J.E.N.501 Sp ISSN 0081-3397 Análisis térmico y estructural del combustible UO2—P11O2 irradiado en el reactor FR2 dentro del experimento KVE-Vg.5a. por López Jiménez José Elbel Helmut JUNTA DE ENERGÍA NUCLEAR MADRID,1981 CLASIFICACIÓN INIS Y DESCRIPTORES B25 FUEL PINS THERMAL ANALYSIS STRUCTURAL CHEMICAL ANALYSIS IRRADIATION CAPSULES FR-2 REACTOR URANIUM OXIDES PLUTONIUM OXIDES BURNUP Toda correspondencia en relación con este trabajo debe dirigirse al Servicio de Documentación Biblioteca y Publicaciones, Junta de Energía Nuclear, Ciudad Universitaria, Madrid-3, ESPAÑA. Las solicitudes de ejeraplares deben dirigirse a este mismo Servicio. Los descriptores se han seleccionado del Thesauro del INIS para-describir las materias que contiene este informe con vistas a su recuperación. Para más detalles con sultese el informe IAEA-INIS-12 (INIS: Manual de Indización) y LA.EA-IN1S-13 (INIS: Thesauro) publicado por el Organismo Internacional de Energía Atómica. Se autoriza la reproducción de los resúmenes analíticos que aparecen en esta publicación. Este trabajo se ha recibido para su impresión en Noviembre de 1980. Depósito legal n2 M-21017-1981 I.S.B.N. 84-500-4624-6 Í N D I C E 1. INTRODUCCIÓN 2. DATOS EXPERIMENTALES 2.1. Elección del material experimental 2.2. Datos de diseño y condiciones de funcionamiento 2.3. Resultados experimentales 3. ANALTSIS TERMTCO Y COMPORTAMIENTO DEL COMBUSTIBLE 3.1. Consideraciones so&re el cálculo del perfil de temperatura 3.2. Determinación de la frontera de la zona de granos columnares • 3.3. Determinación de la frontera de la zona de crecimiento de grano. 3.4. Determinación de la temperatura superficial de las pastillas comBustiEHe 3.5. Determinación del coeficiente de transmisión del calor en la interfase comETustiBl e-vaína 3.5.1. Determinación partiendo de la reestructuración del comBustíBle 3.5.2. Determinación partiendo de un modelo de transmisión del calor 4. CONCLUSIONES SOBRE LA DEPENDENCIA ENTRE EL COEFICIENTE DE TRANSMISIÓN DEL CALOR EN LA INTERFASE COMBUSTIBLE-VAINA Y EL GRADO DE QUEMADO 5. ANALTSIS DE LA REESTRUCTURACIÓN DEL COMBUSTIBLE 5.1 .. Consideraciones generales 5.2. Resultados teóricos 5.3. Comparación de los resultados experimentales 6. CONCLUSIONES SOBRE LOS RADIOS Y TEMPERATURAS DE LAS FRONTERAS DE LAS ZONAS DE GRANOS COLUMNARES Y EQUIAXIALES 7. CONCLUSIONES GENERALES 8. BIBLIOGRAFÍA ANEXO I: Perfil radial de temperatura en una pastilla combustible ANEXO II: Resumen del formalismo utilizado en el cálculo del coeficiente de transmisión del calor en la interfase combustible-vaina TABLAS FIGURAS 1. I N T R O D U C C I Ó N En el r e a c t o r e x p e r i m e n t a l FR2 de K a r l s r u h e , y d e n t r o de la s e r i e e x p e r i m e n t a l KVE-Vg5a/1/, han sido i r r a d i a d a s nueve V a r i llas c o m b u s t i b l e s a b a s e de ó x i d o s m i x t o s U 0 2 - P u 0 2 y vaina de a c e r o i n o x i d a b l e del tipo 1.4988 de 7 mm de d i á m e t r o e x t e r i o r y 0,4 mm de e s p e s o r . Las v a r i l l a s d i s p u e s t a s en tres c á p s u l a s , a razón de tres por c á p s u l a , c o n t e n í a n una c o l u m n a c o m b u s t i b l e de 8 cm. de l o n g i t u d c o m p u e s t a de c u a t r o zonas de d e n s i d a d e s " d i f e r e n t e s : 8 4 , 8 7 , 90 y 9 3 % de la d e n s i d a d t e ó r i c a . Las tres c á p s u l a s fueron i r r a d i a d a s t i e m p o s d i s t i n t o s , a l c a n z á n d o s e g r a d o s de q u e m a d o de 6, 17 y 47 M W d / K q M e a p o t e n c i a lineal c o m p r e n d i d a e n t r e 4 0 0 y 600 W / c m y t e m p e r a t u r a e x t e r i o r de v a i n a de 500 a 7 0 0 ° C . Dado el c a r á c t e r t é r m i c o del f l u j o n e u t r ó n i c o y el e l e v a d o c o n t e n i d o en P u O ? del c o m b u s t i b l e , se crea en la p a s t i l l a una f u e r t e d e p r e s i ó n de f l u j o d e b i d a a la a u t o a b s o r c i ó n . Las c á p s u l a s e s t á n d o t a d a s de s i e t e t e r m o p a r e s a d o s a d o s a las v a r i l l a s que p e r m i t e n m e d i r la t e m p e r a t u r a en d i s t i n t a s p o s i c i o n e s a x i a l e s de la m i s m a y d e d u c i r la p o t e n c i a lineal c o r r e s p o n d i e n t e , de a c u e r d o con el d i a g r a m a de c a l i b r a d o de la cápsula. El o b j e t i v o de la e x p e r i e n c i a K V E - V g 5 a ha sido el e s t u d i o e s p e c í f i c o del c o m p o r t a m i e n t o a n t e la i r r a d i a c i ó n de p a s t i l l a s comb-ustibl es de d i f e r e n t e d e n s i d a d . La p a r t i c u l a r i d a d de la e x p e r i e n c i a es la i n t e g r a c i ó n de c u a t r o zonas de d e n s i d a d d i f e r e n t e en la m i s m a v a r i l l a , a s e g u r a n d o de este m o d o la i g u a l d a d de las c o n d i c i o n e s de i r r a d i a c i ó n a lo largo del t i e m p o , en c o n t r a p o s i c i ó n a o t r a s e x p e r i e n c i a s de fines a n á l o g o s , en las que la i n c e r t i d u m b r e de las c o n d i c i o n e s de f u n c i o n a m i e n t o (locales y t e m p o r a l e s ) de las b a r r a s c o m b u s t i b l e s _ •?.. d i f i c u l t a b a n la c o m p a r a c i ó n p r e c i s a de los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s E n t r e los r e s u l t a d o s más n o t a b l e s , c i t a r e m o s la e v o l u c i ó n de la e s t r u c t u r a del c o m b u s t i b l e con el t i e m p o , h a b i é n d o s e c o m p r o b a d o que los c a m b i o s p r i n c i p a l e s del m a t e r i a l c o m b u s t i b l e , v i s i b l e s c e r a m o g r á f i c a m e n t e , a c o n t e c e n con a n t e r i o r i d a d al p r i m e r nivel de q u e m a d o , c i t a d o más a r r i b a , siendo d e p e n d i e n t e s , en el s e n t i d o e s p e r a d o , de la d e n s i d a d de f a b r i c a c i ó n del c o m b u s t i b l e y de la p o t e n c i a lineal / I , 2 , 3 / , O t r o s r e s u l t a d o s , c o n c e r n i e n t e s a la p o s t - s i n t e r i z a c i ó n del c o m b u s t i b l e , d e f o r m a c i o n e s de la v a i n a , c o m p a t i b i l i d a d e n t r e el c o m b u s t i b l e y la v a i n a , y s e g r e g a c i ó n de. p l u t o n i o , han sido t r a t a d o s en los i n f o r m e s / 3 / y / 4 / . A causa del r e d u c i d o h u e l g o (gap) de f a b r i c a c i ó n e n t r e la pastilla c o m b u s t i b l e y la v a i n a , de 45 jüm ( r a d i a l ) , y de los e l e v a dos v a l o r e s de la p o t e n c i a lineal d u r a n t e el f u n c i o n a m i e n t o , se p u e d e p r o n o s t i c a r con la m a y o r c e r t e z a la p r o d u c c i ó n de c o n t a c t o e n t r e el c o m b u s t i b l e y la vaina d e s d e el p r i n c i p i o de la i r r a d i a c i ó n , c i r c u n s t a n c i a ésta , que o f r e c í a la p o s i b i l i d a d de e s t u d i a r el c o e f i c i e n t e de t r a n s m i s i ó n del c a l o r en la i n t e r f a s e c o m b u s t i b l e - v a i n a y su d e p e n d e n c i a con el g r a d o de q u e m a d o . El o b j e t o del p r e s e n t e t r a b a j o ha sido la d e t e r m i n a c i ó n del c o e f i c i e n t e de t r a n s m i s i ó n del c a l o r de c o n t a c t o e n t r e el c o m b u s t i b l e y la v a i n a a lo l a r g o de la i r r a d i a c i ó n , y su r e p e r c u s i ó n en la t e m p e r a t u r a e x t e r i o r del c o m b u s t i b l e . El p r o c e d i m i e n t o de a n á l i s i s ha c o n s i s t i d o en la i n t e r p r e t a c i ó n d e t a l l a d a de los d a t o s e x p e r i m e n t a l e s s o b r e las zonas de r e e s t r u c t u r a c i ó n de la p a s t i l l a (granos c o l u m n a r e s y e q u i a x i a l e s ) m e d i a n t e m o d e l o s f í s i c o - m a t e m á t i c o s , que ha p e r m i t i d o c a l c u l a r la t e m p e r a t u r a e x t e r i o r de la p a s t i l l a y de ahí -3- el coeficiente de transmisión del calor. Los resultados así obtenidos han sido comparados con los proporcionados por un modelo teórico de transmisión del calor. Gracias al método de análisis propuesto se ha podido establecer la dependencia entre la formación de las zonas de granos columnares y equiaxiales-radios y temperaturas-,y las condiciones de funcionamiento de la barra en el reactor. 2. DATOS EXPERIMENTALES 2.1. Elección del material experimental De las nueve varillas combustibles i r r a d i a d a s , d o s , las 5A/5 y 5 A / 9 , se deterioraron en el curso de la irradiación, por lo que no fueron tenidas en cuenta en el estudio. Una tercera varilla ( 5A/7) fue e l i m i n a d a , i g u a l m e n t e , en razón de un funcionamiento defectuoso de los t e r m o p a r e s ; de igual m a n e r a , " la varilla 5A/4 no pudo ser interpretada, ya que las macrografías no permitían hacer una medida precisa de las zonas de r e e s t r u c t u r a c i ó n . Así p u e s , quedaron aptas para el análisis cinco v a r i l l a s , a saber: 5 A / 2 , 6, 1, 8 y 3. En cada una de las varillas combustibles se efectuaron cuatro cortes t r a n s v e r s a l e s , cada uno de los cuales correspondientes a cada uno de los cuatro niveles de densidad de que se compone la columna combustible de las varillas. De las cuatro macrografías efectuadas por varilla hubo que desechar una, precisamente la situada en el extremo de la columna de c o m b u s t i b l e , debido a la formación de un canal central anormalmente g r a n d e , que adopta una forma de trompeta debido, p r o b a b l e m e n t e , a un defecto en la transmisión del calor en esa zona limítrofe. En estas condiciones pudieron ser estudiadas 15 macrografías s o l a m e n t e , Fig. 1, 2 , 3, 4 y 5. -4- 2.2. Datos de diseño y condiciones de funcionamiento Los datos de diseño generales del experimento de irradiación 5a se han reunido en la tabla 1/1/. La construcción esquemática de las varillas combustibles se da en la Fig.fr. Las condiciones de funcionamiento características de las secciones escogidas se dan en la Tabla 2. Estos valores han sido promediados durante todo el tiempo de irradiación, ya que las magnitudes correspondientes transcurren prácticamente constantes. La disminución de potencia y temperatura exterior de la vaina ocurrida en el ciclo séptimo ( veáse / I / ) , puede no tomarse en consideración por no dejar huella en la reestructuración del material, base de nuestra interpretación. La correlación entre la temperatura exterior de la vaina y la potencia lineal se establece de acuerdo con la curva de calibración de las medidas de termopares, F i g . 7 , según /!/. Desafortunadamente, no todos los termopares han funcionado hasta el final de la irradiación. De los tres termopares de la varilla 5 A / 2 , sólo dos han m e dido correctamente s y ésto al principio de la irradiación; sin embargo, dado el paralelismo reinante con los otros termopares que han funcionado simultáneamente, puede extrapolar se hasta el final de la irradiación. Uno de los termopares de la varilla 5A/6 muestra temperaturas demasiado bajas, de tal forma que la valoración se apoya en los dos termopares restantes. También s en la varilla 5A/1 ha funcionado solamente un termopar hasta el final de la irradiación. Al contrario que anteriormente, los termopares de las varillas que sufrieron el mayor grado de quemado han medido satisfac- -5- toriamente durante todo el tiempo. Para la determinación de las condiciones de irradiación en las quince secciones transversales investigadas se han utilizado, junto con los valores utilizables de las temperaturas dadas por los termopares, los perfiles axiales de la actividad Gamma de las varillas. En razón de la depresión radial del flujo térmico de neutrones ,las fuentes de calor no son constantes en las secciones transversales. Esta depresión ha sido calculada para una pastilla maciza mediante el programa de cálculo MERKUR/5/ y se representa en la Fig, 8 . La influencia de la segregación de Plutonio en la distribución de fuentes de calor no fue especialmente tratada por considerarse reducida dada la depresión de flujo. 2.3. Resultados experimentales Los datos experimentales que caracterizan la reestructuración del material de las secciones transversales estudiadas son los siguientes: radio del canal central, radio de la zona de granos columnares, radío de la zona de crecimiento de grano ( ó granos equiaxiales) , densidad geométrica del combustible sin irradiar y densidad geométrica media del combustible al final de la irradiación. Todos estos datos se dan en la Tabla 2, en parte según la referencia / I / . La densidad geométrica media se ha calculado mediante la relación siguiente: V *Boo + R H¡0- R Bao- R li1 - R Hi1 -6- P 1 = Fracción de volumen vacío en el combustible al final de la irradiación, P = Fracción de porosidad en el combustible al principio de la irradiación, RD = Radio exterior de la pastilla combustible al principio D3 O de la irradiación, R D . , = Radio interior de la pastilla combustible al final de D "I i la i r r a d i a c i ó n , Ru. = R a d i o i n t e r i o r d e la v a i n a al p r i n c i p i o d e la i r r a d i a c i ó n , til O RL,.. = Radio interior de la vaina al final de la irradiación, <¿, = Espacio libre entre combustible y vaina al final de, la irradiación A = Fracción de aumento relativo del combustible por hinchamiento al final de la irradiación. La densidad geométrica media comprende los p o r o s , burbujas y grietas. Los valores de los gases de fisión escapados^correspondientes a las varillas estudiadas ,se dan en la Tabla 3, según la referencia / I / . Los valores correspondientes a los niveles de irradiación más elevados se han obtenido por extrapolación a partir de los valores de los grados de quemado i n f e r i o r e s , suponiendo una fracción de gases escapados del 5 0 % ! Fia. 9 -7- 3. ANÁLISIS TÉRMICO Y COMPORTAMIENTO DEL COMBUSTIBLE El presente análisis se basa en la comparación de los datos sobre la estructura del material dados en la Tabla 2 y los calculados a partir del perfil de temperatura correspondiente a las diferentes secciones transversales analizadas 3.1. Consideraciones sobre el cálculo del perfil de tempe ratura. Para la determinación del perfil de temperatura de las diferentes secciones transversales no se ha tenido en cuen ta la distribución radiad de ciertas magnitudes típicas del material combustible irradiado, como, por ejemplo, la variación radial de porosídad s ya que el error que pudiera provenir del empleo de valores medios es, en sí, pequeño, y, en todo caso, inferior al que provendría de las tolerancias en las especificaciones y las imprecisiones en los datos de diseño y en las condiciones- de funcionamiento de la irradiación. La conductividad térmica del material combustible de UOnPuO£ viene descrita por la expresión propuesta en la referencia 16/. La dependencia entre la conductividad térmica y la porosidad fue tenida en cuenta mediante la fórmula (1-P) ' [II desarrollada para poros de forma esférica. El formalismo de cálculo del perfil de temperaturas en la pastilla se da en el Anexo I. Para el análisis térmico se fijó la temperatura exterior de las pastillas combustible. Basándose en la experiencia actualmente existente en el terreno de la interpretación -8- de material irradiado, se sabe que la temperatura exterior del combustible en el caso de la experiencia de irradiación que nos concierne, KVE-Vg.5a, toma valores superiores a los 900°C al final de la irradiación, teniendo en cuenta los valores de las temperaturas exteriores de la vaina y las potencias lineal-es de las varillas. De esta forma, se varió paramétricamente la temperatura exterior de las pastillas entre 900 y 1100°C, Partiendo de la temperatura exterior y teniendo en cuen. ta la depresión de flujo neutrónico, así como las potencias lineales y las geometrías finales de las pastillas^, se calculó el perfil radial de temperaturas, habida cuenta de las hipótesis simplificadoras antes citadas. A titulo de ejemplo, la Fíg. 10 muestra dicho perfil en tras de las- secciones estudiadas. 3.2. Determinación de la frontera de la zona de granos columnares. Debido a la emigración de los poros en la dirección del gradiente radial de temperaturas, se produce la densificación de una zona central de la pastilla combustible, al mismo tiempo que se forma un canal central. Esta zona densificada se identifica en la macrografía por la formación de la llamada zona de granos columnares. En el presente análisis se ha desarrollado un procedimiento numérico para el cálculo de la frontera exterior de esta zona basado en el propuesto por Nichols / 8 / . Este supone que la zona de granos columnares se hace visible cuando los poros lenticulares han recorrido un cierto camino mínimo, d, durante el tiempo total de irradiación. Este modelo se esboza también en la referencia / 9 / . La velocidad de propagación de los poros lenticulares es la siguíente : AS M ' exp l v yaa u p . RT j . l r*• T ,Tj dx T . (2) donde: v = Velocidad de los poros lenticulares ( A / s ) , J*- = Volumen de una molécula de la m a t r i z , 41 A para el UO T = Temperatura del combustible (K) R = Constante universal de los gases, 8,3148 J/mol-K T s i - n t = Temperatura de sinterización, 1800 PC AH vap ^ a_ vap D dT/dx = Calor de s-.tíblimación del combustible, " "' ~ " 567 ti/mol / 1 0 / = Entropía de sut)! imación _ del c o m b u s t i b l e , - -' '" 150 J/mol- K / 1 0 / = Coeficiente de difusión del UO2 en el gas dé los poros ( cmVs) = Gradiente de temperaturas en el combustible ( K/cm) El coeficiente de difusión del UO2 en He y Xe a 1 atm y 2000 fC según / 9 / 5 toma los valores siguientes: D*(He-U0 2 ) = 11 cm 2 /s y D*(Xe-UO 2 ) = 0,9 cm 2 /s El coeficiente de difusión empleado en los cálculos tiene en cuenta la composición de los gases contenidos en los poros en función del grado de quemado, es decir la producción de gas-.es de fisión. La relación empleada es la siguiente: -10- D* ((x.He + (1-x). Xe)- U02) - 1 0 1 ' 0 4 1 4 x ~ ° ' 0 4 5 8 ( 1 " x ) cm 2 /s (3) El formalismo matemático parte de la expresión: ,-r-d t = dr 1 , (4) vp(r') donde v (r 1 ) es la velocidad de los poros en el radio r 1 (cm/h) r d t radio en el combustible (cm) camino mínimo de los poros (cm) tiempo de emigración de los poros (h) El cálculo empieza a partir de un determinado radio r, tal que r-d no sea inferior al radio correspondiente al máximo de la curva de la velocidad v D ( Véase Fig.ll ) . El radio r se va aumentando progresivamente hasta que el tiempo de emigración de los poros en recorrer el camino d. coincida con el tiempo de irradiación. El radio encontrado de esta manera se define como radio de la frontera de la zona de granos columnares. La magnitud del camino mínimo d se ha estimado en un décimo de la diferencia de radios exterior e interior del combustibles siguiendo la tendencia de la referencia / 8 / s si bien, en razón de los fuertes gradientes de la yelocidad de emigración de- los poros v ( ve'áse Fig.ll ) , un valor más precisa del camino d influye mínimamente en los resultados de cálculo. 3.3. Determinación de la frontera de la zona de crecimiento de grano La formación de la zona de crecimiento de grano ( ó de granos equiaxiales) se describe según los trabajos de la referencia /!!/, mediante la fórmula siguiente: -n- d 3 - d^ = 0,75 . 1 0 1 2 exp ( -87000/RT) . t , (5) donde: d d R T t = Diámetro de los granos crecidos ( m ) , = Diámetro de los granos de origen (p-m ) , = Constante de los gases perfectos, 1,98 cal/mol. K, = Temperatura local en el combustible ( K ) , = Tiempo de irradiación (h) Como valor de partida para los cálculos, se consideró un diá metro inicial de granos d de 5pn . Granos cuyo diámetro cre ciese hasta alcanzar los 25|am , se consideraron como granos crecidos constituyentes de la zona de crecimiento de grano o equiaxial / 9 / . 3.4. Determinación de la temperatura superficial de las pastillas combustiBle. Mediante los modelos esbozados en los capítulos 3.2 y 3.3 se calcularon los radios de las" fronteras de las zonas de granos columnares y equiaxiales correspondientes a las diferentes secciones transversales, partiendo de una temperatura exterior de la pastilla. Esta temperatura se considera como un parámetro que toma los valores de 900, 1000, y 1100°C. Los resultados se dan en la Tabla 4. A la vista de esta Tabla puede determinarse la temperatura exterior del combustible más probable para que exista concordancia entre los valores de los radios de las fronteras de granos columnares y equiaxiales experimentales y calculados. La comparación entre ambos radios se da en las Figs 12 y 13 . Es significativo que la concordancia entre los dos grupos de radios, es decir ,los de las fronteras de la zona columnar y equíaxial experimental y calculada, corresponda, con -12- ligeras discrepancias >a la misma temperatura exterior del combustible. 3.5. Determinación del coeficiente de transmisión del calor en la interfase combustible-vaina. 3.5.1. Determinación partiendo de la reestructuración del material . Partiendo de las temperaturas exteriores del combustible más probables obtenidas según el análisis de la es- . tructura del combustible descrito en capítulos anteriores y de las potencias lineales y temperaturas exteriores de la vafna, se ña calculado el coeficiente de transmisión del calor en la interfase combustible-vaina en cada una de las secciones transversales estudiadas. El coeficiente de transmisión del calor viene dado por la expresión siguiente: h = á. - TH.) T Hi donde: h = X= rur^ a Ty. T^ T Ba Coeficiente de transmisión del calor (W/cm Potencia lineal ( W/cm) s = Radio interior de la vaina ( cm) = Radio exterior de la vaina ( cm) = Temperatura interior de la vaina (°C) - Temperatura exterior de la vaina (°C) = Temperatura exterior de la pastilla (°C) C) ^H = Conductividad térmica media de la vaina (.W/cm °C) -13- Los valores así obtenidos, referidos al final de la irradiación,se dan en la Tabla 5, junto con las correspondientes temperaturas y potencias lineales. 3.5.2. Determinación de un modelo de transmisión del calor Los coeficientes de transmisión del calor y las temperaturas exteriores del combustible correspondientes a las diferentes secciones transversales estudiadas, se han calculado independientemente del método de análisis expuesto en capítulos a n t e r i o r e s , partiendo de un modelo de trans- misión del calor en el huelgo entre el combustible y la vaina, en este caso,la interfase combustible-vaina. Los datos necesarios para estos cálculos son la temperatura exterior de la v a i n a , la potencia lineal de la varilla en el lugar del corte transversal y el hecho de existir contacto entre el combustible y la vaina, caracterizado éste por la rugosidad media del combustible y de la vaina y por la composición de los gases en la interfase combustible-vaina, es d e c i r , gas de relleno y gases de fisión escapados ( véase Fig.9 y Tabla 3 ) . El formalismo m a temático del modelo de cálculo del coeficiente de transmisión del calor en el contacto combustible-vaina se describe en el Anexo II / 1 2 / . La suma de las rugosidades m e dias del combustible y de la vaina se ha considerado de Los resultados de estos cálculos en los diferentes cortes transversales se dan en la Tabla 5.Estos concuerdan de manera totalmente satisfactoria con los obtenidos por el . método del análisis estructural expuesto en los anteriores capítulos, habida cuenta de las imprecisiones experimentales y del carácter aproximado del mismo. En la Fig. 14 se establece la comparación entre los valores del coeficiente de transmisión encontrados por el método estructural y mediante el modelo teórico, pudiéndose observar la concordancia entre ambos procedimientos. -14- 4. C O N C L U S I O N E S , S O B R E LA D E P E N D E N C I A ENTRE rj, C O E F I C I E N T E DE T R A N S M I S I Ó N DEL CALOR EN LA I N T E R F A S E C Q M B U S T I B L E -VAINA Y EL G R A D O DE Q U E M A D O G r a c i a s a los d i f e r e n t e s t i e m p o s de i r r a d i a c i ó n , c o r r e s p o n d i e n t e s a 6, 17 y 47 M W d / t M e » la e x p e r i e n c i a K V E - V g 5 a o f r e c e la p o s i b i l i d a d de i n v e s t i g a r el c o m p o r t a m i e n t o del material c o m b u s t i b l e en f u n c i ó n del grado de quemado» p a r t i c u l a r m e n t e * en lo r e l a t i v o al c o e f i c i e n t e de t r a n s m i s i ó n del calor de c o n t a c t o entre el c o m b u s t i b l e y la v a i n a . Esta d e p e n d e n c i a podría verse con la m a y o r c l a r i d a d si las m a g n i t u d e s que d e f i n e n el f u n c i o n a m i e n t o de la b a r r a , como s o n , b á s i c a m e n t e la p o t e n c i a lineal y la t e m p e r a t u r a e x t e r i o r del c o m b u s t i b l e , p e r m a n e c i e r a n c o n s t a n t e s d u r a n t e toda la i r r a d i a c i ó n en las distintas varillas irradiadas. Ante--esta imposibilidad de h e c h o , como se m u e s t r a en la Tabla 5, se ha i n t e n t a d o s o s l a y a r la d i f i c u l t a d , e s t a b l e c i e n d o un m o d e l o m a t e m á t i c o i n t e r m e d i o de n o r m a l i z a c i ó n que permita r e f e r i r los valores real e s , d i f e r e n t e s e n t r e sí,a uno c o m ú n . Con este f i n , j u n t o con la e x p r e s i ó n ( 6 ) , se ha e m p l e a d o un m o d e l o s i m p l i f i c a d o de c o n d u c c i ó n en la i n t e r f a s e c o m b u s t i b l e - v a i n a , que es el s i g u i e n t e : (8) -15- donde: p = Coeficiente de transmisión en la interfase ( W/cm = Conductividad térmica de la mezcla de gases en la interfase combustible-vaina( W/cm°C) = Huelgo "efectivo" entre combustible y vaina(cm) Q C) La conductividad de la mezcla de gases en la interfase se promedió mediante la siguiente relación: Ac 0,79 (9) en la que \ es un parámetro que depende de la clase y composición de los gases y T es el valor medio aritmético de la temperatura interior de la vaina y la exterior del combustible en fC . La normalización de los valores experimentales se ha hecho en dos grupos^ en los qué se considera como fijas la potencia lineal y la temperatura exterior de la vaina: 1) % = 520 W/cm y T H a = 620°C y 2) X = 420 W/cm y T H a = 530°C. Estas condiciones de referencia corresponden a las secciones transversales 5A2-2 y 5A6-3,4 y 7. Las relaciones ( 6 ) s (8) y (9) conducen a la relación siguiente, que expresa la temperatura exterior del combustible en las condiciones de referencia a partir de las existentes en la realidad: -16- V' Ba Hi Ba Hí ' TH..fTR. +546 °C TI 0,79 + TI 'Hi 'Ba (10) Las magnitudes con prima se refieren a las condiciones de referencia. Las magnitudes tienen el mismo significado que en 1 a fórmula ( 7 ) . El valor de T¿ se determina a partir de la fórmula ( 1 0 ) , de manera iterativa. Los v-alores correspondí entes del coeficiente de transmisión del calor h' se obtiene usando la fórmula (6) con los valores de referencia %'» Tg1..-, T g a . Los resultados de esta normalización se dan gráficamente en las Fígs. 15 y 16 . Estos- resultados" cancuerdan muy satisfactoriamente con los predicñoscoa el modelo teórico aplicado a las condiciones de funcionamiento de referencia para las quince secciones tra versales tratadas. En las F i g s . l 5 y l 6 se dan los valores experimentales en forma de puntos y los teóricos en curva continua . A la vista de estos resultados se deriva que al aumentar el quemado de las varillas combustibies s y por lo tanto, aumenta -la proporción de gases de fisión en los espacios vacíos de la varilla, se produce un empeoramiento de la transmisión del calor en la interfase combustible-vaina, en el supuesto de conservarse constantes la potencia lineal y la temperatura -17- exterior de la vaina. Estas conclusiones vienen a corroborar los- supuestos" teóricos- que con anterioridad a este trabajo senían naciéndose C véanse,por ejemplo,/13/ y / 1 4 / ) , sin que ftasta la présente hubiera RaBido ninguna otra confirmación experimental específica. 5. ANÁLISIS DE LA REESTRUCTURACIÓN DEL COMBUSTIBLE 5.1. Consideraciones generales La reestructuración del combustible de óxidos mixtos (UO2-PUO2) utilizado en los reactores rápidos se refie- re, entre otros fenómenos, a la densificación del combustiBle con la formación de un canal central, así como a la formación.de dos zonas bien definidas, una interior caracterizada por la aparición de granos columnares y otra, que rodea a la anterior, caracterizada por el crecimiento de sus granos, llamada también zona de granos equiaxiales. AmBas zonas, a su vez, están rodeadas por una tercera de material combustible no reestructurado de características muy próximas a las de fabricación. La formación de las zonas de granos columnares y equiaxiales es un proceso dinámico, íntimamente ligado a las condiciones de funcionamiento de la barra combustible en el reactor. Los parámentros fundamentales en este proceso son la temperatura del combustible y su gradiente, junto con el tiempo de irradiación (velan se Cap. 3.2 y 3.3). En la práctica ,suele asignársele a las fronteras entre las dos zonas de reestructuración citadas valores de temperatura del combustible fijos, determinándose las zonas de reestructuración teóricamente a partir del perfil radial de temperaturas en la pastilla y de los dos valores de las temperaturas fijados. Como puede verse en la TaBla 6, no existe unanimidad entre los diversos autores en cuanto a la magnitud de las temperaturas entre zonas de reestructuración, variando entre 1700 y 2150°C para la frontera de la zona de granos •18- col umnare.s y entre 13(10 y 165Q°C para la frontera de "la zona de granos- equiaxiaies. A la vista de esta disp~rsi'ón de datos- puede afirmarse que Ta elección de temperatura? fijas para definir las zonas de reestructuración del material combustible es problemática y representa una tremenda simplificación. Esto se pondrá de manifiesto en el análisis cuantitativo de la estructura de los cortes transversales del presente experimento de irradiación Vg.Sa, según veremos en los dos capítulos siguientes. Una primera impresión la ofrece un análisis térmico de las 15 secciones transversales estudiadas^ que ña consistido en calcular el perfil de temperaturas en la pastilla combustible conociendo los radios de las dos zonas de reestructuración hallados experimentalmente y asignándoles dos valores fijos dados en la Tabla 6 S por ejemplo los de 1700 y 1300°C. La depresión de flujo térmico de neutrones se ha tenido en cuenta para el cálculo del perfil de temperaturas. En la Tabla 7 se Fian dado las temperaturas centrales y las exteriores de la pastilla en los 15 casos estudiados. Los valores de las temperaturas exteriores del combustible encontrados muestran claramente que los dos valores fijos de las temperaturas considerados, sólo podrían ser utilízaBles como valores realistas a partir de un determinado tiempo de irradiación. Este tiempo sería tanto más largo, cuanto menor fuera la potencia lineal. 5.2. Resultados teóri eos Los modelos empleados para calcular la reestructuración del material combustible ( ve'a'nse Cap. 3.2 y 3.3) proporcionan una información precisa sobre los radios y temperaturas correspondientes a las fronteras de las zonas de granos columnares y equíaxíales. Según estos modelos,las temperaturas de ambas zonas decrecen al -19- crecer el tíerapo dé- irradiación C véanse Figs.17 y 18 ) . Los- valores de 1700 y 130CPC recomendados en la referencia A6"/ s-erfan realistas para tiempos de irradiación y grados de quemado medios. La formación de los granos columnares ,en razón de-la emigración de poros ,está determinada por la temperatura y por el gradiente de temperatura del combustible. Puesto que la temperatura del combustible depende de la potencia lineal de la pastilla, la temperatura en la frontera será diferente para distintas potencias lineales. . La dependencia de esta temperatura con el tiempo de irra"' diación y con la potencia lineal se da en la Fig.17 , Habiéndose tomado como temperatura exterior del combustible la de 1000°C y, como resto de los datos térmicos necesarios, los correspondientes al corte transversal 5A6-7 de la cápsula 73. Hay que hacer notar, de nuevo, que las fuentes de calor en la pastilla combustible son dependientes del radio, así como lo es el flujo térmico de "neutrones,puesto que, el reactor de irradiación es del tipo térmico. En cuanto a la formación de la zona de granos equiaxiales, debido a que ésta no es función del gradiente de temperaturas en la pastilla, no podía esperarse que la temperatura en la frontera fuera función de la potencia lineal, como, en efecto, puede observarse en la F i g . 1 8 . En esta Fig. son válidas las mismas condiciones que en la Fig. 17 Por otra parte, 1-o-s radios de las fronteras de las zonas de granos columnares y equiaxíales son función de la potencia lineal de la pastilla, por lo que cuanto más elevada sea ésta, tanto más rápidamente se formarán ambas zonas C véanse Figs. 17 y 18 } y tanto mayores serán -20- 1 os- radios. Fgualménte,! os radios de las. fronteras crecen es decir, emigran Ftacia el exterior de la pastilla, conforme crece el tiempo de irradiación. Por debajo de una determinada potencia lineal no se forman los granos columnares. En el caso de KVE-Vg.5a, especialmente acentuado por la depresión de flujo neutrónico térmico, esta potencia lineal se sitúa alrededor de los 300 5í/cm. 5.3. Comparación con los resultados experimentales ; De los quince cortes transversales del experimento de irradiación FR2-KVE-Vg. 5a estudiados en este trabajo puede deducirse, sin lugar a d u d a s , que los radios de las fronteras de las zonas- columnares y equiaxiales medidos experimentalmente tienden a ser mayores para paatencia.s.. 1 i neales crecientes, como puede verse de las Figs.19 y 2 0 Una comparación directa de los radios medidos y los calculados teóricamente,en función de la potencia lineal es difícil de realizar,ya que junto a ésta, existen otros parámetros como son el tiempo de irradiación, la liberación de los gases de fisión, la temperatura exterior del combustible y la temperatura exterior de la vaina, que he determinado los resultados e x p e r i m e n t a l e s , (la temperatura exterior de la pastilla combustible depende del resto de las magnitudes e n u m a r a d a s ) . La comparación se ha hecho de manera -global--*-, definiendo los límites inferiores y superiores de los tiempos de irradiación y de las temperaturas exteriores del combustible, en cuyo intervalo están comprendidas las condiciones de irradiación de los quince cortes estudiados. En estas condiciones limites se han calculado los radíos de las fronteras columnares r s y e q u i a x i a l e s r K , y sus correspondientes temperaturas T y T K , medíante los modelos teóricos de los Capítulos 3.2 y 3.3. En las Figs.19 y 20 se dan las curvas teóricas para las temperaturas exteriores -inferiores y superiores-de las pastillas combustibles entre -21- 1 as que» con toda proEaETíl idad, Ptan estado sometidas las mismas durante el experimento. Se fían considerado, conjuntamente, las temperaturas exteriores inferiores del combustible y los tiempos de irradiación más cortos, y, por otra parte,,, las mayores temperaturas exteriores con los tiempos de irradiación más largos. La distribución"de los puntos experimentales en el interior de las dos curvas extremas señala una cierta tendencia, según la cual, los puntos correspondientes a los mayores tiempos de irradiación se aproximan a la curva superior y los de los tiempos más cortos a la curva inferior. Es importante constatar que las temperaturas exteriores de las pastillas combustibles para los 15 cortes transversales determinadas mediante el análisis estructural ( Cap. 3.4 y Tabla 5) caen todas dentro del intervalo anteriormen^ te propuesto. Las temperaturas"experimentales"de las fronteras de las zonas de reestructuración del combustible son aquéllas que corresponden a los radios experimentales de las zonas de granos columnares y equiaxiales en las curvas del perfil de temperatura de la pastilla,para cada una de las quince secciones transversales ( Cap. 3 ) . En la determinación de estos perfiles de temperatura se toman como temperaturas exteriores del combustible las deducidas en el análisis estructural, dadas en la Tabla 8. va-lores de U s temperaturas-"experimentales; asi obtenidos se ELan comparado con los encontrados teóricamente, como puede verse en las Figs. 21 y 22 . Para estas curvas son válidas las mismas condiciones que las de la Fig.ig . Se observa la misma tendencia en la distribución de los puntos experimentales que en el caso de los radios: -22- 1 as: temperaturas- de las secciones transversales de menor grado de quemado se- acercan a la curva correspondiente ai menor tiempo de irradiación y menor temperatura exterior del combustible, así como aquéllas de mayor grado de quemado se aproximan a la curva del mayor tiempo de irradiación y mayor temperatura exterior del combustible. Según los modelos teóricos,la temperatura de la frontera de la zona de granos equiaxiales es independiente de la potencia lineal y de la temperatura exterior de la pastilla combustible,pefo'sí del tiempo de irradiación ( Cap.3.3). Las temperaturas "experimentales" de las fronteras de las zonas de granos equiaxiales se han hallado conociendo los radíos experimentales de dicha zona y los perfiles de temperatura más probables de las pastillas combustibles .como en el caso anterior concerniente a la zona de granos columnares. En la F i g. 16 se comparan estos valores con los teóricos hallados con el correspondiente modelo. Los puntos "experimentales" siguen la curva teórica de nía ñera satisfactoria con la excepción de los tres puntos de la varilla 5"A6", 6. CONCLUSIONES SOBRE LOS RADIOS Y TEMPERATURAS DE LAS FRONTERAS DE LAS ZONAS DE GRANOS COLUMNARES Y EQUIAXIALES. La reestructuración del material combustible poroso de óxidos mixtos de UO2-PUO2J se produce relativamente rápida en las condiciones de funcionamiento de los reactores rápidos. En el caso del experimento de irradiación FR2-KVE-Vg.5a, dicha reestructuración tiene lugar básicamente antes de alcanzarse el grado de quemado medio de 17 MW.d/icgMe /I/.Sin embarqo, dada'• 1 a dependencia con el tiempo de los mecanismos de reestructuracic ( Caps. 3.2 y 3 . 3 ) , y, en particular, debido al aumento de los gases de fisión con el grado de quemado y, consecuentemente, de las temperaturas del combustible, los radios de las fron- -23- teras de las. zonas de granos col uranare-s y equia-xiales saquen emi grando - -Lacia el exterior de la pastilla en el curso del quemado, siempre .. en el caro de que las condiciones de funcionamfento permanezcan constantes, -s*i bien > este crecimiento es lento comparado con el producido en la primera fase de la irradiación. De los resultados del experimento Vg.5a se deduce, también, que la formación de las zonas de reestructuración del material son función de la potencia lineal, siendo mayores los radios fronterizos correspondientes a mayores potencias lineales. . En cuanto a las temperaturas de las fronteras de las zonas de reestructuración puede afirmarse que las mismas no pueden ser consideradas como constantes durante todo el tiempo de funcionamiento de una barra combustible en un reactor rápido. Estas temperaturas disminuyen con el tiempo de irradiación, dependiendo además de las condiciones de funcionamiento de la barra en el reactor.Los valores de 1700 y 1300°C recomendados en la referencia /ISA para las temperaturas de las fronteras de las zonas de granos columnares y equíaxiales, respectivamente, son aplicables, con carácter aproximativo, para grados de quemado alrededor de los 40 MWd/kgMe y potencia lineal de unos 400 W/cm. Sobre la influencia de la densidad de las pastillas en la reestructuración del material combustible se informó en los trabajos /I,2 y 3/. Una influencia de este tipo se aprecia preponderantemente en la distinta magnitud del canal central generado. Sin embargo, con relación a las magnitudes analizadas en el presente trabajo,no se ha observado dependencia específica con la densidad del material. -24- 7. C O N C L U S I O N E S G E N E R A L E S Del a n á l i s i s t é r m i c o y e s t r u c t u r a l r e a l i z a d o se ha podido d e t e r m i n a r la v a r i a c i ó n de una serie de m a g n i t u d e s propia"s de la pastilla (creación de las zonas de g r a n o s c o l u m n a r e s y e q u i a x i a l e s ) y de la barra c o m b u s t i b l e ( c o n d u c c i ó n del calor en la i n t e r f a s e c o m b u s t i b l e - v a i n a ) en función del gr do de q u e m a d o . Se ha e n c o n t r a d o una c o n c o r d a n c i a s a t i s f a c t o r i a entre los v a l o r e s de la t e m p e r a t u r a e x t e r i o r del c o m b u s t i b l e d e t e r m i nada m e d i a n t e el a n á l i s i s s e g u i d o en este t r a b a j o y los c a l c u l a d o s con un m o d e l o f í s i c o - m a t e m á t i c o de c o n d u c c i ó n del c a l o r en el- co-ntacto c o m b u s t i b l e - v a i n a . En los cálculos t e ó r i c o s se c o n s i d e r ó que la suma de las r u g o s i d a d e s de la s u p e f i c i e de la p a s t i l l a de U O ^ - P u O p y de la vaina de acero i n o x i d a b l e es de 5 ¡xm. La presión de c o n t a c t o entre el c o m b u s t i b l e y la v a i n a , a e f e c t o s de su i n f l u e n c i a en la r e e s t r u c t u r a c i ó n , puede c o n s i d e r a r s e como d e s p r e c i a b l e . Las p r e s i o n e s de c o n t a c t o import a n t e s -capaces de g e n e r a r d e f o r m a c i o n e s de la v a i n a , - tienen lugar n o r m a l m e n t e d u r a n t e las rampas de p o t e n c i a , y e n d o a c o m p a ñ a d o s de una m e j o r a s i m u l t á n e a de la c o n d u c c i ó n del calor entre el c o m b u s t i b l e y la va i n a , y , p o r c o n s i g u i e n t e , d e un d e s c e n s o del nivel de t e m p e r a t u r a en la p a s t i l l a , incapaz de p r o s e g u i r el p r o c e s o de r e e s t r u c t u r a c i ó n en m a r c h a , no sólo por la d i s m i n u c i ó n de la t e m p e r a t u r a , sino también por la corta d u r a c i ó n de la r a m p a . Las p r e s i o n e s de contacto, por otra p a r t e , se e l i m i n a n con relativa r a p i d e z una vez f i n a l i z a d a la rampa de p o t e n c i a , dada la alta velocidad de f l u e n c i a del c o m b u s t i b l e a las c o n s i d e r a b l e m e n t e e l e v a d a s -25- t e m p e r a t u r a s de f u n c i o n a m i e n t o de las b a r r a s c o m b u s t i b l e s de los r e a c t o r e s r á p i d o s . Los r e s u l t a d o s de este t r a b a j o m u e s t r a n que en el curso del q u e m a d o de las b a r r a s c o m b u s t i b l e s , una vez p r o d u c i d o el c o n t a c t o c o m b u s t i b l e - v a i n a , h a y que c o n t a r con un e m p e o r a m i e n t o de la t r a n s m i s i ó n del c a l o r y, por t a n t o , con una e l e v a c i ó n p a u l a t i n a de la t e m p e r a t u r a e x t e r i o r del c o m b u s t i b l e . Este e m p e o r a m i e n t o en la t r a n s m i s i ó n del c a l o r p u e d e e x p l i c a r s e por el a u m e n t o de la c o n c e n t r a c i ó n de gases de fisión liberados y p r e s e n t e s en el h u e l g o . La e x p e r i e n c i a de i r r a d i a c i ó n K V E - V g 5 a ha p e r m i t i d o , a su v e z , e s t u d i a r más de c e r c a la v a r i a c i ó n de las t e m p e r a t u r a s de la zona de g r a n o s c o l u m n a r e s y e q u i a x i a l e s , y e s t i m a r su v a r i a c i ó n con la p o t e n c i a l i n e a l , t e m p e r a t u r a de la p a s t i l l a y con el t i e m p o de i r r a d i a c i ó n . La d e n s i f i c a c i ó n de la zona i n t e r i o r de las p a s t i l l a s p o r o sas de ó x i d o s m i x t o s y la f o r m a c i ó n s i m u l t á n e a del canal central se p r o d u j o , en la e x p e r i e n c i a de i r r a d i a c i ó n K V E - V g . 5 a , con a n t e r i o r i d a d al grado de q u e m a d o de 17 MWd/KgMe. 8. EIB".LI;OGRATi;A /I/ K. Kumniérer, P. Weimar: Brennstab-Bestrahl ungsversuch mit integrierter Kariatior der Brennstoffdicfite, FR2-i<Capsel-Versuchsgruppe 5a s KFK 1886, Mayo 1 -975 /2/ K. Kummerer: Dicfttea6h3ngi"ge Strukturanderungen in UO2-PUO2BrennstofftaBletten Beím A65rand, Reaktortagung Nürnberc 1975, Pa'g. 403 /3/ W. Díenst» 0. Gatzmann, B. Schulz: U0 2 -Pu02-Brennsta6-KapselBestrahlungen der VersuchsgrupF FR2-5a, Auswertung von Nachbestrahlungsuntersuchungsergebníssen, KFÍC 2134, Junio 1975 /4/ H. Kleyfcamp: Nachuntersucñungen an Brennstabprüf1ingen der Versuchsgruppe 5a der FR2-KapselBestrahlungen^participación en \ 1275A4, Abril 1976, págs ._JJ 2-11 3 /5/ L. Steinbock: Das BrennstaBauslegungs-und Uberwachungssystem MERKUR, KFK 2163, Sept. 1975 /6/ H.E. Schmidt: Die Warmeleitf3h.igkeít von Uran-und Pl utoni um-Dioxid bei hohen Temperaturen, Hígh Temp., High Press. 3 (1971 345 III G. Ondracek, B. 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TEeoretícal Fas-t R e a c t o r Gerlcen: and Computer A n a l y s f S ' on t f l e B e h a v i o u r Fue 1 Píns- and R e l a t e d under O p e r a t f o n a l Condítions, Parts of KFK 8 7 8 , Nov. the of Core 1968. -29- A N E X O PERFrL RADIAL DE TEMPERATURAS"EN UNA PASTILLA COMBUSTIBLE En r é g i m e n p e r m a n e n t e , la e c u a c i ó n de la c o n d u c c i ó n d e calor en una pastilla c o m b u s t i b l e c i l i n d r i c a es de la forma s i g u i e n t e (1) «••> - - h df donde: q ( r ) = d e n s i d a d de f u e n t e s de calor en el radio r (W/cm )y j ( r ) = c o r r i e n t e c a l o r í f i c a en el radio r ( W / c m ) Se s u p o n e que la d e n s i d a d d e f u e r t e s de calor q ( r ) es función del r a d i o , d e la misma forma q u e la d e p r e s i ó n del flujo neutro' n i c o , y a j u s t a b l e m e d i a n t e un p o l i n o m i o del t i p o : q ( r ) = A. ( a Q + a ^ 2 + a2r4), (2) •3 donde a , a, A (W/cm ) es una c o n s t a n t e de normalización cm" y a2 cm c o n s t a n t e s d e a j u s t e en escala r e l a t i v a La c o n s t a n t e A se d e t e r m i n a por la r e l a c i ó n : -30- re X = \ q(r).2TTr dr, (3) ri s i e n d o X ( W / c m ) la p o t e n c i a l i n e a l de la p a s t i l l a y r, y r los r a d i o s i n t e r i o r y e x t e r i o r de la m i s m a , r e s p e c t i v a m e n t e . S u s t i t u y e n d o e i n t e g r a n d o se o b t i e n e : n w= a - o 2 ' (4) 2. 1T .W r 2 a ) + l (r4 - 4, r ij a x • 2 6 I n t e g r a n d o en (1) se o b t i e n e el s i g u i e n t e v a l o r de j ( r ) : j(r) = A ( -|- . r + -f- r3 + -gi r5) + — (6) La c o n s t a n t e C se c a l c u l a a p l i c a n d o la c o n d i c i ó n de c o n t o r n o : j = 0 para r = r. P a r a el c á l c u l o de la d i s t r i b u c i ó n radial de t e m p e r a t u r a , la p a s t i l l a se s u b d i v i d e en a n i l l o s de igual e s p e s o r , d o n d e la conductividad térmica A W / c m ° C se s u p o n e c o n s t a n t e . Dado un a n i l l o g e n é r i c o l i m i t a d o p o r los r a d i o s r^ y r,+-, (1*1 *)" y a p l i c a n d o en su i n t e r i o r la ley de Fick : £L— dr , (7) -31- se deduce s integrando, la expresión de la temperatura en el interior del anillo. La constante de integración se determina conocida la temperatura en r.+-] , obteniéndose finalmente la expresión siguiente: T = A A, 4 o 2 (r k+1 16 r i 36 x ln + T k+1 (8) El cálculo se realiza del e x t e r i o r al i n t e r i o r , supuesta conocida la temperatura e x t e r i o r de la pastilla c o m b u s t i b l e . 32- A N E X O - II RESUMEN DEL F O R M A L I S M O U T I L I Z A D O EN EL C A L C U L O DEL C O E F I C I E N TE DE T R A N S M I S I Ó N DEL CALOR EN LA I N T E R F A S E C O M B U S T I B L E - V A Í N A . Se ha s u p u e s t o q u e la p r e s i ó n entre las dos s u p e r f i c i e s en c o n tacto es p e q u e ñ a , con lo que p a r t e de c o n d u c c i ó n del calor por c o n t a c t o s ó l i d o e n t r e las paredes del c o m b u s t i b l e y la vaina puede d e s p r e c i a r s e f r e n t e a la c o n d u c c i ó n a trave's del gas» tanto más c u a n t o que en la i n t e r f a s e se han a p r e c i a d o capas de ó x i d o s , de mala c o n d u c t i v i d a d t é r m i c a . En estas c o n d i c i o n e s el c o e f i c i e n t e de t r a n s m i s i ó n del calor h c ( W / c m .°C) toma la forma s i g u i e n t e : kr - -A í donde: Á = Conductividad térmica de los gases contenidos en la interfase, (W/cm°C), y S . Huelgo efectivo entre el combustible y la vaina, suma de las rugosidades de ambas superficies y de las distancias de extrapolación ( c m ) : = £ + L -Rau -33- donde: £ c = Distancia de extrapolación total C cml = Suma de las~ rugosidades- medias dal combustible y la vaina (cm). £= 3,75 . 2-0,827 .5. - lm> (3) donde: ©¿. = Coeficiente de acomodación de la mezcla de gases en las dos superficies 1 = Recorrido libre medio de la mezcla de qases (cm) El recorrido libre medio de la mezcla de gases es función de la temperatura y de la presión: s 1 - ! ° _1_ m m p 1 + Tñ S. 1 , 1 T T . _ 273 (4) donde : o 1 = Recorrido libre medio de la mezcla de gases a 0°C y 1 bar ( cm), p = Presión de los gases en el interior de la barra (bar), S = Constante de Sutherland déla mezcla de gases ( K ) , T = Temperatura de la mezcla de gases (K). Por otra parte; -34- G N N J ) Xi / (1 + £ Bij 77 2 C ¡=1 (5) /S¡-Sj 1/2-i 2 1+ II (6) T •vj 9-5 _ X i Cpj V> PJ w 9-5 (7) vi Cni donde: \ • = Conductividad térmica de la componente i de la mezcla de gases ( M/cm°C) C| = Concentración de la componente í, M = Masa molecular de la componente i, t S. = Constante de Sutherland de la componente i (K) C . Calor específico de la componente i (J/g°C) ni N N s 1=1 c (8) V M; con 2 (9) -35- donde oc . , ^ ? - son los coeficiente- de acomodación en las superfícfes del comfrustiEne. y de- la vaina correspondientes a la componente f de la mezcla de gases. C i 1 ° m (10) = Recorrido libre medio de la componente i de la mezcla gases a 0°C y. 1 Bar { cm) S = con S^ 1 ~° > mi M 2 C. S., (1U = Constante de Sutfierland de la componente í (Xl Tabla 1: Datos de diseño de las varillas combustibles del experimento de irradiación FR2-KVE-Vg.5a. Combustible: Pastil las de U0 2 -Pu0 2 Material 19,5 + 0 »5 % en"peso Fracci ón de PuO 2 2,00 + 0 ,03 Reí ación O/Me 11,06 g/cm3 Densi dad teórica Densidad geometri ca de las oastil las ; 84 ... 93 % TD 6,12 + 0 ,01 mm Di ámetro exterior 6,67 + 1,00 mm tilias Altura de las pas Vai na: Material Di ámetro exterior Di ámetro interior 1.4988 7,045 + 0,0 15 mm 6,215 t 0,0 10 mm Barra: Densidad en vaina Huelgo combustibl e- vaina Columna de combus tible Gas de relleno Presión de relleno 81 ... 90% 47,5 mm TD 4x20 mm Helio 1 atm (a 20° C) 1 Tabla 2: Datos característicos de 15 secciones transversales del experimento de irradiación FR 2 -KVE-Vg5a/1/ Cap. n° Varilla n° Densidad Sección Transversal i ni ci al n° (% DT) Densidad final media (°/DT) (mm) r T (mm) K (mm) Ha (°C ) X (W/cm) 72 5A2 1 2 3 83,5 86,4 89,4 92,8 89,8 91,8 1,07 0,75 0,67 2,40 2,30 2,20 2,65 2,60 2,50 680 620 620 590 520 520 73 5A6 3 5 7 84,2 93,2 86,9 88,8 92,2 89,2 0,70 0,17 0,50 1 ,75 1,60 1,70 2,20 2,10 2,15 530 530 530 420 420 420 5A1 2 3 4 86,4 89,3 92,5 92,2 93,2 96,1 0,85 0,77 0,70 2,45 2,24 2,15 2,80 2,85 2,70 630 630 585 5 30 530 485 5A8 3 5 7 84,4 93,4 87,4 91,3 97,7 92,6 0,75 0,60 0,65 2,20 1,90 1,80 2,70 2,60 2,50 500 500 500 400 400 400 5A3 2 3 4 86,6 89,6 92,9 96,5 97,7 96,8 0,95 0,85 0,57 2,40 2,40 2,30 2,90 2,90 2,80 580 580 550 480 480 435 74 rz = r = rK = Tu a = X. - Radio del canal central Radio de la frontera de la zona de granos columnares Radio de la frontera de la zona de granos equiaxiales Temperatura exterior de la vaina Potencia lineal Tabla 3: Composición y presión de los gases de fisión liberados al final de la irradiación FR2-KVE-Vg5a Capsula n0' 72 73 73 74 74 Varilla n° 5A2 5A6 5A1 5A8 5A3 +) Extrapolado A (MVd/kgMe) 6 17 17 47 47 He Kr+Xe 34 21 18 66 79 82 4,1 + 92,4 + 93,4+> 7,6 ) 6,6 Kr +) 5,0 5,0 5,8 5,8 Xe 61,9 72,0 77,0 86,6 87,6 P ( Bar) 5 10 12 30 35 Tabla 4: Datos Capsula n° Varilla n° experimentales y calculados sobre la estructura del combustible Secci ón t'rans versal n° s (.mm) exp. 72 73 74 1 2,4 2 3 5A6 5A1 5A2 5A8 5A3 X W/cm r (mm) calculado con 900°C 1000°C T - Ca Iculado con Tg a 1000°C 1100°C 900 °C Ba 1100°C exp. 2,48 2,43 2,38 2,65 2.60 2,50 2,54 2,50 2,48 2,64 — 2,62 2,60 2¿77j 2,74 2,72 520 520 2,73 2,70 2,72 420 420 420 2,80 2,79 2,73 530 530 485 2J8 J 400 2,79 2,79 400 400 2,81 2,82 2,78 480 480 435 2,3 2,2 2,14 2,05 1,99 2,32 2,24 2,21 3 5 7 1,75 1.6 1,7 1,62 1,53 1,68 1,98 1,88 2,00 2,25 2,15 2,22 2,2 2,1 2,15 2,44 2,41 2,43 2,58 2,56 2,59 2 3 4 2.45 2,24 2,15 2,08 2,02 1,60 2,28 2,23 -1,96 \ 2,43 2,41 2,22 2,8 2,57 2,55 2,44 2,68 "2,67 2,85 2,7 2,6 — I 3 2,2 5 7 1,9 1,8 1,40 1,46 1,42 1,87 1,91 1,91 2,20| 2,7 2,21 2,6 2,21 2,5 2,48 2^64 2,64 2,49 2,48 \ 2,65 2 3 4 2,4 2,4 2 1,54 1,47 1,29 2,01 1,99 1,85 2,29 2,26 2,15 2,53 2,50 2,46 2,9 2,9 2,8 J 2,68 2,66 2,63 590 Tab1 a 5: Datos térmicos característicos de algunas secciones transversales del experimento FR2-KVE-Vg5a. KVE Nr. Varilla 72 5A2 73 Nr. 5A6 5A1 Sección Nr. 5A8 T Hi (°c) (°c) 740 T Ba + > (°C) T Ba ++ > (W/°C cm ) (°C) ¿ h + +) ,(W/°C cm") 680 620 620 670 670 1050 1000 1000 0,98 0,81 0,81 1090 990 990 0,85 0,83 0,83 3 5 7 420 420 420 530 530 530 570 570 570 900 900 900 0,65 0,65 0,65 900 900 900 0,64 0,64 0,64 2 3 530 530 485 630 630 585 680 680 630 1100 1050 1100 0,65 0,74 0,53 1100 1100 1025 0,64 0,64 0,62 400 400 400 500 500 500 540 540 540 1100 1000 1000 0,37 0,45 0,45 1015 1015 1015 0,43 0,43 0,43 48'0 580 580 550 625 625 590 1100 1100 1100 0,52 0,52 0,44 1170 1170 1100 0,45 0,45 0,43 3 5 2 3 4 X T Ha 590 520 520 7 5A3 (W/cm) T 1 2 3 4 74 X 480 435 = Potencia lineal = Temperatura exterior del combustible = Temperatura exterior de la vaina h = coeficiente de transmisión de calor T M . = Temperatura interna de la vaina Ha +) = Promediado sobre las condiciones de funcionamiento y estructura del material (Véase Tabla 4 ) ++)= Calculado con las condicones de funcionamiento y un modelo de transmisión de calor en el huelgo. Tabla 6: Valores de la temperatura de la zona de granos columna res (T ) y de la zona de granos equiaxiales ( T K ) / 1 5 / . T Atomic International General Electric GfK Westi nghouse T s | (°c) ! 1800 2150 1700 2000 K (°c) 1600 1650 1300 1600 Tabla 7: Temperaturas centrales y superficiales de algunos cortes transversales del Experimento FR2-KVE-Vg5a, calculados con T s = 1700°C y T R " = 1300 °C. KVE Nr 72 73 Varilla Secci ón Nr. Nr. 5A2 5A6 2 3 3 5 7 5A1 2 3 4 74 5A8 1 3 5 7 1 1 I 5A3 2 3 4 t (d) X (W/cm) T Ha Ba (°C) (°C) (°C) 33 33 33 590 520 520 680 620 620 2640 2615 2615 330 39 5 175 92 92 92 420 420 420 530 530 530 2100 2190 2170 -65 -55 -125 92 92 92 530 530 485 630 630 585 2475 2080 2130 860 1075 885 276 276 276 400 400 400 500 500 500 2180 1990 1955 850 860 745 276 276 276 480 480 435 580 580 550 2165 2200 2270 1090 1090 980 t = T i e m p o de irradiación X = potencia lineal T e m p e r a t u r a exterior de la vaina Ha temperatura central del combustible T e m p e r a t u r a exterior del combustible Ba T Tabla 8: Valores de la temperatura en las fronteras experimentales de las zonas de reestructuración para algunas secciones transversales del Experimento FR2-KVE-Vg5a. KVE Varilla Sección Nr Nr Nr 72 73 74 72 73 73 74 5A2 5A6 5A8 5A2 5A6 5A1 5A8 5A3 1 3 3 2 7 2 7 2 5A2 5A1 74 72 73 74 73 73 74 74 5A3 5A6 5A1 5A8 5A3 T Z (°C) T s T K Ba (MWd/KgMe) (°C) (°C) 2232 1948 2036 2251 2008 2275 1968 2037 1751 1754 1698 1736 1782 1711 1764 1633 1546 1560 1417 1511 1588 1420 1444 1284 1050 6 900 17 47 3 3 3 2240 2222 2047 1776 1780 1621 1572 1313 1279 1000 1050 1100 5 2029 2149 1984 2065 1783 1786 1731 1640 1582 1449 1384 1340 4 5 4 (°C) X A T (W/cm) Densidad aproximada '(% TD) 480 84 84 84 87 87 87 87 87 47 520 530 480 90 90 90 900 17 420 1100 1000 1100 17 47 47 485 93 93 93 93 1100 1000 900 1100 1000 1100 6 17 17 47 47 6 17 590 420 400 520 420 530 400 400 435 T z = Temperatura central del combustible A = Grado de quemado T s = Temperatura en la frontera de la zona de granos columnares T|/ = Temperatura en la frontera de la zona de granos equiaxiales T B a = Temperatura exterior del combustible X = Potencia 1 i neal Fig. l . _ CERAMOGRAFI A DE LA VARILLA 72-5A2 a:Seccion transversal 1 b : .. ii 2 c: " " 3 FIZ 3c-73-:?A/6-3/3 1 mn HZ 3c-75-5A/6-5/3 (a) 15x 1 imn (b) Flg 2 . _ CERAMOGRAFIA DE LA VARILLA (C) 73-5A6 . i a ! Sección transversal 3 b : 5 c : , „ , 7 HZ-3C-73-5A/1-2/3 15 x 1 nun | HZ-3O-73-5A/1-3/3 (a) 15 x 1 mm IIZ-3C-?3~5A/1-4/3 (O (b) Fig 3 . _ CERAMOGRAFIA DE LA VARILLA 15 x 73~5AI a Sección transversal 2 n M 3 b c n 4 1 mra HZ-3c-7'i-5A/8-;/3 15 x i- 1 mm HZ-3c-7 ¿ i-5A/8-5/3 15 x 1 jura HZ-3c-7')-5A/8-7/3 (c) (b) (a) Rg. 4.__CERAM0GRAFIA DE LA VARILLA 74-5A8 1 mm 15 x l i— a : Sección transversal 3 b: „ 5 c: „ 7 CM fO > c o c o o o ja ro m Ul o ce o o s < ce ÜJ u ID iZ o v~\ Tapo'n Superior Plenum Pastillas Combustibles o co 8 10 o Tapón Inferior rsi Fig. 6: Esquema ée construcciSii de una varilla / I / 1,000 1 1000 u o E u — — _ 800- o 800 / 'i a 600 A o a. £ A 400- 200- 0 /y - Y/ 200 400 200 400 Mtdida d«l 600 termopar 300 T (°C) F i g . 7: Relación temperatura-potencia l i n e a l de I t cipsula 4a(NaK) / I / a c 0.8 0.7 0.6 / / 0.5 y 0.3 / ———-~ 0.2 0.1 Vaina Combustible 0 0 2 3 r [ mm] > 8: combustible /I y 5/ co en 1* pastilla O o o o 1 o o o co c o o o (O o c e e o o o m u O O O O O O co o O e « •o -o c o o a. U (O « f- X) •»-4 i— ») "O 2500 U) Varilla 5A2 Sección 2 0 '" 5A6 " 7 O " 5A3 " 2 800 F1g. 10: Perfil de temperatura de varias secciones trans versales . . £ o t j Varilla 5A2 Sección 2 -7 10 / T tz 1 \ \ -8 10 \ \ \ \ \ -9 10 \ \ 1 \ \ i i .-10 10 1 ¡ _^. r [mm] M g . 11: Velocidad de los ?*ros en fondón del radio 1 o • i x x e E 5 5 5 5 5 A A A A A 2 6 1 8 3 / - 2 XX 2 s 3 [mm ] F1g. 12: C c s p a r a d ó n entre los radios de la frontera de la zona de granos caTuimares medidos (r ) y los calculados (r1 ) o • 4 x. x -5 5 5 5 5 A A A A A 2 5 1 8 3 E E [ mm] 13: Comparación entre los radios de las frontera de la zona de granos equiaxiales medidos (r ) S y los calculados (r*) 1.4 o 5 A2 5 A6 5A1 D 5 A3 X 5 A8 o 1,2 o / 1.0 o e o Q. O 0.8 * 0.6 Y* en X 0.4 2 / 0.2 / 0 o 0.2 0.6 0.8 1.0 gap [W/cm2oC] 1.2 1.4 14: Co»paricidn e n t r e los v t l o r e s del c o e f i c i e n t e de transBision del calor en la Interfase combust i b l e - v a i n a experimentales ( h , , ^ ) y calculados (h' ya D y 3p ) uoo —————— X/\A /cnr1 v >n .2 "W °C 1300 62 ———— ~MBT 1.0 1200 2x o X o £ 1100 0.8 O o o w 2v> 0.6 7 ex. a en 0.L 0.2 0 1000 o ——-— 2o — gap 900 / —— - f O 1OOO 2000 3000 D Cú ~_ - 4000 5000 t Fig h [h] 15: Coeficiente de transmisión del calor, h T B i referidos a:^«520 W/cm. y T Ba =620°E 6000 , 7000 8000 800 9000 700 10000 — y temperatura exterior del combustible -Valores experimentales. T n (X). h (0) ; gap r ' na uoo 1300 1200 o o E o O 1100 1000 o co en JZ 900 800 700 0 1000 2000 3000 ¿000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 t 1g. 16: Coeficiente de transmisión del calor, h .rt» y temperatura exterior del combustible, fl Q O TBa» referidos a : %- 4 2 0 M/cm y T B j | - 5 3 0 °C - V a l o r e s experimentales, TBa(X), Hgap (0) - 2000 1500 O o e £ -' 73 5A6-7 ¿OOW/cm 500 " 600 " 100 1000 - 1000 700 7000 Fig. 17: Radio (r ) y temperatura (T ) de la frontera de la zona de granos columnares en fundón del tiempo de Irradiación (según el capítulo 3.2) para distintas potencias lineales y temperatura exterior del combustible de 1000°C (sección transversal 73-5A6-7) 1 > 1 1 73-5A6-7 1 2 3 U Te - -v •— 2000 300W/cm 400W/cm 500W/cm 600W/cm =1OOO°C 1500 1 — .— " »—^ . >-Ej -- •—-—' Jl»ll— - • — • - - • J— • -II • ^ ^—] e e - — i— _ ' _———•—- — . — - — - O f—**" -c -»• - - ^ * — ~ . ^ 1000 *** ^^ 10 100 ^ - • * - 1000 600 7000 t fhl Fig. 18 Radio (r k ) y temperatura (T^) de la frontera da la zona de granos columnares en función del tiempo de Irradiación (según el capítulo 3.3) para distintas potencias lineales y temperatura exterior del combustible de 1000 °C (sección transversal 73-5A6-7). E E O ¿00 300 600 500 X [W/cml F1g. 19: Radio de la frontera de la zona de granos c ?u??Trs) I: 2: 3: 4: t» en func16n de u 790 h 6624 h T 900•c Ba - 1100°c 790 h h ° 800 •c •» ^ / * * % • •' E E 300 ¿00 y 500 600 [W/cml F1g. 20: Radio de la frontera de la zona de granos equiaxiales (r^) en f u n d a n de la potencia lineal {%) (las ssismas condiciones que la Fig. 19) 1900 1850 - 1800 - 1750 o o 1700 1650 1600 1550 1500 300 ¿00 X 500 600 [W/cm] F1g. 21: Temperatura de la frontera de la zana de granos columnares (T s ) en funden de la potencia lineal ( T ) (las sismas condiciones f«c la Fig. 19) • 1900 1800 h O 5 A2 5A 6 P DA 1 x 5 A8 -x- 5 A 3 1 1700 - 1600 • o o 1500 0 X ¡ i X X uoo • , 1 i —-—__ • \ 1300 $ 1200 1 1000 2000 3000 ¿000 5000 6000 t [h] 22: Temperatura de la frontera de l a zona de granos equiaxiaies (T k ) an función de la potencia 11netl ! % ., •a I Ol/ v ( l a s wisinas com iones que l a F i g . 19) 7000 8000 J.E.N. 501 Junta de Energía Nuclear. División de Metalurgia. Madrid. "Análisis térmico y estructural del combustible UO2-PUO2 irradiado en el reactor FR2 dentro del experimento KVE-Vg. 5a". J.E.N. 501 Junta de Energía Nuclear. División de Metalurgia, Madrid. LÓPEZ, J . ; ELGEL, II. (1981) 64 pp.. 22 figs. 16 r e í . "Análisis t é r m i c o y e s t r u c t u r a l del combustible UO2-PUO2 i r r a d i a d o en e l r e a c t o r F R 2 dentro d e l exper i m e n t o KVE-Vg. 5a". LÓPEZ, J.; ELEL, II. (1981) 64 pp. 22 figs. 16 refs. En el reactor de investigación FR2 de Karlsruhe y dentro del programa de i r r a d i a ción denominado FR2-KVE-Vg 5a, han sido irradiadas nueve varillas combustibles a base de pastillas de UO^-Pü!}? dispuestas en tres cápsulas, alcanzándose quemados de 6, 17 y 47 MWd/KgMe, a potencias lineales comprendidas entre 400 y 600 W/cm y temperaturas exteriores de vaina entre 500 y 700 °C. En el reactor de investigación FR2 de Karlsruhe y dentro del programa de i r r a d i a ción denominado FR2-KVE-Vg 5a, han sido irradiadas nueve varillas combustibles a base de pastillas de UO2-F1O2 dispuestas en tres cápsulas, alcanzándose quemados de 6, 17 y 47 MWd/KgMe, a potencias lineales comprendidas entre 400 y 600 W/cm y temperaturas exteriores de vaina entre 500 y 700 °C. A p a r t i r de un análisis detallado de los datos sobre reestructuración del combustible irradiado (formación de granos columnares, equiaxiales, canal central . . . ) se ha determinado, con ayuda de modelos físico-matemáticos, las fronteras de las zonas rees_ tructuradas y el coeficiente de transmisión del calor en el gap, en función del grado de quemado. Se ha demostrado una elevación de l a temperatura superficial de l a pasti- A p a r t i r de un análisis detallado de los datos sobre reestructuración del combustible irradiado (formación de granos columnares, equiaxiales, canal central . . . ) se ha determinado, con ayuda de modelos físico-matemáticos, las fronteras de las zonas reestructurada y el coeficiente de transmisión del calor en el gap, en función del grado da quemado. Se ha demostrado una elevación de l a temperatura superficial de l a pasti- J.E.N. 501 J.E.N. 501 Junta de Energía Nuclear. División de Metalurgia, Madrid. Junta de Energía Nuclear. División de Metalurgia. Madrid. "Análisis térmico y estructural del combustible UO2-PUO2 irradiado en el reactor FR2 dentro del experimento KVE-Vg. 5a". "Análisis térmico y estructural del combustible UO2-PUO2 irradiado en el reactor FR2 dentro del experimento KVE-Vg. 5a". LÓPEZ, J . ; ELBEL, II. (1981) 64 p-p. 22 figs. 16 refs. LÓPEZ, J . ; ELBEL, II. (19§O 64 pp. 22 figs. 16 r e f s . En el reactor de investigación FR2 de Karlsruhe y dentro del programa de i r r a d i a ción denominado FR2-KVE-Vg 5a, han sido irradiadas nueve v a r i l l a s combustibles a base de pastillas de UO2-PUO2 dispuestas en tres cápsulas, alcanzándose quemados de 6, 17 y 47 MCid/KgMe, a potencias lineales comprendidas entre 400 y 600 W/cm y temperaturas exteriores de vaina entre 500 y 700 °C. En el reactor de investigación FR2 de Karlsruhe y dentro del programa de i r r a d i a ción denominado FR2-KVE-Vg 5a, han sido irradiadas nueve v a r i l l a s combustibles a base de pastillas de UO2-PUO2 dispuestas en tres cápsulas, alcanzándose quemados de 6, 17 y 47 MWd/KgMe, a potencias lineales comprendidas entre 400 y 600 W/cm y temperaturas exteriores de vaina entre 500 y 700 °C. A p a r t i r de un análisis detallado da los datos sobre reestructuración del combustible irradiado (formación de granos columnares, equiaxiales, canal central . . . ) se ha determinado, con ayuda de modelos físico-matemáticos, las fronteras de las zonas rees ' tructuradas y el coeficiente de transmisión del calor en el gap, en función del grado 1 de quemado. Se ha demostrado una elevación de l a temperatura superficial de l a pasti- A p a r t i r de un análisis detallado de los datos sobre reestructuración del combustible irradiado (formación de granos columnares, equiaxiales, canal central . . . ) se ha determinado, con ayuda de modelos físico-matemáticos, las fronteras de las zonas reestructuradas y el coeficiente de transmisión del calor en el gap, en función del grado de quemado. Se ha demostrado una elevación de l a temperatura superficial de l a pasti- 1 ' 1 ¡ ! ¡ l i a combustible al aumentar el grado de quemado. ! s ¡ CLASIFICACIÓN INIS Y DESCRIPTORES: B25. Fuel p1ns. Thermal analysís. Structural chemical analysis. Irradiation capsules. FR-2 reactor. Uranium oxides. Plutonium oxides. Burrtip. 1 1 la combustible al aumentar el grado de quemado. ¡ CLASIFICACIÓN INIS Y DESCRIPTORES; B25. Fuel pins. Thennal analysis. Structural | chemical nalysis. Irradiation capsules. FR-2 reactor. Uranium oxides. Plutonium 1 oxides. Burnup. ! ' l i a combustible al aumentar el grado de quemado. CLASIFICACIÓN INIS Y DESCRIPTORES; B25. Fuel pins. Thennal analysis. Structural chemical analysis, Irradiatiün capsules. FR-2 reactor. Uranium oxidas. Plutonium oxides. Bumup. lia combustible al aumentar el grado de quemado. CLASIFICACIÓN INIS Y DESCRIPTORES: B25. Fuel pins. Thennal analysis. Structural i chemical analysis. Irradiation capsules. FR-2 reactor. Uranium oxides. Plutonium ¡ oüides. Bumup. < J.E.N. 501 Junta da Energía Nuclear. División de Metalurgia. Madrid. J.E.N. 501 Junta de Energía Nuclear. División de Metalurgia. Madrid. "An A n a l y s i s of the T h e r m a l and S t r u c t u r e B e h a v i o u r of the U O 2 - P u Q 2 - F u e l in the I r r a d i a t i o n E x p e r i m e n t F R 2 Capsule T e s t S e r i e s 5 a " . LÓPEZ, J.; ELBEL, I!. (1981) 64 pp. 22 figs. 16 refs. "An A n a l y s i s of the T h e r m a l and S t r u c t u r e B e h a v i o u r of the UO2-PuO;>-Fuel in the I r r a d i a t i o n E x p e r i m e n t FRZ C a p s u l e T e s t S e r i e s 5 a " . LÓPEZ, J.; ELBEL, I!. (1981) 64 pp. 22 figs. in the Karlsruhe research reactor FR2 nine fuel pins were irradiated within three irradiation capsules i n the course of the test series 5a. The pins contained UO2-P11O2 fuel pelleta. They reached bumup valúes of about 6, 17 and 47 MWd/KgMe with linear rod powers of 400 to 600 W/cm and ciad surface temperature between 500 and 700 °C. In the Karlsruhe research reactor FR2 nine fuel pins were irradiated within three irradiation capsules i n the course of the test series 5a. The pins contained UO2-PUO2 fuel pellets, They reached bumup valúes of about 6, 17 and 47 MWd/KgMe with linear rod powers o f 400 to 600 W/cm and ciad surface temperature between 500 and 700 °C. A detailed analysis o f the fuel structuration data (columnar-grain and equiáxsdA detailed analysis of the fuel structuration data (columnar-grain and equ?axed~ -grain growth regions) have allowed to determine, with the help of phisic-mathematicalj -grain growth regions) have allowed to determine, with the help of phisic-mathematical models, the radii of these regions and the heat transfer through the contact zone models, the radii of these regions and the heat transfer through the contact zone between fuel and ciad depending on the bumup. The results of the analysis showed thati between fuel and ciad depending on the bumup. The results of the analysis showed that J.E.N. 501 J.E.N. 501 Junta de Energía Nuclear. División de Metalurgia. Madrid. "An A n a l y s i s of t h e T h e r m a l and S t r u c t u r e B e h a v i o u r of the UC>2-PuO2-Fuel in the I r r a d i a t i o n E x p e r i m e n t Junta de Energía Nuclear. División de Metalurgia. Madrid. "An A n a l y s i s of the T h e r m a l and S t r u c t u r e B e h a v i o u r of the U O 2 ~ P u O 2 - F u e l in the I r r a d i a t i o n E x p e r i m e n t FR2 Capsule Test Series 5a". LÓPEZ, J . ; ELBEL, H. (1981) 64 pp. 22 figs. 16 refs. In the Karlsruhe research reactor FR2 nine fuel pins were irradiated within three irradiation capsules in the course of the test series 5a. The pins contained FR2 Capsule Test Series 5a". LÓPEZ, J . ; ELBEL, H. (1981) 6'f pp. 22 figs. 16 refs. In the Karlsruhe research reactor FR2 nine fuel pins were irradiated within throe Irradiation capsules in the course of the test series 5a. The pins contained UO2-PUO2 fuel p e l l e t s . They reached bumup valúes of about 6, 17 and 47 MWd/KgMe with 1 inear rod powers of 400 t o 600 W/cm and ciad surface temperatura between 500 and 700 °C. A detailed analysis of the fuel structuration data (columnar-grain and equiaxed- UO2-PUO2 fuel pellets. They reached bumup valúes of about 6, 17 and 47 Ml'ld/KgMe with linear rod powe'rs of 400 t o 600 W/cm and ciad surface temperature between 500 and 700 °C. A detailed analysis of the fuel structuration data (columnar-grain and equiaxed- -grain growth regions) have allowed t o determine, with the help of phisic-mathematical -grain growth regions) have allowed to determine, with the help of phisic-mathematical models, the radii of these regions and the heat transfer through the contact zone between fuel and ciad depending on the bumup. The results of the analysis showed that models, the radii of these regions and the heat transfer through the contact zone botween tuol and ciad depending on the bumup. The rosults of the analysis showed that 0 1 • 1 • • 1 1 J • * ¡ Uie fuel surface leroperatu re rose with increasing bumup. the fuel surface temperature rose with increasing bumup. i ; t i INIS CLASSIFICATION AND DESCRIPTORS: B25. Fuel pins. Themial analysis. Structural chemical analysis. Irradiation capsules. FR-2 reactor. Uranium oxides. Plutonium oxides. Bumup. INIS CLASSIFICATION AND DESCRIPTORS: B25. Fuel pins. Themial analysis. Structural chemical analysis. Irradiation capsules. FR-2 reactor. Uranium oxides. Plutonium oxides. Bumup. ¡ j { ¡ ¡ i i i i i i i i i i i i i i i i i » the fue! surfacs temperature rose with increasing bumup. the fuel surface temperature rose with increasing bumup. ] i ¡ i i INIS CLASSIFICATION AND DESCRIPTORS: B25. Fuel pins. ThormaV analysis. Structural chemical analysis. Irradiation capsules. FR-2 reactor. Uranium oxides. Plutonium oxides. Btirnup. INIS CLASS1FICATIÜN AND DESCRIPTORS: B25, Fuel pins. Thermal analysis. Structural chemical analysis. Irradiation capsules. FR-2 reactor. Uranium oxides. Plutonium oxidSs. Bumup. ] ¡ ' i i i i i i i i i i i i i i \ |