Am IV :: SE^AHAHIQ SAjmmO :: ÜUM. 169 SE PUBLICA TODOS LOS SÁBADOS MftDFilD, 26 DE MüOSrO DE 1916 Garr«ra do Satl Fraiieíaio, IS.—Apartado SIS.—TtUill. ft.sn »utspi««í¿i tR provincia», CINCO PEfilTAt lAe. Parí aHimtlos y ntlamoi VÉANSE T A R I P A t I I PAGINAS. 19 CÉNTIMOS DBSLa E ^ J S S S ESI*¿r JESIJ .i^Gi-XJ.a. jaja(Jim^tjj..ji',i^^-»^ML¿3nja.T^«n ft^-®¿í Aquí, en este balneario, los presupuestos me saldrán todo lo más hidráulicos noaible. CL MENTIOERO as»"' ^1 i LOECHES ES EL MEJOR PURGANTE i • Wá.. r Ga«a 1S palalirai, 1,60 pasttas.—Por eartd palabra más, 19 téntimoi.—Loi aflimeloj oolÍMÍta!)rfa trabaja, > Mitad á* prslio y Bratii por iitqa v i z , «uaHiJo &• t r a t * rf« partonai cu situación iifliotiva. p N A V E R A L . — T r a t a m i e n t o eñcaz, inofensi; o, cómodo de la toB ferina (coqueluche). F a r m a c i a ; Plaxa da t i n t a Bárbara, 7. P R O F E S O R D E P R I M E R A enseñanza, jovea, practicando contabilidad, mecanografía y dibujo en general, se ofrece en BU profesión o p a r a oficina. Referencias inmojorableí. Administración d« este semanario. La Unión y el Fénix Español COMPAÑÍA DE SEGUROS REUNTOOS Capital: U . D S O tz peseliis efectivas, ctunpletamente úesenibiilssda G O M i a . El mejor aaatre de Madrid Géneros inglesea, a pesar de la guerra Enorme surtido en trajes de verano. E l ' Rancia y economía. Esparteros, 20, Doiop de c a b e z a NEURALGIAS Y JAQUECAS rissaparsBSii en cinto minulss M > '* EMIORANINA á»\ doctor M . Caitfslrc Tres pesetas. Arenal, is, farmsoíit -A.C3-3ES TO" o í . ^ S : En toflaa l a s provlnolaa de E s p a ñ a , F r a n o l a y P o r t u ^ a L C u a r e n t a y n u e v e a ñ o s de e x i s t e n c i a SEGUROS SOBRE LA VIDA . SEIGUROS CONTRA INCENDIOS EN LA LOTERÍA NÚM. 34.-PRECIAD0S, 3 8 . , fldmlnlstrador, V. GÜCIÉRRE2 SOLANA ' ENVÍOS A I Reglas y •)irifrsloii srsriwstfe» I estutiio ds acta a r U , par ALCALÁ, ^'.-Oficinas; CABALLERO DE GRACIA, 60 n i PROVINCIAS p*ra *" Federioo Martín Estala Taquígrafo por oposiciéa át la £XB<I>'^ tUima DípuíacióN Prnuincíaf tís Jh^adr'* Profsior de Ta!)uigr3fia cu si HoJ^"'* Precio: S P K S E T A t l EN M A D M l > ' 8,50 E N PROVINCIAS Diriiasss loa pedidos a la AiImtKi'*''' ción d« E L M E N T I D E R O HIJOS DE CARLOS UL^ZURRUN P R O V E E D O R E S del laboratorio del Estado 7 patrlcnlareic, homltales, a>UoSc explotaciones mineras, fábricas de lux eléctrica, establecimientos Ubrilea, etc^ etc. Ventas al por mayor y al detal de t o d o a j o s productos gnfmicot r crtfcvlof «Ho droguería c.A.x-á.Xjoo-os.a-K.ii-'X'is E s p a r t e r o s , 9 — MADRID — E s p a r t e r o s , 9 Las mujsrcs difciiss, l a i ámbar*' zadas, las qus s i t i i i sriaHdo é*' baa tomar si poderoso téiilss f*''' tillsaats V I N O ONA Son preferidos por el público en general los = chocolates y dulces de " O MflTIflS LÓPEZ O PEDIDLOS EN T O D A S PARTES La elaboración del «si tfostor ARItTEOUI Uolversldaii Libre del Escori»' Dirigida por los Padres Agustino^ Carreras de Abogado, Filosofía y_ Ij^^J^ t Preparatorio p a r a Ingeniíeros "'Vii* '^mia preparatoria para c a r r e r ^ J Í Aoadem litares , ésta bajo la dirección técn'*^ un jefe militar Antes y desp"^ del embarazo, ^ uso del VINO P l " ^ 00 vigoriza el f^*j¡ VINO PINEDO está hecha con la escrupulosidad más ganismo por ^\ • : que sea : ; exquisita : : •1. > o í i . : ki. ~-Nefi(n- : d o n Amalio Ginicuo, q u e sí •^^JHuíde... . -Tal defíji iinu d e los d í a s p a s a d o s un Joven con l i b r e a , a n t i g u o a c r e e d o r del Conde d e R o n i a n o n c s y h o y p o r t e r o d e j'ilia A u r o r a , y q u e CK uno d e los niilos ^^ (-'iudadanos a q u i e n e s el s e ñ o r d e F r e s 'lUera p a g a con c a r g o al p r e s u p u e s t o . ,. ^^-Que si no m e rccuLa n a d a p a r a el C<J'í-'o. q u e p a s e . . . , — H o m b r e , Alvaro—<iijo, e n t r a n d o en el yspacliü de F r e s q u e r a , tras de subirse ^' CUPIIÜ y eni:endcr un pitillo, n u e s t r o '^nti.S(';pLj,.Q a m i g o d o n A m a ! i o— ; cual^'ficra d i r í a q u e no t e h a ido b i e n con ^^ plan t e r a p ó u t i c o . "—Cállate, h o m b r e — r e p u s o F r e s q u e r a , |;9ndolidü—, q u e y o n o t e d i s c u t o t u s méitps df c u i c i l l c r í a : p e r o , v a m o s , a cna!'mcr hcn-a m e \'uelvo y o a p o n e r en t u s 'fíanos... •^l^^ues iquñ t e p a s a ? . ^ . Q u e t e n g o ia b a n - i g a heelia cisco. A '•iQie po ]p ü c u n e r e c e t a r m e b e n c i n a v '^^trólfjo (Jal p a r a el i n t e r i o r . •""^Ah, p u e s es lo q u e l l e v a n en Alonia•''^ ¡Jara las <':cdermiíi.s f o r u n c u l a r e s » del '"Costino. ~~~¡ p ó j a t e d e c a m e l o s . A m a l i o . q u e tú I'*, j'.'''-iuelas n i l e t r a d e e s o d e la cicjicía \1K'''"''•'•' ^^ luiifiío m e j o r con R u í z ' ' p e n i z , a q u i e n t a m p o c o le p a g o , y a d e l a s n i e d a b o m b o s , en el <;Diario Univi.')'p~"~C!iii;o, tú e n c u e n t r a s u n a s g a n g a s . . . '^1' mí. h a z t e d e L;i E s p e r a n z a . . . ""^i I-íigo ! ¡ P u e s si n o fuera p o r las do.s ^•setas m e n s u a l e s ! ¿ D e d o n d e m e i b a '^ '^^ j u g a r la v i d a a d i a r i o p o n i é n d o m e ^ tu.^ m a n o s ? . . . ii)n~ '^' •'^'^•^'•*^—^'JOf p o r fi"i A m a l i o . j j " " iinioñe.'tdu—. A lo q u e v e n í a . E n M a íj:'^ su e s t á p r e p a r a n d o un g r a n con~~~i Ay d e m í ! ^ H o ! i ; b r o , n o c r e a s q u e es p a r a t a n t o . . . (J"~;Y^I. si es u n r e t o r t i j ó n . Los conlíictos •'^^íidi-id, p a r a , m í . P i s c i s . . . te~~"',y'^'s p a r a mí, C'op(-rnico; p e r o fíja"•eii ^ ^^^^' ^iüiz J i m é n e z , M i r a n d a y Iiu_^}'}y lian e s c r i t o u n a c a r t a colectiva... SUiT/' " ' ' niiit?!""^ "-•'S'í t r i u n v i r a t o ? — p r e dpt F r e s q u e r a , sin l e v a n t a r las m a n o s ^ombligo... dg^"*ies q u e dicen q u e e s t á n c a n s a d o s 'os^.^'"'^'' *^" M a d r i d , y q u e e s t á n d¡spue.«baj. *^ ''í>ffer la m a l e t a y a v e n i r s e a q u í . bn . 'o q u e p a s e . . . l í u r e l l p a r e c e q u e y a "^•^"lado el p o r t a n t e . , . go~"' Y ^ n a r i o ! ^ e . \ ' c l a m ó V e n t i l a d o r , y a alotip^'^"^'«-'íaltado. Y ¿ o u i é n se q u e d a allí C Í ' g a d o del G a b i n e t e ? t¡i j i ' ^ s c h . . . , q u é sé y o . . . ! P a r e c e q u e S a n qtjg ''Si'acia ; p e r o no e s t o y s e g u r o , p o r ...^. iLmbién dice q u e s e va... filo ', ^**nibre, n o h a y d e r e c h o ! A h o r a mfsni^j^'^y a a r r e g l a r y o t o d o e s o . . . P u e s botl^ J^s el Iiijo d e m i m a d r e . . . N a d a , nafla \ j ^''^'•''1 bucTio... L u e g o c u e n t a en chucpe^j^i^iporro e s t a s c o s a s , y las g e n t e s se r , l u e son v e r d a d . . . do. \^ }ci s o f o q u e s , A l v a r o . E n t u c s t a (íergL*; n a l l a s p r o p e n s o a u n a c o n g e s t i ó n ^^WM'"* '^^' i n t e s t i n o . . . E r e s un e n f e r m o "^^en .'• ^^^ p u s i s t e la c a t a p l a s m a d e *^sia e f e r v e s c e n t e con sodfa? c| coifr^ c a t a p l a s m i t a s e s t o y y o . . . — r u g i ó '^Pid' ' i n d i g n a d o , m i e n t r a s se p a s e a b a y^'J'riente p o r la habitación. ^ieiYij.f^^'t''^ q u e c o m o el c o n d e p a r e c e «tatlo '^' p o b r e q u e a n d a p o r u n .^lemUji ^ '. a lo l a r g o del s u r c o , a q u e l l o e r a "íiblri ^^^^ h o r r i b l e . A G i n i e n o e m p e z ó a '^"•«ele la v i s t a . . . M£N1IO£»0 — M i i ' a : d e t e n t e , q u e me a t r a e el vértigo... í Q u é resuelves'! — L o p r i m e r o , t e l e g r a f t a r a los q u e osl a n cu M a d r i d p r o h i b i é n d o l e s movei-se... — V" í, p'-*!' n»*-' '"J ^^ a u t o t e l e g r a f í a s t ú UIÍHUIO ? — L a s chuflas se ¡as d i c e s al e m b a j a d o r d e China.', si t e las a g u a n t a . . . A l b a n o jjupde nalir d e M a d r i d . P o n l c en s e g u i d a un d e s p a c h o . . . L e h a c e s un vale a M o r e no. M i r a . . . L e p o n e s con t a s a d e m a d r u g a d a , y le d a s a B r o c a s lo q u e t e s o b r e . . . X o estoy p a r a n a d a , c r é e m e ; esto d e gob e r n a r es e s p a n t o s o . . . —I H a b r á t i e m p o ? No acababan de ser pronunciadas estas p a l a b r a s , c u a n d o se a b r i ó la m a m [ ) a r a y a p a r e c i ó Iliiiz J i m é n e z , s o n r i e n t e y feliü. • - C h i c o , q u e r í a m o s dai'te u n a s o r p r e sa -dijo con voz d o n d e la emoción p o n í a un velo y la i ' o n q u e r a un t e l ó n d e boca. —Ya estamos aquí—añadió Alba, surgiendo también de i m p r o v i s o ^ . Los números, ¿ s a b e s ! , e s t o y d e ellos h a s t a a q u í . . . '\' se s e ñ a l a b a la coronilla, r i e n d o a carc a j a d a s . E s t o es cielo, b r i s a y A u r a B o r o n a t , i C a n a s t o s con H a c i e n d a ! T e j u r o q u e y o no m e p o d í a s u p o n e r lo q u e e r a eso... - ; R e j e r i n g a ! — e x c l a m ó F r e s q u e r a sin podei- c o n t e n e r s e — . Y ¿ q u i é n q u e d a eri M a d r i d al f r e n t e del G o b i e r n o ? ¿ H a b é i s t e n i d o el valor d e d e j a r soJo a M i i - a n d a ! - •; C a ! — d i j o u n a voz t í m i d a q u o salía d e d e t r á s d e i m a c o r t i n a — . Si y o t a m b i é n h e heclio u n a e s c a p a d i t a . . . — ¡ A y d e m í ! T r a s el ci'dico, estct!—reluisd j ' ' r e s q u e r a . a c e r o l á n d o s c d e verdad—. P e r o ¿quién queda, repito, quién (puída a l l í ? E s t a b a n en esto, c u a n d o un t e l e g r a m a oficial, q u e a c a b a d e r e c i b i r s e y q u e ent r e g a r o n al c o n d e , vino a r e s o l v e r la incógnita. Decía, t e x t u a l m e n t e : •-'.iiarceiona s u r g i d o h u e l g a afiladores gravcíi c a r a c t e r e s . S u s | ) e n d í d o s e c a s t r a ción felinos.—Málaga, a b u n d a n c i a b o q u e i o n e s t é m e s e o b l i g u e a n t i c i p a r elecciones parciales.» L o s c o n s e j e r o s allí r e u n i d o s se l a n z a ron á v i d a m e n t e a d e v o r a r la firma. E s t a ^ólo d e c í a «Nicolá£)^. —¡ R e d i e z , el Z a r d e R u s i a !—exclamo Miranda todo asombrado. —Xo, i i o m b i e . D e b e s e r d o S a l m e r ó n — dijo G i m e n o . — P e r o si se h a m u e r t o . - E s q u e y o S03' espiriti.sta... —^¡ C a n a r i o ! E.ste h o m b r e es d o t o d o — e.xclanió M i r a n d a , lleno d e b u e n a fe. —Ni(;olás. ¿ L'stcu.les r e c u e r d a n a a l g u i e n q u e so l l a m e N i c o l á s ?,.. N i c o l á s . . . N i c o lás... Y n a d i e d a b a en c! q u i d d e la cosa. P o r fin, Rui7. .Jiménez, q u e se h a b í a d i s t r a í d o e x a m i n a n d o un b a r ó m e t r o , q u e se h a b í a c r e í d o q u e e r a un reloj, i n t e r v i no, a c l a r á n d o l o (odo. —; A h ! X o so ofiis(|nen u s t e d e s . . . N i c o r las es el p o r t e r o ma.yor del M i n i s t e r i o , q u e le d e j é e n c a r g a d o m e a v i s a s e d o lo m á s u r g e n t e y m e d e s p a c h a s e los a s u n tos estos días... —i T a b l e a n I Resonó una carcajada múltiple, y hasta F r e s q u e r a a c a b ó jior r e í r s e . _ — R e a l m e n t e — d i j o — . ¡ q u é m á s d a ! Vi~ v i m o s en un p a í s d o n d e , a f o r t u n a d a m e n te, n o h a y q u e p!'('ocii]iarsc p o r e s t a s cosas... • . • . • • M i e n l i a s t a n t o , en ios p e r i ó d i c o s d e Mad r i d .se haiilaiía d e !a i m p o r t a n c i a del C o n s e j o q u e i b a a ci-lebrarso y. h a s t a d e la situaciiin i n t e r n a c i o n a l Y en >San S e b a s t i á n , ¿ q u é o c u r r í a ? ¡ A h , s e ñ o r e s ! En a q u e l C o n s e j o , q u e a l g u i e n h a calificado d e menioriíble, nos c o n s t a q u e se t r a t ó de m u c h a s cosas. B a r r o s o dijo q u e t e n í a q u e t o m a r s e otros quince días más, porque parece que el m é d i c o le h a b í a a c o n s e j a d o a l g o d e rejjoso. L l e v a b a u n a vi<ía a g i t a d í s i m a . . . N o le q u e d a b a n ni seis h u r a s iibi-es p a r a ca.da digestión. L u q u e decía q u e las i-eforma.'; m i l i t a i-es jo Ím¡)cdfaii ocupaj'se (le n a d a , _ M i r a n d a , q u e t e n í a q u e h a c e r ejercicios d e natac¡(in e iumi.'r.sii'ui j j a r a resolver un i m p o r t a n t e probtem.-L .••-ubmarino, G a s s e t . q u e no volvía a M a d r i d h a s t a (pie i n a u g u r a r a 20U o 300 c h a r c a s q u e tenía p r e p a r a d a s . Bnrell d e c í a q u e no t r a b a j a b a ; p e r o n o d a b a r a z o n e s . D e c í a q u e p o r q u e no lo d a b a la g a n a . Y asi p o r el estilo. En v a n o F r e s q u e í a i n v o c a b a el ejemplo del d u q u e d e A l m í b a r d e l Valle, que [Este leti e r o d e b e üer p a r a los gal a x o n t e . : ! EL MENTIÜERO —Estoy p e n s a a d o q a e o j n esto d i l a enfermedad no p o d r é abrir l a s Cortes. porten, libres de derechos, t a n t a s cabezas d e g a n a d o m u l a r , c o b r a n d o p o r c a d a u n a 250 p e s e t a s . » tíería i n t e r m i n a b l e l a l i s t a d e e s t o s n o t i c i o n e s , q u e s e refieren h o y a c o m p r a s d e trigo, m a ñ a n a a negocios d e carbón, otro d í a a c h a n c h u l l o s d e ..minas y ei d e m á s a l l á a encliufes e n los m i n i s t e r i o s . E s t o es u n a l a d r o n e r a l i b r e , d o n d e el q u e no r o b a d e j a r o b a r . y lo curioso es q u e c o m o l a v e r g ü e n z a a n d a a la a l t u r a del b e t ú n sin brillo, a u n q u e los r o b o s y los c h a n c h u l l o s s e a n p r e g o n a d o s a los c u a t r o v i e n t o s , n o h a y q u i e n e n r o j e z c a ni p o r c a s u a l i d a d . Y a d i j i m o s n o s o t r o s en n u e s t r o s tieinp o s d e b u e n h u m o r q u e en c u a n t o s u b i e i-an al p o d e r los l i b e r a l e s n o i b a n a_ q u e d a r ni los e s c a s o s t i n t e r o s q u e d e j a r o n los i d ó n e o s , q u e t a m b i é n s e las t r a e n ; i mejor dicho, q u e también s e los llevan! Y, e f e c t i v a m e n t e , y a n o q u e d a ni a r e nilla e n l a s s a l b a d e r a s . E n las oficinas s e s u c e d e n las e s c e n a s lamentables : — O i g a u s t e d , p o r t e r o ; e s t e p a p e l sec a n t e n o seca. — C o m o q u e n o es s e c a n t e , s e ñ o r . — E n t o n c e s , i p a r a q u é le p o n e u s t e d en las c a r p e t a s í — P o r q u e h a y q u e l l e n a r el e x p e d i e n t e h a s t a q u e h a y a c r é d i t o y s e p u e d a con*p r a r lo n e c e s a r i o . Porque han de saber ustedes q u e hay i n i s t e r i o al q u e y a n o le fían ni u n t a Ijilxxxítía,caic:>x"os, x i o M rro de tinta. E l a l c a l d e y l a s conipaílíns p r o c u r a n Menos mal q u e a u n no h a llegado la s o l u c i o n a r , el conflicto d e la luz p o n i e n d o hora de n o p a g a r a los empleados ; pero l i m i t a d o r e s d e c o r r i e n t e . j N o .'ícría m e l l e g a r á , p o r q u e las c o n s i g n a c i o n e s s e a g o j o r q u e s e p u s i e r a n en las c a s a s l á m p a r a s tan a paso de carga. y material eléctrico d e J a i m e Ruiz, d e E s o sí, ernáqueccrsG t r e s d o c e n a s d e ' v i loa q u e e c o n o m i z a n fluido, idi'nticos a los vales, se h a n e n r i q u e c i d o con t o d a clase q u e fíibvica e n l a calle d e S a m a n i e g o . 2, de maniobras y baladronadas. Madrid 1 En E s p a ñ a h a h a b i d o s i e m p r e a p r o v e chados. Como ahora, nunca. Se h a d e s a r r o l l a d o la fiebre, y e n t r e dietas, concesiones y créditos p a r a remed i a r el l i a m b r e . . d c los p r o h o m b r e s liberales, la vida es un soplo. N o sabemos en q u é piensan los perióL a v e r d a d es q u e con u n t a r l e u n poco d i c o s d i a r i o s , q u e , a p a r t e u n o o d o s , s a - los d i e n t e s a! e n g r a n a j e d e l a o p i n i ó n len m á s s o s o s o u e l o s c a n g r e j o s d e r í o . p ú b l i c a se p u e d e h a c e r eso y m u c h o m á s . A n u e « t r a R e d a c c i ó n llegan t o d o s los ¡ Y el p o b r e s e ñ o r d e c P a s o s L a r g o s » día^í notici;is d e e s t e c a l i b r e : en l a c á r c e l ! «El distÍTi£rnÍdo l a d r ó n e i l u s t r e p e r s o n a j e d o n FuLnno d e T a l s e h a e m b a u l a d o t a n t o s miles d e p e s e t a s p o r c o n s e guir una autorización para q u e se juegue en t a l p a r t e . » C o n m o t i v o d e las p r ó x i m a s elecciones y otra: se p r e p a n i n v a r i o s c a n d i d a t o s d e s i e t e «Ei c o n o c i d o t r a f i c a n t e y p r o b o p o l í t i años, i Crjiíturitas! Y todo poraue están co Zutano de Tal h a logrado que se exdesarrollados p o r tomar Nesfarína. se h a e n c a r g a d o h a s t í i d e la T e n e n c i a d e la L a t i n a y d e l.i c o n t r a t a d e las c u p l e t i s t a s d e l Ketii-o... P u e s n a d a . . . A n t e aquella actitud, tuvo q u e ceder y transigir. —i U s t e d e s croen q u e N i c o l á s l l e v a r á bien atiucllo? — ¡ D i g o ! . . . ¡ N i c o l á s ! . . . S i es i n t e l i g e n tísimo... ¡ P e r o , hombre, Nicolás...! P u e s ahí e s nada... Pues ni q u e fuera un C e r a t o c u a l q u i e r a . . . N i c o l á s v a l i a nuis q u e m u c h o s q u e pa.san p o r bueiiu.s g o b e r n a n tes... Y y a e s t a b a a p u n t o d e arref^lanse tod o , c u a n d o s e r e c i b i ó en l a r e u n i ó n o t r o t e l e g r a m a , q u e , conío el p r i m e r o , n o pod í a s e r niás expre.s¡vo. p e r o q u e p r o d u j o un líran (Ifsciicanto D e c í a : « P r e s i d e n t e Con.sejo, V i l l a A u r o r a . ^ S a n Heba.stián. Reproducidose ciática pierna izquierda. S a l g o A r a v a c a ciiiince d í a s ob.¡iíto r e p o nerme casa c u ñ a d a conipañero tiene grand e s aficiones culinaria.s. F r e n t e G o b i e r n o quedíi. Fcrnándi''Z, o r d e n a n z a e n c a r g a d o brillo p a v i m e n t o , .sección O r d e n P ú b l i c o . — S u y o . Niroláp.» Aquello produjo, como decimos, gran desencanto, pues no s e supo q u é contest a r . I n t e r i t l a m e n t e siccue F e r n á n d e z llev a n d o e! dc-ípacho oficial en M a d r i d : p e r o s e c r e e q u e el c o n d e d e H o m a n o n e s lo Bubstituyii d e u n m o m e n t o a o t r o . Sierra Morena de! todo E s t e c h i c o n o e s el d e l a Cecilia, sino VA d e Rodi'igáííez. Ya s a b r á n u s t e d e s t o d o lo r e f e r e n t e i' la fuga g u a s o n a d e Cecilia, q u e en lo mC" nos q u e p e n s ó fué en a u s e n t a r s e d c 1» g a l e r a , d o n d e le v a m u y b i e n . L a m u j e r t e n í a i n t e n - s e n h a b l a r CCD un c a r r e t c i o a m i g o , y s e dcscolgti con esa a u s e n c i a r e l á m p a g o :que h a h e c h o gernir a l a Pi-ensa y c o i i n i o c i o n a r s e a l b u e n p i ' ' blico. KuKotr(.js. a l c o n o c e r l a n u e v a , pens a m o s i n m e d i a t a m e n t e en el chico d e Rod r i g á ñ e z . d i r e c t o r d e P r i s i o n e s , q u e H^' va' u n sinfín d e t i e m p o r e c o r r i e n d o '^^ p e n a l e s y e n c o n t r á n d o l o s t o d o s maravillosos' y con c h o r r e r a s . Y a h o r a p e n s a m o s : 8 i los miles d c p^' s e t a s q u e ^ h a d e v e n g a d o en c a l i d a d «^ d i c t a s (75 p e s e t a s d i a r i a s ) p o r t o d a s osp.^ v i s i t a s el jiumor d e d o n T i r s o s e hubier a n i n v e r t i d o en r e f o r z a r l a s r e j a s "^' p e n a l d e A l c a l á , l s e h u b i e r a f u g a d o dofii* Cecilia? V a d i c e el r e f r á n q u e (;si r e j a s , p a r a 1 " ' ' votos ; y si votos, p a r a q u é r e j a s " . A q u í s e v e q u e lo q u e s o b r a n son ¡os v o t o s . . . , los v o t o s q u e d i e r o n el a c t a ¡^ R o d r i g a ñ i t o , y lo q u e f a l t a s o n l a s i'^J''*" de buen hierro. y m e n o s m a l q u e s e t r a t a b a d e Cecih*^; <iue le t i e n e q u e r e n c i a al p e n a l ; q u e í*' l i e g a a t r a t a r s e d e « P a s o s L a r g o s » , a ^^' t a s h o r a s e s t á n t i r a n d o c o h e t e s e n Rond a y s e h a p u e s t o en c o n m o c i ó n t o d o ^ (Jobierno, no p o r devolver la tranquj''" d a d al p ú b l i c o , sino p o r t e m o r a p e r d e r las c a r t e r a s , a u n q u e s e s a b e q u e el band i d o a n d a l u z n o es aficionado a q u e d a r e ' ' con o b j e t o s d e t a n e s c a s o valor. Si al a p o d e r a r s e d e l a s c a r t e r a s sc fl"^" d a r á con a l g u n o s d e s u s p o s e e d o r e s , m*'' nos mal. T e n d r í a e s c a b e c h e p a r a u n a s cuanta'' semanas. L a « P a s t a D e n t í f r i c a O r i v e » es el co^' p l c r n e n t o d e '<EI L i c o r d e l P o l o » . J u a n , t e compadezcí> E s t e J u a n a q u i e n M a m p o r r o ^''^.'^'jp con efusión, a p e s a r d e n o h a b e r '^^l}'-,. j u n t o s , n o es B e l m e n t e : s c t r a t a de » " j_ q u c z d e Mella, a q u i e n los furiosos 1^ t a ñ o s dirigen miles d e improperios P o b r c c i l l o ! i Q u é s e h a r á a h o r a u" prinh o m b r e c o m o é l . s i n i l u s t r a c i ó n , sin p"*' cipios, sin m e d i o s d e v i d a , sin í<i)^ „ „ ' la calle ? N o s o t r o s lo l a m e n t a m o s , p e r o ^ ^ " - é n c i c n d o q u e lo t i e n e b i e n m e r e c i d o . í'"^porle m a n d ó h a b l a r d e n u e s t r a m a d r e i^ t u g a l ! P o r q u e a h o r a r e s u l t a , s e p " ^^^ j ) o r t u g u c s e s . q u e ellos s o n m u c h o '^ viejos q u e los e s p a ñ o l e s , y h a s t a 'i^^, c u a n d o ellos o r a n i n d e p e n d i e n t e s . " ^ otros estábamos todavía dominados F los m o r o s . .J.Q. V a m o s , q u e dicen t a l e s c o s a s y ^ ^ , p e l l a n d e t a l m o d o la H i s t o r i a , '^"jjjter e c e q u e h a b l a n p o r b o c a d e d o n ^/-^ ^ r o d o x o , q u e h a s t a a h o r a e r a el ""'i^jcsq u i e n M a m p o r r o le h a b í a c e d i d o el_ R,^^, t o e n e s o d e no s a b e r H i s t o r i a " ' yerrafia, p o r q u e ¡ p a r a lo q u e s i r v e n - t ad 7 gfl}. E n fin, J u a n i t o , t e c o m p a d e z c o y " ^rp a ñ o e n el s e n t i m i e n t o , a u n q u e '?"'':'fán t u g u e s e a s o n b u e n o s chicos y *e ^^^ vivir. II-^\. -^er esos zixüosl § EL ¡Hasta e e! Feliz do mi eskíLrrig<ai'Íca: Está má." ^ue proliadú que ya no se puede comer en I'-spariu. porque l a s cosas de ingei-iv se las llevan ludas, y ya. no sabiendo qué 'levucse. !e [tietrn mano a! forraje.^ Pero itiué hacen nuostros políticos y •^iputadu.s,' que periuttoii se Ih'vcn la alfalfa? ¿Con í[ué se van a alimentar las caba-" "crias ! ,líxiste cti esta invicta vilía de Bilbao, vivero de íiliadófdos. un eeotro de acapa"•amienlü tle Forrajes que almacena, ¡ iiu una tontería!, sino casi toda la produc*^'ón nacional, con contratos que son vcr'^aderas enormidades, el suministro de la alfalfa. El jefe del acaparamiento es un señor '"glés, cuyo nombre no liace al caso, pe''o que si al cai^o viene lo daremos. Quien quiera compre bar que no habla'í'os por pasar el rato, pásese por el an^'guo il[!p('iH¡to de espíritus d(- Inábitar^ punto al muelle del mismo nombre, y ^Grá, el que no sea eiet^o o no le entre ""iopia de pronto, más de ¡ S.OflO! tonela^'is de alfalfa, que son prensadas con má•íiiinas para que abulten poco y puedan ^6r embarcadas y transportadascómoda•^ente. bien a Inglaterra, Francia, Italia ^ donde se tercie. , Además de lo dicho del depósito, uno ^^ los tinglados del muelle de Uribí^artc está abarrotado de fardos esperando ser embarcados en dos vapores veni•^Ofi e\-profe30. Pues consecuencia de quedarnos sin foj'^aje es la subida exagerada en el precio "^6 la leche, la carne y otros. j I las íiutovidades, encantadas de la vi?a, permitiendo descaradamente este trá''^o y acaparamiento. Si esto sucedo en este puerto sólo, ¿oné ^0 Ocurrirá en el litoral de toda España, Permitiendo descaradamente que se piso^^ nuestra t a n cacareada neutralidad? y luego dicen que si los submarinos y "•^e si los buques españoles... ÍNo puede4. gran Mamporro, sacudir ni zambombazc desde el famoso '12 de ''^ MKNTIDEHO MENTIDERO Y otro t a n t o p u d i e r a decirse con resp e c t o a Io.s g u a r d i a s . i .Siga el b o m b o l i b r e con c r e d e n c i a l . ' i Oh. la energía d e don C a r d e n i o ! Confiesa S- E . q u e no h a y m á s q u e s i e t e c o n c e j a l e s c o n licencia, y faltan a l a s s e s i o n e s m á s d e !a m i t a d . Y t r a s d e e s t a confesión se q u e d a t a n fresco". ¡ A h , el r e i n a d o d e l í n c l i t o F r e s q u e r a del V e n t i l a d o r y T e m p á n e z ' Don Feliciano Alvarez ha presentado su dimisión ijor no acceder a una' imposición del alcalde, y los i'Cstantes ediles se han quedado tan tranquilos. ¡Naturalmente! Como que no comprenden que por un «tío vivo» se tire por el balcón un bastoncito con borlas y con chorreras ¡Ahí tienen ustedes; y en cambio, al del Hospital le banquetean y t a l ! Y e) señor duque, tan contenLito y feliz. Donde dcbiei-a prohibir los «típs vivos» era en la Casa de la Villa ; pero allí sí que no se atreve. i Qué bonitas están la Cuesta de Santo Domingo y las Ventas! Verán ustedes en cuanto comience el invierno y circulen por ellas los carros y lofí coches de punto. t'nicamente podrán circular los burros... y los concejales. EL CHiPÍRON LIBRE López Monis, nuestro gi'andioso amigü y figurín, que todos los días da el golpe en iSan Sebastián con un nuevo unil'ornie. por lo menos con un novísiirio cliaqué, ha tenido la humorada de detcnei' «'u la bella Easo a Bureü y Alba para ohscquiai'loa con un 'icociii y con unos ehijiironea en casa dií! célebre Canuto, H a s estado «súper», Fernandito, como tirano y como gobernador elegante ; porque ilcvarHc a los dos minisLios más cerebrales del Gabinete a una ch¡plronad."i es demcsLi'ar que se ha hecho uno el a n o . Ahora que la segunda intencitm de Fernando ya la conocemos. El hombre, como cs n a t u r a l , no se resigna a sei" eternamente gobernador de Guipúzcoa, y si ^6 jiroduce una baja por indigestión, puede que caiga la cartera, aliora que López Moui.T tiene bajo su jurisdicción ¡1 propio presidente del Consejo. Aunque es difícil que entre los liberales se iii'oduzean trastornos })or indigcatiort. Los hay que están sin levantarse de la mesa desde que entraron en el Poder, y como si tal cosa. i Con decir que hay quien digiere los pci-digones ! Por eso nos extraña que don Alvaro liaya tenido un cólico. i Y de beber agua cenagosa ! De infalible resultado p a r a las personas que ]c'^ suden las manos o los pieS ea una fricción diaria con nAgua de Colonia Orive». Eiiv^ritEs x:>o& " T í o s ?T XTI^T-OS que h a g a tambalearse - vergonzoso acaparamiento de loa forraT^ españoles para llevárselos fuera de ^'Sjiaña í eat • ^*^ agradecerán los ganaderos, que l^^n [iialbaratando las bestias porque se •^ mueren de hambre, y los ei^pañolcs en g^.-loral, que no pagaremos más caros los p Vj'^ntos ni nos veremos en la amargu[jj. ^'^ que escasee la leche para nuestros p"^ y enfermos, bi' J^" Mamjjorro, que Dios fe guarde, y ^ í'^dando a tu salud con un vaso do •'^acolí», me despido. f... Un mamporrista fervoroso "i'nao, Agosto. i? y a? ^^^ Otros dentífricos gastan en lujo gj ^t'"_activop de su presentación. lo gasta Py'p'.cnr del Pnlo>i en la calidad y escru'osidad de sus componente?. **UNÍCIPALERIA~S to ^. ''^^ s u c e d e con n u e s t r o A y u n t a m i e n con*^^ ^ t i s c a c h a r r a n t e , d e s c a l a b r a n t e y d e s g'ieticíinte. *(li I - ' ^ " u s t e d e s leído los b o m b o s q u e s e ^alí el s e ñ o r d u q u e d e A l m o d ó v a r d e l (j(j '^ con m o t i v o d e q u e t o d o s los e n i p l c a ci¿^ ^ " ^ 1 , A y u n t a m i e n t o lo s e a n p o r o p o s i (íirt ' ^sí c o m o q u e no p u e d a n a s c e n d e r a ¿* de y.uoo p e s e t a s . CIIQ ^'^9 ' pue.s esos b o m b o s e s t a r í a n n m it^j.^'^ipr si el s e ñ o r a l c a l d e n o h u b i e r a "^^anf a n t e s d e su moción a u n o s '•^^ a m i g o s s u y o s . E l , A X . C A I . D E . - N Q h a y que darle vueltas. E s preciso aoabar con a n o y otro, porque y a ma tienen mareado. ti. Mamporro, arquitecto E:i un s¡mpiU,ico y cotorráceo colega (aunque no con tantos añoR con]o PizaiTüfid) dice (-'I íiin;r¡dn i'atriai'cii, uno de los iioinbrea Quc más (juicro Mairrporco. al describir los momunontos de una ciipi tal, que el ¡Jidacio del Ayuntainietito es soberbio edificio y que cu la escalinata de acceso están la Ley y la Justicia. Como estas dos scñuras están inirando al centro de ía calle, claro es que salen y lio entran en aquella santa casa, y que se encuentran a la intemperie y sin paraguas. ¡ P o r qué las habrán echado? Mamporro, que es galante con las damas vistosas, les hubiera cedido los mejores asientos del salón de ac'tos. sin perjuicio de convidarlas en todas !as sesiones por la acción benéfica (le su presencia. ¡ l'ero s í ! Concejal que te estás, fino que te eres. Hace tiempo que Mamporro proyecttí un Palacio Municipal mejor que éste, y colocó en la mesa presidencial las sefloras de su a<Iiiiiracióii (la Ley, la Justicia, !a Honradez, la Austeridad), y precisamente _ saliendo del edificio por las ventanas, el clianchulio, el soborno, la dilapidación, ni caciquismo y el compadrazgo : ofrecii'i gralis su jjroyecto a Pi'at de la Piiba, a dun Exquisito, a PieJiíchi, a Anguita y a cualquiera do los diez mil corregidores de J.Cspafía. y, auncjue el proyecto e.s una monada, ni en Madrid, ni en Bárcelon.i. ni en J;u'n, Linares ni Arganda se deciden a eontrn¡?'lo. Mantporro rompe (•! plano y se dedica a hacer otro da (,'eidro de Recreo que ]<• lia encargado Ronquillo. F A B R I C A DC O O R B A T A B , CIPEUIHEI. I¿ Ctmisas, guantes, pafluetos, géneros de punto w ElBflwnoln. üiiftido. ürtoaúmin. Prívolo fl|» :-• ¡Que baile el autor! MCNIIÜIEHO papeles de coloí'cs, aparece la bandera !>:ípañoia. un ¡meo más roja y amarilla ouc de costumbre, por tener de sojiortar el jicso del bai-cn inglés de rcfcreneia. i'c-i'o no queda la cosa en Ja gracia y el buen gusto a)juntados. Kí barquito i'stá haciendo fuego •'«i/jrc- un zcppelin. que consigue incendiar, cosa ésta que a don Feliz le ha hecho una g r a c i a q u e hemos tenido que ponerle inyecciones de cííislns de Péi'cz Zúíliga para que dejase de reír. y como remate del ornato del baile que nos ocujia se presentan al públien unos lienzos con truculentos combates navales, en los que la escuadra alemana está diñándola pasada por agua, como si le hubieran sentado mal los baños. Lo dicho: la cosa es de un _gusto_ artístico que deja a uno liasta sin alientos. Mamporro ha decido premiar de real orden al autor de la gansada. i iiieís.,. iiiflilaipsje reGeslilail Cuidaos las afecciones gástricas, si no queréis «estirar la pata»: yo q;ie la estii-aba luK-c poeos días. Romanones Los ministros de verano £ n nnu de los iiltinios consejos de ministros. Hurell. el biálbintíj ministro, biz" al salir declaraciones solemnes : —Xos hemos convencido de la absoluta necesidad de trabajar, y ya ningún ministro .'^aldrá de Madrid. ¡Esto híay Q"*^ tomarlo en serio! V. efectivamente, tan en serio lo haM tüinado lus señores i-onsejcros, que desde el día siguiente a! de estas deelej-aeion^-'" ÚQ don Julio no cesan de salii' iriinistros do viaje. . —j A veranear !—.so han dicho—-. i -'*• país, quo lo partan todos los apreeiable^ rayos c\\x>: tjuicran caer! Claro csfa que los ministros, como <^''' da, hijo de vecino, tienen derecho a cía'"' se unas- vueltecitas por playas y baln^^"' rios : pero esto deben hacei-lo do paisü' no : es decir, sin ser uno de los señores r|u<^ están en la- obligación de sacrilicafS jior el i)aís y de atender a sns íieccstdalles. Cuando se es ministro, se es j^ara algj'Es dcícir. así debe de ser : pero, poi' >^ listo, aquí no. Aquí se farolea, sc die^ cuatro cosas que a.malílenient<í recoge"' los |)eriod¡stas. y luego se salta unp ^ la torera todas las conveniencias sociíi'^ y todos los respetos a la nación. i-'V veranear tocan!, sc han dicho '^^ ministros, y poi" ahí andíin, esjicrana que venga el otoño, y decir entoncep' también nuiy solcínnemente: —Una vez pasado el verano, nos ^'"' nios a dedicar a !a labor seria. Hay i»"" eho que hacer. j. Cuando realmente no hay -pie haf*-' mas que una. cosa: i Marcharse definitivamente I MENTIDSUEATBAI A u n n o h a e m p e z a d o la t e m p o r a d a ^ y a se h a b l a en a l g u n a s t e r t u l i a s de d'-" gustillos entre a l g u n a s tiples. j. P a r e c e q u e h a y un t e a t r o , en el ^, q u i e r e n pone.r en m i t a d d e la calle ¡^ m i t a d lie l a conifjañía. . ^ ; P o r Dios, e s p e r e n u s t e d e s siq"^^''''^gpl a p r i m e r a q u i n c e n a , q u e es l a líias .iíura I Mamporro, que decidió cogerla de limonada y bebidas sueltas en todas las verbenas hrdjidas y por haber, con la alcohólica idea de hacer un estudio del barrio madi'ileilo que peor género da y aumentarle (itro teni<'iito alcalde como east í g o . b a visto cada cosa por esos ornatos públicos, que no se lo borrarán de la meT t i c a r d i t o P u g a se h a d e c l a r a d o ^ " moria ni con una ba\-eta héinicda. cal.alanisía. , jn Sobre todo, en ios bailes. Los ha habido l i a hecho l a l i g e r e z a d e s e p a r a r s e " ^ de todas formas. ai-;i tirando a Iiechura c o m n a ñ í a di* la X i r g u . tgg. egipcia ^eon aplicaciones de balaustrada V_ decirnos l i g e r e z a p o r q u e eso o"^ , ( 3 . campestre, oi-a en forma de j a u l a de coÍJcdirse s i n t e n e r u n n e g o c i o s e r i o cU drid... , ^Q dorniz doble .-L precios dn sencilla, ora co—En la nueva obra desempeño un pamo les lia dado la gana al elemento joven pel de 14 pliegos. Al m e n o s q u e ' e l c r e a en l a s e r i e d a d o al dueño de la tusca que lo instalase. — L o que te veo es empeñarlo, porque Ci'fcrino P a l c n c i a en el a s u n t o del '•'"^pcPero lo que a nuestro director o traneso vale lioy un d i n e r a l . Ksto d e l O d e ó n se n o s a r í t o j a u n a esi^. .seunte vinícola ie lin dejado de una piecié di' disco v i e j o . (V c o n s t e q u e ol r ^ ' za de i'j-ancia a diagonales es el ornato No por amor propio, sinq por el qué di- m i t o es g r a t u i t o . ) de un liait,! instalado en la calle Ancha. rán, con un buen ministro no se debe juJ'^l due""!o do esfc baile, que debe ser un gar. E n la C o m e d i a , d e s p u é s de t o d a s ^ bispanól'ohn del tamaño de Barroso suRuiz Jiménez eombi n a c i ó n es artístico-deteetiveseii'S ^^, bido sobi'e ol picador Abuela, se ba dado XihV novum sub .solé. sií h a n p u b l i c a d o , r e s u l t a q u e n o hft. un golpe por bajo' del tupe, dieiéndosd uou. • JO d a en v.vmi,! Cfinercto. sobre ¡loro m;Ls 'J menos: El jefe do las obras del subsuelo ^Ni (bornes ni fuentes, o, lo q"^ gue —Homliir. (.'dosio, ;. qué tal estaría un Yo me haré célebre por las planchas... baileeito al aire libi-e adornado con visA Ruiz Jiménez le llevaron a una subse- mismo, no solamente no comen, sin ni siquiera hay agua. .^Q de tas ft lo británico'! ei-i-Uiría y a ¡ni al Penal. listamos \'iendo actuar en el *'^^ j^br^' Y. efee(i\amcnte, a lo simplomenfo briCecilia Aznar don Tirso al gi-an cómico de los ^^^^^x^tánico se le añadió lo de francamente anglofilo e bis¡ianófobo, todo ;irtístieanjen; Yo. quo estaba t a n t r a n q u i l a en Loe- ros grises y tas botas erema, o sea guez, el de la Vega. te combin-ulo para que resultase una porches, siendo la única heroína de este puequería indT"-na de ser tolerada por el públo!... blico madrileño. ; Me ha matado osa Cecilia! L o s lentes d e R u i z ^'^^^j"^? Verán, verán ustedes; hay risa p a r a La M a r g a r i t a (lUn porción» de t i e m p o : ¡,Quó hombre tan presumido Í^S ^-^ ge ;Y dicen que los periodistas tenemos nistro de la Gobernación! ¡ ^ "'^^..3,0 ^^ Kmpieza a derrocharse el buen gusto fuerza! i Bonito «papel)) estamos halimpia los lentes, para que P*"^ f^bricí^^ del dueño del referido tendn-efe por prociendo ! oro. eon el líquido Panta, que i» sentar al público un acorazado con banderas inglesas, bajo el cual, y a base de FeCz del Mamporro en Bilbao! EL MENTIOERO GENTE CONOCIDA Benavente y Francos Rodríguez Estamos apenados y ensombrc c i d o s. iMii es nada! Figii-l'ense ustedes que el 'asigne Bonavonte, <^1 ingenioso B c n a^cnte, se ha agotadlo, así como sí se ti'atara del seraana'•io_ do mayor circulación de E s p a ñ a "~-quo lio lee nadie— debiólo y 1D16. El pobrecito don Jacinto, desde liace ^Iguuos anos, iia caí^ü en la más absurd a de las vulgaridades, enteramente cual si fuera un pensador filosófico o un Filiándola de Instrucí^ión Pública. .Claro que estas tonterías no las creen ^'i los propios señores que las escriben. 'íue, en honor a la verdad, no saben lo •lúe dicen ; pero el objeto es pasar el rato y acreditar de intelectuales los pelos larSos que usufructúa en su cabeza, falta de ^Ubstancia gris, aunque también abun-, «ante en otras substancias, desde la de "^olor amarillo de aserrín hasta la de c(')r"ca... visual. C'oloi- que brindamos a los ^?I autobombo para que lo dediquen a los pintores inodernistas. J^el llcnavente autor, j q u é les vamos ^ eontar que ustedes no sepan y no se '^aya dicho ya por las gentes de sentido ^joniún y que tienen la cabeza despoblada ^^••- ideas absurdas? En este terreno, •muestro hombrecito es una especie áe nio'^unicntü a Ferrer al revés ; es decir, algo ^""ande, estupendo y "desde luego fuera ^f^I alcance de la mentalidad del modesto y humilde jefe de los idóneos, de Romaj^ones y, si nos apuran ustedes muclu). ^asta de !a del propio don Gardenio de ^ Hosaleda, duque de la Escoba Municipal. Y como los hombres no son perfectos, ^ste hombre de tanto talento tiene la m'oornania de ser actor, labor niie hace peor ^?^ la que realiza líurell eii su Ministe'o. Es como si un '-:gacheau:> de la clase ^^ don Antonio Maura pretendiera ser Piicejal o sociiílogo de la escuela cora''•sta. ,, ,"" Jacinto es más bueno que una biz^í^t^hada, y si en tiempos remotos esta _ aso. (le p a n ei-a un manjar delicado, ' 'guronse ustedes lo que hoy representají* .V si consideraremos buena persona a «enavente! .^^pti'o defecto esencial de don Jacinto ij '" vamos a decir nniy bajito para que terí*^^ <í"tfi'e el interesado, que. como usveríf ^•'^'^t^"' *ís sordo—, otro defecto, adtiti ' 1 ' " ° ^ de. Benavente, es haberse consaurl *"" obsesión de Linares Rivas. Y mt ""^ ciertamente que el autor de «Los enfrí'-^^^^ ereados^—nosotros somos muy tho '^~~"° tiene la culjia de este he^ eip • " " ^^' perdonamos la influencia que £ «QIH'C don Mamiel el de «Tonina- *ÍUe V ' l'*^'"1"*^ habría que ver las cosas bfg "aria completamente suelto el homRe^.'^^ij'-'^t-'i'vador, socialista y republicano, •-slií^^^lo que convenga! I ^ nuevo se habla de momentos difíci^j^Para España. Bstalí^i " " ' d o s en esos momentos debemos Sari), ^^^'"s los españoles; pero sí se «paCie„¿ entonces nosotros seguiremos d i y ¡ESPAÑA, NEUTRAL! p^prepat-ando la clásica cayada de Mam- o D o s veces hemos visto a Francos Ilod r í g u e z desde que deseni•]jeña, la Dirección d G Comunicaciones terr e s t r é s , marítima.^ y aéreas : u n a vez, en !a estación de Alicante, y otra, en el coche-cama de" rápido de I r ú n . Antes, p a r a ha>^^' blar con don José, bastaba acercarse a su casa o pedirle hora por conducto de Lój)ez del Oro (j Sevilla ! i Viva la Pepa !). Ahora es necesario inscribirse como ambulante de Correo.5 y no apearse del tren en toda la semana. Francos ha recorrido ya, casi toda España, ganándole la partida a. Ortufio. y a nosotros nos encanta este «match)>. poi-que puede ser útil p a r a que lleguen los_ telegramas a su hora y p a r a que no se pici"dan los paquetes de los periódicos. Don José, el querido maestro, como le llamamos los de la generación del 96, fué un buen periodista, que convirtió el «Heraldo;' en un periódico de información, sin dejarle meter baza a Cristóbal de Castro. Antes había dirigido «El Globov, cuando K.omanoiu;s. sin pagar redacción ni servicio, lo utilizaba para treparse en la poltrona de Instrucción Pública, y tal maña se dio y tan certera fué su puntería, que don Alvaro llegó a ministro, en mal hora. En cambio, Francos no ha pasado de director, ora de periódicos, ora de Correos y Telégrafos... y ora para que no te dejen también sin dirección. Aunque tenemos algunos pequeños agravios con don José, no hemos de regatearle sus méritos. Sabe cosas, escribe bien, discui-re muciio mejor que Romanónos y le ha tomado cariño al cargo, cosa que se comprendo, porque esa Dirección no es ningumi. tontería. :íAuto:^ franquicia, viajes, dietas y tener, en la mano todos los hilos. ¡ Lástima de hombre que dependa de Ruiz Jiménez, incapacitado hasta para hablar por teléfono! Todavía tcnenios la esperanza de que Ruiz sea ordenanza de Francos, al que, al fin y a la postre, ha de tenerle Mamporro algún cariño, porque sigue siendo iirofcsional. Primero se elevó en la dirección de <;El Globo:; : después se acreditó en el «Keraldü>;. y ahora es el amo de «La Correspondencia...Í\ de la correspondencia^^ postal y telegráfica, querido Romeo. Xo vale asustar. Nosotros le deseamos a Francos muchoíí años en la Dirección... ; por lo menos, hasta que instale el teléfono de Las Navas, para que viva tranquilo Delgado Bar reto. Que amigos tienes, Alvarete Cuenta el valiente semanario «La Palanca?, que en el feudo de Fresquera reparte tajos y mandobles entre aquellos mangoueadores de la administración pública, c|ue los periódicos fresqueristas «La Croniea:> y «El Liberal Arrioscensc» no se han ocupado poco ni mucho de la enfermedad de su jefe. «La Palanca», como enemigo bien educado, desea al amo de Brocas un total restablecimiento. Cuando ni los que tienen la obligación de hacerlo se ocupan de la salud del ca-, •••V • i • ^ ^ M " • ".••ií;írt"-.«ifc-,. .• cique máxitiio arrioscensc, ¡ cómo lo querrán allí aquellos que vegetan pisoteados ]jür sus ainigos ! ; .Siembra cizana... ! Por cierto f|ue el mismo semanario hace una relaL-ióii de la (iuadalajara nionnmental. y no hemos leído, con gran sorpresa, que se ocupe del impepinablemente monumental Ventilador, que tiene su base o 'ípie- aplastante en toda la provincia alcarreña. Auiicpie así no fuera, ¿cómo puede pasar inadvertida la estatua, verdadero momunento del inmenso Fresquera, enclavada en mitad de la ciudad? Tal olvido es imperdonable, colega. Los éxitos del "Tato" Miguel Tato y Amat es un querido compañero en la Prensa, que además de ser republicano, cosa que le destiñe un poco, es secretario de casi todas las entidades de que forma parte, y según nuestras cuentas pasan de 3.8-13—y un chico simpático, listo, bueno—, a pesar de su color político, y más infeliz que las inocentes y clásicas sopas de ajo ; en fin, es un Ángel con barbas, o sean cabellos de Ángel. Todo esto viene a cuento de que nosotros —buenos compañeros de nuestros buenos comjianeros— noa hemos alegrado vn porción del ingreso de Tato en ¿ o Co?~respondciicia df. ¡'j^iifiña^ porque significa un progreso en su carrera periodística, ya que en la política no pasa el chico de i aspirante a concejal! Esto no tiene perdón. y celebramos mucho la disciplina de que ha dado cieniplo 'l'atito al pedir permiso p a r a cambiar de ]>eriódioo al p a r t i d o de T'nión Republicana (;, V) ; ahora que no sabemos lo que hubiera hecho Miguelito si le niegan la autorización. ¿Qué acaece en flndújar? Esta es una prcguntita suelta que se le ocurre a Mamporro al respective de no sé que atropellitos cometidos por la primera autoridad municipal del alegre pueblo andaluz. Don Fííliz da hoy el primer aviso ; pero como las cosas sigan su curso lamentable, tal y como hoy lo siguen, nuestro director va a decir cada cosa como para emplazarla en cemento armado, de lo gorda que va a ser. Porque eso de que un alcalde, por muy farmacéutico do la Beneficencia que -.ea y por muchos ordenamientos de pago que haga como alcalde y cobre como boticario, se meta en la redacción de un periódico en ausencia de su director y aproveche la confusión de un pobre dependiente para registrar armarios donde se guardaban documentos de interés, llevarse los periódicos de cambio y hacer desaparecer otros enseres Ue la redacción, nos parece una cosa intolerable y, por lo tanto, digna de se cortada de raíz. Hoy. como decimos, damos el primer aviso, para que al abuso se le ponga c o t o ; pero como continúe ejerciéndose, nos van a oir '<raás allá de los mu^os», que dicen en Andalucía. Y «puei> que los radicalotes mangoneadorcs del Ayuptamiento en cuestión lo sientan más que nosotros. HOTEL DE VENTAS Aparatos alóotriooi de variadas formai A T O C H A , 34 :•: :-: 1 - : :-i M A D R I D EL MENTIOCRO LA VIDA EN 1941 :E=_^:EÍ=.^-:E5^^3>TX:)0 T.X^ avE^xei=:asra-x.TE Notlolaa au» coiioct-mos t'«(t v>,futiuii>.;>r ftfiofl do anticipación Continúan presentándose anjplísimos proyectos de reformas iniliLires, poniendo todo lo de arriba abajo y lo de abajo arriba ; pero siguen respetáiidosu los dos puestos de cajjitáu general, que eontiiiLÍüii desenipeñando los ¡ncoiuiiovibles señores Weyler y Primo de Kívera. El señor ííurell acaba de crear la cátedra de Historia de las fugas carcelarias en reiueión con el feítiinismo europeo y ilanchado mecánico, encureñándose de ella a notable profesora Cecilia Aznar. de inimitables condiciones. • - • * En el Retiro no debutarán, como se decía, ni la Ilosales ni Úrsula López. E s t e año se cuenta con una verdadera atracción, que ha de jjrodueir singular emoción en el público. Se t r a t a de la reaparición como estrella de «varietés» de !a famosa Leocadia Aiba, que vuelve a ¡a escena después de muchos años de ausencia dei teatro. Debutará el viernes, cantando la «Regadera». f Se ha celebrado ej primer ejercicio de las oposiciones d e poceros del Ayuntamiento. Aprobaron el cálculo diferencial 18 opositores ; el inglés, 14, y la partida doble, 22. Falta el ejercicio práctico de limpieza de pozos negros a brazo. — ¡Sicmpre^me p a r e c e q u e q u e d a poco dnlcel iN08 la quierea der coi., pétalas! ¿Qué va a ser de los vegetarianos? Desde que a don Feliz le salió e¡ primer diente de leche, es e¡ vegetariano más completito de los que degluten cosas verdes. Puestos en hilera los cardos que nuestro director tiene asimilados, lo menos llegaban a Bilbao (glorieta de), pasando por «Fuencarral», conformo se va a los Cuatro Caminos. Como que don Feliz para esto de las horSegún las estadísticas que acostumbran talizas es una e.4i)ecie de oruga_ vista con a hacer los periódicos por esta época del lupa- Ríanse ustedes de los grillos y de año, en la próxima temporada teatral se las grullas, si usLedes quieren, ante lo que estrenarán en Madrid 120 millones de c&tamos diciendo, y prosigamos. obras. Ko es que don Feliz no se permita de Ciíicote tiene 129 millones... Claro que vez en cuando romper la monotonía de su no de obras, sino de pesetas. método alimenticio y nuLrit¡\"o, porque si (¡ Págueso usted algo!) , a lo mejor se ponen bien las coüas. Mar.'-poro se mete entre el esternón y el espinazo sus tres kilos corridos de chuletas, Ya ha aparecido el señor Forrero. H a confesado que es muy tcstai'udo, y pero teniendo ciud.ido de no cometer e.\'cesos, y mojándolas en uno de la tierra, que se empeñó al salir el 6 de Junio de si no encuentra a mano de Valdepeñas, 1016 de la posada de El León de Oro en que es el que a don Fcliz_ Ie_ trae a mal descifrar un artículo de Unamuno publitraer ; pero esto es como si dijéramos un cado en «Los lunes de «El Iniparcial», sorprendiéndole el aíto 19'I1 en tal fae- o.xtraordinai'io a «La Iberia»:^. u séase una cosa a la semana. í;omo el jueves, ponena en el café de Pombo. mos por símil hebdomadario y temporal. Con esto queremos decir a ustedes—y Empicza a causar general asombro eso si lo querenios decir lo decimos porque de que continúe todavííi, desjiués de vein- queremos—que cita preciosidad de homticinco años, la ovación que empezó en bre con lunar piloso siente debilidad por Bilbao en 1916 a la nmerte del quinto tocuanto de la tierra brota, y que por las ro por Vicente Pastor. chuletas de huerta siente un verdadero dolor de estómago, que es como la debiliEl empresario de Madrid, señor Rodrídad se suele exteriorizar a la hora del guez de ia Borbolla, ha iniciado corrienvermut, si no hemos almorzado fuerte. tes de armonía. Y sintiendo, como siente, lo que ya hemos dicho, y no tenemos por qué repetir. por las solanáceas, y a pueden ustedes figurarse que en uno de esos momentos Es muy fácil encontrar al señor Ferreen que don Feliz pierde eso redondo que ro. i Cómo? Por medio de un «auto», pero no de auto judicial de registro, sino de lleva encima de los hombros es rapaz de uii automóvil Eizalde, que vende Üreña, comérselas crudas, y hasta sin pelar, porPrim, 1. que Mamporo es de esos hombres que, Siguo descendiendo el piso de la Red de Han Luis, por lo cual no .se ha podido empezar las obras ; pero se confia en que apenas sean cxtraídgs los cadáveres de los transeúntes que se despeñaron en los últimos años podrá el cuerpo de alpinos municipales empezar a hacer los trabajos de nivelación. eSe encontrarán =• gustándoles la sandía una enormidad, ^. cen que no la comen porque les da 1^^^ ma tirar la cascara. B u e n o ; puea B.si con todo lo que apetece. . Por tanto, imagínense los lectores Q" sejKui leer esto que vamos escribieo^ el disgusta que a nuestro director ^^^^ ¡3 proporcionando loa patateros de ^l-'^^faj con ese empeño que tienen en enviar patatas a Francia. Fuera de que sin este proyectil ^^^.^^¡j, e.\puestos a que Linares Becerra, ^ " " ^ 9 da y otros eximios escritores (todo n<J .^ de ser para Burell) nos coloquen ^^ g, próxima tem¡Jorada la serie de *''"'ja, que tendrán arrinconada, sin que P^^p mos obsequiarles como merecen, ^'^fi^jn^ ge con eso de ta exportación un .Pl'9. -,(jr más difícil que una cuenta de dividn* P dos números, y un negocio más sucio 'I ^ los que don Ale se Lrae'de vez en y^ ' p séase cuando se siente revolucionario ^j vistas al comedor. Y ese problenia e^ ^^ tilarse a continuación. ^^^ que va a ventilarse seguirán el dar un di£ patateros conseguirán ^l^f ¿QS a los vegetarianos—que lo son casi ..- . los españoles—obligándoles a eoiiier J món, si don Santiago no lo impide; P^^^ que una vez que nos hayan «^J'"^ es^ patatas, cobrarán las que quedan a P^^^^ de oro. Por eso don Feliz, que tiene . pupila que no se la.merece, va y acón ^j a .'VIba que no se haga de miel y ^"jad, eso de que cobran las patatas es ver que haga lo que la cosa requiera P^.'"'^Jaiino las compremos al precio de los di^" tes, como nos pasa ahora. . _-la» ¿Que se pondrán? Pues ¡ a comerse pronto, pollos! Y al que le dé iin *^. ¡JÜ» que se purgue, que el agua de Cara no ha subido todavía. ¡, Estamos ? ¡<?TJl«S t í o XXl^S 3Í!^**^ í A que no saben ustedes !o q".^^. ¿el Fresquera apenas se encontró ^^K decóliro? ¡Qué vista t i e n e ! Pues '•* T^g coc dicado a reponer sus fueraas peruia el Tónico Koch. Ct ,« M;u)iporro enarbola su Iicrmosísímo ronco de árbol y !o ii;ice girar sobre la Cabeza o lo que sea del niontefilla c.iciH'^e iiiúxiiiio couu'ni divisor do Medina de ' oriiar. pueblo de la provincia de Bur>Sos, cuyo vecindario acude al amparo de diestro ilustre director. J^ Mamporro, antes de desatarse como ^costumbra contra el nionterilla y sus "Í^Parudores, acude al gobernador y al ^'rustro para que apriete las clavijas a ^ fiera corrupia, que para colino es «ce"^atistas. ¡T-'enía que ser! j ü.espués de meterse con todo el vecin. ario, y no sabiendo a quién molestar, se ocurre al fantástico caciquete de horj''' y cuchillo emprenderla con el médico, on Francisco del Río. un hombre bueJ^> Caballeroso e inteligente, respetable ^^.^ su saber y por sus años, y sin más ,^,'ta qn« ¡tcudir con toda diligencia, de la o de noche, con calor o con nieve, allí ° í o e sus auxilios son precisos. -Uil vecindario en general lo quiere y lo j^^speta, y la carta de protesta que reciu^Os trae numerosas íirnias condenando intemperancia y testarudez de la pñ^l^ autoridad local. Un "íf P"''''® mujer se moría a chorros de . a hemorragia intestinal, y allá va nues0 médico a todo correr de su caballo, ] "^oso como un muchacho, a pelear con *j.rauerte. so'^ venció por el pronto, y a su regreg]' satisfecho de haber salvado una vida, [Q ^^"^or alcalde le comunica que quedaba ^ab n'^^ por correr en el pueblo con el MENTIDERO tro ligeras vaciedades o someras impresiones. Para ellos y para mí, lo importante es <\uf rabien la gente y los colegas que se han quedado amarrados al duro banco del telegrama y exciamen : —¡ Hepoilü con Ansúrez ! ¡Qué buena vida se está dando por esas piny.Tíi ¡ i Ay, querido director don Feliz del Mamiiorro! Aquí, en secreto, le diré que no debe creer en la ma.yoría de las grandezas (¡ue envían los cronistas veraniegos. No. En cuanto leu usted que Fulano hace tal alarde de ropa, o que Mengnno está mano a mano comiendo con grandes duques, sonríase un poco. La mayoría de esas cr('inicas están escritas, o en la mesa del café, o sentado el cronista sobre el baúl en la casa de huéspedes. Yo he tenido el gusto de tropezarme con muchos de, estos cronistas en este viaje que por cuenta de su administración realizo. ; No hay tales grandezas! Al contrario, los pobres periodistas madrileños hacen un triste papel con sus trajecitos deslucidos y su continuo contar el dinero que llevan. A estas playas vienen los que no reparan en gastos, los que antes se hicieron su guardarropa espléndido y los que están prontos para todas las diversiones. ¡Ellos qué van a poder a l t e r n a r ! Ahora que, claro está, no ¡o van a decir, y por eso viene el escribir crónicas y más crónicas brillantes, para «epatar», más que a los lectores, a los compañeros. Yo lo confieso humildemente. Fuera de un correr continuo de chinches, n a d a saliente tengo que decir. Pero no lo confieso, y en el próximo nómero comenzaré a darme pisto. Gran Mamf)orro, la vida en Valdeberzotíis se presenta espléndida, i Dios haga que me dure I Furcíález Los hombres ^ ^ \ y las semanas PERO ¿QUE ME CUENTA USTED? Muy santo y muy bueno que algunos escritores, en vista de que no tienen nada que hacer, se dediquen a enviar crónicas desde la playa cont;indonos cosas que huelen a cangrejo cocido de los descriptivíis que son. Esto, al fin y al cabo, es tradicional de suyo y no envuelve ofensa para nadie, máxime cuando ¡o verdaderamente interesante queda para ser contado verbalmcnte a los amigos. Lo que a mí me molesta es que un señor, jior el solo hecho de volver un poco más moreno y con dos o tres recuerdos en forma de mariscos disecados, con letrero'! provinciales; se crea en el deber de ir soltando pán-afos descript¡\-o3 por esaa tertulias del demontre, ni más ni menos que si le hubiese dado el cuarenta y cinco por ciento de los ingresos el dueño de las sillas de mimbre de la playa correspondiente. Porque no sé si se habrán fiiado ustedes que personas que salieron de Madrid hablando menos que una pe'ícula regresan con la maleta atestada de conversación y dispuestos a enterarnos hasta de las veces que han cambiado de calcetines d u r a n t e la ausencia. —i Oh, si hubiera usted visto a Scbastianita trepar por las rocas! Yo se lo dije a su mamá, que por cierto le ha sentado el veraneo mucho peor que si la hubiésemo'i hecho tomar p a r t e en una carrera pedestre: Si esta muchacha no logra seducir al chico de la farmacia de enfrente, que le manda las declaraciones de amor en sello» tgg tiió razones supremas y convincen^ha ^ "íiédico, queriéndole meter con cuvg_p '^ ftl cabezota que se trataba de sal^ Una vida humana ; pero como si no, 8i(f'^^'^^ de que todos los racionales coniji-^^'^'^^OB actos de tal índole dignos de cja ^^ nienoa se h a dado la de Beneficencit- ^' señor monterilla ya no reposa, y co ^?^ urgencia a su despacho al médiPor^ '^-^ horas en que no puede acudir haciendo la visita, y ya ha liehup t- ^^'''"^o ^"^ multarle por un perro •Sií "^ a m a r r a d o ! to(} [? paciente el doctor Del Río ; pero tf^ f-'ene su límite, y antes de que ocuSolj^So desagradable, entérese el señor l^ j^''iador de Burgos, llame íil orden a de w''''V.ceratÍ3ta, y . el vecindixrio entero h r.nu'''^'"^ ^^ Pomar, con Mamporro a "^^^ón ''^^' ^^ '** agradecerá de fodo coc^ai^ ^1^"" ^'^^ hombres con el fajín bien VIDA VERANfEGA ^sde Valdebcrzotas Cr deci^""*^ aquí, y donde digo heme puedo ilep , *ene» o «efe». El caso es que he Ho jj '^ esto delicioso pueblo, al que ^IRO ^"'^ " ' '^^ "^^^ pequefio recuerdo, do ji ^sí como lo que quedará del paso j.j^'3manónos por el Poder. d^ 1 ^'^'i'ie ha sido delicioso, y mi cntra^'"Ma n^'^"io- i t!omo que en vez de enVjl'levaba pase de favor! 'utain ^^'^^^"i'^te, ° ° tengo nada, abso8o']- ^^^G nada que decir, y además tenSüe^a^?''^^^^ que parece de corcho : pero 8aB ' j ^ ^'^^ ^'' ' ° mismo que mis co^e periodismo, no escribiera cua- —Parece q u e el m i n i s t r o p i e n s a e c h a r u n a mano en eso de los transportes delcarbóM. —¡Hombre! No s a b e s lo que se lo ag-radeceré. CL 18 MENTIDERO Dice 'iLa. Corres» : «Los funcionai-ios de Telégrafos pi^ ' san hacer un homenaje a su ilustre je» " señor Francos Rodríguez.» . ¡No. por Dios; más banquetes, i^";; ; Que le va a dar un empacho a don Jos^' Fresquera ha dicho a los periodisíi' 'íSí. ya no tengo fiebre y lue siento ^' iQiu' po.sieión adoptará ahora el P^"^ denteí i Señores con la Cecilia! Ksü í's una mujer plane:indo ^^S^^'^-A^ Y que en la última se traía tamb' una plancha. Ah. pero ¿no lo sabían ustedes? . ,, Ei-a para la Policía, si lograba cscaP Ijií'se fácilmente. (, Pero no hubo lugar, porque la atraP la Guardia Civil. .¡i No hay por qué disgustarse... Otra será... — G r a c i a s á q u e con e s t o s c a l o r e s p i e r d e u n o el a p e t i t o , q u s si no, m e h a b í a n fastidiado s a p r i m l é n d ó m e l a r a c i ó n d i a r i a de v i s t a . de a n i i p i r i n a , la hacemos ecuyére en cuantito regresemos a la corte. —i Vaya con Scbastianita ! ' - „• •. —j Oh, es una ardilla ligeramente neuraeténica! Y menos mal cuando el recién llegado se limita a referir la habilidad veraniega de un solo miembro de su familia. Lo abrumador os cuando caen én la cuenta de que no es lícito volver de una excursión sin difundir los pormenores entre las amistades. —í, Qué, y a de vuelta, eh ? ••'•.•; —íío hemos podido estar por aílá más que doscientas pesetas de tiempo, créanos usted. Pei'o en cambio nos traemos una de cosas que contar como si nuestra excursión hubiese durado diez y seis mil reales. Anda, Pancracio, cuéntale al sefíor aquello que te pasó cuando comiste percebes crudos, creyendo que eran buenos para la afección al hígado. —N"o, no, que cuente Tsidorita los incidentes de sus excursiones en burro. —I P o r qué no refieres tú las causas del último cólico que pescaste? E n fin, yo tiemblo cuando llega esta época, y conmigo la mayoría de los señores que tienen amigos próximos a regresar a la corte. • A mi parecer, debíamos mar-charnof ahora nosotros y regresar inmediatamente p a r a contarles cosas a ellos. No, veo otra solución p a r a el conflicto. •^; R O Q U E FOR ¿Otro submarino a España? Se dice que Germania va a enviar a la Península otro submarino, pero mercante, con objeto do cargar gran cantidad de chocolate marca La España. í-^xre, riínL-CLla,! Este imperativo categórico, que lo misino se empleaba para animar a las bestias que para florear a cualquier personajiMo tie los de elección poi)ular, desaparecerá iJiuy pronto- de nuestra nación, por lo menos en lo que al primer caso do los citados se refiere. Es el caso (lue, después de las muchas muías que en tiempos de los idóneos se fueron allende el Pirineo, la costumbre ha seguido con los liberales, y hoy adtiuiere caractei-e.s muy alarmantes. Persona que nos merece entero crédito nos advierte que él, con sus propios ojos, ha visto una multitud cíe nudas en la frontera fi'aiifouavarra dispuestas a l)artir a la llagada de cierta autorización, por la que se pagaba la friolera de «•un millón de pesetas !•> Con citar la cantidad, so figurará el lector el número do muías que están 'ían siosas» de saUular a nuestros queridos vecinos los fi'anceses. Y no paran at[uí las noticias. Nos dicen que han pasado el «!itorab\ como decía un ex ministro hace muy pocos días, muchos miles de caballerías, niQi-ced a la influencia de ciertos individuos. políticos unos y.jiaricntes de éstos otros. i En fin. una delicia! ¿No habría modo de que estos escáudaFos acabasen? Pero si el Gobierno quiere arreglarlo, que no le encargue, ¡por Dios!, a Ruiz Jiménez. Es capaz, para evitar la salida de mulas, de, emulando a Herodes, decretar la muerte de todos los animalitos de esta clase que existen en España, o de dejar que pasen sin autorización ni nada. El alcalde ha tomado sus medidas P^^ (¡ue en los Jardines del Mal.Retii'0_ se abuse de las entradas de claque, P cioso sistema por el que se colaban tantos "frescos". , , gg. i Pues se acabaron los encantos d'*' pectáculo! . ]a Porque eso de pensar que va ^^ ¿e gente pagando aquello es un sueno una nocbo de verano. ^o i Que no van de claque? Pues taiuP dr sombrero hongo. JORGITIS AGUD^ lj.slcdes recordarán que nuestro .j¿ amado y estupendo T i t t a Rufo se sjJJ ¡g "un día moral desde la cabeza '^^^ ^¿ib substancia córnea de los pies, y suspe . ^^ ;i. rajat;ib!a, procedimiento nuiy K^'^fi" prc él, el delicado íisport» de t i r a r de ' .,er' ja o Jorge, o, si se quiere más ^^baro, ' g. las de heñir, que dice y escribe u^ J a l muy popular. jíaLo de rajar la tabla fué solo «" ^^^o drid, pues en el resto de Españíi uo más que restringirse la cosa. . ^{ov Nosotros nos admiramos ; i Ri'^í' rjrO' mador de costumbres! ¡ T i t t a ^¿"^'¿¡11° hibiendo el juego! ¡ E l ilustre Konjl ^Q. del Derribo, sintiéndose moraliza^" lítico!. . , . oU^ Era el asunto tan extraordina" '^g¡osentimos vehementes deseo.'í de ^^^«let»' nartibs, y nos expansionamos comí' mente. IcoP^" Disi)aramos cohetes, y en los ba ^^^^ colgainos cadeneta, farolillos de ^ pO no son municipales—pues ' ° ^ , He b^? alumbran—, y encendimos u n a lu^ ^^)g[& gala : esto último, a lo tigre que stsentido Titta Rufo. cO^' Y empezamos a vivir alegres J^'^oda^ fiados. Pero a los pocos días. " „,-qiJ^ partes de España, así como s".^" _ o^ le debe sonar muy bien a a^S"^,^" n r^' todas partes de España conicnz»"' jg cHcibir (rartas y noticias ^^"^"'^"¿ero ^l" sos agudos de juegos prohibidos P no se prohiben. ni tíP'' Y en el propio Madrid h a vuelto o ^^j.. baleo libre a todo p a s t o ; i no es " " ^ ¿¡ogüenza este modo de gobernar í J*'^^ ^^^o sas, i no se prestan a pensar mal do y de'todos? tií*''* Por cierto que recordamos UB *O adagio español que dice: «Piensa mal y acertarás.» ,i.''--..." EL L'^SE ^m MKHTiOERO SE NOS LOS FUMAMOS Y TODO Üoa liliriía de i ú m , f|!ie m !o piii^ilf) B M IJOS ingleses, qiu; p o r a l g o se les d a osíiombro. e s t á n h a c i e n d o v e r d a d e r a s lo^T^\^ PHVii a g e n c i a r s e d i n e r o . '^l vuelva uxleiJ d día rpirnce, de t a n S''íi.n p o p u l a r i d a d en este b e n d i t o p a í s de ^ ^ ' í . y l . l a p i s e r a , h a h c e h o s u efecto, en ,^^tidn c o n t r a r i o , n a t u r a l m e n t e , y y a se .'^'-'•^ c a d a m e d i o de s a c a r p a s t a q u e t i r a ^' (-'spaldas u n ] j a r d e veces. '-'.no d e ¡os m e d i o s p u e s t o s a h o r a en ejeUción p o r los ingleses es de ú l t i m a nove^^y con c a r g o al c a p í t u l o del t a b a c o . ,^*|éase y e x a m í n e s e , q u e dicen los ven'•doi-RH cíe cosas p a r a n o t o r c e r n i dese a s t a r pl r a i z a d o : , L nos a m i g o s n u e s t r o s , r e s i d e n t e s en tii'Ü^'. '^"•" -i'ccibido la s i g u i e n t e c a r t a , '"- tiene más subíítancia que u n cocido "^^1 g a l l i n a : "ility señores m í o s : Hemos recibido Jechos d o n a t i v o s d e j i e r s o n a s r e s i d e n t e s f? eso puía, a c o m p a ñ a d o s de c a r t a s m u y *„ "^''íibles a n u e s t r a c a u s a v l a d e n u e s ^•^"•^ aliíidos. -^03 piM-mitimos, p u e s , r o g a r a u s t e d e s ! j ^ ^ Se a c e r q u e n a sus e m p l e a d o s y v e a n si jluelloa q u e s i m p a t i c e n con n o s o t r o s en j Sran contienda que estamos sostenien0 e s t a r í a n d i s p u e s t o s a m o s t r a r sus sim'l^tias d e u n m o d o p r á c t i c o s u s c r i b i é n dose a este f o n d o . ••'-•n c a d a p a q u e t e de t a b a c o q u e e n y i a ..^^ '1. l a s t r o p a s i n c l u í m o s u n a t a r j e t a carf''^' d i r i g i d a a u n d o n a d o r ; así es q u e | / ' ' J ' , s u R c r i p t o r r e c i b i r á d i r e c t a m e n t e de t'u ' ' " f ' i s de b a t a l l a la e x p r e s i ó n de gva^•Jid de u n s o l d a d o . ,."^0 h a y r e g a l o q u e n u e s t r o s m a r i n e r o s Roldados a p r e c i e n t a n t o como et t a b a c o . g.'-'Onfiando on q u e t e n g a n la b o n d a d de tp^^Cí-'r su i n f l u e n c i a en n u e s t r o f a v o r , '^ffo el h o n o r d e o f r e c e r m e a u s t e d e s co,p° su m á s a t e n t o etc., o t c — T . H o w a r d • ''^s. S e c r e t a r i o - a d m i n i s t r a d o r . » "Th '^'''•'''-'^ t i e n e u n m e m b r e t e q u e d i c e : i l o r s ' a n d iSoldiers'Tobacco F u n d " , p„ "^"^''il qui' a don F e l i z le h a ] ) a r e c i d o u n ' ''elo fíin t r a d u c i r , de los q u e s o l t a b a LcPe*!' '^"'^''"^l" t e n í a q u e h a b l a r con a l g ú n ij^'"'najn e x t r a n j e r o . (.^ '-''o el hecho es a s í , y y a ven u s t e d e s fitt "'' '^•'^'•''•'^ p o n i e n d o l a s cosas p o r esas ^ o t r o , a q u í m e a g a c h u p a r a q u e un rne d e s y allí m e vuelvo a a g a e h a r , con la i d e a d e f a c i l i t a r l e s el t r i u n f o a los imperios centrales. Bueno : ))ues, a p e s a r d e q u e e s t o es m á s lógico q u e r e n e g a r d e !o'; s o m b r e r o s d e paja, L l o y d O e o r g c se h a l e v a n t a d o en p ú b l i c o , e.xactanicide i g u a l q u e el q u e se c a e en R e c o l e t o s , h a d i c h o q u e los ing l e s e s d e s e a n la v i c t o r i a y se h a q u e d a d o tan sorbete. P e r o lo m á s g r a c i o s o del c a s o n o es e s t o . Ai fin y al c a b o . M a m p o r r o q u i e r e la V i c t o r i a , la Pejja- y la R o b u s t i a n a . y n a d i e ve en ello ni t a n t o así d e p a r t i c u lar. L o g r a c i o s o es q u e el p e r s o n a j e b r i t á nico se h a p u e s t o m u y s e r i o y h a d i c h o : •.íNo n e c e s i t a m o s s i n i p l e m e n t e o b t e n e r la \ i c í i ) r i a . sino u n a v i c t o r i a c o m p l e t a , pal inaria, inconti-ovei'tibh' : iina vietoi'ia q u e n o [lueda ser di'íiiniulada p o r los p r o f e s o r e s a l e m a n e s a! puel)lo sencillo. :>Si n o o b t e n e m o s u n a v i c t o r i a t a l , t o d o s n u e s t r o s sacrificios h a b r á n s i d o vanos, y t e n d í a n q u e s e r i'cnovados en un.a escala mucho más sangrienta. -''Acábenlos d e u n a vez j i a r a s i e m p r e con la g u e r r a . » E s t a l l ó la o v a c i ó n , la g e n t e se m o s t r ó e n t u s i a . s m a d a p o r la c o n t i n u a c i ó n d e la g u e r r a , y n o se p i d i ó la oi'cja del E s t a d o Mayor alemán por falta m a t e r i a l , d e tiempo. M a m p o r r o vuelve a d e c i r q u e la cosa e,s t r a s c e n d e n t a l , y q u e . ¡juesto q u e L l o y d lo dice. >dloyd'', o m a ñ a n a a lo in;ís tai'd a r , les d e b e n diir la v i c t o r i a c o m p l e t a , o s e a d e s d e la calle d e la C r u z b a s t a la esq u i n a d e la c a r r e r a d e S a n J e r ó n i m o . SegiiiiiiüS (|üiíficiJo!cs -. las cáezas \h s L o n d r e s . 2á. S e g u i m o s q u i t a n d o la cab e z a y h a s t a las o r e j a s y v u e l t a al r u e d o a la familia del K a i s e r . E n v i s t a d e q u e a lo-s a l e m a n e s , en ^unto, n o podemu.s haccides lú v e i n t i c i n c o céntimos d e perjuicios, hemos resuelto, y lo v e n i m o s p o n i e n d o en p r á c t i c a d e s d a el c o m i e n z o d e ¡a g u e r r a , a c a b a r con los hijos, .sobrinos,, i)rimos y d e m á s p a r i e n t e s del E m p e r a d o r d e A l e m a n i a . C l a r o q u e nad.a a d e l a n t a m o s con e s t a s c o s a s ; p e r o ¿y la s a t i s f a c c i ó n d e s a b e r q u e el m u n d o civilizado p a s a un r a t i t o entretenido leyendo estas tonterías'í A h o r a h e m o s c a í d o en la c u e n t a d e q u e l l e v á b a m o s b a s t a n t e t i e m p o sin c a u s a r d a ñ o a l g u n o a la familia d e d o n Guillermo, y a c a b a m o s d e d e j a r cojo al mismísimo Kronprinz. Cómo fue la cosa L o n d r e s . 22. Se c o n o c e n d e t a l l e s d e r o m o fué h e r i d o ei h e r e d e r o del Trono de Alemania. M a r c h a b a el K r o n p r i n z p o r l a a c e r a d e e n f r e n t e d e ! f r e n t e , c u a n d o se e n c o n t r ó con un a m i g o q u e se d i r i g í a a un «tupi?' i\ui¿ h a y en la ¡Jarte -de acá d e la t r i n c h e r a n ú m e r o 47 bis. — C o n q u e d o « t u p i t i » , i eh ?•—le dijo el hijo d e l K a i s e r . —i H o m b r e , la v e r d a d . . . , el «tupi» es lo d o m e n o s ! E s ípie en e s e e s t a b l e c i m i e n t o h a y u n g r a m ó f o n o con d i s c o s d e la « N i ñ a d e tos Peine.4^'. q u e uje d i s l o c a p o r t o d o el c u e r p o . ¿ V i e n e s ? Hj. ^ ^ ' " l ' o r r o , q u e a u n q u e n o h a r e c i b i d o )Q "'.'^''irtita a n á l o g a e s t á i d e n t i f i c a d o con fy^.'díílesi'S, h a r e s u e l t o d e s p r e n d e r s e de ad ^ ^ " ' ^ c o m p r a r u n p u r o y e n v i a r l o p ^ d e f,-ea m e n e s t e r . v¡ p'!'J en g é n e r o , en g é n e r o ; n a d a de en- • '' los c u a r t o s . tíedapacioües ile líliinia novedaí! oel] ^^}^ F e l i z , q u e lleva u n o s d í a s p r e a j P ^ d i s i m o p o r eso q u e dicen q u e van Se '.^'iiinuir el c r i s t a l en los v a s o s d o n d e to ^"••^'(>n los «quinces», lia t e n i d o el g u s (jg ^^ Considerar t r a s c e n d e n t a l e s y f u e r a Q 1 '*-l>ono las d e c l a r a c i o n e s h e c h a s en Z^^ p o r M r . L l o y d G c o r g e . j , ü e s t r o ad ii rr ee cc tt oo rr ss aa bb ee dd ee ss da ee hn aa cc ee uu nn aa boti ij .."^Sa d e t i e m p o q u e c a d a g r u p o d e ' g P r a n t e s q u i e r e la v i c t o r i a p a r a sí, Püe 8 a M a m p o r r o n o le c a b e en la c a b e 7" y eso q u e la t i e n e q u e h a y q u e v e l a r °y\ p e l a r l o , q u e los a l i a d o s e s t é n moc á n d o s e en d a n z a r d e un lado p a r a —Por el tiempo que l l e v o corriendo, he debido llegar y a a l a meta. U A I U P O B R O . ~ iGa, h o m b r e ! S I apencas h a s l l e g a d o a l a "meta". • ' • • • • • ' " ' , • • • • ' ' • • ^ . •• EL MENTIOERO La charca envenenada ¡Asi d a g u s t o ! jSieiapre de acuerdo!... —i A laa tres I Y al entrar en el «tupi», el Kronprinz fué herido en una pierna por una bala perdida que salía de tomar una copifca do CazallaNo so confirma del todo Londres, 22 y pico. Según noticias de última hora, no está herido el heredero del Trono alemán. Nosotros seguimos creyendo que sí. Todo lo ocurrido Londres, 22. Puede afirmarse que el Kronprinz no está herido. Lo de -ibala perdida» a que nos referimos en un parte anterior está aclarado conipletamente. Se trata de un individuo que trasnocha bastante, juega al «cañé» y no le guata pagar a los cocheros, por lo cual se lo dice que ea u n a bala perdida. Fácil confusión LoTidres, 22. Nosotros hemos sufrido nn error disculpable. Al tratarse de u n a efectiva bala perdida, es claro que hubiese resultado herido el Kronprinz. Esto es natural. Así es que nuestro error es más disculpable que una «espantáis cuando e! toro está bronco y achucha por los dos lados. NI (iitíia ufl barco ú-m Un telegrama fechado en Cameloide dice : ¿No queda un solo barco alemán de guerra ; casi todos fueron hundidos en los Dardanelos y e'n el mar del A'orte. Ahora han alquilado muchos botes y les ponen cañones de madera pura hacer creer que son barcos de guen-a. El otro día, nuestra escuadra de alta mar salió' a dar un paseo, no nmy largo, para no asustar a los alemanes, y se encontró con varios de esos botes. Corno éstos licncn más niarcha que nuestros barcos, lograron huir. Esta huida ha sido una derrota vergonzosa e inaudita, algo desconocido hasta ahora, como para que no vuelvan a salir de sus puertos, porque mientras huían cobardemente nos echaron dos buques a pique y nos avefjaroa, otros dos. fai hubiera sido en una batalla. ¡ hue• o ! , pero en una huida es cosa como para que ellos .se mueran de vergi!en:ia. P a r a evitarles estos disgustos tardaremos unos cuantos meses en volver a salir.» .,.:., . -••^.- ,•••'•- ¡l\\\m k diñó! París, 23.—Hemos herido al Kronprinz en el único trozo ^ e piel donde no tenía ya un balazo. Esperamos confiadamente en que ahora se muera, con mejor resultado que en laa ocasiones anteriores. Las cuatro vecea que le habíamos matado antes ha sido verdad; pero la de ahora ¡o es mucho más. Como eu Alemania lo falsifican todo, es fácil que ahora falsifiquen al Kronprinz y presenten al frente de las tropas a un soldado que se le parece mucho y que lo tienen escondido para prestar este servicio. Si con la herida de ahora en la piel de la planta del pie izquierdo, no sabemos ai de bala o por haberse pinchado con una espina, no se llega a morir, hará muy mal. Nosotros no hemos de rectificar la noticia, y, por tanto, él será el único que quede en ridículo. Entre tanto, seguiremos avanzando con dirección a Berlín. No liará aún un mes cuando el ^ ^ ^ ^ de dnn Alvai'o. al terminar uno de ^^y banquetes de dos cincuenta con quesu^' obsequiarse en la Presidencia, dijo Jírocas, que le servía la mesa : —Manolo, avi.sa a Burel! que mañs.,'^ vamos de codornices a Sígiienza. —Pero ¿es cazador don Julio?—obj* tó Brocas. —I Que si es cazador? Como que Ae ^. tiro mata dos pájaros y se queda i^^ fresco que si acabara de conceder una m nioi'ia di', cinco mil o una secretaría,'' anormales. • De modo que ya lo sabes ; pasas el ft* so, y luego te pones a limpiar las esc pL'tas v a ca.rg;tr eai-tuchos de mostací' _ ¡ A h ! Los destinados a don J u l i o déjftíjcon poco jjerdigún. pues no quiero Q cobre más pájaros que yo. p —Va sabe usted, don Alvaro, que en e de cobrar usted e.s el amo. —Por si acaso, haz lo que te digo Pocas horan después, un nauton ^^' daba vista a Sigüenza, donde unos '^^'j g tos amigos políticos exploraban, con ' " l)erros y morrales correspondientes, I* ^ gada del jefe. El conde saludó afectuo'/^amente a dos, y acto seguido encamináronse & vegas de Extréganas. , Ya en plena cacería, Romanoncs ''".-j ha con re;.íocijo que Burell erraba ^°I.^Q. los d¡3]jaros, mientras él hacía caraD^'^ las a cada momento. ^ —Muy bien, Manolo—dijo d o n A l ^ ' ^ ^ a Brocas—; veo que cumpliste mis OT nes. _ ^ —Ya lo creo—respondió Brocas--» mo que un lugar de perdigones he P^j^j to tacos de papel- de aquel número «Diario Universal» que t r a í a el ^^^ artículo iiNeutralidades que matan"—Tienes talento, Manolo. Cuando gresemos a Madrid, cuenta con uníi c tera. ^^ —¿Acaso la de Estado? ¡Ah! Í^'¡Q. cías, señor, gracias • Desde ^'^^^^^^¿tndc pezaré a estudiar francés p o r el oi^ de Ahn. ¿e —No, Vombre, no. E s u n a cartee» ^ pie! do. coc'idrilo que me regaló ^^^ugfi' el día de mi santo. Por ahora tienes t a n te. , ¿( A todo esto, el sol iba apretando ^^ firme, y Romanones, a quien Gasse ^^^ hecho abstemio, empezó a sentir ""'^huadcvoradora y a decir a todos que Is casen una fuente. ^jj Los acompañantes se dedicaron . j ^ , ahinco a la busca y captura del o- j ^ «La Franco» titula un artículo, hablan- hídrico, pero la fuente no parecííii ^ g] do del cumpleaños de Francisco J o s é : boca del conde se iba poniendo co"^ ,^a «El aniversario de un viejo criminal». asfalto de la P u e r t a del Sol a eso d^ doce. Si no avanzan no será por falta de vaesto —; Eureka I ; Eureka !—gritó en es lentía. diputado provincial Bernal. , (ifjDecididamente, la Civilización, el DeTodos SI? encaminaron hacia "°-^,,á'y recho y tal están bien servidos. bfa sonado la exclamación " a r q " " ^ gj-a *•* cia>.. Mas, ¡oh, dolor!, aquello ^l" re»Un parto oficial de Londres dice que el una fuente, sino una miserable c^. ¿e Almirantaziio protesta del usual método con cincuenta litros de agua y ^3' germano de doblar las pérdidas del ene- mil renncuajos. j jaémigo, y ánade >jue mienten los alemanes —No beba usted-r-dijo al conde ei^^,. al afirmar que han hundido un «destró- dico y también d i p u t a d o provincia' yer^ y averiado un acorazado. tor—, que eso le va a hacer dañog} i De manera aue doblan las jjérdidas'? —Tú qué sabes, muchacho—reP Entonces, no han hundido más que me- conde. ]|edio i-destróyer*, -¿^'erdad'í Y agarrando el cuerno que ^^'^^J^¿ eD' vaba colgado a la espalda, se nicc ,^(.,.0? tre pecho .Í ídem sus dos b"f"°^Qg alí' Los rusos se refieren en uno de sus parde aquel líquido, diciendo luego a tes oficiales al golfo de Alcxandrete. Pero no es para que se dé por aludido presentos * —Con u n a sed como la que yo teníí^^^^. ningún caudillo radical. ftlfdigo de esta charca, sino de la ^1" -gsti" día Maura, o de la propia laguna gia, soy capaz de beber. , -tesC»' Apuníó Hernal aquella frase ay' ^^sAmueblamos pitos, por lujosos que sean y la cacería continuó sin incidenie Atocha. U . MADRID ta la caída du la tardo. CHIRIGOTEO BELICOSO HOTÉTTTVENTAS ti. -riCMlfiaERO «3 • r° obstante la felicidad de la excurViendo Brocas la desesperación de GiDon Alvaro hubiera ido engidléndose a "^^i don Alvaro empezó a eentir alguna meno. que no acertaba con el origen de la vista del espectador unas cuastas, y éaolest-iji (?n la p u n t a de la lengua mien!a dolencia, ¡jues es de los que creen que tas hubieran procurado propürcioiiarle on a don Alvaro no puede hacerle daño n;v- ci'ilico detuiiLivo. as regresaban a Sigücnza. Comunicóle da, comunicíóle sus sospechas sobre el noticia a Brocas ; mas éste dijo que ¿Quién hubiera vencidoí Don Alvaro. agua de !a charca. hiciera ca.so, pues eso sería causado l,a cosa no ofrece ninguna duda, j Hasta Inmediatamente, don Aniaüo telegrafió 5?*" haljer estado hablando mal todo el engullendo es grande! a Sigiienza y Madrid, para que se hV'iera '''a de García Prieto. el análisis de aquella agua. ta 11'^ Alvaro no volvió ya a chistar lias* 'legar a Sigiienza. Las órdenes fueron fielmente cumplidas. 1 -^ntoncoH quiso hacer uso de la pala- y he aquí el análisis remitido por el doctor Chicote horas después; 1.''^) pero, i oh, sorpi'esa!, don Alvaro, '<AcicIo láctico, 17 por 100. .\*do, empezó a d a r vueltas como un Si quieren ustedes jierder un vocal pril ^ ^ i manoteando y articulando sonidos Acido acético, 43. mero, pongo por miembro important», Bilis, 35. "toherentcs, hasta que cayó al suelo. no tienen mas que darse una vuelfcecita B~~~íQuc tiene u'^ted? — le preguntaba Cianuro potásico, 5, y vestigios de ácipor la calle de Embajadores y decir que ^ c a s todo convulso. do .'-.ulfúrico y aguarrás, s no es trascendental la estocada dada p a r ^ 'l'l condp señalaba la boca, mientras Nadie se explicaba lo ocurrido liasta Pastor en la plaza de Bilbao. ' ^ m i r a d a bailaba un garrotín. que vino un telegrama de Sigiienza que j Nuc.'^tra tía la del extrarradio y cómo Y^*^ líi ayuda de un guardia municidecía así: está el barrio ! i^*' que prestó su sable, pudo abrirse al «Pastor ovejas díjonos lavado charca, Desde la seña Udosia hasta el carboJ* ''i boca de don Alvaro y conocer su cara y manos, hace días, un hombre que nero de la esquina del Portillo, no ha Vfi^j '^^"''''' to'i''^ líi lengua de un color manifestó Ihimarse Miguel Villanueva.i quedado un vecino sin sentir necesidad ^^Qfi aceituna y del tamaño de un col¡Ahora me lo explico todo, dijeron a de alborotarse, pedir un frasquito de li^n de camn matrimonial. una Ciimeno y Brocas. monada y celebrar dignamente el fausen ^'^^ aquello, todos prorrumpieron to acontecimiento. ^aclamaciones de dolor. —I No sabe usté? Pero, hombre, ¡si o"^¡Qué orador pierde España!—decía hasta los altos hornos estaban que echa'JcaH sollozando. ban humo d e ' a l e g r í a l . * Burell, contemplando aquella lengua —i A ver, Paca, ponte el Manila, que '<in ^'^fit^iJl'osa, decía p a r a su capote: Al ilustre Fresquern lo han jugado una hay que ir a felicitar al del estanco, que es J!reüé ocasión p a r a crear una nueva c&mala pasada las codornices. Ellas, tan senpastorista! ^ N i (j,i lengua alcarreña y dársela a cillas, tan modestas, se dejaron comer por El caso es que el júbilo ha sido extrael fresco político, pero, eso sí, tan pronto \aDiigo !.. U^ííado el primer instante de estupor, se vieron dentro de la tripa del persona- ordinario y fuera de abono, cosa natural tratándose de Vicentillo, que no anda muy , Serenidad se impuso, y mientras Pasje dijeron :—Ahora las va a pagar todas tQ ^pilcaba a la lengua del conde tro- •juntas—, y comenzaron a dar saltos. de acuerdo con el empresario de Madrid. au^ "'' hielo que Arroya había traído de Por eso decimos que para suicidarse ¡ Qué apuros los do Fresquera I (a '^H, Brocas se la limpiaba cuidado—¡ 'Socorredme, que parece que tengo cómodamente no hay más que entrar en Q.^^^iite con un mondadientes de pluma aquí dentro a Gasset! En cuanto me pon- la mencionada vía urbana y decir sobre poco más o menos : ga bueno, dictaré un decreto declarando Yi Pfcsló Buroll. —j Pero si dio el .'^alto para meter el esa la codorniz arma ofensiva. Un ^ esto modo, al cabo de media hora, la 5g?SUa del conde volvió a su primitivo En San Sebastián era una verdadera toque ! Y no les quepa d u d a : de cada ve^ 0 , y todos tan contentos. pena. Todo el mundo estaba preocupado cino se lleva uno un cardenal a casa. *•* con el asunto. H a s t a las olas parecía que toí- iricidente hubiese pasado a la_ his- no se atrevían a mostrarse bravias. ^t\W P^'"'-icuIar del 'conde, que está cs- i Chist, silencio, que el presidente está en ^a"'Pndü Hrucas, si la enfermedad sufri- lucha con las codornices ! ¿J.POf dun Alvaro en la bella Easo no Y no faltó empresario intrépido—nos. djjí'^ra, vuelto a poner sobre el tapete la parece que fué Arturo Serrana—que penNuestro querido vecino y colega «La Tp.Qsa charca. Aeeión» publicó hace días una tarjeta só en explotar esas luchas. ; Oh, qué escij, '"lono f--e mesaba los cabellos en la co- pectáculo más sublime hubiera resultado! postal que nos dejó convulsionados de prp^ de Viüa-Aurora, mientras Manolo emoción y tal. I." Sinfonía. fn P'*''/iba una cataplasma de linaza paEn la tarjetita de referencia se ve la 2." Lucha- entre el presidente del Con^' «onde. efigie de! general francés Joffre disfrasejo y sus codornices. zado de catalán, con su barretina y todo. Lleva en una mano la hoz, y toda su actitud es de héroe... Claro que esto sería siempre una ridiculez sí sólo significara una modalidad di' afecto o simpatía ; pero es el caso que al buen general francés lo cuelgan nada menn:-; (pjc el papel de ¡ libertador de Cataluña ! Aun cuando se hubiera t r a t a d o de Roger Casement—más en tipo p a r a eae papel—, nos hubiera parecido uníi cochi- MEnilDERO TAURINO La codorniz sencilla ¡ESAS TENEMOS nadita. -^1 criado ( q u e conoce a Gimeno como m i n i s t r o de t o d o s los r a m o s ) . ' ¿ F e r o t a m b i é n s a b e u s t e d de m e d i c i n a ? Pero refiriéndose a Joffre—para quiea guardamos todos nuestros respetos, porque el distinguido general es, claro está, ajeno al hecho—, tratándose, repetimos, del generalísimo de los aliados, además de eochinadita, no dudamos de calificarlo do ridiculez. Porque si a manos del general Joffre IlegaríL ese cartoneete, acaso sintiera en su espíritu el eco burlón de una sonrisa. Libertar a Cataluña, (, de quién 1 Sí, de los extranjeros que piden esa «eloríosa acción" ; pero es el easo que BÍ de libertar se habla, de arrojar extranjeros de la patria se trata, i no creen las personas do Rentido común que lo primero que haría el generalísimo francóa serla libertar a su propio país? Claro que los de la tarjetita son de esas gentes que tienen descontado el éxito do los aliados (i !) ; pero nosotros creemos que si tal día llega, «1 general se contentará con la gloria adquirida. EL I« Y en c u a n f o a los a u t o r c e t e s del m o n o a l u d i d o , d o s pjiliibras. LOK b u e n o s españ o l a s e s t a m o s apei^eibidos siemjiri.', y p a r a taleíi i'nL'inigDs d e K s p a ñ a n o jieusamos em])lejij- m a s q u e l a p u n t a d e l a bota ; y aquí hacemos p u n t o . MENTIDERO <8 mzññiLos 8> ¡Y dale con la Red! N o e s q u e M a u í p o i T o le. t e n g a p r e c i s a m e n t e ojirriza ii q u e i l a d r i d s e r e v u e l v a en su suelo y e n su s u b s u e l o ; p e r o , ¡ car a m b a ! e s t o d e q u e no se p u e d a d a r u n p a s o p o r n i n g u n a ealjc, son m u c h a s g a n a s de molestar. Dice el « I l e r a l d o n ; " E l m i n i s t r o d e l a Gobernación nos d i j o q u e el p r e s i d e n t e le h a b í a c o m u n i eao,..>' ¡ C o m u n i c a o ' ¡ O l e los m i n i s t r o s chulos! J'^1 ' ( B a r q u e r o " h a b l a d e s u s a z a r o s o s días. ; N o t e azares, Ángel, q u e n o vas a a p r e n d e r a decir a z o r a r ! -•C o m o e! v e r a n o d a líocp d e sí, los s e Dice " L a C o r r e s » : ñ o r e s e n c a r g a d o s di', m o l e s t a r al vecinda" H a c i a u n n u e v o tij>o d e español.^> r i o se l e v a n t a n t o d a s l a s m a ñ a n a s ¡jeni A d o ] ) t a m o s el m o d e l o B a r r o s o o el sando qué harán que más chinchara y Chapaprieta ? ¡levan a c a b o s u i i r o p ó s i t o . ¡ Y a n o s o puiíde p a s a r p o r n i n g u n a c a *•* llo m a d r i l e ñ a ! T a m b i é n del n H e r a l d o » : '•Cecilia A z n a r , en M a d r i d . — P o r conL o d e !a R e d d e S a n L u i s e s lo m á s fidencias d i g n a s d e c r é d i t o so sabe q u e g r a n d e q u e s e lia iiecbo en e s t o s últÍEiio.; C e c i l i a A z n a r e s t á e n M a d r i d y q u e esta, l i e n i p o s . d e s d o la t o m a d e A m b e r e s . m a ñ a n a e s t u v o en l a calle del F e r r o c a r r i l , E s cuest¡('>n d e u n o s d í a s , d i j e r ü u , y c o n ú m e r o G, con u n l í o d e r o p a y v e s t i d a menzaron a levantar piedras y a a b r i r di' n e g r o . » z a n j a s . ¡ A n d a con Dios, y lo t e r r i b l e q u o ¡Sí ; e n m i e n d o u n a j-ación d e g u i s a d o son l o s o b r e r o s niunieijtales euíuido c o q u e c o m p r ó en l a t i e n d a d e l 13. gen u n p i c o I C a s i t a n t o como los conce¡ Gomo t o d a s l a s confidencias d i g n a s d e j a l e s c u a n d o cogen o t r o pico. D i c h o s e a crédito sean como ésta ! P e r o ¡ q u é penesin malicia. tración tienen algunos señores! E n m e d i o d e ¡ixlo. el a s u n t o d e la l í e d *»* d e S a n L u i s h a v e n i d o a r e s o l v e r el p r o " L o s t e c h o s se h u n d e n . i f blema a los fotógrafos. Llegan, hacen Y el p i s o tamijiéii se h u n d e , V a a h a b e r u n a v i s t a d o atuieUo. luego p o n e n e ! siq u e v i v i r e n a e r o p l a n o . .-,, g u i e n t e l e t r e r o : «Vista d e l a s t r i n c h e r a s ? . " Y se quedan tan. tranquilos. L e "La Acción»: " H a v o l a d o a l cielo el n i ñ o . . . » ; U l t r a m o d e r n o , colega ! ¡ 1' m e n u d o ter r e n o q u e t e n d r á n p r e p a r a d o allí p ^ r » los a t e r r i z a j e s ! A d e m á s , debe d e s e r m u y b o n i t o eso de^ l e e r : " A y e r tonió ciclo e n l a s p r o x i m i d a ' dcK d e lii P u e r t a G r a n d e . . . » ••* Titula "La Corres»: " A c o n t e c i m i e n t o e n el a i r e . » F a n t a s í a s de l a «abuela». O t r o t í t u l o d e " L a C o r r e s » en los coment a r i o s de l a g u e r r a : "En Picardía.» , -' '.' ¡ Malicioso '. "El Universo»: " U o s n o t i c i a s q u e se c o m p l e t a n . » Ahí van : La intervención jioi'tuguesa. T e r r e m o t o en A l e m a n i a . Dice " E l P a í s » : " X o se p u e d e s e r l i b e r a l . » S o b r e t o d o , s i el jefe es F r e s q u e r a . líe « L a Corres?^: .< Valencia. ( L u n e s , n o c h e . ) L a _ ('O'^L sión - o r g a n i z a d o r a d e ia E x p o s i c i ó n . A r t e J o v e n V a l e n c i a n o , q u e c o n é x i t o bi l l a n t í s i m o s e c e l e b r a b a en e l c l a u s t r o la l ' n i v e i - s i d a d . p a t r o c i n a d a p o r ^ o ' ' o i ' ' ; a beneficio d e l p r o y e c t o d e P a l a c i o Helias A r t e s , s e h a c l a u s u r a d o con acto brillantísimo.» Lg P e r o ¿ e s q u e l a c o m i s i ó n ^^^^ abierta 1 i l l D i H i l lllll I Ü l i l l l l l II H PASTILLAS BOLIVAfS O T O E . A . I-i E 3 Caimán rápidamente la TOS.—Son insubstituibles por sus virtudes curativas en !as enfermedades de las ví^* respiratorias: CATARROS, BRONQUITIS, LARINGITIS, RONQUERA, ETC, :E=* : E 3 F A RMACIA DEL MUELLE •• • • • • • • • • » • • • « • » » . . # • • m-^-^^ l i t e s O'Keaíe&C' DE J. FERNANDEZ DE LA REGUERA « • r t l i » ••«pl»t« 49 iipMialltfUtt. EXPORTADORES I>rtparatlón laraatlxaMa ú% toda d a » é* anipollai layattablas. :: D E VINOS T m DE l í ffiOIIIEllí o* * • • FABRICA DE RELOJES CARLOS'COPPEL Diario político de la noche FUENCARRAL, 27, iWADRiD Seis páginas Gen gra&ades FUNDADOR HL*lo]<»*-pvls«r» forma T o B n e a n e n plfttliio, o r » , plAte y o r o a l l (Imltaoión oro). CvrtUlcmdo d « ( a r a n t l B c o n c a d a r*loJ VKErTA A I . P O R B I A 7 0 B 7 S E E n O B Don Manuel :-: :-: :-: :•: ;-: Delgado Barreto OFICINAS Y TALLERES [wm úe Sai Frofltíui t3 MACHIMBARRENA, MOYÚA Y - BILBAO f^^¿¿¿ EL MENTIDERO 1» IS i-OOO U LA IBÉRICA I * •• • • • • desde 50 pesetas Tedias i a s wi&rcaas.* * » • • !l3l[!! (OSO eo ^poó£ Garantía y defensa de los asegurados. tííVIOS A PROVIUGIAS CaSlh ññ^ LOCK Balmes, 12. - Teíéfqno 4f^ BARCELONA SatBTSiil BE) MaM: U de U a U . 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FEÜO flILEBO l.l»RO« AAYABOa • IBUJS :-i PAPELERÍA • BRES | . i ENOUADCRNAOIONKS I-I TARJETAS (S"U-cesox dL© I^e3rto 3r Ca.n.iTDell) l-l MUEBTRARIOt t-: •OBRES;-: RESMIULERIA LE P A R T I O I P A O I O N E B )>l OBJETO! 0 1 EfiORITORIO t-l :.; FAOTURAB :-: TALONARIOS l-l EB^UELAB :-: OOPIA- t-t IMPREBIONEB RÁPIDAS 1-1 l-l Pelayo, 6 : Envíos a provincias : Barcelona n (s. üD Gj GERENTE: AVENIDA DON MARIO JIMÉNEZ (INGENIERO) DE LA REPÚBLICA ARGENTINA, NÚIVl. 63 BARCELONA BBflüEES TiLLFBES "AJA t/TILO nomt-Antvticixno OECfiePlílTEÍliíiyEBWEBlfl Construcciones desmontables y fijas :-: Construcciones »^ m a d e r a y corcho comprimible indeformables, confortables* higiénicas, artísticas, e c o n ^ micas, revocables interior« mente :-: Construcciones nJílitares, mineras, pecuarias» agrícolas 5?' -;;í ^•'- •^^'- -- "^¡^ Pasarelas, puentes, embafcaderbs, tinglados, cobertizos Escuelas de bosque, caz3"^ T~í ros, casas d e baño -;;r "^^ D o r rn . l o r í •I • ' • Qp íj Muebles, tapicería, almac®" nes, t i e n d a s , despachos '^ mador ,1-' 1 D o r in 1 t o r I K % W-C L r>í cisblb-se /• • . 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