parte002 - Biblioteca Digital de la Comunidad de Madrid

Anuncio
Qaptuh VI. deUJlfolucion.
S
1
3*
tomarle pcaGÓ de mofa,teníédo1e p o r c o u a r d e :
y pidiéndole ( c o m o J í z e C o r d o u a ) el ofenfor A
empero bien es amoneftarle que lo haga.fi quje
p e r d ó n , penfando los que fabenefto, no ancr
re fer mas cauallero de C h r i f t o , que del m u n ceffadola, enemifta-J. Concuerdan coi! lo dicho
d o . L o fufodicho fe ha dé entender, quando efCayecano, SummaconfeíTorum, y Armila,
te cauallero no fíente en fu p e c h o r a n c o r , p o r q
aCaiet.i.2- C
: V fray Manuel R o d r í g u e z . . El qual dize,que fi
tj.2-.a.-.7.& V
fi le fiente, y entiende que ¿ a b l a n d ó l e q u e d a r á
' ellas feríales comunes de amiftad fe negaffen en
9 . y ti» U S u - f
libre del,obligado eftará , a u n q u e fea con pervna v e z ó dos entre aquellos que fuero)
. verbo,' fecrero
fe
dida de fu h o n r a r á hablarle primero-porque pa
5 enemigos,no feria culpa m o r t a l : porque n e g á ra falir vno de pecado , á qualquier riefgo tembSummaCó dJ o f e regular y f r e q u e n r e m e n t » , dize que feria
poral fe ha de poner. Y lo roifrno e s , quado defef.li.13.tit. d
culpa mortal,, auiendo l o q u e eftá d i c h o . Finalxa de ir á hablarle , p o r le menofpreciar nota34.. q.?'4- Cl
m e n t e todo io contenido en efté cafoes verda¿ Aimiila,
blemente, de arte que el menofpreeio fea pecadize fray Luis V e i a paleftrelo, y
tharitas.nu. dero,fegun
¿
do mortal,porque e f t á b b l i g a d ó á hablarle,y (i
1. & verbo, C, o r d o u a / q u a n d o el enemigo es f o r m a l , y no
no lo haze , no deue fer abfuelto; C o n c u e r d a
O'ííurrt. d del
,
enemigo que centodas fus fuercas pide per
, fray Luis L ó p e z .
a F.Manuel
«
, don ("cómo queda dicho arriba) y quiere fegun ^
o F . L u l ; I.0
Rod liguen» ¿
C A S Ó
IIIL
pez vbi fup.
7fu
poder
f
a
t
i
s
f
a
z
e
r
:
p
o
r
q
ü
e
d
i
z
e
n
,
que
á
e
f
t
e
tal
t.j.I- ci .17. {
P.
Sí
el
confeflor
que
abfoIuieíTe
con
efta
for
**
no
fe
le
puede
negar
las
dichas
feñales
de
amor
soncl.S.nu- j.
rna , Tu abfolutris a peccatis xuisper me ,feua1
iner.
- y amiftad. L o qua! t a m b i é n con fray Luis V e í a ,
eF Lüi* Ve C
) o r d o u a , y fray Pedro de S o t o , limita fray M a
me ó,peccatatua
rcm'ittunttn a me, pecará,.* y fila
¡a Paleft.en
í
abfolucion dada con efta forma ferá valida.
>í. ñuel
R o d r í g u e z , g dizierido que no fe entiende
fus refponf. r
R , Q u e p c c a r á , a u n q u c no genere fuá, mortaltafo r o.
ee í l ó , quando el ofendido de hablar al ofenfor
mente,fino
ay en ello efeandalo, y que el Sacraf Cordoua j.pierde en et foro exterior derecho para profemento
dado
co efta forma ferá verdaderorporj guirfu
caufa, pidiendo recompenfa de la inju*
q.27.
j
que bafta que la a c c i ó n Sacrametal fea por qualg F. Mántsel tria:porque en efte Cafo puede dilatar el hablarRcd'iguez jle,pues no eftá obligado á perdonarle la fatifquierverbo declarada,y feentienda fer exerclvbi fupra.
1
tsda por el Saeerdotetcomo con ¡a cornil lo tiefacion de la injuria,aunquc le pida p e r d ó n , cohSyloef.ver f
ne Angles,4 y Soto,* el qíial dize, que es de Sa f , Ajjgl.qdo
n
o
lo
dize
Sylueftro
h
.
bo , Chari- j
c é r d o t é s r u f t i c o s , d e z I t a í tiempo q u e a b f u e l u é :: efl
eSentiaiibus
tas. § . 9 .
Firialrnente nota j qué quando él padre es d Ab ómnibuspeccms„it
qüibus escontritus, & quo-. Sa
Sacramento
ilota 2.
jfenaidodel h i j o , y el hijo i é p i d e p e r d o n , bafta
. 9.
q Sütoin+.
tum
es
e&/iras.Nauarro
t
í
e
n
e
,
que
fi
dize
f
o
l
o
:
que le perdone, y no t í e n é o b l i g a c i ó n de mof<
' dift.i4.q.i^
^
trarle feriales de amor , pues tiene poder para - Áb 0M»í¿«speff4Hsfa»f,quenoesmalo,y trata art.3.
paginé
otras
cofas
más
Nauarro
acerca
de
la
abfoluicici.
,
,e- <caftigarle: y afsi vemos que D a u i d ' perdond lá
» 607.a.
J Daoid ReE n efte cafo efto bafta.
ti
tNauarro
do
gum 14.
iinjuria que le auia hecho A b f a l o n , a ñ a d i e n d o q
po5nit.dff.iv
C
A
S
O
V
.
F«
no
¡causa
de
ver
lacara.
Y
lo
m
i
f
m
o
fe
deue
de1
P , Si vno fuelle defcomulgado por fu O b i f - ca.in princ.
z i r curando la muger comete algún gráue pecap . i ' x. B.31.
p o , d por el V i c a r i o del O b i f p o adonde viuia ^r
d o c o n t r a el marido, d el hermano menor c o n al prefente, porque auiá cometido algún d e l i • 1tra el m a y o r : c o n tanto que no á y á odio y r a n t o , por el qual era riéceflario fatisfazer la parte:
Ieor. D e d o n d e fe íígüe ¿ que fi el padre n i é g a l a
íi defpues efté feháÜaffe eri otro O b i f p a d o , y
h a b l a p o r muchos a ñ o s , ó parafiempre al hijo^
r
huyieíTeya fatisfecho á la partetfi puedefer abn o deue de fer abfuelto ¿ porque negarle la h a fuelto por él O b i f p o del O b i f p a d o adonde fe
bla defta manera,parece proceder de animo a y halla.
^ rado,con enojo defordehado*y no Ordenado p á
K Cordttb.
R. O j i e muy b i e n , q u s n d o fuelle d e f c o m u l ra
paterna
emienda
del
h
i
j
o
.
L
o
qual
fe
pretenybi fupr.
gado en general, diziendo , que quien huuiere
uel de p o r el caftigo : y lo mifmo fe ha de dezir^
re
1F, Manuel
hecho tal,d tal cofa, ó hurtado tal , d tal cofa, o
d
• z qüando e l padre no vifita ál hijo en algún granRodríguez
vbi fup.ccn
quien tnuiere tal cofa,que al derecho de fulano
de" d e i n f o r t u n i o , ó enfermedad, ó en algún grarí
o
clu. & nu.7.
, j * r e g o z í j o , d á n d o l e el parabién j porque en efte' D p e r t e n e z c a ^ no la reftituy ere,d diere ¿ i p f o fa1m Medina
ite» fea defcomulgadoimas fi no fuere defcomul
ma, « f o caufa efeandalo g r a u é * A f s i lo tiene C o r ul
In Summa,
gado en general^ fino en particular, y toda via
d o u a , y F. Manuel R o d r í g u e z , * y M e d i n a
ia
fol.69.
andael pleyto con las p a r t e s , á cuyo p e d i m i e n
•
Notas»
T a m b i é n nota* que quando alguno fin caufa
i -t o l e d e f e o m u l g d f u O b i f p o , auqueaya fatisfees aborrecido de fu enemigo , y fabe que fi le
?cho á la parte , no puede fer abfuelto , fino es
es
habla p r i m e r o , a p l a c a r á con efta humildad el opor
fu
O
b
i
f
p
o
que
le
d
e
f
c
o
m
u
l
g
d
:
como
lo
d
d i o , y deotramanera n o , o b l i g a d o eftá fo pena
ii-- 1f Soto ín 4.
z e S o t o , y I a c o b o d e G r a f f i s á C a p u a , c o n I áJa, «dift.22.q. i .
de pecado,hablarle primero , pues dize D i o s :
comuri.
ar. 3-p. 9 í r .
Confíente con tu aduerfario , faliendoleal ent Jacob o de
cuentro. Lo qual fe ha dé entender, quando l i n
r;-i.
C A S O
Ví.
1
Gr?ffis, llb.
,Lo- fu grande detrimento lo pueda h a z c r , c o m o d i P.
Sí
el
que
fue
defcomulgado
eftando
en
O
ni. L.lo
5- ,4 c.i j.nuiȒ
bifpado á g e n o , p ó r el O b i f p o de aquella dioceM . í.p-• ii"" - ze fray'Luis L ó p e z . Y afsi no fepuede obligar
e- 71.
fi,por áueralli cometido algún delito, v. g¿ c ooílfll-t C'°tiítt a efto á vn c a u á l l c r ó . y á otra perfona tal, en ca* fo qué perdietíé fu nombre y fama , y dello fe
cieu.c. 55.
írio p o r auet; cometido a l l i v n hurto , puede fer
a
D
c
tl
e
E
n
6
0
o
I
p e 5
t
: n
1
e r
8
f
r
1
6
c :
a
i- '
fc
m
v
s
£
:
n
, i r
5 5
abfuel-¡
33
Capitulo
VIJé Álfoluckn.
aol'uelto p o r fu O b i f p o p r e p i o v. g . P e d r o d e l
O b i f p a d o de S a l a m a n c a y e n d o en r o m e r í a a Iaé
h o r r o a i 1 i v n a c b f a p o r la q u a l le d e f c o m u l g d ei
O b i f p o de Iaerr,fi b o l u i é d o á S a l a m a n c a l e pued e a b í o l u e r íu O b i f p o , pues eftá c l a r o que íi e n
fu p r o p i o O b i f p a d o c o m e t i e r a e l tai d e l i t o , y fe
f u e r a h u y e n d o al a g e n o , q allí le p o d í a d e f c o m i n g a r íu p r o p i o O b i f p o , y e l le a u i a d c a b f o l u e r : a » n q es vci dad que n o le p o d í a d e f c o m u l g a r íi c o m e t i e l i e el d e ü t o e n t e r r i t o r i o á g e n o s
c o m o r á p o c o puede h a z e r l o , p r o h i b i c d o l o p o r
v i a d e c í u t u ; o , p o r q entíxees t a p o c o l i g a r a á l o s
aCap.vta o i q f u e r e c o n t r a e l , e f t a n d o en O b i f p a d o a g e n o .
niarú, iib. '• EtpJtctin
y concuerda co l a c o m ú F. L u i s
L ó p e z : e l q u a l t i b i é d í z e , q la f e n t é c i a l a t a p o r
h ri'-om.íi e f t a t u t o d ! A r s o b i f p o . q l i g a a cada v n o d í a pro
íhaftoi ij c
° u i n c i a , y q f e r á o t r a c o f a , q u á d o efta fetéeia l a t a ,
íciétíj ca !
je
de fenféti id íf. , p u e t t a p o r el A n p b i f p o e s , no por e í t a t u excofsjmun '. t o , l i a o p o r í e n t é c i a , p o r q e n ta! cafo ta f o l a m é
pa«.2>e.co •\ te j u z g a fer fus f u b d i t o s , f i r s d r o c e f a n o s : Itaglof
ft,
commiuúter recepta : efto a d u e r t i d o al c a f o .
c Super cap ' R . Q u e n o le p u e d e a b f o l u e r fu O b i f p o fino el
'íorijana d q le d e f c o m u l g o : Ratto tjlqu'ut eiiis efl abfolnere,
feai. cxcou
cuius e¡i ligare-OtTicod
fe r i a fi e ít a de feo m u n i o
f u e l l e de las d ! d e r e c h o , p o r q entóces b i é le p u e
de a b f o l u e r f u O b : f p o , a ú q a y a i n c u r r i d o é n e l l a ,
,d Angles,q ° ev: O b i f p a d o a g e n o : c o c u e r d á A n g l e s , ' * y S u m a
di. CÍCOÜI. ai
tíc.4.dif¿¡.& . c ó f e l T o r ü , l a q u a l d i z e , c j p o r r a z ó d e l d e l i t o fe
h i z o fu f u b á r t o . T á b i e n c o n c u e r d a L e d e f m a , f
« Sllm.conf• nota e l cafo p a l l a d o y c ó f o r m e a l o q allí f e d i x o
!ih j.defent ' fe h a d e f e g u i r t a b i é aquí,fí fuere l a d e f e o m u n i ó C
excot» tita, en que c a y o puefta en g e n e r a l , o p a r t i c u l a r *
C A S O
VIL
P . S i v n R e l i g i o f o , e f t a n d o h u e f p e d en v n c ó
f Leiefm.de
uento,fuelle allí p o r j u f t a d e a f i o n , d e f c o m u l g a pceait.facra.
d
colu.ioio.& o p o r e l p e r l a d o de aquíelco'riüento , fi p u e d e
fer a b f u e l t o p o r o t r o p e r l a d o i g u a l a l q l e d e f e o
m i i l g o , v. g. eoftto íi el C o r r e í t o r d e la V i t o r i a
d e M a d r i d , defcomulgaíTe a v n frayle hüefped
éj e f l a u á allí c o m i é t u á b d e l c ó u é t o d e T o l e d o , fi
b o l ufen do' defpues a T o l e d o , p u e d e fer a b f u e l t o
d e l C o r r c & ó r de a l l i . d e l q u a l es f u b d i t ó .
a
1 5
c
B
34
A es y a e f t e , p o r fer a q l í a d e t c o m u n i o . y a d e f e o m u
n i ó de d e r e c h o . O u e a q l l a . d e f c o m u n i d r i fea y a
d e f c o m u n i o de d"eretho,para á q l l a d i o c e í i , e í l á
c l a r ó , p u e s p u e d e c! O b i f p o e n fu d i o c e t i , y mis
jor m u l t i t u d de O b M p o s ; c ó el en c a p i t u l o
ofQ.
u i n c i a U e f t a b í c c e r d e r e c h o para áqlla p r o u i n c i a ,
d d i o e e f t : c a m o p u e d e el P'ápS» e f t a b l e c c r l e p a r a
t o d a h Y g l c f l a v n i i i e r f a h y lié d o ya efta d e f e o m u
n i ó de d e r e c h o para acjlla d i o c c í i , c o m ó l o e s , l e
p u e d e m u y bié a b f o l u e r el O h i f o d en c u y a d i o cefi e f t á , p u e s p u e d e e l O b i f p o a b f o l u í r ú las def
c o m u n i o n e s d e l d e r e c h o e o m f i - , q u á d o e! derecho n o r e f e r d a p a r a o t r d ' l a a b l o l u o ó d e l l a s . N o
t a , q los f r a y l e s d é l a s o r d e n e s rriédlcátes
puede
a b f o l u e r de t o d j s las d e f e o r r i u n i o n e s d e l dere 1
c h o , c ó tal c o n d i c i ó n q e l d e r e c h o n o r e f e r u e la
a b í o l u c i o a d e ! I a s , p a r a o t r o en p a r t i c u l a r .
C A S O
IX.
P. S i el O b i f p o c o m e t e a voo fu p d d e r para q
p u e d a a b f o l u e r df t o d a d e f c o m u n i o , í i efte u l p o K íylueft y»
d r a a b f o l u e r a vno d v n a d ! c o m u n ¡ ó , q íi el O b t f
p o l a fupie-r3,no le c o c e d i e r a l a ' a b f o l u c i o d e l l a ,
v . g c o m o í i á c a f o e f t á d e f c o m u l g a d o , p o r a u e r í arg. de pos
h e c h o darád a l O b i f p o , d p o r o t r á c d f i f e m e j á t e . «¡t. & reiiiíf.
c.fie i:.iri «v
R . Q_ne rio le p u e d e a r b f o l u e r : c o m o l o d i z e
£
S y l u e f t r o , ^ y lo p r u e u a b i é , d i z i c n d o q u e en l a <w Nauarro!.
g e n e r a l c o m i l i S , q u a n d o v n o ia d a , n o fe en tfc- c a . i 7 . a u . ¿ ,
d e d a r aquellas cofas,que- v n i u e r f a l m e t e fe c r e é
q u e en e f p e c i a l no l a d i e r a fiendo ellas eri d a d o n Ceuar. in
c. alma mat.
de r e r c e r o : Eipdtet in ture, \
'
i.p.§.2.na.4.¿
N o t a q el O b i f p o y fu V i c a r i o g e n e r a l , p u e d e
a b f o l u e r de la d e f c o m u n i o m a y o r a n i n g u n o re
o Ñauar.
f e r u a d a . p o r q p o r el m i f r n o cafo q el l e g i s l a d o r fupra, nu.4.'
no r e f é r ü d para fi la a b f o ' u e í o defta d f c o m u n í ó ,
d i o . l i c é c i a p i r a q q u a l q u i e r a q tuuieffe j u r i d i c i o p F; Manuel
a-9:ual,pueda a b f o l u e r d e l l á , c o r n o l o d i z e Ñ a u a - Rrnl'iguez -J
r r o * y C o u a t r u b i a s , l d q u a l fe a m p l i a q p r o c é uto v.c,:¡¡ 5.
d a t á b i é en l a d e f c o m u n i o q d a v n j u é z e n gene. coíiel.&n.í.
r a í , n o r e f e r u S d o para fi l a a b f o l u c i o , y en la fufp é f i o dada p o r caufa de la c 6 t u m a c i a , y n o en !á q íyluef vbi
fup.nu.ij.
pena de d e l i t o aófolutaniétéfíri algfi t e r m i n o y
referuació,d p o r derecho c o m u o particula^co
r Siim. oonf.
R . Q u e p o r l a m'ifma r a z ó n d e l ' é a f o p a f f a d o /
f i r m a d a , d n o e o f i r n i í d i p o r e l P a p a t p o t q p o d r a lib. j.tit. 2 f¿
g-Aogles vbi
A n g l e s , 5 i n f i e r e l o m i f m o a q u i : y afsi d i z e q u e
a b f o l u e r d e l l a e l O b i f p o y fu V i c a r i o , c o m o c o la q.J.
no p u e d e j h a b l á d o f e g ü d e r e c h o eorríú: e m p e r o
c o m ú lo t i e n e N a u a f r o , v F. M a n u e l R o d r í g . F
p o r los p r i n i l e p j o s de 1|ordé p u e d e f e r i o , y a u q
G A S O
X.
f Couar.fn a,'
v i n i é r a d e T o l e d o d e f c o m u l g a d o p o r fu C o r r e - D
P. S i d e h e c h o y o a b f o l u i a a vno de vna d e f c o alsna •mat. 1.
ñ o r , p u d i e r a fer a b f u e l t o p o r e l de M a d r i d , eftá
m u n i ó q no p o d í a , f i d e f p u e s a d u i r t i é d o q no p i í p.|.ii.nu.r.
d o allí h u c f p e d p o r I o s d í e h o s p r i u i l e g i o s ^ c o m o
d e , f i e f t o y o b l i g a d o a auifarle del error q h : z e , y '
t N.:uar. i a
lo refuelue F . M a n u e l R o d r i g u é z , y m u c h o me
a c ó f í j a r l e q u e fe a b f u e l u a p o r q u i e n p u e d e .
n F. Mariné]
fuma ca, 17*
j
o
r
fila
d
f
e
o
m
ú
n
i
o
en
q
eftaua
fuera
g
e
n
e
r
a
l
i
t
e
r
Rodríguez,
R . Q u e e f t o y o b l i g a d o a e l l o , y m i e n t r a s q no ou.39.
C A S O
VIII.
lío.qq.reg. p u e f t a .
p
r
o c u r a r e d e ' a b f o l u e r f é , m e t 5 g o de a l t e r c ó e l ,
q»«o. art. 4 .
P . V n o m o r a d o en v n d i o c e f i , c a y o en v n a d e f
u Sotin 41
c
o
m o f i n o l o huüiera a b f u e l t o , a f s i lo t i e n e S y l pag.174.co. c o m u m ' ó , p u e f t a p o r v n c a p i t u l o p r o u i n c i a l , ó
diil 22, cj. I»
iun.i.
u e f t r o , q y S u m a c o f e f f o i ü . t N o t a cj e l S a c e r d o r e art.5.
finodahdefpues
de auer e á y d o e n e l l a fe fue a
p r o p i o q tiene c u r a ct a l m a s , p u e d e a b f o l u e r a fu
m o r a r a o t r o O b i f p a d o , f i p u e d e fer abfuelto'
o u e j a de la d e f e o n i u n i ó ' m a y o r cf d e r e c h o P o t i f i X G;:t'er. Tt¿
p o r e l O b i f p o de q u i e r , y a es f u b d i t o .
c i o , d E p i f t i p a l , n o e f t a d o f u a b f o l u c i o r e f e r u a - q canon.c.j«
' Sylueírver R . S e g ü S y l u e f t r o , ' cj fi,porq de f o d a d e f e o m u
d a , afsi l o t i e n e l o s T e ó l o g o s t o d o s c o m ú m é t e ,
°abfol.nu.
n i o n . a f s i de c a p i t u ! o p r o u i n c i . i l , c o r n o f y n o d a l ,
como lo afirnuCouarrubias/Nauarro^ Sof3, y/ng-qde
puede el O b i f p o a b f o l u e r a íu fubditOjComo 1Q,
G u t i e r r e z , a u n q n e A n g l e s y t e g a lo c ó t r a r i o . e ' x c ó a i a
l.parte,
e
?
n
m
r
0
n
1
k
u
x
t
9
C A
:
ttií
Capitulo VL De laAbfoluáon.
3S
C A S O
defpues de aucrle inftituydo fuere defccmulga
X I .
do,vale la infticuc¡ou,nias q e l ta' j u e z i n i l i t u y -
P . V n o eftando d e f c o m u l g a d o p o r q n o q u e -
do,no tiene j u r i f d i c i ó , p o r q e l j u e z i n f t i t u y d o , y
ría f a t i s u z e r a l a p a r t e , p u d í e n d o , a l c a n c d r a l f a -
el (| leinftituyd , í e tiene por v n mifmo
mence a b f o l u c i o n de la d s f c o m u n i o n . d i z i e n d o
der,queda t á b i e n fwfperrdido fu poder : l o qual
a Alexandr. p a r t e , l i é d o m e n t i r a , ( i ta tal a b f o l u c i ó es v a l i d a .
R ; Q u e A l e x a n d r o de A r i o í t i s , » A r m i l l a ,
de Arioft.li.
tC2.'
y S y l u e f t r o ^ d i z i e n que n o , q u á d o e l j u e z q u e
dize q huuiera de aduertir Soto p a r a n o dezir q
b
¿n efte cafo vale la i n f t i t u c i ó , q u e d a d o en pie la
j u r i d i c i ó del juezinftituydo , aunq la q u e del q*
l e a b f o l u i o no e n t e n d i ó a b f o l u e r l e fino auia fabArmillaab t i s f e c h o , p o r q fi a b f o l u t a m e n t e le q u i f o a b f o l folatio.n.65.
uer,loferá',aunquefallamente l a a y a alcanzado*
le inftituyo eftuuielTé fufpenfa.no mirando que.
habla e x p r e f í a m é t e c ó t r a ^ n decreto d e l pete?
Cho C a n ó n i c o , q dize,q fufpcndida por alguna
Y l o m i f m o tiene PaludanO c o n otros m u c h o s .
c'íyloeft ver
boabfoluc.i. Y l a r a z ó n de t o d o e s , p d r q u e e l d e f c o m u l g a r y
a b f o l u e r de l a d e f e o m u n i o n , t o m a l a f u e r c a de
jiurn. I;.
la i n t e n c i ó n d e l que d e f c o m u l g a , d a b f u e l u e .
XII.
P . S i e! O b i f p o d i o a vnu t o d a s fus. v e z e s , íí
p o d í a efte tal a b f o l u e r a v n o q t i e n e d e f c o m u l ó SyJue(r.vcr
ho abfoiut.
eenfurala jurifdfeio.n del Obifpo,queda t á m b i e
fufpedidalade fu prouifor,aunq no efte ligado
d
no puede . Trae
m o las demás f e la c o n c e d i e í T e e l O b i f p o . L o
t
m e f m o tiene D i r e f t o r i u ,
y otros m u c h o s . L a
r a z ó n defto es j la p r o p i a que fe d i o en el cafo
C A S O
XIII.
P . S i de la fentencía de d e f e o m u n i o n , puefta
p o r v n i n f e r i o r , y cófirmada por el Papa,puede
a b f o l u e r fu f u p e r i o r d e l i n f e r i o r que la p u í o .
R . P r e f u p u e f t o que lá c o n f i r m a c i ó n fe a l c a n -
ce,no
p o r relación f a i f a , f i n o v e r d a d e r a , d a q u e -
lla d e f e o m u n i o n : Eft fententia bomims, aut It4tn £
ti,fi eft fententia homtms , y f u e c o n f i r m a d a p o r
el P a p a : EX certa fcienÚA,
no p u e d e a b f o t u e r l a
n i n g ú n i n f e r i o r a l P a p a , fino es c o n expreíTo
m a n d a m i e n t o fuyo¿ E m p e r o íi fue c o n f i r m a d a :
Simph citer,¿?ftne
cognitionecaufa, e n t o n c e s p o -
d r a el i n f e r i o r a b f o l u e r l a . E m p e r o fi.Ejf fentetia
ftatuti, b i e n p u e d e a b f o l u e r I a , a u n q fea c ó f i r m a da p o r e ! P a p a , p u e s no h a de t e n e r mas f u e r c a el
" f Sylueít.vbl
íup.
nti.u
éftattiío d e l i n f e r i o r q e l d e l P a p a , d e l q u a l p u e d e n a b f o l u e r losObiipoSjc6cuerdaSylueft.ro.*
C A S O
1 1 1
te nota, q vn Vicario d e v n O b i f p o declarado'
pordefcomulgado , no ha de fer euitado , porq
X1III.
l Y¡atñ.vbi
S
1
defcomulgado al O b i f p o , no queda defcomulExtra de
gado fu Vicario , como eftá ordenado en dere-•
• ófiTcfj Vicacho,
ni puede fer cuitado comunicado con el
1 'í-cRom .
O b i f p o , f i apelo déla tal d e c l a r a d o , p o r q aúque•
'br. é . i n
ladefeomunion n o fe fufpeda por la apelación,'
ro
n
r
n
a
a
¡
empero la d e c l a r a c i ó n de la defeomunion fu'pedele p o r l a a p e l a c i ó , c o m o l o dize vna GlolTa °
c o m ü m é t e recebida:por lo qual d u r á t e el pley-
- MI?/*;
'
to fobre la d e c l a r a c i ó n , a f s i como no ay obliga-
c i ó n de euitar a! O b i f p o , m e n o s deue fer euita- o Glof. ít, ¿
do fu Vicario,aunque comunique con el d u r á t e cup'ens. j .
el dicho pleyto,afsi l o tiene Nauatro,P y Agüe-\ <3»0cf /] pgp
c
;
le F; Manuel R o d r í g u e z . H
C A S O
" viginti vwf.
priuatHs
X V .
P, Sí f o l a m é t e faludádo a v n o , d d á d o l e b e f ot
de
Ecclef.jib,á,
-i.; :i.'-'i
de paz,baftara para abfoluerle de vna defeomu1 p Nauar.Hb.
n í o n en que efta,d es neceffario que fe vfe de al[ «-ConílJ.tir.
dcfent.ex.ó
guna palabra que denote la abfolucion.
man. confil.
R . Q u e F. B a r t o l o m é de M e d i n a * tiene , qfi
I7.íol. ,
el penitete lo e n t é d i e í l e , q baftaria q con él afto
S S j
interiorle abfoluieiTf el c ó f L Í f o r d e la defeomui q F. Manuel
n i ó ¿j tiene. A r m i l l a / y S y l u e f t r o , y R o f e l l a , ": Rodríguez,
1
dize que es neceíTario,q fe haga c o alguna p a l a -
P . S i fera v a l i d a l a a b f o l u c i ó d a d a p o r e l V i c á
bra,q denote la tal a b f o l u c i ó , f i n o fuelle q el Pa-
cóch & a.2.
e l i g i ó a l tal V i c a r i o , q u e la a b f o l u c i o n no vale rj)
pa la hizieíTe,porq entonces bailara q le falude,
T Bartolomé
d de befo de paz,y aun entonces ha de conftar ríe me din in.
de l a v o l í i t a d del Papa.-porq aunq l o puede ha fum.l.', 2.aiz
nada.-mas q u e fi q u a n d o e l i g i ó al tal V i c a r i o no
z e r , l o s demás puede prefumir no fer fu volun-
lo e f t u i a , y e l V i c a r i o antes q el O b i f p o lo eftu-
tad del Papa.por aquello abfoluerle. Empero q f Artnil. vert o d o s , f i n o e s e l Papa, tengan necefsidad de ab- bo abfoluti.
r i o de v n O b i f p o d e f c o m u l g a d o p u b l i c a m e n t e .
R . Q u efiel O b i f p o e f t a n d o d e f c o m u l g a d o
uieíTe empego á vfar fu o f i c i o , l a a b f o l u c i b es v á
g Srlae^vl'! l i d a : mas l i n o auia e m p e g a d o , f e g ü R i c a r d o , no
fupr.aum.6.
íüa
coya autoridad jun
B fer prouada porderecho ,
tamente con la de Soto es muy g r a n d e . F i n a l m é
para p r o u a r efto m u c h o s t e x t o s , f i n o fuelle que
e
f d i r 5
1
espreflamente aqueilaabfolucion, también coe Dire&or
lib.3. c.f.
M'ráfíífé
K
'«"'.4.
con femejantecenfura,comO lo trae MaríSia. ' °
P P ' l ' C i , „|"
E m p e r o Sylueftro dize,que fu o p i n i ó n puede
: *" í d i ; } . .
k
g a d o e l V i c a r i o deile Q j i f p o p o r caufa j u i l a .
R . Que fegun S y l u e f t r o ,
tribu-
rial-.y afsi fuípedida l a j u r i f d i c i ó del q le dio po
q auia y a h e c h o l o éj deoiá , q era f á t ú f a z e r a l a
C A S O
36
es v a l i d a . S y l u e f t r o , g y S o t o , h d i z é , q u e a ú q u é
n o le aya c o m e n t a d o , l o f e r á , p o r q u e d i z e n e f -
. h Soto in 4 .
tas palabras:5< unte»poftquáminftitu.it
excommu*
dift :2.q.2.ar
ritcatürno
ceff.itin¡}itutió,
a
u
i
é
d
o
d
i
c
h
o
antes S o
tic.t.pag.!»J5
t o . q í i l e i n í i i t u y d d e f p u e s de d e f c o m u l ^ a d o j
n o h i z o nada^porq í ñ f t í t u y r al tal es acLo d e ju1 F.Manuel
r i d i c i o , e l q u a l e l e n t o c e s n o tiene,por e f t a r d e f
K oirtguez,
tora.t. e g i . c o m u l g a d o . F. M a n u e l R o d r í g u e z , va por o to.icl.&u 3. tro excremojreprifíhedicdo a S q t o y d i z e q u ¿ fi
1
?
}
foluer de ladefeomunion con algunas palabras
tium.
6 ¡ .
que l o denoten,efta claro, p o r tenerlo afsi de' t Sylueft. ab
terminado el derecho , del qual ninguno es feíoiut.j. 0.7.
ñ o r fino es el Papa.
N o t a , q fegun l a GlolTa, K que fi el juez,d p e r - a R o f e l a v í f
lado,que tiene defcomulgado a v n o , l e dixelfe, boabfoiat.r.
num.jíS.
tete por ábfueltó,d repútate p o r abfuelto, d fcpas qeftas abfuelto,qfi p o r aqllas palabras en-
x Glof.fupef
tiende de abfoluerle,que l o e liara: Guia verba in.verbo .iquH
tcnÚ9nidefertoUM non \ contra, & fermo rei, non poüentia;
t
1
fawon'%
Capitalo VI. de la Alfil a clon:
'37
fertmni res 'efifubiétTa:
porque en eftas cofas^ A
a V t _ extra aunque fe requieren palabras,no ay forma cier,ie verborum
determinada de palabras,como luego f e d i S ^ S S *
'
^
Sacramento del bapdfmo y
«at^ohís. euchaviftiarrambien concuerda Hoftiértfe, •
> có
t a i que las palabras expreflen deprefsnte ía v o . bHoftíea j. luntadyeonfenti.ihlcnto.de! juez. T á b i e n dize
6. qualttei la GioíTa y Hoftienfe; ÍJ fi de femejante a b f ó l u Rtoferattif,
;
f crataen el foro exteriormo fe ternaei tai
«'verf^fata P b f u e ! t O i f i a o c o n f í a p o r o t r a v i a y a e f t a r l o ¿
meñ.
d fino confía del animo y voluntad del íj abfueí
3
t
r
a
y
a
c
c
o
o
m
n
o
!
a
e
r
ie
l
e
o r a
ue,d porque a c o f t u m b r á a d e l i r i o afsi,quando
abfuelue,d de otro m o d o . Empero íj en el foro
de la conciencia,en dudaba via mas fegura fe ha
de feguirty es q el tal fe repute por no abfuelto, ^
y afsi alcance la abfoiucion. C o n lo dicho c o n *¡L.Ttit°3iÍ ^"d*
">f fi 'i
y
buena dotrina,
^
' a u n ¿ ] G o f r e d o tiene,que qüalquiera dé las palabras q eftan dichas no bailan para la abfolucion.
Nal* a.
Finalmente nota dos cofas. L a primera q l o
mefmo íj fe ha dicho acerca del abfoluer de l a
defeomunion, fe hade entender acerca de p o nerla: Vt f¡ i mi ex dicat ,vel pralatus, babe te pro ex
<ommunic*tb,&cXa. fegunda,que el Derecho n o
tiene determinada forma cierta, como queda
d i c h o , paraabfoluerde las defeomuniones,poique bien fe puede abfoluer d i z i e n d o : Egote ab'
fAaoa vinculo etcomm ,nicatioms d fino:£go te li
bero.o ego te benedito. Fuera defto tiene el D e r e c h o e í h b l e c i d o , q abfoluiendo a v n o de defeoÜ u i n i o n , f e le abfueluán con ciertas eeremotiiasJ¡¡
c o m o e s d a r c a u c t ó , d j t i T a m e n t o . d e z i r vn Pfalf
rno eon tal o r a c i ó n , h i r i é n d o l e con algo en las
efpa'das ó o m b r o s . Y fi dcxanddlas de hazer el
que abfuelue,ferá valida la abfolue?ó,en el cafo
t ií>. del cap. St. que trata de defeomunion ¿ fe
dita b i e n .
3ummJt
c
e
ri
i
C A S O
c
c
s
i
OÍdiaand.
o
c l ,
m
o
0d
¡
z
c
c
l ° i n o auiendo propio Sacerdote,ni otro^ que
brado y declarado por tal publ?camente¿
'
denales'', en efta f o r r r h O r i h U r ' m
Vahfitinus
titea feqnem dubium fanctm Sed/t»
confAui: Viide.ab
e* optans refpwfm
r.em i ¿ de fanttifsima .pxñitenña
tptftoliué
ad
fefsió-
Sácramnto,
capit. 7. de cufuumteferuationem .Vtrttm in articulo mortisconftituies
pifsstt a cnfibus referuatis
• ikbfoluert quiítbet Sacetdos ttiam cxcowmHuicrtas,
¿r dtnunctatus,vt
,
tenúit Áí.pilrueta, $ & refpon f ^ ^ ^ " '
D é l a qual de
dit congregatioconciliji.nonpójfe
u ^ ^ j ^ j
tlaracion da fee ( como me Ío comunico ) el c . .
á n
. ,6.
o
D o c í o r d o n Francifco de Caradajal ¿ beneme- * . c . 2 . d e r o
7
r i t o en vida y letras.al p r e f e n t e , p a « o r de la H* g ° [
f s
"
c o
"
f n
rroquial de fan A n d r é s , d e la villa de M a d r i d , y * - ' * - '
7 Í
t e
f
7
V i c a r i o general en M a d r i d y fu dift rito,fqfiédo
oficial,y V i c a r i o general del dicho A r c o b i f p o
de V a l c c i a d á r e c i b i ó Aguftin Frcra D o f t o r fam o f i f s i m o , á í qual c o m o tal,y oficial y Vicario M * M > M « ,
?J\*J^t
genera!,que tambié lo era del dicho A r c o b i f p o j G
fe la dio el dicho A r c o b i f p o , y en c ó c l u f i o n , no ¿
P
n
u
,i .
+
bbftanté,lá o p i n i ó n deNaUarrb, refpondio la f i
era c o n g r e g a c i ó n que no p o d i a , y efta es la pri i A gles,q;'
n
mera o p i n i ó n , L a fegunda es, delacobo de G r a - de conf att.
fis á C a p u a . E l qual dize eftas palabrai: f« ¿rti-
de mimír íi«
n
tufomor'tis feeündum
communemepinionetn, licú}
quts pojfet ab excommunuato
"
t
m
e
n
'
t
c
*
o
denuñttJtoabfolntto*
hisbeneficiumfufeipere-nontnitnEcclefiaCatholica
K
Lcdcfm.i«i
eoin cafu ixtre.ua necefsita'tis videturabftulijfe tu- fumarlo de
rifdiclionémexcommunicato,qu*ni
quiltbet facer- pcenft facra,
dosbodie ne dum proprius cúrate txercens anima- dif :?pagii
rumhabet.También
Ledefma:
k
es defta o p i n i ó n Angles ,>
7
+
9
c a í l í
I
> r
los quales dizen,que pueden: por^
aunque Ja c o m ú n o p i n i ó n eftaua en contra- j * j i 3 r . v b l
a(
rio antes del dicho C o n c i l i o Trideritino,quah
rro,
i" pr«.
0
[ R - Q u e acerca defto ay dos extremas o p f i ° n e s . L a p r i m e r a d e C o r d o u a , y de N a u a e
r r o , f los q t a l c s d i z e n , q no puede, porque c f t i
defpues del,cftá fegunda opsriiori m.f.Maritiet
al quál t a m b i é n fiaueF. Manuel R o d r i -
1
t o n i
' - '
1
c
guez, d i z i e n d o c o n los d e m á s , que pues la
m
ley n o diftingue , nofotros tampoco no deue- • , ,^
^
m o s d i f t i n g u i r : y aun dizen que no folo efto es ¿ | ¿
,jij^
p
a
0
5
fon Pedro de P a l u d e , " y M a y o r , y l a G ! o f ! a , P
0
D
que entontes lifititriente puede fér abfuelto o Maidf ¿íif..
por el Sacerdote precifo.heregc', a p o f t á t a . q ú e »7«
p e r d i d a l a F é no es miembro de la Yglefiá, fi tie
5
ne i n t e n c i ó n de hazer l o q u e haze la Y^lefia R ó P
^ *
G
mana. Y l o mifmo dize Ledefma parece fentir S. í t y # ^ í
T b a s : 1 y afsi dizen Anglcs^y Ledefnia , ^ q u é °
a
m
n
quanto a poder fer abfuelto p o r él Sacerdote
e
t f r
'
c < í
""'*
TbomS
Catolieo,el que eftá en el a r t i c u l ó de la muerte, ¡n . dfft?»!'
4
f Nadar, la príuado de la j u r i f d i c i ó , la qual es necelTaria pg
ninguho tiene que dudar fino f¡ puede.Eftá óni-' q.x.ar»r-qo»
fama oa. i s . ra la abfolucion. E f t i o p i n i ó n antes del C o n e i -
n l o n e s í í u é n a , porque no parece qUe ay caufa,
" °
porejué los fieles éri el articulo de la fnuerté fea
o
d
í < :
v
>
?
J
n
éft 6 VptU»
l i o T r í d e n t Í n o , e r a c o m ú n , c o m o ! o dize el rnif»
m
°
N
i
U
í
r
r
o
í
e
I
q " l defpues del d i c h o C S c í i i o
á
prluadosdel Sacramento, pmla
ftínf0,a
¿
^ ^ ' "
t
í
u
diurna
eíp.nii». Sj, T r í d e n t i n o , t i e n e lo eontrario,mudando f u o p i
t u c i ó n e c e í t a r i o para la faluacíort , e f t á n d ó pre- Angl.yLff.
? ?.*<s¿.
fente Sacerdote C a t ó l i c o n q fea de la fuerte dtfsn.r>i¡«'
5
n i o n , d i Z Í c n d o '£j puedes Verdad es, £j defta di¿J.parte-,
>
verdadero,f!no que fegu varones d o S o s , como i . q . i .
l
d irregular,.**o digo tolerado,fino tiendo n o m -
aitk.i.
•
a la c o n g r e g a c i ó n dalos reuerendvfsimos C a r -
fiaftica,agora
cerdotc defcomulgado , fufpenfo, entredicho,
n
m c r í a , p o r f ü f á r t t i d a d y letras, pidió declarado
d i z é n qUe fe ha de tener j como lo tiene Ñ a u a - Rodríguez,
no fea p r o p i o , p u e d e fer vno abfuelto p o r v n S a
eCord , jg
dae! A r c o b i f p o de V a l e n c i a D . I o a ñ de R i b e r a
Patriarca de Antióchra,digrtOde perpetua me-
to al f á c e r d o t e ligado con alguna cenfura Ecle-
xvr.
P . Prefupucfto vn verdadero fundamento,y
es,^ eU el a r t í c u l o de lamriueTte j ¡ n o a u i é d o pre
fentepropio Sacerdote^y a u n ó l o efte q es mas,
puede fer vno abfuelto por qualquier fimple Sa
e e r d o t e d é qualefquier pecados,aunq ftan q u á .
to quiera referuados p o r d e r e c h o , d p o r ¿íiez. Y
t á b i e n de qualquier fentencia d e d e f c o m t i n i ó n , '
d Cawaftj».
i
D e r e c h o , d Si en el mefmo arti
c
3*
r
que
•Qéptuio VIJe Jlfoiuchrt:
39
4o
«que e H a d i c h o , e ñ o e « . d c f s o m u ! g a d o , f u f p e B l o , A
i M e H e n v i q u e z , c l q u 3 ! d ! a c q n f t auiínd-) otro
confeíIor,aqueS,q¡i : cuando en-el articula de la n U- .
entredicho , c irregular, nombrado y declaramuerte fe eonfiefia al defcomulgado, d herege, # ^ p « f i i á ¡
d o por til publicamente. Principalmente p o r q
no
teniendo algún peligro en la Fe vale la a b í o ' -.ñ.
como los hombres caSno t e n g í n c o n t r i c i ó n ,
l
u
.
i
o
n
.
e
o
m
o
quedadicho.
fino atrición, cofa dura feriaaios hombres por
N o r a . q rabien ay otras do* opiniones extre3a mayor parte i í v b c c i l e s quererles faltar, en
mas,acerca
lila autoridad de poder abfoluer el
tai peligro,como también 1c dixe en nueftro E f
limpie
Sacerdote
en el articulo de la muerte,no
«DeS CT-TO». pejo d e C r r a » , * En q u i t o a fi puede fer a b l u c l auiendo
propio
Sacerdote,es
derecho d ¡ u i n o , ó
e « iOerun c
porel her.\ge,apoftata.Syliieí-ito, yLdioC«
humano
p
o
í
k
i
u
o
.
Laprimera
q
fea de derecho
f f ; . au-íj.
¿ 'Sacramencis in genere, »n a pcccaar,re lij
humano pofitiuo.ttene D u r a n d o , y aun fe d i - ¿ o ¿ ¿ ¿ ¿
* '
<eatSacramenT.cap.ai.eonciuf.con otros,tienc
zeauerla tenido V i t o r i a , y la tiene exprcffamen'^. font. «fjft*
fcfyl»eft.<á que no lo puede fer, porque no folo carece del
te Soto i * l qual figue t a m b i é n F . Luis L ó p e z , t '».<j *.'
6¿.í.u* I B . v t e d c l a i u r i d i c i o n , fino t a m b i é n déla juridiLa fegundi,que fea de derecho diuino tiene C a
¡ c i e n , toqui! esneceflario para la abfolucion,
.
p
por auer perdido la Fc.Efta opinio es harto pro- ^ r e o ! o , ^ 7 P e d r o d e P a l u d e , « - C a n o , A r t g l e s , y y L « ; , r , « L e d e f m a , y aunque fea verdad, q entrabas fea p e n . p . í j , .
bable,principiliraemecomo no fea efte Saeraopiniones probables , Ledefma tiene eftá por ftraétoi j ¿ í méto tan necefTaríocomolo es el Baptifrno:em
mas probable,y con razon.y de aquí fe figue , q w d i : c S a«,
pero*unqu*1«íea,|>or mas probable tienen, y
los
que fe llegaren i cftaopinion por fuerca h á
B&TjgL-yL* con r a z ó n , A n g l e a y Ledefma la fegunda. La
de.eonfeiTar,no
poder el Papa quitar eftá potef ^ a p « - < l l
ilcCvfcif*?. t-«ual ellos tienen jnnrimente « o n Cano,d y con
tad
alos
Sacerdotes:
como la t é g á por derecho
J G a a infua P^drodePalude, y los deraas arriba citados , f
d
i
u
i
n
o
r
y
los
q
figuieren
la primera, neceffaria* p j j p
tdeStlxnu d* P
ferkj.coma piado-fa mente lo trata Nauamente
han
de
dezir
l
o
c
o
n
t r a n o , c o n u í e n e a fa. ludcdift. 17
yjMüit.
narro,* Porque nuncaDios falta en las cofas
ber,que
puede
quitar
a
los
Sacerdotes eftá pote. q . i .
jieccüarjas-y también porque el Concilio T f i í
t
a
d
,
y
referuar
para
fi
algún
cafe,del qual el eo£
«Na«ar.l«c. <Jentiao uo1«difiing<HÍd ,conao queda arriba
t r i t o e n e l a r t i c u l o d é l a muerte , no pueda por fCan.Ang^.
otro,fino es por elPapa,fer abfuelto,lo qual quá Ledefin»vu|
fmaUímB,
Dijccarrfba , c o m o l o es el Eapttfmo.el qua!
abfurdo é i m p i o f e a , y quan grande inconueme f«pra,
*** **"
' queriea-á-aítel a J u l t o baptizar efiando en exf Ow«.Tíi- w ^ a . f l c t e f s ^ d a d , n o auíendo C a t ó l i c o que le , te trayga c o n í i g o , q u a l q u i e r a lo juzgue.
Y c n conclufionnota, que figuiendo e f t á o p i t ? . M a o i í
é?at¿«. íaS, b a - p m e , p u e d e , y a u n c f i á o b i i ' g a d o a r e c e b i r l e
H&.j.
d e manos del p r e c i f o herege, que le quiere fo- C
C n i o n poftrera,comome parece jufto q fe figa , q ^ * ' S
»
correr,, c o n f o r B i í n d o f e c o n la i n t e n c i ó n de la
el que fue abfuelto por qualquiera deftos Saeer
coaLi^»*^
Y g l e í i a - ' a u h q o e A d r i a n o y o t r o s , a So* qualej¡:
dotes que eftan dichos en el.artieulo de.la muer
g t « # . 4 ¡ f i . i . refiere Efcot!},'g n i e g a n í"íto,y dizen , que fi «#
te,efta obligado, i efeapare, a prefentarfe defa d u l t o ,quees bs p u f i n o d e f u i g o , y que con tal
p u e s , a quien fegun derecho le p o d í a a b f o l .. es b a p t i c i d o , y fe faltiara- y que fi es n i ñ o que
uer fuera de aquel peligro : y efto, fi «cafo fuá
m u e r a fin b a p t i f m o , y ju'Zguefe no auer e n t o n - ,
abfuelto de alguna defeomunionfino, fatisfaze
«es niagua m i n i f t r o que la p u e d a baptizar, em, * U p a r t e / o pena que no prefenrandofe reines*pero lo d i c h o y contrarioa efto es l o que fe hi
dirá otra v c a e n e l l a , c o m o l o dize con la «o na un
r . e.
- o m n defpnes de C a b o y Vitoria , lo
F. Manuel R o d r í g u e z . A lo qual noeftara o b U
tiene N a u a r r o , * y G u r i e r e z , y F . M a n u e l R o g a d o , f i n o t u u o defcomunio d e q u « abfoluexfa, 1.
I Gatiír,(jq d f i g u e z j ^ y L e l i o C e c o vbifi3pra,y es a p i n i o n
C A S O
XXVII.
caü8..q.t?ar« de fanto T o o s a s j í y $. Aguftin , de v n í c o b a p V. Si puede eleonfeíTor abfoluer faeramcaij
4ifmo,y_«'ft*«n d e r e c h o , » y S* G r e g o r i o en los
ta! m e n t e , a r n o que efta aufente.
^ M o r a l e s , ataua a v n o q u e r e c i b i ó tal SseramenR . Q u e fi el aufente h»ze la confefsion p o s
Í
O
d
e
ííSrf^r1
°
g - T a m b i é n s o t a , que fi.
tercer* perfona , d p o r e f c r i t o , q u e en n i n g u n |
í.tofl.'A""^ " " ' S
eftando prefenteeJ O b i f p o , d parrocho O
D manera lo pueda hazer el confeffor , y quandf*
««aduí. i.ia A ®
V CawUc..>,feconfiefl* oon v n c i f m í t i c o
lo haga, no quedara abfuelto el penitente: y en
d herege^hafe de tener p o r folpechofo en la
concluSon
, y a no fe puede tener la o p i n i ó n
F ¿ : y ficonrieffa con «1 d e f c o m u ! g a á o , p r e í e n t a '
contraria
que
algunos nantenido,la qual c o m a »
1 In 4- dift. o t r o S a c e r d o t e idóneo*, peca , participando fin
faifa
,temera.ri.a,y
efcandalofa, la c ó d e n o agora
aá! y S * ^
[
« a g r a d » , con efte ta! á«
nueuamentenueft.ro
m u y fanto Padre C l e m é t a
Lq.i.art V /
'
* P '
»
1
dize fer licito
V
I
I
I
.
por
vn
decreto
f} empieca: Sanü'ifsimus Da
ai i ft ?.n'. p e m t e a t e c o m b t á a r ^ i n d u x k a l defcorauIgaJ
mittus
noíler,
descomulgado
a quié tuuierc lo co
q ¡ : i . a i t . 7 . á ( i d o , d . h e « g e , ' p a r a q u e l e a d t B Í n í f t « los Sacraa.Jt4 •;<{.!. m e n t o s enel articulo del'amnerrc, f e h a d e e n - trario,d defenderlede ninguna fuertc,veafenue
ftro Efpejo de curas, a d o i e le puf» en cofirroa uCa-p.ti.d4
*'* 1 ítender c ó m o al p r i n c i p i o U dixo ,-qu*ndo no
c i ó del $,54. a d ó d e procure de p r o u a r l o q qda
$»r»men.4«
*
e f t á p r e f e n t e otro ,que no.efteimpedido,el qna!
d i c h o , v e « f e f o r c o f a m e n t e ; masfi a cafohizo la i » P « - *
_
pueda, y quiera dig-fiamente adminiarar efto$
« á f c f j i ó con el miftno Sacerdote, y le abfoluio
Jtoitaiiji 17. S^cameatoj^oiiiO al (^íilo 4UJUCÍSOS,ÍO r c f m l
^« alguna* « ¿ f o t r e f e r a a d o í , p en fando <j podia>
n
nr
c , t i
t
}
f
<
D
0
0
í , i
i
£
0
S ,
p
B
f
;
e
c
r
n
v
a r c < e
e (
t
e
t t e E
1 , 3 m j
t
c
n
e
£
r
1
m
i
n
d
e V
H
k e ? e
c
1 1 0 0
0
10
e , c e
n
t
m
£
s ¡ d a d
,
i
J
o
Y
e
a
n
f
s
,
i
a
!
s c
0
o
f
a
í
s
n
l
c
n
u c
a 1
l
t , l
,
S í i
11
a
D l
a
4
CapituloVh De la Ahfoluchn.
r
i "ÍSi£
A
n o pudieiido,y fe fue afsi e l - p e n i í é t e : li defpues A
C A S Q XVIII.
el confeíTor fupiere que no pudo abfoluerle , a
. P . S i puede abfoluer por-fuer-ca, de vna dcf- ° " ¡ . .
cuya caufa el penitente no efta abfuelto d c l l o s ,
e o m u i ú o r i a vno que eftá en ella',aunque el no
fino fe teme e f c a n d a l o , e f t á obligado fegun R i quiera dcxarfe abfoluer delta.
• « »i
t
aRic::r<3. in c a r d o , a atufarle de! yerro que hizo , y como
. R Q u e S o t o , o A r m i l l a , P S y l u c f t r o , q dizZ " ¡ f ^ ' ™ ,
.diíU3.
no e f l a a b i u e l t ü deIlos,mas temiendofe efte efque fi, fin dar ninguna diftincion, Flores T e o l o .i%. 83,
canda!o,fi Cree que todaviaperfeuera en la gra
g i c a - u m , Alexandro de A r i o f h s , R i c a r d o , * óac.i3.n.i+
cía que tenia al tiempo de la confefsib paíTada,
hab.la.rj en efte cafo cOn ella,di?iendo,que fi efta
alcanzando poder para poderlos abfoluer, bien
d e f c o m u l g á d o ab homine:fi-la defeómunío' fue nRlcard; \m
le podra entonces abfoluer dellos , aunque e ñ e
injusta,que aunque no quiera le pueden abfol- 4-dift. i8-q«
bSy'uef Có Sáfente i Afsi lo dize Sylueftro , d fegun otros
Uer,inas q fifuere juila que no fe deue de abfol- '
'
fíílor, ?. m lo remi;a entonces al fumo Pontífice C h r i í l o :
uer,fm que el jo quiera,porque afsi como c o n - g
^ ^
principio & y efto parece bien , aunque es muy bueno lo de
t f a í i i voluntad fue d e f c o m u l g á d o , afsi contra d l f t ^ . q j ,
jjfhíum.6.
Sylueftro i con el qual también concierta fan
fu voluntad no deue fer abfuelto , aunque fi el arctc.j.pag,
juez Eclefiaftico veequetonuiene parala c o n - 9<¡4-_
A n r o n i n o . La qual o p i n i ó n aunque algunos tic
ciencia del q u e d e f c o m u l g o , q le abfuelua, aunc Ñauar, ia neo lo contrario, no la condena Nauarro, an~
í-rjiaea. *$. es la tiene por probable : defpues de R i c a r d o ^ que fea por fuerca.fi le abfoluiere valdrá la ab- P f ^ - a U
folucion-'porquc afsi como contra iu voluntad
oum. i+.
A d r i a n o , y Pedro de Soto, y M e d i n a C o m le d e f c o m u l g d , t a m b i é n contra ella le puede ab qSyiueft.ab
d <ui i n de. p ' e n f e , f díte' fer p r o b a b i ü f s i m a , y fueltalos
foluer:y eftá es la r a z ó n que da S o t o , y los de íolut.j.n.io.
ióf.n.r. c o ] , argumentos en contrario.
mas,para quele puedan abfoluer contra fu v o l u
6.
D e lo dicho fe colige vn remedio notable, y
t a d ¡ Empero fino eftá d e f c o m u l g á d o ab h o m i - rFlor.Tlieo
es el f i g ú r e n t e , conuiene a faber V n confeíTor
e Pedro de
cierta r e l i g i ó n , que eonfiefta a nouieios y co
n c , í i n o á í u r e : dize F l o r e s T e o W i c a r u m , * c 6 l
V
i°,
1 r
1
de « c o m a ;
"oíOiLcftAi. i jftaj.picíe j perlado fu autoridad para abfoluer
otros a quiera ligue : que no puede ser abiuelto
. ¿¡R.^.
a cierto hermano , el qna! perlado no f e l á da,
contra fu voluntad: y la r a z ó n que dan e s , p o r q pag.52.
•rtat C Hecó P " * ! - ' parece conuenir afsi - y para venir en
afsi como con fu voluntad c o m e t i ó aquel pecafcí.fut.64.
conocimiento del hermano , eftando ya todos
do,al qual eftaua anexa la .defeomunion , defia f ÁlexsJ, di
ios nouieios y confias para comulgar : dixo al
fuerte en algún modo de fu v o l ú t a d propia fue Arioftf» llirii
c o n f e f í o r : Padre ja licecia que o y meaueys ped e f c o m u l g á d o , y por tanto,fin fvi voluntad p r ü ''"P *
d i d o , y o os la c o n c e d o . L o qual h i z o en aquella
pia,y q u e r i é n d o l o el, no puede fer abfuelto.Ef* '
, . . .
ocafion,porque por la breuedad del t i é p o , auia
to mifmo tiene JF. Manuel R o d r i g u e z , y con R i -^. j ; ¿
el confeíTor de llamar al penitente , para le ab- Q cardo, y es ¡ o mas c o m ú n .
4¡ft.Vs.*
foluer.yllamandolefabriaquien era: empero el
C A S O
XIX.
. l.ait.io.
'
eonfeflor como c u e r d o , y fagaz miniftro de
, P r e g ú t a f e , c o m o fe h a d e á u e r c l C u r ' a c o v n
D i o s , n o tiene necefsidad en efte cafo de le llaGhriftiano nueijo, q por otro nobre llama ¡vio- u Sot.vbi life'
m a r , p o r q u e bafta eftandotodos j u n t o s , d i z i é d o
rifeo , en elarticulo de la muerte a b f o l u é d o l e .
p i Tr>e<*:
la conftfsion antes d é l a C o m u n i ó n , como es.
• R . Q u e fi en femejaute p a í f o , ó enfermedad, j g í ú , b i
coftun-bre abfoluer al penitente de todo lo que
ayudado por el,ha confefíado enteramente fus fupra.
le ha confeffado fin le dezir nada.
pecados , doliendofe deuidamente d e l l o s , d aSTííSl z .
Finalmente para nueftro cafo nota fegü S y l Jomenos !e juzgare eftar atrito c6 el temor que y F.*'Wrai«w
u e f t r o ^ dos cofas.La p'imera,que fi efte tal aui
tiene de las penas del i n f i e r n o : y vce que con &
§ *»
- :usf.vbi fandolee! confeíTor del yerro q u e h i z o . b o l u i e f
buen animo acepta la penitencia que le da , que ¿ , . n . 1 3 .
fe,que no ay necefsidad para abfoluerle de los
le ha de dar entonces los tres Sacramentos dé
cafos que no pudo,que torne a reiterarla confef
ja Y g l e f i a , q u e f o n abfolucion facraraemal,co- 2 Ricard. in
fion paííade,fino bafta que confieffeaquellos pe
m u n i o n , y ' e x t r e m a u n c i ó n : Porque fi auien- ' r
' *
cáelos,que no le pudo abfoluer,eon los d e m á s q
do efto no lo haze , el terna la culpa, y al enfer- ° ' * ' P
KJr¿ 3
huuíere c o m e t i d o , como lo dize fray Luis L o - JJ mo haraagrauio manificfto , porque vn facrapez. h L fegunda, que la abfolucion de la defmento fin otro , no fe ha de admíniftrar al tal
h F tais Lo
í ° n i fe puede darpor tercera perfona, d
enfermo que eftá en lo extremo , pudiendo repez.i., . 1 . in
i a r f e por eterno,pues no es facramental,fe
cebirlos todos tres: y efto , aunque en toda la
•Itruírorij có gVn todos,mira ArmiSla',' que lo d i z e , y L e d e f vida pallada no aya comulgado , fe le ha de c o fc»éti*,...3g. rriaJt y A n g l e s , ! y a F . Manuel R o d r í g u e z , »*
mulgar eftando como eftá dicho , difpueftd
V a Ricardo. Porque eftá abfolucion es vna re
para .ello : porque fabe D i o s en vn punto ál Armfi.abfq laxación de p e n a : y afsi como la pena puede
blandar el coracon de aquellos que antes le
-lui:on. .6o. fer fulminada contra el aufentc,afsi eftando atitenían hecho vn pedernal endurecido f y effente fe le puede remitir,porque aunque para fu
to ha de fer confultandolo con el O b i f p o :
K tevWm.ín abfolucion fe requiere alguna folenidad,la qual
mas fi la enfermedad no diere lugar- para que
fnm. rfe facra en aufencia, n q fe puede hazer , no dexade vacon el fe confuiré , el tiene íiceutia' por d e paetii diffi. . l e r l a a b f o i u c i o n fin ella, como lo dizen eftos
recho para adminiftrár los facr.amentos a fus
«d-jetí.
Doaores.
fubditos quando le pareciere que c o n u i e n e :
c
t t
4
á
4
tom
r
c
u
a
í
M
o {
Q
c
t
d
e
H t
u
c
0f^l'
n
a
01
01
a t t
4 >
le
l i t
l
0 9
car<
z
4
o r
C
c a r
o á r í
C
C
a
c
o
m
u
n
c r ü D
n
n
7
13
i
mas
<
u 4
J 2
,clift
I
v
l S
a r
Capitulo
VI.de
*
'4-3
• -
mas fi no l o viere, fi quieta bien acrito, defpues A
de auer hecho t o n el lo que efiá obligado, Colamente,Pf> fjmam deprecatoria™, le abfuelua , y
no ¡ c a d m i n i f t r e tampoco la cxtremauncion.fino cometa el fecreto defle n e g o c i o , y el remedio de aquella anima a folo D i o s : concuerda el
„ _ Doctor Pedro de G u e r r a .
lll'C A S O XX.
i,a Je Lona,
P . S i vn fray le de vna reljgion acertalTe a def
f n l í i . Cate- calabrara otro de otra , ó a vn c l é r i g o , por lo
che'lsmiíta- q [ c a y o i p f o fa&p en defeomunion, por aquel
gpgkse, 12.
^ \ q \ f aA nU
dUboh.Si efte tal puede
'¡n i !o *
"
P
perlado.d lo ha de fer por el
gin. n o .
perlado de! h e r i d o , ó por el O b i f p o ,
R Q u e de derecho b auia de fer abfuelto por JJ
a
u a
C A N O N
r
íllorLm
e
r
a
b
s
f
¿
U
l
t
s
0
U
S
o r f u
P
d e f c a l a b r a d o , d p o r el O b i f p o :
mas ya porque todas las ordenes tienen para ef
to particular preuilegio, bafta que fea abfuelto
p o r fu propio perlado-'y fiefie p r i u i l e g i o n o ne
ríen algunas religiones('que creo fi t i e n é t o d a s )
la nueftra de los M í n i m o s le tienen , c o m o ¡ o
' PafTareHn trae el P . PaíTarelo, c y en efeto le tiene, veaft^a
]¡b. piíuileManuel R o d r í g u e z , que concordando t í
glorúpa.joá bien con l o d í c h o , t r a e conCefsiones A p o f i o licas paracfto,y otras cofas buenas a e í t e p r o ,1 F.Manuel potito.
C a m
e
!
c
r
l
a
d
o
d
e
l
d
Xodrigurz,
C A S O
1
XXI.
la Abfolucion.
<%¡f.
afsi d i g o c ó S o t o , Mima cór-eiloriaVNat'svt). »
F B a r t o l o m é de L e d e f m a , Cordoua,* y F . M a K Sot.in4.
miel R o d r í g u e z , P que los pecados mortales c ó
felTados,por la abfolucion facramenta! fe p e í d o
**>ltef
n-an dircftamente,y por ella los o l u i d a d o s c ó f e
cutiuamentc.con o b l i g a c i ó n , que q u a n d o o c a pag, . ¿ ¿ # 7 ?
r r á a lamemoria,fe han de c o n f e í l a r a fu t i é p o .
t a r a z ó n de lo dicho es,porque Dios q u i e r e del m N
. dhombre lo que puede y'no mas. Pues c o m o l o s r n í t diíhs.
pecados mortales fin culpa o ! u i d a d o s , n o efte P - " r i n c .
cnpoteftsd d e l elconfeíTarlos en particular, íi'
no f o l a m é t e en general, D i o s no quiere lo p r i - „
.
mero,finólo fegudo:porlo_qualfedi¿ebien,q f ¿
" *
por la cofefsiori g e n e r a l , q u á d o es facramenta!, p o e n i r . f
hecha con c o t r i c i o . í e perdona los pecados m o r «iJft .I^.COIH.
tales o ! u i d a d o s , c ó f e c u t i u a m é t e , aunq no d i r é - 74g b
ó t a m é t e , c o m o queda d i c h o , y fobre e l l o s defta
fuerte dicha.cae la abfolucion facramenta!.
° Cord.de Jar
C A S O
XXlil.
V
JS%5
K
1
n
1
Som
T
a U 3 r
tt
C a
P
,
s
r
l u
L e d e f i n
U 0 )
r i o
d
acrai
P . Si quand) abfuelue el confeíT.ir es neceíTa
rio q diga a q u e l l a d e p r e c a c i ó n , c ó u i e n e a faber; pp, Manuel
Pafuo Domini tiojlft lefu Ckrifti, y lo demás que KoJriguez.
llj y ?
eniadetlar*
a
a
R . Q U Í f o l a m é t e de Ni'cefitare facramenti.es
necetlano el dtzxr-.tgo teabjol-uo, ni au tampoco
el E¡r<?, es riece[f»rio,piies e n dezir Abfoluo,fe entiende, e p , A rm ¡lia. 9
ff^
"¿ \j
^ ^:
9g.b. Yen]a
Suma.tam.t..
c l a B
a
6
3
í.ro.qq. r e g .
p ,,.
| perlado y vn fubdito
C A S O
XXÍILT.
CH-coacr
»7 .coIun.2. fmendo le pulieueo las manos fecreramete.fi el
P. Si aquelíá oracbui y f u p l k a c í o que dize e l * ^ '
*
vn d e f c o m u l g á d o d e I l o s , p u e s entrambos lo efeonfeflor,quando h á c o n f e l f a d o vno,y l e a b f ü é l
tart,puede abfoluer al otro,poro, no ay n i n g ú n C u e , c ó u i e n e a f a b e n p j / j » » Domini tlojtri Tefít Cbri- q Armillaab
facerdote en el eouentu qlos puedaabfoluer.
fii,&c.D¿
la qual fe dixo en el cafo paíTado, es l i íblut.nu.*.
R , Q u e ninguno que ella d e f c o m u l g á d o de
c i t o d e z i r l a a p l i c a d o f e l a a l peniíéte en r e m i f s i ó
a e f e ó m u n r ó ; n a y r , p u , ' d e abfoluer a o t r o , q u e
de fus pecados,por m o d o d o r a e i ó deprecatiua?
." '
,. . lo efte de lafoeftrijftc u n o lo'dize el Derecho. *
R . Q u e Nauarro dize.que fi,y afsi le figue ,. Ñauar, ia
tnus . q 1. tropero Suma i abiena cree que en tiempo de
algunos c o n f e í T o r e s : e m p e r o M e d i n a no aprue
ina.il.cK.
necefsídadyqúe' podvavtvdcfcomulgado de def
ua eftá manera de fuplicacion y o r a c i ó n , q u i n t o n u m . r u
f Tab en ab c o m u n i ó n mayor ábfoiuer a otro que lo efie de
aquella particula:P¿/V¿0 Domini noftri lefuchrifti,
iaiut.i. j w. lainefma : Qjá* rtzcefshas legémnon bubet. Y
porque la pafsion de Chrifto tiene fu virtud y í « d . infa«
prueualo delta fuerte,y bien: Si el d e f c o m u l g á efeto,aplicado ene! facramento: Éxoperé opera. '•"*
do en tismpo de necesidad,puede abfoluer de
f o,corno dizen los T e o ! o g o s , y afst no es necefp e c a d o s , mucho mejor podra en ella abfoluer
íario que fe aplique aquí por via de f u p l i c a c i ó .
d e d e f c o m u n ' ó : y afsi podran abfoluerfe el vno
y d i z e , q lo mejor es dezir al penitente,fuera de
ai otro los dichos,fupuefto fer fecreto, como fe
la penitecia q leda quando le abfoluiere, y aplí
dixo q lo era : porque a fer publico , no pudiecote todos tus « a b a j o s y todo lo bueno q h i z i e
ra fer, y efto es lo que fe ha de tener, porque es ^
res.d fufrieres,en remtfsion de tus pecados,q es
l o c o m ú n . Defta mifma o p i n i ó n es t a m b i é n el
10 q en Latín fe d i z e : Q n i i q m d honifeceris^nt*
gpaffuelln padre PaíTarelo. g
11 fuftinuerisfit tibi in rtmiponem peccatorum tuocópemdioprf
C A S O
X X H .
runt. Y efto dize N a u a r r o , * fer de gran proue- *
uilegloium,
p . Si la abfolucíon facramental,cae fobre l o »
cho.porque los bienesfatisfatorlos,paeftos por P
*4g. 206.
p , d o s morta!es,oluidados en l a c o n f e í s i ó gee l c o n f e f l o r e n l a c o n f e f s i o n , mas quitan de la l !¿
neral, y fe perdona por ella,auiédofe hecho d c pena que fe hade pagaren el purgatorio , qlas
llos diligente examiriacion,porq de los veniaOtrasobrasqelpenitctede fu voluntad haze,
bMed.Cod! ¡es
Y duda,fino que cae fobre ellos,
auiendo igualdad, como tábien e ó c o r d a n d o c ó
cedeconf.c.
R . Q u e loanes de M e d i n a b dize que no fe
M e d i n a lo di*e F. Manuel R o d r í g u e z , V
F.Manuel
de pecsar.s perdona por ella,ni ca; fobre ellos la abfoluei'5
Empero nota que efto lo ha de hazer el c o n - R ° g u e z »
oblitii.
facramental: Sigue al Abulenfe ! q , t a m b i é n
felTor antes que leabfuelua.y afsi Id d i z e al pa- ' 'f-^lo tiene,y aun que da buenas razones por fer la;
recer M e d i n a , pues d i z e , q quan l o l e huuiere
' ^Mrrdic ° P '
c o n t r a r í a l a mas c o m ú n , c o m o lo c o ñ de abfoluer,fuera d é l a penitencia que le ha d e
M j b|
uda./».
^
^ ^
Medina q lo « >
» de feguiny;
d a r , l c h a d c d c z i r l o q j e ella diclio^y nunca la
v ( ) e
0
n
i
i
c
n
t
0
e
+
u
5 0 , e o n c
r
1
+
f
ra
M
m a l u
1
N a a j r
á
w n i r d l í
F
e c
n t ) a
v
J r ;
) e
to 1
1
x
n i o n
e
ü
a
m
m
o
f
e
x
h
peni-
e ( í
a < T
e
5 ,
penitencia fe da defpues del penitente abfuelto*
A
fino antes queleabfueluan, quando fe ha de abfu!uer:porqtie áunq no haze al cafo imponerfe
antes,ó defpues, mejor es que fea antes , c o m o
A r m í ' . v e r . ]o dize A r m i l l a .
9
Y fi el confeflor fe oltíida, la
los n i ñ o s que no t í í n e n Vfo-derazon , fio es cafo r e f e r u á d o al O b i f p o , porque por ello rio íé
a
P Pedio de
les quita la virginidad, ni fe caifa afinidad , c o - ¿'alude in 4 .
m o t a m b i é n con los demás lo dize l a e o b o d e íiiA. 34.<P i * •
G r a t í s . q Y t a m b i é n fe ha de notar,que en las re- drt.j.
lucion,no ay pecado m o r d í , p o i q u e
moralmé-
re h a b l a n d o , p o í i i c n d o f e luego defpues,es vifto
p o n e r f e j ú n t a i n é t e con la abfolucion, como ale
ligiones los perlados inferiores, c o m o fon C o r r e £ t o r e s , P r i o r c s , Guardianes,Rectores, M i n i f q laeob da
•jando a muchos Doctores graues,lo dize el p a dre H e n r i q u e z .
tHenr. l i b .
t r o s , y Comendadores, pueden t á b i e n releruar Uiaffis IIU.Í
C 7 Í . aü. 74;
para fi cafos:De occultisinter religtofos, por cort-
b
CASÓ
a. di poenlt.
XXV.
c'efsion particular de Alexando lexto. * Finaimé
P. Si abfbíuiefT? el A f c o b i f p ó dé hecho e ó t f á
lo que ei derecho le concede,a vfi defcomulga-
i
do por fu O b i f p o f u f r a g a n e b , n ó le pidiendo pá
^
ra ello H.-encía, fi la abfolucion es valida?
R . Q u e aunq ay o p i n i ó n cj es valida, q fegun
c Stim lOiíf. Suma c o r i f e f f o r ü , y F. Manuel R o d r í g u e z , d
c
y Hnftienfe,
S
¿fi
e
y T a b i e n a , * ta mas c o m ú n y ver
daderi es,£j no lo es^t
-9J-
f<¡tet iniure,
g finó escj
C A S O
3..od:igaez,
fupuefto, que ha fido bueno y necetiario para
nlieftro cafo , t a m b i é n para el nota. L o p r i m e ñ á m e n t e fe pueda a c u d i r á e l , que no eonuieae
XXVI.
P. D o s cofas.La primera,fi quando e! p e n í r ! 1
X. to;n.c.il7.
Habeturln
inanüm^t.or
fertreferuat,Io determino y declaro el dicho A - din. 2 imp;
lexandro fextrtíel qual ( como queda dicho^ lo f j . . s 6 . c ó c e i V
e x t e n d i ó a los perlados inferiores de lafuerte q 66, & in íupqueda dicho:Defl.'í:«lfíí interrcligiofos. Etto pre p.cm£tt.fá.|^
diuidir lá abfolució , pues no puede el inferior
abfoluer de ios cafos referuados,lino que el c ó -
o n c l . & 0.3. r - tiene algún cafo r e f e r u á d o , y fe quiere c o n feffar con et fuperior , fihade hazer entonces
'« Kdíierfe c o n el fsperior l a confefsion entera, confelTanfub i -.¡taha d >te afsi pecados referuad d"s , como no referuatcgtá a.
d ó s , p a r á que le abfuelua de t o d o s , d bailara c ó -
ceder, no le deue abfoluer, fino ("como eftá d i -
fc-íTar'iefolamenfelosque tíerié r e f e r ú á d o s , y
chojremiiirfelerporque quando e l p e n i t é t e p u e
felTor inferior remita entonces el penitente al
fuperior,d le pidalicencia para poderle aDioiü'er de los referuadoS, y quando no la quiera c&
a b f o l u e r l e d e ü o s . La fegunda, fi confeiTandofe C
de hazer entera confefsion, aidoneo confellor,
primero con él inferior ha de hazer tarribieri la
quebranta el derecho diuino de la integridad de;
C C:.jví.om. confefsion entera,pues no le puede abfoluer de
St e \ enera l o s re ferrados.
ti.ibu4. dcié
R . P r e f u p u e í h vna verdad c e r t i f s í m a , y es,q
la da partida , por no poder abfoluer de todos
lat.3. ¡lu.j.
te 111, ex cora,
iní.
1
• trxt.
I :t i n . 2.
tíe f en ir. in
¿,&ia extra.
& íi Dominici.iari
r
r c . q ú e los Generales y ProuincialeS , los pudieí
ro , q ú e fi el fuperior efta ptefente, ó adouc bue
ay coftunibre d e l l d , d quando a el feapela.
Manuel
procede, fi el debito rió fuere éonfurnauo Mas,
que eílá referuacíon ha de leí entenaida de los ó P a n o r m . l n
pecados mortales,y no d é l o s Veniales. Y como c.cú cuaíiis.
§ deda ds
dize Pedro de Paiude , P el inctfto que cometen
imponga defpues de la abfolucion,tanto q a u n que a fabieridas la imponga defpues de la abfo-
»nm. 4-
46
Cap. VL Déla JífolucicH.
4-S
la confefsion,tomando a b í o l u c i ó de aquel que
los pecados, efto dize F. B a r t o l o m é de L e d e f -
los prelados,aunque fean regulares, Geríeral d
rria, Í"F. ¿Manuel R o d r í g u e z , t dize q fe h a d e e¡n >f
Prouincia!,pueden referuar para fi algunos ca-
biar,como efta dicho , al fuperior. y q porq no
f o s , y que al O b i f p o le'eftá b i e n , y puede refer-*
palle verguen9a,y mayor confufsion ei p e n u é -
uarlos para fi , c O m o l c dize el Derecho
t é , ferá mejor el confeflor yr al fuperior , d e f - col. 147.a.b;
,
n
y
i>.
fi^^jj^
ñ i d.tfi ¿.
p o e
que ei que quifiere tenerlo contrario ferá here-
criuirle,dembiarle a pedirlicenctacon h u m i l -
ge, como eftádifinido por el C o n c i l i o T t i d e n - '
d a d , y el fuperior fe la deue dar con facilidad,
t i n o , í y lo dize Nauarro , ^ y F Manuel R o d r í -
p r o u e y e n d o en efto a la falud efpiritual de las &<*drig«**«j
g u e z , l y afsi es coftumbre vníuerfal en toda la
almas j no haziendo p e f i d o e intolerable ei y u - ~ ¿ ' " ¡ *
Y g ' e f í a . y efto por las razonesque pone el dicho
go de la confefsion. Y dize,que fi el perlado no
r
- Manuel
F
l
Q
c
A
t
4
i Co-, l i o
C o n c i l i o T r i d e n n n o , q u e f o r t quatro. La prime
l i q u i f i e r e darpara que fu fubdiío fea abfuelto
Ti'ident. fej"j, a , p o r q los pecados mas gtaues fe fujeran á mas
de algún cafo r e f e r u á d o , f e ha de tener p o r a l c á 14. c. y,Si era
grauejuyzio. La fegunda,para que mejor fepue D 9 da de otro fuperidr al dicho f i r p e r ¡ o r , p o r q u c
non, ti.
dan corregir. La tercera, para que fi fon peftifen e g á n d o l a injuftamente el perlado p f e í e n t e , le
r
o
s
en
la
república,rh.is
fácil
tiaente
fe
les
ponga
ha de juzgar d e l , como fi eft juieiTe aufente , d
K Ñauar, in
fum. c. 7-nu, remedio. La quarta,porque los hombres corref é h a d e j u z g a r que el otro fuperior aufen.ela
r
J
254.
gidos con temor mas afpero , fe abftengan de
concede , y efto me parece muy bueno. La or-
femejairtes nialdades,como"lo dize S o t o .
den que fe ha de tener entonces , quando el
m
La
I F. Mmuel
Rodríguez , qual referuacionfeha de hazer y entender de
i.tom qua;ft. los a í t o s exteriores,v no de tos interiores, v g .
íeg.q.:ó.ar.i íi alguno deffeo m ; t a r , d adulterar, el dicho h o tn Sot. in 4.
n v c í d i o . d adulterio,no es d é los cafos referuados a! O b i f p o , como lo dize S o t ó .
n
Y tambíé'
confeíTor embia al penitente al fuperior , d
el va, que rs lo.mas feguro , t r a t é
largamen-
te en nueftro efpejo de Curas , u y e a f e . T o d o t , C a .
r
e f t o a d u e r t i d t í , a |p primero dieo , que acerca fatraiji.d«la
d e ü o ay dos opiniones extremas . L a prime- pcenit §. j ; . '
que rio fe hade entender del I\&o exterior q u é
ra tiene , que cpnfeíFandofe el peni cent-: c o n
no tuuo efeto.'D'e adonde fe figue fegun Panor-
él f u p e r i o r , h a d e h a z e r f o r c o f a m é n t e l a confei-
gct .vbifu. O í i t a ñ p , ° que ta pena puífta por derecho no,'
fion cntera y q el fuperio'r c í l a obligado á o y r -
«re.j.
aparte,.
j-
;
S 4
fila,.
-*W-y* '
n
66
A?
CdpilukVh Be la Abfolucion. 48
f e l á , f i l e quiere abfoluer facramentalmente : y Á
'
que fino le abfuelue finó de l o s que le eftá referuados , que no es a b f o l u c i o n facramenta!, fino
vn q u i t a r l e el i m p e d i m e n t o q a q u e l l o s pecados
tenia,p?,ra no poder a b f o l u e r dellos el inferior,
d á n d o l e f a c u l t a d por aquello para p o d e r l o s abfoluer, d q u i t a r a ¡ g u n á c e n f u r a , f i á cafo t e n í a n ,
a Adrián. In Efta Opinión tiene A d r i a n o , D u r a n d o , T a matet.decó- b i e n a , y aun Ledefma d parece eftar i n c l i n a d o
feto, 4.
aefto,aunquedize , que vna y otra es p r o b a b l e
. o p i n i ó n , que efeoja el l e & o r l a que q u i ñ e r e . La
b purand.in f
j
j o p i n i ó n tieneCaietano, a l ,
,tq i j .
qual fe aííega C a n o , S o t o / P e d r o de P a ! u d e , g . y
el Doctor Lelio C e e o , F í e n r i q u e z , l o s qualcs,
c Tabte.vef d i z e n que no eftá obligado el fuperior a oyrle
bo.aWolutio. mas de los referuados, y fi de aquellos le q u í - ,
fiere abfoluer tan folamente , que la abfolucion B
d Ledíf. vbi f
f a c r a m e o t a l , porque afsi como de parte del
íup.diif.ifi. p - , g f d
f
lo qu !
o n juila caua
1 5
c
e
3 y
c
o
n
t
r
a
r
c
a
h
5
e r a
e n
c c
e
a n
c
a
0
s
>
e
n
S
a
e s
e
•
,-r, & puede la confefsion fer diuidida Per accidens;
e Caietan.in
r
.
íum.verb. có c o n f í g u i e n t e m e n t e f e figue,que t a m b i é n de par
íei'.códit.ío te del confeffor puede auer caufa jufta para no
oyr t o d o s los pecados, fino los referuados, por
f ?oc. in 4 . que f i n falta los f u p e r i o r e s prelados , eftan en
<OK.dift.i3t m u c h o s y graues negocios d e l a Y g l e f i a o c u q.j.ar.-; .pa- p J
j
q u a l e s n o p o d r í a n acudir fi huuiefgín.77+í" de h a z e r eftas c o n f c f s í o n e s enteras, que es
o s < ) 3
a c
£,<
o
s
fn
„ . ' « caufa h a r t o b a i l a n t e , p a r a q u e Per accidens, las
« P e d r o de
. . , »r
1
.
i
PaiuJ dütia. d t m i a i e n , r e m i t i e n d o l o s p e n i t e n t e s por la.
17 q. 5.
a b f o l u c i o n de i o s d e m á s p e c a d o s , a los infer i o r e s , c o r . f e f f a n d o l e s f e g u n L e d e f m a , ^ Cate*
h LCÜUÍ Ce- ra omniapeccat* : a u n q u e M e n r i q u e z , y L e l i o ^
co.in rúm.pa Q
,
$ \ ti
q
eftá obligado el
gin.6.nu.4. p ;
c o n f e i f a r l o s t a m b i é n entonces t ó e c 0
c n
y
a
i
m
atQi)
e
n
c
u
n
e
a
t c n t c
1.1
dos ai inferior, por r a z ó n de h a z e r l a c o n f e í í i ©
SHeiir.lib.3.
' t
.
.
deposnit. c. entera, y no van fuera de c a m i n o , y a!si oizen
i .nu. .&s.
bien.
N o t a , que efta licencia ñ o l a tienen los c u K Ledefma, ras,ni los perlados de las religiones, pues ellos
vbifup.celu. no\eftan ocupados e n n e g o c i o s , c o m o l o eftan
s
7 4
4
7' c
lHenr L«lio
Eftaopion prueua el vfo que tiene l a Y g l e Cec.Sot.vbi fia R o m a n a d'ella , y a f s i e n ella con C a i e t a n o ,
fup.pag. 774 No» opartet fapere plufquam neceffe ejt. Y l o m i f artic.i.
m o tiene F. L u i s L ó p e z ,
eftando el f u p e r i o r
m
enfermo , ó ocupado en negocios de fu Y g l e «nF.LnisLo f i , y
3 e otra fuerte, y es b u e n a o p i n i ó n , j;y
confeien."a! ^
>Y ^
-" g ' r d a a f s i en la curia
jj.q.i.
R o m a n a , como efta d i c h o , b i e n fe fígue,q,ue fi
u
n 0 (
e
s a í > s i
f o l u e í o n del f u p e r i o r , el tal c a f o , ya no queda
r e f e r U á d o , y puecU fer abfuelto por el inferior;
y efta es la coftumbre de lá Y g l e í i a R o m a n a , fegun dize D u r a n d o , y C a ñ ó .
nnurairln.y
ñ
Q ü a n t ó a l o f e g u n d o , d i g o , que conclufion Can.ybilup.
es cierta contra A d r i a n o , y D u r a n d o , q u e fino
ay remedio de acudir al f u p e r i o r , porque eftá
a u f e n t e , y fe ofrece necefsidad de celebrar ó
comulgar , de fuerte que fi el religiofo c l é r i g o ,
d fecu'ar, no celebran, d comulgan a donde eftan , ó a donde hancteyr^a celebrar, d c o m u l gar , incurrirán en infamia, que en tal c a f o , q u á do fe confieffacon el inferior , no puede d i m i d'iar la confefsion , fino que la ha de hazer e n tera , y entonces el i n f e r i ó m e le puede abfoluerdelosrefernados , aunque fe los confieíTe,
como fe hade hazer forcofamente, fino fulamente le hade abfoluer de los que no lo f o n ; y
p o r laabfolucion de los referuados, aguardar al
f u p e r i o r , al qual quando venga , folamente le
h a d e c o n f e f í a r los referuados,y de aquellos t i
bien Je ha de abfoluer faoramentalmente.La raz ó n porque el penitente eftá obligado a c o n feffar en tal cafo todos fus pecados al inferior»
aunque el no pueda abfoluer de t o d o s , es p o r
fer de lure diuino , la confefsion entera. Y a d -
,
uiertaic paralo que vamos d i z i e n d o , c o m o t o dos lo confieíTan,que t a m b i é n feria licito al penitente comulgar y celebrar co fola e o n t r i c i ó ,
quando fe temieffe que de defcubrirel el pecado a fu perlado,q" le referuo y eftá prefente,y de
dexar de comulgar, d celebrar naceria algún cfc á n d a l o graue: porque en efte peligro puede el
confeffor abfoluer al dicho penitente del cafo
referuado con vna tacita comifsion del perlado abfente,que es el Papa,como l o prueua bien
Enriquez. °
o Henr.llbi
N o t a q efto fegundo,que c o m o efta d i c h o ^ s }• defaaat,
c o n e l u í i o n cierta,y la c o m ú , f e ha de entender,
c
e
[
a
la In Gxm Domiui,porque
qabfueiur-delh fegun Soto: al qual ligue E n r l potíji,quia
excomunicatus etiaminori excomunica-
ttone non poteft fufciperefaCrametum.Empero
con
no fer aqui mas Iargo,no refiero la d o t r i n a d e í . -
ferüado, para q de t o d o s e l l o s fea f a c r a m e n t a l - .
mente abfueltoiporque. quitada la
uaíi
de U
P
quez.P Tuc inferior,neq; attenreferuatis abfolueri
e.<{4.r.o.z q tratade o c u l t ó l e dira:mirale,q p o r
mente los p e c a d o s n o r e f e r u a d o s , mas a u n el re
s
-
u
l S
*
,
í
-
'
T b i
de la d e f c o m u ! i i ó , d de facultad al inferior,para
f o , y e l f u p e r i o r le h a d e a b f o l u e r d e l , no f a c r a -
te o b l i g a d o a confeffarfe a! i n f e r i o r , h o f o l a -
,
entonces ninguno le
lamente efta o b l i g a d o a c o n f e í i a r í e el d i c h o ca-
alcancacla la d i c h a a b f o l u c i o n , eftá e l p e n i t e n -
n
,
puede abfoluer , harta q el fupetior le abfuelua
el penitente q u e t i e n e "cafo r e f e r u a d o , a! qual
eftá
anexa d e f e o m u n i o n acude a! f u p e r i o r , f o -
puede , c ó m o eftá d i c h o , f i n o j u d i c i a l m e n t e . Y
n u
c
m o ordinariamente la tienen los eafos de la b u -
todo d í o , f i alguna vez acoteciere tenerla, y fer
m e n t a l m e n t e , fino quiere^, p o r q u e fi q u i e r e b i é
- 31
quando et cafo no tiene anexa defeomunion, co
losVObifpos.
a
f e f e r ü a c i o n , que es la defeomunion , por la ab-
n e c e í f a r i ó que el criminofo oculto celebre,por
cuitar e f c á d a l o d infamia,en el cafo primero del
(
Finalmentenota vna cofa muy buena* y es, 4 .
quando el fuperior n ó quiere oyr mas picados
d é l o s que le fon r c f e r u a d ó s , y dellos f o h m é í é
a b f u e l u e , ó quando el inferior,auiendole con-f
fefTado el penitente todos fus pecados, y le a b fuelue de los que pu.edc,quc en cada abfojucion
defta.
u
H e , i r
•
A9
fyphulo VI. de iajñfoLcíon.
$Q
deftas fe danueuo y difunto facramento,y ju n . A foluer por virtud de la bula, no es mas, t i í p a r a
t a m é t e gracia,fino fe pone i m p c d i m é t o . y fe h;¿
inas,de que le puedan abfoluer, fatisfecha p r i ¿ e p o r e ! , d e atrito c o n t t í t o : y lo m i f m o es qua
. toero Id parte,f no d i z i a r e i n c i d e n c i a , no p u do el p e n i t é t c no c o ñ e í í a a l g ü pecado encubrit !
d o l é por juila caufa,hafta que tenga con quien
diédo fatisfazer p r i m e r o , p o r q efte a r b i t r a m c r i
f o , f i p u é d c , o n o p u e d e , el P a o a a ninguno de
lé pueda confcíTar como c o u í e n e Aunque N a ¡
uarro, diste que fe da,quando la abfolucion í é
¡ o s f a c e r d ó t é s l o c o m e t e , ni r s f e r u a , l i n o es al
a
que le d e f c o m u l g ó . y p u e s la bula a n i n g u n o c o
a-Nao.-rr. t ^ j ^ j ¿„ vods pecados y otros 4 fi quiera la d é
P
cede facuítad de abfoluer a re'íicidrda.por v i r -
*tdiideree* el fupcríorio inferior: empero lo de arriba es lo
tnd ddlla, fino qué.limpia i te r lo
% cautn»fa. que fe ha dstener. Caíi todo Id d i c h o en efte
7f,.annot.2i. feguhdo pinto,trata S o t o ,
C a i c t á n o , S. T o
b
c
fe le puede abfoluer de la fiierte q u e eftá p r e g ú - '
m a s , Sy l t r f t r o , A n g l e s , Ledefrna, g F . L u y s
d
6
f
tado,porque aunque acerca de D i o s ("como ef-
h Soto , vfai L ó p e z , ! y ' y Manuel R o d r i g u e z . Para efte
1
fupra.
c
_ ,
1
r a
t á d i c h o ) n o eftá d e f c o m u l g á d o , p u e s n o p u e d e
a f o , f e v e á t ó d o t i . 5.32.del c a p . i t . d e n f o E f p e
. , i jo de curajq alli trate largamente eftamateria.
íupra
. . . .
. C A S O
XXVII.
' r e f t i i u y r , l o eftara quátídó tuuiere Con que,fino
g
d S . T h o r r i . en Sierrar.orena,o en otra parte,todas las mer
vez.
abfoluerabfolutamente,porque a Í > l o l u e r a r e i n
cSylu vcrb ftuspoenttenia, fe quiete c o n f e í t a r , y reftituyr*
cumpliere coti la parte.Empero nota dos cofas: Manual capa'
las fe h i z í é i e í i a é f t é tal le ha de abfoluer el co
L a primera,que auhq feguir S o t o , " p o r v i r t u d ^ • "
f e f f o r , p o r q u é fio le abfuelue, quiza no refti-
per o
r
.
c
a
d
e
r
a
c
l
u i é n
det
folucion,pues no bíe l o q u é e f t á o b I i g a d o : e m
i F.Manuel pero,pudiera,}' pue« l í c i t a m e n t e , f a c a r las c o f
Rodrigé vbi tas q u é el dicho m e r d e r e f p o í i a d o auía de ha
r
n e c e
{T j
a r
a r n
. c n t e ! n llenarlas d fu cafa, n o
a r Y # f u W . auiendo , c o m o a u i a , , ¡ e n fe las líéuálTe g r a col.2dnfin. ciofarnente.Efta dotri) es c o m u n ' , t r a e l á íoarí
art.6.pa. de M e d i n a ,
au.eol.i.
y Soto.
k
1
CASO
XVIII.
P.Si fe puede ábfoluta n defcomulgádo*,'
?
' "icidencia, fin fatisfazer p r i m e r o a lá parte,a y o pedimiento fue
d e f c o m u l g á d o ? v . g . V n c u r t d gran cantidad
d e d i n e r o , y antes que íe ipofsibilitaffe para
refiituyr,facaron cartas d d e f e ó m u n i o n c o n t r á quien lo auiá hurtado,tft tal,ya iropofsiV
?. « f t p í
1 Sct.de mil.
&iar.líb.4.
q .art.i.p.
*
7
3 i 5
ó t
v
i
r
t
u
d
d
e
!
a
B
u
l
a
a
r
e
bilitado.para poderlo r e f t i y y contrito de
auerlo h e c h o , p o r virtud da, bula de la C r u z a
da,fe le puede abfoluer a r e í d e n c i a , dando
c a u c i ó n , o juramento,qne f a f a pudiendo.
r>
c
a r
„ „, ¿
R . Q u e , f e s ; u n S o t o , ' riir facerdote le'
m roto m 4.
,
Y
. ,: 1 i
~
Z .
ú:ú. u . q 2- P -deabioluer p o r virtud d e . , l f i n o fatisart.j. p.s»6o faze primero ala parte,ni aua ncidécia, p o r q u e a u ñ q u e ' é s verdad que ace'rd[ D i o s no ef-'
ta d e f c o m u l g á d o p o r el hurto ffa"doVpues no
puede reftituyrle,y t á dé veras ¡ e f a d e auer•
je cernecidoredn r o d o eíTo , 0 0 : {
facultad
que a vno fe concede , n o es m i , d é l o q u e
fuenan las palabras,y l a t u í . u í t a d a poder ab*
A Í
n
n
4 7
"
r
ps¿*. «íbifop. ta obligado a ello,y{ fe haze i n d i g n o d e l a a b
e
"
. reincidencia,al que.no puede farisfazer a la p a r ^^1,-1(3
R . Q u e en nin&na manera le deue abfoluer <
z
u r a
s
de la bula de la Cruzada,no fe puede abfoluer a.
obd?
hF.Luys.Lo hafla que lo Ueue,i»mbie a fu cofia,pues el ef-
fup.&j.toro.
,^
j
do halla tal t i e m p o , al que afsi dbfuelue.fino q Nauarr.in-
f Aagles. q. quiere que deas fe faquela coftaque en lleuar-
e
r
actode juridiciori de defcomulgar,o dexar liga
td,a fu c o f t á , u i d í e n d o m ü v bien hazerlo, fino
m
v
c i d e n c i á . d i z e e n alguna m a n e r a , a u t o r i d a d , y abibl.no.57.
conf.s'.§ 19. pero hd quire embiar las m e r c a d e r í a s que h u r
16
Efto d i i e SotO,y és lo c o m ú n .
foluer areincidecia.no és menos, fino mas que
m e n t é fe la lleuáuan a fu cafa. Efte l a d r ó n , do-
o ara '
H
Finalmente nota para lo preguntado,que a b
q. ^art.i.ad ¿ n iíeuarlael coftá n i n g u n a , p o r q u e g r a c i o f á -
g-T.edfX.vbi t u y r a , y hazieno e ñ ó fe haze el n e g o c i o
,
V
de la bula,fi de niiéuo no fe d e f e ó m u l g a r á otra
in.4.dift.i7- cadenas q e l l e u á u a para fu cafa,no haziendo
Í V ?
r e f t i t ü y e r e i i o qual no eftariafaunqué íi en p e c a
do mortal.) fi fe le pudiera abfoluer p o r virtud
P . V n Idro r o b o a v n mercader Seuijland,'
de confef.
c6cede,fat!s(.
fecha l a ñ a r t e , f e figue q u e p o r v i r t u d d e l l a , n d
1
m
U
llc
u
a <
5
e
e
a
r
0
t e l e í a , p u e s la bula no lo concede,fegun M e d i ltttio.r.u.jS.
na,
y A r m i l l a , P' que íi el penitente d é í c o m u í -
0
g a d o , o f r e c i o f u f i c i e n t e y rerdacJera fatisfacio, f F. Manueí
al que auia injuriado,fi el otro no la quifo admi Rodr. en la.
t i r , q u e m u y bien fe le puede abfoluer: p o r q u é
1
"l"^'/"'^ '
1
él h i z o de fu parte lo que era o b l i g a d o , y efta- p ' j u b i . ^ a .
ua aparejado'para fatisfazer a la parte,
fielláqui
i .
5
y
e
n
¡¿
fiera:mas que fi es fingida la fátisfacidn, y con íúm. i.torn.
palabras f o l o , como fuelefer Ordinariamente, cap-3<concl«
n o le han de abfoluer.
a.n<N&
La fegunda cofa e.s.que quando el. cortfeffor
,
f u m m a
ábfúélue por virtud de la bula,de alguna defeo
1 0
'
a
e
sacramento.
ttluriion<y fe ha de hazer f á t i s f i c i o n a la parte pcertit.d lT.;;
a g r a u í a d a primero,como lo manda e t p r c í T a m e colun. 1 0 9 0 .
te labula de la C r u z a d a , q ú e fe h a g a , l a abfolucion es rtinguna,fino fe haze p r i m e r o , pudien-
p ^ ^ q S
v
£ dofe h a z é r : y no pudiendofe hazer,bafta que de f
) el d e f c o m u l g á d o vna prenda, o vna fianca: y l i
«1°
0
!>
vno n i otro puede dar,bafta que jure de fatisfa- ¿ F.Manuel
zer por fi,o por fus herederos, como lo manda Rodr.ftom.
labul.á,y de otra fuerte la a b f o l u c í o n es n i n g u - q i S q r e
, S l
r
na. Afsi Id tierte Nauarro, 1 A r m i l l a , * fray M á - *^P'-!**?*
riue! R o d r í g u e z , í Ledefrna.t y fray B a r t o l o m é
¿ & ? h r E
de M e d i n a / el qual dfze,que la bula fe entien • &'in addír¿
da,que fatisfága a la parte , quando fe pudiere ad.§.9.builas
hazer. Y efto dizen eftds d o t d r é s , q u e es o p i m o "-ro & 51manfa, y probable, y q
U
e
afsr fe puede f e g u í r .
Y aun los confeíTores regulares auiendo efto,
j 1
r
. . .
v
,
. .
'„ ••
'
o q canon. Co
p o r v : r t u d d e fus prulilegios le pueden abfol- 5 .
.
„
uer e n t o n c e í , c p r r i o lodísze f r a y Manuel R o d r í
g u e z . A u n q G u t i é r r e z , jy Soto, tersan, que el zSoto.vbí
peflicéte no'dsüe fer abfuelto, firi q u é p r i m e r o f^pra.
n
x
u
m
2
9
¿
fétis-;
!
Capitulo VI Je Al[olucicn.
'5
5*
y c o n todo eíTo fe a b f o l i ú o pr Tmero de los pe ,
fatisfagaala parte.aunque no pueda. Y aun d i - A cadbs,que
)
de la defeomunion,fi efta confefsion
áSylu.verb. ze Sylueftro , y Nauarro-, b y A n g l e s , a los
<fue entera, v ti fe ha de reiterar, no lo íiendo.
abfol.j.$-7. quales íiguc Manuel R o d r í g u e z , d que quando
i R . Q u e n ó fue entera,y afsi fe ha de reiterar,
I" '
el Derecho,o la bula no manda exprcffamente
n o porque la defeomuniot) le h a g a i a h í b i i def- 1 MediarS,
b Ñauar ^ ¡ como lo manda,<| fe haga fansfaeioñ a la parte
ll a a b f o l u c i o n . c o m o l o d i z e M e d i n a , ' y fe dirá
«S>
1up.ao.37. g a u » a d a , d a n d o f e la abfolucion de la defeomü
en el cap.Sf.de defeomunion, cafo.<S5,el qual fe
n i o n , f í n lefatisfazer p r i m e r o , p u d í e n d o f e h a mire para efte,finc porque haze que 1t confef'c Ang.de ex zer , f e r á injufta,mas nú ferá nula,antes valida:
í i o n no fea entera, pues no confieffiel pecado
•tómunicat. y prueualo d i z i e n d o , q u e c l D e r e c h o , n i la bula
quehazeen pedirla abfolucion , f a b é n d o que
es pecado mortal tomarla el,eftandedefta fuer
la irrita en ronces.
¿ F.Manuel
f a m b i e decamino adúierte.q por partelefa,
tedefeomulgado: y dado que fuefft entera, l o
qual feria fi t a m b i é n confeffaíTe aqiel pecado
Vblti c ¿ c '
'°
j
« indultos,
que comete en querer fer abfuelto [rimero de
• j . n u X "'
d i d o el juez que d e f c o m u ! g d , n ¡ los notati
l o s p e c a d o s , q de l a d e f c o m u n i o n u m p o c o v a l
riosa quien fe deue íalario»y afsi mandando el
c Caplt.ve- O b i f p o . f o pena de defcomunio ipfo f a d o , que " dría nada,porq no tiene firme propdito de abf
teñerfe de los pecados futuros, y afs ío m a n í jieríbtl&us fe haga tal cofa.no fe haziendo, ptjcde el penificftáál confeffor, pues el pecado torta! que
defea£*scó tente fer abfuelto p o r virtud de labula,fin que
comete,principalmente fe comete a'tiempo y
«auaicat.
fatisfagaaijuez . Afsi lo tiene G u t i é r r e z , c i p u n t o q u e el recibe la a b f o ' u c ! o n , y r ! confefta a i n n ó c e n c i o defta o p i n i ó n * y a P a n o r m í t a for fe la da:y afsi no es acompañad ade la deuicano'nTap!^ n © , y a F e l i n o , y a otros.Ylo t i e n e t á b i e n S o t o . S
d a c o n t r i c i ó n , o atrición:*/ tambieioorq quari
aau,:? j>*.
C A S O . XXíX.
t o e s d e f u parte,poneimpedimepo ala abfoP . V n delegado del Papa, fobre el negocio a
lucion,porque induze al eonfeffr'a que peque
gSoto ln-4. que fue e m b u d o , defcomulgd a v n o : f i paitado
m o r t a ! m e n t e , h a z i e n i ¡ í o l e hazerÁ que no pueg¿fl.2i.a«.j. «¿j ¿ q
f j d l Delegado para executar f u
de fin pecado m o n a i , q u e es a b ' í u e r i e p r i m e - mltfaw*ifc
pag.sjio'
fentcneja dirinátiaa,paede abfoluera efte desr o de los pecados, que de la d c o m u n i o n , c o - [«Bnlt.Vftu'
comulgado»
-fratres.^.
R . Q u e ya no puede,finofiífuperior, quees' £ moefta d i c h o . Y fiendo efto í s p o r configuic
fcloel Papa.y a el es entonces refemada, aun- £ te pone impedimento por e n c a d o d é l a c o o . 4-anaoí».'
peracion,y la abfolucion q t - e n t o n c é s recibe, * *
que no fe con tiene efta cenfura en la bula de la
p o r razón de! i m p e d í m e m - e * nula, y 1 c o n «fauaKenel e n a . N a u a r r o . »
fefsion Teiteranda.eorríoifnbienlo ¿i ¿ M . f , " ' t ® i
m££».' '
C A S O X X X .
u a r r o ™ y fray L u y s L o p e /
cóf.c p. ».
P . Suelen los prelados en las religiones en
a
c
10
f
3
! í
o
I
r
n
o e
s e
n ,
a b u , a
e
n O
c
r
o
s
í
c
t
n
c
a
n
t
e n r c n
f
a
0
U €
e
€
a 4
I2
8
a
C
17
z
a
F
y s
1
diasfolencs d e l a ñ o , h a z e r c a p í t u l o s , © r e c o n c i 3iaciones-,aáonde ahsfueluen en general a los re
ligiofos fubditos,de alguna cenfura, fi la tiene;
íi-eftaabfolu-cion alcanzará a los que eftan a u fen tes d e 1C a p i ta I o o r e c o n c i l i a c i ó n ?
R . Q u e ti,{i el prelado tiene i n t e n c i ó n de h a
•Z".T efto,la qual deu'e de tener aunque no hagan
l o que entonces impone,eftando fuera del C a pitulo. La r a z ó n es,porque fi el que e f t á d e f e o raulgado puede fer abfue!io,aunque el no q u i c
1 Syl.abíói. >mucho mejor lo puede fer eí que eftá á u í e n S.B.t.ínfia, £«,aunq fea ncgligente.Concuerda Sylueftro.
C A S O
XXXI.
Pregimtafe, Sí el que fedexa primero abfolmet de los pecados que de la cenfura,fi la tiene,
y lo fabe,comete facrilegio?
R e f p o n d o que fi,(aunque Angelo tiene que
fe puede abfoluer primero de pecados, que de
KEtepoenl. enfuras)y eleonfeOor que lo fabe t a m b i é n :
%r«ía "iil"
V
^oñuneate,fi»e
inris,fitte fiffi trrorer
n
0
C A S o-cxxriL
5
1
G
e r a
Q t 9
aoa<»t.4t-& ¿ « t í « f , pienfaque puede fer abfuelto, no pecaínMaa.capi r á , y quedará abfuelto. Anfi lo t i e n e N a u a r r o j>.au j«
N o t a d cafoqueviene,^ para efte es neceflario.
C A S O
XXXII.
P.Supuefto !o del cafo paffado,fi el penitenti
í e defcomulgado,que fabe,o d é u e f a b c r , fegun
:f
fu calidad,que no puede fer abfuelto del confef
for dc fias p e c a d o s , d é l a d e í c o m u n i óI .
*
:
k
4
3
N o t a para aqui,que fe lacobo de G r i f í i s
á C a p u a f e r á l o m i f m < q « a n d o el penitente o Iacob. diq u e no eftá defcornulgac\fe confieffacon e! fa Gr;fhsa Ca
cerdote confeffor que f e que lo e f t á - i n d u z i é - ?' "
*-'
d o l e a ello fínauer necedad p a : a c ¡ l o . n i fíen- ^ '*
' -'
d o el confeffor fu cura •
jcap.,***
ra
C
a
P . D o s cofas. L a pmcra, fi es bueno que e l
confeffor,al p e n í t e m q u e confieffa,y no (¿be
fi eftá defcomulgadcni tampoco e! penitente
lo entiende eftar,qi le abfuelua a cautela. L a
fegunda,fi t a m b i é n ra bueno que al ral p e n i tente.o a otros femantes, que fe confieffan de
Quarefma,a Q u a r m a , y los abfuelue a cautel a , de alguna defcnunion,por no faber cierto
qiie eften en el!a,í pide juramento antes de la
abfolucion,de qi harán l o quedeuen hazer,
quanprefto y binamenre pudieren, quando a
fu noticia vinieieftar en alguna defeomunion,
k qual al prefeeignoran• lo qual fe haze con
I o s q u e d e c l e r fe fabe eftar d'efcomulgados,
al tiempo de a'oluerlos, quando tienen algún
¡ m p e d i m é t o -ra no cumplir al prefente aque*
l i o ,porque ein defcomu!gados,o fe les mártd a . Antes deefponderfe ha dé notar,para mi<
y o r deciaraon de lo preguntado,que Ja abfo-,
|*lfii6acauta,es en tres maneras. V n a fe llama
dimi-
ua,i
tíecíí
aL
r4,,is,
i
ss
Med'n5u'
"ib 2.cáp.i:l
infine.
bF..Manuel
Rodr.tfem^i.
cap.S4.c0c.
Capitulo VI. de Abfelución
-T4
dimid;ada,quc fe da bafta cierto tiempo, o haf- A exterior. M a y probable o p i n i ó n es.one f\para
t a q u e e ! d e f c o m u l g i d o haga cierta cofa q u é fe
el efetode g a n a r e l l u b i l c o . y e l l o no hafta que i
le manda. O t r a fe líama entera,y es la que fe da
fea n'egligente.eri fatisfazer a la parre,fino hafen duda,fi haauido d e f e o m u n i ó . L a terceracs,
ta con fe liar y cotliulgar.y h a z f r l a d i l i g e n c i a q
quando fe fabe que la defeomunion fe p u f o : e m
hadeauer para fe ganar el Iubi!eo,y ácabado'ef
pero dudafe íi vale. Efto aduertido al cafo.
to,luego reincide en la defeomunion, e n e l fue
R . A l o primero^ que no folamente es buero exterior,mas n o e r el interior,fino fiédo ne no,mas q lo hade hazer,pues puede el cófeíTo<-$
g u í e n t e en pagaf. Sed de hac jfleníus ¡ti mate/u
diz ¡ e d o . Si
icnerisaiiqíioviñculoexmínminicoc*
de
excommunicationé.
t o m o lo dize fray B a r t o l o m é de Medina, y F*
T a m b i é n ñ o r a , p a r a l a tercera riianef a d é dar- ÍJví¿ j
Manuel R o d r í g u e z . h Eí qual dize,que lo p u e f e l á abfolucion de la defcomuniorl a cántela
de hazer el cdnfeltor,proteHando los penitenque arriba fe pufo,porque de la fegúda ya quetes,que viniendo a fu noticia,V eftan J o c é r t i f i da dicho en efte cafo,y de la primera fe dirá en
¿ádo¿ que h a i incurrido en ella, fatisfaran a la
e l c a p . 8 f . d e defeomunion', cafo.¡>^.qué quanparte lefa* Y efta es la fegunda manera de las
do fe fabe que fe pufo la d é ' c o m i i n ' ó n ' . e m p e r ó
a
o m o l é da la abfolucion de la defeomu-
i
duda e fi vale,que no pueden los c í f e f f o r e s á b - a p i é f %;«
foluera cautela,(in que primero fe farisfaeaa la ¿ fencentil
, . pa re,confeff.indo el penitente ai.er hecho 'a rt excom.
" ^trtúiífc
^ ^ '
* bien y acertadamente en hazerlo, y ^ juriay agrau'O,por cuyo refpeto efta defcomul
«»o?ln piin' k
de prudente coñfefJfor^príncipalmenre cori
gada,pues la ofenfa es roánifiefta: afsi fe difine f Ñauar, cap.
pag. iSi.an '°>' penitentes,que de tarde en tarde fe confiefé a D e r e c h o , mas íi diz^ no auer h e c h o la t a l 7-nu.2'8.
«ot.fi<5.67.<íS f a n , ¿r verifmile dubiam ejteos dllundé
incurrifi
•ofenfá,puede fer abfuelto: y ft cónfielTa dudar ' ^
v
ienfufai.:Cmpero con o;ros n o f é hade hazer,ni
fi ¡a h i z o , o 1 o,no puede fer abfuelto ai iduttiiu °
j
aconfejo que fe haga, ni que fe pida f e m e j á n t e
porque aquel á quién fimp'.e.rente fe c o n c e d e teoi.éxeoia.
juramento.
facultad para abfo'-uer de a l g t i n a c é n f u r a , c o r r t n
Kota.i'
N o t a , q u e a efto p o r fer bueno añade Ñ a u a r comunmente fe concede e n las bula*,y confef- néjo'í.in * ¿
ftpr»
*
** J ^ qíieaquel que piafo toda fu diligencia en
í i o n a n o s . a l o s aprouadOs p o r el o r d i n a r i o , r o ro'lul.de cl«
penfar fus pecados,y fue abfuelto de la fuerte
és v i f t o c o f n é í é r l é á í í cauiela¡cQ,mo lo d i z e N i - ' '
"'
q eftá d i c h o , c o n j ú r a m e d o c a u c i ó n , q u e fi eftiarro.fPara efta nota tercera,fe mire el c a f o j í S .
taua defcomulgado por alguna ofenfa n o t o r i á ¿
d é l c a p . 8 f ; d e defeomuniori a r r i b a c i t a d o , a d d n *"; &"*
y el ignoraüa eftarlo,q fi d é tal fuerte eftá cotri
de f é ' d i r a q u a n d o los c o n fe flores regulares puc
-3?*
to,qne fi fupiera eflar d e f e o r u ' g á d d j i u e g o a lá
den hazer lo que a q d i f é prohibe en efta ter- K Sylu abfj
horaantes q u é d e l a deicomuri'o fe ábfoluiera,\
pudiedo reftituyr¿reftituyer a,o íatisfizféfá por Q
Y t a m b i é n nota^ q u e e l cjj rife (Tora quien fe ^ tj. 4 ,
la notoria injuria,que lo que le aprouecha eí á da autoridad para abfoluer a cautela eri el fuero J Ledef. difír.
uérfe abfuelto debaxd dé la dicha forma, es,
e x t e r i o r , é interior, ha de abfo'uer delante de i*.p - 1054*
quedar ál parecer abfuelto,y aprouecharle laab
notario,y teftigos , o a l ó m e n o s delante de f effolucioii eti el foro de 'a conciencia: de fuerte,
t i g o s , p á r á que el d e f c o m u l g á d o pueda prouar mSotoín.^"
que para con Dios reftiruyen J ó , o fdtisfaz?enque eftá dbfüélto:la qual abfoiucion no fe pre- ' - * Qí),no t e r n a necefsidad quádo íupiere que auia
fume fino fe p r u e u 3 , como lo ordena el D e r e eftado en defcomunion,de abfoluérfe Otra v e z
cho, g v es comuri de vna GloíTa.n
¿ jj
'U
de nueuo d e i l á .
C A S O . XXXIII.
n rW.¿i
Nof4.2.
Finalmente nota,que el confeíTor no puede
P. Si en el articulo d é la muerte, no au ^,ido e inprinc p.
dar la primera abfolucion ad
cauteldm ho.ñac\er
facerdore, puede abfo'uer de la defeomunion 4
*%tf
to tiempo,hablando regu!armenre;porque p o r
v
n
f
é
g
i
d
r
.
i
virtud d é bulas y confesionarios, n o p u e d e , r é
&
aura, j ,
t r e s
c
.
,.'
nion acauíelá;
.
A lo fegundo responde N a u a r r o / q u e e í c o -
r
0
r
e
r
c r
c
r
;
i a r
a
e
J
o i í )
Uar
a p
e
1
Ó
t
1
c
í í t , : o !
A r
a
l u t i o r u
0
a
í e R
d l í
a d a r
F C S
>
l6
na
R . Q u e aqutay do< opiniones, la primera de ¡ ^ , ^ , 1
g u l a r m é n t e hablando,abfoiuer ad reincidtncia,
A
r
m
i l l a , 'Sylueftro,
Paludano, Felino,y L é - d / c o r i c b i
como queda dicho en el cafo.28. faluo li le dan
d
e
f
m
a
,
los
quale>
d
'
z
e
n . q u c puede La fegun- i' .num.iy.
licenciap^raeIlo,verdad es^que aunque n o de D
da
es
de
S
o
t
o
,
N
a
u
a
r
r o , y d é fray Manuel
licencia para ello v n í u b i l e o , o p i n i ó n es de h ó R o d r i g u e z , y de otrds, q u ¿ dizen que ñ o . Y p F . Manuel
bres docl;os,que puede abfoluerde la defeomu*
efta o p i n i ó n esbuer»á al parecer, aunque tarri*
n i o n ad reinctientiam^n tiempo deIubi!eo,pabien lo es la primera, y la fi¡>o por t i l , aunque " ' '
ra que le pueda ganar,y efto en el fuero de la c ó
tc
\A
1 o J • -•
X
. '
14 mira.»»»
ciencia,dando flanea, o prenda, o jurando que
dize fray Manuel R o d r í g u e z , V que qualquier
luego que puada , h a d e fatisfazer ala parte y
ordenado de prima tonfurá , t i e n e efta aurori- <, Hér'ques
no reincidirá efte tal en la defcomunion,au'rtdad,y lo puédé hazer c o n f o r m é v n a o p i n i ó n d é üb ij!á« pee
q u e n o a y a f a t i s f e c h o a l a p a r t e bafta fer n e g l i •muchosalegados por Flenriquez,<í e l q u a l d i - - - 9 gente en pagar, dixe en el fuero de la concienze,que afsi fe pratica.y lo tiene tambienConar.
cia.porque hablando e n efte fuero ay menos d u
r u u i a s , l o qual p r ü e i i a n , p o r q u e efta abfolucio ^ " " ' " ' j ^
da,mayor duda ay íi lo puede hazer'en el fuerd
noes d é p é c a d o , f i n d de vna cenfura eclefiafti¿fc'g***
ía,el qual modo de abfoluer de la defeomu n i 5 ,
,.,
k
1
4
111
11
0
R
o
d
r
r
b
m r
9
n i t
c
r
n u n
fuera
0 s
4
j
?
5^
Capitulo VI. íela Alfolucion.
K
Tili),&
fuera de la confefsion facramental, ie vía m u - A
cho en lalglefia.
CASO
SpiritUifttncli,es de e í T e n c í a c n l a forma
del baptifmo,empetoen e í k í a c r a m e n t o de la
p e n i t e n c í a l o lo es.aunque l i , l o que q u e d a d i -
XXXV.
cho,conuiene a faber, apeccdti; tuis,
P . V n o confefsd fus pecados,eftando otro co
C A S O
XXXVIII.
feffor efeondidoen parreadonde todo l o q u e
P . D o s nouicios en vna religión fe d e í c a l a -
efte confefsd o y d , e l confeffor que le confeffa-
braren muy mal,por lo qual cayeron en defco-
ua no lequifo abfoluer,porque fe queriainfor-
m u n i o n . p o r a quel C a n o n , Si qms fuddente dis-
m a r d e vna cofa quedudaua.y afsi fe pardo efte
bolo. Fueron abfucltos por el prelado porq p « e
penitente fin la abfolucion: fi podra aquel c o n -
d e , p o r los privilegios Apoftolicos que ay en
feffor queéftaua efeondido abfoluerle fin rei*
las ordenes para efto:eftos no perfeueraro,por-
terar la confefsion.
que defpues dexaron el habito. Sí eítos defpue»
R . Q u e f e g u n Paludano n o puede, fin reite-
que fe f a l í e r o n , t i e h e n necefsidad de abfüluerfe
rar la eonfefsiontempero locontrarto tiene M e
de l a d e f c o m u n i o n e n que cayeron quando fe
Í M t J . Cofo ¿ |
, |
i dize,quc le puede abfoluer fin q
defcalabraron,o fi laabfolucion que les dio e n •.5j.cola-4V la r e i t é r e , p o r q u e la e x p l í c i t a e o n t e í s i o n de los Jj tonces el prelado bafta?
peeados,no parece fer neeeffaria para otra cofa,
R . Q u e fegun Suma A n g é l i c a , g eftos tales fe g Ang*Le*.
lino para que el confeffor tenga noticia entera
lian de prefenrar a aquel que los auia de abfol- com 5 $ ^
{
de los pecados í b b r e queha depronuneiar fo'u
uer,fi fiendo feglares hirieran a algún r e l i g i ó -
tiua f e n t e n c i i , la qual noticia tiene en el cafo
í o , f o p e n a que tornaran a reincidir en la mifrriá
prefente,y afsi efta es buena o p i n i ó n .
C A S O
d e f e o m u n i o n , p o r q u e aquella abfolucion que
XXXVI.
les fue dada , les era ,-y es. coneedida.fi perfe-
P . Si la abfolucion que áa el facerdote en e !
ueraren : afsi t a m b i é n lo tiene el padre Paf- B Paffaw&Sa
i o m i e n c o de la Mifia.o quando algunos quie-
farelo,b y 1o m i f m o ferá quando para entrar erj c¿iiipe.n.pd¡,
r e n c o m u i g a r , y l a que da el prelado en el C a p í
la r e l i g i ó n los perlados los a b f o l u í e r ó de cenfu ^'^P-S-- *20
* u ! o , f o n faeramenra!es,y fi la penitécia que e n -
r a s i r r e g u l a r i d a d i e 5 , y votos,pOrque f a l i e n d o í e
(
tonces dize el facerdote, o predicador quando
de lareligion,quedan ligados como de antes c ó
acaba de predicar,o prelado,que hagan m í e n -
ellas,como lo declara Paulo III. en vna bula q
«ras lesabfuelue,obliga.
c o n c e d i ó a l a C o m p a ñ í a de Iefus, a ñ o de
R . . Q « e ferrejantes abfoluciones no f o n f a é r a m e n t a l e s , y pecana el facerdote,predicador,
^
•> Y no f o l o efto es verdad quando ellos fe í a l g á ,
o prclado,que por ellas entendieffe abfolur fa-
tadjComo lo dize fray Manuel R o d r í g u e z . '
cramental mente. Y en conelofion por ella, c o to F Mmiiel
m
C A S O
dize c o n la c o m ü fray Manuel R o d r í g u e z / »
o
cena del S e ñ o r , l i e n d ó ocultos,fi pueden los'eS
R . Q u e no,fino,es vna vez en la v ¡ d a , y o t í a en
el articulo de la m u e r t e . e a el a ñ o de la publicar-
porque e ( t a p e n i t e n c i a o b ! í g u e , y l a s d e m á s n o ,
c i o n d é l a dicha bulatporqueaunque la b'da.r.o
es,porque aquella es impuefta por fuperior que
cede que pueda abfoluer de todos los cafos d e l
tiene juridicion e n el fueroextcrior.y afsi aunl
t
u
c
n
fea facramental liga, y la o t r a n o liga,
o
. porqtieel facerdote,o
pasa.
predicador, en el fuero
pag.147.aa- x r e r i o r , n o t i e n e j u n d i e i o n . C o n t o d a e f t a d o €
a o t . i i l a a j , trina t a m b i é n concuerda N a u a r r o C A S O
d Ñauar, vbl
P-$í
e
s
c
XXXVII.
neceflario de effencia d e l facramento
f u e l u e , d i g á , A peccatis tuis.
R . Q u e ni efto,ni el,e^a,es neceflario ieeffen
e
S o t o i n ¿ 4 « da fdcramenu,ni tampoco lo es,lo que defpties
d<ÍU4-q «• f f i g u e , y fe fue'e dezir, conuicne a faber, Pafe
art.3.p. o . r
tt
r, } ¡
m
Mamiel « « r o ,
p
fígflri
n
4
fefacbriñi.etc.Concuerda
Na-
S o t o . * lo* quales d i z e n que bafta de-
«Rodr.1 toro. 7AUahfolnote, para que fea facramento: y fray
c>
- . o o n c l i i . Manuel Rodreguez,*"concordando con ellos
4
& oamt.
aduícrtc,quc aunque el dcúrjnttomint
O b i f p o , efto fe entiende de los cafos par i ¡ o s
D
anales tiene el O b i f p o poder (imple,y abfoluta
m.éte,y no para los q tiene poder refpetiuo,y \l
m i t s d o , corlado fu Sátidad de fu particular pru
dencia en cafos fcmcjantes,como lo dize c i p a - I F - M » » * * :
fnp.pag.i49. de la penitencia , que quando el confeffor abannor.ií.
F ^
S
foluer dellos,fiendoocultos t o t i e s q u o t í e j .
« t o n no fea faeramenrai.quc o b l i g a . L a ra^On,
j*a
'íf.^
C
feffores por virtud d : la bula de la C r u z a d 1,ab-
o b l i g a . E m p e r o nota,que la que impone el pre
lado en <! Capitulo^que aunque aquella a b í o l u
3
a
la conciencia,d'e todos los cafos de la bula de la
eados v e n ¡ a ! e s , » i tampoco aquella penitencia
' ^
n
f c
ordenada por la Iglefia,para rern jfsíó de los pe
s
X
c i l i o T r i d e n t i n o , paraabfoluer en el fuero de K C o m c T é ,
se,facramental,fino folamente v n a ceremonia
"KstM.ti
1
.
pos fegun derscho,tienen poder por el C o n e i -
Sí.canc fer abfolucion,a eonfefsion la q entonces fe ha
*itum.i.
X X X I X .
P . S u p u e í t o como cierto que es,que los O b i f
y.o&i. i . t o . no fe perdonan los pecados mortales, por no
«•>*•
j . ^ ™ * ^
fino t a m b i é n quando los echa contra fu v o l u n di&¿»ítap|
Battii &
d r e f r a y Mano el R o d r í g u e z , l ei qual también
dize,que es cierto,que el que tiene a|on
n
£
3
f
0
referuado alPapa,y no puede acudir a el,por al-
¿ú.cnU&i>~
daractem de
, a
b u 1 , 1
gun i m p e d i m e n t o l e g i t í m o . p u e d e fer abfuel- "" *
"
'£'5i
0
to de fu O b i f p o í y por la mifma razón tienen i ' t í M » w t
bombresdoc[o<i,quecl q no puede yr al O b i f - 13.nBr.iAA.'
p o a pedir abfolucion de algún pecado,o defco
m u n í o n referuadaa el, puede fer sbfuelto de fu
l*fi**r
tfh<
^¿ftfjffc
parrocho,porque afsi fe prefume r a z o n a b l e m é •„
¿AL§. ~
3
9
te quererlo el O b i f p o , o b l i g a n d o el p,)rrochoal bol1«»o.fí¿
penitente, que pudiendo fe prefente al dicho ü n a . t 4 .
Obifpo»
S7
Cap.VL
De la Jbfoluclün.
jl
• O b i í p o , c o m o alegando aotrOs,muchos,!o t i e . A fus prelados para corifelTar frayles,pues forí oraHanr Yh.
H ' c n r i q u é z . * L o q u a l fe enriende quamo *
[
d m a r í o s . Y efto mifmo p u e d e n hazer los d i j.de paii.c. ¡
f
y d e í c o m u n i . n e , # referuadas al dicho
1.'
chos rcligiofosfinb u l a , d á n d o l e s fus prelados
i » . n u m . . O b i i p o , y no quamoa los pecados y defcomuGenerado Pvouiti'cia!,oGoredi:or,oPrior,oGiiár
niones referuadas al P a p a , aun en cafo que el
diao.H'cencía para ello,afique fea con c l é r i g o s ,
O b i f p o por eftar el penitente i m p e d i d o , y no
c o m o e í i é aprouadospor fu o r d i n a r i o , p o r q u e
poder acudir a la Sede Apoftoliea, tenga autop'ara q ¡ ¡ e f e confieffen c o n c l é r i g o s fimples no
ridad para abfoluer de lo fufo d i c h o , c o m o lo
pueden,ni los dichos prelados darles licencia.
b Keír vbi ¿
n d e r el propio H e n r i q u e z , b diziendo
"Finalmente n o t a , p a r a lo que queda d i c h o , q
upr». «.'p.j.
p u e d ¿ fer que a ú f e n t e el O b i f p o ' p u e d e el
de
la detrina deft'e cafo fe íigue, que los C o t r e
parrocho abfoluer aun en efte cafo : de lo qual
ftorev,Guardianes,Priores,yotros
prelados c o
c F Manad duda mucho fray Manuel R o d r i g u e z , y con
Üentuales,que
tienen
c
o
m
u
n
i
c
a
d
o
de los p r i u í
Rodr.vbifu r a z ó n , p o r q u e cfias defcomuniones referuadas
l e g i o S j t i c n e n tantd autoridad por fus priuilepra.
ai Papa,aunq por no poder los penitetcs acudir
g i o s Apoftolicos(refpeto de fus fubditos c o n a fu S a n t i d a d , p e r t e n e z c á a l o $ Obifpos para p o $
uentuales) quanta tienen los Prouinciales m í der abfoluer dellas,no les perteneze abfoiutaniftros,para los fubditos de toda la p r o u i n c i a í
m é r é , f i n o por r a z ó del dicho i m p e d i m c t o : en
verdad es,qué ios Generales, y Prouinciales, y
lo qual parece cj fe tiene refpcto a fu particular
l o s capítulos que tiene autoridadefpeeial A p o f
p r u d e c i a , y e i é e i a , ! a q u a l de ordinario enlos par
toliVa, les pueden limitar el vfo de los dichos je: F Mafiaet
rochos,no es tan auentajada. Verdad es, qfilas
priuiiegios , y afsi vemos que no pueden los R d'r!tom.2.
defcomuniones nacen dedelito oculto,y n o e f
Guardianes,© C o r r e d o r e s dar licécia paraque cap.?o c ó c .
tan pueftas en juyzio,aunque fean referuadas al
fus fubditos f e c o n f i e í T e n c o n religiofo facerdo a.niKj.&.í*
Papa,pertenece a los O b i f p o s abfolutamente
te f í m p l e , c o m o lo puede hazer el P r o u i n c i a í , o t°™ qq-reg¿
dCóc.Trld. fu abfoiucion,Como fe dize en el C o n c i l i o T r i General,por eftarles l i m i t a d o el vfo d e los p r i - ? ' ' , ; P *
fef . + c*p.6, detatino. d y por el e o n f í g u i e n t e , eftando aufen •• m l e g i o s , e n efto,y en otras muchas cofas,como
. ,t.sd*
feretbr.
te el O b i f p o , n O pudicndo acudir ae! fin dificul
lo dize fray Manuel R o d r í g u e z , c o n c o r d a n - principio,
tad.,el parrocho podra abfoluer dellas en el fue
do con todo l o dicho.
ro de l a c o n c i e n c i a , como en el m i f m o fuero
C A S O XLI.
puede abfoluer dellas el O b i f p o .
' P.SJ puede fér abfuelto el penitente por v í r C A S O XL.
tud de la bula d é l a Cruzada, vna vez en la v i P. Si 1 a poteftad d e a b f o l u e r y l i g a r l o s preda,de V n cafo referuado a fu Santidad: D e malados de la. r e l i g i ó n a fus f u b d i t o s , es ordinaniera,que fi vno dentro de vn a ñ o de ¡a publica
jtBarto.In.1» r i a , o delegada.
eion,cometequarenta pecados referuados a l u
I>la>-ib» fF de
R . Dexando muchas diftincioncs que hazeti
Santidad,fi puede fer abfuelto quarenta vezes
procurat.
¡ gloffas,y_Docr.ores en efta materia , porque
de cada vno deil05,eom*tiendolos en diftintos
por v n a parte dizen llanamen te bien , por otra
i n t é r n a l o s , } ' fiendo cada pecado d i f t t n t o d e l o vníca'^de P
~ ° coscan, el fundamento de
tro ? o fi efta abfoiucion fe ha de hazer vna vez
•ffic.coaia». ' r a z ó n L:<lido,por el q u a l fe d e t e r m i n a r á lo q
en la r í d a , o fea de muchos pecados r e í e r u a ay notable en efta materia, es,que la jurídicion
dos,odevnot
gPalod 5.di que manade lá'comifsion perpetua , hechapor
R . Q j j / a u n q algunos han dudado defto,a mí
flin 17. q. 3. e i P a p a , o Principe,o eíudad,que no conoce f u me
parece que las palabras de la bula,quitan t a
a w c . i . c i r c í p r i o r e s ordinaria,y no. deiegadateomo lo tic £ )
roe tam.
ne laGIoffa-y Bartola. Y mas claro,antes cla- 1 do genero de duda. Y afsi digo, que nadíe fe
puede abfoluer dé los dichos cafos por v i r t u d
hPaSatel ín "f-iroamence el m i f m o B a r t o l o , cuyas palade
1a bula,en el ano de la p u b l i c a c i ó n , mas de
«oaípen.pri bras-fon eftas. L o nono-ft?; pragunta. Por v e n vna
vez en la vida,o fea de vn pecado,o fea de .
«il.yerb.riQ- tura la comifsio laaze a s'guno ordinario,o d c muchosdo
qual confia de las palabras della,que
tand. priuil. legado. Y refpondefe.Si laeomifsion es perpe»
fon
l
a
s
q
u
e
f
e f i g u e n i e l q u a l c o n f e í T o r l o s pue• 15 p-179haze ordinario,y es. temporal, delegado. Y
da
abfoluer
vna-vez
en la vida,y otra en el artfiV Ma»uel ^ '
. ' comifsion hecha a nueftros prela-i .\
.
culo
d
e
la
muerte,de
qualefquier pecados y esKadii. en la dos,para que puedan abfoluer y difpeufar c o n
furas referuadas a laSede Apoftoliea D e fuerte
«ieclaraftoo fus fubditos y hermanos en ciertos cafos, f e *
que citas palabras,vna v e z , n o fe han de referir 1 V. Manaék
áeUbn.a J. perpetua,y no tempotal.-llanamcnte cófta q u é
aeada
vno de los cafos referuados a la Sede A - R°dri. en la
j.d^b.c.pag. los haze ordinarios. Efta es diftincion q u e t o poftoliea,
porque ya no fe haría la abfoiucion í " ^ ¡ ^
" j " ' ' talmente abraca el negocio.y le concluye harvna
vez,fino
muchas.Deuefc luego r e f e r i r á la ^ ¡ u d . i . i í ^
^7*&ii>
i e n , y dotrina de Paludano, g y deí padre
palabra.abfoluer,aiaqual
efta junta,como lo j .
jsg ijá.co- PaíTarelo, fi y de fray Manuel R o d r i g u e z , » e l
tiene
fray,Manuel
R
o
d
r
i
g
u
ez. a.&inadd'. qual dize,que defto fe figue poder m u y b i c i o s
C
A
S
O
X
LTI.
a¿.S.9.b«llaj frayles de vna orden por virtud de la bula, con
P
.
S
i
ha
de
abfoluer
el
eonfeíTora
vna mefaíe *o»do fcn f " f f f e
eonfeflores religiofosde otra;
n
e
o
sc a
o s
l
Ae n t e
+
¿
c
0
a r
q
k
c
a s
a r t e
c
o
n t
o
d
o
c ü
a
C
>
c
f
í
0
a
5 <
r
>
f i
c o m o
a
t 0
t o l l
3
<
V
e
a r
c í m d o s
ifíDiüto. ° orden aprouados en fu orden tan f o l a m é t e gpi;
rrera,que cada vez que acoge a vna cierta per-
íbaa,peca «on ellafeerctamentc.
m
17 a
f
1
s
Capitulo VI. de Jbfoháo»
f
<¡*
fi pecaffe adminiftrando efte faeramento.fe d a F > R c f p o n c o q « e a,c5 tal que proponga y p r o - A
ría pcrplexidad.porque no adminiftrandolc pefi>eta,qt)e nunca roas !a acogera:y aun mas,que
caria m o u a l m e m e . p o r q u e de pteceio e f t á o b l i
concurriendo las quatro condiciones del cafo
gado a aiminiftrale concurriendo t í t u l o , o n e primero,fe le puede abfoluerfinque proponga
cefsidad:y a d m i n i f t r á d o l e t i b i e n pecaría m o r n i prometa e f t o , q u a n d ü fin grande d a ñ o . o eftalmente , porque eftando defcomulgado c o eandalo no puede dexardeacoger!a:empero ha
munica con los d e m á s en los faeramentos, l o
de proponer de nunca eftar a folas con ella, e n
qual feria g r á d i f s i m o abfurdo en la ley nucua,
parteadonde fe p u e d a o f é n d e r a nueftro S e ñ o r ,
y t a m b i é n fi peeaffe,junamente fe podia defen
y que la dirá muy de verás.que eftá yaarrepender para no adminiftrar efte facramento, dízíen
tida y confeffada, teniendo ella ya efpericncia
d o . q u c el no lo puede hazer fin pecado, el qual
Í C Ü l d i c a 4 , fi,que fe emendara. Afsi lo tiene C o r d o u a , »
ninguno por ninguna caufa es bien cometer: U
iifas.q4.c0 y f
í__ y L ó p e z , limitando y templando
qual efeufa no puede dar d e f e n d í e n d o f e . L u e rollarlo
j o p i n i ó n deNauartrO, ' que d í z c , q u c concurgo bien fe figué que le puede adminiftrar fin pe
bNaaar e» riendo las dichas quatro condicioncs,o circttnf
ctdomoTuUft toado vtMumeflfupra
per inte*'3.num 5. * tandas del eafoprimero,ouede fer abfuclta.aunu tnimi motum<ontenitur,y propone bufear la facf»n,enc*
que no proponga de n o le admitir e, íu cafa,
abfolucion dc la defeomunion , como también mun.j. 14,0.
t F . t o T t t o porque fi efto no á y , buena es la o p i n i ó n de
lo dixe en nueftro efpejo de curas. "
*«.
pez.Voifop.f y L „ y L ó p e z
C A S O , XLIIIL
******
finalmente n o a , que al cauallero que eftanP r e g u n t á f e quatro cofas.Lo p r i m e r o , f í el O *
c?o en faraorequebrandofecon f u d » m a , y tiene
birpo,porconftitucion prouincial, o í y n o d a l »
p o r c ó f t u m b r e algunas v e z e s , d é venir en p o l u p u f o a vn cafo anexa defeomunion, y la referua
d Naas C r t d o n , q u e no fe ha de abfoluerfinque proponga
para íi,fi caerá en alguna p e n a d fray le eonfefdou.Tb*f«p. d e n o e f t a r a f s i c o n clla,aunque la firua paracafarfe con ella,porque aqueftaocafion es propin
f o r a b f o l u i é d o del!a:y lo mifmo fe pregunta,fi
fucile c l é r i g o efconfefforry efto e> lo f e s ü d o .
» E .l.arsLn
g e c a ( j 0 mortal,que de necefsidad fe
r a y
U
S
1
fe
m
C
a
p
n
1
c
s
t3
v
pe¿.t.u. i n - J
[
,
• »
t .
ftíuñorij
có b a p r i m c o proponer deeuitarlcrcomo lo tiene
Uíent. es*. Nauarro,y C o r d o t i a , y todos los q trata defto.
L o tercero,fi d O b i f p o de fu autoridad p r o
pía pufieffe defeomunion a vn cafo,y la referuaf
fe rambien pa>-a íi.fi el confeffor frayie,o c l é r i C A S O
XLIir.
go que abfoluieffe della, caerla p o r ello en a l f A'rta.ln-4F - S u r m e í t a s do< cofas. La p r i m e r a , q u e d é l
guna pena?
q.$.debapt. defcomulgado to!erado,fe pueden recibir l í c t L o qitsrto y vlttmo.fi e! frayle confeffor a b arr.j io.i.tt t í m e n t e tos facramento* neceflarios, n o i n d u íbluicffe de vna defeomunion dc las del D e r e gsnento.
x í e n d o l é 1 que los adminiftre , quando el de fu
cho, laabfolueion de la qual, por fer defeomu*
p r ó n i a voluntad los quiere adminifira^y l o s a d ¡ " i o n de derecho, propia y llanamente es d e l
fol nu t i . i i n i f t r a , o f r e c i e n d o f e e l a e ! l o , f i n a u e r necefsi (;
O b i f p o , fi por ello le c o ¿ n p r e h e n d e r a alguna
dad e x t r e m a , p o r q u e auiendola,no folo es l i c i penaeclefiaftica?
}i Ñauar, la
recibirlos de!, empero l o e s t a m b i é n i n d u .
N o t a antes de refponder,vn fundamento nc
K$té,ti
Manual.
zirle a que ! o s a d m í m f t r e , y aun el entonces no
ceflario,y es,que1os religiofos m é n d i c a n t e s , r
pecar a h o r q u e puede entonces el que los admi
los que gozan de fus priuilegios, pueden en é l
i L í d e f f n f ú niftra. pan'ttri-<& tum contútione
aiminijlrdre:
fuero de ia c o n d é n e l a abfoluer de todos los c a .
unr.de(¿era ( ^px\ fray Luys L o p e z . La fegundaes.que t í fos debObifpo,tiendo fecreto.y fuera de los t|
¿•ff^ct^co*
^
Ío >y
mas razón le pueden recebir
«1 Derecho cxeepta.y faca para el O b i f p o : q u i l u a i . i o ü . e . delta! defeornülgado tolerado, aunque no aya
t o s f e í ellos que faca y excepta fon p o c o s . T r a e Aíojj.a.
necefsidad,fi es cura p r o p i o , y aun fiendolo ie
los A r m i l l a , fan A r t t o n i n o . Y au denos
- * ArmlI.T<f
fe puede induzira que l o s a d m í n i f t r e . L o que fe
den t a m b i é n a b f o í , , e r , c o m o fe dirá en el cafo.
K S « í o » t » 4 pregunta e« . fi el ral defcomulgado tolerado,
i^idel c a p . 4 9 . d e cafos referuados por particu- r » _¿
knt.dtñ
fie-n^i
cura abfol l i e n d o y a d m i n i f t r a n d o l o s f a
lares p r i u í i e g - o . , aunque no por la C l e m i - , ^ r i t S J
íesV&lil.
^ é t o s , f u e r a efe necefsidad e x t r e m í , peque,
na,d.udum defepulturis.
pit.il»
' ¿ . d e i u f t . 4 V principalmente el l e l a p e n i t e n c í a , e n d qual
)
Y ni mas ni menos puede abfoluer de quallute.q.g.att. ha deauer neceffariamente abfolucion facra- 1
quiera que el O b i f p o p o r fu autoridad propia
j,inrc(p 3i menta!,para que feafacramento.
referuare para fi,y de los que le eftan.y fon r e ítvíii?
Qü ?
opiniones. La primera.
feruados por coftumbre,con ta' c o n d i c i ó n que
A d r I a n o / y d e A r m ; i ! a , g V* de N a u a r r o , »
fean fecretos, vt difluw e(t, y que no tengan n i n
y de otros que dizen que peca mortalmente.La
gnno dellos anexa defeomunion referuadaa ef,
JF.P-ar.de í e g u n t í a t contraria, conuienea faber, que no
puefta poreonftitucion P r o t i i n c í a ' , o S y n o d a ! ;
I.eJf.inSri. peca mortalmente admlniftrando efte f a c r a m é p o r q fila tienen no nue-len,cbmo fe veta claro
i . p eap.6.fle to, ft mofo per internum an\mi mitum conteratur '
•duirtiendoalarefpueftade lo arriba pregun«Ufcom pag ; . , ex^reíTimente L e d e f m a , ! v p r í n c i n a l m c *
tado:aunque Soto,P contra Sylueftro.y fan A n - 5 j * J ' *
l&f^I'ái t e S o t o , f e v f r a y P e d r o d e L e d e f m a , I f t a o p i '
t o n i n o , d i z e , q u e n o puede abfoluer de! (os.aun
'„ú.ifi¡ú
JJJüa(ere '
^éaier^y
la r a z ó n q l I C d a n f
5UC no tengan afsi anexa defeoraunio Synodal, t « , . . ¿ , '
1
R
á
n
t
o
e
e
b i e r !
, T , e
r
c
o
n
n
0
p
u
e
b
o
C
)
C
m
e n t
c r a
R
d
e
3
u I
a
v
d
o
s
c
t
e
e
t o
ye
n
ípoade.
o
n c
sh
m
a
s
a
e
tos Dolores fuer.e;con.uienc a faber, porque
í
M
t
í
6r
Qafhulo Vl.de la Ahfolucion.
6%
o P r o u i n c í a ú f i n o es q u i d ® r e f t r i n g i e f f e el O b i f A m o d e r e c h o p a r t i c u l a r m e n t e la e x c e p t a p a r a e f
p o mas efta'potéftad y p o d e r a los f r a y l e s , q u e a
O b i f p o , d i z i e n d o , q u e fea a el referuáda-,que e n
los curas, p o r q u e entonces d i z e , que p o d r a n ,
r o n c e s le ha de j u z g a r , n i nías n i m e n o s q u e
a San Anto. £
efte f u n d a m e n t o c o n c u e r d a fan A n t o n i fi efta d e f e o m u n i o n fuera S y n o d a ] , o P t c ú i n vbi fupra.
.
p
¿divertido,
c i a l t y fe d i x o en l o p r i m e r o , p o r q afsj l o q u i e r e
R¿ A !o p r i m e r o , o u e ios r e l i V o f o s n o p u e d e
el D e r e c h o . E m p e r o fino d i z e e l D e r e c h o q u e
o
n
*- OÍÍÍ'
í
n
o
a
y
S
y
l
u
e
f
t
r
o
>
E
t 9
a b f o l u e r d e los c a l o s q u e p o r c o n l t i t u c i o n e>y-
le fea r e l i m a d a , l i n o que la a b f o i u c i o n d e l l a fea
n o d a l , o P r o u i n c i a í t i e n e n anexa
del
defeomunion
r e f e r u a d a a ! D i o c e f a n o , vt Áiñur.i eíí fupra.. Y fi
:
O b i f p o í c o m o l o es o r d i n a r i a m e n t e l a a b f o
l u c i o u de las deícorriüniones d e ! D e r e c h o , a u n -
^•:C\zmlá'a
p r e d i ¿iteren a b f o l u e r l o s , f i la t i e n e n cae en d e f
q u e n o t e n g a n efta e x c e p c i ó n , q u e e l fray 1 eco-
priaií.
comunión,ipffu'io.vt
f e í l o r l o p u e d e h a z e r , b i e n y l i c i t á m e n t e í c o m o , bo ábloltÉ.
¡'atet in
m o también ío d i z e T a b i e n a .
Clementina.^Co
b
Y lo m i í m ú d i -
lo d i z e c o n l a c o m ú n A r m i l l a ^
b Talnen.ex e que ferá fi a b í u e l u é n a c u l p a y a p e n a , f a l u o fi
coro, f .cafo, l o h i z i c f f e í r p o r i g n O r a n í i a , o c o m o d i z e A r m i
*
lia,
p o r e n t e n d e r que e l D i o c e f a n o l o dará p o r
c
bien hecho, porque entonces nó
c Arm 1. ex-
n c
lescompre-
n d e r a efta pe na.
co.tuns.49-
l o . f e g u n d o . q u e en efta p e n a n o caerá el cíe
Alfe'-údum
c
l
u e
P
r e
f'
j r n
'
e r e
a b f o l u e r d é l o q u e efta d i -
c h o . Q u e n o c a y g a en efta p e n a el c l é r i g o , efta
c l a r o , p o r q u e f o l a la C l e m e n t i n a r e f e r i d a , h a -
1
b ' a de los r e l i g i o f o s q u e p r e f u m i e r e n a b f o l u e r
d e l o que efta. d i c h o , y n o de l o s c l e r i g o s : y
co-
m o fea pena efta n o fe ha de e f t e d e r c o m o fi f u e
r a i ' n d ü l g í i n c i a . f i n o r e f t r i n g l r 1 a , j u z g a n d da f o -
r
dlac.deGraf de G f a f i s a C a p u a , d y a ñ a d e d i z i e n d o , q u e la a b
^y q
u
e
in d.Clemintina
religiofi.
^ l o t e r c e r o , que í í q u i e r a e l e o n f e f l o r f e a
f r a y l e , o clérigo,y prefuma abfoluer de la defe o m u n i o n que el D i o c e f a n o p u f o a v n cafo , d e
fu a u t o r i d a d p r o p i a , q u e n o l e c o m p r e h e n d e r a
.
l a d e f e o m u n i o n de lá d i c h a C l e m e n t i n á . - y la r a
zon
fe d i x o endo p a l l a d o , p i l e s l a d i c h a C i e r n e n
t i n a , f o l o habla de l o s r e l i g i o f o s que p r e f u m i e ren a b i ' o l u e r d e las d e f e o r r i u n i o n e s S y n ó d a l e s ,
o P r o u i n c i a l e s , y n o de ¡as que e l O b i f p o p u f i e
II vbi
eA
fupra
'P
t é
'
o r
^
L 1
autoridad p r o p i a , c o m o lo réfuclué
A r m i l l a , é p o r q u e fiel P a p a que e f t a b l e c i o eftá
G l e m é m i n a quifíera t a m b i é n que en efte cafo
fAr
ca ad ^ ' S
audiencum
a r a
' d e f e o m u n i o n , el l o h u ü i e r a
expreíia-
a
1
l u t
4
gfi-j o b l i g a d o a d e z i r f e l o al p e n i t e n t e ,
iuxta illtid quod dicitar
A d teitiarn.
r
O b i f p o referuar para u : e ü a c l a r o , p o r q u e el n o
5 ^ ^ .
puede c o a r ñ a r l e s l o s p r i u i l e g i o s q l o s S u m o s 3 & , .
üt. ¡ib.-i.ca. f o l u e j o n ferá n i n g u n a , y q u e p e c a r á m o r t a l m e t e
P o n t í f i c e s les t i e n e n c o n c e d i d o s :
C
por l o s q u a -
les ert abfoluer d s las d e l c o m u n i o n e s puertas mS.Antó f¿
incorporé
iuriSi no
fieíido
d é l a q u e e f t á d i c h o , P- cap. 11. &
referuando e l m i f m o D e r e c h o la a b f o l u c i o d e -
t i r
o
v
t
4Te!
m
l i i r t
t
l
e
n
e
a
Prouin-
b
'
Q
xi.nu.i6. * P
^
E
o
r
A N
to defte c a f o . f i e n d o t o d o e l l o f e c r e t o , e n
5' q
o s
u e
abfüeluén á l o s d e í e o m n l g a d o s
b i é n d a otra r a z ó n para e l l o , y e s , p o r q u e el q u é
h GiMÜel.de a b f o l u i o al d e f c o m u l g á d o p o r el C a r t ó n , o eftaMonteiu. in t u t o , t i e n e en p o c o l a l e y , y l a m e n o f p r é c i o . y a l
d. Clemcnt. a u t o r d e ü a : e m p e r o el q u e a b f u e l ü e a l d e f c o m u l g á d o ab h o m i n e , tan f o l a m é n t e
defprecio
iClemen.re j h o m b r e , y de a q u i fe figñe q u e fe haze
a
depriuíl
n
mas
* m a n f a m e n t e c o n el m i n i f t i o de l a l e y , q u e cori
l a l e y : c o m o eftá e n V'na C l e m e n t i n a . »
Ad
quartü.
A l o q u a r t o y v l c i m o , r e f p o n d o , q u e fi l a a t ó
f o l u e i o n de lardefeom,unión de d e r e c h o . e l mif-t
¿Bka¿
el fué
ro déla c o n c i e n c i a , p u e d e n lo m i f m o que e l . T o óCaierah íri
do lo fufodicho r e f u e l u e n g a l a n a m e n t e
tro,
y fan A n t o f t i n o , " y A r m i l l a ,
1
no,
1
0
1 1
S y l u e f SS veib ex-
y Caieta-
c
§*-?#£§í
y A l e x a n d r o de A r i o f t i « , P y es c o m ú n d o
trina de todos l o s D o c t o r e s que h a b l a n a c e r c a
d e la C l e m e n t i n a : Religiofude
prtuilegijs,
p
.
&cle-
A !
a
f
eonftitucion Synoda!,o Prouincialty t a m -
^f^'"^
ciaheomo queda d i c h o a r r i b a en el f u n d a m e n - (¿lut
i
" ?
3
¿
e
| S f l t
c
6
f f. it.5,cap.
e
t
i,pi.:o.&irt
1
G ^ f 1\b°i c
4- °- ?4«
q u a n d o no tienen a l i anexa d e f e o m u n i o n , r e - «i Ai-mil ver
' feruadaal O b i f p o por la S y n o d a l . o
dedcc.ita
cía d e ! P a p a , n o eftárian d e f é o m u l g a d o s , c o m o
2
Has a! O b i f p o , y en a b f o l u e r d e r o d o s l o s c a f o s ,
'
?
^ '°
' G l o f f a . Y de
mentina dudum.de fepulturis. Y t o d o l o d i c h o ha
aquí i n f i e r e -Iacobo de G r a f i s . g í i g u i e n d o a G u i - *~
j fta aquí,eri efté cafo fe e n t i e n d e , n o t e n i e n d o el
G l o f i n di£t. l l c l m o de M o n t e l a ü d a n o , ' que fi l o s r e l i g i o f o s
penitente la b u j a d e la C r u z a d a : p o r q u e los c a Cicment.
abfoluieffe'n a l o s d e f c o m r t l g a d o s p o r f e n t e n fos que no r e f e r u a el D e r e c h o a l o s O b i f p o s ,
d
;
c o m
lo c o m o f u e n a . C o m o t a m b i é n lo d i z e I a c o b o
IJ.EU. 19.
hura. 26.
N o t a a q u i n e c e f i a f i a m e n t e , q u e G de áqtíéí NotA.i*
lias d e f e o m u ñ i o n e s qué eftan en d e r e c h o , a u a t i
do el d e r e t h o n o r e f e r u a p a r t i c u l a r m e n t e la a b
f o l u e i o n d e l l a s , p a r a el O b i í p o ^ e l O b i f p o q t í í fieífe referuar la a b f o l u e i o r í d e a l g u n a d e l l a s
p a r a e l , r é f e r u á n d o l a el e n t o n c e s de n u e u o para
el p o r efta v í a , q u é l o s f r a y les m e n d i c a n t e s la
p u e d a n t a m b i é a b f o l u e r p o r v i r t u d de fus p r i uilep/ios,como pueden t o d a s las d e m á s , p u e f - .
tas en d e r e c h o , fiel d e i e c h o , c o m o eftá d i c h d
p a r t i c u l a r m e n t e al D i o c e f a n o , n o r e f e r u a ¡a a b - ísyíu¿ verba
f o l u e i o n d e l l a s . Q u e l o s frayles m e n d i c a n t e s confef.tinw*
p u e d a n a b f o l u e r l a e n t o n c e s t a m b i e n , c o m o t o j.&veiboex:
das las d e m á s , q u a n d o p o r efta vía la q u i í i e í f e e l
-7 n.; u
,
r
ri-. t
1
& verb. abluí
z
J I
jcArmil.ver
«»d¿, hb. da
P
o t e f t a t e
c < s
pueden los r e l i g i o f o s f m b u l a a b f o l u e r i p o r q u e * * > * * Í * ^
,
e n la d i c h a C l e m e n t i n a áudtim
de fepUlturis,
fe
g
'"'
1 0
Í,
*
les concede a u t o r i d a d para e l l o . Y n u n c a es v j f q p p . ?
e
n
cJ
to fu Santidad r e u o c a r , o f u f p e n d e r l o s p r i u í - nóntdlis, de
~~ l e g i o s qué eftan en el c u e r p o d e l D e r e c h o , c o n reuérédibus,
f ó r m e l o que r e f u e l u é F e l i n o , q y c o m o efte p r i
ü i l e g i ó e f t é y a i n c o r p o r a d o en el d i c h o D e r e eho, no es vifto^ fu S a n t i d a d f u f p e n d e r l e en la
*.*>^^g
f$féj¡¡fcfc
bula: como t a m b i é n lo d i z e f r a y M a n u e l l i o - déla bula.jj
driguez.í
v
ñ.i>5.p.r4J,
D i x é C q u e l o d i c h o es c o m ú n de t o d o s JosDo
s t o r e s q u é h a b l a n a cerca de la C l e m e n t i n a , d u dumidefepitltmis) pdre) por ü t r a p a r t e t e n e m o s
los'
y
6}
Cap. VI. De la Jbfohídcn.
64
los íraylcs dc nueftra fagrada r e l i g i ó n M í n i m a , A
grandiísimos,y m u y a m p l i o s p r i u i l e g i o s , p o r que P y r r o A r c o b i í p o de C o n i e n c i a , c o n c e d i ó
a los foyles de nueftra f a g r a d ' a r e l i g i o n :
Vtpffint cenfef.-iones audire,&ab
omntbuscajibns,
oxo
municatiinibus
fu fpen ¡lombas, ¿ r interiiiits'-ac
fuper quacumque irregularltate
tam a ture, quam ab
to refauatis,'¿r
psrmifsis.taties,
quoties,abfaluendi, & difpenfandi, veta quacumque yitmutanái,
¿r
relaxar¡di,ac ptanitentiat» falutarem iniungendi fdcerejfúfsint^
valearit. T o d o l o q u a l c o n c e d i d o
p o r P y r r o , A r c o b i í p o de C o f e n e i a , S i x t o l i l i ,
c o n f i r m a , y eftendio a todas las D i o c e f i s y c i u d a d e s , el a ñ o de 1 4 7 4 . S e x t o C a l e n . Iunij, a ñ o
tercero de fu P o n t i f k a d o . y Iulio II.hizo l o pro B
p i ó , y mucho m a s . Y t á b i e n P a u i o l l l a i ^ . d e l u
l i o , d e 1^40.3 fey s a ñ o s de fu P 6 t i f i c a d o . D e a do
de q u e d a c l a r o l o q p o d e r n o s y q u a n t o por nueí
r r o s , p r i u i í e g i o s d a d o s defpues deladicha C l e Bietina.cj es mucho mas que ella,concede,yaun
l o q u e e l l a no nos concede, anees nos lo quita,
como es l o de ¡as d e f c o m u n í o n e s , r e f e r u a d a s al
O b i f p o , y también los cafos referuados a el por
derecho:el!os nos lo conceden: Vt cUrum efl ea
intuenú. Y para c o n f i r m a c i ó n defto, dize fray
Manuel R o d r í g u e z , que los confeffores délas
j
mendicantes, aprouados por e l O r d i nario,puede.n abfoluer en el fuero Interior , de
r
l
defeomuniones referuadas a los O b i f p o s ,
por derecho: y que pueden abfoluer de Jas refemadas 4 ¿ />0«»»f,quc las pufo , con tanto que
no eften nominatim defcomulgados : porque en
cfteeafo,obligaeion ay de remitir fu abfolucio
f
ordinarios.como t a m b i é n largamente lo
tas Clementinas, y otras que citan i n f e r í a s , c o -
« néadon P
'y P
- ^ a n u e ! R o d r i g u e z J>
¿telábala.§. en otra parte.el qual d i z e tambien,que pueden
9.n.i39.¿k.i. abfoluer de t o d a s las defeomuniones,referuatom.qq.teg. das a fu S a n t i d a d : e x c e p t o las contenidas en el
fl?e ^rt.j-p. proceffo delabula de la C e n a del S e ñ o n p o r v '
* * naconcefsion de Paulo I I I . que e m p í e c a . Et fi
mendicantium ordines, hecha a los padres de la
C o m p a ñ í a de Iefus:en la qual fe les concede ef J J
ta facultad. La qual fe entiende,!! comunica de
fus priuilegios,el qual d i z e , ( c o m o es verdad)
que gozamos,fatisfazicndo y bien a algunos,
que le eferiuieronque nogozauan d e l l o s . Y en
'
eonclufion gozamos dellos, y de todos los que
eftan concedidos,y'fe ha de conceder en lo por
venir a las ordenes mendicantes, y no m e n d i cF.'M*nuel
'
c e d i o Clemente V i l . a los
Uod.qq.reg. M e n o r e s , haziendoles amplifsima concefsion
q. ?.act.i.p. de fus p r i u i l e g i o s , de los qualcs gozamos to48?.
dos,veafe a fray Manuel R o d r í g u e z .
t i e m p o , p o r q u e defpues confirmandofe con la
5
P
a F . Manuel
Rcdr.torn.i.
85! conJ.&
num.j.
f> E.Manuel
a
o
r
(
a
a
e
n
c
s
s
u s
u f o
0
u
r
o
b
d
e
I
m
i
f
m
o
F
1
c a n t e ! ,
c o m o ,
>
o c o n
5
c
L a d u d a es agora, fi todos eftos p r i u i l e » i o j
i r j o l o c ñ a n e í l a s , i » < w r p o r e » » r J í , n o 1 a s fufpende la bula, como arriba queda dicho. Y afsi no
es menefterque el p e n i í e n t e tenga b u l a , para
poder los frayles mendicantes gozar de lo que
p o r ellas fe les concede,a cerca de la qual duda
ay dos opiniones. La primera,que no fe i'ufpen
den,yque pueden fer abfueltos los penitentes,
fin que t é n g a n l a bulada qual fufpende los p r i uilcgios concedidos a los monafterios, y q no '
fufpenden a las fingulares perfonas dellos, c o mo fon los frayles. Efta o p i n i ó n nene Sylucf- á j $ » f . t t ¿ "
$
N a u a r r o . L a fegunda o p i n i ó n , y contraria tuf
uo en algún tiempo fray Manuel R o d r í g u e z , g e T e d c C i . p .
el qual djxo que quedan f u f p é f o s , y que no pue J . " * , * ' ' ^ '
;
no tiene labulary efto dixo que os verdad, por da.4-es.piig. '
d e z í r l o la bula plulnbea expreíTaniente,por ef- 5 7 é
WS palabras.En todos losReynos y l e ñ o r i o s de
fu Mageftad,a todas y qualcíquier Ii?lefias,mo- ^* ' '< éí«
,i v
, r . ,
,
•
A
ooiaent.nonaftenos,hospitales,o otros lugaref. p í o s , & c . ¿ g ¿ , j
fepultuñs,
ef
3
í
t a
n
y ungulares perfonas,y q cftas iir.gularesperfo 13 & (4.
ñas délos dichos R e y n o s y f e ñ o r i o s , y Ig!cGas,
monafterios fufodichos: fon t a m b i e n l o s reli- gF.Mannel
giofos d e l l o s . y que c ó n í i d e r a n d o efto los amo Ro.dr.ei» 1*
res del fuplemento dixeron-.qüe lo mas fef>uro W Í f c » í * í *
feria pedir a fu Santidad,fe e m e n d a f í e el eftilo,
*_LVV
de las b u l a s , y drxede expresamente, que no i p ^ j .
t
i
i
era fu voluntad el fufpender las facultades c o n - n a ^ . p . ^ g .
cedidas a log fuperiores de las religiones quanto a fus f r a y l e s , y quanto a aquellas cofas de las
quales no pueden gozarlos fraylesjfin que g o zen
los feculares. D i g o que la tuuo en algún
> -
o p i n i ó n de Sylueftro,y N a u a r r o , y de otros m u
chos varones d o & o s , y religiofos la mudo, h y I i F . Maimel
con r a z ó n , d i z i í t r d o , q u e los priuilegios eonce
Rodr tom i .
d i d o s a l o s c o n f e í T o r e s d e las ordenes mendica I V ' » ? ^ *
1
tes,y de otras orden es,para abfoluer de cafos re
a r t l c , ,
feruados,y para d i f p e n f a r y comutar votos, no
fon priuilegios perfonales, fino Reales. Liccr
enimeoncedantur pcifenis,non conceduntuy ip[js,co
rao a perfonas Ungulares. Sedvt perfonis diclorH
-
«rdini4mproftJ[oribus,3.\zs
quales ordenes quifo
la SedeApoftolica dar efte dicho fauor.y afsi an
tes fe han de juzgar los dichos priuilegios, feü
concedidos a las ordenes que a las p e r f o n a s . D «
lo q u a l , y de orras mu-chas cofas que trae el d i cho padre fe ligue,y digo agora afirmatiuamétff
que pueden los feculares fer a h f u e í t o s , y rJífpe*
fados por los dichos confeíTores regulares, fegun el tenor de fus p r i u i l e g i o s , aunque ellos
confeíTores regulares no tengan bula de C r u z a
, n i tampoco Jos feculares :y'c¡ue el v c d i d e ro entendimiento de las pa^bras de la b u ' a , e « ,
que los priuileqios concedidos a la* ordenes,
quanto ales feculares fon fufpendiJos.no gen*
r a í m e n t e , f i n o tan folamente aquellos que i n mediau.m.^ts foq concedidos a los feculares:
yhQUmefinaft teligiofi.de j>r¿0/%¿jí:porque
ai
f
R
J
da
cede la dichaClementina, duittm. de
£v«nl¿<i'
den gozar dellas los religiofos,fi los penitentes
fea neceflario, que la tenga el penitente, pues
tenga,paraque pueda gozar d é l o que nos c o n -
t
e
eftan fufpendidos por la b u l a , de fuerte que
arriba queda dicho,que no es neceflario que la
(
t r o , d y el padre fray Pedro de Ledefma, y «Ug. S . o . i .
com«¡
+*
Capitulo Vl.dé Mfólucicn:
c o r u M e n e aTabernas I n d u l g e n c i a s concedidas A que es el fegundo y t é f e e r o mandamiento,fue*
al.-s !"vcnbres,cj viíitan los monefterlos d é l o s
r o n eftablecidas en el C o n c i l i o Conftancienfe,
dichos r e ü g i o f o s : porque eftos priuilegios
y Lateranenfe, y B a í i ! ¡ e n f e , y en la Extrauagan
Ion perrfonaies Concedidos a particulares perfo
t e , q e m p i e c a , 4 í i eaitanda, que dio M a r t i n o V .
ñ a s , a r e n t a la detiocion dellas. Tratafe efto t á y fue á p r o u a d a en el d i c h o C o ñ c i l ' o de Hafilca:
aCsp. vt del b í é < n n u e f t r » libro llamado efpejo de C u r a s , »
aunque efte C o n c i l i o el CardenalTurrecrema- d Torréete:
S..c; jnr.er.io
; ó d e fegui t a m b i é n efta mifrha o p i n i ó n j
t a , « y CaVetano V Sote diZé que n o t u u r r i i n
f"
í e l - penité
•
: C A S O
X L Vguna autoridad ,hi fue e ó n r u i n a d o por el Papa ^ '
' *
í - *•*
P . Q u e r e m e d i o fe dará a vno que efta en d u
N i cola 0, fino fue tan ft> la mere quanto a los b e .
da fi por nial pronunciar, o p o r faifa de i n t e n neficios:por lo qual folo fe ha de eftár a l o q u e é s o t o i n 4 *
c i ó n r-o ha perficionado e! Sacramento , que
el C o n c i l i o Lateranenfey Couitancienfe efta- fent. díftin.
eftá Jando,o h a z i e n d o ¿ v . g . a b f o l u i e n d o ?
blecid,quc Cs lo que eftá dicho,Eftas iresdeter ia q,.i.ar.4Nota.
R . Q u e en tal cafo fe ha de reiterar el Sacraminaciones fabidas y pueftas.
m e n t o . Nora que li la duda es liuiaria, en los
R . a l cafo,y digo que en ¿1 ay dos opiniones^'
Sacramentos que i m p r i m e n c a r á c t e r , por ella g
la vna más prouable que la otra; La p r i m e r á e s
j,
»
no
han dereiterar:mas fi rio lo es fino razode A d riano,y de Ioanncs dé Medina , f el qual. deconfefíb
nable , hanfe de reiterar debaxo de c o n d i c i ó n ,
dize,que fegun derecho la confefs ion fue nula, TR3£t.2.c.de
V . g . ^ i tton es baptitati4S,&cc¿ en los f a c r a m é t o s
p o r el ó b i c e que pufo. Prueua Al o p i n i ó n , d i - conf. cum
que no le i m p r i m e n , c o n d u d a , c o m o l a p r i m é
ziendo que e! C o n c i l i o Conftaricienfe confie- excomünica
ra q
liuiaha, fe pueden reiterar i concuerda
n e d o s H m i t a e i o n e s , o m a n d a m i e n t O s ¿ E l prime ^
*"
i s o t o l n 4. S o r o . De d o n d e fe infiere, que fi abfoluiendo
r o , q u e no eftemos obligados aeuitar los que
íent.dift 1. d u d a defla fuerte,que puede reiterar la forma
p o r e x c o m u n i ó n general eftan excomulgados^'
q . i . aitic. S. ¿
| abf ¡ ;
facramentaldo qual fe aduierhafta tanto que íean declarados,y denunciados
F S-3°- •
ta,que por folo efto pufe aquí efte cafoé
p o r talesiy efto todos a Vna como certifsimo l o
CASÓ
XLV1".
confieflaniEl fegundo j que tampoco eftemos
P . V " n o fe cofífefsd con vri confeffor e x C ó
obligados a euitar al que f e é r e t a m é t e pufo m a mulgado nomin.itim , empero ni declarado , n i
nos violentas en el c l é r i g o , de fuerte q fe puedenunciado por tal, v . g . a vn c l é r i g o particuda encubrir el áuerlo h e c h o : e m p e r t í que le eui
lar,© c u r a , m a n d ó fu O b i f p o fub peena excommu - temos, fi p o r a l g u n á via fe le puede prouar,y
1
nicatienis Utafenieniia ¿ q u e 110 entraffe en tal , es n o t o r i o , porque no loes fabíertdolo dos o I
„
I.
•
1 i.i. íent.excom.
cafa,con todo efld entrd , por lo qual ipfo fació ^
tres,o quatro,como lo dize N a u a r r o . g y l a c o fii
q u e d ó v n o excomulgado.Sabe efte cafo v n o , y - b o de Graffts.h Las quales limitaciones, o mati conf.40.
c ó todo elfo fe cófieffa c ó e l , f i efta c ó f é f s i o n , O
damientos " o parece q tenia el derecho antiabfolucion es valida,pues es cierto fegun la o guo arriba citado. Y afsi dize que fe q u e d ó en i , tacobo.<f^
p i n i o n rrtas prouable,que eftá o b f o l u c i o n fuetodo lo demás en fu fuerca y v i g o r : eonniene a Grafis H0.4J
ra valida en el articulo de la muerte, aunque lo
faber,que al excomulgado nominatim , empero deexc<5m.c.'
eftuuiera declarado,)' denunciado por tal.
n o declarado, ni denunciado p o r t a l { c o m o es n . n u . i o . i a
Nota.
Antes de refponder nota forcofamente tres
el c ó t e n i d o en efte cafo,no eftemos obligados
*
determinaciones,© mandamientos puertos en
aeuitar etí publico,pero que en oculto fi. Y co^
d e r e c h o . E l p r i m e r o , q u e con el excomulgado
mo lá abfolucion facramental no fe haga finó ¡Caíetan e «
í
n o m i n a t i m , e m p e r o ni denunciado,ni declaraen ocuítOjfiguefe fegun ellos,que e! no queda ' Camayer^
. *
do por tal,fegun el derecho antiguo, podemos
verdaderamente abfuelto,por el ó b i c e que p o - ? k f í
;
comunicar en publico^ pero en fecreto no / f i ne entonces a la abfoluéiort. La fegüda o p i n i ó ,
,
no que le au.mos de euitar. Efte m a n d a m i é t o ,
y para mí nías p r o u a b l e í e s d e - C a y e t a n o , y de K'Ledefm.W
I c cum ° ^
' ^'^ ^
* derecho antiguo,, aL e d e f m a , * y de C o u a r . I y de F. Manuel R o P«
* o n ab'homi donde fe dize,Q«o¿excommunicatum debes euidri^uez,
los quaieS dizen que es verdadera
fi i ,, .
a e . d e f e n c . tatejicet denunciatus non ftt,nififorte id tibí foli D a b f o f u c i o n / i e l q u e í a da es cura p r o p i o , y q l.io2o!.b.c*
tocoBimon, fateref\quocafuipfum priuatimtantümodo
euita. '*••.•
t a m b i é n lo f e r á , a u n q u e no fea'cura,no i n c i t á n bis.quandsuab Eeclejiatoleratur.
Yeftaopinion
dole a etIo,fino que el efté aparejado,y affenta- 1 • . .' J
tuuo M e d i n a C o m p l u t e n f e , figuiendo ett ella
do para c o n f e í í a r . L á r á z O h que dan-eftos D o ' 1
a A d r i a n o . E l fegundo es,que con el e x c o m u l r o r e s e s b a f t a h t e , c o r i u f e n e a f á b e r . q u e f o I a m é - ' „ ¿ p r.t.
gado porexcomurtiori general podemos comti
te fegun el C o n c i l i o Conftancienfe arriba c i - excómun.i,
nicar en p u b l i c o , y en f e c r e t o , ^ » : ; facris.El ter'
tado.en dos cafos la abfolucion dada p o r el ex- P-S - *
cero,y v l t i m o es,quecdn el excomulgado,por
comulgado es nülá. E l primero , quando el P S 4 J *
. auer de ral fuerte puefta manos violentas en
que ¡ a d a , e f t a e x c o m u l g a d o nominatim , d e c í a ¿ ¿ „• ,
" ,
1
• .
P , .-ir
.
1
m F . M . Rtic l é r i g o , q u e n o fepuede de ninguna via encurado,y d e n u n c i a a o p o r t a l . E l fegundo,quando
b r i r no auerlo hecho.pcr fer notorio , y al que
el que la da,hapuefto manos violentas en algu . s , ,
ncl.
lo eftá nominatim declarado,y denunciado p o r
c l é r i g o de lafuerte qarriba queda d i c h o . Fuera & NUM..6 i<*
tal.eftamos obligados a euitar en p u b l i c o , y en
deftos dos CafoS dizen eftos D o t o r e s , que con med.o ,$¡.ii»
f e c r e t o , & in fasris. Eftas dos cofas poftreras,
el excomulgado fe puede c o m a d i c á r en publi"
primera parte;
w
co.
a i
t
U
¡
n
e
r n r r i s e
J
c
¡
e
b
S
a
0
u c
o n
J
¿
a
u
rr
t 0 I 1
fi,ie
1
a
0
u t l 9
1
c t e r r a
n a
e
e
n
e
0
d e
m
cu tate
7
co
r
t
e
6
a
n
ia
e
n u
7
x
t 0 H J < i
t
C O
n e
CAPHUIOVLM ABFOIUCION,
6j
" c o , y e n o c u l t o : E f « M « ia áia'ms: y q pues cftc A
d e f c o m u l g á d o Nom'ntatim, no lo efta declarad o , ™ denudado por taba cuya caufa podemos
comunicar con e l , en publico y en o c u l t o , y la
confefsion facramental fe aya de hazer en ocui
to,fignefe que dada fera valida,y t e n d r á fu cfct o . E Í t a o p i n i ó n me parece la mas prouab!e,co
m o queda d i c h o : p r m c i p a l m é t e o c u r r i é d o dos
cofas,que fon titulas,& ccmmiims error facli, v .
g . como fi el O b i í p o dteffe vn beneficio curat o , a vn c l é r i g o q realmente eftá d e f c o m u l g á do,fclamenre nomiit-tvm, n o ftbiendo el O b i f po que lo eftaua: y aunque no las a y a , auiendo
t a m b i é n l o q arriba queda d i c h o , q u e es que fea
c u r a , o que efta aparejado y aíTentado para cofeffar, porque fino lo fuera no diera cumplido
remedio e! dicho C o n c i l i o C o n í t a n c i e n f e . Ai
feiandas confcientias timnataS'-.cofíio le dio para
efte cfeto.Siguefe b i e n , q fu intento, folo f u e q
tan f o l a m é t e fe euttaflen las dos fuertes de def
comulgados q arriba queda dicho, y no otros.
• Medina Y Finalmente dize M e d i n a , que la fentencia
bifap.
de Caietano , no es verdadera fegun derecho;
ü
a
<f8
fe díra en la nota primera del cafo.54.) tiene q
l a d e f e o m u n i o n menor priua de la participac i ó n aaiua y pafsiua , debaxo de pena de pecado mortal.
R . Q u e el remedio que fe ha de tener es,que
el v n o íe hsga primero abfoluer por el otro fo
lamente de ladefeomunion: y abfuelto,el otro
fe c o n f i e í í e c o n el.y le abfneiua de la defeomunion y pecados:y abfuelto defta fuerte, abfucl
uaal primero que auia abfuelto de la defeomui í i o n , d e los pccadostconcuerda A r m i l l a . «
C A S O
'Arml.verb,
XLVIII.
P . Q_uíen puede abfoluer de la d e f e o m u n i ó
menor ,<y que efetos tiene , y porque caulas fe
incurre en ella.
R . Q u e q u á r o al e f e t o y naturaleza defta d e f
c o m u n i ó n menor ( porque de los efetos de la
defeomunion mayor , fe tratara en el cafo 66.
del cap.85.que trarara de dofcomtinion, el qual
mira para efte forcofatnente) fe han de notar
feis cofas.La primera, que el defcomulgado de
defeomunion m e n o r , fi celebra, peca morralrnéte.La fegunda, que celebrado no incurre en
irregularidad.La tercera, que puede elegir v eí l r í o e s q u e a c a f o la coftumbre en efte negocio
xercitar cofas que fean aero de juridicion . L a
tenga fuerca,conuiene a faber, que a los de/coquarta,que fi fabiendo eftar lo fuere eleto, !a,cmulgados nominatim, t\o los euitemos antes de
lecion no vale fegun dizen algunos,o fejjun ol a d e n u n c i a c i ó n , c o m o no cuitamos a los q fon
tros fe ha de irrltanempcro n o csipfofafto milgeneralmente defcomulgados.Ejfff emmconfue
la. C o m o fe dize en derecho, ^ mas fi la acepta K c . Si celetudo hutufmodi rationabilts:y fi tal ay,quc t e n d r á
verdad la fentencia de Caietano r y afsi l o e s ,
ignorando ladefeomunion , vale la dicha ele- biet.de ele,
pues vemos que no fe vfa lo contrario, quando Q c i o n , o c o l a c i ó n de beneficio , en el fuero de la c x c o a m i i .
noqutfieffemos por los fundamentos buenos
conciencia: aunque en el fuero exterior puede
d e l m i f m o C a i e t a n o . E n los quales fundado
y d e u a fer irritada: como lo refuelue H e n r i b Ñauar, in N a u a r r o , b Palacios, y F. Manuel R o d r i g u e z
q u e z , l el qual t a m b i é n refuelue, como la impe. l H í r . deex
i a m . c 9 . n 7 «i j figuen, d i z i e n d o , que efto fe ha de feguir:
tracion del beneficio,hecha para o t r o , p o r algu
di.ij.c,
* * j ^ ^
porque la dicha Extravagante del C o n c i l i o G 6
defcomulgado,de defeomunion m a y o r , es irri 3* '**
anaot. j j , & ftancienfe, parece fer expreíTa contra M e d i n a ,
ta, y no puede el Beneficiado lleuar los frutos
¡a4.pag.176. y A d r i a n o : y defto fe ligue, que el parrocho q
del,falúa los que fe deuen a fu f e r u i c í o , por ac Palacios, tiene en fu poder la carta de exeomunion,enIa
uer rezado las horas c a n ó n i c a s , y auer hecho el
S n 4 . d i f t . 1 8 , quál fe le manda denuncie por d e f c o m u l g á d o
oficio de parrochOjO C a n ó n i g o : c o m o tarobié
d i f p . i . pag. p j
eftá obligado a euitárle , bafta que
concuerda F.Manuel R o d r í g u e z .
Laquinta m F . M .
ótig. 1. t o . c
dF.'Mannel ^ denuncie y declare por ta!,como lo tiene S y l
que fiadminiftralos facramentos , pefca venial29. conc. &
iJS.od.ybifu. u e f t r ó , y A r m i l l a , N a u a r r o , y F. Manuel R o mente, y efto es lo c o m ú n , aunque o p i n i ó n ay nu. 5. i 11 fa.
¡ e A r m i l . v e r d r i g u e z , G u t i é r r e z , g y la r a z ó n es: porq efte
que no peca, ni aun venialmente Cismóla tiene
. f c o e x c o . n u . no eftá defeomulgado,fino folo
n»minatim,con
L e ü o C e c o . Veafc nueftro libro n llamado Efpe n e.u'.de'fa«
f F M.Rod. ¡ q l podemos comunicar en publico y fccre D jo de Curas, a donde trato largamente la matc- etnf ecc¡eft«
vbifup.có'cl. í o . p o r no eílar declarado y . denuciado p o r t a ! .
•>riadefto,y la materia defte cafo. La fexta , q no §. 10. di la*
& nu.6i
L o qual es n e c e f f m o , para que citemos o b l i g a
puede recebirlos facramentos, porque eftá pri ex coro. « 1 * *
nor,|y fus •**
gGotte. qq. dos a cuitar'e,como queda d i c h o .
uado d é l a p a r t i c i p a c i ó n pafsiua dellos, y fi los
feto». n.ÜÍ*
* »' - C A S O
XLVil.
recibe peca m o r t a l m é t e , y lo m i f m o haze quié 787.
P . D o s eftan aqui dcfcomulgados, de defeofe los a d m i n i f t r a , por la r a z ó n que eftá dicha,
m u n i o n m e n o n n o a y otro facerdote n i n g u n o ,
c o m o t a m b i é n fe d i r á en el cafo. 54. el qual fe
c
c o n ,
e
c
e
n
a
e <
r o
t
n
o
m
e
f
e
, , a
4
a n
c
r
l i n o ellos que lo f o n : q los abfuetua, p a r a q pue
note todo,para lo que fe dize en todo efte cafo
dan celebrar: y t a m b i é n tienen otros pecados
necesariamente.
que confeflanque remedio fe ha de tener,pues
N o t a , que quanto a l o q u i n t o , A r m i l l a , co. ÍÍOtdé
Sylueftro, P y D u r a n d o , y A d r i a n o , tienen qu 2 a AtsaLverZ
ladefeomunio m e n o r , priua preciflamente d é
la participación de los facramentos , y es peca,
. do mortal recebirlos con e l l a , y dándolos a lo
iiiftit a T l o s
Jonfíf.
m
e
n
o
s
^ P
c
e c a
v e n i a l m é n t e , como l o dize F'i
Bartolomé deMedina.hAuqueArmilIa(como
0
peca mortalmente adminiftrandolos : y q por e x c o m . u . j r »
« o n f i g u i e n t e el que fe confeíTare con el fabiend o l o , que eftá o b l í g a d o a tomarfe a confeftar
de nueuo. Lo primero,es de Soto, Ledefma, Y
,
''
Fray
p Sjriu. ver.
excoaj.4.|.e
Qafttuh VIM Alfolucion:
6$
F.Rartolome de M e d i n a y
es la mas eomurt,y
i
y l o á fe h a de tener. A lo primero, conuiene a
faber,q no peca fino venialmente,y q* la confef
b ó r virtud de la bulado p u e d e m u y bié hazer
°' ; ^'
i a* J« o- c o n c ó n . 8 ,
en e <r
l f u e r o e x t e r i•o r , c o m o l \^
O dJr-¿ e-\\
l a icguda
(A n n r f j d e f o ü m d e l feme*ántc excomulgado
p i n i o n , y l o házé de ordinario l o s curas: y efto Reg.<j,$j. r
1
lo que alli fe d i r á , ferá bueno y neceíTa-
rio para ello,pOr faltar aquí ¡lincho , ¿j f¿ pódiá
dezir p a r á é f t e punro,y é f t á r á l í i .
Curré en eIla?digo q a í i t i g u a m e h t c por muchas
«Syfu. vexb.
fe incurría en elia,eomo ló dizé SilueftrOiacrt
el qual fe puede ver,empero ya ñ o , f i n o es p o r
comunicar co el excomulgado nominatihi,por
q í í n o lo e f t á , n ó eftárttos obligados a euitarl*
defpues del C o n c i l i o C o f i f t a n c i c n f é j e o m o que
da dicho en niüéhas partes.
Y t a m b i é n n o t a , q efta e x c o m u n i ó n m e ñ o f
fiempre es de d e r e c h o , y q nunca la pone juez*
y que p á r a a b f o l u e r l a , f e ha de tener j u r i d i c i o :
cra.diffie.>9¿ y S o t o , y efto es lo mas cornüfl , y lo p f o u s j b i l
en nueftro Efpejo de eurss.d
col .10^7.
c Sot.in.4.d.
C A S O XLIX.
(
6
P . S i fe puede abfoluer a vno de v n a excomu
pecado,
curas v b i f u - por virtud de la b u l a , o f i e s menefter forcofapra.j).3. nu. menteparaabfoluerle de la e x c o m u n i ó n , que
confieffe los pecados que ha cometido defpues
de la v í t i m a confefsion pafladá*
q por fuerca fe ha de cófeffar para poderfe a b -
«F.Ma.Ro. foluer del!a,como la tuuo F . M a n . R o d . aunq
en la explica defpues I á m u d d : e m p e r o Soto * tiene lo c o n e
ció de la bu
la $ ?.n.f4.
í Soto in.4.
fent.d.2j.q.
a.ar. i.pag.
»«4.b.f;
trario, y dize q fe puede hazer muy bien : y
:fto es lo q vemos cada dia q" fe haze,y es .lo co
t i ú . E s t a b i c n de Eiiriquez,g y d e V i t o r i a , y M é
Una, y F . I u á de la P e ñ a , y Sílueftro , y de m u *hos q aqui no refiero.Otra opinio ay,q dize c[
g Enriq. lib.
a p r í r t i c r a opinio es verdadera comunmente^
de ind c.13.
guando la Bula no C0ncede,fino que abfolutalitera.R.
¡nente , q el tal confeffor lé sbfuelua de todos
fus pec."dos,y de las excomuniones , fin añadir
Y q lafegundaopinion es v e r d a d e r a , q u á i.Cor.q.19.
f Coua. in.c. io efpreffa o t á c i t a m e n t e lo concede: como es
alma maten áiziendo q le pueda abfoluer irt vti'Oqué f o r o ,
r f t a s í
deexcO.i p.
í.ir.n.16.
Efta o p i n i o d i z e C o r d o u a f » q tiene C o u a r r u b . »
36.11.31.
r s l o q f e h a de tener, p o r q f e g ü afirma É n r í -
J.lnprin. i.-j
^xplicd ;defta manera: y afsi m u d d fu o p i n i ó n
K Nauar.ea. f Nauarrro,y
k
el tiene c ó Soto y Silueftro ,
1
y
ISyla. abfo. q u e z , el c o m i í f á r i o general de la Cruzada lo
I-aota.
6
a u
i s n l í
I a
R , Q u e C:la q és facrarhétal,ferá añadiédoi A
Peccatis t K ¡ í , y ! a n o f a c r a m é t a i f e r á , q u á d o fola
mete fe abfuelue de vna e x c o m ü n i ó , N a u a r r o . * Nauaí. efl
C A S O
Lí.
loriepcen.r,
1
P . S i vno enité n o f o t r o s , q h d ó y d o ! á dotri. - J« -J P '
n á C h r i f t i a n a . p é r o no laquifo deprender, a ú q
pudo* viene a la hora de la muerte a cófeffaffe,
y ácüfdfedci todos fus pecados,y entre ellos d i z e , c o m o p o r f u negligencia no fabe l a dotrina,
y eftandodiziendo efto fe le q u í t a l a h a b l a fi
entonces le han" de a b f o í u e r , o n o .
d
Refpotido,q o p i n i ó n es de algunos, q tiene,
N
j }
v b l f o
ha d e f e t el q l á huuiere de a b -
foluermas q fifflplé lacdfdotej qué es lo q p r i -
ai.qt.ar. 3.
n
u
Q^uánto a lo preguntado porq caufas fe íri* j
b Lea-in fu. meramente fe p r e g u n t ó J c ó n c u e r d a L e d e f m a , b
de pcenit.fa-
t
9
efto n o aya,no p e c a r á , f i n o venialmente , y el q
p.9Í9' ;
nion folamente,fin q conficffe ningu
d Efpejo de
í o
C
a
le incitare lo mifmo.Para efte cafo mira el cafo
quiero áelit^á
1 ,
fcs b u é ü o i auniq F« Luis L o p e Z ,
di'zc, que l o tic.T.&ifiad
mas fegüro^eomo dize N a u a r r o , ° es í¡ ningu- ditio.ad §. ,
no comunmente puede fer abíiielto de laexco- ^ " ' ^ ' ^
rnünion,fi rio es c c m f e í t a n d o f e , c o n t r i V i t o r i a , t jk| n j¿yjL
q d i z e a u c f t e n i d o lo c o n t r a r i o , dizierido q la conf.e,8.d<
abfolucion de la e x c o m u n i ó n folo p i d c . y quie la bub, pag,
re fatisfacion de la parte^y no con feff io í porq
S.col.i.
e f i o é s vefdaderc.finalmate fe veaa F . M . R o . P °
;
el qual (corno d i g o ) mudando fu o p i n i ó n tie" '
h e l o q efta dichOj y refponde á las palabías dé p F Ma.8.ó¿
l a b u l a , c o r i u i e n c a f á b é r , O j ¿ l < í s / t í i confcfsionés, inaddit. vb(
ej es adonde fe Fúndalos de la pnniera o p i n i o , fupra-las quales gloíTá Soto dizierido q fe ha de ente
derquanto á la abfolucio de pecados, y riOqüá
to ala abfolucio de las c e ñ i r á s . E l qual entendimiento y e x p l i c a d o dize F. M a n . R o d . c j aunq
j u r í d i c o j n o le a d m i t i ó én l a e x p l i c a c i ó de lá b u
l a : p o r q las dichas palabras, Ojias fui confefsion
nei, pafece q le rfipugnauari: y d í í e F . L . Lop.<l qivt«.to§S
Atqui túnus eft Aubi'urAuth decuratu »- qüodbot
P ?
fofsit faceré extra factamenium confefúonis.
C A S O
L.
Í . S í con las palabras pueftás en la forma d e í
facratn-ento dc la p e n í t e n c i a , q fon, Égote abfaltfo.puede ferbecha vna abfolucion í a e r a m é t a l ;
y otra no faérarñeotdl.
x
gado , rio p e c a , ti e! rio fe c o m b i d a a a d m i n i f -
44.4
t
&
tra*los,íitiO que es piouocado a e l l o : y quando
Hat*. 2.
. . . ,
*FMRíi
iion es valida,faüorece el C o n c i l i o Conftancic
pof n o (er n O m i n a t i m declarado p o r e x c o m u l -
«»C0B>un 4.
7°
Rod.mdiziendoqfiftóesrefcruádajéíconfef
fbrrjj rieneautoridad ordinaria para e l l o , f i n o
i
c
B
n
;
R . Q u e en femejanté cafo hiria g r a d é maldad
el c ó f e f l o f q no le abfoluieffe , porque de o t r a
j fuerte aquel hombre eftária fuera de eftado dé
f a l u d : I o q ü a l n o e f t a , p u e s e n femejanre tiem-¡
po c o l a fe i m p l í c i t a fe f á l u á . C o n c u e r d á M e d í - f Med/na Mi
n a , y es buena dotrina.
lntníl.conf.
f
C A S Ó
LÍÍ.
enlaaeclar.
j'Jf^tí
P . Si pagado el d a ñ o , y fatisfe'chaíá p á r t e l e fa,!a abfolucion de lá excorriun>'ó alcanzada del
confeffor en elFuero de la conciencia pof v i r tud dé la bula dé la Cruzada^ o de algún j u b i - s Cou.fn. cá«
l e ó , a r j r o u c c h a al excomulgado en el fuero j u - alma mater,
dicial y c i t e r i o r .
defen.exco,
R ¿ P o r dos ctíncluftories. L a primera,que la * ' '
p
abfolucion de la e x c o m u n i ó n , y dc las otras ce
t
• ***
Ledin fui
. M a n . R o d . defpues.Lo qual fe ha de é n t e n -
furas por Virtud de lá bula libra folamente en «Je rxenf.fac*
ler no eftando referuadala e x c o m ü n i ó , c o m o
elfuero interior", mas nOert el e x t é r i o r í c o m O . dif. i j . ec4¿
abienfiguiendo efta o p i n i ó n lo traeF. M a n ,
lo dize C o u a r . * y D . D . F r , B a r t o l . ds Ledefm.t
7
• primera parte.
4
Q¿
&alter.
, 0
*°' i
d
Capítulo
7
R
Vl.de Abfolucion. 7*
i l * d . l o . 4 « & a l t e r L e d . y F . M . R o d . b y G u t i e r r . lo qual A
q.jc.clrcafi fe prueua,porq nunca el priuilegio aprouccha
Í T M Rod
^
exterior, fino ices prime,y la bula
enladeclar! folaméte habla en el fuero de l a concienciado
^ue hizo de mo confia "¡b\,Gjdas con diligencia fus confe(siola bola. 9. nei,y aun añade F . M . R o d . q aunq p o r virtud
dub i . n . 5 5 . de labulaqxiede los c o n f e í í o r e s abfoluer no fo
p.io+.b.&in j
¿ ¡
o m u n i o n ^ iure , roas a u n ¿fr
« T c o n c l T * " » » i « * r e m p e r o q ü á d o vno eftá nominatim ex»iu'm.9.
' comulgada p o r ' í c n t e n c i a del j ü e z . o p o r v n a
«Gatie. qq. denunciación publica,ei con fe flor per ningu«an.c.;. r.b'.
bola ni priuiiegicle puede a b l o l u c r í i n licéÁ F.Manuel - ¿ ¡ j
¿j ¡ e x c o m u l g ó . E f t a o p i n i ó n dize
« " t o ' ^ a r f que tiene el autor del c ó p e n d i o de los priuile, ' ' ° . j ' ' gios Aooftoiicos de las o : denes. T o d o s cftos
a
e
n
c
u
c
r
c
o
c í
a
m
e
n
t
c
e
a C X C
C
n
a
CJ
<
a
e
u C z
e
!
e
Í?'S oa.ai»o
l
* 1
, *
y*
B
* . pag¡.5Si. autores apruenan eito co dos opiniones, un oíccl.r.
tras q t r a e C o u a r . y Ledef. y G u t í e r r . f La p r i c Autor cóp¡
p o i q f i efte fueffe abfuelto, fe perturbaS c ¿ r T s ° í " a l a o r d e n del derecho.con el qual fe confer^ecuares. %.
[ p - y l b i e n de ia r e p ú b l i c a , el qual iit»
fGatier.vbi quiere fu Santidad quitar.nr deftruir- L a f e g u fopra.
da razón e s , porque fi el juez en efte u f o le
abfoluieffefinauer caufa alguna razonable, en
perjuizio de laparte,pecaria : por t a u o manda
e l C o n c i l i o de T r e m o , q el es comulgado n o m i
natim,poí£í h u r t ó eldiezmo.o - a - p i d i ó q fe pa
gaíTe,nofeaabí'ueho,haüaqfatlsfi,ga a la pane.
Finalmente Pío V . e n v n motu p r o p i o q con
cedioen el año de 1 ^ 8 . q u i n t o d é c i m o K a l e n das N o u é b r i s , e n el a ñ o tercero de fu P o t i n c a ^
d o difinio efta duda: porqdefpues de auer dado
autoridad a los confeflores aprouados por los
ordinarios para abfoluevde todo l o alli conecdido,declara de que mauera les eftá cocedido,
diziendo las palabras ü^uientes.DeclarateS
infuptr tam pr<ifentes,q:tasn alias quafcut¡q% fuper co
tefiones fimilium, vel dvfúnúlium indulgentiaru «
»o¿is,¿r<< predecejforibus noftris bactenus emanat*s,&in futurü quemodo'.ibet emanandas literas
Cbriflifidelibusipfis nift ad
tarum«ffeftuminfera
confcient'tt, & pcenitentiali cmfequendu dñ.axat,
ttonautem inforofori,autconten;iofo
nifi futisfece
rint^nuüatt -.«.<fuffragari.Hec
Pius V . D e donde
fe figue,q la dicha abfolucio de las cenfuras fojamente aprouccha en el foro interior, y no en
el foro exterior, fin que primero fe fatisfaga a jy
laparte:porq en cafo q no fe fatisfaga a la parte,aprouecha tambic en el foro exterior, como
g . tomo de
'. S°
^ g u n d a conclufion. Y tibié
Ist cenfutss lo difinimos en nueftro Efpejo de curas.g
fcccl«f.c.ii.
Limita lo dicho F . M . R o d . L o primero.quá§.8.11.75. do los tales excomulgados nominatim eftuuieí
fen en alguna parte tanlexos delosjuezes,y de
las partes agrauiadas,q moramente habla'ndo,
por entonces no pueden recurrir a ellos , ' p o r q
en efte cafo entendiendo que los juezes y las
1Ȅauan ia P
*° P < ' > * / pueden abfoluer.Efta do
Man e 7.nu. ' ^ confirma por otra de Nauarro,!' que fi:
m C T a >
u
a
a
3
Z j
e
t
s
f
5
e
U C
s n e s
t r
JS.&.19,
•
n a
a
e
n i
o t
a
r a n
e
e
guc a Felino y a Silucftro,el qual dize, q q l .
u a
quier cxcomulgado,euy& abfolucio eftárcícr-
uadaalaSede Apoftoliea,puede fer abfuelto
p o r e l O b i f p o , quando no puede el penitente
recurrirá fu'Santidad J.o fegundo tibien l o l i mita.quando cefíaffe el efeandalo, v . g . como fi
vno eftuuieffe excomulgado, o eftuuieffe en v naciudadlexos de aquella,adonde fue excom u l g a d o ^ e f t ü u i e " en la mifma c i u d a d , d ó d e
no fecon-oeepublicamentefu delito,aparejado
para obedecer y fatisfazer a la parte pudiendo:
porque efte tal'podrajer abfuelto,)- recebir en
ella l o s í a c r a m e n t o s fecrctamente , pues ya l e gua D i o s e s participante de los fufragios de la
Yglefia.Dtfta fuerte 10 limita F . M a a . R o d . » e l i P . M K o d ,
qual dize,q efte tal eftá obligado a prcí'entarfe vbiiüpra.
lo mas prefto que pudiere a íu Prelado,fo pena
e
de reincidir en la e x c o m u n i ó n . Empero aúque
efto fea verdad, q eftá obligado a fe prefentar
lo mas prefto que pudierc,por virtud de la b u la no fe puede abfoluer a vno a reincidencia,feg u n S o t o , y aun e l mifmo F . M a . R o d . lo con- y sor.in.4.
ficiTa,liguíendo
en ello a Seto, y a C o r d o u a : m f .d,j2.q.a.
aunq el > n i f m o - P . F . M , R o d . ™ fe explica, y de- ar.j.p.íso.
ehr» m e i o r f y a f s i n o tetnanadie que reprchen ' M . R o 4 .
dcrleidizietJüo que 10 q u * dize que tornara a mQ0[ t a L t
W á n d d r t y G n o l t p f e f e n t a r e , q u a n d o fue abfuel f . . , o .
¿o p o r virtud . é e U ba'..V, fe entiende ex qua- nF.ií.Rod.'
d á •ííjuttate en c»fos panieuleres, y para « f e t o
addit.aá
de e-nar la indnlfíclíjV fundados ert la mifma
9-bulí^,
equidad,fin confeniimiento de la parte l c f a , c ó ^
¿ \¡
f o l a l a a u t o r i d a d d í í c o n f e í f o r , fundad-ano en rnü'ma duda,
fc
1
cn
a m
l
q
a
z
t J C 3
c
la bula.,fifio en vna epiqueya, que es la equidad &.n.?4. ver
f u f o d í c h a . C o n l a q u a l í e g l o f l a l o 4 en ella fe
°
*
coneede,laqual pide que fe le de la a b f o i u c i o n *'S°*
ad reincidentiam,porque no réga que agrauiarfc la parte.Lo qual i;o corre quando fue a b í u c l toabfolutamente por virtud de la bula con con
í e n t i m i e m o d e leparte lefa: porque labula ni
da licencia al c o n f e í T o r p a r a a b f o i u e r ad rcinci
dencia,y la parte leía no tiene autoridad para
>>• #,
darle efte p o d e r : y afsifile abfoluio defta mane
ra p o r virtud de la bula,no reincidirá , aunque
no fe prefer>te, coaio queda d i c h o . O t r a cofa
feria,íi en el a r t i c u l o d e í a muerte fegfi derecho
fueffe abfuelto,o en vida, por algún jubileo q
lo e x p l í c a f f e , c o m o lo h i z o vno que dio G r e g o tío X l l l l . el primerano de fu Pontifieedo:porficl
t e r c e
t0<
!
q entonces no feprefentado reincidiria,'comiO
>
t a m b i é n queda dicho.Pues veamos agora, fi fe
ha de dezir lo mifmo fatisfcchala parte: y deft o fea la fegunda conclufion de las d o s , c o q u e
ferefpondealcafo,conuienea faber.
La a b f o l u c í o n de la e x c o m u u í o n por v i r t u d
déla bula,o jubileofatisfechala parte,no fojamente aprouccha en A fuero interior, mas aun o Med.cnhi
e n el eaterior,aunqueno aya licencia del j u e z ^di.j.c. IJ*
queexcomulgd,para la abfolucion.Efta o p i n i ó j ^ J w & r o *
«s de Medina, y de F.M.Rod.P contra Couar. I .re .vb¡
y losdos'Ledef.y Gutíer.y l a d c c l a r s i c i ó d e P i o f p.*-q.»<*>
V.laprucuaibi,Ni/í/4íií/c«ri«r,ni dize otra co ar.í.pa. 1774
0
qq
U
íaU dich* <iecl>a$ÍQn.Aúquc Gutier.figuicdo
g
P¡£
_
-i 3*0
"t»r otro ffcntidrf,no cdnfornre árlale- 1A{
Couar.le
tra.corno confta d e l l a , f e g ü dize F v M . R o d . n i
en efto fe haze agramo a la juridictó del qle-ex*
comulgo,pues eftá fatisfechala parte q p i d i ó t e
diébaexcomunió.VeafeaF.M- Rod.y a Medíq°
' í para q el juez q lo cxco'mul-
d vbi
f '
llura,
QapttuloVíJíela
a l
d i z c
c
7$
. i i . . i . .aCOTleilarletos.
.„r_-t_fl ..cL.»
. p e c a di ó•s ^^_
o d1o s e fnv.
t á obligado
- R . Q u e l s r a z ó d e f t á v e r d a d esporc, Chrifto
c ó c e d i o a la Ygleiia facultad de p e r d o n a r , y de h Med trae?
retener pecados,y no pufo necefsidad de abiol adecoofea
ü e r e n t e r a m é t e , c o m o la impufo al pecador de u "
confeffarfe enteramente.Que ello ¡ea-ais-],dize
¿
lo Medina por eftas palabras propias. ChriUus f . d t í i , .
necefsittteimfofuit feccatori integre ttnftedi;lt* q.a art.j.paclefia-autenon'mpoftíit
necifutatem integre ubfol gin.77J-a.
uendijedrel'tqmtEcclefi&fucultatcm
covf;ridiít
neficium abfolutionis his,qui faapeccatafuerint co
fefsi^prout viderit expedire.De donde c ó f t a claro K Tab. veri
f e r i a integridad de la cófefsio deiure d í u i n o . excó.j.o. 8,
C o e f t o c ó c u e r d a l o a n e s d e M e d i n a , h y Soto.'
1
,
i n r e e i u i
f $ o i g
i
n
írd.no le pueda calamar fi le viere o i t M i í í a , & e .
ti '
r,
.
i • r
i< i
ha le de dar el c o n t e í í o r vna cédula hrmada de
fu n ó b r e como le a b f o l u i ó , o por v í r t u d d e l á
b u l a , o p o r priuilegios, auicndo faiisfecho ala
parteVy fi dixere el Prouifor q no lo pudo, h á ?
zer,hale de r e f p ó d e r q la bula le dio tal poder,
porq dize, Ab omni excemunicatione Uta ature,
velab bojnine ,faiisfaciáparte.
N i defte parecer
N o t a , q fi alguna v e z c ó f e f f a n d o el fuperior ¿ ? ¿ j ^ ' | *
b Ñauar, in en fe'mejítc cafo fe aparra N a u a r r o ^ v e r d a d es,
folamete abfuelue de los cafos q le eft auarefer c o l i o é 7
(
man.c.27.n. q F . M . R o d . dize q entiende, q no b a ñ a r á f o - . ü a d o s , p o r no tener lugar deoirSa confefsion tn Sylu.vcrl>,
*lamente la cédula del confeíTor,fi no ay dos tef " entera.pues puede hazerlo.que aquella cOnfef e x c ó . . n.?.
n hSuL v " S
rnas,con q fe declare auer efte excomulga
Con per accidens es diuidida,v no per fe, y afsi "
/
o
bifupra.&iit ^ ° fatisfecho a la parte, y'eftar.abfuclto,eomo
n o fe va contra el derecho d i m n o .
.
*
q.q re», vbi fe prueua en derecho-.d ni P i ó V . en fu declara
C A S O
L U Í i.
fup.coi.2.
j
c o n t r á d i z e e ñ o r y mas,q el dicho cófeíTor
i P . S i el excomulgado de e x c o m u n i ó n menor p Man. Ra-,
de "fent exe " ° "
^
paralibrar a efte excomulgado ab
p s e d é abfoluer de e x c o m u n i ó n mayor.
'
d¡lg.i. tomt
e en .exe. f \
]
¿j ó a el fe puede poner en el
fuero e x t e r i o r , í i no ay otros teftigos, c o m é a l e
'
R . Q u e . n u i y bié puede,y la r a z ó e s , porq la £ 7**
-*
gando el C o h c i l i o T a r r a e o n e á f e , y el C o n c i l i o
e x c o m ü n i ó m e n o r í f e g ú T a b i e n a , y Ledéf.^ y^cünc^ác*
eSa!c.lnfua Ñ a r b o n e t t f e lo afirma corra otros Salcedo , e y
Si!ueft- A r m i l . S , A n t . ° folo priua de la par¡'
prac.ctim.n. afsi lo tiene R e b u f o , N a u a r r o , § teniédo por
t i c i p e c i ó pafsiua de los fecramentos , y no del q Ledef vbi
"
, c ó f a a u e r i g u a d a , q no bafta en efte cafo l a c e d u
vfo de í'a j u r i d i c i ó r y afsi puede abfoluer, o co- fupra,
f R e b . i n c ó . i ¿ e l eonfeíTor.cnrena como fe ha de hazer e f
infor. man « - t í *
• < Jm u l g a r a o t r o , y adminiftrarlos faeramentos, r» »>ett.vbl
dator. apoll. to,para que aproueche en el tuero e x t e r i o r , a i »
c ó tanto q no los reciba.por lo qual no puede £ \ .
„
vert.. abfol. ziendo q e l confeffor defpues de auer confeffad e Z i r M i ü a ^ o r q por fuerca hadecomu!gar,co - drig. x. tora,
fol.tji.
d o , y abfuelto de la e x c o m u n i ó n al penitente £ mo tabien lo dize F . M . R o d . P y también fegun c 2 6.cone.¿
^ " f i l ' j k delante d e v n N o t a r i o y teftigos le ha-de entre
todos e í l o s Dotores priua al q efta excomulga- na'm,?.
déVen.exc6*. « ? ' « c é d u l a cerrada.diziendo en ella,que el ab
do defta e x c o m ü n i ó d e l a e l e c i ó pafsiua.de fuer
' - *
eonf. a6,fol. foluio al p e n i t é t e de ta manera,y de aquello, q
te q f i d e hecho a Sabiendas fueffe e l e a o . f u e i e ' ;
' 4 . '
«o?.
fe c o n t e n í a en la e x c o m u n i ó n , y el N o t a r i o eit
c í o ' e ü e t í r r u a n d a , auq no es ipío tacto' irrita,'
.üb ,
las efpaldas de la cédula efcríua , q en tal mes y
c o m o lo fliera,h fuera e x c o m ü n i ó m a y o r , f e g ü c.-p 5 .nu.3,
dia fue rosado delante de tales teftigos de tal
lo dize Ledefma, ! aunq otros dizen , como es
eonfeflor,y de fulano abfuelto de vna excomuM e d i n a , y D i r e c l o r i u m , y F . M . R o d . f y Ñ a u a - f Arm.vbfftt
n i ó n , p a r a dar fe dello.y poner fu firma,y fello
r r o , y HenriqueZ,que.la elecion no vale, por P publico de la manera q fe fuele c ó f o r m e a deref e r , c o m o e s , f c m e j á t e p e r f o n a inhábil para to- g ^ ^ f ' *
cho hazer en vn teftamento hecho in f e r i p t í s : y
dobeneficio Ec!euaftico,y los m i í m o s d í z é j q
efto d í z e N a u a r t O es mejor orden,q traer e l N o
fi a c é p t a l a elecion , 0 beneficio i g n o r á n d o l a
r j n ss
tario y los teftigos delante del confeffor, q vea,
e x c o m u n i ó n metior,vate la d i c h a c o l a c i ó en el ma.c.U § . 6 .
y dé fe como le abfuelue,porq efto es p e l i g r o fuero de la conciencia,aunque en el fuero exte
fo,pues en alguna manera fe publica el fecreto
riOr p u e d a y deuafer irritada.
Notaíj
d la c ó f e f s i ó j f e l e a b f u e l u a , o y é d o l e 3 c ó f e f s i o , j) • N o t a , q entre todos eftos Dotores A r m i l a t x Armi.vbl
Y efto me parece buena dotrina'.pero efto que
juntamente con Direét.eurauV fin otros; t i e n é , f P > - f dize q fe hade fausfazerprimero ala parte, no
^ el excomulgado de e x c o m u n i ó n menor eftá. ^ t " ' " ' ^ *
fe entiende al juez,ni á fus oficiales, como quep r í u a d o de la p a r t i c i p a c i ó n aftiua y pafsiua qoa»ft.¿* "
da dicho en el findel cafo zS.enla n o t a . 4 ¿
d e l ó s faeramentos debaxo de pecado'mortal, z Mcdid.vbl
T o d o s los demas.y c ó ellos F.Barr.deMedina f P «
C A S O
L U Í .
y Hoftienfe,con otros muchos d i z e n , q f o l a m é
" . ' '-_ P . Q u e es lacaufa,porq confeffandofe vn pere lo efta de la pafsiua : aunq lo mifmo parece * j | * ¿ "
nitente,que tiene cafos referuados al fuperior
f e n t i r l a m i . f m a f u m a A r m i l a , x Silueft. Durad, b F.M.Rotf.
c o n vn í n f e r i o r , p u e d e el inferior diuidir la aby A d r i a n o dizen que peca m o r t a l m é t e dando i.to.cr. x«j«
folucion facramental,abfoluiendole de los nc*
los faeramentos,aunque no es prohibido a los conc.iSr.na.
referuados,y por la abfolucion de Jos referuafubditos quelo reeiben d e l : empero e í d o ñ i f *
- dos embiarle a! fuperior,y no puede- el p e n i t c fimoSot'o,yy
F;Bart.de M e d y Ledef.tabie, , & .
te diuidir e n t ó c e s la confefsion que h a z e , fin©
alos quales figué C o u a r r . y F . i Ú . R o d . d í z é , 2c,a.i
que aunque no le puede abfoluer de todos Tus
V
'
Ahfoluchn*
e n
g
r
f
5
c
2
4
C
o
G
0
s
ítmine
n
C
b
u
e
t
a
o
a
c
o
t
t
r
e
¿
0
c
c r
c c , n
i
k
m
n
I í l
f
, 0 9
i l 3 >
t
a
D
a
a r
f
N a u a
2
n
u
r
m
J
c
2
c o m
;
11
1
s
ra
1 0
o r a
u M e (
J
u
r:i
nu
0
u
u
a
¡
ra
C o u , í
(
1 I
z
t
a
'
Primera parte.
b
C j
|
t
n H
r > c
t 0
%
que
C
8 1
C |
•
7Í
'*>
7«
Cafituh VL ¡te AbfoiiictQri.
que confiriéndolosfiemprepeca venialmente, A yor no puede abfoluer de exeornüniS, ni de pe
aicqu' celo- y no mas,porque afsi lo dize el derecho, y re'
cadós,nofiendotolerado,y fi puede ficdolo,no
«ibiendolos'mortal. Que dándolos no peque
es en fauoí fuyo,finoen el de los penitentes:
Tnorra!mente,parece eftar claro,porque dando
mas q no puede de qualquiera fuerte q lo efté,
los no participa en ellos,porque participar aleftar en los oficios diuinos fin pecado mortal,
guno de alguna cofa,es tomar para fu vtilidad
ni eelebrar.y fi celebrarc.quede irrigular: mas
alguna parte delfa , la qual no toma dándolos,
q comunicado có el excomulgado,ficdo nomi«orno la tomara recibiéndolos , pues no da los
natim declarado por tal, fe peca mortalmente,
facramentospara fu vtilidad, lino páralos departicipado con el en los diuinos oficios, y vemas.Que peque venialmente,parece llano,por
nialméte fuera dellos,y de qualquiera fuerte q"
Iciqolcele- q afsi lo dize el Pontífice, b como lo refiere
có el tal,fiédo nominatim declarado, fe comubrat.de cler. j ^ j j i : y b i e n por la rcuct écia que fe les
niqúese cacen excomunió menor.no fiédo en
* Medln.vbi deue,porq en ellos virtualmente fe contienda
los calos concedidos por dereeho,cóprchendiüjpra. '
pafsion de Chriftonueif.ro Redentor, como lo
dos en efte verfo,
Vt¡le,lex humile,'resigmrat4
d.M. Rodr. dizeF.M.Rod.y Couar. aunque Nauarro, y
necejfe,q fon cinco cafos.Lo qual no ay en la ex
yCoaar.vM
dizen que no peca:y afsi lo dixe en nuef» ^
comunió menor;porq(como eftá dicho,fe pue
£°** *tro libro, llamado Efpejo de curas : empero
de licítamete comunicar eó el excomulgado de
efto eslo común.
excomunió menor,fin caer en ninguna céfuras
Wota.z.
Notatambien.que aunque fe figa qualquíera
y lo mifmo fe puede hazer licitaméte,fincaer
c Niuarr.c. <3 ft opiniones,fegú todos los Dotores deen ella comunicando con el excomulgado tole
ff * d lat l ' '
i « q fi ^ ' excomulgado dierado.Para efte cafo es bueno lo q queda tratado
ceaíurai E* ' ° recibiere los facramentos, ellos teman fu
en el cafo.48.adonde fe pufieró los efetos de la
deíiafticas efeto,y el no quedará irregular,porq( como di
excomunión menor, y otras cofas buenas para
§ 10. déla zé los autores arriba citados) a! ral no eftá pro
eljVcafc neccíTariaméte.y el cafo74 del c.8$,q
«xcomauió hJbida laadminiftracio a£tíua de los faeramentratdde excomunión , adonde fe pulieron loa
Íu!"fet'os
P ^'
prohibida, efto no per
de la mayor,mira!os forcofamente.
tiu.87.
teneceaalgun acto de orden facro, porque t i CASO LV.
bien al fecular atado con efta mifma cenfura le
P.Eftando
vn
hóbre y vna muger dentro de
eftá prohibido lo mífmo.Y afsi digo, que fulavnacafa,todos
quantos
los conocen juzga que
mente peca mortalmente recibiendo el facraeftan
amancebados,y
realmente
no lo eftan, ni
mento,y comete pecado venial adminiftrádo,
ay
entre
ellos
pecado
de
came,fi
el cófcflbr n?
Vteta»}" c °
queda arriba dicho,
ha
de
abfoluer
a
eftos
hafta
que
quiten
aquella
g N i n.lib. Tábie fe ha de notar,q no fe Incurre exeomu
ocafion,y
efean
dalo
de
los
demás.
f.deptsnit. nió menor por comunicar có el fufpcfo aboffi.
R.Que no los ha de abfoluer hafta q fe apari
«onf.4. tol. e¡o,& aboratione,nitípoeo fe incurre en algu
ten,y manifieftenlaverdad:y larazó es, Qu»«
.
nairreeularidad:eomo lo dizcNauarro.gy Fr.
IiF-M. Ra. ,1
1 d j *
h
niam nonfolu ab emni mal-e, fed etiam ab omni fpt»bíf pra. Manuel Rodnguez.h
(icuialicauendum eJr.ConeuerdaNauarro.'u
«Natfcc.ioV
Not<t-4.
Nota con S.Ant. yLedef. ySylueft.y F. M .
CASO LVI.
ptfceou,*
i F.M.Rod. Rod.» contra muchos Canoniftas,q el tal exco
P.Vn Obifpo tiene puefta en fu Obifpado
»>lfup.
amigado de excomunión menor puede licítaexcomunión contra quien hiziere, o dexare ha
le Oírea.vbt
j Miffa.y dezir con otros el oficio dizertal cofa,y que pague tato parala fabrica de
W*'
uino en el coro,o ir en procefsion:y efto es ver
la Yglcfia.v.g.eomo quien no eftuiere confefdad,aunq fe íiguieffe laopinion deArmila,y
fado pallados quinze dias defpues de Pafcua
de Dire&oriú,* que dize eftar pmiado actiua y
Florida, q caiga en excomunión,y que pague
pafsiuamente de la participación délos facraquatro reales para la fabriéa de la Yglefia,la
mentos debaxo de culpa mortal, porque no lo
qual ordinariamente ay en todos los Obifpaeftá de la participación de las cofas diuinas , q
dos, &c.fiede limilíbus, Dixe ordinariatnenen fino fonfacramentos,comoesel oir Mifla,
te,porque en ei derecho no a y puefta tal excoy lo demás que eftá dicho.
munión. Sipuede el confeffor abfoluer a' vno
NíM.j."
Ynota,quehaziendoeftoN9»<í¿ití8'tM tus¡
defta excomunión y pena en que ha'caydo, por
como dizeLedefma.y fan Antonino,^a¿4 is«•«mud de la bula de la Cruzada : porq parece q
fwa,por dos razones.I a primera,porq de la fenEtt4.6»
Nota también fegun todos.que los que partenciadel juez ninguno puede abfoluer,fino es
ticipan con el tal,no caen en ninguna cenfura,'
el que la pufo-porque eius eft abfoluere, cuius eft
ni pecan,porque la excomunión menor no paf
*¿£<ere.Lafegunda,dado que pueda,ha de fer fa, fa en tercera perfona,eom.o lo haze la mayor.
1 Armil. vbi .
-i. I
tisfazienáo primero a la parte, pues la mifma
.
. M»raa Armua.
búlalo dize,y no de otra manera, fegun Soto.
¿¿ .
Yenconclufionota,q laexeomunio menorj
R.Que aefte tal que ha incurridojen femejan
k - -.
de que ha tratado efte cafo, difiere de la mate
cenfura,puede
el confeffor por virtud de la
yor^cn q d excomulgado de excomunión ni abula déla Cruzada,y los regulares por fus pt**,
tille.
a
Ue
e<
na;
iam
d
e
y
t
o t r o s
a
f
e
7
ni
as
a s
e s c o < a
c
e r
5
c
t a
r c
t
o
s
:
v
fi
,
e
Q
a
3
0
3
l c e í l á
m o
U
m
e
m
r
(
4
r
1
1
Qaphuh.VlM Alfohthnl7 S
77
t i i l e j r i o s . á b f o W r l e della,y j ú n t a m e t e de la pe A ma c ó la dotrina de N á ü r r ó ^ T a m V ier. fe ha de
entender prometiendo y dando c a u c i ó n , que
na en que auia de fer multado por tftatuto fin o d d , p o r noauerfe confeflado. L a r a z ó n es¿
fatisfaran ala parte come fe colige de l o q u e
porque fi la bula no concede que amnguno fe
f Gut in eq.
cono, c . j . n .
fe figue de lo d i c h o , que el d e f e o r r r í g a d o p o r
S.& 9el Maeftre efeuéla de Salamanca, p o r rozón de
t r a c G u t i e r e z / y reinciden e n la defeomunion
tardandofe en hazer efta fatisFaeion. T^rVibié
pueda abfoluer p o r virtud della, fin que p r i m é
r
0
fatisfagala partcreljuez que femejante def-
eomunion pone no es parte fino tercero en
algunas deudis.y no p u e d e comparecer d e n -
tre las partes, y por tanto efta pena que es
tro del termino puefto,por eftar lexos: el reme
íinodal , y q efta aplicada ala Fábrica de la ygle
dio que tiene es, a c u d i r á ! O b i f p o , o a fu V i c a -
fía,én ninguna manera pertenece a fatisFaciort
rio que le á b f u e l u a , porque no muera defco-
de parte,fino a cafiigo de femejante reo.Por l ó
mulgado, prometiendo,que lo mas }jreíto que
qual pues el Papa en la bula no facó cito en ex-
fuere pofsible fe prefentara,pidiedo el o otro
c e p c i o n , j u f t a m e n t é é i reo en efte c a f ó , y otros
en fu nombre abfolucion a! juez a quien í e g u n
fernejates,puede fer por virtud della abfuelto
de la defeomunion y pena etique auia de f é r <,
multado*
NúU.
la abfolucion ej fe la embie o ratifique , la que
le fue dada, y defla manera puede aceptar el
tonces por virtud de la bula, ni de priuilegios,
beneficio eclefiaftico antes que el menfajero,
no puede fer abfuelto , fi primero n o t a paga.
D
ta! diligencia con ia ptefíeza deuida, r e i n c i d i algunas autoridades lo trae N a u a r r o , y r V M .
R o d r i g , h T á b i é nota para efte propolito que
puede abfoluer a efte de la defeomunion en q
fe Coi¡arr.ia cayo por aquel canon, Si qii'á fundente Biabóte,
4idocret. 2. porque no tiene fuercas parayrfe a abfoluer a
par.c.6, §,é. R o m a por el Papa,a quien pertenece p r o p r i a R . Q u e fi por fer tan p o d e r o f o , o delicado,
deerabiaralia,mas ha fe de c o n f u l t a r c ó el Pa-
v n a m u g e r e f t á d o de feo m u g a da p o r n ó q u e rer cohabitar con fu marido por vn fecreto i m bF.M-Rodí
vbi fup.cdc;
p e d i m é t o , e f t a d o ya en el a n i c u l o de la muerte, ateto q tiene efte fecreto y legitimo i m p e d i -
do lo hazer fin pecado. Y afsi v i n i é d o defpues
a tener falud no supliendo el.jurarhétb, no es
fino Imuiere peligro probable de muerte en la
perjura: afsi lo tiene Ñ a u a r .
tardanca,porq entóces abfolüerfe ha c o m o los
o t r o s , q e n femejinte peligro efiuniere; el qual •
c m p e r o , y otros qualefquieraq tiene legitimo
i m p e d i m e t c ( a j u y z i o d e b u e n v a r ó ) d e no p o -
y, F . M . R o d r í - KF.M.Rod.'
nota el cafo q v i c h e para cftc¿qUe es del v b i f ü p c ó c ,
H.iiu.12.
m i f m o autor.
guez,
1
f c
C A S O
L VIII
der y r a la Sede Apoftolica, ni ai N ú c i o d e l a
P. Si el q por algú i m p e d i m e n t o q tiene j u -
t e r e , q t a b í é p u e d e a b f o l u c r i p u e d é ferabfuel
fto, no puede y r a R o m a a a b f o l ü e r f e de vna
tato q guarde
16.nu.11.
C mento , puede jurar eftado en efte t r á z e , q hará yida cófti marido ,'para q l a a b l f u e l u á n , c ó i N a u . c . i i »
cibiendo en fu anima,q hará vida con e ! , p u d i é nu.s».,
p a primero,y hazer lo q fu Santidad mandare,
tos por los o b i f p o S j C Ó
fiip,nu.46.&
lib. (.cenfii^
t i . d? fent
excomrnuii,,
cor, fi. 6.fol.
590.
rá en la defeomunion,como c o m p r o u á d o i o c ó
S2.q.2. ar.3. d o , h i r i ó m u y grauemente a vn c l é r i g o : quien
no puedefufrir el c a m i n ó de R o m a , no fe ha
gNauar.vbl
o la carta llegue al dicho juez, y no haziefedo la
a Soto in.4. Eftaes fentencia de S o t o , y de C o u a r r u .
fent.dlít.28
C A S O
L V 11.
q.i.art.j.p».
P.
V
n
hombre
muy
p
o
d
e r o f o , o m u y delicaI 4 0 . a , & jd.
mente abfoluerlc dé femejante cenfura.
a l c a n c á d o l a luegode la mejor manera q pudie
le defcomulgo a quié fegun derecho pertenece
juyzio condenado en femejante pena,por fen-
a
derecho pertenece! como 'o dize Nauarro.,! y
re ha de mandar, o e m b i a r , o e f c r í u í r al juez q
N o t a , q u e otra cofa feria,fi ya eftuuieffe en
tencia.la qual tiene el y a c o n f e n t i d 3 , p o r q en-
BU.I7.
e Manar, vbl
futra,
doscofas,
d e f c o r t ! U n i ó , r c f e r u a d a al Para, a c ü v a c a u f a le
conuiene a faber que fatisfagan,o hagan lo q
a b f o l u i ó el O b i f p o : Como queda d i c h o en el
pueden para e f í o , y quejaren que ceffando el
cafo paffado,q piiede,de quáto'tiempo ha 3 fer
i m p e d i m e n t o fe prefentaran a la finta Sede
el impedimento,fi es menefter de dos o t r e s »
Apoftolica. Losquales,fi defpues no fe prefen* P o q u a t r o a ñ o s , o b á f t a q l o f c a d e v n o , o de,metaren a ella,quan prefto buenamente pudieren
d i o , o de tres, o quatro mefes, o menos.
€ Naaarr.in reincidirá en la mifrna defeomunion, excepto
man. ca. 17,
los menores de catorze a ñ o s , como lo refuélue
N a u a r r o , y l o m i f m o dize F . M a n u e l
Rodri-
ta defcomulgado por h e r i r á c l é r i g o , pero aun
aunque a o t r o p r o p o f i t o infiriendo de-
q u a l q u i c r o t r o , cuya abfolucio efta referuada
c
4 F.M.Rod. 8
u e z
>
d
N o t a , antes de refponder,q N a u a r r o en el
cafo pallado quifo d e z i r , q n o í o l a m é t e el C\ ef-
i¿tom.c.8?. l ^ q u e l o s d e f c o m u l g a d o s n o m i n a t i m , q u á d o
.
enefte cafo fe prefume que los juezes y las p a r - '
a! Papa: fe puede abfoluer por e! ObifpOjqúan I Cap.fi.de
las cenfara»
dop'orjufto i m p e d i m é t o n o p u e c l e y r a f u San
eclefiaftícaj
tioad y efto fe puede feguir p o r q o t r o s ay q u e § S.He la abdizen que folo t i e n e l u g a r en el d e f c o m u l g a d o folucion de
por" auer herido a c l é r i g o , veafe lo q u e d i x i - ¡a defeomumosa cerca defto en nfo l i b r o llamado efpejo S nió en el fin
curas,'a donde pufe cierta d i f t i n c i ó i «.crea de del nu.62. f
por todo cl
llb.aiíq e ó c l u y é d o d i g c q l o de Ñ a u a n o fe pue
í a g r a j ^ d a s j l o aprouaran.lo qualfeconfir"
de feguir,como t á b i e n a q u i lo dic>o,eftof:;bido.
«onc».n. 10 eftuuieren e n a l g u n a parte tan apartados,q mo
r a í m e n t e hablado p o r e n t ó c e s n o puede recurrir a aqllos,a los quales'fpertenece f e g u n derecho l a a b f o l u c i o n , pueden ferabfucltos de los
confeffores, teniendo ellos autoridad para abfoluer de femejantes defeomuniones; p o r q u é
c s
C
4
R.Que
nu.63'./
í4»
79
¿~.-t,
€APITU¡OVLL.DE^LFLMEÁA" J VIL LDE ACEPCIO DEPERFO
F
sNaa
R . Q u e efta q u e f t i ó , f e g u N a u a r r o e s nueua,
tie las adíe.
grande,y quovidiana:y aísi dize el c r a y é d o harCJ6.0,§5>.
tos textos para e l l o , q pelado bien todo , parece
q no fe ha de c ó í i d e r a r lo q impide ia llegada,
fino la q impide la parrida:porq deotra manera cali todos los de E f p s ñ a t e m í a n i m p e d i m é t a
d e d o s o tres rucies,y q cree,q el impedimento
que impide la partida para tanto tiempo, quato
es menefter para llegar a!la,bafta:porque la fanta y^lcfia d e i í e a / j o o r i u i p e d í m e n t o no muera
en e x c o m u n ¡ ó , e l q b á s e l o q en fi es.Y por tato
no fe p.iede determinar otro t i é p o mas conforme a los cañones i y p o t q f i no es verdadero el
i m p e d i m e n t o , f e r á faifa la abfolucio : y fi ccflan
do el i m p e d i m é r o no pai te, reincide en l a m i f ma e x c o m u n i ó n . , como queda dicho en el cafo
palTado.Con !o qual ceiTa la o c a l i ó de fingir ral
fos impedimen'[os,y feconferua lo quepreten
delaYglefia.
a
N o t a . q es jofto i m p e d i m é t o tener cura de alm a s ^ temer c ó r a z ó . q ellas r e c e b i r á notable da
ñ o p o r f u a u f e o c i a , í l no fe pudieíTe proueet medianamente por Vicario,otramaoera n o .
N o t a q no fe puede abfoluer por el O b i f p o ,
N o u . 3 .
e! queaunque no puede ir al Papa , pero puede
Ira otro,que tenga fu p r j u í ' e g i o para ello.
Nota,qtienetat impedimento el q no puede
2¡osa-4.
I r , 2 u q pueda embiar por abfolucio, p o r q no o bligaelderecho a embiar,ni fe c ó t é t a con e l l o :
y quiere q fe vaya,!» putde'.aúq Cayetano y A r mila tienen lo c ó t r a r i o . L a s mugeres, y muchac h o s , y otros delicados,aúq fea ricos,fin embiar
aRorna,fe pueden abfoluer por los O b i f p o s .
Nota,que quien no puede yr fin dexar en peligro, de necefsidad e [trema a fu muger y hijos,
tiene tal impedimento.
N o t a , q no fe podra abfoluer el tal i m p e d i d o
Neta.6.
por el íimple S a c e r d o t e , a ú q ni el N u n c i o , n i e l
O b i f p o q r . i e r á a b f o l u e r l o , p o r q no tiene poder
para ello,fino en el articulo de la muerte,NauaINau.vbifu rro.k Para efte capitulo es bueno y propio todo
pra.
lo d e l . c a p . 8 y q f e r á de e x e o m u n i ó . y p r i n c i p a l m é r e mira el cafo.6'7.y elcafo. i ^o.q para lo que
queda dicho eneftos dos cafos poftreros , viene
muy a p e l o , y es bueno para fu aduertencia. Y
tabie feaduievtaen nueftro libro,llamado E f p e
j o de curas el cap.i8.adonde dixe como fe ha de
auer el fuperior abfoluiendo al p e n i t é t e , y pufe
todas las formas q ay de abfoluciones, entre las
quales pufe la forma de difpéíar fobre el debito
c ó y u g a l , y la de coroutar los votos. T o d o aquel
capitulo fe vea,q para efte es muy a propofito.
Cap.FI/JeMfi
C A S O
mencia.
V N I C O .
p R e . Q u á d o es pecado morralla a b l t í n e n e í a ;
R . Q u e abftencrfevno de cofas neeeiiarias,
para fu
ftludindifcretamente.deadóde
fefigue
quedar inhábil para hazer ío q eftá obligado, es
peado.yno virtud,por no guardar el medio ea.
las cofas :mas fi alguno p o r fujetar la carne al e f .
piritu,o por hazer penitencia de fus pecados,fe
abftiene inmoderadamente, e n t e n d i é d o lo que
haze,y pienfa que haze bien,peca, y e o m u n m é
t e ñ o mas que venial: empero fi no fe aduierte
eftainmoderacion indifcreta,no peca venia!, ni
mortalmcnte:y efto fe ha de tener, diga l o que '
quiíiere'Nauarro.
c
N a u
c.if.
c
' N o t a , q u e í i fe abftiene con I n t e n c i ó n de a c á - ^
'barfe !a vida por efta via mas prefto, que p e c a r á
*nortalmente,y es de fi mifmo h o m i c i d a , A r m i l a , C a y e t a n o , y Fr. Manuel R o d r i g u e z , e!
i.ablt.
el qual confirmando efto dize , queaunque no ¿ ¿ \ .
eftemos obligados a procurar todos los medios q . i 4 7 . a , t ' í *
l í c i t o s pare prolongar la vida:empero vfar fola- f F . M . R o . i "
mente de manjares no fanos , n o c i u o s , y d e p o - to.c.15 eó«
co fuftento , no es licito , l i fe haze con intento de abreuiarla vida, d e l a q u a l n o fornos feñ o r e s , como tampoco es licito al enfermo t o mar los manjaresque fe fabeque le harán gran
d a ñ o , dexandode comer los que para fu e n fermedad le han de fer de proueeho,fa!uo fi ef*
tá ya en lo v h i m o , d e f a h u c í a d o de ¡ o s m é d i cos, y con haftio g r a n d e , de arte que no pueda
p a l T a r c o í i , por pocaque fea: y aunque no c i t é
defahuziadu de los m é d i c o s , f i vía de manjares
c o m u n e s , aunque no tan uroueehofos, conror¿¿ym e otros que podia r e c e b i r , fegun el parecer 5 ^ , , . * í ; * |
del m e d i c o , n o . ñ e n d o ellos manjares comunes hCoI.i.varj
noctuos notablemente a f u f a l u d : p o r q en efte c.2.n.i.
cafo no pecará m o m l m e n t e . a u n q íi venial, p u . MNaiur.vbf
diendo auer los manjares mas prouechofos para
^
c o m e r . A f s i lo tiene V i t o r i a , S C o u a r , Nana- tieijft.&jár*
r r o , ' S o t o , k Pedro de N a u a r r a J
q i.sr. 5.
•—
_
— 1 N . iiíj, j ,
d
e
f
d
AriJ
;
c
a
a o
Cap.FlIIJe Acepción de perfonas.
C A S O
V N I C O .
.
n
rea.c.j*
t l e
,
8
j
'
P
R c g Si en la a c e p c i ó n de perfonas ay pecado
y reftitucíon alguna. Antes de refponder n o - N í M . í«
ta.que a c e p c i ó n de perfonas es v n vicio , con el
qual aquello que feledeue a vno de jufticia, fe
d a a o t r o , n o por merecimientos q aya en el pa*
ra ello,Gno por refpetoshutpanos,agenos de l o
q fe p r e t e n d e : c o m © fieíRey dieffe vn O b i f p a do a Pedro,porque es hijo de tal C o n d e . n o auie
d o e n el merecimientos , ageno es el tal refpet o d e la dicha elecion y prefentacion. D i x e que
fe deue a v n o de j u f t i c Í 3 , p o r q u e no auiédo deuda de jüíticia.no ay a c e p c i ó n de perfonas: y afsi
el q da libremente a vno cien ducados de fus bie
n e s , p o r r a z o n d e a m i f t a d y parentefeo q u e c o n
el tiene,y dexa d é l o s dar a vn eftrafio, aunque
fea mejor, y tenga mas necefsidad, no es aceptador de perfonas.
T i b i e n nota,q h o n r a r a ! r i c o , a t e n t o q tiene 8ffaV«¡
por fu nquezalugar mas alto en la r e p ú b l i c a , o
p o r q las riquezas fon inflrurnéto de virtudes, y
buenas obras,prouechofas para et,opara los de
roas que con el c o m u n i c a n , no csacepcionde
perfonass ni pecado j eoraolo tiene Cayetano:
ai
// FAPIT.VLLLDE ATE FETO DE PERFONAS, / X . DE ACONFEJA
r
; { e r i pecado honrarle por las riquezas , fola-
o ruegos de las perfonas.a las quales tienen ref-í
p e t o : y t á b í e n f e r á a c e p t a d o r e s de perfonas , c o
cedi'cndo,o negando los t é r m i n o s , p o r dar c o n teto a alguna parte,cerno lo nene Soto , co 'a
c o m ú n . Y en efte pecado faltan los Principes, q eSot. H b j 3
perdonan a vn reo la p e n i , y no a los d e m á s , fié- deJüít.&iii«
d o comprehendidos en ei mifmo c r i m e n , c o n - 1
J"
c u r t i é n d o l a s mifmas ci-rcunftancias. Y peca t á b i e n los p r e l a d o s , d i f p é f - n d o con v n o , y no c o n
otro,auiendo las mifmas canias en entrambos,
porque ellas cofas no Son gratuitasjtnasdeuidas
de vna equidad natural.
memeen cafo que parezca no deuerfe a otro la
honra , n i hazerfele injuria, pues en efte cafo no
í¿ h azc a S o
co n i ra la j uftici a diftri b u ti u a, c ó t ra
e
la qua! fe peea en la a c e p c i ó n de perfonas: y c o mo por la mayor parre lamatena de ía jufticia q
fe haze,dado hora a los ricos por fu riqueza,fea
6,ar,
materia leue,no ferá mas que pecado venia!.
Y nota>q aquí no hablamos de qualeftjuierho
ras extr:niecas,q fe haze a los ricos,como es q u ¡
tarles Iagorra,humi!larfeen r e c e n o c i m - é r o de
fus riqzasjfegu las reglas de la vrbanidad : porcj
eftas no fon pecado,como lo dize S. A g u f t i n , y
aS. Aug;fu.
Ioan.c.ja. c- defpues de otros lo traeN4edina;k empero h ó r a r
al r i c o , p o r folo fer rico , es pecado, porq no es
bUei 1.2 qr inficiere caufa d c l a h ó r a l a r i q z a : y en las cofas
a
gratuitas puedeauer pecado,no fe guardado las
F i n a l m é t e e! q da beneficios a fus parientes, q
^
fon menos dignos para ello,dexando a los q fon
mas dignos,peca:mas no fi fon igualmente d i g n e s , c o m o los demas:ylo mifmo puede hazer fié
d o a m i g o s . c n los quales puede fiar mas a] e n o tros,fi deello no fe figue e f e á d a l o , t o m a d o otros
o c a f i ó de elegir a fus parieres, y amigos Indignos. A e e p c í o deperfonas no ay en aquellas cofas,q fe dan graeiofamente, y las puede dar el q
las da a q u i é e! quifiere no e í i l d o a darlas o b l i g a d o ; ^ qual fi eílá,ferá acepiador de perfonas,
c o m o queda d i c h o : y afsiDios no lo es,dado fus
d o n e s , a q u i é el quiere,porq los da g r a c i o f a m é - f S.Tho.a ¿3
te,como lo dize S . T h o . A r m i l s . g T a b i e n a , y q*78.ar.a.
F . M . R o d J y Soto.k y Bañes. Para efte capilu- « ^ " p e r " ^
lo fe mire en la z. pane el de jufticía comuta3.4.5.
tiua,y diftributiua,que fon muy hermanos.
6.7.
—
,
;
. ¿Tabicada
N
B
circüftacias deuidasty quado en las horas d e u i das es preferido el i n d i g n o , ay pecado de acepc i ó n de perfonas,pues no fe le da le deuido a c á
da vno : y afsielque en alguna comuniddad da
el ! u g a r a a l g u n o , q n o f e l e deue f e g ú f u calidad,
dádofe por tefpeto ageno de la h ó r a , c o m o es la
riqueza,peea,comc dize S á t i a g o , empero efto
c Sátiago en
fe ha da entender de la fuerte que eftá d i c h o . T o
fu caá.
do lo qual aduet t!do,que es de la materia que í e
c
pregunta en el cafo,y para el neceffano.a lo pre
g u n r a d o e n e l q u e f u e , fien la acepción de perfonas ay pecado, y r e f t i t u c í ó n ' a l g u n a .
R . Q u e a d u i r t i é d o en ello,en cofa de I m p o r -
nes comunes,y de los beneficios, y demás del
pecado eftá obligado el q la tuuo a los daños <c\
fe le íiguieron della,fiendo injufta.
Nota,que aceptador de perfonas es,'el que en
alguna e l e c i ó no elige a! mas digno : y t a b i é aqd
í
r
f
s
f
h
1
Cap.
t a d a es pecado mortal,por fcr'cótra jufticia d i f
tributiua,afsi como en la d i f t r i b u e i ó de los b i e -
í
& ¿
,
de
Jcon/ejar.
e&dé v « . p e r
- . 3 * ° v n i c o .
o d r
.
p t v e g . S i Si ferá alguna vez h a t o aconfejar a ,, .c.6.per
v n o q u e h a g a c o í a , q u e f e f a b e i e r d e fuyo pe totum.
cado m o r t a l .
K Soto vbi
R . Q u e íi y o fe,que vno efta determinado fin f°P™" ,
C„\
1
¡
,
1 Bañes de
taita de querer cometer vn peesdo m o r t a l , y q
&j q
tQ
u r >
d
por ninguna vía ay remedio para poderlejapar- ó / r t . p a g .
ferá aceptador de perfonas, q tiene poder para
tar q no le cometajilno es í u c l i n a d o l e á q haga a8j.col'i-d¿diftribuir bienes comunes deuldos a los dignos
o
t r o , q n o es es tan graue,q fi no folo eftá ya d e de jufticia diftributiua,y los da,no mouido p o r
terminado
de c o m e t e r l é , m a s q en efeto le pone
el o r d é de la dicha jufticia,fino por otros fines
por
obra
co
animo firme de acabarloiq en tal camuy á g e n o s del fin de la ta! d i ñ r i b u c i o n , y afsi
fo
no
f
o
l
a
m
é
t e es licito acofejarle q fe incline a
dar la cátedra para leer en ella a vn fanto,por fer
otro
menos
grane,mas
es j u ñ o y f a n t o . V . g . e f t i
í a n t o , e s acepcio de perfonas,porque las letras,
vno
determinado
de
cometer
vn pecado nefany no Iafantidad es lo que fe pretende,fegun d í d o ^ y a le va a cometer en efeto,jufto lera a c ó n
dKau. i .tOí zeNauarra,d el qual dize,que en elegir en las re
I¡b.2. de ref.
l'giones pre!ados,no es afs j,porque mas cuenta j) fejar!e,q aquel pecado le c o m e r á , t e n i é d o parte
c.¿.n.i6o.
c o n v n a m u g e r libre : mas fi el ta] no auia puefíe ha de tener a la fantldad,q,a las letras,y en ele
to p o r obra lo q tenia determinado,fino q tenia
gir en los beneficios fe ha de tener euéta a vno,¡
v o l i t a d decometerlo o y , o m a ñ a , o quando t u y a o t r o . D i x e q era pecadomortal.aduirtiendo
uieffe ocafion para ello , en tal cafo no es licito
en e I ! o e n c o f a d e i m p o r t a n c i a : p o r q por l a p o aconfejarle que haga otro pecado, aunq fea m e quedad de la materia puede acontecer fer i a a nos graue, fino folo aconfcjarle que no ofenda a
c e p c i ó de las perfonas pecado venial, como fi eD i o s : y efto aunque tenga ya habito de ofender
j/. £
l i g i e l T e n a v n a m i g o , menos digno de v n o f i le en aquel pecado tan graue- S o t o ,
V j°
deiuft.&iiw
cio de p o c o momento en la r e p ú b l i c a , dexando
T h e o l o g i c a r u m , aunque lo dize fin la diftm,, .5.pa.'
aotro,que mejor lo merece.
Cion de Soto:y aun dize mas , que efto fe ha de *?4-qE m p e r o norajíj los juezes peca mortalmete,
¿nender:WqueUa, c o f a s , q u é f t ^ ' ^ S S
y fon aceptadores de p e r f o n a s , e ó f o r m e a lo que
ca ratione no fon malas , porque ti lo i o n , d i - 1
las leyes d e t e r m i n a d a m é t e l e s m á d á , d e x á d o de
z e q u e n o conuiene aconfejar menor m a l , p o r
hazer i n f or.raació,y. tomar teftigos por amiftadj
*
cuitar.
2
m
m
11
F
g
a
o
t
T C S
q
ar
o
Descargar