ n o p o ffit c c t a t io requ irenda; q u o n ia m cu ‘ fe” ^ facramento cx
clefi® fu b u e n ire ) c u lp a periu­
iu r a m e n tu m fccifti, m o n e ta m
“ "Ha: pma propiis.
rij p o tiu s irretitu r.
,
au r f a lf a m , a iitle g itim a m efle
Z lú íííé
c r e d e b a s . 'Si
Si fa
m ,, lliram en «bdc,
vtfi malum
cxe
«
Idem
illuftri regi
¿cfri'iSil f c h 1 u s ° u i « : f r
« Id
em illuftri
regi ttAAragoni*.
r a g o n i* .
credebas,.
fa lfa
lla m
pdum orog«UTin
mulecclefia ..2.W
non 2wi
fer 9 Iarans fcienter illicitum, non indiget tu m f ú i l f c t i l l i d t u m , & nulla- tiw.c.aucm d ifc r« i^
an Si
2.1 vero
vwiraww2,iw..«
^ Domi' uamt ei fidé in fiiis ne- abfolutioneffedtenetur iUudnonobJer te n u s o b fe r u a n d u m , 6 ¿p ro CO
” d ' ima’ eeffitatibus, nec ipfe* tu re. Si veroiurauit i ^ r a n t t r , dee flet tib l poenitentia iniu ngeH -’
j j ,M t vcl inDC va&ú tenetur ipfam iuuare. bet iUud'obferuare, ft aliquo licito m o- d a : c u m fu r a m e n tu m n o n v t nuút Papam poffe
ap 1« an- x*.q. J. deforma-s.eo.
doefiobferuabile.
S
ia
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in
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it
a
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#
v
in
c
u
lu
m
,
foluere
á
iuraméto,
innaimHifpa peruenit z .v e lfie c d e f a T ob ira f ei falarium citum quod putabat illicitum , debet fu e r itin ftitiltu m . C S i v c t o l c - telJigebat de illidto:
de regibus, fuumconfuetiim. ff.lo- obferuare iuramentum: fed de aniwo‘ ® gifim am efle Credebas , iura- q u ia in h isq u * funtdeHifpaaix. ca.quxro § inter loca­ dcprauatoagetpanitentiam.
------------m
e n tu m -----------lic itu m - f u i-t & v«irenatural..vtmvoto
fq u e torem. vel fi remordet
q n a q u e 1/ i i a n d u m
E t v t ir- d.fpenfat.arg.’ ad hanc
eúpfcientia g habeat
r c p rch en fio iliter o b fe r u e tu r , opi.j.eod. c &fiChrimala ©usá. 11. q-3-v?
c o n fu lim u s & m a n d a m u s , v t ftus. vbi didtur redde
V a n t o * p e rfo n a m t u a m :
titfo
qui dicitis . nam & tfic
6rémfra.« Q u i d a m c o n fi- reprob ata m o n eta , quseá leg i- dfio iuraméta tua.quafi
iuuare clientulum fiiúliarij tu i (im m o potiu s
tim o po n d e re fu e rat d efra u d a- ^
l^ d ^ h ir
ria abfofo q ¿^ judi.rem non no
t a . a l i a lu b n o m m e patris tu i & j.de volm alri. vbi
ram m m r uara-§-patroni ©uíarú. d ec ep to re s; tu u m a n im u m invideFriinú Sed ipfe licet ten©tur d u x e r u n t, v t iurares irre q u ifi-so m o n e ta c u d a t u r ,q u a m a d le - didtnn vouete & redia c.i.irffra fegu! cófcientiam fuá,
to aflen fu p o p u li , v fq u e ad cer
g itin iQ pon du s reducas, fe cu n - dite.j.de fta. re-cum ad
íddteaM Í ecdefia tamen habebit tu m t e m p u s , patris tu i conlerd u m eu m f t a t u m , q u e m te m - monafteriú.in fin.Lau.
naíétacie- eu m pro pcriuro. s. de u a re m o n e t a m , quse ta m e n
pore patris « tui h a b u it m e lio - ctm ^focebat-T-di^
inenc. i. i. reftitu. fpol- littcras. &
r e : ira q u o d a n tiq u a m o n e ta ,
abibluer^lj.
sTmrial* pdefem en. excom. in- circa m o rte m eius tu era t legit
im
o
po
n
d
e
re
d
e
fra
u
J
a
ta
♦.
q
u s a b illo ftaru talfata n ó fu e q.6. audoritate. &r d J
« B. Tho. quifitioni.
Z.Í.I}. 8j.
V4»f».] Princeps C u m a u te m a d e o iit d in iin u r a t , cü ea pariter e x p e n d a tu r : fpenfarepót invoco, &
V c _ 3 “ * i " " u i ' cena ta, & m in o ris va loris efFeda,
per q u o d & d ifp e n d m m v it a n
rommutaie m a(«uare moneta;
q u ó d g r a u e propter h o c f c a n -_ p o te r it,& :iu r a m c n tü fe ru an L
" Deo
fi fciebat illam legitid a lu m in p o p u lo g en e r a tu r ,
tf V eru n ta'm en fi m o n e ta m ipIÍ in end-.
P®Her® fraudatam,
fa m in prieftatione iu ra m en ti fos.&c. a mulw. & m
ce Barba poemtere debet de iura tu + q u o d egeras in d ilcrete cutizita :ra mento quod fiiit illici- pien s r e u o c a r e , a c n e ceffitati
cred ebas á le g it im o p o n d e re iuraméto euam exeif.
ind
tum; & ideonon feruá- p o p u li fa tisfacere , a b ob ferd im i n u t a m , & tu a fuper h o c demaufispót diipenSi vero ignorabat,
u a tio n e iu r a m en ti p ra:diai,po
con fcien ria te r e m o r d e a t ; tu u
“Hqms
p*a!,icc tunciurametum feruat
h u m ilit e r có fite r e p e c c a t u m ,
h S ’e f e ! /
fi illam fadt rdlaurari. ftu lafti fu p p lic ite r a nobis ab fic cómuniter fumma* f o l u i * . } S u p er q u o d iligesin & fatisfaiftio nem c in iim c la m h poflunti nec fubeft
tur. Primo ponitur con­ d a g a to r p o tu ifle t fa c ile intuetib i pro illic ito iu r a m e n to ftu- ©ufa. Papa üla immufultatio. Secundo nifio:
fuitatio.Secundo
rnfio: ri, q u o d n o n t a m erat abfolu - i®deas a d im p le r e .
.
tate non poteft, & fic
fei >
,
a m m p ic r c
todligeb^ H. & i hoc
tria membra diltinguit. Secundum ibi, S«»ir«. Tertium ibi, V#- alij
" non difcordant.Et
•
- fic
- etiam
..............
intelliguntur üla verba, vouete Sc
runtamen. Abbas.
ite domino iuramenta v e ftra .* eft arg. ad p r* d ic * j- q-1 .#•
c * s V i. Quidam confiliarij r ^ is Aragonum, im mo potius de­
vltim-VCT.ipfi namque fo l i,* c .& ff.de vu lg .& pupil. fubftimrio.
ceptor©, induxerunt ipfum vc iuraret irrequifito affenfu populi.
ex fedo - Hic vero non fiiit neceffaria abfolutio, fed interpretatio;
vfque ad certü tempus, patris fui confoiiare monetam, qu* circa
lecundum quod fequitur in litte ra ,* fecundum interpretationem ff
I j"
monem eius legitimo pondwe fuerat diminuta,ita g g ra u e fa n debet feuari;quia fuit legitimum luramenmm.
dalum in populo Ortum erat: Hoc intelledo rex quod indifcretc
d t Insqmtatis ytnculum.f iz.q .y ia te x CXtexi.
fritoflttcu
fecerat,reuocare v o le b a t,* (atisfacere populo:vndepetijt abfolfe 'fe ” *“ Hen». dic4ns,'qu'bd7n«<>5 « ^ £ m T H Í i t o o ^ u f i “ n forma iuiameti fuit hoc expreffum.
Z tn i Z p
abfolutio neceffaria, quám interpretatio ad- Sed nonne mnc mentiretur infcriptio mone-* ? im mo vid etu rg
falfem
? iuramentu ito d fecir,aut_credebat moneta iliam rex ipfe felfanus effet.ff. ad 1. Cornei- de fei. falfi no m in is.* f. de c b a . , fcd
n re
/ “k
feit illicitum, & ideo
his qu * fi-a pr*Ia. fine confenfu capitidi.quanto. In moneta emm 5°'"
veto ctetria « ig u n tu r, quantitas ponderis*, materia, & publi© forma.
S l K ilfi vlm
‘ ” feruandu. & Papa
ff.de contrahen.empt.l. i . Refpondeo 4 qubd non femper infcn- c 6 . X u6
” ’ 3H‘ " in " a fu e r a ta le g m
ptioni monet* fidesadhibetur.ficutnec infcriptiom iepulchri.C.
S fe k tm Q ftlZ J
illamreducat de r e lig .* fump.fu. l-monumeiorum. im mo piftura eft qu *larfic m rifrim nm r
k
temporepatris fui meliorem : &
g a„, habet licentiam . femper enim fes fiiit piaoribus & poetis
ni
monetamdimi- „S o u ita t© inuenire. licetfit ar. contra, z 4-q-zfeue-in princiToan. ^nonfalquid tenetur ecdefiam
iuuare non requifims?
Videtur g fic- 93. dift.
fi inimicus. Arg. cótra.
C A P.
XVIU.
Q
.
p
mh 1
>poenitentiam ag a t. N o u qubd iuramentum aliquando recipit interpretationem, vt h ic patet, & quód aliquando requirit abfe'utionem. Item iuramentum non eft’vinculum im q u iu t is ,*
ad licita & honefta femper debet referri. Item iuramentum ilUferuandum .
tf
fequtttS traVtat de tripltci falfario moneta , f t pouit circa illud
fwn.&'co- ertmen tria jpecialia.
^/tauiaiu b f Defraudato.'] Q u i j enim felfat mon«am principis, exuritur.
«oi£on1
Hal.mone.1. z-C^ui aút falfat moneta ciuitatis,punitur capite,
nu Y.-rod-1-Sed ilie qui uúmos radit vel tingit,fi liber eft.daf ad beInas:fi feru’ vitim o fupplicio punit-ff.ad leg.Com el.de fal.quicú•
qne-& funt h * c tria fpecialia;ga quihbet tenetur ad accufauonem
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
illo punito pecunia inthefauro p u b lic o cqnfeniatur. i.q u s ft • 'á piKiudicef.
quod quidam cir© medium.\ er.fi enim aU quidfurtim ,*c.
non leferc
i a s e r u a r i . ] & j fic fi non poffit expreffe feruari in Omni , fe » / ««dz-ur
uatur tamen in ill* q u * fuerat defraudara. & eft argum. ad q u *- „ “ ¿ T f i
ftionem propofitam & foluta.m. infra de fpon. ex litteris *. in gl. in, vel i fiifti erant.
.
8' f* ronac;
oa satisfañionem .] Pro temerario luramento imponitur poenitentia vnius anni, z z- qu*ft. 4 - qui facramento. fed pro direfto
’
periurioim poniturpoenitentiavii-annorum .6.qu*ll.i. quicumq u e .& z z.q u * ft. i. cap.vltim.immo qui fcienterdeierat, lecun- Aiiaaoneft
dum canones infamis ett : vt 6- qu*ft. i. in fam es. & qui contra Bem?. di,
tranfatoonem iuratam venerit fcienter,infamis cit.C.de traufac-fi
quis maior.
_ 'cXpT».*
Cc 3
Venientes.]
j
8n
u ii
:
uiiiüregoHí
v ! .
8 ,^
E»;»»t«.]Iudicc8 qui iurant infra cettu tepui fehtentias a c «p qii iurauit.g. debuit intelligi, nifi dfis Papa remittat ei iuramen
qiii,hocnó obllante appeUationibus ab cis inteneñis defer- .tum.Sed probo,^ fit penurus-C.de tranfa. fi quis maior-vbidicit
re tenentur.h.d. Diuiditur in quatuor partes : In pnma reprehefio 9 aliquis ycnit contra iuramentú tribus modis-.iudice interpelláeonlulú.In fecundaiibi. Verum, ipforú acúfono. In tertiaiibi, q*«4 fo>,iudici fupplicando, quod ,pmifit non laciendo: Vnde vf ® ifte
•«r».ipforú exciifotionis reprobatio, & generale mandatu.In quat fit periurus lupplicando Rom. Pon. vt abfoluat, fcd fi petitione nó
ta:ibi,Ci»m«r¿í.manda
n c
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j
,
,
pr*miila ipfumabfoltumfpcciale & c6m i- r, Ide confulibus# populo Tudertino.
lu d ic e s ie c u n d u m legCS, q u a m uillét,nóeflet periurus.
natio nó pam is. Abb. c N on va let iuramentum praflitum
COniuIes Veftri fe ciin d ü c o n lu e S * infu/erions.} No.
G 'a Í V: Quidam ciuis m p rdu d kiu m iu risfu perioris.
,„ t u d in e m v e ftra : d u i t a t i s iu d i- a» ™ fe™™®™® «cip if
Tudcrtinus S. nomine,
“ c are iu raru t ^, & id e o fic u t iu, ;vt
' ^ conuctusfuitab aduer»
c A P
A :
d ices c o tr a le g e s , fic &C c o fille s & e refcriTIftimll
fario fuo coram iudice
veftri co n tr a c o fu e tu d in e m * , arg. á prio fenfu. ff. ad
j.U n < ^ '''^ u i» ti^ iu p e r quibuf7 E n ic n tc s I-ad fe d e m A p o
£tdeinicl- tfom
p o flen t
fu b d ito s a g g r a u a r e :
imperatores. &
V fto lic a m con fules veftros,
‘to ¥ d a auditis meritis cau fu per his q u * a d nos d e v o b is
M a n d a m u s , q u a te n u s a p p ella - /
com m otio n ib u s a d n o s m t e r p o f it is c nomcum.J. eo"ad“ n "
d eter a tis :cu m p r*d i(ftu m iura- ftram i . lo.
titaru: ab illa fententia n c r e c u r a u im u s , & a liq u a n tu appellauitaddñm P a - lu m a fpere c o n u e n ir e : C u m
m e n t U v o s e x c u f a r e n 5 p o f li t, < Clojfa fequens recitepara: confules ciu ia tis en im a p p ella tio n ib u s in terp o- ‘ ®in q u o d e b c t in te llig i ius * fu contrarium.
non obftanteappeUario f i f í j ^d A p o ft o iic a m fe d e m tep e n o r i s , ex c e p tu m - . i C u m
fe¿
n e ,fm a m iiIa a c a iu o Rr
C
none poffuntfuperhoc
ml^InTarnCTnl^TTO n e a m in i h u m ilite r 82 d e u o m
er g o p o ftq u a m S .la to r p r * fe n ! añ oré in F ffe fllo . d e fe■r r‘e : c u m 82 leg
e s etiá
------■ fetiu m ad fe d e m A p o ft o iic a m a palem contra ius cóe?
nem rerum de quibus culares p o ft fe n t e n t ia m , b en efe n ten tia G .iu d ic is a p p efta u it, Rndeo,Fflunt condere
fe n te n tia m ip fa m duxeritis e- kgem contra lus cóe,
q n ^ o v e r te b a tu r : fu- flc iu m a p p ella tio n is n o n d e n e
• n i■ m
g e n ta g g r a u a tis , VOS fententias. x e c u tio
ma
i n d a n d a m r , in qu? m non fit m prxiu
y
rai fubeft ciuitas'^üfo
QuoadtemDoralemhiquo
ad temporalem iijrifdiñionem:Vnde ipfe
confulibus & populo
^ d ^ n o mádauit, vt
a ffe
iic in
a iie
a p p e lla tio n e fu fp e n fa s , c x e c u po
flio
n e m :reru m d e q u ib u s
ttio
io n im
m iii
i m áaddaattis
is.. ii vVecrruum
j dd ec m j»ooqquu**fft
t iio
o vvcrtcl
e r te b a tu r , a p p e lla n c o n fule s n o b is c x p o n e re cu ratis a d u e rfa r iu m in d u c e n te s :
u e r u n t, q u ó d c u m a liq u i veV o lu m u s 82 m á d a m u s , v t p o f
ftr u m v o c a n tu r a d o f fic iu m
fe flio n e m ip fa m re-reftituatis ‘
' polTunc
f.
U..b.d,ci5
3>m omai
iuramento
noiatim ez
apitnr Imperaiot
dick & V dec5ftrqu1
in ecdefiarú. fpecialiter
tfi nó pdédo legé bene
poflunt litigantes renuiT IT vÍT
lliraantappelilthllio- c o n fiiIa tu s,firm an t p ro p r io fa e id e m : a lio q u in n ou e ritis n o s i
Executioni manda»quin nouerint 9 ipfe c ta m e n to , q u o d fu p e r m u tu is
e p ifc o p o N u c e r i n o ' m ádaíTe, ¿ 4 « .] quod fieri n ó dev
mádauit Nucerino epo 8 2 p la giarijs Y fe c u d u m v e tf tVOS
r * a d id e c c le
J -fla
J itic a c en
- / Tfu
T - b u it: tum. quia
■ benefi­ . , . . 4
cio
appellationis
a r in v teo s ad id
c oiu
mdpie lla t.
id ecclefiafti» c iu ita tis c o n fu c tu d inra
em
guitur pronundatfi. ff.
cenfura Compellat:
ti
Idem
Pifangarchiepi
fcopo.
c * b u n t : 82 infra v ig in ti o f t o
ad Turpil.1. i.#.vlt.tum
d ie s q u * iu d ic a u e r ü C ex e q u e n
f Iurans vfuras no repetere,poteft iuprxcedunt,dic& q, ipfi t u r :V n d e fa iu o h u iu ím o d i i u rameto no obftite ex mua caufa repete fotione nihil innouari
reJj.dffecundtt inteUeñúnotabiliw e.
o F r t e t .i . q.s.appdlatenentur humiUter
r a m e n to , vo s n o n p o ifc fu p e r
A
Q A P
V' X
tion e.# ff.nil inno.apdeuote appellationibus h is a p p e lla tio n ib u s d e fe r r ^ d iA D
t n o to m n o u e r iia u f a ^
ad fedé Apoft. interpo. c e b a n t ,« Q u i a v e r o n ó m in u s
tc a p .íx *
litis deferretquia eriam
cum T appdlatura fen­ tiUa 5. c5-'
leges feculares poft fen
pUatione.
tentia
diffinitiua,
ITap^Uatione
pendéte
fuit
mandata
aecutioni,
rentiam benefidú appellationis non denegant aggrauatis, fed ipfi
Eide mate
__________
iudaappellatióis debet reuocare in irritú quicquid feñú eft poft r a videB.
fnias appellatione fufoenfas exequúmr: Confules Tudenini
fe fu­
Thomá. s.
per ho ca cu fib a n t in prxfentia Pap? dicentes, 9 cfi aliqui vocan I® ap^Harioné, & antequam cognofcat an appellatio fit iufta v d in- 1-q.7S.an,
tur ad offidú confulatus,iurant 9 fiiper mutuis & plagiarijs iudi» iufta; led fecus eft cum appellatur á grauamine, quia pnusdebet j.&Domi,
/.
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•
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i¿iesfiiías
cognold
de meritis appdíarionis,quam
appdlarioni^quam reuocari quod foñum eft nicú Sotó.
cabunt fecundfi conliietudinem duitatis, # infra xxviij.dies filias
poft appdlationem.s.dedila.c.i-in fi.quia ibi dicijtur;fi eft ita,re- lib.«diua.
aequentrvnde faluo hmói iuraméto non F ?erát deferre appella­
u ocato,# c-Iu d a ordinariusnonpót aeq u i fuáfmam ex quo alte­ &iuic.q.i.
tionibus; Sed p illá aecurioné dicit Papa, 9 iudices iurátiudicaart.4.
re fecundú leges,ficut confules ifti iurát iucficare fecundú confue- rapars appdlauittíed i u d a del^atus pót nó obftante appellatiotndiné duitatis f u x ;# ideoficut iudices poflunt grauare fubditos nealteriuspartis.s.deoffi. dde-lupereo. infi. & cap. paftoralis.#.
p legesjfic # confules ifti poflunt cótra confuetudine fuos fubdi- prxterea. cene iftx dux vltim x concordanrix contrarium dicunt.
tos aggrauare: Vnde prxdpit eis, quatenus appellationibus ad fe- 0 Glojfafequensfignat contrarium cr foluit.
dem A FÍlolicam interpofitis deíerant humüiter # deuote, cum 1 { E-ejHtuatis.} arg.contra.ff.de appel.cúacaufa-vbi
taiuramentú illud,eos a cu fare non F ® ? » iu q“ °
fuperioris in» <®lis reftitutio vlq;ad euentú c6firmationis,vel caflationis fníx.Sed
tdligitur a c e p tú . Noi.decre. illá ad plura argumenta. Primo ad
non d l piium;quia non dicitur ibi, 9 nó debeat apeóbri,fed ibi
ide
patet
9
pendente
appellatione
ill u í Snía diffinitiua áqua eft appellatú, non debet aecurioni má
recitatur fañú ¿>u?contingit:vnde{
. . . . .
aecutionó debet fieri:# fi fiar, inuito F ^ cfló re reftitui debet in
d a ri.9 fi fiat aecutiojdebet reuocari, vt hic patet: # ideo deferre
prillinú ftatum antequam appellationis cauíá examinetur - . ar.s.
debet iu d a appellationi,# nihil innouare ea Fndéte. Item in iu­
ramento femper ms fuFrioris intelligitur exceptum: # ciuufcum
de offi/eleg.paftoraiis.#.pr*terea.# hoc eft notabileque alterius:quia iuramentú fañú in prxiudidú alterius nó valet:
Ibi maio- C'J™ íUuff obferuate non poffit. Item iuramentum perfonale eft.
tes & mi- a . 1-e.geiO í-Q- ¿.anteriorum .# c.non ita.
dé^cedithoc
narratfañum-Secundoprouidet: ib i, [Mawdamoí.] Abbas.
noto iudi. b c PÍ4g«4r5í.]iddlfideiufloribus.vulgare eft illius terrx.
7® C A , VA. Quidá ciues Pifani L # G.cuida vfurario P.noíe multas
iS U íS il c rJ»r4r«Mit.]in Authen.deiud.#.quiavero.coll.tf.C.de iudi.
perfoluerunt víuras,iuramétointerFfi?o»9 n ec^ fe_,necp ahum
Audnonnouam' .#3.q .7-iii<h cet.
pdiñas vfuras repeterét, vel apud ecdefiafticú iudicé,yel etiá fecu
d
Cí»/»et«dí»eOT.]licite •_ ergo iudicatur,fecundú confuemdiné
laré fup his deponerent qónem. Creditor poílmqdú códidit tellaloci.s.dé eo qui mit.in po.caufa rei feruádx.cú venillent.quia cómentújin quo pcepith*redibus fuis.vt oíbus quipbarét fededillc
Sernardi, fuctudo prxiudícat iuri.s.de conlue-cap.penult.
pee haber- e « Interpofitis. ] illa ciuhas Tudertina fubeft dfio P ap x quo ad
vfuras eidé,iplas eis rellituerét:Sed diñi L # G.non audebat repe
tere vfuras pp hmói iuramentú.# h*redes non fatisfacieoat eil«étorib
™rifdi¿tionem temporalem, # ideo tenent appellationes ad Papá
dé, puenithocadnotitiá dñi Pap*, vnde m ádat Pifano archiepo,
«eplarib. fa ñ * . ahás non.j.dé app.fi duobus.
quatenus fub poena excóicationis publice in ecclefia ,pPona_‘, a 9
, Neque
* vnde pone: aliquis eft receptus ¡n canonicum & in fra
Uo-c giofiá tte™»>uratleferuarelaudabilemconluemdinemecdefixfu* : &
luper hocveritaté nouerint,ocedant ad teílimoniú pferendu: #
conftiterit de pmiflis, compellat h*redes illius p célura ecclefia
ne¡ ©sell confuetudo in ecdefia, 9 qui ibihabetprxbendam,debet
fuuenio in
P“ ,‘“ .™/ufes, fed antequam fociatquod iurauit,accedit
Ilicávt vfuras quas pater illorú á pdiñis recepit,
.'"[‘‘i
veruftis «g ad fedeApollohca,# fupplicatdKoPap?,vtipfum abfoluat:Quxfas.N ot.9 hic recipiunt teftes lite non cóteft- qma .P^tebatu
Ftebsí.
í 9 VOT tile fitperiurutíit rfidctur 9 nol} ar. ftljus litterxtquij VF roodú inquifitionis Iiue dcnuDciationis, & exoíficio ludicis-i-c
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
gi3
t í t í t í / s
propter opimonem vul
garmm,qmperid*ft/
Deiureiurando.
T it. X X I I I I -
d iM a m p « u e n iir = .,q u 6 d c ü
a u d .e n tU m perucniHe., q /
£ & G . Petro víuras n o n m o d ia te q u a fi per cx to r íio n c m
cas p erfok iiíT en td u ram en to fir ,®taJe fu it p r x ítitu m iuram en-
S14
^
aa¡„t„prctano:taleiu
e o S ífe te
m a u er ú t, q u ó d n e c per fe, n e c
t u m , q u ó d in o m m cau ía á c - ramentum o.m íit con
I deTrbk p e S ^ ^ ^
per a liu m p r x d ifta s vfuras reberes o r d m e m lu d ic ia n u o b - tra c a n o m c/fan fl/
Andr. ^
p e te ren t ü : % e l a p u d e c d e fia - le r u a r e . V £ i ^
q u o n u mj e (Cio.feq.fiiuittresqM . ffic u m iu d ic e m , leu etia m fe c u jid u m trad ition es c a n o iik S S l í l f e ! Jb!
filmes.
rnla
funer
cas_ m a m fe lta a c c u fa tio n e
.
c u la rrem
e m fu
per his d ep o n eren t
h •Repet*rent.}ü m - q ^ je ftio n e m . C u m q u c credi- íñ d ig e n t 7 : n e c in eis
rauiTOonre^CTe, /
j-or c o n d id e r it t e fta m e n tu m ,
i u d ic ia riuso b fe r u a n d u s s , q u i tumnontcnct-ltemluS d f i i u r a u i t non d e! fuis p r x c e p it h x r ed lb u s, V to m
d J ^ T i n á h í s o Q c r u ^ : n e c ' rarecontra ius,non iumlnciare? Rñdeo, iura- n ibu s q u i p r o b a r e n t ' le ded if- »®tU q u a n d o fu b prxmíTTo te ñ o - ramcm um, fed pomis
mentd fuit ilíicitú , & f c vfuras e id e m , ipfas eis reftire lu rafti,h a b eb a s in m e n te h , p e r ^ / m e /
id e o / n fe r a a n d ú : cü ^yere procu rarent. V n d e c u m
v t propterea ven ires con tra ca
S
, v il ( 4 rá-’
fd íS lr á rá i.r e a nos:
& T.deS'?re.cum exiniunflo.j.eo. quéadmodum. in fin.fc 2. q -'-fi
peccTOerit.ftí fi iu r a /
1 Snpple e- r e , n « recip erei, ilt a oblatas, luddenuncietecclefi*,
dicit H a 9,
tafiomm- vt diflum eft.Vin.
iur^s
rd l« bcc
miamcntú
feruare, nó
tñ ciediiot
pecunia i!tenlncri6
cKt-ícdhet
inde eleeniofyna. de
VIU. cú ta
lo. And.
Etde na«cria, videli
«t.quodin
tó íeruan/ .v id e In
re» clarum
dt Sahc«ü
dt-C.deac-
to & A n
tomm Go
VS«1 hoA'mraurevfurírii
fto lit. con
/ íce d ."
(G U
, fia, fiq .
rrferZ^tJvidetur
iuramentú iftud remiffum efle ex teftamento:
nifi velis ita intCTfvetan hatc verba, vuCill) de
iitíS S u tíS
repet«e.Sedtfilargius
íterpretabimurvltimas
volütat«.pde d o n / o .
p r x d id i I. & G . vfuras repetere n o n a tte n te n t prop te r h u lu fm o d i iu r a m e n tu m , & h x redes p r x d id i P. eis n e g lig a n t
fc fis fa ce r e d e v fu r is : M a n d a -
n on ica s fa n d io n e s : a lio q u in
n o n iu r a m e n tu m , íed periur iu m ; p otiu s extitiíT et: n e c e f
fet a liq u a ra tio n c fe r u a n d u m .
i N o s iu r a m e n tu m tu u m be-
terp^lnonem iK a n dum eft. ítem indubijs
benigna debet fieri int«pr«atio. in notorijs
Efes ^ fe lft fouatólfe
i^ u s , q u a te n u s fu b poena ex-jonigniusj<interpretari vole n tes,
c o m m u n ic a t io n is , p u b lic e in
ita q u ó d c ó fo n e t c an o n icis ineccle fia pr o p o n i fa cias,vel proftitu tis , fratern itati t u x autftononas ,. vt
v t qui
a u i fuper
fu ner hoc
h o c nonon rx fe n tiu m intimamus,
in tim a m u s,
ponas
ritate prxfentium
ítem a r g .g verbum generale nó eft generali»
/ mtelligenduin.
f, f .. . .
vn-
, Viró l.fi
J naí.qv.
& L . ta.bt
Bxnafi. <i*
fútu
uerintveritatem ,procedantad quodm m anifeftis& nororiis. ¡ T l .f i q .V r X t d e d u p U
teftim om um «t proferendum : ratione mramcnn prxmifli,nó eifroceffmmotmij.
6é fi per d id a teftiu m , vel alia credimus tc teneri feruare i g t ot/»u»¿»í.]« to
docum enta tibí conftiterit» fubtilitatcmordinisiudiciarij, to; aliás citari debet >
de prxm ifíis, hxredes illiusvt „quam in his nó feruan per o m
q - p « i s ©mnip/
td í not.
de pac.cino.cú dileau in gío.
quia neo&
idéhiclnn.
& in decie,
pellarircum fit k o m ^ íacro. .u
psm. 7 d«
na. infin. & h * c vera fent acó.
funt rá ^pumda m qua vbi de moniuene lo^ fe r t e quinatlo.
And.
vfuras quas d prard.ftis pater "“ ¿ a . .pía iuris ratío p o ftu la t.
coru a c c ^ it , reftituat vniuer- S f requirit = . vnde videbitur
fas, ecdefiaftica cenfura com- fubtiliter in tiien ti, dc ordine
pellas.
iudidorum procedere , vt in
» Idem Neapolitano archiepifcopo.
prxmiíTis non per om nia orí
generóle debet ita in- do iudidarius obferuetur.
f e f l ü f " “ fe í"
teUigififieri p oteft,v t non obiáet iuri,
l Q u am q u a m ^ 8é fecundum « a , fu nttam en ^ toria
¡Utas tamquam temeranwnnan obhapprobatum intelledum rede in alia, v elfu n th icn o gat contraluris obferuantiam.
5» poflit intelligi q u ód iurafti, tona ,& iudex n e fd t ;
To iure llil’ti TO&út ifti
/p etere Ifuras , quafi
exnoua caufa fuperuemente . SienimaÜquis
abiurat ben efid ú , pót
Vt in Omnibus caufis ordinem
pót d u o ^ s modis
poftea ipsú repetere ex - jj C A P .
X X I.
ludiciariiim obferuares, in ilnoua cauíá fuperuenié»
'
D t noftram noueris lis videlicet o , in quibus eft l i r a ^ . í S e a S
te.s-de renun. cú inter
P .& ff.de fuccefif. e d ic
nat. & 2 4 .m i. puden1. r-#.quod di cimus. aliás,§.íéd videndú.fc arg- s-quod met-cau.ad d a .& 2.q. I -Deus-vel cognofcere an lit notorium ;& fafla fibi fi­
audientiá-ltem cum iuro foluere aliquid, folutú pollum repeterede fuper hoc procedet contra reum quafi crimen effet notorium.
s.eo.debitores-non enim eft cogitandú de nouo iure- ff. de tráláñ,
Et in fimihbus duas vías habet iudex. potell enim fufpendere in­
cum Aquiliana-Si vero ius nouum non cft mihi acquifitü,poffum
famatum vfque ad purgationem, r.q. y.presbyter. vel inquifitioné
agere vt remittatunuramentum.s.eod.c. i . & primo agendum eft 60 facete ex officio fuo. x.q.i-Deus omnipotens.
vtiuramentumrernittatur,&tuncpoteft repetere fecure-Ber.
h « I»
arg. iuramenta & promiffa non extendi, nifi adea
tf Glc.ifla dicit per ohie.qucd Ute ncn ccnteft.crc.cy d u pl,cit,rfiluit.
de quibus cogitatum d l.ar. 22.q. 2.nequis.ff.detranfafl.cú Aquid tf Ad teftimonium.] Nota ttíim o m u fern hte non conté- fed hoc liana. & ff.d l pac.tres firatres.
Ideo cotingit,quia hicgcedebatur in modu inquifitionis,fme de- k PBr<»r,».]s.e.ma.& j.deijs q fi.á m a .par.ca.c.i.fc j.e .fic u t. .
l-t-* t'aau.v.YXL. 1i vel
,v.a Papa
a. « ¡o ..ara
, ra.ia.c C
illa OtOl
nuaationis,vtpa_tetperprin.c.vlt.
hic voluit
extra
ordi K
k\ tf^ BenlgmuS.]
Bemgnius.] llC
fic S.ÚC
s.de tCltl-CUmtU.
tefti.cumtu. Hai
nam promptum eíl leges fe/r / p r o c e d i,& fin e accufatore per denunciationem.Itemquiaad gibus concordare.C.deinoffi.dona.l.i.
ecclefiam, y e l epifcopum fpeflat exequi voluntates defunflorum. f . s«r»urí. ]iuxta illud, Eft in amor, modus non hahuiífe modum.
J.deteftib fi hwedes & cap.penu t.& C- de epi.fc cleri. nuUi. &
PoftuUt.] j.de ver-fig-cum olim .fc j-de vfur.cum in tua.j.de
kn1fenfetf -^"‘ *""tea-& ff.d ep etit.ha:re.fih*red itas.§.vlt.&
cohabi.cleri.& mu.veftm.
i fe fe fe mramenturn fuum hac vía lo. _
7 0 , Glofi fiq u e » , abije,t ,c y f o lu i t ,a - m i contrarie refiondet.
e tf
j p « inquifuionem.s.de tefti. TOg-pra:terea.
„ , R e q u in t.] Sed nonne ordo iudiciarius pÓt feruari fine PeccaIIJ A D M flr a .] lutóxquiiurauit in omm caufa ludiciariú ordiné to 'n notorijs? A r g .g fic.s.de ele. bon*. & Aug. pbat id qff notou aC rb 5
’
ludieiarij nó ferriü eíl.f.ecdeliánon efle nullam. 24 .4 i-pudéda'.in fi. & ita v f lin ' T r f e '" ’ ®P®” ®
i“ ” ™enti:in citú facramentú, vt in notorijs feruetur. Sed certe hoc iu rare,g in
S
ib i o t f
' “ t e “ “ Pfa"‘ " ‘ "/FPf"?™ f:,^ fa""tiainterpreomm notorio feruct ordo iuris, ell illicitÚ,& multú l*deretufius
intelleflu, ¡aone
pone uc
fic ca
afloris,cu ei
ei incumberet
incumberet onus
onus gbandi,&
ifciplina ludii
mdicialisl?fiim Avrok; ' ¿t
1
“habeas
•‘ tt'-t” atxtv-txt-T-tu,
ca-- attons,cú
pD anai,« doiicipiina
tiam fui í t l f e Neapolitanus quafi per extorfione, forte ad inftan- deretur,fi iudex non poflet puniré nifi prius gbaretur , fed hoc
cauía obfeElfe
popub>pft«it generale iuramentn,vt in omni
fieri nó debettquia nuil* funt validiores pbationes quam
--------------------¡1; procel
r n fe l" r M
®te'nem
lu dicianu;
proceffu temporis cum oc- dentiá
ad ca
dentiáfafli.In
fafli.Inilla
illadecre-bone-faflú
decre-bonf-faflúfuit
fuito^
obfcandalú
fcandalúád
cautelam
faflanotoria,dubitauit an deberet in eis iúdiciariü ordlv t ibi dicitur,vel forfitan non erat notorium iudici.Lau.
’
ramfe!1m“tf®"fe
fuper hoc confultus interpretatus eft hoc iu- ^ G lojfafiq. ar.alie.quatuor iura p r o ,(y quatuor contra.
fetf ;„fefetiupliciter:pnm ovt non extendatur ad caufas notorias,
O , iniUisyidelicet.] arg u .g verbum generale non eft generaliter
led inteUigatur fecundum fubieflam materiam- f-vtip caufis l o a
rátelligendútvt x-q.i.iudices.verfi.oíabonaDam afci.& ff.de ferC c 4
uit.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Concot.l.
^raróati. i.
ÜCUÜ. cum
gl.C .dehit
qui ad ec.
cle.confe.
:t Ccqfi
iranli[ crinúu contía id
7-ttercn.cx
com. vt ta­
ma: & lie
mduot pe­
ricula falu
tis. arg. n .
q.x.cumdc
uotiflimá.
i
DecretaÜurrtOregori;
Lib. II.
Zi6
uit.fi CUÍ.& ff.de pig.obl!gatione.& de confe-dift. *.reuera.uer.de
operibus totius mundi.cir© finé.arg-cótra.i9.dift. fi Romanorú.
? i . q , i . g fidormierit. & i.q .i.fu n t nonnullr. & J.de priui, quia
c ir c a .* s.de m a io .* obedien.cap. folit*.
H tcglof a ^ Obferuandms.]H ic j eíl ar. ad iJlam qu*ílioné, qua qu*ritur.
w U noo eli
Por.e, alig s iurat g de
. . . . .
. r
Bernírdi,
eec habef c*tero non cognofcet ordo iudiciarius ODÍeruan—
>n ucwliit concubina íuam:modo ¿us * . Sic ergO faciens ,
iura«xempiari - «ri ti»
»4firtAfA ir» \tvr\
/■
*_
_l_
vult eam ducere in vxo
t e „ o r e m f e r u a b i s , in bus.
¡ í i S í i S r c !
g fic: quia intelligit iu
raffe de fornicario coitu , & non de licito &
r ei cui nondcbuit,
cui deber iurare copd-
iUi fub debito iuramenti, g fi aliqfi filij, aut fili*, aut vxor illius '
aliquod faólú vel verbú cótumeliofum mulieribus illis obiicerét*
ídem Quintauallis filios & filias exh*redaret, & vxoré á fe remo!
uerct:Quintauallis recepto tam iniquo mandato, fignificaúit hoc
dño P ap *, vnde mandatepo Alacrino, quatenus pr*didis mulie/.
. .
ribus iniungat,vtmannon tenetur parere ft fr * á p \ t illici- datú illud reuocét,cum
ta : v t quód filium exhxredet v e l
feerit iuramentú,
& mádatú iUicitú:aliovxorem abiwret.
quindenunciet illú nó
ff itu ta c a n o m c a n o n o m ia r a .
teñen ad obferuandum
C A P .
X X IIt
«Idem ludici Carolitano f •
hmói mandatú- No. g
9 S i vnum ü r amentum vrú debitum
V i n t a u a l I i s t n o f t r is a u ­ cú aliquis fimpPr iurat
alteri proflatur, illicitum e f i , f t eo na
liare
mádato alicuius, t't.m j.c6.
r ib u s i n t i m a u i t , q u ó d p r o
P-lanone.
'o ffe n fa q u á f i l i * ‘ i p f i u s a - hcitum debet elle man fovidcB»!
o b f ia m c c u ,S .b a e r f r ^ M .I I .
dumiaAn
li i s m u l i e r i b u s i r r o g a r á t , q u ó d
¿ F llg á t .” * " ’
CA-P.
- K X U . .................................................................... ................ _
«liter. c.
e a r u m m a n d a t o p a r e r e t , prae- h • u r 4 ora»f»ra.]quod teepirc.8c
j t e c r e d i m u s d if c r e t io f t i t i t i u r a m e n t u m # : q u íe t a - ciuili modo fuit intelli cleri. addj
J ^ n e v í g e t e , V t in t e l l i g a s p e r a o l e i l l i f u b d e b i t o i u r a m e n t i
d e - gendum^ff. de fcmitu.
Q
d ír s e S o 'lI r a u o '
né: ibi, S4»e. Tertio con
c lu f io n é ;ib i,c * r a .^ .
»«.r. De materia huius
©p. h a to u r in c.fi di-
te ip íü m q u ó d o n u s n o n r e m itt i t u r , f e d a u g e t u r ^ , c i i m CUIq u á im p r o u id e f o lu i t u r , q u o d
a l i i ' e x d e b i t o e ft p r a íf t a n d u m .
g a n e c u m a r c h ie p ifc o p u s T u r
S S ; ''
5 te n o m in e 7 n o ftr o
m ta m c n tu m fid e h ta u s ( fic u t
a n o b is m a n d a tu m a c c e p e ra t^
e x c g if f e t , i l l u d e x h i b e r e i n e iu s
m a n i b u s d if t u l i f t i , a f fe r e n s
a r c h ie p iíc o p o ^
t Aliis iu: C . . . . . D & P a p a n , á
ffcomme cc- dauit archiepo Tuirita
d e r e m a n d a t u m ,q u ó d fi q u a n
d o fih ) t a u t v x o r i l l i u s a l i q u o d fe d u m , vel verb u m con t u m e l i o f u m m u l i e r i b u s il l i s
o b i j c e r e n t , i d e m f i li a s S ¿ f i l i o s
e x h a ir e d a r e t ■, &
i
fe p ro p n a m rem o n eret v xo rem .
<Q u o c ir c a m a n d a m u s , q u a -
no,quatcnus iuramentúfideütads_cxiger«&
reciperet á iu d m e O ^
rolitano noíe
ecclefi? pro ipfo iudi©
tu: Iudex ille noluit iu­
ramentú illud exhibere . afferés g illud plliterat Piíkno archiepo
íáluo ecclefi* Román?
honore. Papa hoc intel
ligés fcribit fup hoc iu
dici fiipradiSo dicens,
_i non remiuitur / b i tú fed augetur, cú ali-
ía lu o A poftolica: fedis h on o­ m a n d a t u m lU u d m i u n g a s : a re huiuím odi ptceftiteras iura­ l i o q u i n e u m a d m a n d a t i o b m en tu m . « C u m igitu r nobis f e r u a t i o n e m il l i u s d e n u n d e s
& ecdeíise "R om ana fidelita­ n o n t e n e r i .
tem facere ten earis, íi príeftitf Idem archiepifcopo Terraconen.
tu m c, .iuram en tum ei quodá^®
r i ■
t ó p S S u m r f e d cú
iurTmémmiUud eccle.
fi* Rom án* didus iu dexpr*ftareten© tur,fi
iuramentum iam p r * .
t e ,q u o d lic i t e , iin m o e x d e b i■ C A
Z X IIII.
t o p e titu r , e x / b e b i s : v e l f i
. te
' ,
p r ^ f t i t u m p r é B Ífa n d o c o n t r a ' T r ' V a T n o s d u x it fr a t e r n it a s
r i u m n o n e x i f t i t , Ü lu d f i l i e d i f - j o L
C
_____________-----------------------O n fu len d o s,q u Íd t i b i f i t
_
fic u lta te p r s fta b is .
- per .h o c fe
- d e n d. u m , q u o d.
fu
te n o b is t a m q u a m d e b it u m
e f t p r a e fta n d u m c o n t r a r i u m t
r e p u t e s , iU u d s i l l i d t u m i u d i. & iU i c i t o n o n o b f t a n -
t e n u s c u m l i d t u m f u e r i t iu r a m e n t u m , f e d m a n d a t u m il l id tu n i , p r a d ifo j yt reu o cen t
temeraria coniuges
9 E x c a j a lem
e tu m q u o ad itorum <¿r mutuam cohabitationem f e feparare non poffunt,
a w n a m i m p m n á m e r r o f it m u : .
y b T d e to l
^cuffafrquens exprimit
cajam ,mqmtatis ho ri
mandatori, cr pomt 1 y
tajas propter q»asfiUus
f
j
m
h u le cafum m ,.m en.ú
non extendebatur,^nec
debuit extendi. A rg.s.
eod.quanto. & melius
“
oper. liben, fi Übcrtu s.ff. d efideicóm .lib.
Thaisandlla.#. forore.
& ff. de manumilT.l. 4 .
in fin. nili in cerus ca»
fibu s, qui continentur
in Auth. vt cum.de ap.
cog.$.©ufas. coU.8. &
ita turpe fuit mandatú.
Rem contra pr?ceptum
m t i.k o ..! .q ..- ¡ d o .
lo latria.* 3 3 .q .z.q u o s
Cap. 10.
D eus.C auf* i veroin- tfeod.
ric.ia
w
gratitudiniSrtPpterquas
id in is p j
...L
.._l ate
p / r p o f e rl ee ^
*m
r e„ r S í .
B - / A . v x o t é i u s a d m u /c c m f S
S d h u ír
r , ? S 'o f .p T p S
. „
i e p ifco ^ .. .
ju r a u e r u n t, fe n u m q u a n a m u - nus im u le rit. ítem fi
ftare tenetur, primum f
ñ a re mandato alicmus,
grauem iniuriam eis fe
illicitú e íl : & illo non
cerit. Si criminalitereos accufaueritde ©ufa, q u * non fit aduerobftante illud pr*ílare debet quod ab eo petittir • Si vero primum
iuramentum non eft prium pr*ftando iuram ento, illud fine mo- fus principem vel rem publicara. Si cum maleficis veríatur . Si
ra pi*llare d eb et. No. g non releuacur á debito qui alij foluit, qff maleficus efficiatur ■Si vit? parentum fuerit infidiatus • Si vxori
debet. Item cum dúo iuramenta contraria funt, videndum eíl qff vel concubin* eius fe immifcuerit - Si ex dilapidatione filij grree
magis fit licitum, vt altero reiedo illud feruetur.
6o difpendiumparent«fuílulerint. Si pro perfona vel debito ems inb a A u g etu r.] quoniam grauius folui poteft vero creditori quod quantum potell fideiubere noluerit, hoc tamen quod de fideiufalteri eíl fo lu m m ,* tamen nonliberaturá debitore.ff.de conílitfione dicitur, ad filios mafculostantum pertinet.Item fi prohibuit
pecu.fi vero mihi, ff.de fol. vero procuratori- #.i. * J.de homi, fi­
eos facere tellamenmm.Si cótra voluntatem parentum inter are­
cut dignum-#.eos.in fi.
narios & mimos perfeuerauerit, cú pater non fuerit illius profef' c « Q»o¿ 4/3.] Sic ff.de condi.inde.infum m a,infi.vndefi alij íbl
fion is. Si filia vitam luxuriofam egerit, cum parent© vellent ©m
uerisqff alij debes, nóliberaberis, & ille furtú cómittit.ff.de fiir,
pro poffe dotare, nifi neglexerint eam maritare vfque ad xxv- an­
falfus.#.!.nifi ille ratum hab©t,ff.eo.fivédidero.#.fi Titius, vnde
nos. Si parentibus fiiriofis debitam curam non impenderit- Si pa­
patCT,g peius eíl fiue grauius latroni,qui partitur fpolia cú focio,
rentem capmm de carcere eripere neglexerit, hoc totum habes ia
quám li non partitur, z z.q- 4.IÍ quem ad peccatú. I0 .& expone qff
pr*m ií, authentico 3,
icit alijhtantum íc ilic e t;* fie non obftat qff foluitur vni ex pluri- 70 A o d i t r o. Vnde verfus: M sfeptem caufis ex b a res filiu s efio ;
bus.quorú cuilibetinfolidú quid debebatur.ff.de duo.re.cólli.l. 3
sip a trem fe r i a t , y el m aledicat
d t, Archiepifcopo, ] D e hac materia tcaiftatur j, de pi*fcri. fi di­
C a rcere d etru fu m fin eg lsg ita c fu r io fu m .
Crtminis accufetfiufidiasyeparet.
ligenti.
e í Pr4^t»nj.] Pifano archiepifcopo,
Si ded erit g ra m a feU dam na,nec hofte redem it.
f « Co»tr4«»»».]quia fi vn u m con trarioru m eft b o n u m , r eliq u u m
Cil m a lu m . 8.q, r .fc ie n d u m - * 3 z.d ill-h o fp ir io lu m .
g «
fcilice t q u od p r * l l iu l l i arch ie p ifc o p o .
Vtntaualits.] Iftud eft valdc famofum cap. propter materiam
Q arbitrom m,qu* hic traiftatur. Com munis druifio . Secunda
T b i , ^ „ t c 4. Abbas,
''■k
O tu n tau a llis ven eru n t ad v e rb a cu m q u ib u fd am
íh rt
^
" a l t a s in iu ria s ir r o g a r u n t, p ropter q u od
íh « u 5 Q y ia ta u a U is iu ra u it ftare m a n d au s iUárú;quap t f f ? frcetuíW
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
T efta r i p ro h ibet, a u t d a t a ren a locum.
■ Siprauos fequitur, y el amatgenitoris amicam.
N on o rth od ox u s.fih a quando coit.
Hos verfus habet in lummula pauperam.
T
\ a n os.] Coniug© abiutare fe non poffunt. ita fummat loa n.
Diuidimr.In prima confultatio.In fecunda refponfio. Secunda:ibi, Noí<¿tt»r. Abbas.
C A s v s. Q uidam B. n o m in e,* A, vxor eius adinuicem lurawcrunt f? nunaquám mutuo petituros: qu*fjuir ordinarius q u "
Iúüb.4-fal
tit.dlft.Jk
<j.i.ai.3.
Audi, non
hcet. Cde
hbct.p/í
nt.Marfi-
liáfingol-
78. inap.
lluttsbuu.
pis:n
i
gi7
Deíureíiirando.
S v a riiillo to m id u lttiia m c o m m ifu . Not. j iuramentum non
g S w
*-
A
. - -
818
“ m o m u m ,, fom tationetiim itterepoten
^
,u o p etituros-tidem vero n úc neret,pro fornicatione quam
nium /udicatiuram é« repetit illam inftanter;ea econ
m ulier antea commififlet,non j©^©¿2 n fjn ,- quia tur­
to, J.de fponfa.c,pen, ^
aftirm ante.quód prius ^©poffet eam dimittere ^ , led i©s©,,c,tur| nonad«vide Co ^
2*“ fefacererS arra ce n a m t qnam pro fornicatione quam poftea mitut hoiF* •nec ob-
o t r S
a 1 i>Urar<,r.]Temera r e d i r e t a d e ü : & i n f r a . 1 N o s
rium fuit hmói iura- i g i t u r f r a t e r n i t a t i t u * r e f p o n m entú,& ideo non foit d e n t e s , M a n d a m u s , q u a t e n u s
p e r p e tr a r e t,e a m d im itte r e p o f
l e t , n o n o b fta n te h u iu fm o d i
i u r a m e n t o * . q u o n i a m in e o
11« luramcuú .n aliquoillorucaíuum t a a
«'/mentum i i w a ^
obligatorium. 22^q.4- v t t u m q u e a d c o n t i n é ü a m f e t t a h ^ r a t fu b in te llig e n d a ^ ninter caítera •& C . de
ñuDt Authen quodeis u a n u a m m o n e a s « - n iu n e a o .
*lu ^ ie e j..
Im ktitur Et dicunt o - q u a m í i p r o m i t t e r e v o l u e r i n t
c o m u g i) l í I a n o n p e c c a T ^ Ita
3 a m poenitentiam im - ¿ ¿ f e r u a r e , v t r u m q u e d i m i t t a s
f i q u i s l u r a u e n t let d u í F u r u m
ponendam tam | pro f í n e a l i o c ó m o r a t i ° : a l i o q u m - ® a l i q u a m m V T corem , n o n p o veniali, arg. s.eo.verú. fí y ¡ r n o l u e r i t c o n t i n e r e , t u il l a t e f t e i f o r n i c a t i o n e m o p p o n e -
feruari & non lemán
fine tráfgrdnone iuram e n m p tercafiF ^ h u
iufmodi iuramentum.
üiimfmodi m u to he-
3 „ S T m ,q < r F t c iÍ
r o a m lS lI r ir ”
ilim o ad minus vnius
an n i poenitentia imponimrpro temerario iuramento. 2i.q.4 .q ui fa
V t r e u e r t a t u r ' a d i p í ü m , & tá- r e p r * c e d e n t e m L f c d ¿ u b fe q u a m \Tcor c u m v i r o m o r e r a r , q u e n t e m , v t i l l a m n o n d u c a t
p e r e x c Ó m u n i c a t i o n i s fe n t e n - i n c o n i u g e m : q u i a i n i l l o iu tia m a p p e lla t io n e r e m o t a c ó r a m e n t o , ta lis d e b e t c o n d i t io
p e l l a s x u m & t e m e t a t i u m fu e f u b i n t e l l i g i , íi v i d e l i c e t il l a c ó -
dmts
r it h u i u f m o d i iu r a m e n tu m ,# :
tr a r e g u la m d e fp o n fa tio n is n ó
a d u l t e r i u m v t t i n q u e ‘‘ f t t C Q m - 30 v e n e r i t . A l i o q u i n í i p o f t h u m líT u m .
iu fm o d i íu r a m e n t u m p u b U c a
-r
m e r e t r ix f i e r c t , t e n e r e t u r e a m
« Idem G en u en ., archiepifoopo.
d u c e r e in V x o re m
a u o d e ft
|o , eam d u c a e non teneretur: quia multa í f
diuntm atnm om um ?hcndum ,quatnondin-
U s q d iu r a m t cum muliere comra- p r o r fu sa b fu r d iim .N a m fip o ft
ber e, propter fuperuementem form - c o n tr a d u m c o n iu g iü vir procattonem v e l deformitatem eam re- pter fo rn ic a tio n e m , lic ite po peUere potefl: propter prxceffentem t e f t \T corcm á í u a c o h a b i t a t i p nojiM cdicit.
.© ne d i m i t t e r e : l o n g e f b r t i u s '"
«iá
accufare.ff-deaduhcr fi
vxor.j.fi gsvxorcm.&
#• vlt- & C ad L Iul.de
t e t o i i s - p p violará, r
cfin . contrar.as,quas determinat.fecundoquaut,
^folutt.
h 9 Commorart.} yion
dkút.aS-T!reconuro
coniug. ad AFftolicá.
Se d vf lin feculo-33.
'
q .y .q á Deo pari,
fi alter vellet intrare
monafterium, haberet
locum quod ipfi dicút.
Sed
— quid fiiurauerant
ginun^diuertent afen
M
F ¿ 1 fS 1 n é
interitu faluüs íte m * ?
C A P .
X X V .
« le to tu m ,
propter ea n d e m c a u fa m Ipo n V e m a d m o d u T fíx a r m t H
lu S l i c i t e p o t e f t i n f u a m c o m r a lT e t .q u id o c o ñ ' h a b it a t io n e m n o n a d m it t e r e
^ t r a x i t c u m ü la ,q u ó d eá fp o n fa m * : q u ia m rp iu s eij-
/ ^
íe m p e r p r o le g it im a vx o te te-
citu r
, q u á m n o n a d m ittitu r
2r , ‘ l 7
ÍÍ fo 1 S L a
r « , vel quicq mrpius
ei cótingerctncneraur
m vxoré?
fi cfletyxqr de p -
,
oÁvnodL.n
rament,sfitbtntcaccUs.tn ^ ^
fi.quant.crfobmt.
f
Nocag,
Pj^™qMnteUigu«ur
^ v T h 2 “ fi“p f o ^ ^
diuortium fañúfueriti
íte m h * c , fiD eoph cncri^ 2 2 . q .2 .fe e a m s .^ K Í t ^ « ? f i? ¿ * r á
íh ll
''«■•’ -uüüg.fi ftipulatio faña fuait.ficut enim {o eodem ftam pmanfeiit. 2 2.q. 2.ne quis.ff.de fol. cum quis. Item fi
diffoluendo.Cde
mihi feruabi^r fides-s.eod p u cn fo # ff.loca.qu*ro.#:inrer. Item
eaouí & £
&
F lS h ile s ,v t h ic fef.# J.eo.ficuM terah*o fi mihi oudetlrminat fed « ¿ o f i p
e c u
n
i a m
. C
. d
e n
o
n
nu-FC-indubitati-Item h* c ,fin u - . 5dp„u.
f “ V lf^H ne,poSenx:qoia non
p d * foerintfecutar.ff.de iur-do.ftipulationem. -- Item h *c,fi non tio & ¡ o
commutat. s .e o .c j .
im mpderammquidpcipiam r.s.eo ven iés.& cQ u in tau allis.& ff.
S íe r P r S n d i.m
r
d co F Ü b e r.filib e rfo s. Item facu ltasfob in telli^ r-s-eod . breui,
9 G7Z f T £ Z t r Z 1 ^ - ¿ ^ ^
Item pm oditas.ff.quarU m re.ac.nonda.l.r.|.quU onerand*.^ e^ \?ip.jeq.reciteturporq»ajtionem,
i;.;_
e .U ;__ ti;___ . : . c t _I./-™. defino fe.
aávirum .necexp¿ñ;r“e fJ p ;n 1 T is U ;to a "tr m r * “ * " ™ ^ “ " % © ^ “ ^
dOVtrinq
d • v to ^ » e .] S ic / d e reg.veniés. J.de diüor.fignificafti.J.de adul. tes-quia^nc ilhid w o ex
é-F nu l.é
3 i-q-<. nihil. & ff, verb-oblig. triticum .& harcVéra fontin promifibriis iuramentis.
de tompen.fi a'mbo.
Nonobftante.qS riífum ,pbat p euitationé abfurditatis ; ibi, o L d k
d é*ta.& q u a
^___
^
Í"/S ecu d a pars princfoalis non fubdiuidit, fed tertia pars t o a a
7o# 4.q -3.c.fitefta .# .fiq u isteftib u s.Io, '
, grimo F m t cafum. Sedo allegat p negatiiia;ibi,C»/m>t»r4 T»_
h« F<>rri««.]Nam cui damus añionem , muhofortiusexCCptioné.
« o p aífirmatiuaribi,Sednmquid.Quznofo luit:ibi,Tutius. Abbas
ff.dereg.iur.inuit».#.cuidam us.# ff.deffipftl-i.#-plane.& s-eo.
fk * >
iuraui/e duñutum aHquá, in vxoré, qu * ante debitores-qñq; tñ píéquimur excipiédoqd agédo, petere nó fA u*ipfa fponfalra fic p ñ a fuit fornicata:qu*iitur an teneamr eam dú>
m us.ff.den eg.ge.l.3.i.pupillus.& ff.dccópen. fi cúfiliofamilias.
cere in vxore ptextu huius iuraméti? Rndet Papa p fim ile,# anad
qfiq; qdáconfeqdimuragendo, qnonconfequimur excipiendo-s.
a maioriiSi vir iuraflet mulieri qfi pxit cum illa , J eam femp pro
éo.debitores.# s.qff me.cau.ad audientia. Item pót depofitú repe
ti.fednon ppéláti4 ,C .d ep p e n .l.v lt.# J.dedeF -bona fides.#. i.
iti
Nam & fponfiis poteñ Iponíám’ accufet no21hft ^
iuramentum fornicatur,dimittere eam pofo
lare de adulterio quafi matrimonio iá. initiato, arg. C.de adul j
nifi in cafu- ff._de adult. miles.#. Órebatur. quia & iniuria eifa’ñ a
fc alfquis iurVu
matnmoni) non peccaret. Eodé modo
eft.ff.deiniur.item apud.#.fpo/Im . quia nec matrimonium,nec
-fpem matrimonij violare pmiflum eft. ff.de adul fi vxor « ditme
E f t n u r .lD c tc ñ o tn é < io lu s d u ^ ^ ^ ^
i.teruin
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Si mulier
,
f^aúát Doíto. ví tñ ^
compéüuo
Z ^ d e tó
fcnfu depo
nentiscum
argu. I de
''S
^
Sip
Decretalium Gregori;
Iteru litem defetuit,quam qui femel coepta dcre!iquit.m Auth. de
litig.J.omné.in fi. coll. 8 .& minus malQeft viam dfti non agnofcc»
re, quám poli agnitam retroire. T-de apollatis. quidam.
a ( I n a lteru tro.] i.in vxorc dim iffa,& fponfa non admiffa.
b f a J ytrumque.] f.vt eam recipiat,vcl non recipiatq Gto.Jeq.reci.per obiec.
’ Vide.1. demum quarit , arg.pro,
fer., a. de
(»nd>. ob c r folutt contrarium .
tutp.ciU.Sc c ( o cu U ,,> e in a fu m .]
h o fp C S t : N 5 o b f t a n t C i l l a ltC r m ;co ‘ c a f i i v i n c u l o i u r a m e n t i .
q u id c m p r o p tc t fu b in tc l
5S rp ” < S S c ñ í
interitu falutis *tem * ,
rprb.pbli^. &Ü1 non tenetur illud
feruare. fed hoc ideo
eft,quia honellas Intel
i S ' S t í t í r
tu permanet.id enim ta
cite: 1aj¡itur. z z . q/.ne
quis.i
*
*1"** ‘ SL
iT—
Lib. II.
8 10
h f l l n j . ] Aliquis «iurauit g fuper nullo crimine accufaret vxo. v
i q Cr«w»»*.] Nam paflú illud non valet, fi quis pacifcatur ne alif,
ra
teret ",fecO d um can o n ica s fa n
¿tiones. í Q i i ó d fi exprefle iuraíTet,quód e a m fu per a d u lte-
accufct de crimine non
dum perpetrato, ff. dc
pac. li vnus. #.pafla.
^ ^•«Ikd.riidecrimine
h g c n d a m c o n i t i o n c m eft tale, Vt IS q u i l u r / i i t , ad vtr u m q u e “ fine tran fgreffio n e fe p o f
fi t h a b e r c . 1 Q u o d fi p o ft hu ju fm o d i iu r a m e n tu m m u lie r
rio n o n im p e te r e t eflet n e fer.
u a n d u m h u iu fm o d i iu ra m en tu m > C u m fcriptu ra refletur,
q u o d p a t r o n u s * eft tu rp itu d inis q u i c e la t c rim en vxoris : &
jC T n T ” » ig S S
k de pafl. fi v n m . #.
pafla.& j.eo .c.ver. nó
lolum fepties.&c. Nec
«j^d paflum tenet, ne
fie tc t n o n fo ln m ie p r o T a , fed
e‘ tia■m p a r a lv t ic-a , -vel o c u lo s
v e ln a f u m am itteret, feu q u ic -
fe c u n d u m r e g n ia m E u a n g e lii,
fi p r im o & ie c u n d o co rrep ta
relipifcere n o lle t,d ice n d u m efi
re in vx o rem ? p r o fe d o d u fr a m
n o n p oflet d im itt e r e . S e d n u n q u id n o n d u fr a m a d m itte re teneretur *?q u a m u is ‘ in te r d u m
c o n tr a d u m n o n d irim at, q u o d
Ij
«...r,..
ha enim pafla ? publi
cam vtilitatem efle v i­
q u ^ ttie itu r p iu s e u e n ir e t, nun-ao fe t E c c le fi x , v t ta m q u a eth n i- dentur: quia
.
.per ea.inui
TO- M
qu
id vir
d u ce
Sc p u u
b iica
lic a iia
na a
d cein
vita - ”
^
firo»
Udki
VII. teneretu
LtiiEiiCLui.r “ ce a m u
c c-c a ‘ • ix.
in d
a ce vira— ""“5
'7: v
, ^
S
falutis w ern?,
vel fi eflet ? leges vel
bonos m ores, feruari
nondebet.s.c.prow .&
c.Q uinraualhs.& ff.de
,
( G lo.feq.diftinguit poenam criminis commifit c r committendi
vj
r e t u r r n e p e r h o c lf o e r a p r x b e retu r ci p e cc a n d i fa cu lta s p r o pter im p u n ita te p e c c a t i. ^ S e d
n u n q u id vir n o n p o t e ft d im irtere vxori p e cc a n ti n o n fo lu m
fe eV a X "co n u e n i-. vrc.gti.A.
re 1. & s. de confuetu.
c.pen. & quia public*
vtilitatisellnecrim in a
rem aneant impumta-j.
n o M M r - n e i 5 7 .f i
im p e d it s co n tr a h e n d u m .
f e p t i ^ f e d e t i a m v iq u e fe p tu aqu is.inp rin.& ff.d eiu. * gi vir iurauit non accufare vxorem jo g ie s le p t ie s , fe c u n d u m E u an patr.adigere-fecus effet
g d i c a m ve r ita te m ? f T u t iu s
n i V & n f e f o S h t MutM.a.
#.i.& ff.ad 1- AquU.ita "««-i?vulneratus.infin.
sSiYrifiú“„ S r = '
L L c u fa r e d e f.f t a t .v lo r « A “
“ « tlS 'í'íí
Í Illu d = a u te m iu r a m e n tu m a d d iu o rtiu m c e le b r a n d u m :
diuor.quáto.iuxtaillud
eft p r o c u ld u b io te m e r a riu m , q u a m q u a m d en u n c ia r e ? e a m
spernas fpernente >ei
• yolentem:
fi vir iu ret vxori, q u o d e a m fu- p o flit a d p o e n iten tiam peraVel te credentem fcelut
tf Videm i
per n u llo c r im in e ' a cc u fa b it: g e n d a m .
jiflnunfea
ad mortale trahentem.
rai.ri-s
fi
rri..,i;,>r
irafirl/^licT
4
©
ten-taibii.
q u ia fi m u lie r fieret in fid elis ,
( Idem abbati & capitulo CafleUionis.
s it abfq: m orajic yi
doaores ll.
cula rupta priora. Vincn o lle t c o h a b ita r e viro a b fq j
4. dift, i?-'
^ Licite ex caufa neceffaria etiam p er 1 qPutr •»*».] 3 2 .4 1 .
c o n t u m e lia C te a to ris, v e l v t i l­
religiofos iteratur.
cap. i .& ff. ad Llul.de
l u m p e r t r a h e r e t a d i n f id e l it a 4if|>anate.
ura
adult.l.2.§. 2. fc ff .d e
e t t o t e m : t u u c iu c u n c ta u te t
C A P .
X X ’V l .
fiirt.quivas.#.!. arg. j.
dcbcztt i l l a m i m p e t e r e a p u d
-t- ra .- u -/1
deadul.fivir.
T r f i Chriftus prxceperit m q£»/»««.]ethnos. eap- i ,.
T. decTOiug.leprofo-c. i u d i c e m f u u m , v t e a m n i f i p e m
vlti. fpmifam vero de t u s t e f i p i f c e r e t , o m n i u o d i m i t
fecundu Euangelicam veri- i.gens. inde ethnica, i. Safeufe'
prsefenti ducere tene5
gentihs.
Etde mate
tur, quia non reperitur cafus nifi vnus,in quo poffit eam dimitte­ s
( Glo.feq.fignat contrarium , e r r e n d ttit.
dfereialfe*
re. J.de conuer. coniug.ex publico,
n «
v ltim o, fcilicet vbi iurauit non accufare eam de p!ene.B.To
e ( Tf»<ret<»r.] Quafi dicat,non tenemr eam admittere,
a JulteriOjfc Ita potell fe quis obligare paflo ad non accufandum. mas t-i q.
f ( Q»«»»»M.]iftud,quamuis,Donelladuerfatiuum,fedcaufatiuú,
j.de accu. veniens-arg.p.ff.de pac.fi vnus.§.illud-fc #.pafla. & ff.
& ponitur.quamuis,pro quia.
st^ubS.
gtf l«peti»>.]Vt votum fimplex.27-diil.fi vir.fic ly-q-i-#. v lt-v b i depafl.do.conuenire.hocfolutum efl s.in notula,nam illudo ( Defifiat. ] fc ita paflum & iuramentum valet quatenus tangit de mffii.a£
df-.non omnia q u * impediunt ordinandum, deiiciunt ordinamm.
rem famiharem,nonin eo g p ublicam .vtdixiin notula, ná illud.
• I L L V D A v T E M C a s v s . In#.iiloaliaquarilioponitur.q
f Glo. feq. quarit, ponit op i.lo .cr in fi.o p i. Tan. in medio not. quod cui
talis efl: Aliquis iurauit g fuper nullo crimine accufaret vxorem:
________ ^
^
y n a y ta ,o ' C.aieg.ynamconcor.cr ;.iu r a in contrarium.
noftras ia
quxritur an iflud iuramentú éfletferuandú.^Rñdet Papa g iuramé 60 P ( DejwBoure.] fed quid fi nollet corrigi, ncc curaret de excóica» hocoptu tale temerariú elhquia fi mulier fieret in ndelis,& nollet cohabi tione?Dicit lo . g tunc licite potell eá deferere.quia iá efl contume
tare viro fine contumelia creatoris, vel illú traheret ad mortale pec liofa creatori fuo. 28-q-1.fi iidjdelis.fc fic qñqj cui pcluditur vna
catú,debet ítadm illá accufare apud iudicé fuú :& nifi fa corrigat, via,aliaviaadidem adm ittitur. vt 4.q.3.c.fi teiles.#.farui neqj-fc
illá dimittere debet f m canones. Sed fi iurauit expreffe, g e á fuper hic, quia licet non poffit eá accufare, poterit tñ eam denunciare.
nihilominus teneatur
cúea?here.arg. 32.qy.revera. ff.de adul. li
vxor.«.fiquisplane.fed
nonelluerum.27.q-i.
raptor. & c -fe q . & 2 2.
q-V. finge. & c‘. iUe. &
ita punttur line culpa,
fed non fine caufad ( Teneretur.] Quafi
E
feemendetjdicendu elTEcclefiwvt tamquá ethnica fc publicana
farere,licetfenoncorrigat,etiam fivit*eiusi
.
. ^
..
poflmodum euitetur.Sed prium vr qff ell feruandum, quia non fo quicquid mulier.fad debet eam tenerein vinculis,& cafligarc, cú ’ ZffJ.cá
lúfeptiesfad fepmagiesfeptiesdim ittendúeíl vxoripeccátitRñdetyohocei perm iflum fit.33.q.2.placuit.fcq. y ,h * c im a g o . Jj-q-4Papa, g i n hoc cafu tutius ell ppiuram entü.yteánóaccufatad di duo illa nomina. & y .q .i. ficut alterius_
logn-Ani
uortium celebrandújíeddenunciaredebet illá adpoenitétiam per- - p f f i ] Monachi & conuerfi iurare p oflu n t pro teftimonio feren
agendá-N oug iniuramento honeft* conditiones fubintelligütur, X I doin caufa monafterij fui-ita cóiter fiimm atur, fed h *c fum-quamuis non apponantur-Ite non poteft quis reprobare vxoré quá
matio nimis reftringit litteram.Diuiditur in quinqué panes.In pn
approbauit,ex caufa pr*cedente matrimonium vel fponfalia,Itera
ma refpondet aufloritati Euangelic*,qua videbatur prohibitu lu“ " i" ‘
-L — j.-.-----------j ---------- ;s —
ramentú-In facunda:ibi,«<»fel’»i 9»»?*«. refpondet aufloritati Apo
ftolic*.In tenia:ibi, Angelus.mohat multis aufloritatibus noui &
veteris teílam enti,g licitú eít iurare-inquarta: i b i , ( ^ “ dain^enim.
aalé copulá profitrá
............ - .................. .
pliciter no accufare vxorem, temerarium elt iuramentú. Ité fi quis
dicit quare limpliciter prohibetur iuramenmm.In quinta: ibij L "
mrat non accufare vxorem de adulterio, feruandú eft iuramentum:
fft.dat petentibus licentiam iurandi-AbbasW / " c a jn d e n ú c ia re vtpq?niteat:quod fi non fecerit,poterit eá C A s V s. Ad finem capituli coliige cafum, 8c caufam conftituti/
nis huius decre-Abbas fc monachi Callellionis habebant caul
« m f Trfemfe
confequitur intentionem liiá,& (Ua dcnc
ggtuf-ítem qui non poteft accuíare,poteft denunciare,
pro qionalleripfuojdubitabant vtrú liceret cis ierre
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
\
821
“„f”l 2; ; l ; . r m X
fter,efteft.nonnon: Vt
affirmatio yel negatio
ficut procedit ex ore, ita
men quia maiitia homi
num crefcente non creditu rde facili fimplici
affirmationi yel nega-
f a -ir a n c K ).-
Tir.
,atem :Sit C « B ,o v c ft e r . ,,e a ouoniamr adiuramemúnon
e f t ,n o n n o n V t a f f i r m a t i o ■< t i e b e t q u e m q u a m I p o n t a n e a
y e l n e g a t i o íic u t p r o c ed it e x , ^ v o lu n ta s in d u c e r e ,fe d n e c e fli•ex
*»v/-/-vi-rí6»*nnía
f^a«! tT
ahpfí^
lfTir>OrfUn
tllCc
Q -g I4.ZW—
p2rw
o rcaevdrta t♦
c o r d e ;q u ia
tastrah
e re im
p o rtu n a3 ^!o£
:& tü
ta m e n h o m in u m excrefcente
p o te s fine cu lp a iu r a r e : d u m -
m a iitia , fim p lici aflértion i v e l
•_. c r e Jd iñ-o-ou.
; »c4irV/-/Y
n e g a tio n i• vix
itu r , id
co
pru d en ter „a----------d iu n x it : q u o d a m p U ra
u s ft.im
c f t ,á m
a leoftc ft: á m a l o q u i
r ; ¿ .czit
S túma.oett
£ r ¿
E lia
a lo
íilnA amplius.f.iuramé
amrárásTtoatIé d e m , n o n ta iT i c u lp j E q u á m p o c
illud,
ineftmaium.fed
tum ’non
eft malum,fed n2B,nec ex h ib c n tiü , fcd exígen á malo illius qui non tiu m iu r a m en tú : n a m in cred u
vult credere, nili iure- litas h u iu fm o d i m a g is eft poetur, & eft
, poena
- o , illius.
J'
n a q u á m cu lpa, vn d e n o n d ixit,
8 22
í S
a¿ cujaffirm cu *.i ,¿,*u& qff 0$ negat & cor
yyhi.íILdGiÍ*
negct. ficxxuj.di.pfel»
mdla.^
_
t
m o d o illo s tresr c o m ité s ' h a - «
®
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rM
6»
i cs 9*^ fn^Aot amblé»
Thoovstf i»
h e a tfr iii-ifr»!
u r afm
en
t uf ^
mf ,r idveo iqiui K
ibi u
“ h»
p r o p h e ta a it:E t iu r a b u n t i vxcreaa.rL,.a s ic x * .
m t d o m in u s , m v e r i t a t ^ - ,
q .i .clencum -& in A u
l u d i a o " , 6 ¿ iu ft m a = . Q u o d
then. vt non luxuricna u té la c o b u s fu b d itm e q u e per tur cótra naturam.colL
5.
c x l u m , n e q u e per terram , n e í* &
L .
q u e pe r* q u o í c u m q u c a liu d S^e%“breltotom r ffi
iu r a m e n tu m : iu rare v e ta t per tere vt ner oucem-i»,
vXmr^írohibffiffe^^ m a lu m jfe d dixit,á m a lo .L i c e t
q u a m lib e t a e a tu ra m , q u o d - q.j.qu, iurat per Euan
„„„rftr,rrec u m q u e fit illu d :a lio q u in n o n gelium. ii.q -i.fi aüramentum, non
tñ pro­ cffim lu r a m e tu iii p r o h ib u iflc
d ixiílet A p o fto lu s , H o m in e s
P « ordinem. vt i.
hibuit iurare percr©- d o m in a s v id e a tu r ,n u fq u a m ta
Tore'm,fed percreaturá: m e n p e r crea toré, fed per creaper m a io r e m fu u m iu r a n t, 6¿ q -7. quoaens-ger feluvnde cum prsmiüt,No
prsmifit,_No
- iu rare p r o h i b u i t : n e per o m n is c o n tr o iie r fiz
e o r u m , ‘T i
lite iurare om
Z , 1 enequep
q ’ue¿ h u iu ím o d i iu r a m e n tu trástér-30a d c o n fir m a tio n e m finis eft iu j.j.vhiuf^eralure . .
tim fubiunxit,
ra m e n tu m . in q u o p a ten ter n .q .i.h a b e m u s .a ü ic r
c*lum ,neque per Hie- r c tu r a d c r e a tn r á h o n o r ific c tia
t Addean
o fte n d it per q u e m fit iu ran d u : enim iurare non debet.
leftis iuris roíblymam : tñ fi iura- creatoris. Q u a r e y cü in E u a n pe SauSa turper creaturam ,fer- g e lio praém ififfet, D ic o v o b is ,
C U m a it , H o m in c S per m a io - vnde non hcet iurare
Jacobú.vd
aliú depo
S
nat, -ide
Cy.iuL «- fit qu’odiuratur.Secun&nm.C.de do rñdet audoritate la-
cobi Apoftoli dices, 9
lacobus no fimpliciter
Drohibuit iuramétum,
mrametum.
prohibuit
fed volunutem iurandi
dum dixit: Ante omnia
fratr© mei nolite iurareomnino: quia nullus
¿ 0 ^ 3 n S Z
n oH te iu rare o m n i n o ' : fta tim
le m fu u m i u r a n t , id c f t , per
fu b fu n x it: n e q ; per c s i ü , q u ia
D e u m . & cu r fit i u r a n d u m , vt
t h to n u s D e i eft:n eq i per terrá,
v id e lic e t o m n is c o n tr o u e r íix
q u ia fc a b e llü p e d iim ip ílu sc ft:
fin is íit iu r a m e n t u m . A n g e lu s
n e q u e per H ie r o ío ly miá
á ,q u ia
‘ A p o caq u o q u e q u e m v id' it in
f/n
• c iu ita s eft regis m a g n i : n e q u e •® ly p ü lo a n n e s f t a n t e fu p e r m a per
c
a
p
u
t
tu
u
m
,
q
u
ia
n
ó
po'
ló p
l e & f u -*
p e r t c r r a m' ------------------Ic u a m tm a .
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«*'ÍYÍte
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codica.
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Jat.#.
i. &xz. q.
i.fi qu” P » capdlum.
aldit
cap.te.
kuicaufe,;elj>« «n*
o’ mtcui
Vnum capillum facete album num luam a d caclu m ,& iurania. fimile omnino ha&
au tn ig ru m .« Etquam uisnon uitper viucntem in Ixciilafie- betur in leg ct.vtfi fide- u « ai.»i
íit per creaturam iurandum:íi cu lo rum . Chriftus etiam plus " ff ° f o " r o e c d / ¿ ,m a .
i " E u ta n g d io .
re iu ratu r, dummodo fcruanaum
iu m (e _ ftq u id e m ,d u m q u á m eft eft,n on n o n : c u m
iuramentú habeat tr© m o d o f it h c it u q u o d iuratur:
p iffim e d ix e d t; A m é - d i c o v o comit©, fcilic© VCTita- q u ia te fte v e n t a t e , q u i iu r a tm to bis : q u ó d ip fe fe c u n d u m L u tem, iudicium, & iufti
c x lo , i m a t in th r o n o D e i,& in c a m e x p o n e n s , c u m p r x m ififtiam: léd prohibuit iu­
rare p « creaturam:vn- eo q u i fe d et í up^er eu rn .« ia c o - fe t. A m e n d ic o vo b is, q u ia nededixit Apoftolus, Ho­ bus q u o q ; n o fim p liciter pro- m o p r o p h e ta a cc e p tu s eft in
mines p© maioré luú h i b e t i u r a m e n t u , l e d volunra- p a tria fua: c ó fe q u e n te r a d iu n ■iurant . oftendens p© te m iu r a n d j,c u m ait: A n t e o m xit; In ver ita te d ic o v o b is ,q u ia
qué fitiurandú, ideft, p nia fratres m e i n o lite s iurare; m u l t s vidu?e c ran t in d ic b u s
D eum :& g iurandú íu
...........................................................................
inneceísitate I «ferodit exep o an geü, qui iurauit ^ viu en t© !» tamen tenent. *7. diftin.fi vir. & 17. q-
“ 2 ,f“ T b 4 : ” r !
Í1ÍÍtb ü fr© L T d ;
gr/ce. #. ¿
lud- Vmi
f • ^ruanJum.] quali- “
mmiu , fi , ,
f c S u m eftffiram¿
r a 1 ? Z q r-m o u«“
& ff- de iureiur. 1. non
erit.#. i.quia multa fie-
»-nos nouim us. Sicut
ffTnnn n T " “ á
‘‘ “j '
fexi®= 3 ^ " , iudcx vltima dic fu * iurifditoonis iudicare uon deb©.ff. de iu?
tóVroinm
” Hixit,In ventate dico vobisffi emm iuramen- rifd.a. omn- iudic. eum qui. fi tamen fententiam d ixw it, ten©,
t o ln r l i f Í T ’
r
dicitur 3 >qu*dam prohiff. de offic. proconfulis. meminiffe. in fin. fiipra de o f f it deleg.
Demur,quia per fe mala funtiquatdam vero prohibentur ex ©ufe,
ronfiilnír
®fiantfrequenter, inde mala fequun- g , tioíite.] ideft,non habeatis voluntatem iurandifi « N«- í ? ,L .] ¿ i t a numquam iurandum eft nifi in neceflitate.
n f
Y r f dixit Apoftolus, Nolite inebrian fed hstcneceflitas includit etiam íub íe vtiÜtatem. xz.q. i.tu
Vino,in quo eft luxuria:Sic & luramentuni p© íe quidem malum lu m .& capitulo,ita © -o.Eau
non eft, cum fit confirmatio veriu tis, fed tñ prohibttur ex ©ufa,
"i mg Tr-jf-OTit-í.]
oc capitulo,ua©
o0.r. hab© ix.q.x.anim ad uertend u m .*
dequibus
qu ia « íreq u en ti & incauta iuratione periurium f*p e contingit:
,1. & iurabunt.
fiomachu,
certe cú eexigir
neceflitas pro
oro revera,licita
revera.licita &
* honeimachu, fic
ficcertecú
xigitnecefllus
Ita pot iurari,quia ceffantecaufa ceffat effeaus.Vltim o rñdet Pa­
pa qoni rtfpofítat,licet enim lint viri perfefti, vt quantumcumque
poli unt, iuramentú vitare debeant, tn concedit eis n c p p defeííum
fuftineatl*íionem, v tílc ie n tib u s
Kík T m • P®
“ "His monafterij fui ventad teftimoniú po í z™
® per creatoré,* non per creaturá iurandú e ft, tn fi
iuramentum, fi licitum eft qff'
bear v z ¡¡ r
rH.neceffitate iurandum eft , dumtñ iuramentú haditur qó w l
jT ’ & iuftitiá.Item per iuramentú delatú deci
dam v©‘o te
Hunt fimpliciter mala, & ideo ,phibita:qu*•am v©o funt fimphcrter bona,fed ¿.hibentur cx © ife.Jt| c e Ü
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1 ; pt >i*r<ií>*»r.] harc habes x x .q . r .* iurabunt.
m 4 1» >ír»t4 te.] confcientiat.
n ú EttW tfi».] ideft,dif©etione, vel deliberatione.
o á luflitia. ] ideft , vt quod iuratur fit iuftum * licitu m . & ifti
funt tres comit© qui debent interuenire in quolibet iuram ento:*
fi ifta defuerint,non iuramentum,fed periurium eft dicendum, vt
in rapitulo,animaduertendum-x2.q. i.
p a Omnis controuerfia.] quia poft iuramentum delatum * pneñitum nihil amplius quatrendum eft.ff.de iureiu.nó erit.#. delatuir,
& parem habet auaoritatem cum traníafiione,* maiorem quám
res iudicata.ff.de iureiur.l. x.quod verum eft fi eft delatum á par­
te parti-.iftud enim retraélari non poteft.ff-eo- admonendi i ,
q V A bk».] ideft, fincdcfc£lu, & eft n o u aflertionis.
» 2T#í
l»,
rinon d e b cn t, fkéii
\
823
a
Decretalium Gregori;
9relHs efl m!hi D.us. ] ¡n vweri teftamento iurabatur f i c : viuit
Deus/viuicamm a mea. fic iurauit vidua q u * erat in Sarrepta Sydoniorum H eli* prophcte. Tempore gtati* m primitiua ecclelia
iurabatur : teftis cft mihi Deus : Deum inuoco tcftem. i x. q. i. fi
p e c c a t u m .# i i-diftm aione,facrolanña. Hodie luratur pcr D eu,
S d 1 mfno'.*& 1 q^rit
c. vltim .
b tiM « r(» r.]h o c habes
» De mate
ria & verita
te hui* glof
fcv id e ile .
nepet pojninicü So
túU b .> d t
iuft.St ture,
q. S-itt.1.
V .. Pfal. io,.
F fitl}!-
fcatScnon
truftrabif
eam.deíút
loib u j feri
ptis. exeinpUribui.yno vecufio
excepto.
• V
- t
• K i Eph.
«Í- l« ifto &
roaledicitglo.
ia feq. be-
pe.Cenum
< A » i« puf
p iufeft Üerameam ,
riam eft li ­
cte ret figná.íc ficg
kUconfct-
tuiScaugef
Cite iuratur, quare pro.
hibuitdfts iuramentú?
rfjdetPapa: q u ?d á,# c.
» G loffa. fequeas tradat
de dupli a fimonia.
4 ti HaU /*»f.]Qu?da t
enim illic iu funt in fui
natura,qu*dam ciuiliter. i. iure pofitiuo v d
confuetudinario- ff. de
verb.fig.probrum. arg.
ff. de a3ul.fi adulteriú.
fic qu*dam funt fimo­
niaca iplb iure, fcilicet
q u * in veteri teftamen
to erant j>hibita.vt ven
dere ípiritualia. i. q-iqu i llu d et. qu?dá funt
p ro hibiu p er conftimtionem ecclefi*, vt dare
aliquid pro benediñionibus nubentium, pro
bapafm o », pro F o e ­
dis prxlatis in fede. De
his habes plura exem­
pla J.de fimo, cu in ec­
c le fi* c o r F r e - # cap.
ficut pro ceno- # c. ad
iFftolica;
I f f o d l r o f u T O il q u ^
dá funt fim oniaca, g a
prohibita; quxdá funt
^phibita, quia fimonia
ca. # de hoc dicitur s.
d e offi.dele.ex panee 0 Ex caufa.} i x . q .r.
i u ergo. C .fi m a n d .iu
vatne.ne p f ti.l- i- # vlt.
quia fimojua=um.Ia « Glojfa fe q . notat tria
And.
arg.ad prunum aüeg. duo
cotttrana.
{ t Sequuntur.}Notz 9
H e l i * in Ifrael. A p o fto iu s q u o
e r g o Pa u lu s in d u lfit propter ?-de‘*d?d.«p.fo 1 1 eft^
q u e iu r a b a t c u m d ic e r e t : T c- n e c e flita te m d ifc ip u lo fu o T i - ^ 3 i- v c m m . De
itis ‘ eft m ih i D e n s . &c iteru m , ,^ m o t h e o , v t v ta tu r m c € ic o ‘ vi- / c q/hter intclligav e ftta n , f m r e s t q u * g « c a exc- q u é n te s in firm ita te s: fic p r o f c & a i . S . ‘¿ « S S
p la tia m a n ite ftiíiim á lu ratio -. i t o c u m n eceflitas ex igit,p ro re J hisauñoritatib». Vel
n e m efle o fte n d u t. Sl en im p e t v e r a ,lic ita & h o n e fta ,p o te fl; fe- fficcefsátccaufa.i. ceffe m a jiim efle tiu r a r e ,p r o fcc to c u r e iu r a r i: q u ia ceiTante c a u /"[yp eriu rio ceflat ,pd o m in u s n o n iuraflct; c u m ta- fa .ce fla t effeftus >-f. / L i c e t erm e n in v eteri te fta m e n to le g a - g o d eb e atis efle viri perfecti, v t
tu r , q u ia iu r a u it d o m in u s , &
q u a n tu p q teftis iu r a m e n ti vin n 5 poen itebit e u m . & r u r fu m ,»“ c u lu m euitetis : vole te s ta m e n
Iu r a u it d o m in u s D a u id v e n ta - in d e m n ita ti veftri m o n afte rij
te m , [S c r n o n fru ftrabitu r eü]
im m o & p r x c e p it in veteri teft a m e n r o : R e d d e D e o T ip r a m e n ta t u a . « Q u * d a m 'e n i m
p ro h ib e n tu r, q u ia per fe m a la
vulgar.
4 Idem in
ipee.dele.
#.Vlc.adfi.
ver. in funi
^ via« L
céffllte pro re l a a " ! :
cita # honefta, licite
iuratur.# hic eftfenfus
^mus Iittere quantum tatedánfl.
" hunc/afum,
p r o u id e r e , n e prop te r d e fe ftu
teftiu m ,fu i iuris fu ftin e at l * f i o
n e m :p r * f e n t i v o b is p a g in a ind u lg e m u s “ , q u a ten u s vos &
m o n a fte r ij veftri con u erfi p o f
^ a l t e V a u f a i frequl
u% immoderata & incau u iuratione cefiát
fu n t
v t fu rtu , a d u lte r iu m , 6C
fitis in caufis eiu fd e m (defieien
h u iu fm o d i : q u * n o n fu n t ali-^© tib u s alijs te ftib u s ) p ro ip íb
q u a te n u s fa c ie n d a . Q u * d a r a
p e rh ib ere teftim o n ifi veritati,
v e r o p r o h ib e n tu r ex c au fa '
íl d e m e p iíc o F Amelieñ.
n o n q u ia per fe m a la f u n t , fed
fa*fif2us^ aulimpfofi!
uatfifinaüs.tuncceflán
te caufa,ceifat effeñus.
verbi gratia, prohibet
ne F^sbyteri gerát m telas aliorú hac de cara
fa, vt melius vacent di­
uinis officijs: # fic ifta
cauíá finalis, eft, vnde
ceflante caufa ceffat efr
feñus - vnde fi non v a
cjfiaus j di-
qmsom.
pixnbm,4
pani haM
eiudiubi.
f Iuramentum contra ytilitatem ecq u ia il fi a n t frequ en ter &c m iil
cleftaflicam pr*Jiitum non tenet.
tu m , ex his m a la fe q u u n tu r ' :
v t v i n ü p e r fe m a lu m n o n eft,
C A P- ’
S c t a m é p r o h ib e t A p o fto iu s T
d ic e n s ,N o lite in ebria ri v in o in
Q I c u t +• noftris eft a u rib u s inq u o e f t l u x u r i a i q n o n i á e x f r e - '^ O t i m a t u m , e ccle fia T u d e r tiq u e n ti Sc im m o d e r a ta v m i p o . n a vacante,, ipflus c a n o n ic i, S c
de ep S :# der. Authen.
ta tio n e , lu x u ria g e n e r a tu r . ■
> ep ifco p u s c ü e i s , d n r h eflet in
generaliter. Sed caufa
S i c 82 iu r a m e n tu m per fc q u i- m in o rib u s o rd in ib us con ftitu - im p u lfiu ^ ^ a n te non
d e m m a l ‘ n o n e f t , c u m fit c ó - tu s,iu ram en ta qinfeda in d a m effea , verbi ^
aliit Gui¿
fir m a tio ? v e r i t a t i s : fed ta m e n
n u m ep ifc o p a lis iuris fecerü t,
nem Pap
p r o h ib e tu r ex c a u fa <*,q u o n iá p r iu fq u a m d e P on tificis ele- a d u o c a tric e s : g a C a l ex fre q u en ti 82 in c a u ta iu ratio - ft io n e trafratu s a liq u is h a b e - fu m ia F f t e r i o u d orfi
n e , p e riu riu m f * p e c o n tin g it: t®retur: 82 infra . t i P ro iu r a tio n e fu i o ften d eb at iu d i d .
fic u t in e c d e f ia f tic o l e g i t u r : in c a u ta = im p o n i fe a m u s epi- v n d e C a lfo m ia fin t ca u
V ir m u ltu m iu rans rep le b itu r
iiiiq u ita te , 82
d ifc e d e tá d o
a liq u id p ro h ib e m r n o n m o eius p la g a . Q u e m a d m o d u
9 ip fu m fit m a lu m ,fe d
q u ia in d e p oteft fequ i m a lu .a rg -» i.d ift.d e n iq u e . # 3 7 .d 1f t .1d e o .
i i . q . 3 .n o lite 2. 4 i-< iift-q u ifq u is.»-q -7 - P r* fu m u n t.x 4- q - 3- p e u s
! Coneor.
(cxc in 1. a.
ff.de iurif.
om iud-CÚ
L ib . I I .
fa n aa.f .v cru m .& ff.d c vul.fobfti.ex fafto. & fic phna eft gloffa.
aliás verum e ll.& ita nonrndet cxF fitio n i.dic verú eft circa alias
perfonas,qu* non habent priuilcg.a.fed circa eandem perfonam
q u * / b e t priuilegium,non c ^ a t priuilcgium.i.non Frditur,nifi
priuilegium ipfum vel conceffio tenderet ad noxam,vt dicunt tres
fc o p o poen iten tiam c o n g ru en te m : 82 infra, i Q u i a t n o n iu x a m e n ta , fe d p eriuria p o tiu s
^dea
m o rtua m u t o e s n on
a d u o c a b ú t,h o c m h ab e
—
tu r in ff. d e F f t - h im < I»</*ix«B»J.]ideft,indulm m e ffe oftéd im u s ia m o l i m i . i q .
‘ Simdef
q .x .fiip e r p r u d e n tia .# s .d e te ft i.m is .
qn m dedidt.Infti-vi bo. rap.#-fed nedum, argu. contra, ff.q u i# a c
D iuidit in tres partes. In prim a ponit iuramentú s r quibus manu.U.non fi.l.v lt.# ff.de pañ.fi vnus.J.illud.Iteni ai^.temerariú.In fecunda punit iurantem:ibi, Pro iuratione.la terAnd.
9 vno prohibito prohibentur omnia,per q u * peruenitur ad illud, da committit inquirenda # retrañanda:ibi, q¡i'4. Abbasargu. Jale der.coniu.diuerfis fallacijs- # . ff.de conditio, in fti.qu * C * »t j . vacante ecdefiaTudertina,canonici antequam traña{
fub conditione.#-fi quis e o .# ff-de fpófa- oratio.argdF. de tuto, &
ms aliquis haberetur de paftoris eleñione, quxdam iuramenta ifl
curatori.da.ab his-fcire.# ff.de bo. lib.quxritur- # s- de procura, damnum epifcopalis iuris fecemnt: poftmodum vnus ex illis eletuae- Item arg.quod aliquo prohibito omnia prohibenmr, q u * ie- ñus extitit in epifcopum, # confecrams: epifcopus ipfe videns 9
quuntur ex iuo. s.de conftitutio. nam concupifcentiam J .
ex hoc redditus epifcopales diminuebanmr: quxtíuitá Papa vtrú
o ti Confirmatio.} fic falfitM eft immutatio veritatis, in Audi, de iuramenta illa eflent feruanda? Papa confiderans, 9 iuramentum
inftr. c au .& fi. circa principium.coll.ti.
- inftimtú, vt iniquitatis vinculum e ffet,# iuramenta qu*
h a' Ex c4»/4.]arg.9 podus confideranda eft caufa fa ñ i quam i p
contra vtilitatem ecclefiafticam attentantur, non iuram enu fed
_____ , ,pro
_________
ium fañum . iy
.q .6 . c .i.in fine,23.q.8.ocddit.J.de accu.cum d i- 7 operiuriadicuntur,
iuratione ihcauu, fecit ei. poemtentiam im­
[y.q.
poni, mandans e p ifto F Amelieñ. quatenus de canonicis illis fup
le ñ u s .# ff.de fur.l.verum.Vin,
.
, ,
i -- Mod/c<,v»»<..]deconfecra.dift.5,finttibi.arg.9 licethaberecu
prxmiflis veritatem inquirat:# fi ita effe inuenerit,in ftatum pnrá corporis moderará ad exercitiu virtutú.arg.44.dift. multis.aliás
ftinum reducat quicquid in damnum epifcopalis iuris datum efle
reperent. No.quod iuramentum in damnum ecclefi* datum non
iticipit, conuiuia.de pce.dift- 2, c.corFriS'arg-™o«hcu™-. ^ .
K s Ceflante caufa.} P rop te r quam excludendam.f.periuriu,intrqelt feruandum, nec obligat,fedpotius periurium dicitur, # de hoc
duñum eft ne iuretur.Si enim caufa eflet
quam h a b é / m ali­
debet poenitentia imponi.
q Glojfafequens notat,quod exiflens in mortali, j y c . aüeg. duo iura , Cf
quid fieret, Iicet ceflaret caufa illa , nó ideo ceffaret id qd fañú eft
p p iilam caufam4 .32,q .7.tantu m .& q,i.d ixitd fis. vel ceflante inducit tria jimilta. ey his interferit trsa iu ra ,q u* aüegat in contranu.
<y iUis refpondet.
cauta odiofa# contra ius,ceffat & eius effeñus.dixit Vincentius,
verum eft circa alias perfonas:fed circa eandem perfona non cefn Í Incauta.} Sic patet, quod aliquis in mortali peccato exiftens li
fat,nifi priuilegiú vel conceflio tenderet ad noxa. # tunc expone
promotus fuerit,non remouetur. s. de tempo. ord.expane. & 5 °;
v e / a illa;verum cft ab initio:fed fi ex poft faño incipit odiQ, non dift.quicuraque. # epifcopus qui comittit mortale peccatum, n®
iSnjcu em ijvtq ui f io c , « u fa vult reaunciare. s, d c r e n u n c ia m r o
6eft»teffeñu5.i.^j)hibiti9.ar",j.de deci,fu"geftú.§( #3-diit,c.guia
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
\
Sij
Deiureiurando.
S. roft?; iUod Si.dift.quiciinquc., i& c. prece.&
c- vlti- &
fe, ddlm expoenitentibus.& richm ói temeraria iuramenta non
Lpellunt á promotione, nec á tellimonio. s. de
L M P .conftitu tis.& s.de teftibus cog.capim loyltimo. Vel dic g
Sfte n T T d lu ttim T a d
accufandú. y. q- i-gdá.
& hoc fim ad declaran
dam mnocétiam ilhus
re dotes fuas, vtinuem atrim
iiiu
Lim it>onio,
i.iC T , contrauenircñi­
w u u a / ./ r a ...
¡,u,bu$
t a n t u r ; v t r u m h o c e is h c e a t , a j,yjjerc poffint. ff. fo.
n o b i s t u a fr a t e r n it a s r e q u u u u t . ma-l-1.Sed canon con­
t fN o s a u t e m f r a t e r n it a t i t u x t a fiderat vtilitatem ani-
¿iró f“p«
aJoan.f And.
fí
¡ In qni- t í T
tófdam an
S
q a o d i n d á n u m » e p i f c o p a li s
fc ^ is r e p e r e r is t a i i t e r a t t e n t a fta tu m d e b itu m apjj
r e m o ta red u ca s
S & t í í S
illi (¡c pfomou non r».
íum,&c.
t Csp. T.
eo-tit. m 4.
Sompilatio.
tadeiniellefiu vide
Couarru«¡am in c.
Ravnutius.
iHoeveiú
fi intuiiu
digmaos
vale venire
Asasfiiniuiluluatperloaarquia
nmcnecef.
lana eft fa
jerioris ft.
'
.
fim t d ic e n d a ,q u x c ó t r a v t ilit a te m e c c le íia ftíc á a t t e n t a n t u r :
J v ia n d a n iU S , q u a t e n u s a b ip fis
c a n o r t íc fs i n a u i r a s f u p e r p r x -
su ca inue mouentur: quia hmói
ncriscffeve
la. qu*>n
damnú epi
fcopalis in­
ris repetis
laliterattépiata, m fta
bdemdecúdum Tan.
&Vmnlo.
And.
8z5
Tít. x x n i í .
pecunia fuerit ei numerata. I tí fi iurat illud q u ^ fit turpe vcl ? .
riurnlegi,iuramentú ell nullius momenti.ff-de leg. i-íi quis inqui
linos-in fi.Item vbi periuramétú ‘ "tiicit ahcui perpema viduitM,
illud nó tenetur léruare.ff.de iure pauadigere Ad hocdicasj^qmid
1 « confiderauit
c o „ f ite ,u ..qquid
u id fu
.,l.ccorpori,
o n .« r i.
lex
fit vvtilc
c-im inaleuia funt,quae
non deikiunt ordinatos. 68- dütm. o r.pro
E t í o
Z
dm geL us
v e rL tJ m :
't í T e .S l
ro a »
. V
j
f
...
quód A
li
n o n M d e a t ii r o b l i g a t o r i u s le^
c u d u m l e g i t i m a s í a n f t i o n e s »,
n c ta h ta m e n p r x t e x t u , v ia m
c o n t i n g a t p c n u n j s a p e r i r i ,m u -
r i j t o 'i
confuli m uh«i, « « i'rei«i.
Authen. fiue á
me-loan-ita íoiuit has
prietates. Aliter potell «>..m hoW.
l i c r e s i p l il e r u a r e d e 'b e u t f t u .
S é v n i u s a L i : v t 2 2.
q. 4. qui/acramento.
^ a s aute crimina innmaráTn!
ue n ie s s-de’ temp. ord.
ex tenore- & c- vlti- &
1•*■y5.q.vlti.in
a****** fumma- raa V i„ ¿ u m » « w .]E tfic
p íte tg
fia canonici mhil pofi
funt dilponere de reb»
epatus in ipfius pratiudicium. 12. q. 2. fi qua
derebus. & j . nefe.va.
per tomm. nec redditus
epales poGút diminue»
re. j.de reb» ec.nó alieyt fiiper.immo nec eps
lite r r e lp o n d e m u s
& . f ü e a in u e n e r i s cITe v e t a : m u l i e r u m c o u l c n f u s in t a h b u s
a o g j i i n o d u u r a n T e n t a X m e v i ^ _ f e c ® ' “ te c a liu J e tí^ ^
n
uO
«
^j„rament«mprsflitum fuper a£lud
d o l o I p o n t e p f a i i t a . c i i m m a l¡ege mfirmatoprincipa'iterfauore iute rillS p r x i u d i c i u m > n o n r e rantis,íicet fecundarlo in fauorem pu- d u n d a i t , n e c o b l e r u a t a v e r g á t
blicum,necej[fario eft ohferuandumfino i n d i í p e n d i u m f a lu t i s x t e r n x .
vi,nec dolo fuitpraflitw n,& in altefo Idem.
rius prxiudicium fet
principaliter £non
>!//* rreV-
fe“ e y n .n m e m 1 m fp ó
te p r lílitu m .& fin c d o
lov el mctu.EtÜcetcótraflus talis non videatur obligatorius,quan­
mm eft de fui namra;
derata meduUa capituli.
ramcntú fuper eo pr*»
llitum: vnde hic confideramus potius accefforium quám principa.
le,propter penculu aiu
ani
ic,^u^cr^CTicuiu
yl e /U ^Ü i- rf r*
mx.\thxcdí,ÜQutah'is naíf.efirfíe¿A tu i?i)g fA
obligano non tenet. ta -^
T V
/
men iuramentú fuper ♦ Cap. t.
hoc pr*llitú dcbetfer- « m ..a -
f
f .
^oreílituere,qua per violentiam occupau it,& eo s abfoluere, d quibus indebiC A P .
X X V III.
te iuramenta cxtorftt.h. d. vfque ad
V m t contingat interdum, ver.iuramentum.
quód conftante matrimoC A P. X X I X .
n io,mulieres alienationibus fu
per rebus dotalibus 5¿ donatioIcut 7 ;5é infra. f Si conftite--------- ^ ^ -----------^
-----------------it,quód prxdictus H . iniu.
ter nuptias
confen..................^
fte ícontraueniant
bellum m ouerit contra!. ^ ‘ "te- dcbltOr/
tiant,ne
vlterius
propriofacramento firmando: ipium H.induccre ftudearis, vt
ac ío lu to , proceflu tcmporis,
vmuería per huiulm odi violen
f
«-
kdicm m ep“atu1 ‘, mtú
Sfo^TüenltiEnfa
debet in ftamm prüli
fimdidotalis nó eilp»
num reuocari.
pema : quia fi fecundo
(G le feq.reci. per quafiionem.
______
poft biennium confentiat mulier,bene tenet.in Authen- pr*difla, vd.
miuitú
b
Im m o& ipfeidéT udertinus eps poffet reuocare. x £ueá ir.e.vnde multo fortius iuramentú potell cófinnare* qff prius videB.Tho
,.q.2.nonliceat.& 3 y-q.^.qJ quis cÓmifit. & fi cófeníit tamqua
non valebat:vt quafi pro confenfu fecundo habeatur.Et illa pria fu
|*
canonicus potell poftea tamquá eps reuocare,quia quafi ante adi perius indufla,intelljgunnir de lUis q u * perpetua
habent cautam hweffitatem confenfit.arg.ff.quorú le.L i . #. qff ait prftor. ná fam prohibitionis, & in fua natura mrpia íu nt: vt [patet ex contraqu*dam facit aliquis tamquam alius-s- de ele. g ficut. & c cum riis. vnde C iuramenmm ibi intemeniat, non tener, cum non poffit
ínter canónicos- & ff.de ado.fi pater.f.qui duos.¥.eo.fi confuí.
yo femari fine interim animc.Simüe huic habes j.de pigno. fignifiñá
aÍ'
^ Vm contingat ] No auditiu mulier p alienatione rei dotaüs, cui te.ibi dicimr quód paflum legis com m iflon* in pignoribus non fom
íponie confénfit,& nó cótrauenire iurauit-Ita cóiter fummat.
& tamen fi iura- itiumiib.».
In prima pane ponimr pfultatio.In fecunda rñfio ibi. No» ante. Ab.
,
v e n ir e - "
C a s e s •A lig s alienauit res dotales, & alias quas donauerat vxo
.
. ^
„ 3 contrario úo. c.14ri pp nuptias,pfente vxore, & confentiente alienationi:& ne vxor
fenfu,& fic intelligas iftam & illam.
alterius p alienationem veniat,firmaueratproprio iuram ento,g 5
e « s,»<■«.]Arg.quód iuramentum mem vel vi pr*ílim m non eíl * intdUalienatione nó veniret:poftmodú matrimonio foluto nitimr veni­
femandum.Quid iuris fit, dixi s. quod metus caufa-abbas. & de S» tóreto:
re in prium; Confulms Papa rñdet, g licet confenfus mulierü non
hocdidtur ly.q.í.aufloritatem .& s.eo.peruenit.
_
videatur in talibus obligatorius fm leges:m debet mulier femare
f m P ru,W ,«.»:] fcilicet aeditorum veífiliom m . 4 Arg. á prio
rf
fe prxiadbhmoi iuramentu,ne tali pr*textuviácotingat penuriis aperiri;& 60 fenfu."
"
^------'
.s.c.venientes.Ber.
hoc eftyerújfiiuram entutalefine vi & doló fponte pr*ft'itu fuit,
icuf.crinfra.] Fides ¡etiam iurata femanda non eft ei qui fidé
TO in piudicium alterius non redundet,nec obfematú vergat indi
frangit-h.d.fc funt d u* partes:Secunda ibi,
autem. iuc¿fliücnt
fpendium falutis * te m * .N o t.g iuramentum pneualet legi. Ité iu»
Et pone fic cafum litteralem.Quidam Henricas iniufte mouit bel
ramentú femper femandum eíl ex quo fine periculo anim f feruari
lum p quendam loannem.in quo multa eius bona per violentiam
re-ite
poteft.Item iuramentum faflum in pr*iudiciú alterius non tenet.
occupauit,ac eum captum fone ad iurandum induxit, vt bona fic
ve
c tfSu»fí,o»fí.]vtff.de fun.dota.I.Iulianus.qu*prohibet aliena­
occupata non repeteret: Vel fecundum alium intelleflum , relaxa- mcnces.iutionem fundi dotalis, & C.ad V d le. Authen.fiue á m e.
uit cum iuramento deredeundo ad vincula,& hoc fiiit primum iu praeod-vb»
tf Glo.feq.mifcet plura contrariaba- ripliciter fo lu it, refpondens a i con.
ramentum,de quo textus in principio loquitur : demum pr*ftitit
t r a r ta ,a inducens huic fimile.
d
1 raror.. , tfrotf-k' j ' - c
'
1
alíud iuramentii ffl, dc quo íh fine littCT*, & Hon appar« lupcT quo.
Demate
S
lift.
s.de ff-inítru.interdileflos.cúfuis concor.Item cú talis pflus fita
iure dánatus,ff.defiin.dota.l.lexIuIia.& C .ad V e lle . Auth. fiue á
Pr*ftet robur contraflui,cS iuramentú
¿ "‘fluitatis. 2 I.q. 4-inter c *tera.& s.eo.quanto>Nec
iU u d fii b f
falutis etern* poffit feruari: quia
lUud faiht in temerariis iuramentis.s.eo.ex litteris.fc fallit afin- ji
ramroro.- iP^cunia fpe filtur* numerationis, pót venireo iu
C
‘ " " " folu^ur.fc tñ potellferuari fineinteritu a lim *
o,nu.pc.indubu3ti.Sed illud habet tacitam conditione fi
libras fi ipfum non offenderet,& ille licet proniifen t& iuraue- glo
peraflis ifte loannes fiiit conqiiellus P ap * petens fuper omnibus
de opponuno remedio fibi prouideri : Papa commifit caufam
quibufdam , quibus mandat refpeflu primi iuramenti, vt habetur
in littera in principio-refpeflu fecundi relpondet quid i / s , vtin
verficulo,iuramentum:& fic clara eftlittcra.Abb. Siculus-Not.g
ea qu * auferuntur in bello iniuilo,luntrellituenda: ergoá contrario fenfu,fi bellum fit iuftum,poffunt licite retineri.Item fides non
eft illi feruanda,qui fide non ieruat,quod lubintelligituriuraméío.
g 0 Iniufte.] Et ideo faltem indireflerationepeccatifpeflathocad
iudiciumccclciiae.s.de iudi-nouit.
- A v o s T i i o . Q uid fu iultum b d iu m , habes i j . q. I, fumma.
« foRejittuat
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
leiuanda
tangcau fi
ti-/.v id e
«p. perue«u i. dem
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v«bo,>1 u-
mcncmn4.
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itffeS
Reftituat.]
a C h .feq .fiza a tco n ira r> u m ,ftfilm t,o b fcu reta m .u .
b f N » » / L t .] q u ia non feruanti fidem fid e s n o n e ftle r u a n d a .fi.
mile s.eo.pCTuenit.* c.quemadmodum.quia illa conditio fuhinS m fn m ^ v fn lu tu ll
c.quemadmodú. Argu.
J . j S .q .j .g D e o . lie d
t i a m o c c u p a t a , r e f t it u a t * c o n - effe contra eum.h.d.ficimdum intelleq u e r e n t i , e u m á p raeftitO l l b l lU
crumgloff*.
j- a m e iltO prO tlU S a b fo lu e n t C S . _
r
A 0^ Y Y Y »
bile, cui fccuhdoproui
d e tiib i.Q y -.A b b . Sic.
i^ .m a d h o c fr .p r a m if li v « i;
ta te iiita n tu r ; c o g a tis p e r fe n té
t i a m e x c o m m u n i c a t i o n i s , te r-
iU u d n o n ta d g ith o c .
e ' 'i •'
h Utetaa.
fub lunoc.
ii|. c. 45 &
íLi.c.Pkia
4.twnpilat
fin e in te n tu a n im * .s.e o ffifi v e r o -& c-a d n o ltram x . & c cum cnn
t i n g a t . * ^ x .q. 4.ft a li q u i d .* ita per tale iuram entum tenentui 1
nulla confpirationem.vcl ahquod aliud, qff fit contra ftatum p’rm
C
f
r
a
G A l .
i . ta c o n tin e b a t, q u ó d ecclefia A n tio c h e n a v a c a n t e , princeps A n tio c h e n u s tim en s con -
ti.licetfuiiTetextonurii.
E» Hc eft arg. g pro par
" te n e t iuramemm, & ‘■
‘wiM&ra.
ip r r a tio n e sa h q a a s fieri c o n tra
e u m , a v o b is iu r a m e n tu m ex-
K
.dflrmiitwr auis iuramento ad
m o a in o n t e n e r i,q u in p r o iu r ib u s & h o n o rib u s ipfius ec c le f i s ,a c e tia m 1'p ecialibus " T veftr is le s itim e d efen d en d is,con -
fupra eodem.quanto.
‘
g ^DecUramus.] De» veraiio!^
clarato iuramenti fiue
""rp i-« a tio a im de
^
la id s , in his funt mino
resillis.s.ffm a.& o b e .
fo l it * . * i8.dift.fi epi/p u s-B em .
f Iu r a m en tu m a u te m q u o d I.
feaíreritpr2eftitiíre,fideairenlti
fa c iu m eft v tr iiiiq u e , e u m n o n
l i g a t q u i pr.xftitit, d u m ille
I. multi, ari fi. fi feruus
Delioc ftat fuo dño,remun©á♦rticuUjvi. dns eft ab ip fo: fi cadit,
t e plerre £
as,quafi dicat:
dicap
Fiancucu puniendus,quafi
Vidonam fi ft«erit,
mr:fi ceciderit, iudi©
.K t e
Bitur á dño fuo . Et fic
eit a r g .g laici x nulla
ha bent'W ifdidionem
--------------—
in d en co
st nec etiam
A i Rom.
f.l4’
d ilig e n ti.* ©p.fignificafti.vbidehooB © .
•j-'.Et'»»-] Habito read gl. In hoc
iurat de- non eflendo?
eum,poteft(taliiuramé
to non obftante)in pro.
P"‘ “z ^
p E t i t i o t v e f t r a n o b i s e x h i b í-
le n t e n t i a ;
m
e iu s i n t e r d i d i
lu p p o n e n te s .
cum nihil temporale te
¿ e é c S S o c l:S
tum pr*ttandumcft.:.j.
de fimo-ex diligenti. &
J.d
, ertre iud-c- vlti. & s.
retit-n ullu s.n ifiin cafibusnotausibi.
r f s Z L 7 1 . ] ‘v tx .q .
A A i a .
T h ir a " li1 d Ih V n í
ftate tenerentur etiam
t o e iuramento, & ha
c l i p r L r £ m fu e r a t, leruare . r a i p | 5 m p r in u p e n . ftare lib en e g h g i t q u o d p r o m if it .
30 r e v a l e a t i s : c o e r c e n d o v o s a
m a c h in a tio n e d u m ta x a t, per
q u a m f d e i i i princeps d eb e re t
d e r i d non habentes temporalia a
Isefionem p e ríó n x ,v e l l u i a m iff f f,
ía ic is,m n te n e n tu r á s p r a lia r e iu ra .
f i o n e m i n c u r r e r e p r i n c ip a t u s .
9
m entafideiiiatis.
, -p
r *™ A
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L A i.
VX VY Y
X
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- v T i m i s d e i u r e d iu in O q u i d á
N la id v r u r p a r e .r it u n ?
v ir o s e c c le fia ftic o s n ih ii te m p o r a l e ' o b t i n e n t e s a b e is , a d
b r s e ft a n d u m f i b i f i d e l it a t i s ¿ i ura m e n t a c o m p e l l u n t , f Q u i a
q idem archidiácono & magiftro G.
't-.-ii—
© nonicoTuUeñ.
^
9 Cum agiturde vfuris,potefl iudex in
aua léetp arte litis ex officio f u o , defi.
u r ,S - L ,i4 r « ^
tibus iuramentum de veritate dicend a . & eadem ratione idem in qualibet
caufa
rt in qua
, imminet peccatumJccun,
J
_w
.
w
.............
v e r o fe c u r r d u rr r .- ^ p o ft^ ^ ^ ^ ^
C A P .
X X X I I .
le ru u s fu o « d o m m O fta t a u t
,
c a d i t , l a c r i a u d o r i t a t e c o n c i l i) T I X J h t t e r is v e ftr is a c c e p i p r o h i b e m u s , n e ta l e s c l e r i c i 50 i . , m u s ,q u ó d l u p e r c a u l a v lu p fo n is fe c u la rib u s p r s ft a r e c o - r a r u m , v o b is p ro G . c o n tr a E .
“ T
”S K
.
fic T .d ee cd e .*d i.c.v k
s.de eledio. venerabi.
lé.ad finé. S ic & in o m
"faCTamento inteliigi
tur excepta audoritas
S
1-“*
fT T iI
m ai-po
ÍY L J ?-
& s-de refcriptis.confti
. -o.fim
z
1
o * imp©a
tut’
ilit©
toris-ff. ad municipa.
J"pemtm-es-& in convtrum fit licitum ,vel il
licimm. s. de eled. ven©abilem.
Vb
k c9 CSpecialibus.]Etno.
«.rara<'ra7«l
m m enm m : tamen con
tra fenon te n « u r ,v d ♦vteptcótra ecdefiam lüam , aiuscm*
vel edam contra cora-
g a n r u r h m a fe o d liu r a m e r a T .
a b A ,» f t o lic a fe d e c o m r a .fli.
,H o n o .iii. A & C canonicis An*
¿ochenis
‘ ■
9 Qui iurat non effe contra aliquem,
P O tU lt p e r t e ft e s a b i p f i u s G .
c.
arej.
p a r t e p r o d u c f o s ,d e lo r tlS q u a n
nam & in generaii f o ­
t i t a t e l i q u e r e , l i c e t d e o b l i g a - mone perfona loquens
t i o n e p i g n o r i s c o n f t it i íT e t : W
intelligitur « c e p ta , vt
p o u l t ¡ i .i i u r u t r c f r ¡ i i i ^ c c d e f t .M
de
e x p e d ir e
v id e t i s ,
?
~
quód
ibijlnterpretatJone. Ah.
■g
O
lá.§. vltim. & O de fo«
C AS v -i. Anuochena ecclefia va©nte,princeps Antiochenus ti. lu.inquifito.C.de confti. pecu. Authen. fed ita .& ff. de condi. &
mens confpiration© fieri ? ipfum iuramentum extorfit á canom?
demonftra.quih*redi.#.Plautius.Eteft argu-qubd fi promifi tibi
cis Antiochenis, g non eflent dec*t©o ? ipfum : canonid habe­
daré turrem m © m , vel ©ftrum contra omnem hom inem , non
bant caulas poftmodum p ipfum pro ecclefia Antiochena, etiam
tamen teneor dare contra me . Nam nemo tenetur alium plus di­
& proprias: qu*fiuerút á dño Papa qualiter fuper hoc fibi & eccle
ligere quám leipfum: quia ordinata charitas á feipíb incipit, x3.
fi* prouiderent propter iuramentum pr*didú ? Papa interpreta­
qu*ftio. j. finon licet. & primo debet facete fibi eleemofynam,
tus fuit per pr*didum iuramentum canonicos illos non teneri hu
deindeproximo.depoe-diftind-j. fane©uendum. Argu- contra.
iuímodi iuramento, quo minus libere ftare poffint p ipfiimprinff.de pad-cum ineo e fle t.* ff.fi fer.védicetur.altius.* ff. de neg.
cipem,pro defendendis iuribus & honoribus e cd e fif fu*, & pro*
,'.vltim.in Authen.vtdiffe.iudi. § -fivero refutaue*
priis,fuos coercendo á machinatione folummodo per quam ipfe 7orit.colla.y.ff.depig.Paulus.#.vltim . 5 * j.de nat. exlibe, vemre. ! Sifera®
princeps deberet incurrere l*fionem p©fon*, vel amiífionem fui
c-vnico-contraria
ifta fpecialía ......
funt. „W1.
Ber.
------principatus.Not.g licet iuret vel promittat aliquis alicu i, g non
■
j—
g c-. Utteris.
ittteris.
]J Si..............................
iudex in principio cauf* iuramentum de v e rni /
erit contra.ipfum,taraen non tenetur ei p fe vel contra ecclefiam
i á partib* non exigit.in proceffu illud exigere poterit.Sic có^¡¡1,
fuam ,vei p communitatem fuam,quia iuramentumnon extendi­
iiterlum
m atur,fedhocfum m arium licetlitverum infe, non „^ 1 ¥ ‘
muniter
iummatur,
tur ad hunc cafum.-quia contra íe nemo tenetur,vel contra ecdefiá
tamen'
^ ___________
^_____________
^_____
^
^ “(ft.
:n colligitur
ex littera,in qua
non ponderatur quod
á-pnncifuam.Item ad confpirationem principis adftringunnir •
/ 0 non fiierat exaítum. Secundomodoíécundum alium intelle»
« -Glo. feq,not.contra iuramentum extortum, f t c. inducit duopmiliade
cium iummatur fie; Cum agitur de vfuris, & probation© denfonfeftione c r confenfu: tenet contrartum,eUjhngueudo tamen, f t a rg .iu .
ciuntjfi fama eft pro petente,in fupplementü probationis exigimr
ratpentumyalerepr,parte tantum .
iuramentum. H *cledura eftnotabilis, & poteft efle vera in fe,
í a Extorfit ] Iuramentum per dolum fiue metum extortum, cum
fed non congruit huic litter*,qu* non loquiturde iuramento litis
TO ftoccMftiterit,non eft feruandum.s.eo.cum contingat, in f i.*
decifiuo, fed de veritate dicenda:qu * ¡nter fc m ultum differunt. In
Jic conteiho ex metu. 15 .q u *ftio .6 .c .i.& 3 i.qu fftio. x.Lothan’ .
prima parte ponitur confultatio. In fecunda refponfio mandatum
«c QC coníeníus wUt©extortus nonvalet,J.de ptiuü. cumoliip.Sed contoens-.ibi, Ne <¿»í»r.
C a s v »*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
gip
Deíureiurando.
T it. X X I I U .
ccperútteftes pdiidtos ab iplq O .i
«ftare dc 5 titite fortis fiue princi.
_
,
otoriú habebat,^
habebat,® ex quadá terra,
bene cóftttit,# per fam i quafi notoriu
In a tio quam poftea fe c it, euam fi
S
c o n t r a t e g i s h o n o r e m : N o s e i-
j y V
S
'* . :
e x ig itu r d e d ic e n d i v e rita te -
dediixiíTet:vnde videba
á pai'tibus iuramentum ; cum d e m r e g í dingimus fcripta no
f í notorium ha- ,© ftra, vt alienationes pr^didas,
u„„tur nrsefatum E. exquadá nó obftante luramcto, fi quod
fecit de non reuocajndis
eifdé,
¿ t p S r a m e S I m l l : m r r a l p S l f á líS Í t L o
.a .c - .n H k H
fH é.
ftudeat reuocare T . Q u i a c ü
"
’ forte: fignifica
”
t - i t ------ & forte
am plii
ftaret
de
r is- -obligara,
& amplius
_. o_ .
to
•
.
teneatur, 8 c in fua coronatiouenint hoc dfio Papa?, pcrcepifle. / N e igitur CX humaadat Papa ne ex de- j^fínodi iuramenti defeiftu, iune iurauerit, iura regni iu i&
iZ S !“
ftitia (occultataveritate.) htc- honorem co ron * illibata fera
c ventas
___________
i____
illicitum p ro fed o fu it , fl
fic
veritas occultetur
occultetur, ^caxa.—
c u m b a t:• Mandam
us, -quate­
tur iudicibus , vt iuramentude ventate dice.
quatenuscópellantpar! n u s p a r t e s a d p r s c ft a n d u m h u p r a tftitit d e n o n r e u o c a n d i s a tes per cen. ecd e. ad p . i u f m o d i i u r a m e n t u m p e r c e n - ^ ° h e n a t i o n i b u s h u i u l m o d i iu r a ftandum huiufmodi iu» fíjj- a m e c c l e f i f t i c a m a p p e ll a m entum : & propterea penitus
ramencú • Nota in cau­ tione rem ota cogatis.
noni-etnanduntC
fa vfurará iuramenmm
/de veritate dicéda pr*- ti Idem Colloffefi. t archiepifcopo, &
ti Gregorius ix.cpifcopo Cenomafi.
«C o to c* . ftandú efle: ficut in fpiri
t e omni­ tualib’ caufis,# ad hoc cius fuffraganeis.
/ Si mulier iurauit aliquejurfje. fuum
bus.
panes cópeili debent.
f Si pofitus in dignitate alienat bona m aritum,drfuccubuit,quia aliter non
0 Glo. fiquens fc n it duas
dignitatis , non va let alienatio, & ip- probauit, non datur ncc denegatur ei
differentias iuramenti de
yeritate ad iuramentum fem et reuocare debet , non obftante licentia cum alio contrahendi.
de calumnia, cy fe r quem iuramento de ncn reuocando : m axipraftentuT.
me,fi prius iur at non alienare, hoc di­
a ti Vír»f4íí.j Iuramen cit fecundum verum i n u lk ñ u m . T atum iftud de dicéda vc
norm itanus.
ritate pratftatur iolúmo
ftiroiuramento afteruir,
do in fpiritualibus cau­
fis, fies, de eleñ. dudfi
virum talem in ipfam per vertilJeintclba de przienti matri m onia'iT:de 1. iuramétum enim de y Ntelleifro f iam dudft, quod
C A P . X X X l ii l .
C A P . XXXIII.
Wldridam c a lu m n ia m t a lib u s n o
TOoai 94& 95 rer- f e f a r Z
di nandum
S
J chariflimus in ChriftofiliuS
M
yiierit,q..xi„i„ttpt 2-
sws cconlenfifle,
. y j i i t ^ i i i i i i c , probationes ater
viro
" “ f t " H u tg a ri* rex .llu fttis /Vlias
ia snóhabéti,
n ó h a b é ti.r
fo aab
b eeius
iu s impetitione per fententiam abfoluto t , non debes licentiam
Var^uium etiam á F * l a t o e c c le - ahenationes quafdam fecerit
ltbV.de inc fiat d e p fuetu d in e, p ci* in pr*iudicium regni * fu i, 82
ceffio. crea p ue CÚ de fa d o fu o agi»
ttone.5 ,*
& conatu tur:alias non videtur 9 pratlatus fitinterrogaius. de hoc dixi s.de
8jo
: nó valet alie.
contrauenire. Sic
communiter fumma -
teram,quat fúnda: fe o5
(©j,©, iuraméto,
fed etiáluper iure debitoPonit
K
.t« .p
« „ .i opnmo
n ® o ffaa . tVidci»*.
ñumcorrigendjLSccu- ia l.j>lu
Aae to/>rr«a« manHst* IDI„ tere ' . q3
corrigi ™3 " t e
pUne&ibi
¿ S to ib i.tia . Abb.
siculus.
B2Tr.ll.sa
Vl sutiiá.
C x s t i - R e x Hungariar fedt quafoam aJicn a u o i« m pr*iudiciu
T r llír
reuocandis: figmficatú
fúit hocdfio Papar,vnde fcribit archicpilcc
P ’ C oliofferó# e i'iu f’ ^ lir a a tio l
„ c s pdiñas ftudeat rcuocare,nó obftante iuramento illotquia in eo
ronatióe lua iurauit iuiibcitum fuitiuram cntum, fi quodpftirit, dc
non reuocandis hmói
-.
^ & ideo
alienationibus:
“ “ S lS i T d f e ? .”
ftito obcdicndum.
* Pro intd
lefiu. nde
q UttKt,-
bic Hoft. la
fnm. nt. de
afl««>no
J.Bcfufe*
fiq. dat fimtit,
quodfortificat. Secundo
pomt duplicemcaufamquare iuramentumaouobligat .
9 c u f.
elec.dudum 2. # pcr iftud iuramentú rfidetur tantum dc eo quod
C ti K e ^ fu o .} Sic # epifcopi iurant in fua confecratione , 9 iura
fcit. Vnde debetfimpfr rfidererfcio vel nefcio- Sed per iuramémm
fui cpatus non alienabunt, j.de eccle.jtdi-cvlti. # j-dc rceccL n ó
de calúnia rfidetur de eo qd credit, vel exiftim at.Gdeiura.calum .
alie.vt fi iF r .# 9 de nouo non infeudabút. j.de féu. c a.imm o &
L 2.Hoc iuramentú de veritate
dicenda pratftat hodie
praelatus
in
^
„
.
fi fufpeñus eflet dcdilapidatione,debct cautioné p ftart 28. difta u fa ecclefiat in animam fuam, # capituli fui in fpirimahbus cau Io de Svracufon*. Sic ergo patet, ®iuramentfi iftius regis in corona
fis,vt habeturin quadam decretali:extra compilationem,quaeind
tione fualidium # honeftum foit. ergofecundum in prium pratt,pr*len tium ,# e.
ftitum fuit illicim m.s.eod.tua i-quia contra canonica ftatuu fuit
ti Ext/rma ]Et Ita patet, 9 qualitercumque aliq^uid fit diuulgatu
pr*rtitum ,& ideo non feruandum- fic s-de foro compe.fi diligen
per Famam feu quafi notorium,non fufficit ad ¿ibaoonem. 4.93t i.# s-co.eam te q u ia fi vnum 5riomm eft bonum , reliquum eft
C-Ü teltes. #.ite fit latpe. fed cu alijs adminiculis fufficit. s .d e td t
malum -r. 8.q. i-Iciendum .# 3 2.dift.hofpitiolum.qfique tfi vtrú&atteftat.praeterea.tfi fola fama fufficit ad matrimonium impe»
que priorum bonum eft,vt nubere# nó nubere. 28. q .i. fic enim
diendum-j.de confangui.# affi. fuper eo. # j.de í f - c ü in tua.
neque.vltra vnam columnam, hm ói enim iuramenta qu? fiunt in
c ti Amplws.} O mne quod
de rebus tim lo
obli
.
- pignoris
J O ----------damnum fua: dignitatis,noniuramenta,fed periuria fiue temeragaus,totu debet coputan in fo n e ,# quod fupereft, debet reftitui. fía funt cenfenda.s.eod.ficut noftris
Vnde illc qui pra:ftitit,fua
’
contra.#J.de v f m c i.# 2. deduñis pnmo expéfis. <“ auñoritate F t ñ f venire cótra,# reüocare male alienata j , vt ibi
v tib i dicitur: quia fmótus tantü intelligunt deduñis exp / s.C .d e
diñum eft, im mo tenetur ad hoc ex iuramento prius pra-ñito, &
W S d i . e x F n . l . i . # ff.fol.niat fruñus.quia nullus cafuspoteft exofficiofibicom m ifl-o.jy.q.piqiiodquiscom m ifit. # fic c f ta r o lto
' 2“ A
deduñionis impediat. ff.fa. er fondus.
gum en. 9 iuramentum foñú per memm foperrebus ecclefi* non
hberat.C dedift.pig. ¿p« end .s,non obligat.s.eo.Fruenit i.
1.1 & quicquid percipitur ex pignore.compuutur m fortem. C.de
f • Non fir u a n d u m .f quia in malis promiffis refcinde fidem. 22.
C
' f o 8 " - fig / te n te .
q . ¡ © r a m illam qu*ftionem.
9
pontt quamor caufas hu.us turamentt.
^
V beri,q u a . }Dmidi:ui quo ad inteUeñú, quia ptimo F n itu r
f vT
''''■''i
*
quare hoc iuramentú exi- ] \ l q u * f t i o . Secundo folutio # ratio: ibi, Nec. Abbas.
le s T O lo IlIn n f
iuramenti. fic ex eade caufa teC*
,. Mulier quxdam petebat quendam in virum fuum: # p
& IT e le W ll’
' no compellerentur. 1 4 -q. 2 quamquá. 7Ó luramenmm alleruit in míe, 9 ille in eam matrimonialiter con& s.de teft.eo.c.vlt.per totum. # q iu .a mortale .peccatu- eltoccul» fenferit per verba de pr*fenti:vir hoc negabat, cum muliernon ha
tare veritatem.i I.q. j.qu ifquis.# j.de crim.fal.cap. 1 .# quia cau­
beret alias pbationes, vir fuit ab eius impetitione abfolutiis:qy*la vfurarú eft quafi fpiritualis:cúfit ecdefiaftica, iuramentú de veritur, vtrum iudex debeat ei daré licentiá cum alio phendi? Rñdet
r
tñde calumnia # veritate íímul iiiraretur,non crederé effe pecc'a*
% ‘/ t e : n e c offenderetur ordo iuris, immo
calfinia,fuperfluú non effetiuqlTa
Pr*‘htum:qui3 ad diuería referuntur,
/Y *™ ™ "? confeflio de credulitate ficut de veritate.
lum oú pS ¡ £ Í ü^ J " !
contella. licut iuramentum de caP *itatur.vndequ?fitum fúit,an poftea debeat pr*ftaxi,&
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
re,neSfortefalfum
atrim o;.......................................
re,ne
fi forte lallumiurauerit,m
iurauerit,matrimonium
impedijet:led eft fu?
confcienti* relinquenda. Nota ® añore non probare reus debet
abfolui. Item nullus per diñum foum debet daré materiam peierandi: quia imputaretur ei.Item relinqui debet fo * confcienti*.
9 G lo. fe q . qu o n t,arg.affirmatiueJolutt contranum.
g « Aifilutio.} quia añore non probante reus debet abfolui. j. v t
ecclefi.benefi.vt noftrum .# s.de cau. pof. cum ecclefia. & C . de
eden. qui accufare.# j.eo .c.vIt.# .i.C ¿id fi mulier ifta habuifiet
vnum bonum teftcmmumquid deferretur ei iuramentum ? VidcE
quói
i f t habet
hoc locú ia
ptx-eptisac
¿ihibiciói -
bw.incñfi
liis,& de.
mólltationibus non,
icdm Vtn.
Gof.lac.&
l'hiL loaaAnd.
> TTifiiam
lo. And.
í'^rcretaliumGregori;
fonMfic.y.de «bationi. fiw tcohfiietudo.SrGdere.cfedl. in b o.
n*. & J.eo- c.ylt. in tah cafu non dico luramentQ dcfercndu quantumcumque honclla fit perlona,quia hic agitur quafi de ftatu ho
minis.cu per hoc fcruinis pftituatur in ipfo: ncc caufadicitur mo
fTO Ít3m Ve” c™S.'“
‘ "Lpeflis circumftantijs caul; &e ^
• Adde <5,
lUramentu
frbdn ¡ontrlii* ,Umoti
ju
^bdtttontrart* olm opi.
rejúndet.
ro ^ >
3¡T„efan,Tñcs.eo.
Lib. Tí.
dilfcrentilti.q.M uram enti. necrefertquanturaad oKAvf
5
nem an pcr iuramentú,an pcr fola fidc piomiffam fir
atque etiá puniretur fi non fertiaret nmiflum.T de
“k
pcruenit.fc fupra quod metus caufa. ad aures. Credo tfi
poenitentia imponetur ci qui venit contra iuramentú,qu\m d q li
c u m a lio m a tr im o n iu m
eft, fid eliter o b fe r u a r e : L i c e t
c o u tr a h e n d i, n e a u fto r periutran lg red i n o d e b u e ra t q u o d *
¡ i , v d p n r i c - • nraro
J ; tf ¡rol
----------------___
“ í'* vidcariiST t n c c h o c 6Í d i c i - p t o m i f i t , n o u te n e tu f ad illiu.8
t v in c r»r/-»KiKratrotf nroro . ro«
ra______ _____ x ;
__________ _
m T fiS m a m ín fe J -q ¡
contemnere n detur.
detur.
ro.
m u s p r o h i b e n d u m : n e f o r t e ? ! '° L Ñ fe V u 'a m 7 a'm e 7 d ¿ b i t ó 7 r^^^^^ I
''« p - & c . < i> d „„, f a l l u m i u r a u e r i t , m a t r i m o n i a
ti iu r a m e n ti.
partes. feTOSaTftiI#®
''f t e - L '* " " " ‘i t e "
c o n t in g a t le g it im u m im p e d i.
fane . & primo led tu i
fo Idem
Idem H.
H. Uidia.
iudici.
futú pciiH- clefiiviam periu njsa» r i : fe d f u x c o n f c i e n t i x e ft p o fo
iftud principium ;/od
f“ l u r a r n m M litis
deciforiumd iudi- communiter
Í S e r d Í M a tS
tiu s r c lin q u c ^ a .
-------------------------, , non fumw
/ h"
<c d elatum ,
iufla caufa recufaxi E L o V i c ’’” *
non p o t e ñ : delatum vero d parte , l i - / T r iL Y t d iV id i/ r h II
cite recufatur f a r efertu r: in añione principium in tres partamen fvn ofa non licet reo referre.hoc
• P "™ * traflat de
d icit vfque ad §, fane.
iuramento neceffario.
quod fcilicet, defenur á
n / i n t . & ecclIfiTíTon
tenetur ex iuramenT Y Y V T
iudice parti. Secunda
.. C
debet alicui laqueum to ad nouiter edita, h .d . fecundum vev - A.-nP r. .
A A A \
^ de iudiciali, quod iciliin ijc c re.iy .q . i-d e v i- rum intelleñurn.
Y V r a m c n t u t á te 'p a r t i d e la cet defertur á pane par
<luis z. quod faceret li
_ ^ _
v w
vr
JL t ü ,n iíi* iu fta d e c a u f a , n o n ti. T enia traflatdere• Vide la- tiarcteihcentiamphen
C
P.
X X X V .
p o tu it r e c u fa r i. Q u a u is V iio d iteone non fienda per
**“ ■
fi. & s.eo. tit.cum coh
« Ifam
«ngat. ne inde iniuria/
"
*
rum nafcatur occafio/ f Qui luramt feruarefiatuta. e d ita ,&
vndc iura naicu n m r/ poftea per illud iuramentum aliter non
i & ^ v n d e v r m ^ i tirando promifit feruare edenda , feu
k y L i / - u!t“ rm ocT clefild ll ^ L e r i c u s f , q « i iu ra u it fe in iu d ic io a parte parti defer- f T f e T O n & f
«u-c^tis bet ei fuadcre,vt contra
fta tu ta m ec c le fia fu a e d i-jo t u r ,r e c u la r i p o flit l i a t e , a c re- «i.teitia;ibi,NLtoto.
proprium nó veniat iu- ta feru atu ru m , p ro m itten s pcr
fe r ri. N e c lic e a t c o n u e n to fa- Abb. Siculus,
ramentum, arg. pr*di. id e o i^ iu r a m e n tu m , fta tiitu m
m o l a f a f t i o n e , referre h u iu f- C a i v «. Ahqui litigát
P»r.i.q.r¡. cde viduis-ratione hup o ftm o d ü fu b fe c u tu m
-m odi iu fiu ran d u m .
coram iudice, iudexüeBc r>eaam ius prscfumptionis, g a
iert iuramentum alteri
!?
de nemine ptatfumenparti in iu d icio ; vt il­
C. qol M - dum
_____Il_ra
G .;__________
e ft ,g fit
immemor fu * falutis. I .q. 7-fancimus.fed non debet
lud iuramentum fit loco probationis: quanitur an iftud iuramen­
ci exprefle prohibere propter aliam pr*fumptionem, qu * poflet
tum fit de neceffitate prarttandum ? Rndet Papa, g iuramentú hoc
efle in Jrium, quia potuit effe quod fallum iurauit, eum legitim e
recufaii non poteft.nifi infta de cau fa: qua allegata & oftcfa iftud
praeftare non cogitur: fed fi vna pars defen iuramentú alteri pani
poffit contrahere; fi faifum fuit quod iurauit: quia periuri & cri- Ircrc6i- in ino fi& Iu d T Íi , qui funtextra ecclefiam , poflunt contrahere 40 m iudicio, illud iuramentum licite poteft recufari vel refern.PoWa. j-.eo.de matrimoniú. 26. dift- deinde opponitur-& j.de diuor- p u d em us.
namus fi a l ip is conueniatur aflionefam ofa,tunc noneft hcitum
• rai.rot . &:o -ra
.— pr. ption«
:----- _referre huiulmodi iuramentum.
tot
& i-tie confang.fc affin. de, infidelibus.
fic d-j.._
u * pr*liim
_________
puKciuit. jfri* h ic pcurrunt,&neutra pra^ ad erat alteri.Sim iles.de elefl.
• Gitfit fequens dipngmt,afTofiq»it»r triplex iuramentum. infi.p».
ia A n d .
CÚ in terR .Q u an doqu em vn apr*lum ptioeh dit aliam-S.de pr*nit dua notanda.
fumptionibus-lineras.& ff.de in inte-refti.diuus.Quid ergo tádet d » A le.jLoquitnr iudici.Nota g iuramentum aliud eft voluntaecdefia?Taceat.ficj.decog.fpi.fupeo.infi. ficut fpiritualis homo rium, aliud neceffariú, aliud iudiciale 4 . Voluntarium eft, quod
tacet, quia mentiri timet, timet ená ne ille qui ad moné qu*ritur, pars defert pani extra iu d id ú ;& dicitur volútarium qff voluntarie
occidamr.22.q.2.ne quis arbitretur. Relinquamr ergo cófcienti* defenur,& voluntarie fufdpitur nec refermr,ideft,is cui refenur,
fu*:ipfa enim fd t an pherepoffit, fi verú elt quod iurauit nullum non poteft cogi fubire iuramentum.fic ergo exponimr in fequenti
poteft phere matrimoniú quo ad Deum, led fi faifum eft, bene po- yo concordantia.ff.de iurduran-iufiurandú quod- fed de hoc non diteft phere: vt eft probatum.Lau-dicebat in hac qu*ftione, g bene dtur hicN eceflariú didtur qff defenur a iudice in defeflú probapoterat phere, & dari Ucentia phendi.fc hoc tali argumento:nam tionis,nec pót referri necrecufari nifi iufta de caufa, vt hic in priqui vendicat rem , d id t per confequentiam alium poffidere.s- de ma Iinea-& C.eo.l.m aliter.#.finautem. & pót appellari nifi recu»
iu.examinata.tamen poteft rediread interdiflú vti poffidetis.ff.de fatioaim ittatur,vtibi d id tur.D ehoch abes s-de pcur. exinlinua
acqu.pofleffio-n3turalitcr.#.nihü-federrabat.qui enim rem vendi tione.fc s.d ep rob a.c.2 .& C e o . in bon* fidd- lú d id a ledicitur á
C a iao n cat,hocfacit ratione dominij 2 ¡ quod habet vel Credit fe habereiudicio g pars defen parti in iu d icio , quod non eft neceffarium
Bicit c6t«m ulierqu* petit aliquem, hoc fa d t ratione leruitutis,quam lubire vel referre, vt hic-verfi.quamuis quod.fc l.pr*d.gnaliter-#in co acquifiuit per confenfum mutuum de pr*fenti:& hoc nota- finautem.fed fireus retulerit iuramentum aflori,neceffe habet iufidetis eni yit Laurentius de clandeft.matrimonio. m antiqua compilatione- rare 5: alias pr*tor denegabit ei aflione- ff- eodem, iufiurandú.#,
aitpr*tor.immo^pcedetur quafi iurallet reus.Ceo.gftahtet.#.omcap.primo
ne.olim nó poterat recufari.ff.eo.tit.manifefte-& C .eo. delata.fed
J—y Lericus Primo ponitur qu * ftio . Secundo folutio: ibi. Licet.
illud pót intelligi cum iam fufceptfi eft iuramentú, vel hoc nouum
C X , V: s.Aliquiscicricus
5. Aiiquis clcricus iurauit iciciuuiuiu
fc feruaturu uaiuLu
ftatuta tuna
edita in i-x-r
ecr iu s:ilíud vero vetu s.E tn o.g poftiuramentúáiudicedelatúparti,
deíia:iuramento taliter pr*ftito promifit per iuramétum fe fa iw - & prarilitumápanc parti,pót recedi ab eo pp nouas probationes,
turum ftatutum quoddam,quod poft prfftitum iuramentum faflú fed poft iuramentum delatum á pane pañi, tic pr*ftitum ab eo no
fuit inecdeifia: quwebatur vtrum teneatur aÁ obferuationem ii- poteft recedi.ff-eod.admonendi.Itcm procurator, nifi fit vniuerfo»
lius ftamti per iuramentum prius faflum ? Rñdeturg ex promif- rum bonorum, vel nifi Ipecialiter mandamm fit, iufiurandum de
fione íua tenetur fcruarequod promifit, fed non exdebito pr*ftiti ferrenon poteft-ff-eod- iufiurandum.J.procurator.
e < N»_fi»«yZ4deMi*/<í.3Putaquiadubitabat,ghociuramenmeft
iuramenti. Nota g iuramentum non extendimr ad illa luper quide veritate.ff.eo.tit.iufiurandú,& ad pecunias, i .refpon.ff-re.amo
iuratum non eft. Item ex promiflione aliquis obligatur.
ta.M arcellus.& ficpr*ter iuramentú de calumnia, iuratur de veb I P íríá í» » .] iuram entu m ia m p r* ftitu m .
C a Quod promifit.'] Ifte clericus iurauit fe feruamrum ftatuta mnc
ritateab altera paneiniftocafu.lim .s.eo.de tefti.vltra.Ber.
« Glof.fequens exempltfieat,fecundo dat altum cafum ad quem mductt y,
edita in ecclefiafua,& poft pr?ftkum iuramentú promifit per idé
iuramenmm feruare ftatuta,qu* portea ftatuerentur; ex hoc patet iu-rajertíodicit quod deferens iurat adcalummam.
{ a Famofa añtone.] Vt in aflione furti & alijs famofis aflionibus.
g iuramentum non extenditur nifi ad ea tantum de quibus eft cp
& aólione rerú amotarum non refermr iuramentum:vt ff.re.amogitamm,vt diflum fuit, & non ad ea qu * poftea accidunr-argu.fu(lic-hic
l.MarcelIus.#.vlt.& I!.feq.& idc eft vbicumque lex defert iufui«“
pra eodem.quemadmodum.& capitulo, ad noftram i.fic & tranlunicionc
dum .C.de fideicóm if.l.vlt.&C.deiu.dcliberan.fancim us-#.h/
lieri quoad faflfo adea tantum de quibus aflum elt; & paflumextedimr-ff.de
tia.fc C .d e iu.do.im pe.l.vlt.& C.de his qui ad eccle.cofu-pr*/
tráfadionibus-cú Aquiliana. & l.qui cútutoribus.fc ff-de pactisti. #.ficubi 6, & C .d ebo.auflo.iudi.pof l.fi.§.vlt.nifi eadejepepquoad de. trcs ftatres.& C .de tráfaflionibus.fi de certa re.& s. de.teftib.cap.
mittaf referédi poteftas. Iré & illud íc ia s ,g qui iufiurandu
>
■ti®teftibus.fed licct ex debito illius iuramenti 3 non teneatur ler­
primo iurabit g per calumniá non defert; vt in
;
dearas , lo. uatc ftatuta poftmodum edita, tenaur tú feruare illa ex fua g m iffione:quia inter fimplicem loquelam ,& iuramentú nó .facit Deus .& C.de fideicom.I. vlt. & ff.po-iufiurandum. #• qui iufiurandu
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
¡DidtHo
fti-íMii
dioale,»
lunonaa,
aliud t e
íiriiloB.
‘S í
5“*
833
834
D ‘ exceptionibus.
^ A N E . Q nia fupra dixerat dc iuramento deferendo á iudice, &r
á /arVe, ne ahquis crederet hoc iuramétÚ indiftindle poffe deferri.
fubiicit hunc #.in quo ponit notabilem & iblemnem limitatione,
E t potdl diuidi in duas partes. In prima ponit regulam , In fecúda
ipfiusdct«minationcm:ibi,Pr</»m/>t'»»<>fr».Aobas Siculus.
C A . V5.
Dicitur hic
» fl aa or omnino de- t A ñ o r e nihil probante reus efl abfq;
cit in rtptotiqne;' reus
ojfijü onere UVJVÑtfl
abfoluendus:• J»
f i vero
---.
MK./ V pradebet abfolui,ream uis •
^V
.. z
"'iUm*
efi pro e o , defertur reo iuranilprob©: fed fi p:
re ,"rco THentum, v e l ipfi añori confideratis
ptio fit pro aftore
f t cauf* circunflantijs.
poteft deferri iuramen
tum ad tolledum illam
^ fum ptionem ,*fuam 9 Sane"- ii a d o r o m n in o in
probationea d efecerit, reus de-
. ----r: lufficit vt itelHmonio repellantur, vbi crimen qff cis oBi|CKur.no
contmgit caufam de qua agitur. Nota g teltes Une qmni infamia
debent effe. Rem teftes cqnuidi yel confem de crimine m iudicio
a teftimonio repelluntur-Rem nullus debet puniri ime accuíátore.
Item i’ m moilum agendi punitur aliquis. H *c
P,
decr.intelligendaeft &
E n iq u c
notanda f m illam s. de ♦ Cap. t.
q u ó d in di tefti.teftimonium.
a a Sc per- c q obijauntur.] k a n c
fonas te- decretalem ítellige tm cú nouuj.
decre-s.
i. t 'í'! ’'
ftiu m : Sc tenorem
2W..W.W... illius 2
.WW.W... Í'
«jB-itejinfra, f S i /rfihus.teftimonm.
5.,
& tm tenorem illius iuiia.ff.<ie
m m i n a t c decr©alis,pr*fenuum. «««■»•
ftrb u so b lj s.deteftibus.
c iu n t u r c , a Glo.feq.fignat contra, f a p u d .
d c q u ib u s n o n fu e ran t h a d e - rium,crfoimt.
c.deiefl».
I&re. C. rametumilluddeferen» p o te ft, a d o fte n d e n d a m fuam^■“ m is accufati<i , fe d ta n tu m per
sienim
icedeado. d um aao ri.N o tainpri. jn n o c e n tia m iu r a m e n tu m ,n ifi
ex c e p tio n em op p o n u n tu r,p ro teiirY Í
^
ma parte dilationé fu­
b a tio illo r u m c r im in u m exhirepellere’n tu f'
per tribus iuramentis. iu d e x (in fp e d is p crfo n a ru m S c
benda= e ft, a n te q u a m c au fa etiam finealia pbatioí
In fecunda nota g r e u s c a u f e c ir c u n f t a n t ijs jillu d a d o d' u m .
■
■e a t d’ eferen
"
per fe n te n tia m - term in e tu r : «efi hoc confiar© ;v :
debet abfolui fi ador ri v id
omnino deficit in pro­
c u m f f i c u B c a n o n ic a in ftitu - s-fteteftibus. teftimo»
batione. Item iuramen­
ta d eclarant) teftes a b fq u e v l- n " " - & c .fu p e r eo. ité
tum defertur habito re­
i n fi r r r i i T7/.I
arg-?. 4 -q.j. c.fi tcftes.
lan in fa m ia , vel ffifp id o n e ,v e l f L m lég'eidia.SoIu.
fpedu ad honeftatem
jo m a n ife íla m a c u l a , m feren- ahud f m Teg©, vbi nó
p© fonsc,& quantiatem ©uf*.
d o te ftim o n io req u ir a n tu r.
repellimr ab o b ied u
a ^ 1» frobatione.]N ot.
tf Q u ó d fi fo la crim in a d e q u i- c r i"in is nifi condemq Celeftinus tertiusg fiadio
o r omnino nihil
n..zhoKzr'fi.m
tc m p o r c coHuiptionem : reus fi^fi nil f
de crimine contra eum ex- ^ vel co n fefii * f u e r u n t, tefti- „on© fuffiat fi p r i t o
hil pftitcrit,abfoluitur. cepto conumcitur , v e l alids comáñus bu s o b ija u n t u r , a te íb m o n io tur ©iminofus.
d
iic s- de ©ufe poC cum apparetfrepellitwr a teflimomo: fed de repelli p o f lu n t : q u ia ficu t Ste - e c Exhibenda.] Statim Buh¿rd?
' non tangit ne- phanusi'
■
j
I infra
t«m
CÓ» bNi- derM e' "f i a .°* ■
!. v t e / e' . crimine m n pum tur, 'fi
7 ~P a pa , Sóalij : Pon, inum
,
?
T IT
LVS
CA
XXV.
Dc exceptionibus.
cden.qui accufere. Si
vero aCtor habet pfiimptionem pro i e , & ? reum ; mnc cotra talé
pfiimptionem ddw tur á iudice reo iuramentut 1 ad ^
c
purgandum
innocentiam fuam ,vt hic dicit expreffe. & C .d e his qui ad eccle.
confu.pfenti.#.ficubi.&C.eo.in bon*. q u * intelligimr fm iftum
§.vtqñq5 deféramr reo, qñque ad ori: quia non diílmguimr ib i.&
adori qñq; deférmr iuram «um in defeclum ¿>batioais: puta cum
i Prtte habetvnam bonam pfiimptionem T fiuc vnum bonum & honeiutamánm A” " teftem:mnchabito refpedu ad quantitatem cauf*, & qualij>priumij^3 tatem pión*,vtno n fit pfumptio g pro tanto debeat dei©are, deHermr iuramenmm ipfi adori-ad hoc pftatoptim um arg.ff.de leg.
dum Ho- m t.legm m os.& s.de renun.fuper hoc. in fi-& s. de procu.cx iníinuatione.& fic intcUigimr.s.de probat-ficut confuetudo.
fa f Pr«ia..]fcilic«proador© Bem ar.
cet.& s.deoffic.deleg.
pmdentiam.#. fatta-arg. leruat
feruata diftindione illius Authen. C .d e bito& ua
tefti.Authen-fi di©mr.Bemar.
a Glo.feq.pomt opi.Tanc.fecundo ponit aliam quam in fine determinat, g™ /'*,”
f r Verfententia m ] Quidam dicunt vt Tanc. g hoc eft ven.m dc dc ¿ 7 c,
illaexceptionequ *ob!jd m rin pfonam teftis,qu *anteíhíam de- 61a- hh.á.
b© ^nbari: illa v©o qu* in dida teftium opponitur, f cum teftis
“ parguitur de faIfo,vel ad o r vfus faerit falfis teftibus vel inftmmen- I ! ]
tis,vfq; adxx.annum poteft opponi.C.de felfis-qu©elam.& j-eod.
y©rom ven©abilis.fed in ©ufe matrimoniali in infinitum poflet a^i
de falfo:quia fnía lata 5 matrimonium non tranfit in rem iudi©tá
p tradum tpis. J.de re !udi.lator-& ©p-confanguinei. j.de eo qui
duxit in matrLcum haberet.* 3 y.q.si.locí noñri.#.his ita ródemr.
Sed fid efelfqanteíh íam fuericobiedum , & non p b a m m ,p o íl
fníam opponi non poteft, nifi appellamm fa©it. ¿-d e fid.inftr.I.
D E E X C E P T I O ¡ '! B V S .
v k fo id e m v f dicendum vtalij/cunt3dehacexceptione,qu*opponimr in pionas teftium, f quód in ©ufe appellationis iterú pofq Supra yifum eft de ture a ñ e r u m , qut muniuntur y t lanceis feu g U . fet opponi.nam in ©ufe appellationis poteft opponi exceptio perdqs:ment» fubijcitur ius reorum,quo muniuntur y t elypets f t lortcts.si. emptoria.qu* debuit cponi ante fníam .C.fen.ref non póC!. x.fed
fut cntm acliones fu n t arma aclorum : ita exceptiones arma reorum.
fi*c eft CXCeptio pemptoria,feltem p obliquú fiue indirede: quia
Velfic.s.yifum efldeprobationihusingenere f t infp ecie,fed qu ia ytplu ~ ^phatog teft'© fint p iú ri, velaliáscriminofi,non debent admítíi,
rimumfündataintentione añorts reus opponit peremptorum , yel alias
videremr g h * C e x c e p a o e ff© dilatoria : qff non eft verum.
exceptiones contra probationem aíiorisyongrue igitur ex trdine fubijci­
& pterea potuit effe g ifta ignorabat in priori iudicic, & poft ap­
tu r trañattss de exeeptiombus.
pellationem didicit qff modoobijcit: vnde faltem cum iuramen­
De hac materia habetur ^.q.g.^.exceptio.
to, fiho c ante aperturam non fuit proteftams, debet admitti-s-de
Enique.] Tria funt dida. Secundum: ibi, Quodji.
teft.píéntium. qff hic df; anteq,©ufeper fententiam termin©ur,
Tertium:ibi, Ceterum. Ahbasfupple,nifi fu©it appellamm: Siás verum eíi quod hic dicitur, g
C A : i. Q u*fitum filit á Papa vtrum in pfona
citra appellationem non audiretur.
teftium ©imina obijci poffunt, vt á teftimonio
g , cumyrf»i.]Siipple,qu*,Ccriminaobieda,firtpbata fuerint,te»
repellantur, quibusanteiuramenmm vel depofi- 70 fteLepellunmr, & fubdit caufam, cum, i.quia teftes abfque vlla.
non© nihil fiierat o b ie d u m . Rnd© Papa quód & c.ficut canonica, & c .& fic lege hanc litteram.
poffunt opponi diftingucndoin hunc modum, fi h cAfcfeȒ>ff4-]vt x.q.7.teltes.& q.4.pr*ful 1 . & illa funt cano- ^ Et r. te
crimina obijciátur teftibus de quibus nódum fuerant accufati,fed nica inftituta, de quibus hic loouitur.
K8i.hc« &
tm opponunm rinm odum exceptionis, crimina illa¿)bari debét, i ^
vnde repelluntur fih * c oftendanmr fine ¿ ftc u ílú
anteg ©ufe p© fententiam t© m in«ur,qu* fi probata fuerint,te» afiqua pbatione.s.de telli-teftimonium-idem e r i t * fi modo con- hclha».
tt©ateItim oniorepellenmr:quiadicant©non©: teftesabíq; vlla uincanm r.vtinpdid.c.teftim onium .& íte]ligeiftum §.fm tenoré
infamia,vel fufpicione, vel macula manifefta in ferédo teftimonio iftms ©pituli, teftimonium. vt ibi dixi: vt f.fi in «im ine pfeuerát,
requirunmr;g fi fola crimina de quibus alio tpe conuidi vel con» repellantur & in c iu ili,* in criminali:fi funt em édati, admittant
icífi fuennt,in iudicio teftibus obijciantur,á teftimonio repellun- in ciuih & criminali,cum ciuiliter agitur: dúmodo ipfos non coronquiaeorumconfeíTioninon eft credendump a lio s , nifi prius m it© urinfam ia.&hocellquodfequiturinñn.§.nifipnus,& c-In
“ e‘ inti""ocent© .C*terum qu*rer© aliquis: ecce crimina
" modo,
’ gtucuq;
' -------«im inali vero nullo
egcnnt poemtcntiam,vt ibi.
¿)bat/u ntp teft© in modum exceptionis , nunquid debent teftes
K ,Stí;-i»4»»í.]3.q.ii.c.i.z-& 3.
punin poena ordinaria? Rñdet Papa,qff p p hoc non debcnt puniri
ra Glo.feq.ebijcit ad ytramque dtfiunñiuam ,ft foluit.
"
T\ A
^ «
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
83/
Decretalium Gregori;
a « Innocentes.} Si fuerínt contiiñi per teftes, non v f 9 poffint 9«
bare fe non effe tafes: quia talis negatiiia non admittitur ? teftes.
s.de ,pbat.ad noltram .# íi fuerint confeffi , nonpoffunt^pbare?»
rium.quod enimquiíquis fua voce dilucide ,pteftatus e ft, in eun­
dem cafum .pprio teftimonio infirmare non poteft. s.de ^ bationibus. per tuas.# C.de
nó numerata pecunia, n o n eft c red éd u in contra alios
i Ifta enim
íunt cópafii
bilia.f.qué
ddiquilTe ,
& pxnituif
fe. & hoc te
near , licet
Tanc, Vin.
C ot Phrii.
6c Inn. hic
dixcrint.g.
¿)bata erat
innocéaa ,
eo iplo 3.
non probaf
c6tratiüal-
S d íl;
cú fimilib*. lo. An.
h u iu fm o d i rcp licc t co n tr a en.
!p rim * ftádum eft*'
con fcftion i, n ifi priiw fe
ní p r o b a u er in t i n n o c e te s * . ft Cse- ,© N os ig itu r in q u ifitio n i t u * t /
terasf &: expone, inno» tc ru m ^ fí d e c rim in ib u s ad fo - liter r e fp o n d e m u s, q u ó d ip fe
c e n te s jf c ilic e tp p oe n i- la m e x c e p tio n e m o bie(fris,tea b a c c u fa tio n e ' illias p o te rit
ten tiain i-s/etefti.re» f t e ^ c o n u i a i f u e r i n t f i u e c o n r e m o u e r i, c u m p r im u s á c o m ftimonium Litteraifta; f e í f i s poena*» ord in aria m u ím n n i o n e fid eliu m fit exclufns,
nifi
(frari n o n d e b e n t :; c u m a cc u fa fecu ndu
n du s vero ta n tu m á facrainnocentes , fic debet
. . .
.
.
m é t o r iim í p a r tic ip a tio n e f i t f
intelligidd eft,nifi .pba tio in ipfo s fe c u n d u m lu n s or
uefint ié emendatos de d in e m n o n p r o c e d a t. Su tiicit
r e m o tu s.
crim ine,# e g i / poeni e r g o fi á p e rh ib en d o teftim o ti Id em Audiceií.t epifcopo.
tétiam;
icLia.... & hoc fi fuerit,
x— .v, n i o rreeppeei lla
i a nnttu
u rr,, pprr**fe
i e rrttim
i m vv b i o
l --------------------------- *
•
&"iu d l l l l l d m h t ü . c r im e n ,q u o d eis o b ijc itu r.c a u f Hahens p lu r a benefic¡a,c0ntra alium
tur,
vtdiñu
m
eft
inno»
f
a
m
d
e
q
u
a
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t
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r
,
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tin
g
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de
pluralitate
no
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cipit.b
.d.Io.M
nd .
tur,
^
. p
...
tula proxima, vnde non r e* n o n vid etu r.
V> A
r.
m .
obftante 6 0 9 confeffi
ti In n ocen tiu s tertius arch id iáco n o
+ «« r-reG art-ir»» n r n n i vel conuiñi fuerint: #
R id h e m u n d i* .
/ ^ V m / e c c le ü a ít ic *
p rO U l
hoc ^pbare poffunt per
_
.
.
V .^ fio m s o tfic iu m :& m fr a
facerdotem fuú. yo.cüft.
in capite. # 2. q. i. fi / Reo excipim te de excommunicatio- ft M a n d a m u s , q u a t e n u s l a . f a tr a añorem
''
, non obflat commu- 30 ciatis p r * b e n d * illiu s , d e q u a
peccaucrit-in fi. & j.de n e c o ntra
per C e le ftin u m p r *d e c e ílb r é
n i o a i sreplicatio.
...
fimo, nemo.
b q Caíer»m.]Rñfiota»
no
o ftr
ftru
um
m n
no
o fc
f c itu
i t u rr in
in u
ue
e ftitu
f t i t u ss ,,
to A P
IT
n
c it* qu*ftionis: poflet
C A P .
IL
poffeffion e g a u d e r e :
aliquis qi;*rére an te­
t N o b is e x p a rte tu a fu it
c u m ex c e p tio n e m illa m q u o d
ftes, quibus crimina jpprsefatas la . in a lia e c c le fia beq u * íi t u m t , vtru m is q u i
banturin modum exce
n e fic iu m p o flld e t, ei n o n p o f
ptionis, lint^ppter hoc ex c o m m u n ic a to in lo c u tio n e
puniendi: Relponóetur v e l o r a tio n e fcien ter c o m m u -
■4 C a p í,
eo-tit. in }.
compilat.
Et de ma­
teria vide
Sylueftmm
in fum. ver
- s .......
n ica t.e scó m u n ica m m ¡próm
bocexcóicae
tio. & Sotú remittitJrguZentorefpS a i f u a p o f t i t a c c u f a t i o n c r e p c l- ”
Ub 4- fent. remittit.argutnento refpo
d e t , c r iterum arguit ad
hum cafi
c 9 siueconfefsi.}Ex CO qff dicit,conféffi,eft optimum argumémm
» Coátor.
1.2. & ibi
Bald. §.3.
obferuare.
C.de iut.ca
lum. glo-in
[ 5 " luraf-
Lib. 11.
835
f ti Accufatione.} Dubitatio fuit in h o c , cum enim prius cóicauerit ei,non vi iebatur poftea ei obijcere poffe excóicationem, cum
approbauent mores illius. j.de accufa.nulli. s.de iureiuran.quemadm odú.# ff.dcadult.l.fi vxor.in fin .# ff. deneg. |eft. P ó^ niu s
1 . 8.q. x.dile£tiffimi.3 2.q. j.horrendus. # 4.q. 3 -c.fi teftes.#.item
”
fiquis teftibus. # j.de
lerc c n m ille c o m m u n io n e m his qu * fi. á maio. par^
varia beneficia in dmctfis ec-
J
jpf© ©©¡©¿t femare, j.de
pben. proillorum- # j.
o p x k # j-de appel. an
F te ft ffi'©©n©- fuft.ne'mus.auos
nullos
fuftinemus,quos
inuiti toleramus. 14-q.
i.gfqu is. Pr*tereaaha pfe©^^
eft folutio. pdióu locú tnjm,.
habent in acculationik .,c . v r
7
a» fem « r ó
t Landun
•© participauerit excóicat o ,n o n F te tle iF ft“
op p onere e xcó ica tio n e ,
v e l ip fum d en u n ciare,
©©,„^,pf©,„ non d uxerit
e u itan d u m .fic Ioquitur
jUa je c r . in p fen tia. Ce­
cus in exceptionibus, vt
h i c : quia hcet reus fit
. ..
e xco ica m s m m o n e x-rto aa» .í.'
fe
5 añorem , cum qu*h»
bet legitima defenfiofw
eirefemata: vt j.eod.cú
vero, & c ’g .í
d e fi ) s o b t i n e r e .
accufatus eflet maiori
excóicatione notatus,
nonpoffetfuum accuíátorem repeliere a fua accufatione: quqdnó
eft verum.vt diaintiura {Toxime d iñ a ,# alia plura:vt patet j.eo.
d ile ñ * .# cfignificauerunt.quianec infamis infámem, nec a im i
9 teftes tenentur rñdere an lint crimmofi:quia fi tenentur confitefi cum opponitur
'
■ exceptio
■ “p eos, vt innuit h * c littera, multo for» nofus criminolura poteft accufare.3 x.q.(S.nihil in iqu iu s.# 3-q 7.
tius qñ examinatur-D e hoc dixi
iudicet.# j-deadult-CFri-Sc v lt.& C .d e adult. qm Alexandrum.
ixi fu F a,d e teftibus, cum caufam .#
vnde f u F k ib i,maxime. Secundus v a o á facramentorum cóione
qff d ia t, confeffi:# hoc intellige qñ examinabatur, # interrogati
maxim e: quia idem cffet fi effet remoms á cóione fidelium: licet
fiierunt á iudice fup crim ine:# ipfi funt confeffi, licet rñdere non
tenerentur.# ideo non aed itu r eis cum iaceant in aim in e x .Vel yo Gratianus eflet in pria opinione p id qff lemmr -x.q. v.alieni.quod
dic 9 debent interrogari qñ a im in a in modum exceptionis teftipatet inhoc.#.qui eft p-iéd illud eft fpeciale. Fallir tamen vbi pro»
bus opponuntur, vt diñum eft, cum in litta a ipfa hoc dicat. fedil»
fequitur quis iniuriá fuá. 4. q.7. oíbus-Item fallit in epo. vtj.deac»
lud numquam vidi fieri - Et eft argumentum, 9 fi iudex recufetur
cufa-nulli. # illud füit ftatumm in odiú j róorú:quia non debent » In oiS
coram arbitris, poteft a b e o q u * r i,# debet inde d ic a e veritatem,
' abae
'
.e
v.
h
prauos homines # viles in fámifiá fua- x.q. 7 .cú paftoris.
& hoc vidi fieri f*pe.
g « A facramentorum.} j.de fenten-excom- fignificauit p, fédülud
U lid e S reiuran.
c r datfimile.
ribus fuis-i i.q.y.excellentiffimus.
fic: Reus non neceí. icationem paris aim icilis quo ad intelleñum:
fetradidit eam adultaandam.ff.dead u l.l.i.§. fi pu b lico.fici _
# adhuc redditur magis difficilis propter diña Doñorum . Diui- ¡vo.Aha.
ftis qui in teftificádo vacillaucrit, tfiue falfum dixerit, pumtur-C.
dimr in duas panes.In prima F ™ t dedfum exordium. In fecunda
deteft.nullum -# 4-q-3-c.fi teñes.#.item qui falíb. fim.s-deconf.
mandatum:ibi, MnLáOíxr. Abbas.
fuper.# s.de eleñ. fuper eo.c. per inquifitionem. argu-aliás puniri C a s v s . Quidam lacobus noíe füit inuettims p a dñm Papam
non deba-.quia nó agimr de hoc: vt hic dicit, fed in eo in quo agide quadam pbenda vacante inNouarien.ecclefia, # de mandato
tu r, fcilicet quia repellitur áteftimonio.
ipfius in corporalem F ^ cfliqn em ipfiuspbend* induñus, quam
NoZ>¿.]Communis diuifio.fecunda:ibi,N«í. Abbas Siculus.
non pmittebant eum Nouarieñ. canonici p o flid a e : hoc ^ppofuit
C A S V s. Aliquis ett excóicatu s maiori excóicatione, puta 70 lac.p'diñus in pfentia dñi Pap*.Ec6tra pars capituli excepaonem
as : M art/us participauit T iu o fcienter in locutione vel oraquandam propbfuit p ipfum, videlicet ® in alia ecclefia beneficiú
n o n e:# fie Martinus eft excoicatus mmon excoicatione:ecce T iobtinebat: Ule r e p l iL i t p eos, 9 ipf. plura beneficia in pluribus
nus_accufatM art.num,Mamnus«cipitp Titiu,dicens ipfum efle ecclefijs
ecclefiis obtinebant.
obtinebant. Inno-co2ni?averitatemandat
Laudufi. epo.
Inno- cognita veritate mandat Laudunepo,
excóicatum maiori excóicatione: Titius implicat p Martinum diquatcnus diñum lacobum faciat pbend* illius pacifica poffefliocens:Tu non potes excipere ? me, quia tu fciéter participafti mihi
ne gaudae,de qua füit per C . inueftitus, non obftante exceptione
in oratione vel in loeutione:qu*ritur vtrum Martinus poffit repel
/ iñ a ,q u a m non poffunt e io b ijc a e , cum # ipfi vana benefiaa
lereThium á fua accufatione,non obftante replicatione Titij? Rñ­
in diuerfis ecclefijs habere nofcantur. Nota, 9 qui fimili impedi­
d a Papa 9 Titius bene poteft repelli a fua accufatione non obftan
mento laborat, non poteft illud alij opFnere.Item exceptio exce­
te rejdicatione:quia Titius remotus eft á cóione fideliú: Martinus
ptione fine replicatione tollitur.
Vero folummodo a participatione facramentomm. Nota 9 excóif Glo.fiq.ponit opi. Vin.quam mfi.approbat.fecundo opi.Tan. CT I.co»ms maiori excóicatione repellitur ab agendo, fed minori excóica»
tra quam opp.ey refpondet,demum quarit, c r opi. pomt qúa probat per
none hgatus non repellitur,quia non elt remotus á cóione fideliü.
rattonemcrperlocum adtuifiione.
á
9
G lo .fiq .o b q c t ,c r t r ,p h c h e r fo lu it .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
h ti Opponere.} Vinceutius dixit in hoc lo c o ,9 noíe
i
)eexcepdoTibu 5.
í it. X X ?»
8^8
.Arg.s.de offi.deleg.paftorali:
ica^
fu
tet
jnantih
qu
,it:&1v
ktcp
^aW
pro ut
411
--
bátTg noíe ecclefi? nó
poterant iliá opponere:
qff enim in íiiis píbnis
«quú putabant,in aliis
dem f tc U . iuramento, fc poft-
, U = m . p ¡ r c o p .H e M .
f l u d e x /latuere debet terminum ad
modum» ad i lliU S
omnes dilatorias proponendas : pofl ^^HCnxSc.
foldcm m onachist Farfcú.
tr é u s cafibus hic exceptis.
de Anto­ 3. fiquis teftibus. ff.de
nia de Su
Iridiaaité reg.iur. cum par- & y
¿ d 1 f®TOfeec^clefi*
fe.ia
p oteran t-o b ijce re:q
u ia
d e liflü p f o n * , & C . 1 6.
q .6 .fie p m .& j- e o .c u m
inl.i.ft.qa veneraÉilis. séd nó deriautclá.
t ílí't íit íS :
♦Vide ter.
¡ a , í vSrinl.fi C.de ? ™
eicep. & in bant, q ff e ffe n ó debet.
.1. & ibi
Batt. fiide s .d e p r ^ .t u * .& q u i a
1
'
j],eriu$.
( GU.feq.red.
jé m p o n ir & tó m í ]
f Excemmumcatus exápcre, appeüar e , f a omnem defenftonem facere p o-
ptionc excóiwtióis ?, ñ „,eh,; fa.
pofsíit rponi,qncuq; ff dc/o.
* ci.ftq.rta f trjnajfi.
t u r , i n q u i f i t i o n i tuse r e f p o n d e n
¿ q d ecerñ im us,vt infra c ertu m
^ AyP. V.
*
’ *
*
^ V m t in t c r P r i o r e m ? é c o n
u e n tu m d c A r g c n t o lio r
ex parte vna,6¿: n o b ile m v ir u m
t e m p u s á iu d ic e aíTignan dum ,
o m n e s d ilatoria:
ila to r ia •- p r o p o n a n t u r f ' Ita q u o d fi partes c x tu c *
a liq u as v o lu e rin t o p p o n er e
non fuerint protéftatac*,
S. d e M a l i l e o n c t dioecefis Pid a m c n . ex altera ,,fu per
d am ro-----------ra7 - -------nis Sc aliis c o r a m v o b is ex d eleg a tio n e noftra quscftio ver^
• rt
teretur . procuratore ipfius n o -
nuna.enu,saudia„m r‘ t :
b.l.s
' ' veftrum volente-dedina-
CAP.
IIII.
A ftoraIist.:& in fra.! Q uoJ T n ia m per dilatorias excedift. fl Romanorú-'j x! ptiones, malitiofe nonnunqua
4-q. ccaufarum
a u l a r u m terminatio
t e t m m a t i o prorogapro rogaj s i i . q. 6. nihil iniquius.:.4.q.
cú quis.de
reft.t. fpoL
&in e.Iicet
caufam. de
ptübat. ad­
de Baldú
notltupcr-
nif.
minum ftatutum i iudi
c c & finitum.
j,
Cip.1.
X*- fit.de ludi4.ttf
«tcilat* notando «
e l¿jtcftat*
- L**®
prcffeexceptiones,qu*
¡"ft>i deberét. s.de j - - maIa.
ks* rttr»
i” *!™- vt « v elit ,ppo-
fo tte a liq u a d c n o u o - f.b icó -,o re iudicium . eo quód duos
?petens exo rta fu e r it : vel is,q u i
ex vobis habebat lufpcaos : trá «cedere,dc alus pót w
v o lu e r it e a m o p p o n er e , fi-
ceptioné opponi,
„
^ im mo expedit ccclefi* ,plures habere diuites
♦Vide tex- clericos,vt eam poflint melius defendere,& im periQ & fifcu sab ú
in Authen
locupletibus-in Authen. vt iudi.....fine quoquo
' ■■ ........................................................
qci femel. dabit vtens íubieflis
fu ffra.f.i.co ll.2 . S e d p o n eg ahqnifintquinonhabentplurabeneficia,nunquid poffunt opponere? Dicút p d ifli T a n c & lo. g nó
p rocu rator
m o n afte rij
alie-
^teftari
fic/aluis^alüs rqn-t.
& debét noúri,pbandis fuo loco & tp c p o ft g cognitum
furpicione.dchocdixis.degba. qm. necfufficndicere in genere,
faluis aliis cxccptionibus:quia phocnuU
phocnuUaa videretur gpuuifio
if ’huius c.vbiysde
decr-T-de pfiim a.vti.vd inut.bon*.ar.s;de dolo &r ptiucx litteris.
fo CU.feq.induatfiimU.decUrat ttxjut.qm 'oi termnmsfraclmdit
vnam exLper.i
hoc faciat
plura beneficia qui obijciunt hác exceptionem, aut elegerút alios,
terminú conftnutum-Inftitu.deotcu.tuC#.g aút.& hoc verá
áut elefli funt ab ilIis:SiaIios elreerunt, tali exceptioni renúdaffe
ert,g fimul poffuntpponi cum adcui competuntpiures exceptiovident:vt s.de cófli.cum acceffiflent.& j.de pben. pro illonim. Si
nes,qu* non fu n t? n * , fedinprijsfecus; vnd eh primojspofuit
vero elefli funt á tali bus, non pofliint hoc obijcere,cú habeát cau­
vnam &üiccubuit;volcns poftea iread aliam,bene admittinir.C.
fam ab illis qui hoc opponere non poflunuarg. 16- q. 3.fi facerdode inoffi.tcft.p maiores.& j.tit^ x i.a u d iu s .& iu pa tetg hic pdi­
tes-in fi-& ff.de iutflo.cum in fundo-& indignum eft vt illi admit
tur exceptio fi non gponatur infra terminum pftitutum, fed aflio
tantur ad repulfioné illorum quorú repellerent auflores.s.de teft.
nonpdüur.Sim ile inaccufatorctquia fi non pfequitur accufatiolic e t « quadam-Et ex hoc fequitur, g fi aliquisnó f a / mentione
nem fuam infra terminum,poftea nó auditur-j.de accufat. veniésm r e f/ p to de benefiao fu o , g capitulum non poteft ei obijccre yo & Q q u i accu-non pof.l.3-& 4-q. y-quifquis.de hoc diflum eft s .
de falfitate refcripa, cu eis non copetat tahs exceptio, & tñ re fcri- pba.licet.immo
- ■
de
pumtur in libra auri qui excepdonem dilato­
ptum non valet,fed tn valet quantu m ad hoc j.de f ben-pro illorú.
riam poft litis ingreilum pp on it.C d eexcep.l.fi quisaduocatus.
Plerumq; enim dat aflio ei qui non poteft ^ e r e , ideo quia reo'nó
fo Glo.feq.ren.frZqK¡mdfipofi Ut.conttfia.ontuT.
cópetit «ceptio.ff.fi fer.ven.loci-§.pen.& s- g me.cau.ad audien
e f D» IM»*.] f.poft terminum ftatutum idé cffet,fi etiá poft litem
tiam .& s.deiurehi-debitores. M ih ivf g Vinc-m eliusdixit, non
pteftatá exona fir. s.de offi.deleg. infinuáte-ga q dc nouo emergút,
obftantibus rónibusaífignatis: & ideo n li faltem qui non habent
auxilio indigent- ff.de inter-afl.de *«te.#-ex caufa.fc noua res no
/ a beneficia, bene poffunt hanc exceptionem opponere, & defen
uum pfiliú & remediú exigit.ff.de ven.infpi.l-i -in prin.Etfi noua
dere ecdefiam. j-de concef pben. ex parte. & j-eod.dilefli. immo
caufaalleget,puta quia fideiuffor mortuus fu , iterum *quum eric
---- ro_ le.plane.&
n e.& nouismorbis noua
d X
'tf •
•
3 “ f at eht asccpiUre cauriorié.ff.vnnpofñoña puemt
puenit
cxtenim . yo.dift. vt cóftitucref.
f
G lo .fil,n d u c,tfim .U ,qn a n tq u id fip oftc,n tefia t.
non Doffpf
tf
A.
...fe T O
f
“ ? to n * ©ponantur-fic s-de tefti.pfentium-& ira luramcTum cft hic,
non poffet TO dtí* deíeniíre- ¿u ore enim ccclefi*, & pp vtilitaté
& ibi í^ itim a ^pbatio.Sed quid fi poft litem coteftatam v clle tiu K b l q f f df g S f e e S l i m
« r e ,g
ipfam conteftatránem ád notitiam ipfius paenit, q u *
non poffunt amplius hanr
™
«fr
4«
> fed crat ab im no, puta conlanguineus
rum.Si emm femel malefecerum nfenfe-TOfmro, ó f e L a ^ t f " " " ‘ te e x impetrantis, vel impetrans vafallus iudicis, v S a h q u a
re debeant t . Et licet r e n u n c i a u S e xX d ro F fiT * S m Í L
confimilis,fedhoc reus ignorabat,nunquiddebet audiri? Di«-fin-e.ró
»“ -ScBar.
rel-fand.
tdeicju. P S d
C A ! ? '.
P "tea ponitur decifa confultatio.
p fr o íin q ’J aduofacit.Prim oponitdecretum ,& ipfius
« f e f «ccepto/ibi,lru
Abb-Sicu!
U
fe
p te
exona filWit, vel mfi ,l k
% eam opponere voluerit.fidc faciat iuramento fe poft terminú ad
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
& non negHgét¡bus
iufafiibuéniunt,ff.qu¡.ex
cau.!^.TOn
^ CUQ^
.A4.ru.» lU
AtfA
— -— ------ enim- ^
ff.de eden.velut¡.& facilitati & ncgligéti? fu * imputet-Nw; enim ¿js iguorii.
op ortet per fin gu ia m o m enta o h efa ti aflo re m . ff. v t i n p o flT O .fi 1$ uit
áquo.#.vlt.ficenim non effet litium finis-& hoc quod dicit hielo‘/ 5
cum habet in exceptionibus fafli, & non iuris j : quia nemini licet ignorabara
iu s ig n o ra re.ff.d e i u r . & f i i f l. i g n o .l . r e / la .
. ludictcon/rN Ym w«r.]Cóisdiuifio.SeG unda;ibi,l»5»»Jiu<>»«.Abbas Sicu. . «ánguincú.
s fa i
d ánisfc rebus alus 1
.
______
hoc cóftitutis, ucuratoripfius nobilisexcipiendoo pofeit, g duM
de iudicib'liabebat certa róne fufpeflos,p cu rato f monafterij alle- iMfe.Auá!
Dd 2
eauit-
839
Decretal iu: Grcgori;
LiTT.
840
appellare;vt J.q. j-rcuera.& J.eod.c.vltimo.
g au it, g c u t r nobilis excóicationis vinculo tcncretiir adílndus,
ai.egttttna.]aig.<f qua ratione vnum alicui cócedítu r,* omnia
exceptionem hmói proponere non v aleb at: Iudices confuluerunt
u ifu nt eÍHfdem cenfuras,funt concedenda, arg. 4 .dift.dcnique.in
dñm P apá,& ipfe rñdet,™ ipíi nobili, quaslibet legüim adefenfio
hn -& y.dirt.ad eius veto,
referuatur in iu d icio , & pcipue iudicis recufatio, cú periculofum
ra Clo.fiq.queritiftfiluit.
lit fub iudice litigare fu fp e d o :* Apoftolica fed© iudicib* fufpe£tis causa ex certa fcien
b tr a h a n tu
« g » patet, g•V.
hcet
pofa lia le g itim a
ttia
i a nnó
o ppm
m uittit:
t u : vvnde
i i u c inó
i u gh aí iuuilt p aa rnt i ce iiuuifvda ek m
in n o b ilis (c u
*fu
------------------y r
.
'.i
pfideraturfeuorexcóieflfgt v i n c u l o e x c ó m u n i c a t i o - f u í F r a g i a . n o n v i d e m u s t - f G ® „ n o n L t g i f ( T ctoF
a d f t r i a u s ) e x c e p t io n is h u - t e r u m n o n í i c i n r e c o n u c n t i o - uénire.róredditurinli't
adoré defenfioi u f m o d i b e n e f i c i u m in t e r d i- n e -. f e n t i m u s , n e q u o d i n d e - tera fequenti. qñque tñ
reo
íscloiadenetteturiqa
dum
& i n f r a . i I n q u i í í t i o n i f e n f i o n i s r e m e d i ü f u f t i n e t u r , admittitur reconuentio
nis
copia denegeturiga
”
vb i non admmitur có?
lic condemnaretur,
qui veftrae d u xim u s r efp o d en d u m , • a d im p u g n a t i o n i s m a t e r i a m
e x te n d a tu rG
uenno. J .q .s .cu iu s ia
deberet abfolui aliqñ:
prasdido n o b ili le g itim a
agendo. & ff. de iud.l.
nec excóicato dene,—
i
- c
- d e fe n fio ^ , m iu d ic io referua^
raIdem monachis Farfen. f
• Sed
^
nunquid poteft excoiíem ia! qñ eft in caufa t u r : & m a x im e iu d id s recufaf Excipiens non videtur fateri ea qu* catus cópenfarc ? D ico
> Vidz Ho abfolutionis : & fi con- tio | : cu m p e n c u lo fu m ílt cog
non:
quia
qui
cópen
lUefotfum.>• demnetur poteft appel- r a m fufpeaot> iu d ic e litig a r e;
tn exceptione includuntur. E t exce; lare ffli ?5
fn fp
fn efl-id
in d i cr i hb nu ds fe d
Heess. A
A -- *optio falfi potefi etiam pofi fententiam fat,quodammodo agit.
lat. s.HUic
' iuftitiam fuent a cr fu
e iftis iu
fed fí ageret, repelleret
^
t
a
p o fto lic a c a u fa m d e c e r ta co n opporú.
per exceptionem; ergo
non poteft compéfare.
¿ n o & e o d é iu d ilio n ó f c i e n t i l ' t n o n c ó m i t t a t . v n d e
C A P .
” 1,
ff.de compen. quascun*
» AUis.fcií denegantur eidem. Sed i n t a l i b u s n o n e x c o m m u n i c a t i
V m ■v en erab ilis fr a te r n o que. immo & fi vell«
T t de hac excói©tus_reconuenire f a u o r a t t é d i t u r , f e d íe q a it a s iu ppenfare; & ab adu©eiaofite^ adlorem to poteft: ne fi d i c a n t i s , c u m n o n d e b e a t c l a u C f t e r í, S a b in e ñ . ep ifcopu s
fario admitter©ur,iuG oram d ile d is filiis noftris R . dexex officio fuo ipsú
fe
d ic a r e ,¿ i n d i d u m : a c f a t is v ititu li fandiE A n aftaíia: preiby- deb© repell©e.j-eodéI S m
to tu l.N fu g p e r ic u Io - d c a t u r a b f u r d u m , f i a d o r e i m fub
t e , r e o d e f e n f i o n i s C O - j o t e r o , & P . íá n d a e L u d í e d i a c o - exceptionem. in fi.quia
r,abriehú f u m de lft litigare
"
' ’ iu
' - p u g n a n -w
íiu» p i a dW«.W
e n.XW^W
e g e t u r ,, q(u i a. íXi c. c-o n d-.é—no—
c ~a r —
d i n a l i b u-.,s ,(q u o—s í i b i-&~ : R .. 'quod vna
OpiniO. til. d ic e:fufpeao.ltem
fuíj..-—
I* via /prohibe?
de cUuiu. diciis * q u i/ fe r u a n d a n a r e t u r m u l t o t i e n s a b f o l u e n - p r o c u r a t o r i v e f t r o c ó c e í l i m u s retur,aüa coniequCTet-.
1 .222 22222 2222222
2.22
2.2—
2222222222222222222
f i o a f cT p m ? B e r :
h J E w L r .]S im .
J. de ecclefi. asdifican.
cu m d kat Apoftolus.m
fi.i.refponlb.
Vm yenerahilis.'} Si
reus á quo r©p©iZ ih o lS s ñ tr ó q fa m
c o n d e m n e t u r , q u a r a t i o n e i n ^ ® d a t a p r x p r o p e r e j f i e r e f p ó d i t ; tur,© cipiatdepm utaadtores.
v n o e o d e m q u e n e g o t i o i p i i q n o d e t íi d ic t a e c d e í i a d u d u m
tione ipfius rei fadfa cú
aflOTe, non feteturp©
I G lo.fiq. inducit dúo f i hoc aélorem fuiffe dñm - Et « ce p tio falfi «iam poft fníam potell
vália.. Secundo ohijcit f t foluit.T ertio q u e r it ,& foluit.
Diuiditur principalit© in duas pan© • In prima ponitur
iceffas narratio.In fecunda difSnitio:ibi,I»te 2 e*<»M«. Priluiditur m tres.Nam primo pomt petitionem aS o ris . Se»
c.vlti. & eadem defenfio competit excóírato, qua: c¿mp©it non cundoiibi, feem.refponfionem exceptionis & probationis reorum,
excóicato,ficut eadem defenfio cópetit feruo q u * libero, ff.de ac- Tertio:ib¡, Ad W .repli© tionem & probationem aóloris. Secun, concOT. Qirtíémos.Et libertus qui alias patronum accufare; non poteft, in y©toprincipalketiam lubdiuiditurin tr© part©-Primo ponit quod?
v o iil kde ipfiim patronú r©orquere potell accufationem, S a patrono accu» dam motiuum diffinitionis foluens obftaculum . Secundo diffinit
íq iui vo- fetur.ff.de bo-lib.qui cum maior.§-fi Ubertus, quia ignofcendú eíl ©ufem quo ad fpirimalia-.ibi, Q»<»
Tertio quo ad téporaha:
“ fo
illi qui prouocafus voluit fe v lcifd iv t ib i. E tfic poteft excipere de
ibi, Ver»».Abbas Siculus.
pafto de non p eten d o ,* exceptionem probare, non obftante g lex C a s v s . Eps Sabineñ-habebat ©ufam cum monaft©io Farfed ic it,g reus in exceptione fiat aftor.ff.de ^pb-in exceptionib*. g a neft. fuper ecclefia fenfti Viti,coram auditoribus vtriq; partí conquicquid facit,ad fui defenfionem fa cit. Ité qualii© pftabit fecra» ceffis:petebat Sabineñ-eps ipfem ecdefiá á monafterio Farfenen.
mentum calu m n i*, cum fibi non liceat ingredi fecra,multo m i- cum pofleífionibus & ptinentiis fuis.dicens eádem tam in tpaU»
n u s * tangere.' s-dift.ad eius v© o.& 44.dift.nuUi cl©ico. Et qu i- bus g in fpirituahbus ptinere ad ecclefiam Sabineñ- procurator
bus c*terafa©amenta negantur.qúo vnhm ^enus fecramenti pu- monafterij nondum epi i ntenuone fundata pr*prop©e fic rñdit.
d e to “ l r e l 1 S r i S
poteft'appellare, & oís
legitima defenfio eft ill i falúa in iu d icio , íed
agereniél r e c o n u ^ e
, P orro cu m excom m u n i c a t o ‘, q u a n d o i n c a u f a a b f o l u
t i o n i s e x if tit, n o n f i t i u f t a d e n e g a n d a fe n te n tia , n e c in te r d id
d e b e t e i d e m a p p e ll a t i o n i s r e m é d i u m ', fi c o n t r a iu ft it ia m
a u d it o r e s ,e c c le fia m fa n d iV it i
c u m lu is p o f le í f io n i b u s & p e r t i n c n t i i s p e riiíT et, a f fe r e n s e a n d e m a d f e i n f p i r i t u a l i b u s & té p o r a lib u s p e r tin e r e :I d e m n o n d u m e p i f c o p i i n t e n t i o n e fu n -
C
tatur poffe concedi?? y.dill. iUucLIn iUo caíu pceffumeft á iure in ¿© g ©fi ecclefia pr*difta olim fu©it ecclefi* Sabineñ.fubiedla,©m
odium potius excóicati, g oía
' poffit
rt
fkc© equ*ad
.
c /fe m p^tin é ^
tñ eps nqn poteft p « © e , cum ex ©ufa permutationis monaltreú
hocvetú fi
agalStói>t, vel is
r i : f« 5 s fi
aiius.arg. s.
g.iiú.A iá
& fic iurabit, & oés participant© fibi oc© fione litis non incidSt
eam obtineat:ad hoc probandum quoddam exhibuit inftrumétú
in canonem,cú talis cóio fit potius ad damnum fuum , g ad com ­
inquo primafacie contineri videbatur, g . Theodofius eps cum
modum. Sed quid fi excói©tus conueniturfup eo pro quo fíiit ex»
affenfu ©nonicorum fuorum pr*diftam ecdefiam fenfti Viti cócói©tus iniufte, nunquid poterit excipere g nó tenetur rñdere nili
ceffitmonafterio F©íeneñ.in con©mbium pro quibulHam ecde»
reftituatur ei cóio hominum, qua fuit iniufte priuatus? D icit lo.
fijs & rebus aliis. Ad hoc eps rñdit intentionem fuam effe fundara
g fic,nec ten«ur antea rñdere, dummodo oftendat g iniulle fúh
P© huiufmodi rñfionem: quia.cumproairator monafterij rñderít
excói©tus.
s-q.
caufe-in fin. quia
--------. 2 z.c. i . & , i.q2 .y-fuper
2
2 omnia iura- fe diftam ecclefiam ex permutatione fefta per Sabineñ. epm obtifunt reftituenda corporaha& m corporaha.i.q.a.nullus p o te ft.* nere, perconfequens confitebatur fe © ed© e,g difta ecdefia tpe
3-q.q.c.fi epiícopus . E tfic not. g qui remotus eft a quohbet aftu 70 permutationis pertinuit ad ecclefiam Sabineñ. quia pftuspermulegitimo, tamen excipere poteft.
utionis celebrari nó poteft nifi cum v « o dño, vel cum eo qui lo*ta £ Sufpeño.]Vt 3 -q- 5 - 9 fufpefti.G.de ludi-apertilfniu.
co dñi habetur:* adprobádum g d ifta ecdefia pertin©© in teme ' Gk.feq.arguit ftrem ittit.
^
„
poralibusad Cpm, qiloídam teftes induxk,Perquos oftendere ni?
c ^ c » r fc r é » » 4 .] / g .g fentenua lata aiudicefufpefto poffitre- rebatur,gipfedifponebatprovellefuode bonisipfius ecdefi*.,
traftari,fi d©efta fuent fufpicio;quiahtter* fic obtent* nullá v i-n;,®
• ■ dñs Papa intellexit dióíum epm intentfo
i..™ .:™
His & .-!.;-------aliis examinatis,
dentur conferre iutiídiftionem . D e hoc diftum eft s.de refcrip.ad
nem fuam non probaüiffe per teftes, v d per rñfionem fiipradift»
audientiam 2. Et not. g o.mne refcriptum habetur fufpcftum qd
/qcuratorisiquia qui opponit exceptionem, non vid«urcqnfiteO
de confcientia P ap * non emanauit. de refc. cum dilefta. & j. de
irij, vvel
per 1__________
inftrumentum ad hocexhibitum
de intentkne aduerfarij,
el per
ronfir-vti.vel inuti-porrefta.
adu©fo:quia in eo Theodolius eps áquo permutatio fafta ,P"
d q C W ¿M re.]N ot.*qualitatem feruari in iudiciis. s.d tiu d .n to
ponebatunnon dicitur eps Sabineñ. quamuis in uanfcripto quo
u it .* 4 .q .4 .c .2 .& 3.q.5>.c.vlt.nccdebetaftorilicerequodreonó
procurator vtebatur, appofitum fuerit Sabineñ. per vitium
licet.ff.de reg.iur.nondebet a.
Remedium.2 quia ficutpoteft exdp© e,vt diftum eft,fíe poteft
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tisjlicetnimis excefferit qui tranfcriptum illud felfeuit,
perfon* nó debeát in damnum monafterij redundare,*
í r«i,
hocta.ia
ibi
“ O'»- C.d,
zoRdUad,
biú.
ÍCap.viii.
co. tit. de
confcffij.ia
EtdenuterU vide
lace per Dy
num in c,
De exceptioniibus.
8 4.1
T it.
' V.
8 4 2
A r o i T T o . Numertuañionum bon*,fideiquxfuntxvij.patet
«ceptio & ante fniam & poft,poffitvfq; ad tx.annos obijci.veri­
inhis Ycrfibus:
tate compena:non vult Papa, 9 pcr hoc monafterio óiudicium ge
reretur: vcrumtñ quia conttitit Papae diñam ecclefiam fitam efle
Virmra,lTCtfc»n¿t,tQmm»ni,prtf,atqut,
in dioecefi Sabincfi.adiudicaiiiteiiuscpale in ommbus in c a / ,
exceptis illis quae p Authentica icripta eidem e^ofunt fubtraoa,
cum exempta non pro­
ecdefia
d íe
i - . f - i f i ” 'betur, quo ad tcporalia fu erit c c c le fi* S a b in e ñ .fu bieeccieu
a aa u
i c intemporalibus
n U I U — \p*\>onafi¿„funtjTÍ
eiufdem
p
(tteratmni.
• tMebaf
uvuM— ecclefiat / f o l C i a , t a i i i ta m e n ini5v p/o rtearaf tvepi*
r e r tin e b a t, qi u o ld a m teltes im
r<rrr«(»r«i,
nonaftenum abim fco ’p u s v en d icare ,q u^ a m e x p e r - ,© d u x it,p e r q u o s n i t c b a t u r t o
+ f t e E taducrte,9in primo
d
IllX u a id e le ?
c r ip tio n e m
u.
gitim ar /ptcnptione
mu
c initum.. W
Nota9 99 g« exci
nrñfirpriirrlem.
pit,non^6fiteturdeiu.
m u t a t io n is * c a u f a F a r f e ñ .m o - d e r e , q u o d t a m d i d a m e c c le - vcrfu perempti,intellin a f t e r i u m o b t i n e b a t , a d h o c f i a m , q u á m m o l e n d i n a , t e r r a s , g'™ ^ vcd m :qu u ra n g
p r o b a n d u m q u o d d a e x h i b e n s & a l i a b o n a e i u ^ S a b i n e n . e / - ™ t e f m e 1 ,1 7 „ £
nnfc O p i d lU tlU S p o iT e d e rU t.d C llllS ^mr.iocan.
^ “ „ 1
iLn f/1----------------t m m e n t u m , iJ.,
n .qr ui ro, rCOn---------------------
!?ií1 i1 1 í l H a S l d d i t
veTlráuit T
inñ^^^^^
mTOToTn praeiudidum
partis alterius,falfarius
eft. Item deliñum p fonxnon d c / t nocere
tineri p rim a fa c ie V id ebatu r,
p r o l u s v o lu n ta n s a r b itr io d iq u ó d T h e o d o fiu s ep ifcopus cu
ip o n e n d o : & infra. 5 Intellexifu o ru m fa c e td o tu m alTenln,
m u s fu pradliftum ep ifc o p u m
prsedid am ec c le fia m fa n d i V iin tctio n e m fu a m m m im e funpro q u ib u fd a m ccclefiis Só^^daniíTc p e t teftiu d ep o iitio n c s,
c a m b iu m ve ftto
vel procu ratoris iu p r a d id i red u x itm o n a fte r io c o n c e d e n d i
fp ó fio n é :q u ia ex ce p tio n e o b iiciens de m té tio n e partis aduervfq; ad Viginti aíínos.
A d hsEC ep ilc o p u s p ro p o liiit
fx n o n in tellig itu r fuiife c o n f c f
Item eoipfo 9 eccle- m e m o r a tu s , in te tio n e m lu a m
f u s * vel per in ftr u m e n tu m ex
fia fita eft in dioecefi p©r h u iu fm o d i refponiionem »'
aduerfo ex h ib itu m .: \.uiü
cu m m
in ccr
co
e p i, ei fubeft
in
qibus
fu
n
d
a
ta
m
:c
u
m
en
im
pars
:----c u c ru iiu d iaiii:c u iu ciiiiii uai^
«tuucii^./caííí«^ívi.»iia
t i b u Z f S p l S r o ñ veftra r e f p o n d e r it ,f e d id a m
T h e o d o fiu s e p ifc o p u s , á q u o
fubeft ei Tn tpalibus ec c le fia m CX p e rm u ta tio n e fa-jo p e tm u ta tio fa d a proTO nitur,
nifi illud probetur.
d a p e t S a b in e ñ .e p ifc o p ü obtin ó d icatu r ep ifcopu s S a bin eñ ,
n e t e , c o n fitc ti p c t co n fcq u cn s q u a m q u a m in tr a n fc r ip to q u o
”
g p o lZ l
dcmnntcr
fotat-!'fed
ibi .Uto-
k Z tZ k n Z
n1er« v i d c b a t u t , f c c r e d e t c q u o d di*
b < LfponfionJ.} Fa- d a e c d e fia te m p o r e perm u ta-
¿fom per j>curacorcm tion is p e ttin iu t a d e ccle fiam
monafterij. f.y b i dixi, S a b in eñ . c u m p e rm u ta tio in
ppropere fic rñdit. fed ter c o n tr a d u s b o n * fid e i' CÓp u te tu r , n e c c u m
repentina litis
„11— non'^pudicabac
>k—
Ia ptefta.
monafterio.m Authen.
ffexh.re.#.iUud.coll.y.
a lio q u á m
a i m d o m i n o , v d c u m CO q u M
h -ai h
a ftu
- n rr ll aorci vo»f H
i n i n ii legi
le o ih
bpelbv a
d oniiiin
tim e v a------------------------------------------le a t cele b r a ti : & infra,
p o r r o m e m o r a tu s epifcopus
ad p r o b a d u m q u ó d ia m d id a
¿9
domini.} Hoc
i/od.cit: guuqu.dat
alienam rem,non con«ahit permuuaonem.
p /u -l-i/n n ^ 'c l l f e f f l } h 7 c'^k'
fumpea c i ff. d¡
Lccp.n on vn q u e. Sed
nonncex C 0 9 cófcffus
permutationem facom
eft
_ ^uens
i;V
.r«
demeotuúlquu .llud
didturpmutatio.ff.de
re. permu.l.i. infin.#
qu» confitetur vnum, p
p r o c u r a to r v te b a tu r , a p p o]itu
fu erit.Sabin cñ .per vitiu m * fal- 8 .d ftl.qSiu rI&5.d¿
fitatis . L i c c t a u te m i n im is ex- officdelcg.cum lüperceiferir, q u i tran fcrip tu m i l - & l. de dolo & contu.
lius inftru m enti f a l f a u i t : q u ia “ *™
• Pr*»crea
i_i-rt ____ /•
t'ínra rAf#*fTiri
ta m en d e lid u m p e r fo n * in dan•utm e c d e f i * red
u n d are n
■•o n
e v1lu m
d e b e t •: «<
a c-n«-»r>
n o n ffo
lu m a n te lentenriam , ver u m en a p o ft,o b iic i
p oteft ex c e p tio falfiratis. c u falfo ru m inftr u m c to r u m p r *te x -
5^io. & VWlllU.
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item interrogando fit
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niDi-confeffio, fiue negatio.
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q .5.c -g ambulat. $. led
aliud, ibi; g a ú t incófiff.devcrb. obli-l.i.#-li
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derateloquinu:, fentiet mala. jo.diftin- ponderet.# merito: quia quis iu . Ad hoc dicas 9 excipiendo de p m u ltio n V nraU onfitó 2“ S - U
h a s conteftatio direñe debet f i a i p interrogauonem # mfionem ffe intétioneadueríárii,vt hic dicit: quia F te ft effe a> de ü ñ o fuit
direñam a ffirm a /o v d n e g a n / fimpliater. s-de lit. contefta. c. jo pm u tatio ,# nonde iure. Sim iÜ te in exccpaone pañi de non pc- r-.i fc virú
v n ic o .# s de eleñ-dudum x. Scd h.CFocurator fub forma a c e - ’ tendo icbitum ,quia p hocnon confita'debitú; quia potcft effe 9
puoms fub conditione m d a ^ p a ta , ex ipfa rnfione, & p a .d q f f n o n d eiu red eb u it.i^ i excip it.d cba ita dicere. F rata m o n co n ^
poftea fequitur m litter^ vbi d .cit;yel p procuratorp mfionem.
teorhoc qff dicis;fedíí feaffem , pañú fañú cft mihide non petenti Glojfafiq.,
: aiUones bona fidei, dicens qssare fic dicuntur, ty
do.Et(icifte etiá rñda dicendo;# fi dudum fucrit,& c.quia fic nó
itt quo differunt.
afferuit fim plicita, fed fub conditione,# ideo nó piudicauit talis
».Dc aaio- c S Eonafidei.} Q u x fl fint añíones bo n* fidei, habemr Infti. de confeflio ipfi m onaftaio:quia non fuit confeffio,fed ace p tio: vel
nibus ftri- ao i6.# .añionum .# cónum aanm ribi.xvij.f.añioavendito,em fi ptinuit ad ecclefiam Sabineñ.pmuutio in ta c e ífit. Item fi quis
conduño, negotiorum geftorum, mandati, d cF fiti,
dicatfe pfaipfiíTe, # aduafariusdicaqego interrupi pr*faip tio«ccuraiadi Pp.focio,m tel*,c6modati, pignoratitia,famili* a d fc u n d * , cói
nem tuam:nonne p a hanc accptionédicend<Hego interrupi pr?»
^auúo. diuidundo,pfcriptis verbis, qu * de *ftim ato pponitur
ptionem tuam , confiiaur de intentione aduafarij^ quare a g o
meam do tib i, & *ftim o vt eam vendas pro x. aut x. re _____
ea auditur pbatiopfcripaonis F f t »*Icm aceptionem ,p quá
aut rem.ff.de*ftim a. a ñ io - l.i.# pm u a tio , de qua fit hic raétio,
confitetur de intentione adtierlánj:vt s.de tefti.ex tenore.j.tit.^px,
& hfdiutis petitio. A li* v a o dñr añiones ftriñi iuris: vt añio a
illud? Sed dicas quod non fatemr de pfaiptione qui excipit dé mmutuo,arbitrium, # confimilia. Nec dñr bo n* fidei, quia in eis tm
feruari debeat bona fides:quia in pñibus ftriñi iuris feruari debet tem iptionc, nec confitetur de intentione aduerfarij: & ideo debet
bdnafides:# inquocunq; J ñ u bona fides intcruenire deba-C-de ,pbare / a ip u o n e m qui eam o p F n it. s.de F®ba. ex litteris. & J.
m.proxi.illud.Et fic debet dicae-, non credo te pr?faipfiffe:fed fi
añionibus # obligationibus,bonam.Ideo dicútur ñ riñ i iuris: qa
hocverum effet.dico 9 interrupiprífcriptionem tuam:quam in­
non venit in eis nifi qff ftriñe a i g i t añionis natura:vnde non veterruptionem probare d e b a , vt dicit d ea eu lis,illu d . Idem eft
vide niunt vfur* a mora in pñibus ñ riñ i iuris, nifi fpecialiter lint pdicendum cum aliquis petitur in virú, dicat;non confíteor me efle
S u S ! iláñiblsZoSdTvTOZnívforelx
7 ®virum tuum:fed fi é lfa ] confanguinicks eft ínter me # t e : vt s-de
fic rñdendo,non
rñdendo, non confitetur
confitetur de
de intentione
intentione ad»
tóiore iu. em pt.#vend.Iulianus.#.exvendito.# ff.de vfu. mora. §.in bon*
^ i - e x tenore. Nam fic
ad»
uerlárij.nec onerat fe aliqua ^pbatione, fed aduerfarium, nifi mnc
SaaqUí"- “ u a-N ou in añionibus ftriñi iuris non venit intereffe, fi rem dari
demum cum añ or fundaueni intentionem fuam: quia tunc exce­
?"intoefú
eftin obligatione, fecus in rem tradi vel fañum. ff.de verb
ptio probanda ert:vt not.j.eod.exceptionem.
'1 7 7 "
aút.#.vlt. # I. fi fundum .# ff.de re iudi. fi quis ab alio’
A B » i T Xo . Qualiter has accptiones dcbcas proponae & pro­
«"'ioUife
i
ifta accefloria veniunt in bon* fidei iudiciis.ff.de
b a re,# quando principale negotium, habesC.de aceptionibus,
STcniauo . fe-emp.&vend. 1-i.in princ.fed non veniuntin pñibus rtrifti
fiquidem.Item habes s.de teftibus.ex tcnore.
luns. Item in bo n* fidei añionibus qñq; veniunt ea de auih.ic
f ti Pervíti»»».] Hoc ipfo debuit fuccumberc monafterium. s-de
i!
& v o ./
re(criptis.c.olim.
ti Glo.feq.ponit duas le£iuras,ry fecundum alteram q u a rit,cr foluit.
g ti l.««t -»t«m,]Rñfio quafi tacit* qu*fttonis.Poffet quis dicere»
fi inftrumentum fallauit,ergo hoc iplo debuit fuccum bae monal
fta iu m quod exhibet inftrumetum falíum? Rñdet Pap3,deliñum
Q ff 3
ipfius
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
8/3
Decretalium Gregori;
L i k ÍÍ.
iuttam rftí /uerfarius rfídit ipfum " « " ^ “ “ ‘^"teum rquia licei
archteps diftaret vltra duas d iet«, ipfe
feiias dietas locum
& diem partibus a f fig n / t , fed hoc n / í u / r o b a t u m : / p a e o n lultus mandar,vt ii ille G. potem
effet contra
conlbtutionem concilij generalis, eius
tdft^nfam j^m onafferium ? quia non c / i t i t
d e p rin cip a li cognofcere,fed fHperjede-
t u l a t a f e n t e n t i a , v f q u e a d v ig in tl a n n o r u * fp a tiu m v a le a t
tu r v e r a , iudex appeUatimus no debet
m V ¿ a k T v e r ita !r c o m p e r T a " ^ !,^ r e .fe ? ta íte i^ ^ ^
« ifta dlliflum perfo. n o Iu m u s V t p c r id m o n a ilc r io ces appeUatioms.fa efl notabilis m tel’
veftro
p r x iu d ic iu m ven eretur.
leQus.Tanor..
na;, & c.
C A P .
VII
4 tf Ad-pigiati anner».] fo Q u i a v e r o n o b is ¿o n ftitit fuC .d e falfis.querelam.
p t a d i á a m e c c le fia m fa n U i V i- ^ i m
t : & infra. Í N u p e r
D e hocdiflum elt s.de
tt c o n ftitu ta m effe in dioecefi * V - / ex p a rte G . fu it pro p o iitu ,
probationibus, licet.
Sa biñ . e p ifc o p a le ius in o m n i- q u ó d litteris prxd eceflbris n o m Glo.feq.arguit pre a
bu s eid e m e p ifco p o a d iu d ica - ftri T re u e r e n . a rc h ie p ifc o p o
c » p tr a ,a folutt.
b' tf Veritate comperta.] u im u s in e a d e m : illis d u m ta - p rx fe n tatis id e m ex cip ien d o
Sed vtrum talis fenten- ^at ex c e p tis, q u x per a u th e n - p r o p o íu it,q u ó d a u d o r ita te ipb r iln lo n fo S ^ M
non v f : quia exceptio
no datur ex ea.ff.de eitccpt.qua: agnitis.Scd fi
Connar.uin videt' nulla : eft ipfo iure,
n o fc u n tu r efte
f u b t r a d a , c u m per p riu ileg iu
vel p r x fc r ip tio n e m le g it im a m
nu lla te n u s p ro b a retu r exem p t a . f V e r u m q u ia d id u s ep i-
iicuirc,fd- ^ ™ o f t X J . q S :
fcop u s, q u i e a n d e m e c c le fia m
n e m a d m itte re r e c u fa b a t, v o v e n d ic a b a t , m u n itu m ie p r x c e m a d n os a p p ella tion is e m ifc r ip tio n e le g itim a n o n o fte n -jo í ú 'S é infra. foP o rro prociHTator
d i t , q u a m ? i a m p ro b a u erit
partis ad u er fx refpon d it, q u ó d
e p ifc o p u m Sabineñ . b o n a e i u f ‘ id e m G .v ltr a d u as d ietas extra
d e m e c c le fix a liq u a n t o te m p o
fiia m d ioecefim m in im e tra-
1 ^ 1 «
rcftiiu. necef&ria. s.
dc probat,
hcet-in fin.
cg lo& tbt
reniifi ad
Spcoi. de
fenten ¿>!a5 fi. verfi.
Item oppo.
cv, eft laa.
6 feq dice­
bat hic Mo
it-en. faie vi
Jeii cetri­
na q-jz di
ctJ o
icntétia te­
neat, & pto
nuntietur
t.uda. didt
aiicq, nulhias reipicit veritati.
jia videas
lúe pcr Ictt.
A cd ,in n o
844
ipíiuí qui ipfum falfauit,nondeb«in damnum monafteri;redund a r e .ilq . i-fi eps.Vel intellige potius qJ allegabatur ? monartcrium ex parte e p iv t per hoc fmitteret caufam : vts-d e referiptis.
olinuPropter cónfimilem falfitatem tulit Eugenius Papa fniam
5 ecclefiam Oleenefi.s.de in integrú reñitutione. tum ex litteris,
qd ab mitio non valet,
traflu tpis nonconualeicit. ff.de reg. iur. qd
abinitio.& l.penuI.i6.
q.3.c.plaTOit.#.potefo
non procedere, ta­
1«nt" « g l^ u i dfeum
luperfedcre,ideft, procedere; qma hoc nuf.
S p .'d M P f it l l o ! / S
c * s r s. Nobilis vir
•
v . conueniebatur^ lit- agitdeXteras Apoftoli cas corá
™“ iepo T reueren.«
P®” ®
" má Ipfo m1 S
fa r u m r efp on d ere m in im e teaufloritate illarum
n e b atu r, q u ia vltra du as d ietas htterarum rñdere non Aiexalcl:
extra fu a m d ioecefim trah e b a - tenebatur: pro eo g v l tu r in c a u fa m : & q u ia d id u s
h ier a s//iu a
a rch ie p ifco p u s h a n c e xceptio '/ '““t o .
nem non admifit, fe#
Apoftolica appellaiJt
pp quod tam procuS%_
to r ip /s quám paras
f¿fe5mfeccefoCt7E^
¡ r á f l i t ó auditis > ¿ t
re poíT ed ifíe: vos a b im p e titio - h e b a tu r ,c u m ip fe a rc h ie p ifc o - ¡3 ^ , ^ „3 procurato! di­
cas g talis fnia tener, & n e e p i f c o p i , q u o a d tem p o ra - pus te r m in u m in ta li lo c o * fli nobihs p d ifla g p o ..............................................
...
r a - fta tu e rit, q u i r em o tu s a b illo fuit: & procurator parí fuorobore
durabit,& lia exufdem
e c c .l erf i xa fententian o n erat vltra q u á m p r o u ifu m “ aduerf* riídit, g difeniari debet quoufque
d u xim u s a b fo lu e n d o s.
íalfiu s réuelata fiierit*
s.de fide inftru. accepimus.#.interim.guis ar­
ticulas iU-e dubitabilis
n u s fi procu rator d id i í G . pro- co fibi termmu ftatuit, ^rífrai.
eft, d i^ b itfe n tén a .it ' f í i exceptiO iurifdiOioms excluflua
b are p o t u e r it * e x c e p tio n e m qui nó erat remotus ab
uelata vero veritate tüc propter quam f u it appellatum,probaillo vltra quam percóprimo apparet g nulla
ciüú fit prouilumivnde
fu it . & ideo tuncproPapa mandat quibufdam iudicibus, quatenus fi procurator d iiti
nundábitur nulla.fie j.de ffig i-& malefici, fraternitatis, in fin. &
V.poterit probare exceptionem pdiflam, videlicet ié trahi in cau­
quicquid occafione talis fententi* pcepium vel obtentum eíf,nó
^ fententiam ius non cóftituitur,fed fi quod
.
uas
dietasyñconcilium generale, appellat
Ciffabitur: ficut per
erat fam vltra duas
dietas
appellationem ipfius
declaratur cum lententia profatur, ff. fi feruit- ven. ficuti. f-fed fi jolegitimam fiiiffe pronficiet,& negotio fuperfedeat.Nota g qui apqu*ritur.& hocrdicit liaera ifta,valeat retraófari veritate comper- pellat á grauamine ante fniam in caufa appellationis,debet¿>bare
ia,ficuteftinfenteniialata per falfumprocuratorem:quiafalfitate caufam appellationis veram fuiffe. & h o cve ru m eft quando non
probata iudicium nulium tuc primo apparet, s.de procuratoribus, obtulit illam fe probaturum- Item nota quod iudex poteft remouejn noftra.fc C.eod.tii.licet.
re giauamendeduabusdietis.
^ fo 1» dia!cefi.]\6.g.7.ovíines.Sc iS .q .i. monafteriad tf 1» tah loco ftatuerit.] Ex e oqa d f, patet g fi aduerfarius meus
U m :a tnfra.]Qm propter exceptionem non admiffam appel- impetrauit litteras vltra duas dietas extra dioecefim meam, & iudi
lat, coram iutfice appellationis probare debet exceptione efie ces volunt venire vfq; ad locú illum ,qui non diftat vltra duas dieveram.ita cóiter fummatur - Sedfm hancfum m atiqnem h *cd e - tas, non poffum p pea eorum iudicium declinare: quia non trahút
creta.eft in dubio per cap. interpofita- j - / appellationibus. ideo me vltra g prouifum eft p concilium generale, & ita non faciunt
poteft fummari aliter intelligendo, g h i c fcribitur executoribus g®5 concilium, vth ic littera p robat-& j. vbi dicit fein caufam trahi
illarum fniarum ,& fic exceptio inlerens nullitatem fententi* etiá vltra duas dictas.& hoc idem dicit conftitutio illa, s-de refcn.nócorain executore auditur ad effeflum, vt fi veram effe cognouérit,
nulli J . Sed nunquid iftercusprocurabitillosveniendoadlocum? « fe-yadi
fuperfedeat. Et ifte eft notabilis intelleflus. In prima ponitur apNon credo.De hoc dixi in conftitutione illa,nonnulli.
‘j '" «te"
pellanns querela. In fecunda preuifio:ibi, Difcreuom. Et vt: patet fo G lo .feq .o b ijcit,a fo lu it.
ex / iflis ,h a b e t ifte textus duos in telleflus. Secúdum primum &
e tf f robare p o tu erit.] Sic v f g ille qui appellat ante ihiam diffini- non foia®
ina'gis c 6 e pone fic cafum.G-traflus coram iudice delegato oppotiuá a grauamine, g in caula appellationis neceffehabeat gbare locum/*
fd it,g trahebatur vltra duas dietas,replicabatur v tin littera
coram iudice appellationis, caufam fu * appellationis veram fuif*:
p p exceptionem non admiffam fuit appellatum : delegatus appel- fe.fic s.de tefti.ex pane A d *. Sed ? videtur, g lufficit probare co- mifiioais.
fatione non obftante excóicauit illu m G .& fiierunt impetrat* lit- ram iudice appeUationis, quód iudex inféuor excep'tionem ad- U e refu­
ter* ab aduerfano fuper executione iftms fni* ad iftos,de q u i/ s 7®mittere noluit, s-de offic. delega, cum caufa. & infra de appellat, 1«“ “ ' ¿
in luprafcriptione: coram quibus G. propofuit exceptionem luá: vtdebitus.fc melius cap.dileflo. Illud contrarium, ex parte Ad*. fZj,b.fc
& quia non audieb«ur, mandat eis Papa v tm littera patet. Secun- foluimr in illa decreta. Alia vero contrariafoluuntur per decre- io./tni
dum alium intelleflum pone cafum , g G-appellauit & impetra­
ta. infra de appellat.interpofita. i .relpon. Cum enim quis proba»
uit litteras ad iftos iudices in fuprafcriptione contentos, quibus Pa
bilem caufam exponit, quam dicit fe probaturum,!! iudex !pfum
pa mandauit vt patet in littera:& ifte intelleflus eft magri plarfñs,
repellat , & propter hoc appellatur: tunc in caufa appellationis
& litter* confentaneus. Abbas Siculus. Vel fic, vterror quorunda.m non feli neceffe probare caufam veram e fle , led fu & d t piobare
conticeat, fic pone cafum. Contra quendam G.litter* obtét* fiie­ quód non fuit admiffus. Si vero non obtulitfe probaturum,kd ilrunt adarchiepm Treueren. coram quo ille G. excepit, g extra 1/ tantum aUegauitituncm caufa appellationis probabit caufam
f u / dioecefim vltra duas dietas y conftitutionem concilij gene- illam veram fuiiie, alias ad priorem iudicem remittetur fecundu
rahsvTOabatur.fc quia diflus archieps fu per hoc eum nonaudfa
tenorem illius decret. infra de appellat, interpofita. & fecundum
irit,ad l e a / Apoftolicam appeliauit:& fic ifteG.obtiniiit litteras
illam hodie procedendum ell, & ideo in hacdecret-debet probari
ad ilto sa b b /sin tim la to s, quos archieps prius fubdelegauit ex quód trahebatur vltra duas dietas ; quia cum propofuit fu atn « caufa pr*difla,petens coram eis pronunciar! appellationem fuara
ceptionem,non obtulitfe lUam probaturum, led !n decre-ilfa^*'
O
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
84f
Dee>'ceptionibi’'.
lcao.T.deapPcIfeon obtulit fc probaturam, & tfi fufficit probare
Fonem pr© byt«i láftam coram auditorc.Seddubitabaturan p p
jilam vel alu s legitimas fuerit appellatum, & ideo fufficit protore
™ propofuerat
oropofuerat illas eis,
fuilT©
admilTus
& eodem moao
modo
g
e i s ,&& ®
g non fu
ifl« ad
m illu soc
i k d d e L u " caufam.
quia iudic© ibi,certi
t
S f e
fuWdega"
f latwiCkTsvel^^^^^^^
ÍKfi.fub In “
flocenzúj. fationem ipfi US. hodie
nfiH'
enim feruááú eft prout
dicitiUadecr. interpoli
ta.de appdlauonibus.
l
Tf ^
Y ■
846 ,
Hc g e c.
dcíam fu am d efénd erepoteft:agcreveronequ aqu an,:vth.c.* 5.
d d " / l u a m ‘ieren
^
'futlunt ] & male:quia ft hoc eflet probaram, non
do alnterlocut,
fuerunt.}
« mai
- quia «■
q
j
repelleretur:
q u a m corS a r c h ic p ifc o p o p r ó elid ere niteretu r , procu rator
p o fu it ia c p e d id o iv id clic e t I c i n
e o r u m p r o p o u it , q u o a c iu i
c a i i ü m trah i vltra d u as dietas, , J u p c r h o c p ro b a tio recipi ncm
co n tr a c o n ftitu tio n é co n cilii t
d e b e b a t : q u ia & fi o b i e a u m
g e n e r a lis , VO S a p p e lla tio n e m
prarfetis can o n icis periu riu m
d id i G . le g it im a m dccernetes,
p o b a r e t u r , n o n eflent propter
n e g o tio fu perfedere ♦curetis.
h o c a d efen fio n e ♦fu x eccle&
r
„
™
fi x rep e llen d i. A d i c a t e t i a m ,
,^idem archidiácono Tranflig. & offi- q u ¿ d c ó tr a e x c o m m u n ic a tio ciali&I.canontcoTuronenfi.
^ e m d i d o M . in m o d u m exce-
T l d b iiatimi cH dcf^ntoretam fegccclefuam. s. eod.cum
" t© .E td t^ ^ g n T O
¿
aLpiobattonc.
; a-offic deleg cim
¿nungat. ad fin- vbi
deho¿
debitus.
z 9 Superfederecuretis.-]
Supple,abbatemfanfti
L au.& eiusco n iu d ices
to lu ^ T lfo e la im p e
trauerat 5 ipfius aduerferiumfup© ^fecutioneappellatiomsfusCrtPcedere pmittent© iux»
t - p r o defenfione f u * ecclefi* potefi
ptionis o b i e d a m , e x c o m m u - f C U ffifequensu,t.*Bt.
Jfjsopponere cxceptionem excom m u-^ ° n ic a ú o f u p i a d i a i S. replicari
T Z Z lZ Z
^ rationis, per'turü.vela lk m legitima
n o n p o te r a t, q u ia ex c e p tio ipfi z, '
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1-------------- j ? 1
exceptionem : nec per replicationem
M . o p p o fita & p r o b a ta e u n d e ^ s) r« ita fe habet.]
excommunicationis y e l periurij repelrepelleret a b a g c n d o y r e p lic a - H ichab© , g ? « cc«
t io vero fx p c d i d u m S .n e q u a - ptionem doh non datur
li potefi.
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q u a m á defendendo ? repelle- rcphcatio dedolo.ff.de
r ' * t>
G. A 1 - V I l l .
? « ,iie tia m p r o b a r e .i.t :& in s'd
9 Vide Ab S i T O S i ^ p r a i X f r
baté&Do- iuxm traditam fibi forfio rs in c.
pcnnlt. tc m am , non obftantibus
de adul
5 ha¿c S.eod.cumecs.cod.ctim e c
r \ H e d i t f i l i i ij
S s.
.S &
£ RP.a ac
c GG.ca. c a - fra.
tr a . «Ipfi
u p i l vero
v e r o iudices
l u a i c e s iinterlon t e r i o - phabes
X / n o n i c i e c c le fia : i a n d . x M a 30 c u t i J fu e r u n r , q u o d p n u s p r o - dcfiaftica:. & j. de d ir r x ,t r a n f m i i r a n o b i s f p e t it i o - b a t io n e s r e c i p e r e n t f u p e r r e p l i uor.figmficafti. &j.dc
n e m o n f t r a r u n t ,q u ó d c u m M . c a tiq n e p r a m if li
p io p te r
p.
coniUQiccs. 01 vcro vj« c^a ñ o ñ i S ii ' ¿t / e m- «, d í f«i-i i ¿* l
non probauentfc trahi fos c o r a m d ele ga tis a n o b is tra
x iflc t in c a u ia m ,lu p e r e o q u o d
dioecefim, abbas ifte fe o p p o n u n t e l e d io n i á q u i b u f
X, eius d. a mtarc an o n icis G rá d eñ . r f a d x
luui ate fan^ Huberu &
Bar. ia 1.'
a«;va
ShdlSqTaíff.Iá’/ l f á a
luiiuimviuii
matnmlviro. Sedverúate inipefianon funt
pfatfuoaifinemtquia
vnus
vDus eft
a t finis
nnis fiue
nue eifeeirc- ^ mnAc
- ftus, fiue rcp liau o do- j-teiyec.
S g íS T b í¿ lm ijó
P r » " " - e c c k f e fu - r t .,
^ G ^ o n u , n » « iL a r M .™ < » ¡»
°(d - I ? - '
noS omittat ad petiuo- p r a d ld x : ijd e m p ropo fueru nt,
Pragcn.
r .,
r ■
l i m , nc alt© 3 e to lo
nem adu© farij,&iuxta q u q d d i d u s M . n o n d e b e b a t
9S1 per exceptionem f u f penfioms con- foo commodum habemandatum ad ipfos d i- a u d ir Í,e o q u Ó d ex c o m m u n ic a - tra Cjuam replicatur de nuü'aateyOrdi- a t . In ©fu pi*fenti nó * “ •
reftum ,non obftátibus i;us e r a t , & periurij c rim in e ir- rutio ecclefi* retardatur : f i t abfolu- datur r e p lia u o ad hoc
b S iS r e &
C u m q u e d id u s M .p r x - tio ad cautelam.
ne a lta idUcet aftor
agere poflit,cum fit excomudic©,ficJt conti- f^tis G .S c P .p e r iu r iu m , & S.excommum©tus,fed ad­
C A P. i t .
netur in antiqua decr. c o u in iu n ic a tio n e m in. m o d ii
mitteretur hic repU©»
ahás e ffa m anifefte;
[ex cep tion is & ] replication is
A P o f to lic x ^ fe d is : & in- tio fi aftor cxcó taras
rium 1 . ) . de ap p d•.YÍ
.'
o b ijc ie n s , e o r u m exceptio nem
fra. q S an e v o b is a pu d le- admitteretur ad ag en -c«’te abfo
debhus.cum fi. Sed ifti
,„ 1 . - -? ,z ,*
—
a
*
effenoiTde“U
.
dum:quod effe
non de- Junone ad
qu ib u sfaibitu r.nonerannu d icK app dlau onis, feddarierantad ber:& ita có c d d iftu m n o c era v n i, & alteri non. v n d en ó o b cfla
exequendutn quafdam fentenaas fufpenfionis cótra iftum G.Iatas d excói© tio.& ita intelligitur lex pr*difta,apud C dfu m . §.Mar- Í
ab arcluepifcopoTreucren.poft appellationem ab ifto G.interpo- cellus-Ideo ibi non datur r e p h a u o , n e fa l.c a cóis maliua alteri „ Í S - '
ta m ,& c o g n o Ic a e d e b e n td ea p p e lla a o n eG .q u ia h o c e ism a n . fitlucro,altcri v a o dam no, verbi gratia . Dolo induxi te ad ali- de i<unni
'‘i
fiG.non probauait excepuqnem, proquid promittendum: Ddndeinduxifti me dolo ad rem imdum, &
fentenuas fufpenfionis latas ab arfic vterque eft in d olo : quo ©fu fi ago ? te ad id quod promififti
' t
Chiepifcopo pr*difto 7
mihi per dolum meum,mihi poteris opponere doh exceptionem, Albencum
/ ^ t - b .lP a e x c b io tio n is & p r e u r ij e xce p tio n e afua v e le c c lc
quIm^^ceM /^^^^^^^^
rep lication e: >nUpt,ce
inair. & m vltra duas dietas extra
1. Paeinia¿(¿i excep.
tAliraio:
Gracicm.
«aldi*.
♦Esc duo
»erba:aceomnib’ ma
iDehuiui
cónoarijló
latione videto hicpU
E
HX
icaJiot Do
«otej.
/ao d ' a d noftram
fu✓
itiu
h
'x d jen
• tiam a p p ella tu m . Q u o c i r c a
m a n d a m u s,q u a te n u s ü r e s ir a
fe h a b e t f,r c u o c a t o in irritü ,
.
&: extera.
D
toonem appellantis.Secundadatiudice:ibi,Q»«>rir«. Abb.Sicu.
r a i n lucro de dolo:quod effe non debet. Et ideo in LiUa non da»
*J foCuidam© non¡cusGrádefi.M.noIeeleñusfúit in Priotur repIi© tio. Et in priis datur rep liatio p p eandem © ufam : vt
rem ciufde ecclefi*: S .P .& G.fe opponebant eleftioni illius, vnde p a ta in ad u ltaio viri & vxoris.vabi gratia: M u lia repetit vinim
p 1II© htt©as impetrauif.ipfi coram iudicibus cóftituti propofue- fuum,ipfeopponiteiadulterium excipiendop ©m: & ipfa repli­
runt g Hi^us M non debebat audiri pro eo g erat excóicatus &
cat contra eum g & ip fe fimiliter eft adulteratus , hic admittitur
penurus.Seddiftus M.contra G .& P.in modú repli©tionis,obie* re/i© tio m ulieris, & id e o fc ilic a ne ille lucrum habeat de fuo
a t p enunum , & «cóicationem contra S .fc ilic a vt eorum exceadultaio,firepli© tio mulieris non admitteraur: & ficrem anera
fed procurator ilLUlUllSllIUll.,
illorum rfidit,vpg ^IUU
probatio
r i-r
V
:—
4 E1UUillius
11US
maritus in lucro de dolo fu o , & vxorem repeliera: & ita vni nodeóh fu paho crecip i nondebebat:quia& fi illa etiam obaretur,
cera adulterium,altai v a o non,quod effe non d e b e t.* fic inteleflen t^ p eaa d efen fion efu *ecclefi*reM
fiexcóicaToligefupraeodem .cum eGclefiaftic* ,7 E tita paTa'gTdem'eftrem d ed u in probaretur, m modum exceptionis rephcationemdare,quoddenegare.Etá'e3d em ra tio & vtro b iq ;.&
;.co.ai inter. vulg ff.de
' I .
rt
—
l ui ci i utua lu ciu iu j^ KfciuMeciperef
repli©tione pmiffa, p p quod ad fedem Apofto
^•^Aportolic*. El poteft aiaicii m quatuor partes. Nam pnmo
hcamappdlarunt : mandat Papa quateráus fi eftita, reuocetur
pomt exceptionem. Secundoribi.Qitói.re/icationem. Tertiotibi,
De hoc
m itim quicquid íilitfádum poft appellat
ation em . N ota, g excó iNe t 4mei,.rdaxationis caufam .Quano:.ibi,Se»te» 0 4 í. rdaxatio- * * ? « «>•
,
.
2 ..„jn d o. Item non tobet ad» nem. Abbas Siculus.
fai nunT
h . A ] P r o fa n a u m ,q u o pro bato n on prodeft.
C A j V í.
canonici Prageñ-I-* M. accefferunt ad fede Apo- loan.Afei.
e c c f e f i a i S t o i l ' ’^ '^ '^ q u i l i b a adm ittitu r ad defenfionem
ftóri© mppordinationemPrageñ.ecclefi*. quidam volentes im­
pedire propofitum illorum,obi)debanteis quafdam fententiás fu
fpenfionis & remotionis á beneficiis in modú exceptionis, * ipfi
rndebant fententiás illas nullas e ffe ,* hoc probare volebant p te­
ftes & iuñrumenta.Dñs Papa n e p p hoc impediret ordinationem
Dd 4
Pragefu
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
§47
Decretalium Gregori;
Pragen ecciefíar M quá venerant, fententias illas relatauitad cau­
telam. Nota 9 fuípenfus ab officio & b < n e /io non admittitur ad
agendum pro e c d e fi* ordinatione, cum huiufmodi foiritualia tfic
temporis poíTidere non poffunt, nec agere pro eis poffunt.
, H * du» a f ConíittuHs.} V t ; CÚ trañaretis dc eleñione fáña vel faciéda-
b ti Ordinationem. ]
Bernardi • qu * I in pr*fentia dñi
n a haben£ P ap * fieri debebat per
in antiquis
TOc Z
cxípUrib». í
/ f o l u i t eos a d c
.
iuo i'ura in contrarium,
4íeg.duoaiia,&foluit.
C 9 Contingeret retar-
£ lw fic fo & f< S £
d o nó F ff« agere táquam excóicatus effet
m aiori excóicatione .
H O T fe .co m
f i í R ^ i S fúfpéíbsnó
poteft eliei- # fic ele^ s non poffet agere
pro fua eleñione. argu.
5. j . de clCTi. excom.
fo fo ófi elikí¿
& t o F ^ n t a ”erepro
fuaele£ tione,fic#exer
■ iurifdi
‘ ■
■
cere ea qu * funt
ñ ion is. s. de eleñ. illa,
enim Ioquitur de' fufpenfione iudicis, # i n
concor. contraria loquuntur de fufpenfione c a n o n is ,# canoa
f t ¿ T u r is ! ffS b T .C ñ
Deraatt
ria.,vidcli fu s .# l.F * c e d e n .in fi.
cet,an & C u m ergo ifti fufpenfi
dicantur p fententiam
hominis ab o ffia o &
de catd¡aa ecclefia: cum ab ipfius
lem c o n fil._______
beneficio priuati fia^
icooKcon &p73=cipuecu™a^nt
fii.U . cu pro re fpirituali, fcilicet
adde Feli­ S F S Í S S U
num ia c. fufp enfiónem :vnd ecu
i.fupra de
tífaipu
non poffent eligere vel
eligi, non poffent^pfeg
caufam eleñionis:quia
¡LiU í l .
848
appellatione non obftante tulerút excóicationis fníam in eafdemj
Papa appellationis caufam pmifit Priori de Angles & piudicibus
fuis,nulla mentione habita de ipfa cxcoicatione: coram gbus pars
aduerfa o F f u i t ,?
cx c o ic a t* ,# in htteris appellatio­
nis non ÍKret mentio de íhía excóicationis lata ? ipfas, litter* noa
valebant, & quia iudid e m . Noftris ergo littcris fu- c a h a n c ex c eF o n é nÓ
_ c ó_ ftitu tís'
dem A p o fto_ licam
q uxdam fufpenfioms & am o per appellatione p r* fa ta , non
^ benefidis fentctiaE,fue- fa d a mentrone de excom m u^^
m o d u m exceptionis nication e per eundem n un ciu ^mitti Priori de Geme
o b ic d * : Q u a s licct ptoponc- ad Priorcm d c A n g l« ,& : fuos m o e,& ?iudicib»fuis,
rctis VOS p í ^ c nullas eíTc p ct coniudices im petratis : pars coram quibus a parte
idon cos & infttum enta aductfa ex co fcap p ellafle pro- J©ZrlFfuúrn“ T f Z ¡
probare :N e tam en ordinario- ponens,q u o d ipfi iudices exce- e x c ó ic a tio n isin « sla ­
n em -P ra g eñ . e c d e fix propter ption em excom m unicationis ta íúit poft appellatioq u am vcneratis , h uiufm odi p rx d id x contra ip fas , ab eadc ncm leg itim a m ,# cui./
o b ied io n is ob ftacu lo contin- parte propofitam , adm ittere h b a ctiam excgicato
geret reta rd ari*: Sententias ip a®denes-arunt' , ad Priorem de ^ i o T f ^ a f - raare
í'as relaxauim us a d cautela^,
G e m e in o e ,& fuos com udices •©
y ©
,j©©_
tj
j
t •
• r
noftras fuper h o c htteras im p e ptionem partis aduerf*
^
decano Lincom cnfi.
tr a u it : coram quibus ex parte admittere non debebá^
f E x c o m m u n ic a tio n is e x c e p tio n e non ipfarum fuit excipiendo prop o
ficut ipfi eam nó adnuo b fta n te v a l e t re fcr ip tu m im p e tr a tu m íitu m , q u ó d cum poft appel nol
i» c a ,4 fa a p p e l^ io n is li c e t d e e x c o m - la tio n e m le g itim a i^ d id a íe n s ed g Z p rio rd e
m u n ica tio n e la ta p o ft appeU ationem ten tia la ta fu e rit: 82 cudibet
G e m e m o e ,# eiu s?iu á g ra u a m in e non f a c i a t m e iu io n e m . ^ o G X C O m m u n i c z t o
defenfionis dices exceptioné hmói
h o c d ic it . & fe cu n d u m h o c e ft ca fu s
auxilium com petere dignofca- admittere denegabant,
e m fo r te
tu r , m em orati iudices exce- ip fe moni ales le d e A notabilis & fingularis,per quem
fofetcoüigivnaregula,quod deitmo- p tion em partis con tra rix ( íiP<>fl (tppeüttionem etiam abincu t n ec d eb eb an t) ad m ittere ©,„© Lincoñ. quatenus
terlocutorianon eft neceffe in referí- n o lu e t u t : fed cum did us Prior fi eftita,quicquidfañu
pto facere mentionem.Tonomátanus. de G ern em o e, 82 cóiudices fu i fu / t f ^
^ . ta v
talem exceptionem n on reci- ipíárum,inirnturTOOC A * . X.
^perent? earundem , ip fx noftrá
T -^ lI e ( fr x 7 in C h rifto f i l / •"a u d ien tiam appellarun t.
adPrioi
Prioré deGememoe
fuos. Nota
J L / PrioriíTa 82 conuentus de f Q u o c ir c a m andam us,quate- # ppiudices
iu d
excóicatus poteft apC am p eííia nobis fígnificare cu nus fi eft ira *, reu ocato in fta- 99 excói
ra r u n t,q u ó d cu m Ínter ipfas tum d eb itu m , q u icq u id poft F lla re, # appcllationé
^ Priorem 82 con
h uiufm odi appellationem in- profequi.
e©^
* e* fufjicieuti.} fies.
u e n tu m d c B u ccelleia exalte- ueneris attentatum , in eod em v t lk n o n conteft.'___
‘ accer a , fuper q u ib u fd am d ea m is n egotio iuxta prions m an d a d dens. Scddicdegrauanoftri ad ^p______________
rxfa tu m Prio rem
m in e,, fcUicetexpreffo
^
__ conue
_
^
82 rebus alüs pro quibus
ab
o e’ 82 coniudices cora iudice, aliás appel
n ieban tu r ab illis coram a
b b a -f
-. o de G ern em oe'
te fa n d i B en ed id i 82 eius col- fuos d itc a i tenorc, prau ia ra- ‘¿ ¡ { ( f e t b S n k g í
le g is ,a u a o r ita te A p o fto lica
tion e j-------------procedas.
^ . ' g ©<p©t probara,
q u x ftio verteretur, 82 ip fx ad
ti Idem abbati fai
fanñi Saluatoris Pa- ffbeatlegitim a reputanos ex fufficientí* grauam in e p ieñ .# VercelIeñ.pr*FfiK>
t L j.de appellationi b». nanABat
Lmw
ap p ellaffen
a c n ü ciu m fuum f T e r exceptionem excommunicatio- vt debit»'.#
______ t,
, ______________
cinterpofiappellation e m iferin t pro- tüs a profecutioneapoeüationis etiam
f e q u e n d a m : p r a f a t i iu d ic c s
, Sor
fa
.
poffunt pro fe vel pro p o f t m o d u m t f f le r u n t C X C O m -g ^ d ic it,& e ft cafusfingularis quatenus n e,vtfcqu ifj.in fi.qu ia
alio. arg. j. de cleri. ex- m u n i c a t l o n i S f e n t e t i a m i n e a fdicit d e a ñore.
ücet excóicat* effent
com . mini. fi celebrat. .
etiam ab initio , & ab
in aliis autnegotiis propriis vel ecclefi*,quihbet^fim adato eccle- aliis iudicibus,nihilominus poterant apFUare fi grauarentur, &
fi* agetétjbene admitterent:ga non funt priuati cóione hominú. litteras impetrare.s-eod.cum in ter.# j.eo d .c p ro x i.& vlt.vndelit
S-eod.á nobis.fed quia priuati funt cóione facramentorum, ad fa- ter* fuper hoc impetrar* valucrunt:vt j.fequitur.
cramenta fpiritualia non admittútur,nifi prius fuerint rettimti- #
g « R e«> er»t.]& m alefecem nt:quiadebebantillam admittere;
ideo fiierunt abfoluti ne contingeret ordinationem ecclefi* im pe- quia vt fepius diñum eft,excóicati á fua defenfione reFÜ i u®3ed iri,qu * in pfentia dñi P ap * fieri debebat p e rillo s:# ideone or- bent: quod ifti facere nolebant:# ideo quicquid fecerunt poft apdinatio fiue eleñio ecclefi* im Fdireturiahíbluit eos ad cautela.
pellationem,inpriftinum ftatum reuocamr.
d «- Aá cautelam.Ytc s. de tefti. veniens-in fin .# j.de appel-ad pr*» 70 h « s» » t< í.]fcilicet,9 prior de Gernemoe nó receperat exceptioferitiam .# j.defenten.excom
n.p
.pertuas.#
ertu as.# 24-q.
24.q.t.audiutmus.
1
nem prioriff*.
lU ña in Chriflo.} Per excóicationis exceptioné á profecutio­
le G ern em oe.}qS fu it p rim ú refp e ñ u iftius m ádati, fed
ne appellationis quis r e F lü n®n d eb et. Sic cómuniter íiimfo itte r tiu m andatú r e f F ñ u p rim i d ir e ñ i ad ab b atem fan ñ i B enemamr:fed h * c fummario non continet aliquam dubitationem per
d iñ i- E t ifte L m co n ie ñ .d e ca n u s p o ít g p ftite rit f ib i d e appellatio­
c.cum inter.s.eo.# j,eo.cap.fi.Diuidim r h * c decre. Nam in prii
n e p n o r if l* íterpofita corá priore d e G e rn em o e p e o 9 exccptio m a ponitur appellantis narratio.In íécunda appellationis commiífio:jbi, Qnocirca. Abbas Siculus.
deGernemoedebuit.'f.an appellatio mónachoruin fucrit legitima
C j i .. s. Inter Priorem # conuentú de Buccellia ex parte vna, #
vel n o ;# fi ffie inuenerit monachos legitime appellaiTe ncedet: fi
prioriffam & cóuentú deCampelTia ex altera, fuo quibufdam de»
m inuslegitim e,pdénabitprioré# puentúadexpenfas reftituédas
cim is Sftio venebamr. Ad petitioné prioris # conuentus pdiñorú
prioriff*,# rem ittapanes ad prioré de Angles, out hic dicit: ga
corailla fiiit caufailla abbati S .B cn ed iñ i,# eius coniudicibus.-fcd
ea eft forma appellationis ó interponit á grauamine. j.de appellamóntales a grauamine fufficienti ab eis fedé Apoft.appellarút,#
tio.cú in e cd efia.# c v t debitus.# iUe Prior de Angles poftea co
nuncium fuu ad appeUauonem ¿ifequendá tranfmiferunt: ludices
gno fcad e appdlatione fibi jm iffa interpofita ab abbate Sáóli
D
nediñi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
■
8/p
remitcapartesad
abbaté Ü n fliBBcuediéti.'
ciiedjfli; U
fi autem appellatio
fue»
:«partesadabbatéÜnfli
aPpeuat.omc»
i¿ a .p r o c e d e t in negotio iuxta mandatum mira de appella
- 7 g M ffiau¡^ ^ M bis.]D m iiitax ia d u is
^ querelam appcllan
Ifecunda ínftruit
ós.Infec
? Viáe pe iudicemá quo : ibi,
8f o
ilonlbus.
DeerceptK
partes. In prima ponit
C A P .
“ Amittitur
.............. „„r,.,Vm nis
amittant
¡ w a g T O„,u,.necrgofuum
lusam
itu per iniquam fen
len
J ¿ ]te ^ ;X S r a d d e l^ ^
S m :fcficq u icq u id fa ciu n r.rota m cft.ad fu i^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
„ H lc 5 Í ,im a a e f= / - « « m .
-rá I.
municaiu
unicato m
m lm
d ia
C* IgnificaucrunttnoblS capi- m
u u
/ vo Arclerucw ra..-wimDue- Mandamus. A b b a s . Sitfra X o m a c c ñ . í q u ó d ,^ tu r:p artcm ad iicrU m non cu c
ro,
. . . cum P i n fuum archipresbvte- cogendam ad refpondendum
re
7
^nomcide c u m i m u u ^ Mediolañ.'ar- ciíBem perperam decreuiftis:
textu excóicationis« no^ftaiiquis condcmnan
dus im/c,aut ctu ab­
folucndus. Per talem
fuum“ arci^r«b7t1" chiepifcopus pixfentatam fibi
- cornat. rre™ P
- ^
eledionem renuens ’ confit'
í conarí. eleflionem fila pr/en- marg quendam Zepum denr ic u m marchipresbyteruminftituit ecd efix fupradia:x;qua-
mtkma m S T ftiT Is
?uumfi nonadmittere,¡¡¡5 fententiam, 8cfie
tráfiretinremiud.cati.
quia ex eadem ratione
a to M m lt o ir a r o n S m a *
Ium noftrarn audientiam ^
pellarunt : & m fr a . f M anda
m us,quaw nus íi eft ita,exceptione huiufm odi non obftan-
&proniincians lus eligcndi ad
c a tm m contra aOorem obijciens au-
f T c ’ ^ v íf s t í í í f i
dTct lata pro eo fentcn-
ip/um
“ertinere,
lU iU ill capitulum
V.o.^1 LLlitllll p
WWlLAiJVlWf
luí d.a<.n™ ipforá partcm aduerfam ab impetií í ' J l ' I i r S S S tione ipforum abfoluit 7 : i
d ü u r i& fim
fed
nex♦ a litio'J
' iflH lc rüf ,i.........
C"
p in fu ( o .d m n M H r :e r d a t o < p M n m
“
Jpterea
S t nó
í tperiret:
í S t íquia
u
cerunt committi pr*pofitofanfli
Stepháni,^
pUUCUliUiUAl vtflCI/licttll»
ia t íS t a S t í
. , & abfoluens parte
adueríam ab impetitio/ i p f o r a m d erico ru ,
adfetíéSílÜic^mS
pellarúttSc caufam obtinuerunt com m ittiat^
batí fanfli Saluatoris
ra„,a_
P a m é .& p ra rp o
f/ V e r
í t í S S Í '& d S f f i
N . clerici exceptio ex-
communicationis íuit
,
' A « « i»
P " '
c x ü p ¡ a ,,p f,^ x f.U u c » c m m H .
í a ‘ fe u te n ir a 'p a ñ c s T d fe d e m j,a ir ¿ » » te " « .
A poftolicam appellantes, cau-
C Cl
eozbíbluto agere poííét.fic ergo iíli funt au­
diendi-Q uid facient iu
fam ipfam vobis obtinuere có£^XccptiOnCm
cxcom m u- dices fi muenerint fo tm itti. Sed ap a rte altera exce■ .u icaíio u ú iu dilatoriis. ' ’S ’3 r 2 t í . Í S
Ptioneexcom m u nicationisop
pofita contra capitulum m e- proponendis reus f a e tc to m it- „u„pUd condénabum
m o ratu m ,v o s minus prouide tens, in qualibet parte litis op- alteram panem ipfi ex'
"
attcnden tes,quódp rxtexm CX- ponerc m in im c prohibetur:
cóicato?
. v i d c f g»fic;
l
CJUS
.
. . oppofitx
.
^
quod
eftin h a c exceptione fpc- fouiahocadofficiuei
com m unicationis
á
quodef
p
c ut ti ioo n
n ec aappppc i/itai toi onmi ss .,n
r 6 <'>dalit«r obfcruandñm
------- -■—
-------au
ic
o
o
io
fcitd
e
am
Pr/oeice u
: n¿ "
fc^fi'i
debeat
deb eat quis excludi
cx d u d i'“:: cum o:
om q
quifquam
uifq ua in periculum anim ? fa t u r f e n ^ a
aflore excóicato "ex
ex cena
¡vuJeSd
“
«•'
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-
£“ ■
“«•
■" • '
.Hnft.
. Hrft.
propofita 5 capimlum deTom aco-iudices confiderantes g a proíccudqneappellarionis pratexm excóicationis non debeat quis
exdudi.cum omnisdefbnfiolegitima excóicato in iudicio referae
prqnunciauOTint partem epi non effe cogendam ad rñdendÜ
..„
... -ro.
. . r - jA— A_i
.
fdentia.Sed?.j- eo< icproxi. in fi. Forte poffet d ic i.g condemna i ” '
tio difiRaturin tempus abfoludonisiex quo iam rcleuammeff gra
' '
uamen -In cafu illius capituli credo g capitulum fuit excóicatum ISfe! - •
poft appellationé pro alia caufa, & ab alijs iu d id b u s,& fic minus w »¿ »ño
dubiationis-Sed non eft verum g feratur fententia pro *
quunonconttatillum excóicatum effe: imroo repelli- S l í r / ’m-'
,
- aceptioncyoturexdpiens,necaudituruolensreprobarcexcom m unicationem , luKc »aor
h u / m o r á non obftante. NoLgexcom m um catuspoteft appcUa- & fi c potdU udcx ferre fententiam pro tali: fed fi poft fentenuam
re & profequi appellauonem : & omnis legium a defenfio fibi in
latamveUet probare g aflor erat cxcommunicatus,audircmr for
“I
ludiaoreferuam r.
te:quia exceptio excommunicationis in qualibet pane litis ad -fcasottan
5 Glcfiq.recs.perj.adqMm ¿upUcter refpondet.
mittimnvt j.cp rox i.S ed fententia q u * pr*ceffit, nó minusrobur potó, no»
a ^Rto»*»í«ojírwurr.]quod_/ere potui^^fi^
erat idoneus: obtinet firmitatis, & cxecutiofolaim pedim rfipoftrem iudicatam
jidcftpri- Sríüospom itpriuare: iu reelig cn d i.vn d elih ocfu itveru o., tcexcommunicano piobemr,vt in decre.Innocen. üij. qu * fic in d - piLojuiap
reteatarchiepifcopi in ftim tio .s.d cd e a.n ih ile ft.& c.quia ppter.
pit,Piaconfiderationc.infine[lib.6.]
peiLition'
•
& ndqt
nilyuid
to'Ü S to t e ipfum enim proinet examinare & confirmare diflum elñflum,
• Clo.feq.reriteturp<r
contranum.
fratt^tem ^
^ i dicitur:aliás iufta feit appeUatio clerícomm;
e « Pr.íe¿um .]Hic remittitur caufa ad eos á quibus fiiit appella- .‘ “ “ f « !
f e r S f e ''
Slti
P J te d & J o c apparet p « fententiam iudicis deleg a u , / i c o / n n a u it eleélionem capituli, & pronundauit ¡us elio"endi / ipfum capimlum pertinere.
Glo.feq.renteturper q.adquam tripliciter refpondet.
fo A bfo htt.} fuper quo fiiit h * c abfolutio, hic non d f, pomit effe
- v e ir ,™ p = „b „
i Aa Ti- teiflu s perceptos ab illo inílituto qui peri poterantavdg vlterius
non haberet vocem contradiflionisindeflione, fc fu p S h o c a p »ppella” a
quanmm ad confirmationem eleflionis:quant o , n’o?
digendi appellauit pars altera, & fic ab eadem fentenT
vtraque pars appellare.ficj. de tefta. Raynutius. & cap .
S IS
««mCvi-
I
,'f '9.^-^E*fraclitteravf g ifti de capimlo erant rei exeoo»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
*
lenium, tc
cap.interpotita.#. t.
r Nccptioncm.]. Diuiditur.nam
r,nam prima pars ponit diflum quod diJiljdt fe c ia le , & exprimit caufam. Secunda: ibi,Q<;»jí.puniri iu- lo.And.” "
bet reum dolófum. T c rtia : ib i, Excommunicatus. pnrdpit fine ope
exceptionis publicum cxcommunicamm repelli. A b b a s.
C , V i Exccptioexcommunicationis inter dilatorias numeratur.tñ fi reus illam fcienter omittat, nihilominus eam in qualibet
panelitis opponere poteft; quod eft fpeciale in hac e xc ^ tio n e,
communicarecogatunfcd fi eam omiferit vt aflor fatigetur labo­
ribus & expenfis, condemandus eñ in expenfis aflori.In fine dicit
g fi aliquis d l publice excóicams, Iudex cx offido fuo ab agendo
illum repdlat,quam uis huius cxceptionon opponatur.N o t.g ex­
ceptio excóicationis quamuis dilatoria fit,qñimnq; poteft opponi.
Item excóicatus publibe non eft audiendus, licet a reo dc hoc fibi
nihtl opponatur, quiaofficio iudids cft repellendus,
fo Glo.feqJtftmguitexceptiones dilatorias.peremptorias.ac.
T ó in dtlatorqs.^Aá intdligentiam huius n o ta,g exceptionú, alia
eftdilatoria,alia peremptoria. Item dilatoriarum exceptionú alia
eft declinatoria iudidi: alia d l dilatoria folutionis -. Declinatoria
iudicij triplex eft,fiue j>ponaf y iudicé,:fiue y refcriptú, fiue ? im
petrantem,inter quas primo locoproponcnd*dl recufaiioiudicis.
Decretalium Gregori;
8 ri
J.,ib. il.
fiunt. I p.dift. Anaftafius.# s.de off.deteg.conruluit.ff.de ritu nup.
ar.s. de woba. qm p folfam. vbi de boc-Et qm illam omitnt tran­
p alam .# de officio pr*fc£l.prator.Barbarius.
feundo ad ali as,ad illa poftea non v f poffe reuerti: quia litigando
Clo.fiq.dat triaJmuUa,(y reddit rationemtextus.
coram ipfo fuper alijs , perfonam iudicis ap p ro /re yr-Item ah *
0 Offiao ludias.} fic pr*Iatus ex officio fiio examinare debetele
diiatori* ante ingreflum litis debent otoF ™ . J.de re lud.intw mo
ñ ú fibi pr*fentatum.s.de eleñ.nihil eft. & c.cum nobis olim. &
nafterium .# C .d e excep.l.vlti. # )• de ap. cum caufam. # C . de
c. venerabilem.# pr*procu. vt demum . ad
c e m a b f o J u t o , q u o n ia m te m - tor ques prohibet in to
hoc etiam fa c itC .d e f u x ex c o m m u iH c a to c o m m u lua. fancimus.
lancimu». in
lu fin. n
c aa r ce cco
ug
u aatu
i u r.
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u re
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m oirt.
t x sa-u
Jitis i*.»,,
rem peti- ‘/ P a t e t e tefVP®"
jJ
iud.
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/ vQ¿uu i ifii e a m - p o
vnde poft lit. cont. aut o m if e r i t ,v t atftor l a b o r i b u s t a m a b ip fo finc d o Io 'd efierat C
p r o b ito ^
etiam poft terminufta
fa tig e tu r ,
e
x
p p oeflidne r e ‘: ^
^ ^
^
fi e a m m o d o p o ifi- ff. de' Focuratoribus.
d e a t , tib i peten ti d e n u o , rei filiusfomilias.#.vetera»
FlVnda“
nc o ld e m n W
iu d ic a tx ex ce p tio n o n o b fiilit. n i.S ice ti/u d e x admit
♦Deitute /ffunt.s.eo.paftoralis. dus >>. ? E x c o m m u n ic a tu s
tit cópenfatione, hcet
xum excom nifi de nouo ona fuerit: a u te m p u b lic e % etfi h u iu fm o
J
t
to r
* u i ,
r i f ' f d u S f a n t é lité
rU iilfU ”' conte, proponi d eb et,
de rdcripr. fed proponéda eft poft»
hb'U fe li
fundauerit
dift.ii.q.i! intentionem fuam. C .
art.4,
deprob. exceptionem.
# 3 .q .6 .C .fl quis eporum.feexceptibnem'. &
«De intel
p r o F u i C til
d lU T I ” in caufa a'ppéllationis-
qldem.
pars hoc no pctat.ff.de
d
niÜ1i ex cep tio n o n o p p o n
mitu
t u r ,,n
i■
petitione h*redit.L vlt.
h ilo m in u s eft o f fic io iu
d icis
inH
.Vic *4 ftF a let refcriptum impetratum ab & ff. de iniurus. apud
fuper profecutione
profecutione Labeoné.
Labeone.#.#.fiuggs.aiiás
excommunicato fuper
s .aliás
rrepellend
e p e l l c n d uus.
S.
appeUatioms, licet de excommunica- ius publicum offende«Idem.
/> • . ------- •
retur: quod efle non de
ftNon competit exceptio rei iudicat* motione non fec
er it mentionem.
bet.s.defo.comp- fidireoabfoluto,qma nonpoJJidebat.
C A P .
X 11 T I .
ligenti. C . de prorara^
"
toribus. militem. # C . yue mate
^
C A P .
XIIL
E n e r a b ile m ffratrem n o - lU ati.” milites, iudex J L
A
£ \ . D u e r fa r io t t u o p e r i u d i f t r u m a r c h i e p i f c o p ü N a r - enim qui fd t adorem vide
excóicamm, non debet ip c.
ei partidpare.# fic tam pro fe quám pro aliis illum repellat ex of*
P^
Vide Amo- s.de fi.inftru-cum loannes. C» de excep. ii quidem. Exceptio vero
fid o fuo.fic # qu*dam poffunt obiici poft fententiam. C . de iuris
nium de
peremptoria proponi poteft qncunqj ante fententiam, fiue edam
# fáñi ignorantia.l. i .& ff ad Macedonianum.cum tamen.
«^i?dc rc antequam fit in caufa concluium,& poteft etiim proponi ante litcon.vt .h ic .# C d e excep.exceptionem.# j.de pr^fcti. auditis. # 3 0 A D uerfano.} C a s v s . Aliquis conuenit aduerfarium fuu fup
iud,'
s.de teft. c.de teftib». m fi. # poft fentendá in caufa appellationis.
jr\.aliqua re quam F f f t e b a t tempore litis cont.fed quia poftea
fine dolo defiit rem iliam F ^ ffe r e , fuit abfolutus:Fftea eandem
C.fen.reícin.nonFCl-2-E?eff^ra<üIatoria,qu* partim accedit
rem coepit poflidere:adorpetiteandem rem,qu*ritur an resiudi»
ad naturam ver* d ilato ri*,# partim ad naturam peremFori*, fi­
cata ei obftet?Et rñdet Papa, 9 non obftat exceFi® rei iudicat*.
cut elt exceptio exc 5 icationis:quia p ro F ^ i poteft qficüq; # ante
N o t.9 ad hoc vt aliquis condemnetur,neceffe eft vt Fffib eat tem
;.# poft fententia, # etiam fi non apFÜare t : quia qñq;
F r e litis c on te.# tem F re quo fnia fertur.Item fi aliquis F ffideat
facit retro iudicium nuUum:vt h ic .# j. de re iudic. ad probandú.
tpe litis conte.# poftea fine dolo defiit F ^ ^ e r e , abfolui d ebet.
E t vere dilatoria e ft: quia ea probata iudicium fiue proceffus eft
__________________
,
>/>»« motalttis.}'iiot.<.
Í.] Not. 9 ad hoc Vt fequatur condemnatio,
fXempore
nullu^fed
añio remanet falua,yt in pr*di.
decre. ad .probandum.^
qñq; tñ non facit iudicium nuUú, vtin decreupia. vt df in not.etia
reus debet F i d e r e temporelitis conteft.# 9 F f f / e a * cú res iu
fl. Et cft ipeciale in hac exceptioe proFer periculum anim *. vt hic 40 dicatur, fed fi tem F^e litis conte, poflidcat, cum res iudicatur / e
dolo malo amifit F ffe l 2 onem,abíóluitur.ff.de rei vend.finauté.#.
dicit.ltem quodam modo fimilis eft huic exccFÍo falfi procuratoi. V d fufficit poflidere cum res iudicatur,vtibi dicimr.
ris:quta # illa poteft proponi quandocunque etiam poft fenten9Elo~.feq. q u tr it. alie, pro c r contra, CT dupliciter foluit.lnfine ponit
tiam-s.de proc.in noftra.# Ceod.tit.licet.
quatuor, q u t requiruntur y t ohfiet exceptio rei tu d tca it.
« Glo.feq.notat fpeciale, cre.
f 0 sinedolo.} Sed quis probabit 9 fine dolo? Lex dicit, 9 idé qui
a' *Qw^í<ím<>7iw/erjt.]Not.quí>dJamfFcialein hac exceptione
defiit Fffiüere.ff.deexce.reiiudica-fi rem meam-l. fi á te. i. rñfo.
quod in aliis non feniatur:quia fi ex certa fciétia illam omittat, ni
de qualegefumpta e fth * c decre.Sed p v f 9 aduerfanus : Ná qui
hilominus F te f t eam opF nere quandocunque poftea, fed in aliis
dolúallegat,dolum probare debet, ff.de prob.quotiens-f.qui d o la
non eft ita.s.de off.deLinfinuante.# j.de re iud.inter.# 3 .q. y. 9
Qualiter rñdebis legi pr*di£t*,q u* dicit 9 ipfe debeat Fobare?
ibip/li.puniunm r tamen in expenfis litis propter / l u m fuum.Ité
eft hic arg. manifefte, 9 nemo iuri publico
_ e feu re- yo Rñde 9 hoc ipfo qubd prium non probat, faus probat ipfe 9 fine
nunciare. s.de fo.compe.fi diligenti.vbi de
:.# s.de fer.c. vltidolo defiitpoffidere.C.qui mili.non Ffl-fop«r feruis.lib. 1 2 .# C .
m o .# argu.j.defent.excom.c.condngit.
de tell.omniú.fic Fobatur benemeritus eo ipfo 9 nó probamr deb 0 Condemnandus.} etiam fi excóicatio F obata fuerit, # F o ce fmerims. ff.deleg. 2.1. cú pater. #. rogo ldeo dicit fine dolo:quia fi
fus habims,non valebit.# hoc innuit littera ifta,vt a£tor laborib»
dolo defiit Ffffoere, códemnabimr tamquá F ^ffcrctiqu ia dolo& fumptibus fatigetur: aliás quare puniretur in expenfis reus fi
fus pro Ffleflore habemr.ff.de regul.iur.qui dolo. # 1 . parem. &
proceflus teneret Sed perdecr.noua.j.eo.pia confideratione.fi in­
ff.de rei vendicatio. quod fi dolo. & l.finauté.§.fed # is. ff.de F Ü flantia
iudicij
durante
excóicationis
exceptio
p
ro
F
n
atu
rvt
proa ludicn di______
.
,
.
h*re.necvUá.#.is aút. # l.« iá .# .item fi quis. # L fed # fi lege. #.
betur,proceffus habims valebit:íédin fequentibus añor non audi finauté.# J.perinde.Veldic9 eoipfo 9 'tp e lit.conteftat* poflide
tur donec fiierit abfolutus.# per hoc obuiamr malitijs eorum qui bat,fi poftea dicit fe non F m ú e re ad hoc vt abfoluatur,pr*fumit
fciéter omittunt exóicationis exceptionem ab initio dolofe, # fic í o p ipíiim 9 dolo defiit F ffrá e re :# ideo tenemr probare 9 fine do­
(
bona fuit prouifio illius decre. pia. Et idé intelhgo etiam fi F r ma lo defiit poffidere ad hoc vt abfoluatur, vt dicit L p d iñ a , 'fi rém
ré meá.
litiam non omittatur:fecus credo de illa exceptione,qu* p ro F n it alias condemnaremr tamquá poffideret.Ité fi quis nó poffideat, &
p iudicem pubUceexc 5 icaturo,in quem nulla cadit lunfdiílio. Vn offerat afcliti añore ignorante, non códemnabimr ac fi FÍS<le,
/ dú fic ell cxcóicatus,non tenet proceflus lUius.j.de re lu-ad £ - ret.ff.de rei védi.finautem.in F in c ip .# Lis qui feliti. Sed fi añor “ J L no»
bandu.D e hoc notauit in decr.pia.in gl.q incipit,fed miru. [li.<í.] fdret iUú non poffidere,fecus eflet:vtl.is g fe.Ité fi agat ad exhibe lunost-,
m G lo.feq.cum yerfifrtced.qm fieam .Y g.alleg.iuoiura.SecundoaU e. dum fi abfoluatur reus,qui non polfidebat,# interim incipiat:Fl’
^ Z ? IZ r ¡M T -
fi/re,tñ_ obftatexceptioreiiudicat*/.deexcep.reiiud.fiquisad
^3
„
.
.
exhibendum: ad hoc vt exceptio rei iudicat* obftet,oFrte?
mi
p®/
c ti Eublice.} Not. etiam iftud 9 in hoc eft a rg-9 nulli uceat Igno
nus 9 tria cócurrát, fcilicet 9 idé fit corpus fiue eadem quantitas, go-la-A*”
ráre q í publice fodlú eft. i /¡.ddl. qff dicitis.
ius. & s.de polt. pr*la.ad 70 idem ius fiue caufa petendi, # eadem conditio perfonarum. ff. de
t Vide.1 ü *c. :E t ideo non prodeft alicui fidixeritfeignoraffe:vtin proxi.
excep.m iudi.cum / * r i t u r . # l.fequenti.#l.cum de hoc. I té 9
pee fupina.' cap. iTmile deiudice excóicato publice.j.dere iud.ad probandúffie / i abfoluitur, poffideat rem tpe fententi*, vt hic dicit- & S.
& inL regu Vnde collige fi occulte quis exc6icemr,quod poílea non reuocade exceptio.rei iudic.fi ré m eá.# ff.de rei vendi.finauté-#. i - Ber.
r^™r fententia fiue proceífus-op.ar.decle.excom.mi. Apoftolic*.
Enerabilem.} Primo ponitdiñum . Secundo fubiungit ipfius
tenor.
vbi de hoc:quia de occultis non cogitur diuinare.j. vt eccle.bene.
caufam: ibi,
»*¿Z. Abbas Siculus.
vt noftrum.& ff.ad LAqui-fi putator-# ff.man.fi fideiuflbr.§.fi cú
C • Í-? *0^'^‘^üieps Narboneñ.appellauit á iudicibus p p grauadebitor.quia nec tenemur ad eius obferuationem nifi poft publiiliatú:# iuper appellatione fuas htteras impeuaiiit: cora
catiqnem.s.de confti.cognofcentes. vbi df rem q u * culpa caret.#
luclicibus appellationis obiiciebamr hueras non valere,pro eqq®
82.d1ft.propofuifti.Et dico eam publice latamfi iudex tulerit fenJ F impetrati refcripti erat ex caufis alijs excóicatus: iudices cóm*
tenuam illam inloco vbi publice iudicare confueuit pr*fentibus
luerut Papá;# ipfe rfidet, 9 licet ex alijs caufis tpe impetrati lefcri
oínciahbus fu is # partibus, vel altera abfente per contumaciam.
pu excóicationis vinculo teneref, dequibus in litterisfuis tnerio
G-quomodo & qñ iu.fi vt proponis-2 .# 1.1.alias fi occultenó obnon haberetur,nihilominus adpíequendá appellatione lüá debet
cuet: quantum ad hoc multa arg. F ffu n t indud p ea q u * occulte
admiui,quia mhü prodeflet exóicato appeUare,fi nó poffetappellationem
V
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
gjj
Deprxfcriptlonibus.
orareft aPPellarc,* Profcqui appellationem, & litteras impetrare,
a tfE * /» Íí« '» ‘ '-]fics.eod.dileaat. Et intellige tt expreflit cau»
fam grauaminis coram iudice á quo a p / la u it, vt Ibi dixi:alias no
admittitur appcllatio.j.deappella.vtdcbuus.
---------
1 h S ¿ r o fe q u ia p .
p e lla tio n é !* appellare.3.q.9.reuera.& ?.de
foten^xcooi-pcrtuas.
?d d eá‘ ¿ Z f i S c í
u « L n r E t iin a !s im %
tr a r e ,& o ía facere quae
pertinent ad fuá delenfionem.vt hic omnia pa
tem per iura pdiéb
pdiób, licet non faciát mentionem de fua excói©tion e ,& fuper ipfa appella
tione potell litteras im
petrareivt dicitinfi.
^
^
d e P R .* s c a i paonibus.
^S u p ra yifum éft de exc,
f tiombus i» g enere, fed
quia frequeter ohijcttur
prafcriptionis exceptio ,
ftplerúque dubitatur aa
f t quando competat: me.
rito poft praeedentem f i .
qm tur tfta. Abb.Sieulm.
De hac materia tra ñ a .
tu rxg.q .^ .ft * f t } . q .
-
ponu
^ r e g i l l r o jGregorii Itali*
trici*.
X X V í .
Dc pracfcripdonibus.
▼«ft
tenuerit, vlterius a b e o non rc-
appellatione fua, noftras litte- qui poflet repetere,& tacm t. Si
ras repottauit :& fi ex caufis autem non foent # non prxm .
alijstem pore im petratircfcn- diceturm atrici ecdefix: íed hptü ^vinculo fuent excom m u- ceat cu locus acceperit epiíctv
nicationis adftridus,de quibus pum, ex iplo die infra tnennm
ibi m ention ó habetur, ad pro- repetere, tfltem íi fuent epilco
fequédam per eafdem litteras pus ad catholica fidem ex Doappellationem prxdidam de- nati ipartecoueríus,no ei prxcernimus adm ittendu. fQ u ia 5 >iudicet prxfinitú tempus : fed
excom m uiiicato appella- ex quo die cóuerfos eft, babear
j
reprodeffFfrfinó^M
^^ 5 or.í*I per’triennium poteft'aVem re-'
lationem fuam profequi, & lu- petenfo lo c u m , qui ad ipíam
c a th e d r a m p e r tin e b a t.
per ca littcras im petrare,
I T V L V S
^
g .,id m r ,c .,m p ,z ld ip u o .S c d n o „d ;™ u m ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
-
p etatu r. S i tam en per ipíum
fe d e m a p p e lla n s , a d v o s fu p e r ^ tr ie n n iu m « fu e n t te p u c o p u s ,
T
8:4
?onucn.re& conucniri;vtarg.i»-q.s-VH ltaan*.& c.vobi* .c r e ^
r / L i i Not-g s.f*. boñ.qui á iudidbus ex fuffidctT -g la u a m in e a ^
e xc ó iam s fiue aiud i-
T, n X X V i .
#pa-
^Duohus modis fummatur.Vrimo fie:
,0 Taciturnitas praJati non nocet eccle-
fijidonec fu prxfcriptu.'n.Secundo ftc:
In rebus inuafis no currit prajcript 'io.
loannes Andr.
‘
‘
tfEx concilio Africano t -
^Epifcopus contra epifcopum locum
per fe conuerfum, ad fidem p r jc r 'éit
triennio: fed cum vacat ecclefia, vel
efi infchifmate, nonprxfcréitur con­
tra ipfam.
C
?.
II.
VI -1
í «
. ■ /•
X T l h i f t p r o d c f t : & in f r a .
1 >| «^N ihii c u m I c a n d a l o %
n i h il c u í ó r a l i f t r e p it u , v o b i f c f l
Z.inprtncip.quaft.
A
mu in »p4
legramó gÓúio¿
va. per totum. & ideo
non cu n it, immo dor» ^
" f r if r H ic
loanné An¿ ,, femmatur duobus
modis fecundum pnmas duas leóbqu* cli- fV,dc H.
ciunturcxgloff. fin. Et fH ff;""'
iftae du* leS u r* funt
Z e 'f a u p d L S n s
vero poffet dubitati.
Diuiditur. Nam primo
repetit quod fcripfetat
o lim . Secundo protella tu n ib i, Sed lUud.
Abbas Siculus.
C A * T t.Q u»lam do»
mina Patncia occupauerat pane paa
bcati P c tn , P ap aG te¡
g o n u s fa ip fit e ,ig ip fe dimi-.tcret patnmonium illu d , fie iplá d
refcn pii:,g ipfe p/rata
e a tíá c a e r a u o n e m :*
Papa fecundo manda»
uc„,¿
to:U«i«-
a?W r <. j 7.1cn iui Be.m
»
q c ,,.
«o.ti...ni.
*¿7 c í/ .
C A P L
• " n o s v e lle d e c a u fis p a u p e r u m
T ií
Lacuit.
L a c n it t ,
d iff in ir e , v o b is I c i i p l i O Í m e m i .
^
Diuidi
tur.Ná
Vt íi q u ií - m m u s u } S e d i l l u d v o s f c i r e caufis pauperum diffi»
compú
pnmo
Ec 4e ''Oq u a m a li- c r e d i m u s , t a c i t u r n i t a t e m a t m ñire- vltim o cú ipía nó mc, y>a« b.
ponit
ias tcxius
q u e m l o - p a t i e n t i a m n o f t r a m , f u t u r is ♦ dimitteret bona pau pe«
in^Ugéta
d iñ ú .
Vite Aniocu m ad ca
p o f t m e p o n t i f i c i b u s , in r e b u s
‘
Secun
amm An
tir-mu in dodeterminat:ibi, S» ta
Jwyis jnó mcb.cafum determinatu
\ n ita te c o
fa d u ra m .
ccns g ta d tu m it¿ &
«iox comj» cxponens:ibi, Siautem.
Utionis lou e r te r itjíiy o
^Gregorius.
patientia fua .non fe ci«
aiium addens: ibi, itn»
eum
per
f V e r efuitíam f t fynceram poffejfio- pr*iudicium fuccdlo»
,f-Abbas Siculus.
nem triginta annorü prtjcriba eccle- nbus t o s m rebus pau
G * s V* -Epi fiu e/a» t r i e n m u m n e m i n e r e p e t e n t e
®
« «
peium. Not. 3rgu.nir.il
ti'negligebát parochia­
cum icandalo feciennos fuos reuocare ad cathoHram vnicatemivnde llatuit concilium
dum.Ttem bona ecdefiarum pauperum funt. Item m rc inuala no
iftud.vt fi aiiquis aliqué locum ad ©tholi©m vnitatem conuenccunit pr*fcrip:iopatriennium tenueritlocum illum, nemineipfum repetéte
q- cío.feq.ar.propterfcandaluminducit triafimilia,fignat contranum.
de c*ta q n o n repetatur ab e o :& hoc verum eft fi per ipfumtrien
e müthtl cumfcandalo.laxg.^ pn fcandalum defillendú eft á iure
mum hiit eps, qui poffit illu m repetere, & tacuit: Si vero nullus fue
rkeps,non DÍudirlmi7 7 kÑrf¿™rtaJ
**krauoiuc fuo.s.dc temp.ordi.ad a u ra.vb i d e h o c .& »®.q.3.cauendú,.* 1 1.
« Cap.T.
t rie n ta u r m lIlT o r cr n l^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
¿ ^ © n d a lu m fo lu it:* Apoftolus ne aliquem fcádato
Sedfiad©tholi©nivnitatemcon/erfusfherit,exeodfe?u^^^^
mambus yidum fib iq u /M ^ g .q .i.iam nunc-verfus finem.*
uerfiisfoerá.ptrTetoáS^^^^^^^
qui^tinebat z í ecclefiam fuam.Nma g va©nte ecdefia no n/u ?
ntpr*faipuo.Item noncurrit prcfoim io eo tempore q u Z s T
tholicusnon
m ni r r eíl:tunGenimcomnlraturvaronti
j5“ "9rormcomparaturva©nti ecdefi».
ccclefi*. ^
f Glo.feq.fignatfuccefstue dúo contraria, f t folutt.
CAVertpfum trtenn.um.]Si^,i,,:^,
16.q.3.placuit,Vt quicunq-
Isa. vbl dr, g qui poft fex méfes meghgit pfeb© conuenere ad
vnitatemiquipoft©
potuaitlasconuenere,
abear irfas
toam vnitatemiqui
poft© p
o tu aitla s conuenere, h
habeat
5|
H"am5onuertat ad fidem ©tholi©in^ & ü n S
»ensfuent p .fe x m e r .fe sá tn e a r f™ n n ;,™ zic z „ ™ n ,.™ n a z . .
tu©ít eam poftea c
ó
u
e
r
t
e
r
/
^
poft Illos fex m e n f l * fifto b e f lex
de quarta.* 16-q.3.c.placuit 4.oiias añion© Sed
,7
foit feuore fidei© tholic*
'
• “ hoc introdudu
f ^'k-feq.obijcic^cvfolutt. "
d.%St autemuonfuerit.}
ir
Et ita vacante ccdefia non curritei n
nicccaeiianon cu m te ip r* -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
TO f©ndalum confuetudo loci feruanda eft
e f i "-H ikilla.m h n .« g .,.d e reg. lur qui fcandaliziuait.
^
fie bona e cd e fi* pauperum Íbnt.i6.q.
q u ic q u id .* z 3.q . 7.quod au t.& q. S.conuenior. circa pan.
& ideo pauperum effe dicuntur, quia tpe neceflítatis omnia funt aL'ourlÜíi'
cóicanda j.47 .d ift.fiait hi. ^
& i z.q. i-c. z. & v id u & veftitu his. cü,te prx.'
contentil fimus. ii o.q. z.epifcopus.
z.epifcopus- & ri z.q. z.aurum.
“ P- #•
cmtntmus.% t ^dcofortecreditis
® 9\ob,sfctipf,ífem
9^‘ ksfct,pfi¡fe mem,ntmus.]Et
fldeo forte creffitis g r « pau
f
f t d u p lta t e r fo l.
^
_ ^
\rutuns.] a r g .g negligentia vel taciturnitas plati non pr*iudi ¿ íu b ¿ * “
carfucceffor :qura^d.5 úpíon*,& c.s.t¡t-prox. cum venerabilis.
pd< ..il.q.¡.IÍ6cM doi= T & 'pJa!nscontíionem ecclensdettiiorS
"O " Po"ft- l-^e dona.iraternitatem.arg.p.s.eo.c.prox,* T.
eo.auditis.infi.Sol.negligentiapku fiue tacmirnitas benepiudicat ecclefi*:qm p p taciuirnitatem currit pfcriptio; vt j. quafi per
to tu m .* s.eo .c-prox.* ideo hoc in /li g e quamum adcentenariá
pr*fcnptionem ,qu*folacurnt ecdeli* R om an z.i7.g4.n em o.
& J.eod.
8r;
Decretalium Gregori;
, vnró <U- & j.e c c u m nobis.quia nS potuit ^feribere tpe fuo p cStS annos
«b« Inn.
A i„h .v t Romana ecclefia gaudeat,&c. v i .cofi. i.V e l poteft
3,rn’ ptin- j
11=-;
„ inuafa,qu 5 itta patricia inuaferat violcter: in qua nó
cu rritófcriptio.i6 .q.3.1icetíregu lis.& jij.dirt.illu d.& h *c,p tein- ftatio fuit quafi qu*dá interruptio, quá fecit princeps principi i .
ffcttúpit Ú Sed hoc non facit illa,
quam habes
fta rem priuati. h .d . prout loquitur in
is
con placuit. #. poteft. ver.is prafcriptione ecclefia aOiue-.fa ijie inr i t o ? a u té c iim s .& c d e a n . frUeOus tenendus eft.
,
C A P .
?i.io.And,
A.
.„¿j,,.„„,.3 Hoccap.
S i í r “ í; f t í t í i S f í S S Í
pofiLncii. f c l e f i a m p r x f c r i b i t
ffib'Arií fp a tio xxx.an n o .& ho -
2 p6
L ib . II.
in locum alterius fucceclit, i u f t / habet ignoranti* caufam. ff.de
reg.m r.qui m a tenus. Vel Potuit habere titulum, f-concelfionem
epi tantum. Vnde pr*fcnpfit occafione illms tituli tantü,licet minusiu ftu s e ffe t/ d ic m ir í.eod.fidili-enti.
g tf Cur»//er.]Quia ecdefia tüc caret legitimodefenfore.).ne fed.
vac. cap. 1 .& v k .& hic
N i l i fo rte in terim pa fto ra lisfe- quarenon curntpfcrides caru iilet e paftore, q u i iura P"®;
ca. i . & fic
^ eccl e fix fuiE exigere debu iflet.
111.
^ A n if t o r u m f pa tru fam ftio- e c c le fia m n o n a d m ittit.
V>nes » fta tuen tes co n fir m a S " t m f m " r a v S S n lí 'S e f
i f
C O n firm am u s,V tom n es poíTeí- ^
fion es a d fingulas prqu incias
V nitdiflum.Secun. «1«^««,
tiotibi,
«úo-
p r x fc r m .
C _A P.
V.
_
noftrorum tratrü pertinentes, T Llgilanti t ftuñio cauendü
á quibus per triginta annos poD® V
eft,ne m a lx fidei poíTeíToftU * ru n tq u icte l. & fy n c e ic .. resM im us in pradiis alienis_,
dum inue-ann. in rebus ecd efi*:
abfque íynodafi < proclam a- qumii^m nulla antiqua dieru
hodie n o n : vnde tenet tionc,perpetuo teueantur.
polieílio iuuat aliquem mal X
qd hic dicitur. Vel fic
,.
fidei poíTeíTorem,mfi refipuerit
¡Salónica.
, A i«an der 11, • Salernitano | archi- poftq?am fe nouerit ‘ l^liena
teneat ifta
dec. R eflor epifcopo.
poíTidere: Cum b on x fidei pof(iic non procedit per c.
t í g f . U S l X
E S .
bas Siculus.
C *assvVs s. . Se
Secundú le ges mal?fidei pofleflor
1 L
ce.nc.wi
E 'S r k to f o c ü y S 'p T io tí:
“t í
í
canones:fup hoc refcri
b k Papa, dicés g valde
cauendúeltnem alefi- ci?.5. ’
d«.P®ffte®«temusm
K ^ ^ e n i s i g a nulla
féirot dici non poffi, Ephdi-
quafdá polfeíTiones cu- prafmbítur contra epifcopum, ft qua-^^nus em m legiflator, folü pro- foré,nifiremreftituent
infdam militis, qritur fi dragmta amiorumfpatio nmfoluatur:
pter. vitandam m iferorum fe- poftg eá nouerit aliepfcripfiffetí Rñdetur g f a cathedralis ecclefia interim m n
g n itie m J ,& lóngi tem poris er- nam,cú portea bon* fi
lie , vt fequitur in litte- -^^^^uit.
rorem & confufionem, primus dei p o fld lo r / id non
fi
4. a ,
e . t í t í t í t í t í
^ C A P
n u .
4 / p f - i b i loquitur qfi vna ec- ^pY^én^ u arta decimx_8c obla
to pii. & clefia pícribit 5 aliam, 1 / t i o n i s detimdtorum, cien/ftconcíl. hic qñ ecdefia prxfcri- c u s ab im petitione epifcopi
fufe^c” '. bit 5 p r i u / m . Etifte quadragenaria » prxfcriptione
// iv d q u a d c a g e n fH p r x -
. C
t í t í S
¿
t í
fcriptioni vigorem legis im po- fin» enim legiflator hác
f u itt-N o b is autem tam inre- legem inuenk vt locú ♦;con«a
bus co g m tis^ , quám latenti- h a b ae t pfcriptio xmc. j a / /
bus “ , placuit ® non faabere vife
fe" i c a . '^ i
ftp o m íe p o ff e te r ic v & e tu r ó V K m . ■
prodamatio fynodahs
miferorú, & longi t^is
traft.Pecri interrumpit pr*fcriptionem.
errcM-é& pfiifioné: fed Pap* hoc non placuit, fiue verus dñs faat
depiru.de a « Su»fl/e»ej.]vt uS.q.3.c. I . & i . & c-quícunque-fc cplacuít.
rem fuam pfcribi,fiue ignoren Nota g diuturnitas t / s peccatum
qiurca /
h
ideft fine úiterrupuone aliqua , & fine m oleftia: dc
non minuit,fedauget.I:em m a l* fideipoffeflornon-pfcribit.Itena
dnSe'ue- qua notatur j.eodem,illud.
,
.
introdufla fiiitgfcriptiopdefides,& fui iuris contemptores,
au couar- c- tf S7»eere.]idett bona fide 1 . qo pr*fumitur eo ipfo g non proh * Fofftfiores.} Sic j.eo.qm .fc c. fi diligenti.& cveniens-in fi.&
batur 5rium.arg.C.qui mili.nonpof.fuper femis. & qui malam
i6.q.3.1icet.& 34. q .i. fi virgo.fc 3j.q.y.quod Deo. & hocideo
fe ilm c!" fidemallegat,eamprobaredebet. arg.i6.q.4.volum us.ffdegba.
etiam continginquia ficut tempus non tollitobligationem,fic nec
quotiens.#.qui dolo.fc quod d id t de xxx-ann.pfcriptione, q u * nó j® ¡ndudt-ff.de aflio.fc oblig.l.obligationum.§.piacet.& hoc tm ca
Qu* in tenet hodie,verum eftin tebus ecdefi*,tenet tamen in rebus pnnones,fecusf m leges.C.de pr*fcripttonibusxxx.vdxl.annorú.fi
peci. h*r<k uatorum. j.eo.de quarta.&c.adaures.
_
,
quisemptionis-& i6.q.3.c.placuit.#.poteft.
fnfeoiau - ti * Abfque fynedaliproclamatiene.]pei l ñ a m í y n o Í a \ e m ^ d a m a fo Glojfafequens qu£Ttt,argu.pTo c y c a n tra .fo m t tres tpimenes,cy medu fita licé tionem fit interruptio,pr*fcriptionis,fialiásnon poffet litem condUm approbat.
moucndi. teftari.Cdeanna.excep.vt perfeflius.aHás non videtur.C.de pr*.ro
.
ro
- «nití. S.i O , ^
Primo ponit diflu m . Seoindo cafum non exeptu;
quo.fecüdú iJ ib i,N ,y - ,T / io iu s a n t iq u ú r e p b a t :ib i,/ EL<,mu»u.//S,íu.
/naioan, Q
^ ^ . Q uitótn clericiH pfcripicrat q u m a decimaru, & o b la -
i fo
qd eft intelligendum fi ante impletam pfcriptionem
habueritmalam fidem:qm qui mala fide poflidet,non p fa ib it: Vt
diflum eft-Sed pone g poft completam pfcriptionem incipiat h a - .
beremalam fide, nunquid tenetur iplám rem reftimere vero dno»
v f g ficiquia iam fd t g res non cft fu a,& non dimittitur peccatu
ttonum q u * adrepm pcmnebant r q u * r/ a tu r an poffet fe tuen ^®nif, rertituatur ablatÚ. 14-q. 6 .fi res.fc j.de vfur-cum m. Sed y v f , .
5 e t o Rndet Papa, g clencus ille poteft fe tuen ab impetitione g completa pfcriptione iam tums elt f m vtmmq; ius.s-c.proxi.fc •
epi fuper quarta pdifla p r/cnptione ¿ -/ in - m f i ínterin, ecdefia
p artorev/ret,qiu,uraipfiu 5 exigeredebuiffet.Infin.rndet_tacit*
q u / io n i, q u * poffet fien p canones anuquosin c p c /e n ti-n o n ne fufficit pr*fcnptio xxx.ann.vc dicunt c/ones.> Rndet Romana
Suffieíés ecclefia tncennaiempfcnptionem ? ecclefiam non admitti. Nota
.g v a c a n t/ c c le fia non curntpr*ía,puo.Item fola pr*fcnptioxl..
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
j,eod.tit.c,qfooe.& in pluribus aliis:ergo iure poffidet.fi iure,ergoiurtefc bene-.vt i4.q-4-quid dicam m eciam df aliena: vtibi.
Pr*terea iura fadunt hoc meum,illud tuum. g-dift.quoiure.Item
conditor canonis vel legis poteft mihi daré remalienam, & tutus
ero.ff.de euifl.L udu s.& C d e quadrié.^crip.beneáZenone.fc p
totum. & fie multo fortius pomit inducereJianc pfaiptionem in
,i t
,
;
tí
.. .
8/7
Depra?;': iiptíonibus.
«erus dominus fdat rem illamad fe pertinere,fiue ignoret: vt 34.
q. t.íí virgo.# ff.dcpeti.harrc.fcd & íi lcge.#.(i de eo.
♦ MTOrilúnc.
0 Cx?. 9.
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lifonem in
Auth. qua*
adione*. C.
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proeífid
is:rg
IdemM
auritano;epifcopo. pOÍfint,easnullavalcntprxfcri dtim
um
inótvecl^nfó
cnap
ioitn*é
rZdtoZnemnZón?"
bereratione.
quámxl.annorú, l.cct
ft y ^ ^ c c U f t a in p a r o c h iu d t e r iu s x l .
tío póffidétis.Itcm pr*.
faiptioxl.anno. exclu-
C A P. V T , f -yi c o n t r a p r x f i r í p t i o n e m x l.a r m o r ü ,
D [ aures noítras perue- f l n x / o l a c u m t c o n t r a e c c l c ft a m ,o p p o nit,duas eccleíiaslitigafle »♦«"»' i n t e r r u p t i o : v t e r q u e p r o b a b i t ,
decimis, quas vna earum
C A P .
VIH.
Foba. ex litteris- & í.
i” altenus parochia annis qua- T L lu d f autem te fcire volude iure patro. quod au- draginta poíTedit
infra.
tenere, quód aduer-
iSS dit ^nem /ionem.
tam ira& co# etiL lL d iT d e
«ainct par
tó principa
:
masjfubaiidi, niíi allegent alium titulum # conceíTioncm fañam.
1 L h d a u itm .] Sunt duodiña.Sccundumnbi, v»r»«. Abbas Sicu.
-
-
A
.,TTu„ «
.fta
, fr l?
a rre „miri taart i t«ennoo re
r e prxp rx-
fmt a{'-'-'-/‘-“
C c d c f“iaams m
m wi „r c¿m
r i pr rpxLi c^r i(-
„ xl.annos rem aliquá
fnconcuffcFficdibad-ucríus allá ecdefiá pót ‘ ^
fc tuen quadragenaria
Pt*fcnptionc. Si vero comp.uu
r"*
ntm tc
pane td la recipi fenpv
E tS r E ? b : . i K S á £ » - . = f M S S & S s s T - t z r
ff.d
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i.poebm
tu.r.cau- prsefcripQ
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n
o
n
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s
adionemcxau^^^
ecclefiamquadragenariatem- K^ielocumhabet.Iré
fCio.feq.fignat contrarium.errenutt.t.
p a íe t T v n 'S é ip o , u ¡ l f f i r i t m i i . f o U U M n m f o f |wris p ralm ptione tueri, de te
teft prxfcribere ded¡ e r g o (& p c r c o n fe q u e n s n e c p r * - Ü la q u a m m c o n / f l c “s ^ u a d r a - ^
m a s in parqchia alte- f y .¡ ¡ , g r e J j . d . & q u o tid ie aU eg a tu r.
ginta annis nofcitur pofledif- ^ ^ Q ^ d r a r in t u . ] s.
A
t i u s , hcaatulumDon J
,©fe. ? Verum fl deprxfcriptione ? o id cq u a rm .& ca d ^ rt;-p ..;/ ^-L
dirolraTwvraiZ^
C A P .
V II.
^ s ¿ interruptione inter partes a u r e s .# fc F o x im o .
A
g.5f,9
.Ttitu
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Be quare 1«
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nódeniur,
tradic pul- T o 9 t ° ^ o . Hodie
> ^ u fa n ij^ x m ^ e g ,iñ .
\ ^ f ¿ h i d i a c o n ü m , &c ñ o b i l é
v i r u m G . f u p e r d e d m i s v e r tit u r :& m fr a .5 ld e o q u e m a n d a m u s , q u a t e n u s c a u fa m ip fa m
¿ e b it o fin c d e d d a s ,n o n o b fta n
fu e r it m o ta q u x f t i o , a b v tr a q j
p a r t e T e f t e s r e c i p i d c b e n t :8 ¿ l i
p r o b a ra f i ie n t in te r r u p tio « .
p r s f c r i p t i o n o n t e n e b it ,
fIdem
&¿pUcun-qu*hodie
n%CU.feq.
ontcnenrecitetur
t.s.eo.c.j.per
iX T s la iu ic ü l'
—
L—
- .
chi5B.Tho eft textus apertus, c. r.
qutftsouem.
mas & ¡bi­
i t Aduerfus ecclefias». ]
dé Caieta- eo.tit. lib.<s. vbi titulus
9 F i n e s p r x d io r u m e c c l e f i a f l i c o r i m
nus 1.1. q. eft neceflárius, v d u n *74dt.5. ad mm tempus de cuius
deSotfilib. initio nonfit memoria, c o n c e i i i o n e / c c a e u a i t i c x fc c u
C A P .
IX .
j.deiuft.Sc
V ia tindícanteabbatc C .
iure q. 4- cum fit 5 ius cómune, i a r i f v e c p e r f o n x , f i íd e m G. e a
at-.j.
9 vna ecdefia perd- o p p o n e r e v o l u e n t : quia C u m
com petim us, inter eñ
Et ot agiipiat décimas in aliena l a i d d e d m a s d e t i n c r c t n o n
Luparochia.c-ad dedmasde refti.fF-Ü-¿-Panor.
mClo.feq.reci.fer duo contrarht, 0 ' i>t ytroque remittit.
\muuium
c ^ aZÍ«*i»o».] A r". 9 añ io fecundum canones fit proponcnda.de
hocdf s.de iudi.diíeñi.# cexaminata.# qff didt,cmnem añio- ditís. & c l'cq. Vd finealiq
____. _
perquam tLñ.úmca
nem excludit,intellige 9 talis fit a ñ io quat poffit praefcribi; quia ,© intemimpimr
pratfcriptio.s.eo.íánñoram.
. , .
.
to* falíum
. Concor.
'
Ba.inl.fi ré quxdam funt qu *prafcribi non poffunt. i j.e o . c. proxi. # c-ac* ‘ fTtrte.]
& ¡bi ¿.B. cedentes. # c.cum non liceat. v b i notamr in quibus cafibus non
tclo.feq.dijhnguit interruptionemutturtlemcr ctutlem.Peprimapeicfx.
currit prasícriptio.Bemar.
sñrduosmcdos,cr tñodefecuuda.
a—xAufam qut.] Laicas decimas non prasícribit. communis diuim •l»t«T*/>tx».]Not.9 interruptio fit pluribus modis,naturaliter lA lim a Secunda: ibi, láeoq»*.A bb. Siculus.
& d u ih tcr. Namralitcrduobus modis, Ber in undadoném aris# Hfamquib»
C A 5 j s. Inter archidiaconum R egin-# nobilé virum G.quxftio
fluminis-, vt ff.dc acquir-F^ qui vniuerfás.#.item quod á mari. # Jl'rTÍ.'cfl
fiiper dedmis vertebamr:Papa commifit cauíám illam, mandans i.pouiQcn.9.jLaDco.ncm
L F f f > / i # Labeo.Itemperccieaione
perddeñionéoc
& exFlfioné-ff.devfuca. ^ t , idcrt
lu did quatenus caufam ipfam debito fine dcddat,nó obftáte pr*- namraliter.#- i.CCiuilitcrvero
iu ilitcr vero multis
muldsmodi:
modis intcmimpimr
Benutdm*
fcriptione temporis,vd conccffione alicuius perfon* ecdefiaftic* pdo.Et F im o per
,»erlibellum
libellumprincipi
principioblam
oblamm 4Ín annali añione. u i» regula
vel fecularis,fiidemG.eam o p ^ n cre voluerit:quia cum laici non , . CCqñli.prind.da.lit.contefta.faciat.l.2.Item
q f i li.prind.da.lit.contefta.faciat.l.2.Ite perlitis conteftatio*
pofluntpoffidere dedmas, eas prxfcribere non valent. Not.® laici
'»on
non Fffum poffiderededm as,aut etiam alia mere fpirimalia. Iré nem ,qiiodhabetlocúinperpem isañionibus.i6.q.3.placuit.# .F
teft.verficu.is autem .# J.quodfi ij .# coram luo iudice. C . ncd e p»utur.
quod poffideri non poteft,non poteft prx fa ib i.
d tC o iu e fio n e .] Supple faña poft Laterañ. concil.in quo cauetur fta.defun. LFnultim a.Si non F teftlitéco n teftari, fufficit iudicé
ad ire,# libellú offere ? abfenté,vd ? eú qui conueniri non poteft _ J^ L ir«
9 h ic i fineanimamm periculo décimas dctinc
aliqua de cau fa,# in querimoniá deducereius fuum, v d corá pu* f» non inblicis perfonis, v d ad dom idliú rei cumiudex habcri nópót pro- tctrumpit-.
ponat,# fic interrupu eft prxfcnptio.C.de anna. excep. vt perfeJJT l !
ius dedmam m cum fit fpirimale,non cadit in laicum:vt hi¿ m fe
aút-Ité p facrú«“
oraculú
qblatú
princi
gio. h.c
hic
fatis patet.Dehocdicetur in decre.j.dedeci.quamuis fit l a u »
“ñ iu
c s .# pr*di.#./tcft._ver.is
I
“ ‘ “ te
am pn
n c i ^ing,©.
e
j.d e d c d .m a n o b is .# c-dudum.
°
p i./ p e x e c m o r / p o fte a fu b fe c u a fc itc o u e n tio .C d e p fc r i.w x . patcuio.A.
f 9 D*»»c *. 3 Sic I tf.q. 7 .c i . E t dic detinere fcilicet duilít»*
7®^n-hcut in re-in ñ .lzeo foluuoneyfurarú.Cde pfcn.XH.ann.fi g s
n a^aliterautem ffefaño Fflid endald^^fn^pen^^
’
empdonis.in fi.Itép fynodalé toam adoné.s. eo.fanñorú.Ité per
rum.Exigitur ergo ciuilis S e f f i l a d o r e f a rn iZ em 1
^Hcandá cautioné á^ebitore fe M C .d e ófcri.xxxx.an- cú notiflimi.
ecoré “ffifp
“ HirituaiiDus.i.vtperíbnafirraUc
jYrm
.m poffit caderi
vieaetuquis.Itépdenunciarionéfeéláacolono.s.vtlit.nóconte.
iritu /b us.i.yt perfona fit talis,in
quam
etfi q u is .Ité p d e n u n c ia to n é fe / a cola
fctfo.r q l m o / p o f f e f f i o d e i u K f a i S S S ^
qu o niam fceq u enfer.# .q uo d fifup er.# C .vbiinrem añ.l.2.B er.
loU eleñione.facroGnftQ x , ;
.“ 'lu. s. de
indicante.] Primo ponit diñum.quod fecundo exequendo
committitiibijHcrtajniír.Tertio circa exceptionem inftruit:
m in i W
Prolem,idelt fruñum parit,acquiritdo
^Sbi,0 »< íáM ^ »M tantum. A b b a s Siculus.
C a s v s . Inter dúos abbates orta fuit quxftio de finib*: Papa má
uonpoffident,non pr*fcr¡büt:quTafine Oof
dátillam quxftionem diffiniendam per agrimenfores,qui ad loca
dequibus contentio eft accedant,# in prxfentia illorú quxrtioné
f
i
d
e
a
t
.
s
.
d
c
^ " 0 ^ nü»q«i sPof
faciant terminari,prxfcriptione xl-annorú tátum vtrique parti íéruata.N o.Q uxrtionem de/ibusin prxfentia iudicum terminari.
Item prxfcriptioxl.ann.hodie locum habet.
Q
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du
ixaic
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uiabcan
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p
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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8/9
\ p . ‘t f • " f L
D ecretalium G regori;
i i l a l f renunciaiicnt.dummododoiofe hoc faciat.de culpa enim
veln ediT O to a non tenetur.ff.fi men.fd.m o.dix.I. j.§ . i-Lau.
b«
1 vtloca diuidenda fubiiciat oculis.ff.fini, re.fi irru»
ptionc.in fi.C.fi.regun. fi quis.Et hic poteft fumi a r g .g iudex po»
iorecd cfia ve! monailerium poteft agefe,p ecclefia fibi fubieda.
Item lus parochialegeneralenomen e ll,v th ic patet. Item tempo.
re hollilitatis non curm prxfcripuo.ltem debentur matnci ecclefi * ,& non © p d l*.
^ ^
c i x , e x o r tá d e fin ib u s q u e ftio n e m :a g r im e n i o r i s * d it t m m q -
n e, illa m p ro íp c x imÜS
'K c a ^ ,d e q u ib u s e ll c o n te n tio ,
i d a t i s l f f i c h i l cüquó p r a s fc t ip t io n e v t r i q u e p a r t i f e r folus Papa difp¿nfat,& u a t a .
-t
in veram litis *llim a tionem códemnabitur
•
•
f Luctus teraus.
^ T em p o re h o stilita tism currit p r * .
m Gi.feq.inducit quatuor fcriptto.
tancor.alle.itij
’
"
A A P
Y
A ir.
A.
trarium , er filu it cbflin.
S 1 n lT r 1 iu 7 h b 6 .]
lis moirá
chorum la
chiarum,crc. crpradiorum.prima cafuaut can-
m.<iaando
vidniccc
Etfi conftat. aut quan.
tur de limite,>el adbare.
non curtat tthus aut de non adbaren
|>r;(ct.puo,
, ’
vine
’ « 4 Í r ™ .3 fic
i ¡ r nSpecu
t e ; ; t'*
c q» Q
pci:.'«.afc
♦“ “‘i f L lt r T íí
tepcfle.
85o
bereecclefiasparochial«,&ficperconfequenspopulum.It?ma.
J ,j£ z z a . Et not. g iudex g
o confcientiam vcl ?
iuftinam in grauamen
A teSpd
L ib . II.
>ra ATO,W»r.rM louitcnttur de modo finium adionein fadum,
erreo v f g ñnes pr*fcribi poflunt:vtr6.q.4.vo
lu m u s .& q .j.in te r m c
m o rato s.* s.eo. a d / -
f t n m d j s A p o ñ o l i u fed is, p r jc r ib i
n onpoffint.
C A P .
X I.
C c e d e n te s t a d p r x fc n tia
^ ^ n q ftra m
p rx p o fitu s fan -
f a f i . d e o r d in a r ijs m a i o r i s e c c l e
fiae ^ a u i t e r f u n t c o n q u e f t i : q>
C u m i p f i le S a tO S & n u n c i o s
- A p o f t o l i c x fe d i s d e u o t e r e d p ia n t ,& p r o c u r e n t ,d id io r d ia a
r ü p r o c u t a t e ip f o s r c n u u t , 8 0 1
p r o c u r a n t i b u s a d e x p e fa s f u b fid iu m im p e r tir i;& in fr a . f V o
I l r fn e c , 5
^ ali* erant fub illa -lc
ita ill$ ecclefi* pertine ♦
ba.nt ad monaileriQ me
f i c l H a u d iti'
g. 3. imer memoratos.
e q
trulta- coitit
H . i T I o f r T r o d i t c.
|as.
hralta. vltra vná
columnam. & ell quafi ^ '
q d am fpeci«allu u ióis tAuisia.
q u * pr*diorumftatum
• p X t tr a n fm in a conquelli<> len tes a m e m , v t q u o d o m n ii v n e a b b a tis 6¿: m o n a c h o r u bus im m in e t,a b o m n ib u s ‘ c o - ienter.C.dcaIluuio,l. & r ^
d e H a b e n .a c c e p im u s ,q u ó d c ú p o r t e t u r : M a n d a m u s , q u a te - i .& 2’.
e c d e lia • d e C a m e n o n e ad ius 30 nus n ifi dicii ord inarij pcr fp e- f q Eunerandij ius lueorii p e rtin e at, &; h o m in e s d e d a l e p r iu ile g iu m A p o f t o li c x
nerandi confiilitinfeS i b i n i , & V in to . e c d e fia r u m
p a r o c h i a n i f i n t ip fiu s e c d e f i x :
fle r ic i, q u i p r x d id a s h a b u e r u t
c c c lc f i a s , m i n u t a t i m ♦o m n e
iu s p a r o c h i a l e p r x t e r iu s fiin e ra n d i f ,m a t r ic i c c d e f i x fu b t ra
fedis á proeliandis p ro cu ratio n ib u s o f te n d e r in t fe im m u n e s
( e t i a m fi l o n g i f f i m o t e m p o r e
p r o c u r a tio n is o b fe q u iu m n o n
i m p e n d e r in t x u m in t a lib u s ^
p r x lc r ip tio fib i lo c u m n e q u e a t
« I f o e r S y v I g f i x e tu u t: & in fr a . f D ifc r e tio n i
v e d i c a r e ; ip f o s a d p r o c u n a t io n y i f c t i b i n S pofsuTC v e f t r x m a n d a m u s , q u a t e n u s ^ m s l a r a n a m
o r d m e d e b it o
v t r6.q.3.iicetinre9u7
d e d m a s * & o b l a f i o n e s c u m . f u b e u n d a m ,t e n e r i d e c e r n a s .
lis. * j . de paro, lu'per a l ii s o b u e n t i o n i b u s , m e m o r a idem de C o l l a . * de lánSo Donato#
q
eo. 16. q-3-quicunque.
& c. mter tnemoratos.
1
tX m a t r ic i e c d e f i x ( p tx fc r ip t io n e h o ftilita tis té p o r e n o n
? u r i e n m ‘ ) r e f t it u t fa d a t is .
“ T T T ’n f
rádé prouemenubus. 3 & iitud ius non 1 con«
fubnaxerant matrid ec
,*1
d e f i / d e h o c mre h / n c r a
‘’ T 'ñ
fJ ^ to T / e g m a S ;
e cd d ia debet p er cip e -zc ^
re decimas infira confi- ,
nes fu * lim it a n o n k *
,
j
Prioribus.
n
♦Tom»
^Subditus nonpr*fcrib'Uobedientiam Í T T 'r á lia le n y t e H la ♦
I m r .p d a l.
tó S
r *
XIT,
t Ciriraa teft probari per libros f TrocuTcUiones qu* debentur legatis j o \ j V m f n o n l i c e a t á c a p i t e
t cjpz
t Certtto. a n t i q u o s , & t d l © ,&
^
o
r
h qN«» «rrntle.] T e- to.dt.»F
fa m a m ,* alia adminipus hoftilitatis non cur
cula:vts.deproba.cü© -üíam .fin© dioecefis fiue parochi* , aut p - rit-.immo illudfubdudtur de pr*rcriptione.fic& i6- q. 3. prima nmicin*
u in c i* non poffunt p r s fc r ib i.* fic loquunrurca.itla-i 6. q. J. li- -raz - ' e ca.&
° poilii.reuer.pollhniinium .* C .eo.abholtibus -.¿uLjoai
actióe.ff.d
& in aliis c afibu s.s.eo.ci.
c.p.cutaiis
c e t . * c.qu icu nq ;.& j-de paro.fuper e o - * ratio ell, f. ne prouin­
ciarum termini confundantur. i6-q. 3. qiiicu ng. & fic limes pr**
C f i t W j . ] Prima pars ponit querdam. Secunda dat iudice:
fcribi non poteil.nec © q u * limitibus adh*rent. ff.de rei.ven.qu*
ibi,
Abbas Siculus.
rti inc.fi.
A
C a s t s . Pr*p o fitiisfa n d iN aza rij,* a.© nonic*fandiStepha ccrdoa».>.
^ ™ i f 7 nec poteft probari de d iu ifio n e ,lim © & © q u * fibi adhgrent be»
ni ,pcurator© cleri ad fedé Apoft. accedent© cóquefti funt de ordi S- 7libas: p« DC poffunt pr*fcribi. I * fic d illin g u it illu d c .i 6-q. 3.inter memo 6onafiis maioris ecdefi*,gciiipfirtpcurent legatos * nucios Apovero pr*diorum benepr*fcribuntur, in quo cafu lo» Itolic* fedis.didi ordinarii nó velint illos rtpcurare,nec aligd ?fer
pixfZvibl quitur illud c.ex litteris.s.de cba.in quo ©fu poteft intelli|i illud re ad ,pcuration© pilandas:volés Papa vtqff omnibus imminet,
c .i6 .q .4 .v o lu m u s.*illu d q a hicdf. Si vis inteliigere hic a finib® ab oibus cóprobet:mandat abbati de Cenedo.quatenus fi didi or­
si Gof. hie parochiarum, intellige hic quod fin© non erant dirtindi. vnde ha- dinarijpfpecialepriuilegiu Apoft.fedisapftandiSrtPCurationibus
dhtit, quod bet locum pr*fcriptio. vt dicit c. inter memoratos. Illud fcias. g Ii oílédennt fe immunes.decernat ipfos ordinarios teneri ad ^pcura»
cet lim © pr*fcribi non poífit.tñ ea q u * funt infra limitem, limiti tiones ordine debito faciédas,etiá fi iógiífimo tpe nó impéderint
turbati, &
adh*rentia pr*fcribuntur * fpiritualia * temporalia : & fic
jicurationé:cü m talibus non hab©tlocfi pr*fcriptio-NoG qff om
alter inci loquunturs.eo.c.adaiir© .& j-.eo.auditis.vbivnaecclefia piafcri nestangit,abomnib’ approbandüeíl.Itér©ecclefi§tenentprocu
®it decimas in parochia altenus, & túc necefl/ius etl titulus. Vt rare nuncios & legatos Roman* e cd e fi*, nifi fpeciale priuilegifi
^lumpro- no.j.c.fi dilige n ti.* in quadádecre.Greg.eo.tit. venerabilium.vt 70 oilendancltem in procurationibus non habetlocum pr*fcriptio.
pnum non notatur intira eod. fi diligenti.
i 9 Ab om ntbus.}zig.qd omn© tangit, ab omnibus eli approban»
yt fe/tuq j-s X triJfej^.Prim a pars ponit querelá, Scffa dat iudic©: ib i, D» dum.66.diil.c.r.& s-detemp.ord.fi archieps.*s.deoffil ordi. ad
A b. Sic. Et erat h * c oli fub tit.de capellis monaci
S-Sterlin L j yycretteu».
' " k ” ” -Ab.Sic.Et
monachorü.
hoc.ff.de aqua plu.arc. in concedendo. & C . de audo. pr*ftan.l.
te mrbi- C A S v s. Ecclefia dc Camenone pertinet ad monafteriú de Ha­
teraT
^ homines de Sib. * Vinton. ecdefiarú funt parochiani maprafcriS: " f e ” ecclefi*de Camenone.clerici deSib- * Vintofi. minutatim
quia vterq; Omne ius parochiale pr*ter ius funerandi fubtraxerunt illi matri»
''".i'?..?' 95 ^^‘Hch^.icilicetdecimas & oblationestvnde abbas & monachi
tuncvtiiur p - p r o eccieiia IU3 marric-c ac k-arnciioiic conquciri
latioaefux "radnoPapae.Vnde mandat iudicibus, quatenus faciant reititui
p ur/ ff- t o im / & o b la t io n © c u aliis obuentionibus p r* d id * matrici ec
a! f-fehyde Camenoñ.non obftante pigicriptione tempore hoftilita"S sclericispr*diaaram ecclefiaru m .N ot.gm onachip offu ntha
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
vlt-Item vbi onus,ibi emolumentum, i z.q. z-charitaté.* c.ecclc» 001"»“
fiafticis. & Inlli.deleg. pa. fuc.#. i . & C . defiir.m anifelliflimi. #• tea"® .
finautem. 4 & melius.C.de cad.tol.l.vni©.#.pro fecundo.
V G lo.fiq.d a ty nu m ftm ile,ftduofum lia .
,
K i In tah /i.]In procuratione^qu* debetur ratioevifitationis.Jió
currit pr*icriptio.).eo.cú e x o fficij.* hic patet.fed in illa q u * d «
rationeinftitutionis bene currit:de qua loquimr.c.r 8.q. i.Eleuthe
nus.ItS in illa q u* datur ratione confuetudinis: vt 18.q. i.ferumu.
Vm nonU tea t . } Suntduf part©. Prima reprehendit
'“g f
illorum,quibus fcribitur exprimendo.©ufam. Secunda ilh "
C
85 i
Deprxfcriptlonibus.
co m g ip r*cip it,& cx ccp tio n /
b S a .'í
deCoVa ¿'¿S .D T n T td¡T ¡T S übi 'obedientiá
reuercnS m exhibere,licet ecclef.*ru í ,n ipfiusarchie^atu eflent conlhtut*,dicentesg eam fibi exhibere non cofucuerunt.Mandat Papa
quidam “ *"^ 91'
exhibeant obedientiam
& reu /n tiam debita,
S fecefisrarífaim io n é
ít í ío n p 'b t t í S o ,!
g contra obedientiam
non currit pracfcnptio.
0
cío-fiq. fomt tresM .
9 archiepi- f r ¡ exceptos , de:
fa
n T o T fa t Z T u e l '
cse n d o q u xr ,t, -fiU
do quJitonem repent.
0
PO H o b is c f t i n t i m a t u m , l i c e t
L c l e f i a a v e f t r a in ip ii u s f i n t
d io e c e í í c o n f t i t u t x , VOS t a m e n
o b e d ir e fibi ta m q u á m e p ifc o 7 v e ftro ,c o n tu m a c ite t tecu -
dia'tanufe
U I'
C T O .L / a .u iiu .it / i.c ic u /
c a ftn
. / u
c h ie p ifco p o Sé c c c le fix Bra ch a
q u o d p r o b a n d u m in d uce b as
r e ñ .o b e d ie n tia m S éreu e ren tiá » ® p rx d id i P a p x p r iu ile g iu m , Sé
d e b it a r a , fic g t a lij c le tic i fu x
h b r u m e / l e í i x R o m a n x cen-
ffihgTOtó'&rStómine notorio fornicarionis, fcin fimoniacoin
ordine, fi poflit nbari.
32. dift. # .verum .& i.
d io ecefis‘-fa c iu n t, i m p e n d a t /
p rx fc r ip tio n e te m p o tis n ó o b fta n tC ‘ .
f Idem nobil, viroM atafeloni.
•
qj,jf,.¡.frufluanus.Nec c 4«i>i(.
cteditorpfcnbitpign'.
r e c io e r e a n n u a tim n n lu p e r c /
ff.de vfuca. nonfólum.
m e ifjo n e s ta b a n n a S p ia c it a %
f o n s f a d a * , & o m n i a iu r a q u x
intelligcde
ib i A p o ílo lic a fedes h a b eb a t,
¡o n a j s f a ip t io n c t m
S e d c / i b i m illa r a tio n e d e b e - u gS.n on d c lo n g tffi-
latis : Sé in fr a .! Id e o q u e m a n - r i , caftellamus e iu íd e m
C la m U S , q u a t C n U S p t X H l t U
8f>2
^ Cfcor. 1.
lu . n l .n c a l .c n o plflldct. f.
fo j.«>d fi diligemi. Item » d»m«.
m c m b r . K « d « c % n o „ f„ ffi.
lis annis q u a d r a g in u fo H d r a
c im u s a d m i r a r i, q iió d íic u tr e d e n a r io r u m P y i ie n iu im ,q u o s
B r a c h a r e h a r c h i e p if c o ,® R o m a n a e c c l e í í a ib i c o n l u e u i t
li
,.q 7. facer n ib us etiam fi fint noto JpeSantibus c u n it
r ia ^ e x p e fla n d a e ftfe n prafcriptio.
tafeen, có
*
prscfcrip.xxx.anno.male g
a f Recetíerro.] nifivbi
ínciditíkscrefim.z4.q.
fecunda,_fane2 Vehn
. n. i , d i i ó t i l b í h c S
♦ cao.,.
fea tfefe
Tit. X X v l .
ma-argu- eft g ? obea ic iu .- u . y iu s u i c u ,.,.
prmil.cumolim ♦.
^«01 habmtpnuil/
& Mercaih^
f u a le m . h o c e tia m nneb/_is
probare per te fte s , q u i d ic e b a t
fe vidiíTc p r x fc tip tu m c e n lu m
nÜCljs R o m a n o t u m P ontificÜ
^ q u i n q u a g i n t a a n n is Sé i n f t a
erat Rom. efclc.qu*.p
fam obcdictum y epm
potiuspfcnpfit-ficj.co.
cumexolfidj.
A o d . t.» o . Vnde
finflifobu iim . Sed intcr alta
'
d j p .j a ./..,- - ,,
fola cenfenarM jo fu ite x a d u e r lo r e lp o lu m ,q u o d coofin,u,resficra.dotes.
n e c priu ilegiu m , n e c líb e r ccntentia. I y. q. vlt. fcifciw- * t»
vTtt
fu a li s t l b i a l i q u i d C Ó m o d i af- rtsfi,mmalts.
tantibus. 8.q.4-nonne.
8.q.4-npnne.
C
v - ArasP v. .
X
. Mi l ill ..
ffp
p rrpphh.iir
rt - cum D
n rni iiii
i i le o iio
o v ff.i
iic
c
V.J&.,
vju o , comugtm»
« « -5 .- » , > & s-vtl¡t.pen.laudabi.
a.
•
»
n
tereo at i_. c u m p riu iicgiO M u s
le m .& c .ám e m o n a.&
A ^ t a u d ie n tia m A p o fto non fu e n t ip a tio a n n o ru m tn - ^ F .J h ,, res fija p.h¡u
j.de diuor.porro.
Et eft -i i l a t u s n o f tn p e r u e n it : Sé g im a : Sé líber cení u a lisfu lp ecm,ms,dertpetmndss.
ratioiquia fornicariino infra. < P r o p o n e b a tu r ex parte d u s e x ifte r e t: q u ia n o n fu erat
si >jcateccUfitjujúm
fer ’
tu a x\lexandrum P a p a m prx- in cam era noftra receptus • a c fi»Jffp*tteM ,m ,
deceíT orem n o ftru m tib i in ca- fc n n ia r iu s ‘‘ a lio m o d o fc r ip fi f
aliis criminibus
P a la tio li c o n celfifíe fíngu- * fet d id a te f tiü , q_u á m dixiílen t. ^
h., otq,
dn.inuao n■
e pro
.
, __
j cntUdde ^hibcturquisá perce«•»«!.
d e t a ll' pbone Dñid corporis- de confec- dift. 2.quotidie. & ab immolaimpedimesn*-reiamhxc n*prxfirihertpofsu.
tione.vt6.diftin.tertamentum;Quareergopot-uscircaiftacnmik D amdur:,am ]In feudo Romanar ccclefi* p ipfam ecdefiá &
i .Hoceft n a hocd icitur?S olu .can on d icit2,g iftos fim oniacosfc fornica/ V v a fa llu m cum t fola pfcnptiocentúannorú . D u * funtpanes
qux- nos Vitare poflumus ture mere,fed alios non,nifi eflent excommu
prindpales.ln pnma ponit pceflüs narratio.In fcda diffinitio:ibi.
cañó d.ciL
l ™ P / " / ‘ tiepofati. Vine.
^
K«>iu»r.Prim afubdiuiditur:ga primo ponit peritionéañoris.Se
R.6deo.iiia b » s»u Jrarcf^.JEoenim ip íodebentfibifubefle.I«.q.y.oesbafi
cúdoriifioncrei;ibi,SíJru.Tcnio pbationes aáoris: ibi, Adanod.
eftiariofpe lic*.&
Iic* .& i8.q.2./nalteria.niü
i8 q.2.monafteria.nifioftendantfeexemptos.j.deconfir.
‘
.
oltendant le exemptos.,.de confir. Quano «bationum ipfanim impugnaaonesribi,
ste.«rr.Abbas.
cialis
moniaco in
d il^ .a d fi.& hqc ideo, quia poflhlfor non cogitur probare ,0 C a . v c Inter nob.lé viríi Matafelonc ex vna panc,& caftellanos
ordine: qa / 1™« f e * poflhflionis.C.tó te. vend.l-vlt..C.de peti.h?re.cogi.
decañro Palatioli ex alia.óflio venebatur fup quibufdam iuribus
I otras & 2.q. 5.#. 1 .quia ius iftud de communi iure pertinet ad epiícopú
ñ nobilis pdiflus diccbat’lc*debere pdpcre í d iflo caftro p eccle«P”!- a- in / n i b u s dericis fu*dioecefis,vt hicpatet.................................
^3 ana.Panibuspp
Romana.Panibus
hoc in picfu
P ap* conftitutis.
,
ra
fia Rom
hocpp
inpiTO-aa
P ap*a conftitutis,
« p « t«
c pane
cnirasl vt 1
I-Í- C“fxs.qu.hue yclnon prxfirsbstur. y e l prxfirspt.o
ipfi,.s nobil.s p p on eb ítu r,g Alcxandcr Papa conceíTerat in diflo
r rtfa
T
/altro üb. X l - ^ p ic n - q k ^ s Romana ecclefia ib . pfueuitpc.peto ra tio c n H o n o b fíM te F Z lX L fa s ir ta tsB s ttsn o n ^ ^
re an /atim .Infup com eftion es,pIac/banna, fonsfafla
"re " , f „ " l 7 “^ t - ^ N o t a h .c c a f e
lira 4Tb.Rirec^de^^^^^^
anrará n isd e b
/ Vaobedienua,
vt hic.■Item
/ o n e y ifita tio nulla róne tenerirad
teneri:M qff pbandú
- t '- t f 0 pdiflus
Atf iüfnc nobilis
orokiiic inducebat priu.
nei...ira
C
T in pcurauone r«mne_viütationulla'róue
fam o u* ifem
g ” ' Alexandri,& l.brum c e n fu a lU hocidem n iteb atu rp L re ^
anenrarar
A
™ in te g®teftes,q diccbát fevid iffepd iflu m cenfum riuncijs ApoftT fedis^
E d r á fe r C io
n '- fc P te n
L.anú .^ infra fuiffe fo lu tiS e d ex aduerlo füit rñfiim ,g nec priui
Sf./i.,— ‘ prráams.&”
ro.;
o. 5 * M te in tpeva^^^^^^^•^fo-3ecdefiá*
-"-P acui
.#.poreft.
leffium.nerlibercenfualisaliadcóferebát.cúiDÍepriuileotiovfiie
tairóliía'
non
TOmt v erfi.g fi
legium ,nec líber cenfuslis aligd cóferebát.cú ipfe priuilegio vfus
SsEfequen N e ctp e fc h iS a tis s c f i f e ^
tf n
nonfúeritfpatioxxx.an.neclibercélualisigafufpefluseratexeo,
<6. ff. de r*"" "P®fe™. ™»“ s- s.c.proxi. & c.de quana.fc j.eod.cum nob s.
c __ f.ro..ró..e irroro,»,,
Rr roro.,%..e,i..-.rro,;rof;___j ?
^ 5.fife- prima^tem nec 5 neruumé>rrlp<; f t v tfT rn Iin a.ttf
«nJú HO E
V0I .?t 1 m iri re TO* d f
Grf t ’T illu d.& ioo .d ift 5 morem Irpml rTrec L o a lir e f Xr- ' f ^
fla teftium gdixiflent: Dñs Papa confiderás potius aufloritate pri
™legi, g d iá a teftiú,nec librú cenfualé hab¿fufpeflú, l.cet in «
mera Pap* nófüiíTetinuétus,nec credat notariú aliter Icnpfiffedi
«»io.And. íafl.pr*terea z.Item n e c v ia niiKliro, fftfra r.nk
gotiu ipfum tagere prinapahter Rom.eccle. p qua non nifi cente­
nius publicum-C de ope publi cr»ÍráiDtio frem reelhVÍ » " " " 7 0 naria curritpfcriptio,condénauit d iflú caftellanú in folutione om
fifcahs. Inftk.de v W f . & ■ fi fJ T re m res
iniungendo eidé, vt diflo nobili, nó tamo fibi,fed
l e g e m l u h a f e r e p E d E m ff^;dfe^^^^^
tam g Ñoman* eccl.cuius aufloritate debetpciperepdiSa. & cu
le|em.ítem res ?upillarís L L c q u f r e n d o
f v a f a l l u s p p pdidla exiftit,pfoluat. NÓta cafem vbi ma^is
fündusdotalis.ff de fun d® fi fimtf „0 1.»^,
®raro..i;. •®OH*-Ite creditur priuilegio gteftibus.Item líber cenfualis fidem facit. Ite
C .ne de fta.defüLl.vlt.ítem’ pupillo non currit p1*fcAptfo c ' ^ í ' pfumitur pro ,11o qui officium fuum iurauit fideliter adimplere.
0 Clo.
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
r
8<>3
Decretalium Gregori;
L ib . I I .
« ti C / « m annorm n.pxc^ fcriptiookinct in rebus & pofleiT.onibus, fed in pnuilegio ^lationis, quo fuperalus ecdefi,s obtinet
p r in c ip a n / , nulla currit ei / c n p t io .9 j-dift. qui c / e d r a . 24.4
i .quia ex fola.& c-rogamus.# c.fchifina.quia hoc effet f fcribere
obedicntiam iqJ eflenon poteft. s.eod.cum nro
prfo!l!!!íd¿1 ffifodS.‘ ti N o s ig itu r m agis» aucfrorita-
tempora fchifmaturn deducantur.
C A P .
4 Adaeg,
libro ccnfuali e«lefi* in loco
non fufpeao,fetuaco
creditur. I.
.. ff.fi ccrt.
86^4
€ GIo.fiq.hndt eontrdrium,(y filtit.
_
1 « M a l ataoritaum.] Arg. p.C-dc fidcinftru. in « e r c e n / s .s.
de fid.ifolr.cum loannes. Sol. illud generale, & iftud f p e c i / p p
antiquitatem fañi- ff. de proba. cenlUs. & funt femp fpccialia iita
obu/n^ia m^gTOcrali, f.vbicunq; fcriptura eft neceflaria.5i7.d1ff.
ik “ S S Í Í I 0
ui Frro.qutemenim
melius pbantur p inttrumehta gp^ceffes.vt
5>3 - d i f t .n u l l a .V m S
x u i i .
fid e r in te s e t i i lib r u m c c n ^ f u a - ^ t o V m r v o b i s y & i n f r a . f L i
lem»», q u e m n o n iu fp e fr u m
c e t t a m l e g a l ü s q i i a m cah a b u im iiS f ,lic c t n o in noftra,
n o n ic a - iit d iftin ition e fta tu tú ,
fed in C a r d in a lis fa n fti H a d ria
v t c o n tr a R o m a n a m e c c ie fii,
9 currat pfaiptio con.
/ Romanam eccle/. TSik
ff™-7-q-4.pr*fiil. Sed «lia icluf.
n ic a m e r a f i t t n u e n ., ¡ s . q u i t e ú
qute g a u d e t p r iu ile g io f p c c a - S S p ’ S j S ’ f ' r
quuur vbi dicitjpfide- q u a n d o cam era riu s fu e r a t, d e
l i , n o n m fi c e n tu m a n n o r u m
norum ? p inftrumenta
rames etiamlibíú cen- c a m e r a b e ati P etri fu f c e p it :
p r x fc r ip tio lo c u m fib i v a le a t non Fffet hoc probari:
n e c Credentes ip fu m fcrin iarm
v e n d ic a r e : te m p o r a ta m e n in P inftrui^w nó
pet-SBart fualem,&c*tera.
b . Ce»/.oZé.]Sicenim
iuratusc fit o fiic iu m fu u *® tercidentiu m r fc h ifm a tu r n * ,
tq u a
fur ¿ f o f i Z S é u i r o fid eliter ex e q m ) a liu d fcripfifq u x fe c u n d iim iuris o r d in e m «LftesnonFfletpro:
, Veliefpi s.de pba.cfi caufam.# fe, q u a m a teftibus d iceretu r :
cu rfu m p rx fc rip tio m s im p e - bari, nifi tdles ad micir faSum:
d iü t, n o lu m u s a liq u a te n u s c o - nus haberem 114.an. y
qma relies ifotrúmenta^uño dc R e fp icie n tcs in fu per (q u o d eft
lolú dice­ archiuo publico credit, lo g e v a lid iu slip fu m n e g o tiu m
p u tari: fed d ilig e n ti co n fid era - Vnde vf 9 fufficiat ^pbant fe vit io n e a d h ib ita , d e ip fa c o m p u - ^ c p tempus cuius nó
diaccérum C de fid.ifolr. Authen. tan g e re p r in cip aliter <1 R o m a folutu: pnuili^m ve­
ro aiierebat
illum debi
tum.8eticr-X-depti
uiLn Papa.
lib.«.loan.
And.
ifc p S ilS tlS S
df habere,ex <3110 magi
ftranis confitetur illud
de archiuo publico
publicoei«
ef«
fe:vthic# f i / n u c o -
n a m e c c le fla m ,c o n tr a q u a m
,a t .o n c d c d „ d = .
n o n n iU c e n t e n a r ia , c p r ^ l c r i^ tt—
p tlO C U r r it : in f o l u t i o n e p rje d i- 30
H elien.& R ff n-ep e p s ¿¿tl
t i cceennfia
u ss,, &
62 aalni oorruum
m ppe
e ttito
i t o rrii
i i =i TTra
r diatu
a tuss inferior
Inferior potejt pr£¡cribec o n d e m n a u im u s p artem ad- 'rein certis ecdcfiis f u * diacefis totú
” ofa“ m c » S “ g:
|-.de;iu. fif. in fraudé.#,
Quotiés.#C.de
qu
otiés.# C .de fid-inftru.plures. ff-de ^pbat.
cenfus.
C.arbit. tmei*.
tutela:.
is-<J.m&it.
in iu n g cn te s cidera t t
t i b i , n o n ta m q u a m ^ t i b l , led
t am
mqquuaam
m e c d e fix R o m a n x
ta
(cu iu s a u d o r ita te debes p e r d ­
pere,cu iu s eria m propter p r x b e n efic ia va lallu s exiftisj
fin e d iffic u lta te p e r fo lu a t.
X.delchií
ma.cap.i.
loan.Anc
pku «,
i.&muli
tur, quar alias non pfcri- tacglA»
beretur.ff.de aquaquoti- & *fti- hoc iure. $.
aqueduñuse.velgte-
iS
™ ep j-co p d e: f M n c i t n r tnm m dc J S f e ' S j f ' S i P . ' íbficiri.i
p r*finp tione tempus quo yacamt cc- & ©emo fit qui vident
clefia catbedralis.
vel audierit aliud-fic
CAP.
XV.
< Ecp *
Tcr.ligfug
qmbuldi.
ma.lTb.nonIant.l.prOT
f MemHel.#Gu.abbatibus.
,
.
f De centenaria prffcriptione,qu*fio-
loan. Sednonrecedendum eftáverbisiftis,et
fie necefle eft probare compci.
centTOaná pfcnpuoné: Vidccap.
¡ ¡o s c m r ic a t r c u c m m c n , ccclerwm,
fcá ,q u as e p ifco p u s afferit a d fe
i % ( f l„ S ? ir !" íí & “ de m mttj.
q í fS m m S
auditis. s
tionem iuram enti.I.q.
quibus.proípexit. & C.
7-fancimus. s-de pracfump. illud. Item ratione honeftatis fuat.s-de q. j.fcripm m eft in I ^ e .
fid.inftru.cum dileñus.
1 « Scfcf/m.«t«»».]QuandocurratpntfGriptio,&quando non,did*
d
Yrincipaliter.} Secus fi fecundario- j.d ere iudi- c.penul.arg. j. y©mrs-eo.c-cum non liceat.
de
de térra.# c.accedétibus.Poflet tñ ifte caftellanus prat- m « DíJ«o.]Tempus enim fchifmatis deducitur depícriptione fi
fcribere vt teneret terram, # eflet feudatarius ecclefi* Romana», primú fit, m edió, vltimumve. C.deprxfcrip.long-temp.Authen& n o n ille:q u iap h ocn on p r*iu d icatu re ccle fi*.fic i6.q.4-volu- quod fi quis quibufdam. # C d e r e fti. mi-quod tempore-ff.quib.
mus-arg-C-de pr*lcrip.xxx.anno.com perit.# Liubemus-i S.q-j, ex cau.ma.necnon.#.fi quis fepius.
c .p la c u it.§ .F ieft.# s.eod.fanñorum.
k Vi>»í.]De pfcriptionefubducitur tépus quo vacauit ecclefia
’ e5 quam pfcribitur.itafummat loan. And-Sed h*c fummario
e í Centenaria.] i i.q . j-nem o-# j.c.prox- fe C .d e facr.fan.eccle.
Lvlti.;# melius in Authen. ibi lignata,'quas añiones-in fine.
de nihilo feruit, cú hoc fit exF^ffum in multis iurib^.s.eo-de quar
Glo.fiq.arg.de
yerbo , tamqaam,ey indud.t f i x concor.
!Z«_ ^ _
ta .# c. I -cum fimilibus.Primo ponit ,pceffum # conclufioné ne»
_Ta>»5<M»i.]arg. 9 aliquis facit aliquid non tam g ipfe, íéd tam”g
gotij.
- ' Secundo indecife narrat reftitutione ab vtraq; pane petitá &
alíus-s-de eleñ. cum inter canonicos. # ff.de adopt.fi pater-#.qui,5opceflam.Tertiopmittit pbationes recipiédas fup reftitutione#
t»nr_» ^ I-t*____ -1_! to,
a I-LC-»..,
dúos.ff.de inoíH.tefta.Papinianus.
#.fed neq; im puberis.ff.quá
caufamdiffiniendá.Scffá:ibi,v«r».Tertia:ibi,Q»i>cirfa.Abb.Sicu.
ap p.fit.l.i.#.folent.# j-dereb-eccle-non alie.fi quis presbyterorú. C A s V b. Inter epm V i"or. # abbatem de Heueícam vertebatur
fic aliquis facit aliquid in 6 0 9 homo. # aliud in e o 9 r e x . 23.q.
controuerfia fup quibufíam ecclefijs in valle de Heüefcam conlli
4.Ü ecdefia-in fin.
tutis, quas eps dicebat ad fe fpeñare quo ad legem dioece&nam:
a Vm yobis.]ln prima ponitur decifa confultatio. In íécunda recaufa fup his cómiífa fuit iudicibus, coram quibus petijt eps ec­
fponfio;ibi,l-»Vít. Abbas Siculusclefias illas fibi deberefubeffe, quo ad legem dioecefanam,# oía
g ^ C»»» yobis.] c A s V s.: Hildefemeñ. 5, eps mouebat quxftioiura epalia fibi debere adiudicari in illis ecclefijs: Abbas vero di­
nem iübieñionís p monafterium Grandeñ-# ecclefiam Romana,
cebat ecclefias illas ab eius iurifdiñione Forfus exéptasp f í ™)]"
dicens 9 pfcripíérat fubieñionem p libertatem monafterij: comgia:vel fi priuilegia non fufficeret,dicebat fe ecclefias illas legiti*
miíit Papa qu ib /d am / b a tib u s , vt reciperent teftes epj ad pro- 70 me pícripfifle:Sup his vtraq; pars fuas pbationes induxit: abbas
bandum pfcriptionem p libertatem monafterij-Sed poílginchoa- induxittam priuilegia 5 relies ad pbandum fuam intentione, &
ta fuit prxfcriptio ? m onafteria, fciffura trium íchifmatum 3 fuit eps ad pbSdum interruptionem:T’andé caufa fie inftruña remifla
in ecclefia Rom ana. Modo iterum fcribit Papa eifdem iudicibus fuit ad lédem Apoftolica. Poft allegationes multiplices intellexu
V
antiquis
exemplari­
bus repetit.
cltí. Itb .
fequcnt.
- íL X r i t lS c a u f x , q u x ver tltu r
inter V ig o re n , e p if c o p u m , 82
a b b a te n T d e H e ü e fc a m , fuper ecclefijs in v a lle d e H e u e -
A r
i Hic cafm Ecrnat
Í - tI ' Í
««Mtáiq
í'chifmatum in pr*fcriptione,fed de medio deduci-Bernar.
Nota 9 Romana ecdé-gaudet priuilegio fpeciali centú annorú
non foium in rebus propriis,fed etiam in ecclefijs fibi immediate
ipecialiter fubieñis.Item tpe íchifmatisnon currit prxfcriptio.
h A Lv¿:5Í».]C.de íac.fan6Leccle.vt inter diuinum , . & in Authé.
y tR /a.eccle.cen .an .gau .pri.§.qu o dautem .co l!.i.
I ti
< -q-3-nem o.&s.c.prox.# j.eo.fidiligenti. in fi.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
per beneficium reftitutionis, ad probandum 9 Vigor.
^
fia tanto tF v acau e ra t,9 tp e v acation is fubduño, prxlcriptio no
fuit completa : Abbas videns 9 illa probatio prxiudicabat fibi m
totum,peti,tfe admitti per idem beneficium ad probandum g y a i
lis de Heüefcam eíl ille locus, qui fuit per dúos reges libenati donatusjqué Celeftinus Papa liberuti donauit:Papa videns 9 vtraq;
ecclefianeceffariam^pbationem omifit,vtráq; reftituit ? alteran»
in prxdiñis articulisífed quia probatio abbaus pr*iudicialis^«at.
rcltvbíbo
fiores adde
BaJbdin-
Óxdepob
fcTipcmi.
par. fa »
pares pnocipala.q.1.
& ídiu«
Z
S
6r
dat papa uiaiciDus,quai<=Hu»
iu d icibus,q/tenus infpiciat r " " v / T .
® /;
♦nandatPapa
o,
rea tm, quse abbasfuper libertate primiflaafterit le habere,
S a
cóftiterit g vallis de Heuefcá fit ille loois 8 « " C 'f e k
ibertati donauit,
Si v «
defiis pr*didis,epifcopo fuper illis filentium imponentes: Si ve«
ro au»-o II.
ti/ e d e fe c e r it,a u d i/ t ciicecefana* ]e
g
c
fp
eifta
re:
1 ..,^ f D e a a « : a
ab
b -n»
b a s “ a u te m eas efle a b eius iu iuadragm ta alno s fed© epifcopalis vaca—
66
dicas
7 .ac fid. inftru. mter dilectos, acn o
n .«
ffuo.fed dc vna exceptione trafiuit aad aliam: quod fi e r i^ c f t .
nemo.Cdeiranfaa.itKerpofitasi,
HU T , T “ fquis.ff.de excep.nemo.C
.detcfti.fignificaueTunt.8f
2i.dc
.fc caufa
caufa ¿pof.&propri.
f . & propri.paftoralis.8i s.
S.d(
ff.de acquir.poft. ” « “ *
li
f i tt q u a d ra g en a r ia c o m p le ta
p rx lc r ip tio , vos in illis e cd efiis
n i a ia i o n e p r o r f u s e x e m p t a s ': ,,,iu s c p ilc o p a le a diu d icetis ep i& in fr a .V e r u t a n t o t € p o r e p r o fc o p o : & lu p e r illo perp etu um
b a n tu r per teftes a b a b b a tib u s
file n tiu m im p o n a tis a b
■b ati,
• '
g iilo fu bd u ao ,p« rcri f j e ,v l v i d e a n t u r i n e is e p i l c o p a
ptio nófit coplera, adiu j
i l e g i t i m e p r x f c r ip f if u t : q u i a t a m e n in t e r r u p t i o dicent epo
' ius epifcopa
.5¿:in fi:a1 Í Q u o c i r c a m a m
n e m p r o b a u it , o r c a p r o c e fitill®
is. aooaabba- - —
z
„ . ___ ■ fion em ní>nr.>z.z>fí-Tl/.i-r.
Í illis ecdefijs,
le iiuiseccieHjs,
__
p ee n
n tte
m ,,in
ti filentium imponédo. d a m u s , q u a t e n u s i n f p e d i s p r ilio n e m p
ec
co
o fta
i t a ile
em
in v
v illa
jiia
S i auté eps hanc exce- u ile g i | s T h e . & O f r e g u m , q u x
S ó c c d c f i a d e M o r t o n a ,& : r c c c ptiqnenonptou ent,tfi a b b a s f u p e r p r x m i i T a l i b e r t a t e * ® p tio n e m a c p r o c u r a t i o n e m a r
c h id ia c o n f/ n e r a o n
,X i ”
L
c o n ftite r if, q u o d vallis d e H e S lie flS F iS o
u e fc a m fit ilfe lo c u s ,q u e m C e tatra rf^nTOsfterruptio leftinus p r x d e c c flb r n o ftc r li-
n e m d en a rio ru m fa n d i Petri
in valle d e H e u e lc a m : c irc a
c o g n itio n e m q u o q u e c au la ru m m a t r im
o n ia liu m ' ,, —
& ca------- -----------™
alternatione illud fieri
te s
.
^
^ fa«» «c
cun.fcru..
raliter. #. mhil. * gra-io.a« i.
n a a lita hcmim d fd e
X l i a m 'l m l t o ? d l
proba.licct & ’) eod efi
olim.
mfi
vbi jus cótra^
i - t i - . rf .i„
difiunaionc fimul propofitj fecrant: vt fi hoc
v d illud probaueritab»
u
., obtineat,8e
« u a -.... R. mfi fnr
bas
for
bas
oi
tantum temporis
te pcr
tium ecclefia vacaffpadum ccaena
f - B - ^
f e s.p .r .¿ . I C d c f a nus exemerat a lunfdi;
*'onc
epifcopi loca d
fa d a fuer«:in c?t©is in
berta
ti
d
o
n
a
u
it:
a
b
fo
lu
a
tis
abUI o c r i a L i u u n a u i L . a u i U i U c tt i^ «tu;A¡ ,^-kc/Trtn*>n«-anrIii decooolm
quibus abb/ pratfcri- b a te m a b im p e titio n e ep ifcop ellam lu lp c n iio n e m in p r x - ^
° cum autem p a
ionem probara^ ^ ^ p i fu per ecclefiis m e m o r a tis :
d id a v illa d c M o r r o n a
in- S l - S I r f S i to
& a d iu d ic a n t e s illas a b b a ti ple jo te r d id u m cap ella ru m in p r x - c ó ftara,q u ó d v all.sd e “ p z a
N o .g ius epifcopa!
,& h a n o iu re fu b i e d a s , e p ifc o p o fu- fa t a v iJ la d e H e u e fc a m , v o s lu - H eu cfam , in qua epin a a le nomen d l,8
bet multas fp ecia
iub per illis lile n tiu m im po natis., p er his ius c p ilc o p a lc a d iu d iieslub
T **
Í© vthic p /fo Item de ^ ¿ d fl a b b a s T ii h a c ¿ r o b a cetis eid em : ii ta m e n d r c a lu - Jf;^ 7 ,blí!ri
« r a defenfione poteft
A n fn n n rir
fn ^ n f lo n e m & i n f e r d i r l n m h iiJ l k t o f e a d c ó S í tio n e d e fe c e r it, a u d ia r is p r o b a
f p e n f io n e m & i n t e r d i d u m h u - l l b i l s 'l ^ n d a F p a D i
quiaprarfcriptio*pri- t i o n e s f u p e r t e m p o r e , q u o in i u f m o d i , i n f r a q u a d r a g i n t a a n - infpid w iuilegiaillorS
f r a q u a d r a g i n t a a n n o s fe d e s n o s i n t e r r u p t i o f e d a f u i t : in - regu m ,8 cfijfo illa prie p if c o p a J i s v a c a U lt : & l i p e r e x t e r i s e i f i l e n t i u m im p o n e n - u iícgiacon d itoiiqu ód
J ? "tu m
¿ a c a f l e COn-
, q u x a b b a s p r x f c r ip f il T c
V*?/*
Hcucfcam fit
deb et. Item priuilegiú f t e r i t , v t i l l o f u b f t u d o ^ n o n ^ p t o b a t i i t .
cum, fc ilica vallem de
regale declarat pnuflegium P ap *, & fic priuilegium obicurum non probat- Item tem­
HcuefcS. 8f fic abbas obtinebit: nec h a b a locü poftea pbatio va»
pus vacantis ecclefi* d e b a deduci d ep n efaip tio n e. Item Hcet
a n tis e cd e fi* : 8c fic prius cog n o fa d e b a de hoc aiticulo tam ­
quis pr*{cribat iu vno articulo, non tamen in alio,
quam pr*iiidiciali.
e * s» W »^ *]S ics.co .c.i.8f c d e quarta. & c c u m v o b is .q u ia túc
a ; Df<fffiJi»4.]HaK:dioecefana lex comprehendit etiam legé iuriCüótionis.De his dicitur s.de offi.ord,dileftus.* c.conquaete.
defenfore carebaufic C quom odo-Sf qñ iud. fi prsfes ^ -fic & ab­
b c Abbas 4»teaj.]Sic a g o cum agit de fubiedione aUquorú,non
ii quot fujt
ab fens.C dc pixfcrip.long. té.
ienti adijduntur tot anni
i
illi, ied ille qui d id t illos fibi fubied© effe. pueniri debet. 16.q. j.
Authen-quid fi.
inter m em oratos.* s. vt Ht-min c 0 te.quoniam.$.quod fic,& ff.de i» * Gh.fiq.obqcitjolmtmia oliee.rtperit.
h 'I» ffrr» M » « ".]S c d p n u m 'v f,g fiin tem im p itq u o a d q u ?d a : ibreteoua
. jrt t ¿e ‘ ‘‘ta" 'ta®' “ hiben.l.vt fi.ff-de ferui.l.vlti.in fi.& ff.fi ferui.vendi- is
nu-Jc 'obe. Cuiusfem ilia; .fic & pro ilIisagaep ót.s.eo .extráfin iffa.E t fub» a g o quo ad omnia cx iure epifcopali prouenientia: nam qui auié
inter qun- ditus etiá pueuif S.de d c -q u a d a . fed ibi puenitur fubditus fuo no
hominis tetigit, totum hominem ta ig iflc videtur, de poe.dift-i.
.2.1— :-------TO d ed u o.rcl-vlti. ‘ hoctam c' vt fdensfe
fciensfe habere ius
i-qufeúq;
müitú.fed
fi
p
a
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v
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pcurationév
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V
> . ---------fat pcuratiotovd
vulgaris.arg.C
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cenfum
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«Ollum áa capelUnis,eos
capelUnis,eQS p
tait conuenire.ara.ff.d'
cqnuenire-a^.ff.d/ffufhi. fi pen epifcopale, vno tátum vtitur.arg.ff.de fer.rufli.pr*dio.vna d l via.
dent©.#.penuL* l.vfufnidu r e liS o .* i.vfufiuóiu
. ___________ fi ftillicidij.#.vlti-&
u legato.#, hafte
&ff.qucmad.fenii.aroi.ri
llillicidii.#.vlti. & ff.d
ff .dccfa
f a..'vt pomum. *« oomra.
nus.& J. de cen.cum inflantia,
ad fi-Sed non efl ita:vt hic p a ta, & J. dccapell.m onac.cum d ilc- ^ p” /
c ' Exemptas.] - P rim o
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manifefte patet, g iura epalia pr*feribunt;
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f r " Qi e x é p r i i n é n o í ^ Í k 4 r & T
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henepotuitpr*faibere illas ecdefias fife
gm m o teraporallas poffederir, vt s.eo.de quarta & ficabh»! ;ii
fabebatplen® mre, fed abb© feá p o p r 1 | C ’t é p r 1 f í£ ^ ^
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nomine i p fa lS g a r S e lS m ^ ^ ^ ^ ^
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d u s^ ^ - a ^
ttudepriuilegium. ar.s-de c o n fu e lc íl /’
teítom-'ñ
®'ta" • hé patet g omnia iura qu * a b b a s í
P«6í_
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wu.».
' ..W2.u" u aiia
41i a qu*
/*
numerantur ¿S.dift.quáuis
áR.H.ft nn».,;-—
----, ------------t’tnt ou.fi enumerantur
corepis.
vnde
ea q u * ad, vtranq;
lege
temin,ú.i. ípedant,potell píaiberetvt hic patet. cognitio enim caularu m /
S K S ; ' trimonialiú tantú de iure cói fpcólatad iurifdidione epifcopi. j.
■
k ibi de excef.pr*la.accedentibus.quam pr§fcribit abbas.^únfra fequi
" " i u s epifcopale genus eft,& habet mult© fpeaes fub fe , q enu
ai. in/j^ merantur s.deoffi.or. conquerente,* c.d iled u s-* j.qu*dá enuri- tds merantur, vt ibi dixi circa poffeffionem, & caetera qu * fequuntur.
e aVrafcripfiife.] S k ergo abbas ifte tuebatur fe duplici iure-.fcili»
cet exemptionis, & iure pr*fcriptionis,qu* iura funt contrarra-J.
eo. Veniens,quia fi tutus a a t iure priuilegij, non poteft pr«fcribe»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Glo.feq.fignat eotttrarium.ft tbi remittit,qturit, allegatfre ft <
tra.ft fohut.
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tem poregella 4-jo
«ro um uate firmauit.C.dehis qui anondom inom anu.l.vlt.infi.
pata,quod negligentia pr*lati nocet e cd efi*. Argu-contra;
tadturnitas non v id a u r n o c a c fiicceffori.s.eod.nfhil.vbi de
hoc.arg.adh ocff.d e p a .h * rc.fi quidem poffeflor.#, fi quid auté.
t
P O 'e lla jere , curritp r*fcnp tio? Videtur
?
rdhtuitur.ff.de itin. aáuq u e priua-1. i .#.fi quis propter,
& /-d e le rai.ru fli.p r*d io .*A tt,lid n u s.S ed c/trai^ d e m r.arg u .
j.de appellat.ex ratio n e .* C . deanna. cxcept-l.i.m fin. quia vbj
nulia petitio,nulla mora.ff.de verb-obhg.l.fi p u p illu s.* ff.fi cer­
tum petatur. 1. led a. D icasergo, quód pr*fcripuo lemper currit;
fed fl l*ditur quis, reftituitur ex iufta « u fe . ff. ex quibus caufis
maiores. 1. prima, in fin .* l.ait pr*tor.#. primo * fecundo, nifi
lex impediat curfum pfcriptionis: vt in l-i- C-de annali exception e .in fin e .* incaíibus quinotannir s. eodem cum non liceát. &
ff.de iudi.l. i.#.penul.in cafu tamen nó fit rcílitutio quando currit
pr*fcriptio, cum poteft habere recurfum contra impedientem,
cuius dolo res perijt.ff.de dolo.l.arbitrio.#.dolo. & hoc fi foluen­
do eft ille doloíustaliásfit rcílitutio cóua aduerferium.ff.de dolo,
He
L & e lc -
^,
857
D ecretalium Gregori;
I.& e le g a n t e r d o l o .i ll u d tii fc ia s.g vb i quislxdúúr in pr/fcri
ptione.reilitutionc petere debet infra quadriennium .C.de t e / ,
in integrum rellitutione-l. vitim a.vbi vere non currit, lem per leruatur ifi*fu s. nec ell aliqua rellitutio ibi facienda- Laurentius tn
fuper hoc dicit vt notatur s-de in integ. reftit-auditis.in notula fe» ^ 4 . illa e c d c C .. &
^ V m ex officij fr i debi.
\ . j t o . ] Procurano q
p „ ,M .c p ir c o p o .
m'fifpnpotcji fabditus contra fitperiov iftta tio n e m , a u t p r o c u ra tio n e m
L ib . I I .
868
fic patet quód idem iuris ell in acccfforioquod in principali, v tfi
principale, fcilicet vifitatio non prajfcribitur.nec procuratio.qu» t n
accedit vifitationi. fim.s.de fo. cope.fi diligenti. & s.de offi.dele P t o 7
prudentiam, ad fin. & contra correflionem non licet fuffragium
quatrere. j.de appel. c.reprehenfibilis.& c.ad nollram.
0
h ConfuetudineA ptx
nem t ipfam poteft aliquo mo- fcripta. q. j. conque.
'■
!>.s,
do ^prxfcribi
i™mode ^
iure com pc!
------------- • etfi alius contra
eum prxicribere poflet vtran- fe,""'?ferei
que-í :Mandamus t ,quatenus debuerat v i f i t a r f e ™
Vttú,,
Iententiam,quam in huiuim o- eps ell negligens i .
ratiom yifitationit debitam /tnfeffifo
hoc dicit fecundu loan, prafcribere : quamuis alius tn perfona
d l c o n te m p to re s , d e a iu iq u a
Andr. Prima pars narrat a lte riu s p r s f c r i b e r e p o jfe t Vtranque
faflum , & allegationes
m e t r o p o l i s C O n f u e t u d in e > tu C A P .
X V I.
eorú. Secunda: ibi, N«r
l i t a r c h ie p ifc o p u s m e m o r a igttur. allegationem re­
’m
t
e
x
officij
fui
debito
t
u s , v f q u e a d f a t i s f a d i o n é con
f Cap. Í. probat, & proceffum ?
enoneñ. prouin cia m vifld ig n a m fa cia s o b fe r u a r i: q u ia
eo.tit.in }. eos faflum feruari pr*»
compil.
cipit.Tertia:ibi, Si quid. taret archiepifcopus
Senoñ.
____
,
___
,
—
____
fecundum
Apoftolum , Q u i t
Et de ma­
fp ir itu a lia fe m in a t.n o n eft m a
teria vifia relbruat allegatióes ali» per P a riíien íé m d io ecefim tran
tionis &i>- quas fi quas habent legi
fitu
m
fa
c
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s
,
a
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a
b
b
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Sa
n
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u
m
fi
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ta t c a rn a lia : c u m
curationis ■
vide conci­ c T s V s . Archieps skd i M a g lo r ij Prioris d e C a ftres, n e m o c o g a tu r fuis ftipen dijs
lium Latenofi.
dum
vifitaret
proSé
q
u
o
r
im
d
a
m
a
lio
r
u
m
ec
c
le
m
ilita
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e
.
Si
q u id en im a liu d '
ran-fub A
lexan.iij.c. uinciam fuam tranfitú
fias e iu fd e m d io e c e fis, n e ce fle q u á m fu perius fu e rit a lle g a tu ,
featpc/oecefim
Pa»
h
a
b
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CÚ
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tio n e m a rc h ie p ií.l? i£ í
taiera.fnb
p r o c u r a tio n e m fib i d e b it a m fc o p i o b ijc e re vo lu e rin t,Sé pro
Innocé-ii). fe i " ; / t o f e f i f l T
a p . } ; . / Magiori, Pnons de Ca
p o ftu la ret,ip fi e a m in h u m a n i- b a r e :N o s eis fa c ie m u s iu ftitia
deconciL
OxoDienfe ilteli a quibus petijt^p. ter n e g a u e r u n t * : a d i u x n e g a - 30 e x n ib e n .
cap. VI fin- curationem:fed ipfi fioi tio n is d e fe n fio n e m h oC fo lu m
o-r
u
r
Kala.&con eam denegauerunt,alle a lle g a n te s ** ,q u o d n o n m e m i.
‘
1
arcffiepncopo- ,
eilium Tri
fc p r o c u r a tio n e m h u i u f
f Qisi alieno nomine poffidét, nm p r a i
dent-feflio. gantesin fuam defenfio
a
q-j- c ü fimus. & de iu . tAius
re communi debetha„^ ^ 0 fuis iripédi^ c<fe
gitur militare, vt h icd i
cit.&io.q.i.precarie. ti.adCot
^ 13-q- i.<^cdefias.#.^
cumfitRoma'na.
'
i foAZite.] Vtfihaberent priuilegium.!. eo. cirkaiia,
fe te . iir» ma.
ff¡'L ^ e n c ,.] N o % i'nDtelleflu. cap. g nm.
lus non requiritur in p»
fcriptione quadragenacótra ecclefiam.nifi
Z4.de retor
tnaiione
c.5.8cBeraardinum
Diaz tegu-
U
cip. P / I 7
tatio,feuvi meminerint, p p quod
cit vnam raaonem con
a ll^ a tio n em c o r a m n u l - ^ p l e t i o n f Tanorrmtani.
tra archiepifcopum, &
tam penitus •‘ rep u tante, cu m
fecundo reprobat e*cu
A T:
gnificans hoc d n oP a- contra procurationem * q u x
fationem ipfius per lorá
tdiligenti.-Séinffa. G um cum ádiuifione.fecunp*-.fed ipfe hanc allega ratione ^ vifitationis debetur,
A^iudicatus Calaritanus ad d a:ib i,
A b - «»¡»1'
tionem iriuolam repu* prxfcribi nequiuerit:quemadtau it,cu m ? procuratio m odum nec contra vifitatioius & proprietatem beati Petri
. S
nem, q u * ranone vifita
rionis debetur. pr*fcri«
pus Jpifanus te a t fibi bemr V*
b i non polfinficut nec 5 ipfam vilitationem pot aliquo modo p r * .
fc r ib i, quam uis'alius p ipfum pr*fcribere poflit .vtranque. vnde m archioneM aff* iudice Calaritano pro illo indicam, cum um en
mandat Panfien- epo,quatenus fniam quam mlit pr*iam s archie- 5 ®iudicatus pertineatad Romanam ecclefiam. Papa hoc imelligens
pifcop u sin huiufmodi contemptores, de antiqua metropolis con mandauicarchiepi£bopqPifano,vteum abfoluetetab illo iuramé» conSl^
fiiemdine, vfque ad debitam Iátisfáflionem faciat obíémari: quia to,vt lUud poftmodum exhiberet ecclefia; Rom an*,eo nó obftanVI dicit Apoftolus, Q u i fpiritualia feminat,non eft magnum fi car
te.vndearchi¿pi£cópits,inifit nuncios ffios ad dominum Papam,
nalia metat: cum nemo fuis ftipendijs militare cogatur: fi aliquid
vt fuper hoc fe excufaret,refpondens eidé¿ g poftquam fiih in ar» adde t i
aliud voluerint allegare contra intentionem archiepifcopi ac pro­
chiepm afTiunpmSiiuramentum illud fideilitaris recepit ab illo ia- / “¿fe
bare. Papa faciet eis iuftitiam exhiberi- Nota g contra vifitationé
dice pro ecclefia Romana,& hoc idem fecit antecellor fuus:Papa '¿/¡¡,1^
& procurationem,qu? debetur propter vifitationem,non currit p»
vero audita refponfione, & alijs q u * nunci, fui proponere volue" uxiea. ,
fcriptio. Item archiepifcopus iure -metropoliticopotell prouincia
mnt, refaib it eidemarchiepitcopo tn hunc modum dicens, quód
- -4
fuam vifitare-Item nemo fiiis fumptibus cogitur feruire
iudicatus Calaritanus ad ius & proprietate Rom an* ecclefi* per» t Hic»
. : Haac a 0 íiegauerunt.] quia I tenebatur adhofpitalitatem. tfi-dift.#-1. 6otrnet,ficut tota Sardinia hulio mediante: vnde non licuit ei pro fe
^oflam ia & c-quiefcamus.
-------vel ecclefia, pr*diflum exigere iuramentum : fcin telleflis qu*
aaiiiJsnoJL c .
If Glof.fequens ponic caufam contra quam ynam legem.aUegat.
nuncius ipfius propofuit coram P ap a, no intellexit ipfum vel ec*
fspctio*
b • AUe^ntesJEx. malerquia tempus non ell modusrollend* obli
defiam fuam alio iure iuuari, eum aufloritatem Apoftolic* fedis
g ationis.ff.deaa¡oni.& obliga.obligationum.#.placet. Arg-con»
fuperhocnonoftendat, per quam iuramentum. flk d aliquando
tra.G -d eagri.fc cenfi.l.litibus.libii I .
fit exaótum: nec pr*feriptione aliqiia muniatur: im mo lecundum mcidá *
G* íEeíitun». [Propter quod archiepifcopus eos excommunicauit.:
confeflionem archiepifcopi nqn ecdefia Pifana, vel ipfe archiepi
0 Glo.fequensponitopi.quam reprobat,
feopus fiiitin quafi poffeffione exigendi huiufmodi iuramenturoi
¿¡¿t
d
Quidam
- «/Penitus.]
.
^
. notauerunt
ro
roin loco ifto, g licet
1. ‘procuratio quod pro ipfis iudicibus pro fede Apoftolica conftteturftiffe rgi
non poflit pr*fcribi, tamen li epifcopus vifitat g nullam recijuat ceptum , per quód conftat, quód ecdefia Romana femper fiiit in d«n"fe;
procurationem,tunc poteft pr*fcribi p r o c u r / o - w ^ ad h o c d e 70 quafi poffeflioneiquia minifterio illin sfc antecellorum fuorú pro ep^|^
cenfi.fopit*.- cum enhn procuratio talis poflit commutari, vt i o.
Romana eccleiia exaflum fiiit & pr*ftitum huiufmodi lurameta
q. 3. relatum .ergo & remittic Sed non eft verum, quia exprefle nó
tumjiHe enim poflidet cuius nomine poflidetur: Si Vero archiepi—M
poteíl epifcopus proqirationem illam remittere- j. de cenfi. cum
fccpus dicat.quód nomine fuo, & non nomine Roman*ecclefia;
venerabilis. Arg.contra.j.de dona.palloraiis.Ité ratio legis obuiat
iuramentum fuk exaflum, poffet ei inferri, quód ipfe violauit iueis,nam quandiu quis habet hauftum , & iter debet habere.ff. de
ramentum pr*llitum pro conferuando iure & honore Roman*
fe u i.ru lli. p r* d io .l.3 .# .viti.& lice ta|e r fitlle rilisitaquód nihil
ecdefi*;vnde licite retinere non poflet quod contra huiufmodi
;
inde perdpiat, tamen retineo vfum ftuflum in eo.ff.devfizihi. ar-"
iuramentum fcienter fuit obtentum,cum fecundum hoc pr*fcn»
boribus.y.vlti.Ioan.
■
ptio locum habere non poffet:cum in pr*fcript»one rerum eccle»'
? -q ProcuratioiKm.]S.deQ£ñ.yix&.p\é}ilchz.8c ff.de o iE procon.
fiallicarum bona fides fciu ftu s titulus exigantur ; & fi pr*fcn- ..
.
/ e t . § . vltimo. & 1. obferuare.
ptio locum poffet habere, non tamen poffet centenariam per*icri- ■ .,s
£- f Ratione y ij;taticn.s.]Sim . s.eo.c.accedentes.vbidehoc.
p t i o n / probare,qu* fola currit cótra Romanam ecclefiam- No»
g' f Vvtjtto»ew.]<lftudeffet pr*fcribereobedientiam , quod effe
ta quód confeflio pr*iudicat extra ius fafla. Item ille poflidet aH
non poteft.s.eo 4 -c.cum non licea t,& s, de coniuc’ c.cum inter.fc
ius nominepoflidetur.ltcmbona fides,& iu ftu s titulus requirútiiP
ia p r* -
úiaóo.
S t í t í t í t í l -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c
'X V It
D ep rxfcrip tio n lb u s. T if. X X V I .
S ó p
^
«
ecdeíalticira. ItS Ma «ertmliia [ « ( 0 1 .
H70
(ín^ inflo
S
lemporll 11“ n» c6
] Argumentum 9 eodem priuilegio ccfenmt
Iroembra#
c l i b t a & caput.s.eo
cum non liccat. i i.dift.dc h is .# c. non licaput
c e t.# i- de cog. fpi. fuper eo.
p ,¡ .„ il> « M .« « i .1 u o n .a m o n > n ..8 c a .™ ..| .l| m | .& _ _ ^ ^ ^ ^ ^ ^
b «Ctf»/«j?<e»í»».]QuS
fibipiudicaiutin'hlc pcrtin cat, flC U tto ta * Sa rdin ia
s.de confef. cum fuper. n
nu
pertinet
5.aeconici.<*uuiiu^ci.
u illo
io p
c t i u i t t m ediante, tibi
o. c..v lti.v«*1%
: Teah o c. trti
&
b id
vn
de pratfcribere nonpote r / c u m fciret r e m /
aliú pertinere, vt infira
dicitur
. t... p r o r e v e l e c c l e í i a
i 1i c• i u
4 m a t c h i o n e M a íT x iu d i« e C a l a r i t a n o f i d e l it a t i s e x ig e r e iu ta m e n tu m :8c in f r a .5 N o s
dciia. in quibus tm lut-
ne poílidetur.Siverodicatur
—
ficere vf'bona fides,
©^,©,¿©,¡¡„10
ibi nulla
ciim
ue tumo iwi
nun
q u o d n o m m e t u o , o ¿ a n t e c e i - fia;nientio.im m ovf»
í o t u m t u o t u m , 8¿ n o n n o m i n e ,ftj jria fim.fi cnim aU
n o f t t o & e c c i e f i x R o m a n x f u e quis habet iulhimtitur it i u r a m e n t u m e x a d ü , p o ffe t lu™ , Pu«
qua habuifti in partc
¿ ^ t e v b l u i t p lc n iu s c i t c u n l p e - i u i u i u u c v . o i u c r i i a n a o l u r c oc
©ó ell ci neceffaria pnt-
n«
M
C .S i»f«M>.jHocideo
tlV o Z d S rB ra a
ais,non intelleximus te vel CC- honore ícdis A poftolicx ftient
1 /2fuper hoc aliquo violatum : vnde licite retineri
i u r e f S n L m ,c u m a u a o n t a - non poffet, quod contra iurat e m fedis A p o f t o l i c x n o n o fté - 1 0 m e n t u m h u i u f m o d i f u c r i t l c i e
^¡^,¡¡0.^51 fi
pt*fcripfit, non eft nccdfc
impWarepriuüegiam.
f í a s ,p e t q u a m á iu d icib u s C a la
j.ji t a ¿¿5
teceffotes tu
fi-r
n i s t u 6 ó a n teceiiores
r uiin
t e l^ Z s T a Z o d ¿ t o
L'
© eft
^ ex
a alia
u ícaufe
z
©icum
fip o L e n t u r .id e c a u .
poffeí.cum e cc le fia .#
ff.de vfucap.Lfequitur.
#,fi viam.
E tk 1iu é 1 > o flfd « 1ín telligimr,cmusnomine
alius poíTidet.s.dcreft.
foo.cúyeniflero& ff
" T q í^ a d m o d ú
meo
.’ amit.Livfu rcti
t Aliis ita: ferui
«uod pro n e tu r.
fede Apo e f Nomine t u o .] HoC
floUcaóet. “
Y uc
"i" '
delitatis exigeretis iu ram en ta:
n e c p r x fc r ip tío n e a liq u a m u n ia r is : c u m fe c u n d u m con fefflo n e m “ tu a m , n o n ecclefia
p ifa n a , v el tu fu e tis in q u a fi ‘
§ • / «taque.# f f / a c ^ r X ib u r iS U
t «rigatur.
F t ñ t t o , 9 titulus p * Vidi d«
rau-poí.c,
umodf iuftus,quiadat
^quiadat iCipcrgl.
dl prxfcnptio i
ria. ff-de vtucapio-1. fc-
S T Í t t ó « 3 a 3 ¡ret hoc iuramentú F r -
ó 5 ;p e tq u o < l c o n f t it e c d e lla m
R o m a n a m , fe m p e r in q u a fi
^
tiñere ad Romanara ec
clefiam :# hoc ipfe ar-
p o f f e f f lo n e f u i f f e , C U m p tO ea
m i n i f t e r i o t u o 6¿ a n t e c e f f o t u m
tuorum exaau fuerit &
.S S
^eum fieri non F te fts.dc fide inlVr. interdileñ o s.# inftit.ff / i o .
poffeffion e iuris exigendi h u -jo n o n credim us centenaria p rx iu fm o d i iu r a m e n t u m , q u o d 1
Icriptionem ( q. u x lo la a ir r ir
per fe d e m A p o ft o lic a a b ipfis
aducríus R o m a n a m e c d e fiá )
í j:-m------------- . ---- n . i / r — r rp-offc 1---------:
probari.
iu d íc ib u s tc c e p tu m fuiffc fáte-
i . 7 “
pti
ré£S
ter o b te n tu m r q u ia c tia m fecu d
um
h o c Io
fcurip
ip iiu
tio h
am
u no*,
ic vcu
^ m p riaxn
na
bere non p o ffe t:c u m in o r x ic ri
p tio n c reru m e c c le fía ftic a r ü ,
b o n a ^ fides, & jn f tu s titu lu s «
e x ig a n tu r t : & f í c tia m lo c u m
p otuiffct h a b e r e p r x fc r ip tio ,
tumiuramentum:
& i s etiam
ütomt’qui
imi
J?
W And.
receperant huiufmodi
iuramenmm: vnde fequitur, 9 fi dicat 9 nomine fuo recepit iu
menmm,fic fecit p fidelitatem vfurpando ius Roman* ecclefi*.
Et ideodicitm prxfcriberenon poflet,cum non oftendat dmlum,
& h / e a t malam fidé ? :qui enim fd trem ad alium Frñnere vel
CmcOT. credit,. nonjjqteft .prxfciibere,. nifi habeat timlum,, cuius nomine
V r Pt*fcribat.led ifte nonr oftendebat
auñoritatem
íédis
.A F ftoh c*.'
r^ .
,
quitar. S fi - ,
r ~ lL_______________________
n ;_____ fr
______ vnoe non poterat pr*fcnbcre.Finem huius nom i* inteUige p ou t
.
, ..-.r z ..
- ..............................
«
ti Idem e p ifc o F Lucano,
caulám prarftnbendi,
licct in venute non fic
x.lo.Asiá.
iuftus: quia tunc nulU
f ffbbasm capellis .prafcribere
potrfl Quicur. #.fi cxlana. Vn
.
htra epifcopalia, obtinet tamen in bis
de minus iuftus ntulus
fu,ul
£ " {" 7 ”
di, fi adfic b ona fides.vt
ille credat ulem d tu lñ
fufficere. & credaccra,
^_________
détem effe dñm .& fic potcft
inteUigi ^_________
qff df s. eo.de quarta.#
s.de
confiitcum
confiitcumddileñ
ileñuus.#
s.#J.dcem
J.dcemp.#
p.# vcn.peruenit.ff.
vcn.peruenit ff.pro
pi emp. qff
vulgo .# ff. j> lcgato.I.4.& vlt-Scd cum in cafu ifto non oftenderet aliquem utulum, & fdret rem ad alium pertinere: vtpatet per
confeffionem iUius,non
F
it pntfcribere-ideo
d id t g>
,
, ter
-----, ---------------------at
9 bona
bonafi­
hoes & iuftus titulus requirunmrinprarfcriFóe rei ecclefialbcx,
Io.dixit, 9 drca incorFralia non eft n ccále allegare timlum ■vt
50/noumr
iecundum
_____ 5o
u m i_ íc
c u / u m e eum-fiipra
u _ m .fu p rde
/ ecau.FCcüecclcfia.Sedh
c a u - F f c ú t o c fia .S / h o coccxé.
^
;r ferq. anprafmatur bonafides o*
plum CÓtraffidr ci - Vt CrgO fdaS qñfit neccffarius iuftuS timlus,
quod f i e , a ifiin quatuor•cafún
,
H.pomt demum cafumquo faent.a res & guando fuffidat boiia fides.infpicicndum elt an iura lUa fuper
a lie n a ,^ c. fubditquod mala
tradentis non
nocet. aüeg.
malafides
fides tradentss
non nocet.
aüeg. contra, quibus
ibus aUcgatur
allegaturPrcfcriTOO-iure
prxfcriptio, iureCÓi
cóivaleant
valeantab
ab iofo
ipfo ooffideri
F ^ ü e r i nU*
n‘e c-
. rium ty fo lu it.
I Dynus
ief f 5 ^ '^ fid e s .] fllud generaliter verum eft, 9 fm cánones bona
eg. fides prxfaibentis neceffaria eft,fiue de re fpirim ali, fiue ciuili.7.
/ T u o n t» ™ Sc.s.eo.vigilanti.# 3 4 -q. i.fi virgo. # bona fides in*
t ari er- ^ ‘^ 1"? 9«™ aliquis CTcdit tradentem effe dnm, vel habere ius di
f t r a S licet
f e f ti
¿
“ L t f f tfiV ílí-”
ff.de verb.fignifi.bon* fidei. # h*c
-Si enim iure cói F m n t FÜióeri.fuffiat bona fides / p r x fc r i-
bendum.Et fic intelligunmr quafi omnia iura iftius rim li.# 1 6.q.
3 .# 4.per tomm.eo laluo,quod diñum cft de limite.s.eod. quia.
Si vero iure cói F flid c r i nó F flu n t ab eo qui o b iid t pícripnoné;
quanmncunque habeat bonam fidem, non prxfcribit*, quia p r * fcriptio ius crcamm auocat,nouQ autcm ius nó creat. vt lo o .lif t .
r Cor iui
error bonx rius © n q lfi
W r
probeturfcienti^ff. de proba, l-ve& ideo nulla valet ibi pr*fcriptio. i í.q.i.c.vlt.'# q. 3.c.placuit. #. aeamarú
noa <ad4t
i
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F
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9
fí priuam s.# q ^ .c . , . & s.eodem.caufam q u *.vb i
ua
# cen 1 quemadmódnn?! k “ ^‘'“ ( / ^ ü q m d p l ^ e s . C deagn.
non Fodeft titulus.# i.q.j.quxfim m .fic iuseligendi non cadit in dic B.Tho*(l$i.i.q.
♦Videqa coU ufiU é, v e l q u ia e m it in íf íl lI v r f f o Z r i A l A l r iZ ^ '” ^ " ^
laicum .fupradeeleñ.faaofanña.#cap.M aflana.# j.d e iu re p a - «7.att.3.íe
eft, cumldret p r o u K f u m r a X I t S m l p S
dcci.]udum.qufe & illi hofpita- Sotuf hb.
tira t vbi pro cmp.Lqui fündÚ.J.g f c ie ^ &Tfi qms o f i Í f i 1 u ú K r ó
Reamas F flid ere non poffunt: vnde com* 9.deiuft.&
fo. lo. fup fcientiam rei a lien *.# rñ
...
pelluntur utulum oftendere cx quo habuiffent caufam prarlcriben
fil l Í T i ”
alien*,& tñvfucapit,vt fidecremm iudids
ini
dicis internedi:fic & in monaftcrio.fi monachi inollét fubefleepifcopo.quia al* Mt.,.
Z f;l^ '^ ^ ^ -^ ^ T H .8 c §enetahteu8c i< .q.3 .p la cu it.# c.cquicu*
acnte. ^ n ].# S.eo.c. 1 .Illud tn fcia s .a non obftat accioienri muk
“
r r Z tr f
rer vZ k f
^ '" P 'ip S .e o .d J f e n r i l t lm d^ £ n r ii d « ! ík £
iure patro.cura.fed illud intelli"iturali*
«X.
Glo.feq.aaeglL'm concor. ey
“ • J. dc^. Hlo.feq.aUeg.ynam
.
demum tokitolsm. I . '
legarent preferí ptionem, cum de iuri communi fubieñionem eui
t Modoia
on F ffu n t.# generaliter obtinet hoc in h is # alijs omniq u * iure communi poffideri non F ffu n t ab his qui ea deti­
nent. # hoc patet ex eo quod talia impetranmr F f priuilegium, i n t i eodv
crgode iure communi non polfidenmr. loa-cjiftinñio. contra mo tit. de prxfcrip. lib.fe
rem.Sic epifcopus in parochia alterius epifcopi non F «cft deci­
mas # ecclefias poffidere de iure communi: vnde fi allegaret pre- 9 DicvtjT.
fcriptionem in decim is # ecclefijs in dioecefi alterius,allegare de­ -eo.c.i.li.6,
bet titulum , & hunc probare.# hoc probatur in quadam decret. & vide qa
noua Gregor.qu* incipit, venerabiliumJ! # caufa de hoc fuit in* ibi. noc. in
ter archiepifcopum Rothoma # epifcopum Exonieñ. & idem eft
t £ ¿
de aliis parochiis inferioribus, vt vna ecclefia in parochia altenus prolixe.no.
nóprefcribat fine titulo. # f i c intelligitur fupra eodem adaures. hic per In.
k Hoft. lo.
Aiid,
X
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Cum
8/1
DecretaliumGregori;
t S k diffinit:ibi,Q*»-^
Siculus.
Ct oacs &
vs.
m o S I h i S V s l u a T t o ^ de Ficheto. fu p a plebe Salat
c.p.8. 1 e 1 t ib u * s f d d i & p l e
l i IT id t *=pT
llto íé
n^pap*. ^ « ¿ ‘‘" j T o l S a b a t
E w « i.j Diuiditur,Pnmo ponitur conucntio abbatis.Secun­
«tf J £«««»«.]
abbatis.Secun.
do reconuenuocpifcopinbi, Vrafat»sy,re. T enio diffinitio*
................. V— .1- o - : - z
ib i.ChJm a.in quo duo foluit obllacula. Prim ú: ibi, Nonohft.
V
X V III.
V m t o l i m f r a t e r e p if c o Ora __
chis fa n d i S a lu a to ris d e F ic h e
to .fu p er p le b e S a la m a z a n x ¡ ,
. ffis commune , cuius & a d ia cen tib u s cap ellis ipfius
tan*.*'"* audoritate dicebat om in noftra p r x fe n tia litig a n d o ,
nia fpiritualia in p r*- in ftitu tio n e m in e i s , & a lia a d
S t S I a d ? :
872
o fte
mo
m ffu
um
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/-«.Abbas.
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f t e ini dd iit,
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f t e rr iiu
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"2 "'
Inter abbaf u p e r i n f t i t u t i o m b u s , d e f t it u - C a s
fi r
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tcm
p e ,c u m a b b a te & m o n a -,^ t io n ib u s ,& o r d in a t io n ib u s p le p ^ o n n k «
C A P .
bern, petens in eis infti
. >r
„ f. _j-.ra ■
‘r£fo«o U ltionem ,* alia ad ius
conipiUi.
Lib. IT,
iu s e p ifc o p a le p e r tin e n tia v e n -
ba n i & c leric o ru m b a p tifm o , ^e, & epifcopum V el
poenitentia m leu io rib u s cu l- fprimcñ;cx altera, conp is,fe p u ltu r a , d ecim a ru rn per- uoucrfia vertebatur iU
c e p t io n e , a c diu inis officijs cc- P” tt"busdam d a i le b r a n d is , ta m in plebe, q u á m T * ; Í
in cap ellis p r x d id is , in e x c o m -
ium tamquam ád dioe- d icarcs : a d fu n d a n d a m intenm u n ic a n d o a tq u e in te r d ic e n - rum ipfius monaftecefis epm peninae: In tio iie m tu a m ius c o m m u n e
do,6£ etia m a b fo lu e n d o , le g iti- rii: Abbas in pr*fenfuper allegabat quoddá
p rin cip aliter a lle g a b a s , cu ius * ° m a p r x fc r ip t io n e m u n i t u m » , ua P a p * p eu itvtep iarbiuium ab epifropo,
a u d o r ita te d ic e b a s , vn iu erfa
¡íS S J ÍiS fc S ;
fp m tu a h a in p n t d i a i s
lo d .,
hoc promulgatum: Ex q u x l u n t m dioecefi tu a * c o n pane abbatis exhibim ftitu ta ,ad te t a m q u a m ad dloefuit quoddam priuüe- ce fa n u m ep ifc o p u m pertine-
«. Abvtni
S
gfe™ Grego, v ij.q u to r e : a rb itriu m . p rxterea fu per
a b b a te m ip fu m a b im p e n d o -
™
d ía ? "
h o c p r o m u lg a tu m a P ifto r ie ñ .
d a r e n q fc u n t u r ,iu x t a t e n o r é <
quod monaftaium ple e p ilc o p o , a rc h ip r e sb yte r o , a c 30 a rb itn j,e u n d e m a b b a te m ,q u o
pra tear- ijgsgccapeiijcyjdeban p rim ic er io L u c a n is a lle g a n s .
a d p le b e & cap ella s p r x d id a s ,
to.c.expar
donat*: & > A d elid end a a u té in te n tio n e
fe n ten tialiter co n d e m n a n te s.
alia priuilegia Romatf Idem.
♦ Hicdao norum pqntificú
ipt*- didum arbitrium obté
áeccíToti? ta : qui libertatem fibi
nollri.
' ' ■
___ videbantur,
9 T■ concedae
Induxit infuper teftes
Dufcriptis. ad probandum pr*icti
ptionem:dfis Papa —
ficiéta oftendit monafterium fuum fuper inftiturionibus, * qui-
t:q u o d p
b i t r i u m m u l t o V id e b a t u r tep o re p rxcelfiffe : p er q u o d ta m
m
q iu
u ác umn plebs
m uoin
l vai fte
l L Cri iu
r um
iii A
p r c u a &C
tf
prsfcriptione completa priuilegium contrarium im petra t, & v t itu r illo , prafcriptioni renunciat.Si
prafcriptio non erat com pleta, ma-
capellx p r x d if t x , vid e b a n tu r
Iib‘e n a ti-d o n a r a :& in fta .A U < >
ru m q u o q u e R o m a n o ru m po
tific u m d id u s a b b a s p tiu ile o ijs v te b a tu r , p o f t a rb itriu m
p ,o m u l? a m m o b t e n tis , q n i li-
lam fide habet, & ideo n o n p r jc r ib it.
g”
fe c U T
n e tu a ,f u p e t ia m d iiW s a r tk u lis,d u xim us a b f o l u e n i u m , fu- n© qui confiftunt ia
per illis ü b i p erp etu ü file n tiu Simagieñ.parochia vel
i m p o n e n d o : fu per alijs o m n i- romitam, d / im a s fibus q u x ad ius e p ifc o p a le fp e-
C A P .
X IX .
p M
m fu p a , vt d e !
rici ecdefiarum monafteri), libae pa d p ePo^Ent chrifma, oIeum,c 5 fecration© al­
tarium * ecdefiarum,
* ordin© á quo malue
rint epifcopo: Ad h * c
probanda induxit priui
legium Pafchalis: &
fandi Stepham regis.
-i * , ,
clementis. AUe«auit
inllipa pneicriprionem
inpr*didis faaamen-
'Csfo.
" s padpiendis.Ex ad
/tepn»
uerfopeuit epifcopus. 1^4,1114.
compto
comitatus coltitutas in vnde cUdioe. fua, qu© derina
idem a b b © , fibi refti4 prioüe- fcriptionemunitu, abjium.
foluit abbatem ab im tui la c a e t , nifi aliquo
petitione epi fuper lam
fpcdali iure fe defendid
is a rticulis,* fu.p a alijs
___________
, omnibus.qu?
. rt ad i© epale
5ale pertinae d a e p o fle t,* quod d a i d capeUarumonaftaij faaam enta reci­
noftuntur fecundum tenorem arbitrij, eundem abbatem quo ad
perent ab eo ; Papa audiris & intelledis m airis c a u f * ,d e a e p lebem *capellascondem nauit.Not.gi© epifcopaIe in multis
uit, quod c la ici ecdefiarum ipfius m onaftaij, quod eft in ip­
articulis con fiftit:* licet pr*fcribamr in vno, non tamen in alio.
fius direcefi coaftitutum,recipaent p e d i d a facramenta ab epi­
Item p a partem non retinetur totum.Item p a arbitrium receditur
ris voluerit exhibeá priuilegio. Item ? arbitrium pr*faibitur.
. recipiendi p r*a t f l » diacejytua.} itf.q .y.o m n © ba filic*.* iS .q . i. monaftaia.
ficut in priuilegiis Pafchalis
& s-eo.cumnon liceat.
& Alexandri continebatur, non obftante priuilegio Clementis,
b tf Vrafumf tione munitum.} Et ita p a t a .g nifijabb© pr*fcripfiffa 60 per quod priuilegiis pr*decefforum fuorum non extitit daogatú,
pr*dida,pr*iudicatum fuiffet ei p a arbitrium cuca p riuilegia;*
cum deipfis nullam fecerit mentionem, cum ibi continatur,fal*
fic Abbas poteft pr*fcribere iura epifcopalia p epm
epm: vt s-eo.audiuis conftitutionibus e cdefi* R o m a n * .* legatorum ipfius. Pr*tetis.vbi.de h o c .* fic abbas,qu*amifit per arbitrium, recuperauit
rea pr*fcriptio quam abbas opponebat in eius lubfidium, obftain pt*fcriptione:&intelligo g abbas ignorabat arbimum : alias
re non potelhquia fi p r*faiptio confummata a a t quandoab Alenon pr*lcribaet,cum h a b a a malam fidem-J.c-proxi.fed obedié
xan.priuilegium impetrauit,iuri pr*lcriptionis renunciaffe vide­
riam non poflet abb© pr*fcribaein fua pafona , fed illi© cui©
tur, cum abb© priuilegio Alexan-fit vfus coram Papa in hac caunomine allegaret pr*fcriptionem.s.eo-cum exqffidj.
fa:quod tamen contradicebat intentioni abbatis quantum ad húc
c tf Te»«rem.J * i t a fententiat pro abbate in his tantum in quib*
/ic u lu m .S i vero nondum eratconfumniata pr*fcriprio, fed a at
bufd.m .h o .moJ.5,
V
E n ien s ♦a d p r x fe n tiS n o ftram a b b a s fa n d i M a r ti-
n..i d e, P a ,n n o m „a ; & infira.
« , Pe,
L tta tis p / ile g / tfib tá n c e .
tur a no b is p o ftm o d u m id e m
dere v id e b a tu r :& in fr a .tf Q u i a a b b a s , v t V e fp rim e ñ . ep
, ifc o prawiidus a b b a s fu ffid e n te r jop us n o n im p e d ia t d, v e l f a c ia t
pr*faipfit,in alijs ftatm arb itrio ,* fe r a r fententia pro epifcopo,
in pr*fcribendo,quando priuilegium o btin u it: poft'impeuatu
nec immaito-.quia per arbimum receffum fuit a priuilegio G re- 7 opriuilegium bonam fidem non habuit: & id e o non p r * fa ib it.
. T.depae. go. i ad miuusin his q u * faciunt
>abbate, fed libertati non pq
«• I. lib. c. tuit abbas renunciare per arbitriu fine licentia Pap*-s.de arbi. cú
loAo-Aud. tempore.alia vero non valuerunt tamquam per mendacium impe
trata poft arbitrium.)-dedeci.exmulriplici.T-intdligit,g arbitriu
non tangit capitula illa,fuper quibus fertur lententia pro abbate,
& in quibus pr*fcripfit p epm,alias no pomiffet pr*fcribere p r*dida:quia pr*fumerethahuifle malam fidem propter arbitrium,
2 Concor. to ia habens malam fidem non pr*faibit.,J.eo. cap. vltim. & hoc
l.Ceifus. & /obatur per litteram fequentem, vbi dicit:iuxta tenorem arbitrij.
de vfue. &
■“
gio.ii^’m.
: J- Dicas g habebat abbas priuilegium p d l arbitriú
eo. 5. nouif frrinfiiT». 7 zloco
arbitrium:
non pr*r*-r, tituliiquia ignorabat -.- — .y . alias ..w..
rp—
lCfipiuiet.s,cpxQxi.& quamuis non valerent prnulegia,non aant
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Not. quod eo ipfo quo derici & ecd efi* ftuit in dioecefi epifcopi,
omnia facramenta tenentur recipae ab eodem, nifi contrarium
offendatur.Item gratis facramenta funt conferenda.Item.ab eo epi
fcopo qui catholicus non eft, non debent recipi faaamenta pr*di«a.Item fecundum priuilegium non derogat primo, nifi de ip "
laciat mentionem, ficut in refaipris. Item pr*fcriprio * priuile­
gium funt cotraria.Itemcx diuerfis caufis titulus fiue dominium
haberi non poteftivt hicpatet:quia quod meum.eft, ex alia cau”
meum fieri non poteft. Q ui habet priuilegium, pr*fcriptio quo
ad hoc nihil addit. Item qui non habet bonam fidem, nonpr*Icribit.
d ^
a \mpediat.} in
Intentabat
vti poffidetis.Banar.
w
tc n ta o a taabbas
oi
q GU.feq.arg.fed unet fontrAv.
873
cond" «“‘‘f S L t
aufflH®*’ "
‘ iSdSjúfpiriiualo-staaií-
D-p;
clefiarú monafterij li[efa
bere poffint recipere fa
crainenta,qu* eai
?"»
rantur in ver. chrifma
8cc. & ibi incipit
marelententiam. .
i
S
alijs hbellis nihil dicit
8-
rion ib:
■nptioni
impediri., qiiA minus omnes
tallllt i i :li iiit g
communi & pnui
mentis nPapx,per q n ^ prim-
q ni iti S im a g ie ñ . p a r o c h ia vel
legq s fu o ru m prxd eccfloru m
c o m i t a t u c o n i i f t u n t ,d e o m n i - j j , n o n e x n t i t d e r o g a t u m ,c u m dc
bu
a s fibi
ipfis n u lla m i fecerit m e n n o K
.,cs QUX
ra,.,.z> poíTidét fdlíecim
T im .is
f ib i
ÍDÍÍS
fo In ? n r ,iic u tin priuilegiis Pafc h a lis P a p x p r x d e c e ifo r is n o -
7.-. . *
, rrn in cu ;
quis lu
lun
mil
auis
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ih 'n i, ■ica
n e m : p rx fe rtim cu m &: iple
C le m e n s p riiu leg u im illu d co- ffi dc m.i. tata j /
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fc
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fa n d i regis * Step h a n i CO c e ife n t, faluis in ftitu n o n ib u s
acffdeoriui. L
‘ V'
tin etu r P rxfatus vero ep ilco- n o n io lu m R o m a n x ec c le lix , ^e 1 ant-te-i^-w-ri . ' ■P m p o ftu U u itb , v t decim a s Si- fed ipiius etia m le g a t o r u m .
,®,„,;,uni fc cor.fTO,. ,'
baagieii. c o m ita tu s infra fu x , N e c o b fta re p otera t p rxlcridmi al.-i
dioe.cefis térm ino s conftitu tas, p t m , c p u m id e m abbds.Jii fc u
^
5
i 4'
q u a s d etin et id e m a b b a s , fibi ‘ « liib lid iu m o p p o n e b a t i : q u ia
tí
/g ilitu i f a c c te m u s , nifl a liq u o f i c o n i u m n i / a era; q iw n d q feM i E
TOmm n ? *
‘ ^
tlito
iu tc fp e d a li c fe ip lá s poíTidcte
m o n ílr a r e t r & in ír a / íC h r ilm a 'v e t o ,o l e u m la n d ü m ,c o n
fecrationes a lta riu m , feu baiiftcaruin, o rd in atio n e s cle tic o r iim ,q u i a d fa c to s ord ines pro-
t""
E r i f t f e iü a t ó f a l c i
S K “
mTOti*.f.
fupdeamispetitis, vd
&c: & infra,fupple etiá
g epifcopus petebat, g
abbas & clCTici
ab A le x a n d r o Papa p n u ile g iü
im petrauit, iu ti p tx ív 'n p tio n is
renunciaile iV id etu rp ; p rxlertim cu m c o r a m n o b is p r iu ü »
g io illo fit vfu s,qu od fu x intent i o i i i , q u a n tu m a d h u n c ar-
feefTOo «defiaftica fa» m o u e n d i fu crin t, c le r id eccle- jo ticu lu m , c o n tra d ic it r.. Si v ero
cramenta,fed ad eliden fia tu m v el capell.arum ipfius n on d ii coni lim m a ta c r a t prx dam intentionem fuam m o n afterij, q u o d eft in V efp ri- fcriptio, fed erat in prx fcribcn abbas oftendit pnuil^ m e ñ .d io e ce fi.có ftitu tu m , á V e d o: poft im p e tra tu m h u iu fm o
AJexá. Pap**ln quffius
continebatur, g abbas
reciperet ecclefiaftica
ffirim eñ. e p ifc o p o p o ftu la b ü t, di p r iu ile g iu m , b o n a m fid em
fi q u id c m c a tb o lic u s fuerit, 6c n o n h a b u i t : S¿ id e o fecu n d ú
g r a tia m f fedis A p o ft o lic x ha- canones no n prxfcripfir.
S c c t prxlcnptránc’:
q„.a impetrauit abbas
priuilegiú donationis- ; ” .dc u
& « dmerfa caufis nó
/ hahcre domimumpoiiL;. 1.? #. ex pluribus. fed li ipfe impctraflct priailerfú con«
'“ te
obftaret; quia confir­
marer ius quo vtebac,
fcilicet przlcnptionc.
feqnisfrmiodecUrxi ,nqmerat cntr^ -Innoeé.
rutas , or qmaUta i»
tatur prefirrsm. feto», conal» ge
de qmorit , argmt, cr
filuit.
tf G/.-/
^ haberet & 5 >feea Ü o q u in a b a lio q u e m maliie-^"^ N ecm foro canomco,ncc ciuili valet
fine prauitate vellet có- rin t p r x fu le c a th o lic o , fu f d - prjifcripíio cum nuia fide.
ferr¿ Item oftendit a- p ien d i ea lib e r a m h a b ea n t íam j lifni«»in.]Dicebat
C A
X
liud priuilegium C íe- c u lta te m : fic u t in priuilegijs
a b t e , quódlicebatde
d id iP a lc h a b s g , & Alexand ri
V o n iá ” om ne quod non
ccclcfiamm fuafterioindultú,vtáquocumquepoffent ecclefiaftica redpere facramenta; quod non v alu it, quia de praediflis
^ ^ p x prxdeceíT orum noftror u m p e n p e x im u s co n tin eri,
N o n o b fta n te p riu ü egio d e ­
Aiam. non 6ael>at jliqusm moitio.
m ; 7 Í Í 7 t í í ^ ’S T ' “ J ? j “ ‘ " . t o “ '.\ 'riíI’apapio.
e « ChnCma Ikir inVír.;»
5 Necphfc f » GrattamCedis Ah a V
IgloflS ap
tordi exeni etS illa claufula non effpr
"
a Í
T tf n.
^
pofaUrttenobantnr. 8t ita priniltginm i f f í f ™ “t í t í
ania.lumoonnadicit,a:naimpt,Si«IoconttJmmprioUíginm u“- i . í í
impctratum pnuilegium fi nondum crat completa pratfcnpuo: vt
r
libera d id t. Sed fi nullum priuilegiü allegaffet.fodfolam przfcrife-“ "®™“ *teption em , numquid alter e^ ifco^ s poff« pntfcnbcre cotótioné
ifto m m fac ram L o ru m .> E x h a clitt^ vid « u rq u ó d fic . Contra
P " / ; videtur fupra eod- fi diligenti, quia in talibus quat funt contra ius
s Hodie
n , c...,«¡ío..]finiiki.dcconcenpríben.oiteiiore.S£s.dei!.
* ld S “ -
m e n ti/ e de primo ad hoc vt reuocet illud. de hoc diflú eft plene
nium.fecus in lerábus p r S s 1 fe 1 n fe h/hfe £
‘« « / - o m
deofficdeleg.
‘
S p 1 ;p E ffn / f
iuperpr*miffis facramenus recipiendis ab alio
epifcopo.
Itf Renun
.
/ 0 fimul haberi nó^TOflum-vt dixi s L í fi ddifefefefe
»uditis.quia ingreffusvnms a ¿ntfs
S-1.CU renunc¿tur.& t o o d i t t . c ó r X r á ^ ^
- fe .? ^
lepara.l.i.#.ilJu(i
bona fide, tam canónica quám cuHis: quia omm conftitutioni &
confuetud.ni derogandum eft,qu*fine mortali peccato feruarinó
poteft.& ideooportet,vtquirem alteriuspr*fcribit.in nullapar.
Íeprífcriptionis habeatmalá fidé. N o u . g qui fácit contraconícientiá,peccatmortahter. Item pr*fcriptio fine bona fide non valet.Item per hanc conftitutionem derogatur omni cóílitutioni iu&
9 " * f in / o r t a li peccato feruari nó poteft.
“ Jg” ™ / n a fides continua
o q E*/de,]ideft,excófcientia.ficexpomturdepce.dift,3.ad fi.#.
Ee
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c » p .,.
- b " " 4 í ^ T q u 5 b u ..^
S yn o dalim diao dfth- v dlét iure prxfcripuommus, vt milla valeat abfque nis,& priuüegium Ale felg.UT
<
*
xandri dicebat, quód ''B: no»
tiefi|üam iudidsddegati.dSu^urV Sr^^^^^^^
i
^
pertinent ad hunc titulum. Bernardus.
ffift"1ln
“
erS d fe k a b "
basoftendebat Ubertatis pnuilegium.
,H*cnon dfo Et ,»/ru.] h *c2
3
illud.
87r
Decretalium Gregon/
illud-quafi ad mediiim-fe s.derefti.fpo.litteras. ig .q .t.J . ex his.
9 Gloffa fequens fignat contrarium CT remittit, quarit, arg. pro ty con­
tra t y foluit. Iterum q u a rit,ty remittit.
a m Bona fide.] A r g .c o n tr a .j.d e lure patr.cura.Quando quis dicat
habere bonam fidem, diñum eft s-eo. fi diligenu. m iiotula,iIIud
generaliter. & quilibet
. . .
pr*furaimr habere bo bona* fid e prccicriptlO ,tam c a ­
nam fidem. Sed quid fi n o n ic a q u á m c iu ilis ' ; C u m
aduerfarius etiá vellet g en e raliter fit o n lu i conftitu fed POilis per violendam f &
fic mala fide incoepit
poflidere ? videt 9 de.
b e a t audiri ex quo vult
tio n i a tq u e con i netu d ini d cro g a n d ü , q u x a b i q ; m o rta li p e cc a to n on p o te ft o b fe r u a r i. Vn¿ e o p o rte t,v t q u i prxfcribir, in
n u lia te m p o r iU pa rte rei ha-
iJ b . TI.
875
ñibus.ff.de vfuf.qiu fcit.i.bon? fidei.fe in hoc cafu prcfcnbit Ii
cet habeat confcientiam dubia, non tamen la»fam : quianefcitad!
huc an res fu aliena, debet inquirere ab ali js de re illa, vt fic perue!
niatadveritatc.argum. 3 7 .dirt.#.vlt.»j.q.vlt. occidit.Item quidfi
pralatus habcat Ixfam confcientiam a l iuciu
u sreiqu
i u s ^ ápoflid
• et.licet ecclefia habeat boC A P .
I.
nam fide; numquidteEntetiat<*
‘^ 'te e r e illa m ? 'vap.,
petat;# fic purgabit có ria
fcientiam fuam; nec in “
Ba,]
hoc videtur fraudé face
k
re-ffdenego.geft.atqui i'c Ut,
" ““' f
‘' “ f^
te 4 - & ff m a n . quint». "
b e a t c o n fcie n tia m a l « n x .
sed fi ille veniat & petat in iu d icio ,# pratla­
tus confiteatur, nilquid
fcrip.lon. temp.in Aupr*iudicat eccle fie , g * .
« Id e m r .
habet bonam fidem? Si g k U u.
ráftr¡a ig. qu?fub De fententia - c rc iudicara.
enim pratlatus conftitu ’oiñoi '
f
Lites
debent
celeriter
terminari
imagine. & 16. q. 3. fi
tusa collegio addelbn [“ P"
dendú pfiteturtamquá -cap.,4^
« L ite E ^
9 Gregorius '
pitofa « c.licet. # c . i.in fin .#
^
°
fyndicus in iudicio, be
??-d«ft-‘ ü u d.O d epr?. « Sententia lata contra leges vel cano
V r g a n tiii co n tr o u e r fia s, c e- / pr*iudicabitur ecleri f afewniav
ten
> 1 “'* totius
f f
Sii^orij. p 1 ió m .fe d h s ^ 1 r ^ i.
f o n tenet, nec ah ea opus eñ apn Ltia
ia term in are, & ©et Ftfoham
ca- ..coptUc
contra.s.eod. ad aures. peUare.Tanor.
x q u it a t l COnuenit,S 2 rigori.
pituli:aliásnócredo,9
quia vt ibi dicitur,qua.3 ®
confeflio praelati p r * . ' j
dragenalispr*fcriptio omnem tollit añ ion em .# C . depr*fcript. iudicet ecclefi* , nifi forte confiteretur de eo, qd ipfemet fcciffetc f l
xxx.ann. l.pen. # v lt . Ad hoc poteft dici, quód bene debet audiri argu. 2 y.q. i.poftquam .De hac materia dixi s.de eleñ. dudum 2.
qui vult probare malam fidem ab initio h ab u ilie: quia
P»?' tu dic, v: ibi-_
APaca
raClty^
- r„n-nr fcTibcre Hon potuit.s. cap-Foxim.in fifl.# C. Vigilanti. # ca.fi /diH
D
i
dE
e SE NT EN TI A ET R
RE
E I V D I C A T A ,.
“to*
g en ti.# hici .Sed numquid hic tenetur docere de titulo, cum hic e Hac rubr.duohus modisfecundum loan. And. pofi Gofcontinuatur ad (L j.'J .*
CÚ ibi not. tantam dicatur de fide? D e hoc diñum eft S.eo.fi diligenti, inno* pracedentia. Primo ficiV ifi quomodo res acquiruntur per prafersptione, u Z im %
C dep» . tula, ex hoc videtur.
ridendum eft quomodo aliter acqutruntureimliter, falicet per fentenctas tj,aeü,.
iJimfr&cSV”
T IT V L V S
1 11
XXVIL
ges c a n o
nesve prol a t a , lic e t
n o n fit app e llatio n e
W .c Z Z r l
lu lp e n la ,
n o p o te ft
ta m e n fu biiftere ip fo iure.
5
CAP.
II.
I
4
^^ ong.
1 De matetia huius
^ Gloffa fequenspoopi.U.cuioppo.demumapprobat iEam , t y datfimile, iud; cum. Vel fecundo fic: Expedito tra aa tu proceffus ludtciorum, ad fe n .
Si,reci.per q»defl.
tenttas
¿itibiéS^^emammuQiAia >ero fecujid»m\oan. ti¿
b f Qaam fiwZii. ] Ex eo quod dicit,tam Canonica quam ciuilis , 40 And./dMy:Btiat2dy»no»a/>FAtt»r at ip fa ,fu m it nomen rei iudicata, vcihcnp
- quód Papa voluit pr*iud:care pr*icriptioni laicorú, quae ideo ty de re iuiicata fu m m ittit. dtcit tamen quód large poteft S a res
iudicata,hcet pofiit appeOari. A.
pr*fcnptio locum habet vbi etiam habét malam i fid em in p r*fcriptione xxx.vel xl. annorum s.eo.vigUanti.# 16.q. j.c-placuit.
Ve hae matena habetur q q . q . i i . t y % .q.0 .ty y. q.^.per totum, ty
§-poteft.#§. 9 fi mala. Dicebat Io- 9 ratione peccau ftátuit hoc
ll.q .3 .§ .d e h isin q u a m .y fq u e a d § .h o cty fi.y td ia u m e ft.ty jo . q.y lt.
§.hts,ta .yfqu einfi.
Papa depr*fcriptionib» laicorú-.quia omnis caufa ratione F c c a ti
faltem indireñe pertinet a i ecdefiá. s.de iud.nouit.# fecundú hoc
Ententta.] Non valet fententia, qu* contra ius eft
I i- ^ V do
iU fclsot..
tú I1B.4. de
iuftitia & ojjinfo ciuilia iura qu * traófant de pratfcripnone xxx. vel xi-ana-ih
lata exprelTo errore in fententia. ita fummat do.
mt^q. 5.
fidei poiTefloribus non tenent ho d ie. Sed hoc non credo, 9
Ant.quia Ip.And.non fummat p r o F » breuitaté.
per iftam conftitutioném Papa voluerit pr*iudicarelegibus . Sed
hocfummarium eft in fe verú, fed non congruit
qu oad iu sdiu inu m verúeftiHud, 9 fine peccato mortali laicus
litter*,in qua nullafit mentio de expreflione er*
m al* fidei pr*fcribens talem rem retinere non p o teft.i4 -q.d.c.i.
roris in fententia. Abbas.
Et littera ifta ficintelligiturtanicanonica,ideft tam 'de re ipiritua______________ C AS V s . Dicitur in capimlo
^______
ifto,® fnia lara ?^ Ie
li quám ciuili.Et hoc v uk dicere,üle qui pr*fcribit,bonam fidem .ges vel canones,nulla eft ipfo iure,licet nó fit fufpela per appellahaberedebet,fiueresquam pr*fcnbit fpiritualis fir, vel ciu ilisfe. none.N 0.9 fnia contra ius lata nulla eft,licetn5 appdletab ea.
cundú iura canonica,# fic nihil ftatait contra leges. Vel dicas fe- d * Sí»te»£w.]Decr.iítaloquiiur de materia illa. 16.q. i.ftater nocu n d u m 9 d ixitIo . 9 lex aliud cófiderauit quám canon: lex enim Iter.# ex illa littera F te f t colligi cafus huius decreta,
confiderauit negligentia non peremis remfuá. s.eod. yigilanti.fed e Gl.feq.ponit dio exempU, a -S 'a um ,cui fignat contrarium, ty foluit.
canon confiderauit peccatupr*fcribenus mala fide,qa noa excu- e f Contra leges.] q u * dicunt 9 fnía á non fuo iudice lata, non
fat negligentiam non petentis rem iu am ;# id eo dicit h ic ,9 nulia tenet.C.fi á non c o m p e .iu .l.i.# 'z .# v lt .# 2.q. i.in primis.ver.
vaiet F *lcrip tio fiue canonica,vel ciuius,qu* fcep ecca to mona 60 de pfona. i i.q .i.c .F -& s.d e iu d i.a t fi clerici.# 16.q. I.frater no.
li confemari non potelbvnde ponus ftandum eft canom,quam le- fter. vt hic patet.Ité fnía lata contra leges, ideft ius conftimtionis,
giin ho ccafu ;qu iapr*fcribesn on excufatur a peccato per ratio- ita 9 hoc in fnia exprimatur, nulia eft ipfo iure y , # citra appella ¿„raior.
nem l e g i s : # ideo canon voluit propter periculum a n im / m in tione refdnditunvthic patet.# j.eo.cú inter vos.in f i.# j.eo. in- c.dei"®
hoc le g a conigere, Iicet non feruetur in ludicio feculari:ficut di- terc*teras.# 2.q.<;.c.ei qui.#.diffinitiua. ver.ite fi fnia contra ius
citur de legibus permittenubus vfuras, qu * h / ie n o n tenent: vt ferin u m .# ff. deap-fi expreflum.Ité fi calculi error infnia fit exno. J.de vfur. quia in ornnious.Et conftitrooifta tanturefpicit fo . preíTus-.ínía nontenet.ff.qu* fen.fine ap .refl.i.# . i . & j.de fen.ex- firo.
tura, cu/_pr*teritú nihii dicat.s.deconftit.c.yit. vbi dehoc. _
com .pertuas.necefficituraliquaperappellationé,vtinl.pdiña,fi
%3 aicesyb i ecclefia / b e t vtraque iurifdiñione: numquid
expreflum. Ar. contra ® efficiataliqua per appellationé.'ffremra.
¿ v fU e ?n t e i / i t fuper laicos fecundu canones de huiufm /ipr?fcrrptm . . ha.l.y.^.falfus. # ff.deiudic.licet
fednon eft ita.ibi enim fnia
im a , ne ? Videmr 9 fic a u / m a t e i/ u s c on ftitu tion is/ quia nro de= ^^lata elt in perfona felfi ,pcuratoris, 'vnde ab initio tenet fnia quan-. ¡ua-pof®
fn z S l t e impugnare quod ftatuit o b / u a n d u m ,# quod a !/p ro h ib e t,
diu conftetdefalfo pcíratore; # fi diis recurrat ad coe auxil:
J-ue nat.ex hb. ven.c.vni. / qfl exigit in alijs multo torausin fe
appellationis,intelligit
ap
rob
are
fañum
faífi pcuratoris,&i
. intelligit apFobare fañum faifi^pcuratoris,#ideo
exigeredebet.ff.denego.geft.fi pupuii.#.fi.& ff.de admi. tu-quoper appellationem efficitur aliqua,qu? per exceptioné poterat ir­
code* tiens.§.item fi temporali,
ritari. lecus vbi ab initio nulla e ft, vbi eft defefius in iurifdiñio.
kairi & • Glo.feq. format quatuor quaftio. quas foluit, ty in yltima remittit.
ro,ibi per appellatione nó firmatur, vt h ic ,# in cocor. ibi pofitis.
Beráa’rdí e f Nulla temporis.]{ci\icet iptius F*fcriptionis. Si enim poft co­
Sed in §.falfus.& in l.licetverú .nó fuitdefeñus in iu rifd iñ ion e.
riis ctedi, pletam prxfcriptione fciat rem aliená, non dicitur ideo mala fide
fg a n tiu m . ] C A t v' s. Dicitur in capitulo ifto 9 controuerfi*
P®ffiáere.dehoc dicimr s.eo.vigilanti.Sed quid fi tepore prxfcri[C.?»
htigantmm celeri debent fententia terminari. Nota quodhtes
verbis,qus pnonis habuentconícientiá l* ia m , poftea incipiat habere nó 1*.
aeoent
na
lo Z a
interrupta prxfcriptio? non v f quia er- « Gl.fq.aUeg. q.concol.fignat ynum contra.ty fo lu it,ty determinat.
jjj U
ro /a i u „ , v n ^
j. j p
p
&
^ C e le n .fs L ú c z .g t .f ic u t .& c . <ie mdi.^pperandú.in prin-#
.
quid fi dubitat an res fit fu a,& habet iiiita caus.de dolo # ©tu fin - L r
Ar rñ-íü 11 o j.cú apudy- (d f f fom ftubicauoms ? a ik w d icitw bo a* fidei p offelibr,# vrimr ftu
Illud inrcihgif qfi foía lata eft ad mortem':# foi differmr e x e c u / fa»
__________
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
joTArii
878
D e íln .entia Sere iudi c.
877
«ufe,vt ibi dicitiir.nec tfi efi nimia fcftinatione
¿ft fiiia,
Ttcquam i«dex roffit effe inftruéius.s.de in mte.reftit.tum cx lire
feris quia ipfum oponet cundta rimari.
c-vR-ahter enim
i a S I t e m peruelire non poffet. »3.q.vlt.occidit. fedmoratona
i'es indicis, quod cITc nó d cbct.C d« c»«u . tci
W " '" ;
n c c f n i s n .d 2 b » ™ .n d .„ ™ c n u o n .,ft d h „ y f c c d c t o ^ ^ ^ ^ ^
cú a a tio n e c a u sá e x a m in a b it.ff-d c a d m i. & p e r ic . tut-tutor g-#-i*
t^|!to'$fcÍpÍrfrií?ó
''VciiTs; p o "ft clericum deponere, nifi cócors & lurfp.4.^ ilafiierit.N o .giM “
jitoaoDC.
—
in fentetijs ferendis cocord© eife debent,
f GUffa fequens quarit,
a r g .ft foluit.
a tf Sacerdotum.} ideft,
eporum triü in ©ufa i
3 teo pri- diaconi, Í caufa pr©by
mus epiiio rerj fex ad minus. 1 5•q.
j. de cri. fal. iu w r eo.
tio n i m a n d a r i, 6 c fraus intcr9 S a cerd osfin e
iufiaca u fa nonefid e.
u e n e n t , n o n c ft f a c u l t a s c x e c u Lnendus .
t o r i d c tOtO n c g O tlO CO gnOlCChmói cognolccre.
^
d i : fed d cfcrci q u x ftio n c s q u x ly.q.i.&finoncogniA P.
IU *
in ciderin t, ad fe d em A p o fto li- tio-Sol.hoc cap.demeft q ^ e m q u a m á
c a m o p o rte b it.
‘“ “ T f-T k llS n í’
C
N f a c e r d o t a l i gra d u rnifi iuftis ex cauiis) con cors facerdot u m * fe n ten tia lü b m o u e r e .
„
^
f Leo Papa t*
« I d ^ Noruicefi. epifcopo.
! Non fu / fia t reo damnato ad tradi,
u nem poffifionis, tradere pignus pro
ipfapoffiffione.
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€ lujie quis p etit fententiam d Tapa 1
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a iconfirmari, f i i u f i e f t rationabiliter
. . . “ “ P y / n o . n o n ff iffi c it
fiiit la ta .
7-fi autem. & c. foelix.:.
Sed núquid debét om n « concordarc ad hoc,
vt teneat fnia ? Videtur
g fic ex eo, qff dicit,c 5
cors.s-de trasl-inter cor
led fufficit g T ? A , q u x iu x t a e c c l e f i a f t i c ú
2 Vide < poralia.
_____ ____
maior pars cócerdetin jjQ
Qm
j n<o t e m “ i’ u f t e & t a t i o n a b i
Tterefor v n i fn ia m ,* fatis dice jf
d iifin ita , n o f t t a
taiuáTh
cumin otdinaiioniük
I. cópil.
r p . r
AlberuHu
Sarl.’ d f
bsrekhb.6.
CAP.
IIIL
“ X - S i V r :
q u o q u e i-e n r cn ria
y^jet. ff. ad mu. quod
tf Alex.iij.Ebom cen. archiepifcopomaior. 6 y .d ift.cap. I . 9 Iudex deputatus fuper executione
j . & 3 .S e d in a u fa e - fententia, adm ittit exceptionem fra upifco^i n
nó
tenet
nuU
itatisferuentu,
pucopi
o ten
et fenten
lenten ¿-^
nuUitatis
fententia, non ad efe S n 'á n “ „ r o ¿ ” ^
f
csurapotispamiom-
/ r « l,r / ^ r r r a f r „ „ ,ir r
C
eis dari p ig n o ra s nifi corporali p o ííé íiio n e ix tc n tu r .
«Idem eidem, & V.archidiacono.
<rt---------------S e n ta itü lata contra matrmonium
numquam tranfit in rem mdicatam :
conjtat de errore.
r
i P
J
T
V ”’
A ttO
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e n ttiu
iu m fua
or prtxxfie
fu a n
nO-
J^jlannexam nilf fo«ecuuoné. fic in^ligiiur J.de fal. fuper
eo.Lexpd,fta intelligitur de illo cxecutorc, g
habetcognitioncm.De
'taac materia
_"
V plene
" trat
gavcro.
c*p f7 . “L ‘
'^“ym
vfaV-iitV
aUqm but.i-iioc
] HoC l . ' X »
duob’ m o dis.P tim og
loquaf
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ciam rei ponit verbotc.wta> /*
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ipuus re.
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J L E i r , n d . a -, . o n e . m o n H r a -
¡ S X s ’ l í H
n e g o t i m e d r . f t r ic r tm M i M i c a d r ,
uir, quod Clim q uan dam m u:
ad canfindnm p i g i S - r e - r i V
^ l - S í , i Z . f # #
mittitur. 6. q. 4 fi quis tranfm 'utat,fiiUam probabilem repeliere m le g itim e d e fp o n fa flc t, prztorium , ad hoc vt
epifcopus criminaliter. rtrit.h.d.notabUiter.
& carnalis eflet c o p u la fu b fc c u "Hlus poflideat, non ^ ¿ iu F a !
& ©p. I . * eft fpeciale
4 ® ta,intercos fc a n d a lu m cft fu b - Huffiró mffus iu d icis.
V.
in ©ufa epifcopi. aliud
C A P .
» PoHe«n fprofele vbi non tenet
tcr mittat in poffeflio- , _____
e t e x te r o n o u e ris, q n o d
ei fu b tra xitic o n fa n g u in ei v c r o nem- Et fecundú hunc iraueaux.^
rilutekte fententia plurium. not.
fub Alix. s. de refcrip. paftoralis.
li le n te n tia m á n obis lata
m u lieris , h o c m o le ftu m ha- intcUeafi. h. d.in fum“ " ‘“ f
i'j-par-49- inpnn.
p r x c ip im u s per a liq u e m execu
b e n te s,q u x ilio n e m m o u e r ü t:
. Nó fufficitad pr?- « ¿ ¿ U J r
OD
^
* Tovto rifip ign u s,vtvctba- An.cniu»
ntlL.có- I lfa n ,v t dicit Io. An.
liter det, nifi aflualitcr B“ aiu» ta
piiidone. exordium alicuius Papalis confirmationis : quianon eft vetififiat miffio. Secundo pót intelligi cum pofteflio ahqua vel proprie40 ufd; tataiilequbd fiiit fpiritualis difpofitio in his verbis du taxat c o n ^
tas alicuius rei, feu r « ahqua adiudicamr aflori iuredom inij, & j u deÑeapprfiat ia P” ,cum non imponit necellitatem, fed potius innuit
itro iq u e /e yo re u sp ro cxe cu iio n e vult dare aliquod pignus, * non ipfam rem irfip.
1- cópriac. hoc petendi faculutem conceffam: inJioc tamen oon¡elt
e vis. Abb.
______
feltem m przfcn ti: hoc ©fu non fufEdt. & fecundum
fci
hunc in¿Ñ u
* V s. Dicim r in ©pitulo ifto, qubd ea q u * fecudiim canon© teiít¿um
intendit ■Non impediret reus fementiam adiudi- w™.
Í1-5I.™*' iufte & rationabiliter funt d iffin i/ per cofirmationem Pap* de- ©tionis
©tionis cpofleflionis fi fit params dare pignora. Et non diuiditur. w». nut*
b© t approbari. No. qubd fententi* iu ft* lat* per Papam debrot Abbas Siculus.
«oteuu
» Confuie /nfirmari.quod vemm eft fi poftulatum fiieric eas confirmari.
C
D ia m r hic qubd aim alicui adiudicata eft poffcffio,nó
^ ce/tl90
^
J id eft, fecundum ©non©,
fufficit qubdaduerfari© det pignus,léd mittendus cft inpoffeffio- r *
ciurlm.vt
i“X X
poftulamm w
fuit
Vt ® f • STO
wwww© roborari,
TOW
.——w—TOTO. vt
. TO3y.q.9.omni^ J -J»
éjf a
nem, & gaudere debct plena i pacifica poflcfGone. Nota qu b d-Y 2 inceiiiga, m o dis.* i.q.i.ficu t. * s.de paiLquotiens.fupra de tranf. c i . *
cum alicui adiudicamr pollei£o,nó pignóra,fed poffeflionem de­
tfd fuetit. h * c quidem confirmatio fi facfa fiierit ex cena fcien tia,* cú mu­
bet habere.
to S i f f i l v T "
R ^ ® ‘ 'f '^ r V .} Sic ff.de confti.pecu. promiffor.#.conftimtio. & ff.
T O cqntir.vtilivelm
oc.
-.i- vbi aí
. - . S r, pign© 3 non aliter
, 1 ; , - conftituimr i ^'rttoriJ,
t. cateto IM» u tc.1.* 2. rvbi d eh■
dc pig. aS . non eft.
d icim
de f lu d e non
fluem excipimr mfi ventum fiierit inpoffeifionem.flmile ff. deacquir. poffef pofoc
rrauae
non
cognofcit,fed
remittit.
Ita
communiter
lum■
-•
■
■
t: de
. r¿r .iu- uenaoiuu.
ífantdoáor© fed
o ’
T * " ” ""»'” lumfideri-in p r in .* hoc id eo , ne lit© ex litibus oriantur.ff
ta"‘‘ i« o Panormitani
maicio
i-anormitam minus bene,quia
oene,quia ilte texd
dii.l.a.in
U in «.ait
< ait ur*tor.
w * to r
: f e l . ‘^?'"“ ® «erotore:quiamerusexecutornulláexÍ A r a r .lD ilito
*
D
3
4
D
ciet.Et non diuiditur Atoas
rr.v rt.!fJ r L
’
"ta'tata^taita^taiuper principan pronun-
íraudem & dolum lata cft: dubitat execu
debí r i
^ “ ^“ taor de fraude illa vel dolo cognofcere°nó
dtoer f o hocrelerat ad fedem Apoftolicá.Not.g mer© executor
nulla habet cognitioné: & ideo' referre
H»b»,
referre debct
tf GlcjfafeL^ffsZ"::"'
‘l " * oppomtur contra fententiam.
re L ú t.
sscemplificatJignat centrar, um.fil.
tf
I
fcihcetcircanegotiumprincipale,quiaobtinetfcQ
-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
herís mouerut qonem cotra viru, g illaeius nopoterat effevxor: vm. loaiL
i5 a a conicicnua reaiensAacceim aa aum
ca^u—
nens fibiprxdi£b:vnde
iudicibus,
JUUI.VI1UC mandat
aiaiiuuL juuiu
iuua, quatenus fi conftiterit Aiex^udia
A lt^ud¡¿
‘
1
r...n. . r.. imoitá.ii.
eos non íuifíe]
íuifíe legitime
feparatos,& ecclefia deceptam
fuiflc,ipfos
faciant infimul permanere. N o u , g hic auditur turpitudine fuam m.depu
allegans, fed hoc eft propter periculum anirnx.Itemfententia coa
tra matrimonium lata non tranfit in rem indicatam,
tf G l. feq. recitetur per ohieñionem f t folutionem.
f tf \nfinuatione.} Modo collige ex hoc lo co , g in caufis in quibus
vertitur periculum anim *, poteft quis venirecótra faftum íuum,
vt reuocetur fnía quá ferri ^pcurauittf . & ficóftiterit ecdefiá fiiif. a Concor,
fedeceptá,reuocabitur fnía.j.eo. cófangu inei.* s-deteftib.ficut.
*P»*»
& 3 5 .q . 9 .c.loci.#.his iu .m fi.aliás turpitudine fuá allegas nóauditur.J.dedona.iiuer d ile d o s .* j.de concef.pr*b.cum fuper.
Ee 4
a st Rcni-
Cu
879
Decretalium Gregori;
E € A e " X 1 Et S c ^
tie carnali copula,&
L fuit alleíafeo & ex alia caufa fuit matrimonium feparatum.
S í u / Í J S Í
1 * 1 fT L fi» te n t,a contra matrimomum, aut
T u l S f i Z T e d i i f a i ’T T ,
*
0 vrrmAucre-.] / n
o b p iS £ n iis J i|I
quMDeo.
etiam fi ab lua fnia non
fiiit appellatum: quia
■
1
14
-■ut
f :
_ » 4 r. ,com r. nSI,toom 5 n5
fr
Í;
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1.
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Vtf-
m u ita m
proponentes, quód mulierem
5é renitentem (*, nec
fcopus delegatus á n o b is, fententiam contra vos ( Ipreta for
g :ta tis ^ aptx m a r r im o n io exiften tc,d u x iifet v x o rem ; 6£ q u o m a m id e m vitá c u p ie b a t agere d iifo lu ta m : d e m u m vtr iu fq u e ft u d io in te r u e n ie n te: , f u c ru n t m in u s ratio n a b ilite r fe p a
m a c o n o n u m ) fe c u n d 1 im e a n d e m c o n fu e tu d in e m fic u t p r x fatu s leg a tu s fe c e r a t, p r o m u lg a u it =. ^ N o s a u te m co n iid ecantes ,_ q u o d lic e t vfu s v e l
• a
c o n fu e m d in is » n o n m in im
I , . 8 WP4
i KetrxSm rfententia p r M x t .
baL.SorLcráfiielal
&
feeízX feX o
f e X n t ó - fe d e ad v k "
to
mum caflatur fentétia;
alias fi bona fuiffet con ™ to «ai
fuetudo, feruaretur. I.
deeo,quim it.m
w pof.cu
. « u c utu
erat confuaudo Ula t.
g fi quis emit á pr*lato e cd e fi* fo lo , tenet s / ¿
non proprovenditio, licett non
te eccieu* v
f l :lcontra
^ S XUlud
f í r10.
q q. .i.
t
ho ciu s po rrea u m .12..
q. ^-fine exceptione.
« fepc
f
] Sic (tam.
ii / ft- c / u e tu d m is .
t í t í T i t í t í
documque contrarium
Jegitime conftiteritjfent u d a retraflabitur: idé
continet manifeñam iniquitatem, efi
nulla, hoc dicit intelligendo, qubdponat duos cafus.
^
^
_
C A P .
IX .
f c a ü ía q u x vertitu r
-T
,
„ . ro
N t e r t c x t e r a s ;& i n f f a . It e
C i n « 7 VOS,6 . G L A l a i c o 4,
f u p e r d o m o q u a d a m eis a b a r c u a h q u a c au fa a p p e lla tio c h ip r e sb
te r o v e ilr o ven d ita
- 7y------n e re m o ta c o m m ittitu r S é fen^d ¿ c a m e n I. A p o f t o l i c x fedis 40ten tia fertur i n i q u a , e a m c u a -
g 0frxiudkat. ] Veru
e f t , g confuetudo non
pr*iudicat legi nifi fit
rationabilis fcleginm e
fitpr*fcripta: nam tfic
bene pr*iudicat l ^ i.s .
de confue-cap. vk. vb i „
plene de hac materia üude^4^
d id tu r .& h * c con fue-ut i»,.co­
kbiiniqlii^ nfecfefe
iu n fli vel aliquo alio
perpetuo impediment o : quia nullum ¿ i b i
matrimoniú,vnde nullus confenfus poteft ma
le g a ti d e la ta fuiffet, p o ft a p p el c u a ti ] o p o rte t : n e c e i d e b e t
la tio n e m a d no s m te rp o fita m , ft a r i, fi in iq u ita te m c o n tin e a t
& receptas in d u cia s, q u o n ia m
m a n ife fta m » .
in fra te r m in u m t ib i h li T , a d
CClemens tertiusg a m p r o fe q u e d a m p r x fix u m ,
% Sententia lata contra abfentem non
fter n o n a fripu eras * , c o n tr a contumacem in caufa matrimomali no
fe te fe S .^ lfe o f e ft
L n t d lig i vario modo,
vite
& per confequens vario modo fummari. dfc
An. fummat fic-Senté* a^ibi-
tranfit in rem iudicata,
' verú eft, vb i bene con-
'
ggo
na. vnde m hoc non peccauit ludex.Ber.
e u Prom uigaun.] Ecce hic obtinmt confuemdo bis in contradi.
flo n o iudic.o;ergo debuit valere.ff.de
¿C confuetudine.
m i n ii s 'S n X a S n
rati. 1 N o lé te s ig itu r m a tr im o fit a u d o r ita s , n u m q u a m tarem iu X a t á , quin ren ia c a n o m c e c o n tr a d a , leu ita - m e n v e n ta ti , a u t le g i p rx iu uocemrfníaqñcumque
te q u a d a m diíT olu i:M á d a m u s, d ic a t s , p r x fc r ip ta m fe n ten error fententi* deteflus q
au
u aate
t ennuus sfi
f ivv oc b---------is có ftite r it eos a o tia m reu o c a u im u s :—& -----------vo s a b
.rara...,
.....rara—
-ticT.
/ r it , y t h ic p / _ t . & T - p e r i u d i c i u m e c c l e f i x n o n f u i f
im p e t it io n e a b fo lu e n t e s illo de friei.
xx-rAx,
curara, j- ,7ra.k;ro Sr
..roA-ro.
frigi. & malefi. rra- Í-. 1____
fX ^ S is fe r / S g ill
t e l e g i t i n i e f e p a r a t o s , e c c l e - r u r fi t , v o b i s & e c c l e f i x v e f t r x
u e .& c a . loci.#, his ita.
f i a m q u e d e c e p t a m , i p f o s t fa - d o m u m a d i u d i c a u i m u s l n p r a Sicnullo traflu teporis c ia t is f i c u t v i r u m & YX Oré i n f i- d i d a m fp
matrimoniú cófirmatur m u l p e r m a n e r e ‘ •
CIdem Eboraceñ. archiepifcopo.
in gradu prohibito c 6 '
ffSehtentia m q u a r etra & a tu r p er fu traflum-T-de cófaneui. t Idem T . & dericis S a n fl* Anaftafi*
, licet caufa fiterit appeUa-
, '♦•'m-#’,-.
ri;
L ib . TÍ.
iunfliindebite feparan
tur, quia quos Deus CÓ-
tS S IsX d feb ffo ltln !
riaferm rpro matrimcrá
n io , vb i nullum fubeft
tim pedimentú, fi ab ea
'n o n fiierit appellatum,
qiM confuetudtnís lata contra ecclefia.
p
V raA F .
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V ll/ .
I
f
t e fe n te n tia m pT oferens, m e - ■palet.h.d.iraeüigendo,qubd h&crnu- tr I L m r non obftante,
m o ra tis G . & A .
^ / le r non f u i t contum ax,Tonor.
gcau fafu erit appellatione remota cómiffa.
d o m u m fe c u u d u m V er o n e ñ .
H *cfum m atio eft vera
ciu ita tis c o n fu e tu d in e m adiu cu r a u it . D e in d e c u m
n T E n o r flitte r a r G tuaru o-
C A P.
t í ' i S t í “t í
fu iflet a i n o s p c r a p p e lfecundum vnum aiium
uiffevidetur.j-eo.quod la tio n e m d e la t a , B r m e n , epi- o c M.muherem quxftio matri- intelleflum notabilioré ptionc
ad confukationem. vn. . „
fummatur fic-.NuUa d l
de poftea non audietur, im mo compellemr alter alteri adh*rere.
fententia continens manifeftam iniquitatem- AbbasVm caufa.] Prima pars ponit faflum . Secunda diíEnitiibi, N«f
C A s y , / l i q^u_______________
a caufa cóm ifla eft appellatione remotaiiudex
Abb.Siculus.
,6 0 Iit fniam iniquam contra ius fcriptum, vel exprimendo errorem in
C a s . Archipresby ter cuiufdam plebis vendidit quanda domu fniaitalis fnia non tenet, cum iniquitatem contineat manifeftam.
fine cónfenfu capituli G -& A.laicis,qui occafioneh u i u f m / v m Nota fententiam contra ius fcriptumlatam,nullam effeditionis corá legato A p oftolic* fedis peuerut domu lUam fibia d - h «Euacuari.] C um fentétia tenuerit,& appellatum fiierit abea.
iudicari: Quidam canonicus lUius plebis T.nom ine, apparuit pro vel euacuetur de faflo, cum eft nulla.fim .j. derebus ec. non aliecapitulo ad defenfionem domus,dum caufa illa traflaretur, illeT . fi quis presbyterorum
a p p / a u it ad fedem Apoftolicam:legatus fta m /e rm in fiap /U sn i «Manifeftam.] Puta quia lata eft contra ius fcriptum,'fcilicet co
ti ad Iter / p ie n d u m ad Apoftolicam fede; fed quia ille intra t « - tra leges vel canones, s-eod. cap -1 -ita g in ipfa fní a continebatur
minum fibi p r * / u m 1 / non arripuit,pr*diflus legatus tulit len error-i.q. g.c.ei qui.#.difiinitiua.verfi.Ttem fi fnia contra ius fa i/ t i a m contra d iflu m T .ad iu d ican s/m u illam laicis pr*di¿tis, ptum.fc j.deconfir.exam inata.& j.defent.excom .pertuas.& hic
fecundum confuetudinem. Veron- cmitatis: a qua fnia fint appella 70 in fi. & ita ipfo
iure nulla eft talis fentétia:vt s.eo.caf i .vbi ra
de
hoc.
-----------------------------------.vts.eo.ca.i-vi/,
ra rara-,
tum: & appellationis caufa commiffa fuit epo Brixiefi. qui legati
Ahud eft CÚ lata eft cótra ius Iitigatoris:quia tunc tráfit in rem iu»
errorem fecutus, contra formam canonu legati fniam confirmauit,
d i c / mfi fuerit appellamm.J.eo,cú inter vos-Et fi per iniuriáiu*
in /
& iteru fuit appellatu ; Papa diligenter examinato negotio, licet dicis damnatus fuit, poterit agere contra iudicem , qui fecit litem
vfus vel cófuetudinis non minima fit aufloritas, numquam tñ lefuam ad intereffe.ff.de iudi.filiusfam ilias.& fl^-de euifl.fi per imgi,aut veritati pr*iudicat:& ideo Papg pr*diflam foiam c a / u it, prudentiam i . & T. 'de empti o .& ven d , c.vk.& infern is efficitur- «/pto.
plebem pr*diflá abfoluens ab impetitione illoru laicorum, & doC.de poena iudicis , qui
^ male >
iudi.l. 2, 3 Ber.
. ,
mum illam eidem ecclefi* adiudicans. Not. g fi quis infra ter*— Enor.]
^
- -Iftud
- - cap. poteft intelligi, g fnia hic lata cótra muliere i,b.i.
minum fibi ftatutum appellationem non piofequitur: iudex poft
tenuit; quia contumaciter abfoit, & tunc idem in effeflu dtterminum in caufa procedere debet. Item fententia lata contra ca­
cit quod c.lator.s.eo. ideo fumma vtibi.C om unis d iu ifio - Secun*
ponum formam non valet: Item cófuetudo, licet magn? fit auflotó : ibi,l*<. 5 »e.Abb.Siculus,
ntatis,non tamen legibus aut canonibus pr*iudicat.
C a s v s . Inter R . & M . mulierem qu*ftio matrimonij verteba­
4 fo Ar«;,«wr4 i.]E x quo aliquis non profequitur appellatione infira tu r, qu * commiffa fuit epifcopo Theatint) :* Iudex abfente mu­
terminum fibi pr*fixum,ex mnc iudcjf pipfefferepqteil, «mqu#
lier? diflum R. ah impetitione ipfius abfoluit: mulier hocjiU'
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
88i
Defententia & re iudic
¿ré¿noto=“Sífinecnonuoton,m.r;.:
{;;,„toc^íafin.«n™ao«™ma,™
88i
Tif. X
Cmil.aalia ....a-felt»"! "Ui”»
d a laYabil=¿,& fall.aalia
contraxit,ProF«qu“ l iudex jplum excóicauit. Ille
paruit, & fuitabloiutus, ortcndensfententiam p r i iiñ i epifcopi
qualiter 3 mulierc prxdiña fuerat abfolutus:
nihilominus mulier o ¿
ferebat teftes per quos
m o n i j v erteretu r:& T h eatin q
e p ifc o p o c o m m iffa fu iffe t: id é
g ^ n d e m R .m u lic r e a b lé n tc ,a b
r « » c a - a J c i f f c T Y ‘Y
Tonormitanus.
fila " m t ( F ^ - a « ¡
f f Z
‘.
legitim e de contrario f c e a t w r . Ita
fum m atu r,vt aliquid de nouo afferat.
" ‘
C A P .
XI.
& t a i . t t a ’n S
p e r fo n a m .ii q . I- g
ros.C.dehtig.l.vlti
A d d i t i o . Scd quomodo dici F u .11
f t li
»d*
Í
s „ u r a ‘V i ^ L f a r £ & e a Y t o
S íP r r e .r a íiu ,u ,f ie 'u r r ..is i.r r e .
-‘ . ' C '
tus Papa rfidet, mnon
obftante illicita abfol “
d e b it o te r m in a r e s : &
in f r a , n s i n t i m a f t i ,c o m p a t e r n i t a t e m vt in prmc. dicit Hoft.
none . quam kcit eps .
y e r o R .á t e v o c a t u s ^ d
in te x i p l a m & v ir ú i u u m le g iti ©, hoc inducit a a t i o
‘
in “ te p r o c t í a t , pr:^ c a i x f a m , i n f i r m i t a t e • p ra s te n m ó '^ p r o b a u e r n n t , ira q u o d in - viri faña a m c q /m fccipiens
• T ritci- na excóicationis,
k ation U n eU d t a t n o n a f f i i i t ; fed q u i a n o d e
t e r c o s f e n t e n n á d i u o r t ij p r o ^
Í?
4 retentus, eáquam fuperduxerit. fe q u e n te a lia m fib i c o p u la re *®tulifti : p r x d id a vero E. c u m
f deceotus accedat, . donec . caufai prarlum pfit.in eu m e x c o m m u fit tibi p o ftm o d u m c o n fe ila ,
©f
ifta fuerit terminata,
d ic a tio n is fe n ten tia m p ro m u lq u o d eius c o m m a te r in ver ita - fi delc-a^hcet.non ob.
TO- I h l i S l ó cóm ! s a f t i
: á q u a p o ftm o d u m a b te an te len tc n tia tn n o n fu ifle r , fcntcntuq u * h ^ cafu
micem non ténet,& ci
IblutUS ad tC v e n ic n S , o fte n d it [fed] p o ft fe p a ra tio n em c o m - non tranfit m rem iudi t nifto,
tr a appe’llationé refcinlitteras e p ifc o p i m e m o r a ti,q u i p a tern itatem c u m e o có trax it, “ '/ >
ditur. ite m /n te n tia
bus c u m a b in q u ie ta tio n e ip- & tan d em ad fecu ndas n u ptias
qu * nulla / > / f t a t
¡b lo lu tu m ^ fu iííe p a teb a t.
c o n u o la u i t:& in ffa, 5 F ra tern i 5 Z i'S „ « ,» „-.]id cm
f o f g s F to u r iu r e f u o
fine culpa fua.
ti Ex hinc a
qu/
jiryfnmirar
cotraaam fi verum fiiiffCT, iufta
jnaiiimD eratexcufaF-s._cpr® *
cura.querelam. & y - qvides j.fixgro tas. im mo nec
numin
:.fu- tunc res iudicata cenfe
tur.ff-de rTOudi.quxfirumpe, vbi
lite uuilit
z j s r
S S 6 im fa iiB ..p n ..
S iS r -
to r. in fine. i fed hoc
falfo allegfoatjVt bene
nium pro­ tenta.ff.de iudi. fi p r*bari podic.
ne 5«.
b tiPr.»»(g..yh.]etm e
Í Quodfi rito tanquam 5 eontu
aubiBtur
deiafirmi- m acem, cum ex fe ñ o
tace an ei- fequenti appareat, qi
enfct,mirta
iur niedic’
< ^ i a ig itu r m u lic r fu o s teftes j o tari tua: r elp o n d e m u s , q u ó d
o fie rt ád p r o b a n d u m ,q u o d id ?
propter lo la m c o n fc ilio n c m
R . eá d e ip o n fa tio n is . a n n u l o t
m u lie ris, n o n eft re c e d e n d u m
p u b lic e iu barraffet. * : tu q u id
á fententia per iiid jc iu m e c c lc fu p e r his a g ere d ebeas,poftulas
f i s ratio n a b ilite r 8 p r o m u lg a e d o c e riH Id e o q u e in q u ifitio t a , nifi l ^ i t m i c in c o n tr a r iu m
n i tuíE ta lite r refpond em u s, p r o b a r e tu fk .
q u o d (n o n o b fta n te illic ita abf Innocentius iij.archidiacono& fa?rlft*
Magaloneñ.
f o l u t i o n e q u a m epifcopus
-------„ --------
C d i a t quod decre.
lator-s.cod.ti. Commu
nis diuifio. f c c u / a ;
/ H '" " » " * » •Ahk
lie ic r a k x K Z a lim l
nium cum quodam viro:Tandem confangui
«ufdem mulieris
accuUuerunt
mammo
.
dicentes,9ipfa nó
f e d t ) i n c a u l a p r o c e d a s : e i d c m * f Si T>.pa
p am cM cm
" CIUS vxor
R - f u b p o e n a e x c o m m u n ic a t l O - fuam confert beneficium, boc tacao:
^
cómater ipfiuv
n i s a n fr iu s i n t e r d i c e n s , n e a d fu rreptkia dicitur collatio , ^ JW» quo probato fententia
e a m q u a m f u p e r in d u x i t a c c e - tenet,
diuorrij lata fu it:
d a t ' , p r iu fq u a m fu erit cau la
n
k 9
VTT
fentennamlatam muf
^
lier confcfla eft epolo-
C A F. XIL
Lsentemia
t T / quensOT*fumFio elil
mil. 1. fc- fotprimam.fic‘ ff.d e ia / # " « « «
mel.Ub.ia.
facundum
lolu u erant
contra
quis vxorem Vel novefe A:-i
n k-
p V m t o H m M a g a l o ñ . e p i^ ^ fc o p u s p . d e C a ftr o n o u o
diuortij in caufa matrimo, io i d \ iczm cm a r c h i d i a c o n a t u
«»e i u f d e m CCClefiiB n o m i n a f f c t ,
contrarium, non prspofitQ , Vt nullus ib i (n ifi
•
ir^ '
^
tacite,vt m mutojexprefle, vt in loquente:# ftabitur huic fubarm
tioni, quamuis nihil dicat, quandiu prium non probabitur; quia
prxliimitur
matrimonio.arg. ly.d iftin. quod interrogafti. a o.
q. f noftrates.& c.foemin*.nihil enim intereft an faño vel verbo
/ / ^ ‘^ F''ote™ «™ ffiam .43.dift.c. i. & 4i- dift, c. i. & de
§• vltim. & ff!de le"i.”tfe qlfbus ^
maternon fuerat, fed •
F ftfc p « a n o n c m , c6paicmitatem cum eo
alfo r a n l ^ t l Z
lL
ij.opmv.fo
mj, fententia p m aaim onium lata reuocabitur.
dtóo pun-
ao .& Lam
bcmnum
^
& ^lud referas quo ad ordinem tantum,
f P rvW tw r.] per legitimos & idoneos teftes , & non per illos
qui primum felfum mlerunt teftimonium;cum periuri fint. ff. de l.b . par:é
teftib.ficut.fics,eo.lator.vbide hac materia, nam ad confeflionc
mulieris & etiam viri non reuocatur íhía per ecdefiá lata fcoun
dum ordinem iuris, ficut nec ad eorum confeffionem matrimoniú
{ Faat ad
l^ a«tu r.infra de eoqui cog.confang.vxor.fu*. fuper eo. j JJer.
añ ion ibu sX oT li 7 < » (j , > L Í AbbaÍ‘" ''
feñ u m ,fecunda diffinit: ibi, N»* fiimnv.
ngit»
gauonfous.obligationum fubftantia.
C * %y s. Vacante archidiaconam MagaIofl.eps Magalofi. nom i- / S"
d 5 Affoluuone. J
p mulierem abfentem, vt fuperius patet,
nauit
P.
de
Caftro
nouo
ad
ipfum
archidiaconatum: pr*pofims
**
non cómmacem
cómmacem nulla
nu: eft in quo„&„ „Ita
„ fententia lata p abfentem
entem non
eiufdem ecclefixinhibuit, ne aliquis inftitueremribidé,nifi prius
o tean te citra aliquam a p p e l l a S
duplici voce fibi conceffa,# ne p fieret,appellauit: fed eps d iñú
te f e Z i ‘'Z r ^
probamr ^.q.^.caueant.oSnia abfen
P-per annulum de archidiaconam in ueftiuit,# pr*pofims alium
t e t aliquis ad fententiam , & iufta
nominauit: propter qffprocuratores vtriufq; panis ad fedem A f
B m ^ ow ZFliZZ1"< ?'^ ^ ""teoffet,reuocat^rfententia^
ftolicam accefleruntsCeleftinusim elIeño negotio caflaiütqiiicCira , 1, A, F t e contumax,non reuocatur. J 4.q., d eilli.
quid fañum fuit ab vtraque parte,ipronúcians 9 fcriberet aliquibiis,vt tam epm quam prxpofitum # alios mouerent ad ordinan­
dum archidiaconatum concorditer:quod fi non facerent, ipfi exe­
cutores archidiaconum ordinarent: poft hoc idem Celeftinus con
tra pronunciationem fuam archidiaconatum ipfum conmlit G,
qui nondum promotus erat ad diaconatus officiú, circumuetus vt
dicebatur.
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
883
Decretalium Gr:
r , , H .
f
I I
■;
8 8 4
• Subreptione.
non debét.s.de
K o r £ £ i sinh*rere, dicentium,fniam R o m / * fedis/um
I l i S rubrePrnell poffe in melius commutari:qff de p r íd id o G .
S
fai“ S i t u m S o r o u i t : * ei,licet abfens exilleret, filentiu
im po n en d o ,cu defu b.
.. .. . . . .
m a ld a n s c lit u lo M a!
galori. quatenuspdittú
archid.in concordia eo
TÚqui pr*fent© in ectia Rom an* fedis propter fubreptionem reuo
catur.Ité ea q per fubre
ptionem fiunt, debent
la E tir p r a c J ir l
in his q u * per fubre■ ptionem commifit.
a 9 Dupua JUn yoce. }
Fone hoc dicebat fe ha
t o n ld l^ lt t ln a r a '.
Í TO . cft tió ep p o fitu r* , & alia
ratione ca n o n i*: I fed
teatek
g p p pluralitate
ftipendiorú plur© harón ed i-nitatisrficu tin
teftib©Ts. deteft. in p fentia. vel aliquis fone
cóm ifcrateivicesfu as,
rfm^ilHu?ro 1 ftñ u to nis.s.ff ele.quia ppter.
haAddUconatȖ]nxc
a Seemidú allegatio non valebat 1
anuq. a - f i erat fubdiaconus. s.
i®
tt"=talL c. pr*-
aClofeq rec.teturp.rdua.ob.eñ,onet.
g •
immo & abfentes vocandi funt,fi commode voca
r. poffunt. s-de eled. g ficut.& c.qu,a propter.nifi cóluetudo effet
" ? » u , g abfentes no
t e ,e p i f c o p u s d i d u m P . d e a r c h i
d i a c o n a t i i p e r a n n u l u m in u e ft i u i t .P r x p o i it U S V e r O a l i u m a d
e u n d e m a r c h id ia c o n a tu m n o m in a r e p r x fu m p f it. T a n d e m
p e r d id o a r c h id ia c o n a tu p e rp e tu u m file n tiu m im p o n e n r e s , p r x c ip ie n d o m a n d a m u s ,
q u a te n u s fx p e d id iim a r c h id ia
c o n a t u m ( p l e n a o m n i u m ve-
p le, g a qff m aio/pT s S t i ;
& famorfacit, v a l« ,& l i i T z
canonicú reputatur, s.
ffeeie.quia p p . j.de his
1. RfuunT
C .p r x d e c e íT o r n o f t e r ,q u o d fa ftr u m q u i p r x fe n te s s fu e r in t C m a 'p © :iL ^ „ " " ;
<^«m f u e r a t a b V t r a q u e p a r t e i n e c c l e i i a i n t e r u e n i e n t e c o n - ceffum , & iura vmus
c a i f a u i t : p r o n u n c i a n s q u ó d C O rd iaJ o r d i n a r e C U retis.
p a n is. Secunda diffi.
a l i q u i b u s f c r ib e r e t , V t t a m e p i- »0 e laem abbati & conuentui fanfli Zeno
>diffinitiois ©ufam
f c o p u m q u á m p e r f o u a s a d o r - nisveroneii.
J n ^ n d u m c o n c o r d ite r a rc h id i a c o n a t u m m o n e r e n t : bc e o r u m fo jrte m o n i t i s n o n a d m i f
f i s , h o fc ip f l c x e q u i UOU d iff e r r e n t . p o f t h x c v e r o d i d l i s pr.x-
alet fentema comra ius
ns latafft ab ea infra x.dies non fuent
appellatum. Hei ftc,& aliter .-Ter fententiam,dquanonfMtappellatnm,potefl ecdefia fubüci pralato inferiori
d e c e l f o r n o f t e r , G . q u i n o n d u m epifcopoffiu ad alia ecclefia pertinere,
a d d ia c o n a t U S - e r a t p r o m o t U S j o
C A P
X III
o f f l C lu m , p r x t e r c o n i c i e n t i a r t l
v»
p r o c u r a t o r i s e p i f c o p i , a p u d fe - / “ ' V m f i n t e r v o s p r o e c c l e i i a
¿ g m A p o f t o lic a m tu n e m o r a n \ ,.„ ,v e f t r a , & a r c h ip r e s b v te r ü
" ‘ - i p ' " ” ta r c h id ia c o n a m m c ó
t r a p r o n u n c i a t i o n e m í u a m CO
tu lit , f ic u t c r e d im u s c ir c u u e n t u s k 5 N o s ig i t u r i n h x t e n t e s
v e f t i s i j s p r x d e 'c e í l b r u m n o f t r o -
& c le r ic o s fa n O i P r o c u li, iu p e r
lu b ie d io n e e iu íd e m e c d e f ix
q u x ft io verte re tu rre x p a rte v e f t r a f u i t p r o p o f i t u m , q u ó d d id a e c d e fia m o n a fte r io v e ftro ,
r u m liic e n t iu m ,le n t e n t ia m R o
m a u x fe d is c u m a l i q u i d f u e r i t
i u b r e p t u m , p o iT e i n m e l i u s CÓm u t a r i:q u 0 d d e p r x d ic lo G - f a
d u m e ft, n o n o b fta n te d o n a t i o n e , q u a m a b e o d e m e p if c o -
^ ° p l e u o ¿ i u r e d e b « e ll e f i ib i c c t a :v id e lic e t in in f t it u t io n e ,d e ftitu tio n e , in u e ftitu r a a r c h ip r e s b y t e r i , & e i u i d e m f i d e l it a t e , i p ii u s 8z f r a t r u m o b e d ie n t ia , c o r r e d io n e , re p r x fe n -
c \ s v s. Inter abbatem & conuentu Sandi
Zenonis Veronen. ex
vna pane,&archipresT " r u m & clericos S5
pefr f S
“ e i p f i i ec
clefi * q u * ftio venebatur:panibusinpr*fenconiiKu"s^ pp o/b atu r ex par- eo-tit. iar
córapUt»
E. d «
fteno deber pleno iure «i fer.tm.
fubcffe, in inffitutione tuhuaa
uaios I
yidelraet, deftimtione fetoris
'
/uro»tura arclúpresr e > 1 í . .s p a q u * £
n a fu b ie a.o declaratur.
aode Ban.
A d h * c probanda pars mLpeaoli;
monafterij _ inducebat fidciutti
m lh u /ro m publicum
f e i aff-umililfam non p o i n e l u f i o n e m d o n a t i o n i s # t a t i o n e a d o r d i n e s , t o n f u r a - ceffionem^.’ fuccdlor
caufam vt caufam.s.de A p o í t o l i c x n u p e r d i c i t u r r e c e - t i o n e , l u f c e p t i o n e c h r i f m a - illius confirmauit: inele£lione.©ufam qu*.
50
duxit etiam priuilegia
tf Glo.feq.not.arg.ftohijat.potút opi. lo.quam reprobat.demam filuit.
Rqmanorú ponoficú & Patriarcharu Aquilegieñ.quorum vnus de
c tf Circumaentus. ] Nota g przfum itur circumuentus qui mutat
fubieaione plenaria,in priuilegio fuo euideter expreflit: Aliegauit
interlocutoria fuá, quá tñ cum in pr*iudicium aiterius paras ini­
in fu p ,g olim inter abbaté Sandi Zenonis & archipr©byterú San
que interloquitur, mutare debet.j.de ap. cú ceffante. vbi de hoc.
£h Proculi & fratres ipfius, orta fiiit qu*ftio de obedictia manuali
Ité v f g fi aliquis impetrat occulte litteras, cú aduerfarius eft pr*& fidelitate: íéd illi ad h* c duo fe teneri n e g ab á t,* fup his teft©
fe n s .g non valeant tamquá tacita veritate im petrat*, s. de referi.
indudh fiierunt:Tande piatus T- Veroneñ. eps fentétialiter diffini
c*tertkarg.p:quia licitú eft cuilibet vigilare pro cómodo fuo,licet
tiit, g archipr©byter vel dimitter© ecdefiam, aut faceret eidé ab­
in h o c alteri pr*iudicemr.ff-de his q u * in frau. cred. pupillus. &
bati obedientiam & fidelitatem,f m g quidá Cardinalis olim iudi
C .depofi.l.vlt.Sed quare tenebatur qu*rere aduerfarium, cu eius
cauCTat, cuius fniam eps fuu fccutus , & á fnia epi appdlatú non
fa a ú caffatú fuent' Io.dixit g forte ideo, g erat conftitutus procu 60 fuit, & fic in rem tranfiit iudicatam: Ex pane adu©fa proponebarator ad reuocandú © ffationem .h*c non eft ratio, fed h * c potuit tur, g pr*diaa donatio non valebat, & ita per confequens nec pri
efle, quia cÚ Papa pronunciaflet, g fcriberet aliquibus, g mone- uilegia confirmationis ipfius conceffionis. Dñs Papa his & aliis
rent epm & capitulum, vt eligerent.iam intereat epi & © nonico- auditis & in telleais,d icit: quamuis non fit multum infiftendutn
ru, ne aliqu* litter* in prhim impetrarentur :& ideo videbatur, g
inftrumentodonationis,nec cófirmationis,vel priuilegiis,qu* ab
procurator illom m debuit requiri. Vel illa fiiit potior caufa : quia ipfa donatione caufam & originem habuerunt, m confiderauit
ille m im p«ratione litterarum tacuit de pronunaanone dm Papae; quantum ad ipfos litigant© ius ex fententia faftum fint ex quo
/ a fl dixiffet, non habuiffet litteras, qiun feciffenc mentione de il fiit in rem iudicatam, etiam fi p ius litigatoris lata fuiffet, cum .la pronuciatione:* ficcircuuenlt Papa.Sed g ahquis ten©turre- ta nonfiierit p i© conftimtionis expreflc,veritategeltorú fermoquirere adu©farium fuum nqn eft yerú, im mo fibi imputet g nó nibus pr*ualente, i.fententia p r* d iai epi lata pro Ibbate, przferc
pdixit in audientia in qua debuit effe quando l it t e / tranfiaeruny 70 aliis qu * inducebat abbas pro fe,qu * pirú faciebát, cum donatio
o*
<• Donanoms.-IRTCC
«raraM-Mf-v-rarra. J
X
VAJ.VW¿'V
Rt.waTO eff/quia fecit fibi concedi iJ/iC
d tf
forte
potuit
ipfe ilk non valuerit,qu* fentenua pr*fiimitur rite lataidiffiniuit PaG- archidiaconatú ab epo poft conceifionem fibi fadam á Papa, vt
pa g archipresbyter fandi Procuh,qui pro tempore fiierit, pr*ftet
fic obtineret archidiaconatum potius per epifcopum, g per Papá:
obedientiam & fidelitate abbau fandi Zenonis.Not.g fententia a
& ideo dicit, in elufionem domini Pap*.
'
qua non eft appellatum, tranfit in rem iudicatam, & tacit ius inter
tf Ql0.fiq.aHeg.yn4m toncor.fignat ynacontrariam-.ft trip li a t er foluit.
P ""s,i.declarat.Item ii principale non tenet-.necalia omnia qu*
e y .Afeyéore.j fic s.de ele.dudum i.a r g .p . s-vt Iit. non conte, c. i.
ab ipiq caufam & originem acceperunt. Ité licet lentenua lata fit
h " non conteftata non proceditur p abíénté. Sol. poteft dici,
p ius litigatoris.á qua non eft appelkuim ,tenet;fikta eft p ius co
g hic fuit lis conte, vt di eunt quidá.fed ex littera nó colligitur; vel
ititutionis expreffe,nulla elEnec eft necefle appellare ab ipk.Itetn
r
«
expedatus. Vin.arg.ad hoc s.de do-& contu.cú
/ r ita s geftoriitermonibus pr*iialet.EtPóthic fumi illud genera­
o iim .& fi fuit citams & noluit venire,rede potuit procedi p eú lile; Plus valet qff in veritate agitur, g qa fimukte concipitur-Itetn
5 tdf noy te no conteftatarga de eledione pr*lati agebatur-s.vt lit.no cont.
lemper przfumitur pro fententia donec in contrarium ollendattm
a^¡9.Xa. tt™-^'P®5ro-vel g a Pap*conttititdefubreptione: j ergo ei abfen
h tf Vleno iure.] fe fpiritualibus & temporalibus- li-q- vifis- *
®
tt heet no citato imponit ftlcnnú
fraudé lu i, ga decipit Papal,de puuileg-quonkm per confelfionero.
,,
z ^SimibliiU.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
887
De fententia & re iudic.
epifcopalia poílidcrc
af
Et ita abbas hiriufmodi iura epifcopalia poflide
,-vrora..,rara
,-.ro...............
^-audúis-fc c.cú
in ecclefiis poteft,
& prxfcnberes.tit.proxi.auditis-fc
c.cú oliffl.
olim.
b qTfihmom».]
valeret: guia
quia patriarcha
patriarcha vcl
vcl archiepi»
archiepi»
»<».] Allás
Aliás non
non valeret:
fcop’ indioecefifufFragranei liii mhil dilponere poffunt,mfi quátum canones ilhs concedunt.(.dc excef pr?la. ficut vnire- & s.de
ofñ. ordi.paftoralis.vbi
de hoc. & c. Romana,
t i s , l e t a n Í ! s , & a l i j s í i m i l i b u s «.
p er q u x plen a lu b ie d io d ecía
M tu rta d q u o d probanduiTi inftr u m c n tu m p u b lic u m c ó c e f
Ti
’
,c a u ía m ¿Sé o rigin é acceperunt:
atte n d é tes ta m e n q. n ó d quantu m
«ipfos, iilCf*V
ius ex
v fiu t.
’
—
- - t ad
f i . -litigantes
; ® - , i->rroc ri-\(l-kC
fen ten tia Factum fu it , poftquá
c fo s*4 >«•«. ] Poteft
íion is B. q u o n d a m V eron en íís
emm qms fo b fc r i/ r e
e p ilc o p i , pars Veftra in m e d m iu rem rraníiit iu d ic a ta m '',
e tia m íi contra ius litiga toris
^ .d e llm itr itia m l:
P^^o^^^febat: q u a m con ceftio la ta fuilTct ; c u m contra ius ‘
§. geffiñe. argum.C.de
fu cceiror eius T t r a t a m
c o n ftitu tio n is exprefle la ta n ó
tefta. hac cófultiffima.
h a b m t, & e tia m connrm au ir.
in prin. íed ülud eft cu
S u p e r h is q u o q u e tam R o n ia - t u e n t ; veritate g e f t o iiim l'cr
m o n ib u s *'prxu a lc t e ,q u x prx ipfi íciuntfcribere. (ic n o r u m P o n tificu m , q u á m pa
etiam cum alieno annu triarcharu m A q u il e g ! e ñ . p r iu i- * ® l u m i t u r t r i r e p c r o m n i a c e le lopoffunt fignaretefta ^ ^
co n firm atio n es indub r a ta : d iffin im u s, Vf archiprcmentum.
.eoo .fiv
. fivnus.
» :q u o r u m v n u sd•e íU
• •b•ie ctio
-■ ®
irá.,,"».;
m
e n t / .CC.e
nus
x i?
(byter
fa n d i n
P------r o / i1.
l i , q u i pro
&¿
jroiiro
tem pore t u eerni t , fid elita tem Sc
delegatus
fiiit ad c a V nni*
e po lle
e nnaartia
i a ,, iin
n po rriiu
u iile
l e gsio
i o fuo
íu o
obedien tiá p fx fte t a b b a ti fauf a m ,léd forte fuitap- e u i d e n t e r e x p r e l ü t , q u o d l u b
d i Z e n o n is .
^
pellatum ab ipfo.
t e f t i m o n i o ^ R , -f q u o n d á V^ej Hw glof «. f s * » - ] Hic I cor- r o n e ñ .e p i f c o p i ,q u i e i u í d e m e c
foldem Canonids Nouarieñ.
'£ £ 4 K t í a í t í S ; d e f i n e a r c h i p r e í b y t e t e x t i r i t , f t «.C habet- r e r iñ ñ : A q u o fr e r a t a u m t u c m z SC c o m p l c t u m , SC 3 0 ^ S etU m u contTa o ñ o ro n lat J nihil
“ i'S"-» i J ,c a tu m , quid y e U r - in CO á P tio re la n d i Z e n o n is
irúqm continens, venit m caufa appelcodicibus.
chifresbjter ecclefiam dú m a n d a ifit fu a v ic c * fu bfcribi.
lationis confirmanda,iicet p e r attqiamtiteret, aut abbati obetiones videatur pro a ñore fuiffe proA
d
i
e
c
i
t
etiá
pars
veftra,
q
u
o
d
t
f la codi- dtentiam repremitteret:
batum : dummodo pro ftn 'en tia conin ter B . q u o n d a m a b b a té eiufee Ba-ba credens etiam quid
SófeL ?
depofuennt c c
d c m m o n a f te t ii, &c fa n d i Procurrant prajwnptiones, de quibus hic
damabba ra m eo ,q m de fidelitate
c u li a rc h ip r e íb vte r u m & ftapi iittCTa. f a fccundum bunc ¡nteUc“ onatS!
tres ip íiu s,p ro ce d e n te tem p o re ñurnefibiccafus fingularis valdc.
n n c o r .fig M t c o n t r a n i
S
S
f t T Z T Z i ' a U t Z fidelita¿e & o b e d ie n tiá m a' mt.
n u a li, co n tro u erfia fu it exorta,^
f fo Donationis . ] quia a d q u x d u o lili íc d u m tax.it tedonano non yaiebat, rieri n e g i q a n r . Sé lu per his tequ* non íiiit fáfla fe­ ftes p r o Ú u d i fu e r u n t . tand em
cundum rormam
formam luns.
iuris. p r x fa tu sT .V e r o n e ñ .e p ifc o p u s
cunnum
felfe& id eoco íiffim atio n» vel priuilegia,
qu * illam donationem
confirmabant, non ya-
k noTtfefe necTcTOfI
forium. S. de fide inftr.
inter dileflos. & C . de
Ife & U il legi-non dubium.
liÍM Ífo r c tó S !
» Vd do.
>«áo,w
W
fa'pw. de
todfiñrf
d'Viriaíi'
|7'fia.ge
“ •c-i.fug
CAP.
XIIIL
^ A u f a m t q u x in tcr vos Sc
V a A . d e r ic u m íu per p r x b e n
^— . e-c—
da N o u a r ieñ
d e f i x ----------vcrtebat u r , L a u d c n íi e p ifc o p o d e c o n
q u e n d a m C a r d in a lé 'fc q u e n s , fenfu t p a rtiu m c o m m ifim u s
á q u o * Íd e m fu e rat iu dicatü , te r m in a n d a m ' q / .
Y o b is
q u ó d v c l a rch ipreíb vter dim it- contra d id u m A . d ith n in u a m
ter et e c d e fia m ,a u t ab b a ti o b e - f e n t e n t i á p r o m u lg a u it : á q u a
¿ ie n tia m r e p r o m itt e r e t , fenftiit ad n o ftra m a u d ien tiá apten tia lite r d itfin iu it: cuius fente n tia (C U m n u lla fu erit appella tio n e fu fp en fa) in rem traníl)tiu d ic a tá
infra. f Q u á uis fo rte dicfto in ftru m e n to do-
88S
floritare geílortjm.qu» in prima caufa probata fuerunt,qux pr».
fumuntur
afla.prxtialciit
rcrmotiibii$,pte
-louatu»lumumu. Icguitne
..............
,,
nibus,& confirmationibus
mhil
fc ita l'ap.;
'
’ ’ valentibus
’
'
fecundum pnmam fentenuam tantum in duobus articulis,« im ótinebaiuurin fententia, & húc intelleflum probatlcx prxuifla.tf.
dc officio prxli- illici­
bus v d priuilegiis, q u x d c ipíb tas.i - ’ -—
,
S ilffi-
Lu', uiUi
üinnatio
„ra
Tuiiiii con­
tinentts iniquum .g có
na ipfam aliqmd nou
pbctur Cóitet fi>. ium*
manir: fcdi hjc himma
tio iud:cio Panormita­
ni non euncua: totá fen
temiá Inter* : ncc cóti­
net,leu decidit ahquod
faflum dubitabile. Diq u u in p rm u
parte ponit delcgatorá tfp«rem4
procelium, fententiam
fcr appellationem. Infc
cunda- ibi, Uctt. ponit
allegationem appcihn
tis motiuum fu ú & cófirmationem fententi?.
Abbas.
C a s ” : Inter canonieos N ouarieñ. cx parre
vna,ScA.clcr'cácxal»
tera,qa?ltio venebatur
fr'Pf' p r / e n d a Nouac , q u * de
conl’cníu partuim com
miffáfim róo Laudcñ.
quicognitode mentís
cauf*, tulit fentenuam
_>canonicis Nouarieñ,
i qua diflus dericus fe
i ,u „ . í^fees pro &
iUacorá dúo Papa:
Papa cóparuerút; In cuius pr?lentia propofitum füit
ex pane ipfius d en ci,
g drflus eps contra for
má midan fníam pro»
m ulgauit, licut per ati d t a i i o / nircbat
bare- Papa audius rationibus y
partiu m, connon
tca? 4 « .
/■» i-<^
pilanouc.
¡ £, ^„5,
dcnmum
tofctóud».
'Z f a f a i
um rccu.
ü no
p e lla t u m : 6é m f r a . f L i c e t cx
parte ipfius A . fu iflet prop o íi- femper ad vnam fpecié fupra deof
tu m ,q u ó d con tra fo rm á m a n - probadonis.am m ifui
d ati 'n o f t r i , d id u s ep ilcílp u s motú infonnat, & ip u
Ie n te n tiam p r o m u lg a u it, ¿ c u t
ceptic.tlo ¿ .r t i o l e l c n a a o n is f n o n fit p lu tim u m m - per atte ftatio n e s n iteb a tu r “ fenfu paraú caufa fücT.eod.cumfuper. & s. n itcn d u m ,n e cc o n fir m a tio n i-6 ® p r o b a r e : q u ia ram en lu d ia s ----------- -¡f=
rat com miffa, fententiá 1 itaifi 9,
eo-d. deteftib. veniens
á prxdiflo epifcopo la2.8c ).eo.c.pen-nifi in cafibus in caufa filiationis, ff.de liber.agno
tam confirmauit. Nota, g qui appellat á fententia , probare debet viiiíuTrfró
fcen.l.i.#.vlt.& duabuslegibus feq. Ite.-nin caufa teftamentaria.
.
fníam effeiniuftam. Item iudex non debet femperanimum
fuum dúHottta
ff.deinoffi.tefta.quitepudiantis.&l.porthumus.#.i.incauíálibe»
a lli» a r e a d vnam fpeciem probationis tantum: led omnia qu? corali.ff.de ftatu ho.ingenuum.
rain e o a fla funt, debetdiligenterconfiderare, &• ex bis ómnibus concordan
h foiteré 4 t 4 w .]h o c eft poft decem dies-j-eod.quod adconfultaan im u m fu u m informare,& fecundum hoc fcrrefententiam.Item
tionem.& s-eo.cum dilefli.in fin.fc 2.0.6. ei qui.§. diffinitiua.ff.
fententia nihil iniquum continere debet.
,4 zjié'idí
de condi. indeb. eleganter. # .i. vnde poftea retraílari per appeila0 ciolfa fequens diftinguit mter contra, cr prater.
tflit. pte'.
tionem vel fupphcacionem non poteft.Lau.
j fo M4ikÍ4/».] Si hoc probatum fu iffet, fententia non valeren lu- q<f contra.
i 0 C o n t r a m s conUitutionis. ] l \ h e n im nec tranfit in rem iudica-ropradercícriotis.
cum u
dilefla.
deleg. venerabiic ic riy u * . wuui
acvu i. &
ot fupra
lap ra de
a c offic.
orne* acic^*
v c iic ia u i- ■•.uxivu*. uc
/;n eceftneceffeap pellareabea.2.q.6 .# -d iffin itiu a.& ficintelh. & infra
infr? deconfir-vti.
deconfir* vti. cap.
cap. examinata.aliud
examinata.aliud efl
eflet fi prater forlige quando in fententia error exprimitur; vt j.de fent. excom.per
mam j .fup radeofficiodeleg.exparte.& fupradeelefljo.incauappel.fi expreflum. & s-eo- inter c*ceras.vbi de hoc.
fis .& ff.iudic.fol.l.iamtamen.§.pen.&:fr. m an.l.vlt.& ff.de pro- 6c«iulhoc
& c.í-& in # .d iffin itiu a .
cu. ad rem .& l.ad legatum. & iudex cui commifla eft inquifitio,
K. fo Sermomürpra'ufante.'] Fone hoc ideo dicit,quia tes aliter füit
primo debet inquirere de fama,licet hoc non dicatur in littens. j.
narrata quám gefta 2 , fic ft- de re indi, aflorum. & ventas rerum
de accufat. cum oporteat,
eui orduií
««^egeftorum nonvitiatur.ff.de offi.pr*fi.iUicitas.#.i. hoc vult
0 Glojja fequens fignat contrarium,ty• reí
rem ittit.
formx ^
69
dicere fecundum lo. quia verba, fiue fermo donationis non conm fo Nitciatwr.] £t ita qui appellat, probare debet deiniquitate / ”'-<*=re
cotdabant lententi*. Senfus huius litter* talis eft; fententia hic
fententi*.
j-deap.
aim
in
ecclefiis-&
C
.
deap.
qui
ad
ciuilia.
Sed
aPPflfatt't veritas geftorum:quia res iudicata pro ventare accipicontra videturdicereAurh.de his qui ingre.ad appd.§.ilIud-coll.
"
•cni.vt
™ íff.de ftatu ho.ingenuum.lérmones hic appellat aha qu*alle«
j.d ic vt diflum eft s.de renun.in pr?íénna.
ibi. ta s. de
§®'^®"™'‘-fdona;iones,priuilegia, cófirmationes fu per donatione,
0 G lo.feq alieg. 4. concor. oftendtns t x trthus qua narrat tex. pr,mum
qu *m hil valebant; & ita ventas geftorum.i.fnía qu * lata füit aua ^Specicm.]
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
887
Decretalium Gregori;
2 9 speciem.]fic s-dc rcnun-in prsefentia. 5.deteftib.in noftra &
A 0 y cap fi teftes.& ff.de teft. ob carmen.#.vltim. Etno-q- plura
h ic videntur facere pro ipfa ínía, fcilicet 9 nihil ptinebat iniqiiú:
q u ia de communi confenfu partium fuit caufa com m iffa:# 9 requifitus fuit ille iudex ab vtraque parte, vt fniam ferret : quorum
quxdam nihil operanmr ad hoc vt teneat fen anim us non fem per ad vnam
tentia.vel nó teneat: fi- probationis fpecienj ’ inclinau e / c / u n i confenfu
jpjfí fententia nihil con-
tinebat in iq u u m , 52 eidcm iudici de com m un i partium a f
fe n fu , fuerat caufa commiiTa,
qui vt fententiam ferret p o f t
exam inationem caufae ab vtra
parte f u / a t requifitns,
fententiam ipfam curauim us
confirm are.
W r o S o c Z iZ T fe c k
vt fentemia magis valeatveln on , nec°etiam
9 fuerit iudex requifitus,nifi cum caufa eflet
c ó m iffa infra cenu tem
S p io ro g a ta ru n f-
d iñione infrl tempus,
& poft tempus requifitus confenfit, vt ferret
g r p r z r z
ñio.nem.s.de offic.dele"a. de caufis. g a iftis
non obftantibus poffet
ap p e lla re , fi alias fnia
effet iniqua. Prim uer-
r- a
r
• / m c o „ « . n ..™ e p ,< c o p ,.
,
ft Si fen ten tu p rM ip it aliquidfiert ad
certum termnum, tempus decendij ad
appellandum currit d tempore fententi£ ,n o n au tem d die finiti term ini.hoc
p rim o. Quadrirncflre ter/ipus quod d
Lit». II.
q Glojfafequens aüegatconcor. fignat contraTtum,crc.
r r r • •
A
iit lo c u s ' niii fufopienda: purgatiQ ni, 52 executioni iententia: , á cuius prolatione 62 pur
gatione in iu n d a , v lt ^ decend iu m f dicitur effluxiíTe f . Taliter duximus refpondendum ,
quód cum poft decem dierum
Ip atiu m , fententia in au dorit a t e n / e i tranfeat iud icrtje:
q ui ad prouocationis iubiidm
infra id temporis non recurrit,
appellandi fibi aditum dcne-
" a S r " S ;“ fa
4 Gap. 5.
Vodad confultatio.
nem. ] Sententia
p e r la / u m / c e
foeramtranfitinrTOU-
V 4
,.TOpriau
r k S e lt e l- E tq u a drimeftre tépus quod
datur códemnaus in p fonali ad foluend 3 ,poVMci., teit ex c a / p a i u r i c e
4
K ’Í K
C.detcbua
¿ S íY Z lííS :
r o g a r i :& q „ , ab in h io fp in te
recepit term m um breuiorem ,
im putari t fibi poteft 82 d e b e t :
cum ex h o c videatur am plius
b eneficium contem pfiiTe. vn•"d e ta lisn ó a iid ie tu r appellans,
C A P .
XV.
.
nifi forte aduerfus eum m oV o d , ad cofiiltationem : dus executionis canonicus exV ./
82 in fr a .f Q u ia poftu c e d a tu r '.
lafti V tru m appellatio- , Idem decano, can ce lla rio,# C ca n o«i fit cletici deferen dum , q ui V o L u n d o n ie fi.
purgationem in d id am fibi per 9 Sententia potefl probari per te ñ es,
fen ten tia m , 82 ad ipfius rece- licet non deponant de caufis,quafolent
ptionem term inum com peten iudicem mouere adfententiandum.
tem ,t^puta viginri dies vel am
C A P .
XVL
c ó tra d id io n et recip ie o s A a d d ic m veniens confequenter a p p e lla t, caufatnb S caufa qua: inter H. fubdiacon u , 82 B. preibvterum fuper
executione fententi* non appellatur,
nifl in executione modus excedatur,
hoc tertio, hoc dicit euacuaniomeduLlam cap. fecundum Vanormitanum.
c t i/» » .] hocideodi
«t: qma petendo mdu-
*
atatum .'#
s 06«
ft J cum veniffet.'c. de
re iud. ad folutionem.
ff.de pañ.w l e ./ .C d e
t
Si/e x p re flelic rt á i"
hicexprelle dicit. aig. tm .& n
contra, y q . j . / r a t u r .
d f
non ip- ©¿¿aT
fius de qua mentio fañ a e ft: fcilicet de pur-
c m n p e r h o c v id e a n u
p e r in te r p r e ta tio n e m lu r is la tas fe n te n tlcB p a r u iiT e : p r o fe r t i m v b i c a u f a n o n r e d d it u r a p p d l a n d i . f S e d n e c e x e c u tio n e
ip f iu s fe n te n tia s i d e o c o n u e n i t
S f a i f a E S Z f . * ' I c ic f t - r Y h m m t y n p a fr m lK
r e ta r fa r i.lic e r a d h o c a g e n d a
nó continebat iniqum p o te ñ a iudice ex caufa a r U a n : e«r_^<,qiiLarim eftre t e m p u s r e g u l a r i& quia ille A.ihiam il- fponte terminum arBatum recipiens,' r c r fi t f t a t u t u m : q u i a id a r£ ta iam non potuit impunon poteji
ri* ,poteftnnon
mqquam
á fe.
c . .pofl
. decendium appellare,
..
o n nnuum
u a m ___
g n are,9 efletiata con- /fígf „ g „ conflet iudicem ex caufa terdente in m e d io , 52 etiam provnde meii-.o debSk cófirmari : quia femper
ftatur fententi*, quandiu contraria non often
datur: vtin decre. pr*diña, fcilicet, in p r * -fentia. Ber.
888
tentia.ff.dem i.p rife a i autem. & i.q ./ p o ft appel ationem.^for
m a.& cap.antenoruni.fed m cafu praienu nq valebat appellatio,
fiue expreffiflet caufam,fiue non, cum terminus appellationis effetelaplus.
ria cauia fecundum 9
dicitur in cafu.
• Gloffa fequm s aüeg.
3uas concor fignat cotra,
7 7 7 1 / 1 7 1 fía trLa
„ ? « d U ...iim .M e a p .
oblat*. contra.ff. dere
iu-1-4- f fi quis c o n d /
Z 'S '2 p A ] ^ t “
vel etiam arñatur tem- ^ .
Pus quadrimeitre. lex
c ó t r / a q n iudexndla
tlm p u s ^ ld & c lín ó
d e b k U d e tunc tempus fupplemralege.
0Gicffafiqutmaiicg. q,
conur. obtjcit c r foim t.
cxecutormodum exceSt.
infine fignat contrartum.
f q Excedatur.]& c i.q .
6- ei qui. #. funt edam
quorum .&§.ab execu­
tore. # C quorum appeiiatio.nó re-l-ab exe­
cutione . # s. deoffic. .
Panormitani nil
§.nos eriam.Sed quali- TOm/t'
ter excedit modú? quia
principaliter! duas par
aut facit qu mandatur, ijundrús
4 condiuo- tes.fecúda: ibi. Taliter.
# tunc nó excedit: aut lafonSal
Et icias quod cafus litteralis ponitur multis modis, quia littera nifack aliud, & tunc nulla eft fnia: vnde non eft neceffe apFÜare.s.
; Hiccaiiis mis luccindte fañum narrat-Abbas.
tío>eod.c.
_
^________
eod. c .i. quia
non feruat formam mandati, s. de refcrip.
cum dile- ___
LmtabS:
- jn ánü<¡ais C A 5 V S. I Indiña foit c u i/ m purgatio vfque ad xx. d ia , # ab
ñ a .# j.de confirma.vti.vel inuu.examinata? Sol-iud*ex pót exce- dé annin
fiempUri- ipfo recepta:aduenientexx.die appellauit nullacaufaadieña:dici- deremandatum faciendo quod mandatur,# plus aggrauando iltu r ,9 eius appellatio non eft adniittenda,cuminfrax.diesn 5 ap- lum contra quem fit e x ec u tio :# tunc tenet fnia; vnde neceffaria ” ^ 1. 0
pellauerit : quia per hoc acquieuit fententi* iuns interpretatione, eft appellatio . Item in alio cafo fi vendicauerit parta iudicis. C ¡¿5.5.
Item condemnatus foit in caufa pecuniaria, # 9 ad e u / e m ter- de executio.rei iudi.fi vt proponis. # tunc fnia nulla eft, vtibi.Ité
m m üfolueret:ipfe nolebat foluere mfi polt tepus qu/rim eftre, fi obijckur excómunicatio. 11. q.y. cum excómunicato.s. de#xquod datur rei iudicat*; d icitu r9 propter hocnon eft differenda cep.cum inter.# in decre.Inn.iiij.pia confideratione. [lib.tí.] Ité
executio fententi*; # fi propter hocappellauerit, non auditur ap- fi innouatio faña effet poft rem iudicatam: tÚc mutatur ordo exepellans;quia illud tempus poteft arñari & elogan iufta de caufa: cutionis.ff.de re iudi.l.4.§ fi ex conuentione.Item fi velic pr*ue& tale m terminum iponte fofapiendo, quafoimeftri tempori re- 70 nire tempus quadrim eftre.ff.eod.l.4§.fi quis condemnatus. Item
punciaffevidemr:tn li modum i / e x excefliffetin exequendo,po- fi maleinterpretareturfniam.ff.deappellatio. a b executore. Item
terit appellare. Vinc. Nota 9 mfi con/m natus a p p e lla u it infra fi obiiciatur qu*ftio falfi.s.eo.de c*tero.C.fi ex fal.inftr.iudicatidece dies, fnia tranfinnrem iudicata. Item quinon appellat, luris # j.de cri.falli.fupereo.Item fi fiat exceptio OTrquam retro nullu
interpretatione fentem i*paruiflevr. Item quadrimeitre tepus qd fiat iudicium.s.de procura, in noftra. Argu, contra.ff. manda, dili­
datur cóiem natis aiure m caufa F^uniaria, potelt ab b reu ian # genter.in princ. vbi dicitur;qui excceflit mandatum, aliud quidé
elongari á iudice ex caufa. Item fi quis terminu illum recipiat fpó facere videtur
te, e / fine caufa ampliori tepori renunciare vr. vnde poftea non q Uut nobss.] Sententia fine expreflione cauíílata tenet, ita compoteft appellare propterhoc. Ite tacite renunciar quis m n foo. Ite C) muniter fummatur.Communis diuifio.Secúdaiibi, Cumautem.
ao executore non eft appellandum, mfi modum excedat.
Abbas Siculus
appellatur á grauamine ante fen C a s r s. Inter H. fobdiaconum # B. prabvterÚ vertebatur qu *'
in U a ; r Z Stauammis_ propter qua appellatur femper eft expri- ItioTuper quinq; modiis fiumeti,quos diñüs presbyter annuaum
& c.drleñus.# conftitutus.Sed cum eidé fubdiaconi, vtdicebarffbluere tenebatur: cófoiffa fukcaufa
qrnsappeuatadifíiniuuakucfofhcitdicerejappelloabim quftíenfuper hoc quibuldam iudicibus, coráquibus H.fobdiaconus F '
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
!
880
890
D c mtcnt Id&re iudic.
S 5 5 3 S S = S » s^
H S S iS ' S E S - i S - s 2 S ;s ¿ " S ¡r S ; e = £ : : S
rat, cum nihil dixerint
.i»zDnfic o „ ,iu d re e m
S k s S t i T n
fuluerunt Papá quid fii
p erhocfit feruandum:
cum in plerifq; locis in
quibus copia prudentu
i i n g u l o s e x o l u c n d i s , VOb is C O m m iiT a f u if l e t:& re ftitU "•
.T o n ifib if ie r i p o e t a r e t , r /
d ia c o n u s fiipradiaus: aducriaj í u s fe ad h o c n o n ten eri relp o
(.q a ] ia v ice fu p e r h o c c o n ­
f
| ^ fen ten tialiter
Abfolutus- iquodoftcnderevo
C Idem Allonccfi. epifcopo, & abbau
^
fefe q „o ad hoe 1... c .
fandi ifidori Lcgioncn.
reu appellantem fi n.l
9 A b eadem fententia pote/i appella- ’ doceatur -? cam-.differ- — a.sc...
re n e dum reus v iflu s , fed etiam ter­ tur tfi executio fi tenius ,„„1 no<
tius cuius inter e fl: f t poterit fenten- dc fuo intercflc doceat, c «Ulttib.
Diuidit in tr a panes.
t i a q u o ^ reu m n ild eiu re fu odocen.
d eclc narrat
fewi confirm ati:refpeñu vero tcrtq ra
fecunda quo
tionabUiter appellantis infirmari.
ad reum principale con
/-« A p
YVTT
firmat(hiam ib i, c * » »
G A r.
X V I r.
ad
q „ . moumHijid ad l u i t duortt tcltim o n io , cx quofiliam proferendam, nó r u m d ep o litio n e C 0ftitit,q u 0d *0
exprimantur in fentenagifterA .au aoritate epifco- ^ V m t fuper controuerfia,
tia:Rnd«
Lund
m a b fo
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p iifco
u 4 .xvt.uwt P
X ap a,g pcum i
d uuññ.. iip
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1o1redda?cWam fili
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im p e t it io n e f u b d i a c o n / m e d e c .v rffiffic iliá,tú p p E.tem*
m o r a ti. V e r u m q u i a t c f t im o - u x , fuper ftatu ipfius verteba- ipfius d iffidlé mate a, KIU.TKleintriatú
triatú m
modú
n i u m i p f o t u m q u a fi n u d e p r o - tu r, pro e p ifc o p o d iu e r fx fen- tum pp in
la tu m fu e r a t, c u m d c caiifis" te n tix la t x ftiiflc n t, n u n ciu s tradendi ipfam p. a có- 2<i» I '
•
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1
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1
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_____________
/-v..
fficntatorcs.Abb-Si
mcnutora-Abb.Sicul.
qujg ju d ic e m m o u e r e fo le n t
O u eteñ . ep ifcopi, p e r eas O u e - l
CÚ in ta epm
a d fe n te n tia m p r o fe r e n d a m ,
ten. c c cle h a m I x la m gr a u iter )A u rieiV cxynap
/na pane,
t ..teauiH
anc,&
'CelJznou
_
id t fe m c 1 n ft ? & k m 1
iudice fuo prolatam,pfu m i deb « omnia folénit©proceffifle,,ppt©
nnrMfa.
ju d icia ria m
pottóa-
ntc comit
executionis
clnH »’¿V n"o ñ E th zc
. . . . ___________ rt.-------- -----------
parrcm o n a
m pl5rirqi'elocis,inquibm co-
ftcrii nihil rationabile fiierit
/soiuai«uu«rtpcpo
pia prudentu h a b e tu r , id mo- propofitum & ollcn fu m , qua„ O u acfi.cp i foit ad fe
T r
ris exiftat, quód om nia qu x iu- re fententia pro epifcopo pro- dem ApoCappeUatum;
dicem m ouent,non expriman- mulgata debuerit irritari, eam vnde eps O u acfi. p nú £ a c a H ¿
fi.de aequi.
tu r ' in fententijs proferendis; quantum ad m onafterium ducon qu ae.
fctred.&g
vobis taliter refpondem us,♦®xim usconfirmandam :& infra.
p a fm a sd la s,e c
JAariaaam
i repetitio,
quód cum e:x depolitionibus ? Mandamus, quarenus fi con- S e S ¿ " i r q 1 á d i 1
c. qualiter
teftium prxd id oru m conftite- ftiterit appellationem p ro e cbatd i¿u m m onafterii
fs l" ;
rit fentctiam áiudice fuo pro- defia Oueteñ. rationabiliter p a t in a e : quare «fifia
iacio.
firnon1mX«1it!1n '^ tam : propter audoritatem interpofitam ^
ad eam pronó eft exprimere in fen
tentia. Item fententia la
ta probamr p a te fta .
Itcm prxlumendum eft
pro iudiciaria poteftate
quód omnia legitime
fe caitin ©ufis.
a 9 A b fiU tu s .} exce­
ptio dere iu d ic a ra ra -
de non renebatmlirem cóteftari p r a b y t a ifte,fi hoc oppofuilTet,
per hoc negotio m u lu focrunt allegata in j S 'f a t f a dfo P ap *:v 1 de cum cx pane m onaltan mhi
u -j
r " -j
-o
rc difia fnia o epo lata debuerit irritari , & ideo quanmm ad momomj, vts.d e teft.cu ©ufem. vb i dc ©ufis madamrmquin. & 4 - yo naftcrium ipfam confirmauit,mandat Papa iuditahus, quatcn©fi
q. j.fite fta.§ . item folam. a lit a enim non peruenitur ad vaitaté.
conftiterit
ap/llationcm ^ ecdefia
* .......................
■' O u acfi.
' rarionabiiita
■ óiíití in ta i3.q.ylt.o© idit. nec fufficit tefti dicere fe fcire , nifi affiim et can_
pofitam ,& ad cam profequendam núdum íuum inlra tempus le­
lam fdentiar fu«:cum multa fint genera fcientli. í z-q. y
gitimum deftinaffe, executio (hi* differanir, nccir© poffeffione
tur. qd verum eft fi teftis interrogams fuerit, fi vero interrogat©
Ouctefi.ecdeCa dctrimenmm in cu rranafio /in ficut iuftum foe/ n fiierit, bene v alad ifiu m e i© , l i c a fu airnu de prolamm, vt
ritexccutioni m andem rfinepr*iudicio ecclefi* O u ae fi. d ih o c
h ic arg. ff.de no.©pe- nun.de pupillo.#, qui opus.
fibi non pr*iu«fica quo min© fuam poffit confequi rationem: cú
# Glo.tftaquartt ar.aBe.4.iura, crfoluit. tradat demuntaaprjm
r a in ta ali© afia non noc©t alijs iuxta conftitutiona ©nonicas
*»rfilemmtas.ylt.quaritcrfoluit.
wíT™™ » z r
* c iu ila .N o .g q u ilib a cuius in taeft,po td t appellare á fnia in F ! «*?” » « W lS e d núquid iudex 1
« ra fi© lata,nlm ádet executioni. Ité i i & tép©Iegitimú, ideft,
ipium momt m fententia Drofeend:
ijsqu i notanmrinfi» a'
«' '
^
""m d e ¿ g fe fjja n n y n j d^het quis ofequiappellationem.Item a fi non appel
j-x^xx.wxrta n-ir-ae cu. m n.n runoio. #. i. quia opotta
ia / i r q u i d m ouait iudicem ad fniam proferendam ad h o c, vi
emptqrpoffit ag a e de euifiione.ff.de e u ioh oc iure. & 1 . feq. Ad
fioc pot dici g m d a pót ©pponae caufam 5 ipfum m o u a ; fi tfi
n / apponitur, bene tenet mia. J.eo. cum Bertholdus. in fin.& hic,
Vbl non luit appofita.In ©ufa vero appellationis bene d e b a appo
1 ©uia quarereuocatur prior fnía,vt per hoc prioribus iudidbus
& Í* iudicis fiue ¿ u f a fuerit a
mentis aliorum
tt e s .C d e v f u r :u :¿ T d “ ; X f e 1 T w ^ ^ ^
f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
cum r a i n t a alios afia non noeeat alijs.
• G lo ff.ifla q u a n t oppoueaio,ftr foluit.feci
j
uudo obijdt cr fo lu it.t
q u a r it,a r .ft J i l m t ."
Moaafter, um.} Et ita tenet fnia quo ad vná perfona, & non quo
a d afia,fic& vltima volunt© dcfunfii ddtituta folemnitate iuris
te n aq u o ad f ilio s ,* nó quo ad c x tra n eu m .C fa .a c.L v lti.* C .d e
teft. hacconfultiffim a.frexim perfefio.Arg. contra. J.de do. inter
dilefi© .*J.decapd-m ona. d jefiu s.J.eo.ru boru,& s-de arbi.cu
proba
iubem© . Sed non v f g a fnia lata in ta afitopoffita>pellari:ffd"¿
ap.áfnía/nprin.im m /pot,^
qutio differatur. Sed pone g fententia madetur executioni p e t o
nufiqmd
ly m r T i
891
differatur, n e circa poiTeflioné,
O u e te n . ecclefia d e tr im e n tu m
in c u rr a t:a lÍo q u in (fic u tiu s p o
ftulat) exe c u tio n i a b fq u e O u e teñ .e c d e fi.x p tx iu d ic io d e m a n
vero B .d o m im is fu n d i,T . fa cer
d o té m e m o r a to e p ifc o p o p r x fe n ta u it: fed ip fu m e p ifco p u s
n o n a d m iíit. C u m a u té d ia n s
T . adu erfu s ‘ m e m o r a tu m D .
d e t u r : c u i ] q u x p r x m i íf a f u n t
n o n p r x i u d i c a n t ,q u o m in iis
fu a m v a le a t c o n fe q u i ratio n é j
cü res Ínter alios a d a , n o n n o ceat^ regu lariter a li)s7 iu x ta CO
fu per p r x d id a e c d e fia d ep o fu e r itq u x ftio n e m ,R e m e n .e p i
fco p u s " A p o f t o li c x fedis lega t u s iu d icib u s n e g o tiu m d e le g a
u it :a d q u e m c u m a tte fta tio -
Irat confe­
qui taiio- faT vm BsrfewLJ Pro
^ b a t a iufta caufa ab
fenti?,reuocat filia lata
+ Videl.
tudu*.ff. 5 abfente, maxime vbi
de his qui apparet iufficécircu^
Boeinfam.
f t i. res ia-
is qui fiiit abfens doflo
de impedimento, etiam
minus fufficienter,fi op
ponit de iniquitate, quá
<2o. Q’ '? Í O . é f l f
j
.i.
y
t í t í t í , Í0 IÓ :
floobtinebit-Dm iditur
principaliteríduas par
tes.in prima ponit _pcef
íusnarrario,infcffa:ibi,
9 Cap. 8.
u c » . partiz r e f t it u / ,
(o.tit-in
eompil.
Etdein-
tinuni de
iuie patro.
lib.i.panj.
/ z. q. r.
de materia
vero textus
k B loí& iú
yide pt*cq
teris hic
Ouidonem
Fate*
"i
89
q l ^ r a d f e p S f c fed
íbi loquit de piudicio
quoadpoffeíTionem,&
itanó pdicit. fimile C.
dclibe.cau.iubemus
r ? n ? p - na.interdileílos.
jadiem ,
quominus c « cim U s.]c.K s inter
aliosaaa.p£rtomm.&
1'
L ib. II.
in Probatione defecerat, cum per atteftationes illius appareret ma
nilefte ¡pfum T.fuá intentionem fufficientcr ,pbaíTe: tum etiá g»
caufam non recipit fufficienter inftruflam, cúm vnius partis attcllationes receperat,qu* parum faciebant ad caufam: vnde Papa
fníam pr*diflá caffauit:& pr*fatoT.adiud¡cauit ecdefiá memo­
rará , cú i vero patrono
p i ' ip fu m in ftitu it in c a d c m , ipfum conftuittuifle pin po flc flio n e m e u m in d u c i fa je/tum-No. g non va
ciens c o r p o r a le m . P r x d id u s f f l S t U l t rf
deLirimerdÍleflos.í!
f Alii*
haicui qu* co.c.pcnul.&).dedo-
Rcm.
Decretalium Gregori;
pfiquid eps pr»ftabit cautionem ecclefi* de Celia g ipfam defen­
dat 5 Ouetemeprn? Videtur g fic.quia fi duo p«ant rem ab vno,
v iflo r pr*ltabit cautionem .g defendat viflum contraalium.ff.de
rei ven.is á quo.ff.de peti.h*-l.penult.fed hic non eltita.quia hic
agit modo tantum ecclefia Ouetefi-Io.
a f No»»ec«4 t.]Littera
illa contradicitfuperio f c q u e n d a m n u n c i u m e m s m ri,vbidicit;ne circa pof fra 'tcm pu s le g it im u m deftinafeflioné,&c qffhicdi- tu m fuiíTe, ex e cu tio fe n tc n tix
monuú cótinés. Prim a
patspótfu bd iu id i, fed
nó expeditiga fatis pa-
ftítu tió cs can o n ica s '-Sc ciuiles
fidem^ Si citatus ad fententiam ex legitim a
caufa iudici ignota non comparuit, te net fententia eo abfente lata J ed retro-
caufa impeditú fuiffe.
ítem licet minus lutfiCienter probetur abfenj
'• "ffitiommus
^lofei
L letopm ioni.iteL ú
iudexcircunuemuseft,
itcr/ebet d e / f a co t Arcb¡,.
gnof" • R«™ /¿icitu r
nes vtr in q u e receptas per par- ¿ones vmuiq; partisyl
tes p o ftm o d u m rem ififlen t *, mittanmr.Item cuiden- / t o
& p r x fa tO D . c u m fuis attefta- ter hic patet, g ex pfentio n ib u s a cc e d e n te d id u s T . “ done patroni acquiri nmití r*
n e c per fe n e c per r e fp o n fale m
fía tu r eo probante legitimam abfenti£ i d o n e u m c o m p á r e t e c u r a r e t :
" - « M - Yi vero impedimentum proba j® ip f e a t t e f t a t i o n i b u s i n f p e d i s
non plene, non retraflatur fenten- c l e r i c i m e m o r a t i , i p f u m a b i m
tiainifi prius doceat de ipfius iniquita- p e t i t i o n e f x p e d i d i T . f e n t e n t e .h .d .fa efi y erus & not.in telleflu s t i a l i t e r r e d d i d i t a b i b l u t u m : e i-
‘¡ ' i * « « •
d e m T .i m p o n e n s file n t iu m fi.
non clare dilufidarum .
p e r e c d e f ia m e m o r a t a . P o ftVu A l .
A -V t-Xx.
m o d u m a u te m íd e m p re sb y/ ^ V m T B e r t o l d u s m i le s CU- t e t a d a r c h i e p i f c o p i p r x f e n t i á
V - i r i a m fu a m R m ilit i p ig n o in fr a b r e u e ° t e m p u s a c c e d é s ,
^ o b l i g a í f e t , e o d e m P . f u b l a t o 4 ®iu f t a m c a u f a m • a b f e n t i x a l l e d e m e d i o , A . n c p o s e iu s q m f u e g a u i t : a r c h t e p i f c o p u s v < j o A t c e f t it e i d e m , v a c a n t e e c c l e f i a g e n t m o e l e d o , & A l t x S y l u x ,
e iu fd e m I o d ,a ífe r e n s q u o d iu s & :T u d e b e r n o ñ .a b b a tib u s d ep a t r o n a t U S C U m v n i u e r í i t a t e ' d i t [ fu is ] lit t e r is i n m á d a t i s , \"t
t r a n f iíf e t m e u m ,D . d e r ic u m
fu u fta m a b fe n t ix c a u fa m ille
e i u f d e m l o d , a r c h i d i á c o n o a d o f t e n d e r e t c o r a m e is , p r x d i d á
f u p r a d i d a m c c d / a m p r x l e n i e n t e n t i a m n u l li u s d e c e r n e t a u i t : q u i d e c o n f e i i f u e p i f c o . j® r é t ' e íl e v a l o r i s , 6 é c a u f a m f i n c
rioM ofefiftln^
d f c *n . yntuerficate.]
T-de iure par. ex littens.
ff-de contrahen.emp. li
a q u ^ u t/ s & L / h a .
■
archid. cü faus.n.ü haberet hoc de pr*fcripta
confuctu<^ts._d/ffic.
arfl« -c-vlu .& j.d e e x í í ,/ f
f t
liter pomit ifte T. ageracu m exiolapr*fenta
ñóe nihil habeat iuris, t TtKW
fe s h a b lb a tfe lu S u á r á
qua e ra t ecclefia, vnde
lk>Rñdeo, bene acquiri
ipfe erat patronus: villá
tur ius pr*fentato á ve- dedtma
illam o bligau itP i m iro patrono, licet eps eú “S"!’
liti;d iflo P . creditore
non admittat, dummofublato de medio. A- nepos eius & h*res v ic a n t e / fa ecclefia D.
do fuam voluntatem patronus non m utet,& fic poteft agere vt fua
clericü eiufdé loci pfentauit ad diflá ecdefiá, dices g ius patrona
pr*fentacio confirmetur, vt hic patct.Sicuti eleflus poteft agere vt
tus c á vniueríitate tranfiffct in eú: archidiaconus de cófenfu epi ip
fua eleflio confirmetur.s-de elefl.poftquam .& cap.pubUcato.
fum inftituitin e a d é ,& in corporalé poffeíTioné induci fe d t eunf Gl.feq.reci.per q»ajHo»em.
dem tdiflus Bertoldus dñs fundí hoc audiens,T.presbyterum epo
g » Remifijfmt.] Aflignando terminum peremptorium ad fníam
pr*fentauit,fed eps ipfum non admifit; pp qa diflus T-presbyter
audiendá, vt patet in antiqua: aliás non tenuiflet fnía lata ? abfencorá Remematchiepo ApoftoIic*fedis legato,? pr*fatum D- detem.ff.qu* feiufine ap.reícin.l. i.#.ex eo ediflo-fc ca qu * aduer»
pofuit qónem: archl eps caufam fuper hoc iudicibus delegauit fub ¿ q fus abfentes non per contumaciam ftatuumur,non tenent.C.quohac forma, vt caufa m inftruflá ad ipfum remitterent, pr*figendo modo & quando iudex. ea qu *. fed hic tenuit fententia:vt patetg
.^
partibus terminú perem ptonum,inquo eius fe confpeflui pr*íen
fequenua & propter terminum peremptorium ftatutum i ad fen»
tarét fníam recepcur*:ad qué tam inú diflas D- cú íuis a / la t io »
tentiam:fed quia probauit iuftam caufem abfenti*, reuocatur fen exptimi«i
nibus acceflit.T.presbvter nec iuit nec túc mifit aliqué rñfalemde tentia:vt s-q.j.caueamr.Ber.
gams in fftó is atteftationibus D. derici, ipfum ab impetitione Tf GU feq.red.pcr obieñ.
' í
presbyteri abfoluit: poftmodum vero idé T . presbvter infra breue
h f Bre»ete^»í.]Etita vfgm o rapo flitp ur» ariin iu dicijs.ff.fiq$ fitciauotempus ad legatú accedens, iuftá caufam abfenti* alle»auit: quo
cau- fi poft tres, qff locú habet ante Iit- cóte°& vbi ius afloris non ri ¿j:
audito, a r c h ie / mandauit quibufdá iudicibus, vtfi lulla caufam
eft faflum deterius : vt d id iilla lex. fed hicnó fuit fníárefraflata
abtenci* oftenderet corá eis, pr*diflam fniam nulbus decerneret
p p breue tépus:fed g a pbauit iuftá cauíam ablentie.fiiitauditus, Lg.gi.
effe v aloris,& caufam terminarent eandem:alioquin fniam ipfam
--i Glo.feq.fignat contrarmm,iyfoluit.
fi' “ ‘S
facerent obferuari: d ifli iudices cómiferunt alijs vices fuas: g te» ‘ ' í fo lufiamcaufam.] Alioquin non filiffetauditus. arg.contra.S-de
ftes fuper p r * iiflo articulo receperunt; á quibus diflus D. dericus
in mtegr-rell.ex litteris. Sed illud fuit m fauorem matrimonij, & fa s í P*
ad fedé Apoftolicá appellauit: Papa auditis gbationib» illius pre­
/ i a non poterat habere recurfum contra dolofum,cum in eocasbyteri fuper abfenti* fu * caufa-licet eam minus fníficienter profu fuerit non foluendo, s.de procu-querelam. & s-q.j-fi ?grotans. f e
baffet-.ne tñ pr*iudicaretopinioveritati,cómifit Papa caufam ¡llá
& na reuocatur fententia fi iulle impeditus venire non potuit. ffTOidá Cardinalnipfe vero inteileflis meritis c a u f* , omnia retulft
/ dam.infec.l.fi finita.í.fi forte. Nec dicitur iudicamm vbi iufta
dúo Pap ?qu i archiepm inuenit circunuentú fuiffe ex tenore fní*:
de caufa detentus pr*fens eífe non potuit. ff. de re iudi. qu*fitum?
to g a com inebaí in illa, g per atteftationes illius vel ipfius clerici
/ C mandari debet talis fnía executioni:vt ff.de iudic.fi pr*tor.m
íuerat íufficienter ubatum, g pr*fatu$ A. in poffeflione iuriípa• o " ro "™®óile iftud g reuocatur fententia cum interefle nó p®
ttonatusextiterat, cÚ ipfum ídeandé ecdefiá pr*fentauit: cum tñ
tu it:& fie eft a r g .g iudex non debet nimium feftinaread fenienper atteftationes iUasnihil aUud oftenfum fuit nifi quód pr*difli
tiam:vt dicit lex pr*difla,fi finita.§.fi forte.
perceperunt decé folidos. qui patronis illius ec» fr <»hfeq.ohijcit,Q-foluit.
tié fif dan fiOíffueuerum; tú quia dicebaw t in fnía illa, g d ifliis T.
K f PffffffCTíw.íSed quaíiter potuit ifte legatus rctraflarefefa™
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De fententia &
8 oi
re iudic.
é S í ' U
T S
rit reuocata.
a f cnW *» ot» í.]$ ecl
qualiter delegatus ab
alio quám á principe
cómitrit alij vices fuas
"Vquaii- pillud.s-deoff.dele.fu
r:---------
£'cS;rzs?i
delegatisivndecum videaitur fa ñ i quafi dñi
litis, poffunt alij com it
tereVices fuas a'd fimilimdinem procúrate
d c b im t e r m in a r e n t , a lio q u ih
p i t f u f f ic ie n t e r in f t t « ñ , t m : c ú
fa c e t c n t fe n té tia m o b fe r u a n .
v in u s t a n t u m p a r tis a t t e i t a i i o v e r u m d i f r o e le t f r o , &: pn -efatis ,© n e s r e c e p e r it ,q u a : p a r u m f a c i c
c o m m it T e n i ib u s ^
b a n t a d c a u l a m : V n d e ie n te n t ia m ip fa m d u xim u s irritan__
d a m ,m e m o r a to T . a d iu d ica n te
c a n t « e c c le fia m fu p r a d ,fia m .
c u m per a tte ftatio n e s n o b is
r ic iis v u c c i u
con ftiterit e u id e n te r , ip fu m á
v er o p a tr o n o * fuifle ad fs p e d i
l u f t a m c a u f a m a b i c n t i * m in u s f u f f ic ie n t e r ^ p r e í b y t e r p r o
.d a m e c c le fia m p r x fe n ta tu m .
0 jj©©,.
b a u iíT e t , n e t a m e n p r a m d ic a - ^ ®
o p in io v e r ita ti, R . d ia c o n u f Tapa i n f m m i j s quas pro fert,o rd i
C a r d in a le m eis co n c e ffim u s n em iurisferuat.
r o i l a . i I . n e q - Z Z k : au d ito rem : q u i c u m n o b is o ra
V el dic 9 hic non fiiit nia fid eliter retu liffe t, ex t e n o
oppofitum.& ideo tali- re fe n te n tia a r c h ie p ifc o p u m
terdeíáño_proceffum
in uCen
im uis C^lLCUUUCilLUlll
c irc u n u e n tu m . :LU
tü
cvx
rA -™ —— lllU
llllllU
I
x
fficitur.
‘
b « M<»«/-»flíoWír.]
Ettñadmiffus fuitper
talem probationem,ne
iu rifp a tro n a tu s ex titera t,
c u m e u n d e m a d pradi(fram e c
d e f ia m p r a fe n ta u it, c u m tam e n p e t a tteftattO nes illas nih il a liu d o fte n fu m fiierit, nifi
fo rte c u m a liq u id (caufa n e c e f
fita tis# : vtilita tis i n l b c d a ) d ifp en fatiu e d u xerit fta tu e n d u .
,
,
^ ^ m conuentui fenñi Leodi,.
o u o d p r o q u o d a m iu r e .q u o d
y
^ c illa e c d e f ia c o n fu e u it exhiberi p a tro n is p r a d i d i P. & A .
a n n u a tim d e c e m fo lid o s accep e r u n t : tu m e tia m " q u ia in
tia contra prm am lata,tenet mero mre , nec debet infringi etiam ft fit búufta y tx q u o a b eanon fiierit appellati,
prafertim fip rim a fententia fecundis
i r S
»mpUdo caufisTquíinfníacontinentur. Primo didtur
9 ille erat in Fffeff«o-
¡'.Í
fruñus *ftimari
nonFrñt, &ideonon
diminuit quantitatem
debiti.Item necalijs lu
ribus vtitur creditor, ni
e a d e m fe n ten tia d ic itu r fq u o d
T . m p r o b a tio n e u efeClt, c u m per a tte fta tio n e s fuas
a p p a re a t ip fiim fu a m in ten tio
to
lu udceubi lo
iu eflet
CUCI dc
u c ecde
n t .i a fn¡,p„n£i.
fia remouendus, qd eft p.
p illud, i i .q
. .. 7. . inucn- «ut ordo IO
mis per-
^
for peccat v tc ^ pigno
rc.ffdefur-creditor.alús mapit, fi pignore. fynáUm«’
i.cct enim creditor ré »crbo=&ui
’
crcdnor. umcn fruñus
cóputabu fib i in fonej-de pig.cum ptra.licet
“ védirione om-
i.in v c rfi.c u m vrbéno
ftram .f. 3. non tamé in
obligarióc generali ve­
« e m ^ fufficienter probafle: rü yo y N te r t m onafterium fandi niunt
"1^ q fpedaliter non
ibligarentur.ff.de pig.
íebrffotoSj-í-^Z^^
X A . R ^ o rh .& :v e f tr u m ,¿ 1!
obugarionc. & I. feq.
cerat in probatione, &
ff. de F C - qui peculio.
hoc fiiit falfom: vt 7 . didtur. Item quia caufa non foit fuffidenter
& C q u a c re sp ig .o b lig .F C l-i-a rg .p ifta ,fd J ic e t9 fiu ñ u s n ó d iinfttiiña ad legatum remiffaiquia atteftationes illius T . non fiic^
minuant fonem iquialeruitus qfiq; inutilis eft.ff.aefcrui.k ei qui
iunt remiflfe ad legatum, prout ipfe mandauerat: vnde manifefte
fondum.fcd ius patronatus bene tranfit cum vniuerfitate, n i li f F
■V
•lY :'
««'oi-umu
L á ,Í / '
,d» ««t,
w
C A P. XIX.
q u ia c ó t jn e b a t u r in m a ,q u ó 4
o f f i p iu r is & : v i g o r a q u i m i s
per a tte ftatio n e s ipfius clerici ,0 eft fu b tiliter o b r er u a n d u s : C ü
íu er a t fu fficie n ter p ro b a tu m ,
in fim ilibu s ^ cafibu s;cateri teq u o d p r a fa tu s A . in polfeflio n ean tu r fim iJ itcr iu d ic a r c:N ifi
* Da;
«dUdU caufis foit ifte auditus,
f, ,„5 pr»ientandi
,© fruñu, eoipfo 9 creditor vm ur u»
>><íuñu, exoneran dra
/tquantitasdebi^O
íiZ lzZ T íifo Z vfo h l
p.„.a«io.iecian V15.1 e
quia ibluto pignore ota
iura tolluntur, ff. quib.
mo-pi.vel h v F - fcl-L
N * c a u fis , q u a fu m m i P o n ­ 1 . & C . fi pi¿ pignori fc a p .,.
datum hient-L i . & i» eo cit. id u
tificis iu d ic io tiavti.lULimUl,
d ec id u n tu r, OC
&
lUlC-lMUUlWV-r
fnltt. COCnpiI
to p £ d S s ^ fu n b £
C.d1 iud.a iudice.# s!
eo.fiiFrqu^fftonú. &
eftexpre/m.j-deapp.
colligitur hic,9 minus
fufficiens probatio/™ku.Ex pluribus aliis
894
tiitit a jnl
™
Vin. attjo
jF ® L i ; . „ — i..nrfen.itiuM .# alianira.ff.dc contrahcn.cmp.fi
fuam,cum nullus iu d « p offit hoc facei-e/m m o do non
ius conftitutionis.Cfen. refcin. non p o fl. i. Rndeo,g> non / / f t
S S « Ü T l Í p A m in t e | .r r f l f .d e m m o .¡ n a u ? í. i
s S i
gams:/u(
^JZáTc'.
'■
— vu>f:
l if- X W T l .
C A t
XX
apparetlegatum circunuentum fuiffe.Ber.
t Glo.feq.obijeit,cr fo lu i
♦ Cap.io
e« wde
l-Impento
a/dé“*
Aloand™
¿
pm
J -' - ,a ', ■,
.
r-- . T N cd»yi(.] Inferiores tenentur iudicare fecundusa 9 Papa mter J'
vid «ur 9 Fopter hoc 9 fim in poffeffione 1 cenas perfonas iudicauit,fi rite # reñe fententi amtulit. Primo
Penfionv ffZ ¿ n ^ -^ ? F fc « ™ P ® ffe fc ® c ‘ q tiu ^ ff.d e fe r .m ft.F /.v n a e ll ¿ o poniturdiñum .Secundoratio. Tenioexcepno.fecundaiibi, C * » ind.mVu
* r S l £ F ‘ ™ % ™ P F ] e F f c t e P o ™ > ^ 2 F ™ P ° f c t e e v id e »»/»m7.fc»i.tenia:ibi,Niy7.Abbas Siculus.
. faquxvcrIta s.de prarfcri. audiris, e a s t ,.D id tu r hic 9 fecundú 9 Papa iu d ica t,# alij debét iudi
“ / te .& ,.d e c a r o l.m o n a .d ile ñ u s . quiaperceptiopenfionis dicare: # ideo Papa iuris ordinem # *q u ita ris rigorem in caufis . Concor
ños in ft
^
' "re
fid.inltru. mter dile- diligenter obferuare debet:cum in fimilibus ahj debeant fimiliter 1.
P e n fio n h ^
re^
i «IFa =‘ü a eft pceprio fodicare, nili cum ipfealiquid difpenfariueduxerhordinandum, «c&prxd.
in felten U l
1 P ^ f e n t a t i/ is : # ideo enauitlegams N 0 .9 ordo iuris # iquitatis rigorin iudiciis obferuanda lunt-Ité
■
c r o ftT tfo fo lI "■ r
f ^ F n fio fiuecenfus poteft fhia Pap* ius fecit q u i ad omnis: Item f m 9 ipfe iudicat, # ali, aradj L ?
■
, . S . / ^ / J S ™ £ t e a t i o n e ecclefi? cleauñontateep
iudicare debent:# fic in fimilibus idem iudilium eft habendum!^
.
tionem e S i Ii tf
^"5« confecta- Item in difpenfationibus caufa neceffitatis # vtilitatis attendéda
imPofo o í
r
non poteñ et / q u / onus 7© eft. Item difpenfationes non debent trahi ad fos commune:
n itfc a llh llllk
ft Cío f i a J ,c i t a hu d ,n ,n te r lo cu to r sa h « ‘ t ‘ ^«traT,um,cr fo lu it
rln.-.
humani luns effedefinit, feruitutem non re- } 0 Z f lih b u s .] # fíe patet, 9 d ifi^ tiu a fnía principisstra"
trahenda
elt ad
_____
confequentiam,exquoalij
, ______ . . .. _ . fimiliter iudicare debent.:
-fedín^
rifL l
nLt‘fpatronatus:cum hoc non foent de fi-uñibiis iulegi. l.j.circa fi.# l.fi imperialis.arg. 5 9
terlocutoria non. CC.dc
.d c le*
tui á
patronatus poteft talis cenfos confti- interlocutona v im1legis
me. cauf. metú-§. fed quod
! ^ habet.ff.quod
.
,
& c.
‘ " t e fc“'l?t>®ne: vt in c.pr*cedenti, Eleutherius.-
t"tl.5e iJ
p
S
i S
y
'
coiUgi-
Vt d i S r i f i l ' ”’^ fcUicet,qubd fiierat pr*fentatus á vero patrono.
f r - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
pr*tor ait. quod verum nó eft, nifi interlocutoria in corpore iuris
clau datu r.# e ltfim iléhu ic ití.q .3.licet.Ber.
Ntír monaftertum.] Tenet fecúda fnía diffinitiua lata ? primam,
fide prima non fuit exceptum,nequeappellatumáfecúda. h. d.
fecundum vnum intelleñum. Diuiditurin quatuor partes. In pri­
ma F n ú thema decifum. In fecúda diffinitionis caufam. In tem a
foluit quoddá obftaculú-In quarta diffinit.fecunda;ibi,C»m conptmt.tertia:ibi,N»Jí«¿/4»r<.quarra;ibi, fAc7 »»n.Abbas.
I
Ü U in U r
—
H ic c * -f >
'
Vacante monaftwio fenfii Leufredi. monachi elege»
fct Bcnat
quendam de gremio fui monafterij in ab batem :* dum petefc in arai’ rét confirmationem fu * elefiionis, monachi fanfii Antonij ie op«juit cuiici pofuerunt dicentes, illam elefiionem effe caflandam, ex eo g de
fcus repsu- monafterio fanfii Antonij fieri debuiflct:quare dioecefan* eps illá
^
dirtuht confirmare: táde fuperhoc caufa fuit
p e r m o d o e l i g e d i a b b a t e m in
m o n a fte r io v x ftro fu it q u x ft io
dicibus partes Ilte conteftat* luerunt, & proceffum fuit in c / f a , &
Antonij ad alios iudices litteras impewauerunt, continentes g pri
pú f c ^ . mi iudices erant eis c a
'■
¿céptiones firiuolas p
illos: quas cú iudices z
admittere nollent, ipfi
appellauerunt. iudices
videntes g p n m * Ime-
nk» lu m t , j^wi v i u m a i i i
r e u o c a t a m . t u m q u i a c a u l x fu
f p i d o n i s i n i u r e p r o p o f i t x fr i-
Z c > 6
propofuit alias,fiuefuccCbat, fiue obtineat, non p6t poftea redire
ad eá de fufpefio iudice:ga p hoc vr tacite approbare pfona iudi
cis, ex quopfemit litigare fub ipfo. arg-p-s-de ofdeleg.infinuáte.
maxim e nulla ptcttatione pm iffa,g pterea norenunciatexceptio
ni de iufpefio iudice.Io.innuebat,lcd no f cifc diftinguédo:fi (uc'
cubuit in aliqua exce­
b a t u r f u if f e p r o l a t a , q u x ta - p h o / ad h u c pót redire
m e n n o b is o ft e n fa n q n f u i t : ^
fe te lto fld e c U
r r a r iu ii i i t a i u i n g in : ax iucj m n
'e a n i ó b ij d e n f i c f u á ^ f f i p u t e t u r V
c u m f u b p f x l e x m r T ó u b f Ú íf t '
in f t r u m D n t o r f ili t c s í é d e b - e a - f
t a m q u a m d il a t o r i a s a n t e iit is - j a f t a u r a r i r P a d u m p r i o r u m m
in g r e ffu m O p p o n e re d e b u ii- d ic u m r a t u m & fir m u m h a b e
f e n t ' r q u ib u s c o r a m d e l e g a t i s m u s , & e o r u m f e n t e n t i a m c 5 e ifd e m fu b e u u d o
i u d i c i u m l o f im i a n t C S , • e l e d o á V O b is nOS
ren u n d aJfe i vid em r : tu m c t , i
ip li m u n u s b e n e d ia io n is ( lalrtq u o u ia m d e p r i u i l e g i / - A p o - UO m r e d io e c e f a m ) c u r a u i m u s
ft o llC X fe d lS 5C proceffu 'n c g O
e x h ib e re .
ti
.
...
tijj COram
c o r a m prrmis
p r i m i s iu
iuddic
i cib
i b UUS,
a, nimh i l i n f e c u u d i s l it t e r is d i c e b a t u r , q u o d fi f u i f f e t e x p r e f f u m ,
Et iudiciii-.vnde nó ple
t pfentit in iudicé.ar.
vJ.de in o f teft. p maio»
res.fecus effet fi obtine»
retin aliqua exceptióe:
S » ?
portea reprobarenon
poterit,vtdfinprin. no
tui*. * hoc fatis ^quú
vr, m aedoftan¿uttP {:
iú
ipfo approbat perfoná
iudicis.femel enim con
fentit,*c.fiueproe(^
uuectcin
con tra
cú fentétiaue
u icu
icmcLiduc .< Cona»,
rit.vt hicpatet 5.B a .
flG It.fiq.ar.ftre^ nn. nu. &L
fi
CÓTOLC.*
f e c u n i r ^ l c d r e m i f t o b t i n e r e m i m m e p o t u i f f e n t : • Tem fm trn ia c o n tr a prmUegium ¿ ¿ e f i u r f / o f e X r e ? inoeaiu|i,
.
in © ufanó obftante ap N o u o b f t a n t e '
fe^ffi^rnvelnonofienfum fftabeanon nunciat g s iuri fuo. fic
fc3 m p«r. p eU ad o n eeoru ,*con - p r o m o u a f t e r i o fa u c U A . d ic e - pterUappeUatum,veLfuppliccttum.
s.d e o fd e le .g r a tú .* c.
hrmauenint elqfiione
in finuan te.* j-de his q
faraÑ Tfi
monachos
»
.
.
fi.am a.pan.© p.exore.
inuenirent fanfii Leufi-edi: vnde occafione appellationis p r* d ifi* delata eft
vb i arg. plura inuenies dc hoc-Bemardus.
. rr _ r rt
.-I
_ z r rtrtrt _ I
\r..
¿
.] p a q ius cliscndi dc fuo moHaftaio fc H abac
dicebamr.s.de confue.cum dilefius. quod non debuit tacerLs-dc
_______
rt
„
, .
.
.
refaip. cum ordinem.
auli:veik> q‘u*ftione ipfa: dominus Papaauditis hinc in d e p r o M " S , quia e “rEt/-r»fi/».]nam deproceffunegotii * exceptione (fiq u a jiconftitit ei g fe cu n d * litter* non reuocabant prim©: tamen quia ponitur) mentio fieri debet.s.de procu. in noftra.
ta
■ ■© ul*fu ijiicio n isftiu ol* fuaant,qu*debuerantproponi a n t e i i - a Na»
q m non tenebat forte lata áiudice nó
tis ingreffum, & ideo renunciaffe videnmr eifiem , & quia nec de
fuo, vel non feruato ordine iu d iciario : vnde fequitur, qu * fi fuif»
«
.proceffii,necdepriuilegio fedis A poftolic* fecaan t mentionem,
faoftenfa.contrarium ftatuiffent.Ba.
fi fu iffa expreffa, Imer© nuliatenushabuillent, confirmauit
»' Glo.feq.dupuater expemt htttram, pofthabita.
.z . jrt£3 yifa,pofl.^
iudices illá vi" ^ V ‘' ‘ -^ í> ^ v> -aü e£
nó
cófirmaffent
eleiftio
bu s:q u* (
tuiffentea poftpoSta, quia non valebat: fi autem valebat, * non
n é :* ideo dicit, aÍioquin,i.(i nó fiiifletlllis oftéía, imputét fibi g
oppofuerant eam:eis imputetur, cum lites pr*textu nouorum in­
debo erát oftédae. Sed h * c expofitio pdicit notul* Lau. pximo po
ftrumentorum non debeant inftaurari, * e l e ñ o íáluo iure dioecefit*:vndei’m notulaLau.ficexpone,pofthabüta, i.poftpofita.Cde
fani munusbeaediftionis exhibuit. N o a g dilatori* excepciones fpor.I.r.vt fit vna diiftio.fic exponit 3 z.q. 3.dicit Sarra.ibi, ?iugaante litis ingreffum debenrpropom.Item if f e f a S o Tenáciat quis lem pofthabuit torú. i. poftpofuit cóiugalé totü, * acceffit ad an- ,, ^^
iuri fu o .Item fe cu n d *litta* ad hoc vt reuocent prim © , debenf d Ilam .ficC d e ex ac.m ili.a n n o n *.l.z.in fi.U b.12. quafi di© tfi
fa c a e mentionem de proceffu iudicij, & áe p riuil^ijs Apoftoli- fnía fuiffet iudicibus o ftéfa, illam poftpofuiflent fiue fpreuiflent, it>‘ •^í®
c * fedis. Item pr*textu noaórum inftrámentórum lites inftaurari * ftatuiffent contra ipfam ficut ftatuaunt, quia non tenebat.
^
non debent. Item fnía 5 res prius iu d i© as tenet. Item per fáftum h i AUoqmn.}i¿ eft, fi tenuiffet, & non eam oppo{iierunt,imputer fienídúi»
fuperioris non pr*iudicamr infaiori.Ber.
_
eis. Vel aüoquin,i.finoafiiiffecpoftpoíiafiueií> reta:gaíhíatene noftr*?#
a- í Litts.] s-de except.paftoralis. 3.q. 6. a f i quisepiícoporú-#.ex- bat,imputatur eis:quia ammodo pr*texm nouorú inñrumemorú,
ce p tio .* C .d e ia d i.a p e rtiífim i.* l.c u m fpeciális.Ber.
id eft,repertoramde nouo íníanonrecradlabitur. * i f t e eft veriot
« Gio.feq.rm.per q.an iudicis recufatio alias exceptionespracedere de. in teíleftu s.& h ic expofitlO probatur j.cap.proxi.yerfianim inim.
heat.crprimo alie.qubdfic.fecundo aUe.contrariumfiertio pomt opt.Tan. ^ & £ d e negO.geft.fi autem.§. I . * ff.de Compen.I-qí in diem.§. I- . Adte 1
quarto ponit opi.loan.quintoyaaOando approbat obtn.Tanc.
i tfNo»or»w.]id eft,de nouorepertorum.j.cap.proxi
b <S»éí««j¿o/Wif¿»7».]Quicunq; habet plures excepuones dilaaGU.rea.bn,
- fe- x cafus
- praten ftum
. hoc
- cap.quibus ya ua
tGlo.feq.primoponit
que- ponit
to rias, d e b a primo opponere illam de iudice fufpedo: illa enim
let hac fnía p rem iudicata, demum ohijcit,ponit opinio.lo. f t foluit. f i .
pr*cedit na m ralita .vt‘patet s.de probatio, quoniam ex ordine ver
»«í ren.per co n tra riü d el.i. C quadoprouo.ft opi.lo. ilU yrio competit.
borum .vt ib i diiftum ell. Si enim ¿ im o o p p o n a a exceptionem 3
K iConjirm ates.}8c ita tenet hic fnía 3 res prius iudicatas,ga hic
perfonam
aduerfarij, puta
j.----^ g ipfe fit excóicatus poft litteras
.. ■rimpeC'
monachi eáomiferun^ poft fníam ea vti nó poffunt:quia pr*textraras,quia modo non eft adm ittendus,* fententia pro iplo f era- tu nouorú inftramétorú nó retraftat fnía. ff-d ereiu . Impaator©. bityn.'
tu r , fie approba: períbnam iudicis : vnde ipíum poftea reprobare
Don poteft.4.q.3.c.fi teftes. f.item fiquis teftibus. & 3.q.8.cuius
in agendo.qui enim alijs defenfionibusvfus eft, non poteft redire
ad iítam-.vt ff.de iu d u fe d * fi fufceperit. * p r*te r© fpecialiter
---------- ------- ------------------------------ ---------------o fu itp e tlt u i-ltcm pote^
____
nó pót opponi íiúa fi fuit oftéfa iudicibus,, „& ipfi
ea reprobauerut qool*®^
uetur áe hacexceptione,gvfqueadxx.diespropon© ur. 3 .q . 3 r§..
ofFeraíur-* fi iudex abfens fit quem volo recufare,illuddeDeOrtpveluti nulíá.j’.c.rtpxi.ff.decópen. q í indié-J. i. Ité etiá in alio cafu
¡p■VtGcv-:- teftari. " C .de iud-cara fpecialis.Sed con trayidetu rp erh ocg n á te n a fnía p res prius iudicatas,fi qó fit an fic iudicatú vel n o n .* &
perf^
t ó r ilT Í i confeníerit in ludicem-.licet enimquis dederit fideiufforem llandi
iudex,pnunciatiudi©tú non efíe,refcindit prima fnía.ff. qu*fen. n*
que¡fqa i iuri,adhucpoteft ludicem recufere,vt 3-q. j.J.offeratur. Pr*terea
fineap.refcin.l. i.in prin.Ité in alio cafu tenet Ihía 3 res prius ludi
ud Ui.cót;, videtui g excóicationis exceptio vel de falfitate reícripti naturalicatas, vt innegotio publico.ff.de re iudi.Im peratores.*in alioca ^
Si*1d
feta" P'^^cédat, quia mfi rescriptum teneat, non poteft iudex aliquá
fu.ff.de iureiur.admonédi.Ité vbi vertit periculú anim* tenet m” cié
hof Cí- lurifdiaione vu.s.de iudi.c. i. Item fi aduerfarius effet excóicat»,
3 primá.etiáfi non offendatur filia in iudicio. s.eod. cap. lator-.* / " ' as,
fu.fierct p non potell elígete arbitros pro iudicis recufatioae, vel etiamalios
cap. confanguinei. Vin.Sed'vr g iniuria fáófa fuit iftis monachis, g teda. loaa. mdices eligere; vnde videtur g primo inquiratur de refaipto fiue
quiobijciebátfníam:quia nófiierút admiífi.ifti monachi appel” '
And.
de excóic/icn e aduerfarij antequam ad alia jcedatu r. Super hoc
ueruntá iudicibus qui tukrunt fníam . Sedin caufa appellationis
dícut / I d a m ficut Tan. g ñ omiffa excepúoae de ijidicg fufpeélo. (yt.d iaú eft) pót opponi exceptio peréptoria omiffa in p rit^
'
tf
.......................
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
D e lententia & re iudic.
8P 7
„20 ticbebSt audiri in fua cxceptionc.Io.dixit g h*cdecre.
ft
7 XV.
Li..ia }. do ex ifta littera,vel in(ieciía,nec prodeft.Vn-
CAP.
898
incorporalia non poffi-
ifti
fnía,immo nulla ,pnúc ia f.H o c q d dicit loan,
u fzó.... non colligit aliquomo.
^pii.
Tit.
XXI.
^-7'
¡,¡.*.*..3
cium circa ius fiiumivt
hic fecit Papa. Item pri
ra fiierh,quia monachi
f p t í S t íínfliri.
S .
bus ante fníam occafione litterarú,quar non
S—
tQvia ilU
IquraÍ coonouimus
^ - S Sc m Í/c ioI rksí
íi*. fríriLl
pc s _ íit í'f
j iiti„
partium litigatibus coram nofC7? “
p T Í £ n ft in 3 „ e t í•
- 2í-DifcoDi
p j r c o p fration
r a t f c „cs.
« , iiubicfrionc
u b i t o io n a | "S . ? V
? t í/ í rr , t. í
t í r i o l t í poí X d k m S i n e o d e m m o n a fte
b e a tm m q n a m d ic e c c la n u s e p i
iSdi- r io h a b u if le ; ip fn m re ftim e n -*” fc o p n sp o te fta te m ; ita ta m e n
dices recufare, fm qff ¿ p m d e c r e u im US ad e a n d e m .
v t n u llu m per h o c A p o f t o l i c x
fatis patet P hanc decr. ^ y e r u m q u ia p r iu ileg iu m In- fedi p r x iu ffia u m gen e retu r ,
nocétij P a p x p rxd eceflbris n o - q u om in u s fi volu erit, Iu a m ni« m eñ g m o S
ftri lib erta te m m o n afterij pie- ¿ itia m p ro feq u a tu r
.
N ifttiap pd la!ilum :qu ia n a ria m e x p r im e b a t , d e c a n o m in im * fi p r x fá ti Inno centi)
iudicesnonadmittebát Su eflioneñ. & fuis c ó iu d ic ib u s priu ilegiu m A le x a n d r o • f o n
recufationcs, & ga di* ¿g d im u s in m a n d a tis,v te p ifc o in iu d id o p r x íe n ta tu m , & ip-
Dicrbat
vbinS t o
oppofiw ,
acbfo to
iudiúitxs:
f"d
a
prtoaw.
íoan.Ato
- Aja 1
iauritagi.
dicaí ?¡pf.m .l.ép.^
¡cuocan
Et
negligencia nocet,
fcdpn^hScnonfit pr*.
iudidum P ap * q u o /
nu sfi voluem ms lib ^ / tfa lu u m m a t c u fa
netat
l í l r f e & T a r S S 1 p o 'El q u a fi poíTeflionem o b e -jo fe tu lit t Ien ten tiam con tra il- o- r««rr.t.
contumaciter non expe d i e n t i x r e f t i t u t o ®, n i f i c o n t r a
l u d , in t e l i i g i t u r r e p r o b a f l e ? a « p»r fun/i/ii*»*».]
N o a coleWionem
cófeíTionem pro
pro­
d ata &Ia, & talis a p /1
curatoris domino prxiudicare. De hoc diflum cft. s. vt lite non
latió nulla fuit:íéd áfníadiffinitiua non fuit appellatum,necetiam
conteftaui.cap. Ipoterant: quia contumax non auditur appellans- z.q.í- c.ei qui.#.
€
CU
feq-redáit
ratienem
textUí.
funt quorum. & h*ceft caufa,quare non admittuntur, & imputét
b foQuafipeffrfiteHem.] Hoc idco didt:quia incorporalia non poffi
fibi quinon oppofuenint fníam coram iudidbusfi valebat.&q,a
bentícium reftitutionis non petierunt: qui a admifli fiiiffent, vt di* dcntur 3, fed quafi.arg.s.depfcri. fidÜigent¡.&s.de caufa pollefflum eft s-Et qff didt; íhía ? res prius indicaras non tenet, locú ha* fionis,cum ecclefia.& ff.de vfiica.fequitur.§.fiviam.& ff.de aeg­
betqñ ¡n iudidoallegarur,&oftenditur filia «-tune fi iudicesnorendo rerum dominio-l.fi fcnius.$-incorporales.
lunt admittere fententiam, dumtñ teneat fententia , &: iudicant ? 40 fo Clo.ftq.uetat,ehqcit cr foluit tnplicúrr'.
primam fníaro,nulla eft ipíb iure, nec eft appellare neceffe; & fic c
N ou g licct caufa liberalis fit pr*iudicialis,tamen
loquitur i.q . 6. #.diffinitiua.ver. ítem fi fententia fiierit,&c C q ñ quarftio poffeffionis ei piudicat, vt hic patet.& C deordin.cog.l.
prouo-non
neceffe-I. i. & ibi loan, intdligit aliter hanc decret. vid. §-fin.agebat ipfe eps poffcflorio,dc quo conftitit per confcf& iU am l.vts.dixi.Sedtuintelligehancdecret.& ilIam l. vtdixi- fionem partis aduerfe: vnde Papa manda: ipfum reftitui 4petitomus.& iu plana litteu erit, & ita intelligit Vinc.vt in princiftius rio,fed de hoc non probauit c / coram Papa, fed pars aduerla per
norul*. E t i a fiue fdenter fiue ignoranter eam omiferint, nonpo- priuil^ium Innoccnnjrvndc mandat Papaimponifilenduinepo,
teft poftea opponi ex quo non eft appeUatum: & tunc ptexm no- nifi ? p riuil^um aliud probetur: 8c ita qui obunet in «prieate,
uorum inftrumentorum non inftaurantur lites fimt*. prxterea hic obdnet finaliter in poffeffione, Ucet alcer probct de poffeffione.i.
non fuit oftenfa fententia domino Pap®, fed aUegaa fiiit tantum, de cau- pofleffionis. cum dileflus. & hoc cum vtroq; iudido aflú
necedamfuitoften&primis iu d ic i/s jo elLSed quare Papa non tulit fníam pro monaftcrio,cum per priuiProtnateria h ic ta (/d e /p e lla ü o n e c o n tu m a d s
l^iumlnnocendo probatum effet,® erat liberum & exemptum,
r
o
& ex parte cpi nihil oftenfum <^et 5 priuilegium, & aflum effet
- T_.
O
:auCpoflcf.cum ecdefiai“Rótátum pofieffbrium,pctcs in^ 1 Innocen. v d ipfe ex officio
cbu, 4»te»n,petidoné diffinit,diffinitiuum moderamr,&quod­
fuo voluit prouidere ep o : aliás non refle proceffiffet Papa. Vel fi
dam foluit obftaculum. Abbas.
poffefforio antum aflum fiiit,abbas pedjt cauíam committi quan
’ -*• Inter epm Meldeñ. & monafterium Attrebateñ. fuper mm ad petitorium, cum per priuilegium intendo eius probaretur;
ftetcflione
ipfius monarterij
monafterij controuenia
controuerfiaveneoatunpp
vertebatur:pp noc
hocparpar» c^uod
Ira •
^
melius videtur
"uodmelius
videtur.
m ¿ t e i P ap* conftimtis, periit procurator e / reftimi ¿od tf Pr./c,«4t«r.]arg.deproteftadone pr?milittenda.fim, j.de don.
monarí '’? fo b e d ie n t/ in eode monafterio , qua ipfum intcr düeflos.in f i.f c 9.q-3-frluo.s.dedefl.(Cumana.#. I.
monacnilpoliarant:quiapconfeflionem procuratorismonafteiij
-e fo Njmj>«nB.]Rúfiotadt*qu*ñionis-dicetet
n® -/------- ---------aliquis, nonne pri­
«pm quafi pofleffionem obediéd* in eodem monafterio uilegium Innoc.debuit tuen monafteriú? Refpondet Papa g non.
ad eandem ; veruntn / i a exparte fecuódum g fequimr inlittera.
pnuilegium Innocenaj Pap* exhibitum fiiit f tf Mexanlro.]qm fup eadem quxffione fentcndauit pro epo, vt
P a ? T u 1-3
monafterij exprimebat, mandat habemr in parte ded il: quam fentétiam eps coram iudiabus ex"te im /tiiiq u rfip o ffe ffio /m o /d ie n
hib uit,& cLm Pap a.dequahicfitm endo.B er.
íi* fi,n r u “a " ’ " " eps p priui egium aliquidronabile oftende- tf cio.feq.not.indueens duofinalia,cr ynum dtucrfum.
fe S e ftíí
m o n /e rij f ile /u m imponant eidem:Iudic« g 0 KcprlbaJfe.] N o a , g inftrumentum df reprobamm eoipfo g
bun eps quandam fiiíam Alexan. Pap* fup fubieflione ipfius moaiterijiludices receptis probationibus vtriufq; partis,caufam innmctam remiferunt addñm Papam: Papa auditis & inteileflis raíonibus partium:quia intellexit roñes epi efficaciores, fubieñiomonafterio adiudicauit eidem, vt ibidem habeat
nulln™ “ 4
eps poteftatem, ita m g per hanc fententiam
L e n T P'teicm m fedi Apoftolic* generemr,quo minus cum voftioni-fe®™
In fine rñdet quafi tacitxq u *priuilegium Innocentij debuit tueri
S a S ? tf ? "fa™ Alex.Rñdet Papa,fi priuilegium Innocen-
iudex 5 eumiudicat.arg-s.deord. cog.cum dileflus. infi. & ff. de
his qui not.infa.Ludus.ficex quoquzftio falfi mouetur, & iudex
prium iudicat, eam inteliigitur reprobaffe. C .ficx fal.inftru.l.i.
Secu s eft in compcnfatione:quia vbi iudex non admittit compenfationem, poft fníam poteft opponi:fed fi exprefle eam reprobat,
poftea opponi non poteft.ff.decompenfa. quod in diem.§. i.f c ff.
de negotiis geftis.l.linaút.#.fi quocunquemodo i a hic.quia Alcxanderreprobauitpriuilegium Innocentij fi fuiffet oftenfum in lu
dicio : fic s.eap.proxi. Item hic eft a rg .g ipfo faflo & fine verbo
perditurpriuilegium. s.deoíHc.deleg.gramm.& >.dehis qu*fi. á
maio.par.cap.c.exore.
- 'oitur reprobafle:fi vero non fuit exhibitum, /e x m pri»
H Glojfa fequens atUg. tres (oncer. excipit duos cafus ¡ inducit ¿uo f i .
mi ha.
Ff
fl
Uíl«,q»t*
p a r tis a d u lr f x c o n ftitit, eu n d c eid cm a d iu d ica u im u s m e m o - ftr„m¿tum inteliigitur
^ ¿fc
q u a fi p ofleflio n é ^ rati m o n a f te n j: v t ib id e m h a - rcprobatú,eo ipfo g iu
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
atf'».cír4.
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t e n t i a m p r o c e d e r e p r a = fu m p &
confiat teftes ad quorum
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in fr a ,
Q u ia v e ro d e
ditta tantum lata f m t , confpiratores c o n f p i r a t i o n i s a r t i c u l o n o b i s
fu iffe, & cotradkenteparte receptos, n o n p o t u i t f i e r i p l e n a f i d e s
CAP.
XXII.
“
pom
piL nog
nb
e,up
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rioa,liis
fim
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e- ;
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c o n tr a ip iu m re-
C 'P 'e n t e s ( d e p o f l t i o n i b u s c o r á
p a r tlb u s m i n im e p u b li c a t i s + ,
o f le n A s i* e i d e m " ) a d f e n -
lp ira to r u n v ¿
C a r i , & V al-
patet, hcet inquifitor
/ quibufdam tukrit
J r i
á
L « . T e ’r . r , ? q ú o r a m ^ S :
I - & A .c a n o n id fa n V -> c ti D io n v fij R e m e n .e x p a rte q u o ru n d a m c a n o n ic o ru m
fta t iu d ic ib u s iu r a m e n ta ” re c e p ta , q u o d a b b a s p r o b a re vo -
e iu ld e m e c c le fis e , n o ftr o A p o -
lu it c o r a m e i s :
82
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f t o l a t u i r e f e r a r i n t q u ó d a b b a s i u d i c e s f e c u t i t a n t u m m o d o , ^ 9 In Z /co n tefia ia .]
e o r u i i ^ e r d ü a p id a tio n e , p e r- c u m p e r a lio s e a p r o b a ta n o n
i u r i o , f i m o n i a , 82 q u i b u f d a m j o e i T e n t , f e n t e n t i a m p r o t u l e r u n t :
a l i js e r a t m u l t i p l i c i t e r i n f a m a - v o s ir r i t a n t e s p r o c e íT u m e o r ú ,
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N o s C a th a la ñ . e p ifc o p o in n e g o tio iu x ta p r a d ié la m f o r
& eius collegis ded im u s i n m á - m a m co m p re h e n fa m in prioDeüm viderint ftamé- d a ti s , v ta d e cd e f ia m p erfo n a- rib u s litte r is , p r o c e d a tis . Si
da; iudices vero rece- li te r ' acce d e n te s , ta m in capi- v e ro eos co n lp ira to re s fuifle,
ptis iuramentis abbatis te ,q u á m in m e m b ris co rrig e- n eq u iu erit c o m p r o b a r e : vel li& “ n?uicorum /ba- r e n t" c o r r ig e n d a , 82 ftatu erét, c e t d e h o c c ó f t a r e t - , a p p a r e a t
de FeUnfi
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ftatu en d a v id e r e n t: 82 in- ta m e n illos nihil fuper his deZcZeeff.p fníam remouerunt!
lu d ic e s a u te m a b b a tis 8 2 '^"poíuiífe, p ro quib us id e m ab deitíciipt. Silataconeñionemem c a n o n ic o r u m iu r a m e n t a r e c i- b as fuit a m o tu s : vel etiam fi
brorumiá qua filia ^pcu p ientesfa.,abbatein ab ad m in i- aliq u a fuper his d e p o fu e rin t,
rato r abbatis a p p /a ftra tio n e ípfius ecclefiíe pér fen ea ta m e n p er a lio ru m diifra
'f e Á l l p a l l í l S u k te n tia m re m o u e rü t: co r r e d io - fu e ra n t fufficienter o ften fa ,
n e m e m b r o r ü d ilatari, q u a m proceíTum ip fo ru m iu d icu m
:
tu n c n o n p o te r a n t expedire. A co n firm etis : q u ia iic e t ad u erq u a fen ten tia, cu m p r o c u r a to r fus a b b a te m n o n d eb u erin t
praedidus a d n o ftra m aud ien - yo có fp irato res ad m itti,iu ra m e n í r o l k Z l I f S i í d ! tiam ap p ellau erit,p ro p o fL Ü td i ta ta m e n ip fo rú d e v eritate di<^^tn fe n te n tia m rep ro b a n d a : cend a íu p e r ftatu ipfius d o m u s
tmSo/
& ali,. ^contumaciter
feabfencet,tamen citari debet, #exFnenda
funt to i oiaqu* con­
!,Undo.#.debet.#hoc
intelliginir cum aligs
Fofcq™'™ ™q™^uo»
nem. fed cum ex offi-
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tim en s n e ip fo ru m fen ten tia te le t publice in n o d a tu s * , q u a n vt
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n o ta r e tin f a m ia ^ , b en eficia d o fententia la ta f u it, ficu t p er
reftitu tio n is ad f a m a m , á fede m etro p o liran i litteras-^ p erh iiS
infitodc» ^iudicatur aliis g hire A p o fto llca im p lo rafti. } N o s b etu r: a u t ex alia iufta cau fa? , tur. ítem vtíléviuatur
tolerauerunt eos, a u té co n fid eran tes,q u ó d nulla ean d em le n te n tia m co n ftiterit p inutile.itcm licct tpe
íVidei.i. nec
crimen obie- fu erit vel m in im a * fa fta iniu- in firm an d am :ipfa caffata" ,d c
'“«la
ria,volum us# te p e r t p r x d if tl ipíius cle ftio n c cuftodis ite rú c ó .a m s ,*
^ J tZ .
fe n te n tia m in fa m ia n 6 n o ta rL ^ °c o g n o fc a tis ^ .
nulla; © n /q u * feat
ante excommumcauonem,valebune
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Gl» feq. reci.¡^ q.fdUeet quid ie etcult».
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ZxaUa.ufta caufa.}
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< Clo.feq.expenit.ntt.alleg.duasconcor.dupliciter ohijcit, f t foluit.con de plibiic.
tra folutionem aüeg.duoiura.ft arguit.
‘ ítT H. 'r ”‘‘**‘roz.q.3.c.liquem.#.notandu. Item illud requiritur g fit 5 ,o ver v»,
»>iC-c.Den. ®‘ o-hlCq) Pro m o d irn non d ariiro A io in in riarn .fin ir n e zz-O ;- j
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j. r*'' nnjiuto.ir.Qcaoio.il oieum.in n.oc i-icq-oc reltitutio
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W Jta /ic o damr. 14.q. 6 .c.v lt.* Infti.de rerum diui.#.gallinarum.
ZO.feq.obqcit.ftfoluit.
f r o t # c le r ic i,p lanu m eft:fed ex Httera non
?"®*Ppo' a n e l T
T^ta^'^ta^tan&miaCfi q u a fu it) rem ouere. z . q . j . z fi
¿ ‘| ta«-.í-notandum.in fi. S e d f i e r a n fla ic i,n o n
Papa p o t u l
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alas * 5 m fa l,
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m d ic e m irrogatam , re m o u e r e , q u ia quam quá
P ® ffu m u s.z.q .j.c E u p h e m iu m .
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Etficpatet,glicetfententialiue proceffus. ad
Decretalium Grc':'
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proferentibus'-’ ; fi ex iurifdia lio s » in d icara : E i ta- ctio n e o rd in a ria p ro cefleru n t,
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ria,tenetfentetiaproreo.faU it}nquatuor cafibus hic contentis & fimilibus.
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tf’ Glo.feq. declarat decr.locum non habere in qs que dzfcoríant diftari
< Glo/fa fequens habet duas partes. Prima repetit regulam tex.aHeg.con 40nu m ero,yelcum aliq»i fu nt abfentes,crrepettt tex.
to r.enumerans 7 .cafus exceptos. Secunda ibi,ttem fa S it.profequitur c r
b « Diuerfas fententias proferentibus.]
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exemplificat cafus, quos hic ponit text. c r prtn.ponit exempla in credi­
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'tior^m,exprobabili & v e r i f m i li caup o fle t m o u e n
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(ainterpofitam ,eftipfoiurenuüa.
» °re d a rg iiim u s T : n e c h u iu f m o -
CAP.
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cap ».
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eenfi-7í. foslitteralis, adueñe.
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cid e q u tb u s in p rin .Iittere, conquerebatur de
E b o t a c e ñ .a r c h ie p i f c o p u s A p o tu m , v t a lic u i a re lig io n is 82 o r fto lica c fc d is l e g a t u s , e u n d e m d in is o b í c r u a n u a e x o r b i t a n ti ,
P r i o r e m p o f t a p p e l l a t i o n e m * d c b e a t in fu a n e q u i t i a • p a t r o -
quatuor grauam inibus
f u f p e u d it : fu a s e c c le f ia s in te r-
c in iu m e x h i b e r e ; M a n d a m u s ,
‘P / ’/ ' A
t a m q u a n i P r i o r i o b e d i r e n t ,e x c o m m u n ic a to s d e n ü c ia u it: 82
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a p p e lla tio n is c o n u o ia u e r ic , n ó
id cO m in u S ' C U m i u x t a t e n o r é
m a n d a t i,q u o d in p r a c d i d a r e -
j© g e n e r e ,l ic c t m fped e .f f cóm u n iapr?<lio. ^
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d c fa f^ c íd c o llationé P rio ris : & lo lu
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valet in gen ere, v aletm
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d e p „ b .r e l a n i m .r i r á i c « « f i o n e s f o c l a s ^ : n i f i P n o r 82 c a 4 Id c m N o n iic e íL c p ifc o F .
‘ á futuro grauam in e n ó * ' » ' « * “ •
n o n i c i m a l it i o í e d if tu le tin t t
S i appellans m fr a te m íu a a n ¿ i u d i c e
e f t a p F lla n d u m :v th ic ^ n o m *
( q u a n t u m a d fe p e r t in e t ) í® a
^ J Í K f i r a p atet, nifi a g rauam in e I c ^ . j . d .
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cundum regu la m K .m tim u o n em ord im s l u í . K o u quod api
fín © ©©n tfefendit aliq u em in d e l i ñ o . Item á c o r re ñ io n e i
i 4 i n fu a n e / ü m .] A p p é h ú o e n i m non eft in uen ta v tfi t i n i q u i taris v in c u lu m , fed o p p refforum leu am en . J.eod .cum fp eciali. #.
F r r o . & f f . d e f i n o , ó f e ñ i p r * t o r i o . & fie iu ra m e m u fc n o n e ft
P q u it a n s v in c u lu m .^ .d e i í: e iu .q u a n t o .# 2 2 .q ...^
P e U a r i ¿ n V # c 1 l? ^ ? v e ru m 9 f ita e p o n e n g u s q u in o n / te r ta p - y o lte r á n o ta m v tc n d u m e fta liq u o a d eu m vfum ad q u e m iftu d fiiit
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tria coadiuuat prima par
o -filmt dtfingucn.
nimiSjpR/tatataT- T ) E r fo n a s t
compil. tc.
poit concil.
par. 10. c. 5.
I
d ex moderetur.Et f i infra id tepus ñon
eedefiarum : Sc profeqmtur,ratamanet fen te n tia ,v e l
tafi-ta; Í S i qráf t a d „ / r á „ r M
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appeUauit.h.d.
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q u x ftio n e v e rtu n tiir, íine co n -
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l a t u m , h u iu ím o d i appellan tib u s t an n u s in d u lg etu r , a u t
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n u m c o n g ru e n te m , n e c ta m e n lo c o r u m d iftan tiam % Sc p e rcau fan i ad d ie m app ellatio n is fo n arfi,6cn eg O tij q u a lita te m ,
fa e rit p ro fe cu tu s, ip fu m nihí- recifm s ^ tem p u s fu erit m o d e lo m in u s e x tu n c f p t e n t i x tu x
ratu s.In fra qu o d fi is q u i ap p el
( í i a i t d e a lio d ix im u s) a p p e l-jo la u e r it, ca u fa m ap p ellatio n is
la tio n e r e m o t a p á re te c o n - n o n fu erit p ro fe cu tu s, te n e b it
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d vVoT i citationem.] vel etiam poft fententiam ante citationem, j.
Credmiu.']
t Glo.feq.fuppUt. Secundo ponit i»s nouum.Tertio t x to q ua rit, cy j i U
uit.Solutioniobijcit,cyrefpottdet,(yopt.ponit.
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9 Ante citationem.]
c m ti mdice,qiu non ejt de tempofali 'iwrlfdiQione ecclefi*, non appellaTapam .h.d.rrque ad finem.
cap.fuggeflum.infra eodem.
’ \
defide in-
CX
ara ra cfi ^ X ratione.]
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t u d i n e e c c Ie fisB t e n e a t , f e c u n - » o f o r m a m p r o c e d e r e . Q u o d f i
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n oobstante
b ñ a n te a
p p ella tio n e ex fraita
a l ja
& mlum
q .d e qua impotentia hoc l i t t e r o r im iu it a d cu ria m , d cle g a tu s
caufa in te r p o fita ,p o te fl i u d e x ad v i t e intfiUioatur.prr
anihfo i u . iti
0 coufa p r o c e d e t , o H a s n o n .h
1» .d
A l cum
-.m . prw^ay/i
A ic
ir it.
-gatur, cy anipfoiujo r io r a pdmrfiAprp
r o c c d e r e .hImr
oc d
it .
non d eba proiredi 5 /
re ,y e l per beneficium refti
J r
>
r
^
fum , mfi lUCntfraude
tutionis fuccurratur iU i, circa primam tra d at quadruplicem impotendolo . tunC enim propter doIum fuum non expeñabimr.
tiam,fctUcetprouementem exparte appellantis, ex parte iudicis adquem
i quem ^ y/.er".]D uofuntdÍña.Secundum :ÍbÍ,S« autem. AbbaS SlCuP.
: fa d o te r t ij. Circa fecundum ponit x.opi.
nfenfuappeOati , c y
c y alteram approbat.
C ti Impotentiam.]
§.fi
60
ti G U.feq.dicit ante htem conteftatam,cy po ft,tyc.
ti AppelUtionem fie r i.]
tñ.& in de.
tribus fup- \ y i Eminimus.] C a s v s plet Auth.
An"
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dem modo pone exem plum .s.deotdi.cog.cap.i.
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Et ita non proceditur fuper pnncipah.
pia Fnuntur.3.q. II.c-non eft.§.aliquando.
sine illa.]
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Hoftgcü
¡«egn.
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013
D e a ;
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914
Tit. 5
tellationibus.
„r„¡..dmlmm,
f o ? k S a mI a c d a e m. , g v a c a t h i c a rog .á 5. riofrofu:quiac«m iá_c^^^^
fi,it.Satis
ta rarione m e grau au it, q uo m o d o p o terit proced ere p o ltea m e in uito?non videtur. J . q . j.q u o d f u f p c ñ i.
7
";
te fe re u d u m t . . Si au te m inf r a c e rtu m tem p u s lis d e a d e n d a c o m m ittitu r , ex tu n c ferm il a t i o n ^ p r o ru p itm o n eft f e n -,
n u s in cip it cu rre re
cu m iudite n tia fuper h o c differenda.
ces c o tig e r it litteras reccpifle fr
a
S
F S e “ 1 o lT b a t!
S l l & b a t tátum, &
,
„
f aKtetpifft. ]. D ie re ­
. Si a u ,e m a d u erfa t p a « d e
falfi fu e g cftio n e ' in appella-
ideo non valet
tio . V e l d i © s ,g h * c
excep tio, d c falfi et
e tia m
fu gg eftio ne n o n ü U d .
m m e n d ap o ft litem c ó
te ft.c u m fitd U a to ria ,&
fic erat lis c ó tc ft. q u ia
fola fententia e ta t feren
d a. vnde non d ebet d i-
q Id em .
« E t ia m p r o m in o r ib u s f e u leu io ribu s
J
1
.
^
QAP.
,
t Conuentus fu p er imuria clerici r e i
fu p er adulterio, appellare poteft nifi
fit notorius.h.d.cum cap.feq.
caufis appellari potefi ,
X I.
j ^ E t^ a p p clla tio n ib u s p ro
C A P . X III.
, caufis m in im is i>interpofi‘ ®
TÑ Herri Hententia profna tis,v oIu m u s te te n e re ,q u o d eis,
'| )E ru e n it ♦ad n o s,q u o d c u m
fiát,
i' ‘‘“T i
1 - p ro q u a c u n q u e leui ca u fa fiat,
1 d c d c i le c o n q u e r a n tu r ab
ab
non
in u s eft,
u á m fi p ro m a
aliquibus v u ln e r a to s , v cl ah ás
ceptionis,
aoimiiu
ii m
iiuiiua
cn, q
ciuain
T n T
tio fuerat proponenda, io rib u s fie re n t,d e fe re n d u m .
eflc lxfo s,q u i im p e tu n tu r, A p o
ia‘°“.
s?.dJ—
e r e iu di.in
;™«-mnn»
ter m ona
fto licam ied em a p p e lla n t: &
1 r c .\ c fteriÚ .fim .C .d e fe l.1 «Id e m .
.o C r-i
tf F r a t e r n i rari rn a»m an .
compilat,
¿¿■¿beaSIpw
toid
nisSone
,qu* ini-
fiprOma
requi. re. 1. » 6 ,1 « .
an n u $.& 4 .q . j .q u if g s . om.iud.
fic d ies in q u o ex co m .
m n°r"'*q” * m f r a
o ñ o d i « p r to a ri d e - n.b»»i.«ib e t,n o n com putatur in
illis o ñ o d iebus, d c cx»
Vide de
cep .p ia con fid cratio ne. . ¿ t «<«. f r lib . 6. ] q u » eft In n o , « t a iSp r
p. ff.d e v e rb .o b i. c o n ti­
nuus a if o s , & 1 . i . J .
Cap. It.
qui prxfen s.
eo.tit m 1.
] C o m m u - eompiUt.
H i s d iu i fi o . S e c u n .
da ; i b l , fra te rn ita tt.
15. &
A b b as,
dc nutcna
C A Í V s .C le r ic i c o n - f w »
:hoc primo.Et
appelíotio f t recufotio aquiparantur com
fra co
n u en ics S
comppellas
ellas > vt
,v tin
infra
conoenTcs
appeOatiombut . )
inhoc,qm aficutm appelhtione requiritwr caufa rationabilis , ita f t tn recufatione:hoc fe c m d o . E t tempus affignatum'iudici ad caufam decidendam,
jn á p it currere atem pere p r jen ta tio -
t© ñ fa ¿ a ir e iS
nori poteft g s a p p ella r c jf i ^ a u e t u r . N o t. g
id em i © feruari d eb e t
jn m m o r if ir o t in m a -
S d S a JlS iX "
AGio.feq.reci.perq.qua
m e llc S u m .
caufafit m ia im a ,ft qu a .
druplictter refpondet, f t
C' A
K. A
comjilac. © u f e p oteftc
icpd ttcM -aureom m , q u ia p r o ©
n o n d atur a ñ io dV d o -
'
i .
v iT
A lt.
/m p u s ,a p p e lla tio n e m in te r p o
fitam p ro fcq u an tlir.S l v ero pilb lic u s c f t& n o to r iu s ,ap p cllatio n iso b tcn tu n o n p r x te r m ittas s qu in eos e x c o m m u n ic a -
r o sd e n u n c ics , ipfo fq u e f a d a s
^ fic u te x c o m m u n ic a to s cau tiu s
cu ita ri,d o n e c pailis in iu tia m
f a t i s f a a a n t , & C U m l i t t C r i S tU iS
c o te f ta tio n e c , 8 ¿ i n p ro lation e
fe n te n tix & poft,fingulis facula rch ie p ifc o p o T o le ta n o ,
ta te m trib u u n t a p p e lla n d i; le
} Summatum e ñ fu p ra cap.proxhno.
g es a u t c m ./e c u l i r e s a ppella -,o
tio n e m (n ifi in cafibusdV a n te
C A P . X IIU
fe n te n tia m n o n a d m ittu n t.
/ '" '^ O n f u lu it-n o s tu a fratern i
i l n c a u f i s q u o q j ecclefiafticis, V -^ tas:
in fra, C o n fu lta tio -
l o : / ff.d e d o lo .fi o lefi.
¡ Í S
5 ?t2 S
A p o . fedem appeU ant:
d ic it P ap a,fi eorum cxccffu s n on fit n oto riu s,
c o m p d len d i funt vt in ^ «>n ucnie© _tem pus
v cro c x c c ff ©
R»"A
oa,d
.« c :
illo n im
n o to r i© fiie rit, n on o b ftan te a ppellation e illo
cu m lin eris fui iu d id s
A p o fto lico c o n fp c ñ u i
fe p r * fe n te n t. N o t. g
in n o to rio a im in e n on
ad m ittitu r appellario.
q G lo.feq . recitatur per
emtrartum.
t C a p .iS .
Kct«r/«f . } I iQuia CC.CÍL in
n o to r iu s , i u d a
olium par.
f^ocedcte
___________________
cap.14.
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r e c u f a t x o m ,« o eft aliquatenus
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q u ó d fi a liq u i, q u o s m an ifeftu
?it & n o to tiu m fr %'xotem alte-
& itapm qu alibet© ufaappelIatun/iaitapoteftquis grau/in^(,cum fitR om ana.§.vlti.
n o ftr a m .& Í .
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m.St ^l uu lJTaaml S p e t
f tr^a m
laaoneadmittat-s.eod-
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'ta ,< W « / *ife i.]A lte rn a tiu cfc ilic e t,v tv e Ip ro fe q u a n tu ra p p d la tio - cft.ncchan cm in tfirm in o c o n ftitu to a iu d ic e , v e l r o elap fo c o ram eo r e - ta**™ *'""
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Siculus.
m X tT n T n
& r e c u fa rio n ó
co m m im tu r in fra cerm m tem pus term i-
k , P r a r c M t a i . ] s - . d e tc ft i.c o .c p e r u e n it. v b i. v r g iudex p o - . K «j;h?c
teft c o m p ellere t e f t « fuper h o c . S o l . * d ic g non v f pFodefle t a ^
iu n f d ia iV ,n ifih a b e r e r c o r r e a io n c m .s .d e r f f i.d d e g . « li t t e r is .v n “ " ¿ ‘T
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S t í h
riits d e tin e r e , autitiieciiT e m a nu s vio len ta s in d e r ic u m ap-
tu r,n o n a d d e p r im e n d a m t c u iu fq u e iu fti t i a m , le d ad re m o -
p e ll a u e r i n t ,/ r u m appellatio-^
n i n o n eft a liq u a te n u s ^ d efer en d u m . bed c u m m u lta d ic a n
tu r n o to r ia ''j quae n o n funt,
p rou id ere d ebes, n e q u o d d u*■
Ijiu m eft, pro n o to r io vid earis
u e n d u m t g ta u a m e n n o s fe c if i e c o g n o fc a s .
/d a m ,Q ü ia d o b i^ io n e m
3 o t u a m ,lic e t xC presbyter n o n
Q V g g e f t u m t e f t a u rib u sn o effct excorn m u n ica tu s d e iure,
i jf t r i s .q u o d C U m o p p r e flia d
d e f a d o ta m e n e u m fe ceru n t
ApoftoliCEE fedis re- a b fo lu i
id 'eoqu e m a n d a -
preffi appeUatione fafla & grauad iter arri-
. t e i£
¿ u r m n t , & ap p e lla tio n e fa f ta
A i«aa.u). “ 1,.
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h a b e r e 1 1llos a u te m q u i aptelam: f a f i apparet eum legitim e app e llat a p r xfe n tia tua, co g e r e ' peUaffe,non pumtur pro eo quod inted eb e s infra tem p u s con u en ies,
rim celebrauit diuina.
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ipfiu s c a u fa m c o m m ifim u s a u
eodem c.memirúmus.
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fecerút abioluj: & ideo
mandatPapa archiepi- una.
m u s .q a a t e m ts ,
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in te r p o iita m c o m m u n ic a tio n e m , co n tr a '
c o g n o fce u te s,n e c aci p rx fe n tia a p p e lla tio n e m fadtam d iu in a
n o f tr a m a c c e d u n t,n e c t e fp o n - can ta u it,n u lla te n u s in qu ietes:
fa le n ^ r a n f m it tu n t .c u m a u t c '^ ^ fe d a d e u m fta tu m
red u cas
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TloiTlItTOm!
fen ferin t iUos
litteras o m n ia ,in q u o ^rant te m p o r e
r ep o rta ffe,
VOCem ap p ella - a p p ella tio n is
tion is ‘'p r o r u m p u n t, & iter a d
noS a rripiü t v en ien d i, V tflC
t í e t í S
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i n m fo llc itu d ln e m , i q u ib u s
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im p e tu n tu r, e lu d a n t, fo T u s flfper qua fu it a p p d j^ m i , lude^.a
c o n fu lta tio n i taliter r eip o n d e g u o , potefi illam pogejjionemflbi rem u s , Vt ii qu is deprebenfu s
a p p e lla t i ^ in fuo ftatu
fu e r it h o c e x fr a u d e v e lm a lit ia permanente.h.'d.fecundum cormnune
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a d n o m in a tio n e m - f x p e dicii p,r quaftionem quid de
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9 Appellas ab ordinario, pofiea de deC . pro ceflerit , & p rim iceriu s
Rñdet g n / e f t to fe M a ab eo commif0 puniri potefi per cu m can o n icis , & plejianus
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ipfiim ordinarium, h.d. fed fupple ad cu m affenfu d e n ^ i l c o p a t u s ,
I h u ia r e fed fta tim re»
textumidem effe de antea corarrüfts,fi vel m a io ris
S ó lan io risp arducen du s eft in ean d e
nimc de illis accufatur, yt c.ad hac 1. ti s , p r x n o m in a tu m I.in eplfco
fen ten tia m , d o n ec m an fupra eo.&c.propofmtJnfraeodern. jo p u m 8C p a fto rc m e le g e r in t,
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f e íla eft, ad © q u * p o -
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c a u fe fu b te rfu g ijjV t littera d i c i t . * lin e ta folu it p n u m . V el fic m ' te lh a e d iu e r fita te m i ifta r u m d e c r e .ib i iu rau it fta re iu d icio e c c le
f i* ,q u ia TO c o n tu m a cia m fu era t © c ó i © t u s , & lic e t a p M « f i
f Iniqui tate.} ñ c
u e n i t . * c . con fu lu it.
Secund a dat iudi» m»^
o »y?»r»»i.]P nm a P / s d ecife n arrat faetum .
f“ ^ c © :ib i,i¿ « ? * « ..^ o b a s S ic u l© .
l“5[rp 5o ? E 3 .§ .f a lfu s .h ic erat © c ó i© tu s pro a liqu o t o l i a o i n q u o ia c e b a t, ja i ñ u r n a reliq u is
“ s l d f l c l S l a d o n e nonobrnid am tc q ¿ a f o n e id e m r e tin e b a t v xo rem a lte riu s ,^ * fiip h o c iu r a u it fta re "n>® faa a p {« U a tio ,fi f e c © f ie r a . Sed
tíefiz: h.c
e c c l c f i* , fed fta tim a n te m andatum vel m a d a to fa S o g
ftante, arch id iacon u s c u m qm b u ld am
TO ? • - e j u p r * ¿ T T l illauJ v lt a iu s d im itte re t,in co n tin en ti appeU auit: u l i appelfetiom f o ad e le é l i/ e m ffiius 9P'»
qoxfoinao non e f t a liq u a tm u s d eferen d um , q u ia p iu d i© tiu r a m e n to fuo. &
" f a c iu m if t iu s e l e a io n i s a t t © t © a u r a ^ ^
proceflerút
n6 eft veta:
fe tis po teft c o llig i CX ip fe li t c a a , v b i d ic ir ,ap p ellatio n i q u ? l u - la tio n e n o n o b fta n te , teh q u i
T T v r r a t t e k ^ o deuolu
teleSfexi: r a m e n to e iu s d eb e a td ero g a re .q u ia fin e iu ra m en to ta li appeU atiq- a d e l e a i o / m , * quendam a li ir a ele a u n
¡a lm e t z cótinet,
ex .eaore. ni Hon e ít deferÓdum, p quam in fua in iq u ita te re m a n © t.j.c.rtf xi,
ta fo it ad fedem
S - S i l T u U a e ft, * id eo non im
& ? .e o .c o n f u l u it.& c .( ;u n i fi tR o m a n a .in f in e .
7 0 A bb a s.N o ta g e le é h o f e c i ^ “ . Y
" . . >—
a Glo.feq. allegat duas concor.quarit.p onit opi.Lau.cui aüegat tr.
ra c o n tra ria .ft fo lu it. Iterum m u m canonem quamfoluit. demumponit
.Tanc.yltimo tenet cum Lau.
a ^eá»ce»d<tí.3ric j . d e fen ten . e x co m .fa c ro . v a - f i n . s-de o ffi.o rd .
C Glo.feq.fignat contrarium, f t remittit.
ad reprim end am - in fin - S e d n u n q u id ite r u m r e c ip ia u r iu ra m en ­
K : Extw fdtow V .] Id em effet fi fufpenfus e f f e t, N am fufpoffi &
tu m a b e o ftand i m ádato e c c le f i* , cu m ia m fem el d eiera u it ? L a u .
/ r ó i c a t i n c c c l i g a e n e c elig í poffunt. s-de con fu e. cum diledus.
d ixit g f i c ,
arg-op ti.s-d e m a i o - * o b ed .cu m in ec cléfijs-a rg .
& s .d e c le f t. cum in ter R. & ? .q . i.n o sin h o m m e m - A rg u ,?,)"®
J .z í - . q . j. p a r u u l i . * í .q .i .q u i c u n q u e - * s .d e p fu m p t.c.litte ra s .
c le .© c o m -m in .fic e le b r a t.fe d ib l foluitur.
. . .
Sed ib i non ad m ittitu r ad iu ram en tum vt po flit teftificari pro a li­
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n om in atio,n u llu m
q u o , in opprobrium ipfo ru m q u i p iu ri fu n t-fic s-de tefti.teftim o »
n iu m -Ite m a r g .p ,z .q .7 .n o n p o telt.fed illud in tellig itu r antequam
p o en it© t. T a n c . d ic cb a t
a lia tn c a u tiq n e m d eb e a t a b ifto r e c i­
p ere ptejriuranaentú. f. fia ciu ffo riá ctfut¡piK »vel,pignoratitiam -ff.
concor. f t dúo contraria, ftfo lu tt.
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n o .a u x iliu m .¡n fi.s .d e e le fl.c .b o n * . j . d e im m u. ecclefi. c . vlt. &
C.dere.cre.generalicer.#.t.arg./s.de ele< a.co n fid erau im u s.& c .
auditis. D icas g hic prior nominado fm e fu crit c lc flio .fiu c no m i­
nado, nulla fuit tribus
d e caufis: quia p o ft ap»
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vero<iuafi a tota c e d e li a , vnde m erito p rxua
lu it : & appellatio n em
o b iic ere ille n on p o terat, cum ipfe a p p e l la /
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n o o b fta te * ap p e lla tio n e p r x f a tia rc b id ia c o n i, fiip fe appel-
fiiluitdiimPjpátantesu
„ t ,a ,agis Jiaa & 5 pannlicala» '•'«“‘“ S S í t í
? J t í™
rara
..............
úone recepta,licet aduerfarius vel exco m m im ica to r n e a b fo lu a tu r ,appeU et.
fcen d it ad q u *ftio n c $ .
r f e a e r t / s : Ahquis
P E in s f o ftx n o n d etu lit: ^^ h .d .fecu n d u m v n u m in teU efíu m q u é ^^iflus pro c o n tu m a !
^ e ttio n e in d e p r x f a to I . fa- t a m m o p o r te t I m it a r e , quando e x - c ia vel alia iufta c au fa:
¿ ta m a u c to r ita te A p o fto lica communicatio
' ‘ nonf ü i t lata pro moni•
’ ille o ff a r fe ad i u fti tiá
fefla contumacia,vel ojfenfa'.quia tunc d c ¡is quibus fententiá
co n firm etis.
n-/-_ro.í .,<».,.4
tfld em E b o ra c cfí.a rch ie p ifc o p o .
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f .App eU a ns a b ord ina rio in v n a ca u f a , i n a lijs cora m eo refpÓ dere te n e tu r :
non debet abfolui, mfi fatisfaflione
rccepitipars aduerfa ap
pracendente,vtinc.exparte.i.infra
deverbor.fignifi.
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¿ jfo lu e r c d e b c a t?
V a fro n te no s co n fu lere
v aleas,n o n v id em u s: c u
d icaris o rd in é iu n s peruertere .ia m e m m n o n m e e cleíia.ficut eft c a n o n ic u m
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b o n e f tu m : n o n e tia m in palaráro ro iro c a m e r a
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potefi tamen eum recufare v t fafpeñw n,n ifi conueniatur d e crimine manifefio, in quo non cadit excufatio nec
fafpicio:vtqüia mpo^^^^^
furgens ipfo fa flo .h .d . fecundum intelle flum intr'mfecum.
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fiííéfef in q nib us n o n eft appella tu m , i Sane fi quis pro c o n tu m a c ia ,
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r e f p o n d e r c K c u f c t S u p c rq u o v e U l i i q u a lib e t c a u l a , ín ter- t í . i J e r i t í . ’ t í ' S q
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co n íu lta tio m tu x ta iite r relp o - dicto vel e x c o m m u n ic a tio n e
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m d e m u s , q u ó d lic e t p ro illa ap- ten etu r ad ftri(ftu s,& o ñ e r t fe
p ellátio n e n o n m in u s te n e a tu r ad iuftitiam d e bis p ro quib us
^his fuper q u i b / appella- ien ten tiam ip fam e x c e p i t:i u á
tu m n o n e f t.te ip o n d e te : iudex'‘^ d e x : eu m ( n e in e x c o m m u n ih 1 ^ to ' vae«ta m e n á q u o ap p ellatu r ( quia
/ " e f a p " a k s ,/ a
illi o m n in o fufpectus e f t ; eu m
p o re rir; e tiam fi pars ad u erfa p oteft c o m p a re re , vel
eifu íp e flu s eft, n ifi pro ñ ó d e b e t ' ad tefpo ndendü fun e ab lb lu atu r , ap p ellatio n is aliqu id p e te re a b e o d é .- < »biuiat
P « » l i « c o m p d f e t e : n ig pro
o b ftacn lu m i n t c t p o U : a b ip- I ™ .b f o W d e b e o s
ipfo.aum „i,oCt L
g e m in e a j e o g p u l ta m a n if c : ib ta m e n a n te a b lb lu tlo n e m
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p r ^ fig a tu r : in fr a q u e m
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appellat,ñatuitur fibi terminus adappeUatimem profequendam: & interim
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la tio n e m p r o r u p it:
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R efp o n d eC u m a u te m f ru ftra to rix
m u s q u o d iudex fi ei conftid ilatio n is ca u fa v id e a tu t di- te n t a p p e U a n te m , a n te q u a m
ftu s can o n icu s appellafferM an »e partes elfcnt c i t a t x , vel deleg ad a m u s,q u a te n u s e u m ftu d io fe tio s ca u f x perueniflet ad ipm o n e a s > t in e a d e m e c d e f ia fu m .q u ia p p e lla tio n isin te tp o refid en tiam f a c i a t ; v e lf in fra m t o b f ta c u lu m , n u n c m m ad
te rm in u m e a m p to fecu tu tu s, fedem A p o fto lica m ■deftinafitirern
e r a dd nnooc
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a t‘ Veniendi.
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I latio
tionniid
een ip n d i. fe.
deju te r im v ero alicu i h o n e f tx ferrejfed fi poft c ita tio n e m fue
p e tf o n x , vices eius in e cd e fia rit d eftin atu s, fatis p o teft excp tx ta x a ta c o m m itt a s ,
ei de qui q u o d m a n d a tu r.
beneficfis illius aftignes * , vn«Idem.
d e poflit c o n g ru e fu ften tari.
5 i > d fi p r x ta tu s G . alte ru m f Qui non detulit appellationi mterpo
ifto ru m ad im p lere neglexerit, p > s.d T ,p o n .m n itu r c m im c r n
>“*'-'“*•«‘'^5,&
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tU p r x b e n d a lu a priues eun- ordinarij ad curiam pumendus.
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e a m alij i d o n e x p e t io n x COncedas.
V. 4 l .
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admittitur h*cfruftratoria appellario , q u *
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red .M ‘ ’
f A iudice iurifdiñionem exequente,
non appellatur.
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'te tu m li p t x f a t / c a n o n i cus P rio re m p ro p te r luas en o rn o tab ilem red d u n t
a*d fe-
♦ cap.‘. 'ne.T.eod.vtdebitus:*
«¿piht.’' “ P-ro<n fpeciali. & c.
£«i»2nti interpolita. _
fo ( T ^ n C u l m t T nos tu a fta- & ipfe ta h appellariSfo defere
V -< te r m ta s ,v ttu m fit ap p d re co n tem pfit ‘ : e u m c u r a litlatio n ib u s d eferen d u m , á teffc teris tuis v e rita te m co n tin en -
ÍÑTdl^
ap p ellatio n ib u s ab obferuatio n e d e cre ti d eb easab ftin ere.
co n u e n it v t p ro h u iu fm o d i <
9 Contra confiitutiones regulares, appellatio religiofumnon defendit.
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Adfidtm ApofioUcffm.}
” s Veritatem cótinenribus venire, fetisfeaurum de tanto erceffu;
^iota gpr*latus non debet occedere modum in corrigendoralio.
leretiud*/,vtdimitterentmancipiaMnl^^^^^^^^
c o m m /a percipiebat. Secundo modo o m e t o T i r T ^
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reñfone,qff bene admittiturappellatit) á tali correñione. s.de offi.
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f Caufa non efl ad iudicem d quo remit
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q u c m fl a p p d la tio n e m nÓ
p ellatu r ftare lu d icio d e le g a n ,
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g u lis. & fiíp o ™ « “ tie-
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cient epo dioecefano,
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f^ Si pracedéte grauamine qtúsfubmit[e protectioni fuperioris, habetur
^ppgHa„te, dummodo feruauerit
fu n t neceffaria.
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fuam, áeelt
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epifcopo.
Delegatus etiam datus cum clanfu la , appeüatione rem ota, recufari
poteft, f l efl confangmncus impetran-
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D t au d ien tiam n o ftram
la caufa.
f f X .n o u etisp eru em íT e q u o d
per talem
appellationejemaneat
n s eo con
comta.s.de
p r*te re a ib i
co n q u eftio n e c a
A n o n i c o r u m P a m p ilq ñ .ta t í r z T m t í t í " ' S ' í
m fra . ]N o n d e b e t ad eos c a u
fa re m itti, m íi p artes co n fen fe r in t, á quib us n o fcitu r ap p e U a tu m .
in p offeffione lib e r a »
f 'E c n t p ro fe cu tu s, extu n c co m -
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iin u it v ic em i p p d l . .
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c u m Z a m o re u fis epifcojpus G .
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’ f a n d i JO
J a c o b i Z a m o r e ñ . m u ltip iiciter
------P O ftre m o t f ra te rn ita ti t u x
m o l e f t / e t , t a n d / 1 id e m prel i t t e r i s /x f e m i b u s in tim a íb v te t fe & eccle fia m fu a m < t m u s,q u o d fi cau fa a licu i fu erit
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^ Si per refcriptum committantur plu
res articuli ronnexi, f t im m o remoueatrcr appellatio imeUigitur remota
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Renunciaoeu.Ts.
in omni
in c»dcm
caa&ippel
Ute fccanci» Jchaac
lea;onem
a ijnteranen.concilij.]
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f Sententia excoramunicatianis/uffien
fioTÚs, v c l iracrdiai latafub conditione,fuffiendítur,ft ame coditioms eúen-
pclUre.
Glo‘.feq.aüegat iuas con
■t tn codi­ cord. reUquum recitetur
ce Barba­
t o , CieApfeUare fecundo.]
‘« - fiy ie P ’ i y y l ’ .d M y o
VerblS llttCT* , V t flC fltisfa c ia t CUlllb et le S u r * . E te fi decifio fubtÜis f t
vm ltian allegabilis.
X L .
Cap- t *
~ efteclü :
taj]""^'*
to\
compil.
Etinhac
roatetia vi­
de Bal. ro
repet.c.c6roiíli. de
ríe 4 lib. 6.
ÍC deimcl
Aa
Bueii
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f Resfauarabiiis.if.q-di
Rxterea.]P[imo
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detur autem. A h h zs .
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pron® lioc
dico
to,qaii ü »
faia contra
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z z z - j.
z-
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c ♦Satisfeceris.]
Appellare-,
Ñ hoc tefpe tf G la .feq .tria facit.prim o notap f t fignat contranum.fecundo ponit d if
ñu appeUa. ferentiam inter fententiam excoicatioms f t alias fententiás. Einis recit.
quatto. &
de hoc ri­ per q.de excommunicato fub conditione,qui ea pendente mutatforum,
de in Spec.
lmpedire.]Et
de app. S.
quoúens. p
roiú S-Ioá.
iu d ice . Item cau fa fufpi cion is non coram iu d ic e fu fp ed o , fed c o - j
ftcí
g tf l» íc« oon;.] - 2 .q. j . h u m a n * . * j.d e ve rb -fig n i-in tellig e n tia ,
9 'Glof.feq.fignat contrarium ,ft foluit.
h tfI» c í j» ji» í.] j. e o d em sin q u ifirion i.con tra.S oiu e j h o c c c n /
q u od d icit h iC jlo o im h ab et cu m eft v n u m n e g o tiu m piincipale,
fed plures articu lo s con tin et pendentes ex n e g o tio prmcipah»
© em p .u m p on e s .d erefcri- c u m d il c ¿ b . & s-de olfi. deieg. yene*
rab ih s.Il!u d autem q u od d icitu r T.eod-in de© e.G reg.in quifitipni,
iT Ouitur cum -pltira funt n e g o tia o m n in o d itierfa in vna com m iicon tenta.E xem plum
d e h o c i. q - i . i n prim is-tonchc ;
7
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prohibirá in vno:non tamen eft prohibita in alio,nifi hocdica
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hoc ff.de mino.etia.#. i.<
ipfo iure
iure remota
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cft appeIlatia).eod.vtdebitus.^
«Ííeddhodie
hodie ipfo
l'YY© , Y ¡r ^
rtriufq»* iotis-l caí
pac.item
quia.#.vlt.&ff.de
verb.obl.Titia.#.
tem quia.#.vlt.&fi
de pañ. pctens. v t r i o f q - i u r i s a rg u m e n ta nos
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|iés.C.
lit.Sccun.U
uitnealÍQ
uaminiuriamíibiíaceret,vcl^
illa appellatione iF lia u it mum :
US nrobatc incontinenti fuam Ipoliatiom.ilU Ipo
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deferrc appeUationi, aá non daulk
^
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X L II
N t fi t d eferendum appel
l u l T r i ñ c 'T p I u m 'á t l f a e l
C O llt n g a t .
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Ca
ieg.i.fiíéruusplurium. d o c c ñ t ) c a , qu® in prin cip io ,
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ad m é d iu m 62 a d f in e m :illa v e,©
W amqu. probanda :c y
934
l>apj,9 cú in co fit pu*
niendus m quo
uit , appelUuotu tllim
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“ i S
S S T
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L o ú t.N o .9 m u U tU r g $ Ma.FcVA
U riU S ÜC e x p O Iia tlO n C p O lt
qn,ia¡cdJnea probata.
p eilatio n em Ic g itim cm te rp t^ f^ ^lF cfau it-lt^ ^^
hftCoram eodem
eodemaUega.
aUtga- 'n.aujajHjpiaum
ft Caufxfufpicioms
pToponcnda
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hftCoram
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i r afaifra
a a 1 í , p, aparatu
r a iu s sCU
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r /im iu j1ii-P úU Írecu
fatM r,eb~probanda
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« .] Nota quódh*cde»
recufatur,&
in
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in eo n ri^
t i k c o n u i n c e r c , treoc
n o s tcrpolh*
d efrn
cre. Ioquitur de iudice coram arbitris.h.d.
d u x if ti p e r t u o s n u n c io s c o n lu - nccei appellanti eft »lc»
■ t t S u í 1 . Í u H „ “ S , T e m o p o f t u l a s e d o c « i : & i n . l o d o s . 1 R b f p o n d e m u s .q .M
L . r ¡ o . v f e ™ . ,» ft a .! C o V u lt a t io .n it u ít a liK f ° c iim in co quis T puniendus
í" £ r ,Í r [ S 2
3
iudicem recufare inten
iudicemrecufare
ditacauíám
n iio c l r n m
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f í t , i n q u o d c l i q u i t : q u i a p p e ll a
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4 fonoccnnus ¡ij. illuftri regi Francoiú.
5 Hnbet dúos intedeñia . ficundum
flualiter ítelligis illud,
J1k11m>CdeOTO ad»
^UiSípfotv
« “í* lem videlicet,qu f fiel
jádoniTíI fetjb ata.deberetlegirapiefc tiníárepman.í-eo.cum
¿■ S r?. £
iuLcíu
„ ti
in fcrÍFÍs.s.dc¿>batio.
Uí ' í Tc ’
legiümade conteff debetpropom,
íed partes v t m affi
q ^ ^ j c ^ o n y a ld e r em o to s con-
u e n ia n t.p e r e u n d c n , iu d ic em
u o .I..lc » £ n c í.™ d .
d e b c n t ' c o g í ; c o r a m q u i b u s r i „ “ " » ! Í “ ' » - . " ‘ * * " W ; t f 2 * ' . » / í lo .i.d e ie ll.» a e n .p .x c a u f a í u f p i c i o n i s i n f r a t e r m imodum excedat ,m a i m c f i t ñ dattus terca.# s Q e c fe a quia
n u m * c o m p e t e n t e m p r o b a r a CKmclaufuia,appeUatione remotaffic 9pt« .# /_ d creft I H n o n f iie r it ,t u n c d e m u m a u fro idiun: inteUeSsonhoc dicit:
n ta r e f u a iudex y e t u r . Q u o d
inter monafterium. #
c de iudi. apertiiiimi.
vel faltem infira termi»
P ta T u T ife S
fi C O r a m ipfis cau fa fufpicionis
appeUationan,mJtmQdHmexcedat.
Fcuüu»n/ 'lt.& .' ff-aJ
Tenu.1.1.#. confcftira;
p ro b a ta fiierit,cau l® co g n itioC A P
X L 1 1T
Sol.hoc poteft commit
lu p erfcdere-' te n e b itu r recu
Ip fcnam q , ratio diftat, X J O u i t t ilteqOi n ih il ¡gno- ti arbitrio mdíds, vi di
xit Alanus. E godico, • cip.;
á3s.s.áe.*cep!p^<n. quOd fulpefti * & i n i m i c i . m d i - N ra t: & infra. ! P rite rca quód hic liippíendum onot m;
in terd id i l'entcntiá C ard in alis cft, máxime: quia idem
hs.mfi ex noua cauíá fu CCS e fté n o n d eb en t.
Fru emente poft lit. có»
4 Idem.
u it‘ ; n e c fuit ílid a to r ipfius, « hoc pro'^am: quia i d í S j i X
Iffi
l í f i í n S Í Í ^ IIon tenetur iudex r e í aáfsrfarius
fruftra auxilium legis ea>- <ic
implorat, qui committitin legem.s. eod. conftiniris. & ?.d e e le ñ . b o n * .# ff. de mino,
auxilium, in fin. & hic expreffe d id tu r ; nifi ipfe fc fF n tc o bli« re t,v t hoc probaret incónnenti.quia poB a renunciare luri fuo.
cionis.#
cum fpeciali.# s.de toro com pe.licet.i.Caulaveto fimile s-de rríli.fto .c i j •
terafationis non probata delegatus in caufa procedat, ea vero ^ba ^ ff GU.feq.arrutt pr
filmttoHirarinm.
LST,
tafuperledae deber ludcx nc amplius fe intromittat,cum apparet i 9 lW ,^ .».]nu nq uid Üle g non detulit apFllationi in vna cau y ■ eonipfumnonhabere iurifdiñionem poft.pnunaanonem arbitroru. fa ,rcF lli debet in afra á b e n e fid o a p F lla iió í^ A r .9 fic-s-dc ex» h
C.d«
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F 't e
«rclefiaftic*. & s.dc d c ñ .b ^ z .i n fin .# T-Se vfo.ga fm ^
ral
ftra.ff.quodquifqueiuris.1. j.í.harcpoena. R ú d e o 9 n ó d e ^ i n
g>m ÍFCiah.# ibi de hoc etiam inuius parabustquod non F te ft
alia
caufa
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r»Uli;
R»
ikffiri,
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alia caufa ab illo vcl alio r e p d li: & fufficit 9 íemcl FO itus cft:
ddegatus:vtibi notamr.
arg.s.d edeñio .cu m in cu nñ is.# .d cnci.& c.cumVinton .E tfic
cundü leges potelt j> F
ni vfque ad viginti dies, vtin F*ffi^ o 5 offcratur.&C.defcn. &
imerlo.om.iud. Auth.# confequenter.Caufa vero fufpiaonis co­
ram arbuns
arbitns áá parubus e l ^ s ^ prqbanda.s. de offi.ddeg.fufpiram
j.eo
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A
nis.
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t,diñumefts-deoffi-delegari,fufpicio
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ftorali!..#s.detcm
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tf Glo.fequeni neta t.cr remittit.
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lis f m á d a tu m p ro c u ra to riu m
fed veri USt e x e c u t o r . V n d e cu
tero.talis fuit ifte.
fecu n d u m * ius ab e xecu to ri- o c c u lta n tis , lites q u x de facili
C tf_ Modum excederent.]
j, a p p ^ ja ti n o n p o íf it, nifi
p o te ta n t te r m in a r i, r e m a n e á t
f u h m rá ^ é * X ° to h o a fo rfan m o d u m ' exce d e re n t i n ‘ ° m d e c if x , cu m freq u en ter iuris
9Gio.feq.'d»pUciteriegi.
exeq u eiid o iN o s e tia m in litte- q u x ftio * m o u e a t u r , cuius
tu r .
ris fuper h o c d ir e d i s a d ipfum , ap u d n os p ro b a tio n e s neceíTad tf Defetejfet.] Ex hoc
ap p ellatio n is cu rau im u s o b fta r i x f in c o n t r a r i o ! ] n o n exiV id « u r g ficut nó pofc u l u m in h ib e re : ao n ellatio n i f t n n r .* : i n t e r d u m e tia m fafti*»
d«ur g negligentia fi>pcuratoris
auín eft
co m e .c.i.'
g * í»ns quxjho.]
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p e lla u e riti', &: eo qiu appellaeo , d eu írere d eb u iílet* : a a
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p e re m p to ria m p o lT e ta b a b lé n z o C la r e m o n . n o b is e x p o lu it,
. p r o p o n i, aduerfus appella- q u o d C la re m o n . d e ca n a tu vatio ifem h u iu fm o d i v a le a t alie- c a n t e , q u íd a m ca.nonici v o ta
g a r .i . ! - Si quis a u te m te rm ú iü fua in ep ilco p u m tran ftu leap p ellatio n is p rxu en ien s< .ta ­ r unt h ,6 ¿ ep ifcop u s cu m q u icita v e rita te * litte ra s im p e tra - b u íd am alijs expreffe c o n te n uit;S2 ca re a tf im p e tra tis ,62 poe rien ab u s in e u n d e m 'a rch id ia n a m c o n t u m a c i x i n ó eu a d a t. co n u m ei c o n tu lit d e c a n a tu m ,
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& q u id án o n , h o c a ñ o
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co lla tio n e , 9 ep s n ó ^ c e d w a a d e le ñ io n é fine a lijs : D ú effen t in
tr a ñ a tu e ie ñ io n is ,x j. c a n o n ici a p F lla n e r u n t , n e aliqu is elig e re­
tur in d eca n á fin e aflen iü o m n iú r e q u iíito : E p s cú qu ib u fd a a lijs
c o n m lit d ecanatu m a rch id iá c o n o illiu s e c c l e f i * : & pars alia aliú
9
ad fedem i^ o f io li c a m r c m itta e t,n o n v t ap p ellatio n i i n t e r F f i »
d a o g a r a :r a ñ a e x a m in a tio n e ,C a r d in a lis u a n fm ifit illa m ad íéd é
A p o fto lic a m ,p a m b u s F fln io d u m in F ? f e h á a P a p * co n ftitu tis ,
a rch id ia con u s p r z d iñ iis p r z d iñ a o m n ia alleg au it, p a é s e l e ñ i o ­
n em d e le fá ñ a m c o n firm a ri. E x p a n e aduerfa refpqnC im fu it, 9
non erat c o n firm a n d a ,íed in firm an d a:q u ia f á ñ a fiiit p oft appella­
tio n em c on tra form a m ep o trad itam : # 9 a rch id iacon u s Í F n t e
ren u n cia u it f á ñ o e p i : Ad h o c fu k
arch id iá c o n o a lleg atu m , 9
illi non a a n t v lte n u s a u d ien d i, cu m appellatio n em fuam in ffa t a
S t o f í ' liq u is retro effet e x có ica tu s. f e q u a a u r em m 9 a liq m s can o n ice j© m in u m n on fiiera n t « f e c u t i: D o m in u s P ap a h is & a lijs a u d itis,
not.
eleñ u s effet. # tñ caíTanda e f f a c le ñ io eiu s
m ed io tem pore.
pfieai.dt
Io á.Sed p o n e aliqu em ep m d epo litum , fta tim p o ftfn ía m appellat,
fiiera t a ppellatú, n e fin e affenfu o m n iu m p c é i a e t u r in e le ñ io n e
d l T r U a p p ellatio n e p en d en te e x có ic a t fubd itú fuú, nunquid tah s e x có id e c a n i :# 9 a p p clla tion é in ffa a n n u m n o n f u a a n t p rofecu ti, n e c
tio te n e t? V in c .d ix it,9 fi eps n on a p p ellau it,vel fi appellauit # nó
allegau eru nt c a u fa m p p quam e f f a eis bien n iu m con ced end i
füit appellation em « le cu tu s, e x c ó ic a a o n on ten u it. A rg .l. p r *d i.
ff.d e ijs qui n o.in fa T l.fiirti.q u ia fing itu r n o n appellaffe-C . d etép .
a p .l.v k í.v lt.fifu a it^ f e c u tu s jf iu e c o n f ir m e f ín ía ,fiu e n ó, tenuit
e x c ó ic a tio -T .d ix k # m e liu s ,9 ex q u o ap p ella u it, rem a n fitin o fi
ficio fiio :q u ia q ui a ppellat, n on d f c on d em n a tu s.ff.d e p o en .L :
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^Yicdio co n fen tiren t. C u m q u e , , /
M arcelli p reíb y ter C a ríC o n tr a eleñurn v e l confirmatum
dinalis tu n c A p o f to lic x fedis nuUum aliud ius expeñantem , non adle g a tu s , per p artes illas tran íi- m ittitur regulariter exceptio v e l apjQ m f a c e re t,n o n v t a p p ellatio - peUatio.maximefruftratona ad impe-
ni m te r ^ -o f i& d ¿ io # a £ á t
fed diendum eU m om s vel confirmationis
in iltu d a m tra n fm itte re t ad effeñum ffed poffeffione habita p o ten t
n os c a u f a n í , fan fti Egidij
a ccu fariv eld en im c'ia ri.h .d .& fécu n fanfri A n d r e x ab b atib u s ex-a- dum hoc eft cafus n o t M i s .
m in a tio n c d eleg au it-^ ipíius:
m a n d a u itd f d e m v tp a r te m
n.■ j. .
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1; ^ O n í t l t u t i s t m p rx fe n tia
c o n tra d ice n te m cle ftio n i d e ca
V r f n o f t r a d e c a n o lá n d i Saln i c ita r e n t ad ip fu m , c o n tra d i¿tio n is fu x ca u fa m in eius p r x - u a to ris . Sé c a n to r e M e te ñ . Sé j .
fe h tia o íte n f u r á : Sé in t r a . f i n - 1 M e te n , ^epifcopus in tim a te llcc to ig itu r per affertio n em u itm u ó d fa n d i S a lu a to ris p rx C a td in a h s q u ó d fub ea f o rm a p o fitu ra v a c a n te , d ie ele¿tio n i
fiierat a p p e lla tu , n e fine alTen- jo p r x f ix o , 'per P a tr e m Sé F iliu m
f u o m n iu m p r o c e d e r e tu t in e- Sé S p iritu m S a n ¿ tu m in v irtu lc ¿ tio n e decan i:S é q u ó d appel- te o b e d ie n tix ,a c fub a n im x pe
ric u lo ca n o n ic o s ad iu rau it^ ‘ ,
la n te s ap p e lla tio n e m infra an« fecu n d u m D c u m Sc iuxta’
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e t a t p to p te t q u o d CIS cflet Dien c o n f c ie n tia m f u a m , v n u m elig
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n u s a u / m c u m d u o b u s d ia c o
c u r a to r e m id o n e u m deftm afm b u s, Sé íu b d iaco n ib u s trib u s,
f e :N e ta m e n p e re m p to ria s ex- d iflu m ca n to r e m in p r x p o íitñ
c e p t i o n e s 'e x e o ru p a rte p ro n o m in a u it:C a n to r " v e r o ip f e ,
p o fita s , v id e a m u r fub íilen tio
q m p resb y térali o fficio fungíp t x t e r i r e : M a n d a m u s , q u a te t u r . Sé d i f t o s cu m S ch o laftin u s fi v obis co n ftite rit a rch ic o Sé m a g iftro B. facerd o tib u s,
d ia c o n ü f a d o ep ifco p i ex q u o 5 °leu itis d u o b u s , Sé fu b d iaco n in í t i t u r , fp o u tc lenun ciaíTe C bus q u in q u e te t c o n c o r d ite r
j p rx d if r u m ep ifco
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q u ib u s n e p ro ce d e re t in illa d e p e r f o n x t u x h o n e fta te c o n ftareU p rx d id u s epifcopus c o n
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cum veniffent.
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modú exceptionis, fed an vidi.’
^ odu denudationis
denuaauoms “- ‘ fi'nrof
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vel accufationis, hcétiá
habcatproponendi-No gisrdoaai.
ta , g qui appdlatetiam
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; .d ™ v ,s o rití/ co p « .
% riippdlari potefi , f t locus non tutus
f a r t é u s affignatur , etiam f í f it fcrU
^ Licite appelLa reu s, f¡ non auditur
excipiens procurator añaris non haberefufficiens THondatum: v e l f c prius
c o m m ^ p e e aüa, r m e r a s .J paí.
bus non fit mentio m fecundis Jk c d ia t
quo ad titulum .
I g u it o u ir f nobism ag iftcr
hoípitallS E b o ra ce n .& in fra .
tf P r z tc r e a cap itu lu E b o r a c e ñ .
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«cep tl® terú figiUi
c.
Scqum'^
Glo.feq. pomt quatuor qux requiruntur in loco.
Eertculefumeíi
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V c i t i a s j l é d e t i a m f i e x c e d a t d u a s d i e t a s - v t s .
qai
z lTe.dupí,»ter obqct,ponit opi.lo.iterüobijcitjontt opi.\o.ftfoluk.
9 l»>»‘ dumextepttomí.]Simile J.de
d e r e fc r i.n o n n u lli4 -. «• EQuem
Z 'L c o T
Ntfiiudxes.JNo.
rinijkauit.]
«íibtim /tt/cideoftatuitur,quiapr*fumitur? , g calumniofe&diífe¿.And, i f "
.‘‘rofeobijciat.Arg.s.deeleñ.cñdileítus.&s.derefti.fpo.
.Wtt©as.immovidytur, g cun} in modum exceptionis obi jcitur « í
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
C a s v s . Delunño magiftro hofpiralisEboraceñ.fratresipfi’ ho “ “oá.
fpitali? elegerunt B.pr«byterúinreñoremfiuemagifttum ipfi© /
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ri: & p oftm od um iu d icano n icis Sucffionenq u x ftlO v e r tc r c t l ir , & i d e m c a ce s in caufa,pced at.
f L iá te appellat r e u s , f i non auditur m e r a r i u s a d n o f t r a m a u d i e n t a , 9 p r o c u r a t o r d eb et
petes declarari rem petitam in libello, t i a m a p p e l l a u c r i t , a p p e l l a t i o -
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4 Cap. 7- d e r? v tru m
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dicic hic ti G lo.feq.recitetur per quafliottem.
Abba» effe
Conftituebat aÜorem.] A dhuC Fl«™ t® Ü ÍÍCÍ
fraus
9 Glc.feq.ponit opi nionem qudmreprobat,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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/ - .j ; / ! - .- _____ ■ _i- r a ; i roraimiro
l Y e ’m i m Y n c K V t e i m f ten e
lediffet. q u id am la ic . C a n m a e x p e d ir e : cu m & fecu n d u m leg itj m a s t f a n f tio n e s , lis q u x in
J-Rernar.
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,áh*c un opt.
p ¡* ,),íjo s ab b atem
ft a r e x u m q u e a liq u a n d iu p rx-
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& m o n a c h o s d e polfcflion eip- u-Mjbus caufis, laluo
fius ec c le fix p er v io len tiam eie
pr„pnetat.s vtng
ceruntrSé u if r a . P r o c u r a to t vc- pani cum fiuflibus me­
r o a rch id ia co n i p ro p o fu it cx di) temporis aflignandis
p r x u e n ie n s n u n c iu m e o r u n d é ,
n e c ip f o v f q u e a d t e r in in u m
e x p e d a to ' , im p e tr a
litte r a s , &
r c c e ífit. !
Q u ia
a liis v n iu e r fis e iu fd e m
d io e c e -
f is .h o c iu r e k m p e r v f, fu e r u p t
^ T e T lu T i ít T i
c in a r in o n d c b c n t,M a n d a m u s , jo P r x t c r c a p r x f a t u s O . n o m in c "
q u a te n U S f i e f t i t a , p a r t ib u s CÓ- a r c h i d i a c o n i e c c l e f i a m p o if e u o c a tis a u d ia tis ^ c a u fa m , 6é d it c a n d é , v tp o te q u i e i v n á '
fua cauía.& r fru flib u s
in priftin um ftatu m .
'Gj.fe.recúeturperobi.
v e r o fr a u s & d o lu s a lic u ip a tr o
p r / 1e n S i / d 1 m m od o
n im iu m aduerfarius n ó
p r a ;c iirr 3 t.).c o .o b la t*.
te m p o r e ,ta m d e m r e c o m m u n i q u a m d e g e n « a l i c o n íu e tu
d in e ,t á í n u l a e c c l e f ia , q u a m i n
Iifot.uin
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p r a c u r a t.o n e m ,& q u in q u e fp
' v ,a .. .
h d o s I n o m in e e c d e f i x annis qj^dvíum tí,nifi fpc “*
fingulis e x o lu e b a t: & m fra.
d a lit c r h o c eflet e i co n
uieñ epifco profequitur aliquis apQtu extra iudicium appellat ex veri< P rx m iíiis ig iru r d ilig en ter c e ffu m , v ti n d e c r . p a - v b i jg» d*
in fp e d is,p rx d id o s a b b a te m S é ftorali$.veI nifi d e r ic u s ü>udu.
peilationem vfque ad firráiibus & probabilibus caufis yUein
Loado- an nu m , p o ftea n o n p o - poffeffione molefletur, ft poñeaípoiu -^^ m onxchosfnevim ftatu m ' in P r * r o o itu u s e m u m n ^
f Rofencá.
pe Loado-
9 1¿£. R o fe g , 2
:
fi
&London.íepifcopis.
dex p roced et in p r in d tempore appeUatioms emiffx.
p a li. s. eo . cu m fit R o - h .d . inhxrendo verbis lit te r a : f a v t
m a n a .& f ic n e c e ffe e ft mos geratur vnicuique leñu rx.T anor.
d x ex veriíim ilibus ^ & p ro b a- v in c e n .
bilibus caufis a d n o s l ^ i t i m e f De turecü.] H o c .n .
in tcrp o fitx fuiífe n o fcu n ru r v f fp eflare ad ipfum de
(p ro p rie ta tis p artí \Trilibct fal-
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v tin te U ig a m r d e term i
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n o ftam to a l u a i c c : v t
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U O lU r c )
e c e m ilT lU S r e d u c e n 5 feftú P u rifica tio n is a l ^ O n x t m c m o n x O . d e C a d o s : a c fru d iu s m e d ij t e m p o r is
tera pars ex p efla re d c - J L / m e r a p erfo n a e cc le íix d c
percep tos T cen fu im u s p a rite r
Itd c in t^ b e a t,n e c an tea d ebear F a ñ . v ia m v n iu crfx carn is in-SOaíIignandos e ifd em .
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í a U t o num illum impetra»,
vthicdicit,&s.eo.fatK . & fie term inu s ifte
g r e íf o : ab b a s fa n d i A ugu ftini
C a n tu a rie ñ . eiu fd em e cclefix,
q u a m a d fe aflerit p ertinere,
p rim o p er q u o fd á m o n a ch o s,
fecu n d o per fcip fu m poífeflion é i n g r e í f u s / a d n o s pluries t
vo cc m a p p e lla tio n á e -m .fi,n c
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R i t m e n s a r r ep tio h a b e t v m a p p e lla t io n is / i fe ru a n tu r ea q u x fe r u a r i d e b e t
in t e ile a u m in tr m fe cu m .
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veniffen t. im m o p o u u s
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per íe ip fum poiTeffioncm ipfius e c c l e f i* fu it in greffus, appellans
n e aliquis eu m fuper poffeflion e ipfius e c d e f i* m o lefta re t:& cum
f o ltm o Ju m p r *d ifla m e c d e fia m p acifice p o fled iffc t, quidá la ici
ipfuro a b b a té & m on ach o s d e p o fleflio n e ipfius e c d e í i* per vio ­
lentiam eieccru n ttqu a m e c d e fia m a rch id ia con u s C antu ar-ccepit
p o l/ o d u m poflidere; vnde a b b a s & m on a ch i d ifla m ecclefiam
petierunt fib i reftitui cu m fru flib u s in d e percep tis: lite con teftata
m ter m on ach os & a rch id ia con ú teftes fuerüt h in c in d e prod ufli:
fe m u m caufa delata eft ad dñm Pa p á , cora m q uo p r * d if la ex par
Lc a p o a u j íuerun t p rop o fita:p rocu íato r a id ú d ia c o n i p ropofuit cx
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fíxycrifimilibut.'i
donat.
947
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inhibetur omnis appellatio, qu* a iure ^rrundopomt qmnq, txsi
noriindulgetur exprejfe.h, d. vfque ad
verum.
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re tu le r u n t ,q u o d c u m p r o c a u fa q u ®
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d uos didtus a rch iep ifco
pus jm ft itc r a rrcptum
ex c ó ic a u it:illi co n q u e fti fucTunt d o m in o P a
i n t e r d iif to s P r i o r e m & : m o n a c h o s , & C a n tu a r ie ñ . a r c h ie p i-
g a u l t . tf C u m a u t e m p l u s f i t a d
le d e m A p o f to lic a fa £ to • p to u o c a r e q u a m v e r b o , 5¿ i p f i s
p r o p t e r d ia r a m c a u f a m a d R o
m a u a m e c c le fia m
Fl ¿ eft, d iñ o s i.
& H.
denQ cient e x có ic a tió is
v in c u lo n o n ten eri-N o .
g plus eft fa fto q uam
y e rb o a p p ellar© Ité qu i
oirt veniendi,,pptM
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it© a r rip ita / fe le A p _ o .
Heleá.
1
unt,quo, f t qutd
hodie.
b ♦ E*/>rej7i . ] A r g . g
T I I I
J - iii.
A f to r a lis t o ff ic ii d ilig e n tia : &
i n f r a , tf Q u ® f i u i f t i
f c o p u m , fu p e r c a p e lla d e L a - v tr u m q u a n d o in h ib e tu r a p p e l
m e d e t v e r t e b a t u r , a b ip fis a d l a t i o in r e f c r i p t o , f r u f t r a t o r i a
I c d e m A p o f t o l ic a m m it t e t e n - t a n t u m i n h i b it a v id e a tu r . N o s
t u r ,i d e m a r c h ie p ifc o p u s p o ft Ig itu r a tte n d e n te s , q u ó d p e r
it e r a r r e p tu m .in e o s e x c o m m u a p p e l l a t i o n e m
f ir n ftr a to r ia m ,
n ic a tio n is f e n te n tia m p r o m u l
d em A p o .ap p ellare, &
illi ad fed. A po. propter
© u fa m illa m v e n ie n t©
in tellig a n tu r p rq u o © f-
r® A P
C A r .
o ia in tellig untu r p7 hi
b ita ,q n o n in u e n iu n tu r
J a lm w r e fp ñ llla líi
d e h oc. Expreffe induig c m r a p p ellatio ,etiá fi
r e m o a fit appellatio in
r e lc n p to ,fi iudex dene-
e tia m fi n o f u ifle t in h ib it a ,n e g o tiu n i n o n d e b e a t im p e d ir i,
r e íp o n d e m u s , q u ó d q u ® lib e t
,p u o c a t io in te llig itu r r e m o u e r i , q u ® á iu r e n o n in d u lg e tu r
v e n ie tib u s ,
qu'eftione. ité fi n ó vult
ad m ittere recu fation é
co n fa n g u in ita tis .s . eo .
po flrem o . ité fi non fa -
e x p ré íT e » -: f e d fi a p p e l l a n s f u e -
K
*
in te llig a tu r a d f e d e m A p o f to li
r i t g r m i a t u s i m u f t e , g r a u a m e n c a m ib u s -ité fi c'.a“ ¿ r ’
c a m p r o u o c a t u : M a n d a m u s , j o h u i u I m o c H p e r l u p c n o r e m p o - te s a d ;io c iin ó tu tú .s .e o .
q u a r e n u s f i e f t l t a , d i c i o s 1- & H . t e r i t e m e n d a r i ' .
ex p arte-lté fi c o g it par»
d e n u n a e t i s e x c o m m u n i c a t i o - % Licet excommunicatus ab excoinmu tes litig a re corá fu bd ey in c u lo n o n te n e r i.
nicatione appellet, nihilominus denm
f f e f p e a q . s . d e o f.
^
liemepifcopoH
elin.t
cu ri p otefi, f t beneficij redditibus fpo
^
telligitur. Item fcntetia
_ _ cauonis lata poft f T e r c U i^ a m y a p p e lla tio n e r e m o ta y
appellationé fañá faño
yel vCTbo.non ten©- Item in cauGi fua quis iudex effe non debet.
.M
ula©éplapoff©
5
lu r i.h o c dtcit.
aflignarej in quibus re f
f ,\ % r m n t Quia m u lt o t ic s q u is cipimr appdlatio , Ih
*
c « fit rem oa in referi
pto. Vbicunq; permitrit ius appellare, fm antiqua iura bene admit Ro»ai«,
tf Glo.feq.ponit oclo,qmbus ftclu m r e ficitu r , demum red.per q.an iter 40 tebatur appellatio licct ©u& in lurC rió ©prim©etur, dÚmodo nó indpjn»
arreptum ad archiepifcopum habeatur pro appeUatione.arg.qubd no.-ma^
eff© minifeftc fruftratoria, dc qua intellige qff dicit V«.noS igitur
atte,*ndcei.:©
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ad fapam iter arreptum non habeat -einf appeUationis, ft fo lu t t .
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itaque.
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fu m b e u e fic io e c c le fis d ú in e x có ica tio n e perfiftunt.
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Ite e xcó ic
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Tit. X X V I I I .
2 a h i M"P*»-3au‘ cnim appenati iudiccordinarro fiiperaliqua
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cu m m tcnm ucnc
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nentibus ipfam a p p ella tto tim , ipft
appellationi renunciare v id etu r. Si
protefietur quod p r o p ta boc
non intendit renunciare appellationi,
tamquam contraria aUegans non cJl au
diendus: nifi notorium f it a ñ ^ i U u ^
effe iniujtum, fuper cuius emendatione
ndiuit inferiorem, hoc dtcU, & tfi bonuscafus.
^
0o7fiq.oblri,pon.ttres
filu tto n tsfcilicet Pet. Hi
Jpa.Lau.ty ¡.iterum cbtj
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rifd iftio d o rm ita fle * , ipfe d e ­ fuo e p ilco p o litig a n tib u s,a lte r teft p o flld ere. 8. d iftin .
e o ru m ad led en i A p o fto iica m q u o i u r e . & i j. q . 7 - c . 2 .
n u n a a r e p o ifit e u n d e m ,
ad
jem p u s e cd e fia ftic is beneficiis appcllaflet,epil'copus ap p ellan & 3-óu 3z. d ift. c o s. & scDoSorc*
te m rep u tan s c o n tu m a c e m , ip c .p r $ t « h o c f i tfi n o ha
cle ricü f p o lia re . f N o s ita q u e
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m e x r a m m u n ic a lio n is vinv m - coeiinterim puidendú ‘¿|;“
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( ” fignificauerunt-Abexecutore appellat fi m oiü
,nn. loan. excedat.z.q.<5. c ¿eiqui9 “'-
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qui
C U tio n e m • C X C O m m u n ic a tio
in n o d a u it;
c o r a m m e de bonis ecd éíi*.& g a per noai
f e c u m c t r a h a t , 82 e x c o m m u - t r o p o l i t a n o d e e p i l c o p o fib i dcFfo® ,puidemr. 50.
n i c a t u s p e r d e n u n c i a t i o n e m p e u jt i u f t iti a m e .\ iiib e ri , a fte - diiUludeat. habcda d t
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ftSioppellans ad fuperiorem compa- a d ija e n s e tia m , q u o d appelret coram iudice 'mferiori fuper concer la u o n i n o n r e n u n d a b a t o b -
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male meriti publica c gdtatcdebrantlabora»
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cafu Jfi m fnia hoc
exprim im r,9 bona ec­
defi* fubtr^antur: ci
cum enim cxcoicatum c o m ite m u s relegato,# relegato ad tem­
pus non fiiboabantur bona,nifi hoc in fnia exprimatur. C . de pce.
l.deFiiaioifi- fic & incxcóicato idc vf. Nam quádiu quis abjsrationibus poteft cóftringi, non funt ei fubtrahenda ftipendia
execu.rei iudLftipendia. i p.q. ti. illud.
autc excóicatus eft i
jovnaecdefia, excóic»usdtquaniúadalias-ii.q. y.c-x # 3. # 4-
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q u a fro nte. #. d e h is. v b i non aud itu r epiicopus appelhn s né
a bfo lu a tu r ex co rn m u nicatu s a b i p l o ; illud in teliig itu r de eo qui
p eteb a t a b a rch iep ifcop o ablo lu tio n e m offerend o cautionem f c
id eo n on ten et ib i ap p ellatio epifcopi propter periculu m ne dece*
li q u e a t e u id e n te r f u b d itu m Ic
g i t i m e p r O U O C a lT e : p o t e f t a r -
t u x t a li t e r r e ip o n -r a ^ c h ie p ifc o p u s a u d o r i t a t e
d e m i a - .q u ó d lic u t m « r V - 't i r o p S l i t a n f e
lita n u s d e a p p e lla tio n e a d n o s
in te r p o fita c o g n o f c e t e ^ o m n in o n o n v a le t : f ic n e c d e h is *
p o ñ a p p e lla tio n e m fu e -
m e-
d eret in ex co m m u n icat io n e , fc q u ia e iu s non
«n tereft, n e abfo lu a7
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d e c l a r a r á r u b d i-
t u ir r a t io n a b ilite r e x titille a n a
th e m a tis m u c r o n e p e r c u flu m .
C u m a u te m ' e x c o m m u n ic a tu s q u i a p p e lla iie r a t,iu x t a p r x -
v e lin iu f t e , f c r c iu s in t e r e f t ,n c arch iep ifco pus d e h o c cog n o fcat:
r a n t in n o u a t a : d u m m o d o d e fc r ip ta m f o r m fm
co ra m ara l■■i j ? t c o g n o f c i n o n p o f l i t , n i i i
c h. i. e p i.ra
f c o p o d•e p oo m t c o n t r a e d c ar pr p____________
e l l a t i o n e rp___________
a r ite r c o o
g n o- ap i f c o p
a u m qr u x f t i co n e m ‘' , m e f c a t u r ; v e l d e ijs q u x a p p e l l a - " ° t r o p o l i t a n u s
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c o g n o fce n t io n is c a u fa m c o t m g e r e d ig n o d u m d e c a u fa p o te f t in te r p o -
n on v ult reced ere a b a p
p e lla tio n e ,v n d e n ó p o -
ic u n t u r . In q u o * c a lu f i m « r o p o lita n iis a d c o g n o lc e n d u m
p a r te s fu a s in te r p o n e r e f o r te
p r x fu m e r c t, e p ifc o p u s p o fle t •
e p ifc / u s L e r p o n e r e
partes fuas , & c o g n o f c e r e d e illa e x có m u n ia b f o l-
n e r e p a r te s lu a s : c u m i l le a p p e lla tio n is p r o fe c u tio n i r e n u n
c ia r e ta c ite W id e a t u r . S e d ii
v e rb o v e l f a d o a p p e lla tio n e m
teft fe in trom ittere a r c h « e p ifc o p u s ;fc d fiy e I-
«tione:&illum
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¿tus epilco p u s p resb y teru m d o presb y ter íupraffi¿tus a d h u c
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m u s j S c i , in q u a d ifp cn iatio- m / n c u l i s te n e b a tu r ,‘ q u an nula^l^ldráfaúpr*. n e m t p len ariam o b tin e re di- d o t a d n o s v o ^ m app ellatio ludicium attentaret, ad g n o fcitu r,d etin eri f a c e r e t Vin nis e m ilit . officialis a u te n i
mctropolitanamfedem r n li s m á c ip a tu m ,p r o e o q u o d »® iudicauit irritu m
in terdi-
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fenre, ad minus in eo
wbamr ;’ clefia Altiffiodorefi.cef
ftd,r«Kde faretur: poft h*cin ter-
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uonem ecclefi* hoc fe ? díaío.
cerunt.\tftidicii,licut q / o , /
U:&.n4<clu./vc,o.“d?^ ttrüEJSi'ísí;
q u o d e tia m a b e o d e m ep iico- epilcopu s d lu erios m o d o s exp o fu erat e x c o m m u n ic a tio h is preflit,lecu n d u m q u o s d e c a n o
V in cu lo in n o d a tu s: & fupradi- paratus fu it luper c a p tio n e
teimuir'
¿tus d ecan u s e p ifc o p u m m o presbyteri lu ftitia m exhibere,
ilth r c
n uiflet, v t ei r e ftitu e r it, vel fal j , a d m e tro p o lita n a m ied em aplocum.
cialisarchiepi. Senon. t é r e c r e d e r e tt p r e s b v te r ü m e pe llan s, d eca n u s n o n p o tu it
♦ Vid*i decanus aUegauit, ® m o r a t u m t , q u e m ¿ d iurifdi- p o ft h o c terre len te n tia m inU . s: a¿ appellationi epi ideo
^ la m fp e d a r e firm iter
terdicti: S é id c o le n tc n fia m ip-
leff. de pigno.atoo. 1.
ritima.
adnavo-
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fiq . r e fiu tu r p tr cobA c.
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L ,.] « ¿ 'S e p o l
m decanus ex fpeciali
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n e d ecan u s a liq u id in fu u m
le g itim e * p r o m u lg a t a m , irrip r ® iu d id u m a tte n ta r e t, f e a c
ta m d ecern im us & in a n e m
fu o s,fta tu m eccle fi® , a c ciuita- n o n o b fta n te q u ó d d ecanus ad
f t s , prote¿tio n i m e tro p o lita n i excu fa tio n cm lu a m q u a fi v a - ^ ^
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r u p p o n e n s ,a d c m s a a d k n tia m ''°r .a n d Q « p r o p o fu it,q u o d priufa p p e lla u it. V e r u d ecan u s poft q u a m ep iic o p u s a p p e lla fle t, u,. n o n S ludieiiu!.
m o d ic u m tem p u s, in te r d ic tir ly n te n tia m tu le r a t, cu ius effe&
h u iu fm o d i p r o m u lg a u it,v t epi d u m ad_ tem pus du xerat ufpé
Ofe ^ropo in d u it a t e pt® fente , d e n d u m “ : c u m in terim a p p d
d iuinis i n A lt iflio d o t e f l.e c d c la a o n e in t c t p o fit a , p ro c ed e re
96.
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c e f lb m , qui poft ap p ellatio n e
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tion is fen ten tia in d e ca n u m
fra. Ilu d icib u s ded im u s in m a
“ nit diflú.Scdoróné
p er ep ifcop u m p ro m u lg a ta ,
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xite lata rp........rim a ——
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qurinírdifllimrvt'hk cu m p et ffiftum o fficialem ef- tio n e m n eg otij, ad n o f ru m iu defilftk^TOefi'ék ff
fet p r o h ib itu m , ne feru aretu r
d iciu m re u o ca u im u s
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n os in terp o fitam ex p arte d e ca jo iv o m a n u m p o n tih ce m ad le
ni, cu i e tia m officialis d u xerat a liq u o d re u o ca re t n e g o tiu m ,
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iuris etiam appellatus prxucnire potefl,dummodoniiniwnnon prxcurrat:
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potefi iudex ad quem fupplere partes
compellendo adprofecmionem.
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pt o plebe Sam brienfi lemen- fub iudice facobtento;n,l. poitia m protuJiiTent, S¿á p r ó c u r a - fit eü leg itim e r e c u l a r e . q u o d
to r e plebis d e R in o c o f . ad n os fi a g ere n o lu e rit t , appellatus
fu etit fine te r m in o ap p ellatú , p o te ll n ih ilo m in u s p ro lcq tu *
n e c d d a tu m ap p ellatio n i fuifi ca u la m ip iam ; m a x im e Ij fenf e t , n e c a d p ro ie cu tio n e m ip- tia t fibi ex d ilatio n e im m in e re
fius te r m in u s á iudicib us par- g ra u a m e n . f S u p erio r q u o q u e
tibus a flig n a tu s: p leban us d e l u d ^ li v id e n t ex d ilatio n e peS a m b ro fuper o b fe ru a tio n c r ic u lu m ‘‘im m in e re , p o teft &
p rU d ia® fententi® (ficut ra tio - d eb et n e u tro p ro le q u cn te apn ab iliter la ta e r a t ) n o ftras’a d *o p e lla tio n e m ,o ccu rrc re , vt peri
gi dominico diu defit
litte r a s , &c alia pars alias cu lü eu itetu r : puta,ii fentencura paftoris. hts «go ^ o m m iliio n is litteras a n o b is tia la ta iu p er co n firm a tio n e
fuper in firm an d a e a d e m poftalicuius e le d r fu e n t p ro u o c a dicum videlicet,® per m o d u m ad alios ludices im tu m , 62 v tra q u e pars v elit etiá
Ffteri’ores non deroga p etrau it,n u lla in p o ft?rio rib u s
ad an n u m p r o ie cu tio n e m apt u r prioribus litteris le* H ttetis de p rio rib u s h a b ita m S
p ellatiom s d ifferre, p o teft vti-
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tio n e jvncfe in d u b ita tio n e re- que. im m o d e b e t lu p e rio riu u o c a to , a n p o fterio res lu d i-jo d ex ad q u e m tu erar ap p ellatu ,
c e s , vel v os d e illa d eb eatis
term in u m pro u id e m o d e ra ri,
c o g n o lc e r e , N o s fu p er h o c
n e g r ^ i d o m in ic o diu d e iitc u
co n fu lere voluiftis : 62 m fra . ra paftoris. < E x his ig itu r c o n Í L i c e t ig itu r ap p ellan ti legi- fu ltatio n i v eftrx n o u c r im cffc
srm7 # « i i i r a - f a tim e á le n te n tia in d u lg eatu r relp o n lu m , q u o d per p ofterio an n u s leg e, a u t ex lufta cau fa res n o n d e ro _g a tu r prio rib u s »
b ien n iu m * a d a p p ellatio n em leg itim e im p etratis ; per quas
in te rp o fita m p ro feq u en d am : ad co n firm a n d a m fen ten tiam
qu ia ta m e n h u iu fm o d i term i- vel in firm a d a m , pr® uia p o teft
nus p o teft reftrin g i,n o n fo lu m r a tio n e pro ced i.
in litte r is co m m iflio n is á ptOUOCante*’ ,v e ru m e tia m á
f id em .
im petran dis
a p F l b t é iu d ice ,á cuiu s fenten tia p r o u o f .Altera parte contumaater abfente
c a tu r (cu m id e o fit co n ftitu tu , potefl iudex appellationis etiam pr'mn o n v t te rm in u s ipfe p rsu e n i- cipule negotium diffinire, fipoñ litem
r in o o p o f f il .le d n e v a ie a tp r o r o g a r i * ; cred im u s diftinguenC A P
LVIII
d u m ,in q u o cafu litter® im pe- 50
'
’
fam apFUauqnis fi F - tra n tu r:6 2 q u id e m q u an d o c e r T ) E r t tu as litteras requififti,
tu s tc i m in u s a b a p p d la n t e vel E v tru m fi p o ft la ta m lem en a lu d ice ap p e lla tio n i p rsfig i- tiam ,v el faltem p oft depofitioa » Bunnium.] s.eO-CÚ tu r p ro fe q u e n d ® ,fi eo ta c ito nes teftiu m p u b lic a ta s , h ie rit
a p p e lla tu s /litte r a s im p e tr a u e a d fe d e m A p o fto iica m appeln t , h u iu fm o d i litter® ta m q u a l a t u m , hi q ui fuper h ® c deleAfrouecaate.js.eo.
t a c ita v e rita te fu b rep t® , ob ti- g a n tu r á n o b is , ii altera p a r tiü
C
CX n e re n o n d e b e n t a liq u am fir- e o ru m fe n o lu erit confpecfrim i t a t e m . Si v ero n o n fit ali- °b u s p r® fe n ta re ,c a u fa m fib id e quis term in u s á iu d ic e , v d ab
le g a ta m ? iu d iciah po ffin t calT i'm é a f f L M A í M ap p ellan te p r® fix u s,p a rs *a p cu lo te r m in a r e . < N os ig itu r
p eftata in fra te rm in u m confti co n fu ltatio n i tu® ta lite r refpótu tu m á leg e ( d u m in o d o ni- d e m u s , q u ó d cu m lis fit fu{5er
ti fars appelUtaJPats m iu m n o n p r® cu rrat ‘ , v t ap- e o d e m n e g o tio c o r a m p rim is
p ellan tem in c ó m iflio n e im p e iudicib us le g itim e co n te fta ta ,
tran d a fupplan tet) co m m iflio p o te r u n t! indices d eleg ati (eo
nis litteras p o te rit im p e tra re ,7 o q u i co n u e n itu r fe p er co n tu q u a ru m a u d o r ita te in ap p d la
m a c ia m ab le n ta n te , 1 c u m eis
tionis cau fa le g itim e pro ceda- d e m e r it is cauf® liq u eb it ,
tu r.ita q u ó d fi appellans volue co m m iifu m fibi n e g o tiu m dif!^ÍM ncaufa appellatio n is p ro ­
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noua d i ñ a v tr u n q u e ins li-
non probaffet in caufa
Latctaneo. a p p e l l a t i ó i s ,/ © a p a K
j4 ,ta n tia . & h o c d i á t i n fm n m a in b * -
S S a re n lm a c U m ;
vt ib l d i c i t, & Ule pro
q u o lata ett fentétia, eft
p rx fe n s, i u d i c i b u s c /
r end o fim p lic it e r v e r b is l i t t e r * : .A p peü a ns a n te fe n te n tia m , te n e tu r e x p r i
m ere caufam r a tio n a íile m coram ip fo
iu d ice d quo: n ec a d m ittitu r e x c e p t io ,
íf u f n d e & e ñ r i á ^ ^ ^ ^
firm are n ó p oflu n t.C re
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nis.cu apponiturinlit/ / t t ohm qperabaC A P .
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^ d c b i t U S h o n o r d e f e r a - [ f f »« “ ufis t / t u m © . J
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b u s 6 é e x p e n í i s : í > t a t u i m u s , v t í i p ella re :v ts .e o .p a llo r^
q u i s c o r a m i d o n e o i u d i c e / - . / i notam ur quidá «tptl,"*'
c o n u e n e t i t ' a d u e r f a r i u m , i l l e de ilhs c a f ib u s .& ita ^ 5*7!!"''
qu ó d pr iu s m ifc r a t n u iu iu m a d jé d e m
a n te f e m e n tia m ^ a d f u p e r i o
.A p o fio U ca m , v e l qu od li t t e r a s m p e re m lu d ic e m a b fq u e r a tio n a tr a u e r a t, q u * n o n d w n fu n t iu d ici p r x b ili * c a u f a n o n p r o u o c e t ,
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Gloffafequens primo arg.a contrario, fecundo no. omnes tuMces aqua.
tos.tertio quant. ponit duas folutiones lo. f t prtmam non approbat. Demum aliter foluitJicens quid remotio appeOationts nihtl operatur hodte.
C
iarf.&fca- illo poterit appellaáx ,licetcauia fit appellatione rem oa com mif
cono,fedpartibus,interquascaufa vertitur,appellationisremedm
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c .d ile ñ is.ifto ru m fententia im p ugn atur in
ante fententiam nihil operatur 7 .Eit em m reperirecalummq^
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De appellationibus.
Tit. X X V ÍÍI.
9(12
d e c lin a exam en o rd in arij iu d icis, vt ,pprius hon or debitus itid iei-
■ Ü IS Ü FS^ SKj
p r o f e q u a tu r :n o n
ad quem appeUabitur,
nunquidad Papam, cu
'ad ¿um oíbus- omiffis
jfconeor.l.
S S ;
pen:&fija
Aaráé. eo.
o b fta n te 0
r iq a u tlitte r a s im p e tr a u e r ita b
d ic a t * q u ó d ad íu p e rio re m
e o d e m , p riu lq u am d eleg ato _
¿©¡©s^um pfequi'«d'" p«iu d ice
m n u n c iu m deftinaue-^ © fuenn t a flig
n a t® * . C u m au te coram
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fa‘ “ xrrasawwra* . . . --------c - - ordinario: & ita
puenireaduerfariú: nec
jnediis appellari valeatt
«delt illi litteras allegare,fi nondú lintiudici pfentat*;# ita quafi
vt diñum eft s? Certe non.& fi fic fieret, appellatio non valeret:ga
puentus
oponeteum
corá
ordinario
rfidere:quia
iudicaiUius non
ex virture pdiñ* clauful*,ad me eft tantummodo appellandum;
prius dñr iuriídiñionem recepifle cumeffeñu, nifi cú eis hrecr*
quia mihi de iurifdiñione referuaui-s-de offi. deleg. Iup qu*ftioléntent.s.eo.fup eo z.infi.fic cum quis citar,fi
pendente ci
hum.§.porro.ver.fi caufa fit ei appellatione remota cóiniífa, &c.
tatione mutauerit domiciliú quafi puentus oportebit eum riídere.
ergo á ?rio fenfu fi cauía non eflet app.re.commiffa,poflet appel­
s.defo.cópe.c.Fn.fic&illequi iamhabebatlitterasin archa fua,
lan ad Papam p iura pdiña.nec opFna* óe pfenti conftitutioné,
p fm refcriptum
iurifdiñio
quia non potelt nifi ex caufa pbabili ibidem appellari: quia ego óuentusefl.Prarterea fi ^
, v • nó tollatur
n - j depofui 9 ex caufa pbabili appellatunquia fides mádati excedis: &
legata.mfi deea fiat mentio, multo fonius vr ^non tollat ordina_fic fm hanc conltuunonem appellatur, fednon poteft appellari ad tona,nifi de ipfa fiat mentio.facilmscnim tolliturextraordinana, q.
Papá,, quia inhibita eft appellatio in refcripto-#
refcripto.S appellat hic ante ordinaria- 3-q. 3.c.induci*.#.ei aút.Sup hoc dicas, 9 fi lunfdiñio
ordinaria ¡am coepta eft p folá citationem, amodo non Fteft™ü¡
fníam1 difHnitiuam:vndcp iftum #. tam ifta íhía quam prima etia
quantum ad caufam illam p litteras Pap*, nifi de hoc fiat metió in
impugnatur:vnde dicunt quarti 9 aruefníam # poft ftgz™
operar,videlicet 9 non poífit appellari niíi ex caufa in iure expref refaipto ficut # in delegata.Sed fi ordinaria iurifdiñio nó eft coe
ía. o litis eft cafus dec.s.eo.pattoralis.quem intelligo 9 nó poffi» pta p citationem,puenitur bene p refcriptum, put quotidie íit,nec
eft neceffe fiai mentioné in refcnpto de ordinaria:# hoc ideo, vt
appeUari nifi ex caufa expreífa in iure,quanmm ad hoc 9 .pcefliis
dicit Io.quiaojdinMÍa iurifdiñio generalis eft:vnde tollitur p i F iudicis p appellationem valeat ípediri, fed grauatus ex caula ,pbacialem,quanm ad illam fFciem qdelegamr.s.de refcr-palloralis.
bili Frarit appellare:# fi de grauamine conftitent,potent p lupe
riorem remouai:vt ibi df. nec obftat h*c decr.nam h*c dicit , 9
arg.j.eo.tit.cap.i.# eo ipfo 9_Papa fdenter pmittit caufam, eam
ex caufa pbabili appellari poteft,# illa dicit irlcm:fed dicitilla,9 30 transfert a Fraft“teormnarij.s.de oifi.dele.Fftoralis.#.ptaea. Et
Iudex non tenemr appellationi deferre,ex quo caula non eft expref tu dicas alwmjóneií» meliorc: cum cnim dñs Papa fit iudex ordifa in mre,nec ifta dicn, 9 teneamr,# ideo non pdicunt. Patet, ex narius oím hoírn:yt 9.9 3.cúaa-pót quiliba eumadirep fimplicé
qrelam re ítegra:# jple pót cognofcae vel dclegare-.nec eft nccef
pmiflis 9 oíbuso.miffis poteft appellari ad principé: & tñ recipit
íe 9 faaat mentioné de iurifdiñione minoris:# p apFlIaüonem
inftantiaminpaJ.#.Fn:o.vndevt illa materia planius # ,plenius
pateat,ita eft diftinguédú:quia
appellamrqñq; ab ordinario
..........................
ario,qñq; imradipfum:ficuii delegato ptinjir,de quo min’ vf.s-de offi-deá delegato,qñq; á fubdelegáto.Si ab ordináriojplanum eft 9 ad ,p leg.c-i.Ité# hic corrigitur ittud-s de refcr.plaúq;. vt ftatim quis
ximum fupaiorem eft appelláddm. z.q.'ti.placuit. & l.canoniiacá, poffit alium puenirc habente priores Iittaas,q non funtiudia pantaiorum.#.ad hoc-cum concord-1 tñ nihilominus omiflis me- fentat*.de hoc tñ dixi s.de reícri. c. i .# ita pata 9 ille qui primo
diis F te ll appellari ad Papam.s.eo.fi duobus.# c-folicimdinem: fuas litteras exhiba iudia fiuepuenit alium in dcatione facienda
ap - 4op ordinarium,vel
ord in arium ,vel p
elegam , illcbbtinebit ,j _________________
2,.q. ti.ad Romaná.cum duobus cap.pr*.# duobus feq-Si aút appd
delegamm,
rad hoc facit s.de 1 .. ^
a fir e la ip - caplm í á n ñ * cru cis- # lu n on rc f c n qfint p r im * vel fe*
peÚaf á delegato,fubdiftingue: guia aut eft delegatds ad vniuafiutem oufarum,aut ad vná cauíam mi. Si ad vnmerfitaté caufarú,
cúd* re integra exilíente. # lie intelligimr conllimtio illa, re non toum
vt eft vicarius epi,non appellabit ad epm.fedad eum ad quem ap intcgra exittent04. locum habcnt alia ¡ura, in quibus cauaur 9
fcede:
pellaref ab epo, Cad arcluepm: vt in cóftimtione Innoriiij.eiufdé non vala fecundum rercriptum,nifiíáciat mennonem deprimo.
tit.Romana.tfiomiffo archiepo.#aliismedijspofletappellari ad 9 G lo .feq .q u a r n .c rfo U n .
Papá, vt diñum eft s-Si aút appeilef á delegato ad vná cauíam tfíi.
b 9 Delegate.] & ua vf 9 fi prim* litter* delegato fint affignat*, qn , atado
c 40p
totam caufam,# mnc pót appellare tm ad principé: aut fibi aligd
dcre,mnc moneantur p ordinarium vel p tm delegamm, vt pcede iuriídiñione retinuir, # mnc fi fit remota appellatio í refcripto,
dant infra taminum compaentemtquia vnus iudex pp negtigcn
no FtaFellari ad Papá,vel ad principé,fed addelegamm tm,qu¡ tiam amittit lunldiñionem, # altaF^ ea pceditin caufa s-de of
fubdelegauit. Sed linón eft remota apFllatio,poflaappellan ad íLord-figmíicauit.#s-de offi.deleg.Fudenaam.in fi.s.deíb.com
1 , # nihilomin* «...a
ad a.Papá eo omiflo: vt
pe.lica.# c-exLCUUIC.IIC
tenore.nededolo#
malitia pars aiCC»
altera LULUutuuu
commodú
A
Tí; .-I gf fubdelegauit
r -------------------------------------------t i. s,
UC UUiO OC. 111^11113
» Gotieot. delegatú
ae om.delUup qftionum. $.porro.8¿: p iurapmifla.cibus pbat q, confequatunquia dignum elt, vtpp negligentiam fiuedoiüpdat
&iqOO-&
appellari ad Papá. Si aüt appellatur á fiibdele- iunfdiñionem. Illa notula intelligimr cum prim* liner* funt lug
aeIegatianoFmcipe,potappellariadeüquidelegauit.ff.gsgodici p(entat*,nulla citatione faña p cas; fednon eft curandum de
L m
# a quo ap l i.in prin.# l.vlt.# nihilominus eo omiflo ad Papá, i,s qu* in illa dicunmr,quia littera illa;priufquam,&c-deba intd
vt.p iura paUe"ata patet. Si firas qúo delegamsánon principe pót ligi proutdf in fequenti notula,qu*inapit,fed nunquid.# in fin.
« sLT ti a cum caufamqu*.s. ülius nomi*.# fi ppea quia non dicimr pr*uenta iurifdiñio F r
• *-• “ 8° flu “ücui caufarú vniuerfitas eft pmiffa, ficut folam pr*fentationem, lica littera ifta hoc innuat,
a t vicanusepi,qui Fteft ali) caufam delegare, ff.de iud. cü ptoi. ^ Glo.feq.quarityrg.projeluit contrarium.
^
fc>-cgmp.Romana.#.nec á ?rio fenfu.in vj. c ti Afi.gnata.] fed nunquid fola pfentatio litterarú fiue afflgnatio
llri in/lu ri fe
ofous omiffis potcft ad principem appel fufficit vc non poffit pueniri ab ordinario fiue ab alio delegatoíEx
meAirt
vaum, fed fm leges fi foerit omiffo hac littera vf 9 fie. Sed ? f ^us vf, 9 fola pncfentatio fiue affigna
rióle 1 i . l a
appeilamm,remittit pnnceF caufam appeUa- tio non fufficiat.qm video 9 fi duo fint ordinarij,Fffum aduerfa- , i.i„t d.
od
1
r c a 7 “PPellari-íFfoe app.impaatores.Item 70 rium meú conuenire corá altero qué voluero eligere, non obftan*
Rfa
fom í S 2 . f ; ? ^
delegan a pnncipe, qui tota caute fi aduerfarius dicat 9 volebat # dehbaauerat me puenire cora f '
^
PrrádDé
pót appellari ad alio, cum quo trañau¿at,nifi ipfius citatio pueniffa. # idé credo
Z
^
fm leges: vti vtroq; cafo appel* in legatis fiue delegatis,fiueí delegato# ordinario reintegra. Ré fcr:p.a pez
fi VpI Í0I..Í—
fo?delegauit.C. g p fua lur-iud-da-Ffi- i.ad intelligo integram ante citationemy , p quá iurifdiñio ppauata
l-vt notat 1in pdi.decr.íupq
^
h-Vd (olu®7„etateilhus I-vtnotaf
5nú.§.porro. eft,# L p foTOtationé.s.deolfi.ddre|.gtatú.vnde qJdicí; prius, ‘ f f e ?
9 (al.feq.reciteturpe r quaftienem.anfmt.
^ ....... .........
,nt......
ccrreaa.ryc.dicH quedfi:(y #c.fopplendú eft,maxime, quia idem eft polt /entationé # ante ordinario .
citationem:nifi aliud viderem. # hoc df in fi.illius not.# fi ppe* ¿e-tooi.
téñd a\T LL
“PPñlauerit,_eius appellatio non eft admit p',íbÍamp*fentationemveraditionemordinarijnullaeffet,fa£t£ci2
reñafoñrii.«
^
tatione non eíl puentus aduerfarius, fed per citationem puentus tñ.#; facit
dele" cfi í-Q r
eft.s.de forocompe.c.vlti.#pfolam citationem iiiriícliñioppe- quod dicí
od ellriT . u
* P
‘^®5 ™™cium pmififle ad fuperioré,nec matur,# nó p folam pfentationem. Si alibi inueneris vbi dicat 9
pu‘g- «•
OTt* vrhilA
tetras qd plus eft, q nondum íunt iudici pfen fola prífcntií fuíficiaweducasilla ad id quodhicdicimr.Ber. ^
> radicit.Rauo huius conftimtionis fuiti, nequis fine caufa 9 Gloffaftq. quarit .ryfelm t,
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ex ratio n ab ili caiifa putau e- vel in terlo q u en d o p ro tu lerit,
rit a p p e lla n d u m , c o r a m e o - q u o exccu tio n i m a n d a to , a lte r
iu d ice c a u fa p r o b a b ili a p .^ f l tig a n ,iu m g r ju a r c t u r :& f a n o
p ellatio m s exp o iita ta h videh- vfus co n filio ab h u iu lm o d i m c e t ,q u x ü to r e t p r o b a ta , d eb e- terlo cu tio n is vel c o m m in a tio re tle g itim a r e p u ta ti, fu p erio r nis
d e ftite rit, lib ere in
ap p ellatio n e c o g n o l c a t.
co g n itio n e p r o c e d a tm ó
tílftíe ra jié m m ,
xoies.¿■Z
friuolis
fo'sreurtóiinó
« a f ir r f
(¡cio.feq. arg.quodrepr,
hat.sccundoobqcitcr p,i
>»t. Tertio quam
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. « “ J " '" " ''» e u m appellaile c o n f tite r it illu n e vel in te rlo cu tio n e fu erit ap- umdocet. quanoinfr.
ad in ferio rem r e m itt a t,
in p ellatu m d u m m o d o n o n iit arg.aUe.yaami.aOegans
contrarium duo
expeniis * alte ri p arti co n d e m - ex a lia le g itim a ca u fa fufpen e tt
A lio q u in
ipfe p ro ce -» o ftu s :n e p ro c e ffu sn e g o tijfriu o - cy foluit.
f f Cow7>»W».]videf
d et:S a lu is co n ftitu tio n ib u s ,d e lis o ccafio n ib u s re ta rd e tu r,
m a io rib u s caufis ' a d fed em
A p o f to lic a m referendis.
Volens iudicem recu fire debei co-
~ 'Y ;
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appellatum a gra-
bilem proponere: f a eam coram arbi-
UMine/tUud reuocat: potefi in princi- t n s com m iter eligendis probare: qua
pa li caufa procedere.
^o^ion probata fua iurifdiaim e iudex
C A P
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Ttitur in principali; ea vero probata,
rem ittit negotiuadf/iperiore, v e l caut
fam committit de recuCatoris coCeniu.
iino nis ln n o c iii| .j.
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qilam‘uis.ft. reputab iur non a p p elde iure pa- lans-.vt ib i d icitu r.
ft fte ^ Glofeq-ohijctt, cy fo lu it.
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fufpicionis
caufam proba.ram
ra...vv.i.1,#,*
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g atu s aliq u id co m m in a n d o ^
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Caufis.-]
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a e r e n te n .e x c o m .p r o u ifu m fu it,n e / a tia liq u e m £ x c Ó ic a r e n t,
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v u lt pro uid ere M a t i s s e
qu* có«t- Statuim iii.A hhas.
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S i n t . a d u o c e n t Krtium;vt qcT dccrcuer.nr,obtineat firmitate,
S m
^ iudice ^figendum non probata, iudex m cauia procedat:
p r t b m m r á d e íl r e f e
tus negotium cómittat
pfon* idone* de affen
ru rccufatorw , TO ilfe ^
v d flm F Í s vidto^^^^^^
;:& V Í e to r fm
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negotium
remittat
a 8 Prcfc»¿«tKu>e.]quam
hab© ). de fenten- ex commu. facro.
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sbyterorum
,rum. & 24.q-3Ii non eft de
r -illicita.
c r ltc n J e m ls e o barcausi. í Jm foreñdo
Lcum fpe- C chíTa fequens quarit,
dali.& 1- f t foluit.
,
apemffimi.
curo nou- d aiuftafufpicicnit. , ]
C.de iu.
Q u id fi dubit©uran fit
4A
dde3.
nead»f-
teligant
tar©ur' Rñdeo, arbitri
, Vbi vero
no dubiaf eleñi de hoc cogno-
fcát, primo an fit iuíta,
ftaeft, ipfe q u i a / q u x / huTO
idemiudex
iliam repel
liu&ficnó
obftat s de
cauíá F"'"
fefcuoUin.
fedidfi in­
noc. &Hofi.en.loaa.
And.
<)66
,cll;ationu
‘
rcculaioris aflenfu Cm loaniré
riorem remmat,.n opnone
t i o n e * p r o u ifu tti.n e q u is in a li
q u e m é x c o n im u iiic a tio n is íe n
t e n t i a m ,n i f i C O m p e t C t i'* C O m m o n i t i o n e p tx m iflT a p r o m u l -
m v i r t u t e o b e d ie n t i je ” / . 0 /
t e f t a t i o n e d lU in i lu d lC l) d lítr i¿ lo * p rx c e p to t e n e r i. C a u ía
g a r e p r x r u m a t :v o le n t e s e tia m
J t o u i d e t e , n e fo r te c o m m o n it us , fr u ftr a t o r i® r e c u f a t io n is
v e l a p p e ll a t i o n i s o b t e n t u , m o n e n t is p o í í i t d e c l i n a r e e x a m é ;
S t a t u im u s , v t íi a lle g a u e r it fe
iu d ic e m h a b e r e fu fp e d u m .c o r a m ' e o d e m c a u f a m i u f t x fu - ‘
fp i c i o n i s “ a í f i g n e t 1 : & i p f e c ü
v e t o íiiíp ic io n is le g it im a c o r a
ip fis in f r a c o m p e t é t e m t e t m in u m « n o n p r o b a t a ,íu a iu t if d id i o n e iu d e x v t a t u r . A t ip f a
p r o b a ra le g it im e , d e re c u fa to ris! a í i e n f u p e r f o n x i d o n e x c 5 m itta t n e g o tiu m r e c u fa tu s ;v e l
° a d fu p e r io r e m t r a n f m it t a t , v t
in e o ip f e p r o c e d a t f e a i n d u m
a d u e r f a t io , v e l ( fi fo t t e a d u e tí a r i u m n o n h a b e a t ; c u m iu d iC C ' a r b i t t o s c o m m u n i t e t e lig a t ia u t fi c o m m u n ite r co n u e -
q u o d fu e n t p ro c e d e n d u m
f m notonjs no adm m tw r appeUatio,
t dubijs caufa probabtUs cora índice efl
exprimenda,qu£ debeat legitima repun íte n o n p o ífin t, a b fq u e m a tari,qua fin o profequitnr iudex dquo,
Ijtia iin
p ffe
e v n u m , Sé ille a liu m
in caufa p r o ced a t.I dem fiprofequitHr
e h g a ( - . q u i d e r u l p i d o „ i s c a u j o ¿ r » ; ¿ , r o 4 , , . H 2 .».,m,^^^^^^^^
l a C O g ll O lc á t : Sé f i n e q u i u e r i n t
in v n a m
c o n c o r d a r e fe n te n (uj^n ^ a d u o c e n t t e r t i u m *■, v t
non extenditur ad regulares.h.d.
q u o d d ú o e x ip f is d e c r e u e r in t ,
te r fie iu s e x c e ffu s e u id é t ia r e i ,
tf P o t r o c o m m o n i t o a d a p p e l la tio n is o b f ta c u lu m c o n u o la n
td fc ftü r ittc ^ b K
gj d«erm matprin,am partcm im , tune ,ium non
Httera v u lt,g f m volú-cororo..u.
tatem r/ufatons ebgc
? 7 F S 1a a ^
i^ e n on ví cbabilis.im
moíprobabilis: iniquü
enim c fl« , g aflor ad
voluntatem ipfius reí ip
‘P
vt illum fatigar© labol
nbus & expinfis: & fic
poffet f?pe contingere,
g potius renunciar© Ü
n g vell© tafoer labo-
fam fuá maie trañarn.
y n d / i^ d e r e c u fa t o '7 r
U^
v S S - ¿ x F k aflrelb '
Ib itto s Im in e n t.S .d e
r o b u r o b tin e a t fir m ita tis .
v e l ip fiu s c ó f e f i i o n e S a u t a l i o
cóminát negotium re!
offic-kleleg. cap. fufpiS c ia n t q u e f e a d id f id e lite r e x e m o d o le g it i m o f u e r it m a n if e cu& tus.qd^bam rs-de
cionis.
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fw o competenu.fi quis
e j C»»»*<í«cf.]Hoc ítellige qñ iud© ordinari© j>cedit © ofncio ? .& s.eo.ad h a to * j.v b i df;te infiftente iudice eligát ipfa: panes:
fuo 5 aiiquem ad famam vel ciamoré. J.de accufa.qua-& qñ.& fic 4 ° pan© emm coi cófenfu ludic© elig«cdeb© it cú ordinarius r c a iloquitur illa conftitutio in ordinario:vt bene drelarant fequentia. latur. 11 -q- i.puenit.Si panes non concordau©int: tunc iud© cóalit© intelligi non poteft. & ita: tam in ordinario iudicio g ©tra- mittat alicui pfona; neutri parti fu fp e ñ z , & qff dicit dc recufatoordinario-finquirendo poteft iud© recufari.
risaffcnlu,prsecipueintelligeg requirendus eft affenfus recufatoff Glo.feq.pomt cafum quanda non yeuit expreffum quod yenit tacitum,
ris,ne itCTUm recuf© illum © quO Coníoitit in illum-S.de offi.dcfinis recitetur per contrarium.
l^.infinuante.& c íüp quatftionum. #.nos.& #. verum. & 3.q-3.
f t Tfrti»m.]fub hac forma non poffet compromitti in dúos, vtfi cm duci*.#.offcratur. Et fimiliter confenfus añoris rcquirend©
dilientiant, tertium eligant.s.de arb.innom it.& ff.de arbi. item fi cft,ne ipfum poff© recuf© : quia lie© fit añ or,poff« eú recufar©
vnus.#.fi in duos.fed fiin dúos fimplicit© c6promittamr,fi diflen- vt-s.dc foro.compc. fi quis ? . N ung fiiit intentio dñi Rapa:, qu bd
tiu n t,/o r eos cogere deb© vt concordent, vel tertium affumát.ff. poteftas committendi refid©© pen© recufatorem, & in poteftate
dearbit-item fi vn©.§.prindpalit©.5i s.de offi. deleg.fufpicionis. í ° iudicis cft rcminerc negotium ad fu pgiorem , v d commin©e de
§. I -Item arg-g arbiter quátum ad hunc cafum poffet egredi fin© affenfu recufatoris, & ©iam ad o ris: vt didura e ñ : & harc d a©
iniundos,qo v©um eft audoritate huiusconftitutionis, alias non m inado, de affeníii recuíatoris da©mipait untum hoc v©bum.
poteft. s.de ©bitcú diledus.ff.de arbí.nó
arbí-nó diftinguemus.J.vlt.B©.
diftinguemus.J.vl
©bit-cú
committat.
g i^ ift r ia o pracepto.] & fie v f g idem feciat pceptum canonis,
P C R R O . Primo d id t quid in notorijs. Secundo quid indubiis:
qff lackpceptum iudids, vt benefido huius canonis teneátur c óíbi,Exceffu q u tq u e.T em o pr«eftaturinfi.ibi,Cetíx»»i. Abbascordarcjvel alium eligere, fed quia canon ifte poenam iftam non
C ■- s . Si fubditus commonitus á prarlato appellauerit: fi eius
imponit,iudex recufatus compellat iU © ,& poenam eis imponat fi
exceffus euidentia reí ipfius,velconfdfione, aut alio modo legiti­
non cqncordant-s.deoffi.deleg.fuípiciohis.in fi.q fit poteftas ifto*
mo fiient manifeftus, appellationi non deferat, cum áp p/atiohis
rum ©bitrorumA<iidtur s.de offi.deleg.fulpicionis.in fi.
remedium non fii©it inllitutum ad defenfioné iniquitatis, fed ad
« Gh.feq.reciteturper quaftionem.
•60 pfidium innocentiat.fi vero dubius fit © ceffus, ap/U áñs caufam
h,
ipfo iudice pfigendum,infra quem arbitri fufpi ^5.0*^118 appellationis coram iudice^ponatiqu* ¿ eff©j>bata,lc
cionisnegotium terminare j)Curét.J.eo.tit.legitim©in conci. Lug
gitima for©:& tunc ii appellás habu©itadu©f©ium,infra t©mid u .[lib .6.Jquar corrigit illam ,fufpiaonis.in hoctanmm. & merinum áiudice moderandum,fm locorum diflantiam & tpis quali*
to iudex reculat© ©biuis it©um tam inu m pr*fig©e deb©,irifia
Utem appellationis caufa m ¿.fequatur.quá fi non fuerit ofecupis.
©tunc non obftáte appellatione iud© in caufagcedat-lTv©onulA
«fuluit... quem caufam fn ^ iao n is d©©minent,ficut iud© á quo appeUat,
poteit & deb© -pfigere
terminum appellati i , inffa quem
caufam
_
,--------------lum habu©itadueríarium, cum iudex © offid o fuo adfemanxSc
appellationisprofequatur:alioquin
in cauta gcedat.
pcedat. vt
v tin
3 Non eft -Y*
dr „
in §.feq. &
damorem nceff©it,fup©ior appellationis caufa nbatafiium oíH=
Vfetum: Ga
ro "
cafu-f.ne pratt©tu friuola:
cium ©equatur:fed ft in xibatione appellationis defec©it,ad euni
dcalioteinegotium ¿>rogetur. ideo dea-illa,
á quo appellauit remittaturibanc cóftitutionem & illam fa©o ap70 probante condlio.non vult condlium ad regulares ©tendí ? feas
5 “, S mipicioms.corrigim r 5 quantum ad hunc articulum-Bemar. tf G lo.feq.primo n o t.ft ad id fignat contrarium, f t foluit.Secundo ponit ' obferuantias fpecial©.Nota g monitio debet pcedere vindidam .
duasUauras, f t ad fecundam opinionemponit, f t fo lu it.
Item appdlatio fruftratoria non val©. Item caufa recufetiorús vel
1 c D í recufato,^.] Nota ergo g h x c conftitutio loquitur i ordina­
fefpiaonis coram iudice recufato aífignanda e ft. Item conftimtió
rio, qa © eO rtf/tu r.g iudex recufatus cómitrit ali) negotiú illud;
ia c ’ a a
ifta intelligenda eftin ordinario.Item ordinarius poteft-recuferi iu
q non potdf facete delegams íuitorecufatore.s-ea fecundo.imfta caufa aiíignata. Item caufa fufpidonis j>bata caufam cómitt-t
mo Ifatim fufpenfe eft potdlas ipfius, vt ib i didum eft,ó loquimr
ordinarius;qd non facit delegams. Item caufa coromiiti debet de
n delegato tra.fic s.de fo.compe.fi quis ? clericu m .* i i.q .i. pue
affenfu recuíatoris.Item in notoriis ©ceffibus non admittif appel­
fam ^ro-ad h x c .& T.vbi ordin©ius recufatus cómittit ahj caulatio. Item appellatio non d f inuenta ad defenfioné iniquitatis, fed
- >,prota primo fufpicione fm tenorem huius cóftitutionis. Sed
ad /id iu m innocentix-Item qui appellat, iultá caufam debet alle­
f
vbi ordinarius recufatus non committit gare. Item iud© poteft terminum appellationis moderári. Ité g nó
f nfr
recürriturad alium iudicem. fed illa loquitur rtpbat caufam a p /lla tio n is, remitti debet ad eú á quo appdlauif.
E tfir
loci, cum vacat imperium, nec cótinet ius cóeItero regular© contra fuas obferuantias appellare non debent.
pat© © h accon ftitutioné,gordinarius poteft r e c u fa r i,*
K ^Confeflione. ] ita patet, g non admittitur appellatio contra
Hh i
confef-
iVt?.eod.
Itidexi
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
-
Decretalium Gregori;
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Cl- t ¡ ff-fh. con feffio n em , vel /i exeeffus fit m anifeftus eu id en tia rci vcl a lio
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Lib,
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d elata fuit ad dñm P ap am :d atu s fu it partibu s auditor: coram o
p c u ra to r c a no nico ru m p rxd iñ a o m n ia p p o lii it , petens « c e f e '*
^ d iñ o ru m iudicum irritum n u n c ia r i: pars vero altera inltater t>?
teb a t p c e ffu m p rxd iitoru m iu d icu m a p p r o b a r i,# caufam ipfam
qua; m ulto tp e d urauerat, te r m in a r i; P ap a h is & a lijs in telleñ is’
q u ia fib i non conllitTr
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de^diñis. M andat quiG A r . 1 .X L U
b u id á,/ u atenu s fi p r * .
le g itim o m o d o , puta per fníam . Irtis tribu s m od is faétum d ic itu r
n o to r iu m .J.d e c o h a b i.c lc r i.# m u .c.v lt. C on feffus n o n a u d itu ra p
peilan s. i.q .tf.q u ic u n q u c . C o n fu eu it tfi d ic i, 9 fola con feffio non
im ped it in c r im in a li, q uin po ffit a p p ellari. z‘. q .ti.c -e iq u i.# .fu n t
uorum . t in c iu ili tft
vellet prob are errore, ftus f » ( CUm ap p ellatio n is rc-
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m e d iu m n o n fit ad d efenfioné
iiiiq u ita tis, íéd ad pr®fidiü inV m t c a u X a m , q u $ in te r
n o cen ti® in^ftitutü)non efi proa m te in
fratres d c V alu o c a tio n i h u m fm o d i d cferen- le f a n d i lo an n is ex p a rte v na,
d u m ExceiTu q u o q ; d u b io exi- 82 Priorem -82 c a n o n ic o s d e N o
, Vbide “S™'»-h'c. 'f te n te , n e fri uol® app ellatio n is
u o l o c o « x a lt e r a , fuper ecclelio z lt \ Z 7 X z L
diff«gio, appellans iudicis p ro - fia d e H o lifeth t - v e r t i m r ,'R .
f ™ - mmus?vtnot.s.co.pro. ccflu in im p e d ia t, c o r a m e o d é fa n d i A n g eli d ia c o n o C a rd iiVbr&T/nas.# ibi illud videas, p ro b ab ilem c a u la m appella- n ali co m m ife rim u s au d ien d a:
specdeap- b 7 Prof «Í4t.] ad peti- tion is cx D o n a t: ta le m videli- 62 in f r a . 5 P r o c u r a to r pr® dit a l crra
aduerfan,: vt cet,q u ® il fo ret p r o b a ta , d eb e- xo d o r u m P rio ris 82 c a n o n ic o rü
re t leg itim a re p lita ri. 82 tu n c fi p r o p o fu it, q u ó d c u m c o r a m
m o c e i/ .
h a b u e r it a d u e if a r iu ,i n f r a te r - Fubdelegatis iu d icu m .d e le g a - V
C 9 Coram f u p e r io r i.]
m iu u m * fecu n d u m lo c o r u m to r u m ind u cias ad p r o p o n e n d if ta n tia m , 82 te m p o ris quáli- d u m : excep tio n es d ilato rias'
t a t e m , 82 n a tu r a m n e g o tij, ab petijíTet: q u ia a d u o ca tu s ipfius
e o d e m iu d ice m o d e ra n d u m , d u d u s e rro re re fp o n d it, q iio d
on
dio
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ittitu
r:aqpup
ial-á
u.dejidei-n
co
rrrea,ñ
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qru,q
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l*ditur i.argu. z.q.ti.
fuo proce- hoc raam.
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d 9 D e fe c e r it.] S c f i c
videtur, 9 appellis tc-
neatur probare fe iufte
appell3ffe,quodeftve-
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terit9 iudices delega! « f e
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fubdeleponim fuom,
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a p p e lla u o n i, c a u f a m p.rofc- e c d e l U d c N o u i lo c o I c d e q u atu n ; q u a m fl p ro ieq m n o n j© fiam d e q u a e r a t qu® fiio, p er
Ciarau erit,cxtu n c ipfe iu dex(ap- q u a d ra g in ta ann o s 82 am p liu s
p ella tio n e n o n o b ftá te ) prOCe- pacifice -*’ p o ile d e ra t, lice t ipTe ea d e m die a d u o ca ti e rro d a t knullo f a u te m ad u erfario
c o m p á r e n te , c u m iudex ex fuo te m co rtig cn s,ip fiu srcfp o „flo p r o c e d a t o fticio, appellationis n e m ,q u ® iu® petitio n i co n ca u fa c o r a m fupeciore
p ro tra d ice re v id eb atu r ( n e p er
b a t a , fu p etio r iu® iu rifd k lio - e a m aliq u o d fibi poiTet pr® iuofficiu m e x e q u á tu r. Sed fi diciQ g e n e ra re t , p ro e o q u ó d
y p e l l a n s in d u l p r o b a n o n c - a n t e litis c ó te f t a ,io n em Y „ m
d c i e c e r it S ad c u m , a o u o i p excep u on es dilato ri® p ro p o fu m m a litio ie appellaiTe co n - nend® ) c o r a m eild em iu d iciftite r it, r e m itta tu r . C ® te ru m
b u s re u o c a u it.lu d ic e s i ta m e n
h a s * du as co n ftitu tio n es pr®- per h u iu ím o d i refp o n fio ñ em
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tvidm.
Í& biTuslitenoncomeftatanuUuseft.itemcauf* propter quas ap^llam r, fimt exprimeu-
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P ^ tb - IdTnftT/FTOmTtorh ieg atu s* á p r i n c T p ^ u l a m alij
. qui poft litem conteft. v alea t d e le g a r e , q u icq u id ab
«idc <di fafluseitdfislitisrvnde jpris'p ólt ap p ellatio n em e o rü
poteft poftea darealifi
e f t(d ü m o d o f c h s c in
rA
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a p p f la tio n e ipl-a e x p K lIa lu ^
n ü c ie tis írritu m &: in an e,
m e r u m ca n o n ic o r ü ,iu r a m e n to f irm a tu m : & h u iu fm o d i ex.cep tio n em c o ra e x e a u q r ibus
fuiífe p r o p o f ita m , &c q u o d ap-
fanfli Petri canonico Zamoren.
^ I^ ^ j^ n te n n o
fufficit appellanti docere qubd
exceptionem legitimam f a veram op-
p ro p ter e xcep tio n em h u iu fm o
di n o n ad m iffam , a lia m v e Jeg itim a m fu e n t ap p ellatu m
M a n d a m u s , q u aten u s fi
co n ftiterit p rartatam excep tio n e m h u iu lin o d id e c c r t ic a n o n ico ru n u m e r o iu ra m e n to
f ir m a to , vel
leg
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„
- itim
, as cx-
rin t;
fi c s t u c , illa non ?tinet IUS quan
9
'‘^.fei'/tientiam
in
h.-c-3i*.,»».ifiaf. J
toleraturi de p ofu it, f a appellaJit, mfi doceat proim elkin pr*ben.cum iamdudfi. p te r exceptionem non admifam appelDiredotiú
fine.® ius non conhoc d i d t f a efl cafus notabilis
,
C O n fti
g
quód
VoblS:
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ciffemmtfe'tis’foiteís íh n a ® M a r i x , fa n d i A d r i a n i * ''t a t ; & i n f r á . Sed pars a lte r a
ludictenú auditor, incuiuípfen- d ia c o n u m C a rd in a le m c o n c e f q u x fem el 6é it e r u m 'a p p e l la tía pro/fuit idem mi- fim us a u d ito re m , in cuius p r x - u e ra t,te rtio v o c e m ap p ellatio ral'
procurator £ent¡a cu m d id u s m o n a ch u s , nis ad n o s em itten s P . e i u s
fr":
•*' S í l l n i r * ?di
im p etran d u & c o n - co lle g x co g n itio n e ipíius fen¡ddé.Ghis cendum fuerit inftitu- tr
ttaada ic
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c o n u e n tu m a p o e lla tio n i* f u x
t e tm i n U a T l p r x f i x i í T e : C U m a d
d in a ‘ íis fu“p * e r " a p p e í l a t i o 'n e
t e m o a d n o s ¡m M l f a r i q ; p a rti a n o b is d a tu s a u d it o r , in te c l o c u t u s f u e r i t , i ll o s n ó p o tu iíT e
d e iu re t e r tio a p p e lla re ^
N os
p r x d i d o P. & e i u s c o l l e g x d e -
R.
p t o f e q u e n d a m e a n d e m f u f t id i m u s in m a n d a t i s , v t i n n e g ó C ie n te m p r o c u r a t o r c m n o m itío ip fo n e q u a q u a m p ro c e d e f e r i n t : m e m o r a t o m i l i t e i p f a m j© r e a t t e n t a r e n t .
p e r f o n a l i t e r p r o f e q u e n t e ,Í p f o s
a d re ftitu e n d a s e x p e n fa s á t e m
p o r e " a p p e lla tio n is f o d a s e id é
tf AppeUatio omtjfo medio iudice in-
m .h t i c o n d e m n e tis .
m p o fi,,, ,auf.m ,on d M o
ptione oppofitaJj.d.fecundum commuinteU caim ,
rt
a A b eademfententia ab eodem tertio
r .,^
non ucee,
ilip V
filÍÍPrÍor^& co n I J u é tu s d e L a c u R u b e o i
:
fep
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^^ffinffiullSreria.” “ ,
<s
t r ir m ifla n o b is p e titio n e m o n -
rarorím f u f f i d S S C V a ^ n o b is R .tu to rf ilio r u m
ftfrarunt' : & i nf r a. « E x p arte
linmt Do-totam caufam,aliás in- ^ q u o n d a m B .ciu is T u fca ñ .T
d id o r u m P r io n s fié co n u e n tu s ¿JLen.veluuj ,mic’ di
pe^ikone
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q
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CÚ
filit excip ien d o p ro p o fitu m : »
fquens fignat
fim. 20.
£ n T r h k d 1 c i £ ' in te r ip f u m ex v na p a r íe , fié F .
q u ó d cu m o m iílb d io eceían o ZtraHum! a - f i u l t .
w
tf G lo je q .d tftin g n it an prO fe aC P . tU tOtem qUOUdam
e p if c o p o , fillílet a d arch ie p i- Uem ahmL tontrannm .
láñ,
Juerit-rei non,termtn«o filij B .ex a lte r a , fuper q u a d a m s«>fcopumt a p p e lla m m , ad q u e Y
appellare ]
nabit
finm
u. expenfiscondem
appeOattcni prafixM ab
t
rnCca
Vct-
táii eEquisappel-
fu m m a p c c im ix c o t a m iu d ic e
T u f c a ñ . í q u x f tio ve r te re tu t,
Íd e m d iffin itiu a m pro e o d e m
g r a d a tim fu erat a p p e lla n d u m ,
i n c a u f a ip f a d e iu re p roced e re
n o n d eb e b at.fe d q u ia o íh d a lis
b
enfiq
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teisrlo
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■ b e f á i s m T n u in a d ip fa m p f e q u e n d a m .s .e o .p f o n a s .* c .o b k t * . & f i talis a p p e l .l.v n ic a .E x h o c * in p d i ñ i s i u r i b u s p a t « , g n q n i i c « t « a p *5^'^»«
Lbent eo- a p p e lk tio á iu d ice vel a b ad u erfano f u © it ^ cb a ta : tu n c appellans
pellare. Sed ? vid em r i . q . í.q u o tie iis . v b i d r:q u o tics putauerim
dem modo ten etu r pfeq ui caufam p fu fficié tem p c u ra to re m ad ca u lá m ,p a rfe g ra u iri,a d R o m an am fedem a p p e U á .y t 3 .q . 6 .p ullatus.sed d ^
^
tealtC Taeam p feq u en te,aliás in expenfis a ppellator c ó d em n a b it, q u o tie n s ,¡.fc c u n d o ,& n o n v ltra in d iífin iu u a fre te n u a ,
non.ion
Bó pUcíut vt h ic d ic it;& id é in tellig e in d iffin itiu a , vt cum appeUans ñ a tu it 60 eo d .ca .fic s.e o d .d ire ñ e . v b i d e h o c : & fie illu d quones refirino ieas
muer- tex m in u m a d p ro fcq u e n d a m a p p ella tio n em fu a m ,ten etu ra p p ellá s tu r :v © b ú e n im g e n e r a le f * p e r e ñ r in g itu r .i8.d if t .p l/ u it . 75-u“ •
!nTfifhím
itterefuíficient©adcaufamfuamdefendendam
-.aliás.pcedaut qffdie.infi.&ii.q.i.fine©ceptone.inpnru&s.detefe.led©
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terdithinPriorem & puentum /iños:M andatPapaquibulU3m.
Monfirarunt.]n.
ch.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
Tii - ^
D e appelli'tionibus.
P7 5
«norurn/.movidclif'náiHoíum .í porri
& Ideap.íFuatores.
Cdeapp. fcipimus.ff.
qliis& á quib. app.l.i.
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hocpatet, gradatimcftappci quofdam delegatos:coramquib’dfiñ
uit,9cumresdequoi--
i t c T t . reJpondet.Adl.aliltr. Demumpemt iu* nouum,ry quan
damfalfi’" opin.ctrca appellationes interponedat ab offictahbm.per quod
i,trum obifcit, v fo U
2 ti Voft huiufmodi appeUationem.^Ex
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II.
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a rch iep ifco p i h u iu fm o d i e x ce - tu te la ipfius m in im e p erm an ep tio n c a d m itte re d e n e g a b a t, re n t,c u m la m ad fecund a v o ta
ificn.m
íin
n o ftra m au d ien tiam ap ,© tra n fiíT e tt: fuper his ei n o n teeffent,cum iam ad f V ide Au
p cllaru n t
in fra. Q u o c i r c a
n e b a tu r ipfo rum n o m in e ,q u o - fecunda vota tranfiffet, íc aui.x. C.
m a n d a m u s , q u aten u s lén ten - r u m tu trix eífe d efierat, reíp o n fup hisrfiderenullatetias poft h u iu fm o d i * appella- d e r e . fed q u ia ditfri iudices h a c nus tenebatur eidéno- S r í ;
tio n e m la ta s [i n e o s t ]d cn u n - excep tio n e n eg lefta n ih ilo m i^
cieris p e n i,u s L ó n te n c íe .
n u s a d h o c c o lip e lle b a n te a n 9
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tiVrñiliaardecr.referen
vtad illos archiepos ap
tcoiífler. peUctur omiffis medijs.
vero opponamr excc
f Brauiofi. Ptig,n5 valet q í F Íle a
lit, fi pp hoc ap Fftcr, fi
if- coníuetudo non obftat.
' Cúgiof-
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CAP. TXVIII- rtio
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te n ta tu m , au d iatis h in cin d e
p ro p ofita,8¿ e s t e r a .
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h c o I b . T nobis fu it o b la ta
q u e re la , q u o d cu m n o b ilis m u
lier d o m in a d e Bell e b r o n .t f u - j o ! Siiudex de iure dubitans vu lt confup er qu ib u fd am terris ip fam n o lere fupertorem, debet confuuationis
m in e filioru m ílio ru m COram copiam partibus edcre:aiids eius verfides non adhibetur.
iudicib u s a u d o r ita t e n o ftra ”bis cottfultatioms
”
jld
traxiíTet in c a u fa m , ea d e m in
iu d icu m ip fo ru m excipi fecit
N tim afti t : 5 ¿ in f r a . r Pr® p r s f e n t ia , q u ó d cü res d e q u i­
terea h o fp italarijs ig n o ran bus in iu d icio a g e b a tu r,& pr®tibus, & n o n facta eis co p ia d e
‘‘fa ifilii eius fub p o te f ta ,e ‘ & „
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to rum pun ien d is tn m o Ju m in q u ifitio n is ,& id eo fiue caufa fit a i m tn a lis ,fiu e ciu ilis ,p o te ft iu dex referre caufam fu p erio ri, fi iu d ex
du bitat q u a liter in c a u f a / b e a t iu d ica re: ta lis relatio approbaturS i vero v u lt eu ita re onus iu d ica n d i,tu n c n ó d ebet a d m itti r ela tio .
Í A u th en .d e iu d i. #.v lt.
c o ll, 6 . f f / i u d i . c ú q ué i n q u i f i t i o n i s * p r o c e í T u , a d n o s
r e l a t i o n e m t r a fm ifilT e n o f c u n i
c r im in a , fed v n jd ifla
J nos d eb u it p .
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uenire. C .d e o ffic p ra tf e f l .m i .l.? .in f i .& /.
t t t hanc q .l .f i c u f t o s .& c .f i h o »
conitadia. m o .fiv e i o i u d e x d u b i tc citu cau­
fam iudoc rat de i u r e , & vult r e debet refer fe rre n eg o u u fu p cn o n
re decalu- exeplu co n fu lta tio n is ll
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attic expen tes 5 d ic e r e p offunt &
fatura, vide / p e l l a r e i . C . de_rela.
m Spec.de
lela. S- a. i i l n T p S u a S a
vet. fiu. lo.
And.
cu m p rin ce p s re fcrip fe
r ir,n o n p o terit ap p ella fD eflm ili r e . i . q . 6 . c b i d u u / f i .
ma Mia vi­
de Uie per quia a p p rob a ffe v í r e la
lafonéitedeflumx.
S t í l t í l s a t í d !
bu s r e la tio fa fla f a it,
n o a te n u it rela tio : q a ia
exem p lú rela tion is o fté
d i d e b e t Im g a to n b u s :
Lib. II,
9 7 5
ctim capitulu m fuper h o c 'c o n u e n ir e te ^ m , vnde patet o ip
p o fle fd e qua non deb u it e i jc i H t.p en .s .v tlit.p en .c . i . & i
volum us, vnde m ale petebat c a p lm ; vel fi cap lm poliidebat a » ^
p e p m n e in q u ietare tu r, a d h u cn o n poterat im plorare o ff ic ii" *
iu d i-lit.n on c o n teft.v t J.lcq u itu rtq u o d m agis vid etur.Ber.
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eft » » i , ,
c n m l i s p r x f e r t i m ' n o n f u i f l e t m a x im e : quia nec poft fxppi:’ "
fu p e r n e v o tio
c o n te fla ta , lo -
H t-c o m e ft./ b u itc ia u .
'u r r c u m m lc g it¡m a s la n a io - ,„ c u m im p lo r a tio h .iia r m o d in ó
S X b i f l l j ”. ' f '
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l i t i g a t o r i b u s a p u d a d a c o n f u l - (flis iudicib us ad litig an d u m
d f Prui«».re.] c^od
ta ti o n i s e x e m p l u m e d e r e te fuper ipfo n e g o tio certu s d ies facere non poteram:ga
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f t a t n t m fu iffe t & q u a n t u m ad t í t í
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arch iep ifc o p o , arch id iá co n o ,
& G . c a n o n ico T u ro n eñ .
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c m te fia to m circa p r i n z o f a f a f a f a f / f a l n
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c i p f f f n egotium i i f f e x a l i q u i
d itu r appeUans e tia m p o fi a m u m .
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cdedilat. fiuepars. ex
caufa mmutamrdilatio
q / u e . ff.d e a r b .djk: e Ñ
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r e i d iem affignata fin e caufa p r x u e m t,
h c it e a pp ella tu r . E t ft p ro cu r a to r d a tu s a d im petra nd u m fu p e r a p p e lla tio ne n on fe r u a u it fo r m a m m a n d a ti, a u -
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n o n a u d ie b a n t e u n d e m , nO flra rh a p p e lla u it a u d ie n tia m ;
&c l i c e t p r o c u r a t o r e m f u u m
c u m !e ffa n te .a 7 » !& e ft
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d ilatio n e n ih ü facere
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i J f c o p o .n O S n o u e r itis a c c e p i f
t u s , c o n t r a i n h i b i t i o n e m i p - « g d d e term in o lapfo,
f e , q u ó d c u m d e c a n u s Sé c a p i -
fiu s e p i f c o p i, n o f l r a s f u p e r h o c
v id e in S p c c .d e dila #.
t u li u n M ig d u n e n .i p f u m ,f u p e r
e o q u o d d ic e b a n t, a lib iq u a m
i n fla llis d é c a n i S é c a p i t u li p r x d i d o r u m .c a r n if i c e s c a r n e s v e n
a d q u o f t o m i u d i c e s ,c e r r a r a n o n e i u f p e d o s , litte r a s im p e t r a u i t , d i d u s e p i f c o p u s V ti n o lu it litte r is fic o b t e n t is , p e te n s
^ “r t í T d T o S
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d e r e n o n d e b e re ¡ ,c o r I i u d i d -
n o n o b fla n te
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D n i m r a p p ellan tis n ar
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a p p e lla tio n is
u e n iíT e n t: p e t e n t i b u s t a n d é d e ad m itti. 5 I d e o q ; m a n d a m u s,
¡ I S l 't í l S t í E
q u aten u s fi d e in h ib itio n e ?
h u iu fm o d i Sé prarmiflis caufis
g
a p p ellatio n is, vel e a ru m alter a , co n ftite rir, r e u o c a to in irri- X 7 p o l 4 m S
tu m .S é C etera. V fq u e a < rt atte n ta tu m in t i a m d id o n e s o -
c a p ita M agd uñ . im p e - p e r h o c f a d u m f u e r a t , i n f l a t i i
..
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'-- - :_____ t l . - a —a.
tra u erú y litteras p e p m
p r i f l i n u m r e u o c a r e n t ; p r o p a r - jo t i o , iu x ta p r io r u m c o n t i n e n t i a
i » an te lit.có te ft. iudex
A u r e l i/ .a d q u o f d a iu - tC i p f i u S f u i t p r o p o f i t l i m , q u 0 d
l i t t e r a r u m , 5é C S t e r a .
delegatu s circa p n n /
d ices, fu p eo g d ic e b a t
ca p itu ló , carn ifices n on
¿ ¡¿ ff
d e b a e v é d a e carn es a lib i g in fta llis d eca n i & c a p itu li M agd uneñ. fuper qu o iu re ep ifco p u s m o lefta b a t capitulu m p r *d iflu m :
pa rtib u s in p fen tia iu d icu m c o n ftim tis,d a m s fiiit ta m in u s de c ó fenfu p artiu m ad litigan d u m fup ipfo n e g o tio : pend ente d ila tio n e
p ete b a n t decanu s & ca p lm im plorand o iu d icu m o ff ic iú , v t cu m
/ e m ep s poft c ita tio n e m ca m e s vend i fe d ffe t in fta llis a liis : qff p
____ ^__________________ _______________________
ip fu m ep m fa flu m e ra tin fta m m priftin ü reu o ca ren t:E x parte epi go de defegaVo oiVus iu rifd iflio non eft firm a an te Utem cóteftátam :
f iiit ^ p o fitu m , g cum lis n on f u a i t c on tefta ta fup n e p u o / m c i quare eius o fficiu m im p lo rare n on p oteft an te lite m conteftata,&
p a li, iu d icu m im p lo ra tio lo cu m n on h a b e b a t-.a d q a e b a t in fu p , g
m axim e d ila tio n e pendente, v t h ic p Jte t. V e l verius dicas, g ib i lo­
cu m d e cófen fu partium ad litigan d ú term inu s c a t u s datus effet.
' r d’ e a 'lio o ffid
rr- -o iu
■d1-icis quod
1 ----q- uim
p a itu r in c i d é ta fauore mino­
& q u an tu m ad d iem illam folum m f u if fa iu d iciu m e o ra n d é,iu d i
ris vel alterius q u i v tim r iu re m in o r is :h ic de alio quod quafi refpi*
c es d ie m d am m p o terant p u e n ire,n ifi id fieret de con fenfu partiú,
c it p rin cip ale fa flu m q ff im m u tam m eft a b ad u erfario , & quod
n e c a u d ire parté aduerfam in ta li im p lo ra tio n e: & q uia fup his nó
etiam c o m p a e r a m aio ri poft lite m con teftatam c oram delegato,
a u d ie b at e p m , fedé A p o ftolica m a p p e lla u it: d iflu s e / in lra annu
fed n on ante n e c pendente d ilation e, v t d iflu m eftn u n c iu m p c u ra to r é fuum ad appellatio n é p feq u éd a m d eftin au it,
A D D I T I o . V e l d ic , g h ic im p lo ram r iu d icis o ffid ú eo die quo
& p in h ib
ipfius
i d iflu
. . .itio n e m -■
r r oep
-M
. s "p c u ra
- to r fu *p h o c ad quofd a
loiu tu m a a t iu d iciu m : q u ia datus a a t term inus in q uo p á r te s e /
iu d ice s fibi c a t a ro n e fu fp eflo s litteras i m p e / u i t , fed n olu it vti 7 0 p a r a e d e b e b a n t:& in ierim iu d icis o ffid u m c o n q u ie fd t: vt diSu
litte ris fic o b te ti^ f c fic annus elapfus fu it: vnde eps A urelian. h ? c
e ll C d e d ila tio n ib u s.fi vero. Sed n on n egatu r q uin poffit im plóo ía fig n ific a u it dno P a p * _ p e te i« a b ipfo n on o bfta re lapfu / n i , f e
rari officiu m in ta m in o c o n ftitu to , g u is im p lo rari n on poffit p /
3
ad ^pfecutioné appellatio n is a d m ittiiv n d e m and at P a p a iu d ic ib -,
q u aten u s fi de h m ó i jih ib itio n e & d e a p p ellatio n e ex caufis p m iffis ve l earum altera co n ftiterit,reu o ca to in ftatum priftin um g c g d
Glo.feq.obi¡cit,cr fi>l»it dupliciter.
po ft ap p d la tio n em h m ó i f l i a i t a n é ta tiim .g c e d a n t in n ego tio iu x
] E t f"i c patet, g ^pcurator n on p oteft excedere fi­
^D einlnhiti,
ta p rio rum co n tin en tia m litterarú . N ota g / n d e n t e d ila tio n e lite
nes m andati, alias non n o c et dno.’c . d e procu- fi g c u ra to r. & s i '
n on con teftata o fficiu m iu d icis d elegati lo cu m n on h a b a .I t é pen
offi-dele-cum o lim -Si v ero fim p liciter c óftitu tu s fuiffet,nuU aio^
d em ed ila tio n e iu d icis officiu m c ó q u ie fc it, vt in terim n ih il facere
m a data fibi de iu dicib us im petrád is,n on poffet eos recufm e,qu
/ i T it f in e confenfu p artiiim -Item ^pcuratorqui exced it fines m an jic iir a to r im petraffet-s-de cau . pof-cum o lim . & h o c á prio le m ^
d a ti, non p r * iu d ic a td o m in o ,& id eo non o b lla t lapfus anniA^bi de h o c .S ed v f quód n on fitam p liu sau d ien d u s p o li
■_
? A
C erte n ec a n te d ta tio n é , n ec p oft d ebu it eps
fib i im putet g rali c o m m ifit n ego tia fua.ff.d e m ino .cú
.
m o lelta ri fu^ poffeffione c a rn ifici, lice ped ente, fi ipfe poffid ebat.
fi.a g a t ergo e / p^ pcuratore,vel ? eu m q ui circúueiiit
ro.
... - . „
o dentediUtione,fedinconttriopetituroifidumiudidsinterm
i­
noconftitutoadprocedendum
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Deappellationibus.
977
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‘‘PpcUationem e x caufa interpofitatn,
iudicem d quo :fed condemnabitur in
ex
N terpofita appeOatiom
L X X .
eft alll COgmtip d eleg ata,ad pey N t e r p o u t a f ap p ellatio n e ex tltio n é m f e iu id e m , ad eu m á
cau fa p ro b a b ili» , n o n fu ffi-» o q u o p ro u o c a n it, d e iu re r e m itc i t ap p ellan ti p r o b a te ,q u ó d ex t i t u r : co n trad id lio n e s p artis
c a . l Y u . u / o d . p r o iL c a u i t, a l t e r iu s n o n p b f ta n tc t: (e f tta 11 e a m n o n d o c e a t efle vetá>» : m e n t J m le g m m is expenfis
nili h o c Te offerens ' p ro b a tu - a d u e r f a r io , q u as e u m p ro p te r
r u m n o n fuiffet adm ifliis.
h o c f e d f f e c o n f tite r it,c o n d e m nandus.
, l l E DENI QVE.
♦Vide Ab­
batem inc.
diieChit. il
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t Videl.fl
i hbclC.eod.
tiui.
Si appellatio non fu it receptad indi
'ce,vel approbata d parte , fu fficit apA r tic u lu s appellationis interpofiu
coffihm m s, p ellantim ittere procuratorem ad im -l'*a grauamine, difcutitur per iudicem
pctrandum f t contradicendum : Hcet
pars appellata f i t parata in curia profeqm .hoc dicit vfque ad §.iUe denique.
A b b a s Siculus.
ad quem parte abfente per contunuciam , etiam lite non comeflata in ap­
pellatione v e l principali caufa. hoc di-,
cit. A bba s Siculus.
.........................................
’
rinfiad
t, rt.f’*'-pellationis
fufficit hoc
« E id e m 4 q u o q u e p e rm ittitu r,
f Sane p a r a to aliq u o p ro b a re
mcaddif-
E f f S ^ S p a ^ , ' ap p ellatio n is peri p ro cu ra to re
g hoc non fufficit, nifi ad im p e ttá d u Sé co n tra d ice u u
caufam illá docMt effe có ftitu tü ,litte ta s im p e tra te : li! ^ r o ’b to S ” rp1ob¡ c e t pars altera per fe vel p p to F^1* n o S « a fe
cu r a to r e m i d o n / m ,i u d i c i u m
miffus -■ quia tunc non ú ip c r h o c a p u d fede A p oftok habet necefle probare c a m re cip e re fit p a r a t a «»
te ,p o te ftliip e r h o c lite no n c ó tteftata^
e f t a t a - ppr roocceeddii:: lice
licett nnoonndduú
litis c o n te fta tio f á íla fu erit in
ipfo ap p ellatio n is a rticu lo ,v e l
n e g o tio p r in a p a l i: q u ia c u m
m h o c cafu in iq u itas prioris uid id s prin cip aliter arg u a tu r,n ó
dum Inn.
& Hofl.
Jeod-cotd i.L i.lib .
(. vide de
hoc inglo.
i.loan A r.
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fie renuus.
1 .& fupra d e reftit. f}3o.
f * F : & íu p ra d e iu d i.
q u o fequi
fidem.
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ft Claufula,appellatione remota, \n
medio litterarum poftta refptcit p r * -
quibus am eñitur, nonfequentia,
fe fe ís r ie S r o c I
nifiéepetaturin fine litterarum . E t
hocfi negotia funt feparata.
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--------LXXII.
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auslicetfcnfitulír/di
appellatio n is b e n e f ia u m
c o n u o l a u e r i t , il liu s v iifr o ria iu r e c o m m u n i c ® te ris fu ffr a g a -
to res haben tes adm iniftration e indm ifam g e ,
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tn r,íi co m m u n i iu re iu u en tu r,
id e m q u e n e g o tiu m , & e a d e m ca u fa defenfíonis e x if ta t.
L X X
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fu e r n protejiatus , &
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appellationis
caufas duxerit exprimendas.
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r e tu r .
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pr®ri,fi communi iure iuuentur, & idem fentia b o n o ru m v iro ru m p ro f ¿ nevointrn, <& eadem defenfíonis cau teftatio n e fuper h o c p ropofi-
m a t u r : ffp p ella tio vniusprodefl alte-
apFllatio
poteñ.
tuoliasfccUS.
ift
9Glo.feq.figaat CQntra.rium,cr Temittit.Secundoarguit, cr aíegatdma
contraria.
f
I.
citeiratos.
3
lefcri.cum
ft Qlo.feq.tna notat.cr de pnmo retmttit.
ftCoram «»¿1« á 51.0. ]
7.
y í i afententia.-]
vtroque mé
bro
-,.,.,.,1. ff
&
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! . _/?.
o
j- „ / r
f f d Z f f í r tftGlo.feq.dtftinguit inter corporalem CT incorporale.
r a t i o 'd U . brofuhdt¡itngmt,aniure communianfpectali tuuetur
i
tra9 Vna fententia.]
tit i. C qui.’
loan. And.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fie
r. I
ftGlo.feq.obiiciendo q»arit,eytTÍpliaterrefpondet.
mem-
g.
982
X.
ggi DcvKridspcregrinantibus. 1 . \
dcdufla.
pE CLlRiClS r-KráEUHíNANTIBVS. citoquodresfueritiniudicium
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Glo.feq.reat.per q.quamedo inteüigatur quod bic¿KÍtur.iudicem inft
ritrem.cyc.pom t tres opi .Vtn.Lau.cy Tan.(y hanc approbat.
quaftionepoftea
quaflionem de quo acceffu.eyc.
h 9 Adprafentiam noftra.]Ca\ik.
primú n¡é
brum opi.
non fcaináum. (upa
quo VKÍp
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odo.l.i.Ber.
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fie remedio appeUxtionisfieuperegrinattonis: Sed qma fententia feu procef
fifi iM iciáhs quandoque confirmatur
per fuperiorem, <y
cy poffet duht
ifirmaturper
duhitart
de yal,ditate yelinualiditate cifirmatioms. mentó fubqc
hac rubrt.
ea de ccnfirmationeytil,. Abbas.
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Decretalium Gree-r
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3 Vidci
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l a s ( n i í i n O U l i m A p o f"t o l i C X l' é i i i i i i i s litteris*
i m c r i S * veven11 du i vc -adtiu
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t u r ‘ d e h t t e n s c o n f i r m a t i o n i s rele n y rru m in fecQdis
C X p re flé o d i c i m u S q u Ó d p r i m x
n at m é n o ff priráís,
t a m d i u i' f u u m d c b e n t h a b e -
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Innouatio pnuilegq nouum m s non
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ft quod competebat, conferuat. Breuiws fic potefi fum m ari: Innouatio
p r o l a t a m f u iíT e iS é i n f r a d e c e m
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prmilegq nonm ducit confirmationem
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d u x im u s in n o u a n d a .V n d e iu d i r a ,n o n nifi ce n te n a ria c u r r a t
d ed im u s in m a n d a ti s v t» o p r s f c r ip tio ipfa fuper h o c Sc
R m1n*p«pr1^ ad lo c u m id o n cu m acce d e n - aliis vice n o ftra p r o c u r e t, qu®
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tes,(citatis q u i fu erin t e u o ca n - co rá te in iu d icio fuerint pro d ijin q u ire re n t fuper his dilige- cu rad a. jN o le n te s ig itu r q u o d
tius v e r ita te m : á quibus pars de ftatil eiu fd em m o n afterii
H ild cfem eñ . e c c le u x a d A p o - diutius du b itetu r, M an d am u s,
f to lic a m fedem ap p ellau it. N u q u aten u s lo c u m tu tu m & co m
a u te m ite r a to p r x d id a pe- m o d u m eligen s,recip ias teftes,
tiit ab b atilfa, q u aten u s d e b e re ad p rx fcrip tio n e m p ro b a
m u s p riuilegia fu® ecclefi® re- d a m H ild efem eñ . e c c le f ia , vel
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g u a re m u r, q u i teftes re cip e re t, f cn p tio n e m p r o b a u e r it, v tin - _ ________ ^______
qu o s c o n tr a p riuilegia m o n a - tenditriiifi p ro b a ta fu erit interfte r ii, 82 ad p r o b a n d u m f pr®- ru p tio ex ad u erfo , fu b ie d io n e
&
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fo rip tio n em le g itim a m , indu- ipfius m o n a fte rii ad iu d ices epi z.
c e r e p i o p o n e b a n t .!N o s i g m i r .“ f c o p o m e m o r a to .c u m c ^ ^ ^ ^
a tte n d e n te s ,q u o d lu re fit ciui- ip lu m in fua dio ecefi' co n ftitu i
i.
li fta tu tu m ,v tq u a n d o p e ric u - tu m ,p riu ileg iu m q u o d m o n a lu m teftiu m fo rm id a tu r,n e
fterio in n o u a ri fecim u s co rriir f a 'o c c u lt e tu Q & p r o b a n d i c o p e n d o : alio q u in d d e m fuper
p ia fo rtu itis cafibus f u b tra h a - fio c p erp etu u m im p o n en s fi- ,„,;aa.com ,„gie& p
h a tu r ,e tia m lite n o n co n te fta - l e n t iu m , m o n a fte riu m p r o ta teftes v aletu d in atij 82 a li), n u ncies p erp etu a lib erta te g a u
d e q u ib u se x aliq u a ratio n ab ili y od ere, n o ftro fibi priu ileg io recau fa tim e tu r ,a d teftim o n iu m
fien ato.
adm irtautur: e i u f d e m j
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n im ia v e tu f ta te c o n f u m p ta ,c u
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, duxiin n o u an d a
: n o le n te s
ftesexcauíklhenoncó q u o d e x in n o u a tio n e h u iu fm o
teft. recipiunmr, fic# d in o u u m « ius m o n a fte rio a cT e x S ll"
q u iratu r,fed an tiq u u m (fi q u o d
, uantur. Item vbi eft*1 ° h a b e t) p er in n o u a tio n e m pri' dem ratio, # idem ius uilcgii co n feru etu r. J Q u i a vedebet efle.Ité per inno»
'
9 cio.fiq. fignat contrarj>*m,crfiin,t.
4 Cap. 1.
eo.dt. in }.
compilati.
♦Neuirafeft. fed ego
Nemaufdi.
fciiberem.
cui leaicoi
aliquot ve-
7 Vide de
eleñ. quete
lam. lupet
glo.lo.on.
•etí Eium 0 --cgorí;
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religionis fu® co n d itio n e fup- ^ Sententia fen laudum contra forma
prefla.
C ü ig itu r reg ularibus i m s v d compromtfji latum per arbip e rfo n isn o n COnfueuerit A p o - troSflicetper Tapam m form a commu
fto lica fedes aliq u a perfonali- nifu erit confirmatum.non tenet.
te r co n f ir m a r e . M an d am u s,
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VII.
q u aten u s c ó f ir m a tio n e s , quas
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co m p ro m ifti 'fu ifted i-ji^O rrecla + nob is ex o a r te tu a «ftatum .V nde n o n o b fta n te c ó - " - iP p « i ‘ io ¿ o n ti n e b a f . q u o d f itm a tto n c iC .P a p * p r * d e c e f - E t í n ' S ' t í r a !
p lurcs ex religio fis, qui P n o ra-jo lO flS liO ltri, q u i c o n h r m a u e r a t
tlbus,vel aliis ad m in iftratio n i- ^"""1 " C " " p ro u id e ''latu m fuebus pr®funt, nob is fuper ipfis r a t , & ab v tra q u e p a rte receq u o a d v i.c r in tp o f lid = „ d is ,c ó - / m
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fo Sicutprovde.]
f Confirmantur.
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«¡Palfitatfs.]
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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h ib u e rin t in quib us p rio ratu s f i verbum confirrnatioms prxcedit teI -J
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noremcontirmoti.
confirmati.
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iftratio n es ta m q u á2 nnrtm
religiofis co n firm a n tu r ‘ , eofC A P .
V III.
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Lquid tpale detur pro fuffraganei ckis tfranlm iffa n o decimis, non valet.j.de ^is p etitio n e ¿ ló ííta ru n r,q u ó < l
in t e r i p f o s & v o s S p e r q u f o u f -
«i!
f Collatio ecclefi* alteri fa&aperUvatum.ft per Tapatn confirmata, ius
d ix c e ^ L lJ it.
& fpiritualibus: iuper,
HI” collanonibuscon»,
firmatioApoftol.cxfe-
d a m /c d m ts ,m e d ia 'te ? A l b a - ^
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fed cópofitio bene in- n e n .c p ifco p o tu n c A p o fto lic ®
" *• . / •'*
teruemt in decimis & iedis le g a to ,a m ica b ilts c o m p o
^ V a f n o b is p a tria rc h a C o n aliisfpifeuahí’u s -r '^ fitio • in te ru e n it: expreffe ad ic- i ^ a n t i n o p o l i t a n u s co n q u e -
qccaimnem en cona.
alm erm & M ed eci: g o ,q u o d q u á to tY u s f e a m a u - ftion e m o n f tr a u it,q u ó d c u m
iis.cxmultiplici.
¿ l o n t a te A p o fto lica c o n firm a - q u id a m v eftru m iiim en tes o c f Clojfafiq-q»*rit,arg. ri c o n ti n g c r c t, ftatim d c b c r e t
ca fio n e m ex eo q u ó d I. preibypro, ft foirit.
execu tio n i m a n d a r i ; v eru m li- te r C ard in alis tu n c A p o f to lic x
b f Teaor ampjttoam
p e ^ Q s c o n f ir m a ta ,& :a d ‘ ofedis le g a tu s , q u ib u id am aliis
w/trto.]Vt
hoc aprei e u id e n tia m litte - ecd efijs & d e r ic is in fpirituaii-
“ “i T c o T l i o n i E
patriarch* Conftantinopolitano obedire recuiint, & ei dc iuribus
parochialibus rñdere:
pa«” roha Con-
E a á e r it ,& n ó p o f .
£tde©dubitari.arg.s.
eo.c.i. & 1. vnde non
poffet alius iud© viteriusde qu ^ on e fobor
ris co n firn Jatio n is te n o r c o m pofitionis in fe rtu s^ , ip fam tam e n renuiftis o b le r u a r e : o c c a fio n e m friu o la m p rz te n d é tc s ,
^
litteris v e t:
quSSdñoP^I
Super hoc, fcribit Pa- tAüfeenpa vniuerfis piatis dioe
cefis, Conttandnopoli“ n*Hicens,g ipfe non
?ukF^pa© «nafcié!
uacumeáviderit,confinnauitjmmoficompolitio alias nó valeret:
b u m ,c o n f ir m a tio n is ,L te n o r é í nis ad iu to riu m in d u ceres, co n - ¿Idebrem f,
’
co m p o fitio n is ] iu x ta fty lu m e c-o f irm a tio n e s n u lu fm o d i co lla - modi coUation© feü
d e f ix PvOmanx p t x c e d i t : tu m
tio n u m á fede A p o fto lica im - etiáconfirmation© mi
q u ia clau fu la có fu e ta , fcilicet,
p etratas. tf C u m ig itu r nol u- / i fiue Ixdúvnde má-
bus
te m p o ra lib u s co n tu lit
m o n a fte ria e o ru n d e m ♦ , ipfi
p a tr ia r c h x o b e d ire re cu ia n t,&
ei de iuribus p atriarch alib u s
re fp ó d ere: in f u x p rx fu m p tio -
iS-q.i.
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iudtcant 3 - q - 7. indicet,
ideo poft trañatnm indiciornm fnhijcitnr qnaliter
cierici debeant fe habere
rn yita cy honeftate , y t
fte yitent omnem macnlam
fe cc a ti . Item potefl con­
tinuari : yt fupra inproermio continuatur. Nam in
primo libro dixit depor♦ Cap-U. fori* , a -ofjicijs earum.
vt refett
fecundo de aíiibut ho-
cap. 1o i. & yidere de adibus hominum
luo par. 1. extra iudicium tam reca.157- fed Jpedu dericorum quam
lulSíTus
9»'“ H " '"
innotú an fu n t d ig m o rei U acu .p rttiqux com
hic trac la t in t e r t n de
“ Hlhue d eric o ru m : In
1‘tlioccap.' q u arto y ero de ad ib u t
incoaalijs laicoru m . T r a ü a tu n u
“ “ “ m t u r audoT in hoc t e r .
neafi j.c.4.
de a d ib iu c le r i& vide
eorum , y o lu it p ra rm tte-
ibi glo®un ra GT honeftate d eric o rñ :
Se Doíto- q u ia p r a ómnibus deben t
íes. C.de& c ieric i yeta
honeftate
«oían. ec. j 3,¡^cTe . B t d i c q u b d y e r .
bum,yita , concernit ne♦Alias ita: eejfaria ad y iSium deriquzacan* corum:yerbum autem,honeftate,concerntt ipfos reJpedu morum,csr fic nihil
De hac materia habe-
latronum, hcetpcutere
23.
C A P. II.
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{ f ^ L e r i c i t a r m a aportantes.
.
ftCum celebratur,d m fu s effe debet ele
rus apopulo.
'
n,s.I
ft "Presbyter habens poftidum, debet
habere clericum qui fecum cantet, &
■
- alijs
» - ihic
- ------o- eum iuuet.
in
expreffis,
la ici *
T tq n if q u e p r e íb v te r q ú i
p leb em “ reg it, c íe r ic u m
f e a is aitare^ q u ád o
fa cra m y - e p ifto la m ^ & le ^ o n e m le g a t:
fteria cele-3082 q u i poffit Ich o las ten ere,
b rátu r,fta- & a d m o n e re fuos p a ro c h ia re vel fe- n o s , v t filios fuos ad fid em «
dere in ter d ifcen d am m itta n t a d e c d e clerico s
fiam : q u o s ipfe cu m o m n i ca p n e f u m a n t: Sed p a r s 'il la ftitate eru d iat.
q u ® t can cellis ab a lta ri
mn.-,,-.a
T itu r , ta n tu m pfallentibus paf
t.
fi
glojfafequens diferen-'
tiam pomt, a quam fine
recedit.
nh.
^vfurarij.]
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^
&
quoniam muÑ S
., C . A P-_
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Q l q ulis
i te x d e n o s » co m am
re la x a u e rit
a n a th e m a
f ítP .
t / a t d e r ic is . A d o ra n d u m v ero
& co m m u n ic a n d u m la id s Sc
foem inis ( f i c u t m o s ‘ e f t) pa­
te a n t fa n fta fa n d o ru m . «♦
'
yfque ad finem dift. c r cap. his bcne ergo.cf
y.cr .cr .er .CT 81S.Cr91.er ^ z.dift.pertotum .ty de confecratione.dtfl. q.nunquam,yfque ad capitulum de fpiritu.
er Z3.d ift.c.d ericic
Adoran
dum.
Glo.feq.arguit.
-
9 Clericumhaheat.]
[uipcanceuosdiüiditurap altan, csciancuianaorUjidelt,
partem iníefiorem ecd efi*, qu * vulgariter dicitur.nauis e cd efi*.
A o D i T t o . De
¡n glo-nec ctiam.
/
Glo.feq.fignatcontrarium,tyfoluit,demmn qnarit.crfoluit.
fEpisiolam.]
9 Glo.feq.reddst caufam, (y textumfortificat.
Seeffaltare.]
t Pro Uids qui can.
; in ec-
And.
^
4.
pulpito
guu la 91. Y Glo.feq. cum feq.ponit quadruplex nonien dod in ter tañedlos t f e i in
^ ^ IT cZ .
aliqui yana nt.
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Q I quu ex dericis.} C A s r í
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com am relaxau erit, fcilice t in co m e m p tu in e ccle fi* ,
t i Sicutmos
Sanda fandorum . }ln
t i Glo.feq.cafum excipit,cy ponit yerfus.
IX
Tutius y t p e ie r í lata fub imagine no
fas fu it >tfinerem luxuriare comam.
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9 Anathemafi c .J i d e ñ ,
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& honefiátc cic-riconim. 'i i(. r
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Cap.
^
cu s fm e m an ifefta & r a tio n a ­
bili «caula fre q u e n ta re ? pr®fu m p í'e rit, p er ep ifco p u m p
f - ’L e r ic u s n eq u e c o m a m n u ‘ ® a r c e á tu r : k li no n d eftiterit fc,
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b e n e ficiu m .h .d fe cu n d u m m odu qut efi ^ E p ifco p u s p o te fi ñ a t u e r e in e c d e fia
m agis confcntaneus li tt e r a , fe cu n d u m z o certu m nu m eru m clerico ru m , fe c u n q u m p o n it v n u m ca fu m d u m ta x a t.
dum h f i u s fa c u l t a t e s , qu i v iu a n t in
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com m uni , f a c o m r a d id o r es a d h o c
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nuuminfocium.
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m o n a flc r io ip a r e n tíb w tr a d i.
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d o rm iát fub v n o tc f l o : dc m .ctu.
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face re p rs lu m p fe rin t,p .
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fu eritg rau iu s puniatur,
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lü f p /n f c n e m o f f i a j & b t o
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cifaau tg rau io n e tia m p a n a , fi
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arg. eft fam onitus non defiftensfft dericus eft, opus fiferit, ad h a n c o b feru an Hicgdaicuscomuga depomtur: fi,laicus ,excornmunicatur. q o ^ izm eos ap p ellatio n e c o m fós.
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rabile eñ, g in facultatibus zíhmandis habea
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mGU.feq.aae.trescanonespro,v d»es contra, quos duplicster filutt.
tna doma.]
“ F w aé c S ! * ] " / “ “ " • 4 í-tiif r .& q u ie m e n d a t,& 23.q .y .n ó v o s .c ir c a m e .
f c i2 .q .i.n e c e ír a r ia .a r g .? ix - q . i . q u i a t u a .f c i x . / f t . f i q u i v a o .
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/ i s l a c i t 5 p ro h ib itio n é ca n o n is, n ó fu íf ic ita d h o c g excufetur
caula ratio nabili, nifi lit m anifefta.Item b o c verbú , frequentare, in
yitiu lo n at.Ité c rim en p p quod ex có ica tu r la icu s, deponit clericu .
i8 .q .2 .n n ic io f a m .f c c .d if fin im u s .f c 9 1 .d i.c le ic us.n ec fufficit caula ra tio n a b ilis nifi lit m a n ifefta ;v t h ic vid et.
’ 0 E r a r g -1 1 .q - 3 .n o n f u n t.f c r x .q .i.n o lo .
^ ''’ ^ffjtq-reciteturper quJftionem.
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Irequentiá rep rob are v f: fed frcq uétia v f
títa-o.,; * ' " " ‘ b u s,2 ¡ . q . 2 .¡ta n os-arg-opt. 26 .d if.v n a trá -n ec repe
•quia rem iflio né venise c rim in a n ifi fem el c ó m ifla no h a ben t.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
0Glo.feq.reci.per q.de quibus cler,(,s boc inteUigatur.
uQui fimul y,uunt.]eKhocví,
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Lib. III.
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á c o m m u n io n c m e n te r it f k r i q u o d in tra u d e m á q u ib u lc la m
alienus, te c o n c ilia n d i& p o e n i-,„ p r o p o n itu r , q u ó d id e xig atu r
min
inee affeflorum
aífeflorum ír
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l neecc pisadaliam“p r E c l ¡
flIudbenefitomeftrtP- te n tia m im p o n eu d i , potefta- nnoom
c u rntln
iuftu
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m iu
iuddiciu
icium
m iitdici
iu d ici vvendete m p len ariam h a b ^ t i s m fi iu
endef o rte a tro cita s " faéli poenam
r e lice a t;6 é venales f e n te n t ix f
g ra u io re m expctftet t .
áb ipfis e tia m fe a ila rib u s le ? ib u s re p to b e n ro r . .
'
q A tr c c h a s.]
Vm ab.
\Tcclefiaíiici iudices f t delegati
tis ludicare debent,nec exígete poffunt
decimam vel aliam quotam Htif,etiam
fi hoc habeat confuetudo.
♦ C»p.
q
B ñi
^
‘f A d euitandum fcandalum , poffunt
religiofi diuerfihabitus mifftad pradi-
compil
V m ab o m n i fp e d e m a li
V ljp r x c ip ia tx ^ p o f to lu s abftln e r e * » : & in fra. tf S an e ad au d ie n tia m A p o fto latu s noftri
fuperiorem habitum, f t propofitum
conformare.
XT
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h T O ^ ^ / o fa la r io
4 v fe ','TOmfo^n'
ftdTo“^
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S i^ L o e T n l^ li
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e¡i 3, r¿di-
p,-o druerfa te r r a r ü
C onfuetudine p r x te r expelas^
V iaual,-..m c u L l i ..g a L b u s
recep tis pig.noribus pro falario
co n u en itis. 9 N o s atten d en tes,
^d h o c Vobis Séalljs ele-
n t , Sc dilhm ilis h a b itu s, ap u d
eo s quib us v n u m E u á g e lm m
p r a d k a n s fcandalum” fe fcitwtur
tf M a n d am u s
q u atenus eo n o n o b f ta n te , q u ó d
Ín ter
m o n a c h i Innt Sc ca-
íicis fint e cd efiaftici redditus-"“ n o n ici reg ulares, vel alij e tia m
d e p u ta ti, v t e x i p f i s W f t e vi- r e g u la re m v ita m lub a lia diu e re d e b e a tis :& m rra .Id e o q u e Itrittio n e p ro teíli lo m n e s p a m an d am iis,q u aten u s ab h u iu f rite r in v n u m re g u la re p ro p o nioffi cxaéh o n ib u s d e c x t e r o fítu m
h o n eftu m h a b itu m ,
a b f tin e n te s -,v ig o r e m iu d icia- q u a n tu m ad h o c f p e d a t ofti-
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Liuonienfesdenouo cóuerfi erant ad fidé: datus fuit re
eps & quidam alij fratr» ad prxdicandum Euangelium.-quia ifti
pr?di©tor»dilfimilera habitum habebant,murmurabant,* feaa principe non habet mfi dúos áureos in principio lit is ,* dúos in
dalum intcr Liuoñ.fufciabamr © a li diuerfitate:ícribit Papa epo
fi.& hoc cú ©ufa ©Cedit centúaureos:aliás mhil-.vt ibidf.ar ;-c.
L iu o ú .* alijs fratribus dicens, ne propter diffi milem habitúfcan
de, leftament-Lcófulta-ordinarius
i auté
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■o , habere
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7 0 dalu m fu fd te tu r Ínter illo s , q u ib u s v n u m E u a n g eliu m
debean t fe c on form are
,
fp eñ at
officium, non obftante eo quod quidá illomm funt monachi, qufo
dam vero canonici regular»:Ex hac decre-nota,qubd propter lea
q Gl.feq.reciteturfer.q.andebeantar expenfaiuáici. f t diftinguit i n .
dalum receditur á iure, & ab habim reguiari:fed ¡ttud f i t / «mterdeUgatum T a p a ,ft ordinarium,yeldelegatumordinarsf.
pus ex cauía.Item in ijs qux fpeílát ad profeffiones,auñoritas 1 aErater expenfas.]
p x intelligitur ©ccpta,ficut dicitur dc iuramento.
9 G lc fe q .a r g .ft lUuddeterminat.
h q Profefit.] arg. g ficut in quolibet iuramento auñoritas
7-*
CX
intelligimr © cepa: vt s-de refcrip-cóftimms. á prio
mre iur-veniétes.ica & inrtpléflione.arg.j.dcreg.*
fffgcüS
quia in infulis-hoc verum intellige quantú ad lolemnitates. ^
tá cft in ijs q u * íunt dc fubftantia ordinis:vt j-de ^ '^|)prjjíle-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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2 i „ ¿ ¡ theatrales etiam prstextu con
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¿ Ifo u tm o n a lh u tF
I f t efle epifcopus in e c
d e fia fe c u la r i-i8 -q -i.c .
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Vn, decore } P [ im o
% *.■
q u e n d i, fta tu im u s , v t q u i c o m
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v it io l a b o r a r e , p r o u t m a g is ]
a u t m in u s p e c c a u e r in t ,p u n ia n
tu r i fe cu n d u m c a n o n ic a s fa n f r io n e s , q u a s e ffic a c iu s 8 ¿ d if tr i
p T e c u n i» , vcl
alterius com m o d i tépo*
r a h s .p a n poena puniatu r . ll li v ero qui m a trim om o p oflunt vn le c u .
in fr a . M n t e r d u m lu d i
friu s p r x c i p im u s o b ie r ii a r i: v t
f i u n t i n e c c l e f i j s t h e a t r a l e s , 62 q u o s d i u i n u s t i m o r a m a l o n o
n o n f o lu m a d lu d i b r io r u m fp e r e u o c a t ,t e m p o r a h s f a lt e m p o e
f r a c u la in tr o d u c u n tu r in e is n a ' c o h ib e a t á p e c c a t o . ' S i
m o n f t t a l a r u a t u m ^ , v e r u m z» q u is ig it u r h a c d e c a u f a f u f p e n
p u n ian tu r. N o ta 9 aUq u i puniiuicur, v i a c te n fim ilia facere p n m e ic a n n ite m q u i pius p cc
j y H c l e f t i s ,y e l pcr clericos
non debent.
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l u b d i a c o n i in f a n i® iu ® lu d i -
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b e n e fic iis ip o lie tu r , v e r u m e tiá
! ? '!
+ A lii.
Scc.
^ Videl.
ex diuur.1.
i.i.rfn o» .
ft dcrc. vc.
& inih.de
pub iud. 4.
irem lege
luU».
m alo non reu o cat, p oen a t e m F i a i i punw tur.
c As k Quidam ludi b ria e x e rce re p r x f u m u n t: 82 p ro duplici cu lp a p erp etu o de- ité qui liifpenius ab ho»
qui dicútur thcam l^
in fra. < F ra te r n ita ti veftr® m á- p o n a tu rs . < P r® lati v ero q u i mine celebrat diuma,
fiebant in ^ le fo s m fíam us, q u a te n u s n e p e r h u iu f tales p r® fum pferint in fuis ini«lepom-itc agétcs ■ Hanc Se
feq vide m
r S . ‘u —
^
m o d i t u % i t u d i „ e m r e c d = t o q a i,a ? b u s lu ftin cte m a x im e
pizc-deripter quos ludos, hone- in q u in é tu t h o n e f ta s , pr® lib a-jo O b ten tu p ecu n i® , vel alteriu s d «i«D «.]V t j.decx- ci. fuper I.
Sevit,
gl.
ftas ecdefi* deforma- t a m lu d ib rio ru m co n fu etu d i- c o m m o d i tép o ralis, p ari fubia
cef.pr*la.derici.& j i . loan.And.
bat:& F“ üyteri&dia n cm ,v e l p o tiu s c o r r u p t e l a m c e a n t v ltio n i. ' Q u i a u te m
q-7.flagma.&in Auth.
coniinquibi^aMiui
c u r e tis á veftris ecclefi|s extir- fecu n d u m r ^ i o n i s - fu® m o re m n o n a b d t a r u n t co p u la m p i.d « p u „ .u !T ^ Í 5 ;
C O m u g a l^ ,f i lapfi fu e n n t,g r a
i Clerici debet continere, & caflevi- uius p u n ian tu r cu m le g itim o e c fachta,.}
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alijsb o n is ftudijs e x e rce a n t dir officijs d n iiiu s -in te n d u n t : fié
lig e n te ftfU a u fa d c fe ja n td e fu - g a u d e re volétes p n u ileg io d e p a r m a u m e n ta ,n i m iib r e m u - n c a l t 7 ,n o l o n t tt a tu m p a m *
te v d 'lo n g itu d in e n o n n o ta n - ("quibus q u o tien s exp ed it f i a i t
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c u m * fa£lo p riu ileg iu m abij-
Sed íi q u a d e his n cc e ffita te m
Vel no'
lu n t.n on d cb en t ie cu m p*d,fle.
• Vid» 1f t r ú & f a f t o r en u nciar
quis appellationi, s. d e
offi.delega. gratu m . &
í.d e .js q u s fi.a m a .p a r .
cap.ex o re.S ed ip fo v er
b o d e ricu s p riu ile g io
luo renunciare lion p o teft.s.d e fo .c o m p e .fl d i
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cu lta tib u s ‘‘ ftatutis¿k: co nfuetudinibus p a tr ix f u b ia c e a n t,
n o u defendas e o fd em .
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t G lo.feq. nof. a c e n t r a .
fio fin fa ,q ao d c leric i,etc,
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»Hoc«- L ‘ ea d £ : ; ‘; . í
pciio in '6
& Nan- pter h o c facultatib® cc»
d e l i* non fit p r * iu d iciu m : quia d e h ñ u m P f o n ? ,& c 16 .q -6 .fi e p i2.
ca-iitluo fco p ú .E t nota q u od d icit: dú his fe im p h © n t,
quafi d icat.fi non im p li
C2t fe his, p riu ile g io © •
clefiaftico g a u d e b u n t
iuni Tri- in reb» fu is, fic u t in re.tera-fcfiia
bus e cc le fi* . q ff e ñ b e ­
ne n o u n d u m , g res d e
ricorum & e c d e fia r u m
eodem p r i u il ^ io g a u dét 1 . 1 z .q . I . e c c le iia ­
rum feruos. & 16 .q . I .
fim iliter. S i v e r o fe im ­
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plicant, tun e ce lia t p ri¡i
r r é v ü e g i u m ,& it a f u f p r e .
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m u lie rem fu f fe B a m d e in co n tin e n tia ,
e tia f t f i t m a t e r ,v e la lt a confanguinea.
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g e á íu a c o n u e r la tio n e , S c i b i
e is ,q u x funt neceflaria, fubm in iftren t f . 9 P ro h ib e n d ü q u o q u e e f t, v t nu lla fo em ina ad alta r e t p r x f u m a r a c c e d e r e , a n t
p rcíb y te ro m in iftra re : a u tin i t a ca n c e llo s ftare,Im e federe.
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d e q u ib u s nulla eiU 'ufp it io m a li: q u ia in ta - And.
h b u s n a tu r a lc íiaedus ni
litui crim im s fu fp i-
tf E x d ecreto E u g e n ij P a p * .
% o 9 E x c o m m u n ic a tu r cle rtcu s tn fa c r is ,
qu i a fu ffie ñ a r u m m u lieru m colloquto
b u '& C d e 1 ¿ r & d a
eu m q u i. & s d e / u m ­
cum in iu u e n tu te . Item
in lin ea tra n fiio lá li v fq u e a d fecüd um g rad ú
p o A u " h ab ere c l a i c i
y e l e a ríico n fo r tio m o n itu s no d e j f i n .
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d iít.c u m ó m n ib u s . In
d e lcend en tib us ve! afeé
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I .-q u if q u a m f a ce rd o tu m ^ dentibus videtur qubd
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lid eft p reíb y ter ,■d ia c o n u s Vlquead quamim gra- compii.
vel fu b d ia c o n ú s, d e q u acu n - Hú* >h« . amphus poteft
q u e foem ina crim in e íb rn ica - “ ‘r o ffip a m iflio q u á m rerañ. lub
v-L tz
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— sI, p oft p r im a m , e 4 i»i/6í.]ideft,oc©u ”—
o m s lu f p e c iu
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is hlben - a le c u n d a m &L te rtia m a d m o - fione illarum quandog
d u m e f t, n itio n e m • in u e n ia tu r fabu- ah* commorantur cum S T w c ’.
• •
-liq u o m o d o co n u e r- H*” >velveniútadillas, concubina’
e a , e xco m m u m caU t u r , foem ina v e ro refunt,Vororesmeesút. ó W
xw ,
t f A l « a n d a r o t iu s S alern itan o a r c h ic - í'g e p ro p n e v t lit t a a d i
p ifco p o .
c i t . & h o c v u lt l it t a a l é - uunomj.
r e t í - 40 f ?<p«
prtf/itf * Í c / m o o B ct^ c re 9 “ « i s , a u t i n p cd iffe - « p .s.
n e a t G f S e d n c q u e illa s q u a s
c a n o n e s • c o n c e d u n t ,m / r e m ,
«.ícincle. ius ad tem pus p r o p a
d e lid u m .! s - q .6 . iu ra -
a m it a m ,& íb r o r e m : q u ia in fti
g a n t e d i a b o l o , & i n i l l i s ®f c e -
tos.& c-n os fa n d o ru m ,
p e r p e tr a t u m r e p e r it u r : a u t
ad concubinain a b t u r ^ a m j e d eá no- T c U f f i ^ j e e t t a t a r p e r ^ f r ^ ^ ^ ' ^ ^
le n te d a m tte r e p o te fi e xco m m u m ca re. con tran u m .
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^ a sahnantftrent.] &
fie p a t a g d a i d p o f-
/ " “ ''L e n c o s t i n f a c r is o r d in i-
fuftentare co n ia n ■ VideL
e tiim p c d iO e q u is e a r u n d é f.
t e b m 'c o n lü tm o s , q m p u cnm qui. . ” p . ¿ t “ / f a ; i e £ S
C.detpifc fecro. 8c 8 1. d ift. fi q u i
tellig itu n q u ib u s p otiu s EtpoftcS
itclcii.
fu n t.& c .fe q .D e e o d é p riu ile g io d ic it d e a . g d e r ic u s vxoratus ét j o q u á m a t ia n e is ten entu r 4 ,8 6 . d ift. n o n fatis- alias non , fi chuites cihá Utetófuratus p riu ile g io c le r ica li c a u d a e n ó p ót.J. d e d e ri.p iu g a t.Io .
iu n t, v e l v t d iu ite s e os íá d a n t: v t e o .c .& i z.q - i.c .q u ifq u is .a d id é
aD t C O H A S IT A T IO N E C L E R IC O R V M
ji.d if tin .o m n in o .
_ mulierum cenfortia
nfortia reddunfritam
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* Qata
clericornmde incontinentia
a f A daltare.]vz Z J .d Í f t .f a a a t a s .& d e c o n íé a a . d ift- I.in l i n d a . Scvidocca
fufpeaam-.ideopoftpraeedentemfubijcitur hac rubrica. Abbas.
lqm fquam facerdotum .]C A
SYS
. S i quiS de c la O fu fp ed u s fu e olúun T á
D« hac materia trañatur ^z.dtft. nuMus.yfque ad i-prohüentur. f t
rit d e a liq u a foem in a a i m i n e fo m ¡© tio n is,a d m o n © tu rte rtio :
‘ •" '‘ ‘ y dtxit.ft 3 y d ifl.c .y lt. 3 A.dift.per totum. 18 .3. z.pro huius.yfque
& fi p oft p n m a m , fecu nd am & tertiam com m o n ition em inuen» «>■&feffio.
^
J ^ q .* p e r totum.
tus f u a i t fab u la ri c u m e a v e l con u eríari, © co m m u n ic etu r,foem i zi-dc refor
Nhibendum.j Sacerdos m u lia e s ,q u a s a i a m antin a v a o © n o n ia poena p u n ia tu r.N ota h ic.q u b d n o m in e facerd o
>4q u i © n ones perm ittu n t, fi f u f p e d * fu n t,r e tin a e tis o m nes in feriores in te llig u n tu r.Ite m trina ad m on itio e lt n e ce ínon d e b a , h o c d icit-E t h a b a qu atu or d id a .P r i- go faria an teq u am p ro ced atu r co n u a aliquem - Item ration e a i m i n is q. ¡.puenió
efficitu r m u l i a d e foro e c d e f i* .
vbidiaia»,
m o p o n it , g n u llu s c l a ic u s de b e t ten ere e x u a
t Glo.feq.aUe.q.concor.ft ynum ad conuerfum.
gr»“ ‘® ^ neam . S e cu n d o, g n e c co n fan g u in ea m -T ertio, g
eitum
co n fen gu in e * in d ig en ti e xu a h ofp itiu m fuú p oconíanguincis-ibifol.
.
t e f t p r o u id a e . Q u a r to g n u lla foem ina ta m g iá
invli.giolm in iñ r a in ccclefijs cú d a i d s m ifceatu r. S e cu n d a :ib i, Sed ñeque.
I
.
&
---------------la-^-And.
T a u a:ib i,S e d fi.(^ 3 „a :ib i,P ro h ib e » d u m .Á b b 3 S .
d ift.c .
econu eríb aV péilatione d e rico r u m f u p a io te s v d m a‘®And.
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^ \ C le r ic i in differenter retineb ant fe cu m m u lieres a i á fu io r e s in t e llig u n tu r .il.g i- r ie p e r íb n a - a d fi.
, EúamíB
i %Admonttioae.'] S ic in A u th .v t lic .m a .& a u i- # .p e n .& c - v lt- c o l. minonbus,
Ipectas: ftatuit c on ciliú M aguñ- v t d a i d foem inas fe cu m n on re­
8 .& .7 .d e íé n t.e x c5 .in a u d i e n t i a . * c .có tin g it.& s.tit.r tp x i-ca .v lu . J.eo.ticatineant, d e quib us fu fp icio p o ffit h ab eri, n e c etiá illa s q uas © n o . rt rt •
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nes p erm ittun tjfcilicet m a tré,a m itá , fororé:q u ia d ia b o lo in ftig á- 70 s tf C
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perpetratur, v e l c ú illis / * cu m »;------------.2,
eis m oran- ' A lij e x p o n u n t,id
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L e r if- j.^ H a b a tria d iñ a.S e cu n d u m -.ib i,V e r» « . T a t i u m : i b i,
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/ 1 m iniftret p resb ytero, n c c intra ca n cellos fed © t v e l f t a . N o ta,
Ler
g c i / c u s nullam foem inam h ab ere d e b e t fe cu m in d om o fua-Ité
E tfiq u i.A b b a s .
in h. le
C a s v s .' C le r ic i p u b lice tenent con cu b in as:q u ?fítu m fu it,an de- a b H.
presbyter d e rebus e c c le fi* p oteft m atri f u * p r o u id a e ,a u t a i a m
b ere n t co m p elli ab iu ra re illas ? R eip ond et P apa, g non v u lt illosO tón, fiue c o n fe n g u in e * . Item n u lla foem in a d e b e t m in iftrare
p r « / t a o , n e c in ch o ro f e d a e .
ad eas d im ittend as c om p elli p er iu ra m e n tu m ,n c in ftin a u d ia b o - ' Add
h c o in cid a n t in p eriu n u m redeundo ad eas:fed per fententiam fu- huius k
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3 i- d ift- in t e r d ix it .* c .n u llu s . & c . p r * t a h o c - *
í i - d i l U u m óm nib u s.
fp e n lio n is & in te r d id i eas d im ittere c o m p e lla n tu r, ita g d e e is <ja dt ;
'• fffffe q .e b ijc h f t foluit.diftinguit inter fufpeaum , f t nen.inter coBa.
n u lla fu fp ic io p offit hab eri: & fi ad eas red ierin t, v e l alia s re ce p ei
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p l o ' p erterriti á fim ilibus ar­
c ean tu r.
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tiIdemLondon.tepifcopo.
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v erum eit de o ccu lto .
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--------------------ferié continere debent, - « - Si clerici moniti non dim ittunt con- ahas tacita veritate imcuhinasffiufpenduntur d bcnrficijs : & petrat* funt-
Í
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entumseruare.
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c- .
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^ Sufpenf»m.}abepi-
fcilicet qua­
re fiiit excóicatus vel fu
I t a u tc m clerici
iurifdi
fe t;
A£tlOnis(fiue in idcris o rd in ibus,liue in inferioribu s c ó ííiSi clerici moniti concubinas non dit u t i ) fo rn icarias d e tin e n t: nifi
cobai»,
mittuntyfufpenduntur d beneficij s : d r
f i fetu m corrigiOit,deponuntur.
ca s ad fecu n d am yel te r tia m foW jQefem lxram ^
c o m m o n itio n e m a ie d im ifeC A
rin t,e a fd e m d e e s t e r o c o n tc m
imu.
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C l c u t t a d e x tir p a n d a : & i n .p r u r i: lice a t tibi eos ecclefiis
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m a n d a m u s q u a t e n u s c k r i c o s ‘ - l a t i o n e TOftpqlita f p o H a r c - ,
“ “ ¿ Q E .'S
l u t E ú í ^ n T n t f a ! vefireiuri^^^^
o lh cio iplis n ih ilo m in u s ín ter- ^ Iai»ten». ] Habet tria Ci>fcij.«l
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Ddiña,qpatét.Abbas.
U e ¿ino so.dift.poenitétes.Ber. d ia c o n a tu & f u p r a ‘ ,f o r n ic a ^
_ ti Verpetjeam.}
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f LUCiuS tCTtiuS.
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jla s h a b u c rin t, iiu d io fe m o n e-x_______________________
Jo^p^totefipifcantt -fic
c u r e tis , vt a l e illas r e m o - ft .n clerico fornicario, qumdiu tole- domen, epi habebat pu &c.
lum
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d e tin e n te m , p r o p t e r h o c a b o f
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f i c i o l U o l u l f e l i m ' :& in f c a .
bcs arclius c o g e r e , vt m ulieres
! .P o r r o l i h t t a a s i „ o b i s o b ,i.
ipfas Ic it.i re m o u e a n t, q u o d n u e n t , q u ® f a d i f e n e m ' n o n
d c illis finillra lufpicio n o u p o f c o n ti n e a n t n o lu m u s illas libi
fit h ab eri. Et l l qui e o ru m ad ^«ptodelFe.
V I.
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de ¿lu d V cft^ en tú ! " ^ a n t, eas v lte n u s m in im e ad - r / « r , w habet operisfidentiam , U# ^ 6 ma. con. 5in- m ilT uri. Si v e ro acq u ie fce re cite audiuntur diuma,&percipiuntur
tcrdic. eccle-dc mulie- C0 n tem p ferin t,e 0 S ab ecclefia- ecclefiajiicafacramitua. a notorio vere.fim.io.q. I.quiafa- fticis benefidlS v fque ad l i t i s - ^°roabfhnendumeji, non quia mfacracerdotes. Vt carteri ti- f a d io n e m c o n g ru a m
r.irni.nfit defeñus.
fed ad
form fo
lpen- mento
mentofit
defeñus, fed
ad ipforum
ipforumfort
. E
T-.t /- e a l fu
XT fp
/-—e nxT
datia»
fip rx - nicatorum emendatioaemJr.d.inh*rtn
do verbis litter*.
vnius
lu m p ferin t d e tin e r e ,ip io s ab
eifd em b en efid js p e rp e tu o r cC A P .
V II.
m o u e r e c u re tis^ .
E ftra t d u xit d e u o tio in-
¿ ¿ “ ps qL^afo^^dTIl
ret pcedere circa iUos?
Rifoet dñs Papadicens,
9 in quibufcunque ordinibus fint conllituti.
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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Tit. II.
i;auis qiun n jm cu n q u ep sllutu s diuina racram cm a p ollu ere,fed
YtfVetenter funt fumcnda ab ipfo j^qiiatlitum fiiit á L u cio P a p a ,
ÍYáliterifta q u * ? n a v id e /m u n e ffe n tin tc llig e n d a . E t r ñ d c t P a
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J .d e fil.p resb v.con q n eren te.fccófan g u in itas d f n otoria praefumpta. j.d e d iu o r.p orro.# . i . Q u ód aliquis fit filius alten u s,n o n p o ffe tv e re p ro b a ri.ff.d e co n d i.& d e m o n ft.L u ciu s.
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te f t a liq u is q u a n tu m c u n q u c f c
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l= ic r a m e n ta , q u ® p u r g a t o r ia
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d m á e J liu p M k i,
q u ó d tr a n fit m n o to r it m , n ec accufah
d,fíitlt»r A im m o
t o r n ec te ftis n e c e fa r lu s e fiffe d f i e ñ
confitetur in iu re ,& fie
p u b lic a perfi>lam ¡ fam am , n o n fu fficiü t
notorium iu ris.& fic
c u n fta ru m
a d cond em na tionem f o la te fiim o n ia ,
co n ta g io n u m
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f tu n t.Q u a li l c u n q u e te n i m f a id e ñ ,t e fi i u m d i a a n o n i u r a t o r u m ,fe d
c e r d o s f í t,q u ® f a n f t a f u n t c o i n
f i e x h o c o rir etu r fc a n d a lu m , in d u ciq u i n a n n o n p o í T u n t . S u m i t e e t t u r p u rg a tio : in q u a d eficiens canonice
g o a b O m ni f a c e r d o t e C h r i f t i z o p u m t u r .
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m v f te r ia ; q u ia o m n ia in C h r i-
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a liu d e ftfiá tn iffis c o rundem q u t / e r a n t u r ,
alíquiabltineant ex eo
a h u d O C C u l tu m . N o t O t l U m d i f
i c o n f u c n d o s , fi d e c l e r i c i s
f ín itu r , d c q u o p r e íb y te r c a n O - p u b lic e c o n c u b i n a s h a b e n ti n i c e c o n d e m n a t u r c O c c u i t u 5 b u s .q u i q u a n d o á t e c o n u e n i ü -
^C
V
Mo
t í ' t í t e
tur abccdefia, licite recipiuntur,necfuntcon-
1
do,<]uia 116
puniuntur
hic huma­
no iiidiao,
fed diuino
/ o b ú s m o d isd f n o to L T rI® íírfe if e
v í f f infemilia a d in te L
lig en tiam . & h ic.B ern .
: ^ f ^Canonice codenatus.]
Ibn«qu
odciraefuon
ullu
dileau
fiic
iusm
g r á &
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q u o d a b c c d c f ia to le r a tu r .
t u t l í l é c i r c c o n e u b in a tio sd ífC s t e t u m allud eft q u a n d o cri- j® fiten tu r , n e c a p p a re t c o n tr a
m e n n o to riu m no n diffitetur i eos leg itim u s a cc u la to rtc re d é ,
p re íb y te r, vel d e ipfo eft ca n o - d u m íit te ftim o n io -’ b o n o ru m
^co n d e m n a tu s . A h u d eft v iro ru m , in te r q u o s v iuere di
r a S r t r a í k t p e n c o c / l t u m h q u o d ab e c- g n o f c u n tu r ./N o s is i-t u r c ó f u I
fa
clefia to le ra tu r. Item allud eft ta tio n i tu® ta iite r refp o n d cta liu m officijs a b ftin e te , Vt m u s,q u ó d fi crim e n e o ru m ita
g
p eccan d i licen tia c® teris aufe- p u b licu m eft,v t m e r ito d e b e a t
^ ^ h u iu fm o d i ad poeni- ap p ellari n o to riu m : in eo ca -
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L l u ! a u d i a t ,& c B e r .
H ic d iHffiguitur prout fequif.
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« n t i * f m a u m tr a h a n t u r : a t - “ f u u ^ h n u c a c c u í a i^
r , ' ” ;./ !...)
q u e allud fitaJiu m ta m q u a m
neceíTarius cu m h u iu ím o d i
in f o m ica tio n e iacen tiu m m y - c r i"------------"
m e n n u l l -------------------------------------a p o ífit te rg iu e rfa fte ria * re fp u a n tu r. S in ed u b i- t i o n e c e l a r i » . S i v e r o p u b l i c ü aliquis,
ta t io n e ita q u e t e n e a tis t,q u ó d
c f t,n o n e x e u i d e n t i a « ,l e d e x f a
«udenUam ]
é'YJ-L
ymoa- T^TÜiil:audiat.] jx. ¿ clcticis & p rcíbyteris q u a m - m a : i n e o a f u , a d c o n d é n a t i o - ¿ ' X t í S ’d“u t
q u a m f fo rn icari)s,q u an d iu to
__ ___ __ ,
n e m e o r u fo la te f tim o n ia n o n
7 i a u n t; c u m n o n /2^
r. ¥.~ i.*
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] le ra n tu r ' u.nec h a b e n t operis f u4tf
fit tefti- funtfeódénVti,
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S a Viiy-q-vlt-c vlt. vfque ciü d e n tia m H ,licite diurna m y yo m o n i j s - , fed teftibus iu d ican - in iure, offida ipforum
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, cont,uLtumperciericum extflentem in facris,non tenet:fecus in minoribus , Jed tunc cogitur di« « « W ri» » .
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clerici comugati poBint
tenere benefica.ftgJude.
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C A P . IX .
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1 . q u iliu it: &C in fra .,’ C u m
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bu«n.o,a gu.contra.s.eo.ci.Dic m u Iie rc u la s' h a b ita r e :n if if o r
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fo rn ica tio n e m p ro lap f i s , fi e o r u m fit officiú 4 ®co m m u n ic a tio n is fe n té tia m
P ’-fa '-l® ' p ce o itu e rin , au d ien c o m p l e r e pro cu reris.
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p ro m o rta li p e c c a t o , q u o a d 1 Comugatus ad t^mmifiramnem f t
feipfum = co n fte t eife lufpen- adordinem ecclefuñicum vel benefi^^ o n d e b c t ta m e n in officium non promouetur, nifi caflitatem
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potius n u n cu p an d a í : poft ló g^a m .p o e n i t e n t i a m . & v itam
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per epifcopum,per eundem auferrinon
pojfunt,fedjterfuperiorem .h ocd ic'it.
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^ ^ n d i '.f e S a n e í i
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feffionibus, a u t a lu s b o m s ah q u a c o n tu lifte n o fc u n tu r: c u m
ab e a ru n d em e cd e fia ru m m i
n if te n o f a e r in t& b e n c f i d o f t .
A' ®
A zo .
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in fra.
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q u id a m d e r ic i tu® dioecefis,
q u i m a tr im o n iu m c o n tra x e tu n t , e c c id k f f ic a ben eficia
9
9 Glo.feq.fignat contrarium, ty foluit.
GU.feq.fignat coutrarium. ty foluit.
indulgentia.}
Hlo.feq. reci.per con trariu m de c a p .N ic a n a .c r fo ln it.
(um
p - 1.
iuerfis.}Cleiict
raaóeii- e / ‘’n » w , .] s .c o . c . i . # c . 2 . # 7 . e o d . d i u e r f i s .
qua dit o boaa, ti Glo.feq.alleg.fexconcor.aüe.in contrartum 4. iura. pom t opt. qu
fanfponte.Sc c.cui oppomt demu alia opinio.qua difiinguit
fi'’‘iYtt,anfponte.Sc
difitnguit 1ínter
ü - non.tertio aliam . quarto film e difitnguendo ínter ra« t» y o p ien S'.lb i, Ni^-Abbas'¡3 fe'«/-«jf»»».
tu s t i.
imeU ra"“ " - « t r a n f m if f a .i 7 .q .4 .c .v lti.f f.d e c o L illic it is .L i.in f i. ar^
z .q .
q.
COll, X C.m-X
L - .1»
A ll.-J
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/eüttSjtacitamha^et coodiúpnem vtduret^.eoibidem períeuc-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Cum ergo.
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Decretalium Grcgori;
Lib. III.
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di co n u e rfa tio n e c ith a r a > cu m
in p afto rcm :& ;in fra . f L i c e t t i bi de fo rm a eledlionis can o n i?
p ía ltcrio m a ie c o n c o r d a t e ^ C u c x , a c id o n e ita te p e r f o n x , in
v it TOgitet q u o m o d o pía aliis cóftitiO etrm oiiit té s ta m e ,
c e r c po H itvxo ri :& ideo m i- q u ó d cu m p a te r cius G r x c u s
nus q u ? D ci fu n t v a lca t co g ita- fu
& iu xta ritu m kG
jiorcxkcuo- “ erit
i n oo-re :c ü quafi diuifus ♦in dú o
r u m v xo rem d u xerit tini m
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te m ,v t ei, á q u o ftipendium re- c a n to r e m ipfum ex v xo re l ^ i Qu! binot leptres ynaft* cip it,p lcn iu s fa m u le tu r : M a n - t i m a in fa ce rd o tio fu fcep iíict.
ñabitur hora :
d a m u s , quaten u s h u iu fm o d i « N o s ig itu r atte n d e n te s ,q u ó d
Vno q»andoq»e,q»anit.
clcric o s beneficiis ecclefiafti-»® O rien talis ecctefia v o tu m ¡-có
que carehit y troque.
cis,q u e in tu a dioecefi funt ad e- t i n e a tix n o n ad m ifit : q u o n iá
C iD e p e r ir e .]
d iñ .
p t i , priues ap p ellatio n e re m o - fJrien taies m m in o rib u s o rd iglof d
¿ ^Scienter.]
.■Hxc
Mxcgiot
,s«í»«ír.] SeCUS
Secas I ta : p rx fe rtim cü rerü e c c l e í i / m b u s tc o n t r a h u n t: í ¿ in fupeJ ib ÑmI
quia mnc fticaru m fub ftan tia per tales íb rio rib u s v tu n tu r m a tr im o n io
d,.n«hrbe M a c o s priuare. s.de le a t d e p e r ir e ''.L íifi fo rte tu ta ia m c o n tr a d o : M a n d a m u s ,
bbus fcien ter ♦ co n tu leris ec- q u aten u s nifi p ro e o q u ó d inpanbus. ( S ;
clefiafticab en eficiarq u ib u seo s te r L a tin o s G r x c i h u iu fm o d i
w in o x ü - aUeg.fex.p o n it duasopi. n o n p e t ‘ t c , íéd Tpet fu p eriQ -30co n u erlan tu r,region is co n fu ete Earbaái fcilicet loan, f t Lau.
r c m d eccrn im u s fpoH andos
tu d o rep u g n et * :iia liu d [c a n o ®
.............................. ..
n i c u m f ] n o n o b íÍftat,ad có firm a tio n e m & co n fe cra tio n e m
h^^Bmirus
g a l » miitoribui. ] yt
34.
• ^/../.3. arg, quid cu.
Z Z d Z ’T ^ ''^
*v»t»mc,»tinentu.]
31. ílift.
/ o n i a m . * c .a h ter.
»c «t,^g.exhoc, g
ex
t duxes
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poteft difpeniare, vtali
quis contraheret mfacroord,ne,etiamficó-m-úmca
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r e m X r i c a r i c e ñ . tf ib ie le g e r á t
¿ d o m o n f tr a u it, q u o d tu eü
C A P .
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quanquam ia m dud um
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d e r ic a li relid is r ^ publice d u a c o l« h f .f t c r a t,,c u .u v xo res: & ¡í f r a ., V e a ¿ciiiopnuLg<oi7.q. ordm atus,co^ ^^ ^
m e n co n íu etis iuftuijs ‘
deVt to n lu ra m d e te ra t d e r ic a le , bitiso b leq u ijs». te d efrau d en t,
ex q u a m te r ip fu m &c v x o re m to n lu r a m re lu m u n t a b ie d á :
priuilegio
íu a m polfec fca n d a lu m g en e- § éin fra. Q u id a m e tia m a c c e «orares
co n fu etu d in e ter- pta p rim a to n fu ra íim iliter c 5 • S S :
r a e u * c l e r i c i v x o r a ,i n o n c o - t r a r i u n r .a r e a n d e n r r o n S a m
£ñon
g a n tu r m u iti p o rta re to n fu - d d e r u n t, v t e o d e m t p r® textu
,pr*"P“®
fo Q u o n ia m ig itu r id e m
excu lari v a le a n tápr® d i¿fis
jar.ff Ae
e tia m to n fu ra tu s n o u p o te f t* * 0 infra. 1 C u m ig itu r red d en d a
p riu ileg io d e r ic a li g a u d e re : fm t q u e funt C ® fan sC ® fari,& :
í é f .r
M ^ n u a m u s qu aten u s ip fu m
q u ® fe im t D ei D e o :® q u a n im i
luper to n lu r a tio n e h u iu ím o d i
te r duxim u s to le r a n d u m ,i i t á
n o n m o le f te s d u m n io d o n u l- ta lib u s 'iu ftitia s d e b ita s velut
lu m p ercip iat b en eficiu m ec- ab alijs v xo ratis e x ig a s
ferre
d e fia iU c u m ^ c u iu s r a tio n e tc - u iu a co n fu e ta .
iu<»atus nuliú percipit
broeficium ecdcfiafticuro, & qui nuliam fpé
redeudi / deri-
d S V u K I
bet,necei!compcllcnAade8c tius
Pro” “ P
Í c^-4. dcfiaílicum habuie J.
eo.cvjt.Quqd ergo di-
tóiéfeífIs
cali gauderi! intelligi
de priuilegio qff c l « i d
habene ne vcxent ali^ U S exaflionibus in
p Í & C d r c p “ fco !&
tí c tí o
ds
P ”*’
f fo
efiúffi.]
Pretexta
S fcS e fe m cÍT O
refpolderc
Mat. 1 1 .
Mar. I i .
Luc. 1 3 .
t Alias iu:
nt i ulibuf
íedm
perangarijSj
quibus clerici debeni aniiquis
¿bu, u r a t
effe immunes. j.de im­ UU^tCoSÚu
mu. ecc. non minus. &
lu ra m : q u ia c u m e u m o p o r - Si clencus m m no rw u sfnih tet,non
te a t fecularib u s n cg o tijs im m i
e ñ cogendus de/erre tonJuram,yel baf c c r i , to n fu ra ipíius fecu laria
bitum clerkalcm .
i6-q.i-#.nouarum.
h • Qua fu n t De» Dm.J
c x e r c c u tis , videretiir p ro fe d o
X.
in n iin iftcrij n o ftri v itu p eriu m
V T - c o n f u l t a t i o n i tu ® b r e
red u n d are.
f ViáenoV u ite r ía r is h a t, R e fp o n d e f
us noftrii
in hJe rie»
^ V x o r a tinan admittuntur ad eccle- m u s, q u o d iC m iles tu® dioece
cteulem.
fiaíiicas dignitates, & coguntur danit fis,qui p ü m in m in o ri eífet c o n
&
tere quas habent,
A Dicebat
^
“ ftrru tn s- * r x r e ro n lu ra m rnnhic Abbas.
VIII
^ c o r o n a m c le rica le m a f
9,in his 4
^
lu m p lit, n o n cft c o g e n d u s ' d eRedihe (chufims au) pccünctal
ta qua fuat Cajans tUt:
^
V m t dccorem : S¿ infta. ferre habitum clericalem,
Reddat quifque D ea,
^ £05 qui funt publice vxo
qua le fft ejfe Dei.
T I T V L V S
IIII.
rati.non adm ittatis' de estero
t Cle.feq.Jtgnat en tr a *
adecclfefiafticas dignitate^ diremsttu.
fie
m illis ab eis quas n ó poflunt
D c clericis non rcfidcn- i c A
loan. And.
fine prauo cxe m p lo , 6é graui ya
ribus t in cccicíu -t'
fc a n d a lo ' retiñere.
t De ma­
foHono.¡ij.H .quondamregin*Anglo.
cleri-Lz.hoc priuilegiú _
,
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pcrditdaicu! poli S i- í C ie ñ a coniugm in rebus fiu s noa
nam admonitionem, s. gaudent priuilegio clericali,
d evi.& hone.dc.cvk
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j-eodem. a pane. crgQ
C A a. lA.
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fo£xconcilioSardicenfi.t
^ Epifcopo non Hcet fine licentia T ap£
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ho.dccv'lt. Item
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f Aliát
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praebenda.
confultationi.] C A
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t Cíciliá
Sardreenfe
cap. i.Burchaid’ hb.
I.decret c.
« Qlo.feq.pon.it opinionem quam. reprobat.
79.1uopar.
C a s v s . Dicitur h ic® derici vxorati non d e --o K foC««>t
-----------------------„ .
5-c.1S5.huc
tebtf ^ H /t admitti ad ecclefiafticas dignitatesjSc fi quas habent,ilrem *tatem excufetur ne portet coronaro- f / hoc non elt verum. fpeétai ca­
ñó Apollo
^aatiau.h *^S amitfanr.n.»;-! ««rau»/"___ 1-1,^O-___
su*tc ysuririsut-g»
8c
i¡.
I tf N0« cjt cogendus.] quia licitum ell ei renunciare huic priui­ lotum.
vbi vide
legio clMicah, cum nullum recipiat benefidum ecdcfialticum, Tneodorii
Baliamovt dicit deac.Ioanne$,
ac, l'ed Uge
(
"""if^Oquia coniugati fimplicia beneficia poffiderenó p o t
notas hur»
DE C L E R I C I S NON RESIDENTIBVS, &rc
tri f e r ti"® "fa
priuandi. s.eo, c. I.& c.diuerfis.8c c-quod ad
«prtn.
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f^b hoc folum quandoque repellitur quisa bencfij a ' J ' / P ' " / - cum teneamur, quia nihil Cum fcandalo faciendú
Prodeft-s.de temp.otdi-ad aures.
Qumiguur.Ab
X 'x T
diuifio.Secundapars;ibi,
CQ »t4 clerici nonfolum inhonejle yiaunt fefíando muliorum canfortia,
fed euam tn beneficijs corum non refidendo, crfruB us eorum capUndo,mo­
n to fubqcttur hac rubrica. Abb.
D eh a cm ateria tr a ñ a t u r . q . q . i . p e r totum . ty p ria sip ali.ttr.t.q itÍA
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vix u im p lere fu fficia n t, ftipend ia fibi v e n d ic e n tp lu rim o rü ;
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in h ib em u s. Í C u m ig itu r e cc le
fia vel ecclefiafticu m m in ifteriu m t c o m m itti d e b u e r it, ta*lis ad h o c p erfo n a q u s r a t u r ,
^^ i ad m in o re m d e m a io ri ci qu® refidere in l o c o , 6 c c u r a m
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Deponitur Cardinalis, q u iin fu otitu
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1.per totum.# lo.q.j.
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conquerente.
h • v»*.] l i . q.i. F i ­
sbyteros.#CdeaiTef-
multum notabilis.
HOC
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quidem lus commune
JOti Aiexan. uj. Eboraceñ. archiepifcopo- eft, vt in ea ecclefia in
T J X g e ftis : & in fra. • In fv- ! I»r xfentatus ad ecclefiam non confir qua’
JC T ifodo A naftafiu s p reíb y ter matus fi apparet quod nolit refidere,
C a rd in a lis titu li b e a ti M a rce l- n ot debet m jhtui per fuperiorem: con.y.de l i , ab o m n ib u s “ ca n o n ic e eft firmatus autem dr ex non iufta caufa n ^ - # 1 i .d i f t .¿ e u : ff. de d epofitus E o q u ó d p a ro ch ia non refidens, pnuatur appellatione re- th e riu s-Q u an d o q u e ta­
fn am per an n o s q u in q u e , c o n - m ota.
men » in cafu poteft
<¡««.612
c a n o n u m in ftituta^ defe-A. P . I I I L
quis femire per vica»
* Hamftsla. tfi entm
decicoli.
II.
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L a te r a n e n . co n - gniun vel pr*bend*.T.
c ih o f t a t u tu m h t. v t perfon® Sepr*bendis.cxtirpan___
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ta li ecclefia vel b en eficiu m ec- d*-#.qui vero-fec-ex- Etpoid
nSfaS demmónadmaiuscrc
ferri ilon debatí , & ecclefia efl confe- clefiafticu m c o n f e r a tu r , qu® Ffofoi-SuntautemqzR&ik
lccredebTO53:fofofor
rendadliquirefidae&regaevaleat refidere in l o c o , 52 c u r a m eius dam qu *p a alios fien
t£’ligido-n
per fapfum : alias perdit ecclefiam, &
p e r l e y a lp t e x e r c e r e ,n o n n u lli X m m k e c d e fia ,’®eft LiTeTi.
donans conferendi poteftate priuatur.
ad ecclelias p r® len tati h o c fe fi in cafibus vt dixi: vt
pofle affirm anr, fed efticere c o n hic patet, ff. de folutiod ü p e n fk r u r ,v tq u is tr á C A P .
III.
so trad icu n t"” : 82 in f r a . ^ C u m nibus, inter artifices.#
eo.iii. in
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V ia nSn u lIi m o d u m au a- ig itu r v erb a a cc ip ie n d a fint
V ¿ ^ k i ® n o n im p o n e n te s , di- cu m efFeclu “ : tales f i l pr®quem*. #! * Ue&
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ab*ólitio. Qii*damvero
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q id e m .
tium-ergo/iltominus
fe :n e c p a tro c in a n d eb et eis ap-
^
efi in feruitio epifcopi, percipit
f ru ^ u s beneficijtamquam
refidens,
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cit. Qui ell in femitio
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busfiquentibus.
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O n q u e re n tc t n o b is R .
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pj-csbytero a c c e p im u s .
G .cfericus ab eo ’p to q u o eccle"*® C X T p a rte veftra n o ftro fu it
e t CommemUt,t„s.] fia f u a , d c q u a v itx ’ n cccffa- J L A p o fto la tu i r e feratu m , ^
Litter* commendati- ria^ VIX p o teft p f rcip e rc ' , an - e c d e f i x v e ftrx d e c a n u s , q iu in
ü*fiue dimiflori* di- n u a tim v i^ n ti .íofidos exto r- p a rtib u s'G a llica n is fibi p o tiu s
cunrnr.quibusdimitti- q u c re c o n a tu r,a iIé re n s b enefi- h a b ita tio n e m e l ^ i t ,i a m t per
S n m m u d i n « d e . n c c d t ó a d e ce n , d n n o r u m ^ .p a t i u n r L ¡Irhocre perhibet teilimoniúi
fibi fuiffe co fia tu m
in fra. d e h a v eftra, ipflus p rx fe n n a m
J|*ar^.cú devita 8c oidinffius il- 1 F ra té m ita ti t u x m a n d a m u s, h a b e rc n e q a iu it, 1 Q u i a ig itu r
lius.De illis litteris fa- q u atcn u s íi tibi c 5 f tite rit,q u ó d JOn o lu m u s, v t ea d e m e cd e fia dez
tar.¿rn.Hshabes7i.dift.cpri- d id u s G . h a b e a t ecclefiaftica c a n i o f f i c i a 'd e fra u d e tu r:M an
¿ S -
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