SEMANARIO F E S T I V O . U T E R A R I O . A R T Í S T I C O "^ DE A C T U A L I D A D E S BUENOS AIRES. 23 DE FEBRERO DE 1901 El gran quebrado — ; C i n r o millones • No leii(fO b r a g u e r o p a r a lan.o — ¿ \ ' qué me aconseja \'d. que h a g a • — Retobarle. LA CONSUNCIÓN Los que sufren de fiebres y otras enfermedades que coníjuman el organismo, ó los que no puedan tomar ó retener alimentos sustanciosos, tendrán gran alivio usando abundantemente el I (EL MEJOR TÓNICO) MaitExtiact lae^esTTomc El aceite de higado de bacalao se toma fácilmente con " E l m e j o r t ó n i c o " ; con lo que se evitan las náuseas y se favorece la asimilación del aceite. i i CUIDADO CON LAS FALSIFICACIONES!!' ÚNICOS INTRODUCTORES E S C A L A D A y Cía. (Almacén por mayor, fundado en 1864) 1170.CALLE PIEDAD-1174 4/ < BUENOS AIRES • -^ i*« • • • l » 9 3 « » » « » S « « 9 « NO TENDRÍA HOY UN PESO El s e ñ o r J. A. L. escribe: « D u r a n t e v e i n t e a ñ o s he tenido la satisfacción de saber que mi familia r e c i b i r í a $ 5000 oro en caso de que mis e n t r a d a s cesasen con mi m u e r t e , y a h o r a t e n g o a d e m á s la satisfacción de recibir de Vd., d u r a n t e mi vida, todo el dinero que he p a g a d o á su C o m p a ñ í a , con buenos i n t e r e s e s ; y al m i r a r el c h e q u e , se m e o c u r r e la i d e a de que probablem e n t e no t e n d r í a hov un peso de ese d i n e r o , si no h u b i e r a e m p l e a d o mis e c o n o m í a s en u n a póliza D o t a l de LA ÉQUITATIV \ de los E s t a d o s Unidos.» L a póliza dotal p a g a I N M E u I A T A M E N ' l E á la familia si uno m u e r e ; p e r o p a g a mucho m á s á los que s o b r e v i v e n ios 20 años. S í r v a s e m a n d a r m e la fecha de su n a c i m i e n t o y r e m i t i r é á Vd. una i l u s t r a c i ó n del costo, privilegios, r e s u l t a d o s y v a l o r e s p a r a t o m a r un p r é s t a m o á 5 •/» de i n t e r e s e s , de una póliza dotal sobre su vida. También r e m i t i r é á los i n t e r e s a d o s en segur o s de vida un c a l e n d a r i o p a r a 1901. Diríjase hoy, m e n c i o n a n d o CAEAS Y CARETAS, á ELMER DWIGGINS, Agente general Av d. «ayo 761 • lA i ü i m i M DE LOS ESTADOS IIDOS • Juenos Aire, «•. Hemos puesto en liquidación imperativa todo'ar tículo de verano en trajes sobre medida, trajes hechos de casimir y de brin, sacos de lustrina y grano de oro y chalecos blancos. Precios increíblemente bajos! L o s a f a m a d o s « G u a n t e s p a r a los pies» H«ttín de cabritilla «Vici», neg;ro, con botones, cintas ú elásticos, punta redonda $16.75 Bolín de cabritilla -Vlei», amarillo, con botones ó cintas, punta redonda 8 16."75 X-ftato de cabritilla Vici», negro, muy chic 8 1«.75 Tenemos Igualmente un surtido grande de Botines Norteamericanos para Señoras, Niños, Niñas y Criaturas, á precios módicos.— ¡Véalos y uruébelos! •^81 Cangallo á Florida 20." ACTUALIDAD INGLESA La muerte de la reina Victoria La cránica escrita y gráfica del fallecimiento de la reina Victoria proporciona páginas y más pági ñas interesantes al lector, á medida que llegan de E u r o p a los correos y traen nuevos relatos de los periódicos sobre los últimos días de la soberana, y los grabados que en cantidad enorme han publicado las revistas y ma gazines. Uno de esos grabados,interesante porque nos hace ver un cuadro de la vida íntima de la reina y porque reproduce su efigie con una perfección notable, n«s p r e s e n t a el último retrato fotográfico de su majestad, hecho en el castillo de Balmoral hace pocos meses, en vísperas de la traslación de la corte, de aquella residencia escocesa, al castillo de 0«borne, d e l a i s l a d e Wight, donde ocurrió el fallecimiento. La reina fué retratada en el acto en que es taba consagrada á una de sus ocupaciones diarias: la de des pachar su correspoa- EL ULTIMO RETBATO DE LA BEINA VICTOBIA, DESPACHANDO CON S ü 6ECBETARI0 HINDÚ EN EL CASTILLO DE BALMOBAL BL PUEBLO LEYENDO LOS BOLETINES DE LOS MÉDICOS DELANTE DEL PALACIO BDCKINGHAM dencia personal COB la ayuda de su secretario hindú, fiel servidor que la acompañaba desde muchos años, y estaba tan al corriente de todos los asuntos privados dela soberana, que raras veces tenía éstai que hacerle más qne ligeras indicaciones con respecto ala con testación de tal 6 cual carta. Los cuadros de ansiedad y tristeza que los telegramas de Londres para la prensa diaria describieron durante la corta enfermedad de la reina, aparecen ahorai aquí con toda su elocuente expresión: el pueblo, cuando supo, las primeras noticias, de la agravación del estado de la reina,, acudió al palacio Buclcinpham y la Mansión House (casa municipal) en so'icitud de los boletines oficiales de la enfermedad, y desde el primer momento de alarma hasta después de la defunción, no hubo un solo instante en que dejaran de verse railes de personas delante de esos edifi- EL PUEBLO LEYENDO LOS DIARIOS DELANTE DE LA MANSIÓN H0U6E, AL DÍA SIGUIENTE DB LA M0EBTB DE LA REINA (Coiiíinüa en la pagina subxigtiieiiitj. ¡Oportunidad Excepcional y Única! M Á Q U I N A S D E E S C R I B I R (A PRECIOS RIDÍCULOS) "Blickensderfer" Precio usual 11 -j Pesos 80 oro N. / " Hartford N. 2 " Precio especial Pesos 60 oro Precio especial: Pesos 65 oro Máíuina Escribir Keystone Ps. £0 m/1. - Máquina Escribir Glob_e Ps. 25 m/1. ^ A S S E L S y Co.-importadores-FLORIDA. 220 pena cambiar la cocina antigua por una nueva de sistema moderno, que economiza combustible. El número de las COCINAS CASSELS que se halla EN USO en la República Argentina pasa de S O O O , lo que es una prueba evidente de su perfecta construcción, durabilidad y superioridad. ^^^ gOgJNASj^ASSELS. por su nstrucción perfeccionada ^P'-ovechan todo el calor del fue8°. fesultando una notable eco'^onxia de combustible. ¿ " ' ' r r c C r j l ^ ^ r n a r s '^L7^&~^^^^^^^^ .as:coc,nas . e fierro fundido dulcedej^n^emp^eespeclal ^ ° " ^^'''•'<=«das únicamente de la mejor clase de fierro Ü"i»a casa Especial 220 florida PIDAN NUEVO CATALiGt ILUSTRADO Siptiitt di CtÓMs Cassels & Co. 1164 BíyadaTÍa ACTUALIDAD INGLESA Los médicos que asistieron á la reina Victoria t a l l e s de los ú ' t i m o s i n s t a n t e s de la r e i n a . R o d e a b a n á la e n f e r m a sus hijos é hijas, s u s n i e t o s y nietas, y las esposas y esposos de todos ellos: p r i m e r a m e n t e , el prínc i p e de G a l e s (hoy E d u a r d o VII), con su e s p o s a , su hijo el d u q u e de Y o r k , s u s hijas l a s p r i n c e s a s Vict o r i a , Maud y d u q u e s a de Fife, su n u e r a la d u q u e s a M a r í a de Y o r k y su y e r n o el d u q u e de Fife; l u e g o , los o t r o s hijos de l a m o r i b u n d a : d u q u e de C o n n a u g h t , princ e s a de S c h l e s w i g H o l s t e i n , p r i n c e s a v i u d a de B a t t e n b e r g y du- c i o s , l e y e n d o y c o m e n t a n d o los b o l e t i n e s e x p e d i d o s en O s b o r n e por los m é d i c o s y t r a n s m i t i d o s inmediatamente á Londres. Igual ó m a y o r e r a la a g l o m e r a c i ó n de eíite en l a s p u e r t a s de l a s r e a c c i o n e s de d i a r i o s , p o r q u e éstos r e c i b í a n á c a d a i n s t a n t e n u e v o s t e l e g r a m a s de sus c o r r e s p o n s a l e s de O s b o r n e y Cowes, con d e t a l l e s — m á s ó m e n o s exactos—del c u r s o d e l a e n f e r m e d a d , y el público q u e r í a impon e r s e t o d o de d e s d e el p r i m e r inst a n t e . C o n o c i d o s son y a los de- f Bia JAMES REÍD Médico de S. M. SIE F R A N I I S HENRT LAKINQ Cirujano de S. M. q u e s a de A r g y l l ; el p r í n c i p e de S c h l e s w i g - H o l s t e i n ; l a p r i n c e s a v i u d a de B a t t e n b e r g y d u q u e s a de A r g y l l , l a d u q u e s d d e C o b u r g , c u ñ a d a del r e y ; el e m p e r a d o r de A l e m a n i a , p r i m o g é n i t o de la p r i m e r a hija de la r e i n a V i c t o r i a , l a e m p e r a t r i z F e d e r i c o , r e t e n i d a en C r o n b e r g por su e n f e r m e d a d t a m b i é n g r a v e ; y p o r ú l t i m o la hija de los príncipes de S c h l e s w i g Hoisiein. L o s fac u l t a t i v o s q u e a s i s t i e r o n á la r e i n a fueron t r e s : el m é d i c o r e s i d e n t e de su m a j e s t a d sir J a m e s Reíd, quien ocupaba ese puesto desde hace veinte años, cuando a c a b a b a d e cumplir S l a RICHARD DOÜOLAS POWELL Médico especialista SBNORASII La doctora doña Wilcklnson de Brunettl, á fin de p o Fijarse bien en los nuevos precios d e las especialidan t r el iralamlento de los b a ñ o s faciales á v a p o r y todo des de la doctora Dolores Wilcklnson de Brunettl de la lo demás d>l consultorio al alcance de toda» las señoUniversidad de Stanford (E. U.). Especialista en l a s enr a s , h a decidido rebajar notablemente los precios, estafermedades de la tez. Desde la fecha, los precios q u e bleciéndolos desde h o y , s e g ú n se expresa en l a siguiente regirán p a r a la v e n t a al público !>erán los siguientes: Crema Lola Montes—Nutrición del cutis y regeneración de los tejidos. E v i t a las TARIFA DE ABONOS arrugas t a r r o $ 6— P o r un baño facial á vapor $ 5 ^ Crema Beatriz - P a r a baños faciales 5— » abono de 5 b a ñ o s » 20 » I d Almendrina—Evita y c u r a las p a s p a d u > 10 • • 35 . - ras del cutis y de los labios » » 5— > > > 15 > . 50 » I d Hadalca de Avellanas—Elimina t o d a » 20 • . 60 » coutamlnación y saciedad • • 5— » . . 30 » > 85 » P a s t a Patafleu—Para s o n r o s a r l a s mejill.-.s Asistencia p a r a s e ñ o r a s p o b r e s , g r a t i s . y los labios • » 6E n f e r m e d a d e s de la piel cicatrices, a r r o g a s , paños, P o l v o Jabonoso virginal—Para lavar y repecas, v e r r u g a s , extirpación del vello, crecimiento del frescar el cutis caja • 3— busto, tratamiento del cabello p o r la electricidad, p r e cío convencional Polvos medicados—Conservan la tez • • 3— A l a i señoras que v a n al c a m p o , á los baños, etc. etc., Id (especiales)—Para toilette • . 6— p a r a p r e s e r v a r y c o n s e r v a r sn cutis, se les r e c o m i e n d a Almendrlna—Para blanquear y suavizar el p r o v e r s e de la Indispensable de la d o c t o r » Dolores cutis frasco $ 5— W l l i k l n s o n de B r u n e t t l . q u e contiene: Agua medicada líquida—Para refrescar y 1 t a r r o crema Hadalca de a v e l l a n a s . conservar el cutis » » 6— 1 » » Lola Montes. E v i t a y c u r a las a r r u g a s . Agua E x c e l s i o r - Cura g r a n o s b a r r o s , que1 caja polvo j a b o n o s o para refrescar el cutis. maduras, comezones de piel etcétera > • 6— 1 » > m e d i c a d o pao» refrescar el cutis. La Maravilla Cura pecas p a ñ o s , m a n c h a s » » 10— t frasco Agua medicada para refrescar el cutis. Eurei<a—Tónico r e y p a r a el cabello • • 10— 1 » Excelsior para las Irritaciones de la piel. Caspol—Cura radical de 1» caspa . > 5— 1 » Almendrlna b l a n n u e a y conserva el cutis. Lince—Para cejas y p i t a ñ a s . • 6— Con el uso rte estos específicos de eficacia reconocida, J u e g o n ú m . 1, p a r a baños tacialei á, v a p » r las señoras evitarán m u c h o s perjuicios y deterioros (en bronce niquelado) » *6— para su cutis, que suelen p r o d u c i r el calor excesivo, el Señoraill! Eviten las falsificaciones é imitaciones g r o viento la t i e r r a , la h u m e d a d , e t c . , e t c . P¡da^e en el seras, que resultan perjudiciales y c o m p r e n los especíconsultorio P i e d a d 1145 y en las farmacias a u t o r i z a d a s . ficos l e g i t i m o i de la doctora D. W i l c k l n s o n de Brunettl, Precio, 9 30. directamente en Buenos Airos, en el consultorio P i e d a d u ú m . 1146 y en l a s farmacias a u t o r i z a d a s . PIEDAD, 1145. De 8 a. m. á 6 p. m: KRTíir El Hígado Las afecciones de este órgano tan importante, que tan graves resultados pueden tener si se descuidan, se curan de una manera radical con el C O M P U E S T O DE APIO DE PAINE, (Paine's Cel e r y C o m p o u n d ) . Cuanto más pronto se atiende, mejor y más rápida es la curación, y se evitan trastornos y achaques dolorosos. En venta en todas lao buenas Farmacias ÚN e o s INTRODUCTORES: y Cía. 1./Ü-PIEDAU-1174 BUENOS AIRES A C T U A L I D A D INGLESA Miembros de la familia real inglesa que estavieron en Osbarne durante la enfermedad de la reina EL EMPERADOR DE ALEMANIA EL DDQOE DE YORK Sobrino del rey Príncipe heredero -^<¿5'\'* »^w*!|| DÜQDE DE CONNAUGHT DUQUESA DE CONNAUOHT Hermano del rey Cuñada del rey PRINCESA VICTORIA DE OALES Hija del rey nT'^"RR» DE r f - . U B O Cuñada del rey DUQUESA DE FIEE Hija del rey PRINCESA DE BATTENBERa , DUQUESA DE YORK Hermana del rey Nuera del rey DUQUE DE FIFE PRINCESA MAUD DE OALES Yerno del rey Hija del rey PRINCIPE ('URISTIAN DE SCHLESWIU-IIOLSTKIN PRINCESA CIIBISTIAN DE S d l L E b W I Ü IIOLS'IEIN PRINCESA VICTORIA DE 6CULE3WIG • HOL&TEIN Cuñado del rey Hermana del rey Sobrina del rey THE NEW OENTÜRY 6 6 4 ^ G A L L i E GUYO^ GG4 El efecto que se ve en el cliché, es producido únicamente por los grafófonos de THE NEW CENTURY. Tenemos 19 clases distintas de aparatos y un surtido de m á s de loooo cilindros impresos con trozos de Ópera, Zarzuelas, Romanzas, Cantos Criollos, Bandas, Solos de mandolín, etc. L A VOZ DE PAPÁ! GRAN CATALOGO ILUSTRADO Membranas Bettini Desde la fecha, ponemos á disposición de todos los que deseen, la fotografía del contrato celebrado en Nueva York entre K e t t i u i L a b o r a tnry P l i o n o g r a p h . y los agentes de Buenos Aires. Fotografía de una carta de Bettini Laboratory Plionograph, en la que contestando a sus verdaderos agentes dice «que ni siquiera conoce de nombre á esos señores que se titulan también agentes». Certificado original de que hemos comprado illembrniias B e t t i n i legítimas. Z«l Expreso Villalonga ha celebrado con esta casa un contrato, según el cual todos sus agentes en la República, son también agentes de los productos de THE HEW CENTURY. Nuestra clientela de la campaña puede hacer los pedidos por intermedio de dichos agentes. V E L A ^ ? ^ C L É S ^ E C É C f RICOS P A ^ THE N E W CENTURY (EL NUEVO SIGLO) 4 PIGCARDO, PALMADA & Cía. 664 — CFYO - « « 4 ACTUALIDAD IMCLE8A El sepulcro de la reina Victoria—El ispo y el capellán que auxiliaron espiritualmente á la reina t r e i n t a y dos; sir R i c h a r d Doug-las Powell, nacido en 1842, y sir F r a n c i s L a k i n g , cirujano de su majestad, n a c i d o en 1847. P a r a p r e s t a r l e los auxilios espirituales estuvieron que la c a u s a r a la g u e r r a sudafricana que por las d o l e n c i a s físicas, se extinguió apaciblem e n t e , r o d e a d a de su familia; y c a d a ciudad y a l d e a del Reino Unido dio m u e s t r a s del RKV. EL OBISPO DE WINCHESTER C I . E M E M ' SMITH Rector de Whlppinghaiii p r e s e n t e s el obispo de Winh o n d o p e s a r del pueblo b r i t á c h e s t e r , l l a m a d o á la isla de n i c o . En los t e m p l o s de t o d o s Wig^ht por la g r a n conside los c r e d o s hubo p l e g a r i a s , ración y confianza q u e en él MAUBOLto DEL PRÍNCIPE coNsoKTE. DONDE P^J ^1 r e s t a b l e c i m i e n t o de l a r t e n í a l a reina, y el R e v e r e n d o H4 SXDO SEPULTADA LA REINA e n f e r m a p r i m e r o , en sufragio C l e m e n t S m i t h , rector de Whidel a l m a después, y del exp p i n g h a m , la p a r r o q u i a de la isla de W i g h t á la t r a n j e r o l l e g a r o n á la c o r t e y á la p r e n s a l a s cual p e r t e n e c e Osborne, y en cuya iglesia practie x p r e s i o n e s del sentitr iento de p e s a r que todo caba la s o b e r a n a sus deberes religiosos. L a anel m u n d o civilizado c o m p a r t i a con I n g l a t e r r a ciana, d o b l e g a d a , m á s por el peso de los dolores en esos días. Qué es esto? La voz de mi amo! CRAM O FON ó GRAM-O-FONO •ato no obedece á reglas: cada Importador lo tradn ee del modo que más le conviene. Para est* aparato hemos recibido nn nuevo surtido de d i s c o s ImreBaa en Milano, Madrid, París, Vlana, Loiiíir a y Nueva •rk—cada uno de ellos tiene la marca de fábrica—y reproducen los sonidos, que se oyen clara y distintamente á 3*0 metras. Es la meior máquina parlante des eablerta hasta el d£a. El G r a m - o - f o n o es el mejor entretenimiento para el hogar. Parque no somos agentes y no hemos querido aceptar ningún monopulio, podemos vender á precios más bajos qae loa generales. Fíjese usted en ellos. &R.ÍM0PD01 se traduce ? BISCOS, la docena «RAMOFOITO, último modelo 36.80.- M. E. REPETTO y Cía. CAirGAIiI.0, 679, entre Florida y Maipú Puede aplicarse á vidrieras, vidrios de pnertas y ventanas de cualquier tamaño ó forma, en casas de campo, de la eluda t, palacios, hoteles, escuelas, Iglesias 6 edificios públicos. Suprime por completo los visillos. Ql ACIER es un material tenue y transparente, en rollas da 8 metros por 60 centímetros de ancho. Con sa colocación »e obtiene que un vidrio común se asem^e, eo toda su elegancia y belleza, á una vidriera de vei— d a d e r o V l t r a u x , á una décima parte de su costo. Acabamos de recibir el G L A C I E R N E I G E , una novedad para la misma aplicación. Tenemos una buena colección de fondos, gnardas y fisuras decorativas: cualquiera puede colocarlo, con 1% Instrucción impresa que entregamos i todo comprador, ti no se prefiere ocupar i. nuestros operarlos. M. E. KZ¡P£TTO y Cía. CANGALLO, 6 7 9 , e n t r e Florida y Maipú ALERTA INDUSTRIALES MAQUINAS A VAPOR DE NUEVA INVENCIÓN bcí tr^ pd Estos motores de un sistema nuevo ofrecen enormes ventajas, no sólo por su poco costo, sino principalmente por 11 gran economía de comnusiible, siendo la hornalla de la caldera adaptada para quemar toda clase de residuos á la par de carbón ó leña. El uso de estas máquinas se recomienda principalmente para talleres que necesitan poca fuerza motriz (de 1 á 10 caballos); son también muy apropósito para máquinas de tabr.car hielo. Además, tiene el Motor FRIEDRICH las siguientes ventajas, sobre otros en uso hasta añora: Tiempo reducido de ponerlo en marcha, la caldera se alista en 15 ó 20 minutos. Tiene resecador de vapor á 200 centfgra los no formando aafua en el cilindro. Gran sencillez en su construcción, que permite emplear persona con poca experiencia para manejarlo. Marcha Sf-gura y silenciosa, no molestando con ruido ó mal olor. Seguridad contra explosión, por su aparato automático que apaga el fuego, tan luego que la presión sobrepasa la admitida. I " f l ^ o s sido nombrados únicos introductores de estas célebres máquinas y solicitamos la visita de las personas que puedan tener interés en verlas, teniendo en nuestra casa «n surtido de diversos tamaños. ADOLFO MANTELS & CÍA. BUENOS A I R E S : ROSARIO: CALLE BELGRANO 6 0 2 Calle Gral. URQUIZA 1067 ESQUINA PERÚ ESQUINA LIBERTAD ACTUALIDAD ITALIANA Retorno de la reina Margarita á Roma-Las excavaciones en el Bosco Reale excavando, y sacaEl cariño que la ron utensilios doméspoblación de Roma ticos, vasijas, fnillos, tiene á la viuda de monedas, en fin, teHumberto I tuvo ocasoros arqueológicos sión de manifestarse en su mayor parte nuevamente al regreobjetos de plata lasar ala capital la mabrada, que vendidos dre de Víctor Manuel por Prisco al barón el mes pasado, para Rothschild por 400.000 establecerse, ya defifra neos, fueron reganitivamente, en el palado s por éste al mulacio Piombino, que seo del Louvre, de el soberano ha comPar is, donde están prado para ella. Una hoy. muchedumbre reuniP asó el tiempo, y da para recibirla, la se creía que ya no aclamó cariñosamenhabría nuevos descute en la estación del brimientos que hacer ferrocarril y en las en Bosco Reale, cuancalles del tránsito. do á principios de — Hace unos cua1910 el mismo señor renta años, un camPrisco en otro campo pesino de Bosco Reaque había comprado le, lugar cercano de poco antes, practicó á Torre Annunziata, excavaciones que saes decir en la comarcaron á luz tesoros ca devastadaen otros mayores aún, como tiempos por las erupson varias paredes ciones del Vesuvio, adornadas de frescos descubrió, labrando más vastos que tosu terreno, un pecos los conocidos y queño cuarto subtetales que en la misrráneo, y luego otro; ma Pompeya no se pero tuvo que detehan visto. Extraídos nerse, porque para con grandes precauseguir las excavaciones, esos frescos ciones habría tenido fueron conducidos á que penetrar en las Torre Annunziata y tierras de su vecino, puestos en un local llamado Prisco. Los cerrado, bajo la dohijos de éste, veinte ble vigilancia de los años después, contiservidores de Prisco DEMUSlKACKIN AKECTtIOSA UVA, l'ÚULICO A LA BEINA nuaron las excavacioMAKGAKITA y de funcionarios del nes, y descubrieron, bajo un viñedo, otrrs cuartitos (CMÍ/CM/OS), todos estado, porque el gobi erno ha temido que se con comunicación entre si y que formaban parte exporten esos tesoros a,I exfanjero. del baño de un rico señor pompeyano. Siguieron —La crítica teatral h a juzgado muy diversa- LAS EXCAVACIONES EN EL BOSCO RE ALE.--VISTA GENERAL DK LOS TRABAJO No acepten sino la ocNEW HOME Es la más antigua, la más apreciada, la más popular EN 2 9 D I S T I N T O S M U E B L E S MÁQUINAS DE COSER: «New National», «Gladiador», «Coqueta», «Imperial», «Standard», «Columna», «Cañón», «Verde», • Koch», «D X C», «Domestic» y 47 otras Toda clase de máquinas para i aparadores y talabarteros] MAQUINAS^ - de - HOJALATERO de a l a m b r a r , d o b l a r , encanutar, moldar bombos, bombltos, con y sin c o r t a d o r a . Máquinas de c o r t a r derecho, redondo, ovalado, de hacer tubos, de poner fondos, etc., e t c . ARADOS de acero GLADIADOR M •^ FAROL - - N O SE - _ _ ENFARDADORAS ACETILENO - - EL MEJOR APAGA - - _ _ -BARATO QUEBRADORES * ELI * Son w DE MAÍZ - sólidas FEATHERSTONE DE TODAS CLASES LA BICICLETA - más popular barata y buena J U A N S H A W é H i j o s - 8 6 0 , VENEZUELA.870 ACTUALIDAD ITALIANA La última ópera de Mascagni <LE MASGUEKli> EK LA SCALA. — ESCENA i l í i A I . LIEI. '.i" ACLO Primer Instituto Óptico Oculístico Antigua casa OLIVA & SCENABL BE y CALLE FLORIDA, 171 - BUENOS AIRES ¡Acaba de llegar! Por $ 6 . 0 0 «^/i 1 Aparato fotográfico cubierto de cuero para 6 placas, tamaño del retrato 4 1/2X6 centímetros, con objetivo recti íneo, con viseur, con obturador para pose é instantáneos, cambio de placas sencillo é ingenioso, con 1 docena de placas, 2 cubetas, prensa, linterna roja, estante para secar, 1 docena de tarjetas passe-partout, fotografía de prueba, revelador, fijador y virador, papel sensible é instrucciones para el uso. A. C A B E Z A S 5 4 6 , CALLE CUYO, 5 4 6 entre Florida y San Martín Unión Telefónica, 2112 ( Central) —Cooperativa, 717 BUENOS AIRES l a casa más i m p o r t a n t e do Sud-América en ropa» h e c h a s y sobre medida para hombres, jóvenes, niños y niñas. L a q u e confecciona m e j o r y más barato e n todo el ••inndo. EXCEPCIONAL LIQUIDACIÓN DE TRAJES Para niños, jóvenes, hombres y nlña^, advirtiendo que los precios están á nienos de la mitad de su valor, siendo los trajes todos de última creación. ~ ¡ H o r r e n d o compromiso! el suicidio ^ s el único medio que me resta, \ a r a salir con honra del apuro, ¡vue dirán mis amigos!.... y la fiesta ^s a. las diez. Dos horas solamente faltan para la cita: mi gaveta ' in plata y yo sin ropa; esto es un colmo ... V"e hace perder el pesquis á cualquiera ^ los sastres de hoy día tan careros, v u e por ahi no resuelvo yo el problema.... !f no sé cómo hacer.—¡Oh, mi adorada! i Va no te veré más! la noche entera Hubiera junto á ti, tan bien pasado.... —Inspírame, Dios mío, alguna idea Que el bochorno me evite ó bien le muerte, Y me permita conseguir siquiera Un traje bien h i ^ h - l l f e sin grande apuro Con la poca moneda que me resta.... ¡Ah! ¿á ver? ¡siL... me salvé! ¡gracias, Dios mío! —Pronto, un coche de plaza!.... á la carrera!.... Por fin seré felin!. —Patrón, ¿á dónde? -¡Animal! pues á casa d e A . C a b e z a s . Para números de figurines, muestras, centímetro, condiciones de pago, instrucciones para tomar medidas, etc., etc., pidan que les será remitido enseguida y franco de porte. Esta casa permanece abierta los días de trabajo hasta las 10 p. m. y los de fiesta hasta las 5 p. m. A^velino Cabezas. ACTUALIDAD ITALIANA La conferencia del duque de los Abruzos , . . , j . . , . ^ . . 6070»o' JO- 100- lio- n o ' Oü" !«(• l i a ' 170* 160' mente la nueva ópeen él había obteniia5 ra de Mascagni, Le do, y contó sobria' \ ^ HHHfcOT'k \\-Vi~l~" Maschere, estrenamente, pero sin por dasimultáneamente eso harer menos ÍD I7C en varias ciudades impresión en su aude Italia. Mientras ditorio las peripe60 un critico mil acesia cias á veces terriconsidera casi cobles que él y sus mo una obra maes- ítr companeros sufrieiso" tra, otro la declaron en la arriesga\.'---'''''\\y^o^ ra el peor producda exploración. Pa,^^ / itf •^\ ?c KÓ to del arte musical ra hacer más comitaliano de nuestros prensible su relato, J^-^^ /^ días, y un tercero el joven viajero se íT jÓ oscila entre los dos sirvió de pro>ecciones luminosas, emiareceres... Pronto pleando en ellas las Ílegará el momento \«*°'^ \ numerosas fotogra?ií en que se pueda fías tomadas por él, discernir en Buenos por su segundo el / * 7 Z>^;r Aires cuál de esos Cagni y críticos tiene razón, H^B^^I 10 capitán otras expedicionapues parece que la M rios, en el curso del compañía de la Opeviaje. ra representará en la temporada de es'yTU^ El diseño explicate año la obra en tivo que fué exhibicuestión. El argudo á los concurrenOí mento es pintores- tu tes, p r u e b a c o n co, y no lo es meclaridad c o m o la nos la parte esceexpedición tmbark ^ N V ^ — ^ - J I J U CARA/ nográfica. Nuestro cada en el «Siella grabado representa Polare», llegó más una de las escenas cerca del punto que más animadas. atraviesa el eje del globo t e r r á q u e o - El duque de los que las que le preAbruzos dio en Rocedieron e n t a n ma, en los últimos flO' 10* rí,0' W* dura y arriesgada «I l , . l ( i l 6 r días de enero, su ^ empresa científica. anunciada confeLa Real Scciedad rencia, ó más bien MAPA DEL ITINERARIO DEL «STELLA POLARE» Geográfica de Londicho, refirió al púde poco un libro ilusblico selecto que fué á escucharle, su viaje al dres, piensapublicar dentro Polo, explicó los resultados científicos que trado en que figure el detal le de dicho viaje. B^^^ ' ^^g z •<^, '^3r^^^^^^4^ "X X///TM'\ 9 LA CONPEBENCIA DEL DUQUE DB LOS ABBÜZOS CON PROTECCIONES LUMINOSAS La casa de A. C A B E Z A S es la más importante de Sud-América en ROPA HECHA y SOBRE MEDIDA para Hombres, Jóvenes, Niños y Niñas. La que confecciona mejor y más barato vende en todo el mundo. Se están REALIZANDO por la mitad de su valor todos los surtidos de media estación y verano, tanto la Ropa Hecha como Sobre Medida (sastrería). Y s e está confeccionando un extraordinario surtido de invierno. 00 O O CQ b b O o; Trajes para niños en todas clases y precios desde $ 2 hasta $30 —Mira, papá,, qué niño tan h e r m o s o , Qué elegan'e su traje y que perfecto! ¡Qué hermosa eonfacelóii qué buena h e c h u r a ! iOué pantalón! ¡Qué saco! ¡Qué .«orabrerol MI ropa que tan caro le h a coscado No p r o d u c e en verdad tan lindo efecto. —¿Y qué le hemos de hacer, hijito mío? O i r a vez se t e n d r á mejor acierto. Yo veré en qué consiste —Si tii quieres, T o t e lo explicaré. —¿Cómo? ¿SI quiero? Y tii de estos asuntos, que comprendes? —Vaya que no: ayer, en el colegio Le p r e g u n t é á este nlflo, y al Instante Me reveló la clave df 1 secreto. —¡Ah, picar.'! m u y bien; y ¿qué te dijo? — Pues me dijo que sólo había un medio P a r a vestir con elegancia suma Gasiando m u y poquísimo dinero, Y es hacerse cliente de A, CABEZAS LA MBJOR CASA h o ^ del m u n d o entero. ACTUALIDAD ALEMANA La celebración del segando centenario dal reino de'Prusia De las mni-has ceremonias suntuosas y revestidas, la m a y o r parte de ellas, de a p a r a t o m e d i o e v a l , con qne «e a c e l e b r a d o en Berlín el segundo centenario de la fundación del reino de P. usía, un detalle Interesan'e ba sido el » c t o de la Imposición de las insignias de la orden del Águila Negra al principe heredero Federico G u i l l e r m o | or su p a d r e ei e m p e r a d o r . El g r a b a d o m que ne ve á los heraldos a n u n c i a r c i n toques «'e trompeta el p r i n c i p i o de la« liegtaa oflciaies, es uno de ios onsrtroa pintorescos que ha p r e s e n c i a d o la corte jjrusiana en la f stiioí^ii o l< luación. IMPOSICIÓN DB LAS INSIGNIAS DEL AOÜILA ^ E G R A AL P B I N C I P R H E R E U K B O P O B E l . EMPKBADOR GUILI EUHO ANUNCIO D E L PRINCIPIO DE LA CEREMONfA APARATOS Y ÚTILES PARA LA FOTOGRAFÍA E. LEPAGE & Cií^ BOLÍVAR 375-BUENOS AIRES DR. A. LEVINSON CIRUJANO DENTISTA « « NORTE-AMERICANO 4 TRATA TODA CLASE DE ENFERMEDADES DE LOS DIENTES Y DE LA BOCA EN GENERAL ^^ "EL RELÁMPAGO" * m/ 5 CON ACCESORIOS * ")/ 50 í ^ ^ ^ * ^ I - 50 Ap-Trato forrndo de piel, con obturador para instant-ineas y pose, cambio de placas automático: da fotografías 6 x 9 centros. /^D/\"riQ Gran catálogo ilustrado, se • W i n M I 1 0 manda á quien lo pida. Especialidad en la colocación de dientes artificiales sin chapas por medio de un CINEMATÓGRAFOS sistema propio y exclusivo. Aven ida de Mayo 890 esq. Tacuarf ENRIQUELEPAGEyCíñ|rrs\"L QRAN SURTIDO EN APARATOS CINEMATOGRÁFICOS, ÚTILES Y kISTAS PARA LOS MISMOS A. CABEZAS d46^ 6 a l í e Cuyo, 5 4 é Entre Florida y San Martin - Bs. Aires T U. Telefónica 2112 (Central)' I" # Cooperativa 717 m ' M ? S f TRAJES ho^aque^s^ pichinchas ^////////////////////////////////////////////////////////////////////////////f///////////.^ \ La casa más importante de Sud América •; - EN - | I ^ ROPAS HECHAS Y SOBRE MEDIDA | I para Hombres, Jóvenes, Niños y Niñas ^, | I ^ La que confecciona mejor y vende más batato en ^ y todo el mundo. O'Pidan Catálogo | '^////////////y/////////////////////////////////////y/////'.'//y///////////////////////////k Todos á comprar á la casa de A. CABEZAS DESPUÉS DE BALANCE, BEALIZACIOIT general de t o d a s l a s e s p e c i a l i d a d e s d e l a casa, d e VÜRAITO 7 MEDIO TIEMPO excepcional casi g r a t i s de grandes cantidades de trajes en todos 08 departamentos. Liquidación La casa A . Cabezas liquida por la mitad de su valor los TRAJES PAKA NIÑOS. La casa A. CABEZAS liquida por la mitad de su valor los TRAJES PARA NIÑAS. La casa A . Cabezas liquida por la mitad de su valor LOS TRAJES y demás ropa para jóvenes de 10 á 16 años. La casa A. Cabezas liquida por la mitad de su valor los TRAJES completos, los SACOS, los CHALECOS, los PANTALONES, los GUARDAPOLVOS y demás ropa hecha para HOMBRES. La casa A. Cabezas ha rebajado un 25 por ciento á los precios de la ropa sobre MEDIDA. La casa A. Cabezas casi regala las GORRAS y SOMBREROS para niños y niñas. La casa A. Cabezas vende por la MITAD DE SU PRECIO varias partidas de clases selectas de CAMISETAS, MEDIAS y TIRADORES para HOMBRES. Es necesario acudir pronto á iiacer la compra BIAQUIZÜTARIA DOKESTICA Mantequeras desde $ 7.00 oro basta 8 200.00 oro Desnatadoras ALEXANDRA N.° 12 á mano $166 oro; N." 111/» i mano 0 110 oro; i vapor^ldesde 9 260 oro á. 600 oro. Relojes KEYSTONE marca Garantidos por 2 5 aRos Oro maclio $ 70 y 80 oro, Oro enchapado $ SO oro. Plata maciza $ 12, IS, 16. 18 oro Máquinas para picar carne á mano N." 2 $ 1.60, N.» 4 $ 2 50, N.° 3 8 8, N." 12 8 8 3, N." 32 8 B60, N.° N." 232 $ 7.60. LUta de 2, N.» 6 « 2.60 N." 22 222 $ 6.75, precios en Maquinas para picar carne N.°41 i vapor 9 « oro. N." 6! i vapor 9 loe oro. Incubadoras CHAMPION para IS huevos 8 26 oro, para 60 huevos $ ''6 oro, para 100 h u e v o s $ 100 oro, par» 200 huevos 8 160 oro. Molinos de Café N.° 1 8 8. N.» 2 $ 4.60, N.» 2 1/2 8 5.60, N.° 6 8 9.60, N.° 6 8 16. N.° 8 8 20, N." 10 8 26, N.° 210 8 35. N." 16 8 60. Precios en 8 oro sellado. Cortadoras de Césped ,K «- -i Con cuchillas de 11 pulgadas 8 10 oro. Con cuchillos de 13 pulgadas $ u oro. mtíi > £ 1i1 wf^" • & í ^ ' i;r" •* •'"" ~ ^srilMJlilf '^''^"•'•'*^^^^M[| \ _ '^^^J^B^L/ •fci ¿í t Máquinas de lavar y exprimir Picadoras de Pasto Pesos oro 66, 66, 76 y IM Precios pesos oro 26 36, 80, IM, 160, 190, 220, 260, y 366. PRUDEN & HAND 437 Quebradoras de Maíz A mano, N F B $ 36 oro. — IFR 8 60 oro.—2FR 8 80 oro. A malacate 2FE 8 80 oro. — BFK 8 180 oro. A vapor, SFB $ 160 oro.— 4FR 8 ÍOO oro.—6FH <> 400 oro. CALLE PERÚ - 473 BUENOS AIRES (ARASv GRETAS SIMANAKIO PHTIVO, U T a M I I i e , ADTfsTICO T 0 1 AOTUAllDAtEI EUSTAQUIO PELLIOER JOSÉ S. ALVAREZ MAMUIL MAYSL OIIUJANTS •CDACTOR AÑO IV BUENOS AIRES, 23 DE FEBRERO DE 1901 Fallecimiento del ministro Rivadavia gran carroza fúnebre de la casa De sentida manifestación de dueMiras, seguían muchos carruajes, lo, en que tomó parte la república ocupando uno de ellos el doctor entera, fué origen la muerte del CoQuirno Costa, el general Mitre, el modoro don Martín Rivadavia, que doctor Alcorta, Ministro de Relaocupaba el Ministerio de Marina y ciones, y el Arzobispo Moiseñor que era todo un prestigio y una esEspinosa. Hicieron la custodia del peranza en nuestros círculos naféretro los alumnos de la Escuela vales. Una vieja enfermedad, agraNaval, institución de la cual fué vada por una contusión desgradirector el comodoro Rivadavia ciada, arrebató al país y á su en otros tiempos. El vicepresifamilia un hombre útil y bueno, dente de la República pronunció cuya vida hubiese sido fecunda en una arenga en que reseñó á largos plausibles iniciativas y que había trazos la vida de labor del malorealizado empresas de positivo grado jefe y puso de relieve sus beneficio para la escuadra, en grandes dotes, haciendo notar la cuya formación tanto había trabaeficacia de su acción en la reorgajado. Sobre su tumba se congreganización de nuestra marina de ron todos los elementos de valer guerra. Le siguieron en el uso de social que tiene Buenos Aires y la la palabra el senador doctor Miciudad se asoció á los honores deguel Cañé, el diputado señor Macretados á su memoria por el Gobierno Nacional. Formaron para COMODORO D. MARTÍN RIVADAVIA riano de Vedia y el presidente del Centro Naval, capitán de fragata rendir los honores,2500 soldados de O'Connor, que interpretó en conmar y tierra, y todas las asociacioceptos elocuentes la pena de sus compañeros de nes y corporaciones de la marina, tanto mercante armas. como militar, enviaron coronas y flores. A la LA CAPILLA ARDIENTE Fot. de CARAS Y CARRTAS. SINFONÍA —iCórchoUsI Me han despertado las punzadas que me T da este ojo. ¿Qué me habrá pasado en él? [Ayl Parece que me están metiendo un tirabuzón por el lagrimal. Y le tengo hinchado. ¿Se me habrá metido en el dormitorio alguna mosca brava?... Pero ¿qué es esto? ¿Dónde está la mesa de luz?... Calla, pues tampoco veo el lavatorio... ni el armario... ni la percha... ni el almanaque de pared. Hasta las zapatillas me han llevado. ¿Y quién? ¿Y adonde?... lAyl Otra punzada. Sino m e l é sujetase, yo creo que se me caería. ¡Pero, caramba, me tiene intrigado esto de la ausencia de mis muebles. ¿Quién me los habrá sacado? Porque yo recuerdo que... jEsta es otra! Tampoco estoy en traje de dormir... ¿Será que sueño?... No, no sueño; estos son los pantalones listados que me hizo Frisca, la planchadora, y éste el frac que me prestó Argimiro para completar el traje de noble humorístico... Y ahí veo también la galera que me puse sobre la peluca y la... Indudablemente es que no me desnudé para acostarme... ¿Por qué no me desnudaría?... lAyl iQué dolor espantoso! Esta vez he sentido como si me agarrasen el párpado con una pinza y tirasen para arriba... Es raro esto de que me haya sorprendido el sueño sin desnudarme... ¿A qué hora me acosté?... Nada, que no recuerdo. Si yo pudiera coordinaren la memoria todo lo <}ue hice antes de meterme en la cama... ¿En la cama dije? ¿Y en qué cama, si tampoco la tengo?... Debo estar delirando... Y, sin embargo, esta hinchazón del ojo es real y efectiva... Me lo palpo de doble volumen, y en cuanto á las punzadas, no hay delirio que las produzca tan inmo la nariz postiza y la Cpeluca, y... ¿qué tensas y penetrantes... Me hice después?... ¡Ah, sil Me miré al espellega el dolor hasta el cojo y dije: «¡Voy á dar el golpel De segugote... lY qué sedl... ¿Fué ro que no se presenta otra máscara meayer dia de bacalao en la jor en la tertulia de los de Cocoliche»... fonda?... También me he Y salí, tomando por la calle de Cochaolvidado de lo que comí bamba, donde tropecé con don Fabriciaanoche... ¿Será posible que no, el callista de frente á mi casa... ¿Qué no me acuerde de nada?... broma le di á don Fabriciano?.. Debió Vamos por partes, para ser de las que escuecen, porque recuerver si así logro reconsdo que me llamó pollino chucaro y que truir el día de ayer... Salí quiso darme en la cabeza con unacorbide mi casa á las... ¿qué na que traía del mercado... [Malditas hora sería?... las dos ó dos punzadas!... Otro muy distinto fué el éxiy media debían ser, porto que alcancé con Graciliana, cuya maque á las tres en punto dre tuvo que pedirme por favor que no estaba en la peluquería la hiciera reir más, porque temía que se haciéndome rizar el bigoenfermase Verdad es que tuve ocurrente y poner cejas de crepé. cias felicísimas. Lo que más hilaridad les Luego me coloqué allí misorodujo fué aquello de sonarme la nariz 3e cartón. ¡Qué martirio de ojo!... ¿Y dónde me fui después de separarme de Graciliana?.. Debió de ser á la fonda .. Lo que , si tengo muy presente es que daban las ocho en el reloj de la-Municipalidad cuando yo tomé el tramway de la Boca diciendo: «Voy á dar el golpe en lo de Cocoliche>... Y que llegué á la casa de éste cuando ya había empezado el baile... m^mm Y que ofrecí mi brazo á una joven vestida de zíngara, de la que me separó en medio del sckottis un mosquetero con careta de alambre... Y que aquello me contrarió en grado sumo... Y que luego bebí -J mucha ginebra para hacer coraje... Y que lo hice, en efecto, porque le arrebaté la zíngara al mosquetero en la mitad de un tango... Y que... Pues ah»ra sí queno recuerdo lo que pasó después... jBah! Xo es cosa de devanarse los sesos... Probablemente me retiraría del baile muy enojado, viniendo á acostarme... Lo que no me puedo explicar es este despojo que observo en mi cuarto... Voy á denunciar el hecho inmediatamente... ¡Cómo! ¿También me han cerrado la puerta?... Pues es que quieren que me muera de hambre para que el robo no se descubra... ¡Socorro! ¡Ladrones!... ¿Que me calle? Pues si precisamente le llamo para decirle que me han robado... Perdone usted, no estoy ebrio; vea si es verdad que me han dejado sin muebles... ¿Que no es esta mi casa, dice usted?... ¿Y por qué y cuándo me ha» traído á la comisaría?... No, señor, yo no ™^ ^"iBorraché ni he peleado con nadie... Caramba, me hace usted dudar... Es cierto, me duele mucho, y antes de ir al baile no tema este ojo así... Ya me había parecido muy bárbaro aquel mosquetero... Sí, señor, dígale al comisario que pagaré la multa, pero que me ponga en libertad... ¡Gracias á Dios que me veo en la calle!.. Voy á ver si en aquella farmacia me dan algo para el ojo... ¿Qué me ha sucedido, pregunta, boticario? Pues nada, que quise dar el golpe en lo de Cocoliche y me lo dieren á mí. 'i 1 m >iifi/r Jm Dib. de CUménez. EUSTAQUIO P E L L I C E R . Entierro del ministro de Mari L,\ fot. CASHOZÍ. FÚNBBBE DE LA. CASA MIR na i S , ESPERANDO LA SALIDA DEL KÉEETF AL PABTIB DK LA CASA ROSADA EL CORIEJO dt C A B Á S Y C A S E T A S La muerte del señor WHliam Paats SALIDA DEL FÉRETRO 1)E LA CASA MOKTBOBIA, EN BELIIRANO Buenos Aires. Arrojóse ó cayó á la vía, y su Doblemente lamentada, en el mundo de los negocios y en las altas esf ras sociales, ha sido la cuerpo fué destrozado por el convoy. La noticia de tan lamentable sutrágica muerte del señor Wil'iam ,,., ceso corrió rápidomei te por nuesPaais, acaecida el día 15 del ai tual, tra pob!acióa, causando la tiiste y cuyo origen aun no se ha esclareimpresión consiguiente. cido, pues mientras unes la supoAl entierro del señor WilIiam nen ocasionada por un accidenie, P^ats asist'ó numeroso acompaotros la atri'.-iu>en á una premediñamiento, en el que formbban les tada y pxirema resolución. jefeí y representantes del alto coEl señor William Paats había mercio y de la sociedvd distinguida, nacido en Holanda, peio rt sidia en con la cual tan vinculado se ha^ nuestro país desde el año 18bl, lo que representa cuarenta años de luHaba. cha conslai te en el comercio, duEl señor Van Riet, encardado de rante los cuales habia comribuído negocios de los Países Bajos proen gran escala al prog'eso mercannunció una sentida oración necrotil de la República. Cónsul de los lógica, en la que, después de hacer Países Bajos y ag'aciado con una el elogio del hnado, recordó cómo encomienda de caba'lero de la ordos na clones,lade origen y lanutsden del Lef'n Holandés, el nombre tra, hablan sido honradas ror el que del extinto figuraba al frente de imsu vida llamóse Williana Pdats. portantes asociaciones barcarias y También hicieron uso de la paBEKOR WILLIAM PAATS de empresas comt reíales poderosas. labra, abundando en iguales conEl lallerimiento del señor Paats ocurrió cuanCfptos, el señor Juan Rorco, y el pastor de la do dicho señor vi. jaba en el tren de Bclgrano á iglesia disidente, ductor Kezke. EN KL CEMENTBBIO 1>E D I S I D E S T E l EL INCENDIO DE LA SEMANA Edificio del Molino y Heladora de Palermo Desde los lugares s°n desgracias y el de la ciudad más fuego lo devorase apartados d i sitio todo. del siniei.tro llegó E' Molino y Helaá verse, en lanoche dora Palermo se hadel síbado pasado, llaba asegurado en el resplandor de las quince compañías, llamas que habían sumando las pólihecho presa et el zas por valor de Molino y Heladora ,H40 0fO pesos oro y Palermo. 290 000 paptl. Las pérdidas han sido A las diez de la muy importantes, noche fué obsi rvapues se calculan en do el fuego, que se '^• cerca de medio miinició en el se)jfunllón de pesos. do piso del edificio. Los soldados y ofiEstas cifras dan ciales dt-l batallón idea de la impor3° de infantería y tancia industrial del 9° de caba'leu'a del establecimiento acudieron ráp.daincendiado E' capimente á combatir tal en conjunto reel devorad r elepresentado ascenmento, y poco desdía á unus dos mipués llegó el cuerllones de pesos. po de bomberos, al No se conoce á mando del comanciencia ci- rta el dante Fossa. origen del fuego, y Estaolecidas alEÍ los mismos emgunas mangueras, pleados del molino que re'uliaban '<écoinciden en señabil recur o contra lar el punto donde la gra hoguera en aparecieron primeque se híibía conramente las l a m a s . vertido el molino, Sin e nbargo, una procedióse á sa var de las versiones que las rnáq inas, los se suponen más libros de co labiliacertadas, atribuye dad, las bolsas de el siniestro al contfigo, el hielo almatacto de dos hilos ExrmtroK DEL EDIFICIO DESPUÉS DEL INCENDIO cenado en gran cantidad y los carros de repareléctricos díl alumb-ado del estab e:ííniento. to. La prontitud con que se trabajó, logró que La valerosa actiiud de los bomb ros circunsel incendio no caisara mayores perjuicirs. cribió el fuego al recinto del edifico principal . La so idez de 'as paredes del establecimiento impidió también que con el derrumbe ocurrie- logrando salvar así valiosos intereses. '"é^^ ^J^^ 111 i Fot. de CAR'S V CARETAS. INTEBIOB DEC. EDIFICIO DESPUÉS DEL INCENDIO Escenas d s l c a r n a v a l ¡Hombre al agua! por Fortuny _y"v -^ :v< ^ <r^ c< ARLMUlAftA • ^ € La mueca del i>)errot cruza Jadeante r\ palacio ruidoso en que la orgia vierte en la copa del placer triunfante el j u g o a b r u m a d o r de la ironía. '///>:- La rueda gira. De la plebe ociosa el bullicio Infernal surge creciente y donde va el delirio de una h e r m o s a van maridos con rizo» en la frente \' en el t o r p e y s a r c i s t l c o himeneo en que el placer se rinde á la locura, el mismo Baco desgreñado y feo seduce á Venus adorable y pura. que. al ledlo di- los gesto," alocados y al b n r d e ' fragoroso sometido, niñas leves y viejos descocados al ciego n i ñ o Amor llevan perdi lo. Con íTÍrone^ de vida disfrazada frenética la t u r b a se alboroza. ;• al ritmo de estridente cítrcaJaUa tíanza. ríe. se a^ita, bebe. eoza. \ el orírÍMCo lapso se tle.«Uzfi (1 estruendo d« Itrusca-í libaciones; y un cinicü qu** el frac ridiculiza llnijila el bozo espumoso «n sus faldones Hn«itiado Momo, al tio. a r r u f a el ce y . sobre el rastro del ir^^pel rendido, tiende su írarra vengativa el sueño, e! sueño turbio del placer vencido. TlHSO LORKNZ" Lincoln. &LRPLNTINA Se cruzan por loa aires, graciosas, ondulantes t i l rastro de colores dejando t r a s d*' sí: Resallan entre mucbo? formando mil cambiantes Ki verd*\ *'í íiinarillo y el rojo y el turquí, r^j La*i n>iiB0» d i m i n u t a s , igual & frescas rosas, l.aslanziiM ;il pspacio como una exhalación. \ en lazo débil, t e n u e , con oiirins vaM^orosas. se quedan asi unidos él coche y el balcón, ¡Momentos de delirio, de dulces fluxiones. DI- risas, <!« suspiros fugaces'. ni»da más. ^»ue luego con las brisas. «nhe!o,^ y canciones Se vais, iiiie« son q u i m e r a s ipn' volverán j a m á s ' . . -Ma-t n*'. no S"n quimeras que el alma se imagina. Ni son sUTiples anhelos, tampoco es ilusión. ¡Olí! no, tiue m u c h a s vecesfin una serpentina Se entrega, sin notarlo, rendido el corazón. Hurí Acto H. •^an Xicolás. <'arnavai de l í n i . ^r- ftlVOR] A CARICATURAS CONTEMPORÁNEAS C A R L O S G U I D O S P A N O , POR CAO Hacerle el más dulce y el más estimado de nuestros poetas logró su lirismo, pues su amable musa todo le ha inspirado. El Carnaval ALDEANA ESPAÑOLA El breve re!nfido del antifaz t e r m i n a r á dentro de algunas h o r a s . Los tres días de esta semnnu. rn que se han mst a d o muclias sfriicntinat». m u c h a paciencia y miiehii saliva, no |iodenios decir que se iliferem liisc-n de los que en el año anterior dedicamos al Juego de oarniívul: parecían los misuios. Es en vano moralizar soljie estas niudenias saturnales; lo que pierden en orifílnalidad lo amneuian en exten.-ión. y la alegría, la insulsez, la vacuidad y la locura concluyen por contagiarnos á todo». Desde hace poco más de un lustro, en que parecía que la tit-sta di' Mnino agonizaba, ia han hecho revivir las serpeutluas. le li.ar: dado un nuevo aspecto, más artístico y atrayi-nte, y han consi-guido que quienes se limitaban antes á rejín s e ñ a r el papel de meros espectadores, tengan ahora i)articipacióii en ella. Viejos y jóvenes. h o m b r e s y mujeres, se sienten d o m i n a d o s p o r el ardor carnavalesco: una trynsforinaci(^n de la furia y el entusiasmo de antes, cuünilo el agua era el principal elemento de la diversión. Las calles i)¿irece que no sirven durante las carni'Stolenrtas sino para que i)or encima de ellas surquen el aire las s e r p m tinas y liara que por debajo del toldo multicolor que éstas forman. pfSen las comparsas con sus bandas y orqui'stas tan afinadas como lo permite la continuada carrera. El carnaval de líiOl se Inauguró de una ma ñera casi tétrica. Los corsos poco animados. las serpentinas d u r m i e n d o en.siis cartuchos y los coches no muy abundantes: sólo los paya sos dominaban jior todas partes. P a y a s o s PIERPOT I)K 1,1 MBSF.S VESTAL adultos. p:iyaso3 de respetable edad, payasos infantiles; a l b o r o t a d o r e s , insulsos aléj-Tis. ft'inebres; en los vehículos, en las* ventanas y balconi^s; entre el público; solos; formando temibles gruiios; en ios bailes. No haliia Sino j«sta disyuntiva; ó la soledad mils entrisiecedora ó el payaso. H-i^ta los vigilantes parecía que esperaban anhelosos «1 momento lie quitarse el uniforme, pai'a lucir el tra¡e de payaso que 8eguram"nte debían llevar d<'hajü de aquél. El lunes el aspecto g e n e r a l del inacabable corso de gala se transformó p o r completo. H u b o coches, comparsas, C8I0LL08 0 £ «LA BES A C Á . ÜN TONY 1^ - ' LOS PARIAS D E LA PAMPA ^ %r ^ ^ - : .: OS GALLEGUITOS alegría, p ú b l i c o en toclns p a r t e s animación y serpentina-«. El n ú m e r o de p lyaáos no disminuyó por eso: par e c i a doble que el d'd día a n t e r i o r . Buenos Airea era una Payüsópolis. En la Avi-nlfla de Muyo \:\ añut^ncia de gente fué muy grande, lo p r u p i o que eu las calles de Corrientes, ('uyo. ArtCH, Buen Orden y Bolívar. En líis d e m á s que figuraban en el corso de gala t a m bién reinó mayor alegría y bullicio que en el día anterior. El corso blínico de la c:Ule Santa Fe resultó una nota nueva en el depconeierto car níiv.'ilesco. En los pueblos de loa alrededores de la capital, los vecinos se Ui- á l o s atractivos consiguientes á Vf reuniones amenas y distinguidas, el encanto, nuevo cada a ñ o . a u n q u e cada a ñ o repetido, del disfraz, de los colores v i v o s ^^ de los traj( s. de las ^ lentejuelas, de las j o -C y as que parecen brillar más.y de los ojos . . femeninos que fulgur a n tíunbién uuís expresivos y c a r i ñ o s o s á travéf* del finiifaz. Un hálito de afectuosidad algo nerviosa llega de la calle y hace más expansivo el trato entre conocidos y desconocidos. La música, cadenciosa y suave, amable é insínuíinte, viva y arrebatada, colabora á la e m p r e s a de p r o d u c i r en los c i r c u n s t a n t e s un bienestar deleitoso, u n a falta de seveEL ELEFANTE Y E L BINOCEBONTE UNA MASCABAS TRIPLKTA ADOKNADA v i r t i e r o n grandemente,. En Belgírano p u d i e r o n suponer con algún fundamento que los qu vivimos en las calles céntricas del muni cipio. les tendríamos ' envidia: A d i o g u é f u é el lugar il< gido por muchíis familias con o c i d a s para celebrar lo que podría Ha niarse c a r n a v a l aris ] tocrático Este m i s m o calificativo hubiera podido aplicarse á los b a i l e s de disfraz dados en el Club Es))añ o l . ' ircolo Iiaiiano y Club del P r o g r e s o . N u e s t r a h o i n a d e z de cronistas n o s o b l l g a á declarar q u e en ninguno de los t r e s h a b í a p a y a s o s . El domingo se efectuó el primero, el lun s el segundo y el martes el tercero. R e ú n e n esas tertulias LOS CUATRO SUELTAS r i d a d . p a r a j u z g a r los actos del prójimo, que n o se v e en el tráfago de la vida y de las relaciones sociales. La hum a n i d a d á través de un baile de m á s c a r a s ' "^ celebrado en los salones de un centro social de cierto tono, parece más buena, y contribuye á este crittíriü optimista el que allí no h a y a payasos. No es la falta de m o v i m i e n t o , luces , disfraces, ojos brillantes, sedas de colores, y orquesta, lo que impide que se piense lo mismo de los bailes que se efectúan en loa teatros. Pero en ellos no h a y porqué observar ciertas c o n v e n i e n c i a s y a u n q u e los bailarines lleven caretas, el placer no la usa ó la soa- KEGROS UKIDOS COCOLICHE ACRIOLLATI LAB BOE-HS t i e n e A medias. H u b o rouniones de ese género dfsde la O p e r a y •! clásico Politcama hasta el C n s n o . En todos e l l o s se bniló nuu-lio. y en alg-unos hicieron acto de p i e sencia los inevitables payasos. iinque muy á la libera debemos ocnpítrnns del corso d é l a calle Bolívar donde se bailan instabadfis nuestras oficinas. El doniintro, á pesar de la iluminación, las b;in^ p r a s , Jas ser]jentÍLas y la buena voluntad de los veci • .JIA*^„ LOS -SW, S COMEDÍ nos de la citada calle, aquello p a r e c í a un convento de cartujos ontrufíados á la meditación y rodeados de vanas p o m p a s mundanales; pero el luniks y el martes, el corso d e Bolívar resultó pequeño para contener el n ú m e r o de gente, c a r r u a j e s , máscaras y comnarsas que lo visitaron. E n t r e las sociedades carnavalescas aludidas figuraron: Marina del Pinta. S a l a m a n c a P r i m i t i v a , Los Dormilones, Orfeón Gallego, Orfeón Gallego Primitivo, Gli PIEBROTS D E L SUK Acriollati, L a s Magas del Oriente, F i e r r o t s P r i m i t i v o s , Argentinos Unidos. Habitantes del Olimpo, El Totoral, Unión Marina. Los Serranos. Los P a r i a s d é l a P a m p a , Centro Varios Colores. Los Bohemios. Defensor s Unión Buenos Aires. Los Cuatro Negros Unidos. Familia de don TÜMircio. Tradición de Santos Ví'ga. Marina Nacional, Infantil de Barracas al Norte, La Resaca. Los boers. Los toreros á caballo. Las máscaras «autónomas» fueron bastantes: Gauchos con melena, mala conduc tora del calor; condes cuyas pantorrillas se acercaban, ya á la form a de a p r e t a d a s esfer a s superpuestas, y a á los cilindros de líneas más puras; disfraces de fantasía. imi)osible d e clasificar; pie r r o t s , OROS, procuradores medioevales — dee i r n o s procuradores, porque lucían uñas negras—estudiantes á la antigua usanza y pjiyasos. muchos payasos, innu m e r a b l e s payasos, incalculable n ú m e r o de payasos. E n t r e las máscaras que habían adoptado un disfraz más ó menos racional. hal)ía algunas dignas de citarse; VeJ^t^A,entre los que adoptaron las exterioridades irracionales, debemos DEL GRUPO «NIKOS MIMADOS» hacer mención del rinoceronte y el elefante, copiados con una propiedad que nblese causado envidia á Cuvier. ara coronar estas deslabazadas líneas, h e m o s reservado u n a observación, que es n u e s t r a y es de iodos, pues en este como en otros asuntos, según la afortunada expresión de Balare, «Nada es t u y o ni m í o : t o d o es de todos». GLI ACRIOLLATI PIBRBOTS PRIMITIVOS / » MARINA U.NION OKKEUK «ALLEUO PKIMCIIVO La observación ea esta: que el carnaval, el verdad^ ro carnaval, sólo es sentido y aproveehíKio por los niños. Gracias á la infancia, la tiesta cuya cola nos queda por desollar mañana, tiene alyrunos iuffenuos y poderosos atractivos. .Entre esos niños, á quienes tan.o debe Momo, h a b í a toreíos, mascotas, aldeanas suizas, manoias, turcas, metistófeles, gauebitos, caballeros cruzados, damas Luis XIV. señores diminutos de rigurosa etiqueta contemporánea, campesinas italianas t o d a la i n d u m e n t a r i a antigua y moderna, reducida. achicada, compuesta, corregida y mejorada Conviene tiaeer constar otra observación. El núiniTO de diablos que en años anterlo res pululaba por doquier, lia d i s m i n u i d o . Y en cambio el ciown se h a a p o d e r a d o de todo. El que quiera puede sacar la consecuencia. Lag diabluras han sido vencidas por las payaaa<las P e r o esto no empece. —nsamos un término tan pedante como carnavalesco, —para que al poner r e m a t e & estos renglones, demos las gracias á toda» las com|)arsa8 máscaras y «particulares- que nos lian visitado en estos días. Conste, pues, nuestro agradecimiento sin excepcione». , Y conste tamlilén que hacemos partícipe de él á los payasos. NACIONAL .MARI.NA Fot. de C A B Á S Y C A R E T A S . SALAMANCA 4 . .1 ARGENTINOS OUFEUN BUKIxOB AIKEB PRIMITIVA UNIDOS liALCÚN DE • C A H A S V CARETAS», Á LAS 11 DE LA KOCHK DEL M A B T E S CLUB D E L PBOGSEbO—EL SALÓN DE BAILE IIAILE DEL CLUB D E L PROGRESO—EN LOS CORREDORES D E L SEGUNDO PISO Inslantáneaa nocturnas de CARAS Y C A R E T A S . Escenas de Carnaval En e l c o r s o , por Eusevl El carnaval á través de los s'glos, por urtubey — Vea... No sé como decirle, ¿sabe?. . Tengo miedo é que me vay a tomar por algún chichón suelto... Atiéndame...! Usté's moreno endeveras ó es difrasao como yo, no más? — Sofrénese, che, y no juegue con armas nue no conoce... Mire qu el diablo las carga! —Xo vé? \ a se menojó... Pcha que soy sin suerte... -^No, che... qui- sin suerte ni qué macanas! Es que usté se me viene montando á la vedera .. —Bueno, compañero, perdóneme... por favor! Mire que si yo lo he hablao así, sin conocerlo, ha sido por pura simpatía y porque siendo forastero d'estos barrios, no conozco á nadies y es tan sin gracia andar de máscara cortao... Vea! Vo m he difrasao denegro... ¿sabe por qué...? Bueno! Le Vy a contar!... Porque ando enamorao, amigo, y he querido ver si de negro tengo más suerte..! ¿Qué le parece? — Pero, ¿qué me v a parecer, che? .. Qac usté ha'e ser algún chiflao de otros barrios ..! .Mire que se necesita pecho pa crér que un negro puede ser suertudo en algo y cuantimás en amores...! Si no hay bicho más desgraciao qu el negrOiCompañero, y másime si como yo es medio hoyoso é virgüelas! —No diga! —Xo diga?... Mire! .. Las mujeres crén que los negros y los picao de virgüelas podemos mirar al sol sin que nos llórenlos ojos... \ea!... Aquí, adonde usté me vé, yo soy un negro cargao, que ágatas cruza la vida, agobiao con el peso é lo que lleva... Juna gran perra, che! Si usté conociera á Juanita... --Digamé... ¿no es una pardita de ojos grandes que cuando lo miran á uno, parece que l'hiciesen cosquillas...? — Qué pardita ni qué demonches, compañero...! Juanita es la hija del confitero é la esquina, che, unarubiecita como de quince años que dá las doce antes ^^ ^""^ de hora...! Si la viera en eso de que se pone su poUerita celeste y sale a pasiar el hermanito...! — Bueno!.., Pero también es un atrevimiento, compañero, pensar que un confitito desa laya pueda cáirle entre los dientes... Yo no me hallo en ese caso, ¿sabe?... A mí, la que me tiene penando es una pardita bizarrota, che, carnudita comuna ciruela y con un modito y un aire que parece de ráina ., —^• eré que siendo pardita lo v a querer si lo vé vestido é negro...? P c h a qu'es inocente!... Si aura nosotros pa las pardas no valemos ni fóforo.,! Ellas lo que quieren son italianos ú ingleses y á los negros ni nos miran... —Xo diga...! —Mire!... Créale á un hombre que sabe... Cuand un negro se pesca aura una morena ó alguna parda, le lleva el apunte... hay que desconfiarle, che..! Uos negros tomamos borra y ni olemos el café... Me conchavé vez pasada en casa de unos franceses y les cái a la cuenta en gracia porque m' empezaron a'cer colita pa que formara familia... .Si viese como busqué fogón en que churrasquiar...! Allá, pa'quellos laos de la Recoleta m' indicaron una morena que buscaba un pior es nada y me le fui con coraje... la gran perra!... Hast'aura me duelen los garrones de la sentada que pegué...! Vea! con ese difraz Túnico que v a sacar es la lengua... de tanto troliar al ñudo! KRAV M O C H O . Dib. de Giménez. Bailes dé máscaras Monólogo romántico \ o : lo que es de esu noche, no pasa. >¡ seguímos asi, va á llegar dia en que reniegue de mi cortedad y empiece .i dar oídos ¡t uno de laníos otros como la asedian y se la declaran. ¡.Maldito genio! \' lo que es encogido, no soy .. Digo, me parece que no soy encogido. El otro día en la cuestión que tuve con Joaquín, el sobrino de las de .Molinete, me santiguó el muy bárbaro con cinco bofetadas, y si no me lo quitan de eiimedio, me lo como; ¡vaya si me lo como!.... pero en hallándome frente á frente con ella, no 'o puedo remediar; rae acometen al punto unos :r.«reos .. y unos accesos de sofocación, y rae siento en seguida tan apocado y tan confuso y tan vamos, que me daría de cácheles ,',)ué demonio! I!sia noche me lanzo. Ayer viernes salieron á relucir los bailes de disfraz de la Opera.—l'sted irá ¿no es cierto?—me preguntó Gloria (ella se llama (íloriai, con su vocecita de caramelo.—X'o sé: es posible —la contesté yo sobresaltado, mordiéndome las uñas y mirando á un rincón eitraviadaraente —;i.'ómo que es posible?—volvió á preguntarme ella con la misma dulzura—'So necesito que vaya usted, y que baile conmigo, ¿lo entiende usted? leñemos que ajustar una cuenta pendiente.—¡Cielos!—exclamé yo en el colmo del abatatamienlo—¡Pendiente!—^• por fin convinimos en asistir al baile disfrazados los dos, por supuesto, y en ajustar allí la. .. cuenta esa dé marras. ¡Caracoles! Las once y cuarto ya. ¡Cómo se pasa el tiempo! ^'o, que debía haber estado ya en el teatro hace quince minutos. ;.\ico'iasa!.... ;\"icolasa!. ¡.Ah! ¿sí? ¿Conque tomando mate? ¿\ no. la he dicho á usted que tire el mate cuando "yo la llame? Bueno; tráigame usted cuello y camisa, y el traje áepierrot que tengo en el armario de tásala pero cuidado con que se le desprendan los cascabeles.... ¡ah! y un sombrero grande que hay encima de la mesa de noche. Ea; ahora desnudémonos. -Me parece que el traje no puede ser más cómodo. No; no entre usted ahora. ¿',)ue si no estoy visible? Sí, señora¡ al revés; estoy completamente visible, pero no entre. .Es verdad' pruebe usted á ver si por debajo de la puerta... Qué? ¿no caben? ¡es claro!. Espere usted; entonces, me voy á echar encima una bata de baño.... Eso es... Ahora, vaya'usted dándome poquito ¡i poco... ¡Cuidado con los cascabeles!.... ¡A...jajá...! -No, y á mi no me digan¡ ella está enamorada de mi. Xo es posible dudarlo. Se poloca á mi lado; me habla al oído abrasándome el rostro con las bocanadas de su aliento cálido... ime parece que he dicho una tontería) y haciéndome bailar al corazón una danza infernal á cada golpe del acompasado palpitar del suyo... ¡Diablo! ¡si me estarán estrechos estos pantalones!. \ me aprieta la mano; y la retiene dulcemente entre las suyas de nieve y rosa; y me provoca, sí, señor, me provoca, porque si esto no es provocarlo á uno, que venga el secretario d é l a comisión carnavalesca y véalo. ^ yo, entre tanto, nada, nada y nada. Per...fectamente. ^ a estoy hecho un pierrot desde los pies á la cabeza. l o peor es que Joaquinito, el sobrino de las de .Molinete, se me está adelantando que es un gusto. ¡.A este Joaquín, le tengo yo sentado hace tres meses en la mismísima boca del estómago! Siempre tan tonto, y tan entrometido y tan.... vamos, que yo no voy á consentírselo. Aunque tengamos otra de bofe tadas como el otro día ;.\diós con la careta! Es claro: como no me he acordado de medir la distancia, resulta que los ojos se me quedaron á cincuenta centímetros de los orificios correspondientes. N el caso es que no veo. Así de lado, inenos mal, pero lo que es de frente.... ¡Caramba! ¡qiu- \ ergüenza da salir á la calle con estas trazas! .\lortunadamente, no me conoce nadie... Pues nada, que no veo ni gota ¡Ay!... l.'sted dispense I,o siento mucho, pero la culpa no ha sido mía sinii del antifaz que me tapa los ojos.... ()iga usted, señor mío.... :\o mamarracho? ¡El mamarracho lo será usted! .Sj señor; le repito que '.í. ¿'.lui- por qué me distrazoPorque me da la gana ... ¡.Mejor! \o soy dueño de ir :i todas partes todo lo mamarracho que se me antoje.... lAnda, anda; ¡chi'ipate esa! ¡Le he metido el resuello en el cuerpo! V como guapa, es guapa. ;\'aya si es guapa! Alta, morena, esbelta; con una mano., es decir. con dos manos, y una nariz, y un taJle y unos ojos... ¡Los ojos sobre todo! Cada vez que me acuerdo de aquellos ojos me entran unos escalo fríos... Pero calla; ¡qué veo! aquellos son Manolo y Pepe. \ oy á ver si les doy un bromazo. ¡Adiós, Manolo, adiós! ¿Te se lian pasado las mojaduras del otro dia? ¡\ava si te conozco! N á ti también. Me han dicho que Rosita te ha dado un gran disgusto por aquel divieso que te salió debajo de la barba. ¡Ja, ja, ja, ja! ^Anda, anda chúpate esa tú también),.. Creo queme han llamado tonto, pero ha debido ser á bulto. De seguro que no han conocido quién soy. Nada, no hay mejor cosa que un trajede pierrot y una careta, para hacerse uno el desenvuelto. En mi vida me he sentido con más gana de bromear, y de saltar y de... ¡Malditos ojos!... De milagr» no me he roto una pierna contra este poste... \\ ahora empieza á llover, y yo me he olvidado de tomar un paraguas. . .\fortunada -mente, y a estoy c e r c a de la Opera... Desde aquí siento los c o m p a s e s de un»c/(Oí/ícA. / ! ¡Caramba, c u á n t a g e ' t e ! i ¿Par dónde a n d a r á Gloria? E l l a me dijo que se disfrazaría de odalisca con una túnica color de lila.. N a d a ; no veo cosa q u e h u e la á l i a lAhl .. a'lí la veo. D e e s t a noche no pasa sin que tne la d e c l a r e . lY cómo mi ral. . Debe andarme buscando. . . jAh! ya me ha visto. Se detiene; m e e s p e r a . [Voy, cielo tnio, voyl... ¡Ay! iQ lé b a r b a r i d a d l E s t e animal me ha destiozad.) el pie d e r . cho . . . Sí, si, señor; u s t e d . ¿Cómo d e l a n t e de sus n a r i c e s ? Usted ha sido el que se h a put-sto encima de las m í a s . . . iH j m b r e l . . . E o de r o m p é r m e l a s , quisiera verlo. ¿Yo estúpido? Usted sí que es un estúpido . . . i F a v o r l . . . ¡Socorro! . . . E s t a e s ¡a m a n o de Joaq u í n , la reconozco. Desde q u e se e m p e ñ ó en que hai:ía el a m o r á la esposa del prim o de su c o n c u n a d o , aprov e c h a todas las ocasiones q u e puede p a r a a r m a r m e cam o r r a . . . Creo q u e s a n g i o de l a s narices... ¡Tero, señor! las m u j e r e s c a s a d a s no d e b i a i t e n e r maridos!.. Y el ojo este se me es á inflamando p o r moraenios. Por allí veo n u e v a m e n t e á Gloria. A n d a i é con cuidado p a r a no provoca»' otro lance. E s ciar..; ¡cómo no he de t r o pc-zar si esto> a n d a n d o á tientas! P u e s , sefior, m e he lucido. Ni siquiera ha q u e r i d o m i r a r m e . E as eran las c u e n t a s que tenía que ajuslar c o n m i g o . P e r o la cu pa la t e n g o yo por bru o ¿A quién se le ocur r e ir á e n c a p r i c h a r s e por u n a coquetuela cursi come Gloria? ¡Porque esta Gl .ría es una c o q u e t u e l a cursi! Y se creía la muy... p a v o t a que me e s t a b a m e r i e n d o por sus pedazos! ¡ToLtal ¡Toniísima!... Y el caso es q u e el ojo este se m e está h i n c h a n d o de un modo terrible. Justo c a s t i g o por h a b e r m e metido en libros de c a b a l l e r í a s . . . ¡Anda, salero! A h o r a vuelvo á s a n g r a r de l a s n a r i c e s . . . Voy á v e r si t e n g o á r n i c a e n c a s a . . . V a y a , pues, me he lucido, como hay Dios. ¡Cualquier día me vuelven á p e s c a r en o t r o bai ecito! R)BEaT0 CARCANO. Febrero de 1901. Díb. de. Fi/fn'f.b"». Emb. rqjue c e presos para el Río Negro El «íbailo interior salieron para Patafone») á tjorrio del vaper tVaca» unos trtlni.a pie.<08 de la pi?nltenciaria y (le la carc-!l correccional, que «e envían i. Patagones para que efeciúeíi (liv rua» ob as pública que (ou necesarias en a gobernación, aboniVTuliiseies jn_n,le8 proporelonaiios al tiahxjo que uesempeñen. B»^:. Va allí mrzclada, la mas variada colecMOu de gente maleante que ¡laeje linas'narse. y cuando los carritos de la policía qne hicieron el t .-in-p.irt' ha»ta ti puerto, co- menzaron á dejarlos en el andén, era de ver el gozo eon que ne reconocían los vlejo.s amigo» que hacía imses estab.n separaiios y el placer que demo-tiaban al saludarse. No faltaba el buen hum r á Ion forzados excv.rslonistaí.y cuan tose apercibí ron de una pareja tormada por un crio'lo y un andaluz ligados por la misma cadena, batían palmas y gritaban: ¡Vívala fraternidad criollo-española! CONDUCCIÓM Ufc. Hjts l-ttl!,EjL>b Al. VAFOE «VACA» Ibt. de CABÁS T CABBTAS. La partida de la «Sarmiento» TENIENTR DK NAVfO SEÑOB ISMAEL F. G A L I N D K Z í," comandante IMIRO. AGUSTÍN PIAGGIO Capellán MAQUINISTA DE t • . S E S O B J O - É M. BENÍTEZ Jefe de máquinas S E S O B M NnEL DÍAZ Miqulnlat» de 3.* CAPITÁN DE FRAGATA SEÑOR JOAN M A R T Í N Comandante Con motivo del lamentab'e fallecimiento del señor minisiro de marina, Comodoro don Martín Rivadavia, la fragala-escue a «Presidente 'Sarmiento», que dtbía emprender el 15 del corriente su s-egundo viaje de citcunnavígar ion, lo poí-tergó hastael 20, para que su tripulación pudiera tomar parte en las honras fúnebres tributadas al distinguido extinto. Cumplido esie triste deber, el miércoles, por fin, el gallardo buque levó anclas, dando principio á la larga navegación que esperamos sea tan feliz como lo fué la anterior campaña en la que á tantos puertos llevó la bandera nacional. El vicepresidente en ejercicio de la presidencia y el ministro interino de marina, coronel Onofre Betbeder, despidieron á la tripulación con palabras elocuentes y cariñosas, incitando á todos y á cada uno al cumplimiento estricto del deber, lecordándoles que llevaban una misión de honor de la que el país esperaba no poces beneficios. Será éste un viaje aun más largo que el anterior, pues durará, suponiendo que no ocurran contingencias imprevistas, 649 días ó sean 22 meses de los cuales pasará 394 días en el mar y 255 en pi erto. Durante este tiempo recorrerá aproximadamente 46.000 millas tocando en 70puertos di.-tintos pertenecientes á Chile Nueva Zelandia, Australia, lidia, Arabia, Abisinia, Eíipio, Palestina, Asia Menor, Turquía, Austria Hungría, Italia, Túnez, Poitugal E paña, Francia, Inglateira, Bélgica, Ho anda, Alemania, Rusia, Suecia, Dinamarca Noruega, Canadá, Estados Unidos y Brasil. El buque navegará siempre á v< la, no encendiendo sus máquinas sino para entrar y salir de puerto y en aquellos casos en que el comandante juzgue de absoluta necesidad para asegurar la maniobra. La tripulación se compone de 285 hombres, de los cuales 180 »on conscriptos de di tintas provinciss, y á la verdad que no son éstos los menos entusiasmados con la perspectiva de la hermosa campaña que van á emprender. El cuadro de oficiales está formado así: Comandante, capitán de fragata Juan Martín; segundo comandante, teniente de navio Ismael GaUndei;jffe del detall, teniente de navio Lorenzo Saboiido; oficiales: tenientes de fragata Guillermo Ju^gensen, Enrique Fiif ss, Arturo Celery, Ricardo Ugarriza; alféreces de navio: Juan Sancasani, Jorge Jalour, Carlos Somoza, Lucio Villafañe; médico, doctor Gorocbategu-; capellán, presbítero Piaggio; jefe de máqui as José M. Benítez, y contador, Enrique Depoully. TENIENTE DE N A v l o SEÑOR LOKENZO 8ABORIDO 3.01' comandante DR. JÓSE GOROCHATEOUr Médico SEÑOR GBEG OEIO PEBKYBA Maqulnl S E S O B ENRIQUE DEPOUILLY [Contador _ „ . \ •«*•». SEÑOR QUILT.ERMO JORQENBKN Teniente d e fragata SE^OR ARTORO OBt-ERÍ T e n i e n t e de fragata S E S O R Lnc'O V. Vlt.T.AFAÑK Alférez de n a v i o S E S O R JUAN SANCASSAHI Alférea de navio B E S O B BtC&BDO CGARRIZA Teniente.de fragata Los g u a r d i a s m a r i n a s son: R e g i n o de la Sota J u a n Cacavelos, J u a n Bononi, Melchor Escola, Alberto Hansa, León Peasso, Alfredo Mayer, A r m a n d o JoUy, Julián Fablet E u g e n i o Caitini, Justino Riobo, J u a n T Q u e - a d a José Tarragona, J u a n Beltiam i P e d r o B r a u , Ai t u r o G a r c í a , M a n u e l M. S a r a v i a , DoTiingo Castro, Víctor Silvelti, Alberto Palissá, Dalmiro Sáenz, Arturo S i e r r a , P a s c u a l B r e b i a E d u a r d o Gisfcna, Ernesto Rodríguez, Antonio Abel, P e d r o Perricelli D a n i t ! Certi, Fausto Delgado, Fernando Casabal,Juan Esquerra, Humb e r t o B o a s i , L u c i a n o F o r d y y J u a n M. Góm<=z. E ' b a r c o d e t n o r a r á e n el t r a v e c t o h a s t a e l P a c i f i c o p r ó x i m a m e n t e u n m e s , p u e s el com a n d a n t e M a r t í n d e s e a q u e su t r i p u l a c i ó n q u e e s n o v i c i a y e s p e c i a l m e n t e el c u e r t o d e g u a r d i a s m a r i n a s , que va á c o m p l e t a r t u i n s t r u c c i ó n de m a r , se h a g a p r á c t i c a t j e t c i t á n d o s e a m p l i a m e n t e e n la-, t a r e a s d e l oficio, d e s d e l a s m á s m a t e r i a l e s á l a s m á s científicas. El viaje s e r á m u y a c c i d e n t a d o y m u y v a r i a d o , t o c a n d o d o s v e c e s el b a r c o l a zona tropical de ambos hemisferios, pues s e q u i e r e q u e c r u c e la r e g i ó n m á s p e l i g r o sa p a r a los n a v e g a n t e s , por las frecuentes t o r m e n t a s que la c a r a c t e r i z a n . L a f r a g a t a en su i t i n e r a r i o a n t e r i o r desafió esos m a res só'o u n a ve?, pero a h o r a se quiere a u m e n t a r sus dificultades, probado como e s i á q u e la f r a g a t a e s d e c o n d i c i o n e s m a rineras sobresalientes. Si, c o m o l o e s p e r a m o s , e l b a r c o r e s u l t a en este viaje d e circu valación en las cond i c i o n e s q u e le s e ñ a l a n u n p u e s t o de prim e r a fia e n l a e s c u a d r a v q u e pr^^bó e n su p r i m e r a e x p e d i c i ó s el G o b i e r n o N a c i o nal se dice q u e lo adopt r á r o m o m o d e l o p a r a sus buques de instiucción, que s e r á B E S O R BERNARDO G. VÁRELA Profesor de esgrima BKKOR ENEIQDE O. F M K S 8 T e n i e n t e de fragata SESOR CABI.OS S. SOMOZA, Alférez de navio SEÑOR E . JORGE J A L O Ü R Alférez de n a v i o SEÍSOR R. OlANOTTI Fot. de á tior^o y c o r . e s p o n s a l artístico de CARAS Y CAUETAa MAKSTKAN/A Y OFICIALIÜAD DE MAIi necesario^aumentar á dos, á objeto de que hagriTi práctica no solamente los futuros oficiales, siró también los alumnos de todas las demás escuelas teórico práciicas de ruestra marina. Los cadetes de la escuela naval que van en vinje, fueron despedidos por sus familias y un numeroso público que acompañó á la fragata á lo largo del dique número 4, donde estaba foadtada. Luego que salió fuera del puerto, una salva de aplausos» fué el último adiós de los que quedaban. La fragata segui á con rumbo á Babia Bl nca, donde hará su primera escala. A las once de la mañana del miércoles, había llegado á la « Sa'-mienio v según antes hemos dicho el doctor Quirno Costa acompañado por el ministro de agricultura M. García Merou. El vicepresidente y e! ministro citado fueron recibidos por la tripulación formada en a'a. pasando los distinguidos vistantes al comedor donde les fueron presentados por el capitán de navio Betbeder el jefe y los oficialt s de la nave. Muchas personalidadps representantes de la armada y altos funcionarios públicos, habían acudido á despedir á los que pronto debían abandonar la patria Entre aquéllos hallábanse el intendente de la armada Sr Alberto Casares, los comandantes Massot y Díaz, capitanes de navio Manuel J. García y Atilio Barilari, y el teniente de navio Galindez. Sentáronse los citados alrededor de la bien servida mesa, hab'ando al final del almuerzo el señor vicepresidente de la República, quien recordó el luctuoso acontecimiento que ha demorado la partida del buque escuela: el sersible fallecimiento del comodoro Rivadavia. E hizo luego votos por la felicidad de los marinos, brindando por la escuadra argentina. ÍW^'H BHIQADA DK BABOS BUIUACA D £ BSTUIUUB LOS GUARDIAMAEINAS El comana<tate Martín contestó agradeciendo el honor de la Tisita, añadiendo en nombre suyo y en el de los que serán sus compañeros de viaje, que confía en salir airoso en la honrosa empresa que se le confiaba. EL VICKPBEBIDENTE DE LA REPÚBLICA EN BU VISITA DE DESPEDIDA Á LA «SARMIENTO • «•()<. de Oíanotti para CABÁS T CABETAS. Poco antes de la partida del barco fué leída una proclama del capitán de navio Belbeder, en la que también se recordaba al comodoro Rivadavia, dándose en ella además acertados consejos á los guardias marinas. LA FRAGATA «SABMIENTO» AL SALIR DEL CANAL E p i s o d i o c a r n a v a l e s c o , po»- Acquarone - Sí, ai; á disfrazarnos. Un (lía es un día. Che, no acierto con la cerradura, -Salí, chambón; déjame á mí. La mama, entrando el café — Este diablo de muchacho nunca deja «n su sitio el caminero. -Vamos A tomar la última en el otro almacén de enfrente. —Por fin logro verme en mi camita. ¿Me habrá .sentido entrar la vieja? La mamd-¡Socorro! ¡Ladrones! El padr«-iCómo? La namd ~\Q,ae hay un negro en la cama de Jnanelto! ACTUALIDAD URUGUAYA La elección de Presidente del Senado Días de efervescencia política fueron en la república vecina los transcurridos antes y después de la elección depresidente del senado, habiendo motivadola continuación de esa misma efervescencia la inesperada solución que ha tenido el problema que preo" cupaba á unos y á otros. Figuraban como candidatos los señores Pe- . KKENTE AL CABILDO EN EL MOMENTO DE EMPEZAR LA ELECCIÓN D. JOSÉ BATLLE Y OEDONEZ Presidente saliente y candidato para la reelección dro Echegaray y Batlle y Ordóñez, asegurándose que Cuestas, deseoso en un principio de ayudar al primero intentó después hacer salir triunfante al segundo. Este último tenía asegurado su é x i t o ; pero los blancos de la Cámara, descubriendo la combinación proyectada, dieron su voto al doctor Juan Carlos Blancojfigura respetable y respetada en la República Oriental. Lo imprevisto del resultado no ha dejado satisfechos ni al presidente uruguayo n i a l candidato frustrado, originándose con este .ir D E . JUAN CARLOS BLANCO Jiiecto Presidente del Senado D . PEDRO ECUEOARAV Candidato del partido nacionalista tar para la ambición del más exigente en estas materias, las bastantes para satisfaceraljeíe del estado vecino, porque la designación del Dr. Blanco para el elevado puesto referido , ha descompuesto la mayoría de los planes de los afectos á la presidencia. Encuéntraís en la actualidad Cuestas con tan inesperada resolución, en el duro trance de no haberse sabido conquistar la ayuda de unos ni de otros y de malquistarse con casi todos. Lo cual tal vez sea iiu triunfo ó cuan¿o menos así lo dir a, si no lo dijoZaratrustra EL DE. JUAN CÁELOS BLANCO SALIENDO DE LA CAMAEA DK Fot- de Patrick, chute y Brooki y Cúbela, KLI'BESENTANTB):» motivo los inev i t a b l e s meetings de protesta. En resumen, la elección del doctor Carlos Blanco ha sido muy b i e n recibida, pues no se han olvidado suscua lidades de rígida moralidad, su vasta inteligencia y las demás que le presentan como estadista de altas miras y hombre sin tacha. No son, sin embargo, y con,bas- La Musa se vistió de máscara y se fué 4 cantar á un diarlo cosas como la siguiente: Destroza con sus dedos al calambre Que afila la cruel necesidad. ¡Verse Plerrot vencido por el hambre Es impropio de su alta dignidad! ¿Una necesidad que afila el calambre? ¿Cómo se afila» 1(19 calambres? ¿Ni cómo se destrozan con los dedos? ¡Ah. sí! Plerrot sería un masajista disfrazado. Más tarde fue una comparsa y cantó: ¡Viva Baco, el dios del vino, viva Baco, el inmortal, viva el gran pueblo argentino y que viva el carnaval!» Sí, hombre, sí, y que viva 1» gallina y viva con >u pepita. y luego dijo otra comparsa: «¡Calla! Mira á un intendente Que á los postre» de un banquete, Se levante, y en falsete Canta el Himno Nacional.» Intendente, banquete, falsete... La Musa tiraba »•• liantes insufribles, en vez de arrojar confetti. * Varias damas que han estado en el baile de disfraz, toda la noche han llevado . el corpino deseotado y el rostro con antifaz. Y será uu contrasentido chocante, pero es lo cierto que en el baile han exhibido lo que ha de verse, cubierto, y al aire, lo prohibido. ^ — Bailé con ella, y luego la seguí bástala cali» en que vive. -¿Y qué calle era? —No recuerdo; en la calle de cuyo... —¿De Cuyo? —...de cuyo nombre no puedo acordarme. - ¿ Y Pérez? —Pues iba de roto chileno, del brazo de un hombre bajito y moreno —¿Quién era? —Lo ignoro; pero acaso ese puede que uu cualquiera descosido fuese. —¿Y cómo supones..? —Porque hoy he oído: «Nunca falta un roto para un.descosido». Por más que te has disfrazado y este carnaval pasado el corso entero has corrido, á ninguno haa engañado, pues todos te han conocido. Pasa el miércoles y vas á la Iglesia un día y dos, y tres y cincuenta irás; pero ¡ay! niña, no podrás tampoco engañar á Dios. ¿Quién lo hubiera sospechado? A Con Yi Long le han robado; á Con Yl Long, mandarín, que es médico de Pekín y que aquí esta radicado, quien maldice su destino y exclama tragando quina: —¡Vaya un caso peregrino! ¡Que un chino salga de China y le engañen como á un chino! * El nuevo arancel universitario hará imposible á los Jóv«nes pobres el seguir una carrera. Y el que la hay» concluido y sea felicitado, de seguro que contesta: —Soy un sabio. Convenido; pero el ser hombre ilustrado ¡si viese usted lo que cuesta! * El abogado: — Vsiñi, señora, estará seguramenlc arrepentida de haberse casado, La divorciada:—üeida, de eso. Sin el matrimonio no conocería ahora el placer de laseparaclón. * Hemos recibido: «Más patología de la opinión española. La boda de la Princesa de Asturias», por Severiano Lorente. Nuestro distinguido colaborador ha probado en este folleto, que en poco espacio se pueden decir muchas co sas y de mucha médula, £1 trabajo del señor Lorente resulta Interesante para todos: es ameno, es Ingenioso, y de una lógica de hierro en la argumentación. —«La policía de París», por M. Mujica Parla», libro escrito por su autor después de su viaje á Europa y en el que demuestra el provecho que de su jira puede sacar nuestra institución policial. —«Gran Almanaque de El Día de La Plata», con Interesantes materiales artísticos y literarios, figurando entre los se gundos El Borracho de Castellanos, cuya edición en folleto hallábase agotada. —«Estatutos del Banco Popular de Chivilcoy.» —«Luar de hlnvermo», libro de Inspiradas composiciones poéticas, originales de Siiveira Netto y con una Introducción de Néstor Víctor; editado en Bio Janeiro. Paatlche—Buenos Aire» — Eso, para , Piosllor-Buenos Aires. dicho con careta, puede pasar, porque | Un hombre que se estima á pavadas mayores nos tienen acos medianamente, lumbradas las máscaras. nunca escribe mansarda Uno de mis—Bueno» Aires. ni derrepente. ¿Que el autor del Quijote I Q M. Q.—Buenos Aires-Apostamos cualquier cosa á que es Vd. uno de los Houetos escribió con estrambote? 1 Sí, señor, y jamás lo hemos dudado; | que salieron este carnaval cubierto pero está el parangón muy mal bus- 1con un felpudo y blandiendo una (cado, escoba. porque Vd., dicho sea con respeto, El dómine Cabra.-Buenos Aires.— no ha visto que era en eso que ha en SI á nuestro canasto un día (viado fuese usted tan infeliz más largo el estrambote que el soneto. que se acercase, diría: TrlnoB—Buenos Alrea-Se ve que no «Hame dado en la nariz olor á majadería.» es Vd. amante del disfraz, porque se prssenta francameut* lasulso. F. R.--BuenosAlres-¿Es Vd. partidario del dios Momo ó del dios Memo? S. S. Buenos Alies.-Le agradecemos la dedicatoria, sin dejar de reconocer que son unas coplas infernales. Julio César.-Buenas Aires. — ¡Un so neto á «La Carne Triunfudora»? Pe ro, señor, ¿no ve usted que estamos en cuaresma? P.J.—Buenos Aires.—Es una aventura de carnaval muy gastada en artículos, dibujos y obras teatrales. Huella. — Belgrano. — Su articulo es más largo que el corso de gala. B. Ch. Rosarlo.—SI, ssñor: «1 literato á que usted se refiere, trata de la ver ilficación por pies métricos, pero no por metros cúbicoi. Escritorios yiÍÍ!I?o,,S¡stema H££í!°ids^°bi? A m e r i c a n o s Tenemos nuevos modelos con las últimas novedades y les rogamos pasar á verlos. Estos escritorios son sólidos, hechos con todo esmero, y sin duda los mejores que se ofrecen hoy en día en Buenos Aires. INTRODUCTORES: J. y J. Drysdale y Cía. 4 4 0 , PERÚ, 4 5 0 - Buenos Aires Ultimo retrato de la reina Guillermina y su esposo Todavía estaban los cronistas europeos, que vivían dedicados c o n ardor á buscar novio á la reina de los Países Bajos, empeñados en su interminable competencia de anuncios falsos, designando como futuro marido de la joven soberana, hoy á un príncipe y mañana á otro, cuando hacía ya tiempo que «la reinita» había dado su corazón al que es hoy su esposo. El doble retrato que publicamos hoy en esta página —y que es la última fotografía tomada de los novios,—fué hecha pocos días antes del casamiento, y por lo tanto nada hay en él de misterioso; pero el duque Enrique de Mecklemburgo-Schwerín, ahora «príncipe de los Países Bajos», conforme al título que su augusta esposa ha querido conferirle, conserva preciosamente una colección de más de cien fotografías no menos íntimas, que ésta. La reina Guillermina ha sido muy independiente d e s d e sus más tiernos años, y LA RUINA. OUIULEUMINA Y KL DUliUK KNKIQUE DE MECKLEMBaHQO, EN TRAJE DE EQUITACIÓN en la corte de La Haya s e conocen m u c h a s anécdotas que lo prueban. Una de ellas, contada por su madre, la reina Emma, y ratificada p o r l a misma heroína, es ésta: Tenia Guillermina no más de diez años c a r d o un día, al ir á saludar á su madre después del paseo de la tarde, las damas de honor de la regente le anunciaron que su majestad estaba ocupada y no podía por el momento recibir á nadie. La niña, sin h a c e r caso de la advertencia, golpeó la puerta del aposento de su madre. —¿Quién es?—preguntó la mamá de adentro. — iSu Majestad la reina Guillerminal — contestó con é n f a s i s la chica. — Si es Su Majestad la reina, que espere—replicóla madre;—pero si es mi hijita querida, puede entrar. Iniitil es decir que la hija olvidó en el acto que era reina, y corrió á echarse en los brazos de su madre. El nuevo gran duque de Sajonia Weimar, —El gran duque Carlos Alejandro de Sajonia Weimar Eisenach, fallecido el mes pasado en Weimar, ha -dejado la corona á su heredero directo el príncipe Guillermo Ernesto, hijo de su único hijo varón el gran duque heredero Carlos Augusto, que naíió el 31 de julio de 181 ( y murió el 20 de noviembre de 1894 El nuevo gran duque (Guillermo Ernesto Carlos Alejandro Federico Enrique Bernardo Alberto Jorge ^ Germán, nació en Weimar el 10 de junio de 1876, es caballero de la orden del Águila Negra, y pertenece á varios regimientos alemanes. Ha recibido una educación esmeradísima. El Gran Ducado de Sajonia Weimar, estado soberano de la confeEl, NUEVO QBAN DUQUE deración alemana, tiene una poblaDE SAJONIA WEIMAB ción de 350.000 habitantes, disMedalla ofrecida ¿"la reina de tribuidos en un territorio de 3615 kilómetros cuadrados. Es monarquía constitucional,conuna dieta (Landtag) compuesta de 33 miembros. — El «Comité de la defensa de los derechos de los boers» constituido en París, ha enviaio á la reina Guillermina de Holanda esta medalla que ha mandado hacer especialmente para ella, con el objeto de agradecerle la protección que prestó al presidente KrUger durante el tiempo que éste residió en Lourego Marques, antes de embarcarse con destino á Europa. Esa protección fué eficaz en un momento crítico en que parece que el gobierno portugués quiso entregará KrUger al gobierno británico: el presidente del Transvaal estaba alojado en el consulado de los Países Bajos, y la joven soberana, al saber el peligro que corría su protegido, hizo que su ministro en Lisboa formulara ante la cancillería portuguesa una protesta tan enérgica, que la bandera del consulado fué respetada hasta el último momento, y KrUger pudo embarcarse sin ser molestado. Holanda El a n c i a n o presiden te, agradecido á la soberna que acaba de contraer enlace, le ha enviado como regalo de boda y testimonio d e gratitud al mismo tiempo, un tintero de plata que representa en miniatura el crucero holandés que lo condujo á Europa. MBDÁLLA CONMEMORATIVA DE hí PROTECCIÓN ACORDADA i KRÜOER POR LA REINA DE HOLANDA SIN COMENTARIOS I.OS distinguidos 7 reputados médicos doctoreslFBANCXSCO MOIiI^AKD, EKEII^IO Z. DE ABAITA, JUAN FÜRBARI, GBEaOSIO KBBASA y JOUGE BLAITCÚ VILI^ALTA nos escribeu: QJHableado tenido.la oportuaidad de administrar la tengo la satisfacción de decirle que en todos los casos indicados ha «lado resultados Inmejorables. L» encuentro tndicsda sobre todo en las afecciones caracterizólas por debilidad general esencial (neurastenia) ó segundarla (convalescencla de enfermedades agudas) y en general en iodos los casos de depresión física ó moral. Dr. Francisco Hollard Cuyo, 1139-Buenos Aires. ria medicinal lie conseguido obteuer resaltados muy felices en la anemia, gastritis, hlsterlrtmos, neuractenias, Impotencia, hipocondría en las exltaclones de la liiia^! nación que producen las manías.—Todo esto me impo ne la ob Igaclón de reconocer que es una preparación farmac ú lea de primer orden y un buen Instrumento de aeción que se puede ofrecer á la profesión médica, por lo que furmulo votos para que ella sea apreciada de mas en má» y su uso se aumente rápidamente para bien de la humanidad doliente. Dr. Juan Ferrari. A y a c u c h o 1258—Buenos Aires Los tnenos resultados obtenidos con los tres frascos de He tenido ocasión de observar apesar del poco tiempo que hace que receto la STHEJlíOSriíA RUSA OREL STHENOSINA RUSA OREL STHENOSINA RTJSA OREL que Vd. tuvo la amabilidad de enviarme, han excedido é, mis esperanzas. Se trataba de un caso grave de neurastenia en cuyo tratamiento se hablan empleado sin éxito ios estimulantes y tónicos más re»,omecidados hasta ahora; habiendo disminuido desde el segundo frasco los síntomas más penosos y mejorando el enf'rmo hasta el extremo de poder soportar sin gran fatiga ahora ejercicios físicos é Intelectuaits antes Imposlljies. LA S T H E N O S I N ' X es pues, un verdadero remedio de gran valor terapéutico en todos los caaos de debilidad general; por cuya razón no vacilo en recomendarla. Suyo affmo. Or. Emilio Z de Arana, Médico especialista en enfermedades secretas y de la piel. Pasco, 637-Rosarlo de Santa Fe. sus bnenos resultados en todos los casos que la receté. La creo muy recomendable tn los casos de neurastenia y en todos los estados débiles, obrando la S T H E N O S I N A . O R E L como un verdadero tónico nervino. Dr. Qregorio Rebasa Especialista en enfermedades oe sefiorai y niños. S a n t a :Fe 2 2 8 5 — B u e n o s A i r e s En lo que personalmente me concierne debo decirle que en ios años que llevo de práctica profesional pocas veces he ensayado y experimentado un específico de la importancia de la STHENOSINA RTTSA OREL Al expresarme asi io hago como conviene á un acto de Jastlcia, pues gracias á este precioso agente de la mate- •"El que suscribe certifica: Que habienao recetado repetlilas vecesj' rSTHENOSINA RTJSA OREL como tónico general en diversos enfermos de su clínica; ha constatado sus excelentes condiciones terapéuticas sobre todo en ios fatigados por excesivos trabajos intelectuales acompañados de pérdida de la memoria. Lo que me complazco en hacer constar por medio del pre senté. Dado en Buenos Aires á los 8 días del mes de Febrero del año 1901. Dr. Jo'ge Blanca Vil'alta, Especialista en enfermedades del Estómago, Hígado é Intestinos. S a n t i a g o d e l E s t e r o , 1258—Bs. A s . ¡asa Importadora—DROGUERÍA POPULAR, Artes 636»—Venta por layor y menor Y E N L A S P R I N C I P A L E S D R O G U E R Í A S D E LA R E P Ú B L I C A Precio del frasco $ 1.45 oro Fábrica de Artículos de Metal Especialidad en aparatos para vidrieras. Se hacen etalajes á susto del interesado. JOSELEVICH Hnos. 168f, CORRIENTES, 1684 BUENOS AIRES AGENCIA DE PUBLICACIONES SANTOS B. CARBONELL AGENTE GENERAL DE CARAS Y CARETAS CALLE 4 8 , NúM. 633 LA PLATA EL P R O B L E M A D E LA NAVEGACIÓN AEREA Los mejores globos dirigibles inventados en I9O0 KL OLuBO DKL COKDE DE ZEPFELIN combate, pues mide de largo 419 1/2 pies, de diámetro 38 pies 2 pulgadas, y un volumen de 14.780 yardas cúbicas. El cilindro que contiene los diecisiete globos termina en punta en ambas extremidades, y tiere en la parte baja i na galería ó puente de 346 pics de largo, que ofrect para pasearse un espacio de 326 pies de largo, es decir, más que las cubiertas de pasfo de los buques de mayor porte Debajo del puente hay do!> botes de aluminio, de unos 20 pies de largo y 3 1/2 de alto: en ellos están los motores, y desde ellos se maneja todo el enorme aparato. No obstante su gran tamaño y la cantidad de maquinaria que necesariamente lleva el aerotrén es en extremo ligero; su peso total cuando se eleva en el aire incluiive la tripulación, es de 22.000 libras. El combustible que se emplea en los motores es la bencina. El ensayo más notable de esta máquina d ; navegar en el espacio se efectuó el 17 de octubre último. El aerotrén se elevó primero lentamente, después con rapidez recorrió once kilóme ros alejándose del lago—de donde había partí lo; - luego viró de bordo para Aunque hace ya muchos años que el problema de la navegación aérea atorméntala imaginaciéa de los inventores, se puede decir e n acierto que só'o e i el úliimo lustro del sig:lo XIX se ha avanzado de manera apreciable hacia la solución del problema, y que de esos cinco años, el de 1900 es el único en que se han hecho visibles tales progresos. En mucho ha contribuido á esto la Exposición de París, que ha ofrecido á los inventores un vasto campo para hacer conocer sus tentativas á los hombres de ciencia atraídos á la capiíal de Francia por el gran certamen artísti- rlttaZ»£Uk.S..! co, científico é industrial. Una de las principales tentativas para llegar al punto de fiartida de la navegación aérea: a de dar dirección al aparato independientemente de los vientos,—no ha sido hecha, sin embargo, en París. Hablamos del «aerotrén», ideado por el conde Zeppelín, un general alemán retirado del servicio activo del ejército: el inventor ha hecho sus ensayoí en Friedrichshafen, en el 'ago Constanza. Digamos sucintamente lo que es el aerotrén Zeppelín, consKL GLOBO Zltl'i'KLlíi t i SU CABILLA Y SALIENDO DE LA HISMA truido en Alpmania, bajo la dirección del inventor, por un hábil mecánico, cernerse por encima del galpón especial en que Herr Sch warz: una inmensa cubierta forma da por se le deposita, bajó hasta el agua para que lo touna especie de red de alambre de aluminio, y mara el remolque, y volvió á entrar en el galpón. dentro de la cual se encuentran diecisiete globos, Al aparato inventado por el señor Santos Dutodos del mismo tamaño y coa igual capacidad mont—un brasileño bijo de franceses—no le copara el gas que debe elevar el aparato. Tiene el rresponde en realidad el nombre de globo, cornoaerotrén el mismo tamaño que un acorazado de aparece de su simple vista. Durante los meses de junio á septiembre, el inventor hizo en él varias afcensiones en París, algunas de ellas relativamente satisfactorias; pero bast í ahora el señor Santos Dumont no ha podido subsanar el punto débil de su máquina: el timón, vasta superficie de tela, fija en la parte posterior del aparato, y que no puede ser covenientemente menterida, á pesar de todos los esfuerzos hechos para ello. El motor, tipo Buchet, de dos cilindros enfjíados por aletas, podía desarrollar una fuerza de 6 á 7 caballos, la cual resultó insuficiente, y el señor Santos Dumont tuvo que reemplazar ese motor por otro modelo que daba 16 caballos. Entra en línea después del aparato de que acabamos de bat o s ULOBOS DE SANTOS DUHONT i: \ V.VIIl-lS l'Dcll. lii.NES Por $:Z s o l . : - - P R I M A • • CAMARITA « M O N O P O L » p a r a 12 p l a c a s de 9 x 12 c t m s . , f o r r a d a d e c u e r o . O B J E T I V O doble rectilineo Balija de tela para la cámara.—Placas Lumiere, 1 docena.—Linterna roja.—4 Cubetas con inscripción.— 1 Tubo Revelador concentrado.— 500 gramos Hiposulfito de soda.— Secador de placas de madera.—Prensa inglesa 9 x 12.-1 Paquete papel sensible.—1 Tubo Viro fijador.—Medida graduada. — 10 Filtros.— Embudo de vidrio.— 1 Tubo Pasta para pegar. — 1 Docena Tarjetas—1 Álbum para fotografías Para la remisión al Interior, egréguess ^ 2 . 0 0 m l n . valor de las encomiendas —•^—^^— M'aEíílAL COMPLETO para la FOTOGRAFÍA Por $ 7n S O 1 GREGORIO ORTUNO & L'^ 1060-CANGALLO-1060 Gran Jlueblcría Alemana de S. Liebetchütz 1-240, CJPS.LLE C U I T O , I:Z4O #- BUENOS AJEES GRAN PRIX EXPOSICIÓN DE PARÍS ]900 EL ÚNICO LICOR ITALIANO QUE HA OBTENIDO EL GRAN PRIX ES EL AMARO FELSINA BUTON CJ) ^<í- 1V40, C a l l e : C-u-sro, i : 2 4 0 Gran surtido d e Muebles, Máquinas y Relojes V e n t a s á plazo y al c o n t a d o Con precios muy reducidos ÚNICOS IHTKODDCTOKES Gandolfi, Moss y Pellerane EL PROBLEMA DE LA NAVEGACIÓN AÉREA Los mejores globos dirigibles inventados en 1900 blar, el globo dirigible de M. Roze, i n v e n t o r francés quien ha concluido ya la fabricación de su m a q u i n a r i a , y la ha ens e ñ a d o , en un local de A r g e n teuil, c e r c a de P a r í s , á v a r i o s p e r i o d i s t a s y o t r o s curiosos. Como el a e r o l r é n Zappelín, l a c u b i e r t a d e l a e r ó s t a t a Roze se c o m p o n e de u n a o s a m e n t a de tubos de aluminio, r o d e a da de u n a tela i m p e r m e a b l e , y q u e contiene globos de cier r e h e r m é t i c o . H a y dos flotadores iguales, colocados p a r a l e l a m e n t e , y unidos por un e s q u e l e t o , también de aluminio, en el que se e n c u e n t r a MOTOR A CILINDROS CONSTRtllno POR M. BÜCHET PAKA EL OLOBO DIRIGIBLE DE la barquilla (de dos pisos, con SANTOS DUMÜNT. s a l ó n p a s e o y c u a r t o de máquinas),con el mecanismo motor y las hélices aseensionales y propul sivas. Como c a d a flotador tiene u n a c a p a c i d a d de 1500 m e t r o s cúbicos, la potenciaascensio nal del a e r ó s t a t o s e r á por lo menos de 3500 kilogramos. Otro i n v e n t o r francés, M. F i r m í n B o u s s o n , es tam- bien p a r t i d a r i o de un p r o c e d i m i e n t o mixto, q u e c c n s i s t e en no a t r i b u i r al flotador lleno de h i d i ó g e n o otro papel que el de s o s t e n e r el peso m u e r t o , sin dejarle n i n g ú n e x c e d e n t e de fuerza ascensional: conforme á esta idea, h a c o n s t r u i d o el a p a r a t o llam a d o « a u t o a v i a t o r Bousson», en el que la fuerza ascensional y la propulsión en el sentido horizontal deben ser prop o r c i o n a d a s por un m e c a n i s m o alar, que obra en el a i r e , como u n a hélice ó el ala de un pájaro. P a r a concluir esta r e v i s t a de los p r i n c i p a l e s a p a r a t o s de n a v e g a c i ó n a é r e a e n s a y a dos ó exhibidos en 1900, m e n c i o n a r e mos uno i n v e n t a do por un ingeniero a u s t i i a c o a p e llidado K r e s s : e s un bote de u n o s once m e t r o s de l a r g o , con u n a larg a proa y dos quillas. Dos propulsores lo m u e v e n , p u e s t o s en acción por un m o t o r de bencina. NUEVO BABCO AEREO RECIÉN INVENTADO EN AUSTRIA Productos del Instituto Dermatológico Woodbury NEW • .% v-í, ^ «^ ¿Quiere Vd. tener el cutis blanco y s u a ve? Use el Jabón, los Polvos y la Crema marca CARA «j. ^ YORK . (^ €f* ¿Quiere cons e r v a r y aumentar su cabello? Use el tónico marca WOODBURY'S PREPARATIONS HAIR&SWIPTQHK CARA •PXÍP t|. t^ t^ ^ a ¿Quiere conservar y blanquear su dentadura? Use la Opiata marca C A R A (en pomitos). En Venta en todas las [Droguerías y principales Farmacias y Peluquerías de esta ciudad. OBSEQUIO Á NUESTROS LECTORES ^í^s^ss^^ CON ALGUNOS PRECIOS De las farmacias atendidas por sus mismos propietarios, farmacéuticos diplomados y no regenteados ORSINI NICOLA COLÓN V A L L E B E L L A ENRIQUE H. S P I N E D l R E N E BASTIANINI ESTEBAN MARILLIER ENRIQUE S. K E L L Y VLAMONTE ESQUINA P ARAN A SAN JUAN ESQUINA RINCÓN OMBÚ ESQUINA CUYO SAN JUAN Y A L B E R T I ESMERALDA ESQUINA TUCUMAN SANTA F E ESQUINA RODRÍGUEZ P E Ñ A Se atienden pedidos por teléfono ó inmediatamente se mandan Marsala quinado, litro Í.M> Nattallna extranjera, kilo 0.60 Neuroslna Prunler 2.Í0 Pepto terr Jalllet, fraseo Í.30 Bacinillas enlozadaa para par2.15 4 70 Pepto ferr Robín, frasco 1.20 PIperazIna Mldy, frasco 2.25 1.60 Polvo para Insecto», caja Cascarlna Leurince, caja 0.60 Compuesto de Apio de Paine, Polvos para Insectos, europeo, 8.70 Ovnlus Chamuel, cal» kilo 2 80 Vino Labarraque. botella grande Extracto de Malta de Pabst, bo0.80 1.20 Sal amoniaco, kilo 1.90 1 40 Rüb Lechaux, frasco Sedlltz Chanteaud, frasco 2.40 Zarzaparrilla Brlstol, botella 2 1» Talco boratado de Mennen. lata. Té Chambard caja O.ÍO ^^^^ Sulfurine Langlebert, f r a s c o . . . . 0.80 Se remiten mercaderías á cualquier punto de la República abonando al Eipreso VUlalonga el flete de 0.70 hasta 11/2 kilos y $ 1.10 por 5 kilos. i.t^ mltsma vnipi-eHa s e eii«-ai'g:a d e c o b r a r la» m e r c a d e r í a » . 2 20 300 2 16 1.85 0.70 0 50 0.55 060 1.20 0 80 1.80 0.75 1.90 3.00 0 40 1.16 0.50 F i d a u F&ECIOS en e s t a s casas a n t e s de comprar en otra parte G. PINA y Co. DURABLES w p> m ed 2_ PRECIOS MÓDICOS I £s muy notable el mal aspecto que tienen las malas dentaduras. ¿Por qué no arrebolarlas, viendo que hacen tan fea impresión? ¿Por miedo? Hoy se practican operaciones muy serias sin mucha incomodidad para el paciente. ¿Por los gasros? La Clinica Dental del Dr. H . N R I QUEZ, Corrientes 6 7 9 , es la ..lejor raxón contra esta excusa. Véase ... tarifa.—Buenos trabajos por poco precio. TARIFA 9 -1 V » CO Extracción «Imple Extracción con anestésico local ícocalna, éter ó cloruro de etilo según lo requiera el caso; Limpieza general d é l a dentadura Bmplomadura simple con pasta 6 cemento Emplomadura simple con plata Orlflcaclón desde Chapas de caucho con un diente d* porcelana Por cada diente más agregúese 9 2.00 > S 00 6.00 » 4.00 > 5.00 • 10 00 » lO"" » 6-00 ¿Suele V. tener dolores de cabeza y no sabe cómo curarlos? Pues pruebe usted LA CEFALINA E l frasqulto $ LOO »5^ 611, Avenida de Mayo, 611 De todo el mundo Un gato que vale 5.000 pesos oro —Este gfato, que sin duda es el más valioso del mundo, pertenece á la esposa de Mr. Charles Weed, vecino de Bound Brook, poblac ón del estado de Nueva Jersey (Estados Unidos). Es un magnífico a"g:ola francés, y la señora Weed ha rechazado una oferta de 5 ÜiiO dollars por él, lo que ha fijado su preoio en esa suma. Cinco mil dollars en oro pesan exactamente el doble délo que pesa el gfato. En numeroaos concuisosde belleza g'atuna en qnf su ama lo h i presentado, Napoleón el Grande—tal es el nombre de esta maravilla—ha siempre g-anado la primera medalla, por su hermosura, por su inteligencia y su tamaño. Napoleó.i el Grande tiene en la casa de la señora Weed una habitación para él sólo, y en invierno se pasea por los jardines abrigado por un rico sobretodo de seda dorada"- ' - > . GATO SiUB CUESTA $ 6.000 ORO Uit lector de CARAS Y CA- RETAS en los Estados Unidos. — Esta fotografía nos ha sido enviado de Nueva York por un amigo, fotógrafo amateur, e\ caa[, ravtgando en uno de les vapores del lago Ontario, tuvo la ocurrencia de hacer funcionar su máquina fotográfica en ocasión propicia para obtener en un tolo cliché dos cosas curiosas : la primera, esta rara perspectiva, que hace ver los pies del lecior de un tamaño casi suficiente para cubrir todo el cuerpo; y la segunda, nuestro semanario leído con tama atención en lugares tan lejanos de Buenos Aires. Indígenas de Cey'dn, caminando á vel". — Un vi»jero ing'és, en viaje de recreo en Ceylán, tomó esta fotografía que hace conocer un ingenioso recurso á que ocurren los indígenas d e t s a isla emplea- , d'-s como correos >mensajeros particulares, para llegar pronto y con menor esfuerzo al lugar de su destino Cuando el viento bopla en la dirección que los andarines llevan des I legan éstos , unas espf c es de velas hechas de hojas de bananero, en la que el viento empuja con fuerza, ayudando así al hombre á avanzar en DE CKYLAN, CiMINANOO su camino. Á VELA Un cañón de oro.— De oro, y de oro macizo Forma parte de una batería de cañones de oro y plata perteneciente á Su A'teza el • Goekar» de Baroda, in príncipe de la India Tue posee grandes riquezas. Esta fotografía ha sido tomada por Mr. Charles Bertram, un turista qne obtuvo el permiso del príncipe para retratar el costoU S LECTOR DB «CARAS T CARETAS- * BORDO so cañón, alegando anÜN CANON DE OBO PEBTBN f CIKNTK DE DN VAPOR EN NtJBVA YORK te Su Alteza el pretexto UNA BA'IERIA DE ORO Y PLATA de una apuesta hecha querido ser menos que los dos excéntricos capien Londres sobre si existía ó no una pieza de ar talistas ingleses, y se ha presentado en un carruatillería hecha de tan precioso metal je al que estaba enganEl «Goekar» de Baroda chado un avestruz napermitió que Mr Berturalmente de enormes tram tomara la fotogradimensiones. La fotografía, pero bajo la vigilanfía que reproducimos cia de una numerosa aquí fué tomada en Jackguardia mandada por un sonvi le, ciudad del citaoficial do estado de Florida, Coche tirado por un en circunstancias en que avestruz.—Dos millonael avestruz, tirando del rios ingleses Mr. Cecil carruaje y dentro de éste Rhodes y Mr. Walter su dueño, acababa de gaRothschild, se han paseanar una carrera en que do por las calles de Lontenía por competidores dres en carruajes tiraá un ciclista y á un cados por zebrss, animal ballo troladT. El avesconsiderado siempre cotruz recorrió la distancia mo indomable. Un rico señalada para 'a carrera estanciero de Florida en 2 m. 11 segundos. (Estados Unidos) no ha COCHE TIRADO POR DN AVESTRUZ Loción higiénica de Eucaliptus DE RTJIZ Y ROCA Proveedores de la real casa de España Privilegiado» por S. M. el Rey de Italia eon la espeelalísima distinción de poder usar sus reales armas Conserva el cabello y quita totalmente la caspa Aprobada por el Departamento Nacional de Higiene y por la Real Academia d« Medicina y Cirugía de Barcelona Recomendada por los principales médicos del país. Marca registrada en esta República, en la Oriental del Uruguay y en Francia. Pedir siempre Se vende por mayor em todas las casas introducEucaliptus toras de perfumería y rede Ruiz y Roca gistros, f j i y por i menor • cem — i—^-^ todas las peluquerías, farmacias y bazares de la República y de Montevideo. Desconfiar de las imitaciones que nunca producen los mismos resultados que U especialidad legítima. RUIZ Y ROCA Calla Florida, 2 8 AGElIffGIA. V A C G A R O FL.ORIDA, 4 2 2 - B u e n o s Aires CONOCIDA POR CASA DE SUERTE CONCISIONES E N G E N E B A L Atiende pedidos de billetes por cartas certificadas, de cualquier punto que se le hagan. DESCUENTO A LOS SEÑORES AGENTES HORROR Los hombres de ciencia afirman que los ebrios transmiten á sus hijos enfermedades muy graves, porque el alcohol debilita el organismo, impide la digestión, destruye el poder de los nervios, envenena la sangre y por eso los bebedores, antes de llegar á la flor de la edad, y a están cargadosde males incurables y obligados á cor r e r á pasos largos derechos á la sepultura. Estas desgracias se pueden evitar con una caja de específico del doctor PISMAR, que es un tesorO' por sus virtudes medicinales y está probado que en un solo día hace a b o r r e c e r la bebida. Ocurrir al consultorio, CANGALLO, 1545, de 9 á i! y de I á 5 BTTEirOS AIRES UNA SEÑORA ofrece d u r a i i t e car gratuitameniiG un a,S.o indiá todos tquellos que sufren de Debilidad general, neurastenia, postración, vértigos, palpitaciv,nes del corazón, anemia, dispepsia atónica, surmenage, fatiga cerebral, cloro-anemia, pérdida del vigor, enfermed»En obsequio á su numerosa clientela es- de» nerviosa* y atónicas en general, un parcida en la República Argentina y el 'emedlo sencillo, verdadera maravilla Uruguay, ha establecido un servicio de :uratíTa, de resultados sorprendentes, comisiones, encargos, compras, giros paga- que una casualidad le hizo conocer. deros á domicilio, etc., etc., que será atenCurada personalmente, así como ku dido con puntualidad y seriedad absoluta. hijo y numerosos enfermos, después de Toda correspondencia á nombre de ^ b e r usado en vano todos los remedios SEVERO VACCARO más preconizados y tras largos años de padecimientos, hoy en reconocimiento CASA DE CONFlftNZA imperecedero se hace un deber de conciencia en señalarlo á todos los que SORTEOS DEL MES DE MARZO 190! sufren. Premio mayor Dia Precio Bsta indicación de la cual se apreciará 7 150.000 $ 25 el propósito puramente humanitario es 13 50.000 . 10 la consecuencia de un voto. 19 80.000 . 15 23 50.000 Escribir á Elisa C de S., Avenida d« . 10 50.000 30 Mayo M9, Incluyendo estampill». ' ÍO El Caballo más pequeño del mundo L o s diarios n o r t e a m e r i c a n o s a n u n c i a r o n h a c e en caballos sostienen que «Prince Asha» es un poco que una a r t i s t a , Miss F r a n k Fíllis, exhibía e n a n o artificial, que ha sido obtenido m e d i a n t e en uno de los music-hall de N u e v a York, « a l c a c r u z a s e s p e c i a l e s , al c a b o de v a r i a s g e n e r a c i o bailo m á s p e q u e ñ o del mundo». El pony e n a n o se nes. l l a m a «Sixpence», y mide s e t e n t a c e n t í m e t r o s de Su dueño n i e g a que h a y a en el caso n a d a m á s alzada. P e r o a h o r a h a s u r g i d o un r i v a l de «Sixq u e los efectos de la r a z a y del clima. Todos sapenáe»: es «Priabemos, s i n emce A s h a » , u n cabab a r g o , que se llitoperteneciente p u e d e n «fabricar» á « Los Colibrís », animales enanos, c o m p a ñ í a de a c r ó a r t e en que se disbatas y bailarines t i n g u e n los criae n a n o s que t r a b a d ' o r e s de p e r r o s j a é n el N u e v o Ciren I n g l a t e r r a , los co de P a r í s . «Princhinos y los j a p o ce Asha» mide n e s e s . También en exactamente seF r a n c i a , dos p r o ^ T ^ * air U ^ s e n t a y seis centífesores de la Fam e t r o s de a l z a d a , c u l t a d de Montpey, como se ve en U e r h a n hecho u n a e s . e g r a b a d o , hay s e r i e de experien él u n a complem e n t o s muy cuta proporción de riosos, en los cuaf o r m a s , a u n q u e en les han l l e g a d o á sus p i e r n a s , un o b t e n e r e n a n o s de poco a b i e r t a s , se diversas especies cree notar algún de mamíferos, y defecto de nacie l profesor D a miento, t P r i n c e r e s t e , del «ColeAsha» es el projOfio de F r a n c i a » d u c t o de dos po(París) h a alcann i e s de Islandia, zado resultados y sabido es que t J E M P L A a DE CABALLO ENANO QUE SE EXHIBE ACTUALMENTE del m i s m o g é los ponies islan£ N £ 1 . CIBCO X¡E VEBANO ÜE PAKIS n e r o en sus tradeses son, con los de S h e t l a n d , los m á s p e q u e ñ o s bajos p a r a r e d u c i r el t a m a ñ o de l a s ave» doque existen. A d e m á s de «Prince Asha», la commésticas. p a ñ í a de los «Colibríes» tiene o t r o s siete p o n i e s , Un d e t a l l e : «Prince Asha» h a tenido ya un dos de los c u a l e s m i d e n a p e n a s o c h e n t a centíhijo, el cual m u i i ó á los siete m e s e s de nacido, m e t r o s y son, esos sí, p e r f e c t a m e n t e f o r m a d o s y de u n a fluxión de pecho, p e r o h s b í a n a c i d o en proporcionados. Algunas personas entendidas p e r f e c t a s condiciones de vidti y r o b u s t e z . f^ •"'• 1 / 1 m-^^w'"'^' « ^ ^ ^ - • "^ m EL RECLAMO BIEN ENTENDIDO ES EL ALMA DEL ÉXITO G. Artayeta Gastex w áíitlyíia easa Gabrii 1140 —CALLE PIEDAD —1150 MIS TARIFAS A t a ú d t a l l a d o , doble cajón metálico, manijas enropeas—Capilla ardiente con candelabros góticos y palmas varias Inees — Inscripción grabada en chapa de bronce—Avisos en El Diario, La Prensa y La Nación, e.e —Carruaje para la familia, lacayo para la capilla ardiente—Tren fúnebre de primera á 1 caballos-1 carruaje Imperial para coronas—3 carruajes de duelo, con lacayos —SO carruajes de librea para acompañamiento—Lacayos par» recibir taijetas. T o d o por $ aOO. C a j ó n o v a l a d o , con doble cajón metálico, manijas europeas—Capilla ardiente, candelabros gótlco«—Inscripción en chapa de bronce—Avisos en El Diarto, La Prensa y La Nación-'tren fúneoii de primera á i caballos—2 coches de duelu con lacayos—10 carruajes de librea para acompafiamicnto—Lacayo para recibir tarjetas. Todo por t 3 7 0 . A t a ú d I m i t a c i ó n é b a n o , con doble cajón meUUco y manijas de bronce-Capilla ardiente, con Inscripción en chapa de bronce—Candelabros góticos—Inscripción—Avisos en £1 Z)í(irto y L.i Prensa-Tren fúnebre de primera i i caballos—2 cariuajes de duelo conlaeayos—10 Carruajes de librea para acompañamiento—Lacayos para recibir tarjetas. T o d o por 9 2 8 0 . A t a ú d o v a l a d o , '.aliado, con doble cajón metálico manijas europeas- Capilla ardiente con candelabros góticos y palmas varias luces—Inscripción en chapa de bronce—Avisos en El Diario, La Pretna y La Nación— Carruajes para familia—Lacayo para la capilla ardiente —Tren fúnebre á 4 caballos de primera—Carruaje imperial para cort iias-2 carruajes de duelo con l a c a y o s as carruajes de librea para acompañamiento—Lacayo NOTA.—Las Ucencias para el cementerio del Norte y para recibir tarjetas. Oeste se cobrarán aparte. — Se iineden hacer toda* iM modificaciones que pida el interesado. Todo por $ 4 7 0 . LOS COCHES PARA UA CHACARITA TIENEN UN AUMENTO DE $ 2 Liiión Teleiónica 810 (Central)— Cooperativa 1017 CUELLOS Y PUÑOS DI MEY •BOENTIHO ÜBDGUAYO PARiUUAyo WABSCHAD HRASILKliO t^BSINO EN VENTA: "A LA ELEGANCIA ECONÓMICA" ESMEEALDA 327 — BITENOS AIRES XSTTKODITCTOZbES BALCARCE 460-70 — BITENOS AIRES Pasatiempos SOLUCIONES D E L N.° 1 2 4 AI Calvario Descendiente de un cruzado, Juan Cruz nació en Veracruz; cruzó el mar y naufragado su crucero, el desdichado murió en tierra en una cruz. Al t e l e g r a m a sin c o n s o n a n t e » Adán Cañáis, La Plata. — Barraca agrada á papá. Acapara lana, plaza baja. Abraham dará plata para marcar vacas. Mañana va Marta para la chacra. Bárbara mala. Abraza á mamá.—Blanca Cañáis.—Cabana Carcarafíá. PROBLEMA DS AJEDREZ NEGRAS ^"^ "^fM W£^, Wíí yé m m ñ BLANCAS Juegan y dan mate en doi jugadas Han remitido la solución: Al Concurso Hípico: Antonio Juárez, J. P., Hipotenusa, Antenor Carrillo, Ruggero Salambetti, Valpolicella, Pedro Ponce, Juanita Pérez, María Esther Gallino, Jorge Tapia, H M., Cornucopia, El petizo de Barracas, Capitán Centellas, María Dantin Martín Fierro, Julián Martillo, Enolat'-ro, Merlín, Rosillo, Antonio Maturana, Félix Aymer, Rosa H. de Cavalcanti, Belfegor, Judas Macaheo Ostrícola, Juan Vieytes, Osear Togones, Petrus, El otro pampeano, B M. L., Aurora Carminati, Melonielinita, Ezequiel Santurce, María Ana Rodríguez, Coasuelo Peral, Petrópolis, El uno y el otro. Habitante de Marte, Un íom/>a;-¡sd, Ascensión Otaegui, ipooni ÍPiro PetronaRomanillo.PaJEROGLIFICO blo Arennes, Otario, Calamar, J. C. Luis Berardi. Al Telegrama sin consoMaK/es.'PedroPonce F. L. de S., Hipotenusa CHARADA Que U todo prima cuarta no es raro, pues prima ter(cta, con manejar bien el sable, evitarlo no pudiera. Ejercicios con cascaras de huevo Mañana, domingo de Piñata, prolongación de Carnaval, podéis realizar en vuestra casa, si la tenéis, ó en el restaurant ó donde os acomode, el siguiente juego; sin que lo dicho signifique que no tengáis derecho de hacer lo mismo en cuaresma ó el día que se os antoje: Vaciad un huevo, haciendo en la cascara un pequeño agujero, y llenad una cuarta parte de aquélla con arena muy fina, aerando luego con cera el orificio hecho. Con la cascara así preparada podéis sorprender á vuestra familia ó á vuestros amigos, pues el ' huevo preparado según acabamos de explicar, se mantendrá iomóvil en t o i a i las posiciones que lo coloquéis, y coiservará su equilibrio en el mango de un cuchillo, en el cuello de la bote- lla de agua, etc., dejando muy atrás á lo que hizo Colón, según cuentan las crónicas. Podéis preparar otra cascara de huevo, sacando la j e m a y la clara. Echáis, luego, dentro, algunos granos de munición y trocitos de cera, calentando continente y contenido de forma que la cera se funda, forme una masa con la munición y se pegue á la cascara, que se debe conservar en posición vertical. Tapado el agujerito que habréis hecho, el huevo no podría permanecer en otra posición si no en la que le habréis hecho adoptar para calentarlo, y cualquiera que intentéis que tome, será abandonada por la cascara para recuperar la primitiva, lo cual es perfectamente comprensible. CURT BERGER y Cía. TELÉFONOS Unión Telefónica, 505 Cooperativa, 1015 460, Calle Balcarce, 470 Introductores de Artículos de Inprenta, ütogrifía y Encuademación. • * ÚNICOS REPRESENTANTES Y DEPOSITARIOS DE LAS FABRICAS D E : BERGER & WIRTH, Leipzig. Fábrica de Tintas, Colores y Barnices. Maschinenfabrik AUGSBURG. Fábrica de Máquinas Tipográficas. KARL KRAUSE, Leipzig. Fábrica de toda clase de Máquinas para Encuadernación. Litografía, etc. SCHMIERS WERNER & STEIN. Leipzig. Fábrica de Máquinas Litográficas. A. HOGENFORST. Leipzig. Fábrica de Minervas, etc. GEBR BREHMER, Leipzig. Fábrica de Máquinas de Coser. Q l ll-Í-ÍHr\C5 rk/^rv-»K\l£if r ^ C O r » Tipos de imprenta, Puntillados y rayas, O U r t i a O S c o m p l e t o s e n ¿e bronce y antimonio, Máquinas de uto grafía é Imprenta, Minervas, Máquinas para Encuademación, Cajas para Tipos, papelea de transporte, Cueros moleskines, y demás artículos de encuademación, como en general todos los artículos inherentes al ramo de las artes gráficas. GRAN DEPÓSITO EN TODA CLASE DE PAPELES, CARTULINAS, FACTURAS, SOBRES Y TARJETAS. Gran surtido de piedras litográficas, azules, grises y amarillas de primera. INVENTOS NOTABLES Máquina para levantar las líneas férreas Esta m&qnlna, por ahora, no está destinada mAs que á levantar, y hasta con major propiedad se podría decir A (iestralr las líneas de tranvías; pero nada Impide que el procedimiento se aplique á fas grandes líneas de ferrocarriles, lo que le da una gran importancia. Se trata del .Ral broaker> (rompedor de rieles) Inventado por Mr. 6. W. Barmichoff, administrador general de la compañía de tranvías de Saint Louls (Estados Unidos), y por Hr. Otto Sebmidt, Ingeniero en jefe de los servicios mecánicos de la misma compañía. Partiendo del principio yanIcee de que toda maquinarla ú otro objeto que sufre un daño <5 requisre modificaciones debe ser reemplazado »I punto y no compuesto, porque toda compostura es .ipenas un remiendo que al fln resulta más costoso que la otra nueva. Mr. Barmichoff y Mr. Schmidt Idearon este aparato para sacar vías existente» con el objeto de coló car otras nuevas. Consiste la maquinan», primeramente en una plataforma que descansa sobre dos trucks y movida por un motor eléctrico de 15 eabailoa de fuerza, '. — ^•^—. — — - -— . gl fji^i recibe la corriente de los alambres aéreos destinados á la tracción de ios coches del tranvía. En la parte delantera de la plataforma hay dos especies de vigasverticales, de las que penden unas cadenas y una poderosa pinza, que es la encargada de arrancar los rieles: éstos pasan á la parte superior de un carro situado detrás del «Railbrea•feer., por acción de esta misma máquina. LA MAQUINA LEVANTANPO PEDAZOS DE RIEl-ES ROTOS COLOCACIÓN P E LAS P I N Z t S E S LOS HtBLES Un llamado á los hombres débiles OMTED I3r. T. CALLE CUYO, 710 Miles de hombres, ancianos, jóvenes y medianos, que están sufriendo por falta de fuerzas j vigor varonil, inducida por una variedad de causas, como ser: vida apresurada, indiscreciones y excesos pasados, atareos, ansiedad mental, cansancio cerebral, etc., podrían recobrar en poco tiempo todas sus facultades mentales y físicas con el uso de la Faja Eléctrica del Dr. SAlCDEItr. Tiene apéndices especiales para hombres débiles. Curas maravillosas reportadas diariame nte. amigos agradecidos mandan los más interesantes informes de como, bajo este espléndido sistema de tratamiento propio, sus ojos empezaron á brillar, la sangre á bullir en sus venas y sus nervios y músculos á recobrar toda la elasticidad de otros años. Venga y consúlteme gratis, 6 mande por mis nuevos folletos ilustrados, por correo, franqueados y gratis. A.. BUENOS AIRES Horas de consultas: de 9 a. m. á 6 p, m. — Domingos: 10 a. m. á 12 m. ICfl (inP SP llSÜPá en Í IIIIPVÍI sin n — ^ ' ¡""ívior es un büsamo qnae se ha impncato por (D boudkd tort.. I ^ , K ^ S'". - ' * ' '"'••"'8 Droguerías, Farmacias f Zapateril» d^itém todas las preparaciones que con nombre de callicida ge venden, para ofrecer á sus clientes el infalible bálUiZ »Bierlcano Poludor. - La casa no Mene corredores' ——^ No se manda á consignación y serán bien atendidos siempre todos los pedidos aae »e hagaa. « o 86 pablica ni acepta certificados. Único KspreBentante: D. F. BÜILIiT—Florida, 628 Para la familia Vestidos de niños—Moy consagramos los grabados de esta página á los vestidos de niños de corta edad. Los tres que presentamos son muy elegantes. El primero, hecho de nansuk, tela muy de moda para los trsjes de niños, tiene adornos de «valenciennes» dispuestos como lo indica el grabado. La parte baja del vestido, así como el canesú cuadrado, están adornados con un gran volante bordado. Las mangas, muy amplias, llevan un entredós y un pequeño bordado fruncido. El segundo vestidito se hace de franela blanca ó de cachemira, y se le adorna en la parte baja con un festón bordado con seda. Las dos puntas del corpino se adornan igualmente con una pequeña guirnalda, lo mismo que el cuello. Toda la parte alta del corpiño es de pliegues. Las manVESTIDO gas, amplias, se cierran con un fruncido en el puño. El tercero, vestidito de abrigo para los días fríos que nos obsequia á cada momento este variable verano, es un traje elegante. Se le debe hacer de seda blanca, ó de paño tino, si se le prefiere. Lleva dos capitas superpuestas, recortadas, como todo el vestido, en anchos dientes, cubiertos de un ligero encaje deguipure,—ó de un bordado de seda, lo que sería más largo de hacer, pero mucho más bonito;—y, luego, de un galón de seda blanco, muy fino. En la parte delantera del vestido, á cada lado, se borda un ramo VMSTIUO BOKDADO DE SINO de florecítas con seda blanca. Un encaje adorna también el cuello, que es recto, y un gran nudo de raso cae por delante. Finalmente, para completar la página destinada á los bebés, damos el modelo de un rico babero Richelieu. fácil de hacer conforme á las indicaciones que ya hemos dado para ello en números anteriores. Un cuerpo perfecto de mujer—Una. mujer perfectamente formada no debe ser de una estatura menor de 5 pies 3 pulgadas, ni mayor de 5 pies 7 pulgadas. Su peso no debe ser mayor de 140 libras, ni menor de 125. Una cuerda que caiga á plomo de un punto marcado por la extremidad de su nariz, debe caer en un punto situado una pulgada delante del dedo mayor del pie. .Sus hombros y sus caderas deben tocar una línea recta trazada de arriba abajo. Su busto debe medir de 28 á 36 pulgadas; sus caderas de 6 á lü pulgadas más que el busto, y su cintura debe poder ser encerrada en u i cÍDturOn que mida de 22 á 28 pulgadas. La parte superior del brazo de una mujer perfectamente formada debe terminar en la línea de la cintura, de modo que el codo pueda descansar en una mesa estando parada y recta la persona. El antebrazo debe extenderse hasta un punto que permita á los dedos llegar un poco más abajo de la mitad del muslo. La mujer de cuerpo perfecto debe medir, de la cintura á los píes, algo como doce pulgadas más que de la cintura á la parte superior de la cabeza. DE M N O El cuello debe medir de 12 á 14 pulgadas de c ' f cunferencia, estando la cabeza eiguida y en línea con el plano central del cuerpo. La mujer bien proporcionada lleva calzado de la mitad del núm e r o de l o s guantes que sus manos necesitan. Para lavar los cabellos—tómese la mitad de un jabón de b i c l o r u r o de mercurio, c ó r tesele en pedacitos, y disuélvanse éstos en agua hirvíente. El agua no debe ser en mayor cantidad que la necesaria para ABRIGO DE P I E L E S BOHDAÜO, CON BÜKDO DE ENCAJE B & B i a O BICUBLIEU formar una crema que al enfriarse tenga el espesor de la miel. El método de empleo es el siguiente: Se mojan primero los cabellos, completamente con agua caliente; luego se les embadurna, así mojados, con la crema de jabón, cuidando de que éste sature todo el cuero cabelludo y cada cabello, sin dejar claros. Hecho esto, frótese cabellos y piel, con lo que se formará una abundante espuma, y después lávese la cabeza valias veces con agua limpia. Para limpiar las telas negras—Se les frota con una esponja empapada en agua de hojas de higuera, así preparada: póngase un puñado de hojas en 2 litros de agua y hágase hervir ésta hasta que quede reducida á medio litro. /^' ' ^ niVOS PtUIOS D! SDSCBírCION (tifUn miTIS rRSClOS U SISCRIPCIOI ( F 4 I J « ftt idiluUl) 11] MuUk) EN EL INTERIOR EN LA CAPITAL Trimestre Semestre A6o pr 9 2.50 » 5.00 • 9.00 Trimestre Semestre Aflo EN EL EXTERIOR 2 0 centavos Número suelto Número a t r a s a d o . 4 0 centavos N o ae d e v u e l v e n lo» o r i grin&leB, n i s e p a g f a n l a s o o laboraoiones n o solicitadas p o r la Dirección, a u n q u e se publiquen. • 3.00 • 6.00 • 11.00 Trimestre Semestre Afto SEMANARIO FESTIVO, LITERARIO, ARTÍSTICO Y DE ACTUALIOAOE* APARECE LOS SÁBADOS f o r o 2.00 » 4.00 • 8.00 (U . DIRECCIÓN, REDACCIÓN y ADMINISTRACIÓN CALLE BOLÍVAR 5 7 8 al 5 8 6 - BUENOS AIRES Nvimero suelto e n Montev^ideo: $ 0 . 1 0 o e n t é s i m o s . UNIÓN TELEFÓNICA 3816 PBECIOS D E ENCUADEBlTAClOír T TAPAS Encuademación Tapas Encuademación Tapas Encuademación Tapas 1." T o m o 1.° 2.° • 2.° 3." 8." • $ m/n. 2.00 1.00 3.00 1.00 8.00 1.00 Encuademación Tapas Encuademación Tapas Encuademación Tapas 4.° 4.» 5." 5.° 6.° 6." 1.00 2.00 1 00 2.00 1.00 DOCTOR ZOILO CANTÓN—Estudio; Sevres, Saxe, Chine, porcelanas, bronce, San Martin 186, salón n ú m . 1. mármol, marfil, terra-cota, abanico etc. se arregla á nuevo en el TALLER ARD o c t o r DONALDO KEMPT.—Ciru- TÍSTICO, Cuyo 406, d e FÁBRICA DE CORONAS FÚNEBRES jano Dentista (Inglés), Calle Perú 69, A. LEMOINE y A. LAIR frente á la Ciudad de Londres. BueEscritorio: MAIPÚ 3 3 nos Aires. Precios Módicos. I n a u g u r a c i ó n del taller de la fábrica de toda clase de artículos de orfeCASULLO HERMANOS brería. Premiado con medalla de plaDENTISTAS AMERICANOS ta en la Exposición Nacional de 1898. lili - A v e n i d a de Mayo — l i l i Especlivllsta en Decoración sobro En Montevideo: Andes, 2 0 6 , asq. 18 de Julio Vernls Martin. DIRIGIDA POR Santarelli y Lobato Clínica Odontológica Se SAcaii nmelaH y dientes y se hacen emplomaditras de todas clases sin dolor, por ttiedio de lina m&giiína anestésica local, niufensiva 6 la salud, üniea en Suil-América. con exclusivo privHe.iCÍo. Los trabajos son Karantidos y los precios al alcance de todos. I D o n ¿fosé B l i t z i MÉDICO-DENTISTA Y 8U HIJA Ill'BADOBAS Y COIMEMS Srta.. Kaiany- Blitas y todo artículo para l a cría de aves y abejas, secadoras de frutas, m á q u i n a s 6. m a n o p a r a hacer hielo, desnatadoras de leche, máquinas p a r a hacer manteca, queso, e t c . P i d a catálogos y precios.—A. R e i n h o l d . — B e l g r a n o 451- Bragueros, Fajas, Medias Elásticas, Artículos de Qoma. E. WAL, dptico especialista 4 6 8 , CALLE ARTES, 4 6 8 Primera dentista diplomada por la F a c u l t a d de Medicina d e Buenos Alres. Consultas todos los días de 8 i 11 D O C T O R D E C O U D — Profe.ior de la Facultad de Medicina. Malpi'i, 436 D O C T O R C A L A N D R E L L I , especia- y d e 1 á 5.—Calle Buen Orden, 88. lista de las clínicas d e P a r í s . Consaltas d e i á S . C e r r l t o 1 7 6 . » S T O M A C O , Intestinos, Hí- DOCTOR MARCELINO TORINO. g a d o y S e ñ o r a s . Médico espe- abogado.—Domicilio : Cuyo, 1707. E s t u d i o en el p r i m e r piso. cialista: doctor FIGÜEKOA, T n c n m á n , 637, de 1 á 6 p . m . Enfermedades del Estómago MAISON MERGER RESTAURAN! Á LA CARTE TEA ROOMS PARA SEÑORAS ROSARIO D E SANTA F E 1187 - C Ó S D O B A - 1131 mm^ D O C T O R FERNANDO ALVAREZ De regreso de su viaje á E u r o p a , h a establecido su consultorio de enfermedades del corazón y pulmones, en la calle Cangallo 1019, eaq. á Artes. Consultas de 1 á 4 p . m . LA LITERARIA Aiiilei'soil, Clerijet — DE — GEORGINO L I N A R E S Es la agencia de pubiicaciones lue da más circulación á los diarios y periódicos y que presta mejor servicio RECIBE SUSCRtFCIOíIBS PARA CUALQUIER P E LA REPÚBLICA J. BONANSEA M H B K Cirujano Mecánico Dentista ^**"XÍ de l a Universidad d e Bolonia y de l a F a c u l t a d de Ciencias Médicas de Buenos Aires. M o r e n o 9 9 0 , e s q .B. O r d e n De 9 á II a. m. y da 1 á 5 p. m. PUNTO j Cía. CALLE MAIPU, 137 Buenos Aires AGENTE GENERAL DE <.CARAS Y CARETAS» 1^ Rosario de Sauta Fe, Cérdolia y Pergamino SINGER i ^ r Compañía Cervecería Bieckert(1900) > Limitada ( S K O Í - N J i O VK l.A < > SERIE PARA OTRO CARTEL ANUNCIADOR DE LOS igaxrillos P A. R I S Premios: 22.000 francos S(! invita á los artistas de todas las naciones á t o m a r parte en este concurso que se clausurará el 31 de Agosto lie IUOI. Kormará parte d e l j u r a d o un miembro de cada una (le las principales colectividades extranjeras residentes en Buenos Aires. El fallo se publicará en la p r e n s a de Buenos Aires, y la síntesis será t r a n s m i t i d a i)or telegrama-circular á las Acade )iil!i9 de Bellas Artes de P a r í s , Roma, Madrid y ot^ras caidtales europeas. —Solicítense prospectos en la Secretaría. E s m e r a l d a . i5«. Buenos Aires N O T A . - L a Revista Ilustrada - P A R Í S ' , dedicada al último concurso, se remitirá franco de i)orte A quien la soücit.' o > X m O) no m m Cf) m r r o O a m O D > NVUKRO SUELTO i F u e r a de la capital 2 5