Patria 19360904

RI--UN ES TOMAUO POR LOS REBELOES EN 11I A C CRUENTA BATAllA
DE LA GUERRA --
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hloui Siiejro
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S e l v a d o r . V i e r n e s 4 de S e p t i e m b r ~de 1936
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Magnanima La bor
De
- LOSRotarios
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Eficaz Ayuda Recibe el Buen Paster-. - Todos Pueden Colaborar
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A y e r p o r l a msnans el
Mi-
% P e r s k u e a l i s %dar ~ l l ~ ~ n i i l e r i o da H n o i e n d l k n v i b s
r e D m d r c o n o F. m s n t o r l a . I l a Asnmblen n n p r o y e o t o d e
S e Sigue an I n f o ~ m a t i u o ley, ~ o erl c u a l se n o t o r i z a a
C o n t r a lo8 Cnlpables
l e A n d i t o r i n G e n e r a l de I i
R publics p a r a que arregle
L e carnpenn i n i o i s d s p o r ~ o o n v e n i e n t a m a u t ee n l o s l i b r o s
les n n t o r i d a d e s s n n i i a r i n s d e s l d e l E a t a d o l a s cuentas q u e
de hnoe a l p i o t i e m p o , t e n d i e n o r i ~ i n 6 l o r n t i f i o n c i d n d e l
te s c o m b e t i r D o r t o d o s l o s c o n t r a t o q u e c o n l o s tenedores
m e d i o i posibles l e i n m e n s n o de bonos de l a dende e x t e r n s
l e d e c n r r u p o i 6 n q u e n o s e s e - , f i r m o e l M i n i s t r o de Haoiende,
; d i s . se 110s i n f o r m e en l u e n . l e n K u e r n Y o r k . e l 27 de a b r i l
1 - Papa a I n ;in p6q ('al
$8.sorprior.
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!NO €S Cierta La Invasion
Que se Hagan Gestiones para que los Kerederos Entreguen los 19 Mil ColonesLegados
-
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Il
Por Tropas Rebeldes a l Gobierno Del General
Cartas 4. Se Desmiente Una Noticia Dada
por la Radio
Difusora de San Jose de C. Rica
-
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P e r ~ o o s s de i o d o n n p s i r e R c s e m b l u m p o r o l e f o n d e o i u n
C o o i i 3 r r a c i 0 o .e b > n e c e r c s d o \ de u n n t a l a de H u ~ p i i s l q u e
e nGsoirod ~ 0 r nq u e t o t i i i u e l l e v n r o bu n o m b r e , n o dela de
moe a les n u i c r i d c d e s e q u i e ( c o h r n r E o p o r m i a r d u d o s o c l
nes c o r r e s p o n d e q u e h a g s u c r 6 d i i o q u e s ebn i f e c i o t c n e
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10s u t t t i c ~ e sr e r t i n , n t e ~c i n i 1 6 e l d i l u n i o
el o i l j r i o d e q l e el l c ~ s d od e : ].as r r l e r i d e s parsonon n o n i
I ' J C l l l colcoes q u e a l m < rir d e d i c e n q u e l e i d a s ~ i r i n c i p i i l
el i r n e r r i i n i e d i n A l 5 x i m o d e l S r I l r s e i i i h l u m e r n hnoor
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T E G U C I G A L P A . 3. - H o y pnz y e l o r d e n p n r o r e e l i z a r
n l m o n u n e r a d i c - d i l u e o r n de e l p r o g r e s o i n t e g r s l
de l a
Son Joh6 de C'odis R i o n i n f o r Repijblion..
m n r que t r o p a s a l m o n d o de
Jefes r e v o l u o i o n e r i o s merabe. 0lici11nd e P r e w n I l o ~ i d i i r c ~ i o .
hiin sobro Teu
..u c i u e l n o . E n
0 1 i n t e r i o r . n o c e r c s i t e n ser
d n n d te1e8 ~ ~ r a i ~ ~ ~ e s . I ~ ~ t ~
que oouesn m s r o n d o t i n r e o
n~erilliste.
Sin e i i i h o r ~ o . pnrn evitar
-Inlsss r i ~ i ~ l v i i i r nen
s el e r i e
i i o r . non \r.iiiii.; en al ~ o s ode
r ~ l o r i i i i i i *a mllea, y bec;iuilo-.
iios oii eulorizndua declaro
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VIERNES 4 DE SEPTIEMBRE-19~1
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ido 10s o i i ~ n i i : i i d u d o ~ .
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El m d o r serviCI0 en t d a n l a e l i n e n e u r b a n a e d e l a c,uda,j,
Bonomice su d i n r r o , v i o l a n d o ~ 6 p i d ay c(~modo, ~ " h l .
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En el Cuarto Aniversario de Masferrer 1
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L A FECHA DE HOY
En el 40. Ani.
uersorio de
Mas fe r re r
por
R.1.15.
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onmplo ountrc
anos de m u e r t o doo
Alberto hl n a f e r r e r .
L n n ~ e n e r a o i o n e que
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oonvlvimoe oon 61. de oeran,
le anteponernos el *don. oon
respeto cnrinono que i n n p i
r i el maestro en las n n l r s
uoolaren. P n r a el m o n d o de
l i s idems, de donde l a aooibn
toma vida, es A l b e r t o Mnnler r a r a neann. Y A l b e r t o Mas.
ferrer ee o o n v i e r i e entonoen en
n o slmbolo, el s l m b o l o d e l am o r y de la belleza, ael oomo
e l o l i v o en el nlmbolo de l a
n i 8 y el l a n r e l el s l m b o l o d e l
gsnlo.
E l r e t r a t o de d o n A l b e r t o
onelga e n n n i d e las paredes
de la Redaooidn de -PATRIA..
E s n o m a l retrato. diloso y
papneno. a m p l i n o i b n de o t r o
r o d i v l a mha peqnefio. P e r o
illl est4, s i n embargo, e l m s g
netismo da su
esplritu. L a
wtreabez de sn Irente, q n e e n
otros denota eatnltioie. e n sn
r n a t r o revela b n m i l d a d . L n
e r p r w i b n de ans ojos n o p e
nutra, nino que ae resbala
oon noave o i r i o i a de oompren
mido y loleranoia. A l l l , e n m e
retrato.
eat4 s u rostro. L a
lente l o t o g r i i f i o a n o preolsb
Iii llnean do an loa; y, n o
obntante, 6aer6 posible q u e 01
u p l r i t n de 61 a n l m e t a a i b i 6 n
Iii ooeas inanlma;laa? As1
deba ser. M s a l a r r e r es16 be.
b l i n d o dasde ese r e t r a t o oon
Ii voz i h m o r t a l d e l s l m a en.
seadida en a l l u e g o de loa
dioses d e l bien. H o y non onatro anos, y l a m e m o r i a de an
raouerdo ea16 lrenoa oomo nn
b o t 6 n reoi6n o o r t i d o . Y pana.
r i n m i l auos y e n i Iresnora,
oomo l a antorcba ollmploa,
-16 traapasndo p o r n o n ge.
n e r i o i b n a otra.
R E A F I R M A N D O
Por c A L B E R T O J M A S F E R R E h
Seiiorite:
Cenarse en ooen h a r t o seo,illa y 16oil. LB p r i m t r e pn.
'ejn de n l u r d i d o e que b a l l a
111 Alonlde looo y u o Cura
l e m l m n d o . se onse en u n l o s
anta. . Y se deecaan en o t r o
oslaniel
T r i s t e y lee oosn es denos-
.
..
..
II saber ondl de los don os el
nonpaz, de n h l que todo d i v o r
i o nee oonaiderado alempre
E s t o nngiere, emlga, qoe s i
o m o u n a derrote, oomo n o l t o d o n pueden i n t e n t a r y p e r raoaso, p a r a u n o y o t r o . Des. p e t r n r n n oanamlento, n o l o
iaoer e l matrlmonto, nlgnilioa dos poeden oryanlzar, oonnn.
abcras m o s l r n d o incapaz, i n e p m a r y pnifeooionnr un ma.
D p a r a el m a y o r y mda grave t r i m o n i o . Se asas u n o p o r
egocio de l a vida. P o r o l e r rnnobos motivos: p o r negooio,
o, n o ea n o n g l o r l n n l u n p o r n b n r r l m l e n l r . p o r denpexito.
obo, p o r oonvenlenola, p o r n l m
pelles. p o r erigenoin del onnr
p o - q u e l l a m a n amor, y n o l o
Empero, a u h siendo t a n t r i s en-; p o r deseo de libertad;
1 o leo, oomo es. desoasarse. p o r miedo a las b a b l l l l n s no.
t i n es m a s frwts, fco, a l u p i d o oialee; p o r r n l l oannns. Sdlo
p e r v a a o o o n t i n u a r unidos se m a t r i m o n i a t i n o p o r abqoellos q o e n o l c g r a r o n en. negacion y p o r dem'nlerls. S610
e l matrlmonlo
anderse. ooondo l a deslntell nuedn llenarse
-
..
-
B L A S O N
u
Por JLLBERTO -ASFERRE&
N n n d r i j o de v l d n m e quede: se p e r d i b
......
....
L o que n o p r o l s n n r o n los demhn, l o m e j o r
Que m e d l e r n e l Destlno, eso l o monob6 yo:
P o r q n e alempre f u l d6bil. instable, y p o r q u e soy,
!Tal vez, n o p o b r e looo que enloqneoib e l f e r v o r !
Y entre el d i n b l o y el m u n d o bloleron de m i sol,
E n vez da luz, tinieblas; en vez de pnz, d o l o r
Mas y o n o oulpo a nadie de m i s oaldas. no.
N i m e I n q u i e t a u i instente m i jnetilicnoidn:
8i p o r neoin o p o r d 6 b l l m i v i d a lraoae6,
Y en m l j i r d l n lloreoen e l m n l y el e r r o r ,
I n u t i l y o eerla saber s i b e aldo y o
E l onlpeble, o l a v l c t i m o de u n a msqolnocibn.
....
P o r J O S E -BERNAL
C
I C L O P E y semi.
diba. soave. t i e r n o y oarinoao y
a v a o e a tnmnC
B i e l f r o t o es16 podrido, es que el gnnano h a l l 6
E n BI p r o p i o i o ambiente p a r a an oorrnpoidn.
&FoB l a o b r o de n i demonio. del azar o de u n dios?
n o r e v i v e le f l o r que se ngoetb
E s igual
tnono.
....
M o r t a l d e o o n t e r t n r s en.
deble y r o b l e de v i d a se.
onlnr.
m
...
Ahora. oon los harapos de m l fe y m l vslor,
Y l o q u e todevla m e resta de ilnsidn,
H e de alzar nn osatillo, y en BI, oomo blasdn,
E n n n palo de ancobn, y heobo n o enoio jirbn,
H a r 6 l l a m e n r e l v i e n t o m i enlermo oornzbn;
Y en eae v i l i n d r n j o que serh m l pendbn,
E n o r i b i r 6 oon nangrs. menospreoio y renoor,
Este emblnma del b o m b r e que en so p r o p i o senor:
P A R A J U Z J A R Y E , N A D I E ; P A R A ACUSARME, YO.
LBtigo que Instiga. p a r a
100 m h deseeste l o d o y
nado p a r a 11: sembrasta
r o b i o t r i g o deneono da
abnodantes aoneohda y a l
i a ~ t l rlea penan de loa o.
troa, olvldante las tnyan.
1
Dice el
"L
por Alberto M a ~ f a r - e r
I
u n a vez que be penetrndo
en lua dos Inliniiod; n o n voz
qoe Iie vin1o. arriba la polvs.
rada de Ion nsiroa, muodod en
que ne muevan inouinerom hu-
..
F i n duda, n o ea ese e l oonoepto qoa del m i t r l m o n l o t i a
neo l a sooiadad nl 1n l i t e r a t i .
ri. L o s dinrioa, los poetas, e l
m o n d o elegonte y l i s novelas,
l o definen a bn manera, slemp r e v a r l a n d o l a delinioibn, y
e r r a n d o siempre. A n n las 1s.
gas y e r r n n delini6ndol0, p i e s
l o que suponen qoa se osan
u n o p a r a tener bljos. No; los
h i j o s n o non ni deban ser e l
fin. Son e l medio, e l i n a t r u
mento m & eficaz de pmfeceion a m i m l o . Son, oomo s i d i j e
ramos, los fosoe, las v s l l i s
que u n o tiene que s a l v a r e n
u n a oarrera d e obstioulos; o
b i e n l a muobiln que lleva so.
b r o los hombrca el soldado.
N o puede merobar s l n Ir moo h l l i , pero Bsla n o es e l f i n
de an expedioibn, sino u n o de
sus insirnmontoe -el m & ell.
ama, al se quiere, p e r o n o e l
objetivo. El obletlvo es p e r
feccionoree,
en a l m a t r i m o
betalla.
nio, y venoer, en IR
T a l dootrins, deolamon. n o
e8 elegante n l a t r i o t i v a ; l r a n
oamente, n o ntree. P e r o es
cierta, y es l a u n i c o cierta. Y
t o d o i loa matrlmonioa d i d o a
a l Diablo, que son noveoientos
noventa p o r m i l l a r annqne n o l o pareroaea
b a o dado y se d a n a l Diablo,
p o r bsber oonlundido m a l r i m o t i i o con ayuntamiento; p o r
haber busondo sntislaooibn de
apeliloe, v a ~ i d e d y p0~iopes.
P i s a a la 4s pan, col la.-
LEGADO MASFERRER:
ECO a nombre
E n t u d e l i r i o de visio.
n a r i o tus mnnos a r r e b a
tsron flecbas sirviendo
1610, para h r m s r endeobai.
E n t I 6 n d s l o blen, nmlge: e l
f i n Uoloo, oxolnnlvo y p e r i e
100, en esto: perfeccionarne; n o
gornr, n l e l o a n i n r lnma, ni
poder, a l rlqneaas. slno p o r
leoolonsrse, p o r l a ayuda m i tos, p o r e l ejemplo y la abne.
ynoibn reolproons. Oomo D . o i
ea n o puntoallsimo y generouo
pagador, r e s o l l a que a l l l n a l
de ese onmino largo, penoso y
latiflente, se enonantra nlem.
p r e esta joya mnravillosa y
r a r a : l a union; l a verdndera
nnlbn, que hnoe do don. tcno
nolo. E n l a vlds, n o h a y o b r a
de a r t e n i de olenole s u p e r i o r
a Bota; lampooo l a h a y m88
dllloil.
-
Agosto de 1927.
1
u n mairimonlo. E e
te, es In n n i b n p r o l n n d a J
creciente, de dos volnntndes,
cuyo fin a p e r f e x i o n n r a ~ , e n
benelioio proplo, y de Ion que
veodrh.
I
E n mln6rrimas loobnn l o que era l o e r z s y flor;
Ratsroe y falsarios bsoen explotnolbo
D e m i Inr, de m1 snbelo. de m i l a y m l valor;
!
i C u 6 n t n odioso m e n t i r n nervl, n i n querer, y o
l C o 6 n t o l n o r o y engano oon m i l u z se amas6
I
P o r q n e l o 1 b a m i l d e y slrnple; p o r q u e e n toda ooasibn,
C r e l que q u i e n m e boblnba tenla aed de Dloa
MASFERRER
Intentaete apretar b r l .
d i n de Indbmltos ooraeles
Y olnte eolamente enllldoe
de lebrelni.
yenoin llndn oon el odio y el onando se tione p o r norma,
despreolo. U n a v l d n nsl e n l a ~ rY ~ ' i u i rI j n r n e l otro, p n r n
une t n r n t i r n p c r p r t i i o ; da l a a l rotnpnrirro; In oonl reuln ne
ouel n a o ~ otodas las vileznn'modifioa y es nmplln, ouonda
Imayineblen y n c pnede non a n o y o t r o se dloen: n o yo
b a r i i n o e n ' r u l n a y deeaetre p o r nonotron, nino p o r cllon.
poro q u l m e n le vlveo. L o p o r lon hijon.
peor en que lnn t W i t n a n non
loa hijos. S i le p n l a b r n den.
de don A l b a r
l o Bleeferrer
veinte monzanns de t i e r r a . nltuedna en
Ins Ialdas del volc6n de
San Bligoel. s nombre de
aquel que quiso, aquel
que Ioch6 porque oodn
nolvndoreno tuviera u n
p ~ l m ode i l e r r n . Y. hon.
raudo su rnemorli. quiero
que ouetro f o r n i l i e ~ de
oernpeninoa teuyen o b l au
BmD810
BUlleOlO BUYO.
.Quiero qne rae leyodo
ne llama ,I.E(;AL)O MASF E I i R E l i . por8 que hoya
serea quu aienipio b r n d i yno au incmLr.o.
-<(ull'ro O n n l r ~ t t n r r o n
enib ~ " ~ I I * ! I U~ U ~ B I I V O , el
g r i i u Uu mucliiia que, a l
sentir el 16tiyn de so ver.
bn. el desebogo de no oorazdn dolorido. n o pudie.
r o n oornprender # u deiin.
ter60 9 no ooriao prsr este
pedocito de i l u r r a que se
llema E l Bnlvador.
iLeuedo M n ~ f e r r e r ! !Le.
yodo Bloelorrer el que oo
poneyfi! IPnreoe u n e e r
onamo! Ante el reouerdo
de eee y r a n d s hombro,
qOie10 quo se digo: .Di6
haata l o que no tuvo. lo
tierra: du*liuda do b i b o r
dodo au t n l ~ n i u .bu n<,rs]e
Y Bu cornrhn..
<)uiero
con entn ~ i i i i b 6 l i o odudivn,
reioner lo memorla del
Llnbatro; no p o r i i i i l i r que
au uapiritu he voy" de
ouQntra mants. g di jor a
10 niolerla dortruclihle. hn
10 oim r o m b r s proteotoro
de sus blenbeohornn Ideas,
que menann t a l vez. o alg u n dls. me]ororUn nues.
i.r.a.s
smoedernidna 000.
oionoior!
PO cae pedazo da
t l e r r e R U copiI01 y 110 11.
qiiezn do inuerto; au Ile.
r r e , lo t i e r r o ~ U Ono t u
va: la eodiolndn l i a r r s .
~
-
(I'alnbrss do don, Jon6
I l r r i i n l , cii 01 IJrimer
oiiivoraorio de In oiusi'
tu del blieairo Yncf<i.
r r c r . ~ i u l ~ l i o o d n011
* el
1)ioriu l.t.liii<>del 8Rla
de sepiiembre de lYJ5).
I D E A S
EN OTRA OCASION
A U L A I I L en o t r a oiinsl6o el que esto esorlbe dn Ir
oreaolon de o n Museo M A S F E R R E R , erprne6ndome
en ese oonsibn aomo a i ~ o n :
H
.Nosotros hemos pensado que serle m u y del oino
o rnndaol6o de n o Museo blASFERUER. del onal lloyeqs
non oorrlenln de vlds. como del cornzbn de n o s montn6a
fluye a l msnantlal. noreaiBndose en no oarrnra, ferlillzando
las tierras, movlendo los mollnos y reunlando la e n e r g l i
al6ctrloa. Qoeremon deolr aoe el Mnseo M A S F E R R E R oonoentrnrla, oomo elrededor da non I6mpsra, les frentes de l a
aalusl y t n l u r n e ceneraolonee anslosas d n oraar una nsoio.
nnlldnd dlgna dn ese nombre.
N o baste oon e l progreso m i t e r l n l p s r n que n o s neolbn
pueda ostentar, en verdad. e l t t t a l p de olvllizida. Debe h a
ber tambidn en nos oomponentes el del onlto a la bellero e n
e s divarnaa l o r m n a del a r t e y de la oultora.
Poes blen, d e l Mnseo M A B F E R R E R vendrlan oomo da
m dlnnmo, las poleas que hlolenen lnnolonar loa) volnnten
j e nncratras mente-. Loa esorltorea aotnalen oareoen de n o
I r g a n o que lleve a l a oonalenola p u b l l o i l a ~ a l p l l a o l b n pro.
pis de l a v i d a lntnlaotoal. E n * L e i r y E n o r l b l r * d o n Alber;o nos h n dado n n n I l e l reprnsentaoldn de la realldad salvo.
l o r e f i i . Eata r e a l i d a d es i h o r n exaotamente la m i s m i que
innndo baoe r e l a t e ano8 d o n A l b e r t o i b o I l e n i n d o Iii onar.
,lilas oon sus observnalooes Instas. E L I N T E L E C T U A L 81.
3lJE V I V I E N D O
APARTADO, E S O R I B I E N D O VERBOS
- L O R O N E S O LOBRICOS*.
T a l me exprese e n el sepondo anlvernarlo de l a muerte
l e d o n Alberto Manlerrer. 6Ha oamblado el p i n o r o m a des
l e entonoas ac6P greemos que no. Lelos de eso l a aosa h a
impeorsdo.
A l lnteleoloal ~ a l v a d o r a f i ose l e puede aonnar da q o s
i a v n a l t o grnpne a l o d o I d e i l de b o n o r y belleza. 8 0 rnl.
11611 de eaoaozador de joventudes l a h a trooado p o r n o r l h
le notoriedad b i r n t a , d l r l g i d s iI n obtnnoldn de d l d l v a s u l .
erlores. E l perlodlamo es16 a0 b o n o i r r o t a : se oombate abo.
-a p o r las sniodpnlonss, I l n ~ 6 n d o oi ~Ilmites qne e r a s p n r i n ;
i o se oombnle p o r ideas nobles; n o se obisrvm nlognna Btiion perlodlstloa.
-
PATRIA en el Aniversario
De la Muerte 'de Muaferter
Por R. HUMBERTO URRUTiA
U n d l a como hoy, haoe'nn intenaibn. H o y oomo ayer
i n a t r o aaos, dejb da e x i n t i r ~ n n e n a l a I r a l e dnl Maestro:
U b e r t o Manferrer. P e p l r l t n -Todos oibemon*.
Neoesiti~ r l l l a n l ee l snyo se de:ligb de m00 n n * M l n i m n a V i i a l - qns
as ata3nrna oorpbreai, p i r a ' n o s boga m 6 r anave e l instan.
-emontnrne bnoia l o desonoooi te*.
S o a l m i tiene l e laonltad
lo, bnole planos aoperloree y
Trabilin.
n m l n o i o s que o m aerebro d e omnipresenoia.
do nos ientimon oonlortadoe
i e vidente 61 lntnln.
S n muerte n o nignilloa na. porque sabemos a noentro la.
1s. Pero ea que be m n e r t o do n l Mnentro.
ilaelerrerl
No. Apenes n i
P o r eso rapnllmon que M i s 10 s n l r l d o n o n de lnsgrandes
rnnslormeoiones da l a m i t e . f e r r e r n o ha mnerto. Sn enpl
r i t o o i r o u n d i p o r la patria a
.!a.
So exlstenoln se palpa a on I s enpeotativa da que tarde a
temprano nos i h n f r o o l l f i 1s loatante. Como onnndo VI.
110 -notamos
l a miamo i n qnen nelnlando n n i nneva
lnlntnd- 1s mismo i o i o b r a - a o r o r a parn e l pueblo s i l v a i C n e tanto qniio!
i n el nmblentn. Bns enseaan doreao.
:as todovla n o bao llenado lQoe tanto i m 6 1
I
-
Nuestro Homenaje al
Maestro Alberto Masferrer
n o pooo da desilo oldo nos Innnda de n o n l i l O ~ i b n y da ~ r i a l e r n . ~ g i a .
Pero n o puede nar. Aqne
m60 lotensa que n n n
os l a eterna lnoba I l a llama v i v a n o puede beber
dejado
nada m60 que n n i s
entre l o esperanas y
l
a denaonoertnnte
realldad. ouantns bofar de p i ~ a eaorilo
nmargnra
de
la
H
a
y
algo
m l s profundo que
anlz6 oon la
lmpotenoin, pero n e ~ u r a m e n t e non nab~ospalnbrso, hay algo
30.
muobo amor y devoaidn. qoe Mmrlerrer Ilevabo m u y
reoordonius ahora a l finelizar dentro de la V i d i y que n o
o l ounrto cno de so lalleol puede haber muerto, n n allan
miento, la I i y u r a nerrlana y l o V l t n l que en oorno la oontl.
noble del Maestro Alberto nonoido de so parnona.
Y mlentras soplen las b r l Morlerrer
A q u l esiovo aoo noeotros s i n del eeplrltn. mientran se
inflame
u n oorn7.60 y no d(L n I
]>e ~ imonle
i
f o r m i d r b l e no016
P A T R I A . A g u l estuvioron su vuelo, mientras baya n n oere
b
r
o
quu
se llene de sol y de
le bu I d e a l i ~ m o9 so fervor.
A \ U [ l o abotioron nlnlastroa verdnd, e a l o r i v i v o el penaamiento
del
npdetol fil6solo Y
v e n d n b n l ~ s9 l e n ~ h r o a n stempemindea del esplritu.
Aqof bien puede darse al tuello la0
~)nlnbrna
esorirss
en papel.
satiivleroii no alleooio. en r e
Lleyoe basto noaolros y eo.
pobo y su aermidsd; a q u l tu6
ouentru
las
rnuotrs
prepnra.
,u rinmoow g au nlia n i i r , au
das y los ooreznnes limpios,
tiendo Y c u ouorlel.
a".
mlinnin vivifioedor. Lls.
C
P a t r l r -
PAGINA 4
-
Ev ~N ~ ~U ~1.0 N
.","-,
--de .1 3s pagioa
A.I
UuY".
hnininn
iliininiinm
-.--.v.--m e l o r i m l n o ~ odel nlmi.
AA.,,,U,
--A,U.","
u
4
N
VIERNES 4 O& e& TIEMBRE-lB3d
terminaciones de l a .
da u n i joven, raoomandirln~puentoque al Muodo lud. y
nni
Ion nlmulnntes viedirinna d e en. Y ser6 alamnre nbl. oonlnr
n m ~ i ' ; > n l m l ~[no
: ounlan. oomo t u lm4i1onoon n aun tirnnaa enl 1
v.-/'das los.de no Oln#a. no r i r v e n genolos. en mnierlo de oon
rirjelo.
en d e l d o o i i : ea deolr. aun
hapnoe!CIIflI~d
mino onnndo
dental de be
I
F'---
Pagina
-
- l10maun Nuavo Emouie -:hhiura
de 20 meses
-
:ale nda rio Social
E n lo 06l!dn oiodad de Uan1160 prbximnmente o o n l r i e
6 malrimoolo la senorila Ronora Arnnjo oon el arillo o i ollero doctor Ezeqniel Cae.
blez. L a s e i k r i t i Aroojo p i r
sneoe a la b i e n a nooiedad
s r l i n e ~ ny p o r su3 doles da
m l e r virroosa, edioadn y 11.
o, es nltnmaole nprnaiidn en
as olrooloe de nqnnilas dos
PATRIAorieormlee.
a n p r a n los l n i n .
ladides
os obnynpes o n i vidn
le lelioidadee.
plani
Cnfarmo
Dellondo de smlnd se enonnn
,ra el joven Mnrio M e l i r i
lespn6a de haber retoroida'
i d l i r g n s vnonoionas por n I
3rienle de la Rephhlioa. 011B pronto l o veimoe o o m p l e
:amente restnbleeldo.
D e a p n h de haber eslndo en
ants oindad gornndo ds ano
vaonolonea nnnnles bn r e m a .
sado m sqoelln alndnd al l o ven E r i c k l l a c r d i .
P 4 r i m a boda
E n t r e loa m b i a l t o i alronloa
iooinltu de In Rapublion. oironln la cartulina que dice:
d o 9 6 E. Snny y neOora. J n i
qoios F. v. da 8nBrei. tienan
sl b-nor da p i r r i o i p n r 1 naied el m i i r i m o n i o de ano hi
los Jaaetts y Roberto. qna w
verilioarh el dominao 6 d.
vndsr.
aepliombre
de 1936.-San 9.1.
d o s 6 E. S n i y y i e f i o r i , J o i
quina F. v. d e Snhrex, l i m a n
el honor de i n v i t a r i Ud. iI
mairimonio de s n i hijo0 J o l e
r i e y Roberto, que as v m r i l i ~
16 el domlnqo 6 de espliem.
bre a Ion 10 boraa en la I g l w
mis del Rojnuo, y n tomar un i oopn de obampdn en su o i
aa de habltnoidn.
Rwmldn: Iiglenia dnl R o n i rlo..
Hsmos reolbido Ii l i r j s t i
qne dloe: * F a m l l i i Mana V.Ienin0ln.Aerndeoimlento. S i n S s l v i d o r , nepriembre de
1936..
ComplMimenle rsnlnblaoldo
de no oolnd earb nnaatru .mii n don Joa6 Agnilar. N o i ila.
gramos.
NOMBRA
-YILNTOS
- -
E n I i Jelatura R e g l o n i l d i
Jdnldid. de Sanin Ani. sa han
haoho p o r el Mlolatsrlo da
h n l d n d a proyuerra de Ii
Dlnaoido Cenernl reiipaollri.
Od uombrimienloa da1 p e r w .
i a l subalterno del Teller S i .
t i l i r i o de a q u a l l i ionn. a i n .
10 enoarando del mismu, nl
leilor Eoosrnnoidn Y a r i l n e r y
irdaninza el edaor J m 6 Idl.
I r o Pndilln.
Este Taller S i n i l i r i o lun.
llana e0 000 o ~ dei pronlaIad del uobieroo, anterior.
naoie ooupodn p i r depeodsn.
iad da1 Ayuntaiuienio uinls.
ieoa que la pudo i diapuii.
ido da I n i muiorid3dei s i n i ,
nr1iv.
ve;~,l
en qoe se plerden todor ~ o a ' b u e o nooolnn. Po; alyo as h a '
rea~~lnndorrmoorrn au
baullzndo a la Selua I o ~ l e n o1,
aobre m l d6Lhl oloridad.
ano el nombro de / h a IIutrii!i
.-lirn.
AparLamento con sal60 a l a \ Y todovla otra que se me'
c a l k dividido T r a ~ t i e n d a .1 ) ) - h ~ b l o olvidado: Puosto ilue
fb g w ter cloart
~ ~ ( ~ ~ 1 ~ 4 l v i v oiilre
i i n nyentea
.
emlyas
L A CASA A V I L E S . - T e &
de murmuraniunen Y de ho
tono 9 - 8 4
hlllllar y julalou t ~ m s r o r i o ~y ;
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S T A MP I
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A k h j n r Pracio
En l. Avsiiitli ludqieiiilrurii
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Caos
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. ~ e l e r a s Roperos.
a j i l l a s en l a C i u ivilb Ante.,
e persipnarse visite l a C
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1il4r
VIERNES 4 06 SEPTIEMBRE-JSJf
PAGINA 6
Pitrli
1 SECCION DEPORTIVA
1
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M A D R I D . 3 - Radionpeolnl
al P A T R I A - A c , l n o i o e e
. b r i m a toma de T p r u e l que, P A T R I A . - Se oombete enoar.
.o r e t r h a s e non objeto delotzadomente
en todos los
, i t n r p b r d i d n i n n e o e ~ o r i ade frentes. mereoiendo deataoarngre. Sargentos y eoldsdos ea's0 el l r e n t e E x l r e m a d n r a d o n
pedosdelne filas rebeldeshan de los fdooiosos a l
pareoer,
!clarado qne guardias o i v i t r n t e n de lanzar u n a olensi.
s delendlen puerto. E s t a n - va desesperada.
relevados p o r reolotes y
~ l d a d o sde inlanterln. E n t r e
L o s partes del M i n l e t e r l o
e rebeldes enonsean 10, @ve de G u e r r a nnunoian qne las
is g donioionee. anunoinse luerzss gubernameolales do.
lnenn b s l e r l a s gobernarneo. m i n a n l a
sltoaoi6n a u n en
les f r e n t e a G o e d a r r a m a ' l 0 3 seotoree donde el enemigo
insiguieron v o l a r el dep6si- aoomnla las mejoren p mas
1 de niunioionea
que tenlen psrlreobndas tropas.
e rebeldes en p n e r t o Ledo.
L a nota p n d o m i n a n t e e~ 1.
a1ou1nne I r r o l e n t o s oedbie1s rebeldes entre Pegnerinos, intervsnolon o a d i vez m69
poeiaiones sobre San Ra- lraouente y l n r i o m de le avia
iel, m a r o r l a m n r o r despues oidn eo ambos bandos. Todos
'-ales. !los dlne
ea uabe .de a l g u n
s la v l o t o r ' i 4 . . 1".
Tlimbibr:
f i;roi
. d , . t lioa. l bombardeo. E s poslble pen
p
.
(.a oum .in,.o< os : i r r :-i fa mar que la avisoi60 enemiga
i:iyinl<iii de a o o i i i j ~ ~ o " u i n r diapone
.
de enoaso m a t e r i a l
1 nuni.ru de prisinoer a es de bombardeo p o r l a parsirno
oosiderabla, p e r o el c n t i n - 01s da san, vneloa agreei.vos
ente m a y o r en do1 reuirnien. d i r i g i d o s siempre a objelivos
de Zapadored
Vel ad,>lid. de eliosola inmediata en oaso
,yer bioleron n u m a r o j o i p r i - de h i t o .
ioneroa loa onnlea siin inte.
rogndoe p o r el e m d o M a y o r
Este m a d r u ~ a d a .p o r ejem
a Guadarrarnn.
Eo re
e l plo, n i n g u n a v i b n rebelde ha
onlarial o o n q u i s t i d ~ ~l i y u r j n volado sobre Madrld. y la
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F l o r y M 1k e y B o m b r r o .
o B a l c O 1:.
N i n o s en B u t
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aler ria
IJ
ti5
11 1,).
1(3..30u.m. A ~ i i ~ f uL7ni~Ios.
s
E l i s a b e t h B r r ~ n r r ,l a a c t r i z laureada p o r l a Academia'
en l a soberbia c i n t a
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do l o creado haota hoy p o r el cine! jLa m e j o r pelicula
en su g4nero' Lo asegura elNacional! Veala y haba
comparaciones! Ademds: Revista Paremount que contiene. L a clausura de los juegos o l l m p i m s en Berlin,
nuevas y sensacioonles espafiola.
v,stas de l a terrible revolucion
V a n reduciendo l a p o l e n c i a b i l ~ d a d m e n t a l y fisica,
hasta el prado de hacernos sentir ese estado de I N S l o r g i n i c a q u e i m p o s ~ b i l i t ac o n t i n u a r n o r m a l nuestra l a h x de cada d l a
.Jepn h l u i r y George Brent. en l a elegantisima c i n t a como u n obsequio al I ~ e l l osexo:
51 TJ !%M BARGO
( Desirablt I
Dello sexo: con pnses, o.4d en Butaca y 0.25 en Balcon.
1 . 0
050
ii.2~
o. l.B--
SFICIENCIA
TOMk UU. U N A S P B R O S A
D E S E A B L E
PRON7 O:
I
Y
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sentiifa e n el ectn. renscer l a lucidez
e n e r g i a s de l e s p r i m e r a s h o r a s
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.El .scr,to
de u i u i r - . con G a r y Cooper y Jean A r t l i u r . superior n Siics l i o nna Noche.
.LO P qu.,i3
Rsbeldm. con ? l i i r l e y T e m p l e
L I ,qnnal d. gonduJ, r c n li:iy Francis. prlnler8 sup c r p r n d i i i c i o n dc V E t n n c t r i x gen !:d.
B ~ r b a r aStanwgck. la exqulB1t-l actriz d e las earacterizac'OneJ maf@rales, con ArLhur
Ryron, en la rnagnif~ca obra
Estrenos que Prepara el
TEATRO NACIONAL
S W la~ h
a de puntcls
v
rnoniirnentsi creanon S T I E J I pilln de
tendrP Ud la finura del e6mi- 1'0s
cu m i s ~ e o i s l d e tuma l o s Arblatss
tiempo1 en i m niki recier.te y
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S€ ATIZA LA LLAMA DE [NEMISTAD