Estados Contables

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Estados Contables
CORRESPONDIENTES AL
EJERCICIO ECONOMICO
INICIADO EL 1° DE ENERO DE 2009
Y FINALIZADO EL 31 DE DICIEMBRE DE 2009
(COMPARATIVO)
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ESTADOS CONTABLES AL 31 DE DICIEMBRE DE 2009
Correspondientes al ejercicio económico iniciado el 1º de enero de 2009 y finalizado el 31
de diciembre de 2009
Presentados en forma comparativa
Denominación: Camuzzi Gas Pampeana S.A.
Domicilio Legal: Av. Alicia M. de Justo 240 – 3º piso - Capital Federal
Actividad principal: Prestación del servicio público de distribución de gas natural
Fechas de inscripción en el
Del Estatuto o Contrato Social:
Registro Público de
1º de diciembre de 1992
Comercio
De las modificaciones (última):
2 de febrero de 2009
No. de inscripción en la Inspección General de Justicia: 11.674
Fecha de vencimiento del Estatuto o Contrato Social: 1º de diciembre de 2091
Sociedad No Adherida al Régimen Estatutario Optativo de Oferta Pública de Adquisición
Obligatoria
Denominación de la sociedad controlante: Sodigas Pampeana S.A.
Domicilio Legal: Av. Alicia M. de Justo 240 – 4° Piso – Capital Federal
Actividad principal: Inversión y Asesoramiento Integral
Participación en el patrimonio y en los votos: 86,091962%
COMPOSICION DEL CAPITAL (Nota 9)
Cantidad de
acciones que
representan
Tipo de acciones que
representan
No. de votos
que otorga
c/u de las
acciones que
representan
Ordinarias Escriturales
169.973.335 Clase A
Ordinarias Escriturales
132.853.609 Clase B
Ordinarias Escriturales
30.454.105 Clase C
333.281.049
Inicialado a efectos de su identificación
con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Integrado
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1
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30.454.105
333.281.049
30.454.105
333.281.049
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
(Socio)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F°17
1
Suscripto
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Carlos Alberto de la Vega
Presidente
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ACTIVO
ACTIVO CORRIENTE
Caja y Bancos (Nota 5.a)
Inversiones (Anexo "D")
Créditos por Ventas (Nota 5.b)
Créditos Sociedades Art. 33 Ley 19.550 y Soc.
Relacionadas (Nota 7)
Otros Créditos (Nota 5.c)
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47.555.249
2.820.403
2.491.449
6.182.006
2.450.389
PASIVO
PASIVO CORRIENTE
Proveedores (Nota 5.e)
Préstamos (Nota 5.f)
Deudas Sociedades Art. 33 Ley 19.550 y Soc.
Relacionadas (Nota 7)
Remuneraciones y Cargas Sociales (Nota 5.g)
Deudas Fiscales (Nota 5.h)
Otros Pasivos (Nota 5.i)
Previsiones (Anexo "E")
Total del activo corriente
112.172.282
187.502.613 Total del pasivo corriente
ACTIVO NO CORRIENTE
Inversiones (Anexo "D")
Créditos por Ventas (Nota 5.b)
Otros Créditos (Nota 5.c)
Bienes de Uso (Anexo "A")
Activos Intangibles (Anexo "B")
Otros Activos (Notas 2 y 5.d)
413.182
2.133.174
11.059.398
958.385.616
2.992.204
-
375.125
2.342.727
3.538.689
961.132.765
3.765.656
1.056.353
Total del activo no corriente
974.983.574
TOTAL DEL ACTIVO
1.087.155.856
Las notas y anexos que se acompañan son parte integrante de los Estados Contables.
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52.739.995
34.388.615
83.639.657
25.199.127
2.074.447
11.666.944
22.326.907
51.170.467
5.826.268
9.356.472
26.330.797
41.040.358
3.953.383
180.193.643
189.519.794
5.980.000
10.955.987
8.045.903
16.935.987
197.129.630
890.026.226
1.087.155.856
8.045.903
197.565.697
962.148.231
1.159.713.928
PASIVO NO CORRIENTE
Préstamos (Nota 5.f)
Otros Pasivos (Nota 5.i)
Total del pasivo no corriente
972.211.315 TOTAL DEL PASIVO
PATRIMONIO NETO (Según estado respectivo)
1.159.713.928 TOTAL DEL PASIVO Y PATRIMONIO NETO
Véase nuestro informe de fecha
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2
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
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Ventas Brutas (Nota 5.j)
Costo de Ventas (Anexo "F")
Ganancia Bruta
Gastos de Comercialización (Anexo "H")
Gastos de Administración (Anexo "H")
Ganancia Operativa
Resultado de Inversiones en Entes Relacionados - (Pérdida) (Nota 2)
Resultados Financieros y por Tenencia
Generados por Activos (Nota 5.k)
Generados por Pasivos (Anexo "H")
Otros Ingresos y Egresos - Ganancia (Nota 5.l)
Ganancia antes del Impuesto a las Ganancias
Impuesto a las Ganancias (Nota 12)
Ganancia de las Operaciones Ordinarias
Ganancia del Ejercicio
31.12.09
$
522.640.021
(418.585.900)
104.054.121
(47.920.870)
(54.448.646)
1.684.605
-
31.12.08
$
451.839.885
(342.407.812)
109.432.073
(40.523.053)
(44.692.929)
24.216.091
(64.001)
2.215.474
(6.149.353)
18.260.686
16.011.412
(14.133.417)
1.877.995
1.877.995
11.862.736
(5.162.396)
19.328.760
50.181.190
(21.827.374)
28.353.816
28.353.816
Las notas y anexos que se acompañan son parte integrante de los Estados Contables.
Resultado por Acción Ordinaria
Básico
0,0056
0,0851
Véase nuestro informe de fecha
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3
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
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APORTE DE LOS PROPIETARIOS
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RESULTADOS ACUMULADOS
Capital Social
(Nota 9)
Ajuste del
Capital
Total
Reserva Legal
Reserva
Voluntaria
Resultados no
Asignados
Total del
Patrimonio Neto
$
333.281.049
$
479.823.896
$
813.104.945
$
39.367.421
$
75.680.557
$
5.641.492
$
933.794.415
* Resolución de la Asamblea General Ordinaria del 28.04.08
Reserva Legal
Reserva Voluntaria
-
-
-
282.075
-
5.359.417
(282.075)
(5.359.417)
-
* Resultado del ejercicio - Ganancia
-
-
-
-
-
28.353.816
28.353.816
333.281.049
479.823.896
813.104.945
39.649.496
81.039.974
28.353.816
962.148.231
* Resolución de la Asamblea General Ordinaria del 31.03.2009
- Reserva Legal
- Distribución de Dividendos Anticipados
- Reserva Voluntaria
-
-
-
1.417.693
-
14.936.123
(1.417.693)
(12.000.000)
(14.936.123)
(12.000.000)
-
* Resolución de la Asamblea General Extraordinaria del 31.03.2009
- Desafectación de la Reserva Voluntaria para Distribución de Dividendos
- Distribución de Dividendos
-
-
-
-
(62.000.000)
-
62.000.000
(62.000.000)
(62.000.000)
* Resultado del ejercicio - Ganancia
-
-
-
-
-
1.877.995
1.877.995
333.281.049
479.823.896
813.104.945
41.067.189
33.976.097
1.877.995
890.026.226
Saldos al 01.01.08
Saldos al 01.01.09
Saldos al 31.12.09
Las notas y anexos que se acompañan son parte integrante de los Estados Contables.
Véase nuestro informe de fecha
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Contador Público (U.B.A.)
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4
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
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31.12.09
$
131.314.969
38.773.976
(92.540.993)
31.12.08
$
133.263.344
131.314.969
(1.948.375)
1.877.995
3.806.649
(4.332.522)
14.133.417
15.485.539
28.353.816
4.912.897
(10.654.584)
21.827.374
44.439.503
Ajustes para arribar al flujo neto de efectivo proveniente de las actividades operativas
-(Disminución) Aumento neto de Previsión por Deudores Incobrables
-Depreciaciones de Bienes de Uso
-Amortizaciones de Activos Intangibles
-Bajas de Bienes de Uso
-Aumento neto de Previsiones
- Resultado de inversiones en entes relacionados
-(Disminución) de Previsión de Otros Créditos
(12.497.244)
50.937.178
1.730.249
7.961.326
2.109.454
(536.295)
2.044.471
49.422.140
2.148.685
7.971.855
513.177
64.001
(219.021)
Cambios en ciertos activos y pasivos operativos
-(Aumento) de Créditos por Ventas
-(Aumento) / Disminución de Otros Créditos
-Disminución / (Aumento) de Otros Activos
-(Dismunición) / Aumento de Proveedores
-Aumento / (Disminución) de Otros Pasivos
-Aumento / (Disminución) de Deudas Soc. Art. 33 Ley 19550
-Disminución / (Aumento) de Créditos Soc. Art. 33 Ley 19550
-Aumento de Remuneraciones y Cargas Sociales
-Intereses cobrados
-(Disminución) de Previsiones
-(Disminución) de Deudas Fiscales
Flujo neto de efectivo generados por las actividades operativas
(7.824.408)
(9.396.959)
1.056.353
(30.899.662)
10.505.347
2.074.447
3.361.603
2.310.472
4.149.569
(236.569)
(15.765.822)
24.524.578
(12.113.665)
2.441.113
(1.056.353)
30.586.527
(19.163.735)
(131.640)
(4.309.238)
2.050.762
3.169.764
(34.865)
(38.279.510)
69.543.971
Actividades de Inversión
-Adquisiciones de Bienes de Uso
-Altas de Activos Intangibles
-(Aumento) / Disminución de Inversiones
Flujo neto de efectivo (utilizado en) las actividades de inversión
(53.616.509)
(956.797)
(38.057)
(54.611.363)
(39.347.775)
(215.371)
3.631.865
(35.931.281)
Actividades de Financiación
- Aumento / (Disminución) de Préstamos
- Intereses Pagados
- Dividendos Pagados
Flujo neto de efectivo (utilizado en) las actividades de financiación
14.968.270
(7.755.000)
(74.000.000)
(66.786.730)
(38.000.000)
(8.215.649)
(46.215.649)
66.734
245.118
4.020.670
4.332.522
4.703.028
1.177.062
4.774.494
10.654.584
(92.540.993)
(1.948.375)
(2.534.846)
2.534.846
-
(2.525.267)
2.525.267
-
VARIACIONES DEL EFECTIVO
Efectivo al inicio del ejercicio
Efectivo al cierre del ejercicio
(Disminución) neta del efectivo
CAUSAS DE LAS VARIACIONES DEL EFECTIVO
Actividades Operativas
Ganancia del ejercicio
Intereses devengados sobre Deudas y Créditos
Resultados Financieros y por Tenecia generados por efectivo y equivalentes
Impuesto a las Ganancias
Resultados Financieros y por Tenencia generados por efectivo y equivalentes
- Intereses
- Diferencia de Cotización
- Diferencia de Cambio
Total de Resultados Financieros y por Tenencia generados por efectivo y equivalentes
(Disminución) neta del efectivo
Operaciones que no generan aumento ni disminución de efectivo
- (Altas) netas de Bienes de Uso
- Aumento de Otros Pasivos
Total de operaciones que no generan aumento ni disminución de efectivo
Las notas y anexos que se acompañan son parte integrante de los Estados Contables.
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
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(Socio)
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Dr. Norberto Montero
Contador Público (UBA)
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5
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
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NOTA 1:
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"
CONSTITUCION Y MARCO REGULATORIO DE LA SOCIEDAD
El Poder Ejecutivo Nacional, a través del Decreto Nº 2252/92 otorgó la licencia para la prestación del
servicio público de distribución de gas a la Sociedad, la que se llevaría a cabo mediante la operación
de los bienes transferidos por Gas del Estado Sociedad del Estado. El plazo de la licencia es de 35
años, que pueden prorrogarse por diez más, siempre que la Sociedad dé cumplimiento en lo
sustancial a las obligaciones impuestas por la mencionada licencia.
La actividad de la Sociedad se encuentra regulada por la Ley Nº 24.076, el Decreto Nº 1.738/92, otros
decretos regulatorios, el Pliego, el Contrato de Transferencia y la Licencia, los cuales contienen ciertos
requisitos con relación a la calidad del servicio, las inversiones de capital, restricciones a la
transferencia y constitución de gravámenes sobre los activos, restricciones a la titularidad por parte de
los productores, transportadoras y distribuidoras de gas.
Una porción importante de los activos de la Sociedad la constituyen los “Activos Esenciales para la
Prestación del Servicio”, y por ello la Sociedad está obligada a identificarlos y conservarlos, de
acuerdo con las normas definidas en la licencia y, al finalizar la misma, se deberán transferir los
mismos al Estado o a un tercero que éste designe, libres de cargas y gravámenes.
En ese momento la Sociedad tendrá derecho a cobrar el menor valor entre el valor de libros, obtenido
sobre la base del importe pagado al Estado Nacional y el costo original de las inversiones realizadas,
llevadas en dólares estadounidenses y ajustadas por el índice de precios al productor de EEUU, neto
de la amortización acumulada, y el importe de una nueva licitación, neto de gastos e impuestos.
Las tarifas para el servicio de distribución de gas fueron establecidas en la Licencia y están reguladas
por el Ente Nacional Regulador del Gas (ENARGAS). Las mismas están sujetas a ajustes
quinquenales, a partir del 31 de diciembre de 1997, de acuerdo con los criterios establecidos por la
Autoridad Regulatoria.
NOTA 2:
REORGANIZACIÓN SOCIETARIA – FUSION CON IV INVERGAS S.A. Y DISTRIBUIDORA GESELL
GAS S.A.
Con efecto a partir del 1 de abril de 2008 Camuzzi Gas Pampeana S.A., I.V. Invergas S.A. y
Distribuidora Gesell Gas S.A., habiéndose cumplimentado las condiciones a las que estaba sujeta la
presente fusión y todos los requisitos establecidos por los artículos 82 a 86 de la Ley 19.550 de
Sociedades Comerciales, otorgaron el Acuerdo Definitivo de Fusión por medio del cual las Sociedades
participantes fusionaron sus respectivos patrimonios mediante la transferencia a Camuzzi Gas
Pampeana S.A. de todos los activos, pasivos, derechos y obligaciones correspondientes a I.V.
Invergas S.A. y Distribuidora Gesell Gas S.A.. A los efectos de la fusión por absorción, Camuzzi Gas
Pampeana S.A. se convirtió en la Sociedad incorporante y por lo tanto la continuadora y sucesora de
las Sociedades absorbidas I.V. Invergas S.A. y Distribuidora Gesell Gas S.A. que en consecuencia se
disolvieron sin liquidarse.
Con fecha 14 de agosto de 2008 la Comisión Nacional de Valores dictó la resolución N° 15.953 por la
cual aprobó la fusión. En la actualidad los expedientes para la inscripción en el Registro Público de
Comercio, aún se encuentran tramitando ante la Inspección General de Justicia.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
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(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 2:
&
(Continuación)
Con fecha 23 de enero de 2009 venció el plazo de la concesión para la distribución de gas natural en
la localidad de Villa Gesell, bajo titularidad de Camuzzi Gas Pampeana S.A..
El 12 de mayo de 2009 la Sociedad fue notificada de la Resolución ENARGAS N° 948, por la cual el
ENARGAS dispuso que la prestación del servicio en la localidad de Villa Gesell quede a cargo del
Subdistribuidor Buenos Aires Gas S.A. (BAGSA). Con motivo de dicha decisión, y en cumplimiento de
lo dispuesto, el 16 de junio se procedió a efectivizar la transferencia operativa del servicio, que desde
dicha fecha quedó a exclusivo cargo de BAGSA.
En consecuencia, la Sociedad procedió a registrar con cargo al resultado del ejercicio $1.7 millones
aproximadamente correspondientes al valor de los activos netos vinculados a la operación de
distribución en la localidad de Villa Gesell (Nota 5.l).
NOTA 3:
BASES DE PREPARACIÓN DE LOS ESTADOS CONTABLES
Los presentes estados contables, están expresados en pesos argentinos y fueron confeccionados
conforme a las normas contables de exposición y valuación contenidas en las Resoluciones Técnicas
emitidas por la Federación Argentina de Consejos Profesionales de Ciencias Económicas (FACPCE);
aprobadas por el Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la Ciudad Autónoma de Buenos
Aires (CPCECABA) y de acuerdo con las resoluciones emitidas por la Comisión Nacional de Valores
(CNV).
Los estados contables han sido preparados en moneda constante, reconociendo en forma integral los
efectos de la inflación hasta el 31 de agosto de 1995. A partir de esa fecha y de acuerdo con normas
contables profesionales y con requerimientos de los organismos de contralor, se ha discontinuado la
reexpresión de los estados contables hasta el 31 de diciembre de 2001. Desde el 1 de enero de 2002
y de acuerdo con la Resolución N° 3/2002 del Consejo Profesional de Ciencias Económicas de la
Ciudad Autónoma de Buenos Aires y la Resolución N° 415 de la Comisión Nacional de Valores se ha
reiniciado el reconocimiento de los efectos de la inflación. Para ello se ha seguido el método de
reexpresión establecido por la Resolución Técnica N° 6, con las modificaciones introducidas por la
Resolución Técnica N° 19 de la FACPCE, considerando que las mediciones contables reexpresadas
por el cambio en el poder adquisitivo de la moneda hasta el 31 de agosto de 1995, como las que
tengan fecha de origen entre dicha fecha y el 31 de diciembre de 2001, se encuentran expresadas en
moneda de esta última fecha.
De acuerdo con la Resolución N° 441 de la Comisión Nacional de Valores, se ha discontinuado la
aplicación del método de reexpresión de estados contables en moneda homogénea a partir del 1 de
marzo de 2003, en tanto que el CPCECABA a través de la Resolución MD N° 41/2003 ha
discontinuado su aplicación a partir del 1° de octubre de 2003. De haberse aplicado el método de
reexpresión entre dichas fechas, el efecto de la inflación no reconocida en los presentes Estados
Contables no hubiese generado efectos significativos.
La Comisión Nacional de Valores ha establecido la aplicación de la Resolución Técnica Nº 26 de la
Federación Argentina de Consejos Profesionales de Ciencias Económicas que adopta, para las
entidades incluidas en el régimen de oferta pública de la Ley N°17.811, ya sea por su capital o por sus
obligaciones negociables, o que hayan solicitado autorización para estar incluidas en el citado
régimen, las normas internacionales de información financiera emitidas por el IASB (Consejo de
Normas Internacionales de Contabilidad). La aplicación de tales normas resultará obligatoria para la
Sociedad partir del ejercicio que se inicie el 1 de enero de 2012.
Adicionalmente, se han efectuado reclasificaciones sobre la información comparativa, para exponerla
sobre bases uniformes con la del presente ejercicio.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
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(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 4:
&
CRITERIOS DE VALUACION
Los criterios de valuación y exposición de mayor relevancia utilizados en la preparación de los
presentes Estados Contables han sido los siguientes:
a) Activos y Pasivos en moneda extranjera
Los activos y pasivos en moneda extranjera fueron convertidos a los tipos de cambio vigentes
al cierre de cada ejercicio, incluyendo los correspondientes intereses devengados.
b) Caja y Bancos
Las sumas de dinero en pesos, sin cláusula de ajuste, han sido valuadas a su valor nominal, al
cierre de cada ejercicio.
c) Inversiones
Corresponden a:
Acciones y cuotas partes en fondos comunes de inversión, las cuales se encuentran valuadas
a su valor de cotización al cierre de cada ejercicio.
Depósitos a plazo fijo, los cuales fueron valuados a su valor nominal más los intereses
devengados al cierre de cada ejercicio.
Obligaciones Negociables de IEBA S.A., las cuales fueron valuadas a su valor nominal más los
intereses devengados al cierre de cada ejercicio.
d) Créditos y Deudas en Moneda Nacional
Se exponen a su valor nominal, el cual no difiere significativamente de su medición contable
obtenida mediante el cálculo del valor descontado de los flujos de fondos que originarán.
e) Créditos a recuperar de los usuarios
Se exponen a su valor nominal, el cual no difiere significativamente, en caso de corresponder, de
su medición contable obtenida mediante el cálculo del valor descontado de los flujos de fondos que
originarán.
Corresponden a:
Créditos a recuperar Art. 41 Ley 24.076: al 31 de diciembre de 2009, la Sociedad mantiene un
crédito a recuperar de sus clientes autorizado a trasladar a la tarifa originado en el mayor
impuesto sobre los Ingresos Brutos pagado por la Sociedad como consecuencia del cambio
de base imponible dispuesto por la provincia de Buenos Aires, por $ 0,3 millones y $ 2,1
millones que han sido expuestos dentro del rubro “Créditos por ventas corrientes y no
corrientes”, respectivamente.
Impuesto a los débitos y créditos bancarios a recuperar: conforme a lo dispuesto por la
Resolución N° 2700 del ENARGAS, que permite el recupero del impuesto pagado por la
Sociedad, generado por las actividades reguladas.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
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Véase nuestro informe de fecha
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%
NOTA 4:
&
(Continuación)
Créditos por contribución de mejoras: correspondiente a la red distribuidora de gas domiciliaria
de la localidad de Villa Gesell, la cual se financia con dichas contribuciones, aplicables a los
frentistas propietarios o titulares a título de dueños de las parcelas correspondientes al ejido
urbano de dicha ciudad. Las obras ejecutadas son de pago obligatorio para los propietarios o
poseedores a título de dueño de los inmuebles beneficiados. Dicha obligación, se documenta a
través de certificados de deuda, los cuales son emitidos y presentados a la Municipalidad de
Villa Gesell para su convalidación. La Municipalidad certifica que se ha ejecutado la obra de
construcción de redes, otorgando al certificado la calidad de Título Ejecutivo en los términos
del art. 521 del Código Civil. El cobro de los créditos por contribución de mejoras es exigible a
los diez días de notificada la liquidación conformada por la autoridad municipal. Dicha
notificación queda suficientemente cumplida mediante la publicación de un edicto en el Boletín
Oficial. A la fecha de los presentes estados contables, dichos créditos se encuentran
totalmente previsionados.
Crédito a recuperar localidad de Daireaux: corresponde a las erogaciones incurridas por la
Sociedad para la construcción del ramal “Nueva Alimentación a Daireaux”, las cuales serán
recuperadas por los pagos a efectuar por el Fideicomiso Gas que se constituirá en el marco
del decreto N° 180/4, la resolución MPFIPYS N° 185/4 y N° 633/04 y la Ley 26.019.
Fondo Fiduciario - Ley 25.565 Art. 75: a través del cual se crea un fondo para subsidios de
consumos residenciales de gas, que se aplica a la totalidad de m3 de gas que se consumen en
el territorio nacional, con el objeto de financiar compensaciones tarifarias y la venta de cilindros
y garrafas para las provincias ubicadas en la Región Patagónica y el Dpto. de Malargüe
provincia de Mendoza.
f)
Otros Activos
Se incluye la proporción del costo de la obra relacionado con el ingreso a reconocer, por los
certificados de deuda por contribución de mejoras en poder del Municipio de Villa Gesell (Ver Nota
5.d). Asimismo, comprende los costos por las obras efectuadas por el segundo tramo de las obras
convenidas con el Municipio de Villa Gesell. Una vez habilitadas, dichos costos constituyen un
crédito a recuperar por contribución de mejoras (ver Nota 4.e). Como se informa en Nota 2 a los
estados contables al 31 de diciembre de 2009, dichos activos han sido desafectados.
g) Bienes de Uso
Los Bienes de Uso transferidos por Gas del Estado al inicio de las operaciones de la Sociedad,
ocurrido el 28 de diciembre de 1992, han sido valuados en forma global de acuerdo a las cláusulas
del Contrato de Transferencia de las acciones de la Sociedad por parte de Gas del Estado y
reexpresados en moneda homogénea (ver Nota 3).
El valor arriba indicado fue reproporcionado individualmente a cada bien en función de un
inventario y valuación, realizado por consultores externos durante el ejercicio finalizado el 31 de
diciembre de 1993.
Los bienes incorporados con posterioridad, han sido valuados a su costo de adquisición
reexpresado en moneda homogénea de acuerdo con lo indicado en la Nota 3.
Hasta el 30 de junio de 1995 las incorporaciones de redes de distribución de gas recibidas sin
obligación de contraprestación, fueron registradas al costo de reposición al momento de la
transferencia con contrapartida al rubro Otros Ingresos.
Inicialado a efectos de su identificación
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%
NOTA 4:
&
(Continuación)
De acuerdo a lo resuelto por la Comisión Nacional de Valores en sus reuniones del 28 de julio y 16
de agosto de 1995, las redes de distribución de gas transferidas con posterioridad al 30 de junio de
1995, por los usuarios a título no oneroso o construidas parcialmente con aportes de terceros, se
incorporan por el menor valor entre el costo de construcción o el que se fije para la transferencia, y
el de utilización económica de dicho activo.
Su contrapartida, en la medida que el valor de la obra incorporada exceda el valor de las
contraprestaciones a que se obliga la Sociedad, o cuando estas contraprestaciones no existan
(incorporación a título gratuito), se registra en una cuenta regularizadora que se expone deducida
de Bienes de Uso, y cuyo criterio de depreciación es equivalente al del bien incorporado.
La obligación de compensar parcial o totalmente a los terceros se expone como pasivo de la
Sociedad (Nota 13).
Los valores así determinados se exponen netos de las correspondientes depreciaciones
acumuladas calculadas por el método de la línea recta en base a la vida útil estimada de los
bienes.
La Sociedad activa los costos netos generados por la financiación con capital de terceros de obras
cuya construcción se prolongue en el tiempo hasta que se encuentren en condiciones de ser
puestas en marcha. El monto activado en bienes de uso ascendió durante el ejercicio finalizado el
31 de diciembre de 2009 y el ejercicio finalizado el 31 de diciembre de 2008 a $ 3.668.459 y $
3.261.552 respectivamente.
Los valores de los Bienes de Uso en su conjunto no exceden su valor recuperable.
h) Activos Intangibles
Corresponden a la adquisición de software de sistemas de computación y gastos relacionados con
el programa global de emisión de Obligaciones Negociables, los que se amortizan en un plazo de
hasta cinco años, según el período de utilización definido en el Programa Global de Obligaciones
Negociables.
Los activos intangibles se exponen a su costo reexpresado en moneda homogénea de acuerdo
con lo indicado en la Nota 3, netos de su correspondiente amortización acumulada calculada de
acuerdo al método de la línea recta.
Los valores de los Activos Intangibles en su conjunto, no exceden su valor recuperable.
i) Otros Pasivos
Corresponden principalmente a:
-Fondo Fiduciario –Res 415/04 y 624/05: correspondiente al Programa de Uso Racional de
Energía, que comprende el establecimiento de incentivos y cargos adicionales por
excedentes de consumos, los cuales son depositados en las cuentas del Fondo Fiduciario
indicadas por el ENARGAS.
-Fondo Fiduciario – Dec 2067/08: corresponde a la creación de un fondo para atender las
importaciones de gas natural y todas aquellas acciones necesarias para complementar la
inyección de gas natural que sean requeridas para satisfacer las necesidades nacionales.
El monto recaudado se deposita en las cuentas fiduciarias pertinentes.
-Fideicomiso Gas: corresponde al fideicomiso de transporte destinado a financiar las obras
de ampliación de la capacidad de transporte de gas natural. Estos fondos se depositan en
las cuentas fiduciarias recaudadoras pertinentes.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 4:
&
(Continuación)
j) Patrimonio Neto
El Capital Social ha sido expresado a su valor nominal histórico.
El Ajuste del Capital Social representa la diferencia entre el valor nominal histórico del Capital y su
valor expresado en moneda homogénea de acuerdo con lo indicado en la Nota 3.
Los movimientos de las cuentas del patrimonio neto se encuentran reexpresados teniendo en
cuenta los lineamientos detallados en Nota 3.
k) Impuesto a las Ganancias, Impuesto a la Ganancia Mínima Presunta e Impuesto Diferido
La Sociedad ha reconocido el efecto por impuesto a las ganancias en base al método del impuesto
diferido, reconociendo de esta manera las diferencias temporarias entre las mediciones de los
activos y pasivos contables e impositivos (Ver Nota 12).
A los efectos de determinar los activos y pasivos diferidos se ha aplicado sobre las diferencias
temporarias identificadas y los quebrantos impositivos, la tasa impositiva que se espera este
vigente al momento de su reversión o utilización, considerando las normas legales sancionadas a
la fecha de emisión de estos estados contables. La Sociedad expone los activos y pasivos por
impuestos diferidos a su valor nominal.
Adicionalmente la Sociedad determina el impuesto a la ganancia mínima presunta aplicando la
tasa vigente del 1% sobre los activos computables al cierre del ejercicio. Este impuesto es
complementario del impuesto a las ganancias. La obligación fiscal de la Sociedad en cada ejercicio
coincidirá con el mayor de ambos impuestos. Sin embargo, si el impuesto a la ganancia mínima
presunta excede en un ejercicio fiscal al impuesto a las ganancias, dicho exceso podrá computarse
como pago a cuenta del impuesto a las ganancias que pudiera producirse en cualquiera de los diez
ejercicios siguientes.
La Sociedad ha reconocido el impuesto a la ganancia mínima presunta pagado en ejercicios
anteriores como crédito debido a que estima que en ejercicios futuros podrá computarlo como
pago a cuenta del impuesto a las ganancias.
l) Cuentas de Resultados
Los resultados del ejercicio se exponen a sus importes históricos, excepto los cargos por activos
consumidos (depreciación de bienes de uso y amortización de activos intangibles) que se
determinaron en función de los valores de dichos activos.
La Sociedad no brinda información por segmentos dado que los mismos no alcanzan los límites
enunciados en la Resolución Técnica N° 18.
m) Reconocimiento de ingresos
El reconocimiento contable de los ingresos por distribución de gas se produce en el momento de la
prestación del servicio, con débito a la cuenta "Consumos de gas no facturados".
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 4:
&
(Continuación)
n) Estado de Flujo de Efectivo
Para la presentación del Estado de Flujo de Efectivo se ha adoptado el Método Indirecto de la
Resolución Técnica N° 8 de la F.A.C.P.C.E. y sus modificatorias, considerado efectivo a Caja y
Bancos e Inversiones de rápida realización.
o) Estimaciones Contables
La preparación de los estados contables a una fecha determinada requiere que la gerencia de la
Sociedad realice estimaciones y evaluaciones que afectan el monto de los activos y pasivos
registrados y los activos y pasivos contingentes revelados a la fecha de emisión de los presentes
estados contables, como así también los ingresos y egresos registrados en el ejercicio. La
gerencia de la Sociedad realiza estimaciones para poder calcular a un momento dado, por ejemplo,
el valor recuperable de los activos no corrientes, el cargo por impuesto a las ganancias, impuestos
diferidos, valores descontados, los consumos de gas no facturados, las bonificaciones a otorgar a
los usuarios y las provisiones para contingencias. Los resultados reales futuros pueden diferir de
las estimaciones y evaluaciones realizadas a la fecha de preparación de los estados contables.
p) Resultado por Acción Ordinaria
El cálculo del resultado por acción ordinaria es el resultante del cociente entre el resultado del
ejercicio y el promedio ponderado de acciones ordinarias en circulación.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 5:
&
COMPOSICION DE LOS RUBROS
31.12.09
$
31.12.08
$
179.599
15.713.184
15.892.783
121.637
45.452.063
45.573.700
71.475.864
4.112.767
275.000
55.702.706
13.379.526
275.000
4.117.883
5.455.967
85.437.481
(17.351.027)
2.414.390
5.631.936
77.403.558
(29.848.309)
Total
68.086.454
47.555.249
- No corrientes:
Crédito a recuperar art. 41 Ley 24.076 (Nota 4.e)
Subsidios a cobrar
Subtotal
Menos: Previsión para deudores incobrables (Anexo "E")
Total
Total Créditos por ventas
2.133.174
3.407.098
5.540.272
(3.407.098)
2.133.174
70.219.628
2.342.727
3.407.098
5.749.825
(3.407.098)
2.342.727
49.897.976
282.936
384.099
1.335.418
224.331
924.784
3.151.568
(377.183)
307.079
40.763
1.149.457
656.482
168.065
812.805
3.134.651
(377.183)
(282.936)
2.491.449
(307.079)
2.450.389
Balance General
a) Caja y bancos
Caja y fondo fijo
Bancos (Anexo “G”)
Total Caja y bancos
b) Créditos por ventas
- Corrientes:
Deudores por ventas
Consumos de gas no facturados
Crédito a recuperar art. 41 Ley 24.076 (Nota 4.e)
Impuesto a los débitos y créditos bancarios a recuperar
(Nota 4.e)
Subsidios a cobrar
Subtotal
Menos: Previsión para deudores incobrables (Anexo "E")
c) Otros créditos
- Corrientes:
Créditos por contribución de mejoras (Nota 4.e)
Fondo Fiduciario Ley 25.565 (Nota 4.e)
Gastos pagados por adelantado
Impuesto a la ganancia mínima presunta
Créditos Fiscales
Diversos
Subtotal
Menos: Previsión para deudores incobrables (Anexo "E")
Menos: Previsión por incobrabilidad de créditos por
contribución de mejoras (Anexo “E”)
Total – Transporte
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 5:
(Continuación)
Transporte
- No corrientes:
Créditos por contribución de mejoras (Nota 4.e)
Créditos a recuperar localidad de Daireaux (Nota 4.e)
Impuesto Diferido (Nota 12)
Gastos pagados por adelantado
Diversos
Total
Menos: Previsión por incobrabilidad de créditos por
contribución de mejoras (Anexo “E”)
Total
Total Otros créditos
&
31.12.09
$
2.491.449
31.12.08
$
2.450.389
3.899.839
9.913.527
378.618
660.217
107.036
14.959.237
4.411.991
2.750.103
681.553
107.033
7.950.680
(3.899.839)
11.059.398
13.550.847
(4.411.991)
3.538.689
5.989.078
d) Otros activos
Obras en curso (Nota 4.f)
Total Otros activos
-
1.056.353
1.056.353
e) Proveedores
Por compras de gas y transporte (Anexo “G”)
Por compras y servicios varios (Anexo “G”)
Provisión por facturas a recibir
Total Proveedores
47.089.041
265.743
5.385.211
52.739.995
52.157.311
21.141.675
10.340.671
83.639.657
f) Préstamos
- Corrientes:
Obligaciones negociables (Nota 16)
Deudas bancarias
Intereses devengados
Total
33.988.270
400.345
34.388.615
25.000.000
199.127
25.199.127
- No corrientes:
Deudas bancarias
Total
Total Préstamos
5.980.000
5.980.000
40.368.615
g) Remuneraciones y cargas sociales
Cargas sociales a pagar
Provisión vacaciones
Otros
Total Remuneraciones y cargas sociales
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
4.074.267
7.188.421
404.256
11.666.944
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
3.291.347
5.867.540
197.585
9.356.472
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 5:
&
(Continuación)
31.12.09
$
31.12.08
$
h) Deudas fiscales
Impuesto al valor agregado
Impuesto a los ingresos brutos
Impuestos a las ganancias
Impuesto Ley 24.698 GNC
Retenciones y percepciones a depositar
Impuestos provinciales
Tasas municipales
Otros
Total Deudas fiscales
6.508.846
399.986
7.443.966
2.069.541
1.293.745
3.251.754
1.339.838
19.231
22.326.907
5.953.403
700.837
12.215.264
2.170.110
1.138.540
3.094.793
1.042.557
15.293
26.330.797
i) Otros pasivos
- Corrientes:
Bonificaciones a otorgar (Nota 13)
Depósitos en garantía (Anexo “G”)
Fondo Fiduciario – Resol. 415/04 y 624/05 (Nota 4.i)
Fondo Fiduciario – Dec 2067/08 (Nota 4.i)
Fideicomiso Gas (Nota 4.i)
Anticipos de clientes
Cobranzas anticipadas
Otras Cuentas por pagar
Total
1.537.686
359.974
1.554.920
23.265.846
15.251.123
2.236.585
1.338.689
5.625.644
51.170.467
3.450.588
307.085
14.649.543
15.779.913
1.270.510
5.582.719
41.040.358
10.844.566
111.421
10.955.987
62.126.454
7.934.504
111.399
8.045.903
49.086.261
- No corrientes:
Bonificaciones a otorgar (Nota 13)
Otras Cuentas por pagar
Total
Total Otros pasivos
31.12.09
$
Estado de Resultados
j) Ventas brutas
Ventas de gas
Ingresos por servicios de transporte y/o distribución
Ventas de otros conceptos
Ingresos por subproductos
Total Ventas brutas
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
389.379.464
108.020.974
4.244.049
20.995.534
522.640.021
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
31.12.08
$
(Socio)
327.190.033
111.250.812
6.184.444
7.214.596
451.839.885
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 5:
&
(Continuación)
31.12.09
$
k) Resultados Financieros y por Tenencia
Generados por Activos
Intereses y resultados financieros
Renta de títulos y acciones
Diferencias de cambio
Descuentos cedidos
Total Resultados financieros y por tenencia generados
por activos – Ganancia
l) Otros Ingresos y Egresos
Otros Ingresos
Ingresos por alquileres
Resultado de venta de bienes de uso y otros
Servicio Software SAP
Servicios despacho de gas
Diversos
Recupero de Previsiones (Anexo “E”)
Total
Otros Egresos
Bienes de uso desafectados
Desafectación Distribuidora Gesell Gas*
Multas y penalizaciones
Diversos
Total
Total Otros ingresos y egresos – Ganancia
31.12.08
$
(2.038.594)
245.118
4.177.440
(168.490)
6.019.526
1.177.062
4.774.494
(108.346)
2.215.474
11.862.736
2.300.771
166.346
604.667
4.568.810
1.225.285
13.185.793
22.051.672
1.002.224
691.473
613.799
515.446
1.653.693
16.538.120
21.014.755
(1.092.376)
(1.737.754)
(30.881)
(929.975)
(3.790.986)
18.260.686
(1.022.119)
(239.834)
(424.042)
(1.685.995)
19.328.760
* Incluye $1,1 millones correspondientes a la desafectación de Otros Activos (Nota 5.d) y $0,6 millones correspondientes
al valor residual de los Bienes de Uso desafectados (“Anexo A”).
NOTA 6:
PLAZOS DE CREDITOS Y PASIVOS
La composición de las colocaciones de fondos, créditos y pasivos según el plazo estimado de
cobro o pago es la siguiente:
Activos
A vencer
1er. Trimestre
2do. Trimestre
3er. Trimestre
4to. Trimestre
Más de 1 año
Subtotal
De plazo vencido
Sin plazo establecido
Total
Que no devengan interés
A tasa fija
A tasa variable
Total al 31.12.09
Total al 31.12.08
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Inversiones
Créditos por Ventas
$
$
22.860.416
413.182
23.273.598
20.777
23.294.375
22.881.193
413.182
23.294.375
86.116.394
-
Créditos Sociedades
Art. 33 Ley 19.550 y
Soc. Relacionadas
$
30.532.154
1.840.376
68.750
68.750
2.133.174
34.643.204
35.576.424
-
70.219.628
33.188.176
2.408.174
34.623.278
70.219.628
49.897.976
-
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
$
2.783.222
2.783.222
37.181
-
2.820.403
2.783.222
37.181
-
2.820.403
6.182.006
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
Otros Créditos
1.679.683
240.771
206.322
191.259
1.083.360
3.401.395
10.149.452
13.550.847
13.166.743
384.104
13.550.847
5.989.078
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 6:
&
(Continuación)
Pasivos
A vencer
1er. Trimestre
2do. Trimestre
3er. Trimestre
4to. Trimestre
Más de 1 año
Subtotal
De plazo vencido
Sin plazo establecido
Total
Que no devengan interés
A tasa fija
A tasa variable
Total al 31.12.09
Total al 31.12.08
NOTA 7:
Proveedores
Préstamos
$
$
50.874.072
50.874.072
1.865.923
52.739.995
52.739.995
52.739.995
83.639.657
OPERACIONES CON
RELACIONADAS
22.790.345
390.000
5.358.270
5.850.000
5.980.000
40.368.615
40.368.615
400.345
39.968.270
40.368.615
25.199.127
SOCIEDADES
Deudas
Sociedades
Art. 33 Ley
19.550 y Soc.
Relacionadas
$
2.074.447
2.074.447
2.074.447
2.074.447
2.074.447
-
ART.
33
Remuneraciones y Cargas
Sociales
Deudas
Fiscales
Otros
Pasivos
Previsiones
$
$
$
$
4.461.114
7.461
7.461
2.487
4.478.523
7.188.421
11.666.944
11.666.944
11.666.944
9.356.472
LEY
Nº
Créditos
- Corrientes
- Camuzzi Gas del Sur S.A. (Sociedad controlada por
Sodigas Sur S.A.)
- IEBA S.A. (Otras partes relacionadas)
- Sodigas Pampeana S.A. (Sociedad controlante)
- Aguas de Balcarce S.A. (Otras partes relacionadas)
- Sodigas Sur S.A. (Sociedad controlada por Camuzzi
Argentina S.A.)
- Aguas de Laprida S.A. (Otras partes relacionadas)
- TRANSPA (Otras partes relacionadas)
- Edersa S.A. (Otras partes relacionadas)
- Buenos Aires Energy Company S.A. (Otras partes
relacionadas)
- Camuzzi Argentina S.A. (Sociedad controlante de Sodigas
Pampeana S.A.)
- EDEA S.A. (Otras partes relacionadas)
Total Créditos Sociedades Art. 33 Ley 19.550 y Soc.
Relacionadas
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
21.029.651
1.297.256
22.326.907
22.326.907
19.083.767
3.243.140
22.326.907
26.330.797
19.550
31.12.09
$
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
46.833.643
384.422
384.422
384.422
47.986.909
14.139.545
62.126.454
59.889.869
2.236.585
62.126.454
49.086.261
(Socio)
Y
5.826.268
5.826.268
5.826.268
5.826.268
3.953.383
SOCIEDADES
31.12.08
$
2.728.169
3.911
34.948
1.609
5.688.215
3.441
17.895
5.017
36.565
1.973
5.992
17.108
9.207
3.096
583
261
340
6.975
431.438
5.666
2.820.403
6.182.006
-
-
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 7:
&
(Continuación)
31.12.09
$
Deudas
- Corrientes
- Camuzzi Argentina S.A. (Sociedad controlante de Sodigas
Pampeana S.A.)
Total Deudas Sociedades Art. 33 Ley 19.550 y Soc. Relacionadas
31.12.08
$
2.074.447
2.074.447
31.12.09
$
Resultados – Ganancia / (Pérdida)
Camuzzi Gas del Sur S.A. (Sociedad controlada por Sodigas Sur
S.A.)
- Servicios administrativos y de personal
- Recupero de gastos
- Alquiler de máquina motocompresora
- Servicio software Sap
- Compra / Venta de materiales de almacén
- Intereses
31.12.08
$
13.509.243
599.325
85.283
569.477
59.360
754.028
12.489.018
1.564.323
85.283
569.422
1.908.847
89.160
Camuzzi Argentina S.A. (Sociedad controlante de Sodigas
Pampeana S.A.)
- Honorarios según contrato de asistencia técnica y servicios de
asistencia profesional
- Servicios de gerenciamiento Integral
- Servicios de secretaría
- Ingresos por alquileres
- Recupero de gastos
- Servicios administrativos y de personal
- Servicios software Sap
- Intereses
(3.786.508)
(775.000)
(50.338)
116.200
98.989
581.017
18.897
5.115
(4.494.063)
(637.496)
(33.000)
316.488
155.798
451.761
19.082
1.243
Sodigas Sur S.A. (Sociedad controlada por Camuzzi Argentina
S.A.)
- Servicios administrativos y de personal
- Servicios software Sap
- Intereses
161.853
2.785
322
158.883
2.645
-
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 7:
&
(Continuación)
31.12.09
$
Sodigas Pampeana S.A. (Sociedad controlante)
- Servicios administrativos y de personal
- Servicio software Sap
- Diversos
31.12.08
$
150.414
3.336
412
160.989
3.169
2.295
Aguas de Laprida S.A. (Otras partes relacionadas)
- Servicios administrativos y de personal
- Servicio software Sap
- Diversos
15.759
2.907
174
31.623
2.907
1.054
IEBA S.A. (Otras partes relacionadas)
- Servicios administrativos
- Intereses
- Diversos
47.851
41.218
448
EDEA S.A. (Otras partes relacionadas)
- Ventas de gas
- Compras de energía
- Servicios administrativos
- Diversos
13.500
(115.458)
452.760
2.396
-
38.312
793
15.051
(95.444)
643.559
428
I.V. Invergas S.A. (Sociedad controlada al 01/04/2008 – Ver
Nota 2)
- Servicios administrativos y de personal
- Servicio software Sap
-
12.040
393
Edersa S.A. (Otras partes relacionadas)
- Intereses
-
647
Aguas de Balcarce S.A. (Otras partes relacionadas)
- Servicios administrativos y de personal
- Servicio software Sap
- Ingreso por alquileres
- Diversos
- Venta de Gas
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
-
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
4.138
6.470
9.208
1.208
33.689
6.470
8.320
8.900
1.113
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 7:
&
(Continuación)
31.12.09
$
Distribuidora Gesell Gas S.A. (Sociedad controlada por I.V.
Invergas S.A. al 01/04/2008 – Ver Nota 2)
- Servicios administrativos y de personal
- Venta de gas natural
- Venta de materiales de almacén
- Compra de materiales de almacén
- Servicio software Sap
- Recupero gastos de administración
-
TRANSPA (Otras partes relacionadas)
- Servicios administrativos y de personal
- Intereses
-
Sempra Energy International
relacionadas)
- Ingreso por alquileres
- Diversos
Argentina
(Otras
213.672
327.962
4.925
(23.340)
7.958
668
26.237
27.239
106
partes
-
BAECO (Otras partes relacionadas)
- Servicios administrativos y de personal
- Servicio software Sap
NOTA 8:
31.12.08
$
85.643
44.650
9.137
795
8.696
1.753
SALDOS CONTABLES NETOS REGISTRADOS CON EL ESTADO Y OTROS ENTES OFICIALES
Al 31 de diciembre de 2009 el detalle de los créditos es el siguiente:
Estado Nacional
- Subsidios
- Comerciales
Total
Vencido
$
953.146
795.005
1.748.151
A vencer
$
4.502.821
25.670
4.528.491
2.379.178
4.127.329
4.528.491
Estados Provinciales
Total
En opinión de la Sociedad los citados créditos se consideran recuperables.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 9:
&
ESTADO DEL CAPITAL
Al 31 de diciembre de 2009 el estado del Capital es el siguiente:
Aprobado por
Capital
Inscripto,
Suscripto e
Integrado
Inscripto,
Suscripto e
Integrado
Inscripto,
Suscripto e
Integrado
NOTA 10:
$
Fecha
12.000
261.660.239
71.608.810
Fecha de inscripción en
el Registro Público de
Comercio
Organo
24.11.92
Acta Constitutiva
01.12.92
28.12.92
Asamblea Ordinaria
y Extraordinaria de
Accionistas
06.09.93
19.04.94
Asamblea
Ordinaria de
Accionistas
14.09.94
RESTRICCION A LA DISTRIBUCION DE UTILIDADES
De acuerdo a disposiciones legales vigentes, el 5% de la ganancia del ejercicio deberá transferirse a
la Reserva Legal, hasta que ésta alcance el 20% del Capital Social.
NOTA 11:
ACTIVOS DE DISPONIBILIDAD RESTRINGIDA
Según lo establecido en el pliego de bases y condiciones para la privatización de la prestación del
servicio público de distribución de gas, la Sociedad no podrá, sin previa autorización de la autoridad
regulatoria bajo pena de caducidad de la licencia para la prestación del servicio, vender, ceder o
transferir bajo cualquier título o constituir gravámenes sobre los activos esenciales para la prestación
del servicio.
NOTA 12:
IMPUESTO DIFERIDO
De acuerdo a lo indicado en la Nota 4.k, las diferencias temporarias que generan Activos y Pasivos
por impuesto se componen de:
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 12:
&
(Continuación)
Impuesto Diferido Activo
Deudores por Ventas
Previsiones
Otros
Total Impuesto Diferido Activo
Impuesto Diferido Pasivo
Activos Intangibles
Bienes de Uso
Otros
Total Impuesto Diferido Pasivo
31.12.09
$
Evolución
$
31.12.08
$
3.585.271
2.832.183
5.955.871
12.373.325
(4.922.477)
615.591
2.353.710
(1.953.176)
8.507.748
2.216.592
3.602.161
14.326.501
(269.896)
(11.162.106)
(562.705)
(11.994.707)
5.123
(800.303)
376.871
(418.309)
(275.019)
(10.361.803)
(939.576)
(11.576.398)
378.618
(2.371.485)
2.750.103
Impuesto Diferido Activo
La evolución del cargo a resultados por Impuesto Diferido computado y el que resulta de aplicar la
tasa impositiva correspondiente al resultado contable es el siguiente:
(Ganancia) del ejercicio antes del impuesto a las
ganancias (35%)
Diferencias permanentes a la tasa del impuesto (35%)
Impuesto a las ganancias – Reversión de previsión
Otros
Total Impuesto a las ganancias
Impuesto corriente
Impuesto diferido
Total
31.12.09
$
31.12.08
$
(5.603.994)
(8.534.109)
4.686
(14.133.417)
(17.563.417)
(8.665.431)
3.829.133
572.341
(21.827.374)
(11.761.932)
(2.371.485)
(14.133.417)
(22.300.289)
472.915
(21.827.374)
La Sociedad ha decidido no reconocer el pasivo por impuesto diferido que surge de la diferencia
entre el valor contable ajustado por inflación de los bienes de uso y su valor fiscal. En
consecuencia se informa:
a.- El valor del pasivo por impuesto diferido que se optó por no reconocer al cierre del ejercicio
asciende a $ 147,2 millones aproximadamente.
b.- El plazo para su reversión es de 17 años promedio aproximadamente, y el importe que
corresponde a cada ejercicio anual asciende a $ 8,5 millones promedio aproximadamente.
c.- La Sociedad expone los activos y pasivos por impuesto diferido a su valor nominal.
La clasificación de los activos y pasivos diferidos netos contabilizados en función de su plazo
estimado de reversión se expone en nota 6.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 13:
&
INCORPORACION DE OBRAS SOLVENTADAS POR TERCEROS
Las obras solventadas por terceros incorporadas durante el ejercicio finalizado el 31 de diciembre
de 2009 y 31 de diciembre de 2008 respectivamente fueron las siguientes
31.12.09
$
2.534.846
Con contraprestación
31.12.08
$
2.525.267
La Sociedad está siguiendo los pasos necesarios para la instrumentación de la devolución de los
metros cúbicos determinados por el ENARGAS, mediante Resoluciones N° 268/96, 356/96,
422/96, 587/98 y Notas N° 1877/96 y 4688/97.
Respecto a las redes transferidas a título oneroso, el pasivo se irá reconociendo según se acuerde
con los usuarios el monto a contraprestar.
Una vez finalizado el plazo fijado por la autoridad regulatoria para el otorgamiento de
bonificaciones, se realizará un análisis del valor real de cada proyecto en función de los usuarios
efectivamente incorporados y su valor del negocio, aumentando o disminuyendo el valor del pasivo
según corresponda.
NOTA 14:
ASUNTOS LEGALES Y FISCALES
a. Impuesto a las Ganancias
a.1. Transferencia de Redes
La Administración Federal de Ingresos Públicos (A.F.I.P.) notificó a la Sociedad dos
determinaciones de oficio, a través de las cuales objetó el valor de incorporación al
patrimonio de las redes transferidas por terceros, para los períodos fiscales 1999 a 2001 y
2002 a 2003. Los montos reclamados ascienden a la suma de $ 11,0 millones en concepto
de impuesto, intereses y multas (períodos fiscales 1999 a 2001) y una reducción del
quebranto impositivo en la suma de $ 5,2 millones (períodos fiscales 2002 a 2003).
Contra ambas determinaciones de oficio, la Sociedad interpuso con fechas 15 de febrero
de 2006 y 3 de octubre de 2008, los correspondientes Recursos de Apelación ante el
Tribunal Fiscal de la Nación.
En opinión de la Sociedad y sus asesores legales externos, se considera que existen
argumentos razonables de defensa por el tema en cuestión.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 14:
&
(Continuación)
a.2. Deudores Incobrables
La A.F.I.P. notificó a la Sociedad tres determinaciones de oficio, a través de las cuales se
objetó las deducciones practicadas por la Sociedad en concepto de deudores incobrables,
principalmente los clientes residenciales, por entender que los mismos no cumplen con los
índices de incobrabilidad previstos en la ley del impuesto. Los montos reclamados
ascienden a $ 2,7 millones (período fiscal 1995), $ 2,4 millones (períodos fiscales 1996 a
1998) y $ 1,8 millones (períodos fiscales 1999 a 2001), importes que incluyen intereses y
multas. Contra dichas determinaciones de oficio la Sociedad interpuso, los
correspondientes Recursos de Apelación ante el Tribunal Fiscal de la Nación.
Con fecha 25 de febrero de 2005, el Tribunal Fiscal de la Nación notificó a la Sociedad la
Resolución por el período fiscal 1995, a través de la cual confirma parcialmente la
determinación de la A.F.I.P.. Contra dicha resolución, la Sociedad, con fecha 11 de abril de
2005, interpuso ante la Cámara Nacional de Apelaciones en lo Contencioso Administrativo
Federal el correspondiente Recurso de Apelación.
Con respecto a los períodos fiscales 1996 a 1998 y 1999 a 2001, los procedimientos se
encuentran en trámite, pendiente de resolución.
En opinión de la Sociedad y sus asesores legales externos, se considera que existen
sólidos argumentos para obtener una resolución favorable, teniendo en cuenta los
antecedentes tanto del Tribunal Fiscal de la Nación como de la Cámara Nacional de
Apelaciones en los autos “Camuzzi Gas del Sur S.A. c/ DGI”, relativos a deudores
incobrables, en los cuales se resolvió revocar la determinación de la A.F.I.P..
a.3. Intereses sobre Anticipos
Como consecuencia de haber rectificado las declaraciones juradas del impuesto a las
ganancias de los períodos fiscales 1993, 1994, y haber solicitado una reducción de
anticipos en el período fiscal 1998, con fecha 22 de septiembre de 2003 la A.F.I.P. intimó a
la Sociedad el pago de intereses resarcitorios sobre la diferencia -no ingresada- de los
anticipos correspondientes a los períodos 1994, 1995 y 1998. El monto reclamado
asciende a $ 7,4 millones.
Con fecha 5 de diciembre de 2003, la Sociedad interpuso ante la justicia con competencia
en lo Contencioso Administrativo Federal una demanda ordinaria contra la A.F.I.P.. El 6
noviembre de 2007, el juzgado resolvió hacer lugar a la demanda interpuesta por la
Sociedad, anulando la resolución de fecha 22 de septiembre de 2003. Contra dicha
sentencia, la A.F.I.P. interpuso Recurso de Apelación.
Con fecha 6 de mayo de 2008, la Cámara Nacional de Apelaciones en lo Contencioso
Administrativo Federal, confirmó en todos sus términos la sentencia de fecha 6 de
noviembre de 2007, consecuentemente declaró la nulidad del Acto Administrativo y ordenó
a la A.F.I.P., por el período fiscal 1998, la restitución de lo pagado de más, con costas a la
A.F.I.P..
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
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(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 14:
&
(Continuación)
Contra dicha sentencia, la A.F.I.P. interpone Recurso Extraordinario, el cual fue concedido
con fecha 29 de septiembre de 2009.
En opinión de la Sociedad y sus asesores legales externos, se considera que existen
sólidos argumentos para presumir un resultado favorable en la instancia de revisión.
b.
Ley Provincial N° 11244 (Adhesión a la Ley Nacional N° 23.966).
La Dirección Provincial de Rentas de la Provincia de Buenos Aires - D.P.R. mediante las
Resoluciones Determinativa y Sancionatoria N° 609/07 y N° 24/08, determina diferencias de
impuesto originadas principalmente en la aplicación del tope de la alícuota del 3,50% previsto por Ley N° 23.966- para la industrialización y comercialización de gas y resuelve
aplicar una multa equivalente al 10% del impuesto omitido.
Contra dichas resoluciones, la Sociedad presentó los correspondientes Recursos de
Apelación ante el Tribunal Fiscal de Apelaciones de la Provincia de Buenos Aires.
Asimismo, la Sociedad denunció ante la Comisión Federal de Impuestos -C.F.I.- el
incumplimiento por parte de la Provincia de Buenos Aires de la Resolución 112/06, mediante
la cual el Plenario de la C.F.I. confirma lo dispuesto por la Resolución N° 333/2006 que
reconoce la aplicación del tope de la alícuota del 3,50% previsto por Ley N° 23.966 para la
industrialización y comercialización de gas, corroborando el criterio adoptado por la
Sociedad. Con fecha 11 de agosto de 2008, la asesoría legal de la C.F.I. emitió el dictamen
36/08 receptando los argumentos de la Sociedad.
Por otra parte, con fecha 5 de octubre de 2009 la D.P.R. notificó a la Sociedad la Liquidación
de Diferencias, por diferencias de impuesto originadas también en la aplicación del tope de
la alícuota del 3,50% -previsto por Ley N° 23.966- para la industrialización y comercialización
de gas, por el período enero de 2007 a julio 2008.
Contra dicha liquidación, el 13 de octubre de 2009, la sociedad presentó el correspondiente
descargo.
En opinión de la Sociedad y sus asesores legales externos, se considera que existen
argumentos razonables para obtener una respuesta favorable.
c. Tasas de Ocupación del Espacio Público
En las Reglas Básicas de la Licencia se estableció que la licenciataria tendrá derecho a la
ocupación y uso gratuitos de todas las calles, avenidas, caminos y demás lugares del dominio
público. No obstante ello, si por sentencia judicial firme se admitiera la validez de normas
municipales que impongan a la licenciataria un cargo por dicha ocupación o uso, la licenciataria
podrá trasladarlo a las tarifas de los usuarios residentes en la jurisdicción que impuso dicho
cargo.
Al respecto, la Sociedad ha recibido algunos reclamos por parte de ciertas Municipalidades,
contra los que se han interpuesto los descargos correspondientes.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
%
NOTA 15:
&
PRODUCER PRICE INDEX
Las Licenciatarias del Servicio de Transporte y Distribución de Gas Natural por redes, firmaron un
acuerdo con el ENARGAS, prorrogando en forma excepcional y por única vez el ajuste por PPI
(Producer Price Index) previsto como ajuste tarifario en el artículo 41 de la Ley 24.076, el artículo
41 del Decreto N° 1738/92 y el punto 9.4.1.1 de las Reglas Básicas de las Licencias.
Con fecha 17 de julio de 2000 la Sociedad firmó un nuevo acuerdo con el Estado Nacional, por
medio del cual se resolvió la metodología de traslado a tarifa de la deuda devengada por las
diferencias del período enero – junio de 2000, y la constitución de un Fondo Estabilizador del PPI a
partir del 1° de julio de 2000, con las diferencias entre las tarifas aplicadas y la que debería
haberse aplicado según el Marco Regulatorio desde julio de 2000.
Este acuerdo ha sido ratificado mediante el Decreto N° 669/00 del Poder Ejecutivo Nacional de
fecha 17 de julio de 2000.
Con fecha 18 de agosto de 2000, el Juzgado Nacional en lo Contencioso Administrativo Federal N°
8, Secretaría 15, hizo lugar a la medida cautelar solicitada por el Defensor del Pueblo de la Nación
en los autos “Defensor del Pueblo de la Nación c/ Estado Nacional –PEN- ME Dto. 1738/92 y otro
s/ordinario” resolviendo suspender la aplicación del Decreto 669/00.
Con fecha 30 de agosto de 2000, el ENARGAS comunicó a la Sociedad mediante Nota N° 3480,
que acatando la medida judicial, la tarifa a aplicar a partir del 1° de julio de 2000 debía contemplar
el nivel tarifario anterior al decreto suspendido, es decir la tarifa aprobada para el mes de mayo de
2000, hasta tanto haya una resolución judicial definitiva.
Con fecha 5 de octubre de 2001, la Cámara Nacional en lo Contencioso Administrativo Federal N°
5 (CNACAF N° 5), resolvió por mayoría, confirmar la medida cautelar dictada por el Juzgado
Nacional en lo Contencioso Administrativo Federal N° 8, Secretaría 15, manteniéndose en
consecuencia suspendida la aplicación del Decreto 669/00, y consecuentemente, en función de lo
manifestado por el Ente Nacional Regulador del Gas en la Nota N° 3480, la aplicación del ajuste de
las tarifas por PPI, según lo dispone el artículo 41 de la Ley Nº 24.076 y los Decretos Nº 1738/92 y
Nº 2255/92 (“Reglas Básicas de la Licencia” (RBL)).
Adicionalmente el 6 de enero de 2002 se sancionó la Ley N° 25.561 de Emergencia Pública y
Reforma del Régimen Cambiario, mediante cuyo artículo 8° se dispone que a partir de la sanción
de la misma, en los contratos celebrados por la Administración Pública bajo normas de derecho
público, comprendidos entre ellos los de obras y servicios públicos, quedan sin efecto las cláusulas
de ajuste en dólar y las cláusulas indexatorias basadas en índices de precios de otros países.
Basado en dicha norma, el ENARGAS mantuvo en las tarifas que rigen a partir del 1° de enero de
2002 idénticos valores, en pesos, a los que regían al 31 de diciembre de 2001, por lo cual en las
tarifas de gas el ajuste por PPI no se aplica desde diciembre de 1999.
Como consecuencia de lo expresado en los párrafos anteriores, en el presente ejercicio la
Empresa no ha devengado ingresos en concepto de ajustes de tarifas diferidos, debido a que su
traslado a tarifas se encuentra condicionado a hechos futuros que escapan al control de la
Sociedad.
Por las mismas razones, la Sociedad reversó en diciembre de 2001 los ajustes de tarifas diferidos
que habían sido reconocidos en el ejercicio 2000 con cargo a “Otros Egresos”, y no continuó
devengando ingresos por este concepto.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
(Socio)
Carlos Alberto de la Vega
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%
NOTA 15:
&
(Continuación)
Con fecha 29 de marzo de 2006, la Sociedad fue notificada del escrito de demanda instaurada en
su oportunidad por el Defensor del Pueblo de la Nación, habiendo contestado el traslado
manifestando que no consentía la jurisdicción de la juez actuante, y que no correspondía la citación
de la Sociedad, a lo cual el tribunal contestó que tenía por efectuada en tiempo y forma la citación.
El criterio adoptado por la Sociedad en esta materia no obsta de manera alguna las acciones que
pueda ejercer destinadas a obtener el reconocimiento del traslado a tarifas de los ajustes
mencionados, ni debe interpretarse como renuncia o desistimiento de las acciones realizadas o a
realizarse con tal finalidad.
NOTA 16:
PROGRAMA GLOBAL DE OBLIGACIONES NEGOCIABLES
La Sociedad cuenta con un Programa de Obligaciones Negociables Simples No Convertibles en
Acciones por hasta $ 300.000.000 (o su equivalente en otras monedas) (el “Programa”).
El 17 de febrero de 2005 la Comisión Nacional de Valores a través de su Resolución N° 15.020
aprobó la oferta pública del Programa. El 4 de marzo de 2005 la Sociedad emitió las ONs Clase 1 y
ONs Clase 2, la primera por un monto de $35.000.000 y la segunda por un monto de $65.000.000.
El 6 de marzo de 2006 Camuzzi Gas Pampeana S.A. procedió a cancelar las ONs Clase 1, cuyo
vencimiento operó el 4 de marzo de 2006.
Con fechas 31 de marzo, 30 de junio, 30 de septiembre y 30 de diciembre de 2007 Camuzzi Gas
Pampeana S.A. procedió a cancelar la primera, segunda, tercer y cuarta cuota de amortización de
las Obligaciones Negociables Clase 2, respectivamente, por un monto de $ 13 millones cada una,
de acuerdo a lo establecido en las condiciones de emisión. El 4 de marzo de 2008 la Sociedad
canceló la quinta y última cuota de amortización de la Obligación Negociable Clase 2.
La Sociedad destinó los fondos que recibió en virtud de la emisión de las ONs Clase 1 y ONs Clase
2 a la refinanciación de parte de los pasivos existentes en virtud de los préstamos otorgados a la
Sociedad por Mill Hill Investments N,V, y Sempra Energy (Denmark-1) ApS.
El 17 de mayo de 2006 la Sociedad emitió las ONs Clase 3 a tasa variable, por un valor nominal de
$50.000.000, con vencimiento el 17 de mayo de 2009.
Los fondos provenientes de la colocación de las ONs Clase 3 fueron destinados a (i) refinanciación
del pasivo existente (principal e intereses devengados) en virtud del Contrato de Préstamo
Sindicado celebrado el 7 de diciembre de 2005 entre la Sociedad, como Prestataria, ABN AMRO
Bank N.V, Sucursal Argentina y Banco Comafi S.A., como Prestamistas y ABN AMRO Bank, N.V.,
Sucursal Argentina, como Agente de Cálculo, por un monto de hasta $ 45.000.000, y (ii) capital de
trabajo. También se pagaron las comisiones de colocación correspondientes.
Los días 17 de septiembre de 2008, 17 de diciembre de 2008, 17 de marzo de 2009 y 18 de mayo
de 2009, la Sociedad procedió a cancelar la primera, segunda, tercera y cuarta y última cuota de
amortización de las Obligaciones Negociables Clase 3, de acuerdo a lo establecido en las
condiciones de emisión.
Inicialado a efectos de su identificación
Con nuestro informe de fecha
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por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
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%
NOTA 17:
&
CONTEXTO ECONÓMICO ARGENTINO Y SU IMPACTO SOBRE LA POSICIÓN ECONÓMICA Y
FINANCIERA DE LA SOCIEDAD
17.1 Contexto Económico
El Producto Bruto de la economía argentina del año 2009 creció un 0,9% según estimaciones
preliminares del INDEC. Las variaciones trimestrales con respecto a 2008 fueron dispares, el
primer trimestre presentó una suba del 2% por el arrastre estadístico del último trimestre de 2008.
El segundo y tercero fueron períodos de contracción de 0,8% y 0,3% respectivamente.
Comparándolos con similares trimestres de 2008, que habían presentado variaciones positivas de
7,8% y 6,9%, evidencian el nivel de desaceleración de la actividad en consonancia con el impacto
de la crisis financiera mundial. Para el último cuarto del año se espera que la producción haya
retomado el sendero de crecimiento respaldado principalmente por el gasto público. Este fue el
único componente del PBI con variación positiva. El consumo privado, la inversión interna bruta y
las exportaciones sufrieron retracciones.
Para el acumulado de once meses, el Indice de Producción Industrial (FIEL) se ubicó un 6,10% por
debajo de igual período de 2008. La utilización de la capacidad instalada (FIEL) de la industria
llegó en noviembre de 2009 al 70,60%, su máximo del año. Es esperable que, ante un aumento de
la actividad y una menor capacidad instalada disponible sumada a la caída de la inversión del
período, la tasa de desocupación se reduzca marginalmente en el inicio del próximo año. En este
contexto, podrían aparecer presiones inflacionarias ante nuevos reclamos del sector gremial en las
negociaciones salariales del próximo año. La tasa de desocupación creció hasta el 9,1% de la
población económicamente activa a septiembre de 2009.
El sostenimiento de la actividad económica por la vía del consumo público hizo que el nivel del
gasto del gobierno haya crecido a una tasa del 30,18% anual en el 2009. Por su parte, el ritmo de
crecimiento de los ingresos fiscales fue del 18,47% anual (Secretaría de Finanzas). El Sector
Público no financiero (SPFN) cerró el año con un superávit primario del 1,53% del PBI y un
resultado financiero negativo de 0,63%.
La deuda pública neta al tercer trimestre de 2009 se ha ubicado en el 49,10% (Secretaría de
Finanzas) con respecto al PBI. De un total de U$S 157.000 millones, U$S 29.868 millones
corresponden a la deuda sin regularizar (holdouts).
El Nivel General del Índice de Precios al Consumidor para la Ciudad Autónoma de Buenos Aires y
los partidos que integran el Gran Buenos Aires registró un incremento de 7,7% en 2009. Por su
parte, el nivel general del índice de precios internos al por mayor acumuló una suba del 10%
durante el mismo período (INDEC).
La balanza comercial resultó superavitaria en 16.981 millones de dólares para el acumulado de los
doce meses del año versus los 12.585 para igual período del 2008 (INDEC). Las reservas
acumuladas en el BCRA a noviembre de 2009 ascendieron a U$S 47.717 millones (BCRA).
El dólar spot mayorista se comercializó a $ 3,80 el último día del año y los contratos a futuro para el
plazo de doce meses cotizaron a $ 4,26 reflejando una tasa nominal implícita del 12% anual.
El contexto internacional se estabilizó durante los últimos seis meses, con menor volatilidad en los
activos de riesgo, recomposición de posiciones de liquidez de entidades financieras y mejores
perspectivas de crecimiento para el año 2010.
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(Continuación)
17.2 Asuntos Regulatorios
17.2.1. Factor de Conversión
Con fecha 22 de junio de 2006, la Sociedad ha sido notificada de la Nota ENRG N° 3883 por la
cual el ENARGAS imputa el incumplimiento de ciertas disposiciones de la Licencia de Distribución
en tanto afirma que la Sociedad ha utilizado en la facturación a sus clientes factores
incorrectamente calculados para la conversión de los volúmenes leídos a condiciones standard.
Asimismo, se intima a la Sociedad, a corregir a partir del primer turno de facturación posterior a la
notificación mencionada, el procedimiento de conversión de los volúmenes a facturar, ello sin
perjuicio de los resarcimientos y sanciones que pudiesen corresponder según el proceso de
investigación iniciado.
Luego de disponer de acceso al expediente en el cual fue emitida la Nota N° 3883, conocer y
analizar los fundamentos de la imputación, se presentó el correspondiente descargo defendiendo
la metodología empleada por la Sociedad, con la convicción y el convencimiento de estar
cumpliendo con la normativa vigente en todos sus aspectos. Cabe señalar que el dictamen técnico
y la imputación del ENARGAS que indica modificar su facturación no hace mención de qué clase
de modificación debe hacerse, ni con que tipo de criterio debe hacerse, circunstancia que fue
puesta de manifiesto en el descargo, y respecto de lo cual se interpuso recurso de alzada contra lo
dispuesto en la nota.
El 3 de julio de 2009 la Compañía recibió del ENARGAS la Nota N° 7345, a través de la cual se
comunica el mecanismo para la corrección de los volúmenes leídos mediante los factores de
presión y temperatura, y la posibilidad de que todas las Distribuidoras de Gas efectúen sus
comentarios al mismo en un plazo de treinta (30) días hábiles. Sin perjuicio de que en la nota el
ENARGAS hace especial énfasis en señalar que el contenido de la misma “no implica un cambio
del citado ordenamiento, ni modifica el “status quo” de aquellos expedientes en los que esta
Autoridad Regulatoria aplicó medidas sancionatorias ..., o sustanció el inicio de procedimientos
sancionatorios ...”, podría decirse que la emisión de dicho mecanismo para opinión y/o recepción
de propuestas de las Distribuidoras, evidencia su inexistencia hasta el momento, hecho que fue
reflejado como un argumento central esgrimido por la Sociedad en el descargo. La nota referida
fue contestada por la Sociedad poniéndose allí énfasis en las distintas alternativas metodológicas
posibles para la corrección de los volúmenes leídos mediante los factores de presión y
temperatura.
17.2.2. Protección Ambiental
Mediante resolución del ENARGAS se aprobó la norma de “Protección Ambiental” (NAG 153), que
modifica sustancialmente el tratamiento a dar a las instalaciones que se desafectan del servicio.
Dicha norma establece que previo a la desafectación de una instalación debe realizarse una
Auditoria Ambiental, de la cual resultara la mayor o menor conveniencia desde el punto de vista
ambiental entre efectuar el abandono o el retiro de las instalaciones, debiéndose requerir la
respectiva autorización del ENARGAS. En el mes de enero del corriente año, a través de su
Resolución I/609, el ENARGAS modificó el Capítulo VII de la NAG 153, que en lo sustancial
determinó lo siguiente: (i) eliminó la necesidad de notificar y disponer de la conformidad del
propietario del predio para la desafectación, tal como estaba contemplado originalmente; (ii)
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(Continuación)
redefinió la definición de "Abandono", describiéndolo como un concepto eminentemente técnico y
no legal, de modo que el abandono de la instalación ya no supone -como lo establecía
originariamente la norma- el desprendimiento de la instalación abandonada.
17.3 Acta Acuerdo - UNIREN
Con relación al proceso de renegociación de los contratos, el Acta Acuerdo que fuera suscripta con
fecha 26 de abril de 2007 por la Sociedad con la UNIREN, que prevé entre sus cláusulas un
incremento del 27% en el margen de la Sociedad a partir del 1° de agosto de 2007, fue aprobada
por ambas Cámaras del Congreso Nacional en diciembre de 2007.
Respecto del párrafo anterior, con fecha 8 de julio de 2008, la Sociedad fue notificada de la
demanda promovida por los ex directores Santiago Albarracin, Joaquín Pérez Weber y Ramón
María Lanús, todos ellos en su carácter de directores de la Sociedad a dicha fecha, con el objeto
de que se declare la nulidad de la decisión social adoptada, el 15 de diciembre de 2006, por la
Asamblea Extraordinaria de Accionistas, al considerarse el punto 2do, del Orden del Día;
solicitando asimismo se declaren nulos todos aquellos actos que sean consecuencia de dicha
decisión. En legal tiempo y forma la Sociedad arbitró las defensas correspondientes, contestando
demanda con fecha 13 de agosto de 2008 y pidiendo su rechazo.
Estando pendiente el cumplimiento de ciertos requisitos que hacían a la entrada en vigencia del
Acta Acuerdo señalada anteriormente, la Sociedad fue notificada por la UNIREN de la voluntad de
las Autoridades Nacionales de llevar adelante un incremento transitorio de la tarifa de gas, para lo
cual con fecha 17 de septiembre de 2008 la UNIREN le propuso a la Sociedad la firma de un
Acuerdo Transitorio que preveía un aumento de la tarifa de un 27% desde el 1º de septiembre de
2008, aumento cuyo producido quedaría exclusivamente sujeto a un contrato de fideicomiso
destinado a la ejecución de obras autorizadas por ENARGAS.
Posteriormente, el pasado 10 de octubre de 2008, se recibió una nueva propuesta de la UNIREN,
con dos documentos: (i) un Acta Acuerdo de Renegociación Contractual y (ii) un Acuerdo
Transitorio. La propuesta contempla el reconocimiento del incremento de tarifas devengado según
lo pautado en el Acta Acuerdo aprobada por el Congreso de la Nación para el período que va
desde el 1º de agosto de 2007 hasta el 31 de agosto de 2008, y una readecuación de precios y
tarifas a partir del 1º de septiembre de 2008, según la metodología que allí se describe, que no
podrá ser superior al 27% contemplado en el Acta Acuerdo de fecha 26 de abril de 2007. Queda de
ese modo establecido un Régimen Tarifario de Transición (“RTT”) hasta que se realice una
Revisión Tarifaria Integral (“RTI”) de la que resultará un nuevo cuadro tarifario. Estos aumentos
quedan enteramente disponibles para la Sociedad sin necesidad de constituir un fideicomiso.
Ambos documentos fueron aprobados por mayoría del Directorio de la Sociedad en su reunión del
pasado 16 de octubre de 2008 y Asamblea de Accionistas del 19 de noviembre de 2008.
Al igual que el Acta Acuerdo de fecha 26 de abril de 2007, antes mencionada, la vigencia de estos
dos nuevos acuerdos dependerá del cumplimiento de una serie de pasos procesales por parte de
la Sociedad, sus accionistas y así como del Poder Ejecutivo Nacional.
En este sentido, el Acta en cuestión continúa exigiendo el otorgamiento de una indemnidad por
parte de la Licenciataria que cubra la falta de suspensión - hasta la publicación de la tarifa
resultante de la RTI - de los reclamos efectuados por las sociedades, Camuzzi Argentina S.A.,
Camuzzi International S.A. y Sempra Energy International contra la República Argentina, como
condición para la ratificación de estos acuerdos. La exigibilidad de esta indemnidad está ligada a la
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(Continuación)
efectiva aplicación del RTT. Asimismo, el Acta incorpora una nueva exigencia, que es el
otorgamiento de la misma indemnidad para cubrir la eventual falta de desistimiento de los
reclamos de las sociedades, Camuzzi Argentina S.A., Camuzzi International S.A. y Sempra Energy
Internacional. La exigibilidad de esta indemnidad está ligada a la efectiva publicación de los
cuadros tarifarios resultantes de la RTI.
El 27 de octubre de 2008, la Sociedad firmó ante la UNIREN el Acta Acuerdo de Renegociación
Contractual y el Acuerdo Transitorio, y otorgó las indemnidades requeridas en ambos documentos.
Cabe señalar que Camuzzi International S.A. ha suspendido sus reclamos y Camuzzi Argentina
S.A. ha manifestado su compromiso de no iniciarlo, todo ello de acuerdo con lo que exigen los
documentos señalados.
En este orden estimamos pertinente aclarar algunos aspectos formales, sobre el proceso de
renegociación contractual que ha llevado la Sociedad conjuntamente con el Estado Nacional, y
sobre todo acerca de las cláusulas de indemnidad.
Al respecto, es importante destacar que dichas indemnidades establecidas en las Actas Acuerdos
antes mencionadas, a favor de la República Argentina y de los Usuarios del Servicio, mantendrán
su validez y producirán efectos una vez que los documentos antes señalados sean ratificados por
el Poder Ejecutivo Nacional y se hagan efectivos los incrementos tarifarios señalados.
Con fecha 2 de diciembre de 2009 fue publicado en el Boletín Oficial el Decreto 1904/09, el cual
ratifica el Acuerdo Transitorio de la Sociedad.
Todavía se encuentran pendientes de ser emitidos por el ENARGAS los cuadros tarifarios
contemplados en ese Acuerdo Transitorio y luego publicados los incrementos tarifarios respectivos.
Con fecha 16 de diciembre de 2009 se publicó de Decreto 1989/09 que ratifica el Acta Acuerdo de
la Sociedad.
También señalamos que con fecha 8 de octubre de 2007, la Sociedad ha notificado a la Bolsa de
Comercio de Buenos Aires y a la Comisión Nacional de Valores que el fallo del CIADI por el cual
Sempra Energy International – sociedad controlante indirecta del accionista minoritario de Sodigas
Pampeana S.A. – obtuvo un laudo favorable por un monto de aproximadamente U$S
128.000.000.- (más intereses), hace referencia al reclamo realizado por este accionista con
relación a sus inversiones en Camuzzi Gas Pampeana S.A. y Camuzzi Gas del Sur S.A. en forma
conjunta. Dicho esto, consideramos oportuno resaltar que según la información obtenida por la
Sociedad, aproximadamente un 46% del monto del laudo correspondería a las inversiones
realizadas por Sempra Energy International en forma indirecta en Camuzzi Gas Pampeana S.A. y
que las indemnidades otorgadas por esta Sociedad cubren únicamente las consecuencias de los
reclamos hechos como inversor en esta Sociedad y no en otra.
Con fecha 24 de enero de 2008, y con anterioridad al vencimiento del plazo establecido, la
República Argentina solicitó al Tribunal Arbitral, mediante un escrito, la suspensión de ejecución
del Laudo Arbitral, conjuntamente con la anulación del mismo, para su tratamiento. Hasta el
momento la Sociedad no tiene información sobre que el trámite de dicho proceso de nulidad haya
avanzado hacia una decisión próxima.
Lo mencionado precedentemente, describe un contexto de expectativas con relación a definiciones
económicas y estructurales todavía pendientes de resolución. Estas definiciones tienen un necesario
impacto sobre la posición económica y financiera de la Sociedad, así como sobre la evolución futura
de sus flujos de efectivo. En consecuencia, los estados contables de Camuzzi Gas Pampeana S.A.
deben ser leídos a la luz de estas circunstancias de incertidumbre.
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CONTRATOS DE COMPRA DE GAS Y TRANSPORTE
Camuzzi Gas Pampeana S.A. posee diversos contratos que le permiten asegurar una cierta
capacidad de compra y transporte de gas con el objetivo de poder satisfacer las necesidades de
suministro.
1. Compras de gas
Con fecha 13 de junio de 2007 la Secretaría de Energía procedió al dictado de la resolución
599/07 “Acuerdo con los Productores de Gas Natural 2007-2011, tendiente a la satisfacción de la
demanda doméstica”, esta resolución reemplaza a la resolución 208/2004 vencida en diciembre de
2006 y prorrogada hasta abril de 2007.
Mediante la resolución 599/2007 se le asignó gas natural a todas la Distribuidoras hasta el año
2011 para abastecer a la Demanda Prioritaria (consumos R, P1y P2 y P3 esenciales) que son los
consumos para los cuales las Distribuidoras compran el gas. La Secretaría de Energía, además,
estableció mecanismos para que las Distribuidoras puedan conseguir gas adicional en caso que
los volúmenes asignados resulten insuficientes.
Tal lo previsto por la resolución mencionada, mensualmente la Secretaría de Energía asigna el
gas correspondiente a los volúmenes de productores que no adhirieron al Acuerdo, mediante el
mecanismo conocido como DDR, obligándolos a inyectar gas.
El ENARGAS el 26/08/2008 mediante la Resolución 409 estableció la segmentación de los
usuarios residenciales en 8 categorías en base a su rango de consumos a saber R1, R2 1º, R2 2º,
R2 3º, R3 1º, R3 2º, R3 3º y R3 4º.
Como complemento a la Resolución 599 con fecha 19/09/08 la Secretaría de Energía dictó la
resolución 1070/2008. Mediante esta norma se hace un ajuste en el precio del gas natural en boca
de pozo con destino a los clientes residenciales y comerciales, valiéndose para ello de la
segmentación de la categoría residencial efectuada por el ENARGAS. De este modo a partir del 1
de septiembre del 2008 empieza a regir un nuevo cuadro tarifario con diferentes aumentos
dependiendo de la categoría de cliente. Asimismo esta resolución estableció que los productores
de gas natural tienen que destinar el 65% del aumento recibido a un Fondo Fiduciario con el fin de
establecer un precio diferencial de las garrafas de gas licuado para consumidores de bajos
recursos.
Con esta resolución la Distribuidora pasó a pagar 6 precios diferentes por el gas natural
dependiendo de la categoría de cliente destinatario de ese gas.
En base a los volúmenes asignados por la Resolución 599/07 y a una segmentación de consumos
efectuada con datos históricos, los volúmenes máximos contratados, volúmenes mínimos
pactados en virtud de cláusulas “adquirir o pagar” (take or pay), y los montos involucrados, son los
siguientes:
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Volúmenes Máximos
Contratados MM m3 día (1)
Montos anuales – MM de $
Volúmenes Take or Pay
Pactados MM m3 día (1)
Montos anuales – MM de $
Años
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Años
siguientes
10,3
10,5
10,7
10,9
11,1
11,3
11,6
190,4
7,2
194,2
7,3
198,1
7,5
202,1
7,6
206,1
7,8
210,2
7,9
214,4
8,1
133,3
136,0
138,7
141,5
144,3
147,2
150,1
(1) Volúmenes promedios diarios
MM de $: Millones de pesos
MM m3 día: Millones de metros cúbicos por día
2. Transporte de gas
La Sociedad ha celebrado diferentes contratos con Transportadora de Gas del Sur S.A. y con
Transportadora de Gas del Norte S.A., a fin de satisfacer las necesidades de transporte de gas. De
acuerdo a los mismos y a estimaciones de la gerencia, la cantidad contratada es la siguiente:
Años
2010
2011
2012
2013
2014
2015
MM de metros cúbicos por día (1)
Transporte Firme
Años
siguientes
13,12
13,67
14,01
14,01
12,97
12,97
12,97
Total Subzona BA (Buenos Aires)
10,88
11,43
11,98
11,98
11,35
11,35
11,35
Montos anuales – MM de $
71,99
75,71
79,43
79,43
73,21
73,21
73,21
Total Subzona BB (Bahía Blanca)
2,25
2,25
2,04
2,04
1,62
1,62
1,62
Montos anuales – MM de $
13,89
13,89
13,42
13,42
9,90
9,90
9,90
MM de metros cúbicos por año
Transporte Interrumpible
140
Total Subzona BA (Buenos Aires)
Montos anuales – MM de $
110
4,5
Total Subzona BB (Bahía Blanca)
Montos anuales – MM de $
30
0,4
MM de metros cúbicos por año
ED
Total ED (Intercambio de
desplazamiento)
300
(1) Volúmenes promedios diarios
MM de $: Millones de pesos
MM m3 día: Millones de metros cúbicos por día
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por Comisión Fiscalizadora
300
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(Continuación)
Cabe destacar que si bien los volúmenes contratados de transporte firme se muestran
decrecientes en el tiempo, la Sociedad tiene prioridad para su renovación, y asegurar así el
suministro. Adicionalmente, Camuzzi Gas Pampeana S.A. se presentó en el concurso abierto de
Transportadora de Gas del Sur S.A. 02/05 y se le han adjudicado 1.100 MM metros cúbicos,
estimándose que habrá parte disponible en el 2010.
Con relación al precio de transporte, las tarifas se encuentran en proceso de renegociación, al igual
que las tarifas de distribución. Es por ello que para la evaluación de los montos involucrados según
los volúmenes contratados, se han considerado las tarifas de transporte del cuadro vigente, que
coinciden con el cuadro tarifario de los últimos dos años.
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Cuenta Principal
Terrenos
Inmuebles en Propiedad Horizontal
Mejoras sobre inmueble
Edificios
Instalaciones
Gasoductos
Ramales Principales y Secundarios
Redes de Distribución
Maquinarias y Equipos
Estaciones Reductoras
Equipos para Proceso
Rodados
Muebles y Útiles
Medidores para Gas
Cilindros para Gas
Obras en Curso
Equipos de Computación
Equipos de Comunicación
Materiales en Almacenes
Anticipos a Proveedores
SUBTOTAL AL 31.12.09
Redes Cedidas por Terceros
TOTAL AL 31.12.09
TOTAL AL 31.12.08
Valor al
comienzo del
ejercicio
$
10.832.327
1.370.850
66.959
43.163.727
10.947.916
384.368.869
125.550.870
543.573.121
13.099.176
47.385.944
21.520.826
22.077.268
6.469.600
145.637.170
2.619
48.427.412
24.961.948
15.005.440
14.128.594
1.716.664
1.480.307.300
192.829.079
1.673.136.379
1.642.812.846
Altas
$
25.917.960
24.244
421.728
518.464
22.507
7.448.764
1.041.783
29.173
13.560.661
4.631.225
53.616.509
2.534.846
56.151.355
41.873.042
Transferencias
$
1.287.316
85.307
4.272.839
2.405.433
2.893.168
456.700
2.208.375
697.355
44.568
8.001.522
(10.370.972)
46.292
(6.222.711)
(5.785.726)
19.466
(19.466)
-
Valor al
cierre del
ejercicio
Bajas
$
(43.452)
(1.474)
(46.769)
(75.437)
(371.648)
(57.505)
(117.007)
(902.879)
(459.400)
(918.004)
(16.666)
(6.349.640)
(9.359.881)
(17.068)
(9.376.949)
(11.549.509)
$
10.832.327
27.288.810
66.959
44.451.043
11.057.467
388.598.256
127.954.829
546.419.520
13.902.167
49.222.671
22.160.676
22.478.725
6.536.675
152.735.813
2.619
45.045.804
25.085.727
15.064.239
15.116.904
562.163
1.524.583.394
195.327.391
1.719.910.785
1.673.136.379
Depreciaciones
Del ejercicio
Acumuladas al
comienzo del
ejercicio
$
621.935
66.959
13.168.541
4.695.545
161.186.023
50.126.092
240.881.014
7.383.237
19.184.466
4.372.107
16.350.701
4.932.694
71.672.733
2.619
22.559.455
13.217.957
630.422.078
81.581.536
712.003.614
666.159.128
(1)
Monto
$
558.201
991.791
347.120
10.655.822
3.207.757
17.104.997
928.811
2.078.856
1.411.417
1.637.417
424.943
6.011.647
1.001.731
334.547
46.695.057
4.242.121
50.937.178
49.422.140
Transferencias
Bajas
$
$
1.313.173
(966)
(1.062.504)
(217.761)
(36.768)
(13.559)
(172.664)
(12.739)
(117.007)
(140.564)
(918.004)
32.908 (1.412.271)
(32.908)
(3.352)
(1.415.623)
(3.577.654)
Acumuladas al
cierre del
ejercicio
$
1.180.136
66.959
14.160.332
5.042.665
173.154.052
52.271.345
257.731.482
8.298.489
21.090.658
5.770.785
17.871.111
5.357.637
77.543.816
2.619
22.643.182
13.552.504
675.737.772
85.787.397
761.525.169
712.003.614
Neto Resultante Neto Resultante
al 31.12.09
al 31.12.08
$
$
10.832.327
10.832.327
26.108.674
748.915
30.290.711
29.995.186
6.014.802
6.252.371
215.444.204
223.182.846
75.683.484
75.424.778
288.688.038
302.692.107
5.603.678
5.715.939
28.132.013
28.201.478
16.389.891
17.148.719
4.607.614
5.726.567
1.179.038
1.536.906
75.191.997
73.964.437
45.045.804
48.427.412
2.442.545
2.402.493
1.511.735
1.787.483
15.116.904
14.128.594
562.163
1.716.664
848.845.622
109.539.994
111.247.543
958.385.616
961.132.765
(1) El destino contable de las depreciaciones del ejercicio se informa en el Anexo "H".
Las alícuotas de depreciaciones son variables en función de la vida útil restante asignada a los bienes recibidos al momento de la transferencia, para lo cual se han tomado en cuenta las características de los mismos, estados de conservación
y planes de renovación.
Inicialado a efectos de su identificación
con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
__________________________(Socio)
C.P.C.E. C.A.B.A. T° 1 F° 17
35
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
$** "
+
,& &
! "
/
*
0
Valor al comienzo
del ejercicio
Aumentos
$
$
%
&'()
.
.
-
Cuenta Principal
#$
Valor al cierre Acumuladas al
del
comienzo del
ejercicio
ejercicio
$
Amortizaciones
Del ejercicio
Alícuota
Monto (1)
Anual
Acumuladas al
cierre del
ejercicio
$
%
$
20
37.641
181.933
33,3
96.341
2.618.225
Gastos Preoperativos, de organización y relativos
a la emisión de Obligaciones Negociables
188.208
-
188.208
144.292
Gastos Preoperativos, de organización y relativos
a la emisión de Obligaciones Negociables
2.618.225
-
2.618.225
2.521.884
$
Neto Resultante Neto Resultante
al 31.12.09
al 31.12.08
$
$
6.275
-
43.916
96.341
Software de sistemas de computación
14.511.476
956.797
15.468.273
10.886.077
20
1.596.267
12.482.344
2.985.929
3.625.399
TOTAL AL 31.12.09
TOTAL AL 31.12.08
17.317.909
17.465.733
956.797
215.371
18.274.706
17.681.104
13.552.253
11.766.763
-
1.730.249
2.148.685
15.282.502
13.915.448
2.992.204
-
3.765.656
(1) El destino contable de las amortizaciones del ejercicio se informa en el Anexo "H"
Inicialado a efectos de su identificación
con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
(Socio)
C.P.C.E. C.A.B.A. T° 1 F° 17
36
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
!"
'
(
)
*++, - *++.
#
$ %&%
Emisor y características de los valores
Cantidad
V.N.
Valor
de
Cotización
Valor Registrado
al 31.12.09
$
Valor Registrado
al 31.12.08
$
Inversiones Corrientes
Fondos Comunes de Inversión:
Banco Itaú
Banco Standard Bank
Banco Santander Río
3.216.604
9.699.953
-
-
Depósitos a Plazo Fijo (Anexo "G")
-
-
-
Depósitos a Plazo Fijo - Intereses (Anexo "G")
Obligaciones Negociables IEBA S.A. - Intereses (Anexo "G")
-
-
-
Acciones:
IEBA S.A.
FO.GA.BA. S.A.P.E.M.
Total Inversiones Corrientes
3,10926
1,31974
10.777
1,00000
-
-
-
-
10.001.252
12.801.455
-
13.029.085
3.108.999
69.550.000
57.709
4.438
27.970
10.777
10.000
22.881.193
10.777
10.000
85.741.269
413.182
413.182
375.125
375.125
23.294.375
86.116.394
Inversiones No Corrientes
Obligaciones Negociables IEBA S.A. (Anexo "G")
Total Inversiones No Corrientes
Total Inversiones
Inicialado a efectos de su identificación
con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
(Socio)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
37
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
!
" ## $%&
#(
)**+ , )**)**+ , )**-
'
,.
Rubros
/#
0
Saldos al
comienzo
del ejercicio
$
Aumentos
Disminuciones
Saldos
al 31.12.09
Saldos
al 31.12.08
$
$
$
$
33.255.407 (1)
377.183
4.719.070
2.459.872 (1)
(2)
-
(14.957.154)
(536.295)
20.758.125
377.183
4.182.775
33.255.407
377.183
4.719.070
38.351.660
2.459.872
(15.493.449)
25.318.083
38.351.660
Deducidas del Activo
Para Deudores Incobrables
Para Deudores Incobrables Otros Créditos
Para Incobrabilidad de Créditos por Contribución de Mejoras
TOTALES
Del Pasivo
Para Juicios
Diversos
TOTALES
(1)
(2)
(3)
(3)
(4)
3.899.224 (3)
54.159
2.261.708 (4)
(2)
(334.664)
(54.159)
5.826.268
-
3.899.224
54.159
3.953.383
2.261.708
(388.823)
5.826.268
3.953.383
Imputado a Otros Ingresos y Gastos de Comercialización en el Anexo "H"
Imputado a Otros Ingresos
Imputado $ 2.075.316 a Gastos de Administración en el Anexo "H"
Imputado $ 186.392 a Gastos Operativos en el Anexo "H"
Imputado $ 98.095 a Otros Ingresos
Inicialado a efectos de su identificación
con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
(Socio)
C.P.C.E. C.A.B.A. T° 1 F° 17
38
'
,.
!"
)**+ , )**-
(
/
0
)**+ , )**-
#
$ %&%
31.12.09
$
31.12.08
$
-
-
Existencia al inicio del ejercicio
Gas Natural
Más:
Compras
Compras de gas para clientes
Compras de capacidad de transporte para clientes
Gastos (Según Anexo "H")
Por ventas de gas y transporte a clientes
Por procesamiento de gas
175.476.787
103.673.620
113.362.288
102.463.577
137.500.738
1.934.755
125.857.127
724.820
Menos:
Gas Natural (existencia al cierre del ejercicio)
-
COSTO DE VENTAS
Inicialado a efectos de su identificación
con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián Marcote
por Comisión Fiscalizadora
418.585.900
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
(Socio)
C.P.C.E. C.A.B.A. T° 1 F° 17
39
-
342.407.812
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
!"
#
+
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$
+
%
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-.
/
. 0 0
Clase y Monto
de la Moneda
Extranjera
Activo Corriente
Caja y Bancos
Inversiones
Depósitos a Plazo Fijo Capital
Depósitos a Plazo Fijo Intereses
Intereses de Obligaciones Negocialbles IEBA S.A.
U$S
1.701.276
U$S
U$S
U$S
-
-
1.716.463
U$S
108.732
1.825.195
Monto en
Moneda Local
al 31.12.08
$
6.464.849
590.326
57.709
65.550.000
328
27.970
6.522.558
66.168.624
413.182
375.125
413.182
6.935.740
375.125
66.543.749
4.920.890
48.256
5.250
90.288
3.199.086
51.587
3,800
-
108.732
Total del Activo No Corriente
Total del Activo
Monto en
Moneda Local
al 31.12.09
$
3,800
15.187
Total del Activo Corriente
Activo no Corriente
Inversiones
Obligaciones Negociables IEBA S.A.
Cambio
Vigente
3,800
-
Pasivo
Proveedores
Proveedores
Proveedores
Otros Pasivos
Total del Pasivo
Inicialado a efectos de su identificación
con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián Marcote
por Comisión Fiscalizadora
U$S
Euros
Libras
U$S
Euros
U$S
Libras
1.294.971
8.835
848
23.760
8.835
1.318.731
848
3,800
5,462
6,191
3,800
-
5.064.684
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
(Socio)
C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 17
40
72.527
3.323.200
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
&
'
#%
()
0
+&
4"
Gastos Bienes
Rubros
(
Gastos Operativos
de Uso
$
Remuneraciones y otros Beneficios al personal
324.695
Venta de Gas
Subproductos
$
$
34.950.947
12.755.902
! "" #$%
* + , "- ../
"1
2//- + 2//3
2//- + 2//3
Gastos de
Gastos de
Gastos
Total
Total
Administración
Comercialización
Financieros
al 31.12.09
al 31.12.08
$
$
$
908.974
23.264.247
13.402.074
200.324
5.285.626
Cargas Sociales
-
Honorarios de Directores y Síndicos
-
-
-
365.757
Honorarios por Servicios Profesionales
-
-
-
2.837.076
Honorarios por Asesoramiento Operador Técnico
-
3.786.508
-
Materiales Diversos
-
4.595.716
6.504
Servicios y Suministro de terceros
-
2.492.096
34.175
$
$
-
72.526.242
59.835.513
3.172.529
-
21.414.381
18.005.048
-
-
365.757
180.000
-
2.987.423
3.078.733
4.494.063
150.347
-
-
-
3.786.508
-
-
-
4.602.220
3.773.725
1.680.933
7.601.238
-
11.808.442
9.159.013
Gastos de Correos y Telecomunicaciones
-
1.020.883
33.887
1.436.715
310.853
-
2.802.338
2.385.045
Arrendamientos
-
1.631.469
63.725
1.108.454
497.077
-
3.300.725
2.106.055
Transportes y Fletes
-
198.467
60.513
-
406.349
370.671
Servidumbres
-
2.727.780
-
2.727.780
2.420.744
Materiales de Oficina
-
1.185.147
15.154
439.929
197.283
-
1.837.513
1.353.423
Viajes y Estadías
-
1.116.010
72.689
758.788
340.272
-
2.287.759
2.626.202
Primas de Seguros
-
907.705
81.951
645.092
289.286
-
1.924.034
1.514.633
Mantenimiento y Reparación de Bienes de Uso
-
18.513.029
61.348
898.484
402.917
-
19.875.778
19.402.538
Depreciación de Bienes de Uso
-
48.481.798
760.195
-
50.937.178
49.422.140
Amortización de Activos Intangibles
-
-
-
1.730.249
2.148.685
Impuestos, Tasas y Contribuciones
-
2.912.593
19.806.264
-
27.475.282
21.674.494
Publicidad y Propaganda
-
-
-
-
861.715
-
Deudores Incobrables
-
-
-
-
-
12.429
-
134.940
-
-
-
1.695.185
-
1.730.249
428.298
4.328.127
-
861.715
753.213
-
-
1.781.053
Gastos y Comisiones bancarias
-
-
-
5.188.342
-
-
5.188.342
4.034.625
Intereses por Operaciones Financieras
3.668.459
-
-
-
-
4.800.477
4.800.477
4.836.797
Diferencias de Cambio
-
-
-
-
-
156.770
156.770
265.399
Intereses Otros
-
-
-
-
-
1.192.106
1.192.106
60.200
Gastos Diversos
-
-
2.958.994
1.278.313
Totales al 31.12.09
Totales al 31.12.08
Inicialado a efectos de su identificación
con nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
Fabián G. Marcote
por Comisión Fiscalizadora
224.688
15.297
2.650.702
68.307
3.993.154
137.500.738
1.934.755
54.448.646
47.920.870
6.149.353
3.738.911
125.857.127
724.820
44.692.929
40.523.053
5.162.396
Véase nuestro informe de fecha
17 de febrero de 2010
PRICE WATERHOUSE & CO. S.R.L.
41
-
216.960.325
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
(Socio)
C.P.C.E. C.A.B.A. T° 1 F° 17
247.954.362
!"
"
$
%
#
!"
#
COMENTARIO SOBRE LAS ACTIVIDADES DEL EJERCICIO
La Sociedad registró ganancias netas de $1,88 millones durante el ejercicio finalizado el 31 de diciembre
de 2009. Las ventas brutas de gas, subproductos y servicios de transporte y/o distribución del ejercicio
ascendieron a $ 518,4 millones, y fueron principalmente a residenciales (61%) y comerciales (18%),
transporte y/o distribución a industrias (18%) y otros (3%).
Las entregas de gas durante el ejercicio totalizaron 5.069,5 millones de metros cúbicos de gas vendido,
equivalentes a un volumen promedio diario de despacho de 13,9 millones de metros cúbicos. Dicho total
incluye 3.276,7 millones de metros cúbicos de gas transportados para industrias, distribuidoras, GNC, y
SGP. Se utilizó el 88% de la capacidad de transporte firme contratada.
Los costos de compra y transporte de gas fueron de $ 175,5 millones y $ 103,7 millones,
respectivamente, para este ejercicio.
Durante el ejercicio se incorporaron 21.867 nuevos clientes, llegando al total de 1.162.076 clientes al 31
de diciembre de 2009. El incremento de clientes fue del 1,9%, neto de los cierres por falta de pago
efectuados.
En lo referente al despacho de gas, la demanda de gas estuvo en línea con lo esperado para esta época
del año. Los volúmenes en los sectores industriales fueron superiores en un 10% aproximadamente, y los
de generación eléctrica han estado levemente por debajo de lo esperado. Dadas las temperaturas
habituales durante los meses de invierno se han registrado interrupciones de suministro a Grandes
Ususarios, debido a que la demanda de gas natural es sustancialmente inferior a la oferta disponible.
Las obras de ingeniería efectuadas y las que están en proceso, como así también los proyectos,
integridad y protección catódica y requerimientos de materiales, son acordes a los previstos en el Budget
2009.
Es importante destacar, que se ha finalizado y habilitado la obra “Nueva Alimentación a Daireaux”, la cual
comprende una planta de transferencia, un ramal de 37.500 metros de cañería de acero de 4 y 6
pulgadas, una planta reguladora y un tramo de red de distribución.
También se han habilitado las obras de Refuerzo del Gasoducto Pampeado el cual comprende un loop
de 10.000 metros de cañería de acero de 10 pulgadas, el Refuerzo de Red en Trenque Lauquen y las
obras de adecuación de varias plantas reguladoras.
Se informa además en general, que se encuentran fisicamente terminadas 23 obras de Protección
Catódica, la instalación de 2 odorizadores, la reprueba de trailers de GNC y GNP, y en estado avanzado
de ejecución la renovación de servicios en varias localidades.
No podemos dejar de mencionar por su envergadura e implicancia, la confección del pliego y gestión de
la obra Nueva Alimentación a la localidad de Lamadrid, la cual comprende un gasoducto de 57.400
metros de cañería de acero de 6 pulgadas y una planta reguladora, que nos permitírá a corto plazo suplir
con gas natural a traves de dicho ducto la actual alimentación con GNC por mediio de trailers.
Por otro lado se han comenzado con los relevamientos y la confección de pliegos de las obras necesarias
antes del invierno 2010.
La Gerencia de Seguridad y Medio Ambiente de Camuzzi Gas Pampeana tomó intervención en los
proyectos desarrollados para nuevas instalaciones o ampliación de las existentes en donde se llevaron a
cabo Estudios de Impacto Ambiental, Estudios Ambientales Previos, Dictámenes Ambientales de Retiro
y/o Abandono de cañerías desafectadas del servicio y Declaraciones Juradas. Esto se realiza en
concordancia con las Normas Argentinas Mínimas para la Protección Ambiental en el Transporte y la
&
'
Distribución de Gas Natural y otros Gases por Cañerías (NAG 153) y legislación provincial de aplicación
en cada área de operación.
La obra Nueva Alimentación a Daireaux cuenta con el Permiso Ambiental expedido en 2006 por el
Organismo Provincial para el Desarrollo Sostenible de la Pcia. de Buenos Aires (OPDS), al haberse
realizado el Estudio de Impacto Ambiental (EIA) correspondiente. Adicionalmente, se elaboró y presentó
ante el ENARGAS el EIA y Programa de Gestión Ambiental (PGA) según Norma NAG 153, y se
realizaron tres Auditorias Ambientales en Obra, alcanzando resultados satisfactorios.
La Gerencia de Seguridad y Medio Ambiente ha colaborado con la Provincia de La Pampa en los
estudios ambientales correspondientes a la obra del Gasoducto a Victorica.
Con relación al control ambiental de las plantas compresoras, se efectuaron las tareas de medición de
gases de combustión, en coherencia con las resoluciones ENARGAS N° 1192/99 e I 040.
En el mismo período, se efectuaron las auditorias semestrales de seguridad a las plantas de GLP de la
Compañía según resolución SE N° 404/94, con resultado satisfactorio.
El equipo técnico de la gerencia de SyMA trabajó en conjunto con otras Licenciatarias en la convocatoria
que ha realizado ENARGAS para el desarrollo de una norma específica para el monitoreo de gases de
efecto invernadero.
Se llevó a cabo en las plantas de GLP de General Villegas y Ameghino, y en la planta de GNC de
Gonzalez Moreno, simulacros de emergencia en los que participaron personal propio y los cuerpos de
bomberos locales, bajo la hipótesis de un grave escape de gas con incendio.
En la UN Santa Rosa se efectuó el Ejercicio Anual de Atención de Emergencias, contando con la
participación de las gerencias de Sede Central que integran el Comité de Manejo de Crisis.
Se continúa con la capacitación en: Prevención de: Accidentes vehiculares; Accidentes provocados por
Monóxido de Carbono; Seguridad en obras; Plan de Prevención de Daños; Elementos de protección
personal; Higiene y Salud Ocupacional; Uso de matafuegos; Química del fuego; Gas natural comprimido;
Manual de Procedimientos Ambientales de la Compañía; Norma técnica NAG 153; entre otros.
Cabe destacar que Camuzzi Gas Pampeana continuó participando en el programa de reciclado llevado
adelante por la Fundación Garrahan, mediante la donación de papeles y cartones de rezago a esta
institución. Adicionalmente, se colaboró con el programa de reciclado de tonners a través de la donación
de los mismos a la Fundación “Felices los Niños” y “Equidad”.
Desde el punto de vista financiero, el precio de la divisa norteamericana finalizó el año con un nivel de
3,805 $/US$ mayorista vendedor y 3,80 $/US$ mayorista comprador.
El índice CER (coeficiente de estabilización de referencia) alcanzó un porcentaje acumulado del 136,84%
al 31 de diciembre de 2009 versus su valor acumulado a fines de 2008 de 121,44%. Durante el año, el
índice de precios al consumidor (IPC) registró una suba de 7,7% mientras que el incremento en el índice
de precios mayoristas fue del 10%.
La tasa BAIBOR a 30 días en pesos disminuyó en el año 2009 desde 17,31% a 10,69%, mientras que
durante el mismo período la tasa LIBOR en dólares a un plazo de 90 días disminuyó desde 1,425% a
0,251%.
El índice Merval cerró el año con un aumento de aproximadamente 115% respecto de diciembre de 2008.
Durante el año 2009, la acción de Camuzzi Gas Pampeana S.A. tuvo un precio máximo de 1,45 $/acción
y un precio mínimo de 0,81 $/acción, concluyendo el ejercicio con un precio de 1,30 $/acción.
El 17 de marzo de 2009 y 18 de mayo de 2009 y de acuerdo a las condiciones de emisión de las
Obligaciones Negociables Clase 3, la Sociedad canceló la tercera y cuarta cuota de amortización de
capital de las Obligaciones Negociables Clase 3 por un valor nominal de $12.500.000 cada una.
&
'
ESTRUCTURA PATRIMONIAL COMPARATIVA (*)
31.12.09
$
31.12.08
$
31.12.07
$
31.12.06
$
31.12.05
$
Activo corriente
Activo no corriente
Total
112.172.282
974.983.574
1.087.155.856
187.502.613
972.211.315
1.159.713.928
174.374.069
994.752.759
1.169.126.828
145.660.846
1.011.645.011
1.157.305.857
137.465.592
1.036.225.553
1.173.691.145
Pasivo corriente
Pasivo no corriente
Subtotal
Patrimonio neto
Total
180.193.643
16.935.987
197.129.630
890.026.226
1.087.155.856
189.519.794
8.045.903
197.565.697
962.148.231
1.159.713.928
202.677.893
32.654.520
235.332.413
933.794.415
1.169.126.828
147.611.109
69.541.825
217.152.934
940.152.923
1.157.305.857
125.247.930
121.083.752
246.331.682
927.359.463
1.173.691.145
ESTRUCTURA DE RESULTADOS COMPARATIVA (*)
31.12.09
$
Resultado operativo ordinario
Resultados financieros y por
tenencia
Otros ingresos y egresos
Resultado neto ordinario
Impuesto a las ganancias
Resultado Neto Ganancia
31.12.08
$
31.12.07
$
31.12.06
$
31.12.05
$
1.684.605
24.216.091
43.520.923
45.658.218
38.652.438
(3.933.879)
18.260.686
16.011.412
(14.133.417)
1.877.995
6.636.339
19.328.760
50.181.190
(21.827.374)
28.353.816
(13.823.281)
510.531
30.208.173
(24.566.681)
5.641.492
(1.549.914)
(6.623)
44.101.681
(25.108.221)
18.993.460
(7.274.375)
(964.690)
30.413.373
(21.907.945)
8.505.428
INDICES(*)
31.12.09
31.12.08
31.12.07
31.12.06
31.12.05
0,00
0,03
0,00
0,02
0,01
Liquidez
Endeudamiento
Rentabilidad
Solvencia
Inmovilización del Capital
&
'
DATOS ESTADISTICOS (*)
31.12.09
31.12.08
31.12.07
31.12.06
31.12.05
(miles de m3)
(miles de m3)
(miles de m3)
(miles de m3)
(miles de m3)
Volumen de gas natural
disponible para la venta (1)
5.143.376
1.938.818
2.026.824
1.746.019
2.379.909
Volumen de ventas
natural (1)
5.060.091
1.849.154
1.842.652
1.670.116
2.313.077
gas
(1) No incluye volumen de transporte a industrias y RTP.
(*) En los estados contables al 31 de marzo de 2008 se ha dado efecto a la fusión por absorción con
I.V. Invergas S.A. y Distribuidora Gesell Gas S.A. (ver Nota 2), exponiéndose fusionados el estado
de situación patrimonial; los estados de resultados y el estado de flujo efectivo a partir del 1° de abril
de 2008. Los saldos al 31 de diciembre de 2007, 2006 y 2005 que se exponen con fines
comparativos, surgen de considerar los importes de los estados contables a dicha fecha, por lo que
la comparabilidad con los estados contables al 31 de diciembre de 2009 y 2008, resulta afectada por
los efectos de la mencionada fusión.
COMENTARIO SOBRE LAS PERSPECTIVAS PARA EL EJERCICIO 2010
En el contexto internacional, la crisis financiera fue estabilizándose en el transcurso del año. Las políticas
monetarias y fiscales expansivas aplicadas por los gobiernos centrales parecen haber conseguido el
objetivo de contener la crisis. Sin embargo, existen varios desafíos que la economía mundial debe
afrontar el próximo año. Los bancos centrales deberán encontrar de manera coordinada, el momento
adecuado para retirar la ayuda sin perjudicar el crecimiento y la incipiente recuperación. Contener el
elevado nivel de deuda pública, moderar la carga fiscal, y equilibrar gasto público y privado son temas
que formarán parte de la agenda de las principales potencias en 2010. Como así también, que el
crecimiento se traduzca en una reducción de la tasa de desempleo. En el año 2009 la economía mundial
se contrajo un 2,2% y se pronostica un crecimiento de 2,8% en 2010.
En lo que respecta al ámbito nacional, los distintos centros de estudios económicos y estimaciones
privadas auguran un crecimiento del PBI para el año 2010 del orden del 2,5%, con un rango de cotización
del dólar estadounidense entre $ 4,10 y $ 4,30 para fines del año 2010. El nivel general de precios al
consumidor sufriría un aumento de entre un 10% a un 15% durante el 2010.
Para finalizar, el pronóstico para 2010 anticipa una recuperación lenta de la actividad económica. La
recomposición de la actividad de los socios comerciales será un factor fundamental en la velocidad de la
salida de la crisis. Se espera que las autoridades concreten el canje de deuda no regularizada (holdouts)
en el primer trimestre del año. De realizarse con éxito se lograría disminuir la incertidumbre sobre la
capacidad de pago del país. También permitiría reestablecer paulatinamente el acceso al mercado
internacional de crédito tanto desde el sector público como desde el sector privado. Las cuentas fiscales
de nación y provincias presentaron signos de deterioro durante el 2009, con lo cual, si no se materializa el
esperado crecimiento de la economía en 2010 el gobierno se encontrará con dificultades mayores para
cerrar el balance. De persistir los déficits tanto en nación y provincias, el desafío será la manera de
financiarlos. Si se decidiera recurrir al mercado local de crédito, muy probablemente empiece a
desplazarse al sector privado del mismo con la consiguiente presión sobre los niveles de las tasas de
interés.
El plan operativo implementado se mantendrá vigente, de forma tal de continuar con la racionalización de
los costos y la optimización de los flujos financieros y recursos disponibles.
&
'
El plan comercial continuará con la búsqueda de crecimiento de la cartera de clientes, teniendo especial
consideración que los mismos puedan ser abastecidos con la infraestructura disponible.
Con relación al proceso de renegociación de los contratos, el Acta Acuerdo que fuera suscripta por la
Sociedad con la UNIREN, la que prevé entre sus cláusulas un incremento del 27% en el margen de la
Sociedad a partir del 1° de agosto de 2007, fue aprobada por ambas Cámaras del Congreso Nacional en
diciembre de 2007. Posteriormente se recibió una propuesta de la UNIREN con dos documentos: (i) un
Acta Acuerdo de Renegociación Contractual y (ii) un Acuerdo Transitorio. Los mismos se firmaron el 27
de octubre de 2008 y donde como novedad la sociedad otorgó las indemnidades requeridas en ambos
documentos las cuales mantendrán su validez y vigencia una vez que los documentos antes señalados
sean ratificados por el Poder Ejecutivo Nacional y se hagan efectivos los incrementos tarifarios.
Con fecha 2 de diciembre de 2009 fue publicado en el Boletín Oficial el Decreto 1904/09, el cual ratifica el
Acuerdo Transitorio de la Sociedad.
Todavía se encuentran pendientes de ser emitidos por el ENARGAS los cuadros tarifarios contemplados
en ese Acuerdo Transitorio y luego publicados los incrementos tarifarios respectivos.
Con fecha 16 de diciembre de 2009 se publicó el Decreto 1989/09 que ratifica el Acta Acuerdo de la
Sociedad.
Buenos Aires, 17 de febrero de 2010.
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
1- No existen.
2- Ver Nota 2 a los Estados Contables.
3- a) Créditos
De Plazo Vencido:
Hasta 3 meses
Hasta 6 meses
Hasta 9 meses
Hasta 1 año
Hasta 2 años
Más de 2 años
Deudas
De Plazo Vencido:
Hasta 3 meses
Hasta 6 meses
Hasta 9 meses
Hasta 1 año
Hasta 2 años
Más de 2 años
$
30.624.187
3.046.890
270.259
240.180
609.476
822.613
35.613.605
$
1.865.923
1.865.923
b) Créditos:
Sin plazo establecido a la vista:
$ 10.149.452
Deudas:
Sin plazo establecido a la vista:
$ 27.154.234
c) Créditos:
A vencer
Hasta 3 meses
Hasta 6 meses
Hasta 9 meses
Hasta 1 año
Más de 1 año
$
34.995.059
2.081.147
275.072
260.009
3.216.534
40.827.821
Deudas:
A vencer
Hasta 3 meses
Hasta 6 meses
Hasta 9 meses
Hasta 1 año
Más de 1 año
$
154.043.273
2.079.139
5.750.153
6.236.908
168.109.473
4- Créditos:
En moneda nacional
No devengan
Devengan
intereses
intereses
$
$
Cred. Ctes.
Cred. no Ctes.
Total
38.078.743
11.059.398
49.138.141
En moneda extranjera
No devengan
Devengan
Intereses
intereses
$
$
35.319.563
2.133.174
37.452.737
-
En especie
No devengan
intereses
$
-
-
De acuerdo con lo establecido por el Reglamento del Servicio, si el cliente no pagare cualquier factura de
servicio cuando fuere exigible, se devengarán intereses sobre la porción impaga a una tasa igual al 150 %
de la tasa de interés para depósitos en moneda nacional a 30 días, cobrada por el Banco de la Nación
Argentina a partir de la fecha de vencimiento y hasta la fecha de pago.
Deudas:
En moneda nacional
No devengan
Devengan
intereses
intereses
$
$
Pas. Ctes.
Pas. no Ctes.
Total
134.123.278
111.421
134.234.699
En moneda extranjera
No devengan
Devengan
Intereses
Intereses
$
$
39.467.995
5.980.000
45.447.995
5.064.684
5.064.684
En especie
No devengan
Intereses
$
-
5- Ver Nota 4.c, Nota 6 y Nota 7 a los Estados Contables.
6- No existen.
7- Al cierre del ejercicio, la Sociedad no posee bienes de cambio en existencia.
8- Los criterios de valuación utilizados se encuentran explicados en Nota 4 a los Estados
Contables.
9- No existen.
1.537.686
10.844.566
12.382.252
10- No existen.
11- No existen.
12- Ver Nota 4 a los Estados Contables.
13Rubro
Valor Asegurado
$/U$S
Edificios, Inmuebles y
Muebles y Utiles
U$S
35.403.268
Subtotal
U$S
35.403.268
Estaciones reductoras
Equipos para proceso
U$S
U$S
$
91.051.120
46.567.221
301.200
U$S
$
U$S
$
1.784.000
1.035.500
174.805.609
1.336.700
Equipos de computación
y comunicación
Rodados
Total Asegurado
Riesgo Asegurado
Todo riesgo
Valor
Contable
$
68.410.750
68.410.750
Todo riesgo
Todo riesgo
28.132.013
16.389.891
Todo riesgo
Robo, incendio y destrucción
3.954.280
4.607.614
121.494.548
14- Los créditos con grandes usuarios son analizados en forma individual, mientras que para
los usuarios residenciales y comerciales, la previsión se constituye teniendo en cuenta la
antigüedad de las correspondientes deudas.
15- Ver Nota 14 a los Estados Contables.
16- No aplicable.
17- No existen.
18- No existen.
Buenos Aires, 17 de febrero de 2010
Carlos Alberto de la Vega
Presidente
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