decreto 157/83

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Buenos Aires, jueves 15 de diciembre de 1983
SUMARIO
N U M E R O
Pág.
Pág.
25.321
AÑO X C I
P R E S I D E N C I A
D E L A
N A C I O N
■SEC R ET A R IA
D E IN FO R M A C IO N
p u b l ic a
D IR E C C IO N N A C IO N A L
D E L R E G IS T R O
O F IC IA L
D om icilio L e g a l:
S u ip a ch a 70?
1008 C a p ita l F ed eral
R e g istro N acional
do la P ro p ied ad in te le ctu a l
N u 234.520
Joitor. D.inii i . B o k iu x i .i
D irec to r N acional
Números telefónicos
de la repartición
D IR E C T O R
T . E. 392-H902
D E P T O . E D IT O R IA L
T . E . 392-4003
P U B L IC A C IO N E S
T . E . .'¡02-4485
IN F O R M E S .
Y B IB L IO T E C A
T . E . 3 0 2-3775/3788
D EPTO . A PO YO
A D M IN IS T R A T IV O
T . 13. 392-4221
A V ISO S
T . E . 392-4457
M ESA D E E N T R A D A S
T. E . 392-40r>ti
S U S C R IP C IO N E S
T . E . 392-3049
C O ST O S
Y F A C T U R A C IO N
T . E . 302-4475
D E P T O . G R A F IC O
T . E. 902-5428/1.741
CO O RD IN A CIO N
DE TA LLERES
T . E. 9 8 2 -1 8<¡ü
C O T IZ A C IO N ES
Y PRESU PU ESTO S
T . E . 982-0675
CONTROL DE
PR O D U C CIO N
T . E. 9S2-6<m
PERSO N A L
T . E . 982-4760
D E P O S IT O S
T A LM A C E N ES
T . E . 933-3632
Ja 0,11
P á?.
A C C IO N ES P E N A L E S
PRECIOS
TRANSPORTE
D E C R E T O N" 157;83
D eclárase la n ecesid ad de p ro ­
m over la p ersecu ción penal con
relació n
a h echos com etidos
con posteriorid ad al 25 de m a ­
yo de 1973, c o n tra d istin ta s
p erson as por activ id ad es ile­
......................................................
g ales
R E S O L U C IO N N° 10Í83
In stru ccio n es p a ra la cu m p iim en tació n de tos form u larios
co rresp on d ien tes a la c ita d a
R esolución que fu e ra publicada
en la edición del 1 4 -1 2 -9 3 . . . .
MARITIM O
D E C R E T O N,? 15d 83
S o m étese a juicio su m ario a n te
el Consejo S up rem o
de las
F u e rz a s A rm ad as a los in te ­
g ra n te s de la J u n ta M ilitar que
usurpó el gobierno de la N a ­
ción el 24 de m arzo de 1U7G y
a los in teg ran tes de las dos
J u n io s M U iiaivs su taig m o n tes
4
5
5
C O M B U S T IB L E S
R E S O L U C IO N N" 4U!,U;i
E italjlécese p ara las em p resas
d e . tran sp o rte público de p a s a ­
jeros co m p ren d id as t u las R e ­
soluciones M .O .S P . Nros. G30¡33
y 1.047,33, la p ercep ción m ensual
de un créd ito por ¡a d iferen cia
de precio e x isten te e n tre el g a soí.! de n '.f c a d o y el E as-o ü •'di­
f e r e n c ia r , a trav és de las e m ­
p resas corn eicializadoraf; y ;o d is­
trib u id o ras de com bustibles . . . .
K Ei-.O LU CiO N N ' I.22«.3S
1* ija n sc ¡os precios o ficiales ds
v ¿n ta do los derivado* co m b u s­
tibles del p etróleo ...........................
R E S O L U C IO N N* 1.2:C,33
F ija n s e los precios de v e n ta de
los ccm ou.stiij’.es con d estin o a
U sin as T é rm ica s d e; S ervicio
Público ....................................................
i¡jíüuj
c
6
TR IC O
6
R E S O L U C IO N N" 2CS;33
AuLoríünse ¡a in stalació n cu fo r­
m a esealo'.iada de la capacidad,
p rodu ctiva m an ten ien d o in v a­
riable la ca p a cid a d to ta l dol
proyecto industrial de la firm a
U zai so cie d a d A nón im a In d u s­
tria l. C om ercial, Fin an ciera: e
In m ob iliaria .........................................
G
(aiiv'e los precio» c;- v sit.x y
.Vs v .¡o res <:ii.
dv lo.-insu m es í>eU-ínn¡irí.ieo.', ................ *3
7
H 'N T A w c í o n ‘.i.
i >1*' C-VKNES
D
lU a 8
P rofeetu ra Nav«,l
A rgentina
23 .<132 Presupuesto
23.030
'."ran.'i.'e;''»n,
D ECRETO S:
14s;83
3
157:33
153j83
Suíúonw*
E x tr a o r d ia a r ia s
A cciones Pcn&lca
Accionen P en ales
R E í)O í,a C tO N E S :
10 a :
11 >13
12S3
Pr-ecioi?
Pre-aioíi
Pr»'ci<ii3
lo ’ ,¡/ u'unla
do Carnes
‘•«Ni»;! Proínotíióti
3
S E SIO N E S
E X T R A O R D IN A R IA S
industria').
.-UWI83 Com bustibles
470|"3 HidíocMi.bií.'O,';
<171|SH ílidroe-rtrljin-o;;
9!j«;sá Tr.:n«iKirlv
M’ariUü'o
3
T A R IFA S
K-KSOI.UCKíN 1N 1.1510.33
AutoiiXiisc h 3¡i-¡ del iilHcad» S o ­
ciedad tío)
v i ’.do n a p lica r
ntunas; varifu: ..................................
S t M B í r ó N íi r a - j it o »
LEVfiio:
D E C R E T O N° 140:83 .
Convócase ni H onorable C’t.'iKreso üe l'i. N ación, a p srU c
d rl l¡i a.' (Ii;ú.'‘inine
V.MV.’. . .
1
E xtiénd ese la vigen cia da la R e ­
solución “JN G " W> 2 3 .5 4 4 , p ro ­
rrogán d ola h a s ta el .31 cú> d lciem bii' da 19B3, p a ra la co se­
ch a
...........................................
2
L E Y N" 23.033
In cro m é n ta u sc los créd ito s vi­
g en tes a ! 31 cíe d iciem b re d^
1E33 del C a r á c te r O - A dm inis­
tra ció n C en tral d e! p resu p u esto
G en eral ds la A d m in istració n
N acio n al, que so p rorroguen p a ­
r a el ejercicio de 1984 en fu n ­
ción de lo establecido por ei
:■rticu lo 13 de la L ey de C o n ta ­
bilidad ......................................................
PROMOCION'
INDUSTRIAL
•U iO LU C fO N N" 47t-¿.>
R E S O L U C IO N N lir¿.#l
Se h a ce exten sivo de i¡i.< uhíigat iones ele la p resen tació n de ¡a
L isia de M aianxn . a lo-» rsrtaíileeimiftiilos t a i n a dtifer, que n a
cu en tan con los S ervicios de
D asifieaeiüii y T ip ificación Ofiii:U.
D erogase la Ri.v¡oluo,ióu JN C
N ' «92¡7i* ...............................................
0
PR EFEC T U R A NAVAL
A PiC EN T IN V
C
R ESO LU CIO N N" 4 ‘.'0' :j
R E S O L U C IO N í,” 3 ÜÓ4.«3
F ija m .? ¡os va!'.»!*.; ¿Ser.; . 1.- c'o •//> de ios hk¡r<ioi»rliui o.-, líquidos
y yjse.os-c' .............................................
R E S O L U C IO N N1’ 12;C3
In stru ccio n es p a ra la cu m p lim entaciión de los form u larios
corresp on d ien tes a ¡a citatí.v .
R esolución que fu e ra publicada
en la edición del 1 4-12-33 ___ 13
Pillas U PU E ST O
; \ i i i i i u o ;:
F i.ianse los p ie e 'e s «.• v -u ta y
! ms \,i 1oívk de r.-¡et¡oi< n de los
ni'vroci'.uiiiii.o- ................
R E S O L U C IO N N° 11 33
In stru ccio n es p a ra ia cu m p lim entauión de los form u larios
corresp on d ien tes n la cita d a
Resolución r¡ii*-- fu era publicada
en la edición del 14-12-H3 ............ 11
L E V N? 23.02a
M ndiliención de la L ey N'? 1R.JJ8
RESO LU CIO N N'-’ 1.2.»7::>J
t-íjiiu'e l i s reto u ci’-.twK p a ia lus.
ecunbusíibles ¡iriuidos. los p re ­
cias F O B de los p riió V o s V.ru*"■■:; t!;n' ‘ ':u :!''s y
transiY-ivni wi de gas imiu--.il ...........................
9
R E S O L U C IO N N'? 2 5 « 2 lj8 3
CARBON
R E S O L U C IO N N" 1.255;;V:
Fij-ans»' los p recios p»u\» e! c a r ­
bón de R io T iu b io .........................
R E S O L U C IO N N« 9C8|33
N orm as ten d ien tes a regulari'aar
el trá fic o m arítim o e n tre 'la R-epfiblica A rg en tin a y la R ep ú ­
blica P op u lar C h in a, a fin d e
p e rm itir a las em p resas a r m a ­
d oras a rg e n tin a s u n a adeouadíy
p articip ació n en el inferno . . . .
l.r:2á;03
1.254¡8!¡ HitlrticavIüd’Oij
2.205133 Carbón
L3S-3¡03 Ciat:bus;.ibíwj
Í.?57!S3
25.G07Í83 T.>
¡íi\0;!tj83 Ti-
3
RUSG LUCJO N N'-' 2-‘).<J07.&1
M odificación de las ta rifa s rie
descEiraa a « la n e l fi M u s por
R esolución
■'JNCt'’ ií» 2 2 . M3
en las in stalacio n es term in ales
de los puerli;.'- de .R.vjario y B :ihúi B la n ca ..............................i . . . . ;
S
I ’t a .
AVIÜ03 OetOtAf,F3
N urvos
.
.................................................... 15
Atiivs^Ofi ................................... 15
T R A N S F E R E N C IA S
V
L E Y N‘> Sí!.035
F a c ú lta s e al P o tlír Ejr-cnifciw
N acional a (ra n s ie u r a i-iijit-i
yru tu ito el dom inio de parccl-,»s
u bicadas en el P a rtid o d e L a
M atan za, P ro v in cia de Buenos
Aire-;, n favor de la Dióceflúí d<í
S a n Ju sio .............................................
¿ICETACtO'frfjBfí
i S f ^ e .i
j
.
a#* .
.
.
A iitcriorer. ................................ ^ * . +
1Q
19
B O L E T IN O F IC IA L — Jncvr..______________________________
Págma 4____________________________
V: :
•- i ..:v ; k s expuestas, solicita>•,«*. t a i rw cclfíiíiftim o S eñor P re s i­
d e n te quiera p i n t a r su aprobación
,¡i] m encionado proyecto de ley.
3T>.?.«• <rur.n3e a V ii'v lra E x c e le n c ia .
Jo rro V.’cl'.bc
LUunil lic ite n
ARTICULO 9" — Comuniqúese, publiquese, dése a la D irección ^¿scior.rJ ú il
R egistro O iic iar y arcliivp.sc.
B IG N O N E
jo rg e IVelibe
AD.'tilNItí'i liA C iO N CliNTKAL
—Eu
p eso s
argcnliiTu.v—
SECCION 1
CARACTER 0
«Ir «Ticfci-iW tic 1^53
PLANILLA l-ii-Q. 1
ANEXA AL A RTIC U LO N“ 2
LEY N * 2-3.835
A.r;.¿:, 9 de- diciem bre de 1333.
F in alid ad
T o tal
Punción
Jurisdicción
y'-"1' á .
T o tal
1 la m le ie n o n s
e r o g a c io n e s ----- — ----- — ----c o rrien tes
.inciso ¡>1
p .u a fin a n c ia r
erogaciones
co rrien tes
CM
u s o o.- la:- a tr i b u c i o n e s c o n f e r id a s
p e r e¡ r.](.iev,lo 5" r iil E sta tu to p a ra
e l P ro tt.- ’o d e R t:o :x ,n n i« a c ió n N a c io ­
n a l.
En Pu
m iil m i;
d i: l a
N a c ió n
Sa n c io n a
1 - A dm inistración G eneral
SO - A dm inistración G ene­
ral sin discrim in ar
91 - Obligaciones a cargo
del Tesoro .................... 106.000.000.000
T otal Punción 90: . . . . 106.000.000.000
T otal F in alid ad 1: . . . 106.000.000.000
TOTAL .................. 106.000.000.000
TR A N SFER E N C IA S
F acilitase al Poder Ejecutivo N a­
cional a transferir a título gra­
tuito e l dom inio de parcelas u b i­
cadas en el Partido d e L a M a­
tanza, Provincia d e B uenos Aires,
a favor de la D ió cesis de San
Justo.
Buenos Aires, 7 de d'ciem brc de 19-33.
Excelentísimo
Señor P r e s ie n te
de la Nación:
TENEMOS el honor ac elevar a consi­
deración del P rim er M agistrado un
proyecto de ley por el cual se fa c u l­
ta al Poder Ejecutivo N acional a dis­
poner 1í¡ tran sferen cia a títu lo g ra ­
tu ito del dominio de cuatro p arce­
las ubicados en el C am ino de C in tu ­
r a y Calle América, designadas catn ítra lm e n tc como Circunscripción
V II; Sección F .: F racción I I I , P a r ­
celas S. 4. 5 y G del p a rtid o de La
M atan™ , Pi-ovincla de Buenos Aires
con
106.000.000.000
106.000.000.000
106.000.000.000
106.000.000.000
106.000.000.000
106.000.000.000
106.000.000.000
106.000.000.000
a favor de la Diócesis de S a n J u s ­
to.
La Diócesis fue reconocida por Le,y
N« 18.449 y con fe c h a 5 de enero del
corriente añ o solicitó la tra n sfe re n ­
cia de las aludidas p arcelas p a ra
d estin a rla s al establecim iento del S e­
m inario, con el fin de re u n ir e n un
solo lu g ar a los p o stu lan tes a l sa c e r­
docio, dado que actu a lm en te se es­
tá n form ando e n d istintos sem in a­
rios del país, co n las consiguientes
dificultades que ello a c a rre a en los
costos, en la m ovilización y en el de­
sarraigo de la zona en donde lue­
go h a b rá n de ejercer su m in iste­
rio.
H abida cu en ta que los inm uebles so­
licitados son de propiedad del E s ta ­
do Nacional, los que se h a lla b a n patrim o n ialm cn te afectados a la S ub­
secretaría del M enor y la F am ilia de­
pendiente del M inisterio de Acción
Social y declarados sin destino m e­
d ian te Resolución M .A .S . N° 2-377
de. fecha 23 de agosto últim o, «?.
Uníamos procedente ¡icc tler a lo P' U cio n u d o .
y**sj*§ G fli! íP
One vencen el 31-12-83
'IN S T R U C C IO N E S PA RA SU R E N O V A C IO N :
Tara evitar la suspensión de los en víos recoiuendí.mo.'» rca'ii- .
¡¿aria renovación con la d eb ida anticipación antos del .-'-12-8S
Form a d e efectuarla:
Personalm ente: en Suipacha 767, en el horario d e 15 a 16.
— Sección Suscripciones —
Por Correspondencia: D irigida a Suipacha 767. C. P. 1008.
F O íiM A
DE
PAGO:
E fectivo, ch eq u e, giro p ostal o b.iucario
U N IC A M E N T E SO B R E E ST A PLAZA,
extendido a la orden d e P R E S ID E N C IA
D E LA N A C IO N - D .C .A .
Las renovaciones por Ordenes d e Compra. — ú nicam ente para Or­
ganism os P úblicos — deberán encontrarse en esta D irección antes
d el 23-12-S3 y su cancelación efectiv a d eb erá realizarse hasta el
16-1-S4. E ste vencim iento es inam ovible, y scrA tom ad o com o fe ­
ch a de ponderación para la actualización de las cobranzas reali­
zadas en mora.
Al realizar e l pago es condición necesaria la id en tificación d e !u
Orden d e Compra q u e se canecía; en ausencia d e la im putación
será tratada com o n u eva suscripción no aceptán dose red a m o s ®
devoluciones por ese concepto,
EJEM PLAR COMPJ J7.TO .................................
1-u e r z a d i : L k y :
ARTICULO 1" — F acú ltase al P oder E jecutivo N acional a tra n s fe rir a titu lo
g ra tu ito a la D iócesis de S a n Ju s to el
dom inio de C u atro (4) p arcelas de p ro ­
piedad del E stado N acional ubicad as en
el C am ino de C in tu ra y Calle A m érica,
designadas cA tastralm ente como C ircuns­
cripción V II, Sección F . ; F racció n I I I
del P a rtid o de L a M atan za, P rovincia
de B uenos Aires, las que m iden y lin ­
d a n : P arcela 3: C u a re n ta m etro s (40 m .)
de fre n te a l S u d Este, lin d an d o con c a ­
lle; ig u al m edida al N ord O este lin d a n ­
do co n Pedro Colombo; C in cu en ta y O cho m etro s Seiscientos T re in ta y Cinco
m ilím etros (53,635 m .) a l N ord E ste lin ­
d an d o con lote 3 y C in cu en ta y Ocho
m etros S esen ta y S iete cen tím etro s al
S u d O este lin d an d o con lote 4.a. S u p er­
ficie: Dos Mil T recien to s C u a re n ta y
Seis m etros cu ad rad o s Diez decím etros
cuadrado'; (2.3-16 m 2. 10 d m 2 .) . P a r ­
cela 4; C in cu en ta y U n m etros N oven­
ta y S iete cen tím etro s (51,97 m .) de
fren te al S ud Este, lin d an d o con calle;
ipuíil m edida a) N ord Oeste lin d an d o con
Pedro Colombo; Cincu* n'.a y Ocho m e­
tro s C in cu cn tr
y Uaove cen tím etro s
m .) al Ko’.ü Este lin d an d o con
Sote ~ y C in cu en ta y Ocho m etros S eis­
cien to s' T rein ta
y
Cinco m ilim clros
<.5ít.GVr. n i.) al Sud Oeste, lin d an d o con
li;1e 4b. Superficie: T res M il C u a re n ta
y Cinco m etros cuad rad o s C in cu en ta de<.i»)!.-tros tu n d i d o r . (3.045,50 m 2 .) . P a r ­
ir!,i ,=>: c in c u e n ta y U n m etros N óven­
la y Seis c< ní ¡metro:; 1 31.90 m .) de fre n ­
te al Sud Este, lin d an d o con calle: igual
m edida al Nord Ocsiu lindando con P e ­
dro Colombo: C in ru rn ta y Ocho m etros
©niíii<-nio.s C¡>;*''i-.; ■ y Cuíco m ilím etros
<53,5 i!) m . ) ai ¡N-ed E-io ¡indando ro n
lote 1 y Cine;;" i.ta ; O'.iio m etros C incu cn ia v N u : e cc.n¡ ¡m etros al Sud O es­
te lin d an d o con ¡ote 3 . Superficie: T res
Mil C w rw K a y T res m etros cuadrados
D itc k ic ic d c'j.iaelrcs cuad rad o s (3.0-53,17
M 2. ). Parcela, 0: Dieciséis m etro s N oven­
ta y S eis cint:::ietro.s (1C.3G m .) de fre n ­
te al Sud E ste livdr.ndn con calle; igual
m edida al lío rd O este lin d an d o ro n P e ­
dro Colombo C in cu en ta y O cho m etros
Q uinientos C u a re n ta y Cinco m ilím etros
(58.ÍH5 n a.) ol S ud tiesto. lin d an d o con
Jote 2 y C incuenta y Ocho m etros C in­
c u e n ta y T res ceulim eiros (5B.53 m .) al
Nord Eslc, lin d an d o con p a rte del lote
1. S uperficie; N ovecientos N oventa y Dos
m etió» cuadrados Set a n ta y Nueve decí­
m etros cuadrados fü!)2,7U in 2 .) Lo Co­
rresponde a l E stado N acional por tr a n s ­
feren cia e íc c ia a d a por don Angel G a .
briel B orlengbi, conform e e scritu ra N'-‘
J84 do fecha 0 do ju n io de i Ulili p asad a
a n te la E scribanía G en eral del G obierno
de la N ación e in scrip ta en el R egistro
de la P ro p ied ad de La P la ta en las M a­
trícu las N ros. 14.390; 14.389; 14.388 y
14.387 del P arí ido de L a M a tan za (70).
ARTICSII.O 2* — Com uniqúese, publítjue.'íe. dése a la Dirección N acional del
P(--(v<ro O ficial y archívese.
B IGNONE
lorfte W ciibe
I.I.imil K rstvn
ÉKi.»'5
DECRETOS
A C C IO N E S P E N A L E S
D cclárasr la n ecesid a d d e pror.mvcr la p rosecu ción p en a l con
relación a h ech o s com etid o s con
posterioridad al 25 d e m ayo de
J073. contra distintas personas
por actividad es ilegales.
N'-> 157
(R esol. S. I .P . N? 1 4 9 '0 2 0 0 /8 3 )
;
A n < .i n t i n a .
P rom ulga
SE C R E T O
T A R IFA A N U A L
SE C C IO N L E G ISL A C IO N ...............................
y
*n
: ^ < !1
Es. As., 33:12.8.»
T28TO el a rticu le ge. inciso 1° cíe- la
C onstitución Nacional.
CONSJBTáRAXDO:
Que en e-1 mes Co m ayo de 1S73 lo ;
«■r¡’rinor, constitu'-ienale.s de la i'C isJacinn .■í.iieií'iiaron u n a am p lia y gcn - n r a .■mni tia. ro n el propósito de
: ■: nr-:' nv.
í!na! a u n a e ta p a de
«••j>»!cni,í',r»'.,ciit«is e n iie los argentinos,
> ^on
,
v
■. Ce q u e e s a d c c i-
sión de los representantes, del puebla
sirv iera como Jeto in au g u ral de la
¡>i7, que la nació n an h elab a.
Que el cu m p lim ien to de ese objetivo
se vio fru stra d o por la ap arició n de
¡¿rapos de nersonas, los que, desoyen­
do el llam am ien to a la ta re a com ún
ele construcción de la R epública e n
dem ocracia, in s ta u ra ro n fo rm as vio­
le n ta s de acción política con la fin a ­
lidad c.e acceder al peder- m e d ia n te
el uso de la fuerza.
Q ue la activ id ad de esas perdonas' y
sus ssguidores, reclu tad o s m u ch as v e ­
ces e n tre u n a ju v e n tu d áv id a de ju s­
ticia y c a re n te de la vivencia de los
m edios
que el sistem a dem o crático
b rin d a p a ra lograrla, sum ió al p a ís
y a su s h a b ita n te s en la violencia y
en la inseguridad, afe c ta n d o s e ria ­
m en te las n o rm ales condiciones d e
convivencia, en la m ed id a que ésta s
re su lta n de im posible existen cia f r e n ­
te a los cotidianos hom icidios, m u ­
c h a s veces en situ acio n es de alevo­
sía, secuestros, a te n ta d o s a la seg u rid a d com ún, asalto s a u n id ad es m i­
lita re s .de fuerzas de seg u rid ad y a
establecim ientos civiles y daños; d e ­
litos todos éstos que cu lm in aro n co n
el in te n to de ocupar
m ilita rm e n te
u n a p a rte del territo rio de la R e p ú ­
blica.
Q ue la dim ensión que alca n zaro n es­
tos flagelos en la sociedad a rg e n tin a
no puede explicarse sólo p o r m otivos
racionales, debe recone¡c?rse la exis­
te n c ia de in terese s externos que .se­
leccionaron a n u estro país pava m i­
elir su s fuerzas.
Que la in sta u ra c ió n de un cst-.do de
cosas com o el descripto derivó a s i­
m ism o en la obstrucción de la acción
g u b ern ativ a de la s au to rid ad es d s m o cráticam en te elegidas, y s'rv ió de
p retex to p a ra la a lteració n de! o rd en
co n stitu cio n al por un sector de Ir.s
tuerzo'- a rm a d a s que, aliad o c.on re ­
presentante.-'. de grupos de poder eco­
nóm ico y financieróo
usurpó el go­
bierno y. m e d ian te la in sta u ra c ió n de
u n sistem a represivo ilegal, d eterio ré
la s condicione;; de vida del pueblo,
al cu al condujo adem ás al bordo de
a u n a crisis económ ica y fin a n c ie ra
u n a g u erra y a la « e rre ta en o ‘ra, y
sin precedentes.
Que la acción reprev-iva a n tes r.lucildn, si bien perm itió su p rim ir
los
efectos visibles de la rceió n violen­
ta. y condujo i la elim inación física
rio buena p a rte de los seguidores da
la cúpula tc rro iista y de algunos in de é.'tn. sin pcrj.ii<-!o de ha»
bcr.:c ex ten d id a a ccctores de la po.blaeión ajónos a oqucll-a actividad,
vino a fu n c io n a r como obstáculo p a ­
ra el enjuiciam iento, d en tro de ¿o*
m arcos lósales, de ios m áxim os re s­
ponsables del estado de cosas an te*
resum idos; la p referen cia p o r u n sis­
tem a b a la d o en la acción d irecta d»
órgaucc a u to riz a d o s .p o r la a u to rid a d
in s ta u ra d a no dejó m argen p a ra Ja
investigación cíe las hechos delictivos
con arreglo a la ley.
Que la resta u ra c ió n de la vida d e ­
m o c rá tic a debe aten d er, como u n a
de sus p rim era s m edidas, a la r e a í ir .
m ación de u n valor ético fu n d a m e n ­
ta l: a fia n z a r la ju stic ia ; con esto fin,
corresponde p ro c u ra r que sea prom o­
vida la persecución p en al que corres­
p onda co n tra los m áxim os resp o n sa ­
bles de la in sta u ra c ió n de
lo rm as
v iolentas du acción política
cuya
p resen cia p ertu rb ó la vida arg e n tin a ,
con p a rtic u la r referen cia al período
posterior a l 25 de m ayo de 1973.
Q ue con la actuación que se preco­
n iza se a p u n ta , sim u ltá n e a m e n te , a l
objetivo de consolidar la paz in te rio r.
Q ue esa persecución debe prom over­
se, p o r lo m ero s, en o rd en a los de­
litos de asociación ilícita, instigación
pública a com eter delitos, apología
riel crim en, otros a le n ta d o s c o n tra el
o rd en público y rebellón; todo ello,
sin perjuicio de los dem ás delitos que
se p o n g an de m anifiesto en el tra n s­
curso de la investigación, y en los
que las perso n as a quienes se refiere
ol presen te decreto h a y a n intervenido
d ire c ta m e n te ,. o como a u to re s m edia­
tos, 'n stig ad o res o.cóm plices. No pue­
de ser obstáculo p a ra e sta persecu­
ción la circ u n sta n c ia de que algunas
acciones h a y a n acontecido e n el ex­
tra n je ro , e n v irtu d de lo dispuesto
por el articv lo 1?. >rl'’” ri 1" del Có­
digo P e n a l.
Q ue p a ra prom over la m v.st:r;aclón
de los hechos, es aconsej^bl? solicitar
la 'intervención del P ro cu rad o r Gene­
ra l de la N ación. Este órgano, que
in te g ra la C orte S u p rem a de Ju sticia
(artíc u lo s 6» :le la Ley N? 27 y 21
del D e c re to -L e y N? 1.2fi5|58) y es
p o r ta n to in d ep en d ien te del Poder
E jecutivo, tiene a su cargo la direceión superior del M in isterio Público
N acional (artículo 116, inciso 3D del
CócV'iro de P ro ced im ien to s en M ate­
ria TVjial), y posee, en consecuencia,
las atrib u cio n es n ece sa ria s p a ra ins­
tru m e n ta r, por m edió de los P ro cu ra¿ c re s Fiscales do-Jsrinjpni y segunda
in stan cia, los distintos aspccto3 ds la
b o le tín
o p fc íA t. — y ñ m
m &
<*«& •.«& *
im
P á g in a 3
•imém’ti haiiW
encuesta info rm ativ a a practicarse y
del ejercicio tic la acción pública (a r­
ticulo 118, inciso X’ del Código de
Procedim ientos en M ateria l P e n a l).
Que, con el objeto de fa c ilita r la
puc:-i a en m arch a ele la persVcucióu
p:-nal. lia de dif-ponerte que todas las
dependencias de la adm inistración,
pública nacional. donde exista in fo r­
m ación relativa a las actividades ile­
gales de las personas a 'quienes se
reitero este decreto, lo re m ita n directóm enle al .señor Procurador G en eral
ele la Nación o a la oficina que éste
disponga.
Que, asimismo, corresponde requerir
la colaboración de los señores G ober­
nadores de Provincias (articu lo 110
de la 'C onstitución N acional). .solici­
tándoles que .dispongan id én tica r e ­
m isión de^dc li>-s adm inistraciones
provinciales.
Que por o tra p arte, h a de tenerse en
cu en ta que la persecución p en al de
los hcelw s ¡i que se re lie re este d e ­
c i d o interesa a todos y a cad a uno
de los h ab itan tes, en p a rtic u la r a la-s
víctim as, los que p o d rán —e n uso de
sus d erechos—, realizar aport>s in fo r­
m ativos dirigidos al esclarecim iento
de esos delitos y al acopio dé eleJuentcs probatorios c o n tra sus a u to ­
res.
Que con la fin alid ad de a te n d e r a
estos requerim ientos es necesario
p ra c tic a r los aju ste s presupuestario.1;
d estinados a p e rm itir que la oficina
que en d efin itiv a resu lte com isiona­
da p ara recibir la inform ación refe­
rid a cuente con el equipam iento de
personal y elem entos que h u biere m e­
n ester.
P or ello,
E í* 1' r í .m o i . n t i ;
d i : i. a
N a c ió n A iu , i .n h n \
D i .cki : i a :
A rticulo l ? — D eclárase ia necesidad
de prom over la per».-cución penal, con
reJawóu a los hechos com etidos con pos­
terio rid ad al 2-> de m ayo de 11)13, contra
M ario K duaulo F irm enlch (U E. númet o •?.7!)4.38B'i; F e rn an d o Vaca N arv aja
ÍL.1S. 7.997.11)10; R icardo A rm ando Obregóu Couo (L .E . il.üa'l.'iáU); Rodolfo O a b t i d ü a Jim b e rü iC .I . S.942.030); H uber­
to Cirilo P erd ía (L .K . 4.399.48B.>; H éc­
to r Pedro P ardo (L .E . 7.797.6B!)); y i'iurique H eraldo G o rria rá n M erlo ti... K.
4.1iGi).5iO), por los delitos de homicidio,
asociación ilícita. Instigación pública a
com eter delitos, apología del crim en y
otros aten tad o s c o n tra el o rd en público,
sin ^perjuicio de los d em ás delitos do los
que resulten au to res inm ediatos o m e­
diatos, instigadores o cómplices.
A rl. Z" — Póngase esta decisión e n co­
nocim iento del señ o r P ro cu rad o r G ene val
de la N ación, a quien se so licitará que
expida las directiv as necesarias p a ra o r­
g an izar la investigación que corresponda
y ejercer la acción pública.
Arl. 3» — T odas las dependencias de
la adm inistración pública n acional rem i­
tirá n a la oficina que indique el P ro cu ­
ra d o r G eneral de la N ación, d en tro del
plazo de quince (1G) dias h ábiles de la
fecha, to d a la inform ación de que dis­
pongan respecto de las actividades ile­
gales de las personas a que so refiere ci
artículo P .
Arl. 41' — In v ita :? a los señores G o ­
bernadores de Provincias a dispo n er a n á ­
loga rem isión a la proscripta, en el a r­
tículo anterior.
Art. S* — P racü q u ese los a ju ste s p re su] ucstarios necesarios p a ra el cum plitni ato del p rese n te decreto, y la dotaCiú >. de equipam iento y personal tran sifcpi o que req u iera el señor P ro cu rad o r
Oc ;eral de la N ación.
f.rt. <V? — C om uniqúese, publíquese, d é 6e i- la Dirección Nao’rmal del R egistro
O í 'Ja l y arc lifw w .
ALFONSIN
Antonio A. 'i'nK-ee.li
Carlos lí. B. A ltw a ila A rnniburú
K -.¡"i! A.' ISnviTis
Da rile M. C zputo
Antonio Mliccl
Ruque fl. Cin-rau*a
líc«'¡v<v<U) <í'iu'ii'uoi
,Vd.>
Nevi
A C í C .I O N J i S i ’l-’. N A L i i S
S n m élcse a juicio Mi na r é ) auto
el C onsejo Suprem o tic las F uoíz;is Arm adas a los in le g m iiU s do
]<i Jim ia M ilitar q u e usurpó el
pol'if'ino <lt* la N ación e l 24 de
im r/w d o W 76 y a lo s integran •
t«.s de las dos Jt 111 f ,i v \ 1¡1¡i •nvs
SllijSj*¿ÍU¡« •! >¡f •*-
d e c r e t o
n ° iras
B k. A s .. 18'- i V!?3
V T R T O e l s u - líc u to m
V f.c 'e - l- V f >
i » C o tís U V u o íó o t f o c . t m a l , y e l a m o n ­
i o V ¡9 d e l C ó d ig o d e J u s tU s U lá ih tíg g .
CONSIDERA S D O :
Q ue la J u n ta M ilitar que usurpó ai
gobierno de la N ación «I M de ftiar7») de 197C, y los nvandíks orgiuucvs
de las fu erzas a rm a d a s que se em o u trabani en funciones a caa tcctia c o n ­
cibieron e insU um esitaron n a p U a de
operaciones co n tra la activUli*d sufjverftiva y terro rista , basado <>u ntótudos y proct-c!;micntois maniftes».am«tibe ilegales.
Que entve lo» año.- 19'i‘i v t:W>.
aproxim adam riute. m iles Ut» tK'í'vjuas
fu ero n privadas ilegalm etU e de cs<t li­
bertad , to rtu ra d a s y m u erta» coaw
resu ltad o d e la aplicación de osos
procedim ientos de luclia, inspirado»
en la to ta lita ria "doclViua de 1» se ­
gu rid ad n acio n a l”.
Q ue todos los h a b ita n te s de! pai.í, y.
especialm ente, los cunaros su b a ite tnos de las fuerzas arm ad as, tu e ro u
expuestos a u n a . intcnxa y prolonga­
d a cam p añ a de acc>é¡u psicolóK’.cn
d estin ad a a establecer la convicción
de que los “agente.-; disolventes o ale
la subversión”, d ifusa c a te s o n a com ­
p rensiva ta n to de los verdadero,s te ­
rro rista s como de los m eros d isid en ­
te» y a ú n de aquéllos que se lim ita ­
ban a c ritic a r los m étodos em pica­
dos, m erecían e sta r colocados Hter*
de la sociedad y a u n privados de 3U
condición h u m a n a, y reducidos por
ta n to a objetos csm iiU v d f p ro tec­
ción jurídica.
Que. por o tra p a ite , y e n ci m ateo
de esa acción psicológica, se organw »
la represión sobre la 1kis« de proce­
dim ientos e n los cuales, sm respeto
p o r form a legal alg u n a, se privó de
su lib ertad íi personas que resultaron
sospechosas a juicio de funcionarios
rto individualizados, y sobre la base
de esa m era sospecha, no o b stan te
h a b e r sido en co n tra d a s en a c titu d no
violenta, fu ero n conducidos a lu g a ­
res secretos de detención, sin co n o ­
cerse con certeza su p a rad ero u lte ­
rior. n peanr de lo cual cunde en Ja
opinión pública la .seria presunción
de que m uchos de ellos fueron o li­
va des de l;i vida cin to m v j í>l?.«n’»
d;‘ .iuieio. y. adem ás, de que d ó re n ­
le el 1lempo de esa denteucinn m u ­
chos o c fsl todos lo< detenidos fu e ­
ro n victim as de s»lva.ie.> tivm ení':.¡.
Q ue en num erosas maniiesiacicnves
les in tc sr.m tc s de ios m andos sup--rlorcs de los i¡ie:;'as ra m a d a s y vi."
le. ju n ta m ilita r que usurpó el. íjohlorno de ia N ación e n la lecha u n ­
tes indicüdn, lia n reconocido la r e s ­
p onsabilidad que ¡es cupo e.i los p ro ­
cedim ientos dcscriptos; esas ma;;U
laclnnes se h a n visto corroboiaclué
por la explícita declaración c o n fu n ­
da en el Acta de la J u n ta M ilitar
del 28 de ab ril de añ o e n curso, d o n ­
de se declara que to d as las operacio­
n e s fu ero n e jec u tad o s conform e a
p lan es aprobados y supervisados por
los m andos superiores onjánícus <?<•
las fu m a r; a u n a d a s, v por !•> J u n ­
ta M:!it:ir.
Que la existencia di; p lan es y á* ó r­
denes hr.ee a los miembro.-, de la J u n ­
ta M ilitar a c tu a n te e n el período in •
dlcado. y a los m andos de las tu e r ­
zas arm ad a» con cap acid ad decisoria,
responsables en calid ad de auto res
m ed iato s p o r los h fclio s delictivo.ocurridos en el m arco de los p ianre
trazados y supervisados por las in s­
tan cias superiores (artic u lo 5H del
Código de Ju sticia M ilita n : la re sp o n ­
sabilidad de los subalternos, que el
tex to de esa n o rm a desplaza, se ve
especialm ente reducida por las c ir ­
c u n stan cias de hechos d eriv ad as de la
acción psicológica a n te s destacadas,
que bien pudo haberlos inducido, en
mucho." casos, a erro r sobre la sig n i­
ficación m oral y ju ríd ica de sus acl<¡;.
d en tro del esquem a ccovoiliro a c¡"V!
estaba;* som etidos.
Que ad em ás de los a te n ta d ',s
¡vaduí det cu m plim iento re-sulsu- o í 'a-,
órdenes reclbiilns. es tam bién un h e ­
cho de conocim iento público q:;e en
el curso de las operaciones ae.;eti'cllatias por personal m ilita r y ci«.- las
fu ereas de seg u rid ad se com etieron
ato n ta d o s co n tra la propiedad tic -as
victim as, con Ira su dignidad y liber­
tad .\e:-;ueI y c o n tra e¡ dereetia tí."- ios
Padres de laanleoeie. . ” .
hijos menoV'T..
Oi.ve en osos cases, cmíU') e ”. e
quier-.t oíros en los cieiies se ii.-.v.»
incurr.'rio cu exi'evos por pe”.'!." d*> i-’-'
c.;< euti.'i es tie las 6icU:;a-e.; de o peraclcuet,. o rn que éstás fu e ra n
ñ-e
aírocidm i m anifiesta, la rf-spou.-ry./'lidud, de esos ejecutores no O ffíiijc
tu que c»ii'respondo a lo í re,,;iee;sn
b’.es del pian operativo. La puestv. ?n
p ráctica de u n plan operativo
p or sus propitiA cam ctcriátio as gene ■
ra la sjravf probnbilidnd de que <¡c com e ia a excesos, la que se vio co n fir­
m ada por los lech o s, gouera p»-ü
los r^nonsable.s de h a b e r creado la
,>ituecióti de peligro,
".os qu>‘
•tproEMi’oa y sujivfvisaro-. el p ían
op.-ivUvo
deócr de e e u a r
«se
ÍN lígio jc «la.ttM'.aliee au da-iw.
Q 'ie. por otra p h .'U-, ee lia señul3do
U .n ó ién la OKisleticla de casos e u ios
cuales se ejerció con desviación de
podar la facu ltad de detención omcrci'.'l a rtícu lo 33 de la C onsti­
tu y o .. Nitcionai, y consccuentem eut»'
■ ue-noscabó de modo ilegal la
l.l.vi • :>d personal.
la ex stencla de textos n o rm a ti­
vo» públ eos o secretos, destin ad o s a
a m „ .n a r procedim ientos reñidos con
{¡riñe Pío- éticos básicos, no puede
¡m u d a r jusl ¡íieación a éstos, pues
sun in san ab lem en te n u las las norm as
cié f a d o cuya ev e n tu a l validez p re ­
c a ria queda can celad a ab in itio pol­
la iniquidad de su contenido.
Q ue la resta u ra ció n de la vida d/em o ciática debe aten d e r, como u n a de
sus prim eras m edidas, a la reafirm ación de u n valor ético fu n d a m e n ta l:
a lia tu a r ia ju sticia. Con este lia , co­
rresp o n d e p ro c u ra r que sea p rom o­
vida i-a acción penal co n tra los res­
ponsables de a p ro b ar y
supervisar
opcracuoues cuya ejecución n ecesa­
riam en te h a b ía de re su lta r viólalal ia de bienes fu n d a m entales de la
pesrona h u m an a tu telados por el derecíip crim inal.
Que con la actu a ción que se p reco­
niza se a p u n ta , sim u ltán eam en te, al
objetivo de consolidar la paz In te ­
rior.
Q uL. esa persecución debe p rom over­
se por lo m enas, e u .o rd e n a los d e ­
litos de hom icidio, privación ilegal de
la lib ertad y aplicación de to rm en to a
d etenidos; todo ello, sin perjuicio de
los dem ás delitos que se p o ngan de
m a n ilie sto en el curso de la in v e sti­
gación. y en lo.s que las personas a
quienes se refiere este decreto h a ­
y an intervenido d irectam en te, o co­
mo au to res m ediatos o instigadores.
Q ue p a ra el e n ju iciam ien to de esos
delitos es aconsejable a d o p ta r el pro­
cedim iento do juicio sum ario en
tiem po de paz, concebido p a ra aq u e­
llos casos eu que sea necesaria
la
represión
in m ediata
de
un
delito p a ra
m a n te n e r la m oral,
la disciplina y el esp íritu m ilitar
de las fu erzas a rm a d a s «articulo 50dei Código de Ju sticia M ilitar». Esos
valores se h a n vislo afectad o s do
m odo absoluto con la adopción, por
los m ondos superiores orgánicos de
esas tuerzas, de un
procedim iento
(¡poratico j\ ukio con ios principios
ale-menta les del respeto por la per­
sona hum an » .
Que. de acuerdo con lo establecido
e n el articu lo 122, inciso 1" del C ó­
digo de Ju stic ia M ilitar, correspon­
de in te rv e n ir en el juzgam iento del
C onsejo S uprem o de. las F u erzas A r­
m adas.
Q ue correspondo re s p e ta r la com ­
p etencia de esc tribuim i en a te n ­
ción a la prohibición del a rticu lo la
de la C onstitución N acional de s a ­
c a r al im p u tad o del juer; designado
por ley con a n telació n al hecho; sin
em bargo dado que
el ser .ju sta d o
p en alm en te en ú ltim a in stan cia por
un trib u n a l de índole a d m in is tra ti­
va constituye, ta n to un privilegio co­
m o u n a desprotección p ara el p ro ­
cesado. am bos vedados por la C ons­
titución. so p re v i en v iar in m e d ia ta ­
m en te al Congreso u n proyecto de
ley ag reg an d o al procedim iento m i­
lita r u n recurso de apelación a m ­
plio . a n te la ju sticia civil.
Q ue la persecución penal de los h e ­
chos a que se refiere este decreto
in teresa a lodos y cad a uuo de los
h a b ita n te s, en p a rtic u la r a las vic­
tim as. lo.s que p o d rán —en uso de
su s derechos— realiza:- ap o rtes in ­
form ativos dirigidos
al
esclareci­
m ien to de esos delitos y al acopio
p robatorio c o n tra sus autores.
Q ue con la fin alidad de a te n d e r a
estos req u erim ien tos
es necesario
p ra c tic a r los ¡ijuntos presupue.ilarios
destinado:, a p e rm itir que el P resirli.-nlc del Consejo S uprem o de latF uerzas A rm adas cuento con el equi­
p am ien to de personal y elem ento'que buiv-'ve s>vui:s¡<-¡.
P or eitij,
lVL P ki- i UH ,\ l í:
1)11 1 l\ N .-V IÚ N
A !!<•.«• .V ff'.H
D i/
I A;
A rticulo 1” — S .eu éte ;0 a. juicio su m a ­
rio a n te el Consejo S uprem o tic ’us F u e r­
zas A rm adas a los itíleg ran tes do la J u n ­
ta M ilitar que usurpó el poblorno úe f.i
N ación el
de ¿mu¿o de 1070 y a los
in te g ra n te s de la s dos J u n ta s M ilita íe s sub; i^uienle;..
T en ien te
G enera!
Jorge R. Vicíela, B rig ad ier G eneral O r­
lando R. Aí’us'.i, Almirante. Emilio I;l.
M assera. T en ien te G eneral R oberto E.
Viola, .Vipr-adior G e n eral
O m er P . R.
G rftfi '¡roe, Al m ira nto A rm ando K. I<>i!».biUÉCUlni. '.teniente G en eral Leopoldo F.
Ciaitiei'i, Krir’.e.dier G en eral B asilio L am í
I)07o y íVuuiiaetv Jorge I. A naya.
A rl. ;!'■ ■ Esc en ju iciam iento se re fe ­
rirá a los delitos de hom icidio, p riv a ­
ción lleírül de la hb eilíid y aplicación
de torm entos a. las detenidos, sin p e r­
juicio de los .leeve; de que resu lten a u ­
tores inm ediatos o m ediatos, in stig ad o ros o compilo.v ios oficiales superiores
£we<wloíiack>s eu el a rticu lo pt-UutHu.
Art. 5!> — L a se n te n c ia dei triD iuial
m ilita r será apelable a n te la C á m a ra
F e d e ra l en los térm in o s de la s m odifi­
caciones a l Código ' de J u s tic ia M ilita r
u n a vez sa n c io n ad as por el H onorable
C ongreso de la N ación el proyecto r e ­
m itido en el día de la fecha.
A rt. 4? — Practiqviense
los
a ju ste s
p resu p u estario s necesarios p a ra el cu m ­
p lim ien to del presen te decreto, y la d o ­
tació n de eq uipam iento y p erso n al tr a n ­
sitorios que requiere
el señ o r
P re s i­
d e n te del C onsejo S uprem o de las F u e r­
zas A rm adas.
Ai-i. í>" — C om uniqúese, publiquese, dé­
se a la D irección N acional de! R egistro
O ficial y archívese.
ALFONSTN
A ntonio A. Tr<ic«<íM
Ita ü l A. B orras
C arlos U. S. A leonada At-autbwrú
l> autc M. C aputo
iioijuc G. C a rran ca
A ntonio M ucel
S iéntanlo Crto-^iv™
.\kli> C. N rti
S E S IO N E S
E X T IU O IU M N A U ÍA S
C o n v ó ca se ul íio n o n iM c C o n g re­
so d e la INación, a p a tlir do! 13
i k .dkMtMrnbrv d e 1983.
DECRETO
N '1 Wfi
Bs. As., i;!¡12¡83
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A rticulo 1’ — Convócase a l H onom M o
Congreso de la Níicióu, a sesionéis e stro »
o rd in arias, a p a rtir dei din 15 de diciem ­
bre de tSiiü.
A rt. 3” — DeGiúianse asu n to s conv»
prendidos en .la convocatoria, !o¡> sig u ieu tos
1. Oci'ogación de la J.ey de A m nistía.
2. Proyecto de Ley de Proteccióei del
O rden C onstiruciena! y de la V ida
D em ocrática.
3. M odificación dei Código P ro a l ett
m a te ria de to rtu ras.
>1. Modificaciones) a.l Codiyo de Pro-ce»
ccdlm ientos en M ateria P en al.
A plicación ■del recurso de “¿lab»»*
C orpus” a las co ndenas d ic ta d a s por
trib u n a le s m ilitares respecto de ci­
viles
5. 'Mocliiicacione.s ai Códi'-vo P e n a i e n
M ateria de C ondena Cauiicio.'.ial y
R eincidencia.
6. M odificaciones al Código d e P ro cc- ■
dim ientoa en M ateria P enal sobro
Excarcelación.
7. M odificación del Código de Ju sticia
M ilitar previendo la revisión ju ris­
diccional o rd in a ria de las se n ten cias
de los trib u n ales m ilitares.
A rt. .‘i" — Comunique.se. publiqije-se,
dúsa a la D irección N aci»val del R oííUítro O ficial y archívese.
AI.-FONSIN
A ntonio A. Tr<rwr.'ii
M IN IS T K R iO 1»K O BRA S Y S 6 U V IC I0 9
l r L'B».K!OS
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FíjuilhC lo s ¡lH'vill.S [!al:< ifí CVuír'iU.
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RESO LU C IO N
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cim icuton CaUKmn'erv. Fi?.--.-iv,_ y
CONSIDERANDO;
Q ue debe procedeiwe ;4 rcivu, ti».- lo s
precios vir.ent(.’.í tiara, ci carii-an do
Río T u ib io .
Q ue el A rticulo 32, Inciso c i d.; la
Ley 22.520 confiere a u to rid a d e n .la
m<¡ t o r la .
P o r tillo,
El M ltttsin»
do Ot»ra* y KwvMw’* PúMIiw»
Kesuo!vi*<
ArlirnUt 1" — F ijsi.su ¿> irtfili d e 1»
Cero <01 liora el día 7 de diciem bre a»
198S, los precios de venta a l m areado «
a C en traies E léctricas de Servicio EnV,
btíoo p a ta los s'SUiotites carboue.a m i ,
nopales
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p p r y a c im íe n w s Cai’bouiferBs F tív a jc *
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BOLETÍN OFICIAL DE LA REPÚBLICA ARGENTINA
Jueves 15 de diciembre de 1983
Páginas 4 y 5
DECRETOS
ACCIONES PENALES
Declárase la necesidad de promover la prosecución penal con relación a
hechos cometidos con posterioridad al 25 de mayo de 1973, contra distintas
personas por actividades ilegales.
Decreto Nº 175
Bs. As., 13/12/83.
VISTO el art. 86, inc. 1º de la Constitución Nacional,
CONSIDERANDO:
Que en el mes de mayo de 1973 los órganos constitucionales de la legislación
sancionaron una amplia y generosa amnistía, con el propósito de poner punto
final a una etapa de enfrentamientos entre los argentinos, y con la aspiración
de que esa decisión de los representantes del pueblo sirviera como acto
inaugural de la paz que la Nación anhelaba.
Que el cumplimiento de ese objetivo se vio frustrado por la aparición de grupos
de personas, los que, desoyendo el llamamiento a la tarea común de
construcción de la República en democracia, instauraron formas violentas de
acción política con la finalidad de acceder al poder mediante el uso de la
fuerza.
Que la actividad de esas personas y sus seguidores, reclutados muchas veces
entre una juventud ávida de justicia y carente de la vivencia de los medios que
el sistema democrático brinda para lograrla, sumió al país y a sus habitantes en
la violencia y en la inseguridad, afectando seriamente las normales condiciones
de convivencia, en la medida que éstas resultan de imposible existencia frente
a los cotidianos homicidios, muchas veces en situaciones de alevosía,
secuestros, atentados a la seguridad común, asaltos a unidades militares de
fuerzas de seguridad y a establecimientos civiles y daños; delitos todos estos
que culminaron con el intento de ocupar militarmente una parte del territorio de
la República
Que la dimensión que alcanzaron estos flagelos en la sociedad argentina no
puede explicarse sólo por motivos racionales, debe reconocerse la existencia
de intereses externos que seleccionaron a nuestro país para medir sus fuerzas.
Que la instauración de un estado de cosas como el descripto derivó asimismo
en la obstrucción de la acción gubernativa de las autoridades
democráticamente elegidas, y sirvió de pretexto para la alteración del orden
constitucional por un sector de las fuerzas armadas que, aliado con
representantes de grupos de poder económico y financiero usurpó el gobierno
y, mediante la instauración de un sistema represivo ilegal, deterioró las
condiciones de vida del pueblo, al cual condujo además al borde de una crisis
económica y financiera, una guerra y a la derrota en otra, y sin precedentes.
Que la acción represiva antes aludida, si bien permitió suprimir los efectos
visibles de la acción violenta y condujo a la eliminación física de buena parte de
los seguidores de la cúpula terrorista y de algunos integrantes de ésta, sin
perjuicio de haberse extendido a sectores de la población ajenos a aquella
actividad, vino a funcionar como obstáculo para el enjuiciamiento, dentro de los
marcos legales, de los máximos responsables del estado de cosas antes
resumidos, la preferencia por un sistema basado en la acción directa de
órganos autorizados por la autoridad instaurada no dejó margen para la
investigación de los hechos delictivos con arreglo a la ley.
Que la restauración de la vida democrática debe atender, como una de sus
primeras medidas, a la reafirmación de un valor ético fundamental: Afianzar la
justicia; con este fin, corresponde procurar que sea promovida la persecución
penal que corresponda contra los máximos responsables de la instauración de
formas violentas de acción política, cuya presencia perturbó la vida argentina,
con particular referencia al período posterior al 25 de mayo de 1973.
Que con la actuación que se preconiza se apunta, simultáneamente, al objetivo
de consolidar la paz interior.
Que esa persecución debe promoverse por lo menos, en orden a los delitos de
asociación ilícita, instigación pública a cometer delitos, apología del crimen,
otros atentados contra el orden público y rebelión; todo ello sin perjuicio de los
demás delitos que se pongan de manifiesto en el transcurso de la
investigación, y en los que las personas a quienes se refiere el presente
decreto hayan intervenido directamente, o como autores mediatos, instigadores
o cómplices. No puede ser obstáculo para esta persecución la circunstancia de
que algunas acciones hayan acontecido en el extranjero, en virtud de lo
dispuesto por el art. 1 inc. 1 de Código Penal.
Que para promover la investigación de los hechos, es aconsejable solicitar la
intervención del procurador general de la Nación. Este órgano, que integra la
Corte Suprema de Justicia (arts 6 de la ley 27 y 21 del dec. ley 1285/58) y es
por tanto independiente del Poder Ejecutivo, tiene a su cargo la dirección
superior del Ministerio Público Nacional (art. 116, inc. 3 del Código de
Procedimientos en Materia Penal), y posee, en consecuencia las atribuciones
necesarias para instrumentar, por medio de los procuradores fiscales de
primera y segunda instancia, los distintos aspectos de la encuesta informativa a
practicarse y del ejercicio de la acción pública (art. 118, inc. I del Código de
Procedimientos en Materia Penal).
Que con el objeto de facilitar la puesta en marcha de la persecución penal, ha
de disponerse que todas las dependencias de la administración pública
nacional, donde exista información relativa a las actividades ilegales de las
personas a quienes se refiere este decreto, le remitan directamente al señor
procurador general de la Nación o a la oficina que éste disponga.
Que, asimismo, corresponde requerir la colaboración de los señores
gobernadores de Provincias (art. 110 de la Constitución Nacional),
solicitándoles que dispongan idéntica remisión desde las administraciones
provinciales.
Que por otra parte, ha de tenerse en cuenta que la persecución penal de los
hechos a que se refiere este decreto interesa a todos y a cada uno de los
habitantes, en particular a las víctimas, los que podrán, en uso de sus
derechos, realizar aportes informativos dirigidos al esclarecimiento de esos
delitos y al acopio de elementos probatorios contra sus autores.
Que con la finalidad de atender a estos requerimientos es necesario practicar
los ajustes presupuestarios destinados a permitir que la oficina que en definitiva
resulte comisionada para recibir la información referida cuente con el
equipamiento de personal y elementos que hubiere menester.
Por ello el Presidente de la Nación Argentina decreta:
Artículo 1º - Declárase la necesidad de promover la persecución penal,
con relación a los hechos cometidos con posterioridad al 25 de mayo de 1973,
contra Mario Eduardo Firmenich (L.E. 7.794.388); Fernando Vaca Narvaja (L.E.
7.997.198); Ricardo Armando Obregón Cano (L.E. 2.954.758); Rodolfo Gabriel
Galimberti (C.I. 5.942.050); Roberto Cirilo Perdía (L.E, 4.399.488); Héctor
Pedro Pardo (L.E. 7.797.669); y Enrique Heraldo Gorriarán Merlo (LE.
4.865.510) por los delitos de homicidio, asociación ilícita, instigación pública a
cometer delitos, apología del crimen y otros atentados contra el orden público,
sin perjuicio de los demás delitos de los que resulten autores inmediatos o
mediatos, instigadores o cómplices.
Art. 2º - Póngase esta decisión en conocimiento del señor procurador
general de la Nación, a quien se solicitará que expida las directivas necesarias
para organizar la investigación que corresponda y ejercer la acción pública.
Art. 3º - Todas las dependencias de la Administración pública nacional
remitirán a la oficina que indique el procurador general de la Nación, dentro del
plazo de quince (15) días hábiles de la fecha, toda la información de que
dispongan respecto de las actividades ilegales de las personas a que se refiere
el art. 1.
Art. 4º - Invítase a los señores gobernadores de provincias a disponer
análoga remisión a la prescripta en el artículo anterior.
Art. 5º - Practíquese los ajustes presupuestarios necesarios para el
cumplimiento del presente decreto, y la dotación de equipamiento y personal
transitorio que requiera el señor Procurador General de la Nación.
Art. 6º - Comuníquese, publíquese, dése a la Dirección Nacional del
Registro Oficial y archívese.
ALFONSÍN.
Antonio A. Troccoli
Carlos R. S. Alconada Aramburu
Raúl A. Borrás
Dante M Caputo
Antonio Mucci
Roque G. Carranza
Bernardo Grinspun
Aldo C. Neri
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