clases antay6nLcas. Es importante menciunúr que el surgimiento de

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clases antay6nLcas.
Es importante menciunúr que el surgimiento de estas organizaciones de trabajadores tuvieron como base
las teorias dcl materialismo histhrico dialéctico, ideas
quf llegan desde fuera y que s c introducieron a través
del partido coinunista
Cabe mencionar que a nivel sindicalista se organi-
zaron numerosos giupos de trabajadores, quiencs al no te
ncr un;+ respuesla
l;i l u c h a
J
sus R<lmandas buscaron como soluci6n
úrmads..
Todo ello elevo el nivel de conciencia en las clases trzbajadoras y en otros sectores lo cual se vi6 rctlejado por niveles organizativos, expresando con ello
Los nivelrs d c luchz.
-
Desde ese ano, 1932, F1 Salvador ha vivido una crisis permanente aunque con algunos periodos de recupera-
cien c o ~ osucedi6 al12 por los años sesenta cuando El
-
Salvador fue llanado "vitrina del dcsarrollo" en Centroaméi ica.
" A s i tenernús que para los años setenta, un nuevo
-
f e n o m e n o aparcci6 en la escena politic3 salvadorena las
" r > r q a r i i x a c i o r i e s p o p i i l a r e s " , como e l l a s se a u t o d o m i n a n ,
m o v i ? i z a r o n d e c e n a s d e miles d e p e r s o n a s e n a c t o s d e
d e s o b e d i e n c i a c i v i l y n i a n i f e s l a c i o n e s c a l l e j e r a s , doman
dando d e r e c h o s «en-,ocriticos y ccun6micos b?isicosU
E s i m p r o t a n t ~h a c e r é n f a s i s f:n
s ~ l v a d o r e ñ ae r a p r i c t i c a m e n t e
que l a g u e r r i l l a -
i n e x i s t e n t e h a s t a mediados
d e l a dbcada de l o s s e t e n t a , cuando l a s p o l i t i c a s , reprs i v a s d e l g o b i e r n o c r e a r o n un c l i m a v,us p r o p i c i o p a r a
-
s u s a c t i v i d a d ~ s . Ya q u e d e s p x & s d e l q o l p e d e e s t a d o e n
o c t u b r c dc 1 3 7 9 , r n u n f o r o n a c i o n a l r e a l i z a d o e n e l q u e
p a r t i c i p a r o r : l o s d i f c r e n t ~ sg r u p u s dc i z q u i e r d a y d e d e r e c t i a , y n o 1ler;andu
a rriiiqun a c u e r d o f ~ v o r a l > l ccorno a l
t i ' r i í a t i v ~d e soluci6ii
d
l a situac16n ctinflictivcl d e l
-
p a i c , d e c i d i e r o n l o s g r u p u s de i z q u j e r d a Eormdr d o s b l o q u e s q u c i i n i f i z ; ~ r o n s u s í u e r z d s 13s
CU;I~CS
son:
e l Fren
Le D e m o c r S t l c o R e v o l u c i o n ~ ? r i o ( F D R ) y e l F r e n t e F a r a b u n -
do Marti d e Liherhci6n Nacional
¿a
(FMLN).
s i t u a c i o n d e g u e r r d q u e a c t u a l m e n t e s e l i b r a en
E l S a l v a d o r hd p r o p i c i a d o o m e j o r d i c h o ha c r e a d o l a s
-
c o n d i c i o n e s n e c e s d r i a s p a r a q:ie s u r j a n m a y o r e s p r o b l e m s
s u c i a l e s como s o n :
el d e s e m p l e o , l a p r o s l i t u c i o n ,
el a l
coholismo, l a s migraciones campo-cii~dad, l a delincuencia
juvenil,
cLc.
E n t r e e s t o s í a c ? o r e s r e s u l t a muy i m p v r t a n t e p a r a
p o d e r c o m p r e n d e r 1,1 d s l i n c u e n c i a j u v e n i l , ~ e erl a l c o h o l i s m o , como f e n R m e n o s o c i a l muy c o m h e n n u e s t r o m e d i o .
Ya q u e
SS
da c o n s t a n t e m e n t e l a p r o l i f e r u c i o n d e v e n t a s d e
h e b i d a s d l c o h 6 l i c a . i las c u d l c s n o s o n s a r i c i o n a d a s , n i r e s
t r i n g l d a s por c l gobierno pues é s t a s r e p r e s e n t a n una
-
f u e n t i dc i n g r e s o s p a r a éste.
P o r o t r o l a d o d e b i d o a 1 c o n f i i c t o b é l i c o a c t u a l se
k1.i d a d o o t r o fcr16rii.mo q u e es 19s g r a n d e s d e s p l a z a m i e n t o s
d e g e n t e s discle l a s zonas r u r a l e s c o n f l i c t i v a s h a c i a l o s
c e n t r o s urbanos, í'sto
marginalidad,
U
s u vc.2 ha v i t n i d o a a u m e n t a r l a
-
c l d ~ s e m o l e o , e l s u b - e m p l e o y el l u m p e n -
p r o l c t d r i a d o y como s i e m p r e e l r e s u l t a d o d e e s t a s i t u a c i 6 n e s cl m i s m o ,
l a s personas no t i e n e n l o s u f i c i f n t e
p a r a poder c u b r i r s u s n e c e s i d a á e s d e s u b s i s L e n c i a y se
-
ven obligados a v i v i r en condiciones infrdhumanas.
"Cuar!do l a s c o n d i c i o n e s d e v i d a l l e g a n a s e r t a n
d e g r a d a n t o s c j n f r a t i u m d i i a s ~ l g u n o sr e c u r r e n s. o p o n e r s e
y a l u c h a r ~ b i r ! r t a i i i e n t e c o n t r a ~ 1 s. i s t e m a ( a é s t o s s e
les l l a m a de1incufntc:s
c a ~ n c n t eb u s c a n s o l v e n ' a r
po1;ticos)
-
mientras que o t r o s j n i -
s u propia situdcion y l a de su
f a m i l i a realizando a c t i v i u a d ~ sf u e r a d e l a l e y ( a é s t o s
s e les c o n o c e como d e l i : ~ c u e nt.cs c o m u i i e s ) "
7/
-
L/
A L F A R O L u n a , ~ i l h e r t oA n l o n i o , " F a c t o r e s P s i c o - S o c i les que i n f l u y e n cn l a R e i n c i d e n c i d D e l i c t i v a e n t r e
l a p o b l a c i o n Masculino d e E l S a l v a d o r " pp. 84.
Tomado desde c l p u n t o d e v i s t a i n d i v i d u a l , m u c h v s
alltores hjn planteado diversos t3studios de l a personulidad y por l o t a n t o , d e l a persorialidad d.elincuencia1;
p o r e j e m p l o l a t r o r i a p o s i t i v i s t a d e Tomaroso y F e r r i ,
l a c l u s i f i c a c i 6 n Tipoloqica d e Krctchmer, l a Sornatotipica
d e Shclc<on, l a c l : i s i f i c 3 c i 6 n
y l a c l i n i c a de Ditullio.
C a r a - t , e r i o l o g i c a de S e e l i n g
La T e o r i a d e L o n b r o s o t o m a
?n c u e n t a l a s s i g u i e n t e s c a r a c t c r i s t i c a s p a r a i d e n t i f i car a los oclincucntes:
1 )
B e l i n c u c n t c locc:
S o s t i e n e y u z este d e l i n q u e e n r a -
z 6 n dc u n a a n o m , 2 l i a m e n t a l .
2)
B c l i n c u c n t r Nato:
S d s t i e n e qu(? a l g u n o s i n d i v i d u o s
Iian " n a c i d o p,i~-ue 1 d c l i t o " .
3)
nr.lincii<ii!tc 1ii1hitu.il:
S o s t i e n e qire 6 s t c u n a v e z c o -
m e t i d o cl p r i m e r d e l i t o , e s p c c i a l m c n t e c o n t r a l a p r c
pieudd,
p e r s i s t e n e n 6 1 , a d q u i r i e n d o e1 h a b i t o y
-
c v n s t i t u y e n d n una v e r d a d e r a p r o f e s i o n .
L o s F-tudioi r e u l i z a d o s p o r K r e t c h m f r s o b r e l a s
-
c a r a c t e r i s t i c a s ~ o r f o l & g i c a c dc l a s p e r s o n a s , c o n s i d e r a n
a 1 delincuente d c l a s i g u i e n t . e m a n e r a :
y delicado.
h ppsar de presentar este individuo,
una contexturx f i s i c a sumamente delicada es capaz
de realizar esfuerzos superiores.
2.-
EI ~ i p o~ t l é t i c o ,muy distinto al Leptosomiitico, es
fornido, de cuerpo vigoroso, que constituye cl ideal
de 1 2 belleza masculina.
3.-
El tipo ~ i c n i c o ,la clase de individuo que a simple
vista se mir<? bondcii6n.
T,a tcuria dc Sneldcn, clasifica a l delincuente en
tres t ~ p o sfuridanentalrx?:
1. El Cndornorio.
2 . -El Mcsomorío
3.-E1 Ectonorio.
La cldsificaci6n Somatotipica establece ,el predominio d e ciertas estructuras corporales en la organizacion
y desarrollo de la conducta.
Shcldon, autor de l < a clasificaci6n somatotipica sostiene que un desequilibrio ent-re estos tres cumponentes, hace q u c el sujeto sed un dcsadapt,ado social y por
lo tanto un clclincu~ntc e c pctencia.
LA 'corla
d e leeiing, clasifica al delincuente de
13 sicuiente forma:
I J c l i iicucntes profesion~les.
Delincuentes contra la propiedad.
Delincuentes por agresividad.
Di.liiicui,ntes por falta úc dominio sexual.
Deli ncuentcs por crisis.
Delincuentca p a r 1-~accionrsprimitivas.
»cl incuentes por conviccion.
Uelincuentcs por Ealta de disciplina social.
L a t?oria Cdractcriol6gica de Seeling, se correla-
cior.~m3s con cl tipo dc delincuencia.
La teoria dc Di Tullio, este autor hace una clasificacijn de los deliricueiiles c n tresgrupos fundametitales:
Ocasioan~lrs,Constitucion~lcc y Enfernos d e mentes.
La cli,sificacion clinica de Ui Tullio, se basa mis
que todo en el origcn de la conducta delictiva, determina
da por faczures q u e incidcn en la salu3 o equilibrio mental do1 in3lviduo.
De las tc?oriL~splanteadas podemos deducir que no todci sc adoptan n ni&s bien no corresponden a larixlidad,
siendo la clasif.icaci6n ~ipoloqicaprüpucsta por Krechmcr una d e las mis criticddas, ya que el autor para clasificar a l dt.liricucnti. considera aspectos f?sicos del iridividuo, 10 cdal podria ser crrjnpo, pues a las personas
nn
las podcmos juzgar por su aparieucia fisica.
De los planteanientos anteriores algunos autores consiueran y sostienen las idea dcl delincuente nato, segun
la cual 12 conducta viene determinada desde el nacimiento
y por tanto cs susceptible de muy poca o ninguna modifica
ciRn, muchos han cor!~batido fuertemente esta idea, asi tcnemus quc para uimostrar lo contrario de esta postura la
autnra M i l d a Mdrchiori realizo un estudio con un grupo de
delincuentes considerados cumo peligrosos de los cuales
ohi:uvo rcsultidos i i i r y positivos y a ? u ?
cornprob6 lo errado
de e s * t c o r i x
Desde ü n enfoque sucial, la delincuencia es el producto del tracaso del medio familiar y social en que s e -
desenvuelve el individuo.
Cada hombre es unico y particular, diferente a los
dcmss, por lo tanto podemos becir que la conducta delict i v a es una cocductd concreta d e l individuo, pero el de-
lincuente en su tot.alidad es m a s que c s s aspecto, porque
la conciucta dclictiva es solanent,~la expresion de su re-
1;iciA:i c u : i l a vict irria c r i un iugdr (esp~icio)en una fecha ( t irnipo) di.terminifilos.
En
-
b 2 . s ~al
Es r?i
f
plant12drnicnto r?alizado cabe preguntarse:
eiihrwno dc?lincnencial, u n * rnsnifestaci bn del
deterioro
+
las relaciunes s o c i a l ~ sa1 interior de
la fstructurd social salvadureña?
Si bien es cierto 13 clclincuencia es d e caractcr uni
versal, existen condicicnes o EdcLores que incrementen su indice?
-
En El Salvador, la ausencia de a~~toridad.
las condiciones d e violeiicia, la i c r h a de clase, los enfrenta
mieiitos, la desintcqrocibn ftirniliar, pueden considerarc? como ractorc,
3
condiciones de mayor inciden-
en l a elevacion del indicc dclincucncial?
c i ~
-
DE q u é m~lriera la si tuaci6n socio-pulitica actual incide para que se dé el renjmeno de la delincuencis
juvenil?
-
HZ
sido 1~1 insti~ucionaliz,ri&nun medio düecuado
parti enfrentar r i problema de los jovenes que en algur. sentido s c salcn de 1 3 s normas que la sociedad
ni>s i!:ipoiie?
Por q u 6 l o s g o b i e r n o s ,
U
t r a v 6 s d e l t i e m p o sulo s e
h a n iriterciado en mantener ur.a "imagen"
de estas -
instituciones?
A tra16s
d c 10s
LOS en q u é m e d i d a e l
Estado ha d a d o
r e s p u e s t ~positiva cnn relacion a1 fenomeno de la d c lincucncia?
1.4
1 . A D E L I N C U E N C I A J U V E N I I . EN
EL S A L V A D O R
Act2almente er. e1 pais no existe una evaluaci6n de
la naturaleza y alcance del lenomeno delincuencia1 salvadoreño que sirva ce anoyo a los proyectos de accion cocial o que perriiita recomendar medidas que ayuden a su prevencion, as: cono para oricntar la adninistracion de justicia y los sistemas corrcctivos y de readaptaciin del d e
lincuente.
El dtaque a La delincuencia juvenil pasa por
soluciones o dlLernativas sociales que no bastan y la enperiencia lz,s coiilirma como claramente insuficientes soluciones al problcmd.
Este medio de defensa frente al de-
lincuentc por parte dc la sociedad provoca la continua rq
incidenciz, convirtiendo al muchacho en una auténtica miquina "de delinquir".
A trav6s del tiem-o se ha escrito bastante sobre
-
las causas q u e rnndicionan el fenomeno de la delincuencia
de
menores, c s de importancia la consideracihn de este
fe
nomeno porque no desaparece, ni disminuye con el progreso
de la civilizacion; por el contrario cdda dia va en aumento.
La dzlincucncia de menores no e s un fenomeno nuevo
en el mundo no es en modo alguno un £enameno social de
nuestra época, ni ue und civilizacion o cultura dada.
-
Fn la actualidad, se est; discutiendo bastante el
tema dc l a dellncucncia ya que va en constante aumento.
Er, nuestro medio, es un campo del dominio de los
abogados; sin emb;~cyo,ciencias como la Sociologia, la
Psicologia y otras pueden aportar mucho
y tratamiento
d
la prevension
de la delincuencia, ya que el abogado e?
t i
intimamente relacionado con los jovenes involucrados
en
pl
fenomenc de la delincucncia teniendo casi a dia-
rio que intervenir en procesos legales relacionados con
jovenes y
PS
aqui que su participacion, asi como la de
los demjs profrsionales deDe signiEicar una valiosa
-
aportacion como se dijo anteriormente, para la prevensi6n y trdLamiento de este fenomeno.
El esfuerzo de quienes trabajan en criminologia en
nuestro medio siqoe siendo individual, de un interés
-
particular, que toaavia no ha logrado sistematizarse ni
darlc academicidad, aun cuando la rcalidad del fenomeno
delincucncial í?n nuestro medio Lo exice.
El indicc dc delincuencia ha aumentddu en nuestro
medio sobre Looo cn base al incremento del desempleo,
la drogadicci&ii, la desintc>gracion familiar, persisten
cia de la situacion socio-politica, etc.
Cuando hablamos de un aumento de delincuencia en
nuestro medio se tienen varios factores condicionantes
cono los mencionados ant,criormentz para que se dé tal
situaciGn y la estrecha relaci6n que guardan entre si.
AS; terremos que la cituaciOn socio-poiitica nacio-
nal nos d e j d cntrcver que cuanto nias persista estd situacion y no se basa nada por aliviarla surgiran mayures
probleras socidles como es el caso actual de un elevddo
iridice de desoiiipleo, de dondi. se desprenden otra serie
de problemas que afectan a las familias salvadoreñas y
por consiguiente a toda la sociedad.
Algunos autores
coinciden que dlrededor del 70% de los actos delictivas
son c o m e t i d ~ sp o r jovencs de entre 1 6 y 1 8 anos d e edad.
Como y a se diju anteriormente, la delincuencia juvenil e s el rrsultado de
tores:
13
interaccion de muchos fac-
fisicos, sociales y culturalss y como todo pro-
blema es un Ceri6meno coniplejo.
El progreso de las ciencias sociales principalmente l a Psicologia ha proporcionado un conocimiento mis
amplio de la naturaleza Iiumana; las caract,eristicas de
la personalidad y de los n i & v i l e s de la conducta en virtud del cual, se ha llegado a una comprrnsion mejor de
la conducta delictiva.
AS?
podemos acertar diciendo que Los m6vi1es por
los cuales un individuo puede delinquir varia de un grupo a otro.
En general podernos decir que l a conduc-
ta dclictiva vario en sus manifestaciones a medida que
las sociedades evolucionan y q u e e1 medio ofrece al individuo instrumerilos cada vez mjs tecnificados a los
-
que en ur: noniento dado, pueda darles, un mal uso y cometer Cadd vez dciitos mis complejos.
Los actos delictivos son cometidos frecuentemente
por menores pertenecientes a grupos de poblacion marginal y pobre, quienes buscan conseguir por medios ilegitimos las metas que le:
han sido negadas.
Aunque parczc3 contrad ictorio, el crecimiento econ6niico y poblucional de los paises ha traido un cambio
en las Eornus de la delincuencia, asi como un aumento en el nuincru de delitos.
T.a
rebeldia juvenil es motiva-
da como Lodos los problemas por factores; entre Gstos pueden existir zspiraciones por satisfacer necesidades
econ6rnicas y sociales que no han tenido respuestas de la sociedad.
Desde 1959, en El Salvador han existido institucig
nes que se han dedicddo al cuido y pro¿ecci&n de los menores desposcidos, huérfanos, abandonados y de conducta
antisocial.
A p a r t i r d~
1966 s e creo l a Ley T u t e l a r d e
Menores y despuGs s e a p r o b o c l C o d i g o dc Menores q u e
-
-
d i 6 v i d a ai C o n s e j o S r i l v a d o r e n o d s M e n o r e s y s e " c r e a r o n instituciones c o n e l o b j e t u d e p r o p o r c i o n a r p r o t e c c i 6 n a m e n o r e s e n i i t u a c i 6 n i r r e g u l a r , l a s c u a l e s se en
c u c n t r a n r e g u l a d a s p o r e l ~ 6 d i y ud e M c n o r e s .
A/
E s a s i como e n la a c t t i a l i d ~ dse c u e n t a c o n u n c e n -
i r o de observacion para v a r o n e s ,
-
c i 6 n p a r a ninas:
un c e n t r o d e o r i e n t a -
Rosa V i r g i n i d P e l l f t i e r y d o s c e n t r o s
d c r c a d a p t u c i o n : C < ? n t , r o d e !Menores I z a l c o y C e n t r o d e -
Menores 61 E s p i n o .
s e g u n l o e s t a b l e c e e l ~ 6 d i g olos c e n t r o s d e o r i e n t a c i o r i t i e n e n p o r o h j r ~ t i u oa y u d a r a l o s m e c o r e s e n la s c i e c c i 6 u y p a r t i c i p a c i 6 n d e a c t i v i ¿ d d e s que les favorczcarl c n s u r-habilit,acion
intfqral
p u 6 s d e i i n ~ i l ziiclo
i
un t r ; i t a m i e n t o .
U
s u egreso o d e s -
C,ihe m e n c i o n a r
la
-
i m p o r t a n c i a d e l q u c h a c e r d e l t l - a b ~ j a d o rs o c i a l e n e l tratamiento de l a probleinitica cleliricucncial.
La l i b o r r e a l i z a d a p o r c l t r a b a j a d o r s o c i a l a c t u a l mente c n l o s c e n t r o s de menores ka s i d o :
- Profundizar en l a informacion
8/
-
de l o s c a s o s d e
-
C O n T G O D E M E N O R E S , P u b l i c a c i o n d e l M i n i s t e r i t i d e Justitia y d e l C o n s e j o ~ a l v a d o r e ñ od e M c n o i - e s . p i g s . 2 3 , 2 4 y 2 5 .
menores asignados,
<e t a l m a n e r a q u e p e r m i t a la
e l a b o r a c i 6 n d e un d i a g n o s t i c o , ~ r o n b s t i c oy l a s
r e c ~ n c i i d ~ ~ c i o np ce sr t i n c n b z s .
-
Prcsc.iit,ii- c l in:orrnrdel
o;.
a c ~ r t r d oa
12
naturaleza
problema y d e n t r o d e l p e r i o d o e s t a b l e c i d o
par ~1 C o d í q o d c ? l e n o r e s .
- P a r t i c i p ~ ra c t i v a m e r i t e
en l a s r e u n i o n e s d e d i s -
c ~ s i 6 nd c c u s u s $.el e q u i p o r , u l t i d i s c i ~ l i n a r i o .
- Particip:>r en acciones
de planiiicaciun,
coor-
diii3ciAn y e j e c u c i o n d e l o s p r o y c c t u s quc e n
F i i n c i h n Cc s u c a r g o l e c o r r e s p o n d a .
- O r i e n t a r a los s ~ c r o r c sa s i g n a d o s h a c i a p u t a s
i . o i ! c ! u c t u i i ~ s : ; r ~ c i , i l i i i i ~ n t raceptadas,
,
durante
i r i t c r r i a n i c~~rit,o
e
~ ilo!;
sil
centros.
- Cuidar que l a e l a b o r j c i o n
d e c a d a i n f o r m e res-
-
p o n d a a las c a r d c t c r i u t i c a - de r z d a c a s o .
- Pzrtici?-ir cn
1'
coordiriaci6n con l o s o t r o s pro-
fesion?les d e l equipo t é c n i c o durante e l proceso
e v < - i l u :t~i v o y d i s c u s i o n d e c d s o s , h a s t a c a n c r e t i . -
-
zar e1 diseno del plan de tratamiento del menor.
A p e s ~ ~dre la labor rcmalizada por el trabajador so-
cial hasta la Fecha sc considera que hay niucho cdrniiio
qnc recorrcr en e l arduo quehacer del Trabajador Social
ante la problc>rnatica dclincucncial.
Evidentemente las instituci0r.e~han sido creadas
-
para proteger y reeducar a1 menor iníractor, ya que el
marco socio-economico dentro del cual se encuentran los
jovenes, no permitc errzdicar las causas del problema
sino m i s bien las mantienen y hasta alienta a que se limite a realizar intentos eorrectivos yue en cierta manrra resultan inoperantes.
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