revista humoristica. quincenal. uruguaya. soltera con domicilio en la

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REVISTA HUMORISTICA. QUINCENAL. URUGUAYA. SOLTERA
CON DOMICILIO EN LA CALLE JUNCAL 1 473. MONTEVIDEO
Una Asamblea Presidida por “Dr. Wes‘ta »
/MIRA'"PULGA/. L
Q U É MAQAV/IVbSA
■RUÑÓM D E
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T D T iA U W A
A S A M B L E A , WEC
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Efectivamente, los encantos femeninos van siempre presidid^
por una sonrisa fresca y simpática. El secreto de la gracia y
simpatía reside en la expresión cautivante de una sonrisa y,\jL
su vez, la expresión cautivante de una sonrisa reside en las vir­
tudes de la famosa crema dental “Dr. WEST’S ”
CREMA ESPUMOSA
Y
amo DENTAL
Dr. OJes
C O N Q U ISTA N E t
C O N T IN E N T E
ex iste
lie l o k a ” . — D e s g r a c i a d a m e n t e , t r a *
u n a flo r q u e es b la n c a de no ch e
t á n d o s e He v a c a s , n o s o t r o s n u n c a de*
E n C h in a * s e g ú n
7
le e m o s *
cim os “ m is” sino “ s u s ”
y r o j a de día.
E n el U r u g u a y , te n e m o s u n a flo r
☆
m á s o rig in a l; es b la n c a d e n o c h e y
F u é d e s i g n a d a la c o m is ió n m ix"
d e cía * y s o l o s e p o n e r o j a a l a h o r a
ta, batíli " h e r r e r is ta . qu e ten "
d e com er.
d r á a su c a r g o el e s tu d i o d e la c o ­
☆
A LA VINAG'RÉT A
El
P resid en te
c o n tin u ó ju g a n d o
1
laboración
de
la
a
las
leg islativ a
La
visitas.
co m isión,
com o
A p r o v e c h a n d o u n f e r i a d o , e l Mi*
R e c ib ió la d e H e r r e r a , v is itó a B aldo"
m ixta. H a b rá q u e
n istro de
los “ m i s t o s ” .
T rab ajo ,
m ir y fu é v isitad o p o r B la n co Aceve"
fu© a l a f e r i a . D e b i d o a eso* l o s h a *
do. S e r u m o r e a q u e T o r to r e lli y Do"
bitués a
ñ a A n a to lia e s tá n b a r r ie n d o la sala.
las
In d u strias
ven tas
y
d o m in g u eras y
c a l l e j e r a s d e l a e x * c a l l e Y a r o se p r e *
g u n t a r o n c o n t e m o r si e l p r e c i o
los v a r i a d o s a r t í c u l o s q u e a llí se ex"
penden “ zu b iría” .
9
am bos
ver
decim os*
quienes
es
son
☆
El Sr. M artín e z T ru e b a renun*
c ió a la
☆
de
en tre
s e c to re s políticos.
R ep ú b lica
In ten d en cia
por razo­
nes de salud. S e g ú n se a n u n c ia , ha "
E l 'S .O .Y .P . a n u n c ió q u e in tensi"
fic a r á la p e sc a del tib u r ó n . Y en
r á la c o n v a l e s c e n c ia e n la P r e s id e n "
cia del B an c o d e la R ep ú b lica .
e s e s e n t i d o s e h a b l a d e q u e , c o m o el
☆
☆
m a r le e s c a m o t e a l o s s u y o s * n u e s t r o
S e dio a c o n o c e r la p r i m e r a m u*
i n s t i t u t o d e p e s c a s e d e d i c a r á a lo s
Las
j e r con títu lo de r e m a ta d o r a pú"
ti b u r o n e s d e tierra* q u e se p r o d ig a n
se s o m e t i e r o n a la s r e c l a m a c i o ­
b l i c a e n e l p a í s ; y* a n t e t a m a ñ a no*
e n la s t a r d e c i t a s d e “ 1 8 ” , a m é n d e l
nes de su p e rs o n a l, p e r o re s o lv ie ro n
vedad* q u e d a m o s locos d e r e m a t e .
t i b u r ó n p o lític o * q u e ú l t i m a m e n t e se
h a c e r u n “ l o c k " o u t ” e n !o q u e se
da en “ c a rd u m e n ” .
refiere
2
☆
C o rrió el r u m o r
contraído
de
que
m a trim o n io la P rin ce "
sa E l i z a b e t h * h e r e d e r a d e l t r o n o d e
la G r a n
B re ta ñ a.
No p u d im o s con"
firm arlo .
¡Y a! fu é
el C o n se jo
fir m a d o el la u d o p o r
de
p e r i o d i s t a s . O sea*
S a la rio s
de
p aro d ian d o
los
una
n e n a !”
4
La Jefatu ra
tra d o
de P olicía
in fo rm ó
cuarenta
denuncias
de
Jefe
fué
por haber
felicitad o
de
robos
én M ontevideo. E l
m uy
P o licía
dado
☆
E l D r. L uis A lb e rto de H e r r e r a
e f e c t u ó Su p r i m e r a v i s i t a o f i c i a l
al P r e s i d e n t e de la R e p ú b l ic a ; r u m o "
reándose
q u e p a r a p r o n t o s e r á n lo s
du lces.
☆
6
H aed o no fué
a la fiesta herré"
r i s t a d e l o t r o d o m i n g o p o r q u e es"
ta b a
en
B uenos
A ires
v isitan d o a
H a e d o visitó a
P erón
el o tr o
P erón.
do"
m i n g o p a r a n o a s is tir a la f i e s t a he"
rreb ista.
He a q u í u n a r g u m e n t o q u e p u e d e
ser u s a d o al d e r e c h o y al re v é s, c o ­
m o alg u n o s so b reto d o s eu ro p eo s que
•e v i e r o n e n la a n t e r i o r t e m p o r a d a .
Sin
m ala
sodios* d e s t a c a m o s e l h e c h o d e que*
co n e sta m ed id a, al fin c o m e re m o s
“ a p u n t o ” el aüm uerzo.
☆
be anuncia que p ara d en tro de
☆
27 días se a c a b a r á el a ñ o e n c u r"
E n los E E . U U . a c a b a d e c o n ­
s o, p o r lo c u a l n u e s t r o g o b i e r n o h a
sag rarse u n a vaca u ru g u a y a . Se
t o m a d o m e d i d a s p a r a la a d q u i s i c i ó n *
t r a t a d e “ la v a c a
m ás
m undo” que ganó
un
h e rm o s a del
concurso
de
b e lle z a . S e lla m a “ M iss G le n v u e N oe"
“ c u e n t a ” d e los la d r o n e s .
5
al ra d io " te a tro .
v ieja ex p resió n : “ E l m o n te tuvo una
q u e e-n s e i s d í a s s e h a b í a n r e g i s "
r a d io te le f únicas
v o l u n t a d p a r a c o n los a c t o r e s de e p i­
☆
hab ría
em presas
e n e l e x t r a n j e r o , d e u n n u e v o añ o *
q u e d e s t i n a r á a l consum o* a m u y ba*
jo p recio . . .
"YO ME LOS HAGO... YO ME LOS COMO"
H
ABIA una vez un Tribunal Extraordinario, creado con el fin de estudiar la situación de los funcionarios destituidos por una dicta­
dura. tribunal que inició sus funciones honorariamente, tal vez por el
sentido moral que entrañaba la reparación de una injusticia, pero que.
como todas las cosas que pueden ampararse en el piadoso "es humano”,
acabó por ser una función rentada, si no fijándose una dieta para los
miembros de ese tribunal, por lo menos asignándoles, a cada uno. un por­
centaje por cada expediente llevado a término. Ahora bien.
Había una vez (esa misma vez) un Dr. cuyo nombre empieza con
Alberto y termina con Demichelli (adivina, lector!) que había sido Mi­
nistro del Interior en aquella dictadura, en plena época de las destitu­
ciones y que es. en la actualidad, presidente de ese Tribunal Extraordi­
nario cuyos miembros perc’ben un porcentaje por cada reparación de­
mocrática de aquellas A justicias dictatoriales.
Y se cuenta, sin ser cuento, que al citado ex-ministro do Terra y
actual presidente del tal tribunal le van tocando hasta ahora unos 50.00b
¡Las cosas de Juan Palomo!
Yo me los hago, yo me los como!
N
O queríamos entrar en
nuestro asombro cuando
vimos la fotografía de la
entrevista de Luis Alberto Rut­
ile con Luisito Herrera. 'Manco
Capac, que andaba con el brazo
ortopédico opinó que pronto los
iban a traer a los dos aquí a po­
nerlos bajo las órdenes del po­
deroso binomio Isidrito Más de
Ayala - Elio García Aust. E -ta ­
ñamos haciéndonos ya el pro­
grama para divertirnos con los
dos personajes caminando por
el patio al lado de Cara de Hue­
vo (que le decimos así porque es
cara), de Ubaldo Genta y otros
de menor cuantía, cuando hete
aquí que llegó corriendo Fcl;pe
el Hermoso que es el que nene
privilegios para conseguir co­
sas, igual que Eonapelch sn.la
cárcel. Traía la gran noticia.
Luis Alberto Rabile, el presi­
dente Dernier Cri se había en­
trevistado tam'bién con Bal Ce­
rnir y con Blanco Aeevedo. Petronio, el árbitro de las elegan­
cias, hizo un gesto olímpico,
respiró hondo el suave aroma
de flores y con su armoniosa
voz dijo displicentemente: “Es
un presidente ecléctico”. Y to­
do fué entonces paz ante la ex­
plicación.
Cuapdo a las
tres de la ma­
ñana Con fugio
andaba en cua­
tro pies pepsigui e n do una
araña mitad co­
lorada y mitad
negra que le ha­
bía hecho nido
adentro de una
oreja y lo mo­
lestaba y como
se rascó se fu­
gó, constituyén­
dose en ,un neli>vo para todo’;,
perqué és muy
venenosa, vino
San Francisco
de Asis, que co­
mo buen Santo
se pasa la noche sin dormir y
me dijo: “Mientras ese se reco­
rre todo el local y todos los pa­
tios vámonos á fu cuarto a ju­
gar un truco ciego. No precisa­
mos luz”.
Esta madrugada cuando me
había dormido caminando .de­
bajo de los cerezos que debían
estar plantados exactamente
aVi por donde yo andaba, pen­
saba en sueños si no sería po­
sible fabricar países sin A juileses Espalteres. Países modelo.
Conforme hay frigoríficos mo­
delos y granjas .modelos. Y sin
Eduardos Víctores Ur edos. A
propósito de este último, leimos
en la prensa diaria que el 25
ñor la tarde estuvo en la casa
Rosada de Buenos Aires de
gran charla con Juan Dcipingo
Teicn de Duarle. Me decía Do­
mingo Faustino Sarmiento que
duerme en la pieza da al lado
míe: “Aiirá si no te dan ganas
de. . . Bueno. Más vale ciue me
cal’''”. T o d o s psíuvimos de
acuerdo. Es o1" dan nomás.
“J o quintaesencia de lo pri­
mordial está en los grises trNv en las formas primarias”
dpcía un discípulo de Torres
García mientras Luis Cincinato
Bollo se moría de risa viendo
cómo Gerona se aprendía el dis­
curso que piensa decir el día de
la bendieinó de las aguas, a la
vera de la coprcntada del Arro­
yo Miguelete. Me di jerpa ,en
confianza, pero muy en confiapza. que no es nada improbable
que si Flammariqu se jubila,
pongan en aquel observatorio
para ver cuando no llueve a al­
guien que acierte míenos. Entre
él y los calilos del .Quijote al fi­
nal van a dejar a la naturaleza
sin secretos. 'Como decía Tris­
tón Bernard cuando le alcanza­
ba el mate a Luis Alberto CeIballos, así mientras chupaba la
bombilla no le leía versos:
“Guárdalos ep secreto m’hi.po.. .
Guárdalos en secreto”.
A propósito de todo eso el
que parece que está muy mejor
es Ricardo Corazón de León. El
otro día cuando se estaba co­
miendo el filet de banco a la
bembón:ere, le vino como una
crisis. Y entonces se puso a
mangar. Cada uno de nosotros
le dió a'go para conjurar la cri­
sis. Uno un escarbadiente, otro
un pelo de ceja, otro un pe'o de
cabeza, hay quien lle>3 a darle
un tortazo, en fin. Una colecta
exitosa. Y cuando lo tuvo todo
instaló una casa de remates al
fondo a la derecha. Lo tuvo que
sacar el gallego a dos mangue­
ras a todo lo que daban y le pu­
sieron cjl chaleco. El de lana.
Porque hacía frío. Y arritui pl
otro. La última vez que lo vi es-,
taba cqlgado del siiejo con ía
cabeza para arriba, mirando pop
la ventana que da para adentro
v gritando “¡Adelante nomás!...
¡Adelante nomás!. . . Yo pa to­
do el mundo”. Como adelanto
les digo que Isidro lo mira con
cara de lá stim a ... En f i n . . .
entre ellos se entienden.
Ya hay bastante diario. Te­
nemos que ir a buscar carne pa­
ra tomar mate con bife. No
crean que es por hacerles la
aguja. Tenemos que ir de ver­
dad. Good chau.
VAN PELODURO Y EL PULGA CAMINO DEL BUEN HUMOR
CUANDO NO PUEDEN IR SOLOS LOS ACOMPAÑA GE NI OL
( A L M A . . . ENTONA...
DESCONGESTIONA!
;¥ !
AY tres maneras de ser un tipo de talento.
La primera y más sencilla es poseerlo real­
mente. Pero no son inaccesibles, ni siquie­
ra difíciles de lograr las otras dos que son: son­
reír siempre, con un dejo de benevolencia y com­
prensión o, al contrario, mostrar un permanen­
te mal humor, con un tono de
intolerancia y molestia.
El hombre que se decide por
^ C r ó n
la fórmula de la sonrisa tiene
abierto ante sí un amplio pa­
norama. Puede opinar en los
más agudos problemas y enton­
ces su sonrisa transforma en
sutilezas las torpezas y en fina
ironía- sus más atroces disparates. Puede decir
que una dama posee un talle “esbelto como una
palmera” y llamarle “monstruo de acero” al ferrocann y “pájaro mecánico” al aeroplano y
todas estas * cosas resultarán originalidades.
Puede escuchar aún las más complicadas disqui­
siciones filosóficas, que su sonrisa discreta nos
dirá, no sólo que ha entendido, sino tal vez que
ya lo sabía y por eso lo sobra o que disparatea
y entonces lo perdona. La sonrisa otorga calidad de filósifo escéptico.
Parece decirnos que todo
es vano, que nada es ver­
dad, que iu vida sólo me­
rece eso: una sonrisa.
Compasiva o burlona.
H
presión de autoridad, de superioridad. Ese mal­
humor, en efecto, debe ser consecuencia de ha­
llarse en un plano muy alto y saberse inaccesi­
ble a la comprensión de la mediocridad ambien­
te. Puede, incluso, tratarse de un enojo consigo
mismo por reconocerse falto de elocuencia para
exponer un gran pensamiento
que se ve, así, disminuido has­
ic a s
ta la vulgaridad. El talento mal­
humorado p u e d e decir, por
ejemplo, una frase como esta:
—Mama mía: ¡qué jedor hay
en este boliche!
Y sus palabras cobrarán el
valor de las de aquellos Adelan­
tados de la historia que un día se les ocurrió co­
mentar: “¡Qué buenos aires se respiran en este
suelo!” y con ello le dieron nada menos que el
nombre a la gran capital porteña.
El talentoso de esta categoría puede, por
último, escuchar con un gesto agrio — de acuer­
do con su espíritu— las más bellas composicio­
nes, y nos hará ver que no son tan bellas desde
que le fastidian o que no'son tan nuevas desde
que le aburren. Su gesto ceñudo da a entender
que la vida es una cosa
muy seria para encarar­
la tan ligeramente.
Cuando muere el tipo
de talento de la primera
clasificación, es decir, de
los que en verdad lo tie­
nen, jo lloran en silencio
sus b u e n o s amigos.
Cuando muere uno de las
otras dos clases, algún
diario dice ‘Vjue dejó una
honda sensación de pe­
sar en el vasto círculo
de sus amistades”. Por­
que la justicia tarda pe­
ro llega.
de h
Explotación con Retruécano ★
—
o—
No menos campo espe­
culativo tiene e¡ malhu­
morado. Puede opinar a
fuerza de imprecaciones,
de gritos o insultos, con
lo que obtiene una doble
ventaja. La primera es
que proba(demente no va
a encontrar un contrin­
cante dispuesto a seguir­
le ese tren. La otra co­
mo medio de dar una im­
---- A y , P a t r i c i o ! . . . Q u e d a r o n e n p a g a r m e d c -^
p e so s p o r p iso y a h o r a te n g o q u e h a c e r le s 2 pisos
p o r p e s o !!.
EL HACHERO.
Uno dudará de la eficacia de la Facultad de Humanidades, mientras los
basureros les sigan pegando de ese modo a las muías!
4
m o D u o
“ D IO S
N OS P U S O SO B R E E S T A C IU D A D . . .
S A B IE N D O
Año V
3
DE
LO Q U E
D IC IE M B R E
DE
H A C I A ” . (P eiocIu.-n)
1947
—
N ro. 85
Editorial de PELODURO (Copirrai Exclusivio)
Queremos ver cómo se 18,3 Vil 8 VíT
el gobierno con la situación cíe tan­
tos repartidores que van a quedar
en la calle, ahora que a la leche
“certificada” la van a mandar per
(
correo y contra reembolso.
L a e m í r e v is ía ’e Liáis y Lssís
r¿TTí p
m
J
ToaDENTRO d’este país pasan cosas muy im­ Corvante, que toavía no se puso básico.
vía no sabemo cuánto va el pais en este asunto,
portante, con el mismo derecho que pasan
adentro de otros paise, por la ley iguali­ porqu’el ccmunicao oficial es un poco vago (a
pesar de lo que se laburó pa no decir nada) peto
taria ’e Dios, la cuala dice qu’en todas parte se
cosen habas, sin distingo 'e raza, ni indiología y nosotro, que tenemo confianza como pa liquidar
lo mismo en política qu’en cualesquier otra ra­ un ejército (si es cierto eomo dicen que la con­
ma del conocimiento humano fobal, carrera y fianza mata al hombre) vamo esperar- lo que oi­
ga el tiempo, que no ta muy charlatán un tiempo
restrato completo.
Pero no habería que abusar d’eso porque si esta parte.
no la historia se cansa de tanto que le cargan el
Eo que se sabe en plata es qu’el Iierreri- ro
hombro con esta clase de contecimiento, como le va seguir sacando el cuerpo a la responsabiliser la entrevista ’e dos personaje ilustre, j a mí dá gobiernatibia y sólo se compromete a to'ahome parece, no sé, que pa este mes alcanzaba con rar legislativamente n’alguno asunto c-iab¡eeiel encuentro que tuvimo yo y el Presidente "e la do. IJ sea que de mientra en las soluciones legis____________ latibia se .van entender los ba­
República y qu’es del domino
jista con los herrerista. adentro
público ’e todo sustede, pero es
'el gabinete se tienen de enten­
inútil, al que no quiere caído le
der solo ios bajista con ios colodan dos plato 'e buceca, la cosa
rao no bajista, el cualo viene a
que a los poco día nomá de
ser que los dos cuerpo'el ropero
aqueva fecha memorial, otra vé
gobiernamental se van abrir con
la historia patria jué vamada
ya ves distinta. Tonce viene a
pa que s’hiciera cargo ’e otra
resultar en resumidas cuenta
entrevista del tipo sensacional,
qu’este gobierno no va ser ni
como ser el mismo Presidente
colorao ni blanco, ni rosno ni
arriba nombrao y el jefe ’el par­
clarete sino qu^ más bien va ser
tido 'e la OPOSICION, que jué
todo a un misiáT tiempo, un go­
hacer entrega al primer man­
bierno e s t a m p a jno a decir,
datario de la letra O inicial, co­
como esas poyera\¡ue usan ias
mo recuerdo ’e la fecha, u sea
mu.iere en verano.
que n’adelantc pasa a ser el par­
/- o • v?‘ •&:
Que sea pa bien de la ho ma­
tido ’e la POSICION por razone
nida doliente, como diría E! Pul­
{•ovia como ser, a saber, unos
ga. Vamo a ver lo que sale (Tes­
t uantos puesto en los Ente SuA lo P i n t í n C a s t e l l a n o s
ta ocurrencia ’e Luis '3ave De­
lónomo, enque sería má presen­
y c o n la t u iu e n c ia d e l perro»
ere v el cc-T.uis dYsta “Nueva
table decir (pie se trataren
a q u í ' e n : n i o . ;, Jicr?nanos»!
Era” el dolor Herrera.
“asunto de interé general”, que
a H e rre ra » to c a n d o al p ia n o ,
PELQDl Tti).
l
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pa eso es tan rico l'idioma ’e
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A
MUSICA POPULAR
LA
ERA" CUMPLIO SU P31MER AÑO OE EDAD. - Yá
"AJO", APA
Los Hombres Peleando se Entienden
“Punta? del Arrayán Chico, di­
Para serle franco, le diré que
si emvre 22 de 1805.
inoro el íidelino móbil de la
Señor Gefe Político y de Polemortoria rellerta, cullo móbil ni
cía del Deto., comandante
siquiera traté de abirigiiar,
don Anjelino Pimienta. —
pues muerto el perro se acabó
Alano Propia y urjente.
la rabia como se dise bulgarRespetable Usía:
mente, y no es justo que las au­
ron S I M P L I C I O B O S A D I L L A
STE reberendo parte que
toridades anden perdiendo su
hoy elebo hasta sus encorrutible? manos de
presiozo tiempo en bncatelas. Lo cierto es que
barón patrisio, a quien tantos sacrifisios y
estando los presentes en lo mejor de la correta
desbelos esi.ie el público bienestar de la patria
francachela de que líneas arriba me diñé ente­
potestà, o sea el entrañable territorio natibo de
rar a Usía, y que, dicho sea de paso, se efetuaba
nuestra eroica rasa montonera, como resa en sus
en celebrasión de mi santo y el del cabo Barra­
gloriosas pajinas el libro de oro de la historia,
gán, ¡eme da la casualidá que es de mi mismo día
lleba por mición primojénita la de poner en su
y año, sentimos los baroniles insultos de una
conosimiento una nobedá autoritaria de bulto
alegación al parecer airada, y abandonando iso
ocurrida tras de antiller a la noche m la sesión
fato los vasos de blanca caña con que entonába­
de mi encumbencia, y de resultas de la euala femos los respetibos estómagos, preparándolos pa'
nesieron biolentamente !»\s finados Anjel Custo­ ra ■resibir dinamente el tradisional asado con
dio Fleitas y Doralino Pedrozo, correlijionarios
cuero, que se doraba bajo la sabia vijilansia del
de ley ambos dos, lo que base más lutosa la pér­ sarjento Malaquías Ramos, corrimos entrépida­
dida de sus jcbenes bidas, enmoladas en holomente al lugar de donde probenían los susodi­
cuasto al coraje de sus respetibos usufrutarios
chos insultos, y donde ya los dos finados, facón
cuando estaban resiéa en el apojeo de las roza­ en mano, se atropellaban con homérica brabura.
das ilusiones propias de la edá, como quien dise,
“¡Nadie se meta al medio! Déjenlos solos, que
lo que biene a pribar impunemente de dos ba­
los hombres peliando se entienden!” —gritó
enérjicamente el suscrito al ver que algunos mi­
bosos sentauros orientales a la buena causa que
con tanta onrra representamos yo y usté,
rones pretendían apartarlos— “¡Por algo somos
d ntro de las elebadas eferas del superior goorientales, qué canejo!’’ Y echando mano al sa­
vierno.
ble para ebitar posibles desacatos, puesyo entien­
El sanguíneo suseso motibante, cullos por­ do que la autoridá debe hacerse respetar en cuamenores paso a relatar iso fato, tubo por ense­ lis'quier terreno, dejé que los mozos deahogasen a
gusto sus biriles renco­
nario este propio antro
res, aunque, por desgrapolicial a mis órdenes,
sia, el resultado de la
donde el suscrito había
controbersia
fué la pérdireunido ese enfausto día
dida resíproea de sus bi­
en correta francachela, a
das por parte de ambos
un caraterizado grupo de
dos, bisto lo cualo el sus­
besinos, todos del pelo,
crito dispuso q u e los
dicho sea de paso, para
eperpos del delito fuesen
ebitar reliarías frati?'entregados a sus respeti­
das entre hermanes, co
vos deudos. Lamentando
mo Usía comprenderá
careser de otras nobedaprehensión m1" al fin v
des de bulto me despido
al cabo resultó baña, asesubalternamente de Usía,
gú-n lo bino a demostrar
a quie:; Dios conserbe el
la titánica lucha entabla­
puesto por muchos años.
da por los dos finados
A ruego del comisario
antedichos, y de la cuala
don Segundo Menchaca,
otubo tan esesibo fruto la
— ¿ H a » v is to c u á n t a s s ala s d e c in e se h a n
por no saber firmar: Esparca inesorable v cruel,
c o n s tr u id o en pocos m eses, y c u á n ta s se e stá n
meraldo Zipitría. Escri­
cortando sin piedá los en*
c o n stru y en d o to d av ía?
biente. — Por la copia:
— S í. Y o s i e m p r e d i j e q u e el p r o g r e s o e d ili"
sipientes hilos de dos
SIMPLICIO BOBADILLA.
cio d e e s t a c i u d a d e r a p u r o b i ó g r a f o !
tiernas esistencias.
Los partes de
E
LA CANILLA ABIERTA
LUIS A. Y LUIS B.
HORA sí es cierto, no cabe duda,
de que una huelga do los ladrones
indesmentible, toda desnuda:
¡se entrevistaron nuestros dos Luises!
A
IGUEN los robos todo3 los días,
siguen los “chorros” sin descansar,
’ ’ mientras descansan los policías
cpie a los ladrones ven trabajar
Ahora es noticia ya confirmada
por ambos Luises —el satisfecho
y el disgustado— fotografiada
justo en el mismo lugar del hecho.
a toda hora y en todos lados
siempre excedidos en su deber
y sin mostrarse nunca cansados,
¡qué resistencia deben tener!
Salió en los diarios y le endilgaron
las consecuencias que se barruntan,
le hicieron chistes y se olvidaron
que Dios los cría y ellos se juntan.
Es un abuso, ¡pobres ladrones!,
la de ocho horas de ellos ley no es:
¡sin día de asueto!, ¡sin vacaciones!
¡y ni siquiera sábado ingilés!
“/.Qué saldrá de eso?” —dice la gente
que no se explica bien lo que ve—
“/.Un nuevo pacto? ¿Un nuevo ente?
¿Un nuevo dúo? ¿Un nuevo qué?”
Aunque me traten de comunista,
no puedo menos que protestar
por ese abuso que está a la vista
y que a los “chorros” quiere explotar.
En tanto alguna persona artera,
que lo interpreta todo al revés,
sostiene que eso es la “Nueva Era”
que boy se conjuga la “Nueva Es”.
Mas, como dudo del resultado
de mi protesta sentimental,
pido a ese gremio tan explotado
que inicie un paro bien general.
¡Vivan los Luises!, ¡Larí, lará!,
que se sacaron, juntos los dos,
una instantánea: Luis B. y Luis A.
¡ Vivan los Luises! ¿Qué te crées vos?
Pues si se piegan a continuar
robando en tanto no hayan logrado
tales mejoras con un holgar
por todo un tiempo indeterminado
Porque, aunque alguno le importe un cuerno,
sinceramente nos tratarán:
pues con dos Luises en el Gobierno,
cuarenta “francos” gobernarán.
lograrán muchas satisfacciones,
porque yo tengo la convicción
es verdad, y quiero que la analices
hallará apoyo en la población.
S
LA 5a. ESTACION
El 15 de noviem bre em pezó el
h o ra r.o d e vera-no p a ra las oficinas
p ú b lic as. Es propósito del gobierno
m a n te n e r la iniciativa en tal se n tido, po.r lo q u e se an ticip a q u e el
a ñ o próx'm o, el h orario v eran ieg o
e m p e z a rá el I.o de agosto.
F E L O D U B O
X
Si Soy ¿ y . .. jü»é Voy Hacer!
N o s hace revelaciones el
Cnel. Fajardo, Jefe de Policía
Señores Redactores de la revista PELODURO: anónimas realmente conmovedoras. Tales como
O está en m is hábitos el halagar a la pren­ la que me hicieran llegar varios delincuentes ju­
sil. Eso ya lo saben bien los cronistas po­ bilados, al retirarse de sus actividades luego de
liciales de Montevideo, a los que he puesto reunir una gruesa fortuna. No se puede negar
a raya en m is atrevidas incursiones por las zo­ que se trata de un gran gesto de esos mucha­
chos, que señalan así su ingreso al mundo de los
nas de mi total incumbencia y jurisdicción.
hombres honrados y se hacen acreedores a la
Pero con ustedes voy a adoptar, por primera y
única vez, — ténganlo bien entendido— una ex­ gratitud de todos nosotros.
.Mi actuación al frente de la Jefatura será
cepcional actitud de expectativa y vigilancia,
Pero .. ¡mucho ojo! No se ríe quieran pasar di juzgada en el futuro; cuando la serenidad presi­
patio después, porque lo que me sobra en la je ­ da libremente los procesos humanos, e j e m. . .
fatura son celdas vacías para meter presos a Se comprenderá entonces que he sido un Jefe de
ustedes y a cualquiera qae ose faltarme el de­ Policía sensible y paternal con los desvalidos,
especialmente con las pobres chicas que callejean
bido despeto. Y nada de hacerme chistes con
al azar de las circunstancia,s.
eso de las celdas vacías, en
1.a sociedad es a veces injus­
estos malos tiempos de ince­
'k
ta con ellas, sobre todo los
sante incrementación del la­
trocinio. Porque a mí me so­
vecinos de ciertas esquinas,'
bran agallas para hacer fren­
Yo me propongo crearles pa­
te a todos los cacos de la ciu­
rapetos contra la lluvia a es­
dad. En cuanto pueda echar­
tas inocentes criaturas, en la
le mano a alguno ya verán
seguridad de que mucho me
u s te d e s .. .
lo agradecerán desde el fon­
do de sus tiernos corazonQuiero m anifestarles que
f itos.
el Instituto a mi cargo cum­
ple sacrifieadamente con la
Rue ño. . .
Y...
¡basta!
ímproba labor de cuidar to­
Se acabó la charla. Cada uno
das las comisarias y las ca­
a su luíoslo. Que esta bene­
sas particulares del personal
volencia mía para con ustedes
superior de la Policía. Evi­
no sirva de precedente, ni
tando así el insólito suceso
constituya motivo para que
que entrañaría, sin duda, qui
acarren confianza con la Po­
fueran desvalijadas por los
licía. Y ya lo s aben. . . ¡mu-l
amigos de lo ajeno, contra los
cha ojo con lo que escriben!
cuales estamos llevando a ca­
Buenas tardes para todos
bo una porfiada colecta dt
y no se olviden de adherirse
- ¿Y e s t e d i n e r o p a r a la
E L PO LIC IA .
largo alcance. Sin ánimo de
a la colecta.
c t a policial
n o m b r e de q u i e n lo po"
darme corte, puedo asegurar­ cnoe le
mos ?
les a ustedes que la colecta
(Firm ado): Coronel
E L O T R O . — S e t r a t a d< u n a m o d e s t a
policial será todo un éxito. c o n t r i b u c i ó n d e los “ c h o r r o s ” del C e n t r o y
(ti) Alberto R. Fa­
jardo.
Habiendo recibido donaciones de P o c ito s .
N
"COLKTAZO"
* ★
☆
* * * *
-k
* * * * ☆
* ¥ -¥■ * '4 - *
Q
* *}■ ¥ ¥ * í-
¡ü'dién dejó la canila abisela que hay lanío "chorro" suelto!
ELEVAR NUESTRA PRODUCCION f
portar el máximo, en forma de lograr /
divisas tan necesarias para el eauiffa­
de la importación
Lr,('
Logrado esto, habremos contribuido a
la obra patriótica de apremiante actua­
lidad, en beneficio de todos.
CAJA NACIONAL DE AHORRO POSTAL'
INSTITUCION
CASA
CENTRAL:
DEL
E S i A DO
M I S 10 N E S
1435
LO QUE SE D ¡tt|
mmmmmmmmmammm*.
QUE la gente quiere saber en qué
idiom a se han entendido Luisito
y Luis Alberto.
QUE no sea cosa que los esperan"
listas y los esperanzados hagan
■u agosto en noviem bre.
QUE varios tópicos de la conferencia. el internacional sobre todo,
dependen aún de la cola del p e '
rro.
OUE y a en tren de visitas, el Presidento fué a ver a Baldomir.
QUE allí le h ab rán asaltad o ciertas
rem inicencias por lo de G eneral y
por lo ro sad a que está la casa.
QUE Baldomir tuvo que "com erse"
la visita.
QUE tam bién recibió la visita
del Dr. Blanco A cevedo, diri­
gente que, si no nos equivo'
cam os, es blancoacevedista.
QUE se h ab la de los propósitos de
F errer S erra de pedir la interven"
ción del Instituto Meteorológico.
QUE se d ebería a que h !zo llover
an u n cian d o buen tiempo, el día
d e l hom enaje a H errera - Muñoz
■ Etchegoyen " Viña.
QUE por e s a c a u sa el b anquete se
tranform ó en un chopecito - party
• n la cervecería.
QUE el S enador Vigliola diio que
V iña "es el T eru'teru de la cor'
poración".
QUE no es novedosa la información
porque y a lo habíam os visto en
lo s sellos de correo.
QUE debe ser por eso que Viña
está p eg ad o como u n a estam pilla
al Doctor.
QUE el grem io de peluqueros p ro ­
y ec ta un hom enaje a l nuevo in­
tendente Barbatto.
QUE se ve que la e sp era por lo
m enos h ac e crecer el apellido.
QUE de acu erd o a lo bien que le
v a a Belloni. se ve que h a y otra
10
OBSERVACIONES SOBRE EL SALON DE ARIES
E
N el Salón de Bellas A rtes
hay
a rp ille ra
a c a p a ra d a .
Q ue no se h a g a n los vivos
los d e la s C om isión sim u lan d o
n o ra r q u e e s obligatorio d e c la ra r
la ex isten cia d e toda la a rp ille ra
ex istente en el país.
Y q u e no la e sc o n d a n d e trá s de
lin a c a p a d e óleo, q u e a lo mejor
os d e m aní.
S'i se rá n artistas!
'k
Se n o s o cu rre q u e se ría n ecesario
u n a m ejor _inform ación a l pueblo
sobre lo q u e p a s a en e se salón. D e­
cim os esto p o rq u e nos co n sta q u e
m u ch a g e n te o y e d ecir q u e allí
h a y un salón y su b e a lu stra rse los
z a p a to s o h a c e r u n a ju g a d a de
q u in ie la .
O en su defecto, habilitarlo, a d e ­
m ás, p a ra eso s fines. Se tra ta ría a
le sum o d e a m p lia r un poco m ás
el vem issage.
Luego d e im p ro b a b ú sq u e d a he­
m os e n c o n tia d o la ú n ic a p a re d ad e ­
c u a d a p a ra d isp o n e r en ella todas
la s o b ra s del sa ló n en u n a sola fi­
ig­
la, con el e sp a c io con v en ían lo en­
tre u n a y o tra a í n d e que; efteja
u n a ocupo el lu g a r q ú e merece
p a r a s e r g u s ta d a s en su totalidad.
La p a re d e s p ro p ie d a d d e los in­
g leses, p e ro a p ro v e c h a n d o la pre­
se n c ia d e la m isión in g le sa que nos
visita, p o d ría h a c e rs e u n a tentativa
fin d e q u e la C om isión N acional
d e B ellas A rtes p u d ie ra a d q u irir por
s e p a ra d o la p a re d d e la Estación
del F errocarril, c o sta d o Este, que va
d e sd e la c a lle La Paz, siguiendo
el curso d e la d s P a ra g u a y , hasta
el A rroyo Seco.
★
A fuer d e b u e n o s p a trio ta s y
a d e n tro del S alón q u e re m o s d e d i­
c a r a lg u n a s su g e stio n e s a l m ejo­
ra m ie n to d e los sa lo n e s sucesivos.
E sp ecia lm en te a l h acin a m ien to
d e la s o b ra s q u e h a n o b lig ad o a d is­
trib u irla s en tres pisos lo q u e co n s­
p ira c o n tra el lucim iento g en e ra l.
D iscrep am o s con el criterio quo
se utiliza p a r a lle n a r el salón con
o b ra s h o rs c o n cu rs, (Ellos saben
lo q u e q u ie re decir) a c a rg o de los
v e te ra n o s d e la p in tu ra y la escul­
tu ra n a c io n a l, o c u p a n d o un lugar
a l q u e tienen d e re c h o los concur­
sa n te s. ¿Les p a re c e ría b ien a los
d e la C om isión q u e so pretexto de
q u e son ilu stres v e te ra n o s los Sca"
ro n es, R om ano y el tañ o Ruota se
p la n tific a ra n en m ed io d e la ca n ­
c h a c u a n d o e stá n ju g a n d o N acional
y P eñarol?
era, tam bién: la de los " b a r­
bados".
QUE a propósito de este barbatto
(bis) podría en carg ársele el mo­
num ento a la b arredora.
QUE no sea cosa que algunos p a ­
rásitos de la intendencia se le
g an en en el apellido al inten­
dente.
QUE si ca u sa ta n ta desazón ubi'
car la producción en serie del es­
cultor Belloni, por qu é no se le
pide a éste q ue ced a un peque­
ño espacio d e su excepcional
"ubicación" p a r a em plazar al­
guno de aquellos.
QUE se h a b la de que v an a as­
cender a la chiva del Prado.
★
.!
, '• í>r
IEA PATRIOTA! ÍNFLE SUS NEUMATICOS
CON AULE NACIONAL!
*
Asociación Patriótica del Uruguay
r F. i. o P n Ro
L L A ME L E HACHE
El Comentario Internacional
•
ABIENDO tenido que trasladarse
a Washington, desde donde fuera
requerido para muy altas consul­
tas de índole internacional, está hoy
ausente de estas páginas el Comentario
Internacional del prestigioso publicista
y libre pensador en ejercicio. El Pulga.
Una vez cumplida la honrosa gestión
(dejó dicho que lo despertaran al cabo
de la quincena) nuestro brillante co­
mentarista se reintegrará a sus funcio­
nes periodísticas. — LA DIRECCION.
H
P o r
El Que Apretó El Tomate
En La Kermesse
•
ALTO COMERCIO
Se enojó con la firma im­
portadora de artículos para fu­
madores, porque no le importa­
ba un pito.
•
TARARI . . . !
Lo llevaron preso por con­
travenir la ordenanza de ruidos
molestos. Es que nunca falta
un buey corneta.
VAMOS TODOS A LA PLAYA... Y A LA
★
CIUDAD, CRUZ Y RAYA!
★
casi por obligación
van a la playa hoy en (lia;
se de uno que sufría
de] reuma y se lo curó;
de otro que se mejoró
a pesar de estar muy grave,
y de otro que el aire suave
fue lo que lo levantó.
•
COSTANERA
A aquel bichicome que te­
nía dos domicilios le llamaban
“Escopeta”. Porque era de dos
caños...
•
EN LA MUEBLERIA
La, cómoda, de tanto que mi­
ró al mostrador y se rozó con el
tocador, al final quedó de cama.
•
SIN PATENTE
Aquel cocinero, tar. petiso
como celoso, nunca pudo pasar
de un “Otelito”.
•
MUY PEDESTRE
Después de apoderarse del
bolín ajeno el tipo se hizo el
sueco. Era que ya había tirado
la zapatilla. ..
•
MUY FEMENINO
Las academias de CORTE
son todas sucursales de la Aca­
demia de la LENGUA.
•
MALA BEBIDA
La preferencia de ciertos ju­
gadores de fútbol por el alcohol
debe ser consecuencia de que se
rompen las canillas.
m oD ni«
I.EGO Diciembre playero
|||= s con un sol resplandeciente,
como invitando a la gente
ii empezar el veraneo.
De la playa al quemadero
em pezarán a acudir
unos a hacerse freir
otros para a n d a r tostados
y, los |demás. obligados,
lo mismo te n d r á n que ir.
Por que hay m u ch '1« ciudadanos
p a ra quienes el n ad ar,
(■s un suplicio b ru ta l
del tiempo de 'los Romanos
y aun q u e hasta el mover las manos
en el agua, los asusta,
to m o a la “N e n a ” le gusta
i i a la playa y mojarse,
ellos tienen que em brom arse
v h acer lo que''les disgusta.
,
P ero el caso más curioso
sobre estas curas playeras,
lué aquel que le sucediera
a un señor algo achacoso.
Pues resulta que este mozo,
d t contarlo no me aburro.
(este no es chiste baturro)
se enfermó de una miopía,
y en la playa en pocos días
se curó mirando churros.
Y bien; a la playa iremos
pues lo manda el calendario.
Por no pasar por otarios
al agua ñor, echaremos.
A q u e m a r a is volveremos
lo mismo que un chicharrón.
En ómnibus o en camión,
en carro o en bicicleta,
llegar antes a la meta
ha de ser nuestra obsesión.
Es de lo más im portante
llegar tem p rano a la playa,
y asi cuando el alba raya
ni» perder un solo instante;
por detrás o por delante
- en el ómnibus colgarse.
Si. mi amigo, hay que avivarse,
por eso le recomiendo,
que deje lo que está haciendo
y, ¡que vaya usted a bañarse!
Pero la gran mayoría,
por médica prescripción,
DON ATO
'
H
p. J
a
í»l S ^ jíiií
Cismo:
Avisos Clasificados
jCU£ B LA f
— Ln~ mujeres p e r siem pre h an
J* ser -ai '.'cí.'te.d o nuestro p lace r.
!:. Cc¡£’lf ca Luxemburgo.
—;L a m óier.'prom eie y n o cum ple.
— El v e n d e d o r a p lazos.
, ■— Do c a d a tres m u je re s, d o s sub:-n „-.quívobadas. —- El g u a r d a d e l'
; :v.r. bus.
PRECISAMOS sitie chorros aprendices y un oficial, con buen
prontuario, ya que el gremio no da abasto para atender la
superproducción de oportunidades que existen en plaza. Ver
al Chocho en la esquina de !a Pizzería “Al buen tomate”.
FABRICA DE TROMPOS ofrece nutrido .stock a Su Excelencia
el Presidente de la República para tantos niños con que se
está rodeando.
/
— L a m u je r .e s ¡a . ú n ic a q u e se
o .re v e a p a g a r. el 'b o le to con un
• í a p e ! de ¡¿.éz p e so s. '-—“O lio g u a rd a .
" - a nruier b , .. ¿Sáfcés- cóm o? —
El G ü e c a . ' ' * .
.
2' *.
.•
TENEMOS BUENA VOLUNTAD para leer todos los proyectos
que presentan los diputados en Cámara. La damos a buen
precio y sin rencor.
u a m ujer e s u n a n im a l d e pe"
-crao y^ o a ia s c o rta s, — El hijo
oe S c h o p e n h a u e r.
OFRECEMOS datos infalibles para Marañas y Las Piedras. Ca­
da dato lo damos con un folleto de 3-'> argumentos para el
caso de que no se acierte.
10
Se d iferen cia - d e l h o m b re en
” s s ;® L ene, la s p a ta s m á s la rg a s
per,
aiás. — C a s a lá .
• 7~Xa a ?Ó)e r- a s u n t o . — El h ijo '
' el o C r* ' > e l - F iaao.
~¿V
vo&.‘; . q u ié n
cil hr.'inore.
sos?-
La
VCS;o r t n
_ - a p a s io n a n te e p is o a io conh"
1 ¿ . „ r 1 313 m e n o s -p e n s a d o a la s
/ "3 en pvln(0)_
OFRECEMOS buen stock de olvido, seguro, nunca falla, para
aquellos que todavía se acuerden de la SIMPATIA de algu­
nos miembros de la Asociación Patriótica durante la guerra.
DIVISAS, ofrecemos de las de 1904, para contrarrestar la falta
de divisas ,*« el mercado de cambios. Se cotizarán mejor las
que hayan pertenecido a proceres.
SE OFRECE leche de vaca, sin pasteurizar, ni inspeccionar ni
certificar, a muy buen precio. Per hallarse fuera de los tér­
minos de la ley, la ofrecemos disfrazada de manteca.
HOSCA!!
. /
DE ALGUNOS APELLIDOS CELEBRES
- >Í!UC; LO HACE
' '4 )r*A A■
v
Q Uc~ PAWA AtARVi. i 2 AxzM c.!//
A s e g u ra la h isto ria q u e el
n o m b re d e RENAN, p ro v ie n e d e
su afición infantil d e ju g a r con
los re n a c u a jo s.
q u e su m a d re , c u a n d o , lo v e ía
v a c ila r a n te el p la to d e so p a
c a lie n te , le in s in u a b a : "P ero
n e n e ; s a c a del b o rd e ".
Su p red ile c c ió n p o r los " c a n e ­
lo n e s" a ió o rig e n a l n o m b re d e
ROSSINI. ,
MARMOL. — Hijo d e un a l ­
m a c e n e ro , a d q u irió e s ‘e a p e lli­
do c u a n d o se d e sc u b rió q u e su
p a d re e c iia b a m á rm o l e n polvo
al azú car.
*
- ■ s M im ./
■
*
* <i *
LA BORDE. — D ícese q u e le
q u e d ó e ste p atro n ím ico d e sd e
tr * *
lEf’S 0 UN RATITO UBRE A FIN DE MES, ME VOY A SUICIDAS
Í B L O D O B O
CORAZONES
LA S O S P E C H A
★
—El hombre de mi ideal e s un
apuesto yachtm an que p a sa las
tardes haciendo trinquetillas en
la s cornamusas. Si sus divinos
oios se posan en estas líneas,
¿recordará a MOROCHA PEN­
SATIVA DE LA PUNTA DEL CA­
ÑO?
O* *
—El ideal que se ha loriado
mi mente e s. . . ¿por qué no de­
cirlo con todas las letras?: Mi­
guel de Molina. ¿Contestará a
PUÑAL DE PLATA EN EL CINTO.
BOTA FUERTE Y BIEN LUSTRA­
DA?
« # «
— El hombre de mi ideal,. . .
debo con fesar'ol. . . no ha n a­
cido todavía. . . Contestar a Pos­
te Restante, Boleto de tranvía
03422, o Título de propiedad del
nicho 526 C. A. del Cementerio
del Norte o por teléfono a 6465,
pr jgun'ttr por G ladys la del jo­
po, porque hay tres Gladys, p e ­
ro a una le llam an Chorra y a
otra le dicen cariñosamente “Ca­
ra de Ciprés".
*> * *
La mujer que ambiciono d eb e­
rá ser petisa y gordita. Yo tam­
bién lo soy. Quiero probar si es
cierto que lo s hijos salen con
m ango. M ás datos a ZAPALL1TO
EN ALMIBAR.
— No
mamá,
no
pienses
que
A l f r e d o lo h i z o a d r e d e
porque
*u
v e n í a s !. . .
Hablemos con Propiedad
por ELLA I)E ROSICLER
OV vamos a ocuparnos de la letra p en mitad de palabra,
asunto al que no se ha dado la entidad que posee, estre­
llándose siempre en la inercia de los gobernantes. — Al
efecto expondremos algunos ejemplos:
LAPSO. — Es una mónita que se ponen las niñas en la
cabeza. También se llama así a una cuerda que los gauchos
lievan en la grupa de su equino.
H
COLAPSO. — Se emplea mucho este vocablo en el depor­
te de la cometa. Cuando ésta cabecea. —lo que los niños lla­
man “colear”— es precisamente que se produce el colapso.
CIIORIPSO. — Es un tubito de goma relleno de carne pi­
cada y otros desechos. Pero en sociedad se ha ennoblecido su
ocntido y así, cuando un chico es algo cazurro suele decírsele:
“Eres asaz choripso!” . .. Y por hoy basta.
/
CONSULTORIO
CLINICO
★
LA V ID A ES S U E N O
A cargo de
ZOILO CAMARGO
N. N. - TRES BOCAS. — El a lb c r
ccn e s el b a jaiiv o su p e rio r q u e
p u e d o a c o n se ja rle . Si com o u ste d
m e dice, le g u sta n tanto la s p a s ta s
y la s co m id as con g ra s a s , p u e d e
n o m á s h a c e rs e el gusto to m an d o
d e sp ü é s él alb ac ó n . Se p re p a r a
m ejo rm en te com o un fecito con los
"p ed acito s d e ironquitos reco g id o s
e n te s d e q u e ca lie n te el sol.
A e ste m u ch ac h o G u a n í c u a n d o
e r a Juez en R iv era se lo a c o n se jó
ia p a r d a C asim ira, id ó n e a que. se
form ó con m is a p u n te s . De a llí el
doctor G u an í lo llevó a l C írculo d e
A rm a s d o n d e se ju n ta con otros •
g o u rm a n d s o s e a p o líg lo tas. C on
el tecito d e a lb a c ó n p u e d e n c o m e n '
z a r a c e n a r c u a n d o te rm in a n el
LA
ATLANTIDA
i
Un profesor norteamericano encuentra exagerado que
durmamos ocho horas diarias, pudiendo arreglarnos perfecta­
mente con dos horas. Vendrá macanudo esa comprobación por­
que en adelante, en vez de pasarnos un par de horas desgra­
ciadas jugando al truco en el boliche podremos disponer de las
otras seis que no dormimos.
alm u erzo y. tan fresquitos como si
e stu v ie ra n en el d esa y u n o .
VITALICIO CORREA. — No h a g a
g im n a sia . Si la h a c e y se d e sc u id a
p u e d e lle g a r a viejo. El cuerpo d eb e
a p re n d e r a en v e je c e r lo mism o q u e
el á n im a . Si uno e n v eje ce y el otrr
no, uno d e los dos h a c e m a c a n a s
com o un m atrim onio d esp arejo . Por
e so n o so y p a rtid a rio d e la s v ita ­
m in as, la s g lá n d u la s y los m a s a ­
jes: h a n ocasionado" m uchos d i­
v orcios d e viejos.
PERFIDIA RODRIGUEZ. — Lo q u é
e s la en v id ia! M e q u iere usted
a v e rg o n z a r m a n d á n d o m e recortes
d o n d e un tal M arañ ó n , u n tal A lexis
C a rre l y un tal S elecciones Diges"
trld e r d ic e n y a lo q u e yo v en g o
a c o n se ja n d o . No m e ex tra ñ a . Uno
h a b la en los cafés, no se fija q uien
le e sc u c h a y de a h í sa le n d e sp u é s
e s a s co p ias. A quí en V elázquez to­
d o s s a b e n lo q u e e s mío. Y esto
m e a lc a n z a y m e so b ra.
PACIENTE CURIOSO. — Ese cuic n d e r o — por q u ien u sted m e p re ­
g u n ta — em p ezó con un b o lich e en
M a ro ñ a s. No e ra del oficio y a l
p iin c ip io tuvo líos, com o eso s p e lu ­
q u e ro s d e se ñ o ra s q u e se h a c e n
q u e m a n d o c a b e z a s. Pero un poco
a q u í y otro p o co a llá , se fué p e r
¿eccio n an d o y a h o r a tra b a ja con
p e rs o n a l. Pero no tiene com o yo
c lie n te la se le c c io n a d a . Es lo q u e se
dice u n tipo s ta n d a rt oil. C o n sú lte­
lo si q u ie re , y o no se lo im pido;
p ero d e sp u é s no v e n g a con el p a ­
ciente y a p a s a d o a p e d irle a Ca"
m arg o q u e h a g a m ilag ro s.
ALMA IMPACIENTE. — No se
. p o n g a n e rv io sa . E sp ere la o tra lu­
n a . T o d av ía e stá a tiem po. Si e n ­
to n ces n o h a y n a d a , v e n g a a v er­
m e.
HIPO INPONCLUSO. — Los m é­
dicos —q u e con su no s a b e r todo
lo co m p lican — d ic e n q u e h a y v a ­
ria s c la se s d e h ip o . H ipotensión,
h ipoterm ia, h ip o te n u sa y y o q u e sé
cu án to s m ás! M a c a n a s p a r a d arse
im p o rtan cia y c o b ra r m á s caro.
H ay u n a so la c la s e d e hipo: e. hi­
po. Yo lo c u ro con u n susto. Para
en c o n tra r lo q u e p u e d e a s u s ta r a
un cristian o h a y q u e estu d iarlo . A
u n o se les a s u s ta co n e l bolsillo,
a otros con un a u to , u n v e n cim ien ­
to, la policía. A q u ie n con un tiro,
a q u ie n con dos. O tro s n ecesitan
u n a p o esía. Es m u y v a ria b le .
Su c a so h a b r ía q u e e stu d iarlo
d esp acio . Yo no p u e d o ir a M on­
tevideo. Este tra b a jo e s alg o a tá ­
vico en mí. M e tien e a ta d o . V oy a
ien e r q u e to m ar u n a m a n ic u ra p a ra
q u e v a y a e s c rib ie n d o lo q u e se me
ocu rre y q u e a h o r a m u ch o se p ier­
de. B aje a V e lázq u ez y h a b la r e ­
m os. V e n g a u n d ía q u e no sea
m iérco les p o rq u e e s e d ía toca tes­
tim onios. P a re e n la fo n d a d e La‘
g o m arsin o . D iga q u e yo lo m ando.
ZOILO CAMARGO
3.a R ural d e R ocha.
Lo único de los ingleses que anda por la izquierda son los ferrocarriles
1«
JElOíOíO
LA RADI O EN Q U O TA S
----------------------------- MIENTRAS PASAN LOS AVISOS ------ -------------------ADIOS RADIOTEATRO
ORDEN EN SUSPENSO
ESDE e! comienzo de este mes,
todas las d u eñ as de c a s a con sus
respectivas y fem eninas hijas (di*
Ce:¡bles budinazos, ellas) estarán
su frie n d o 'la au se n c ia de los clás."
eos episodios radiales. Los m aridos,
en cam bio, b en d ecirán a los brod*
casters por la resolución tom ada
- m uy discutible por cierto— pero
qu e evideniem enté, los lib ra rá de
la triste altern ativ a de volver a l
irabaio sin alm orzar, o en el mejor
d e los casos, con la "absorción" de
un plato de sopa, espeso y fr ío ...
En conclusión: los esposos de
p a ra b ie n e s: la s señ o ras con un hu-"
m or d e los mil diablos: y los a c to íes, pese a e sta r en el horno, con
un a n s ia enorm e de b o llo s ...
—C hé nena, pone el episodio!
D
ADIVINANZA CON PREMIO
E escucha en una de las últimas
grabaciones
de
la
orquesta
Francini * Pontier, el tango de Expósito "Oyeme", el cual entre otras
cosas dice:
"Oyem e,
hablem os del adiós.
Tu forma de ¡partir
nos dió la sensación
de un arco de vio'ín
clavado en un gorrión."
S
Si algún lector — dando acabadas
m uestras de la erudición que en él
se agita, palpita y v ive— es capaz
do descifrar el bestial enigm a que
plantea el letrista, puede pasar por
esta redacción, donde gustosos in‘
tercederem os ante quien nos lleve
el apunte (esperam os encontrar al*
guno) para que se obsequie con
una b eca al Cerro, ida y vuelta en
vaporcito. i .
DEPORTIVA
¿Por q u é F rancisco C orney dirá
“el pun tero drecho" y no: el pun*
lero deredho?
f U O D D K O
TODO TIEMPO PASADO
FUE MEJOR
OR C X 36, se escucha a Luís
Alberto Fleitas acompañado por
la orquesta típica de Oscar Desán­
dalo.
P
SOLUCION
NTE la ausencia de episodios ra*
diales, aconsejam os a los lectores
coloquen sus respectivas orejas
—previa p ásad a de dedo— contra
las paredes cercanas al departa*
mentó del vecino. Si bien no en*
contrarán la romántica voz de Blan*
ca Burgueño o Elida Acosta, ten"
drán en cambio, variados efectos
sonoros de excelente factura, salpi­
cados de vez en cuando pon algu*
na que otra frase de profundo con­
tenido r e a lis ta ...
Además, no h ay que aguantar
los avisos, y se ahorra energía
eléctrica. ..
A
EL APLAUSO
ARA la s g ra b a c io n e s uru g u ay a?
correspondientes a las com posi­
ciones m usicales de "El nom bre
m ás lindo del m undo", d en d e los
eternos desconform es p o d rán v a lo ­
ra r la je ra rq u ía de los auto: es e
intérpretes n acio n a les.
P
EL CORREO
A "Oyente de M añanitas del Cam­
po" —No señorita, a usted le han
informado mal. Pucciano no e s ese
joven alto y enm arañado cabello,
que ha visto paseando por 18 de
Julio.
Las interpretaciones del popular
y cotizado cantor marcan siempre
una nota de interés, pero lo que
por su evidencia rompe los ojos —
por no decir los oídos— es quo el
conjunto que lo acompaña dista
muchísimo de alcanzar la sonori­
dad y enjundia necesaria como
para hacer olvidar al que hasta
hace muy poco contribuyera en
mucho al éxito de Fleitas.
¡Oh. tiempos viejos!
CETI.
por El Ujier Urgido
ll N\ 1
•
.
A l a p r o x i m a r s e f i n d e a ñ o . le e n t r a a núes-*
t r o s l e g i s l a d o r e s u n a v e r d a d e r a f i e b r e cíe t r a "
b a j o . Y e n u n a s o la t a r d e se l o g r a la a p r o b a “
c ió n de m á s de c in c u e n ta p ro y e c to s . L os m u ”
ch ach o s q u e d a n ren d id o s.
•
Sr. Rubio. — ¿No hay quién dé más?
' Sr. Rrena. — Mociono para que se voten#tres
proyectos míos para abaratar la vida
•
Sr. Rubio. — Se va a votar. Los que estén
por la afirmativa que levanten la mano. Quiere
hacerme el favor de contar, señor Giovannini. . .
Sr. Giovannini. — Enseguida, presidente.
Uno, dos, tres, diecisiete, veintiocho, me llevo
cinco, treinta y cuatro, treinta y cinco, treinta y
seis, catorce, me llevo cuatro, cuarenta y u n o . ..
Dividido por setenta y tres, son como treinta y
nueve. No puede ser. Empiezo de nuevo: uno,
dos, tres, quince.-.. Está bien. Hay unanimidad.
Presidente.
Sr. Rubio. — ¡Unanimidad! Quedan aproba­
dos los proyectos.
Sr. Quadros. — Propongo que se voten seis
minutas de comunicación que he presentado.
Sr. Rubio. — ¿Seis minutas? Ni que fuera
usted baldom irista.. .
Sr. García Aust. — Señor Presidente: solici­
to que se haga votar dos proyectos míos, uno
sobre el impostergable Censo de los locos uru-,
guayos y otro sobre la integración de los Tribu­
nales de Concursos universitarios.
Sr. Puig (Don Vicente). — No se olvide del
mío, Presidente, para evitar 'los robos de galli­
nas en el departamento de Florida.
Sr. Rubio. — Se van a votar todos en un solo
lote. Los que estén de acuerdo con los proyectos
de !os diputados Quadros, García Aust y don Vi­
cente Puig, tengan la amabilidad de levantar las
manos superiores. Cuente, señor Giovannini, por
favor. . .
Sr. Giovannini. — Con mucho gusto, Presí­
deme: uno, dos, tres, cuatro, veintiséis, treinta
y siete, me llevo nue ve . . . ¡Unanimidad!
Sr. Rubio. — Comuniqúese, publÉquese y oja­
lá que se cumplan.
Sr. Calleriza. — ¡ Pido la palabra!
Sr. Rubio. — Tiene la palabra, t i ene. . . (a
Dufort y Alvarez) Si continúo un poco más de
tiempo en la Cámara terminaré hablando como
los de Palermo, ¿no le parece?
Sr. Calleriza. — A mí me ha extrañado mu­
cho, che Presidente, que ese asuntito de refor­
16
mar el Código de Comercio para ayudar a unos
cuantos muchachos del barrio no haiga podido
salir, no hai ga. .. ¿No manyan los señores dipu­
tados que se trata de, un asunto grávido y urgen­
te, no manyan?
Sr. Dubra. — A vos sí que te tenemos man­
ya do . .. (murmullos, suena la campana).
Sr. Silva (don Silvio). — ¡Pido la palabra
para un asunto previo!
Sr. Rubio. — ¿Está seguro, señor diputado,
de que es un asunto previo?
Sr. Silva (don Silvio). — Es previo, porque
se trata de previsión... social. Y estoy seguro,
porque voy a aludir al S eg u ro ... de paro. Me
opongo terminantemente, señor Presidente, a
que se considere un seguro parcial, como lo pi­
den los representantes de la peligrosa extrema
izquierda de esta Cámara.
Sr. Solares (a Astiazarán). — No lo dirá por
nosotros, supongo. Aunque esa es la posición do
nuestros asientos.
Sr. Cardoso (a Dubra, dándole un codazo). —
Fíjate qué bien. Ahora le van a dar como en
bolsa a los comunistas. Si no fuera contra mis
principios, te jugaría cualquier cosa a que se
trenzan ambos a dos.
Sr. Silva (don Silvio). — Los obreros deben
tener paciencia... (la barra hace oír estriden­
tes silbidos).
Sr. Ricaldoni. — Esto es el colmo. . . ¡Silvio
Sirva “silbado” !
Sr. Rubio. — ¡Orden, señores!
Sr. D’Amado. — Eu gosto de iso: ¡Ordem e
Progresso!
Sr. Vieytee. — ¡Qué Progreso ni Progreso!
¡Danubio, arriba nom ás... !
Sr. Terra Arocena. — ¡ Qué falta de seriedad
parlamentaria! Ya empezó el relajo otra ve z . . .
Sr. Chiarino. — ¿Cómo dijiste?
Sr. Rrena. — ¡Pero arquitecto! Su expresión
es muy poco, edificante.. .
Sr. Terra Arocena. — Lo siento mucho. Se
me escapó el vocablo sin pensar. Luego se lo ex­
plicaré a Monseñor Barbieri. . .
Sr. Flores. — Pido la palabra para hacer una
exposición.
Sra. Valverde de Graña. — ¡ Cuánto me ale­
gro! Úna exposición de flores le dará a la Cá­
mara un aire poético, además de perfumar el
amlbiente. Y, por otra parte, significa una buena
variante. Después de tantas exposiciones de za­
nahorias que tenemos 'que aguantar por aquí . ..
PELODTJBO
Sabe usted ya...
QUE según cálculos oficiosos, la industria turística, con un
balance anual de S 0.60, es la mayor industria del Uruguay?
Tanta visita
parece el juego
de las coma­
dres. mala
comparación
t j
-
QUE el Monte Kamet no es una montaña sino un conjunto
de euealiptus muy parecido al Parque Rivera?
QUE Alejandro financió todas sus campañas guerreras con
los botines tomados a sus enemigos? Según cálculos rccientísimos, extraídos de la enciclopedia Colucci, les cambiaba el
taco y la capellada y los vendía como nuevos en las ferias
francas que encontraba por el camino.
LA NOT A ★
FINANCIERA
QUE en la Luna hay una cadena de 650 kilómetros de longi­
tud que nadie podría usar por cuanto se precisaría un cha­
leco de 3.000 y pico de kilómetros?
A un comerciante le robaron
treinta pieles, lo que le ocasionó
una pérdida de S 17.000. Es para
volverse loco, realmente. Pero la
culpa será suya. Si hiera un poco
epicúreo, no más, se diría bancamente: "Treinta pieles me costaron
trescientos pesos". Y se ahorraría
un disgusto por valor de 16.700 pe­
sos.
.QUE el metal más frecuente en el sueldo de los empleados
públicos es el papel?
QUE se han realizado experimentos tan felices en televisión
hasta el punto de permitir observarse una a otra dos perso­
nas que habían jurado no volverse a ver en la vida?
jCree Ud. en los asiros!
JUEVES 4. — La conjunción de
Júp.tor con V enus, índica q u e es a n ­
tihigiénico m eterse en ¡a cam a con
ios zap ato s em barrados.
VIERNES 5. — M al día p a ra jugar,
sobre todo a las c a rreras, porque
n o h a y en ningún hipódrom o.
SABADO 6. — S aturno e n 'ra en la
órbita- de Dom ingo y en todos los
b olich es se lesieja el acontecim iento.
DOM INGO 7. — Si va a la feria
y co m p ra un zapallo, ap: a sú rese ci
H ogar a su c a s a a n te s d e q u e se
le p u d ra por el cam ino.
LUNES 8. — Día d e la s p lay as.
M uy indicado p a ra llev arse un ter­
m o a Pocitos siem pre q u e te n g a la
p recau ció n d e a rro ja r la y e rb a en
la a re n a p a r a qu e se q u em en los
q u e so s los b a ñ istas.
MARTES 9. — Al en tra r M alte
er¡ la órbita de M ercurio p u ed en
p ro d u cirse g ra n d e s acontecim ientos.
Le m ejor es e sp e ra r el sorteo.
MIERCOLES 10. — La m a ñ a n a de
e ste d ía es in a d e c u a d a p a ra o p e ra ­
cio n es b a n c a ria s , p u es los b an co s
funcionan de tarde.
m oneno
17
¡QUE PAPA!
Q
UE la papa escasea? No me diga!
¡Pero amigo! ¿Usted no anda en la ciudad?
■- »,
Usted no ha visto esa papa que circula,
mejor que la de Holanda o Canadá?
¿No há visto es papita pizpireta,
morenita ,que es dura de pelar,
y eSa otra dulzona y rosadita
}i fcuyh vista deleita el paladar?
—Hay*también otra pápa algo madura,
(es la (pie más abünda en realidad)
que se deshace sólo de mirarla,
y es empalagosa, mi r é ! . . . Pah!!!
Hay papas para todos los antojos;
grandes, chicas, medianas y demás.
Por eso compañero a mí me extraña
qiíe no las haya visto en la ciudad.
¿Qué dice? ¿El puré? ¡Pero amigazo!
¿De la oatata quién se va a acordar?
La ve de cerca sólo el potentado
ijr .e s un bocado, mira, de Cardenal!
íVoicviejo, no. La papa que yo digo,
ea.lg papa criolla. Va a negar
que las hay morenitas, y dulzonas,
y q^ie algunas son duras de pelar?
industrialización
— E l d o c t o r S a n p e t r o n i se h a
e n d u e lo y a u n a s seis e v e e s !
Déjese de .puré y de croquetas;
consígase una papa de verdad
y verá usted que olvida sus problemas,
' la.'j patatas, el mundo, . . . y lo demás.
★
batid o
----M u c h a s v e c e s h e p e n s a d o lo b i e n
q u e s e r í a i n d u s t r i a l i z a r el h o n o r . . .
DON A lO .
----S í . P c h e n d o - p o r e j e m p l o , u n T A "
LLKR D E R E P A R A C IO N E S !
EL P U B L I C O D I O SU F A L L O . . .
Se i m p u s o el " C I R C O C O L I S E O "
VERDADERAS
Z
AGRACIADA f
M U L T IT U D E S A P L A U D E N D IA R IA M E N T E
E X T R A O R D IN A R IO
PROGRAM A
SU
EL CIRCO DE LA SIMPATIA
EL CIRCO DEL PUEBLO Y PARA EL PUEBLO
LA PAZ
TELEFONO: 8 69 99
J H—
PEI, ODOBO
I
R I N C O N DE LA I N I C I A T I V A
*
Sr. Director del rotativo Í’ELODIJRO,
San Julio Suárez.
Beatífico señor:
A sabiduría de la voz del pueblo dice que a quien madruga
Dios lo ayuda y como según esa misma voz del pueblo, la
voz del pueblo es la voz de Dios, tiene que ser verdad que
Dios ayuda a los que tienen que madrugar; y como yo, por razo­
nes de oficio, debo levantarme de madrugada y encuentro difi­
cultades para despertarme en hora y no llegar tarde al trabajo
(tengo el sueño muy pesado y no he podido aún alivianarlo no
obstante todo el ejercicio que le hago hacer) con el consiguiente
peligro para la estabilidad de mi empleo, recurro a usted con ei
objeto de que, en mi nombre, interceda ante Dios a fin de quu
se conceda el derecho a acogerme a los beneficios de esa ley del
mismo, o sea, que Dios me preste su invalorable ayuda para le­
vantarme temprano todos los días hábiles, pues los domingos y
fiestas de guardar soy yo quien acude a él procurando desper­
tarlo con rogativas siempre justificadas y de interés tan general
como esta que le pido le haga usted en mi nombre, pues aspiro a
sentar un precedente con la generosa intención de que en el fu­
turo puedan ser beneficiados en la misma forma que yo todos
aquellos de mis hermanos en la gracia de Dios que quieran utili­
zar los invalorables servicios de éste para levantarse temprano
de acuerdo a esa ley despreciada por sugerencia del diablo que
tienta y conquista a las almas débiles con el canto de sirena de
su “no por mucho madrugar se amanece más temprano”.
Que Dios lo proteja.
Su seguro servidor
DEOGRACIA SANTORO,
Sacristán retirado.
L
EL PROXIMO
NUMERO DE
★
"PELODURO
ir
★
APARECE EL
17 DE DICIEMBRE
"IL VERO
TROCCOLI"
San
José
★
1065
TODO S LOS D E P O R T I S T A S
Q U E SE CON SAG RAN. SON
H O M E N A J E A D O S EN
“II Vero Troccoli”
EL
CON SA G RA D O D E L
B U E N GU ST O !
★
9
ESPECIA LID A D EN
BANQUETES
CONFIDENCIAS
----Yo me llevo m u y con mi m u j e r . . .
el o tro.
★
Hem os nacido el uno para
— P u e s yo me llevo muy mal con la mía. Hemos nacido el uno con*
t r a el o t r o !
A L M U E R Z O Y C E N A CQN
UN E X Q U I S I T O MENU-Of
MUY " A T I R O ”
—
. ía
EL FIN DE UN GUAP O
1
i
¡
i
*
1
T ' V ESDE q u e le p e g ó la tro m p a d a
1 a! ren g o B urgos y le rom pió
la p ie rn a , co b ró fa m a de
g u ap o .
L as m a m a s d e c ía n a los hijos
m ozos:
— T ené c u id a u con el loco Pru"
d encio. M ás b ien n o te j u n t e s . . .
E ra un tipo p elig ro so .
N ad ie q u e ría ju g a r con él a la s
■cartas, porque ja m á s p a g a b a u n a
ficha.
Si su b ía a un ó m n ib u s e n tr a b a
a lo s p ech azo s. P is a b a a m e d ia
h u m a n id a d . Si a lg u ie n se q u e ja b a
d e c ía , e n tre ris a s c ru e le s y d e s p e e
tiv a s:
^ —Por q u é no to m a s u n tasím etro
o, — T odos q u e re m o s v ia ja r, d o ñ a .
In d iv id u o o s a d o y sa n g u in a rio .
U na vez, e n la c a n c h a v ie ja del
H u ra c á n (c u an d o e s ta b a e n el ce"
m e n teñ o ) a u n juez a l q u e te n ía
a g a rr a d o u n o d é los M a g a lla n e s
p a r a q u e n o lo a g re d ie ra n , é l vino
d e a trá s, y le la rg ó u n a tro m p a d a
CUENTO POLICIAL
por JUAN TARUGO
q u e c a si le a r r a n c a u n a oreja.
En el b a rrio n a d ie q u e n a d arle
b ro m a s. S ig n ificab a lo peor. P o r
q u e P ru d en cio lo a b o rd a b a , sin mi"
ta m ie n to s:
—P ré s ta m e u n m a n g o h a s ta la
q u in c e n a . . .
P ero a q u e l h o m b re d e h ierro y
cem e n to se d o b le g ó a n te los feme"
ñ iñ o s re q u erim ien to s de M aría, u n a
m ujer, q u e , se g ú n la s v ecin a s, no
te n ía c a b e z a . A M aría no le g u sta ­
b a el lab u ro . Era, con p e rd ó n de
su c a r a h o n ra d a , u n a flor de va"
c a . P ru d en cio ju g ó todo lo q u e le
q u e d a b a d e c a riñ o y te r n u ra ,.a sus
m a n o s. Y p erd ió .
M aría, lu eg o d e u n a discusión
sin p re c e d e n te s co n su s p a d re s , p e r
c u estió n g a ru fa y ch u p ete o , a b a n "
d o n ó el h o g a r.
D uro fué el g o lp e p a r a P rudencio.
D e ra b ia , se p a s a b a m a ta n d o mos"
c a s a l sol.
. . . H a s t a q u e un d ía, a g a rró , fué,
se vistió a lo "ñ a to Píriz", se des"
pidió d e los a m ig o s y se la.rgó p a ra
el centro, a o lv id ar, a h u n d irse en
la c iu d a d g ig a n te s c a y ten tacu lar,
d o n d e mil h a la g o s , mil fa n ta sía s,
d o scien to s
tres
p erd ic io n e s,
lo
a g u a rd a b a n .
•
Y lle v a n d o su cruz, salió a l lu­
g a r q u e se d ice d e la C a la b e ra , y
e n eb rio , ó o lg o th a .
San Juan
2
SOÑAR...
— E n to n c e * yo le d i je a mi m u ­
j e r : “ V o s te c allas a h o r a m is m o !
L a s c osa s se h a r á n c o m o yo d ig o y
se acabó!**
— ¿ L e d i ji s t e eso. m i s m o ? ! !
— N o. . . pero ¿verdad que sería
hermoso?
25
-
* C ierto d ía , e n tre c a ñ a y c a ñ a , un
tipo q u e h a b ía sido g u a rd ia c iv il le
C'jo q u e M a ría , tr a b a ja b a d e nú"
m e ro e n un c a b a r e t c o p etu d o . Prú"
d e n c io n o p e rd ió tiem po. A la s 22
y 15 d e e s e m ism o d ía se a p o stó
e n la s p ro x im id a d e s d e d ich o c a ­
b a re t. N o h a r í a n i d o s h o ra s q u e
a g u a r d a b a , c u a n d o ’ d e un co c h e
d e e so s q u e no tie n e n frente ni es"
p e íd a , b a jó M aría, a c o m p a ñ a d a
p or un señ o r petiso y borrig ó n .
En la c a rte le ra d el c a b a re t p o d ía
leerse:
HOY
M a n u e la S án ch ez (La M aja)
c éle b re b a ila rin a e s p a ñ o la
Prudencio
d e sc o n c e rta d o
entró
en el b o lich e d e la e s q u in a y se
m an d ó dos c a ñ a s. R eaccionó. Fué,
y se m an d ó a l c a b a re t.
Al e n tra r lo re c ib ió . u n a a lg a r a ­
b ía d e óm nibus lepleto.
Allí e s ta b a M a r í a . . . la m ujer
q u e lo a r r a s t r ó . . . (¡A rrastrado! ¿Y
tu vieja? ¿Los am ig o s? ¿A quella
q u risita p á lid a d e tanto no comer,
q u e te d ra g o n e a b a ? A h o ra q u erés
fig u ra rla en la s c a n c h a s b a c a n a s .
¡Andá! ¡A ndá!)
R o d e a d a p or un e n ja m b re de
c d o ratricio s, M a ría c h a rla b a , reía,
se m ovía, com o si tu v ie ra horm i­
g a s en el lomo.
S e le v a n tó p a r a d irig irse a los
v estu a rio s. Al p a s a r junto a Pru"
den cio le dijo:
—E sp éram e q u e sa lg o s o l a . . .
El d e sd ic h a d o P ru d en cio q u e d ó
co lo rad o h a s ta la s o rejas. N in g u n a
m u jer le h a b ía d icho e s o . . .
C on un vestid o h e c h o con re ta ­
zos y u n a p a n d e re ta sa lió M aría,
e n tre u n a s a lv a d e a p la u s o s a e je ­
c u ta r su "n ú m e ro vivo", q u e c o n ­
sistía en le v a n ta r u n a p ie rn a , y
m o v er un co sta d o d e la c a d e ra do
este lado.
D esp u é s volvió a la m e s a d o n d e
e s ta b a el p etiso b a rrig ó n , q u e la
felicitó.
De vez en c u a n d o e lla m ira b a
p a r a el lu g ar d o n d e e s ta b a P ru ­
d en cio y le h a c ía "co aitas" con los
lab io s. El, contento b a ja b a los h o m ­
b ro s y le v a n ta b a la c a b e z a .
P ero y a su fin p a re c ía escrito,
p o rq u e un tipo q u e e s ta b a re c o s ta ­
do a l m o strad o r, lo m iró d e u n m o­
do ta n g ro se ro , q u e él n o p u d o m e ­
nos, y, b a jó lo s p á rp a d o s .
S e lev an tó , a p re tó la s m a n o s e n
los b olsillos, y salió, com o si tal
co sa , p a r a la calle.
PEX. ODTTRQ
Al rato largo salió M aría. T raía
prisa.
—Q ué e s de tu vida, em pezó
P rudenc.o, te v in is te s ... no supe
m ás ele v o s . . . Y uno sabés?
B ajaron por Juan C. Gómez.
Sus p a so s re so n ab an aleq res, en
la calle desierta.
P rudencio h a b la b a con entusias"
mo.
—P arece h a s ta m entira, pero la
v id a e s así, M aría, tal como uno la
vé. Q uién iba a decir que hoy, jus"
'.am ente hoy íbam os a encontrar"
nos los d o s . ..
No p u d o continuar, p o rq u e un
golpe b estial le dem olió un costado
o e la cab eza. Fué un golpe, que,
dios te libre y g u ard e , le ab rió to­
d a e sta parte, de aq u í a aquí.
El hom brecito barrigón, _ Uró el
ped azo de riel, e indican d o con el
b razo extendido y el d e d o m eñi­
q u e ‘h a c ia a rrib a (estaban en b a ja ­
da) en un gesto sim ilar al q u e em ­
p le a ro n los cosos aquellos, le dijo,
con voz dulce p ero firme:
— A n d a p a a r r ib a ! . . .
P rudencio q u ed ó d e sa n g rán d o se
sobre la v ered a.
C o rría ta n ta san g re junto al cor­
dón, q u e el botón q u e e s ta b a a llá
o b ajo , en la A d u an a, se vino d e ­
recho a e n c a ja r un arresto por c a r­
n e a r d e "clan d e".
C u an d o volvió en sí, Prudencio
se en co n tró con un gallego, m u­
c h a s c am a s, y un franco olor a hos­
pital. Le dijeron qu e h a b ía tenido
suerte. Q u e po.r u n poco m ás, le
m eten la c a b e z a en los hom bros,
si le d a n en la cruz. Q ue nació
d e n u evo. Q ue pronto sald ría. Q ue
d el a g re so r, ni noticias. Q ue d e s­
p u é s d e to d o . ..
HU E V O S E R V I C I O P O S T A I
★
SEÑOR: Estam os de acuerdo con ur.trd en que nuestro servicio de
Correos es de fic ie nte y que por más de nuncias form ales que se hagan y
por más cam pana s que fjaste !a prensa, 1.a cosa no tiene arreglo. En vista
do ello le aconsejam os una solución de em e rgenc ia: use el procedimiento
de la “ c a r ta a b ie r ta ” y p a ra
b-* ofrecemos n u e str a s c cum nas a precio
II*.
jyj odico el ce ti ti m cf ro. S u c unado de la U nion* su hor m a n a la casa
da de Pando, su tía de S a n f a g o de Compostela, quienquie ra que sea el
de stin a tario , leerá, s e g u r a m e n te su m ensaje, porque PE L O D U R O llega
a todas p a r te s sin r e tr a s a r s e e.n la digestión de los baizoncs. S» le intere
t a n u e s tr a o f e rta , escríbanos, a u n q u e sea por correo.
EN GUM-METAL
NEGRO Y MARRON
TACO FRANCES
DOBLE
SUELA
S 9-90
•
U na m a ñ a n a azul y clara, a b a n ­
d o n ó la s a la fría del b lan co h o sp i­
tal (Tango).
Los gorrio n es ju g a b a n a la m a n ­
cha.
Un olor a jam ón viejo, sa lía de
los boliches.
C am inó, cam inó, cam inó... In a u ­
g u ra b a su n u e v a existencia. H as­
tiado, e s c a ld a d o de la s fulerías de!
m u n d o y de los hom bres.
FEIODUBO
ajenos
★
“El hombre que quiere comprender a las mujeres, es un
mal educado... Y el -que las comprende, un inmoral'', ■
Henry, Jam es.
n
V
i
CORRESPONDENCIA DEL
LONCHA GARCIA
EXCLUSIVA
PARA
"PELODURO"
GUAYAQUIL, un día de os­
itos. Especial e intransferible
para PELODURO.
S
ALUDAMO a la afición y
esperanto ganar. . . (per­
dón. ya metí la pata, em­
pezó con el discurso (|ue me
cribió el doctor Fusco para la
llegada. . .) .
Bueno, como les d e c ía ...
¿qué les decía? Hicimo un via­
je fenómeno. Aquí da gusto ve­
nir y nc al Parque N elso n ...
Aquí no hay ningún peligro, me
gustaría que vinieran Julito
Barrios y el gordo Yalentini pa­
ra comprobarlo.
Eso sí. en cuanto bajamo de!
avión, esto parecía, no un aeró­
dromo, sino, un mesquitódromo.
Es fantástico! Si en Montevi­
deo, un suponer, tenemo siete
mujere y media para cada hom­
bre, aquí, digo yo, tendrán tres­
cientos mosquito exclusivo para
cada h ab itante...
LA LLEGADA A
GUAYAQUIL
es­
Cuando el avión empezó a
descender, no es por nada, to­
aos pensamos en Pedrito BeIhot. Pero entonces apareció el
detor Bouza y nos gritó: “¡Bue­
no, muchachos, ahora, arriba
los corazones!”. Entonces va el
negro Terra y le dice:
— “No puede ser, don, si vamo pa’bajo!”.
En eso vimos a Rodríguez
Andrade subido a una de las
alas del aparato. ¿Pero, querrá
cobrar el seguro, este bárbaro?
Después todo se aclaró, a pe­
sar de que la cosa era con Ro-
EL "LONCHA" GARCIA ES NUESTRO CRONISTA
A I, como sucediera en los c am p e o n ato s S u dam erican os anterio res,
y como o c u rrirá en los fu tu ro s, ya que el m uchacho es de D efensor
y su viaje e s ta rá siem pre aseg u rad o . P E L O D U R O e sta rá al ta n t o de todo
c u a n to o c u rra en G uayaquil d u r a n t e el to rn e o continental. Es que n u e s­
tr o C orresp o nsal Especial, señores, es n ad a menos que el “ L o n ch a” G a r ­
cía. quien, e n tr e ju d ia d a y ju d ia d a , te n d r á siem pre un ratito iibre p ara
escrib ir a esta g ra n revista, que ha c o n tr a ta d o sus servicios exclusivos,
r a r a quurtios lleve un control p e rfecto de e s ta tu a s ro tas, cohetes explo­
tarlos, ffégadas a la m adrufíada y p artidos ganados. U stedes v a lo r a rá n
c ' t t esfu erzo de P E LO D U R O , copirrai 1047. (¿ Q u é nte decís?)
22
i
dríguez Andrade. . .
Resulta que el half de Cen­
tral había hecho una apuesta,
de que estaba más cómodo en
esa ala que como estuvo, hace
unos días, frente a la de Porta v
Enrique Castro. . .
El dolor Bouza volvió a reu­
nimos en el hall del avión para
arengarnos:
— ‘Muchachos, es cierto que
esto es un gran combinado de
¡Central, para todo el mundo!,
y Defensor, sin despreciar, pero
aquí venimos a defender la ce­
leste, así que, ¡guarda abajo!”.
Entonces va Sabini a mirar
por una ventanilla, a ver qué
era lo que alarmaba al delega­
do. . .
Continuó Bouza, deápués de
tomarse un breve descanso y
una botella de agua mineral:
—“Muchachos, hay que ju­
gar fenómeno, hay que hacer
muchos goles y hav que com­
portarse muy bien. Para los
contras. . . ¡nada de romper es­
tatuas! No hay que perder la
línea, porque LA LINEA es dé
los de Ecuador, y si la perde­
mos, puede ha.ber un conflicto
internacional, y entonces, con
•a bomba a tó m ic a ...”.
¡Qué elocuencia la del dele­
gado! Estula lloraba en un rin(C'mXinúa Pag. 25).
FBLOSDSO
ANTES y DE S P UE S
QUE
LOS
p i b e s
d e s c u b r i e r a n
EL
"TODDY”
E S UNICO, NO T IE N E N I P U E D E T E N ER SIM IL A R ES
v ^
A-ntes de i n te g rars e, al se leccionado, R aúl
Pini pidió licencia* lo q u e hizo q u e no se
le tu v ie ra en c u e n t a . S in d i s c u ti r los va*
lores de la p a r e j a d e baclcs que nos r e p re "
s e n t a r á , c ree m o s q u e la a u s e n c ia del “ ca*
c h o r r o ” es d e l a m e n ta r . E n el g r a b a d o lo
vemos s a l u d a n d o a o t r a época* la época
g r a n d e de n u e s t r a m á x im a c o n s a g r a c ió n
d e p o r tiv a , “ El M a r isc a l” Nazzasi. A h í les
tenem os, uno* el m ás jo v en , en u n a “ p e r
c h a ” que q u e r e m o s c r e e r v o l u n t a r i a (pe"
ro q u e e sta m o s p o r c ie r to m u y lejos de
a p l a u d i r l a ) . El otro, el m ás viejo* e n la
“ p e r c h a ” de u n a gloria i n m a c u la d a , donde
los a s t r o s d e s c a n s a n de t a n t o a l u m b r a r
u n a t i e r r a de c am p eo n e s.
ti
r £ L OD ü KO
24
M
(Viene de la Pag. 22J.
i'ón. (Pero después rne enteré
fie que era porque había perdi­
do una moneda de dos reales).
Seguía Lotiza:
—“Como les decía, con la
bomba atómica, ¡qué destruc­
ción! Y la sede de Central, re­
cién refaccionada. .
En ese momento, Gambetta
abrió una valija y sacó un pa­
ñuelo,
—“¿ Vr e n, muchachos? Te
emocionaste, Gambetta?” pre­
sunto el delegad;». Y respondió
el Mono:
—“No. dotor, pero lo de la
bomba atómica me dió ganas de
comer, y aquí, adentro de este
pañuelo, tengo, unos sandwi­
ches. . .”.
EN EL FAMOSO HOTEL
Ya estamos instalados en el
famoso hotel de que hablara
a q u e l Cuesta Garcés, pero
“cuesta” creer que sea el mis­
mo. . . Eso sí, hay que ser de­
rechos, como decía Magliano,
que es izquierdo cerrado. Mos­
quitos, por ejemplo, no se ven
casi. Es como si estuvieras es­
perando el 117. . . (Las arañas
no los dejan vivir. . .).
El servicio es bastante pasa­
ble. Yo, por ejemplo, tengo el
número 168 bis para una ducha
caliente, y es muy probable que
cuando ustedes lean estas lí­
neas, ya nie haya enjabonado.
Los muchachos están todos
en gran estado y con mucho en­
tusiasmo.
El loco Tíiephoff nos alarmó
un poco la otra tarde cuando sa­
lió de su pieza gritando:
-—“¡No le puedo hacer esta
moña a Cajiga! ¡Qué terrible!
¡No se >a puedo hacer!”.
Corrimos todos, hasta íJarre­
to hizo un esfuerzo y también
corrió.
Creimos que Uiephoff.se ha­
bía vuelto loco (bueno, es un
d e c ir ...) y que estaba practi­
cando con Cajiga dentro de la
p ie za .. . — Tranquilos, mucha*
I O 'V : '
BAUM. Vicki. — El Gran Inter­
valo ..................... .....................
BERGUELSON, David. — El
Rigor de la L e y ....................
BREMOND, -Ilenri. — Plegaria
y P o e s í a .....................................
BUZO GOMEZ. Siníoriano. —
DIVITO. — El Otro Yo del
Dr. Merengue. '‘Tomo IV”
FARREE. Jam es T. — El Vien­
to en las C a l l e s ..................
JAMES. Henri. — líaisi Miller
Los Papeles de Aspern . .
LEWIS, Sinclair. — El Hom­
bre que conoció a Coolidge
LUBBOCK, John. — El Empleo
de la V i d a ..............................
MUNTZ. Eugenio. — Lo? P re­
cursores del Renacimiento.
NOEL, Martín A. — Andanza
Porteña de Simón Badajo .
PAASSEN, Pierre Van. — Los
Días de Nuestros Años . .
¿OBINSON, Víctor. — La Me­
dicina en la Historia . ■ .
SACH. Curt. — Historia Uni­
versal de los Instrumentos 1
M u s i c a l e s ................................
SANCHEZ QUELL. H. — E s­
tru ctu ra y Función del P a­
raguay C o l o n i a l ................... ”
DE
2 .5 0
2 .5 0
a.—
1. 00
4 .5 0
1.25
4 .—
2 .—
9 .—
i.—
o.—
15.—
17.50
3 .5 0
2a. y 4a. SEM A NA
N O V I E M B R E
D E
19 4 7
xm
EDITORIAL INDEPENDENCIA
Rondcau 1110 — Tclcí. 32111 y 00731 — Montevideo
SANCHEZ QUELL. li. — Política Internacional del
P araguay ........................................................................
SANTOS GOLEAN. José — LOTEZ, Rogelio B. —
Pájaros S u d a m e r i c a n o s ............................................
SKINKLE John H. — Materia? Textiles .....................
STEINBF.CK, John. — El O m n ib u s 'P er.L d o ...............
VERISSIMO, Etico. — Mirad los Lirios de! Campo
AVALLON. Henri. — Del Acto al Pensamiento . . . .
ZOLA, Emilio. — N a n a .....................................................
’’
2 .7 5
"
”
"
3 50
3 .5 0
1 .7 5
EL HOMBRE DEL "TEMPERAMENTO"
26
ihos! So trataba de la moña, de
Ja corbata.
El estado de la delegación es
excelente. Estamos fuertes, sa­
nos y no le debemos nada a na­
die. Nos sobran vitaminas —
con el fierre t’e Tejera— y es­
tamos deseando debutar. Los de
Central son los que están más
contentos y extrañan menos.
Dicen que solamente falta doña
Teresa, para que no falte na­
die. . .
p o r q u e , e n to n c e s , c o m p a ñ e r o . . .
p o r e so del c o r a z ó n
le v ie n e la c e r r a z ó n
y, a d ió s mi p l a t a ! . G a m b e t t a
nos h a c e el g r a n p a p e l ó n !
I.A PREVIERA PRACTICA
Realizamos la primera prác­
tica en la cancha en que se jue­
ga el campeonato. En la piezr.
que tiene Tulic, en la calle Ca­
nelones. hay cuatro veces más
luz. Pero Bouza dice que esto
es mejor para un movimiento
en privado. (No nos veíamos ni
n osotros...). Menos mal que
tenemos a Luz. . .
Cuando corrían Terra o Ro­
dríguez Andrade, parecían pa­
sajes de aquella película “El
hombre invisib'e”, ¿se acuer­
dan?
De cualquier manera, practi­
camos bien y soy optimista. Al­
gunos de los muchachos han he­
cho grandes adelantes. Gam­
betta, por ejemplo, ahora juega
casi adelante del golcro contra­
rio.
Otro que hizo algunos ade­
lantos, pero no tantos, es el te­
sorero de la delegación.
El “mellizo” López es un gran
camarada para nosotros. Nos
alienta, nos da brillo y esplen­
dor, y nos infunde confianza.
Él otro día, por ejemplo, le
decía a Farro:
—“Vos jugó tranquilo; • bien
tranquilo. Hace de cuenta que
estás frente a la defensa de .IV
ñárol o Nacional. .
Nos estamos preparando muy
bien y creo que haremos ün de­
but triunfal.
( P e r o es noble, j u e g a al m e t r o ,
y t i e n e u n g r a n c o r a z ó n 1}
Los muchachos eslán muy
animados y contentos, especial-
fe
E » te c% el ‘' m o n o ” G a m b e t t a
h o m b re d e gr«n corazón,
a u n q u e e n a l g u n a o c asión
la s d e c a m i n a r él m e t a ,
c u a n d o le t o c a la y e ta
d e q u e u n j u e z , e n m al m o m e n í ') ,
l e r o c e el “t e m p e r a m e n t o ”
c o n a l g ú n f a ll o f u l e r o . . .
★
PCLODÜSO.
mente ahora que saben que si
alguno llegara a morirse, cobra­
rá diez mil pesos. . . Riobó, sin
embargo, dice que también de­
bieron asegurarnos contra los
partidos perdidos, o por si vie­
ne Amoroso como juez argenti­
no, un suponer...
EL ESTADO I)E LOS
CRACKS
Luis Alberto Fernández tam­
bién se entrena activamente, y
nos tiene locos con el pito. Lo
lleva siempre encima, porque
dice que si le llegara a pasar
cualquier cosa. Dios nos libre,
para cobrar los diez mil, él tie­
ne que estar con el pito pues­
to. . .
Romerito se enteró de ésto y
ahora anda todo el día con una
pelota colgada al pescuezo, de
un hilo, y no hay quien se la ha­
ga sacar. Dueijme con ella y to­
do. Y le dijo Chelle el otro día:
— “Hacés b i e n , Romerito.
Aprovecha ahora; que cuando
estés frente a Méndez^ Pontoni
y Martino, quién sabe si la po­
drás ver tan cerca. .
Falero está tirando como
nunca, y tanto Tulic como Po­
lolo Sabini tienen que practicar
con tres pares de guantes y mu­
ñequeras especiales. Bueno, en
cuestión de muñecas, Sabini es­
tá niuv bien . . .
Fritos y Puente han progre­
sado muchísimo y tiran unos
centros fenómenos. Lástima
ESCUCHE
AL
que el de Rampla le tiró uno,
£ “ P O L L O
que tenia ensalada de frutas
adentro, encima del pantalón
* TEJ ADA
al doctor Rivello, en la cena. . .
Por O. X. 20. Todos los
Lorenzo también está nota­
blemente preparado. Se han he­
días ti las PJ y íiO horas
cho muy amigos con el juez
“Crónicas
Fernández y continuamente sa­
Deportivas”
len a pasear juntos. Lo que no
Dirige " E L P O LL O T E J A D A ”
entiendo es por qué Lorenzo lo
Colabora SIE R R A BICA
invita siempre a visitar lugares
Una
voz autorizada en
donde hay grandes precipicios
una
onda prestigiosa
y montañas...
En fin, todos estamos muy
bien, muy animados y vamos a Artiguitas Rodríguez, el half
de Liverpool.
ver quién puede con la famosa
Sarro vendió en cincuenta pe­
celeste.
A propósito de celeste, 'legó sos una foto que, según él, no
tenía igual en ej mundo. Nada
también don Celestino Mibelli,
menos que Schubert, con cami­
que es muy agasajado por h s
autoridades locales. (Si le pien­ seta de fútbol. (Claro que el
san mangar entradas, están lis­ Schubert es el nuestro, el Mono,
y no quiero pensar la que se va
tos. . . ).
A nosotros también se nos a a rm ar...). Esto va a pare­
dispensa un trato amabilísimo y cer una final de la Extra. ..
Rueño, muchachos, saludos,'<•
cordial. Nos paran en la calle,
nos solicitan autógrafos, impre­ afectos, recuerdos. Saluden a la
siones digitales, fotografías, de barra de Punta Carreta, y dí­
ganle que confíen en este com­
todo.
Romerito vendió una corbata binado Central-Défensor, que
a unos aficionados locales, en venderá cara la derrota. (¿Qué
algo así como cien pesos nues­ les parece S 50?) Tranquilos y
tros, argumentando que había confíen en nosotros.
EL LONCH A.
pertenecido a Artigas.
A la noche cayeron al hotel Per la copia: HACHE ELE.
como veinte chamacos, que que­
rían guerra... Gritaban como
locos, que Artigas no usó corba­
ta. Pero todo se aclaró después.
La corbata había sid o ... de
Periodismo orientador, informativo
ágil y responsable, hace:
"GLOSAS DEPORTIVAS"
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SIEMPRE A LAS 13 HORAS
Nobel Valentini
Director
7 1 1 OSOSO
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*XX*V
PALABRAS CRUZADAS
-- -------- n ------- n -------- r¡------- TÍ--------® w g *7 ------- rj------- n ------ R------- m------f2
3
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6
9
HORIZONTALES
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de las actrddel ano civil. -- ----------------------------- ------------------- '.“. / ' i —------------------------------------------------ ce s de apelli5— Nombre de la
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ig¡|ra '¿
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*Lu E x t r a ñ a
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11—Aspirar \ «les
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Rematan Ilu12— Lengua usada
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por los anti—
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10— Nombre
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Sia.
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de María I’T 13— Iniciales *in|
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T-;': ¡ : ,
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se usa para
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unir las parduro.
NOM BRE
............................................................................................
les en un ca16— In iciales d e
rro.
los nom bres
18 In iciales
d•
de
las a r 'r i -
D IR E C C IO N
„ c e s d e ap elli«to M erello v
•VignoIL .
17-i-C entena.. . j
2(1— In iciales «le
.....................................................................................
DEPARTAM ENTO
de l a ^ ' S r i ' res de apellido Vchil C alvé, Zubarrv y Du,v a j
* '
22—Q ue han contraído en lace, feraen in o.
2ñ— In iciales de la actriz de “La
E x ó tic a ’*” y "Tuvo es mi Cora2¿ n *.
•
‘
2C— S in ón im o de existan .
27— T raslad ar de un lugar a «Oro.
28— Se llama asi a las person as que
viven en un m ism o barrio, fem en in o, plural.
3 0 - O n la de gran am plitud que se
produce en lasu p erficie de las
......................................................................
H°s
nombres
de lo« actores
de
’ap ellid o
S errador y
... ^ores.
JO— Sinónim o de
de
,
,
30— in ic ia le s 'le los nom bres de
jas ílCtriccs d e ap ellid o Bozán
y B a rril.
^ r. r. r /. 4 i n o
VERTICALES
.
. ,
1 - Real o verdadero. R ícese
del
cm oleo en o p osición al suplenle o in terin o en jd in a l.
2 - N c m b r e «le la actriz esposa
q (. An»cl Magaña; trabajo en
"MI N -vu i es un bantasm a
S - I .iir ia ic s del a d o r de Su Mejor A lum no
y
La (.«.erra
Laucha •
.
__jM; .,jr s de los nom bres de los
“ m á.res ap ellid o Pasano y Lar-
n e í " ' 1'""
.
. 2 ,1 -P e lo de 1 a s
ovejas o carneros que sirve para (hacer tejid os, en plural.
‘In iciales del aelor de
Adán y
I«*1 S e rp ie n te y * N o Nalgas Ls4
,)y Ia *1* i
!
»
, ,
28— In icia les de Jos nom bres de las
actrices d e ap ellid o Luqué y
B ence.
.
¿ » -A b r e v ia tu r a (le Sociedad Anó„„na.
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31— In .cía les de los nom bres de las
actrices de ap ellid o Lañe y
»«nnc.
'lít.*!’ iM T n im i)
rlU U N FA D O R E S DEL INTERIOR
5 FOTOS.
AnHa. B ronsky, Ta-
„on.br«' Jorge que in lcrp -ctó
• M erle Oberón en "Canción In. r j . . | jt,.x
34— A dverbio de afirm ación .
35— M a u r'd f agua salada.
ó— S aióiu»«« (,e rcce.
__f n p.:-ilcs de los nom bres de las
‘ a.-írV cs de ap ellid o Grnble,
y lIaviH al,t •
e e n im Í A
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ac n t f v
I REMIOS A LOS QUL ACIERTEN
L n lre los (jue envíen solu ción acor
Inda se sortearán los sigu ien te prcirnos.
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32—A peR ido
de
la
c c r i f .r ; .
FELODUSO
/
I
1 f» VALES de dos entrad as para
v e r el p ró x im o estreno en el
Iludió City.
1 Suscripciones anuales de PELODURO.
15 P rem ios de .1 foto de .'12 cms.
p o r 29 cms. de los actores o ac­
trices preferidos.
NOTA: Todos los concursantes,
tanto de Montevideo como
de] Interior, pueden adjun­
tar, si lo desean, una lista
jde ó o ti actrices del cine
yanqui, argentino o mejica­
no, de sus preferencias,
Y nosotros trataremos de
enviarles algunos de ellos,
_____ en caso de ser premiados.
CONCURSANTES DEL INTERIOR
E n t r e los c on cu rsan tes que no sean
tic M ontevideo y que envíen solu­
ciones acertad as se s o r te a rá n :
2 Suscripciones sem estrales d e
PELO D URO.
2 P rem io s cada uno de 5 fotogra­
fías de actores y actrices cine­
matográficos.
15 P re m io s de 2 fotos cada u n o de
a d o r e s o actrices.
V|X
¿ADONDE ENVIAR LAS
SOLUCIONES?
T a n to si se envían p o r correo co­
mo si se llevan personalm ente, las
soluciones deben h acerse llegar a
la A dm in istración de PELODURO,
,calle .Tuncal 1173, poniendo en el
sobre, además, “Concurso de P ala­
b ras C ruzadas”.
El plazo p ara enviar las soluciones
vence el miércoles 10 a las 17 ho ­
ras, efectuándose a las IX horas el
ximo núm ero de PELODURO apasortco de los premios. En el prórecerá la lista de los vencedores.
TRIUNFADORES DEL CONCUR­
SO ANTERIOR—
1 VALE de dos entradas p a ra el
Radio City.
Mima López Paz, Rómulo Cortenssi, Blanca Vidal, María E.
F raga, Lucio Dentaria, Rosa
Marquetli, Bertha Rronskv, líe­
lo Di Lucca, Nereida A. de l’ei*
reira, M artha Brignoni.
Malva E cheverría, Treinta y
T res.
I
5 ¡HOTOS. — Lola Valpi, Duraz­
no; Ivon Sasky, Florida.
2
FOTOS. — Lira Duarte, Rive­
ra; Chula Bttenafama Otero, La
valleja; Esthe S. R. de Romano,
Tacuarem bó; Teresita Capelo,
T acu arem bó ;P edro Silva, Cane­
lones; Marucha Valadón, T. y
T res; Ilka Barreiro, Flores; Ra­
món A. Rodríguez, Artigas; Elda I. de F reiría, Maldonado; Ma­
rio Dominguez, Colonia; Liza
A. de Briios, Salto; Henee Maggiolo, P aysandú; Toto F e rn á n ­
dez Viera, Salto; Teresa Cardas,
Canelones;
Violeta Valverde,
Florida.
SUSCRIPCIONES DE
“ PELODURO”—
Miguelito Abren, Marcos Avrutin, Lidia Minelli.
1 FOTO. — María I. del Puerto,
Secundólo Aparicio, María Kure, M im a E. Castro. Leila Larrabide, (Melchor Pacheco, Zú­
lenla Barcos, Tita P arran deg ui,
E d uard o C. Gonzállez, Iris Peluccdo, Raúl Malá.n, F ed o r Iriarte, Tulia Volonté, R icardo Ma­
chado, Clavel Milano.
TRIUNFADORES DEL INTERIOR
Suscripciones de “PELODURO”.—
E lsa Martines Vignoli, Rocha y
í X A 3 - 6.075 Kc. ★ ( X 10 Radio Ariel
C W 27 Radio Tabaré - Sallo
UN INSTRUMENTO NOBLE EN FAVOR DE LA CULTURA DEL PUEBLO
RECOMENDAMOS SINTONIZAR:
•je
N uestros servicios inform ativos propios tic Jas 11 y 35, lo, 17 y 20 horas.
Audiciones de Radio Teatro:
Jam es, Miércoles y Viernes a las 12 y 20: LOS PE R E Z GARCIA
★
Todos los días a las 1G y 30: R A D IO TEATRO SELECTO
-¡Jf Lunes, Miércoles y Viernes, a las 15 y 15: QUE VIDA ESTA, SEN O R !
Todos los días a las 21 y 30: RAIMO TEATRO PA RA EL HOGAR
Jueves y Domingos: La C oncertista de G u itarra Olga P ie rri a las 20 y 45.
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C U E R P O H U M A N O D E R E D A C C IO N ( P o r o rd e n a lfa b é tic o ). — Jo rg e C en tu rió n ,
A l b e r t o f - t c h e p a r e , J u l i o F o lie Illa, A l f r e d o M. F e i r e i r o , S e r a f í n J . 'G a rc ía , A r t h u r
N . G a r c í a . H. L o r e n z o W ., N. y A. J i m é n e z , A r ie l M a g a ll a n e s , J u a n C a rlo s P e t r u s ,
W a l l e r P é r e z , J u l i o C é s a r P u p p o , C é s a r M. R a p p a l i n i, T o ñ o S a l a z a r , J u l i o E. S u á r e z ,
J u a n 1. d e S o u z a , D ionisio A. V e r a .
D ire cto r: J U L I O E . S U A R E Z . — R e d ac to r R esponsable: J U L I O C P U P P O
-----------------------D i s t r i b u id o r : M A N U E L M A R T I N E Z
R e d a c c ió n y A d m in is t r a c ió n * J U N C A L 1 4 7 3 .
--------------------------------■■
T e lé f o n o : 8 5 1 8 8
M A R I O L O R E N Z O , “ E l H e r m o s o ” , c o m o le d i c e n c o n e x p lic a b le ir o n ía , sus p r o p io s h in c h a s , es de los q u e
se e m b a r c a r o n a G u a y a q u i l , p a r a d e f e n d e r la c e l e s te . L u e g o del a f f a i r e d e su su s p e n s ió n y del p ia d o s o i n ­
d u l t o d e los d i r i g e n t e s a u r i n e g r o s , e s p e r a m o s q u e e s t e m u c h a c h o ( y de los o t r o s q u e c o m p l e t a n el e le n cr
u r u g u a y o ) u n a a c t u a c i ó n y u n a c o n d u c t a q u e no c o n t r a d i g a la d i g n id a d y el p r e s t i g i o de n u e s t r o f o o t b a l l
Tall». O rif a
"D ia rio B u ra l" - T I 1M 0
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