El gran quebrado - Hemeroteca Digital

Anuncio
SEMANARIO
F E S T I V O . U T E R A R I O . A R T Í S T I C O "^ DE A C T U A L I D A D E S
BUENOS AIRES. 23 DE FEBRERO DE 1901
El gran quebrado
— ; C i n r o millones • No leii(fO b r a g u e r o p a r a lan.o
— ¿ \ ' qué me aconseja \'d. que h a g a •
— Retobarle.
LA CONSUNCIÓN
Los que sufren de fiebres y otras enfermedades que coníjuman el organismo, ó los que
no puedan tomar ó retener alimentos sustanciosos, tendrán gran alivio usando abundantemente el
I
(EL MEJOR TÓNICO)
MaitExtiact
lae^esTTomc
El aceite de higado de bacalao se toma fácilmente con " E l m e j o r t ó n i c o " ; con lo
que se evitan las náuseas y se favorece la
asimilación del aceite.
i i CUIDADO CON LAS FALSIFICACIONES!!'
ÚNICOS
INTRODUCTORES
E S C A L A D A y Cía.
(Almacén por mayor, fundado en 1864)
1170.CALLE PIEDAD-1174
4/
< BUENOS AIRES •
-^
i*« • • • l » 9 3 « » » « » S « « 9 «
NO TENDRÍA HOY UN PESO
El s e ñ o r J. A. L. escribe: « D u r a n t e v e i n t e a ñ o s he tenido la satisfacción de saber que mi
familia r e c i b i r í a $ 5000 oro en caso de que mis e n t r a d a s cesasen con mi m u e r t e , y a h o r a t e n g o
a d e m á s la satisfacción de recibir de Vd., d u r a n t e mi vida, todo el dinero que he p a g a d o á su
C o m p a ñ í a , con buenos i n t e r e s e s ; y al m i r a r el c h e q u e , se m e o c u r r e la i d e a de que probablem e n t e no t e n d r í a hov un peso de ese d i n e r o , si no h u b i e r a e m p l e a d o mis e c o n o m í a s en u n a
póliza D o t a l de LA ÉQUITATIV \ de los E s t a d o s Unidos.»
L a póliza dotal p a g a I N M E u I A T A M E N ' l E á la familia si uno m u e r e ; p e r o p a g a mucho m á s
á los que s o b r e v i v e n ios 20 años. S í r v a s e m a n d a r m e la fecha de su n a c i m i e n t o y r e m i t i r é á
Vd. una i l u s t r a c i ó n del costo, privilegios, r e s u l t a d o s y v a l o r e s p a r a t o m a r un p r é s t a m o á 5 •/»
de i n t e r e s e s , de una póliza dotal sobre su vida. También r e m i t i r é á los i n t e r e s a d o s en segur o s de vida un c a l e n d a r i o p a r a 1901. Diríjase hoy, m e n c i o n a n d o CAEAS Y CARETAS, á
ELMER DWIGGINS, Agente general
Av d. «ayo 761 • lA i ü i m i M DE LOS ESTADOS IIDOS • Juenos Aire,
«•.
Hemos puesto en liquidación imperativa todo'ar
tículo de verano en trajes sobre medida, trajes hechos
de casimir y de brin, sacos de lustrina y grano de oro
y chalecos blancos. Precios increíblemente bajos!
L o s a f a m a d o s « G u a n t e s p a r a los pies»
H«ttín de cabritilla «Vici», neg;ro, con botones,
cintas ú elásticos, punta redonda
$16.75
Bolín de cabritilla -Vlei», amarillo, con botones
ó cintas, punta redonda
8 16."75
X-ftato de cabritilla Vici», negro, muy chic
8 1«.75
Tenemos Igualmente un surtido grande de Botines Norteamericanos para Señoras, Niños, Niñas y Criaturas, á precios
módicos.— ¡Véalos y uruébelos!
•^81 Cangallo á Florida 20."
ACTUALIDAD INGLESA
La muerte de la reina Victoria
La cránica escrita
y gráfica del fallecimiento de la reina
Victoria proporciona
páginas y más pági
ñas interesantes al
lector, á medida que
llegan de E u r o p a
los correos y traen
nuevos relatos de los
periódicos sobre los
últimos días de la soberana, y los grabados que en cantidad
enorme han publicado las revistas y ma
gazines. Uno de esos
grabados,interesante
porque nos hace ver
un cuadro de la vida
íntima de la reina y
porque reproduce su
efigie con una perfección notable, n«s
p r e s e n t a el último retrato fotográfico de su majestad,
hecho en el castillo
de Balmoral hace pocos meses, en vísperas de la traslación
de la corte, de aquella residencia escocesa, al castillo de
0«borne, d e l a i s l a d e
Wight, donde ocurrió
el fallecimiento. La
reina fué retratada
en el acto en que es
taba consagrada á
una de sus ocupaciones diarias: la de des
pachar su correspoa-
EL ULTIMO RETBATO DE LA BEINA VICTOBIA, DESPACHANDO
CON S ü 6ECBETARI0 HINDÚ EN EL CASTILLO DE BALMOBAL
BL PUEBLO LEYENDO LOS BOLETINES DE LOS MÉDICOS
DELANTE DEL PALACIO BDCKINGHAM
dencia personal COB
la ayuda de su secretario hindú, fiel servidor que la acompañaba desde muchos
años, y estaba tan al
corriente de todos los
asuntos privados dela soberana, que raras veces tenía éstai
que hacerle más qne
ligeras indicaciones
con respecto ala con testación de tal 6 cual
carta.
Los cuadros de ansiedad y tristeza que
los telegramas de
Londres para la prensa diaria describieron durante la corta
enfermedad de la reina, aparecen ahorai
aquí con toda su elocuente expresión: el
pueblo, cuando supo,
las primeras noticias,
de la agravación del
estado de la reina,,
acudió al palacio Buclcinpham y la Mansión House (casa municipal) en so'icitud
de los boletines oficiales de la enfermedad, y desde el primer momento de alarma hasta después de
la defunción, no hubo
un solo instante en
que dejaran de verse
railes de personas delante de esos edifi-
EL PUEBLO LEYENDO LOS DIARIOS DELANTE DE LA
MANSIÓN H0U6E, AL DÍA SIGUIENTE DB LA M0EBTB
DE LA REINA
(Coiiíinüa en la pagina
subxigtiieiiitj.
¡Oportunidad Excepcional y Única!
M Á Q U I N A S D E E S C R I B I R (A PRECIOS RIDÍCULOS)
"Blickensderfer"
Precio usual
11
-j
Pesos 80 oro N. /
" Hartford N. 2 "
Precio especial
Pesos 60 oro
Precio especial: Pesos 65 oro
Máíuina Escribir Keystone Ps. £0 m/1. - Máquina Escribir Glob_e Ps. 25 m/1.
^ A S S E L S y Co.-importadores-FLORIDA. 220
pena
cambiar la cocina antigua por una nueva de
sistema moderno, que economiza combustible.
El número de las COCINAS
CASSELS que se halla EN USO
en la República Argentina pasa
de S O O O , lo que es una prueba evidente de su perfecta construcción, durabilidad y superioridad.
^^^ gOgJNASj^ASSELS. por su
nstrucción perfeccionada
^P'-ovechan todo el calor del fue8°. fesultando una notable eco'^onxia de combustible.
¿ " ' ' r r c C r j l ^ ^ r n a r s '^L7^&~^^^^^^^^
.as:coc,nas . e fierro fundido
dulcedej^n^emp^eespeclal
^ ° " ^^'''•'<=«das únicamente de la mejor clase de fierro
Ü"i»a casa Especial
220
florida
PIDAN NUEVO CATALiGt ILUSTRADO
Siptiitt di CtÓMs
Cassels & Co.
1164
BíyadaTÍa
ACTUALIDAD INGLESA
Los médicos que asistieron á la reina Victoria
t a l l e s de los ú ' t i m o s i n s t a n t e s de
la r e i n a . R o d e a b a n á la e n f e r m a
sus hijos é hijas, s u s n i e t o s y nietas, y las esposas y esposos de todos ellos: p r i m e r a m e n t e , el prínc i p e de G a l e s (hoy E d u a r d o VII),
con su e s p o s a , su hijo el d u q u e de
Y o r k , s u s hijas l a s p r i n c e s a s Vict o r i a , Maud y d u q u e s a de Fife,
su n u e r a la d u q u e s a M a r í a de
Y o r k y su y e r n o el d u q u e de Fife;
l u e g o , los o t r o s hijos de l a m o r i b u n d a : d u q u e de C o n n a u g h t , princ e s a de S c h l e s w i g H o l s t e i n , p r i n c e s a v i u d a de B a t t e n b e r g y du-
c i o s , l e y e n d o y c o m e n t a n d o los
b o l e t i n e s e x p e d i d o s en O s b o r n e
por los m é d i c o s y t r a n s m i t i d o s
inmediatamente á Londres. Igual
ó m a y o r e r a la a g l o m e r a c i ó n de
eíite en l a s p u e r t a s de l a s r e a c c i o n e s de d i a r i o s , p o r q u e éstos r e c i b í a n á c a d a i n s t a n t e n u e v o s t e l e g r a m a s de sus c o r r e s p o n s a l e s de O s b o r n e y Cowes,
con d e t a l l e s — m á s ó m e n o s exactos—del c u r s o d e l a e n f e r m e d a d , y el público q u e r í a impon e r s e t o d o de d e s d e el p r i m e r inst a n t e . C o n o c i d o s son y a los de-
f
Bia
JAMES
REÍD
Médico de S. M.
SIE F R A N I I S HENRT LAKINQ
Cirujano de S. M.
q u e s a de A r g y l l ; el p r í n c i p e de S c h l e s w i g - H o l s t e i n ; l a p r i n c e s a v i u d a de
B a t t e n b e r g y d u q u e s a de A r g y l l , l a
d u q u e s d d e C o b u r g , c u ñ a d a del r e y ; el
e m p e r a d o r de A l e m a n i a , p r i m o g é n i t o
de la p r i m e r a hija de la r e i n a V i c t o r i a ,
l a e m p e r a t r i z F e d e r i c o , r e t e n i d a en
C r o n b e r g por su e n f e r m e d a d t a m b i é n
g r a v e ; y p o r ú l t i m o la hija de los príncipes de S c h l e s w i g Hoisiein. L o s fac u l t a t i v o s q u e a s i s t i e r o n á la r e i n a
fueron t r e s : el m é d i c o r e s i d e n t e de su
m a j e s t a d sir J a m e s Reíd, quien ocupaba ese puesto desde hace veinte
años, cuando a c a b a b a d e
cumplir
S l a RICHARD DOÜOLAS POWELL
Médico especialista
SBNORASII
La doctora doña Wilcklnson de Brunettl, á fin de p o Fijarse bien en los nuevos precios d e las especialidan t r el iralamlento de los b a ñ o s faciales á v a p o r y todo
des de la doctora Dolores Wilcklnson de Brunettl de la
lo
demás d>l consultorio al alcance de toda» las señoUniversidad de Stanford (E. U.). Especialista en l a s enr a s , h a decidido rebajar notablemente los precios, estafermedades de la tez. Desde la fecha, los precios q u e
bleciéndolos desde h o y , s e g ú n se expresa en l a siguiente
regirán p a r a la v e n t a al público !>erán los siguientes:
Crema Lola Montes—Nutrición del cutis y
regeneración de los tejidos. E v i t a las
TARIFA DE ABONOS
arrugas
t a r r o $ 6—
P o r un baño facial á vapor
$ 5 ^
Crema Beatriz - P a r a baños faciales
5—
» abono de 5 b a ñ o s
» 20 »
I d Almendrina—Evita y c u r a las p a s p a d u > 10
•
• 35 .
- ras del cutis y de los labios
» » 5—
>
>
> 15
>
. 50 »
I d Hadalca de Avellanas—Elimina t o d a
» 20
•
. 60 »
coutamlnación y saciedad
• • 5—
»
.
. 30
»
> 85 »
P a s t a Patafleu—Para s o n r o s a r l a s mejill.-.s
Asistencia p a r a s e ñ o r a s p o b r e s , g r a t i s .
y los labios
• » 6E n f e r m e d a d e s de la piel cicatrices, a r r o g a s , paños,
P o l v o Jabonoso virginal—Para lavar y repecas, v e r r u g a s , extirpación del vello, crecimiento del
frescar el cutis
caja • 3—
busto, tratamiento del cabello p o r la electricidad, p r e
cío convencional
Polvos medicados—Conservan la tez
• • 3—
A l a i señoras que v a n al c a m p o , á los baños, etc. etc.,
Id
(especiales)—Para toilette
• . 6—
p a r a p r e s e r v a r y c o n s e r v a r sn cutis, se les r e c o m i e n d a
Almendrlna—Para blanquear y suavizar el
p r o v e r s e de la Indispensable
de la d o c t o r » Dolores
cutis
frasco $ 5—
W l l i k l n s o n de B r u n e t t l . q u e contiene:
Agua medicada líquida—Para refrescar y
1 t a r r o crema Hadalca de a v e l l a n a s .
conservar el cutis
»
» 6—
1
»
»
Lola Montes. E v i t a y c u r a las a r r u g a s .
Agua E x c e l s i o r - Cura g r a n o s b a r r o s , que1 caja polvo j a b o n o s o para refrescar el cutis.
maduras, comezones de piel etcétera
>
• 6—
1
»
>
m
e
d i c a d o pao» refrescar el cutis.
La Maravilla Cura pecas p a ñ o s , m a n c h a s
»
» 10—
t frasco Agua medicada para refrescar el cutis.
Eurei<a—Tónico r e y p a r a el cabello
•
• 10—
1
»
Excelsior para las Irritaciones de la piel.
Caspol—Cura radical de 1» caspa
.
> 5—
1
» Almendrlna b l a n n u e a y conserva el cutis.
Lince—Para cejas y p i t a ñ a s
.
• 6—
Con el uso rte estos específicos de eficacia reconocida,
J u e g o n ú m . 1, p a r a baños tacialei á, v a p » r
las señoras evitarán m u c h o s perjuicios y deterioros
(en bronce niquelado)
» *6— para su cutis, que suelen p r o d u c i r el calor excesivo, el
Señoraill! Eviten las falsificaciones é imitaciones g r o viento la t i e r r a , la h u m e d a d , e t c . , e t c . P¡da^e en el
seras, que resultan perjudiciales y c o m p r e n los especíconsultorio P i e d a d 1145 y en las farmacias a u t o r i z a d a s .
ficos l e g i t i m o i de la doctora D. W i l c k l n s o n de Brunettl,
Precio, 9 30.
directamente en Buenos Airos, en el consultorio P i e d a d
u ú m . 1146 y en l a s farmacias a u t o r i z a d a s .
PIEDAD, 1145.
De 8 a. m. á 6 p. m:
KRTíir
El Hígado
Las afecciones de este órgano tan importante,
que tan graves resultados pueden tener
si se descuidan, se curan de una manera
radical con el C O M P U E S T O
DE
APIO DE PAINE, (Paine's Cel e r y C o m p o u n d ) . Cuanto más pronto se atiende, mejor y más rápida es
la curación, y se evitan trastornos y
achaques dolorosos.
En venta en todas lao buenas Farmacias
ÚN e o s INTRODUCTORES:
y Cía.
1./Ü-PIEDAU-1174
BUENOS AIRES
A C T U A L I D A D INGLESA
Miembros de la familia real inglesa que estavieron en Osbarne durante la enfermedad de la reina
EL EMPERADOR DE ALEMANIA
EL DDQOE DE YORK
Sobrino del rey
Príncipe heredero
-^<¿5'\'*
»^w*!||
DÜQDE DE CONNAUGHT
DUQUESA DE CONNAUOHT
Hermano del rey
Cuñada del rey
PRINCESA VICTORIA DE
OALES
Hija del rey
nT'^"RR» DE r f - . U B O
Cuñada del rey
DUQUESA DE FIEE
Hija del rey
PRINCESA DE BATTENBERa
,
DUQUESA DE YORK
Hermana del rey
Nuera del rey
DUQUE DE FIFE
PRINCESA MAUD DE OALES
Yerno del rey
Hija del rey
PRINCIPE ('URISTIAN DE
SCHLESWIU-IIOLSTKIN
PRINCESA CIIBISTIAN
DE S d l L E b W I Ü IIOLS'IEIN
PRINCESA VICTORIA DE
6CULE3WIG • HOL&TEIN
Cuñado del rey
Hermana del rey
Sobrina del rey
THE NEW OENTÜRY
6 6 4 ^ G A L L i E GUYO^ GG4
El efecto que se ve en el
cliché, es producido únicamente por los grafófonos de
THE NEW CENTURY.
Tenemos 19 clases distintas de aparatos y un surtido de m á s de loooo cilindros impresos con trozos de
Ópera, Zarzuelas, Romanzas, Cantos Criollos, Bandas, Solos de mandolín, etc.
L A VOZ DE PAPÁ!
GRAN CATALOGO ILUSTRADO
Membranas Bettini
Desde la fecha, ponemos á disposición de todos los que deseen, la fotografía del contrato celebrado en Nueva York entre K e t t i u i L a b o r a tnry P l i o n o g r a p h . y los agentes de Buenos Aires.
Fotografía de una carta de Bettini Laboratory Plionograph, en la que
contestando a sus verdaderos agentes dice «que ni siquiera conoce de
nombre á esos señores que se titulan también agentes».
Certificado original de que hemos comprado illembrniias B e t t i n i
legítimas.
Z«l Expreso Villalonga
ha celebrado con esta casa un contrato, según el cual todos sus agentes
en la República, son también agentes de los productos de THE HEW
CENTURY. Nuestra clientela de la campaña puede hacer los pedidos por
intermedio de dichos agentes.
V E L A ^ ? ^ C L É S ^ E C É C f RICOS P A ^
THE
N E W CENTURY
(EL NUEVO SIGLO)
4 PIGCARDO, PALMADA & Cía.
664 — CFYO - « « 4
ACTUALIDAD IMCLE8A
El sepulcro de la reina Victoria—El ispo y el capellán que auxiliaron espiritualmente á la reina
t r e i n t a y dos; sir R i c h a r d Doug-las Powell, nacido en 1842,
y sir F r a n c i s L a k i n g , cirujano
de su majestad, n a c i d o en
1847. P a r a p r e s t a r l e los auxilios espirituales estuvieron
que la c a u s a r a la g u e r r a sudafricana que por las d o l e n c i a s
físicas, se extinguió apaciblem e n t e , r o d e a d a de su familia; y c a d a ciudad y a l d e a del
Reino Unido dio m u e s t r a s del
RKV.
EL OBISPO DE WINCHESTER
C I . E M E M ' SMITH
Rector de Whlppinghaiii
p r e s e n t e s el obispo de Winh o n d o p e s a r del pueblo b r i t á c h e s t e r , l l a m a d o á la isla de
n i c o . En los t e m p l o s de t o d o s
Wig^ht por la g r a n conside
los c r e d o s hubo p l e g a r i a s ,
ración y confianza q u e en él MAUBOLto DEL PRÍNCIPE coNsoKTE. DONDE P^J ^1 r e s t a b l e c i m i e n t o de l a
r t e n í a l a reina, y el R e v e r e n d o
H4 SXDO SEPULTADA LA REINA
e n f e r m a p r i m e r o , en sufragio
C l e m e n t S m i t h , rector de Whidel a l m a después, y del exp p i n g h a m , la p a r r o q u i a de la isla de W i g h t á la
t r a n j e r o l l e g a r o n á la c o r t e y á la p r e n s a l a s
cual p e r t e n e c e Osborne, y en cuya iglesia practie x p r e s i o n e s del sentitr iento de p e s a r que todo
caba la s o b e r a n a sus deberes religiosos. L a anel m u n d o civilizado c o m p a r t i a con I n g l a t e r r a
ciana, d o b l e g a d a , m á s por el peso de los dolores
en esos días.
Qué es esto? La voz de mi amo!
CRAM
O FON
ó
GRAM-O-FONO
•ato no obedece á reglas: cada Importador lo tradn
ee del modo que más le conviene. Para est* aparato
hemos recibido nn nuevo surtido de d i s c o s ImreBaa en Milano, Madrid, París, Vlana, Loiiíir a y Nueva
•rk—cada uno de ellos tiene la marca de fábrica—y
reproducen los sonidos, que se oyen clara y distintamente á 3*0 metras. Es la meior máquina parlante des
eablerta hasta el d£a. El G r a m - o - f o n o es el mejor
entretenimiento para el hogar.
Parque no somos agentes y no hemos querido aceptar
ningún monopulio, podemos vender á precios más bajos
qae loa generales. Fíjese usted en ellos.
&R.ÍM0PD01
se traduce
?
BISCOS, la docena
«RAMOFOITO, último modelo
36.80.-
M. E. REPETTO y Cía.
CAirGAIiI.0, 679, entre Florida y Maipú
Puede aplicarse á vidrieras, vidrios de pnertas y ventanas de cualquier tamaño ó forma, en casas de campo,
de la eluda t, palacios, hoteles, escuelas, Iglesias 6 edificios públicos. Suprime por completo los visillos.
Ql ACIER es un material tenue y transparente, en rollas da 8 metros por 60 centímetros de ancho. Con sa
colocación »e obtiene que un vidrio común se asem^e,
eo toda su elegancia y belleza, á una vidriera de vei—
d a d e r o V l t r a u x , á una décima parte de su costo.
Acabamos de recibir el G L A C I E R N E I G E , una
novedad para la misma aplicación.
Tenemos una buena colección de fondos, gnardas y
fisuras decorativas: cualquiera puede colocarlo, con 1%
Instrucción impresa que entregamos i todo comprador, ti no se prefiere ocupar i. nuestros operarlos.
M. E. KZ¡P£TTO y Cía.
CANGALLO, 6 7 9 , e n t r e Florida y Maipú
ALERTA INDUSTRIALES
MAQUINAS A VAPOR DE NUEVA INVENCIÓN
bcí
tr^
pd
Estos motores de un sistema nuevo ofrecen enormes ventajas, no sólo por su poco
costo, sino principalmente por 11 gran economía de comnusiible, siendo la hornalla de la
caldera adaptada para quemar toda clase de residuos á la par de carbón ó leña.
El uso de estas máquinas se recomienda principalmente para talleres que necesitan
poca fuerza motriz (de 1 á 10 caballos); son también muy apropósito para máquinas de
tabr.car hielo.
Además, tiene el Motor FRIEDRICH las siguientes ventajas, sobre otros en uso hasta
añora:
Tiempo reducido de ponerlo en marcha, la caldera se alista en 15 ó 20 minutos.
Tiene resecador de vapor á 200 centfgra los no formando aafua en el cilindro.
Gran sencillez en su construcción, que permite emplear persona con poca experiencia para manejarlo.
Marcha Sf-gura y silenciosa, no molestando con ruido ó mal olor.
Seguridad contra explosión, por su aparato automático que apaga el fuego, tan
luego que la presión sobrepasa la admitida.
I " f l ^ o s sido nombrados únicos introductores de estas célebres máquinas y solicitamos
la visita de las personas que puedan tener interés en verlas, teniendo en nuestra casa
«n surtido de diversos tamaños.
ADOLFO MANTELS & CÍA.
BUENOS A I R E S :
ROSARIO:
CALLE BELGRANO 6 0 2
Calle Gral. URQUIZA 1067
ESQUINA PERÚ
ESQUINA LIBERTAD
ACTUALIDAD ITALIANA
Retorno de la reina Margarita á Roma-Las excavaciones en el Bosco Reale
excavando, y sacaEl cariño que la
ron utensilios doméspoblación de Roma
ticos, vasijas, fnillos,
tiene á la viuda de
monedas, en fin, teHumberto I tuvo ocasoros arqueológicos
sión de manifestarse
en su mayor parte
nuevamente al regreobjetos de plata lasar ala capital la mabrada, que vendidos
dre de Víctor Manuel
por Prisco al barón
el mes pasado, para
Rothschild por 400.000
establecerse, ya defifra neos, fueron reganitivamente, en el palado s por éste al mulacio Piombino, que
seo
del Louvre, de
el soberano ha comPar is, donde están
prado para ella. Una
hoy.
muchedumbre reuniP asó el tiempo, y
da para recibirla, la
se creía que ya no
aclamó cariñosamenhabría nuevos descute en la estación del
brimientos que hacer
ferrocarril y en las
en Bosco Reale, cuancalles del tránsito.
do á principios de
— Hace unos cua1910 el mismo señor
renta años, un camPrisco en otro campo
pesino de Bosco Reaque había comprado
le, lugar cercano de
poco antes, practicó
á Torre Annunziata,
excavaciones que saes decir en la comarcaron á luz tesoros
ca devastadaen otros
mayores aún, como
tiempos por las erupson varias paredes
ciones del Vesuvio,
adornadas de frescos
descubrió, labrando
más vastos que tosu terreno, un pecos los conocidos y
queño cuarto subtetales que en la misrráneo, y luego otro;
ma Pompeya no se
pero tuvo que detehan visto. Extraídos
nerse, porque para
con grandes precauseguir las excavaciones, esos frescos
ciones habría tenido
fueron conducidos á
que penetrar en las
Torre
Annunziata y
tierras de su vecino,
puestos
en un local
llamado Prisco. Los
cerrado, bajo la dohijos de éste, veinte
ble vigilancia de los
años después, contiservidores de Prisco
DEMUSlKACKIN AKECTtIOSA UVA, l'ÚULICO A LA BEINA
nuaron las excavacioMAKGAKITA
y de funcionarios del
nes, y descubrieron,
bajo un viñedo, otrrs cuartitos (CMÍ/CM/OS), todos
estado, porque el gobi erno ha temido que se
con comunicación entre si y que formaban parte
exporten esos tesoros a,I exfanjero.
del baño de un rico señor pompeyano. Siguieron
—La crítica teatral h a juzgado muy diversa-
LAS EXCAVACIONES EN EL BOSCO RE ALE.--VISTA GENERAL DK LOS TRABAJO
No acepten
sino la
ocNEW HOME
Es la más antigua,
la más apreciada,
la más popular
EN 2 9 D I S T I N T O S M U E B L E S
MÁQUINAS DE COSER:
«New National», «Gladiador»,
«Coqueta», «Imperial», «Standard»,
«Columna», «Cañón», «Verde»,
• Koch», «D X C», «Domestic»
y 47 otras
Toda clase de máquinas para
i aparadores y talabarteros]
MAQUINAS^
- de -
HOJALATERO
de a l a m b r a r , d o b l a r ,
encanutar, moldar
bombos, bombltos,
con y sin c o r t a d o r a .
Máquinas de c o r t a r
derecho, redondo,
ovalado, de hacer
tubos, de poner
fondos, etc., e t c .
ARADOS de acero
GLADIADOR
M
•^
FAROL
- - N O SE
- _ _
ENFARDADORAS
ACETILENO - - EL MEJOR
APAGA - - _ _ -BARATO
QUEBRADORES
* ELI *
Son
w
DE MAÍZ
-
sólidas
FEATHERSTONE
DE TODAS CLASES
LA BICICLETA
- más popular barata y buena
J U A N S H A W é H i j o s - 8 6 0 , VENEZUELA.870
ACTUALIDAD
ITALIANA
La última ópera de Mascagni
<LE MASGUEKli> EK LA SCALA. — ESCENA i l í i A I . LIEI. '.i" ACLO
Primer Instituto Óptico Oculístico
Antigua casa
OLIVA & SCENABL
BE
y
CALLE FLORIDA, 171 - BUENOS AIRES
¡Acaba de llegar! Por $ 6 . 0 0 «^/i
1 Aparato fotográfico cubierto de cuero para 6 placas, tamaño del retrato
4 1/2X6 centímetros, con objetivo recti íneo, con viseur, con obturador para
pose é instantáneos, cambio de placas sencillo é ingenioso, con 1 docena de
placas, 2 cubetas, prensa, linterna roja, estante para secar, 1 docena de tarjetas passe-partout, fotografía de prueba, revelador, fijador y virador, papel
sensible é instrucciones para el uso.
A. C A B E Z A S
5 4 6 , CALLE CUYO, 5 4 6 entre Florida y San Martín
Unión Telefónica, 2112 ( Central) —Cooperativa, 717
BUENOS AIRES
l a casa más i m p o r t a n t e do Sud-América en ropa» h e c h a s y sobre medida para
hombres, jóvenes, niños y niñas. L a q u e confecciona m e j o r y más barato e n todo el
••inndo.
EXCEPCIONAL LIQUIDACIÓN DE TRAJES
Para niños, jóvenes, hombres y nlña^, advirtiendo que los precios están á
nienos de la mitad de su valor, siendo los trajes todos de última creación.
~ ¡ H o r r e n d o compromiso! el suicidio
^ s el único medio que me resta,
\ a r a salir con honra del apuro,
¡vue dirán mis amigos!.... y la fiesta
^s a. las diez. Dos horas solamente
faltan para la cita: mi gaveta
' in plata y yo sin ropa; esto es un colmo ...
V"e hace perder el pesquis á cualquiera
^ los sastres de hoy día tan careros,
v u e por ahi no resuelvo yo el problema....
!f no sé cómo hacer.—¡Oh, mi adorada!
i Va no te veré más! la noche entera
Hubiera junto á ti, tan bien pasado....
—Inspírame, Dios mío, alguna idea
Que el bochorno me evite ó bien le muerte,
Y me permita conseguir siquiera
Un traje bien h i ^ h - l l f e sin grande apuro
Con la poca moneda que me resta....
¡Ah! ¿á ver? ¡siL... me salvé! ¡gracias, Dios mío!
—Pronto, un coche de plaza!.... á la carrera!....
Por fin seré felin!.
—Patrón, ¿á dónde?
-¡Animal! pues á casa d e A . C a b e z a s .
Para números de figurines, muestras, centímetro, condiciones de pago, instrucciones para tomar medidas, etc., etc., pidan
que les será remitido enseguida y franco de porte.
Esta casa permanece abierta los días de trabajo hasta las 10 p. m. y los de
fiesta hasta las 5 p. m.
A^velino
Cabezas.
ACTUALIDAD
ITALIANA
La conferencia del duque de los Abruzos
, . . , j . . , . ^ . . 6070»o'
JO- 100- lio- n o ' Oü" !«(• l i a '
170*
160'
mente la nueva ópeen él había obteniia5
ra de Mascagni, Le
do, y contó sobria'
\
^
HHHfcOT'k
\\-Vi~l~"
Maschere, estrenamente, pero sin por
dasimultáneamente
eso
harer menos
ÍD
I7C
en varias ciudades
impresión en su aude Italia. Mientras
ditorio las peripe60
un critico mil acesia
cias á veces terriconsidera casi cobles que él y sus
mo una obra maes- ítr
companeros sufrieiso"
tra, otro la declaron en la arriesga\.'---'''''\\y^o^
ra el peor producda exploración. Pa,^^ /
itf
•^\ ?c
KÓ
to del arte musical
ra hacer más comitaliano de nuestros
prensible su relato,
J^-^^ /^
días, y un tercero
el joven viajero se
íT
jÓ
oscila entre los dos
sirvió de pro>ecciones luminosas, emiareceres... Pronto
pleando en ellas las
Ílegará el momento
\«*°'^ \
numerosas fotogra?ií
en que se pueda
fías
tomadas por él,
discernir en Buenos
por su segundo el
/ * 7
Z>^;r
Aires cuál de esos
Cagni y
críticos tiene razón,
H^B^^I 10 capitán
otras expedicionapues parece que la M
rios, en el curso del
compañía de la Opeviaje.
ra representará en
la temporada de es'yTU^
El diseño explicate año la obra en
tivo que fué exhibicuestión. El argudo á los concurrenOí
mento es pintores- tu
tes, p r u e b a c o n
co, y no lo es meclaridad c o m o la
nos la parte esceexpedición tmbark ^ N V ^ — ^ - J I J U CARA/
nográfica. Nuestro
cada en el «Siella
grabado representa
Polare», llegó más
una de las escenas
cerca del punto que
más animadas.
atraviesa el eje del
globo t e r r á q u e o
- El duque de los
que las que le preAbruzos dio en Rocedieron e n t a n
ma, en los últimos
flO'
10*
rí,0'
W*
dura y arriesgada
«I l , . l ( i l 6 r
días de enero, su
^
empresa científica.
anunciada
confeLa Real Scciedad
rencia, ó más bien
MAPA DEL ITINERARIO DEL «STELLA POLARE»
Geográfica de Londicho, refirió al púde
poco un libro ilusblico selecto que fué á escucharle, su viaje al dres, piensapublicar dentro
Polo, explicó los resultados científicos que
trado en que figure el detal le de dicho viaje.
B^^^
'
^^g z
•<^,
'^3r^^^^^^4^
"X
X///TM'\
9
LA CONPEBENCIA DEL DUQUE DB LOS ABBÜZOS
CON PROTECCIONES LUMINOSAS
La casa de A. C A B E Z A S es la más importante de Sud-América en
ROPA HECHA y SOBRE MEDIDA para Hombres, Jóvenes, Niños y Niñas.
La que confecciona mejor y más barato vende en todo el mundo.
Se están REALIZANDO por la mitad de su valor todos los surtidos de media
estación y verano, tanto la Ropa Hecha como Sobre Medida (sastrería).
Y s e está confeccionando un extraordinario surtido de invierno.
00
O
O
CQ
b
b
O
o;
Trajes para niños
en todas clases y precios
desde $ 2 hasta $30
—Mira, papá,, qué niño tan h e r m o s o ,
Qué elegan'e su traje y que perfecto!
¡Qué hermosa eonfacelóii qué buena h e c h u r a !
iOué pantalón! ¡Qué saco! ¡Qué .«orabrerol
MI ropa que tan caro le h a coscado
No p r o d u c e en verdad tan lindo efecto.
—¿Y qué le hemos de hacer, hijito mío?
O i r a vez se t e n d r á mejor acierto.
Yo veré en qué consiste
—Si tii quieres,
T o t e lo explicaré.
—¿Cómo? ¿SI quiero?
Y tii de estos asuntos, que comprendes?
—Vaya que no: ayer, en el colegio
Le p r e g u n t é á este nlflo, y al Instante
Me reveló la clave df 1 secreto.
—¡Ah, picar.'! m u y bien; y ¿qué te dijo?
— Pues me dijo que sólo había un medio
P a r a vestir con elegancia suma
Gasiando m u y poquísimo dinero,
Y es hacerse cliente de A, CABEZAS
LA MBJOR CASA h o ^ del m u n d o entero.
ACTUALIDAD
ALEMANA
La celebración del segando centenario dal reino de'Prusia
De las mni-has ceremonias suntuosas y revestidas, la m a y o r parte de ellas, de a p a r a t o m e d i o e v a l , con qne «e
a c e l e b r a d o en Berlín el segundo centenario de la fundación del reino de P. usía, un detalle Interesan'e ba sido el
» c t o de la Imposición de las insignias de la orden del Águila Negra al principe heredero Federico G u i l l e r m o | or su
p a d r e ei e m p e r a d o r . El g r a b a d o m que ne ve á los heraldos a n u n c i a r c i n toques «'e trompeta el p r i n c i p i o de la«
liegtaa oflciaies, es uno de ios onsrtroa pintorescos que ha p r e s e n c i a d o la corte jjrusiana en la f stiioí^ii o l< luación.
IMPOSICIÓN DB LAS INSIGNIAS DEL AOÜILA ^ E G R A AL
P B I N C I P R H E R E U K B O P O B E l . EMPKBADOR GUILI EUHO
ANUNCIO D E L PRINCIPIO DE LA CEREMONfA
APARATOS Y ÚTILES
PARA LA
FOTOGRAFÍA
E. LEPAGE & Cií^
BOLÍVAR 375-BUENOS AIRES
DR. A. LEVINSON
CIRUJANO DENTISTA
«
«
NORTE-AMERICANO
4
TRATA TODA CLASE DE ENFERMEDADES DE
LOS DIENTES Y DE LA BOCA EN GENERAL
^^
"EL RELÁMPAGO"
* m/
5
CON ACCESORIOS
* ")/
50 í ^ ^ ^ * ^ I - 50
Ap-Trato forrndo de piel, con obturador para
instant-ineas y pose, cambio de placas automático: da fotografías 6 x 9 centros.
/^D/\"riQ
Gran catálogo ilustrado, se
• W i n M I 1 0 manda á quien lo pida.
Especialidad en la colocación
de dientes artificiales sin
chapas por medio de un
CINEMATÓGRAFOS
sistema propio y exclusivo.
Aven ida de Mayo 890 esq. Tacuarf ENRIQUELEPAGEyCíñ|rrs\"L
QRAN SURTIDO EN APARATOS CINEMATOGRÁFICOS, ÚTILES
Y kISTAS PARA LOS MISMOS
A. CABEZAS
d46^ 6 a l í e Cuyo, 5 4 é
Entre Florida y San Martin - Bs. Aires
T
U. Telefónica 2112 (Central)' I" #
Cooperativa 717
m ' M ? S f TRAJES
ho^aque^s^ pichinchas
^////////////////////////////////////////////////////////////////////////////f///////////.^
\
La casa más importante de Sud América
•;
- EN -
|
I
^ ROPAS HECHAS Y SOBRE MEDIDA |
I
para Hombres, Jóvenes, Niños y Niñas
^,
|
I
^ La que confecciona mejor y vende más batato en ^
y
todo el mundo. O'Pidan Catálogo
|
'^////////////y/////////////////////////////////////y/////'.'//y///////////////////////////k
Todos á comprar á la casa de A. CABEZAS
DESPUÉS DE BALANCE,
BEALIZACIOIT general de t o d a s l a s
e s p e c i a l i d a d e s d e l a casa, d e VÜRAITO
7 MEDIO TIEMPO
excepcional casi g r a t i s de grandes cantidades de trajes en todos
08 departamentos.
Liquidación
La casa A . Cabezas liquida por la mitad de su
valor los TRAJES PAKA NIÑOS.
La casa A. CABEZAS liquida por la mitad de su
valor los TRAJES PARA NIÑAS.
La casa A . Cabezas liquida por la mitad de su
valor LOS TRAJES y demás ropa para jóvenes
de 10 á 16 años.
La casa A. Cabezas liquida por la mitad de su valor
los TRAJES completos, los SACOS, los CHALECOS,
los PANTALONES, los GUARDAPOLVOS y demás ropa hecha para HOMBRES.
La casa A. Cabezas ha rebajado un 25 por ciento á
los precios de la ropa sobre MEDIDA.
La casa A. Cabezas casi regala las GORRAS y
SOMBREROS para niños y niñas.
La casa A. Cabezas vende por la MITAD DE SU
PRECIO varias partidas de clases selectas de CAMISETAS, MEDIAS y TIRADORES para HOMBRES.
Es necesario acudir pronto á iiacer la compra
BIAQUIZÜTARIA
DOKESTICA
Mantequeras
desde $ 7.00 oro basta 8
200.00 oro
Desnatadoras ALEXANDRA
N.° 12 á mano $166 oro; N." 111/»
i mano 0 110 oro; i vapor^ldesde
9 260 oro á. 600 oro.
Relojes KEYSTONE
marca
Garantidos por 2 5 aRos
Oro maclio $ 70 y 80 oro,
Oro enchapado $ SO oro. Plata
maciza $ 12, IS, 16. 18 oro
Máquinas para picar
carne á mano
N." 2 $ 1.60, N.» 4 $
2 50, N.° 3 8 8, N." 12 8
8 3, N." 32 8 B60, N.°
N." 232 $ 7.60. LUta de
2, N.» 6 «
2.60 N." 22
222 $ 6.75,
precios en
Maquinas para picar
carne
N.°41 i vapor 9 « oro. N." 6!
i vapor 9 loe oro.
Incubadoras CHAMPION
para IS huevos 8 26 oro, para 60 huevos $
''6 oro, para 100 h u e v o s $ 100 oro, par» 200
huevos 8 160 oro.
Molinos de Café
N.° 1 8 8. N.» 2 $ 4.60, N.» 2 1/2
8 5.60, N.° 6 8 9.60, N.° 6 8 16. N.° 8
8 20, N." 10 8 26, N.° 210 8 35. N." 16
8 60. Precios en 8 oro sellado.
Cortadoras de Césped
,K
«-
-i
Con cuchillas de 11 pulgadas 8
10 oro. Con cuchillos de 13 pulgadas $ u oro.
mtíi
> £ 1i1
wf^"
• & í ^ ' i;r" •* •'""
~ ^srilMJlilf
'^''^"•'•'*^^^^M[| \ _
'^^^J^B^L/
•fci ¿í
t
Máquinas de lavar y
exprimir
Picadoras de Pasto
Pesos oro 66, 66, 76 y IM
Precios pesos oro 26 36, 80, IM,
160, 190, 220, 260, y 366.
PRUDEN & HAND
437
Quebradoras de Maíz
A mano, N F B $ 36 oro. — IFR 8
60 oro.—2FR 8 80 oro. A malacate
2FE 8 80 oro. — BFK 8 180 oro. A
vapor, SFB $ 160 oro.— 4FR 8 ÍOO
oro.—6FH <> 400 oro.
CALLE PERÚ - 473
BUENOS AIRES
(ARASv GRETAS
SIMANAKIO PHTIVO, U T a M I I i e , ADTfsTICO T 0 1 AOTUAllDAtEI
EUSTAQUIO PELLIOER
JOSÉ S. ALVAREZ
MAMUIL MAYSL
OIIUJANTS
•CDACTOR
AÑO IV
BUENOS AIRES, 23 DE FEBRERO DE 1901
Fallecimiento del ministro Rivadavia
gran carroza fúnebre de la casa
De sentida manifestación de dueMiras, seguían muchos carruajes,
lo, en que tomó parte la república
ocupando uno de ellos el doctor
entera, fué origen la muerte del CoQuirno Costa, el general Mitre, el
modoro don Martín Rivadavia, que
doctor Alcorta, Ministro de Relaocupaba el Ministerio de Marina y
ciones, y el Arzobispo Moiseñor
que era todo un prestigio y una esEspinosa. Hicieron la custodia del
peranza en nuestros círculos naféretro los alumnos de la Escuela
vales. Una vieja enfermedad, agraNaval, institución de la cual fué
vada por una contusión desgradirector el comodoro Rivadavia
ciada, arrebató al país y á su
en otros tiempos. El vicepresifamilia un hombre útil y bueno,
dente de la República pronunció
cuya vida hubiese sido fecunda en
una arenga en que reseñó á largos
plausibles iniciativas y que había
trazos la vida de labor del malorealizado empresas de positivo
grado jefe y puso de relieve sus
beneficio para la escuadra, en
grandes dotes, haciendo notar la
cuya formación tanto había trabaeficacia de su acción en la reorgajado. Sobre su tumba se congreganización de nuestra marina de
ron todos los elementos de valer
guerra. Le siguieron en el uso de
social que tiene Buenos Aires y la
la palabra el senador doctor Miciudad se asoció á los honores deguel Cañé, el diputado señor Macretados á su memoria por el Gobierno Nacional. Formaron para COMODORO D. MARTÍN RIVADAVIA riano de Vedia y el presidente del
Centro Naval, capitán de fragata
rendir los honores,2500 soldados de
O'Connor, que interpretó en conmar y tierra, y todas las asociacioceptos elocuentes la pena de sus compañeros de
nes y corporaciones de la marina, tanto mercante
armas.
como militar, enviaron coronas y flores. A la
LA CAPILLA ARDIENTE
Fot.
de
CARAS Y CARRTAS.
SINFONÍA
—iCórchoUsI Me han despertado las punzadas que me T
da este ojo. ¿Qué me habrá pasado en él? [Ayl Parece
que me están metiendo un tirabuzón por el lagrimal.
Y le tengo hinchado. ¿Se me habrá metido en el dormitorio alguna mosca brava?... Pero ¿qué es esto? ¿Dónde
está la mesa de luz?... Calla, pues tampoco veo el lavatorio... ni el armario... ni la percha... ni el almanaque de
pared. Hasta las zapatillas me han llevado. ¿Y quién?
¿Y adonde?... lAyl Otra punzada. Sino m e l é sujetase,
yo creo que se me caería. ¡Pero, caramba, me tiene intrigado esto de la ausencia de mis muebles. ¿Quién me
los habrá sacado? Porque yo recuerdo que... jEsta es
otra! Tampoco estoy en traje de dormir... ¿Será que
sueño?... No, no sueño; estos son los pantalones listados
que me hizo Frisca, la planchadora, y éste el frac que
me prestó Argimiro para completar el traje de noble
humorístico... Y ahí veo también la galera que me puse
sobre la peluca y la... Indudablemente es que no me desnudé para acostarme... ¿Por qué no me desnudaría?...
lAyl iQué dolor espantoso! Esta vez he sentido como si
me agarrasen el párpado con una pinza y tirasen para
arriba... Es raro esto de que me haya sorprendido el
sueño sin desnudarme... ¿A qué hora me acosté?... Nada, que no recuerdo. Si yo pudiera coordinaren la memoria todo lo <}ue hice antes de meterme en la cama...
¿En la cama dije? ¿Y en qué cama, si tampoco la tengo?...
Debo estar delirando... Y, sin embargo, esta hinchazón
del ojo es real y efectiva...
Me lo palpo de doble volumen, y en cuanto á las
punzadas, no hay delirio
que las produzca tan inmo la nariz postiza y la Cpeluca, y... ¿qué
tensas y penetrantes... Me
hice después?... ¡Ah, sil Me miré al espellega el dolor hasta el cojo y dije: «¡Voy á dar el golpel De segugote... lY qué sedl... ¿Fué
ro que no se presenta otra máscara meayer dia de bacalao en la
jor en la tertulia de los de Cocoliche»...
fonda?... También me he
Y salí, tomando por la calle de Cochaolvidado de lo que comí
bamba, donde tropecé con don Fabriciaanoche... ¿Será posible que
no, el callista de frente á mi casa... ¿Qué
no me acuerde de nada?...
broma le di á don Fabriciano?.. Debió
Vamos por partes, para
ser de las que escuecen, porque recuerver si así logro reconsdo que me llamó pollino chucaro y que
truir el día de ayer... Salí
quiso darme en la cabeza con unacorbide mi casa á las... ¿qué
na que traía del mercado... [Malditas
hora sería?... las dos ó dos
punzadas!... Otro muy distinto fué el éxiy media debían ser, porto que alcancé con Graciliana, cuya maque á las tres en punto
dre tuvo que pedirme por favor que no
estaba en la peluquería
la hiciera reir más, porque temía que se
haciéndome rizar el bigoenfermase Verdad es que tuve ocurrente y poner cejas de crepé.
cias felicísimas. Lo que más hilaridad les
Luego me coloqué allí misorodujo fué aquello de sonarme la nariz
3e cartón. ¡Qué martirio de ojo!... ¿Y dónde me fui después de separarme de Graciliana?.. Debió de ser á la fonda .. Lo que
, si tengo muy presente es que daban las
ocho en el reloj de la-Municipalidad cuando yo tomé el tramway
de la Boca diciendo: «Voy á dar el golpe en lo de Cocoliche>... Y
que llegué á la casa de éste cuando ya había empezado el baile...
m^mm
Y que ofrecí mi brazo á una joven vestida de zíngara, de la que me
separó en medio del sckottis un mosquetero con careta de alambre... Y que aquello me contrarió en grado sumo... Y que luego bebí
-J
mucha ginebra para hacer coraje... Y que lo hice, en efecto, porque
le arrebaté la zíngara al mosquetero en la mitad de un tango... Y
que... Pues ah»ra sí queno recuerdo lo que pasó después... jBah!
Xo es cosa de devanarse los sesos... Probablemente me retiraría
del baile muy enojado, viniendo á acostarme... Lo que no me puedo explicar es este despojo que observo en mi cuarto... Voy á denunciar el hecho inmediatamente... ¡Cómo! ¿También me han cerrado la puerta?... Pues es que quieren que me muera de hambre para
que el robo no se descubra... ¡Socorro! ¡Ladrones!... ¿Que me calle?
Pues si precisamente le llamo para decirle que me han robado...
Perdone usted, no estoy ebrio; vea si es verdad que me han dejado sin muebles... ¿Que no es esta mi casa, dice usted?... ¿Y por
qué y cuándo me ha» traído á la comisaría?... No, señor, yo no
™^ ^"iBorraché ni he peleado con nadie... Caramba, me hace usted dudar... Es cierto, me duele mucho, y antes de ir al baile no
tema este ojo así... Ya me había parecido muy bárbaro aquel mosquetero... Sí, señor, dígale al comisario que pagaré la multa, pero
que me ponga en libertad... ¡Gracias á Dios que me veo en la calle!.. Voy á ver si en aquella farmacia me dan algo para el ojo...
¿Qué me ha sucedido, pregunta, boticario? Pues nada, que quise
dar el golpe en lo de Cocoliche y me lo dieren á mí.
'i 1
m >iifi/r
Jm
Dib. de CUménez.
EUSTAQUIO P E L L I C E R .
Entierro del ministro de Mari
L,\
fot.
CASHOZÍ. FÚNBBBE DE LA. CASA MIR
na
i S , ESPERANDO LA SALIDA DEL KÉEETF
AL PABTIB DK LA CASA ROSADA EL CORIEJO
dt C A B Á S Y C A S E T A S
La muerte del señor WHliam Paats
SALIDA DEL FÉRETRO 1)E LA CASA MOKTBOBIA, EN BELIIRANO
Buenos Aires. Arrojóse ó cayó á la vía, y su
Doblemente lamentada, en el mundo de los negocios y en las altas esf ras sociales, ha sido la cuerpo fué destrozado por el convoy.
La noticia de tan lamentable sutrágica muerte del señor Wil'iam
,,.,
ceso corrió rápidomei te por nuesPaais, acaecida el día 15 del ai tual,
tra pob!acióa, causando la tiiste
y cuyo origen aun no se ha esclareimpresión consiguiente.
cido, pues mientras unes la supoAl entierro del señor WilIiam
nen ocasionada por un accidenie,
P^ats asist'ó numeroso acompaotros la atri'.-iu>en á una premediñamiento, en el que formbban les
tada y pxirema resolución.
jefeí y representantes del alto coEl señor William Paats había
mercio y de la sociedvd distinguida,
nacido en Holanda, peio rt sidia en
con la cual tan vinculado se ha^
nuestro país desde el año 18bl, lo
que representa cuarenta años de luHaba.
cha conslai te en el comercio, duEl señor Van Riet, encardado de
rante los cuales habia comribuído
negocios de los Países Bajos proen gran escala al prog'eso mercannunció una sentida oración necrotil de la República. Cónsul de los
lógica, en la que, después de hacer
Países Bajos y ag'aciado con una
el elogio del hnado, recordó cómo
encomienda de caba'lero de la ordos na clones,lade origen y lanutsden del Lef'n Holandés, el nombre
tra, hablan sido honradas ror el que
del extinto figuraba al frente de imsu vida llamóse Williana Pdats.
portantes asociaciones barcarias y
También hicieron uso de la paBEKOR WILLIAM PAATS
de empresas comt reíales poderosas.
labra, abundando en iguales conEl lallerimiento del señor Paats ocurrió cuanCfptos, el señor Juan Rorco, y el pastor de la
do dicho señor vi. jaba en el tren de Bclgrano á
iglesia disidente, ductor Kezke.
EN KL CEMENTBBIO 1>E D I S I D E S T E l
EL INCENDIO DE LA SEMANA
Edificio del Molino y Heladora de Palermo
Desde los lugares
s°n desgracias y el
de la ciudad más
fuego lo devorase
apartados d i sitio
todo.
del siniei.tro llegó
E' Molino y Helaá verse, en lanoche
dora Palermo se hadel síbado pasado,
llaba asegurado en
el resplandor de las
quince compañías,
llamas que habían
sumando las pólihecho presa et el
zas por valor de
Molino y Heladora
,H40 0fO pesos oro y
Palermo.
290 000 paptl. Las
pérdidas
han sido
A las diez de la
muy importantes,
noche fué obsi rvapues se calculan en
do el fuego, que se
'^•
cerca de medio miinició en el se)jfunllón de pesos.
do piso del edificio.
Los soldados y ofiEstas cifras dan
ciales dt-l batallón
idea de la impor3° de infantería y
tancia industrial
del 9° de caba'leu'a
del establecimiento
acudieron ráp.daincendiado E' capimente á combatir
tal en conjunto reel devorad r elepresentado ascenmento, y poco desdía á unus dos mipués llegó el cuerllones de pesos.
po de bomberos, al
No se conoce á
mando del comanciencia ci- rta el
dante Fossa.
origen del fuego, y
Estaolecidas alEÍ los mismos emgunas mangueras,
pleados del molino
que re'uliaban '<écoinciden en señabil recur o contra
lar el punto donde
la gra hoguera en
aparecieron primeque se híibía conramente las l a m a s .
vertido el molino,
Sin e nbargo, una
procedióse á sa var
de las versiones que
las rnáq inas, los
se suponen más
libros de co labiliacertadas, atribuye
dad, las bolsas de
el siniestro al contfigo, el hielo almatacto de dos hilos
ExrmtroK DEL EDIFICIO DESPUÉS DEL INCENDIO
cenado en gran cantidad y los carros de repareléctricos díl alumb-ado del estab e:ííniento.
to. La prontitud con que se trabajó, logró que
La valerosa actiiud de los bomb ros circunsel incendio no caisara mayores perjuicirs.
cribió el fuego al recinto del edifico principal
. La so idez de 'as paredes del establecimiento
impidió también que con el derrumbe ocurrie- logrando salvar así valiosos intereses.
'"é^^
^J^^
111 i
Fot. de CAR'S V CARETAS.
INTEBIOB DEC. EDIFICIO DESPUÉS DEL INCENDIO
Escenas d s l c a r n a v a l
¡Hombre al agua! por Fortuny
_y"v
-^
:v< ^
<r^
c<
ARLMUlAftA
• ^
€
La mueca del i>)errot cruza Jadeante
r\ palacio ruidoso en que la orgia
vierte en la copa del placer triunfante
el j u g o a b r u m a d o r de la ironía.
'///>:-
La rueda gira. De la plebe ociosa
el bullicio Infernal surge creciente
y donde va el delirio de una h e r m o s a
van maridos con rizo» en la frente
\' en el t o r p e y s a r c i s t l c o himeneo
en que el placer se rinde á la locura,
el mismo Baco desgreñado y feo
seduce á Venus adorable y pura.
que. al ledlo di- los gesto," alocados
y al b n r d e ' fragoroso sometido,
niñas leves y viejos descocados
al ciego n i ñ o Amor llevan perdi lo.
Con íTÍrone^ de vida disfrazada
frenética la t u r b a se alboroza.
;• al ritmo de estridente cítrcaJaUa
tíanza. ríe. se a^ita, bebe. eoza.
\ el orírÍMCo lapso se tle.«Uzfi
(1 estruendo d« Itrusca-í libaciones;
y un cinicü qu** el frac ridiculiza
llnijila el bozo espumoso «n sus faldones
Hn«itiado Momo, al tio. a r r u f a el ce
y . sobre el rastro del ir^^pel rendido,
tiende su írarra vengativa el sueño,
e! sueño turbio del placer vencido.
TlHSO LORKNZ"
Lincoln.
&LRPLNTINA
Se cruzan por loa aires, graciosas, ondulantes
t i l rastro de colores dejando t r a s d*' sí:
Resallan entre mucbo? formando mil cambiantes
Ki verd*\ *'í íiinarillo y el rojo y el turquí,
r^j
La*i n>iiB0» d i m i n u t a s , igual & frescas rosas,
l.aslanziiM ;il pspacio como una exhalación.
\ en lazo débil, t e n u e , con oiirins vaM^orosas.
se quedan asi unidos él coche y el balcón,
¡Momentos de delirio, de dulces fluxiones.
DI- risas, <!« suspiros fugaces'. ni»da más.
^»ue luego con las brisas. «nhe!o,^ y canciones
Se vais, iiiie« son q u i m e r a s ipn' volverán j a m á s ' . .
-Ma-t n*'. no S"n quimeras que el alma se imagina.
Ni son sUTiples anhelos, tampoco es ilusión.
¡Olí! no, tiue m u c h a s vecesfin una serpentina
Se entrega, sin notarlo, rendido el corazón.
Hurí Acto H.
•^an Xicolás. <'arnavai de l í n i .
^r-
ftlVOR]
A
CARICATURAS
CONTEMPORÁNEAS
C A R L O S G U I D O S P A N O , POR CAO
Hacerle el más dulce y el más estimado
de nuestros poetas logró su lirismo,
pues su amable musa todo le ha inspirado.
El Carnaval
ALDEANA ESPAÑOLA
El breve re!nfido del antifaz t e r m i n a r á dentro de algunas h o r a s . Los tres días de esta semnnu. rn que se han mst a d o muclias sfriicntinat». m u c h a paciencia y miiehii saliva, no |iodenios decir que se iliferem liisc-n de los que en el
año anterior dedicamos al Juego de oarniívul: parecían los misuios. Es en vano moralizar soljie estas niudenias
saturnales; lo que pierden en orifílnalidad lo
amneuian en exten.-ión. y la alegría, la insulsez, la vacuidad y la locura concluyen por
contagiarnos á todo». Desde hace poco más
de un lustro, en que parecía que la tit-sta di'
Mnino agonizaba, ia han hecho revivir las
serpeutluas. le li.ar: dado un nuevo aspecto,
más artístico y atrayi-nte, y han consi-guido
que quienes se limitaban antes á rejín s e ñ a r
el papel de meros espectadores, tengan ahora i)articipacióii en ella. Viejos y jóvenes.
h o m b r e s y mujeres, se sienten d o m i n a d o s
p o r el ardor carnavalesco: una trynsforinaci(^n de la furia y el entusiasmo de antes,
cuünilo el agua era el principal elemento de
la diversión. Las calles i)¿irece que no sirven
durante las carni'Stolenrtas sino para que i)or
encima de ellas surquen el aire las s e r p m
tinas y liara que por debajo del toldo multicolor que éstas forman. pfSen las comparsas
con sus bandas y orqui'stas tan afinadas como
lo permite la continuada carrera.
El carnaval de líiOl se Inauguró de una ma
ñera casi tétrica. Los corsos poco animados.
las serpentinas d u r m i e n d o en.siis cartuchos y
los coches no muy abundantes: sólo los paya
sos dominaban jior todas partes. P a y a s o s
PIERPOT I)K 1,1 MBSF.S
VESTAL
adultos. p:iyaso3 de respetable edad, payasos
infantiles; a l b o r o t a d o r e s , insulsos aléj-Tis.
ft'inebres; en los vehículos, en las* ventanas y
balconi^s; entre el público; solos; formando
temibles gruiios; en ios bailes. No haliia Sino
j«sta disyuntiva; ó la soledad mils entrisiecedora ó el payaso. H-i^ta los vigilantes parecía que esperaban anhelosos
«1 momento lie quitarse el uniforme, pai'a lucir el tra¡e de payaso que 8eguram"nte debían llevar d<'hajü de aquél.
El lunes el aspecto g e n e r a l del inacabable corso de gala se transformó p o r completo. H u b o coches, comparsas,
C8I0LL08 0 £ «LA BES A C Á .
ÜN TONY
1^
-
'
LOS PARIAS D E LA PAMPA
^
%r
^
^
-
:
.:
OS GALLEGUITOS
alegría, p ú b l i c o en toclns p a r t e s animación y serpentina-«. El n ú m e r o de p lyaáos no disminuyó por eso: par e c i a doble que el
d'd día a n t e r i o r . Buenos Airea era una
Payüsópolis.
En la Avi-nlfla de
Muyo \:\ añut^ncia de
gente fué muy grande, lo p r u p i o que eu
las calles de Corrientes,
('uyo.
ArtCH,
Buen Orden y Bolívar. En líis d e m á s
que figuraban en el
corso de gala t a m bién reinó
mayor
alegría y bullicio que
en el día anterior. El
corso blínico de la
c:Ule Santa Fe resultó una nota nueva en
el depconeierto car
níiv.'ilesco. En los
pueblos de loa alrededores de la capital, los vecinos se Ui-
á l o s atractivos consiguientes á Vf reuniones amenas y
distinguidas, el encanto, nuevo cada a ñ o . a u n q u e cada a ñ o
repetido, del disfraz,
de los colores v i v o s
^^
de los traj( s. de las
^
lentejuelas, de las j o -C
y as que parecen brillar más.y de los ojos
.
. femeninos que fulgur a n tíunbién uuís expresivos y c a r i ñ o s o s á
travéf* del finiifaz.
Un hálito de afectuosidad algo nerviosa llega de la calle y hace más expansivo el trato entre conocidos y desconocidos. La música, cadenciosa y suave, amable é insínuíinte, viva y arrebatada, colabora á la
e m p r e s a de p r o d u c i r
en los c i r c u n s t a n t e s
un bienestar deleitoso, u n a falta de seveEL ELEFANTE Y E L BINOCEBONTE
UNA
MASCABAS
TRIPLKTA ADOKNADA
v i r t i e r o n grandemente,. En Belgírano p u d i e r o n suponer
con algún fundamento que los qu vivimos en las calles
céntricas del muni
cipio. les tendríamos '
envidia: A d i o g u é f u é
el lugar il< gido por
muchíis familias con o c i d a s para celebrar
lo que podría Ha
niarse c a r n a v a l aris ]
tocrático
Este m i s m o calificativo hubiera podido aplicarse á los
b a i l e s de disfraz dados en el Club Es))añ o l . ' ircolo Iiaiiano
y Club del P r o g r e s o .
N u e s t r a h o i n a d e z de
cronistas n o s o b l l g a á
declarar q u e en ninguno de los t r e s h a b í a
p a y a s o s . El domingo
se efectuó el primero,
el lun s el segundo y
el martes el tercero.
R e ú n e n esas tertulias
LOS CUATRO
SUELTAS
r i d a d . p a r a j u z g a r los actos del prójimo, que n o se v e en
el tráfago de la vida y de las relaciones sociales. La hum a n i d a d á través de
un baile de m á s c a r a s '
"^
celebrado en los salones de un centro
social de cierto tono,
parece más buena, y
contribuye á este crittíriü optimista el que
allí no h a y a payasos.
No es la falta de
m o v i m i e n t o , luces ,
disfraces, ojos brillantes, sedas de colores, y orquesta, lo
que impide que se
piense lo mismo de
los bailes que se efectúan en loa teatros.
Pero en ellos no h a y
porqué observar ciertas c o n v e n i e n c i a s y
a u n q u e los bailarines
lleven caretas, el placer no la usa ó la soa-
KEGROS
UKIDOS
COCOLICHE ACRIOLLATI
LAB BOE-HS
t i e n e A medias. H u b o rouniones de ese género dfsde la
O p e r a y •! clásico Politcama hasta el C n s n o . En todos
e l l o s se bniló nuu-lio. y en alg-unos hicieron acto de p i e
sencia los inevitables payasos.
iinque muy á la libera debemos ocnpítrnns del corso
d é l a calle Bolívar donde se bailan instabadfis nuestras
oficinas. El doniintro, á pesar de la iluminación, las b;in^ p r a s , Jas ser]jentÍLas y la buena voluntad de los veci •
.JIA*^„
LOS
-SW, S
COMEDÍ
nos de la citada calle, aquello p a r e c í a un convento de
cartujos ontrufíados á la meditación y rodeados de vanas
p o m p a s mundanales; pero el luniks y el martes, el corso
d e Bolívar resultó pequeño para contener el n ú m e r o de
gente, c a r r u a j e s , máscaras y comnarsas que lo visitaron.
E n t r e las sociedades carnavalescas aludidas figuraron:
Marina del Pinta. S a l a m a n c a P r i m i t i v a , Los Dormilones, Orfeón Gallego, Orfeón Gallego Primitivo, Gli
PIEBROTS D E L SUK
Acriollati, L a s Magas del Oriente, F i e r r o t s P r i m i t i v o s ,
Argentinos Unidos. Habitantes del Olimpo, El Totoral,
Unión Marina. Los Serranos. Los P a r i a s d é l a P a m p a ,
Centro Varios Colores. Los Bohemios. Defensor s Unión
Buenos Aires. Los Cuatro Negros Unidos. Familia de don
TÜMircio. Tradición de Santos Ví'ga. Marina Nacional,
Infantil de Barracas al Norte, La Resaca. Los boers. Los
toreros á caballo. Las máscaras «autónomas» fueron
bastantes: Gauchos con
melena, mala conduc
tora del calor; condes
cuyas pantorrillas se
acercaban, ya á la form a de a p r e t a d a s esfer a s superpuestas, y a á
los cilindros de líneas
más puras; disfraces de
fantasía. imi)osible d e
clasificar; pie r r o t s ,
OROS, procuradores medioevales — dee i r n o s
procuradores, porque
lucían uñas negras—estudiantes á la antigua
usanza y pjiyasos. muchos payasos, innu
m e r a b l e s payasos, incalculable n ú m e r o de
payasos.
E n t r e las máscaras
que habían adoptado
un disfraz más ó menos
racional. hal)ía algunas dignas de citarse;
VeJ^t^A,entre los que adoptaron las exterioridades
irracionales, debemos DEL GRUPO «NIKOS MIMADOS»
hacer mención del rinoceronte y el elefante, copiados con una propiedad que
nblese causado envidia á Cuvier.
ara coronar estas deslabazadas líneas, h e m o s reservado u n a observación, que es n u e s t r a y es de iodos, pues
en este como en otros asuntos, según la afortunada expresión de Balare,
«Nada es t u y o ni m í o : t o d o es de todos».
GLI ACRIOLLATI
PIBRBOTS
PRIMITIVOS
/ »
MARINA
U.NION
OKKEUK «ALLEUO
PKIMCIIVO
La observación ea esta: que el carnaval, el
verdad^ ro carnaval, sólo es sentido y aproveehíKio por los niños. Gracias á la infancia,
la tiesta cuya cola nos queda por desollar
mañana, tiene alyrunos iuffenuos y poderosos atractivos. .Entre esos niños, á quienes
tan.o debe Momo, h a b í a toreíos, mascotas,
aldeanas suizas, manoias, turcas, metistófeles, gauebitos, caballeros cruzados, damas Luis XIV. señores diminutos de rigurosa etiqueta contemporánea, campesinas
italianas
t o d a la i n d u m e n t a r i a antigua y
moderna, reducida.
achicada, compuesta,
corregida y mejorada
Conviene tiaeer constar otra observación.
El núiniTO de diablos que en años anterlo
res pululaba por doquier, lia d i s m i n u i d o .
Y en cambio el ciown se h a a p o d e r a d o de
todo.
El que quiera puede sacar la consecuencia.
Lag diabluras han sido vencidas por las payaaa<las
P e r o esto no empece. —nsamos un término
tan pedante como carnavalesco, —para que al
poner r e m a t e & estos renglones, demos las
gracias á toda» las com|)arsa8 máscaras y
«particulares- que nos lian visitado en estos
días. Conste, pues, nuestro agradecimiento
sin excepcione». , Y conste tamlilén que hacemos partícipe de él á los payasos.
NACIONAL
.MARI.NA
Fot. de C A B Á S Y C A R E T A S .
SALAMANCA
4 . .1
ARGENTINOS
OUFEUN BUKIxOB
AIKEB
PRIMITIVA
UNIDOS
liALCÚN DE • C A H A S V CARETAS», Á LAS 11 DE LA KOCHK DEL M A B T E S
CLUB D E L PBOGSEbO—EL SALÓN DE BAILE
IIAILE DEL CLUB D E L PROGRESO—EN LOS CORREDORES D E L SEGUNDO PISO
Inslantáneaa
nocturnas
de CARAS Y C A R E T A S .
Escenas de Carnaval
En e l c o r s o , por Eusevl
El carnaval á través de los s'glos, por urtubey
— Vea... No sé como decirle, ¿sabe?. . Tengo
miedo é que me vay a tomar por algún chichón
suelto... Atiéndame...! Usté's moreno endeveras
ó es difrasao como yo, no más?
— Sofrénese, che, y no juegue con armas nue
no conoce... Mire qu el diablo las carga!
—Xo vé? \ a se menojó... Pcha que soy sin
suerte...
-^No, che... qui- sin suerte ni qué macanas! Es
que usté se me viene montando á la vedera ..
—Bueno, compañero, perdóneme... por favor!
Mire que si yo lo he hablao así, sin conocerlo, ha
sido por pura simpatía y porque siendo forastero
d'estos barrios, no conozco á nadies y es tan sin
gracia andar de máscara cortao... Vea! Vo m he
difrasao denegro... ¿sabe por qué...? Bueno! Le
Vy a contar!... Porque ando enamorao, amigo,
y he querido ver si de negro tengo más suerte..!
¿Qué le parece?
— Pero, ¿qué me v a parecer, che? .. Qac usté
ha'e ser algún chiflao de otros barrios ..! .Mire
que se necesita pecho pa crér que un negro puede ser suertudo en algo y cuantimás en amores...!
Si no hay bicho más desgraciao qu el negrOiCompañero, y másime si como yo es medio hoyoso é
virgüelas!
—No diga!
—Xo diga?... Mire! .. Las mujeres crén que los
negros y los picao de virgüelas podemos mirar
al sol sin que nos llórenlos ojos... \ea!... Aquí,
adonde usté me vé, yo soy un negro cargao, que
ágatas cruza la vida, agobiao con el peso é lo
que lleva... Juna gran perra, che! Si usté conociera á Juanita...
--Digamé... ¿no
es una pardita de
ojos grandes que
cuando lo miran
á uno, parece que
l'hiciesen cosquillas...?
— Qué pardita
ni qué demonches,
compañero...! Juanita es la hija del
confitero é la esquina, che, unarubiecita como de
quince años que
dá las doce antes
^^
^""^
de hora...! Si la
viera en eso de que se pone su poUerita celeste
y sale a pasiar el hermanito...!
— Bueno!.., Pero también es un atrevimiento,
compañero, pensar que un confitito desa laya
pueda cáirle entre los dientes... Yo no me hallo
en ese caso, ¿sabe?... A mí, la que me tiene penando es una pardita bizarrota, che, carnudita
comuna ciruela y con un modito y un aire que
parece de ráina .,
—^• eré que siendo pardita lo v a querer si lo
vé vestido é negro...? P c h a qu'es inocente!...
Si aura nosotros pa las pardas no valemos ni
fóforo.,! Ellas lo que quieren son italianos ú
ingleses y á los negros ni nos miran...
—Xo diga...!
—Mire!... Créale á un hombre que sabe... Cuand un negro se pesca aura una morena ó alguna
parda, le lleva el apunte... hay que desconfiarle,
che..! Uos negros tomamos borra y ni olemos el
café... Me conchavé vez pasada en casa de unos
franceses y les cái a la cuenta en gracia porque
m' empezaron a'cer colita pa que formara familia... .Si viese como busqué fogón en que churrasquiar...!
Allá, pa'quellos laos de la Recoleta m' indicaron una morena que buscaba un pior es nada y
me le fui con coraje... la gran perra!... Hast'aura
me duelen los garrones de la sentada que pegué...! Vea! con ese difraz Túnico que v a sacar
es la lengua... de tanto troliar al ñudo!
KRAV M O C H O .
Dib. de Giménez.
Bailes dé
máscaras
Monólogo romántico
\ o : lo que es de esu noche, no pasa. >¡ seguímos asi, va á llegar dia en que reniegue de
mi cortedad y empiece .i dar oídos ¡t uno de laníos otros como la asedian y se la declaran.
¡.Maldito genio! \' lo que es encogido, no soy ..
Digo, me parece que no soy encogido. El otro
día en la cuestión que tuve con Joaquín, el sobrino de las de .Molinete, me santiguó el muy
bárbaro con cinco bofetadas, y si no me lo quitan
de eiimedio, me lo como; ¡vaya si me lo como!....
pero en hallándome frente á frente con ella, no
'o puedo remediar; rae acometen al punto unos
:r.«reos .. y unos accesos de sofocación, y rae
siento en seguida tan apocado y tan confuso y
tan vamos, que me daría de cácheles
,',)ué demonio! I!sia noche me lanzo. Ayer
viernes salieron á relucir los bailes de disfraz de
la Opera.—l'sted irá ¿no es cierto?—me preguntó
Gloria (ella se llama (íloriai, con su vocecita de
caramelo.—X'o sé: es posible —la contesté yo
sobresaltado, mordiéndome las uñas y mirando
á un rincón eitraviadaraente
—;i.'ómo que es posible?—volvió á preguntarme ella con la misma dulzura—'So necesito que
vaya usted, y que baile conmigo, ¿lo entiende
usted? leñemos que ajustar una cuenta pendiente.—¡Cielos!—exclamé yo en el colmo del
abatatamienlo—¡Pendiente!—^• por fin convinimos en asistir al baile disfrazados los dos, por
supuesto, y en ajustar allí la. .. cuenta esa dé
marras.
¡Caracoles! Las once y cuarto ya. ¡Cómo se
pasa el tiempo! ^'o, que debía haber estado ya
en el teatro hace quince minutos. ;.\ico'iasa!....
;\"icolasa!.
¡.Ah! ¿sí? ¿Conque tomando mate? ¿\ no. la he
dicho á usted que tire el mate cuando "yo la
llame? Bueno; tráigame usted cuello y camisa,
y el traje áepierrot que tengo en el armario de
tásala
pero cuidado con que se le desprendan
los cascabeles.... ¡ah! y un sombrero grande que
hay encima de la mesa de noche. Ea; ahora desnudémonos. -Me parece que el traje no puede ser
más cómodo. No; no entre usted ahora. ¿',)ue si
no estoy visible? Sí, señora¡ al revés; estoy completamente visible, pero no entre. .Es verdad'
pruebe usted á ver si por debajo de la puerta...
Qué? ¿no caben? ¡es claro!. Espere usted; entonces, me voy á echar encima una bata de baño....
Eso es... Ahora, vaya'usted dándome poquito ¡i
poco... ¡Cuidado con los cascabeles!.... ¡A...jajá...!
-No, y á mi no me digan¡ ella está enamorada
de mi. Xo es posible dudarlo. Se poloca á mi
lado; me habla al oído abrasándome el rostro
con las bocanadas de su aliento cálido... ime parece que he dicho una tontería)
y haciéndome
bailar al corazón una danza infernal á cada
golpe del acompasado palpitar del suyo... ¡Diablo! ¡si me estarán estrechos estos pantalones!.
\ me aprieta la mano; y la retiene dulcemente
entre las suyas de nieve y rosa; y me provoca,
sí, señor, me provoca, porque si esto no es provocarlo á uno, que venga el secretario d é l a comisión carnavalesca y véalo. ^ yo, entre tanto,
nada, nada y nada.
Per...fectamente. ^ a estoy hecho un pierrot
desde los pies á la cabeza. l o peor es que Joaquinito, el sobrino de las de .Molinete, se me está
adelantando que es un gusto. ¡.A este Joaquín,
le tengo yo sentado hace tres meses en la mismísima boca del estómago! Siempre tan tonto, y
tan entrometido y tan.... vamos, que yo no voy á
consentírselo. Aunque tengamos otra de bofe
tadas como el otro día
;.\diós con la careta! Es claro: como no me he
acordado de medir la distancia, resulta que los
ojos se me quedaron á cincuenta centímetros
de los orificios correspondientes. N el caso es
que no veo. Así de lado, inenos mal, pero lo
que es de frente.... ¡Caramba! ¡qiu- \ ergüenza da
salir á la calle con estas trazas! .\lortunadamente, no me conoce nadie... Pues nada, que no
veo ni gota
¡Ay!... l.'sted dispense
I,o siento mucho, pero
la culpa no ha sido mía sinii del antifaz que me
tapa los ojos.... ()iga usted, señor mío.... :\o mamarracho? ¡El mamarracho lo será usted! .Sj señor; le repito que '.í. ¿'.lui- por qué me distrazoPorque me da la gana ... ¡.Mejor! \o soy dueño
de ir :i todas partes todo lo mamarracho que se
me antoje.... lAnda, anda; ¡chi'ipate esa! ¡Le he
metido el resuello en el cuerpo!
V como guapa, es guapa. ;\'aya si es guapa!
Alta, morena, esbelta; con una mano., es decir.
con dos manos, y una nariz, y un taJle y unos
ojos... ¡Los ojos sobre todo! Cada vez que me
acuerdo de aquellos ojos me entran unos escalo
fríos... Pero calla; ¡qué veo! aquellos son Manolo
y Pepe. \ oy á ver si les doy un bromazo.
¡Adiós, Manolo, adiós! ¿Te se lian pasado las
mojaduras del otro dia? ¡\ava si te conozco! N á
ti también. Me han dicho que Rosita te ha dado
un gran disgusto por aquel divieso que te salió
debajo de la barba. ¡Ja, ja, ja, ja! ^Anda, anda
chúpate esa tú también),.. Creo queme han llamado tonto, pero ha debido ser á bulto. De seguro que no han conocido quién soy.
Nada, no hay mejor cosa que un trajede pierrot
y una careta, para hacerse uno el desenvuelto.
En mi vida me he sentido con más gana de bromear, y de saltar y de... ¡Malditos ojos!... De milagr» no me he roto una pierna contra este
poste... \\ ahora empieza á llover, y yo me he
olvidado de tomar un paraguas. . .\fortunada
-mente, y a estoy c e r c a de la
Opera... Desde aquí siento los
c o m p a s e s de un»c/(Oí/ícA.
/
!
¡Caramba, c u á n t a g e ' t e ! i
¿Par dónde a n d a r á Gloria?
E l l a me dijo que se disfrazaría de odalisca con una túnica color de lila..
N a d a ; no veo cosa q u e h u e la á l i a lAhl .. a'lí la veo.
D e e s t a noche no pasa sin que
tne la d e c l a r e . lY cómo mi ral. .
Debe andarme buscando. . .
jAh! ya me ha visto. Se detiene; m e e s p e r a . [Voy, cielo
tnio, voyl...
¡Ay! iQ lé b a r b a r i d a d l E s t e
animal me ha destiozad.) el
pie d e r . cho . . . Sí, si, señor;
u s t e d . ¿Cómo d e l a n t e de sus
n a r i c e s ? Usted ha sido el que
se h a put-sto encima de las
m í a s . . . iH j m b r e l . . . E o de
r o m p é r m e l a s , quisiera verlo.
¿Yo estúpido? Usted sí que es
un estúpido . . . i F a v o r l . . . ¡Socorro! . . .
E s t a e s ¡a m a n o de Joaq u í n , la reconozco. Desde
q u e se e m p e ñ ó en que hai:ía
el a m o r á la esposa del prim o de su c o n c u n a d o , aprov e c h a todas las ocasiones
q u e puede p a r a a r m a r m e cam o r r a . . . Creo q u e s a n g i o de
l a s narices... ¡Tero, señor! las
m u j e r e s c a s a d a s no d e b i a i
t e n e r maridos!.. Y el ojo este
se me es á inflamando p o r
moraenios.
Por allí veo n u e v a m e n t e á
Gloria. A n d a i é con cuidado
p a r a no provoca»' otro lance.
E s ciar..; ¡cómo no he de t r o
pc-zar si esto> a n d a n d o á tientas!
P u e s , sefior, m e he lucido.
Ni siquiera ha q u e r i d o m i r a r m e . E as eran las c u e n t a s que
tenía que ajuslar c o n m i g o .
P e r o la cu pa la t e n g o yo
por bru o ¿A quién se le ocur r e ir á e n c a p r i c h a r s e por
u n a coquetuela cursi come
Gloria? ¡Porque esta Gl .ría
es una c o q u e t u e l a cursi! Y
se creía la muy... p a v o t a que
me e s t a b a m e r i e n d o por sus
pedazos! ¡ToLtal ¡Toniísima!...
Y el caso es q u e el ojo este
se m e está h i n c h a n d o de un
modo terrible. Justo c a s t i g o
por h a b e r m e metido en libros
de c a b a l l e r í a s . . . ¡Anda, salero! A h o r a vuelvo á s a n g r a r
de l a s n a r i c e s . . . Voy á v e r
si t e n g o á r n i c a e n c a s a . . .
V a y a , pues, me he lucido,
como hay Dios. ¡Cualquier
día me vuelven á p e s c a r en
o t r o bai ecito!
R)BEaT0 CARCANO.
Febrero de 1901.
Díb. de. Fi/fn'f.b"».
Emb. rqjue c e presos para el Río Negro
El «íbailo interior salieron para Patafone») á tjorrio
del vaper tVaca» unos trtlni.a pie.<08 de la pi?nltenciaria
y (le la carc-!l correccional, que «e envían i. Patagones
para que efeciúeíi (liv rua» ob as pública que (ou necesarias en a gobernación, aboniVTuliiseies jn_n,le8 proporelonaiios al tiahxjo que uesempeñen.
B»^:.
Va allí mrzclada, la mas variada colecMOu de gente
maleante que ¡laeje linas'narse. y cuando los carritos de
la policía qne hicieron el t .-in-p.irt' ha»ta ti puerto, co-
menzaron á dejarlos en el andén, era de ver el gozo eon
que ne reconocían los vlejo.s amigo» que hacía imses estab.n separaiios y el placer que demo-tiaban al saludarse. No faltaba el buen hum r á Ion forzados excv.rslonistaí.y cuan tose apercibí ron de una pareja tormada
por un crio'lo y un andaluz ligados por la misma cadena, batían palmas y gritaban: ¡Vívala fraternidad criollo-española!
CONDUCCIÓM Ufc. Hjts l-ttl!,EjL>b Al. VAFOE «VACA»
Ibt.
de CABÁS T CABBTAS.
La partida de la «Sarmiento»
TENIENTR DK NAVfO SEÑOB
ISMAEL F. G A L I N D K Z
í," comandante
IMIRO. AGUSTÍN
PIAGGIO
Capellán
MAQUINISTA DE t • . S E S O B
J O - É M. BENÍTEZ
Jefe de máquinas
S E S O B M NnEL DÍAZ
Miqulnlat» de 3.*
CAPITÁN DE FRAGATA
SEÑOR JOAN M A R T Í N
Comandante
Con motivo del lamentab'e fallecimiento
del señor minisiro de marina, Comodoro
don Martín Rivadavia, la fragala-escue a
«Presidente 'Sarmiento», que dtbía emprender el 15 del corriente su s-egundo
viaje de citcunnavígar ion, lo poí-tergó
hastael 20, para que su tripulación pudiera
tomar parte en las honras fúnebres tributadas al distinguido extinto.
Cumplido esie triste deber, el miércoles,
por fin, el gallardo buque levó anclas,
dando principio á la larga navegación que
esperamos sea tan feliz como lo fué la anterior campaña en la que á tantos puertos
llevó la bandera nacional.
El vicepresidente en ejercicio de la presidencia y el ministro interino de marina,
coronel Onofre Betbeder, despidieron á la
tripulación con palabras elocuentes y cariñosas, incitando á todos y á cada uno al
cumplimiento estricto del deber, lecordándoles que llevaban una misión de honor
de la que el país esperaba no poces beneficios.
Será éste un viaje aun más largo que el
anterior, pues durará, suponiendo que no
ocurran contingencias imprevistas, 649
días ó sean 22 meses de los cuales pasará
394 días en el mar y 255 en pi erto. Durante
este tiempo recorrerá aproximadamente
46.000 millas tocando en 70puertos di.-tintos
pertenecientes á Chile Nueva Zelandia,
Australia, lidia, Arabia, Abisinia, Eíipio,
Palestina, Asia Menor, Turquía, Austria
Hungría, Italia, Túnez, Poitugal E paña,
Francia, Inglateira, Bélgica, Ho anda,
Alemania, Rusia, Suecia, Dinamarca Noruega, Canadá, Estados Unidos y Brasil.
El buque navegará siempre á v< la, no
encendiendo sus máquinas sino para entrar y salir de puerto y en aquellos casos
en que el comandante juzgue de absoluta
necesidad para asegurar la maniobra.
La tripulación se compone de 285 hombres, de los cuales 180 »on conscriptos de
di tintas provinciss, y á la verdad que no
son éstos los menos entusiasmados con la
perspectiva de la hermosa campaña que
van á emprender.
El cuadro de oficiales está formado así:
Comandante, capitán de fragata Juan
Martín; segundo comandante, teniente de
navio Ismael GaUndei;jffe del detall, teniente de navio Lorenzo Saboiido; oficiales: tenientes de fragata Guillermo Ju^gensen, Enrique Fiif ss, Arturo Celery, Ricardo Ugarriza; alféreces de navio: Juan Sancasani, Jorge Jalour, Carlos Somoza, Lucio
Villafañe; médico, doctor Gorocbategu-;
capellán, presbítero Piaggio; jefe de máqui as José M. Benítez, y contador, Enrique Depoully.
TENIENTE DE N A v l o
SEÑOR LOKENZO 8ABORIDO
3.01' comandante
DR. JÓSE GOROCHATEOUr
Médico
SEÑOR GBEG OEIO PEBKYBA
Maqulnl
S E S O B ENRIQUE DEPOUILLY
[Contador _ „ .
\
•«*•».
SEÑOR QUILT.ERMO JORQENBKN
Teniente d e
fragata
SE^OR ARTORO OBt-ERÍ
T e n i e n t e de fragata
S E S O R Lnc'O V. Vlt.T.AFAÑK
Alférez de n a v i o
S E S O R JUAN
SANCASSAHI
Alférea de navio
B E S O B BtC&BDO CGARRIZA
Teniente.de fragata
Los g u a r d i a s m a r i n a s son: R e g i n o de la
Sota J u a n Cacavelos, J u a n Bononi, Melchor Escola, Alberto Hansa, León Peasso,
Alfredo Mayer, A r m a n d o JoUy, Julián Fablet E u g e n i o Caitini, Justino Riobo, J u a n
T Q u e - a d a José Tarragona, J u a n Beltiam i P e d r o B r a u , Ai t u r o G a r c í a , M a n u e l M.
S a r a v i a , DoTiingo Castro, Víctor Silvelti,
Alberto Palissá, Dalmiro Sáenz, Arturo
S i e r r a , P a s c u a l B r e b i a E d u a r d o Gisfcna,
Ernesto Rodríguez, Antonio Abel, P e d r o
Perricelli D a n i t ! Certi, Fausto Delgado,
Fernando Casabal,Juan Esquerra, Humb e r t o B o a s i , L u c i a n o F o r d y y J u a n M. Góm<=z.
E ' b a r c o d e t n o r a r á e n el t r a v e c t o h a s t a e l
P a c i f i c o p r ó x i m a m e n t e u n m e s , p u e s el com a n d a n t e M a r t í n d e s e a q u e su t r i p u l a c i ó n
q u e e s n o v i c i a y e s p e c i a l m e n t e el c u e r t o
d e g u a r d i a s m a r i n a s , que va á c o m p l e t a r t u
i n s t r u c c i ó n de m a r , se h a g a p r á c t i c a t j e t c i t á n d o s e a m p l i a m e n t e e n la-, t a r e a s d e l
oficio, d e s d e l a s m á s m a t e r i a l e s á l a s m á s
científicas.
El viaje s e r á m u y a c c i d e n t a d o y m u y
v a r i a d o , t o c a n d o d o s v e c e s el b a r c o l a
zona tropical de ambos hemisferios, pues
s e q u i e r e q u e c r u c e la r e g i ó n m á s p e l i g r o sa p a r a los n a v e g a n t e s , por las frecuentes
t o r m e n t a s que la c a r a c t e r i z a n . L a f r a g a t a
en su i t i n e r a r i o a n t e r i o r desafió esos m a
res só'o u n a ve?, pero a h o r a se quiere
a u m e n t a r sus dificultades, probado como
e s i á q u e la f r a g a t a e s d e c o n d i c i o n e s m a rineras sobresalientes.
Si, c o m o l o e s p e r a m o s , e l b a r c o r e s u l t a
en este viaje d e circu valación en las cond i c i o n e s q u e le s e ñ a l a n u n p u e s t o de prim e r a fia e n l a e s c u a d r a v q u e pr^^bó e n
su p r i m e r a e x p e d i c i ó s el G o b i e r n o N a c i o nal se dice q u e lo adopt r á r o m o m o d e l o
p a r a sus buques de instiucción, que s e r á
B E S O R BERNARDO G. VÁRELA
Profesor de esgrima
BKKOR ENEIQDE O. F M K S 8
T e n i e n t e de fragata
SESOR CABI.OS S. SOMOZA,
Alférez de navio
SEÑOR E . JORGE J A L O Ü R
Alférez de n a v i o
SEÍSOR R. OlANOTTI
Fot. de á tior^o y c o r . e s p o n s a l
artístico de CARAS Y CAUETAa
MAKSTKAN/A Y OFICIALIÜAD DE MAIi
necesario^aumentar á dos, á objeto de que hagriTi práctica no solamente los futuros oficiales,
siró también los alumnos de todas las demás
escuelas teórico práciicas de ruestra marina.
Los cadetes de la escuela naval que van en
vinje, fueron despedidos por sus familias y un
numeroso público que acompañó á la fragata á
lo largo del dique número 4, donde estaba foadtada.
Luego que salió fuera del puerto, una salva
de aplausos» fué el último adiós de los que quedaban. La fragata segui á con rumbo á Babia
Bl nca, donde hará su primera escala.
A las once de la mañana del miércoles, había
llegado á la « Sa'-mienio v según antes hemos
dicho el doctor Quirno Costa acompañado por
el ministro de agricultura M. García Merou.
El vicepresidente y e! ministro citado fueron
recibidos por la tripulación formada en a'a.
pasando los distinguidos vistantes al comedor
donde les fueron presentados por el capitán de
navio Betbeder el jefe y los oficialt s de la nave.
Muchas personalidadps representantes de la
armada y altos funcionarios públicos, habían
acudido á despedir á los que pronto debían
abandonar la patria Entre aquéllos hallábanse
el intendente de la armada Sr Alberto Casares,
los comandantes Massot y Díaz, capitanes de
navio Manuel J. García y Atilio Barilari, y el
teniente de navio Galindez.
Sentáronse los citados alrededor de la bien
servida mesa, hab'ando al final del almuerzo
el señor vicepresidente de la República, quien
recordó el luctuoso acontecimiento que ha demorado la partida del buque escuela: el sersible fallecimiento del comodoro Rivadavia. E hizo luego votos por la felicidad de los marinos,
brindando por la escuadra argentina.
ÍW^'H
BHIQADA DK BABOS
BUIUACA D £
BSTUIUUB
LOS GUARDIAMAEINAS
El comana<tate Martín contestó agradeciendo
el honor de la Tisita, añadiendo en nombre suyo y en el de los que serán sus compañeros de
viaje, que confía en salir airoso en la honrosa
empresa que se le confiaba.
EL VICKPBEBIDENTE DE LA REPÚBLICA
EN BU VISITA DE DESPEDIDA Á LA «SARMIENTO •
«•()<. de Oíanotti para CABÁS T CABETAS.
Poco antes de la partida del barco fué leída
una proclama del capitán de navio Belbeder, en
la que también se recordaba al comodoro Rivadavia, dándose en ella además acertados consejos á los guardias marinas.
LA
FRAGATA «SABMIENTO» AL SALIR DEL CANAL
E p i s o d i o c a r n a v a l e s c o , po»- Acquarone
- Sí, ai; á disfrazarnos. Un (lía es un día.
Che, no acierto con la cerradura,
-Salí, chambón; déjame á mí.
La mama, entrando el café — Este diablo de muchacho nunca deja «n su sitio el caminero.
-Vamos A tomar la última en el otro almacén de enfrente.
—Por fin logro verme en mi camita. ¿Me habrá
.sentido entrar la vieja?
La mamd-¡Socorro! ¡Ladrones!
El padr«-iCómo?
La namd ~\Q,ae hay un negro en la cama de Jnanelto!
ACTUALIDAD URUGUAYA
La elección de Presidente del Senado
Días de efervescencia política fueron en la
república vecina
los transcurridos antes y después de la elección depresidente del senado,
habiendo motivadola continuación de esa misma efervescencia la inesperada solución que
ha tenido el problema que preo"
cupaba á unos y
á otros.
Figuraban como candidatos
los señores Pe-
.
KKENTE AL CABILDO EN EL MOMENTO DE EMPEZAR LA ELECCIÓN
D. JOSÉ BATLLE Y OEDONEZ
Presidente saliente y candidato para
la reelección
dro Echegaray y
Batlle y Ordóñez,
asegurándose que
Cuestas, deseoso
en un principio de
ayudar al primero intentó después
hacer salir triunfante al segundo.
Este último tenía asegurado su
é x i t o ; pero los
blancos de la Cámara, descubriendo la combinación
proyectada, dieron su voto al doctor Juan Carlos
Blancojfigura respetable y respetada en la República Oriental.
Lo imprevisto
del resultado no
ha dejado satisfechos ni al presidente uruguayo
n i a l candidato
frustrado, originándose con este
.ir
D E . JUAN CARLOS BLANCO
Jiiecto Presidente del Senado
D . PEDRO ECUEOARAV
Candidato del partido nacionalista
tar para la ambición del más exigente en estas materias, las bastantes para satisfaceraljeíe del estado vecino, porque
la designación del
Dr. Blanco para el
elevado puesto referido , ha descompuesto la mayoría de los planes de los afectos
á la presidencia.
Encuéntraís en la
actualidad Cuestas con tan inesperada resolución,
en el duro trance
de no haberse sabido conquistar la
ayuda de unos ni
de otros y de malquistarse con casi
todos. Lo cual tal
vez sea iiu triunfo
ó cuan¿o menos
así lo dir a, si no
lo dijoZaratrustra
EL DE. JUAN CÁELOS BLANCO SALIENDO DE LA CAMAEA DK
Fot- de Patrick, chute y Brooki y Cúbela,
KLI'BESENTANTB):»
motivo los inev i t a b l e s meetings de protesta.
En resumen, la
elección del doctor Carlos Blanco ha sido muy
b i e n recibida,
pues no se han
olvidado suscua
lidades de rígida moralidad, su
vasta inteligencia y las demás
que le presentan
como estadista
de altas miras
y hombre sin tacha.
No son, sin embargo, y con,bas-
La Musa se vistió de máscara y se fué 4 cantar á un
diarlo cosas como la siguiente:
Destroza con sus dedos al calambre
Que afila la cruel necesidad.
¡Verse Plerrot vencido por el hambre
Es impropio de su alta dignidad!
¿Una necesidad que afila el calambre? ¿Cómo se afila»
1(19 calambres? ¿Ni cómo se destrozan con los dedos?
¡Ah. sí! Plerrot sería un masajista disfrazado.
Más tarde fue una comparsa y cantó:
¡Viva Baco, el dios del vino,
viva Baco, el inmortal,
viva el gran pueblo argentino
y que viva el carnaval!»
Sí, hombre, sí, y que viva 1» gallina y viva con >u
pepita.
y luego dijo otra comparsa:
«¡Calla! Mira á un intendente
Que á los postre» de un banquete,
Se levante, y en falsete
Canta el Himno Nacional.»
Intendente, banquete, falsete... La Musa tiraba »••
liantes insufribles, en vez de arrojar confetti.
*
Varias damas que han estado
en el baile de disfraz,
toda la noche han llevado
. el corpino deseotado
y el rostro con antifaz.
Y será uu contrasentido
chocante, pero es lo cierto
que en el baile han exhibido
lo que ha de verse, cubierto,
y al aire, lo prohibido.
^
— Bailé con ella, y luego la seguí bástala cali» en que
vive.
-¿Y qué calle era?
—No recuerdo; en la calle de cuyo...
—¿De Cuyo?
—...de cuyo nombre no puedo acordarme.
- ¿ Y Pérez?
—Pues iba
de roto chileno,
del brazo de un hombre
bajito y moreno
—¿Quién era?
—Lo ignoro;
pero acaso ese
puede que uu cualquiera
descosido fuese.
—¿Y cómo supones..?
—Porque hoy he oído:
«Nunca falta un roto
para un.descosido».
Por más que te has disfrazado
y este carnaval pasado
el corso entero has corrido,
á ninguno haa engañado,
pues todos te han conocido.
Pasa el miércoles y vas
á la Iglesia un día y dos,
y tres y cincuenta irás;
pero ¡ay! niña, no podrás
tampoco engañar á Dios.
¿Quién lo hubiera sospechado?
A Con Yi Long le han robado;
á Con Yl Long, mandarín,
que es médico de Pekín
y que aquí esta radicado,
quien maldice su destino
y exclama tragando quina:
—¡Vaya un caso peregrino!
¡Que un chino salga de China
y le engañen como á un chino!
*
El nuevo arancel universitario hará imposible á los
Jóv«nes pobres el seguir una carrera.
Y el que la hay» concluido
y sea felicitado,
de seguro que contesta:
—Soy un sabio. Convenido;
pero el ser hombre ilustrado
¡si viese usted lo que cuesta!
*
El abogado: — Vsiñi, señora, estará seguramenlc
arrepentida de haberse casado,
La divorciada:—üeida, de eso. Sin el matrimonio no
conocería ahora el placer de laseparaclón.
*
Hemos recibido:
«Más patología de la opinión española. La boda de la
Princesa de Asturias», por Severiano Lorente.
Nuestro distinguido colaborador ha probado en este
folleto, que en poco espacio se pueden decir muchas co
sas y de mucha médula,
£1 trabajo del señor Lorente resulta Interesante para
todos: es ameno, es Ingenioso, y de una lógica de hierro
en la argumentación.
—«La policía de París», por M. Mujica Parla», libro
escrito por su autor después de su viaje á Europa y en
el que demuestra el provecho que de su jira puede sacar
nuestra institución policial.
—«Gran Almanaque de El Día de La Plata», con Interesantes materiales artísticos y literarios, figurando entre
los se gundos El Borracho de Castellanos, cuya edición
en folleto hallábase agotada.
—«Estatutos del Banco Popular de Chivilcoy.»
—«Luar de hlnvermo», libro de Inspiradas composiciones poéticas, originales de Siiveira Netto y con una
Introducción de Néstor Víctor; editado en Bio Janeiro.
Paatlche—Buenos Aire» — Eso, para , Piosllor-Buenos Aires.
dicho con careta, puede pasar, porque |
Un hombre que se estima
á pavadas mayores nos tienen acos
medianamente,
lumbradas las máscaras.
nunca escribe mansarda
Uno de mis—Bueno» Aires.
ni derrepente.
¿Que el autor del Quijote
I Q M. Q.—Buenos Aires-Apostamos
cualquier
cosa
á que es Vd. uno de los
Houetos escribió con estrambote?
1
Sí, señor, y jamás lo hemos dudado; | que salieron este carnaval cubierto
pero está el parangón muy mal bus- 1con un felpudo y blandiendo una
(cado, escoba.
porque Vd., dicho sea con respeto,
El dómine Cabra.-Buenos Aires.—
no ha visto que era en eso que ha en
SI á nuestro canasto un día
(viado
fuese usted tan infeliz
más largo el estrambote que el soneto.
que se acercase, diría:
TrlnoB—Buenos Alrea-Se ve que no
«Hame dado en la nariz
olor á majadería.»
es Vd. amante del disfraz, porque se
prssenta francameut* lasulso.
F. R.--BuenosAlres-¿Es Vd. partidario del dios Momo ó del dios Memo?
S. S. Buenos Alies.-Le agradecemos
la dedicatoria, sin dejar de reconocer
que son unas coplas infernales.
Julio César.-Buenas Aires. — ¡Un so
neto á «La Carne Triunfudora»? Pe
ro, señor, ¿no ve usted que estamos
en cuaresma?
P.J.—Buenos Aires.—Es una aventura de carnaval muy gastada en artículos, dibujos y obras teatrales.
Huella. — Belgrano. — Su articulo es
más largo que el corso de gala.
B. Ch. Rosarlo.—SI, ssñor: «1 literato
á que usted se refiere, trata de la ver
ilficación por pies métricos, pero no
por metros cúbicoi.
Escritorios
yiÍÍ!I?o,,S¡stema
H££í!°ids^°bi? A m e r i c a n o s
Tenemos nuevos modelos con las últimas novedades
y les rogamos pasar á verlos.
Estos escritorios son sólidos, hechos con todo
esmero, y sin duda los mejores que se ofrecen hoy en
día en Buenos Aires.
INTRODUCTORES:
J. y J. Drysdale y Cía.
4 4 0 , PERÚ, 4 5 0 - Buenos Aires
Ultimo retrato de la reina Guillermina y su esposo
Todavía estaban los
cronistas europeos, que
vivían dedicados c o n
ardor á buscar novio
á la reina de los Países
Bajos, empeñados en su
interminable competencia de anuncios falsos,
designando como futuro
marido de la joven soberana, hoy á un príncipe y mañana á otro,
cuando hacía ya tiempo
que «la reinita» había
dado su corazón al que
es hoy su esposo. El doble retrato que publicamos hoy en esta página
—y que es la última fotografía tomada de los
novios,—fué hecha pocos días antes del casamiento, y por lo tanto
nada hay en él de misterioso; pero el duque
Enrique de Mecklemburgo-Schwerín, ahora
«príncipe de los Países
Bajos», conforme al título que su augusta esposa ha querido conferirle, conserva preciosamente una colección
de más de cien fotografías no menos íntimas,
que ésta. La reina Guillermina ha sido muy
independiente d e s d e
sus más tiernos años, y
LA RUINA. OUIULEUMINA Y KL DUliUK KNKIQUE DE
MECKLEMBaHQO, EN TRAJE DE EQUITACIÓN
en la corte de La Haya
s e conocen m u c h a s
anécdotas que lo prueban. Una de ellas, contada por su madre, la
reina Emma, y ratificada p o r l a misma
heroína, es ésta: Tenia Guillermina no más
de diez años c a r d o un
día, al ir á saludar á su
madre después del paseo de la tarde, las damas de honor de la regente le anunciaron que
su majestad estaba ocupada y no podía por el
momento recibir á nadie.
La niña, sin h a c e r
caso de la advertencia,
golpeó la puerta del
aposento de su madre.
—¿Quién es?—preguntó la mamá de adentro.
— iSu Majestad la reina Guillerminal — contestó con é n f a s i s la
chica.
— Si es Su Majestad la
reina, que espere—replicóla madre;—pero si
es mi hijita querida,
puede entrar.
Iniitil es decir que la
hija olvidó en el acto
que era reina, y corrió
á echarse en los brazos
de su madre.
El nuevo gran duque de Sajonia Weimar,
—El gran duque Carlos Alejandro
de Sajonia Weimar Eisenach, fallecido el mes pasado en Weimar, ha
-dejado la corona á su heredero directo el príncipe Guillermo Ernesto, hijo de su único hijo varón el
gran duque heredero Carlos Augusto, que naíió el 31 de julio de 181 (
y murió el 20 de noviembre de 1894
El nuevo gran duque (Guillermo
Ernesto Carlos Alejandro Federico
Enrique Bernardo Alberto Jorge
^
Germán, nació en Weimar el 10 de
junio de 1876, es caballero de la orden del Águila Negra, y pertenece
á varios regimientos alemanes.
Ha recibido una educación esmeradísima.
El Gran Ducado de Sajonia Weimar, estado soberano de la confeEl, NUEVO QBAN DUQUE
deración alemana, tiene una poblaDE SAJONIA WEIMAB
ción de 350.000
habitantes, disMedalla ofrecida ¿"la reina de
tribuidos en un
territorio de 3615
kilómetros cuadrados. Es monarquía constitucional,conuna
dieta (Landtag)
compuesta de 33
miembros.
— El «Comité
de la defensa de
los derechos de
los boers» constituido en París,
ha enviaio á la
reina Guillermina de Holanda
esta medalla que ha mandado hacer
especialmente para ella, con el objeto de agradecerle la protección
que prestó al presidente KrUger
durante el tiempo que éste residió
en Lourego Marques, antes de embarcarse con destino á Europa. Esa
protección fué eficaz en un momento crítico en que parece que el gobierno portugués quiso entregará
KrUger al gobierno británico: el
presidente del Transvaal estaba
alojado en el consulado de los Países Bajos, y la joven soberana, al
saber el peligro que corría su protegido, hizo que su ministro en Lisboa formulara ante la cancillería
portuguesa una protesta tan enérgica, que la bandera del consulado
fué respetada hasta el último momento, y KrUger pudo embarcarse
sin ser molestado.
Holanda
El a n c i a n o
presiden te,
agradecido á la
soberna que acaba de contraer
enlace, le ha enviado como regalo de boda y
testimonio d e
gratitud al mismo tiempo, un
tintero de plata
que representa
en miniatura el
crucero holandés que lo condujo á Europa.
MBDÁLLA CONMEMORATIVA DE hí PROTECCIÓN ACORDADA i KRÜOER
POR LA REINA DE HOLANDA
SIN COMENTARIOS
I.OS distinguidos 7 reputados médicos doctoreslFBANCXSCO MOIiI^AKD, EKEII^IO Z. DE ABAITA, JUAN FÜRBARI, GBEaOSIO KBBASA y JOUGE BLAITCÚ
VILI^ALTA nos escribeu:
QJHableado tenido.la oportuaidad de administrar la
tengo la satisfacción de decirle que en todos los casos
indicados ha «lado resultados Inmejorables.
L» encuentro tndicsda sobre todo en las afecciones
caracterizólas por debilidad general esencial (neurastenia) ó segundarla (convalescencla de enfermedades agudas) y en general en iodos los casos de depresión física
ó moral.
Dr. Francisco Hollard
Cuyo, 1139-Buenos Aires.
ria medicinal lie conseguido obteuer resaltados muy
felices en la anemia, gastritis, hlsterlrtmos, neuractenias,
Impotencia, hipocondría en las exltaclones de la liiia^!
nación que producen las manías.—Todo esto me impo
ne la ob Igaclón de reconocer que es una preparación
farmac ú lea de primer orden y un buen Instrumento
de aeción que se puede ofrecer á la profesión médica,
por lo que furmulo votos para que ella sea apreciada
de mas en má» y su uso se aumente rápidamente para
bien de la humanidad doliente.
Dr. Juan Ferrari.
A y a c u c h o 1258—Buenos Aires
Los tnenos resultados obtenidos con los tres frascos de
He tenido ocasión de observar apesar del poco tiempo
que hace que receto la
STHEJlíOSriíA RUSA OREL
STHENOSINA RUSA OREL
STHENOSINA RTJSA OREL
que Vd. tuvo la amabilidad de enviarme, han excedido
é, mis esperanzas.
Se trataba de un caso grave de neurastenia en cuyo
tratamiento se hablan empleado sin éxito ios estimulantes y tónicos más re»,omecidados hasta ahora; habiendo
disminuido desde el segundo frasco los síntomas más
penosos y mejorando el enf'rmo hasta el extremo de
poder soportar sin gran fatiga ahora ejercicios físicos
é Intelectuaits antes Imposlljies.
LA S T H E N O S I N ' X es pues, un verdadero remedio de gran valor terapéutico en todos los caaos de debilidad general; por cuya razón no vacilo en recomendarla.
Suyo affmo.
Or. Emilio Z de Arana,
Médico especialista en enfermedades
secretas y de la piel.
Pasco, 637-Rosarlo de Santa Fe.
sus bnenos resultados en todos los casos que la receté.
La creo muy recomendable tn los casos de neurastenia
y en todos los estados débiles, obrando la S T H E N O S I N A . O R E L como un verdadero tónico nervino.
Dr. Qregorio Rebasa
Especialista en enfermedades oe sefiorai
y niños.
S a n t a :Fe 2 2 8 5 — B u e n o s A i r e s
En lo que personalmente me concierne debo decirle
que en ios años que llevo de práctica profesional pocas
veces he ensayado y experimentado un específico de la
importancia de la
STHENOSINA RTTSA OREL
Al expresarme asi io hago como conviene á un acto de
Jastlcia, pues gracias á este precioso agente de la mate-
•"El que suscribe certifica: Que habienao recetado repetlilas vecesj'
rSTHENOSINA RTJSA OREL
como tónico general en diversos enfermos de su clínica;
ha constatado sus excelentes condiciones terapéuticas
sobre todo en ios fatigados por excesivos trabajos intelectuales acompañados de pérdida de la memoria. Lo
que me complazco en hacer constar por medio del pre
senté. Dado en Buenos Aires á los 8 días del mes de
Febrero del año 1901.
Dr. Jo'ge Blanca Vil'alta,
Especialista en enfermedades del Estómago,
Hígado é Intestinos.
S a n t i a g o d e l E s t e r o , 1258—Bs. A s .
¡asa Importadora—DROGUERÍA POPULAR, Artes 636»—Venta por layor y menor
Y E N L A S P R I N C I P A L E S D R O G U E R Í A S D E LA R E P Ú B L I C A
Precio del frasco $ 1.45 oro
Fábrica de Artículos de Metal
Especialidad
en aparatos
para vidrieras.
Se hacen etalajes á
susto del interesado.
JOSELEVICH Hnos.
168f, CORRIENTES, 1684
BUENOS AIRES
AGENCIA DE PUBLICACIONES
SANTOS B. CARBONELL
AGENTE GENERAL
DE CARAS Y CARETAS
CALLE 4 8 , NúM. 633
LA PLATA
EL P R O B L E M A D E LA NAVEGACIÓN AEREA
Los mejores globos dirigibles inventados en I9O0
KL OLuBO DKL COKDE DE ZEPFELIN
combate, pues mide de largo 419
1/2 pies, de diámetro 38 pies 2
pulgadas, y un volumen de 14.780
yardas cúbicas. El cilindro que
contiene los diecisiete globos
termina en punta en ambas extremidades, y tiere en la parte
baja i na galería ó puente de 346
pics de largo, que ofrect para
pasearse un espacio de 326 pies
de largo, es decir, más que las
cubiertas de pasfo de los buques
de mayor porte Debajo del puente hay do!> botes de aluminio, de
unos 20 pies de largo y 3 1/2 de
alto: en ellos están los motores,
y desde ellos se maneja todo el
enorme aparato. No obstante su
gran tamaño y la cantidad de
maquinaria que necesariamente
lleva el aerotrén es en extremo
ligero; su peso total cuando se
eleva en el aire incluiive la tripulación, es de
22.000 libras. El combustible que se emplea en
los motores es la bencina. El ensayo más notable
de esta máquina d ; navegar en el espacio se efectuó el 17 de octubre último. El aerotrén se elevó
primero lentamente, después con rapidez recorrió once kilóme ros alejándose del lago—de
donde había partí lo; - luego viró de bordo para
Aunque hace ya muchos años que el problema
de la navegación aérea atorméntala imaginaciéa
de los inventores, se puede decir e n acierto que
só'o e i el úliimo lustro del sig:lo XIX se ha avanzado de manera apreciable hacia la solución del
problema, y que de esos cinco años, el de 1900 es
el único en que se han hecho visibles tales progresos. En mucho ha contribuido á esto la Exposición de París, que ha ofrecido á los inventores un vasto
campo para hacer conocer sus
tentativas á los hombres de ciencia atraídos á la capiíal de Francia por el gran certamen artísti- rlttaZ»£Uk.S..!
co, científico é industrial.
Una de las principales tentativas para llegar al punto de
fiartida de la navegación aérea:
a de dar dirección al aparato
independientemente de los vientos,—no ha sido hecha, sin embargo, en París. Hablamos del
«aerotrén», ideado por el conde
Zeppelín, un general alemán retirado del servicio activo del
ejército: el inventor ha hecho
sus ensayoí en Friedrichshafen,
en el 'ago Constanza.
Digamos sucintamente lo que
es el aerotrén Zeppelín, consKL GLOBO Zltl'i'KLlíi t i SU CABILLA Y SALIENDO DE LA HISMA
truido en Alpmania, bajo la dirección del inventor, por un hábil mecánico, cernerse por encima del galpón especial en que
Herr Sch warz: una inmensa cubierta forma da por se le deposita, bajó hasta el agua para que lo touna especie de red de alambre de aluminio, y
mara el remolque, y volvió á entrar en el galpón.
dentro de la cual se encuentran diecisiete globos,
Al aparato inventado por el señor Santos Dutodos del mismo tamaño y coa igual capacidad
mont—un brasileño bijo de franceses—no le copara el gas que debe elevar el aparato. Tiene el
rresponde en realidad el nombre de globo, cornoaerotrén el mismo tamaño que un acorazado de aparece de su simple vista. Durante los meses
de junio á septiembre, el inventor hizo en él varias afcensiones
en París, algunas de ellas relativamente satisfactorias; pero bast í ahora el señor Santos Dumont
no ha podido subsanar el punto
débil de su máquina: el timón,
vasta superficie de tela, fija en
la parte posterior del aparato,
y que no puede ser covenientemente menterida, á pesar de todos los esfuerzos hechos para
ello. El motor, tipo Buchet, de
dos cilindros enfjíados por aletas, podía desarrollar una fuerza
de 6 á 7 caballos, la cual resultó
insuficiente, y el señor Santos
Dumont tuvo que reemplazar
ese motor por otro modelo que
daba 16 caballos.
Entra en línea después del
aparato de que acabamos de bat o s ULOBOS DE SANTOS DUHONT i: \ V.VIIl-lS l'Dcll. lii.NES
Por $:Z s o l . : - - P R I M A
•
•
CAMARITA « M O N O P O L »
p a r a 12 p l a c a s de 9 x 12 c t m s . , f o r r a d a d e
c u e r o . O B J E T I V O doble rectilineo
Balija de tela para la cámara.—Placas Lumiere,
1 docena.—Linterna roja.—4 Cubetas con inscripción.— 1 Tubo Revelador concentrado.— 500 gramos Hiposulfito de soda.— Secador de placas de
madera.—Prensa inglesa 9 x 12.-1 Paquete papel
sensible.—1 Tubo Viro fijador.—Medida graduada.
— 10 Filtros.— Embudo de vidrio.— 1 Tubo Pasta
para pegar. — 1 Docena Tarjetas—1 Álbum para
fotografías
Para la remisión al Interior, egréguess ^ 2 . 0 0 m l n . valor
de las encomiendas —•^—^^—
M'aEíílAL COMPLETO para la FOTOGRAFÍA
Por $ 7n S O 1 GREGORIO ORTUNO & L'^
1060-CANGALLO-1060
Gran Jlueblcría Alemana
de
S. Liebetchütz
1-240,
CJPS.LLE
C U I T O ,
I:Z4O
#-
BUENOS AJEES
GRAN PRIX
EXPOSICIÓN DE PARÍS ]900
EL ÚNICO LICOR ITALIANO QUE HA OBTENIDO
EL GRAN PRIX ES EL
AMARO FELSINA BUTON
CJ)
^<í-
1V40,
C a l l e : C-u-sro, i : 2 4 0
Gran surtido d e Muebles, Máquinas
y Relojes
V e n t a s á plazo y al c o n t a d o
Con precios muy reducidos
ÚNICOS IHTKODDCTOKES
Gandolfi, Moss y Pellerane
EL PROBLEMA DE LA NAVEGACIÓN AÉREA
Los mejores globos dirigibles inventados en 1900
blar, el globo dirigible de M.
Roze, i n v e n t o r francés quien
ha concluido ya la fabricación
de su m a q u i n a r i a , y la ha ens e ñ a d o , en un local de A r g e n teuil, c e r c a de P a r í s , á v a r i o s
p e r i o d i s t a s y o t r o s curiosos.
Como el a e r o l r é n Zappelín,
l a c u b i e r t a d e l a e r ó s t a t a Roze
se c o m p o n e de u n a o s a m e n t a
de tubos de aluminio, r o d e a da de u n a tela i m p e r m e a b l e ,
y q u e contiene globos de cier r e h e r m é t i c o . H a y dos flotadores iguales, colocados
p a r a l e l a m e n t e , y unidos por
un e s q u e l e t o , también de aluminio, en el que se e n c u e n t r a MOTOR A CILINDROS CONSTRtllno POR M.
BÜCHET PAKA EL OLOBO DIRIGIBLE DE
la barquilla (de dos pisos, con
SANTOS DUMÜNT.
s a l ó n p a s e o y c u a r t o de máquinas),con el mecanismo motor y
las hélices aseensionales y propul
sivas. Como c a d a
flotador tiene u n a
c a p a c i d a d de 1500
m e t r o s cúbicos, la
potenciaascensio
nal del a e r ó s t a t o
s e r á por lo menos
de 3500 kilogramos.
Otro i n v e n t o r
francés, M. F i r m í n
B o u s s o n , es
tam-
bien p a r t i d a r i o de un p r o c e d i m i e n t o mixto, q u e c c n s i s t e
en no a t r i b u i r al flotador lleno de h i d i ó g e n o otro papel
que el de s o s t e n e r el peso
m u e r t o , sin dejarle n i n g ú n
e x c e d e n t e de fuerza ascensional: conforme á esta idea,
h a c o n s t r u i d o el a p a r a t o llam a d o « a u t o a v i a t o r Bousson»,
en el que la fuerza ascensional y la propulsión en el sentido horizontal deben ser prop o r c i o n a d a s por un m e c a n i s m o alar, que obra en el a i r e ,
como u n a hélice ó el ala de
un pájaro.
P a r a concluir esta r e v i s t a
de los p r i n c i p a l e s a p a r a t o s
de n a v e g a c i ó n a é r e a e n s a y a dos ó exhibidos en
1900, m e n c i o n a r e mos uno i n v e n t a do por un ingeniero a u s t i i a c o a p e llidado K r e s s : e s
un bote de u n o s
once m e t r o s de
l a r g o , con u n a larg a proa y dos quillas. Dos propulsores lo m u e v e n ,
p u e s t o s en acción
por un m o t o r de
bencina.
NUEVO BABCO AEREO RECIÉN INVENTADO EN AUSTRIA
Productos del Instituto
Dermatológico Woodbury
NEW
•
.%
v-í,
^
«^
¿Quiere Vd.
tener el cutis
blanco y s u a ve?
Use el Jabón,
los Polvos y la
Crema marca
CARA
«j.
^
YORK
.
(^
€f*
¿Quiere cons e r v a r y aumentar su cabello?
Use el tónico
marca
WOODBURY'S
PREPARATIONS
HAIR&SWIPTQHK
CARA
•PXÍP
t|.
t^
t^
^
a
¿Quiere conservar y blanquear su dentadura?
Use la Opiata marca C A R A (en pomitos).
En Venta en todas las [Droguerías y principales Farmacias y Peluquerías
de esta ciudad.
OBSEQUIO Á NUESTROS LECTORES
^í^s^ss^^ CON ALGUNOS PRECIOS
De las farmacias atendidas por sus mismos propietarios,
farmacéuticos diplomados y no regenteados
ORSINI NICOLA
COLÓN V A L L E B E L L A
ENRIQUE H. S P I N E D l
R E N E BASTIANINI
ESTEBAN MARILLIER
ENRIQUE S. K E L L Y
VLAMONTE ESQUINA P ARAN A
SAN JUAN ESQUINA RINCÓN
OMBÚ ESQUINA CUYO
SAN JUAN Y A L B E R T I
ESMERALDA ESQUINA TUCUMAN
SANTA F E ESQUINA RODRÍGUEZ P E Ñ A
Se atienden pedidos por teléfono
ó inmediatamente se
mandan
Marsala quinado, litro
Í.M>
Nattallna extranjera, kilo
0.60
Neuroslna Prunler
2.Í0
Pepto terr Jalllet, fraseo
Í.30
Bacinillas enlozadaa para par2.15
4 70 Pepto ferr Robín, frasco
1.20 PIperazIna Mldy, frasco
2.25
1.60 Polvo para Insecto», caja
Cascarlna Leurince, caja
0.60
Compuesto de Apio de Paine,
Polvos para Insectos, europeo,
8.70
Ovnlus Chamuel, cal»
kilo
2 80
Vino Labarraque. botella grande
Extracto de Malta de Pabst, bo0.80
1.20 Sal amoniaco, kilo
1.90
1 40 Rüb Lechaux, frasco
Sedlltz Chanteaud, frasco
2.40 Zarzaparrilla Brlstol, botella
2 1»
Talco boratado de Mennen. lata.
Té Chambard caja
O.ÍO
^^^^
Sulfurine Langlebert, f r a s c o . . . . 0.80
Se remiten mercaderías á cualquier punto de la República abonando al Eipreso VUlalonga el flete de 0.70 hasta
11/2 kilos y $ 1.10 por 5 kilos. i.t^ mltsma vnipi-eHa s e eii«-ai'g:a d e c o b r a r la» m e r c a d e r í a » .
2 20
300
2 16
1.85
0.70
0 50
0.55
060
1.20
0 80
1.80
0.75
1.90
3.00
0 40
1.16
0.50
F i d a u F&ECIOS en e s t a s casas a n t e s de comprar en otra parte
G. PINA y Co.
DURABLES
w
p>
m
ed
2_
PRECIOS MÓDICOS
I
£s muy notable
el mal aspecto que tienen las malas
dentaduras. ¿Por qué no arrebolarlas,
viendo que hacen tan fea impresión?
¿Por miedo? Hoy se practican operaciones muy serias sin mucha incomodidad para el paciente. ¿Por los gasros?
La Clinica Dental del Dr. H . N R I QUEZ, Corrientes 6 7 9 , es la ..lejor
raxón contra esta excusa. Véase ...
tarifa.—Buenos trabajos por poco
precio.
TARIFA
9
-1
V
»
CO
Extracción «Imple
Extracción con anestésico local ícocalna, éter ó cloruro de etilo según
lo requiera el caso;
Limpieza general d é l a dentadura
Bmplomadura simple con pasta 6
cemento
Emplomadura simple con plata
Orlflcaclón
desde
Chapas de caucho con un diente
d* porcelana
Por cada diente más agregúese
9 2.00
> S 00
6.00
» 4.00
> 5.00
• 10 00
» lO""
» 6-00
¿Suele V. tener dolores de cabeza y no
sabe cómo curarlos? Pues pruebe usted
LA CEFALINA
E l frasqulto $ LOO »5^
611, Avenida de Mayo, 611
De todo el mundo
Un gato que vale 5.000 pesos oro —Este gfato, que sin
duda es el más valioso del
mundo, pertenece á la esposa
de Mr. Charles Weed, vecino
de Bound Brook, poblac ón
del estado de Nueva Jersey
(Estados Unidos). Es un magnífico a"g:ola francés, y la
señora Weed ha rechazado
una oferta de 5 ÜiiO dollars por
él, lo que ha fijado su preoio
en esa suma. Cinco mil dollars
en oro pesan exactamente el
doble délo que pesa el gfato.
En numeroaos concuisosde
belleza g'atuna en qnf su ama
lo h i presentado, Napoleón
el Grande—tal es el nombre
de esta maravilla—ha siempre g-anado la primera medalla, por su hermosura, por su
inteligencia y su tamaño. Napoleó.i el Grande tiene en la
casa de la señora Weed una
habitación para él sólo, y en
invierno se pasea por los jardines abrigado por un rico
sobretodo de seda dorada"- ' - > .
GATO SiUB CUESTA $ 6.000 ORO
Uit lector de CARAS Y CA-
RETAS en los Estados Unidos. — Esta fotografía nos
ha sido enviado de Nueva
York por un amigo, fotógrafo
amateur, e\ caa[, ravtgando
en uno de les vapores del lago Ontario, tuvo la ocurrencia de hacer funcionar su
máquina fotográfica en ocasión propicia para obtener en
un tolo cliché dos cosas curiosas : la primera, esta rara
perspectiva, que hace ver los
pies del lecior de un tamaño
casi suficiente para cubrir
todo el cuerpo; y la segunda,
nuestro semanario leído con
tama atención en lugares tan
lejanos de Buenos Aires.
Indígenas de Cey'dn, caminando á vel". — Un vi»jero
ing'és, en viaje de recreo en
Ceylán, tomó esta fotografía
que hace conocer un ingenioso recurso á que ocurren los
indígenas d e t s a isla emplea-
, d'-s como correos >mensajeros particulares, para llegar pronto y con menor esfuerzo al lugar de su destino Cuando el viento
bopla en la dirección
que los andarines llevan des I legan éstos
, unas espf c es de velas
hechas de hojas de bananero, en la que el
viento empuja con fuerza, ayudando así al
hombre á avanzar en
DE CKYLAN, CiMINANOO
su camino.
Á VELA
Un cañón de oro.—
De oro, y de oro macizo Forma parte de
una batería de cañones
de oro y plata perteneciente á Su A'teza el
• Goekar» de Baroda,
in príncipe de la India
Tue posee grandes riquezas. Esta fotografía
ha sido tomada por Mr.
Charles Bertram, un
turista qne obtuvo el
permiso del príncipe
para retratar el costoU S LECTOR DB «CARAS T CARETAS- * BORDO so cañón, alegando anÜN CANON DE OBO PEBTBN f CIKNTK
DE DN VAPOR EN NtJBVA YORK
te Su Alteza el pretexto
UNA BA'IERIA DE ORO Y PLATA
de una apuesta hecha
querido
ser
menos
que los dos excéntricos capien Londres sobre si existía ó no una pieza de ar
talistas ingleses, y se ha presentado en un carruatillería hecha de tan precioso metal
je al que estaba enganEl «Goekar» de Baroda
chado un avestruz napermitió que Mr Berturalmente de enormes
tram tomara la fotogradimensiones. La fotografía, pero bajo la vigilanfía que reproducimos
cia de una numerosa
aquí fué tomada en Jackguardia mandada por un
sonvi
le, ciudad del citaoficial
do estado de Florida,
Coche tirado por un
en circunstancias en que
avestruz.—Dos millonael avestruz, tirando del
rios ingleses Mr. Cecil
carruaje y dentro de éste
Rhodes y Mr. Walter
su dueño, acababa de gaRothschild, se han paseanar una carrera en que
do por las calles de Lontenía por competidores
dres en carruajes tiraá un ciclista y á un cados por zebrss, animal
ballo troladT. El avesconsiderado siempre cotruz recorrió la distancia
mo indomable. Un rico
señalada para 'a carrera
estanciero de Florida
en 2 m. 11 segundos.
(Estados Unidos) no ha
COCHE TIRADO POR DN AVESTRUZ
Loción higiénica de Eucaliptus
DE
RTJIZ Y ROCA
Proveedores de la real casa de España
Privilegiado» por S. M. el Rey de Italia eon la
espeelalísima distinción de poder usar sus reales armas
Conserva el cabello y quita totalmente la caspa
Aprobada por el Departamento
Nacional de Higiene y por la Real Academia d«
Medicina y Cirugía de Barcelona
Recomendada por los principales médicos del país. Marca registrada en esta
República, en la Oriental del Uruguay y
en Francia.
Pedir siempre
Se vende por mayor em
todas las casas introducEucaliptus
toras de perfumería y rede Ruiz y Roca gistros,
f j i y por
i menor
• cem
—
i—^-^ todas las peluquerías, farmacias y bazares de la República y de
Montevideo.
Desconfiar de las imitaciones que nunca producen los mismos resultados que
U especialidad legítima.
RUIZ
Y
ROCA
Calla Florida, 2 8
AGElIffGIA. V A C G A R O
FL.ORIDA, 4 2 2 - B u e n o s Aires
CONOCIDA POR CASA DE SUERTE
CONCISIONES E N G E N E B A L
Atiende pedidos de billetes por cartas
certificadas, de cualquier punto que se le
hagan.
DESCUENTO A LOS SEÑORES AGENTES
HORROR
Los hombres de ciencia afirman
que los ebrios transmiten á sus hijos
enfermedades muy graves, porque el
alcohol debilita el organismo, impide
la digestión, destruye el poder de los
nervios, envenena la sangre y por
eso los bebedores, antes de llegar á
la flor de la edad, y a están cargadosde males incurables y obligados á cor r e r á pasos largos derechos á la sepultura. Estas desgracias se pueden
evitar con una caja de específico del
doctor PISMAR, que es un tesorO'
por sus virtudes medicinales y está
probado que en un solo día hace a b o r r e c e r la bebida. Ocurrir al consultorio,
CANGALLO, 1545, de 9 á i! y de I á 5
BTTEirOS AIRES
UNA SEÑORA
ofrece d u r a i i t e
car gratuitameniiG
un
a,S.o indiá todos
tquellos que sufren de Debilidad general, neurastenia, postración, vértigos, palpitaciv,nes del corazón, anemia, dispepsia
atónica, surmenage, fatiga cerebral, cloro-anemia, pérdida del vigor, enfermed»En obsequio á su numerosa clientela es- de» nerviosa* y atónicas en general, un
parcida en la República Argentina y el 'emedlo sencillo, verdadera maravilla
Uruguay, ha establecido un servicio de :uratíTa, de resultados sorprendentes,
comisiones, encargos, compras, giros paga- que una casualidad le hizo conocer.
deros á domicilio, etc., etc., que será atenCurada personalmente, así como ku
dido con puntualidad y seriedad absoluta.
hijo y numerosos enfermos, después de
Toda correspondencia á nombre de
^ b e r usado en vano todos los remedios
SEVERO VACCARO
más preconizados y tras largos años de
padecimientos, hoy en reconocimiento
CASA DE CONFlftNZA
imperecedero se hace un deber de conciencia en señalarlo á todos los que
SORTEOS DEL MES DE MARZO 190! sufren.
Premio mayor
Dia
Precio
Bsta indicación de la cual se apreciará
7
150.000
$ 25
el
propósito puramente humanitario es
13
50.000
. 10
la consecuencia de un voto.
19
80.000
. 15
23
50.000
Escribir á Elisa C de S., Avenida d«
. 10
50.000
30
Mayo
M9, Incluyendo estampill».
' ÍO
El Caballo más pequeño del mundo
L o s diarios n o r t e a m e r i c a n o s a n u n c i a r o n h a c e
en caballos sostienen que «Prince Asha» es un
poco que una a r t i s t a , Miss F r a n k Fíllis, exhibía
e n a n o artificial, que ha sido obtenido m e d i a n t e
en uno de los music-hall de N u e v a York, « a l c a c r u z a s e s p e c i a l e s , al c a b o de v a r i a s g e n e r a c i o bailo m á s p e q u e ñ o del mundo». El pony e n a n o se
nes.
l l a m a «Sixpence», y mide s e t e n t a c e n t í m e t r o s de
Su dueño n i e g a que h a y a en el caso n a d a m á s
alzada. P e r o a h o r a h a s u r g i d o un r i v a l de «Sixq u e los efectos de la r a z a y del clima. Todos sapenáe»: es «Priabemos, s i n emce A s h a » , u n cabab a r g o , que se
llitoperteneciente
p u e d e n «fabricar»
á « Los Colibrís »,
animales enanos,
c o m p a ñ í a de a c r ó a r t e en que se disbatas y bailarines
t i n g u e n los criae n a n o s que t r a b a
d ' o r e s de p e r r o s
j a é n el N u e v o Ciren I n g l a t e r r a , los
co de P a r í s . «Princhinos y los j a p o ce Asha»
mide
n e s e s . También en
exactamente
seF r a n c i a , dos p r o ^
T
^
*
air
U
^
s e n t a y seis centífesores de la Fam e t r o s de a l z a d a ,
c u l t a d de Montpey, como se ve en
U e r h a n hecho u n a
e s . e g r a b a d o , hay
s e r i e de experien él u n a complem e n t o s muy cuta proporción de
riosos, en los cuaf o r m a s , a u n q u e en
les han l l e g a d o á
sus p i e r n a s , un
o b t e n e r e n a n o s de
poco a b i e r t a s , se
diversas especies
cree notar algún
de mamíferos, y
defecto de nacie l profesor D a miento, t P r i n c e
r e s t e , del «ColeAsha» es el projOfio de F r a n c i a »
d u c t o de dos po(París) h a alcann i e s de Islandia,
zado
resultados
y sabido es que
t J E M P L A a DE CABALLO ENANO QUE SE EXHIBE ACTUALMENTE
del m i s m o g é los ponies islan£ N £ 1 . CIBCO X¡E VEBANO ÜE PAKIS
n e r o en sus tradeses son, con los de S h e t l a n d , los m á s p e q u e ñ o s
bajos p a r a r e d u c i r el t a m a ñ o de l a s ave» doque existen. A d e m á s de «Prince Asha», la commésticas.
p a ñ í a de los «Colibríes» tiene o t r o s siete p o n i e s ,
Un d e t a l l e : «Prince Asha» h a tenido ya un
dos de los c u a l e s m i d e n a p e n a s o c h e n t a centíhijo, el cual m u i i ó á los siete m e s e s de nacido,
m e t r o s y son, esos sí, p e r f e c t a m e n t e f o r m a d o s y
de u n a fluxión de pecho, p e r o h s b í a n a c i d o en
proporcionados. Algunas personas entendidas
p e r f e c t a s condiciones de vidti y r o b u s t e z .
f^
•"'• 1 / 1
m-^^w'"'^'
«
^
^
^
-
•
"^
m
EL RECLAMO BIEN ENTENDIDO ES EL ALMA DEL ÉXITO
G. Artayeta Gastex
w
áíitlyíia easa Gabrii
1140 —CALLE PIEDAD —1150
MIS TARIFAS
A t a ú d t a l l a d o , doble cajón metálico, manijas enropeas—Capilla ardiente con candelabros góticos y palmas varias Inees — Inscripción grabada en chapa de
bronce—Avisos en El Diario, La Prensa y La Nación,
e.e —Carruaje para la familia, lacayo para la capilla ardiente—Tren fúnebre de primera á 1 caballos-1 carruaje
Imperial para coronas—3 carruajes de duelo, con lacayos
—SO carruajes de librea para acompañamiento—Lacayos
par» recibir taijetas.
T o d o por $ aOO.
C a j ó n o v a l a d o , con doble cajón metálico, manijas
europeas—Capilla ardiente, candelabros gótlco«—Inscripción en chapa de bronce—Avisos en El Diarto, La
Prensa y La Nación-'tren fúneoii de primera á i caballos—2 coches de duelu con lacayos—10 carruajes de
librea para acompafiamicnto—Lacayo para recibir tarjetas.
Todo por t 3 7 0 .
A t a ú d I m i t a c i ó n é b a n o , con doble cajón meUUco y manijas de bronce-Capilla ardiente, con Inscripción en chapa de bronce—Candelabros góticos—Inscripción—Avisos en £1 Z)í(irto y L.i Prensa-Tren
fúnebre
de primera i i caballos—2 cariuajes de duelo conlaeayos—10 Carruajes de librea para acompañamiento—Lacayos para recibir tarjetas.
T o d o por 9 2 8 0 .
A t a ú d o v a l a d o , '.aliado, con doble cajón metálico
manijas europeas- Capilla ardiente con candelabros góticos y palmas varias luces—Inscripción en chapa de
bronce—Avisos en El Diario, La Pretna y La Nación—
Carruajes para familia—Lacayo para la capilla ardiente
—Tren fúnebre á 4 caballos de primera—Carruaje imperial para cort iias-2 carruajes de duelo con l a c a y o s as carruajes de librea para acompañamiento—Lacayo
NOTA.—Las Ucencias para el cementerio del Norte y
para recibir tarjetas.
Oeste se cobrarán aparte. — Se iineden hacer toda* iM
modificaciones que pida el interesado.
Todo por $ 4 7 0 .
LOS COCHES PARA UA CHACARITA TIENEN UN AUMENTO DE $ 2
Liiión Teleiónica 810 (Central)— Cooperativa 1017
CUELLOS Y PUÑOS DI MEY
•BOENTIHO
ÜBDGUAYO
PARiUUAyo
WABSCHAD
HRASILKliO
t^BSINO
EN VENTA:
"A LA ELEGANCIA ECONÓMICA"
ESMEEALDA 327 — BITENOS AIRES
XSTTKODITCTOZbES
BALCARCE 460-70 — BITENOS AIRES
Pasatiempos
SOLUCIONES
D E L N.° 1 2 4
AI Calvario
Descendiente de un cruzado,
Juan Cruz nació en Veracruz;
cruzó el mar y naufragado
su crucero, el desdichado
murió en tierra en una cruz.
Al t e l e g r a m a sin c o n s o n a n t e »
Adán Cañáis, La Plata. — Barraca agrada á papá. Acapara
lana, plaza baja. Abraham dará
plata para marcar vacas. Mañana
va Marta para la chacra. Bárbara
mala. Abraza á mamá.—Blanca
Cañáis.—Cabana Carcarafíá.
PROBLEMA DS AJEDREZ
NEGRAS
^"^
"^fM W£^, Wíí
yé m m ñ
BLANCAS
Juegan y dan mate en doi jugadas
Han remitido la solución:
Al Concurso Hípico: Antonio Juárez, J. P., Hipotenusa, Antenor Carrillo, Ruggero Salambetti, Valpolicella, Pedro Ponce, Juanita Pérez, María Esther Gallino, Jorge Tapia, H M.,
Cornucopia, El petizo de Barracas, Capitán Centellas, María
Dantin Martín Fierro, Julián Martillo, Enolat'-ro, Merlín,
Rosillo, Antonio Maturana, Félix Aymer, Rosa H. de Cavalcanti, Belfegor, Judas Macaheo Ostrícola, Juan Vieytes, Osear Togones, Petrus, El otro pampeano, B M. L., Aurora Carminati, Melonielinita, Ezequiel Santurce, María Ana Rodríguez, Coasuelo Peral, Petrópolis, El uno y el otro. Habitante
de Marte, Un íom/>a;-¡sd, Ascensión Otaegui,
ipooni ÍPiro
PetronaRomanillo.PaJEROGLIFICO
blo Arennes, Otario,
Calamar, J. C. Luis
Berardi.
Al Telegrama sin consoMaK/es.'PedroPonce
F. L. de S., Hipotenusa
CHARADA
Que U todo prima cuarta
no es raro, pues prima ter(cta,
con manejar bien el sable,
evitarlo no pudiera.
Ejercicios con cascaras de huevo
Mañana, domingo de Piñata, prolongación de
Carnaval, podéis realizar en vuestra casa, si la
tenéis, ó en el restaurant ó donde os acomode,
el siguiente juego; sin que lo dicho signifique
que no tengáis derecho de hacer lo mismo en
cuaresma ó el
día que se os
antoje:
Vaciad un huevo, haciendo en
la cascara un
pequeño agujero, y llenad una
cuarta parte de
aquélla con arena muy fina, aerando luego con
cera el orificio
hecho. Con la
cascara así preparada podéis
sorprender á
vuestra familia
ó á vuestros
amigos, pues el '
huevo preparado según acabamos de explicar,
se mantendrá iomóvil en t o i a i las posiciones
que lo coloquéis, y coiservará su equilibrio en
el mango de un cuchillo, en el cuello de la bote-
lla de agua, etc., dejando muy atrás á lo que hizo
Colón, según cuentan las crónicas.
Podéis preparar otra cascara de huevo, sacando la j e m a y la clara. Echáis, luego, dentro, algunos granos de munición y trocitos de cera,
calentando continente y contenido de forma
que la cera se
funda, forme
una masa con la
munición y se
pegue á la cascara, que se debe conservar en
posición vertical.
Tapado el agujerito que habréis hecho, el
huevo no podría
permanecer en
otra posición si
no en la que le
habréis hecho
adoptar para calentarlo, y cualquiera que intentéis que tome, será abandonada por la cascara
para recuperar la primitiva, lo cual es perfectamente comprensible.
CURT BERGER y Cía.
TELÉFONOS
Unión Telefónica, 505
Cooperativa, 1015
460, Calle Balcarce, 470
Introductores de Artículos de Inprenta, ütogrifía
y Encuademación.
•
*
ÚNICOS REPRESENTANTES Y DEPOSITARIOS DE LAS FABRICAS D E :
BERGER & WIRTH, Leipzig.
Fábrica de Tintas, Colores y Barnices.
Maschinenfabrik AUGSBURG.
Fábrica de Máquinas Tipográficas.
KARL KRAUSE, Leipzig.
Fábrica de toda clase de Máquinas para Encuadernación. Litografía, etc.
SCHMIERS WERNER & STEIN. Leipzig.
Fábrica de Máquinas Litográficas.
A. HOGENFORST. Leipzig.
Fábrica de Minervas, etc.
GEBR BREHMER, Leipzig.
Fábrica de Máquinas de Coser.
Q l ll-Í-ÍHr\C5 rk/^rv-»K\l£if r ^ C O r » Tipos de imprenta, Puntillados y rayas,
O U r t i a O S c o m p l e t o s e n ¿e bronce y antimonio, Máquinas de uto
grafía é Imprenta, Minervas, Máquinas para Encuademación, Cajas para Tipos, papelea de
transporte, Cueros moleskines, y demás artículos de encuademación, como en general todos los
artículos inherentes al ramo de las artes gráficas.
GRAN DEPÓSITO EN TODA CLASE DE
PAPELES, CARTULINAS,
FACTURAS, SOBRES Y TARJETAS.
Gran surtido de piedras litográficas, azules, grises
y amarillas de primera.
INVENTOS
NOTABLES
Máquina para levantar las líneas férreas
Esta m&qnlna, por ahora, no está destinada mAs que á levantar, y hasta con major propiedad se podría decir A
(iestralr las líneas de tranvías; pero nada Impide que el procedimiento se aplique á fas grandes líneas de ferrocarriles, lo que le da una gran importancia. Se trata del .Ral broaker> (rompedor de rieles) Inventado por
Mr. 6. W. Barmichoff, administrador general de la compañía de tranvías de Saint Louls (Estados Unidos), y por
Hr. Otto Sebmidt, Ingeniero en jefe de los servicios mecánicos de la misma compañía. Partiendo del principio yanIcee de que toda maquinarla ú otro objeto que sufre un daño <5 requisre modificaciones debe ser reemplazado »I
punto y no compuesto, porque toda compostura es .ipenas un remiendo que al fln resulta más costoso que la otra
nueva. Mr. Barmichoff y Mr. Schmidt Idearon este aparato para sacar vías existente» con el objeto de coló
car otras nuevas. Consiste la maquinan», primeramente en una plataforma que descansa sobre dos trucks y
movida por un motor eléctrico de 15 eabailoa de fuerza,
'.
— ^•^—. — — - -— .
gl fji^i recibe la corriente de los alambres aéreos destinados á la tracción de ios coches del tranvía. En la
parte delantera de la plataforma hay dos especies de vigasverticales, de las que penden unas cadenas y una poderosa
pinza, que es la encargada de arrancar los rieles: éstos pasan
á la parte superior de un carro situado detrás del «Railbrea•feer., por acción de esta misma máquina.
LA MAQUINA LEVANTANPO PEDAZOS DE
RIEl-ES ROTOS
COLOCACIÓN P E LAS P I N Z t S E S LOS HtBLES
Un llamado á los hombres débiles
OMTED
I3r.
T.
CALLE CUYO, 710
Miles de hombres, ancianos, jóvenes y medianos, que están sufriendo por falta de fuerzas j vigor varonil, inducida por una variedad de causas, como ser: vida apresurada, indiscreciones y
excesos pasados, atareos, ansiedad mental, cansancio cerebral, etc., podrían recobrar en poco
tiempo todas sus facultades mentales y físicas
con el uso de la Faja Eléctrica del Dr. SAlCDEItr.
Tiene apéndices especiales para hombres débiles. Curas maravillosas reportadas diariame nte.
amigos agradecidos mandan los más interesantes informes de como, bajo este espléndido sistema de tratamiento propio, sus ojos empezaron
á brillar, la sangre á bullir en sus venas y sus
nervios y músculos á recobrar toda la elasticidad
de otros años. Venga y consúlteme gratis, 6
mande por mis nuevos folletos ilustrados, por
correo, franqueados y gratis.
A..
BUENOS AIRES
Horas de consultas: de 9 a. m. á 6 p, m. — Domingos: 10 a. m. á 12 m.
ICfl (inP SP llSÜPá en Í IIIIPVÍI sin n — ^ ' ¡""ívior es un büsamo qnae se ha impncato por (D boudkd
tort.. I
^ ,
K ^
S'". - ' * ' '"'••"'8 Droguerías, Farmacias f Zapateril» d^itém
todas las preparaciones que con nombre de callicida ge venden, para ofrecer á sus clientes el infalible bálUiZ
»Bierlcano Poludor. - La casa no Mene corredores'
——^
No se manda á consignación y serán bien atendidos siempre todos los pedidos aae »e hagaa.
« o 86 pablica ni acepta certificados.
Único KspreBentante: D. F. BÜILIiT—Florida, 628
Para la familia
Vestidos de niños—Moy consagramos los grabados de esta página á los vestidos de niños de
corta edad. Los tres que presentamos son muy elegantes.
El primero, hecho de nansuk,
tela muy de moda para los trsjes
de niños, tiene adornos de «valenciennes» dispuestos como lo indica
el grabado. La parte baja del vestido, así como el canesú cuadrado,
están adornados con un gran volante bordado. Las mangas, muy
amplias, llevan un entredós y un
pequeño bordado fruncido.
El segundo vestidito se hace de
franela blanca ó de cachemira, y
se le adorna en la parte baja
con un festón bordado con seda.
Las dos puntas del corpino se
adornan igualmente con una pequeña guirnalda, lo mismo que el
cuello. Toda la parte alta del corpiño es de pliegues. Las manVESTIDO
gas, amplias, se cierran con un
fruncido en el puño.
El tercero, vestidito de abrigo para
los días fríos que
nos obsequia á cada momento este
variable verano, es
un traje elegante.
Se le debe hacer de
seda blanca, ó de
paño tino, si se le
prefiere. Lleva dos
capitas superpuestas, recortadas, como todo el vestido,
en anchos dientes,
cubiertos de un ligero encaje deguipure,—ó de un bordado de seda, lo que
sería más largo de
hacer, pero mucho
más bonito;—y, luego, de un galón de
seda blanco, muy
fino. En la parte
delantera del vestido, á cada lado,
se borda un ramo
VMSTIUO BOKDADO DE SINO
de florecítas con seda blanca. Un encaje adorna también el cuello, que es recto, y un gran nudo de raso
cae por delante.
Finalmente, para completar la página destinada á
los bebés, damos el modelo
de un rico babero Richelieu. fácil de hacer conforme á las indicaciones que
ya hemos dado para ello
en números anteriores.
Un cuerpo perfecto de
mujer—Una.
mujer perfectamente formada no debe ser de una estatura menor de 5 pies 3 pulgadas,
ni mayor de 5 pies 7 pulgadas. Su peso no debe ser
mayor de 140 libras, ni menor de 125.
Una cuerda que caiga á
plomo de un punto marcado por la extremidad de
su nariz, debe caer en un
punto situado una pulgada
delante del dedo mayor del
pie.
.Sus hombros y sus caderas deben tocar una línea recta trazada
de arriba abajo.
Su busto debe medir de 28 á 36
pulgadas; sus caderas de 6 á lü
pulgadas más que el busto, y
su cintura debe poder ser encerrada en u i cÍDturOn que mida de 22
á 28 pulgadas.
La parte superior del brazo de
una mujer perfectamente formada
debe terminar en la línea de la
cintura, de modo que el codo pueda descansar en una mesa estando parada y recta la persona. El
antebrazo debe extenderse hasta
un punto que permita á los dedos
llegar un poco más abajo de la
mitad del muslo.
La mujer de cuerpo perfecto
debe medir, de la cintura á los
píes, algo como doce pulgadas
más que de la cintura á la parte
superior de la cabeza.
DE M N O
El cuello debe medir de 12 á 14
pulgadas de c ' f
cunferencia, estando la cabeza
eiguida y en línea con el plano
central del cuerpo.
La mujer bien
proporcionada
lleva calzado de
la mitad del núm e r o de l o s
guantes que sus
manos necesitan.
Para lavar los
cabellos—tómese la mitad
de un jabón de
b i c l o r u r o de
mercurio, c ó r tesele en pedacitos, y disuélvanse éstos en
agua hirvíente.
El agua no debe
ser en mayor
cantidad que la
necesaria para
ABRIGO DE P I E L E S BOHDAÜO, CON
BÜKDO DE ENCAJE
B & B i a O BICUBLIEU
formar una crema que al
enfriarse tenga el espesor
de la miel.
El método de empleo es
el siguiente: Se mojan primero los cabellos, completamente con agua caliente;
luego se les embadurna, así
mojados, con la crema de
jabón, cuidando de que éste
sature todo el cuero cabelludo y cada cabello, sin dejar claros. Hecho esto, frótese cabellos y piel, con lo
que se formará una abundante espuma, y después
lávese la cabeza valias veces con agua limpia.
Para limpiar las telas negras—Se les frota con una
esponja empapada en agua
de hojas de higuera, así preparada: póngase un puñado
de hojas en 2 litros de agua
y hágase hervir ésta hasta
que quede reducida á medio litro.
/^'
' ^
niVOS PtUIOS D! SDSCBírCION (tifUn
miTIS rRSClOS U SISCRIPCIOI ( F 4 I J « ftt idiluUl)
11]
MuUk)
EN EL INTERIOR
EN LA CAPITAL
Trimestre
Semestre
A6o
pr
9 2.50
» 5.00
• 9.00
Trimestre
Semestre
Aflo
EN EL EXTERIOR
2 0 centavos
Número suelto
Número a t r a s a d o . 4 0 centavos
N o ae d e v u e l v e n lo» o r i grin&leB, n i s e p a g f a n l a s o o laboraoiones n o solicitadas
p o r la Dirección, a u n q u e
se publiquen.
• 3.00
• 6.00
• 11.00
Trimestre
Semestre
Afto
SEMANARIO FESTIVO, LITERARIO, ARTÍSTICO
Y DE ACTUALIOAOE*
APARECE LOS SÁBADOS
f o r o 2.00
» 4.00
• 8.00
(U
.
DIRECCIÓN, REDACCIÓN y ADMINISTRACIÓN
CALLE BOLÍVAR 5 7 8 al 5 8 6 -
BUENOS AIRES
Nvimero suelto e n Montev^ideo: $ 0 . 1 0 o e n t é s i m o s .
UNIÓN TELEFÓNICA 3816
PBECIOS D E ENCUADEBlTAClOír T TAPAS
Encuademación
Tapas
Encuademación
Tapas
Encuademación
Tapas
1." T o m o
1.°
2.° •
2.°
3."
8." •
$ m/n. 2.00
1.00
3.00
1.00
8.00
1.00
Encuademación
Tapas
Encuademación
Tapas
Encuademación
Tapas
4.°
4.»
5."
5.°
6.°
6."
1.00
2.00
1 00
2.00
1.00
DOCTOR ZOILO CANTÓN—Estudio;
Sevres, Saxe, Chine, porcelanas, bronce,
San Martin 186, salón n ú m . 1.
mármol, marfil, terra-cota, abanico etc.
se arregla á nuevo en el TALLER ARD o c t o r DONALDO KEMPT.—Ciru- TÍSTICO, Cuyo 406, d e
FÁBRICA DE CORONAS FÚNEBRES jano
Dentista (Inglés), Calle Perú 69,
A. LEMOINE y A. LAIR
frente á la Ciudad de Londres. BueEscritorio: MAIPÚ 3 3
nos Aires. Precios Módicos.
I n a u g u r a c i ó n del taller de la fábrica de toda clase de artículos de orfeCASULLO HERMANOS
brería. Premiado con medalla de plaDENTISTAS AMERICANOS
ta en la Exposición Nacional de 1898.
lili - A v e n i d a de Mayo — l i l i
Especlivllsta en Decoración sobro
En Montevideo: Andes, 2 0 6 , asq. 18 de Julio
Vernls Martin.
DIRIGIDA POR
Santarelli y Lobato
Clínica Odontológica
Se SAcaii nmelaH y dientes y se hacen emplomaditras de todas clases sin dolor, por ttiedio
de lina m&giiína anestésica local, niufensiva
6 la salud, üniea en Suil-América. con exclusivo privHe.iCÍo. Los trabajos son Karantidos y
los precios al alcance de todos.
I D o n ¿fosé B l i t z i
MÉDICO-DENTISTA
Y 8U HIJA
Ill'BADOBAS Y COIMEMS
Srta.. Kaiany- Blitas
y todo artículo para l a cría de aves y
abejas, secadoras de frutas, m á q u i n a s
6. m a n o p a r a hacer hielo, desnatadoras
de leche, máquinas p a r a hacer manteca, queso, e t c . P i d a catálogos y precios.—A. R e i n h o l d . — B e l g r a n o 451-
Bragueros, Fajas, Medias Elásticas,
Artículos de Qoma.
E. WAL, dptico especialista
4 6 8 , CALLE ARTES, 4 6 8
Primera dentista diplomada por la
F a c u l t a d de Medicina d e Buenos Alres. Consultas todos los días de 8 i 11 D O C T O R D E C O U D — Profe.ior de la
Facultad de Medicina. Malpi'i, 436
D O C T O R C A L A N D R E L L I , especia- y d e 1 á 5.—Calle Buen Orden, 88.
lista de las clínicas d e P a r í s . Consaltas d e i á S . C e r r l t o 1 7 6 .
» S T O M A C O , Intestinos, Hí- DOCTOR MARCELINO TORINO.
g a d o y S e ñ o r a s . Médico espe- abogado.—Domicilio : Cuyo, 1707.
E s t u d i o en el p r i m e r piso.
cialista: doctor FIGÜEKOA,
T n c n m á n , 637, de 1 á 6 p . m .
Enfermedades del Estómago
MAISON MERGER
RESTAURAN! Á LA CARTE
TEA ROOMS PARA SEÑORAS
ROSARIO D E SANTA F E
1187 - C Ó S D O B A - 1131
mm^
D O C T O R FERNANDO ALVAREZ
De regreso de su viaje á E u r o p a , h a
establecido su consultorio de enfermedades del corazón y pulmones, en la
calle Cangallo 1019, eaq. á Artes.
Consultas de 1 á 4 p . m .
LA LITERARIA
Aiiilei'soil, Clerijet
— DE —
GEORGINO L I N A R E S
Es la agencia de pubiicaciones
lue da más circulación á los diarios y periódicos
y que presta mejor servicio
RECIBE
SUSCRtFCIOíIBS PARA CUALQUIER
P E LA REPÚBLICA
J. BONANSEA
M H B K Cirujano Mecánico Dentista
^**"XÍ
de l a Universidad d e
Bolonia y de l a F a c u l t a d de Ciencias
Médicas de Buenos Aires.
M o r e n o 9 9 0 , e s q .B. O r d e n
De 9 á II a. m. y da 1 á 5 p. m.
PUNTO
j Cía.
CALLE
MAIPU, 137
Buenos Aires
AGENTE GENERAL DE <.CARAS Y CARETAS»
1^ Rosario de Sauta Fe, Cérdolia y Pergamino
SINGER
i ^
r
Compañía
Cervecería
Bieckert(1900)
>
Limitada
( S K O Í - N J i O VK
l.A
<
>
SERIE
PARA OTRO CARTEL ANUNCIADOR
DE LOS
igaxrillos
P A. R I
S
Premios: 22.000 francos
S(! invita á los artistas de todas las naciones á
t o m a r parte en este concurso que se clausurará
el 31 de Agosto lie IUOI.
Kormará parte d e l j u r a d o un miembro de cada
una (le las principales colectividades extranjeras
residentes en Buenos Aires. El fallo se publicará
en la p r e n s a de Buenos Aires, y la síntesis será
t r a n s m i t i d a i)or telegrama-circular á las Acade
)iil!i9 de Bellas Artes de P a r í s , Roma, Madrid y
ot^ras caidtales europeas. —Solicítense prospectos
en la Secretaría. E s m e r a l d a .
i5«. Buenos Aires
N O T A . - L a Revista Ilustrada - P A R Í S ' , dedicada al último concurso, se remitirá franco de i)orte A quien la soücit.'
o
>
X
m
O)
no
m
m
Cf)
m
r
r
o
O
a
m
O
D
>
NVUKRO
SUELTO
i F u e r a de la capital 2 5
Descargar