ET«) II. ' n i M KS78 .M6 1904 i C.1 ! mi 1080007360 LEYES FEDERALESVIGENTES ^ SOBBÍ Tierras, Bosques, Aguas, Ejidos, Colonización Y GRAN REGISTRO DE L A PROPIEDAD COLECCION ORDENADA Y ANOTADA POR EL LIC. A N I C E T O V I L L A M A R Ex-Oficial I? de la Sección 3? de la Secretaria de Hacienda y Oficial de la Sección de Comercio del Registro Público de la Propiedad en la Capital edición r e f o r m a d a * aumeníada M É X I C O H E R R E R O HERMANOS EDITORES. , o _ C A L L E J O N DE SANTA C L A R A - t o 1904 5.2.8.72 74 1 _ _ \ p , ( 5 _ l j , M m ' L Autorización para publicar la siguiente Colección f n Un s e l l o q u e d i c e : Secretaria (le E s t a d o y d e l D e s p a c h o de F o m e n t o , Colonización é I n d u s t r i a . — M é x i c o . — S e c c i ó n de a r c h i v o . — Núm, 137. Queda asegurada la propiedad de esta obra con arreglo á la por sus Editores. FSfi* 7350 T.P. J. í . GUERRERO V CÍA., S t c s DE F J ^ c c s c o V,AZ DE LEÓN. Sr- r e c i b i ó e n e s t a S e c r e t a r í a el o c u r s o d e Uds. f e c h a 2 del corriente, e n el q u e s o l i c i t a n a u t o r i z a c i ó n p a r a llevar á c a b o l a p u b l i c a c i ó n d e u n a c o l e c c i ó n d e l e y e s s o bre tierras, b o s q u e s , aguas, Gran R e g i s t r o , c o l o n i z a c i ó n , ejidos, patentes, m a r c a s d e fábrica y m i n a s . — E n c o n t e s jtación m a n i f i e s t o á Uds. q u e e n v i s t a d c í o q u e e x p o n e n . s e t e s c o n c e d e l a i n d i c a d a a u t o r i z a c i ó n para r e p r o d u c i r las . r e f e r i d a s d i s p o s i c i o n e s relativas á l o s ramos de e s t a p r o j ])iaSecretaría,bajo 1a. i n t e l i g e n c i a d e q u e han pro curar ( l a mayor corrección-en la impresión.de ellas:—Libertad l y Constitución. M é x i c o . O c t u b r e f r d e 1900.—FERNÁNDEZ JEAL.—Rúbrica.—A l o s Sres. I l e r r e V q J l e r i n a n o s . — P r o ente. ^ ^ • SECRETARIA DE ESTADO Y DEL DESPACHO DE FOMENTO, COLONIZACION E INDUSTRIA DE LA R E P U B L I C A MEXICANA. SECCIÓN I A El Presidente de la República s e lia sorvido dirigirme el decreto que sigue: •'PORFIRIO DIAZ. P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE r.os ESTADOS UNIDOS M E X I C A N O S , Á SÜS HABITANTES, SABED: "Que en u s o de la autorización concedida ni Ejecutivo por la ley de 18 do Diciembre de 1893, he tenido á bien expedir la siguiente LEY S O B R E OCUPACION Y ENAJENACION De terrenos baldíos de los Estados Unidos Mexicanos. TITULO I. De los terrenos baLlios y nacionales, délas demasías y excedencias, y bases generales para su ocupación y enajenación. Art. I o Los terrenos do propiedad de l a Nación, que son objeto d é l a presente ley, s e considerarán, para sus efectos, divididos en las siguientes clases: I. T e r r e n o s baldíos. II. Demasías. III. Excedencias. IV. T e r r e n o s nacionales. Art. 2 o Son baldíos lodos l o s t e r r e n o s d é l a República q u e n o hayan sido d e s t i n a d o s á un u s o público, por la autoridad facultada para ello por la ley, n i c e d i d o s por la m i s m a á título o n e r o s o ó lucrativo, á individuo ó corporación autorizada para adquirirlos. Art. Son d e m a s í a s , l o s t e r r e n o s p o s e í d o s por partic u l a r e s con título primordial, y en e x t e n s i ó n m a y o r que la que é s t e determine, s i e m p r e que el e x c e s o se e n c u e n t r e d e n t r o de los l i n d e r o s s e ñ a l a d o s en el título, y, por lo m i s m o , c o n f u n d i d o e n s u totalidad con la e x t e n s i ó n titulada. Art. 4 o Son e x c e d e n c i a s , los t e r r e n o s poseídos p o r p a r ticulares durante v e i n t e a ñ o s ó m á s , f u e r a de l o s l i n d e - ' ros (pie señale el título primordial que t e n g a n ; pero c o l i n d a n d o con el terreno que é s t e ampare. Art. 5 o Son n a c i o n a l e s , l o s t e r r e n o s baldíos descubiertos, deslindados y m e d i d o s por c o m i s i o n e s oficiales ó por c o m p a ñ í a s autorizadas para ello y q u e n o h a y a n sido l e g a l m e n t e enajenados. T a m b i é n s e reputarán t e r r e n o s n a c i o n a l e s l o s baldíos d e n u n c i a d o s p o r p a r t i c u l a r ^ , cuartdo é s t o s h u b i e r e n a b a n d o n a d o el d e n u n c i o ó é s t e se h a y a declarado d e s i e r t o ó i m p r o c e d e n t e , Siempre que sé h u b i e r e llegado á practicar el d e s l i n d e y La m e d i d a do l o s terrenos.' Art. 6 o Todo habitante de la República, m a y o r de edad y con capacidad legal para contratar, tiene d e r e c h o , en l o s t é r m i n o s de la p r e s e n t e ley, para d e n u n c i a r t e r r e n o s baldíos, d e m a s í a s y e x c e d e n c i a s e n cualquiera parle del territorio nacional, y sin limitación de e x t e n s i ó n ; e x c e p t o los naturales de l a s n a c i o n e s limítrofes de la República y de los naturalizados en ellas, quienes, por n i n g ú n titulo, pueden adquirir baldíos en los Estados que con ollas linden. La franquicia otorgada e n el p r e s e n t e artículo n o de-. TOg.í las limitaciones establecidas ó que establezcan las leyes vigentes, s o b r e adquisición por extranjeros, de b i e nrs i n m u e b l e s en la República. Arl. 7° Cesa la obligación hasta ahora impuesta á l o s propietarios y p o s e e d o r e s de t e r r e n o s baldíos, de l e n e uerlos poblados, a c o l a d o s y cultivados; y los individuos que no hubieren c u m p l i d o las o b l i g a c i o n e s que á e s t e respecto han i m p u e s t o las l e y e s a n t e r i o r e s á la presente, quedan e x e n t o s de t o d a pena, sin necesidad de declaración especial en cada c a s o y s i n que la N a c i ó n pueda, en lo futuro, sujetar á inquisición, r e v i s i ó n ó composición los títulos ya expedidos, ni m u c h o m e n o s reivindicar los terrenos que é s t o s a m p a r e n , por la sola falta de población, cultivo ó a c o t a m i e n t o . Art. 8 o Cesa t a m b i é n la p r o h i b i c i ó n i m p u e s t a á las Compañías deslindado ras do t e r r e n o s baldíos por el artículo 21 de la ley de 15 de Diciembre de 1 8 8 3 ó por cualquiera otra disposición legal, de enajenar las tierras que les hayan correspondido, por c o m p e n s a c i ó n de gastos do deslinde, en loles ó f r a c c i o n e s que excedan de dos mil y quinientas heetaras: y si alguna enajenación se hubiere hecho en l o l e s ó f r a c c i o n e s de m a y o r e x t e n s i ó n , n o podrá ser invalidada por e s t e s o l o motivo, ni la N a c i ó n podrá, en n i n g ú n tiempo, r e i v i n d i c a r l o s t e r r e n o s asi enajenados por s ó l o e s t a c i r c u n s t a n c i a . Ai t. 9° Los t e r r e n o s baldíos, s a l v o el caso previsto en el articulo siguiente, s ó l o s e enajenarán previo denuncio y mediante los t r á m i t e s que establece e s t a ley. y á los precios que se fijen en k tarifa especial q u e el Ejecutivo Federal publicará y s a n c i o n a r á , c o n f o r m e al art. 12. Art. 10. Las d e m a s í a s y excedencias, así c o m o los terrenos baldíos p o s e í d o s por particulares durante v e i n t e aiios ó más, sin título primordial,pero con titulo Iranslativo de dominio, e m a n a d o de particulares ó de autoridad pública no autorizada para enajenar baldíos, se adquirirán también por d e n u n c i o , ó por composición ajustada directamente con la Secretaría do F o m e n t o , c o n f o r m e á las prevenciones de esta ley. IV. Los terrenos en que se encuentren ruinas m o n u Art. 11. Los torrónos nacionales solamente p o d r á n sor L ™ t ' a ! e s ' C on la superficie q u e se declare necesaria p a r a f . T í f " ^ - P . 0 I : ! f ^ 0 > : , ' e t a n a , , d e , F ! 0 m e ? t 0 ' á l o s P r ^ i é s G cuidado y conservación de éstas. y bajo las condiciones que ella determine en cada c a s o . r r X l d " Los terrenos baldíos en las islas de ambos maatendiendo á la calidad y ubicación de los terrenos y al s e o n ' a ; e n a r á n en los mismos términos que los demás objeto a que s e les destine. Dichos precios no podrán » « ñ ^ e ú e r r i t o r i o nacional; pero en t o d a isla se reservará, ca ser inferiores a los señalados para los terrenos b a l - , d e j a z o n a marítima, una extensión mínima de »„ i , „! — !„„..„: . . . . • j d e poblaciones la isla no tenga , , •• _ « » > « » — - — totalidad para aquellos recompensa de servicios u otros motivos, lo autorice ex-! usos. presamente la ley. Las islas de los ríos, lagos y esteros navegables, n o se Art. 12. F.1 Ejecutivo de la Unión fijará, por medio de enajenarán sino después de practicados los reconocimienun decreto, que se publicará en el m e s de Enero de cada tos periciales y de recogidos los informes de la autoridad año,la tarifa de preciosde los terrenos baldíos,de cada Es- superior política del respectivo Estado. Distrito ó Territado, y del Distrito y Territorios Federales. torio que demuestren que no hay inconveniente para efecEsta tarifa regirá durante el año fiscal inmediato á su tuar la enajenación. publicación. Art. 16. Los esteros, lagunas y estanques de propiedad Art. 13. Del precio de los terrenos baldíos, exceden- nacional que no sean navegables, ni susceptibles de De- que ni la Federación ni los Estados puedan rehusar e l d e l a s u p e r i o r política del respectivo Estado, pago que se les haga en los títulos ó créditos l e g í t i m o ! u i s t r ¡ i 0 ó Territorio que demuestren que no hay i n c o n que constituyan respectivamente su deuda pública,caaji-l v e n i e i l t c p a r a efectuar la enajenación, do el adquirente del terreno quiera pagar en esa especie.; , 7 ' J l 0 S terrenos á que se refiere esta ley. y cuya Art El precio de los baldíos, excedencias y demasías ubi- adquisición se solicite con objeto de establecer salinas ó cades en el Distrito y Territorios Federales, así como elj ' f n e r e n p i . o p i o s p a r a e l l ó , se enajenarán también con de los terrenos nacionales, sea cual fuere s u ubicación, a i T e „ ! o á l a s p r e V e n c i o n e s de esta l e v ; pero la Secretaría se aplicara íntegramente al Erario Federal. _ 9 de Fomento podrá m a n d a r l o s v a l u a r e s p e c i a l m e n t e y a c o r Art. 1-1. ^ o podrán enajenarse, por ningún título. n | ( , a r s u e n a j e n a c i ó n á precios superiores á los de la t a n estaran sujetos a prescripción, sino que permanecerán; f a estuviere vidente, cuando así lo estimare c o n v c siempre del dominio de la Federación: $ nientc I. L a s playas del m a r ; "; Árt.18 La Secretaría d e F o m e n t o p o d r á celebrar, para II. La zona marítima,con u n a e x t e n s i ó n de veinte me- La explotación de los terrenos baldíos, y mientras no haya tros contados desde l a o n l l a d e l agua en la mayor pleamar q u i e n s 0 , i c i t e s u enajenación, los contratos de arrenday a t o largo de las costas do tierra firme y de las islas;; w i e i t t ( K a p a r e c e r í a ú otros que no transfieran el domiIII. Una zona de diez metros en ambas riberas de los n i o a s ¡ c ¿ m o e x p e d i r reglamentos conforme á los cuan o s navegables y de cinco metros en los flotables; los liara de permitirse la explotación de maderas, resinaú otros productos de dichos terrenos, señalando las pen a s en que incurran lo que infringan las reglas de expío, tación, y sin perjuicio de que se castigue administrativ; ó judicialmente, conforme á las leyes, al que invada ó! explote sin permiso los terrenos baldíos. A los arrendatarios de éstos podrá dárseles en los contratos respectivos, el derecho de adquirirlos por el tafite; cuando otro pida su enajenación; siempre que hagan uso de ese derecho dentro do un término que 110 exceda «1* un m e s y que indemnicen al denunciante de los gastos que hubiere hecho en el denuncio, m e n s u r a y deslinde del terreno. Art. 19. Los contratos á que s e refiere el articulo anterior, se celebrarán siempre en t é r m i n o s que no impidan la enajenación de los terrenos baldíos á que se refieran,los cuales se entregarán al que los hubiere denunciado y adquirido, á m á s tardar s e i s m e s e s después d< expedido el título correspondiente. Igualmente, todo permiso expedido conforme á los reglamentos administrativos, para l a explotación de terren o s baldíos ó sus productos, s e entenderá siempre otorgado con calidad de que cesará tan luego c o m o el terreno! f u e r e adjudicado conforme á esta lev, sin m á s derecho, por parte de quien obtuvo el permiso, que el de pedir la devolución de lo que por él hubiere satisfecho, proporcionalinentc al tiempo que faltare para s u expiración. Art. 20. La adjudicación de t e r r e n o s baldíos v nacípnales, asi c o m o la de excedencias y demasías, con sujeción á los trámites y formalidades establecidos en esta! l e y contiere al adquirente l a propiedad del terreno cont r a í a Nación y contra los particulares qOe hubieren prestado su conformidad á la adjudicación ó que, habiéndose! o p u e s t o a e l l a , h u b i e r e n s i d o j u d i c i a l m e u t e vencidos. Respecto de t e r c e r o s que 110 hubieren sido oídos, la propiedad sólo s e adquirirá por prescripción ú otro título legal. Art. 21. El Ejecutivo Federal queda facultado para' rc-1 servar temporalmente los terrenos baldíos que estime conveniente, para conservación ó plantío do montes, reservación ó reducción de indios, ó colonización, en los términos que establezcan las leyes. TÍTULO II. De la manera de adquirir los terrenos que son objeto de esta ley. Art. 22. Para tramitar los asuntos relativos á terrenos baldíos, se establecerán Agencias en los Estados, en el Distrito Pederal y en los Territorios, á cargo de personas nombradas por la Secretaría de Fomento. Estos Agentes serán en número variable, determinándose con claridad el territorio dentro del cual hayan de ejercer sus funciones; y por cada u n o do ellos, se nombrará u n o ó más s u plentes. No percibirán sueldo del Erario Federal; pero cobrarán honorariosde acuerdo con la tarifa que, al efecto, expida la Secretaria de Fomento. Art. 23. El denuncio de terrenos baldíos s e hará ante el Agente de la Secretaría de Fomento, dentro de cuya circunscripción s e encuentre el terreno, presentando el denunciante escrito por duplicado, en el que se harán constar, con toda claridad, la situación del terreno y los linderos que lo separen de cualquiera otra propiedad. Art. 21. Presentado el escrito, el Agente procederá á registrarloen un libro especial y en presencia del denunciante. consignando el día y la hora de la presentación, tanto en el libro c o m o en el escrito .y en su duplicado, devolviéndose éste, en el acto, al denunciante para resguardo de su derecho. Art. 25. Dentro de los quince días siguientes al de la presentación del escrito de denuncio* el Agente investigará si el terreno que se denuncia ha sido deslindado ó está reservado para bosque, colonia ó reducción de ind i o s ó por si algún otro motivo está en posesión de él la Hacienda pública; y 110 hallándose en ninguno d é l o s casos anteriores, procederá á admitir el denuncio y á tra- mitarlo en los términos que fije el Reglamento de procedimientos administrativos. Art. 26. L o s Agentes no tramitarán los denuncios que se les presenten, relativos á terrenos y a denunciados ó titulados; pero en todo caso deberán registrar estos denuncios, y los acuerdos que dictaren, desechando un denuncio. serán revisables por la Secretaría de F o m e n t o en los términos que en los Reglamentos se establezcan. Art. 27. Todo denuncio de terrenos baldíos s e publicará, tanto en el local de la Agencia c o m o en el periódico oficial de la capital del Estado, Distrito ó Territorio donde el terreno estuviere ubicado, por el término y en la forma que determinen los Reglamentos. Los gastos do esa publicación serán por cuenta del denunciante, así como los de medición del terreno y los de deslinde, que en cada caso se lia practicar, previa citación de colindantes, por perito titulado, que nombrará el denunciante con aprobación del Agente. Art. 28. Si el baldío denunciado estuviese limitado en todo su perímetro por terrenos no baldíos, podrá conservar la figura que tenga, sea cual fuere. Si sólo estuviere limitado en parte por terrenos de esta clase, los lados que de n u e v o s e tracen serán rectilíneos, y los ángulos cuanto m e n o s agudos y obtusos sea posible. Si estuviere circundado en su totalidad por baldíos, la figura será forz o s a m e n t e un cuadrado. Cuando el baldío denunciado esté p r ó x i m o á terrenos no baldíos, se tomará el límite de éstos por límite del terreno denunciado, ó s e dejará entre ambos, según prefiera el adjudicatario, una distancia que no baje de un kilómetro. Art. 29. Levantado el plano del terreno denunciado, h e c h o el deslinde, y concluidos los plazos que fijo el Reg l a m e n t o de procedimientos, y siempre que dentro de ellos no s e hubiere presentado opositor, oí Agente sacará copias del expediente y del plano, á fin de enviarlas á la Secretaría de F o m e n t o para s u revisión, por conducto del Gobernador del Estado respective, quien iuformará lo que estim« por conveniente. Art. 30. Revisadas las copias del expediente y del plano por la Socretaria de Fomento, y encontrándose que =e ha cumplido con todos los trámites requeridos por la ley v sus Reglamentos, y que los trabajos periciales relativos al levantamiento del plano y al deslinde se han ejecutado debidamente, la expresada Secretaría adjudicará el terreno al denunciante y le notificara que proceda á hacer el pago del precio del terreno, para que se le expida el título correspondiente de propiedad. Esta notificación se hará por conducto del Agente ante quien se hubiere hecho el denuncio, si el denunciante n o residiere en esta capital, ni tuviere en ella persona autorizada para representarle. Art 31. El precio del terreno baldío denunciado, sera el que lije la Tarifa vigente en la época en que se hizo el denuncio, y se ha de pagar dentro de los dos m e s e s sim i e n t e s al acuerdo de la Secretaria de Fomento, que hubiere ordenado la adjudicación del terreno. Si pasare este plazo sin que s e presenten á la mencionada becretaría los comprobantes de haberse verificado el pago, el denunciante perderá los derechos que hubiere adquirido v el terreno se incorporará á los nacionales, bi, por el contrario, s e presentaren oportunamente dichos comprobantes, se mandará extender y se entregara el titulo de propiedad al denunciante. Art 32 S i concluidos los trámites de un denuncio, ta Secretaria de Fomento creyere que el terreno do que se trata debe reservarse para algún u s o publico o para alguno de los fines que autoriza la presente ley, podra negarse la adjudicación al denunciante é incorporar el terreno á los nacionales; pero en este caso, s e indemnizara al denunciante de los gastos que h u b i e r e h e c h o en el denuncio y medición del terreno y en la tramitación del ,ÍX A Í S ° L o s P A g o n t ó s suspenderán la tramitación, del expediente desde el momento en que hubiere oposicion 1(5 relativa a todo el t e r r e n o de que se trate, formulada de tal manera, que n o p u e d a precisarse e x t e n s i ó n determinate de tierras. Si la oposición fuere sólo de una parte claramente especificada del t e r r e n o , c o n l i n u a r á n l o s t r á m i l e s administrativos, en todo lo que la oposición no comprenda, si así lo pidiere el d e n u n c i a n t e ; y sólo por lo que esta afecte, so abrirá el juicio c o r r e s p o n d i e n l e a n te el Juzgado de Distrito del Estado, Distrito ó Territorio ue la ubicación del terreno. Art. 3 4 El j u i c i o de oposición s e s u b s t a n c i a r á con audiencia del P r o m o t o r Fiscal, c o m o r e p r e s e n t a n t e de !a Hacienda publica y con s u j e c i ó n á los p r o c e d i m i e n t o s que señalen las l e y e s en materia federal, para el juicio s u m a rio, c a u s a n d o s i e m p r e ejecutoria la s e n t e n c i a de s e c u n 6 da instancia. Art. 35. La s e n t e n c i a definitiva que se p r o n u n c i e s o bre una o p o s i c i ó n , c o n t e n d r á s i e m p r e declaración expresa s o b r e las c o s t a s del juicio y se remitirá en t e s t i m o n i o al Agen le de tierras, para que la agregue al e x p e d i e n t e administrativo. Si iuere t o t a l m e n t e a d v e r s a al d e n u n cian e. el d e n u n c i o se tendrá por n o h e c h o e n lo que ataque los d e r e c h o s del opositor; y. por último, si fuere tot a l m e n t e adversa á éste, el d e n u n c i o c o n t i n u a r á s u s Irám i l e s c o m o si no h u b i e s e habido oposición. Art. 36. La Secretaría de F o m e n l o podrá n e g a r la adjudicación de los t e r r e n o s b a l d í o s q u e se d e n u n c i e n á lo largo de l o s n o s ó c u r s o s de agua, c u a n d o por e s o s d e n u n c i o s se inhabiliten, por quedar sin a c c e s o al río ó al c u r s o de a g u a l o s t e r r e n o s colindantes; p u e s hasla donde m e r e posible se procurará q u e t o d o s l o s lotes ó fracc i o n e s que se formen con los t e r r e n o s baldíos que atrav e s a r e un rio, tengan a c c e s o á éste. Art. 37. S o l a m e n t e por c a u s a de oposición podrán l o s Agentes s u s p e n d e r los trámites de un denuncio; pero por n i n g ú n otro m o t i v o , n i en n i n g ú n otro caso, suspenderán dichos tramites, ni ampliarán los plazos, debiendo á la c o n c l u s i o n de é s t o s , y en la s u c e s i ó n en que ocurran, sacar copia del expediente, á fin de remitirla á la S e c r c t a - na de F o m e n l o , para que ésta declare la deserción del denuncianti' m o r o s o ó exija la responsabilidad del Aerolite. El d e n u n c i a n t e que una vez hubiere sido declarado moroso n o podrá v o l v e r á d e n u n c i a r el m i s m o t e r r e n o baldío, d e n t r o de un año de haber s i d o declarado desierto su primer d e n u n c i o . Art. .'58. Las e x c e d e n c i a s y demasías de u n a propiedad asi c o m o los t e r r e n o s á que s e refiere el art. 10 de h pres e n t e ley, pueden adquirirse por denuncia. llenando los requisitos que se establecen en los artículos anteriores u ocurriendo directamente á la Secretaría de F o m e n l o ' la cual queda autorizada para celebrar arreglos y c o m posiciones en todo lo que se refiera á los i n t e r e s e s de la Nación, y a sea declarando que n o hay baldíos, e x c e d e n cias ni d e m a s í a s d e n t r o de los límites de una propiedad o ya acordando que al d u e ñ o de é s t a se adjudiquen l o s baldíos, d e m a s í a s ó e x c e d e n c i a s que resultaren. Art. 39. Para la celebración de los arreglos y c o m p o siciones á que se refiere el artículo anterior, serán requisitos indispensables: I. Que por perito titulado, y á satisfacción de la Secret a n a de F o m e n t o , s e l e v a n t e y p r e s e n t e el plano del terreno á la escala y con los d e m á s requisitos y detalles que fijen l o s reglamentos administrativos. II. Que se haga c o n s t a r de una manera auténtica y fehaciente. la conformidad de l o d o s y cada u n o de los actuales colindantes, c o n l o s l i n d e r o s que en el p l a ñ ó s e señalen al terreno c u y a c o m p o s i c i ó n se solicite, ó que si alguna diferencia se hubiere s u s c i t a d o s o b r e d i c h o s linderos. se haya decidido por s e n t e n c i a definitiva y pasada en autoridad de cosa juzgada. La ley reputa m e d i o b a s t a n t e para comprobar la indicada conformidad de los colindantes, cualquiera de los siguientes: A. Escritura pública otorgada a n t e Notario ó Juez a u torizado para < torga r i n s t r u m e n t o s públicos. Comparecencia ante un Juez de primera Instancia. Comparecencia ante el A g e n t e de tierras do la cir- cunscripción en donde la propiedad e s t u v i e r e ubicada. III. Que se presenten, en forma legal, los titules primordiales, ó en s u caso, los translativos do dominio. _ IV. Que s e presente igualmente en f o r m a legal, el último título translativo de dominio, debidamente inscrito en el Registro de la propiedad del Distrito, Partido ó Cantón en que esté ubicado el terreno de que se trate. V. Que se presente también, original ó en copia certificada, la información rendida ante el Juzgado de Distrit o correspondiente, y que compruebe l a posesión del terreno ó de las excedencias ó demasías, durante el término requerido por esta ley. Art. 40. Llenados los requisitos q u e exige el articulo anterior, la Secretaría de Fomento podrá hacer la declaración de no existir baldíos dentro de los límites de una propiedad, ó adjudicar á su poseedor l o s baldíos, demasías y excedencias que en ella hubiere, previo pago del precio que corresponda, conforme á la tarifa vigente en la época en que s e haya hecho la solicitud, y con las rebajas concedidas por esta ley á los poseedores. Art. 4 l . Los terrenos nacionales serán vendidos por la Secretaría de Fomento, al contado ó á plazos, y á precios convencionales, que en ningún c a s o serán inferiores á los que señale la tarifa vigente al acordarse la enajenación. La Secretaría de Fomento, p r e v i o s los inform e s qué estime convenientes, podrá acordar ó negar la enajenación, y aun conceder plazos p a r a el pago del precio; pero en este último caso, n o s e expedirá título de propiedad al adquirente. sino cuando h a y a acabado de pagar el precio convenido. Cuando los terrenos se enajenen p a r a objetos ele colonización, los contratos respectivos s e sujetarán á lo que establecen las leyes especiales sobre e s t a materia. TÍTULO III. De las franquicias que se conceden á los poseedores de terrenos baldíos, demasías y excedencias. Art. 42. L o s poseedores de demasías gozarán de una rebaja de sesenta y seis por ciento en el precio de tarifa. Los ele excedencias y de baldíos con título translativo de dominio y posesión de más de veinte años, gozarán de una rebaja de cincuenta por ciento sobre el indicado precio de tarifa, y esa rebaja será sólo de treinta y tres por ciento para los poseedores de baldíos con titulo translativo de dominio y posesión de más de diez años y m e n o s ele veinte. Art. 43. Durante u n año, contado desde la fecha en que comience á regir esta ley, solamente los poseedores de demasías, excedencias y terrenos baldíos, á quienes se refiere el artículo anterior, podrán solicitar su adquisición, quedando después de este plazo demmciables por cualquiera otra persona; pero sin que el denunciante tenga derecho á rebaja en el precio. Transcurrido el plazo de u n año que queda indicado, aun en caso do denuncio por un tercero, el poseedor tendrá el derecho de ser preferido en la adjudicación del terreno de que se trate, siempre que hiciere uso de él antes de que el expediente sea remitido por la Agencia respectiva á la Secretaría de Fomento, y pagando al denunciante los gastos que hubiere hecho en el denuncio. Art. 44. Qtíeda derogada, desde la fecha en que esta ley comience á regir, cualquiera ley ó disposición que prohiba la prescripción de los terrenos baldíos. En consecuencia, podrá, en lo sucesivo, cualquier individuo, no exceptuado por la ley, prescribir hasta cinco mil hectaras de terreno baldío, y no más, si concurren los requisitos que con relación al tiempo de posesión y á la naturaleza del título que lo ampare, establece el Código Civil del Distrito Federal. TÍTULO IV. Del Gran Registro de la propiedad de la República. Art 45. Se establece el Gran Registro de la propiedad de la República, que estará á cargo de una Oficina dependiente de la Secretaría de Fomento, y en la cual se inscribirán con los requisitos y formalidades que lijen esta ley y sus Reglamentos, los títulos primordiales de terrenos baldíos ó nacionales y los expedidos en virtud de los arreglos y composiciones que hubiere hecho ya ó hiciere en lo futuro la Secretaría de Fomento. Art. 46. El Gran Registro de la propiedad de la República s e r á público, padiendo e x a m i n a r y pedir certificación y copia de las inscripciones y planos que en él se conserven, toda autoridad ó persona que lo solicite. Art. -57. La inscripción en el Gran Registro de la propiedad de la República será enteramente voluntaria para los d u e ñ o s y poseedores de tierras; y, por lo misino, la falta de dicha inscripción no les privará de ninguno de los derechos que les correspondan, conforme á las leyó.-, vigentes; pero sin que gocen de las franquicias concedidas á las propiedades registradas. Art. 48. Toda propiedad inscrita en el Gran Registro de la propiedad do la República, será considerada por el Gobierno Federal c o m o perfecta, irrevocable y exenta d e todo género de revisión. En consecuencia, los efectos que en la inscripción surtirá, con relación al Gobierno y autoridades de la Nación, serán que ninguna de éstas, s e a cual fuere su categoría, ni sus agentes de cualquiera especie, puedan exigir en ningún tiempo la presentación de títulos ó documentos primordiales, ni m u c h o menos sujetarlos á inquisición ó revisión de ninguna clase, pues el simple certificado de u n a inscripción surtirá el efecto do un título perfecto é irrevocable, sin que por ningún motivo pueda rectificarse la extensión superficial do la propiedad inscrita. Art. 49. Con relación á los denunciantes de terrenos comprendidos dentro de los límites de una propiciad inscrita en el Gran Registro de la propiedad de la República. sea que el denuncio se haga á título de ser dichos terrenos baldíos, excedencias ó demasías, la inscripción surtirá el efecto de que el denuncio se considere infundado é improcedente, declarándose así de plano, tan l u e go como se presente el certificado de la inscripción; pero sin perjuicio de que tal declaración sea revisable por la Secretaría de Fomento, según lo establecido en el artículo 26. Art. 50. Con relación á los colindantes de una propiedad ó terreno inscrito en el Gran Registro de la propiedad de la República, surtirá l o s mismos efectos que las leyes atribuyen á un título válido y perfecto, mientras no se obtenga u n a sentencia judicial que haya causado ejecutoria y en la cual s e declare que es nula'la inscripción ó que ésta debe modificarse en la parte que concierna al colindante opositor. Art. 51. No será admitido á pedir la nulidad de una inscripción: I- El que hubiere consentido en los linderos fijaifos á la propiedad inscrita en ei plano que sirvió para ¡a i n s cripción. ya sea que este consentimiento se haya dado personalmente ó ya por alguno de los anteccsoresó causahabientes del que pretenda oponerse. II. El que habiéndose opuesto á que se fije determinado lindero, antes de que la inscripción se verifique, hubiere sido vencido en juicio por sentencia definitiva. Ai t. 52. Los efectos atribuidos á la inscripción de una propiedad en los artículos que preceden, no librarán á los poseedores de tierras de la obligación de permitir que se identifiquen por el Gobierno ó sus agentes ó por particulares, oii ello interesados, los límites ó linderos de la propiedad inscrita en los casos en que tal identificación proceda con arreglo á derecho. Art. 53. Ninguna inscripción de un terreno ó propiedad se verificará sino por acuerdo expreso de la Secre- taria de F o m e n t o , que se archivará en u n i ó n del plano de la linca ó terreno de que se trato. Art. 5 4 Toda inscripción comprenderá: I El n o m b r e del que la solicite. II. El n o m b r e con que s e a c o n o c i d a la finca, propiedad ó terreno á que la inscripción se refiera, ó el q u e lo pusiere s u propietario. III. La ubicación de la finca, propiedad ó terreno, con relación á l a división política del t e r r i t o r i o nacional, e x p r e s a n d o , c u a n d o m e n o s , el Estado, Distrito, Cantón ó Partido y Municipalidad. IV. L o s linderos de la finca, propiedad ó terreno en todo s u perímetro, con referencia, hasta d o n d e fuere posible, á p u n t o s fijos é invariables de f á c i l identificación, ó á m o j o n e r a s artificiales de c o n s t r u c c i ó n s ó l i d a y p e r manente. V. F e c h a y extracto de todos l o s t í t u l o s primordial e s de d o m i n i o q u e sirvan de f u n d a m e n t o á la i n s c r i p ción. VI. F e c h a y extracto del ú l t i m o t í t u l o translativo de d o m i n i o e x t e n d i d o e n f a v o r del que s o l i c i t e la inscripción. VII. Copia literal del acuerdo de la S e c r e t a r í a de Fom e n t o q u e o r d e n e la inscripción. VIII. Los d e m á s datos y c i r c u n s t a n c i a s que exijan l o s r eglamen los ad m in is t ra ti vos. Art. 55. La Secretaría de F o m e n t o n o podrá acordar la inscripción do u n a propiedad sin q u e p r e v i a m e n t e s e h a y a n llenado las s i g u i e n t e s c o n d i c i o n e s : I. Declaración hecha por la m i s m a Secretaría, de quo e s t á s a t i s f e c h o todo interés de la N a c i ó n , e n lo que s e refiera á la enajenación do la propiedad ó t e r r e n o de quo s e trate. II. P r e s e n t a c i ó n del último título t r a n s l a t i v o de d o m i n i o en favor del que solicito la i n s c r i p c i ó n , d e b i d a m e n t e i n s c r i t o e n el Registro Público del Distrito, Partido ó Cantón e n que la propiedad esté s i t u a d a . 111. L e v a n t a m i e n t o y p r e s e n t a c i ó n d e l plano del t e r r e - n o ó propiedad, con los requisitos que exige la fracción I del art. 39. IV. Constancia de la c o n f o r m i d a d de todos y cada u n o de los colindantes, con los l i n d e r o s que en él plano se señalen al terreno, en la forma que expresa la fracción II del citado art. 39. ó la justificación de haber sido v e n cido e n j u i c i o el c o l i n d a n t e que se hubiere opuesto. Art. 5(5. Cada inscripción s e referirá á una sola finca ó propiedad: on c o n s e c u e n c i a , n i n g u n a inscripción podrá comprender fincas ó t e r r e n o s que n o estuvieren unidos, constituyendo u n a s o l a propiedad, a u n q u e pertenezcan á un m i s m o dueño. Art. 57. Para que el certificado de una inscripción en el Gran Registro de la propiedad de la República surta los efectos que e s t a ley le atribuye, n o se necesitará que exté extendido en n o m b r e de la p e r s o n a que lo exhiba; pero los propietarios de fincas ó terrenos tendrán el derecho de pedir q u e s e varíe el n o m b r e de aquel en c u y o favorse h a y a h e c h o una i n s c r i p c i ó n , p r e s e n t a n d o alGran Registro de la propiedad de la República un i n s t r u m e n to público que c o m p r u e b e quo son s u c e s o r e s legítimos á título singular ó u n i v e r s a l de la persona e n c u y o favor se haya h e c h o la inscripción, s i e m p r e que tal d o c u m e n to esté debidamente i n s c r i t o en el Registro Público de la propiedad del Distrito, Cantón ó Partido en donde el terreno estuviere ubicado. Art. 58. En caso de que un terreno ó propiedad ya inscrito se fraccione ó divida, se hará la anotación correspondiente en la primitiva inscripción, y se abrirá una nueva, respecto de cada fracción ó parte que hubiere pasado á otro propietario, pero sin que al abrirse la n u e v a inscripción puedan omitirse la presentación y archivo del plano de la fracción á que aquella se refiera, ni las anotaciones que c o r r e s p o n d a hacer e n el plano primitiv o de la propiedad fraccionada. Art. 59. F u e r a de los c a s o s de t r a n s m i s i ó n , división ó fraccionamiento de u n a propiedad inscrita, á que se refieren los dos a r t í c u l o s anteriores, s ó l o podrá alterarse, modificarse ó cancelarse u n a inscripción, por virtud de sentencia definitiva y pasada en autoridad de cosa j u z gada, dicladn por el Juez ó Tribunal federal que fuero competente por razón do la ubicación del terreno ó finca de que se trate, y en la cual se declare que la inscripción fué nula ó <¡ue debe alterarse ó modificarse. Sólo será causa legal para declarar la nulidad ó modificación de una inscripción, la comprobación do haberse acordado ésta por error, dolo ó fraude, ó sin haberse llenado los requisitos previos que la ley establezca. En esta clase de juicios s e oirá siempre y se tendrá como parte al Promotor fiscal. Art. 60. La Secretaría de F o m e n t o dará noticia á los agentes de tierras, de las propiedadesque hayan s i d o i n s critas en el Gran Registro d e la propiedad do la R e p ú blica y que estén ubicadas dentro de los límites do su circunscripción, con objeto de que por ningún titulo r.i motivo, admitan denuncio de ellas ó do parte de las tierras que las formen. Art 61. La inscripción en el Gran Registro de la propiedad de la República causará un derecho que será pagado en estampillas que se adherirán al libro en que se haga cada inscripción, con arreglo á la tarifa siguiente: Por las propiedades que midan m e n o s de 10,000 h e c laras, s e pagará á razón de un centavo por heetara, sin que en ningún caso pueda pagarse una cuota m e n o r do $ 2. Las propiedades que midan m á s de 10.000 y m e n o s de í>0,C0 > hoctaras, pagarán la cuota que queda expresada de un centavo por heetara, por las primeras 10,000, y por las que hubiere de exceso, medio centavo por heetara. P o r las propiedades que midan m á s do 50.000 hectaras, s e pagarán las cuotas quo quedan indicadas, y u n cuarto de- centavo por cada heetara quo exceda do. 50,000. Estos derechos se pagarán por una sola vez; pero pollas copias certificadas que s e dieren de una inscripción y p - anotaciones que en ellas se hicieren, en caso de en::;! " de propietario ó de división de una propiedad. v podran cobrar los derechos que fije el Arancel que apruebe la Secretaria de Fomento, y los cuales se pagan a también en estampillas del timbre An El Jefe ó Encargado del Gran Registro de la propM::: de la República otorgará una fianza que no bajara : , S 10,000, por los perjuicios que á la Hacienda pública • a los particulares pueda causar por dolo ú o m i sión en s inscripciones que hiciere; pero tendrá derecho de ha. observaciones á los acuerdos en que tales inserí}*; :-s se mandan hacer, y sólo cesará su responsabilidaa cüando,á pesar de ellas, se le repitiere el acuerdo. TITULO V Disposiciones generales. Art. • S e declaran e x e n t o s de toda revisión y c o m posición los títulos expedidos por autoridad competente, coniora: a 1 3 , leyes, y especialmente los que la Secretaria do J perito hubiere otorgado desde la fecha en que comenzó a regir la ley de 20 de Junio de 1863, los c u e l e s expíe--i^ente se confirman y ratifican en lo que se refiere e l . rés de la Hacienda pública, sin que, en lo s ü s e s m x p , ian s e r nulificados ni modificados, sino por causa o r ó dolo, declarados por lostribunafes c o m peten^la Federación en sentencia que h a y a pasado en an- r; i c o s a juzgada. Sin embargo, los títulos expresa a- - solo ampararán los terrenos comprendidos J i, ? ' extensión superficial á que se refieran, y aeios ;ue en ellos se lijen,sin quepuedan extend í a i í ; i , r superficie ó á otros linderos. Art. : ipr^rnente se confirman y ratifican en los lei mn.• los y por lo que al interés de la Hacienda pumic i - r->here, las enajenaciones de terrenos bnldfós y ñauo, ; hechas por la Secretaría de Fomento á tí• * "Js ;ión, y las declaraciones de la m i s m a S e - crctaría sobre que. determinada propiedad. 110 c o n t i e n e baldíos, e x e d e n c i a s ni demasías, las cuales e n a j e n a c i o n e s y d e c l a r a c i o n e s sólo podrán s e r nulificadas m e d i a n t e s e n t e n c i a definitiva, pronunciada por l o s tribunales c o m p e t e n t e s de la F e d e r a c i ó n , e n que se declare que fueron o b t e n i d a s por error ó dolo. Art. 65. Todo título primordial de t e r r e n o s baldíos, e x pedido por autoridad competente y con t o d o s l o s requisitos establecidos por las l e y e s v i g e n t e s en la é p o c a en que se expidió, e s f i r m e y valedero, y n o necesita, por lo tanto, de revisión, ratificación ni c o n f i r m a c i ó n de n i n g u n a e s p e c i e , s i e m p r e que dicho título esté c o n f o r m e con la e x t e n s i ó n superficial y los l i n d e r o s fijados e n él al t e rreno. ó q u e s e h a y a n suplido l o s vicios q u e pudiera h a ber adolecido por composición ajustada con auroridad competente. La p r e v e n c i ó n a n t e r i o r n o modifica l o s preceptos de e s t a ley en lo referente á propiedades inscritas e n el Gran R e g i s t r o de la propiedad de la República, c u y o s p o s e e d o res sólo tendrán obligación de permitir que se identifiquen los linderos, de conformidad con lo establecido e n el art. 52. Art. 66. L o s i n g e n i e r o s que intervengan e n el deslinde y medición de t e r r e n o s baldíos y nacionales, ó de e x e d e n c i a s y demasías, s o n c i v i l m e n t e responsables para con la Hacienda pública de los d a ñ o s o s y perjuicios q u e l e c a u s a ren por negligencia ó impericia en el d e s e m p e ñ o de s u encargo; sin perjuicio de las p e n a s e n que i n c u r r a n e n c a s o de dolo ó fraude con arreglo á las l e y e s penales. Art. 67. Subsisten la prohibición y la incapacidad jurídica que tienen las c o m u n i d a d e s y c o r p o r a c i o n e s c i v i l e s para poseer b i e n e s raíces; y los Gobiernos de l o s Estados, auxiliados por las autoridades federales, c o n t i n u a r á n el s e ñ a l a m i e n t o , f r a c c i o n a m i e n t o en lotes y adjudicación e n t r e los v e c i n o s de l o s pueblos, de los t e r r e n o s que form e n los e j i d o s , y de l o s e x c e d e n t e s d e l f u n d o legal, c u a n d o n o se hubieren h e c h o e s a s operaciones; sujetándose para el s e ñ a l a m i e n t o á los limites fijados por las c o n c e s i o n e s otorgadas a los pueblos, ya por el Gobierno español en la época colonial, y a por los Gobiernos de los Estados en la época en que pudieron d i s p o n e r de los baldíos En caso de que e n la c o n c e s i ó n 110 se hubieren fijado ni la extensión 111 l o s l í m i t e s de dichos terrenos, se asignará á cada población u n a legua cuadrada, conforme á ta« disposiciones antiguas, siempre que haya terrenos baldíos en los que p u e d a hacerse el señalamiento, porque 110 h i de invadirse la propiedad particular, ni ha de tomarse de los baldíos m a y o r cantidad de terreno que la que exprese la concesión. Art. 68. Si algún p u e b l o estuviere poseyendo, á título de ejidos, e x c e d e n c i a s ó demasías, podrá ser admitido á composición, e n los m i s m o s t é r m i n o s q u e los particulares. Art. 69. P a r a solicitar las c o m p o s i c i o n e s que expresa el artículo que precede, así c o m o paradefender de d e n u n cios ilegales los ejidos, t e r r e n o s y m o n t e s de pueblos, y para gestiona r s u repartición ó f r a c c i o n a m i e n t o entre los individuos que á ello tengan derecho, se confiere personalidad jurídica á l o s A y u n t a m i e n t o s , Asambleas ó c o r poraciones m u n i c i p a l e s de la República, sea cual fuere la denominación con que sean designados por las l e y e s l o cales. Art. 70. La Secretaría de F o m e n t o expedirá l o s reglamentos para la explotación de los bosques y t e r r e n o s baldios que t e m p o r a l m e n t e m a n d a r e reservar c o n f o r m e á la facultad que al Ejecutivo Federal concede el art. 21 de la presente lev. Art. 71. Todo contrato celebrado y toda disposición dictada sobre t e r r e n o s baldíos, d e m a s í a s y excedencias, ó sobre terrenos nacionales. por f u n c i o n a r i o s á q u i e n e s la ley n o c o m e t e esta facultad, son n u l o s de pleno d e r e cho y n o c o n s t i t u y e n responsable, e n c o s a alguna, á la Hacienda pública. Art. 72. Nadie puede o p o n e r s e á que se midan, deslinden ó ejecuten por orden de autoridad c o m p e t e n t e c u a lesquiera o t r o s actos n e c e s a r i o s para averiguar la v e r d a d o legalidad de u n d e n u n c i o ; pero siempre que la s e u t e i i - cia declare no ser baldío, en todo ni en parte el terreno denunciado, habrá derecho á la indemnización de los dañ o s y perjuicios que por el denuncio se irroguen, á reserva de la acción criminal que proceda conforme á las leyes. La prevención que precede, en m a n e r a alguna modifica las contenidas en los arts. 4 8 y 49. Árt. 7.1 El simple h e c h o de haber denunciado un terreno baldío no da derecho para tomar posesión de él, que no se conferirá legalmente sino mediante la expedición del titulo que. corresponda, en la forma y con los requisitos que establece e s t a ley. • tiva la prevención del art. 21 de la ley de 22 de Julio de í 1863 V de las circulares relativas de 27 de Julio de 1868 y de 26 de Octubre de 1881, declarando desiertos y aban| donados los denuncios, cuyos trámites se hubieren paralizado sin motivo legal, y mandando archivar los expedientes relativos. | Art. 77. Los expedientes sobre denuncios de terrenos baldíos, que á la fecha en que comience á regir esta ley estuvieren pendientes ante la Secretaría de Fomento, se decidirán con arreglo á las leyes vigentes en la época en que fueron iniciados; pero las composiciones, declaraciones y arreglos que en la fecha indicada no estuvieren ¡ definitivamente resuellos, s e sujetarán á las reglas que esta lev establece, Art. 78. Por ahora la planta y sueldos de la Oficina encargada del Gran Registro d e ' l a propiedad de la República, serán los siguientes: DISPOSICIONES TRANSITORIAS Art. 74. L o s expendios sobre denuncios de terrenos baldíos que se encuentren en tramitación al c o m e n z a r á regir esta ley, continuarán radicados ante los Juzgados de Distrito que de ellos estén conociendo, y s e proseguirán y terminarán de conformidad con las ieyes v i g e n t e s al sor iniciados; sin perjuicio del derecho de los d e n u n ciantes de desislirse de s u s denuncios, para formularlos de n u e v o ante la Agencia d e terrenos baldíos que corresponda, en caso d e q u e no haya habido oposición, p u e s si la hubiere, é s t a s e g u i r á s u b s t a n c i á n d o s e c o n f o r m e á laley. Art. 7.1. L o s Jueces de Distrito y los Tribunales de Circuito ante quienes esté pendiente alguno de los a s u n t o s á que se refiere el artículo que precede, remitirán á la Secretaria de Fomento, d e n t r o del m e s siguiente á la fecha en que esta ley c o m i e n c e á regir, una noticia d é l o s expedientes sobre t e r r e n o s baldíos de que estuvieren co' nociendo, con indicación del nombre del denunciante, del terreno denunciado, del nombre del opositor, si lo hubiere, de la ultima diligencia practicada y de la f e c h a en que ésta hubiere t e n i d o lugar. Art. 76. L o s Juzgados de Distrito y los tribunales de Circuito que estuvieren c o n o c i e n d o de a s u n t o s r e f e r e n tes á terrenos baldíos, procederán de oficio á hacer efec- I Un Director Un Oficial 1« Un ídem 2 o 1 tos escribientes á •$ 6 0 0 Un archivero 8 3.000 00 2,000 00 1.800 00 1.200 00 1.200 00 Art. 79. Esta ley comenza rá á regir en toda la República el I o de Julio del presente a ñ o ; y desde esa fecha quedarán derogadas la do 20 do Julio de 1863 y las demás que estén v i g e n t e s sobre terrenos baldíos. "'Por tanto, mando s e imprima, publique y circule y I se le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, en .México, á veintiséis de Marzo de mil ochocientos noventa y cuatro. — Porfirio 1)¡az.—Al C. Manuel Fernán[ dez Leal. Secretario de Estado y del Despacho de F o m e n t o , Colonización é Industria.''' [j _ 1 lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines c o n siguientes. Libertad y Constitución. México, 26 de Marzo de 1894. —Fernández Leal.—A1 Secretaría de Estado y del Despacho de F o m e n t o , Colonización é Industria do l a Repúbliea Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República s e lia servido dirigirme el decreto que s i g u e : • ' P O R F I R I O D Í A Z , PRESIDENTE DE LOS ESTADOS UNIDOS MEX I C A N O S , Á SUS H A B I T A N T E S , SABED: "Que en u s o de la facultad constitucional del Ejecutiv o , y de conformidad con las prescripciones de la ley de 2 6 de Marzo del presente año, h e tenido á bien expedir el siguiente REGLAMENTO para los p r o c e d i m i e n t o s administrativ o s en materia de t e r r e n o s baldíos y n a c i o n a l e s , excedencias y demasías. C A P Í T U L O I. De los agentes. Art. I o Conforme á lo prescripto en el art. 22 de la ley, la Secretaría de F o m e n t o nombrará en cada Estado, en el Distrito Federal y en los Territorios, un Agente propietario y u n o ó m á s suplentes, los cuales recibirán y tramitarán las solicitudes de denuncios d e terrenos baldios, demasías y excedencias que se les p r e s e n t e n , y ejercerán las demás funciones que les designen la ley y su¿, reglamentos. Si las circunstancias locales ó el númerode negocios indicaren la conveniencia del nombramiento de mayor n ú m e r o de agentes, se procederá á hacerlo,; previos lo i n f o r m e s y estudios que se juzguen necesa-, ' *Art. 2 o Para ser Agente de l a Secretaría de Fomento en el ramo de terrenos baldíos, se requiere, además de las condiciones generales de honradez y moralidad, serf ciudadano m e x i c a n o en el ejercicio de s u s derechos, y no ejercer ningún cargo de autoridad del Estado, Territorio ó Distrito Federa] en que se establezca la Agencia. Art. 3 o Por cada Agente propietario que s e nombre, se nombrará uno ó m á s suplentes, según lo requiera el movimiento de negocios en la localidad. Los Agentes suplentes deberán tener las m i s m a s cualidades que los propietarios, y han de suplir á estos en todas las faltas temporales y absolutas que puedan ocurrir, así como en las ocasionadas porimpedimento legal en determinado negocio, previo llamamiento que se les haga por los propietarios. Art. i " En el caso de muerte ó de enfermedad grave, que impida al Agente propietario llamar al suplente, e n trará éste á ejercer sus funciones, dando aviso inmediato á la Secretaría de Fomento, por correo y por telégrafo, si lo hubiere. Art. 5 o Los Agen tes propietarios ó los suplen tes en ejercicio, no podrán separarse del lugar de su residencia, sin previo permiso de la Secretaría de Fomento. En casos urgentes ó cuando la separación no lia de exceder de ocho días, bastará que den aviso á la m i s m a Secretaría,por telégrafo y por correo,expresando la c a u s a d e l a separación, y la constancia del llamamiento al suplente. Art. 6° Se considerarán impedimentos legales para los Agentes, los que para los j u e c e s establecen las fracs. I á XI y XII del art. 1,132 del Código de Comercio. Art. 7 o Los Agentes han de dar á conocer al público el lugar en que s e han de despachar los asuntos del ramo y las horas que han de consagrar diariamente á ese despacho, el cual no podrá interrumpirse sino los domingos y en los días de fiesta nacional. Art. 8° Los Agentes notendrán derecho á percibir m á s honorarios que los que fije el arancel respectivo, y consultarán con la Secretaría de Fomento acerca de cuál deba serel monto d é l o s correspondientes á los casos no previstos en dicho arancel. Art. 9 o Los Agentes remitirán á la Secretaría ele Fomento e.i los primeros diez días de cada mes, u n a noticia Secretaría de Estado y del Despacho de F o m e n t o , Colonización é Industria do l a Repúbliea Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República s e lia servido dirigirme el decreto que s i g u e : • ' P O R F I R I O D Í A Z , PRESIDENTE DE LOS ESTADOS UNIDOS MEX I C A N O S , Á SUS H A B I T A N T E S , SABED: "Que en u s o de la facultad constitucional del Ejecutiv o , y de conformidad con las prescripciones de la ley de 2 6 de Marzo del presente año, h e tenido á bien expedir el siguiente REGLAMENTO para los p r o c e d i m i e n t o s administrativ o s en materia de t e r r e n o s baldíos y n a c i o n a l e s , excedencias y demasías. C A P Í T U L O I. De los agentes. Art. I o Conforme á lo prescripto en el art. 22 de la ley, la Secretaría de F o m e n t o nombrará en cada Estado, en el Distrito Federal y en los Territorios, un Agente propietario y u n o ó m á s suplentes, los cuales recibirán y tramitarán las solicitudes de denuncios d e terrenos baldios, demasías y excedencias que se les p r e s e n t e n , y ejercerán las demás funciones que les designen la ley y su¿, reglamentos. Si las circunstancias locales ó el númerode negocios indicaren la conveniencia del nombramiento de mayor n ú m e r o de agentes, se procederá á hacerlo,; previos lo i n f o r m e s y estudios que se juzguen necesa-, ' *Art. 2 o Para ser Agente de l a Secretaría de Fomento en el ramo de terrenos baldíos, se requiere, además de las condiciones generales de honradez y moralidad, seif ciudadano m e x i c a n o en el ejercicio de s u s derechos, y no ejercer ningún cargo de autoridad del Estado, Territorio ó Distrito Federa] en que se establezca la Agencia. Art. 3 o Por cada Agente propietario que s e nombre, se nombrará uno ó m á s suplentes, según lo requiera el movimiento de negocios en la localidad. Los Agentes suplentes deberán tener las m i s m a s cualidades que los propietarios, y han de suplir á estos en todas las faltas temporales y absolutas que puedan ocurrir, así como en las ocasionadas porimpedimento legal en determinado negocio, previo llamamiento que se les haga por los propietarios. Art. i " En el caso de muerte ó de enfermedad grave, que impida al Agente propietario llamar al suplente, e n trará éste á ejercer sus funciones, dando aviso inmediato á la Secretaría de Fomento, por correo y por telégrafo, si lo hubiere. Art. 5 o Los Agen tes propietarios ó los suplen tes en ejercicio, no podrán separarse del lugar de su residencia, sin previo permiso de la Secretaría de Fomento. En casos urgentes ó cuando la separación no lia de exceder de ocho días, bastará que den aviso á la m i s m a Secretaría,por telégrafo y por correo,expresando la c a u s a d e l a separación, y la constancia del llamamiento al suplente. Art. 6° Se considerarán impedimentos legales para los Agentes, los que para los j u e c e s establecen las fracs. I á XI y XII del art. 1,132 del Código de Comercio. Art. 7 o Los Agentes han de dar á conocer al público el lugar en que s e han de despachar los asuntos del ramo y las horas que han de consagrar diariamente á ese despacho, el cual no podrá interrumpirse sino los domingos y en los días de fiesta nacional. Art. 8° Los Agentes notendrán derecho á percibir m á s honorarios que los que fije el arancel respectivo, y consultarán con la Secretaría de Fomento acerca de cuál deba serel monto d é l o s correspondientes á los casos no previstos en dicho arancel. Art. 9 o Los Agentes remitirán á la Secretaría ele Fomento e.i los primeros diez días de cada mes, u n a noticia detallada de las solicitudes que hubiesen recibido durante el m e s anterior, según el modelo que se les acompañe. . y darán, además, todos los datos é i n f o r m e s que se los pidan por la misma Secretaría. Art. 10. Los Agentes han de recibir do la Secretaría de F o m e n t o copias de los planos de los deslindes y rae-.' alciones de terrenos baldíos, ejecutados por ingenieros del Gobierno ó por los de Empresas particulares, dentro de la circunscripción que so les haya asignado, y procurarán recabar cuantos d a t o s y d o c u m e n t o s pudieren existir, para los efectos del art. 25 de la ley y para poder dar noticias oportunas, y lo m á s exactas que fuere posible. sobre el ramo, cuando se les pidan por el Gobierno ó por los particulares. Art. 11. Conforme al Reglamento especial, para la explotación de los terrenos y de los bosques nacionales, los Agentes s e harán cargo de los que existan con e s e carácter en la circunscripción que se les designe, procurando, desde luego, adquirir datos acerca de los bosques y sus productos, ruinas monumentales, salinas y otras substancias n o con cesibles por la ley minera, productos de caza y pesca y demás puntos sobre los que tengan que ejercer vigilancia de acuerdo con la ley y sus reglamentos. Art. 12. También procurarán los Agentes adquirir datos sobre los terrenos nacionales que se encuentren en la jurisdicción de su cargo, y que conforme al art. 2 1 de la ley, se lian de reservar temporalmente para conservación ó plantío de montes, reducción de indios ó colonización, á lin de que, e n tiempo oportuno, indiquen cuáles son e s o s terrenos nacionales y cuál el destino que convendría darles. Art. 13. Los Agentes serán responsables por las faltas u o m i s i o n e s que cometan en el d e s e m p e ñ o de sus funciones. L a s faltas se castigarán administrativamente por la Secretaría de Fomento, con las penas de suspensión, destitución y multas; m a s si I m p e r e delito, s e consignará al responsable al Juez de Distrito á quien corresponda. Si resultare responsabilidad civil para con la Hacienda pública, por d a ñ o s ó perjuicios causados á la Nación ó al Erario Federal, será también exigida ante el Juez de Distrito correspondiente. CAPÍTULO II. Di los trámites que se han de seguir en los denuncios de terrenos baldíos, demás fas y excedencias. Art. 11. Los denuncios de terrenos baldíos, demasías y excedencias se han de registrar en un libro especial s e llad" y autorizado por el Oficial Mayor de la Secretaría de Fomento. F.1 registro se ha de hacer en el orden riguroso de fechas y de horas en que se fueren presentando los denuncios, sin dejar espacios en blanco en el libro. Ningún denuncio s e ha de recibir fuera de las horas de oficina ni fuera del local de la Agencia. Art. 15. Las solicitudes de denuncio de terrenos baldíos se han de presentar por duplicado al Agente respectivo de la Secretaría de Fomento. El escrito de denuncio deberá contener: I. El nombre, apellido y domicilio del denunciante. II. La situación del terreno denunciado, expresando con claridad los n o m b r e s de la Municipalidad y del Partido, Distrito ó Cantón á que pertenezca; la extensión s u perficial aproximativa del m i s m o ; los nombres de los terrenos colindantes y los de los dueños ó poseedores de ellos. III. Si e s ó n o poseedor del terreno que denuncia; y en el primer caso, el carácter con que lo posee y clase de títulos que lo amparan. IV. L o s u o m b r e s d e los poseedores, si los hubiere, cuando no sean ellos los denunciantes del terreno, expresando, si posible fuere, el carácter con que lo poseen. Art. l(í. Si á juicio del Agente, no hubiese bastante claridad en el escrito de denuncio, tratará de conseguirla, interrogando al m i s m o solicitante, y consignando sus aclaraciones en la solicitud, en s u duplicado y en el re- gistro de la Agencia, e n presencia del interesado, sin que la imposibilidad de é s t e para dar las e x p l i c a c i o n e s ó s u negativa, sean m o t i v o para s u s p e n d e r l o s d e m á s t r á m i tes. Art. 17. L u e g o que s e p r e s e n t e al A g e n t e de t e r r e n o s baldíos u n a solicitud de denuncio, p r o c e d e r á i n m e d i a t a m e n t e á registrarla en-el libro respectivo, en presencia del d e n u n c i a n t e , a s e n t a n d o el día y la hora de la p r e s e n tación, asi c o m o el n ú m e r o de orden q u e ha de llevar el e x p e d i e n t e que por separado debe f o r m a r s e e n la A g e n cia. Al m i s m o tiempo se asentará el día y la hora de la presentación al calce de la solicitud y en s u duplicado, q u e s e devolverá e n seguida al d e n u n c i a n t e , firmado todo por el A g e n t e y sellado con el sello de la Oficina. Art. 18. E n el m i s m o acto del registro del d e n u n c i o el A g e n t e notificará al d e n u n c i a n t e que d e n t r o de u n plazo de q u i n c e días de la fecha del registro, tiene que c o m u nicar á la Agencia quién e s el perito titulado que ha de practicar la medición del terreno á fin de que el A g e n te apruebe ó n o el n o m b r a m i e n t o de d i c h o perito. Si el A g e n t e no aprobare el nombramiento, lo c o n s i g n a r á e n el expediente con la razón de su n e g a t i v a y podrá p r o rrogar el plazo por o t r o s quince días y por u n a sola vez, con el fin de quo el d e n u n c i a n t e n o m b r o n u e v o perito. El d e n u n c i a n t e quedará advertido d e s d e el principio, do que si deja pasar é s t o s y los otros plazos s e ñ a l a d o s e n el R e g l a m e n t o , le parará e n perjuicio. Art. 19. El agente no podrá admitir n i n g ú n otro d e n u n c i o del m i s m o terreno, y siempre q u e é s t e se halle bien identificado, d e s e c h a r á los d e n u n c i o s p o s t e r i o r e s que respecto á él se le presenten; pero en todo caso d e b e r á registrar e s o s denuncios; y l o s a c u e r d o s que dictare d e s e c h á n d o l o s serán revisables por la Secretaría de F o m e n t o , á petición de los d e n u n c i a n t e s . E n el caso de presentación s i m u l t á n e a de dos ó m á s d e n u n c i o s para oí m i s m o terreno, la s u e r t e decidirá, en p r e s e n c i a de los d e n u n c i a n t e s , cuál h a de s e r el que s e admita. Art. 20. Dentro de l o s quince días siguientes al de la presentación y registro del escrito de d e n u n c i o los Agentes investigarán si el terreno que se d e n u n c i a e s nacional ó está reservado para bosque, colonia ó reducción de indios: ó si por algún otro m o t i v o está en posesión de él la Hacienda Pública; ó si ha sido inscrito en el Gran R e < gistro de la Propiedad de la República; pues hallándose en alguno de los c a s o s anteriores, el d e n u n c i o será i m procedente, y el A g e n t e lo declarará así de plano, e s c r i biendo s u acuerdo y c o m u n i c á n d o l o al denunciante, en el duplicado del escrito de denuncio. Art. 21. AI t e r m i n a r el plazo de quince días á que se refiere el articulo anterior, á m á s tardar, y no e n c o n trándose la Hacienda Pública en posesión del terreno denunciado, ni siendo é s l e de los i n s c r i t o s en el Gran R e gistro de la Propiedad de la. República.el Agente admitirá el denuncio y aprobará ó no el n o m b r a m i e n t o del perito titulado para que haga la medición y el deslinde del t e rreno. Art. 22 — A d m i t i d o el d e n u n c i o y aprobado el n o m b r a miento del perito, s e presentará é s t e á la Agencia dentro de un plazo (pie no ha de e x c e d e r de o c h o días, á fin do que reciba del Agento en toda forma la comisión para la medida y deslinde del terreno, preste la protesta de c u m plir fiel v legalmente con s u comisión, y e x p r e s e quedar entendido de la prevención contenida en el art. fifi de la lev; de odo lo cual se asentará la debida c o n s t a n c i a en el ekp ¡ente. Art. El A g e n t e extenderá de oficio la constancia de la comisión que s e confiere al perito y so la entregará á éste, autorizada con s u firma y con el sello de la oficina, la cual c o n s t a n c i a concluirá con la c o n m i n a c i ó n de que quien resistaá los trabajos de c a m p o que tenga que practicar dicho perito, se hará acreedor á las penas establecidas en e! art. 9 0 1 del Código Penal del Distrito Federal, o en las disposiciones c o n c o r d a n t e s de los Códigos de los Estados. Art. 2 í . Al e x t e n d e r la c o n s t a n c i a de que trata el a r - tículo anterior, el A g e n t e fijará al perito un plazo i m p r o rrogable, de a c u e r d o con la e x t e n s i ó n superficial del t e rreno, para q u e d e n t r o de él c u m p l a con s u cometido, de e n t e r a c o n f o r m i d a d con las d i s p o s i c i o n e s de la l e y y del p r e s e n t e R e g l a m e n t o , e n t r e g a n d o á l a Agencia los e j e m plares del p l a n o del terreno, el i n f o r m e sobre las operac i o n e s de m e n s u r a y las m a n i f e s t a c i o n e s de c o n f o r m i d a d ó i n c o n f o r m i d a d de l o s colindantes. C u a n d o la e x t e n s i ó n s e a de diez mil h e c t a r a s ó m e n o s , el p l a z o s e r á de t r e s m e s e s . De diez á v e i n t e mil el plazo s e r á de cuatro m e ses. D e v e i n l e á c i n c u e n t a mil se c o n c e d e r á n c i n c o m e s e s , y de c i n c u e n t a m i l hectaras ó m á s , s e i s m e s e s . Art. 25. Dada, la c o m i s i ó n al perito p a r a la medición y deslinde del terreno, el A g e n t e p r o c e d e r á á extender, por duplicado, un e x t r a c t o que contend r,I: I. El de la solicitud de d e n u n c i o c o n especificación c l a ra y precisa del n o m b r e y d o m i c i l i o del denunciante, de la situación y l i n d e r o s del t e r r e n o y del n ú m e r o de orden del e x p e d i e n t e respectivo. II. El n o m b r e y domicilio del perito c o m i s i o n a d o para las o p e r a c i o n e s de m e n s u r a y d e s l i n d e . III. La a d v e r t e n c i a de que se abre u n plazo i m p r o r r o gable, contado d e s d e la f e c h a del e x t r a c t o , par.: la s u b s tanciación del e x p e d i e n t e e n la A g e n c i a . Un tanto del extracto s e fijará e n la tabla de a v i s o s .e habrá en el exterior de todas las A g e n c i a s , exigie . JO, al efecto, al d e n u n c i a n t e q u e e x p e n s e las estampillas n e c e sarias para e s t a publicación. El extracto p e r m a n e c e r á dos m e s e s en la tabla de a v i sos, de lo q u e s e a s e n t a r á razón e n el oxpediente. El o t r o t a n t o del extracto s e e n t r e g a r á al d e n u n c i a n t e para que, á s u costa y perjuicio, y d e n t r o de l o s s e s e n t a días s i g u i e n t e s á la f e c h a del extracto, s e publique tres v e c e s por lo m e n o s en el periódico oficial del del r e s p e c tivo Estado, Territorio ó Distrito Federal. El d e n u n c i a n t e queda obligado á e n t r e g a r á la Agencia l o s r e s p e c t i v o s e j e m p l a r e s por d u p l i c a d o de l o s periódic o s en que se h a y a n h e c h o las p u b l i c a c i o n e s . Art. 26. La p u b l i c a c i ó n del extracto en l o s t é r m i n o s del artículo a n t e r i o r , surte e f e c t o s de citación para t o d o s que s e crean c o n d e r e c h o á o p o n e r s e al d e n u n c i o de que se trata. Art. 27. A d e m á s de l a citación á que s e refiere el artículo a n t e r i o r , a n t e s de c o m e n z a r las o p e r a c i o n e s de c a m p o , el perito e n t r e g a r á al d e n u n c i a n t e c o m u n i c a c i o n e s e s p e c i a l e s p a r a l o s d u e ñ o s ó e n c a r g a d o s de todas v cada una de las (incas que c ó m o c o l i n d a n t e s se h a y a n lijado e n el e s c r i t o de d e n u n c i o , á fin de que, bajo la. r e s ponsabilidad y á c o s t a del m i s m o denunciante, se e n v í e n certificados p o r c o r r e o á los d u e ñ o s ó e n c a r g a d o s de aquellas fincas para que ocurran á las o p e r a c i o n e s de medición y d e s l i n d e q u e se v a y a n á practicar en el terren o d e n u n c i a d o . D i c h o s d u e ñ o s , s u s apoderados ó e n c a r gados, podrán o c u r r i r ó n o á p r e s e n c i a r las operaciones; pero en todo c a s o deberán m a n i f e s t a r e x p r e s a m e n t e , por escrito, s u c o n f o r m i d a d con d i c h a s operaciones, ó hacer también por escrito, l a s o b s e r v a c i o n e s que estimen n e c e s a r i a s para d e f e n d e r s u s d e r e c h o s . El perito, en el a c to q u e reciba e s a s m a n i f e s t a c i o n e s de l o s c o l i n d a n t e s e s tá obligado á e n t r e g a r á c a m b i o de ellas un recibo, e n el que se Especificarán las fojas q u e contengan. Aii Í8. En la e j e c u c i ó n de las medidas, l o s peritos han de o b s e r v a r las p r e s c r i p c i o n e s contenidas en la l e y v i g e n t e de l a materia, de 2 de Agosto de 1863. Al efecto, las m e d i d a s l o n g i t u d i n a l e s y las de superficie han de sellas del s i s t e m a m é t r i c o decimal, con exclusión de cualquier otro. S e han do ejecutar las o p e r a c i o n e s de m a n e ra que. p o r l o s p r o c e d i m i e n t o s científicos necesarios, se obtengan las l o n g i t u d e s h o r i z o n t a l e s de las líneas y la a m p l i t u d de l o s á n g u l o s , así c o m o la orientación astron ó m i c a y t a m b i é n la m a g n é t i c a do u n o ó m á s lados, con la fecha en q u e se d e t e r m i n e la declinación de la aguja. L o s p e r i t o s han de procurar referir a l g u n o s v é r t i c e s del polígono q u e e n c i e r r e el t e r r e n o d e n u n c i a d o á p u n t o s fijos que s e e n c u e n t r e n fuera ó d e n t r o del m i s m o terreno, c o m o c r u c e s ó v e l e t a s de iglesias y habitaciones, ro- cas ú o t r o s objetos notables en las m o n t a ñ a s , y s e lian de procurar igualmente el m a y o r n ú m e r o posible de v e rificaciones de s u s trabajos. Art. 29. En la práctica de l a s o p e r a c i o n e s de campo, los peritos deberán tenor p r e s e n t e s las d i s p o s i c i o n e s de la l e y en s u s arts. l í , 15, 16 y 17, con el fin do que se respeten las z o n a s que se reservan c o m o d o m i n i o de la Federación, y en el caso de islas, e s t e r o s y salinas, s e proceda c o n f o r m e á lo que' dichos artículos establecen. Deberán, igualmente, tener p r e s e n t e s la p r e v e n c i ó n del art. 2 8 de la ley, en c u a n t o á la figura del terreno y á s u s límites con l o s inmediatos, y la del art, 3 6 s o b r e baldíos situadas á lo largo de los c u r s o s de a g u a ; siendo de r e s ponsabilidad para ellos n o llamar la atención-sobre e s a s d i v e r s a s circunstancias. Art. 30. Los peritos están obligados á a t e n d e r c u a n t a s o b s e r v a c i o n e s les hagan el d e n u n c i a n t e y l o s que se hay a n opuesto ó se propongan o p o n e r s e al d e n u n c i o ; pero n o expresarán juicio sobre e s a s o b s e r v a c i o n e s s i n o e n el i n f o r m e escrito que rindan á la Agencia, c u y a p r e s e n t a ción, dentro del plazo improrrogable lijado, e s de s u r e s ponsabilidad p e r s o n a l , q u e d a n d o á s u cargo t o d o s los d a ñ o s y perjuicios que se originen por s u falta de c u m plimiento. Art. 31. T e r m i n a d o s los trabajos de campo, el perito deberá presentar al Agente, d e n t r o de. plazo improrrogable que s e le hubiere señalado, el plano del t e r r e n o por triplicado y un i n f o r m e por duplicado, en el q u e han de constar u n a relación detallada de las o p e r a c i o n e s que se ejecutaron para obtener la posición de t o d o s l o s p u n t o s del p e r í m e t r o y la extensión superficial del terreno, c o n s i g n á n d o s e . al efecto, todos los datos de campo y los resultados de l o s cálculos que se hicieron p a r a o b t e n e r l a s longitudes de l o s lados y l a s amplitudes de l o s á n g u l o s que f o r m a n e n t r e sí, la orientación a s t r o n ó m i c a de uno de los lados y las c o o r d e n a d a s rectangulares de todos l o s vértices, referidas á la m e r i d i a n a verdadera y s u p e r p e n dicular. Los d a t o s y resultados se han de c o n s i g n a r con tal claridad, que s e a posible verificar cualquiera de ellos sin n e c e s i d a d de recurrir al m i s m o perito. L o s p l a n o s se han de dibujar con l i m p i e z a y c o r r e c c i ó n en papel fuerte para la c o n s e r v a c i ó n del d o c u m e n t o , p u d i e n d o sacarse los duplicados y triplicados e n l i e n z o de calca. Las escalas serán s i e m p r e d e c i m a l e s y proporcion a d a s á la e x t e n s i ó n superficial.del terreno. L o n i o r m e lo r e q u i e r e la l e y s o b r e m e d i d a s de tierras, s e han de c o n s i g n a r también en los planos, la l o n g i t u d de l o s lados, l a a m p l i t u d de l o s ángulos, la d e c l i n a c i ó n m a g n é t i c a de la aguja, la superficie e n hectaras y l a s c o l i n d a n c i a s del terreno. . Art. 32. El perito ha de a c o m p a ñ a r a s u i n t o r m e tos e s c r i t o s ó m a n i f e s t a c i o n e s originales q u e le h a y a n sido entregados, c o n f o r m e á lo establecido e n el art. 27 de e s te R e g l a m e n t o , y e n el caso de q u e a l g u n o ó a l g u n o s de los c o l i n d a n t e s n o le h a y a n p r e s e n t a d o manifestación, así lo h a r á c o n s t a r en el i n f o r m e , sin que e s t o s e a m o t i v o para que se s u s p e n d a n l o s t r á m i t e s del d e n u n c i o e n la A g e n c i a . ; Art. 33. Si el d e n u n c i a n t e del t e r r e n o t u v i e r e derecho á a l g u n a de las rebajas que establece el a r t . 4 2 d é l a ley, deberá pedir, en t i e m p o oportuno, al Juzgado de Distrito r e s p e c t i v o que, c o n citación del P r o m o t o r fiscal, s e l e v a n t e la i n f o r m a c i ó n que corresponda, á fin de c o m p r o bar d e b i d a m e n t e el tiempo y f o r m a de la posesion. La i n f o r m a c i ó n judicial, original ó e n copia certificada, deberá entregarse al Agente por el d e n u n c i a n t e , para que s e r e m i t a á la Secretaría de F o m e n t o con la copia del • expediente, a n t e s de que expire el plazo total fijado e n el e x t r a c t o á q u e se refiere el art. 2o de e s t e R e g l a m e n t o . Art. 3-1. R e c i b i d o s e n la A g e n c i a l o s p l a n o s é i n f o r m e del perito, y o b t e n i d a la c o n f o r m i d a d de l o s colindantes, sin que hubiere habido o p o s i c i ó n , el A g e n t e , bajo s u m á s estricta responsabilidad y dentro de los quince días s i g u i e n t e s á los plazos q u e fija el art. 2-i, s a c a r a copia del e x p e d i e n t e y la remitirá con dos e j e m p l a r e s del plano c o tejados y firmados por él y u n o del i n f o r m e del perito, á la Secretaría de F o m e n t o para su revisión, por conducto del Gobernador del Estado, Distrito ó Territorio, quien informará lo que estime por conveniente, sobre ía e n a jenación del íerreno denunciado. El Agente dará aviso directo á la m i s m a Secretaría de la fecha en que hubiere hecho la remisión al Gobierno del Estado, Distrito ó Territorio. Art. 35. Revisadas las copias del expediente y del plan o por la Secretaría de Fomento, y encontrándose que se ha cumplido con todos los trámites requeridos p e r l a ley y sus reglamentos, y que los trabajos periciales relativos al levantamiento del plano y al d e s l h d e se han ejecutado debidamente, s e adjudicará el terreno al denunciante por la misma Secretaría y se le notificará que haga el pago del precio del terreno y el de las estampillas para el título, advirtiéndole que desde esa f§cha comien T 7.a á correr el plazo de dos m e s e s para que verifique el pago y quedando entendido de la pena en que, confr.rme al art. 31 de la ley, incurrirá sí deja pasar dicho plazo. La notificación se hará por conducto del Agente ante quien se hubiere hecho el denuncio, si el denunciante no residiere en e s t a capital, ni tuviere en ella persona autorizada para representarle, porque en este caso s e le hará directamente la notificación y s e comunicará al Agente respectivo, á la Secretaría de Hacienda y al Gobernador del Estado ó Territorio en que se encuentre el baldío. í Art. 36. L u e g o que se presenten á la Secretaría de Fomento los comprobantes de haberse verificado el pago del precio del terreno en las oficinas de Hacienda que corresponda, c o n f o r m e á la tarifa vigente en la época en que se hizo el denuncio, y ministradas por el adjudicatario las estampillas para el título, s e procederá á e x t e n der ese documento, el cual deberá contener una descripción breve del terreno, especificando su situación y linderos, con un extracto conciso de la tramitación; será firmado por el Presidente de la república Y por el Secretario de Fomento y s e registrará en un libro especial que s e ha de llevar y conservar en la misma Secretaría. Art. 37. Una vez requisitado el título,se entregará desde luego al adjudicatario, con un ejemplar del plano del terreno sellado con el sello de la Secretaría de t o m e n t o V autorizado con la firma del Oficial Mayor d é l a misma decretaría, quien certificará que e s uno de los ejemplares enviados por el Agente, y á éste se comunicara, asi como al Gobernador del Estado ó Territorio respectivo, que se ha hecho la entrega de e s o s documentos al adjudicatario. Si éste no residiere <>n la capital de la KepuHi-a ni tuviere en ella persona que lo represente, la entrega de ellos se hará por conducto del Agente que tramitó el expediente, á quien se remitirán en pliego certificado La entrega de dichos documentosbastaraen, tocios casos para la tradición del terreno, sin perjuicio de que el adjudicatario pida por su cuenta la posesión judicial del mismo, sí así le conviniere. . \rt 38 Todo título expedido con los requisitos prescriptos en la lev y en el presente Reglamento, podrá ser desde luego inscrito en ct Gran Registro d é l a Propiedad de la República, siempre que constare la conformidad de todo- los colindantes en la forma establecida en la tracción II del art. 39 d é l a lev, ó la circunstancia de tiaDer sido vencidos en juicio los que s e hubieren opuesto. Art. 39. Si el expediente no fuere de aprobarse, se harán al Agente las-observaciones que correspondan con el fin de que se subsanen las faltas a d v e r t i d a s de» n o del plazo que la Secretaría de Fomento señale: y siempre que esas fallas no puedan imputarse al denunciante ó al Agente, porque en esos casos se procederá a declarar la deserción del denunciante moroso o a exigir ía responsabilidad al Agente, con arreglo á l o que dispone el art. 37 de la lev. La declaración de deserción se 1.a de publicar en el Diario Oficial del Gobierno Federal y en la tabla de avisos de la Agencia respectiva, y en ía misma declaración se h a d e lijar la fecha desde la cuai se ha de contar el a ñ o dentro del que no puede el moroso volver á denunciar el mismo terreno. Art. 40. Toda oposición á un denuncio de terrenos bildíos so lia do formular con precisión, expresando con claridad el opositor, en el ocurso que con tal objeto ha do dirigir al Agonte respectivo, cuáles son los derechos que se han vulnerado con el denuncio. Si el opositor se presentare durante la práctica de las operaciones de medición y deslinde, será obligación del perito que las ejecute hacer constar en el informe correspondiente esa circunstancia, así c o m o que se le advirtió que debía formalizar s u oposición ante el Agente; dejando en todo caso el opositor la manifestación por escrito que exige el art. 27 de este Reglamento. Art. 41. Si durante la práctica de las operaciones de medición ó deslinde ó durante los plazos que fija el artículo 24 de este Reglamento, se presentare oposición al denuncio, formulada de tal manera que no pueda precisarse extensión determinada de tierra, el agente suspenderá la tramitación del expediente, hará al denunciante notificación personal de esa oposición, señalando á él y al opositor, el día y la hora en que deberán concurrir á una junta de avenencia, que se ha de verificar ante el m i s m o agente. Si ésta no se verificase ó tuviese lugar sin llegar al avenimiento, suspenderá todo procedimiento y remitirá, con ias seguridades debidas, el expediente en el estado en que se halle, al Juzgado Distrito del Estado ó Territorio respectivo, á fin de que s e abra el j u i cio correspondiente, y dará aviso de esa remisión á la Secretaría de Fomento. Art. 42. Si se lograre el avenimiento ó si la operación estuviere formulada por sólo una parte claramente especificada del terreno,continuarán los trámites administrativos del denuncio, si así lo pidiere el denunciante, asentando en el primer caso, en el expediente el desistimiento del opositor ó s u arreglo con el denunciante, y en el segundo, continuará la tramitación en todo lo que la oposición no comprenda, y sólo por lo que ésta afecte, se abrirá el juicio correspondiente ante el Juzgado de Distrito respectivo, remitiéndole copia de las constan- cia? que fueron necesarias y dándose en ambos casos aviso á la Secretaría de Fomento.. Art. 43. Si la oposición s e fundare, exhibiendo el certificado en que aparezca inscrito el terreno denunciado, en el Gran Registro de la Propiedad de la República, se suspenderá inmediatamente lodo procedimiento; se declarará improcedente el denuncio, y el Agente no volverá. bajo su más estricta responsabilidad, á admitir nuevo denuncio de ese m i s m o terreno. Art 44. Luego que los Agentes reciban las sentencias definitivas que se pronuncien por los tribunales en juicios de oposición, las agregarán á los expedientes administrativos correspondientes, asentando en ellos las fechas en que se reciban, y procederán de acuerdo con lo que dichas sentencias determinen. Si la sentencia fuere totalmente adversa al denunciante, el denuncio se tendrá por no hecho, en lo qüe ataque los derechos del opositor: y si fuere totalmente adversa á éste, el denuncio continuará sus trámites,corno si no hubiere habido oposición. En uno y en otro caso el Agente dará conocimiento de todo á la Secretaría de Fomento. Art. 45. La tramitación de solicitudes relativas á denuncios de excedencias y demasías, en el caso de que los poseedores no ocurran directamente á la Secretaria de Fomento, para celebrar con ellas las composiciones y arreglos á que se refiere el art. 3 8 de la ley. ó que pasado el término que les favorece y que fija el art. 43 de la misma lev, sean h e c h a s ante los Agentes por terceros interesados'. se sujetará en todo á los procedimientos senalados en este capítulo, para el denuncio y tramitación de terrenos baldíos. CAPÍTULO III. Di los arreglos y composiciones ,le terrenos baldíos, demasías y excedencias celebradas directamente con la Secretaria de I-omento. Art. 48. Conforme al art. 38 de la ley. los poseedores de excedencias y demasías, y los de terrenos baldíos, que los tengan amparados con título translativo de dominio, y con posesión de m á s de v e i n t e años, pueden ocurrir directamente á la Secretaría de Fomento en solicitud de lo¿ arreglos y composiciones que con ella deseen celebrar, Art. 47. Las solicitudes para esos arreglos ó composiciones que se dirijan á la Secretaría de Fomento, doberán contener: I. El nombre, apellido y domicilio del solicitante. II. El nombre de la propiedad y e l de la Municipalidad, Distrito, Partido ó Cóntón del Estado ó Territorio en que se encuentre situada. III. La extensión superficial, aun cuando no sea mas que aproximativa, n o m b r e s de las propiedades colindantes y de los dueños de ellas. 1\. Indicación de los títulos primordiales ótranslativo^ de dominio con que se poseen las tierras. Y. Propuesta del perito titulado que se ha de encargar del levantamiento del plano de la propiedad. VI. 01 recimiento de presentar, dentro del plazo que se (¡je por la Secretaría de Fomento, todos los documentos que exige el art. 89 de la ley, con los requisitos que el m i s m o artículo establece. Art. 48. Si hubiere lugar á admitir la solicitud de arreglo ó composición, la Secretaría de Fomento c o m e d e r a al solicitante un plazo improrrogable, de acuerdo con la extensión superficial del terreno, para que dentro de él llene los requisitos que establece el art. 39 de la ley, presentando l o s respectivos d o c u m e n t o s en la forma y con las condiciones que en dicho artículo s e lijan, y se dará aviso al Agente del Estado ó Territorio en que la finca se halle ubicada, remitiéndole copia de la solicitud presentada y ordenándole que desde la fecha del otorgamiento del plazo, n o admita ningún denuncio de las tierras presentad;).s á composición ó arreglo, hasta n u e v a orden de la misma Secretaría. Art. 49. Al contestar la solicitud á que se refieren los artículos anteriores, la Secretaría de Fomento expresará s i acepta ó no la propuesta del perito hecha por el soli- rilante V en caso de no aceptarla d a r a u n plazo de quinf a s al mismo solicitante para que dentro de,el proS nuevo perito, siendo á p e r , m e o de aquél el dejar transcurrir ese plazo sin hacer nueva propuesta. irt ÓO Si transcurriese el plazo que se hubiere sena, f & r i H n t e sin que presente todos los documen- wm Ü Ü S 3 Í 2 E S E B H ^ S s s l s solicitante no necesita- del plazo e r r e s p o presentación de planos y documen os s e o r d e a a . a ¡a Agencia, dentro de que no admita denuncio alguno de las u e r n y dasacovnposición ó arreglo, hasta que s e acueide lución definitiva del asunto. - práctica de las Art. 53. Los peritos se sujetaran en l a practica ae ms operaciones científicas e n el caso f e ^ r e g l o s y compo_ sieiones. á las disposiciones ^ J ^ ^ f & d S , y mentó, para el caso de denuncio de t e u e n o s ^ deberán entregar al solicitante el plano de la p.opie ; i p t i i i l p s i ¡ • ¡ ¡ • c e t a r i a comunicará el m o Z i como la cantidad eme deba W t ^ e I ñ ^ o ' ' autorizado y sellado L S d o ' T ^ R • ' A r r I ™ ' * ScT ? "'"«»esfflo, asi " pr i0 "• ' 1 ^ . ^ P " del plano, del expediente que, con m o t i v o de la composición ó arreglo, s e h a de instruir en la Secretaría de Fomento. Art. 57. Si s e suscitare alguna oposición antes de que la Secretaría h a y a acordado una composición ó arreglo, so suspenderá la resolución hasta que se le presenté copia de la sentencia que s e hubiese pronunciado en el j u i cio de oposición y que hubiese causado ejecutoria. Art. 58. Si la sentencia que se hubiese pronunciado en el juicio de oposición f u e s e totalmente favorable al solicitante, la Secretaría de F o m e n t o celebrará el arreglo ó composición como si no hubiese habido oposición; si Je fuese contraria y le privase de todas las tierras que deseaba c o m p o n e r con el carácter de demasías ó excedencias, la composición se declarará sin efecto, y si solo lo privase de ellas en parte, podrá ser admitida á c o m posición por el resto, en los términos de la ley y del reglamento. Art. 59. Las declaraciones que se soliciten sobre no haber baldíos, demasías ni excedencias, dentro de los limites de u n a propiedad rústica, se sujetarán á la misma tramitaciónquelas solicitudes sobre composición ó arreglo de terrenos de la misma clase,y una vez hecha la declaración, podrán los interesados pedir la inscripción de la propiedad en el Gran Registro de la propiedad de la República, llenando al efecto los requisitos que establezcan la ley y el reglamento especial sobre la inscripción. CAPÍTULO IV. $ a Sp 5i r Sa 5 3 3 3 r5 r « Í í s r 1 ™ ¿ t o r : Disposiciones i generales. Art. 60. L o s Agentes podrán recibir las solicitudes que se l e s presenten relativas á adquisiciones de terrenos nacionales, y las elevarán á la Secretaría de F o m e n t o , a c o m pañándolas del informe que en cada caso pueda producir. Igualmente podrán ser conducto para elevar á la m i s m a Secretaría las solicitudes sobre arreglos y composi- ciones de t e r r e n o s baldíos, demasías y excedencias, y cualesquiera otras relativas al ramo. Art. (¡1. C o n f o r m e al arL 37 de la ley. los Agonles no podrán suspender los trámites de un denuncio, sinopoi; causa de oposición, ni ampliai•án los plazos que en aqué- • lia y en el p r e s e n t e Reglamento se lijan, debiendo, á la conclusión de ellos, y en la sucesión on que ocurran, s i car copia del expediente, á fin de remitirla á la Secretaría de Fomento, p a r a que s e revise y se proceda c o . i f o r m e á • lo que el m i s m o artículo prescribe. La falta de remisión da la copia al Gobierno del Estado ó Territorio, en el plaz o que fíjala ley, y cuando el expediente se haya instruido con regularidad; ó de remisión directa á la Secretaría de Fomento, cuando el expediente quede incompleto, traerá para los Agentes la responsabilidad consiguiente y que s e les exigirá por la misma Secretaría. Art. 62. Toda suspensión en los trámites de un denuncio, que p r o v e n g a do culpa del denunciante, v que consista en no ministrar las estampillas de l e y ; en dejar de hacer las publicaciones necesarias; en la falta de pago de honorarios del Agente; en la presentación de planos, i n f o r m e s y d e m á s documentos qüe- deben acompañar al expediente, dentro de los plazos prescriptos, y en cualquiera otra c o s a queimpida la prosecución de dichos tramites, importará para el denunciante que se le declare moroso, c o n f o r m e á lo que dispone el art. 37 de La lev; debiendo cuidar los Agentes, bajo su más estricta responsabilidad, de que se consignen con toda exactitud en el expediente las fechas de los diversos trámites v de que' se cuenten con toda regularidadlos términos de los plazos. Art. 6;3. Los d e n u n c i a n t e s de terrenos baldíos pueden desistirse de sus denuncios, sin que se les declare morosos, cuando hagan el desistimiento ante el Agente respectivo; por escrito ó en comparecencia, y antes de la conclusión de alguno de los plazos que se establecen en el presente Reglamento. El Agente admitirá el desistimiento, consignándolo en el expediente, publicándolo en la tabla de avisos y dando cuenta de él á la Secretaría de Fomento. Art. 6-i. Cuando los Ayuntamientos, Asambleas ó Corporaciones municipales ocurran á lá Secretaria de Fomento, para solicitar las composiciones á que se refieren los arts. 68 y 69 de la ley, deberán hacerlo por conducto del Gobernador del Estado ó Territorio que corresponda. quien acompañará la solicitud con el informe que croa conveniente dar. Art. 65. Los extranjeros que deseen adquirir terrenos baldíos ó nacionales, demasías ó excedencias, dentro de las zonas en que pueden adquirirse con permiso del Ejecutivo, podrán presentar los denuncios ó solicitudes ante el Agente respectivo ó ante la Secretaría de Fomento en su caso, y solicitar al m i s m o tiempo el permiso para la adquisición délas tierras, sin cuyo requisito no podráu obtener la adjudicación de ellas. Art. 66. Las autoridades locales impedirán que los denunciantes de terrenos baldíos entren en posesión de los terrenos y los exploten, sin haber obtenido el título de propiedad correspondiente, conforme lo establece el articulo 73 de la ley. y prestarán auxilio á los Agentes de la Secretaría de Fomento, cada vez que sean requeridas por ellos, para e v i t a r l a s e x p l o l a c i o n é s ú ocupaciones indebidas. • Art. 67. A la conclusión de cada semestre, la Secretaría de Fomento hará publicar en el Diario Oficial de la Federación una noticia de los títulos que se hubieren expedido por denuncios do terrenos baldíos, ó por composiciones de excedencias y demasías, y de las decíaraciones que se hubiesen dado á los propietarios de fincas, do no haber en ellas t e r r e n o s baldíos, demasías y excedencias. "Por tanto, mando se imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo do la Unión, en .México, á cinco de Junio de mil ochocientos noventa y cuatro.— Porfirio Diaz. — Al C. Manuel Fernández Leal. Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria." Y lo c o m u n i c o á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. México 5 de Junio de 1894. —Fernández Leal.—Al.... Secretaría de Bastado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a . ARANCEL para el p a g i h o n o r a r i o s á los Agentes de la S e c r e t a r i a de F o m e n t o en el rarno de T e r r e n o s Baldíos. I. Por el registro y anotación de los escritos de den u n c i o y de sus duplicados, se cobrará de la manera siguiente: Cuando en el escrito se d e n u n c i e n diez mil hectaras ó menos, se cobrarán dos pesos; cuando la extensión sea de diez á veinte mil, tres pe^os; de v e i n t e á cincuenta, mil. cuatro posos; y de cincuenta mil ó más, cinco pesos. II. Por redactar y escribir los acuerdos, minutas, oficios, avisos, extractos, razones, citas, notificaciones, actas. i n f o r m e s y demás d o c u m e n t o s que exija el despacho oficial de la Agencia, veinticinco centavos por cada diez renglones ó fracción de ellos, y además, dies centavos por la vista de cad i tina de l a s fojas que contengan los expedientes y otros d o c u m e n t o s que deban extractar. III. Por el escrito, cotejo y autorización de copias, certificados y otros d o c u m e n t o s análogos, un peso por cada cien reglones ó fracción de ellos. IV. Por el cortejo y autorización de los planos que han de acompañar á las copias de los expedientes que se remitan á la Secretaría de Fomento, s e cobrará la misma c a n t i d a d v e n la misma proporción establecida en la fracción I de este Arancel y por los dos ejemplares del pla- no Si hubiere que cotejar mayor número de ejemplares se cobrará por cada u n o de ellos la mitad de las cuotas señaladas en la m i s m a fracción. V Por la asistencia á juntas que no excedan de una hora tres pesos, y por cada hora más ó fracción de ella, un peso. Si se levantare acta ú otro documento, se cobrará lo que á él corresponda, conforme a la fracción II. VI Por la busca de expedientes ó cualesquiera otros documentos en el archivo, un peso. Cuando el interesado no ministre datos suficientes y haya que buscar documentos correspondientes á m á s de un año, un peso por cada año que s e busque. VII Por los permisos para cortes de arboles, cuando el número de éstos sea de cien ó menos, dos pesos; de cien á mil tres pesos, y de mil en adelante cinco pesos. VIII Por los permisos para corte de palo de tinte, extracción de chicle, hule, y cualesquiera gomas o resinan V corte de leña, dos por ciento sobre el valor que resulte para el número de toneladas ó fracción que se solicite. sin que sea m o n o s de un peso. IX Por la expedición de un permiso para caza o pesca. y por cada temporada que se fije en el permiso, un Los honorarios han de ser cubiertos por los interesados á medida que se vayan causando, importando a falta de pago para ellos, con el transcurso consiguiente de los plazos, que s e les declare morosos, conforme al art. 62 del Reglamento de Procedimientos. Libertad y Constitución. México o de Junio de 1894. —Fernández Leal. Secretaría de Estado y del Despacho de Fomento Colonización é Industria de la República M e x i c a n a . — . e c C 'E1 Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que sigue: Leal. Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria." Y lo c o m u n i c o á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. México 5 de Junio de 1894. —Fernández Leal.—Al.... Secretaría de F.stado y del Despacho de Fomento, Colonización é industria de la República Mexicana.—Sección I a . ARANCEL para el p a g i h o n o r a r i o s á los Agentes de la S e c r e t a r i a de F o m e n t o en el rarno de T e r r e n o s Baldíos. I. Por el registro y anotación de los escritos de den u n c i o y de sus duplicados, se cobrará de la manera siguiente: Cuando en el escrito se d e n u n c i e n diez mil hectaras ó menos, se cobrarán dos pesos; cuando la extensión sea de diez á veinte mil, tres pesos; de v e i n t e á cincuenta, mil. cuatro posos; y de cincuenta mil ó más, cinco pesos. II. Por redactar y escribir los acuerdos, minutas, oficios, avisos, extractos, razones, citas, notificaciones, actas. i n f o r m e s y demás d o c u m e n t o s que exija el despacho oficial de la Agencia, veinticinco centavos por cada diez renglones ó fracción de ellos, y además, dies centavos por la vista de cad i tina de l a s fojas que contengan los expedientes y otros d o c u m e n t o s que deban extractar. III. Por el escrito, cotejo y autorización de copias, certificados y otros d o c u m e n t o s análogos, un peso por cada cien reglones ó fracción de ellos. IV. Por el cortejo y autorización de los planos que han de acompañar á las copias de los expedientes que se remitan á la Secretaría de Fomento, s e cobrará la misma c a n t i d a d v e n la misma proporción establecida en la fracción I de este Araneol y por los dos ejemplares del pla- no Si hubiere que cotejar mayor número de ejemplares se cobrará por cada u n o de ellos la mitad de las cuotas señaladas en la m i s m a fracción. V Por la asistencia á juntas que no excedan de una hora tres pesos, y por cada hora más ó fracción de ella, un peso. Si se levantare acta ú otro documento, se cobrará lo que á él corresponda, conforme a la fracción II. VI Por la busca de expedientes ó cualesquiera otros documentos en el archivo, un peso. Cuando el interesado no ministre datos suficientes y haya que buscar documentos correspondientes á m á s de un año, un peso por cada año que s e busque. VII Por los permisos para cortes de arboles, cuando el número de éstos sea de cien ó menos, dos pesos; de cien á mil tres pesos, y de mil en adelante cinco pesos. VIII Por los permisos para corte de palo de tinte, extracción de chicle, hule, y cualesquiera gomas o resinan V corte, de leña, dos por ciento sobre el valor que resulte para el número de toneladas ó fracción que se solicite. sin que sea m o n o s de un peso. IX Por la expedición de un permiso para caza o pesca. y por cada temporada que se fije en el permiso, un P *X." Los honorarios han de ser cubiertos por los interesados á medida que se vayan causando, importando a falta de pago para ellos, con el transcurso consiguiente de los plazos, que s e les declare morosos, conforme al art. 62 del Reglamento de Procedimientos. Libertad y Constitución. México o de Junio de 1894. —Fernández Leal. Secretaría de Estado y del Despacho de Fomento Colonización é Industria de la República M e x i c a n a . — _ e c C 'E1 Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que sigue: « P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E C O N S T I T U C I O N A L D E LOS E S TADOS U N I D O S MEXICANOS, Á SUS HABITANTES, SABED: «Que en u s o de la facultad constitucional del Ejecutivo, y de conformidad con lo dispuesto en los arts. 18 y 7 0 de la ley de 26 de Marzo clel presente año, he tenido á bien expedir el siguiente: REGLAMENTO para la explotación de los bosques y terrenos baldíos y nacionales. CAPÍTULO L De k>s Agentes encargados de vigilar la o explotación. Art. I La conservación, vigilancia y explotación de l o s b o s q u e s y terrenos baldíos y nacionales, quedan á c a r g o de los Agentes de terrenos baldíos que nombre la Secretaría de Fomento, en los Estados, en el Distrito Federal y e n los Territorios, y de los subinspectores y guard a b o s q u e s cuyo n ú m e r o y sueldo s e r á fijado por la mism a Secretaría. Art. 2 ° L o s subinspectores serán nombrados por la Secretaría de Fomento, á propuesta de los Agentes, y éstos n o m b r a r á n á l o s guardabosques,prefiriendo en cuanto f u e r e ppsible, á los naturales de la región, que tengan 1a. honradez, conocimiento del terreno y demás cualidad e s n e c e s a r i a s para el desempeño del empleo. Art. 3 o Las atribuciones de l o s Agentes, para el dese m p e ñ o d e las funciones que les compete el presente Reg l a m e n t o , son las siguientes: I. Hacerse cargo de los terrenos baldíos de que esté en .posesión la Hacienda Federal y de los nacionales, procur a n d o d e s d e luego adquirir dalos acerca de los bosques q u e h a y a en ellos y sus productos, ruinas m o n u m e n t a les, s a l i n a s y otras substancias que n o son objeto de c o n c e s i ó n p o r la ley minera. II. Indagar cuáles son los bosques y t e r r e n o s de propiedad d e la Nación que hubiere en el Estado, Distrito ó Territorio, en el qua ejercen sus funciones, y comunicarlo á la Secretaría do Fomento, á lin do que se d i d e n las disposiciones necesarias para que ta Hacienda Pública entre en posesión de ellos. III. Proponer á la Secretaría de Fomento cuáles de los terrenos baldíos ó nacionales s e han de reservar temporalmente para conservación ó plantío de bosques, reducción de indios ó colonización. IV. Expedir los permisos que se soliciten para el corte de árboles; explotación de gomas, resinas y otros productos de los bosques; explotación de substancias minerales que no son objeto de concesión, y caza y pesca de animales, previo el pago en la Oficina do Hacienda que corresponda, de los derechos que en cada caso se fijen. V. Vigilar que los subinspectores y guardabosques c u m plan exactamente con sus respectivas obligaciones, pudicido imponerles penas correccionales como la supensión en el empleo y sueldo, multas,y á l o s guardabosques hasta la de destitución: dando conocimiento de todo a l a Secretaria de Fomento. En el caso de complicidad con los explotadores, p a r a defraudar á la Hacienda Pública, o en cualquiera otro caso en que aparezca delito, consignaran al responsable al Juez de Distrito respectivo. VI Imponer á los explotadores fraudulentos y a los que infrinjan las disposiciones de este Reglamento las correcciones administrativas que se fijan en el Lipitulo correspondiente. VIL Necar á los colindantes que ocasionen disgustos á la vecindad de otros cortadores el refrendo de sus permisos, en los lugares donde perjudique su presencia. YIU. Suspender el permiso al explotador que infrinja las prescripciones del presente Reglamento, imponiendololacorrocción administrativa que corresponda y con signándolo al Juez de Distrito respectivo, en el caso de que hubiere delito. IX. Procurar que s e terminen pacíficamente, por medio de conciliación, las cuestiones que s e susciten entre los explotadores, v en caso de que no lo consigan, trans- « P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E C O N S T I T U C I O N A L D E LOS E S TADOS U N I D O S MEXICANOS, Á SUS HABITANTES, SABED: «Que en u s o de la facultad constitucional del Ejecutivo, y de conformidad con lo dispuesto en los arts. 18 y 7 0 de la ley de 26 de Marzo del presente año, he tenido á bien expedir el siguiente: REGLAMENTO para la explotación de los bosques y terrenos baldíos y nacionales. CAPÍTULO L De k>s Agentes encargados de vigilar la o explotación. Art. I La conservación, vigilancia y explotación de l o s b o s q u e s y terrenos baldíos y nacionales, quedan á c a r g o de los Agentes de terrenos baldíos que nombre la Secretaría de Fomento, en los Estados, en el Distrito Federal y e n los Territorios, y de los subinspectores y guard a b o s q u e s cuyo n ú m e r o y sueldo s e r á fijado por la mism a Secretaría. Art. 2 ° L o s subinspectores serán nombrados por la Secretaría de Fomento, á propuesta de los Agentes, y éstos n o m b r a r á n á l o s guardabosques,prefiriendo en cuanto f u e r e ppsiblo, á los naturales de la región, que tengan 1a. honradez, conocimiento del terreno y demás cualidad e s n e c e s a r i a s para el desempeño del empleo. Art. 3 o Las atribuciones de l o s Agentes, para el dese m p e ñ o d e las funciones que les compete el presente Reg l a m e n t o , son las siguientes: I. Hacerse cargo de los terrenos baldíos de que esté en .posesión la Hacienda Federal y de los nacionales, procur a n d o d e s d e luego adquirir dalos acerca de los bosques q u e h a y a en ellos y sus productos, ruinas m o n u m e n t a les, s a l i n a s y otras substancias que n o son objeto de c o n c e s i ó n p o r la ley minera. II. Indagar cuáles son los bosques y t e r r e n o s de propiedad d e la Nación que hubiere en el Estado, Distrito ó Territorio, en el qua ejercen sus funciones, y comunicarlo á la Secretaría do Fomento, á lin do que se d i d e n las disposiciones necesarias para que ta Hacienda Pública entre en posesión de ellos. III. Proponer a la Secretaría de Fomento cuáles de los terrenos baldíos ó nacionales s e han de reservar temporalmente para conservación ó plantío de bosques, reducción de indios ó colonización. IV. Expedir los permisos que se soliciten para el corte de árboles; explotación de gomas, resinas y otros productos de los bosques; explotación de substancias minerales que no son objeto de concesión, y caza y pesca de animales, previo el pago en la Oficina do Hacienda que corresponda, de los derechos que en cada caso se fijen. V. Vigilar que los subinspectores y guardabosques c u m plan exactamente con sus respectivas obligaciones, pudie'ido imponerles penas correccionales como la supensión en el empleo y sueldo, multas,y á l o s guardabosques hasta la do destitución; d a n d o conocimiento de todo a la Secretaría de Fomento. En el caso de complicidad con los explotadores, p a r a defraudar á la Hacienda Pública, o en cualquiera otro caso en que aparezca delito, consignaran al responsable al Juez de Distrito respectivo. VI Imponer á los explotadores fraudulentos y a los que infrinjan las disposiciones de este Reglamento las correcciones administrativas que se fijan en el Lipitulo correspondiente. VII. Né»ar á los colindantes- que ocasionen disgustos á la vecindad de otros cortadores el refrendo de sus permisos, en los lugares donde perjudique su presencia. YUl. Suspender el permiso al explotador que mtririj» Lis prescripciones del presente Reglamento, imponiendololacorrocción administrativa que corresponda y con signándolo al Juez de Distrito respectivo, en el caso de que hubiere delito. IX. Procurar que s e terminen pacíficamente, por medio de conciliación, las cuestiones que s e susciten entre los explotadores, v en caso de que no lo consigan, trans- mitir los d a t o s qne se hubieren reunido á la autoridad judicial, si á ella l l e v a r e n los litigantes s u s cuestiones. X. Designar á l o s i n s p e c t o r e s y g u a r d a b o s q u e s la demarcación que cada u n o ha de vigilar, sin perjuicio de m o v i l i z a r l o s , e n t o d o s l o s c a s o s q u e así lo exija el mejor servicio. XI. Proponer á la Secretaría de F o m e n t o las especies de á r b o l e s que c o n v e n g a introducir y cultivar en los ter r e n o s e n c o m e n d a d o s á s u cuidado, y c o m u n i c a r las obs e r v a c i o n e s q u e la práctica y la e x p e r i e n c i a les sugieran para mejorar la explotación. XII. P r o p o n e r á la m i s m a Secretaría, con los mejores d a t o s , l o que d e b a n pagar los explotadores de los bosques, e n la.circunscripción do s u cargo, por cada árbol que c o r ten, por la l e ñ a , por las g o m a s ó resinas, por la caza y por la pesca, y por cualesquiera productos de los terren a s nacionales, susceptibles de a p r o v e c h a m i e n t o y e x plotación. XIII. R e m i t i r á la Secretaría de F o m e n t o , en los prim e r o s diez dias de cada m e s , una noticia de los permis o s c o n c e d i d o s en el anterior, y, al fin de cada a ñ o fiscal HU i n f o r m e detallado, s o b r e la explotación que se h a y a h e c h o e n los t e r r e n o s confiados á s u cuidado, productos de la m i s m a explotación y medidas que á s u juicio pudieran dictarse para mejorarla. Art. 4" Son a t r i b u c i o n e s y obligaciones de los s u b i n s pectores las siguientes: I. D e s e m p e ñ a r todas las c o m i s i o n e s del s e r v i c i o public o que les o r d e n e el Agente respectivo, á quien o b e d e c e rán en todo c o m o inmediato superior. •II. I m p o n e r s e de l o s límites de la d e m a r c a c i ó n que se l e s señale, la c u a l deberán c o n o c e r por sí m i s m o s en toda s u e x t e n s i ó n . III. Dar posesión á los explotadores de l o s terrenos y b o s q u e s n a c i o n a l e s , de los l u g a r e s e n que han de practic a r las e x p ' o t a c i o n e s . do acuerdo c o n l o s p e r m i s o s e x p e d i d o s por el el agente y dentro del plazo q u e é s t e fijare. IV. Vigilar por sí m i s m o s y por los g u a r d a b o s q u e s que se pongan á sus órdenes, que n o se corten maderas, m s e ha«nn otras explotaciones, sin p e r m i s o escrito del A g e n to que corresponda, debiendo exigir la presentación del pérrn i s o á l o s encargados de las monterías, cada Vez que lo consideren necesario. V. Impedir los cortes de árboles y otras explotaciones do los terrenos nacionales, c u a n d o se bagan sin el permiso correspondiente ó c o n t r a v i n i e n d o á las disposiciones del presente Reglamento, dando d e s d e luego parte al Agente, para que o p o r t u n a m e n t e dicte l a s providencias que sean procedentes. VI. Hounir e m p e ñ o s a m e n t e los datos relativos a tos ramos de riqueza pública que e x i s t a u en l o s t e r r e n o s n a cionales. dando cuenta de lo que o b s e r v e n al Agente, para que éste lo ponga e n c o n o c i m i e n t o de la Secretaría de Fomento. Vil. Aclarar el v e r d a d e r o n o m b r e de l o s lugares en dondese hagan e x p l o t a c i o n e s , p a r a ministrar datos e x a c tos en él caso d e d i s p u t a e n t r e l e s explotadores ó e n el de explotaciones fraudulentas. VIII. Dar n o m b r e á l o s b o s q u e s y terrenos baldíos y nacionales que n o lo t e n g a n y aclarar la verdadera p o sición topográfica de l o s lugares, comparando las noticias que deben t e n e r de l o s p e r m i s o s expedidos por el Agente, con l o s que les presenten los explotadores, y e x a minando si se hace la explotación en el lugar c o r r e s p o n diente al permiso. IX. Exigirá l o s explotadores, al darles la pososion. que hagan el s e ñ a l a m i e n t o e n el terreno de los limites de s u s respectivos permisos. X. Cuidar con el m a y o r e m p e ñ o de que s e c o n s e r v e n los bosques, impidiendo el corte de r e n u e v o s y árboles productores de semillas, la destrucción de los que p r o duzcan frutas, g o m a s ó resinas, y la de aquellos que por descuido se pierden en la caída de l o s árboles que s e corten. XI. Informarse en los sitios e n que s e hagan l a s e x plotaciones, de las c u e s t i o n e s que se s u s c i t e n e n t r e l o s cortadores de á r b o l e s ú o t r o s e x p l o t a d o r e s con permisos a fin de p o n e r l o s e n c o n o c i m i e n t o del A g e n t e para míe é s t e procure t e r m i n a r l a s pacíficamente, y si n o lo c o n siguiere, r e m i t i r l o s datos que se reúnan á la autoridad judicial r e s p e c t i v a . XII. Impedir q u e s e hagan fogatas-en los m o n t e s que pudieran c a u s a r el i n c e n d i o de ellos, y e n c a s o de q u e o c t i rriere algún i n c e n d i o , s e a por é s t a ú otra causa, procurar e x t i n g u i r l o á toda c o s t a con el auxilio de las autorid a d e s locales y de l o s explotadores, procurando también la a p r e h e n s i ó n de l o s que lo hubieren causado, consign á n d o l o s i n m e d i a t a m e n t e al j u e z local respectivo, para q u e e s t e practique las primeras diligencias s o b r e el hecno, m i e n t r a s el s u b i n s p e c t o r da cuenta al A g e n t e y este n a c e la c o n s i g n a c i ó n de los culpables al Juez de Distrito que corresponda. XIU. P r o h i b i r que atraviesen g a n a d o s por l o s lugares bole.? ,UeS 6n qUG PUeC a ' " CaUSar Pei'juicios a los á <" XIV. Impedir q u e se hagan la caza y la pesca de anim a l e s en los t e r r e n o s baldíos y nacionales, sin el permiA g e n t e y f u e r a de las rnifitn ° é p o c a s en que s e perXV. Cuidar de q u e los g u a r d a b o s q u e s c u m p l a n e x a c amen e con l a s o b l i g a c i o n e s q u e les i m p o n e el p r e s e n te R e g l a m e n t o y c o n las i n s t r u c c i o n e s q u e reciban de ™ o 0 s s u b i n s p e c t o r e s y de ! 0 S Agentes. r o ' u , ' i ! „ 7 C U r a r c u a " ^ a s noticias y o b s e r v a c i o n e s sean ^ w ' n " ' " d Í I n , l e c ¡ u e l a s e x p l o t a c i o n e s en los terrenos baldíos y n a c i o n a l e s se hagan con toda regularS7,;SOgUn Para S o s gu?entes° ^ L ° T W Í g a é i o n cu, ^ d e Ios g u a r d a b o s q u e s las s i - "piidai:ne!)te las ó r d e n e s é i n s t r u c c i o ° l o s A S e n t e s > P ° r c o n d u c t o de los s u b i n s p e c t o r e s , a q u i e n e s reconocerán c o m o s u p e r i o r e s i q n o n2» e d C °S ™todoscPte prescriban para cada d , v e r s a s e s p e c i e s de árboles y s u s p r o - d mediatos, obedeciendo también las (pie é s t o s les dieren, en desempeño de las atribuciones que l e s confiere el presente Reglamento. IL Imponerse con toda atención de los límites de la demarcación que s e e n c a r g u e á su cuidado, y recorrerla además en todas direcciones, con el fin de conocerlas detalladamente. III. Proporcionar c u a n t o s datos y noticias se les pidan por los subinspectores, con objeto de aclarar el verdadero nombre y la situación de los lugares en que se hagan explotaciones. IV. Exigir á los cortadores de árboles, á los explotadores de gomas ó r e s i n a s y á l o s cazadores y pescadores, la presentación del Correspondiente permiso del Agenté cada vez que lo e s t i m e necesario. V. Cuidar de que l o s explotadores de los t e r r e n o s baldios y nacionales señalen los l í m i t e s del permiso, según la posesión que les dé el respectivo subinspector, y procurar que no salgan de ellos, dando parte en caso c o n trario, al subinspector. VI. Vigilar que l o s cortes de madera, la extracción de goma ó resinas y cualesquiera o t r a s explotaciones de los productos de los b o s q u e s y t e r r e n o s baldíos y nacionales. se hagan de acuerdo c o n las reglas que se h a y a n adoptado y prescripto para laj-egión e n quo desompeñan su empleo. VII. Cuidar do q u e l a s m o n t e r í a s se establezcan c o n v e nientemente, sin destruir árboles útiles ó n o c o m p r e n didos en los permisos, debiendo exigir que s e l o m e n todas las p r e c a u c i o n e s necesarias para evitar los i u c e n dios. \ UI. Impedir que so hagan fogatas en los bosques, que se quemen los pastos, y q u e s e haga lumbre sin las precauciones necesarias, procediendo contra los infractores en los términos proscriptos en «1 Capítulo V do este Reglamento. IX. Impedir el paso de g a n a d o s que puedan perjudicar á los árboles si no es por los c a m i n o s que, para el efec- to del Agente; pero en casos urgentes podrán tomar aito designen los subinspectores. rana determinación que asegure los intereses de la . a X. Impedir la caza y la pesca, sin la presentación del l ó n . bajo su responsabilidad y dando inmediatamente permiso del respectivo Agente y sin los requisitos pres- conocimiento de ella al mismo Agente. criptos en este Reglamento. XI. Dar parte s e m a n a r i o y por escrito al subinspector! que corresponda, de todo lo que haya ocurrido en su deCAPÍTULO II. marcación, sin perjuicio de los partes extraordinarios que exijan los sucesos imprevistos. De los permisos y contratos para la explotación de los losques XII. Llevar siempre consigo su nombramiento, origiy terrinos baldíos y nacionales. nal ó en copia autorizada por el Agente, y portar las.ar: m a s y el distintivo que acuerdo el m i s m o Agente. Art 10. Toda persona ó compañía que quiera dedicarArt. 6 o Los subinspectores y guardabosques como em- se al corte de maderas, á la explotación de gomas ó repleados del Gobierno Federal, reclamarán de todas la- sinas. ó de otros productos de los bosques y terrenos autoridades el auxilio q u e puedan necesitar para el de- baldíos y nacionales, deberá dirigir una solicitud de persempeño de las f u n c i o n e s de s u empleo, á c u y o fin los miso al Agente de F o m e n t o que corresponda, en la que Agentes cuidarán de dar conocimiento á las autoridad«ha de expresar con claridad la ubicación y el nombre del del Estado, Distrito ó Territorio, del nombre de esos emlugar en donde piensa hacer la explotación, los límites pleados y de los lugares en donde ejercen su vigilancia. de"ese lugar, con los n o m b r e s de los colindantes que tuo Art. 7 A cada guardabosque se le señalará por el suviere. la dirección del camino por donde han de salir los binspector respectivo, y con aprobación del Agente, la productos, y el número de árboles ó de toneladas de maextensión del terreno que s e considere conveniente, sedera, leña, gomas ó resinas que se proponga extraer. gún el número de monterías y otras explotaciones que Art. 11. El Agente anotará en la solicitud el día y la en ella s e establezcan para que la recorra y vigile conshora en que la reciba, v averiguará por todos los medios tantemente, cuidando de que los explotadores observen que estén á su alcance si el lugar de que se trata esta en en todas las prescripciones de este Reglamento, procuterrenos nacionales ó baldíos de que esté en posesion la rando evitar toda c a u s a d e desorden y dando parte á laHacienda Pública, y si no hay otra solicitud o concesion autoridades que corresponda en el caso de que no pudieanterior para el mismo lugar ; y no encontrando inconran impedirlo. veniente para la concesión del permiso, lo comunicara, Art. 8 o L o s s u b i n s p e c t o r e s y guardabosques han de por oficio, al solicitante, señalándole un plazo, para que residir en el punto de la demarcación que se les señale dentro de él pague en la Jefatura de Hacienda o Admipor el Agente, y no podrán ausentarse de dicha demarnistración de Rentas que corresponda, el valor fijado polcación, ni mudar de residencia, sin previo conocimiento la tarifa respectiva á los árboles, frutos ó productos que y permiso del mismo Agente. Este podrá señalarles un trate de explotar, y para que presente en la Agencia el lote de terreno, para q u e lo cultiven y establezcan en ti comprobante de haberse verificado el entero. El Agente sus habitaciones. comunicará también por oficio, al Jefe de la oficina de Hacienda correspondiente, cuál es la suma que tiene que Art. 9 o L o s s u b i n s p e c t o r e s n o podrán dictar disposipagar el solicitante. ción algunaque afecte Ínteres de tercero, sin conocimien- Art. 15. Todo explotador d e m a d o r a s ó de otros productos de los b o s q u e s y t e r r e n o s baldíos y nacionales, e s t á obligado á dirigir s u s operaciones de entera conformidad con las prescripciones d e e s t e Reglamento, debiendo,adeArt. 12. Una v e z que el solicitante p r e s e n t e el compro- i más, observar todas l a s reglas y disposiciones especiales fiante de h a b e r pagado el valor de los árboles ó substan- ' que para ja explotación diere la Secretaria do F o m e n t o , cías q u e va á explotar y s a t i s f e c h o s l o s honorarios d e l l con el fin de evitar la tala i n m o d e r a d a de los árboles y la destrucción de l o s o t r o s e l e m e n l o s d e r i q u e z a q u e c o n t e n A g e n t e , e s t e le extenderá el p e r m i s o en toda forran sin gan los t e r r e n o s de la Nación. p e r j u i c i o de tercero, y c o n s i g n a n d o en é l con cuanta claridad s e a posible, I r ubicación del lugar en q u e so va á " Art. 16. N i n g ú n individuo que obtuviere permiso d é l a n a c e r la explotación, s u n o m b r e , límites, y el camino ó Agencia para cortar á r b o l e s ó explotar o t r o s p r o d u c t o s d e c a m i n o s por d o n d e so han do extraer l o s productos: la los terrenos baldíos y nacionales, podrá venderlo, cedere s p e c i f i c a c i ó n e x a c t a de éstos, y la a d v e r t e n c i a de que el lo ó traspasarlo, ni en todo, ni en parle, á otra persona ó s o l i c i t a u l e se ha de sujetar en la explotación á l a s presempresa, debiendo c o n s i d e r a r s e Caduc o el permiso desde c n p c i o n e s del presente Reglamento, quedando también el momento en que se haga la venta, cesión ó traspaso de e n t e n d i d o de las p e n a s e n que incurro, por la falla de í él, y quedando, en todo caso, responsable d é l o que pudieo b s e r v a n c i a do dichas prescripciones. • re ocurrir, el d u e ñ o primitivo del p e r m i s o . Si p o r algún m o t i v o no pudiere c o n c e d e r s e el permis o lo c o m u n i c a r á igualmente de oficio el Agento al solicitante. Art. 13. Concedido el p e r m i s o por el Agente, é 4 o lo ' c o m u n i c a r a , por oficio, al subinspector q u e corresponda q u i e n deberá pasar al lugar designado por el explotador, a c o m p a ñ a d o del g u a r d a b o s q u e respectivo, con el in de r e c o n o c e r é identificar el lugar para, el que se hubiere c o n c e d i d o el p e r m i s o , y si no e s t u v i e r e de acuera o u a r a parte i n m e d i a t a m e n t e al Agente, para que se ral o r m o o a n u l e el permiso. Si á s u v e z el solicitante no e s t u v i e r e c o n f o r m e con la designación que se le haga por ei s u b i n s p e c t o r , ocurrirá al Agente, para que é s t e resuelv a lo q u e corresponda. Art l í . R e c o n o c i d o el lugar p o í . e l s u b i n s p e c t o r y cercioraclo d e q u e e s el m i s m o para el que s e c o n c e d i ó el perm i s o , d a n , posesión al solicitante, de los á r b o l e s ú otros p r o d u c t o s que v a y a á explotar, v hará que se limite el lugar en q u e se e n c u e n t r e n aquéllos, por medio de una pic a d u r a o senda, o por algún o t r o medio quo permita recon o c e r i o s limites de la c o n c e s i ó n . Al m i s m o tiempo se han üe m a r c a r o s á r b o l e s concedidos, y l o s q u e se reserven para r c ^ r o d u c t o r e s d e s c m i l l a s ; d e b í e n d o a s i s t i r á e s o s a c l o s e i m p o n e r s e detalladamente de todo, el guardabosque a quien c o r r e s p o n d a vigilar la explotación. j Art. 17. N i n g u n a persona ó compañía que h a y a obtenido p e r m i s o de la. Agencia para corte de árboles ó e x plotación de o t r o s productos de los terrenos baldíos y n a cionales, podrá alegar e n n i n g ú n tiempo derecho alguno de propiedad, de posesión, de retención ó de cualquiera otra clase á l o s t e r r e n o s ; permitiéndose ú n i c a m e n t e la explotación y la extracción de la m a d e r a y de l o s o t r o s productos, c o m p r o b á n d o s e que todo e s correspondiente al permiso concedido, y que se han pagado los respectiv o s derechos. . , Art. 18. Los p e r m i s o s c o n c e d i d o s por las Agencias s o lo serán útiles para cortar el n ú m e r o de árboles que designen ó explotar los otros productos á que s e refieran, durante el transcurso del año natural á que corresponda la fecha en que h a y a n sido expedidos. Pasado e s t e t i e m po, serán n u l o s y de ningún valor. Art. 19. Se e n t i e n d e que los p e r m i s o s s ó l o dan derecho á las explotaciones de m a d e r a s ú otros productos, dentro de los límites s e ñ a l a d o s e n aquéllos, y en ningún caso, ni en tiempo alguno podrán los e x p l o t a d o r e s a l e g a r d e r e c h o s á los árboles"ó p r o d u c t o s i n m e d i a t o s á los lugares e n que trabajen, si tío e s cuando h a y a n obtenido n u e v o permiso, con l o s requisitos que exige el presente Reglamento. Art. 20. Los cortadores de á r b o l e s e n l o s m o n t e s nacion a l e s y los explotadores de o t r o s productos, podrán renov a r a n u a l m e n t e sus p e r m i s o s a n t e la Agencia, ya para seguir e x p l o t a n d o el m o n t e e n el m i s m o lugar, ya para hacerlo en los m o n t e s colindantes, o c u r r i e n d o con oportunidad al Agente para que s e tramite la solicitud corresp o n d i e n t e y s e satisfagan l o s d e r e c h o s respectivos, porque n o se c o n s i d e r a r á autorizada ni legal la explotación, sin haberse cumplido a n t e s con e s o s requisitos. Art. 21. Conforme al art. 19 de l a l e y . t o d o permiso expedido para la explotación de los t e r r e n o s baldíos ó sus productos, se entenderá s i e m p r e otorgado con calidad de q u e cesará tan luego co i no el te rren o fuere adjudicado conf o r m e á la m i s m a ley, sin m á s derecho, por parte de quien o b t u v o el permiso, que el de p e d i r l a d e v o l u c i ó n de lo que por él hubiere satisfecho, p r o p o r c i o n a l m e n t e al tiempo que faltare para su expiración. Art. 22. Todos los cortadores de madera que n o estén c o n f o r m e s con las d e t e r m i n a c i o n e s d e l A g e n t e d e Fomento, para zanjar sus dificultades, podrán llevarlas ante la autoridad judicial qae corresponda, á fin de hacer valer a n t e ella s u s d e r e c h o s , p e r o sin que puedan alegar ningun o c o n t r a los intereses del Erario, por el corte de las mad e r a s ó la explotación de o t r o s productos, si n o son los e x p r e s a m e n t e designados e n s u s permisos. Art. 23. La Secretaría de F o m e n t o podrá celebrar contratos libremente, con e m p r e s a s que soliciten la explotación de l o s bosques nacionales, debiendo ajustarse los c o n t r a t o s á las bases g e n e r a l e s siguientes: I. Que se h a y a hecho declaración por la Secretaría de F o m e n t o de que el terreno s e r e s e r v a t e m p o r a l m e n t e para bosque. II. Que se obliguen los empresarios, dentro del plazo que se l e s fije en el contrato, á acotar el terreno con zanja, cerca, seto vivo, ó s e n d a s con m o j o n e r a s artificiales, y á l e v a n t a r el plano de él. III Que se obliguen igualmente á explotar el bosque v los otros productos que se contraten, de manera que no =e destruyan por completo, sino que. por el contralio se asegure la repoblación de árboles, comprometiéndose á observar las reglas que para el caso prescriba la Secretaría de F o m e n t o . IV Que se c o m p r o m e t a n á conservar los arbole« c o n semillas fértiles que sean necesarios para asegurar a reproducción de las e s p e c i e s de árboles que h a e n el b o s L e . v á no derribarlos s i n o cuando e s t e asegurada s u repoblación, c o m p r o m e t i é n d o s e t a m b i é n a introducir en él nuevas especies de árboles que puedan prosperar, s e gún las c o n d i c i o n e s de la región en que se e n c u e n t r e V Que se c o m p r o m e t a n á admitir la inspección de los empleados del Gobierno, en los t é r m i n o s que s e fijen en 61 Vi" «me garanticen por m e d i o de un d e p ó s i t o . m títulos de la Deuda Nacional, el c u m p i m i e n l o de las obligaciones que contraigan, sin perjuicio de responder_alG<* bienio por la b u e n a explotación y la conservación del b °\TI. C Que se estipule e n términos claros y P r e c i s o s lo que se ha de pagar c o m o precio del arrendamiento aten diendo á la calidad de los árboles y a l a de s u s produc tos. como gomas, resinas, frutos, c o n s . g n a n d o s e tambien cualquiera otra explotación que se b a g a del terreno del bosque, con el precio correspondiente. VIH Que se c o n s i g n e que los concesionar o s s ó l o Ue nen derecho á la explotación de los arboles y de los-otro* productos que hayan contratado: pero que ^quie.en ninguno al terreno en que se haga la explotación, IX. Que se c o n s i g n e igualmente que los e m p r e ^ r . o s han de o b s e r v a r t o d a s las prescripciones d e . e s t e B g t a monto, excepto en a iuello de que se l e s releve expresa mente por la naturaleza del contrato. X. Que s e estipulo la duración del contrato d e m a n e r a que al término de él se e n c u e n t r e repoblado el bosque, consignándose los c a s o s de caducidad, p e n a , y i e s p o n j a ^ LEYES KEDERAI.ES bihdades por perjuicios causados por mala ó fraudulenta explotación. XI. Que se estipule también que permitirán que visiten los montes, c o m o practicantes, los a l u m n o s de las escuelas de Agricultura. i A l L, á 4 ; „ L o s . contratos que s e solicilen, con arreglo i los arts 18 y 19 de la ley, podrán igualmente celebrars e por la Secretaría de Fomento, previos los informes de los Agentes, y con las condiciones que se estimen conducentes a garantizar la buena explotación de los terren o s baldíos no reservados y que sean objeto de los contratos. c o n s i g n á n d o s e en é s t o s los derechos y condicion e s que dichos artículos establecen. CAPÍTULO III. De la explotación de los bosques y terrenos baldíos y nacionales. Art. 25. La explotación de los I osques y terrenos baldios y nacionales s e sujetará á las disposiciones generales de esle Reglamento y á las especiales que dicto la Secretaria de Fomento, atendiendo al clima y á la natural e z a del suelo y d e m á s condiciones de cada re°ión en <u¡e s e encuentren los bosques y terrenos; v cuando s c trate del corle de árboles ó de la explotación de sus productos, a las diversas especies de los u n o s y de los otros. Los Agentes de la Secretaría de Fomento tienen la obligación de adquirir datos á e s t e r e s p e c l o y de comunicarlos oport u n a m e n t e a la m i s m a Secretaria. Art. 26. Solamente se permitirá el corte de árboles que hayan llegado a su perfecto desarrollo. La edad en que se han de corlar los árboles en monte alto, debe ser c u a n - ' do den semilla fecunda y abundante, y en m o n t e bajo, cuando den abundantes y robustos brotes de cepa ó «le raíz, entendiendose que á éstos árboles únicamente se reiteren los p e r m i s o s de corte, quedando prohibido á los' explotadores, bajo las p e n a s de las leyes y de este Ite-la- mentó corlar ó derribar los brotes ó renuevos y los árboles tiernos, los cuales serán, por el contrario, objeto de cuidado de porte de los subinspectores y guardabosques v de los mismos explotadores, conservándose en pie para ía repoblación del monte. Art. 27. Una vez que se conozcan las especies de árboles que, según la región, constituyan los montes nacionales, y el estado en que éstos se encuentren, se prescribirán las reglas especiales para su lexplolación y para asegurar la reproducción de los árboles. Si éstos se han do reproducir por semillas naturalmente, deberán elegirse y reservarse en el m o n t e los árboles que han de servir de reproductores, quedando á cargo do los subinspectores.y bajosu responsabilidad,la elección de aquellos árboles y s u distribución conveniente en el monte de acuerdo con las instrucciones que reciban de los agentes. Cuando la reproducción se ha de hacer por brotes ó renuevos, s e prescribirán las reglas que se han de observar para el corte de los árboles y la conservación de las cepas, debiendo sujetarse estrictamente á dichas reglas, tinto los explotadores, como los empleados encargados de la vigilancia. Art. 28. Al dar los subinspectores de montes la posesión á los explotadores de los árboles comprendidos en los permisos, deberán marcar dichos árboles con el martillo que ha de proporcionarles el agente de quien dependan. La marca, ha de ser doble, y para ponerla se tía de quitar la corteza del tronco hasta descubrir el líber ó la cara, de separación de la corteza. La primera marca so imprimirá á la altura de un hombre y la segunda al pie del árbol, de tal manera que cuando éste se corte quede en la parle restante del tronco la señal inferior. Cuando se reserven en el monte árboles que han do servir de reproductores, deberán ser también marcados por los subinspectores, de la misma manera, pero con señales diferentes, y en presencia de los exploradores y de los guardabosques que han de vigilar los cortes. Art. 29. Todo cortador de árboles en los montes na- c i o n a l e s está obligado á dar á c o n o c e r al subinspector respectivo, y a n t e s de c o m e n z a r la explotación,-la marca que ha de p o n e r por s u parte á los árboles en pie comprendidos e n el permiso, y á la madera antes de extraerla de la montería. La marca ha de s e r la m i s m a para los á r b o l e s y para la madera, y el s e ñ a l a m i e n t o de los prim e r o s con la m a r c a se hará al m i s m o t i e m p o que se pone la del Gobierno, y n o podrán cambiarla los explotadores por n i n g ú n motivo, mieutras 110 c o n c l u y a el término del permiso c o n c e d i d o . Art. 30. N o se c o n s i d e r a r á legalmente autorizado el corte de los á r b o l e s c o r r e s p o n d i e n t e á un permiso, ni se podrá, por lo m i s m o , dar principio á él, s i n o c u a n d o estén m a r c a d o s los árboles por el s u b i n s p e c t o r ; pero podrá c o m e n z a r s e el corte á m e d i d a que se v a y a p o n i e n d o la m a r c a y sin esperar á que t o d o s los árboles comprendid o s en el permiso hayan q u e d a d o señalados. Art. 31. El establecimiento de la montería se ha de hacer de acuerdo con lo subinspectores, quienes procederán con los explotadores á elegir y señalar el sitio en que aquélla se ha de establecer, d e b i e n d o quedar bien enterado de todo, el g u a r d a b o s q u e correspondiente. Al establecerse la m o n t e r í a n o s e permitirá que s e derriben árb o l e s c u y o valor n o haya s i d o pagado, y que 110 hayan sido m a r c a d o s porel subinspector. L o s a n i m a l e s que tengan que e m p l e a r s e para la extracción de los productos de la explotación, se colocarán en l u g a r e s d o n d e no perjudiquen el m o n t e . d e b i e n d o l o m a r s e p r e c a u c i o n e s especiales para que los f u e g o s que e n c i e n d a n los explotado res no puedan c a u s a r n i n g ú n i n c e n d i o en el bosque. Art. 32. A n t e s de que se d e r r i b e 1111 árbol s e le quitarán las r a m a s para que n o perjudique en s u caída á los á r b o l e s inmediatos, sobre todo si é s t o s n o han quedado c o m p r e n d i d o s en el permiso. Al derribar el t r o n c o se tomarán también todas las p r e c a u c i o n e s necesarias, á iin de dirigir la caída de m a n e r a q u e 110 haga daño á los operarios ni á los árboles i n m e d i a t o s ; siendo de responsa- bilidad do l o s cortadores todos los perjuicios que ocasionen por falta de o b s e r v a n c i a de esta prescripción. Art. 33. Las m a d e r a s s e han de labrar en los lugares que de c o m ú n a c u e r d o s e h a y a convenido entre los subinspectores ó l o s guardabosques y los explotadores, y n o se extraerán del m o n t e sino después do haber sido marcadas todas las piezas, y precisamente por l o s c a m i n o s fijados en l o s respectivos permisos, cuidando, en todo caso, de que 110 s e causen perjuicios al monte con la extracción. Guado el permiso s e haya dado para corte de leña ó palo de tinte 110 se exigirá la marca en las piezas para la extracción. Art. 3-1. Conforme á lo establecido en el capítulo anterior, los permisos s o l a m e n t e dan derecho al corte de los árboles ó á la explotación de los otros productos que expresamente se hubiesen c o n s i g n a d o en ellos, y, por lo tanto, si durante el período de tiempo que dure la explotación tuvieren los explotadores necesidad de leña, de pastos ó quisieran sembrar y aprovechar los otros frutos 1 ó productos forestales del monte, deberán solicitar con tiempo de la agencia el permiso correspondiente, y satisfacer los d e r e c h o s asignados á los o t r o s u s o s y productos, sin cuyos requisitos n o l e s será permitida, la explotación por los s u b i n s p e c t o r e s y guardabosques, é incurrirán en las penas de las l e y e s y de e s t e Reglamento. Art. 35. Podrá permitirse la explotación de gomas, resinas, frutos y otros p r o d u c t o s de los bosques, á condición de n 0 destruir los árboles y de observar las prescripciones g e n e r a l e s de este Reglamento y las especiales que fuere c o n v e n i e n t e dar, p a r a l a conservación de e s o s productos. El explotador deberá precisar, al pedir el permiso á la agencia, la clase de productos que se propongan extraer y s u cantidad, á fin de que todo se c o n s i g n e en el permiso y se fije la cuota que corresponda. Art. 36. En los m o n t e s de p i n o s n o se permitirá que se corten de l o s árboles astillas ó rajas que sirvan para alumbrado, si 110 e s que se pague todo el valor del árbol. La extracción de la t r e m e n t i n a sólo se permitirá practi- c a n d o con cuidado y regularidad las entalladuras, de man e r a que pueda c o n s e r v a r s e por rancho tiempo el árbol, y no se c o m e n z a r á l a explotación s i n o c u a n d o el árbol hay a llegado á la edad apropiada al objeto. Árt. 37. Para e x p l o t a r los á r b o l e s de h u l e v los prod u c t o r e s de c h i c l e y do o t r a s g o m o - r e s i n a s análogas, se o b s e r v a r á n las s i g u i e n t e s reglas: I. La explotación s e l l a r á practicando i n c i s i o n e s verticales en l o s á r b o l e s en n ú m e r o de u n a á tres, siendo m á s c o n v e n i e n t e hacerlas en la parte baja del tronco. I II. Se tendrá cuidado de que la incisión s ó l o se hagj en la corteza sin penetrar en el tronco. III. Una v e z c o n c l u i d a la extracción del jugo, se cubrirán las i n c i s i o n e s con c e r a ó barro. IV. N o se p e r m i t i r á la extracción del j u g o de árboles tiernos, ni la e x p l o t a c i ó n de éstos, s i n o c u a n d o tengan la edad m á s apropiada para la explotación. V. Los á r b o l e s productores de g o m o - r e s i n a s se han de c o n s e r v a r e n l o s m o n t e s , y 110 se c o n c e d e r á n permis o s para el corte de ellos, s i n o en c a s o s especiales, previo el pago del v a l o r de los árboles y con las condiciones q u e fijen los A g e n t e s . Art. 38. Las e x p l o t a c i o n e s de plantas parásitas, como la o rehalla y o t r a s , s o l a m e n t e se permitirán con la condición de 110 destruir l o s árboles ó arbustos que les sirvan de apoyo, y de dejar s i e m p r e en ellos a l g u n a s de esas parásitas p a r a m a n t e n e r y f a v o r e c e r s u reproducción. Art. 39. Se c o n c e d e r á n p e r m i s o s para la explotación de frutos c u r t i e n t e s , a l i m e n t i c i o s y o t r o s que pudiere hab e r e n l o s m o n t e s , con la c o n d i c i ó n e x p r e s a de n o destruir ni maltratar los árboles, previo el pago de las cuotas que s e fijaren y mediante las i n s t r u c c i o n e s que se prescriban p o r l a S e c r e t a r í a d e F o m e n t o y por los Agentes. Art. 40. N o s o permitirá la explotación de las cortezas de n i n g u n o s árboles, a r r a n c á n d o l a s de l o s que están en en pie, s i n o e s q u e se h a y a pagado el v a l o r de ellos y ob^ tenido el p e r m i s o correspondiente, c o n l o s d e m á s réqui- silos de entrega y marca de l o s árboles por un subinspector. Art. -ti. So podrá permitir el pastoreo en los m o n t e s nacionales, previo el pago de las cuotas que se fijen poicada animal y con las c o n d i c i o n e s generales siguientes: I. El ganado no deberá entrar á pastear en ningún sitio en que los árboles 110 hayan adquirido altura suficiente para q u e s u s ramas y brotes queden fuera del alce del ganado. II. No se admitirán g a n a d o s en los montes, sin vaqueros ó pastores responsables de s u custodia. III. Los a n i m a l e s que sirvan de guias deberán llevar cencerro ó campanilla, á fin de que s e sepa siempre d o n de se encuentra el ganado. IV. No se permitirá apacentar de noche. Y. Los v a q u e r o s ó pastores deberán guiar siempre el ganado en las laderas, de m o d o que v a y a pastando á la subida ó cuesta arriba, y n u n c a cuesta abajo, pues en el descenso n o debe d e t e n e r s e á pastear. VL No se permitirá por ningún motivo, que se quemen los pastos, y las l u m b r e s y fogatas que enciendan los pastores, sólo se permitirán en sitios donde no puedan causar ningún perjuicio. Vil. Los d u e ñ o s de l o s g a n a d o s quedarán responsables por los d a ñ o s y perjuicios que pudieren causar en los montes los m i s m o s g a n a d o s y los v a q u e r o s ó pastores. Art. 42. Las salinas, canteras, depósitos de asfalto y de turba, criaderos de carbón de piedra, de petróleo y de cualesquiera otras s u b s t a n c i a s que 110 sean objeto de c o n cesión por la ley m i n e r a y que se encuentren en los terrenos baldíos ó nacionales, s e explotarán por autorización especial que dará en cada caso la Secretaría de Fomento; debiendo sujetarse l o s explotadores, además de lo que los c o n c i e r n a por el p r e s e n t e Reglamento, al e s pecial de policía de las minas. Art. 43. Los ríos, arroyos, lagunas, esteros y cualesquiera otros depósitos de agua que s e encuentren en los montes y t e r r e n o s baldíos y nacionales, serán objeto do cuidado para los Agentes de t e r r e n o s baldíos, quienes harán que se observen en todas las corrientes y depósitos las disposiciones existentes ó las que en lo de adelante se dieren sobro policía y salubridad de las aguas. CAPÍTULO IV. De los permisos de caza y pesca. Art. 44. Cualquiera podrá ejercer el derecho de caza en los terrenos baldíos ó nacionales, mediante permiso escrito, expedido por el Agente d e tierras correspondiente, y observando las prescripciones del presente Reglamento. Art. 45. Los permisos se han de solicitar de los Agentes de tierras, por ocurso ó memorial, expresando el lugar ó lugares en que se trata de hacer la caza. Los Agentes indicarán por oficio, á los solicitantes, la olicina en que han de pagar el derecho que fije la tarifa vigente, y una vez presentado el comprobante de pago, se extenderá el permiso, firmado por el Agente respectivo y marcado con el sello de la Agencia. Art. 46. L o s permisos de caza son enteramente personales, y no podrán venderse ni traspasarse á otra persona, quedando por el sólo h e c h o de la venta ó traspaso, nulos y de ningún valor ni efecto, sin perjuicio de la pena en que incurre el que ejerciere el derecho de caza con un permiso expedido á otra persona, y de la responsabilidad correspondiente al quo h a y a facilitado el permiso. Art. 47. L o s permisos expresarán con claridad el lugar ó lugares en que se ha de ejercitar el derecho de caza. y solamente serán valederos por u n año, contado desde la fecha cu que se expida cada permiso. Pasado ese tiempo, serán nulos y de n i n g ú n valor, y habrá que renovarlos, previos los requisitos establecidos en el art. 45. si se pretende seguir ejercitando aquel derecho por más de un año. Art. 48. En cada permiso se lia de consignar por los Agentes la advertencia de que, no obstante el período de tiempo por el que aquél es valedero, los cazadores están obligados á respetar las épocas de veda que se fijaren para las diversas especies de animales, incurriendo en las penas que establece el presente Reglamento para los que cazaren animales dentro de esas épocas. Art. 49. Si en el Estado, Distrito Federal ó Territorio, estuviese reglamentada la portación de armas, están obligados los cazadores á cumplir con los requisitos que se exijan para esa portación; y en todo caso, para ejercer el derecho de caza en los montes y terrenos nacionales, deberá i siempre llevar las armas á la vista. Art. 50. Los permisos para caza en los montes y terrenos nacionales, dan derecho para hacer la caza á toda clase de animales que se encuentren en ellos; pero 110 podrán usarse para matar á los animales, mas que armas de fuego y cuchillos de monte, quedando prohibido el e m pleo do trampas, si no es en el caso de que se trate de coger animales dañinos ó feroces. El establecimiento délas trampas se hará precisamente con conocimiento del subinspector de la demarcación correspondiente, quien á s u vez lo hará saber al guardabosque respectivo, sin cuyos requisitos 110 se establecerán las trampas. Art. 51. L o s animales feroces ó dañinos que existan en los montes y terrenos nacionales, podrán ser destruidos en cualquiera época del año. Para los demás animales de pelo y pluma, se han de observar en la caza de ellos, las siguientes prevenciones: I. No se permitirá la caza durante los meses que correspondan á la l-eproducción do los animales, y. por regla general, se dará principio á la caza de animales do pelo el I o de Septiembre y se terminará el I o de Marzo. II. N o s e permitirá la caza de animales j ó v e n e s o que 110 hayan llegado á su desarrollo normal, 111 la de las hembras con cría en el vientre ó en pie. III. Cuando se note diminución en alguna especie de animales, no se permitirá la caza de las hembras de la especie, y si fuere preciso, se prohibirá también l a de los machos, por el tiempo que se j u z g u e necesario. IV. La s a v e s nocturnas y las d e m á s que destruyan los i n s e c t o s en los bosques, no podrán ser muertas, ni inquietadas por los cazadores. V. Se considerará como absolutamente prohibida, en los m o n t e s nacionales, la destrucción de los nidos, huev o s y crías de a v e s de cualesquiera especie. VI. Se considerará igualmente prohibido, el ejercicio de la caza de toda especie de a n i m a l e s durante la noche, y el empleo de linternas ó luces de cualquiera clase para atraerlos. VIL Tampoco s e podrán aprovechar, para dar muerte á los animales, una nevada, u n a inundación, un incendio ó cualquiera otra circunstancia anormal que obligue á los a n i m a l e s á salir del m o n t e ó á reunirse en otros sitios que los acostumbrados. Art. 52. Cualquiera podrá ejercitar el derecho de pesca en los ríos, arroyos, lagunas, esteros y demás depósitos de agua que existan en los terrenos baldíos ó nacionales, previo permiso que deberá solicitar del Age.ilc de tierras respectivo y después de satisfecha en la oficin a de Hacienda que corresponda la cuota que c o m o derecho lije la tarifa vigente. Art. 53. Los permisos para el ejercicio del derecho de pesca, en las aguas existentes en los terrenos baldíos ó nacionales, serán personales y n o podrán transferirse, bajo pena de caducidad de permiso. Su duración será la de un año, contado desde la fecha de s u expedición, quedando obligados los pescadores á respetar las épocas de veda y á observar todas las prescripciones que para el caso se establezcan en el reglamento especial de pesca CAPÍTULO V. De las penas por infracciones á este reglamento. Art. 5 4 Toda persona que corte u n o ó más árboles de cualquiera especie, en los terrenos baldíos y nacionales, sin el permiso extendido por el Agente de tierras respectivo y sin haber pagado el valor do ellos, incurrirá en una multa igual al doble deceso valor, según el precio que les figo la tarifa vigente, y quedará civil y criminalmente responsable por los daños y perjuicios causados á la propiedad nacional. La sentencia determinará, en cuanto á la responsabilidad civil, lo que deba pagarse, además del valor de los árboles, por reparación, indemnización y gastos del juicio. Art. 55. L o s q u e s i n e l p e r m i s o y p a g o r e s p e c t i v o arrancaren la corteza de los árboles en pie, los mutilaren ó los dañaren de manera que puedan perderse, pagarán el valor de ellos, según la tarifa vigente, y además una multa igual al doble de ese valor, y quedarán sujetos á la responsabilidad civil y criminal á que diere lugar el hecho. En iguales multas y responsabilidades incurrirán los que practiquen la extracción de jugos, gomas ó resinas de los árboles, sin sujetarse á las prescripciones de este Reglamento y causando la pérdida de los m i s m o s árboles. Art. 56. Los que corlaren leña ó frutos de los árboles; los que extrajeren jugos, gomas ó resinas,sin destruir los árboles, pero sin haber obtenido el permiso correspondiente, incurrirán en una multa igual al doble del valor de la leña, frutos ó substancias extraídas de los árboles, y pagarán, además, el valor de los productos extraídos, con arreglo á la tarifa qiif <íija. Art. 57. Los que encendieren lumbres en los montes nacionales, fuera de los lugares designados para ello en las monterías, ó sin obtener el permiso de un subispcctor ó guardabosque, pagarán una multa de tres pesos. Si á causa de haberse encendido una lumbre se produjere incendio en los montes ó pastos, s e procederá inmediatamente por los guardabosques á la aprehensión de los que lo hubieren causado, y se les pondrá á disposición de la autoridad más inmediata, dando parte de todo al Agente, para que consigne el hecho al Juezde Distrito quecorresponaa. Art. 58. Los que tomaren césped, tierra, piedras ú otros materiales de los t e r r e n o s baldíos ó nacionales, sin el permiso respectivo,pagarán u n a m u l t a d e t r e s p e s o s , adem á s del v a l o r de los materiales. En igual m u l t a incurrirán los q u e introduzcan por un día ó m e n o s de él en los terrenos baldíos y nacionales a n i m a l e s q u e e s t é n á s u c u i dado, ó los hagan pasar por ellos sin haber obtenido el permiso c o r r e s p o n d i e n t e y sin s e g u i r l o s c a m i n o s designados para el paso. Art. 59. L o s que llevaren á pastar g a n a d o s de cualquiera especie á los t e r r e n o s baldíos y nacionales, ó l o s que hicieren p e r m a n e c e r en ellos por m á s de u n día, sin haber obtenido a n t e s el permiso respectivo, pagarán c o m o multa la s u m a de v e i n t e c e n t a v o s por cada cabeza de ganado, á r e s e r v a de que en el caso de e s t e artículo y del anterior, si l o s p a s t o r e s ó l o s a n i m a l e s c a u s a r e n perjuicios en el m o n t e , s e proceda por la v í a judicial á exigir la reparación é i n d e m n i z a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e , consignándose á los responsables al Juez de Distrito respectivo. Art. 60. L o s q u é se introdujeren en l o s m o n t e s ó terrenos baldíos y nacionales, con el objeto de cazar animales do cualquiera e s p e c i e , s i n h a b e r o b t e n i d o los correspond i e n t e s permisos, pagarán u n a m u l t a de dos p e s o s y dejarán en o¡ lugar l o s a n i m a l e s v i v o s ó m u e r t o s que hubieren cazado. En ingual m u l t a incurrirán l o s que ejerciten la pesca s i n p e r m i s o s , en las aguas que se e n c u e n t r e n en l o s t e r r e n o s baldíos ó n a c i o n a l e s . Art. 61. El que haga uso de u n permiso de caza ó pesca. expedido para otro, c o m o si lo hubiera sido e n su favor, s e le recogerá desde l u e g o el p e r m i s o por el subinspector ó guardabosque que se lo e n c u e n t r e , y será puesto i n m e d i a t a m e n t e ádisposición d é l a autoridad judicial más p r ó x i m a , para la formación de l a s p r i m e r a s diligencias y m i e n t r a s s e c o n s i g n a el h e c h o al Juez de Distrito á quien c o r r e s p o n d a por el A g e n t e respectivo. Art. 62. Los que habiendo o b t e n i d o p e r m i s o para ejercitar el derecho de caza y el de pesca en l o s t e r r e n o s baldíos y nacionales, lo hicieren en las é p o c a s de v e d a ó c o n traviniendo á las p r e v e n c i o n e s del art. 5 1 do e s t e Regla- mentó,pagarán u n a m u l l a de tres pesos y se l e s retirarán los permisos. Si para hacer la pesca en las aguas del dominio nacional s e emplearen explosivos ó substancias que puedan c a u s a r por e n v e n e n a m i e n t o ó do otra m a n e ra la m u e r t e de los peces, se consignará á los responsables al Juez de Distrito respectivo, p a r a l a imposición de la pena correspondiente. Art. 63. En el caso de incendio en los m o n t e s ó terrenos baldíos ó n a c i o n a l e s , todos los particulares que se e n c u e n t r e n en ellos se considerarán obligados á prestar sus servicios para extinguirlo, incurriendo en m u l t a de dos pesos al que s e negare á prestar el servicio ó auxilio que s e le pida, s a l v o el caso de imposibilidad ó perjuicio personal. Art. 64. La falsificación d e la m a r c a que l o s s u b i n s p e c tores pongan á l o s árboles para entregarlos á los explotado res, ó el u s o indebido de ella, constituyen delitos previstos y castigados por el Código Penal, y, en tal virtud cuando s e d e s c u b r a que alguno hace uso indebido de la marca de l o s s u b i n p e c t o r e s ó de alguna falsa, para cortar árboles sin permiso ó p a r a cortar m á s de los que a m para el permiso, además del pago del valor de los árboles y de la m u l t a correspondiente s e r á aprehendido el que haya h e c h o aquellos u s o s de la marca y consignado á la autoridad judicial m á s próxima, para la formación de las primeras diligencias en auxilio del Juzgado de Distrito que h a y a de c o n o c e r del delito. Art. 65. Las e m p r e s a s ó compañías que exploten los m o n t e s ó t e r r e n o s baldíos y nacionales, son civilmente responsables, en l o s t é r m i n o s del Código Penal, por les daños y perjuicios que c a u s e n á la propidad nacional sus sirvientes, operarios, agentes y d e m á s p e r s o n a s que e m plearen e n la explotación. Art. 66. Conforme al art. l,l-«5 del Código Penal, se considerarán c o m o fallas los h e c h o s á que se refieren los artículos relativos de e s t e capitulo, c u a n d o n o exceda de diez pesos el daño que se c a u s e á la propiedad nacional, pues p a s a n d o de esa s u m a se considerarán como delitos y se castigarán como tales; y conforme al art. 1,14-7 del m i s m o Código, las penas señaladas á las faltas se aplicarán sin perjuicio de la responsabilidad civil. Art. 67. Ninguna multa impuesta por faltas determinadas en el presente Reglamento, podrá liacerse efectiva en cantidad que exceda de quinientos pesos; pero esta restricción s e refiere á cada una do las infracciones, pues en el c :so de que algún individuo sea responsable de varias ¡i h vez, sufrirá la pena correspondiente á cada una de ellas. Art. 68. La reincidencia, en las faltas á que se refiere este capítulo, se castigará con arreglo á lo dispuesto en los arts. 217 y 1,1 Í2 del Código Penal,considerándose que hay reincidencia cuando el culpable lia sido condenado otra vez por una falta de la misma clase, dentro d e los seis m e s e s anteriores á la última. Art. 69. La imposición de las penas propiamente tales á que hace referencia efcte capitulo, por infracciones previstas y castigadas en el Código Penal, corresponde á los Jueces de Distrito, á quienes serán consignados los delincuentes para que se haga efectiva la responsabilidad civil y criminal inherento al hecho de que so trate. Art. 70. Luego que se descubra una explotación fraudulenta en los montes ó terrenos baldíos y nacionales,ya por los subinspectores y guardabosques, directamente, ya por denuncio de otra persona, se procederá inmediatamente por los primeros al aseguramiento de la madera, leña ú otros productos, dando parte los subinspectores por escrito al Agente respectivo, con todos los detalles necesarios, á fin de que éste proceda á instruir el expediente administrativo, para la imposición de las multas, ó haga la consignación del hecho al Juzgado de Distrito que corresponda en el caso de tratarse de un delito. En este último caso, los subinspectores ó los guardabosques pondrán, sin pérdida de tiempo, á los responsables á disposición de la autoridad judicial m á s inmediata, para que ésta, en auxilio del Juez de Distrito, proceda á formar % las primeras diligencias para la averiguación del delito y la imposición de la pena. Art. 71. Las multas por infracciones al presente Reglamento y en el caso de faltas, serán impuestas por los Agentes de tierras y se harán efectivas por los Jefes de Haciendaenlos Estados ó por los Administradores de Rentas en los Territorios. Una vez comprobada la falta por la que se imponga la multa, el Agente Comunicará por oficio el monto de ella al infractor y al Jofe de Hacienda respectivo, para que éste proceda á hacerla el'ect'./a; debiendo dar cuenta de todo el mismo Agente á la Secretaría lie Fomento, por medio de un informe al que acompañará copias de aquellos documentos que crea necesarios para justificar sus procedimientos. Art. 72. Cuando el daño causado en la propiedad nacional n o exceda de diez pesos, ni tampoco exceda de esa cantidad la multa correspondiente, dicha multa podrá ser impuestay recaudada por un subinspector ó por un guardabosque, quienes entregarán en la oficina federal más inmediata todo el importe de la multa, que ha de quedar á disposición del Jefe de Hacienda, y recogerá el correspondiente recibo, dando parte de todo detalladamante al Agente de quien dependan, para que éste ratifique la imposición de la multa y lo comunique al mismo Jete de Hacienda para la distribución del importe de ella. >Á >¡ Art. 7 3 — S i los responsables de las faltas, en el caso del artículo anterior, no pudieren pagar las mullas que se les impongan, sufrirán un arresto de tres días, para lo que serán consignados.por los empleados encargados del cuidado de los montes nacionales, á la autoridad política más inmediata. A l a misma autoridad serán también consignados los que resistieren el pago de las multas por taitas; pero podrá admitirse q u e l o s responsables devenguen el importo de la inulta haciendo algún trabajo útil e:i los m i s m o s m o n t e s nacionales. Art. 7-í. Los animales muertos ó heridos que so recojan á los que ejerciten la caza ó la pesca sin el permiso respectivo, serán entregados á la prisión, hospital u oiro establecimiento de corrección ó beneficencia m á s inmediato. y sólo en el caso de que por la distancia pudieran inutilizarse los animales, serán aprovechados por los guardabosques, quienes dejarán en libertad á los que estén sanos. Art. 75. El importe total de cada multa s e enterará en la Jefatura de Hacienda, y de ese importe s e aplicará una mitad al Erario Federal y la otra mitad se distribuirá por tercios entre el denunciante, el aprehensor y el Agente que forme el expediente é imponga la multa. Si no hubiere denunciante su parte so aplicará al aprehensor ó aprehen sores. Art. 76. L o s Agentes de la Secretaría de F o m e n t o podrán negar la refrenda de sus permisos ó la concesión de otros n u e v o s á los explotadores que hubieren defraudado los intereses nacionales y se hubieren hecho acreedores á la imposición de penas, así c o m o á los explotadores (jue ocasionen disgustos ála vecindad de otros cortadores ó que causen desórdenes en las monterías. Art. 77. En el caso de que n o hubiere subinspector ni guardabosque, en algún terreno baldío ó nacional, y llegare á c o n o c i m i e n t o del Agente respectivo, por denuncia ó de otra manera, que se hace en dicho terreno la explotación fraudulenta de s u s productos ó la destrucción de ellos, ocurrirá á las autoridades locales, en demanda de auxilio, para la aprehensión de los defraudadores en su c a s o ó p a r a l a imposición de las multas, haciéndose la distribución de éstas en los términos establecidos en el artículo 75. CAPÍTULO VL Disposición final. Art. 78. El presente Reglamento comenzará á regir en toda la República el I o de N o v i e m b r e del corriente año, y desde esa fecha quedarán derogados el Reglamento de Í 9 de Septiembre de 1881, así c o m o las circulares y de- más disposiciones que se han dictado, sobre corte de maderas y explotación de los montes y terrenos baldíos y nacionales. "Por tanto, mando se imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, en México, á primero de Octubre de mil ochocientos noventa y c u a t r o . — P o r f i r i o Días—Al C. Manuel Fernández Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento. Colonización é Industria." Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. M é x i c o , l ° d e Octubre de 1 8 9 4 —Fernández Leal.—Al.... CIRCULAR de 28 de Abril de 1S94.Se recomienda a los Jueces de Distrito el cumplimiento de tas prevenciones contenidas en los arts. 75 y 7¿ de In ley sobre terrenos Baldíos. Secretaría de Fomento. Colonización é Industria de la República M e x i c a n a . - S c c c i ó n I a .—Circular.—La ley sobre • cupación y enajenación de terrenos baldíos, expe dida el 26 de Marzo del presente año, y de la que oportunamente s e ha remitido un ejemplar á ese Juzgado de su digno cargo, contiene en sus arts. 75 y 76; disposicio encaminadas á facilitar la transición de la ley vigente en la actualidad á la nueva, y que ademas de tener ese carácter, están destinadas á prestar una base solida á 1<>- Agentes de tierras, para el acierto en las tramitado. en que deben intervenir, puesto que la lista a quo se r-iiere el art. 75, les dará un exacto conocimiento del esttío que guarden los denuncios de terrenos,y por consigXiK-nle de los derechos adquiridos, que deben re_spetar; y la aclaración de morosidad á que se contrae el / b prod u c t como consecuencia la movilización de asuntos de ba: s con beneficio real de los intereses de la jNacion y de - particuLares. establecimiento de corrección ó beneficencia m á s inmediato. y sólo en el caso de que por la distancia pudieran inutilizarse los animales, serán aprovechados por los guardabosques, quienes dejarán en libertad á los que estén sanos. Art. 75. El importe total de cada multa s e enterará en la Jefatura de Hacienda, y de ese importe s e aplicará una mitad al Erario Federal y la otra mitad se distribuirá por tercios entre el denunciante, el aprehensor y el Agente que forme el expediente é imponga la multa. Si no hubiere denunciante su parte so aplicará al aprehensor ó aprehen sores. Art. 76. L o s Agentes de la Secretaría de F o m e n t o podrán negar la refrenda de sus permisos ó la concesión (le otros n u e v o s á los explotadores que hubieren defraudado los intereses nacionales y se hubieren hecho acreedores á la imposición de penas, así c o m o á los explotadores que ocasionen disgustos ála vecindad de otros cortadores ó que causen desórdenes en las monterías. Art. 77. En el caso de que n o hubiere subinspector ni guardabosque, en algún terreno baldío ó nacional, y llegare á c o n o c i m i e n t o del Agente respectivo, por denuncia ó de otra manera, que se hace en dicho terreno la explotación fraudulenta de s u s productos ó la destrucción de ellos, ocurrirá á las autoridades locales, en demanda de auxilio, para la aprehensión de los defraudadores en su c a s o ó p a r a l a imposición de las multas, haciéndose la distribución de éstas en los términos establecidos en el articulo 75. CAPÍTULO VL Disposición final. Art. 78. El presente Reglamento comenzará á regir en toda la República el I o de N o v i e m b r e del corriente año, y desde esa fecha quedarán derogados el Reglamento de Í 9 de Septiembre de 1881, así c o m o las circulares y de- más disposiciones que se han dictado, sobre corte de maderas y explotación de los montes y terrenos baldíos y nacionales. "Por tanto, mando se imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, en México, á primero de Octubre de mil ochocientos noventa y c u a t r o . — P o r f i r i o Días—Al C. Manuel Fernández Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento. Colonización é Industria." Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. M é x i c o , l ° d e Octubre de 1 8 9 4 —Fernández Leal.—Al.... CIRCULAR de 28 de Abril de 1S94.Se recomienda a los Jueces de Distrito el cumplimiento de tas prevenciones contenidas en los arts. 75 y 7¿ de In ley sobre terrenos Baldíos. Secretaría de Fomento. Colonización é Industria de la República M e x i c a n a . - S c c c i ó n I a .—Circular.—La ley sobre • cupación y enajenación de terrenos baldíos, expe dida el 26 de Marzo del presente año, y de la que oportunamente s e ha remitido un ejemplar á ese Juzgado de su digno cargo, contiene en sus arts. 75 y 76; disposicio encaminadas á facilitar la transición de la ley vigente en la actualidad á la nueva, y que ademas de tener ese carácter, están destinadas á prestar una base solida á lo- Agentes de tierras, para el acierto en las tramitado. en que deben intervenir, puesto que la lista a quo se r-iiere el art. 75, les dará un exacto conocimiento del esttío que guarden los denuncios de terrenos,y por consigXiK-nle de los derechos adquiridos, que deben re_spetar; y 1:-- leclaración de morosidad á que se contrae el / b prod u c t como consecuencia la movilización de asuntos de ba: s con beneficio real de los intereses de la jNacion y de - particulares. La reconocida ilustración de üd. le permitirá estimar el e m p e ñ o que tiene esta Secretaría en que so cumplía debidamente las prescripciones de los c i h d o s artículos, p a r a cuyo cumplimiento, el Presidente de la República lia dispuesto, que se recomiende á Ud. muy especialmente, s e sirva expeditar la noticia del estado de los expedientes relativos á terrenos baldíos, á fin de que obre en tiempo oportuno en poder de los Agentes; procediendo desde luego ese Juzgado á hacer efectivas las declaracion e s de morosidad que correspondan. uno y otro documento, por la necesidad que hay de que obren en tiempo oportuno en poder de la Agencia de tierras. Parece c o n v e n i e n t e además, advertir á Ud. que los expedientes que esa Jefatura esté tramitando sobre imposición de multas por cortes fraudulentos de madera,deberán quedar radicados en ella hasta su conclusión, lo mismo que los que y a se encuentren terminados. Libertad y Constitución. México, Junio 12 de 1891.— 1 Fernández Leal.—Al Jefe de Ilacionda. del Estado d e . . . Libertad y Constitución. México, Abril 28 de 1 8 9 1 . Fernández Leal.—Al CIA CU LAR de 12 de Jimio de 1S94.Se encarece á los Jefes de Hacienda remitan á los Agentes de Tierras noticia de los permisos vigentes para la explotación de bosques nacionales y terrenos baldíos. Secretaría de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización e Industria de la República Mexicana.—Sección I a .—Circular.—Debiendo quedar los bosques nacion a l e s a cargo de lás Agencias de terrenos baldíos ,en cumplimiento de las prescripciones de la ley de 26 de Marzo del presente año, recomiendo á Ud. por acuerdo del Presidente de l a República, se sirva enviar al Agente de tierras propietario nombrado para ese Estado, una noticia detallada de los permisos que s e hayan expedido para cortes de maderas durante el presente a ñ o y que se enc u e n t r e n vigentes, á fin de que tenga conocimiento de de los derechos que han adquirido los dueños de esos permisos. Asimismo recomiendo á Ud. se sirva remitir á dicho Agente, otra noticia relativa al personal de los Subinspectores y guard ibosquos que dependan de esa Jefatura, con expresión de sus nombres, sueldo de que disfrutan y demarcación que tienen designada; permitiéndome encarecer a Ud. la prontitud en la formación y envío de CIRCULAR de / j de Junio de 1S94.—Se remiten d los Agentes déla Secretaria de Fomento un libro f ara registro de denuncios, excedencias y demasías, y otro para índice de Archivo. Secretaría de Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a .—Circular.—Remito á lid. por correo dos libros, debidamente autorizados por esta Secretaría, y destinados á la Agencia de s u cargo. El de mayor número de fojas está dedicado al registro de los denuncios do terrenos baldíos, de las excedencias y de las demasías. En él s e han rayado las primeras hojas á fin de que se sirva Ud. seguir ese modelo, para el rayado de las sucesivas y para el extracto del registro de los negocios de que s e trata. El libro m e n o s v o l u m i n o s o compuesto de cuarenta y cuatro fojas (44), s e servirá en esa Agencia para "Indicu de su Archivo" y, á x>ste respecto, desde ahora recomiendo á Ud. que forme y conserve el correspondiente á esa Glicina con el mayor cuidado, siguiendo una clasificación ó arreglo de documentos análogo al explicado en el siguiente cuadro: ¿ ( Municipalidad d e . Denuncios . í! Ci S etc. Composiciones • B Inscripciones en el Gran Regis-< A iro B le (• Nacionales Diversos. ,H [ C eic. •Si i Es decir, que tomando por b a s e la división política, abrirá Ud. una carpeta á cada partido ó Distrito ó Cantón ó Departamento, y dentro d e ésta, otras á las municipalidades que comprenda, y en el grupo que por la nat u r a l e z a d e l a s u n t o (Denuncio, Composición, Inscripción, el Gran Registro, etc.), le c o r r e s p o n d a , los diversos asuntos tramitados en el orden alfabético de los nombres de los interesados. Así se c o n s e g u i r á una gran rapidez y un buen arreglo y despacho en e s a Agencia. Sírvase Ud. acusar recibo do l a presente circular y de los libros. | Libertad y Constitución. M é x i c o , 1 5 de Junio de 1894. —Fernández Leal.—Al Agente do la Socrotaríá do Fomento e n . . . . CIRCULAR de 20 de Junio de 1894.— Se transcribe á los Agentes de tierras la circular del día 12, dirigida á los Jefes de Hacienda. Secretaría de Estado y del D e s p a c h o de Fomento, Colonización é Industria de la R e p ú b l i c a Mexicana.—Sec- ción I a .—Circular.— Con fecha 12 del mes actual se ha dirigido á los Jefes de Hacienda y á otros empleados que desempeñan el cargo de Agentes de Fomento en materia de explotación de bosques, la circular siguiente: "Debiendo quedar los bosques nacionales á cargo de los Agentes de terrenos baldíos, en cumplimiento de las prescripciones de la ley de 26 de Marzo del presente año, recomiendo á Ud. por acuerdo del Presidente de la República, se sirva enviar al Agente de tierras, propietario nombrado para ese Estado, una noticia detallada de los permisos que se hayan expedido para corles de madera durante el presente año y que se encuentren vigentes, á fin de que tenga conocimiento de los derechos que han adquirido los d u e ñ o s de esos permisos.—Asimismo recomiendo á Ud. se sirva remitir á dicho Agente, otra noticia relativa al personal de los Subinspectores y Guardabosques que dependan de esa Jefatura, con expresión de sus nombres, sueldos de que disfrutan y demarcación que tienen designada; permitiéndome encarecer á Ud. la prontitud en la formación y envío de uno y otro documento, por la necesidad que hay de que obren en tiempo oportuno en poder de la Agencia de tierras.—Parece conveniente además, advertir á Ud. que los expedientes que esa Jefatura esté tramitando sobre imposición de multas por cortes fraudulentos de maderas, deberán quedar radicados en ella hasta su conclusión, lo mismo que los que ya se encuentren terminados." Lo que transcribo á Ud. para su conocimiento y fines á que hubiere lugar. Libertad y Constitución. México, Junio 20 de 1891.— Fernández Leal— Al Agente de tierras propietario en el Estado de CIRCULAR de 2 de Junio de 18g4.Se transcribe á los Agentes de tierras la circular de 28 de Abril dirigida a los Jueces de Distrito. Secretaría de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sec- ción I a .—Circular.—Con fecha 28 de Abril último dirigió esta Secretaría á los Jueces de Distrito la circular siguiente: "La ley sobre ocupación y enajenación de terrenos baldíos, expedida en 26 de Marzo del presente año, y de la que oportunamente s e ha remitido un ejemplar á ese Juzgado de su d i g n o cargo, c o n t i e n e en sus arts. 75 y 76, disposiciones e n c a m i n a d a s á facilitar la transición de la ley vigente en la actualidad á la nueva, y que además de tener ese carácter, están destinadas á prestar una bas e sólida á los A g e n t e s de tierras, para el acierto en las tramitaciones en q u e deben intervenir, puesto que la lista á que s e refiere el art. 75. ios dará un exacto conocim i e n t o del estado q u e guarden los denuncios de terrenos, y por c o n s i g u i e n t e de los derechos adquiridos, que deben respetar; y la declaración de morosidad á que se contrae el 76 producirá como consecuencia la movilización de asuntos de baldíos con beneficio real de los intereses de la Nación y d e los particulares.—La reconocida ilustración de üd. l e permitirá estimar el empeño que tiene esta Secretai í a e n que se cumplan debidamente las prescripciones de los citados artículos, para c u y o cumplimiento, el P r e s i d e n t e de la República ha dispuesto, que se recomiende á lid. muy especialmente, s e sirva expeditar la noticia del estado de los expedientes relativos á terrenos baldíos, á fin de que obre en tiempo oportuno en poder de los A g e n t e s ; procediendo desde luego ese Juzgado á hacer e f e c t i v a s las declaraciones de morosidad que Correspondan." Lo que transcribo á lid. para su conocimiento y los fin e s á que hubiere lugar. Libertad y Constitución. México, Junio 21 de .1894.— Fernández Leal.—Al agento de tierras propietario en el Estado de CIRCULAR de 2 de Julio de 1894.—Se declaran libres de pago la correspondencia y los telegramas de los Agentes de '/ierra. Secretaría de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a —Circular.—Con fecha 29 del m e s próximo pasado dice á esta Secretaría la de Comunicaciones y Obras Públicas, lo siguiente: «De conformidad con la consulta que hace Ud. en su atento oficio núm. 7,052, Sección I a , fecha de ayer, hoy se libra orden á la Administración General de Correos y á la Dirección de Telégrafos Federales, á fin de que prevengan respectivamente á las oficinas correspondientes, que admitan, unas, franco d e p o r t e la correspondencia, y las otras, transmitan libres de pago los telegramas de los agentes que esa Secretaría se ha servido nombrar con motivo de la promulgación de la nueva ley de tierras.» Lo que transcribo á Ud. para su conocimiento y fines consiguientes: Libertad y Constitución. México, Julio 2 de 1894.— Fernández Leal.—Al Agente de tierras propietario en el Estado de CIRCULAR de iq dcDiciembre de 1894.—Término dentro del cual deben protestar los peritos nombrados para practicar la mensura y deslinde de los terrenos baldíos. Secretaría de Estado y del Despacho de Fomento. Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a —Circular.—Son frecuentes las exposiciones que los d e n u n c i a n t e s d e t e r r e n o s b a l d í o s h a c e n ante las Agencias de tierras, con motivo de l o s gastos qu edicen les origina y de las dificultades que ofrece el cumplimiento del requisito relativo á la presentación ante ellas, dentro del plazo de o c h o d i a s que fija el art.22delReglamento do 5 de Junio del presente año. del Perito acoplado que ha de prestar la protesta de ley, para poder proceder á la mensura y deslinde del terreno que s e d e n u n c i a ; por lo cual y en virtud de que muchas veces l o s peritos d e s i g n a d o s residen lejos del lugar de ubicación de la Agencia han estado solicitando dichos d e n u n c i a n t e s , que se. dicte una resolución que les facilite la m a n e r a de cumplir con ese requisito, sin los i n c o n v e n i e n t e s que ahora presenta su observancia. Habiendo esta Secretaria dado c u e n t a al C. Presidente de la República con esas exposiciones, d i c h o Primer Magistrado se lia servido tomarlas en c o n s i d e r a c i ó n , y en tal virtud, ha tenido á bien acordar que s e amplíe la prescripción del art. 22 del Reglamento de 5 d e Junio del presente año, en el sentido de que los p e r i t o s designados podrán hacer su protesta ante el A d m i n i s t r a d o r de Correos de la localidad donde residan, q u i e n la remitirá desde luego á la Agencia respectiva, p a r a que ésta, en su vista, y por el m i s m o conducto, envíe al Perito la constancia de que trata el art. 23 del m i s m o Reglamento. Lo que comunico á Ud. para su inteligencia y demás fines. Libertad y Constitución. México, D i c i e m b r e 19 de 1891. —Fernández Leal.—Al Secretaría do Estado y del despacho d e Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a . El Presidente d e la República se h a s e r v i d o dirigirme el decreto que sigue: " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS U N I D O S MEXICANOS, Á SUS H A B I T A N T E S , SABED: "Que en cumplimiento de lo q u e e s t a b l e c e el art. 12 de la ley do 2(5 de Marzo del año próximo pasado, lie tenido á bien decretar la siguiente: TARIFA DE PRECIOS á que deberá sujetarse en el próximo año fiscal de mil ochocientos noventa y cinco á mil ochocientos noventa y seis, la enajenación de los terrenos baldíos, demasías y excedencias ubicadas en los Estados, Distrito Federal y Territorios de Tepic y Baja California. Precio de cada hectárea. En el Estado de Aguascalierites Campeche Coahuila Colima „ Chiapas „ Chihuahua „ Durango. Guanajuato „ „ Guerrero „ Hidalgo „ Jalisco ,, México „ Michoacán „ Morelos „ N u e v o León „ Oaxaca „ Puebla Querétaro „ „ San Luis Potosí ., Sinaloa Sonora Tabasco „ Tamaulipas Tlaxcala Veracruz „ Yucatán Zacatecas Distrito Federal Territorio de Tepic Territorio de la Raja California $ 2 1 1 2 2 1 1 3 1 2 2 3 2 i 1 I 3 3 1 25 80 00 25 00 00 00 35 10 25 25 35 25 50 00 10 35 3o 25 10 1 0 0 ^ í)0 1 00 á 8o J /o 1 ; c » ¡¡¡ '¿ 0 bo "Por tanto, m a n d o s e imprima, publique, circule y s e le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del P o d e r Ejecutivo de la Unión, en México, á quince de E n e r o de mil ochocientos n o v e n ta y c i n c o . — P o r f i r i o Días— A l C. Manuel Fernández Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria." Y lo comunico á Ud. para s u inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. México, Enero 15 de 1895.— Fernández Leal,—Al Secretaría de Fomento, Colonización é Industria de la República M e x i c a n a . — S e c c i ó n I a . El Presidente de la República s e h a servido dirigirme el decreto que sigue: "PORFIRIO ESTADOS DIAZ, PRESIDENTE CONSTITUCIONAL DE LOS U N I D O S M E X I C A N O S , Á S U S HABITANTES, SABED: "Que en cumplimiento de lo q u e establece el art. 12 do la l e y de 26 de Marzo de 1891, h e tenido á bien decretar la siguiente TA RIFA DE PRECIOS d que deberá sujetarse en el próximo año fiscal de i8qb á iSçj, la enajenación de terrenos baldios, demasías y excedencias ubicadas en los Estados, Distrito Federal y Territorios de Tepic y Baja California. Precio de cada hectárea. En el Estado de Aguascaliente „ Campeche Coahuila „ „ Colima „ Chiapas „ Chihuahua $ 2 \ 1 2 2 \ 25 50 00 00 00 QO Precio de cada hectárea. En el Estado de Durango Guanajuato „ „ Guerrero „ Hidalgo ., Jalisco „ México Michoacán „ „ Moreíos.. ,. Nuevo León Oaxaca „ „ Puebla „ Querétaro „ San L u i s Potosí Sinaloa „ „ Sonora Tabasco „ „ Tarnaulipas „ Tlaxcala „ Veracruz „ Yucatán „ Zacatecas En el Distrito Federal „ Territorio do Tepic ,, Territorio d e la Raja California 1 3 1 2 2 3 2 4. 1 1 3 3 2 1 1 2 1 2 2 1 2 5 2 0 00 35 10 25 25 35 25 50 00 10 35 35 25 00 00 50 00 25 50 80 25 60 25 50 "Por tanto, m a n d o s e imprima, publique, circule y so le dé el debido c u m p l i m i e n t o . "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, en México, á o n c e de E n e r o de mil ochocientos n o v e n t a y s e i s . — P o r f i r i o Díaz.—Al C. Manuel Fernández Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria." Y lo c o m u n i c o á Ud. para s u inteligencia y fines c o n siguientes. Libortad y Constitución. México, Enero 11 de 1896.— Fernández Leal.—Al Secretaria de F o m e n t o , Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República]se lia servido dirigirme el decreto que s i g u e : " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS U N I D O S M E X I C A N O S , Á S U S HABITANTES, SABED: "Que en c u m p l i m i e n t o de lo que establece el artículo 12 de la ley de 2 6 d e Marzo de 189-1, h e tenido á bien aprobar la siguiente: TARIFA DE PRECIOS á que deberá sujetarse en el próximo año fiscal de mil ochocientos noventa y siete á mil ochocientos noventa y ocho, la enajenación de terrenos baldíos, demasías y excedencias ubicadas en los Estados, Distrito Federal y Territorios de Tepicy Baja California. Precio de c a d a hectárea. En el Estado de A g u a s c a l i e n t e s „ Campeche „ Coahuila „ Colima „ Chiapas „ Chihuahua „ Durango „ Guanajuato „ Guerrero Hidalgo „ Jalisco „ México „ Michoacán „ Mo reíos „ N u e v o León Oaxaca „ Puebla „ Qucrélaro $ 2 1 1 2 2 1 1 3 1 2 2 3 2 4 1 1 3 3 25 50 00 00 00 00 00 35 10 25 25 35 25 50 00 10 35 35 Precio de cada hectárea. En el Estado de San Luis Potosí „ Sinaloa Sonora „ Tabasco ,, Tamaulipas „ Tlaxcala Veracruz „ Yucatán Zacatecas ,. Distrito Federal Territorio de Tepic Territorio de la Baja California 2 25 1 00 100 2 50 1 00 2 25 2 50 1 80 2 25 5 60 2 25 0 50 "Por tanto mando se imprima, publique, circule y so le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, en México, á veinte de Enero de mil ochocientos n o v e n ta y siete.— Porfirio Díaz — Al C. Manuel Fernández Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria." Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. México, Enero 20 de 1897. — Fernández Leal.—Al Secretaría de Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República se lia servido dirigirme el decreto que sigue: " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS U N I D O S M E X I C A N O S , Á s u s HABITANTES, SABED: "Que en cumplimiento de lo que establece el art. 12 de la ley de 26 do Marzo de 1894, be tenido á bien aprobar la siguiente TARIFA DE PRECI OS á que deberá sujetarse en el próximo año fiscal de mil ochocientos noventa y ocho á mil ochocientos noventa y nueve, la enajenación de terrenos baldíos, demasías y excedencias ubicados en los Estados, Distrito Federal y Ten-i torios de Tepic y Baja California. P r e c i o de c a d a hectárea. En el Estado de Aguascalientes Campeche „ „ Chiapas. „ Chihuahua „ Coahuila Colima „ „ Duran go „ Guanajuato Guerrero „ „ Hidalgo „ Jalisco ••• ., México „ Michoacán „ Morelos „ N u e v o León „ Oaxaca Puebla Querétaro „ „ San Luis Potosí „ Sinaloa Sonora „ Tabasco „ Tamaulipas Tlaxcala. „ Veracruz.... „ Yucatán Zacatecas „ En el Distrito Federal En el Territorio de Tepic En el Territorio de la Baja California $ 2 00 1 75 2 50 1 00 1 (X) 1 00 1 00 2 00 1 10 2 25 2 00 2 50 2 75 . -4 00 1 00 1 10 3 00 2 00 2 25 100 1 00 3 00 1 00 2 00 2 50 2 00 2 00 5 60 2 25 0 50 "Por tanto, mando s e imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. "Dado en en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, en México, á seis de Enero de mil ochocientos noventa y o c h o . — P o r f i r i o Díaz.—Al C. Manuel Fernández Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria." Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. México, Enero 6 de 1898.— Fernández Leal.—Al.... - - Secretaría de Fomento, Colonización ó Industria de la I República Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República se ha servido dirigirme I. el decreto que sigue: I " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS UNIDOS M E X I C A N O S , Á SUS HABITANTES, SABED: | | "Que en cumplimiento de lo que establece el art. 12 de la ley de 26 do Marzo de 189-i, hetenido á bien aprobar la siguióte | TARIEA DE PRECIOS, á que deberá sujetarse en el próximo año fiscal de mil ochocientos noventa y nueve á mil no: veclentos, la enajenación de terrenos baldíos, demasías y excedencias ubicados en los Estados, Distrito Federal, y Tet rritorios de Tepic y Baja California. .Precio de cada hectárea En el Estado do Aguascalientes Campeche „ Chiapas Chihuahua Coahuila Colima $ 2 1 2 1 1 1 00 75 50 00 00 00 P r e c i o de cada hectárea. En el Estado de Durango Guanajuato „ .„ Guerrero „ Hidalgo „ Jalisco México „ „ Michoacán Mo reíos „ N u e v o León „ Oaxaca Puebla „ Querétaro „ San Luis P o t o s í „ Sinaloa ., Sonora ., Tabasco „ Tamaulipas Tlaxcala Veracruz „ „ Yucatán „ Zacatecas En el Distrito Federal En el Territorio de Tepic En el Territorio do la Baja California 1 2 1 2 2 2 2 4 1 1 3 2 2 1 1 3 1 2 2 2 2 5 2 0 00 00 10 25 00 50 75 00 00 10 00 00 25 00 00 00 00 00 50 00 00 60 25 50 . "Por tanto, m a n d o se i m p r i m a , publique, circule y se le de él debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del P o d e r Ejecutivo de la Unión, en México, á quince de E n e r o de mil ochocientos noventa y n u e v e . — P o r f i r i o Días.—Al C. Manuel Fernández Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria." Y lo c o m u n i c o á Ud. para, s u inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. México, Enero 15 de 1899.— Fernández Leal.—Al Secretaría de Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que sigue: " P O R F I R I O D I A Z . P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS U N I D O S MEXICANOS, Á SUS HABITANTES, SABED: "Que en cumplimiento de, lo que establece el art. 12 de la ley de 26 de Marzo de 1894, lie tenido á bien aprobar la siguiente TARIFA DE PRECIOS á que deberá sujetarse en el próximo año Jiseal de mil novecientos á mil novecientos uno, la enajenación de terrenos baldíos, demasías y excedencias ubicados en los Estados, Distrito Federal y Territorios de Tepic y Baja California. Precio de cada hectárea En el Estado do Aguascalientes.. „ Campeche „ Chiapas ,, Chihuahua „ Coahuila „ Colima „ Durango „ Guanajuato — ,. Guerrero Hidalgo ,, Jalisco „ México Michoacán „ „ Morelos „ Nuevo L e ó n . . . • „ Oaxaca „ Puebla „ Querétaro San Luis Potosí. $ 2 00 1 75 2 50. 1 00 1 00 1 00 1 00 2 00 1 10 2 25 2 00 2 50 2 75 4 00 1 00 1 10 3 00 2 00 2 25 Precio de c a d a hectárea. En el Estado de Sinaloa Sonora „ Tabasco „ Tamaulipas Tlaxcala „ Veracruz Yucatán „ Zacatecas En el Distrito Federal En el Territorio de Tepic En el Territorio de la Baja California 1 1 3 1 2 2 2 2 5 2 0 00 00 (X) 00 00 50 00 00 60 25 50 "Por tanto, mando se imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, e n México, á primero de Enero de mil n o v e c i e n t o s . — P o r firio Díaz.—Al C. Manuel F e r n á n d e z Leal, Secretario do Estado y del Despacho de F o m e n t o , Colonización é Industria." Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. Libertad y Constitución. México, Enero I o de 1900.— Fernández Leal.—Al Secretaría de Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a El Presidente de la República s e h a servido dirigirme el decreto que sigue: " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS UNIDOS M E X I C A N O S , Á s u s H A B I T A N T E S , SABED : "Que en cumplimiento de lo que establece el art. 12 de la ley de 26 de Marzo de 1891, he tenido á bien aprobar la siguiente TARIFA DE PRECIOS á que deberá sujetarse en el próxima año fiscal de mil novecientos uno á mil novecientos dos, la enajenación de terrenos baldíos, demasías y excedencias ubicadas en los Estados, Distrito Federal y Territorios de Tepic y Baja California. Precio de cada hectárea. En el Estado de Aguasealiento? „ Campeche ;, Chiapas „ Chihuahua Coahuila Colima ., Duran go ., Guanajuato „ Guerrero „ Hidalgo ., Jalisco México ,, Michoacán Morelos Nuevo León „ „ Oaxaca Puebla Querétaro San Luis Potosí Sinalo i Sonora Tabasco Tamaulipas Tlaxcala Veracruz Yucatán „ Zacatecas En el Distrito Federal En el Territorio de Tepic En el Territorio de la Raja California $ 2 1 3 1 1 1 20 95 00 10 10 10 J '0 2 20 1 20 2 50 2 20 2 7o 3 00 j >'(J 1 'A* 1 3 30 - f ^ JJO [j¡ i £ * ?! 9 - " J « :• ¿ U J J 99 TIERRAS 1 7°\ mando se imprima, publique, circule y s e 1 lo de el debido cumplimiento. '•Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unióu e n México,a diez y o c h ó de Enero de mil novecientos uno' —Porfirio Liaz.-Al C. Leandro Fernández. Secretario Des Industria"^ P a c h o t l e Fomento, Colonización é Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. ¡a Libertad y Constitución. México, Enero 18 de 1901 Fernández— Al - Secretaría de Fomento, Colonización é Industria déla República Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República s e ha servido dirigirme el decreto que sigue: "PORFIRIO ESTADOS DÍAZ, PRESIDENTE CONSTITUCIONAL DE LOS U N I D O S M E X I C A N O S , Á S U S H A B I T A N T E S , SABED: "Que en cumplimiento de lo que establece el art. 12 d e la ley de 26 de Marzo de 1891, he tenido á bien decret a r Ja siguiente TARIFA DE PRECIOS á que deberá sujetarse en el p,óx¡. mo ano fiscal de pul novecientos dos á mil „pecientos tres, la enajenación de terrenos baldíos, demasías y excedencias ,<bi,cadas en los Estados, Distrito Federal y Territorios de J epic y Baja California. En el Estado de Aguascaliente Campeche „ „ ,, „ „ Í ^ P ^ Uuhuahua Coahuila Colima. Durango Precio de cada hectárea. $ 2_20 j 95 .".y. 3 1 1 1 1 00 10 jq -jo 10 Precio de cada hectárea. En el Estado de Guanajuato Guerrero Hidalgo „ Jalisco ,, México „ Micboacán Morelos N u e v o León ,. Oaxaca Puebla „ Querétaro San Luis Potosí „ Sinaloa Sonora „ Tabasco Tamaulipas „ Tlaxcala „ Veracruz Yucatán Zacatecas En el Distrito Federal „ Territorio de Tepic ., Territorio de la Baja California 2 1 2 2 2 3 í 1 1 3 2 2 1 1 20 20 50 20 75 00 40 10 20 30 20 50 20 10 1 2 2 2 2 20 60 20 75 20 ¿0 2 oU 0 00 "Por tanto, mando so imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. . •'Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Union, en México, á primero de Enero de mil novecientos dos.— Porfirio Díaz.—Al C. Leandro Fernández, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización e Industria." Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y lmes c o n siguientes. Libertad y Constitución. México, Enero I o de 190á.— Fernández.—Al - Precio de cada hectárea. S e c r e t a r i a de Fomento, Colonización é Industria d é l a República Mexicana.—Sección I a . El P r e s i d e n t e de la República se ha servido dirigirme el decreto q u e sigue: " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS U N I D O S M E X I C A N O S , Á SUS HABITANTES, SABED: En el Estado do Sinaloa Sonora Tabasco Tamaulipas Tlaxcala "Que e n cumplimiento de lo que establece el artículo 12 do la l e y de 26 de Marzo de 1894, he tenido á bien aprobar l a siguiente: TARIFA DF. PRECIOS d que deberá sujetarse en el próximo año fiscal de mil novecientos tres á mil novecientos cuatro, la enajenación de terrenos baldíos, demasías y excedencias ubicadas en los Estados, Distrito Federal y Territorios de TeCalifornia. pie y Baja l * ™ ™ Yucatan Zacatecas En el Distrito Federal En el Territorio do Tepic. En el Territorio de la Baja California \ ^ ' ' ¿ ™ 2 f 2 20 * ^ ' () n 0 oo "Por tanto m a n d o se imprima, publique, circule y se Precio de cada hectárea. En el Estado de Aguascalientes „ Campeche „ Chiapas „ Chihuahua „ Coahuila „ Colima „ Durango Guannjuato „ „ Guerrero „ Hidalgo „ Jalisco México „ „ Michoacán „ Morelos..., „ N u e v o León „ Oaxaca „ Puebla „ Querétaro „ Sari Luis Potosí $ 2 1 3 1 1 1 1 2 1 2 2 2 3 4 1 1 3 2 2 20 95 00 10 10 10 10 20 20 50 20 75 00 40 10 20 30 20 50 ' ÍZSi"LEstado m y del Despacho de Fomento, Colo- Y ? c o m „ ° S o ¡ M . para s „ intel.gencia y fines con- S Í G. S , S COSÍO— y Constitución. México, Enero 2 0 do 1897. - A Secretaría de Fomento, Colonización é Industria do la República Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que sigue: " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS U N I D O S M E X I C A N O S , Á SUS HABITANTES, SABED: "One en cumplimiento de lo que establece el art. 12 de l a ley de 26 de Marzo de 1894, he tenido á bien aprobar l a siguiente TARIFA DE PRECIOS á,fue deberá sujetarse en elpróximo ano jiseal de mil novecientos cuatro d mil novecientos cinco, la enajenación de terrenos baldíos, dem asías y excedencia s ubicados en los Estados, Distrito Federal y Territorios de I epic, Baja California y Quintana Roo. Precio de cada hectárea F.n el Estado de Aguascalientes $ 2 20 ,, Campeche 2 25 „ Chiapas 00 Chihuahua 1 20 „ „ Coábuila, i io Colima i jo D tiran go i 20 Guanajuato 2 20 „ „ Guerrero l 20 „ Hidalgo 2 50 Jalisco 2 20 „ México 2 75 „ Michoacán 3 00 „ Morelos 4 40 „ N u e v o León 1 10 „ Oaxaca \ 20 ,, Puebla 3 30 „ Querélaro 2 20 „ San Luis Potosí 2 50 ,, Sinaloa 1 20 ,, Sonora ± 30 Tabasco 3 (50 „ Tamaulipas 1 20 ,, Tlaxcala 2 20 „ Yeracruz 2 75 „ Yucatán 2 20 „ Zacatecas 2 20 En el Distrito Federal $ jq En el Territorio de Tepic 2 50 En el Territorio de l a ISaja C a l i f o r n i a . ' 0 70 En el Territorio do Quintana Roo 0 50 "Por tanto, m a n d o se imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimienlo. "Dado en en el Palacio del Poder Ejecutivo d é l a Unión, en México, á veintiocho de Enero de mil novecientos c u a t r o . — P o r f i r i o Días.—Al C. General Manuel González Cosío. Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria." Y lo comunico á usted para s u conocimiento y fines consiguientes.—G. Cosío.—Al DECRETO de 28de Noviembre de 189b.—Autorización al Ejecutivo para ceder gratuitamente á los labradores pobres los terrenos baldíos y nacionales que estén poseyendo. Secretaría do Fomento, Colonización é Industria de la República Mexicana.—Sección I a . El Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que sigue: " P O R F I R I O D I A Z . P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E S TADOS U N I D O S M E X I C A N O S , Á SUS HABITANTES, SABED: "Que el Congreso de la Unión ha tenido á bien decretar lo siguiente: "El Congreso de los Estados Unidos Mexicanos decreta: Art. I o Se autoriza al Ejecutivo de la Unión para que por conducto de la Secretaría de Fomento haga cesión gratuita de terrenos baldíos ó nacionales, a los labradores pobres que los estén poseyendo, mediante los tramites que fije el Reglamento de la presente ley. Art. 2 o Se le faculta igualmente para h a c e r t a m b i é n cesión gratuita de terrenos baldíos ó n a c i o n a l e s , a as n u e v a s p o b l a c i o n e s que sean erigidas conforme a tas ley e s r e s p e c t i v a s , en los Estados, T e r r i t o r i o s , tanto p ú a el fundo legal, cuanto para los servicios públicos, en la e x - tensión estrictamente n e c e s a r i a , - Justino Fernández di pu lado presiden t e , — V . de Castañeda ,, N á j e r a S d o . - p r e s i d e n t e . - Juan Bribiesca, diputado secretario —Marrano Barcena, s e n a d o r secretario " In ''| P0 'i ! f | t 0 , ' m a n s e imprima, publique, circule-sy e le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del P o d e r Ejecutivo de la Unión en México a veintisiete de N o v i e m b r e do mil ochocientos n o v e n t a y s e i s ^ P o r f i r i o Díaz.-Rúbrica-Al C .Manuel Fernandez Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento. (lolon ir-ación é Industria " ~i M n o i , t é ? U n Í C ° á Ud ' Pai a S ' " con ° ( : i » ' i e n t o y fines con- 1 8 ^ e r S d i ( f ' s t ; t u e ; i ó n - México, Noviembre 28 de 1 8 9 6 F e r n á n d e z Leal—Al C... Secretaría de Fomento, Colonización é I n d u s t r i a d é l a República Mexicana.—Sección I a F1 Presidente de la República se ha servido dirigirme c el decreto que sigue: ''PORFIRIO DIAZ PRESIDENTE CONSTITUCIONAL DE LOS ES- TADOS U N I D O S MEXICANOS, Á SUS HABITANTES, SABED: Que en uso de a facultad constitucional del Ejecutif " 1° c ' u e ^ t a b l e c e el art l" de V e tCnÍdo á pedir d sf/ui<mte° ' 'G * ~ REGLAMENTO de la ley sobre cesión gratuita de terrenos baldíos y nacionales. CAPITULO I. De la adjudicación de terrenos baldíos y a los labradores pobres. nacionales Art. 1° Para los efectos d e la ley serán considerados c o m o labradores pobres a q u e l l o s que estén poseyendo terrenos baldíos y nacionales, en los Estados. Distrito Federal y Territorios, y cuyo valor fijado por las respectivas oficinas de contribuciones, en el último a n o fiscal, no excoda de doscientos pesos. Art. 2 o N o son objeto de la ley los terrenos poseídos por los pueblos ó por comunidades, á titulo de ejidos ó de común repartimiento, los cuales seguirán fraccionándose y adjudicándose con arreglo á las leyes federales y locales vigentes en la materia. Art. 3 o Tampoco s e podrá solicitar la adjudicación do terrenos baldíos ó nacionales que, á la fecha de la expedición de la ley. hubieren sido ya objeto de algún c o n venio, en el que se hubiese pactado s u enajenación. Art 4 o Para gozar de los beneficios de la ley, los poseedores tienen que comprobar ante la Secretaría de Fom e n t o que han estado en posesión continua y pacífica del terreno, diez años por lo menos, ó que lo han poseído por m á s de un año y un día. anteriores á la fecha de la ley, con título translativo de dominio. Art. 5 o La comprobación se hará por medio do información judicial, levantada ante el juez local dentro de cuya jurisdicción se encuentre el terreno poseído, debiendo llenar la información los requisitos que para el caso exija el Código de Procedimientos Civiles del Estado ó Territorio respectivo. Art. 6 o En la información # se hará constar de qué manera se ha estado poseyendo el terreno baldío ó nacional cuya adquisición se solicite, expresando en aquella con toda claridad si el terreno se ha poseído por un individuo ó por una comunidad, si se ha cultivado c o n s tantemente ó por temporadas, si hay en él habitaciones, si está acotado con zanja, cerca ó mojoneras artificiales y si hay ó no pendiente algún litigio, sobre la posesion del m i s m o terreno. Art. 7 o El solicitante do concesión gratuita, de un terreno baldío ó nacional, está obligado á deslindarlo y medirlo por su cuenta, á fin de que se c o n ó z c a l a superficie que se le enajena y s e consigne en el titulo respec- I "'' I.EYES FEDERALES TIERRAS tensión estrictamente n e c e s a r i a , - Justino Fernández di pu lado presiden t e , — V . de Castañeda ,, N á j e r a S d o . - p r e s i d e n t e . - Juan Bribiesca, diputado secretario —Marrano Barcena, s e n a d o r secretario " le ''| P0 'i ! f | t 0 , ' m a n s e imprima, publique, circule-sy e le dé el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del P o d e r Ejecutivo de la Unión en México a veintisiete de N o v i e m b r e do mil ochocientos n o v e n t a y seis -Porfirio Díaz.-Rúbrica-Al C .Manuel Fernandez Leal, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento. ( ¿ I o n i z a c i ó n é Industria " ~i M n e i , t é ? U n Í C ° á Ud ' Pai a S ' " con ° ( : i » ' i e n t o y fines con- l)cr ^ d Y. Constitución. México, Koviembre 28 de 1J¿ 1 8 9 6 F e r n á n d e z Leal—Al C... Secretaría de Fomento, Colonización é I n d u s t r i a d é l a República Mexicana.—Sección I a F1 Presidente de la República se ha servido dirigirme c el decreto que sigue: ''PORFIRIO DIAZ P R E S I D E N T E C O N S T I T U C I O N A L D E LOS E S - TADOS U N I D O S MEXICANOS, Á s u s HABITANTES, SABED: Que en uso de a facultad constitucional del Ejecuti£ ? 7 n ? T d - d f " d1°e q u e ^ t a b l e c e el 1896 i,c , e n i d - ° art l" de á *« - REGLAMENTO de la ley sobre cesión gratuita de terrenos baldíos y nacionales. CAPITULO I. De la adjudicación de terrenos baldíos y a los labradores pobres. nacionales Art. 1° Para los efectos d e la ley serán considerados c o m o labradores pobres a q u e l l o s que estén poseyendo terrenos baldíos y nacionales, en Jos Estados,'Distrito Federal y Territorios, y cuyo valor fijado p o r l a s respectivas oficinas de contribuciones, en el último a n o fiscal, no exceda de doscientos pesos. Art. 2 o N o son objeto de la ley los terrenos poseídos por los pueblos ó por comunidades, á titulo de ejidos ó de común repartimiento, los cuales seguirán fraccionándose y adjudicándose con arreglo á las leyes federales y locales vigentes en la materia. Art. 3 o Tampoco s e podrá solicitar la adjudicación de terrenos baldíos ó nacionales que, á la fecha de la expedición de la ley. hubieren sido ya objeto de algún c o n venio, en el que se hubiese pactado s u enajenación. Art 4 o Para gozar de los beneficios de la ley, los poseedores tienen que comprobar ante la Secretaria de Fom e n t o que han estado en posesión continua y pacífica del terreno, diez años por lo menos, ó que lo han poseído por m á s de un año y un dia. anteriores á la fecha de la ley, con título translativo de dominio. Art. 5 o La comprobación se hará por medio de información judicial, levantada ante el juez local dentro de cuya jurisdicción se encuentre el terreno poseído, debiendo llenar la información los requisitos que para el caso exija el Código de Procedimientos Civiles del Estado ó Territorio respectivo. Art. 6 o En la información # se hará constar de qué manera se ha estado poseyendo el terreno baldío ó nacional cuya adquisición se solicite, expresando en aquella con toda claridad si el terreno se ha poseído por un individuo ó por una comunidad, si se ha cultivado c o n s tantemente ó por temporadas, si hay en él habitaciones, si está acotado con zanja, cerca ó mojoneras artificiales y si hay ó no pendiente algún litigio, sobre la poscsion del m i s m o terreno. Art. 7 o El solicitante do concesión gratuita, de un terreno baldío ó nacional, está obligado á deslindarlo y medirlo por su cuenta, á fin de que se c o n ó z c a l a superficie que se le enajena y s e consigne en el titulo respec- livn de propiedad; encargando el m i s m o solicitante dic b a s o p e r a c i o n e s al perito, ó practico, en s u defecto, que m e r e z c a su confianza. ' 4 V ürtr !)ráctica de o p e r a c i o n e s de medición } d e s l i n d e del terreno que s e solicite, el perito se hade a T . i' í f s p r e s c n p c i o n e s d e la l e y v i g e n t e de 2 de nio / f, ' s o b r e m e d i d a s d e b e r r a s , formando el piano del terreno y a c o m p a ñ a n d o s u s datos y resultados m a T y r a conformidad con las p r e s c r i p c i o n e s d e l a m i s Art 9 ° La conformidad de los c o l i n d a n t e s del terreno solicitado se hará c o n s t a r por medio de las manifestaciones que por escrito deberán dirigir l o s m i s m o s colindantes ai perito que practique la m e d i c i ó n del terreno, de art. 27 del Reglamento r j > c o n £ f e e s , a t e e e , de l a l e y de 26 de Marzo de 1894, s o b r e enajenación de baldíos, o bien o b t e n i é n d o l a el solicitante del m i s m o terreno, p o r medio de escritura pública otorgada ante notario o j u e z autorizado para otorgar i n s t r u m e n t o s públicos, o por c o m p a r e c e n c i a a n t e un Juez de I a Instanciaó ¡ Í Í J ? » K ? n t e , d e T i o r „ r a s d e l E s t a d o - d e acuerdo con lo art dG k m Í S m a l e y d e 2 6 d e M a r z o de 1 8 9 4 ' Art. 1 0 Si durante las operaciones de medición y deslinde s e presentare alguna oposición y n o pudiere el perno lograr el a v e n i m i e n t o e n t r e el solicitante, y el opolo , ° r e r ' S l í S p e i , d e r á l a s o p e r a c i o n e s y entregará al l í S ^ l i c i t a n t e , quien deberá o c u r r i r al JuzgaS ¡ í * P ¿ d ® n l r o d e c u y a jurisdicción se encuentre 0 a en ! í m n ' / " ' , d e . q U e s e a b r a el j u i c i o correspondiente, a P r Parl6 a cím^da F e d e r a l ° ' * * "aol T e ™ i nado el j u i c i o de o p o s i c i ó n , se dará por c J u z g a d o de Distrito al solicitante, copia de la sentencia que h u b i e r e recaído en el juicio, á fin de que e n el caso rrlTJ f n l e n c i a I e fuere favorable, se c o n t i n ú e el r r o c e d i m i e n t o iniciado hasta o b t e n e r la c o n c e s i ó n del te p i e n o . L a copia de la s e n t e n c i a s e agregará por el soli citante al expediento que tiene que remitir á la Secretaría de F o m e n t o . Art. 12. Una vez concluidos el deslindo y medición del terreno y obtenida la conformidad de los colindantes, el perito extenderá u n i n f o r m e sobre la práctica y el resultado do s u s o p e r a c i o n e s y lo entregará al solicitante con el plano del terreno y una copia del m i s m o plano, autorizado con su firma y conteniendo los datos y resultados que exige la ley de 2 de Agosto de 1863, como la longitud do los lados, la amplitud de los ángulos que formen las líneas que limitan el terreno, la superficie del m i s m o y la declinación de la aguja magnética, con la fecha e n que se hizo la observación. Art. 13. Para obtener el título gratuito de propiedad de un terreno baldío ó nacional, poseído por diez años ó más. ó por un año y u n día con títulos translativos de dominio, el interesado deberá elevar un o c u r s o á la Secretaria do F o m e n t o , por conducto del Gobernador del Estado ó Territorio respectivo, solicitando l a adjudicación y acompañando al o c u r s o los d o c u m e n t o s siguientes: L Copia certificada del último recibo de pago de la contribución i m p u e s t a s o b r e el terreno, á fin de hacer constar que s u v a l o r n o pase de doscientos pesos. II. Diligencias originales ó en copia certificada para comprobar que el terreno s e ha poseído diez a ñ o s por lo menos, ó por un año y u n día, y copia del titulo translalivo de dominio. III. Conformidad de los colindantes del terreno solicitado, expresada de alguna de las m a n e r a s que fija el artículo 9 o de este R e g l a m e n t o . IV. Plano del terreno y s u copia, acompañados del informe del perito que practicó las operaciones de medición del m i s m o terreno. V. Copia de la s e n t e n c i a recaída e n el juicio de oposición, si hubo lugar á ese juicio. Art. 14. E x a m i n a d o s el expendiente y el plano por la S e c r e t a r i a d o F o m e n t o , y e n c o n t r á n d o s e que se han formado de c o n f o r m i d a d con lo que prescribe el presente Reglamento, s e c o m u n i c a r á así al solicitan le, expresándose que s e aprueba lo actuado y s e procede á extender el titulo que le asegure la propiedad del terreno. Ai t. 15. Los títulos de concesión gratuita de terrenos baldíos y nacionales se extenderán en la misma forma que los que se expiden por enajenaciones de dichos terrenos, sin más costo -para los interesados que la estampilla que exige la ley del timbre; y so entregarán á los m i s m o s interesados ó á quien ellos comisionen para recibirlos, con un ejemplar del plano del terreno, autorizado con el sello de la Secretaría y la firma del Oficial Mayor de ella. La expedición del título s e comunicará al Gobernador del Estado o Territorio en donde s e encuentre el terreno y al Agente do Tierras respectivo. Art. 16. Cuando el terreno baldío ó nacional cuya adjudicación s e solicite, esté poseído por una agrupación de labradores pobres, al h a c e r s e la medición y deslinde del terreno se procederá al fraccionamiento del m i s m o en el n u m e r o de lotes que corresponda al número de familias que compongan la agrupación, á fin de que la adjudicación se haga i n d i v i d u a l m e n t e y n o en común. Art 1 / . No s e llevará á c a b o el fraccionamiento en lotes del terreno baldío ó nacional solicitado, cuando la agrupación de labradores f o r m e u n a sociedad civil ó comercial. legalmente constituida, antes de la expedición del presente Reglamento, y en cuya escritura social se haya estipulado que el t e r r e n o se ha de poseer en común CAPÍTULO II. De la adjudicación gratuita para la fundación de terrenos baldíos y nacionales, de nuevas poblaciones. Art. 18. Para la cesión gratuita de terrenos baldíos ó nacionales, con destino á la fundación de n u e v a s poblaciones, el Gobierno del E s t a d o ó Territorio que pretenda erigir la n u e v a población, se dirigirá á la Secretaría de Fomento, e x p o n i é n d o l a posibilidad y la conveniencia del establecimiento d e la nueva población é indicando la e x tensión de terreno baldío ó nacional que á su juicio so necesitará para objeto. Art. 19. Si l a solicitud la hiciere una agrupación que residiera y a en el terreno baldío ó nacional, no podrá tomarse en consideración sin que el Gobierno del Estado ó Territorio informe favorablemente sobre la posibilidad y la conveniencia del establecimiento de la nueva población. . . . , , , i Art. 20. Subsistiendo la prohibición legal para que las corporaciones adquieran bienes raíces, y conforme á lo proscripto en el art. 2° de la ley. no s e concederá m a s terreno que el que fuere necesario para el fundo legal do la nueva población y para servicios públicos, como paseos, rastros, panteones. Art 21. Una vez acordada por el Gobierno l e d c r a l la concesión del terreno, se procederá al levantamiento del plano correspondiente, por el perito que nombre el Gobierno del Estado ó Territorio, debiendo acompañar el m i s m o perito á s u informe, sobre las operaciones científicas que hubiere ejecutado, la conformidad de los c o lindantes actuales del terreno, si los hubiere. Art 22 El plano del terreno deberá c o n t e n e r los datos v resultados que exige la ley vigente sobre medidas de tierras de 2 de Agosto de 1863, y el informe del perito deberá llenar las condiciones que requiere el art. .51 del reglamento de la ley de 26 de Marzo de 1891, sobro e n a jenación y ocupación de baldíos. Art 2 3 T e r m i n a d a s las o p e r a c i o n e s de medición y d e s linde, el Gobierno del Estado ó Territorio r e m i t i r á á l a Secretaría de Fomento, el expediente r e s p e c t i v o , que se formará con el informo del perito sobre a q u e l l a s o p e r a ciones, el plano del terreno p o r duplicado y la c o n f o r m i dad de los c o l i n d a n t e s , si los hubiere. Art 2 1 Examinadas las operaciones do medición y deslinde por la Secretaría de Fomento, y encontrándoso arregladas á las leyes y d i s p o s i c i o n e s que proscribe «J presente reglamento, so dará la aprobac ón d e S á vI procederá á extender el t i t a l o c o r i p o n d i S t o d o S dad, en la misma forma y con l o s requisitas con q u f ! extienden esos documentos, h a c i é n d o s e c o n s t e A n l ! cesión gratuita del terreno y el objeto de la cesión. Art 2o Queda a cargo del G o b i e r n o del Estado ó Territorio el promover, en el m o m e n t o que lo j u I Z ¡ « uno la exped.ción de la ley q u e autorice el S s t b E miento de la nueva población. «I" 1 2, u , S Í P°r algl m m o t i v o ' " o 'legare á fundarse I? 5 G bi Pido ó Territori"' 7 P f P o r « < " ° ° dtf ¿ Í/H ° i r 0 , d e s t i n o a l t e i T e n o > el cual volverá tu o á t ^ m i ; H O d e , l a / e d e r a C Í Ó n ' ^ v o l v i é n d o s e el tí a d e F o m e n t o Schivé ' P a r a <ine SO cancele y . P U b H q u e le S d r c u , e y *e e n ' i v ^ v o 6 " / ! P a ! f C l ° < l e l í > 0 , d e r E j e c u t i v o de la Unión, vlín t '. seis de Septiembre d e mil ochocientos noLea W *^ ' ' í ™ siguientes" 1 1 ' 1 ' 0 0 ¿ P<L \ H a Z ^ Sü r k 1 C inteli - Ma " » e l Fernández g » c i a y fines con- * S e ^ b r e C I Í Í n l A A t 3 1 f € U l í f dC '^—Estampillas con que deben legalizarse los títulos de propiedad de terrenos baldíos. - ^ S t a t af T ^ Í I a R e n t Í o d e ! sección --5 .—Circular n u m . 3 6 8 . an0 dG H a d0nda de l 7 ^ L T n , de 1/ del pasado, me Jdice: •la A¡ím¡nT? 1 U C Í °" e ,f > n G de e esta Timbre-México- Crédit0 P «bliC0, en orden d e c r e t a r í a , comunicadas á 1 8 % v ft T r X d d T i m b r e e n 2 5 ^ Junio de 189o y 10 de Enero de 1900, y c i r c u l a d a s por ésta en 28 f de Junio de 1895 y 27 de Enero de 1900, respectivamente, dispusieron: la primera, que pudieran legalizarse con estampillas procedentes de cualquiera de las Administraciones de la Renta, los títulos de propiedad m i n e r a ; y la segunda, que esa autorización se hiciera extensiva á los Iítulos de terrenos baldíos.— Estas concesiones, y la circunstancia de que las Administraciones del Timbre disfruten honorarios c u y o monto so fija en razón inversa del de las ventas que realizan, ha dado lugar, según noticias que tiene esta Secretaría, á que algunos dueños de terrenos baldíos ó de f u n d o s mineros, ó sus Agentes, obtengan indebidamente de ciertas oficinas del Timbre la v e n t a de estampillas con descuento de su valor.— Y c o mo las prevenciones contenidas en dichas circulares, s ó lo tuvieron por objeto facilitar en provecho de los interesados la expedición de los títulos respectivos, pero de ninguna manera autorizar un lucro indebido, que además de estar en pugna con lo dispuesto por el art. 3Ú de la Ley del Timbre, establece un desequilibrio en los honorarios que deben corresponder á las Oficinas del Ramo. y perjudica los intereses del Erario, el Presidente de la República ha tenido á bien acordar: que desde esta fecha se tengan por derogadas las circulares referidas, y que en lo sucesivo los títulos de propiedad minera y de terrenos baldíos se legalicen precisamente con e s t a m pillas c o m u n e s que lleven el resello de la Dirección General de la Renta, ó de las principales en c u y a demarcación estuvieren ubicados los terrenos baldíos ó los fundos m i n e r o s ; en la inteligencia de que los títulos que teii'gan estampillas de distinta demarcación, quedarán sujetos á la reposición de aquéllas, en los términos do la circular núm. 171 de 11 de Septiembre de 1891. " Lo transcribo á Ud. para s u conocimiento y efectos, sirviéndose acusarme recibo de la presente. México, 3 1 de Julio de 1902.—El Director, B. Ocjarrio.—Al Administrador Principal del Timbre en 113 LEY de de Febrero de ,S±6.-Se establecen las condiciones bajo las cuales pueden adquirir bienes raices los extranjeros. M i n i s t e r i o do Fomento, Colonización. Industria v Com e r c i o de la República -Mexicana.—Sección 2 a El E x c e l e n t í s i m o Sénor Presidente substituto de la Repulí i c a so ha servido dirigirme el decreto que s i g u e : El C Ignacio Comonfort, Presidente substituto de la R e p ú b l i c a , etc. A r t . 1° L o s extranjeros avecindados y residentes en la R e p u p l i c a , pueden adquirir y poseer propiedades rústicas y urbanas, inclusa, las m i n a s de toda clase de m e tales y de carbón de Piedra, ya sea por compra, adjudic a c i ó n denuncio o cualquiera otro titulo de dominio osMineria P °'' y °S c o m u n e s ó P o r ^ Ordenanza de Art. 2" Ningún extranjero podrá, sin previo permiso del S u p r e m o Gobierno, adquirir bienes raices en los Estados o Territorios fronterizos, sino á v e i n t e l e g u a s ( 8 3 k i l ó m e t r o s 8 0 0 metros) de la línea de la frontera. " Art. ó Los extranjeros que deseen obtener el permis o de q u e habla el artículo anterior, deberán dirigir su el a 1 v ^ . a i n ? í i m S t e J ' 1 ? ^ F , ° m e n t 0 ' ™ vista d e ella y d e l informe del Estado ó Territorio respectivo, s e r e s u e l v a lo conveniente. ' « J & Í I S lilS , a d q u i s j c i o n e s fJun P ° r consecuencia de esta l e y quieran hacer los extranjeros, de fincas rúsliterren0S P a r a construirlas, inmediaS a r i n f J , f 1 0 T S j g 0 Z a , á n l o s inquilinos ó arrend a t a r i o , actuales el derecho del tanto, en igualdad de c i r c u n s t a n c i a s y condiciones. ' Art. 5 o Los extranjeros que en virtud de esta ley ada ?aüvo ; quedan sujetos en todo í o t as a as S JLt ^ a p o s i c i o n e s que s e hayan dictado ó s e d i c t a r e n en lo sucesivo sobre translación, uso v c o n P si coZ'dí, "ilsmar PróPiedades en la República, asi c o m o de toda clase de impuestos, sin poder alegar en e x t r a n j e r í a " ^ s p u n t o s % l d e r e í h o de Art. 6 o P o r c o n s i g u i e n t e , t o d a s l a s c u e s t i o n e s q u e acerca de tales propiedades puedan suscitarse, serán v e n t i ladas en los tribunales de la República y conforme á s u s leyes, con exclusión de toda intervención extraña, cualquiera que sea. Art. 7 o Losextranjerosqueadquieran propiedades rústicas, urbanas ó de minas, conforme á esta ley, estarán obligados á prestar el servicio de armas cuando se traté de la seguridad, de la propiedad y de la conservación del orden de la rrfisma población en que estén radicados. Fuera de "estos casos, no s e les podrá exigir tal servicio. • Art. 8 o Para que los extranjeros que hayan adquirido propiedades en la República puedan ser ciudadanos de ¿ella, bastará que hagan constar esta circunstancia ante la autoridad política del lugar de su residencia. Presentada esta constancia en el Ministerio de Relaciones, con la solicitud respectiva, se les expedirá su carta de ciu* dadanía. | Por tanto, mando se imprima, publique, circule y se * le dé el debido cumplimiento. [ Dado en el Palacio Nacional de México, á I o de FebreI r o de 1 8 5 6 . — I g n a c i o Comonfort— Al C. Manuel Siliceo. Y lo comunico á lid. para su inteligencia y fines c o n fsiguientes. Dios y Libertad.—México, I o de Febrero de 1856.— XSiliceo. A g u a s nacionales. DECRETO I aguas. | de 2 de Agosto de /S6j.—Medidas para tierras y Ministerio de Justicia, F o m e n t o é Instrucción Pública. | El C. Presidente de la República s e ha servido dirigirm e el decreto que sigue: 8 "BENITO JUÁREZ, ESTADOS UNIDOS PRESIDENTE MEXICANOS, CONSTITUCIONAL Á SUS HABITANTES, DE LOS SABED: Que en u s o de las amplias facultades de que m e hallo investido, lie tenido á bien'decretar lo siguiente: Arl. I o L a s medidas de terrenos y las de aguas, sean para riegos ó potencia, serán estimadas por los ingenieros y a g r i m e n s o r e s según el sistema métrico-decimal, dando al m i s m o tiempo, y durante diez años, su reducción á las u n i d a d e s de m e n s u r a que hasta hoy han estado en u s o . Art. 2 o L o s valores do los terrenos y las a g u a s s e derivarán do los actuales, y se reducirán á las n u e v a s unidades de m e d i d a ; los precios de éstas serán los que se expresan e n todas las rartidas de avalúo. Art. 3 o Cuando hubiere contienda sobre las aguas porque so a l e g u e derecho á u n a cantidad cuyos títulos ó doc u m e n t o s a n t e r i o r e s á la sanción de la ley, den la medida en s u r c o s , no s e empleará la relación que adelante se fija para d e t e r m i n a r l a cantidad controvertida, sino cuando 110 h a y a n i n g u n a otra prueba material sobre cuál b a y a sido aquella cantidad; m a s si esto puede justificarse por cualquier o t r o medio que importe pruoba plena, se decidirá c o n f o r m e á ella. Disposiciones sobre medidas de tierras. Art. 4 o L a s m e d i d a s longitudinales itinerarias y de superficie, serán en adelante las fijadas por las tablas sancionadas por el Ministerio de Justicia, Fomento é Instrucción Pública, en 10 de Noviembre de 1862, relativas al sistema m é t r i c o - d e c i m a l establecido por la ley de 15 de Marzo de 1857. Art. 5 U Al formar el avalúo, los ingenieros ó agrimensores deberán cumplir las prevenciones siguientes: I. Indicar la calidad agrícola de los terrenos. II. P r e s e n t a r un plano, si así se pactare, ó si no hubiere tal c o n v e n i o , el croquis de los terrenos que se ha- van vendido, 011 que constará la longitud de las líneas y la amplitud de l o s ángulos, cuyo valor podrán asentar en cuenta, además del honorario del avalúo. til. En todo plano ó croquis se marcará su orientación astronómica y además la magnética, a n o t á n d o s e l a declinación que s e hubiere observado, y la fecha en que so hace la observación. IV. L o s planos'ócroquis serán formados según la proeyección horizontal de los terrenos, conforme á los principios de la topografía. V. En los reconocimientos de las distancias, y en las medidas que acaso sea necesario practicar en los actos posesorios de deslinde, ó cualesquiera otros judiciales, los ingenieros ó agrimensores indicarán la reducción que las medidas materiales deban tener, cuando por no ser horizontales hayan de corregirse, en razón de la inclinación que presenten. Disposiciones sobre medidas de aguas. Art. 6 o El litro, esto es. la capacidad de un decímetro cúbico, será en adelante la única medida para las aguas rústicas y urbanas. En el cómputo de las primeras s e tomará por unidad de tiempo el segundo, y en el de las urbanas el minuto. Art. 7 o Un surco se considerará igual á seis litros y medio por segundo, en las médidas rústicas, y en las urbanas s e considerará la paja igual á cuarenta y cinco ceniésimos de litro por minido. Art. 8 o L o s ingenieros, agrimensores é hidromensores, arreglarán en cada caso las datas rústicas y urban a s que correspondan á los elementos de inclinación, distancia de las tomas ó presión, que deban tenerse e n cuenta, presentando en cada caso las fórmulas que emplearen, y las razones de sus procedimientos. Art. 9° La medida para las potencias mecánicas será el kilográmetro, esto es, u n kilogramo por segundo, con la altura de un metro, formando setenta y cinco grámetros el cabullo de kilo- vapor. Por tanto, mando s e imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. Palacio del Gobierno Federal, en San Luis Potosí, ¡i 2 de Agosto de 1 8 6 3 . — B e n i t o Juárez.—Al C. Jesús Terán, Ministro de Justicia, Fomento é Instrucción Pública." Y lo comunico á Ud. para s u inteligencia y cumplimiento. Dios y Libertad. San Luis Potosí, Agosto 2 de 1863.— Terán. RESOLUCION que la zona de 20 de Febrero de 1890.—Se declara marítima es de propiedad pública. Secretaría de Estado y del Despacho de Guerra y Marina.—México.—Departamento de Marina.—Sección de buques mercantes.—Mesa segunda.—Número 29,-151. Di cuenta al Presidente de la República con las comunicaciones de la Secretaría del digno cargo do Ud., giradas por la Sección I a , núms. 15.902 y 15,931, de fechas respectivamente 15 y 16 de E n e r o último, en las cuales s e sirve transcribir las c o m u n i c a c i o n e s en que el Jefe de Hacienda en Guaymas y el Administrador de la Aduana Marítima en Tuxpan manifiestan: que habiendo notificado á las personas que ocupan terrenos pertenecientes á la z o n a marítima en dicha ciudad y en la de Guaymas,la obligación en que estaban de pagar al Erario, por arrendamiento, la cuota que señala la circular de 5 de Diciembre último, los interesados se lian opuesto á e s t e procedimiento administrativo, como es de verse en las representaciones que subscriptas por ellos s e acompañan, alegando que dicha suprema disposición n o les correspondo en razón de que son dueños de los terrenos de que se trata, por haberlos adquirido de los Ayuntamientos de esas localidades, según consta por los títulos que justifican s u propiedad. El Administrador de la Aduana de Tuxpan pide, además, se le remita copia de las disposi- ciones vigentes sobre z o n a marítima para que por ellas pueda normar sus procedimientos. Las riberas de la mar forman parte del dominio público. En el Derecho R o m a n o aparece y a consagrado este principio: "Litera in qiue populos r o m a n a s imperium habet, populy Romani, esse arbitror." Se ha creído con razón que el interés de la defensa contra los e n e m i g o s del exterior y las medidas que debían tomarse contra la invasión de las aguas por u n a parte, y por otra la c o n veniencia de no estorbar el u s o de esas riberas para la navegación, así como la participación de ciertas v e n t a jas secundarias, c o m o el aprovechamiento de la pesca, de la cosecha de las algas y el establecimiento de salinas, etc., exigían libertad de acción administrativa de las trabas que suscita la propiedad privada en todas partes donde ella s e establece, y que, para llegar á este resultado, el único medio eficaz era d e c l a r a r e n principioquo los particulares no pueden adquirir ningún derecho de propiedad sobre las riberas de la mar. Por estas consideraciones de orden público s e han c o locado las riberas de la mar entre las cosas que pertenecen á la Nación, c u y a guardia y conservación constituyen u n o de los atributos de la soberanía, sin que esto quiera decir que ellas sean una verdadara propiedad e n tre las m a n o s del Soberano, pues m á s bien importan el depósito que se le ha confiado de una c o s a común ó pública para que la conserve, la proteja y la haga útil á todos los ciudadanos. Las c o n s e c u e n c i a s principales que de esta ¡dea general se desprenden son: que el acceso do las riberas del mar es libre para todos, y los particulares nada pueden hacer que estorbe ese libre acceso, y que no se puede levantar ninguna construcción sobre esas riberas. (V. á Plocque "De la mer et de l a navigation.") Veamos ahora si estos m i s m o s principios se e n c u e n tran consignados en nuestra legislación patria. Por Suprema disposición de 15 de Noviembre.do 1850 y con m o t i v o do una consulta que hizo á esta Secretaría 118 LEYES FEDERALES el Capitán de puerto de Acapulco para que se aclarara h a s t a dónde se extendían l o s l í m i t e s do las playas d é l o s puertos, se resolvió que a d e m á s de lo prevenido en los arts. 8 o y 17, del tratado 5 o , título 7 o de las Ordenanzas de la Armada, se hallaban v i g e n t e s las R e a l e s órdenes siguientes: En la Ordenanza de p o b l a c i o n e s del R e y D. Felipe II, la d e 92, que forma la l e y 6 a , tit. 7°. lib. í ° de la Recopilación de Indias, dice á la letra: "Territorio y término para nueva población, n o s e puede c o n c e d e r ni tomar p o r asiento eñ puertos de mar ni en parte que e n algún t i e m p o pueda redundar e n perjuicio de n u e s t r a corona real n i de la República, porque n u e s t r a v o l u n t a d e s que q u e d e n reservados para N o s . " La real Orden de 1 0 de S e p t i e m b r e de 1815, que declaró e n favor de l o s matriculados la libre venta de pescad o s e n los muelles, costas y playas, m a n d ó que para evitar e n lo sucesivo toda clase de dudas, debían entenderse p o r playas "todo aquel espacio que b a ñ a el agua del mar on s u ilujo'y reflujo diario y v e i n t e v a r a s c o m u n e s más a r r i b a de la pleamar." Con posterioridad en 5 de Mayo de 1 8 5 1 y con motivo de haberse quejado un v e c i n o del puerto de Mazatlán, de q u e l a Comandancia Militar de ese puerto atacaba su der e c h o de propiedad impidiéndole fabricar s u c a s a de hab i t a c i ó n en un terreno de la playa del m i s m o puerto, q u e decía pertenecerle legalmente, se resolvió que la adjudicación hecha por la Comandancia de Marina, único título de propiedad que alegaba el r e c l a m a n t e al terreno en cuestión, n o le daba á la v e r d a d ningún d e r e c h o sobre é l por no haber tenido la C o m a n d a n c i a la facultad necesaria para h a c e r s e m e j a n t e repartimiento de playas q u e prohibía la Ordenanza de población y la ley citada de la Recopilación de Indias: y de c o n s i g u i e n t e , faltando la b a s e deadquisición legal,faltaba también el f u n d a m e n to d o la queja. Esta resolución t e r m i n a diciendo, que com o pudiera h a b e r alguna o t r a p e r s o n a que alegando mej o r e s títulos do propiedad intentara fabricar en l o s torre- TJERRAS 119 n o s de la playa con notorio perjuicio de l o s intereses del Erario, favoreciendo el contrabando, ó del s e r v i c i o público o b s t r u y e n d o las v í a s de c o m u n i c a c i ó n , e l P r e s i d e n te r e c o m e n d a b a s e impidieran estas fabricaciones s i e m pre que se proyectaran d e n t r o de l a pleamar, pues así n o podrían e s t o r b á r s e l a vigilanciadel r e s g u a r d o d e la Aduana ni el e s t a b l e c i m i e n t o d é l a s fortificaciones, depósitos de pólvora, artillería, etc., de que trata el art. 8 o , del Tratado 5 o , título 7 o , de la Ordenanza General de la Armada. El año de 1861, el capitán de puerto de Mazatlán m a nifestó que el A y u n t a m i e n t o de esa localidad estaba adj u d i c a n d o solares sin respetar l a s z o n a s m a r í t i m a s , y que h a b i é n d o s e quejado de e s t e p r o c e d i m i e n t o á la autoridad política, nada se había h e c h o para remediar el mal, c o n tinuando e n el m i s m o estado lo dispuesto por el A y u n t a m i e n t o . F.l Presidente de la República se sirvió resolver en 3 0 de S e p t i e m b r e del a ñ o c i t a d o , s e impidiera esa c o n cesión de t e r r e n o s , h e c h a por el A y u n t a m i e n t o de dicho puerto, así c o m o la fabricación de casas, siempre que s e proyectaran dentro de la l í n e a de playa que demarcaba la Real Orden v i g e n t e de 10 de S e p t i e m b r e do 1815, q u e era de v e i n t e v a r a s m á s arriba de d o n d e llega la pleamar, p u e s así n o podría e s t o r b a r s e la vigilancia del resguardo de la A d u a n a ni el establecimiento de fortificaciones,etc., y que si el expresado A y u n t a m i e n t o había cedido algun o s s o l a r e s c o m p r e n d i d o s en el espacio de terreno d e q u e so trata, quedaran sin e f e c t o e s a s c o n c e s i o n e s , p o r q u e el S u p r e m o Gobierno era el ú n i c o que podía hacerlas. E s t o s preceptos n o s ó l o han sido repetidas v e c e s recordados por esta Secretaría de mi cargo; so e n c u e n t r a n también c o n s i g n a d o s e n v a r i a s r e s o l u c i o n e s de la de F o m e n t o . En 1 3 de N o v i e m b r e de 1868 se dijo por ella al Gobernador del Estado de Sinaloa, que la c o n c e s i ó n de t e r r e n o s hecha por el S u p r e m o Gobierno á la ciudad d e Mazatlán. estaba sujeta e n t r e otras c o n d i c i o n e s á la siguiente: "La c o n c e s i ó n n o so e x t i e n d e al terreno o c u pado a c t u a l m e n t e por las a g u a s del mar, ni t a m p o c o a l que se halle c o m p r e n d i d o en u n a z o n a d o playa de vein- te metros, contada desde la orilla del agua en la pleamar." En 17 de Abril de 1883, la misma Secretaría resolvió que los esteros, radas, bocanas y lagos disfrutan de z o n a marítima (ijada por la Real Orden de 10 de Septiembre de 1815 y disposiciones correlativas. Finalmente, la ley de 12 de Septiembre de 1857 (art. 2°, frac. 633, declaró que las islas y playas, puertos, radas, ensenadas, bahías, vados, ríos, lagunas, etc., eran de la propiedad de la Nación, sin perjuicio de observarse las leyes vigentes respecto al u s o que á los particulares les estuviore permitido hacer de e s o s bienes. En vista de tan explícitas y reiteradas disposiciones, no parece que pueda sostenerse la. validez de concesion e s de terrenos pertenecientes á la zona marítima que se hubieren h e c h o por los Ayuntamientos de los puertos; mas c o m o es seguro que los poseedores de esos terrenos so opondrán al procedimiento administrativo que contra ellos se inicie, alegando los títulos de propiedad que creen tener, como ha sucedido y a en Guaymas y en Túxpam, según consta por las c o m u n i c a c i o n e s citadas al principio, tal oposición convierte el asunto en contencioso y por lo mismo su resolución es de la competencia de los Tribunales federales. En este concepto, y a se pasan los expedientes respectivos al Procurador general de la Nación, á fin de que esto alto fuucionario se sirva proponer lo que deba hacers e en estos negocios que tan directamente afectan los intereses públicos. Hoy s e manda publicar el presente oficio e n el Diario Oficial para conocimiento de los empleados federales que necesitan tener á la vista las disposiciones vigentes sobre la materia, y por acuerdo del Presidente de la República tengo la honra de comunicarlo á Ud. en respuesta á sus referidas notas. Libertad y Constitución. México, Febrero 20 de 1890. —P. a. d. S . — I . Ma Escudero— Rúbrica. I'E Y de 14 de Mayo de igor.—Prohibición de que /as corporaciones religiosas y las civiles colocadas bajo la dirección de ministros de algún culto, adquieran ó administren bienes raíces. Secretaría de Estado y del Despacho de Gobernación. —México.—Sección I a . El Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que sigue: "PORFIRIO DIAZ. PRESIDENTE CONSTITUCIONAL DE LOS E S T A D O S U N I D O S MEXICANOS, Á SUS HABITANTES, SABED: Que el Congr eso de los Estados Unidos Mexicanos ha tenido á biiyi decretar lo siguiente: •'El Congreso d é l o s EstadosUnidos Mexicanos, en ejercicio do la facultad que le concedo el art. 127 de la Constitución Federal, y previa la aprobación de la mayoría de las Legislaturas de los Estados, declara reformada la última parte del art. 27 de la m i s m a Constitución, en estos términos: Art. 27 Las corporaciones é instituciones religiosas, cualesquiera que sea su carácter, denominación, duración ú objeto, y las civiles cuando estén bajo el patronato, dirección ó administración de aquellas ó de ministros do algún culto,no tendrán capacidad legal para adquirir en propiedad ó administrar m á s bienes raíces que los edificios que se destinen inmediata y directamente al servicio ú objeto de dichas corporaciones ó instituciones. Tampoco la tendrán para adquirir ó administrar capitales impuestos sobre bienes raíces. Las corporaciones é instituciones civiles que no so encuentren en el caso expresado, podrán adquirir y administrar, además de los referidos edificios, los bienes inmuebles y capitales impuestos sobre ellos, que se requieren para el sostenimiento y fin de las mismas, pero con sujeción á los requisitos y limitaciones que establezca la ley federal que al efecto expida el Congreso de la Unión, M é x i c o , á 2 4 de Abril d e 1 9 0 1 . — J o s é López Portillo y Rojas, D i p u t a d o por el E s t a d o de N u e v o León, Presid e n t e . — J . de Teresa Miranda, S e n a d o r p o r el Estado d e Y u c a t á n , P r e s i d e n t e . — M . L e e / , D i p u t a d o p o r e l Estado de Veracruz Llave, Vice-Presidente,—José Ramos, S e n a d o r p o r el E s t a d o d e S a n L u i s P o t o s í , V i c e - P r e s i d e n t e . — S i g u e n l a s í i r m a s d e l o s d e m á s s e ñ o r e s Diputados y Senadores." P o r tanto, m a n d o s e i m p r i m a , p u b l i q u e y c i r c u l e para s u debido c u m p l i m i e n t o . Dado en el P a l a c i o N a c i o n a l d e M é x i c o , á 1 4 d e Mayo d e 1 9 0 1 .—Porfirio Días.—Al C. G e n e r a l Manuel Gonz á l e z Cosío, S e c r e t a r i o d e E s t a d o y d e l D e s c a c h o de Gob e r n a c i ó n . — P r e s i d e n te. " Y lo c o m u n i c o á Ud. p a r a s u i n t e l i g e n c i a y f i n e s consiguientes. Libertad y C o n s t i t u c i ó n . M é x i c o , M a y o 1 4 de 1901.— González Cosío.—Al EJIDOS DE LOS PUEBLOS FUNDO LEGAL. El f u n d o legal n a c i ó de l a O r d e n a n z a d e 2 6 de M a y o d e 1 5 6 7 , d i c t a d a p o r ol M a r q u é s d e F a l c e s , C o n d e d e S a n tisteban, Virrey de N u e v a España, c o n c e d i é n d o l e s á l o s p u e b l o s de i n d i o s , 5 0 0 v a r a s d e t e r r e n o p o r l o s c u a t r o vientos, conforme á las leyes 12 y 18,Título 12, Libro 4 o de la R e c o p i l a c i ó n de Indias. D e s p u é s s o a u m e n t ó el n ú m e r o de v a r a s á 6 0 0 ( 5 0 2 m e t r o s 8 d e c í m e t r o s ) , c o n t a d a s d e s d e l o s ú l t i m o s l i n d e r o s ó c a s a s del l u g a r ; p e r o e n 1 6 9 5 , F e r n a n d o VI, p o r s u c é d u l a d e 1 2 d e Julio y c o n m o t i v o de u n litigio, d e c l a r ó q u e s e d e b í a c o n t a r el n ú m e r o de v a r a s d e s d e el atrio d e l a i g l e s i a principal. Estas y las otras disposiciones, posteriormente acord a d a s p a r a e l f u n d o d e l o s p u e b l o s , s o n el f u n d a m e n t o legal de la e x i s t e n c i a y a p l i c a c i ó n de e s a s p o r c i o n o s de t e r r e n o q u e v i e n e á c o n s t i t u i r el á m b i t o d e c a d a p u e b l o , y que, por c o n s i g u i e n t e , bajo el p u n t o d e v i s t a territorial, e s el m i s m o p u e b l o , d i f i r i e n d o , p o r t a n t o , e s e n c i a l m e n t e de las p o r c i o n e s de t i e r r a s q u e s e n o m b r a n ejidos. F á cilmente se comprende, atentas todas estas indicaciones, que n i n g u n a ley antigua ni m o d e r n a ha querido autorizar el f r a c c i o n a m i e n t o y v e n t a d e l f u n d o legal, p o r q u e esto sería absurdo. M é x i c o , á 2 4 de Abril d e 1 9 0 1 . — J o s é López Portillo y Rojas, D i p u t a d o por el E s t a d o de N u e v o León, Presid e n t e . — J . de Teresa Miranda, S e n a d o r p o r el Estado d e Y u c a t á n , P r e s i d e n t e . — M . Levi, D i p u t a d o p o r e l Estado de Veracruz Llave, Vice-Presidente.—José Ramos, S e n a d o r p o r el E s t a d o d e S a n L u i s P o t o s í , V i c e - P r e s i d e n t e . — S i g u e n l a s l i r m a s d e l o s d e m á s s e ñ o r e s Diputados y Senadores." P o r tanto, m a n d o s e i m p r i m a , p u b l i q u e y c i r c u l e para s u debido c u m p l i m i e n t o . Dado en el P a l a c i o N a c i o n a l d e M é x i c o , á 1 4 d e Mayo d e 1 9 0 1 .—Porfirio Días.—Al C. G e n e r a l Manuel Gonz á l e z Cosío, S e c r e t a r i o d e E s t a d o y d e l D e s c a c h o de Gob e r n a c i ó n . — P r e s i d e n te. " Y lo c o m u n i c o á Ud. p a r a s u i n t e l i g e n c i a y f i n e s consiguientes. Libertad y C o n s t i t u c i ó n . M é x i c o , M a y o 1 4 de 1901.— González Cosío.—Al EJIDOS DE LOS PUEBLOS FUNDO LEGAL. El f u n d o legal n a c i ó de l a O r d e n a n z a d e 2 6 de M a y o de 1 5 6 7 , d i c t a d a p o r ol M a r q u é s d e F a l c e s , C o n d e d e S a n tisteban, Virrey de N u e v a España, c o n c e d i é n d o l e s á l o s p u e b l o s de i n d i o s , 5 0 0 v a r a s d e t e r r e n o p o r l o s c u a t r o vientos, conforme á las leyes 12 y 18,Título 12, Libro 4 o de la R e c o p i l a c i ó n de Indias. D e s p u é s s o a u m e n t ó el n ú m e r o de v a r a s á 6 0 0 ( 5 0 2 m e t r o s 8 d e c í m e t r o s ) , c o n t a d a s d e s d e l o s ú l t i m o s l i n d e r o s ó c a s a s del l u g a r ; p e r o e n 1 6 9 5 , F e r n a n d o VI, p o r s u c é d u l a d e 1 2 d e Julio y c o n m o t i v o de u n litigio, d e c l a r ó q u e s e d e b í a c o n t a r el n ú m e r o de v a r a s d e s d e el atrio d e l a i g l e s i a principal. Estas y las otras disposiciones, posteriormente acord a d a s p a r a e l f u n d o d e l o s p u e b l o s , s o n el f u n d a m e n t o legal de la e x i s t e n c i a y a p l i c a c i ó n de e s a s p o r c i o n o s de t e r r e n o q u e v i e n e á c o n s t i t u i r el á m b i t o d e c a d a p u e b l o , y que, por c o n s i g u i e n t e , bajo el p u n t o d e v i s t a territorial, e s el m i s m o p u e b l o , d i f i r i e n d o , p o r t a n t o , e s e n c i a l m e n t e do las p o r c i o n e s de t i e r r a s q u e s e n o m b r a n ejidos. F á cilmente se comprende, atentas todas estas indicaciones, que n i n g u n a ley antigua ni m o d e r n a ha querido autorizar el f r a c c i o n a m i e n t o y v e n t a d e l f u n d o legal, p o r q u e esto sería absurdo. E J I D O S . U n a real cédula do I o ¡de Diciembro de 1573, dispuso que l o s sitios destinados á la e r e c c i ó n de pueblos ó red u c c i o n e s de indios, tuvieran aguas, tierras y montes y u n ejido de u n a l e g u a ( 4 , 1 9 0 m e t r o s ) de largo donde pudieran tener s u s ganados, c u y a disposición fué reproducida el 15 de Octubre de 1718. Como s e v e , la diferencia de los ejidos, respecto del f u n d o legal, c o n s i s t e principalmente, en que é s t e es el m i s m o pueblo, y a q u é l l o s son para l o s usos c o m u n e s del pueblo. A h o r a bien: los ejidos, a u n q u e fueron exceptuados de la d e s a m o r t i z a c i ó n por el art. 8 1 de la ley de 2 5 de Junio de 1856, ratificada por l a ley de 2 8 del propio mes, c o m o quiera que e n el s e g u n d o párrafo del art. 27 de la Constitución federal, promulgada el 5 de Febrero de 1857 y q u e c o m e n z ó á regir e l 16 de Septiembre del mismo año, s e prohibió la adquisición ó administración de bienes raíces á las c o r p o r a c i o n e s c i v i l e s ó eclesiásticas, sin m á s e x c e p c i ó n q u e l o s edificios destinados inmediata y d i r e c t a m e n t e al s e r v i c i o ú objeto de la institución, qued ó abrogada la indicada salvedad del art. 8 o , y de ahí la necesidad de que p a r a dar c u m p l i m i e n t o á este precepto constitucional, se h a y a tenido que proceder á que los ejid o s dejen de existir. Mas para llevar e s t o á efecto de u n m o d o justo y legal, hubo de d i s c u r r i r s e s o b r e la adopción do m e d i d a s adec u a d a s á tal propósito. T u v o sin d u d a el Gobierno Federal, para estimar de su c o m p e t e n c i a el p r o v e e r en el a s u n t o , varias consideraciones. Los ejidos, c o m o s e ha visto, fueron excluidos por las l e y e s de d e s a m o r t i z a c i ó n ; pero atento el aludido precepto constitucional, l ó g i c o era deducir que los ejidos pasaban al poder del Erario federal c o m o subrogatorio de bienes de corporaciones, y con tanta m á s razón, c u a n t o que recordando la p r o c e d e n c i a de los ejidos, u n a v e z que s u s u b s i s t e n c i a f u é imposible, nada m á s natural y c o n s e c u e n t e que el que e s o s t e r r e n o s v o l v i e s e n al d o m i n i o del que los c o n c e d i ó para el u s o c o m ú n de los v e c i n o s do las poblaciones. Mas esto n o obstante, c o m o y a se indicó, el Gobierno Federal d e s e a n d o conciliar el acatamiento de la suprema ley con el i n t e r é s de e s o s pueblos, proveyó á la solución dei punto, dictando disposiciones e n c a m i n a d a s á e s c lin y al de evitar d e n u n c i o s improcedentes, pues a u n q u e s o establece de un m o d o claro en el art. I o de l a l e y de 22 de Julio de 1863, que n o son baldíos l o s t e r r e n o s que hayan sido destinados á un uso público, en c u y o caso so encuentran los ejidos, n o han dejado de suscitarse c u e s tiones á este respecto. Así pues, se resolvió que s e practicasen las o p e r a c i o n e s de s e ñ a l a m i e n t o y m e n s u r a del fundo y ejidos de cada población, de acuerdo con las l e y e s que s e hubiesen dado sobre ese punto e n el respectivo Estado a n t e s de promulgarse la Constitución federal y si n o las hubiese, c o n f o r m e á las d i s p o s i c i o n e s a n t i guas que n o han sido derogadas ( c o m o por ejemplo la real Ordenanza de 26 de Mayo de 1567, real cédula d e i de Junio de 1687, real cédula de 1 2 de Julio de 1695, y real i n s t r u c c i ó n de 1 5 de Octubre de 1 7 5 4 ) , asignándose en este c a s o para el f u n d o legal de cada pueblo, las dim e n s i o n e s designadas de 1,200 v a r a s de antigua medida ó 1,005 metros, 6 d e c í m e t r o s del s i s t e m a legal por lado del cuadrado que s e había de formar y c u y o c e n t r o sería el m i s m o do la población, si esto era posible: que r e s pecto de los ejidos en d o n d e hubiese baldíos b a s t a n t e s para el objeto, tendrían la e x t e n s i ó n á lo m á s de u n a l e gua cuadrada ó 1,755 hectaras 6 1 aras, quedando c o m prendido d e n t r o de dicha legua el f u n d o legal, respetándose, al hacer el s e ñ a l a m i e n t o , las propiedades l e g a l m e n te adquiridas; y que para dar el debido c u m p l i m i e n t o al precepto constitucional que niega á las c o r p o r a c i o n e s capacidad legal para adquirir y administrar b i e n e s raíces, una vez que se hiciese el señalamiento del fundo legal, y separada que fuese la porción destinada á panteones y demás u s o s públicos, el resto sería fraccionado y repartido entre los padres y cabezas de familia. Asi se h a verificado, extendiéndose gratis por la Secretaría do Fomento, títulos firmados por el Presidente de la República á favor de e s o s vecinos de los pueblos, todo Jo cual viene probando que el Gobierno Federal, y no los Ayuntamientos ni otra autoridad, es el que, como competente en la materia, concede graciosamente la parto disponible de los antiguos ejidos. Disposiciones sobre ejidos. RESOL UCION de 20 de Agosto de 1867.—Se manda dicar terrenos d ¡os pueblos de Navajea y de Testa. adju- Ministerio de Fomento, Colonización, Industria y Comercio.—México.—Sección I a . — H a b i e n d o dado cuenta al C. Presidente con la comunicación de Ud., fecha 6 do. Febrero del presente año, y con el e x p e d i e n t e q u e l a a c o m paña, relativo á las diligencias y práctica, de medida del terreno situado en el punto de "Choaroa" y adjudicado como baldío al C. Manuel Moreno, é impuesto do todo el Supremo Magistrado, y tomando en consideración el informe do esa Jefatura, se ha servido acordar que, con el objeto de asegurar la paz en el Distrito de Alamos, y de • que la clase indígena dedicada á la agricultura deponga su carácter y costumbres, quedando asegurados su bienestar y subsistencia, se adjudique al pueblo de Navajoa cuatro leguas cuadradas de terreno, c u y a extensión se dividirá entre s u s habitantes, procurando que la división s e haga lo m á s equitativamente que sea posible, atendiendo al n ú m e r o de personas que componen cada familia, y dando al terreno una figura regular, sujetándose, hasta donde lo permita su estado actual, á la concesión primitiva. Igual concesión s e hace al pueblo de Tesia, siempre que haya sido público y notorio que sus habitantes han disfrutado de la misma extensión de terreno, pues de lo contrario s e dividirá entro ellos aquel que hubiesen poseído, sin exceder de las cuatro leguas cuadradas. En consecuencia, s e procederá desde luego al deslinde y medida del terreno, debiendo practicar estas operaciones persona apta, y con arreglo á lo prevenido por la ley relativa á las medidas de tierras y aguas de 2 de Agosto de 1863. Concluidas dichas diligencias, remitirá esa Jefatura al Ministerio copia do ellas y del plano respectivo. Del terreno que resultase baldío después de haber deslindado el de los pueblos citados, se adjudicarán los cuatro sitios al C. Antonio Rincón, áquien se ha considerado con mejor derecho, según lo comunicará á los interesad o s e l C. Gobernodor del Estado, quedando entendido el C. Rincón de que s e deberá volver á medir el terreno que se le adjudica, por habar sido defectuosa la medida que so practicó al entregarlo al C. Manuel Moreno; siguiéndose en todo, lo que previenen las leyes sobre la enajenación de baldíos y medidas de tierras y aguas de 20 de' Julio de 1863 y 2 de Agosto del m i s m o año. Lo que c o m u n i c o á Ud. para su inteligencia y cumplimiento.—Libertad y Constitución. México, 28 de Agosto de 1867. Balcdrcel.—C: Jefe Político del Distrito d e b í a m o s en Sonora.—Alamos. RESOLUCIÓN de i3 de Octubre de 1869.—Manera dir elfundo legal y el ejido cuando no haya terreno te por.alguno de los puntos cardinales. de mesuficien- Ministerio de Fomento, Colonización. Industria y Gom e r c i o . - M é x i c o . — S e c c i ó n I a — E l C. Ministro de Gobernación trascribió á esta Secretaría la comunicación que e dirigió Ud. con fecha 10 de Julio último acompañando los documentos presentados por el Ayuntamiento de la una vez que se hiciese el señalamiento del fundo legal, y separada que fuese la porción destinada á panteones y demás u s o s públicos, el resto sería fraccionado y repartido entre los padres y cabezas de familia. Así se h a verificado, extendiéndose gratis por la Secretaría do Fomento, títulos firmados por el Presidente de la República á favor de e s o s vecinos de los pueblos, todo Jo cual viene probando que el Gobierno Federal, y no los Ayuntamientos ni otra autoridad, es el que, como competente en la materia, concede graciosamente la parto disponible de los antiguos ejidos. Disposiciones sobre ejidos. RESOL UCION de 20 de Agosto de 1867.—Se manda dicar terrenos d ¡os pueblos de Navajea y de Testa. adju- Ministerio de Fomento, Colonización, Industria y Comercio.—México.—Sección I a . — H a b i e n d o dado cuenta al C. Presidente con la comunicación de Ud., fecha 6 do. Febrero del presente año, y con el e x p e d i e n t e q u e l a a c o m paña, relativo á las diligencias y práctica de medida del terreno situado en el punto de "Choaroa" y adjudicado como baldío al C. Manuel Moreno, é impuesto de todo el Supremo Magistrado, y tomando en consideración el informe do esa Jefatura, se ha servido acordar que, con el objeto de asegurar la paz en el Distrito de Alamos, y de • que la clase indígena dedicada á la agricultura deponga su carácter y costumbres, quedando asegurados su bienestar y subsistencia, se adjudique al pueblo de Navajoa cuatro leguas cuadradas de terreno, c u y a extensión se dividirá entre s u s habitantes, procurando que la división s e haga lo m á s equitativamente que sea posible, atendiendo al n ú m e r o de personas que componen cada familia, y dando al terreno una figura regular, sujetándose, hasta donde lo permita su estado actual, á la concesión primitiva. Igual concesión s e hace al pueblo de Tesia, siempre que haya sido público y notorio que sus habitantes han disfrutado de la misma extensión de terreno, pues de lo contrario s e dividirá entro ellos aquel que hubiesen poseído, sin exceder de las cuatro leguas cuadradas. En consecuencia, s e procederá desde luego al deslinde y medida del terreno, debiendo practicar estas operaciones persona apta, y con arreglo á lo prevenido por la ley relativa á las medidas de tierras y aguas de 2 de Agosto de 1863. Concluidas dichas diligencias, remitirá esa Jefatura al Ministerio copia do ellas y del plano respectivo. Del terreno que resultase baldío después de haber deslindado el de los pueblos citados, se adjudicarán los cuatro sitios al C. Antonio Rincón, áquien se ha considerado con mejor derecho, según lo comunicará á los interesad o s e l C. Gobernodor del Estado, quedando entendido el U Rincón de que s e deberá volver á medir el terreno que se le adjudica, por haber sido defectuosa la medida que so practicó al entregarlo al C. Manuel Moreno; siguiéndose en todo, lo que previenen las leyes sobre la enajenación de baldíos y medidas de tierras y aguas de 20 de' Julio de 1863 y 2 de Agosto del m i s m o año. Lo que c o m u n i c o á Ud. para su inteligencia y cumplimiento.—Libertad y Constitución. México, 28 de Agosto de 1867. Balcdrcel.—C: Jefe Político del Distrito d e b í a m o s en Sonora.—Alamos. RESOLUCIÓN de i3 de Octubre de 1869.—Manera dir elfundo legal y el ejido cuando no haya terreno te por.alguno de los puntos cardinales. de mesuficien- Ministerio de Fomento, Colonización. Industria y Comercio.— México.—Sectíón I a — E l C. Ministro de Gobernación trascribió á esta Secretaría la comunicación que e dirigió Ud. con fecha 10 de Julio último acompañando los documentos presentados por el Ayuntamiento de la Paz son motivo del denuncio h e c h o por los CC. Manuel G Mancilla y Modesto Arrióla d e un terreno comprendido en los ejidos de aquella población, manifestando usted, en dicha comunicación, que en s u concepto n o es admisible el denuncio, porque el terreno fué destinado para ejidos de la población por el G o b i e r n o de e s e Territorio, de l a manera m á s solemne y eficaz que estuvo a su alcance, y exponiendo que se originarían graves males a esa población, lo mismo que á l a s demás del Territorio que se hallan en igual caso, si s e llevara a cabo la adjudicación: por lo que pide Ud. al Supremo Gobierno que dicte una resolución general q u e evite los perjuicios que de otro modo s e seguirían á aquellas poblaciones. Y habiendo dado cuenta al C. Presidente de la República de la comunicación citada, así c o m o de los docum e n t o s que vinieron adjuntos; impuestos de ellos, ha tenido á bien acordar se diga á Ud., que el Gobierno no puede aprobar la designación d e terrenos para fundoJecal y ejidos hecha por la Junta formada en esa ciudad el 2 de Octubre de 18(51, porque dicha Junta carecía de tacultades legales para hacer e s a designación; pero que atendiendo á los i n c o n v e n i e n t e s que habría para las poblaciones de ese Territorio y á l o s perjuicios que les res u l t a r í a n de 110 tener los t e r r e n o s necesarios para el tundo legal y ejidos, dispone que c o n sujeción á lo que previenen las leyes vigentes, se b a g a la designación de fundo legal y ejidos en cada u n a de l a s poblaciones de la Península. para lo cual se medirá del centro de cada población y en la dirección de cada u n o do los puntos cardinales, la extensión de seiscientas v a r a s mexicanas ó quinientos dos metros, ocho decímetros, y que en el caso de que por la situación del pueblo ó por la falta de terrenos no sea posible medir dicha e x t e n s i ó n del modo expresado, se formará una ligura que tenga u n a supreficie igual a la de u n cuadrado de mil doscientas varas, ó mil cinco metros s e i s decímetros por lado, c u y a extensión s e tomara de los terrenos baldíos y f o r m a r á el fundo legal del pueblo. Y . ue para los ejidos so h a r á l a medición de ellos del mismo modo, siendo la extensión de las líneas por cada rumbo de media legua mexicana, ó dos kilómetros y noventa y cinco metros contados ij^sde el centro de la población, formándose, en el caso de que no hubiere terrenos baldíos suficientes para dar la figura indicada, otra equivalente en superficie á la de un cuadrado que tonga u n a legua ó cuatro kilómetros y ciento noventa m e t r o s por lado. Dispone asimismo el C. Presidente se diga á usted que en las poblaciones que se hallen á la orilla del mar, deberá tener presente la disposición relativa, que previene s e deje libro u n a zona de playa de veinte varas c u a dradas desde la orilla del agua en la ploalnar. Por último, el C. Presidente ha creído también conveniente que se. recuerde á los Ayuntamientos de ese Territorio, que los terrenos que conceden las loyes para ejidos de las poblaciones, s e hallan destinados exclusivamente para ol s e r vicio público de ellas, sin que s e entienda que puedan aplicarse á otros objetos si no e s á aquellos de utilidad pública. Independencia y Libertad. México. 13 do Octubre de 1 8 6 9 . — B a l c á r c e l — A l Jefe Político del Territorio de Raja California.—La Paz. RESOLUCIÓN de 10 de Diciembre de 1870.—Se previene que en el Estado de Yucatán se dividan los ejidos en lotes y se adjudiquen á los padres ó cabezas de familia. Secretaría do Fomento. Colonización é Industria y Comercio de la República Méxicana.—Sección I a . — M a n i fiesta Ud. á esta Secretaría en su nota fecha 13 de Julio último, las razones que hay para sujetarse, al señalar las dimensiones de los ejidos de las poblaciones de ese Estado, á lo que sobre ese punto dispono la ley particular del mismo, de 8 de Octubre de 1844, la cual ordena que dichos ejidos se extiendan á cinco mil varas castellanas por cada viento cardinal, medidas desde el atrio de la iglesia principal de cada pueblo, r e s p e t á n d o l o s terrenos (lo propiedad particular que en ellos s e encuentren Con este objeto expone i Id , que la expresada lev fué expedida por la Asamblea Legislativa de ese Estado, cuando residían en ella facultades necesarias para legislar sobre terrenos baldíos, una vez que no estaba vigente aún la < onslítnción de 1857,1a cual dispuso qué este asunto fuera del resorte de los Poderes federales: que adema« de esto, el Gobierno de la Fnión ha roconocido la subsistencia de la mencionada ley, pues en distintas ocasiones y hallándose investido de facultades extraordinarias ha dictado resoluciones, mandando por el señalamiento de ejidos en laspoblacionesde ese Estado s e hiciera de acuerdo con las prevenciones contenidas en aquella, y que por ultimo, en varios pueblos se lia procedido y a en los térm i n o s de la referida ley, dando á los ejidos las dimension e s que esta indica habiéndose.practicado con anterioridad la mensura y deslinde correspondientes. En vista de estas razones, el C. Presidente de la República ha tenido á bien acordar se d i g a á lid., que seguirá vigente en ese Estado su ley particular de 8 do Octubre dé l . s í í ; pero que negando el art. 27 do la Constitución la tacultad legal a toda corporación civil para adquirir y administrar bienes raíces, los pueblos de e s e Estado no pueden poseer ni explotar en c o m ú n las cuatro leguas cuadradas que para ejidos señala la ley de que se ha hec h o mención Para conciliar, pues, lns prevenciones de ésta con las do la Constitución general de la República, el C. Presidente ha tenido á bien disponer, que dentro de las cuatro leguas cuadradas correspondientes á los ejidos de cada población, se señale el fundo legal de ésta en la forma de un cuadro do mil doscientas varas por lado, y cuyo centro sea el mismo de la población. Soparado el fundo y o s terrenos que, no siendo cultivables, se destinen al establecimiento de panteones, hospitales, rastros y cualquier;! otro objeto de u s o público en cada población, el resto hasta completar las cuatro leguas cuadradas de que s e trata, se dividirán en lotes que se adjudicarán en pro- piedad á los padres ó cabezas de familias, remitiendo á este Ministerio un croquis de los terrenos divididos y la lista nominal de las personas entro quienes se distribuyan, c o n el objeto de que por esta Secretaría se expidan los títulos de propiedad correspondientes. Independencia y Libertad. México, Diciembre 10 do 1 8 7 0 . — B a l c á r c e l . — A l Gobernador del Estado de Yucatán.—Mérida. RESOLUCIÓN de s6 de Marzo de ¡SjS.—Se manda que en el Estado de Chiapas se fraccionen los ejidos en lotes para adjudicarlos á los padres ó cabezas de familia. Secretaría de Fomento, Colonización, Industria y Comercio.—Sección de Terrenos Baldíos.—Dada cuenta al Presidente de la República con el informe del Oficial encargado de l a Sección de baldíos do esta Secretaría, relativo á siete expedientes del Estado do Chiapas, que existían, la mayor parte, en el archivo do dicha Sección desde antes de encargarse do ella el n u e v o personal que la d e s empeña, c u y o s expedientes, aunque sobre diversos n e gocios, contienen todos substancialmente la m i s m a consulta del Gobierno y autoridades del referido Estado, s o bre las graves dificultades quo en el m i s m o á cada paso se ofrecen referentes á terrenos baldíos ó poseídos con buena fe por individuos pobres de la r a / a indígena, ó pollos llamados ladinos, c u y o s terrenos pueden ser d e n u n ciados contra justicia y conveniencia pública, conforme á la. ley general vigente do 22 do Julio de 1863, por n o estar titulados y dificultarse su titulación; así como los inconvenientes y perjuicios do otra especie que trae para las poblaciones la cuestión no definida y referente á los terrenos señalados ó por señalar, con el carácter de ejidos de las citadas poblaciones, conforme á las l e y e s particulares y vigentes en ese Estado, con anterioridad á l a ge neral de 22 de Julio do 1863, que suspendió el efecto de; aquellas y dejó indeciso su derecho á tales terrenos, los quo también pueden, contra la conveniencia pública, ser denunciados por particulares sin doreciio a l g u n o ; y concretando estas c u e s t i o n e s á los c i n c o p u n t o s de c o n sulta que abrazan la s o l u c i ó n de todas las propuestas dificultanes y que fueron dirigidas á esta Secretaría por el Gobierno de Cbiapas, s e g ú n consta de los p r e d i c h o s e x pedientes, el Presidente de la República, en virtud de todo esto, se ha servido acordar, q u e : I. Por disposición s u p r e m a se r e s u e l v e que, en el Estado de Cliiapas, todos los t e r r e n o s a s i g n a d o s á s u s p u e blos por las l e y e s pirticulares de d i c h o Estado, a n t e r i o res ál la general de 22 de Julio de 1863, con oí carácter do ejidos, ó al monos que con tal carácter les hayan sido mensurados, deben sor divididos e n lotes, ó iguales ó equivalentes á las distintas s u e r t e s de terreno que hayan sido trabajadas y cultivadas (según l a s c i r c u n s t a n c i a s de cada caso particular), e n t r e los i n d í g e n a s y ladinos p o bres, padres ó cabezas de familias de los respectivos pueblos, conforme á las prescripciones y b a s e s que m á s abaj o se prefijarán. II. En l o s restantes p u e b l o s que, c o n f o r m e á l a s precitadas l e y e s del propio Estado, n o t e n g a n aún designad o s ó siquiera m e n s u r a d o s s u s r e s p e c t i v o s ejidos, s e l e s podrá mensurar y designar c o n f o r m e á las referidas l e y e s , fraccionándolos i n m e d i a t a m e n t e c o n arreglo á lo a n t e r i o r m e n t e prevenido. III. Todo terreno que, c o n f o r m e á las f r a c c i o n e s a n teriores, se adjudique e n l o t e á u n padre ó cabeza de familia, no podrá ser enajenado por é s t e en el t é r m i n o de o c h o años, á contar desde la f e c h a en que se le expida por esta Secretaría s u título de adjudicación. IV. El fraccionamiento de q u e hablan las f r a c c i o n e s I y II de esta suprema disposición, s e practicará por u n agrimensor ó perito, designado al efecto por el Gobierno del Estado y con asistencia del síndico ó c o m i s i o n a d o designado por el A y u n t a m i e n t o á que p e r t e n e z c a el p u e blo cuyo ejido se fracciona; c u y o perito ó a g r i m e n s o r levantará mapa del f r a c c i o n a m i e n t o en lotes, d e t e r m i n a n d o en el n ú m e r o do cada l o t e el n o m b r o del i n d i v i - d ú o á quien s e adjudica y la colindancia g e n e r a l de todo el ejido adjudicado, así c o m o el n ú m e r o de hectaras g e neral y do la superficie de cada l o t e ; citando para la o p e ración á l o s c o l i n d a n t e s é interesados en ella, y m a n d a n do u n a copia del d i c h o m a p a por c o n d u c t o del Gobierno del Estado y con s u i n f o r m e á esta Secrataría, para que, siendo de s u aprobación, so expida el título de cada lote; quedando otra copia del m i s m o p l a n o e n el a r c h i v o del Gobierno del Estado; y pudiendo darse copia también al A y u n t a m i e n t o respectivo y á los interesados, si lo pidieron y pagaren. Mas c o m o la loy del timbre de 2 8 de Marzo de 1 8 7 6 proviene n o s o expida título sin l o s timbres-rospectivos cancelados, y para que esta Secretaría los pueda poner y c a n c e l a r en l o s que expida por lotes do f r a c c i o n a m i e n to. el Gobernador del Estado cuidará porque cada padre de familia interosado pague el importe del título que s o le ha de expedir c o m o lo dispone la tarifa de la dicha ley, palabra « T i t u l o de tierras,' ó'Escritura pública, donde s e p r e v i e n e que, c o n s i d e r a n d o el valor del terreno, por cada cien p e s o s y por la fracción m e n o r de cien pesos, se ponga u n a estampilla de diez centavos, a d e m á s do la de c i n c u e n t a que debe llevar la hoja del título. S i e n d o do advertir que para valuar ó apreciar el valor de cada lote, se atenderá al p r e c i o de la tarifa v i g e n t e al tiempo de h a c e r s e el f r a c c i o n a m i e n t o . En la actualidad lo e s la de 1° de Enero de 1872, que asigna á cada hcctara de baldíos de e s e Estado el v a l o r de v e i n t i c i n c o centavos. V. Se declara otra v e z vigente, en s ó l o el Estado do Chiapas. por el solo t é r m i n o de un año ( á contar desde la fecha en que esta Secretaría reciba contestación de enterado de e s t a s u p r e m a disposición), la circular de 3 0 de S e p t i e m b r e de 1867, t e n i é n d o s e en c u e n t a la p r e v e n ción de la circular de 2 0 de Mayo de 1869, á fin de que cada t r i m e s t r e s o r e m i t a do ese Estado, á la Sección de Baldíos de esta Secretaría, la noticia á que s o refiere d i cha circular. Todo lo que, de orden suprema, digo á Ud. para los electos correspondientes, como resultado de las consultas que el Gobierno de s u digno cargo ha dirigido sobro la materia á esta Secretaría de Fomento. Libertad y Constitución. México, Marzo 26 de 1878 — Rioa Palacio.—M Gobernador del Estado de Chianas — S a n Cristóbal las Casas. RESOLUCION de ib de Noviembre de 1SS0 Se ordena el señalamiento de fundo lega! para los pueblos de los ríos Yaqtuy Mayo, en el Estado de Sonora, el repartimiento de los baldíos que estuvieren ocupando los indios. Ministerio de F o m e n t o . Colonización. Industria y Comercio.—México—Sección Ia—Núm. 9 0 4 En comunicaciones que el Prefecto del Distrito de Ala, mos dirigió á esta Secretaría en 8 de Junio y 20 do Septiembre últimos, e x p u s o la conveniencia de que se continuase la mensura d e los terrenos poseídos por los indígenas de Navajoa y Tesia, haciéndoseles el repartimiento consiguiente, y proponiendo, á la vez, que esta disposición se hiciera e x t e n s i v a al pueblo de Cuirimpo y a tos demás de los ríos Yaqui y Mayo; y el Presidente de la República, á quien s e dió cuenta de este asunto, ha tenido a bien acordar: q u e por conducto de ese Gobierno. del digno cargo de Ud se diga al referido Prefecto: que en vista de las r a z o n e s que ha expuesto en sus citadas comunicaciones y de lo que s e dispuso en la resolución suprema de 28 de Agosto de 1867, de la cual remito a Ud. copia; atendiendo por otra parte á que no han sido derogadas las disposiciones de las l e y e s antiguas sobre extensión de terrenos p a r a fundación de poblaciones, y a que en diversas épocas s e han dado circulares para que se expidan á los indios, gratuitamente, los títulos de propiedad de los terronos baldíos que estuvieren ocupando, secontinuen las medidas do los terrenos concedidos á los pueblos de Navajoa y Tesia, conformo ;í lo que dispuso la resolución citada de 28 de Agosto de 1 8 6 7 : y por lo que respecta á los demás pueblos do indios de los ríos Yaqui y Mayo, se proceda en todos ellos al señalamiento del fundo legal, que lo formará un cuadrado de m i l doscientas varas, ó mil ciento cinco metros seis decímetros por lado, dentro de cuya figura se darán solares para la construcción do casas, procurándose la regularidad para la formación del pueblo. Que el resto de los terrenos baldíos que ocuparen los indios, se les distribuirá en lotes, de la manera que se juzgue m á s equitativa y sin que exceda la extensión total de cada pueblo, de cuatro leguas cuadradas. Y en cumplimiento del acuerdo citado, tengo el honor do comunicarlo á Ud. para los efectos que se expresan. Libertad y Constitución. México,Noviembre 16 do1880. —M. Fernández, Oficial Mayor.—Al Gobernador del Estado de Sonora.—Hermosillo. RESOLUCIÓN de 7 de Enero de 18S2.Se liare extensiva al pueblo de Batacora la Resolución de ib de Noviembre de 1880. . Ministerio de Fomento, Colonización, Industria y Comercio.—Sección I a — N ú m . 1,64.4 E11 comunicación de esta fecha se dice por esta becretaría al C. Bernardo Oviedo, Diputado por el Distrito do Alamos, de eso Estado, lo siguiente: «El Presidente de la República, á quien di cuenta con el o c u r s o que con autorización del Gobernador de Sonora presentó Ud. á esta Secretaría con fecha 3 1 del próximo pasado Diciembre, como Diputado representante do dicho Estado, pidiendo se haga extensiva al pueblo de Batacora la resolución dictada en 16 de Noviembre de 1880 sobre señalamiento de fundo legal á los pueblos de indios de los ríos Yaqui y Mayo, lia tenido á bien acordar, que en atención á que'dicho pueblo de Batacora se e n c u e n tra en las mismas circunstancias que los pueblos de los expresados ríos, y á que 110 han sido derogadas las dis- posiciones de Iasloyes antiguas sobre extensión de terren o s para fundación de poblaciones, dándose también en i ¡versas épocas, circulares para que se expidan á los indios gratuitamente, los títulos de propiedad de los terren o s baldíos que estuvieren o c u p a n d o . s e acceda á la mencionada solicitud, pudiéndose,en consecuencia, proceder al señalamiento del fundo legal del referido pueblo de lia tacora, que lo formará un cuadrado de 1,200 varas ó l . l ü o metros 6 decímetros por lado, dentro de cuya í m i ra s e darán solares para la construcción de casas, procurándose la regularidad en la construcción del pueblo ) q u e el resto de los terrenos baldíos que ocuparen los muios, so les distribuya en lotes, de la manera que se j u z g u e mas eqmtatativa, y sin que exceda la extensión lo tal ile cuatro leguas cuadradas. Lo que comunico á Ud. c o m o resultado de su instanc i a ya citada, advutiéndole que con esta m i s m a f e c h a s e «ta conocimiento d e esta resolución al Gobernador del Estado de >on o ra, para los efectos consiguientes. \ tengo la honra de transcribirlo á Ud. para s u conoc i m i e n t o y efectos consiguientes: recomendándolo se sirv a comunicar á esta Secretaría el resultado del asunto. Libertad y Constitución. México, Enero 7 de 1 8 8 2 . • ?,-> M - F e r n á n d e z , Oficial M a y o r . — A l Gobernador del Estado de Sonora.—Hermosillo. ALSOLiClOA de j7 de Noviembre de iSS5.-Se declara tju tanto los indios yaquis como los demás que se presenten iteoen participar en sus respectivos pueb.os, del f,accionamiento de los ejidos y de los baldíos. -Ministerio de Fomento, Colonización, Industria y Comercio.—México. Sección l a - D e p a r t r m e n t o de Terren o s Baldíos.—Núm. 3,276. Impuesto el Presidente de la República de la comunicación de Ud. de fecha 3 0 de Septiembre último, en la que s e sirve transcribir la que en 26 del m i s m o le dirigió el General en Jefe do la 1» Z o n a Militar, insertando la orden del Secretario de Guerra y Marina, relativa á que se don á los indios yaquis, que s e han presentado con s u s familias, los terrenos necesarios; el mismo Primer Magistrado ha tenido á bien acordar se diga á Ud.: que las disposiciones antiguas y las que últimamente acordó el Gobierno en 7 de Enero do 1882 para favorecer á los indígenas y vecinos de los pueblas de ese Estado, proveen perfectamente al objeto de asignarles terren o s á los indios yaquis y á los de los d e m á s pueblos, y que, por consiguiente, los presentados pueden ser enviad o s al pueblo ¡1 que pertenecen, para que participen del fraccionamiento de los respectivos ejidos. Libortad y Const itución. México,Nóviembre 17 d e l 8 8 ó . —Pacheco.—Al Gobernador del Estado de Sonora.—Hermosillo. RESOLUCIÓN de30 de Agosto de iSSS,— Se previene que de sobrante de ejidos á las operaciones de fraccionamiento asista el Juez de Distrito ó la autoridad en quien delegue sus facultades. Secretaría de Fomento, Colonización, Industria y Comercio de la República Mexicana.—Sección I a — D e p a r tamento de Terrenos Baldíos.—Circular. El Presidente d e l a República se ha servido acordar que, cuando se pracliquon operaciones de fraccionamiento del sobrante de los ejidos,con el objeto de repartir e s e sobrante entro los v e c i n o s de los pueblos en lotes proporcionales, y según las disposiciones dadas al efecto, la autoridad política local y el Ayuntamiento del respectivo pueblo avisen al Juez de Distrito del Estado á que pertenezca el propio pueblo, para que dicho Juez puedr encargar á la autoridad judicial residente en el lugar en que se van á verificar las indicadas operaciones, ó á falta de ésta, á la que s e encuentre m á s inmediata, c o n c u rra á ellas para darles la debida solemnidad y conocer desde luego de las primeras diligencias, á la v e z que ha- ~ — -i™ ya oposición u o t r o incidente atendible y de s u c o mHe Estos importantes y provechosos fines se verán en ten cía. Bincha parte frustrados, si como s e le ha manifestado á Lo que c o m u n i c o á Ud. por disposición del C Presiesta Secretaría, tanto en el fracción Amiento c o m o en la dente, para s u c o n o c i m i e n t o , y á fin de que so sirva haasignación de lotes, y muy especialmente en la entrega cer tas p r e v e n c i o n e s c o n d u c e n t e s ^ la aplicación del pre; d é l o s títulos que expido el Gobierno, no hay la n e c e s a F sente acuerdo. ria imparcialidad y pureza, sino que dando cabida á las Libertad y C o n s t i t u c i ó n . México. Agosto 30 de 1888 preferencias arbitrarias y hasta á una injustificable espe—I acheco.—A 1 Gobernador del Estado de culación, s e han v e n i d o introduciendo a b u s o s de tal tamaño. qué no pocas v e c e s dejan sin participio en el reparto de los terrenos ó sin la porción que les corresponCIRCULAR de sS de Octubre de iS89.-Se ordena que el de. á los que tienen acción á ser considerados. fraccionamiento de ejidos, asignación de lotes resultantes y Para precaber estos punibles procedimientos, el Presientoga de títulos sean presididos por la autoridad político donto de la República á tenido á bien acordar llame s o bre olios la atención de U d , con el objeto de que. bomo Secretaría do F o m e n t o / C o l o n i z a c i ó n . Industria y Coes de esperarse de su reconocida protección hacia los mercio de la R e p ú b l i c a Mexicana.—Sección í a .—Deparpueblos de ese Estado, se sirva dar sus disposiciones, patamento de T e r r e n o s b a l d í o s . - C i r c u l a r . - A l p o n e r á n ra que en los actos de repartimiento y entrega de títulos practica la p r o h i b i c i ó n que contiene el segundo párrafo de que s e ha hecho mención, haya una eficaz vigilancia, del art. 2/ de l a Constitución Federal, relativamente á concurra á ellos la autoridad política de l a jurisdicción á que las c o r p o r a c i o n e s civiles no adquieran ó administren que corresponda el pueblo de que s e trate, do modo quo por si bienes r a í c e s , so ha cuidado do que los pueblos presida en todos esos actos la debida justicia, y produzno sutran p e r j u i c i o alguno á consecuencia de la suprecan prácticamente los benéficos resultados quo quedan sión de la e x i s t e n c i a de los ejidos, sino que antes bien, indicados. . ,n . loon por el contrario, e s a supresión ceda en beneficio de sus Libertad y Constitución. México. Octubre 2 8 de 188Í). vecinos, f r a c c i o n a n d o y distribuyendo entre los padres —Pacheco.—Al Gobernador del Estado de o cabezas de f a m i l i a los terrenos resultantes de los mism o s ejidos, d e s p u é s de separado el fundo legal y la porción destinada a p a n t e o n e s , paseos y d e m á s usos públiAsí pues, las p r o v i d e n c i a s dictadas con tal propósito, a la vez que s e h a n dirigido á que tenga el debido acatamiento el p r e c e p t o constitucional y á que no so desconozcan los d e r e c h o s consignados por leyes anteriores en materia de e j i d o s , han dispuesto q u e é s t o s se conviertan en un m e d i o p o r ol que los habitantes pobres d e las poblaciones a d q u i e r a n gratuitamente una propiedad raíz,. con que puedan s u b v e n i r á su subsistencia y procurarse un prospero p o r v e n i r . CIRCULAR de 28 de Octubre de 188g.Se dispone que en la entreva de títulos relativos á fraccionamientos de sobrante de ejidos intervengan los Jueces de Distrito ó las autoridades judiciales en quienes deleguen sus funciones. Secretaría do Fomento, Colonización, Industria y Comercio de la República Mexicana.—Sección I a . — D e p a r tamento de Terrenos Baldíos—Circular.—Por circular do 3 0 do Agosto del año próximo pasado, se comunico a los Gobernadores de los Estados, la. disposición acordada por el Presidente de la República, en que s e previno quo EJIDOS 141 cuando se practicasen las operaciones de fraccionamien de 2S de Octubre de jSSg.-Se exata d los J fes to del sobrante de los ejidos, la autoridad política S CIRCULAR de Hacienda d que promuevan el fraccionamiento, tanto e y e Ayuntamiento del respectivo pueblo, avisase al £ t ejidos como de los terrenos de repartimiento y a que co de Distrito del Estado, para que dicho .lúe, p„d e r a enc i n a n por si ó por delegado alfraccionamiento de los miscargar a l a autoridad judicial residente en el luga e,' al mos y entrega de los títulos correspondientes. se fuesen a verificar las indicadas operaciones, ó á f £ í ? & * ' a * ' n e f encontrase más inmediata, c o n c u r S \ Secretaría de Fomento, Colonización, I n d u s t r i a ^ Coo a e las para darles la debida solemnidad y c o n 3 mercio de la República M e x i c a n a . - S e c c i o n P - D e p a esde luego de las primeras diligencias, á la vez que Im tamento de Terrenos R a l d í o s . - C i r c u l a r . - E l Presidente 4 biese oposicion ú otro incidente. de k República en vista de que, si b.en es cierto que a Y como esta providencia, si bien provee á que los pro- virtud d i las disposiciones que se han dado para que tencedimientos do deslinde, m e n s u r a y d e s i g n a c i ó n d e M s ga el debido cumplimiento el precepto que contieno el sean expeditos y so ajusten á los términos legales! el a J segundo párrafo del art. 27 de la Cons i uc.on federal, \ S v e c i n o s de varias poblaciones han obtenido ya el beL l i L i T l S f n í l0S f " 1 , 0 8 ^ 0 oxPida Presidente do Sido de hacerse propietarios de las porc.ones de terrela República por conducto de esta Secretaría á los vecinos en que se ha subdividido lo que es repartible de los <JU reladonadif f ° f i a d o s á virtud £ eüdos y por las cuales se les han expedido gratmtamennoli i 1 fraccionamiento, demanda también una ese los' respectivos títulos, aún quedan a l g u n o s P ueb:o E T i n f l S ± r i d f d ' y S " b r e t o d o > « n a eficaz vigilancia p en que no s e ha practicado eso reparto de ejidos; y en ( uo r e a nentG l ! reciba cada u n o de esos agraciados «a nS también P de que aún subsisten e ^ J correspondiente título; el m i s m o Primer M a ° g Í S o í, terrenos llamados de r e p a r t i m i e . i ^ p r o c e d e n t ^ ü e rd !Ue J u e. la exme '\r r' ' "" *»*>intervención guas concesiones, que no están sujetos a las l e j e s de des fcada entre f > concurriendo á ella do la misamortización ni á las de baldíos, sino que siendo una ma manera que para el referido fraccionamiento, esto es verdadera p r o p i e d a d poseída p o r los m d i g c n a s d e s d o encargando el desempeño de esas f u n c i o n e s á la autor tiempo inmemorial, debe d i s t r i l m i r s e entre os que W dad judicial que hubiere en el pueblo de que se trate ó de no haberla, á la que se encuentre m á s próxima ' gan legítimo derecho á ello, para que l a *sf>ruteJ » ¡ joreft bajo su acción de interés individual, a tenido 0 Dd rand de celomíaelT^n ^ " °^? " acreditado ffi?« « £ - i e n S e , T 1 C 1 ° Páú b( ihuceo 'e Pe 0s lt| de raás do su parte " »nto Libertad y Constitución. México, Octubre 28 de 1889. —Pacheco. Al Juez de Distrito del Estado de . como al de los otros relacionados terrenos que estén ain parados c o n j u s t o título, tomando e n i - o p e r a c i o n ^ fraccionamiento, un oportuno y c caz p a r t a p o pe, so nal ó ñor delegación en el empleado, y a sea del l a m o a e hacienda ó de cualquier otro de la Administración P u - V LEYES y • blica f e d e r a l , r e s i d e n t e ó m á s c e r c a n al W - i r en f „,„ p r a c t i q u e n a q u é l l a s , á fin de e v i t a r s e o c n p e n i n d ^ r l f m o n t e o s e d i s t r i b u y a n t e r r e n o s b a l d í o s ó dé Í í n a c i o n a l ; d e b i e n d o vigila,- ] , e g a ( ¿ ™ ^ f l s i g n a c o n de lotes sea proporcional y e ¿ E í os que l e g a l m e n t e tengan acción á ella 1 ! „ la ontregn d e los c o r r e s p o n d i e n t e s t S ¿ t i ^ v<imente a l o s a g r a c i a d o s y sin e x c l u i r á n i n g u n o £ f t o s ; en la i n t e l i g e n c i a de que. p a r a d a r l e la c o n e ,ie. e s o e m n i d a d a e s t e i m p o r t a n t e a c t o d e 1.a e n t S T • l u l o s y a s e d a n l a s d i s p o s i c i o n e s n e c e s a r i a s nara nn! t a m b i é n lo p r e s e n c i e n , t a n t o la a u t o r i d a d n o l i . 1 t o m a r la r e p e t i d a e n t r e g a de t í t u l o s 143 EJIDOS FEDERALES t,e "e".cJue a »; Y p a r a q u e l o s i n d i v i d u o s á c u y o favor, s e h a v a n ev INSTRUCCIONES A * vueltos a esta S e c r e t a r i a los títulos s o b r a n t e s nara míe q s e d i s p o n g a 7 d eA l oW s t ef r rt e n' o s M- ée ig;úi cn0 'c oOncvt eunbgr ae 2 8' Pde 1889. fi ; i achaco. Al J e f e d e H a c i e n d a del E s t a d o de J U F E S D E H A C I E N D A Y A G E N T E S DE F O M E N T O EN LOS E S T A D O S D E LA R E P Ú B L I C A M E X I C A N A , P A R A QUE E J E R Z A N TA C O N V E N I E N T E INQUISICIÓN S O B R E SI H A N RECIBIDO SUS TÍTULOS LOS AGRACIADOS E N EL R E P A R T O DE LOS E X C E D E N T E S D E LOS EJIDOS DE L O S P U E B L O S . S e c r e t a r í a de F o m e n t o , C o l o n i z a c i ó n , I n d u s t r i a y Comercio de la R e p ú b l i c a M e x i c a n a . - b e c c i o n P - D e p a r ta m e n t o de T e r r e n o s B a l d í o s . - C i r c u l a r . - T e n i e n d o c o n o c i m i e n t o el G o b i e r n o de q u e en a l g u n o s c a s o s n o 1 a recibido l o s t e r r e n o s p r o c e d e n t e s d e e j i d o s l a s p e r s o n a » Á CUYO f a v o r s e h a n e x p e d i d o l o s títulos, el P r e s i d e n t e do b R e p ú b l i c a d i s p o n e proceda Ud., á h a c e r la a v e r i g u a ción r e s p e c t i v a relativamente á los i n d i v i d u o s q u e c o n s tan en la lista n o m i n a l q u e so a c o m p a ñ a a iin d e p o ner e n c l a r o si s e han c o m e t i d o a l g u n o s a b u s o s , d e b i e n do aí e f e c t o i n v e s t i g a r s i r e a l m e n t e h a n t e n i d o lugar q u i é n e s s e a n los r e s p o n s a b l e s d e ellos, m q u i n e n d o en caso contrario, cuáles s o n los poseedores de títulos y teí r í e n o s con buen derecho, y s i l o s han transmitido a otras f iigsassi L 0 S personas q u i e n e s s o n estas. D e s p u é s de l o s m e d i o s p r u d e n t e s q u e h a y a U d e m pìeado p a r a l o g r a r el e s c l a r e c i m i e n t o d e l o s h e c h o s i n d i c a d o s luirá p u b l i c a r las listas i m p r e s a s d e l o s a g r a c i a d o s í a í o e n la c a b e c e r a d e l D i s t r i t o de la M u n i c i p a l i d a d d e l p e b o á q u e c o r r e s p o n d a el f r a c c i o n a m i e n t o , c o m o en l o s p u n t o s m á s c o n c u r r i d o s del r e s p e c t i v o p u e b l o , c o n eTobjeto d e o b t e n e r la m a y o r s u m a de d a t o s q u e . p o n g a n de m a n i f i e s t o y s i r v a n de c o m p r o b a c i o n ^ l o s p r o c e d i m i e n t o s o b s e r v a d o s en e l _ r e l a c i o n a d o reparto d e te e n o s v p u e d a la s u p e r i o r i d a d , e n v i s t a d o ellos, dictar las S d a m a n e sean procedentes y den por resultado que l o s t e r r e n o s q u e h a n sido d e s t i n a d o s á d e t e r m i n a d a s p e r sonas^ v a y a n á s u p o d e r , si ha h a b i d o a l g u n a s u s t r a c c i ó n ú omisión. LEYES FEDERALES El Presidente espera del celo de Ud. que con toda eficacia y empeño procederá en e s t e asunto, pudiondo, en algunas circunstancias en que s e a necesario, consultar el gasto indispensable para llenar el expresado fin; mandando si fuere preciso, c o m i s i o n a d o s especiales para la investigación de los h e c h o s de que s e trata, en el mismo lugar en que se han verificado.—Libertad y Constitución México, Octubre 28 de Í88d.-Pacheco.-Al Jefe do Hacienda del Estado do CIRCULAR de 12 de Mayo de 1890.—Excitativa d /os Gobernadores de /os Estados para que reduzcan á propiedad particular los ejidos v terrenos de común repartimiento de los pueblos, declarándose que esta materia es del régimen interior de-Ios Estados. Prescribe el art. 27 de nuestra Carta Fundamental,que ninguna corporación civil ó eclesiástica, cualquiera que sea su carácter, denominación ú objeto, tendrá capacidad legal para adquirir en propiedad ó administrar por si bienes r a í c e s . " En virtud de precepto tan terminante, es evidente que n i los ejidos, 111 los terrenos conocidos con el nombro de ' terrenos de c o m ú n repartimento," pueden subsistir con las condiciones do dominio en que los más de ellos s e e n c u e n t r a n actualmente, y que es un deber d é l a s autoridades respectivas proceder á la conversión de dichos ejidos y terrenos en propiedad privada, librando de toda traba su enajenación. Mas como ni u n o s ni otros han perdido su carácter de propiedad de los pueblos y municipios, éstos, al hacerse la conversión, no deoen ser despojados de los terrenos, sino que, como s e h a practicado en algunas entidades U'O EJIDOS enajenarse y aplicar sus productos á las arcas m u n i c i pales ó á algún objeto de utilidad general. Es inconcuso el deber en que están los altos f u n c i o narios públicos de acatar con toda diligencia y eficacia nuestras leyes fundamentales, y así es de esperarse que, cuanto antes, se proceda en todo ol territorio de la República, por los Poderos competentes, según s e trate del Gobierno de la Unión ó de los Estados, al cambio do forma de la propiedad mencionada, en términos que n o pugnen con el principio constitucional arriba citado. Por su parte, l a Secretaría de Fomento, cuyo celo y actividad en el deslinde y m e n s u r a de los terrenos n a cionales y su división en propiedad particular son n o t o rios, n u n c a ha vacilado en favorecer los intereses de los pueblos y municipios, concediéndoles el terreno n e c e s a rio para s u fundo legal y servicios públicos, sin descuidar por esto la división de los terrenos que 110 tienen el m i s m o carácter. E11 virtud de todo lo expuesto, el Presidente de la R e pública, animado del m á s patriótico empeño por el fiel cumplimiento de nuestra Constitución política en todas sus prescripciones, é inspirándose en los levantados s e n timientos que en favor de la sufrida y laboriosa clase indígena motivaron las circulares do 9 , 1 7 de Octubre de 1856, y 7 de Septiembre dé 1859, se ha servido acordar dirija á Ud. la presente, como tengo la honra de hacerlo, llamando su atención sobre tan importante asunto, y recomendándole se sirva tomar las providencias que s u reconocida ilustración y respeto á nuestra ley fundamental le dicten, para realizar u n o de sus m á s importantes preceptos en beneliciode los pueblos. Libertad y Constitución, ^léxico. Mayo 12 de 1890.— Homero Rubio.—Al Gobernador del Estado de federativas, á quienes este asunto corresponde en sus respectivos territorios, por ser propio de su régimen interior debe acordarse la repartición equitativa de ellos entre los vecinos de los pueblos á que pertenezcan, ó IO CIRCULAR de g de Octubre de /Sjó.—Se declaran exentas de alcabala y de todo derecho las adjudicaciones de terrenos de común repartimiento, cuyo valor no exceda de 200pesos. Secretaría de Estado y del Despacho de Hacienda y Crédito Público.—Sección 2 a . — Excmo. s e ñ o r : El Excmo. Sr. Presidente ha tenido necesidad do tomar en consideración, que se e s t á abusando de la ignorancia de los labradores pobres, y en especial de los indígenas. para hacerles ver como opuesta á sus intereses la ley de desamortización, cuyo principal objeto fué, por el contrario, el de favorecer á las clases m á s desvalidas; á lo cual se agrega que gran parte de los arrendatarios do terrenos no han podido adjudicárselos, ó bien por falta de recursos para los gastos necesarios, ó bien por las trabas que les ha puesto la codicia de algunos especuladores, con la mira bien conocida de despojarlos del derecho que les concedió la ley, subrogándose en su lugar luego que pase el tiempo designado en la misma para las adjudicaciones, y del que no les han dejado gozar libremente. La ley quedaría nulificada en u n o de sus principales fines, que e s el de la subdivisión de la propiedad rústica, si no se impidiese la c o n s u m a c i ó n de hechos tan reprobados; y con tal fin, así c o m o con el de facilitar á los necesitados la adquisición del dominio directo, dispone el Excmo. Sr. Presidento que todo terreno cuyo valor no pase de 200 pesos, conforme á l a base de la ley de 25 de Junio, se adjudique á los respectivos arrendatarios, y a sea que lo tengan como de repartimiento, ya pertenezca á los Ayuntamientos, ó esté de cualquier otro modo sujeto á la desamortización, sin que se les cobre alcabala ni s e les obligue á pagar derecho alguno, y sin necesidad tampoco del otorgamiento do la escritura de adjudicación, pues para constituirlos d u e ñ o s y propietarios en toda forma, de lo que se les venda, bastará el título que les dará la autoridad política, en papel marca- do con el sollo do su oficina, protocolizándose en el archivo de la m i s m a los documentos que se expidan. Esta disposición sería ineficaz, en caso de que se diese por transcurrido el término de los tres meses fijados para las adjudicaciones, término que no ha pasado para, los indígenas y d e m á s labradores menesterosos, á quien e s el Supremo Gobierno se propone amparar, puesto que por los motivos y a expresados s e han encontrado en una positiva imposibilidad de dar cumplimiento á la ley. Es por lo m i s m o tan justo como conveniente resolver, y así lo hace el Excmo. Sr. Presidente, que no s e verifique ninguna adjudicación n i remate, respecto de los terrenos c u y o valor se ha fijado ya, sino en el caso de que los arrendatarios renuncien expresamente su derecho; previniéndose para evitar todo fraude, que esa renuncia se haga constar precisamente en la escritura que se otorgue á favor de otra persona, y que comprenda el punto de que el que la hace, ha sido préviamente impuesto de la ley, del reglamento y do las demás disposiciones dadas en beneficio suyo. En el cumplimiento de estas supremas disposiciones, están simultáneamente interesadas la paz pública, el bienestar de las clases m á s menesterosas, y la realización y desarrollo de las reglas dictadas para movilizar la propiedad. La consecución de fines tan importantes exige que se reparta con profusión esta circular, y que se cuide escrupulosamente de que n o sea infringida por ningún particular ni autoridad, á quiones se conminará con hacer efectiva la responsabilidan que contraigan; y sobre ambos puntos espera el Excmo. Sr. Presidente e n contrar 011 V. E. la cooperación que nunca ha. echado do m e n o s en los asuntos concernientes al servicio público. Dios y Libertad. México, Octubre 9 de 1856.— Lerdo de Tejada.—Excmo. Sr. Gobernador del Estado de . . . . EJIDOS CIRCULAR de 2 de Febrero de 1S94.—Se eximen del impuesto del Timbre las actuaciones administrativas y los títulos referentes d reparto de terrenos comunales en el Estado de Oaxaca. Administración General de la Renta del Timbro. Circular núm. 120.—El Secretario de Hacienda y Crédito Público, en orden fecha 25 del pasado, m e dice: "Con esta fecha digo al Gobernador del Estado do Oaxaca. lo siguiente: '•lie sometido á la resolución del P r e s i d e n t e de la República, la nota de lid., fecha 13 de Octubre último, en la cual se sirve pedir que se declare v i g e n t e la concesión otorgada á eso Estado en el año de 1 8 9 0 , y por virtud do la cual, las actuaciones administrativas en los expedientes sobre reparto de terrenos c o m u n a l e s , así c o m o los títulos respectivos, por valor que no e x c e d a de 200 pesos han estado exentos del impuesto del t i m b r e y s e legalizan con solo el sello de la respectiva oficina. El Señor Presidente, en virtud de l a s razones aducidas por ese Gobierno, así como de lo dispuesto en la circular de 9 de Octubre de 1856, que previno q u e la adjudicación de terrenos de repartimiento, por v a l o r que no pasara de 2 0 0 pesos, 110 causaba alcabala ni o t r o derecho alguno, s e ha servido declarar vigente la e x p r e s a d a resolución. Lo digo á Ud. para s u s efectos. Lo translado á Ud. para su c o n o c i m i e n t o y fines á que haya lugar, refiriéndome á su i n f o r m e núm. 1,917 de 23 do Octubre último." La transcribo á Ud. para su c o n o c i m i e n t o y d e m á s fines. México, Febrero 2 de 1894.—El Administrador General, José Verástecjui.—k\ Administrador Principal del Timbro en RESOLUCIÓN de 10 de Abril de 1899.— Se declaran exentos del impuesto del Timbre las diligencias y los títulos relativos d adjudicación de terrenos propios de los Ayuntamientos cuando su valor 110 exceda de 200 pesos. Secretariado Estado y del Despacho de Hacienda y Crédito Público.—México.—Sección 3 a — M e s a 3 a — N ú m e r o 10,922. Atento lo dispuesto por la Suprema Circular de 9 do Octubre de 1856 sobre q u e l a s adjudicaciones de terrenos cuyo valor no exceda de doscientos pesos, ya sean d e c o mún repartimiento ó propios de los Ayuntamientos, 110 deben causar alcabala ni ningún otro derecho, el Presidente de la República s e ha servido declarar que la exención del impuesto del Timbro, otorgada por la Circular núm. 120 de 2 de Febrero de 1 8 9 4 para las actuaciones administrativas que se practiquen y los títulos que s e ex-, pidan con objeto de reducir á propiedad particular los terrenos de común repartimiento, es aplicable á las diligencias también administrativas y títulos referentes á adjudicación de terrenos propios do los Ayuntamientos, siempre que su valor no exceda de doscientos pesos. T e n g o el honor de decirlo á Ud. en respuesta á la c o n sulta del Jefe Político de Zacatlán, inserta en el atento oficio do Ud. n ú m . 1,087, fechado el 2 4 de Marzo anterior. México, Abril 10 de 1 8 9 9 — P . 0.1). S.. el Oficial Mayor Io R. Núuez. Al Gobernador del Estado de Puebla. EJIDOS Un informe sobre erección de nuevas poblaciones. « C I U D A D A N O SECRETARIO : El S í n d i c o d e l H . A y u n t a m i e n t o del P a r t i d o N o r t e d e l a Baj a C a l i f o r n i a man i f i e s t a en s u r e l a t i v a c o m u n i c a c i ó n , que varias familias é individuos ocurren solicitando se l e s d é u n s o l a r e n los t e r r e n o s de l a E n s e n a d a , n u e v a c a b e c e r a d e l e x p r e s a d o P a r t i d o , c u y a s p e t i c i o n e s n o han p o d i d o a t e n d e r s e por n o e s t a r c o n c e d i d o s aún l o s e j i d o s á d i c h a p o b l a c i ó n : q u e d o s p e r s o n a s s e c r e e n d u e ñ a s de l o s t e r r e n o s d e l a E n s e n a d a , y a m b a s s e d i s p u t a n el d e r e c h o d e v e n d e r l o s , s i e n d o e l actual p o s e e d o r d e h e c h o e l S r . P o d r o G a s t e l u m , q u i e n c o n f u n d a m e n t o de u n a c o p i a s i m p l e del e x p e d i e n t e e n q u e s e a s e g u r a s e r el legítim o propietario, enajena dichos terrenos; que esto motiva. d i f i c u l t a d e s al A y u n t a m i e n t o q u e d e s e a d a r i m p u l s o al p u e r t o , y q u e p a r a e x p e d i t a r el a u m e n t o do a q u e l l a p o b l a c i ó n s u p l i c a s e dicte u n a r e s o l u c i ó n a u t o r i z a d o a l M u n i c i p i o p a r a l a e x p r o p i a c i ó n de l o s t e r r e n o s m e n c i o n a d o s , á fin de d i s p o n e r l i b r e m e n t e de e l l o s r e p a r t i é n d o l o s á l a s familias que los pretendan, á reserva de indemnizar á su l e g í t i m o d u e ñ o c u a n d o así s e a d e c l a r a d o . E s d e d e r e c h o de g e n t e s f o r m a r p o b l a c i o n e s s i n n e c e s i d a d d e p e r m i s o de la a u t o r i d a d ; sin e m b a r g o , d e s d e el s i g l o X I I I , e n l a s Siete P a r t i d a s del R o y 1). A l f o n s o e l S a b i o . s e p r o h i b i ó l a f o r m a c i ó n de p o b l a c i o n e s s i n la l i c e n c i a del rey, p o r c o n s i d e r a r s e c o m o u n a regalía s o b r e c o s a s a d q u i r i d a s en j u s t a g u e r r a . Y a u n q u e e s t a r e g a l í a p u e d o c o n s i d e r a r s e a b r o g a d a p o r l a C o n s t i t u c i ó n d o la m o n a r q u í a e s p a ñ o l a s a n c i o n a d a en 1 8 1 2 , al c o n s i g n a r s e en e l l a q u e l a n a c i ó n d e s d e e n t o n c e s n o e r a ni p o d í a s e r patrim o n i o de n i n g u n a p e r s o n a ni f a m i l i a , e s t o n o o b s t a n t e , a i s p o b l a c i o n e s q u e s e v e n í a n f o r m a n d o bajo d i f e r e n t e s 151 n o m b r e s , s e g ú n s u categoría, s i e m p r e r e c i b í a n s u s r e s p e c t i v o s t í t u l o s de f u n d a c i ó n q u e el S o b e r a n o l e s e x p e d í a ; s i e n d o e s t a f u n d a c i ó n o b j e t o de v a r i a s d i s p o s i c i o n e s r e s p e c t o d e l o s i n d i o s , a c e r c a d e l a s c u a l e s , d e s d e l a de 2 1 d o M a r z o de 1 5 5 1 s e c o m e n z ó á p r o v e e r s e l e s p r o p o r c i o n a s e n tierras para reducirlas á pueblos, debiendo procurarse que esas tierras tuviesen condiciones favorables y p r o p i a s al objeto. L a regalía a l u d i d a fué, p u e s , d e s c o n o c i d a ; p e r o l a i n t e r v e n c i ó n de l a a u t o r i d a d en l a e r e c c i ó n de n u e v a s p o b l a c i o n e s f u é y e s a d m i t i d a c o m o f a c u l t a d propia dol o r den político y gubernativo. P o r esto e s que nuestra leg i s l a c i ó n n o s o f r e c e d i v e r s o s d e c r e t o s en q u e s o e j e r c e e s t a i n t e r v e n c i ó n , por e j e m p l o , e l d e 3 0 de J u l i o d e 1 8 5 3 . q u e p r e v e n í a q u o t o d a c o n g r e g a c i ó n de f a m i l i a s en t e r r e n o s p e r t e n e c i e n t e á d o m i n i o particular, n o p u d i e r a e r i g i r s e ni s o l i c i t a r s e l e e r i g i e r a en p o b l a c i ó n p o l í t i c a m e n t e organizada sin quo primoro hiciese constar el c o n s e n t i m i e n t o del propietario; c u y o decreto á su vez fué derog a d o p o r el de 3 0 d e M a y o d o 1 8 5 6 ; el de 1 4 de S e p t i e m b r e de 1 8 5 7 ( e x p e d i d o d o s d í a s a n t e s d e q u e c o m e n z a s e á r e g i r la C o n s t i t u c i ó n f e d e r a l ) , q u e a u t o r i z ó l a f u n d a c i ó n d o l a s c i u d a d e s d e Colón, l t u r b i d e y H u m b o l d t en e l I s t m o d e T e h u a n t e p e c , y en fin, o t r o s d e c r e t o s r e f e r e n t e s á la m i s m a m a t e r i a . R e c o n o c i d o c o m o e s t á , e l p r i n c i p i o d e l e g i s l a r en olla, v i e n e la c u e s t i ó n d e v e r á q u i é n le c o r r e s p o n d a p r o v e e r e n el a s u n t o , y c u á l os la regla á q u e h a y a n d e s u j e t a r s e los procedimientos. La l e y s u p r e m a , e l Código f u n d a m e n t a l , d i c e en s u a r tículo 1 1 7 : "las f a c u l t a d e s q u e n o e s t á n e x p r e s a m e n t e c o n c e d i d a s por e s t a C o n s t i t u c i ó n á l o s f u n c i o n a r i o s f e d e rales, so e n t i e n d e n r e s e r v a d a s á l o s E s t a d o s , y c o m o la e r e c c i ó n de n u e v o s p u e b l o s n o e s t á c o n c e d i d a á l o s p o deres de la Unión, es evidente que c o r r e s p o n d e proveer á ello á l o s de l o s E s t a d o s , c o n e x c e p c i ó n del s e ñ a l a m i e n to de l o s t e r r e n o s , y a s e trate de l o s p a r t i c u l a r e s ó y a de l o s b a l d í o s ; p u e s en c u a n t o l o s p r i m e r o s , la m i s m a C o n s - litación dico en el art. 27. que la propiedad de las personas no puede ser ocupada sin s u c o n s e n ü m i e n S 1 por causa de utilidad pública y previa i n d S a c S n c o n f o n n d a la ley que determinará la autoridad que del n hacer la e x p r o p i a c . ó n y los requisitos con que S l ava de verificarse; y como esa ley no s e ha dado, ff, o ú ida m e n t e e decreto de 30 de Mayo de 1882 qué S a i sonada, cabecera hoy del Partido Norte, proviene seguramente de que establecida, la aduana marítima dé Todos Santos con arreglo á la ley de Presupuestos focha 3 1 de Mayo de 1881. y dc conformidad con el decreto de 1 í do Febrero de 1882, el movimiento y negocios consiguientes son un grande elemento para el a u m e n t o de la población; pero esto, que siempre es un adelanto, puede muy bien ser auxiliado con medidas que, sin traspasar la órbita de la acción legal propendan ayudar á la prosperidad do aquel puerto. teShe c l H l a s « p r o p m c i ó , , con el fin de v ras dc I pública utilidad, resulta, que Jos Es;nk,s no pueden expropiar: y respecto do k s segundos, os d o ] ü S b a l d l > . ° s > tampoco pueden los Estados disn poner porque es facultad del Congreso Ciar las re-las á que debe sujetarse la ocupación y e,,ajenÍción de los terrenos ha d,o S , según la fracción 2 4 de art. 72 f á la vez f °5 Cuáles sean e s a s medidas, no toca á osta Secretaría acordarlas, sino á la de Gobernación, pues aunque la l e y de 23 de Febrero do 1861, al distribuir los r a m o s de la Administración pública entro las Secretarias de Estado, no dice expresamente que la erección de n u e v a s poblaciones corresponda á Gobernación; por el carácter del asunto, por la práctica observada como s e advierte «1 expedirse los decretos relativos por aquella Secretaría, y porque, según informes, ella ha entendido precisamente en los asuntos de-la formación del municipio do la Ensenada, se tiene que convenir en que son de su resorte las providencias protectoras quo desea el Ayuntamiento de aquella naciente población. o . t e ñ d G í l l ! Í 0 , d e í 8 f 5 3 1 1 0 * > » « > & ¿ ninguna Z lo idad de los Estados ni de la Federación facultad de toar baldíos para el establecimiento de pobl "dones e m e n d o en consecuencia los propios Estados, Jegalme, I Í S vtierras .»3o t ' í que ocurrir al Poder Leg.sla.ivo de I R S . C m m d < Ca V P l SG q U Í C r a f o r m a r °''lo mislílü «ób- necesito de tales Y c o m o quiera quo lo expuesto c o n relación á los F.sí 'r.?l f ' -<; a I D Í S Í i i t 0 F ^ r a l y Territorios de la Baja California, a cuya administración proveen los fun- ffiJKSMft SOd dUCe q u ? ° S í n S la P mienlo dH T 'f :'C e n r s l ó n d e l Síndico del Avuntíimafoí-iT ? t e r r i t o r i o de la Baja California, sino que e s c e c , e l 0 d ü l Co M n n S i í r ' » g ' - e s o q u e autorice á aquel r r - a l a e p ' « P i a c i ó n d é l o s t e r r e n o s en los érZ ñ t a q Z \ ° V ' T 1 ! , r 0 > K J , m e n ( l 0 ; P » e s «orno no se trata decreto \ i '''J > a s 'I»1' contrae el citado , e t .° d o á 0 1 1 0 Mayo de 1882, no e s t á facultada esta SsS o S E r ^ ' í S O l ¡ C Í t a d a H " A z a d ó n ; la cual, na 1 f W , comprender, en vista del art. I o del relaciog ¿ í v o fede,S ge Unar ° SOlUCÍ0n eSpeCÍal d0] Püdor Lé " La atinencia de individuos que p u e d a haber en la En- I t I I El que subscribe creo que en ese sentido so puedo c o n testar el ocurso que ha dado origen á este dictamen, y croe también quo no sólo por las razones expuestas no se debe acordar la autorización para la solicitada expropiación. s i n o porque la expropiación envolvería el reconocimiento implícito de la propiedad do e s o s terrenos, ya á la Sra. María Amparo Ruiz de Burton, ó ya al >eiior Gastelum, contrincantes que se disputan el derecho dc propiedad, y á quienes esta Secretaría, lejos do concedérselo, lo lia estimado, cuando menos, dudoso, previniéndole á la mencionada señora, en 29 de Mayo dc 1882 en vista de sus gestiones, que ocurra al Juzgado de Distrito para que mando prácticar el deslinde y m e n s u r a do los terrenos, debiendo justificar ante la misma autoridad la posesión del terreno y las existencias de las mojone- r a s ; e n el concepto de que s i e s t o n o f u e r e comprobado, se estará á la cabida de dos s i t i o s m e n c i o n a d o s en el título primitivo, c o n f o r m e á lo q u e d i s p o n e el art. 6 o de la l e y de 22 de Julio de 1863, y que el propio Juez de Distrito tiene que resolver la c u e s t i ó n s o b r e mejor derecho q u e alega Gastelum. Así pues, si e s t a Secretaría n o s e ha c o n f o r m a d o con que los t e r r e n o s de que se h a b l a sean de propiedad particular, ¿cómo autorizar ni p r o m o v e r s e se autorice la e x propiación de ellos? Expropiación p r e s u p o n e propiedad, y aquí no e s t á r e c o n o c i d a la propiedad y, e n c o n s e c u e n c i a n o cabe la expropiación. Tal e s el p a r e c e r del q u e s u b s c r i b e , que respetuosam e n t e s o m e t e al ilustrado de e s a superioridad. Sección I a , Agosto 8 de 1 8 8 3 . — F r a n c i s c o Maza. ACUERDO. Agosto 8 de 1 8 8 3 . — R e m í t a s e on copia la c o m u n i c a c i ó n del Síndico del A y u n t a m i e n t o , y transcríbase el precedente dictamen á la Secretaría de Gobernación, á fin de que se sirva acordar lo que e n s u c o n c e p t o corresponda. Particípese e s t e trámite al S í n d i c o del A y u n t a m i e n t o . forme correspondiente, la e x p r e s a d a Sección lo que ha producido en los s i g u i e n t e s t é r m i n o s : "El Síndico, etc." Y por acuerdo del Presidente de la República tengo el h o n o r de transcribirlo á Ud. á fin de que s e s i r v a a c o r dar lo que en s u c o n c e p t o correspoda. Libertad y Constitución. México, Agosto 8 do 1 8 8 3 . — P. o. ds S., M. Fernández, Oficial M a y o r — A l Secretario de G o b e r n a c i ó n . — P r o s e n t e . COLONIZACION Ley de C o l o n i z a c i ó n de !5 de Diciembre de 18S3. Secretaría de Fomento, Colonización, Industria y Conercio.—Sección I a . El Presidente de la República se ha servido dirigirme §|tl decreto que sigue: ¡'MANUEL GONZALEZ, PRESIDENTE CONSTITUCIONAL LOS E S T A D O S U N I D O S M E X I C A N O S , Á s u s HABITANTES, DE SA- BED: "Que el Congreso do la Unión ha tenido á b i e n decrcir lo siguiente: "El Congreso do los Estados Unidos Mexicanos, de Brota': CAPÍTULO I. Del deslinde de los terrenos. Art. I o Con el fin de obtener los terrenos necesarios ra el establecimiento de colonos, el Ejecutivo mandadeslindar, medir, fraccionar y valuar los terrenos bal os ó do propiedad nacional que hubiere en la Repúbli, nombrando al efeclo las c o m i s i o n e s de ingenieros que considero necesarias, y determinando el sistema do eracionos que hubiere do seguirse. (Citado en el arulo -í°.) Art. 2 o Las fracciones no excederán en ningún caso de dos mil quinientas hectaras, siendo ésta la mayor extensión que podrá adjudicarse á un solo individuo, mayor de edad, y con capacidad legal para contratar. Art. 3 o Los terrenos deslindados, medidos, fraccionaeos y valuados, serán cedidos á los inmigrantes extranjeros y á los habitantes de la República que desearen establecerse en ellos c o m o colonos, con las condiciones siguientes: (citado en el art. 22.) I. En venta, al precio del avalúo, hecho por los ingenieros y aprobado por la Secretaría de Fomento, en abon o s pagaderos en diez años, comenzando desde el seguni do año de establecido el colono. II. En venta, haciéndose la exhibición del precio al contado, ó en plazos m e n o r e s que los de la fracción anterior. III. A título gratuito, cuando lo solicitare el colono; pero en este caso la extensión no podrá exceder de cien hectaras, ni obtendrá el título de propiedad sino cuando justifique que lo ha conservado en su poder y lo ha cultivado el todo ó en u n a extensión que no baje de la décima parte, durante cinco años consecutivos. (Citado en los arts. 14 y 16.) Art. 4 o Luego que hubiere terrenos propios para 1j colonización, con las condiciones que establece el art. Io, el Ejecutivo determinará cuáles deben colonizarse des? de luego, publicando el plano de ellos y los precios á que hubieren de venderse, procurándose en todo caso que la v e n t a ó cesión de que habla el artículo anterior se haga en lotes alternados. El resto de los terrenos se reservará para irse vendiendo con las condiciones que establece esta ley, cuando fueren solicitados, ó cuando lo determine el Ejecutivo, quien podrá hipotecarlos con el fin de obtener fondos que, reunidos al producto de la venta de los terrenos, han do ser destinados exclusivamente para llevar á cabo la colonización. (Citado en el art. 22.) 1 C A P Í T U L O II. De los colonos. o Art. 5 Para ser considerado como colono, y tener derecho á las franquicias que otorga la presonte ley, se n e cesita que, siendo el inmigrante extranjero, v e n g a á la República con certificado del agente consular ó de inmigración, extendido á solicitud del mismo inmigrante, ó de Compañía ó Empresa autorizada por el Ejecutivo para traer colonos á la República. Si el solicitante reside en la República, deberá ocurrir á la Secretaría de Fomento, ó á los agentes que la mism a Secretaría hubiere autorizado para admitir colonos, en las colonias que se funden en la República. (Citado en .el art. 24, frac. II). Art. 6 o En todos casos, los solicitantes han de presentar certificados de las autoridades respectivas que acrediten s u s buenas costumbres, y la ocupación que han tenido antes de hacer su solicitud para ser admitidos como colonos. (Citado en el art. 24, frac. II.) Art. 7 o Los colonos que se establezcan en la República, gozarán por diez años, contados desde la fecha de su establecimiento, de las siguientes exenciones: I. Exención del servicio militar. II. Exención do toda clase de contribuciones, excepto las municipales. III. Exención délos derechos de importación é interiores á los víveres, donde no los hubiere, instrumentos de labranza, herramientas, máquinas, enseres, material de construcción para habitaciones, m u e b l e s de uso y animales de cria ó de raza, con destino á las c o l o n i a s . 1 IV. Exención personal é i n l r a n s m i s i b l e d e l o s d e r e c h o s de exportación á los frutos que cosechen. V. Premios por trabajos notables, y primas y protecI L a exención comcedida por esta fracción debe sujetarse al Reglamento de 17 de J u n i o de 1889. (Véase la pág. 167.) COLONIZACIÓN ción e s p e c i a l por la i n t r o d u c c i ó n de un n u e v o cultivo ¿.industria. VI E x e n c i ó n de l o s d e r e c h o s de legalización de firmas y e x p e d i c i ó n de p a s a p o r t e s que los agentes consulares o t o r g u e n á l o s i n d i v i d u o s que v e n g a n tá la República con destino á l a c o l o n i z a c i ó n , en virtud de c o n t r a t o s celebrados por el G o b i e r n o con alguna e m p r e s a ó empresas. Art 8 o La S e c r e t a r í a de F o m e n t o d e t e r m i n a r á la cantidad y l a c l a s e de o b j e t o s q u é en cada c a s o deban introd u c i r s e l i b r e s de d e r e c h o s ; 1 y la de Hacienda reglament a r á la parto relativa, á la m a n e r a de hacer las introducc i o n e s p a r a e v i t a r el f r a u d e y el c o n t r a b a n d o , poro sin impedir el p r o n t o d e s p a c h o de l o s objetos. Art. 9 ' L o s c o l o n o s q u e se establezcan en t e r r e n o s d e s p r o v i s l o s de á r b o l e s y que justifiquen que en u n a parte do 1 su lote, q u e n o baje de la d é c i m a parte, han h e c h o Una plantación do á r b o l e s e n cantidad proporcionada á la ext e n s i ó n , y d o s a ñ o s a n t e s del término de las exenciones, g o z a r á n por u n año m á s de la contribución s o b r e todo el t e r r e n o , y e n general, tendrán u n año m á s de exención, por cada d é c i m a parte que destinen al cultivo de bosquesArt. 10. L a s c o l o n i a s s e establecerán bajo el régimen municipal, s u j e t á n d o s e , para la elección de s u s autoridad e s y p a r a el e s t a b l e c i m i e n t o de i m p u e s t o s , á las leyes g e n e r a l e s de la R e p ú b l i c a y á las del Estado e n d o n d e se e n c u e n t r e n . La S e c r e t a r i a de F o m e n t o podrá, sin e m b a r go, c o n s t i t u i r A g e n t e s en l a s colonias, con el fin de darlos m e j o r d i r e c c i ó n á l o s trabajos, y de exigir el reembols o de las c a n t i d a d e s q u e s e adeudaren á la F e d e r a c i ó n por c u a l q u i e r título. Art. 11. L o s c o l o n o s e s t á n obligados á cumplir los c o n tratos q u e c e l e b r e n c o n el Gobierno federal, ó con los p a r t i c u l a r e s ó c o m p a ñ í a s q u e los transporten y establezcan e n la República. Art. 12. Todo i n m i g r a n t e extranjero que s e establezca e n u n a c o l o n i a , m a n i f e s t a r á en el acto de establecerse, i En uso de la facultad concedida por el art. 8?, q u e se anota, la Secretaría de F o m e n t o , expidió el R e g l a m e n t o de 17 de J u n i o de 1889. 1(51 a n t e el agente federal de c o l o n i z a c i ó n ó ante el notario ó j u e z respectivos, si tiene la resolución de c o n s e r v a r su nacionalidad, ó si d e s e a o b t e n e r la m e x i c a n a q u e le c o n c e d e la parte t e r c e r a del art. 3 0 de la Constitución de la República. Art. 13. Los c o l o n o s s e r á n c o n s i d e r a d o s con t o d o s los derechos y obligaciones que á los mexicanos y extranjeros, e n s u caso, c o n c e d e é i m p o n e la Constitución f e d e ral, g o z a n d o de las e x e n c i o n e s t e m p o r a l e s que l e s otorga la p r e s e n t e l e y ; pero en t o d a s l a s c u e s t i o n e s q u e se s u s c i t e n , s e a n de la clase que f u e r e n , quedarán sujetos á l a s d e c i s i o n e s de l o s tribunales de la República, c o n absoluta e x c l u s i ó n do toda i n t e r v e n c i ó n extraña. Art. 1 4 L o s c o l o n o s q u e a b a n d o n a r e n sin c a u s a j u s tificada d e b i d a m e n t e , por m á s de un año y a n t e s de hab e r l o s pagado, los t e r r e n o s q u e se les hubieren cedido e n v e n t a , perderán el d e r e h o á d i c h o s terrenos y á la parto del precio que por ellos hubieron exhibido. E n el c a s o de la fracción III del art. 3° se pierdo el der e c h o al título gratuito, a b a n d o n a n d o el terreno ó dejándolo de c u l t i v a r por m á s de s e i s meses, sin c a u s a debid a m e n t e justificada. Art. 15. En l o s lugares d e s t i n a d o s por el Gobierno fedoral para n u e v a s p o b l a c i o n e s , s e c o n c e d e r á u n lote g r a tis pára l o s c o l o n o s m e x i c a n o s ó extranjeros que quisieren e s t a b l e c e r s e e n ellos, c o m o f u n d a d o r e s ; pero n o adquirirán l a p r o p i e d a d d e d i c h o lote, sino cuandojustifiquen que a n t e s c i e l o s dos p r i m e r o s a ñ o s de establecidos, lian fabricado e n él habitación, p e r d i e n d o el derecho á la adquisición e n c a s o contrario. Se procurará también que la adjudicación s e haga por l o t e s alternados. Art. 16. L o s m e x i c a n o s q u e residan en el extranjero y que d e s e e n e s t a b l e c e r s e e n l o s lugares desiertos de las f r o n t e r a s de la República, t e n d r á n derecho á cesión gratuita de terreno, con las c o n d i c i o n e s de la fracción 111 del art. 3 o , hasta d e 2 0 0 h c c t a r a s de extensión, y al goce, por q u i n c e a ñ o s , de l a s e x e n c i o n e s que otorga la presente ley. Art. 17. Queda autorizado el Ejecutivo para a u x i l i a r á los colonos ó inmigrantes, en l o s casos que lo crea c o n v e n i e n t e y con sujeción á las s u m a s que se consignen en las leyes de presupuestos, con los gastos de transporte de ellos y sus equipajes por mar y en el interior, por una vez, y hasta donde lleguen las líneas de ferrocarriles; con los de manutención gratis hasta por quince días, en los lugares que determine, y con herramientas, semillas, materiales para habitaciones y animales para el trabajo y la cría; siendo reombolsable, en los m i s m o s términos que el valor de los terrenos, el de estas últimas miuistracioncs. CAPÍTULO IU. De las compañías. Art. 18. El Ejecutivo podrá autorizar á compañías para la habilitación de terrenos baldíos con las condiciones de medición, deslinde, fraccionamiento en lotes, avalúo y descripción, y para el transporte de colonos y su establecimiento en los m i s m o s terrenos. (Citado en el artículo 20.)' Art. 19. Para obtener la autorización, las compañías han de designar los terrenos baldíos que tratan de habilitar su extensión aproximativa y el número de colonos que han de establecer en ellos en un tiempo dado. Art. 20. Las diligencias del apeo ó deslinde serán a u torizadas por el Juez de Distrito en c u y a demarcación esté ubicado el baldío, y u n a v e z concluidas, y si n o hubiere opositor, se entregarán á la Compañía para que las presente á la Secretaría de Fomento, con las d e m á s c o n diciones do que habla el art. 18. Mas si hubiere opositor, se procederá al juicio que corresponda, y en el que se t e n drá por parte al representante de la Hacienda federal. Art. 21. En compensación de los gastos que hagan las compañías en la habilitación de terrenos baldíos, el Ejecutivo podrá concederles hasta la tercera parte de los terrenos que habiliten, ó de su valor; pero con las c o n - diciones precisas de quo no han de e n a j e n a r l o s terrenos que se les c o n c e d a n ; á extranjeros no autorizados para adquirirlos, ni en e x t e n s i o n e s m a y o r e s que dos mil quinientas hectaras; bajo l a pena de perder en los dos casos las fracciones que hubieren enajenado contraviniendo a estas condiciones, y cuyas fracciones pasaran desde luego á ser propiedad de la Nación. Art 22 Los terrenos deslindados por las compamas, y con excepción de los que pudieren cederse á estas en compensación de gastos por su habilitación, serán cedid o s á los colonos, ó qnedarán reservados, en tos términ o s y condiciones que establecen los arts. 3 o y 4 o de esU A r t 23 L a s autorizaciones que otorga el Ejecutivo para l a habilitación de t e r r e n o s baldíos, quedaran sin efecto y sin derecho á prórroga, cuando n o se hubiere dado principio á las operaciones respectivas, dentro del termino improrrogable de tres m e s e s . Art 24 E l E j e c u t i v o p o d r á celebrar contratos con empresas ó compañías, p a r a la introducción á la República y el establecimiento en ella de c o l o n o s é inmigrantes extranjeros, con las siguientes condiciones: I Las compañías han de fijar el tiempo preciso dentro del cual han de introducir u n número determinado de C °1I L o s colonos ó inmigrantes han de llenar las c o n diciones establecidas en los arts. 5 o y 6 o de la presente le \ i l L a s bases de los contratos que han de celebrar las compañías con los colonos, se han de ajustar a las prescripciones de esta ley, y se han de someter a l a aprobación de l a Secretaría do F o m e n t o . IV Las compañías han de garantizar a satistaccion del Ejecutivo, el cumplimiento de l a s obligaciones quo contraigan en sus contratos, en los que s e han de c o n s o n a r los casos de caducidad y multa respectiva. Art. 26. Las compañías que contraten con el Ejecutivo el trasporte á la República, y el establecimiento en ella de colonos e x t r a n j e r o s , disfrutarán por un término q u é no h a d é e x c e d e r ,á v e i n t e años, de las siguientes franquicias y e x e n c i o n e s : I. Venta á largo p l a z o y módico precio J e terrenos baldios ó de propiedad nacional, con el exclusivo objeto de colonizarlos. II. M e n c i ó n de c o n t r i b u c i o n e s , excepto la del timbre, á los capitales d e s t i n a d o s á la empresa. III. Exención do d e r e c h o s do puerto, excepto los establecidos para mejoras en los m i s m o s puertos, á los buques que por cuenta d e las compañías conduzcan diez familias, por lo menos, d e c o l o n o s á la República. IV. Exención do d e r e c h o s do importación á las herramientas, máquinas, m a t e r i a l e s de construcción y animales de trabajo y de c r í a , destinado todo exclusivamente para una colonia agrícola, minera ó industrial, cuya formación haya autorizado el Ejecutivo. 1 V. Prima por familia establecida, y otra menor por familia desembarcada; p r i m a por familia m e x i c a n a establecida en colonia de extranjeros. VI. Trasporte do l o s colonos, por cuenta del Gobierno, en las líneas do v a p o r e s y de lerrocarriles subvencionados. Art. 26. Las c o m p a ñ í a s extranjeras de colonización se considerarán siempre c o m o mexicanas, debiendo tener domicilio en alguna d e las ciudades de la República, sin perjuicio do los que p u e d a n establecer en el exterior, y estando obligadas á c o n s t i t u i r en el país una. parte de su Junta directiva y á t e n e r u n o ó más apoderados en la misma República, a m p l i a m e n t e facultados para entenderse con el Ejecutivo. Art. 27. Todas las c u e s t i o n e s que pudieren suscitarse entre el Gobierno y las compañías, serán dirimidas por los tribunales de la R e p ú b l i c a y con arreglo á sus leyes, sin que puedan tener ingerencia en ellas los agentes diplomáticos extranjeros. i I-a exención de derechos d e q u e habla esta fracción I V . debe de sujetarse á las prevenciones d e l R e g l a m e n t o de 17 de J u l i o de 1889. CAPÍTULO IV. Disposiciones, generales. Art. 28. Los particulares que destinen una parte ó el todo de terrenos de su propiedad para colonizarlos con diez familias, por lo menos, de inmigrantes extranjeros, tienen d e r e c h o á q u e las colonias que establezcan en ellos gocen de las m i s m a s franquicias y exenciones que las colonias que establezca el Gobierno federal, siempre que se sujeten á las condiciones que fije el Ejecutivo para a s e gura r el éxito d é l a colonia,y siempre.-que entre esas c o n diciones se consigne la de que los colonos han de adquirir por compra ¿"cesión, un lote de terreno para cultivo. ¿1 Ejecutivo podrá proporcionar colonos extranjeros á los particulares estipulando con ellos las condiciones con las que los han de establecer, y podrá auxiliarles también con los gastos de trasporte de los colonos. ^ Art. 29. La colonización de las islas de a m b o s mares se hará por e l Ejecutivo federal con sujeción £ los preceptos de esta ley: r e s e r v á n d o s e precisamente el Gobierno en cada isla, una ex'tensión de cincuenta hectai-is para usos públicos. En caso de que la isla no tuviere la superficie suficiente para hacer la separación prevenida en este artículo,"no se hará en ella ninguna v e n t a de terrenos. y sólo podrán concederse éstos en arrendamiento por corto plazo. . . . , , En las colonias que s e establezcan en las islas, h a b í a siempre un número do familias mexicanas que n o sea m e n o s d e la mitad del n ú m e r o total de las familias coloA Í 'ÍO El Ejecutivo queda autorizado para adquirir, por compra ó cesión, terrenos de particulares, siempre que así lo creyere conveniente, para establecer e e W colonias, y con sujección á las partidas de gas o s que, . m tal fin, s é consignen en las leyes de presupuestos de egresos. Art. 31. Se derogan todas las leyes anteriores á la presente sobre c o l o n i z a c i ó n . — A r i s t e o Merendó. Diputado V i c e p r e s i d e n t e . — G u i l l e r m o Palomino, Senador Presiden t e . — S a t u r n i n o Ayon, Diputado Secretario.—Enrique María Rubio, Senador Secretario.' "Por tanto mando se imprima, publique, circule y se te de el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión en México, á l o do Diciembre de ÍHSH.-Manuel González— At C. General Carlos Pacheco, Secretario de Estado y del despacho de Fomento, Colonización, Industria y Co1 mercio." Y lo comunico á Ud. para s u conocimiento y efectos correspondientes. Constitución. México, 15 de Diciembre de 1883.—Pacheco.—Al. . . . REGLAMENTO d e l 17 d e J u l i o de 1889 s o b r e franqui- c i a s c o n c e d i d a s á l o s c o l o n o s p o r l a l e y d e ; 18 d e ciembre'de D¡- 1883. Secretaría de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria y Comercio de la República Mexicana.—Sección I a El Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que s i g u e : " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DF, LOS E S TADOS U N I D O S MEXICANOS, A SUS HABITANTES, SABED: Que en virtud de las facultades concedidas al Ejecutiv o por el art. 8.° de la ley del 15 de Diciembre de 1883, para reglamentar las franquicias que se otorgan ¡líos colonos en el art. 7.° de la referida ley, he tenido á bien aprobar el siguiente REGLAMENTO Art. l . ° Con arreglo á la frac. III del art. 7'° de la ley del 15 de Diciembre de 1883, y IV del art. 25 de la m i s ma, son libres de derechos los efectos siguientes, para u s o de los colonos y Compañías reconocidas: Substancias alimenticias. Aceite. Ajos. Arvejones. Arroz. Avena. Azúcar común ó refinada. Café de todas clasos. , . Carne salada y ahumada, incluso el jamón en p e m i l . Cebada. Cebollas. Frijoles. Frutas y legumbres frescas. Gallotas corrientes. Art. 31. Se derogan todas las leyes anteriores á la presente sobre c o l o n i z a c i ó n . — A r i s t e o Merendó. Diputado V i c e p r e s i d e n t e . — G u i l l e r m o Palomino, Senador Presiden t e . — S a t u r n i n o Ayon, Diputado Secretario.—Enrique María Rubio, Senador Secretario.' "Por tanto mando se imprima, publique, circule y se le de el debido cumplimiento. "Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión en México, á l o do Diciembre de ÍHSH.-Manuel González— AL C. General Carlos Pacheco, Secretario de Estado y del despacho de Fomento, Colonización, Industria y Comercio." ' Y lo comunico á Ud. para s u conocimiento y efectos correspondientes. Constitución. México, 15 de Diciembre de 1883.—Pacheco.—Al. . . . REGLAMENTO d e l 17 d e J u l i o de 1889 s o b r e franqui- c i a s c o n c e d i d a s á l o s c o l o n o s p o r l a l e y d e ; 18 d e ciembre'de D¡- 1883. Secretaría de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria y Comercio de la República Mexicana.—Sección I a El Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que s i g u e : " P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DF, LOS E S TADOS U N I D O S MEXICANOS, A SUS HABITANTES, SABED: Que en virtud de las facultades concedidas al Ejecutiv o por el art. 8.° de la ley del 15 de Diciembre de 1883, para reglamentar las franquicias que se otorgan ¡líos colonos en el art. 7.° de la referida ley, he tenido á bien aprobar el siguiente REGLAMENTO Art. l . ° Con arreglo á la frac. III del art. 7'° de la ley del 15 de Diciembre de 1883, y IV del art. 25 de la m i s ma, son libres de derechos los efectos siguientes, para u s o de los colonos y Compañías reconocidas: Substancias alimenticias. Aceite. Ajos. Arvejones. Arroz. Avena. Azúcar común ó refinada. Café de todas clasos. , . Carne salada y ahumada, incluso el jamón en p e m i l . Cebada. Cebollas. Frijoles. Frutas y legumbres frescas. Gallotas corrientes. Garbanzos. ... Fierro, acero y demás _ Harina do trigo y de l o s d e m á s cereales de todas cíaSGS. Leche condensada. Lentejas. Maíz. Manteca. Mantequilla. Mostaza en polvo. Papas. metales. Alambre tejido para cercas. Alcavatas y picaportes. Bisagras de fierro y latón de todas clases. Bocallaves de fierro,acero ó latón s m platear• ni dorar Cerraduras de fierro, acero, latón, cobre o bren c e do Clavos! ininlillas. tornillos, tuercas y remaches de fie1T F i e r r o acanalado y tojas de fierro para techos. Fuelles para chimenea. G o z n e s de fierro ó latón de todas clases. Herramientas ó instrumentos de fierro, latón, acero o ¿ S ó compuestos de estas materias, asi como estaca< m a n s o s y cabos para herramientas. Hornos de (ierro para cocina, y estufas con la corres- Pastas alimenticias. Pimienta. Sal común ó de comer. Te de todas glasés. Vinagre en vasijería de barro, vidrio ó madera. Piedra y. tierra. tubería de herró. Herraduras de fierro para animales. Molinos de viento, de fierro ó d e madera, o de ambas rinti-rias liara extraer agua de los pozos. Poleas d e f i e 110 ó madera, ó de ambas materias; viguet a s d e fierro, siempre que no pueda hacerse uso de ellas m á s que para la construcción d e casas. Zinc laminado para techos. Máquinas y sus accesorios. p o n d i e n t e Gañería de barro. Ladrillo que 110 sea refractario. ' Lozas de piedra y pizarra para pisos, labradas por una sola cara, de todas clases y d i m e n s i o n e s , con excepción do Jas de mármol ó alabastro. Piedras para amolar ó m o l l e j o n e s . Vidrios planos para v e n t a n a s y puertas. Veso. Carrocería. Objetos diversos. Carretillas de una ó dos ruedas' y borriquetes. Carros, carretas y carretones d e todas dimensiones, lyes de acero ó fierro para c a r r o s . Ruedas sueltas para carro de t o d a s dimensiones. í Caballos castrados. blones. Peletería. Guarniciones de tiros c o r r i e n t e s para carros. Droguería. Almidón, ! ^ ? Í S 2 d e S í d e r á y de madera y v i d r i a Tiendas de campaña de todas clases, i n c l u y é n d o l o s ^ r t ^ S f f t ^ m b i é n todos los colonos á su He-, gada á la RepSS y por una sola vez, de libertad de de- rechos, para s u s muebles buenos ó usados, si fueren corrientes, según la calidad de los colonos; asi como para los demás útiles de menaje de todas clases que traigan para establecerse. Art. La Secretaría de F o m e n t o determinará qué colonias gozan de la libre introducción de víveres con las limitaciones y por el tiempo que juzgue conveniente, con arreglo al art. 4.° de la ley citada. Art. 4 0 Las importaciones de efectos libres de derechos por este reglamento ó por la Ordenanza General de Aduanas, podrán hacerlas los colonos, c u y o carácter sea reconocido, directamente ó por las Agencias de las Compañías colonizadoras, ó por los comisionistas que más les convenga, pero con sujeción á las prevenciones que en seguida se expresan. Art 5 o Los c o l o n o s por sí ó por sus agentes, ocurrirán al Agente respectivo de la Secretaría de Fomento, pidiendo la importación de los efectos que necesiten, bien sea de los que sean libres por este reglamento ó por la Ordenanza de Aduanas, haciendo la petición por una lista en duplicado, en que detallarán con claridad la clase y calidad de efectos que pidan. Esta lista será calificada por el Agente d e Fomento, y si la encuentra conforme, pondrá al pie la autorización correspondiente, pasando en seguida un ejemplar á la Aduana por donde deba hacerse la importación, conservando otro en su archivo, remitiendo otro á la Secretaría de Fomento, y librando al peticionario un certificado para su resguardo. Donde no h a y a Agentes la Secretaría de F o m e n t o revestirá con este carácter á algún empleado federal. Art. (í° Las importaciones que hagan los colonos por si o por sus Agentes, deben v e n i r en una factura consular sin que aparezcan en ésta otros efectos que causen derechos, sean ó n o para los m i s m o s colonos. Art. 7° Una vez hecha la importación, el Agente ó los colonos formarán los pedimientos de despacho que previene la Ordenanza, los que presentarán á la Aduana; encontrándolos é s t a conforme con el d o c u m e n t o ó docu- montos autorizados por el Agente d e F o m e n t o verificará la entrega de los efectos; pero si encontrare alguna diferencia! procederá con arreglo á lo dispuesto en el artículo 3 8 8 de la Ordenanza de Aduanas Art 8" L o s Agentes de la Secretaría de Fomento cuidarán que los Agentes de las Compañías de colonización f i l e n anticipadamente una noticia de 1«, co onos que deban llegar á los lugares por donde van a verificar s u entrada al país, para V aquellos l o comuniquen oportunamente á las aduanas respectivas, y a la llegada cíe l o " colonos no hagan inconveniente P - - a el despacho de los m u e b l e s y menaje que é s t o s traigan para estable cerse. En dicha noticia constará precisamente el nombre ^ A r t 9°o10SiTos Agentes de F o m e n t o estuvieran en los pun os por d o n d e \ e r , l i q u e n los - l o n o s su en r da concurrirán á presenciar el despacho de os mueDies \ i menaje d e é s t o s á fin de hacer la ¿ de la libertad derechos que concede,el art. 21 pero s r n o estuvieran será el Administrador de la Aduana quien calificará. En caso de creer que los artículos g J J ' ten los colonos son superiores en clase 7 * ° concedido en el citado art. 2.°, procederán los a d m i n i ^ I S o r e s de conformidad con lo que previene el art. 180, frac VI de la Ordenanza de Aduanas. L 10 I os Asentes de la Secretaría de F o m e n t o cui- s ^ & e s ^ s f f i s S S wmsm^ trucción de casas, trabajos de campo etc A r t 11. Si aconteciere que algunos colono^ o a en Egg&^SN é s t e proceda al esclarecimiento do los h e c h o s s e n m a t r i b u c i o n e s , y en c a s o de j u s t i f i c a r s e el delito, s e r á c J l i g a d o con arreglo al art. 371 de la Ordenanza de M n l Los Administradores de las A d u a n a s tendrán en i-nal gUal c a s o la m i s m a obligación. Art 1 | Llevarán un registro l o s A g e n t e s de la Secretaria de F o m e n t o , e n que conste: el n ú m e r o de orden de l o s p e d i m e n t o s de l o s c o l o n o s , la f e c h a de s u presentación la de la remisión de u n o de d i c h o s p e d i m e X Í L A d u a n a por d o n d e v a h a c e r s e l a introducción, el n < 3 b i e do esta, el n u m e r o de bultos de ¡os pedimentos el c o n t e n i d o e n general el h o m b r e ó n o m b r e s de o ¿ l o nos, y el n o m b r e del Agente, si lo hubiere 1 r< i t i r á n Un t a to f " ssualmenie u a i m e n t e ai"l a!^ Secretaria de F o m ^ ento Art. 13. T a m b i é n llevarán los e x p r e s a d o s A - e n f e s un cedid ° ? 0 r r m ? Z e d 0 d e l a s e n t i d a d e s de ^ S c r del so a l ^ f e V ° ! 0 n 0 ) COn "ñmerodepe | 0 n a s de q u e se c o m p o n e s u familia, s i l a tuviere-haciend o el calculo cada seis meses, de las cantid; des , ne 1 , c í m í de o í fe - M C 0 P » m " - » n - e s p o í d en e. a R t S Í Í para fabricación dé casas, ikoD t a r i a l S ; ° e s l e / e g i s t r o remitirán á la Secre0 Una t a d o de con i n f o r m e j u s tificado de l a s e x i g e n c i a s de los c o l o n o - nara míe la ts uüc eBs i vÜo . S r - h ac ogn av elas n i e n t e para m e j o r acierto e n lo TRANSITORIO. Dicieíní)re'do^í'ss"' 1 1 ' C n ^ r r C O n l r a l ° O b r a d o en 11 de C C ^ „ 88° T \ < » ™ > Andra.de, serán 0S: a, í cni?^ 1 ? m á s d e l o s e ^ t o s de que trata el Para ,os C0lonos í r S nt Í , e n r r ¡ , y estén c o m (1,ch c S í t t ° <&trato, la ropa hecha ( i n c l u y e n d o s o m b r e r o s y zapatos) que para s u uso reciban. "Por tanto, m a n d o se imprima, publique, circule y se 10 ¡ ( S l f i f í S E l o S ' Í S d e r Ejecutivo de la Unión, S ? » del Despacho de F o m e n t o Colonilaciónj 1 ndustria y Comercio de la B e p ú b l i c a M e l o C o m u n i c o á U d . para s u c o n o c i m i e n t o y fines c o n S S r S Pacheco— Al y Constitución. México, Julio 17 de 1 8 8 9 . - A G U A S . de IEY de5 de Junio de jSSS.-Espcci/icación tulles, lagos y ríos que constituyen vías generales de comunicación. Secretaria de F o m e n t o , Colonización, Industria y Comercio de la República M e x i c a n a . - S e c c i o n ¿ . ; El Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que sigue: • ' P O R F I R I O D Í A Z , P R E S I D E N T E C O N S T I T U C I O N A L DE LOS E S T A D O S U N T O O S M E X I C A N O S , Á SUS H A B I T A N T E S , S A B E D . "Que el Congreso de la Unión ha tenido á bien decret a ÍSSr n eso de los Estados Unidos Mexicanos de- er « A r t 1° Son vías g e n e r a l e s do comunicación, además de las carreteras nacionales, ferrocarriles, etc. para los efectos do laTracción XXII del art. 72 de la Constitución, las siguientes: SS» r S i - V - — » ó tables. "Los lagos y ríos de cualquiera clase y cu toda su extensión que sirvan de límites á la República ó á dos ó m á s Estados de la Unión. "Art. 2° Corresponde al Ejecutivo Federal la vigilancia y la policía de estas vías "generales de comunicación y la facultad de reglamentar el uso público y privado de las mismas; con arreglo á las bases generales que sigue«* •'-4. Las poblaciones ribereñas tendrán el uso gratuito de las aguas que necesiten para el servicio doméstico de sus habitantes. "B. Serán respetados y confirmados los derechos de particulares respecto d e las servidumbres, u s o s y aprovechamientos constituidos en s u favor sobre los ríos, lagos y canales, siempre que tales derechos est?n apoyados en títulos legítimos ó en prescripción civil do m á s dediez años. "C. La concesión ó confirmación de los derechos de los particulares, en los lagos, ríos y canales que son obj e t o de esta ley, solamente podrán otorgarse por la Secretaría de Fomento c u a n d o no produzca ni amenace producir el cambio de c u r s o de los ríos ó canales, ni priven del uso de sus aguas á los ribereños inferiores. "D. La pesca, buceo do perlas y el uso ó aprovechamiento d e los esteros, a l g u n a s que so encuentren en las playas y en los terrenos baldíos, y de los mares territoriales, serán reglamentados especialmente por el Ejecutivo Federal. Art. a° L o s delitos del orden común que se cometieren e n los lagos, canales y ríos interiores, así como e l conocimiento de las controversias que se suscitaron é n l tre particulares, con motivo de lá aplicación de los re* «lamentos que expida la Secretaría de Fomento, corresponden á la jurisdicción local que fuere competente. "México,veintiocho de M a y o d e miloi-hocientosocherita y ocho. Mirpi-l Castellanos Sánchez, Senador prcsidente. Luis C. Curiel, Diputado presiden t e . — G u i l l e r mo ríe Lamia y Escandón, Senador secretario.—A. Riba y Eelieverria. Diputado secretario." "Por tanto m a n d o se imprima, publique, circule y se lo dé el debido cumplimiento. .. «Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Union en México, á cinco de J u n i o / e mil ochocientos ochenta ™ Porfirio Vías.-Al C. General «ríos Pacheco, Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización. Industria y Comercio. . . . . A í l ó cmnunico á Ud. para su conocimiento y demás ^ L i b e r t a d y Constitución, México, Junio 5 de 1 8 8 8 . Pacheco. LE Vde 6 de Junio de ^.-Autorización conceder d los particulares de jurisdicción gación ó como federal, al Ejecut.vo fiara y compañías el uso de las aguas con objeto de aprovecharlos en l i - potencia aplicable á diversas industrias. Secretaría de Fomento, Colonización é Industria de la República M e x i c a n a — S e c c i ó n ¿ • El Presidente de la República se ha servido dirigirme el decreto que sigue: "PORFIRIO S D Í A Z . P R E S I D E N T E CONSTITUCIONAL DE LOS E s - UNIDOS MEXICANOS, Á SUS HABITANTES, SABED. "Que el Congreso de la Unión ha tenido á bien decre* ai "El Congreso de l o s Estados Unidos Mexicanos de"'CArt. 1° Se autoriza al Ejecutivo para que de acuerdo ¿on las prevenciones de. la V i e n t e l e j j a J o de risdicción federal, en riegos y como potencia aplícame a diversas industrias. 12 "Art. 2° L a s concesiones se otorgarán con las condic i o n e s siguientes: ; ' L p r e v i a publicación de la solicitud en el Periódico Oficial de la Federación y del Estado respectivo. •11. Sin perjuicio de tercero y decidiéndose previamente p o r los tribunales competentes las oposiciones auc- surgieren. "111. Presentación de planos, perfiles y memorias descriptivas para la completa inteligencia de las obras que s e proyecten, debiendo hacerse la presentación dentro del plazo que s e estipulo en la concesión. 'IV. Obligación de admitir un ingeniero c o m o inspector de los trabajos de trazo y de construcción de todas las obras, n o m b r a d o por el Ejecutivo y pagado por los 1 empresarios. n i nV" ? b í ! t e i ó n c 1 e c o n s t i t u i r un depósito en títulos de l a Deuda Publica, para garantizar el cumplimiento de las o b l i g a c i o n e s que se contraiga n por los concesionarios * V1. Obligación de sujetar las tarifas de v e n t a v arrend a m i e n t o de l a s aguas al examen y aprobación de la Secretaria de F o m e n t o . "Art. 3 ° El Ejecutivo podrá conceder á los empresar i o s Jas f r a n q u i c i a s y e x e n c i o n e s siguientes: "I. E x e n c i ó n por cinco años de lodo impuesto federal, excepto los q u e se pagan en la forma del timbre, á los capitales empleados en el trazo, construcción y reparac i ó n do las o b r a s definidas en la concesión respectiva 11. Introducción libre de derechos de importación por u n a sola vez, d e las máquinas, i n s t r u m e n t o s científicos y aparatos n e c e s a r i o s para el trazo, construcción y explotación de las mismas obras. "III. D e r e c h o d e o c u p a r g r a t u i t a m e n t e los t e r r e n o s bald i o s y n a c i o n a l e s para el paso de los canales, para la c o n s t r u c c i ó n d e presas ó diques y para la formación de depósitos, "IV. Derecho de expropiar á los particulares, por i ret a r s e de obras do utilidad pública, previa indemnización y con arreglo a las bases establecidas para los forroca- rriles, de los terrenos necesarios para los usos fijados en la fracción anterior. « \rt Conforme á los preceptos de esta ley y a los de la de 5 de Junio de 1888, el Ejecutivo reglamentará el aprovechamiento de las aguas en el Distrito 1-edera y en l o s Territorios, pudiendo hacer concesiones para c o n s trnir presas y formar depósitos sujetándose igualmente á los principios que establece el Código Civil. A r t 5° Se faculta al Ejecutivo para c o n c e d e r l a a p o r tación libre do derechos, de l a maquinaria y aparatos necesarios para el aprovechamiento de aguas para riego y t o m o potencia,á las Empresas que obtengan c o n c e s i o n e s de los Estados con aquel objeto, s . e m p r e q u e d e n g a r a n ' tías de llevar á cabo los trabajos, y mediante las reglas y iirnitaciones que para el caso establezca el Ejecutivo de la Unión.— Pablo Macado, Diputado Presidente.— RDo ™ Senador P r e s i d e n t e . - ! ? . Cervantes, Diputado Secretario .-Alberto Garda, Senador S e c r e t a n o "Por tanto, mando se imprima, publique y c i i c u l e pa ^ a S d e 6 b t M » n a l de M é x i c j á cuatro de Estado / d e l Despacho de Fomento, Colonización Y l o S u n i c o á Ud. para su conocimiento y demás fi- " t i b e r t a d y Constitución. México, Junio 6 de 1 8 9 1 . Fernández Leal. Secretaría de Fomento, Colonización é Industria de la ha servido dirigirme el decreto q u e sigue: "PORFIRIO ESTADOS DÍAZ, UNIDOS PRESIDENTE C O N S T I T U C I O N A L DE LOS que se haya confirmado la concesión antagónica dada M E X I C A N O S , Á S U S H A B I T A N T E S , SABED: "Que el Congreso de la U n i ó n h a tenido á bien decretar lo siguiente: "El Congreso de los Estados U n i d o s Mexicanos decreta: Art. l . ° El Ejecutivo de la U n i ó n revalidará por esta sola vez, las c o n c e s i o n e s que l a s autoridades de los Estados hayan otorgado hasta la f e c h a á particulares, para utilizar las aguas de los ríos ó c o r r i e n t e s de Jurisdicción Federal clasificados así por el a r t í c u l o I o de la ley de 5 de Junio de 1888, siempre que s e llenen los requisitos siguientes: I o Que la revalidación se s o l i c i t e dentro de un año de la promulgación do esta ley. 2 o Que la concesión haya s i d o h e c h a después de promulgada la ley de 5 de Junio d e 1 8 8 8 y con anterioridad á la declaración de la Secretaría d e Comunicaciones respecto á la jurisdicción federal d e l río ó corriente. 3° Que el concesionario f o r m u l e solicitud dirigida á la Secretaría de Fomento, p i d i e n d o l a confirmación de s u s derechos y acompañando l a copia debidamente legalizada del título respectivo. •i 0 Que acompañe también u n plano y perfiles de la presa, boca-toma, ú otra obra q u e hubiese construido para derivar el agua, y do un k i l ó m e t r o por lo m e n o s del canal, y 5° Que todos etsos d o c u m e n t o s s e remitan á la Secretaría de F o m e n t o por c o n d u c t o d e l Gobierno del Estado correspondiente, quien los a c o m p a ñ a r á con el informe que j u z g u e conveniente. Art. 2 o Si en oposición á las c o n c e s i o n e s que hayan de confirmarse, existen solicitudes d e a g u a s hechas ante la Secretaría do F o m e n t o de a c u e r d o con la ley de 6 de Junio de 189-í, so observarán las r e g l a s siguientes: I a Tratándose de simples s o l i c i t u d e s éstas quedarán sin efecto ni tramitación ulterior, desde el m o m e n t o en ^ 2 » \ * a t á n d o ^ de solicitudes q u e hayan m o t i v a d a s tos de información pericial, reconocimiento y planificaciones, las solicitudes también quedaran sin efecto, p e i o los solicitantes serán indemnizados de dichos gastos por ídGobiernoFederal s i é m p r e q u e s e compruebe lo A -Oxxo el trabajo que motiva el gasto, se practico por acuerdo expreso de la Secretaría de Fomento. . B - E l monto positivo del referido gas «-.Si n o hubiere acuerdo entre el interesado y la Secretaria de F o m e n to , e pecío del importe del gasto, fijará éste la autoridad u d clal competente, por los procedimientos corresponL entes del orden c o m ú n . Dichas indemnizaciones DO tendrán efecto si el agua del río ó curso de que s e trate, es bastante p a r a satisfacer la merced expresada en la c o n cesió n e o n íi r m a ble, y la solicitada por el particular ante F T r 0 t n 3 ° Cuando las obras autorizadas por las concesion e s de los Estados, estén ya c o n s t r u i d a s y funcionando sin oposición, la confirmación podrá hacerse desde luen Fn caso contrario, se publicará la solicitud, según lo prescribe la ley de 6 cíe Junio de deberá ser previamente resuelta por los t n b u n a l e s c o m S a f e s Esto último se observará respecto a toda opoS í l ^ n f i r m a c i o n e s se funde no en derechos nacidos de las l e y ó , de o de Ju ido de 1888 y de (i de Junio de 1894, sino en derechos naC t r t Í o a & ° s e d e c u r s o s de agua de carácter d u - antes de otorgar una concesión de aguas, consultara, al Gobierno Federal sobre el carácter « » J ™ t í c u l o , n ó serán de ningún modo confirmadas en lo sucesivo. Alfredo Chnvero.Diputado Presidente.—,7. .Y. Coatlolene, Senador P r e s i d e n t e , — / . B. Castellò, Diputado Secretario.— Carlos Quaglia. Senador Secretario. ' P o r tanto, mando se imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. - Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, en México, á diez y siete de Diciembre de mil ochocientos noventa y s e i s — P o r f i r i o Di as.—Al C. Manuel Fern á n d e z Leal. Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria.» Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. México, 18 de Diciembre de 1 8 9 6 . — Fernández Leal. —Al G A R A N T I A D E LA P R O P I E D A D R U R A L EN MÉXICO. I I 1 § I ¡ S za pública imponen. 1° Toda propiedad rural, cualquiera que sea su denominación. debe estar amparadapor un titulo P " ™ r d i a l e x pedido por l a autoridad facultada para ello P ^ l e y , * cuyo requisito es denunciable como baldía, y a s e a en *u totalidad ó en su excedente de superficie n o amparada por cualquier habitante de la República, aris. 2 ° y 6 de la ley de tierras vigente ya indicado. 2o La Secretaría de F o m e n t o está facultnda por los articulos 38 y 1 0 de l a ley relativa, para celebrar toda clase de arre-dos ó composiciones conducentes al reconocí miento y expedi(-,ión de títulos ó d e c l a r a c i o n e s pnmo,-diales que amparen la propiedad raíz poseída y a sea en su total área ó en las demasías o excedencias que n o es t í c u l o , n ó serán de ningún modo confirmadas en lo sucesivo. Alfredo Chnvero.Diputado Presidente.—,7. .17. Coatlolene, Senador P r e s i d e n t e , — / . B. Castellò, Diputado Secretario.— Carlos Quaglia. Senador Secretario. ' P o r tanto, mando se imprima, publique, circule y se le dé el debido cumplimiento. - Dado en el Palacio del Poder Ejecutivo de la Unión, en México, á diez y siete de Diciembre de mil ochocientos noventa y s e i s — P o r f i r i o Diaz.—Al C. Manuel Fern á n d e z Leal. Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria.» Y lo comunico á Ud. para su inteligencia y fines consiguientes. México, 18 de Diciembre de 1 8 9 6 . — Fernández Leal. —Al G A R A N T I A DE LA P R O P I E D A D R U R A L EN MÉXICO. I I 1 § I ¡ S za pública imponen. 1° Toda propiedad rural, cualquiera que sea su denominación. debe estar amparadapor un titulo P " ™ r < h a l e x pedido por l a autoridad facultada para ello P ^ l e y , * cuyo requisito es denunciable como baldía, y a s e a en *u E d a d ó en su excedente de superficie n o amparada por cualquier habitante de la República, aris. 2 ° y 6 de la ley de tierras vigente ya indicado. 2o La Secretaría de F o m e n t o está facultnda por los articulos 38 y 1 0 de l a ley relativa, para celebrar toda clase de arre-dos ó composiciones conducentes al reconocí miento y expedi(-,ión de títulos ó d e c l a r a c i o n e s pnmo,-diales que amparen la propiedad raíz poseída y a sea en su total área ó en las demasías o excedencias que n o es tén amparadas expresamente, así c o m o para titular los p r e d i o s q u e s e d e n u n c i e n y s e acrediten ser baldíos, siempre que estén ó sean d e b i d a m e n t e satisfechos en el caso los requisitos de identificación predial y de los derechos anexos que previene el art. 3 9 de la ley, mediante la planografía técnico-analítica del predio de que se trate y la perfecta identificación de los d e r e c h o s que afecta respecto á la Nación, al propio i n t e r e s a d o y á los propietarios de los predios colindantes, en el concepto de que para el económico efecto de dicho a m p a r o ó titulación primordial. la ley autoriza, en f a v o r de los poseedores la prescripción hasta de 2,500 h e c t á r a s (art. 27 de la ley de 22 de Julio de 1863' y la rebaja del 6 6 al 50 por ciento del precio de las demasías ó e x c e d e n c i a s respectivas, ó del 33 por ciento al tratarse de baldíos, graduándose dichas rebajas según el tiempo de l a posesión y la naturaleza del correspondiente titulo (art. 4 2 de la ley), así como que el pago del excedente de la superficie así amparada ó de los terrenos que se d e n u n c i e n c o m o baldíos, s e haga con títulos de la deuda pública (art. 13 de la ley), todo esto al tratarse de baldíos, con relación al precio de Tarifa (artículo 12 de la ley), c u y o tipo d e precio geueral, aun tratándose de terrenos de la m e j o r calidad y producción, no excede del valor mínimo a s i g n a d o en las transacciones comerciales privadas á los t e r r e n o s de m á s baja calidad, condición excepcionalmente e c o n ó m i c a , que á la vez que estimula al poseedor para p e r f e c c i o n a r s u derecho predial, favorece el interés del d e n u n c i a n t e para adquirir de un modo esencialmente v e n t a j o s o , multiplicándose así los aprovechamientos p r i v a d o s y por tanto los intereses nacionales propios á su p r o v i s o r y sistemado concurso. 3o Cualquiera que sea la n a t u r a l e z a de un título de propiedad raíz, su garantía r e c o n o c e c o m o base esencial, tanto la identificación predial ( p o r configuración y ubicación local), como la de l o s d e r e c h o s que afecta por su origen legal en favor del Ínteres privado; por su acreditada posesión en favor de determinada personalidad y ñor s u limitación concordante con los derechos relativ o f i o predios ajenos al propio interesado, correspondiendo así la eficacia de la garantía con el grado de perI S c i o n a m i e n t o en la r e q u i s i c i ó n de las condiciones CKpresadas?-Consecuente con la plena satisfacción de d c b o s Drincipios notoriamente prácticos y justificados, l a lev de tierras vigente, preceptúa, para toe a Titulación o Declaración de amparo legal de la propiedad raíz el que previa V debii 1 ame nte sean satisfechos los reqius,U ; s (k S S c a c i ó , predial: mediante la Planografía tecnicoa r tira predio de que se trate, autorizada por pe ito t í a d o y con responsabilidad pericial al efecto; asi cofeo la identificación de los derechos a n e x o s . r e s ^ c t o a l a l a c i ó n al propio interesado y á los propietarios c e L p S colindantes: mediante las constancias que Émmmwwmm Wmmm vados, cuyo conjunto la constituye. 4° Analizados, según los P j ^ ^ g S v e r s o s t í t u l o s p r i n i o r d . ^ e s de U p opieaaa I n hasta tificación predial y de los derechos anexos m a s ó menos trascendentales y explicables, tanto por la naturaleza de los medios disponibles, como de los preceptos propios al estado del país y aun de los conocimientos humanos, en la época de la expedición de los dichos títulos; pero cuya formal existencia y una honrada previsión, determinaron el concretar las legitimaciones primordiales respectivas, bajo la condición de 110 amparar más que la cabida ó superficie indicada, cuyo amparo condicional lo. ratifican ¡os arts. 63 y 65 de la ley de tierras vigente, dejando por lo tanto á salvo los derechos de la Nación, •respecto de las demasías que un denuncio ó verificación de colindancias precisare, preceptuándose así una garantía relativa de la propiedad más ó menos sujeta á interpretaciones ó inquisiciones posteriores procedentes de los denunciantes ó de losdeslindadores oficiales, condiciones de por sí incompatibles; tanto con la garantía absoluta que impone el capital en su aplicación al mejor aprovechamiento de los elementos constitutivos de' ¡a propiedad raíz, cuanto con la confianza propia al grado de creciente desenvolvimiento de los intereses nacionales que impone y reclama el estado de progreso de) país. Atento lo expuesto, y la enérgica y favorable evolución obtenida en el aprovechamiento y valor de la propiedad raíz, bajo la influencia de la paz y de las facilidades de comunicación y comercio, realizadas ya, así como que dicha mejora del valor de la propiedad, impone y permito el llevar á cabo los trabajos topográficos y del deslinde de derechos sobre la propiedad raíz, bajo las condiciones que la ciencia prescribe para caracterizar debidamente la perfecta y segura identificación predial, tanto por iorma y ubicación local, como por los derechos que afecta por su limitación concordante con los de los propietarios colindantes, ratificada por estos mismos interesados, como la expresión práctica y fehaciente del sagrado respeto a.1 derecho ageno, por tanto correspondía preceptuar legalmente, tanto el medio de generalizar el amparo de la propiedad raíz por la Nación, indepondien- — ^ t f f i á ¿ s a i sobre identificación predial y de derechos anexo^v mmmm da v pericialmente autorizada, de la propieaao^ , yas condiciones respectivamente p, s e , b m l e s ftrt ^ fesssiss. E Sprimordiales S gde la Sp r o p i eSo ^ r a i g £ É los títulos admi- temeute de toda rmeva « nistrativa sobre s u p e i f i c c dem^ias o con relación á los minciantes o a los de los colmoames, mente lo preceptúan r ras vigente, permite laliberaiinau en * ] ] o s de_ respectiva) y d e ü e . pnva- atribuciones, el subsanar mediante j g n g g ^ sin plazo determinado las d® ' ^ ' ~ _ d e r e c h ü S a n e x o s . respecto á identificación predial y ^ o j d ^ z a r así el contengan los títulos ^ ^ s S Í i s i S previene.la grado de perfección que de d i c h o s ^ ) o s diera pretenderse. Consecuente con los principios ya indicados y a notoria utilidad pública y privada de la institución del Gran Registro, se transcriben á continuación las indicaciones propias á su aplicación práctica: Art. 48. Toda propiedad inscrita en el Gran Registro d é l a Rropiedad de la República, será conside- INSTRUCCIONES rada por el Gobierno F e d e r a l como perfecta, irrevoP A R A OBTENER LA INSCRIPCIÓN cable y exenta de todo g é n e r o de revisión. En consecuencia, los efectos q u e la inscripción surtirá con j relación al Gobierno y autoridades de la Nación, se- i rán que ninguna do estas, s e a cual fuere su catego- ' ría, ni sus agentes de cualquiera especie, pueden oxigir en ningún tiempo l a presentación de títulos ó documentos primordiales, n i m u c h o m e n o s sujetarlos á inquisición ó r e v i s i ó n de ninguna clase, pues el simple Certificado de u n a inscripción surtirá el efec• to de un título perfecto é irrevocable, sin que por ningún motivo pueda rectificarse la extensión superficial de la propiedad i n s c r i t a . Art. 60. La Secretaría d e F o m e n t o dará noticia á los agentes de tierras, do las propiedades que hayan sido inscritas en el Gran Registro de la Propiedad de la República y que e s t é n ubicadas dentro de los DE TÍTULOS DE PROPIEDAD RAÍZ EN EL "'GRAN REGISTRO DE LA P R O P I E D A D DE LA H E PÚBLICA. 1 1* Presentación de un ocurso al señor Secretario de Fomento ó al Director del Gran Registro bajo la forma de alguno de los modelos anexos ( 1 ó 2). á la elección de l o s n eresados según el grado de r e q u i s i c i ó n propio á los títulos c u y a inscripción se solicita, pidiendo la m s cripción de los títulos correspondientes á la propiedad de „ í se trate, en el "Gran Registro de la Propiedad de la República," con el fin de gozar de las franquic.as c o n c e dktas poi el art. de l a ley de 26 de Marzo de 189- que estableció dicha institución. En dicho ocurso se h w á mención del nombre, apellido y domicilio del solicitante, 6 Ós d " a q u e l en c u y o n o m b r e ó representación p r o m o viere éste en el caso de que no lo hiciere por derecho nrooio del n o m b r e con qi\e sea conocida la propiedad o S S E í c u y a inscripción i , t í t u l o s s e p r e n d a , o d e l g le pusiere su propietario si no hay precedente nomi al S i J m o los n o m b r e s de la Municipalidad Distrito K t ó n T p a r t i d o ) y Estado en que esté ubicada y los de lra predios c o l m a n t e s y límites de s u circunscripción, con objeto de que por niegún título ni motivo admitan denuncios de ellas se solicita se han respetado las z o n a s V las. ™ ó de parte de las tierras que las formen. feíS^rrt dañarán, con s u correspondiente factura por duplicado, ademárs de los documentos ó constancias que á continuación se expresan, una copia simple del certificado de Liberación, dei predio do que s e trata, expedido según la ley do S de Noviembre do 1 8 9 2 : (advirtiendo sobre el particular, que cuando alguno de dichos documentos ó constancias estén autorizados por Notarios, Jueces ó funcionarios locales residentes en los Estados de la Federación, corresponde legal izar sus respectivas firmas por el Gobernador respectivoj ^ A. El título primordial, reconocido ó expedido por la Secretaría de Fomento, que acredito haber salido la propiedad de que se trata, del dominio de la Nación, y estar -;itisfecho el interés de ésta, en lo que se refiere á la enajenación de dicha propiedad. B. El último título traslativo do dominio en favor del que solicite la inscripción, debidamente inscripto en el Registro Público del Distrito, Partido, Cantón ó Estado en que la propiedad esté situada. C. El plano de la propiedad ó terreno de que se trate, suscrito ó autorizado por ingeniero titulado á satisfacción de la Secretaría de Fomento, y llenando en sí y en sus comprobantes las condiciones siguientes,(además de las relativas á contener las certificaciones propias para caracterizar su intima relación, tanto con el respectivo Titulo primordial ó la Declaración de la Secretaria de Fomento, como es un modo especial con las diligencias correspondientes á la conformidad de los colindantes:) I. Contener la denominación propia del predio que representa, así c o m o la del Municipio, Distrito, Cantón ó Partido y Estado ó Territorio de su ubicación local. U. Contener las indicaciones conducentes para identificar el predio do que se trate, con relación á lugares ó mojoneras bien caracterizadas por su conveniente estabilidad. 111. Estar orientado con relación á s u s cuatro líneas marginales rectangulares, representando l a s direcciones astronómicas del Norte al Sur y del Este al Oeste res- pectivamente. así como la parte superior del plano el extremo Norte, para así expeditar la apreciación del correspondiente perímetro lindero del predio representado tanto con relación á las indicaciones usuales de os títulos de propiedad, como de un modo especial con las correlativas de las diligencias, de conformidad de los colindantes. las cuales, legalmente, reconocen como base las indicaciones planográíicns, y por tanto, corresponde el precisarlas con la mayor claridad. IV Expresar medidas del sistema métrico decimal en las longitudes de las líneas, y del sexagesimal en la amplitud de los ángulos que forman. . V Estar dibujado en una escala que permita inscnl 11 con toda claridad y precisión, en cada u n o d e los vértices do los lados rectos del perímetro lindero, o de tas directrices de sus lados sinuosos, tanto las indicaciones nominales v ordinales correlativas, inherentes para caracterizar debidamente los puntos ó lugares que so representan.cuanto las indicaciones topográficas mas apropiadas á la expedita identificación de las colindancias parciales respectivas, adoptando siempre escalas cuyo tipo sea de 1 á 1,000 ó sus múltiples enteros VI Tener bien marcado con linea especial todo el perímetro lindero de l a propiedad respectiva y con m d i caciones coloridas bien caracterizadas, exteriores a di cha línea, la e x t e n s i ó n de las diversas co uidanc as asi como con n u m e r a c i ó n progresiva e inmediata todas las mojoneras ó vértices principales del de las directrices y los puntos intermedios a a q u i l a s ó éstos en que s e determine un lindero, paso de agua camino ó lugar de expedita identificación a d o b a n d o a efecto como vértice de partida aquel que PO/ s u situa cióu propia ó su importancia en los l i n d e r o ^ sea e m ^ conducente á su debida verificación f más seotentrional. haciendo estricta referencia a m e n a £ S £ o S a l los datos <»el respectivo n ^ n n e p e ricial y su tabla de datos anexa, de que después se hará mención. VII. Contener en el lugar correspondiente ó bajo form a de n o t a marginal con s u diagrama explicativo amplificado, al tratarse de las líneas que por su corta extensión no permitan hacerlo con claridad á la escala adoptada en el plano general, las expresiones propias á la longitud y orientación a s t r o n ó m i c a de cada lado recto del perímetro lindero y la amplitud de los ángulos interiores de-éste, c u y o s datos figuren en la tabla anexa al respectivo i n f o r m e pericial, así como en el caso de que en los linderos figu ren líneas, ríos ó c a m i n o s de curso sinuoso, los datos a n á l o g o s á las directrices ó líneas auxiliares que s i r v i e r o n de base para fijar la posición relativ a de aquéllos. VIII. Contener l a indicación precisa tanto de los n o m bres de los l i n d e r o s ó lugares que s e señalen, como de los respectivospropietarioscolindantes; t o d o e s t o d e completa c o n f o r m i d a d con los que respectivamente se indiquen tanto en el título ó títulos primordiales, como en el último título t r a n s l a t i v o de dominio, y de un modo especial con a q u e l l o s á que hagan referencia las diligencias sobre c o n f o r m i d a d de colindantes. IX. Contener las indicaciones relativas tanto á la superficie que a b r a z a en hectaras, c o m o á la declinación de la aguja., con la f e c h a en que se observó y el lado del perímetro lindero por c u y a observación directa del azim u t a s t r o n ó m i c o y r u m b o m a g n é t i c o s e d e t e r m i n ó . igualm e n t e que la situación de dicho lado ó la de cualquier otro del p e r í m e t r o lindero, hasta donde fuere posible, respecto á algún, lugar bien determinado y de fácil identificación, situado dentro ó cerca de los linderos señalados, p r o c u r a n d o e x p r e s a r los dalos e n l a f o r m a m á s apropiada para facilitar su e x a m e n y verificación correlativa. X. Traer a n e x o un i n f o r m e pericial del perito titulado que levantó ó autorizó el p l a n o y a indicado, en el cual.á la vez que s e haga u n a relación general de las condiciones propias a la expedita identificación local del predio de que s e trate, s e c o n c r e t e y precise u n a exposición detallada del s i s t e m a de l e v a n t a m i e n t o adoptado para la determi- nación de los datos del perímetro lindero, transcritos en el respectivo plano, así c o m o l o s de las verificaciones que sobre el particular se hubiesen practicado, transcribiendo al efecto en una de las calcas del respectivo plano, y con indicaciones coloridas especiales para, cada clase de dichos datos, con el fin de acreditar así, y con toda claridad. tanto el grado de exactitud con que s e procedió en el levantamiento del plano dentro de los l í m i t e s de tolerancia técnica propios del c a s o , c u a n t o la precisión de los datos relativos para caracterizar las respectivaslíneas de colindancias en su relación con el correcto cierre del respectivo perímetro lindero,insertando al efecto dichos dat o s y los de s u rigurosa derivación hasta obtener la superficie respectiva por el método de coordenadas, con entera sujeción á todas las indicaciones del modelo adjunto n ú m . 3, en el concepto de que el cierre del correspondiente perímetro debe acreditarse mediante la igualdad respectiva, tanto de las s u m a s de las proyecciones . al N o r t e eon las del Sur y las del Este con las del Oeste, c o m o entre la s u m a de los ángulos interiores y el producto del n ú m e r o de los vértices m e n o s 2. duplicado por 180°, así c o m o con 1a. concordancia precisa entre las proy e c c i o n e s parciales corregidas para obtener dichos efectos y el valor del azimut y la longitud correspondiente de los lados, insertos en el plano y su tabla de datos anexa, lo m i s m o que entre los a z i m u t e s de las lados y los respectivos ángulos interiores que figuren en el plano y su tabla de datos anexa, sin c u y o s requisitos no son aceptables los trabajos planográíicos relativos, para el efecto de u n a inscripción de títulos en el Gran Registro, acompañando, según el caso lo requiera, el diagrama ó diagramas explicativos correspondientes en una de las calcas del piano, y a en lo relativo á la exposición concreta y detallada del sistema de levantamiento aplicado para la determinación de los p u n t o s principales del perímetro lindero ó de su polígono directriz, como á los detalles de la parte s i n u o s a que comprenda, consignando al efecto los dalos y resultados, con tal claridad, que sea posible verificar cualquiera de ellos sin necesidad de recurrir al m i s m o perito; correspondiendo advertir sobre este particular que cualquiera que sea el sistema técnico adoptado c o m o principal para el levantamiento del plano, y especialmente cuando se ha concretado al de rumbo y distancia. procede el determinar por observación directa el azimut astronómico de alguno de los lados ó directrices principales del perímetro lindero, igualmente que practicar el mayor número de verificaciones en la correlación de los vértices señalados en el respectivo plano para asi cumplir, tanto con el precepto legal sobre correcta identificación predial, cuanto para eliminar lo más posible los errores de lectura ó de influencia propios de las indicaciones magnéticas, y á su vez el precisar bases para la apreciación de los límites de tolerancia correspondientes al trabajo pericial de que s e trate, dentro de las proporciones indicadas en la advertencia final de las presentes | } | ] . | instrucciones. En relación con los preceptos ya indicados y consecuente con el texto expreso de la ley, procede manifestar que en el caso de qüe la propiedad de que se trate comprenda ríos navegables ó flotantes y ruinas menumentales, ó colinde con playas marítimas, e s obligación del perito, y á s u v e z del propietario interesado, el precisar el primero en s u i n f o r m e pericial, y el segundo en su solicitud para inscripción, que se han respetado las pres- • cripciones legales relativas á dichas circunstancias y que están consignadas en el art. 14 de la ley de tierras te- j cha 26 de Marzo de 1894, en el concepto de que la latí- i tud ó anchura de las zonas marítimas ó fluviales de -U, 10 y 5 metros, que respectivamente previene ya el citado | artículo 1 4 de la ley, hacen referencia á la línea del nivel de las aguas en pleamar, y en los ríos, á la linea del límite superior de las aguas no desbordables; asi como, al tratarse de ruinas monumentales, el reservar la superficie necesaria para su cuidado y conservación, advirtiendo, además, que en el caso de que la propiedad de que se trate esté comprendida en isla marítima, procede a-,i- m i s m o el precisar que se ha reservado la extensión mínima de 5 0 hectaras para población y otros u s o s públicos, así c o m o al tratarse de las islas de los ríos, lagos y esteros navegeables, que s e han practicado los reconocimientos é informaciones por la autoridad política respectiva, conducentes á demostrar que 110 hay inconveniente en que dichas islas de los ríos ó de los lagos y esteros navegables sean de propiedad particular, según lo prev i e n e el art. 15 de la ley. D. Los d o c u m e n t o s que acrediten de una manera auténtica y fehaciente la conformidad de lodos y cada u n o de los actuales colindantes, que se hayan señalado en el plano respectivo, con los linderos que se hubiesen precisado en este, ó en su caso la constancia de haber sido vencido en juicio el colindante que se hubiere opuesto, adoptando al efecto,como mediosdecomprobación. cualquiera de los siguientes: escritura pública otorgada ante Notario ó Juez autorizado para otorgar instrumentos públicos; comparecencia ante un Juez de l 11 Instancia, ó comparecencia ante el Agente do tierras de la circunscripción, en donde la propiedad estuviere ubicada, correspondiendo justificar en cada u n o de estos tres casos el carácter de propietarios actuales de los respectivos predios colindantes, mediante un certificado del encargado del Registro local, en que consten los n o m b r e s de las personas á cuyo favor esté registrada la propiedad de los predios colindantes de que se haga mérito, ó por cualquier otro medio legal conducente á acreditar la satisfacción de los mencionados requisitos, así como la autenticidad del plano relativo y su copia principal, tanto con la certificación apropiada de dichos documentos, por el Juez, Notario ó Agente ante quien se hizo constar la conformidad de colindantes, como CÓn la firma del ingeniero titulado que autorizó dicho plano. E. Una copia certificada do cada uno de los documentos que. según lo ya expresado en las anteriores cláusulas A . B v D , se deben acompañar al ocurso solicitando la inscripción, asi como una copia auténtica y otra sim- pie del plano relativo, a m b a s en g é n e r o de calca teniendo por objeto dichas copias de d o c u m e n t o s y planos a la v e z que integrar el e x p e d i e n t e respectivo que debe obrar protocolizado en la Oficina delGran Regist ro, c u a n do soliciten l o s i n t e r e s a d o s la devolución de los docum e n t o s originales p r e s e n t a d o s , satisfacer la notoria y general c o n v e n i e n c i a de q u e c o n s t e n en la y a expresada Oficina todos los a n t e c e d e n t e s q u e sirvieron de base al acuerdo relativo á la i n s c r i p c i ó n de titjilos solicitada; y en el c a s o de que é s t a s e h a y a practicado, y por tanto, esté y a autorizada la e x p e d i c i ó n del certificado respectiv o que a m p a r a la c o n s o l i d a c i ó n definitiva de la propiedad, consignada en el art. 4 8 de la ley s o b r e la materia, fecha 2(5 de Marzo de 1894. dicha constancia fiel y justificada s e a un recurso en f a v o r del propietario interesado, en previsión del c a s o de e x t r a v í o d e l o s títulos originales presentados ó d e s u c o n s i g n a c i ó n expresa en otro asunto, m e d i a n t e la certificación respectiva por la Oficina del Gran Registro, á c o s t a del interesado y previa s u solicitud escrita. . ¿ a Presentada la s o l i c i t u d de i n s c r i p c i ó n con los req u i s i t o s ya e x p r e s a d o s , s e o t o r g a el a c u s e de recibo correspondiente á l o s d o c u m e n t o s e x h i b i d o s , s e g ú n a n e x o s 3 y 4. v verificada que s e a la satisfacción de los requisit o s legales por el p e r s o n a l t é c n i c o de la Oficina del t.ran Registro, con sujeción á l o s c u e s t i o n a r i o s i n s e r t o s en los a n e x o s 5 y 6, el Jefe ó D i r e c t o r de dicha. Oficina ante el cual e s de g e s t i o n a r s e el a s u n t o do inscripción hasta s u t é r m i n o , procede, e n v i s t a de l o s d i c t á m e n e s ya indicad o s á recabar do la S e c r e t a r i a de F o m e n t o y medíanle las i n f o r m a c i o n e s á que h a c e n referencia los d o c u m e n t o s a n e x o s 7 á 1 4 . tanto la declaración prevenida en la fracción 1 del art. 5 5 de la ley. c u a n t o el acuerdo prescripto por l o s arts. 5 3 y 5 5 de la m i s m a ley, para practicar la inscripción s o l i c i t a d a , el cual obtenido que sea, se c o m u n i c a al interesado e n la forma del a n e x o uum. i¡>, para que haga el e n t e r o d e las estampillas que por derec h o de inscripción c o r r e s p o n d a n , según el art. b l ue i» l e y de 2 o de Marzo de 1894, á la e x t e n s i ó n de la propiedad de q u e se trate, á razón de u n centavo por hectara. si n o llega á 1 0 , 0 0 0 hectaras; por el e x c e s o hasta 50.000 hectaras, medio c e n t a v o , y si aún e s m a y o r de 50.000 hectaras. u n cuarto de centavo por el e x c e d e n t e que hubiere. advirtiendo sobro el particular, que la cuota m í n i m a s e r á de d o s p e s o s , y de que h e c h o el e n t e r o de estampil l a s correspondiente, así c o m o las copias, á que hace referencia la cláusula 15 áe las p r e s e n t e s instrucciones, se procede á practicar la inscripción y á s u vez á expedir á favor del respectivo propietario solicitante, el certihcado de i n s c r i p c i ó n á que hace referencia el art. i8 de la va citada ley y las certificaciones del Plano y s u Tab a de datos a n e x a , así como, do acuerdo con ol art. 6 0 de la ley, á c o m u n i c a r al Agente de la Secretaria de F o m e n to en la localidad respectiva, que se ha practicado la i n s cripción; todo esto según los a n e x o s 16 á 18. :•}•> En el caso de que el e x a m e n del expediente respectivo por la Oficina del Gran Registro, resulte haber incorrecciones substanciales ó de forma en l a c o m p r o b a c i o n de l o s requisitos l e g a l e s ya expresados, se ponen en c o n o c i m i e n t o del solicitante de inscripción en la forma del a n e x o 19, para que proceda, á s u b s a n a r l a s ; en el concepto de que queda á voluntad de los interesados gestionar lo c o n d u c e n t e á la requisitación propia del caso, sin quepa ra ello e s t é n s u j e t o s á p l a z a s f i j o s , a s í c o m o q u e . si para dieho efecto les fuere necesria la devolución de alguno o algunos de los d o c u m e n t o s q u e hubieron p r e s e n t a d o ya a la Oficina, pueden recabar v obtener-su devolución m e d i a n te el o c u r s o respectivo al Jefe de la Oficina del Gran Registro y las c o r r e s p o n d i e n t e s tornas de razón J recjüo Atento el espíritu y texto de los arts. l o . o 3 o l v f>!> de la ley de 2 6 de Marzo de 1801, y s u s correlativos los arts 3 8 5 5 y 5 9 del Reglamento de la ya m e n c i o n a d a ley. las a t r i b u c i o n e s propias de la Oficina del Gran Registro se concretan á la previa verificación de los requisitos legales para recabar el acuerdo y práctica de l a s m s c n p c i o n e s que se. soliciten; por tanto, procede, cuando la ve- rificación acredita estar satisfechos dichos requisitos., el practicar la inscripción solicitada, y en el caso de que asi no sea, el practicar las requisitaciones complementarias para ese efecto; en este último sentido son conduc e n t e s las indicaciones que á continuación se expresan bajo el título de advertencia. Consecuente con el espíritu y texto de los preceptos relativos ti la institución del Gran Registro y que están consignados en los arts. 4S á 62 de la ley de 26 de Marzo de 1S94y los arts. 38, j j y J9 de su Reglamento, expedido el j de Junio de /SQ4, las 'atribuciones propias de ta Oficina del Gran Registro, se concretan, tanto á verificar si están satisfechos los requisitos legales en las solicitudes de inscripción que se soliciten, cuanto á practicar y caracterizar aquellas que asi lo acrediten, mediante el acuerdo expreso de la Secretaria de Fomento sobre el particular y lajo la forma y condiciones que previenen los arts. 53, 54 y 55 de la ley, asi, como áprecisar y formular las requisitadones complementarias que al efecto solicitado exija al caso, En este sentido, juzgamos conducente al objeto de la presente publicación transcribir en seguida y bajo el titulo de " Advertencia el texto de los preceptos legales correlativos. Advertencia. L o s interesados que no dispongan de título primordia con las condiciones á que hace referencia la cláusula -á de la primera de las presentes instrucciones, ó que. disponiendo d e éste, s u plano a n e x o no llene las condicios lies que se han precisado en las cláusulas C y D, podrán s u b s a n a r u n o ú otro inconveniente para el efecto de la inscripción en el Gran Registro, previa la tramitación respectiva y á la cual hacen referencia los a n e x o s 20 y 25, del siguiente modo: en el primer caso, recabando dic h o título de la Secretaría de Fomento, mediante d e n u n cio, arreglo, composición ó declaración, sujetándose en el caso á los preceptos legales relativos de los arts. 2 á 5, 9 á 11, y 11 á 15 de la ley de 26 de Marzo de 1894 ya citada, así'como á los arts. 14 á 59 de su Reglamento, aprovechando al efecto las ventajas consignadas en los arts. 42, 13 y 4 4 de la misma ley, cuyo texto se transcribe al calce; en el segundo caso, mediante la solicitud parapracticar la verificación correspondiente por un perito titulado y la inserción de los datos relativos en la calca respectiva del plano indicado, autorizada é informada por el mismo perito titulado que hizo la verificación,con el fin de obtener la aceptación del trabajo relativo, asi como presentando con elcarácterderequisitacionescomplementarias bis diligencias que acrediten, en la forma legal ya indicada en la cláusulaD, la conformidad d é l o s actuales colindantes con las indicaciones del plano requisitado según se ha especificado ya. L o s artículos de la ley de tierras á que se lia hecho referencia, así como sus correlativos 38, 39, 42, 4-í a 49 y 50 á 62, pueden verse en las páginas 8 y siguientes de este volumen. . Los art. 14 á 59 del Reglamento de 5 de Junio de á que también se hace referencia, se hallan en las páginas 36 á 52 de este m i s m o volumen. Consideraciones sobre límites de tolerancia, tanto para el efecto de una verificación por procedimientos análogos á los d e la. medida verificada, como para la concordancia entre los datos obtenidos por la medida directa de un perímetro lindero V los relativos á la derivación por el calculo del azimut v la longitud de los lados de dicho perímetro en función de las proyecciones corregidas correspondientes á la condición de perímetro cerrado, las cuales consideraciones son conducentes para de milla responsabilidad pericial á que se refiere el art. bb de la lev cuvo texto se transcribe en seguida. Art. 66. Los ingénmosque intervengan en el deslinae M medición de terrenos baldíos ó nacionales o de excedencias u demasías, son civilmente responsables para pública de Ios-daños y perjuicios que con la Hacienda le causaren por negligencia ó impericia en el desempe- ño de s-n encargó; sin per juicio de las penas en que incurran en caso de dolo ó fraude con arreglo d las leyes federales. R E L A C I Ó N E N T R E D A T O S D E L E V A N T A M I E N T O Y LOS DE S C VERIFICACIÓN. Medidas lineales. Con resorte de acero, t e n i e n d o cuenta el grueso de fichas Con cadena común Medidas en '0.25 0.50 angulares. Con simple brujida, o b s e r v a c i ó n directa é inversa y para d i s t a n c i a s menores de 100 metros Con teodolito ó instrumento p r o v i s t o deVernier Medulas milésimos. 0 B 7'3G" 0°1'00" superficiales. En triangulaciones con e m p l e o d e resorte y teodolito En triangulaciones con e i n p l e ó de cadena y teodolito En planometría con cadena y brujida. observación directa é i n v e r s a . . . . . 0 25 milésimos. 0.50 1.00 „ RELACIÓN E N T R E DATOS DE M E D I D A Y s u s CORRECCIONES P A RA CARACTERIZAR A N A L Í T I C A M E N T E LA CONDICIÓN ESEN- CIAL Á UN PERIMETRO C E R R A D O . En las medidas angulares, las correcciones n o deben exceder de la aproximación del instrumento usado en el levantamiento del plano respectivo; pues toda corrección superior á este tipo sólo podría considerarse como efecto de una rectificación de los datos respectivos, acreditada expresamente, y no como resultado de apreciaciones fundadas en la combinación, acumulación ó compensación d e e r r o r e s propios á la aproximación del inst ruínenlo gonioinétrico usado; circunstancias bien difíciles de caracterizar prácticamente, mientras no se precise por minuciosas verificaciones, tanto el sentido de dichos errores e n las observaciones practicadas cuanto s u aplicación especial. En las medidas lineales procede a la vez el que as correcciones aplicadas no excedan de la proporcion de 0.4p á 0.50 milésimos, para así caracterizar la concordante relación de colindancias que previene la ley en e caso bien común de una verificación de medidas practicada con resorte ó cadena. . . ,. En relación con los límites de tolerancia indicados \ lospreceptos l e g a l e s c o n d u c e n t e s á la identificación de ios predios amparados por la inscripción de sus respectivos títulos primordiales en el Gran Registro, aparece acreditada la siguiente conclusión: L a s apreciaciones sobre limitesde tolerancia en los trabajos planográficos, destinados al Gran Registro, deben concretarse á precisar las relaciones de los datos determinantes de la posición real de los puntos P á r p a l e s del perímetro lindero y los de la situación de éste hacia Inga'res bien caracterizados, dentro de la sección de las mojoneras usadas p a r a l a respectiva identificación prcdial. v- no con relación á la magnitud o a valor e c o n ó mico de la superficie comprendida, puesto qiie cualesquiera que sean éstos, las prescripciones 'écnicas de levantamiento do un plano deben concretarse á carac^emar el respectivo perímetro lindero en el sentido de s u identificación práctica, atendiendo á que a un p e n m e t r o b i e n definido sólo corresponde determinada superficie mientras que á determinada superficie p u e d e . i c o r r e s p o u e r diversos perímetros; condición incierta y |por tanto in c o m p a t i b l e con la identificación predial q u e la ley y el respeto á los derechos de colindancia i m p o n e n . C o n s e c u e n t e con la idea que h a g u i a d o en la publicación d e las presentes i n s t r u c c i o n e s ó i n d i c a c i o n e s útiles para la práctica de la i n s t i t u c i ó n del Gran Registro, y a t e n t a la intluencia é i m p o r t a n c i a del l e v a n t a m i e n t o del p l a n o d o u n a propiedad, en s u e f e c t o d e t e r m i n a n t e para el p e r f e c c i o n a m i e n t o d e l o s t í t u l o s respectivos, asi c o m o q u e la incertidumbre e n el c o s t o d e d i c h o trabajo pericial y s u e c o n ó m i c a relación con el v a l o r representativo d e la propiedad, e s el c o m ú n origen, t a n t o d e la vacilación e n la mayoría de los propietarios, para gestionar y l l e v a r á c a b o la satisfacción de tan útil y necesaria condición, previa á la garantía en el d e r e c h o y tranquilo a p r o v e c h a m i e n t o de la propiedad predial ó raiz, c o m o e n los i n g e n i e r o s para p r e c i s a r u n a a p r e c i a c i ó n en arm o n í a c o n la justa r e m u n e r a c i ó n d e s u s trabajos y el c o n v e n i e n t e a p r o v e c h a m i e n t o do é s t o s por el propietario del respectivo predio, s e t r a n s c r i b e á c o n t i n u a c i ó n u n a f ó r m u l a que, por s u a u t o r i z a d a p r o c e d e n c i a , del h o n o r a b l e Maestro S e ñ o r Ingeniero F r a n c i s c o Díaz Covarrubias, permite el hacer u n a f u n d a d a apreciación s o bre el particular. C = c S + 5 c' y S en la c u a l s e representa ( ' = Costo del trabajo topográfico ó s e a del plano. c = Costo de la triangulación por cada sitio (legua cuadrada). c' =- Costo de detalles d e p e r í m e t r o por legua lineal (4,190 m e t r o s . S = Superficie de la propiedad e n sitios ó leguas cuad r a d a s (á razón de 1 , 7 5 5 h e c t s 6 1 p o r sitio). En la práctica p u e d e n t o m a r s e C = 200 á 2 5 0 sitio: c = 6 0 y e ' - Correspondiendo advertir q u e las a p r e c i a c i o n e s á q u e se acaba d e hacer referencia, s ó l o caracterizan un promedio c u v o s m á x i m o y m í n i m o podrán precisarse eri cada c a s o c o n c r e t o , s e g ú n las c o n d i c i o n e s y forma del perimetro lindero respectivo, así c o m o la naturaleza de las facilidades ó dificultades l o c a l e s propias para v e n i r en c o n o c i m i e n t o d e l o s p u n t o s principales q u e lo c o n s tituven en s u t é c n i c a correlación, y del c l i m a y c o n d i ciones e c o n ó m i c a s d e la localidad en q u e esté ubicada la propiedad de q u e s e trate. Ya al t e r m i n a r l a s p r e s e n t e s i n s t r u c c i o n e s juzgarnos conveniente el precisar, en obsequio d e la expedita v e r i ficación de l o s trabajos planográficos d e s t m a d o s para la inscripción de títulos en el Gran Registro, que con forme á la lev. procede el caracterizar del m o d o m a s exacto p o sible, t a n t o el a z i m u t a s t r o n ó m i c o de u n o de los lados del perímetro lindero, c u a n t o la s e n e sucesivaL de.los á n gulos i n t e r i o r e s q u e forman todos s u s lados y la longi tud de é s t o s ; por tanto c o r r e s p o n d e o b t e n e r d i c h o s datos con la m a y o r a p r o x i m a c i ó n y connp.obncion posibles-, mediante el u s o de i n s t r u m e n t o s y p r o c e d i m i e n t o s c o n ducentes á e s o s e f e c t o s . , , , _,_„ En relación con e s t o s principios, e s c o n d u c e n t e para su e f e c t o l a s i g u i e n t e consideración: cuando. el sistema^o el polígono del l e v a n t a m i e n t o n o e s t é a p o y a d o en t o d o s los v é r t i c e s del p e r í m e t r o lindero, ó lo esté >sotoe3 a l g u nos, así t o m o en el c a s o d e q u e dicho p e r i m e t . o l i n d e r o comprenda l í n e a s s i n u o s a s sin a m o j o n a n n e n o espe al c o r r e s p o n d e c o n s i d e r a r d i c h o polígono de^ e v a ^ a n ^ n to, c o m o u n polígono directriz de p e n m e t r o j ^ e r o ^ . c u y o polígono directriz s e aplicaran o d a s las c o ^ e c u o n e s c o n d u c e n t e s á la satisfacción del requi*to; p r o p K ¿ un perímetro cerrado, y p r e c i s a d o s asi * a s j J r t » M & a e s tos s o relacionarán los v é r t i c e s del p e r í m e t r o lindero. 38. \ mediante los datos de l o s respectivos alineamientos de c o n e x i ó n obtenidos y bien verificados, hasta obtener asi las coordenadas de los puntos de u n o y otro polígono, respecto á un v é r t i c e c o m ú n al levantamiento y a.1 lindero Ó algún vértice del perímetro lindero, y y a con estos datos, derivar por el cálculo, según las fórmulas: x' - a1 tang. A = — ;D = y'-y ANEXO 1. x' - x jsen. A y mediante las diferencias de las coordenadas respectiv a s , el azimut y la longitud d é l o s lados del perímetro lindero que estén limitados por mojoneras, c u y a disposición n o haya permitido t o m a r l o s c o m o vértices de observación en el polígono del levantamiento, en el c o n cepto de que dichos datos definitivos d é l o s alineamientos s u c e s i v o s ó inmediatos del perímetro lindero,son l o s que deben figurar en la tabla de datos, anexa al respectivo Plano. El Arancel vigente para el pago de honorarios á los Agentes de la Secretaria de F o m e n t o en el ramo do Terrenos Baldíos es el inserto en las páginas 5 5 y 56 del presente v o l u m e n . Señor Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria. (Nombre, apellido y domicilio del propietario interesado asi como en el caso de qHe la solicitud se haga por encargo o pode, delte, indicar además los del mandatario) ante U d „ con el los documentos anexos al presente ocursot v de que á s u W ^ ^ ^ .. %M%l(£stoto¿ Territorio) de {nombre del Estado o K,-¡torio) vdeseando disfrutar de las franquicias concediJen icono j y 2 Ó d e Marzo de 1894, paradas propiedades^insctitaS en el Gran Registro de l a p r £ medad de la República, solicitada por el presente ocurso la piedad cíe » ^ F ' , propiedad va'mencionada, en S S S de q eTara ei eíeVto i U e a d ó se acompañan los documentos ó constancias que ¿continuación se expresan. B A T O E L N Ú M . I . - E l título primordial, o sea el documento q í e acredita haber salido del dominio de la dación la oro í dad euyos títulos se solicita por el presente ocurso I n s c r i b i r en el Gran Registro. (Con su copia y extracto subst S r S ^ ^ ^ domíniol del terreno ó finca cuya inscripción de títulos se sol.«- mediante los datos de l o s respectivos alineamientos de c o n e x i ó n obtenidos y bien verificados, hasta obtener asi las coordenadas de los puntos de u n o y otro polígono, respecto á un v é r t i c e c o m ú n al levantamiento y al lindero Ó algún vértice del perímetro lindero, y y a con estos datos, derivar por el cálculo, según las fórmulas: x' - a1 tang. A =— ;D = y'-y ANEXO 1. x' - x jsen. A y mediante las diferencias de las coordenadas respectiv a s , el azimut y l a longitud d é l o s lados del perímetro lindero que estén limitados por mojoneras, c u v a disposición n o hava permitido t o m a r l o s c o m o vértices de observación en el polígono del levantamiento, en el c o n cepto de que dichos datos definitivos d é l o s alineamientos s u c e s i v o s é inmediatos del perímetro lindero,son l o s que deben figurar en la tabla de datos, anexa al respectivo Plano. El Arancel vigente para el pago de honorarios á los Agentes de la Secretaría de F o m e n t o en el ramo de Terrenos Baldíos es el inserto en las páginas 5 5 y 56 del presente v o l u m e n . Señor Secretario de Estado y del Despacho de Fomento, Colonización é Industria. (Nombre, apellido y domicilio del propietario interesado, asi como en el caso de qUe la solicitud se haga por encargo o pode, delte, Indicar además los del mandatario) ante Ud., con el los documentos anexos al presente ocurso? v de que á s u W ^ ^ ^ ..'. % r t 2 T ^ { Estado ó Territorio) de (inombre del Estado o K,-¡torio) vdeseando disfrutar de las franquicias concediMarzo de 1894, Jen icono j y <• paradas propiedades^ inscritas en el Gran Registro de l a p r £ medad de la República, solicitada por el presente ocurso la piedad cte , ' , , p r 0 piedad va'mencionada, en indicado se acompañan los documentos ó constancias que, ¿continuación se expresan. B A T O E L N Ú M . I . - K L título primordial, o sea el documento q í e acredita haber salido del dominio de la Nación la oro í dad euyos títulos se solicita por el presente ocurso I n s c r i b i r en el Gran Registro. (Con su copia y extracto subs— S t í i ^ S o de dominio! i e n e u e n o 6 finca cuya inscripción de títulos se soba- ta, otorgado en (aquí el nombre del lugar en que se otorgó) ante (aquí el nombre del notario ófuncionario ante quien si otorgó) y debidamente registrado en el correspondiente Registro Público local de (aquí el nombre de la localidad en que se registró) así como legalizada al efecto la firma que lo autoriza, por el cual consta que (aquí el nombre del propietario solicitante ) a d q u i r i ó . . . . de ( nombre del anterior causante ) en virtud de ( venta, etc la propiedad ya indicada, asi como que s u . . . . a c t u a l . . . . dueño. ( Con su copia y extracto substancial correspondientes). En.... fojas útiles. BAJO EL NÚM. 3.— El plano de la propiedad de que se trata, con sus dos copias correspondientes en género de calca, subscripto uno y otras por el ingeniero titulado D ,,• y conteniendo á la vez las certificaciones correspondientes á su íntima relación con el respectivo título primordial y la satisfacción del requisito de conformidad de colindantes, así como llenando el expresado plano los requisitos legales conducentes á la expedita identificación de su perímetro lindero, mediante el tener transcritos con toda claridad, en el lugar y forma correspondientes, las expresiones numéricas de la longitud y orientación astronómica de los lados del perímetro lindero ó de las directrices respectivas en su caso, la amplitud délos ángulos interiores que forman sus lados y su situación respecto á puntos ó lugares fijos ó bien caracterizados, tales como ( aquí el nombre ó indicación de dicho ó dichos lugares de referencia) igualmente que la superficie en hectaras comprendida dentro del perímetro fijado y la expresión de la declinación de la aguja con la fecha en que se observó. BAJO KL NÚM. 4.— Un informe ( c o n su copia correspondiente) del ingeniero titulado que levantó ó verificó el plano ya indicado, en cuyo informe consta una relación detallada de las operaciones que se ejecutaron para obtener y verificar todos los datos transcritos en dicho plano, así como, en un pliego anexo, todos los datos propios para caracterizar, á la vez que el perímetro lindero, las coordenadas de sus vértices respecto á la meridiana verdadera y su perpendicular, y la respectiva superficie; todo esto según el modelo que al efecto está prevenido por la oficina del Gran Registro, igualmente que las indicaciones relativas á los nombres de los predios colindantes y los de sus respectivos propietarios en !a actualidad. En.... fojas útiles. BAJO EL NÚM. 5 documento que acredita la conformidad de colindante que afecta la propiedad de que se trata, con los respectivos linderos señalados en el plano adjunto á la presente solicitud, recabada dicha conformidad bajo la forma legal establecida por la frac. II del art. 39 de la ley de 26 de Marzo de 1894, y debidamente requisitada con la certificación que acredita la personalidad que como actuales propietarios colindantes corresponde a las personas que han otorgado su conformidad. En fojas útiles. , En tal virtud, á Ud. suplico por el presente ocurso ( cuva copia simple acompaño) el que previos los trámites res pectivos, se sirva acordar se inscriban en el Gran Registro de la Propiedad de la República, los títulos correspondientes á la propiedad de que he hecho mención, y cuyo certificad«. de Liberación (original ó en copia simple) adjunto. .de 18 A N E X O 2. S E Ñ O R D I R E C T O R D E L GRAN' R E G I S T R O D E LA PROPIEDAD D E LA R E P Ú B L I C A . T i m b r e d e 50 c e n t a v o s cancelado p o r el o c u r s a n t e ) . (Nombre, apellido y domicilio de la personalidad propietaria del predio de que se trate, y en caso de qué la solicitud se haga en representación de ésta además los del mandatario) ante Ud. con el debido respeto expone: Que según lo acreditan los documentos anexos al presente ocurso y de los cuales á su vez se hará mención . . . . s propietario de terreno que constituye el predio denominado (aquí el nombre que tenga y haya tenido en su caso y cuando no hubiere precedente alguno, el nombre que le ponga el ocursante para identificarlo), sito en (la Municipalidad) de (aquíel nombre de la Municipalidad, Congregación etc.), del (Distrito, Cantón ó Partido), del (Estado ó Territorio) de (aquí el nombre del Estado etc.), y deseando disfrutar de las franquicias concedidas por los art. 48 y 60 de la ley de 26 de Marzo de 1894, para las propiedades inscritas en el Gran Registro de la Propiedad de la República, solicita por el presente ocurso la inscripción de los títulos de la propiedad ya mencio- nada, en el concepto de que para el efecto indicado se acompañan los documentos 6 constancias que á continuación se expresan, así como una copia simple del presente ocurso. N ú m e r o de orden. CLASE D E DOCUMENTOS. j t í t u l o s \i: e r p N E s <PLICATlVO DEL AMIENTO Fojas útiles de ¡ que consta ÍINACIÓN DE LOS ' 5 T R 0 LINDERO Á QUE binforme oíí/sente TABLA ' Actual propietario del predio á que se refiere la presente planilla T A B L A para la transcripción de los datos y resultados condurpntp* á la ¡riont.fin - 3 ,dentlfiGaCI n b*. * ^ ° °VenfiCaCmn S l t 0 , TT U s a n d o . . , i n s t r u m e n t o como V 7 a n g u l a r c u y o p l a n o ™ Solicitud de inscripción , de ün perímeíro d e l e v a n t I n g e n i e r o t i t u l a d o y determinación de .a superficie respectiva para el sisterr de del D e n u n - - 1 „ como s i s t e m a „ „ p r i n c i p a l d e l e v a n t a m i e n t o d e v e r i f i c a c i ó n d e los el de, p u n U s ü ^ ó l i n e a s p r , u o i p a U s p r 0 X Í m a c i á d e * % V ^ " * * a " ™ ñ u t i r é * l i n e a l e s ^ " J " L j W y ^ E * * i * - I I I ^ c M c Z e I s ^ M l J ^ . a d o p t a d a s , con relación r e f e r e n c i a d e l p e r í m e t r o de d e t e r m i n a c i ó n d e la l e v a n t a d o d e ü m a c i ó n A D V E R T E N C I A . — L o s d a l o s q u e s o transcriben e n la p r e s e n t e planilla ¿ e n n o s d e 0 . 0 0 0 2 5 , l o s v a l o r e s d e l a s c o o r d e n a d a s d e l o s v é r t i c e s q u e c o n s t e n en la y e c c i o n e s al N o r t e ; Id. e n l a s p r o y e c c i o n e s a l S u r c a m i n o s , p e r m i t a así l a e x p e d i t a identificación de la p r o p i e d a d de q u e s e trate ¡, p ^ í ^ l u g a r fijo y a i n d i c a d o la a a u i a m e d i t o la nh* «e ai a g u j a , m e d i a n t e l a o b s e r v a c i ó n • - Nombres propios de los vértices, mojoneras ó lugares principales del lindero señalados en el plano, como conducentes á la respectiva identificación o v ^ e " e C C 1 0 Carácter topográfico Auxiliares del terreno intermedio a Principales ó ;,;a de los vértices 6 sea de los las c'irectrices de señalados en el plano lados rectos del las líneas en su perímetro | sinuosas condición de plano lindero i dfcl lindero ó accidentado Estac. Obser. Eslac.i Obser. Núm. N ú m . Núm. Núm. Amplitud de los álgulos interiores del perímetro señalado en el plano, cDn referencia al vértice de estación • a z i m u t - m e d i a n t e a s t r o n ó m i c o d e l a d o e í f Z T ^ " Z ^ e p e n d i e n t e n í >!d" l d e n l l f i c a c t ó n e n l a s d e I d e l o s ^ r e s Oeste s i g u i e n t e s I Declinaáón aguia. [ Observada e i „ . . . . d e MAGNÉTICO Grad AZIMUT ASTRONÓMICO ANGULO I Grad. d ^ v é r t i c e p l m d e ° V m s c a l c a s r e f e r e n c i a r e s P SISTEMA DE LEVANTAMIENTO c o n d i c i o n e s q u e á c o n t i n u a c i ó n se e s p e c i f i c a n - . ADOPTADO PARA LA DETERMINACIÓN DE LOS • eZ ^ I I I I I VÉRTICES V DATOS DEL PERÍMETRO LINDERO Á QU-E I l l HACE REFERENCIA LA PRESENTE TABLA. f e c t i m s s e g ú n lo d e t a l l a n el d i a g r a m a é i n f o r m e a d j u n t o . 1 n ú m e r o r u m b o 1 ° V 0 ^ t r A^ , 8 • , ' ^ 5 6 I I " ^ a s í ^ C ^ " ^ ¥ ° 6 d e e n e l SUS . : d i s t a n c i a . ó U «fio c o r d e ^ i v o s , bajo su propia responsabilidad y dentro ¥»• ^ p r o y e c c i o n e s t r a n s c r i t a s e n l a p r e s e n t e tabla peí i m e t r o l i n d e r o y d e s u s d i r e c t r i c e s á q u e s e h a g a r e f e r e n c i a en e s t a t a b l a , d e b e r á n e s t a r s i t u a d o s e n la l í n e a Coordenadas de los vértices . del perímetro referidas á la meridiana verdadera y su perpendicular, con referencia al vértice núm. elegido por origen Abscisa Ordenada X Y linL ¡i u l e s d e l a t o l e r a n c i a t é c n i c a p r o p i o s d e l c a s o , e n el c o n c e p t o d e q u e l a s c o r r e c c i o n e s p r a c t i c a d a s n o a l t e r e n e n e l c a s o d e u n a v e r i f i c a c i ó n p e r i m e t r a l p o s t e r i o r , e n m á s ó m e • ! \ n n d e r i v a d o d o u n a c o r r e c c i ó n p r a c t i c a d a , c o r r e s p o n d e p r e c i s a r s i e l c o e f i c i e n t e d e c o r r e c c i ó n ( P — F ) 4 - ( P + P ' ) a p l i c a d o n o e x c e d e d e 0 . 0 0 0 1 ó c u á l f u é s u t i p o en l a s . p r o pa así c a r a c t e r i z a r é s t a p o r a l i n e a m i e n t o s c o n t i n u o s i n m e d i a t o s y b i e n d e f i n i d o s , q u e á la v e z q u e c o m p r e n d a n t o d a s l a s m o j o n e r a s , t é r m i n o s d e c o l i n d a n c i a , pasos ¿e a g u a y Determinación de la superficie correspondiente COLIN D ANCIA S 1- • SUMA de ordenadas * contiguas Productos Diferencia de abscisas de ( Y - | - Y ' ) por ( X ' - X ) Superficie derivaba de los productos obtenidoi en columna anterior s='A Metro: l u g a r fijo , ^^STpÍÍ ó vértices p r i n c i p a l e s del p e r í m e t r o l i n d e o - T o d l bs vé.lLs d 1 N ¿ T 1 Proyecciones de los lados del perímetro sobre la meridiana verdadera y su perpendicular, en correcta relación con el azimut astronómico y la longitud del lado que proceden „1 .Ï.V.V.V.V.V.V.. '.'.dë. P J L ^ d a t o s : _ ° ente de las correcciones que para dicho efecto estime • <e Orientación de los lados rectos , del perímetro lindero ó de las directrices adoptadas } en sus lineas sinuosas H ¡ Ú n f n v u m , i n ' AZIMUT los ' ANGULO Grad. 7 , d e l l p a ^ Í T r n T ^ ' Vértices contiguos -eñalados en el plano * d e sati facer 1 presente rf,2 c o n el a l ^ d,e ó EXPOSICIÓN y DIAGRAMA EXPLICATIVO DEL is A p l i c a n d o O B S E R V A C I O N E S ordenadas, de los planos destinados á la inscripción de títulos en el Gran Registro. del _ núm. ó sea (Y + V ) ó sea Positivos Negativos (X'-X) P N <P-N| Hectáreas D a t o s ó detalles correspondientes á la situación de las líneas sinuosas del lindero respecto á las directrices adoptadas y señaladas en e l | '.uyos puntos d e separación deben siempre figurar como vértices en el plano v la p r e s e n t e tabla de datos W ' : imbres de los predios colindantes con relación con l b s vértices q u e comprenden y los que los limitan i — 1 Nombre de los actuales propietarios de los respectivos predios colindantes plano, así como la superficie que subtenden en su carácter suplementario aditivo ó substractivo de la área general del perímetro c u y o s | d a t o s constan en la presente tabla. . C o o r d e n a d a s rectangulares de los p u n t o s principales Ul-1 lindero sinuoso respecto á su respectiva directriz y su perpendicular Vértices de ia directriz Estación Núm Origen : vértice estación Observado; Sobre Núm la directriz S o b r ; la perpendicular . D i a g r a m a s explicativos con'la inserción de los datos que caracterizan la silliación de los puntos principales del lindero sinuoso sobre su respectiva directriz ' Superficies complementarias comprendidas entre el lindero sinuoso y sus directrices respectivas Substractiva Aditiva f . NOTA: " ria d e actnnl Señor ... , .-piativo á la " í » " ' E s t * » W a , a s , c o m o Io r e ^ " d a s r 1, Propiedad R a í z , " f«ero» ^ P r o p i e Director del Gran R o s t r o Ing. Carlos Medina v O r « ^ * ^-í ^ OBSERVACIONES ó EXPOSICIÓN Y DIAGRAMA EXPLICATIVO DEL SISTEMA DE LEVANTAMIENTO I INDICE. ADOPTADO PARA LA DETERMINACIÓN DE LOS VÉRTICES Y DATOS DEL PERÍMETRO LINDERO A QUE HACE REFERENCIA LA PRESENTE TABLA. Ley s o b r e o c u p a c i ó n y e n a j e n a c i ó n de t e r r e n o s baldíos de los E s t a d o s Unidos Mexicanos. i TITULO I. Págs. De los terrenos baldíos y nacionales, de las demasías y excedencias, y bases generales para s u ocupación y enajenación TITULO U. De la manera de adquirir los terrenos que son objeto de esta ley 13 TITULO III. De las franquicias que se conceden á los poseedores de terrenos baldíos, demasías y excedencias 19 TITULO IV. Del Gran Registro de la propiedad de la República 20 OBSERVACIONES ó EXPOSICIÓN Y DIAGRAMA EXPLICATIVO DEL SISTEMA DE LEVANTAMIENTO I INDICE. ADOPTADO PARA LA DETERMINACIÓN DE LOS VÉRTICES Y DATOS DEL PERÍMETRO LINDERO A QUE HACE REFERENCIA LA PRESENTE TABLA. Ley s o b r e o c u p a c i ó n y e n a j e n a c i ó n de t e r r e n o s baldíos de los E s t a d o s Unidos Mexicanos. i TITULO I. Págs. De los terrenos baldíos y nacionales, de las demasías y excedencias, y bases generales para s u ocupación y enajenación TITULO U. De la manera de adquirir los terrenos que son objeto de esta ley 13 TITULO III. De las franquicias que se conceden á los poseedores de terrenos baldíos, demasías y excedencias 19 TITULO IV. Del Gran Registro de la propiedad de la República 20 Págs. Reglamento para la explotación de los bosques y terrenos baldíos y nacionales. * Págs. TITULO V . CAPITULO I. Disposiciones g e n e r a l e s Disposiciones transitorias. De los Agentes e n c a r g a d o s de vigilar la explotación Reglamento p a r a los procedimientos administrativos e nmateria de terrenos baldíos y nacionales, excedencias y demasias. 52 C A P I T U L O II. De los permisos y c o n t r a t o s para la explotación de los bosques y t e r r e n o s baldíos y nacionales CAPITULO I. 59 C A P I T U L O III. De l o s agentes De la explotación d e los bosques y terrenos baldíos y nacionales CAPITULO n . De l o s trámites que s e han de seguir en los den u n c i o s de terrenos baldíos, d e m a s í a s y exceden* . . . . • • • « • cías 64 CAPITULO IV. üü De los permisos de caza y pesca 70 C A P I T U L O III. CAPITULO V. De los arreglos y c o i n p o s i c i o n e s d e t e r r e n o s baldíos, demasías y e x c e d e n c i a s , celebrados directam e n t e con la Secretaría de F o m e n t o De las penas por infracciones á este reglamento 72 C A P I T U L O VI. C A P I T U L O IV. Disposiciones g e n e r a l e s A r a n c e l p a r a el p a g o de h o n o r a r i o s 4 E o s A g e n t e s d e la S e c r e t a r í a tíe F o m e n t o e n e l r a m o d e Terrenos B a l d í o s Disposición Circular de „ „ .. ü 28 12 15 20 21 de de de de de final Abril de 1 8 9 4 Junio de 1894 Junio de 1 8 9 4 Junio de 1 8 9 4 Junio de 1 8 9 4 78 79 80 81 82 83 Págs. Págs. DISPOSICIONES 8 0 Circular de 2 de Julio de 1 8 9 4 . . . . . „ 19 de D i c i e m b r e de 1 8 9 - í . . . . . . . . . . T a r i f a s de precios de t e r r e n o s desde el a n o d e 1 8 9 5 h a s t a 1905 • •' «o Ley d e c e s i ó n ¡ g r a t u i t a d e t e r r e n o s baldios ó nacionales á los labradores pobres RECLAIV1ENTO D E LA LEY ^ ANTERIOR. CAPITULO I. De la adjudicación de t e r r e n o s baldíos y n a c i ó n a l e s á los labradores p o b r e s XU1 CAPITULO II. De la adjudicación gratuita de t e r r e n o s baldíos y n a c i o n a l e s para la fundación d e n u e v a s pobla- SOBRE EJIDOS. Resolución de 20 de Agosto de 1867 Idem de 1 3 de Octubre de 1 8 6 9 Idem de 10 de Diciembre de 1 8 7 0 Idem de 26 de Marzo de 1878 Idem de 16 de N o v i e m b r e de 1 8 8 0 Idem de 7 de Enero de 1 8 8 2 Idem de 17 de N o v i e m b r e de 1885 Idem de 30 de Agosto de 1888 Circular de 28 de Octubre de 1 8 8 9 Idem de 28 de Octubre de 1889 Idem de 28 de Octubre de 1889 Idem de 12 de Mayo de 1 8 9 0 Idem de 9 de Octubre de 1856 Idem de 2 de Febrero de 1 8 9 4 Resolución de 10 de Abril de 1 8 9 9 Un i n f o r m e sobre erección de n u e v a s poblaciones 126 127 129 131 134 135 136 137 138 139 111 Uí 146 148 149 150 COLONIZACION. ^ CAPITULO I. A c u l a r de"31 de Julio' d e 1 9 0 2 . ' ! ! ! ! ! ! ! ! 1 1 0 L e y de I o de Febrero de I 8 0 6 AGUAS í í ¿ ¡ Del deslinde de terrenos CAPITULO II. NACIONALES. Decreto de 2 de Agosto de 1 8 6 3 . R e s o l u c i ó n de 2 0 de Febrero de 1 8 9 0 L e y de 1 1 de Mayo d e 1901 E J I D O S DE LOS F u n d o legal Ejidos Disposiciones sobre ejidos 158 113 11b De l o s Colonos 159 CAPITULO III. De las Compañías PUEBLOS. • 123 124 ios 162 CAPITULO IV. D i s p o s i c i o n e s generales Datí Págs. 41 di lfl di R e g l a m e n t o sobre franquicias concedidas á los colonos 1671 OBRAS DE AGUAS. Vért Ley de 5 de Junio de 1888 „ „ 6 de Junio de 1 8 9 1 • L Est Nút Garantía d e la Propiedad Rural e n M é xico A n e x o núm. 1 Anexo núm. 2 A n e x o núm. 3 175 177 DERECHO PUBLICADAS POR ESTA CASA. C ó d i g o Civil del D i s t r i t o F e d e r a l y Territorios, promul- 183 205" 209 211 gado e n M a r z o d e 1 8 8 4 . C o p i a íntegra de l a edición oficial. U n t o m o e n 8 ° , d e 5 1 2 páginas, tamaño ¡ § • 4 p o r g'/í c m . , encuadernado en tela flexible c o n puntas redondas C ó d i g o de M i n e r í a . P a t e n t e s y M a r c a s . í 1 0 0 Colección ordenada é ilustrada c o n luminosas notas por el S e fior L i c . F r a n c i s c o P a s c u a l G a r c í a . U n t o m o en 8«, (de l a « C o l e c c i ó n de C ó d i g o s de bolsillo»), c o n 3 1 2 páginas, encuadernado e n tela y planchas . . . I CO C ó d i g o de P r o c e d i m i e n t o s C i v i l e s , para el Distrito F e d e r a l y T e r r i t o r i o d e la B a j a California, reformad o y adicionado e n virtud de l a autorización concedida al E j e c u t i v o p o r decreto de 1 " d e J u n i o d e 1 8 8 0 . M a g n í f i c a edición escrupulosamente corregida. U n tomo en 8 o . m i d i 1 5 y í por <)'/i c m . , encuadernado en tela inglesa flexible í i ! C ó d i g o P e n a l de M é x i c o y s u s r e f o r m a s ( E l ) . C o n tiene una exposición histórica de l a s leyes penales vigentes en M é x i c o antes de l a promulgación del C ó d i g o , y u n a sección d e precedentes y legislación, comparada d e las instituciones penales adoptadas e n la misma l e y , p o r el L i c . R i c a r d o R o d r í g u e z , M a - m á 1 00 gistrado del T r i b u n a l Superior de Justicia. U n tomo e n 8o, de b o l s i l l o , con 482 páginas, encuadernado en I tela y p l a n c h a s 00 C ó d i g o de P r o c e d i m i e n t o s P e n a l e s (El), concordando c o n . e l C ó d i g o P e n a l . Contiene además una serie de formularios de l o s j u i c i o s penales, inclusive l o s de la c o m p e t e n c i a de l o s j u r a d o s , por el L i c . R i c a r d o R o d r í g u e z , M a g i s t r a d o del T r i b u n a l Superior de J u s ticia del D i s t r i t o F e d e r a l . U n tomo en 8 " , de b o l sillo, con 2 4 4 páginas, encuadernado en tela y plan, 1 00 chas C ó d i g o de C o m e r c i o de l o s E s t a d o s U n i d o s M e x i c a nos. E d i c i ó n de bolsillo, que mide 1 s'A por 9 l Á c m . U n t o m o e n 8 o , magnífica impresión, encuadernado en tela con planchas 1 0 0 C ó d i g o de P r o c e d i m i e n t o s C i v i l e s F e d e r a l e s , expedido en uso de la autorización que concedió al E j e c u t i v o la l e y de 2 de J u n i o á e 1 8 9 2 , aumentado con sus últimas reformas y con las anotaciones hechas p o r el L i c . A n t o n i o de J . L o z a n o , abogado de los T r i b u n a l e s de la R e p ú b l i c a . C o p i a íntegra de la edición oficial. U n t o m o en 8«, de 448 páginas. 15^ por g'/ 2 c m . , encuadernado en tela flexible con puntas redondas y p l a n c h a s Código Sanitario de los Estados Unidos 1 25 Mexicanos, p r o m u l g a d o el 30 de D i c i e m b r e del aSo de 1902. C o p i a íntegra de la edición oficial, aumentado con u n apéndice en que se contienen algunos reglamentos relacionados con el mismo C ó d i g o . U n tomo en 80, de bolsillo, c o a 344 páginas, encuadernado en ,' , , tela y planchas . . . x 00 i -'-•-. iti •