Pide Reagan al Congreso levantar el embargo de armas a

Pide Reagan al Congreso levantar el embargo de armas
a Argentina, nación "vital para la seguridad de EU"
WASHINGTON,
19 d e m a r z o ( A F P , EFE,
ocupaciones
uno mas unoC 20
o n e l aMarzo
r g u m e n t o 1981
de
precisó:
Latin, PL y UPI). -
estratégicas
mutuas".
Y
" L a prohibición existente d e ven-
que Argentina tiene gran importancia pa-
der a r m a s a Argentina claramente n o está
ra " l o s i n t e r e s e s d e la s e g u r i d a d
en nuestro interés".
nacional
de E s t a d o s U n i d o s " , el g o b i e r n o d e R o n a l d R e a g a n u r g i ó h o y al C o n g r e s o
dunidense
esta-
a q u e levante el e m b a r g o
de
Buckley.
ward
el s e n a d o r
Kennedy
les d e c o m u n i c a c i ó n
Y esta n o c h e ,
e n el A t l á n t i c o s u r " .
horas antes de concluir
su visita informal a Estados U n i d o s , Viola
P o c o a n t e s d e q u e s e c o n o c i e r a la n o t a
de
u b i c a c i ó n d e ese país sobre las líneas vita-
demócrata
manifestó
Ed-
su rechazo
a
declaró, en una rueda de prensa, q u e su
viaje f u e " a l t a m e n t e
positivo"
para
Ar-
gentina, p o r q u e p u d o cumplir sus d o so b -
v e n t a d e a r m a s a e s e país i m p u e s t o p o r el
cualquier intento del gobierno de levantar
jetivos: "Establecer un contacto
ex p r e s i d e n t e J a m e s Cárter a n t e las repe-
la r e s t r i c c i ó n c o n t r a A r g e n t i n a .
entre las a u t o r i d a d e s d e Estados U n i d o s y
tidas denuncias de violaciones a los d e rechos h u m a n o s del pueblo argentino.
F u e K e n n e d y q u i e n e n 1978 a u s p i c i ó la
legislación,
basándose
en
las
informa-
el f u t u r o
las
personal
gobierno de Argentina, y sentar
bases
de
una fluida
comunicación
para el C o -
c i o n e s s o b r e la d e s a p a r i c i ó n d e m i l e s d e
mité d e R e l a c i o n e s E x t e r i o r e s de la C á m a -
argentinos opositores a l régimen del ge-
R e s p e c t o al s e g u n d o o b j e t i v o , Viola d i -
ra
neral J o r g e
Rafael V i d e l a . Sin embargo,
jo q u e a raíz d e l a s c o n v e r s a c i o n e s s o s t e -
En u n m e n s a j e p r e p a r a d o
de
Representantes,
James
Buckley,
entre ambos
Estados".
de
Estado,
Alexander H a i g , s e c r e t a r i o estadunidense
nidas
d i j o q u e la a c t u a l a d m i n i s t r a c i ó n
republi-
d e Estado, declaró q u e la situación de los
fluidez de c o m u n i c a c i o n e s q u e facilitarán
c a n a p o d r í a h a b e r e s t a d o de a c u e r d o , e n
derechos humanos e n Argentina "ha me-
el s u p e r a r
su momento, con la medida adoptada p o r
jorado sustancialmente", por lo que ase-
en
subsecretario
estadunidense
c o n Reagan
y
situaciones
determinado
Haig
se logró
coyunturales
momento
"la
que
produjeron
Cárter, pero agregó que ahora " l a s c i r -
guró que el Senado "tiene la convicción
fricciones entre a m b o s países". Viola ase-
cunstancias cambiaron y en nuestra opi-
de que el gobierno argentino, bajo la pre-
guró anteayer que n o vino a E s t a d o s U n i -
niones de vital importancia que tas opcion-
sidencia
d o s a "pedir armas".
es de política exterior de Estados Unidos no
— quien asumirá el cargo el 29 de marzo
se
próximo — , respaldará las políticas del g o -
encuentren
circunscritas
a
previ-
sionts legales inflexibles".
del
general
Roberto
Viola
bierno de Ronald R e a g a n " .
En su último día de p e r m a n e n c i a e n E s tados Unidos, e l próximo p r e s i d e n t e
de
Argentina se reunió en Nueva York con
Buckley aseguró que el embargo, im-
Para Estados Unidos, Argentina reviste
K u r t W a l d h e t m , s e c r e t a r i o g e n e r a l de la
puesto en 1978, "ha frustrado un diálogo
una importancia singular en cuanto a su
O N U , y con e l banquero David Rocke-
serio con los argentinos respecto a pre
seguridad
feller.
nacional
por
"la
estratégica