Algeciras 29 de Julio de 1946 EL PRESIDIO DE CEUTA En vísperas

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Mam.
DIARIO
ORGANO
DEFENSOR DE
LOS INTERESES
PRFCIOS DE SUSCRIPCION
1'50
Fts. al
LIBERAL lUDCPCIDIEnTE
GENERALES DE L A
REGIÓN
Y
D E L O S D E ESPAÑA
No se d e v u e l v e n los originales que se nos
r e m i t a n aunque no se p u b l i q u e n .
Falleció en A l g e c i r a s el 30 de J u n i o de 1916
Después de r e c i b i r los S a n t o s S a c r a m e n t o s
y
Sus
l a Bendición
D. E . P .
de
Su Santidad.
sobrinos, h e r m a n a política, sobrinos políticos y demás f a m i l i a , r u e g a n e n c a r e c i d a m e n t e a todos
sus a m i g o s que le e n c o m i e n d e n a D i o s N u e s t r o
Señor y que a s i s t a n a l F u n e r a l que por e l eterno
descanso de su a l m a tendrá l u g a r e l d i a 31 d e l
mes c o r r i e n t e a las d i e z de l a mañana e n l a S a n ta I g l e s i a P a r r o q u i a l .
Varios señores Obispos han concedido indulgencias en l a forma
acostumbrada.
v o c a d a , a l creer fué e x t i n g u i d o
a q u e l presidio y C e u t a h a b i t a d o
por c i u d a d a n o s l i b r e s rejidos p o r
la constitución d e l E s t a d o
Con
este e x o r d i o damos por hoy
t e r m i n a d a n u e s t r a enunciación de
t o d o lo que en sucesivos n ú m e ros tenemos que d e c i r a E s p a ñ a ,
de esa civilización y c u l t u r a que
queremos i n t r o d u c i r en M a r r u e cos, de esa m o r a l i d a d c o n que
nos p r e s e n t a m o s a l a v i s t a d e l
m u n d o entero que nos m i r a asom
brado.
D e l a g u e r r a , de eso quo se le
l l a m a penetración pacífica, polít i c a de a t r a c c i ó n , hemos de d e cir cosas y cosazas quo por ser
la v e r d a d no hubo q u i e n se a t r e viera a publicarlas.
E s t a m o s dispuestos a todo, a
todo por l a P a t r i a , por España.
••••••••••••••
ENFERMEDADES
DE
LOS
OJOS
DR. A R A N A - O C U L I S T A
SANTA INÉS-5-CÁDIZ.
DESDE
EL FRENTE
AFRICA
ACIÓ N
S a n t a María, n u m . 6 — T e l é f o n o
EL PRESIDIO DE CEUTA
C r e e España que el p r e s i d i o
de C e u t a fué e x t i n g u i d o , más se
h a l l a e q u i v o c a d a ; C e u t a sigue
siendo u n presidió y v a m o s a
demostrarlo.
E n C e u t a es secuestrada t o d a
la p r e n s a que no p r o c l a m a son
héroes los c u l p a b l e s de que fueran asesinados por loa moros d e l
B i u t nuestros jefes, oficiales y
soldados.
L a c o r / e s p o n d e n c i a , c o n descaro inaudito y hasta l a certific a d a , es s e c u e s t r a d a en montón
p a r a no e n t r e t e n e r s e m u c h o n i
perder el t i e m p o examinándola.
N a d a nos extraña de lo que
allí o c u r r e , desde que v i m o s y
leímos dos oficios en donde se le
prohibía s a l i r de C e u t a a dos
concejales c o m p r o m i s a r i o s a l a
elección de senadores que debían
ir a Cádiz l i b r e m e n t e a e m i t i r
su voto. R e p e t i m o s , que después
de esto no nos puede extrañar
c u a n t o nos c u e n t a n los e s c l a v i zados que v i e n e n d e l otro l a d o
del estrecho a r e s p i r a r en E s paña.
Los derechos c i u d a d a n o s son
un m i t o a n t e l a tiranía que a
España r e p r e s e n t a en ese p r e s i d i o
s u e l t o , el c a p r i c h o del d i r e c t o r y
cabos de v a r a E l J e f e de policías, que así se
t i t u l a u n o de ellos, es a r b i t r o de
la l i b e r t a d i n d i v i d u a l que no t i e ne o t r a garantía que e l p a g o de
d i e z m o s y p r i m i c i a s por d i s f r u tarla.
E l c o n t r a b a n d o está m o n o p o l i z a d o , así c o m o el juego que díríje ese que se t i t u l a J e f e de policías, por l l a m a r s e a l g o .
E n e l C a s i n o M i l i t a r se j u e g a
con e l m a y o r c i n i s m o y descaro,
siendo l a r u i n a de l a j o v e n ofic i a l i d a d que es allí e s p o l i a d a en
una s o l a sesión; u n jefe de c i e r t o
c u e r p o m u y p r i v i l e g i a d o en A f r i ca, perdió 30.000 duros.
C o m o p r u e b a de este aserto
pudiéramos
poner a l diputado
d o n José Luís de T o r r e s que fué
protagonista
de u n i n c i d e n t e ,
muy
g r a c i o s o donde h u b o q u i e n
h i z o a l a r d e s de dotes n a d a c o m u
nes que f u e r a n m u y a p l a u d i d o s
en u n e s c e n a r i o .
E s t o s son a g r a n d e s rasgos lo
que de C e u t a nos d i c e n y nos
otros p u b l i c a m o s p a r a que sepa
España entera que e s t a b a e q u i -
E N
REDACCIÓN-ADMINISTR
Algeciras 29 de Julio de 1946
mes
¡¿'¿ñ
INGLES
En vísperas del ataque
A m a b l e m e n t e nos han hecho rocor
dar nuestros guias, l a parte del frente
inglés donde pasados dos o tres días,
ha
de c o m e n z a r u n a fiera ofensiva.
Habíamos salido de A r r a s fuerte y dolorosaraente impresionados ante los
montones de ruinas que, con lágrimas
e n los ojos, hubimos de v e r . Nos dirigimos a l Norte y r e c o r r i m o s mime
rosos campamentos, en los que se no
taba una a c t i v i d a d febril. A q u e l l o s
lugares los' habíamos recorrido hace
año y medio y al c r u z a r nuevamente
por ellos se nos antojaban desconocí
dos: T a l eBtaban de desvastados, de
destruidos por la l u c h a formidable.
Nuestros guías nos señalaron
una
m a g n i f i c a terraza desde l a que la vidta podía a b a r c a r todo el p a n o r a m que se'extendía a nuestros pies.
Las
torres geniales de u n a vieja abadía
dominaban l a inmensa l l a n u r a , ligeramente ondulada. ¿ L a s torres he
mos dicho ? ¡ A h , no! No
podemos
l l a m a r torres a aquellas ruinas que
e m p e z a r o n en la g u e r r a del 70 y h a n
terminado en la ofensiva
alemana.
Los
bombardeos no han dejado de las
g r a v e s torres abadiales más que algún encaje de piedras, algunos muros
labrado?, a l g u n a bella c o l u m n a jónica en pie. Los obuses h a n destruido
114
la
severidad arquitectónica
de la
austera abadía...
C o n el tiempo, l a
y e d r a , piadosa, envolverá entre los
corazones de sus hojas, estas sagradas
ruinas , donde l a muerte aleteó un
d i a . . . A nuestros pies se extiende la
l l a n u r a , l i m i t a d a en su horizonte por
el boscaje fosco, s u r c a d a de c e r c a por
largas filas de obreros que festonan
sus caminos destruidos por l a metralla» E l espectáculo es trágicamente sublime. Los bosques grises, c e n i c i e n tos! no han resistido al empuje de las
l l a m a s que se c o r r i e r o n sobre sus
frondas. Los árboles están rotos como si el r a y o los h u b i e r a herido. Los
pueblos son montones
ingentes
de
ruinas, que empolvadas, se confunden
con el suelo.
Y sin embargo, allí ha habido húmedas y sombrosas florestas. Ahí han
existido pueblos ilustres a los que l a
devastación no h a podido a r r a n c a r el
recuerdo i n m o r t a l de sus
nombres.
N e u v i l l o de S a i n t - V a a s t , Ecüiie,
¡a
quinta de la targeta, a p a r e c e n entre
sus escombros, al borde del c a m i n o ,
delante de n u e s t r a vista. Y a nuestra
i z q u i e r d a como rayos fantasma
desvanecidos en el crepúsculo de una
tarde estival, a p a r e c e n C a r e n c y , Souchez y G r i v e n c h u y - e n - G o h e l l e . . .
H a s t a los límites del hoiizonte, l a
t i e r r a es roja, de un color rojo encendido como si la sangre d e r r a m a d a sobre ella, l a hubiera teñido.
R o m p e n la monotonía del llano las
trincheras, los parepetos, las v a l l a s ,
las hondonadas, toda 3sa máquina de
excavaciones que r e c u e r d a n las profundas galerías que t r a z a n , ingeniosas
e incansables, las h o r m i g a s .
Lss soldados de F r a n c i a llenos de
humorismo sano y lisongero, han l l a mado a toda a q u e l l a serie de defensas
construidas por e l e n o m i g o «Las obras
blancas», «El L a b e r i n t o . . . U n poeta,
el más refinado de los escritores i m presionistas, no h u b i e r a podido traducir mejor ni de un modo más pintoresco, la impresión que producen las fortificaciones, verdaderos laberintos e n
los que se pierde la m i r a d a .
Pues bien, en esa l l a n u r a , asolada
ya, volverá pronto a sufrir el empuje
fiero de la g u e i r a , en l a ofensiva i n
glesa..
D e nuevo dontro de unoa dias retumbará el cañón entre las huecas
ruinas de la abadía austera; de n u e v o
silbará el fuego en los
carcomidos
troncos de los árboles y otra vez oirán sus caminos el estruendoso galopar de los caballos que irán piafantes
y erizadas las crines, buscando la v i c toria.
B.
(Continuará.)
0
CALDERON.
1LL
DE
MARRUECOS
Grandes negocios
e inmoralidades
H a c e próximamente un raes que
hicimos público nuestro propósito de
descubrir lo que en cunto a l a c o m p r a
y venta de terrenos y contrata de
obras públicas está ocurriendo en M a rruecos, y que entra en los limites de
lo i n m o r a l , de !o vergonzosamente i n moral.
Las circunstancias nos impusieron
otios temas, inaplazables p a r a nosotros, por tratarse del interés de los
trabajadores españoles, y hubimos de
a p l a z a r el e x a m e n de esta cuestión.
Sin perjuicio de que v o l v a m o s extensamente sobre este asunto, vamos
a referirnos brevemente a él, y a que
diversos periódicos le h a n planteado.
E l alto comisario, g e ¡ e , ' a l J o r d a
na, h a publicado en el «Boletín Ofi
cial» de la zona de influencia el pliego
de condiciones del concurso p a r a contratar l a explotación del ferrocarril
de N a d o r a Z e l u a n y T i z t u t t i n , que se
celebrará el dia 1 0 del próximo agosto, en l a Delegación de F o m e n t o , en
Tetuán, a las doce de l a mañana."
N o es l a p r i m e r a v e z que se a n u n
c i a n a8i concursos y subastas en M a
rruecos. S e a n u n c i a n solo en el «Boletín Oficial de l a alta Comisaría, con lo
c u a l se l i m i t a el conocimiento de l a
subasta o concurso, y además se concede un plazo máximo de treinta o
c u a r e n t a días, por lo que ningún p a r ticular o E m p r e s a , a no ser que esté
en antecedentes o tenga en explota
ción negocios de parecida Índole en
M a r r u e c o s , puede acudir al concurso
o subasta.
E n Marruecas funciona u n a C o m pañía que disfruta de lo que exactamente l l a m a «El Mundo» un monopolio, en cuanto a l a c o m p r a y venta de
terrenos se refiere, monopolio i l e g a l ,
conseguido merced a un dahir del j a
lifa, que i m p l i c a u n a extralimitación
en las funciones de éste, lo que sería
siempre censurable y reclamaría su
anulación i n m e d i a t a , más cuando h a
servido p a r a que esta E m p r e s a sea
única en poder c o m p r a r y vender u n a
extensión t e r r i t o r i a l de 5 0 0 kilómetros cuadrados.
Hay
más: esta m i s m a Compañía
de colonización, gracias a ese dahír
i l e g a l , puede vender esa extensión de
terreno, haciendo negocios tan pingües como los que resultan de vender
a 300 pesetas lo que compró a 2 0 r e a
les; pero también disfruta de hecho
el
monopolio de las construcciones,
pues por l a forma en que se a n u n c i a n
los concursos y subastas es l a única
que puede presentar pliegos. A s i h a
ocurrido y a , y del mismo modo ocu
rrirá en esta contrata de la explota
ción del ferrocarril Nador-Zeluán-Tiz
tutin.
Este régimen de farsa, en beneficio
de u n a empresa p a r t i c u l a r , justifica
lo que «La C o r r e s p o n d e n c i a de E s p a ña» dijo no hace mucho tiempo:
«Es preciso que se les conquiste
moralmente (a los moros) con los bue
nos ejemplos de una conducta i n t a c h a ble,
con honradez y formalidad en todos los tratos y contratos que c o n
ello se celebren, y con el debido respeto a sus mujores e intereses, lo mismo que a su religión y costumbres.
A h o r a bien, ¿ofrecen esta garantía
todos los elementos que hasta el presente han contribuido a l a acción de
España e n Maruecos.
UAMl'O
DiL
¡3 LIS11 A u l\A ti
¿Se han a d v ^ r t i d j o advierten allí
inmoderados egoísmos, improvisación
do riquezas m a l adquiridas y otros
males somejantes a los que señalaron
nuestro dominio en el imperio colonial?
Dos hombres, aproximándose a l
grosero, le asieron de la ropa violentamente.
—En
nombre de Dios, como sacer
doto y como hombre le ordeno quo c a
lie—dijo uno de los casi agresores.
En una p a l a b r a : ¿se h a hecho todo
lo que debe hacerse p a r a quo l a a c ción española en A f r i c a sea u n a a c ción eminentemente abnegada, desinteresada y moralizadora?»
— Y e le ordeno que calle porque
está poniéndose a l n i v e l de las bestias
—dijo el seglar.
Como los hechos prueban que esta
acción es todo lo contrario de lo que
debia ser; c o a o está demostrado que
en A f r i c a se están haciendo negocios
vergonzosos; como es patente también
que existe una c o m p l i c i d a d por parte
de los que debían e v i t a r tan i n m o r a les especulaciones, estamos dispuestos
a que nos oigan los sordos, aunque y a
tenemos por descontado que no h a y
peor sordo que el que no quiere oir.
¿Se hallarán un este caso el gene
ral J o r d a n a , protector d i esta E ' i i p r e
sa, y al Gobierno, protector de Jór
daña?
(De «El Socialista» de M a d r i d . )
Prosiguió vociferando el blasfemo.
I m p e r a t i v a m e n t e , le ordenaron que
sellase sus labios. Y tan rudo, tan
enérgico fué el lenguaje de quienes
no toleraban las blasfemias, que calló,
humillado, seguido de las miradas de
todos.
Jamás presenciamos m a y o r h u m i llación.
— M u c h a s g r a c i a s — d i j o el sacerdote a su c o m p a ñ e r o . — Y o , tenía obligación de hacer lo que hice. M i ministerio...
— Y o también, si ñor C u r a , como
hombre d i g n o .
— C e l e b r o hablar con quien e3 tan
religioso—exclamó el sacerdote.
— S o y ateo—le contestó.
Los prisioneros alemanes ^uesfaa opinión
Veinticinco oficíale?,
tenientes ,
subtenientes y capitanes de Infante
ría a l e m a n a , hechos prisioneros recientemente, acaban de pasar p o r l a
estación de C h a t e a u r o u x .
N i n g u n o de esos oficiales es de alta
estatura, pero veinte son miopes y
uno un poco jorobado. N i n g u n o de
ellos pertenecía a l ejército antes de l a
guerr-a; son arquitectos, abogados, es
tadiantes, etc. R e v e l a n una g r a n fatiga. U n o de ellos, a l v e r el número de
prisioneros que trabajan a lo largo de
la v i a , dijo:
— N o me extrafia'que se r i n d a n , p o r
que no comen
También asegura:
=Cla.ro que en este frente nos baten,
pero H i n d e m b u r g nos salvará.
Otro que le oyó le dijo:
— T o d o el mundo quedará agotado
y A l e m a n i a como los otros. Solamente
que no queremos confesarlo. E n fin,
no se puede ocultar que los aliados
progresan e n todo .
Otro prisionero medió en l a conversación:
= E 1 que caso es que esto acabe.Los
soldados están muertos, los hombres
de l a profesión y a no están aquí. Q u e
nos dejen tranquilos. L a s mujeres quie
ren l a p a z en A l e m a n i a , Pero todos
los que no arriesgan nada, no la quieren.
H e ahí por qué nosotros nos en
contramos aquí.
A y e r decíamos en un suelto, a l d a r
cuenta de lo recaudado en el beneficio p a r a los exploradores, l a opinión
ajena de que e r a lo suficiente, lo necesario, p a r a las necesidades de esa
institución
H o y , obligados hemos de
decir la nuestra que hubiéramos preferido c a l l a r como hasta aquí lo h i c i mos.
P a r a d a r l a hemos de r e c o r d a r
nuestro ser impresionable; esa idiosinc r a c i a de l a r a z a que hace de los os
pañoles seres inconscientes y tornadizos como niños, que h o y se entusiasman
y abandonan todo ante cosa que
m a ñ a n a a b a n d o n a r a n dejándola o l v i dada.
Recordamos lo sucedido con la
C r u z B o j a , que tanto entusiasmo despertó y que tantos sacrificios y dinero se d e r r o c h a r o n , y h o y , nadie se
ocupa de e l l a , y a c i e n d o muerta y ex
tensada por l a apatía y Jas causas
señaladas.
Lo mismo ocurrió con el Batallón
Infantil organizado, que sin ofender
ni menospreciar l a n u e v a institución,
era de beneficio* más positivo sociales, y todos los sacrificios llevados a
cabo por el pueblo de A l g e c i r a s , fueron arrojados, tirados, s i n esperar los
beneficios directos que h u b i e r a de r e cibir, sobre todos los humildes que
componían parte del batallón.
A l g e c i r a s no puede soportar esos
despilfarros del c a p r i c h o y de locos,
ya que r o de ridiculos entusiasmos
reñidos con l a c u l t u t a y l a seriedad
de hombres conscientes, y es de necesidad comprimirse dentro de los
límites más modestos, a fin de que
al tornar por el tiempo esos entusias
mos. las pérdidas de sacrificios sean
menores.
Justa
humillación
Tan
borracho de vino como de có
l e r a estaba el h o m b r e .
D e lo divino a lo humano, a r r a s a
ba con sus blasfemias todas las g r a n dezas. Q u i s i e r a que cada una de las
frases t u v i e r a el poder de h u n d i r u n
trozo de firmamento cielo y desmoro
nar el globo terráqueo.
Lo contemplábamos entre i n d i g n a dos y llenos de asombro al oir tan i n mundas groserías.
conciencia d e r r o c h a r sus recursos en
objetos, que siendo m u y buenos (cosa
muy discutible, tal como en España,
se v a organizando), no es de u n a ne
cesid.id perontoria , no es de esas
necesidades de debere3 de c o n c i e n c i a
de los que estando en posesión de las
alturas sociales, tienen con el h u m i l de, c o n el necesitado.
E s t a es nuestra opinión, f r a n c a y
determinante de nuestra c o n d u c t a ,
en lo sucesivo, a fin de oue los r e c u r sos de c a r i d a d del pueblo de A l g e c i ras no se desvíen de las necesidades
más perentorias de los pobres de A l geciras y las que obliguen deberes de
honor por ser de dignidad de l a ciudad.
T e n e m o s en A l g e c i r a s un hospital
en
r u i n a s ; sin higiene, s i n r o p a n i
camas adecuadas a l objeto; tenemos
un asilo sin t e r m i n a r y sin estar cu
biertas las necesidades más p e r e n o
rías de los pobres asilados.
C a r e c e A l g e c i r a s de una C o c i n a
Económica c o n el objeto de mitigar
las necesidades d i a r i a s de los pobres
y las extraordinarias de los trabajadores en las i n v e r n a d a s .
E u esta situación, v e r d a d , . s i n exageraciones , A l g e c i r a s no debe en
CEUTA
LO
QUE V A D E AYER A HOY
J u s t i c i a y derecho, no pasan el
Eitrecho.
E s a x ' o ' u a , que E n c i n a ,
c o n c e j i l y abogado consultor d 3 l M u n i c i p o de C e u t a , dice querer c o n c l u i r : «Qunia es tar í ? si l a d i c h a es
buena».
« D e los arrepentidos es, el
reino de los cielos», y ^ L a s M a g d a l e nas son las preferidas del Señor».
P e r o , ¿ será v e r d a d que E n c i n a
C a n d e b a t , está arrepentido c o n sincer i d a d de todo su pasado ? Pruébelo,
restituyendo y haciendo r e n u n c i a de
su empleo en el M u n i c i p i o .
Mientras tanto, no h a y derecho a
ser creído y tomar e n serio sus lágrimas, por l a m o r a l i d a d , de l a que hizo
escarnios; hemos llegado en Ceita a
solo c r e e r e n hechos, no en dichos.
.
COMO SE PROGRESA
EN
CEUTA
D i c e E n c i n a que C a t e t a , y a no so
contenta con c h u p a r y l a m e r ; que y a
no dá sablazos a l M u n i c i p i o de pesetas, ni está satisfecho c o a tener asil a d a en e l M u n i c i p i o a t o d a s u c á b i l a
o tribu. D i c e y d e m ¡estra, que ahora dá golpes t a n osados y altos que
llegan a 1 0 . 0 0 0 pesetas.
F e l i c i t a m o s a C a r e t a ; se v a el
hombre adecentado; v á poniéndose a
la a l t u r a de sus amos y protectores.
«¡Diez m i l pesetas, Careta¡
¿Habrá necesidad de hacerle a n t e s a l a ,
como L Í fuera un C o m a n d a n t e general?
¡VIVA L A L I B E R T A D
D E .. I M P R E N T A !
E n c i n a se queja a l gobernador de
la p r o v i n c i a , porque el a l c a l d e de
C e u t a , no ejerce Lambién l a censura
p r e v i a . E s tau liberalote el h o m b r e ,
que no se contenta e n l a censura m i litar.
En parte lione lazóu el concejal y
empleado del M u n i c i p i o . E n C e u t a
vivirían
más
tranquilos los que
h a c e n de las leyes m a n g a - r o t a y de
la p r o p i e d a d ajena su bienestar, si l a
prensa estuviera del todo a m o r d a zada.
¡Pues no f a l t a b a m á s , 'sino que estos chicos de la p r e n s a pongan a l sol
a tantos buitres, molestándoles l a d i gestión.
N a d a , señor G o b e r n a d o r : legisle
V. E . por su cuenta y c o m p l a z c a a esa
l u m b r e r a jurídica, imponiéndole a l a
prensa a más de l a censura del c o m a n
dante G e n e r a l l a del A l c a l d e de Ceuta.
ÄJL Ü A M t ' O
No vemos Ja razón para esas
diferencias ; después de todo, tanto
monta que el Comandante general se
futra en la constitución y la ley, como que haga lo propio el alcalde,
sabido es, según el ínclito letrado,
consejero y concejal, que, justicia y
derecho, no pasan el Estrecho.
Nadie mejor «ue él, sabe es cierto,
este aserto; nadie má3 que él, disfrutó
de ello.
DE
Información telegráfica
PARANGÓN
El
Gobierno Inglés h a
brado comisiones civiles
i n f o r m a r e i n v e s t i g a r las
p a ñ a s de E g i p t o y los D a r
los.
nompara
cam
dañe
En España no h a y n e c e s i d a d
de n a d a de esto; en M a r r u e c o s
se v i v e , se f u m a y se r e s p i r a .
•••••••••«••••••••••<••••••••
CLUB > DE • ALGECIRAS
H e aquí Ja b e l l a
QIUg e r , a r t i s t a de l a s d a n z a s
m i s t e r i o s a s y estrañas ,
la d a n z a r i n a de í i t m o c a
d c n c i o s o y a l u c i n a n t e que
nos h a b l a c o n su a r t o c a balístico de v i e j > s y m u e r
tes civilizaciones, como
v e s t a l y s a c e r d o t i s a de
un c u l t o e x o a r o , p a g a n o
y r e m o t o , en que ce e b r a ran
ceremonias simbólicas de u n a l i t u r g i a a d m i r a b l e y plástica, c u y o t e ma f u n d a m e n t a l f u e r a u n
h i m n o s a n t o a l a diosa i n
m o r t a l de todos los c u l t o s ,
a l a B e l l e z a ..
¿La mejor Picadura Habana?
\Pita
hermanos
Aclaración
Con absoluto dominio de nuestros
nervios; en pleno goce de nuestro sacrosanto derecho, convencidos y dispuestos a convencer al mundo entero,
de que junto en contra nuestra no es
capaz de domeñarnos ni someternos
por la violencia, expontánea, lisa y
llanamente, por honor de la verdad,
que es nuestro honor, declaramos: que
fuimos equivocadamente informados
en algunos detalles, de cuanto ¡(firmábamos dias pasados en una crónica,
titulada «La Ralea» y así lo queremos
hacer constar.
El enfeimo, venido al hospital,
donde murió a los dos dias, procedente de la finca del señor Duque de Medinaceli, no era servidor de ella, y sí
un pordiosero que vagabundeaba por
las cercanías.
La huelga de obreros ocupados en
el descorche de la susodicha finca, os
protestando, contra un negociante
comprador del aprovechamiento de
aquellos corchos y en el conflicto, es
agono, por tanto, el señor Duque.
Todo Jésto, que por ser cierto, y
aclarar el tema, en justicia debemos
decir, a una simple indicación afectuosa, no nos lo hubieran arrancado
por la violencia, ni a tiros.
Y es, que si en tiempos la pluma
fié objeto liviano y deleznable, hoy
es acero de tan buen temple como la
mejor tizona toledana.
¡Oh, témpora! ¡Oh, mores!
UiJJilAL,lA±t
Noticias
A DORMIR Y DESCANSAR
Se nos dice que nuestro amigo el
simpático sportman ha trasladado la
perrera a propia voluntad a sitio don
de no moleste a sus 'conciudadanos;
esto era de esperar dadas las condiciones de carácter de nuestro joven
amigo.
Duerman tranquilos y desquítense
l'js vecinos de las malas noches que
decían venian pasando.
¿Y D E L A G U A ?
¿Que seguiremos esperando a que
el Ayuntamiento quiera hacer que la
compaSía cumpla con su contrato?
¿Que se pasará el tiempo hasta que
haya un Alcalde que deje a la Compañía hacer y deshacer lo que le venga en ganas para terminar por completo con las fuentes antiguas y refundir las dos aguas para que no se
eche de ver la diferiencia que perjudica a la moderna en las comparaciones que siempre dicen son odiosas?
Mientras esto llega contando con
la incuria municipal siguen padeciendo sed los vecinos de medio pueblo,
donde habitan los más necesitados,
B A I L E D E SOCIEDAD
En los elegantes salones del Club
Náutico de Algeciras, predilecto de
nuestra buena sociedad y de sus más
lindas muchachas, se celebrará un
gran baile, mañana domingo de cuatro a siete de la tarde.
La fiesta que resultara lucidísima,
promete estar muy concurrida.
dos de e l l a s e n s e g u i d a d e j a n d o
varios hendoo.
Bambardeamos
L o n d r e s 29.
L a federación g e n e r a l de los el frente alemán y sus t r i n c h e «Trades Unions» envió u n m e n - ras de c o m u n i c a c i ó n a l noreste
saje de felicitación a l G e n e r a l de S o n c h e z ) v a r i o s sitios m i s .
De K o r o g w e s telegrafían que
Sir D o u g l a s H a i g y a l a s t r o p a s
bajo su m a n d o . E l G e n e r a l e n las t r o p a s belgas o c u p a r o n M a contestación
telegrafió
d a n d o r i a h i e f a c i e n m i l l a s a l surdeste
de M u a n z a en e l l a g o V i c t o r i a
las mas espresivas g r a c i a s , y es
Después de ' a v a n z a r
presando l a apreciación de todos N y a n z a .
que r e c o n o c e n que el é x i t o es c o n é x i t o a l oeste d e l l a g o c a p debido a l p a t r i o t i s m o , a b n e g a - . u r a n i o s m i l indígenas que p e r ción y f r a n c a cooperación de t o - tenecían a u n c o n v o y alemán,
cogiéndoles m u c h o s fusiles, m u dos los t r a b a j a d o r e s ingleses.
De M e l b o u r n e telegrafían q u e n i c i o n e s y m a t e r i a l de g u e r r a .
M r . P e a r c e d i j o e n l a Cámara C a p t u r a m o s 4.000 indígenas y
que A u s t r a l i a debía p r e p a r a r s e 190 soldados europeos.
T e ' e g r a f í a n o f i c i a l m e n t e de
p a r a después de 1' ejuerrá pues
de ahí dependía t o d a l a f e l i c i - Salónica que las tropas s e r v i a s
dad
del país. E l G o b i e r n o p r o - r e c h a z a r o n a los búlgaros e n tey e c t a b a f o r m a r u n Consejo do r r i t o r i o g r i e g o a l n o r i o de V > D e f e n s a , en e l c u a l s c ; í a p r e s i - d e n a . después de u n c o m b a t o rápido.
dente el p r i m e r m i n i a ' ' r q , y Jo
E l c o m u n i c a d o do R o m a d.co
formarían los m i n i s t r o s de defensa, de l a m a r i n a y los r e p r e - que r e c h a z a r a os d u r a n t e l a n o sentantes del ejército. E s t e s e r í i che dos fuertes a t a y u e s d e l eneuna g u a r d i a p e r m a n e n t e que v i - raigo c o n t r a e l v a l l o de P o s i u a
gilaría l a i n d u s t r i a , el c o m e r c i o , y S e t t i Común i causándole g r a n
el d e s a n o l l o de l a s vías de co- des pérdidas.
M r . L G i n u o l l fué m u l t a d o e l
municaciones y ferrocarriles y
dia 15 en 1.00 l i b r a s , o en su der e c o j a ía los datos precisos.
EÍ G e n e r a l S i r D o u g l a s H i i g fecto seis s e m a u n s de c á r c e l , p o r
c o m u n i c a que todo el basque de dar u n n o m b r o falso a l v i s i t a r
D e l v i l l f t es n u e s t r o y que hemos uao l e los c a m p a m e n t o s do los
progresado en L o r i g a 5 val
y cer- rebeldes de I r l a n d i .
Telegrafían
do A m s t e r d a m
ca de P o z i e r e s .
que
d
i
c
e
n
o
f
i
c
i
a
l m e n t e de B e r El G e n e r a l L a k e dice qu¿ l a
situación en M e s o p ' t a m i a no b i lín que e l capitán T r y a t t d e l
v i ñ a d o , a e x c e p c i ó n de que so v a p o r «Bruselo» de l a c o m p a ñ í a
« G r e a t E a s t e r n » , fué f u s i l a d o
h i z o fuego sobre dos cañoneros
por
t r a t a r de h u n d i r el s u b m a r i que e s t a b a n e n e l rio E u f r a t e s
causándoles bajas, E s t o s contes- no U - 33 E s t e v a p o r fué c a p t u t a r o n y nos c a u s a r o n u n o f i c i a l r a d o p o r los a l e m a n e s el mes p a de m a r i n a m u e r t o y 6 h o m b r e s sado.
E l capitán fue j u z g a d o p o r
heridos.
E l c o m u n i c a d o de P a r i s d i c e consejo de g u e r r a en B r u g e s ,
que e l a t a q u e alemán a l oeste de a c u s a d o de t r a t a r de h u n d i r e l
T h i a a m o n r fué r e c h a z a d o p o r el s u b m a r i n o « U 33» el d i a 27 de
fuego de n u e s t r a artillería pesa- m a r z o . E l c a r g o se lo h i c i e r o n
da.
L o s rusos e n u n r e c o n o c i - f u n d a d o s e n u n a inscripción q u e
m i e n t o que h i c i e r o n en A u b e r i c h tenía e n u n r e l o j de oro 3 o b r e e l
en l a C h a m p a g n e a r r o j a r o n a l h u n d i m i e n t o de u n s u b m a r i n o y
e n e m i g o de sus t r i n c h e r a s p o r que se d i c e se lo e n c o n t r a r o n e n m e d i o de g r a n a d a s de m a n o , co- c i m a a d i c h o capitán, pero h a s j i e n d o m u c h o s p r i s i o n e r o s . H a n ta l a p r e s e n t e , se d e s c o n o c e n los
h a b i d o n u m e r o s a s l u c h a s aéreas.- d e t a l l e s d e l proceso.
Han
sido echados a p i q u e 8
Dos aeroplanos alemanes fueron
d e r r i b a d o s u n o en V e r d u n ] y otro pesqueros ingleses p o r u n s u b m a
enlosVosgos.
L o s a e r o p l a n o s riño, salvándose todas l a s t r i p u franceses a r r o j a r o n b o m b a s s o - l a c i o n e s .
bre l a estación d e l f e r r o c a r r i l a l
A n t e s d e l proceso d e l c a p i t á n
n o r t e de S e r g i e r , sobre l a de T r i g a s t , S i r E d v a r d G r e y t e l e C h a u n y y sobre a l g u n o s c o n v o - grafió a l e m b a j a d o r a m e r i c a n o
yes de t r o p a s y los e s t a b l e c i m i e n en B o r l i n , pidiéndole que v i e r a
tos m i l i t a r e s .
fuese b i e n s d e f e n d i d o .
Añadía
E l g e n e r a l S i r D o u g l a s H a i g quo e l g o b i e r n o c o n s i d e r a b a l e g i
dice que después de u n a l u c h a t i m o e l a c t o d e l capitán pues e r a
pues
encarnizada,
a r r o j a m o s a l a e s e n c i a l m e n t e defensivo
q u i n t a división b r a n d e n b u r g u e s a h a b i a hecho uso de u n a r m a m e n
de sus últimas t r i n c h e r a s e n el to p a r a defenderse, lo m i s m o quo
bosque D o l v i l l o , c a p t u r a n d o 3 lo u s a n los buques a r m a d o s p a r a
oficiales y 159 soldados.
R e c h a e v i t a r que "lo c a p t u r e n . T a n t o
I n g l a t e r r a como América creen
z a m o s dos c o n t r a a t a q u e s a l ene
t
i e n e n derecho a h a c e r l o .
m i g o causándole g r a n d e s b a j a s .
A n o c h e los cañones e n e m i g o s ,
bombardearon nuestras nuevas
posiciones.
E n todos los demás
D e s d e esta f e c h a q u e d a n i n a u
sectores da l a línea de c o m b a t e
h u b o duelos de artillería.
C e r - g u i a d o s los a c r e d i t a d o s baños de
frios y c a l i e n t e s e s t a b l e c i ca de N e u v e c h a p e l l e , a l g u n a s mar
f u e r z a s a l e m a n a s p e n e t r a r o n e n dos en e l café «El P i a n o » , P l a z a
n u e s t r a s p r i m e r a s t r i n c h e r a s e n de l a P a l m a .
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