María Luisa Zamorano Morfín

UNIVERSIDAD VERACRUZANA
FACULTAD
DE COMERCIO
Y
ADMINISTRACION
BREVES CONSIDERACIONES
ACERCA DEL SUPERAVIT
TESIS QUE PARA OBTENER EL TITULO DE
CONTADOR PUBLICO Y AUDITOR
PRESENTA
María Luisa Z a m o r a n o Morfín
JALAPA, VER.
1969
A mis P u d r e s .
A mi Esposo.
A mis Hermanos
A mis Maestros
C A P I T U L O
G E N E R A
I
L I D A DES.
I . - Concepto y O r i g e n .
I I . - Clasificación.
I I I . - T e o r i a d e l "Superávit L i m p i o " .
C A F I T U L 0
S U P E R A V I T
DE
II
G A N A D O
O
O P E R A C I O N .
I . - Concepto.
I I . - Características.
I I I . - Clasificación.
1.- A s i g n a d o o A p l i c a d o .
a ) .~ R e s e r v a s O b l i g a t o r i a s .
b) .- R e s e r v a s V o l u n t a r i a s .
2.- L i b r e o p o r A p l i c a r
a) .- U t i l i d a d e s d e l E j e r c i c i o .
b) .- U t i l i d a d e s de E j e r c i c i o s A n t e r i o r e s .
c) .- S u b s i d i o s .
C A P I T U L O
S U P E R A V I T
C A P I T A L .
I.
II.
Concepto.
Características.
III
D E
I I I . - Clasificación.
IV.- D e s t i n e .
v.- SUPERA-VIT, p,.a-ro o APORTADO..
1. - F r i c a en Venta de A c c i o n e s .
2. - .
•
< p o r t a c i o n e s a d i c i o n a l e s de l o s S o c i o s .
3. - Acciones Desertas.
V I . - SUPERAVIT FOR« REVALUACIOIn.
1. - G e n e r a l i d a d e s .
2. - La Revaluación y l o s P r i n c i p i o s de C o n t a b i l i d a d
Generalmente A c e p t a d o s .
a) .- P r i n c i p i o de l a Unidad M o n e t a r i a .
b) .- P r i n c i p i o d e l C o s t o .
c ) .- P r i n c i p i o de l a C o n s i s t e n c i u .
d) .- P r i n c i p i o de l a Unidad M o n e t a r i a
3. - Aplicación de l a s R e v u l u a c i o n e s .
4. - Cálculo de l a Depreciación.
VII.-SUPERAVIT DONADO.
1) .- Concepto.
2) .- T i p o s de Donaciones.
3) .- Valuación y Contabilización de l a s Donaciones.
V I I I . - SUPERAVIT- ESPECIALES.
l).-
Concepto.
2 ) . - Clasificación.
a) .- Superávit
b) .- Superávit
c) .- Superávit
d) .- Superávit
en Venta de A c t i v o F i j o .
por Prescripción de F a s i v o .
per Descubrimiento.
p o r R i f a s , Premios y Loterías.
C A P I T U L O
S U P E R A V I T
IV
POR
R E A L I Z A R .
I N T R O D U C C I O N .
A l t r a t a r e l p r e s e n t e tema, pretendo h a c e r un breve
e s t u d i o g e n e r a l d e l superávit d e n t r o de l a s empresas. En
d i c h o e s t u d i o se t r a t a de e x p l i c a r l a p r o c e d e n c i a e i m —
p o r t a n c i a d e l superávit, a s i como l o s d i s t i n t o s t i p o s de
él que pueden p r e s e n t a r s e .
Dado que e l superávit puede p r o v e n i r de f u e n t e s muy
v a r i a d a s , -algunas de l a s c u a l e s no t i e n e n relación n l g u
na. con l a s o p e r a c i o n e s normales d e l n e g o c i o - , ae ven onl a p r e s e n t e l o s t r a t a m i e n t o s que pueden dárseles para s u
mejor consideración d e n t r o de l a C o n t a b i l i d a d .
En e l p r i m e r capítulo, h a b l o sobre l a s g e n e r a l i d a —
des d e l superávit, c o n s i d e r a n d o s u o r i g e n , l a s d e f i n i c i o
nes que s o b r e él se han dado p o r algunos c o n t a d o r e s , así
como su cía-ificación a través de l o s últimos t r e i n t a —
años. También se t r a t a en e l p r e s e n t e capítulo l a teoría
d e l "Superávit L i m p i o " , l a c u a l c o n s i d e r a que todas l a s p a r t i d a s que a f e c t e n a l o s r e s u l t a d o s d e l período, so
i n c l u y a n en e l e s t a d o de r e s u l t a d o s .
En e l segundo capítulo t r a t o a l superávit ganado en
cuanto a s u c o n c e p t o , características y clasificación.
En e l t e r c e r capítulo t r a t o a l superávit do c a p i
t a l , mencionando - a l i g u a l que en e l a n t e r i o r - au concejo
t o características y clasificación, pero como e s t e t i p o
de superávit p r e s e n t a algunos problemas para s u t r a t a - - miento en l a C o n t " b i l i d a d , se i n c l u y e n en 61 algunas dél a s s o l u c i o n e s que a l r e s p e c t o se han dado.
s
En e l c u a r t o capítulo se ve e l superávit que e s t á —
p e n d i e n t e do rr-.->l i z a r , e l c u a l p r o v i e n e de l n s ventas en
abonos.
C A P I T U L O
I.
G E N E R A L I D A D E S ,
I . - CONCEPTO Y ORIGEN DEL SUPERAVIT.
En l a s t r e s últimas decadas, se ha v e n i d o d i »a e r t a n d o s o b r e s i es o no c o r r e c t o e l uso d e l término Superávit en C o n t a b i l i d a d .
Se ha d i c h o en su c o n t r a , que puede d a r l u
gar a i n t e r p r e t a c i o n e s engañosas a l u p l i c a r l o e n —
l o s E s t a d o s F i n a n c i e r o s , ya que se podría i n t e r p r e
t u r como r e s i d u o , s o b r a n t e , e t c . , cosa que en Cont a b i l i d a d no es c i e r t a . En s u l u g a r se ha recomendado, e l uso de términos que muestren má3 c l a r a
mente e l s i g n i f i c a d o de esos r e n g l o n e s , t a l e s c o —
mo: U t i l i d a d e s R e t e n i d a s , en vez de Superávit Gana
do, C a p i t a l A p o r t a d o en Exceso por l o s A o c i o n i 3
t a s , Revaluacién de A c t i v o F i j o , e t c .
Por l o . a n t e r i o r , se ha notado un d e c l i n a i n i e n t o p o r e l uso d e l término Superávit en l o s E s t a d o s
F i n a n c i e r o s , s i n embargo, se s i g u e usando i n d i s t i n
tamente en e l léxico de l o s c o n t a d o r e s .
E x i s t e n v a r i a s d e f i n i c i o n e s r e l a t i v a s a l Supe
rávit, aún cuando t o d a s , en e l f o n d o , t i e n e n e l —
mismo s i g n i f i c a d o .
2 ,
Según e l Manual d e l Contador Patón, " e l Su
perávit r e f l e j a e l i m p o r t e d e l remanente o e q u i
dad de l o s p r o p i e t a r i o s de una s o c i e d a d , que —
excede de c i e r t o derecho de p r o p i e d a d e s t a b l e —
c i d o de acuerdo c o n l a C o n t a b i l i d a d y conforinecí l a L e y " ( l ) .
Para Boy B. K e s t e r "es l a d i f e r e n c i a que e x i s t e e n t r e e l c a p i t a l líquido d e l n e g o c i o y e l c a p i t a l a c c i o n e s en circulación" (2).
En l a Terminología d e l C o n t a d o r de Mancera
Hnos. l o d e f i n e n como "en g e n e r a l , e l exceso ele
l o s ingresos sobre l o s egresos. E l sobrante o demasía de l o s r e c u r s o s sobre l a s o b l i g a c i o n e s y exigibilidades" (3).
Motgomery opina que "por Superávit se e n t i e n d e l a participación de l o s a c c i o n i s t a s en. e l a c t i v o de una s o c i e d a d en exceso d e l v a l o r n o m i n a l o e s t a b l e c i d o d e l c a p i t a l s o c i a l de l a negociación" ( 4 ) .
(1) WJ\. Patón Manual d e l C o n t a d o r , E d i t . UTKH/\
l a . reimpresión, Cap. X V I I I , Pág. 1027.
(2) Roy B. K e s t e r , C o n t a b i l i d a d Teoría y P r á c t i c a , C o n t a b i l i d a d S u p e r i o r , Tomo I I , E d i t .
L a b o r , S.A., 2 a . Edición 5 a . reimpresión, Cap. XXV, Pág. 527.
(3) Mancera Hnos. CC.PP. Terminología d e l C o n —
t a d o r , E d i t . C u l t u r a 1939, Pág. I 8 3 .
(4) C i t a d o en l a T e s i s P r o f e s i o n a l de FernandoOrtegu R u t l l a n t , 1965 ÜWlM.
F i n n e y - M i l l e r l o d e f i n e como " l a p::rte d e l
interés de l o s a c c i o n i s t a s que no está r e p r e s e n
tada por e l C a p i t a l " ( 5 ) .
P o r l o a . n t e r i o r , se puede c o n c l u i r d i c i e n do que e l superávit es l a p a r t e c o r r e s p o n d i e n t e
a l o s a c c i o n i s t a s en exceso de sus a p o r t a c i o n e s
en e l n e g o c i o , desde e l punto de v i s t a ' c o n t a b l e
Debe t e n e r s e en c u e n t a , que e l superávit—
no debe v e r s e como un a c t i v o en p a r t i c u l a r , s i no como l a medida, de un elemento en e l a c t i v o t o t a l de l a empresa.
E l superávit t i e n e s u o r i g e n en l a s s o c i e dades m e r c a n t i l e s , ya que l a l e y que l a s regula,
l e s impone e l p r i n c i p i o de l a i n a m o v i l i d a d d e l c a p i t a l s o c i a l , s a l v o aumento o reducción en —
l a s form.'¡s p r e v i s t a s p o r l a L e y ; e l l o con e l
f i n de c o n s t i t u i r una garantía para l o s t e r c e r o s que con e l l o s contra,ten y para l o s p r o p i o s socios.
1
E s t e p r i n c i p i o se e n c u e n t r a enunciado e n —
e l artículo 9 de l a L e y G e n e r a l de S o c i e d a d e s M e r c a n t i l e s , que d i c e : "Toda s o c i e d a d podr•''• aumentar o d i s m i n u i r su c a p i t a l , o b s e r v n d o , s e - gun su n a t u r a l e z a , l o s r e q u i s i t o s que e x i g e l a ley".
P o r l o a n t e r i o r nos damos c u e n t a , que n o —
es p o s i b l e m o d i f i c a r e l c a p i t a l s o c i a l con I o s aumentos o d i s m i n u c i o n e s que se obtengan en l a s
o p e r a c i o n e s d e l n e g o c i o u o t r o s aumentos o d i s (5) P i n n e y y M i l l e r , Curso de Cont- b i l i d a d , I n troducción Tomo I,Edit.UTEHA , 2 a . EdiciónCap. X I I I , Pág. 207.
m i n u c i o n e s a j e n o s a e l l a s , s i n o que éstos están
r e g i s t r a d o s en l a s cuentas d e l superávit o d é —
f i c i t , según sea e l c a s o .
P o r l o a n t e r i o r podemos v e r que e l superáv i t r e f l e j a , en p a r t e , la. situación f i n a n c i e r a de una empresa, pues s u e x i s t e n c i a , i n d i c a p r o s p e r i d a d en e l n e g o c i o y s u buena administración
t r a e c o n s i g o b e n e f i c i o s para l a misma.
En e l F i n a n c i a l O r g a n i z a t i o n and Manage
ment, G e r s t e n b e r g t r a n s c r i b e un t e x t o r e f e r e n t e
a l a política más c o n v e n i e n t e para l a a d m i n i s —
tración d e l superávit, e l c u a l f u e tomado de un
informe d e l p r e s i d e n t e d e l American Telegraph-a.nd Telephone Co. y d i c e ;
" E n t r e l a s v e n t a j a s más i n t e r e s a n t e s p a r a una compañía de t e n e r un superávit i m p o r t a n t e r e p r e s e n t a d o por a c t i v o f i j o , se e n c u e n t r a n l a s siguientes :
F o r t a l e c e e l crédito de l a compañía, f a c i litándole h a c e r sus pagos de d i v i d e n d o s e i n t e r e s e s con s e g u r i d a d y u n i f o r m i d a d .
F a c u l t a a l a compañía para que, basándoscen su crédito, obtenga l o n e c e s a r i o para l l e n a r
l o s r e q u i s i t o s de c a p i t a l en l a s c o n d i c i o n e s —
más f.avorables.
F a c u l t a , a l a compañía para v e n c e r l a s d i —
f i c u l t a d e s c o m e r c i a l e s y f i n a n c i e r a s que se l e p r e s e n t e n , que de o t r o modo podrían i n h a b i l i t a r
la o destruirla.
F a c u l t a a l a compañía para mantener en t o do tiempo e l e s t a d o más a l t o en s e r v i c i o y acta.
v i d a d en sus o p e r a c i o n e s , l o c u a l sería i m p o s i b l e para cua.lquier compañía que e s t u v i e r a o b l i g a d a a
a j u s t a r s u s g a s t o s de operación, más o menos f i
jos, a l a s fluctuaciones i n e v i t a b l e s y constantesde un n e g o c i o .
Puede d e c i r s e que es a l g o así como un r e c i
píente, a l que c o n c u r r e n l a s c o r r i e n t e s fluctúan—
t e s de l o s r e n d i m i e n t o s b r u t o s , que dan medios a. l a compañía para mantener una organización operant e u n i f o r m e , y de un a l t o grado de s e r v i c i o y a c t i
v i d a d , que s o l o puede r e s u l t a r de una. fuerza, de —
operación permanente".
G e r s t e n b e r g opina que e l carácter d e l superáv i t es e l de " r e s e r v a múltiple".
Pa.ra una buena administración d e l superávit -hay que t e n e r en cuenta que, puesto que e l superáv i t no es s i n o e l r e f l e j o d e l p a t r i m o n i o n e t o , rea
p e c t o d e l a c t i v o t o t a l , no i n f i e r e l a posesión doe f e c t i v o s d i s p o n i b l e s para su distribución e n t r ó los accionista's, por l o tanto, l a d i s p o n i b i l i d a d l e g a l no i n f i e r e l a d i s p o n i b i l i d a d f i n a n c i e r a . P o r
l o g e n e r a l , es c o n v e n i e n t e mantener l a r e g u l a r i d a d
en l o s d i v i d e n d o s conciliándolos a l mismo t i e m p o —
con una buena política de reinversión de l o s p r o —
ductos.
Teniendo en cuenta l a d i f i c u l t a d e x i s t e n t e pa
r a d e t e r m i n a r con precisión l o s r e n d i m i e n t o s de -una s o c i e d a d en d e t e r m i n a d o período y además l a ne
c e s i d a d de s a t i s f a c e r todas l a s deudas que so p r e s e n t e n en e l f u t u r o , p r o t e g i e n d o así l a c o n t i n u i —
dad d e l n e g o c i o , es c o n v e n i e n t e e l e s t a b l e c i m i e n t o
de r e s e r v a s de c o n t i n g e n c i a y además de c o n s i d e r a r
e l superávit como un medio de i g u a l a m i e n t o f i n a n c i e r o a través de l o s años.
I I . - CLASIFICACION.
En un p r i n c i p i o se uso un;? s o l a cuenta de c o n t r o l
d e l superávit, l a cua.l se a c r e d i t a b a con conceptos muy
v a r i a d o s en cuanto a s u o r i g e n , l o que d i o m o t i v o a
confusiones.
Después de l a P r i m e r a Guerra M u n d i a l , se pensó en
la. c o n v e n i e n c i a de c l a s i f i c a r l o s elementos que constó,
tuyen e l superávit a t e n d i e n d o a su f u e n t e , y a d o p t a r términos a p r o p i a d o s para d i s t i n g u i r l o s , da.ndo o r i g e n a
l a s i g u i e n t e clasificación;
a) .- Superávit Ganado.
b) .- Superávit de C a p i t a l .
c) .- Superávit Pagado.
d) .- Superávit p o r Revaluación.
P o s t e r i o r m e n t e se estableció una nueva c l a s i f i c a ción, que abarcó en dos grupos l o s d i s t i n t o s conceptos
d e l superávit:
I . - Superávit Ganado.
I I . - Superávit de C a p i t a l .
a ) .- Superávit Pagado o A p o r t a d o .
b) .- Superávit p o r Revaluación.
c ) .- Superávit Donado.
d) ,- Superávit E s p e c i a l e s o D i v e r s o s .
e).-
Superávit p o r r e a l i z a r ( v e n t a s en abonos).
Un d e t a l l e más a m p l i o de l a clasificación se da en
l o s capítulos I I , I I I y I Y de l a t e s i s .
E l superávit ganado t i e n e l a s s i g u i e n t e s c a r a c
terísticas:
del
1. - P r o v i e n e de l a s o p e r a c i o n e s
negocio.
propia.s y normales
2. - F i g u r a i n v a r i a b l e m e n t e en e l E s t a d o de Resulta,
dos.
3. - Puede e s t a r o no a p l i c a d o a determinados f i - —
nes.
4. - Está s u j e t o a s e r d i s t r i b u i d o como d i v i d e n d o s con l a s l i m i t a c i o n e s que l a l e y y l a e s c r i t u r a s o c i a . l señalen.
5 - - Son siempre u t i l i d a d e s r e a l i z a d a s .
Las características d e l superávit de c a p i t a l oorn
del
1. - P r o v i e n e de o p e r a c i o n e s a j e n a s a l a s normaloanegocio.
2. - No a p a r e c e en e l E s t a d o de R e s u l t a d o s , s i n o —
que pasa d i r e c t a m e n t e n aumentar e l C a p i t a l C o n t a b l e .
3. - En a l g u n o s t i p o s de e s t e superávit l a u t i l i d a d
aun no se r e a l i z a contablemente, como en e l caso d e l s u
p e r a v i t por revaluación.
4. - P o r l o g e n e r a l e s t e superávit no se r e p a r t e en
forma, de d i v i d e n d o s .
8
Rvas.Oblig.
{ Sup.
Superávit?
Ga ado
(
Aplicado
^
n
Rvas. V o l u n t .
í L i b r e o por
[^aplicar
f s u p . Pagado
¡ o Aportado
Superávit,
de C a p i Sup.
tal
. Sup.
por Rev.
Donado
Í
; Sup. D i v e r s o s
i o Varios.
Superávit
p'or He a l i s a r
v
r
}Reserva
i Reserva
Legal,
Estatutaria
j^Las que se
j v o l u n t a d de
' pero no se
glamentadas
ra Social.
establecen por
l o s socios, encuentran re«
en l a E s c r i t u
| Prima en v e n t a de a c c i o n e s
/ A p o r t . A d i c . de l o s s o c i o s ,
| Acciones Desertas,
i A c c i o n e s Donadas.
V
\
{ Sup. por v e n t a de a c t i v o f i j o ,
/Sup. por d e s c u b r i m i e n t o .
"¡ Sup. por prescripción de p a s i v o ,
I I I . - TEORIA SEL SUPERAVIT LIMPIO.
Hay o c a s i o n e s en que e l Contador a l e l a b o r a r l o s
E s t a d o s F i n a n c i e r o s se encuentra con que e x i s t e n u t i l i d a d e s o pérdidas e x t r a o r d i n a r i a s , o que hay e r r o r e s
en e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s que o c a s i o n a r o n a l t e r a c i o n e s
en l a determinación de l a u t i l i d a d en d i c h o s ejercí—
c i o s . E l problema está en como deberá e l Contador t r a
t a r d i c h a s p a r t i d a s , t e n i e n d o en cuenta, que l o s e s t a dos f i n a n c i e r o s deben p r e s e n t a r c i f r a s r a z o n a b l e s .
P o r mucho tiempo l o s c o n t a d o r e s se i n c l i n a r o n —
porque l a s c o r r e c c i o n e s p o r d i c h o s e r r o r e s , o l a i n —
clusión de p a r t i d a s e x t r a o r d i n a r i a s , se l l e v a r a n a —
cabo en e l E s t a d o de U t i l i d a d e s R e t e n i d a s , q u e d a n d o —
así e l E s t a d o de R e s u l t a d o s a f e c t a d o únicamente p o r —
l a s o p e r a c i o n e s r e g u l a r e s d e l n e g o c i o y correspondían
tes a l e j e r c i c i o a c t u a l .
En l a s dos últimas décadas se ha d i s c u t i d o mucho
sobre s i es o no c o r r e c t o e s t e p r o c e d i m i e n t o , a l a g a n do en s u c o n t r a que, ya que t a l e s p a r t i d a s so r u l a d o
nan con l a determinación de l a s u t i l i d a d e s , no as cor r e c t o e x c l u i r l a s d e l E s t a d o de R e s u l t a d o s . Los c r . t a
dores que así o p i n a n se i n c l i n a n por l a te-orín d e l -"Superávit L i m p i o " .
D i c h a teoría s o s t i e n e que todas l a s p a r t i d a s dai n g r e s o s , g a s t o s , pérdidas o g a n a n c i a s , i n t e r v i e n e n —
en l a determinación de l a u t i l i d a d n e t a , p o r l o c u a l ,
t a n t o l/is p a r t i d a s e x t r a o r d i n a r i a s como la.s c o r r e c i o nes a e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s deben i n c l u i r s e en e l E s tado de R e s u l t a d o s , c l a s i f i c a d a s y d e s c r i t a s d e b i d a —
mente.
Los p a r t i d / i r i o s de d i c h a teoría argumentan que,l a suma de l o s r e s u l t a d o s de v a r i o s e j e r c i c i o s debonm o s t r a r l u t o t a l i d a d de l a s u t i l i d a d e s de d i c h o s c j e r
c i c i o s , cos/i que no sucederá s i l a s c o r r e c c i o n e s n -~
e j e r c i c i o s ;r.7eriores se l l e v a n , a l E s t a d o de U t i l i d a —
des R e t e n i d a s . .
Cuando se carga a u t i l i d a d e s no d i s t r i b u i d a s unap a r t i d a e x t r a o r d i n a r i a , se está suponiendo que a q u e l l a
no es r e c u r r e n t e , pero s i se hace un e s t u d i o de l a h i s
t o r i a de l a empresa, se verá que a l g u n a s de esta.s s e na r e p e t i d o en o t r a s o c a s i o n e s , p o r l o c u a l l o s E s t a —
dos de R e s u l t a d o s dan una i d e a errónea sobre la. cap-a —
c i d a d de l a empresa.
La determinación de s i una p a r t i d a es o r i g i n a d a —
por l a s o p e r a c i o n e s r e g u l a r e s , o s i es un hecho e x t r a o r d i n a r i o , en o c a s i o n e s es muy i m p r e c i s a y más b i e n es
cuestión de c r i t e r i o s . Se p r e s e n t a n muchos casos en —
que l a s u t i l i d a d e s r e t e n i d a s se ven a f e c t a d a s p o r c a r gos que deberían h a b e r s e hecho a l o s r e s u l t a d o s d e l
ejercicio.
A l g u n o s de l o s cargos y créditos e x t r a o r d i n a r i o s están intimamente r e l a c i o n a d o s con l a s o p e r a c i o n e s r e g u l a r e s y se pueden c o n s i d e r a r como c o r r e c c i o n e s hechas
a e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s , o b i e n como medios do l i b r a r a
oper; c i o n e s f u t u r a s de c a r g o s que de o t r a forma t e n
drían que hacérseles, por e j e m p l o , l a venta de un a c t i
vo f i j o con g a n a n c i a puede c o n s i d e r a r s e como l a corree;
ción a e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s p o r un e r r a d o cálculo enl a depreciación, en e l p r i m e r c a s o , o como en e l casode un a c t i v o f i j o que se c a s t i g o o c a n c e l a en e l según
do.
Una g r a n desventa.ja de l l e v a r l a s p a r t i d a s e x t r a ordinarias o l a s correcciones a e j e r c i c i o s anteriores-a l e s t a d o de u t i l i d a d e s no d i s t r i b u i d a s , es l a que s e p r e s e n t a con la.s personas que no t i e n e n l o s c o n o c i m i e n
tos n e c e s a r i o s y que c o n f i a n en l o s e s t a d o s que l o s -p r e s e n t a n l o s c o n t a d o r e s . L i c h a s p e r s o n a s , no saben —
que e l e s t a d o de r e s u " ta.dos no siempre muestra l o s r e -
sultndo.' completos y que es n e c e s a r i o que r e c u r r a n a" estado de u t i l i d a d e s no d i s t r i b u i d a s .
Los o p o s i t o r e s a. esta, teoría, s o s t i e n e n que e l eis
t a do de r e s u l t a d o s s o l o deben c o n t e n e r l o s opera, c i e n e s
normales y d e l e j e r c i c i o a c t u a l ; se opoyon para e l l o en l o s s i g u i e n t e s argumentost
Opinan que a l o s i n v e r s i o n i s t a s l e s i n t e r e s a princ i p a l m e n t e l a u t i l i d a d n e t a de un n e g o c i o , pero d i c h a u t i l i d a d n e t a debe p r o v e n i r de o p e r a c i o n e s n o r m a l e s , —
pues de o t r a forma es difícil d e t e r m i n a r l a t e n d e n c i a de l a s o p e r a c i o n e s de una compañía.
Cuando l a u t i l i d a d que muestra un e j e r c i c i o su —
afecta, c o n una corrección de i m p o r t a n c i a a e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s , o c a s i o n a una deformación, ya que dicha. u t i _
l i d a d se verá sobre o subestimada, aunque en l a suma de l a s u t i l i d a d e s de todos l o s e j e r c i c i o s en o c a s i o n e s
se compensa, pues a l quedar un e j e r c i c i o sobreestimado
e l s i g u i e n t e r e s u l t a subestimado o a l c o n t r a r i o .
E l Comité de P r o c e d i m i e n t o s C o n t a b l e s d e l I n a t i t u
t o Americano de Contadores Públicos opina a l r e s p e c t o que:
.....debe haber una presunción g e n e r a l en e l sent i d o de que deben u t i l i z a r s e todos l o s r e n g l o n e s do -u t i l i d a d o pérdida, r e c o n o c i d o s durante e l e j e r c i c i o —
para d e t e r m i n a r l a c i f r a que f i g u r a como u t i l i d a d n c —
t a . La única p o s i b l e excepción a e s t a presunción, s e —
r e f i e r e a a q u e l l a s p a r t i d a s que, en su c o n j u n t o , r e p r e
s e n t a n una suma i m p o r t a n t e en relación con l a u t i l i d a . d
n e t a , de l a compañía y claramente no son i d e n t i f i c a .
b l e s con l a s o p e r a c i o n e s r u t i n a . r i a s y típicas d e l negó
ció en e l e j e r c i c i o , o no son e l r e s u l t a d o de l a s miamos.
E x i s t e n o p i n i o n e s en e l s e n t i d o de que, aun cuando l a s c o r r e c c i o n e s a e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s y l a s p a r t i d a s e x t r a o r d i n a r i a s no deben a f e c t a r l a u t i l i d a d neta d e l e j e r c i c i o , s i deberán i n c l u i r s e en e l estado de
r e s u l t a d o s , pero debajo d e l renglón de l a u t i l i d a . d net a 5 e l l o con e l f i n de p r o t e g e r a l a s personas que a l l e e r d i c h o s estados p i e n s a n que en él están i n c l u i d o s todos l o s conceptos de g a n a n c i a s , pérdidas, gastos e —
ingresos.
Se ha ideado un estado llamado "Estado combina.do
de Pérdidas y Ganancias y de U t i l i d a d e s no distribuí-d a s " j e s t e es una e s p e c i e de término medio e n t r e l o o conceptos de u t i l i d a d neta y de superávit l i m p i o , a.uncuando eso no es r e a l , ya que l a u t i l i d a d neta 30 uiede d e t e r m i n a r en c u a l q u i e r a de l o s dos casos. E l f i n —
de éste, es combinar en un s o l o e s t a d o , todos l o s e l e mentos que a f e c t e n a l a s u t i l i d a d e s no d i s t r i b u i d a s .
v
La mayoría de l o s e r r o r e s que se p r e s e n t a n son
simplemente de clasificación y generalmente no a f e c t a n
l a u t i l i d a d n e t a . Pero l o s e r r o r e s de n a t u r a l e z a m á s —
t r a s c e d e n t a l , s i a l t e r a n l a s c i f r a s de l a u t i l i d a d net a y en c o n s e c u e n c i a , también e l b a l a n c e ; ya que s i —
l a s u t i l i d a d e s no d i s t r i b u i d a s están i n f l a d a s , también
l o estará e l a c t i v o o subestimado e l p a s i v o . E s t o s
e r r o r e s pueden s e r de dos c l a s e s .
a) .- Los e r r o r e s que i n f l a n l a u t i l i d a d de un e j e r
c i c i o , pero que subestiman e l s i g u i e n t e , o sea que 30compensan, aun cuando l a u t i l i d a d neta de ambos e j e r —
c i c i o s y e l b a l a n c e f i n a l d e l p r i m e r o son a l t e r a d o s , —
pero íil f i n a l d e l segundo e j e r c i c i o l a u t i l i d a d n e t a —
de ambos y e l b a l a n c e son c o r r e c t o s .
b) .- Pero e x i s t e n o t r o s e r r o r e s que a f e c t a n a l a u t i l i d a d neta de un e j e r c i c i o y no se compensan en
o t r o , s i n o h a s t a que se c o r r e un a s i e n t o con t a l f i n , o cuando se t r a t a de a c t i v o s f i j o s , hasta, que se depre
c i a t o t a l m e n t e e l b i e n o se vende.
rios
Para c o r r e g i r d i c h o s e r r o r e s , pueden s e g u i r s e v a procedimientos.
Cuando e l e r r o r es de poca i m p o r t a n c i a , se pueden
i n c l u i r en e l estado de r e s u l t a d o s d e l e j e r c i c i o en —
que se descubrió s i n h a c e r mención a l g u n a , pero tomando en cuenta que la. u t i l i d a d neta no se vea def orinada considerablemc-nte.
Cuando l o s e r r o r e s o e l e r r o r hacen una suma de-i m p o r t n n c i a se puede o p t a r p o r :
1. - Exponerse en e l estado do r e s u l t a d o s d e l e j e r
c i c i o en que se d e s c u b r i e r o n .
2. - L l e v a r s e n i e s t a d o de u t i l i d a d e s r e t e n i d a s
d e l e j e r c i c i o en que se d e s c u b r i e r o n .
3«- P r e p a r a r
cios anteriores.
estados modificados
—
por l o s e j o r c i —
E s t e último caso s o l o se l l e v a o cabo s i e l o r r o r
es de suma i m p o r t a n c i a , que pueda o c a s i o n a r i d e a s e n —
ganosas en cuanto a l o s e s t a d o s de r e s u l t a d o s a f e c t a —
dos5 en caso de que no sea así, es p r e f e r i b l e o p t a r —
por c u a l q u i e r a de l o s o t r o s métodos, ya que resultaría
mas p r a c t i c o que m o d i f i c a r l o s e s t a d o s de r e s u l t a d o s , máxime cuando se t r a t a de v a r i o s e j e r c i c i o s atrás.
C /. P I T U L O
S U P E R A V I T
II
GANADO.
******
I . - CONCEPTO.
E l superávit ganado es a q u e l que p r o v i e n e de l a s o p e r a c i o n e s normales de l a empresa y con carácter d e —
r e c u r r e n c i a ; está c o n s t i t u i d o por u t i l i d a d e s , ya seand e l e j e r c i c i o en c u r s o o de a n t e r i o r e s ; d i c h o s u p e r a —
v i t puede d e s t i n a r s e para a l g u n o s f i n e s en e s p e c i a l oquedar l i b r e .
W./i. Patón, d e f i n e e l superávit ganado como s i —
gue:
" R j j o e s t e título l a buena práctica c o n t a b l e —
a s i e n t a l a s a c u m u l a c i o n e s f a v o r a b l e s que r e s u l t a n de l a s o p e r a c i o n e s normales y l a s g a n a n c i a s que p r o v i e n e n
de l a disposición d e l a c t i v o f i j o o de c a p i t a l " ( 6 ) .
Paru e l I n s t i t u t o ¿mericono de Contadoi-ea ess
" E l superávit es e l s a l d o de l a s u t i l i d a d e s n o t a s ,
r e n d i m i e n t o s n e t o s y g a n a n c i a s de unu s o c i e d a d , d ú o —
pues de d e d u c i r l a s pérdidas y después de d e d u c i r l a s (6) E . / i . Patón, Manual d e l Conta.dor, E d i t . UTEHA, Pág.
1033.
d i s t r i b u c i o n e s a l o s a c c i o n i s t a s y l o s t r a s p a s o s a la^acuentas de c a p i t a l s o c i a l " {~!).
Como podemos v e r , en l a s d e f i n i c i o n e s antes c i t a das t a n t o Patón como e l I n s t i t u t o americano de Contador e s c o i n c i d e n a l c o n s i d e r a r e l superávit ganado como —
l a s u t i l i d a d e s o b t e n i d a s e n l a s o p e r a c i o n e s normales do
l a empresa.
P o r l o t a n t o podemos d e c i r que:
E l superávit ganado es e l c o n j u n t o de u t i l i d a d e s —
n e t a s p r o v e n i e n t e s de l a s o p e r a c i o n e s normales y r c c u —
r r e n t e s d e l negocio.
II.-
CARACTERISTICAS.
Como se d i j o a n t e s , e l superávit ganado está forma
do p o r l a s u t i l i d a d e s n e t a s o b t e n i d a s p o r l a empresa en
sus o p e r a c i o n e s normales. También son c o n s i d e r a d a s dent r o d e l superávit ganado a q u e l l a s u t i l i d a d e s p r o v e n i e n tes de o p e r a c i o n e s que aún cuando no s o n normales, a i —
se p r e s e n t a n con c i e r t a r e g u l a r i d a d .
E l superávit ganado puede e s t a r d e s t i n a d o a algúnf i n en p a r t i c u l a r , ya sea porque l a Ley l o señale así,como en e l caso de l a r e s e r v a l e g a l , o porque se h a y a —
acordado en e l c o n t r a t o s o c i a l , pero en g e n e r a l e s t e
superávit es s u s c e p t i b l e de s e r d i s t r i b u i d o como d i v i —
dendos e n t r e l o s a c c i o n i s t a s .
E l superávit ganado siempre aparece en e l e s t a d o —
de r e s u l t a d o s , dado que en e s t e se determina l a u t i l i dad neta y ésta es l a que forma e l superávit ganado.
III.-
CLASIFICACION.
(7) Roy B. K e s t e r , C o n t a b i l i d a d , Teoría y Práctica, Tomo
I I , E d i t . L a b o r , S . A . , Pág. 4 9 8 .
E l superávit ganado puede s e r r e s t r i n g i d o en cuan
to a su d i s p o n i b i l i d a d para s e r d i s t r i b u i d o cono d i v i dendos, con e l propósito de a p l i c a r l o a d e t e r m i n a d o s —
f i n e s en e s p e c i a l , ya sea como se d i j o a n t e s , p o r d i s posición l e g a l , porque se e s t a b l e z c a en l a e s c r i t u r a —
c o n s t i t u t i v a o porque l o hayan d i s p u e s t o así l o s so
c i o s , a t e n d i e n d o a l a s n e c e s i d a d e s de l a empresa.
En e s t o s casos es c o n v e n i e n t e que se den a c o n o —
cer t a l e s s i t u a c i o n e s en l o s e s t a d o s f i n a n c i e r o s , r e —
duciendo l a s u t i l i d a d e s no d i s t r i b u i d a s y l l e v a n d o d i chas c a n t i d a d e s a o t r a s cuantas que e s p e c i f i q u e n s u —
propósito, e v i t a n d o con e l l o que l o s a c c i o n i s t a s p i d a n
que se d e c r e t e e l r e p a r t o de d i v i d e n d o s .
Por l o a n t e r i o r podamos c l a s i f i c a r e l superávit—
ganado en:
Rvas.
\ Reservas
Obligatorias
Legales
^
i
} Rvas. E s t a t u t a r i a s
Aplicado
o
Asignado
! Son
Reservas
Voluntarias
\
Son l a s formadas
p o r disposición
de l a l e y .
\
i
Son a q u e l l a s que est a b l e e e e l contratosocial .
a q u e l l a s que se crean do acuerdo a l a s
n e c e s i d a d e s de l a empresa, por v o l u n t a d de
l o s socios o administradores.
s Kesnltaáos del ejercicio anterior'
| Subsidios.
""Joan
E l superávit ganado u p l i c a d e , está constituí
do p e r u t i l i d a d e s que f u e r o n r e t e n i d a s y se han d o s t i
nado a un determinado f i n .
"~
D i c h a s r e t e n c i o n e s pueden s e r de carácter —
permanente como en e l caso de l a r e s e r v a l e g a l y l a de previsión o de carácter t r a n s i t o r i o , como en l a —
r e s e r v a n i v e l a d o r a de d i v i d e n d o s .
Cuando e l m o t i v o que o r i g i n a l a creación dealguna r e s e r v a de superávit desaparece, d i c h a r e s e r v a
se c a n c e l a y s u i m p o r t e se l l e v a nuevamente a l r o n
glón d e l superávit p o r a p l i c a r o se c a p i t a l i z a .
De ninguna manera deberá suponerse que l a —
creación de r e s e r v a s disminuirá l a s u t i l i d a d e s no d i s
t r i b u i d a s , s i n o únicamente que esa p a r t e de l a s útili,
dades no podrán s e r r e p a r t i d a s p o r o s t a r d e s t i n a d a s a
un f i n en p a r t i c u l a r .
a ) . - Reservas O b l i g a t o r i a s . T V E s t a s r e s o r v a a están constituída.s de acuerdo con l o "que diapone l a —
l e y o porque se e n c u e n t r e n e s t a b l e c i d a s e n ^ c l c o n t r a to s o c i a l .
Teniendo en cuanta e l carácter o b l i g a t o r i o - de d i c h a s r e s e r v a s no podrá d i s p o n e r s e de l a s u t i l i d a des no d i s t r i b u i d a s en t a n t o no' se deduzcan l a s c a n t i
dades c o r r e s p o n d i e n t e s a e l l a s .
Reserva L e g a l . Todas l a s sociedades m c r c a n t i
l e s están o b l i g a d a s p o r l a Ley G e n e r a l de SociedadesM e r c a n t i l e s , a f o r m a r una r e s e r v a mediante una separo
ción de p a r t e de sus u t i l i d a d e s , con e l f i n do respnl.
dar e l p a t r i m o n i o de l a s o c i e d a d .
La Ley G e n e r a l ¿ S o c i e d a d e s M e r c a n t i l e s en s u a r
tículo 20 e s t a b l e c e que;
e
"De l a s u t i l i d a d e s n e t a s de toda s o c i e d a d deberás e p a r a r s e anualmente e l 55&, como m i n i n o , para formar e
e l fondo de r e s e r v a , h a s t a que importe l a q u i n t a p a r t o
del c a p i t a l s o c i a l .
E l fondo de r e s e r v a deberá s e r r e c o n s t i t u i d o de l a misma manera cuando d i s m i n u y a por c u a l q u i e r m o t i
vo".
La l e y e s t a b l e c e e s t a r e s e r v a con e l propósito de
c o n s o l i d a r Las bases d e l p a t r i m o n i o s o c i a l , a l p r o t o —
g e r la. empresa c o n t r a p r o b a b l e s pérdidas.
Cuando se p r e s e n t a una pérdida, ésta deberá s e r a b s o r b i d a p o r l a r e s e r v a l e g a l , s i es que no e x i s t e - o t r a creadu para ese f i n en p a . r t i c u l a r , o alguna de mayor d i s p o n i b i l i d a d ; y no podrá haber r e p a r t o de u t i
l i d a d e s en ta.nto que d i c h a pérdida no haya 3ido íntegramente íibsorbida.
'
Cuando se ha d i s p u e s t o de l n r e s e r v a l e g a l , óstadeberá s e r nuevamente incrementada con l a s u t i l i d a d e s de l o s s i g u i e n t e s e j e r c i c i o s de l a mioma manera que —
cuando se constituyó o sea, con e l 5$ de d i c h a s u t i l i dades, h a s t a l l e g a r « l a q u i n t a p a r t e d e l c a p i t a l s o —
cial.
La l e y sanciona e l r e p a r t o de u t i l i d a d e s cuando-no se ha hecho l a deducción c o r r e s p o n d i e n t e a l a r e s e r
va l e g a l .
La L e y G e n e r a l de S o c i e d a d e s M e r c a n t i l e s en e l a r
tí c u l o 2 1 , d i c e a l r e s p e c t o :
~~
"Son n u l o s de pleno derecho l o s acuerdos de l o s •
a d m i n i s t r a d o r e s o de l a s j u n t a s de s o c i o s y asambleas,
que sean c o n t r a r i a s a l o que d i s p o n e e l artículo a n t e r i o r . E n c u a l q u i e r tiempo en que no o b s t a n t e e s t a p r o hibición, a p a r e c i e r e que no se han hecho l a s separa
c i o n e s de l a s u t i l i d a d e s para, f o r m a r o r e c o n s t i t u i r e l
fondo de r e s e r v a , l o s a d m i n i s t r a d o r e s r e s p o n s a b l e s que
darán i l i m i t a d a y s o l i d a r i a m e n t e o b l i g a d o s a e n t r e g a r a l a s o c i e d a d una c a n t i d a d i g u a l u l a que h u b i e r e d e b i
do s e p a r a r s e .
Quedan a s a l v o l o s derechos de l o s a d m i n i s t r a d o —
r e s para r e p e t i r c o n t r a l o s s o c i o s por e l v a l o r de l o que e n t r e g u e n cuando e l fondo de r e s e r v a se haya r e p a r
tido.''
También e s t a b l e c e l a L e y que c u a l q u i e r s o c i o o —
a c r e e d o r puede h a c e r e f e c t i v a l a acción a n t e r i o r deman,
dando s u c u m p l i m i e n t o por l a vía sumaria.
E l término fondo de r e s e r v a que en l o s c i t a d o s —
artículos se u s a , está mal a p l i c a d o puesto que no cons i s t e l a separación de u t i l i d a d e s en una separación ma.
t e r i u l de r e c u r s o s , s i n o en una separación v i r t u a l , —
por l o que so deberá l l a m a r únicamente r e s e r v a .
Es c o n v e n i e n t e t r a t a r sobre e l uso de] término r e
s e r v a en l a terminologíu c o n t a b l e , se han dado a l r e s pecto v a r i a s o p i n i o n e s .
E l I n s t i t u t o Americano de Contadores recomienda que l a p a l a b r a r e s e r v a d e j e de u s a r s e en l o s estados--f i n a n c i e r o s y que sen s u s t i t u i d a por o t r a s que mués
t r e n más c l a r a m e n t e e l s i g n i f i c a d o d e l concepto de que
se t r a t a , t a l como: estimación, provisión, e t c .
Según e l C P . A l e j a n d r o
Prieto:
''Reserva s i g n i f i c a g u a r d a r . En e l caso de l a s —
cuentas i n c o b r a b l e s , d e p r e c i a c i o n e s y a m o r t i z a c i o n e s no hay nada que se guarde o se r e s e r v e para uso p o s t e r i o r , por l o que conviene s u s t i t u i r esta.s e x p r e s i o n e s por l a s de estimación de cuentas i n c o b r a b l e s y d e p r e —
ciación o amortización acumulada". (,8).
R.N. Anthony d i c e que e l termino r e s e r v a es usado
para c u e n t a s s u p l e m e n t a r i a s de a c t i v o , cuentas de pasa
vo y para señalar s e p a r a c i o n e s do u t i l i d a d e s , pero
opina que t a n t o en e l primero como en e l segundo casono es c o r r e c t o s u uso y que por l o t a n t o se e s t a ha
c i e n d o a b s o l e t o . Pero opina que en l a s cuentas de capi_
t a l s i es c o r r e c t o su uso pues r e p r e s e n t a p o r c i o n e s —
que se segregan d e l superávit.
Pedro B u r r o z a C a b i e d e s , en e l Boletín No 1 do la.
Comisión de Terminología d e l I n s t i t u t o Mexicano do
Contadores Públicos nos d i c e :
1. - "La t e n d e n c i a a c t u a l i n d i c a que e l termino r e
s e r v a se l i m i t a a l a s cuentas que r e p r e s e n t a n u t i l i d a des r e t e n i d a s .
2. - P a r a l a s c u e n t a s complementarias de a c t i v o —
t a n g i b l e que están r e l a c i o n a d a s con l a 3 d i s t r i b u c i o n e s
de c o s t o s de t a l e s a c t i v o s a l o s períodos c o n t a b l e s , s u
recomienda e l término "depreciación acumulada", c u y o —
s a l d o r e p r e s e n t a l a p a r t e que e l c o s t o o r i g i n a l (o v a l o r ba.se) ya se aplicó a r e s u l t a d o s ,
3 . - Para l a s cuentas complementarias de a c t i v o i n
t a n g i b l e y cargos d i f e r i d o s , h a c i e n d o e x t e n s i v o s 1 0 3 —
comentarios a l párrafo a n t e r i o r , se recomienda e l uood e l término "amortización acumulada".
(8)
C . P . A l e j a n d r o P r i e t o , Boletín #1 de l a Comisión de
Terminología C o n t a b l e d e l I n s t i t u t o Mexicano do -•C o n t a d o r e s , Pág. 8.
Para l a s cuentas complementarias de Cuentas por C o b r - r , se recomienda e l uso d e l término "CuentasIncobrables estimadas".
5 . - F a r a l a s cuentas de p a s i v o que r e p r e s e n t a n —
o b l i g a : c i e n e s c i e r t a s en cuanto a concepto, pero i n c i e r
t a s en cuanto a monto, se recomienda e l uso d e l término " p a s i v o e s t i m a d o " .
6. - Por l o s g a s t o s que se causan por e l t r a n s c u r so d e l tiempo y que a l a f e c h a d e l b a l a n c e no están r e
g i s t r a d o s p o r no haber v e n c i d o , se recomienda e l u s o —
d e l término " p a s i v o s acumulodos" ( 9 ) .
Ha s i d o aceptado p o r l a g e n e r a l i d a d de l o s conta
d o r e s , e l i m i n a r e l término r e s e r v a en l a s cuentas que—
no sean para r e g i s t r a r u t i l i d a d e s a s i g n a d a s a un f i n —
específico.
R e s e r v a s E s t a t u t a r i a s . - " E s t a s r e s e r v a s son l a s que
se e s t a b l e c e s u formación en l a E s c r i t u r a S o o i a l .
i'iún cuando l a l e y no l a s señala como o b l i g a t o r i a s ,
por e l hecho de e s t a r e s t a b l e c i d a s en l a e s c r i t u r a soc i a l se c o n s i d e r a n como t a l e s pura l a empresa.
E s t a s r e s e r v a s , como l a l e g a l , se forman tambí&ncon s e g r e g a c i o n e s de l a s u t i l i d a d e s .
b ) . - R e s e r v a s V o l u n t a r i a s . - Las r e s e r v a s v o l u n t a r i a s son l a s que se c o n s t i t u y e n por acuerdo de l o s a d m i n i s t r a d o r e s o de l o s s o c i o s , a t e n d i e n d o a l a s n e c e —
s i d a d e s que l u empresa pueda t e n e r .
(9) Pedro B a r r a z a C a b i e d e s , C P . Boletín No. 1 de l a Comisién de Terminología d e l I n s t i t u t o Mexioano de
Contadores Públicos.- PAg. 52.
Los f i n e s de e s t a s r e s e r v a s son muy v a r i a d o s , y so
forman n i i g u a l que l a s o b l i g a t o r i a s , de l a s u t i l i d a d e s
n e t a s . E n t r e l a s p r i n c i p a l e s r e s e r v a s de e s t e t i p o s e —
e n c u e n t r a n : l a r e s e r v a de previsión, l a r e s e r v a de r e i n
versión, l a r e s e r v a n i v e l a d o r a de d i v i d e n d o s , l a r e s e r va para a m p l i a c i o n e s , l a r e s e r v a para c o n t i n g e n c i a s y o t r a s mas, que se c r e a n de conformidad a l a s n e c e s i d a —
des de l a empresa. E s t a s r e s e r v a s en caso de que se e s t i p u l e n en e l c o n t r a t o s o c i a l , serán o b l i g a t o r i a s e s t a tutarias.
-
Reserva de Previsión. .Algunas empresas acostumbran
c r e a r e s t a r e s e r v a , que como su nombre l o i n d i c a preveo
p o s i b l e s pérdidas o s i t u a c i o n e s f u t u r a s , que p u d i e r a n —
a f e c t a r l a e s t a b i l i d a d de l a empresa.
Con l a creación do e s t a r e s e r v a , l o que p e r s i g u e —
l a empresa es a s e g u r a r e l c a p i t a l s o c i a l , absorbiendo l a s pérdidas que se l l e g u e n a p r e s e n t a r .
R e s e r v a de Reinversión.-Consiste esta r e s e r v a e n —
r e i n v e r t i r p a r t e de l a s u t i l i d a d e s o b t e n i d a s , en l a mis.
ma empresa., incrementando así e l c a p i t a l c o n t a b l e .
La L e y d e l Impuesto Sobre l a R e n t a , p e r m i t o quo so
hagan e s t a s r e i n v e r s i o n e s de l a s u t i l i d a d e s s i n c a u s a r ningún i m p u e s t o , siempre y cuando no s a l g a n d e l suno do
l a empresa (empresas mexicanas).
E l artículo 74 fracción I de l a Ley antes
dice a l respecto:
citada—
"No se hará l a retención d e l impuesto, n i 3e exigí
rá l u previsión de fondos u que se r e f i e r e e l párrafo—•
a n t e r i o r en l o s s i g u i e n t e s c a s o s :
Cuando l a mismo persona que r e c i b a l u ganancia
o -
d i v i d e n d o , d e n t r o de l o s 30 días s i g u i e n t e s l a r e i n
v i e r t a en l a suscripción y pago de aumento de c a p i t a j en l a i^isma s o c i e d a d " .
Reserva N i v e l a d o r a de D i v i d e n d o s . - E s t a reserva, se
c o n s t i t u y e con e l f i n de que e l r e p a r t o de d i v i d e n d o s se haga en forma r e g u l a r , aún en l o s períodos en que no se huyan o b t e n i d o u t i l i d a d e s .
Está formada con p a r t e s de l a s u t i l i d a d e s de l o a e j e r c i c i o s buenos, p e r m i t i e n d o con o l i o pagar una. cant i d a d esta.ble p o r concepto de d i v i d e n d o s , aún en l o s —
períodos malos.
E l cáloulo de l a ca.ntidad que se sopara en cada —
e j e r c i c i o se hará e s t u d i a n d o l o s r e s u l t a d o s de l o s
e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s , observando con que f r e c u e n c i a se p r e s e n t a r o n pérdidas y c u a l f u e su monto.
Reserva para A m p l i a c i o n e s . - E s t a r e s e r v a es c o n s t i t u i d a , cuando l o s a d m i n i s t r a d o r e s pretenden aumentar
sus medios de operación y n e c e s i t u n para e l l o de a.m
p l i a c i o n e s en e l n e g o c i o .
P a r a e l l o forman una r e s e r v a segregando p a r t o dol a s u t i l i d a d e s h a s t a que importe mas o menos e l montode l a s a m p l i a c i o n e s .
2.- SUPERAVIT POR APLICAR 0 LIBRE.
E s t e superávit, es e l que está formado por u t i l i dades que ya se hun r e a l i z a d o , y que no han s i d o a s i g nadas a ningún f i n en p a r t i c u l a r , s i n o que están l i
b r e s para e l mejor uso que se l e s desee d a r .
E l superávit por a p l i c a r puede e s t a r formado p o r -
u t i l i d ' . d e s d e l e j e r c i c i o a c t u a l o p o r u t i l i d a d e s de
ejercicios anteriores.
—
a) .- U t i l i d a d e s d e l e j e r c i c i o . - E s t a s son la.s que
se o b t u v i e r o n en e l e j e r c i c i o a c t u a l , como c o n s e o u e n —
c i a de l a s o p e r a c i o n e s normales d e l n e g o c i o .
Las u t i l i d a d e s o b t e n i d a s en e l e j e r c i c i o , pucdcnd e s t i n a r s e a algún f i n en p a r t i c u l a r , d i s t r i b u i r s e ent r e l o s s o c i o s o únicamente permanecer en e l n e g o c i o —
como u t i l i d a d e s p e n d i e n t e s de aplicación.
b) .- U t i l i d a . d e s de e j e r c i c i o s a n t e r i o r e s . - L a s —
u t i l i d a d e s no d i s t r i b u i d a s , están formadas por t o d a s —
a q u e l l a s u t i l i d a . d e s que se han o b t e n i d o en una empresa
a través de sus años de v i d a , y que no han s i d o d i a
t r i b u i d a s e n t r e 1".3 a c c i o n i s t a s n i a p l i c a d a s a ningúnf i n en p a r t i c u l a r , s i n o que se e n c u e n t r a n l i b r e s p a r a c u a l q u i e r uso que se l e s q u i e r a d a r .
Teniendo en cuenta que l a Ley G e n e r a l do S o c i e d a des M e r c a n t i l e s en s u artículo 18 d i c e quej " S i h u b i e r e pérdidas de c u p i t a l s o c i a l , éste deberá s e r r e i n t e grado o r e d u c i d o a n t e s de h a c e r repartición o a s i g n a —
ción de u t i l i d a d e s " } p o r l o a n t e r i o r cuando e x i s t a n —
u t i l i d a . d e s no d i s t r i b u i d a s y se p r e s e n t a una pórdida,ésta deberá c u b r i r s e con d i c h a s u t i l i d a d e s , y en caooc o n t r a r i o , cuando e x i s t a una pérdida s u f r i d a en o j e r c i _
c i o s u n t e r i o r e s , y en e l p r e s e n t e período se obtenganu t i l i d a d e s , e l l a s se aplicarán, antes que a o t r a c o s a ,
a c u b r i r l u pérdida e x i s t e n t e .
o ) . - S u b s i d i o s . - L o s s u b s i d i o s son c a n t i d a d e s que
p e r c i b e n o que d e j u n de pagar l a s empresas a personas(físicus o m o r a l e s ) a j e n a s u l n e g o c i o .
Los
subsidios
pueden s e r otorgados p o r p e r s o n a s —
a j e n a s a l n e g o c i o o por e l g o b i e r n o , t a n t o F e d e r a l
como E s t a t a l .
H ay q u i e n e s c o n s i d e r a n a l o s s u b s i d i o s d e n t r o
d e l renglón d e l superávit de c a p i t a l , pues l o c l a s i f i can cono un superávit donado, pero dado que l o s s u b s i d i o s t i e n e n cono f i n a l i d a d ayudar a o b t e n e r buenos r e s u l t a d o s en l a s o p e r a c i o n e s de l u empresa, es más c o —
r r e c t o c o n s i d e r a r l o como superávit ganado aún cuando no provenga de l a s o p e r a c i o n e s normales, pues os r e c u rrente .
Los s u b s i d i o s son otorga.dos por d i f e r e n t e s causas
y e n t r e e l l a s podemos c i t a r :
a ) .- Cuando se t r a t a de empresas nuevas y n e c e s a r i a s para e l d e s a r r o l l o d e l país, en e s t e caso es c o —
mün que e l G o b i e r n o otorgue un s u b s i d i o que e q u i v a l g a a i monto de l o s impuestos o de determinados impueatosque d i c h a empresa deba pagar, ya que l a l e y no permito
que t a l e s impuestos d e j e n de pagarse.
b) .- Cuando se t r a t a de que l a empresa no obten'a
pérdidas.
c) .- Cuando se desea ayudar a n e g o c i o s que oo enc u e n t r a n en situación difícil para s u b s i s t i r , e t c .
Los s u b s i d i o s pueden s e r o t o r g a d o s de dos formas,
dando una c a n t i d a d determinada o b i e n p e r m i t i e n d o quede j e de pagarse a l g o , como en e l ca30 de l a execnciónde i m p u e s t o s .
Cuando se t r a t a de l a excención de un i m p u e s t o —
por l a compra de un a c t i v o ; pueden a d o p t a r s e dos f o r —
mas para r e g i s t r a r l o s :
-
1. - R e g i s t r a n d o e l c o s t o d e l a c t i v o aumentado p o r
e l imperte d e l impuesto que dejó de pagarse y p o s t e r i o r
mente, c a l c u l a r l u depreciación tomando como base d i c h a
cantidad.
E s t e p r o c e d i m i e n t o no es p r o p i o da.do que e s t a e n —
c o n t r a d e l p r i n c i p i o d e l c o s t o , a l c o n s i d e r a r como cost o d e l a c t i v o una c a n t i d a d en que no se incurrió.
2. - No r e g i s t r a n d o l a excención, l o c u a l sorfi masc o r r e c t o puesto que e l a c t i v o estará registra.do a s u va
l o r r e a l y l u depreciación c a l c u l a d a sobre base coi'recta.
E l s u b s i d i o on e s t e caso se va r e a l i z a n d o u l i r
c a l c u l a n d o l a s d e p r e c i a c i o n e s ya que e s t a s serán p o r —•
una ca.ntidad i n f e r i o r a l a que se originaría s i se cons i d e r a e l s u b s i d i o dentro d e l costo d e l a c t i v o .
Cuando se t r a t a de s u b s i d i o s que otorga e l g o b i e r no u l a s empresas, por impuestos que éstas t i e n e n que pagar, generalmente se dan mediante l u devolución d e l importe de e l l o s , l o s a s i e n t o s que 3e o r i g i n a n son»
Por e l pago d e l impuesto:
G a s t o s de Operación,
Bancos.
Cuando l e devolvemos a l a empresa e l importe
t o pagado:
Caja.
G a s t o s de Operación.
d e l impuos
C A P I T U L O
S U P E R / V I T
III
DE
C /• P I T A L.
I . - CONCEPTO.
E l superávit de c a p i t a l se puede d e f i n i r como
l a s u t i l i d a d e s que p r o v i e n e n de f u e n t e s d i s t i n t a s a l a s de l a s u t i l i d a d e s normales y r e c u r r e n t e s o r i
g i n a d a s p o r l a s opera.ciones r e g u l a r e s de l a empresa .
II.-
CARACTERISTICAS.
E l superávit de c a p i t a l está formada p o r p a r t i d a s p r o v e n i e n t e s de o p e r a c i o n e s a j e n a s a l a s p r o
pios d e l negocio.
E s t o t i p o de superávit no se c o n s i d e r a p a r a —
l a determinación de l o s r e s u l t a d o s d e l e j e r c i c i o , pues u l i n c l u i r en un período determinado una p a r t i d a e x t r a o r d i n a r i a c o r r e s p o n d i e n t e a l renglón d e l
superávit de c a p i t a l , l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s end i c h o E s t a d o no servirían para compararlos con l o a
r e s u l t a d o s de o t r o s e j e r c i c i o s . Aunque l o s dofonso
res
de l a teoría d e l superávit l i m p i o o p i n a n quos i deben i n c l u i r s e en e l estado de r e s u l t a d o s , - l a l
como se v i o a l t r a t a r sobre él.
Hay o c a s i o n e s en que l a s u t i l i d a d e s que f o r —
man e l superávit de c a p i t a l no se han r e a l i z a d o , — .
en t a l e s casos no es a p r o p i a d o que d i c h o superávit
sea d i s t r i b u i d o e n t r e l o s s o c i o s , s i n o que es másc o n v e n i e n t e e s p e r a r a que se r e a l i c e d i c h a u t i l i —
da.d.
I I I . - CLASIFICACION.
Podemos c l a s i f i c a r e l superávit do c a p i t a l , —
a t e n d i e n d o a l a s f u e n t e s de que p r e v i e n e n , en cuat r o grupos *.
a) .- Superávit o r i g i n a d o p o r o p e r a c i o n e s r e a l i z a d a s con l o s a c c i o n i s t a s de l a empresa, a l quese denomina superávit pagado o a p o r t a d o .
b ) .- Superávit p r o v e n i e n t e de donaciones h e —
chus p o r t e r c e r o s a j e n o s a l n e g o c i o , o por l o s misi
mos s o c i o s .
c) .- Superávit p o r revaluación de a c t i v o f i —
jo*
d) .- Superávit p r o v e n i e n t e de d i v e r s o s orígenes.
Según l o a n t e r i o r , e l superávit de c a p i t a l s e
podría c l a s i f i c a r como s i g u e i
| Prima en Venta, deí "Acciones,
i
t
C
o
m
! Superávit Pagado <
o Aportado.
j
|
Aportaciones
—
p l e m e n t a r i a s de —
les Accionistas.
i
-Accionas Desertáis
t.
Superávit D o n a —
do.
i Superávit por Pe
j valuación.
Superait ¡
de
Capitul,
^
\ -Superávit p o r ven
t a de A c t i v o F i j o .
-Superávit p o r Dojs
i cubrimiento.
Superávit D i v e r - J
sos.
-Superávit p o r Pros
cripción de P a s i v o .
-Premios, R i f a s oLoterias.
Superávit p o r -í Realizar
I V . - DESTINO.
Como se ha d i c h o a n t e s , no es a c o n s e j a b l e quee l superávit de c a p i t a l se d i s t r i b u y a e n t r e l o s s o c i o s , dado que en o c a s i o n e s no son u t i l i d a d e s r e a l i
zadas.
E l superávit de c a p i t a l puede a p l i c a r s e a v a —
r i o s f i n e s , l o s más comunes s o n :
a ) . - A b s o r b e r pérdidas.
R e i n v e r t i r l o en e l negó
Capitalizarlos.
S U P E R A V I T
O
A P O R T A D O .
P
H
H
O
SUPERAVIT PAGADO O APORTADO.
E l superávit pagado es e l que p r o v i e n e do oper a c i o n e s r e a l i z a d a s con l o s a c c i o n i s t a s ya. sea. p o r l a v e n t a de a c c i o n e s con prrr.u, p r i s a s en canje doacciones, aportaciones adicionales, e t c .
Se l l a m a prima a l exceso d e l v a l o r pagado poruña acción sobre e l v a l o r c o n t a b l e .
E s t e superávit pagado p o r l o g e n e r a l no os —
d i s t r i b u i d o e n t r e l o s s o c i o s , s i n o que so d e s t i n a a l o s f i n e s d e l negocio.
1.- PRIMA EN VENTA DE ACCIONES.
A n t e s de h a b l a r de l a prima en venta de ac
c i o n e s es c o n v e n i e n t e mencionar que l a s a c c i o n e n - pueden t e n e r d i f e r e n t e s v a l o r e s , l o s c u a l e s s o n :
a ) .- V a l o r N o m i n a l , es e l v a l o r que aparece en e l título que ampara l a acción.
b) ,- V a l o r C o n t a b l e , cuando una compañía t i e ne c i e r t o tiempo de e s t a r funcionando, s u c a p i t a l c o n t a b l e , no c o i n c i d e con e l c a p i t a l s o c i a l , s i n o que se encuentra m o d i f i c a d o ya seu por u t i l i d a d c s o p o r pérdidas, l a s c u a l e s a f e c t a n e l v a l o r de l a s
a c c i o n e s ya sea aumentándolo o disminuyéndolo, por
l o que, e l v a l o r c o n t a b l e de e l l a s será e l que r e s u l t e de d i v i d i r e l c a p i t a l c o n t a b l e e n t r e e l nüme
r o de a c c i o n e s en circulación.
c) .- V a l e r de Mercado, es e l p r e c i o .-'.1 que se
c o t i z a n en e l mercado de v a l o r e s l a s a c c i o n e s quese e n c u e n t r a n r e g i s t r a d a . s en e l mismo,
d) .- V a l o r de V e n t a , es e l p r e c i o a.l cuál s e venden l a s a c c i o n e s .
Las primas en v e n t a de a c c i o n e s os común e n c o n t r a r l a s en l a s empresas que están en marcha y —
que ponen en circulación nuevas a c c i o n e s ,
A l poner a l a v e n t a una nueva emisión de a c c i o n e s s e p r e s e n t a e l caso de que l a s a c c i o n e s y n e x i s t e n t e s t i e n e n un v a l o r mayor (por l o g e n e r a l ) a l n o m i n a l , ya que se encuentran aumentadas p o r l a
p a r t e que l e s c o r r e s p o n d e d e l superávit que se h a ucumulado en l a empresa a través de s u e x i s t e n c i a .
Debido a l o a n t e r i o r , l o s s u s c r i p t o r e s de l a s
nuevas a c c i o n e s deberán pagar una c a n t i d a d m a y o r —
a. l a n o m i n a l de l a acción, para poder t e n e r d e r e cho de p a r t i c i p a r d e l superávit e x i s t e n t e en la, om
p r e s a s i n p e r j u d i c a r con e l l o a l o s a n t e r i o r e s a c c i o n i s t a s , pero como además, e s t o s nuevos s o c i o s —
e n t r a n a l a empresa gozando de l o s mismos derechos
que l o s ya e x i s t e n t e s s i n haber c o r r i d o ningún
r i e s g o , es j u s t o que a p o r t e n una c a n t i d a d e x t r a
a l v u l o r c o n t a b l e de l a acción, a e s t a c a n t i d a d oo
a l a que se l l a m a "Prima en venta de a c c i o n e s " , —
por l o que podemos d e c i r que:
V a l o r de v e n t a - V a l o r c o n t a b l e
Venta de A c c i o n e s .
= Prima en —
A l a c a n t i d a d que se a p o r t a para i g u a l a r l o a d e r e c h o s de l o s a c c i o n i s t a s con r e s p e c t o a l supera
v i t e x i s t e n t e , se l e c o n s i d e r a como una a.portación
complementaria
de l a que hablaremos
más a d e l a n t e .
La L e y G e n e r a l de Sociedades M e r c a n t i l e s r e —
g u l a l a s nuevas e m i s i o n e s de a c c i o n e s mediante l o s —
s i g u i e n t e s artículos:
Artículo 133 "No podrán e m i t i r s e nuevas a c c i e
n o s , s i n o h a s t a que la.s precedentes hayan s i d o i n t e —
gramente pagadas."
Como podemos v e r no podrán hacerse nuevas e n i
s i o n e s en t a n t o e x i s t a n a c c i o n e s que estén pendientes
de e x h i b i r , p o r o t r a p a r t e l a l e y a n t e s citada, en s u artículo 132 e s t a b l e c e que l o s a c c i o n i s t a s de l a e m p r e s a tendrán p r e f e r e n c i a para s u s c r i b i r l a s n u e v a s a c c i o n e s en proporción a l número de a c c i o n e s que p o —
sean d e n t r o de l a empresa.
r
También nos d i c e l a Ley en su artículo 11 ) —
que: "Se p r o h i b e a l a s sociedades anónima.s e m i t i r a c c i o n e s p o r una suma menor de su v a l o r nominal", p o r —
l o que no podrá haber emisión de a c c i o n e s bajo l a p a r ,
y p o r t a n t o , en caso de que e x i s t a un déficit y e l —
v a l o r r e u l de l a s a c c i o n e s e x i s t e n t e s sea menor a l —
v a l o r n o m i n a l , l a s nuevas a c c i o n e s se emitirán a l v a l o r n o m i n a l y no a l r e a l de l a s a n t e r i o r e s .
La prima en l a venta de a c c i o n e s no doboi'á —
i n c l u i r s e en e l v a l e r nominul de d i c h a s a c c i o n e s ,
pues e l l o redundaría en p e r j u i c i o de l o s a c c i o n i s t a s a n t i g u o s , s i n o que debe c o n s i d e r a r s e como un s u p e r a —
v i t a f a v o r de l a empresa. S i d i c h a prima se i n c l u y e r a en e l v a l o r nominal de l a acción, vendría a o r i g i n a r que t a l e s a c c i o n e s tengan una mayor participación
d e l superávit en p e r j u i c i o de l o s a c c i o n i s t a s ya e x i s
tentes.
Contabilización.- Supónganos a l a empresa "X.S.A."
cuyo c a p i t a l s o c i a l e s t a f o r n a d o por a c c i o n e s con va
l o r nominal de 3100.- cada una s i e n d o e l número de a c —
c i o n e s de 100 l o que hace un c a p i t a l s o c i a l de - -• - —
8 1 0 j 0 0 0 . - , pero dado que l a compañía cuenta con un s u —
perávit de 5 5 , 0 0 0 . - e l v a l o r c o n t a b l e de l a acción e s —
de ¿ 1 5 0 . - , y e l c a p i t a l c o n t a b l e de 3 1 5 , 0 0 0 . - .
Dicha empresa d e c i d e h a c e r una nueva emisión de —
a c c i o n e s y pone a l a venta 100 nuevas acciones¡ e l v a —
l o r n o m i n a l de e l l a s seguirá s i e n d o de olOO.- pero para
que l e s nuevos a c c i o n i s t a s gocen de l o s mismos derechos
que l o s a n t e r i o r e s s i n p e r j u d i c a r l o s , e l v a l o r de v e n t a
de l a acción será cuando menos de £ 1 5 0 . - . E l a s i e n t o ac o r r e r a l e f e c t u a r s e l a v e n t a será:
Caja
Capital Social
Aportación Compl. en
V t a . de a c c i o n e s
§15,000.810,000.5>000.-
Pero como se d i j o a n t e s es j u s t o que l a s a c c i o —
nes se vendan a un p r e c i o mayor que e l c o n t a b l e , p o r —
ejemplo §200.-. E l a s i e n t o a c o r r e r sería:
Caja
Capital Social
Aportación Compl. en
V t a . de a c c i o n e s
Prima en V t a . de A ce.
820,000.$10,000.5,000.5,000.-
2.- A PORTA C10NES COMPLEMENTARIAS DE LOS ACCIONISTAS.
Como d i j i m o s a.ntes, l o s s o c i o s que i n g r e s a n -
a una empresa que se encuentra ya en marcha, p e r l o
g e n e r a l t i e n e n que pagar una c a n t i d a d a d i c i o n a l a . l v a l o r n o m i n a l de l u acción, con e l f i n de i g u a l a r - sus derechos con l o s de l o s s o c i o s ya e x i s t e n t e s , —
esas c a n t i d a d e s son c o n s i d e r a d a s como a p o r t a c i o n e s a d i c i o n a l e s a l a empresa, y podemos r e p r e s e n t a r l a s corno £
V a l o r C o n t a b l e - V a l o r Nominal = Aportación
Complementaria p o r superávit acumulado.
Es c o n v e n i e n t e c o n s i d e r a r e s t a aportación d e n t r o d e l superávit de c a p i t a l , puesto que e l f i n de e l l a es i g u u l u r l a s c o n d i c i o n e s de l o s a c c i o n i s t a s nuevos con l o s ya e x i s t e n t e s con r e s p e c t o a l a participación a que t i e n e n derecho d e l superávit, P o r l o t a n t o debe l l e v a r s e n una cuenta de s u p e r a —
v i t de c a p i t a l que e s p e c i f i q u e s u o r i g e n .
P o r o t r a p a r t e debe t e n e r s e en cuenta que e l c a p i t a l s o c i a l goza de c i e r t o s derechos, como —
participación en l a s u t i l i d a d e s y en l a liquidación,
derecho de v o t o , e t c . , do l a s c u a l e s no p a r t i c i p a n l a s a p o r t a c i o n e s a d i c i o n a l e s a que nos r e f e r i m o s , —
además de que l a s c a n t i d a d e s c o r r e s p o n d i e n t e s a
e l l a s pueden s e r d i s t r i b u i d a s como d i v i d e n d o s , l o —
c u a l no se puede hacer con e l c a p i t a l s o c i a l , a monos que se d e c r e t e s u disminución, apegándose p a r a e l l o a l a s d i s p o s i c i o n e s de l a Ley a l r e s p e c t o *
E s t e superávit aún cuando se pueden r e p t a r —
t i r como d i v i d e n d o s no es conveniente que se haga,ya que no beneficiaría n i a l a negociación n i a. l o s
a c c i o n i s t a s ; a éstos no l e s convendría pues a l r e —
p a r t i r t.ales a p o r t a c i o n e s , e l v a l o r c o n t a b l e do sus
a c c i o n e s d i s m i n u y e , pues e l número de a c c i o n e s quoparticipurán d e l superávit es mayor que antes do l a
nueva emisión.
5.- SUPERAVIT FOR ¿CCIOKES DESERTAS.
E x i s t e n casos en que l o s s u s c r i p t o r o s de a c c i o n e s no hacen l a s e x h i b i c i o n e s correspondíent e s para c u b r i r integramente su i m p o r t e , quedandop e n d i e n t e de pago p a r t e de l a acción.
En e s t o s casos pueden tomarse v a r i o s caminos, p o r ejemplo e x i g i r e l pago do l a acción p o r l a vía j u d i c i a l , vender l a s a c c i o n e s o d i s m i n u i r —
e l c a p i t a l s o c i a l p o r e l monto de d i c h a s a c c i o n e s .
La Ley G e n e r a l de Sociedades M e r c a n t i l e s —
en su artículo 118, señala que cuando vence e l pía
zo que aparece en e l título para que sea c u b i e r t a l a acción y no se hace e l pago, l a s o c i e d a d p r o c e derá a e x i g i r j u d i c i a l m e n t e s u pago o a vender d i chas a c c i o n e s .
La venta de l a s a c c i o n e s se hará p o r medio
de c o r r e d o r p u b l i c o y su monto se usará p i r a c u —
b r i r l a exhibición decretada que quedó p e n d i e n t e , en caso de que quede un remanente de l a v e n t a , e l exceso se aplicará a c u b r i r l o s g a s t o s ocasionados
en l a v e n t a , y s i una v e z c u b i e r t o s e s t o s aún queda remanente, se devolverá a l o s nccionÍ3taa do
s e r t o r e s . En caso de que óstos no s o l i c i t e n au devolución en e l p l a z o de un año, se llevará d i c h o remanente a una cuenta de superávit de c a p i t a . l .
La L e y G e n e r a l de Sociedades M e r c a n t i l e s en s u artículo 121, e s t a b l e c e que 5
Cuando l a s a c c i o n e s no han s i d o vendidas en e l p l a z o de un mes, a p a r t i r de l a f e c h a en que
se debió h a c e r l a exhibición, se procederá a h a c e r
l a reducción d e l c a p i t a l s o c i a l por e l i n p o r t e de la.s
a c c i o n e s que no se v e n d i e r o n , quedando e l i n p o r t e del a s c a n t i d a d e s que habían s i d o pagadas, cono p a r t e de
l a exhibición, a disposición de l o s a c c i o n i s t a s d e s e r
t o r e s d u r a n t e un año, pasa.do e l c u a l se registrará —
como una u t i l i d a d a f a v o r de l a empresa.
S U P E R A V I T
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SUPERAVIT POR REVALUACION.
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1.- G e n e r a l i d a d e s . - Generalmente, e l superávit p o r revaluación es o r i g i n a d o p o r e l a c t i v o f i —
j o ya que e l a c t i v o c i r c u l a . n t e , debido a s u c o n s t a n —
t e rotación, se encuentra c a s i siempre v a l u a d o a I o s precios uctuales.
E l a c t i v o f i j o es a q u e l que se encuentra en e l n e g o c i o con carácter de permanencia y para s e r usado en sus o p e r a c i o n e s . E l a c t i v o f i j o , puede s e r —
t a n g i b l e e i n t a n g i b l e según que esté formado p o r b i e nes corpóreos o p o r derechos a fa.vor d e ' l a empresa. Los a c t i v o s f i j o s t a n g i b l e s pueden e s t a r s u j e t o s a de
predación, como l o s e d i f i c i o s , m a q u i n a r i a , e t c . , o->no e s t a r s u j e t o s a e l l a como en e l caso de l o s t e r r e nos; también e x i s t e n a c t i v o s que están s u j e t o s a agot a m i e n t o s como l o son l a s mina3, l o s bosques, e t c .
Los a c t i v o s f i j o s se valúan p o r l o g e n e r a l ,
a s u c o s t o menos l a depreciación acumulada que hayans u f r i d o , entendiendo que d e n t r o d e l c o s t o se han i n —
cluído l o s g a s t o s o r i g i n a d o s en su compra, t a l e s como
f l e t e s , i m p u e s t o s , empaques, e t c .
Los t e r r e n o s , p o r s e r a c t i v o s que no os
tan s u j e t o s a depreciación, s e valúan siempre a s u —
c o s t o o r i g i n a l más g a s t o s de a c o n d i c i o n a m i e n t o .
Pero hay o c a s i o n e s en que e l c o s t o do a l - gún o a l g u n o s a c t i v o s , se encuentran r e g i s t r a d o s e n —
C o n t a b i l i d a d a un v a l o r menor que e l c o s t o a c t u a l domercado en e s t o s casos a veces es c o n v e n i e n t e que s e efectúe l a revaluación d e l a c t i v o , mostrando así e l —
a l z a de v a l o r que t u v o .
La. revaluación de l o s a c t i v o s , surge comoc o n s e c u e n c i a ya sea de la.s v a r i a c i o n e s en e l poder
a . d q u i s i t i v o de l a moneda (disminución), por l a p l u s —
valía que s u f r a e l a c t i v o , e t c .
La revaluación se hace con e l f i n de m e s —
t r a r l o s a.ctivos valua.dos a s u v a l o r de mercado y l a depreciación deberá c a l c u l a r s e b a j o l a base do d i c h o valor.
2„- La Revaluación y l o s P r i n c i p i o s de — C o n t a b i l i d a . d Generalmente Aceptados.- A l c o n s i d e r a r —
l a s r e v a l u a c i o n e s , e l contador se encuentra ante o ] —
problemu de que se estfin c o n t r a v i n i e n d o algunos do -l o s P r i n c i p i o s de C o n t a b i l i d a d generalmente a c e p t a d o s ,
l o s p r i n c i p i o s que se v e n a f e c t a d o s s o n e l do l a U n i dad M o n e t a r i a , e l d e l C o s t o , e l d e l Negocio on Marcha
y e l de l a c o n s i s t e n c i a .
a ) . - P r i n c i p i o de l a Unidad M o n e t a r i a . - —
F i n n e y y M i l l e r enuncia e s t e p r i n c i p i o d i c i e n d o quese a r a f i n e s c o n t a b l e s se presume que l a u n i d a d de moneda se mantiene f i j a ; en o t r a s p a l a b r a s , se s u p o n e —
que e l poder a d q u i s i t i v o de l a moneda permanece i n a l terable". (10).
(10) F i n n e y y M i l l e r , Curso de C o n t a b i l i d a d , I n t r o d u ción, E d i t o r i a l UTEHA, Cap. X X I I , PAg. 369.
E s t e p r i n c i p i o ha p e r m i t i d o l a e x i s t e n c i a ,
de l a C o n t a b i l i d a d pues nos da una base para, r e g í s —
t r a r l a s o p e r a c i o n e s r e a l i z a d a s , permite la. comparación de l o s E s t a d o s F i n a n c i e r o s de d i s t i n t o s porío—
dos, e t c .
S i n embargo, e s t e p r i n c i p i o no se apega a
l a r e a l i d a d , ya que e l poder a d q u i s i t i v o do l a moneda no permanece e s t a b l e s i n o que p o r l o c o n t r a r i o
fluctúa constantemente, ésto o c a s i o n a que se p r e s e n t e n a l g u n a s d e s v e n t a j a s como p o r ejemplo, que en l o s
E s t a d o s F i n a n c i e r o s se p r e s e n t e n pesos con p o d e r e s —
a d q u i s i t i v o s d i s t i n t o s , l o s v a l o r e s de l o s a c t i v o s , p r i n c i p a l m e n t e l o s f i j o s no muestran sus c o s t o s a c —
t u a l e s , s i n o e l histórico que generalmente es i n f e —
r i o r , l o que puede dar l u g a r a malas i n t e r p r e t a c i o —
nes, y l o p r i n c i p a l , que es que a l l l e v a r a l o s i n —
g r e s o s c o s t o s mas b a j o s que l o s r e a l e s se p r e s e n t a —
una u t i l i d a d i n f l a d a c o r r i e n d o e l r i e s g o de que l a —
e s t a b i l i d a d d e l c a p i t a l se vea a f e c t a d a s i d i c h a s
u t i l i d a d e s se a p l i c a n a l r e p a r t o de d i v i d e n d o s .
Como podemos v e r l a s r e v a l u a c i o n e s van -en c o n t r a d e l p r i n c i p i o de l a unidad m o n e t a r i a , y a —
que éste señala que e l v a l o r de l a moneda pormanocee s t a b l e en t a n t o que l a revaluación p o r l o g e n e r a l —
t i e n e s u o r i g e n en l a s f l u c t u a c i o n e s d e l poder ad~~~
q u i s i t i v o de l a moneda.
Se han dado a l g u n a s s o l u c i o n e s para que
e s t e problema de l a s v a r i a c i o n e s en e l v a l o r de l a —
moneda se r e s u e l v a , d i c h a s s o l u c i o n e s l a s podemos
a g r u p a r en dos, l a s aceptadas por l a profesión c o n t a b l e y l a s aún no generalmente aceptadas p o r l a p r o f e sión conta.ble.
ble
E n t r e l a s aceptudas por l a profesión conta
se e n c u e n t r a n :
1. - E l uso del"método UEPS (últimas e n t r a das primera.s s a l i d a s ) para l a valuación de inventa.
rios.
2. - La depreciación a c e l e r a d a , e s t o e s ,
d e p r e c i a n d o e l a c t i v o en menos tiempo mediante e l
cálculo a una t a s a más a l t a
durante l o s primeros — años,llevando así a l o s g a s t o s , c a n t i d a d e s m a y o r e s , —
p e r m i t i e n d o l a obtención de más r e c u r s o s a l f i j a r
p r e c i o s de v e n t a , de l o s artículos e l a b o r a d o s , más —
elevados.
3 . - La separación de u t i l i d a d e s con e l p r o
pósito de c r e a r r e s e r v a s para p r o v e e r l a s c o n s e c u e n —
c i a s de d i c h a s f l u c t u a c i o n e s .
Las s o l u c i o n e s que se han dado, poro que-aún no son genera.lmente aceptadas p o r l a profesión —
contable son:
1. - Lu aplicación de l a teoría de l a u t i l i
dad económicaDicha teoría enuncia que l a u t i l i d a d —
económica es l a c a n t i d a d que se puede r e p a r t i r s i n —
que se a f e c t e l a capacidad d e l c a p i t a l de t r a b a j o
o r i g i n a l , e s t o es que en caso de r e p a r t i r d i v i d e n d o s se tenga en cuenta l a u t i l i d a d económica, no así l a c o n t u b l e , ya que ésta puede p r e s e n t a r u t i l i d a d e s i n —
fiadas.
2. - E l uso de l a C o n t a b i l i d a d E s t a b i l i z a —
da, l a c u a l valúa a l a c t i v o de acuerdo a l poder do —
compra de l a moneda a l momento de e l a b o r a r l o s E s t a —
dos F i n a n c i e r o s .
3. - P o r medio de l a aplicación de l a T e o —
ría d e l Reemplazo, l a c u a l determina l a s d e p r e c i a c i o nes, tomando como base e l c o s t o de reemplazo d e l a c —
t i v o , efectuando r e v a l u a c i o n e s cada año y a j u s t a n d o - -
l a s depreciaciones e x i s t e n t e s a l a s correspondientes
a d i c h o s v a l o r e s , de armera que a l f i n a l de l a v i d a útil d e l a c t i v o e x i s t a un s a l d o en l u cuenta de l a —
depreciación e q u i v a l e n t e a l v a l o r de reposición d e l a c t i v o , aunque actualmente está en desuso.
4 . - Haciendo a j u s t e s en l a depreciación por l o s cambies en e l poder de compra de l a moneda.
b ) . - P r i n c i p i o d e l Costo.- A l P r i n c i p i o —
d e l Costo l o d e f i n e n Humberto J . Lea.l V. y R o d o l f o —
Sandoval como sigues "es e l s a c r i f i c i o económico med i d o en unidades m o n e t a r i a s de curso l e g a l , i n c u r r i do o p o r i n c u r r i r para l a adquisición de un a c t i v o " .
(11).
F i n n e y y M i l l e r l o c o n s i d e r a n cornos " s u —
j e t o a excepciones generalmente r e c o n o c i d a s , y e x o l u
yendo e l e f e c t i v o y l o s v a l o r e s p o r c o b r a r , e l e o s —
t o es l a base a p r o p i a d a para c o n t a b i l i z a r l o s a e t i —
vos y l o s g a s t o s , y l o s r e g i s t r o s c o n t a b l e s deben —
r e f l e j a r l o s c o s t o s de adquisición, así como l a t r a i i s
formación, l a c o r r i e n t e y l a expiración de l o s 0 0 3 —
tos"(l2).
Dado que e s t e p r i n c i p i o enuncia que l o s —
a c t i v o s se registrarán a su c o s t o de adquisición
más g a s t o s , l a s r e v a l u a c i o n e s son una violación a —
él, puesto que toman como base de valuación e l cooto
de reposición y no e l c o s t o i n c u r r i d o en s u a d q u i
sición.
(11)
Humberto J . L e a l V. y R o d o l f o S a n d o v a l . - C o n t a b i
l i d a d de Sociedades l a . p a r t e , ITESM, 4 a . E d i
ción, Cap. I I , Pág. 57»
(12) F i n n e y y M i l l e r , Curso de C o n t a b i l i d . a d Intermed i a , Tomo I , 2 a . Edición, E d i t . UTEHA,Cap. V I I I
Pág. 169.
O t r o s de l o s p r i n c i p i o s que se v e n a f e c t a d o s aun
que en menor grade son e l de l a C o n s i s t e n c i a y e l d e l N e g o c i o en l i a r cha.
c ) . - E l P r i n c i p i o de l a C o n s i s t e n c i a . - E s t e p r i n
c i p i o e s t a b l e c e que l o s métodos seguidos en la. Contabi.
lización sean a p l i c a d o s uniformemente.
A l d e t e r m i n a r l o s cargos a l a depreciación c o n —
base en él c o s t e de reposición, se v i o l a e l p r i n c i p i o —
cit.ado, no o b s t a n t e s i l a depreciación se s i g u e c a l c u lando sobre d i c h a base, s i n que e l c e s t o de reposición
cambie nuevamente, e l cálculo de l a depreciación v o l v e
rá a s e r c o n s i s t e n t e , pero d i c h o cambio y e l método de
c o n t a b i l i z a r l a depreciación, deberá s e r mencionado en
l o s E s t a d o s F i n a n c i e r o s mediante una nota a c l a r a t o r i a .
P r i n c i p i o d e l Negocio en Marcha,.- E l p r i n —
c i p i o d e l Negocio en Marcha l o d e f i n e n coraos " e l negoc i o e s t a b l e c i d o que se opera con l a e x p e c t a t i v a de con
t i n u a r l o indefinidamente" (13).
E s t e p r i n c i p i o s i r v e de base para l o s d o r a s , y a que cuando una empresa no p i e n s a s e g u i r operando, l a —
aplicación de l o s p r i n c i p i o s no es adecuada.
La valuación de l o s a c t i v o s de l a s empresas queestán en liquidación se hará a su c o s t o de realización,
pero s i l a empresa p i e n s a s e g u i r operando, no hay caso
para que sus a c t i v o s — p r i n c i p a l m e n t e l o s f i j o s — , s e valúen sobre d i c h a base, ya que seguirán s i r v i e n d o a —
l a empresa durante toda su v i d a útil.
(13) F i n n e y y M i l l e r , Curso de C o n t a b i l i d a d , I n t r o d u c ción Tomo I , E d i t . UTEHA, 2 a . Edición, Cap. X X I I ,
Pag. 368.
3.- AFLICACION DE LAS 5EVALUACIOTSS.
Como se v e , l a aceptación d e l r e g i s t r o do l a s r e v a l u a c i o n e s t r a e c o n s i g o algunas d i f i c u l t a d e s , p e r o , —
s i no o b s t a n t e e l l o , se l l e v a n a cabo, deben do c u b r i r
se c i e r t o s r e q u i s i t o s :
a) .- Las r e v a l u a c i o n e s deberán h a c e r s e p o r un per i t o en l a m a t e r i a .
b) .- E l incremento p o r revaluación debo h a c e r s e —
n o t a r en l o s estados f i n a n c i e r o s a l i g u a l que l a fecha
en que se realizó.
c ) .- La depreciación de l o s a c t i v o s r e v a l u a d o s se
hará tomando como base para s u determinación e l v a l o r r e va lúa do.
d) .- E l incremento p o r revaluación se registraráen una cuenta de superávit de c u p i t a l , l n c u a l no será
s u s c e p t i b l e de a p l i c a r s e a l r e p a r t o do d i v i d e n d o s .
E l aumento de v a l o r de un a c t i v o pudo haber s i d o o r i g i n a d o p o r alguna de l a s s i g u i e n t e s causas:
a ) .- Disminución en e l poder a d q u i s i t i v o de l a -moneda o d e v a l u a c i o n e s .
b) .- Aumento de v a l o r debido a su localización,—
mejoras d e l l u g a r , e t c .
c ) .- P o r e l cálculo erróneo de s u depreciación.
A p a r t i r de l a p r i m e r a Guerra M u n d i a l se p r e s e n —
t a r o n una s e r i e de f l u c t u a c i o n e s en l o s n i v e l e s de pro
c i o s , o r i g i n a n d o con e l l o que l o s a c t i v o s p r o s e n t a r a n d i s t i n t o s v a l o r e s de l o s que tenían en r e a l i d a d .
Los c o n t a d o r e s en a q u e l l a época opinanban que l o s
a c t i v o s debían de e n c o n t r a r s e v a l u a d o s a s u c o s t o de adquisición, así como que l a depreciación se c a l c u l a r a
sobre l a base de d i c h o c o s t o , oponiéndose a l a i d e a de
e f e c t u a r r e v a l u a c i o n e s . Argumentaban, que puesto q u e —
l o s a.ctivos f i j o s se encuentran en l a empresa, con e l —
f i n de s e r v i r a e l l a en sus f u n c i o n e s y no para s e r —
r e a l i z a d o s , no existía motivo para que d i c h o s a c t i v o s fueran revaluados.
Aún en 1940 e l Comité de P r o c e d i m i e n t o s C o n t a b l e s
d e l I n s t i t u t o Americano de Contadores Públicos en su boletín No. 5» opinaba que, "la. contabilización d e l
a c t i v o f i j o debe normalmente basa.rse en e l c o s t o , y
c u a l q u i e r i n t e n t o p o r h a c e r que l a s cuentas do p r o p i e dades en g e n e r a l r e f l e j e n l o s v a l o r e s c o r r i e n t e s , n o —
es prudente n i f a c t i b l e . Los aumentos en e l va.lor d e l a c t i v o f i j o no deben r e f l e j a r s e en l o s l i b r o s de Conta
b i l i d a d de l a compañía"(14).
En e l t r a n s c u r s o de l o s s i g u i e n t e s años l o s c o n —
t a d o r e s c o n s i d e r a r o n que l o s reavalúos .sí podrían
r e g i s t r a r s e y a p a r e c e r en l o s Estados F i n a n c i e r o s ,
siempre y cuando l o s aumentos no f u e r a n a c r e d i t a d o s al a s u t i l i d a d e s no d i s t r i b u i d a s , s i n o en una cuenta que
m o s t r a r a claramente s u o r i g e n , como p o r ejemplo, " I n —
cremento no R e a l i z a d o p o r Avalúo", o "Superávit p o r —
revaluución".
Para e l r e g i s t r o de l a s r e v a l u a c i o n e s , se a p l i c a ron l o s procedimientos siguientest
a ) . - P o r medio de una indicación a l p i e de l a
cuenta d e l a c t i v o r e v a l u a d o de s u aumento do v a l o r ,
—
(14) F i n n e y y M i l l e r , Cso. de C o n t a b i l i d a d I n t e r m e d i a .
Tomo I , E d i t . UTEHA, 2 a . Edición, Cap. X V I I I , Pag.
397.
mediante una n o t a que m o s t r a r a e l v a l o r de reposiciónd e l .activo. E s t e método no fué muy usado pues no h a c i a
n o t o r i o e l aumento de v a l o r d e l a c t i v o .
E l cálculo de l a depreciación se seguía h a c i e n d o corno a n t e s de l a revaluación, o sea, tomando como basepara su determinación e l c o s t o de adquisición y e l i n cremento de d i c h o avalúo no se r e g i s t r a b a , como superáv i t , s i n o que s o l o se incluía, l a nota como mera i n f o r mación, s i n c o n s i d e r a r l a revaluación en la. C o n t a b i l i dad de l a empresa.
b) .- Haciendo un incremento en l a cuenta d e l a c —
t i v o r e v a l u a d o p o r l a c a n t i d a d en que excedía, d e l c o s t o según e l avalúo, abonando a l a depreciación a c u m u —
l a d a l a c a n t i d a d p r o p o r c i o n a l para que mostrara, l a depreciación c a l c u l a d a sobre l a base d e l v a l o r rovo lúa —
do y l l e v a n d o e l s o b r a n t e a l a cuenta de superávit p o r
revaluación; pero e s t e método o c a s i o n a b a que se confun
d i e r a e l c o s t o d e l a c t i v o con e l incremento de l a roya
luación, e l a.siento a que daba l u g a r e r a :
'
..Cuentas de',"' c.tivo .
Depreciación Acumulada, de X
. Superávit p o r Revaluación
c) .- O t r a forma de c o n s i d e r a r l a revaluación e r a r e g i s t r a n d o e l incremento a l c o s t o y l o depreciación—
de d i c h o i n c r e m e n t o , en cuentos s e p i r a d a s de la.s q u e —
r e g i s t r a b u n a l a c t i v o revaluado y a su correspondiente
depreciación. E l a s i e n t o que se corría e r a e l s i g u i e n te:
A c t i v o X. Aumento p o r Revaluación.
De"p. Acum. de X.-Jtt-r^nto por Reclinación.
Superávit p'on Revaluación.
Como se puede v e r e l incremento habido no a f e c t a l a cuenta d e l a c t i v o s i n o que se r e g i s t r a b a en c u e n t a a p a r t e , a l i g u a l que l a depreciación. E s t e sistema, s e consideró como e l mejor, pues permitía que d c o s t o —
d e l a c t i v o no se confundiera, con e l incremento p r o v e n i e n t e de l a revaluación.
4.-
CALCULO DE LA DEPRECIACION.
No o b s t a n t e que l o s contadores ya. habían a.ceptado
c o n s i d e r a r l a s r e v a l u a c i o n e s , no todos c o n s i d e r a r o n —
a p r o p i a d o que e l cálculo de l a depreciación se efectúa
r a sobre l a base d e l v a l o r r e v a l u a d o , s i n o que d e b í a —
s e g u i r s e c o n s i d e r a n d o tomando como base e l c o s t o o r i g i _
nal d e l activo.
Los contadores que a c e p t a r o n e l que la. d e p r e c i a —
ción se c a l c u l a r a sobre l a base d e l v a l o r de r e p o s i
ción, opinaban que e r a más c o n v e n i e n t e , pues con e l l o se e v i t a b a que e l c a p i t a l de t r a b a j o se v i e r a disminuí
do; e s t o debido a que s i se c a l c u l a b a l a depreciacióntomando como base e l c o s t o de .adquisición, cuando e l —
a c t i v o de que se t r a t a b a f u e r a t o t a l m e n t e d e p r e c i a d o y
h u b i e r a n e c e s i d a d de r e e m p l a z a r l o , no existiría p r o v i sión s u f i c i e n t e para e l l o , ocasionando desembolaos que
p u d i e r a n a f e c t a r e l c a p i t a l de t r a b a j o .
O t r o argumento más para recomendar e l cálculo del a depreciación, tomando como base e l c o s t o de r e p o s i ción, e r a que mediante e l l o se compensaban l a s f l u c t u a _
c i o n e s en e l v a l o r de l a moneda, s i d i c h o v a l o r se h a bía elevado u p a r t i r d e l momento en que so compró e l a c t i v o , e l v a l o r a c t u a l e r a mayor que e l c o s t o o r i g i —
n a l y a l c a l c u l a r l a depreciación sobro l a base de ést e , se e s t a b a n l l e v a n d o a l o s c o s t o s do manufactura
—
pesos con d i s t i n t o s poderes a d q u i s i t i v o s l o que podría
r e m e d i a r s e mediante e l cálculo de l a depreciación s o b r e l a ba.se d e l c e s t o de reposición.
Fero e s t a forma, de d e t e r m i n a r l a depreciación
no era. generalmente aceptada p o r l o s c o n t a d o r e s , pues —
opinaban que no e r a n e c e s a r i o f a l s e a r l o s c o s t o s y p r e —
s e n t a r g a s t o s en l o s que no se había i n c u r r i d o , puesto que l a administración d e l negocio podía f i j a r p r e c i o s de
v e n t a para sus artículos más a l t o s , con e l f i n de h a c e r una provisión para cuando e l a c t i v o t u v i e r a que s e r reom
plazado.
S i n embargo se consideraba que cuando un a.ctivo
había s i d o r e v a l u a d o , l a depreciación que sufría so c a l c u l a r a sobre l a base d e l c o s t o de reposición. E l Boletín
No. 43 ¿©1 Comité de P r o c e d i m i e n t o s Contables d e l I n s t i t u t o Americano de Contadores Públicos d i j o a l r e s p e c t o —
ques "una compañía no debe, a l mismo tiempo, p r e t e n d e r —
mayores v a l u a c i o n e s de l a p r o p i e d a d en s u estado do a c t i
vo y p r o v e e r para l a amortización de sólo sumas más r e d u
c i d a s , en s u es ta. do de r e n d i m i e n t o s " . ( l ¡ 3 ) .
Lo que quería d e c i r que s i se había r e v a l u a d o —
e l v a l o r de un a c t i v o , e r a i n c o r r e c t o que l a d e p r e c i a - - ción que sobre él se c a l c u l a r a se s i g u i e r a determinandotomando como base para s u cálculo e l c o s t o de a d q u i s i
ción.
E l i m p o r t e d e l incremento por revaluación debía
l l e v a r s e a una cuenta de superávit de c a p i t a l , l a c u a l - podría l l a m a r s e Superávit por Revaluación, a l i r s e c a l cu
lando l a s d e p r e c i a c i o n e s a l a c t i v o a l g u n o s c o n t a d o r e s —
pensaban que se debía de t r a s p a s a r una c a n t i d a d i g u a l a l
i m p o r t e de d i c h a depreciación, que c o r r e s p o n d i e r a a l i n -
(15) F i n n e y y M i l l e r , Curso de C o n t a b i l i d a d , I n t e r m e d i a ,
Tomo I , 2 a . Edición, E d i t . UTEEA, Cap. X V I I I , Pág.398.
cremento h a b i d o d e l superávit por revaluaeiór., a l supera
v i t ganado, puesto que a l s e r i n c l u i d a t a l dcprociaciónen l o s c o s t o s de l o s a r t i c u l e s e l a b o r a d o s y venderse e s t o s se estaba r e a l i z a n d o d i c h o superávit.
S i n embargo o t r o s contadores c o n s i d e r a r o n que-no debía s e r así s i n o que se debía s e g u i r c o n s i d e r a n d o —
como superávit de c a p i t a l , y permanecer en e l n e g o c i o —
h a s t a e l momento en que e l a c t i v o se v e n d i e r a o se desechara .
Cua.ndo l a depreciación de l o s a c t i v o s r e va lúa —
dos se hacía tomando como buse p a r a s u cálculo e l c o s t o de reposición, se hacía e l s i g u i e n t e a s i e n t o s
Costos.
Depreciación Acumul. de "X" Aumento p o r Re
valuó ción.
E s t o en e l caso de que se l l e v a r a n t a n t o e l i n cremento p o r revaluación como l a depreciaoión a. cumuladade d i c h o i n c r e m e n t o en cuentas separada.s de l a s que re —
g i s t r a b u n e l c o s t o d e l a c t i v o y su depreciación.
Cuando l a depreciación se c a l c u l a b a sobre e l va_
l o r r e v a l u a d o pero se l l e v a b a a l a cuenta ya e x i s t e n t e - de depreciación, t a n t o l a depreciación c o r r c s p o n d i e n t o a l c o s t o como l a c o r r e s p o n d i e n t e a l incremento h a b i d o , el asiento a correr era:
Costos.
Depreciación Acumulada d e l "X".
A l l l e v a r a g u s t o s d e l período l a s d e p r e c i a c i o nes d e l i n c r e m e n t o p o r revaluación, aumentando con oliól o s p r e c i o s de v e n t a de l o s artículos, se estaba r e . a l i —
zando e l superávit p o r revaluación l o que daba l u g a r a l siguiente asiento:
n \ ¿ION ir- ^VESICACIONES
ACADEMICA*
F S C I O A PE COMERCIO
Superávit p o r devaluación.
Superávit Gana.do.
r
"
———
, «
. \
.
-i .1 i r m r - a ^ i
S i n embargo se consideró que e r a c o n v e n i e n t e que e s t e superávit que se había i d o r e a l i z a n d o no se —
d i s t r i b u y e r a e n t r e l o s s o c i o s como d i v i d e n d o s , a no s o r
que f u e r a n d i v i d e n d o s en a c c i o n e s y que p e r m a n e c i e r a n —
l o s r e c u r s o s en l a empresa, con e l f i n de que se censor
v a r a l a i n t e g r i d a d d e l c a p i t a l , p o r l o que se podrían—
l l e v a r a una cuenta e s p e c i a l de superávit a.plica do o —
por e l c o n t r a r i o que permaneciera en e l renglón d e l s u perávit p o r revaluación h a s t a que e l a c t i v o r e v a l u a d o —
se v e n d i e r a o r e p u s i e r a .
S i n embargo esta, forma de c o n s i d e r a r la. d e p r o —
ciación no es c o r r e c t a , dado que e l propósito de su cáJL
c u l o es e l de a s i g n a r e l c o s t o d e l a c t i v o a l o s r e s u l —
tados de l o s p e r i o d o s c o r r e s p o n d i e n t e s a s u v i d a ütil,e l Comité de Terminología d e l I n s t i t u t o Americano de
Contadores Públicos l o d e f i n e s "La C o n t a b i l i z a d o ) ! d e —
l a depreciación c o n s i s t e en un p r o c e d i m i e n t o do C o n t a b i l i d a d con e l c u a l se t r a t a de d i s t r i b u i r e l c o s t o u o t r o v a l o r básico de l o s a c t i v o s t a n g i b l e s , menos su —
v a l o r de desecho (do h a b e r l o ) , durante l a v i d a útil e s timada de l a u n i d a d
de manera sistemática y r a c i o n a l . Es un p r o c e d i m i e n t o de aplicación, no de valúa
ción".
Por l o a n t e r i o r nos damos cuenta, que l a de
predación de l o s a c t i v o s r e v a l u a d o s , deberá s e g u i r s e —
c a l c u l a n d o sobre l a ba.se de s u c o s t o o r i g i n a . l pa.ra cump l i r con s u f i n , que es e l de a s i g n a r una. p a r t o de d i —
cho c o s t o a l o s períodos c o r r e s p o n d i e n t e s .
S i se desea t e n e r una provisión para cuando —
e l a c t i v o tenga que s e r reemplazado es p r e f e r i b l e q u e —
se c r e e una r e s e r v a para t u l f i n .
.
%
S U P E R A V I T
DONADO.
SUPERAVIT DONADO.
1) .- Concepto.- E l superávit donado es e l quop r o v i e n e de l a s donaciones que r e c i b e l a empresa, ya —
sea de personas .ajenas n e l l a o de sus p r o p i o s s o c i o s .
P o r s e r una u t i l i d a d que no p r o v i e n e de la.s
o p e r a c i o n e s normales d e l n e g o c i o , se c l a s i f i c a , cono Superávit de C a p i t a l .
Las donaciones están reglamentadas en e l Código C i v i l , que en s u artículo 2532 d i c e s "La donación —
es e l c o n t r a t o p o r e l que una persona t r a n s f i e r o a o t r a
g r a t u i t a m e n t e , una pa.rte de l a t o t a l i d a d de sus b i e n e s presentes".
2) .- T i p o s de d o n a c i o n e s . - Las donaciones pueden s e r de c u a t r o t i p o s que s o n :
a) .- Donación pura cuando se o t o r g a s i n n i n g u na condición.
b) .- Donación c o n d i c i o n a l , es cuando se o t o r —
ga con l a condición de que l a persona a l a que so l e —
hace l a donación, r e a l i c e a l g u n a cosa.
c) .- Donación R e m u n e r a t i v a , cuando se o t o r g a —
p o r a l g u n a persona que recibió s e r v i c i o s de l a p e r s o n a a l a que se l e hace l a donación, l o s c u a l e s no t i e n e —
obligación de pagar.
tu
d) .- Donación o n e r o s a , cuando l a donación e s —
s u j e t a a algún gravamen.
5 ) . - V a l u a c i o n e s y C o n t a b i l i z a c i o n e s de l a s Do
n a c i o n e s . - Las donaciones se pueden h a c e r con a c t i v o s o
con a c c i o n e s de l a misma empresa..
Los a c t i v o s donados se valúan para s u r e g i s t r o
en l a C o n t a b i l i d a d d e l n e g o c i o , a l c o s t o de mercado o —
en s u d e f e c t o se puede r e c u r r i r a. un p e r i t o , a l montoque r e s u l t e de l a valuación d e l a c t i v o donado se l e
restarán l o s g a s t o s que se hayan ocasionado para, s u
a c o n d i c i o n a m i e n t o de l a empresa.
Los b i e n e s donados se cargarán a l a s r e s p e c t i vas cuentas de a c t i v o a que p e r t e n e z c a n , abonando s u
i m p o r t e en una cuenta de- superávit de c a p i t a l .
Cuando e l b i e n donado consta de e f e c t i v o , e l —
superávit se r e a l i z a desde e l momento en que se r e c i b e l a donación. T a l donación se contabiliza.rái
Caja.
Superávit Donado.
P e r o como e s t e superávit se r e a l i z a i n m e d i a t a mente se puede t r a s p a s a r a una cuenta de superávit g a —
nado, e l a s i e n t o c o r r e s p o n d i e n t e serías
Superávit Donado
Superávit Ganado.
Cuando l a donación c o n s i s t e en mercancías u —
otros activos circulantes, d i s t i n t o s a l efectivo, e l —
a s i e n t o a c o r r e r es i
Cuentas de A c t i v o .
Superávit Donado.
E s t e superávit se r e a l i z a a l momento on que se
venden l a s mercancías, se cobren l a s cuentas p o r c o b r a r ,
e t c . , según d e l a c t i v o de que se t r a t e , e l a s i e n t o quese correrá es:
59
Caja.
Cuentas de A c t i v o .
Por l a v e n t a , cobro, e t c .
Superávit Donado.
Superávit Ga.nado.
P o r e l Superávit r e a l i s a d o en l a
v e n t a , cobro, e t c .
Cuando l a donación c o n s t a de un a c t i v o f i j o , l o s c u a l e s están s u j e t o s a depreciación, ésta se Irá --c a l c u l a n d o cargando s u i n p o r t e a l o s c o s t o s de l o s p e —
ríodos c o r r e s p o n d i e n t e s , ocasionando con e l l o que l a s —
u t i l i d a d e s se vean d i s m i n u i d a s p o r e l i m p o r t o de d i c h a s
d e p r e c i a c i o n e s , p o r l o que se puede c o n s i d e r a r que e l —
superávit donado se va r e a l i z a n d o a l i r s e c a l c u l a n d o —
l a s r e s p e c t i v a s d e p r e c i a c i o n e s a l a c t i v e donado, con
virtiéndose p o r t a l m o t i v o en un superávit ganado. E l a s i e n t o a c o r r e r como en e l caso de l a s donaciones d e —
a c t i v o c i r c u l a n t e será de»
Cuentas de A c t i v o .
Superávit Donado.
Por l a donación hecha a l a empresa.
A l i r s e calculando l a s depreciaciones y por —
c o n s i g u i e n t e i r s e rea.liza.ndo e l superávit donado, l o a —
a s i e n t o s a que dan l u g a r s o n :
Costos.
Depreciación de "X".
P o r e l cálculo de l a depreciación.
Superávit Donado.
Superávit Ganado.
P a r a c o n s i d e r a r e l superávit que ya se realizó.
También podría o p t a r s e por no . - s i g n a r l e v a l o r a i a c t i v o donado y r e g i s t r a r l o con v a l o r do - . - l . - , c o n —
e l único propósito de i n f o r m a r de su e x i s t e n c i a . ; cuando
ésto sucede l a s u t i l i d a d e s que se obtengan en l o s e j e r c i c i o s durante l o s c u a l e s s i r v a e l a c t i v o a la. empresa.,
serán mayores, ya que no se verán d i s m i n u i d a s p o r l a s —
d e p r e c i a c i o n e s d e l a c t i v o donado. En e s t e caso so puede
c o n s i d e r a r que e l superávit donado se va r e a l i z a n d o c a da período p o r l a s c a n t i d a d e s que corresponderían a l a depreciación.
Las donaciones también pueden c o n s i s t i r en a c c i o n e s de l a misma empresa, e s t o es que l o s s o c i o s d o —
nen pa.rte de sus a c c i o n e s con e l f i n do que éstas s c a n v e n d i d a s y l a empresa se haga de r e c u r s o s .
La Ley G e n e r a l de Sociedades M e r c a n t i l e s en —
su artículo 134 d i c e que: "Se p r o h i b e a l a s s o c i e d a d e s anónimas a d q u i r i r sus p r o p i a s a c c i o n e s , s a l v o p o r a d j u dicación j u d i c i a l , en pago de crédito de l a s o c i e d a d .
En t a l caso, l a s o c i e d a d venderá l a s a c o i o
nes d e n t r o de t r e s meses, a p a r t i r de l a f e c h a en que l e g a l m e n t e pueda d i s p o n e r de e l l a s ; y s i no l o h i o i e r e en e s e p l a z o , l a s a c c i o n e s quedarán extinguida.s y s e —
procederá a l a c o n s i g u i e n t e reducción d e l c a p i t a . l . En t a n t o p&rtenezcun
l a s acciones
¿1 l a s o c i e d a d , no podrán
s e r r e p r e s e n t a d a s en l a s asambleas de a c c i o n i s t a s , ' ' '
Pero aún cuando l a Ley señala que l a s s o c i e d a des anónimas no podrán a d q u i r i r sus p r o p i a s a c c i o n e s , —
no debe pensarse que l a s donaciones de e l l a s son i l e g a l e s , puesto que e l propósito que l a L e y p e r s i g u e es o l de que no se r e d u z c a n l o s r e c u r s o s de l a empresa, cosaque sucedería s i comprara sus p r o p i a s a c c i o n e s , pero en
e l caso de l a s d o n a c i o n e s e s t o no sucede, ya que p o r l o
c o n t r a r i o l o s r e c u r s o s se v e n aumentados una v e z que -l a s a c c i o n e s que se donaron son v e n d i d a s .
Con r e s p e c t o a l a s a c c i o n e s donadas que s e —
ponen a l a v e n t a , aun cuando no señala l a L e y p l a . s o —
alguno para que sean v e n d i d a s se l e s puede a p l i c a r l o
mencionado en e l artículo 134 segunde párrafo o s e a —
que, se venderán en un p i a s e de t r e s meses? pero e n —
caso de que no sean v e n d i d a s , no se disminuirá e l c a p i t a l s o c i a l , pues en todo caso sería, p r e f e r i b l e d e —
v o l v e r l a s a s u s a n t i g u o s poseedores.
Los a s i e n t o s que se c o r r e n pa.ra c o n t a . b i l i
z a r l a s a c c i o n e s que se donaron sont
P o r l a donación de l a s a c c i o n e s .
A c c i o n e s Donadas.
Superávit Donado.
P o r l a venta de l a s a c c i o n e s donadas.
Caja.
A c c i o n e s Denadas.
Cuando l a s a c c i o n e s se venden a un p r e c i o ma
y o r que e l n o m i n a l , l a c a n t i d a d en exceso se c o n s i d e rará también como un superávit donado, y cuando seana un p r e c i o menor, se reducirá e l mismo.
Las donaciones hechas a l a s empresas en a l —
gunos casos están c o n d i c i o n a d a s , e3 d e c i r , que son —
otorgadas con l u condición de que se cumpla d o t e r m i —
nado r e q u i s i t o , cuando e s t o sucede, es c o n v e n i e n t e —
que se haga n o t a r esa condición p o r medio do una n o —
tu en l o s E s t a d o s F i n a n c i e r o s o que se r e g i s t r e l a do
nación en cuentas de orden h a s t a e l momento en que —
l a s c o n d i c i o n e s f i j a d a s hayan s i d o s a t i s f e c h a s t o t a l mente.
E l superávit donado aun cuando ya se encuent r e r e a l i z a d o , es c o n v e n i e n t e que permanezca en l a so
c i e d a d y no sea d i s t r i b u i d a e n t r e l o s s o c i o s , p u e s t o -
que e l f i n de l a s donaciones es " b e n e f i c i a r a l a enrpre
sa y s i se d i s t r i b u y e n n? sería así.
S U P E R A V I T
O
D I V E R S O S
V A R I O S
SUPERAVIT D I V E R S O S O
VARIOS.
1 ) . - Concepto.- Se
grupo, todos n q u d l o s casos
perávit de c a p i t a l y que no
do en ninguno de l o s grupos
i n c l u y e n dentro de e s t e en que se produce un s u se encuentra comprendí—
anteriormente tratados.
Los conceptos que se i n c l u y e n en e s t e g r u —
po sen muy v a r i a d o s , t a l e s como superávit en v e n t a —
de a c t i v o f i j o , superávit p o r prescripción de p a s i —
vo, superávit p o r d e s c u b r i m i e n t o , superávit p o r r i —
f a s , premios y loterías, e t c .
E s t e superávit pertenece a l grupo d e l superávit de c a p i t a l , pues p r e s e n t a l a s característicasque d i s t i n g u e n a éste, p r o v i e n e de o p e r a c i o n e s a j e nas a l a s normales d e l n e g o c i o , no se c o n s i d e r a para
l a determinación de l a s u t i l i d a d e s d e l período, e t c . ,
e s t o s superávit se e n c u e n t r a n t o t a l m e n t e r e a l i z a
dos.
2.-
CLASIFIC/CIONí
H
n
y
oc
a).-Superávit en Venta' de A c t i v o F i ' ^ l -s i o n e s en que l o s a c t i v o s f i j o s de l a empresa se ven
den a un p r e c i o mayor a l v a l o r que tenían en l i b r o s o a l v a l o r de desecho, según que se venda durante odespués de su v i d a útil, e s t o e s , que e l i m p o r t e d c s u v e n t a es mayor que s u c o s t o meno3 l a s d e p r e c i a
c i o n e s que sufrió.
A e s t a u t i l i d a d se l e c o n s i d e r a como un s u perávit de c a p i t a l y se registrará en una cuenta que
puede H u m a r s e "superávit en v e n t a de a c t i v o f i j o " .
E l superávit o b t e n i d o en l a venta de a c t i v o f i j o ,
puede r e p a r t i r s e e n t r e l o s s o c i o s o guardarse como una
r e s e r v a para f u t u r a s c o n t i n g e n c i a s , come pueden s o r , —
l a udquisición de nuevos a c t i v o s f i j o s , para a b s o r b e r pérdidas en l u venta de a c t i v o s f i j o s , o para c u a l
q u i e r o t r o d e s t i n o a que se q u i e r a a p l i c a r .
b.- SUPERAVIT POR PRESCRIPCION DE PASIVO.
E s t e superávit se p r e s e n t a cuando l a empresa t i e ne un p a s i v o que c u b r i r , e l c u a l deberá s e r reclamadoen terminado p l a z o p o r e l a c r e e d o r para que no p r e s c r i
ba., cuando e s t e adeudo no es s o l i c i t a d o e l p a s i v o pre_s
c r i b e y queda, como una u t i l i d a d a f a v o r de l a empresa.
Un cuso de superávit p o r prescripción de p a s i v o , es e l que p r o v i e n e de l a amortización de a c c i o n e s .
Cuando l a s o c i e d a d a m o r t i z a sus a c c i o n e s con u t i l i d a d y l o s s o c i o s no se p r e s e n t a n a c o b r a r l a s d i c h a s c a n t i dades pasan a s e r p r o p i e d a d de l a empresa, e l p l a z o S £
ñalado para su cobro como en e l caso a n t e r i o r e3 de un
año, y l u Ley G e n e r a l de Sociedades M e r c a n t i l e s en e l a r t i c u l o 136 fracción V, d i c e :
"La s o c i e d a d conservará a disposición de l o s tone
dores de l a s a c c i o n e s a m o r t i z a d a s , p o r e l término de un año, contando a p a r t i r de l a fechu de l a p u b l i c a
ción a que s e r e f i e r e l a fracción I I I , e l p r e c i o de —
l u s a c c i o n e s s o r t e u d a s y, en su caso, l a s a c c i o n e s degoce. S i v e n c i d o e s t e p l a z o no se h u b i e r e n p r e s e n t a d o Ios tenedores de l a s a c c i o n e s a m o r t i z a d a s a r e c o g e r s u
p r e c i o y l o s a c c i o n e s de goce, a q u e l 3e aplicará a l a s o c i e d a d y éstas quedaran} a n u l a d a s .
Como vemos, e l p a s i v o a cargo de l a empresa q u e —
no fué cobrado, pasa a s e r una u t i l i d a d a s u favor-, p o r l o c u a l se l l e v a r a a una cuenta, de superávit* E l ~
superávit o b t e n i d o t a n t o en e l primero como en e l s e gundo c a s o , se registrará;
Cuantas de P a s i v o *
Superávit p o r Prescripción de P a s i v o *
c
S U P E R A V I T POR DESCUBRIMIENTO.
E s t e t i p o de superávit se encuentra prinoipnlmon.
t e en l a s i n d u s t r i a s e x t r a c t i v a s , y p r o v i e n e de l o s — •
d e s c u b r i m i e n t o s que se hagan de v e t a s , y a c i m i e n t o s , mantos, e t c . , según sea l a i n d u s t r i a de que se t r a t e .
E s t o s d e s c u b r i m i e n t o s o r i g i n a n un superávit,
pues s i n que l a empresa haya hecho un desembolso para
s u adquisición, éstos v i e n e n a aumentar sus r e c u r s o s ,
E s t o s b i e n e s pueden e s t a r s u j e t o s a agotamiento,
en cuyo caso se hará e l cálculo c o r r e s p o n d i e n t e a t a l
caso en cada período, como a l o s demás b i e n e s e x i s t e n
t e s } l o s a s i e n t o s que se o r i g i n a n son?
Cuentas de A c t i v o ,
Superávit p o r D e s c u b r i m i e n t o ,
Por e l descubrimiento d e l b i e n .
Gastos.
Agotamiento Acumulado de "X",
P o r e l cálculo d e l agotamiento s u f r i d o ,
por e l b i e n .
E l superávit p o r d e s c u b r i m i e n t o no está r e a l i z a do, s i n o que se va r e a l i z a n d o a l i r a p l i c a n d o a l o s c o s t o s e l agotamiento s u f r i d o p o r e l a c t i v o .
E s t e superávit p r e v i e n e áe a q u e l l a s ganancias que
se obtengan a l r e s u l t a r premiados en algún s o r t e o , y n sea de r i f a s , l o t e r i a s , e t c .
También puede p r o v e n i r e s t e superávit de l o s t í —
t u l e s de capitalización que pueda t e n e r l a empresa, —
l o s c u a l e s son s o r t e a d o s mensualmente, s i e s t o s t í t u —
l o s s a l e n premiados a n t e s de su v e n c i m i e n t o se l e s pagara s u importe aún cuando no se haya c u b i e r t o t o t a l —
mente. La ca.ntidad que se r e c i b e de más de l o que se había pugado cono prima, c o n s t i t u y e un superávit de —
c a p i t a l y se registrará en una cuenta que puede l l a m a r
se "Superávit p o r R i f a s , Premios y L o t e r i a s " , e s t o s u perávit se encuentra t o t a l m e n t e r e a l i z a d o y puede s o r d e s t i n a d o a l r e p a r t o de d i v i d e n d o s a l o s s o c i o s .
68
C A P I T U L O
S U P E R A V I T
IV
POR
R E A L I Z
SUPERAVIT POR REALIZAR.
E s t e superávit p r o v i e n e de l a s v e n t a s en abonos,es d e c i r , de l a s v e n t a s que se efectúan cuyo importe se
cubre en v a r i o s pagos p a r c i a l e s , generalmente en o s t a s v e n t a s se p i d e un pago i n i c i a l y e l r e s t o a pagar en —
p l a z o s , pero no se firmarán l e t r a s do cambio para a s e —
g u r a r l o s pagos, pues p i e r d e s u carácter de v e n t a en —
abones; l a L e y d e l Impuesto Sobre l a Renta en e l artíou
l o 31 de s u Reglamento e s t a b l e c e que para que una v e n t a
se c o n s i d e r e que fué hecha en abonos, es n e c e s a r i o quee l i m p o r t e de l a s c a n t i d a d e s que se paguen a p l a z o s sea
por l o menos d e l 75$ d e l monto de l a v e n t a , también s e ñala que s i se f i r m a n l e t r a s de cambio p o r d i c h a v e n t a ,
ésta se considerará hecha a l contado.
A l e f e c t u a r una venta en abonos se puede p a c t a r , que l a empresa se r e s e r v e e l dominio 3obre e l b i e n , ha£
t a que éste se encuentre pagado i n t e g r a m e n t e .
También podrá p a c t a r s e que cuando d e j e n de c u b r i r
se alguno o algunos de l o s pagos p u r c i a l e s , e l c o n t r a t o
se rescindirá, recuperando l a empresa nuevamente e l a r tículo v e n d i d o .
BlBL¡o
TECÁ
Cuando se efectúa una v e n t a en abonos, se c o n s i dera que e l i n g r e s o no se ha r e a l i z a d o aún. E l i n g r e s o
se r e a l i z a cuando l a v e n t a se ha e f e c t u a d o , c o n s i d e r a n
do que ésta se ha e f e c t u a d o cuando se ha r e c i b i d o a —
cambio d e l artículo vendido s u pago, y éstos s o n f a c —
t u r a d o s a nombre d e l comprador.
Como podemos v e r , en l a s ventas en abonos p o d e —
nos c o n s i d e r a r que e l memento de l u v e n t a , es no en e l
que se c e l e b r a e l c o n t r a t o , s i n o cuando queda c u b i e r t o
su i m p o r t e , por l o que podemos d e c i r que, e l i n g r e s o se va r e a l i z a . n d o a medida que se v a n r e c i b i e n d o l o s pa
gos de l o s abonos.
E x i s t e n t r e s métodos de c o n t a b i l i z a r l a s v e n t a s en .abonos, s o n :
a) .- C o n s i d e r a r l o s p r i m e r o s cobros de l o s a b o —
nos s o b r e l o s artículos v e n d i d o s , como l a realizaciónde l a s u t i l i d a d e s que se espera l o g r a r de l a venta y l o s últimos pagos so a p l i c a n u l a recuperación d e l eos
t o d e l artículo v e n d i d o . E s t a forma do c o n s i d e r a r o l —
i n g r e s o no es c o r r e c t a , puesto que s i no se ha recuperado e l c o s t o no puede haber u t i l i d a d .
b ) .- E l segundo método, c o n s i d e r a a l c o n t r a r i o —
d e l a n t e r i o r , que l o s primeros pagos deben a p l i c a r s e - a
l a recuperación d e l c o s t o y l o s últimos a l a r o a l i z a —
ción de l u s u t i l i d a d e s . E s t e método tampoco se o a n n i —
dera d e l todo a p r o p i a d o pues es demasiado c o n s e r v a d o r .
c ) .- E s t e método c o n s i s t e en a p l i c a r l o s pagos e f e c t u a d o s t a n t o a l a recuperación d e l c o s t o como a l a
obtención de l a u t i l i d a d , ésto se l o g r a calculándole a
cada pago e l p o r c i e n t o que l e corresponde de c o s t o y —
e l que l e corresponde de u t i l i d a d , que serán l o s m i s —
mos p o r c i e n t o s que se l e c o n s i d e r a a l u venta t o t a l .
E s t e último método es e l que se c o n s i d e r a m a s — a p r o p i a d o , pues d i s t r i b u y e e n t r e l o s d i s t i n t o s perío—
dos en que se r e c i b e n l o s pagos, t a n t o l o s i n g r e s o s ob
t e n i d o s como sus c o r r e s p o n d i e n t e s c e s t o s .
A l h a c e r una v e n t a en abonos, e l importe de l a —
u t i l i d a d que se espera o b t e n e r , l o podemos c o n s i d e r a r corno un superávit que se espera se obtendrá y l o podemos r e g i s t r a r en una cuenta que podemos l l a m a r " U t i l i dades p o r R e a l i z a r " ; a medida que se vaya e f e c t u a n d o —
l o s cobros se irán t r a s p a s a n d o e l importe c o r r o s p e n
d i e n t e a l a s u t i l i d a d e s de l a cuenta de U t i l i d a d e s p o r
R e a l i z a r a l a de R e s u l t a d o s d e l E j e r c i c i o .
Los a s i e n t o s que se o r i g i n a n en l a s ventas en
abonos son:
A l efectuar l a venta:
C l i e n t e s - V e n t a s en Abonos.
Almucén.
U t i l i d a d e s por r e a l i z a r .
A l r e c i b i r l o s pagost
Caja.
C l i e n t e s - Ventas en Abonos.
Para c o n s i d e r a r l a u t i l i d a d que se realizó?
U t i l i d a d e s por R e a l i z a r ,
Resultados d e l E j e r c i c i o .
—
B I B L I O G R A F I A
F i n n e y y M i l l e r j - C o n t a b i l i d a d I n t e r m e d i a . Torno I . 2 a . Edición en Español. E d i t o r i a l Ü.T.E.H.A. 1967.
F a t c n XI.A.- Manual d e l Contador. E d i t o r i a l Ü.T.E.H.A. -
1947.
E l i z u n d i a C h a r l e s A.- E s t u d i o
A s o c i a c i o n e s . 19&4-
C o n t a b l e de S o c i e d a d e s y-
Anthony R.N.- La C o n t a b i l i d a d en l a Administración de Empresas. P r i m e r a Edición. E d i t o r i a l Ü.T.E.H.A. —
1964.
Baz
G.G.- Curso de C o n t a b i l i d a d de S o c i e d a d e s , T a l l e r e s
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