2 o 8. SAYNETE NUEVO, JUANITO Y JUANITA, SEG U N D A PA R T E. PERSO N AS. Jiia n ito . E 1 M arqués. J o r g e G u i ll e r m o . L a M arqu esa. Ju a n it a . Tom asa. Un P a g?. Ui) Payo. Labradores y L abradoras. M u ta c ió n de p la n a de lugar. Salen cantando y baylando Labradores y L a b r a d o r a s de­ trás el tío G uillermo i la tí a T o m a s a , J u a n i t a , Ju a n ita y el M a r q u é s que se qued a en el centro con J u a n i t a . C oro. V i v a , v i v a la a leg ría, R e y n e en todos el placer. V i v a n Ju a n it o y J u a n it a , Y su padrino e l M a rqu és. M a r q u é s. Q iié te parece , Ju a n it a , el re g o c ijo del pueblo? Ju an ita .íJL ü y bien, porque á m i m e gusta m ucho e l b a y le . J u a n ií o . Y o no entiendo bien estas cosas > mas J u a n a Ap, to d a su vid a en encierro sin v e r h o m b r e s , y el M a rq u é s ... V a y a , y o soy m uy ju m e n to ! M í^rquís. M i J u a n i t a , si m e pagas, verás lo que te p ro tejo . J u a n it a . E s o d iga usté á J u a n i t o que corre con e l dinero. M arqués. T á no me e n tien d e s, querida» la paga que y o pretendo, es que premies mi cariño. J u a n it a . Si s e ñ o r , esté usted cie rto , porque y o le quiero mucho. Ju an ito . E te m ucho es un ve n e n o. Ap. T o’na sa. D i o s ce b e n d i g i j J u a n it a , qué herm osa e stá s! y o era un c ie lo cuando me c a sé j y qué b o d a ! hiib.> un n o v ill o trem end o, que d.* la casta á c U sía m andó traer e l padre vuestro, y I j torearon los m o z o i: se acuerda u s te d , tío G u ille rm o ? Guill. N o haya miedo se me o lv id es díga n lo dos ó tres huesos que m e r o m p ió de un porrazo. T o m a sa . Je s ú s 1 por p o c o me m u ero de la risa que m e dió. G u ill. Sí fuera la del con e jo ! Sobre que es usté el d em o n io , Tom a sa . E s t im o el c o m p a ram ie n to : v a y a , que sois m u y gracioso! Los del Coro. Y q u é , en esta no h i de haberlo? M a r q u é s. Sí lo habrá j y p orq u e Juanita v e a que y o la prefiero, d os n o v i l l o s se han de traer de los m ejores que tengo. J u a n it o . Su m erced y y o hemos de it á la bacada á escog.^rlos* M a r q u és. T ú irás s o lo . J u a n i t o . N o señor, porque tengo m u cho m ie d o á gente de c u a tro orejas: su merced que estará hecho» y sabe c ó m o se tratan, p od rá entenderse con e l lo s . T o /n a /j.Q u é anim al que eres, J u a n i t o ! iN o ves que está de c o r te jo su S.-ñotíi de Juana, hotuando á todos ? J u a n it o . M e a leg ro ; c om o si ahora de repente se me saltaran los sesos. T o m ata . D ic h o s a e lla que ha log rad o un c o r te jo á lo m oderüoj pero y o can á !o a n iíg u o , y con t¿n m ald ito g e n io , que no pude d iv e r t ir m e ! M arqués. Si y o á J u a n it a m erezco que prem ie mi v o l u n t a d , no habrá g u s t o , ni festejo que no l e g r e s y su m arid o ira á cazar con mis p erros, no trabajaiá ja m á s , y tendrá m ucho din ero. Juan'íio. Pero seré siempre payo» ó llegaré á caballero? M - f q u é í . L le g a r á s adonde quieras. Juanito. T a n t o puede ir m e subiendo, que me llam en el M arqués de algún titulo supuesto. € u ill. Qi>é a n im al e r e s , m uchach o! si su Señoría hace em p eñ o en que c r e z c a s , crecerás con a d m iración del p n eb lo . J u a n i t a m ir a á J u a n it a . M arq ués. Q iié estás m irando , queridas J u a n i t a . A mi m a r i d o : qué b e l lo , y qu é ro lliz o que e s t á ! M arqués. Q u e te guste ese m o stren c o can b r u t o , cuando mereces por tu hermosura y tu ge n io el amor d e un gran s e ñ o r ! J u a n it a . Pues si es e l h om bre p rim e ro ese p ay o que y o he v i s t o j si fuese a lg ú n c a b a lle ro c o m o u s te d , cambien le hubiera querid o j c o m o á é l . l e quiero. M a r q u és. Pues haz c u e n t a , m i J u a n i t a , que y o s o y esc p rim ero que v i s t e , y q u ié re m e á m í. J u a n i t a . S e ñ o r , no puede ser eso, que usted quiere á la M a rq u e s a su m u g e r , y y o no puedo casarm e con su mercé. J u a n i t o . ( ^ h hablarán con ta l secreto? dé m irarlos solam ente te ngo un sudor que me m uero. M arq ués. N o tengas de eso cu id a d o , pues para todb hay remedio: tú solam ente has de ser mi ú n ico y querido dueño. J u a n it a . C o m o y o s o y can contaza. ni una palabra qtje entiendo, Saie u n Page del M .ir q u is , algo ridiculo. Fage. S e ñ o r , me ha dicho mi ama, que va y a U i i a corriendo á traerse acá la huerta, que se ha id o con D o n L o r e n z o á com er las berengenas, p.ira que á su padre lu - g o lo p o n g a m o s en arrope para la Pascua. M arquis. Ju m e n to ! que d e m o n io de ensalada es e sa ? y o no te enciendo. T ag e. L o que me ha dicho mi ama. To m asa. E l P a g e c ito es d isc re to , ya puede tirar de un carro. M a r q u é s, C u á n d o se fue? Page. N o m e acuerdo. M a r q u é s. Q iie seas tan anim al ! P age. C o m o U sía habla tan re c io , y y o s o y can p oca cosa, to d it o m e d esgo bie rn o de escucharle so la m en te. M a r q u é s . V e t e á c a s a , y a l tio P e d ro , d i l e , que p o n ga al instante l a s i l l a al c a b a llo negro. p a g e . N o puede ser. M a r q u é s. P o r qué causa ? e x p l í c a t e , m ajadero. P a g t. Porque p erdió lo s zapatos de lo s cu a rtos d elanteros, y va haciendo cortesías para m ostrar que es atento. M arq ués, Pues l l é v a lo cú a l instante á la casa d el herrero á que lo c alcen. Page. Y o no. M a r q u é s. P o r q u é ? Page. Porque tiene un perro m ucho mas grande que U s í a ; y si abre la b o c a , encero con c a s a c a , con p elu c a , con espadin y so m b re ro , c o m o y o s o y tan ch iq u ito nie deposita en su c u erpo . M a r q u é s. Q u é bestia ! v e t e a l instante, y di que venga e l tio Pedro. Pi^gf. Pues ya 3 sí q u e y o s o y toncoí que v a y a estando a llí el perro. Vase hablando entre sí. Tomasa. C i e r t o que ha e legid o U sía un m ozo de desempeño para cualquiera recado. M urq ués. P o r la M arqu esa le tengo: pues es un h ijo del am a que la ha criado: G u ille rm o « usced puede ir al inscance, y kerrar e l c a b a ll o . QuilU B u en o , v o y a l l á : v e rú> J u a n i t o , y lle v a lo s instrum entos, y un par de herraduras grandes casa ci M arqués. J u a n ito . V o y c o rrie n d o : p ero d ejo á m i J u a n i t a , y y o me vo y ? si no pued o rem ed ia rlo , que he de hacer? iré j y v o l v e r é al m o m en to . J u a n it a . O y e s , c h i c o , v u e lv e p ro n to . J u a n ito . S i , q u e r id a , p ron to v u e l v o : e lla se m uere por m í, p ero el M a rq u é s ... sus c o n s e jo s ... Ap, é l es l o b o , e l la es o v e j a , y y o s o y . . . V á l g a m e el C i e l o . V a te, C uill. S e ñ o r e s , hasta despues. Tom a sa , N o tarde usted, tio G u i ll e r m o . Guill. E n acabando de herrar a l M arqu és e l p o tro negro, volveré. M a rqu és. Pues id á casa, quc codos nos v a m o s lu e g o . C u ill. Bien está. Vase^ M a r q u é s. M i dulce prenda, gustas que nos re tire m o s á tu casa? J u a n i t a . P o r m í , sí; lo que u$té q u ie r a , y o quiero, ¿Marqués.. Si siempre lo hapes así, serás mi a bsolu to dueño, reynarás en mí a lb e d tío , y harás f e l i c e s , c o n t e m p lo , á todos los de tu casa. J u a n i t a . Y o no sé qué diga á c it o ! M a d r e , m e suenan m ejor en el M arqués los requiebros que en J u a n i t o . Tom a sa . Si es un tonto, envía le á buscar berros, y corresponde al M arqués. J u a n i t a . B ie n e s t á , mas y o le quie ro a l o t r o , c o m o á m í m is m i . Tomasa. V a y a , S - ñ o r e s , q u é hacemos? v a m o s á casa, que en e tU seguirá e l d ive rtim iento . M a rqu és, V á m o n o s , y el re g o c ijo cepita en sus dulces e c o s ... C oro. V i v a , v i v a la a lep rí?, R e y n e en todos el pl.iccr. V i v a n Ju a n it o y J u a n it a , Y su padrino e l M a iq u ís . Vanse todos en la f o r m a que salieron ^ por la ix.quierda ; y despuej sa le J u a n it o por la derecha, J u i n i t o . Y a v u e l v o . . . p ero m archáto« t o d o s , pues á nadie ve o : sin duda se han ido á casa. V o y a l l á , por ver si puedo escondid o escuchar a lg o de l o que hablen en secreto. V a á entrar por la iz q u ie rd a j á tiempo sale un Payo ^ con quien iropiex.» de pechos. Taya. D ó n d e esta casa estará? J u a n i t o . M a ld ito sea tu c u erpo , Echándose mano á las naricet, que me has roto las naiii.es* Payo. Porque no suceda eso o tra v e z , tr a e r la guardada' en la faltriq uera. J u a n i t o . Q u ed o enterado i pero h om bre, no va y a usté ran c o r iit n d o , ande c o m o van l ' s geiues. Payo. E l ) dónde v i v e UTia casa en que una boda s‘.- ha hecho, que t i iiov 10 es un ai'im a l, y que el M a r q u . s con pretexto de c o r t t j j r á la n u via ha sido ei padiino? J u a n tr o . C u e rn o ! Jp, q'iié n le ha dado aquesas señas? A eU P a y o . A s í 1 í> d i c e n de cierto m uger. J u a n it o . Pues y o , a m i g o , no l o creo que piei.se el S . ñ o r así. P>^yo. Q ué bruto es usted! J u a n i t o . A ^ x z á c /.c o la cortesía inñnito: r o d o s , y h i s t a su d ígam e u s t é , J u a n a mía, y o te e s t i m o , y o te quiero, porque no enciendo otra cosa. M arq ués. Q u é sen cillez l no ves que esco es una cosa mas fina, p ro p ia de lo s caballeros? J u a n i t a . N o en valde dice mi madre que todos son lis o n je ro s , y dicen unas palabras que nosocras no entendem os. M a r q u é s. Y o no te d igo lison jas, sino pruebas d el afecto que te profeso. J u a n it a . Es verd ad ? N o sea usted em bustero, M a r q u é t. D i g o que tú sola eres m i b i e n , mi v i d a , mi c ie lo . Con ex p re sió n , arrimándose» J u a n i t a . A r r e , apartaos allá. A l paño J u a n ito . J u a n ito .Y a . he lle g a d o ... m asq u é es esto? A q u í e l M arqu és con mi Ju a n a tan so lo s? escuchar quiero. J u a n i t a . Y la M a r q u e s a , Señor? M a r q u é s. N o la no m bres, la aborrezco , y s o lo te quiero á tí. J u a n i t a . E s o me g u s t a , te quiero. J u a n i t o . A h infame! ah perra! ah inso­ lente! J u a n it a . M i madre m e echará menos, y me reñirá. M a r q u és. J u a n i t a , m i herm oso y d ulce em be le so , así que sea de noche, en este cuarto te espero, y te explicaré mi a m o r, te diré m i pensam ien to, y lo que he dé regalarte. J u a n i t a . N o ve usted que si m e v c n g o , J u a n it o se enfadará y mi madre? M a r q u és. Y a yo tengo pensado c ó m o engañarla, y tu m arido no creo Cata de ¡abradoresy y salen por la tx.quier~ que hasta que venga su padre d a el M arques y J u a n i t a . v u e l v a á casa. M a r q u é s . Puesto que tu madre y to d os, J u a n it a . Pues si es eso, querida j han entrado adentro, sí que vendré. q uiero explicarte mis ansias. M arqués. Pués cuidado: J u a n it a . A qu esos dichos no enciendo; y a verm e dichoso e sp e ro ... A^», sig a u s té . Payo. Si es un paletOi según d ice n , el m arid o, y el Señor a lg o t r a v ie s o , q iiere usté que haga esta boda no mas por divertim ienco? Ju a n ito Pues cre o le saldrá m al si es o t r o su p en sa m ien to , porque c o n o z c o á la n o v ia , y quiere con ta n to e x tre m o á J u a n i t o , que a l M arqu és no atenderá. Payo. Qiié cam ueso! é l t o n t o , y e lla bo nita, el o tro m u cho din ero: las m u ge re s... v a y a , v a y a , hasta la cabeza apuesto que pierde u s t e d ; dónde v i v e ? J u a n ita . Y o no lo sé j pero pued o decirle á usté que pregunte, y se lo dirán. Payo. Q iié necio ! E s o , sin que é l m e lo diga tendré cuidado de h a c e rlo . J u iw i to . V a y a usté con D i o s . Payo. A h ur: y si encuentra a l n o v ic h u e lo , antes que y o , d ígale que no sea m aja d e ro , que e l M a rq u és en cuatro dias l e hará hom bre de p ro v e c h o . P o b r e ] u a n l hasta tu nom bre es propio para estos tiem pos. Vase. Juaniio» V a y a que sin c o n o c e r m e este h o m b r e , es un portento lo s favores que me hace: co n lo que o y g o y lo que v e o , te n g o ya en esta cabeza c a to rce pares de sesosj qué f u e r a , que siendo un sim ple m e v u e lv a n ahora discreto! pero m e v o y á mi casa, y m e dejaré de cuentos. Vase. que manchar en la sangre que m e in ­ fam a? (to? pues muera la alevosa... m as q u é es esá mi J u a n it a pienso dar la muerte? á mi querido a m o r? á mi em bele so? N o , J u a n i c o , el furor suspenda a l bra­ zo, que e s d ig n a d e l perdón; ám ala cierno. Con semblante alegre v a hacia dentro, to­ ca la orquesta lo dicho j v i v o , y se a r­ reba ta en fu r o r y y dicex ¡M a s qué rabia y furor me precipita poniéndom e delante inm ensos yerros, q en mí ofensa com e te infiel craidora! V o y á m aca rla ... mas tengo muclio m ie do: ,(cia,,» si el M a rq u és... la J u s t i c i a , m i desgraO furor que me escás rom piendo el pe­ cho! Toca la orquesta ocho o dtex. compases de Y q u é h e d e h a c e r si temo l a v e r g i n z a ? alegro j y pa ra \ sigue J u a n i t o hablando, y Qué? m o iir despeñado de a lg u n c e r r o , cuando se acote j tocan ig u a l porcion m á y acabarán los males que padeces: stca¡ con ¡a diferencia de ser a ndante y bien me acóseja aquí mi pensam iento. vivO f como se ponga a l margen. Con susto. M a s qué es lo que m e pasa! qué D a dos o tres pasos', toca la orquesta a n ­ d an te y y él queda suspenso : despues sus­ es aquesto! ni m o v e r puedo un paso , quién me p ir a y levan tan do al Cielo la v i s t a , y des­ pués de acabar la música y dice cuando im pide le p a re M a , que v a y a á v e r mi suspirado dueño? P e ro qué digo-! A íira à la iz.quierda. Y e l am or de mi padre, dulce y cierno? M a s qué feroz culebra á mí se viene! y el de mi esposa, mis amados h ijo s ... esta es mi suegra,que con sus consejo s ( c u a n d o los t e n g a , que ahora no los persuade á mi J u a n i t a ; fiero bruco, tengo) qué q u i e r e s , no m e m a t e s , y a me el am or de mi p a t r ia , y mis amigos? vuelvo . A la derecha. nada compice con los fieros celos M a s a y de m í, qué toro que me embiste! que el pecho me devoran y me matan: suspende tu f u r o r , mi com pañero ; dónde hallaré dcscansoj sancos Cielo s? M ira n d o á todas partes, ^ e d a suspenso, sobre la mano que tendrá todos m e am agan, to d os me amedren* en la frente', tocan tres o cuatro cotnpasesy tan; v i v o , y él e x a lta d o en f u r o r dice-. tened piedad de m í , d iv in o s C ie lo s! M a s y o m u ero, y o rabio; i fieras s o m ­ Se queda recostado sobre el brax-o^ en una p u n ta del teatrOy en cualquiera de los bas­ bras, M ira n d o á todas partes. (vo? tidores') toca la orquesta ¡os dichos com­ v o l v é i s á atorm entarm e aquí de uuepases a nd an te, y a cab ad a la música^ v u e l ­ Huyendo á todas p.irfes. v e en sí y m irando á todas partes y y N o os a c c i queis á m í, dejadm e libre, luego dice: no me escupáis encim a ese ve n e n o , Y a las fieras parece se han marchado; que la vid a me a cab a, a y padre m ió! m as qué fiera m ayo r que la de c elo s! y o . . . s í... cuando... p ied a d ... rabiando y e s ta siem p re seq u e d a a q u íc o n m igo ? muero. pero qué me acobarda? N o hay aceros v á m o n o s ahora á la s a lí , antes que nos echen m enos. Vanie^ Sale J u a n i t o , hace una corta pausa con la acción m u d a que quiera , / despues representa. J u an tio . A y infeliz Ju a u i t o ! qué te pasa? L o s gustos que esperabas eran estos? C u a n d o aguardabas en cu dulce esposa tu d eleyce, tu gu sto, tu concento, s o l o in fam ias encuentras y traiciones.. Y su inocencia? y e l am or tan tierno que supo aparentarte artificiosa? A rt ific io s en e l la ? a h ! no lo creo: estas son ilusio nes que me engañan; s í , m e e n g a ñ a n , COQOZCO bien su pe­ cho: entro á ver á m i esposa; fuera dudas. Cae como m uerto ^ y sale et tío Guillermo qué c uriosos son lo s viejos!^ f ü r la derecha {in reparar en J u a n i t o A d en tro . b asta /« tiempo. G uill. Y qué les diré Guill. Y a me estarán aguardando si te e ch astn á ti m eno s? sin duda para el refresco: J u a n i t o . Q ü t m e he id;) c on ocros m ozos pero que m iro! aquí un hom bre á d i v e ñ i r por e l p u e b lo , está tendido en e l s u e lo , L o mira» pues c o m o saben s o y to n to , y es mi J u a n i t o ; h ijo m i o , á concada tendrán e sto . qué haces así? estás durm iendo? G uill. E s t á bien. no responde : muchacho? h o m enea, J u a n i t o . H asta después, Vaie» Ju a n ito . A y ! G u ill. E l muchacho está sin seso; quién me l l a m a , si e st o y muerto? si esto hacen las inocentes, qué harán las otras? T o rre z n o s . Vase, G uill. Pues h o m b r e , q u é haces así? Ju a n ito . M o r ir . St obscurece el teatro del todo , y sale el M irquéi por la íKquierda. Guill. N o seas m ajadero* d i , qué cienes? Id arq ué s. F ingi que una o cup a cion J u a n ito . Q iie mi esposa, t e n i a , para pretexto aquella que con extre m o de p od er salir aquí á hablar con mi am ado dueño* me q u e r i a , en un instante, E l l a queda ya avisa d a , por e l M a r q u é s , se m e ha v u e lto p ero tardará algún ciem po i n g r a t a , in d i g n a , traid ora... en v e n ir i y asi es fo rz o so G uill. J u a n i t o , qué estás diciend o! ^ ¡ sin duda ce has v u e l t o loco. p o r desvanecer recelos J u a n ito . N o fuera m ucho c o m p ren d o , dar una v u e l t a á la c a lle , pues según lo que im a g in o y vo lve r. Vase. pueden m ucho honor y c e lo s . Sa le J u a n i t a por ¡a ¡xquierda». J u a n i t a . Q u é m iedo tengo G uill. C h i c o , y o no te c o n o z c o , tú piensas con tal talento? de v e n ir a q u í ! qué o b scuro! J u a n i t o . Q u é se y o : crea u s t é , padre, pero si acaso me v u e l v o que si no s o y m as d isc re to , m e r e ñ ir á : y o le ll a m o : mas m a lic io s o sí s o y , S e ñ o r ? S e ñ o r? y esta m alicia me ha h echo S alen por ¡a derecha J u a n it o y la M arqu esa , tanta g u e rr a , que es p osib le J u a n ito . C o n gran tie n to , me m u e r a , si no h a y rem ed io . ven id por decrás de m i. Guill. Pues qué has visco? M a r q u e ta . Y a v o y tus pasos sigu ien d o . J u a n i t o . H e v isto canco... V an bácia la ix.quierda ^ y al oir á J u a n a pero v á y a s e usté ad en tro , te suspenden. J u a n i t a . Seño r M a i q u é s , aquí e sto y . que y a he pensado y o el m od o M a r q u e s a . Q ü é es esto que estoy oyendo? de p oner á esto re m ed io . ah in fa m e ! ah v i l ! ah traidora! Guill. N o seas tonco, Ju an ito . M a s lo es Con en te r e za , J u a n i t o . Y a usté v e rá lo que es bueno; quien piensa que y o he de serlo. p ero c a l l a d , y seguidm e G uill. A mí te atreves? que to d o cendiá remedioJuanito. N o padre, J^eja ¿ la M . n q u i s a en el b.isttdor de la Va obscureciendo poco á poco» i z q u ie r d a , / v u e l v e Á h a b la r con habla con otro este cucnto. J u a n ita . E n t re u s te d , que y a es den och e, J u a n i t a . N o m e re s p o n d es , S i ñ o r ? y el ratón buscará e l queso. J u i n t t o . Q jiit'ro fingir: d u lce dueño, Guill. Qiié queso ? aquí e s t o y , l l é g i t e mas. Juanito. E l que á usted no im p o rta i J u a n i t a . S e ñ o r , tengo m ucho m i t d o . M drqués. Si habrá v e n id o mi prenda, Ju anito. D>? qué? c o m o U d i j e , á este puesco? J u a n it a . que mi J u i n i t o v e n g a , y al ech aim c m eno s M a r q u e sa . Pasos e s c u c h o , el s eiá j me b u s q u e , y le sepa m al v o y m e acercando. M arq ués. M i dueño ? q ie esté con usted. Ju a n ita ? J u a n ito . E s e ne c io no le nombres para nada: M a r q u e ta . A q u í e s t o y , Señor. puedes creer que le aborrezco M a r q u é s. L lé g a te m a s , em be le so , que c o m o escá tan obscuro hasta no mas. te m o dar algún tropiezo. J u a n i t a . P ues y o noj J u a n it o . Si fuera con la cabeza, que m u c h o , m ucho le quie ro. y te salearas lo s sesos. J u a n ito . B endico sea tu m u c h o , Ap. que m e has v u e l t o e l alm a a l cuerpo. M a r q u e sa . V e n id sigu ien do mi v o z , A n d a m u g e r , no seas tonta, que no h a y estorbos en m ed io . no quieras á ese ju m e n to j Se encuentran. y o ce daté muchas ga la s, M a r q u é s, D i c h o s o , Ja a iii c a m i a , te daré m ucho d inero, q uien logra enconcrar cu c ie l o . deja á J u a n i t o , y c o n m ig o M a r q u e s a . Y o os agradezco e l favor» v e n c e , que en este m o m e n to M a r q u é s. M i b i e n , mi v i d a , m i c i e l o , te l l e v a r é y o á una aldea tú eres sola mi delicia. d o n d e serás s o l a dueño, M a r q u e s a . Si lle gára á saber esto y te servirán criad os. la M a r q u e s a , buen n e g o c io J u a n i t a . N o señor 5 y o no le d e j o *1^ sin duda h ubiéram os hecho. á mi J n a n , usted si quiere M a r q u és. Q iie lo sepa p o c o im p o rta : puede aguardarse a lg ú n tie m p o no sabes que la aborrezco? que é l se muera..« ja m á s la he tenido a m o r, J u a n i t a . A n t e s tu m adre, A ^.. y o m e casé por re spetos t ú , y to d o s l o s de cu p u e b lo . de su f a m ilia y la m ia , J u a n i t a . Y casaré con usted* y por el d o c e , que ofre z c o J u a n ito . V e n t e , m i prenda, que tú s o la le disfruces. J u a n i t a . N o quiero: M arquesa. Ah vil I Ap» v á y a s e con ia M a rq u es a , J u a n i t o . P o r D i o s , que v a bu eno: apretarle la s c l a v ij a s , A l oidp» y d éjen os acá q uieto s. J u a n i t o . Pa re c e que v ie n e gente.. que y o m e v o y y ya v u e l v o . Vase» A la derecha. M a r q u e s a . U s t é sin duda se b u rla , J u a n ita .. P u e s y o m e v o y a l l á dentro> que y o le he v i s t o c o n t e n to , no m e ve a n . y haciénd o la rail cariños. J u a n i t o . A n d a , vetet V ate J u a n a ,. M a r q u é s . T o d a f in g id o : aborre z co S e ñ o r a , y a está e l c o n e jo hasta su som bra. m e t id o en la m adriguera, M a r q u e sa . N o os q u ie re ? sa lid le v o s a l encuentro. M a r q u é s. S i , pero y o no la q u ie ro . M a r q u e s a . Y i v o y ^ t o á o lo he escuchado» M a r q u e ta . l^ o m is m o hará usté c o n m ig o . tú y J u a n a vereis que os premio» M a r q u é s. N a teng as ese r e c e lo , que á tí una e stre lla m e in c li n a , J u a n i t o . F ingid e l h abla de p ay a , y será mi a m o r eterno.. no o s c o n o z c a . M a r q u e sa , N o haya m iedo: M a r q u e sa . Pues n o e s e l la nías b o n ic a q ue y o ? y o sabré bien engañarle. Juan ito ^ Y o escucharé hasta su tiem po» M a r q u é s. N i por pensamiento> S a l t el M a rqu és. y para m í es una ñera» disfrute de su am or tiernos que y o en casa de mi padre v i v i r mas gustosa espero. M arq hés. N o , bien m í o ; arrepentido que m e p eid o ncs te ru e go , y no des cuenta á cu padre, P erseveran en la acción h a sta que salen ni á nadie de este sucesos todos con ¡a lux., que vien-io el M arqués pues desde a q u í , mas que esposo á J u a n i t a , que ¡a trae del braz.o J u a n ito ^ seré im án de tus lu c ero s. (ñes* v u e lv e v e r qui<in está con él , y al ver A f i ír j a e / íí. T e m o j M a r q u é s ,q u e me engaÀ la M a r q u esa queda i n m ó v i l , / ella M a r q u é s. P o r m í ce re sponda e l tie m p o . le suelta las rna'jos con desprecio. Guill. Pero S e ñ o r e s , sepamos, A c la r a todo. qué m il d em o n io s es esto? mas qué miro? Afíír^Mí/.í.Hombre v i l , fa ls o , embustero... J u a n it o . T o n te r ía s de J u a n i t o , al v e r que el señor ham briento J u a n ito . E l M arqu és se qu ed ó h elad o. queria aquesta gallin a Alegre. que á é l le ha reservado el C ie lo * Ma<quesa. E ra n estos tus extremos? L a agarra del brax.o. M a r q u és. Y o no sé qué me sucede! A p. M arq ués. Y o pensé que eras un sim ple. M a rq u esa ... s í... y o . . . JU an iío. N a d ie lo es por su p r o v e c h o . Jua nito. Q u é bu e n o! Alegre. ■Ouill. E s tá s y a mas sosegado? M a r q u e sa . C o n q u é y o soy una fiera? M a r q u és. Si yo pude.. á hablar no ac ie r­ J u a n i t o . Sí padre. M a r q u é s. P ues y o p rom cco, • to. Ap. p o r la astucia que ha tenido, E s t e v i l tiene la culpa. h a ce rle un rega lo bueno. M ir a n d o  J u a n ito con semblante airado. M a r q u e s a . Y y o á Ju a n it o y J u a n i t a . J u a n i t o . Q ü é o jo s que m e ha echado! fueLos i . L o s dos os lo agradecem os. goí , , M a rqu és. Y porque acabe este chasco M a r q u e sa . A q u í tiene usté á J u a n i t a , con re g o c ijo y contento: L a tom a de la mano. Todos. S o lo falta que el concurso supuesto que á este em beleso d isim u le sus defectos* h o y una e strella le in c lin a . M a r q tjfs ñ . E s miicho lo que le debo! Ap, Mi'-qiiés. D a m e una m a n o , Jiiaiiica. M a rqu era. T o m i d las dos. M a rqu es. Q iié con sue lo! FIN. V A L Ï N C I A ! EN L A IM P R E N T A DE M A R T IN P E R I S . AÑO í 8 2 0 . Se b.ill.irA en l.i l i b r e r i l de la V iu da de N x v a r r o , c a lle de la Lo n ja de la Sedai asimism o un g r a n su r tid o d s Comedias a n t i g u a s / m o dern as. T rag edias^ A utos Sa-> crarnenta'.es i S.iynetes y Unipersonales.