CLIPPING - Notícias - Câmara dos Deputados

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- Representação Brasileira -
CLIPPING - Notícias
17.10.2013
Edição e Seleção
Eliza Barreto
Fernando Leão
Maria Elisabete da Costa
Paulo Affonso
Thais Budó
Sumário
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIAS ............................................................................ 3
Relações Exteriores................................................................................................. 3
Relações Exteriores discutirá futuro das relações econômicas na América do Sul .................. 3
FOLHA DE S.PAULO .......................................................................................... 4
Política .................................................................................................................. 4
Brasil e Rússia criam grupo antiespionagem ....................................................................... 4
O ESTADO DE SÃO PAULO ................................................................................ 4
Opinião .................................................................................................................. 4
Excesso de peso no comércio ............................................................................................ 4
VALOR ECONÔMICO ......................................................................................... 6
Brasil ..................................................................................................................... 6
Brasil busca acelerar negociação com UE ........................................................................... 6
O GLOBO ......................................................................................................... 7
Economia ............................................................................................................... 7
China alerta para desaceleração da demanda em mercados emergentes .............................. 7
AGÊNCIA BRASIL ............................................................................................. 8
Internacional .......................................................................................................... 8
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1
Cúpula Ibero-Americana identifica novas prioridades em um mundo globalizado .................. 8
PRENSA LATINA ............................................................................................. 10
Acordos internacionais em favor da segurança alimentar....................................................10
Presidente paraguaio vetou imposto à exportação de grãos ...............................................11
TÉLAM ........................................................................................................... 12
Política ................................................................................................................ 12
Uruguay insiste en que UPM no contamina y pide que Argentina no acuda a La Haya ..........12
Comercio Exterior ................................................................................................. 14
La Cancillería le pidió a la UE que no apruebe el informe sobre supuesto dumping en el
biodiesel argentino ..........................................................................................................14
CORREO DEL ORINOCO .................................................................................. 16
Avances, Multipolaridad......................................................................................... 16
Ecuador reafirmó en Uruguay su intención de adherir al Mercosur ......................................16
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2
Brasil
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIAS
http://www2.camara.leg.br
Relações Exteriores
Relações Exteriores discutirá futuro das relações econômicas na América
do Sul
A Aliança do Pacífico, bloco comercial latino-americano que une Chile, Colômbia, México e Peru,
movimentou debates desde sua criação, em junho de 2012. Alguns analistas entendem que ele
veio contrapor-se ao Mercosul, união aduaneira que vem sendo construída desde o Tratado de
Assunção, em 1991. Este bloco tem como membros fundadores Argentina, Brasil, Paraguai e
Uruguai e em 2012 aceitou a adesão da Venezuela como membro pleno.
O futuro das relações econômicas na América do Sul e as perspectivas para o Mercosul nesse novo
cenário serão discutidos por deputados e especialistas brasileiros e estrangeiros, em audiência
pública marcada para novembro pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.
Outro aspecto em debate será o papel nesse processo da União das Nações Sul-Americanas
(Unasul), organização intergovernamental composta pelos doze países da América do Sul.
Obstáculos ao Mercosul
Segundo o autor do pedido da audiência, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), “conflitos comerciais
e opções em priorizar acordos bilaterais têm sido obstáculos para a plena integração do Mercosul”.
Ao mesmo tempo, diz ele, “ainda é objeto de negociação a entrada em vigor de medidas que
deem plenitude ao acordo de livre comércio, como a isenção de taxas e de burocracias de
importação, unificação de condutas de comércio e regras comuns para o comércio com países que
não fazem parte do bloco”.
Na avaliação de Pellegrino, a maior integração entre as economias do Mercosul pode se realizar a
partir de diferentes frentes de atuação. E promover o debate sobre esses caminhos e estratégias
“é o nosso objetivo, na perspectiva de subsidiar a atuação da comissão, quer na votação de
tratados internacionais, quer no exercício da ação política em sua área de competência”, explicou.
Pellegrino assinalou ainda que a Unasul veio organizar a aliança política dos países da América do
Sul, mas com evidente capacidade de influência no campo econômico. “Mesmo tendo sido criada
há pouco tempo, a Unasul já possui um histórico de ações pertinentes ao seu objetivo”, concluiu.
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3
Fonte:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/RELACOES-EXTERIORES/454864-
RELACOES-EXTERIORES-DISCUTIRA-FUTURO-DAS-RELACOES-ECONOMICAS-NA-AMERICA-DOSUL.html
FOLHA DE S.PAULO
http://www1.folha.uol.com.br
Política
Brasil e Rússia criam grupo antiespionagem
De Brasília
Na esteira das denúncias de espionagem por parte dos Estados Unidos, Brasil e Rússia decidiram
ontem formar um grupo de trabalho para sugerir soluções em defesa cibernética. A forma como
isso será feito não está definida.
Não deixa de ser curioso que o Brasil, país cuja presidente cancelou uma visita de Estado a
Washington por causa das denúncias que estaria sendo monitorada, esteja procurando parceria no
setor justamente com a nação que abriga o denunciante do caso da espionagem.
O analista Edward Snowden, que vazou documentos mostrando a ação de espionagem da Agência
de Segurança Nacional americana, está asilado temporariamente na Rússia.
Outro acordo assinado entre os dois países prevê uma maior cooperação na área de tecnologia
espacial.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1357817-brasil-e-russia-vao-fazer-grupo-
antiespionagem.shtml
O ESTADO DE SÃO PAULO
http://www.estadao.com.br
Opinião
Excesso de peso no comércio
16 de outubro de 2013 | 2h 15
O Estado de S.Paulo
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4
O Brasil é um exportador de peso, mas só pela enorme tonelagem de produtos básicos
embarcados, porque as vendas de manufaturados estão empacadas há cinco anos, disse ontem o
presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, no Fórum
Estadão Brasil Competitivo. Com o sexto ou sétimo maior PIB do mundo, o País é apenas o 22.º na
classificação pelo valor das exportações. Perda de competitividade, foco nos mercados errados,
desarticulação das políticas de comércio, concentração em objetivos de curto prazo, camisa de
força do Mercosul e erros de prioridade foram os principais problemas apontados pelos
expositores. De modo geral houve acordo na apresentação dos fatos e das críticas. Mas o principal
destinatário das mensagens estava longe. Nenhum representante do governo apareceu, embora
tenha sido convidado o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando
Pimentel.
A política nacional de comércio exterior tem dado ênfase desproporcional à América do Sul e à
África, responsáveis por apenas 6% das importações mundiais, comentou o presidente da AEB.
Enquanto isso, os concorrentes ocupam espaços nos 94% restantes do mercado importador. José
Augusto de Castro poderia ter lembrado a advertência de Robert Zoellick, então negociador
comercial dos Estados Unidos, quando os governos do Brasil e da Argentina decidiram torpedear as
negociações da Área de Livre-Comércio das Américas: aproveitem a oportunidade para ganhar
acesso preferencial, porque a China está chegando. Mesmo sem entrar em detalhes como esse,
Castro indicou, num balanço dos problemas, as motivações extraeconômicas da diplomacia
comercial de Brasília nos últimos dez anos: o erro de foco, segundo ele, é explicável por ideologia.
O governo brasileiro decidiu abandonar o mercado americano, lembrou o especialista, e a China
deve ter penhoradamente agradecido.
Os erros de escolha cometidos em Brasília foram acentuados também por outros expositores.
Grandes potências comerciais já têm barreiras tarifárias muito baixas e as novas negociações
bilaterais e inter-regionais devem tratar muito mais de regras que de tarifas. Essas discussões
devem moldar as novas condições de comércio e o Brasil está fora desse circuito, lembrou a
diretora do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento, Sandra Rios. Pode-se vencer uma
barreira tarifária por meio de ganhos de produtividade e de redução de custos, mas pode ser muito
difícil contornar uma regra. O Brasil continua, portanto, concentrando a atenção em aspectos
tradicionais do comércio, enquanto os países mais avançados discutem os padrões do século 21.
Comércio envolve muito mais que tarifas, havia lembrado, no começo da sessão, o novo diretorgeral da OMC, Roberto Azevêdo, em intervenção por meio de teleconferência. Ele foi o primeiro a
lembrar a importância das regras na pauta das negociações Transpacífica e Transatlântica, as duas
com participação dos Estados Unidos e de outras grandes potências. Também na conferência
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ministerial de Bali, programada para dezembro, um dos itens principais da agenda - a aprovação
de um acordo de facilitação de comércio - envolverá questões de procedimentos, sem tocar
diretamente em tarifas. Os custos alfandegários, lembrou Azevêdo, correspondem a cerca de US$
1,4 trilhão, um décimo do valor das transações com bens. Só aí há uma boa margem para redução
de custos. Como chefe de uma organização multilateral, Azevêdo foi o único a se abster de críticas
e de recomendações ao governo brasileiro.
Todos os demais concordaram também quanto à necessidade de maior flexibilidade no Mercosul,
hoje um entrave a qualquer iniciativa importante na área comercial. Falou-se nos problemas
causados pela valorização cambial, fator de encarecimento dos produtos brasileiros, mas os
entraves à competitividade vão muito além desse problema e também nisso coincidiram os
expositores. Faltou um interlocutor oficial.
Fonte:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,excesso-de-peso-no-comercio-
,1086255,0.htm
VALOR ECONÔMICO
http://www.valor.com.br/
Brasil
Brasil busca acelerar negociação com UE
Por Daniel Rittner | De Brasília
Por orientação da presidente Dilma Rousseff, os ministros Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e
Luiz Alberto Figueiredo (Relações Exteriores) vão a Bruxelas no dia 6 de novembro, na tentativa de
arrancar um cronograma definitivo para as negociações de um acordo de livre comércio entre a
União Europeia e o Mercosul. A missão inicial dos dois ministros era entregar pessoalmente a
proposta brasileira, já aprovada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), que prevê a
eliminação de 87% das tarifas de importação cobradas de produtos originários da Europa.
Dilma quer fazer um gesto sobre o nível de prioridade que o Palácio do Planalto atribui a essas
negociações. Pimentel e Figueiredo foram informados, no entanto, de que a UE ainda precisa de
algumas formalidades para "carimbar" sua oferta de liberalização comercial e poderá apresentá-la
apenas em meados de dezembro. Eles mantiveram a viagem à capital política da UE, mas a troca
efetiva de propostas ficará para o último mês de 2013.
O governo brasileiro espera um cronograma que permita a assinatura de um acordo no horizonte
de aproximadamente um ano. Se essa previsão se confirmar, as negociações estarão na reta final
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às vésperas das eleições presidenciais de 2014. Em Brasília, a meta ainda é fechar uma oferta
única do Mercosul à UE e há reuniões programadas entre os sócios do bloco sul-americano para
aproximar as propostas elaboradas por cada país, mas sabe-se que isso é bastante difícil.
Há forte tendência de encaminhar uma oferta de liberalização com "velocidades diferentes" entre
os membros do Mercosul. Segundo funcionários brasileiros, o Uruguai e o Paraguai se dispõem a
abrir mais de 90% do comércio com a UE. Enquanto isso, a Argentina pode estar ficando para trás.
O Palácio do Planalto já sabe que os argentinos têm grande dificuldade em acompanhar o nível de
liberalização do Brasil, que prevê a eliminação de 87% das tarifas majoritariamente em dez anos.
Antes da última rodada de consultas da Casa Rosada à iniciativa privada, em Buenos Aires, o país
vizinho mal havia conseguido atingir um patamar em torno de 75% em sua oferta.
Se falharem em costurar uma proposta comum, os sócios do Mercosul vão fazer ofertas
diferenciadas, mas a decisão brasileira é ir adiante, independentemente do grau de ambição da
Argentina. A Venezuela, último país a ter aderido ao bloco, ficará de fora da troca de propostas. O
argumento é que os venezuelanos ainda não aderiram plenamente à tarifa comum do Mercosul.
O governo brasileiro precisou ir além da oferta "voluntária" do setor privado, que abrangia
somente os segmentos dispostos a reduzir espontaneamente as tarifas de importação pelas quais
são protegidos. Comenta-se que áreas como lácteos, vinhos, fármacos, químicos, máquinas e
alguns eletrônicos haviam sido enquadrados como sensíveis.
O Ministério da Saúde, que pedia proteção ao setor, acabou cedendo de sua posição original. A
oferta brasileira contempla produtos farmacêuticos e equipamentos do setor. Porém, a um ritmo
de abertura mais lento, que pode chegar a 15 anos.
Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/3307438/brasil-busca-acelerar-negociacao-com-ue
O GLOBO
http://oglobo.globo.com/
Economia
China alerta para desaceleração da demanda em mercados emergentes
Reuters
PEQUIM, 17 Out (Reuters) - Exportadores da China enfrentam um momento difícil nos próximos
meses, com a redução da demanda dos mercados emergentes, advertiu nesta quinta-feira o
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Ministério do Comércio chinês após os últimos dados que mostraram que as vendas para o Sudeste
da Ásia diminuíram acentuadamente em setembro.
Mas a China está pronta para adotar medidas para apoiar os exportadores para garantir que o
comércio cresça 8 por cento este ano, como almejado, afirmou o porta-voz do Ministério do
Comércio Shen Danyang.
"Embora os países desenvolvidos tenham mostrado sinais de recuperação nos últimos meses,
algumas economias emergentes estão começando a perder impulso", disse Shen em entrevista
coletiva.
"Muitos riscos, como as saídas de capital, a depreciação da moeda e crescentes pressões
inflacionárias também exacerbam a desaceleração econômica nos países emergentes" , disse ele.
Os comentários foram feitos após números decepcionantes do comércio em setembro divulgados
no fim de semana, que mostram que as exportações da China caíram 0,3 por cento, em contraste
com as expectativas de mercado por um aumento de 6 por cento.
As vendas para o Sudeste da Ásia foram especialmente fracas, com crescimento desacelerando
para 10 por cento ante expansão de 31 por cento no mês anterior, menor taxa em 17 meses.
Analistas dizem que os temores sobre um possível aperto de política monetária dos Estados Unidos
prejudicou a demanda por produtos chineses, com os investidores retirando seu dinheiro de
economias emergentes da Ásia --os mercados para produtos chineses com crescimento mais forte
no último ano.
Fonte:
http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/10/china-alerta-para-desaceleracao-da-
demanda-em-mercados-emergentes.html
AGÊNCIA BRASIL
http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Internacional
Cúpula Ibero-Americana identifica novas prioridades em um mundo
globalizado
Da Agência Lusa
Cidade do Panamá – A identificação de novas prioridades, um novo modelo de organização e a
renovação da cooperação serão temas em destaque na 23ª Cúpula Ibero-Americana, que ocorre
amanhã (18) e sábado na Cidade do Panamá.
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Os desafios emergentes na esfera política, econômica, social e cultural, a melhoria da organização
das reuniões de cúpula, a renovação da cooperação ibero-americana e suas implicações no
funcionamento, na organização e no financiamento da secretaria-geral vão ser debatidos no
encontro, que tem como lema “O papel político, econômico, social e cultural da comunidade iberoamericana no novo contexto mundial”.
Está confirmada a presença da maioria dos líderes políticos de 19 países latino-americanos e de
três países europeus (Espanha, Portugal e Andorra, que participa desde 2004), na reunião,
realizada anualmente, em que o espanhol e o português são as línguas oficiais. A primeira ocorreu
em 1991, em Guadalajara, no México.
Portugal estará representado pelo presidente da República, Cavaco Silva, e pelo primeiro-ministro
Pedro Passos Coelho, que também têm prevista uma visita ao Canal do Panamá, uma ligação de
cerca de 80 quilômetros entre os oceanos Atlântico e Pacífico, inaugurada há 100 anos e em fase
de expansão.
Nos dois dias da conferência na capital panamenha - e apesar da reunião não ter como base um
tratado internacional, e sim declarações de caráter político - vão ser ainda abordados os grandes
desafios que enfrenta a América Latina em um mundo globalizado.
Uma comissão presidida pelo ex-presidente do Chile Ricardo Lagos destaca como prioridades o
desenvolvimento de uma estratégia de comunicação destinada a fornecer maior visibilidade aos
programas, iniciativas e projetos de cooperação.
No âmbito do diálogo político, devem ser abordados grandes temas de debate internacional,
incluindo os da cúpula do G20 - o grupo das maiores economias mundiais -, como os problemas da
segurança dos cidadãos, o crime organizado e um novo “marco conceitual e de cooperação” sobre
os fluxos migratórios em nível global.
Nesse aspecto, destaca-se que a crise econômica no espaço europeu, em particular na Península
Ibérica (Espanha e Portugal), tem causado o regresso de imigrantes instalados nos dois países e o
aumento da emigração europeia para a América Latina.
A cooperação nas áreas econômica e social e uma proposta para alterar a frequência anual dos
encontros de cúpula para períodos bianuais também vão constar da agenda. O objetivo é que seja
destinado mais tempo a um “diálogo aberto e informal” entre os participantes.
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As decisões adotadas formalmente devem passar a ser abordadas pelos chefes da diplomacia, com
destaque para a importância das cúpulas entre a Comunidade de Estados Latino-Americanos e
Caribenhos (Celac) e a União Europeia (UE).
Em um mundo global e interdependente, a 23ª Cúpula propõe-se a concretizar os três espaços que
podem proporcionar projeção política à comunidade ibero-americana: o do conhecimento, o da
tecnologia e inovação e o da cultura.
Fonte:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-10-17/cupula-ibero-americana-identifica-
novas-prioridades-em-um-mundo-globalizado
PRENSA LATINA
http://www.prensalatina.com.br/
Acordos internacionais em favor da segurança alimentar
Roma, 16 out (Prensa Latina) A FAO e a Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha
e da Meia Lua Vermelha (IFRC, sigla em inglês) assinaram hoje um acordo para ajudar na
segurança alimentar e fortalecer a resiliência das comunidades vulneráveis.
O objetivo é proporcionar orientação técnica e complementar à rede de 13 milhões de voluntários
que prestam serviços a cerca de 150 milhões de pessoas, com a finalidade de que aumentem sua
capacidade humana de assumir com flexibilidade situações limites e sobreponham-se a elas.
O diretor geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), José
Graciano da Silva, afirmou que se trata de ajudar aos lares pobres frente às ameaças e aos
desastres que atingem a agricultura, a segurança alimentar e a nutrição.
Agregou que é um passo importante para combater a fome no mundo com maior coordenação,
centrando-se tanto em suas causas como na criação de comunidades mais resistentes.
Ambas as organizações se comprometem a uma associação que tenha impacto significativo na vida
dos pobres e marginalizados, em particular os afetados pelas crises, conflitos e desastres e que
sofrem de fome e desnutrição, afirmou.
Silva afirmou que será um trabalho conjunto a favor dos camponeses, criadores de gado e
pescadores mais vulneráveis, das comunidades que dependem das florestas e com meios de
subsistência vinculados ao acesso e à disponibilidade de recursos naturais.
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O secretário geral da FICR, Bekele Geleta, assegurou que ao combater a insegurança alimentar,
não é suficiente tratar apenas da produção e do acesso aos alimentos, é preciso também enfrentar
outros problemas como a pobreza e os eventos meteorológicos extremos.
Com esse fim, a FAO e a IFRC elaboraram um plano de ação que inclui enfrentar a mudança
climática e a degradação das terras, plantar árvores e realizar um gerenciamento sustentável da
água, além de reduzir as perdas e o desperdício de alimentos.
Também identificarão países e regiões objetivos -como o Sahel e o Chifre da África- para projetos
conjuntos, com especial atenção aos pequenos produtores de alimentos, mulheres, jovens e
idosos, cujos meios de vida dependem dos recursos naturais.
O plano de ação inclui também iniciativas que ajudem ambas as organizações a falar com uma só
voz para os representantes e responsáveis políticos, com o fim de garantir a erradicação da fome e
a desnutrição dentro da agenda mundial.
mgt/crc/es - Modificado el ( miércoles, 16 de octubre de 2013 )
Fonte:
http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1961251&Itemid
=1
Presidente paraguaio vetou imposto à exportação de grãos
Assunção, 16 out (Prensa Latina) O presidente paraguaio, Horacio Cartes, vetou hoje o acordo
parlamentar que estabelecia um imposto de 20 por cento à exportação de grãos em estado
natural.
Mediante decreto, Cartes anulou o projeto de lei aprovado pelo Congresso, que era bombardeado
pelos grandes agroexportadores e reivindicado por organizações camponesas e populares. Com o
veto o projeto foi devolvido ao Congresso.
A lei afetaria os grandes lucros dos empresários dedicados à produção e exportação de grãos,
como soja, trigo, milho e girassol, e permitiria ao Estado arrecadar cerca de 300 milhões de
dólares por ano.
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11
Em troca, e já aceito pelos poderosos empresários e multinacionais que negociam com eles, se
pretende que paguem somente 10 por cento sobre os ganhos registrados após deduzire suas
despesas.
Ditos empresários tinham ameaçado o governo dizendo que não pagariam o imposto caso fosse
aprovado e sairiam com seus tratores à rua para protestar contra a lei.
mgt/jrr/es - Modificado el ( miércoles, 16 de octubre de 2013 )
Fonte:
http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1961191&Itemid
=1
Argentina
TÉLAM
http://www.pagina12.com.ar
Política
CONFLICTO
Uruguay insiste en que UPM no contamina y pide que Argentina no
acuda a La Haya
16.10.2013 - 18:10
El gobierno uruguayo negó que la pastera UPM contamine y aseguró que espera que Argentina no
acuda al Tribunal Internacional de La Haya, luego de que el presidente José Mujica autorizara a la
compañía el aumento de su producción.
El vicecanciller uruguayo, Luis Porto, rechazó en diálogo con Télam y medios uruguayos que su
país haya decidido de forma "unilateral" el aumento de producción de la pastera UPM hasta
1.200.000 toneladas porque considera que "cumplió con todos los pasos establecidos".
"Uruguay cumplió con todas las cuestiones esenciales para que Argentina pudiera objetar pero en
ningún momento hizo eso", aseguró Porto en una improvisada ronda de prensa para dar los
detalles de la carta que el canciller uruguayo Luis Almagro le hizo llegar este mediodía a su par
Héctor Timerman a través del embajador argentino en Montevideo, Dante Dovena.
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Porto rechazó también que la pastera de capitales finlandeses ubicada en Fray Bentos contamine el
Río Uruguay, al asegurar que “de acuerdo al monitoreo conjunto UPM no contamina”.
Además, Porto reconoció que Uruguay planteó originalmente a Argentina autorizar a la empresa
para llevar la producción de la planta a 1.300.000 toneladas anuales, lejos del millón autorizado
por la Corte Internacional de La Haya.
“La solicitud del gobierno de Uruguay en su momento fue de 1.300.000 y eso es lo que nosotros
consideramos que estamos habilitados para hacer”.
Consultado sobre la posibilidad de dar ese nuevo aumento en el futuro, respondió que “dependerá
del poder ejecutivo y de la Dirección Nacional de Medio Ambiente (Dinama), en base a las
condiciones que el ejecutivo le ha impuesto a la empresa para ir subiendo a esas toneladas”.
Además, en diálogo con la prensa, Porto aseguró que su país espera que Argentina “no vaya” a la
Corte de La Haya tras la carta diplomática y que sí confía en que Buenos Aires “analice la situación,
vea los fundamentos y busquemos una nueva instancia de acercamiento”.
Las aseveraciones del vicecanciller uruguayo se dieron minutos después de que la presidencia de
su país hiciera pública una respuesta al pedido del gobierno nacional para dejar “sin efecto” la
autorización de más producción para UPM.
“La solicitud del gobierno de Uruguay en su momento fue de 1.300.000 y eso es lo que nosotros
consideramos que estamos habilitados para hacer”
Luis Porto En la respuesta, firmada por el canciller uruguayo Luis Almagro, se afirma que “Uruguay
ha actuado en todo momento conforme a sus obligaciones internacionales, particularmente las
contraídas a través del Estatuto del Río Uruguay”.
Además asegura que se notificó a Argentina sobre el aumento de producción de UPM “en los
plazos previstos”.
Sobre el pedido de aumento de producción, Almagro señala que “la empresa presentó su solicitud
ante las autoridades nacionales competentes conforme a la normativa aplicable, habiendo dichos
organismos analizado la viabilidad medioambiental del proyecto”.
El canciller uruguayo agregó que “el 15 de marzo de 2012, de acuerdo a lo que dispone el primer
párrafo del artículo 7 del Estatuto del Río Uruguay, la Delegación Uruguaya ante la CARU -a través
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de la Nota CARU 63/12-, presentó ante dicha Comisión la solicitud de incremento de la producción
de la Planta Orión de UPM de 1.000.000 a 1.300.000 ADT por año”.
También el número uno de la diplomacia oriental critica que “la solicitud fue analizada en la Sesión
Extraordinaria de la CARU llevada a cabo el día 16 de abril, donde la Delegación Argentina se
pronunció en contra de aprobar el pedido formulado, tal como lo recoge el Acta 03/12 de la misma
fecha, prejuzgando sobre el proyecto y anticipando su oposición al mismo".
"Ese mismo día, y de acuerdo a lo previsto en el segundo párrafo del artículo 7 del Estatuto, la
Delegación Uruguaya, -a través de la Nota CARU 90/12-, solicitó en nombre del Estado uruguayo
que se notificara al Estado argentino la mencionada solicitud de ampliación de la producción de la
empresa UPM”, concluye.
Fonte:
http://telam.com.ar/notas/201310/36815-uruguay-insiste-en-que-upm-no-contamina-y-
pide-que-argentina-no-acuda-a-la-haya.html
Comercio Exterior
La Cancillería le pidió a la UE que no apruebe el informe sobre supuesto
dumping en el biodiesel argentino
16.10.2013 - 19:55
La Cancillería argentina solicitó a la Unión Europea (UE) que no apruebe el informe final sobre
supuesto dumping en la producción de biodiesel nacional, tal como desistió en las últimas horas de
la investigación presentada por empresas del Viejo Continente sobre supuestos subsidios.
En caso de que las autoridades europeas avalen el informe final sobre el supuesto dumping, la
Cancillería advirtió que acudirá ante la Organización Mundial de Comercio (OMC) bajo el
Entendimiento de Solución de Diferencias (ESD) "con el objetivo de mantener abierto el mercado
europeo para el competitivo biodiesel del país".
"La República Argentina espera que -al igual que en el caso del cierre de la investigación por
subsidios- las autoridades europeas reconozcan la debilidad de los argumentos presentados contra
el biodiesel argentino y no aprueben el informe final sobre el supuesto dumping", expresó la
Cancillería en un comunicado.
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La Cancillería consideró que "ante la evidente falta de sustento legal fue la propia industria
europea la que desistió de sus reclamos" Las autoridades europeas anunciaron ayer el cierre de la
investigación que venían llevando a cabo por supuestos subsidios al biodiesel argentino.
Tras la medida, la Cancillería consideró que "ante la evidente falta de sustento legal en el derecho
europeo y de la Organización Mundial del Comercio" fue "la propia industria europea que instigó
los procedimientos, la que desistió de sus reclamos".
Ahora, la Cancillería argentina expresó su "preocupación por el reciente informe sobre el supuesto
dumping que se sigue en paralelo con la desistida investigación por subsidios, en el cual las
autoridades europeas proponen establecer elevados derechos a las importaciones de biodiesel
argentino".
"Si se adoptara esta propuesta, el biodiesel de nuestro país quedaría excluido del mercado
europeo", enfatizó el comunicado difundido esta tarde.
Así, la Cancillería explicó que la Argentina entiende que "no existe motivo para adoptar este
informe, cuyo fundamento legal es inconsistente en varios aspectos con los compromisos de la
Unión Europea (UE) en el marco de la OMC".
Por el contrario, advierte que "solo se pretende la protección de una industria altamente
sobredimensionada e incapaz de competir con un productor eficiente y altamente integrado" como
la Argentina.
Las exportaciones de biodiesel a la UE alcanzaron su pico en 2011, con envíos por 1.847 millones
de dólares que dieron cuenta del 13 por ciento de las exportaciones argentinas a la UE, y
representa el 90 por ciento de las ventas externas del sector.
Entre enero y agosto de 2013 se redujeron a tan sólo 390 millones de dólares a causa de las
medidas restrictivas ya aplicadas por la UE, cayendo un 71 por ciento respecto al mismo período
de 2012.
Fonte:
http://telam.com.ar/notas/201310/36836-la-cancilleria-le-pidio-a-la-ue-que-no-apruebe-el-
informe-sobre-supuesto-dumping-en-el-biodiesel-argentino.html
Venezuela
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CORREO DEL ORINOCO
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Avances, Multipolaridad
Para impulsar la integración regional
Ecuador reafirmó en Uruguay su intención de adherir al Mercosur
El vicecanciller Marco Albuja recordó en ese sentido la voluntad del presidente Rafael Correa de
formar parte de ese bloque subregional, cuya presidencia pro tempore ostenta Venezuela
Ecuador está dispuesto a sumarse al Mercado Común del Sur (Mercosur) para impulsar la
integración regional, afirmó hoy aquí el vicecanciller Marco Albuja, tras firmar convenios de
cooperación e intercambio con Uruguay.
Recordó en ese sentido la voluntad del presidente Rafael Correa de formar parte de ese bloque
subregional, cuya presidencia pro tempore ostenta Venezuela.
Albuja sostuvo que son muchas las cosas que unen a ambos países, planteó la conveniencia de
que “esta relación siga creciendo” y mencionó esferas de cooperación bilateral como comercio,
ciencia y tecnología, software libre y gobierno electrónico.
Suscribió con su par uruguayo, Luís Porto, con quien analizó unos 60 temas, un convenio para la
conservación, recuperación y devolución de bienes culturales robados, exportados o transferidos
ilícitamente y un memorándum para eliminar la discriminación racial y étnica y promover la
igualdad.
Asimismo, repudió el espionaje contra gobiernos y empresas, así como la proliferación de armas, y
planteó: “creemos que sólo el diálogo y las opciones democráticas pueden ser las vías para
solucionar los problemas del mundo”.
Por su parte, Porto indicó que los numerosos temas tratados con Albuja forman parte de la agenda
actual y futura de los dos países y están directamente vinculados a la profundización de la
integración bilateral y regional.
Mencionó en ese sentido los distintos procesos de integración a nivel continental, como el
Mercosur, la Unión de Naciones Suramericanas, la Comunidad de Estados Latinoamericanos y
Caribeños, la OEA y el Sistema Interamericano de Derechos Humanos.
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Fuente / PL
Fonte: http://www.correodelorinoco.gob.ve/multipolaridad/ecuador-reafirmo-uruguay-su-intencionadherir-al-mercosur/
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