REVISTA HUMORISTICA. QUINCENAL. URUGUAYA. SOLTERA CON DOMICILIO EN LA CALLE JUNCAL 1 473. MONTEVIDEO Una Asamblea Presidida por “Dr. Wes‘ta » /MIRA'"PULGA/. L Q U É MAQAV/IVbSA ■RUÑÓM D E -f EM - C A S1T0 9 / / . X T /E S T D T iA U W A A S A M B L E A , WEC *V maho /S > t Efectivamente, los encantos femeninos van siempre presidid^ por una sonrisa fresca y simpática. El secreto de la gracia y simpatía reside en la expresión cautivante de una sonrisa y,\jL su vez, la expresión cautivante de una sonrisa reside en las vir­ tudes de la famosa crema dental “Dr. WEST’S ” CREMA ESPUMOSA Y amo DENTAL Dr. OJes C O N Q U ISTA N E t C O N T IN E N T E ex iste lie l o k a ” . — D e s g r a c i a d a m e n t e , t r a * u n a flo r q u e es b la n c a de no ch e t á n d o s e He v a c a s , n o s o t r o s n u n c a de* E n C h in a * s e g ú n 7 le e m o s * cim os “ m is” sino “ s u s ” y r o j a de día. E n el U r u g u a y , te n e m o s u n a flo r ☆ m á s o rig in a l; es b la n c a d e n o c h e y F u é d e s i g n a d a la c o m is ió n m ix" d e cía * y s o l o s e p o n e r o j a a l a h o r a ta, batíli " h e r r e r is ta . qu e ten " d e com er. d r á a su c a r g o el e s tu d i o d e la c o ­ ☆ A LA VINAG'RÉT A El P resid en te c o n tin u ó ju g a n d o 1 laboración de la a las leg islativ a La visitas. co m isión, com o A p r o v e c h a n d o u n f e r i a d o , e l Mi* R e c ib ió la d e H e r r e r a , v is itó a B aldo" m ixta. H a b rá q u e n istro de los “ m i s t o s ” . T rab ajo , m ir y fu é v isitad o p o r B la n co Aceve" fu© a l a f e r i a . D e b i d o a eso* l o s h a * do. S e r u m o r e a q u e T o r to r e lli y Do" bitués a ñ a A n a to lia e s tá n b a r r ie n d o la sala. las In d u strias ven tas y d o m in g u eras y c a l l e j e r a s d e l a e x * c a l l e Y a r o se p r e * g u n t a r o n c o n t e m o r si e l p r e c i o los v a r i a d o s a r t í c u l o s q u e a llí se ex" penden “ zu b iría” . 9 am bos ver decim os* quienes es son ☆ El Sr. M artín e z T ru e b a renun* c ió a la ☆ de en tre s e c to re s políticos. R ep ú b lica In ten d en cia por razo­ nes de salud. S e g ú n se a n u n c ia , ha " E l 'S .O .Y .P . a n u n c ió q u e in tensi" fic a r á la p e sc a del tib u r ó n . Y en r á la c o n v a l e s c e n c ia e n la P r e s id e n " cia del B an c o d e la R ep ú b lica . e s e s e n t i d o s e h a b l a d e q u e , c o m o el ☆ ☆ m a r le e s c a m o t e a l o s s u y o s * n u e s t r o S e dio a c o n o c e r la p r i m e r a m u* i n s t i t u t o d e p e s c a s e d e d i c a r á a lo s Las j e r con títu lo de r e m a ta d o r a pú" ti b u r o n e s d e tierra* q u e se p r o d ig a n se s o m e t i e r o n a la s r e c l a m a c i o ­ b l i c a e n e l p a í s ; y* a n t e t a m a ñ a no* e n la s t a r d e c i t a s d e “ 1 8 ” , a m é n d e l nes de su p e rs o n a l, p e r o re s o lv ie ro n vedad* q u e d a m o s locos d e r e m a t e . t i b u r ó n p o lític o * q u e ú l t i m a m e n t e se h a c e r u n “ l o c k " o u t ” e n !o q u e se da en “ c a rd u m e n ” . refiere 2 ☆ C o rrió el r u m o r contraído de que m a trim o n io la P rin ce " sa E l i z a b e t h * h e r e d e r a d e l t r o n o d e la G r a n B re ta ñ a. No p u d im o s con" firm arlo . ¡Y a! fu é el C o n se jo fir m a d o el la u d o p o r de p e r i o d i s t a s . O sea* S a la rio s de p aro d ian d o los una n e n a !” 4 La Jefatu ra tra d o de P olicía in fo rm ó cuarenta denuncias de Jefe fué por haber felicitad o de robos én M ontevideo. E l m uy P o licía dado ☆ E l D r. L uis A lb e rto de H e r r e r a e f e c t u ó Su p r i m e r a v i s i t a o f i c i a l al P r e s i d e n t e de la R e p ú b l ic a ; r u m o " reándose q u e p a r a p r o n t o s e r á n lo s du lces. ☆ 6 H aed o no fué a la fiesta herré" r i s t a d e l o t r o d o m i n g o p o r q u e es" ta b a en B uenos A ires v isitan d o a H a e d o visitó a P erón el o tr o P erón. do" m i n g o p a r a n o a s is tir a la f i e s t a he" rreb ista. He a q u í u n a r g u m e n t o q u e p u e d e ser u s a d o al d e r e c h o y al re v é s, c o ­ m o alg u n o s so b reto d o s eu ro p eo s que •e v i e r o n e n la a n t e r i o r t e m p o r a d a . Sin m ala sodios* d e s t a c a m o s e l h e c h o d e que* co n e sta m ed id a, al fin c o m e re m o s “ a p u n t o ” el aüm uerzo. ☆ be anuncia que p ara d en tro de ☆ 27 días se a c a b a r á el a ñ o e n c u r" E n los E E . U U . a c a b a d e c o n ­ s o, p o r lo c u a l n u e s t r o g o b i e r n o h a sag rarse u n a vaca u ru g u a y a . Se t o m a d o m e d i d a s p a r a la a d q u i s i c i ó n * t r a t a d e “ la v a c a m ás m undo” que ganó un h e rm o s a del concurso de b e lle z a . S e lla m a “ M iss G le n v u e N oe" “ c u e n t a ” d e los la d r o n e s . 5 al ra d io " te a tro . v ieja ex p resió n : “ E l m o n te tuvo una q u e e-n s e i s d í a s s e h a b í a n r e g i s " r a d io te le f únicas v o l u n t a d p a r a c o n los a c t o r e s de e p i­ ☆ hab ría em presas e n e l e x t r a n j e r o , d e u n n u e v o añ o * q u e d e s t i n a r á a l consum o* a m u y ba* jo p recio . . . "YO ME LOS HAGO... YO ME LOS COMO" H ABIA una vez un Tribunal Extraordinario, creado con el fin de estudiar la situación de los funcionarios destituidos por una dicta­ dura. tribunal que inició sus funciones honorariamente, tal vez por el sentido moral que entrañaba la reparación de una injusticia, pero que. como todas las cosas que pueden ampararse en el piadoso "es humano”, acabó por ser una función rentada, si no fijándose una dieta para los miembros de ese tribunal, por lo menos asignándoles, a cada uno. un por­ centaje por cada expediente llevado a término. Ahora bien. Había una vez (esa misma vez) un Dr. cuyo nombre empieza con Alberto y termina con Demichelli (adivina, lector!) que había sido Mi­ nistro del Interior en aquella dictadura, en plena época de las destitu­ ciones y que es. en la actualidad, presidente de ese Tribunal Extraordi­ nario cuyos miembros perc’ben un porcentaje por cada reparación de­ mocrática de aquellas A justicias dictatoriales. Y se cuenta, sin ser cuento, que al citado ex-ministro do Terra y actual presidente del tal tribunal le van tocando hasta ahora unos 50.00b ¡Las cosas de Juan Palomo! Yo me los hago, yo me los como! N O queríamos entrar en nuestro asombro cuando vimos la fotografía de la entrevista de Luis Alberto Rut­ ile con Luisito Herrera. 'Manco Capac, que andaba con el brazo ortopédico opinó que pronto los iban a traer a los dos aquí a po­ nerlos bajo las órdenes del po­ deroso binomio Isidrito Más de Ayala - Elio García Aust. E -ta ­ ñamos haciéndonos ya el pro­ grama para divertirnos con los dos personajes caminando por el patio al lado de Cara de Hue­ vo (que le decimos así porque es cara), de Ubaldo Genta y otros de menor cuantía, cuando hete aquí que llegó corriendo Fcl;pe el Hermoso que es el que nene privilegios para conseguir co­ sas, igual que Eonapelch sn.la cárcel. Traía la gran noticia. Luis Alberto Rabile, el presi­ dente Dernier Cri se había en­ trevistado tam'bién con Bal Ce­ rnir y con Blanco Aeevedo. Petronio, el árbitro de las elegan­ cias, hizo un gesto olímpico, respiró hondo el suave aroma de flores y con su armoniosa voz dijo displicentemente: “Es un presidente ecléctico”. Y to­ do fué entonces paz ante la ex­ plicación. Cuapdo a las tres de la ma­ ñana Con fugio andaba en cua­ tro pies pepsigui e n do una araña mitad co­ lorada y mitad negra que le ha­ bía hecho nido adentro de una oreja y lo mo­ lestaba y como se rascó se fu­ gó, constituyén­ dose en ,un neli>vo para todo’;, perqué és muy venenosa, vino San Francisco de Asis, que co­ mo buen Santo se pasa la noche sin dormir y me dijo: “Mientras ese se reco­ rre todo el local y todos los pa­ tios vámonos á fu cuarto a ju­ gar un truco ciego. No precisa­ mos luz”. Esta madrugada cuando me había dormido caminando .de­ bajo de los cerezos que debían estar plantados exactamente aVi por donde yo andaba, pen­ saba en sueños si no sería po­ sible fabricar países sin A juileses Espalteres. Países modelo. Conforme hay frigoríficos mo­ delos y granjas .modelos. Y sin Eduardos Víctores Ur edos. A propósito de este último, leimos en la prensa diaria que el 25 ñor la tarde estuvo en la casa Rosada de Buenos Aires de gran charla con Juan Dcipingo Teicn de Duarle. Me decía Do­ mingo Faustino Sarmiento que duerme en la pieza da al lado míe: “Aiirá si no te dan ganas de. . . Bueno. Más vale ciue me cal’''”. T o d o s psíuvimos de acuerdo. Es o1" dan nomás. “J o quintaesencia de lo pri­ mordial está en los grises trNv en las formas primarias” dpcía un discípulo de Torres García mientras Luis Cincinato Bollo se moría de risa viendo cómo Gerona se aprendía el dis­ curso que piensa decir el día de la bendieinó de las aguas, a la vera de la coprcntada del Arro­ yo Miguelete. Me di jerpa ,en confianza, pero muy en confiapza. que no es nada improbable que si Flammariqu se jubila, pongan en aquel observatorio para ver cuando no llueve a al­ guien que acierte míenos. Entre él y los calilos del .Quijote al fi­ nal van a dejar a la naturaleza sin secretos. 'Como decía Tris­ tón Bernard cuando le alcanza­ ba el mate a Luis Alberto CeIballos, así mientras chupaba la bombilla no le leía versos: “Guárdalos ep secreto m’hi.po.. . Guárdalos en secreto”. A propósito de todo eso el que parece que está muy mejor es Ricardo Corazón de León. El otro día cuando se estaba co­ miendo el filet de banco a la bembón:ere, le vino como una crisis. Y entonces se puso a mangar. Cada uno de nosotros le dió a'go para conjurar la cri­ sis. Uno un escarbadiente, otro un pelo de ceja, otro un pe'o de cabeza, hay quien lle>3 a darle un tortazo, en fin. Una colecta exitosa. Y cuando lo tuvo todo instaló una casa de remates al fondo a la derecha. Lo tuvo que sacar el gallego a dos mangue­ ras a todo lo que daban y le pu­ sieron cjl chaleco. El de lana. Porque hacía frío. Y arritui pl otro. La última vez que lo vi es-, taba cqlgado del siiejo con ía cabeza para arriba, mirando pop la ventana que da para adentro v gritando “¡Adelante nomás!... ¡Adelante nomás!. . . Yo pa to­ do el mundo”. Como adelanto les digo que Isidro lo mira con cara de lá stim a ... En f i n . . . entre ellos se entienden. Ya hay bastante diario. Te­ nemos que ir a buscar carne pa­ ra tomar mate con bife. No crean que es por hacerles la aguja. Tenemos que ir de ver­ dad. Good chau. VAN PELODURO Y EL PULGA CAMINO DEL BUEN HUMOR CUANDO NO PUEDEN IR SOLOS LOS ACOMPAÑA GE NI OL ( A L M A . . . ENTONA... DESCONGESTIONA! ;¥ ! AY tres maneras de ser un tipo de talento. La primera y más sencilla es poseerlo real­ mente. Pero no son inaccesibles, ni siquie­ ra difíciles de lograr las otras dos que son: son­ reír siempre, con un dejo de benevolencia y com­ prensión o, al contrario, mostrar un permanen­ te mal humor, con un tono de intolerancia y molestia. El hombre que se decide por ^ C r ó n la fórmula de la sonrisa tiene abierto ante sí un amplio pa­ norama. Puede opinar en los más agudos problemas y enton­ ces su sonrisa transforma en sutilezas las torpezas y en fina ironía- sus más atroces disparates. Puede decir que una dama posee un talle “esbelto como una palmera” y llamarle “monstruo de acero” al ferrocann y “pájaro mecánico” al aeroplano y todas estas * cosas resultarán originalidades. Puede escuchar aún las más complicadas disqui­ siciones filosóficas, que su sonrisa discreta nos dirá, no sólo que ha entendido, sino tal vez que ya lo sabía y por eso lo sobra o que disparatea y entonces lo perdona. La sonrisa otorga calidad de filósifo escéptico. Parece decirnos que todo es vano, que nada es ver­ dad, que iu vida sólo me­ rece eso: una sonrisa. Compasiva o burlona. H presión de autoridad, de superioridad. Ese mal­ humor, en efecto, debe ser consecuencia de ha­ llarse en un plano muy alto y saberse inaccesi­ ble a la comprensión de la mediocridad ambien­ te. Puede, incluso, tratarse de un enojo consigo mismo por reconocerse falto de elocuencia para exponer un gran pensamiento que se ve, así, disminuido has­ ic a s ta la vulgaridad. El talento mal­ humorado p u e d e decir, por ejemplo, una frase como esta: —Mama mía: ¡qué jedor hay en este boliche! Y sus palabras cobrarán el valor de las de aquellos Adelan­ tados de la historia que un día se les ocurrió co­ mentar: “¡Qué buenos aires se respiran en este suelo!” y con ello le dieron nada menos que el nombre a la gran capital porteña. El talentoso de esta categoría puede, por último, escuchar con un gesto agrio — de acuer­ do con su espíritu— las más bellas composicio­ nes, y nos hará ver que no son tan bellas desde que le fastidian o que no'son tan nuevas desde que le aburren. Su gesto ceñudo da a entender que la vida es una cosa muy seria para encarar­ la tan ligeramente. Cuando muere el tipo de talento de la primera clasificación, es decir, de los que en verdad lo tie­ nen, jo lloran en silencio sus b u e n o s amigos. Cuando muere uno de las otras dos clases, algún diario dice ‘Vjue dejó una honda sensación de pe­ sar en el vasto círculo de sus amistades”. Por­ que la justicia tarda pe­ ro llega. de h Explotación con Retruécano ★ — o— No menos campo espe­ culativo tiene e¡ malhu­ morado. Puede opinar a fuerza de imprecaciones, de gritos o insultos, con lo que obtiene una doble ventaja. La primera es que proba(demente no va a encontrar un contrin­ cante dispuesto a seguir­ le ese tren. La otra co­ mo medio de dar una im­ ---- A y , P a t r i c i o ! . . . Q u e d a r o n e n p a g a r m e d c -^ p e so s p o r p iso y a h o r a te n g o q u e h a c e r le s 2 pisos p o r p e s o !!. EL HACHERO. Uno dudará de la eficacia de la Facultad de Humanidades, mientras los basureros les sigan pegando de ese modo a las muías! 4 m o D u o “ D IO S N OS P U S O SO B R E E S T A C IU D A D . . . S A B IE N D O Año V 3 DE LO Q U E D IC IE M B R E DE H A C I A ” . (P eiocIu.-n) 1947 — N ro. 85 Editorial de PELODURO (Copirrai Exclusivio) Queremos ver cómo se 18,3 Vil 8 VíT el gobierno con la situación cíe tan­ tos repartidores que van a quedar en la calle, ahora que a la leche “certificada” la van a mandar per ( correo y contra reembolso. L a e m í r e v is ía ’e Liáis y Lssís r¿TTí p m J ToaDENTRO d’este país pasan cosas muy im­ Corvante, que toavía no se puso básico. vía no sabemo cuánto va el pais en este asunto, portante, con el mismo derecho que pasan adentro de otros paise, por la ley iguali­ porqu’el ccmunicao oficial es un poco vago (a pesar de lo que se laburó pa no decir nada) peto taria ’e Dios, la cuala dice qu’en todas parte se cosen habas, sin distingo 'e raza, ni indiología y nosotro, que tenemo confianza como pa liquidar lo mismo en política qu’en cualesquier otra ra­ un ejército (si es cierto eomo dicen que la con­ ma del conocimiento humano fobal, carrera y fianza mata al hombre) vamo esperar- lo que oi­ ga el tiempo, que no ta muy charlatán un tiempo restrato completo. Pero no habería que abusar d’eso porque si esta parte. no la historia se cansa de tanto que le cargan el Eo que se sabe en plata es qu’el Iierreri- ro hombro con esta clase de contecimiento, como le va seguir sacando el cuerpo a la responsabiliser la entrevista ’e dos personaje ilustre, j a mí dá gobiernatibia y sólo se compromete a to'ahome parece, no sé, que pa este mes alcanzaba con rar legislativamente n’alguno asunto c-iab¡eeiel encuentro que tuvimo yo y el Presidente "e la do. IJ sea que de mientra en las soluciones legis____________ latibia se .van entender los ba­ República y qu’es del domino jista con los herrerista. adentro público ’e todo sustede, pero es 'el gabinete se tienen de enten­ inútil, al que no quiere caído le der solo ios bajista con ios colodan dos plato 'e buceca, la cosa rao no bajista, el cualo viene a que a los poco día nomá de ser que los dos cuerpo'el ropero aqueva fecha memorial, otra vé gobiernamental se van abrir con la historia patria jué vamada ya ves distinta. Tonce viene a pa que s’hiciera cargo ’e otra resultar en resumidas cuenta entrevista del tipo sensacional, qu’este gobierno no va ser ni como ser el mismo Presidente colorao ni blanco, ni rosno ni arriba nombrao y el jefe ’el par­ clarete sino qu^ más bien va ser tido 'e la OPOSICION, que jué todo a un misiáT tiempo, un go­ hacer entrega al primer man­ bierno e s t a m p a jno a decir, datario de la letra O inicial, co­ como esas poyera\¡ue usan ias mo recuerdo ’e la fecha, u sea mu.iere en verano. que n’adelantc pasa a ser el par­ /- o • v?‘ •&: Que sea pa bien de la ho ma­ tido ’e la POSICION por razone nida doliente, como diría E! Pul­ {•ovia como ser, a saber, unos ga. Vamo a ver lo que sale (Tes­ t uantos puesto en los Ente SuA lo P i n t í n C a s t e l l a n o s ta ocurrencia ’e Luis '3ave De­ lónomo, enque sería má presen­ y c o n la t u iu e n c ia d e l perro» ere v el cc-T.uis dYsta “Nueva table decir (pie se trataren a q u í ' e n : n i o . ;, Jicr?nanos»! Era” el dolor Herrera. “asunto de interé general”, que a H e rre ra » to c a n d o al p ia n o , PELQDl Tti). l a m i l o n g a " M e t a F i e r r o ” ! pa eso es tan rico l'idioma ’e ¿y ☆ 'k ☆ ★ ☆ ir ☆ 'A ☆ ★ ☆ ★ r " M U ti. üu». A MUSICA POPULAR LA ERA" CUMPLIO SU P31MER AÑO OE EDAD. - Yá "AJO", APA Los Hombres Peleando se Entienden “Punta? del Arrayán Chico, di­ Para serle franco, le diré que si emvre 22 de 1805. inoro el íidelino móbil de la Señor Gefe Político y de Polemortoria rellerta, cullo móbil ni cía del Deto., comandante siquiera traté de abirigiiar, don Anjelino Pimienta. — pues muerto el perro se acabó Alano Propia y urjente. la rabia como se dise bulgarRespetable Usía: mente, y no es justo que las au­ ron S I M P L I C I O B O S A D I L L A STE reberendo parte que toridades anden perdiendo su hoy elebo hasta sus encorrutible? manos de presiozo tiempo en bncatelas. Lo cierto es que barón patrisio, a quien tantos sacrifisios y estando los presentes en lo mejor de la correta desbelos esi.ie el público bienestar de la patria francachela de que líneas arriba me diñé ente­ potestà, o sea el entrañable territorio natibo de rar a Usía, y que, dicho sea de paso, se efetuaba nuestra eroica rasa montonera, como resa en sus en celebrasión de mi santo y el del cabo Barra­ gloriosas pajinas el libro de oro de la historia, gán, ¡eme da la casualidá que es de mi mismo día lleba por mición primojénita la de poner en su y año, sentimos los baroniles insultos de una conosimiento una nobedá autoritaria de bulto alegación al parecer airada, y abandonando iso ocurrida tras de antiller a la noche m la sesión fato los vasos de blanca caña con que entonába­ de mi encumbencia, y de resultas de la euala femos los respetibos estómagos, preparándolos pa' nesieron biolentamente !»\s finados Anjel Custo­ ra ■resibir dinamente el tradisional asado con dio Fleitas y Doralino Pedrozo, correlijionarios cuero, que se doraba bajo la sabia vijilansia del de ley ambos dos, lo que base más lutosa la pér­ sarjento Malaquías Ramos, corrimos entrépida­ dida de sus jcbenes bidas, enmoladas en holomente al lugar de donde probenían los susodi­ cuasto al coraje de sus respetibos usufrutarios chos insultos, y donde ya los dos finados, facón cuando estaban resiéa en el apojeo de las roza­ en mano, se atropellaban con homérica brabura. das ilusiones propias de la edá, como quien dise, “¡Nadie se meta al medio! Déjenlos solos, que lo que biene a pribar impunemente de dos ba­ los hombres peliando se entienden!” —gritó enérjicamente el suscrito al ver que algunos mi­ bosos sentauros orientales a la buena causa que con tanta onrra representamos yo y usté, rones pretendían apartarlos— “¡Por algo somos d ntro de las elebadas eferas del superior goorientales, qué canejo!’’ Y echando mano al sa­ vierno. ble para ebitar posibles desacatos, puesyo entien­ El sanguíneo suseso motibante, cullos por­ do que la autoridá debe hacerse respetar en cuamenores paso a relatar iso fato, tubo por ense­ lis'quier terreno, dejé que los mozos deahogasen a gusto sus biriles renco­ nario este propio antro res, aunque, por desgrapolicial a mis órdenes, sia, el resultado de la donde el suscrito había controbersia fué la pérdireunido ese enfausto día dida resíproea de sus bi­ en correta francachela, a das por parte de ambos un caraterizado grupo de dos, bisto lo cualo el sus­ besinos, todos del pelo, crito dispuso q u e los dicho sea de paso, para eperpos del delito fuesen ebitar reliarías frati?'entregados a sus respeti­ das entre hermanes, co vos deudos. Lamentando mo Usía comprenderá careser de otras nobedaprehensión m1" al fin v des de bulto me despido al cabo resultó baña, asesubalternamente de Usía, gú-n lo bino a demostrar a quie:; Dios conserbe el la titánica lucha entabla­ puesto por muchos años. da por los dos finados A ruego del comisario antedichos, y de la cuala don Segundo Menchaca, otubo tan esesibo fruto la — ¿ H a » v is to c u á n t a s s ala s d e c in e se h a n por no saber firmar: Esparca inesorable v cruel, c o n s tr u id o en pocos m eses, y c u á n ta s se e stá n meraldo Zipitría. Escri­ cortando sin piedá los en* c o n stru y en d o to d av ía? biente. — Por la copia: — S í. Y o s i e m p r e d i j e q u e el p r o g r e s o e d ili" sipientes hilos de dos SIMPLICIO BOBADILLA. cio d e e s t a c i u d a d e r a p u r o b i ó g r a f o ! tiernas esistencias. Los partes de E LA CANILLA ABIERTA LUIS A. Y LUIS B. HORA sí es cierto, no cabe duda, de que una huelga do los ladrones indesmentible, toda desnuda: ¡se entrevistaron nuestros dos Luises! A IGUEN los robos todo3 los días, siguen los “chorros” sin descansar, ’ ’ mientras descansan los policías cpie a los ladrones ven trabajar Ahora es noticia ya confirmada por ambos Luises —el satisfecho y el disgustado— fotografiada justo en el mismo lugar del hecho. a toda hora y en todos lados siempre excedidos en su deber y sin mostrarse nunca cansados, ¡qué resistencia deben tener! Salió en los diarios y le endilgaron las consecuencias que se barruntan, le hicieron chistes y se olvidaron que Dios los cría y ellos se juntan. Es un abuso, ¡pobres ladrones!, la de ocho horas de ellos ley no es: ¡sin día de asueto!, ¡sin vacaciones! ¡y ni siquiera sábado ingilés! “/.Qué saldrá de eso?” —dice la gente que no se explica bien lo que ve— “/.Un nuevo pacto? ¿Un nuevo ente? ¿Un nuevo dúo? ¿Un nuevo qué?” Aunque me traten de comunista, no puedo menos que protestar por ese abuso que está a la vista y que a los “chorros” quiere explotar. En tanto alguna persona artera, que lo interpreta todo al revés, sostiene que eso es la “Nueva Era” que boy se conjuga la “Nueva Es”. Mas, como dudo del resultado de mi protesta sentimental, pido a ese gremio tan explotado que inicie un paro bien general. ¡Vivan los Luises!, ¡Larí, lará!, que se sacaron, juntos los dos, una instantánea: Luis B. y Luis A. ¡ Vivan los Luises! ¿Qué te crées vos? Pues si se piegan a continuar robando en tanto no hayan logrado tales mejoras con un holgar por todo un tiempo indeterminado Porque, aunque alguno le importe un cuerno, sinceramente nos tratarán: pues con dos Luises en el Gobierno, cuarenta “francos” gobernarán. lograrán muchas satisfacciones, porque yo tengo la convicción es verdad, y quiero que la analices hallará apoyo en la población. S LA 5a. ESTACION El 15 de noviem bre em pezó el h o ra r.o d e vera-no p a ra las oficinas p ú b lic as. Es propósito del gobierno m a n te n e r la iniciativa en tal se n tido, po.r lo q u e se an ticip a q u e el a ñ o próx'm o, el h orario v eran ieg o e m p e z a rá el I.o de agosto. F E L O D U B O X Si Soy ¿ y . .. jü»é Voy Hacer! N o s hace revelaciones el Cnel. Fajardo, Jefe de Policía Señores Redactores de la revista PELODURO: anónimas realmente conmovedoras. Tales como O está en m is hábitos el halagar a la pren­ la que me hicieran llegar varios delincuentes ju­ sil. Eso ya lo saben bien los cronistas po­ bilados, al retirarse de sus actividades luego de liciales de Montevideo, a los que he puesto reunir una gruesa fortuna. No se puede negar a raya en m is atrevidas incursiones por las zo­ que se trata de un gran gesto de esos mucha­ chos, que señalan así su ingreso al mundo de los nas de mi total incumbencia y jurisdicción. hombres honrados y se hacen acreedores a la Pero con ustedes voy a adoptar, por primera y única vez, — ténganlo bien entendido— una ex­ gratitud de todos nosotros. .Mi actuación al frente de la Jefatura será cepcional actitud de expectativa y vigilancia, Pero .. ¡mucho ojo! No se ríe quieran pasar di juzgada en el futuro; cuando la serenidad presi­ patio después, porque lo que me sobra en la je ­ da libremente los procesos humanos, e j e m. . . fatura son celdas vacías para meter presos a Se comprenderá entonces que he sido un Jefe de ustedes y a cualquiera qae ose faltarme el de­ Policía sensible y paternal con los desvalidos, especialmente con las pobres chicas que callejean bido despeto. Y nada de hacerme chistes con al azar de las circunstancia,s. eso de las celdas vacías, en 1.a sociedad es a veces injus­ estos malos tiempos de ince­ 'k ta con ellas, sobre todo los sante incrementación del la­ trocinio. Porque a mí me so­ vecinos de ciertas esquinas,' bran agallas para hacer fren­ Yo me propongo crearles pa­ te a todos los cacos de la ciu­ rapetos contra la lluvia a es­ dad. En cuanto pueda echar­ tas inocentes criaturas, en la le mano a alguno ya verán seguridad de que mucho me u s te d e s .. . lo agradecerán desde el fon­ do de sus tiernos corazonQuiero m anifestarles que f itos. el Instituto a mi cargo cum­ ple sacrifieadamente con la Rue ño. . . Y... ¡basta! ímproba labor de cuidar to­ Se acabó la charla. Cada uno das las comisarias y las ca­ a su luíoslo. Que esta bene­ sas particulares del personal volencia mía para con ustedes superior de la Policía. Evi­ no sirva de precedente, ni tando así el insólito suceso constituya motivo para que que entrañaría, sin duda, qui acarren confianza con la Po­ fueran desvalijadas por los licía. Y ya lo s aben. . . ¡mu-l amigos de lo ajeno, contra los cha ojo con lo que escriben! cuales estamos llevando a ca­ Buenas tardes para todos bo una porfiada colecta dt y no se olviden de adherirse - ¿Y e s t e d i n e r o p a r a la E L PO LIC IA . largo alcance. Sin ánimo de a la colecta. c t a policial n o m b r e de q u i e n lo po" darme corte, puedo asegurar­ cnoe le mos ? les a ustedes que la colecta (Firm ado): Coronel E L O T R O . — S e t r a t a d< u n a m o d e s t a policial será todo un éxito. c o n t r i b u c i ó n d e los “ c h o r r o s ” del C e n t r o y (ti) Alberto R. Fa­ jardo. Habiendo recibido donaciones de P o c ito s . N "COLKTAZO" * ★ ☆ * * * * -k * * * * ☆ * ¥ -¥■ * '4 - * Q * *}■ ¥ ¥ * í- ¡ü'dién dejó la canila abisela que hay lanío "chorro" suelto! ELEVAR NUESTRA PRODUCCION f portar el máximo, en forma de lograr / divisas tan necesarias para el eauiffa­ de la importación Lr,(' Logrado esto, habremos contribuido a la obra patriótica de apremiante actua­ lidad, en beneficio de todos. CAJA NACIONAL DE AHORRO POSTAL' INSTITUCION CASA CENTRAL: DEL E S i A DO M I S 10 N E S 1435 LO QUE SE D ¡tt| mmmmmmmmmammm*. QUE la gente quiere saber en qué idiom a se han entendido Luisito y Luis Alberto. QUE no sea cosa que los esperan" listas y los esperanzados hagan ■u agosto en noviem bre. QUE varios tópicos de la conferencia. el internacional sobre todo, dependen aún de la cola del p e ' rro. OUE y a en tren de visitas, el Presidento fué a ver a Baldomir. QUE allí le h ab rán asaltad o ciertas rem inicencias por lo de G eneral y por lo ro sad a que está la casa. QUE Baldomir tuvo que "com erse" la visita. QUE tam bién recibió la visita del Dr. Blanco A cevedo, diri­ gente que, si no nos equivo' cam os, es blancoacevedista. QUE se h ab la de los propósitos de F errer S erra de pedir la interven" ción del Instituto Meteorológico. QUE se d ebería a que h !zo llover an u n cian d o buen tiempo, el día d e l hom enaje a H errera - Muñoz ■ Etchegoyen " Viña. QUE por e s a c a u sa el b anquete se tranform ó en un chopecito - party • n la cervecería. QUE el S enador Vigliola diio que V iña "es el T eru'teru de la cor' poración". QUE no es novedosa la información porque y a lo habíam os visto en lo s sellos de correo. QUE debe ser por eso que Viña está p eg ad o como u n a estam pilla al Doctor. QUE el grem io de peluqueros p ro ­ y ec ta un hom enaje a l nuevo in­ tendente Barbatto. QUE se ve que la e sp era por lo m enos h ac e crecer el apellido. QUE de acu erd o a lo bien que le v a a Belloni. se ve que h a y otra 10 OBSERVACIONES SOBRE EL SALON DE ARIES E N el Salón de Bellas A rtes hay a rp ille ra a c a p a ra d a . Q ue no se h a g a n los vivos los d e la s C om isión sim u lan d o n o ra r q u e e s obligatorio d e c la ra r la ex isten cia d e toda la a rp ille ra ex istente en el país. Y q u e no la e sc o n d a n d e trá s de lin a c a p a d e óleo, q u e a lo mejor os d e m aní. S'i se rá n artistas! 'k Se n o s o cu rre q u e se ría n ecesario u n a m ejor _inform ación a l pueblo sobre lo q u e p a s a en e se salón. D e­ cim os esto p o rq u e nos co n sta q u e m u ch a g e n te o y e d ecir q u e allí h a y un salón y su b e a lu stra rse los z a p a to s o h a c e r u n a ju g a d a de q u in ie la . O en su defecto, habilitarlo, a d e ­ m ás, p a ra eso s fines. Se tra ta ría a le sum o d e a m p lia r un poco m ás el vem issage. Luego d e im p ro b a b ú sq u e d a he­ m os e n c o n tia d o la ú n ic a p a re d ad e ­ c u a d a p a ra d isp o n e r en ella todas la s o b ra s del sa ló n en u n a sola fi­ ig­ la, con el e sp a c io con v en ían lo en­ tre u n a y o tra a í n d e que; efteja u n a ocupo el lu g a r q ú e merece p a r a s e r g u s ta d a s en su totalidad. La p a re d e s p ro p ie d a d d e los in­ g leses, p e ro a p ro v e c h a n d o la pre­ se n c ia d e la m isión in g le sa que nos visita, p o d ría h a c e rs e u n a tentativa fin d e q u e la C om isión N acional d e B ellas A rtes p u d ie ra a d q u irir por s e p a ra d o la p a re d d e la Estación del F errocarril, c o sta d o Este, que va d e sd e la c a lle La Paz, siguiendo el curso d e la d s P a ra g u a y , hasta el A rroyo Seco. ★ A fuer d e b u e n o s p a trio ta s y a d e n tro del S alón q u e re m o s d e d i­ c a r a lg u n a s su g e stio n e s a l m ejo­ ra m ie n to d e los sa lo n e s sucesivos. E sp ecia lm en te a l h acin a m ien to d e la s o b ra s q u e h a n o b lig ad o a d is­ trib u irla s en tres pisos lo q u e co n s­ p ira c o n tra el lucim iento g en e ra l. D iscrep am o s con el criterio quo se utiliza p a r a lle n a r el salón con o b ra s h o rs c o n cu rs, (Ellos saben lo q u e q u ie re decir) a c a rg o de los v e te ra n o s d e la p in tu ra y la escul­ tu ra n a c io n a l, o c u p a n d o un lugar a l q u e tienen d e re c h o los concur­ sa n te s. ¿Les p a re c e ría b ien a los d e la C om isión q u e so pretexto de q u e son ilu stres v e te ra n o s los Sca" ro n es, R om ano y el tañ o Ruota se p la n tific a ra n en m ed io d e la ca n ­ c h a c u a n d o e stá n ju g a n d o N acional y P eñarol? era, tam bién: la de los " b a r­ bados". QUE a propósito de este barbatto (bis) podría en carg ársele el mo­ num ento a la b arredora. QUE no sea cosa que algunos p a ­ rásitos de la intendencia se le g an en en el apellido al inten­ dente. QUE si ca u sa ta n ta desazón ubi' car la producción en serie del es­ cultor Belloni, por qu é no se le pide a éste q ue ced a un peque­ ño espacio d e su excepcional "ubicación" p a r a em plazar al­ guno de aquellos. QUE se h a b la de que v an a as­ cender a la chiva del Prado. ★ .! , '• í>r IEA PATRIOTA! ÍNFLE SUS NEUMATICOS CON AULE NACIONAL! * Asociación Patriótica del Uruguay r F. i. o P n Ro L L A ME L E HACHE El Comentario Internacional • ABIENDO tenido que trasladarse a Washington, desde donde fuera requerido para muy altas consul­ tas de índole internacional, está hoy ausente de estas páginas el Comentario Internacional del prestigioso publicista y libre pensador en ejercicio. El Pulga. Una vez cumplida la honrosa gestión (dejó dicho que lo despertaran al cabo de la quincena) nuestro brillante co­ mentarista se reintegrará a sus funcio­ nes periodísticas. — LA DIRECCION. H P o r El Que Apretó El Tomate En La Kermesse • ALTO COMERCIO Se enojó con la firma im­ portadora de artículos para fu­ madores, porque no le importa­ ba un pito. • TARARI . . . ! Lo llevaron preso por con­ travenir la ordenanza de ruidos molestos. Es que nunca falta un buey corneta. VAMOS TODOS A LA PLAYA... Y A LA ★ CIUDAD, CRUZ Y RAYA! ★ casi por obligación van a la playa hoy en (lia; se de uno que sufría de] reuma y se lo curó; de otro que se mejoró a pesar de estar muy grave, y de otro que el aire suave fue lo que lo levantó. • COSTANERA A aquel bichicome que te­ nía dos domicilios le llamaban “Escopeta”. Porque era de dos caños... • EN LA MUEBLERIA La, cómoda, de tanto que mi­ ró al mostrador y se rozó con el tocador, al final quedó de cama. • SIN PATENTE Aquel cocinero, tar. petiso como celoso, nunca pudo pasar de un “Otelito”. • MUY PEDESTRE Después de apoderarse del bolín ajeno el tipo se hizo el sueco. Era que ya había tirado la zapatilla. .. • MUY FEMENINO Las academias de CORTE son todas sucursales de la Aca­ demia de la LENGUA. • MALA BEBIDA La preferencia de ciertos ju­ gadores de fútbol por el alcohol debe ser consecuencia de que se rompen las canillas. m oD ni« I.EGO Diciembre playero |||= s con un sol resplandeciente, como invitando a la gente ii empezar el veraneo. De la playa al quemadero em pezarán a acudir unos a hacerse freir otros para a n d a r tostados y, los |demás. obligados, lo mismo te n d r á n que ir. Por que hay m u ch '1« ciudadanos p a ra quienes el n ad ar, (■s un suplicio b ru ta l del tiempo de 'los Romanos y aun q u e hasta el mover las manos en el agua, los asusta, to m o a la “N e n a ” le gusta i i a la playa y mojarse, ellos tienen que em brom arse v h acer lo que''les disgusta. , P ero el caso más curioso sobre estas curas playeras, lué aquel que le sucediera a un señor algo achacoso. Pues resulta que este mozo, d t contarlo no me aburro. (este no es chiste baturro) se enfermó de una miopía, y en la playa en pocos días se curó mirando churros. Y bien; a la playa iremos pues lo manda el calendario. Por no pasar por otarios al agua ñor, echaremos. A q u e m a r a is volveremos lo mismo que un chicharrón. En ómnibus o en camión, en carro o en bicicleta, llegar antes a la meta ha de ser nuestra obsesión. Es de lo más im portante llegar tem p rano a la playa, y asi cuando el alba raya ni» perder un solo instante; por detrás o por delante - en el ómnibus colgarse. Si. mi amigo, hay que avivarse, por eso le recomiendo, que deje lo que está haciendo y, ¡que vaya usted a bañarse! Pero la gran mayoría, por médica prescripción, DON ATO ' H p. J a í»l S ^ jíiií Cismo: Avisos Clasificados jCU£ B LA f — Ln~ mujeres p e r siem pre h an J* ser -ai '.'cí.'te.d o nuestro p lace r. !:. Cc¡£’lf ca Luxemburgo. —;L a m óier.'prom eie y n o cum ple. — El v e n d e d o r a p lazos. , ■— Do c a d a tres m u je re s, d o s sub:-n „-.quívobadas. —- El g u a r d a d e l' ; :v.r. bus. PRECISAMOS sitie chorros aprendices y un oficial, con buen prontuario, ya que el gremio no da abasto para atender la superproducción de oportunidades que existen en plaza. Ver al Chocho en la esquina de !a Pizzería “Al buen tomate”. FABRICA DE TROMPOS ofrece nutrido .stock a Su Excelencia el Presidente de la República para tantos niños con que se está rodeando. / — L a m u je r .e s ¡a . ú n ic a q u e se o .re v e a p a g a r. el 'b o le to con un • í a p e ! de ¡¿.éz p e so s. '-—“O lio g u a rd a . " - a nruier b , .. ¿Sáfcés- cóm o? — El G ü e c a . ' ' * . . 2' *. .• TENEMOS BUENA VOLUNTAD para leer todos los proyectos que presentan los diputados en Cámara. La damos a buen precio y sin rencor. u a m ujer e s u n a n im a l d e pe" -crao y^ o a ia s c o rta s, — El hijo oe S c h o p e n h a u e r. OFRECEMOS datos infalibles para Marañas y Las Piedras. Ca­ da dato lo damos con un folleto de 3-'> argumentos para el caso de que no se acierte. 10 Se d iferen cia - d e l h o m b re en ” s s ;® L ene, la s p a ta s m á s la rg a s per, aiás. — C a s a lá . • 7~Xa a ?Ó)e r- a s u n t o . — El h ijo ' ' el o C r* ' > e l - F iaao. ~¿V vo&.‘; . q u ié n cil hr.'inore. sos?- La VCS;o r t n _ - a p a s io n a n te e p is o a io conh" 1 ¿ . „ r 1 313 m e n o s -p e n s a d o a la s / "3 en pvln(0)_ OFRECEMOS buen stock de olvido, seguro, nunca falla, para aquellos que todavía se acuerden de la SIMPATIA de algu­ nos miembros de la Asociación Patriótica durante la guerra. DIVISAS, ofrecemos de las de 1904, para contrarrestar la falta de divisas ,*« el mercado de cambios. Se cotizarán mejor las que hayan pertenecido a proceres. SE OFRECE leche de vaca, sin pasteurizar, ni inspeccionar ni certificar, a muy buen precio. Per hallarse fuera de los tér­ minos de la ley, la ofrecemos disfrazada de manteca. HOSCA!! . / DE ALGUNOS APELLIDOS CELEBRES - >Í!UC; LO HACE ' '4 )r*A A■ v Q Uc~ PAWA AtARVi. i 2 AxzM c.!// A s e g u ra la h isto ria q u e el n o m b re d e RENAN, p ro v ie n e d e su afición infantil d e ju g a r con los re n a c u a jo s. q u e su m a d re , c u a n d o , lo v e ía v a c ila r a n te el p la to d e so p a c a lie n te , le in s in u a b a : "P ero n e n e ; s a c a del b o rd e ". Su p red ile c c ió n p o r los " c a n e ­ lo n e s" a ió o rig e n a l n o m b re d e ROSSINI. , MARMOL. — Hijo d e un a l ­ m a c e n e ro , a d q u irió e s ‘e a p e lli­ do c u a n d o se d e sc u b rió q u e su p a d re e c iia b a m á rm o l e n polvo al azú car. * - ■ s M im ./ ■ * * <i * LA BORDE. — D ícese q u e le q u e d ó e ste p atro n ím ico d e sd e tr * * lEf’S 0 UN RATITO UBRE A FIN DE MES, ME VOY A SUICIDAS Í B L O D O B O CORAZONES LA S O S P E C H A ★ —El hombre de mi ideal e s un apuesto yachtm an que p a sa las tardes haciendo trinquetillas en la s cornamusas. Si sus divinos oios se posan en estas líneas, ¿recordará a MOROCHA PEN­ SATIVA DE LA PUNTA DEL CA­ ÑO? O* * —El ideal que se ha loriado mi mente e s. . . ¿por qué no de­ cirlo con todas las letras?: Mi­ guel de Molina. ¿Contestará a PUÑAL DE PLATA EN EL CINTO. BOTA FUERTE Y BIEN LUSTRA­ DA? « # « — El hombre de mi ideal,. . . debo con fesar'ol. . . no ha n a­ cido todavía. . . Contestar a Pos­ te Restante, Boleto de tranvía 03422, o Título de propiedad del nicho 526 C. A. del Cementerio del Norte o por teléfono a 6465, pr jgun'ttr por G ladys la del jo­ po, porque hay tres Gladys, p e ­ ro a una le llam an Chorra y a otra le dicen cariñosamente “Ca­ ra de Ciprés". *> * * La mujer que ambiciono d eb e­ rá ser petisa y gordita. Yo tam­ bién lo soy. Quiero probar si es cierto que lo s hijos salen con m ango. M ás datos a ZAPALL1TO EN ALMIBAR. — No mamá, no pienses que A l f r e d o lo h i z o a d r e d e porque *u v e n í a s !. . . Hablemos con Propiedad por ELLA I)E ROSICLER OV vamos a ocuparnos de la letra p en mitad de palabra, asunto al que no se ha dado la entidad que posee, estre­ llándose siempre en la inercia de los gobernantes. — Al efecto expondremos algunos ejemplos: LAPSO. — Es una mónita que se ponen las niñas en la cabeza. También se llama así a una cuerda que los gauchos lievan en la grupa de su equino. H COLAPSO. — Se emplea mucho este vocablo en el depor­ te de la cometa. Cuando ésta cabecea. —lo que los niños lla­ man “colear”— es precisamente que se produce el colapso. CIIORIPSO. — Es un tubito de goma relleno de carne pi­ cada y otros desechos. Pero en sociedad se ha ennoblecido su ocntido y así, cuando un chico es algo cazurro suele decírsele: “Eres asaz choripso!” . .. Y por hoy basta. / CONSULTORIO CLINICO ★ LA V ID A ES S U E N O A cargo de ZOILO CAMARGO N. N. - TRES BOCAS. — El a lb c r ccn e s el b a jaiiv o su p e rio r q u e p u e d o a c o n se ja rle . Si com o u ste d m e dice, le g u sta n tanto la s p a s ta s y la s co m id as con g ra s a s , p u e d e n o m á s h a c e rs e el gusto to m an d o d e sp ü é s él alb ac ó n . Se p re p a r a m ejo rm en te com o un fecito con los "p ed acito s d e ironquitos reco g id o s e n te s d e q u e ca lie n te el sol. A e ste m u ch ac h o G u a n í c u a n d o e r a Juez en R iv era se lo a c o n se jó ia p a r d a C asim ira, id ó n e a que. se form ó con m is a p u n te s . De a llí el doctor G u an í lo llevó a l C írculo d e A rm a s d o n d e se ju n ta con otros • g o u rm a n d s o s e a p o líg lo tas. C on el tecito d e a lb a c ó n p u e d e n c o m e n ' z a r a c e n a r c u a n d o te rm in a n el LA ATLANTIDA i Un profesor norteamericano encuentra exagerado que durmamos ocho horas diarias, pudiendo arreglarnos perfecta­ mente con dos horas. Vendrá macanudo esa comprobación por­ que en adelante, en vez de pasarnos un par de horas desgra­ ciadas jugando al truco en el boliche podremos disponer de las otras seis que no dormimos. alm u erzo y. tan fresquitos como si e stu v ie ra n en el d esa y u n o . VITALICIO CORREA. — No h a g a g im n a sia . Si la h a c e y se d e sc u id a p u e d e lle g a r a viejo. El cuerpo d eb e a p re n d e r a en v e je c e r lo mism o q u e el á n im a . Si uno e n v eje ce y el otrr no, uno d e los dos h a c e m a c a n a s com o un m atrim onio d esp arejo . Por e so n o so y p a rtid a rio d e la s v ita ­ m in as, la s g lá n d u la s y los m a s a ­ jes: h a n ocasionado" m uchos d i­ v orcios d e viejos. PERFIDIA RODRIGUEZ. — Lo q u é e s la en v id ia! M e q u iere usted a v e rg o n z a r m a n d á n d o m e recortes d o n d e un tal M arañ ó n , u n tal A lexis C a rre l y un tal S elecciones Diges" trld e r d ic e n y a lo q u e yo v en g o a c o n se ja n d o . No m e ex tra ñ a . Uno h a b la en los cafés, no se fija q uien le e sc u c h a y de a h í sa le n d e sp u é s e s a s co p ias. A quí en V elázquez to­ d o s s a b e n lo q u e e s mío. Y esto m e a lc a n z a y m e so b ra. PACIENTE CURIOSO. — Ese cuic n d e r o — por q u ien u sted m e p re ­ g u n ta — em p ezó con un b o lich e en M a ro ñ a s. No e ra del oficio y a l p iin c ip io tuvo líos, com o eso s p e lu ­ q u e ro s d e se ñ o ra s q u e se h a c e n q u e m a n d o c a b e z a s. Pero un poco a q u í y otro p o co a llá , se fué p e r ¿eccio n an d o y a h o r a tra b a ja con p e rs o n a l. Pero no tiene com o yo c lie n te la se le c c io n a d a . Es lo q u e se dice u n tipo s ta n d a rt oil. C o n sú lte­ lo si q u ie re , y o no se lo im pido; p ero d e sp u é s no v e n g a con el p a ­ ciente y a p a s a d o a p e d irle a Ca" m arg o q u e h a g a m ilag ro s. ALMA IMPACIENTE. — No se . p o n g a n e rv io sa . E sp ere la o tra lu­ n a . T o d av ía e stá a tiem po. Si e n ­ to n ces n o h a y n a d a , v e n g a a v er­ m e. HIPO INPONCLUSO. — Los m é­ dicos —q u e con su no s a b e r todo lo co m p lican — d ic e n q u e h a y v a ­ ria s c la se s d e h ip o . H ipotensión, h ipoterm ia, h ip o te n u sa y y o q u e sé cu án to s m ás! M a c a n a s p a r a d arse im p o rtan cia y c o b ra r m á s caro. H ay u n a so la c la s e d e hipo: e. hi­ po. Yo lo c u ro con u n susto. Para en c o n tra r lo q u e p u e d e a s u s ta r a un cristian o h a y q u e estu d iarlo . A u n o se les a s u s ta co n e l bolsillo, a otros con un a u to , u n v e n cim ien ­ to, la policía. A q u ie n con un tiro, a q u ie n con dos. O tro s n ecesitan u n a p o esía. Es m u y v a ria b le . Su c a so h a b r ía q u e e stu d iarlo d esp acio . Yo no p u e d o ir a M on­ tevideo. Este tra b a jo e s alg o a tá ­ vico en mí. M e tien e a ta d o . V oy a ien e r q u e to m ar u n a m a n ic u ra p a ra q u e v a y a e s c rib ie n d o lo q u e se me ocu rre y q u e a h o r a m u ch o se p ier­ de. B aje a V e lázq u ez y h a b la r e ­ m os. V e n g a u n d ía q u e no sea m iérco les p o rq u e e s e d ía toca tes­ tim onios. P a re e n la fo n d a d e La‘ g o m arsin o . D iga q u e yo lo m ando. ZOILO CAMARGO 3.a R ural d e R ocha. Lo único de los ingleses que anda por la izquierda son los ferrocarriles 1« JElOíOíO LA RADI O EN Q U O TA S ----------------------------- MIENTRAS PASAN LOS AVISOS ------ -------------------ADIOS RADIOTEATRO ORDEN EN SUSPENSO ESDE e! comienzo de este mes, todas las d u eñ as de c a s a con sus respectivas y fem eninas hijas (di* Ce:¡bles budinazos, ellas) estarán su frie n d o 'la au se n c ia de los clás." eos episodios radiales. Los m aridos, en cam bio, b en d ecirán a los brod* casters por la resolución tom ada - m uy discutible por cierto— pero qu e evideniem enté, los lib ra rá de la triste altern ativ a de volver a l irabaio sin alm orzar, o en el mejor d e los casos, con la "absorción" de un plato de sopa, espeso y fr ío ... En conclusión: los esposos de p a ra b ie n e s: la s señ o ras con un hu-" m or d e los mil diablos: y los a c to íes, pese a e sta r en el horno, con un a n s ia enorm e de b o llo s ... —C hé nena, pone el episodio! D ADIVINANZA CON PREMIO E escucha en una de las últimas grabaciones de la orquesta Francini * Pontier, el tango de Expósito "Oyeme", el cual entre otras cosas dice: "Oyem e, hablem os del adiós. Tu forma de ¡partir nos dió la sensación de un arco de vio'ín clavado en un gorrión." S Si algún lector — dando acabadas m uestras de la erudición que en él se agita, palpita y v ive— es capaz do descifrar el bestial enigm a que plantea el letrista, puede pasar por esta redacción, donde gustosos in‘ tercederem os ante quien nos lleve el apunte (esperam os encontrar al* guno) para que se obsequie con una b eca al Cerro, ida y vuelta en vaporcito. i . DEPORTIVA ¿Por q u é F rancisco C orney dirá “el pun tero drecho" y no: el pun* lero deredho? f U O D D K O TODO TIEMPO PASADO FUE MEJOR OR C X 36, se escucha a Luís Alberto Fleitas acompañado por la orquesta típica de Oscar Desán­ dalo. P SOLUCION NTE la ausencia de episodios ra* diales, aconsejam os a los lectores coloquen sus respectivas orejas —previa p ásad a de dedo— contra las paredes cercanas al departa* mentó del vecino. Si bien no en* contrarán la romántica voz de Blan* ca Burgueño o Elida Acosta, ten" drán en cambio, variados efectos sonoros de excelente factura, salpi­ cados de vez en cuando pon algu* na que otra frase de profundo con­ tenido r e a lis ta ... Además, no h ay que aguantar los avisos, y se ahorra energía eléctrica. .. A EL APLAUSO ARA la s g ra b a c io n e s uru g u ay a? correspondientes a las com posi­ ciones m usicales de "El nom bre m ás lindo del m undo", d en d e los eternos desconform es p o d rán v a lo ­ ra r la je ra rq u ía de los auto: es e intérpretes n acio n a les. P EL CORREO A "Oyente de M añanitas del Cam­ po" —No señorita, a usted le han informado mal. Pucciano no e s ese joven alto y enm arañado cabello, que ha visto paseando por 18 de Julio. Las interpretaciones del popular y cotizado cantor marcan siempre una nota de interés, pero lo que por su evidencia rompe los ojos — por no decir los oídos— es quo el conjunto que lo acompaña dista muchísimo de alcanzar la sonori­ dad y enjundia necesaria como para hacer olvidar al que hasta hace muy poco contribuyera en mucho al éxito de Fleitas. ¡Oh. tiempos viejos! CETI. por El Ujier Urgido ll N\ 1 • . A l a p r o x i m a r s e f i n d e a ñ o . le e n t r a a núes-* t r o s l e g i s l a d o r e s u n a v e r d a d e r a f i e b r e cíe t r a " b a j o . Y e n u n a s o la t a r d e se l o g r a la a p r o b a “ c ió n de m á s de c in c u e n ta p ro y e c to s . L os m u ” ch ach o s q u e d a n ren d id o s. • Sr. Rubio. — ¿No hay quién dé más? ' Sr. Rrena. — Mociono para que se voten#tres proyectos míos para abaratar la vida • Sr. Rubio. — Se va a votar. Los que estén por la afirmativa que levanten la mano. Quiere hacerme el favor de contar, señor Giovannini. . . Sr. Giovannini. — Enseguida, presidente. Uno, dos, tres, diecisiete, veintiocho, me llevo cinco, treinta y cuatro, treinta y cinco, treinta y seis, catorce, me llevo cuatro, cuarenta y u n o . .. Dividido por setenta y tres, son como treinta y nueve. No puede ser. Empiezo de nuevo: uno, dos, tres, quince.-.. Está bien. Hay unanimidad. Presidente. Sr. Rubio. — ¡Unanimidad! Quedan aproba­ dos los proyectos. Sr. Quadros. — Propongo que se voten seis minutas de comunicación que he presentado. Sr. Rubio. — ¿Seis minutas? Ni que fuera usted baldom irista.. . Sr. García Aust. — Señor Presidente: solici­ to que se haga votar dos proyectos míos, uno sobre el impostergable Censo de los locos uru-, guayos y otro sobre la integración de los Tribu­ nales de Concursos universitarios. Sr. Puig (Don Vicente). — No se olvide del mío, Presidente, para evitar 'los robos de galli­ nas en el departamento de Florida. Sr. Rubio. — Se van a votar todos en un solo lote. Los que estén de acuerdo con los proyectos de !os diputados Quadros, García Aust y don Vi­ cente Puig, tengan la amabilidad de levantar las manos superiores. Cuente, señor Giovannini, por favor. . . Sr. Giovannini. — Con mucho gusto, Presí­ deme: uno, dos, tres, cuatro, veintiséis, treinta y siete, me llevo nue ve . . . ¡Unanimidad! Sr. Rubio. — Comuniqúese, publÉquese y oja­ lá que se cumplan. Sr. Calleriza. — ¡ Pido la palabra! Sr. Rubio. — Tiene la palabra, t i ene. . . (a Dufort y Alvarez) Si continúo un poco más de tiempo en la Cámara terminaré hablando como los de Palermo, ¿no le parece? Sr. Calleriza. — A mí me ha extrañado mu­ cho, che Presidente, que ese asuntito de refor­ 16 mar el Código de Comercio para ayudar a unos cuantos muchachos del barrio no haiga podido salir, no hai ga. .. ¿No manyan los señores dipu­ tados que se trata de, un asunto grávido y urgen­ te, no manyan? Sr. Dubra. — A vos sí que te tenemos man­ ya do . .. (murmullos, suena la campana). Sr. Silva (don Silvio). — ¡Pido la palabra para un asunto previo! Sr. Rubio. — ¿Está seguro, señor diputado, de que es un asunto previo? Sr. Silva (don Silvio). — Es previo, porque se trata de previsión... social. Y estoy seguro, porque voy a aludir al S eg u ro ... de paro. Me opongo terminantemente, señor Presidente, a que se considere un seguro parcial, como lo pi­ den los representantes de la peligrosa extrema izquierda de esta Cámara. Sr. Solares (a Astiazarán). — No lo dirá por nosotros, supongo. Aunque esa es la posición do nuestros asientos. Sr. Cardoso (a Dubra, dándole un codazo). — Fíjate qué bien. Ahora le van a dar como en bolsa a los comunistas. Si no fuera contra mis principios, te jugaría cualquier cosa a que se trenzan ambos a dos. Sr. Silva (don Silvio). — Los obreros deben tener paciencia... (la barra hace oír estriden­ tes silbidos). Sr. Ricaldoni. — Esto es el colmo. . . ¡Silvio Sirva “silbado” ! Sr. Rubio. — ¡Orden, señores! Sr. D’Amado. — Eu gosto de iso: ¡Ordem e Progresso! Sr. Vieytee. — ¡Qué Progreso ni Progreso! ¡Danubio, arriba nom ás... ! Sr. Terra Arocena. — ¡ Qué falta de seriedad parlamentaria! Ya empezó el relajo otra ve z . . . Sr. Chiarino. — ¿Cómo dijiste? Sr. Rrena. — ¡Pero arquitecto! Su expresión es muy poco, edificante.. . Sr. Terra Arocena. — Lo siento mucho. Se me escapó el vocablo sin pensar. Luego se lo ex­ plicaré a Monseñor Barbieri. . . Sr. Flores. — Pido la palabra para hacer una exposición. Sra. Valverde de Graña. — ¡ Cuánto me ale­ gro! Úna exposición de flores le dará a la Cá­ mara un aire poético, además de perfumar el amlbiente. Y, por otra parte, significa una buena variante. Después de tantas exposiciones de za­ nahorias que tenemos 'que aguantar por aquí . .. PELODTJBO Sabe usted ya... QUE según cálculos oficiosos, la industria turística, con un balance anual de S 0.60, es la mayor industria del Uruguay? Tanta visita parece el juego de las coma­ dres. mala comparación t j - QUE el Monte Kamet no es una montaña sino un conjunto de euealiptus muy parecido al Parque Rivera? QUE Alejandro financió todas sus campañas guerreras con los botines tomados a sus enemigos? Según cálculos rccientísimos, extraídos de la enciclopedia Colucci, les cambiaba el taco y la capellada y los vendía como nuevos en las ferias francas que encontraba por el camino. LA NOT A ★ FINANCIERA QUE en la Luna hay una cadena de 650 kilómetros de longi­ tud que nadie podría usar por cuanto se precisaría un cha­ leco de 3.000 y pico de kilómetros? A un comerciante le robaron treinta pieles, lo que le ocasionó una pérdida de S 17.000. Es para volverse loco, realmente. Pero la culpa será suya. Si hiera un poco epicúreo, no más, se diría bancamente: "Treinta pieles me costaron trescientos pesos". Y se ahorraría un disgusto por valor de 16.700 pe­ sos. .QUE el metal más frecuente en el sueldo de los empleados públicos es el papel? QUE se han realizado experimentos tan felices en televisión hasta el punto de permitir observarse una a otra dos perso­ nas que habían jurado no volverse a ver en la vida? jCree Ud. en los asiros! JUEVES 4. — La conjunción de Júp.tor con V enus, índica q u e es a n ­ tihigiénico m eterse en ¡a cam a con ios zap ato s em barrados. VIERNES 5. — M al día p a ra jugar, sobre todo a las c a rreras, porque n o h a y en ningún hipódrom o. SABADO 6. — S aturno e n 'ra en la órbita- de Dom ingo y en todos los b olich es se lesieja el acontecim iento. DOM INGO 7. — Si va a la feria y co m p ra un zapallo, ap: a sú rese ci H ogar a su c a s a a n te s d e q u e se le p u d ra por el cam ino. LUNES 8. — Día d e la s p lay as. M uy indicado p a ra llev arse un ter­ m o a Pocitos siem pre q u e te n g a la p recau ció n d e a rro ja r la y e rb a en la a re n a p a r a qu e se q u em en los q u e so s los b a ñ istas. MARTES 9. — Al en tra r M alte er¡ la órbita de M ercurio p u ed en p ro d u cirse g ra n d e s acontecim ientos. Le m ejor es e sp e ra r el sorteo. MIERCOLES 10. — La m a ñ a n a de e ste d ía es in a d e c u a d a p a ra o p e ra ­ cio n es b a n c a ria s , p u es los b an co s funcionan de tarde. m oneno 17 ¡QUE PAPA! Q UE la papa escasea? No me diga! ¡Pero amigo! ¿Usted no anda en la ciudad? ■- », Usted no ha visto esa papa que circula, mejor que la de Holanda o Canadá? ¿No há visto es papita pizpireta, morenita ,que es dura de pelar, y eSa otra dulzona y rosadita }i fcuyh vista deleita el paladar? —Hay*también otra pápa algo madura, (es la (pie más abünda en realidad) que se deshace sólo de mirarla, y es empalagosa, mi r é ! . . . Pah!!! Hay papas para todos los antojos; grandes, chicas, medianas y demás. Por eso compañero a mí me extraña qiíe no las haya visto en la ciudad. ¿Qué dice? ¿El puré? ¡Pero amigazo! ¿De la oatata quién se va a acordar? La ve de cerca sólo el potentado ijr .e s un bocado, mira, de Cardenal! íVoicviejo, no. La papa que yo digo, ea.lg papa criolla. Va a negar que las hay morenitas, y dulzonas, y q^ie algunas son duras de pelar? industrialización — E l d o c t o r S a n p e t r o n i se h a e n d u e lo y a u n a s seis e v e e s ! Déjese de .puré y de croquetas; consígase una papa de verdad y verá usted que olvida sus problemas, ' la.'j patatas, el mundo, . . . y lo demás. ★ batid o ----M u c h a s v e c e s h e p e n s a d o lo b i e n q u e s e r í a i n d u s t r i a l i z a r el h o n o r . . . DON A lO . ----S í . P c h e n d o - p o r e j e m p l o , u n T A " LLKR D E R E P A R A C IO N E S ! EL P U B L I C O D I O SU F A L L O . . . Se i m p u s o el " C I R C O C O L I S E O " VERDADERAS Z AGRACIADA f M U L T IT U D E S A P L A U D E N D IA R IA M E N T E E X T R A O R D IN A R IO PROGRAM A SU EL CIRCO DE LA SIMPATIA EL CIRCO DEL PUEBLO Y PARA EL PUEBLO LA PAZ TELEFONO: 8 69 99 J H— PEI, ODOBO I R I N C O N DE LA I N I C I A T I V A * Sr. Director del rotativo Í’ELODIJRO, San Julio Suárez. Beatífico señor: A sabiduría de la voz del pueblo dice que a quien madruga Dios lo ayuda y como según esa misma voz del pueblo, la voz del pueblo es la voz de Dios, tiene que ser verdad que Dios ayuda a los que tienen que madrugar; y como yo, por razo­ nes de oficio, debo levantarme de madrugada y encuentro difi­ cultades para despertarme en hora y no llegar tarde al trabajo (tengo el sueño muy pesado y no he podido aún alivianarlo no obstante todo el ejercicio que le hago hacer) con el consiguiente peligro para la estabilidad de mi empleo, recurro a usted con ei objeto de que, en mi nombre, interceda ante Dios a fin de quu se conceda el derecho a acogerme a los beneficios de esa ley del mismo, o sea, que Dios me preste su invalorable ayuda para le­ vantarme temprano todos los días hábiles, pues los domingos y fiestas de guardar soy yo quien acude a él procurando desper­ tarlo con rogativas siempre justificadas y de interés tan general como esta que le pido le haga usted en mi nombre, pues aspiro a sentar un precedente con la generosa intención de que en el fu­ turo puedan ser beneficiados en la misma forma que yo todos aquellos de mis hermanos en la gracia de Dios que quieran utili­ zar los invalorables servicios de éste para levantarse temprano de acuerdo a esa ley despreciada por sugerencia del diablo que tienta y conquista a las almas débiles con el canto de sirena de su “no por mucho madrugar se amanece más temprano”. Que Dios lo proteja. Su seguro servidor DEOGRACIA SANTORO, Sacristán retirado. L EL PROXIMO NUMERO DE ★ "PELODURO ir ★ APARECE EL 17 DE DICIEMBRE "IL VERO TROCCOLI" San José ★ 1065 TODO S LOS D E P O R T I S T A S Q U E SE CON SAG RAN. SON H O M E N A J E A D O S EN “II Vero Troccoli” EL CON SA G RA D O D E L B U E N GU ST O ! ★ 9 ESPECIA LID A D EN BANQUETES CONFIDENCIAS ----Yo me llevo m u y con mi m u j e r . . . el o tro. ★ Hem os nacido el uno para — P u e s yo me llevo muy mal con la mía. Hemos nacido el uno con* t r a el o t r o ! A L M U E R Z O Y C E N A CQN UN E X Q U I S I T O MENU-Of MUY " A T I R O ” — . ía EL FIN DE UN GUAP O 1 i ¡ i * 1 T ' V ESDE q u e le p e g ó la tro m p a d a 1 a! ren g o B urgos y le rom pió la p ie rn a , co b ró fa m a de g u ap o . L as m a m a s d e c ía n a los hijos m ozos: — T ené c u id a u con el loco Pru" d encio. M ás b ien n o te j u n t e s . . . E ra un tipo p elig ro so . N ad ie q u e ría ju g a r con él a la s ■cartas, porque ja m á s p a g a b a u n a ficha. Si su b ía a un ó m n ib u s e n tr a b a a lo s p ech azo s. P is a b a a m e d ia h u m a n id a d . Si a lg u ie n se q u e ja b a d e c ía , e n tre ris a s c ru e le s y d e s p e e tiv a s: ^ —Por q u é no to m a s u n tasím etro o, — T odos q u e re m o s v ia ja r, d o ñ a . In d iv id u o o s a d o y sa n g u in a rio . U na vez, e n la c a n c h a v ie ja del H u ra c á n (c u an d o e s ta b a e n el ce" m e n teñ o ) a u n juez a l q u e te n ía a g a rr a d o u n o d é los M a g a lla n e s p a r a q u e n o lo a g re d ie ra n , é l vino d e a trá s, y le la rg ó u n a tro m p a d a CUENTO POLICIAL por JUAN TARUGO q u e c a si le a r r a n c a u n a oreja. En el b a rrio n a d ie q u e n a d arle b ro m a s. S ig n ificab a lo peor. P o r q u e P ru d en cio lo a b o rd a b a , sin mi" ta m ie n to s: —P ré s ta m e u n m a n g o h a s ta la q u in c e n a . . . P ero a q u e l h o m b re d e h ierro y cem e n to se d o b le g ó a n te los feme" ñ iñ o s re q u erim ien to s de M aría, u n a m ujer, q u e , se g ú n la s v ecin a s, no te n ía c a b e z a . A M aría no le g u sta ­ b a el lab u ro . Era, con p e rd ó n de su c a r a h o n ra d a , u n a flor de va" c a . P ru d en cio ju g ó todo lo q u e le q u e d a b a d e c a riñ o y te r n u ra ,.a sus m a n o s. Y p erd ió . M aría, lu eg o d e u n a discusión sin p re c e d e n te s co n su s p a d re s , p e r c u estió n g a ru fa y ch u p ete o , a b a n " d o n ó el h o g a r. D uro fué el g o lp e p a r a P rudencio. D e ra b ia , se p a s a b a m a ta n d o mos" c a s a l sol. . . . H a s t a q u e un d ía, a g a rró , fué, se vistió a lo "ñ a to Píriz", se des" pidió d e los a m ig o s y se la.rgó p a ra el centro, a o lv id ar, a h u n d irse en la c iu d a d g ig a n te s c a y ten tacu lar, d o n d e mil h a la g o s , mil fa n ta sía s, d o scien to s tres p erd ic io n e s, lo a g u a rd a b a n . • Y lle v a n d o su cruz, salió a l lu­ g a r q u e se d ice d e la C a la b e ra , y e n eb rio , ó o lg o th a . San Juan 2 SOÑAR... — E n to n c e * yo le d i je a mi m u ­ j e r : “ V o s te c allas a h o r a m is m o ! L a s c osa s se h a r á n c o m o yo d ig o y se acabó!** — ¿ L e d i ji s t e eso. m i s m o ? ! ! — N o. . . pero ¿verdad que sería hermoso? 25 - * C ierto d ía , e n tre c a ñ a y c a ñ a , un tipo q u e h a b ía sido g u a rd ia c iv il le C'jo q u e M a ría , tr a b a ja b a d e nú" m e ro e n un c a b a r e t c o p etu d o . Prú" d e n c io n o p e rd ió tiem po. A la s 22 y 15 d e e s e m ism o d ía se a p o stó e n la s p ro x im id a d e s d e d ich o c a ­ b a re t. N o h a r í a n i d o s h o ra s q u e a g u a r d a b a , c u a n d o ’ d e un co c h e d e e so s q u e no tie n e n frente ni es" p e íd a , b a jó M aría, a c o m p a ñ a d a p or un señ o r petiso y borrig ó n . En la c a rte le ra d el c a b a re t p o d ía leerse: HOY M a n u e la S án ch ez (La M aja) c éle b re b a ila rin a e s p a ñ o la Prudencio d e sc o n c e rta d o entró en el b o lich e d e la e s q u in a y se m an d ó dos c a ñ a s. R eaccionó. Fué, y se m an d ó a l c a b a re t. Al e n tra r lo re c ib ió . u n a a lg a r a ­ b ía d e óm nibus lepleto. Allí e s ta b a M a r í a . . . la m ujer q u e lo a r r a s t r ó . . . (¡A rrastrado! ¿Y tu vieja? ¿Los am ig o s? ¿A quella q u risita p á lid a d e tanto no comer, q u e te d ra g o n e a b a ? A h o ra q u erés fig u ra rla en la s c a n c h a s b a c a n a s . ¡Andá! ¡A ndá!) R o d e a d a p or un e n ja m b re de c d o ratricio s, M a ría c h a rla b a , reía, se m ovía, com o si tu v ie ra horm i­ g a s en el lomo. S e le v a n tó p a r a d irig irse a los v estu a rio s. Al p a s a r junto a Pru" den cio le dijo: —E sp éram e q u e sa lg o s o l a . . . El d e sd ic h a d o P ru d en cio q u e d ó co lo rad o h a s ta la s o rejas. N in g u n a m u jer le h a b ía d icho e s o . . . C on un vestid o h e c h o con re ta ­ zos y u n a p a n d e re ta sa lió M aría, e n tre u n a s a lv a d e a p la u s o s a e je ­ c u ta r su "n ú m e ro vivo", q u e c o n ­ sistía en le v a n ta r u n a p ie rn a , y m o v er un co sta d o d e la c a d e ra do este lado. D esp u é s volvió a la m e s a d o n d e e s ta b a el p etiso b a rrig ó n , q u e la felicitó. De vez en c u a n d o e lla m ira b a p a r a el lu g ar d o n d e e s ta b a P ru ­ d en cio y le h a c ía "co aitas" con los lab io s. El, contento b a ja b a los h o m ­ b ro s y le v a n ta b a la c a b e z a . P ero y a su fin p a re c ía escrito, p o rq u e un tipo q u e e s ta b a re c o s ta ­ do a l m o strad o r, lo m iró d e u n m o­ do ta n g ro se ro , q u e él n o p u d o m e ­ nos, y, b a jó lo s p á rp a d o s . S e lev an tó , a p re tó la s m a n o s e n los b olsillos, y salió, com o si tal co sa , p a r a la calle. PEX. ODTTRQ Al rato largo salió M aría. T raía prisa. —Q ué e s de tu vida, em pezó P rudenc.o, te v in is te s ... no supe m ás ele v o s . . . Y uno sabés? B ajaron por Juan C. Gómez. Sus p a so s re so n ab an aleq res, en la calle desierta. P rudencio h a b la b a con entusias" mo. —P arece h a s ta m entira, pero la v id a e s así, M aría, tal como uno la vé. Q uién iba a decir que hoy, jus" '.am ente hoy íbam os a encontrar" nos los d o s . .. No p u d o continuar, p o rq u e un golpe b estial le dem olió un costado o e la cab eza. Fué un golpe, que, dios te libre y g u ard e , le ab rió to­ d a e sta parte, de aq u í a aquí. El hom brecito barrigón, _ Uró el ped azo de riel, e indican d o con el b razo extendido y el d e d o m eñi­ q u e ‘h a c ia a rrib a (estaban en b a ja ­ da) en un gesto sim ilar al q u e em ­ p le a ro n los cosos aquellos, le dijo, con voz dulce p ero firme: — A n d a p a a r r ib a ! . . . P rudencio q u ed ó d e sa n g rán d o se sobre la v ered a. C o rría ta n ta san g re junto al cor­ dón, q u e el botón q u e e s ta b a a llá o b ajo , en la A d u an a, se vino d e ­ recho a e n c a ja r un arresto por c a r­ n e a r d e "clan d e". C u an d o volvió en sí, Prudencio se en co n tró con un gallego, m u­ c h a s c am a s, y un franco olor a hos­ pital. Le dijeron qu e h a b ía tenido suerte. Q u e po.r u n poco m ás, le m eten la c a b e z a en los hom bros, si le d a n en la cruz. Q ue nació d e n u evo. Q ue pronto sald ría. Q ue d el a g re so r, ni noticias. Q ue d e s­ p u é s d e to d o . .. HU E V O S E R V I C I O P O S T A I ★ SEÑOR: Estam os de acuerdo con ur.trd en que nuestro servicio de Correos es de fic ie nte y que por más de nuncias form ales que se hagan y por más cam pana s que fjaste !a prensa, 1.a cosa no tiene arreglo. En vista do ello le aconsejam os una solución de em e rgenc ia: use el procedimiento de la “ c a r ta a b ie r ta ” y p a ra b-* ofrecemos n u e str a s c cum nas a precio II*. jyj odico el ce ti ti m cf ro. S u c unado de la U nion* su hor m a n a la casa da de Pando, su tía de S a n f a g o de Compostela, quienquie ra que sea el de stin a tario , leerá, s e g u r a m e n te su m ensaje, porque PE L O D U R O llega a todas p a r te s sin r e tr a s a r s e e.n la digestión de los baizoncs. S» le intere t a n u e s tr a o f e rta , escríbanos, a u n q u e sea por correo. EN GUM-METAL NEGRO Y MARRON TACO FRANCES DOBLE SUELA S 9-90 • U na m a ñ a n a azul y clara, a b a n ­ d o n ó la s a la fría del b lan co h o sp i­ tal (Tango). Los gorrio n es ju g a b a n a la m a n ­ cha. Un olor a jam ón viejo, sa lía de los boliches. C am inó, cam inó, cam inó... In a u ­ g u ra b a su n u e v a existencia. H as­ tiado, e s c a ld a d o de la s fulerías de! m u n d o y de los hom bres. FEIODUBO ajenos ★ “El hombre que quiere comprender a las mujeres, es un mal educado... Y el -que las comprende, un inmoral'', ■ Henry, Jam es. n V i CORRESPONDENCIA DEL LONCHA GARCIA EXCLUSIVA PARA "PELODURO" GUAYAQUIL, un día de os­ itos. Especial e intransferible para PELODURO. S ALUDAMO a la afición y esperanto ganar. . . (per­ dón. ya metí la pata, em­ pezó con el discurso (|ue me cribió el doctor Fusco para la llegada. . .) . Bueno, como les d e c ía ... ¿qué les decía? Hicimo un via­ je fenómeno. Aquí da gusto ve­ nir y nc al Parque N elso n ... Aquí no hay ningún peligro, me gustaría que vinieran Julito Barrios y el gordo Yalentini pa­ ra comprobarlo. Eso sí. en cuanto bajamo de! avión, esto parecía, no un aeró­ dromo, sino, un mesquitódromo. Es fantástico! Si en Montevi­ deo, un suponer, tenemo siete mujere y media para cada hom­ bre, aquí, digo yo, tendrán tres­ cientos mosquito exclusivo para cada h ab itante... LA LLEGADA A GUAYAQUIL es­ Cuando el avión empezó a descender, no es por nada, to­ aos pensamos en Pedrito BeIhot. Pero entonces apareció el detor Bouza y nos gritó: “¡Bue­ no, muchachos, ahora, arriba los corazones!”. Entonces va el negro Terra y le dice: — “No puede ser, don, si vamo pa’bajo!”. En eso vimos a Rodríguez Andrade subido a una de las alas del aparato. ¿Pero, querrá cobrar el seguro, este bárbaro? Después todo se aclaró, a pe­ sar de que la cosa era con Ro- EL "LONCHA" GARCIA ES NUESTRO CRONISTA A I, como sucediera en los c am p e o n ato s S u dam erican os anterio res, y como o c u rrirá en los fu tu ro s, ya que el m uchacho es de D efensor y su viaje e s ta rá siem pre aseg u rad o . P E L O D U R O e sta rá al ta n t o de todo c u a n to o c u rra en G uayaquil d u r a n t e el to rn e o continental. Es que n u e s­ tr o C orresp o nsal Especial, señores, es n ad a menos que el “ L o n ch a” G a r ­ cía. quien, e n tr e ju d ia d a y ju d ia d a , te n d r á siem pre un ratito iibre p ara escrib ir a esta g ra n revista, que ha c o n tr a ta d o sus servicios exclusivos, r a r a quurtios lleve un control p e rfecto de e s ta tu a s ro tas, cohetes explo­ tarlos, ffégadas a la m adrufíada y p artidos ganados. U stedes v a lo r a rá n c ' t t esfu erzo de P E LO D U R O , copirrai 1047. (¿ Q u é nte decís?) 22 i dríguez Andrade. . . Resulta que el half de Cen­ tral había hecho una apuesta, de que estaba más cómodo en esa ala que como estuvo, hace unos días, frente a la de Porta v Enrique Castro. . . El dolor Bouza volvió a reu­ nimos en el hall del avión para arengarnos: — ‘Muchachos, es cierto que esto es un gran combinado de ¡Central, para todo el mundo!, y Defensor, sin despreciar, pero aquí venimos a defender la ce­ leste, así que, ¡guarda abajo!”. Entonces va Sabini a mirar por una ventanilla, a ver qué era lo que alarmaba al delega­ do. . . Continuó Bouza, deápués de tomarse un breve descanso y una botella de agua mineral: —“Muchachos, hay que ju­ gar fenómeno, hay que hacer muchos goles y hav que com­ portarse muy bien. Para los contras. . . ¡nada de romper es­ tatuas! No hay que perder la línea, porque LA LINEA es dé los de Ecuador, y si la perde­ mos, puede ha.ber un conflicto internacional, y entonces, con •a bomba a tó m ic a ...”. ¡Qué elocuencia la del dele­ gado! Estula lloraba en un rin(C'mXinúa Pag. 25). FBLOSDSO ANTES y DE S P UE S QUE LOS p i b e s d e s c u b r i e r a n EL "TODDY” E S UNICO, NO T IE N E N I P U E D E T E N ER SIM IL A R ES v ^ A-ntes de i n te g rars e, al se leccionado, R aúl Pini pidió licencia* lo q u e hizo q u e no se le tu v ie ra en c u e n t a . S in d i s c u ti r los va* lores de la p a r e j a d e baclcs que nos r e p re " s e n t a r á , c ree m o s q u e la a u s e n c ia del “ ca* c h o r r o ” es d e l a m e n ta r . E n el g r a b a d o lo vemos s a l u d a n d o a o t r a época* la época g r a n d e de n u e s t r a m á x im a c o n s a g r a c ió n d e p o r tiv a , “ El M a r isc a l” Nazzasi. A h í les tenem os, uno* el m ás jo v en , en u n a “ p e r c h a ” que q u e r e m o s c r e e r v o l u n t a r i a (pe" ro q u e e sta m o s p o r c ie r to m u y lejos de a p l a u d i r l a ) . El otro, el m ás viejo* e n la “ p e r c h a ” de u n a gloria i n m a c u la d a , donde los a s t r o s d e s c a n s a n de t a n t o a l u m b r a r u n a t i e r r a de c am p eo n e s. ti r £ L OD ü KO 24 M (Viene de la Pag. 22J. i'ón. (Pero después rne enteré fie que era porque había perdi­ do una moneda de dos reales). Seguía Lotiza: —“Como les decía, con la bomba atómica, ¡qué destruc­ ción! Y la sede de Central, re­ cién refaccionada. . En ese momento, Gambetta abrió una valija y sacó un pa­ ñuelo, —“¿ Vr e n, muchachos? Te emocionaste, Gambetta?” pre­ sunto el delegad;». Y respondió el Mono: —“No. dotor, pero lo de la bomba atómica me dió ganas de comer, y aquí, adentro de este pañuelo, tengo, unos sandwi­ ches. . .”. EN EL FAMOSO HOTEL Ya estamos instalados en el famoso hotel de que hablara a q u e l Cuesta Garcés, pero “cuesta” creer que sea el mis­ mo. . . Eso sí, hay que ser de­ rechos, como decía Magliano, que es izquierdo cerrado. Mos­ quitos, por ejemplo, no se ven casi. Es como si estuvieras es­ perando el 117. . . (Las arañas no los dejan vivir. . .). El servicio es bastante pasa­ ble. Yo, por ejemplo, tengo el número 168 bis para una ducha caliente, y es muy probable que cuando ustedes lean estas lí­ neas, ya nie haya enjabonado. Los muchachos están todos en gran estado y con mucho en­ tusiasmo. El loco Tíiephoff nos alarmó un poco la otra tarde cuando sa­ lió de su pieza gritando: -—“¡No le puedo hacer esta moña a Cajiga! ¡Qué terrible! ¡No se >a puedo hacer!”. Corrimos todos, hasta íJarre­ to hizo un esfuerzo y también corrió. Creimos que Uiephoff.se ha­ bía vuelto loco (bueno, es un d e c ir ...) y que estaba practi­ cando con Cajiga dentro de la p ie za .. . — Tranquilos, mucha* I O 'V : ' BAUM. Vicki. — El Gran Inter­ valo ..................... ..................... BERGUELSON, David. — El Rigor de la L e y .................... BREMOND, -Ilenri. — Plegaria y P o e s í a ..................................... BUZO GOMEZ. Siníoriano. — DIVITO. — El Otro Yo del Dr. Merengue. '‘Tomo IV” FARREE. Jam es T. — El Vien­ to en las C a l l e s .................. JAMES. Henri. — líaisi Miller Los Papeles de Aspern . . LEWIS, Sinclair. — El Hom­ bre que conoció a Coolidge LUBBOCK, John. — El Empleo de la V i d a .............................. MUNTZ. Eugenio. — Lo? P re­ cursores del Renacimiento. NOEL, Martín A. — Andanza Porteña de Simón Badajo . PAASSEN, Pierre Van. — Los Días de Nuestros Años . . ¿OBINSON, Víctor. — La Me­ dicina en la Historia . ■ . SACH. Curt. — Historia Uni­ versal de los Instrumentos 1 M u s i c a l e s ................................ SANCHEZ QUELL. H. — E s­ tru ctu ra y Función del P a­ raguay C o l o n i a l ................... ” DE 2 .5 0 2 .5 0 a.— 1. 00 4 .5 0 1.25 4 .— 2 .— 9 .— i.— o.— 15.— 17.50 3 .5 0 2a. y 4a. SEM A NA N O V I E M B R E D E 19 4 7 xm EDITORIAL INDEPENDENCIA Rondcau 1110 — Tclcí. 32111 y 00731 — Montevideo SANCHEZ QUELL. li. — Política Internacional del P araguay ........................................................................ SANTOS GOLEAN. José — LOTEZ, Rogelio B. — Pájaros S u d a m e r i c a n o s ............................................ SKINKLE John H. — Materia? Textiles ..................... STEINBF.CK, John. — El O m n ib u s 'P er.L d o ............... VERISSIMO, Etico. — Mirad los Lirios de! Campo AVALLON. Henri. — Del Acto al Pensamiento . . . . ZOLA, Emilio. — N a n a ..................................................... ’’ 2 .7 5 " ” " 3 50 3 .5 0 1 .7 5 EL HOMBRE DEL "TEMPERAMENTO" 26 ihos! So trataba de la moña, de Ja corbata. El estado de la delegación es excelente. Estamos fuertes, sa­ nos y no le debemos nada a na­ die. Nos sobran vitaminas — con el fierre t’e Tejera— y es­ tamos deseando debutar. Los de Central son los que están más contentos y extrañan menos. Dicen que solamente falta doña Teresa, para que no falte na­ die. . . p o r q u e , e n to n c e s , c o m p a ñ e r o . . . p o r e so del c o r a z ó n le v ie n e la c e r r a z ó n y, a d ió s mi p l a t a ! . G a m b e t t a nos h a c e el g r a n p a p e l ó n ! I.A PREVIERA PRACTICA Realizamos la primera prác­ tica en la cancha en que se jue­ ga el campeonato. En la piezr. que tiene Tulic, en la calle Ca­ nelones. hay cuatro veces más luz. Pero Bouza dice que esto es mejor para un movimiento en privado. (No nos veíamos ni n osotros...). Menos mal que tenemos a Luz. . . Cuando corrían Terra o Ro­ dríguez Andrade, parecían pa­ sajes de aquella película “El hombre invisib'e”, ¿se acuer­ dan? De cualquier manera, practi­ camos bien y soy optimista. Al­ gunos de los muchachos han he­ cho grandes adelantes. Gam­ betta, por ejemplo, ahora juega casi adelante del golcro contra­ rio. Otro que hizo algunos ade­ lantos, pero no tantos, es el te­ sorero de la delegación. El “mellizo” López es un gran camarada para nosotros. Nos alienta, nos da brillo y esplen­ dor, y nos infunde confianza. Él otro día, por ejemplo, le decía a Farro: —“Vos jugó tranquilo; • bien tranquilo. Hace de cuenta que estás frente a la defensa de .IV ñárol o Nacional. . Nos estamos preparando muy bien y creo que haremos ün de­ but triunfal. ( P e r o es noble, j u e g a al m e t r o , y t i e n e u n g r a n c o r a z ó n 1} Los muchachos eslán muy animados y contentos, especial- fe E » te c% el ‘' m o n o ” G a m b e t t a h o m b re d e gr«n corazón, a u n q u e e n a l g u n a o c asión la s d e c a m i n a r él m e t a , c u a n d o le t o c a la y e ta d e q u e u n j u e z , e n m al m o m e n í ') , l e r o c e el “t e m p e r a m e n t o ” c o n a l g ú n f a ll o f u l e r o . . . ★ PCLODÜSO. mente ahora que saben que si alguno llegara a morirse, cobra­ rá diez mil pesos. . . Riobó, sin embargo, dice que también de­ bieron asegurarnos contra los partidos perdidos, o por si vie­ ne Amoroso como juez argenti­ no, un suponer... EL ESTADO I)E LOS CRACKS Luis Alberto Fernández tam­ bién se entrena activamente, y nos tiene locos con el pito. Lo lleva siempre encima, porque dice que si le llegara a pasar cualquier cosa. Dios nos libre, para cobrar los diez mil, él tie­ ne que estar con el pito pues­ to. . . Romerito se enteró de ésto y ahora anda todo el día con una pelota colgada al pescuezo, de un hilo, y no hay quien se la ha­ ga sacar. Dueijme con ella y to­ do. Y le dijo Chelle el otro día: — “Hacés b i e n , Romerito. Aprovecha ahora; que cuando estés frente a Méndez^ Pontoni y Martino, quién sabe si la po­ drás ver tan cerca. . Falero está tirando como nunca, y tanto Tulic como Po­ lolo Sabini tienen que practicar con tres pares de guantes y mu­ ñequeras especiales. Bueno, en cuestión de muñecas, Sabini es­ tá niuv bien . . . Fritos y Puente han progre­ sado muchísimo y tiran unos centros fenómenos. Lástima ESCUCHE AL que el de Rampla le tiró uno, £ “ P O L L O que tenia ensalada de frutas adentro, encima del pantalón * TEJ ADA al doctor Rivello, en la cena. . . Por O. X. 20. Todos los Lorenzo también está nota­ blemente preparado. Se han he­ días ti las PJ y íiO horas cho muy amigos con el juez “Crónicas Fernández y continuamente sa­ Deportivas” len a pasear juntos. Lo que no Dirige " E L P O LL O T E J A D A ” entiendo es por qué Lorenzo lo Colabora SIE R R A BICA invita siempre a visitar lugares Una voz autorizada en donde hay grandes precipicios una onda prestigiosa y montañas... En fin, todos estamos muy bien, muy animados y vamos a Artiguitas Rodríguez, el half de Liverpool. ver quién puede con la famosa Sarro vendió en cincuenta pe­ celeste. A propósito de celeste, 'legó sos una foto que, según él, no tenía igual en ej mundo. Nada también don Celestino Mibelli, menos que Schubert, con cami­ que es muy agasajado por h s autoridades locales. (Si le pien­ seta de fútbol. (Claro que el san mangar entradas, están lis­ Schubert es el nuestro, el Mono, y no quiero pensar la que se va tos. . . ). A nosotros también se nos a a rm ar...). Esto va a pare­ dispensa un trato amabilísimo y cer una final de la Extra. .. Rueño, muchachos, saludos,'<• cordial. Nos paran en la calle, nos solicitan autógrafos, impre­ afectos, recuerdos. Saluden a la siones digitales, fotografías, de barra de Punta Carreta, y dí­ ganle que confíen en este com­ todo. Romerito vendió una corbata binado Central-Défensor, que a unos aficionados locales, en venderá cara la derrota. (¿Qué algo así como cien pesos nues­ les parece S 50?) Tranquilos y tros, argumentando que había confíen en nosotros. EL LONCH A. pertenecido a Artigas. A la noche cayeron al hotel Per la copia: HACHE ELE. como veinte chamacos, que que­ rían guerra... Gritaban como locos, que Artigas no usó corba­ ta. Pero todo se aclaró después. La corbata había sid o ... de Periodismo orientador, informativo ágil y responsable, hace: "GLOSAS DEPORTIVAS" ★ SIEMPRE A LAS 13 HORAS Nobel Valentini Director 7 1 1 OSOSO ★ C - X 28 RADIO IMPARCIAL DE MONTEVIDEO *XX*V PALABRAS CRUZADAS -- -------- n ------- n -------- r¡------- TÍ--------® w g *7 ------- rj------- n ------ R------- m------f2 3 ‘ 6 9 HORIZONTALES 7— Iniciales d e los nom bres 1—'Mes prim ero de las actrddel ano civil. -- ----------------------------- ------------------- '.“. / ' i —------------------------------------------------ ce s de apelli5— Nombre de la !i' ig¡|ra '¿ do Colomer estre 1 1 a d e iS tó S V Román. *Lu E x t r a ñ a —------------------- a - ' —.;-: Tcyisg-n------~-----------r e e ? g g ! T 7------------------ 8—-Inicia les <1 e P a sa je r a " y 1i i;' A' la estrella de "I-a Vanidoa g lg a g g « « » "Adán y la sa ”. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------Serpiente”. 11—Aspirar \ «les ' ' ‘ ' !)— Nombre del pedir el hu---------------------------------------------'---------------------- Ivfeir--------------------------------------------------- autor cordo­ m o del taba----------- «n-nro. —------— W— ■——»-.iiasí--------------------- --- ----------------bes de “Se coi ‘ •} 2i H Rematan Ilu12— Lengua usada | whB «siones” y “La por los anti— V ----------------------------------------------------------------------Joven Señora guos rom anos .; i~ H Bm I de P érez”. y que em plea Eu .v I g g ftjj 10— Nombre <1 s hov la Is ie ----------- y Tp - > !:' ij ‘“ -!S-------------------- ----------------------------- T T ® U ® e ---------una película Sia. i ’ . de María I’T 13— Iniciales *in| SM lix, en que v e iiü d * «iei T" --------- ;--------- T P W ', --------f e g y j i — --------- ------------------actúa i ll,,tu « actoc de "SamW I Pedro Ar. fo ” v "Kt.fian ' ______ ! 11&& I m endariz. to dgl^psrfe". 3Í ~ • ‘ frggw fcg m f f i 1» --------------- 15—Barra de hie14— Reperición de T-;': ¡ : , ¡4 lo en form a un son id o re____ *••.;• i clavo que d e ja d o j) o r se usa para , un e n g r i p o unir las parduro. NOM BRE ............................................................................................ les en un ca16— In iciales d e rro. los nom bres 18 In iciales d• de las a r 'r i - D IR E C C IO N „ c e s d e ap elli«to M erello v •VignoIL . 17-i-C entena.. . j 2(1— In iciales «le ..................................................................................... DEPARTAM ENTO de l a ^ ' S r i ' res de apellido Vchil C alvé, Zubarrv y Du,v a j * ' 22—Q ue han contraído en lace, feraen in o. 2ñ— In iciales de la actriz de “La E x ó tic a ’*” y "Tuvo es mi Cora2¿ n *. • ‘ 2C— S in ón im o de existan . 27— T raslad ar de un lugar a «Oro. 28— Se llama asi a las person as que viven en un m ism o barrio, fem en in o, plural. 3 0 - O n la de gran am plitud que se produce en lasu p erficie de las ...................................................................... H°s nombres de lo« actores de ’ap ellid o S errador y ... ^ores. JO— Sinónim o de de , , 30— in ic ia le s 'le los nom bres de jas ílCtriccs d e ap ellid o Bozán y B a rril. ^ r. r. r /. 4 i n o VERTICALES . . , 1 - Real o verdadero. R ícese del cm oleo en o p osición al suplenle o in terin o en jd in a l. 2 - N c m b r e «le la actriz esposa q (. An»cl Magaña; trabajo en "MI N -vu i es un bantasm a S - I .iir ia ic s del a d o r de Su Mejor A lum no y La (.«.erra Laucha • . __jM; .,jr s de los nom bres de los “ m á.res ap ellid o Pasano y Lar- n e í " ' 1'"" . . 2 ,1 -P e lo de 1 a s ovejas o carneros que sirve para (hacer tejid os, en plural. ‘In iciales del aelor de Adán y I«*1 S e rp ie n te y * N o Nalgas Ls4 ,)y Ia *1* i ! » , , 28— In icia les de Jos nom bres de las actrices d e ap ellid o Luqué y B ence. . ¿ » -A b r e v ia tu r a (le Sociedad Anó„„na. , 31— In .cía les de los nom bres de las actrices de ap ellid o Lañe y »«nnc. 'lít.*!’ iM T n im i) rlU U N FA D O R E S DEL INTERIOR 5 FOTOS. AnHa. B ronsky, Ta- „on.br«' Jorge que in lcrp -ctó • M erle Oberón en "Canción In. r j . . | jt,.x 34— A dverbio de afirm ación . 35— M a u r'd f agua salada. ó— S aióiu»«« (,e rcce. __f n p.:-ilcs de los nom bres de las ‘ a.-írV cs de ap ellid o Grnble, y lIaviH al,t • e e n im Í A ^ 'n m ac n t f v I REMIOS A LOS QUL ACIERTEN L n lre los (jue envíen solu ción acor Inda se sortearán los sigu ien te prcirnos. »■ 32—A peR ido de la c c r i f .r ; . FELODUSO / I 1 f» VALES de dos entrad as para v e r el p ró x im o estreno en el Iludió City. 1 Suscripciones anuales de PELODURO. 15 P rem ios de .1 foto de .'12 cms. p o r 29 cms. de los actores o ac­ trices preferidos. NOTA: Todos los concursantes, tanto de Montevideo como de] Interior, pueden adjun­ tar, si lo desean, una lista jde ó o ti actrices del cine yanqui, argentino o mejica­ no, de sus preferencias, Y nosotros trataremos de enviarles algunos de ellos, _____ en caso de ser premiados. CONCURSANTES DEL INTERIOR E n t r e los c on cu rsan tes que no sean tic M ontevideo y que envíen solu­ ciones acertad as se s o r te a rá n : 2 Suscripciones sem estrales d e PELO D URO. 2 P rem io s cada uno de 5 fotogra­ fías de actores y actrices cine­ matográficos. 15 P re m io s de 2 fotos cada u n o de a d o r e s o actrices. V|X ¿ADONDE ENVIAR LAS SOLUCIONES? T a n to si se envían p o r correo co­ mo si se llevan personalm ente, las soluciones deben h acerse llegar a la A dm in istración de PELODURO, ,calle .Tuncal 1173, poniendo en el sobre, además, “Concurso de P ala­ b ras C ruzadas”. El plazo p ara enviar las soluciones vence el miércoles 10 a las 17 ho ­ ras, efectuándose a las IX horas el ximo núm ero de PELODURO apasortco de los premios. En el prórecerá la lista de los vencedores. TRIUNFADORES DEL CONCUR­ SO ANTERIOR— 1 VALE de dos entradas p a ra el Radio City. Mima López Paz, Rómulo Cortenssi, Blanca Vidal, María E. F raga, Lucio Dentaria, Rosa Marquetli, Bertha Rronskv, líe­ lo Di Lucca, Nereida A. de l’ei* reira, M artha Brignoni. Malva E cheverría, Treinta y T res. I 5 ¡HOTOS. — Lola Valpi, Duraz­ no; Ivon Sasky, Florida. 2 FOTOS. — Lira Duarte, Rive­ ra; Chula Bttenafama Otero, La valleja; Esthe S. R. de Romano, Tacuarem bó; Teresita Capelo, T acu arem bó ;P edro Silva, Cane­ lones; Marucha Valadón, T. y T res; Ilka Barreiro, Flores; Ra­ món A. Rodríguez, Artigas; Elda I. de F reiría, Maldonado; Ma­ rio Dominguez, Colonia; Liza A. de Briios, Salto; Henee Maggiolo, P aysandú; Toto F e rn á n ­ dez Viera, Salto; Teresa Cardas, Canelones; Violeta Valverde, Florida. SUSCRIPCIONES DE “ PELODURO”— Miguelito Abren, Marcos Avrutin, Lidia Minelli. 1 FOTO. — María I. del Puerto, Secundólo Aparicio, María Kure, M im a E. Castro. Leila Larrabide, (Melchor Pacheco, Zú­ lenla Barcos, Tita P arran deg ui, E d uard o C. Gonzállez, Iris Peluccdo, Raúl Malá.n, F ed o r Iriarte, Tulia Volonté, R icardo Ma­ chado, Clavel Milano. TRIUNFADORES DEL INTERIOR Suscripciones de “PELODURO”.— E lsa Martines Vignoli, Rocha y í X A 3 - 6.075 Kc. ★ ( X 10 Radio Ariel C W 27 Radio Tabaré - Sallo UN INSTRUMENTO NOBLE EN FAVOR DE LA CULTURA DEL PUEBLO RECOMENDAMOS SINTONIZAR: •je N uestros servicios inform ativos propios tic Jas 11 y 35, lo, 17 y 20 horas. Audiciones de Radio Teatro: Jam es, Miércoles y Viernes a las 12 y 20: LOS PE R E Z GARCIA ★ Todos los días a las 1G y 30: R A D IO TEATRO SELECTO -¡Jf Lunes, Miércoles y Viernes, a las 15 y 15: QUE VIDA ESTA, SEN O R ! Todos los días a las 21 y 30: RAIMO TEATRO PA RA EL HOGAR Jueves y Domingos: La C oncertista de G u itarra Olga P ie rri a las 20 y 45. m o im o 2» D IA R IO ORAL I p z ctn t-e r— - O .C E S ftR l. G fttlR R D O I [ UNfs AU10R1D.AD DEPORTIVA INDISCUTIBLE ; ^ 'o RN ^ ROBERTO FASCIO LI R W t AA.TOQE.RRO II Í( : i I w I ' , W AITER FASCIOLA ( W A S O V e C E R IA N I JULIO CESAR F ER N AN DE f l a t o s .-* I f I D U IL IO P E F E O F ID E L ID A D E N LO S R E L A T O S R E S P O N S A O IL IO A D . „.COMENTARIOS O ¡Z ¡ < O HH H vs. Wz ■< m -j 3 ‘ . S Í iu o s <¡ 7^*" an y ^ 'Z ? fá i g a “! O 0 P {Sí I >p ? P < * 2 3: BUENO H A STA ñ 02 -O UJ O Q t-t P < O 2^ O3 c ' 5 ^a 3 T » P i^ r 0 3c«S •0; 5 í p w Fu <5 o — DOS AMERICANOS 02 LA ULTIMA GOTA iA |- P 3| 325á I UJ < 5 5 ME-1 ® ¿í 3-5 35 w s ^ -i, .? < 3 'S o o z 5 i I M P R E N T A L E T R A S S. A, TRABAJOS UN COM ERCIA LES, ESFUERZO IM PRESOS LA PAZ 1 82 5 eGkS^ cBo LEv O Iemd Í tEo^ L IB R O S, CA T A L O G O S, AL PARA P E R IO D IC O S . SERVICIO F A R M A C IA S Y DEL R E V IS T A S LIBRO L A B O R A T O R IO S Teléfono: 42379 O ►3 O s o o ► m 72 ANOS DE EXISTENCIA r— CAFE DOS AMERICANOS o o 02 ¡> K w w ► H O > o 03 C U E R P O H U M A N O D E R E D A C C IO N ( P o r o rd e n a lfa b é tic o ). — Jo rg e C en tu rió n , A l b e r t o f - t c h e p a r e , J u l i o F o lie Illa, A l f r e d o M. F e i r e i r o , S e r a f í n J . 'G a rc ía , A r t h u r N . G a r c í a . H. L o r e n z o W ., N. y A. J i m é n e z , A r ie l M a g a ll a n e s , J u a n C a rlo s P e t r u s , W a l l e r P é r e z , J u l i o C é s a r P u p p o , C é s a r M. R a p p a l i n i, T o ñ o S a l a z a r , J u l i o E. S u á r e z , J u a n 1. d e S o u z a , D ionisio A. V e r a . D ire cto r: J U L I O E . S U A R E Z . — R e d ac to r R esponsable: J U L I O C P U P P O -----------------------D i s t r i b u id o r : M A N U E L M A R T I N E Z R e d a c c ió n y A d m in is t r a c ió n * J U N C A L 1 4 7 3 . --------------------------------■■ T e lé f o n o : 8 5 1 8 8 M A R I O L O R E N Z O , “ E l H e r m o s o ” , c o m o le d i c e n c o n e x p lic a b le ir o n ía , sus p r o p io s h in c h a s , es de los q u e se e m b a r c a r o n a G u a y a q u i l , p a r a d e f e n d e r la c e l e s te . L u e g o del a f f a i r e d e su su s p e n s ió n y del p ia d o s o i n ­ d u l t o d e los d i r i g e n t e s a u r i n e g r o s , e s p e r a m o s q u e e s t e m u c h a c h o ( y de los o t r o s q u e c o m p l e t a n el e le n cr u r u g u a y o ) u n a a c t u a c i ó n y u n a c o n d u c t a q u e no c o n t r a d i g a la d i g n id a d y el p r e s t i g i o de n u e s t r o f o o t b a l l Tall». O rif a "D ia rio B u ra l" - T I 1M 0