Monismo metodológico ...Y sus Modismos metodológicos Puntos a considerar para mejores prácticas en nuestros trabajos cientificos •El espíritu de la duda (nuestra mayor herencia) • Caminamos del NUESTRO sentido común HACIA una attitude cientifica •Es una artesanía textual. Hay, por lo tanto, que escribir (y editar lo que escribimos) •No espere por la inspiración de las Musas (Ellas le van a fallar…) • Intentar el pensamiento: general deducción específico inducción Presupone el pensamiento hipotético e intuitivo Así como el estilo connotativo denotativo VISPERA (LINDA MORALES CABALLERO) Fue una noche lunar poblada de seres acuáticos. Nadamos contra la corriente atados de manos bar adentro, entre sirenas; noche adentro, entre beodos; tiempo adentro… en los cráteres de la utilería de las doce… Por los oleajes de las miradas te vi a la vez pasar por todas las perspectivas… Desde mí, te vi por dentro… Y así te amé, pero confabulaste, hasta que de mi boca eruptó un dragón el fuego de una rabia visceral y conocida (…) MINAYO, M.C.S. La artesanía de la investigación cualitativa. Lugar Editorial, Buenos Aires, 2009, p.39. Control de sinónimos Anciano Mayor Veterano Tercera edad Longevo Viejito Persona de edad avanzada? Elejir y Definir Por ejemplo: Idoso “Pessoa com mais de 65 anos de idade.” Visita Domiciliar Visita Domiciliaria Home Visit Ida de médicos e outros profissionais de saúde às casas de moradores de uma determinada comunidade. Além de aproximá-lo desta comunidade, permite um atendimento mais particularizado, um conhecimento das condições de saúde e de vida, em termos econômicos, sociais e familiares. O quadro abaixo apresenta de forma esquemática algumas potencialidades e limitações da VD. Ele foi elaborado a partir da leitura de diversos autores que tratam do tema em questão (MARASQUIN, DUARTE, PEREIRA, MONEGO, 2004; SOUZA, LOPES, BARBOSA, 2004; BARROS, CRUZ, SANTOS et al., 2006; MENDES, OLIVEIRA, 2007; BATISTA, VENEU, CARVALHO, SANTOS, 2009; MAZZA, 2010). Espera-se que o estudante possa durante a sua vivência e prática na atenção básica, em particular na ESF desenvolver a produção do cuidado, entendido enquanto ações de acolhimento, vínculo, autonomização e resolução ( MERHY; FRANCO, 2007) 2.5.1. As origens da visita domiciliar Segundo relatos, na Grécia antiga (Séc. V a.C.) já existiam descrições quanto à atividade de médicos que percorriam vilarejos levando assistência às famílias, os quais iam de casa em casa, orientando quanto à melhoria do ambiente físico, provisão de água e alimentos adequados ao consumo, bem como o auxilio à incapacidade física. Para os antigos gregos, a saúde estava relacionada a ter “pensamentos sadios”, que significa hábitos de vida saudáveis (ROSEN, 1994). Na antiga sociedade grega, o nascer, o morrer e as medidas de promoção da saúde, eram práticas restritas ao domicilio, sendo desenvolvidas por diferentes pessoas, desde médicos a escravos, já que estes últimos eram os responsáveis pelo cuidado do doente no domicilio. Mazza (2010) indica que no período pré-científico ou religioso, a visita domiciliar possuía um enfoque assistencialista, caracterizado pela "caridade", pois prestar serviços aos pobres e doentes era considerado como um serviço prestado a Deus, sem a preocupação com nenhum método que desse suporte científico aos trabalhos assistenciais prestados no domicílio, sendo realizada por várias ordens religiosas. A mesma autora coloca ainda que os hebreus, em seu código civil, já preconizavam o atendimento e o cuidado ao pobre, aos desprovidos, aos doentes e à mulher no período puerperal, em seu domicílio, por pessoa provida de conhecimentos. Na Era Cristã, os Apóstolos, referindo-se aos ensinamentos de Cristo relatados na Bíblia, exaltavam esse atendimento aos mais necessitados. São Lucas, em uma passagem bíblica, afirma "Estava doente e me visitaste" (MAZZA, 2010). Num segundo período, por volta de 1500, ainda sob grande influência religiosa, a assistência domiciliar assume um caráter mais metódico. No Século XVI, São Vicente de Paula cria, na Itália, o Instituto das Filhas de Caridade em que as irmãs prestavam assistência aos doentes e aos pobres em seu domicílio. Para esse atendimento, foi preconizado um manual no qual se detalhavam todos os procedimentos e etapas que deveriam ser seguidos. Esse manual continha uma parte específica sobre a visita domiciliar denominada "A Procura de Doentes". O início do chamado período científico foi marcado por uma sistematização dos procedimentos da visita domiciliar ocorrido por volta de 1850 (MAZZA, 2010). Em Londres, entre os anos de 1854 e 1856, antes do surgimento das enfermeiras visitadoras, essa prática era realizada por mulheres da comunidade sem muita instrução, que recebiam um salário do Estado para educar as famílias carentes, quanto aos cuidados de saúde. Elas eram chamadas de visitadoras sanitárias e a sociedade de Epidemiologia de Londres era responsável por esse treinamento. A experiência mostrou-se exitosa. Assim, os dirigentes dos distritos sanitários observaram que, ao se empregar mulheres de educação superior, tais como médicas, enfermeiras e parteiras diplomadas, haveria melhor assistência aos pobres (ROSEN, 1994). Em Nova York, a VD teve inicio aproximadamente em 1900, quando foi criada a instituição “Visiting Nurses Association”, que logo se estendeu para outros estados do país. A primeira escola de serviço especializado surgiu nos Estados Unidos em 1902 e também se expandiu por todo o país. As enfermeiras visitadoras formadas nesta escola dedicavam-se ao trabalho com pacientes acometidos por tuberculose e ao grupo materno-infantil. Em seguida, a prática da visita domiciliar foi ampliando seu espaço de atuação, incorporando todo tipo de serviço de enfermagem que o paciente precisasse em domicilio (MAZZA, 2010). No Brasil, o começo dessa prática sanitária ocorreu no inicio do século XX, trazida da Europa por Oswaldo Cruz, Emilio Ribas, Carlos Chagas, entre outros. Segundo Abrahão e Lagrange (2007), quando Oswaldo Cruz em 1903 assumiu a direção da Diretoria Geral de Saúde Pública, priorizou o combate à febre amarela, endêmica, à época, na cidade do Rio de Janeiro, que contava com as visitas domiciliares realizadas por inspetores sanitários como uma importante estratégia de combate. A partir dessas visitas, as residências podiam ser interditadas, se fosse verificado que estavam em más condições de higiene. Em 1919, os problemas suscitados pela educação sanitária indicaram a necessidade de formação de enfermeiras visitadoras. A visita domiciliar tem então seu marco inicial. Em artigo publicado pelo “O Jornal”, o Dr. J. P. Fontelle abordou a educação sanitária e a real necessidade de formação das enfermeiras visitadoras, cujo serviço tinha como objetivo a prevenção (AUGUSTO; FRANCO, 1980). Parear dos arcos fundamentales TEMPORAL A partir de cuándo, hasta cual período? O que neste tempo social informa sobre especificidades no fenômeno? CONCEPTUAL Con cuales referenciales conceptuales, autores, abordagens, paradigmas? Parear dos arcos fundamentales para mi estudio sobre la participación social TEMPORAL Décadas de 1960 e 1970. Porque nelas confluíram movimentos sociais e intelectuais, dentro e fora da academia que discutiram a participação. CONCEPTUAL Educação Popular, Teologia da Libertação, Metodologias Participativas, Epistemologia Feminista e Sociologia do Conflito. Elejir es renunciar Itinerario de un proyecto de ciencia •INTRODUCCION TEMA (general) OBJETO (recorte específico) ANTECEDENTES (interés personal, experiencia profesional, la brecha de conocimiento) UNA PREGUNTA / tema / problema (la definición del problema de investigación el "obstáculo epistemológico") SUPUESTOS ("hipótesis" ejercicio lógico: tomar en "A" como es "B") OBJETIVOS (general y específicos) •CONCEPTOS GENERALES (discusión teórica, revisión de la literatura, "el debate" en la que el sujeto recae) •METODOLOGÍA (propuesta de estrategia de investigación) •PROCEDIMIENTOS DE REVISIÓN (En el futuro se puede subdividir en: "Resultados y Discusión" mi posición crítica en el debate; "Conclusión" debe resumir las principales conclusiones y resultados; "Observaciones finales") • REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS (lo que fue citado en el texto) O “enredo” básico de un trabajo científico •Introduccion •Lo que se sabia •Lo que todavia no sabe •Como hiso para saber •Lo que encontre •Conclusion/Estudios Futuros •Referencias Bibliográficas O “enredo” básico para la calificación de un trabajo científico •Introduccion •Lo que se sabia •Lo que todavia no sabe •Como hizo para saber •Lo que encontre •Conclusion/Estudios Futuros •Referencias Bibliográficas