1 UNIVERSIDAD PONTIFICIA COMILLAS ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE INGENIERÍA (ICAI) INGENIERO INDUSTRIAL PROYECTO FIN DE CARRERA DISEÑO DE UN TALLER DE BICICLETAS Y LA LOGÍSTICA PRECISA PARA UN SISTEMA DE ALQUILER PÚBLICO DE BICICLETAS AUTOR: MIGUEL SANTOS ANDRÉS MADRID, JUNIO DE 2008 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 2 ESTE PROYECTO CONTIENE LOS SIGUIENTES DOCUMENTOS: DOCUMENTO Nº1. MEMORIA 1.1 Memoria pág. 1 a 197 197 páginas 1.2 Cálculos pág. 198 a 214 17 páginas 1.3 Estudio Económico pág. 215 a 230 16 páginas 1.4 Anejos pág. 231 a 341 111páginas 2.1 Lista de planos pág. 1 a 3 3 páginas 2.2 Planos pág. 4 a 9 6 páginas DOCUMENTO Nº2. PLANOS DOCUMENTO Nº3. PLIEGO DE CONDICIONES 3.1 Generales y Económicas pág. 1 a 101 101 páginas 3.2 Técnicas y Particulares pág. 1 a 101 101 páginas DOCUMENTO Nº 4. PRESUPUESTO 4.1 Mediciones pág. 1 a 17 17 páginas 4.2 Precios Unitarios pág. 1 a 17 17 páginas 4.3 Sumas parciales pág. 1 a 17 17 páginas 4.4 Presupuesto General pág. 18 1 página Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 3 DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA Y ANEJOS DOCUMENTO Nº 2: PLANOS DOCUMENTO Nº 3: PLIEGO DE CONDICIONES DOCUMENTO Nº 4: PRESUPUESTO Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 4 ÍNDICE GENERAL: ¾ DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA Y ANEJOS ¾ MEMORIA ¾ CÁLCULOS ¾ ANEJOS ¾ DOCUMENTO Nº 2: PLANOS ¾ DOCUMENTO Nº 3: PLIEGO DE CONDICIONES ¾ DOCUMENTO Nº 4: PRESUPUESTO Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 5 DOCUMENTO Nº 1 MEMORIA ÍNDICE GENERAL pág 1.1 MEMORIA DESCRIPTIVA 1 a 197 1.2 CÁLCULOS 198 a 214 1.3 ESTUDIO ECONÓMICO 215 a 230 1.4 ANEJOS 231 a 341 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 6 1.1 MEMORIA DESCRIPTIVA Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 7 ÍNDICE 1. INTRODUCCIÓN..................................................................................................5 1.1. MOTIVACIÓN DEL PROYECTO..................................................................5 1.2. OBJETIVOS DEL PROYECTO.......................................................................6 1.3. MARCO GENERAL.........................................................................................7 1.3.1. Historia de la bicicleta.............................................................................7 1.3.2. Antecedentes...........................................................................................8 1.3.3. La Bicicleta como Alternativa al Problema...........................................10 1.3.4. La Necesidad de una Visión Integral.....................................................11 1.3.5. El Nuevo Escenario Tecnológico...........................................................13 1.4. DESCRIPCIÓN DEL SISTEMA DE ALQUILER..........................................14 1.4.1. La Central de Control.............................................................................14 1.4.2. Estaciones de Bicicleta...........................................................................15 1.4.3. Las aplicaciones de gestión....................................................................20 1.5. METODOLOGÍA DEL TRABAJO Y RECURSOS A UTILIZAR................21 2. OPTIMIZACIÓN DEL LOCAL...........................................................................22 2.1. EMPLAZAMIENTO Y NATURALEZA DE LA EDIFICACIÓN..................22 2.2. MAQUINARIA Y OTROS MEDIOS...............................................................24 2.2.1. Normativa................................................................................................24 2.2.2. Equipos....................................................................................................24 2.2.3. Potencias eléctricas..................................................................................25 2.3. INSTALACIONES SANITARIAS....................................................................26 2.3.1. Aguas en la zona de lavado.....................................................................26 2.4. ELECTRICIDAD E ILUMINACIÓN...............................................................28 2.4.1. Normativa................................................................................................28 2.4.2. Acometida................................................................................................29 2.4.3. Cuadros Eléctricos...................................................................................31 2.4.4. Cables y canalizaciones...........................................................................32 2.4.5. Alumbrado Exterior.................................................................................32 2.4.6. Alumbrado interior y tomas de corriente.................................................33 2.4.7. Red de tierras...........................................................................................36 2.5. VENTILACION, CLIMATIZACION, CALEFACCION Y ACS....................37 2.6. PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS..........................................................38 2.6.1. Medidas activas para protección contra incendios..................................38 2.7. RED DE ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE...................................46 2.7.1. Normativa................................................................................................46 2.7.2. Descripción del sistema...........................................................................47 2.7.3. Cálculos...................................................................................................48 2.8. RED DE AIRE COMPRIMIDO........................................................................51 2.8.1. Normativa................................................................................................51 2.9. TELEFONÍA Y COMUNICACIONES.............................................................54 2.10. IMPACTO AMBIENTAL.......................................................................56 2.10.1. Ruidos y vibraciones...............................................................................56 2.10.2. Emisiones de contaminantes a la atmósfera............................................58 2.10.3. Olores.......................................................................................................58 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 8 2.10.4. Aguas residuales......................................................................................58 2.10.5. Residuos sólidos......................................................................................59 3. LOGÍSTICA.............................................................................................................61 3.1. EXTENSIÓN Y DESPLIEGUE DEL DISPOSITIVO......................................63 3.1.1. Extensión del dispositivo en los plazos de ejecución clave.....................63 3.1.2. Calendario global propuesto....................................................................65 3.1.3. Propuesta de despliegue...........................................................................68 3.1.4. Pruebas de instalación de las bicicletas...................................................72 3.2. CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS DEL DISPOSITIVO....................73 3.2.1. Descripción general del dispositivo.........................................................73 3.2.2. Características comunes a las bicicletas y estaciones de bicicletas.........77 3.2.3. Características de las bicicletas...............................................................83 3.2.4. Características del sistema informático.................................................102 3.2.5. Centro de llamadas................................................................................111 3.2.6. Señalización estática y dinámica...........................................................113 3.3. DISEÑO E INTEGRACIÓN URBANA DEL DISPOSITIVO.......................115 3.3.1. Generalidades........................................................................................115 3.3.2. Fotomontajes.........................................................................................117 3.3.3. Realización de prototipo y maquetas....................................................119 3.4. MEDIOS DEDICADOS A LA EXPLOTACIÓN DEL SERVICIO...............120 3.4.1. Alcance de los recursos humanos..........................................................120 3.4.2. Organización de los recursos humanos.................................................122 3.4.3. Recursos materiales...............................................................................127 3.5. CARACTERÍSTICAS DE LAS PRESTACIONES DE EXPLOTACIÓN....132 3.5.1. Disposiciones relativas a los desplazamientos de los vehículos............132 3.5.2. Disposiciones específicas del mantenimiento.......................................135 3.5.3. Disposiciones específicas para la regulación.........................................138 3.6. SEGUIMIENTO DE LA CALIDAD DEL DISPOSITIVO.............................147 3.6.1. Seguimiento de la calidad del servicio ofrecido a los usuarios.............156 3.6.2. Seguimiento de la calidad de producción del servicio..........................160 4. MANTENIMIENTO.............................................................................................164 4.1. LA BICICLETA...............................................................................................165 4.1.1. Tipos de bicicleta...................................................................................165 4.1.2. Bicicletas inteligentes............................................................................167 4.1.3. Componentes de las bicicletas...............................................................168 4.2. TALLER...........................................................................................................171 4.2.1. Requisitos del espacio de taller.............................................................171 4.2.2. Herramientas a utilizar..........................................................................172 4.3. PROBLEMAS TÍPICOS DE MANTENIMIENTO........................................180 4.3.1. Problemas solubles durante la explotación............................................180 4.3.2. Problemas que exigen el taller...............................................................180 4.4. OPERACIONES DE MANTENIMIENTO.....................................................181 4.4.1. Reconocimiento.....................................................................................181 4.4.2. Reparación.............................................................................................183 4.5. LAVADO Y ENGRASE..................................................................................185 4.5.1. Herramientas..........................................................................................185 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 9 4.5.2. Pasos del lavado y engrase....................................................................185 4.5.3. Repaso de la tornillería..........................................................................186 5. ANÁLISIS MODULAR........................................................................................187 6. FORMACIÓN DE MECÁNICOS DE BICICLETA.........................................194 7. DOCUMENTOS QUE CONSTITUYEN EL PROYECTO..............................195 8. RESUMEN DEL PRESUPUESTO......................................................................196 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 10 1. INTRODUCCIÓN 1.1 MOTIVACIÓN DEL PROYECTO Como consecuencia de la creciente complejidad del tráfico en el casco urbano de Madrid, el Ayuntamiento ha resuelto promover la instalación de una delegación de alquiler de bicicletas en la capital española que sirva de apoyo a los medios de transporte público ya existentes, para así atender la demanda acrecentada por la población antes citada. Para ello, el Ayuntamiento de Madrid ha propuesto la instalación de un proyecto piloto en el Distrito 9 con vistas, en caso de un resultado exitoso, a una futura expansión en dos fases: una de 2500 bicicletas y una siguiente, más ambiciosa, de 10000 bicicletas. La implantación de una delegación en Madrid supondrá, una vez terminado el proyecto piloto, la base de las futuras ampliaciones de la empresa dentro de la misma área de influencia, ya que cada vez es más notorio el auge que vive la capital española, con el consiguiente aumento de población y circulación urbana. El alquiler gratuito y público de bicicletas es ya una realidad en localidades como Vitoria, Pamplona, Gijón, Barcelona o Lyon. A la vista del éxito y la aceptación que ha tenido entre los usuarios próximamente se propondrá la implantación de este sistema en Madrid. La idea básica es la creación de una “red de aparcabicis automatizados” en los que se pondrían a disposición del público las bicicletas. El usuario – una vez dado de alta mediante el envío de un SMS o bien con la utilización de una tarjeta magnética – tomaría la bicicleta en uno de los aparcabicis y, una vez finalizado su uso, la depositaría en cualquiera de los aparcamientos de la red implantados en la ciudad. La implantación de este sistema constituye un medio de transporte rápido, eficaz, barato y limpio, que evita la afluencia de coches a la ciudad. Por otro lado, la posibilidad de alquilar gratis las bicis, invita a que las personas que no se habían planteado su uso, por dificultades o por diversos motivos, empiecen a hacerlo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 11 Para dar a dicho sistema la flexibilidad y eficacia que precisa es necesario diseñar un lugar que permita acoger la flota de bicicletas, repararlas, controlarlas y distribuirlas por los distintos puntos del circuito urbano. 1.2 OBJETIVOS DE PROYECTO Diseño y proyecto de ejecución de un taller de mantenimiento de bicicletas para un sistema de gestión desatendido en una ciudad. Se diseña, pues, un taller para almacén, mantenimiento y control de una flota de bicicletas de alquiler para una ciudad. El proyecto gira en torno a tres puntos clave: Dimensionamiento del local: Considerando que la nave ya viene asignada y, por tanto, este proyecto no profundiza en la construcción de la misma, estudio del reparto del espacio para que contenga una oficina, un vestuario, un almacén, un sistema de lavado, el taller de reparación y mantenimiento, así como la logística precisa para la distribución (muelles de carga y descarga) Infraestructura: Estudio sobre todos los elementos necesarios para poder gestionar la flota de bicicletas; será necesario el diseño de vehículos de apoyo al sistema, elección de herramientas y máquinas especiales teniendo en cuenta su adaptabilidad al transporte (en caso de que sea preciso hacer reparaciones rápidas en las localizaciones del circuito urbano), así como su ubicación dentro del taller... Política Empresarial: Aunque nuestro objetivo sea fomentar el uso de un medio de transporte sano no hay que olvidar que la empresa también es un negocio. Por ello es imprescindible estudiarlo como tal empezando por su financiación, rentabilidad, búsqueda de inversiones o ayudas, estudio de la competencia, cálculo del personal necesario... Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 12 1.3 MARCO GENERAL 1.3.1 Historia de la bicicleta Los vehículos de dos ruedas propulsados con los pies eran corrientes en los primeros años de la segunda mitad del siglo XVII. En 1690 un francés inventó la célérifère, que consistía en un bastidor de madera al que se añadían las ruedas. El vehículo no tenía manillar; el asiento era una almohadilla en el bastidor y se propulsaba y dirigía impulsando los pues contra el suelo. En 1816 un alemán diseñó el primer vehículo de dos ruedas con dirección. Esta máquina, denominado draisiana, tenía un manillar que pivotaba sobre el cuadro, permitiendo el giro de la rueda delantera. Después inventores franceses, ingleses y alemanes introdujeron mejoras. En Inglaterra estos primeros modelos se conocieron como balancines. El balancín era más ligero que la draisiana y tenía un asiento ajustable y un apoyo para el codo. Fue patentado en Estados Unidos en 1819, pero suscitó poco interés. En 1839 el escocés Kirkpatrick Mcmillan añadió las palancas de conducción y los pedales a una máquina del tipo de la draisiana. Estas innovaciones permitieron al ciclista mover la máquina con los pies sin tocar el suelo. El mecanismo consistía en pedales cortos fijados al cubo de la rueda de atrás y conectados por barras de palancas largas que se encajaban al cuadro en la parte superior de la máquina. Las barras de conexión se unían a las palancas a casi un tercio de su longitud desde los pedales. La máquina era impulsada por el empuje de los pies hacia abajo y hacia adelante. En 1846 un modelo mejorado de esta máquina, diseñado por un escocés, tomó el nombre de dalzell, muy utilizado en Gran Bretaña. El precursor directo de la bicicleta moderna fue el modelo francés dirigido por manivela, velocípedo de pedaleo sin presión, que se hizo popular en Francia hacia 1855. El cuadro y las ruedas se fabricaban en madera. Los neumáticos eran de hierro y los pedales estaban colocados en el cubo de la rueda delantera o del conductor, que era un poco más lata que la rueda de atrás. En Gran Bretaña esta máquina se conoció como el “quebrantahuesos”, a causa de sus vibraciones cuando circulaba sobre carreteras pedregosas o en calles adoquinadas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 13 En 1869 en Gran Bretaña se introdujeron neumáticos de goma maciza montados en el acero, y este vehículo fue el primero en ser patentado con el nombre moderno de bicicleta. En 1873 James Starley, un inventor inglés, produjo la primera máquina con casi todas las características de la famosa bicicleta común o de rueda alta. La rueda delantera de la máquina de Starley era tres veces más grande que la de atrás. Las modificaciones y mejoras en los 15 años siguientes incluyeron el cojinete de bolas y el neumático. Estos inventos, junto con el uso de tubos de acero soldados y los asientos de muelles, llevaron a la bicicleta a la cumbre de su desarrollo. Sin embargo, la vibración excesiva y la inestabilidad de la bicicleta de rueda alta obligaron a los inventores a esforzarse por reducir la altura de la bicicleta. Hacia 1880 apareció la conocida máquina segura o baja. Las ruedas eran casi del mismo tamaño y los pedales, unidos a una rueda dentada a través de engranajes y una cadena de transmisión, movían la rueda de atrás. El introductor de la bicicleta en España fue el intelectual Joaquín Costa. 1.3.2 Antecedentes Durante los últimos años venimos asistiendo a la proliferación de toda una serie de iniciativas y directrices más o menos vinculantes que apuestan por la necesidad de diversificar y potenciar los modos de transporte más sostenibles en las ciudades: el transporte colectivo, los desplazamientos a pie y la bicicleta. Esta necesidad surge del desproporcionado papel que ha adquirido el vehículo privado en gran parte de los entornos urbanos de los países desarrollados. Esta situación es una de las causas de graves costes tanto ambientales como económicos y también de distorsiones sociales y culturales que afectan a la sociedad urbana de hoy. El vehículo privado consume mucho espacio urbano, tanto en circulación como aparcado, en relación con el número de ocupantes que habitualmente suele transportar, en gran parte de las ocasiones limitado al propio conductor. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 14 También es responsable de buena parte de la contaminación atmosférica y acústica que se produce en las ciudades y de la modificación del comportamiento de los ciudadanos de a pie, ya que aumenta la percepción de peligrosidad de las calles y disminuye la comodidad, obstaculizando el libre paseo. En definitiva, el apogeo de la movilidad motorizada privada en las ciudades produce una merma para todos los demás medios de transporte, lo que a su vez conlleva la elección del medio de transporte percibido como el menos vulnerable: el automóvil, realimentando de esta forma el proceso de la motorización. Ante esta tendencia general que está desencadenando graves problemas de congestión del tráfico en la mayor parte de las grandes ciudades y amenaza con extenderse en breve plazo de tiempo por el resto, las diversas autoridades y gobiernos desde la escala comunitaria a las locales han empezado a tomar conciencia del problema. Se ha comenzado a adoptar ciertas medidas encaminadas a poner límites a la libre circulación de los automóviles en los centros urbanos como por ejemplo la Tasa de Congestión de Londres que pretende restringir el acceso de coches al centro de la ciudad, aunque en su mayoría tímidamente, pues muchas veces no pasan de la esfera teórica debido a las graves repercusiones sociales que el rechazo a estas medidas suelen suscitar. El Libro Blanco de Transporte de la Comisión Europea asume que los problemas de tráfico no pueden subsanarse únicamente a través de la construcción de nuevas infraestructuras. Ha quedado de sobra demostrado que este camino que busca cubrir la demanda solvente es incapaz de aportar soluciones duraderas al problema. La construcción de nuevas infraestructuras motorizadas con el fin de devolver la fluidez al tráfico congestionado, estimula aún más el proceso de la motorización por lo que tras un plazo de tiempo se retorna a la situación de congestión inicial. Por ello es preciso gestionar la demanda y racionalizar el uso del coche particular potenciando y adoptando soluciones alternativas para cubrir los desplazamientos urbanos: paseos peatonales continuados, red de transporte colectivo eficaz, cómodo y Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 15 funcional, sistemas de préstamo y alquiler de bicicletas y carriles de bicicleta capaces de responder a las necesidades urbanas. 1.3.3 La Bicicleta como Alternativa al Problema Más del 30% de los desplazamientos en coche en Europa cubren distancias inferiores a los 3 Km., y el 50% no sobrepasa los 5 Km. La velocidad media de la bicicleta se sitúa en torno a los 15km/h, por lo cual en 10 minutos se pueden recorrer unos 3,2 Km. La bicicleta es el medio de transporte con mayor eficiencia energética. Aparte de quemar aproximadamente 300 calorías por hora, el desplazamiento en bicicleta no produce emisiones de ningún tipo: por ejemplo, por cada kilómetro recorrido con una bicicleta se contribuye a evitar la emisión de 210 gramos de CO, y unos 240 Kg. de CO2 al año. Finalmente, desplazarse en bicicleta es económicamente eficiente. En comparación con otros modos de transporte la bicicleta misma es barata, así como los costes de mantenimiento y la infraestructura necesaria. Los planificadores y urbanistas especialistas en movilidad urbana están de acuerdo en establecer el radio de acción teórico de la bicicleta en 7,5 kilómetros, umbral bajo el cual se sitúa su capacidad de captar viajes urbanos. En muchas ciudades con índices de congestión significativos la bicicleta ha demostrado ser uno de los medios de locomoción más rápidos y eficaces para los desplazamientos puerta a puerta. En todo caso se muestra mucho más rápida que el coche, que demuestra ser el medio de transporte más ineficaz (aunque, paradójicamente, sea el más utilizado) para los desplazamientos interurbanos. La bicicleta tiene mayor maniobrabilidad, menor ocupación espacial y un bajo requerimiento de tiempo para su estacionamiento. Sin embargo, pese a sus múltiples Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 16 ventajas espaciales, ambientales, económicas y sociales, su participación en el sistema de transportes de las ciudades es, en la mayoría de los casos, anecdótica. Curiosamente en los países del norte de Europa donde la climatología es más adversa, la participación de la bicicleta en la movilidad es realmente importante, superando en muchos casos al transporte motorizado privado. A pesar de que son innumerables los factores que influyen en el uso de la bicicleta, tanto los de carácter físico (pendientes, distancias, clima...), como urbano (configuración urbana, sistema de transportes...), uno de los principales obstáculos para el uso urbano de la bicicleta parece encontrarse en las estructuras culturales. El rápido proceso de motorización desencadenado desde los años sesenta relegó a la bicicleta, que hasta el momento constituía un medio de transporte habitual para el acceso a numerosos lugares como a los centros de trabajo, a una situación marginal. Actualmente, su uso se vincula más a un recurso de ocio y deportivo, olvidando frecuentemente su papel como medio de transporte, que de considerarse, se ve con cierto desprestigio. Frecuentemente se le asocia con ciertos estereotipos, como los que la consideran un medio de trasporte retrasado, exclusivo de personas sin recursos económicos o ecologistas, en el sentido peyorativo de la palabra. 1.3.4 La Necesidad de una Visión Integral Cabe decir que el uso de la bicicleta en los entornos urbanos se ve, a día de hoy, condicionado por la hegemonía del automóvil que continúa siendo el medio imperante en las ciudades europeas. La bicicleta está superpuesta artificialmente a un sistema urbano en el que todavía se prima al automóvil. Por muchas infraestructuras ciclistas que se construyan su uso urbano se ve abocado al fracaso ante el incesante aumento del tráfico motorizado. Para avanzar en favor de la promoción de la bicicleta cabría actuar en dos direcciones; por un lado sería necesaria una redistribución de los medios de transporte hacia modo más equilibrados y un replanteamiento de los patrones de movilidad, ínter modalidad y Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 17 accesibilidad urbanos. Sólo de esta forma podrá dársele a la bicicleta un marco adecuado en el que pueda desempeñar un papel relevante dentro del sistema de transportes. Para ello sería necesario actuar a través de políticas de estimulación y disuasión mediante estrategias coherentes que contemplen tanto medidas que favorezcan el acceso a los medios de transporte alternativos al coche (bicicleta, transporte colectivo), como medidas que disuadan y restrinjan paulatinamente el uso inmoderado del automóvil en el entorno urbano (a través de la restricción del estacionamiento y del acceso al centro de la ciudad fundamentalmente, zonas peatonales con carriles bici). Por otro lado, no hay que olvidar que la bicicleta ha perdido su consideración y su imagen como medio de trasporte. Por ello las actuaciones infraestructurales solo tendrán éxito cuando vayan debidamente ligadas e integradas a políticas y estrategias que incidan de manera coordinada, integral y coherente en todo el conjunto de factores relacionados con la seguridad vial y la percepción psico-social del ciclismo urbano. Para que se produzca esta transformación socio-cultural de la percepción de la movilidad es imprescindible el impulso institucional; las actuaciones locales a favor de la bicicleta deben partir de la iniciativa municipal que tiene que empezar a pensar en ésta como una alternativa real de medio de transporte urbano cotidiano. Una iniciativa que contemple solo las cuestiones infraestructurales y que no actúe sobre el resto de los elementos que condicionan el uso de la bicicleta, no cuenta con garantías de éxito. Si bien la existencia de vías ciclistas se considera un elemento imprescindible para el uso seguro, cómodo y eficaz de la bicicleta, pues proporcionan al ciclista un alto grado de seguridad y estimulan el uso, la mera construcción de carriles no es suficiente para desarrollar el potencial ciclista latente en la sociedad. Para esto es necesario el redescubrimiento de la bicicleta como medio de transporte plural y libre de los estereotipos actuales. Toda medida infraestructural necesitará complementarse con programas divulgativos, educativos y promocionales y solo tendrá éxito cuando vaya ligada a la estrategia global de reducir el tráfico rodado contaminante. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 18 1.3.5 El Nuevo Escenario Tecnológico La reciente irrupción en el mercado de una tecnología capaz de proporcionar un nuevo servicio para los ciudadanos, ya disponible y que además cuenta con una acogida muy favorable por parte de los Ayuntamientos en toda Europa, ha determinado que CEMUSA decida participar de forma activa en estos proyectos de mejora de la movilidad urbana, mediante el desarrollo de su propia propuesta de servicio para dar respuesta a esta nueva demanda de sus clientes actuales y futuros. Este nuevo “objeto del deseo” de los Municipios Europeos consiste la implantación de sistemas de autoservicio de elementos de transporte (en este caso bicicletas) ecológicos, alternativos al transporte privado y complementarios con el transporte público. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 19 1.4 DESCRIPCIÓN DEL SISTEMA DE ALQUILER Los elementos que componen el sistema son: • Central de control • Estaciones de bicicletas, que se están compuestas por: Terminales de autoservicio. Dispositivos de estacionamiento y retención de bicicletas. Bicicletas • Aplicaciones de Gestión ( Software y comunicaciones) ESTACION ESTANDAR Base de datos abierta Interfaz con el usuario RFID Pantalla táctil Centro de Control ESTACIÓN LIGERA Interfaz con el usuario Base Central de datos Teclado en punto est. Base de Operaciones de mantenimiento remoto Esquema General de la Plataforma 1.4.1 La Central de control Cada estación de bicicletas cuenta con un terminal de autoservicio interactivo multimedia que se encargará de la gestión de la estación y de atender a los usuarios de forma personalizada en múltiples gestiones. El protocolo de comunicaciones utilizado Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 20 entre los terminales de autoservicio de las estaciones y la central de datos y control o servidores externos, es el protocolo TCP/IP. La primera estación de préstamo de bicicletas, es gestionada por el terminal de autoservicio TA1. El terminal que controla la segunda estación (TA2) podría estar integrado, por ejemplo, en un soporte de publicidad. Es importante señalar que es posible utilizar más de una central de control para tareas exclusivas de mantenimiento o como monitor de control de la actividad de la plataforma. En tales casos, si la central de control se utiliza para la realización de tareas específicas de mantenimiento se denomina sería una central de mantenimiento remoto. En lugar de una estación de bicicletas gobernada por un terminal de autoservicio, también existe la posibilidad de utilizar taquillas manuales, gestionadas por una persona, como una alternativa de prestación del servicio para facilitar la integración, por ejemplo de personal discapacitado, o simplemente para dar empleo. 1.4.2 Estaciones de Bicicletas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 21 Las estaciones de bicicletas son aquellos lugares a donde deberán acudir los usuarios del servicio para poder retirar o devolver una bicicleta. Deberán estar claramente identificados y señalizados, además de que en cada una de ellas deberá poder consultarse un plano con la situación del resto de estaciones de bicicletas. Esto significa que las estaciones de bicicletas no son lugares independientes entre sí, sino que en realidad forman una red interconectada que debe estar diseñada para facilitar a los usuarios el acceso al servicio y eventualmente complementar a la red urbana de transporte en las zonas elegidas, amén de favorecer la ínter modalidad. Las estaciones de bicicletas deben estar claramente identificadas, ser visibles a cierta distancia y fácilmente accesibles, para facilitar su localización y utilización a los usuarios del servicio, especialmente en el caso de que se permita la utilización a usuarios esporádicos que no estén familiarizados con ese entorno urbano y la localización de las estaciones (turistas). Las estaciones de bicicletas deberán estar repartidas estratégicamente por la ciudad para poder dar la mejor cobertura posible del área geográfica donde se prestará el servicio de préstamo de bicicletas. Para poder satisfacer este objetivo, deberán tenerse en cuenta los siguientes aspectos: Las estaciones deberán estar equidistantes entre ellas, o al menos que no existan grandes diferencias entre las distancias entre ellas. Los lugares más propicios para instalar las estaciones, son aquellos lugares de paso o de tránsito más frecuente situados en el centro de las ciudades. Tienen una especial relevancia, las plazas, los cruces principales, las paradas o principales estaciones de metro, tren o autobús, los carriles especiales para bicicletas y los lugares de especial interés turístico o cultural. En todo caso las ubicaciones de las estaciones de bicicletas deben tener en cuenta los siguientes extremos: Cercanas a los nodos de transporte colectivo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 22 Localización en puntos de origen y destino de los trayectos más habituales Cercanía a los lugares de interés de la zona centro o casco histórico Mayoritariamente emplazamientos visibles, fáciles de localizar y en superficie Y en ningún caso según el criterio "Donde exista espacio libre para ponerla" Componentes de la estación: Terminales de Autoservicio Un terminal de autoservicio es una máquina interactiva, a través de la cual los usuarios podrán acceder directamente a los diferentes servicios proporcionados por el sistema y realizar por sí mismos todos los trámites y gestiones necesarios, sin necesidad de ayuda alguna. Cada estación de bicicletas contará al menos con un terminal de autoservicio interactivo, desde el cual los usuarios del servicio podrán realizar directamente diferentes procedimientos, como los siguientes: Elegir el idioma preferido para utilizar el servicio Identificar al usuario mediante su tarjeta de abonado + clave secreta o PIN Leer y aceptar en su caso, las condiciones de utilización del servicio Elegir y retirar una bicicleta Devolver e identificar la bicicleta Obtener un justificante sobre la utilización del servicio Realizar una queja o sugerencia Realizar una notificación de avería Consultar información de interés relacionada con el servicio: - Consultar un plano con los carriles bici e itinerarios recomendados. - Consultar un plano con la situación de todas las estaciones existentes. - Consultar una estación para comprobar el número de bicicletas o estacionamientos disponibles. - Indicar a donde quiere ir para buscar y mostrar las estaciones más próximas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 23 - Informar de líneas de autobús, metro, estación tren, aeropuerto ... - Mostrar información sobre la contratación del servicio - Mostrar teléfonos y direcciones de interés Además, los terminales de autoservicio se encargan de gestionar el correcto funcionamiento de la estación de bicicletas, de controlar los dispositivos de estacionamiento y retención de bicicletas y de comunicarse con la central de control para notificar todas las transacciones realizadas, cualquier incidencia y el estado actualizado de ocupación de la estación. Dispositivos de Estacionamiento y Retención de Bicicletas Los dispositivos de estacionamiento y retención de bicicletas (DERBI) están compuestos por múltiples postes, bolardos, o peines, controlados por el terminal de autoservicio de esa estación y específicamente diseñados para realizar tres funciones complementarias: - Servir de soporte de retención y estacionamiento de cada bicicleta. - Gestionar la retención y eventual liberación de una bicicleta ante una solicitud del usuario. - Identificar unívocamente cada bicicleta estacionada en ellos. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 24 El diseño del sistema de estacionamiento debe permitir que las personas puedan circular libremente entre los DERBI y evitar crear dificultades de paso o barreras a los peatones. Además al estar compuesto por postes o peines modulares, los DERBI permiten una enorme flexibilidad y diversidad en las configuraciones de forma y distribución de las estaciones de bicicletas en la vía pública, lo cual facilita una adaptación total a las exigencias de cada entorno concreto en particular. Cada uno de estos DERBI cuenta con un sistema electrónico para la identificación y retención de cada bicicleta. La identificación cada bicicleta aparcada o liberada, se realiza mediante un sistema encriptado de transmisión inalámbrico de última generación, capaz de comunicarse con las bicicletas y leer sus datos de identificación. La retención y liberación de las bicicletas se realiza mediante un sistema de cierre electrónico gestionado desde el terminal de autoservicio existente en cada estación. Este sistema de cierre electrónico permite que los usuarios puedan devolver sus bicicletas, incluso aunque se produzcan cortes en el suministro eléctrico o en las comunicaciones. Una vez que se restablezca de nuevo la corriente o la conexión con la central de control, el sistema comprueba cada uno de los DERBI para verificar la identidad de cada bicicleta aparcada y verifica el correcto estado de su retención. Las Bicicletas Las bicicletas objeto del préstamo de un sistema de autoservicio, están especialmente diseñadas para prestar este servicio de forma eficiente. Son vehículos especialmente robustos y resistentes, para poder soportar el uso intensivo por parte de infinidad de Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 25 usuarios diferentes, que en muchos casos no serán especialmente cuidadosos en su utilización. Estas bicicletas, a diferencia de los modelos comerciales convencionales, están protegidas con sistemas antirrobo en sus elementos principales (ruedas, sillín, manillar, etc.) y tienen piezas y componentes incompatibles con cualquier otro modelo comercial, con el objeto de hacer inútiles las sustracciones para obtener recambios gratis. Además tienen que ser fiables y seguras para garantizar la integridad de los usuarios que las utilicen, como frenos de calidad, sistema de iluminación, timbre, ruedas con protección para evitar interferencias con la ropa de calle, etc. Para facilitar su utilización a todos los usuarios, deben tener barra baja para facilitar su uso a personas de ambos sexos y de diferente talla. Otros elementos, como un cesto portaobjetos serán de especial utilidad para facilitar a los usuarios el transporte de pequeños objetos. Las bicicletas de un sistema de autoservicio deben contar con algún tipo de sistema electrónico de identificación, para poder tenerlas localizadas y poder conocer el estado de utilización de cada una de ellas en todo momento. Finalmente, señalar que las bicicletas dispondrán de un anclaje compatible con el sistema de cierre electrónico de los DERBI. 1.4.3 Las Aplicaciones de Gestión Para hacer que los diferentes componentes físicos del sistema de autoservicio funcionen de forma adecuada, es necesario utilizar diferentes aplicaciones de software, que enumeraremos a continuación: Un sistema de control centralizado de toda la plataforma Una aplicación de usuario para gestionar autoservicio de bicicletas Una aplicación de gestión de reservas Aplicaciones de información ciudadana Aplicaciones WEB Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 26 1.5 METODOLOGÍA DEL TRABAJO Y RECURSOS A UTILIZAR Se procedió a la búsqueda de información y documentación de todos los aspectos necesarios del proyecto tanto en proyectos anteriores como en documentación de Cemusa y diversas empresas especializadas en el sistema de alquiler de bicicletas. Así mismo se realizó un estudio de normativas en cuanto a mantenimiento, lavado, logística, alumbrado y agua. Finalmente, se ha procedido al empleo del software necesario. ACCIONES 1- RECOPILACION DE INFORMACIÓN JULIO AGOSTO SEP OCT NOV DIC ENERO FEB 2- ESTRUCTURA BÁSICA.- INDICE. OBJETIVOS. 3- BORRADOR MEMORIA 4- CHEQUEO CALCULOS 5- CHEQUEO PLANOS (si existen) 6- CHEQUEO PRESUPUESTO 7- PUBLICACION BORRADOR 8- PRESENTACION ADELANTADA. RESUMEN 9- ENTREGA PROYECTO 10- REUNIONES SGTO Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas MAR ABRIL MAYO 27 2. OPTIMIZACIÓN 2.1 EMPLAZAMIENTO Y NATURALEZA DE LA EDIFICACION La instalación se ubicaría en la parcela LO00185513 del Polígono Industrial “Fin de Semana”, correspondiente a zona de industria intensiva de acuerdo con el documento “Programa de actuación urbanizadora”. Se trata de una parcela con una superficie de 2,120 m2, lindando con la Calle Santa Isabel y la Ronda de Atocha. La superficie ocupada por la edificación es de 1461,6 m². Los terrenos pertenecen al término municipal de Madrid. De acuerdo con la Ley de Edificabilidad, su máxima superficie edificable sería de 2100 m². La urbanización de la parcela y la obra civil de la nave no se incluyen dentro del alcance de este proyecto. La citada nave tiene forma rectangular con estructura de acero con una altura total de 10,00m y una altura libre mínima de 9,60m. Su longitud máxima de edificación es de 72m (20x70). El edificio se alinea en su frente de 30 m con la Avenida del Desarrollo, respetando los retranqueos a linderos. El acceso a la nave se realiza desde la Ronda de Atocha. La parcela cuenta con un recorrido perimetral a la nave, de sentido único de circulación y una puerta para la salida de vehículos. La parcela también cuenta con un aparcamiento para catorce vehículos ligeros. La nave se divide principalmente en dos zonas, una destinada a albergar la flota de bicicleta y sus reparaciones y lavado, y una zona administrativa, que alberga las zonas de trabajo necesarias y suplementarias a la nave. En ella se ubicará a todo el personal administrativo que necesite la nave para su correcto funcionamiento. Consta de planta baja y entreplanta. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 28 La entrada principal de peatones al edificio se realiza desde la Ronda de Atocha. Una vez dentro, desde el pasillo central, a mano izquierda se accede a la recepción, sala de reuniones o sala de descanso y a los dos despachos y, a mano derecha a los vestuarios y aseos. Una puerta comunica dicho pasillo con la zona de proceso de la nave. SUPERFICIES ÚTILES: ALMACÉN Y TALLER 750 m² CUARTO ELÉCTRICO 10,67 m² CENTRO DE VIGILANCIA 90 m² VESTÍBULO DE ACCESO Y DISTRIBUIDOR 10,55 m² VESTUARIO MASCULINO 12,26 m² VESTUARIO FEMENINO 12,26 m² VESTUARIO MINUSVÁLIDOS 2,64 m² CENTRO DE LLAMADAS 48 m² OFICINAS Y ÁREA ADMINISTRATIVA 482 m² DESPACHO JEFE DE ADMINISTRACIÓN 10,91 m² TOTAL SUPERFICIES ÚTILES 1429,29 m² TOTAL SUPERFICIE CONSTRUIDA 1816,65 m² Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 29 2.2 MAQUINARIA Y OTROS MEDIOS 2.2.1 Normativa Los equipos descritos a continuación cumplirán las normas y reglamentos oficiales españoles en vigor que pudieran aplicarse en cada caso y en particular con las que se indican a continuación: • Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, por el que se dictan las disposiciones de aplicación de la directiva del consejo 89/392/CEE, relativa a la aproximación de las legislaciones de los estados miembros sobre maquinas. • Directiva de Equipos de Presión 97/23. • Reglamento de aparatos a presión. • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002). • Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T. • Real Decreto 486/1997, de 14 de abril, sobre el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo. 2.2.2 Equipos BOMBA DE DOSIFICACIÓN DE AGUA Material: Dimensiones: Caudal máximo: Potencia motor eléctrico: Acero inoxidable 500 x 300 x 200 80 l/h 0,5 Kw. COMPRESOR DE AIRE Tipo: Caudal máximo: Presión mínima en descarga: Potencia eléctrica: de tornillo rotativo 120 m³/h 7,5 bar 12 Kw. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 30 2.2.3 Potencias eléctricas EQUIPOS DE PROCESO POTENCIA (Kw.) Bomba de dosificación de agua 0,5 Ventilador de suministro de aire 2,2 Ventilador de emisión de aire a la atmósfera 0,75 Compresor de aire 12 NAVE Alumbrado exterior Alumbrado interior nave Alumbrado cuartos técnicos Ventilación nave 8 7 1 9 OFICINAS Alumbrado Climatización Agua caliente sanitaria 10 9 2 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 31 2.3 INSTALACIONES SANITARIAS En la zona de oficinas de la nave se han previsto las siguientes instalaciones sanitarias: • Vestuario femenino: 2 platos de ducha, 3 inodoros, 2 lavabos. • Vestuario masculino: 2 platos de ducha, 3 inodoros, 2 lavabos. • Aseo minusválidos: 1 lavabo, 1 inodoro. 2.3.1 Aguas de la zona de lavado Esta red abarcará toda la zona de lavado. Se emplea para evacuar las redes contaminadas por aceites de engrase y pintura, debidas a las operaciones de engrase y desengrase, lavado y pintado. El desagüe propio consta de una rejilla de hierro fundido. Las tuberías tendrán una pendiente mínima del 1% estando enterradas a 0,2 metros de profundidad medidos desde la generatriz superior de la tubería. Estas tuberías cumplirán las normas 19020 y 19031 y conducirán las aguas hasta un separador prefabricado de aceites con decantador. El proceso se realiza en dos fases; en la primera se produce la decantación de arenas y barros; en la segunda se procede a la separación de pintura y aceites. Ambos procesos se realizan en la misma cuba, con un rendimiento separativo del 99,88%. En el anillo exterior del equipo se produce la decantación, el agua penetra en el recinto y lo recorre en su totalidad en un movimiento centrífugo. Esto permite la correcta decantación de los fangos por gravedad, puesto que las partículas más pesadas quedan retenidas en el fondo. Las aguas procedentes del decantador, libres de barros y arenas, llegan a la zona de separación, cuyo funcionamiento se basas en la diferencia de densidad. El proceso se Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 32 acelera gracias a una célula rellena de material plástico (célula coalescente) que se encuentra en el anillo intermedio del equipo. El agua contaminada penetra en la zona de coalescencia, atravesando la célula en sentido ascendente. El material de la célula atrae las gotas de aceite, y éstas se van uniendo entre ellas hasta ser los suficientemente grandes como para desprenderse del material, subiendo a la superficie y quedando retenidas en el anillo exterior, debido a la diferencia de densidad. Una vez separados los aceites el agua se incorporará a la red de saneamiento de la nave. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 33 2.4 ELECTRICIDAD E ILUMINACIÓN En este apartado se describen las características principales de la instalación eléctrica así como aspectos tales como la iluminación, los cables, bandejas, etc... 2.4.1 Normativa El diseño de la instalación eléctrica se ha realizado de acuerdo con la siguiente normativa: • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002). • Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T. • Decreto de 12 de marzo de 1954 por el que se aprueba el Reglamento de Verificaciones eléctricas y Regularidad en el suministro de energía. • Normas particulares y de normalización de la Cía. Suministradora de Energía Eléctrica. • Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales. • Real Decreto 1627/1997 de 24 de octubre de 1.997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud en las obras. • Real Decreto 485/1997 de 14 de abril de 1997, sobre Disposiciones mínimas en materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo. • Real Decreto 1215/1997 de 18 de julio de 1997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 34 • Real Decreto 773/1997 de 30 de mayo de 1997, sobre Disposiciones mínimas de seguridad y salud relativas a la utilización por los trabajadores de equipos de protección individual. • Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados y Ordenanzas Municipales. 2.4.2 Acometida La acometida eléctrica se ha realizado en baja tensión desde la línea eléctrica existente en el Polígono Industrial. La conexión está ya realizada de acuerdo con las normas técnicas de la compañía suministradora de la zona y el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión. La caja general de protección CGP, señala el principio de la propiedad de las instalaciones del cliente. Es en su totalidad propiedad del mismo. Se colocará lo más próxima posible a la red general de distribución y en terreno propiedad del cliente. La CGP se colocará en valla de parcela, de modo que se acceda a ella directamente desde la vía pública. En el caso que nos ocupa en la finca existe un sólo cliente por lo que la CGP contendrá también el equipo de medida de energía. A continuación se indican los datos básicos que según las compañías eléctricas deben tenerse en cuenta para el estudio, cálculo, diseño y explotación de las instalaciones de baja tensión. Tensión nominal normalizada 230/400 V Frecuencia nominal 50 Hz Tensión máxima entre fase y tierra 250 V Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 35 Sistema de puesta a tierra Neutro unido directamente a tierra Aislamiento de los cables de red 0,6/1 kV Intensidad máxima de cortocircuito 50 kA Para la elección entre los distintos tipos de líneas desde el punto de vista de la sección de los conductores, se deben tener en cuenta las limitaciones de potencia máxima a transportar y de caída de tensión. Los conductores estarán en todos los casos suficientemente dimensionados para soportar la corriente de cortocircuito que se origine. Todas las líneas serán de cuatro conductores; tres para fase y uno para el neutro y las líneas subterráneas de baja tensión serán cables unipolares de aluminio, aislamiento XLPE de las siguientes características principales: • Tensión nominal U0/U = 0,6/1 kV, siendo U0 la tensión nominal entre cada uno de los conductores y tierra, y U la tensión nominal entre conductores. • Naturaleza de los conductores de fase y neutro: Aluminio • Secciones de los conductores de fase de aluminio: 50, 95, 150 ó 240 mm² • Secciones de los conductores neutros: 50, 95 ó 150 mm² • Aislamiento: Polietileno reticulado. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 36 2.4.3 Cuadros eléctricos Los servicios de la nave se alimentarán en baja tensión. El diseño y dimensionado de las instalaciones necesarias para ello partirán de los valores de consumo de los diferentes equipos y de la ubicación de los mismos en la nave. La distribución en baja tensión se hará de forma que el reparto de las cargas resulte equilibrado y se minimicen las caídas de tensión en los diferentes circuitos. A. Cuadro general de Baja Tensión El cuadro general de baja tensión se ubicará dentro de la nave, en sala independiente, de uso exclusivo para los cuadros eléctricos. Las salidas a los diferentes consumos serán directamente a equipos (batería automática de condensadores) o a cuadros secundarios. La acometida se realizará con interruptor automático de corte omnipolar. Además constará de medida de tensión, así como de un relé de detección de mínima tensión. En las salidas se colocarán interruptores automáticos de corte omnipolar con protección diferencial, incluida la salida hacia la batería de condensadores que estará situada en la misma sala que el Cuadro General correspondiente. Todos los interruptores serán de la capacidad suficiente de acuerdo a las potencias que alimenten y que se indican en los esquemas unifilares de baja tensión. Cuadros secundarios de distribución. Desde el cuadro general de baja tensión saldrán salidas para los cuadros secundarios de la planta, tales como el cuadro de baja tensión del edificio de oficinas. En esta sala no estarán incluidos los cuadros eléctricos locales, que estarán situados a pie de máquina. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 37 2.4.4 Cables y canalizaciones Los cables de BT empleados en esta planta serán de tipo RZ1 de rápida extinción de la llama y no propagadores del incendio, con cubierta de baja emisión de halógenos y tensión de aislamiento 0.6/1 kV. Las secciones de los cables se calcularán teniendo en cuenta las potencias que alimentan, con sus correspondientes coeficientes de simultaneidad, las caídas de tensión y la intensidad de cortocircuito. En el caso de que discurran por el exterior, los cables irán enterrados en tubo de PVC. Para los cables que discurran en el interior de la nave se dispondrán las correspondientes bandejas o tubos metálicos. El cálculo de las secciones de los cables se efectuará conforme a las instrucciones del Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión y de forma que la caída de tensión máxima en cada circuito no sea superior al 3 % para fuerza y 5% para alumbrado desde el cuadro final al receptor. 2.4.5 Alumbrado exterior El alumbrado exterior está ya realizado con proyectores de 250 W VSAP apoyados en las fachadas de la nave, de forma que se cubran con iluminación los viales y zona de carga de la nave. Las líneas de alimentación a puntos de luz con lámparas o tubos de descarga, estarán previstas para transportar la carga debida a los propios receptores, a sus elementos asociados, a sus corrientes armónicas, de arranque y desequilibrio de fases. Como consecuencia, la potencia aparente mínima en VA, se considerará 1,8 veces la potencia en vatios de las lámparas o tubos de descarga. Cuando se conozca la carga que supone cada uno de los elementos asociados a las lámparas o tubos de descarga, las corrientes armónicas, de arranque y Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 38 desequilibrio de fases, que tanto éstas como aquellos puedan producir, se aplicará el coeficiente corrector calculado con estos valores. Además de lo indicado en párrafos anteriores, el factor de potencia de cada punto de luz, deberá corregirse hasta un valor mayor o igual a 0,90. La máxima caída de tensión entre el origen de la instalación y cualquier otro punto de la instalación, será menor o igual que 3%. Con el fin de conseguir ahorros energéticos y siempre que sea posible, las instalaciones de alumbrado público se proyectarán con distintos niveles de iluminación, de forma que ésta decrezca durante las horas de menor necesidad de iluminación. Los proyectores tendrán protección contra contactos directos e indirectos, las luminarias serán de Clase I o de Clase II. Las partes metálicas accesibles de los soportes de luminarias estarán conectadas a tierra. 2.4.6 Alumbrado interior y tomas de corriente Alumbrado interior Dependiendo de la altura y tipo constructivo de las estancias y del trabajo desarrollado en las mismas se emplearán un tipo de lámpara u otro según se indica a continuación. La iluminación media considerada a unos 0,8 m. del suelo, en funcionamiento normal, será acorde con las actividades que se desarrollen en cada tipo de dependencia. El sistema de alumbrado en el interior se ha proyectado, según las recomendaciones de la C.I.E., para las tareas visuales que se desempeñarán en dichas áreas. Para la tarea a desarrollar en la nave, es necesario un nivel de 200 lux y para ello se opta por lámparas de vapor de sodio de alta presión (VSAP) de 250 W de potencia, 31600 lúmenes de flujo iniciales. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 39 En el documento de planos se pueden observar las implantaciones de las luminarias necesarias. En la zona de oficinas se emplearán luminarias con lámparas fluorescentes de 1x36 W. En los vestuarios y aseos, se emplearan downlight empotrados con lámparas fluorescentes compactas de 2x26 W. Dependiendo del nivel de iluminancia requerido para el uso al que está destinado el local, se colocarán luminarias fluorescentes de tal forma que se consiga una iluminación adecuada a las tareas desarrolladas en su interior con una eficiencia energética elevada. Alumbrado de emergencia Las instalaciones destinadas a alumbrado de emergencia tienen por objeto asegurar, en caso de fallo de la alimentación al alumbrado normal, la iluminación en los locales y accesos hasta las salidas, para una eventual evacuación del público o iluminar otros puntos que se señalen. Se incluyen dentro de este alumbrado el alumbrado de seguridad y el alumbrado de reemplazamiento. En lugares apropiados, serán instalados conjuntamente con un rótulo de "SALIDA", para la seguridad y orientación del personal de operación. En rutas de evacuación, el alumbrado de evacuación debe proporcionar, a nivel del suelo y en el eje de los pasos principales, una iluminancia horizontal mínima de 1 lux. En los puntos en los que estén situados los equipos de las instalaciones de protección contra incendios que exijan utilización manual y en los cuadros de distribución del alumbrado, la iluminancia mínima será de 5 lux. La relación entre la iluminancia máxima y la mínima en el eje de los pasos principales será menor de 40. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 40 Los aparatos empleados serán autónomos destinados a alumbrado de emergencia y deberán cumplir las normas UNE-EN 60.598-2-22 y la norma UNE 20.392 o UNE 20.062, según sea la luminaria para lámparas fluorescentes o incandescentes, respectivamente. Se colocarán tomas de corriente, trifásicas y monofásicas IP-65 de acuerdo a las necesidades de mantenimiento y explotación de la planta. Se instalarán tomas de corriente tripolares más tierra de 63 A para las tomas de soldadura y bipolares más tierra de 16 A, distribuidas por todas las naves excepto en el edificio de oficinas que serán únicamente bipolares más tierra de 16 A. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 41 2.4.7 Red de tierras La malla de tierra se ha diseñado atendiendo a dos finalidades: • La seguridad del personal que tenga acceso a la instalación. • La obtención de una buena conexión eléctrica con Tierra, que garantice un óptimo funcionamiento de las protecciones. El diseño de la red se ha hecho de tal forma que en ningún punto del exterior o interior donde las personas puedan circular, permanecer o tocar elementos metálicos, exista riesgo de que puedan estar sometidas a una tensión peligrosa durante cualquier defecto en la instalación o en la red unida a ella. El edificio tendrá su red de tierras independiente. Todas las redes deberán unirse mediante puentes para formar la Red General de Tierras. Además, se instalarán electrodos de toma de tierra, consistentes en picas de acero cobrizado de 2 m de longitud y 14 mm de diámetro. Se conectarán a tierra todas las partes conductoras de la instalación que no estén en tensión normalmente pero que pudieran estarlo a consecuencia de averías o accidentes. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 42 2.5 VENTILACIÓN, CLIMATIZACIÓN, CALEFACCIÓN Y AGUA CALIENTE SANITARIA Se previó con anterioridad la climatización de las dependencias principales de la zona de la nave dedicada a oficinas, así como taller. Las estancias separadas de las oficinas contarán con un equipo independiente tipo multisplitbomba de calor 2x1 formado por dos unidades interiores tipo cassette y una unidad exterior de 3,9 Kw. de potencia frigorífica y 4,4 Kw. de potencia calorífica. Para la climatización de la zona diáfana de las oficinas está ya diseñado un sistema múltiple en configuración 2x1, que contará con dos unidades interiores tipo cassette y una unidad exterior de 7,1 Kw. de potencia frigorífica y 8 Kw. de potencia calorífica. La aportación de aire primario se realizará mediante ventiladores de conductos que impulsarán el aire directamente a las tomas de aire exterior de las unidades interiores. Se ha previsto también la extracción de aire de los aseos. La ventilación se realiza mediante la toma del aire viciado del ambiente a través de bocas de extracción conectadas a redes de conductos de chapa, y desde ahí, hasta el ventilador de extracción, que lo impulsa al exterior a través de una rejilla. La nave contará con ventilación forzada a través de 2 grupos de 3 extractores de cubierta en configuración 2 + 1 de 14.805 m3/h de caudal nominal. La entrada de aire del exterior se prevé mediante las rejillas de toma de aire en fachada. Para la producción de agua caliente para las duchas y lavabos de los aseos se dispondrá de un termo eléctrico de 150 l. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 43 2.6 PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS Las instalaciones cumplirán el Reglamento de Seguridad contra Incendios en los Establecimientos Industriales según RD 2267/2004 de 3 de diciembre. La accesibilidad y el entorno de los edificios deben posibilitar y facilitar la intervención de los servicios de extinción de incendios, muy especialmente las condiciones de aproximación y la Red de Hidrantes Exteriores. Las instalaciones de PCI fueron realizadas y contarán con: • Red de BIE´s y extintores • Sistema de detección de incendios en oficinas. 2.6.1 Medidas activas para protección contra incendios Extintores portátiles Distribuidos por la totalidad del edificio se situarán extintores portátiles para su utilización por el personal empleado con los criterios siguientes: • 1 extintor manual de polvo químico polivalente de las siguientes características: o Capacidad: 6 Kg. o Eficacia mínima: 27A-233B o Agente extintor: Polvo químico seco, de tipo polivalente antibrasa, para las clases de fuego A, B, C y presencia de tensión de hasta 50.000 V. o Presurización: o Manguera y pistola: Incorporada por botellín interior de CO2 Manguera de 900 mm, s/UNE 23-110 parte 4 (EN 3-4) Se colocarán cerca de lugares donde exista mayor probabilidad de originarse un incendio, próximo a los accesos de salida y en puntos de fácil visibilidad. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 44 Cada extintor deberá ir provisto de una placa de diseño que llevará grabados los siguientes datos: • Presión de diseño. • Número de la placa de diseño que le corresponda. • Fecha de la primera prueba y sucesivas. La fijación de esta placa será permanente, bien por remaches o soldadura, autorizándose en los extintores que carezcan de elementos de soporte para la misma que la placa sea adherida por otro medio, siempre que se garantice su inamovilidad. Dichas placas, que serán facilitadas por el órgano competente de la Comunidad Autónoma, serán metálicas y con los siguientes espesores: latón, entre 0,5 y 1 mm, aluminio entre 0,8 y 1,2 mm y acero inoxidable entre 0,1 mm. y 0,8 mm. En todo caso, deberán resistir sin deterioro sensible la acción de los agentes externos con los que normalmente están en contacto, a lo largo de la vida útil del extintor, de modo que en todo momento sean legibles sus indicaciones. Además, los extintores deberán llevar grabada en la zona de máximo espesor la contraseña del fabricante, así como el mes y las dos últimas cifras correspondientes al año de construcción del cuerpo del extintor. Todos los extintores irán provistos de una etiqueta de características que deberá contener como mínimo los siguientes datos: • Nombre y razón social del fabricante. • Temperatura máxima y mínima de servicio. • Productos contenidos y cantidad de los mismos. • Eficacia del extintor. • Tipos de fuego para los que no debe utilizarse. • Instrucciones de empleo. • Fecha y contraseña correspondiente al registro tipo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 45 Los extintores se colocarán de forma que puedan ser utilizados de manera rápida y fácil. Se fijarán a los paramentos de forma que el recorrido real desde cualquier punto hasta un extintor no sobrepase una distancia de 15 m., quedando a 1,70 m del suelo. Los extintores estarán en el interior de armarios con puerta de cristal, empotrados en los paramentos verticales para facilitar la evacuación en caso de emergencia, asimismo estarán localizados por placas señalizadoras foto luminiscentes que permitan su fácil visualización. Bocas de Incendio Equipadas La red de BIE’s se instalará en toda la nave, ya que al tener una superficie superior a 1000 m² hace que no sea obligatorio el disponer de esta red; de cara a la seguridad de los empleados y de los bienes que en ella se encuentran se dispondrá de una red de bocas de incendios de BIE’s de 45 mm de diámetro, que se alimentará desde la red de hidrantes para protección contra incendios pública del polígono industrial, por lo que no será necesario el disponer de un depósito y un grupo de presión, ya que se supone que la red de protección contra incendios municipal tiene presión y autonomía suficiente. La boca de incendio equipada será un conjunto de elementos necesarios para transportar y proyectar agua desde un punto fijo de una red de abastecimiento de agua hasta el lugar del fuego. Estarán señalizados para su rápida localización en el caso de no estar accesibles o visibles desde cualquier punto de origen de evacuación. Estas unidades de extinción, que utilizan agua como agente extintor se han distribuido por todas las plantas con criterio principal de que ningún punto quede fuera del alcance del agua proyectada por al menos una BIE, considerando tanto el recorrido real de la manguera como el alcance teórico del chorro del agua estimado en 5 m. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 46 Todas las BIES serán de 45 mm. de diámetro con tramos de manguera de 20 m no autocolapsable fácilmente operativas por el personal empleado en las zonas industriales y de 25 mm en el edificio de oficinas. Las mangueras serán de tejido sintético, con revestimiento interior y estancas a una presión de prueba de 15 bar. Irán siempre situadas en los accesos a las plantas y dependencias, en zonas de gran visibilidad y con la válvula manual a una altura comprendida entre 0,9 m. y 1,7 m. del suelo. Los manómetros serán capaces de medir presiones entre cero y una vez y media la presión máxima estática esperada. Es deseable que la presión habitual de la red quede medida en el tercio central de la escala. Los soportes de manguera tendrán suficiente resistencia mecánica para soportar el peso de la manguera llena de agua. Serán de tipo devanadera giratoria y permitirán la extensión de la totalidad de la manguera y no tendrán sistema alguno de bloqueo. Garantizarán la posición multidireccional de la manguera en la operación de extensión, para lo cuál deberá poderse orientar la extracción por medio de un dispositivo de cambio de bloqueo. El conjunto de giro será de acero inoxidable y bronce, para el carrete y acero galvanizado en el soporte multidireccional. Ambos tipos de soportes deberán poder girar alrededor de un eje vertical que permita su correcta orientación. Todos los elementos que componen la B.I.E deberán estar alojados en un armario de dimensiones suficientes para permitir la extensión rápida y eficaz de la manguera. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 47 Podrán ser empotrados o de superficie y con tapa frontal irrompible, de iguales características que la caja. Ésta cerrará por medio de una cerradura de resbalón y caja de uñero, construida en acero inoxidable y montada en posición embutida en la tapa. Alumbrado de emergencia Para facilitar la evacuación de los ocupantes en caso de fallo del suministro eléctrico, se dispondrá de un sistema de alumbrado de socorro compuesto por bloques autónomos fluorescentes de emergencia que entrarán automáticamente en funcionamiento al producirse un fallo de alimentación de la instalación de alumbrado normal de las zonas reflejadas en planos, entendiéndose por fallo el descenso de la tensión de alimentación por debajo del 70% de su valor nominal. Se indicarán todas las salidas y sentidos de evacuación mediante equipos de emergencia dotados de pilotos de señalización permanente. La instalación cumplirá las condiciones de servicio, durante 1 hora como mínimo a partir del instante en que tenga lugar el fallo, que se indican a continuación: Proporcionará una iluminación de 1 lux, como mínimo, a nivel del suelo en los recorridos de evacuación considerando dos años sin limpieza ni mantenimiento. La uniformidad de la iluminación proporcionada en los distintos puntos de cada zona será tal que el cociente entre la iluminación máxima y la mínima sea menor que 40. Los niveles de iluminación establecidos se obtendrán considerando nulo el factor de reflexión sobre paredes y techos y contemplando un factor de mantenimiento que englobe la reducción del rendimiento luminoso debido a la suciedad de las luminarias y al envejecimiento de las lámparas. Los equipos dispondrán de dispositivo de puesta en reposo para evitar la entrada en funcionamiento de la instalación si el fallo de la alimentación del Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 48 alumbrado normal se produce cuando el local está desocupado. Su efecto quedará anulado automáticamente cuando se restituya la tensión de alimentación. No obstante esto quedará definido en el apartado de instalación eléctrica del presente proyecto. Sistema de detección automática y alarma de incendios En cumplimiento del Reglamento de Seguridad contra Incendios en los Establecimiento Industriales, no se tiene por qué disponer de sistema de detección y alarma de incendios en el interior de la nave ya que se trata de un edificio de tipo C, con un riesgo bajo, de una superficie inferior a 2000 m² De proceder a la instalación, se colocarán detectores de humo del tipo óptico y central de detección de incendios en la zona de oficina. Todos los detectores, procederán del mismo fabricante y estarán formados por dos componentes: zócalo y elemento sensible. Los zócalos de los detectores admitirán cualquier elemento sensible, sin que sea preciso realizar operación alguna. Los pulsadores de alarma se colocarán en lugares estratégicos, en las rutas de salida de emergencia y de tal forma que ninguna persona necesite desplazarse más de 25 m para alcanzar un pulsador de alarma. Se fijarán a una altura entre 1,2 y 1,5m. También se situarán junto a cada puerta de salida y en las proximidades de las zonas de riesgos especiales. La situación de los pulsadores estará perfectamente señalizada con carteles foto luminiscentes. Se dotará la instalación de un sistema sonoro de alarma, estando dotado por 2 sirenas opto acústicas por planta, actuado desde la central de alarmas. En las áreas en las que el ruido sea excesivo o sea probable el uso de protecciones auditivas, se complementará mediante señales visuales. El nivel sonoro será tal que la señal de alarma de incendio sea audible inmediatamente en cualquier punto del edificio. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 49 El sonido usado deberá ser el mismo en todas las dependencias del edificio y no deberá utilizarse para otro fin. Señalizaciones Todos los componentes de la instalación de Protección Contra Incendios de utilización manual se señalizarán con placas homologadas según Norma UNE con la simbología específica de cada uno de ellos. La señalización se corresponderá con lo dictado en la norma UNE 23-033 en cuanto al tipo de pictograma. La señalización será foto luminiscente, con el máximo de superficie luminosa, siendo el material donde irán serigrafiadas de tipo Forex ó similar, llevando en ambos caso un filtro de protección ultravioleta. Además no se admitirán aquellos compuestos que sean tóxicos ó contengan fósforo, plomo ó elementos radiactivos, debiendo presentar el correspondiente Certificado LICOF (IRANOR) que lo acredite como aptas para ser utilizadas como “Señalización de Seguridad contra Incendios”. La señalización deberá ser ignífuga, con clasificación a la reacción al fuego M-1, bajo desprendimiento de gases tóxicos y baja densidad de humos en caso de incendio, así como antipolvo y de difícil envejecimiento. La fijación de estas señales al paramento vertical se realizará mediante taco tipo “Hilti” y tornillo de acero inoxidable, en las zonas donde estéticamente sea admisible o por otro método de probada eficacia. De esta forma se garantizará la fijación, independientemente de las condiciones atmosféricas que tenga que soportar la señal. Para evitar el desprendimiento de la señal no se considerará como medio de fijación, el realizado mediante productos adhesivos y colas. Independientemente del Certificado anterior, se deberán presentar ensayos por Organismos acreditados, en los que se certifique que la extinción de la Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 50 luminancia sometiendo al material a un ensayo de envejecimiento, no es inferior en ningún caso al 5%. Así mismo, han de obtenerse las siguientes luminarias mínimas: • 300 mcd/m2 al minuto de apagado el estímulo. • 80 mcd/m2 a los 3 minutos de apagado el estímulo. • 3 mcd/m2 a los 30 minutos de apagado el estímulo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 51 2.7 RED DE ABASTECIMIENTO DE AGUA POTABLE En el presente epígrafe se describe la instalación de fontanería de la nave proyectada. La nave contará con: • Red de suministro de agua fría para zona de lavado en el taller y aseos. • Red de suministro de agua caliente sanitaria (A.C.S.) para locales húmedos. 2.7.1 Normativa El diseño de la instalación de fontanería se ha realizado sobre la base de las siguientes normativas e instrucciones. • Código Técnico de la Edificación. • Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para tuberías de abastecimiento de agua. • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Complementarias. • Reglamento de aparatos a presión. Real Decreto 1244/1979, de 4 de abril e Instrucciones Técnicas Complementarias. • Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Orden del Ministerio de Trabajo, 9-3-71. • Documentos Técnicos de Instalaciones en la Edificación (DITE) • DITE 1.01.- Preparación de Agua Caliente para usos Sanitarios. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 52 2.7.2 Descripción del sistema Acometida: El suministro de agua se realiza derivando de la red que discurre por el polígono industrial, mediante tubería enterrada de polietileno de alta densidad; calidad alimentaria, PN-16, de diámetro 32/26,2 mm. La toma, que se supone ya realizada, tiene lugar en la conducción de la red de abastecimiento municipal existente en las inmediaciones del edificio, donde se situará en una arqueta precintable la válvula general de corte y desde ésta, llegará hasta el armario homologado que contendrá el equipo de válvulas y el contador correspondiente, con acceso directo para el personal de la compañía suministradora, desde el exterior. Los valores de presión estática en el punto de acometida estarán comprendidos entre dos y seis atmósferas (2 y 6 atm.). Si la presión de suministro sobrepasa el valor máximo indicado, se intercalará en la zona afectada una válvula reductora de presión, colocada en lugar accesible y de fácil manipulación para su mantenimiento. Distribución de agua: Desde este armario y contador, una vez en el interior de la nave se debe suministrar agua corriente a los puntos de consumos siendo éstos los aseos: masculino y femenino, y las tomas colocadas en la nave y taller. Las redes de tuberías se tenderán por falso techo en la zona de aseos para hacer más difícil el retorno del agua y por la pared en la zona de lavado y taller. De dicha red arrancarán las tuberías de recorrido descendente hacia los aparatos de aseos. Las tuberías estarán convenientemente aisladas con Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 53 coquilla de Armaflex, cuyas características se corresponderán con lo marcado por la Normativa, para evitar las posibles condensaciones. Se dispondrán válvulas de corte en las derivaciones que parten de la línea general, del mismo diámetro que la tubería en la que se ubiquen, con el fin de independizar tramos para que en caso de intervenciones de mantenimiento o reparación, no tener que suspender el servicio de forma total. Ya en el interior de los cuartos húmedos, de las zonas de servicios, y después de las válvulas de corte, existirá una red horizontal de distribución a los distintos servicios y aparatos, situada entre forjado y falso techo. Valvulería: Las válvulas que se montarán en la red de distribución de agua fría serán del tipo bola. En el interior de los aseos y vestuarios, se instalarán válvulas de paso en la alimentación antes de efectuar la distribución en el interior de cada local. Producción de A.C.S.: La producción de agua caliente para las duchas y lavabos de los aseos se realizará mediante un termo eléctrico de 150 l. 2.7.3 Cálculos Caudales: Los caudales de los diferentes aparatos de la instalación considerados en los cálculos son: Tipo de aparato Caudal agua fría (l/s) Caudal ACS (l/s) Lavabo 0,10 0,065 Ducha 0,20 0,10 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 54 Inodoro con cisterna 0,10 Termo 150l 0,35 Toma ½ ‘’ 0,20 Para cada tramo, se calcula la sección del tubo necesario para una velocidad fijada previamente en función del caudal efectivo que circula. S= ⎛S⎞ D = 2×⎜ ⎟ ⎝π ⎠ 1000 × Qe v S Sección mínima de la conducción (mm2). Qe Caudal efectivo (l/s). v Velocidad del fluido en el tubo (m/s). D Diámetro de la tubería (mm). 1/ 2 El caudal efectivo es el caudal instalado afectado por el correspondiente factor de simultaneidad. Qe = k × Qins Qins Caudal instalado (l/s). El caudal del factor de simultaneidad se realiza a partir del número de aparatos a los que cada tramo da servicio. k= k factor de simultaneidad. n Número de aparatos. 1 n −1 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 55 Calculado el diámetro, se elige uno que se corresponda con medidas de construcción comercial y se recalcula la velocidad para el diámetro interior elegido. A partir de los parámetros se calculan las pérdidas de carga en cada tramo de la red de distribución según las expresiones propias de la mecánica de fluidos. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 56 2.8 RED DE AIRE COMPRIMIDO 2.8.1 Normativa La instalación de aire comprimido cumplirá con la siguiente normativa: • Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, por el que se dictan las disposiciones de aplicación de la directiva del consejo 89/392/CEE, relativa a la aproximación de las legislaciones de los estados miembros sobre maquinas. • Directiva de Equipos de Presión 97/23. • Reglamento de Aparatos a Presión e Instrucciones Técnicas Complementarias aplicables. • Código ASME. • Soldadura ASME secciones II y IX • DIN 45635 T 46 sobre emisiones de ruidos • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002). • Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T. Para satisfacer las necesidades de aire comprimido de la nave se hace necesario un sistema de aire comprimido que abastezca los caudales requeridos por cada bicicleta a la presión adecuada. Se indican a continuación las necesidades de aire comprimido y la calidad del aire requerida: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 57 Caudales y presiones: Caudal (l/min) Presión (bar) Proceso productivo Equipos 500 6 El sistema constará de dos partes: - Sistema de generación - Red de distribución Sistema de generación: En la zona de taller tendremos un compresor de aire estacionario de tornillo rotativo con separador de aire / aceite y purgador automático que tendrá una capacidad máxima de 120 m3/h a 7,5 bar. La salida del compresor se conectará a un depósito con capacidad para 1.500 l y presión de timbre de 10 bar, con su correspondiente válvula de seguridad, válvula de drenaje, manómetro y conexiones mediante bridas. Dicho depósito será el que suministre el aire para el inflado, pintura, etc. Los condensados del compresor y el depósito se llevarán a un equipo purificador, compuesto de un filtro encargado de eliminar las pequeñas partículas de agua y aceite que pudiera haber en el aire bombeado. El agua purificada se llevará al sumidero más cercano. Red de distribución La red de distribución de aire comprimido estará compuesta por canalizaciones de acero y diversas tomas. Las tuberías serán de acero negro estirado sin soldadura según DIN 2448, calidad S t37 de diámetros adecuados a los caudales que circulen a través de Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 58 cada uno de los tramos. La conducción de aire comprimido irá situada preferentemente de manera perimetral descubierta a 5 m del suelo con bajante en cada toma, que se situará a 1,5 m del suelo. Las tomas serán del tipo de enchufe rápido de ½’’. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 59 2.9 TELEFONÍA y COMUNICACIONES La zona de oficinas de la será dotada con una instalación de Telefonía y Comunicaciones que estará compuesta por los siguientes elementos: - Infraestructura y sistema de telefonía básica. Proporciona 4 líneas telefónicas para la zona de oficinas que serán gestionadas a través de una centralita telefónica. Se instalan 11 tomas telefónicas y un puesto de operadora, distribuidas por la superficie del recinto según planos, con posibilidad de ampliación hasta 20 tomas clásicas, 4 específicas y un puesto de operadora. La instalación incluye el teléfono del puesto de operadora, así como 5 teléfonos para los distintos puestos de operador previstos. - Infraestructura necesaria para la instalación de una red de comunicaciones por parte de los operadores de comunicaciones. Para proporcionar acometida de los servicios de telefonía y comunicaciones al edificio se proyecta la construcción de una arqueta que conectará con la red de telefonía existente en la zona. Desde esta arqueta se construirá una canalización de 4 conductos de 63 mm de diámetro hasta la fachada del edificio. De estos conductos uno de ellos se utilizará para los servicios de telefonía básica y RDSI, otro para los servicios de comunicaciones por cable, y otros dos quedarán de reserva. La entrada al edificio se hará a través de un elemento pasamuros, y los tubos se llevarán a un armario de acometida que se instalará empotrado en la pared en el interior del edificio. Dentro de este armario se encontrarán las regletas de interconexión de la red interna del edificio con la de los operadores. De la regleta de salida partirán los cables de las 4 líneas telefónicas hasta la centralita telefónica, y de ésta partirán los cables de 1 par telefónicos hasta cada una de las tomas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 60 En el interior del edificio los cables discurrirán por el interior de canales de PC+ABS que contarán con 2 separadores para crear 3 subconductos independientes. Los cables de telefonía se tenderán por uno de estos subconductos, quedando los otros dos de reserva para el tendido de cables de redes de comunicaciones. El tendido de estos cables será responsabilidad del operador. Las canales discurrirán por el falso techo de la zona de oficinas, excepto en el punto de conexión con los equipos o tomas situados en superficie, que bajarán por paramentos verticales hasta dicho equipo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 61 2.10 IMPACTO AMBIENTAL En consulta referente al procedimiento de Evaluación de Impacto Ambiental, se indica que el proyecto no necesita realizar dicho procedimiento por la naturaleza de su actividad, ya que no se engloba dentro de las actividades contaminantes sujetas a evaluación y desarrollo de impacto o estudio Ambiental. A continuación se describen aquellos aspectos de la planta relacionados con el medio ambiente: 2.10.1 Ruidos y vibraciones Ruidos Descripción de las Fuentes Sonoras Los procesos de taller y almacén que tengan lugar en la nave contarán con una serie de elementos que deberán considerarse focos de ruido. La mayor parte de los elementos generadores de ruido estarán ubicados en el interior de la nave, pero también habrá algunos elementos ubicados en la cubierta de la misma, e incluso en el exterior. A continuación se describen las fuentes sonoras a tomar en consideración, indicando su ubicación y el nivel de presión sonora emitido por ellas, en dBA y medido a 1m de la fuente: FUENTE Ventilador de suministro de aire Ventilador de emisión de aire a la atmósfera Compresor de aire 2x3 Ventiladores nave UBICACIÓN Interior nave Lp dB (A) a 1m 70 Interior nave 70 Interior nave Cubierta 68 74 Cumplimiento de la Ordenanza Municipal. Medidas correctoras La Ordenanza Municipal de Protección del Medio Ambiente del Término Municipal de Madrid regula la actuación municipal para la protección del medio ambiente afectado por las perturbaciones por ruidos en el término municipal de Madrid. Los artículos de dicha Ordenanza que son de aplicación en este caso concreto son: • Artículo 27.1.: “Las condiciones exigidas en los locales situados en edificios habitados y destinados a cualquier actividad que puedan considerarse como foco de ruido serán las siguientes: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 62 a) Los elementos construidos horizontales y verticales de separación entre cualquier instalación o actividad que pueda considerarse como un “foco de ruido” y todo otro recinto contiguo deberán, mediante tratamiento de insonorización apropiado, garantizar un aislamiento acústico mínimo de 45 dB durante el horario de funcionamiento de los focos y 55 dB si ha de funcionar entre las 22:00 y las 8:00 horas, aunque sea de forma limitada. b) El conjunto de elementos constructivos de los locales en los que estén situados los focos de ruido no contiguos a otras edificaciones, como son fachadas y muros de patios de luces. c) Los valores de aislamiento se refieren también a los orificios y mecanismos para ventilación de los locales emisores, tanto en invierno como en verano.” Artículo 27.2.: “El titular del foco del ruido tiene la obligación de incrementar el aislamiento hasta los límites mínimos señalados en la presente Ordenanza.” Artículo 27.3.: “En relación con el punto 1 apartado a), cuando el foco emisor del ruido sea un elemento puntual, el aislamiento acústico podrá limitarse a dicho foco emisor, siempre que con ello se cumplan los niveles exigidos en el capítulo IV.” Artículo 27.4.: “El cumplimiento de las disposiciones de este artículo no exime de la obligación de ajustarse a los niveles del capítulo IV.” • Artículo 34.2: “Las industrias ubicadas en el interior del casco urbano o en polígonos industriales no podrán superar los 80 dB(A), medidos a una distancia de 3.5 metros del perímetro exterior del polígono o factoría y a cualquier altura.” Según lo indicado en el Artículo 27, y teniendo en cuenta que el proceso industrial únicamente funcionará durante el día, se han diseñado los paramentos verticales que separan la zona administrativa de la nave de la zona de taller de forma que los niveles máximos en la zona administrativa serán de 45 dB(A). Para estos efectos puede considerarse que todas las fuentes situadas en el interior de la zona de proceso son fuentes puntuales. El conjunto de fuentes situadas en el interior de la nave generará un nivel de presión sonora de 83 dBA. Para conseguir el nivel objetivo arcado por la ordenanza en la zona administrativa, los paramentos de separación de ambas zonas se han diseñado con un aislamiento acústico mínimo de 38 dB. La fachada exterior de la nave es de tipo sándwich de 80mm de espesor y presenta un aislamiento acústico de 35dB. Teniendo en cuenta el nivel de presión sonora producido por las máquinas situadas en la cubierta del edificio y Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 63 la situada en el exterior de la nave, así como el nivel irradiado al exterior de la nave, el nivel resultante en el perímetro de la parcela no superará nunca los 80 dBA indicados por el Artículo 34.2. Vibraciones Todos los equipos susceptibles de producir vibraciones irán situados sobre bancadas con elementos amortiguadores que impidan la transmisión de vibraciones a la solera. 2.10.2 Emisiones de contaminantes a la atmósfera No hay emisiones significativas de contaminantes a la atmósfera. 2.10.3 Olores La actividad no producirá malos olores. 2.10.4 Aguas residuales En lo que hace referencia al saneamiento, la nave contará con las redes siguientes: - Red de evacuación de las aguas residuales de la nave. - Red de evacuación de aguas pluviales. Se ha diseñado un sistema mixto de evacuación de aguas debido a que no se han encontrado redes separativas en el polígono industrial. En cualquier caso, dada la arquitectura del sistema y su baja complejidad, los dos tipos de aguas evacuadas son fácilmente separables si se quiere un saneamiento independiente. Dadas las características arquitectónicas de la nave se ha optado por un sistema dividido en dos subsistemas, cada uno de ellos con una acometida a la red municipal dando servicio a uno de los lados del edificio. El material empleado para el saneamiento es PVC. Para el saneamiento horizontal enterrado se proyecta tubo de PVC para enterrar, según norma UNE 53332. Las máquinas de climatización verterán las aguas de condensación a la bajante de pluviales más cercana. Saneamiento de aguas residuales Se dispondrá de las redes para el desagüe de los sumideros instalados en el interior de la zona de lavado y para los aparatos sanitarios, que conducirán los desagües hasta el saneamiento exterior por gravedad. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 64 Se consideran los desagües necesarios para el vaciado de todos los aparatos sanitarios y las máquinas de climatización que lo requieran, siempre canalizándolos. Saneamiento de aguas pluviales Se proyectan cuatro bajantes de pluviales; dos de ellas se juntan con las conducciones que evacuan las aguas de los aseos y de la zona de proceso. Las otras dos se unen a la salida del sumidero instalado en el taller. Cálculos Los criterios de diseño para el cálculo de la red de saneamiento están basados en los siguientes datos: Tipo de aparato Lavabo Inodoro con cisterna Ducha Unidades de desagüe (UD) Uso privado Uso público 1 2 4 5 2 3 Diámetro mínimo (mm) Uso privado Uso público 32 40 100 100 40 50 El dimensionado de cada tramo se hace en función del número de UD que atraviesan la conducción y la pendiente que se dé al tramo según tablas del Código Técnico de la Edificación. Pendiente mínima en la red de colectores: 0,5 % para la red de aguas pluviales y 1 % para la red de agua fecales. El cálculo de los diámetros de las bajantes y colectores de aguas pluviales se hace de acuerdo con la superficie de cubierta que sirve cada tramo y de las pendientes. Los datos de superficies se modifican según el índice pluviométrico de la zona. Cuando se llega a la unión de redes de aguas residuales y pluviales las unidades de desagüe se transforman en metros cuadrados de superficie equivalente, para poder continuar con el dimensionado de la red según la expresión: Superficie = UD × 0,36m 2 2.10.5 Residuos sólidos Los residuos generados procederán de los siguientes puntos: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 65 • Proceso: El proceso de taller no produce residuos significativos, si bien es posible la generación de residuos asimilables a residuos municipales. • Red de aire comprimido: produce como efluente, condensados que pueden contener pequeñas cantidades de aceite. Estos condensados se conducirán a un equipo purificador. La salida de agua depurada se conducirá hasta el sumidero más cercano de la red de saneamiento de la nave. • Residuos de oficinas: Se generarán residuos asimilables a residuos municipales. Se recogerán y gestionarán por los servicios habituales de recogida de residuos municipales. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 66 3. LOGÍSTICA A continuación se va a proceder a explicar la logística del dispositivo de bicicletas que se pretende organizar en Madrid. Como ya se ha explicado con anterioridad, Madrid, como ya han hecho otras capitales europeas, presenta a concurso el sistema de alquiler público de bicicletas. A cada empresa interesada se le asigna un distrito concreto, y en función de cómo desarrolle la actividad, será seleccionado o no para una ambiciosa ampliación en dos fases, por la cual se llegaría a una flota de 10000 bicicletas. Pese a la descripción introductoria de cómo se organiza un dispositivo de estas características, nuestro proyecto se centra en la nave central, pensada como oficinas, centro de llamadas, taller y almacén de bicicletas; por ello, la logística que interesa al objetivo es aquella que se centra en el reparto, regulación y recogida de las bicicletas. Básicamente, la jornada diaria comienza con la recogida de las bicicletas en la nave, para ser repartidas por las diversas estaciones. Esto tiene lugar entre las 7 y las 8 de la mañana. En las horas posteriores, que son bastante problemáticas para el tráfico, se procede a cuidar del mantenimiento de las bicicletas en las siguientes horas. Antes de las 14 horas se aprovechan las circunstancias de una reducción del tráfico para hacer una regulación de las estaciones. Por la tarde se vuelve a hacer mantenimiento para garantizar que los usuarios no tengan problemas a la hora de coger sus vehículos en el regreso al hogar. Finalmente, a partir de las 20 horas se procede a la recogida general de las bicicletas para ser almacenadas de nuevo en la nave. Para exponer todo ese proceso de forma más detallada se ha dividido este apartado en seis capítulos distintos, que explican los objetivos físicos del dispositivo, las características técnicas de sus componentes, el diseño de las bicicletas, los recursos humanos y materiales de desplazamiento, las disposiciones para el desplazamiento y el mantenimiento en el terreno, y el seguimiento de la calidad. Finalmente, conviene recordar nuevamente que en el campo de la logística el proyecto se va a centrar en la fase piloto, aunque de cara al calendario se expondrá también la fase siguiente de expansión hasta las 2500 bicicletas y 125 estaciones, y por tanto los Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 67 recursos humanos que van a contratar son los necesarios para cubrir las necesidades del proyecto piloto. Independientemente de ello, la extensión de la nave escogida está pensada para poder cubrir, como mínimo, la fase siguiente. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 68 3.1 EXTENSIÓN Y DESPLIEGUE DEL DISPOSITIVO 3.1.1 Extensión del dispositivo en los plazos de ejecución clave Este proyecto responde a las necesidades de una propuesta de la extensión del servicio de bicicletas extremadamente ambiciosa y adaptada al perímetro de Madrid y de sus habitantes y visitantes. El objetivo es dotar a Madrid de las infraestructuras necesarias para dar este servicio a los ciudadanos por un periodo de 10 años. Las fases vienen a ser las siguientes: 1. Cada empresa participante desarrollará durante 12 meses un piloto en uno de los distritos de Madrid (en nuestro caso, el 9) que constará de 200 bicicletas y 15 estaciones con una capacidad de 30 bicicletas por estación. Todos los sistemas serán compatibles de acuerdo al pliego técnico: anclaje de bicicleta, tarjeta de usuario, bases de datos, etc. 2. Como parte de la oferta definitiva se emitirá un informe resumen del piloto 3. Con esos resúmenes se sacará el concurso y se emitirá el pliego correspondiente. 4. Se adjudicará el contrato a una o varias empresas en módulos de 2500 bicicletas y sus correspondientes estaciones. 5. Una vez adjudicado el contrato, el ganador / es pondrán en marcha en un plazo de 12 meses el total de 10.000 bicicletas y 500 estaciones. Por ello, los planes de logística híncales están pensados para cubrir el proyecto piloto. No obstante, se pretende que la nave central del taller, conteniendo el taller, almacén y centro de datos, debe admitir como mínimo 2500 bicis, esto es, la segunda fase del proyecto, y por ello se ha diseñado atendiendo a estos requisitos. En un apartado particular posterior presentaremos un programa que nos permite calcular la capacidad del taller, almacén, número de empleados, etc. En función del área de trabajo y el volumen de estaciones. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 69 La extensión de cada fase será, por tanto, la siguiente: CIFRAS NO ACUMULADAS FECHA DE INICIO Y FINALIZACIÓN DE LAS OBRAS DE REALIZACIÓN DE LAS INFRAESTRUCTURAS FASE 1 FASE 2 FASE 3 01/07/2009 31/12/2009 31/12/2010 Del 01/03/09 Del 16/07/09 Del 01/07/10 al 31/12/10 al 13/07/09 al 21/12/09 FECHA EFECTIVA DE INICIO DEL SERVICIO A LOS Sábado Sábado Sábado USUARIOS CON LA EXTENSIÓN QUE A CONTINUACIÓN SE 14/07/2009 24/10/2009 11/10/2010 179 0 187 0 37 0 130 166 15 80 285 100% 73% 76% ESPECIFICA NÚMERO Y % estaciones 15 m DE ESTACIONES POR "estándar" 20 m TIPOS Y DIMENSIONES 25 m estaciones 15 m "ligeras" 20 m 15 25 m NÚMERO Y % DE ESTACIONES "ESTÁNDAR" NÚMERO Y % DE ESTACIONES 0 30 90 0% 27% 24% 15 110 375 450 3750 11250 200 2300 7500 44 425 1375 6 125 395 250 2850 9270 "LIGERAS" NÚMERO TOTAL DE ESTACIONES DE TODO TIPO NÚMERO TOTAL DE TERMINALES SECUNDARIOS NÚMERO DE disponibles BICICLETAS en regulación existencias de seguridad otros, especificar total El reparto hecho en la tabla anterior entre los distintos tamaños de las estaciones se ha realizado de acuerdo con 2 criterios: ● Todas las estaciones ligeras son estaciones implantadas en entornos más aislados, en arterias de menos circulación, con lo que están diseñadas, para Madrid, en lineales de estaciones de 15 m. ● Los porcentajes de reparto que el Ayuntamiento de Madrid indique. Dicho reparto estará, por tanto, sometido a modificación, con arreglo al reparto geográfico real de las estaciones de cada tamaño, en función de las elecciones locales de los servicios del Ayuntamiento de Madrid. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 70 Lo que supone, de forma global: CIFRAS ACUMULADAS FECHA DE INICIO Y FINALIZACIÓN DE LAS OBRAS DE REALIZACIÓN DE LAS INFRAESTRUCTURAS FASE 1 FASE 2 FASE 3 01/07/2009 31/12/2009 31/12/2010 Del 01/03/09 Del 16/07/09 Del 01/07/10 al 13/07/09 al 21/12/09 al 31/12/10 FECHA EFECTIVA DE INICIO DEL SERVICIO A LOS Sábado Sábado Sábado USUARIOS CON LA EXTENSIÓN QUE A CONTINUACIÓN SE 14/07/2009 24/10/2009 11/10/2010 ESPECIFICA NÚMERO Y % estaciones 15 m 12 170 DE ESTACIONES POR "estándar" 20 m 26 140 57 70 30 120 15 95 380 100% 76% 76% TIPOS Y DIMENSIONES 25 m estaciones 15 m "ligeras" 20 m 15 25 m NÚMERO Y % DE ESTACIONES "ESTÁNDAR" NÚMERO Y % DE ESTACIONES 0 30 120 0% 24% 24% 15 125 500 450 3750 15000 200 2500 10000 44 469 1375 6 131 526 250 3100 12370 "LIGERAS" NÚMERO TOTAL DE ESTACIONES DE TODO TIPO NÚMERO TOTAL DE TERMINALES SECUNDARIOS NÚMERO DE disponibles BICICLETAS en regulación existencias de seguridad otros, especificar total 3.1.2 Calendario global propuesto – Fases 2 – 110 estaciones/2.300 bicicletas A la hora de diseñar este calendario, el número de terminales secundarios se establece sobre una media, y dependerá del reparto geográfico real de las estaciones de cada tamaño con arreglo a la configuración final de los puntos de instalación a elección del Ayuntamiento de Madrid. Dada la extrema sencillez del calendario de la fase piloto, como ejemplo se ha diseñado el calendario correspondiente a la segunda fase (2300 bicicletas) Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 71 ABR 09 MAYO 09 JUN 09 JUL 09 S 15 S 16 S 17 S 18 S 19 S 20 S 21 S 22 S 23 S 24 S 25 S 26 S 27 S 28 S 29 ETAPAS TERMINALES PRINCIPALES Fabricación de herramientas específicas Abastecimiento de piezas Inicio de la fabricación CPU (ESTACIONES LIGERAS) Abastecimiento de piezas Inicio de la fabricación TERMINALES SECUNDARIOS Fabricación de herramientas específicas Abastecimiento de piezas Inicio de la fabricación BICICLETAS Fabricación de herramientas específicas Abastecimiento de piezas Inicio de la fabricación FABRICACIÓN EN SERIE Terminales principales – Entrega Elemento(s) específico(s)de las estaciones "ligeras" – Entrega Terminales secundarios – Entrega Bicicletas – Entrega INSTALACIÓN DE LAS ESTACIONES Conferencia de posicionamiento de las estaciones con el Ayuntamiento de París Elaboración de las declaraciones de intención de inicio de las obras (DICT) Elaboración de las solicitudes de conexión EDF Citas para conexión EDF Elaboración de las solicitudes de conexión Télécom Citas para la conexión Télécom Elaboración de las solicitudes de autorización de red viaria Conferencia para autorización de red viaria (Policía, RATP, Dirección de la Red viaria) Presentación de comunicación antes del inicio de las obras Instalación de las barreras de seguridad que garantiza el balizamiento de la obra Obras en las estaciones Realización de las excavaciones/Nivelación Instalación de las estructuras de cimentación prefabricadas Vertido de hormigón Montaje de los elementos de la estación (Terminales principales/Terminales secundarios) Paso de cables Conexión eléctrica Conexión redes Acabado del suelo Limpieza de la obra Desmontaje de las barreras de protección Colocación de las bicicletas Pruebas Finalización de las conexiones Prueba de comunicación con el servidor Prueba del buen funcionamiento de los terminales secundarios Prueba del buen funcionamiento de la estación Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 110 4 4 110 8 12 110 8 20 110 110 15 2 0 35 55 110 20 75 110 16 91 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 0 0 0 _ 0 17 17 35 52 52 104 62 110 0 17 17 0 35 52 0 52 104 0 17 17 0 35 52 0 52 104 110 35 52 110 52 104 110 62 110 0 0 0 0 62 110 17 17 62 110 17 17 110 35 52 110 52 104 110 62 110 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 8 156 156 156 156 0 12 20 60 216 85 241 0 9 29 60 276 85 326 110 32 110 110 32 110 110 11 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 0 110 4 4 110 8 12 0 0 0 110 8 20 4 4 110 20 75 15 35 8 20 8 12 110 16 91 20 55 15 35 8 20 110 32 110 20 75 20 55 15 35 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 110 15 35 8 12 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 110 20 55 8 20 8 12 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 12 4 4 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 20 4 8 4 8 4 4 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Volumen semanal Volumen acumulado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen Volumen semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado semanal acumulado PUESTA EN SERVICIOI Número de estaciones estándar Número de estaciones ligeras Número de terminales secundarios Número de bicicletas "disponibles" Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Volumen semanal Volumen acumulado Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 72 AGOS 09 S31 S32 S30 1S33 S34 SEPT 09 S35 S36 S39 S40 OCT 09 S42 1S41 S44 S43 NOV 09 1S46 S47 S45 . S48 1S49 DIC 09 1S52 S51 S50 S53 . . . 0 15 44 112 1320 159 485 0 15 59 150 1770 212 697 0 15 74 150 2220 212 909 0 _ 12 86 120 2580 170 1079 0 24 110 240 3300 340 1419 0 56 110 612 3300 340 1759 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 3300 452 2184 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 2840 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 3100 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 32 100 16 91 20 75 20 55 110 11 110 32 110 16 91 20 75 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 32 110 32 110 16 91 110 11 110 32 110 32 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11 110 32 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 15 35 10 18 10 18 4 8 4 8 4 4 4 4 4 0 4 0 4 0 52 0 20 55 15 33 15 33 10 18 10 18 4 8 4 8 4 4 4 0 4 0 52 0 20 75 20 53 20 53 15 33 15 33 10 18 10 18 8 8 8 4 8 4 104 52 16 91 16 69 16 69 16 49 16 49 15 33 15 33 17 16 17 8 17 8 221 104 32 110 22 91 22 91 20 69 20 69 16 49 16 49 16 33 16 16 16 16 208 208 32 110 32 110 32 110 22 91 22 _ 91 20 69 20 69 20 49 20 33 20 33 260 429 11 110 32 110 32 110 32 110 32 110 41 91 41 91 41 69 41 49 41 49 286 637 _4 0 4 0 4 0 4 0 4 4 4 4 4 4 4 4 8 8 8 8 8 8 8 8 17 16 17 16 17 16 17 16 16 33 16 33 16 33 16 33 20 49 20 49 20 49 20 49 41 69 41 69 41 69 41 69 11 110 11 110 11 110 11 110 0 0 0 40 52 0 40 0 52 0 4 4 80 120 104 0 4 8 170 240 221 0 8 16 160 480 208 0 17 33 200 990 260 0 16 49 220 1470 286 0 3 110 110 3300 285 0 0 52 104 208 429 637 1599 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 11 110 11 110 11 110 11 110 11 110 285 1599 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 2015 2300 • 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 • 2300 • 2300 ' ' 2300 ' 2300 ' 2300 • ' 0 110 11 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 3300 2015 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 2300 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 2300 73 3.1.3 Propuesta de despliegue a. Tabla resumen del despliegue del dispositivo de bicicletas autoservicio La propuesta de despliegue en un futuro se basa en la concentración de las obras por distritos, con objeto de limitar los desplazamientos de los equipos y crear un efecto de masa. Por otra parte, dado que la bicicleta es un desplazamiento de proximidad, nos parece oportuno, principalmente en la fase 2, organizar el desarrollo del servicio geográficamente, ya que el mismo podrá ir abriéndose a medida que se vayan haciendo las instalaciones. Como ejemplo presentamos cómo se organizará nuestra fase, la primera, la frase piloto. FASE PILOTO – 15 ESTACIONES, TODAS ELLAS ESTÁNDAR ESTACIONES IMPLANTADAS POR TIPOS DISTRITO ESTACIONES ESTACIONES ESTACIONES ESTACIONES "ESTÁNDAR" "LIGERAS" "ESTÁNDAR" "LIGERAS" NOTA NOTA % % SEM. 18 9 5 0 100% 0% SEM. 19 9 6 0 100% 0% SEM. 20 9 4 0 100% 0% Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 74 El plazo indicado en las tablas anteriores depende del cumplimiento de la lista de tareas indicadas en el apartado anterior y que, el cumplimiento del reparto por distritos hecho más arriba, sólo podrá realizarse si la celebración de las conferencias de posicionamiento y la concesión de las autorizaciones de redes viarias se efectúan de acuerdo con dicho reparto. b. Justificaciones de las ubicaciones de las estaciones estándar y ligeras Además de las estaciones estándar se ha optado por implantar estaciones "ligeras". Las estaciones ligeras estarán equipadas únicamente con terminales secundarios. No existe terminal de alquiler en estas estaciones. Las únicas funcionalidades posibles son, por tanto, el préstamo y la devolución de una bicicleta. Las estaciones ligeras presentan dos ventajas principales: ● en estaciones de igual tamaño, la estación ligera consta de un terminal secundario adicional y, por tanto, de 2 aparcamientos de bicicletas adicionales; ● la estación ligera se integra mejor en el paisaje urbano (no hay elementos altos). Habida cuenta de que la gran mayoría son estaciones estándar, se ha optado por implantar una configuración ligera en: ● las estaciones situadas junto a los arrendadores de bicicletas; ● las estaciones situadas en calles muy pequeñas o arterias secundarias. Se pretende las estaciones estándar en los lugares que generan el mayor número de desplazamientos. De este modo, pueden ser estándar: ● todas las estaciones cercanas a una entrada de metro o a una estación de tren; ● todas las estaciones cercanas a los ayuntamientos de distrito; Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 75 ● todas las estaciones cercanas a los lugares culturales madrileños; ● todas las estaciones cercanas a las salidas de Madrid. Para preservar los lugares históricos se elegirá un tipo ligero en todas las estaciones situadas en las proximidades inmediatas de un lugar histórico. Por otra parte, la lógica utilizada para la ubicación de las estaciones estándar está claramente identificada, y será, por tanto, muy fácil de memorizar por el público, que, en función de sus necesidades, podrá orientarse muy fácilmente hacia la estación adecuada. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 76 c. Mapa de instalación de las estaciones por tipos y por fases Para una mejor visibilidad, hemos editado un mapa de despliegue del distrito 9, que es donde vamos a trabajar en este proyecto piloto. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 77 3.1.4 Pruebas de instalación de las bicicletas Antes de que se inicie el servicio en julio de 2009, con anterioridad a la instalación de la primera unidad en el Ayuntamiento de Madrid, se harán una serie de pruebas. Desde el punto de vista mecánico ● Bicicletas - Elementos específicos: Cuadro, Horquilla, Pedales, Guía. Estos componentes serán validados a través de los procedimientos de garantía de calidad del Fabricante Orbea. - Componentes de serie o derivados directos: estos componentes son validados por los propios proveedores y están avalados por la experiencia de uso. ● Componentes internos - Prueba real en 2 estaciones estándar y dos ligeras –partiendo de los mismos componentes y de las mismas prestaciones que las que afectan al Ayuntamiento de Madrid- en las calles de una ciudad española, desde el mes de enero de 2009, para alcanzar en julio más de 3.600 horas de operación ininterrumpida (Programa Piloto). PARA CADA DESPLIEGUE Y PUESTA EN SERVICIO COMPLEMENTARIO ● Nuevos componentes mecánicos: 106 ciclos en el punto de trabajo de los elementos metálicos. En el caso de los materiales no metálicos, el tiempo se determinará para cada material, con objeto de garantizar una vida infinita. ● Nuevos componentes eléctricos /electrónicos: más de 1.000 horas de trabajo. ● Nuevo programa informático/más de 1.000 operaciones. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 78 3.2 3.2.1 CARACTERÍSTICAS DE LOS EQUIPOS DEL DISPOSITIVO Descripción general del dispositivo El dispositivo de bicicletas para libre servicio está compuesto por dos elementos principales: las estaciones y las bicicletas. Los describimos a continuación en los siguientes apartados. ESTACIONES DE BICICLETAS Las estaciones de bicicletas son los emplazamientos en donde los usuarios del servicio deben presentarse para poder retirar o dejar una bicicleta. Las estaciones de bicicletas estarán claramente identificadas y señalizadas, para ser visibles desde lejos dentro del entorno urbano madrileño. En cada estación, el usuario puede consultar un plano de situación del dispositivo de bicicletas, así como las condiciones de uso del servicio. Las estaciones de bicicletas forman una red interconectada diseñada para favorecer el acceso eficaz al servicio por todos los usuarios. Las estaciones de bicicletas estarán estratégicamente repartidas para ofrecer una cobertura lo más amplia posible: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 79 • las estaciones estarán como máximo a 15 minutos a pie unas de otras; • los emplazamientos más propicios para la instalación de las estaciones serán las zonas de paso o de tránsito frecuente: cruces, plazas, estaciones de metro, estaciones, carriles bici y lugares turísticos o culturales de Madrid. Las estaciones de bicicletas serán de dos tipos: • las estaciones estándar, donde habrá un terminal principal para libre servicio; • las estaciones ligeras, dedicadas únicamente a dejar y recoger la bicicleta. Terminal principal para libre servicio En cada estación estándar de bicicletas hay situado un terminal principal para libre servicio interactivo. Gracias a él, los usuarios pueden acceder directamente a los distintos servicios ofrecidos por el sistema y proceder ellos mismos a realizar todas las gestiones y manipulaciones necesarias. Sistema de anclaje de bicicletas: los terminales secundarios Los terminales secundarios están compuestos por pequeños pilares, específicamente diseñados para cumplir las siguientes funciones: • identificar al usuario previa presentación de su tarjeta de abonado + código secreto (o código PIN); • servir de soporte de anclaje y de estacionamiento para cada bicicleta; • gestionar el anclaje y la posible liberación de una bicicleta tras la identificación y la solicitud del usuario; • identificar de forma unívoca cada bicicleta que esté estacionada en el mismo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 80 El diseño de los terminales secundarios permite circular libremente entre los elementos y evitar que se obstaculice o se dificulte el paso de los peatones. Su diseño es modular para garantizar la flexibilidad y la diversidad de las configuraciones de forma y de distribución de las estaciones de bicicletas en la vía pública, lo que facilita la adaptación total a los requisitos del terreno. El anclaje y la liberación de las bicicletas se efectúan gracias a un sistema de cierre electrónico de tipo electromecánico. Los terminales secundarios se comunican con las bicicletas estacionadas. Leen sus datos de identificación y los transmiten, en tiempo real, al Centro de control del sistema. El sistema de cierre electromecánico del sistema de estacionamiento y anclaje comprueba si las bicicletas están correctamente estacionadas y se lo comunica a los usuarios (luz verde). Este dispositivo de cierre del sistema de estacionamiento y anclaje está operativo incluso en caso de cortes de corriente eléctrica o de interrupción de las comunicaciones. LAS BICICLETAS Se trata de vehículos especialmente robustos y resistentes, diseñados específicamente para Madrid y estudiados para soportar un uso intensivo por parte de una infinidad de usuarios distintos. Estas bicicletas, contrariamente a los modelos comerciales convencionales, están protegidas con unos sistemas antirrobo en sus elementos principales (ruedas, sillín, manillar,...). Sus piezas y componentes son incompatibles con cualquier otro modelo, para evitar las posibles sustracciones y el robo de piezas de recambio. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 81 Son fiables y seguras, para garantizar la seguridad de los usuarios: frenos de calidad, sistema de alumbrado, timbre, rueda trasera con protector de radios para evitar que se enganche la ropa, etc. Un dispositivo electrónico integrado, que se comunica a través de los terminales secundarios, se encarga de controlar de forma permanente los elementos de seguridad de la bicicleta como el sistema de frenado. La talla de la bicicleta se ha elegido para que pueda ser utilizada sin dificultades por ciclistas de ambos sexos y de distintas edades. Otros elementos, como un cesto integrado, son también muy útiles para facilitar el transporte de pequeños objetos. Este cesto deberá tener al menos el tamaño suficiente como para transportar un porta-documentos o un maletín. Las bicicletas del sistema de autoservicio disponen de un sistema electrónico de identificación. De este modo, siempre están localizados y se conoce, en todo momento, su estado de mantenimiento y su historial de utilización. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 82 3.2.2 Características comunes a las bicicletas y estaciones de bicicletas Utilización OTRAS ELEMENTO CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS NORMAS O DEL DE RESISTENCIA DE RESISTENCIA A DE RESISTENCIA CLASIFICACIONES CARACTERÍSTICAS LOS IMPREVISTOS AL FUEGO VIGENTES QUE DISPOSITIVO AL DETERIORO CUMPLEN LOS CLIMÁTICOS MATERIALES ELEGIDOS TERMINALES PRINCIPALES Mo CE (Producto completo) Mo CE Acero inoxidable Mo CE Pantalla protegida por Estanqueidad Mo CE un cristal monolítico garantizada Estanco Mo CE Mo CE Mo CE TRATAMIENTO Pintura lacada Uso de aluminios y EXTERIOR aceros inoxidables o antigraffiti aceros al carbono galvanizados. Lacas y pinturas de exterior. ESTRUCTURA Acero inoxidable PRINCIPAL TECLADO Aceros inoxidables y galvanizados Teclado antivandalismo PANTALLA templado de 12 mm LECTOR DE No accesible desde el TARJETA RFID exterior Sin contacto LECTOR DE Con ventana Estanco, protección TARJETA DE antivandalismo contra el polvo Interior e inaccesible Estanca, protección CRÉDITO IMPRESORA contra el polvo Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 83 ELEMENTO CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS NORMAS O DEL DE RESISTENCIA Al DE RESISTENCIA A DISPOSITIVO DETERIORO LOS IMPREVISTOS DE RESISTENCIA CLASIFICACIONES CARACTERÍSTICAS AL FUEGO VIGENTES QUE CUMPLEN LOS CLIMÁTICOS MATERIALES ELEGIDOS TERMINALES SECUNDARIOS TRATAMIENTO Pintura lacada Uso de aluminios y EXTERIOR aceros inoxidables o antigraffiti Mo CE (Producto completo) aceros al carbono galvanizados Lacas y pinturas de exteriores ESTRUCTURA Acero inoxidable PRINCIPAL Aceros inoxidables y Mo CE Estanco Mo CE Mo CE Mo CE galvanizados LECTOR DE No accesible desde el TARJETA RFID exterior Sin contacto SISTEMA Lector RFID Estanco, Acero RECEPTOR DE interno inoxidable CIERRE No accesible desde el exterior TECLADO Teclado antivandalismo Acero inoxidable BICICLETA CUADRO Lacado antigraffiti Aluminio anodizado Mo CE (Producto HORQUILLA Lacado antigraffiti Aluminio anodizado Mo CE Elastómero de alta No absorbe el agua Mo CE completo) SILLÍN OTRAS resistencia a la abrasión No absorbe el agua MANILLAR Aluminio anodizado Mo CE LLANTA Aluminio anodizado y Mo CE pintado NEUMÁTICO No se pincha Caucho Mo CE SISTEMA DE Acero inoxidable de Acero inoxidable Mo CE ANCLAJE alta resistencia Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 84 Renovación del material El proyecto planea aplicar dos reglas para la renovación de las bicicletas: ● renovación programada, ● renovación por mantenimiento. Con objeto de garantizar lo mejor posible el estado de las bicicletas y la seguridad de los usuarios, se opta por una renovación programada de la totalidad del parque inicial de bicicletas cada 40 meses. Este alto porcentaje de renovación garantizará el aspecto de las bicicletas, en especial por lo que respecta a la pintura del cuadro, a los guardabarros y al cesto. Por otra parte, además de dicha renovación programada y de las piezas necesarias para el mantenimiento habitual, se ha previsto, en concepto de mantenimiento, la renovación de un total del 10 % de las bicicletas al año, en piezas o en bicicletas, para hacer frente al deterioro excepcional que pudiera producirse. Periodos de amortización Habida cuenta de la política ambiciosa de futuro del proyecto en términos de renovación periódica del parque de bicicletas, se ha elegido el siguiente periodo de amortización: ● bicicletas: 3 años, Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 85 Evolución de los equipos Todos los elementos pueden evolucionar de acuerdo con los vectores tecnológicos, medioambientales y sociales del Ayuntamiento de Madrid. Capacidad de evolución Bicicletas ● Las bicicletas evolucionarán, desde el punto de vista mecánico, hacia una mayor sencillez y robustez. ● Recurrir a sistemas de amortiguación de la horquilla delantera y del sillín permitirá evolucionar hacia un mayor confort. ● Desde el punto de vista de la seguridad activa, se someterá a prueba la adopción de sistemas de sensores para los elementos de seguridad; en caso de que su eficacia sea probada, dichos elementos se incorporarán a la bicicleta. ● Sistemas de posicionamiento y navegación basados en GPS y/o GPRS. ● Sistemas antirrobo basados en sistemas de chips de identificación GPS y GPRS. Recursos humanos ● La gestión de los recursos humanos se adaptará –en volumen y en consignas de actuación- a la evolución del proyecto. Se prestará una atención muy particular a los equipos de mantenimiento y ajuste. Capacidad de adaptación Bicicletas ● Las bicicletas se podrán adaptar a los usuarios y a los usuarios particulares: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 86 - bicicletas con asistencia eléctrica para zonas con mucha pendiente; - bicicletas equipadas con un mayor número de velocidades para poder dosificar los esfuerzos en zonas con mucha pendiente; - bicicletas de 3 ruedas para facilitar el uso colectivo, de las personas mayores por ejemplo (tercera edad, personas que sufran problemas de equilibrio o que no sepan montar en bicicleta); - otro tipo de vehículos: 4 ruedas, etc. Recursos humanos ● Los planes de formación permiten disponer, en todo momento, de los mejores profesionales en función de las tareas a realizar. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 87 Seguridad de los materiales El buen estado y la disponibilidad del parque de bicicletas están garantizados, principalmente, gracias al protocolo de mantenimiento, correctivo y preventivo. MATERIAL MATENIMIENTO PREVENTIVO MANTENIMIENTO CORRECTIVO BICICLETAS ● Inspecciones cotidianas sobre el terreno ● A petición del usuario (Nº Verde): de bicicletas por personal especializado, abandono in situ de la bicicleta. con comprobación de los puntos de En caso de solicitud de sustitución, seguridad (neumáticos, frenos y entrega sobre el terreno. alumbrado...) ● Espacio en pantalla táctil reservado al ● Cada bicicleta se controla usuario para indicar cualquier incidente sistemáticamente cada dos semanas: mecánico. operaciones de ajuste, lubricación... Bloqueo en la estación de la bicicleta averiada, y sustitución a la mayor brevedad posible. ● Flota de vehículos de intervención disponible las 24 horas del día 7 días por semana, para reparación o sustitución rápida de las bicicletas SISTEMA ELECTRÓNICO EN LAS ● Dispositivo electrónico de ● Espacio en pantalla táctil reservado al BICICLETAS autodiagnóstico con el que están usuario para indicar cualquier incidente. equipadas las bicicletas, y que conlleva el Bloqueo en la estación de la bicicleta bloqueo en la estación de cualquier averiada, y sustitución a la mayor bicicleta averiada brevedad posible. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 88 3.2.3 CARACTERÍSTICAS DE LAS BICICLETAS 3.2.3.1 Características físicas de las bicicletas A. COMPARACIÓN DE LOS PESOS (APROXIMADOS) ● bicicleta comercial estándar: 19 Kg. ● bicicleta de alquiler: 21 Kg. Motivos del aumento de peso: La existencia de componentes particulares: - cesto - sistema de anclaje al terminal secundario - frenos de tambor - dinamo delantera El cuadro tiene una geometría especial confort. El cuadro es de fácil acceso para permitir su uso a personas de todas las edades. Además de su geometría, la distancia entre la tija del sillín y la del manillar se ha prolongado para que se pueda montar de forma cómoda. La bicicleta es del tamaño 19 para que se adapte al mayor número de usuarios de Madrid. Se ha hecho esta elección a partir de un estudio estadístico de la población española. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 89 B. DIMENSIONES DE LAS BICICLETAS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 90 C. COMPONENTES O INTELIGENCIA ELECTRÓNICA Los componentes eléctricos de la bicicleta se concentran en el grupo de alumbrado. La bicicleta tiene una dinamo de baja fricción en la virola delantera que alimenta todo el sistema de luces. Una vez en ruta, las luces delanteras y traseras se encienden automáticamente. En caso de parada, como medida de seguridad, la luz trasera permanece encendida para señalar la presencia a los demás vehículos. D. PIEZAS SUSTITUIBLES IN SITU EN CASO DE DETERIORO ● Conjunto manillar ● Conjunto transmisión ● Ruedas ● Protector de cadena ● Guardabarros ● Sistema de luces ● Tija del sillín y sillín ● Sistemas de seguridad: bloqueo de barra y candado E. NÚMERO DE VELOCIDADES Sistema de velocidades integrado en el eje trasero Shimano SG 3R40. La relación de cambio de velocidad Nexus 3: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 91 Total: 186% ● 1: 0,733 Gear Ratio ● 2: 1.000 ● 3: 1.360 La relación final es de (cm recorridos por vuelta de pedal completo (360º)): • 1: 200 cm • 2: 350 cm • 3: 500 cm F. ELEMENTO DE TRANSPORTE (CESTO DELANTERO) La bicicleta está equipada con un cesto integrado en el conjunto de la bicicleta. Cumple una doble misión: ● Permite transportar objetos bajo la mirada y el control del conductor, lo que aumenta la seguridad de la bicicleta. ● Su tamaño impide transportar en la misma bicicleta a una segunda persona. Por otra parte, se hace inútil el portaequipajes posterior. 3.2.3.2 Procedimientos y/o tecnologías empleados para garantizar la protección del cuadro de la bicicleta A. TECNOLOGÍA QUE PERMITE LA ESTABILIDAD EN EL TIEMPO DEL MATERIAL EMPLEADO PARA EL CUADRO El cuadro es de aluminio 7000. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 92 El aluminio 7000 es tratado después del proceso de soldadura TIG para aumentar su ratio de rigidez/peso y mejorar con ello sus propiedades físicas. Una vez soldado, sufre un tratamiento de 4 horas a 90ºC y, posteriormente, 4 horas más a 150ºC. B. TECNOLOGÍAS QUE PERMITEN LA PROTECCIÓN DEL CUADRO El cuadro está recubierto con 5 capas de pintura diferentes: ● una primera capa de fosfatado; ● tratamiento antioxidación (pasivación) ● aplicación de una subcapa; ● color decorativo; ● una última capa de barniz. Las primeras protegen el cuadro contra la corrosión. La subcapa prepara, además, la superficie para recibir la capa de pintura siguiente y el barniz impermeabiliza y protege el color frente a la degradación solar al tiempo que aporta la dureza necesaria. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 93 3.2.3.3 Elementos de comunicación propuestos A. ELEMENTOS QUE PERMITEN UNA PERSONALIZACIÓN DE LAS BICICLETAS Los siguientes elementos de identificación estarán presentes en cada bicicleta: ● presencia del logotipo del Ayuntamiento de Madrid en la barra de la bicicleta y en los elementos de protección de la cadena y de la rueda; ● colocación del logotipo elegido para el transporte de bicicleta para libre servicio en la barra vertical del sillín; ● colocación de un adhesivo que lleva el número de la bicicleta en la potencia y, eventualmente, en el cesto delantero. Dicha identificación permitirá al usuario poder transmitir rápidamente las referencias de la bicicleta en caso de incidente, solicitud de información, etc. ● colocación de un adhesivo en el cuadro delantero que lleva el código de barras y las referencias de la bicicleta. Dicho adhesivo está recubierto con una laca transparente que lo hace inamovible. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 94 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 95 B. ELEMENTOS QUE PERMITEN INFORMAR AL USUARIO DE LOS ACCESORIOS PRESENTES EN LA BICICLETA En el interior del cesto delantero de la bicicleta habrá una placa de información al usuario que contendrá, como mínimo, la siguiente información. ACCESORIOS INFORMACIÓN USUARIOS LUCES Encendido automático de las luces tan pronto como empieza a rodar la bicicleta FRENO Freno delantero: apretar DELANTERO progresivamente la palanca derecha FRENO Frenado trasero: apretar TRASERO progresivamente la palanca izquierda SILLÍN Ajuste del sillín: aflojar la manecilla para ajustar la altura del sillín. A continuación, bloquear CESTO No está permitido el transporte de pasajeros o de objetos de más de 15 Kg. VELOCIDADES Cambio de velocidad: girar el puño derecho hacia delante para aumentar la velocidad (y el esfuerzo), y hacia atrás para reducir el esfuerzo de pedaleo MÓVIL Sistema de anclaje móvil TIMBRE Anunciar la presencia: accionar el timbre con el pulgar Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 96 C. ELEMENTOS QUE PERMITEN A LAS BICICLETAS COMUNICARSE CON LOS TERMINALES SECUNDARIOS En cada terminal secundario, un lector RFID lee el chip electrónico situado en el elemento de anclaje de la bicicleta, también RFID. La transmisión de la información está garantizada a través de 2 canales: ● transmisión de datos entre las bicicletas y los terminales secundarios: las bicicletas están conectadas a los terminales secundarios por medio de una tecnología de identificación inalámbrica, por radiofrecuencia (RFID) compatible con la normativa ISO 14443-A (Secciones 1, 2 y 3). Siendo la frecuencia de operación de 13,56 MHz para una distancia de lectura que puede alcanzar 5 cm, y una velocidad de transmisión de 100 Kbits/s; ● transmisión de datos entre el terminal principal y los terminales secundarios. Los terminales principales se comunican con los terminales secundarios por medio de un enlace modo BUS, a una velocidad de transmisión de 520 Kbits/s Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 97 3.2.3.4 Precauciones adoptadas para garantizar una buena ergonomía A. POSIBILIDADES DE AJUSTES DE LOS DISTINTOS COMPONENTES EN CONTACTO CON EL USUARIO ● Ajuste del sillín. Permite que la bicicleta sea utilizada por personas que miden entre 1,5 metros y más de 1,90 metros con total comodidad. ● Cambio sencillo de las 3 velocidades mediante puños giratorios (opción de evolución a 8 velocidades, aunque no se aconseja). B. DISPOSITIVOS ADOPTADOS PARA GARANTIZAR LA COMODIDAD DEL USUARIO ● Tamaño de la bicicleta. El tamaño 18 se adapta a la población española y europea. ● Dimensiones de las ruedas. El uso de ruedas de 28 pulgadas permite una mejor configuración de la bicicleta. ● Se propone una opción evolutiva: la instalación de un manillar de altura regulable. ● Longitud de la manivela. Adaptada a los percentiles europeos y franceses. ● Desarrollos de cambio. Adaptados al uso urbano. ● Bicicleta sin barra superior. ● Cambio de las 3 velocidades a través del puño giratorio derecho. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 98 ● Frenos de tambor progresivos. ● Neumáticos que no se pinchan, aunque tienen cámaras de aire de efecto amortiguador. ● La bicicleta puede retirarse del terminal secundario desde la propia bicicleta, evitando que se caiga cuando se desbloquea. ● Sillín con anchura y grosor optimizados para hombres y mujeres. ● Sistemas de encendido automático de las luces. El usuario no debe preocuparse por su encendido ni por su apagado. ● Puños recubiertas de goma. ● Pedales metálicos con un máximo de adherencia, pero sin aristas cortantes. ● Guardabarros de cromo-plástico sin aristas cortantes. ● Protección contra las interferencias con la cadena. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 99 3.2.3.5 Precauciones adoptadas para garantizar una buena protección de las bicicletas y de los usuarios A. PRECAUCIONES ADOPTADAS PARA EVITAR EL ROBO DE LOS DISTINTOS COMPONENTES DE LA BICICLETA Para la bicicleta ● Al anclarla al terminal secundario: cierre mecánico de seguridad de acero inoxidable y totalmente oculto. En caso de corte de corriente el cierre se bloquea. ● En una parada durante el recorrido: cierre mecánico con una llave de seguridad de anillo de cable metálico de 5 mm. Para los componentes ● Todos los componentes a atornillar utilizan tornillerías específicas no comercializadas al público. Los componentes deben manipularse con un material especial, únicamente a disposición del personal de mantenimiento. ● Sistema Sillín: cable interior de alta seguridad que evita la posibilidad de desmontaje. B. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE LOS ELEMENTOS QUE PERMITEN PROTEGER A LOS USUARIOS DE CUALQUIER SALPICADURA O SUCIEDAD RELACIONADAS CON EL USO DE LA BICICLETA ● Protección antisalpicaduras: guardabarros delantero y trasero. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 100 ● Protección anti-impactos con los guardabarros (realizados en cromo-plástico, son flexibles e irrompibles). ● Protección contra las interferencias con la cadena: carenado posterior. ● Ausencia total de aristas cortantes en toda la bicicleta. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 101 3.2.3.6 Amarre de las bicicletas Para el amarre temporal de las bicicletas, se proponen dos sistemas de cierre. En ambos casos, las llaves están dotadas de un chip electrónico RFID. Opción 1 Este sistema se basa en el modelo Alia® de Luma, con un diámetro de cable superior (< 10 mm), de acero extra-resistente. Los componentes del cuerpo principal se han desarrollado de forma que se garantice una resistencia al vandalismo mayor que la de los elementos de serie. Este mismo dispositivo permite realizar dos operaciones distintas: ajustar el sillín y garantizar el bloqueo temporal de la bicicleta. Proceso de montaje ● Sustituir el soporte convencional del sillín por el nuevo. ● Instalar el dispositivo de bloqueo. ● Ajustar el cuerpo principal del dispositivo en la utilización bloqueo. ● Bloquear el sillín. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 102 ● Utilizar el cable pasándolo alrededor del poste o elemento elegido. ● Pasar el extremo del cable por el cuerpo de bloqueo y bloquear la cerradura presionando encima. ● Para abrir la cerradura, introducir la llave y girar. Opción 2 Bloqueo integral de la bicicleta, homologado por las compañías de seguros más exigentes. Se trata de una evolución del modelo ART Defender® de Axa, dotado de una llave chip RFID. Este elemento está integrado en la bicicleta y tiene una doble función: ● nudo corredizo, ● cierre en forma de herradura para bloquear la bicicleta. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 103 3.2.3.7 Información adicional A. FORMA EN QUE SE PRODUCE, SE TRANSFIERE Y SE ALMACENA LA ENERGÍA QUE NECESITAN LOS POSIBLES COMPONENTES ELECTRÓNICOS Y/O ELÉCTRICOS PRESENTES EN LA BICICLETA Componentes ● Generador eléctrico: la dinamo se encuentra en la rueda delantera. La energía se produce tan pronto como se pone en movimiento la rueda delantera. ● Flujo de energía: desde la dinamo hasta las luces delantera y trasera. ● Almacenaje de energía: en el faro trasero, para que la luz pueda permanecer encendida durante 2 minutos después de la parada de la bicicleta. ● Otros flujos de energía: el lector de RFID del terminal secundario emite energía electromagnética que activa los chips de la bicicleta y la llave para permitir la comunicación entre ellas. Especificaciones acerca de las precauciones aportadas con objeto de imposibilitar el transporte de un pasajero además del conductor de la bicicleta. Modalidades puestas en marcha: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 104 ● El sillín es monoplaza. ● No hay barra superior. ● No hay asiento trasero. ● El guardabarros trasero es flexible y se deformaría con el peso de una persona o de un niño que se sentara encima. ● El cesto está diseñado para impedir su uso como asiento frontal. ● El manillar está diseñado con una pequeña desviación entre los extremos. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 105 3.2.3.8 Tabla de síntesis A. LISTA DE LOS COMPONENTES INTEGRADOS NOMBRE DEL CARACTERÍSTICAS COMPONENTE ESPECIFICACIONES FABRICANTE MODELO MATERIAL TÉCNICAS CUADRO Geometría City Giuggiaro Giuggiaro Alu 7000 ELEMENTOS DE Delanteros Guardabarros Orion Cromo-plástico Traseros Guardabarros Orion Cromo-plástico Elementos de transmisión Protector de cadena Catena 06 black Plástico Diámetro 25,4 mm Hsin Lung MTS 309 Alu Longitud 110 mm Zoom Orbea Alu Humpert Moon Alu PROTECCIÓN POTENCIA Inclinación 30º Apriete de la potencia 20-30 Nm Tornillo para apretar el 15 Nm manillar TIJA Diámetro 31,6 mm Longitud 350 mm Par de apriete perno 10-14 Nm fijación al manillar Tornillo de fijación del 20-25 Nm sillín MANILLAR Dimensiones Longitud 630 mm Diámetro 22 mm Flexión Radio de curvatura 1.000 mm SILLÍN Diseño Unisex Sí Sillín Italia Zeta PUÑO Sección Diámetro 35 mm Bicicleta Comfort RUEDAS Tipo de radios Invertido Sección de los radios Diámetro 2 mm Características de la llanta Doble pared Visión Características del eje Shimano Shimano DH/3R40 Sección 42 mm Continental City Goma con flancos Contact reforzados. Doble grosor Longitud 125 mm Acero Inoxidable Alu Características del fondo de la llanta SG3R40 NEUMÁTICOS Neumáticos que no se pinchan Diámetro 700 mm CÁMARA Válvula francesa BLOQUEO DE RUEDAS Seguridad BLOQUEO DEL SILLÍN Cierre rápido Lagear JUEGO DE DIRECCIÓN Semiintegrado Tien Hsien PALANCAS DE FRENO Comodidad en ciudad Tektro Kenda Lagear RS392A Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Alu-caucho 106 NOMBRE DEL CARACTERÍSTICAS COMPONENTE TÉCNICAS SISTEMA DE Nexus 3 velocidades, CAMBIO DE compatible con freno VELOCIDADES motor DISPOSITIVO DE Revoshift ESPECIFICACIONES FABRICANTE MODELO Shimano SG-3R40 Shimano SL-3S35 Shimano Nexus 20 T MATERIAL CAMBIO DE VELOCIDADES BIELA Plato de 38 dientes Piñón de 20 dientes CADENA O 1 velocidad Shimano 1 speed Pedal específico para VP 608 SISTEMA DE TRANSMISIÓN PEDALES ciudad, antiderrapantes SOPORTE ALUMBRADO Central Plestcher Automático, almacenaje B&M Aluminio Oval/Seculite Plus en faro trasero (standlicht) DISPOSITIVO DE Tipo de alimentación Bobina Potencia 3W B&M ALUMBRADO Autonomía Encendido Automático Tipo de faro Halógeno Duración de la 5 min. temporización FUNDAS Todos los cables están Shimano metidos en funda ACCESORIOS Cesto soldado a la Giuggiaro estructura En esta lista que presentamos hemos escogido como empresas encargadas del suministro de nuestros elementos a aquellas que han demostrado una experiencia amplia en el ramo de las bicicletas de alquiler. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 107 3.2.4 Características del sistema informático a. Arquitectura y argumentación técnica Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 108 El sistema consta de tres elementos principales: ● El Centro de Control (CDC). ● Las estaciones de bicicletas equipadas con: - un terminal de gestión (CPU), - terminal libre servicio (para las estaciones estándar), - dispositivos de estacionamiento y amarre anclaje de las bicicletas: terminales secundarios, ● bicicletas. Las aplicaciones de gestión (programa informático). EL CENTRO DE CONTROL (CDC) El centro de Control es el que garantiza del funcionamiento de los dispositivos de bicicletas, las 24 horas del día y 7 días por semana. El centro de control es el punto neurálgico desde el que se vigila y gestiona el servicio de alquiler de bicicletas. En él se ejecutan las actuaciones más urgentes, así como las tareas rutinarias, remotas y sin desplazamiento físico del personal a las estaciones. El centro de control pilota dirige las actuaciones de: ● mantenimiento, ● regulación, ● acceso y actualización de los contenidos de la interfaz del usuario. Dispone también de un sistema de alertas, con emisión que emite de mensajes a los centros de control secundarios, y a los responsables de mantenimiento de l servicio. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 109 El centro de control está programado para que una eventual paralización a posible parálisis de las comunicaciones no provoque, en ningún caso, un bloqueo del dispositivo de alquiler de bicicletas. El centro de control alberga el sistema informático cuyas funciones son: ● Controlar, en tiempo real, el estado de ocupación en un momento "T" de cada una de las estaciones. ● Conocer, en cada instante, el número de bicicletas en circulación y las estacionadas en estaciones. ● Saber, en todo momento, si una bicicleta concreta circula o está estacionada. ● Conocer, en cualquier momento, las incidencias comunicadas presentadas por los usuarios. ● Consultar, en cualquier momento, la ficha personal de cada uno de los usuarios y saber si están utilizando el servicio. ● Obtener, en cada momento, informes estadísticos de explotación del sistema y de utilización (por márgenes horarios, por fechas, estaciones, tipos de usuarios, etc.). El centro de control también asume se encarga de la gestión de los incidentes y tareas necesarias para el mantenimiento del servicio: ● Monitorear en tiempo real el estado de funcionamiento de los distintos elementos físicos y lógicos (aplicaciones de servicio) que constituyen forman el sistema. ● Monitorear, en tiempo real, el nivel de consumo de los elementos fungibles para planificar su sustitución (papel, distribuidor de tarjetas, etc.). ● Sistema de alarma para notificación de las incidencias al servicio de mantenimiento. ● Encendido/apagado remoto de los terminales principales de libre servicio. ● Tele-mantenimiento de los terminales principales de libre servicio. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 110 ● Actualización remota de los contenidos, de los terminales de libre servicio, de los datos, de las aplicaciones para usuarios y del sistema y de los contenidos multimedia como los vídeos institucionales. El centro de control se encargará, asimismo, de elaborar métodos alternativos de explotación del sistema en caso de posibles incidentes que corran el riesgo de afectar a su funcionamiento normal (corte de corriente, corte de la línea de comunicación, averías, falta de papel, etc.). BICICLETAS Se trata de vehículos especialmente robustos y resistentes, diseñados específicamente para Madrid. Han sido estudiados para soportar un uso intensivo por múltiples usuarios, que inevitablemente no serán cuidadosos. Estas bicicletas, al contrario que los modelos habituales que utiliza el público en general, están protegidas por unos sistemas antirrobo en sus elementos principales (ruedas, sillín, manillar,...). Sus piezas y componentes son incompatibles con cualquier otro modelo de bicicleta, para desalentar el posible robo de piezas. Son fiables y seguras: frenos de calidad, sistema de alumbrado automático, timbre, ruedas sin radios para evitar que se enganche la ropa, etc. Al comunicarse a través de los terminales secundarios con el centro de control o CDC, un dispositivo electromagnético incorporado se encarga de controlar los distintos puntos de seguridad del vehículo (sistema de frenado...). Si el control descubre un punto que falla, la bicicleta se queda bloqueada en la estación. Las bicicletas disponen de un sistema electrónico de identificación, con objeto de que cada terminal secundario los identifique en el momento de estacionarla. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 111 LAS APLICACIONES DE GESTIÓN O PROGRAMA (SISTEMA DE GESTIÓN SOC 9000) El sistema de gestión informatizado se basa en una arquitectura estratificada en 3 niveles: ● nivel 1: programa de control, ● nivel 2: aplicaciones del usuario, ● nivel 3: programas de gestión. Nivel 1: Programa de Control Es el corazón del sistema. Garantiza: ● la vigilancia de todos los elementos físicos conectados al dispositivo de bicicletas (estado de los terminales principales y secundarios, sistema de cierre, tarjetas RFID); ● la instalación de un servicio mínimo en caso de avería de un terminal principal para mantener el servicio de alquiler siempre operativo; ● el control del buen funcionamiento de los programas del sistema; ● el control de los posibles cortes de comunicación físicos si dichas condiciones no se mejoran; ● la gestión inteligente de los contenidos. Brindará una forma sencilla de divulgación de los contenidos (hora, nombres de los programas, configuraciones, elementos gráficos, modelos de impresión...). Nivel 2: Aplicaciones usuarios (STAABA) Está formado por distintos programas interconectados que agrupan las: ● aplicaciones para la retirada y el depósito de las bicicletas; Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 112 ● demás aplicaciones relacionadas con el libre servicio de bicicletas: abono al servicio, obtención de recibos y justificantes, acceso a la información relativa a la utilización de las bicicletas, al alquiler y al estado de ocupación de las estaciones; ● aplicaciones de valor añadido que facilitan el acceso de los usuarios a otros servicios complementarios tales como la información municipal, la información turística, etc. Los programas de abono al servicio de alquiler serán accesibles para el usuario a través de Internet y de los terminales de las estaciones estándar. Nivel 3: Servicios Extendidos (Ubica 9000) etc.). El sistema integra, asimismo, programas que proporcionan servicios complementarios, como la consulta y la presentación de información geográfica (planos, imágenes, cálculos de carreteras, etc.). El funcionamiento del dispositivo de bicicletas se basa, por tanto, en la utilización de varias aplicaciones de programas informáticos (o programas) que cubrirán las siguientes funciones: ● alquiler de bicicletas (abono y utilización); ● - mantenimiento y gestión del dispositivo bicicletas: flota de bicicletas: puesta en circulación o bloqueo del vehículo, programa de mantenimiento, estadísticas de utilización... - red de estaciones para libre servicio: apertura o cierre de la estación, activación o cierre de nuevos terminales secundarios en una estación, consulta de los niveles de ocupación, etc. - usuarios abonados: modificación o cancelación de los abonos, modificaciones de los datos personales o datos bancarios, atribución del código personal de acceso; Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 113 Los programas serán modulares para desarrollar nuevas aplicaciones e implantarlas sin interrupción alguna del servicio de alquiler. La comunicación tiene una importancia clave en este sistema. Sólo una información actualizada de forma permanente (tanto acerca de los usuarios como de las bicicletas y de las transacciones realizadas) permite adoptar las decisiones correctas de gestión y explotación. En cambio, la no disponibilidad de las comunicaciones no debe impedir garantizar la continuidad del servicio. Por eso, de cara a un posible corte de las comunicaciones, el sistema está pensado para seguir funcionando a partir de un "servicio mínimo" hasta el restablecimiento de las comunicaciones. Cada estación de bicicletas está pensada para funcionar de forma autónoma en caso de incidente. Una vez resuelto este último, todas las transacciones realizadas durante el intervalo se reactualizarán automáticamente en el sistema informático del centro de control. Para elegir el modo de traspaso de datos, hemos buscado las soluciones que den la mejor respuesta en términos de costes de instalación y explotación: ● unas comunicaciones basadas en una solución del tipo ADSL suponen un coste de instalación elevado (obra civil, contrato con el operador, etc.); pero el coste de explotación es constante y debería tender a la baja. La disponibilidad de líneas, así como el importante ancho de banda son también constantes. Esto permitirá proponer nuevos servicios en el futuro; ● por el contrario, una solución basada en una comunicación GPRS presentará un coste de instalación inicial mínimo, si bien su coste de explotación será más elevado. La elección final dependerá del lugar de implantación de la estación. La gran flexibilidad de nuestro sistema permite utilizar la tecnología de comunicación más adecuada en todas las circunstancias. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 114 Seguridad y modo de transmisión de los datos: el dispositivo de bicicletas para libre servicio utiliza tres canales de transmisión de datos: ● transmisión de datos entre las bicicletas y los terminales secundarios: tecnología de identificación inalámbrica, por radiofrecuencia (RFID) compatible con la norma ISO 14443-A (secciones 1, 2 y 3). La frecuencia de operación es de 13,56 MHz para una distancia de lectura que va hasta 5 cm y una velocidad de transmisión de 100 Kbits/s; ● transmisión de datos entre el Terminal de gestión (CPU) y los terminales secundarios: la velocidad de transmisión del BUS CAN industrial, que conecta el CPU a los terminales secundarios, es de 520 Kbits/s; ● transmisión de datos entre el Terminal de gestión (CPU) y la Central de Control (CDC): la velocidad de transmisión es compatible con el protocolo de comunicaciones TCP/IP, y sólo depende del tipo de tecnología de comunicación adoptado. Nuestra plataforma sólo necesita un ancho de banda superior a 9 Kbits/s Otro punto sensible: la seguridad de las comunicaciones. En efecto, el modo de explotación elegido requiere el traspaso de datos bancarios o personales del usuario. La seguridad en las comunicaciones está garantizada en la medida en que la conexión, al igual que los propios datos, está encriptada con una intensidad de cifrado de 128 Bits. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 115 b. Características de los usuarios y datos disponibles MÓDULO USUARIO TIPO DE INFORMACIÓN SALA DE CONTROL Administrador Personal SALA DE CONTROL Administrador Bancaria SALA DE CONTROL Administrador Estadísticas de utilización ESTACIÓN Resp. mantenimiento Relativa al programa de gestión ESTACIÓN Ciudadano (usuario) Relativa al programa de alquiler, geográfica, información acerca de la ciudad, operaciones realizadas por él mismo WEB Ciudadano (no usuario) Relativa al programa de alquiler, geográfica, información acerca de la ciudad AYUNTAMIENTO DE MADRID Del Ayuntamiento de Madrid Acceso a los informes y datos previamente acordados c. Garantía de buen funcionamiento La arquitectura repartida (no centralizada) permite a las estaciones seguir funcionando incluso en el caso de que se produzcan averías del centro de control, de cortes puntuales de las comunicaciones y cuando no están operativos los terminales o las estaciones. Se han repartido las bases de datos que contienen la misma información (existe una copia de los datos tanto en la Central de Control como en cada estación). Las baterías (SAI) de los ordenadores que gestionan las estaciones permiten llevar a cabo transacciones en caso de caídas de tensión. Los usuarios siempre tendrán la posibilidad de depositar su bicicleta, aunque la estación haya quedado temporalmente fuera de servicio debido a un corte de fluido eléctrico. El sistema operativo y de control (SOC 9000) garantiza que las estaciones sigan operativas aunque uno de sus dispositivos esté fuera de servicio. Si, por ejemplo, una impresora está averiada o si se acaba el papel, SOC lo detecta y desactiva automáticamente los servicios relacionados con la impresión de los justificantes. Sin embargo, la estación sigue prestando el resto de los servicios. Otro ejemplo: si un Terminal secundario está averiado, SOC 9000 lo detecta y lo desactiva (Enciende el Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 116 indicador luminoso rojo del Terminal secundario); pero los demás terminales secundarios siguen estando operativos. El mantenimiento remoto permite reinicializar las estaciones desde el centro de control. La política de mantenimiento preventivo y correctivo (filosofía, procedimientos, mano de obra cualificada, extensión de los sistemas) permite garantizar la disponibilidad de los equipos. d. Evolución del sistema informático Los componentes del sistema informático evolucionarán con arreglo a los avances de las tecnologías informáticas. El programa SOC 9000, en particular, y sus aplicaciones se actualizarán de forma periódica para mejorar sus prestaciones y garantizar la calidad del servicio. 3.2.5 Centro de llamadas a. Recursos humanos dedicados a la explotación del servicio El centro de llamadas será el eje en torno al cual gire el servicio de clientes. Accesible durante 16 horas del día y los 7 días de la semana, tendrá a su cargo: ● la información al usuario (información práctica, tarifas, modalidades de abono...); ● la gestión de los abonos por teléfono (realización de un abono, rescisión...); ● la asistencia al usuario (gestión de los problemas de devolución de bicicletas...). El centro de llamadas estará equipado con un Servidor Vocal Interactivo (SVI) que permita a los usuarios obtener con gran rapidez las respuestas a las preguntas más Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 117 habituales (precio del abono, modalidades de abono...). Permitirá que el usuario, al final de la grabación, se ponga en contacto con un operador. Esta herramienta permitirá al usuario obtener una respuesta muy rápida, y sin esperar a que se libere un operador. El acceso a la respuesta se realiza pulsando las teclas en el teclado del teléfono. Por otra parte, este sistema permite concentrar los recursos humanos disponibles en los tratamientos de las llamadas que requieran un acompañamiento real al usuario. Por último, en los períodos de poca actividad, el personal del centro de llamadas se encargará del tratamiento de las tareas administrativas del servicio al cliente: tratamiento del correo, de los faxes, de los mensajes electrónicos, y envío de las tarjetas de abono. El personal asignado al centro de llamadas permitirá gestionar más de 1.000 llamadas diarias en su fase de lanzamiento (mayo – diciembre de 2009). Recursos humanos – Lanzamiento del dispositivo – 05-12/2009 CUALIFICACIÓN FUNCIÓN PLANTILLA (ETP) MEDIOS TÉCNICOS Y LOGÍSTICOS DEDICADOS Personal bilingüe Operador Titulación en Idioma telefónico 2 Puesto de centro de llamadas extranjero BTS Secretariado Asistentes de servicio 1 Ingeniero generalista Responsable del centro de 1 llamadas b. Justificaciones para la elección del número, los horarios y la localización de la plataforma Se optará por la instalación de 2 números de teléfono distintos para el acceso a su centro de llamadas: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 118 ● un número 900, que permite una llamada gratuita para el usuario desde una línea telefónica fija; ● un número de teléfono clásico, que permite a los usuarios de teléfono móvil no tener un coste adicional de comunicación. El número 900 se elegirá con objeto de permitir su fácil memorización. 3.2.6 Señalización estática y dinámica Información de los usuarios Supuesto 1: Usuario que no ha recurrido al servicio de alquiler de bicicletas ● Estado de las estaciones (Nº de bicicletas/plazas disponibles) en tiempo real: - en Internet (sitio web del programa de alquiler) - llamada gratuita al centro de control - en los terminales estándar, en el módulo de consulta previsto a tal efecto - de forma opcional, se propone un sistema que permite, después de enviar a un número determinado un mensaje SMS que indique el código de la calle, recibir una respuesta con las estaciones más próximas y su estado. Supuesto 2: Usuario que ha recurrido al servicio de alquiler de bicicletas ● Estado de las estaciones (Nº de bicicletas/plazas disponibles) en tiempo real: - llamada gratuita al centro de control - en los terminales principales estándar, en el módulo de consulta previsto a tal efecto Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 119 - de forma opcional, se propone un sistema que permite, después de enviar a un número determinado un mensaje SMS que indique el código de la calle, recibir una respuesta con las estaciones más próximas y su estado. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 120 3.3Diseño e integración urbana del dispositivo de bicicletas para libre servicio 3.3.1 Generalidades a. Colores o tonalidades propuestas para las bicicletas Las bicicletas se decantan por el azul RAL 5010. El azul es un color primario, intenso e identificable. Visibles en las calles de la ciudad, las bicicletas son, con total sobriedad, la prolongación en movimiento del diseño elegido. El color azul RAL 5010 es también un punto de referencia para el peatón que le permite localizar las bicicletas con facilidad. b. Elecciones hechas en materia de diseño por lo que respecta a los distintos elementos del sistema (bicicletas e infraestructuras fijas) Habitualmente, el prestigioso estudio de diseño mundialmente reconocido, Giugaro Architettura, ha sido el encargado del diseño de esta nueva línea de mobiliario urbano en los diversos ayuntamientos que han implantado ya el sistema. Se caracteriza por la fluidez de líneas. El concepto básico consiste en ofrecer y conjugar estética y calidad con la mayor garantía de seguridad para el usuario de los transportes públicos de la ciudad. El diseño de la bicicleta es moderno y contemporáneo. Las líneas curvas, sencillas y limpias que caracterizan el diseño tienen un estilo y una elegancia propios que combinan a la perfección con la tradición estética de Madrid, su paisaje urbano, sus espléndidos monumentos y la belleza de la ciudad. La bicicleta como medio de transporte básico, funcional y dinámico, es un elemento del conjunto de mobiliario. Su diseño se combina con las líneas y con los conceptos estéticos que las estaciones, y muestra con gran claridad su función, para hacer de ella una opción fácil y sencilla de transporte en una gran ciudad. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 121 Se trata de un diseño especial y exclusivo para la Ciudad de Madrid. Aporta un toque de sutileza y elegancia al conjunto urbano, una "suave" inserción de tecnología y modernidad que cohabitan con la tradición de la Ciudad de Madrid. El diseño de la bicicleta integra, asimismo, la seguridad y el confort del usuario. Su ergonomía se adapta a todos los perfiles y, gracias a su barra baja, es perfectamente unisex. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 122 3.3.2 Fotomontajes Prototipo en situación Prototipo e Prototipo en situación Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 123 Barrio histórico Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 124 3.3.3 Realización de prototipos y de maquetas Puesta a punto de los prototipos: plazos máximos para realizar modificaciones a petición del Ayuntamiento de Madrid A continuación se exponen los tiempos máximos calculados para las solicitudes de modificaciones. Bicicletas • Sustitución de elementos: en función de la disponibilidad de los mismos, 1 día mínimo; • modificaciones del cuadro: 15 días; • cambios estéticos: pintura, logotipos, etc.; 24 – 48 h; • modificación del sistema de anclaje que afecta al terminal secundario: 30 días Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 125 3.4 MEDIOS DEDICADOS A LA EXPLOTACIÓN DEL SERVICIO 3.4.1 Alcance de los recursos humanos Los recursos humanos dedicados a la explotación de las bicicletas de Madrid irán aumentando a medida que insertemos nuevas fases al proyecto. Por el momento sólo sometemos a estudio exhaustivo la fase piloto del despliegue FASE 1 DE DESPLIEGUE: 15 ESTACIONES/200 BICICLETAS TIPOS DE OPERACIONES CUALIFICACIÓN FUNCIÓN DIRECTIVOS Gestión del centro de beneficios Dirección técnica 1 Secretariado de dirección Asistencia de dirección 1 Sin cualificación particular – formación garantizada Agente de explotación de estación de bicicletas Asistencia de servicio 4 Directivo 1 Agente de regulación 2 Técnico de mantenimie nto estaciones de bicicletas Asistencia de servicio 1 Dirección informática Directivos 1 Sin cualificación particular – Formación garantizada Ver Centro de Llamadas Mantenimiento informático Mantenimie nto de bicicletas 2 REGULACIÓN Directivos superiores Commun Services Vélos/ Mobiliario Urbano Mantenimiento / Regulación Estaciones de bicicletas Secretaría Dirección técnica Regulación general MANTENIMIENTO Conducción de vehículos pesados Mantenimiento estación Mantenimiento de bicicletas informático Secretariado Mantenimiento de bicicletas SERVICIO AL CLIENTE INFORMÁTICA CALIDAD Interfaz usuarios Explotación y mantenimiento del sistema informático Control de Calidad PLANTILLA (ETP) 1 1 TRAMOS HORARIOS DE INTERVENCIÓN 9 h – 17 h 5 DÍAS POR SEMANA 9 h – 17 h 5 DÍAS POR SEMANA 7 h – 21 h 7 DÍAS POR SEMANA 9 h – 17 h 5 DÍAS POR SEMANA 9 h – 17 h 5 DÍAS POR SEMANA 22 h – 5 h 5 DÍAS POR SEMANA 24 h/24 h 7 DÍAS POR SEMANA 9 h – 17 h 5 DÍAS POR SEMANA 9 h – 17 h 5 DÍAS POR SEMANA 9 h – 17 h 5 DÍAS POR SEMANA MEDIOS TÉCNICOS Y LOGÍSTICOS DEDICADOS Vehículo personal Ordenador portátil Teléfono móvil Smartphones Vehículos equipados Vehículo de servicio Ordenador portátil Teléfono móvil Vehículos pesados especialmente equipados con Smartphones Smartphones Vehículos equipados Vehículo de servicio Ordenador portátil Teléfono móvil 2 Vigilancia centro de control Estudio / Desarrollo informático Control de Calidad 2 1 Programación y Dirección Informática Sin cualificación 1 particular – Formación garantizada PLANTILLA TÉCNICA TOTAL 16 PERSONAS 24 h AL DÍA 7 DÍAS POR SEMANA 9 h – 17 h 7 DÍAS POR SEMANA 9 h – 17 h 5 DÍAS POR SEMANA Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Vehículos de servicio Teléfono móvil Vehículo personal Smartphones Vehículos equipados 126 Hemos optado por tener, desde la fase piloto del despliegue, una sólida estructura de personal de dirección y un equipo completo de mantenimiento de las estaciones de bicicletas. No obstante, es preciso explicar que, por ser una fase piloto, pretendemos entremezclar las funciones de mantenimiento y regulación. De ese modo, las 2 personas encargadas de los talleres harán equipo con otros 2 individuos que les ayudarán en la regulación haciendo turnos, y posteriormente otras dos personas manejarán el vehículo de regulación general y devolverán la flota de bicicletas al almacén central. Por la mañana una pareja estará en el taller y otra en la ciudad, y viceversa por la tarde. Así mismo, por el reducido tamaño de esta fase piloto, el sistema de mantenimiento y el de regulación compartirán los puestos de secretario y responsable de la Dirección Técnica e Informática. En total, pues, el número de empleados asciende a 16. En un apartado que presentaremos al final de la logística explicaremos cómo mediante una tabla modulada de Excel podemos prever el tipo de almacén y el número de personal responsable de nuestro dispositivo de bicicletas. No obstante, por ser ésta una fase piloto, resulta conveniente reducir los costes de personal. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 127 3.4.2 Organización de los recursos humanos I. Conjunto de la estructura A continuación se presenta el organigrama provisional tipo del dispositivo para la fase 2. Dicho organigrama recoge el conjunto de la plantilla, incluido el personal dedicado al mobiliario urbano, y será aquella en la que nos inspiraremos para las ampliaciones futuras. La estructura presenta la notable peculiaridad de encargar la regulación sectorial, el mantenimiento de las estaciones y el mantenimiento de las bicicletas a un único agente en una zona de reducido perímetro (como media, sería ideal 13 estaciones por agente). Esta organización está completamente adaptada a la problemática madrileña de densidad de circulación. Se pretende limitar al máximo los desplazamientos, concentrando al mismo tiempo las funciones, favoreciendo la polivalencia y, por consiguiente, la valorización de su personal. Por otra parte, se preserva la lógica de variabilidad de actividad generada por la regulación. En efecto, la parte del tiempo de trabajo consagrada a la regulación será variable con arreglo al nivel de bicicletas en proceso de alquiler (nivel de actividades del servicio). Por último, cabe destacar que, sea cual sea el nivel de actividad y, habida cuenta de las dificultades de circulación, los agentes de explotación no pueden garantizar la regulación durante las horas punta del tráfico vial, es decir entre las 8:00 y las 10:00, y, posteriormente, entre las 18:00 y las 20:00. Estos horarios se irán afinando a medida que se vaya afianzando la experiencia de la explotación en cada sector. Los agentes de regulación podrán, por consiguiente, durante dichos horarios, dedicarse al mantenimiento de las bicicletas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 128 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 129 II. Recursos humanos dedicados al mantenimiento y la conservación del servicio de bicicletas Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 130 III. Recursos humanos dedicados a las operaciones de regulación El siguiente organigrama lo explica de forma más detallada. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 131 IV. Recursos humanos dedicados a la interfaz de usuarios El siguiente organigrama lo explica de forma más detallada. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 132 3.4.3 Recursos materiales 3.4.3.1 Locales y herramientas específicas El servicio de bicicletas contará inicialmente con un centro principal, que aglutinará las siguientes funciones: • oficinas: dirección, comerciales, servicios de asistencia, servicios administrativos; • centro de llamadas; • centro de vigilancia; • taller: conservación y mantenimiento de las bicicletas, preparación de los carteles; • almacén: almacenamiento de las piezas de recambio, almacenamiento de las bicicletas. El local principal estará dotado de: • 750 m2 para almacén; • 620 m2 para oficinas; • 1.025 m2 de superficie exterior. La mayor parte del local estará operativo en cuanto se inicie el despliegue, más allá de cuál sea su configuración final. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 133 Nuestros requisitos mínimos de nave, para cubrir al menos el despliegue de 2500 bicicletas con comodidad, será el que sigue: TIPOS DE OPERACIONES EMPLAZAMIENTO DIRECCIÓN Y SERVICIOS DE ASISTENCIA Local principal MANTENIMIENTO DE LAS BICICLETAS Local principal CENTRO DE VIGILANCIA Local principal CENTRO DE VIGILANCIA Local principal CENTRO DE LLAMADAS Local principal SUPERFICIE FUNCIONES (m2) 482 m2 Dirección General Contabilidad Recursos Humanos Comercio Marketing Planificación Servicios Generales Control de gestión Patrimonio Dirección Técnica 600 m2 Mantenimiento de las bicicletas Almacenamiento de las piezas de recambio Almacenamiento de bicicletas 60 m2 Almacenamiento de piezas de recambio 90 m2 Vigilancia de las redes informáticas y de las alarmas HERRAMIENTAS DISPONIBLES Oficinas Telefonía Redes de comunicación 48 m2 Oficinas Telefonía Redes Servidor Vocal Interactivo Gestión de las llamadas de clientes Puestos de trabajo acondicionados Maquinaria de manipulación Paletizadoras de almacenamiento Maquinaria de manipulación Paletizadoras de almacenamiento Oficinas Telefonía Redes Así como sucedía con el personal, la tabla excel que hemos diseñado permite acomodar el espacio requerido de nave principal con comodidad. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 134 3.4.3.2 Vehículos relacionados con la explotación del servicio En principio se utilizarán 2 tipos de vehículos técnicos para garantizar la explotación del servicio de bicicletas: • vehículo de mantenimiento/regulación; • vehículo de regulación general; Vehículo de mantenimiento/regulación Se trata de vehículos utilitarios Citroën Berlingo, vehículo de pequeñas dimensiones, equipados para garantizar: • el transporte de 2 bicicletas sin remolque (portabicicletas amovibles); • el transporte de 10 bicicletas en un remolque; • la conservación y el mantenimiento de primer nivel de las bicicletas; • la conservación y el mantenimiento de las bicicletas en un mini-puesto de trabajo. Transportan las piezas de recambio de las bicicletas, los consumibles (rollos de papel tique CB, tarjetas RFID); los productos de mantenimiento necesarios para la limpieza de la estación y de las bicicletas, y las herramientas necesarias para el mantenimiento de las bicicletas. Con la intención de proteger el medio ambiente, funcionan con gas ciudad. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 135 Vehículo de regulación general Se tratará de autobuses equipados para permitir el transporte de 50 bicicletas y de las piezas de recambio de las bicicletas y estaciones para el reabastecimiento nocturno del almacén. Aquí presentamos el formato de los vehículos empleados en París, que van a ser muy similares. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 136 FASE PILOTO TIPOS DE OPERACIÓN TIPO DE VEHÍCULO Citroën Berlingo VEHÍCULO DE MANTENIMIENTO/ REGULACIÓN VEHÍCULO DE REGULACIÓN GENERAL Autobús NÚMERO DE DIMENSIONES VEHÍCULOS DE ESTE TIPO EN LA FLOTA 2 Largo 4,14 m Ancho 1,72 m Alto 1,82 m 1 Largo 12 m CAPACIDAD TAREAS ENCOMENDADAS ● 2 personas ● 10 bicicletas (con remolque) ● 2 bicicletas (sin remolque) ● Piezas de recambio de las bicicletas ● 50 bicicletas ● Regulación ● Mantenimiento de las estaciones ● Mantenimiento de las bicicletas Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas ● Transporte de las bicicletas entre los depósitos de almacenamiento 137 3.5 CARACTERÍSTICAS DE LAS PRESTACIONES DE EXPLOTACIÓN 3.5.1 Disposiciones relativas a los desplazamientos de los vehículos 3.5.1.1 Utilización de la red viaria A. DISPOSITIVO DE ESTACIONAMIENTO PREVISTO PARA LOS VEHÍCULOS DE REGULACIÓN Y MANTENIMIENTO Los vehículos de regulación y mantenimiento se dividen en dos categorías: • Los vehículos de regulación y mantenimiento, que se componen de un vehículo utilitario ligero tipo "Berlingo" y de un remolque. La elección de dichos vehículos se ha realizado especialmente con la intención de que obstaculicen lo menos posible el tráfico. Dichos vehículos tendrán que hacer paradas temporales en la calzada, teniendo mucho cuidado de limitar al máximo la obstaculización del tráfico. Con objeto de garantizar la seguridad de los demás usuarios del ámbito vial, dichas paradas serán las mínimas posibles, de acuerdo con las reglas del código de circulación: utilización de faro giratorio, bandas de alta visibilidad en los vehículos y conos de señalización. El personal vestirá, evidentemente, prendas de alta visibilidad. Así mismo, dichos vehículos aparcarán lo más cerca posible de las estaciones en plazas de aparcamiento público. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 138 • Los autobuses de regulación general nocturna procederán a hacer paradas en la calzada lo más cerca posible de las estaciones. Al igual que los demás vehículos, estarán equipados con los equipos de visibilidad impuestos por el código de circulación, con intención de señalar su presencia en la calzada. Dado que dichos vehículos tienen un tamaño significativo, circularán por la noche y a primera hora de la mañana para limitar al máximo la obstaculización del tráfico. TIEMPO MEDIO DE PARADA ESTIMADA DE UN VEHÍCULO DE REGULACIÓN EN LOS ACCESOS A UNA ESTACIÓN QUE NECESITE UNA OPERACIÓN DE REGULACIÓN PARA PONER O QUITAR UNA BICICLETA O BICICLETAS Los tiempos de manipulación utilizados en nuestros cálculos de carga son los siguientes: • parada del vehículo e identificación del operador en el terminal principal: 1 minuto; • descarga de una bicicleta y anclaje a la estación: 1 minuto; Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 139 • desanclaje de una bicicleta y carga en el vehículo de regulación: 40 segundos; • fin de la operación y salida del vehículo: 30 segundos. RESUMEN DE LOS TIEMPOS DE ESTACIONAMIENTO 1 2 8 BICICLETA BICICLETAS BICICLETAS PONER 2 min. 30 s 3 min. 30 s 9 min. 30 s 2 min. 10 s 2 min. 50 s 6 min. 50 s BICICLETAS QUITAR BICICLETAS En caso de tráfico denso en la vía, la regulación se limitará a una cantidad máxima de 2 bicicletas (poner o quitar). Esto con objeto de limitar al máximo obstaculizar el tráfico. La decisión de limitar dicha regulación a tres bicicletas se deja a la posibilidad de una ampliación de estaciones, y siempre bajo la responsabilidad del agente de explotación. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 140 3.5.1.2 Cuestiones inherentes al desplazamiento de los vehículos La organización puesta en marcha para la regulación y el mantenimiento del servicio integra específicamente la dificultad de desplazarse por Madrid. Sea cual fuere la densidad de la circulación, cuanto más larga sea la distancia a recorrer (para garantizar la función del personal, regulación, conservación o mantenimiento), más largo será el tiempo de intervención. Las rápidas intervenciones necesarias para la explotación del sistema de bicicletas imponen, por tanto, una gran proximidad geográfica de los agentes. Debido a estos motivos, se pretende favorecer la polivalencia del personal. Esto permite garantizar varias funciones imprescindibles para la explotación del servicio de bicicletas, efectuando un único desplazamiento con un único vehículo: • regulación de la estación; • mantenimiento de las bicicletas; • mantenimiento de primer nivel de las bicicletas. La polivalencia del personal reduce los sectores geográficos de cada equipo y organiza la regulación en pequeños bucles locales. Este sistema permite al agente de explotación un excelente conocimiento de su sector, unos ejes de circulación, posibilidades de aparcamiento, y horas "de tráfico denso", durante las que se dedicará al mantenimiento de las bicicletas. Por último, la polivalencia reduce de forma significativa los flujos logísticos necesarios para el mantenimiento y la conservación de las bicicletas, efectuando dichas operaciones directamente en la estación de bicicletas. Para una futura expansión por otros distritos se prevé que sea necesario recurrir a varios almacenes de proximidad, además del emplazamiento principal en Madrid. De este Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 141 modo, el almacenamiento de las bicicletas necesarias para la regulación y el de las piezas necesarias para las funciones anteriormente citadas se podrían encontrar a menos kilómetros de un punto de paso de la ronda del agente de explotación. Por último, se ha decidido que es preferible efectuar por la noche y a muy temprana hora de la mañana todos los desplazamientos desde nuestro centro principal a las distintas estaciones. Unos autobuses garantizarán: • el transporte de las bicicletas necesarias para suministrar a las estaciones. • el transporte de las bicicletas al taller principal, para las dos grandes revisiones anuales; • el reabastecimiento del taller principal de piezas de recambio de bicicletas y bicicletas. De acuerdo con la normativa de tráfico que presentamos en los anexos, el Proyecto quiere limitar el impacto de la explotación del servicio de bicicletas en la ocupación de la calzada. Tal como se indica en el apartado anterior, sólo se han elegido vehículos de pequeñas dimensiones. La regulación de las bicicletas se efectuará, mayoritariamente, al principio y al final del día, con ayuda de un remolque que permita el transporte de 10 bicicletas. Fuera de dichos períodos de regulación, los remolques permanecerán estacionados en aparcamientos privados alquilados a dicho efecto. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 142 ESTIMACIÓN DE LOS KILÓMETROS RECORRIDOS POR TIPO DE VEHÍCULO TIPO DE KILÓMETROS TIPO DE VEHÍCULO RECORRIDOS ENERGÍA BALANCE ENERGÉTICO POR SEMANA CONSUMIDA VEHÍCULOS RELACIONADOS Citroën CON 480 Km Gas ciudad 8 l/100 Km 450 Km Gasoil 60 l/100 Km EL Berlingo MANTENIMIENTO/REGULACIÓN VEHÍCULO DE REGULACIÓN Autobús GENERAL Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 143 3.5.2 Disposiciones específicas del mantenimiento a. Lógica general En materia de conservación y mantenimiento del dispositivo de bicicletas para libre servicio es primordial el concepto de servicio público. A este respecto, el sistema puesto en marcha debe ser lo más eficaz posible y lo más cercano a los usuarios. Por consiguiente, se pretende crear una organización que genera un mínimo de desplazamientos dentro de la capital, ya que la gestión de la circulación es un punto crucial. La organización se apoya en: a. unos equipos dedicados al mantenimiento ligero y los pequeños mantenimientos b. unos equipos dedicados al mantenimiento más pesado, que requieren cambios de piezas u operaciones preventivas pesadas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 144 b. Principio general de la organización del mantenimiento A continuación se presenta una tabla modelo realizada por la empresa Viacom, que se correspondería a lo que se pretende realizar en Madrid. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 145 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 146 DISTINTAS CATEGORÍAS DE MANTENIMIENTO IMPLANTADAS CATEGORÍAS DE ELEMENTOS OPERACIONES PLANTILLA MEDIOS MANTENIMIENTO DEL REALIZADAS DEDICADA DEDICADOS ● ● 4 agentes de ● DISPOSITIVO RELACIONADOS CON EL MISMO PREVENTIVO Bicicletas ● Control de calidad de las bicicletas (lista de explotación de comprobación) bicicletas ● Vehículos de intervención Limpieza de los elementos acondicionados de seguridad de la bicicleta ● Lista de actuaciones (catadióptricos, bandas ● reflectantes) ● Piezas de recambio PDA (herramienta Limpieza de los elementos de seguimiento y en contacto con el usuario: alarma) sillín,... CORRECTIVO Bicicletas ● Comprobaciones diarias ● Comprobaciones mensuales ● Reparación de primer nivel realizable in situ ● 4 agentes de ● Vehículos de explotación de intervención bicicletas acondicionados ● Piezas de recambio ● PDA (herramienta de seguimiento y alarma) GESTIÓN DE LAS ALARMAS RELATIVAS AL MANTENIMIENTO DE LAS BICICLETAS Y ESTACIONES Las alarmas se dividen en dos categorías: • las alarmas "automatizadas", que serán transmitidas en tiempo real directamente a las PDA del personal de intervención (agentes de explotación y agentes de mantenimiento), al mismo tiempo que se archivan gracias a la creación de una orden de trabajo en el sistema informático; • las alarmas procedentes de personas físicas, que serán recibidas en el centro de llamadas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 147 En el primer caso, se trata de alarmas procedentes de la gestión informática del sistema. Tienen por objetivo vigilar los principales parámetros de funcionamiento de las estaciones así como los parámetros relacionados con la seguridad de las bicicletas (en especial la vigilancia de los frenos y del alumbrado de las bicicletas). Dichas alarmas son sistemáticamente transmitidas de forma inmediata al personal competente (agente de explotación y de mantenimiento) según su tipología, con objeto de garantizar una intervención rápida y apropiada. La transmisión de las alarmas tiene también en cuenta la planificación de presencia del personal competente, con arreglo a las vacaciones, bajas por enfermedad u otras causas. La segunda categoría de alarmas, que pasa por el "centro de llamadas", está encaminada a descubrir las anomalías que no pueden identificarse con la gestión informática del sistema. Una vez identificadas, dichas alarmas son transmitidas de manera inmediata al personal competente para su tratamiento. Estas alarmas podrán ser transmitidas por los equipos de control para activar automáticamente una intervención in situ por los equipos apropiados. ORGANIZACIÓN HUMANA Y TEMPORAL DE LOS EQUIPOS DE INTERVENCIÓN Y MANTENIMIENTO EN LA FASE PILOTO PLANTILLA NÚMERO DE EQUIPOS Y HORARIOS DE TRABAJO AGENTES EXPLOTACIÓN DE 4 1 equipo 7 h – 14 h 2 equipos 14 h – 7 días por semana 21 h AGENTES DE 2 24 horas al día MANTENIMIENTO TOTAL 4 personas 12 h/24 h 7 días por semana Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 148 EQUIPAMIENTO DE LOS VEHÍCULOS (MATERIAL) Vehículos de los agentes de explotación y mantenimiento ● PDA conectado que permite recibir las alarmas y transmitir los trabajos realizados en tiempo real; ● portabicicletas de emergencia (el objetivo es permitir al agente de explotación realizar una regulación de emergencia en caso de alarma roja sin tener que pasar por el depósito de almacenamiento y sin remolque de regulación); ● piezas de recambio de bicicletas de primera necesidad (frenos, alumbrado, ruedas, sillín,...); ● herramientas adaptadas a las bicicletas (en efecto, por motivos de seguridad , la tornillería será específica con objeto de evitar intervenciones salvajes por parte de los usuarios, ya que pueden ser un peligro para su propia seguridad); ● mini-puesto de trabajo (el vehículo estará equipado con un sistema de pescante que permita una intervención rápida y eficaz en la bicicleta); ● material de limpieza de bicicletas (los elementos de seguridad, como los faros o los catadióptricos requieren un cuidado especial, con objeto de garantizar su eficacia. Lo mismo ocurre con los accesorios en contacto con el usuario, como el sillín, las palancas de freno, etc.); ● material de limpieza de las estaciones (reserva de agua en los vehículos, productos de limpieza); ● material de balizamiento para la seguridad de las estaciones (barreras extensibles, plots de señalización, cinta de señalización). ● diagrama de resolución de averías; Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 149 ● mini-vehículo taller; c. Programa de conservación y mantenimiento de las bicicletas COMPROBACIONES DIARIAS Durante las intervenciones en las estaciones de bicicletas, los agentes de explotación tendrán como tarea efectuar un determinado número de operaciones de control diarias en las bicicletas. Dichas comprobaciones versarán, principalmente, sobre los siguientes aspectos: • comprobación visual del sistema de frenado; • comprobación visual de los aprietes de las distintas piezas móviles (ruedas, potencia del manillar, sillín,...); • comprobación visual del estado de los neumáticos; • control del correcto funcionamiento del timbre; • comprobación del estado de los neumáticos (aspecto, presión,...); • comprobación de la ausencia de torcimiento de las ruedas; • comprobación del sillín; • comprobación de la ausencia de elementos rotos o deteriorados; Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 150 • comprobación visual de la presencia de las señales de seguridad destinadas a los usuarios en las bicicletas; • comprobación del estado de limpieza general de la bicicleta. Además de los controles e intervenciones diarias realizadas por los agentes de explotación, las bicicletas se mantendrán periódicamente con objeto de garantizar su duración. COMPROBACIONES MENSUALES En el marco de estas intervenciones, se realiza, de forma mensual, una revisión más completa por parte de los agentes de explotación. Incluye las comprobaciones diarias y las completa en determinados aspectos: • comprobación de las llantas; • comprobación de los rodamientos (ruedas, potencia del manillar); • comprobación de la tensión de la cadena; • comprobación del funcionamiento del cambio de velocidades (el sistema de cambio de velocidades es hermético, de tal forma que se mantiene lubricado con un mantenimiento mínimo; sólo se necesita un mantenimiento semestral); • comprobación de los cables de freno y del cambio de velocidades; • comprobación del protector de la cadena y de los guardabarros. En caso de que la bicicleta superase el plazo para la revisión mensual, quedaría bloqueada en la estación a la espera de la revisión mensual correspondiente. Un mensaje informará al agente de explotación de este estado. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 151 COMPROBACIONES SEMESTRALES Siguiendo con el mismo objetivo, se realizará una revisión semestral en profundidad en el lugar. Ésta incluirá las comprobaciones diarias y mensuales, y las completará en determinados aspectos: • examen y engrase de las palancas de freno; • examen y engrase de las manivelas y pedales; • engrase de los ejes; • engrase de las tijas del sillín y del manillar; • engrase de los pasos de tornillo y de los rodamientos de los pedales; • engrase de los rodamientos de las ruedas; • engrase de los rodamientos del cabezal de la horquilla. En caso de que una bicicleta supere el plazo de revisión semestral, la bicicleta quedará bloqueada en la estación, a la espera de su traslado al lugar de depósito de la ronda, con objeto de su almacenamiento y transporte posterior al centro principal, donde recibirá el tratamiento adecuado. d. Organización del posible dispositivo de emergencia en caso de deterioros, averías o incidentes generalizados En caso de avería generalizada del sistema (avería eléctrica, corte de red, avería informática), las bicicletas presentes en el momento del suceso quedarán bloqueadas en las estaciones, con objeto de limitar los riesgos de utilización de una bicicleta que pueda presentar un fallo de seguridad (sistema de frenado, alumbrado). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 152 3.5.3 Disposiciones específicas para la regulación del dispositivo a. Lógica de organización de la regulación En los últimos tiempos los ayuntamientos han hecho especial hincapié en la correcta regulación del servicio. En efecto, se pretende ofrecer un servicio de calidad sin tener en cuenta el correcto reparto de las bicicletas y de las plazas disponibles. Ahora bien, es imposible prever, de forma concreta, los desplazamientos que desean realizar los usuarios. Se ha optado, por consiguiente, por poner en marcha una organización en materia de seguridad de regulación. El desarrollo de esta organización de regulación descansa en varios hechos constatados: • la dificultad de conocer el nivel de autorregulación del sistema antes de su total apropiación por parte de los usuarios; • la importancia de la circulación por Madrid; • la existencia de polos que generan flujos de desplazamientos importantes (estaciones principales de ferrocarril y metro). El primer hecho constatado nos ha orientado hacia el desarrollo de una organización completa y segura de la regulación, para no dejar ninguna estación fuera del circuito. El segundo hecho constatado, la dificultad de desplazarse por Madrid, ha suscitado varias reflexiones, que han definido las bases para la organización de la regulación: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 153 REFLEXIÓN BASES DEL SISTEMA DE REGULACIÓN La regulación debe minimizar los desplazamientos Principio de la división en grupos autónomos y de para el operario la polivalencia del personal El operador no debe desplazarse para almacenar o Depósito de almacenamiento coger bicicletas No se debe obstaculizar la calzada Los flujos importantes de bicicletas Elección de vehículos de pequeñas dimensiones deben Regulación general nocturna y a primera hora desarrollarse fuera de las horas punta en la circulación El tercer hecho constatado, muchos desplazamientos pendulares tienen como origen o como destino importantes estaciones de ferrocarril, ha impuesto la idea de una futura regulación específica de las estaciones importantes de ferrocarril. b. Riesgo de desregulación identificado Aparte de los desplazamientos de los usuarios, la climatología constituye el principal riesgo de desregulación importante del sistema, ya que es imprevisible. A su vez, el éxito que tenga el servicio de bicicletas será en sí mismo un factor de desregulación. En efecto, cuanto más importante sea el porcentaje de bicicletas alquilado por los usuarios, más difícil será ofrecer, de forma homogénea, las bicicletas que queden para alquilar puesto que éstas serán cada vez menos numerosas. c. Propuestas para limitar la desregulación (estaciones llenas o vacías) A pesar de los medios humanos invariables, la desregulación sólo podrá ser limitada por la autorregulación. Por eso, se pretende crear un sistema de estímulo de los usuarios, agentes activos de la autorregulación. El usuario podría ganar unos bonos de puntos cuando coja una bicicleta o cuando la devuelva. Gana puntos si: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 154 • coge una bicicleta en una estación que ha sobrepasado su punto de equilibrio; • devuelve la bicicleta en una estación que está por debajo de su punto de equilibrio. El punto de equilibrio que estamos nombrando lo situaríamos en 21 bicicletas por estación. Este sistema de estímulo permitirá a los usuarios ganar con suma facilidad y con mucha frecuencia, prácticamente cada vez que usen una bicicleta, bonos de puntos. Se contemplan dos tipos de premios: • ganar de accesorios para bicicletas (brazalete, cascos, guantes, pinzas para el pantalón, cuentakilómetros, mochila, gafas, kit de herramientas, chaleco fluorescente...); • crédito de tiempo de uso gratuito de las bicicletas. Los premios empezarán con muy pocos puntos, con objeto de fomentar el sistema de autorregulación para todo tipo de usuarios, incluidos los abonados semanales. Por ejemplo, un abonado semanal que coja una bicicleta 2 veces al día durante una semana, tendrá la posibilidad de ganar 28 puntos como máximo de bonificación (1 punto cada vez que coja una bicicleta y 1 punto por cada devolución). Se podrá acceder al primer premio a partir de 21 puntos ganados. d. Organización y puesta en práctica para paliar el fenómeno de desregulación Como ya hemos mencionado anteriormente, el sistema de regulación se apoya en la regulación horizontal y la regulación principal nocturna. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 155 LA REGULACIÓN HORIZONTAL La regulación horizontal representa la parte más importante del sistema de regulación, con una plantilla total de 8 personas. Su principio fundamental descansa en una organización de tipo división en grupos autónomos. La regulación horizontal del distrito 9 de Madrid se organiza en torno a 15 estaciones, con ánimo de extenderse modularmente. Esta organización modular presenta numerosas ventajas: • cada agente de explotación actúa en unas 13 estaciones, sector que abarca menos de un distrito. Su reducido perímetro le permite un gran conocimiento de los ejes de circulación, de su ocupación, y de las posibilidades de estacionamiento. • No utiliza forzosamente los grandes ejes; • el agente forma parte de la vida del barrio, ayuda a los usuarios, les informa, y presenta un rostro humano al servicio de bicicletas; • el agente está cerca y, por tanto, interviene con gran rapidez en caso de necesidad; • las rondas de regulación son cortas y permiten una gran autonomía. Los agentes de explotación realizarán, a lo largo de su jornada, rondas de mantenimiento y de control que afecten a varios puntos entre los que estará la regulación. La parte de su actividad dedicada a la regulación dependerá del nivel de actividad del servicio de bicicletas. En principio se definen 5 niveles distintos de actividad: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 156 ● entre 0 y 20 bicicletas alquiladas actividad muy baja; ● entre 21 y 60 bicicletas alquiladas actividad baja; ● entre 61 y 140 bicicletas alquiladas actividad estándar; ● entre 141 y 180 bicicletas alquiladas actividad elevada ● entre 181 y 200 bicicletas alquiladas actividad muy elevada. A cada nivel de actividad se asocia un color que aparece en el aparato informático móvil de los agentes de explotación. El ritmo de las tareas a realizar por los agentes de explotación se regulará con arreglo a las horas del día y del nivel de actividad. Refiriéndose más en particular a la regulación (el mantenimiento y la conservación que se han tratado en el apartado anterior), se gestionará de acuerdo con dos métodos: • las rondas de regulación; • la regulación a petición. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 157 NIVEL DE TAREA MAYORITARIA DENTRO DEL MARGEN HORARIO CON ARREGLO AL NIVEL DE ACTIVIDAD ACTIVIDAD 7 H – 8 H Regulación 8 H – 10 H 10 H – 13 H 45 Mantenimiento Mantenimiento Bicicletas Bicicletas Mantenimiento Mantenimiento Bicicletas Regulación 13 H 45 – 14 H 15 Cambio de equipo 14 H 15 – 18 18 H – 20 H 20 H – 21 H H Mantenimiento Mantenimiento Bicicletas Estaciones/Bicicl Regulación etas Regulación Regulación Mantenimiento Regulación Cambio de equipo Cambio de equipo Mantenimiento Mantenimiento Bicicletas/Regul Estaciones/Bicicl ación etas Regulación Bicicletas Mantenimiento Regulación Regulación Estaciones/Bicicl etas Regulación Regulación Cambio de equipo Regulación/Mant Mantenimiento Mantenimiento Regulación/ Bicicletas Mantenimiento enimiento Estaciones/Bicicl Estaciones Estaciones etas Mantenimiento Mantenimiento Estaciones Estaciones/Bicicl Mantenimiento Mantenimiento Bicicletas Estaciones Cambio de equipo Regulación Regulación etas El número de rondas de regulación será de 2 al día. Permitirán equilibrar las estaciones, antes y después de la noche en la que no se realizará ninguna regulación horizontal. La primera ronda tendrá lugar al incorporarse a su turno el agente de explotación de la mañana. La segunda se producirá por la noche, al final del turno de tarde. Se realizarán con los remolques de almacenamiento. Durante las rondas, el poner y quitar bicicletas se gestionará en torno a un umbral de equilibrio variable, que dependerá del nivel de actividad. A continuación se muestra la variación del umbral de equilibrio con arreglo al número de bicicletas utilizadas, con vistas a la total extensión del ambicioso proyecto en Madrid. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 158 Además de las rondas, la regulación será puntualmente realizada por el agente de explotación de proximidad, en función de las alarmas informáticas activadas por los alquileres y las devoluciones de bicicletas. Los agentes de explotación del sector reciben en tiempo real 2 tipos de alarma: • alarma "Bicicletas insuficientes"; • alarma "Excedente de bicicletas". Cada una de estas alarmas tiene 2 umbrales de intervención cuyo nivel varía con arreglo al nivel de actividad. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 159 ALARMA "BICICLETAS INSUFICIENTES" BCICLETAS ALQUILADAS UMBRAL ALARMA UMBRAL ALARMA ROJA NARANJA ENTRE 0 Y 20 BICICLETAS 5 bicicletas presentes en la 3 bicicletas estación estación ENTRE 21 Y 60 BICICLETAS 4 bicicletas 2 bicicletas ENTRE 61 Y 140 BICICLETAS 3 bicicletas (de 61 a 100) 2 BICICLETAS (DE 101 A 140) 1 bicicleta ENTRE 141 Y 180 No hay alarma naranja 1 bicicleta Y 200 No hay alarma naranja 0 bicicletas presentes en la BICICLETAS ENTRE 181 BICICLETAS ALARMA "EXCEDENTE DE BICICLETAS" BCICLETAS ALQUILADAS UMBRAL ALARMA UMBRAL ALARMA ROJA NARANJA ENTRE 0 Y 20 BICICLETAS 3 plazas disponibles en la 1 plaza disponible en la estación estación ENTRE 21 Y 60 BICICLETAS 4 plazas 2 plazas ENTRE 61 Y 140 BICICLETAS 5 plazas 3 plazas Y 180 6 plazas 4 plazas Y 200 7 plazas 5 plazas ENTRE 141 BICICLETAS ENTRE 181 BICICLETAS Estos umbrales de equilibrio de alarma se irán afinando a medida que se vaya adquiriendo experiencia en la explotación del sistema de bicicletas. El ajuste de los umbrales se efectuará a partir de varios criterios complementarios: situación geográfica de la estación, historial de actividad, histórico de desregulación, sucesos particulares. El umbral de alarma naranja informa al agente de explotación de un problema inminente de abastecimiento o de plazas disponibles. Programa su intervención, fuera de las horas punta, en función de la tarea que esté realizando y del lugar en el que se encuentre. El umbral de alarma roja impone la intervención inmediata del agente de explotación. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 160 Un caso puntual es el de las estaciones de las principales estaciones de ferrocarril, que se llenarán sistemáticamente por la mañana antes de la hora punta. Sólo quedarán vacías el 20 % de las plazas. A continuación, después de las 10 horas, dichas estaciones volverán al punto de equilibrio que dependerá del nivel de actividad presentado en el apartado anterior. Por último, antes de las 17 horas, se vaciarán para poder acoger las numerosas bicicletas de los viajeros que regresen a su domicilio, dejando a su vez un 20 % de bicicletas disponibles para alquilar. LA REGULACIÓN GENERAL NOCTURNA Los flujos de bicicletas entre la central de almacenamiento y las estaciones se realizarán exclusivamente por la noche y a primera hora, con objeto de limitar el impacto de los desplazamientos de envergadura de las bicicletas sobre la circulación madrileña. Cada uno de los 2 autobuses (inicialmente) efectuará, como máximo, 4 rotaciones con una capacidad de 50 bicicletas. e. Dispositivo de control y vigilancia El conjunto de la regulación será controlado por el centro de vigilancia, con objeto de comprobar si la homogeneidad geográfica de las plazas de estacionamiento y de las bicicletas disponibles cumple los requisitos de calidad del Ayuntamiento de Madrid Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 161 3.6 SEGUIMIENTO DE LA CALIDAD DEL DISPOSITIVO 3.6.1 Seguimiento de la calidad del servicio ofrecido a los usuarios ACCESIBILIDAD DE LAS BICICLETAS Por lo que respecta a la accesibilidad de las Bicicletas, nuestro dispositivo se compromete a unos niveles de exigencia e inaceptabilidad superiores, es decir: ACCESIBILIDAD DE LAS BICICLETAS NIVEL NIVEL NIVEL DE DE DE EXIGENCIA INACEPTABILIDAD EXCELENCIA 80% < 65% > 98% No obstante, es preciso llamar la atención sobre el hecho de que por encima de un determinado número de bicicletas alquiladas, es matemáticamente imposible garantizar la presencia de bicicletas en todas las estaciones, y que, por consiguiente, es imposible garantizar el servicio de referencia al usuario, en términos de disponibilidad de las bicicletas. De forma paradójica, el éxito obtenido por el servicio de bicicletas irá, por tanto, en detrimento del candidato. No obstante, la organización y regulación que se pretenden deberían garantizar unas intervenciones de regulación rápidas. Permitirá respetar el más alto nivel de calidad de servicio posible, en función del nivel de los alquileres en curso. Los datos necesarios para el cálculo de este criterio de calidad se recogerán y tratarán automáticamente a través del sistema informático: • datos relativos al rellenado de las estaciones: las bicicletas están dotadas de un microchip RFID que permite que los terminales secundarios las identifiquen. La Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 162 presencia o ausencia de bicicletas en los terminales secundarios se conoce, por consiguiente, automáticamente en la estación. A continuación, los datos de cada estación se transmiten de forma regular al servidor central para obtener un dato global; • datos relativos a la frecuentación de las estaciones – préstamo: el préstamo de una bicicleta requiere obligatoriamente el paso de la tarjeta de abono por delante de un lector. De este modo, todos los usuarios que cojan una bicicleta son asociados a un lector, asociado a su vez a una estación. Los usuarios que cojan una bicicleta son conocidos, por tanto, estación por estación, con lo que se puede calcular automáticamente una media diaria. • datos relativos a la frecuentación de las estaciones – devolución: a su devolución, cada bicicleta es identificada por su terminal secundario, incorporado a su vez a una estación particular. Los usuarios que devuelvan una bicicleta a una estación son, por tanto, conocidos por el servidor, con lo que se puede calcular automáticamente una media diaria; • estos datos se extraerán del SOC 9000 y se traspasarán al programa Microsoft Business Object, que efectuará el cálculo del umbral alcanzado para incorporar en la ficha unos indicadores de calidad. Estos datos estarán disponibles en tiempo real y podrán ser concatenados en el período de elección del usuario (fecha inicio – fecha fin). El usuario podrá también, si lo desea, obtener dicho indicador en una estación, el conjunto de las estaciones, las estaciones de un distrito o las estaciones de las principales estaciones de ferrocarril. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 163 SEGURIDAD DE LAS BICICLETAS Por lo que respecta a la seguridad de las bicicletas, el sistema se compromete a los niveles de exigencia, inaceptabilidad y excelencia más elevados posibles, es decir: SEGURIDAD DE LAS BICICLETAS NIVEL NIVEL NIVEL DE DE DE EXIGENCIA INACEPTABILIDAD EXCELENCIA 98% < 97% > 99,9% Los datos necesarios para el cálculo de este criterio de calidad serán recogidos gracias a los controles de calidad diarios realizados por los controladores encargados del control de calidad (15 estaciones iniciales controladas a diario). Estos últimos efectuarán el control de las bicicletas con una programación preparada en colaboración con el Ayuntamiento de Madrid, con objeto de que los resultados obtenidos por ambas partes sean comparables. Al igual que para la seguridad de las bicicletas, los datos necesarios para el cálculo de este criterio de calidad se recogerán a través de una auditoría sobre el terreno, realizada por los controladores de calidad, siguiendo una serie de criterios consensuados con el Ayuntamiento de Madrid. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 164 RAPIDEZ DE INTERVENCIÓN Por lo que respecta a la rapidez de intervención, el Proyecto se compromete a unos niveles de exigencia superiores en 5 puntos al indicado por el Ayuntamiento de Madrid y a un nivel de inaceptabilidad superior en 10 puntos: RAPIDEZ DE INTERVENCIÓN NIVEL NIVEL NIVEL DE DE DE EXIGENCIA INACEPTABILIDAD EXCELENCIA 80% < 60% > 98% Dicha rapidez de intervención está garantizada por una fuerte presencia sobre el terreno y el local que tenemos proyectado, el cual permite el almacenamiento de las piezas de recambio necesarias. Los datos necesarios para el cálculo de este criterio de calidad se recogerán y tratarán automáticamente a través del sistema informático. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 165 3.6.2 Seguimiento de la calidad de producción del servicio 3.6.2.1 Estado del dispositivo El dispositivo de Bicicletas consta de cuatro entidades: el terminal principal de alquiler, el terminal secundario, la bicicleta y la estación en su conjunto. El estado del dispositivo lo refleja, por tanto, el estado de cada uno de estos elementos, así como un estado de síntesis. Así mismo, este Proyecto tiene pensado proponer cinco criterios complementarios de seguimiento del estado del dispositivo. La frecuencia de suministro de estos índices será semanal, mensual y anual. Para nuestro Proyecto nos centraremos, más en concreto, con aquellos relacionados con las bicicletas y su regulación y explotación. INDICADORES RELACIONADOS CON LA BICICLETA Los indicadores relacionados con el criterio propuesto en relación con el estado de las bicicletas se referirán a menos elementos, si bien presentarán la ventaja de ser facilitados en tiempo real por el sistema informático y, por tanto, presentar una tendencia del estado del parque de bicicletas. Se asociarán a este criterio tres indicadores: • el porcentaje de bicicletas en cada estado; Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 166 • el porcentaje de bicicletas por encima del umbral; • la reparación de estas bicicletas por distritos. Las realizaciones gráficas de dichos indicadores serán: • gráficos; • mapas geográficos. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 167 3.6.2.2 Conservación, mantenimiento y regulación INDICADORES RELACIONADOS CON LA CONSERVACIÓN DE LAS BICICLETAS El criterio "Conservación de las bicicletas" constará de varios indicadores: • seguimiento de las revisiones mensuales de las bicicletas: porcentaje de bicicletas que hayan sido objeto de su revisión mensual; • seguimiento de las revisiones semestrales de las bicicletas: porcentaje de bicicletas que hayan sido objeto de su revisión semestral; • seguimiento del nivel de conservación correctivo en las bicicletas: porcentaje de sustituciones de las distintas piezas de las bicicletas. Los indicadores anteriores se establecerán automáticamente a partir de los datos del sistema informático. Se presentarán en forma de tablas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 168 INDICADORES RELACIONADOS CON LA REGULACIÓN DE LAS ESTACIONES Un criterio global "Regulación de las estaciones" nos parece imprescindible para completar el criterio "Accesibilidad de las bicicletas" que este Proyecto propone. Se asociarán varios indicadores a este criterio: • tiempo medio de reabastecimiento de una estación para que vuelva al equilibrio; • tiempo medio de vaciado de una estación para que vuelva al equilibrio; • tiempo medio de manipulación de una bicicleta para el reabastecimiento; • tiempo medio de manipulación de una bicicleta para la retirada de una bicicleta. Estos indicadores serán objeto de una representación gráfica en forma de tablas o en forma de curvas para seguir la evolución de cada uno de los indicadores. GENERALIDADES Aunque no sea estrictamente necesario, resulta recomendable la creación de cuatro indicadores generales complementarios: • seguimiento de los accidentes declarados; • seguimiento del deterioro de las bicicletas; • seguimiento del deterioro de las estaciones; • seguimiento del robo de bicicletas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 169 4 MANTENIMIENTO Deberá existir un control centralizado del sistema de autoservicio de bicicletas, desde el cual sea posible conocer en cualquier instante el estado de utilización del servicio por parte de los usuarios, situación de las bicicletas y nivel de ocupación de las estaciones, así como gestionar y permitir la adecuada explotación y mantenimiento del sistema. Para garantizar la mayor compatibilidad y flexibilidad posible, las comunicaciones entre las estaciones y la central de control se realizarán mediante el protocolo TCP/IP. El sistema de autoservicio de bicicletas deberá contar con las herramientas de gestión y explotación necesarias para poder realizar las siguientes tareas: • Monitorización en tiempo real del estado de ocupación actual de cada una de las estaciones. • Conocer en cualquier instante el número de bicicletas en circulación y aparcadas y el estado individual de cada bicicleta. • Conocer en cualquier instante las incidencias notificadas por los usuarios. • Consultar en cualquier momento la ficha personal de cada usuario y si está utilizando el sistema en ese mismo instante. • Obtener en cualquier instante informes estadísticos de explotación del sistema y de utilización por franjas horarias, por fechas, por estaciones, por tipos de usuarios, por itinerarios más utilizados, etc. El sistema de autoservicio de bicicletas deberá contar con las herramientas de mantenimiento necesarias para poder realizar las siguientes tareas: • Monitorización en tiempo real del nivel de gasto de los elementos consumibles para planificar su reposición (papel o sistemas de entrega de tarjetas provisionales si los hubiera) • Sistema de alarma remota para la notificación de incidencias al servicio de mantenimiento • Encendido/apagado remoto de los terminales de autoservicio • Mantenimiento remoto de los terminales de autoservicio Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 170 • Actualización de contenidos remoto de los terminales de autoservicio, datos y aplicaciones de usuario En el resto del documento se procederá a describir otro aspecto más concreto, como son las operaciones de mantenimiento que el personal de taller aplica directamente sobre la bicicleta. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 171 4.1 LA BICICLETA La estrella de este proyecto es la bicicleta. Se trata de un vehículo que consta de dos ruedas alineadas fijas a un cuadro, se dirige mediante un manillar y es impulsada por una combinación de pedales y engranajes movidos por los pies. El nombre del vehículo moderno data de 1869. Varios antecedentes de esta máquina se conocieron como ‘velocípedos’, a partir de un nombre francés que data del siglo XVIII. Por supuesto, tras más de un siglo de existencia, se han desarrollado muchos y variados tipos de bicicleta. Por ello, este primer apartado del mantenimiento pretende definir con precisión cómo es nuestro principal elemento, cuáles son sus cualidades distintivas, así como sus componentes más importantes a la hora de realizar operaciones de mantenimiento. 4.1.1 Tipos de bicicleta De todos los tipos de bicicleta, se pueden destacar dos que se acoplan a las necesidades del dispositivo de bicicletas de alquiler: - bicicleta urbana Está destinada a la ciudad. Hace énfasis en la comodidad a costa del peso. Consta de un asiento y un manubrio a cómodos, así como una o más canastillas para el transporte de objetos. Se caracteriza también por agregar accesorios urbanos tales como cornetas, espejos, luces y catadriópticos reflectantes. - bicicleta híbrida Muy semejante a la anterior, se diferencia de ella por no presentar barra superior. Sus ruedas, de 29’’, son más estrechas que las bicicletas de montaña. En definitiva es un medio de transporte sano, ecológico, sostenible y muy económico. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 172 4.1.2 Bicicletas inteligentes Las bicicletas son el vehículo de transporte objeto del préstamo en este proyecto. El sistema automatizado de alquiler de vehículos permite gestionar el préstamo de otros vehículos ecológicos en el futuro como por ejemplo coches eléctricos. Las bicicletas están especialmente diseñadas para prestar este servicio de forma eficiente ya que son antivandálicas, fiables y seguras, con sistema antirrobo de sus elementos principales (ruedas, sillín, manillar, etc.), cuadro de acero, neumáticos de goma integral, sistema de iluminación con dinamo, sistema de frenos de tambor, guardabarros integrados, barra baja para facilitar su uso a personas de ambos sexos y de diferente talla, ruedas sin radios para evitar enganchones con la ropa de calle y cesto portaobjetos. Pero lo que realmente hace inteligentes a estas bicicletas es que cuentan con un chip de identificación único para cada una de ellas que se comunica de forma automática mediante la última tecnología inalámbrica con los postes de aparcamiento y retención de las estaciones. De esta forma, es posible tener permanentemente controlada la ubicación y estado de utilización de cada una de las bicicletas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 173 4.1.3 - Componentes de las bicicletas Cuadro El diseño con el tubo horizontal inclinado facilita el montar y desmontar y evita posibles golpes. Está conformado por un doble triángulo. El triángulo principal se compone de las barras horizontal, diagonal y superior. El triángulo trasero comprende el tubo vertical o de sillín, los tirantes, que van del sillín a las punteras traseras y las vainas, las cuales van de la caja pedalier a las punteras traseras. El cuadro es monocasco. - Frenos de tambor Son similares al sistema de frenos en los automóviles. Son más costosos pero también más fáciles de mantener y más difíciles de ser dañados por el vandalismo. - Pedal y eje de pedalier Eje que une las dos bielas, que son sobre las que se ejerce fuerza al pedalear. - Transmisión Está conformada por los platos, los piñones (dentro del eje) y la cadena - Sillín y tija Elemento sobre el cual nos sentamos en la bicicleta y tubo que une el sillín con el cuadro. - Cables y manillar El manillar es el que controla la bicicleta, junto con la dirección, a la que está unida mediante la potencia. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 174 - Cesta - Luces y timbre - Ruedas Los principales componentes de la rueda son: o Llanta De forma perfectamente circular, presenta una gran variedad de modelos con distintos perfiles. Tiene una clara influencia en la frenada. o Radios Unen los bujes y la llanta. Pueden ser rectos o conificados (de sección variable). Las cabecillas son las encargadas de dar tensión a los radios. o Cubierta Acompañan a la cámara de aire. o Bujes Piezas del movimiento central de las ruedas. A diferencia del delantero, el trasero tiene acoplado el piñón. Hay de muchos tipos, si bien la mayoría son de aluminio, con 28, 32 ó 36 taladros. - Amortiguador FOX Racing Shox FLOAT R con tecnología Brain + tabla de presiones de aire BRAIN Para tener más información se puede consultar el “Suplemento al Manual de Propietario Specialized Epic” que se adjunta al apartado de ANEXOS. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 175 - Ergobrain Se trata del primer ordenador de bicicleta auto-aprendente. Entre sus ventajas están la facilidad de configurar y programar, la facilidad para el cambio de rueda, que indica la combinación piñón/plato, sus funciones acústicas, que los sensores de velocidad y cadencia son desmontables, su dotación de retroalimentación, y el hecho de que es compatible con todos los Ergopower 9/10. Para conocer el tipo de mantenimiento que precisan es recomendable consultar el “Manual de Ergobrain Campagnolo” que se adjunta al apartado de ANEXOS. - Ergopower Se trata de un sistema de cambio de velocidades integrado a las manetas de freno, que facilita el uso de la bicicleta a gentes de todas las edades. Para conocer el tipo de mantenimiento que se precisa es recomendable consultar el “Manual de Ergopower Campagnolo” que se adjunta el apartado de ANEXOS. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 176 4.2 TALLER 4.2.1 Requisitos del espacio de taller Cualquier operación de mantenimiento se hace más a gusto si se hace en un buen espacio para poder desenvolverse y sin miedo a ensuciarlo. El taller se encuentra comunicado con el almacén, ocupando un espacio de 500 m². Así mismo, su localización dentro de la nave debe ser próxima a la zona de lavado, secado y pintura. Un elemento básico del mismo es el caballete o pie de montaje. Se trata de un banco con tornillo de sujeción que nos permite trabajar con mayor libertad los distintos elementos de la bicicleta, especialmente en el caso de los frenos y las ruedas. Es evidente que para las operaciones de mantenimiento resulta necesario un buen punto de sujeción para la bicicleta, que, en el peor de los casos, se puede obtener colgando la bici de unos ganchos que sujeten el manillar y el sillín, un poco del estilo de lo que se puede encontrar en el almacén. Otro elemento básico es el compresor, que permite el suministro de aire a presión para el hinchado de las ruedas. Finalmente, las herramientas así como un número de ruedas, cámaras, parches y pedales correspondientes al 30-40% del stock se colocarán en una de las paredes del taller. En el caso de las herramientas es corriente agruparlas en distintas cajoneras (entre 40 y 50), en función de su uso. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 177 4.2.2 Herramientas a utilizar Llaves allen o herramienta para atornillar y desatornillar tornillos de cabeza hexagonal interior. Aguanta momentos mayores que el “tornillo phillips”. o características: presenta un diseño simple, pequeño y ligero la superficie de contacto está protegida de los daños externos. Consta de seis superficies de contacto. para tornillos muy pequeños o Sus tamaños van de 2 a 10mm, siendo los más usuales de 5 y 6 mm Destornilladores o Como mínimo se precisa uno de estrella y otro plano de buena calidad y medida pequeña o Se precisa de una llave destornillador con pitones para sujetar los tornillos de los platos por dentro. Llaves fijas universales o Conocida como llave española, es una herramienta manual destinada a ejercer el esfuerzo de torsión necesario para apretar o aflojar tornillos con la cabeza correspondiente a la boca de la llave. o La llave inglesa mediana es imprescindible o Sus tamaños clásicos son de 6-7 a 16-17 mm Desmontables de cubierta o Como mínimo se precisan tres por si algún día cuesta más de lo normal extraer la rueda Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 178 Llave aprietaradios o Se usa para centrar la rueda Tronchacadenas o Permite extraer e introducir el bulón que une dos eslabones, y con ellos engancha y desengancha los eslabones de la cadena Llaves brazocadena o latiguillo o Se trata de una palanca con un cacho de cadena que se enrosca en el casette o Suelta corona a corona el piñón Extractor de bielas o Desencaja las bielas del eje del pedalier o A ser posible, es de mango cómodo y punta flotante para dar mayor fuerza de apalancamiento Extractor de piñón o Se usa para extraer el piñón Llaves fijas para conos de bujes o Más delgados de lo normal, sirven también para centrar los frenos con respecto a la llanta o Sus tamaños clásicos son 13-14, 15-16, 16-19 Llaves de dirección y pedalier o Se trata de llaves especiales para atender ejes de pedalier estancos Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 179 Llaves para desenroscar o apretar los pedales de las bielas o tienen más brazo para hacer más palanca o Sus tamaños clásicos son 14-15 mm Llave de tubo fijo de 14-15 mm o para tornillos centrales del eje de pedalier Maza de plástico Lima de media caña para el material Alicate Bomba de hinchado Cortacables Grasa sólida Aceite Parches Lija Afilador Un metro Un calibre Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 180 Cables y radios de repuesto Cabecillas de radio Terminales de cable Según la tabla de RRHH que se ha presentado en el apartado de logística, el taller consta de dos mecánicos a los que se suman otros dos responsables de la explotación del dispositivo. Habiendo, pues, dos vehículos de desplazamiento, parece lógico que cada uno conste de un equipo de ataque de herramientas, mientras el taller dispone de otros dos completos, uno por mecánico, y otro más de repuesto. Esto quiere decir que se disponen cinco unidades de cada herramienta normal (llaves allen y fijas, botes de aceite, desmontables, destornilladores, tornillos y alicates), y tres para aquellas herramientas que se usen solamente en operaciones de taller, que son más complejas. En el caso de los parches, radios y cabecillas el stock es mucho más amplio, si bien en los dos últimos casos se almacena exclusivamente en el taller. Se estima que el 25% de las bicicletas son susceptibles de necesitar un cambio de radio al cabo de un año. Poniendo tres radios de repuesto como seguridad, consideramos que un stock de 150 radios, con sus correspondientes cabecillas, debería ser suficiente. En el caso de los pinchazos, por ser un fenómeno más habitual, se estima que el stock adecuado es el doble del de bicicletas, es decir, unos 500 parches. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 181 A) Herramientas específicas del dispositivo Queda todavía un punto más por destacar. Como ya se ha apuntado en el capítulo de logística, las bicicletas de alquiler presentan piezas de tamaño y exigencias diferentes a los estándares para que así resulte menos interesante su sustracción. Esto supone que algunas de las herramientas a utilizar están diseñadas por el propio suministrador de componentes (generalmente, se trata de Campagnolo). A continuación damos un listado de las herramientas específicas básicas para el taller: llave fija de 15 y 17mm útiles de montaje y desmontaje de rodamientos M40373 y M40120 (Cosmic Carbone S.L.) llave de conos de 13mm llave de pitones M40123 llaves allen Campagnolo de 2, 3, 5 y 8mm llaves de radios M40001: herramienta fundamental para el constructor de radios .Presenta forma de círculo de acero don aberturas para distintos tipos de radios. Son baratas, duraderas y permiten buscar el mejor ajuste. llave de radios de aluminio M40496 ó M 40632 tensiómetro + tablas de conversión llave de sujeción de radios aerodinámicos M40567 herramientas multifunciones producto humedecedor llave de 15mm Campagnolo UT_FC050 llave dinamométrica con inserciones Allen de 5, 8 y 24mm llave Campagnolo UT_FC040 para tuercas de fijación de engranajes extractor Campagnolo UT_FC060 utensilio Campagnolo UT_V5030 destornillador de cruz, tipo Phillips Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 182 llave dinamométrica destornillador de estrella Phillips llave Campagnolo UT_BB080 para el montaje del eje del pedalier RECORD/CHORUS herramienta Campagnolo para fresado de la superficie lateral de la caja de pedalier: • UT_BB050: rosca italiana • UT_BB051: rosca ingles llave Campagnolo UT_BB100 para montaje del eje del pedalier AC-H / AC-S / SC-S herramienta Campagnolo para rosca de la caja de pedalier: • UT_BB040: rosca italiana • UT_BB041: rosca inglesa Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 183 LISTADO DE HERRAMIENTAS HERRAMIENTAS CÓDIGO MARCA TAMAÑO fija universal CAMPAGNO UT_FC050 15-17mm LO de conos 13mm de pitones M40123 allen 2-3-5-8 mm de radios M40001 de radios de M40632 / aluminio M40494 dinamométrica dinamométrica con inserciones 5-8-24 mm allen LLAVE de sujeción de radios M40567 aerodinámicos para montaje del UT-BB080 / CAMPAGNO STOCK 5x2 3 3 5x4 3 3x2 3 3x3 3 eje del pedalier 3x2 RECORD/CHOR US # AC-W/AC-S para tuercas de fijación de engranajes de cruz DESTORNILLADOR LO CAMPAGNO UT-FC040 3 LO PHILLIPS de estrella PHILLIPS pequeño / mediano pequeño / mediano CAMPAGNO LO UT-BB050 / CAMPAGNO rosca italiana UT-FC060 EXTRACTOR HERRAMIENTAS UT-BB100 para fresado de la superficie lateral de la caja de pedalier para rosca de la / rosca 5x2 3 3x2 inglesa UT-BB051 LO UT-BB040 / CAMPAGNO rosca italiana / rosca caja de pedalier multifunciones 5x2 UT-BB041 LO 3x2 inglesa Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 5 184 de montaje y M40373 / desmontaje de rodamientos tensiómetro + tablas de conversión utensilio para biela desmontable de COSMIC CARBONE M40120 3 S.L. 3 UT-V5030 CAMPAGNO LO 3 5x3 ÚTILES VARIOS PRODUCTOS DE LAVADO Y ENGRASE REPUESTOS cubierta tronchacadenas latiguillo maza de plástico lima de media caña alicate cortacables lija afilador metro calibre producto humedecdor aceite grasa sólida parches radios cabecillas de radio terminales de cable cubiertas bombas de hinchado Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 5 5 5 3 5 3 3 3 3 3 500 150 200 50 100 3 185 4.3 PROBLEMAS TÍPICOS DE MANTENIMIENTO Una bicicleta, como cualquier máquina con un mecanismo fino y complejo, puede presentar amplios y variopintos problemas en el transcurso de su vida útil. No obstante, hay una serie de problemas que, por ser los más habituales, van a ser nombrados a continuación, y clasificados en función de si su resolución exige el empleo de taller o pueden ser satisfechos directamente por el personal de explotación. 4.3.1 Problemas solubles durante la explotación o Pinchazo o Hinchado o Ajuste de la dirección o Montaje de cubierta o tubular en llanta o Sincronizado de los cambios 4.3.2 Problemas que exigen el taller o montaje y desmontaje de pedales o ajuste de pedalier o desenrosque de piñón y coronas o eliminación de ruidos Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 186 4.4 OPERACIONES DE MANTENIMIENTO Podemos clasificar estas operaciones en aquellas iniciales dedicadas a realizar un reconocimiento de cada bicicleta y completar su historial de averías y deficiencias, y aquellas otras destinadas a la reparación y corrección de dichas averías. 4.4.1 Reconocimiento El reconocimiento de las diferentes partes de la bicicleta es realizado tanto por el personal de explotación como por el de taller: A) Personal de explotación o comprobación visual del sistema de frenado o comprobación visual de los aprietes de las piezas móviles (ruedas, sillín, potencia de manillar) o comprobación visual del estado de neumáticos o control del timbre o estado de los neumáticos (aspecto, presión...) o ausencia de torcimiento de ruedas o comprobación del sillín o ausencia de elementos rotos o deteriorados o presencia de señales de seguridad para usuarios de bicicletas o limpieza general de la bicicleta B) Personal de taller o comprobación de llantas o comprobación de rodamientos (ruedas, potencia de manillar...) o funcionamiento del cambio de velocidades o comprobación de cables de freno y cambio de velocidades o comprobación del protector de la cadena y de los guardabarros Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 187 Este tipo de información de reconocimiento se recoge con facilidad en el formulario excel que se muestra: MES: CÓDIGO DE LA BICICLETA: FORMULARIO DE RECONOCIMIENTO DE LA FLOTA DE BICICLETAS RECONOCIMIENTO POR LOS AGENTES DE EXPLOTACIÓN (DIARIO) REVISION DÍAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 sistema de frenado apriete de piezas móviles ajuste de neumáticos presión de neumáticos torcimiento de ruedas sillín roturas o deterioro ordenador de a bordo limpieza general OBSERVACIONES: RECONOCIMIENTO EN EL TALLER (MENSUAL) llantas rodamientos cambio de velocidades cables de freno protector de cadena guardabarros OBSERVACIONES: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 188 4.4.2 Reparación A continuación se detallan las reparaciones que se van a hacer fundamentalmente en el taller: A) Ruedas Antes de tratar ninguna reparación de ruedas resulta recomendable desmontar la rueda de la bici por el cierre rápido, el propio cierre rápido y la cubierta, el cassette y el chain-disc, y el disco de freno. La rueda es de marca MAVIC, y a la hora de tratarla se van a seguir las instrucciones del “Manual técnico de Mantenimiento de Ruedas MAVIC” que adjuntamos en el apartado de ANEXOS. Las operaciones básicas a las que los mecánicos se enfrentan son el pinchazo, la sustitución de llanta, la sustitución de radio y el ajuste de ejes y rodamientos de los bujes QRM y QRM+. Una herramienta básica en estas operaciones es la llave de radios, que se presenta en forma de círculo de acero con aberturas para los distintos tipos de radios. B) Frenos El montaje de frenos incluye también la sustitución de los cables. En el caso de las bicicletas de este dispositivo es preciso recordar que el freno es de tambor y no de zapata. Se seguirán, pues, las instrucciones del “Manual de freno de Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (brake). C) Bielas El montaje de bielas sigue las instrucciones del “Manual de bielas de Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (crankset). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 189 D) Cuadro El montaje del cuadro sigue las instrucciones del “Manual de cuadro de Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (rear derailleur). E) Desviador El montaje, registro y mantenimiento del desviador sigue las instrucciones del “Manual de desviador de Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (front derailleur) F) Pedalier El desmontaje del pedalier sigue las instrucciones del “Manual de pedalier de Campagnolo”, que adjuntamos en el apartado de ANEXOS (bottom bracket) G) Eliminación de radios En este último caso se procederá a explicar brevemente la operación, por carecer de un manual concreto. Los tres tipos de ruidos principales provienen de los tornillos centrales de pedalier y bielas, del desajuste en el cambio y de la dirección. Se solucionan apretando tornillos y rebozando grasas. Las herramientas básicas son la grasa sólida y el aceite de litio, la llave de pedales (14-15), la llave para pedalier, la llave allen (5-6-8), el destornillador de estrella y la lija. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 190 4.5 LAVADO Y ENGRASE Para que se alargue la vida de la máquina y mantenga siempre brillante la pintura del cuadro y los pulidos de las piezas, es preciso sacar tiempo para lavar, repasar y engrasar la bicicleta, con una regularidad de seis meses o, como máximo, un año. A continuación se detallarán las herramientas, pasos de lavado y engrase. Se recomienda la consulta del Suplemento de “Bike Mecánica Práctica” que se incluye en el apartado de ANEXOS. 4.5.1 Herramientas o brocha o recipiente de líquido desengrasante o limpiacadenas o esponja o cubo de agua o bote de grasa sólida o bote de lavavajillas o aceite fino de litio o teflón 4.5.2 Pasos del lavado y engrase A) Limpieza por las zonas que más cuesta quitar la suciedad con la brocha mojada con desengrasante.(cambio trasero y rodanas) B) Desengrase del desviador delantero y los platos sin que entre el desengrasante en el interior del eje de pedalier. C) Limpieza de la cadena con desengrasante o limpiacadenas. D) Limpieza de frenos y zapatas. E) Desengrase de piñón sin introducir material en su núcleo, así como de las paredes de las llantas. F) Una vez realizado el desengrase, se moja con agua toda la máquina y se enjabonan las piezas para aclararlas con rapidez y secarlas con un trapo limpio. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 191 G) Una vez que la máquina está limpia y seca, se lubrica con aceite especial de bicicletas toda la transmisión. H) Se recurre a la grasa sólida para engrasar los cables de los frenos y los cambios, así como la tija del sillín, la potencia y el cintre. 4.5.3 Repaso de la tornillería Aprovechando el lavado y engrase, resulta recomendable para la bicicleta hacerle un buen repaso a al tornillería. Por seguridad es necesario llevar la máquina siempre a punto. Se suele seguir el siguiente orden: a) Caja de pedalier b) Pedales c) Desviadores d) Dirección y potencia e) Tensión de los frenos f) Radios de las ruedas (cabecillas) g) Cierres rápidos h) Suspensión Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 192 5. ANÁLISIS MODULAR Este Proyecto pretende ser aplicable a otras ciudades para la potencial instalación de un sistema de alquiler de bicicletas. Por ello, uno de los objetivos de este Proyecto es presentar un Análisis Modular que pueda ser aplicado a las características de las distintas ciudades. El Análisis nos debe calcular, aproximadamente, el número de bicicletas y estaciones precisas, así como el tipo de taller que precisaremos para satisfacer dichas necesidad. 1) Cálculo de bicicletas El primer paso es calcular el número de bicicletas que se corresponden a ese tipo de ciudad. Los datos de partida serán el número de habitantes, el número de años del proyecto que vamos a realizar y el crecimiento demográfico anual medio de los últimos cinco años. A partir de esos datos se puede calcular la población que se espera al término del Proyecto. A continuación, basándonos en la documentación del INE llegamos a la estimación del porcentaje de población distribuido por edades. Así mismo, proponemos una primera estimación del porcentaje de gente por cada edad que se abonará y el porcentaje que utilizará esporádicamente el dispositivo. Con ello y una estimación de la proporción de gente joven, adulta o de edad avanzada que usa el dispositivo sabemos el porcentaje estimado de bicicletas que corresponderán a los abonados. Después de esto, y haciendo uso de los datos ya conocidos de Pamplona y Burgos vamos a calcular el tanto por mil de personas que usarán como abonados las bicicletas, en función del rango de edades. Con ello, previa suma de los resultados, se obtiene el número de abonados que hay, y a partir de ello el número de bicicletas totales de la flota. Estos cálculos se corresponden al sistema estándar, que se limitaría a estudiar el caso de la población de la ciudad. Sin embargo, existe la posibilidad de que dicha ciudad sea un importante foco de visitantes, bien por turismo, bien por pueblos importantes de los alrededores (caso de Madrid). Para este caso se diseña la flota de Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 193 Alto Nivel, a partir de una constante que nos indica el porcentaje de gente de fuera que usa esporádicamente el sistema con respecto a la gente de la ciudad. Como dato inicial usamos el 1,35, es decir, por cada 100 de la ciudad 35 de fuera cogen un día la bicicleta. A partir de este dato se calcularía el total de bicicletas de Alto Nivel. 2) Cálculo de estaciones En primer lugar se hace un cálculo inicial de los márgenes superior e inferior del número de estaciones atendiendo al número de barrios, el área urbana, y el número de bicicletas con un máximo de acogida de 25 por estación y un mínimo de 15. (Cada estación puede albergar 30). A continuación se han tenido en cuenta cinco bloques para determinar las estaciones que precisamos, y que deben estar contenidas entre el máximo y el mínimo antes expuestos. OCIO: Contempla los parques a partir de 60 hectáreas, los estadios de fútbol y baloncesto a partir de un cierto aforo, los centro cívicos y de conferencias y los complejos deportivos. EDUCACION Hace referencia a las Universidades con más o menos facultades y los Colegios Mayores y Residencias de Estudiantes. INDUSTRIA & COMERCIO Atiende los Polígonos Industriales, Centros Comerciales y Feria de Muestras. TRANSPORTE Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 194 Atiende las estaciones de cercanías y larga distancia tanto de trenes como de autobuses, el metro si lo hubiere, y los párkings de coches de más de 200 plazas. ADMINISTRACION Y CASCO VIEJO Atiende los hospitales de más de 500 camas, el Ayuntamiento y Juzgados, y todas aquellas plazas que por motivos turísticos o sociales sean frecuentadas. 3) Cálculo de personal, transporte y extensión del local En primer lugar se calcula el transporte de regulación general (función del número de bicicletas) y de regulación durante el día (función del número de estaciones) Luego se procede a calcular el personal. Los profesionales de regulación de estaciones, mantenimiento informático y vigilancia se calculan con distintas fórmulas dependientes del número de estaciones. El resto de profesionales (mantenimiento, control de calidad, regulación general) dependen de la flota de bicicletas. Para realizar estos cálculos se ha observado la plantilla de París en las distintas fases de ampliación para adoptar un patrón común que cumpliera aproximadamente las exigencias de personal en cada caso. Finalmente se procede al cálculo de las áreas de la nave. Para ello tenemos en cuenta el personal que trabaja en cada sitio, partiendo de unos espacios mínimos (taller 50m², almacén 100m², oficinas 38m²...) y multiplicando cada persona por un espacio de trabajo de entre 10 y 15 m². Como ya hemos dicho anteriormente este Análisis Modular pretende ser una aproximación que se acomode a las distintas ciudades que deseen un dispositivo. Por supuesto, al ser resultados estimados, es posible que sea recomendable modificarlos ligeramente para satisfacer las exigencias concretas del municipio. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 195 CIUDAD Nº de habitantes Nº de años del Proyecto Crecimiento demográfico anual Previsión de habitantes 200894,00 10,00 2,30 252187,35 abono 60,00 35,00 15,00 5,00 % que lo usa esporádica mente 40,00 65,00 85,00 95,00 % de Nº de Nº de población abonos por edades 18,19 25,20 18,80 17,45 calculado 93,99 42,96 8,06 1,01 N bicicletas de reserva 355,00 88 15-29 30-44 45-64 >65 % de población que utiliza el sistema 45,00 35,00 15,00 5,00 tanto por mil EDAD que cogen bicicleta pública 2,049 0,676 0,170 0,023 Tamaño estándar de la flota % de bicicletas de reserva Constante de flota de alto nivel % de bicis no % que compra % de bicis de bicis en en abono 27,00 12,25 2,25 0,25 41,75 abonos 94,00 43,00 9,00 2,00 148,00 25,00 1,35 abonadas (alto nivel) Tamaño de flota de alto nivel 78,6375 692 % relativo 173 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas abono 64,67 29,34 5,39 0,60 196 MÁRGENES DEL Nº DE ESTACIONES mínimo máximo Flota 350,00 Nº de barrios 16,00 mínimo Extensión de la ciudad (km²) 23,55 mínimo MÍNIMO MÁXIMO 14,00 23,00 16,00 15,00 14,00 23,00 OCIO Parques Estadios deportivos Polideportivos Centros cívicos Salas de conferencias número 0 0 2 nº estac. 0 0 2 > 2000 pers. > 5 deportes 1 1 1 1 1 1 > 500 pers. 0 0 5 número 0 2 nº estac. 0 2 31 2 4 > 500 ha 100-500ha 60-100 ha EDUCACION Universidad Colegios mayores + Residencias de Estudiantes > 12 facultades < 12 facultades INDUSTRIA & COMERCIO número Polígono Industrial C. Comercial Feria de Muestras Estación de trenes Parking Estación de autobuses Metro 1 1 1 1 0 0 2 TRANSPORTE número larga 0 cercanías 0 ambas 1 > 200 plazas 4 líneas nº medio paradas nº estac. nº estac. 0 0 1 4 1 0 25 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 1 0 6 197 ADMINISTRACIÓN Y TURISMO número Hospital > 500 camas 1 Juzgados 1 Ayuntamiento 1 Plazas de interés turísticosocial 0 TOTAL ESTÁNDAR CONSTANTE ALTO NIVEL TOTAL ALTO NIVEL nº estac. 1 1 1 20 2 40 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 0 3 198 TRANSPORTE Nº de bicicletas Nº de estaciones Autobuses Berlingo DIRECTIVOS 2500 120 6 11 PERSONAL Directivos superiores regulación de estaciones secretaria REGULACIÓN dirección técnica regulación general taller MANTENIMIENTO obras en vía pública mantenimiento informático 2 22 2 11 12 8 1 4 INFORMÁTICA SERVICIO AL CLIENTE CALIDAD programación dirección informática centro de llamadas Control de calidad 1 1 16 2 82 ÁREA DE LA NAVE OFICINA 486,98 CENTRO DE VIGILANCIA 90,00 CENTRO DE LLAMADAS 48,00 ALMACÉN 600,00 TALLER 150,00 VESTUARIOS 27,16 DESPACHO JEFE VESTIBULO CUARTO ELÉCTRICO 10,41 10,41 10,67 1433,63 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 199 6. FORMACIÓN DE MECÁNICOS DE BICICLETA Si se busca en Internet el término “formación de mecánicos de bicicletas” se puede comprobar que existen múltiples ofertas de trabajo al respecto. Por contra, los cursos de formación son prácticamente inexistentes. El cargo exige amplios conocimientos técnicos y una labor muy fina en cuanto a la mecánica; sin embargo, hoy en día no existe un centro de formación concreto que organice la formación requerida y la distribuya en cursos de distinto nivel hasta que los alumnos alcancen el grado de excelencia exigido en el puesto de trabajo. El presente proyecto propone la posibilidad de aprovechar la instalación del dispositivo público de bicicletas para alcanzar un convenio con un Centro de Formación Profesional y Módulos, donde se pueda hacer un curso de mecánicos de bicicletas. El taller de nuestro proyecto ofrecería la oportunidad de realizar prácticas para dicho curso. Este convenio presenta la ventaja de que el sistema público de bicicletas se encargaría de la formación de sus futuros mecánicos, al tiempo que ven rebajada la carga económica que supone la contratación de personal especializado de taller. Al mismo tiempo es posible acceder a subvenciones del Ministerio de Educación. Por el momento, esta propuesta queda en el ámbito de sugerencia para años venideros, una vez que el sistema de bicicletas se haya asentado en la ciudad. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 200 7. DOCUMENTOS QUE CONSTITUYEN PROYECTO El presente proyecto consta de los siguientes documentos: DOCUMENTO Nº 1: MEMORIA Y ANEJOS DOCUMENTO Nº 2: PLANOS DOCUMENTO Nº 3: PLIEGO DE CONDICIONES DOCUMENTO Nº 4: PRESUPUESTO Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas EL 201 8. RESUMEN DEL PRESUPUESTO El presupuesto de ejecución material del presente proyecto asciende a la cantidad de CUATROCIENTOS SESENTA Y TRES MIL QUINIENTOS TREINTA Y OCHO EUROS Y NOVENTA Y SEIS CÉNTIMIOS excluyendo el I.V.A. (563.538,96 €) RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DE OPTIMIZACIÓN ELECTRICIDAD 66699,44 PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS 3363,03 FONTANERÍA 1245,66 SANEAMIENTO 5347,45 TELEFONÍA 9101,82 RED DE AIRE COMPRIMIDO 9999,41 TOTAL PRESUPUESTO OPTIMIZACIÓN 95756,81€ RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DE EQUIPAMIENTO UTILLAJE 4494 FLOTA Y REPUESTOS 348897,5 OFICINA Y ALMACÉN 14390,65 TOTAL PRESUPUESTO EQUIPAMIENTO Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 367782,15€ 202 RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DEL PROCESO PRESUPUESTO OPTIMIZACIÓN 95756,81€ PRESUPUESTO EQUIPAMIENTO 367782,15€ 463538,96€ TOTAL PRESUPUESTO EJECUCIÓN MATERIAL GASTOS GENERALES BENEFICIO INDUSTRIAL 13% 60260,06 6% 27812,34 551611,36 PRECIO CIERTO IVA 16% TOTAL PRESUPUESTO EJECUCIÓN POR CONTRATA Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 88257,82 639869,18€ 203 1.2 CÁLCULOS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 204 1.2 CÁLCULOS ÍNDICE GENERAL 1.2.1 INSTALACIONES SANITARIAS 1.2.1.1 MÉTODO DE CÁLCULO DEL CAUDAL 1.2.1.1.1 DERIVACIONES INDIVIDUALES 1.2.1.1.2 DETERMINACIÓN DE CAUDALES 1.2.1.1.3 SECCIONES DE TUBERÍAS 1.2.1.2 RESULTADOS 1.2.2 INSTALACIONES ELÉCTRICAS 1.2.2.1 CÁLCULO DE LA SECCIÓN DE CONDUCTOS 1.2.2.2 RESULTADOS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 205 1. INSTALACIONES SANITARIAS El objeto de la siguiente instalación es el garantizar la correcta evacuación de las aguas sucias procedentes de los distintos aparatos sanitarios. La evacuación de las aguas sucias ha de hacerse de una manera eficaz para alejarlas rápidamente de los aparatos sanitarios, garantizando así el mantenimiento de unas condiciones higiénicas óptimas. La nave objeto del presente proyecto dispone de una red general de saneamiento enterrada. Dentro de cada local existe una arqueta de PVC conectada con dicha red, donde conectaremos nuestra instalación de saneamiento. Dichos locales cuentan con varios bajantes de PVC de 110 mm conectados a la red de pluviales. En cuanto a la tipología de la instalación, se ha elegido un sistema unitario de evacuación para aguas fecales, procedentes de los servicios higiénicos. Para la red de evacuación de aguas negras, se han utilizado tubos y accesorios inyectados de PVC del tipo C, no plastificados para unión con adhesivos y/o junta elástica (UNE 53-144-88). Los diámetros de estos tipos de tubos son los siguientes: TUBOS DE PVC TIPO C: Int. (mm) = 32/40/50/75/90/110/125/150/200 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 206 1.1 MÉTODO DE CÁLCULO DEL CAUDAL REQUERIDO El método de cálculo usado es el de “unidades de descarga” para las aguas negras. Una “unidad de descarga” viene definida como un caudal correspondiente a la evacuación de 28 litros por minuto (este valor equivale a la capacidad de un lavabo). 1.1.1 Derivaciones individuales Los ramales correspondientes a las derivaciones individuales de los distintos tipos de aparatos sanitarios se obtienen directamente de la tabla que se muestra a continuación: APARATO UNIDADES DIÁMETRO MIN. DESCARGA DERIVACIÓN 2 32 Lavabo y pequeñas Descargas Inodoro con cisterna 5 Usos varias duchas 2 110 50 El desagüe de inodoros se hará directamente la arqueta existente. El desagüe del resto de aparatos se realizará mediante bote sifónico, minimizándose en cualquier caso la distancia del aparato más alejado al bote sifónico correspondiente. ASEO CABALLEROS Ud. de Nº aparatos Total unidades descarga Derivación De descarga Individual Lavabo 2 2 4 PVC 32mm Inodoro con 5 3 15 PVC 110mm 2 2 4 PVC 40 mm Cisterna Usos v. ducha Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 207 ASEO SEÑORAS Ud. de Nº aparatos Total unidades descarga Derivación De descarga Individual Lavabo 2 2 4 PVC 32mm Inodoro con 5 3 15 PVC 110mm 2 2 4 PVC 40 mm Cisterna Usos v. ducha ASEO DE MINUSVÁLIDOS Ud. de Nº aparatos Total unidades descarga Derivación De descarga Individual Lavabo 2 1 2 PVC 32mm Inodoro con 5 1 5 PVC 110mm Cisterna 1.1.2 Determinación de los caudales ASEO DE CABALLEROS APARATOS DE CONSUMO CAUDAL / UNIDAD UNIDADES CAUDAL TOTAL Inodoro / Lavabo 0,1 3/2 0,5 Ducha 0,2 2 0,4 Termo 150l 0,35 1 0,35 Q instalado 8 1,25 ASEO DE DAMAS Y MINUSVÁLIDOS APARATOS DE CONSUMO CAUDAL / UNIDAD UNIDADES CAUDAL TOTAL Inodoro / Lavabo 0,1 4/ 3 0,7 Ducha 0,2 2 0,4 Q instalado 11 1,1 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 208 1.1.3 Secciones de tuberías A continuación, se calcularán las secciones interiores de las tuberías de cada uno de los tramos. Según la NIA 1.5.8, los diámetros interiores de las derivaciones que suministran a los distintos aparatos son los siguientes: Lavabos Ø int. 10 mm Sanitario Ø int. 10 mm Urinario Ø int. 10 mm Las fórmulas a aplicar en el cálculo de las secciones son: Qe = k × Qins k= S= 1 n −1 1000 × Qe v D = 2× S π Como dato inicial, la velocidad oscila entre 0,5 y 1,5 m/s, si bien para los cálculos vamos a escoger 1,5 m/s. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 1,100 0,250 2,600 ASEOS DE SEÑORAS Y MINUSVÁLIDOS GRIFO DE LAVADO TOTAL l/s l/s 0,000 0,725 0,395 0,330 CAUDAL CALIENTE 1,000 9,000 8,000 n NÚMERO CÁLCULOS DEL AGUA CAUDAL FRÍO 1,250 RESULTADOS ASEOS DE CABALLEROS 1.2 l/s Qe m/s v mm2 S mm D 1,000 0,250 1,500 166,667 14,567 1,111 0,354 0,389 1,500 259,272 18,169 0,378 0,472 1,500 314,970 20,026 k 50,000 50,000 50,000 mm D específico 209 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 210 2. INSTALACIÓN DE ELECTRICIDAD 2.1 CÁLCULO DE LA SECCIÓN DE LOS CONDUCTORES Se va a proceder a continuación al cálculo de la instalación de electricidad. Ésta se proyectará de acuerdo con el Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión e Instrucciones Técnicas complementarias. Consiste en la determinación de la sección adecuada que ha de tener un conductor para alimentar a un receptor o grupo de ellos. La sección adoptada debe cumplir un doble objetivo: Permitir que en el conductor no se produzca una caída de tensión superior a un valor prefijado. La sección que cumple esta premisa se denomina Sección por Caída de Tensión. De esta manera, según la alimentación sea Monofásica o Trifásica: MONOFÁSICA: S= 2 × L × PC σ × e ×V TRIFÁSICO: S= L × PC σ × e ×V Permitir la circulación de la corriente nominal del receptor que se alimenta sin que se produzca un sobrecalentamiento del conductor que pueda dañarlo. El valor obtenido se denomina Sección por Intensidad Máxima Admisible. En este caso la intensidad de cálculo viene dada por: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 211 MONOFÁSICA: Ic = Pc V × cos ϕ TRIFÁSICA: Ic = Pc V × cos ϕ × 3 Los valores que se representan en las fórmulas anteriores son: S = Sección del conductor (mm²) L = Longitud del conductor (m) Pc = Potencia de cálculo del receptor (W) – Pc = Fa. PN σ = Conductividad del conductor (σ CU = 56 m/Ωmm²) e = Caída de tensión permitida en el tramo calculado (V) V = Tensión de alimentación (V) Ic = Intensidad de cálculo (A) Cos φ = Factor de potencia del receptor. El dimensionado de los conductos de protección consiste en la determinación del tamaño adecuado que deberán tener las conducciones que se emplean para alojar a los conductores de alimentación de los receptores. Elegido el tubo a instalar se fijará el diámetro según las tablas incluidas en la ITC BT 21. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 212 Pos. Nº Conceptos Descripción Características ALIMENTACIÓN GENERAL NAVE ALIMENTACIÓN GENERAL OFICINAS ALIMENTACIÓN GENERAL PROCESO COMPENSACIÓN ENERGÍA REACTIVA BALANCE DE CARGAS PROYECTO GENERAL Potencia Estimada (kW) S. NO PREF. S. PREFER: S. PREFER: TOTAL NORMAL GRUPO SAI 0,00 0,00 0,00 0,00 SUMINISTROS NO PREFERENTES (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) SUMINISTROS PREFERENTES (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) SUMINISTROS DE SAI (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) 0,90 SUMINISTRO COMPLEMENTARIO (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) SUMINISTRO NORMAL (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) 0,90 24,04 20,19 15,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Coefic. Simult. Ks 24,04 20,19 15,45 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Coefic. Utilizac. Ku 1,00 1,00 1,00 1,00 Potencia Demandada (kW) S. NO PREF. S. PREFER. S. PREFER: TOTAL NORMAL GRUPO SAI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,04 20,19 15,45 0,00 59,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,90 59,68 66,31 0,90 0,00 0,00 59,68 66,31 59,68 66,31 0,90 71,25 75,00 POTENCIA TOTAL APARENTE ACOMETIDA SUMINISTRO LOCAL (Kva) POTENCIA TOTAL APARENTE SUMINISTRO COMPLEMENTARIO (Kva) RESERVA POTENCIA APARENTE SUMINISTRO NORMAL (%) 6,93 11,59 RESERVA POTENCIA APARENTE SUMINISTRO COMPLEMENTARIO (%) Pos. nº 24,04 20,19 15,45 0,00 59,68 POTENCIA REACTIVA CONSUMIDA (kVAr) POTENCIA BATERÍA CONDENSADORES (Kvar) Cos fi BATERIA CONDENSADORES (kVAr) ELEGIDA 0,99 30,00 Denominación Identificación P.Act. N. kW Us kV Cos fi Tipo F.T. Ib A Lng. m. Cu/ Al ACOMETIDA GENERAL 66,31 0,40 0,90 L 1,00 106,35 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar ALIMENTACIÓN GENERAL NAVE 24,04 0,40 0,90 L 1,00 38,56 10,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar ALIMENTACIÓN GENERAL OFICINAS 20,19 0,23 0,90 L 1,00 97,54 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar ALIMENTACIÓN GENERAL EQUIPOS 15,45 0,40 0,90 L 1,25 30,97 10,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar COMPENSACIÓN ENERGÍA REACTIVA 30,00 0,40 0,90 L 1,80 86,61 0,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar 28,90 29,7 KVAr Cargas Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Tipo de Denominación Aislamiento Cable CÁLCULO D Tipo Cable 213 DE LA SECCIÓN DE LOS CONDUCTORES Ta Modo Disposición Canalización ºC Inst. de cables Escogida 40 F 40 B 40 B 40 B 40 B Capa única en una superficie embutida En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos Capa única en una superficie embutida Nº de circ. Conx. c/T C. Ten. Mx. % Icc max kA t s Cf k s.C.T. mm2 S. escogida mm2 nº conduct. p.f. Iz A Cf. Cr. Total Iz A C.Ten % Bandeja 1 TT 1 4,5 0,02 143 18,50 35,00 1,00 154,00 1,00 154,00 0,010 Bandeja 1 TT 1 4,5 0,02 143 2,68 16,00 1,00 80,00 1,00 80,00 0,010 Bandeja 1 TT 1 4,5 0,02 143 34,08 50,00 1,00 159,00 1,00 159,00 0,010 Bandeja 1 TT 1 4,5 0,02 143 2,16 16,00 1,00 80,00 1,00 80,00 0,010 Bandeja 1 TT 5 4,5 0,02 143 0,00 25,00 1,00 106,00 1,00 106,00 0,010 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 214 Pos. Nº Conceptos Descripción Características CIRCUITO ALUMB. EXTERIOR 1 CIRCUITO ALUMB. EXTERIOR 2 CIRCUITO ALUMB. NAVE 1 CIRCUITO ALUMB. NAVE 2 CIRCUITO ALUMB. C. TÉCNICOS CIRCUITO USOS VARIOS CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 1 CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 2 CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 3 CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 4 CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 5 CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 6 BALANCE DE CARGAS CUADRO GENERAL DE LA NAVE Potencia Estimada (kW) Coefic. Simult. S. NO PREF. S. PREFER: S. PREFER: TOTAL NORMAL GRUPO SAI Ks 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,00 4,00 3,50 3,50 1,00 3,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,00 4,00 3,50 3,50 1,00 3,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Coefic. Utilizac. Ku 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,60 0,66 0,66 0,66 0,66 0,66 0,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,9 0,9 4,00 4,00 3,50 3,50 1,00 2,10 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 24,04 0,00 0,00 SUMINISTROS DE SAI (kw), con Cos fi Pos. nº 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,04 26,71 SUMINISTROS PREFERENTES (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) 4,00 4,00 3,50 3,50 1,00 2,10 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 24,04 0,00 0,00 SUMINISTROS NO PREFERENTES (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) Potencia Demandada (kW) S. NO PREF. S. PREFER. S. PREFER: TOTAL NORMAL GRUPO SAI PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) 0,9 Denominación Identificación P.Act. N. kW Us kV Cos fi Tipo F.T. Ib A Lng. m. Cu/ Al CIRCUITO ALUMB. EXTERIOR 1 4,00 0,40 0,90 L 1,80 11,55 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMB. EXTERIOR 2 4,00 0,40 0,90 L 1,80 11,55 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMB. NAVE 1 3,50 0,40 0,90 L 1,80 10,10 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMB. NAVE 2 3,50 0,40 0,90 L 1,80 10,10 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMB. C. TÉCNICOS 1,00 0,40 0,90 L 1,80 2,89 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO USOS VARIOS 3,50 0,40 0,90 L 1,25 7,02 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 1 1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 2 1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 3 1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 4 1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 5 1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO VENTILACIÓN NAVE 6 1,50 0,23 0,90 L 1,25 9,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar Cargas Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas CÁLCULO DE LA SE Tipo de Denominación Tipo Aislamiento Cable Cable 215 ECCIÓN DE LOS CONDUCTORES EN LA NAVE Ta Modo Disposición Canalización ºC Inst. de cables Escogida 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos Nº de circ. Conx. c/T C. Ten. Mx. % Icc max kA t s Cf k s.C.T. mm2 S. escogida nº conduct. mm2 p.f. Iz A Cf. Cr. Total Iz A Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 1,61 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00 Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 1,61 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00 Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 1,41 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00 Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 1,41 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00 Bandeja 8 TT 3 4,5 0,02 143 0,40 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00 Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 0,59 6,00 1,00 44,00 0,50 22,00 Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00 Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00 Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00 Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00 Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10,00 1,00 68,00 0,50 34,00 Bandeja 8 TT 5 4,5 0,02 143 1,52 10 1,00 68,00 0,50 34,00 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 216 Pos. Nº Conceptos Descripción Características CIRCUITO AIRE COMPRIMIDO CIRCUITO DE BOMBA DE AGUA CIRCUITO DE VENTILADORES BALANCE DE CARGAS CUADRO GENERAL DE LA NAVE Potencia Estimada (kW) Coefic. Simult. S. NO PREF. S. PREFER: S. PREFER: TOTAL NORMAL GRUPO SAI Ks 0,00 0,00 0,00 12,00 0,50 2,95 0,00 0,00 0,00 12,00 0,50 2,95 1,00 1,00 1,00 Coefic. Utilizac. Ku 1,00 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,9 0,9 12,00 0,50 2,95 15,45 0,00 0,00 SUMINISTROS DE SAI (kw), con Cos fi Pos. nº 0,00 0,00 0,00 0,00 15,45 17,17 SUMINISTROS PREFERENTES (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) 12,00 0,50 2,95 15,45 0,00 0,00 SUMINISTROS NO PREFERENTES (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) Potencia Demandada (kW) S. NO PREF. S. PREFER. S. PREFER: TOTAL NORMAL GRUPO SAI PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) 0,9 Denominación Identificación P.Act. N. kW Us kV Cos fi Tipo F.T. Ib A Lng. m. Cu/ Al CIRCUITO AIRE COMPRIMIDO 12,00 0,40 0,90 L 1,25 24,06 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO DE BOMBA DE AGUA 0,50 0,40 0,90 L 1,25 1,00 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO DE VENTILADORES 2,95 0,40 0,90 L 1,25 5,91 60,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar Cargas Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas CÁLCULO DE LA SECC Tipo de Denominación Tipo Aislamiento Cable Cable 217 CIÓN DE LOS CONDUCTORES EN LOS EQUIPOS Ta Modo Disposición Canalización ºC Inst. de cables Escogida 40 B 40 B 40 B En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos Nº de circ. Conx. c/T C. Ten. Mx. % Icc max kA t s Cf k s.C.T. mm2 S. escogida nº conduct. mm2 p.f. Bandeja 4 TT 4 4,4 0,02 143 2,51 10,00 1,00 60,00 0,65 39,00 Bandeja 4 TT 4 4,4 0,02 143 0,10 6,00 1,00 44,00 0,65 28,60 Bandeja 4 TT 4 4,4 0,02 143 0,62 6,00 1,00 44,00 0,65 28,60 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Iz A Cf. Cr. Total Iz A 218 Pos. Nº Conceptos Descripción Características CIRCUITO ALUMBRADO 1 CIRCUITO ALUMBRADO 2 CIRCUITO ALUMBRADO 3 CIRCUITO ALUMBRADO 4 CIRCUITO ALUMBRADO 5 CIRCUITO ALUMBRADO 6 CIRCUITO ALUMBRADO 7 CIRCUITO ALUMBRADO 8 CIRCUITO ALUMBRADO 9 CIRCUITO ALUMBRADO 10 CIRCUITO USOS VARIOS 1 CIRCUITO USOS VARIOS 2 CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 1 CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 2 CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 3 CIRCUITO AGUA CALIENTE BALANCE DE CARGAS CUADRO GENERAL DE LA NAVE Potencia Estimada (kW) Coefic. Simult. S. NO PREF. S. PREFER: S. PREFER: TOTAL NORMAL GRUPO SAI Ks 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,50 2,50 2,50 4,00 2,50 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,50 2,50 2,50 4,00 2,50 2,00 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,66 Coefic. Utilizac. Ku 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,60 0,60 1,00 1,00 1,00 0,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,9 0,9 SUMINISTROS DE SAI (kw), con Cos fi Pos. nº 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 1,50 1,50 2,50 4,00 2,50 0,99 20,19 20,19 22,43 SUMINISTROS PREFERENTES (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 1,50 1,50 2,50 4,00 2,50 0,99 20,19 0,00 0,00 SUMINISTROS NO PREFERENTES (Kw), con Cos fi PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) Potencia Demandada (kW) S. NO PREF. S. PREFER. S. PREFER: TOTAL NORMAL GRUPO SAI 0,00 0,00 PREVISIÓN DE POTENCIA APARENTE (Kva) 0,9 Denominación Identificación P.Act. N. kW Us kV Cos fi Tipo F.T. Ib A Lng. m. Cu/ Al CIRCUITO ALUMBRADO 1 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 2 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 3 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 4 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 5 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 6 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 7 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 8 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 9 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO ALUMBRADO 10 1,00 0,23 0,90 L 1,80 8,70 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO USOS VARIOS 1 2,50 0,23 0,90 L 1,25 15,10 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO USOS VARIOS 2 2,50 0,23 0,90 L 1,25 15,10 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 1 2,50 0,23 0,90 L 1,25 15,10 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 2 4,00 0,23 0,90 L 1,25 24,15 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO CLIMATIZACIÓN 3 2,50 0,23 0,90 L 1,25 15,10 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar CIRCUITO AGUA CALIENTE 2,00 0,23 0,90 L 1,00 9,66 25,00 56 XLPE-ER RZ1-K (AS) 0,61/1KV Unipolar Cargas Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas CÁLCULO DE LA SEC Tipo de Denominación Tipo Aislamiento Cable Cable 219 CCIÓN DE LOS CONDUCTORES EN LA OFICINA Ta Modo Disposición Canalización ºC Inst. de cables Escogida 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B 40 B En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos En una superficie, empotrados o embutidos Nº de circ. Conx. c/T C. Ten. Mx. % Icc max kA t s Cf k s.C.T. mm2 S. escogida nº conduct. mm2 p.f. Iz A Cf. Cr. Total Iz A mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 3 3,9 0,02 143 1,01 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,05 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,05 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,05 6,00 1,00 49,00 1,00 49,00 mm Tubo PVC 40 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,69 6,00 1,00 49,00 1,00 49,00 mm Tubo PVC 25 1 TT 5 3,9 0,02 143 1,05 6,00 1,00 49,00 1,00 49,00 mm 1 TT 5 3,9 0,02 143 0,68 4,00 1,00 38,00 1,00 38,00 Tubo PVC 40 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 220 1.3 ESTUDIO ECONÓMICO Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 221 1.3 ESTUDIO ECONÓMICO ÍNDICE GENERAL 1.3.1 INTRODUCCIÓN 1.3.2 NORMAS GENERALES PARA EL ESTUDIO DE TALLERES 1.3.2.1 Generalidades 1.3.2.2 Ubicación de talleres 1.3.2.3 Dimensionamiento de talleres 1.3.2.4 Especificaciones de talleres 1.3.2.5 Dotación de talleres 1.3.3 ESTUDIO DEL PRECIO HORA DE M.O.D. Y RENTABILIDAD DEL TALLER 1.3.3.1 Generalidades 1.3.3.2 Relación de costes 1.3.4 NORMATIVA PARA EL ESTUDIO DE LA DELEGACIÓN 1.3.4.1 Volumen de alquiler 1.3.4.2 Inversión de capital 1.3.4.3 Dotación de la delegación 1.3.4.4 Cálculo del precio de los conjuntos 1.3.4.5 Inversión anual. Valor residual. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas DE M.O.I. 222 1.3.1 INTRODUCCIÓN Como ya se ha indicado en la Memoria Descriptiva, este proyecto corresponde a la implantación de una delegación comercial para el alquiler de bicicleta. Este hecho hace que no sea posible hablar de un Estudio Económico puro orientado a obtener una rentabilidad económica práctica como se haría en cualquier taller de reparaciones, ya que sus objetivos de calidad y publicidad desvían considerablemente la cuestión. De todas maneras, a continuación, es van a detallar las normas de tipo general que se deben tener en cuenta a la hora de la implantación de un taller de reparación de bicicletas que luego particularizaremos a nuestro estudio. 1.3.2 NORMAS 1.3.2.1 Generalidades Toda aquella actividad del fabricante encaminada a conseguir el perfecto estado y funcionamiento de un producto, una vez puesto éste a disposición del cliente, es lo que se ha dado en llamar “Post-Venta”, consecuencia de que todo lo que está sometido a un uso, trabajo, utilización, etc., tiene un desgaste y a la larga una devaluación. El precio de un producto está en razón directa de su calidad. Si estos dos conceptos se levan a un valor exagerado nos encontraríamos con que las compensaciones que el producto ofrece por su utilización o servicio o bien habrían de ser excesivamente elevadas para establecer un equilibrio, o por el contrario no podrían compensar los costes de su adquisición. En consecuencia estimamos, y no creemos estar lejos de la verdad, que el éxito de un producto comercializado en el mercado actual no está en conseguir una supercalidad en la reparación y puesta a punto del producto, sino en garantizar la solución del problema, Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 223 cuando éste se presente durante la vida concedida, estudiada y calculada, para hacer rentable la inversión realizada. Para conseguir el fin propuesto es ineludible apoyarse en un servicio Post-Venta. En el tema de bicicletas, el servicio Post-Venta debe garantizar una mano de obra cualificada y un abastecimiento de piezas de recambio para que fundamentalmente podamos exigir, “situándonos en el lugar del cliente”, calidad y rapidez en la reparación. En definitiva, “alargar los tiempos de paralización en materia de reparaciones supone alargar los tiempos de amortización de cada vehículo.” 1.3.2.2 Ubicación de talleres Al hablar de dónde establecer talleres estamos preguntándonos igualmente cuántos talleres son necesarios para prestar servicio a un determinado parque , en una zona, provincia o nación. El volumen y la situación del parque son las circunstancias que nos condicionan la situación y cuantía de los talleres, incluso la existencia de talleres móviles para realizar reparaciones en campo, dependiendo del tipo de trabajo, del tipo de unidades y de la movilidad que éstos tengan. 1.3.2.3 Dimensionamiento de talleres El cálculo de la superficie de un taller es muy aleatorio, no obstante daremos algunas Normas que sirvan de orientación. El número de puestos de trabajo será función del parque adjudicado, teniendo en cuenta el parque local, provincial y de paso, así como el crecimiento previsto. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 224 Se entiende por puesto de trabajo la superficie necesaria para que quedando la bicicleta debidamente estacionada, pueda ser reparada sin interferir el paso o trabajo de otros vehículos. Igualmente, el número de puestos de trabajo será función de la rotación de vehículos, adjudicada a la zona de influencia del taller. Se entiende por rotación el número de veces que cada vehículo entra en un taller para su reparación. Igualmente, el número de puestos de trabajo será función del tiempo de reparación. El tiempo de reparación se corresponde al de ocupación del puesto por el vehículo. En nuestro caso se considera que este tiempo debe oscilar entre 1 hora y 1 hora y media. El número de días y horas que se trabaja a lo largo del año dependerá de los convenios o pactos provinciales, pudiendo considerar en una primera aproximación que será de 285 días en jornadas de 8 horas. El número de puestos de trabajo de un taller siguiendo la normativa expuesta es: Parque × rotaciónxhora sin ter P.T . = horasnormalesalaño La superficie neta del taller para reparación de vehículos será: Sn = 8m2 × P.T . ÷ puestotrabajo La superficie de taller con vías de circulación, almacén, oficina y demás servicios complementarios guardará con la superficie neta, dependiendo de la mejor distribución en planta de servicios, una relación de: 3 a 3,5 / 1 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 225 Como dato orientativo la superficie total del taller se reparte del modo siguiente: - superficie de P.T. 40% - superficie de vías de circulación y espacio muerto 40% - almacén de recambios 13% - servicio de taller 7% En la construcción de un taller se tienen en cuenta los siguientes mínimos: - altura libre en la zona de trabajo 4m - dimensiones de las puertas de entrada y salida 3,5 x 4m - iluminación de taller 500 lux - iluminación de almacén 100 lux - iluminación de oficinas 300 lux El conjunto de todas las instalaciones deberá constituir una unidad armónica y funcional, ofreciendo las debidas condiciones de presentación, ornato, orden y limpieza. La plantilla en una primera aproximación será función de los puestos de trabajo del taller, dividiéndose en dos clases de mano de obra: MANO DE OBRA DIRECTA (M.O.D.) Es el número total de oficiales y ayudantes cuyas horas son facturables. MANO DE OBRA INDIRECTA (M.O.I.) Es el número total de empleados de coste indirecto, cuyas horas no son facturables. Su cuantía viene dada por: M.O.D. = 1,3 x nº P.T. M.O.I. = 0,25 M.O.D. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 226 1.3.2.4 Especificaciones de talleres La Red de Servicios está encaminada a conseguir el perfecto estado y atención de nuestras bicicletas, una vez que se encuentran éstas en manos de nuestros clientes. Se estima que el éxito de un producto no estriba en conseguir una “supercalidad” en reparación sino en garantizar su atención desde el mismo momento que la bicicleta está en manos de nuestro cliente. La red de servicios se establece del siguiente modo: SERVICIO OFICIAL (S.O.) Es el local nombrado directamente por la empresa de alquiler. Consta de unos talleres dotados para solucionar cualquier tipo de problema que se le pueda presentar. TALLER AUTORIZADO (T.A.) Es un taller de apoyo al servicio oficial nombrado o montado por éste con el consentimiento de la empresa de alquiler. Debe estar íntimamente relacionado con el local de que depende, a través del cual mantiene sus relaciones con la empresa de alquiler. TALLER DE FLOTA (T.F.) Es un taller dependiente del local principal que está capacitado para efectuar todo tipo de reparaciones, pero exclusivamente en los vehículos de su flota. Su dependencia del local principal es idéntica a la de un taller autorizado. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 227 1.3.2.5 Dotación de un taller de servicio Todos los talleres que forman parte de nuestra red de servicios deben ajustarse a unos mínimos en cuanto a su infraestructura y bienes de equipo. Estos mínimos dependen de la categoría del taller, según sea éste un Servicio Oficial (S.O.), Taller Autorizado (T.A.) o Taller de Flota (T.B.) Se adjunta una relación con la especificación de aquellos elementos que son imprescindibles, notados por X. EQUIPAMIENTO GENERAL S.O. T.A. T.B. Atomizador de pintura X X X Soldador eléctrico 180 W – 200 W X X - Escuadra X X - HERRAMIENTAS Caja de herramientas por operario con arreglo a su puesto de tabajo Herramientas generales: vienen listados ya previamente en el apartado de mantenimiento. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 228 1.3.3 ESTUDIO SOBRE PRECIO HORA DE M.O.D. Y RENTABILIDAD DEL TALLER 1.3.3.1 Generalidades El estudio del coste de la hora encierra un elevado grado de subjetividad, y se pueden adoptar distintos criterios para el reparto de costes indirectos. Teniendo en cuenta que no existe ninguna normativa por parte de la Administración sobre este tema, entendemos que una manera lógica de fijar un precio será desarrollar un estudio de costes razonado. Es por esto que a continuación se detalla un método sencillo basado en el sistema uniforme de análisis de gestión para talleres. 1.3.3.2 Relación de costes Costes directos a) Coste de M.O. directa Valor de sueldos jornales, cargas sociales, seguros especiales concertados y todos los costos correspondientes a la M.O.D. del Taller. b) Coste de M.O. indirecta Valor de sueldos, jornales, etc. correspondientes a la M.O.I. del Taller. c) Material directo de oficina Valor del material que se sepa a ciencia cierta destinado al uso exclusivo del taller (impresos, fichas de control funcional...) Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 229 d) Viajes de personal de taller Valor de los gastos de este tipo efectuados para asuntos concernientes al Taller y realizados por personal del mismo. e) Vehículos del taller Justifica los autobuses de regulación nocturna y las dos furgonetas de regulación cotidiana, contabilizando todos los gastos de combustible, amortización (5 años), reparaciones y mantenimiento correspondiente al último ejercicio. f) Impagados Valor de los impagados del Taller que se puedan considerar como “ya consumados”. Se tomará el total de los correspondientes al último ejercicio siempre que se adopte la política de que sea éste y no el cliente el que se encargue de los mimos. g) Gastos Bancarios La parte principal de estos datos se refieren a las pérdidas por descuentos de efectos girados a favor del Taller. h) Amortización de instalaciones, maquinaria y mobiliario de Taller Una parte de las instalaciones y mobiliario son fácilmente atribuibles en su totalidad al servicio del Taller, así como también la totalidad de la maquinaria, con lo que este coste será totalmente directo. El periodo mínimo de amortización se cifra según la Ley en 9 años siendo el máximo de 12 años. h = Valor inicial inst., maq. y mob. Taller / 9 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 230 i) Amortización de utillaje y herramental El periodo mínimo de amortización es de 3 años. i = Valor inicial utillaje y herramental / 3 Costes indirectos Son gastos generales a repartir en proporción directa a la superficie del Taller contada en su totalidad, es decir, incluyendo sus servicios propios (oficinas, taller, aseos del taller, etc.) Los costes indirectos totales del taller serán multiplicados por el coeficiente: C.F. = nº m² Taller / nº m² Local a. Amortización de Instalaciones y mobiliario general del Local Algunas instalaciones son comunes a todo el local, así como el resto de mobiliario. Será esto por tonto un costo a repartir proporcionalmente a la superficie del Taller. a = Valor inicial inst. y mob. / 9 b. Administración general del Local Parte de los gastos totales del Local correspondiente a Administración, Contabilidad y Dirección serán atribuidos al Taller en función de su superficie. En dichos gastos quedan incluidos los correspondientes al Director, secretaria y empleados del servicio de Personal, etc. c. Material general de Oficina Parte del material general de Oficinas (ficheros, facturas...) se utiliza para asuntos propios del Taller Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 231 d. Mantenimiento, reparación y limpieza de instalaciones y locales Valorado en euros / año e. Telecomunicaciones Valor del gasto en correo, teléfono y telégrafo en el último ejercicio. f. Consumos generales Valor de coste anual de luz, agua, calefacción, etc. g. Ciertos viajes y gastos de la representación Algunos viajes y ciertos gastos de representación son efectuados por determinado personal (generalmente Directivo) para el trato simultáneo de asuntos concernientes a los distintos Departamentos. h. Gastos de constitución Los gatos constitucionales son amortizables en 10 años. h = gastos constitución sociedad / 10 i. Intereses Valor de los intereses que correspondan a préstamos bancarios o diversos j. Contribuciones, arbitrios o impuestos k. Seguros de edificios o instalaciones Principalmente los seguros contra incendios. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 232 l. Varios Gastos difícilmente encuadrables en las anteriores partidas. Resumen de costes Costes Directos = a+b+c+d+e+f+g+h+i Costes Indirectos = a’+b’+c’+d’+e’+f’+g’+h’+i’+j’+k’+l’ Coste de la hora Consideraremos que del total de horas de presencia de la plantilla real Taller, se pierden un 20% de las mismas en absentismo, enlace de trabajo, falta de repuestos, etc., siendo facturables por lo tanto el 80%. Considerando un 12% de beneficio industrial para M.O., tendremos 1,12 × P × C .D. × c. f . × C .I . 0,80 × horasperso nal Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 233 1.3.4 NORMATIVA PARA EL ESTUDIO DE LA DELEGACIÓN Partiremos de las siguientes condiciones para introducir los conjuntos: • La delegación constará de 250 bicicletas • Se dispone de la nave ya construida y su terreno correspondiente • No se cuenta ni con el utillaje ni con la maquinaria apropiada 1.3.4.1 Volumen de alquiler De acuerdo con los indicadores del departamento de marketing: Año 1º 200 Año 2º 2500 Año 4º 10000 El presente Estudio Económico se realiza para un periodo de 10 años, a prtir del comienzo del alquiler de bicicletas. 1.3.4.2 Inversión de capital El capital a invertir está presente en la forma siguiente de manera global: Construcción de obra civil = 95756,81 € Equipamiento general = 467782,15 € Inversión Total de Capital = 563538,96 € Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 234 1.3.4.3 Dotación de la delegación Dirección: - Jefe de Centro - Director Técnico - Director de Recursos Informáticos Administración: - 2 responsables de manenimiento informático - 1 secretaria - 1 agente de Control de Calidad Talleres: - 2 oficiales Regulación: - 4 agentes de regulación Personal Vario: - 1 recepcionista - 1 telefonista - 1 guardia de control - 1 vigilante nocturno Las labores de limpieza y jardinería serán contratadas. 1.3.4.4 Cálculo del precio de los conjuntos • Tiempo de reparación: se estima en 9,375 euros/ hora • MOD: se estima en 9,375 euros/hora • MOI: se estima a partir del precio de MOD: 2,5 euros/hora Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 235 • Beneficio Industrial: se estima en un 7% • Valor de las amortizaciones: las amortizaciones se realizarán de la siguiente manera: utillaje y maquinaria: 20 años nave: 25 años HORAS DE TRABAJO PREVISTAS = nº de empleados X días laborables X horas de trabajo al día = 24 x 285 x 8 = 54720 horas El total a amortizar anualmente será de: - equipamiento general = 95756,81 / 20 = 4787,84 € / año - nave = 467782,15 / 25 = 18711,28 € / año - total = 23499,13 € / año 1.3.4.5 Inversión anual. Valor residual. Se ha acordado, de acuerdo con los alquileres previstos, que la inversión total se realizará de la forma siguiente: Inversión inicial 80% Primer año 10% Segundo año 10% El siguiente estudio ha sido realizado para un periodo de 10 años, por lo que al final de estos, existirá un valor residual de la inversión total de: Valor residual = Inversión total – Amortización acumulada = 540039,83 € Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 236 1.4 ANEJOS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 237 1.4 ANEJOS ÍNDICE GENERAL 1.4.1 SUPLEMENTO AL MANUAL DE PROPIETARIO SPECIALIZED EPIC 1.4.2 MANUAL DE USO CAMPAGNOLO ERGOBRAIN 1.4.3 MANUAL CAMPAGNOLO ERGOPOWER 1.4.4 MANTENIMIENTO DE LAS RUEDAS MAVIC 1.4.5 MANUAL CAMPAGNOLO DE FRENOS 1.4.6 MANUAL CAMPAGNOLO DE BIELAS 1.4.7 MANUAL CAMPAGNOLO DE CAMBIOS 1.4.8 MANUAL CAMPAGNOLO DEL DESVIADOR 1.4.9 MANUAL CAMPAGNOLO DEL PEDALIER 1.4.10 MANUAL DE LAVADO BIKE A FONDO 1.4.11 REQUISITOS DEL SGMA (ISO 14001:2004) Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 238 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 239 1.4.1 SUPLEMENTO AL MANUAL DE PROPIETARIO SPECIALIZED EPIC Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 240 Suplemento al Manual de Propietario Specialized Epic Tu bicicleta Specialized monta un amortiguador FOX Racing Shox FLOAT R con la tecnología Brain. Esta tecnología siente las irregularidades del terreno y activa la suspensión según sea necesario ofreciendo al ciclista la eficacia de una bici rígida con todas las ventajas de una bicicleta de suspensión total. Para sacar el máximo partido al amortiguador, es importante que se ajuste correctamente. Tomando el tiempo necesario para ajustar la presión de aire y el rebote, aumentará el disfrute de la montada. Debido a que el amortiguador está bloqueado como punto de partida, no se puede regular el recorrido muerto por el método tradicional. Por este motivo, recomendamos que este ajuste inicial se lleve a cabo según la tabla adjunta. Encuentra tu peso en la tabla ajusta el valor correspondiente de la presión de aire. Llévate una bomba de aire de alta presión el día que estrenes la bici y vigila el rendimiento del amortiguador. Lleva la arandela de goma hasta el borde interior del cuerpo del amortiguador antes de empezar a montar. Esto te ayudará a ver cuánto recorrido estás usando. Si el amortiguador da muestras de hacer tope muy fácilmente, incrementa la presión del aire en cinco (5) psi. Si el amortiguador parece muy duro o no se usa todo el recorrido, disminuye la presión de aire en cinco (5) psi. El objetivo es usar todo el recorrido del amortiguador al menos una o dos veces en cada montada. El recorrido total del amortiguador es 48 milímetros +/- 3 mm (1 7/8 pulgadas +/- 1/8 in). Mucho de esto depende del terreno y del tipo de conducción de cada uno, así que ten esto en cuenta durante el proceso de ajuste. El control de rebote regula la velocidad de extensión del amortiguador después de que este se haya comprimido. El dial de color rojo puede girarse en el sentido de las agujas del reloj para un rebote más lento y en el sentido contrario para un rebote más rápido. Hay un rango de ajuste lo suficientemente amplio como para que se ajuste el amortiguador a cualquier presión y para cualquier tipo de conducción. El ajuste correcto del rebote es una cuestión personal y varía dependiendo del peso del ciclista, de su manera de conducir y del tipo de terreno. Como norma general, la extensión del amortiguador debe ser lo más rápida posible sin que una sacudida escupa al ciclista de su asiento cuando se ruede sobre una zona muy bacheada. Si el rebote es demasiado lento, el amortiguador no funcionará correctamente y no seguirá las irregularidades del terreno. Determinar cuál es el correcto ajuste del rebote puede llevar unas cuantas salidas en bici. Haz diferentes pruebas hasta que encuentres cuál es la ideal para ti. Puedes utilizar el método del bordillo para ajustarlo. Es aconsejable hacerlo en una zona lisa sin tráfico y con mucho espacio. Rueda sentado a una velocidad normal y mantente sentado. Baja un bordillo y fíjate en el rebote. Si la bici oscila unas cuantas veces después de aterrizar, el rebote es demasiado rápido. Si el amortiguador no se extiende rápido es que el rebote es demasiado lento. Comienza poniendo el dial en el centro (aproximadamente 12 clicks desde la posición más lenta) y gira cuatro clicks hacia la dirección deseada. Girar el dial de uno en uno puede hacerse para un ajuste fino del rebote. Las primeras veces que ruedes con la bici, ajusta el rebote y apunta las distintas características de la montada. El ajuste que le hagas al amortiguador puede variar según las distintas condiciones. El cambio de las juntas de aire se puede hacer como en cualquier otro amortiguador trasero FOX FLOAT (ve al Manual de Propietario para los detalles). El brazo de anclaje del amortiguador debe desmontarse antes de quitar la junta de aire. Una llave fija de 22mm es necesaria para desmontar el brazo de anclaje. Apriétalo a 19.5-22.5 N-m (175-200 in-lb) al reinstalarlo. Una llave de 22 mm y una llave dinamométrica son necesarias para reinstalar el brazo de anclaje. Nota: Exceptuando las juntas de aire, todas las reparaciones y temas de garantía deben ser gestionados con Specialized Bicycle Components. Todas las reparaciones y el mantenimiento de los amortiguadores con tecnología Brain será efectuada a través de un distribuidor autorizado Specialized en tu país. Por favor contacta con tu tienda Specialized para tramitar cualquier garantía o reparación. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 241 Tabla de presiones de aire BRAIN Peso del ciclista Presión de aire Lbs. (Kg.) Psi. 80 - 90 (30-34) 65-70 90 – 100 (34-37) 70-75 100 – 110 (37-41) 75-80 110 – 120 (41-45) 80-85 120 – 130 (45-49) 85-90 130 – 140 (49-52) 90-95 140 – 150 (52-56) 95-105 150 – 160 (56-60) 105-115 160 – 170 (60-63) 115-125 170 – 180 (63-67) 125-135 180 – 190 (67-71) 135-145 190 – 200 (71-75) 145-155 200 – 210 (75-78) 155-165 210 - 220 (78-82) 165-175 220 – 230 (82-86) 175-185 230 – 240 (86-90) 185-195 240 – 250 (90-93) 195-205 250 – 265 (93-99) 205-220 265 – 280 (99-105) 220-235 280 – 295 (105-110) 235-250 295 + (110+) 250 + Arandela indicadora del recorrido Válvula Schraeder Dial regulador del rebote Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 242 1.4.2 MANUAL DE USO CAMPAGNOLO DE ERGOBRAIN Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 243 MANUALE D’USO OPERATION MANUAL MANUEL D'INSTRUCTIONS 操作マニュアル BEDIENUNGSANLEITUNG MANUAL DE USO Per l’installazione dell’ErgoBrain10 sulla bicicletta fate riferimento al manuale d’installazione. Please refer to the Installation Manual for how to assemble the system on the bicycle. Pour l'installation d'ErgoBrain10 sur votre vélo, consulter le Manuel d'Installation 自転車への取付けは取付マニュアルをご覧ください Für die Installation des ErgoBrain10 am Fahrrad verweisen wir auf die Installationsanleitung. Para instalar el ErgoBrain10 en la bicicleta, tomar como referencia el Manual de Instalación Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis Rev. 1.0 - 06/2000 ESPAÑOL INDICE 244 Introducción ---------------------------------------------------------- Pag. 2 Atención -------------------------------------------------------------- Pag. 2 Importante ------------------------------------------------------------ Pag. 2 Características ------------------------------------------------------ Pag. 3 Nombre de las piezas --------------------------------------------- Pag. 3 Formateado/Inicialización Apretar el pulsante AC --------------------------------------- Pag. 4 Selección escala velocidad -------------------------------- Pag. 4 Introducción circunferencia rueda ------------------------ Pag. 5 Seleccionar cadencia on/off -------------------------------- Pag. 5 Seleccionar engranajes ------------------------------------- Pag. 5 Introducción número de plato ------------------------------ Pag. 6 Seleccionar el tipo de piñón (9s o 10s) ------------------ Pag. 7 Introducción combinación piñón --------------------------- Pag. 7 Ajuste cambio de plato -------------------------------------- Pag. 8 Operaciones básicas Pantallas --------------------------------------------------------- Pag. 9 Botón de operaciones ---------------------------------------- Pag. 9 Pantalla Auto Timer ----------------------------------------- Pag. 11 Pantalla Stopwatch ----------------------------------------- Pag. 12 Funciones acústicas ---------------------------------------- Pag. 13 Ajuste Hora --------------------------------------------------- Pag. 16 Función ahorro de energía ------------------------------- Pag. 16 Función flechas ---------------------------------------------- Pag. 16 Control circunferencia rueda y ajuste entre rueda A y B --------------------------------------------------- Pag. 16 Función de auto aprendizaje ----------------------------- Pag. 17 Retroiluminación -------------------------------------------- Pag. 18 Otras informaciones ---------------------------------------- Pag. 18 Manutención ------------------------------------------------------- Pag. 18 Sustitución de la pila --------------------------------------------- Pag. 18 Como resolver problemas -------------------------------------- Pag. 19 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis Especificaciones -------------------------------------------------- Pag. 20 E- 1 Introducción 245 Le agradecemos por haber comprado ErgoBrain10 Campagnolo,el más sofisticado ordenador para bicicleta de carreras jamás realizado. La integración entre el ordenador y los mandos Ergopower ofrece funciones absolutamente nuevas. ErgoBrain10 es un verdadero ordenador de competición, proyectado para utilizarlo en carrrera y durante los entrenamientos, de utilización fácil e intuitiva. Este manual de instruciones explica como usar ErgoBrain10. Leer atentamente el manual de uso e instalación y conservarlo para sucesivas consultas. ATENCION PELIGRO! • Durante la marcha prestar siempre atención a todo lo que os rodea. No prestar excesiva atención a los datos de la pantalla. Mantened vuestra atención sobre la carretera , tráfico y eventuales obstaculos etc. • Mantener las pilas fuera del alcance de los niños. En caso de ingestión de una pila contactad inmediatamente un médico. • Conservar este aparato fuera del alcance de los niños. • Ponerse siempre el casco, vestir prendas reflectantes o claras, y respetar siempre las señales de tráfico y el código de circulación. Importante ESPAÑOL • Periodicamente controlar la posición de montaje y el estado de los imanes y de los sensores. • No esponerla unidad a la luz solar directa prolongadamente. • No desmontar la unidad principal o los sensores. • No utilizar productos químicos o disolventes sobre la unidad. • Si los sensores de la unidad principal se ponen en cortocircuito, ésta se reinicializa (de la misma forma que al pulsar el botón AC). • Evitar tocar los contactos; ello podría crear una descarga electroestática y generar una visualización anómala de los datos. • No utilizar lazaderas de agua a alta presión para limpiar los mandos Ergopower. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis E- 2 Características 246 ErgoBrain10 es el primer ordenador auto-aprendente • Fácil de configurar y programar • Permite el cambio de rueda durante la competicón sin perdida de datos • Indica la combinación piñón/plato mientras muestra la posición de la cadena • Con funciones acústicas • Dotado de retroiluminación • Sensores de velocidad y cadencia desmontables • Compatible con todos los Ergopower 9/10 Speed (desde gama 1999) 1 12 7 13 SET E D AC 5 2 4 6 9 F 11 3 G 1 10 8 A B C H H I ESPAÑOL Nombre de las piezas 11. Número de dientes del plato / piñón A. Pantalla 12. Icono Beeper 1. Datos principales 13. Icono retroiluminación 2. Datos secundarios (datos seleccionados) B. Pulsante S/S 3. Simbolo de la función seleccionada C. Pulsante MODE 4. Flecha indicadora D. Pulsante SET 5. Símbolo de la unidad de medida E. Pulsante AC 6. Símbolo Auto timer F. Tapa pila 7. Señal pila descargada G. Contactos 8. Símbolo de la circunferecia de la rueda 9. IndicadorDiseño de platode un taller de bicicletasH.yBase la logística precisa para un sis I. Soporte 10. Indicador del piñón E- 3 Formateado / Inicialización 247 Se si utiliza ErgoBrain10 por primera vez, o después de L haber sustituido la pila, debéis formatear la unidad. Antes, calculad la circunferencia de vuestra rueda anterior. Nota: Las funciones de inicialización sucesivas serán simplificadas. Apretando el pulsante AC quedan en la memoria los datos precedentes de circunferencia de la rueda anterior y la información sobre platos y piñones, en tal caso será suficiente apretar el pulsante SET para cada fase del proceso de formateado. Solo para el ajuste del tiempo de cambio de plato, debéis apretar el pulsante S/S. 1. Apretar el pulsante AC. Nota: Manteniendo apretado el pulsante SET, apretar y soltar el pulsante AC. En la pantalla aparecerán todas las indicaciones durante un segundo para después aparecer la pantalla de selección de la unidad de medida. Soltar el pulsante SET. Con esta operación se cancelarán todos los datos y se reinicializa la unidad (la EEPROM restablece los valores iniciales). Efectuar esta operación solo cuando se quiera poner a cero el cuentakilómetros. Después de la inicialización, todos los datos anteriores como la circunferencia de la rueda anterior y la información a cerca de platos y piñones quedan eliminadas y vuelven a su estado inicial. AC 1 Formatear SET AC Inicialización de la EEPROM (Ver "nota" superior) Visualización de todos los carácteres (1 sec.) Siguiente paso 2. Seleccionar la unidad de medida de la velocidad. 2 Elejir entre [KMH] y [MPH]. MODE ESPAÑOL Apretad el pulsante MODE para pasar de [KMH] a [MPH]. Apretad el pulsante SET para confirmar. SET Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis Siguiente paso E- 4 3. Introducción de la circunferencia de la rueda anterior. Iniciad con la rueda A. Apretad el pulsante MODE248 para aumentar el valor, y el pulsante S/S para disminuirlo. Para introducir la circunferencia de la segunda rueda anterior (rueda B), mantened apretado el pulsante SET. Apretad el pulsante SET para confirmar. 3 Aumentar dígitos MODE Disminuir dígitos S/S SET 2sec. Elejir entre A y B SET Siguiente paso 4. Seleccionar cadencia on/off. Si se utiliza el sensor de cadencia, seleccionad [ON], si no seleccionad [OFF] apretando el pulsante MODE. Apretad el pulsante SET para confirmar. 4 MODE ESPAÑOL SET 5. Seleccionar el número de platos. Seleccionad el número de platos (2 o 3) apretando el pulsante MODE. Apretad el pulsante SET para confirmar. 5 MODE SET Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis E- 5 6. Introducir el número de dientes de los platos iniciando por el 249 más pequeño. Apretad el pulsante MODE para aumentar el valor, y el pulsante S/S para disminuirlo. Apretad el pulsante SET para confirmar, la pantalla pasa al plato sucesivo. Para volver al plato precedente, apretad los pulsantes S/S y MODE contemporaneamente. Una vez completada la introducción de los platos, la pantalla pasa a la configuración de los piñones. Nota: si se ha seleccionado (sensor CDC ON) y (número de platos 3) el sucesivo ajuste (paso 7) no es necesario; continuar con el paso 8. 6 Ajuste del n mero de dientes de los platos Funci n Pulsantes MODE Plato interior F1 SET S/S Aumenta el nú- Disminuye el número de dientes mero de dientes SET S/S MODE Vuelve al plato anterior Pasa al siguiente plato SET Plato medio F2 SET SET Al Paso Al Paso 7 9 ESPAÑOL Si [sensor CDC: ON] y [número de platos: 3] Plato esterno F3 8 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis E- 6 7. Seleccionar el tipo de piñón Nota: según el tipo de platos seleccionado, se puede saltar este paso. 250 Seleccionar el número de piñones (9 o 10) apretando el pulsante MODE. Apretar el pulsante SET para confirmar. 8. Introducir el número de dientes de los piñones (combinación). Nota: Este paso se puede saltar si se ha seleccionado sensor de CDC (ON). Seleccionar el número de dientes entre las combinaciones de piñones ya programadas. Si la combinación deseada no aparece seleccionar (FREE) para poder introducir manualmente el número de dientes de cada piñón. Nota: Efectuad primero la configuración para los piñones de la rueda A, mantened apretado el pulsante SET y proceded con la configuración de la rueda B repitiendo el proceso precedente. 7 Si el sensor CDC es ON MODE SET Piñones 10 velocidad COG 11-21 MODE COG 11-23 Elejir COG 12-25 combinación COG 13-26 SET COG 13-29 F R E E 8 SET Ajuste del n mero de dientes del pi n (combinaciones) Si se elije FREE, introducir el número de dientes manualmente. Elejir entre 7 tipos de combinaciones Piñones 9 velocidad COG 11-21 COG 11-23 COG 12-21 COG 12-23 COG 13-23 COG 13-26 COG 13-28 F R E E MODE Aumenta el número de dientes ESPAÑOL S/S Disminuye el número de dientes SET Piñon pequeño R1 Pasa al siguiente plato SET SET 2sec. S/S Cambio Al paso Piñon grande R9 o R10 MODE Vuelve al plato anterior Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis 9 E- 7 9. Ajuste del tiempo de cambio de los platos. Peligro! 251 Esta operación debe de ser efectuada mientras se conduce la bicicleta. En tal caso para reducir el riesgo de accidente, efectuad dicha operación en un lugar amplio, sin obstaculos ni tráfico. Nota: Si este no es el primer ajuste y no habéis cambiado los platos o ajustado la tensión del cable del desviador desde la última vez, podéis saltaros este proceso. Para saltar el proceso apretar el pulsante S/S. De este modo el ajuste finaliza y la pantalla visualiza el modo de medida. Instalad la unidad principal en la bicicleta e iniciad la marcha. Colocar el desviador en el plato más pequeñoo y el cambio en el quinto piñón. Importante: durante este proceso efectuad las fases de cambio con el Ergopower lentamente de modo regular. El pulsante S/S debe apretarse cuando la cadena haya pasado completamente al plato sucesivo. Colocad el desviador en el segundo plato. Apretad el pulsante S/S. Colocad el desviador en el plato más grande. Apretad nuevamente el pulsante S/S. Repetid la secuencia precedente llevando el desviador desde el plato más grande al medio al pequeño. Una vez completado el ajuste la pantalla visualiza el modo de medida. Nota: Si el mensaje"Error" aparece en la pantalla, la unidad principal no ha sido colocada correctamente en la base, o podría existir un problema en el mando Ergopower. Importante: Para efectuar las operaciones descritas en esta página, utilizar únicamente el pulsante S/S del mando Ergopower. 9 Iniciar con el plato pequeño y el quinto piñon. F-1/R-5 Cambiar plato Memorizar el momento de cada cambio ESPAÑOL S/S F2 - 3 - 2 - 1 Continuar cambiando y pulsar S/S cada vez. Diseño S/S de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis A pantalla medición E- 8 Utilización base 252 En la parte superior de la pantalla➊ se indica la velocidad instantanea. En la parte inferior ➋ los datos seleccionados. En la parte inferior derecha los indicadores del desarrollo ➌ ➍ muestran la posición actual de la cadena, y el número de dientes del plato y del piñón actuales aparecen alternandose ➎. Cuando se inicia/finaliza de pedalear la medición inicia/finaliza. Esta función se llama Auto Timer (AT)y se ilustra en la parte izquierda del esquema de la página siguiente. Cuando en la pantalla se muestra Auto Timer, el símbolo "ATS/S" se enciende. Indipendiente del Auto Timer (AT), se encuentra la función Cronómetro (STW), en la cual la medición inicia/finaliza cuando se apreta el pulsante S/S (como está ilustrado en la parte derecha del esquema en la página siguiente). Cuando en la pantalla se muestra el Cronómetro, el simbolo "STW" se enciende. Las pantallas AT y STW realizan mediciones independientes. Mientras una se visualiza, la medición se realiza contemporaneamente en la otra pantalla no visualizada. ErgoBrain10 ofrece dos modos de medición, el Auto Timer con incremento de 1 segundo y el Cronómetro (STW) con incremento de 0.1 segundos. Pantalla 6 1. Datos principales (velocidad) 1 2. Datos secundarios (datos seleccionados) 3. Indicador de plato 2 4. Indicador del piñón 5. Número de dientes de plato/piñón 6. Flecha de marcha 3 5 4 Utilización de los pulsantes ESPAÑOL ErgoBrain10 está dotado de dos pulsantes grandes y dos pequeños. Los pulsantes situados en los mandos Ergopower funcionan exactamente como los dos pulsantes grandes a los lados de la unidad principal. Para desplazarse a traves de las funciones, apretar el pulsante MODE. Prestad atención a la diferencia entre "apretar" y "mantener apretado por Pulsante MODE MODE AC SET Apretar dos segundos Apretar S/S Avvio/arresto de stopwatch MODE S/S Operaci n de reajuste Diseño de un taller de bicicletas y AT la logística precisasepara un sis / STW y TRAINING S/S MODE reajustan independientemente E- 9 2 segundos" indicada en la ilustración. Para poner en marcha el cronómetro, apretad el pulsante 253 S/S y para pararlo apretad S/S nuevamente. Para poner a cero apretad los pulsantes S/S y MODE contemporaneamente. La puesta a cero tiene efecto sobre AT y STW de manera independiente. Para poner a cero los datos de las pantallas AT, efectuad la puesta a cero durante las funciones señaladas con el simbolo "Reset" en el esquema. Para la puesta a cero de los datos de las pantallaSTW, efectuad la puesta a cero durante cualquier función STW. El pulsante SET sirve para ajustar el reloj o para modificar otras impostazioni. El pulsante AC sirve para formatear la unidad. Hay dos maneras para retornar la unidad al estado precedente - la formatación e inicialización (Consultar Pag. 4). Funcíon Principal PANTALLA AUTO TIMER PANTALLA STOPWATCH SPD SPD Veloc. Actual Veloc. Actual TM STW RESET Stopwatch Timer RESET Funcíon Secundaria SPD SPD SPD Veloc. Actual AV Veloc. Actual Veloc. Actual MX STW/AV Velocidad Max Velocidad Media RESET Velocidad Media RESET RESET SPD Veloc. Actual SPD SPD ODO STW/MX Veloc. Actual DST Kilom. Parcial Distancia Total Veloc. Actual Velocidad Max RESET RESET SPD Veloc. Actual Veloc. Actual G.D. CLK Desarrollo Métrico Reloj SPD Veloc. Actual STW/DST Kilom. Parcial RESET ESPAÑOL SPD Si CDC está ON CDC Cadencia SPD Diseño Veloc. Actual E- 10 de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis Visualización Auto Timer En este modo ErgoBrain10 reconoce el movimiento 254e inicia/finaliza automaticamente la medición. Funciones Principales Apretar el pulsante MODE para moverse entre las funciones principales. *La función CDC/SPD funciona solo con el sensor de cadencia instalado. Funciones Secundarias Mantened apretado el pulsante MODE durante dos segundos para pasar de una función principal a su función secundaria. No es posible pasar directamente entre las funciones secundarias. Puesta a cero La puesta a cero se puede efectuar en las funciones TM/DST/AV/MX. Todos los datos de la visualización AT se eliminarán sin influir sobre los datos de la visualización STW. PANTALLA AUTO TIMER Función Principal TM Velocidad Actual A Pantalla Stopwatch 00:00'00" - 99:59'59" RESET Función Secundaria AV Velocidad Media 0.0 - 110.7 km/h RESET MX Velocidad Max. 0.0(4.0) - 110.7 km/h RESET Desde 291horas o 34359 km[millas] MODE DST ODO Distancia Parcial Distancia Total 0.00 - 9999.99 km 0.0 - 00000.0 km ESPAÑOL RESET G.D. Desarrollo Métrico (Dist. recorrida en una pedalada completa) 0.64 - 14.99 m CLK Reloj 0:00'00" - 23:59'59" o 1:00'00" - 12:59'59" CDC/SPD Cadencia/Vel. Istantanea Cadenza (Visualización superior) 0(20) - 299.0 rpm Diseño de inferior) un taller Velocidad Actual(Visualización 0.0(4.0) - 110.7 km/h de bicicletas y la logística precisa para un sis E- 11 Visualización Cronómetro (STW) Mantened apretado el pulsante MODE durante dos segundos 255 en la función TM de Auto Timer para pasar a la visualización cronómetro (STW). Para volver a la visualización Auto Timer, mantened apretado el pulsante MODE durante dos segundos en cualquiera de las funciones de la visualización cronómetro (volveréis a la función TM de la visualización Auto Timer). En la visualización STW, la medición inicia y finaliza apretando el pulsante S/S. Durante la medición STW el indicador de la velocidad parpadea. Es posible iniciar/finalizar la medición STW desde cualquier función en donde os encontréis. Puesta a cero Podéis realizar la puesta a cero desde qualquier función STW. Todos los datos de la visualización STW se eliminan sin influir sobre los datos de la visualización AT. Nota: Cuando el beeper T o T+C están activados (ON), la pantalla muestra la visualización Training en lugar de Cronómetro. Por consiguiente, la función Cronómetro no se puede utilizar. PANTALLA Stopwatch STW TM Stopwatch A Pantalla AUTO TIMER 0:00'00"0 - 9:59'59"9 10:00'00" - 99:59'59" RESET STW-AV Velocidad Media 0.0 - 110.7 km/h RESET Desde 291horas o 34359 km[millas]. MODE STW-MX Velocidad Max. 0.0(4.0) - 110.7 km/h RESET Pulsante MODE 0 - 9999.99 km ESPAÑOL STW-DST Distancia Total RESET MODE Apretar dos segundos Apretar Operaci n de reajuste Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis S/S E- 12 MODE AT / STW y TRAINING se reajustan independientemente Funciones Acústicas Se puede elegir la activación de una de las cuatro funciones acústicas 256 descritas a continuación. Cuando se activa el beeper, el icono aparece (v. Pag. 14 para la activación del beeper). En la visualización cronómetro, no sólo aparecerá el icono sino también el icono de dicha función. Según el tipo de función elegida el sonido del beep cambia. Función acústica Icono Beep presente en Velocidad S todas las pantallas Cadencia Tiempo C T todas las pantallas sólo visualización Training Tiempo y Cadencia T+C sólo visualización Training Nota: si no se ha instalado en la bcicleta el sensor de cadencia, no se puede acitvar la función beeper de la cadencia de pedalada. SPD TM AVS DST MXS ODO CDC TM STW SPD STW/AVS SPD STW/MXS STW CDC AVS MXS STW/AVS DST ODO STW/MXS CDC SPD G.D. CDC G.D. STW/DST S SPD Beeper Velocidad (velocidad mínima) Cuando la velocidad desciende por debajo del límite el computer emite una señal continua. Mientras la velocidad se mantiene por debajo del límite el icono se muestra de manera intermitente. Cuando la velocidad aumenta por encima del límite, el computer emite dos señales breves. SPD STW/DST Cuando el sensor CDC en ON TRAINING Vel. Instantanea ESPAÑOL TM AVS MXS DST ODO SPD CDTM Cuenta atrás G.D. SPD T Beeper Tiempo Cuando inicia el Tiempo de Esfuerzo el computer emite señales breves. Cuando termina el Tiempo de Esfuerzo e inicia el Tiempo de Recuperación, el de Diseño de un taller computer emite un señal continua. C Beeper Cadencia (cadencia mínima) Mientras la cadencia se mantiene por debajo del límite, el icono se muestra de manera intermitente y se emite un beep sincronizado con cada pedalada. Cuando la cadencia vuelve por encima del límite, el sonido cesa y el icono deja de parpadear. TRAINING Cadencia TM AVS MXS DST ODO CDC CDTM Cuenta atrás G.D. Cuando el sensor CDC en ON SPD T+C Beeper Tiempo+Cadencia Combinación del beeper tiempo y del beeper cadencia. Cuando la pantalla indica el número de los ciclos de entrenamiento el para bicicletas y la logísticaefectuado, precisa beeper cadencia no emite ninguna señal. E- un sis 13 Como programar las Funciones Acústicas. Desde la función MX de la visualización AUTO TIMER, apretar el pulsante 257 SET. LA pantalla muestra el modo de ajuste del beeper. Seleccionar el beeper deseado apretando el pulsante SET e introducir el valor. Para descativar el beeper, apretar el pulsante SET cuando la pantalla indica OFF, la pantalla vuelve a la función MX. Una vez programado el beeper en la modalidad T o T+C, la pantalla pasa a la visualización Training. MX SET SET Uso de los pulsantes MX Beeper apagado MODE Aumenta cifras S/S Disminuye cifras MODE SET SET Ajuste beeper S MODE MODE Inserir el límite inferior de velocidad SET Ajuste beeper C MODE VISUALIZACION TRAINING Inserir el límite inferior de cadencia Ajuste beeper T MODE SET SET Inserir el Tiempo de Esfuerzo Inserir el Tiempo de Recuperación ESPAÑOL SET SET SET el Tiempo Inserir el límite Diseño de un tallerInserir bicicletas y la logística precisa para un sis de de Esfuerzo/Recuperación inferior de cadencia Ajuste beeper T+C E- 14 Función Repeticiones (Visualización Training) Con esta función, se puede programar la duración del tiempo de Esfuer258 zo y del Tiempo de Recuperación. Cuando se selecciona (ON) la función Tiempo o Tiempo + Cadencia, la visualización Cronómetro cambia a la visualización Training. Apretar el pulsante S/S para activar la función elegida. El timer inicia la cuentra atrás del Tiempo de Esfuerzo y del Tiempo de Recuperación en alternancia. Cuando la pantalla cambia de Tiempo de Esfuerzo a Tiempo de Recuperación suena un beep. Apretar nuevamente el pulsante S/S para parar la cuenta atrás. El timer continua con la cuenta atrás hasta que no se apriete S/S o la bicicleta se detenga. Durante los últimos 5 segundos del Tiempo de Recuperación y durante los 5 primeros segundos del Tiempo de Esfuerzo la pantalla muestra el número de ciclos de entrenamiento efectuados. Cuando la velocidad va a cero, el timer deja de funcionar. Apretar el pulsante S/S para volver a activar la función. El beep suena sólo cuando la pantalla está en visualización Training. Durante la visualización AUTO TIMER il beep no suena pero il timer funciona. Nota: Mientras la pantalla muestra el número de intervalo alcanzado el beep de la cadencia no suena. Como inicializar el número de ciclos de entrenamiento. Inicializarlo con la pantalla en visualización Training. Esta operación no inicializa los datos de la visualización AUTO TIMER. VISUALIZACION TRAINING Cadencia Beeper Repeticiones VISUALIZACION AUTO TIMER Velocidad instantanea Beeper Repeticiones ESPAÑOL E: Tiempo de Esfuerzo R: T. de Recuperación Campo: 0.5 – 99.0 minutos Campo: 0.5 – 99.0 minuti (en pasos de 0.5 minutos) (en pasos de 0.5 minutos) Cuando el timer inicia: beep breve Cuando el timer inicia: beep continuo Pulsante MODE MODE Apretar dos segundos Apretar Operaci n de reajuste S/S MODE AT / STW y TRAINING se Diseño de un taller de reajustan independientemente bicicletas y la logística precisa para un sis E- 15 Ajuste del reloj 259 Auto Timer. Apretad el pulsante SET en la función CLK en visualización Si habéis elejido la medición de la velocidad en KMH el reloj funcionará en modo 24 horas. Si habéis elejido MPH el reloj funcionará en modo 12 horas. S/S Ajuste + MODE – S/S – + MODE CLK TM SET SET Al ajuste orario De horas a minutos SET Completar ajuste Función Ahorro de Energía Si los pulsantes no se accionan durante 15 minutos o la unidad no recibe alguna señal, esta se apaga y muestra solo el reloj. Cuando se inicia de nuevo a pedalear o se apreta un pulsante, la unidad vuelve a la visualización normal (Ia presión de los pulsantes presentes en los mandos Ergopower no hace que la unida salga de la función ahorro de energía). Función Flecha Indicadora de Marcha La flecha “Pace” indica si la velocidad instantanea es mayor o inferior a la velocidad media. La velocidad instantanea se confronta: con AV en el modo Auto Timer; con STW-AV (velocidad media en el modo STW) en el modo cronómetro (STW). Control de la circunferencia de la rueda y cambio entre Rueda A y B Apretad los pulsantes S/S y MODE contemporaneamente mientras esta activada la función secundaria ODO en visualización Auto Timer. Se visualizará la circunferencia de la rueda actualmente en uso. La presión continua de los dos pulsantes provoca la alternancia entre las ruedas A y B. Visualización circunferencia actual S/S MODE Cambiar de rueda S/S MODE 3sec. a ESPAÑOL ODO Modificación de los datos memorizados Para cambiar los datos memorizados, apretad el pulsante SET en cualquiera de las funciones excepto el reloj y se visualizará el modo de formateado (página 4). Después de haber efectuado las modificaciones deseadas, volved al modo de medición apretando el pulsante SET. (El Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis reloj no sufre variaciones.) E- 16 Función de Auto-aprendizaje 260 Si el sensor de cadencia (CDC) está instalado en vuestra bicicleta, ErgoBrain10 calcula automáticamente el número de dientes de vuestros piñones (Por ello no es necesario introducir el número de dientes de los piñones en Página 7). Esta función se llama Auto-apredizaje. Aunque si se cambia la rueda durante una competición, será necesario efectuar una sola operación de actualización (como se explica abajo) y la unidad continuará el auto aprendizaje sin la perdida de algún dato. La operación de actualización deverá efectuarse también en caso de sustitución de los piñones. Actualización * Peligro ! Durante la marcha prestad siempre atención a todo lo que os rodea. No prestad excesiva atención a los datos en la pantalla. Mantened vuestra atención sobre la carretera, al tráfico y a eventuales obstáculos, etc. La actualización se efectuá durante la marcha. La actualización es posible con la cadena en cualquier posición, pero aseguraos de que esté bien fijada, que no salte y que las bielas puedan girar correcctamente. En cualquier modo de medición, mantened apretado el pulsante S/S durante más de dos segundos y la unidad iniciará la actualización. Inicio de la actualización 2sec. S/S ESPAÑOL Actualización Nota: la unidad necesita aproximadamente cinco segundos, según la velocidad con la que rodáis, para calcular el número de dientes de cada piñón. Durante este cálculo el símbolo de la rueda parpadea. Apenas iniciada la actualización podría visualizarse un número de dientes del piñón erróneo, pero el sistema procede instantaneamente con la calibración y el cálculo del número correcto. * Si el sensor de cadencia (CDC) no está instalado, la función de auto aprendizaje no será disponible. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis E- 17 Retroiluminación 261 Cuando el ErgoBrain10 está dotado de la función de retroiluminación. icono se visualiza, la iluminación se enciende durante 3 segundos cuando se aprieta el puldante S/S o MODE. (La primera presión de uno de los dos pulsantes determina el encendido de la función de iluminación. Apretando nuevamente uno de los dos pulsantes durante los 3 segundos siguientes a la primera presión se determina el normal funcionamento del pulsante. Como activar/desactivar la ilmuminación Desde la función ODO de la visualización AUTO apaTIMER, apretar el pulsante SET. El icono rece. Apretar nuevamente el pulsante SET y el desaparecerá. icono Nota: cuando se ejecuta la función de ahorro de energía, la función de retroiluminación se desactiva automativamente. Otras Informaciones • Si la unidad principal se extrae de la base, los datos relativos a los platos/piñones desaparecerán. • Si durante la función TM visualizada Auto Timer se aprieta el pulsante SET durante tres segundos, la unidad pasa automaticamente al modo ahorro de energía. Manutención Periodicamente verificad la posición y el estado de los sensores de velocidad y cadencia y de los imanes. Si la unidad principal o la base estuvieran sucias, limpiarlas con un detergente neutro diluido usando un paño suave y secarlas inmediatamente. No utilizar gasolina, alcohol u otros disolventes orgánicos para no dañar la superficie. Sustitución de la pila CR2032 Si el simbolo de la pila parpadea, sustituirla con una nueva como está ilustrado a continuación. Utilizad solo la pila aconsejada. Después de la sustitucóon efectuad el proceso de formateado indicado en la página 4. ESPAÑOL Peligro! Mantened la pila fuera del alcance de los niños. En caso de ingestión dirigirse inmediatamente a un médico. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis E- 18 ESPAÑOL Causas y remedios 262 Síntomas ControlesRemedios La pantalla de cristal liquido está oscura y aparecen carácteres extraños. Se ha dejado durante largo tiempo a la luz directa del sol? Mantener la unidad a la sombra. Los datos no se alteran. La pantalla responde lentamente. La temperatura ambiente es demasiado baja (inferior a los 0°C, 32°F).Vuelve a la normalidad con el aumento de la temperatura. Los datos no se alteran. No aparece ningún caracter. La pila está acabada? Sustituir con una nueva (CR2032). (Después de la sustitución, acordarse de apretar el pulsante AC y de formatear la unidad) Aparecen carácteres incomprensibles. Si persiste la visualización anómala de datos desmontar y volver a instalar la pila y formatear la unidad como se describe en la página 4 El pulsante no funciona. ¿Esta activada la función de retroilmuninación? Cuando esta función está activada, la primera presión del pulsante enciende la retroiluminación y a la presión sucesiva funciona normalmente. La velocidad (o la cadencia) no se mide. Verificar que no haya ningún objeto en la zona de contactos; Limpiar los contactos. Verificar la posición de los sensores y de los imanes de velocidad y cadencia. Ajustarlos de modo correcto. (Consultar el Manual de Instalación) Verificar si el cable del sensor de velocidad o cadencia está roto. Sustituir el sensor con uno nuevo. No se visualizan correctamente la posición de la cadena o el número de dientes. Verificar que no haya ningún objeto en la zona de contatos. Limpiar los contactos. Habéis cambiado los piñones? Si el sensor de cadencia está conectado, efectuar el proceso de actualización ilustrado en la página 17. Si el sensor de cadencia no está conectado, apretar el pulsante SET e introducir nuevamente la combinación de piñones o el número de dientes (página 7). El tiempo de cambio del desviador no corresponde a las indicaciones visualizadas. Habéis ajustado el desviador o sustituido un plato? Apretar el pulsante SET y repetir el ajuste del tiempo de cambio (página 8). [Error] se visualiza cuando se efectua el ajuste del tiempo de cambio. Se ha roto uno de los cables de los sensores del ErgoPower? Sustituir la base con una nueva. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis E- 19 Especificaciones Técnicas Campo / Precisión 263 0.0(4.0) - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km/h[mph] TM 0:00’00” - 99:59’59” / 0.003% AV 0.0 - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km [mph] MX 0.0(4.0) - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km/h [mph] DST 0.00 - 9999.99 km [millas] / ±0.01 km [millas] ODO 0.0 - 99999.9 km [millas] / ±0.1 km [millas] G.D. 0.64- 14.99 m [25 - 590 pulgadas] / ±0.01 m [1 pulgadas] Reloj 0:00’00” - 23:59’59” [1:00’00” - 12:59’59”] / ±0.003% Cadencia 0(20.0) - 299.0 rpm / ±1 rpm (sotto i 199rpm) Cronómetro STW 0:00’00”0 - 99:59’59” / 0.003% STW•Velocidad media STW-AV 0.0 - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km [mph] STW•Velocidad máxima STW-MX 0.0(4.0) - 110.7 km/h [mph] / ±0.5 km [mph] STW•Distancia recorrida STW-DST 0.00 - 9999.99 km [millas] / ±0.01 km [millas] Tiempo de Esfuerzo/de Recuperación 99”00”-0’30” cuenta atrás Funciones adjuntas Flecha «pace» Indica si la velocidad instantanea es superior o inferior a la velocidad media Auto Apredizaje Cálcula automaticamente el número de dientes del piñón Beeper: Programación beeper velocidad / beeper cadencia / beeper tiempo / beeper tiempo+cadencia Retroiluminación: LED, asociada a la presión del pulsante, desactivable. Sistema de control Microcomputer a 4-bit 1-chip ,oscillador de control de cristal Tipo de pantalla Cristal liquido (LCD) Sistema de lectura de la Sensor magnético No-contact señal de cadencia y velocidad Temperatura de ejercicio 0°C - 40°C [32°F - 104°F] Temperatura tolerada –20°C - 50°C [–4°F - 122°F] Campo circunferencia de la rueda 1600 - 2499 mm / Valor inicial: 2096 Campo número dientes desarrollos Platos: 30 - 56 Piñones: 9 velocidades: 7 combinaciones memorizadas 10 velocidades: 5 combinaciones memorizadas free: 11-31 manualmente Funciones Acústicas: Velocidad: 5-100 km/h (mph)/Valor inicial 30 km/h Cadencia: 20-199 rpm / Valor inicial 70 rpm Tiempo: 0.5-99.9 minutos Valor inicial: Tiempo de esfuerzo 3.0 minutos Tiempo de recuperación 5.0 minutos Diámetro montaje horquilla 11Ø - 36Ø Tipo Batería CR2032 x 1 Duración Circa. 1 año (utilización 1hora al día) La duración de la batería original de fábrica normalmente es más corta. Dimensiones / Peso 54.0 x 47.5 x 20.7 / 36 gramos [1.27 oz] Función Velocidad instantánea Tiempo transcurrido Velocidad media Velocidad máxima Distancia recorrida Distancia total Desarrollo métrico Simbolo Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis * La forma y las especificaciones están sujetas a modificaciones sin previo aviso. E- 20 264 TABELLA COMPARATIVA DIMENSIONI / CIRCONFERENZA DELLA COPERTURA SETTING VALUES CROSS REFERENCE TABLE QUERVERWEISTABELLE MIT SOLLWERTEN タイヤ周長表 TABLE DE REFERENCE DES VALEURS DE REGLAGE TABLA DE MEDIDAS Tire Size 24 x 1 24 x 3/4 Tubular 24 x 1-1/8 Tubular 24 x 1-1/4 24 x 1.75 24 x 2.00 24 x 2.125 26 x 1(559mm) 26 x 1(650C) 26 x 1.25 26 x 1-1/8 Tubular 26 x 1-3/8 26 x 1-1/2 26 x 1.40 26 x 1.50 26 x 1.75 26 x 1.95 26 x 2.00 26 x 2.1 26 x 2.125 L (mm) 1753 1785 1795 1905 1890 1925 1965 1913 1952 1953 1970 2068 2100 2005 1985 2023 2050 2055 2068 2070 Tire Size 26 x 2.35 27 x 1 27 x 1-1/8 27 x 1-1/4 27 x 1-3/8 650 x 35A 650 x 38A 650 x 38B 700 x 18C 700 x 19C 700 x 20C 700 x 23C 700 x 25C 700 x 28C 700 x 30C 700 x 32C 700C Tubular 700 x 35C 700 x 38C 700 x 44C L (mm) 2083 2145 2155 2161 2169 2090 2125 2105 2070 2090 2086 2096 2105 2136 2170 2155 2130 2168 2180 2224 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis 265 CAMPAGNOLO S.R.L. VIA DELLA CHIMICA, 4 36100 VICENZA - ITALIA PHONE: +39-0-444-225500 FAX: +39-0-444-225400 Website: www.campagnolo.com E-mail: [email protected] CAMPAGNOLO LATINO AMERICANA CML. LTDA. AV. DR. ANTONIO ÁLVARO 330 CJ.72 SANTO ANDRÉ - CEP 09030-520 SÃO PAULO/SP - BRASIL PHONE: +55-11-444-9123 FAX: +55-11-449-2344 E-mail: [email protected] CAMPAGNOLO DEUTSCHLAND GMBH AN DER SCHUSTERINSEL 15 51379 LEVERKUSEN - GERMANY PHONE: +49-2171-72430 FAX: +49-2171-724315 E-mail: [email protected] CAMPAGNOLO IBERICA S.L. PINTOR JESUS APELLANIZ, 17 01008 VITORIA - SPAIN PHONE: +34-(9)-45-222504 FAX: +34-(9)-45-244007 E-mail: [email protected] CAMPAGNOLO FRANCE SARL B.P. 148 - 42163 ANDREZIEUX BOUTHEON CEDEX - FRANCE PHONE: +33-477-556305 FAX: +33-477-556345 E-mail: [email protected] SERVICE AND TECHNICAL INFORMATION: CAMPAGNOLO USA INC. 2105-L CAMINO VIDA ROBLE CARLSBAD - CA 92009 - USA PHONE: +1-760-9310106 FAX: +1-760-9310991 E-mail: [email protected] CENTRAL (ITALY) PHONE: +39-0-444-225600 E-mail: [email protected] GERMANY PHONE: +49-2171-724320 E-mail: [email protected] USA PHONE: +1-760-9310106 E-mail: [email protected] Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sis Printed on recycled paper 066600001 1 266 1.4.3 MANUAL CAMPAGANOLO DE ERGOPOWER Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 279 1.4.4 MANTENIMIENTO DE LAS RUEDAS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 280 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 281 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 282 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 283 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 284 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 285 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 286 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 287 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 288 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 289 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 290 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 291 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 292 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 293 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 294 1.4.5 MANUAL CAMPAGNOLO DE FRENOS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 303 1.4.6 MANUAL CAMPAGNOLO DE BIELAS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 311 1.4.7 MANUAL CAMPAGNOLO DE CAMBIOS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 321 1.4.8 MANUAL CAMPAGNOLO DEL DESVIADOR Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 330 1.4.9 MANUAL CAMPAGNOLO DEL PEDALIER Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 340 1.4.10 MANUAL DE LAVADO BIKE A FONDO Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 341 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 342 DOCUMENTO Nº2 PLANOS ÍNDICE GENERAL 2.1 LISTA DE PLANOS 2.2 PLANOS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 343 DOCUMENTO Nº2 PLANOS ÍNDICE GENERAL 2.1 LISTA DE PLANOS 2.2 PLANOS Diseño de un Taller de Bicicletas y la Logística Precisa para un Sistema de Alquiler Público de Bicicletas 344 LISTA DE PLANOS Diseño de un Taller de Bicicletas y la Logística Precisa para un Sistema de Alquiler Público de Bicicletas 345 LISTA DE PLANOS 1 Implantación general 2. Instalaciones eléctricas 3. Instalaciones de fontanería Diseño de un Taller de Bicicletas y la Logística Precisa para un Sistema de Alquiler Público de Bicicletas 346 PLANOS Diseño de un Taller de Bicicletas y la Logística Precisa para un Sistema de Alquiler Público de Bicicletas 351 DOCUMENTO Nº 3, PLIEGO DE CONDICIONES ÍNDICE GENERAL 3.1 PLIEGO DE CONDICIONES GENERALES Y TÉCNICAS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 352 3.1 PLIEGO DE CONDICIONES GENERALES Y TÉCNICAS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 353 INDICE 1. EQUIPOS DE PROCESO 1.1. NORMATIVA 1.2. EQUIPOS 1.2.1. Bomba de dosificación de agua 1.2.2. Compresor de aire 1.2.3. Ventilador suministro de aire 1.2.4. Ventilador emisión de aire a la atmósfera 2. INSTALACIÓN ELÉCTRICA 2.1. INSTALACIONES PARA LA DISTRIBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTRICA 2.1.1. Reglamentación a aplicar 2.2. INSTALACIONES DE BAJA TENSIÓN 2.2.1. Protección de las instalaciones 2.2.2. Instalaciones interiores 2.2.3. Instalaciones de enlace 2.2.4. Mecanismos 2.2.5. Conexiones a puntos de luz y tomas de corriente 2.3. CUADROS ELÉCTRICOS 2.3.1. Criterios de diseño 2.3.2. Características generales 2.3.3. Características técnicas 2.3.4. Cableado 2.3.5. Puesta a tierra 2.3.6. Acabados 2.4. ALUMBRADO INTERIOR 2.4.1. Conexiones 2.4.2. Pruebas y ensayos 2.4.3. Inspecciones 2.4.4. Características de los materiales 2.4.5. Material auxiliar 2.5. TIERRA 3. PROTECCION CONTRA INCENDIO 3.1. OBJETO 3.2. DEROGACIONES 3.3. NORMAS ADAPTADAS 3.4. SISTEMA DE DETECCIÓN DE INCENDIOS 3.5. SISTEMA DE EXTINCIÓN 3.6. EXTINTORES DE POLVO POLIVALENTE 3.7. EXTINTORES DE CO2 3.8. BOCAS DE INCENDIO EQUIPADAS Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 354 3.9. SISTEMAS DE SEÑALIZACIÓN 4. ALCANTARILLADO 4.1. DESCRIPCIÓN Y COMPLEMENTOS AL TEXTO 4.2. REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCIÓN 4.3. COMPONENTES 4.4. EJECUCIÓN Y ORGANIZACIÓN 4.5. CONTROL Y ACEPTACIÓN 4.6. SEGURIDAD E HIGIENE 4.7. CRITERIOS DE VALORACIÓN Y MEDICIÓN 5. SANEAMIENTO VERTICAL 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 5.5. 5.6. 5.7. DESCRIPCIÓN Y COMPLEMENTOS AL TEXTO REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCIÓN COMPONENTES EJECUCIÓN Y ORGANIZACIÓN CONTROL Y ACEPTACIÓN SEGURIDAD E HIGIENE CRITERIOS DE VALORACIÓN Y MEDIOS 6. FONTANERÍA 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5. DESCRIPCIÓN NORMATIVA CONTROL Y ACEPTACIÓN SEGURIDAD E HIGIENE AGUA FRÍA Y CALIENTE 6.5.1. Descripción 6.5.2. Requisitos previos a la ejecución 6.5.3. Componentes 6.5.4. Ejecución y organización 6.5.5. Control y aceptación 6.5.6. Seguridad e higiene 6.5.7. Criterios de valoración y medición 6.6. APARATOS SANITARIOS 6.6.1. Descripción 6.6.2. Requisitos previos a la ejecución 6.6.3. Componentes 6.6.4. Ejecución y organización 6.6.5. Control y aceptación 6.6.6. Seguridad e higiene 6.6.7. Criterios de valoración y medición 7. CLIMATIZACIÓN 7.1. NORMATIVA Y REGLAMENTACIÓN Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 355 7.2. TUBERÍAS 7.3. CONDUCTOS DE CHAPA DE ACERO GALVANIZADA 7.4. EQUIPOS 7.4.1. Unidades exteriores de climatización 7.4.2. Unidades interiores de climatización 7.4.3. Ventiladores de conductos 7.4.4. Extractores de cubierta 8. RED DE AIRE COMPRIMIDO 8.1. NORMATIVA 8.2. EQUIPOS 9. TELEFONÍA Y COMUNICACIONES 9.1. 9.2. 9.3. 9.4. 9.5. 9.6. 9.7. DESCRIPCIÓN REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCIÓN COMPONENTES EJECUCIÓN Y ORGANIZACIÓN NORMATIVA CONTROL Y ACEPTACIÓN SEGURIDAD E HIGIENE Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 356 EQUIPOS DE PROCESO NORMATIVA Los equipos de proceso cumplirán las normas y reglamentos oficiales españoles en vigor que pudieran aplicarse en cada caso y en particular con las que se indican a continuación: • Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, por el que se dictan las disposiciones de aplicación de la directiva del consejo 89/392/CEE, relativa a la aproximación de las legislaciones de los estados miembros sobre maquinas. • Directiva de Equipos de Presión 97/23. • Reglamento de aparatos a presión. • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002). • Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T. • Real Decreto 486/1997, de 14 de abril, sobre el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 357 EQUIPOS Bomba de dosificación de agua Material: Acero inoxidable Dimensiones: 500 x 300 x 200 Caudal máximo: 80 l/h Potencia motor eléctrico: 0,5 kW Compresor de aire Tipo: de tornillo rotativo Caudal máximo: 120 m3/h Presión mínima en descarga: 7,5 bar Potencia eléctrica: 12 kW Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 358 INSTALACIÓN ELÉCTRICA Este Pliego de Condiciones determina los requisitos a que se debe ajustar la ejecución de las instalaciones para la distribución de energía eléctrica, cuyas características técnicas están especificadas en la Memoria y Planos del Proyecto. INSTALACIONES PARA LA DISTRIBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTRICA Reglamentación a aplicar En lo no detallado específicamente en este Pliego, y en cuanto no se oponga al mismo, se cumplirá lo dispuesto en el Pliego de Condiciones Técnicas y Particulares del Proyecto y las siguientes normas y reglamentos: • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión y sus Instrucciones Complementarias (MI BT) del Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión (RD 842/2002 de 2 de Agosto). • Normas UNE • Normativa del Excelentísimo Ayuntamiento de Madrid. • Reglamento de Verificaciones Eléctricas y Regularidad en el Suministro de Energía (RVE-RSE). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 359 INSTALACIONES DE BAJA TENSIÓN Protección de las instalaciones Se relacionan de forma genérica los sistemas de protección propuestos para las instalaciones. • Protección contra sobreintensidades. Para cortar el paso de la corriente eléctrica en caso de sobreintensidad se emplearán interruptores automáticos magnetotérmicos con corte o disparo de tipo magnético o térmico La capacidad de corte del interruptor debe ser adecuada a la máxima intensidad de cortocircuito previsible en el lugar de instalación. La intensidad para la que se produce realmente el disparo debe ser adecuada a la del tipo de receptor instalado. • Protección contra sobretensiones de origen atmosférico. Esta instalación se proyectará según lo dispuesto en el ITC-BT-023. • Protección contra contactos directos La protección contra contactos directos de las partes activas se realizará mediante recubrimiento aislante apropiado e interposición de obstáculos que impidan todo contacto accidental. • Protección contra contactos indirectos Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 360 Se realizará la puesta a tierra y empleo de interruptores diferenciales que detecten las derivaciones o fugas en la instalación. Estos aparatos exigen a su vez ser protegidos contra cortocircuitos por magnetotérmicos. Se definirán por su intensidad nominal o máxima intensidad de paso admisible y por su sensibilidad o diferencia que es capaz de percibir y para cuyo valor máximo desconecta. Instalaciones interiores Puntos de utilización y potencia en circuitos y líneas de alimentación. La capacidad de la instalación y la obtención de la potencia eléctrica que deben transportar las líneas deben hacerse a partir de la definición de los puntos de utilización (puntos de luz, tomas de corriente, motores, resistencias, etc.). Dimensionamiento de circuitos y líneas de alimentación. El dimensionamiento de cada una de las líneas de alimentación cuyas potencias han sido obtenidas previamente se hará por capacidad (temperatura máxima) y por caída de tensión. La capacidad de la línea con conductores aislados es función de la temperatura que es capaz de soportar el aislamiento eléctrico y se limita por el Reglamento según el tipo de instalación (al aire, empotrado, bajo tubo), nº de conductores, sección y clase de aislamiento (ITC-BT-007). La caída de tensión se limitará por el Reglamento (ITC-BT-012, ITC-BT-014, ITC BT-015, ITC-BT-019) según el tipo de línea (acometida, línea repartidora, derivaciones individuales, líneas interiores de edificios). Conductores y canalizaciones. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 361 Los conductores utilizados en la instalación interior, semirígidos o flexibles, pero de cobre, con una tensión nominal de 0.6/1 kV y aislamiento RZ1, exentos de halógenos, no propagadores de la llama. Las secciones son reguladas por la instrucción ITC BT-020, 021 y 025. Las secciones mínimas utilizadas serán las siguientes: • Circuito de alumbrado: 1,5 mm2. • Circuito de alimentación de tomas de corriente: 2,5 mm2. • Circuito de alimentación calentador eléctrico de agua: 4 mm2. • Circuito de alimentación a aparatos de calefacción o aire acondicionado: 6 mm2. Los conductores de protección serán de cobre de la sección adecuada y con el mismo aislamiento que los conductores activos y discurriendo por la misma canalización. La sección de los conductores se determinará de forma que la caída de tensión entre el origen de la instalación y el punto de utilización, sea menor que el 3% de la tensión nominal para los circuitos de alumbrado, y del 5% para circuitos de otros usos. Las intensidades máximas admisibles para conductores aislados serán las especificadas en el Reglamento. Se utilizarán conductores unipolares con colores normalizados, salvo que en algún lugar de los planos se indique otra cosa. Los conductores de la instalación deben ser fácilmente identificables especialmente el neutro y el de protección. Se identificarán por los colores de sus aislamientos o por inscripciones sobre el mismo. Se reservan el color amarillo-verde a rayas para el de protección y el azul Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 362 claro para el neutro. Para las fases se utilizará el color negro o marrón, en los circuitos monofásicos, y además de estos dos el gris en los circuitos trifásicos. No se utilizará un mismo conductor neutro para varios circuitos. La conexión de los interruptores unipolares se hará siempre sobre el conductor de fase y nunca sobre el conductor neutro. Las conexiones entre conductores se harán en el interior de cajas apropiadas, donde se realizarán utilizando bornes de conexión y regletas o conectores; no permitiéndose, en ningún caso, la unión de conductores por simple retorcimiento o enrollamiento de los mismos. Las tomas de corriente en una misma habitación, deben estar conectadas a la misma fase. Realización Las instalaciones se realizarán de alguna de las siguientes formas: (ITC BT 020021). a. Conductores aislados bajo tubo en montaje empotrado o superficial. b. Conductores aislados bajo molduras o rodapiés. c. Conductores aislados en el interior de huecos de la construcción. d. Conductores aislados instalados directamente bajo enlucidos. (Sólo para viviendas con un grado de electrificación mínima). a) Conductores aislados bajo tubo protector Podrá ir en montaje superficial o empotrado. Cada tubo debe proteger, por lo general, un solo circuito. Si por un mismo tubo discurren circuitos diferentes, se cumplirán las siguientes condiciones: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 363 • Todos los conductores estarán aislados para la máxima tensión de servicio. • Todos los circuitos partirán de un mismo mecanismo general de mando y protección, sin interposición de aparatos que transformen la corriente (autotransformadores, rectificadores, baterías de acumuladores, etc.) • Cada circuito estará protegido, por separado, contra sobreintensidades. b) Conductores aislados bajo molduras o rodapiés. Estas canalizaciones están constituidas por conductores alojados en ranuras bajo molduras. Sólo se permite en locales secos, temporalmente húmedos o polvorientos y cumplirán las siguientes condiciones: Las ranuras tendrán dimensiones suficientes para alojar los conductores. En una misma ranura sólo se alojarán conductores pertenecientes al mismo circuito. En los cambios de dirección, los ángulos de las ranuras serán obtusos. Las molduras no presentarán discontinuidad en la longitud de protección de los conductores. En caso de usar rodapiés ranurados, el conductor más bajo estará 5 cm sobre el suelo. En los cruces con otras canalizaciones no eléctricas, se dispondrá un tubo rígido empotrado, que sobresalga a ambos la separación entre las canalizaciones que se crucen, será, como mínimo de 3 cm. Las molduras tendrán su cubierta al aire, sin recubrir con papeles ni telas. c) Conductores aislados en el interior de huecos de la construcción la sección de los huecos ser , como mínimo , igual a cuatro veces la ocupada por los conductores o tubos que alberga. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 364 La dimensión mínima del hueco deber ser de 20 mm de diámetro. Los huecos tendrán paredes resistentes, superficie interior sin asperezas, sin cambios de dirección y con registros. Los puntos de unión se elegirán procurando que, en caso de que se suelten los bornes de un conductor, éste no se suelte totalmente, sobre todo en verticales. Se cuidará mucho la imposibilidad de penetración de agua en el hueco. Instalaciones de enlace El sistema de canalizaciones de líneas repartidoras y derivaciones individuales podrá ser: • Canalizaciones de conductores aislados en el interior de tubos enterrados. La profundidad en general será mayor de 0,60m y bajo calles de 0,80m. Se debe prever una separación mayor de 0,20m con canalizaciones de agua o gas. • Canalizaciones de conductores aislados empotrados en paramentos. No es aconsejable para las líneas verticales. Para la instalación entre el forjado y el revestimiento (admisible sólo si es de la propia planta) debe emplearse tubo blindado (IPxx7). En otros casos los tubos pueden ser de PVC Flexibles/reforzados (IPxx3/IPxx5), no propagadores de la llama. • Canalizaciones de conductores aislados bajo tubo en montaje superficial. Tubos IPxx7. • Canalizaciones de conductores aislados bajo tubo en acanaladuras. Tubos con grado de protección mecánica adecuado (IPxx5). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Instalación 365 recomendable para líneas repartidoras verticales y derivaciones individuales. • Canalizaciones de conductores aislados bajo molduras prefabricadas. Conductores aislados en ranuras de canalizaciones tipo rodapié, guarnición, moldura, etc. Precintado o similar para evitar manipulaciones indebidas. Canalizaciones de conductores aislados con cubierta metálica en montaje superficial no se utilizará. Cuando dos conductores se conectan en paralelo (unidos eléctricamente en los extremos para formar un solo conductor), deberán cumplir las condiciones siguientes: • Los conductores serán de la misma longitud. • Los conductores serán del mismo material. • Los conductores tendrán idéntica sección. • Los conductores tendrán el mismo aislamiento. Ningún conductor se utilizará en condiciones tales que la temperatura resultante de trabajo supere la especificada para dicho conductor. Los conductores deberán siempre instalarse protegidos, bien en galería ó canalizaciones verticales, ó bajo tubo. No se admitirán conductores directamente empotrados en paramentos. En los cuadros y cajas de registro, los conductores se introducirán a través de boquillas protectoras. No se admitirán derivaciones de circuitos sin su correspondiente caja. Únicamente se permitirán regletas sin caja en el interior de aparatos de alumbrado, cuando el conductor sea de sección igual ó menor de 2'5 mm2, Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 366 y el número de conductores activos sea de uno, no habiendo pues la posibilidad de tener 400 Voltios. No se admitirán derivaciones y conexiones sin regletas ó bornas de conexión, por lo que se prescriben las realizadas mediante retorcimientos de hilos y posterior encintado. En cualquier caso, las conexiones, empalmes y derivaciones, se realizarán en cajas, y nunca en el interior de canalizaciones. Las curvas en los conductores deberán realizarse de forma que no se dañe el alma ni las envolventes; para ello, el radio interior de la curva deberá ser igual ó mayor a 10 veces el diámetro exterior del conductor. Las conexiones de los conductores se realizarán mediante bornas adecuadas hasta 10 mm² de sección, a partir de la cual se utilizarán terminales. Cuando los cables sean de aluminio, los terminales a emplear serán bimetálicos, al objeto de evitar calentamientos. Los conductores tendidos sobre bandeja deberán ir en una sola capa, y manteniendo una distancia mínima entre sí de dos veces el diámetro del tubo, con el fin de permitir la adecuada disipación del calor. En el caso de instalar varias bandejas superpuestas, la distancia entre ellas será como mínimo de 30 cm. Consecuentemente, deberá establecerse un orden de fases, siendo el recomendable: RST Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 367 En conductores unipolares, incluso en tramos horizontales, deben sujetarse a la bandeja de forma apropiada, para evitar los desplazamientos como consecuencia de las fuerzas dinámicas generadas en el caso de cortocircuitos. La resistencia del aislamiento se verificará con relación a tierra y entre conductores. Para efectuar la medición, se desconectarán todos los conductores, fases y neutro de la alimentación. Si las masas se encontraran conectadas al neutro, se desconectarán durante la medida. La medida del aislamiento entre los conductores se realizará conectando el neutro al polo negativo del equipo de medida, y el positivo a tierra, desconectando todos los puntos de consumo. Mecanismos Comprende este pliego los mecanismos para empotrar ó de superficie, con tensiones nominales inferiores a 250 V., monofásica, con ó sin toma de tierra, con las denominaciones siguientes: • Interruptor unipolar. • Interruptor bipolar. • Conmutador. • Conmutador con cruzamiento. • Toma de corriente sin toma de tierra. • Toma de corriente con toma de tierra. • Pulsador. • Toma de antena TV-Radio. • Toma de teléfono. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 368 Las cualidades y las intensidades nominales de los mecanismos serán las especificadas en el documento de mediciones del proyecto. La instalación deberá cumplir lo previsto en la legislación vigente, siendo de aplicación la normativa siguiente: • Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión. • UNE 20-315-79 - Bases de toma de corriente y clavijas. • UNE 20-353-73 - Interruptores y conmutadores manuales. • UNE 20-353-79 - Interruptores y conmutadores manuales. • UNE 20-353-82 - Interruptores y conmutadores manuales. • UNE 20-360-82 - Interruptores y conmutadores manuales. • UNE 20-361-82 - Interruptores de pequeña apertura de contacto. • NTE-IEB - Baja Tensión. • NTE-IAT - Telefonía. Las cubiertas, tapas, placas y pulsadores de mecanismos que se instalen en locales húmedos deberán ser de material aislante. La conexión de interruptores unipolares se realizará sobre el conductor de fase. Cuando se utilice alimentación eléctrica con dos fases, los interruptores serán siempre bipolares. No se utilizará un mismo conductor neutro para varios circuitos. Los timbres eléctricos de llamada, se conectarán con tensión máxima de 24 V. Los mecanismos se instalarán a las cotas que se especifican a continuación, a contar desde el suelo terminado: • Interruptores y conmutadores 100 cm. • Tomas de corriente en general 30 cm. • Tomas de corriente en cuartos de baño 100 cm. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 369 • Tomas de corriente sobre encimeras de cocina 100 cm. • Pulsadores 100 cm. • Toma de antena 30 cm. Todos los mecanismos deberán instalarse en cajas de material aislante recibidas al paramento. La fijación del mecanismo a la caja podrá ser mediante garras ó tornillos. La separación de mecanismos a los marcos de puertas y ventanas, será como mínimo de 0'10 metros. Conexiones a puntos de luz y tomas de corriente Todos los puntos de luz del Proyecto, llevarán necesariamente toma de tierra efectiva. Los mecanismos se colocarán a 1 m. si no se indica otra cosa en Documentos del Proyecto. Llevarán piloto de señalización incorporado en todos los mecanismos que accionen puntos de luz en pasillos, escaleras y exteriores y en general, en zonas de paso. Las cajas para empotrar mecanismos que comprende este apartado, estarán construidas para una tensión de 250 V., con características mecánicas que las hagan inalterables a la humedad y temperaturas ambientales de 65º C., sin sufrir modificaciones en su estructura. Estas cajas serán para la ubicación y fijación del mecanismo, mediante tornillo, no admitiéndose el sistema de fijación mediante patillas. La alimentación al punto de luz se hará con absoluta independencia de la alimentación al mecanismo, es decir, con tubos y conductores distintos desde la Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 370 caja de derivación correspondiente. No se podrá alimentar a otros puntos de luz entre sí con encendido distinto. Se llevarán conductos y conductores por separado desde la caja correspondiente. Desde el mecanismo, y a través de él, no se podrá alimentar a ningún punto de luz y enchufe. Las partes bajo tensión, y en especial, los bornes de conexión, deberán estar protegidos ó señalados en plano, respecto a las demás, para evitar un cortocircuito indirecto. Los contactos de corte deberán tener como material base, aleación de plata de resistencia mecánica a la fusión, producida por extracorrientes de rupturas, con una vida media de 100.000 maniobras, como mínimo. No se admitirán mecanismos de corte que tengan defectos intrínsecos de funcionamiento, debiendo ser cambiados por otros. Para realizar un buen conexionado en el punto de luz y mecanismo, se dejarán rabos de 15 cm. de largo. Todas las tomas de corriente del Proyecto llevarán necesariamente, toma de tierra efectiva. Los mecanismos se colocarán a 0'20 m. en general, y a 1'50 m. en lavabos. Siempre que se instale un enchufe debajo de los interruptores, éstos deberán colocarse en la línea vertical de sus ejes. Las cajas para empotrar mecanismos que comprende este apartado, estarán construidas para una tensión de 250 V., con características mecánicas que las hagan inalterables a la humedad y temperaturas ambientales de 65º C., sin sufrir modificaciones en su estructura. Estas cajas serán para la ubicación y fijación del Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 371 mecanismo, mediante tornillos, no admitiéndose el sistema de fijación mediante patillas. La alimentación a cada toma se hará con absoluta independencia del resto, desde la caja correspondiente de derivación. No se podrán alimentar otras tomas de corriente entre sí, ó a través de la toma de corriente. Se llevarán conductos y conductores por separado desde la caja de derivación correspondiente. Las partes bajo tensión, y en especial, los bornes de conexión, deberán estar protegidos ó variados de plano, respecto a las demás, para evitar un cortocircuito indirecto. No se admitirán mecanismos que tengan defectos intrínsecos de funcionamiento, debiendo ser cambiados por otros. Para realizar un buen conexionado del mecanismo, se dejarán rabos de 15 cm. de largo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 372 CUADROS ELÉCTRICOS Criterios de diseño Los cuadros de distribución serán desarrollados atendiendo a los siguientes criterios principales: • Elevado grado de normalización • Robustez mecánica y eléctrica • Alta fiabilidad • Seguridad de explotación • Segregación de barras, aparatos, conexiones y cables, Formas 2, 3 y 4 según norma UNE-EN 60439-1 (serie K) • Fácil instalación y ampliación futura • Cómodo y accesible conexionado Normas de diseño, construcción y ensayo Los cuadros de distribución cumplen las siguientes normas, habiendo superado con éxito los ensayos respectivos: • UNE-EN 60439-1 • IEC 439 • Reglamento Electrotécnico Español para BT • Certificación de Calidad ISO 9001 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 373 Características generales Sistema único de envolventes modulares El cuadro constituirá un sistema normalizado, contrastado y ensayado de cuadros de distribución para baja tensión. Sus características más notables serán: • Robusta carpintería metálica de gran calidad, y estructura por medio de perfiles y uniones tridimensionales • Sistema completo, flexible y versátil • Barras, soportes y conexiones estandarizadas Características técnicas Eléctricas Tensión máxima de servicio, 50-60 Hz 690 V Tensión asignada de aislamiento c.a. 1000 V Tensión de prueba a frecuencia industrial, 1 minuto: Circuito de potencia 3500 V Circuitos auxiliares 1500 V Tensión de prueba a impulso, valor cresta 8 kV Intensidad máxima permanente de barras colectoras 3200 A Intensidad máxima permanente de entrada/salida 3200 A Intensidad asignada de corta duración, 1s 105 kA Intensidad asignada de cresta 254 kA Eficiencia de cortocircuito (fase – barra de tierra), 1s 60 kA Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 374 Ambientales Tipo de instalación Interior Grado de protección según UNE-EN 60529 (IEC 529): Sin puertas IP31 Con puertas y laterales ventilados IP41 Con puertas y laterales ciegos IP65 Condiciones climáticas: Temperatura ambiente de Funcionamiento Temperatura almacenamiento -5ºC... + 40ºC ambiente de -25ºC... + 55ºC Humedad relativa: Constante 93% Variable 98% Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 375 Constitución de las columnas tipo. General • Estructura: Desmontable atornillada • Puerta: Transparente, ciega o ausente • Laterales de cierre: Fijos ciegos, ventilados o puerta ciega • Cierre posterior: Fijo ciego o puerta ciega • Columna interna de cables: Opcional (envolvente 800 mm) • Grado de protección: IP31 / IP41 / IP65 • Instalación: Interior a pavimento • Nº módulos verticales 200 mm: 9 ó 10 • Intensidad máxima: 3.200 A • Icw de corta duración, 1s: 105 kA Barras, soportes y conexiones General Todas las barras y conexiones de los cuadros serán fabricadas con cobre electrolítico de alta conductividad, lo que unido una elevada calidad de los soportes aislantes y a una excelente línea de fuga, garantizarán los niveles de calidad y fiabilidad de servicio exigibles en las instalaciones eléctricas. Los conjuntos de barras, soportes y conexiones serán sometidos a ensayos de tipo dieléctricos, de calentamiento y de cortocircuito con resultados satisfactorios, conforme a las normas UNE-EN 60439-1 e IEC 439. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 376 Sistema universal de barras de distribución rectangulares Compuesto por barras Cu pretaladradas con orificios de 10,5 mm de diámetro y paso de 25 mm, soportes de mordazas aislantes específicos y perfiles de fijación. El sistema deberá superar los ensayos de tipo con valores hasta 3.200 A e Icw de 105 kA 1s. Secciones y prestaciones máximas de barra Sección Nº de barras Intensidad máxima de utilización Icw máxima (A) (mm) Por fase IP31/41 IP65 kA 32x5 1 400 360 25 50x5 1 630 570 35 63x5 1 800 720 50 100x5 1 1250 1125 50 100x10 1 1600 1450 100 100x10 2 2500 2270 105 100x10 3 3200 2900 105 Compuesto por perfiles Cu conformados de mono o múltiple canal de fijación y conexionado (por tornillo deslizante de cabeza de martillo), está disponible en tres intensidades: 800 A, 1.250 A y 1.600 A (con IP65). Soportes específicos de barras en dos tipos: lineal y escalar, con perfiles multitaladro de fijación al chasis. El sistema ha superado los ensayos de tipo con valores hasta 1.600 A e Icw de 75 kA 1s. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 377 Secciones y prestaciones máximas de barras Sección Nº de barras Intensidad máxima de utilización Icw máxima (A) (mm) Por fase IP31 IP41 IP65 kA 1 970 830 800 35 1 1400 1330 1250 75 1 1820 1710 1600 75 Soportes de barras Los soportes de barras son de material aislante, termoplástico autoextinguible V0. Presentan una excelente resistencia a las corrientes de fuga y a las solicitaciones térmicas y dinámicas de cortocircuito, debido a su robustez y estudiada forma física. Conexiones Las conexiones normalizadas en los cuadros estarán fabricadas con barras flexibles y aisladas, de láminas Cu deslizantes. Serán conformadas fácilmente y permitirán su mecanizado para conexión por tornillos o por mordazas de presión. Pr estaciones delasconex iones Sección ( mm ) × Intensidad máximaadmi sible Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 378 20x3 160 20x5 250 24x6 400 32x5 400 40x8 630 50x10 800 Para intensidades mayores de 800 A, las conexiones se realizarán con barra rígida de cobre. Cableado Características Los cables utilizados para los circuitos internos de potencia y auxiliares de los cuadros serán unipolares de cobre flexible, para tensión mínima de empleo de 690 V y nivel de aislamiento de 1.000 V, aislados con goma butílica, polietileno reticulado o material similar no propagador de la llama, no propagador de incendio y de baja emisión de halógenos. La sección mínima para los circuitos de potencia es de 2,5 mm2. La sección mínima para los circuitos auxiliares es de 1,5 mm2. Dimensionamiento Sección mínima de los cables de cobre adecuados para el conexionado interno de los cuadros en función de la intensidad asignada (UNE-EN 60439-1): Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 379 Intensidad Cables rígidos o Cables flexibles asignada De varios hilos (A) Sección mínima (m²) Sección mínima (m²) 6 0,75 0,5 8 1 0,75 10 1 0,75 12 1 0,75 16 1,5 1 20 1,5 1 25 2,5 1,5 32 2,5 1,5 40 4 2,5 63 6 6 80 10 10 100 16 16 125 25 25 160 35 35 200 50 50 250 70 70 315 95 95 Puesta a tierra Puesta a tierra de la envolvente El diseño y construcción de los cuadros garantizarán una eficaz puesta a tierra de toda su carpintería metálica, por medio de tornillos autorroscantes y bisagras metálicas conductoras, por lo que no se precisarán trenzas o latiguillos entre las puertas o paneles abatibles y la estructura. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 380 No obstante, será posible la incorporación de conexiones de tierra en las tomas de conexión previstas sobre las bisagras de los paneles y puertas ciegas.. Los aparatos de potencia como interruptores, seccionadores, transformadores, etc. se hallarán conectados a tierra de forma eficaz a través de su fijación al chasis. En cualquier caso, la sección mínima de los conductores de puesta a tierra se determina en función de la sección de los conductores principales del circuito a proteger, conforme a los siguientes criterios: Sección S de los Sección mínima del Conductores de fase Conductor de protección (mm²) (mm²) S≤16 S (1) 16<S<35 16 S>35 S/2 Barra general de puesta a tierra La barra de puesta a tierra debe disponerse en la parte opuesta (inferior o superior) al tren de barras horizontales, al lado de la entrada de cables en cada una de las secciones verticales del cuadro, en íntimo contacto con la estructura. La sección mínima de la barra de tierra se determina conforme a la fórmula: S= I ×I ×t k Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 381 donde: S = sección mínima en mm2 I = intensidad máxima presumible de falta a tierra, en A t = tiempo de permanencia de la intensidad de falta k = factor según conductor, aislantes y temperaturas inicial y final La sección mínima a considerar para la barra Cu de tierra en los cuadros, en función de la intensidad asignada de breve duración (1s) entre fases y conforme a la fórmula precedente, se indica en la siguiente tabla: Icw del cuadro (kA) Sección mínima (mm²) 25 63 35 88 50 127 75 190 100 253 Acabados Envolventes Los componentes externos de la envolvente, cierres laterales y posteriores, base, techo, puertas y tapas, serán barnizados con pintura rugosa color RAL 7035. El tratamiento a que se someterán estos componentes es el siguiente: • Lavado y fosfatado con sales de hierro • Secado en túnel a 100 ºC • Pintado exterior e interior por aplicación electrostática de polvo poliéster termoendurecido, con un espesor mínimo 60 micras • Polimerización en horno a 180 ºC Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 382 Las características de la pintura son las siguientes: Tipo: Poliéster Peso específico 1,61 kg/cm³ Rendimiento teórico 10,4 m²/kg con película de espesor medio 60 μ Punto de fusión: 85-95 ºC (método banco Kofler) Granulometría: Distribución estándar entre 5 y 100 micras con Dimensión media de las partículas entre 30 y 40 μ Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 383 ALUMBRADO INTERIOR Todo material y aparamenta (conductores, aisladores, soportes, instrumentación, etc.) empleado en la instalación eléctrica será el que se define en los documentos MEMORIA y PRESUPUESTO, siempre de marcas homologadas y de primera calidad, pudiendo modificarse siempre que el Ingeniero Director de las Obras apruebe la marca y los tipos del material nuevo propuesto. Conexiones Se entiende por conexionado de cables la realización de los trabajos necesarios para que, una vez tendidos, queden definitivamente conectados a las regletas ó equipos dejándolos en situación de funcionamiento correcto. Por tanto, el conexionado de cables abarca desde el pelado de extremos hasta el montaje definitivo. Para los trabajos de conexionado el Suministrador tendrá en cuenta que deberá suministrar todos los accesorios necesarios y materiales auxiliares sometiendo dichos accesorios y materiales a la aprobación de la Dirección de Obra y realizará el conexionado según normas de los fabricantes de los cables. En las acometidas a paneles, cuadros, armarios, etc., se instalarán soportes apropiados que eviten que el peso del cable sea soportado por las conexiones de sus conductores. Pruebas y Ensayos En el momento de recepción de los materiales en obra se realizará una inspección visual de los mismos, se comprobará que no tienen rozadura, aplastamientos, etc. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 384 Se comprobará que todos los cables, canalizaciones y accesorios cumplan con lo especificado en las normas UNE. La Dirección de Obra comprobará los siguientes aspectos: • Daños, imperfecciones y limpieza • Nivelación • Ensayos y Pruebas eléctricas finales El Contratista se compromete a efectuar las mediciones y pruebas con equipos de medida homologados por el Ministerio de Industria y según lo establecido en el R.E.B.T. Las pruebas a realizar serán las siguientes: • Funcionamiento de aparellaje. • Medidas de rigidez y aislamiento. • Medidas luminotécnicas. Inspecciones Durante la fabricación de las luminarias, el fabricante permitirá el acceso a sus talleres del personal encargado de la inspección, al objeto de comprobar la marcha y estado de los trabajos realizados. La inspección no exime al fabricante de su garantía o responsabilidad en cuanto a suministrar materiales satisfactorios y acordes con las normas y códigos citados en este documento. Pruebas de aceptación en fábrica • Medida del consumo de la lámpara. • Medida del flujo luminoso inicial. • Ensayo de duración para determinar la vida media. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 385 • Ensayo de depreciación, midiendo el flujo luminoso emitido al final de la vida útil indicada por el fabricante. El programa de entrega de documentos se incluye en la lista de documentación requerida. Para realizar los ensayos y medidas se tomarán, como mínimo, 10 lámparas, considerando como resultado de los mismos el promedio de los distintos valores obtenidos. Con objeto de que no sea necesario ensayar las características eléctricas de funcionamiento del equipo de encendido, el contratista entregará a la Dirección de Obra los ensayos de aprobación y homologación de los equipos suministrados y firmados por el fabricante. Se incluirán en este documento los elementos del equipo como reactancias, condensadores, relés de conmutación y cualquier otro material. En caso de no cumplirse este requisito, la Dirección de Obra podrá pedir la contratista que, por su cuenta, realice al equipo de encendido cuantas pruebas se consideren necesarias. Pruebas tipo Estará de acuerdo con la norma UNE EN 60.598. Pruebas en obra Medidas de iluminación media y del factor de uniformidad de acuerdo con los valores de diseño del proyecto. Garantías Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 386 El fabricante deberá garantizar las luminarias contra todo defecto de fabricación durante un período mínimo de 12 meses durante la puesta en servicio de la instalación, pero sin sobrepasar los 18 meses desde la fecha de entrega. Si apareciera algún defecto durante el período de garantía, el vendedor está obligado a efectuar todas las modificaciones, reparaciones o sustituciones necesarias, libres de cargo para la Propiedad y/o su representante, incluyendo mano de obra y desplazamiento. Cuando el fabricante no actuara de forma inmediata para la reparación del defecto y esto supusiera grave perjuicio para la marcha de las instalaciones, la Propiedad y/o su representante actuará directamente, previa notificación al fabricante, pasando posteriormente el cargo a quien corresponda. Documentación El proveedor deberá facilitar a la Propiedad y/o su representante la documentación del Cuadro de pruebas recogido anteriormente. Características de los materiales. Todos los materiales que se utilicen en la obra deberán cumplir las condiciones que se reflejan en esta especificación y ser aprobados por el Director de la Obra, o las personas en que delegue, quién determinará la forma y condiciones en que deban ser examinados antes de su empleo, sin que puedan ser utilizados antes de haber sufrido, a plena satisfacción del Director de la Obra, el examen correspondiente. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 387 Para el alumbrado normal se han seleccionado las luminarias implantadas en los planos de las cuales se adjuntan las fichas técnicas de producto, al final del Pliego de Condiciones Eléctrico. Para el alumbrado de socorro o emergencia la instalación cumplirá las condiciones de servicio, durante 1 hora como mínimo a partir del instante en que tenga lugar el fallo, que se indican a continuación: Proporcionará una iluminación de 1 lux, como mínimo, a nivel del suelo en los recorridos de evacuación, y de 5 luxes en los puntos en los que estén situados los equipos de las instalaciones de protección contra incendios que exijan utilización manual, así como en el cuadro/s de distribución del alumbrado. La uniformidad de la iluminación proporcionada en los distintos puntos de cada zona será tal que el cociente entre la iluminación máxima y la mínima sea menor que 40. Los niveles de iluminación establecidos deben obtenerse considerando nulo el factor de reflexión sobre paredes y techos y contemplando un factor de mantenimiento que englobe la reducción del rendimiento luminoso debido a la suciedad de las luminarias y al envejecimiento de las lámparas. Los equipos dispondrán de dispositivo de puesta en reposo para evitar la entrada en funcionamiento de la instalación si el fallo de la alimentación del alumbrado normal se produce cuando el local está desocupado. Su efecto quedará anulado automáticamente cuando se restituya la tensión de alimentación. Las características exigibles a dichos aparatos serán las establecidas en UNE 20 062 73 Aparatos autónomos para alumbrado de emergencia y UNE 20392 75 Aparatos autónomos para alumbrado de emergencia con lámparas fluorescentes. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 388 Material auxiliar Todos los equipos de arranque serán de alto factor. En todos los cuartos, se dispondrá de interruptores y/o conmutadores para el encendido de los mismos. La instalación de alumbrado general estará constituida por el siguiente material auxiliar, de las características indicadas: • Caja estanca metálica de derivación con clemas (dependiendo de la sección del cable) incluidos racores para instalación de cable. • Cuadro metálico con contactores y material auxiliar. • Programación desde el sistema de control para el encendido y apagado de los circuitos de alumbrado de plantas. Todo el pequeño material a emplear en las instalaciones y, en general, el que no se haya señalado en esta especificación, será de características adecuadas al fin que deba cumplir, de buena calidad y el Director de Obra dispondrá de la facultad de fijar los modelos o marca que juzgue más conveniente. En cualquier caso, ningún empalme o conexión significará la introducción en el circuito de una resistencia eléctrica superior a la que ofrezca un metro (1,00 m) del conductor que una, no admitiéndose por ningún concepto en estas uniones sobrecalentamientos apreciables. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 389 TIERRAS El sistema eléctrico se pondrá a tierra de la forma que se indica en el Proyecto cumpliendo las prescripciones que se dan a continuación. Comprende este pliego los elementos necesarios que permitan la obtención de un contacto eficaz con el terreno, con el fin de disipar a través de él corrientes eléctricas. En toda la instalación receptora, la toma de tierra de protección se efectuará conectando las tomas de todos los elementos y equipos a una única instalación. Dicha toma de tierra se dimensionará de tal forma que la tensión correspondiente a la máxima corriente de tierra que pueda circular por la instalación, sin que actúen las protecciones diferenciales, sea inferior a la especificada en el R.E.B.T. para los casos de locales secos y húmedos (50 V. y 24 V.). Todos los depósitos y tuberías metálicas destinados al almacenamiento y transporte de fluidos combustibles, estarán dotados de tomas de tierra a la red general, ó bien independientes, aun en el caso de carecer de equipo eléctrico. La sección mínima del conductor de tierra será la fijada por ITC BT 018. Todas las uniones entre conductores y entre estos y picas se realizarán mediante soldadura Cadweld. Las derivaciones desde la red general se harán con soldaduras tipo cadweld para uniones enterradas y con grapas y terminales del lado de los equipos, cuadros y bandejas en su caso. Los aparatos de cuadros de maniobra, protección y control, se conectarán a la red de puesta a tierra mediante conductor de cobre de 1,5 mm² como mínimo. En caso de ir montados en cuadro de chapa de acero, no será necesaria tal conexión, siendo obligatorio conectar el cuadro a dicha red, mediante conductor de cobre de 16 mm² como mínimo. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 390 La conexión entre el conductor de tierra y los electrodos se realizará de forma que garantice la conducción eléctrica, y deberán poder soportar ó absorber los esfuerzos mecánicos derivados de movimientos del terreno. La instalación incluirá las suficientes arquetas para la ejecución de la conexión de las líneas principales con la conducción enterrada. En dichas arquetas, se interpondrá un puente de conexión para el seccionamiento de las líneas principales de bajada durante la medida de la resistencia de puesta a tierra. Cuando la puesta a tierra se realice mediante picas, y se coloquen más de una, se clavarán a una interdistancia mínima igual a 3 veces su longitud. En el caso de electrodos de placa, el borde superior de la misma deberá quedar a una profundidad mínima de 0'8 m., y en el caso de que sean precisas varias, la interdistancia mínima será de 3 m. Se conectarán a la red de puesta a tierra: • La estructura metálica del edificio. • Las masas metálicas de motores y cuadros de protección y maniobra. • El pararrayos. • La antena. • Las guías de ascensores y montacargas. • Las instalaciones de fontanería, calefacción y refrigeración. • Tomas de corriente y carcasas de luminarias. • En general, todo elemento metálico susceptible accidentalmente, tensiones peligrosas respecto de la tierra. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas de alcanzar, 391 PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS OBJETO El objeto del Pliego de Condiciones Técnicas complementará las calidades técnicas expresadas en los documentos Memoria y Presupuesto. DEROGACIONES El instalador deberá, conjuntamente con la oferta, hacer todas las observaciones, objeciones y sugerencias que estime oportunas, tanto al Pliego de Condiciones como a los demás documentos que componen el Proyecto. El instalador deberá confrontar inmediatamente después de recibir todos los documentos del proyecto, e informar a la Dirección Facultativa sobre cualquier contradicción que hubiera hallado, siendo responsable de cualquier error que hubiera podido evitarse de haber procedido de este modo. Para derogar alguna cláusula de los documentos que componen el Proyecto, es indispensable la autorización escrita y firmada de la Dirección Facultativa. Los materiales y la mano de obra que no se indiquen en planos ni en las especificaciones, pero que vayan implicados lógicamente y sean necesarios para la ejecución adecuada de las obras, se considerarán como incluidos en los precios de las restantes partidas del contrato. NORMAS ADOPTADAS Las normas adoptadas en el proyecto son: • Normas Tecnológicas de la Edificación del Ministerio de Obras Públicas y Urbanismo Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 392 • Reglamento de seguridad contra incendios en los establecimientos industriales según Real Decreto 2267/2004, de 3 de diciembre. • Reglamento de Instalaciones de Protección Contra Incendios. (RD 1942/1993 de 5 de noviembre). • Reglamento de aparatos a presión. • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión. • Normas Generales de Seguridad e Higiene en el Trabajo. • Normativa UNE de aplicación. • Por otra parte, y a pesar de no tener carácter vinculante, serán aplicables las Reglas Técnicas CEPREVEN en aquellos casos que sean más restrictivas y/o contemplen aspectos no recogidos en las Normas y Reglamentos citados. SISTEMA DE DETECCIÓN DE INCENDIOS Estará formado por una central de incendios, los correspondientes detectores y los conductores y tubos que transportarán la señal a la central de detección. SISTEMA DE EXTINCIÓN Este sistema estará formado por extintores, sistema de columna seca y un sistema de extinción automática. EXTINTORES DE POLVO POLIVALENTE Definiciones previas: EXTINTOR: Aparato que contiene un agente extintor que puede proyectarse y dirigirse sobre un fuego por la acción de una presión interna. Esta presión puede producirse por una compresión previa permanente o mediante la liberación de un gas auxiliar. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 393 EXTINTOR PORTATIL: Extintor concebido para llevarse y utilizarse a mano y que, en condiciones de funcionamiento tiene una masa inferior o igual a 20 Kg. AGENTE EXTINTOR: Conjunto del producto o de los productos contenidos en el extintor y cuya acción provoca la extinción. CARGA DE UN EXTINTOR: Masa o volumen del agente extintor contenido en el extintor. La carga de los aparatos a base de agua se expresa en volumen (litros) y la de los restantes aparatos en masa (kilogramos). TIEMPO DE FUNCIONAMIENTO: Tiempo durante el cual se produce la proyección del agente extintor sin que se produzcan interrupciones en la proyección, estando la válvula totalmente abierta y sin tomar en cuenta la emisión de gas propulsor. ALCANCE MEDIO: Es la distancia media sobre el suelo entre el orificio de proyección y el centro del recipiente que recoge mayor cantidad de agente extintor. Clasificación: • Según el agente extintor Un extintor se deberá designar por el agente extintor que contiene. En la actualidad, se distinguen: - Extintores a base de agua. - Extintores de espuma. - Extintores de polvo. - Extintores de dióxido de carbono. - Extintores de hidrocarburos halogenados. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 394 Los productos halogenados empleados en los extintores deberán cumplir las regulaciones en vigor en el país en que se vayan a usar los aparatos. • Según el sistema de presurización - Extintores permanentemente presurizados. a. Agente extintor gaseoso que proporciona su propia presión de impulsión (anhídrido carbónico). b. Agente extintor en fase líquida y gaseosa cuya presión de impulsión se consigue mediante su propia tensión de vapor y nitrógeno propelente, añadido en el recipiente durante la fabricación del extintor (Halón 1211 ). c. Agente extintor líquido o sólido pulvurulento, cuya presión de impulsión se consigue por nitrógeno o anhídrido carbónico propelente, añadido en el recipiente durante la fabricación del extintor. - Extintores cuya presurización se realiza en el momento de su empleo . a. Agente extintor líquido o sólido pulvurulento, cuya presión de impulsión se consigue por un gas propelente, contenido en una botella o cartucho, que es aportado en el momento de la utilización del extintor. b. Agente extintor líquido, cuya presión de impulsión se consigue por un gas producido por una reacción química que tiene lugar en el interior del recipiente. Presentación del extintor • Placa de timbre Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 395 El extintor deberá ir provisto de una placa de diseño que llevará grabados los siguientes datos: - Presión de diseño (presión máxima de servicio). - N° de la placa de diseño que se asigne a cada aparato, el cual será exclusivo para cada extintor. - Fecha de la primera prueba y sucesivas, y marca de quien la realiza. La fijación de esta placa será permanente, bien por remache o por soldadura, autorizándose en los extintores que carezcan de soporte para la misma que la placa sea adherida por otro medio, siempre que se garantice su inamovilidad. Dichas placas, que serán facilitadas por los respectivos Órganos Competentes de la Administración, serán metálicas, con los siguientes espesores: Latón y Aluminio, entre 0,4 y 1,2 mm; Acero inoxidable, entre 0, l y 0,8 mm. En todo caso deberán resistir sin deterioro sensible la acción de los agentes externos, de modo que en todo momento sean legibles sus indicaciones. Quedan exentos de cumplir los anteriores requisitos los extintores de anhídrido carbónico,que llevarán las inscripciones reglamentarias para las botellas de gases. • Etiqueta de características La etiqueta de características debe contener las inscripciones que permitan reconocer y utilizar un extintor, irán situadas sobre el cuerpo del mismo, en forma de calcomanía, placa metálica, impresión serigráfica o cualquier otro procedimiento de impresión que no se borre fácilmente. Se elegirán caracteres fácilmente legibles, teniendo en cuenta que alguna de estas inscripciones deben poder leerse rápidamente en el momento de la intervención. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 396 Tanto el diseño como el contenido de la etiqueta de características quedan definida en la parte 58 de la Norma UNE EN 3, quedando ésta con los siguientes apartados: a. Naturaleza del agente extintor: Se indicará en la parte superior de las inscripciones; irá precedida de la palabra "EXTINTOR". Deberá ser leída fácilmente por un operador situado frente al extintor en posición normal. b. Modo de empleo: Las inscripciones sobre el modo de empleo se situarán inmediatamente debajo de la inscripción anterior. c. Peligros de empleo: Los peligros de empleo, si existen, así como las recomendaciones restrictivas, figurarán inmediatamente debajo de las anteriores. d. Temperatura máxima y mínima de servicio. Verificación y mantenimiento La verificación y mantenimiento de los extintores, serán necesarios para asegurar en todo momento que se encuentran completamente cargados sin deterioro alguno, boquillas no obstruidas, en su lugar adecuado y sin obstáculos que dificulten su visibilidad y acceso, con el fin de conseguir la mayor eficacia en su utilización. Se habrá de comprobar el buen estado de conservación de la placa de timbre, así como la etiqueta de características. La verificación correcta y adecuado mantenimiento se habrán de realizar teniendo en cuenta los tres elementos básicos del extintor: partes mecánicas, agente extintor y medios de impulsión. Frecuencia de las operaciones: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 397 • Se verificará periódicamente y, como máximo cada tres meses, por el personal del establecimiento, la situación, accesibilidad y aparente buen estado del extintor y todas sus inscripciones. • Cada seis meses se realizarán las operaciones previstas en las instrucciones del Fabricante o instalador. Particularmente se verificará el peso del extintor, su presión en caso de ser necesario así como el peso mínimo previsto para los botellines que contengan agente impulsor. • Cada doce meses se realizará una verificación de los extintores por personal • especializado y ajeno al propio establecimiento. Retrimbrado: El retimbrado de los extintores deberá realizarse cada cinco años (por el fabricante del extintor o mantenedor autorizado. En todos los extintores (excepto los de anhídrido carbónico), se harán como máximo tres timbrados, debiendo retirarse el extintor después de los 20 años. Recarga: Las recargas de los extintores se harán por los fabricantes de los mismos o por otro industrial en quien aquel delegue, reconocido por la Delegación de Industria correspondiente. Los extintores de la presente unidad serán de polvo químico ABC y de eficacia 34A-233B o superior. El extintor de polvo es aquel cuyo agente extintor se haya en estado pulvurulento y es proyectado merced a la presión proporcionada por la liberación de un gas auxiliar o por la presurización previa. Existen distintos tipos de polvo para cargar los extintores: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 398 • Polvo seco, a base de bicarbonato sódico. • Polvo polivalente, a base de fosfato monoamónico. • Polvo potásico, a base de bicarbonato potásico. • Polvo especial, para fuegos metálicos. • Polvo tipo "Monnex', a base de urea y bicarbonato potásico. • Forma de extinción: Acción sobre las reacciones en cadena de la combustión. • Capacidad: 1, 2, 3, 4, 6, 9 y 12 Kg. • Temperaturas límites: Cualquier temperatura entre -20°C y + 60°C. • Peligros de empleo: En mecanismos sensibles al polvo y en instalaciones • electrónicas. • Clases de fuego: Polvo seco, poco eficaz en fuegos clase A, muy eficaz en fuegos clase B. Polvo polivalente, eficaz en fuegos de la clase A, muy eficaz en fuegos clase B. Utilizable en presencia de corriente eléctrica. • Alcance: Hasta un máximo de 5 m., según la capacidad del extintor. • Velocidad de extinción: Muy rápida en fuegos clase B; lenta en fuegos clase A (excepto el polvo polivalente que es rápida). • Duración de la descarga: De 6 a 20 segundos. • Peso medio: de 5 a 16 Kg. • Envejecimiento: No existe corrosión interior. La carga es inalterable si no se han superado los 60°C. • Toxicidad: Nula. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 399 EXTINTORES DE CO2 El extintor de anhídrido carbónico es aquel cuyo agente extintor está constituido por éste gas (dióxido de carbono) en estado líquido, proyectado bajo la forma llamada "nieve carbónica". La proyección se obtiene por la presión permanente que crea en el aparato el agente extintor. • Forma de extinción: Por enfriamiento y sofocación. • Capacidad: 2, 3.5 y 5 Kg. • Temperaturas limites: Cualquier temperatura superior 0 igual a 50°C. • Peligros de empleo: No exponer el aparato al calor. • Clases de fuego: Eficaz en fuegos de la clase B. Utilizable en presencia de la corriente eléctrica. • Alcance: De 1 a 1 ,5 metros. • Velocidad de extinción: Rápida. • Duración de la descarga: De 8a 30 segundos. • Peso medio: Muy variable, de 10 a 25 Kg. • Envejecimiento: No tiene riesgo de corrosión interior. Carga inalterable. • Toxicidad: Nula (Pero es un gas asfixiante). BOCAS DE INCENDIO EQUIPADAS Las boquillas serán de material resistente a los esfuerzos mecánicos y a la corrosión. Se tendrá la posibilidad de permitir la salida de agua en forma de chorro o pulverizada y, de forma optativa, se dispondrá de una posición para permitir la protección de la persona que la maneja. En el caso de que la lanza sobre la que va montada no disponga de sistema de cierre, éste deberá ir incorporado a la boquilla. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 400 El orificio de salida deberá estar dimensionado de forma que con una presión residual mínima de 3,5 bar en dicho orificio el caudal resultante sea de 200 l/min en chorro lleno para las B.I.E. de Ø 45 mm y de 100 l/mm para las B.I.E. de Ø 25 mm. Las lanzas serán de material resistente a los esfuerzos mecánicos y a la corrosión. Llevarán incorporado un sistema de apertura y cierre en el caso de que éste no exista en la boquilla. Las mangueras serán de tejido sintético, con revestimiento interior y estancas a una presión de prueba de 15 bar. Su longitud será de 20 m y sus características se ajustarán a lo dispuesto en la norma UNE 23.091. Los soportes de manguera tendrán suficiente resistencia mecánica para soportar el peso de la manguera Se admiten tanto los de tipo devanadera de latón con eje de giro horizontal (carrete para conservar la manguera enrollada) como los de tipo plegadora (soporte para conservar la manguera doblada en zig-zag). Ambos tipos de soportes deberán poder girar alrededor de un eje vertical que permita su correcta orientación. Todos los elementos que componen la B.I.E de 45 mm o de 25 mm deberán estar alojados en un armario de dimensiones suficientes para permitir la extensión rápida y eficaz de la manguera. Podrán ser empotrados o de superficie y con tapa de cristal que permita permanentemente la fácil visión, accesibilidad y rotura. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 401 Los modelos de puestos de manguera interiores serán tipos aprobados por las normas UNE de aplicación. Todos los rácores de conexión se ajustarán a lo dispuesto en la norma UNE 23.400. Las válvulas estarán realizadas en material metálico resistente a la oxidación y corrosión. Se admitirán las de cierre rápido (1/4 de vuelta) siempre que se prevean los efectos de golpe de ariete. En caso de tratarse de válvula de globo, ésta será con cuerpo de latón y 40 mm Ø nominal, provisto de indicador de presión con esfera graduada de 0 a 25 kg/cm2. Llevará roscados, a la salida, un racor tipo Barcelona, de 45 mm Ø o de 25 mm Ø de paso, acabado en tapa y cadena. Su colocación habrá de ser tal que, al desplegarse la manguera a ella conectada no se produzca una excesiva curvatura de la misma, que podría colapsarla. Todas las BIE’S y los hidrantes de interior en zonas de tracción, deberán incorporar un manómetro. Los manómetros serán capaces de medir presiones entre cero y una vez y media la presión máxima estática esperada. Es deseable que la presión habitual de la red quede medida en el tercio central de la escala. Las bocas de deberán situarse de forma que el centro quede a una altura inferior a 1,5 m y superior a 0.9 m con relación al suelo. Se suministrarán las piezas y los soportes. Se deberá mantener alrededor de cada B.I.E. una zona libre de obstáculos lo suficientemente amplia para permitir el acceso y maniobra sin dificultad. La ubicación de las bocas de incendio e hidrantes de interior en zonas de tracción deberá señalizarse de tal manera que se consiga su inmediata visión y quede Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 402 asegurada la continuidad en su seguimiento, a fin de poder ser localizadas sin dificultad. La señalización deberá estar de acuerdo con las especificaciones establecidas en la norma UNE 23.003. La pintura de acabado final, para tubería de conexión y cajas, será similar a la empleada en la red contra-incendios. SISTEMA DE SEÑALIZACIÓN Todos los componentes de la instalación de Protección Contra Incendios de utilización manual se señalizarán con placas homologadas según Norma UNE con la simbología específica de cada uno de ellos. La señalización se corresponderá con lo dictado en la norma UNE 23-033 en cuanto al tipo de pictograma y así como con el Real Decreto 1403/1986 en relación a su tamaño. En todo caso cumplirá las exigencias de la NBE-CPI 96. La señalización será foto luminiscente, con el máximo de superficie luminosa, siendo el material donde irán serigrafiadas de tipo Forex o similar, llevando en ambos caso un filtro de protección ultravioleta. Además no se admitirán aquellos compuestos que sean tóxicos o que contengan fósforo, plomo o elementos radiactivos, debiendo presentar el correspondiente Certificado LICOF (IRANOR) que lo acredite como aptas para ser utilizadas como “Señalización de Seguridad contra Incendios”. La señalización deberá ser ignífuga, con clasificación a la reacción al fuego M-1, bajo desprendimiento de gases tóxicos y baja densidad de humos en caso de incendio, así como antipolvo y de difícil envejecimiento. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 403 ALCANTARILLADO DESCRIPCION Y COMPLEMENTOS AL TEXTO Alcantarillado o atarjea en un canal o conducto, destinado a la evacuación de residuos líquidos. REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCION • Estudio de las pendientes. • Estudio del caudal. • Estudio del terreno, si las excavaciones se han de realizar en roca. • Si las aguas negras se tienen que elevar por bombeo. • Predicción de la población futura. COMPONENTES • Hormigón. • Tubos. • Ladrillos. • Mortero. Además de los componentes, conviene especificar los distintos tipos de alcantarillado. • Alcantarilla común, recibe aportaciones de aguas de lluvia, de escurrimiento superficial y aguas negras. • Alcantarillado a nivel inferior, sinónimo de sifón invertido, a un tramo de conducción construido a nivel más bajo que los tramos adyacentes. • Alcantarilla de interceptación, conducto que recibe escurrimiento de tiempo seco de un cierto número de desagües. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 404 • Alcantarilla lateral, conducto que vierte en otro y que no recibe aguas de otros conductos. • Colector principal, recibe aguas de muchas ramificaciones tributarias. • Alcantarilla de desagüe, recibe las aguas negras de todo un sistema de saneamiento, y las conduce a un punto final de evacuación o a una instalación de tratamiento. • Alcantarilla de aliviadero, conducción construida para eliminar los excesos de escurrimiento, sobre la capacidad de un alcantarillado existente. • Alcantarilla sanitaria, destinada exclusivamente a la evacuación de aguas negras. • Alcantarilla independiente, conduce solamente aguas negras y escurrimientos de agua superficial de tiempo seco. • Alcantarilla para aguas de lluvia, lleva aguas de lluvia, escurrimientos superficiales, agua del lavado de las calles y otras aguas de desecho, pero nunca aguas negras o aguas residuales de las industrias. EJECUCION Y ORGANIZACION En la mayoría de los casos, la construcción de las atarjeas se realizan en excavación abierta, comprendiendo los siguientes trabajos, levantamiento del pavimento, extracción del material del terreno, protección y sujeción de los lados de la zanja, extracción en su caso del agua de la zanja, trazado de pendientes, construcción de la atarjea, relleno y reconstrucción del pavimento. El levantamiento del pavimento puede realizarse a mano, con martillo y barreta o con la ayuda de un perforador neumático, pudiendo adaptarse a la cabeza del aparato neumático, diferentes piezas de corte, hoja ancha y cortante para pavimentos bituminosos, de macadam o grava, un cortador de asfalto para cubiertas asfálticas y una barra en punta para pavimentos o cimentaciones de hormigón. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 405 La extracción del material del terreno se realizará con maquinaria de excavación adecuada, sujetándose y protegiéndose los lados de la zanja, cuando la profundidad de esta sea superior a metro y medio (1.5 m.), siendo la entibación, cuajada, semicuajada o ligera, en función del tipo de terreno. De excavarse por debajo del nivel freático, o de producirse escurrimientos de agua al fondo de la zanja, esta se bombeará antes de iniciar los trabajos de construcción de conducto de evacuación. Finalizado éste, se rellenará la zanja por tongadas apisonadas, reconstruyéndose posteriormente el pavimento. En primer lugar se realizarán los trabajos necesarios para la excavación de la zanja, recomendándose que no transcurran más de ocho (8) días entre la excavación de la zanja y la colocación de la tubería. El ancho de la zanja dependerá del tamaño de los tubos, profundidad de la zanja, taludes de las paredes laterales, naturaleza del terreno, con la necesidad o no de entibación, y desniveles a salvar. Como norma general la anchura mínima no debe ser inferior a setenta centímetros (70 cm.) y debe dejarse un espacio de veinte centímetros (20 cm.) a cada lado del tubo, según las juntas. Las zanjas pueden abrirse manual o mecánicamente, perfectamente alineadas en planta y con la rasante uniforme. El material procedente de la excavación, se apilará alejado sesenta centímetros (60 cm.) del borde de la zanja para evitar desmoronamientos de esta. Finalizada la excavación de la zanja, se marcarán los niveles en el fondo de la misma, vertiéndose el hormigón sobre el que descansarán los tubos. Antes de bajar los tubos a la zanja, se examinarán apartándose los que presenten deterioros. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 406 Una vez colocados en el fondo de la zanja, se comprobará que su interior está libre de tierra y piedras, realizándose su centrado y alineación, procediéndose a continuación a calzarlos para impedir su movimiento. El montaje de tubos se realizará en sentido ascendente, asegurando el desagüe de los puntos bajos para mantener las zanjas y tuberías libres de agua. Se recomienda no colocar más de cien metros (100 m.) de tubería, sin proceder al menos, al relleno parcial, para proteger los tubos. Colocada la tubería, el relleno de la zanjas se realizará con tongadas compactadas de un espesor de más menos treinta centímetros (30 cm.), evitándose que por encima de la generatriz del tubo se coloquen piedras o gravas con diámetro superior a dos centímetros (2 cm.) y un grado de compactación no menor de noventa y cinco por ciento (95%) del Proctor normal. Las juntas que se utilizarán podrán ser según el material con que está fabricado el tubo, de forma que se consiga la estanqueidad que supere, tanto las pruebas que se realicen a los tubos, como a posibles infiltraciones exteriores, resistiendo los esfuerzos mecánicos y no padeciéndose alteraciones apreciables en el régimen hidráulico de la tubería. CONTROL Y ACEPTACION Durante la ejecución del alcantarillado, se comprobará la pendiente del mismo, así como la distancia entre los pozos de registro. Se probará como mínimo el diez por ciento (10%) de la longitud total de la red. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 407 Colocada la tubería entre pozos, antes del relleno de la zanja se podrá comprobar el tramo, la prueba se realizará obturando la entrada de la tubería, en el pozo de aguas abajo, y cualquier otro punto, del tramo, por donde pueda salirse el agua, llenándose completamente la tubería y el pozo de aguas arriba, del tramo a probar. Transcurridos treinta (30) minutos del llenado, se inspeccionarán los tubos, juntas y pozos, comprobándose que no ha habido pérdida de agua. Si se apreciarán fugas se corregirán, procediéndose a continuación a una nueva prueba. Superada la prueba, se procederá al relleno de la zanja. SEGURIDAD E HIGIENE En la apertura de las zanjas se colocarán barandillas de protección, dejando un pasillo de mínimo sesenta centímetros (60 cm.). Las paredes de las zanjas, se entibarán. En zanjas y pozos se comprobará la ausencia de gases o vapores, mediante un detector de gases, de existir se ventilarán, no comenzándose los trabajos hasta que sean eliminados. Cuando la ejecución sea en zanja y se prevea el paso de personas o vehículos ajenos a la obra, se dispondrá a todo el largo de la zanja, y en el lado contrario a donde se acopian los productos sobrantes de la excavación, o a ambos lados si se retiran, vallas que se iluminarán cada quince metros (15 m.) con luces rojas, disponiéndose también pasos sobre las zanjas, a distancia no superior a cincuenta metros (50 m.). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 408 Se dispondrá en la obra de medios adecuados de bombeo, para achicar cualquier inundación que pueda producirse. Se suspenderán los trabajos cuando llueva, nieve o exista viento con una velocidad superior a cincuenta kilómetros por hora (50 km/h.). La maquinaria pesada cumplirá la normativa vigente, con una separación, entre maquinas que excavan en un mismo tajo, de treinta metros (30 m.) como mínimo. CRITERIOS DE VALORACION Y MEDICION Medición y valoración por metro (m.) de conducto de evacuación, terminado, sin incluir la excavación y el relleno de la zanja. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 409 SANEAMIENTO VERTICAL DESCRIPCION Y COMPLEMENTOS AL TEXTO Red de evacuación de aguas residuales y pluviales en edificios, desde los aparatos sanitarios y puntos de recogida de aguas pluviales hasta la acometida a la red de alcantarillado. REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCION Se habrán dejado en los forjados los huecos necesarios para el paso de las conducciones y bajantes. COMPONENTES • Desagües, sumideros, colectores, bajantes. EJECUCION Y ORGANIZACION Los aparatos sanitarios se situarán agrupados alrededor de la bajante, dando prioridad a los inodoros, vertederos y placas turcas que desaguarán directamente a la bajante. Todas las bajantes quedarán ventiladas por su extremo superior. La acometida a la red de alcantarillado se hará según el CTE y las ordenanzas municipales. Las sujeciones no estarán separadas entre más de setenta centímetros (70 cm.). En sentido descendente nunca habrá disminución de sección. En los pasos a través de elementos estructurales se dejarán holguras, que se rejuntarán con masilla. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 410 CONTROL Y ACEPTACION Los tramos instalados nunca tendrán pendiente cero o negativa. El proceso de instalación no alterará las características de los elementos. • Se dejarán en los forjados, los huecos necesarios para el paso de tuberías. • Se colocarán piezas especiales en cada planta, para la mejor recogida de las aguas sucias. • Protección de las tuberías, evitando que éstas estén en contacto con los cerramientos de protección. Se realizará una (1) unidad de inspección, para cada bajante, en especial de: • Sujeción con bridas o ganchos al forjado, cada setenta centímetros (70 cm.) en las conducciones suspendidas. Control de las pendientes y juntas, así si los hubiese, de los pasatubos a través del muro y su sellado. • Comprobación de los sifones individuales y su conexión a los aparatos. • Comprobación de los botes sifónicos, conexiones y tapa. • Pendiente de la red horizontal de desagüe, conexión a bajantes. • Distancias de inodoros o bajantes. • Comprobación del replanteo de los sumideros, número y tipo de unidades. Impermeabilización y solapes. Cierre hidráulico, conexión y tipo de rejilla. • Diámetro de la bajante, fijaciones, protección ante un posible impacto. • Remate de ventilación de la bajante, con la longitud especificada por encima de la cubierta, no estando asociada a otros conductos de ventilación de locales. SEGURIDAD E HIGIENE Al iniciarse la jornada, se revisará todo el andamiaje y medios auxiliares, comprobándose sus protecciones y estabilidad. Se acotará la parte inferior donde se estén colocando bajantes. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 411 CRITERIOS DE VALORACION Y MEDIOS Se valorará por metro lineal (m.), incluso piezas especiales. Terminada. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 412 FONTANERIA DESCRIPCION Instalación destinada a la distribución general de abastecimiento y suministro e instalación de la red interior en los edificios. NORMATIVA • Código Técnico de la Edificación. • Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para tuberías de abastecimiento de agua. • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Complementarias. • Reglamento de aparatos a presión. Real Decreto 1244/1979, de 4 de abril e Instrucciones Técnicas Complementarias. • Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Orden del Ministerio de Trabajo, 9-3-71. • Documentos Técnicos de Instalaciones en la Edificación (DITE) • DITE 1.01.- Preparación de Agua Caliente para usos Sanitarios. CONTROL Y ACEPTACION Recepción: La cantidad de agua a proveer para la alimentación y satisfacción de las necesidades propias de todo asentamiento humano, será la necesaria para el desarrollo de una actividad y en ningún caso será inferior a cien litros (100 l.) por habitante y día. Los depósitos, dispositivos de tratamiento y conducciones, permitirán que las aguas conserven las máximas condiciones higiénico-sanitarias y estarán Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 413 construidas con materiales, que no cedan a las aguas (por arrastre o disolución) sustancias o microorganismos que modifiquen sus condiciones de potabilidad. A lo largo de todas las conducciones y con la distribución técnicamente aconsejable desde la zona de captación, pasando por las instalaciones, hasta el grifo del consumidor, deberán existir puntos de toma adecuados para que, tanto el personal de la propia empresa, como los agentes de la autoridad sanitaria, puedan efectuar las oportunas tomas de muestras, al objeto de controlar las condiciones de las aguas en los distintos tramos. Queda prohibida, en los procesos de tratamiento, la adicción a las aguas de cualquier sustancia no autorizada por el Ministerio de Sanidad y Consumo, o que no reúna las condiciones de pureza exigidas legalmente para las sustancias o productos autorizados. La estanqueidad de las conducciones y depósitos debe ser tal que las condiciones de las aguas en los puntos de consumo sean similares a las existentes en el origen de las mismas y, en todo caso, conserven las características de potabilidad iniciales. Condiciones generales sobre tubos y piezas: La superficie interior deberá ser en cualquier elemento lisa. La Dirección Técnica se reserva el derecho de verificar previamente, los moldes y encofrados que vayan a utilizarse para la fabricación de cualquier elemento. Los tubos y demás elementos de la conducción estarán bien acabados, con espesores uniformes y cuidadosamente trabajados, de manera que las paredes exteriores y especialmente las interiores queden regulares y lisas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 414 Las superficies de rodadura, de fricción o contacto, las guías, las anillas, ejes, etc, de todos los mecanismos estarán convenientemente trazados, fabricados e instalados de forma, que aseguren de un modo perfecto la posición y estanqueidad de los órganos móviles o fijos, y que posean al mismo tiempo un funcionamiento suave, preciso, sensible y sin fallo de los aparatos o elementos. Todas las piezas constituidas de mecanismos (llaves, válvulas, juntas mecánicas, etc.), deberán, para un mismo diámetro nominal y presión normalizada, ser rigurosamente intercambiables. Todos los elementos de la conducción deberán resistir sin daños, a todos los esfuerzos que estén llamados a soportar en servicio y durante las pruebas y ser absolutamente estancos, no produciendo alteración alguna en las características físicas, químicas y bacteriológicas de las aguas, aún teniendo en cuenta el tiempo y los tratamientos físico químicos a que éstas hayan podido estar sometidas. Todos los elementos deberán permitir el correcto acoplamiento del sistema de juntas empleado para que éstos sean estancos, a cuyo fin los extremos de cualquier elemento estarán perfectamente acabados para que las juntas sean impermeables, sin defectos que repercutan en el ajuste y montaje de los mismos, evitando tener que forzarlos. Las válvulas de compuerta llevarán en el volante u otra parte claramente visible para el que los ha de accionar una señal indeleble, indicando los sentidos de apertura y cierre. Las válvulas de diámetro nominal igual o superior a quinientos milímetros (500 mm.), irán provistas además de indicador de recorrido de apertura. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 415 • Condiciones de marcado: Todos los elementos de la tubería llevarán como mínimo, las marcas distintivas siguientes realizadas por cualquier procedimiento que asegure una duración permanente. a) Marca de fábrica. b) Diámetro nominal. c) Presión normalizada en kilogramos por centímetro cuadrado (kg/cm2), excepto en tubos de hormigón armado, pretensado y plástico, que llevarán la presión de trabajo. d) Marca de identificación de orden, edad o serie, que permita encontrar la fecha de fabricación y modalidades de recepción y entrega. El Director de obra, en caso de no asistir por si o por delegación a las pruebas obligatorias en fábrica, podrá exigir al contratista certificado de garantía de que se efectuaron en forma satisfactoria, dichos ensayos. Se rechazarán todos los tubos y piezas cuyas dimensiones sobrepasen las tolerancias admitidas. Todos los tubos de los que se hayan separado anillos o probetas para los ensayos, serán aceptados como si tuvieran la longitud total. Los tubos y piezas pesadas y aceptadas serán separados por el Director de obra, representante autorizado del mismo y Contratista, y claramente marcados con un punzón. De cada inspección se levantará un acta que deberán firmar el Director, el fabricante y el contratista. La garantía será válida para un período de un (1) año desde la fecha de entrega. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 416 El contratista deberá puntualizar en su contrato de suministro con el fabricante, que si antes de terminar el período de garantía se encuentran defectos debidos a la fabricación, se extenderá un acta en presencia del fabricante, y este deberá o bien efectuar el trabajo necesario para corregir los defectos, o reemplazar a su cargo el material defectuoso que le sea devuelto. La falta de este requisito no eximirá al contratista de la obligación de sustituir los elementos defectuosos. Tolerancias: • Pieza en T: Diámetro coincidente con el especificado en planos. Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). • Llave de paso: Diámetro coincidente con el especificado en planos. Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). Correcta unión con el correcto recorrido y con la junta de desmontaje. • Llave de paso con desagüe: Diámetro coincidente con el especificado en planos. • Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). Correcta unión de la conducción de desagüe a la red de evacuación. • Llave de desagüe: Diámetro coincidente con el especificado en planos. Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). Correcta unión de la conducción de desagüe a la red de evacuación. • Válvulas de diámetro nominal igual o superior a quinientos milímetros (500 mm.): Irán provistas además de indicador de recorrido de apertura. • Válvula reductora de presión: Diámetro coincidente con el especificado en planos. Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). Correcta unión con las llaves de compuerta. • Tolerancias en longitud: • Tubos con enchufe y tubería cilíndrica todos los diámetros, más menos veinte milímetros (20 mm.). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 417 • Enchufes menores de cuatrocientos cincuenta milímetros (450 mm.), más menos veinte milímetros (20 mm.). • Piezas de brida y enchufe más veinte milímetros (20 mm.). • Piezas de brida y macho mayores de cuatrocientos cincuenta milímetros (450 mm.), menos treinta milímetros (20 mm.). • Tubos y uniones con bridas todos los diámetros, más menos diez milímetros (10 mm.). • Tolerancias de espesores: o Tubos. Espesor de la pared menos (uno más cero con cero cinco ''e'') milímetros (-(1 + 0.05 e) mm.). o Tubos. Espesor de la brida, más menos (dos más cero con cero cinco ''b'') milímetros ((2 + 0.05 b) mm.). o Uniones y piezas de la conducción. Espesor de la pared, menos (dos más cero con cero cinco ''e'') milímetros (-(2 + 0.05 e) mm.). Espesor de la brida, más menos (tres más cero con cero cinco ''b'') milímetros ((3 +0.05 b) mm.). o Reducción: Diámetro coincidente con el especificado en planos. Diferencias no superiores al cinco por ciento (5%). o Codo a 45º: Diámetro coincidente con el especificado en los planos. Diferencias no superiores al cinco por ciento. (5%.). o Codo a 90º: Diámetro coincidente con el especificado en los planos. Diferencias no superiores al cinco por ciento. (5%.). En cualquier caso será preceptivo realizar las siguientes pruebas y/o controles: • En la recepción de obra: o Prueba de presión. o Prueba de estanqueidad. o Periódicamente: o Control de vigilancia de las aguas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 418 o Comprobación de simultaneidad de consumos, caudal en el punto más desfavorable y presión de servicio. SEGURIDAD E HIGIENE Se dispondrá en obra de los medios adecuados de bombeo, para evitar que haya agua en zanjas y excavaciones. Cuando se prevea la existencia de canalizaciones en servicio en la excavación, se determinará su trazado solicitando, si es necesario, su corte y el desvío más conveniente. Al comenzar la jornada se revisarán las entibaciones y se comprobará la ausencia de gases y vapores. Si existieran, se ventilará la zanja antes de comenzar el trabajo. En todos los casos, se iluminarán los tajos y se señalizarán convenientemente. El local o locales donde se almacene cualquier tipo de combustible estarán aislados del resto, equipado de extintor de incendios adecuado, señalizando claramente la prohibición de fumar y el peligro de incendio. Serán comprobados diariamente los andamios empleados en la ejecución de las distintas obras que se realicen. Se protegerán con tableros de seguridad los huecos existentes en obras. Se cumplirán las protecciones personales, para este tipo de instalaciones. AGUA FRIA Y CALIENTE Descripción Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 419 Instalación de fontanería. Agua fría y caliente en red de suministro y distribución interior de edificios. Requisitos previos a la ejecución Calidad de agua: El agua suministrada deberá cumplir las condiciones de potabilidad y calidad indicadas en las normativas legales vigentes. No obstante y a modo de recomendación, en función del tipo de agua se consideran incompatibles los materiales siguientes: • Aguas duras, más usual acero galvanizado, menos usual fundición. • Aguas blandas, (agresivas), menos usual el plomo y el acero galvanizado. • Aguas amoniacales, el más usual el cobre. Para corregir el tipo de aguas indicadas, se pueden emplear los siguientes dispositivos: • Para aguas duras: Descalcificador, desionizador, desincrustador (polarizador). • Para aguas blandas: Ánodos de sacrificio, neutralizadores. • Para aguas amoniacales: Tratamientos específicos. Cantidad de agua: Deberá ser suficiente para proporcionar un volumen total diario igual al consumo establecido. Así mismo el caudal máximo punta instantáneo, tendrá que ser el adecuado, según las indicaciones y valores reseñados en los anexos de cálculo del proyecto al respecto. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 420 Caso de no disponer del necesario, se proveerá el establecimiento de depósito de acumulación (o aljibe) de agua potable, que satisfaga la demanda prevista. Presión: Los valores de presión estática en punto de acometida, estarán comprendidos entre dos y seis atmósferas (2 y 6 Atms.). Si la presión suministrada por la compañía de abastecimiento, no es suficiente para cubrir el mínimo indicado, en todo o en parte de la red, se preverá la inclusión de un Grupo de Presión, que dé servicio a esa parte. Si la presión de suministro sobrepasa el valor máximo indicado, se intercalará en la zona afectada una válvula reductora de presión, colocada en lugar accesible y de fácil manipulación para su mantenimiento. Componentes Agua fría: • Acometida. • Llave de toma. • Llave de registro. • Llave de paso. • Instalación interior general. • Tubo alimentación. • Válvula de retención. • Contador. • Antiariete. • Depósito acumulador colocado. • Grupo de presión. • Instalaciones interiores particulares. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 421 • Valvulería general y grifería. • Material exclusivo de agua fría. Plomo. • Descalcificadores, Desionizadores, etc. • Válvula de flotador. Agua caliente: • Tubos de acero inoxidable, sin soldadura y soldado. • Dilatador o compensador de dilatación. • Válvula de seguridad. • Válvula antirretorno o de retención. • Vaso de expansión cerrado. • Aislamiento. • Acumuladores de A.C.S. • Calentadores. • Intercambiadores de placas. • Tuberías de Polietileno reticulado, Polipropileno, Polibutileno, Policloruro de vinilo clorado. • Llaves. • Bomba aceleradora. • Grifería. Ejecución y organización El ramal de acometida de agua al edificio mediante la correspondiente llave de toma, será único, derivándose a partir del tubo de alimentación de los distribuidores necesarios, según el esquema de montaje. Se preverá una llave de paso con grifo de vaciado a pie de cada montante, con la consiguiente instalación de desagüe prevista a tal fin. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 422 En general las derivaciones particulares de viviendas o locales, partirán del montante, y con objeto de hacer más difícil el retorno de agua, penetrarán junta al techo, o en todo caso, a un nivel superior al de cualquiera de los aparatos, manteniéndose horizontalmente a este nivel. De dicha derivación o de alguna de sus ramificaciones arrancarán las tuberías de recorrido vertical descendente hacia los aparatos. En la instalación de agua caliente, las tuberías estarán diseñadas de forma que la perdida de carga en tramos rectos sea inferior a cuarenta milicalorias por minuto (40 mca/min) sin sobrepasar dos metros por segundo (2 m/s.) en tuberías enterradas o galerías. Las conexiones de los aparatos y equipos a las redes de tuberías se harán de forma, que no existan interacción mecánica entre aparato y tubería, exceptuando las bombas en línea, y no debiendo transmitirse al equipo ningún esfuerzo mecánico a través de la conexión procedente de la tubería. Todas las conexiones serán realizadas de tal manera, que pueda ser fácilmente desmontable para sustitución o reparación del equipo o aparato. Los elementos de anclaje y guiado de las tuberías serán incombustibles y robustos (el uso de la madera y el alambre deberá limitarse al período de montaje). Las tuberías estarán instaladas de forma que su aspecto sea limpio y ordenado, dispuestas en líneas paralelas o a escuadra con los elementos estructurales del edificio o con tres (3) ejes perpendiculares entre sí. La holgura entre tuberías o entre éstas y los paramentos, una vez colocado el aislamiento necesario, no será inferior a tres centímetros (3 cm.). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 423 La accesibilidad será tal que pueda manipularse o sustituirse una tubería, sin tener que desmontar el resto. En ningún momento se debilitará un elemento estructural para poder colocar la tubería, sin autorización del Director. En tramos curvos los tubos no presentarán garrotas u otros defectos análogos, ni aplastamientos y otras deformaciones en su sección transversal. Cuando exista peligro de corrosión de los soportes de tuberías enterradas, éstos y las guías deberán ser de materiales resistentes a la corrosión, o estar protegidas contra la misma. Todas las uniones deberán poder soportar una presión superior en un cincuenta por ciento (50%) a la de trabajo. No se admitirá el contacto de tuberías de acero con el yeso. Se evitará en lo posible, la utilización de materiales diferentes en una canalización de manera que no se produzcan pares galvánicos. Cuando ello fuese necesario, se aislarán eléctricamente unos de otros o se hará una protección catódica adecuada. Deberá existir siempre la posibilidad de interrupción del servicio a cada vivienda o unidad de consumo. Control y aceptación Todos los elementos y accesorios que integran la instalación de fontanería (agua fría) serán objeto de control. Así mismo se comprobará la homologación marca y garantías. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 424 En el control de ejecución general de un edificio, se realizará una unidad de inspección por cada elemento, centrada en los siguientes puntos de observación: Acometida: • Verificación de características de acuerdo con el caudal suscrito, presión y consumo. • La tubería de acometida atraviesa el muro por un orificio con pasatubos, rejuntado e impermeabilizado. • Llave de registro (en el exterior del edificio). • Llave de paso, alojada en cámara impermeabilizada en el interior del edificio. • Contador general y llave general en el interior del edificio, alojada en cámara impermeabilizada y con desagüe. Tubo de alimentación y grupo de presión: • Tubo de igual diámetro que el de acometida, a ser posible aéreo. • Grupo sobre-elevación de marca y modelo especificados, y deposito hidroneumático homologado por Industria. • Equipo de bombeo, marca, modelo, caudal, presión y potencia especificados. Llevará válvula de asiento a la salida del equipo y válvula de aislamiento en la aspiración. Se atenderá especialmente la fijación, que impida la transmisión de esfuerzos a la red y vibraciones. Batería de contadores divisionarios: • Tipo conforme a Norma Básica de instalaciones de agua. • Local o armario de alojamiento, impermeabilizado y con sumidero sifónico. • Estará separado de otras canalizaciones de contadores, (gas, electricidad.). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 425 En el control de la instalación particular, se realizará una unidad de inspección cada cuatro (4) viviendas, siendo los puntos de observación: Montantes: • Grifos para vaciados de columnas, cuando se hayan previsto. • En caso de instalación de antiarietes, estarán colocados en extremos de montantes y llevarán asociada llave de corte. • Diámetro y material especificado de los montantes. • Pasatubos en muros y forjados, con holgura suficiente. • Posición paralela o normal a los elementos estructurales. • Comprobación de la separación entre elementos de apoyo. Derivación particular: • Canalizaciones a nivel superior de los puntos de consumo. • Llaves de paso en locales húmedos. • Distancia igual o mayor a treinta centímetros (30 cm.) de una conducción o cuadro eléctrico. • Diámetros y materiales especificados. • Tuberías de acero galvanizado, caso de ir empotradas no estarán en contacto con yeso o mortero mixto. • Tuberías de PVC, condiciones de colocación que no impidan la dilatación. • Tuberías de cobre, recibidas con grapas de latón, la unión con galvanizado mediante manguitos de latón. Protegidas caso de ir empotradas. • Prohibición de utilizar las tuberías como puesta a tierra de aparatos eléctricos. Grifería y aparatos sanitarios: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 426 • Verificación con especificaciones del proyecto. • Colocación correcta de la grifería, con junta de apriete. • Fijación de aparatos. Calentador individual de agua caliente, y distribución de agua caliente: • Cumplirá las especificaciones del proyecto. • Calentador de gas homologado por Industria. Distancias de protección. Conexión a conducto de evacuación de humos. Rejillas de ventilación en su caso. • Termo eléctrico. Acumulador. Conexión mediante interruptor de corte bipolar. • En cuartos de baño, se comprobarán los volúmenes de prohibición y protección. • Disposición de llaves de paso en entrada y salida de agua de calentadores y termos. Pruebas hidráulicas de las conducciones:(antes de empotrar) • Prueba de resistencia mecánica y estanqueidad. Dicha prueba se realizará con presión hidráulica. • Serán objeto de esta prueba todas las tuberías, elementos y accesorios que integran la instalación. • La prueba se efectuará a veinte kilogramos por centímetro cuadrado (20 kg/cm2). Se llenará de agua toda la instalación, manteniendo abiertos los grifos terminales, hasta que se tenga la seguridad de que la purga ha sido completa y no queda nada de aire. • Se cierran los grifos que han servido de purga y el de la fuente de alimentación. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 427 A continuación se emplea la bomba, que debe estar conectada, y se mantendrá su funcionamiento hasta alcanzar la presión de prueba. Una vez conseguida, se cerrarán la llave de paso de la bomba. Se procederá a reconocer toda la instalación. A continuación se disminuirá la presión hasta llegar a la de servicio con un mínimo de seis kilogramos por centímetro cuadrado (6 kg/cm2), y se mantendrá esta presión durante quince minutos (15 min). Se dará por buena la instalación, si durante este tiempo la lectura del manómetro ha permanecido constante. Prueba de funcionamiento: • Colocada la grifería y conexionados los equipos, se procederá a poner en servicio el máximo número de puntos de consumo, determinando la ''SIMULTANEIDAD'', que corresponde a las condiciones de funcionamiento óptimas previstas en el edificio y en el punto más desfavorable. Los caudales en los puntos de consumo no serán menores que los indicados en las Normas Básicas. Se controlarán el cien por cien (100%) de grifos, aparatos, llaves y equipos de la instalación de fontanería (agua fría y caliente). • No será de aceptación un deficiente funcionamiento o deterioro en algún elemento de la instalación. • Se rechazarán aquellas instalaciones en las que no se puedan desmontar sus elementos, sin otros métodos que cortando las tuberías. • En cuanto a medidas correctoras de la alcalinidad o acidez del agua, para el buen funcionamiento de la red, sus materiales y dispositivos, se considerará que dentro de los márgenes de pH comprendidos entre los valores de seis y medio y nueve con dos (6.5 y 9.2), se establecen los mínimos y máximos respectivamente tolerables. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 428 Seguridad e higiene Junto al proceso de ejecución de la instalación de fontanería (agua fría y caliente), se atenderán especialmente los riesgos siguientes en orden a conseguir un desarrollo normal de los trabajos: • Zonas de trabajo limpias y ordenadas, así como bien iluminadas y ventiladas. • Caídas al mismo y distinto nivel, pueden producirse en el montaje de montantes y tuberías de distribución situadas a una cierta altura. Se pondrán las protecciones y medios apropiados, tales como andamios, barandillas, redes, etc. • Golpes y cortes de manos, al trabajar los tubos, realizar las uniones, roscas, etc. Deberán utilizarse guantes y protecciones personales adecuadas (botas, casco, mandiles, etc.). • Quemaduras por contacto y proyección de partículas, en la manipulación y trabajos de soldadura de los tubos. Se utilizarán guantes, gafas, pantallas, petos, etc. • Intoxicaciones tanto por la manipulación de plomo como de pinturas de minio. Deberán utilizarse mascarillas con filtro. • Los aparatos eléctricos utilizados, dispondrán de toma de tierra o de doble aislamiento. Criterios de valoración y medición Tuberías: • La medición y valoración corresponderá a la longitud de tubería de igual diámetro, sin descontar elementos intermedios, tales como válvulas accesorios, etc. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 429 • Se abonará por metro lineal (m.) de tubería completamente colocada, incluyendo la parte proporcional de manguitos, accesorios, soportes, etc. Valvulería y grifería: • La medición corresponderá al número de unidades empleadas de iguales características. • Se abonará por unidad colocada, incluso montaje. Aislamientos: • La medición corresponderá a la longitud de la coquilla de igual diámetro y espesor, sin descontar elementos intermedios tales como válvulas, accesorios, etc. • Se abonará por metros lineales (m.) de aislamiento, completamente colocado, incluyendo en su caso cuando exista, la protección. Contadores: • La medición corresponderá al número de unidades iguales. • Se abonará por unidad colocada, incluyendo todos los racores de montaje y todos los accesorios necesarios. Depósitos acumuladores: • Para los prefabricados de fibrocemento o de cualquier otro producto apropiado, la medición corresponderá al número de unidades iguales. • Se abonará por unidad colocada, incluyendo todas las conexiones necesarias para el perfecto funcionamiento y las tapas. Grupos de presión: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 430 • La medición corresponderá al número de unidades de iguales características. • Se abonará por unidad colocada, incluyendo bombas centrífugas, inyectores de aire, calderín galvanizado con sus tubos de unión y manguitos de entrada, salida, vaciado, purga de aire o manómetro y preostáto, válvulas de seguridad, nivel de líquido, accesorios y conexiones necesarias para el perfecto funcionamiento. APARATOS SANITARIOS Descripción Los aparatos sanitarios están constituidos por materiales cerámicos revestidos con esmaltes. Requisitos previos a la ejecución • Instalaciones terminadas. • Revestimientos horizontales y verticales terminados. Componentes • Porcelana sanitaria. • Gres sanitario. Ejecución y organización Las superficies de los aparatos sanitarios serán lisas y continuas. La superficie visible estará esmaltada. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 431 Las superficies de ejecución de los aparatos deben ser planas a la vista, para que la unión con el paramento vertical u horizontal sea estable. El sistema de fijación utilizado garantizará la estabilidad contra vuelco del aparato sanitario, y la resistencia necesaria a las cargas estáticas. Los aparatos que de forma usual se alimentan directamente de la distribución de agua, está deberá verter libremente a una distancia mínima de veinte milímetros (20 mm.) por encima del borde superior de la cubeta, o del nivel máximo del rebosadero. Las cubetas estarán provistas de rebosadero, vaciándose completamente, no se producirán embalses en la zona de trabajo. Los mecanismos de alimentación de cisternas, que conlleven un tubo de vertido hasta la parte inferior del depósito, deberán incorporar un orificio antisifón u otro dispositivo eficaz de antirretorno. En los inodoros, deberán asegurarse tanto la capacidad de eliminación de cuerpos sólidos como del correcto enjuague de las paredes de la cubeta. Normativa Normas UNE: • 67001/88. Aparatos sanitarios cerámicos. • 67003/86. Lavamanos mural. • 67003/91 1M. Lavamanos mural. • 67004/77. Lavabo. • 67004/91 1M. Lavabo. • 67005/77. Lavabo mural. • 67005/91 1M. Lavabo mural. • 67006/77. Bidé de pié para alimentación por encima del borde. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 432 • 67006/91 1M.Bidé de pié para alimentación por encima del borde. • 67006/78 ERRATUM. Bidé de pié para alimentación por encima del borde. • 67007/77. Bidé de pié para alimentación por encima del borde. • 67007/91 1M. Bidé de pié para alimentación por encima del borde. • 67008/81. Inodoro de pié de descarga directa y alimentación independiente. • 67009/85. Inodoro de pié con alimentación independiente y salida oblicua. • 67010/81. Inodoro de descarga directa y tanque bajo. • 67011/85. Inodoro de pié con tanque bajo y salida oblicua. • 67012/77. Inodoro mural de descarga y alimentación independiente. • 67013/77. Inodoro mural de descarga directa. • 67025/80. Urinario mural sin sifón incorporado. • 67025/91 1M. Urinario mural sin sifón incorporado. Control y aceptación Se comprobará que los aparatos sanitarios llevan incorporada la marca del fabricante, esta será visible aun después de colocado el aparato. Verificación con especificaciones de proyecto. Colocación correcta con junta de grieta (grifería). Fijación de aparatos. Se realizarán ensayos para determinar la capacidad de resistencia del esmalte a los ácidos, álcalis, agentes químicos y absorción de agua. Se realizarán ensayos de resistencias a cargas estáticas. Criterios de valoración y medición Se medirá y abonará por unidad (Ud.) completamente terminada. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 433 CLIMATIZACIÓN NORMATIVA Y REGLAMENTACIÓN La instalación, se ajustará a la normativa vigente, y en concreto a la siguiente: • Reglamento de Instalaciones Técnicas en los Edificios (RITE) y sus Instrucciones Técnicas Complementarias (ITE) (Decreto B.O.E. 31-07-98). • Reglamento Electrotécnico Baja Tensión. • Recomendaciones del Instituto Eduardo Torroja. • Normas U.N.E. • Normas Tecnológicas de la Edificación del Ministerio de la Vivienda. • Reglamento de Instalación de gas (para cuarto de calderas). • Reglamento de Instalaciones de Calefacción, Climatización y Agua Caliente Sanitaria. Estas Normas se aplicarán únicamente mientras no se opongan a condiciones especiales de este Pliego de Condiciones ó a decisiones de la Dirección Facultativa. TUBERÍAS El instalador deberá suministrar todas las tuberías necesarias para la instalación. La ejecución de la unidad de obra comprende las operaciones siguientes: • Preparación de base de asiento • Replanteo y colocación de componentes • Tendido de tubería frigorífica • Preparación de anclajes en el techo • Ajuste de falso techo • Conexión de accesorios y conexiones Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 434 • Prueba de estanqueidad y funcionamiento • Limpieza del local de deshechos y suciedad derivados de la ejecución de la unidad de obra Los tubos de refrigeración se deben almacenar totalmente cerrados de manera que no puedan coger ni humedad ni suciedad. No debe utilizarse ningún tubo que venga del suministrador abierto o se haya dejado en el almacén sin tapar o se sospeche que pueda haber cogido humedad o suciedad. Las tuberías de refrigerante serán de cobre especiales para refrigeración, recocidas y pulidas interiormente, denominadas tipo “K”, capaces de soportar presiones totales de hasta 40 Kg/cm2. Para la tubería frigorífica se debe partir de tubo nuevo, con el fin de asegurar sus características de limpieza y grado de deshidratado. En cualquier caso, siempre debe rechazarse cualquier tubo que no esté convenientemente tapado, y deberán taparse inmediatamente de forma que, no entre polvo ni humedad en todos los trozos sobrantes de rollos o barras, que vayan a ser posteriormente utilizados en otros tramos de tubería. Tampoco es aceptable el tubo de cobre que pueda utilizarse para cualquier otro menester no frigorífico, ya que ni los espesores, ni los diámetros salvo en algún caso concreto, ni las propiedades mecánicas ni el acabado interior son los indicados para instalaciones frigoríficas. Con el fin de no variar las cualidades mecánicas del tubo, siempre que se emplee tubo rígido no se puede emplear curvadora, debiéndose recurrir a curvas de fábrica, ya que las tensiones generadas por la misma en el material, puedan afectar a las características físicas y dinámicas del mismo. Con tubo rígido solo puede usarse curvadora si previamente se ha recocido mediante calor la zona prevista para curvar. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 435 En el caso de que se emplee tubería blanda, debe utilizarse curvadora o muelle para realizar las curvas necesarias, pues estas herramientas garantizan que el tubo no queda internamente deformado y el radio de curvatura de la tubería es correcto. Este tipo de tubería tiene la ventaja de disminuir el número de soldaduras necesarias para la realización de la misma. La tubería frigorífica debe cortarse siempre con cortatubos a fin de garantizar que su deformación sea mínima. Una vez cortada, los extremos se deben limpiar de rebabas con un escariador, de tal modo que éstas queden fuera de la tubería. De esta forma garantizamos que las siguientes operaciones que vayan a realizarse con el tubo no generarán tensiones en la tubería ni serán causa de pérdida de estanqueidad en la misma. Los tubos de los circuitos frigoríficos que vayan a permanecer sin conectar, se deben dejar con los extremos totalmente tapados hasta el momento de su conexión a las unidades. Si se prevé que estos tubos van a seguir sin conectar durante más de un día, o puedan quedar expuestos a la intemperie, el extremo deberá ser tapado y soldado. Igualmente deberá realizarse el paso de muros con el tubo totalmente tapado. La fijación de la tubería a los soportes no debe realizarse directamente con abrazaderas de metal, para evitar las posibles condensaciones de agua y la corrosión galvánica de la abrazadera que se produciría en el contacto metal-cobre en presencia del agua de condensación. La posición de los ensanchamientos de los tubos para su soldadura será tal que el material se aporte por un lado o por la parte superior, a fin de disminuir el riesgo de poros que se forman más fácilmente si el material se aporta por la parte inferior. El trabajo de soldadura debe ser llevado a cabo de tal manera que el Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 436 resultado final esté dirigido hacia abajo o un lateral, evidentemente, siempre que sea posible. Se debe dejar marcado por la parte exterior del aislamiento, el punto donde se haya realizado una soldadura. Es una forma sencilla de facilitar la detección de las posibles fugas en la comprobación final. La conexión de la tubería a las unidades exteriores, se realizará conforme a las especificaciones del fabricante. Las bridas de conexión se suministran con las unidades exteriores o interiores, y a ellas se suelda la tubería frigorífica. Cuando se ajusta la brida a la máquina, se debe tener la precaución de apretar los tornillos de forma homogénea y en diagonal, pues de este modo se consigue un ajuste perfecto en la misma. Además se debe impregnar tanto la empaquetadura como las bridas del mismo tipo de aceite que el utilizado para el circuito frigorífico. El aislamiento de tubería se efectuará con espuma de polietileno con barrera de vapor tipo armaflex o similar resistente al calor, para una temperatura mínima de 120 ºC. Las tuberías de gas de aspiración y de descarga deben aislarse siempre. Las de líquido se aíslan siempre que se prevea que las unidades van a funcionar en refrigeración con temperaturas exteriores inferiores a 10 ºC. En los tramos de recorrido exteriores, se protegerá el circuito con canaleta o pintura especial para polietileno, para evitar así la degradación del aislante por los agentes atmosféricos. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 437 Las unidades interiores tendrán su salida de drenaje en tubo vinílico hasta la tubería de desagüe de pluviales más cercana. Dicho tubo se tenderá de forma que sea lo más corto posible con un diámetro mínimo de 25 mm. Todas las tuberías frigoríficas que discurran por zonas por las cuales sea posible pisar, han de ir protegidas de manera que no se puedan deformar aunque se pase por encima, seguridad que la canaleta no garantiza. Por ello es muy recomendable que las tuberías en estas zonas estén bajo una superficie rígida fácilmente desmontable tipo trámex o similar que permita un fácil acceso a la tubería. Al terminar la instalación de la unidad, una vez realizadas las pruebas se tendrá especial cuidado en el remate del falso techo. Carga de refrigerante adicional Una vez realizada la deshidratación por vacío del circuito frigorífico y antes de abrir las llaves de servicio de la unidad exterior, es preciso realizar la carga de refrigerante adicional al mismo. Para ello es preciso, en primer lugar, tener una medida exacta de la longitud de tubería de líquido de los distintos diámetros que se ha montado en obra, y con arreglo a ellos, añadir la cantidad exacta mediante una báscula. No se puede hacer la carga adicional de refrigerante solo mirando las presiones de alta y baja. CONDUCTOS DE CHAPA DE ACERO GALVANIZADA Las redes de conductos de aire serán circulares de chapa de acero galvanizado de 125 y 150 mm de diámetro, de espesor mínimo de 0,6 mm. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 438 Las redes se instalarán según normas UNE 100102, UNE 100103, UNE 1000104 y serán selladas a prueba de fuga de aire. Los conductos se construirán respetando las dimensiones indicadas en los Planos. Se admiten excepciones cuando circunstancias anómalas (paso de conductos debajo de una viga, en un hueco estructural etc.) obliguen a recurrir a medidas no normalizadas. Los conductos serán instalados de forma ordenada y, cuando sea posible, paralelamente a los elementos estructurales y a los cerramientos del edificio. Las piezas especiales deberán conformarse de tal manera que tengan una pérdida de presión baja o constituyen un elemento de equilibrado de la red. En general, las curvas tendrán un radio de curvatura mínimo igual a 1,5 veces la dimensión del conducto en la dirección del radio. Cuando, por razones de espacio, no sea posible adoptar ese radio de curvatura se dispondrán álabes directores. Durante el curso del montaje se cerrarán las extremidades de los conductos para evitar la entrada de materiales extraños y, al mismo tiempo, para la preparación de las pruebas estructurales y de estanquidad. Las redes de conductos estarán dotadas de tapas o puertas de registro a distancias tales que faciliten su limpieza y, preferentemente, cerca de cambios de dirección. Pruebas y comprobaciones La DO efectuará las siguientes comprobaciones de materiales, fabricación y montaje: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 439 • calidad del material empleado • medición del espesor del material, con calibre adecuado • ausencia de deformaciones de la sección transversal y conservación de su forma, particularmente en correspondencia de la sección de acoplamiento • ausencia de protuberancias interiores debidas al procedimiento de fabricación • en caso de conductos no metálicos, continuidad de las películas protectoras, interior y exterior Los conductos se abonarán por longitud (m) según mediciones. EQUIPOS Unidades exteriores de climatización Las unidades exteriores de climatización estarán situadas en el cuarto de máquinas destinado a tal fin. Cada unidad precisará de la correspondiente acometida eléctrica de fuerza debidamente protegida con interruptor diferencial y magnetotérmico. Además de esto se respetarán las separaciones entre la máquina y los obstáculos más próximos tanto para toma de aire de condensación/evaporación como para mantenimiento y servicio. Las unidades exteriores serán marca DAIKIN o similar y tendrán las siguientes características según el modelo: Unidad exterior DAIKIN RZQ 71 o similar , para combinación dople. Capacidad frigorífica: 8 kW Capacidad calorífica: 7,1 kW Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 440 Caudal de aire nominal: Refrigeración: 54,5 m3/min Calefacción: 48,1 m3/min Tipo de compresor: Hermético Refrigerante: R-410A Dimensiones: Alto 770 mm Ancho 900 mm Fondo 320 mm Peso: 61 kg Presión sonora: Refrigeración 47 dBA Calefacción 49 dBA Unidad exterior DAIKIN 2MX40D o similar Capacidad frigorífica: 3,9 kW Capacidad calorífica: 4,4 kW Tipo de compresor: Swing Refrigerante: R-410A Dimensiones: Alto 640 mm Ancho 685 mm Fondo 285 mm Peso: 39 kg Presión sonora: Refrigeración 47 dBA Calefacción 48 dBA Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 441 Unidades interiores de climatización Unidad interior DAIKIN FFQ25B o similar. Unidad interior tipo cassette, con las siguientes características: Capacidad frigorífica: 2,5 kW Capacidad calorífica: 3,2 kW Caudal de aire nominal: Refrigeración: 9 m3/min Calefacción: 6,5 m3/min Velocidades del ventilador: 2 Dimensiones: Alto 286 mm Ancho 575 mm Fondo 575 mm Peso: 17,5 kg Presión sonora: Refrigeración 29,5 dBA Calefacción 24,5 dBA Refrigerante: R410A Unidad interior DAIKIN FFQ35B o similar. Unidad interior tipo cassette, con las siguientes características: Capacidad frigorífica: 3,4 kW Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 442 Capacidad calorífica: 4,5 kW Caudal de aire nominal: Refrigeración: 10 m3/min Calefacción: 6,5 m3/min Velocidades del ventilador: 2 Dimensiones: Alto 286 mm Ancho 575 mm Fondo 575 mm Peso: 17,5 kg Presión sonora: Refrigeración 32 dBA Calefacción 25 dBA Refrigerante: R410A Extractores de cubierta Ventilador helicoidal de tejado con soporte inclinado, según la inclinación de cubierta. Construido en chapa galvanizada, con base para instalación en el tejado con la inclinación de la cubierta y anclaje según medidas de las correas de la cubierta. Características: Marca : SODECA o similar Unidades : 3 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 443 Modelo : HTTI-63-4T Caudal : 14.805 m3/h. Velocidad : 1.415 rpm Peso aproximado : 70,9 kg Nivel sonoro : 74 dB (A) Potencia instalada : 1,10 kW Tensión de servicio : 230 / 400 V Intensidad máxima admissible : 5,2 / 3 A Protección motor : IP-55 Clase aislamiento motor : F Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 444 RED DE AIRE COMPRIMIDO NORMATIVA La instalación de aire comprimido cumplirá con la siguiente normativa: • Real Decreto 1435/1992, de 27 de noviembre, por el que se dictan las disposiciones de aplicación de la directiva del consejo 89/392/CEE, relativa a la aproximación de las legislaciones de los estados miembros sobre maquinas. • Directiva de Equipos de Presión 97/23. • Reglamento de Aparatos a Presión e Instrucciones Técnicas Complementarias aplicables. • Código ASME. • Soldadura ASME secciones II y IX • DIN 45635 T 46 sobre emisiones de ruidos • Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (Decreto 842/2002 de 2 de Agosto, B.O.E. suplemento del nº 224 de fecha 18 de Septiembre de 2002). • Normas UNE de obligado cumplimiento según el R.E.B.T. EQUIPOS En la zona de compresores se tendrá un compresor de aire estacionario de tornillo rotativo con separador de aire / aceite y purgador automático que tendrá una capacidad máxima de 120 m3/h a 7,5 bar. La salida del compresor se conectará a un depósito con capacidad para 1.500 l y presión de timbre de 10 bar, con su correspondiente válvula de seguridad, válvula de drenaje, manómetro y conexiones mediante bridas. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 445 Los condesados de los compresores, del depósito de aire, de los filtros y del secador frigorífico se conducirán a un equipo purificador. La salida de agua depurada se conducirá hasta el sumidero más cercano. Red de distribución: La red de distribución de aire comprimido estará compuesta por canalizaciones de acero y diversas tomas. Las tuberías serán de acero negro estirado sin soldadura según DIN 2448, calidad S t37 de diámetros adecuados a los caudales que circulen a través de cada uno de los tramos. La conducción de aire comprimido irá situada preferentemente de manera perimetral descubierta a 5 m del suelo con bajante en cada toma, que se situará a 1,5 m del suelo. Para la alimentación de los equipos ubicados no adyacentes a los paramentos de la nave, la conducción se dispondrá de manera que no interfiera con el movimiento de los elementos del puente grúa. Los equipos tendrán las siguientes características: COMPRESOR. Tipo: de tornillo rotativo Caudal máximo: 120 m3/h Presión mínima en descarga: 7,5 bar DEPÓSITO. Capacidad mínima: 1.500 l Presión de timbrado: 10 bar Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 446 TELEFONÍA Y TELECOMUNICACIONES DESCRIPCION Instalación completa de telefonía para 5 puestos de trabajo compuestos por un total de 12 tomas telefónicas, fácilmente ampliable. Incluye acometida, infraestructura de telefonía y comunicaciones por cable, cableado y equipos de telefonía. REQUISITOS PREVIOS A LA EJECUCION Situación de la acometida. Replanteo de la canalización principal. COMPONENTES • Arqueta de entrada 40x40x60 cm • Canalización principal bajo calzada formada por 4 conductos de 63 mm de diámetro • Armario de acometida telefónica de 60x80x20 cm. • Canales de PC+ABS con 2 separadores para: o Montaje en falso techo o Montaje sobre paramentos verticales • Regleta de 10 pares telefónicos • Soporte para 10 regletas de 10 pares • Carátula identificativa para regleta de 10 pares • Cable de 1 par telefónico • Central telefónica automática para 4 líneas y hasta 20 extensiones clásicas, 4 específicas y 1 puesto de operadora • Tomas de teléfono • Teléfonos Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 447 EJECUCION Y ORGANIZACION Una vez realizado el replanteamiento de la acometida telefónica y definidos los emplazamientos de armarios y puntos de toma, se procederá a la apertura del hueco de acometida, al tendido de la canalización interior y a la apertura de huecos para empotrar cajas Una vez ejecutadas las canalizaciones, se procederá al recibido de elementos empotrados y a la sujeción de los armarios. Especificaciones de ejecución: • Acometida: o Se situará en un muro de fachada ó medianero, según indicación de la Compañía Telefónica. o Se colocará el armario de acometida de forma que su situación sea tal, que la acometida quede en el cuadrante diagonalmente opuesto al de la salida de los tubos. El armario irá sujeto al muro ó pared en cuatro (4) puntos, uno (1) en cada ángulo. o Se ejecutará un hueco en el armario de acometida de veintiséis centímetros por catorce centímetros (26x14 cm.), para la posterior salida de los tubos. Este hueco se cerrará provisionalmente con rasilla, hasta su apertura por la Compañía Telefónica. • Canalización interior: o Unirá el armario de acometida con la centralita telefónica, y ésta con cada una de las tomas. o Estará constituida por una canal de 60x110mm realizada en PC+ABS y con 2 separadores. Especialmente construida para su instalación en falso techo o en paramentos verticales, según el caso. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 448 • Caja de toma: o Se dispondrá a veinte centímetros (20 cm.) del suelo. Especificaciones de diseños y Condiciones Técnicas: La instalación se ejecutará de manera que todos sus elementos queden a una distancia mínima de cinco centímetros (5 cm.) de los siguientes servicios: agua, electricidad, calefacción y gas. • Arqueta de entrada: Prefabricada de hormigón, de dimensiones interiores 40x40x60 cm. con ventanas para entrada de conductos, dotada de cercos, tapa de hormigón con cierre de seguridad y ganchos para tracción y tendido de cables. • Canalización principal: Realizada en zanja bajo calzada, de 30x88 cm. para 4 conductos, en base 2, de PVC de 63 mm. de diámetro, embebidos en prisma de hormigón HM20 de 6 cm. de recubrimiento superior e inferior y 7,2 cm. lateralmente. En los conductos vacíos se dejará una guía de alambre de acero galvanizado de 2 mm de diámetro o una cuerda plástica de 5 mm de diámetro, sobresaliendo 20 cm en los extremos de cada tubo. • Armario de Acometida: Realizado en metal, de dimensiones 600x800x200mm. Exento de humedad, dispondrá de rejilla de ventilación. La puerta de acceso será metálica, se Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 449 abrirá hacia el exterior y dispondrá de cerradura con llave. Ubicado en el punto indicado en los planos. • Regleta de pares: Constituida por un bloque de material aislante provisto de 10 pares de terminales. Cada uno de los terminales tendrá un lado preparado para conectar los conductores de cable, y el otro lado estará dispuesto de tal forma que permite el conexionado de los cables de acometida interior o de los puentes. El sistema de conexión será por desplazamiento de aislante, realizándose la conexión mediante herramienta especial. Deben tener la posibilidad de medir, al menos hacia ambos lados, sin levantar las conexiones. Se incluirá un regletero que indique claramente el destino de cada uno de los pares y el estado de los pares libres. La resistencia a la corrosión de lo elementos metálicos debe ser tal que soporte las pruebas estipuladas en la norma UNE 20501-2-11. • Canalización interior: Constituida por una canal de 60x110mm realizada en PC+ABS y con 2 separadores. Conforme a la norma UNE EN 50085: No propagadora de la llama, protección interior y exterior a la corrosión de grado medio, continuidad eléctrica aislante, temperatura de instalación y servicio entre -5ºC y 60ºC, resistencia al impacto media. • Cable de 1 par telefónico: Formado por dos conductores de cobre electrolítico recocido de 0.51mm de diámetro, dieléctrico de polietileno compacto de 0.90mm de diámetro y cubierta exterior de PVC de 3.6mm de diámetro. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 450 • Toma de usuario: Será de tipo empotrable. Dotada de conector hembra tipo Bell de 6 vías que cumpla lo especificado en el RD 1376/89. NORMATIVA • Real Decreto 401/2003 del 4 de Abril CONTROL Y ACEPTACION Se controlarán en: • Acometida: o Dimensiones hueco. o Correcta fijación del armario. • Canalización de distribución: o Penetración correcta de las canales en las cajas. • Cajas: o Correcta situación. • Cableado: o Correcto conexionado. Tolerancias de la ejecución para aceptar la instalación: • Dimensiones del hueco de la acometida más menos tres centímetros (3 cm.). Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 451 • Profundidad de empotramiento armarios más menos diez milímetros (10 mm.). • Penetración correcta de canales en cajas más dos milímetros (2 mm.). • Enrase con los paramentos más menos cinco milímetros (5 mm.). • Situación de las cajas más menos dos centímetros (2 cm.). Prueba de servicio: • Se comprobará en el veinticinco por ciento (25%) de los conductos instalados, la existencia del hilo guía y su movilidad por el interior de las canalizaciones. SEGURIDAD E HIGIENE Cuando sea preciso el uso de aparatos o herramientas eléctricos, éstos estarán dotados de grado de aislamiento II o estarán alimentados a tensión inferior a veinticinco voltios (25 v.) mediante transformador de seguridad. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 452 DOCUMENTO Nº 4, PRESUPUESTO ÍNDICE GENERAL 4.1 MEDICIONES, PRECIOS UNITARIOS, SUMAS PARCIALES Y PRESUPUESTO GENERAL Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 453 4.1 MEDICIONES, PRECIOS UNITARIOS, SUMAS PARCIALES Y PRESUPUESTO GENERAL Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 454 OPTIMIZACIÓN LOCAL 1. ELECTRICIDAD Código Unidad U204 ud U200 ud U203 ud U199 ud nº Luminaria industrial de 455 mm/515 mm. de diámetro, constituida por una carcasa de aluminio fundido y resina fenólica, reflector de distribución extensiva o semi-intensiva de chapa de aluminio anodizado, con cierre de vidrio templado y junta de silicona, grado de protección con cierre IP54 clase I y sin cierre IP20 clase I, con lámpara de vapor de sodio de lata presión 250 W. y equipo de arranque, instalado, incluyendo replanteo, accesorios de anclaje y conexionado. Regleta estanca en fibra de vidrio reforzado con poliéster de 1x36 W., con protección IP 65/clase II. Equipo eléctrico formado por reactancias, condensador, cebador, portalámparas, lámpara fluorescente de nueva generación y bornes de conexión. Posibilidad de montaje individual o en línea. Instalado, incluyendo replanteo, accesorios de anclaje y conexionado. Luminaria de empotrar para formas líneas continuas de 1x36W. con óptica de lamas de aluminio transversales, pintadas en blanco, con protección IP20/Clase I, cuerpo de chapa de acero galvanizado esmaltado en blanco, equipo eléctrico formado por reactancia, condensador, cebador, portalámparas, lámpara fluorescente de nueva generación y bornes de conexión. Instalada, incluyendo replanteo, accesorios de anclaje y conexionado. Luminaria para empotrar con 2 lámparas fluorescentes compactas de 26 W./840, D=200 mm. Estructura de acero, tapa y aro de aluminio fundido, reflector de aluminio color plata, cristal de protección, equipos eléctricos formados por reactancias, condensadores, cebadores, Precio / ud Precio 12,00 277,57 3330,84 8,00 44,81 358,48 28,00 72,50 2030,00 18,00 108,83 1958,94 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 455 U198 ud U193 ud U194 ud U195 ud U196 ud U230 ud U231 m U232 m portalámparas y lámparas fluorescentes compactas de nueva generación. Grado de protección IP20 clase I. Instalado incluyendo replanteo y conexionado. Aro para empotrar con lámpara Spotline NR 80/100W. E27 reflectora, con protección IP20 clase II. En cuerpo de acero lacado en blanco. Instalado incluyendo replanteo y conexionado. Punto de luz sencillo realizado con tubo PVC corrugado de M 20/gp5 y conductor rígido de 1,5 mm2 de Cu., y aislamiento VV 750 V., incluyendo caja de registro, caja de mecanismo universal con tornillos, interruptor unipolar Simón serie 31, instalado. Punto conmutado sencillo realizado con tubo PVC corrugado de M 20/gp5 y conductor rígido de 1,5 mm2 de Cu, y aislamiento VV 750 V., incluyendo caja de registro, cajas de mecanismo universal con tornillos, conmutadores Simón serie 31, instalado. Punto cruzamiento realizado con tubo PVC corrugado de M 20/gp5 y conductor rígido de 1,5 mm2 de Cu., y aislamiento VV 750 V., incluyendo caja de registro, cajas de mecanismo universal con tornillos, conmutadores y cruzamiento Simón serie 31, instalado. Base de enchufe con toma de tierra lateral realizada con tubo PVC corrugado de M 20/gp5 y conductor rígido de 2,5 mm2 de Cu., y aislamiento VV 750 V., en sistema monofásico con toma de tierra (fase, neutro y tierra), incluyendo caja de registro, caja de mecanismo universal con tornillos, base de enchufe sistema schuko 10-16 A. (II+t.) Simón serie 31, instalada. Bandeja perforada de 300x60x0.8 mm en acero, incluso material auxiliar de unión, fijación y anclaje. Cable de cobre de 0.6/1 kV de 1x2.5 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x4 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexion e instalacion. 7,00 12,26 85,82 14,00 22,67 317,38 8,00 40,70 325,60 5,00 61,86 309,30 40,00 27,11 1084,40 120,0 0 33,19 3982,80 2500, 00 1,00 2500,00 675,0 0 1,26 850,50 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 456 U233 m U234 m U235 m U236 m U237 m U238 m U239 m U240 m U323 m U326 m U327 m U324 m Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x6 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x10 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x16 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x25 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x35 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x95 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x150 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. Cable de cobre de 0.6/1 kv de 1x185 mm2 del tipo afumex o similar, instalado incluso pequeño material de conexión e instalación. CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 4X2,5 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE PROPORCIONAL DE EMPALMES. CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 4X6 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE PROPORCIONAL DE EMPALMES. CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 4X10 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE PROPORCIONAL DE EMPALMES. CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 4X4 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE 2025, 00 1,77 3584,25 540,0 0 2,63 1420,20 395,0 0 3,77 1489,15 280,0 0 5,99 1677,20 50,00 8,30 415,00 35,00 19,21 672,35 40,00 30,21 1208,40 100,0 0 37,68 3768,00 1000, 00 3,35 3350,00 100,0 0 5,21 521,00 150,0 0 11,64 1746,00 300,0 0 3,48 1044,00 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 457 U325 m U331 m U330 m U329 m U328 m U113 ud U114 ud PROPORCIONAL DE EMPALMES. Cable de cobre RV-k 0.6/1 kV de 4x16 mm2 , instalado incluso pequeño material de conexión e instalación y parte proporcional de empalmes. CABLE DE COBRE RV-K 0.6/1 KV DE 3,5X35 MM2 , INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION Y PARTE PROPORCIONAL DE EMPALMES. Cable de cobre RV-k 0.6/1 kv de 1x240 mm2 , instalado incluso pequeño material de conexión e instalación y parte proporcional de empalmes. Cable de cobre RV-k 0.6/1 kv de 1x150 mm2 , instalado incluso pequeño material de conexión e instalación y parte proporcional de empalmes. Cable de cobre RV-k 0.6/1 kv de 1x120 mm2 , instalado incluso pequeño material de conexión e instalación y parte proporcional de empalmes. Cuadro de suministro eléctrico secundario de alimentación general de la nave, 400 / 230 V, 50 Hz (3F + N + T), modelo ARTU M/L/K de ABB o similar, bajo la misma envolvente, con Icc la asignada en esquema unifilar, construido con lámina cincada en caliente, provisto de doble puerta frontal, la primera transparente y bloqueada mediante cerradura con llave maestra de seguridad, la segunda troquelada para paso de mandos manuales de interruptores y fijada por tornillos, IP 65, zócalo, embarrado general, columna lateral de cables, toma de tierra estándar, incluso elementos de fijación y soportes para aparamenta estándar, equipo de medida de tensión e intensidad y el aparellaje de los circuitos de salida indicados en el esquema unifilar correspondiente, incluido su transporte, instalación y puesta en servicio. Cuadro de suministro eléctrico de oficinas, 400/230 V, 50 Hz (3F + N + T), modelo ARTU M/L/K de ABB o similar, bajo la misma envolvente, con Icc la asignada en esquema unifilar, construido con lámina cincada en 170,0 0 4,57 776,90 95,00 9,23 876,85 40,00 40,50 1620,00 400,0 0 26,02 10408,00 30,00 21,26 637,80 1,00 1791,72 1791,72 1,00 1415,42 1415,42 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 458 U337 ud U338 ud U339 ud U340 ud U341 m U290 ud U291 Ml U332 kg caliente, provisto de doble puerta frontal, la primera transparente y bloqueada mediante cerradura con llave maestra de seguridad, la segunda troquelada para paso de mandos manuales de interruptores y fijada por tornillos, IP 65, zócalo, embarrado general, columna lateral de cables, toma de tierra estándar, incluso elementos de fijación y soportes para aparamenta estándar, equipo de medida de tensión e intensidad y el aparellaje de los circuitos de salida indicados en el esquema unifilar correspondiente, incluido su transporte, instalación y puesta en servicio. Suministro y montaje de conjunto de abrazaderas, clavos, racores, terminales y pequeño material, cableado a receptores. Suministro y montaje de caja de pulsadores locales con un pulsador de paro tipo seta y dos pulsadores de marcha, y accesorios de fijación. Suministro y montaje de caja de derivación metálica de 110x110 mm, clemas de conexión, y accesorios de fijación. Totalmente instalada. Suministro y montaje de caja de derivación metálica de 160x160 mm, clemas de conexión, y accesorios de fijación. Totalmente instalada. CABLE DE COBRE APANTALLADO DE 0.6/1 KV DE 2X1.5 MM2 AISLADO CON FUNDA DE GOMA NBR, INSTALADO INCLUSO PEQUEÑO MATERIAL DE CONEXION E INSTALACION. Pica de puesta a tierra, instalada con conductor de cobre desnudo de 50 mm² de sección nominal, , incluso caja de seccionamiento y comprobación y arqueta con pica Acero-Cu 2 metros. Construida según R.B.T. Red de puesta a tierra, instalada con conductor de cobre desnudo de 50 mm² de sección nominal, tendido en zanja ó lecho de arena, con p.p.de ésta, incluso p.p.de soldadura aluminotérmica. CONDUCTOR DE COBRE DESNUDO DE 35 MM2, TOTALMENTE 1,00 1315,13 1315,13 15,00 79,17 1187,55 18,00 16,63 299,34 19,00 32,08 609,52 200,0 0 1,17 234,00 10,00 94,71 947,10 150,0 0 29,36 4404,00 50,00 29,36 1468,00 Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 459 U334 ud U333 ud INSTALADO, INCLUSO PARTE PROPORCIONAL DE ELEMENTOS DE CONEXIÓN Y PEQUEÑO MATERIAL. SOLDADURA ALUMINOTÉRMICA, TOTALMENTE INSTALADO, INCLUSO PARTE PROPORCIONAL DE ELEMENTOS DE CONEXIÓN Y PEQUEÑO MATERIAL. Conjunto de terminales, grapas, clavos y pequeño material de red de tierras 15,00 11,27 169,05 1,00 509,45 509,45 TOTAL ELECTRICIDAD: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 66699,44 euros 460 2. PROTECCIÓN DE INCENDIOS Código Unidad U119 ud U121 ud U223 ud U226 ud U225 ud U224 ud Precio / ud Precio 8,00 87,48 699,84 4,00 442,09 1768,36 8,00 52,31 418,48 1,00 137,51 137,51 1,00 32,37 32,37 1,00 306,47 306,47 nº Extintor de incendios manual polvo químico seco ABC polivalente, de eficacia 21A/233B, de 9 Kg de agente extintor, según norma UNE, certificado AENOR. Instalación de superficie, i/placa de señalización. Equipo de manguera contra incendios formado por: caja metálica con puerta de vidrio; conjunto de alimentación y apoyo compuesto de llave de apertura rápida y manómetro de 0 a 16 Bars; manguera semirrígida de 25 mm.de diámetro con 20 metros de longitud rematada con racores UNE 23400 y lanza fabricada en bronce con las posiciones siguientes: chorro, pulverización y cierre total y letrero "ROMPASE EN CASO DE INCENDIO"; incluso ayuda de albañilería e instalación, totalmente instalado según NTE/IPF- 25. Detector óptico de llamas, acorde a normativa EN 54-7, provisto de led indicador de alarma con enclavamiento, chequeo automático de funcionamiento, estabilizador de tensión y salida automática de alarma, incluso montaje en zócalo convencional y entubado. Medida la unidad instalada. Sirena electrónica bitonal, con indicación óptica y acústica, de 114 dB de potencia, para uso exterior, pintada en rojo. Medida la unidad instalada. Pulsador de alarma de fuego, color rojo, con micro ruptor, led de alarma, sistema de comprobación con llave de rearme y lámina de plástico calibrada para que se enclave y no rompa. Ubicado en caja de 95x95x35 mm. Medida la unidad instalada. Central de detección automática de incendios, con dos zonas de detección, con módulo de alimentación de 220 V. AC, 2 baterías de emergencia a 12 V CC. con salida de sirena inmediata, salida de sirena retardada y salida auxiliar, rectificador de corriente, cargador, módulo de control con indicador de alarma y avería, y conmutador de corte de zonas. Cabina metálica pintada con ventana de metacrilato. Medida la unidad instalada. Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 461 TOTAL PROTECCIÓN DE INCENDIOS: 3363,03 euros 3. FONTANERÍA Código Unidad U218 m U216 m U217 m U124 ud U125 ud U222 ud U248 ud Descripción nº Tubería de polietileno sanitario, de 50 mm. (3/4") de diámetro nominal, de alta densidad y para 0,6 MPa de presión máxima, colocada en instalaciones interiores de viviendas y locales comerciales, para agua fría y caliente, con p.p. 86,22 de piezas especiales de polietileno, instalada y funcionando, según normativa vigente, en ramales de longitud superior a 3 m., y sin protección superficial. Tubería de polietileno sanitario, de 25 mm. (1") de diámetro nominal, de alta densidad y para 1 MPa de presión máxima, colocada en instalaciones interiores de viviendas y locales comerciales, para agua fría y caliente, con p.p. 5,43 de piezas especiales de polietileno, instalada y funcionando, según normativa vigente, en ramales de longitud superior a 3 m., y sin protección superficial. Tubería de polietileno sanitario, de 32 mm. (1 1/4") de diámetro nominal, de alta densidad y para 1 MPa de presión máxima, colocada en instalaciones interiores de viviendas y locales comerciales, para agua fría y caliente, con p.p. 16,50 de piezas especiales de polietileno, instalada y funcionando, según normativa vigente, en ramales de longitud superior a 3 m., y sin protección superficial. Válvula de corte para agua, de bola de 1/2", 1,00 para soldar a tubería de cobre, instalada. Válvula de corte para agua, de bola de 3/4", 7,00 para soldar a tubería de cobre, instalada. Termo eléctrico de 150 l., i/lámpara de control, termómetro, termostato exterior regulable de 1,00 35º a 60º, válvula de seguridad instalado con llaves de corte y latiguillos, sin incluir conexión Suministro y colocación de grifo de esfera para baldeo con racord y funda de polietileno de 4,00 1/2" totalmente instalado y conectado a tubería de distribución. TOTAL FONTANERÍA: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Precio / ud Precio 7,04 606,99 3,52 19,11 4,29 70,79 13,90 13,90 16,84 117,88 323,31 323,31 23,42 93,68 1245,66 euros 462 4. SANEAMIENTO Código Unidad U128 Ml U129 Ml U130 Ml U126 Ml U127 Ml U142 ud U143 ud nº Desagüe inodoro, salida horizontal a red de saneamiento, tubería de PVC sanitaria serie "C" diámetro exterior 110 mm, UNE 13,50 53114; conexionada con adhesivo, diluyente y limpiador, según NTE/ISS-34, i/pp. de accesorios y apertura de rozas. Desagüe de aparato sanitario con tubería de PVC-TERRAIN de D=40 mm, clase B, incluso p.p. de sifón individual y piezas 9,05 especiales, recibida con mortero de cemento y arena. Instalado hasta bajante. Desagüe de aparato sanitario con tubería de PVC-TERRAIN de D=50 mm, clase B, incluso p.p. de sifón individual y piezas 4,21 especiales, recibida con mortero de cemento y arena. Instalado hasta bajante. Tubería de PVC de 110 mm. Serie C de CANPLASTICA color gris, UNE 53.114 ISODIS- 3633 para evacuación interior de 53,55 aguas calientes y residuales, i/codos, tes y demás accesorios, totalmente instalada. Tubería de PVC de 160 mm. Serie C de CANPLASTICA color gris, UNE 53.114 ISODIS- 3633 para evacuación interior de 25,56 aguas calientes y residuales, i/codos, tes y demás accesorios, totalmente instalada. Arqueta a pie de bajante registrable, de 38x38x50 cm. de medidas interiores, construida con fábrica de ladrillo macizo tosco de 1/2 pie de espesor, recibido con mortero de cemento, colocado sobre solera de hormigón en masa HM- 20/P/40/I, enfoscada y bruñida por el interior con 4,00 mortero de cemento, con codo de PVC de 45º, para evitar el golpe de bajada en la solera, y con tapa de hormigón armado prefabricada, terminada y con p.p. de medios auxiliares, sin incluir la excavación, ni el relleno perimetral posterior. Arqueta enterrada no registrable, de 38x38x50 cm. de medidas interiores, construida con fábrica de ladrillo perforado tosco de 1/2 pie de espesor, recibido con 3,00 mortero de cemento, colocado sobre solera de hormigón en masa HM-20/P/40/I, enfoscada y bruñida por el interior con mortero de cemento, y cerrada Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Precio / ud Precio 15,75 212,63 17,20 155,66 17,96 75,61 19,58 1048,51 26,10 667,12 73,19 292,76 45,67 137,01 463 U144 ud U145 ud U186 ud superiormente con un tablero de rasillones machihembrados y losa de hormigón HM20/P/20/I ligeramente armada con mallazo, terminada y sellada con mortero de cemento y con p.p. de medios auxiliares, sin incluir la excavación, ni el relleno perimetral posterior. Arqueta enterrada no registrable, de 51x51x65 cm. de medidas interiores, construida con fábrica de ladrillo perforado tosco de 1/2 pie de espesor, recibido con mortero de cemento, colocado sobre solera de hormigón en masa HM-20/P/40/I, enfoscada y bruñida por el interior con mortero de cemento, y cerrada superiormente con un tablero de rasillones machihembrados y losa de hormigón HM20/P/20/I ligeramente armada con mallazo, terminada y sellada con mortero de cemento y con p.p. de medios auxiliares, sin incluir la excavación, ni el relleno perimetral posterior. Acometida domiciliaria de saneamiento a la red general municipal, hasta una distancia máxima de 8 m., formada por: rotura del pavimento con compresor, excavación manual de zanjas de saneamiento en terrenos de consistencia dura, colocación de tubería de hormigón en masa de enchufe de campana, con junta de goma de 30 cm. de diámetro interior, tapado posterior de la acometida y reposición del pavimento con hormigón en masa HM20/P/40/I, sin incluir formación del pozo en el punto de acometida y con p.p. de medios auxiliares. Separador SHDOC2, capacidad de retención 10l por l/s, volumen decantador 200l, rendimiento 99,88% 4,00 55,77 223,08 1,00 528,28 528,28 1,00 2006,80 2006,80 TOTAL SANEAMIENTO: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 5347,45 euros 464 5. INSTALACIONES DE TELEFONÍA Y TELECOMUNICACIONES Código Unidad U243 ud U244 ud U245 ud U246 ud U133 ud U131 ud U265 ud U206 ud nº Regleta 10 pares con desconexión (corte y prueba). Material: pbt. Resistencia aislamiento >1.000.000 mOhm. Resistencia contacto <10 mOhm. Rigidez 1,00 dieléctrica >1000 Vac, >1500 Vdc. Resistencia corrosión: UNE-20501-2-11. Totalmente instalada y conexionada. Carátula identificativa para regleta de 10 1,00 pares (abatible). Totalmente instalada. Soporte para 10 regletas de 10 pares. 1,00 Totalmente instalada. Cable 1 par para red de dispersión y red interior de usuario. Conductor: Cu. Diámetro conductores 0.51mm. Dieléctrico: pe compacto. Diámetro dieléctrico: 0.90mm. Cubierta exterior: PVC. Diámetro cubierta exterior: 3.6 mm. Resistencia conductores: 93 Ohm/km. 184,00 Resistencia de aislamiento >8000 mOhm/km. Capacidad conductores contiguos: 52 pF/m. Rigidez dieléctrica: >3000 Vdc. No propagación de la llama según UNE 20432/1. Temperatura de servicio: -5 +75ºc. Totalmente instalado y conexionado. Central de abonado automática, tipo ALCATEL 100 con 4 enlaces urbanos, 20 extensiones clásicas y 4 específicas, 1 puesto de operadora, repartidor general, 1,00 fuente de alimentación con cargador de baterías, instalación, programación y montaje de la central. Toma para teléfono, realizada con canalización de PVC corrugado de D=13mm, incluido guía de alambre galvanizado, caja de registro, caja 12,00 mecanismo universal con tornillo, toma teléfono LEGRAND serie DIPLOMAT Blanco, así como marco respectivo, totalmente montado e instalado. Teléfono para puesto de trabajo. Pantalla con 15 caracteres alfanuméricos, 5,00 visualización del número llamante, manos libres, indicación de fecha y hora. Arqueta de entrada prefabricada de hormigón de dimensiones interiores 1,00 40x40x60 cm. para unión entre las redes Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Precio / ud Precio 13,70 13,70 4,31 4,31 17,10 17,10 3,18 585,12 5742,03 5742,03 16,91 202,92 13,76 68,80 139,23 139,23 465 U205 m U132 ud U286 M U285 M de alimentación de los distintos operadores y la infraestructura común de telecomunicaciones del edificio, con ventanas para entrada de conductos, dotada de cercos, tapa de hormigón con cierre de seguridad y ganchos para tracción y tendido de cables, incluso excavación en terreno compacto, solera de hormigón en masa HM-20 de 10 cm. y p.p. de medios auxiliares, embocadura de conductos, relleno lateral de tierras y transporte de tierras sobrantes a vertedero. Canalización principal en zanja bajo calzada, de 30x88 cm. para 4 conductos, en base 2, de PVC de 63 mm. de diámetro, embebidos en prisma de hormigón HM-20 de 6 cm. de recubrimiento superior e inferior y 7,2 cm. lateralmente, incluso excavación de tierras a máquina en terrenos flojos, tubos, soportes distanciadores cada 70 cm, cuerda guía para cables, hormigón y relleno de la capa superior con tierras procedentes de la excavación, en tongadas <25 cm., compactada al 95% del P.N. (sin rotura, ni reposición de calzada). Armario repartidor de acometida de teléfono para alojar regletero de pares e interfase de fibra óptica, formado por cofret metálico de superficie de 600x800x200 mm.totalmente montado, cableado y conexionado hasta bornas de salida, marcado de bornas, instalado. Canal de pc+abs, de color blanco RAL 9010 de 60x110 mm con 2 separadores y montado en huecos de construccion Canal de pc+abs, de color blanco RAL 9010 de 60x110 mm con 2 separadores, con parte proporcional de accesorios, elementos de Acabado y montado directamente sobre paramentos verticales 5,00 45,32 226,60 1,00 246,08 246,08 17,00 42,54 723,18 23,00 49,25 1132,75 TOTAL INSTALACIONES DE TELEFONÍA: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 9101,82 euros 466 6. RED DE AIRE COMPRIMIDO Código Unidad U377 ud U381 ud U382 ud U383 U384 ud ud Descripción Compresor de aire estacionario de tornillo rotativo con purgador automático y separador de aire/aceite que tendrán una capacidad máxima de 120 m3/h a 8,5 bar Filtro coalescente para partículas y aceite residual, retención de partículas hasta 0,01 micray contenido residual de aceite 0,001 mg/m3 Red de distribución realizada en tubería en acero negro estirado sin soldadura (a.e.s.s.) DIN 2448 calidad St-37 de diámetro 1 1/2", incluidos accesorios. Toma de enchufe rápido de 1/2" Válvula de bola de 1 1/4" nº Precio / ud Precio 1,00 7182,24 7182,24 1,00 236,07 236,07 1,00 1993,10 1993,10 6,00 3,00 61,18 73,64 367,08 220,92 TOTAL RED DE AIRE COMPRIMIDO: 9999,41 euros RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DE OPTIMIZACIÓN ELECTRICIDAD 66699,44 PROTECCIÓN CONTRA INCENDIOS 3363,03 FONTANERÍA 1245,66 SANEAMIENTO 5347,45 TELEFONÍA 9101,82 RED DE AIRE COMPRIMIDO 9999,41 TOTAL PRESUPUESTO OPTIMIZACIÓN 95756,81€ Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 467 EQUIPAMIENTO 1.) UTILLAJE Unidad ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud l ud kg kg ud ud Precio / ud 10,00 10,35 3,00 5,99 3,00 13,00 20,00 0,65 3,00 4,70 6,00 5,30 12,00 46,36 3,00 8,67 103,50 17,97 39,00 13,00 14,10 31,80 556,32 26,01 6,00 3,00 30,00 3,00 6,00 5,00 21,00 4,00 1,20 15,00 13,00 11,00 126,00 12,00 36,00 45,00 78,00 55,00 3,00 3,00 3,00 15,00 5,00 5,00 5,00 3,00 5,00 3,00 3,00 3,00 3,00 20,00 3,00 20,00 20,00 2,00 1,00 12,00 17,00 13,00 3,00 7,50 7,50 5,40 6,70 27,00 3,50 14,10 4,60 7,20 7,50 67,00 25,00 40,00 299,00 575,00 36,00 51,00 39,00 45,00 37,50 37,50 27,00 20,10 135,00 10,50 42,30 13,80 21,60 150,00 201,00 500,00 800,00 598,00 575,00 nº llave fija universal llaves de conos llaves de pitones llaves allen llaves de radios de radios de aluminio llaves dinamométricas con inserciones allen llaves de sujeción de radios aerodinámicos llaves para montaje del eje del pedalier RECORD/CHORUS # AC-W/AC-S llaves para tuercas de fijación de engranajes destornilladores de cruz y estrella extractor de bielas herramienta para rosca de la caja de pedalier herramienta multifunciones herramienta de montaje y desmontaje de rodamientos tensiómetro + tablas de conversión utensilio para biela desmontable de cubierta tronchacadenas latiguillo maza de plástico lima de media caña cortacables lija afilador metro calibre limpiador Formula Extrema Dry Clean bombas de hinchado grasa para bicicletas lubricante Dry Lube centrador de ruedas banco de bicicletas para mecánico profesional TOTAL UTILLAJE: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Precio 4494,00 euros 468 2.) FLOTA Y REPUESTOS Unidad ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud ud Descripción Bicicleta Giugiro con frenos de tambor y Ergobrain Parches Radio Campagnolo Cabecillas de radio Campagnolo Terminal de cables Cubiertas MV Mandos Ergopower Campagnolo Cazoleta externa para pedalier Ultra Torque Cadena Record Ultra Narrow Piñón Cassette Record 10 V 11-25 Tija Record Carbon 27,2 Largo 250mm Juego de dirección Negrad a 1/8'' Standard Pedal XEN Citroen Berlingo + remolque Autobús portabicicletas de capacidad 50 nº Precio / ud Precio 250,00 500,00 150,00 200,00 50,00 100,00 15,00 60,00 60,00 10,00 15,00 25,00 25,00 2,00 1,00 700,00 0,25 2,25 0,80 1,10 37,00 265,00 16,00 39,00 206,00 109,00 53,00 49,00 28000,00 100000,00 175000,00 125,00 337,50 160,00 55,00 3700,00 3975,00 960,00 2340,00 2060,00 1635,00 1325,00 1225,00 56000,00 100000,00 TOTAL FLOTA Y REPUESTOS: 348897,50 euros 3.) OFICINA Y ALMACÉN 8,00 1,00 1,00 3,00 2,00 20,00 1,00 1,00 1,00 Precio / ud 162,50 265,00 200,00 60,00 43,00 40,00 700,00 200,00 309,65 1300,00 265,00 200,00 180,00 86,00 800,00 700,00 200,00 309,65 1,00 1500,00 1500,00 7,00 1,00 250,00 850,00 450,00 9,80 5950,00 450,00 2450,00 Unidad Descripción nº ud ud ud ud ud ud ud ud ud mesa en isleta con separadores frontales mesa de juntas mesa de reunión mesa auxiliar, modelo peral, con patas metálicas perchero-paragüero silla giratoria un sofá y dos sillones de piel cuadros, láminas y mapas impresora Ticket USB Epson TM.T88IV Fotocopiadora Konica Minelta Bizhub 250 Multifunción Ordenador de oficina Hacer Aspire M1610 Material de oficina Ganchos de bicicleta Racor ud ud ud ud TOTAL OFICINA Y ALMACÉN: Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas Precio 14390,65 euros 469 RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DE EQUIPAMIENTO UTILLAJE 4494 FLOTA Y REPUESTOS 348897,5 OFICINA Y ALMACÉN 14390,65 TOTAL PRESUPUESTO EQUIPAMIENTO 367782,15€ RESÚMEN DEL PRESUPUESTO DEL PROCESO PRESUPUESTO OPTIMIZACIÓN 95756,81€ PRESUPUESTO EQUIPAMIENTO 367782,15€ 463538,96€ TOTAL PRESUPUESTO EJECUCIÓN MATERIAL GASTOS GENERALES BENEFICIO INDUSTRIAL 13% 60260,06 6% 27812,34 551611,36 PRECIO CIERTO IVA TOTAL PRESUPUESTO EJECUCIÓN POR CONTRATA Diseño de un taller de bicicletas y la logística precisa para un sistema de alquiler público de bicicletas 16% 88257,82 639869,18€