NOTAS A L G U N A S V A R I A N T E S D E V E R S O S D E H E R R E R A A r d u o p r o b l e m a es e l d e f e c h a r l a s d i s t i n t a s v e r s i o n e s d e l o s poemas d e H e r r e r a , p e r o es p r e c i s o a c o m e t e r l o , p u e s m i e n t r a s n o se r e s u e l v a se p o d r á h a b l a r c o n c e r t e z a d e l a e v o l u c i ó n no de su estilo n i , p o r consi- guiente, de l a evolución de l a poesía y l a l e n g u a poética españolas. D u r a n t e t r e s s i g l o s se h a p r o l o n g a d o e l d e b a t e s o b r e l a s v a r i a n t e s , a v e c e s en forma seguido encarnizada, y un criterio más tanto los antiguos b i e n estético que como los científico. modernos Falta e s t u d i o d e t e n i d o de las v a r i a n t e s . P o r o t r a p a r t e , l a d i s c u t i d í s i m a poética de H e r r e r a sigue necesitando u n a edición esmerada. bos p r o p ó s i t o s o f r e z c o a q u í a l g u n o s casos d e i d e n t i f i c a c i ó n d e que h a s t a a h o r a se h a n d e s c o n o c i d o o han quedado han 1 todavía Para un obra am- variantes incompletamente explicados. i) H/xxxm 2 se e n c u e n t r a e n P / I / X L c o n d o s v a r i a n t e s i n s i g n i f i c a n t e s . M e refiero a la acre respuesta de S. B A T T A G L I A , " P e r i l testo d i Fernando de H e r r e r a " , F R , i (1954), núm. 1, 51-88, a l artículo de J . M . B L E C U A , " L O S textos poéticos de Fernando de H e r r e r a " , A O , 4 (1954), 247-263.-1^ nota de A . G A L L E G O M O R E L L , "Una lanza por Pacheco", R F E , 35 (1951), 133-138, sí que atiende a los datos, o más bien a u n dato que B a t t a g l i a cree bastante fidedigno (véase " P e r i l testo. . .", l o e . e x t . , PP- 72-73). pero hay algunos reparos a propósito de este dato, que pienso comentar en otra ocasión. C i t o con u n a sola i n i c i a l las siguientes ediciones: A = versos de H e r r e r a i n c l u i d o s en los preliminares o en las anotaciones de las O b r a s d e G a r c i l a s s o d e l a Vega c o n A n o t a c i o n e s d e F e r n a n d o d e H e r r e r a , Sevilla, 1580; B = F E R N A N D O DE H E R R E R A , R i m a s inéditas, ed. de J . M . Blecua, M a d r i d , 1948; C = F E R N A N D O D E H E R R E R A , C o n t r o v e r s i a s o b r e s u s A n o t a c i o n e s a l a s o b r a s d e G a r c i l a s o d e l a V e g a . Poesías inéditas, Sociedad de Bibliófilos Andaluces (prólogo firmado p o r José María Asensio) , Sevilla, 1870; H — A l g u n a s o b r a s d e F e r n a n d o d e H e r r e r a , Sevilla, 1582; P = V e r s o s d e F e r n a n d o d e H e r r e r a , Strasbourg, 1916, ed. de A d o l p h e Coster (sigue el texto de Pa¬ checo, V e r s o s d e F e r n a n d o d e H e r r e r a , j E m e n d a d o s i d i v i d i d o s p o r e l J E n t r e s l i b r o s , Sevilla, 1619). — Los números romanos en versales se refieren a alguno de los tres libros en que está d i v i d i d a la edición P; los números en versalitas se refieren, salvo indicación en contrario, a sonetos ( P / I / c x x i es e l 121° soneto del l i b r o 1° de P; i B / x x x es el 3 0 soneto de la ed. de Blecua, etc.); para los poemas de H e r r e r a incluidos en sus A n o t a c i o n e s a Garcilaso en forma tan dispersa y fragmentaria, cito simplemente el número de página. - Sigo el sistema ortográfico de cada edición, excepto en el caso de l a i y en e l de la diéresis. H , p o r ejemplo, no tiene p u n t o en la i y d i v i d e la diéresis p o n i e n d o u n p u n t o sobre la última vocal de l a p r i m e r a palabra y el otro sobre la p r i m e r a vocal de la segunda; adopto el uso de P , y pongo los dos puntos de la diéresis sobre la segunda vocal del hiato ( p a r a a r r i b a r , etc.). E n cuanto a las comillas y a los signos de admiración e interrogación, sigo en P el uso moderno, según l a práctica de Coster. L a puntuación de B es la de Blecua y no la del ms. 1 2 o NOTAS 58 de puntuación ya d i s t i n t a se h a l l a observadas también en por N R F H , Coster; pero otra H/XXXIII Hebras, q u ' A m o r p u r p u r a con el oro, en i m m o r t a l ambrosia rociado; tanto m i gloria sois i m i cuidado cuanto d'el solo sois mayor tesoro. Vos, que los bellos astros i alto coro ornáis, mis Luzes, d'esplendor sagrado, cuanto el i m p i o es por vos mas estimado, tanto vos ónro u m i l d e , i vos adoro. Ardientes Rosas, Perlas d'Oriente, M a r f i l vivo; i , angélica Armonía, cuanto vos m i r o mas, tanto m'inflamo. I p o r vos cuanta pena l ' a l m a siente; tanto es mayor valor i gloria m i a ; i tanto temo mas, cuanto mas amo. Ardientes hebras, do s'ilustra el oro, de celestial ambrosia rociado, tanto m i gloria sois i m i cuidado, cuanto sois del A m o r mayor tesoro. Luzes, q u ' a l estrellado i alto coro prestáis el bello resplandor sagrado, cuanto es A m o r p o r vos mas estimado, tanto u m i l m e n t e os ónro mas i adoro. Purpureas rosas, perlas d'Oriente, m a r f i l terso, i angélica armonía, cuanto os contemplo, tanto en vos m ' i n [flamo; I cuanto pena l ' a l m a p o r vos siente, tanto es mayor valor i gloria m i a ; i tanto os temo, cuanto mas os a m o . D e la m i s m a manera, Coster vio que H / X L I y P / I / c x i son el m o s o n e t o , p e r o se l e e s c a p ó o t r a v a r i a n t e , P / I I / L X X V , q u e nos bastante P/I/cxxi: P/I/CXXI 2) versión XÍ mis- ofrece algu- cambios: H/XLI P/II/LXXV Estoi pensando en m i dolor presente, i procuro remedio al m a l instante; pero soi en m i bien tan inconstante, qu'a cualquier' ocasión buelvo l a frente. C u a n d o m'apárto, i pienso estar ausente, de m i peligro estoi menos distante, siempre voi con mis ierros adelante, sin que de tantos daños escarmiente. N o b l e verguenca del valor perdido, p o r q u e no abrasas este frió pecho, i deshazes m i ciego desvario? Si tu me sacas deste error d'olvido; podré dezir en onra deste hecho, que solo devo a t i poder ser mió. Pienso en m i pena atento i m a l presente, i procuro algún medio al daño instante, pero soi en m i bien tan inconstante; que buelvo a la ocasión la incierta frente. C u a n d o m'apárto i cúido estar ausente, menos de m i peligro estoi distante, voi siempre con mis culpas adelante, sin que de tantos ierros escarmiente. N o b l e Verguenca m i a , qu'el p e r d i d o valor sientes, ¿porque no abrasa el pecho i vence tu v i r t u d m i desvario? Si d'el error i sombra d'el olvido me sacas, diré'n onra d'este hecho; que solo devo a t i poder ser mió. 5) Coster notó la relación y B l e c u a l a de P / I / x x x c i o n a el soneto de A , q u e ofrece m a n u s c r i t o . P / I / x x x ofrece (A, distilado) Coster el repite texto luengo de Betis A, curso empieza 13 "iré 'n quen' evidente el texto tu curso En [ s i c ] Este uea de mi de A , p. 125; 129, y de largo B P i hay tormento al poema ortografía: errata por desatado. Además, para 11, estendido" (en errata: solo y e n vez P, la versión frió" en lamente vez trasforinado") donde to" en F u e r a de B y A. estas e r r a t a s , coinciden B y P dicen " q u i e t o m o u i m i e n t o " frente A, excepto en dar 'n del de B e r r a t a d e l c o p i s t a d e l ms., e n vez de l a versión c o r r e c t a de A y P verde"). de "iré L a variante d e l v. 6 de / su destilado el v. v. mende 10 una tiempo P/I/xxx, pero Blecua no variantes c o n respecto este t i e m p o s o l o y f r i ó " . árbol el soneto dos variantes de dessatado, las'notas i estendido"). "Betys que que'en y v. en entre c o n B , p . 232, n ú m . tu ms. "Oual ("dame debe ser ("árbol el v. 3, a "callado movimien- NRFH, XI 4) la NOTAS L o s vs. 1-2 de A , p. 140 m o n t a n a áspera parece") 9-10 59 ( " E l ierto o r r i d o risco, despeñado, ( " E l ierto, o r r i d o risco, despeñado, / i l a m o n t a ñ a áspera 5) E l v. 4 d e A , p . 140 E l v. 1 d e l soneto ("diuídenme se repite casi (1918), p. 5 6 0 exactamente en autoimitación 7) p. U n trecho de inconsciente por parte 42 versos tes: "Solo puede p. nacer, A oro de v a r i a n t e , s i n o de una la v. 10 Aura ("el de (desde 322, v. 12) - "ambos del amado amado Marte" p. 322, v. más, i ser c r i a d o " ( A , p . i ser c r i a d o " ( P , v. regalos 19) v. "el ( A , p. 131); uno "ambos acabarán Marte" (P, - 121); Herrera. p. 321, v. forçosamente" 322, v. 15) "el uno a otro mejor L a grafía crescimiento se a p a r t a - otro e n A , p . 3 2 2 , v . 9, se l e e c r e c i m i e n t o , 125. 3 2 2 , v . 5) - an d'acabar dava'l H e r r e r a e n otras partes de A en de inédi- 1, hasta la 3 2 2 , v . 2 2 ) c o r r e s p o n d e a P / I I I , e l e g í a 11, v s . 9 7 - 1 3 8 , c o n estas v a r i a n - nacer v. idén- ( " E l oro crespo al P/I/xcix, t e r s o , a l ' a u r a d e s p a r z i d o " ) ; n o se t r a t a a q u í curiosa es de vos, o a l m a m í a " ) . inédito p u b l i c a d o p o r Coster, "Poésies tes d e F . d e H e r r e r a " , R H i , 4 2 desparzido") i parece"). ( " D i v i d e n m e de vos ô a l m a m i a " ) t i c o a l v . 201 d e B , e l e g í a v i 6) / se h a l l a n s i n v a r i a n t e s e n P / I I I / x x v n , v s . "Puede solo fogosamente" (A, (P, v. 128); " a l regalo dava mejor parte" "a d'el parte" (P, v. las normas (por ejemplo, c r e c e , (A, 135), frente a c r e c i m i e n t o de Adeen adoptadas crecer, los dulce, creció, P, por crecía e s t a m i s m a p . 3 2 2 ) y e n H y P , l i b r o s e n q u e e m p l e a s u p r o p i o siste- ma ortográfico. vu, v . 124, c r e c i e n t e , 8) (Otros ejemplos: H/xxiv, v. 3, c r e c i m i e n t o ; H, elegía etc., etc.). E l v. 1 de A , p. 552 ( " C u a n d o crece l a s o m b r a , i m e n g u a e l día") se e n c u e n t r a e n B , c a n c i ó n v u , v . 4 3 ( " Q u a n d o crece l a s o m b r a y m e n - gua el día"). 9) L o s vs. 1-2 de A , p. 564 ("Fiero dolor, qu'el coraçon / t a n t o afliges i cansas, d o l o r fiero") ("Fiero cuitado dolor, qu'el coraçon cuitado se e n c u e n t r a n e n P / I I I / x v i , vs. / tanto afliges i cansas; 1-2 dolor fiero"). 10) B/XXII corresponde a P/I/xx, con Estaua en varios nudos recogido el cabello dorado a q u i e n adoro; no cabello dorado, antes el oro, por q u i e n alegre lleuo el m a l sufrido. Estaua el resplandor más encendido de aquellas luzes, del A m o r tesoro, por q u i e n m i gloria, ya p e r d i d a , lloro, pues son cavsa del daño a que e uenido. L a veste negra, la beldad del cielo era, y la voz de angélica armonía, el ayre y gracia, de d i u i n o aliento. Yo que buscaua triste algún consuelo, viendo el valor de aquesta L u m b r e mía, llegué p a r a l i c u a r mayor tormento. //) alteraciones importantes: Ardía, en varios cercos recogido, d e l crispante cabello en torno', el oro; qu'en bellos lazos coronado adoro, dichoso en el dolor d'el m a l sufrido. V i b r a v a el esplendor esclarecido i dulces rayos, d'el A m o r tesoro; por q u i e n perdida búsco siempre, i l l o r o , la gloria de m i daño consentido. Veste negra; descuido recatado; suave voz d'angélica armonía era; mesura i trato soberano. Yo, que tal no esperava, trasportado d i x e ' n la p u r a luz que m'encendia: " ¡ n o encierra tal valor semblante u m a n o ! " B / x x x es v a r i a n t e d e B / X L V I . L O S t e r c e t o s s o n i g u a l e s , s a l v o u n a errata d e l ms. e n el v. 9 de B / x x x ( n o b l e , e n vez de n o m b r e y u n l e v e c a m b i o d e o r t o g r a f í a e n e l v . 10 estampado). en B/XLVI) (B/xxx, e s t a n p a d o ; B/XLVI, P e r o los cuartetos s o n m u y d i s t i n t o s : NOTAS 6o NRFH, XI B/xxx B/XLVI Vuestro süaue y tierno y noble canto, el espíritu ecelso y armonía, a m i pecho v i r t u d celeste embía y mueue en él f u r o r d i u i n o y santo. Y si el A m o r , cansado de m i l l a n t o , diesse espacio a la graue pena mía, en vuestra o n r r a l a cítara alearía, Moxcoso, avnque no 'igual l a voz leuanto. ¿Quál espíritu ecelso y noble c a n t o pu[e]de'encenderme más en su armonía que vuestro graue'estudio, que la u í a enseña de v i r t u d y de amor santo? ¡Quántas veses, cansado de m i l l a n t o , procuro terminar la pena mía, Moxcoso, y celebrar como deuría vuestra h o n r r a ' , a do el buelo n o l e u a n t o ! 1 2 ) E l v . 14 d e B / X L I V repite en el 14 de ("sino q u e consintáys q u e p o r vos p e n e " ) P/III/LXXIV ("si no que consintáis, p é n e " ) , p e r o e n t o d o s los d e m á s versos s o n d i s t i n t o s estos 13) B/XLVIII q u e Espíritu, es igual a P/II/LXVII, con variantes de que por se vos sonetos. interés. Creo e n e l v . 9 d e B , es e r r a t a d e l m s . ; e l p l u r a l d e P t i e n e más sentido: E n sercos de oro fino y l l a m a ardiente, de blancas rosas tiernas coronada, con hermosas figuras enlazada, m i L u z vistió l a p u r a y b e l l a frente. Los olores que esparse'el O r i e n t e y la'ámbar de sus hebras consagrada se m o u i e r o n con l ' a u r a sossegada, q u a l en las ondas nueuo sol luziente. Espíritu de amor en aquel fuego a r m a r o n las saetas y cadena, y A m o r herido ardió y anudó el cuello. Yo, preso y encendido, quedé ciego, Conde, mas fue mayor m i graue pena, p o r q u e más me inflamé con el cabello. 14) B/LXX y P/II/cxi son E n sortijas i flores d'oro ardiente, de perlas i rubíes coronada, con hermosas figuras enlazada, cercó m i L u z la bella i blanca frente. Los olores, que siembra el O r i e n t e , i Tambar; qu'en sus hebras fue sagrada, se m o v i e r o n con l'aura sossegada, cual en el manso m a r el Sol luziente, Espíritus d ' A m o r en aquel fuego a r m a r o n las saetas i cadena, i , ardió el cruel herido, i preso el cuello. Yo, traspassado el pecho, quedé ciego, mas fue m u c h o mayor m i acerba pena; qu'en l l a m a eterna m'enredó el cabello. variantes: Pensoso buelvo a l ' a l m a d'el passado tiempo el dolor, que tuve, i el presente, ya que razón alguna no consiente; qu'en dulce error padesca enagenado. E l cuello ya levánto deslazado; que la señal d'el yugo impressa siente, "¿cual tuyo, ó i m p i o A m o r , grave acídente, digo, podrá m u d a r m i ufano estado? Yo sé b i e n cuanto duele u n a esperanca; que huye, i u n temor; que crece ' n pena, i cuan vano es e l fin de m i desseo. Mas deshazes, C r u e l , m i confianza simple; qu'a tus engaños me condena, i v o i alegre a l m a l , que temo i veo". R e n u e u o a l a l m a de m i error passado el tiempo que e perdido y el presente, ya que razón alguna no consiente que b i u a en esperanzas engañada. E l cuello ya leuanto deslazado, que l a señal del yugo impresa siente, y digo: "¿Quál de A m o r graue acídente podrá lleuar la gloria de m i estado?" Yo sé b i e n quánto duele vna esperanca que huye, y v n temor que crece'en pena, y q u á n vano es el fin de m i desseo. Mas deshaze'esta simple confianza A m o r , que al daño antiguo me condena, y alegre voy al m a l que temo y ueo. 15) De B / L X X I hay dos versiones en P: I/XLVII y II/XLIV, c i o n a d a s éstas e n t r e sí p o r C o s t e r . B l e c u a n o h a c e m e n c i ó n de ya q u e c o i n c i d e casi p e r f e c t a m e n t e c o n B / L X X I , y esta o m i s i ó n l o h a a u n a c o r r e c c i ó n i n t e l i g e n t e p e r o e q u i v o c a d a d e l v . 5, q u e a P / I / X L V I I , d e q u e es c o p i a , y n o a P / I I / X L I V . ausente, s i n t u desvario" uarío" (B/LXXI) y e l v . 14: - "Sigo (P/I/XLVII) ausente, - rela- P/I/XLVII, debe llevado seguir E l v. 5 dice: " Q u e sigo " S i g o avsente, s i n [bien], t u des- sin bien, tu " a l ' i n t i m o llegó de l ' a l m a m i a " desvario" (P/I/XLVII) - (P/II/XLIV); "a lo íntimo NRFH, llegó X I del NOTAS alma mía" (B/LXXI) - 6! "lo intimo penetró de Taima mia" (P/II/XLIV). 16) B l e c u a o m i t e el texto de u n soneto el m i s m o q u e P/I/un, dos. He P/I/cvi en que aquí no reparó los textos Coster, y de P/I/LIII Otro caso de texto con que y de F u e r o n d ' u n corto b i e n , que huye luego; antes que buelva la ocasión l a frente, muestras, las q u ' e l A m o r halló presente; con que m i alma ardió en su eterno fuego. P e r o glorias d ' u n niño solo i ciego, que cedo las deshaze u n acídente, ¿como pueden valer a u n pecho ausente, q u ' e n su dolor no alcanca algún sossiego? Fundé mis esperancas en arena, q u ' e l viento esparze airado sin concierto, i r e n d i d o al temor p e r d i el recelo. Cayeron, i el cruel p o r mayor pena en altas nubes desmayó desierto, n i alear osando, n ' i n c l i n a r el buelo. 17) d e l m s , f o l . 233 v°, p o r (véase B , p . 233, n ú m . 126). difiere bastante E l texto de P / I / L I I "Seguro podré variantes es el podré vér la indina varias divergencias: d'oi suerte" mas 19) la (P/I/xcn); Razón es ya, que la cansada v i d a , tanto tiempo sugeta 1 A m o r vano, h u y a el fiero poder d'este tirano; i ya deslaze m i cerviz caida. de B/xix y suerte" P/I/LXXXI Manuel Blecua): y e l v. 9 ofrece u n a va(P/I/LII) - el p r i m e r cuarteto "Seguro presenta Iusto es, que la cansada, incierta v i d a , tiempo tanto sugeta 1 A m o r vano, desdéñe 1 r i g o r i m p i o ; i d'el tirano yugo óse alearse m i cerviz caida. E s t o s t r o z o s d e C , q u i n t i l l a s 11, v s . 6 6 - 8 0 , 9 1 - 9 5 , se h a l l a n e n s e r i e c o n s e c u t i v a otras Alcé l a vista a caso, descuidado de m i futuro afán i cierta pena, destexida d'el cuello la cadena; que me traxo en m i l males enredado; I queriendo m i r a r (ai d u r o hado) el p u r o ardor d'aquella L u z serena; en q u i e n A m o r m'inflama i me condena, i con sus flechas v i b r a el arco armado, Sus ojos en los mios encontraron, i con la fuerca de su fuego el pecho sintió l'aguda v i r a en las entrañas. Q u e no livianamente m'abrasarón, i el golpe fiero decendio derecho a mostrar en m i a l m a sus hazañas. se r e p i t e e n P / I / x c n ; vér las Muestras de breve bien, que huye luego, antes que la ocasión buelva la frente, fueron las q u ' e l A m o r halló presente, con que m i a l m a ardió en su eterno fuego. Pero glorias d ' u n niño solo i ciego, que presto las deshaze u n acídente, ¿como pueden valer a u n pecho ausente; que no sabe qu'es t i e m p o de sossiego? Alcé m i s esperancas sobre arena q u ' e l viento a p a r t a / i lleva sin concierto, i no temo los golpes de mudanca; Cayeron, i el A m o r , p o r mayor pena, quedó en las altas nuves descubierto; con temor, i sin fuerca, i confianca. Los ojos leuanté yo, descuydado de m i futuro daño y cierta pena; el cuello suelto ya de l a cadena que m e traxo algún tiempo apremiado. Y queriendo m i r a r (¡ay d u r o hado!) el resplandor de aquella L u z serena, en q u i e n A m o r a fuego me condena, de q u i e n con flechas tiene'el arco armado, los suyos en los míos se'encontraron y luego con la fuerca de su fuego sentí l a d u r a flecha,' el d u r o engaño. H e r i d o y ciego, ardiendo, me dexaron, y m i tormento en ellos se u i o luego, con A m o r conjurados en m i daño. 18) de P/I/cvi: (debo su c o n o c i m i e n t o a l a g e n t i l e z a d e l p r o p i o José riante: ser H a y otra variante, en B A A E E , 111-115, 121-140, t. 2 2 , p p . 3 4 1 6 - 3 4 2 « , donde f a l t a n , a d e m á s , las dos estrofas finales. V a r i a n t e s : " l o q u e m e deve d o l e r " (C, v. 70) - lectura de "lo que C); m e debéis doler" ( B A A E E , "quanto mas cresce m á s crece e l t o r m e n t o " ( B A A E E , v . 5) (es p r e f e r i b l e e l t o r m e n t o " ( C , v . 80) - v . 15); "pueda" ( C , v . 91) - la "cuando "puede" NOTAS 62 ( B A A E E , (C, t. "trajeron" ( B A A E E , 22, p. 34ifl-b, d o n d e l o s t r o z o s ' se p u b l i c a n t a m b i é n todo el m a l olvidé" m u n d o olvidé" ( B A A E E , encaja (C, v. 30). C , r e d o n d i l l a s i v , v s . 1-28, 3 3 - 3 6 , 4 5 - 6 4 , s o n l a s m i s m a s d e cutiva. Variantes: "que y v. mejor 15) - con "que (C, v. 12) - "que 21, el resto del poema); "que vino vivo ya, sin más ver" ( B A A E E , la comparación 3 4 2 , vs. 1-2); "ojos blandura" ( B A A E E , mis ojos" mis ojos" ( B A A E E , los ojos 21) d e l v. v. ya, sin mas entre "mas p o r (para la variante u n h o r a C , r e d o n d i l l a s v m , vs. véase 1-2, ( C , v. 49) - y una infra, B A A E E , "ojos en "es f u e r z a q u e m e h a c é i s / c u a n d o m e 1 y d e l resto d e l en que cuya C: son miran siempre poema). B A A E E un poema de ver" v . 4 1 ) ; "es f u e r z a q u e m e h a z e i s / q u a n d o m e m i r á i s , 17-36, 4 5 - 6 8 , y B A A E E , v s . 37-52 el 15, l e c t u r a c i e r t a - vs. 51-52; será e r r a t a , p o r q u e e l s u j e t o caso c o m o si fuesen los v . 31) con cuia blandura" ( C , vs. 59-60) - Otro consetodo v . 12) ( l a v e r s i ó n d e C es q u i z á m á s h e r r e r i a n a , h o r a q u e os v e o " ( B A A E E , p. B A A E E , en forma m e n t e m e j o r ) ; " m a s p o r u n h o r a q u e os v e o " ( C , v . 35) núm. X I v . 16; e r r a t a , p o r q u e d e s t r u y e l a r i m a c o n q u e d a ) ; " t r u x e r o n " v . 125) 20) NRFH, presenta í n t e g r o es e l d e fragmentos del texto C C , r e d o n d i l l a s v m , vs. 1-12, t. 2 2 , p . 3 4 2 A - 6 . J . M . A s e n s i o p u d o i d e n t i f i c a r "Más de una [vez] hemos buscado entre las obras p u b l i c a d a s d e H e r r e r a l a c o m p o s i c i ó n d e q u e f o r m a r o n p a r t e las c u a t r o redondillas, «Phaetón con ardor ciego. ..» Anotaciones a Garcilaso, pág. las c o l e c c i o n e s , y la hemos Maldonado" . Asensio 3 Si que 136. N o e s t a b a encontrado entre hubiera seguido incluyó el poeta e n de las i n é d i t a s de con dos recogidas redondillas h a b r í a d e s c u b i e r t o q u e ya A d o l f o de C a s t r o tenía p u b l i c a d a g r a n de esta poesía, Castro también A , p . 136 los aunque los vs. 37-44 de C y otros más, parte veinte. h a b í a v i s t o l a i d e n t i d a d de los ú l t i m o s o c h o versos (y p o r l o t a n t o d e B A A E E , 16 d e A ) c o n B A A E E , ral del prólogo en omitiendo sus tal poesía en n i n g u n a p p . 3 3 7 6 - 3 3 8 « , d o n d e se de imprimen p . 3 4 2 a , vs. 33-40; p e r o , f u e r a d e u n a n o t a g e n e - (p. v i i ) , d o n d e d i c e q u e v a a p r e s e n t a r poesías p u b l i c a d a s las A n o t a c i o n e s g e n d e estos versos a Garcilaso, no da n i n g u n a indicación sobre el ori- y a s í l o s e s c o n d i ó d e A s e n s i o y a ú n d e sí m i s m o , a l p a r e c e r , p u e s n o e x p l i c a e l h e c h o e n s u n o t a de l a p . ^42^. A d e m á s d e los versos o m i t i d o s , h a y a l g u n a s v a r i a n t e s : " D a u a p o r ver u n a h o r a / s e r e n a i sin turbación" ( C , v s . 1-2) — " D a b a p o r v e r o s u n h o r a / s e r e n a y s i n turbación" ( B A A E E , p . 3 4 2 , vs. 1-2); l a l e c t u r a de B A A E E parece una corrección e q u i v o c a d a ; a u n q u e H e r r e r a n o suele hacer h i a t o ante al final alma d e l verso, h a y p o r lo m e n o s padece'en u n caso e n B / x v n , v. esta o r a " ; p o r o t r a p a r t e , C 1^1 tiene m u c h o más p u e s n o es e l l a , s i n o é l q u i e n e s t á i n t r a n q u i l o y t r i s t e ( c í . vs hora "c[ue 9-10, "Con- fuso y a b o r r e c i d o , / m e d r o s o y d e s e s p e r a d o " ) . O t r a v a r i a n t e : e l v. 47 C e m p i e z a " i atrevido. . ." en B A A E E B A A E E lectura nue aparece p . 928«- e n c a m b i o en A p. i ? 6 se s u p r i m e l a c o n j u n c i ó n mi sentido, de y se r e p i t e por errata en 38. C, Prólogo, p p . x x v i - x x v i i . E n la p. x x i y nota, dice Asensio que las poesías inéditas proceden de u n códice de la B i b l i o t e c a C o l o m b i n a . "Titúlase O b r a s d e F e r n a n d o d e H e r r e r a , n a t u r a l d e S e v i l l a . R e c o j i d a s p o r D . J o s e p h M a l d o n a d o d e Ávila y S a a v e d r a , A ñ o 1637. (Ocupa el estante T , tabla 111, número 25)". 3 NOTAS 63 A u n q u e n o vale la pena estudiar la i m p o r t a n c i a n i la aplicación de NRFH, XI estos casos s i n t e n e r e n c u e n t a todas las d e m á s v a r i a n t e s , q u i s i e r a i n d i c a r a q u í u n o s e j e m p l o s de l a u t i l i d a d d e las i d e n t i f i c a c i o n e s h e c h a s . los casos de textos de A las v a r i a n t e s 564, vs. 1-2, ayuden ofrecen u n t e r m i n u s a d q u e m a fechar con P/III/xvi, partes vs. 1-2, de A. La de Todos 1580, y identificación nos r e v e l a los m o d e l o s quizá de de A, p. Herrera ( G a r c i l a s o , V i r g i l i o y O v i d i o ) y s u i n t e n t o estilístico e n estos versos de P. en Finalmente, un caso como la presencia B / X L V I I I y su ausencia en P / I I / L X V I I c i o n a r los textos B y H frente de la palabra C o n d e nos d a u n a razón más p a r a al texto rela- P . 4 A. DAVID KOSSOFF B r o w n University. ¿CINCO VERSILLOS Q U E N O S O N D E Entre los diversos poemas Delbosc y Millé y Giménez no atribuidos a figuran 1 GÓNGORA? Góngora por R. Foulché- c i n c o versillos c o n t r a L o p e de Vega, exentos de cierta g r a c i a : D i c e n que ha hecho L o p i c o c o n t r a m í versos adversos; mas si yo v u e l v o m i p i c o , c o n el p i c o de m i s versos a este L o p i c o l o - p i c o . P e r o esta q u i n t i l l a atribuida a un figura "Juan a s u vez e n e l m s . 3 6 5 7 d e l a B . N . M . , f o l . 135, N a v a r r o de Cascante, poeta ridículo", con estas variantes: A L O P E DE V E G A A u n q u e t i e n e ese L o p i c o [ c o n t r a m í ] versos adversos, cuando yo extiendo m i pico, c o n e l p i c o de m i s versos a ese L o p i c o l o p i c o . C l a r o e s t á q u e e s a s o l a m e n c i ó n n o j u s t i f i c a r í a n a d a , p e r o es q u e junto a de n u e s t r o p o e m i l l a se c o p i a n o t r o s m u c h o s misma He técnica aquí otro del jugueteo verbal, lo que ALARCÓN, POETA en los q u e prueba una se abusa misma la mano. ejemplo: A Con versos de c o r c o v ó n a A l a r c ó n t a n t o le e s p a n t a • Véase A . COSTKR, F e m a n d o d e H e r r e r a , París, 1908, pp. 192-194, donde h a b l a de u n fenómeno análogo de supresión en las variantes de H y P. O b r a s poéticas d e d o n L u i s d e Góngora, N e w Y o r k , 1921, t. 3, p. 42; O b r a s c o m p l e t a s d e d o n L u i s d e Góngora, M a d r i d , ' 1932, p. 452. Véase en esta edición la nota de los hermanos Millé y Giménez, p. 1207. ! 1