EL 132 ALBÜM teraria" q u e á mas andar se l e v e n i a e n c i m a . " E l Serrano" era u n buque d e tres palos y dos bofetadas; era U n i v e r s o ; se dio una vuelta p o r este p l a n e t a y ¿ q u é e n c o n t r ó ? — N a d a . — C a m b i ó la c o l o c a c i ó n de estas letras y la palabra trasformaíla de tres palos, p o r q u e no hubiera resistido cuatro b i e n dados, y d e dos bofetadas porque á bofetada por d e s ú s l a b i o s eji no es o t r a cosa mas q u e l a nada vuelta del re- carrillo, s o l o dos l e cabían s a l v o e r r o r de p l u m a salió esta f o r m a ; — ; A d a n ! — Q u e ó vés. Y el revés de la nada se presentó ante el D i o s q u e l e h a b i a e v o c a d o , t a n esbelto y pre- suma. suntuosillo c o m o le p i n t a n las historias. Para t e r m i n a r , diremos q u e e l m a s c a r o n de proa era sencillo p e r o feo, y que en l a p o p a n o ostentaba letrero a l g u n o . Pero aun faltaba a l g o ; A d á n , recien salido del h o r n o se estaba tan q u i e t e c i t o d e l a n t e de D i o s , c o m o todos los niños bien e<lircados de NoUeva.ba a b o r d o nadie m á s q u e el capí" aquella é p o c a ; ni siquiera pestañeaba; y c o m - tripulación prendiendo Dios que á l a estatua le faltaba el tan: sin e m b a r g o , en el r o l de l a p o d i a n leerse una infinidad d e n o m b r e s mas ó m o v i m i e n t o , q u e es la v i d a , v o l v i ó á menos nuir l a palabra y l e d i j o ; — a n d a ; — c o n o b j e t o borrados y femeninos en su maj'or parte. trasfor- sin duda de v e r si era g r a c i o s o . Oigamos al capitán c o m o c o n t i n u a su m o - Y A d á n , a p o j ' a n d o u n a m a n o en la cadera y c o n aire n o si es n o es de sietemesino, e m - nólogo. — E a ; d i c e ; — y a m e cansé de sondear; estos braceajes n o son para hechos p o r u n hombre s o l o ; y , para el resultado que m e d a n , mas v a le dejarlos para otro d i a . — P e i ' O ¡ d e m o n i o ! n o pezó á dar vueltas p o r l a h a b i t a d o a, ni más n i menos q u e si estuviera p r o b á n d o s e u n t r a j e delante del sastre. Y una v e z p u e s t o y o en el disparadero, no h a y otro r e m e d i o ; l a " R e u n i ó n " n o está lejos; m e costaría g r a n tral>ajo probar q u e u n a nue- v i e n e á t o d o t r a p o y cargando v a trasformacion de l a palabra, los fuegos. Si antes de tres horas n o h e izado las cuartillas d e parlamento, la " R e u n i ó n " m e echa á p i - p o r resultado q u e e n menos q u e cualquiera de sus t r i p u l a n - quiera. Mas aun; al tes hace u n b u e n a r t í c u l o . —Pues señor; inventariemos los c o m p o n e n - enriquecida, n o y a c o n una c o s t i l l a , s i n o con u n a "i", "Diana" ó " E v a ; " según dio se v e r á l a pareja, le o c u r r i ó á D i o s t o r t u r a r p o r última v e z aquellas letras tes de l a situación. ¿Qué t e n e m o s de fondo? y p r o n u n c i ó una o r d e n . — " A n i d a " ; — d i j o : y N a d a . — ¿ Q u é representan para m í l o s nombres A d á n y señora anidaron y apareció el g é n e r o inscritos e n este r o l ? — N a d a . — ¿ Q u é será de h u m a n o en el h o r i z o n t e . este b a r c o el d i a en que encalle en u n a pul- ¿Qué tal? V e a n ustedes t o d o l o que dieron m o n í a ? — N a d a . — ¿ Q u é s o y y o ? — ¿ Q u é espero? de sí las cuatro —¿De dónde vengo?—¿A dónde voy?—¿Qué da.—Diana—y—Anida;—he música traigo?— en castellano. letras.—Nada.—Adán.—Anahí el Génesi: N o q u i e r o seguir el i n v e n t a r i o p o r n o prefnmtar a l a manera del alcalde d e "Sueños de O r o ; " pero ante todas estas preguntas surge l a A u n h a y mas; si q u e r e m o s cerciorarno del inmenso v a l o r de la palabra "nada", ven n a d a c o m o contestación. gamos á nue.stros t i e m p o s . — ¿ Q u é es l a nada?— N o d e b e ser m u c h o , que d i g a m o s , p e r o p u - L l e g a el a m a n t e á casa de su novia y en cuentra á esta pensativa y carifosca. E s natudiera ser a l g o . ral; l a acaban de contar que él t i e n e una d i s - — ¿ L a nada, a l g o ? — A v e r ; ¿cómo es eso?— — E n p r i m e r l u g a r , l a palabra nada se c o m p o n e d e cuatro letras q u e combinadas d e diferentes m o d o s , pueden sas. S i y o hubiera esplicar muchas c o - sido c o n t e m p o r á n e o d e Moisés habría escrito u n Génesis mejor q u e e l s u y o , d i c h o sea sin modesÉia. C o n l a palabra r.nada" hubiera y o sustituid o desde el É x o d o hasta el D e u t e r o n o m i o . Y o hubiera d i c h o , p o r e j e m p l o : D i o s c r i ó el t r a c i o n ú dos. E l n o v i o , haciéndose el t o n t o y preparándose para aguantar el chubasco, l a pregunta;— ¿qué tienes?— Ella, dándose g o l p e c i t o s c o n el abanico en los dientes;—nada.— Pues este "nada" n o es h u m o de pajas; presenta u n a colerina de mil q u i n i e n t o s re-J de-,j