Ilustraci.n de la mujer.Modes, Les.Ilustraci.n de la mujer

Anuncio
f
(U
3
^*
X
I
OQ
d)
•D
>^
'u
^
—^——
I
i.intiiAiiiA,
(S
BARCELONA
l U I ' R E N T A n E L U I S TASSO Y S E R R A
)SS3
ÍNDICE
de ías materias contenidas en el tomo i; de LA ÍLUSTRACIÚN DE LA MUJER
AaTtCÜLOS D U í m t I t f l L E 3 .
Hualrt) p n ^ d i t .
.
.
.
.
RcAiociào.
»
"
»
.
'9
jú
lj
•
,
74
víspera
UcMinas del p4«tÍ!.
i^Alimte! . . .
Lo tscBcial y CIIITTI.
No U n mulo»
El (irïrocr PI«T
Un* nueva litmila, . ,
S u Mii¡«tt«d í l vuitit.
Li mutu) i i n u i c n l í . , . .
B (uílu medio. .
.
.
Mulliré y I m iníriíiitiidiíJjn
illiijcrcs hatcndums. . . .
El BONLU mntríninniq.
Lí eocim itiodcrnu. .
.
I f j HUNPQNCFNT .
.
.
La inttliBtrticin r el «f«TI)n.
Cj» PRAKUPKÍUNEÍ. . .
l'ucrilldadia
InOiieneiiu
ARTlCDLOa
.
.
.
.
.
.
•(«
•
.
.
»
•
*
»
.
.
.
,
a
troto* «
L r y a i y « x t a n o b f ï í O d h e c U ü ï el derecho
I j ÍFTIN i n i u u i i »
.
.
. .
.
.
.
.
43
.
SP
.
;B
.
lid
•
74
.
8j
.
(11)
1
1
8
<• . lud
.»
. M4
"
.
•
.
•
.
•
.
» .
.
.
>
.
IÎO
ij9
146
tt>±
170
ijS
i8íi
TdRtOS,
El aovio, pnc Carita Fttinijuij..
tt-i,f
Tocar Î I J cinco, pur JV. Ù. Bi'mum^i.
. . .
7
L » o o v i í , por Carlas FtiíHisura
a-}
CivítiMeiOB y n i l i u n í , pur ¡i. D. llntjumío.
. •
37
El i«rdln, por ,V íi.
fítnJMKta
j t
(¡ongreto femenino nacinnnl
V->-í9
Lotiiic nti « va, por }'jtT<KÍI>(a bieJmü.
, *^^-^¡^t
L í i pintorai. P<ir Ftàrricí
Cmat
7*-'«Í
liai litm> poro u>da».
«OT
Miií|uciu< d i elloi, p o r / , ValentinTermet.
r ro-l i a - l ^ 8
Rtcuirdtn d f v[s¡es, p^if fUmnaldi
CfrvaHleí-,
1t i
La p r i n s o a d i CíICT ir la m « l 4 . pi^i -V. 0. fí. . • 11»
L& lAtijcr
en eI ÏÏ^IIÏ VVU. Tradiieklo jKir
G.S
lsft-t14-MJ-'í5
A Mnniatt C««»It» de C o n s w n i ) , por EtmiraUn
Ctnanta,
«!•
l i n cuiioto tursn, por ¡V. / I .
ftinf™"
'ÏÎ
Ectudid* mâttiDot de U n)ur.;r. TndueÔAR, por tí,
StmfàUn
Mï-IïUiJO
Ijtt hroim dsl tifío i n . par Oo(«re» \hitutiU.
, 147
P a n c i u i u tmtníniMi. Tradueel·ín, por 1 .
. . 1*17
L m ««erilerí p o m i p u o o , por el Dmiar fiitUa.
. 174
La «Dciuota, pi>r Emilia Cali Tama dr (¿uimtlro. , \%J
CñmiíB de Pimín, por Vkcnic SuMtho iil (U*·
tilia
i»!-ir,i
A la meinorio de D . NLcoliH tJlai <ls tt.njumta, . 1 s •>
lÜojjrBÍiu dïl mismo.. .
,
.
- , . 1(17
MiscJânai, . is-Ji-^0-t7-i6-63-7J-Bo-88-i,î
l o i - i 1 j-ii«-iJ8-ii«-U4-"^'»-'6t!-i7î-lfi4-'«i
A d v e r t t o c t û i ï n o l M . a 4 - 4 » - î 6 - 7 i - i 0 4 - i )*-t44
Mfr'l^'-tf»
P0SBU5.
*
A j o o r d e NUDJE, arrc^îo i3« K A - l ' í í c í í * . w l i «
la Calalumi do Vcrdaguíí- .
.
.
.
.
Í)
A IBI hija» del I·lnw. por
Brmm'·M
Sol ponimic. por Mxiutt àtl i>»iai 10
ji
l.a capo del ertujiaotc. luir Aaioaín .Warlí, . .
íd
El amor y lo om
Tu» aja», p w L. « f r " « « .
46
Ijia tfwR<i»»a, F o r C f c i t o A f a r a r l f . .
. . . .
4tp
F.) (wrftKupo, por MjBUeí íTitaíutJ. . . . . .
%^
O t i m u i l , porCivíd'o . V i i i a r r o .
í(
A tu SrtJt. í\,íia Cristina tJ- Ï líurlxW, por t'tiitr
iiu» S i í . - d e I t e í / a r . .
tsi
A coi amigo i í o m l l a . p o t O - ' C . ^ A J*» A^vtíanriM.
Ti
iM olrmí* hermana», i Zorrilla, por Is itiUma.. .
71
A .\ngeía Grosw, par t.v\ti
lírtrAn i' l^it• •
75
Til j yii. por l.'jr/u. C'a,a
7Í1
P a f i m niñt» eip<l«¡U». por D.' Jm^t Alaií*»**..
86
.M¡ lello ideal, piir (,Jr/ot f,'«n«.
lit
Caiiwre». por A-íí
Ç»
toiroducíiún d i un lihro titulaba Ptra taia,
por
J. Xm-rittj
, LOÏ
K loe* la pálida, p o r j . ZoreilU..
. . . . i 1 to
Un ïcUtorio, por n.'Maní
Mntdo:* d» Vint».
. rtj
P o n u s í o w h r ; la Vida c> sueño,
Jtaefi
Kttít v i dt
defOnín
t S )
Sueflo* de a«i>r, pur Carita Cata,
i i \
A UR* m a n i r , pitr O, Mjaurf Jtt P a / j f r o . ,
. 1< 1
ilU
muier!! p o r i).
M . Ai. i J i í - r K Ú M W
m
A l a i a r u a . farjnsrf,! Kuéitl
de tí. i * í Cantó.
Al EIÍO, p<trjii/tj Je .^íritjí.
. . . . . .
Tiranía femenina, ppr , V . H c ^ u m í - a . .
,
El pensamitnloi por I.riifj/Jttríji Jf/.TI.B..
0 » Í 8 l u t i ï . pía St. A/. I l j m w m í i f
S o n e w , p o r J i V J t u s a Ua ^ ta Cntt
DoflB ,\1>ría d i la l ' « tínrlxWLucinda SIÍNU.3,. . . . • .
Martina raatall*. . . . . .
KemAn (jíhalltm, .
.
.
.
Matilde
, • ,
S . \V la n i n a loabel de Ruid^-nla.
Adelina l-aiii,
Mad. Julia Lamber.. • . '• .
LCTENBâS T J l O n X i S .
G^rtrudií Cümn de A v J l n o e l * . .
Aogcla Citoaai. . . .
• .
Htrodlii*, fcyenJj Ijihüta, jior íi - SUt\a
Mcndaí*
di V'iVti
. . L |>-I4 Emieratda C e r u n l í » . . . Mnria Josefa MaMana»..
.
tji loeo d i tiu tren am^. novela. i>or
jlfirtj
ttlanoi t W u d i n , . . . . .
MorÍB lluriírini.
SBCCIÓIF C l E i n l F l C L
litarla -Mjndoia d i V l v i v
liarla Scicna. . ,
l l í j ^ n e de ta boto, fvi ti doïior f). RíftfJ KoJrfj f ü i i Miieh::
1 0 ^ 1 1 1 - 1 1 ] } Tondnra (jimadrid. . . ,
Camlina C o u n a v a de CL-^vI''
Ad^UiiJa Bisturí.
VAIUE9UES,
E L n » Thcujorinl.
E ü i i .M.udoM Tinorio.
Onrrapondcníio mujie»!, por ITí*
7
Solía Alenlcr..
Cartoa ttuiii:alta, por- Kiateratia
CerraitUà,
. .
ti^
Joteíí
Poíol d e Coltado.
.
Prosa MKNLOIL.
Í^iCy-tTÍ
Corrcipund^ncto d^ t^arjs, por Kí¡o. .
k f-41-1
keviitta modrtIcAa, por D* Júsfía í'njfii Jt C0liisJa,
J * - j n - J í * 4 J-14-63-7<»-7B-ftff-04-i07
~
I 18-1 a 7 - l î 4 - < Î F ( - T Î 0-1 J í - i ( j f i - i 7 l - l 7 i > - l 8 7
Reitímii de t k n x l o i n , por D.'llthns
,\fpaitidà,
W sonar ta hora.
Juana
Arto, .
BÍMRO^NA
47-104
ï^iih-rosA,, • .
Krlrtlnt-
.
.
.
.
-
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
-
.
1
'í
<1
í5
)í
4»
4»
Í7
u
.
.
1} I
1(9
i<<\
rj;
175
éÍj
BUfiata.
1n
tH
»6
U
4»
Ctt
74
B3
tí.
»0
«7
IOS
ti)
M4
1 jt
1 >J
ijn
1 Ji)
i»7 1)8-1 Î4
141
.4&
lüj
l¿t
170
.78
177
• 06
4
S
8
Li primera p n u b a d- pacianeia.
Mda
I j Hcaia de S a n J u i a en Rutia.
Isdbct, r,:iria de Itifflotcrra. ..
1.a ^crd«tten vut:ae¡ón..
Iji L-onlictenda,
Et camdio iaiorrucitiido. . .
El suplicio de RMihsna. .
l-fia r a p ü r f a elesanie
Aktsndra. prioícía de fíale». . . .
ILD d baile de bojas
N o t e pata
1.3 virgen eon e l ¡uta Jclún, .
Jttorin de linrgcfto
L-ÍIltidriH! .
Aldeana d ; Isdiia. .
.
.
.
.
fji priaecsa Roso Eapinn.
. •
I j in(ÍÍKT.;cÍfm
Estudio de eanto. . .
. . .
Coitcnj de boda..
1 j favorita del eï-(îlîfe
Atiiuii y Loreíia.
. . . . . .
l i l l a Itella
Suplicio, d f Juana de Arjo. . .
L'naduíeía de Venècia.
. . .
Coloquio
CarirlD de mndr;.
. . . . . .
IFobrc!
.
UiMgnrn y Rumana.,
. .
. .
l ^ nihelungo?
Ltit ülttm'ia loque*., .
. . .
Mitfnim.
. . . . . . .
I J Ciarina Marlo.
tH corajM^o dcapicríii
tja fin [rígiiTi
Antea del u rau
t ) i u de verano
- Tipoa da bclluí».—.X*i».
. . .
Europa.
, .
Mujer» hent^goïiiui» en caultï^:^LL^
,'i\NR(PRILB a n l ; la Dttlurusa. , . .
Kl rícrjo,
Kl desayuno, . , . , .
•
NUEVL).. .
ICatudon lelefOniea en Lúodres.
La teceil·i) d.: ptaKto
1ji píxjmilida.
['rimera -naUe
líeiucrdu triale
E) h i n m , .
Emiela culinaria Íí H m o w r . .
La r « i e n lasada
Para niempre
Mnrpsriía.
Episodi.) de 1.1 batallo de Itocltldadl.
Ll anillii de enmprofnita, . . I
KceuenlDt de Italia.
. . . . .
Aapectu int^rinr de un « r m l l o «rt T i n j »
t * hcrotna de! eistilto d.- Strigelh. .
I.a reina Alarohu. . . .
El iLte^ndimiento. . , •
f e r . » lüjne«unda S«lñeiJci. C x i i i n a de
Kuiia
La madre,
La prímavsft,
,
La liraoi
El aueao da Baairii,.
. ,
it"or quéí
t j » cspuneolej
I.,n luna de mtcl
|.,a emperatrii Alaria T e r o » .
\j mejor «ttllnela. . , •
jirtca patririq de Augíburgo.
Aflcí
11
11
lA
ii|
11
'1
•A'
J j
>1
»4*
36
*9
3*
í6
T7
40
44
4í
4»
5a
«4
JÍ>
«7
la
H
íí
4*
41
1 )
4S
»>
ti
ÎS
64
«7
f7
71
7Í
7S
Ho
8í
8?
8»
89
91
V
Oú
ÇO
«a
roa
'-7
•"7
•«7
TIT)
iiS
118
IÏO
lia
H)
'λ
m
Ȕi
UJ
Mi
Mí
147
•47
I sn
' H
IS4
M4
Mí
tó,
•6»
"7'
'71
iTi
• 70
17^
'79
.87
.87
T87
«0
^1
64
(.«
73
77
7E.
fio
84
Si
•i->
97
(,6
• no
191
104
108
• 09
116
"7
"7
tja
(34
118
m
•7Î
MI
'16
14»
141
M4
14»
I4'J
>tt
IJO
'Î7
IDO
1*4
(O,
16H
'7.1
'7Î
•7fi
T8I
'84
,m
í<
X
I
OQ
(1)
•D
>^
'u
¡3
ÍNDICE
de Jas materias coiiLenidas en la RKVISTA DE MODAS, y SALONJíS
taUfIJ^AIENTO A U
Il-USTOACION D E U\ MVim
COBRtSIHJNiXI-MTC A L TOMO P R I M E R Í ( .
Rniíua mwtrílr^a de i n « d u j wlon»,
ÍV»;
áe í,6(;jrf4, 4 · > - í i - O s - 7 i - 8 t . 6 o f B 7 - i c ) ( - n v
Ezpltcact&B de tigannei ÍlitmÍDad(iEj
-
.
..
'J:J-'"í-'t'>--(-'*-(-V7f-'>>.inT-ljj.i-ia.
Detcnpciin del
phegc
de
f w t r o l M t : pÈgim,
67.
R t ï K i . de B ï r w l o n » , por / J i o b m
Moer*
. . _
Rctintjiífc l'írfí
l'ari, i v g í b pluma, p<tf
.
U tiu:M n u d r ; , pm- Kcvilá
lEa ï l ¿itln! KMKlii, por Cariat
A/jwiXrfa'j"'**
' 54. ¿7/81'r M í
ARTlCDLOS TAKIGS.
Cim^,
,
.
Luí y anmhni, pi,r U j v J a / r n s ï ; . sútu,
No w'h-mut, ptjr fri. . . , ,
Tnjvji, por I.UÚJ
. . ,
A Anulí», por <;4f;*. f.'jB,,. . .
_
A EniiliiK p o r fímifAí-m CallaJí) j . Í.Vr»J.j
*Udre é h ü i . piíf M. M «jrrímr«ír#.
71,
I
M>- '
u b i
1 j moiíi r u i w u J ú el tr«ij del purttnir. pur M O.
lUnjumti^
- , ^ . . ,
^
hcjurrjccian dut ufciún, por (7
" |
Tlüiutlii m c ú t . por K. D.
fíanfuuiti,
i 4 - « j - 7 S y ü¿
Aprended í l o m dt mi. pgr ftommea Cthti y Bí'
iMy
PijnM(nl.-mi» de mujen» íluitnn.
Viradle.
,
,
. .
KOTELAS.
U
t 4 a » B í W r i w » a , AlontroUrt. 4 I > m 4 - « í - ; . - 7 . ^ 7 .
1,».
MESÍAS.
C n l o r a . por d ¡ ( ™ , i «
,
, . .,. j ' i - i " J " t e - . j ù ' - i t (
> H*
4-.»4-H-fiy m í
COIJUJORADOKES DE P^TU TüMU ÏMíIMHKO.
S r » . T).' Bnnihei* Cnitiidn y Kernilndi:/.
—
—
—
—
r>i)ti>irEa Munu^rdd dc.Maeíú.
F.mmm
l·^ïlía
Cjilé Torres de Q«tii'
tWtòr t-'jiij^Liï.
FlMihíalda (.vrvmite».
—
FauMiin S a c j d j M.ljnir.
—
(krtrudti Odni^i de Avellaned*.?
—
> « f a l'uiul de ColUdu.
—
.
'
t^tívex de fi. del (°4iato, '
—
Jiinnn lití» ii.ti
—
J u l u de AtcRti'
Cm.
—
l.uikA HurAit de I^On.
—
Magdal.ni It. DrttT..
-—
Marin .Mt-nddn dz V m . * ,
í<
X
Mecate Sonihti dd CaMJIkt.
I
OQ
(1)
•D
>^
'u
Año
I
BARCELONA, 1,« DE JUNIO 0 £ 1893 .
GALERIA DE RETRATOS DE MUJERES NOTABLES
Î<
X
I
OQ
•a
>^
'u
s. A. R D.' HARlA DE LA PAZ BOHBÒN. (de fotogralia.)
NlM.
l'iiede h m e r e t h u m t í r e m a y o r c a n t i d a d ; pero n u
iiicjor c a l i d a d , Q u e e s l o i m p o r t a i i l e .
No es m e n o s pueril la creencia de q u e m a y o r
woTAEiiEs, IJ.* MflriB riii la Pfiy Bc.rl3-'ii. ffir ,V />. /i—Ai. s<,>aii
I A MURA, MfHÎitiitii'.n t e n i p p . - i i v a . - J I J A ^ A n r A m - i - j - o r V. Aff- i i i s t r u c c i í j i i V á d e s n . i l i i r a l i z i i r ¡i l a m u j e r . Kl s e r i
nunca por el e n - j
We l ' i r p s . — A m i j I i
m a h h e ^ Balfltln. • Af^'uniíTito
J, M R a r - r a c i o n a l n o p u e d e p e r j u d i c a r s e
t r i n f l . e>»;ri!'i e n r e t a J ù n y>c | i . J a r t K t o » r ' J í í f ; ( i ' j í ( , j¡or/'o'jl'i
B.inche d e su inleligeiicia.
_
j
A. Vi(i:hez —Ht k i a u j , (icjr / l . f/T/-^,.--/-rttifío<jí-!í.-^T'-NfAH l a ü
Si e i d i a m o s u n a o j e a d a p o i ' l o s p u e b l o s c i v i l i <ISf.+>n l.ANl·^EXA MliÜA, ( i n r .VíCf'ífi* / ï r f j , : (l'c /îf ; rí íylf Cl. —f-Lizados m u d e m o s , h a l l a r e m o s , q u e a l b d o n d e la
hlil •'íi'i'MiFA t lA MiMí Af , p ' T
— S t í ; - H l i ^ ^ — M (.'••.KJ.jt>t,<,
OElAHAnOS—GoiEniA i.k ih-tílatüs bfi ^^l:JKliP?i ^^.TAJ;l i:s. S i ;
c a u s a lie la m u j e r h a g a n a d o m á s b i r r e n o , h a
A i i K / A M k h . I j , ' Mauja
ia T a / Hi/hIiún, i1>!^ lot'ip-"-'r'^iJ^-^imejorado n o t a b l e m e n t e so caráctei' y subido al |
.-•..-.Ali I II Mi'i.A. i . i j f l d r c ) iTir-iflfli d»? Krr/rflr¡'ÍO i.inriíT, f_'rrtt'.ni<>
m i s m o t i e m p o el n i v e l d e la m o r a l d o m e s t i c a ,
(•or A"'(</>''^ííí—J'-'^^-*
A ï l l i . - C.jiiJi -ií>J í H i l ñ t i i r i i i í i d n i d t
ti. [Ji.y-'ir, íïi-.il-Jiilo jMir.4, /.tí'tí.v.—SL-it-ílf>A. CljiiíIí-o il'- K'iut
í [ u e i ' S s u c o i i s e c n e n i i i i i ï i e v l t a l i l e . 1.a i [ u e t i e n e |
f^n. uii.
m á s l ' o s a s s e l l a s e n ([Ue j i e n s a r , n o d a e n t r a d a á :
í^l J I , I : M ( : N T 0 - R p v i ' t a d e MúhJss y Sifli.ípíí-.
fsu uciosidad, acliaipio jiroiuo de odaliscas e n un
AÍ.Ül M M '
A|..—]íi -[m,a-;.\1F:. M.-Indiu j.íirn i - û i . l o y p . í . i i í . .
serrallo, y m a d r e de todos los vicios. L a m i s m a
|.i.r J. //. />"j-í,.J!-t. .1 il.' í;, .1 ¡U-..¡'U'.
l i b e r t a d é iiide¡>enileniia d e la m u . j f r i l i i s l r a d a ,
la i i u | j u í s a i i ,1 e s l i n i a r s e e n m u y a l i o ¡ i r e í d o y á
N U E S T R O PHOGfiAMA.
ti'uer m á s cvai-ta idea d e s u ilieuiíiad.
!
A s e r d e o t r a m a n e r a , n o h i d i i i a v e n i d o e i cris¬
I t i a i i i s m u á d e s p e r t a r l a i n t e l i f i e n c i a d e la n n i j e r ,
' alelart;;ida e n la a b y e c c i ó n y biituillaciiiii d i d
I u i u u d o aiit![.'uo. L a i g u a l d a d ¡ i r o c l a n i i i d a d e n t r o
líe l a u i i i i i n c o n y u g a l , e l r e s p e t í ) y h a s t a i d o t a l r i a
ijiie m á s t a r d e nií:E-e(;i() e l b e l l o s e x o , y i a j í l o r i l i 1 a c i ó n d e .María, c o m o l!)io d e l a m u j e r , s o n h u L l í l i i i ü t l r n u i í s i n i ¡iL'ellos l i i s t ó r i c o s , e n c a u z a d o s e u la m i s m a v í a y
ri[Vlii-0,ilot)ll--ltU-IllrfNp r e c u r s o r e s d e la i f í u a l d a d d e n t r o tie la e s f o r a s o pri'sivij
sil luilítli." y • i-ial. [jUs loidia.s d e t o s p r i m e r o s s i n h i s d e l c r i s ¬
u l i j r l d , sill]|ilitir;( lu til- I L a n i s m o , y el c a r á c t e r g u e r r e r o d e l a E d a d m e ¬
j-i'íL ili' .sil ]ii>^Si'l:Ul<'iull ' . i a , n o I l u d i e r o n l l e v a r al t e r r e n o d e l a p r á c t i c a
vil ui v s l ; i i l i o i!r lii lni.-siu n a idea l a n t r a s c í n d e n l a l y l u m i n o s a ; p e r o e n s;i. IJiíjtu
iMiiini'iítl'lr.
t . a d a la Kdad tiioderna. q u e puiliera l l a m a r s e d e
[i.ini l o m p r i . ' i i i i e r n i i t '
i l e s a ^ r r a v i u s . y de.-ipiii*s d e u n a g r a n r e v o l u c i ó n
I S L'l f l T ) í l e u i i gvuii
(¡ue v e n i a a [ i r o e l a m a i l o s d e r e c h o s d e l o s h o m bres, no podía faltar la eonsagraidóu de los dü la
(•aoi[.ii.MJe 1j;Uí)11:í, ( l o n ' ¡nojer.
'^'^
'^"''''"^''^ lai'RO
K n la o s k T a d e l a t e o v i a s e ! i a d a d o y a e l ú l t i '•
'
licmjiu i'üu luiTzas t ü i i i i i r a s ]ioruii;i
m o p a s o . ( J n t ' d a .solo s u r e d i i c c i ó i i à l a p r á c t i c a ,
y utl';i píirti.'. v í ' I k í í i ' i i ' I o i.'ll i l r ü l l i t i vn lu r y i i s a d f LA [ I . L S T H A C Í O N U E L A b i j a d e l t i e n i j i o y i a p e r s e v c r i u i c i a . A l l r i n a i ' q u e
todas las n a c i o n e s so hallen h o y diu e n el caso
MLJEii. I m l e l i l i l c s L - r i i f ii !:i m t ' u i ü r i u
lití l o s liüLiibres f l i v c i u T i i o ilo la I d e c x p l o b i r ó d i s f r u t a r d e eso.s d e r e e i i o s , s e r í a u n
íileiizar;! y iriofa c o n q m ; n o lün-f I d e s a t i n o . L a . \ m é r ¡ c a d e l X o r t e e s e l ú n i c o e s t a d o
donde puede darse ya p o r igualada la condición
uuií'Jjijs : i ñ o ^ l'iK' :u'()^ai_ío <_'! j i n t i ^ f i '
d e a m b o s se.vcs; p e r o oslo e s e o n s e c u e n c i a d e s o r
¡lasü dt-l ! j i - 1 I o si-xii l i u i ' i a s u reti.Tljiu n a s o c i e d a d n u e v a , e o m p u e s t a d e in¡l e l c m e i i l i t í i r i í j n . Si liiiijicra siiiíj a i i l o j u ti
l o s d i v e r s o s , cneiiiifío.s d e t o d a s n ] i e r i o r i d a d q u e
vaiiidail riilirnïii, r l ¡lonsaiüiviito s e
lin!)vi!i c í h - f ü a i i o i.>¡i l;i s i - n s a l c ? . I m - I n o s e a l a d e l l a l e n t o , l a a c t i v i d a d y e l t r a b a j o .
m a i í a , i r T i n i i i i j y a i · i i b a n i í t i i l o p r o - I l u g l a t e r r a , e n e m i g a a l p r i n c i p i o dií e s t e n i o v i lijo l i r tíiiiiis J u s h u m a n o s flt:.'Sva)'io^. : m i e n t o d e e m a n c i p a c i ó n , v a h a c i e n d o g r a n d e s
L i ' i o ? d e r s o , l o s lioiiiliiv:-; iná-i s a - ' c o n c e s i o n e s p a u l a t i n a m e n t e , l i n F r a n c i a , e l p u e l.lo su a i U i c i p a a l a s l e y e s y l a p r á c t i c a á l a t e o r i a ,
Ijjds y ( l l s r r f l o s s e [ii-oilaniaivjii i l r pues ya hace inucbo tiempo q u e la mujer toma
f e í i s D i r s l i e la ¡iraii r ü i i s a ili' ia i i i u i c r , y i-ii bn.-vo
t ; r a n p a r t e e n la v i d a a c t i v a d e t r a n s a c c i ó n y g e lk'ni;ni cun-iii s u s tráuiiti's y olituvo í i · i i t e m i a
r e n c i a d e n e g o c i o s , c o n fíran c o i i l e n t o y s a t i s í a c t a v u v a i j í í ' a s u i l r í n a n i l a j i t s l a . H í í v y a i i o t-:< r i i c s lión de los maridos, q u e las consideran m á ss e tiuii r n i ' l k ' i T i ' i i u ilf l ü s i i r i J i c J p i o s . c u l a s a l t a s
r e n a s y a c e r t a d a s e n s u s c a l c ó l o s y m á s d e fiar
y s c r r i i a s i r p i í a i r s d i ; la i"-(jnri<.'iu-ia l i u i i i a i i a .
en el m a n e j o d e la caja, .Nosotros l o s e s p a ñ o l e s
C o i i i o sOr raí i í ) n a l . r o u i u si'i' viisijKri.saliU' a i i t i n o h e m o s a d e l a n t a d o b a s t a e s e p m i t o ; p e r o la
U i u ^ y a i i l t l o s Ijiiiiilii-us, l a i i n i j i - r IÍL·IIC ili.Tt'rlio
\ e r d a i l e s , q u e y a iio e.visle l a o p o s i c i ó n e i e p a y
a l louiM'iiriii.aJti;). a l a i k i s t r a t - i ú n ili; t-sa va/.(in q u r
:,istemática de oíros tiempos, ajienas se hablaba
!ia i k ' s f r v i i ' l i - di- fruía y
noima
s u s actos.
d e m e j o r a r la c o n d i c i ó n s o c i a l d e la m u j e r . A q u e (JoiiK) m a d r e d e í a o i i l i a , r o u i u iiirciidji'íi d f u n a
lla p a r t e d e l o s J i ü i n b r e s , q u e s i n d u d a , p o r m o l i soi-it l i a d , d u n d i ; t a l v e x r l <lcsam[iur<i l i a J e o l j l i VLis p a r t i c n h i r e s y e g o i s t a s d e b - i i d i a n s u p o s i c i ó n
a r a r l a a j ï a i i a r s u s u k s i s l c i i c i a y la d e s u s l i u é r LHitiyua, b a j o e l p v e l e x t o d o q u e la m u j e r s ó l o
f a i l l i s , l a m u j e r di.'be k.>ncv l a m b i í · i i c i i l r a i i a y
\ tve liara el s e n t i m i e n t o y q u e l o s i n s t i n t o s s u a c c e s o a t o d a s l a s [nijfcsione.s y c j e r c i r i u s cumiiap l e n e n e l i a el c o n o c i m i e n t o , c o m p r e n d e n a t c a b u
lili!c-> c o n s u s c o m l i c i o n e s .
q u e lio p u e d e h a b e r v e r d a d e r a u n i ó n e n t r e s e r e s
I a ) s í i u e c r e e n e n c u n e i e n c i a u n la debilidad
de
q u e n o esli·ii e q u i l i b r a d o s , q u i ; e l i n s ü n t o s i n u n a
l a ¡ n i i j e r , r e l a l i v a i n e i i l e a l a fortaleza
del houliiiz q i i o l o g u i e , y e l . í e n t i i i i i e n t o siíi u n a i i U e l i l.ire, d i d i c u s e r kjs [ i r l i u e m s e n d e f e n d c í '
causa,
p i - u c i a ( [ u e ío e d u i p i e , s o n d o s d e l o s ] ) e o r e s m a l ' o r lo lüisiBu u n e c s m a s dékil, delie s e i - m a s k i r l e s ( | u e p u e d e n a í l i g i r i la i'aza h u m a n a .
l i l i c a d a r o n d n i a y o r f^railo |xj.s¡idc d e e d u c a c i ó n ,
t ' j j a Vez ijiie e s u n l i e c k ü i i i c i i i i c u s o . i | u e e l d e s Resultado d e esta eoiiviceion e s el m a y o r e s a r r o l l o di- la i i i l c l i í í e n e i a y la O ( ' u | i a c i o n f r e c i i c i i k i
m e r o c o n ( [ u e h o y s e m i r a la e d u e a r i ó i i d e la
i'ii ci c i i H u o d e l a s l a i ' u l t a d e s m á s n u l d e s d e l s e r
mujer, el m a y o r periodo q u e b o y se dedica al
l u s i n a n i j . a f i a r l a n d e la.s eo,<a.-. I r i v o l a s y ( n i c r i l e s ,
<ult.¡vo d e s u s f a c n l b i d e s ; el a ú m e r o c a d a v e z c r e y d e l u s d i - s e o s y a i s t ü j o s v a n o s ó p u n i b l e s a ijik.^
c i e n t e d e los c o l o í i ü s O i n s t i t u t o s d o n d e s e d a
,sc i n c l i n a la i n c a l e o c i o s a y e l e n t e í i í l i i u i c i i t o
luui ediicaciíjn casi d e s i o n o c i d a h a c e alfíimos
estrecho.
a ñ o s , y a u n c r e y e n d o esto poco, liacen los p a d r e s
i>, r o , e s c i e r t o i [ u e b a y a e s a i n f e r i o r i d a d i n t e s a c r i í i i d o s d e c o n s i d e r a c i ó n e n v i a n d o s u s liifas á
Ici liiül e n la iiin.jt-r eoii resjii.'cto al l i o n i l i r c ï ' L o
países e x t r a n j e r o s , á v i d o s d e asi.'ííurar u n j i o r v e j i e ^ a i i i i i s ¡i^ioyadiiís e u l a h i s t o r i a , ' l ' e i i i c í l · l o e n
iiir, ( ¡ u e p o r b r i l l a n t e q u e s e a , i i i i e d e e c l i p s a r s e y
c u c ó l a la i i i j i i s t i i d a c o u n u e s e la l i a b a l a d o , r e d e s a p a r e c e r a n t e l o s {Toliies d e l a i i s c o n s l a n t e l o í s e r \ a i i d o s c cl bonilji't- l a s v c n l a j a s î l e n n a c d n i - a liiiia.
ciijii c o n i ¡ i | e l a . la m i i j c i - l i a p o d i d o l u c t i a r y a u n
A u n q u e d a l a o r l h l a y el r e i n a d o d e la p r e n s a
v e n c e r l e e l l u l u c l i o s c l i s o s ell l a s c i e n c i a s , e n l a s
p.ira c o n t r i l i u t i á e s l . i g r a n d e obr.aile la r e d e u c n i í i
b e l l a s a r l e . s . e n el f i o b i e r i i o d e l o s |jneblo.-í y h a s t a
s o c i a l d e l b e l l o s e X o . l'il p e r i ó d i c o , e n s u ¡ i d i u i t a
r n l u s I •|[n()ii^ d e b a t a l l a , t l a s i i i o s a t f e v e r i a i t i o s
v c f s a l i l i d a d . y c o n e l c a r á c l e r d e i n s t r u c c i ó n vaa d e c i r , iiu» t c i u i e n d t j s u M i i i c r i o r í d a d n o tía i | u e ria y deleitosa, perb.-cciona y r e m a t a la e d u c a c i ó n
r i d i i c \ ¡ i i j i i e i M : el l i o i i i b r e a u n a d e i T o t a . Kn vaíh>
(i.d c o r a z ó n y di·I e n l e i i d i m i e n l o , y m u s ¡ l a r t i c n liíin l·lo Ion ! i > i o l u t ' o s a m e d i r y p e ^ a r el c e r c t a o .
l a r u i e n l e . s i . d e d i c a d o c o n e s | i e c ! . i l i d a d a la m u SUMARIO
"^^'^P^
1
j e r , y l e j o s d e l a s c o n l r o v e r s i a s p o l í t i c a s y lilosiiflcas, s e c o n s a g r a á s e r ú t i l p a r a s u s d i v e r s o s
o s l a d a s : m a t e r i a s q u e , jior p a r e c e r al^^unas s e n cillas y hasta tiáviales, ilesdeñan o t r a s piiblirticiones.
Tal e s la razón d e n u e s t r a v e n i d a al p a l e n q u e '
d e la p r e n s a , y tal el o b j e t o riue n o s i ) r o p o n e n i o s ,
c o n f o r m e e n t o d o c o n la m a r c h a d e n u e s t r a s o c i e d a d y til e s p í r i t u d e n u e s t r o t i e m p o .
O c i o s o ü s a ñ a d i r , q u e a l lufíi'o d e n i i e s l r o o b j e to e o i i t r i b u i r á u n o solo e j e m p l o s , n o c i o n e s , a d e l a n t o s y enseñiiii-'.a d e l a v i d a a e l u a ! , s i n ó l o s m u clios q u e la h i s t o r i a n o s o f r e c e d e inujei-es e n
todas e\ioeas y países, c e l e b r e s p o r s u t a l e n t o , m t e v v e n c i í m ó inlliijo q u e lian e j e r c i d o e o el c u r s o
de los a i ' ü n t e c i n i i e n t o s h u m a n o s .
galería de mujeres notables.
DOÑA HARlA BE LA PAZ BOBBÓK.
N.-ida n o s p a r e c e m á s j n s l o y o p o r t u n o . í p i e i n a n purar nuestia serie de retratos de mujeres nulal>b^s. r o n id il« l a i l u s t r e p i i ü c c s a . c u y o B o n i b i e .
r o m p i e m l o l a s v a l l a s d e la a l t a e s f e r a , d o n . l e el n a c i m i e n t o , 1)01- si s o l o , r e c b í i u a el d e b i d o t r i J i u l o lie
l i s o n j a c o r t e s a n a , s e h a h e c h o p o p u l a r e n to.las l;is
clases seriales, pi-omniciandole, do quier, con señalaiías m u e s t r a s de c a r i ñ o , uniíto á luia a i i m l r a e i u n
resiietaosa.
j o v e n y s i i n i i á l i e a i n f a n t a D o ñ a M a r i a d e la
Paz líortión brilla b o y m á s p o r s u s c u a l i d a d e s p c r .ioiiales y l a s p r e m i a s d e l e s p í r i t u , q u e p o r í a p o s i ción (¡levada q u e le c u p o e n f u e r t e . Ks veu'iladcral u e n t e u n o d e t o s e j e m p l a r e s d e p r i n c e s a s , coi tailoai p a t r o n i d e a l q u e a i e i n p c e p u s i e r o n j i o r m o d e l o
laiautos nioralislas, pütiticos y lilosuios h a n e s c i i t o
s i i l n e l.ifliliicacióii d e l o s p r í n c i p e s ; y c u e n t a i[iic la
i l u s t r a c i ó n y m o r t e s t n i . u n i d a s A \n b e n e v o l e n c i a y
s<inciUe'£ d e c a r á c t e r , s o n t a n t o m á s v a l i o s a s e n las¡icrsonas e n c u m b r a d a s , cicuito m á s fuertes las leiitacifjiies d e l o r g u l l o , l a pci-eza y el e í f o í s n i o .
La i n f a n t a U.-' Vs./. d e l i o r b ó i ) s e h a c o n q u i s t a d o u n
p i i o s t o e n e l c o r a z ó n d e Iftdos l o s e s p a á o i e s . p o r q u e
ven e n e l l a m á s d e lo l i u n i a i i o q u e á l o d o s i g n a l a ,
q u e d e !o refíiu q u e .le t o d o s s e l i i s l i n s u e . C o i i i p c e n d e q u e e n bia ü i o n a i - q u i a s n t o d e r i i a s . s e ha, v e r i l i c a d i >
un c a m b i o saludaldf·, único q u e a s e g u r a su porven i r . ,\- q u e l o s lu.ís c e r c a n o s al t r o n o s o n t o s m á s
oblifKidos á d a r l e e s p l e n d o r , a c e r c á n d o s e m á s al p i i e Mi). y s i e n d o c o m o (il e s l a l i ñ i i ( ¡ u e u n e p o r e l c a r i f i o ,
el í e s i i c t o . e.vtreuiùs ([iie p a r e c í a n i r r c r o n c i l i a b l e s l.iri p i í i i c i p e i¡nc s e d e l e i t a e n i n s t i ' u i r s e , e n c n i l i var las licllas a r t e s , e n a p l a u d i r y p a t r o c i n a r l o s e s fuerzos de la s r a u masa, d e l p u e b l o p o r l a c u l t u r a y
progreso;ijue se asocia e s p u i l u a l i i i e n t e á s u s trabaj o s , q u e c o n t r i b u y e , c o m o et i n d i v i d u o e n ¡ l a r t i c n l a c a) m a y o r i - s p l e n d o r d e l a n a c i ó n c o n s u m l e l i í í c n c r a e s el t i p o incarUíUlu en n u e s t r o s día.s e n l a m e n t e d e
loa p u e b l o s . C i i . i n d o á e s t o s e a ú a d c , q u e t a l m i s i n n
se e j e r c e p o r u n a m u j e r , s u v . i l o r s u b e d e p u n t o , y
la s o c i e d a d n o e s e n t o n c e s a v a r a e n s u s d e m o s t r a ciones de c a r i ñ o .
La i l u s t r e d a m a á q u e n o s r c l e r i n i o s , m á s c o n o c i d a c o n el s e n c i l l o n o m b r e d e O o ñ a M a r í a d e l a I>a/„
lia l o s r a i i o c o n s e g u i r e s t a f a m a y a u r é o l a e n v i d i . i blos. j Q u i é n n o h a o í d o e s t e n o m b r e , p r ü n u n < d a d i >
m i l v e c e s s i n r e f e r e n c i a a l g u n a .i s u p o s i c i ó n s o cial?/i^nién q u e s í ^ a con m e d i a n a atenciOací m o ví iiiieiito l i t e r a r i o y a r t í s t i c o d e n u e s t r a p a t r i a , n o
lia o i t l o l U c n c L o n a r l e , r o m o u n o d e t a n t o s oti"os o p e »
r a r i y s c o n s a g r a d o s e n la m e d i d a de s u s fuerzas a l
acioceiitiiniienlode l o s n o t d e s güces del espirilii p o r
medio de las bellas artet-'
V n o es q u e valida de las ventajas de s o naciniioiito. s e ( l a y a f o r s u a d o u n a e s p e c i e lie p u b l i c o d e c o r t e s a n o s , á q u i e n e s m o s t r a r l o s frulOs d e s u i n g e n i o ,
s e g u r a (le u n l e m a n o d e l a p l a u s o d é l a a d u l a c i ó n y
a>
el ü i r i e i i s o d é l a l i s o n j a . L a s o b r a s d e D o ñ a .María
"°
«3
de la P a z , s a l e n del g a b i n e t e d e palacio á la e x p o s i ción publica, y s u s cuadros en estos c e r t á m e n e s ,
c o m o s u s p o e s í a s e n bi p i - e n s a , e s t á n s u j e t a s á !a. X
oidnlOn variai', i m p a r c i a l d e l a s g e n t e s q u e a i salien
i
aiUiIai'. n i c o í i o c e n o t r o t r i b u n a l n i c r i t e r i o s u p:>,Lii';ii
erio
I
n\> á s u fallo.
iperio<^
S u e d a d n o le p e r m i t e o f r e c e r o b r a s q u e p a
asmen
^
p o r 511 p e r f e c c i ó n . T o d o s l o s a r t i s t a s , a u n l o
o.s r n á s
ü
ci-ltibres. t i e n e n s u p e r i o d o d e a p r e n d i z a j e ; pi
ero t ü '
iriado todo e s t o e n c o n s i d é r a i iiin. im luiy d i u l a d e
^
aila d e ,¡¡
i | u e SMS p r i m e r o s p a s o s v a n m a i r a ñ o s c o n e s e s e l l o "O
n a r r a d o , - ; c o n e s e s e l l o "O
nii>leriosüniic n o s d b e : aquí
i s e a g i t a i.-l e s p í r i t u d e
11 n a r t i s t a .
,£3
E n b¡ p o e s i a , s o b r e t o d o , i
t;
n o h i l i s i i n o , d o n d e la i n s p i r a i i eonn e.^e a r t o s u p e r i o r y
iim
l i o i d e í a u e n l o s o b s b i c o l o s dó en l y¡ ael
e c .asne instm
o ,e iliap ie jneo
del ¡ u e c a n i s m o , l a e j e ^
Ní-u.
Li
o ü c i n n (j ei p r o r e i l i ï n i e u l o , y únnilc ]:i iilpii va iij;íh
iliri;<'t;ini^jil(^ dtH rfií-t.'^ro í^'imU'ü·íiiJiii- ;i1 rf?íeíii"if iIl-I
] 0 ' ' t o r , rJofUi M a r i a ilo l;i l\iz. íís poT^ s u s i i u i e s t L a s .
imi> e.spe!-aiij',;i le^iítiiiui il^' m i e í l i i i pLUri;i. Kii s u s
v o i s o s . ¡iriiiuhiriziiilos lioy p o r la ¡)r'Mif;i ¡ici'iuilii,i.
^loiíiiua Irp q u e fUíbíí d u n i i n a i - f^ii f^s(; ]*'_^rJOtlo tl--[ i
viilií, e n el c o r a z ó n ile n u a j o v e i c l a i l e l i r a i í e z a y . 1
^ e n t i i i i i e n l o . y Prftas t iiiifiJatlos
i i i ; í s aíii'^'r:ta!h!i's
en Ins prinjei'OS tuis[i\(is tU; ! ó s t n u i as]LÍ!\i[i h múiw íí
Ja c u m b r e ilol l';irii,iso. i j n i ' i;v Cartuí ,i r i v n i ü i a y l:i
í i i r o i o n iiaiiula, p u r ío r ü i i i i u i eai-iilii·Iilui·iis tUi íall i
ii'^ inf¿fn\o
pOt.'liriJ.
l a u i c n l a r os quf e s t a < í . u n a ü i i s h ! ' ha>".i al·iau<ií;iiaih"í su s u e l o itafaf, pni- u l i a i u í s I u t i n u lucnris
n o l i i e . e o i u o I û p s l.i lU: í í m ' cspissit y i i i a i l n ' . I ' i ' i m
r o u i u t u t e u a f^spaiiola y piiela, n u u l v i t l a r à vduv. lus
r.(;la,íes liel u o r l i \ i>J r l a r o rii-hi íle La l-jS^iaiia, fau
c-(iuf,'i,'iiial n u i la ai·lniila<l île i a s i i u i s a s . y su i i t i e ï u
íístaílo e t u i l r í l j u i r á á *{!!'• s u s filtras v a v a u a ï l q u i r i e i i j í u d e c i i a l'Al ilia et p e s o y g r a v e d a d cjue LnluudiMi Ids
ítuevu--5 del.ieres «[ue U'. s u u [ii-opios. ¡ m d í e n i l o seii i u l o r i d a t l y e.puji]tlr> a l s e \ o íjue J i o u r a <;oíí sit.^ d o t e s d e c a r á r i e i ' v (te i u l c l i e e i i c i a .
N.
A.L SONAR LA HORA.
MEDITACIÓN' TEMI-ESTIVA.
U n a n m j e r j o v e n y I i e r n i o s a ; la n o i d i e Nena d e m i s t e r i o s y e n c a n t o s s e d u f l ü i K S p:ira Ja u a l u r a i e i a p o è t i c a , p a s i í el a m o r á Lo v a g o . iiidijciso>• i;;uoli>. i·ii
t j Y i e s e e x t a s i a Ja i m í i j í h i a e i o i i LenieuiL; lo.s cuiíLoruos
4 e u n l e m p l i j , a s i l o d e l cnraxòii t i u u i a u o , ¡a e.slV:-.i
i k iin r e l o j , à n g e l , c o n i o i l i e e n u e s t r o ' g r a n p o e l a 7j>
)-iiLla, (¡ue ' a g u a r J a l a h o r a ite r o m p e r «I n u d o ijiie,
a t a eJ o r l j e ^ , i r o s t r o d e U l l séi i i i v i s ü d e a s o m a d o á
u n a LonCî', ^'tîue c u e n t a m u d o Las I t o r a s q u e ve p a sai-'s y u n a c o p a con d e l i c i o s o n é c t a r , q u e L r a u s p o r l a
A risitei'ios íUuUdOí- ai .-inimo l u á s iiielaiicoLico.
h é a q u í e l e m e n t o s vif^orosos p a r a u n c u a d r o , c a p a s
])ara h a c e r i u t e r r u u i p í r Ja r e s p i r a c i ó n d e l iu;ts i n d i l ' e r e u t e d e l o s e s p e c t a d o r e s , í>or p o r a ijue s e a la i i i s I j i r a c i ó u deL a r t i s t a .
N o h a y paca q u é d a r p o r c i e n o q u e la b e l l a t i g u i a
<lfi n u e s t r o R i a l i a d o , e s t á h r i i i d a i i d o p r e c i s a m e n t e
•en u n a n o c h e t r i a d e i n v i e r n o y a l d a r o! r e l o j las
•doce. E s t o s üetaLLes s o n i m p r o p i o s d e u n a c o n c e p -ción a r t i s l i c a ijiíc t e n g a a l g o ile u n i v e i ' s a l y a b s t r a e lo. Si q u e r e m o s d e c i r q u e b r i n d a j i o r la feíicidail de
s u s p a d r e s , de s n n o v i o , q u e n o [lueitc faltaf á u n a
b e l l e z a Lan s e d u c t o r a , y p o r t a s u y a p r o p i a , q u e e]
• e g o í s m o es a d m i s i b l e en e s t o s c a s o s , n o Liay i n c o n v e n i e n t e . P e r o l a i d e a del c u a d r o e s m á s t i a s c e n d e n t a l , si c o m o c r e e m o s h r m e n i e n t e , t i e n e inia m i í a
m á s a b s o l u t a , y se r e f i e r e a l t i e n i p o e n l o d o t i e m p o .
E n l o q u e a c i e r t a d e ILeno el a r t i s t a e s ei! La r e i i r c s c n t a c i ú u d e la j u v e n t u d y l a b e l l e z a p a r a el c o n j u r o lie! p o r v e n i r , Eii ta . j u v e n t u d q u e n o t i e n e pasaiLo
« n q u e r e c l i n a r s e p a r a s u r e p o s o , el t i e n i p o a m i a
c o n paso de buey, catiticado s i e m p r e de lardo y per e t o s o . L o s a ñ o s de e s a e d a d s e r i a n avín lai^fms con
s o l ü s e i s m e s e s , U i i a n d u n n e s l r o c i t a d o jioeta e s crime:
rViS t r i s t e o í r d e U ñ a p é n d o l a
KL c o i n p a s . i d o c a e r .
C o m o s e o y e r a el r u i d o
De loa d e s c a r n a d o s piíis
L>c La m i i e í l e fju.'. v i n i e r a
N u e s t r a e v i s t e n c í . i ;i r o m p e r ;
t lie su ííolpe acer.'ldo
Ueyíelido u n a , d o s . IrOs
Mil v e r e s , i g u i i i . c o n t i n u o
( i o n i o l a p r i m e r a v<.'.7..>.
no caJ.te d u d a q n e s'- reJicJ'C .'i la g e n t e ya n t a c l u i c l i a ,
á los q u e v a n C í i d e s c e n s o ]>or la ese-ala ¡íe la \"itla.
L a j u v e n t u d n o oyij L,i péii(b»la e n f u e r í a d e i d e n i t ñ d
d e a c t i v i d a d , y si La o y e , e s p a r a r e c o r i l a r l e lo n i u c l i o
q u e t a i - d a l a iealiza<'ion d é l a s i l u s i o n e s q u e c a d a
d i a t i e n i : e n . i l t a i j c á n d e t e l o . Kl t i e m p o f u t u r o es
])ura e l l a l.i feLicilad, [lOrqiie s i g n i f i c a el d e s a r r o l l o
i>K I.A
Mljku.
(fe todo c n a n t o s i e n t e en ef i n t e r i o r d e s u a l m a t o d a v í a iiilocitie y en e s t a d o ili' p a s i ó n y d i ' d e s i ' o ¡ C u á n t o m a y o r n o es e s t e a i d i i d o p o r .la;- c u e c L i a al
r e l o j y a l i i s a l l i e i n p o . si á La ¡uvi'uLiiil se u n e la i u n uiosiñ^a. t a l i s m . i i i ant.- cii.va h i e r z a n o hay i n i [ i o s ¡ l i í ' '
í[ue n o s e a p o s i l d t \ n i i f c s v a i i o q u e n o ¡fui.'da a c í b a r
en realiil.id, iii d e s e o q u e n o pued.L i i a n s t o i ' u i a r s e en
posesión!
L a frase de n u e s t r o [poeta e s i ' i q i t i c e , de n f b ' s g c a c i a d.i la q u e n a c e Lieinios.ci. e,.* m u y rcbusí a d a y t i a s n i i i i a f.ilsed.ni ;i legii.is. Si la a p . i r i e i i c i a l i s i r a t u v i e s e e s e l i ' r n i i n o i n e v i l a í i l c . d r d i f a Lialn-r ilic.lio c o n e i
c o n s u i d o : .• v e n t u r o s a la q u e n a c l e a - . •Ni Lo u n o lo
10 o t r o i.'S c i e v l i ^ ; p e n > si Lo s-.s, rfio; si í . i s lioti-s inti'b.-c1ua|e.s y m i i r a l i ' S e x b l i M l [lOC igli.d .-li l a llitrjri
l í e n n o s . 1 y e n la finio ¡ a v o r c í ola p o r la lialnivdi'¿a.
1,'ls p M i b a l n l i d a i / e s d e siM- ilii bos.l e s t . i n e n l a \ o c d e
la [irjinera. a u n q u e no si'.i l u á s i j u e c o o l . L i i d o e l bii n
q u e pücile h a c e r c o n ' d mlhijo y poiboio ¡ n s e ] i a r a Ides d i ; l a l>ídb;r;t fi.^ica ^ i i l e la f o c n K i , q u e p o r es".
dijerojí liíen los a i i l i g i i o s ¡'<fnn'>.<fí/ii.
La m o r a l del g r a b . i d o , p o r q u e loila o b i a ,if tísticad e c o n c i e n c i a t i e n e s u m o r a l , r s <|ue s i c i n i i r e e>
l i o r a de p e n s a r en el l i e u i | i o e n s u s 1 r e s c o n d i c i o n e s
11 a s p e c t o s dií p a g a d o , p r e s e n t e y f u t u r o , t'.icrto a u t o r de n o s o n e t o m u y o r i g i n a l s o l i r e La n i a b ' i la, c o meji/.ilta con esta.s i i a b i t i i a s q u e n o d e l u e í a n o l v i darse:
' d ' i d e m e de sí m i s m o el tiVoii/io i-ecafrí.Si A d a r l a voy la ''nrnta pide- if'T/qic,
i)i\f, ([iilen v i v i ó s i n ctt-Kí-í t a n t o (ífíii/in,
¿Coniü li.a d e d a r s i n lícnijín t a n t a ciiç;i(r.(?
It. Ij.
P o r l ' o r t u n a n o fué d e s a f o r t u n a d o el a u t o r dcL i n o noLogn q u e uiiesti-o g r a b a d o r e p r é s e n l a . ,Ni taiíijiuci>
i l e j o d e s e r o p o r t u i i o , p o r q u e ito es p r e c i s o q u e e s p i ^
r e u n a ñ o y c o n i i e u i í e o t r o ¡ l u e v o , p a r a y u c el s e r sal u d e aJ t i e m p o , le ileace, p r ó s p e r o y eiil.re e n e x a u í e i i
i l e su c o n c i e n c i a .
E u tüiLa.s l a s n a c i o n e s h a y s u s c o s t u m b r e s espe¬
c í a l e s ] i a r a s o l e n m i í a r l a e n t r a d a d e a ñ o , c o m o si
•cada s e f í u i i d o d e la e x i s l e n c i a n o f u e s e e n t r a d a i(e
u n a ñ o t a n c o i n p l e t o c o m o el q u e s e ñ . i l a e l a l m a n a -ijue p a r a l a n o c h e ilel -i! d e Dicic-inlire. Y es q u e p a r a
« m i o d i d a d d e l a v i d a y o l v i d o de l o s f i e n s a n i i e n l o s t r i s t e s q u e á l a u i u e r t e s e af;oIiJ.Ln. s i e m p r e ijue
s e m e d i t a s o b r e i a i i r i s a c o n q u e c o r r e el t í e u i p o y
l a b r e v e d a d d e n u e s t r a e x i s t e n c i a , so i i a c o n v e n i d o
íju í i j a r u n a e t a p a ó estac.àói) c a d a iloce j n c s e s . e n La
<;ual n o s h a c e m o s u n t a n t o el c a r ^ u d e q u e L i m a m o s
Ja c a r g a d e u n a ñ o m á s y e i p e s a r de un a ñ o nienfi:-.
ÍLCíi TU ïi:h'»N
Q u é d a n o s p o r l i a c e r u n a s u p o s i c i ó n , t a n planslLiIe
y p r o b a b l e c o m o c u a b í u i c r a o t r a . Eso ile l i r í n d a r
i i n a j o \ ' e n ; á s o l a s , n o e s c o s a corj-iente en s o c i e d a d ,
a i m i r a m o s el r o s t r o i n t e l i g e n t e y n o b l e d e La l i g i i r a , La l i a r í a m o s u n a g r a v i o e n a t i r n i a r q n e p i e n s a e n
c o s a s p a r t i c u l a r e s , p u e s ¡lO r i - v e t a e n n a d a el e g o í s m o . Más Líien c r e e m o s , y asi se n o s h a a s e g u r a d o
p o r c o n d u c t o s e c r e t o , quv' brijiiia jior el p o r v e n i r b r i l l a n t e de l a m u j e r í l o s t r a d a , i i u e i n d i r e c l a m e n t e e s
b r i n d a r p o r el é x i t o d e n u e s t r a p u t i l i c a c i o n , No p o d í a
e s p e r a r s e m e n o s d e u n tipo tan bello y elegante,
e s p i r i t u a l y l u a j c s l u ü s ü . E s t a i d e a le d a c i e r t o a i r e
d e g r a n d e z a , 7 n o s Liace e s p e r a r ei feliz u j o m e u t o e n
q u e t i r i i i d a r á n t o d o s , y l o s h o i i i b i e s los p r i m e r o s ,
p o r h a b e r W M í í ü í'i Aara d e l a
redención
del b e l l o
sexo.
|
j
¡
j
,
i
I
i
!
JUANA DE ARCO.
P o c a s m u j e r e s lian t e n i d o la celebi'irtad q u e J u a n a
d e A r c o , l l a m a d a , c o m u n m e n t e , ta tlùiuxllu líe Orkam.
N a c i d a e n J í o n i r e i n y , h a c i a L i l i , se c r i ó c o m o
o t r a pastoi-a .Marcela, a p a c e i i t a n d o e l g a n a d o de s u s
p i u i r e s , é i n s e u s i b í e á t o d a s Las s o i i e i t a c i o t i e s y i i i u p u e s l a s d e m a t r i m o n i o . H a b í a e n e l l a iin e.vceso d e
e n e r g í a física y e.vtfeiiiada s e n s i b i l i d a d n e r v i o s a .
A p e n a s e n f r a i l a e n l a j u v e n t u d se o p e r o e n e l l a iiu
c a m b i o e v t r a o r d i n a r i o . P o i ' a q u e l t i e m p o cstab.i
t'raiicia casi en poder d e los i n g l e s e s , y m i e n t r a s
E n r i q u e VI d e L i g l a l e r r a , n i ñ o a u n , e i ' . i p r o c l a m a d o
r e y d e Los f r a n c e s e s solu-e el seiiulci-o d e s u p.adre. el
Delfín l i a r l o s , e n t r e g a d o ú la m o l i c i e , v e í a i i n p a s i b t e
c o m p l e t a r s e la i n v a s i ó n i n g l e s a , [ ' e r o a n d a b a d e
n o c a e n b o c a u n a t r a d i c i ó n s o b r e c i e r t a p r o f e c i a del
e n c a n t a d o r M e r l i n , tie q u e «los n i a l e s q u e c a y e s e n
s o b r e F r a n c i a por l a inaliiaii ile u n a m u j e r , s e r i a n
reiiiediado-s p o r u ñ a c a s t a v i r g e n » ; y ios m a l e s de
e n t o n c e s se u c l i a c a b a u à l a c o n d u c t a ile I s a b e l , la
m a d r e dei Üelliii, q u e d e s h e r e d o ¡i su h i j o , en f a v o r
de E n r i q u e V de I n g l a t e r r a .
E s t a m a n e r a de redención no e r a m u y extraña en
a q u e l l a é p o c a , s i e n d o c o s a c o r r i e n t e q u e las j o v e m s
acüiiipañasen á s u s a m a n t e s á las g u e r r a s , ilisfuzad a s d e p a j e s . A m a y o r a b u i n i a i n i e n t o , e n el j¡aís d e
J u a n a , se Creía q u e l a tal v i r p . n de la t r a d i c i ó n s a l d r í a del b o s q u e d e IJOiiuemy^ ISajo t a l e s c i n n i j i s t a n c i a s f á c i l m e n t e s e c o n c i b e , el c o m o la r e t r a í d a p a s t u r a l l e g o á cri:ei-.>e d e s t i n . i i l a á s e r s a l v a d o r . i d e sii
patria. Este iiensamieiiloconlímio hizo ijiiesus ilus i o n e s , e s ¡ i e r a n z a s y e n t u s i . i s i n o . tom.asi-ii c i i e r [ i o y
\0'¿ c u a l SI f u e s e n i i í a n d a b i s i n i s t e r i í i s o s del rieli.i.
\í lin. e n IÜU, c i i a i u t o U r l e a n s f u é a t a c a d a [ioi- l o i i i ^ l e s e s al m a n d o d e l c o n d e d e ,'S;ilisbnr>, •.•stas
v o c e s fn.'i-on tan iiu[iei-iosas<pie n.miiiieroii p o r t o d u s
l o s o b s t á c u l o s - l ' e r s u a i l i d a d e q u e el c í e l o la d e s t i t i a h a á r e d i m i r á I t r J e a n s y c o r o n a r al j o v e n D e i t i u
cii I t e i m s . s o l i c i b i u n a e n t r e v i s t a con e s t e prjncipi.,
q u e le fué iiegad;t al p r i n e i f i í o ; pi-ro c r e m e i i i l o ía
f a m a d e la d o n c e l l a e n l.i o p i n n i n d e t [ l u e b l o , los
c o n s e j e r o s del iJelfin c r e y e r o n o ¡ ) o r l i i n o c o m e d e r l i '
d i c h a .•uidíeiicia.
liieii d e l ñ ü d e j a r p r o b a d a l a d i v i n i d a d d e su m i s i ó n , c u a n d o d e s p u é s de e s t a r s u j e t a al e^.ainen de
l i n a c o m i s i ó n d e d o c t o r e s , o v o ei I J e l l i n s u s c o n s e j o s y ü e i n a n d a s y le c o n l í o u n e j é r c i t o d e c e r c a d''
:i,W
h o m b r e s d e s t i n a d o s al socori'o de U r l e a n s .
. I n a u a c a b . d L M l . a a l f i e n t r ' . b - s u - > i d d a d o s .-niiii-rt.i
con a r i u a i l u r a , Ib-v.iii.lii iitia i'spail.i . o U i l u i . i q u e
h a b í a i'st,lib) c:,r()[jil|il,t r e r c a '¡i'l all[ir d e S a n i a il.LI , d i n . i d " f n - r b o i s . y u n a b . m i b - i a b f i i f . t . I"irilad:t
[lOr s u s o í a n o s , riqicj-si'Ut.iodu la im.igioi di- iJins
si-ntaiki e i i t j i ' n u b e s , ••ou el i n u n d n .-ii i.» n i a i i o . y e i i
i l l a n í l.ub) la .\])iiiicí.-irooi.
S o s dos projj.j.--ít'¡s t l í l i c i n t ] llM'gi
i . j i i | d e t . i i'ji'e n , i,111. l-tii -M ,|,. \ | | ¡ . | |
ti-,".i. eiili-:i:ili,l 1.1 t i r i - | l ( i i , - a
g i e i rr-ia en f t i - í c i n s , i j o i ri'^.utdn
•rciUi in·;[e>,
V en Ib d i ' .Intiii. a-i>tia ,1 ia c u i m i
ib* i '..u b i s en
ía iMIi'dral l i e I b ó i n s . l l a s t i aijoi j i a r c i e i p i i ' u n
poibo- ..-idireii.iiiiral 1,1 .s.pstiivo. Kn a d i d a i i 18 s n t r i . i
l o i i l i a i i o s g i d p i - s di. fíirtnila. í I H . - i i i i i . I . í S íí l.t i n g r . l l i l m í in
ici·liilile ij.-j , i v . I.i lli-v.itnn d i - d c s g i a i'i;i r n d i ' s g r a c i a .i c a i - r p i p<iin\i'i.i (!'• l u s i ngT"'si's,
y ;í j i e T ' l i ' r L í v i d a r n l.i linLiiii'ra i-u b i c i n d . i d ibllo:omcs.
l.os r e l r i l O s q a e d e idbl ^ i - i i l n - e r i M l l i n n c ^ l r i l l
nn,'i lísoniinioi i · i i i a g o M . s n a c i / a l . - i pur n t u s gr,iiidi-s
>• i ' \ c i N Í \ a m i ' i i ; e nc laiiciilicos. Er.i d'- iui-diaii:i c a t a l u r a , b i e n p n i p i i r i i o n a ' l a . i - o i i s t l h i c i u u Viii't'li' y
i'apa/. lie s o b i i d t r ' v a r l a s o i a y o c e s rriliga^ v j i r i v a c i o i i . ' s . Si! voz í o a v i g o r o s a y d-- u n t m i l i r c ,igr.iiLaMe.
lo i|iie u n i d o .i s n n a t n r a l d i g n i d a d > g r a c l . i , e j e r c í a
u n e n c a n t o Indi'si i ' i [ j t í b b ' i i i s u s S(ddado>-EL s e c r e t o
de s n p o d e r í o c o o s i ^ l c p e a h a b i i revivirlo ej ;iniinii
de Los l'ranceses y b a c e i b i s ( l e r s M v e r . u - con sii e j e m plo. Nu t n ^ o ii;isÍ0[í ni ¡ i m l j i í i ó n a t g u n . i . ni iiailie
piulo a c u s a d a d e n i n g ú n a r t o i l i ' d e l u l i d a i l n i in|.>nto
a l . g a n o egoi.-.ia. \ ' i \ i o y i n i i r i o e n el s e r v i c i o d e s u
p a t r i a y i'Slo la c o l o c a eii el p r i m e r r a n g o •Le t o s p e r s o n a j e s line m e r e c e n e! r e s p e t o y l u l m i r a c i o n d e L.i
posteTiiIail.
t a n n n n n e s t r o g r a b a d o la r e i i n s e n t a e n a c l i t u ' i d e
v e l a r s u s a r n i a s , y t e n i e n d o en su d e r e c h a el e ^ t a i i d,ii'te qiio la g u i ó á la v i c t o r i a , c r e e m o s O p o í ' t a n o
t i a n s c i ' i b i r a q u í l a i i i a g n i l i c a d e s p e d i d a ijuç h a c e l a
p a s t o r a g i i * ' r r i ' r a tje s u s b o s p i n e s . eii la esi'Ctia íiiial
det jivólogo p u e s t o p o r el gi'aii p o e t a S c h i l í c r á s u
liageilia loniántica:
LA DONCELLA DE ORLEANS.
JCíNM.
jí.luedáos ;í Dii^is. ,oli m o n O ' s ' ;o!i lan-duia^
¡olí, l i o s p i t . d a r i o s y ap,n;ilde.-. l l a n o s '
[ h i e s n o li.i de v a g a r m á s e n t r e vosí^tios.
,su u l t i m o , t r i s t e . ;i D i o s . J u a n a o s e n v í a .
, l í r í l l a i l . matar, y Hoces q u e h e r e g a d o ,
p l a n í . i s ijne c u l t i v é c o n t i e r n o a n h e l o
y á U i o s q n e d a i l . ;oJi g r u i . i s . f n ' s c a s f u e n t e s ,
y t n . i^iie m i s c a n c i o n e s r e i i e t í a s .
d u l c e e c o . de e s t a s o l e d a d a m i g o '
, l ' a r a n o v o l v e r m á s . J m m a se a j i a r t a ' . . .
¡ S u e l o de m i e s j i e r a n z a y m i a l e g r í a ,
bellas e>cenas. jiací sieni.]ire o s d e j o '
í G ü r d e r o s , q u e ç u i l n l z , i s l e i s m i s [¡i.^rtczas,
tlis^iersfios! ,Va n o h a y p a s t o r q u e os g u i e !
. S o l a y o voy! .•y e s c e n a s d i ' s a s l r o s , i s .
á c o n d u c i r n u e v o r e b a ñ o , p.irlo.
L a a m b i c i ó n 0 0 m e 11.mía. n i la g i o r i . i ;
el c s p i r i t u ^ o l o m e d e c i d e .
La voz q u e d e s d e el a l i o l í o r e f i , i i r i m e r o
h a b l ó á M o i s é s en ef a r d i e n t e arf>Ur.to.
y :i E . i r a ó n m a n d ó l e t u e s e n t a r s e
y l i b r a r á I s r a e l del y u g o e x t r a ñ o ,
d e l q u e a p r e s t o á Liavid á la b a i . d l a .
S n voz e s c u c h o d e s d e la a l t a i.-jicma,
¡Es é l ' ¡que s i e n u p r e del í ' a s t o r a m i g o ,
m e e n v í a e n q u e l a l i i ' r r a im m i la ve¡i!
"De a c e r o — i l i c e — c u b r i r á s tu p e c l i o :
' d u s n i i e n i b i o s cnbru-éoi t o s c a a t t n a d i i r a ¡
rila d o m é - t i c , 1 paz te i-stá n e g a d . 1 ,
^conio i;l ,L'c.ilo rr-ibiz d e Ja í a i n i l i a .
uNiipcial ^.'iiiMi.lilla n o ' i i ' i c i ! ;i t u s s i e n e s .
•lUo soureii-ii en l o s í^ra/iir^ t o i u o iiilaiUé;
« p . - r o l a liír-loria te l e s ' r i . i u n i i o m l i r e ,
«cual n i n g n n . i m u j e r l o g r o tan l i e l l o l
Uluandii 1,1 i-í'aoci.i -i s n riiín.i [oc;i.
j^cn.ualo el m.i--^ t n i - r t e , !•! m á s a n d a / . , s e r i n d e n ,
• lu t'' a l / . a r á s o n d i - . i i i d o m i í i a u é e r a ,
'jCLinibcu-á.s l.i r u r t u i i a e n !rj> m a l f i l e s
-iv d e 1 n g l . i í e r i ,1 l,í> altiva.-, liiic-I.'S
j ' C a c r i u . Î101 li SI g a l l a s , c u a l ''loiíeinp'
" ' l u ii.ilii.i li'odcii I n Li t a o i , \ y . ' a c u i t o ,
i.la tlaitts iilu-rt.id i n i - s p e r a d a .
,iy en l i . i i n s at r e y l e g í t i m o , c o r o n a ' "
lijo.- p r o m e t i ó i-nvi.ic p a t e n t e l u u e s t r i .
,Jiid.i a q u í ya' ¡De í'l e s t e yi-lmo v í i n e '
,Mi' inJuiiile >u p r i ' - i i e i í n i ' r / . i d i v i n a ,
l i n s e r á l i c o a r d o r , q u e m e e>tieini*i-e!
.•V la ,iv;m/.ada l i n c . i d c l c o m l i a í e
m e c o n d u c e , m e a r r a s t r a c o n su f u e g o
y (;1 t u m n l t o y , i e - c u c | u i . iijs c í a r i f j e s ,
l o s c o r c e l e s q u e pial'.in ini[i,icii-nte-'
/1^'Cm; i; ¡ci'>'ii't¡í
¡n'uhujti.)
Tr'ttil":^^" d{'.' "CÍ:.í/íi!j /yi^c \ o ¡UNTE >fF:tH.Vl,
IA
í<
I
a
'u
¡3
o.
í<
X
I
ht SQN&B LA HORA, cuadro ortjimtl de Fercandi) Linder. grabado por Kuefoberg.
OQ
(1)
•a
>^
'u
¡3
Î<
X
I
OQ
•a
>^
'u
JUAKA DE ARCO, oopift dal notaile cuadro do G. Dojeit, gnüíado por A. Leray.
1 , 1 i L U i T ü l C I l i S DE L i M u J E U .
LEYENDAS BÍBLICAS.
HEUODlAS.
TiiADreiiis.
Ihuií l'I s i g l o s ijue i!n l a l i l i e i a oriíMilal ilcl . J o n l à n
so !i>\anl:ilia u n a fiu'talc'/a i l e n O L U U I a i l a il<' M a i i o e n j i u a . .-liios i n ' g i n s lün'çtin'.'i y nijile.^ luui-.illas. s i
liicu I k i I u . u tti y .Icletisa f o i i l r i ! o s ,·II-af"js <¡r l a o r i l l a
iliil iisai' M u i · i l o . fií-ao i n i r . u l o s iMi- l o s liijiss ili; IsiaF.'i
roii c K j t t i M K l i u i n i l j o î i v o . Iiis|iii.il>aiilii. u n t a n l o l o s
I I Ç G I T I S i-al.itjoíos
iim- F ' s i ' o i i r l i a . l'oinu s c l - a viíi-os<íl
g r a m l i o s o f;i>iilln i-csiilvnrïn ilt^£ T e U - a n a .
t ' I I ilía arniiiiilzali.in l'U s o s c s i i l · i n ü i l o s .-laloiies.
i f j l i I.i r i l . i i ' a y 1-1 siilt.?iio, l u s n n s l i i ' o s i n s l r u
utos
i u i p o r i a i l o s .1»: [louia pui s u s uui.'V[>s s e i i o n j s . y el
a i g o n l i í i n s D l i i í l i ) l l i - llis i o | i a s ili·l li-still.
1|<.|IH!>'S A n i i p a . s , i i H k M i t o ili; l o m i s l u c i l l o ilc s i i
I u i · l c , ccli·licalia c u lumljo i l c Mi gi-amlc/.a y c u t r e l a s
¡icrsiiuas in;is i | u c r i i l . i s ilc s u coi-.i/.óu, el a n i r c r s a i i o
lie s u n a c i m i e n t o .
Su t a z l ü i l · l l M a l m e n t e s a í i u i l a , a p a r e t ' i a a i j u e l i n s t a n t e s e r e n . i : l i n l a i l e ? c i i n | j ; i i i z a o Uitlo t e m o r s e l i a h i . i i l e s v a u e c i i l o con ei v a p o r dr l o s l i c o i e s y la p r é s e n t e feliciil.iil. e s a o l r a e n i t j r i . i g u c í ilc m á s i l o l u r o s o
y t e r r i l i l e i l e s p e r t a i ' ipie l a p r i m e r a .
UeíoiU's i?..-talía .lati.-í'eclio. p o n j u e e i i c a d e n a t i o el
l i a u t i s l a e n el ju.is lotneRii c a l a b o z o d e M a i p i e r o n t a . n o le l u i liaba y a e n s u s p l a c e r e s c o n s e v e r a s
censuras y tristtsimas predicciones.
K i n p e i o e u m e d i o del festín y at l a d o del T e i r a r c a .
e l c o r a z ó n d e H e r o i l í a s rebosaba d e e n c o n o , p o r q u e
el S a n t o li i b í a m u c h a s v e c e s d i r i j i d o e s t a s j i a l a b r a s
á Heroiles:
™Kl o.jo d e D i o s e s t á fijo s o b r e t í . p o r i p i e g u a r d a s
c o m o espo.sa á la ¡luijer d e t u h e r n i a n o . »
V la p r i n c e s a í e m b í í i l i a . p o n j n e (a a c u s a c i ó n e r a
c i e r t a y c o m o u n v i e o t e c i í l o l e t a l la p e r s e g u í a d e
conbiuio.
M a s t l e g ' i la n o c b e , y e n c e n d i i i r o n s e c a n d e l a b r o s
lie id.ata y o r o . i i u e m á r o n s e s á b e o s p e r f u m e s eii a t i iigrauados pebeteros, los cantores y cintoras entonaron sus m á s armoniosos coros, y jóvenes liermos í s i i n a s a i u i e i n t a r o n e l ¡ilacer, e j e c n l a i i d o d i f í c i l e s
d a i u a s 0 1 1 t o r n o d e l a s m e s a s del f e s t í n .
De pronto suspendiéronse los bailes, enmudecier o n l o s c a n t o s y v o l v i é r o n s e t o d o s l o s ojos Inacia l a s
p u e r t a s d e l s a l ó n , ' n o p o r q u e t u r b a s e la r e g i a o r g i a
e l t e r r i b l e . ' / ' ! « c . Thenl, Pitares del p a l a c i o ¡ie Oaltasar. sbió p o r q u e aparecía en ella tina e n c a n t a d o r a
c r i a t u r a , tipo el m á s perfecto d e l a oriental belleía.
R a d i a b a e n s u s r.asgailos o j o s l a a l e g r í a d e la j u v e n tud, s o n r i e n d o s u labio c o n la pureza d e t a i d ñ e z .
m i e n t r a s e u i h e l l c c í a n s u s f o r m a s , Ann n o a c a b . \ d a s
(le c o n t o r n e a r , t o d a s Jas g r a c i a s d e la a d o l e s c e n c i a .
Su cabeller.i n e g r a y b r i l l a n t e como el é b a n o m á s
i i r u r d d o . s e p a r á b a s e á a m b o s l a d o s d e la f r e n t e c o n
u n a c i m a d e Oro y p e d r e r í a , q u e c o m o l a v i t t a r o m a n a confimdia 6US cabos e n t r e los o n d u l a n t e s ri¿os
q u e c u l i r i a n l a ftsiialda.
V la j o v e n p e r m a n e c i ó i n m o b l e y m u [ b i a n t e el
a s o m l · i ' o que- h a b l a i n s p i r a d o s n p r e s e n c i a : l u e g o
cogieron l e n t a m e n t e s u s n i v e a s manos, tas p u n t a s
de un largo velo anuibido á su cintura y las bijas
d e Tcriisicore liuyeron avergonz;ul.as. n i u r n i u r a i i d o
en s n fuga:
— ¡ S a l o m é ; la b i j a d e f l e r o d i a s :
P o r q u e .sabido e r . i q u e la m á s liábií d a n z a r i n a , n o
jionia e o m p c l i r c o n la j o v e n i n i u c c s a .
Oe pi-ónto s o n a r o n l o s a c n n l e s d e u n a m ú s i c a i n v i s i b l e , y S a l o m é , c o m o a r r e b a t . i d a p o r los e s p í r i t u s
d é l a a r m o n í a , lanzóse en c a p r i c h o s o s circuios, y
s u s l e v e s p i e s p a r e c i e r o n n o t o c a r el p a v i m e n t o , e n
los v o l u b l e s y r á f i i d ü s g i i o s d e nn.'i d a n z a f a n t á s t i c a
y voluptuosa.
L u e g o , como s í descansar (piísiera. mecíase bland a m e n t e á iin s u a v e y l á n g u i d o c o m p á s , c o m o á u n
c i e n t o a p a c i l i b i l a s a i r o s a s p a l m e r a s d e l CerlrOn.
V cuando los ocultos instrnniento.s re.ionaban m á s
VIVOS, a r r e t i a t á h . i s e d e n u e v o , flotando e n t o r n o
snyrj l a s g a s a s y c i n t a s d e s u m á g i c o t r a j e , d e s v . t n e c i e n d o l . i á v e c e s e u t a a e r e a y v a p o r o s a n u b e rpie b ;
birni.iban.
V tos c o r t e s a n o s r e t e n í a n el .iliento y la s e g u í a n
c o n s u s iiiir.idas. p a r a nu p e r d e r ta m á s l i g e r a o a d u b i c i o u d e s u v e s t i d o , n i el m e n o r i n o v i n i i e n t o d e s n
airiisa c.iiieza.
I ' r o u t o el r e s p e t o fin- i m i > o l e n t c p . u a c o n t e n e r s n
.idmiraciñn; los aplausos estallaron por todas parles,
y l a encanlariora sirciia dejóse c a e r iiiiielleiiiente á
i o s pií'S del ' I r t t r a r c a .
í l e r o d c s trinilió al [iiinto b . i c i u ella, c o m o A s n e r o
á Ester, sn cetro d e o r o exclainanijo:
— t q d e cuatilo ipiieras: la m i t a d d e m i r e i n o n o
podría p a g a r tanta gracia y belleza.
•i" l o s f a s i inadíjs | i a ! a c ¡ e g o s a c o g i e r o n c o n j u b i l o
I
I
I
i
j
•
j
Nrsi. 1
e s t a s p a l a b r a s ; v l a j o v e n fue á o c i d l a r s u c o n t e n t o e n ' d e r e c h o q u e , a u m i u e n o e s t á c o n s i g n : u l o e n n i n g u n a
constitución, a d q u i e r e todo ciudadano e n c u a n t o s e
el s e n o d e s u m a d r e
lo p i d e el a l m a ; y d i g o el a l m a , p o i q u e d e s d e O v i d i o
E n t o n c e s l a f r e n t e d e H e r o i i í a s r e s p l a n d e c i ó d.i
ac,;í.
el a l m a o s la pacte i n t e r e s a d a r u a n d o el n i ñ o
o r g u l l o , u n r e l á m p a g o d e v e n g a n z a r e u l e l l e o eii s u s
c i e g o s e e i n p e ñ a e n h a c e r ;t l o s l i o m b r e s t a n n i ñ o s y
o j o s , i n c l i n ó s e s o b r e s u b i j a y b e s a n d o s u faz, i i i u i - tan ciegos c o m o él.
m u r ó l e al o i d o u n a s o l a l í a s e , m a s a c o m p a ñ a d a d e
N o l i a y d u d a ijue l a m u j e r , c u a r t a v i r t u d t e o l o g a l
siniestra sonrisa.
y o c t a v o pjícailo l u o i ' l a l . t i e n e q u e p a s a r p o r d u r a s
V l e v a n l á i i d o s e la j o v e n , p o s t r o s e d e m i e v o á l o s
piiiedias. t i e n e ( ¡ u e a r r o s t r a r g r a n i t é s p e l i g r o s e n s u
p i e s del Tctrarca, diciendo con candoroso acento:
fuga/, e x i s t e n c i a ; p e r o ; ( ¡ u é v a l e n e s o s p e l i g r o s y
—,(Jh K e í o d e s ! \o tc p i d o e n c u m [ i l i n i i e n l o d e lo
e
s a s pr-ueb;is s i se c o m i a i r a u c o n l o i j u e e l h o m b r e
p a l a b r a q u e m e d é s e n u n p l a t o l a c a b e z a d e .Juan c)
s e r e s i g n a á . u i ' r i r d e s d e e l m o n i e n t o e n q u e s e de¬
liautista.
. t e s t a s a n g r i e n t a s u p l í . ' a . b u y o d e r e p e n t e I . i ale- ! c l a r a mtriu d e í ü b ' n m i d a d ;
g r í a llet T e t r a r c a , c o m o liiiyen a n t e el s i i n o i i n bi... '
l i é iiqui l a s s i t u a c i o n e s d e p r u e l i a e n i p i e s e india,
ai-enas ilel d e s i e r t o , c o m o fas e s p u m a s ilel m a r ¡ m í e
g o n i í r a l n i e n l e l o d a m u j e r : c u a n d o se v i s t e d e í i O ' í / ' c
l a o l a i p i e bis lleva; y c o n t u r b á n d o s e su espíritu,
c u a n d o oyi? jiOr [ i r i u i e r a ve-z (jiie t a d i c e n : ¡/i'i 1 . ( ' " i b a n s u s l a b i o s á ju-oferír u n a e x c u s a , c u a n d o u n a
c « n í ' ( i ( ( " i ( ' . f i i r t m o c ú !fl mmi-le'- , H u y a i n o s b . . . . f . í
iiiii"iil;i (le l l e r o d í a s c a > ó solu'e s u s v a c i l a c i o n e s ,
¡yn-vi;nirfs itncxh-o!.,,. c u a n d o d a l a p r i m e r a c i t a y e s .
i'otiio la m a n o del v e r d u g o s o b r e el l i a c b . i d e s u t e c r i b e la [iriiiiei';i c a r t a : c u a n d o e l p a p á la d e s c u b r e
rriíde niinislerio,
e n el lUiuueiito i(e s;íCm- l a l i n u i o p o r e l v e n t a n i l l o ,
y
decir; :Yo te a m o . vida míaí á u n zánicano m á s l e o
(SífnníiniHtrá.)
i'|ue n n ;voto v a ' ; c u a m l o se c a s a ; c u a n d o d a á hu u n
M v u i . l ytKXUOZA DK V í V l i S .
iiijO; e i n m d o s u e n a m o r a d e o t r o ; c u a n d o e n v i u d a :
c u a n d o c e b a e l p r i m e r d i e n t e f u e r a d e la b o c a , y
: cuando seniueie.
AMOR DE MADRí; (1)
P e r o rft¡iiln ( p i e n a d a d e e s t o e s c o m p a r a b l e c o n
lo q u e l e e s t á r e s e r v a d o al l i o m l n - e , ijiic, s i g u i e n d o
fi.\i..\n.\.
el u s o y n o e s c a r i i i c n b i n d o e n cabeza ;ijena, á jiesai'
d e ( p i e d e s d e . \ d á n , q u e b i c el p n i i i u r lioiiitire y el
Í.VRiIL'MF.NTU ilh JOAC'Cis M.\RÍ.< ItAHTKIN.\.)
p r i m e r e s c a r m e n t a d o , se h a n reproilucido los escar: m i e n t o s e n t o . l a s l a s é p o c a s y e i i c a s i lodos l o s b o i n bres, s e e n a m o r a d e oiia m u j e r . — y y a se c o m p r e n d e
IJrvflcio u n gí-iiói m a n c e í í O
(¡ue n o l i a d e i r á e n a m o r a r s e d e o t i u h o m b r e . — y
áf\ (inior liíisla el JL-Iirio,
p o n e t o d o S U c o n n i o e n c a u t i v a r el ccu-azún, l a v o (;t:0 a(;enti> r.;t>ril, kH;o.
• l u n t a d , el a l m a y ei c u e r p o d e la a g r a c i a d a .
u n (Jia ¿ sil nniatlu dijo;
No enumeraría los p r e l i m i n a r e s q u e , c o m o la
— l ' i J e i n c L-iiíinl.J \fi SKrailc,
g u e r r a y la p a z , e.\ige el a m o r p a r a d e c l a r a r s e e n t r e
Y lo lendriiíi a h o r a m i a r n o . . .
n
n
h o m b r e y u n a m u j e r q u e n o s e lian c o n o c i d o
;ni l a s j o v í í s d o mi mndr.?
n u n c a , q u e se h a n vasto p o r p r i m e r a v e i . y a l \ e r s e
ii(>ícar pui?iio a tLi c d p r i i i l i o ; . . .
l u i u e x c l a m a d o á u n a . c o m o . . \ r q u í m e d e s : ¡Euri:kii! o
.\1 e s c u e f a r J i í la lierriiüsa
rcpustj i-on toniJ a t t ó o ;
; ;.!/(•ijustti'¡Me cnia-iene! ¡(Jiié íientwsii! ¡Qné ijiiaiAi' ¡(Jui
— ; S i i s j o y i í s : . . i^.ara ( p i ë j o } n s ?
sint¡iiiliai! :<Jué iiuen uiozúl ¡ . \ ! I L ;t)li! e t c . . e t c .
S u eorûzi'.n siilo p í j ü .
I
O b s e r v a r é a l n o v i o d e s d e el d i a e n q u e d e s c u b r e
(Corrió L'[ u i a n c c h o li Ifi e s t a n c i a
i e n q u é l u g a r e s t á s i t u a d a l a e r m i í a d e ta s a n t a d e s u
do í^n .sui-ño "liilc.? y triiiiquilû
i d e v o c i ó n , el t e m p l o ile s u i d o l n , e s d e c i r , l a c a l l e ,
l a infeliz i n a d r e soiíaLa
el n ú m e r o d e la c a s a y el c u a r t o d o n d e v i v e l a s e ñ o r a
COTÍ el a a i o r (it; s u lujo.
i d e .-IUS petisaniientüs.
Li.^íifl,en et p a c h o la liici-e
i
'
V e d a l n o v i o p i a u t i i d ó e n l a e s q u i n a , m i r a n d o ll.jaj m e n t e á n n b a l c o n ; v e d l e p a s e a r ía a c e r a , y p a r a r s e
después, y l u e g o volver á pasear: vedle e n t r a r e n et
: p o r t a l d e l a c a s a d e enfrente y p e r m a n e c e r allí u n o s
minutos, y salir después y meterse en otro, y salir
,' t a m l i i é i i i i i i p a c i e n l e , c o m o se fiace el d i s l r a i d o y el
t i a u s e n n t e c u a n d o v e s a l i r a ¡ b a l c ó n ó á ta c a l l e a l
pailre, al h e r m a n o ó at t í o do s u n/nxi; vedle e n f i n
c ó m o s e a n i m a , c ó m o líeinbía, coino inií.i. c ó m o no
ve, c ó m o t r o p i e z a , c ó m o g e s t i c i i h i . c c i n o se e m b o b a
c u a n d o a p a r e c e e n e l l i a l c ó n .',11 {ílkkinil.
sn iluíinn,
su luz, sif tñtjü.
crin p o l p e cortf.ro, i m p í a ,
y el cotü/Áin t e d e s p r e n d í ;
paifíilaudo e s t r e m e c i d o .
T o r n a c o n élfiaId m a n o
(-(.rricndii i ' r I o í , sin t i n o ,
(jue a n h e l a p r e a l i ! ofrenrlarlc
en el a l t a r di; s u í d o l o .
Y apenas á los umbrales
llega del a m a n t a aíiilo,
resliala, vae¡la...y eae
cual árbol
rayo herido.
Y dei O O R A K Ó N
materno
botó u n a voz de carino,
tierna, a m o r o s a , diciendo;
¿T'' ha-^ /líH^ho daíto, fitjomio?
TAHro A . V i L C H E Z ,
EL NOVIO.
Yo n o coy erudito^ n i bihliófilo, ni a c a d é m i c o ,
p e r o l i t ^ I e s c i i h í e r l o l a o t J i t i o l o í í i a d f t í a palaLi-a í í o vto. y n o liay rUióri p a r a q u e m e r e s e r v e ei ilesoiibnmienlü.
La p a l a l j r a novio, s e «'üiiipone iltí o t r a s d o s , el ü í vei^bio nij y eí p i e l é i i t o di^i v^íibo v e r viu; y r o m o n o
v e r eá l o m i s m o qoiï e s t a r c i e ^ o . no iió t i m a r e d e r í r
ealuvocif'jO, sf. {¡iiedú u o.víura.í,
We p a r t i r é q u e l a e x p l i c a c i ó n n o p u e i i e s e r m á s
s e n c i l l a . S e m e o b j e t a r á t a l vez, c o n i o d k - e n e n ¡nus
n o t a s l o s d i p l o m á t i c o s , q u e l a p a l a b r a n o v i o e s hiave; se*ïurariieali>. p e r o ïio p o r e i o p u e d e d u d a r s e d e
i a v e r f i a d t k m í e t i m o l o g í a . L o q u e U a y e^- q u e . o ü u
el l a u d a b l e o b j u t o d e n o í j e r i r l a . - í u s e e p t i b ü i d a d ile
l o s h o m b r e s , se h a h e c h o u n a ü e í a s d o s piilabra?..
abreviándola además á mayor ahundaiíiicnlo.
^.Est:íri V d s . coitveurjtiosi' P u e s sií^o a d e l a n t e .
T o d o s l o s i l o m b r e s p u e d e n s e r novioíji e s t e e s u n
ti^íJiiK" û.-.iinl'-
lie (^-.tn IjhIíiiIJI, In
;-iiIjJÍPIHÍ y iípCiiíí i i i a n i r e b - l í riMii il»; níiH^T iií U i ' r P · i . i^i-^ n i i f s l r i ! nirtiíi;.'rriilo a i u i p í i H-Trlrina
(>f[i-^" p - r n Ijjr y i t i y i * tiirj'-i rn'FLfiípe n ] f l s ¡instrjiíierKii . t e .-mi i rjrlEt
y i:ri|iili;iti'li> H^i-tt^in'i" ül j ii^-i^/ní? v ü t e r;.! taKiti 11. . l . i t i n t t ^ \'!:riirt_
iíntr. .\-iiTltc.
r.'.-innlíTunile li;i irT.i'Íríírl*> â ííotinriil >ri,-ñit_ni!s
n ' t l t r - i n j··'^ ¡.í-ri-'flivf-^ i l e (n i m c i r S n V ' r m-T iinT <if. MIM n í a - " P M jiiirií- y r - m i i i ] f i v i ' ' | i > r » - i|i.-Jmi í,'^^.. Fh-n'liuni-;. JJIHÍ.'^, u n nJoihlrt I r í -
Irtitnrl.- jiti.i>tíiti j - 1 I í ) 11 (11 ir¡11 í 1 fi
Ut iTiPtiKhria i l c l íjiiff rui* n|.o..lrr>
nrihip.i T^l iiira.l·j^niit.i i ^il-; r^-'irsiiil-r y íi IJ itu r^nnd, a utdj- i(f; In A",f>ii c n n r í n e/1 ft.^l'· |jr¡m<^r r û n i f ^ r o |ji l i í ' l k i imnj|">--í'
ipjc
In
irii.-.íiiR U í j i n.l·i
lui iii.-ipiraiJo
MAUIOLANSIIIIEII,-us.-.¡i.e.
1
amtjit.-ji ai
di.-tinf;uiJu
iJtniía
j
E n t o n c e s y a e s o t r a r o s a ; el g a l á n p r o c u r a g u a r d a r s e en lo posible d e las m i r a d a s profanas y d e l a
euriosidiul del vecindario, y s e colora en el dintel
de u n p o r t a l , ( í e s d e d o n d e c o n t e n i j i l a A s n p b i c e r , á
la d u e ñ a d e s u c o r a z ó n , q u e n o cidie e n si d e h u e c a ,
s i n c o n t a r el m i r i ñ a q u e , y i p i e s e s o n r í e y s e p o n e
colorada, y m i r a al ciclo, y le j d d e la p a b l a al l o r o
sí lo t i e n e , ó h a c e Siestas at p e r r i t o , o se e n t i e l l e n e
e n t i r a r a l a s Uiarices d é l o s t r a n s e ú n t e s b o l i t a s d e
p a p e l ; v e d , a l l l n , q u e la n i ñ a s é d i s p o n e á r e t i r a r s e
d e l b a i l ó n , y e l g a l á n á ibir (lOr c i ) n c l u i d ; i s n j o r n a d a d e l d í a : ved c o m o , al m a r c h a r s e , v u e l v e la c a b e z a c i n c u e n t a v e c e s p a r a v e r á s u r e i n a , y ved c o m o
e s a c o n t i n u a e v o l u c i ó n le p r o p o r c i o n a ó c a s i o u i i s i l e
tropezar con los q u e vienen, de los cuales u n o le d a
u n e m p u j ó n , o t r o le d i c e p o n i é n d o s e en l a r a z ó n ;
(vit'sífi V. eirijùt" u n a s e ñ o r a á q u i e n p i s a e n n n o j o
d e g a l l o l e s u e l t a u n " ; . \ n ¡ n i a i : » r p i e l e d e j a (}e.gailo
á la pílred, y u n a g n a i l o r le b e s a c o n la c u b a e n l a s
n a r i c e s , y le p o n e s o b r e l a c h a r o l a d a liota a r r o b a y
inedia d e pié y zaiíatos gallegos.
,4 l o s o c l i o d í a s y a c s t á u l o d o s l o s v e d a o s d é l a
c.ille al c a b o d e la irfeíii resfiecto d e l ob.jcto d e l o s
c o n t i n u o s paseos de u n b o i n b r e , y todos los vecinos
saben á q u e hora viene y á q u é hora se marclia. y
salen á verte, y cada u n o hace s u s conteniarios
;ICCICA
d e la h e r m o s u r a d e t a n i ñ a y d e la a p o s t u r a
del g a l á n , y á u n o s l e s p a r e c e u n A j i o l o y á o t r o s m i
E s o p o . y b i u n a l e creo u n tonto, y l a o t m n n v a g o ,
y l a o t r a u n ¡ l O b r e h o m b r e , y t o d o s le, c o n o c e n ¡lor el
n o v i o d e la L u l a n i l a .
P u e s ¿y c u a n d o la n i ñ a s.ile á mi.-ia, á t i e n d a s ó á
p a s e o c o u s u m a m á ó c o n s n p a p a ï . . , . Alba v a el n o vio d e t r á s , c o m o el ¡ n o c e n t e c o r d e r o ó e t r á s d e s u
i m i t a d o r , p a r á n d o s e d e vez r'n e n a i i i l o p ; t r a c o i i s e r var s l o m p i e la dist;incia m'cesari;i, b a c í é n d o s e el
distraído cuando ve venir algun amigo, jwra q n c n o
le d e t e n g a y le b a g a p e r l e r l,i i j i s l a , y s i e i i i ¡ i i e c o n
lO^ OJOS ctavadixs ( i U Ü U íxj^rriï/t3'1, q u e í ' a d a ürliO P'lSOS v u c l v c u n i i i o m e n t o l a c a b e z a p a r a a s c g n r a r s i ;
<u
O-
(O
E<
X
I
OQ
<U
•a
>^
'u
¡3
N i M. I
d t i ijU)^ ei n o v i o Hï^iit; sitr; h u e l l a s y íluríri
^"^imcí^ïí
trull u n ; i Tiúr;ulit;i y u n a yuiui>ii, ([ue
t iiiiiin;iiia
e! iiovLfî 1*1- ireri pestítarí. atiaijnt; fio lleu^ u n « u j r l o
e n f>] b o l s i l l o .
l u i ^'l t e ; i t i o Gl n o v i o
oouiltíoe r o n m lül: :;i ki i>ovia eütà e n u n p a l e o , el ivnio (t\\ir,\ en el p;ilií> ..uiiiiJo
s e h a î^n'iUitii^Uv la i'orL\ii.\. y >i pin-ilî- s e r ,
n u i n í l o el p ü i d i c o o y e Ja tï?reii;i iikís iuteitís-irU*- ron
ri'speíiíí-l·ïii siît!Ui-ioi e^:i
hi iiianí^i;! ile lhini;^v ia
a t e n c i ó n d ü l a noviii. Ljiie. eonuj Luilas Jas luiijcn-s
c u el ittaU'O, n o pupilo í n i ' à f i í i i l l r tle l í m a i á qiut'ii
entra-1ai;f>iie;iíi'li.i ¡.'ii io!;di'> del e.-^pc^ilíiculn. L'jiíi v r z
( s d o i ' a d o e n .su h u l a i . a , veilît^ cí.nno i^kiva los jíeiiii-lii:i
í^'ii el ]iaIeo líoiide csr/í la }iel<i;id i | u e a i l i j i a . y vfil
r o m o , a d v i ^ n i d o .^n j u e i í ' ^ loda^ lal·f i n i i j e i i ' s h- m i r a n , y lüiloí Jos l i o i n l u ' c s i i i u a i i á l;i tni^iua ¡jin^ i - |
[ I I ira.
E n el P r a ü o Os Uomle el n'>vifi puerle i1e.s]j;n:liai>(^
á su fausto; pov ilori euai'lo.-; e o i n i i i a
i.leieíli'> de
e s t a r ;il laiío d e la t í l e ^ N i i a d e .sn roiaï-.'tii du.s u ti>^s
hoi-as. y ile tlceii-la í>or lo bajo y aln^iandose «-1 Idfíoie.
todo lo q n e n n n o v i ü [inede d c e i r ;'i ¿u n o v i a , .ilii VÍ^
d o n d e p n e d c Mai'eise conoe+^r d e la m a m á y d e n u i s
f a m i l i a , y Lilit d o n d e u n nial i u t e n r i o n a d o ipto I.: p r e .seiUe y U p o n g a eti cüniincj de ]K'ni u a i - ;il lin en Ja
«rasa m o r t u o r i a , diyámoí^lü íisi, de
l i í n e alJjedr^ï
y d e s n i n i J o j i e n d o u c i a ; a l l í d o n d e el novií> ¡.nede
d e s J i í a r e n l a n u u i o d e v*^ dirku. fiprfn'huinsriü
de
payí>, a l g u n a c a r t a de e^as ijne, s e g ú n o]»ijiíój] do nn
a n l ü r franeéti. jiai-a e s t a i ' b i e n e.si'ritiis ny iiailt.í!<aiier q u i e n ki^ esei'iMe, r o m o l i a n de aiai^ai- c u a n d o
IÁ¿ e m p i e z a : lUIn cu lin, d o n d e [lueiie i c c i i n f o t r a d e
ta afloraitíi s e ñ o r a ; lo c u a l es Ja s u p i e i n a v e n t u r a
liara n n n o v i o , a u n q u e s e a iliiatrailo y U: ilnelan ia:s
f r a s e s r o m o p o r ejeiiii>lo. h'"':/n dtffiicncuu
ilii!}i'''¡'
( e o n H) f/í.'íi, f/'ii. n-^fíticro. aUiijtùo y oti'O.·i.
f>V
aintiíVffirn.}
TOMAR LAS CINCO Ó LA NUEVA MODA,
tuiíd'res y las n m i l a s
i-iUK:L,'alra>,
ÍtiHiüh e á
UMJíi. I.a r e p i i l f l j r ; u S f . ' r ; i ¡ i . o a i:U.s a¡i.isMíUailo.s e l nii-jo!i:oÍHí-!:n.i del o i v m d t K
e n ' ' > t a p a r t e liid l^ui-n
,iíLJ:^h>, r - ' l i í i a m i e u l i t . y . á n i n e U* Ig, a n l v í i d a d e n l o s
> •,l·J\ll;:^. n i p ü i r l n i n i r e i - i a ; err mi p i n o z n t d ; i y uuiUidn.HU', u í i v e i ' i l . i d i . ' i u ri'ri> á la j / . i p i i r i i [ ; i . . Lus osm^> y
m u d a s d o l a s e l a s i ^ s e l e v a d i i í ^ , i O ' r e > i l a n vi n i r r e f i f i i d a d a s ( l ü r U n a r o i ' t e i-n i''-;„d;i, y l ' a í i S f [ U lioy d e
í-.s|:! r e i i u i > i l o ti i^r-^fff-'-'íVí.'.
I le aipil i n i a d e l a s p i i n ' i |
s drl tnl·iilo
a ñ i i s j»a;í[i l ' A I J . · · -i ,1 n u l - - [h- %V iiiiisii! y
S:it!it-,l:iiJii>. | , . t c n i p e i í i t j - í / | - h i u - - n i a l o - - hi l i I I u n a
|•..iI]ad!:l·^!^.• oli'ij intpi'i'iM l a n n i s t i í
•II í'l r-nUilií'mH-.
y l a a i i c i ; m , i . r n j i n a \ iri¡frj:i iítíj?;!
I ( aidí> ¡ T i [í> r [ i
Ilí n i a i : ^ l o ! i li-- l ' d n ^ N d i i í i ^ t . V n>L
n<i rr s piK-qiLr \ lil· ÍLJ.K
n i a t r o n a i l e ^'i ;mi s e . - i v h u c j i j Li i r i o . loiM<' l a i i i r e i a IJva
e l ,|lir';:o < .iinl>i;inLi- di • I:L i n n d a <MI I c u l a s s n s
MULniíf'^laridiK's: s i : m ] n i r í n : r Uni kio.uhaní y NVinl> o r s n ] i ilo:- p a l a ^ • l o ^ n i u i l c l i s . |f';;nhi.-^ p D i ' l a i i i á s s e \ i - i a y * ' S i | u i s i l a í ' l ; i | i i < ' i a . ilt' t a ! n n u l i ! . <|ii-' l'i q i i i !
a l l í ive h a l d a , s e h;t'-<- y s f Iil* r . i s l . i |ia*;[tdn [ I N R . ' i e i l
a i ; u n | j i i [ i i e s . y sii'Vr' iiie^^n d e ^Mila á l.t s o i T c ' l a d i ' s r.Imilla, á q u i e n m i i t a \\\\\''^ í i'l p u r l i p i ji s u tiitijfi.
17^ p i j : ' i b l í ' > ' \ \ i v a ñ a i i d u t . i . i:
l i a f b ^ r^.i- h r . ^ r v l a : piMu par^,'.rr!M. á U i e r / a d r ai t i b ' í a u i i > d i s h i J ' - S
i'ir, I u ] ¡ ] r-i i>i u.-;.. abiu I n i a s . i e u i u í t i l i r i a n n a r VA. •ríiiiijMiiiifiUu.N ib- Liliuia qr r ,bq. [í Vi'\- .ligo
bi q u i '
|)] m u r a ui'uUai', VA vi ^ E I . l o m a s ; i't-pt a b i r . <i m n i i t S . n ^ t n s H i . i-S SU
i- d.'
I d a n c a . Inu ilad^ > ib' u n k aí»i''i tr uhi-f II
urpii'iir;i|''. n j u uiaiiL^a ;iriieti i[ laila
• Iríam
u'-ailrt bray.ií d r mar liL riili¡F-r!r]
brai-a
.>•-'
'Vías urtin i-mj)ii-/aii ,l m p u I J I " p a t i ' n t ' ^ tí.- t ' I U I I
F'll Li.·^ I ir
d r | i r i n i u ! a r l a . v rit la a r t í
iuíiij]ii>. \'.\ I ' ^ P I il'-ll r u h i L ' V t n ü ' i .j r->\u^ .Ji>
la> I - I I I I U I L « ' l.i t a r d e
r i t u a l M. I .aru. r> tiu> •I
tir- •'h.-lf.t^ y .-i-l'-S d r í.L
y s r lu i-iían ¡fu-ili.i iln--''
•^rj- aunu.-^. Las rF'iiS U I ji'fhiij [>at isU'Jlsi-.
1"
l . l ] r ' U l u > pi pIiTf'v [• i n iiiun+-s ib- i'tiipa la lyiid
lí'-niíF-: llai'T».'. r u n r-us luiiiiii la^ p i l i i l u a s y aib'iUarir.-i
h a n L.E
1,1 f i M b l a r l r c a l / a 'Il i r g í a n u ' u l
i> pi-ri ;j;ib-.--. La a--anib[ra ra0,is p o r F'l aib
TTisiia
m
á
s
l'>ndit
qn-- f u r n i a s .
•.i'ia u Ir' cuiili-ii:/.i
culi
rn
nía
m n M i i r i . Ks
^"za i|il'- a.luln i. m á s Ij-'fizu
1 lu l i l a r r n Mriieiis. r,-irtcs i> . V i a i b u n i a s ,
'l'ijdo lo qilfi V M . r n e d e > e n i i ' i a n t i ' n t i t ^ i - n . '-s |iO!- l i e
quí' e n u n g a b i u r | r . ¡ i ' imtiiiijza V e>ii' a i t e d r la
r l e í a n l e , e s i o i ^ i d o . y se a r r p t a n u n o tal /i ojn^ r •c u i i \ ( ; i > ¡ n ¡.tjÉ a g r a d a b [ i
d i s r r c L a aiuLi «le n < * T j e s p o r
r j a d o s . [^ur e s t o , l o s E - t a i i i t s - t ' i m l n ^ . r [ u e i<>iU> Jo m - '.1 mundOl·l
\ a i i i ' n , n i y o s |irr>[tu(Uos s o n ;irü^udüs en b»da l a r e Kl linal d e tu.lo e s l o i
p i e b í s f r a n c e s e s n o (Un
duinU'i lie la t i e r j a . s o n t a ï u l d é n iiiijiohuites e n t'l
• a r t a iJe l í a t n r a b - z a af {<rJo des¬
r e i n o de la nioila.
n a t n r a l i í i a n . No s a q i i e u i O : ^ l a s r o/.•iiigbÍH.
s a s d e s síiiu
u
Jlay i p i e a d v e r t i i - r o n r e s p e c M á Ja u u o u i r o s S i t - s t a r u s U u n i í i H s e a r l i n i a í a e ü l i s j i a ñ a , á es US
i n m b r c t i e l fn-t-v-cb'rh.
W V i S p e l t i u o , n z/íhiiika b r i h o r a s e s pii>ibi<'F}U«' h a y a p a s a d o el líidasOa. í^oiiLuiica, [[ue a m i q i u - í n g í a t i - r r a e.-^tuviese f i o b e r u a d a
M r v e m o s su s o n e i t l e z p í j m i t i v a . S a u í ' r i · i - u y S a n t a
1 o r ( h l î ; e r u jior [jrarlfauj^di. t i M t a u i l o s e tU' [r, ] j a r e e i I M u s e l i n a b a s l a i i y sr>|iraii p a r a b a - e i ' lus hil·uores d e
ipie b' loea d e lien clio e i e r i a s u i i í e m a r í a Los i i i i l i la c a s a . Si iio tonb»^ l o n i i a u t i e i - . ^ianin. K a r r ó
\ M.Iiios s o n ios i m | ) O i lallore^ d e l a s r o s a s : j>ero *d a r t » ;
U u m a s . l o d o s ii..'o-sitainos d e u n ' U i a r t o d r in ira d e
n m a m u M Ul^ s e r \ ir^as. e s o l · i a d e t ü t e e l i v i d a i b - s , -le
e.v[iansion e n t r e los p r u j Í n H > : í . Ile t i e m p o i n n i e m o n a r i u n c s . U u r'uriijsn i i i t r o d u j o el rho^'olate en E u ' r i a l V s i n n e c e s i d a d d e a y u d a d e veritiu h e m o s hnn^i n p a . pero la m a n e r a diï U a f e i l o e o r i ' e s p o n d e á los
^^J/ffS O'ic.'. ios e s | i a ù u î e s . s i n a r r u i u a r u i j s ui t n v r r - p . u ' i o l e s . y por eso l o s e ^ t r a j i j t r o s r e s p e t a n h a s la
i m t i r a r de iiu.r.siros Sv"^]i)'-j;iiites. TonieuiO:^ a h o r a / î î î
(d n o n d ) r e . y á n a d j e se le o r m a n ; t r j r l u r i i ' "^a o t r o e í
rúi^Ví r î ¡.-.tiauanienle. ptior. di- iXru iUOtio. e l / i C L ' - i * n i [ u b r e [le r h o r o L l t e . T u i m l i v i d u o i m p i í r t ó e l r;ir,t;
i-'yçA- va á S''r la Signal de q m ; á U J I t i e m p o d a d o , iodos
(h'ra l a [ u a n e r a de s e r v i r l o y Jiasta i^l e s t a h l e e i los t-tues *iel univei-so si.í r e ú n e n p a r a í [ u i t a r s o oL p e jiiionto e n q u e ' s e s i r v o i.-s o b r a de la L r a n e i a . O t i o
llejo u n o s íi o t r o s .
i n d i v i d u o n o s trajn el l e : p e r o l a t n a n e i a de i l i s l r u Nlt;,OI-\.S í)l.^7 DE Hi:\JlME,V,
l a r l ü lo::a d e dej-ectio à l a J n | * f a ; e r r a .
— ; C o n i o d i ™ V. q u e s e l l i u n a e s t e r e f r í ^ e i L o . p i t eóla vi ó í'olacif.iii, </iic p o r el C a n a l íle la Miincíja
A p e n a s t r a s p l a n t a d o á l^arís> e l té v e s p e i l i n o \y,\
« o s llefía ivhoi-iit f r e s q u i l o , d e I n p U l t í n a ^
CORRESPONDENCIA MUSICAL,
e c h a d o e x t e n s a s y p r o l u n d a s r a h ^ t s . y llene iraxas de
—El
/nr~0-díH\
m
i
n a r j n o n t o l a t i e n a deí r o u í i e n i í ^ Va se c o n o c í a
—¡SjinUi M a r i a d e l ^ o o o r v o : p a r e e e el fiünibie d e
rl iK üy.in'jiíih y el >/u¡¿z,i/fif'. en s u s i i í u e i ó n d e l o s a n ^
u n a enl'ernieilííd, s u e n a r o m o i · l i e b r r chi»?r;u.
T>j' w.i.í i:il'iii['JûiKiil,i *; i:ítf.'r*';-,iní.? i ; I R T . ' I tiuo n n s
t i m i o s p e q u e ñ o s s a r a o s . L s t e l é e x i g í a pocos ^m.-íIos
— P u é S asi c o i T C p o r l a / / í ' v / ï - l - f / i d e íhu-is, y pi'i>nlo
i t i r i f r t ü i u . ' a l r o Miifriilo ami,!;') y L ' Ü I - N ' - P U N S Í I L
\r,u¡V ^ a t i s l a c i a l i i u l a n n n t e e n la a p a r i e i a u a . p^o'-fue e s o
s e a e U r n a t a r á h a s t a í'u la .fi/i-i.Ifi de los tlameni'OíH
fi'.'ii^ií i i i u i ' l i i luUii i l i M . ' í i i u r i i ) n i e s l , ' iji-ini-?i' m i t b ^ i a i t l a r y i)a[Lo- cu ^^'m. o á I[> m á s . r o n a j j n a v
Í I I . - R Ü i:f->í iiEi^iifto
I>IITÍLU";IR
i M t ' í í T í t . R O M O liiiljir-ra— \ ; l L'soamp.i. ï í e n t r o depí>L-iiva á sni-v-^Llev ;i ios
a¿urai ¡lllos. eray^i arcld-i-uisi. Ilahia léesnmsicales,
e í ] í í i ñ o l e s lf> e o n t i n j i o il<;l e n e i U o d H i;iUÍÍV>. l>irenio^
lÜOS llf^e^UlO. L-Opl-Oilüi.-iíllOS In- í i ^ ' l l i e i i l i ' i p ; n - | M Í , l 5 .
l a m a a i e s y l e ' ú i a n t e s . tees l i l e r a i i o s , a j t i s í i c o s y
¡ole' y l e n n i a i á ! en iíS]iariol, y I í h I o I o dem.-'is n i i n o e n
i\f: ™y¡i l e c t u n í II·i l i i ' i i u í I[IIÍM-ítIo ¡ n - i v a r ;i iiii.->ii¡i>
¡iolitico^. íín [ C . í l i d a d e r a n \ í U ; i ri/; mt-dm. nzia e s p e íngléíi. Y a no se o y e e n t r o c i e i i a s jieiit-'s s i n o liu^ori
lefluruí.
I i e d e I r a i i s a c c i o n 6 coiiipniJuiiso p a r a h a c e r l u í i l o
lie convei'i'íarinn vari'p·ado.·í o eiii'in!ailos iím aufrlir o n iiOH.'a p o K o r a ; p u e s a Icnuis de s e r iM-iinilieijs y
e i s m o s . — ï ? o y aiuitr(> ilel Sitorl y s o h r e t o d o del Turf.
]>recfidei'10s e r d i i l a ih' { ' n u v i t . ' . q u e le-; d a i'ierLii s o d i e e u n e h r g a n l e . verítiilo de j í f u c i o h i ^ í l é s d e pies à
l o r (l« •Sil"' ¡if.'l-ioiliiM) tuVíi.T:! l;i i n l e i i í - i ú l i i l r c l ' . - l . i i 1,'íuniilad, i - e i n a h a e n e l l n s l a e t i q u e í a y la c i ' r e m o r a h e z a . A í l i l o m a uíkj mi lutirh en u n p e q u e ñ o
nii.' ;ii iiiu-irio í ' i i v i i í i a i t ü tti^ toi·i-i'-^t"^"^''^ i i i ' t i s i r ü ^ ^ o .
iiia. La n u e v a m o d a se d i s t i u ^ u i e p m - s e r r e d u i ó : :
/íjí'í/iíí/y <ïe a m i b o s d e i i'foh. y va s e .saborea u n e . \ Min'l]<->:^ «MI ini Iu!-Mi-. u l . i'f'.'tljii- I:i l·iifiia imi-.^wl
s n j í i i a r i a , sin e o n v i l e ¡irevio. Ks u n a r o l a r i o n i u á s . serq n i s j l o .SVíWí/ï'íV/i. ya u a Ofi'Jsletil;, it ronsftiaj
Li
\ illa c o m o o f r e n d a a la d i o s a 'H>.*nlia[i/:ai. t d / f i e h u l i i í j r . l l l liíl·lO « i s i n i i l j i r ] ! ! ,i í l l
l-nt|-i;p:i¡|il,i.~.correríi)oniiiento I*f>l'' Ah\ K.sIo o.s lo fi/.s/iitiuíih
f.-r!'<l,- eiieanEa \wi
su n a t u r a l i d a d y s e n c i l l e z , y
íi v u i l > í i H i i í f - i o i i ' i r i i i s i:'ri-.Mi^iá!ii-()s. rolíjtT¡I..|).LO.M!)r''(íl /ffffiriion ilcl i}\()h-f.ifi'. e n el i l i a de h o y .
f i i i'uüvui.-iioiiHe (Ipí iiiilL'Injil'ii; ííit/fj y C'.'lh'ld-.íiiijíi
[ i i j i q u i s t a á kÍIo¡iietrn:i el t e r r e n o e n t r e l a s g e n t e s
t a n íííliz svtCí^íiú
ir.Ll·ii[iriu>sú i(*^ii!>:'v;'-tnii.i-i. [iniA e s l a t i i o n s e J í ï a de entr/itif/is hay q u e í u i a i l i r a h o i a ,
.LÜeionadas á lo eampcH^Jiano, fraiieu y s e n c i l l o .
i J t i i D i ) D f i l l ^ ' a . l i i s ií .i;ii,ii'íl,ii r a m a ik.Tinili- u t i a . - i ' el lÍtie-u-('ltHk\
té d e tojiflanz.i i^iie í<.' t o m a en liip:ial ' S t a m e s a d e r o n í i a u K a dt^sinUe id g u a n t e b l a n c o
liUiiui i i i a u í t t i lUijauM M ; i ! i a ü : U | i i r ' h a l n u t u .:iii|.!iía.t"
l e r r a á l a s c i n e o de l a taid^'. L o s IVanresFís lian :ulop- j y n o d a a s i e n t o á la t i e s u r a . aJ l u i n q i l i m i u i i l o y .'i l a
i : ¡ i r i j u j l i t i r ; n - . - i | qii':i)!-arilail¡i - a l i h l
y i-u u l v i J a r
tallo CiHi í u i ü i - e s t a n u e v a r o s l u m l u - e ó nnwla. y la
ji i\oEiil.id. La m e d i a d o c c a a ile v r r d a c b - r o s a n u í a o s
la i \ i i i > a p r i n i i t n ' a ili; ^Li iIoIiíijcí,*,
a i l i n i l e n s i n l o m a r s e s i i j u i e r a el t r a h a i o ile t i í u i u r i i I lie la ciusa s o n i d conti ngiuifr i . b l i g a d e i b ; la v i s i l a d e
l'ariL Invitar i'>ti>s i i i n » i y . ! t i i i - i j t r ; s i j u o
Orasiolíii:
j u l · l l o i i i ^ ^ | i i ^ : a ( ! t ) . h e h.'L'lin Jiri siiproiiH) e s fus p a l u b r a ^ , r o n lo m a l s e va a u n i e n l i i i i d o ] n o d i - ' l a s c j n í - ü ile la t a r d e . q n e e r [ u t v a l e a l o qu:: on las
g l o s a n H T i h ^ oí e a u d a l d p voeesinglesa.'s en la sueit^iJad I notes,'••.•^'s'^'/i ,';'.·!'/r/c^·, o e n los [ r i l u m a l e s . <<i:i.-ifu >! F U Í - V Í - O Í-^^!'T"e L U I M I N I N O . I N R N T . L a l C I > a t U N i i . j j n b r a '
iiii':'Htn 111'.: l ' a il''jail<> f/ii • • t i u i ¡ i l f l a [ í a i i t i u t J i ' i a i I . ¡T'lli
a i i s t o e r â l i c a No:íOtros h e m o s a d m i l i - l o eiiatUo íiay • itHfi'Ui Ci·ii'ifd'h. Allí sc \ a ii d a r [y d'- '^afa, (> m e j o r
^.ihlí'F . t e l a valiiEitail, l·iin.lita > ' . ¡ - I
q u e a i h n i r i i - d e la v e c i n a F r a n c i a . i>erü c o n r i e r t o I iliidio. ÍI-- i l e s r j ' r a c i o n a ] , s i n c a r e í . i , s i n K a ^ i u o ñ o j i a .
Mis r a l ; i í ' i í i r i i - s ri.tii In., ¡iítIóiIh iís ,irlí>lii'Lir; il-.- r*ao r g u l l o y P O M I R - n d o h M i a J e o ^ p a ñ u l a l fia.-rar poi' Ja : ^ia liipo* resÍFi. di.>pui.sní i;í biu-S[M.d á se[- v^-rdadiv
:l pu>í.-^tr> i j U f OíaijiO F'll v . a r i a s i - r i l a - a i u ; i
¡ll.-i
jn/i-milfiíi
t.'.-.'-i [l>ii- ^^iM il'MtkHM t ' . ' t a i:a[-La. i¡i](- o t i
f r o n t e r a . IJ^ü juiri.·íiense^ ]iai'ceen t a n (:oi'lû.s lie i n r . u n e n t ( ! social en la i i U n u i d a d fit: a m i g o s . >• n o u n
LLH'LLLLR. a l
CÍIITII·LLL
( [ i i r y o iJF- jiiti.'stji) i ; i ' j \ i i r i i :Hii
v e n c i ó n , p o l · i e s d e í e u ^ u í i ó f;iJif^s d e o r g u l í o , q u e
[ i i n e d u m i c . m a i i a q n i u n i o i m , r u m o M H i r P ; e n Lut
iiiUMial.
l i a l ' i i a Iii'i"í;^ïíailiï o r h u . l i a s \<
'•110.ai*o;>en (rxlo lo iiipriés v e a l i d o y r a i z a d o , y le d a n r a i t a i íl-nuás i-i^uiiiojics. S.- s a í j O n - ; i tina tii/a d r a r u i n a t u o
[iiiiM i:la!iiirai-la
de n a t i t c a l ' ^ i a e n los ni.is '.devadu.s riieu(<>s s o r i a í e s , I S-"<r¡i"nr¡ \j Muüi'f-fort-fn
p a r a a b r i r r a E i U í i u s n a v e ;í
l a t t n t - (111"^. 'TJ ]ii,-ilrri:i T - O I I l.ucri ¡li.-, y a i | i a ' r n i
y r o m o n o s o t r o s d a n z a m o s s i e m p r e \ü s ó n i^iie se
j j i ' - / ' ) p o r ' i a i i - i i c i i t a iIf'I l ' í i l l a i j l ' . ' r M i o ' i | i i " h a l.j
^•Mlili) lnkinr.
r j p i - l . i L - o l ü i r a I-r] !n,-s .il'l".^ l i a l,i:i
toca e n P u r i s . de a q u í q u e ha> a m o s l o m a d o tamljit-u
l.i ^ e q u e d a i l d ' ' l a s g a t h n j l L i s d i - i'r,'h-i-',r'>tiK (>
i t . ' l i t t i ' S . C o i n r i f l ;ISLILLLI» L L "
niliv r'IKTPJÍ.'.íij'
todo tíse v o e a b u J a r i o ínjj^U-n si^gun .salió d e la fá- j //ff.r, s e ^ o r b e m í a ( u p a . iltí í ) | ) O J l u u i b Mader.i. s e
ia ¡ l l i l i s ' i i l p a l i l i ' ' i t i r lirj llíi ÍITLL i l r i-l l i l l a n
ña
brica.
I f u m a n n imiini'híl.
u Ih'unnfrz.
s e r b.iri.-i > r j | M r el
p í j ' ' a ^ lli^i-a.s.
i.a
- i i . i lli-ii'i-H 1.1 l i j i l i a
í l u a n d o u n a n a e i ó n ' o n tn^ ñ i f n l . i s y p i - e í e i t s i o n e s I o a t r o . m a t r i i n o o i o ^ . d j v n r r i u s . / u l a , l í a i i d ' U . W a g l . a k i n i ' . h i t a i h ' l i u hi
tie l a 1 - r a n c i a IMI el d o n i í u i o d o la e l e j i a m i a y líe lu ¡ n«-i y V í r l ' U - - l l n g u . \ s<' h a n ; bor.s f i a r a i-oui'-] i:r)mi i
•' • • i i a u í i i i a i pMin.ira M^la
un
. l l lli.-h
.'•al.l.
s ; ¡lalla
m o d a , rthiliía h a s t a id [mkUo [Je sfi' t i j l u i t a r i a á u t r a . ¡ m i r o i i s i - r v a d i i r u m u d e í a d u ¡ í J i - ^ l i f i i i D n i u .
n
|
r
. \ ; 1 1 l ' ' a I I I I J I S ' •ij ..-HiLhj
Lo inab> r s . qm.'- ^:.<los ''\i.i t a b t i - s e n n p r r s i u [ i a } i l i ' s
:[-.t1i'. i
('Mi
|,L
d e las c o d í u H i b z - f s y iliv^-rsiones m á s r e í i m i ' i a s , <;s I
ll¡],i i h ' l f . i . i i . T i i a i l .
íi.i[iri:se>
ín
h
a
n
i
l
e
i
r
l
i
a
r
indo
¡i
i^FUrli-i.
|'>|.l
>
r
n
r
i
.
señíd i n d n d a h h ' de i b ^ r a d e i i r i a . y esto es Jo q u e r o t í
l',-ro"..|
"lii'ial.
'll.siiil,L'i;r
jiMi- u a
][ry.
d
e
l
f<n-'i-rh'-l,^
q
ü
t
[
i
n
d
i
i
u
a
d..'.uíoi:raLi/..u-[u
y
a s o m b r o n o t a m o s r n n u e s t i ' o s ilías. Los f r a n i ' e s e > .
l l > t o r > i ] H l : - l h ) . i h ' M a i l j r i .L-iaiii •S l - l I r M a l 'S a l ! l,i
t - i i i l e r l o i m i v ( - í - s a l i m m l i ; á íoiIlIs b i s i b i s e s , . l e t a l
lejOrí a h s o l n t o s tlcsde el rí^iinido ih; L u i s X J V - t i 1i>dit
t i ; ; l l i a l lii-l [••/,! liyii , l i l l a h.i .ll . ' í r l . i i l i i' y
\ . a iii,i it'^
m o d o q m : ( u u íIus o n z a s d i : ti- y aLtna r a l lenlr á d l s ITALH
iLviil.i jiu
lí>refer«Mi(e al Litum í / n s l o v al m o v i i t i i f u i n c ^ i r L í r o •lia
sí:I
» u Ja oiii.-lilla
r, lííUim. [lOilia u n a [ a i n i h a b a n d r a i M ' p o j - u n a si-Uia[•ial. I.a ia):-a a i a i h a n a p - i r t a l J L ' a a l r - p i - , ' [ , | , i , n s i H ' i a l . p a r c e e r i Iiabet' S't'A^i'hy Ui hiíhilijj I·ij r | c i í I I ii:L r - n l r r a , se v a ^ ' ^ H u p h c a n d u m |;i s u ' i e d a d t r a n r e s a
|ia¡i.i iIm l.aK
N i i - o l a i l t l l a . jiij i;ii
t r a . i r n ; i m ll.l
ríi·i'Ui eni'Opi'O d(d b u e l í t o a n y l a rdí-^íam-jii |,¡u;i t^tu;
i - v r . ; l i - ] i | r p.ü'.i i n a i l I ' L M ' r l i i l l í i . í i'•>: j a l r > u n , ! ^ri
*\.- u u i i i o i l u ¡ d a n o a í i t i - , y df.'ntru d e [ l O ' o tenij r i ' J i i u s
la ¡ e r o j a SU VF-fina l a ÍM;^lal''j ra. V m d f s c . q r a t i-sirr
t i r r P i a i ' i i i i . U . i . l a •¡iji' p i i i p i
L : ¡ ^ t | • a l l l l ' ' ^ t r ;'i I I r
r
l
n
o
m
b
r
e
iutii.<
p"^
f'i
r/iftsr.
¡.\h,
f
a
l
s
i
t
b
'
a
d
u
v
ü
y
h o i n e n a p ' d e ( \ t r i ^ a l b u e n ;^nsí'! d r l a s u e b ^ d a d u i anliai'.iín. rihllla a l i.liri,il
rj TJ'linr \ I
.idiilli r u s ' Va s u h a n a t i e v i i b j n i u r b a s i l a u í a s .i i u jili'sa. r o j i i e i d e r o n la di-saíiani'iii[i ilf l a r i n t J . - y lia^la
[••huf l ' F T I l i a i l r . - i - ¡lOl- | T L ; l a ^n-iL.-ral
.trraiiEL
ha-1
•.f-ntat tin t r a j e , f/ imir tO: 0\ m i l r i d d e ;íaia y m i t a d
del p a t a i ' i o d<' las TtilItM í a s . simli'>l·is e u e i e i l o mnd^j
t'iiil,;i- p , i r [ ' ' '•t\ '•! ' h l n r i i i a ! . l o s a l l í
IIlIU III
d-' I t a p i h o n Hiiiitiati/.a. q u f l o m a d r l lUiu la r i i p n - z a
IM'li) r l Ij'J'Jia i | r Nii o l a i l l l a i \- r l aiii.' l a l r il'^ L . i k i i i .
d e i-sa ííiipfU-ioridad NU'd rr-linarnienl·i, K! |M[a''i<>
\ del «Mit> l a S i ' a i i i l r ¿ . I'i'im , q u e i l i a b l o s [b; ^ n i i L u l b . v .
i:ii M i l i . - i r . 1 . ' >ii i i . a a i i . r
dl'l Kli.-.eu s ^ i - l i l u > e ;i l a a n t i j z u a m i t r a d a d e la • t.>ipaeiii- i v s a i l M- m u n \ - ^ l i d u , e n q u e se tol u a n tíjda
Si^ h ' ' - O l l · l l l r i - ¡ i Ull r r t LMi . ¡ i . | i . ; ( i - a t l l - ' ! l i J N p i j i .-|.
t*-saiiia, ilandií a l b e t ^ u i f ii n n p i v s i i l - ' n î c p i ' p i r î a r i*
y . l i l i !'.• [ii-ikIii;,! M i í i.-||ai,i,|i.> J . - l i / ij:,_,i-| r M I .Ini.-r
c l a s e i b ; aliuVüu:^ l a u t á s t i c u s y l o n a s lar^ e x l r a v a ^ a n m i l i t a i d e la r e p u l d i i a : p - r o eu la esfera tie la< i;ijs'.•ti,uiiH)raila.
.
t.l Il.UÍTB ICI*» nu ï - l SfDJBR.
DEAPUI* DE h a l w r M retwll·lo en loncw i l l f e r e n i e i
• fiii-vfiarn.ii-án siemiir.. -ali.>n n u f s i m j ht'nwrs ipie
: ' DM aiuina ï ijuo cl rrI î'.'noec CHU cni-iirg,i>ln
'
.••>illlro>ilei|tielialjl:iii
liti'liii niial <!ii nu (»eiiiijiiioi:ur MMiiilliloi. El Itoiiur
llama y va á |>urllr. Utkiiit) vièmIOTe i n i | i O l e n l c
[larti recomtrio. s - ileciilo A mnrtr.
K l i l o i i w s , riiii 1»
•Ie»ii»|H;rar(iMi i-n " l a l i i i a . s e enicinMi/i eoti U i / i i d i m
Ki-oHiimiurn. jiliuila (jui' ici nnnernlo miiy « p c r j a l [Ui^nlert |u> ipirt ijttyaii nnio la fii**fomtit.
E î l a i i u r i g a •:», e o i u ü s e v e i n n v nenclllii Y tuuliuile tKK'llen, para iprc la m i i s i r a , liVliameliie e w r l W ,
lie n n « i l n m l n iK-rfiTi» Y f r c w i i r a ineliMÜea esiiiiiiilta. nu
eiieucnlro liiera ilo liiKar.
El Mnegtro
hejl|»Mi ncnlia île ohleiitir u n graii
t r l i i n f u c a n i i i nii'·vu priuliin-lóu q u e u o U e n e , nlii
Këm. t
Hîir m i n l i l l o * r o n vtMmlra!, |>íK> i l w f r e o « i (Í s a r i r . Me atireiniri} iiOf lo t i i n w A r u t u l t i r l e n i i florreiboiiiluin'iu para «iio pnwlii Nari-r en l i e n i p o o[Rirliiini
BU c o l r t u U Irliitiïal nn E s p i r t a .
J , i U . p í T í i w ú ü o k l a M l ï ï » i l i r i i e m i afcr.Uioso s i I m l o i loilas s u s t t o l e f t a d u u h n i n i n H a i w i i o i U c a c i u u i plt«n<la uiiiy g i i ü i u s a e^ic ( l e b s r d a Cúrlcifla tpio iioy
la impi>iie s u a|[kiriCLOn.
SUB-ROSA.
T e n e i m i s u n a vianlaiki·ii s a l l s r a i T l i i n u n [i,-u'llrlpar
A n u e î l r n s ter;<imí.<tiií! Italiii'nilfi fnllejuuln lu v a i l l e
m» l'ídulirtraíiilil ïii t m u í l c o ]i';ri<ii1li'o. ilo la» n i a i
i 111 h I rus ese r lit) n u V dl»lin«nidft? l i t e r a [os d o Kstiaila
j d c A i n é r i i a , lijiiuorrflspijivlidLi e o n i tu portad tca
imtiai'm, lus i·ii^le» lirmr.uido n i i w t n i iiubllewUftn,
l'ontrilminin o n g r w i m une ru al iogro d e m ira^eeniluiital olijelu, Ijbs Mil«rniiio» p o e luiiif* mioüiro o B m -
Ui.
senuiila («)r pI arttüUi e s (te l i s iiiila
suleui:.
.iB on la villa lie la m u j e r niudestii
v p m l i H ' i ^ a l i . . . lase un la i«isir,iiiti Y niir.iilii iliù i i i i i l a ï c t i r l t i s i n l f i l a l i a r o i m i v i i u t ) piisii sin'ormrti)
iior lo iJiiîi^ V a i n n r e o it« iinn lio lui! IntUMs (Tllttv/s
rt eplsiiilliis ifel aruuliluilloilel itiiinrcii la jiritimi'rTa
Ile lu vIiU, G ï U juvi'i). i itilinlii! lie mentit la reiiiii lîol
I w l l o i j u e liciit: l i i g a i i i t l s u
p a ' » ' l a t e r ttu p w -
SUB ROSA, cuadro de Knut Elwall.
í u d u i r p ) . Wniltmcia» w t r a v a g u n t e » , n i mirais para
el iiorvculr.
Hall t«rtnlniulo i i u p e l i o s c o n c i a r t o s s i n f o i i i c o s ,
|ja u l t i m a leni|ioriuln n o h a h e e h o luldtnnur ni nrte.
IjOK l>i^?eU)rl^.· liait idriM-Ido at pitldieii o b r i u d e
Wajiiiot en mimci-o iurinllu, ¡r liiui ilojnilo A l o * e n i u [ « n l o r e » f n m e e s f s .linonlonnr partitura s o b r í p a r t i t u r a , pl.- •
Ijlosiífiw iiiililiiiieil I ijne l a f
coiilrarinil.
n el liniuio de lo» l i o i u b r c a j
T. ipic loa J
II a r o n t u m b r a r i j e 1 lus r a p r i j
c U w i t o lu Miert'.*. Seiiiuianlc» r i u ü i i c s n o «atinrocclO
A Inii n o b n » Hulorm IniHlitoi, ijhp. [ M s i a i u l o
t i t i t u ilu Milún « 0 aaiún. «Ueniljuí iii|iii u n a uviirliiraj
a l l í un d u o u c a m o r , i n i b tnrdp u n a gnu e n r e i u üS
nal, para i l j t m n n p o c o i r o u o i - e r . V u e l v e n á 8 d
eti^:! l l e n o s lie p m m e í a s tinlafiailorax Y a r a r l r i a n d a
í ' i i a s e s p e r a a i a * ( | u o Iim Hn». Pa>üi>loup. CM
•• y l . a m n i i m ] x , mñi c o m e r c i a n t e s ipie a r t U t á f
<ijija.« rt\iÍFzan.
*
UNY iigtíiilaLle iriisierltt, t|ii«ríilaj lettoraa, proloD-
í e t i l a e l o i i íl i M a i u i f l o s , h a irsciii'bailo l a [ í m l i t a iliv
elaraeiOn u t t o r M a del n i n m n o d e M a r t e , m t i m t t u s
tiitlUdia u n » <le <:iioi> valntin du SlriiuHH, r n v ; t m e l u i l l a
fine il nul u r » liiiíii iruiisiíOHai· 1.1 t a b e í a m i e n l r a a p l '
r a n loa pi>>p.—1.0 ptrnsjtrê, l»n r<;s¡iiiiidlib) r o n l a t
i i i f j i l l a s d d r o l u r ili- l a miiaiHda, y d í u t r o ilii Una
riisa liallaiiílBinl n i s p i i e s i a . 1.a j o v e n defiíiiKircro d e l
l i n i i f l p a r o < r ? c n r l i a r al cmv-yi
d e l e o r a i í m . Kn uti
nedtiw) d e l idi'ttaiiie p r y f í r a n i a ilí! la liedla y r o n e l
l á p i í r o í H p i e e a i r i l ' e e l n o m b r e lie h s wriçJiHi, lia
M - e r i l o la dtilee tra.se ipií» s u e n a al ( i b 11 lit.<i" oinuiiou i e j u r i | u e filfa b m u i s l r a de [tel (ui. T o m o u n a
I rusa de s u e l e n a i i t e preiiilliio, e n v i n d r n e n sii.i
.i.i^j.iiilüB ln.ija» u n HinniliMlP! vpiitnra j («Jü^ía e n
ilii> letra.-, la deia eiii^r ni ilMcuitlo v e u u c u i d u i l o , y
m le 11 trae i:l KalAn la reeoje dcl s n e î o , v i v e u n sijtlo
de trllelittil Í rada t a i l d o de nii e n r a r o n Kl arliMa
lia tall blo üorp rendu r ol m o m e u l o vunliijlrjuniuntt!
p o i t i r o y o i t m i n a n l o iJel ikaïuia m U l c r i o s a J e l o s
amores.
ilpeltnionld, y flspffrniiios iiui) e s t a s Knen-suean inl¿rpríiiís di> ti LUS tro d e s e o , para c o u aijinïllos i q u i e i\ea n o liaya l l e g a d o n u e s t r a i n v i l a c i ú n .
«3
X
Iiiaiifliir.1 d Altintn n i u t i r a l iine on utru tildar
Ofrevçmus A i m e c l í » * »utn*rit«raí., I» nielfidia imi-a
p i a n o > f j i i l o iiuo r;partiiU0íi r o n ol p r e s e n t e n u m e r o Y ai:i!rrj iln ciiyii iiitirilu nuda (loilcntoit ilerir p o r illii: lu» esliiïülius U k » (|ite iiiirn A rMi: txiriOilii'u
n n i MI repiilaillnliiiíiaiilur el iiiiiesiro 1 l . J i i a u It. P u j o l , UI.UI niMiAlra lenfinn Y u i i r s l r a pliiniit. Im n u e v a OQ
ivinipiialcíóti
o t r c M i n o t A nuuiitma loetnra* lia -(1)
g
•=1
ülilu, i-uniu Turiln, i u u i ^ m l a ( u r u n a du Inü l u â ï bhuíe - .gi
llus Y (-«lebriiiliui puenfiu d e l Inolridalild U n a l u v o A/. • i í
¡3
llíi·iiner.
Inip. lit I.t:»Tiiiiu 1 Sinm, Amo a*l T»*lio, « Ï
IflSfl
_3Tj.:plei-i.-xei-itQ
HUESm
a
l n . "
OPTNIÓN SOBRE LAS H0DA3.
U n o rtr l o s e r r o r e í o r i g i n a r l o s íi c o n s o c u c n d a dc
\n nuava [ i o ^ d ( t n qii« la m i i j a r a s p i r a á o c u p a r on
encicfind, ^ n t l n c l o n a esCrechamante c o n ol a s u n t o
t¡m s c r l <;l flttld» ilc ^ 1 4 »uptf;tui>nti> A ntietilra p u l i l l c a d a n . CríflM |iar alfttitKn(ittt> l a s m o d a s soti tinu
d*! I4Í1 (iranilus Haiiui^uu ilol
iicxo [<!Witiil[ia, y til » d o gicnj u t r n n d i s e uuii ntix^ttra th)
trlvulliUil-31 l a i n u j c r l i a tlu
i i í p i r a r í l í o s i w serituí, l o p r i mBrt) 4UC deLiÈ o l v i d a r « s u i
c u l t u i | u a i lï^adddad capric t i o i a y lirAnica rinde pitr
lu L'umün «1 b e l t o i c i u , s i n
o l T A m i r a (¡ne l a t l e p a r w e r
bi*in.
1/
d
e « L a . r L i a s t r a - o i O r L
i R n a l a r l a M U i t l c n d a dul m u d u l o . 11^ ai)ul l a r a i ú n
ne e^iMlr alftirnss moilaii rîdirni.is y Uanla Tea», n o
tiabiiindolo siiio a n ta» iniciadorais. î i o 0* [orjûSO é
inrtÍ3[M;niiablo ijne [ K i n n i e un s o m b r e r o ó prendido
rlmile Idnn A u n a m u j e r tle bnuii [çusto ai;nMtii3do y
du Ititlnjo un t i w s n l o n e e , h a y a d e c a e r b i e n il todas
bit dumaa; p e r o e n e v i t o d i t i i d« etio, t a s m o d « s m
L O S G R A B A O O S i
1^
iM-jírri^y
. . . ¡ . . . Su'iruiaii la t,ibl.i:
, ' ron Ireí pllfri> ^ l>u' la deiiirliu i i x l e a
l.i>t caderoji y o t r a d o b l e
puema f^ii Turma d e d d a n U l
ploRmla p u r d d a n l i f : d r e eupido s e l i a e s cim tn'* pllu(rno.i e n l a ciüturii j r e j d e Kaitn cnriiiiit. d e niodii q u u
rorme u n p u f l a r g o i ftena•\<u p l i e g u e s s o b r e u n ive• ttii-dti jiahfi íjrnalnidutf ¡to'
iicrporon aldelas
- ii l u saütre s a
11
• ta iuiil A l m i r a n te; e l r u e l l o y bi» ailorniM d n
UiauKa d n s a U d d i i i l s l u a
cidor mil* o s r u r d : j n i d i e r a
liifpú e n p u n b i p l e g a i l a s e
liací! nn tiirah. b l e » n s n l . O
de éuabtulor.T d e loscrjbiro*
d e la tela e s c o c e s a .
La c a p o l a y l a s b r i d a s d e ben serldcl m i s m u color d e l
cahellu.
J.HVtia«e l a eiplicaclóu
dül m o d e l o n n n i . l í ) .
4.—Tnta da U l a d t d o y e l a r»«,—Kiste s T i c i o . . i ( ! í j i i i u t r a -
i-Oin" Jii l a n
No b a c e m n c h o d anon, ijtw d e i é a m l « ramper e l
y t i i t o d e o M i mamt nva^alluJora, s o p r o p u s o M r i a nietlUi i n In)tlat«rra. l u r t " " M l l t u n o c l irai*
artUlke,
t)t«alaJlbertaddev«<ilrlainuj«rl&u guato.vfon
i a fitrma taia a p r o p i a d a i ta ÜKur*- El r u u l u j ^ i fui
ilçscoostilfiilur, p o r i.i r w i a a y « U r a v o n a n c i a a <|iie
produjo, n i n igne lu ntlUttr d o ttÛL) autorldoil y gn»U¡
a r t í n i c o p u d i e s a t o g i l t t j a » r {irosélltoti. I j i n u i A n
(le « t o fiH. (|iiB o s a o b e d l « n d B I n t u i i s i l a i l a n t a d a M
r o i i M x u e n o i ) O r d c a p r i c h o d e i m » pnríuinadii tali>nlo 0 p o s i c i ó n , n o p a r l a anlnrlilad ni ta Kqui>ia,
«inii pnr^it! ni n u e v o rjimtilo l o p u p u l a r l i a niui p u r i o n a d e l m e n (pisto * la ((ne s i e n t a blitu t» i n n o v a c i ó n , y e s s i n ü t i n i ' - y d i ' w i i k m e j o r a r yrtea c é r t a r s *
ni tipo d e la liOllei.i, H>II lu» i(ne liacen adoptar t a l a s
I ¡xs t runs r o i m f t ' i u n e í . m i i l a e s p a i a i t u de)iuderuxliic<
tiiUleí e n ta m a t e r i a , e n l o eiiat r r U ï n i i M i;ut>ipllr
cúmai»e d e b e r n n eAla exiftenciu U i i l e e l i a a b l e d e lodii
e o d o d a d d le lln frai du,
TlslU y
Irnjiis, l'Jimu l u u ^ l a v i i r i a « l 4 n dft i^Ukf'lontiit, t^nifuiratura», aümeotoi», i^Slnutlirti- . .1 : I -.
iriciitia
Orfi'L.' '
2 ^ \ x j & r ^
t yl—Tnlsdt
da
paseo —( Vi^to « b ' t r T t p a l d a y d e
' I
^" binji Una
-ilor m a r ü l
io:..
Mlltirhia [IIÍV c m t i o f c s atrabiftarinfi y momli>i[aE A la
viûletai Cía nindo (¡tía Btnfe
• k l i l j n r n à u i n l u r-plfuama
y etiai-ata, <u e a l i a l m c n t e l a
tjuK i n i p l d ü «tue l o i Inillirid u o t I k ^ l r n al d d i r i u . d £ ^
n r d * n v r o n / u s i r i n c u w l )naT i e r A d f î v m t l r y tl«ï p o r t a r a
e n laa r d a i r i o n u W u »a» l o mejuite».
a
E
X
P
U
C
A
C
I
O
N
B
S
t A d o n d e irln il p a r a r i a
M d ^ i b u t b!» C!i« rotlii:^ tiri
f j c r l l o d^l Pnnii fjit^tt^ d e
la <l>n*onda t il<: la> riirnias,
iulinlildn i|i|i< 111 iiiia My nir-
:
l
D E
El nrRiunento l l e n e s e m e j a s (le inKotiWiVlablc .1 p r i uiera vlstA, p n m aitantinndo
i, Conito p í e n l o UnU «u fiiot»
ra por blUk d e tíAiáa d e
liaM. [.a n i o i t a , M ) m » l ( H l u i
con», e» nuHTdptlldo •¡I)
. r i a p ï n i d r t i i y fanuli^inu; p o ro p4IMtMon c l pUNtii d c ü i » Weitíún qnt! l o forl't'í·poiide,
« s u n o d e lc>» or(t»iilsniCi»
MK'ialJiJl· tiiis l u i | i o n a n t o s É
Uuiirascinilltittüt, viz-lo q u o
tiü. liiitas t a i â|iOL'as y puItas 1
h a s t a loa tionihi'R* Rnives y
s i m u d o s , to prestan lílirdltincJH y n c a t a n i i f n l o .
r c u v l a lu T a r i a c i i t n
d.e
t-t.—trata ta l U i * j r u a s .
« o n Jamifai atMOhita* â e x r i n a i v a s e n l u s nuMlelu» q u e
preaeiitan v l a d i i w r r d o u r o n s l s t e e n iiitar caita p«rs o n a a i ( u d l a ijuc m i s e o n v e t i g a i tu
Üioaotaiiíj
Cûotûrno e n |t«Deral.
liCjoa, p u M , lie m e r a c a r c o n d e n a l a lacMla. h a ils « s t n d i a r s e c o n alRuna nuls a t e n c i á o qtie linata a h o r » ,
c u u s b l e r a n d o q u e . apario d n p r r b - i u i p i c presta,
c o n OTitar q u e e l Hnito I n d i v i d u a l »v doíilKinlc y calfia « n m o i u t n i o t i d a d a * . e s necoaaria para U vfda de
inflnidad d e i n d ú s t r i a * I n g f t i r o u q u e ronsUtuyou e l
m o d o d e v i v i r d e mitlarea d e n u n i l i a s .
Nosotros dedicaremos u n lugar i e a i e objeto Im])ortanie, i l e s c n b i e a d u , a n i m i s m o , I w b a i l e s , r e u n i o n e s , b o d a s y b a n q u e t e s mAs n o t a b l e s , y d a d i r a u d o
mayor espacio, c u a n d o s u importancia l o requiera.
Il r e s s A a t e s p a c i a l e s e s c r i t a s por p c r s o i u u c o m p c -
ii le u l t i m a n o v c i U d , s u c u n i M u a r o n l e í » d e i^iiln à
) i L i d r u s ruju^iiíiciirtis dodrts
tuno» y c i r l i c m l r iiiildn ilel
n i i í i n o rotor. La falda v,-v
c u b a r l a « o b r e iiuu» UO c e i i tluinlrtM dn a l t u r a c o n d o *
volantes frunridu». al r o i i c l u t r l o s rualU)( M ^oto^'ii
u n pleRado h u l t i n a d s c a rliemir q u e lirmlna e n l a
c l u l u r n : e l cuttrpo y i a U i n i ca s e c o r t a n dn lui s o l a p e úam: ia tnnicjj inpir jtor dalaiile c o n p l i e g u e s Bujet a * p o r m u c i n t a l a r g a (put s e ata A l a i i q i i i o n l a c o n
u n l a i o de ftrandm c a l d a s . l ü U tunirji, q u e t i e n s l.m
r e n t i u i s l i t w d e l a r ] | o p o r d e l a n t a y l'Jlt por d e t r á s , s e
r c r o j e on jxi/'bajo la d n t u r a q u e ea d e raso. Hl o i c r i n a l u c o n s o l a p a s d e raso y a d i i m a d o d e 110 c u e l l o
c o n e n c a j e y l a s vu el US d é l a s n i a n n a s s o n d e c u a d r o s i j i u l e a á l a falda.
• . — f c | a ta aotrto c a m p u e n t o d e falda r e d o n d a d e
roso v e n l e |>áttdo; al tmnte u n v o l a n t e ite d o s c e n i i u i e l r o s s o b r e e l c u a l s e rotura u n liullOn d e l a mi>nia irla, cnliinrto c o n u n g r a n enrjije d e blomda d o
m e d i o m e t r o d n ' a n c h o : s n b r e e s t e rncjtl«, Otro b i l l i o n y s o b r e é\ coniii e n e l d e a b a j o va o t r o e n c a j e d e
7S m i l í m e t r o s d e a n c h o . A u i b o s n i r a j e s v a n p u e s t o »
c a s i l i w s . Cuia d e r a s o b l a n c o c o n rvM.'ogiito,-i t a -
to
(O
í<
X
I
OQ
(1)
•a
>^
'u
¡3
prietio. El c i i K r p o , « m jiuilU titrfisy m 1 r i a n l e , a » i l e t a s t i d d n i i í tno (Kflpr T c n f u d e tn Talila, fMW rAnaW, r u a i l m i l o ))tir;kiDhas
luirtcs.ilftnrnrulí) a l wídeiJnr ilfi b l o l u b y o n Iti espiüila, al i i i l o
i l t í r t K l i o u n r i r o laift ilc (liit.i. £ i i el (MW'tiíi \\\\ lioii'jùwl ili! t:s^t\í^
llo» t i c n n » , niijelii |inr iiii la tu itn riu in. Man(j;ií ntuy i:lirlus,,_
12—Somhnra n d o a d o it M
L
—Lu f o r m a d e e s t e s o m b r c r o
CÏ de g a s a n e g r a l i g e r a n i e n l A
c a l d a por didaiite j - j i o r i l c l r d s :
el ala l e v a n t a d a por (lelHotO !>
c e u U m o t r o s y p o r iliítrAs &
c e n t í m e t r o s m i e n t n i s rpie e l
c a s c o d e r e c h o t i e n e 10 r,enlli n e l r o s do a l t o y l'i d e d i á m e tro. Ksfa f o r m a s e m b r e p r l m e r i u n e n t o c o n t u l dotilo y
liso, despnô» s e cubre el c a s c o
p<ir .-irrlba c o n t u l r i c a m e n b í
t n r d a d o c o n cnenwts d e azabaclies. A este adorno respond e el e n c a j e q u e iidormí e t
l a d o i n i c r i o r del ala. E m - i n i a
d e e s t a 8C p o n o u n ¡ilmí d«i
encaje chanlilty (|ijHciitirebunbien loa l a d o s d e l r a s c o . C n n
c i n Ui d e /iii7<(r d e TU ceii t i m e t r o »
do a n c h o , n n [xxo dohliidtt.
p a s a al r e d e d o r del c a s c o y
i c n u i n i i c o n n n lazo prandit
con punió» largos y cortados:
la m i s m a c i n t a forniu por d e l.inte y n n p u r o A o n lado o t n i
lazo ({00 e s u i c a s i r u b i e r l o jiOr
c i n c o p l u m a s de a v e s t n u c o r tas, c o l o c a d as e n e l l a i l o e l e viuio del a l a y d e t r á s a t a d o
por o n ramillete d e l i o n »
lunai'illa.'! i l l .
bullaatulAsynilui^
iimlaaiid tniïtno
J^^B^
f ^ ^ P ^
í
,
'.ll. •
i?^P^Üai^^S
Prinnilrj a\\i\ r o n
r:i[Hill()t·(lnm«i»T
llim [kíiinufio* Inirlcssotiríljiíiurli*
|i<tntedor <lf>l rwllo.
Íy7—Trajt»
rn n l D » dd * á tD
i M i - B . — ÏMlidtt
<D [itda l l w «n
n h tv^íx giiillilii,
liilili'iiilrftl'.iN:ullri;i M n t i r n s n l p i ™ '
iliLils liiiütrc* <li:l
TOlür lEv fil falil·i.
(j ran s o m b i v r o t l i '
-7.-TBatldo
bí«n por d e l n a i e ^ ' a b i o n o s o b r e e l p e c h o o n f o r m a ctiailnida solini u n a cjimiseta do
ijuipurt: id Irtirdado do l a falitft
cucuoilru e l e s c o t a y e l c u e r po tm£ta la piinut; l a s iiijinit**
estSn a d o r n a d a s d e ciir.ije d e
4«
SoiBlmita lediiailo d t t a l
ïuaJíüs c o l o m d d s t t t t i i i » ; uiiu fiiwLi lit* 3Ü i:(.'ulín)t;Lru& iMibrc
por l i í i r i í s l i o i T J w e d i e eJ p r i m ú t i í o d e t a I W t e
el a i l u n m ils c s w f o t i í l s l e 0 [ | riwiií(W y titóiw di;
irínuí ilr: [rrdi>iK;IO ilp Ti fnniímciTO!) i!p ;èiii:liu.
I , 9 r t o —TrajM da iioriat,>V~C«a e t u i p a « u o u
J í , — E í t í - trajn c s i I k i - a v ) l i l n n m iliilil)!. j- jiilonijul.t
ul L-ïltviUi) lli! iti Tnliln rli; u ( i ïiiliiiitc ctirr-rlio pilcHOilo. TtKlo NU iti!lant«r4> <«tA tinnliul» l((^ pnrtni<
f o m i a n i l u ntirfjtulo ,
c u y o s r u i u l n w üjuirt!(«11 grujiua i I p [ w r l a s u t l g a n t e s d e miijror d iiii>
n o r Í.:(M;iitn(i'ji»oii r c i i I M f l u «'ûtù I n r K a y r e UoiiUn, s i n ailurao a l g u n o . C a e r p a c í t o t a i l o c o n
muiijiCLH (Eort.'U. mltii'tuiilû Ati i m cnct^jc y i\/¡ u n n
ffanj.i tie p u l l a s . C u l u o ili< r;ifu ü l ^ i ' u c u vi
htinibri'i ilcn.'i^ljií-
y me baiíB
•l)«as)llt.n.-l.
til DPL4
dUfl I v a ï«faa Ifl-
Con E i m l u t a •bntknada.—Efittr tiieuteln M t j
t . - T n j t 4«t«la4(lMMlor«.
^ ^ ^ H
. K l n n i i x l o lie n n ileliuital d o l«l.i broctiailii r o n g r u u J í »
^Bm^^
r « a l c e . ^nctiailrado o n uníi fitlitn do hiilloneii d r rasii lilaiicii f ú g i d o »
por tlffliajd a l nMnlio de i\\ iiUura. Ealij h ù l l o n m t o r w i i L i i t u i i i i i s u d e irsiit. El n i c r p o llím nbnu-li¡ulo por d e t r á s y adortiiulo |ior d e l i m l o d e
i i n n «.'ainlMtn i J i n t t i i í n ilc raso, n i y o ««icote c s i d r u t i i e r i o |ior n n «iir-ijí trnni'ido. Maiigaa eetni'tlia», li-rmlrindió por ciicají; l a o i l d í i t
f i i i n r i d o . El liordp dol T c s ü d o c o n v o l a n t e d o irian.'\din:i. V e l o d ( '
tnl di? i l i i s i i i n y r o n i i i a dd tM)lone^ ilc a i n l i a r . l
10.—CoDCoU itlBgiilii.—La rorni.i iln eüULOolii
llgttTnmcnte r r d n n d n t>sU i l i s p n c a l a de m a n e r a
Hue pucilc íorx i r d e m a n t o d e c o r t e . \m ¡nnun
rninrliliis luir ilel.Antc. t o m i i n a n |ii>r dclrflti c u tre lii- diis iKirles di; In col.i. W m e r p o ¡iMn c o n
lintivti .'Idelutiic y alrtU y a l i r o c h n d o de arriluí
.ih.iiii IMIR lina I r v n d i l n . Im íaldn r e d o n i b y li
i : ! _ i : - i'si dd piillt Illanco tnitte y t e r m i n a c o n
;
' iMi'roiirÁr d e la inlfiiia t e l a . V e l o d e tul y
• -iruii.i y raiiiii cIh i i t i l ü i r
11.—Ttoj» oílonindo con boidadot dn c a l o r — E m e
l l s n n n reiiríidnreuii l i n i i i s i m o I r a j " di; o t o m a n a , (iiiarneridii i l c b o r d a d o s f;n v a n o s l o l o r t e «jciniiado»
nobre p1 fondo ile giiü» de iipliearioii
con \ o l n n l e s fninciiloi'. BI i i t i s m u
Iriíjc BC piiodo ( l a r c r
i:^OD (ta-iits R i i n m e c l r i o
ilí- « n ciii-Ajedo c n c l i e tnir r o n p i i h n s s d e d i v e r s o s r o l o r e s : l a l'oiilti
eoncliiyc con nn volant e p l e g m i o iS g r a n d e s
l·lii-piies d e IHcrntimn;i •.- l. .itii-lio.i-iilrc loR
.•ii:it.:s sv ••olliCan lio»
liunduii tionliulim-
^m^m
ftuía.
i.m Vdlaiilej Irtjnlal>- - i . t i ,le í i « i n l í n i B 1 : . . - .I - allnr.i, y In t u lii. I :.<|deg.ii1a*ttci}rtii
!•
• nillniilros y se
It v.iiiio « n puf, iKjr varioB p u u i o o ; e l ciiorjxi
O c l i a q u e í a e* c o r t o ,
ron punlii delonlo y
aimtonalio t a m -
B·K·ll^'·''
(3 — T n | « a d o n u d s d t nn Talo
ciudriidodí encaje |itra liattaida
B s t r e n a r i a i da bodai.—El v e l u
lie o l e truje tí úr- tul ile B r u s e l a s , b o n i a i l u i l e l i t i o tirlll.'ui·
te, illtnijo tiretdn. tle llr, r u n limi«tros (le p u n t a A p u n t a .
U n a l i e elliLt s e r ú l n c a a m ^ g l a d a e n f o r m a dtí illiulema e n
¡ o ( ^ ( t n , s u j e t a pur u n a c i n t a
lie plata cnliierta c o n u n a lig e r a |(>i>mal(la ilc ptMjuvi'iaK
l i o n a , I a otra punta d e esto
r i c o v e l o v a siijotn al j i c c h o
p o r u u lMiu]iifl d e ln!> m i s m a s
ílurw,. Kl Iniji) cfi de lirocado
di- [ilaUi, a d o r n a d o d e d o s q u i ll:i!i d': rjuío p l e g a d o s , s u j e t a s
d e disl.iitc.la e u disUincia y
tm'iulnaiido un alianjcu al bord e d e til fallía. T ú n i c a c o n pan l l u » y c o l a d e r a s o t!rís-pliitn. r*i(luilda ile u u p i n g a d o
o a p r i r l i o m i l o rano d e d i í c r c n ti;j riitoiv.). Kl cui'rpii i . v u Idiín itf inKt, d e Igual c o l o r ,
esta adornado d e u u plegado
d e e n c a j a ( l u d e a u d o id c u e l l o
una cii'la do ruíu aïul cun u n
pequiüio e n c u j e e n la parte s n (Kirior y e n l a l u t e í f o r u n e n c a j e a i i d u i q u u v i e n e íi formnr
plaíilrijn e n v i d a n t e s sotuT el
|H!C>io. Z a p a t o s d o n i s o o l i r o c a d o in plata. P e i n a d o (wn c o -
a l l o m a d a d o l a i o » du c i u l n d o r n w d e Î cun t i m o tros c o l o r a ait, c o liHtaila (íiilre l a paja; d o s r o s e t a s d e c i n l a y i m r a i n i í o de r o s a s e n t r e niciclaila.1 c o n tíos liras de li)rciii]i(drt j n n b r o c h e d e hroncd c o m pletan (d adurnu.—lE.—Sotobarode p a l a l o r a a p s a t e U . - l ü n l c »nmtirí!~
lYi va adomiiilii c o n ''nrajes a i u l e s , rusos littuicas y c i n t a s dul c o l a r
t n l a m o d r l sunibruro — 1 1 . Soaüirerodapals
dtltalls.-Klabí
i'.i Kr.ll:il^^4mcnU: l e v a n u lU d un Iiwlii:
laxo» d e c l n l a
g r a n a t e , bridai,
d e i g u a l culur
con una rosa
blanca en
vueliadülala..l7.~Sombrer<i
c a p o u coa e o c s Isi—£11 r a s n i y
el a l a il« raUi
sanibrfirt-i e s U n
cnblerlosdeen.
Caje e s p a ñ o l d o
7 cent, de anc h o , l i g o r a m m i - 12.—BaniltrerD dd t u l fralItaTia
da a o u ¡ i i .
t e c a l d o . Kl .->ta
f o r m a iMir d r l a u t e u n a punta e l e v a d a d e l l l M n l í m e t r o a t l f t
a l t o , y s o l i n l b turrada p o r d e i i u i i miy nncaj e í , y K'iarnoclda c o n 3 ros.i- I
i • , culor: pur fuera r a ailijriiada I'"
míos
i'OS U (dan 1.1 lilis.
14111.—Sombreros de v e r a n a . — U . — Somlirera son cosca
«plaslado —E^la forma d r i f í i ual t i e n e í u i m a du c a m p a n a
c o u e l casco alio T Ilgcramiiule oplasuulu pur abajo htt«lii
diutU-O; egt;i'fftrr»dode t e r c i o pelo colur vcsnvio: el al» e s t i
d e caso de d o s c o r a s , p u d i e n , l. .. i ; , ¡
mtai s i se quJori,'.—11—SomJiroro dirscioríO-—
E s t e s o m b r e r o e s d e |iaj.i dr Iiulia, lubirmulo
íeucfllaniento con cintas de terciopelo n e g r o y u n a g r a n p l u m a a z u l iiúlidc.
11
Traft i d a n u d a can bardadas d e cataras.
E ; arte del t o c u d n r a c a b a ib? « n r i q u p C H r s e c o n u n a e n . e b ' n t e obra,
sotii-e e s t í t i c a O b e l l e í a del pi-endidn. e s p e c i o d e protesta c o n t r a l o s
c a p r i c h o s d'í la i l o d a . Kl autor, artista c a p i l a r c o n p u n i o s d c tilom>(o, líenniestra q u e el (leqiillb), d l o s r i i m u
o n d a s q u e iiía el b e l l n 9tiii>, i i c i i t l a n i l u e l todo
O p a r t o d e l a f r e n t e , .«Olo e m l w l l i ' c e l a » llsnnom í a s o v a l a d a s (t eiitre-targüu. y liis q u e tiviieu
l i n e s s í a c l a t u t rff«r;n/(«if». Ua caras reilomla*
<i d e n a r l i nmniiiinifii, |iieiib-n la iult.'ul d e s u
grüiri.í
...
.
!•;! • M " - ' - l . - i O l l
d e !.. i
i|iiii
las \ . , . i.-liutt)|iu. A n t e cstaa ,iuli.iridiuli'<i u o luiy miis iiui*
tncllnnr ta fwtiilc, c o n ü e q u í U u 0 s i n 0 ) .
Jll
L a tídcicdad e s t a b l e c i d a e n LOOdii.ia r o n Id l i t u l o d o «Trojo r a c i o i i a l · l i a i n a u g u r a d o lilla « i h i b i c i o n
H illa lU d e Ma) o e u o l i^jilAn d e l
I'rlnci|ie, l ' i i v a illlly. Esta s o c i e dad ofrece u n jipe.
niiu de cinco m i l
r e a l e s , iS q u i e n
p r e s e n t e u n tr.ijn
q u e respíinibi il
las siguientes
condiciones, cap a c e s d c liiicer
devanar l o s s e s o s
tt l a s m o d i s t a s :
lia navia.
I.' I··acílldail
dc moviinionlo.
ï . ' BolUira. o
a n s c n c j » du Imla
p r e s i ó n , e n todas
los p a r l e s d e l
(íuerpo.
3.' Que no teng a t a i s {íeso del
necesario
para
(O
í<
X
I
OQ
<U
•a
>^
'u
¡3
la.—Traja para fiamas l a
N(t«r. ('
qu<>iibri||ue,]r qaa p e « > y calor esUio d U t i t i i u f d M
iRoalmentt.
-t.* Hellota )' g n u r U c o m b i n i u l i u c o n e c o n o m í a y
comoditlaiL
,*>.• Q u e .iu h e c h u r a n o oe »\i3ne iteniaiiiailo d e l
Itaie U M d o lio;' ordIniLri.ijneiito.
titile problema uorre paraja» COD e l dn l a c u a d r a t u r a del c i r c u l o . P r o r u r a r e o i o í t e n e r «i corriente í
n u e s t r a s leciorog, del re«uIt.ido i l e ente ccrijunett, y
iliwde luegû protnctemoíi o c u p a r nos e n ente impi^rtante Oíiinto « n
uni> de nuestro.H p r ó x i m o s n u -
CARTAKES,
V I»
k !^BU Keiinüil.
S U M A R I O
SI ï i o i M n i o i o t í M u a .
t . o 9 i | u e M d i v i e r t e n miiclut « o n l o * ijti^tiM
obumjn.
I,nti a l c ) ; r i a s d e l « ü p l r l l i i l U a In
u i e t l i d a de «u f u e n a .
KlXÒK OE t,ñ<Cl/l».
V e m o s npTOiiuiarso l a v e j e i . , . e n
el rotalra (le n u e s t r o s amjgo.i.
Mi»T
hurón.
Ha nllrergíuhi "ii mi |W«:ho rauctíos afeclHB T a u r n u c Unce tiempo
ijue p n o m o r a n e n íS, í i e m p r e mu
aconLiri' d e ijuD h a » sJdu mlü biic*
pedttï y d e n u r no* h e w o S í l i M p e i l i d o
itmlgaMemcnte.
rte da c i m a í m u c h o s traliajoi" m I . m i e m o c o i ) s e n t a r s e al hufeH; iiii
ctiarW d e h u r a
liidoï tiindi.-ui.
Paro a p r e n d e r A Jiiigar i los h o m b r e * e* precUi»
v i v i r c o n e l l o s e n C<|torus d o
revolución.
M u e . oii Srxai^
H 1 1 9 . — H » d ^ « u i U s í a i w n b r u r M d* U t M i c I M .
¿A dóMtA fto i h l VAl
Si mf rp*, uIsioaB.
Olí*, miro y callo,
Y. por aÜAdlilun.
Mp moerdu pI labiii.
lAyT innpiireiirtn,
0««r dnt mil prgcflHon^,
ABdin por ikalto.
Hay áan aam íjop nn puedo*
MintTM *ln «>«}w-jl|p|n*:
Vnm. lo» r«^,..* d*l «oí;
DELOSNCDBWESTOHABAILOSDEJLODASDEEÏÏÏSURLMÍKTD;
N i i n w n * | . l . T n t ( i l > n M U TP*w>.—I. Smlirara mluiiLk).
d> t a l . - I . Tr^» ía Ii1« i d « o n l o r M . ^ , T r ^ d i M t i i t . I
- « - 1 . T n í s | > * n B Í A » d * » l l O bmw.
Tn^dt!
iwvb—It, Tiiji iliiiiad
oanttdoB M
eáÍBn»^tt,
SonLiwD^ialoiaiintodiwBlt.—11 T n ^ i p a i e M M
il lafnmmtiiK
timlM.—tt ll«._Ml>4«tM tntellnBllej
PENSAMIENTOS DE MUJERES ILUSTRES.
Mn(MiíóaS»«m*«I«rg".
t.oemiMi e n u n p e r i ó d i c o , i|ul
l l a l l a Borlt U príoiera, e n t r e lu» né
clunL'ii c l r i l i u d M d e ombua mim-^
don, (¡na c o n c e d e r i el dcn.>rho d a
votar i Un niujere*. Cuo e«|ji m i r a
Oí t í r e o r e u n l i o i i d o lo» l e y w bIbo*
t o r a l e s d e provincial) y d l s t r i l o s ;
U u condiciono» re<|iiorida)! twrAn
irunr m á s do r e i n l o y un Uño»,
s a b e r l e e r y e i c r i b i r y pagar u n a
c o n l r l b a c l ú n q u e no ¡m¡p d e í ü
r e a l e í Ia» autoridade», con u n a
galantería Tcrdadoruniente meridlfioal, esrtijiaríu à l.iii .'yeiiûnui la
n i o k s l l . i d e i r 4 dep<i«iuir e ! v o l o
e n lo» D d e g i o » t l n r l D M l c * . p c m i l t i é n d o l e » q u e In» e n v í e n jior e s c r i t o , bajo t n b r e
cf rtitlcaihi, y c ú n
MI» l i r m o ü l c g a l i «ul:ut por «I a l -
Bn los n i i n i e n w siiciisiiroit y e n In m e d i d a q n e e l
e s p a c i o noa to permita, ameniiMircmDB nueslruji < » l u i t m i u ron (¡iiroallUcoí, e h a r u d u . t u g a s de v o c a l e s
y d e i n t a e n l r e l e n i m i e n l o » u m i a l e í e n e t i e g í n e r o de
piibijrjiciüneü slempirr w t e c u a d M í U índole » p e cial (le la n u e s t r a .
Otna* trabajo» esjteciiiles l o m b i í n . y de m a y o r l o t e r i e y v l ü l d n d iiuo tcnunio» prejiartidi)'), poilriomo»
a n u n c i a r dewJe l u e g o à i m o s l r a s l e c t o n u ; pero fflit r i i n d O G u i i u e a i r a s i t t n u i k a n L I c J p a r l w h c c l i t H i A Inn
ofeHav, w b r n u x l o r u a n d o e s t o s s o n d e a l g u n a I m porta nrJo, h o c e m o s « i w t p u n t o fina] á l u iioeelroa.
V ll*<9 fit Ho ni4M ruiil.)
Ui*B1r»i fo^iiiM fundo liMHr.
E* mj KMihn cm tumip,
Ptrsi finriemoi
t a '(oe á uaujulf bit*.
Ll «obrm «I Qln.
LMncofMta.,
KotmrMrdsikailns,
B<Wfll««|l«rtK««.
Dfla A tu oavío ijw rm\\*.
Qui. p1 |i?i ¡Mjr !• Irnc» iniurpp.
J o v e n o i m c i a n a . la ronjcr n u n c a v e u n a niuflec.»
s i n e j p e r i m n n i a r ciorui e m o c i ó n , i|m! no nt· ilndii
apreciar A l o * humbrett.
M i u . CatirAK.
Acontece can las mujeres UermosM l o q u e o s »
c i e r t o s - p u e s t o s «leradOii d e la A i l m i n i s t r a c i ú n ; l l e n e n todos e l l o s d e s i g n a d o o n s u p l e n t e i i i c con frec u e n c i a d e s e m p e f l a las f u n c i o n e s del propiet-irlo.
M i a r Lapú.i.
I
N o h a y d e r e c h o para e x i g i r l a c o n c t e n r i a d e siin
acto» S tpilen «e n i e g a ta l i b e r t a d d e ejemplos".
U n a . SwETC.umi.
1 ^ fnuies m í a « e o d l l a a d e u n h a m b r e q u e g i » C >
p r o d u c e n m < s s e n s a c i ó n <iuc el lengunJe ap««4«na''«
d e n n o iiiie j i o a g r a d a .
Muí;. Dt I.*
Vínrrtt
BARIIELOMA:
JílK»».í***T<m!^«*..*riTíabfta<^^
'u
¡3
.
Descargar