Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN PSICOLOGIA CONSULTA EXTERNA T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino G Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. F419 TRASTORNO DE ANSIEDAD, NO ESPECIFICADO 983 28.2% 647 30.3% 336 24.9% 0 0 6 3 57 23 198 130 334 166 52 F412 TRASTORNO MIXTO DE ANSIEDAD Y DEPRESION 426 12.2% 315 14.8% 111 8.2% 0 0 5 2 28 11 67 43 172 50 43 5 R456 PROBLEMAS RELACIONADOS CON VIOLENCIA 385 11.0% 242 11.3% 143 10.6% 0 0 10 16 25 13 32 16 157 78 18 20 F329 EPISODIO DEPRESIVO, NO ESPECIFICADO 331 9.5% 239 11.2% 92 6.8% 0 0 4 7 34 10 59 26 116 44 26 5 F939 TRASTORNO DE LAS EMOCIONES DE COMIENZO HABITUAL EN LA INFANCIA, NO ESPECIFICADO 260 7.5% 113 5.3% 147 10.9% 0 0 58 98 55 49 0 0 0 0 0 0 F949 TRASTORNO DEL COMPORTAMIENTO SOCIAL EN LA NINEZ, NO ESPECIFICADO F321 14 163 4.7% 68 3.2% 95 7.0% 0 0 40 65 28 30 0 0 0 0 0 0 EPISODIO DEPRESIVO MODERADO 95 2.7% 60 2.8% 35 2.6% 0 0 0 1 11 2 6 8 39 21 4 3 F320 EPISODIO DEPRESIVO LEVE 90 2.6% 54 2.5% 36 2.7% 0 0 0 2 10 0 14 12 26 20 4 2 F432 TRASTORNOS DE ADAPTACION 75 2.2% 51 2.4% 24 1.8% 0 0 0 0 7 4 12 7 28 13 4 0 F819 TRASTORNOS ESPECIFICOS DEL DESARROLLO DEL APRENDIZAJE ESCOLAR SIN ESPECIFICACION. 58 1.7% 24 1.1% 34 2.5% 0 0 18 22 6 10 0 2 0 0 0 0 F609 TRASTORNO DE LA PERSONALIDAD SIN ESPECIFICACION. 57 1.6% 21 1.0% 36 2.7% 0 0 0 0 2 4 11 23 6 8 2 1 F339 TRASTORNO DEPRESIVO RECURRENTE, NO ESPECIFICADO 52 1.5% 49 2.3% 3 0.2% 0 0 0 0 5 0 12 0 19 3 13 0 F919 TRASTORNO DE LA CONDUCTA, NO ESPECIFICADO 47 1.3% 28 1.3% 19 1.4% 0 0 20 13 8 6 0 0 0 0 0 0 F331 TRASTORNO DEPRESIVO RECURRENTE, EPISODIO MODERADO PRESENTE 28 0.8% 27 1.3% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 9 1 11 0 7 0 F799 RETRASO MENTAL, NO ESPECIFICADO, DETERIORO DEL COMPORTAMIENTO DE GRADO 24 NO ESPECIFICADO 0.7% 13 0.6% 11 0.8% 0 0 4 1 0 0 4 4 5 6 0 0 F401 FOBIAS SOCIALES 21 0.6% 5 0.2% 16 1.2% 0 0 1 0 3 2 1 14 0 0 0 0 F410 TRASTORNO DE PANICO [ANSIEDAD PAROXISTICA EPISODICA] 19 0.5% 9 0.4% 10 0.7% 0 0 0 0 1 0 2 8 6 2 0 0 F809 TRASTORNOS ESPECIFICOS DEL DESARROLLO DEL HABLA Y DEL LENGUAJE SIN ESPECIFICACION. 19 0.5% 10 0.5% 9 0.7% 0 0 1 9 3 0 5 0 1 0 0 0 F429 TRASTORNO OBSESIVO - COMPULSIVO, NO ESPECIFICADO 9 0.4% 9 0.7% 0 0 0 0 0 1 2 2 7 6 0 0 F719 RETRASO MENTAL MODERADO POR DETERIORO DEL COMPORTAMIENTO DE GRADO 18NO ESPECIFICADO 0.5% 9 0.4% 9 0.7% 0 0 3 1 0 1 2 0 4 7 0 0 T742 ABUSO SEXUAL 18 0.5% 15 0.7% 3 0.2% 0 0 1 0 5 2 6 1 3 0 0 0 F200 ESQUIZOFRENIA PARANOIDE 17 0.5% 2 0.1% 15 1.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 15 0 0 F411 TRASTORNO DE ANSIEDAD GENERALIZADA 16 0.5% 8 0.4% 8 0.6% 0 0 0 0 0 1 1 0 7 5 0 2 F431 TRASTORNO DE ESTRES POSTRAUMATICO 15 0.4% 13 0.6% 2 0.1% 0 0 1 0 1 0 8 0 3 0 0 2 F209 ESQUIZOFRENIA NO ESPECIFICADA 13 0.4% 7 0.3% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 2 6 4 0 0 F603 TRASTORNO DE LA PERSONALIDAD EMOCIONALMENTE INESTABLE 13 0.4% 7 0.3% 6 0.4% 0 0 0 0 1 1 5 3 1 2 0 0 F709 RETRASO MENTAL LEVE POR DETERIORO DEL COMPORTAMIENTO DE GRADO NO ESPECIFICADO 12 0.3% 6 0.3% 6 0.4% 0 0 0 1 2 0 3 3 1 2 0 0 F659 TRASTORNO DE LA PREFERENCIA SEXUAL, NO ESPECIFICADO F909 18 0.5% 10 0.3% 3 0.1% 7 0.5% 0 0 0 0 0 3 3 4 0 0 0 0 TRASTORNO HIPERCINETICO, NO ESPECIFICADO 9 0.3% 2 0.1% 7 0.5% 0 0 2 7 0 0 0 0 0 0 0 0 F067 TRASTORNO COGNOSCITIVO LEVE 8 0.2% 3 0.1% 5 0.4% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 2 0 3 F430 REACCION A ESTRES AGUDO 8 0.2% 6 0.3% 2 0.1% 0 0 0 0 0 1 3 1 3 0 0 0 F900 PERTURBACION DE LA ACTIVIDAD Y DE LA ATENCION 8 0.2% 3 0.1% 5 0.4% 0 0 3 5 0 0 0 0 0 0 0 0 F341 DISTIMIA 7 0.2% 2 0.1% 5 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5 0 0 F607 TRASTORNO DE LA PERSONALIDAD DEPENDIENTE 7 0.2% 1 0.0% 6 0.4% 0 0 0 0 0 1 0 3 1 2 0 0 F192 TRASTORNOS MENTALES Y DEL COMPORTAMIENTO DEBIDOS AL USO DE MULTIPLES6DROGAS 0.2% Y AL USO DE 1 0.0% 5 0.4% 0 0 0 0 1 1 0 2 0 2 0 0 F82X TRASTORNO ESPECIFICO DEL DESARROLLO PSICOMOTOR 6 0.2% 1 0.0% 5 0.4% 0 0 1 5 0 0 0 0 0 0 0 0 F932 TRASTORNO DE ANSIEDAD SOCIAL EN LA NINEZ 6 0.2% 4 0.2% 2 0.1% 0 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 F199 TRASTORNOS MENTALES Y DEL COMPORTAMIENTO DEBIDOS AL USO DE MULTIPLES5DROGAS 0.1% Y AL USO DE 1 0.0% 4 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 133 3.8% 57 1.6% 76 2.2% 0 0 7 18 9 9 25 26 12 17 4 6 3486 100.0% 2135 61.2% 1351 38.8% 0 0 189 278 302 185 495 345 972 480 177 63 El Trastorno de ansiedad no especificada con 28.2%, es la principal causa de morbilidad de las 3,486 diagnósticos, seguidas de trastornos mixto de ansiedad y depresión 12.2%, Problemas relacionados con la violencia 11%, Episodio depresivo no especificado 9.5%. TABLA Nº 047 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 99 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN PEDIATRIA CONSULTA EXTERNA T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino Masculino G < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. 2468 21.6% 1212 21.5% 1256 21.6% 602 598 581 627 27 30 0 0 2 1 0 0 7.5% 411 7.3% 449 7.7% 268 292 141 157 0 0 1 0 1 0 0 0 366 6.5% 482 8.3% 33 46 314 407 19 29 0 0 0 0 0 0 J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA J448 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES OBSTRUCTIVAS CRONICAS ESPECIFICADAS 860 J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB 848SIBILIANCIA, 7.4% HIP J209 BRONQUITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 576 5.0% 274 4.9% 302 5.2% 48 52 216 238 10 12 0 0 0 0 0 0 J029 FARINGITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 548 4.8% 277 4.9% 271 4.7% 96 107 171 148 10 16 0 0 0 0 0 0 J304 RINITIS ALERGICA, NO ESPECIFICADA 434 3.8% 189 3.4% 245 4.2% 86 98 93 125 10 22 0 0 0 0 0 0 A090 OTRAS GASTROENTERITIS Y COLITIS NO ESPECIFICADAS DE ORIGEN INFECCIOSO 365 3.2% 170 3.0% 195 3.4% 67 72 96 119 7 4 0 0 0 0 0 0 D509 ANEMIA POR DEFICIENCIA DE HIERRO SIN ESPECIFICACION 356 3.1% 172 3.1% 184 3.2% 83 94 83 90 5 0 1 0 0 0 0 0 D649 ANEMIA DE TIPO NO ESPECIFICADO 229 2.0% 95 1.7% 134 2.3% 44 66 50 62 1 6 0 0 0 0 0 0 L209 DERMATITIS ATOPICA, NO ESPECIFICADA 218 1.9% 108 1.9% 110 1.9% 56 57 51 53 1 0 0 0 0 0 0 0 N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 192 1.7% 151 2.7% 41 0.7% 31 16 110 21 10 4 0 0 0 0 0 0 K590 CONSTIPACION 149 1.3% 89 1.6% 60 1.0% 41 30 42 28 6 2 0 0 0 0 0 0 L22X DERMATITIS DEL PA?AL 141 1.2% 85 1.5% 56 1.0% 72 49 13 7 0 0 0 0 0 0 0 0 E669 OBESIDAD 132 1.2% 60 1.1% 72 1.2% 11 17 36 38 13 16 0 1 0 0 0 0 J039 AMIGDALITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 104 0.9% 57 1.0% 47 0.8% 4 6 42 40 11 1 0 0 0 0 0 0 E45X RETARDO DEL DESARROLLO DEBIDO A DESNUTRICION PROTEICOCALORICA 102 0.9% 59 1.0% 43 0.7% 9 10 44 27 6 6 0 0 0 0 0 0 B829 PARASITOSIS INTESTINAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 101 0.9% 59 1.0% 42 0.7% 2 4 44 35 13 3 0 0 0 0 0 0 L282 OTROS PRURIGOS 101 0.9% 47 0.8% 54 0.9% 7 14 40 40 0 0 0 0 0 0 0 0 J068 FARINGO AMIGDALITIS AGUDA 90 0.8% 46 0.8% 44 0.8% 6 11 38 30 2 3 0 0 0 0 0 0 B349 INFECCION VIRAL, NO ESPECIFICADA 86 0.8% 40 0.7% 46 0.8% 14 16 25 28 1 2 0 0 0 0 0 0 E441 DESNUTRICION AGUDA LEVE P/T (I GRADO) 78 0.7% 46 0.8% 32 0.6% 20 11 26 18 0 3 0 0 0 0 0 0 L239 DERMATITIS ALERGICA DE CONTACTO, DE CAUSA NO ESPECIFICADA 67 0.6% 33 0.6% 34 0.6% 12 15 19 18 2 1 0 0 0 0 0 0 B80X ENTEROBIASIS 61 0.5% 37 0.7% 24 0.4% 2 1 34 20 1 3 0 0 0 0 0 0 N47X PREPUCIO REDUNDANTE, FIMOSIS Y PARAFIMOSIS 59 0.5% 0 0.0% 59 1.0% 0 31 0 28 0 0 0 0 0 0 0 0 J310 RINITIS CRONICA 58 0.5% 24 0.4% 34 0.6% 20 25 4 4 0 5 0 0 0 0 0 0 A084 INFECCION INTESTINAL VIRAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 57 0.5% 31 0.6% 26 0.4% 10 14 21 11 0 1 0 0 0 0 0 0 H669 OTITIS MEDIA AGUDA Y SUBAGUDA SIN ESPECIFICAICON 56 0.5% 20 0.4% 36 0.6% 4 8 16 27 0 1 0 0 0 0 0 0 J042 LARINGOTRAQUEITIS AGUDA 56 0.5% 26 0.5% 30 0.5% 5 9 17 19 4 2 0 0 0 0 0 0 R14X FLATULENCIA Y AFECCIONES AFINES 53 0.5% 31 0.6% 22 0.4% 30 21 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 J219 BRONQUIOLITIS SIN ESPECIFICAR, BRONQUIOLITIS AGUDA 52 0.5% 24 0.4% 28 0.5% 14 18 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 N760 VAGINITIS AGUDA 52 0.5% 52 0.9% 0 0.0% 1 0 43 0 8 0 0 0 0 0 0 0 E46X DESNUTRICION PROTEICOCALORICA NO ESPECIFICADA 51 0.4% 23 0.4% 28 0.5% 6 11 16 16 1 0 0 1 0 0 0 0 E660 SOBREPESO 51 0.4% 20 0.4% 31 0.5% 2 8 11 20 6 3 0 0 1 0 0 0 L219 DERMATITIS SEBORREICA, NO ESPECIFICADA 51 0.4% 25 0.4% 26 0.4% 22 26 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 H103 CONJUNTIVITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 50 0.4% 21 0.4% 29 0.5% 12 14 8 14 1 1 0 0 0 0 0 0 L010 IMPETIGO [CUALQUIER SITIO ANATOMICO] [CUALQUIER ORGANISMO] 49 0.4% 19 0.3% 30 0.5% 2 6 17 24 0 0 0 0 0 0 0 0 R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 47 0.4% 28 0.5% 19 0.3% 7 5 16 13 5 1 0 0 0 0 0 0 E440 DESNUTRICION AGUDA MODERADO P/T (II GRADO) 44 0.4% 28 0.5% 16 0.3% 6 2 21 14 1 0 0 0 0 0 0 0 D539 ANEMIA NUTRICIONAL, NO ESPECIFICADA 43 0.4% 15 0.3% 28 0.5% 5 13 9 15 1 0 0 0 0 0 0 0 H109 CONJUNTIVITIS, NO ESPECIFICADA 43 0.4% 22 0.4% 21 0.4% 10 10 12 11 0 0 0 0 0 0 0 0 J450 ASMA PREDOMINANTEMENTE ALERGICA. BRONQUITIS ALERGICA 43 0.4% 16 0.3% 27 0.5% 0 3 16 24 0 0 0 0 0 0 0 0 K429 HERNIA UMBILICAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 43 0.4% 20 0.4% 23 0.4% 18 16 2 6 0 1 0 0 0 0 0 0 R17X ICTERICIA NO ESPECIFICADA 43 0.4% 15 0.3% 28 0.5% 12 24 2 4 1 0 0 0 0 0 0 0 L309 DERMATITIS, NO ESPECIFICADA 41 0.4% 27 0.5% 14 0.2% 17 9 8 5 2 0 0 0 0 0 0 0 I889 LINFADENITIS INESPECIFICA NO ESPECIFICADA 40 0.3% 23 0.4% 17 0.3% 1 1 15 10 7 6 0 0 0 0 0 0 R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 39 0.3% 24 0.4% 15 0.3% 0 0 11 10 12 5 1 0 0 0 0 0 K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 38 0.3% 28 0.5% 10 0.2% 0 0 4 5 23 5 0 0 1 0 0 0 A071 GIARDIASIS [LAMBLIASIS] 37 0.3% 21 0.4% 16 0.3% 1 1 19 14 1 1 0 0 0 0 0 0 R51X CEFALEA 36 0.3% 25 0.4% 11 0.2% 0 0 13 7 12 4 0 0 0 0 0 0 B370 ESTOMATITIS CANDIDIASICA 35 0.3% 21 0.4% 14 0.2% 11 9 10 5 0 0 0 0 0 0 0 0 Q658 OTRAS DEFORMIDADES CONGENITAS DE LA CADERA 35 0.3% 25 0.4% 10 0.2% 21 8 3 2 1 0 0 0 0 0 0 0 E43X DESNUTRICION AGUDA SEVERA P/T (III GRADO) 34 0.3% 21 0.4% 13 0.2% 3 1 16 12 2 0 0 0 0 0 0 0 J040 LARINGITIS AGUDA 34 0.3% 12 0.2% 22 0.4% 2 8 9 13 1 1 0 0 0 0 0 0 R040 EPISTAXIS 32 0.3% 11 0.2% 21 0.4% 0 0 11 17 0 4 0 0 0 0 0 0 A049 INFECCION INTESTINAL BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 31 0.3% 8 0.1% 23 0.4% 5 9 3 13 0 1 0 0 0 0 0 0 L509 URTICARIA, NO ESPECIFICADA 30 0.3% 13 0.2% 17 0.3% 4 1 7 11 2 5 0 0 0 0 0 0 1674 14.6% 825 7.2% 849 7.4% 199 256 467 488 154 103 2 1 1 1 2 0 11443 100.0% 5627 49.2% 5816 50.8% 2064 2249 3149 3249 401 313 5 3 6 2 2 0 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L La Rinofaringitis aguda, Rinitis aguda con 21.6%, es la principal causa de morbilidad de las 11,443diagnósticos, seguidas de Otras enfermedades pulmonares obstructivas crónicas especificadas 7.5%, Asma no especificada, asma de aparición tardía, Bronquitis aguda no especificada 5%. 3.2 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 100 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TABLA Nº 048 CONSOLIDADO ANUAL 2014 T CIE X D E S C R I P C I O N O T A L T O T A L G E N Femenino E R A L Masculino G < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D E E D A D 12 - 17 Años 18 - 29 Años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. 30 - 59 años Masc. 60 - + años Fem. Masc. O809 PARTO UNICO ESPONTANEO SIN OTRA ESPECIFICACION 2546 8.5% 2546 8.5% 0 0.0% 0 0 0 0 140 0 1665 0 741 0 0 0 K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 1053 3.5% 831 2.8% 222 0.7% 0 0 0 0 9 1 169 27 455 102 198 92 O829 PARTO POR CESAREA, SIN OTRA ESPECIFICACION 1026 3.4% 1026 3.4% 0 0.0% 1 0 1 0 61 0 639 0 324 O820 PARTO POR CESAREA ELECTIVA 677 2.3% 677 2.3% 0 0.0% 0 0 0 0 6 0 335 0 336 0 0 0 K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 520 1.7% 254 0.8% 266 0.9% 0 0 0 1 1 1 113 106 110 139 30 19 K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 495 1.6% 344 1.1% 151 0.5% 0 0 0 0 2 1 71 14 210 95 61 41 N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 481 1.6% 353 1.2% 128 0.4% 19 21 23 2 5 0 29 3 129 22 148 80 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 402 1.3% 207 0.7% 195 0.6% 0 0 0 0 3 2 17 22 87 79 100 92 K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 392 1.3% 205 0.7% 187 0.6% 0 0 0 0 0 0 85 62 101 104 19 21 J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 366 1.2% 220 0.7% 146 0.5% 4 1 8 6 1 0 10 6 35 41 162 92 D259 LEIOMIOMA DEL UTERO, SIN OTRA ESPECIFICACION 364 1.2% 364 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 17 0 335 0 11 O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 353 1.2% 353 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 12 0 187 0 154 0 0 0 K85X PANCREATITIS AGUDA 335 1.1% 248 0.8% 87 0.3% 0 0 0 0 1 4 82 5 128 55 37 23 I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 325 1.1% 202 0.7% 123 0.4% 0 0 0 0 0 0 5 2 31 14 166 107 0 0 0 0 J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB 294SIBILIANCIA, 1.0% HIP 154 0.5% 140 0.5% 7 15 118 114 5 6 9 1 8 4 7 N832 OTROS QUISTES OVARICOS Y LOS NO ESPECIFICADOS 291 1.0% 291 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 5 0 81 0 170 0 35 0 K409 HERNIA INGUINAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 282 0.9% 79 0.3% 203 0.7% 0 0 0 0 0 1 3 15 34 74 42 113 N813 PROLAPSO UTEROVAGINAL COMPLETO 271 0.9% 271 0.9% 0 0.0% 0 0 1 0 0 0 4 0 131 0 135 0 A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 256 0.9% 153 0.5% 103 0.3% 10 13 17 38 4 3 31 18 46 16 45 15 K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 238 0.8% 156 0.5% 82 0.3% 0 0 0 0 0 0 5 3 45 37 106 42 N40X HIPERPLASIA DE LA PROSTATA 231 0.8% 0 0.0% 231 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 25 0 205 K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 225 0.7% 170 0.6% 55 0.2% 0 0 0 0 0 1 26 7 82 26 62 21 P080 RECIEN NACIDO EXCEPCIONALMENTE GRANDE 222 0.7% 81 0.3% 141 0.5% 81 139 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO 210 O ISQUEMI 0.7% 117 0.4% 93 0.3% 0 0 0 0 0 1 1 1 23 19 93 72 C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 203 0.7% 112 0.4% 91 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 34 16 78 74 0 0 L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 200 0.7% 91 0.3% 109 0.4% 0 3 8 9 2 1 2 14 45 46 34 36 E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES 197 0.7% 118 0.4% 79 0.3% 0 0 0 0 0 0 6 0 40 49 72 30 K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 185 0.6% 81 0.3% 104 0.3% 0 0 0 0 0 3 9 12 21 49 51 40 O269 COMPLICACION RELACIONADA CON EL EMBARAZO, NO ESPECIFICADA 174 0.6% 174 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 11 0 90 0 73 0 0 0 M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 173 0.6% 152 0.5% 21 0.1% 0 0 0 0 6 2 59 10 80 7 7 2 P051 PEQUENO PARA LA EDAD GESTACIONAL 172 0.6% 113 0.4% 59 0.2% 111 59 1 0 1 0 0 0 0 0 0 J448 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES OBSTRUCTIVAS CRONICAS ESPECIFICADAS 155 0.5% 72 0.2% 83 0.3% 31 45 39 38 0 0 1 0 1 0 0 0 I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 149 0.5% 57 0.2% 92 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 15 47 42 45 K469 HERNIA ABDOMINAL NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 149 0.5% 120 0.4% 29 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 47 13 72 15 P073 0 RN PRE TERMINO 146 0.5% 66 0.2% 80 0.3% 65 79 1 1 0 0 0 0 0 0 P121 CAPUT SUCCEDANEUM DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 141 0.5% 67 0.2% 74 0.2% 67 74 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION 136 0.5% 95 0.3% 41 0.1% 0 0 0 0 0 0 4 4 40 9 51 28 I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 132 0.4% 57 0.2% 75 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 11 25 46 50 J342 DESVIACION DEL TABIQUE NASAL 131 0.4% 47 0.2% 84 0.3% 0 0 0 0 1 7 19 35 25 37 2 5 J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 128 0.4% 51 0.2% 77 0.3% 0 3 0 5 0 0 2 2 7 11 42 56 I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 123 0.4% 73 0.2% 50 0.2% 0 0 0 0 1 0 0 3 16 7 56 40 0 0 K828 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DE LA VESICULA BILIAR 122 0.4% 90 0.3% 32 0.1% 0 0 0 0 0 0 20 2 55 23 15 7 R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 115 0.4% 65 0.2% 50 0.2% 0 0 1 1 0 1 15 10 33 24 16 14 C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 112 0.4% 112 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 71 0 41 0 K429 HERNIA UMBILICAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 111 0.4% 79 0.3% 32 0.1% 0 0 0 0 0 0 6 0 46 18 27 14 A150 TBC PULMONAR BK (+) 109 0.4% 42 0.1% 67 0.2% 0 0 0 0 1 0 8 17 18 39 15 11 N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 109 0.4% 99 0.3% 10 0.0% 3 1 7 2 0 0 33 1 36 0 20 6 K564 OTRAS OBSTRUCCIONES DEL INTESTINO 107 0.4% 59 0.2% 48 0.2% 0 0 0 0 0 0 7 4 13 16 39 28 O009 EMBARAZO ECTOPICO NO ESPECIFICADO 106 0.4% 106 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 58 0 47 0 0 0 I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 105 0.3% 77 0.3% 28 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 2 20 6 55 20 12 27 9 27 S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 105 0.3% 32 0.1% 73 0.2% 2 0 2 1 1 0 6 18 P120 CEFALOHEMATOMA DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 102 0.3% 44 0.1% 58 0.2% 42 57 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 K830 COLANGITIS 100 0.3% 50 0.2% 50 0.2% 0 0 0 0 0 0 5 1 20 19 25 30 P081 OTROS RECIEN NACIDOS CON SOBREPESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 97 0.3% 34 0.1% 63 0.2% 34 62 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 R99X OTRAS CAUSAS MAL DEFINIDAS Y LAS NO ESPECIFICADAS DE MORTALIDAD 97 0.3% 41 0.1% 56 0.2% 0 0 0 1 1 1 5 5 16 26 19 23 J47X BRONQUIECTASIA 95 0.3% 50 0.2% 45 0.1% 0 0 0 1 0 0 6 6 23 19 21 19 C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 92 0.3% 92 0.3% 0 0.0% 0 0 0 3 0 4 0 67 0 18 0 S729 FRACTURA DEL FEMUR, PARTE NO ESPECIFICADA 92 0.3% 55 0.2% 37 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 9 8 11 45 17 P599 ICTERICIA NEONATAL, NO ESPECIFICADA 90 0.3% 46 0.2% 44 0.1% 43 44 2 0 0 0 0 0 1 0 0 D693 PURPURA TROMBOCITOPENICA IDIOPATICA 85 0.3% 63 0.2% 22 0.1% 0 0 1 0 2 3 12 1 36 15 12 3 I872 INSUFICIENCIA VENOSA (CRONICA) (PERIFERICA) 84 0.3% 50 0.2% 34 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 26 13 24 20 0 0 E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS 81 0.3% 26 0.1% 55 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 25 17 30 O210 HIPEREMESIS GRAVIDICA LEVE O NO ESPECIFICADA 77 0.3% 77 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 55 0 22 0 0 0 O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 77 0.3% 77 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 42 0 34 0 0 0 S822 FRACTURA DE LA DIAFISIS DE LA TIBIA 74 0.2% 19 0.1% 55 0.2% 0 0 0 0 0 0 2 13 11 33 6 P134 FRACTURA DE LA CLAVICULA DEBIDA A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 72 0.2% 48 0.2% 24 0.1% 48 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 71 0.2% 37 0.1% 34 0.1% 3 2 1 0 0 0 7 1 8 12 18 19 K350 APENDICITIS AGUDA CON PERITONITIS GENERALIZADA 71 0.2% 21 0.1% 50 0.2% 0 0 0 0 0 0 7 16 13 29 1 N979 INFERTILIDAD FEMENINA, NO ESPECIFICADA 70 0.2% 70 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 61 0 2 0 N211 CALCULO EN LA URETRA 69 0.2% 36 0.1% 33 0.1% 0 0 0 0 0 0 3 3 18 17 15 13 C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 68 0.2% 31 0.1% 37 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 9 9 21 27 9 5 P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 68 0.2% 25 0.1% 43 0.1% 24 42 1 1 0 0 0 0 0 0 0 O230 INFECCION DEL RNON EN EL EMBARAZO 67 0.2% 67 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 48 0 15 0 0 0 N200 CALCULO DEL RINON 65 0.2% 46 0.2% 19 0.1% 1 0 0 0 1 0 4 3 29 12 11 P704 OTRAS HIPOGLICEMIAS NEONATALES 63 0.2% 26 0.1% 37 0.1% 24 37 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 62 0.2% 34 0.1% 28 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 3 16 30 11 J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 62 0.2% 43 0.1% 19 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 7 3 36 16 N840 POLIPO DEL CUERPO DEL UTERO 61 0.2% 61 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 1 0 56 0 3 0 O268 OTRAS COMPLICACIONES ESPECIFICADAS RELACIONADAS CON EL EMBARAZO 61 0.2% 61 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 30 0 27 0 0 0 C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 59 0.2% 48 0.2% 11 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 18 5 29 6 D619 ANEMIA APLASTICA, SIN OTRA ESPECIFICACION 59 0.2% 36 0.1% 23 0.1% 0 0 0 0 0 0 11 11 10 8 15 4 C56X TUMOR MALIGNO DEL OVARIO 57 0.2% 57 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 27 0 23 0 C73X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 57 0.2% 47 0.2% 10 0.0% 0 0 0 0 1 0 5 1 29 6 12 3 P050 BAJO PESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 56 0.2% 34 0.1% 22 0.1% 32 22 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 55 0.2% 36 0.1% 19 0.1% 0 0 0 0 0 1 6 4 17 10 13 4 K802 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR SIN COLECISTITIS 55 0.2% 46 0.2% 9 0.0% 0 0 0 0 0 0 9 0 24 6 13 K914 DISFUNCION DE COLOSTOMIA O ENTEROSTOMIA 51 0.2% 21 0.1% 30 0.1% 0 0 0 0 0 1 2 2 11 19 8 8 T009 TRAUMATISMOS SUPERFICIALES MULTIPLES, NO ESPECIFICADOS 51 0.2% 20 0.1% 31 0.1% 0 0 0 0 1 0 6 5 8 16 5 10 11724 39.0% 6448 21.5% 5276 17.6% 1473 1618 125 143 139 97 1024 616 2083 1507 1604 1295 30047 100.0% 19732 66% 10315 34% 2125 2361 363 368 439 138 5245 1129 7267 3157 4293 3162 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 0 4 3 La morbilidad en hospitalización con mayor frecuencia es el Parto Único espontáneo sin otra especificación con 8.5% de 30,047 diagnósticos, seguido de Cálculo de la vesícula biliar con otra colecistitis 3.5%, Parto por cesárea sin otra especificación 3.4%, Parto por cesárea electiva 2.3% entre otras. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 101 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 049 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION - MEDICINA INTERNA 2014 T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N G E N E R A L G T O T A L Femenino Masculino Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D E E D A D 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. 60 - + años Masc. N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 360 4.6% 273 3.5% 87 1.1% 0 0 0 0 2 0 27 2 110 20 134 65 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 343 4.4% 173 2.2% 170 2.2% 0 0 0 0 1 0 17 22 76 70 79 78 K85X PANCREATITIS AGUDA 294 3.8% 225 2.9% 69 0.9% 0 0 0 0 0 2 73 5 118 43 34 19 I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 279 3.6% 179 2.3% 100 1.3% 0 0 0 0 0 0 3 2 26 12 150 86 J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 240 3.1% 165 2.1% 75 1.0% 0 0 0 0 1 0 6 3 26 20 132 52 K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 191 2.4% 133 1.7% 58 0.7% 0 0 0 0 0 0 5 2 37 23 91 33 E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES 188 2.4% 114 1.5% 74 0.9% 0 0 0 0 0 0 5 0 40 47 69 27 I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO 186 O ISQUEMI 2.4% 99 1.3% 87 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 20 18 79 68 L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 172 2.2% 80 1.0% 92 1.2% 0 0 0 0 1 0 2 11 44 45 33 36 K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 164 2.1% 72 0.9% 92 1.2% 0 0 0 0 0 1 7 10 18 46 47 35 M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 141 1.8% 125 1.6% 16 0.2% 0 0 0 0 1 1 45 8 73 5 6 2 A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 137 1.7% 92 1.2% 45 0.6% 0 0 0 0 0 0 14 17 34 14 44 14 E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION 127 1.6% 92 1.2% 35 0.4% 0 0 0 0 0 0 4 4 39 7 49 24 I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 127 1.6% 55 0.7% 72 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 11 25 44 47 J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 113 1.4% 46 0.6% 67 0.9% 0 0 0 0 0 0 1 2 7 11 38 54 C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 103 1.3% 60 0.8% 43 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 15 10 45 33 I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 95 1.2% 57 0.7% 38 0.5% 0 0 0 0 1 0 0 1 10 5 46 32 I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 78 1.0% 60 0.8% 18 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 15 5 44 13 N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 75 1.0% 71 0.9% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 21 1 31 0 19 3 E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS 74 0.9% 24 0.3% 50 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 8 24 16 26 7 A150 TBC PULMONAR BK (+) 68 0.9% 32 0.4% 36 0.5% 0 0 0 0 0 0 5 9 13 20 14 D693 PURPURA TROMBOCITOPENICA IDIOPATICA 64 0.8% 50 0.6% 14 0.2% 0 0 0 0 1 0 11 1 26 10 12 3 J47X BRONQUIECTASIA 55 0.7% 29 0.4% 26 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 1 10 12 18 13 D619 ANEMIA APLASTICA, SIN OTRA ESPECIFICACION 54 0.7% 33 0.4% 21 0.3% 0 0 0 0 0 0 10 10 10 7 13 4 K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 51 0.7% 40 0.5% 11 0.1% 0 0 0 0 0 0 14 0 23 4 3 7 C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 47 0.6% 21 0.3% 26 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 7 6 13 20 C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 46 0.6% 37 0.5% 9 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 13 3 23 6 I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 44 0.6% 23 0.3% 21 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 10 14 11 N180 INSUFICIENCIA RENAL TERMINAL 44 0.6% 16 0.2% 28 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 15 12 13 D509 ANEMIA POR DEFICIENCIA DE HIERRO SIN ESPECIFICACION 35 0.4% 26 0.3% 9 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 13 4 12 4 E115 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS 35 PERIFERICAS 0.4% 6 0.1% 29 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 13 4 16 J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 35 0.4% 24 0.3% 11 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 3 19 8 C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 34 0.4% 34 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 4 0 22 0 7 0 M069 ARTRITIS REUMATOIDE, NO ESPECIFICADA 34 0.4% 31 0.4% 3 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 21 3 9 0 J690 NEUMONITIS DEBIDA A ASPIRACION DE ALIMENTO O VOMITO 33 0.4% 13 0.2% 20 0.3% 0 0 0 1 0 0 0 0 1 6 12 13 G409 EPILEPSIA, TIPO NO ESPECIFICADO 31 0.4% 13 0.2% 18 0.2% 0 0 0 0 0 0 7 4 4 10 2 4 K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 31 0.4% 30 0.4% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 10 1 15 0 A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 29 0.4% 17 0.2% 12 0.2% 0 0 0 0 0 0 2 1 3 3 12 8 C900 MIELOMA MULTIPLE 28 0.4% 18 0.2% 10 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 14 7 N049 SINDROME NEFROTICO, NO ESPECIFICADA 27 0.3% 15 0.2% 12 0.2% 0 0 0 0 2 0 6 2 7 9 0 1 C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 26 0.3% 16 0.2% 10 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 4 14 6 K259 ULCERA GASTRICA, NO ESPECIFICADA COMO AGUDA NI CRONICA, SIN HEMORRAGIA 26NI PERFORACION 0.3% 10 0.1% 16 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 3 0 5 10 8 K703 CIRROSIS HEPATICA ALCOHOLICA 26 0.3% 7 0.1% 19 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 14 5 5 D649 ANEMIA DE TIPO NO ESPECIFICADO 25 0.3% 15 0.2% 10 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 0 8 4 5 6 J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB 25 SIBILIANCIA, 0.3% HIP22 0.3% 3 0.0% 0 0 0 0 0 0 8 1 8 2 6 0 K625 HEMORRAGIA DEL ANO Y DEL RECTO 0.2% 13 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 5 10 6 C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 24 0.3% 24 0.3% 0 0.0% 3343 42.7% 1880 24.0% 1463 18.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 0 8 0 0 0 10 4 326 221 705 591 839 647 7832 0 0 0 1 21 8 637 347 25 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 0.3% 100% 12 4689 59.9% 3143 40.1% 1707 1217 2324 1570 La Infección urinaria sitio no especificado 4.6%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 7,832 egresos, seguidas de Enfermedad renal crónica no especificada 4.4%, Pancreatitis aguda 3.8%,Insuficiencia cardiaca congestiva 3.6% y Neumonía 3.1%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 102 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 050 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – GINECOLOGIA 2014 T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino Masculino Nº % Nº % Nº % G < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. D259 LEIOMIOMA DEL UTERO, SIN OTRA ESPECIFICACION 357 15.4% 357 15.4% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 17 0 328 0 11 0 O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 291 12.5% 291 12.5% 0 0.0% 0 0 0 0 11 0 156 0 124 0 0 0 N832 OTROS QUISTES OVARICOS Y LOS NO ESPECIFICADOS 284 12.2% 284 12.2% 0 0.0% 0 0 0 0 5 0 80 0 168 0 31 0 N813 PROLAPSO UTEROVAGINAL COMPLETO 271 11.7% 271 11.7% 0 0.0% 0 0 1 0 0 0 4 0 131 0 135 0 O009 EMBARAZO ECTOPICO NO ESPECIFICADO 104 4.5% 104 4.5% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 56 0 47 0 0 0 C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 78 3.4% 78 3.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 47 0 31 0 O210 HIPEREMESIS GRAVIDICA LEVE O NO ESPECIFICADA 74 3.2% 74 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 53 0 21 0 0 0 N979 INFERTILIDAD FEMENINA, NO ESPECIFICADA 70 3.0% 70 3.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 61 0 2 0 N840 POLIPO DEL CUERPO DEL UTERO 61 2.6% 61 2.6% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 1 0 56 0 3 0 C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 54 2.3% 54 2.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 0 0 41 0 11 0 C56X TUMOR MALIGNO DEL OVARIO 31 1.3% 31 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 18 0 8 0 N739 ENFERMEDAD INFLAMATORIA PELVICA 31 1.3% 31 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 14 0 15 0 0 0 D069 CARCINOMA IN SITU DEL CUELLO DEL UTERO PARTE NO ESPECIFICADA / NEOPLASIA 29INTRAEPITELIAL 1.2% 29 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 24 0 4 0 N939 HEMORRAGIA VAGINAL Y UTERINA ANORMAL, NO ESPECIFICADA 29 1.2% 29 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 9 0 17 0 2 0 N850 HIPERPLASIA DE GLANDULA DEL ENDOMETRIO: 27 1.2% 27 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 24 0 3 0 N809 ENDOMETRIOSIS, NO ESPECIFICADA 26 1.1% 26 1.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 20 0 0 0 C541 TUMOR MALIGNO DEL ENDOMETRIO 22 0.9% 22 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 16 0 5 0 D24X TUMOR BENIGNO DE LA MAMA 20 0.9% 20 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 8 0 8 0 N838 OTROS TRASTORNOS NO INFLAMATORIOS DEL OVARIO, DE LA TROMPA DE FALOPIO 20Y DEL LIGAMENTO 0.9% AN 20 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 9 0 8 0 0 0 O230 INFECCION DEL RNON EN EL EMBARAZO 20 0.9% 20 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 13 0 5 0 0 0 N812 PROLAPSO UTEROVAGINAL INCOMPLETO 19 0.8% 19 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 17 0 2 0 O011 MOLA HIDATIFORME INCOMPLETA O PARCIAL 16 0.7% 16 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 9 0 0 0 O021 ABORTO RETENIDO 15 0.6% 15 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 9 0 0 0 N848 POLIPOS DE OTRAS PARTES DEL TRACTO GENITAL FEMENINO 13 0.6% 13 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 11 0 1 0 N971 INFERTILIDAD FEMENINA DE ORIGEN TUBARICO 13 0.6% 13 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 10 0 0 0 D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 12 0.5% 12 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 7 0 N849 POLIPO DEL TRACTO GENITAL FEMENINO, NO ESPECIFICADO 12 0.5% 12 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 9 0 1 0 N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 11 0.5% 11 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 4 0 0 0 N731 PARAMETRITIS Y CELULITIS PELVICA CRONICA 11 0.5% 11 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 7 0 0 0 N819 PROLAPSO GENITAL FEMENINO, NO ESPECIFICADO 10 0.4% 10 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 4 0 N800 ENDOMETRIOSIS DEL UTERO 9 0.4% 9 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 8 0 0 0 O200 AMENAZA DE ABORTO 9 0.4% 9 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 3 0 0 0 T889 COMPLICACIONES NO ESPECIFICADAS DE LA ATENCION MEDICA Y QUIRURGICA 9 0.4% 9 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 1 0 N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 3 0 N950 HEMORRAGIA POSTMENOPAUSICA 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0 O211 HIPEREMESIS GRAVIDICA CON TRASTORNOS METABOLICOS 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 7 0 0 0 0 0 O212 HIPEREMESIS GRAVIDICA TARDIA 8 0.3% 8 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 0 4 0 0 0 C519 TUMOR MALIGNO DE LA VULVA, PARTE NO ESPECIFICADA 7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6 0 N736 ADHERENCIAS PERITONEALES PELVICAS FEMENINAS 7 0.3% 7 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 5 0 0 0 D27X TUMOR BENIGNO DEL OVARIO 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 0 0 N808 OTRAS ENDOMETRIOSIS 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 0 0 O010 MOLA HIDATIFORME CLASICA (COMPLETA) 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0 O019 MOLA HIDATIFORME, NO ESPECIFICADA 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 0 0 5 0 0 0 O080 ABORTO SEPTICO 6 0.3% 6 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 0 0 189 8.1% 189 8.1% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 35 0 108 0 44 0 2323 100% 2323 100% 0 0% 0 0 1 0 33 0 536 0 1426 0 327 0 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L El Leiomioma del útero sin especificación 15.4%,Aborto no especificado incompleto sin complicaciones con 12.5%, son las principales causas de morbilidad en hospitalización de las 2323 egresos, seguidas de Otros quistes ováricos 12.2%, Prolapso uterino vaginal completo 11.7%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 103 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 051 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – OBSTETRICIA 2014 T O T A L CIE X T O T A L D E S C R I P C I O N G E N E R A L Femenino G Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. O809 PARTO UNICO ESPONTANEO SIN OTRA ESPECIFICACION 2546 57.7% 2546 57.7% 0 0.0% 0 0 0 0 140 0 1665 0 741 0 0 0 O829 PARTO POR CESAREA, SIN OTRA ESPECIFICACION 1024 23.2% 1024 23.2% 0 0.0% 0 0 0 0 63 0 637 0 324 0 0 0 O820 PARTO POR CESAREA ELECTIVA 675 15.3% 675 15.3% 0 0.0% 0 0 0 0 6 0 334 0 335 0 0 0 O364 ATENCION MATERNA POR MUERTE INTRAUTERINA 30 0.7% 30 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 15 0 14 0 0 0 O842 PARTO MULTIPLE, TODOS POR CESAREA 21 0.5% 21 0.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 13 0 8 0 0 0 O821 PARTO POR CESAREA DE EMERGENCIA 14 0.3% 14 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 7 0 0 0 O064 ABORTO NO ESPECIFICADO, INCOMPLETO, SIN COMPLICACION 13 0.3% 13 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 6 0 0 0 O912 MASTITIS NO PURULENTA ASOCIADA CON EL PARTO 13 0.3% 13 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 11 0 1 0 0 0 O85X SEPSIS PUERPERAL (ENDOMETRITIS POS PARTO) 11 0.2% 11 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 7 0 4 0 0 0 O800 PARTO UNICO ESPONTANEO, PRESENTACION CEFALICA DE VERTICE 9 0.2% 9 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 5 0 3 0 0 0 O828 OTROS PARTOS UNICOS POR CESAREA 7 0.2% 7 0.2% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 4 0 1 0 0 0 O731 RETENCION DE FRAGMENTOS DE LA PLACENTA O DE LAS MEMBRANAS, SIN HEMORRAGIA 5 0.1% 5 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 3 0 1 0 0 0 O860 INFECCION DE HERIDA QUIRURGICA OBSTETRICA 4 0.1% 4 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 O141 PRE- ECLAMPSIA SEVERA 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 O230 INFECCION DEL RNON EN EL EMBARAZO 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 O470 AMENAZA DE PARTO PREMATURO 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 3 0.1% 3 0.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 N939 HEMORRAGIA VAGINAL Y UTERINA ANORMAL, NO ESPECIFICADA 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 O471 FALSO TRABAJO DE PARTO A LAS 37 Y MAS SEMANAS COMPLETAS DE GESTACION 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 O849 PARTO MULTIPLE, NO ESPECIFICADO 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 T814 INFECCION CONSECUTIVA A PROCEDIMIENTO, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 2 0.0% 2 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 I809 FLEBITIS Y TROMBOFLEBITIS DE SITIO NO ESPECIFICADO 1 0.0% 1 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 17 0.4% 17 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 10 0 7 0 0 0 4413 100.0% 4413 100% 0 0% 0 0 0 0 216 0 2738 0 1459 0 0 0 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L El Parto único espontáneo sin otra especificación con 57.7%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 4,413 egresos, seguidas de Parto por cesárea sin otra especificación 23.2%, Parto por cesárea electiva 15.3%, Atención materna por muerte intrauterina 0.7%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 104 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TABLA Nº 052 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – NEONATOLOGIA 2014 T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L Nº G E N E R A L Femenino % Nº G Masculino % Nº 1 - 5 días % R U P 6 - 10 días O S D 11 - 15 días E E D 16 - 20 días A D 21 - 25 días 26 días a + Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Z380 A TERMINO (PRODUCTO UNICO NACIDO EN HOSPITAL) 2501 61.3% 1221 29.9% 1280 31.4% 1211 1271 10 9 0 0 0 0 0 0 0 0 P080 RECIEN NACIDO EXCEPCIONALMENTE GRANDE 222 5.4% 81 2.0% 141 3.5% 81 139 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 P051 PEQUENO PARA LA EDAD GESTACIONAL 170 4.2% 111 2.7% 59 1.4% 109 59 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 P121 CAPUT SUCCEDANEUM DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 141 3.5% 67 1.6% 74 1.8% 67 74 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P073 RN PRE TERMINO 122 3.0% 58 1.4% 64 1.6% 57 63 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 P120 CEFALOHEMATOMA DEBIDO A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 101 2.5% 43 1.1% 58 1.4% 41 57 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 P081 OTROS RECIEN NACIDOS CON SOBREPESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 97 2.4% 34 0.8% 63 1.5% 34 62 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 P599 ICTERICIA NEONATAL, NO ESPECIFICADA 76 1.9% 38 0.9% 38 0.9% 37 38 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P134 FRACTURA DE LA CLAVICULA DEBIDA A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 72 1.8% 48 1.2% 24 0.6% 48 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P050 BAJO PESO PARA LA EDAD GESTACIONAL 55 1.3% 34 0.8% 21 0.5% 32 21 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P704 OTRAS HIPOGLICEMIAS NEONATALES 55 1.3% 23 0.6% 32 0.8% 21 32 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P551 INCOMPATIBILIDAD ABO DEL FETO Y DEL RECIEN NACIDO 47 1.2% 25 0.6% 22 0.5% 25 22 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 41 1.0% 13 0.3% 28 0.7% 13 28 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P025 FETO Y RN AFECTADOS POR OTRA COMPRESION DEL CORDON UMBILICAL (CIRCULAR DEL CORDON ALREDE 34 0.8% 16 0.4% 18 0.4% 15 17 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 P221 TAQUIPNEA TRANSITORIA DEL RECIEN NACIDO 33 0.8% 15 0.4% 18 0.4% 14 17 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 P831 ERITEMA TOXICO NEONATAL 20 0.5% 7 0.2% 13 0.3% 7 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P210 ASFIXIA DEL NACIMIENTO SEVERA 18 0.4% 8 0.2% 10 0.2% 8 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P211 ASFIXIA DEL NACIMIENTO, LEVE Y MODERADA 17 0.4% 8 0.2% 9 0.2% 8 7 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 P154 TRAUMATISMO FACIAL DURANTE EL NACIMIENTO 12 0.3% 3 0.1% 9 0.2% 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P220 SINDROME DE DIFICULTAD RESPIRATORIA DEL RN 11 0.3% 4 0.1% 7 0.2% 4 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P229 DIFICULTAD RESPIRATORIA DEL RN, NO ESPECIFICADA 11 0.3% 2 0.0% 9 0.2% 2 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P711 OTRA HIPOCALCEMIA NEONATAL 11 0.3% 9 0.2% 2 0.0% 9 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P920 VOMITOS DEL RECIEN NACIDO 10 0.2% 3 0.1% 7 0.2% 3 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Z381 NACIDO FUERA DEL HOSPITAL UNICO 10 0.2% 9 0.2% 1 0.0% 9 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P391 CONJUNTIVITIS Y DACRIOCISTITIS NEONATALES 8 0.2% 2 0.0% 6 0.1% 1 6 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P002 FETO Y RECIEN NACIDO AFECTADOS POR ENFERMEDADES INFECCIOSAS Y PARASITARIAS DE LA MADRE 7 0.2% 4 0.1% 3 0.1% 4 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P082 RECIEN NACIDO POSTERMINO SIN SOBREPESO PARA SU EDAD GESTACIONAL 7 0.2% 1 0.0% 6 0.1% 1 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P363 SEPSIS DEL RECIEN NACIDO DEBIDA A OTROS ESTAFILOCOCOS Y A LOS NO ESPECIFICADOS 7 0.2% 4 0.1% 3 0.1% 4 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q249 MALFORMACION CONGENITA DEL CORAZON, NO ESPECIFICADA 6 0.1% 5 0.1% 1 0.0% 4 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q658 OTRAS DEFORMIDADES CONGENITAS DE LA CADERA 5 0.1% 2 0.0% 3 0.1% 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P614 OTRAS ANEMIAS CONGENITAS, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE 4 0.1% 4 0.1% 0 0.0% 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P741 DESHIDRATACION DEL RECIEN NACIDO 4 0.1% 2 0.0% 2 0.0% 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P810 HIPERTERMIA DEL RECIEN NACIDO INDUCIDA POR LAS CONDICIONES AMBIENTALES 4 0.1% 2 0.0% 2 0.0% 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q170 OREJA SUPERNUMERARIA 4 0.1% 1 0.0% 3 0.1% 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q211 DEFECTO DEL TABIQUE AURICULAR 4 0.1% 1 0.0% 3 0.1% 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q531 TESTICULO NO DESCENDIDO, UNILATERAL 4 0.1% 1 0.0% 3 0.1% 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P070 RN CON PESO EXTREMADAMENTE BAJO AL NACER 3 0.1% 1 0.0% 2 0.0% 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P129 TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO EN EL CUERO CABELLUDO, NO ESPECIFICADO 3 0.1% 0 0.0% 3 0.1% 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P140 PARALISIS DE ERB DEBIDA A TRAUMATISMO DEL NACIMIENTO 3 0.1% 1 0.0% 2 0.0% 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P271 DISPLASIA BRONCOPULMONAR ORIGINADA EN EL PERIODO PERINATAL 3 0.1% 2 0.0% 1 0.0% 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q172 MICROTIA 3 0.1% 1 0.0% 2 0.0% 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OTROS DIAGNOSTICOS 114 2.8% 44 1.1% 70 1.7% 44 70 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 T O T A L 4080 100.0% 1958 48% 2122 52% 1934 2104 23 18 1 0 0 0 0 0 0 0 A término ( producto único nacido en hospital) 61.3% es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 4080 egresos, seguido de Recién nacido excepcionalmente grande con 5.4%, Pequeño para edad gestacional 4.2% y de Caput sucedaneum debido a traumatismo de nacimiento 3.5%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 105 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 053 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – PEDIATRIA 2014 T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N TOTAL Nº % G E N E R A L Femenino Masculino Nº % Nº % < 1 - año G R U P O S D E 1 - 5 años 12 - 17 años 6 - 11 años E D A D 18 - 29 años 30 años a + Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. J459 ASMA NO ESPECIFICADO. ASMA DE APARICION TARDIA. BRONQUITIS ASMATICA/SOB 265SIBILIANCIA, 23.4%HIP 130 11.5% 135 11.9% 7 15 117 114 5 6 1 0 0 0 0 0 J448 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES OBSTRUCTIVAS CRONICAS ESPECIFICADAS 147 13.0% 68 6.0% 79 7.0% 30 43 38 36 0 0 0 0 0 0 0 0 A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 84 7.4% 30 2.6% 54 4.8% 10 13 17 38 3 3 0 0 0 0 0 0 N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 67 5.9% 44 3.9% 23 2.0% 19 21 23 2 2 0 0 0 0 0 0 0 J219 BRONQUIOLITIS SIN ESPECIFICAR, BRONQUIOLITIS AGUDA 43 3.8% 20 1.8% 23 2.0% 16 19 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 J980 ENFERMEDADES DE LA TRAQUEA Y DE LOS BRONQUIOS, NO CLASIFICADAS EN OTRA 42PARTE 3.7% 15 1.3% 27 2.4% 5 16 9 11 0 0 0 0 1 0 0 0 A059 INTOXICACION ALIMENTARIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 25 2.2% 9 0.8% 16 1.4% 0 3 8 9 1 4 0 0 0 0 0 0 L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 23 2.0% 9 0.8% 14 1.2% 0 3 8 9 1 1 0 1 0 0 0 0 J189 17 1.5% 10 0.9% 7 0.6% 3 1 7 6 0 0 0 0 0 0 0 0 P369 SEPSIS BACTERIANA DEL RN, NO ESPECIFICADA 17 1.5% 9 0.8% 8 0.7% 8 7 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 B349 INFECCION VIRAL, NO ESPECIFICADA 14 1.2% 8 0.7% 6 0.5% 2 2 6 3 0 1 0 0 0 0 0 0 Q359 FISURA DEL PALADAR UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 14 1.2% 7 0.6% 7 0.6% 0 1 7 3 0 3 0 0 0 0 0 0 N10X NEFRITIS TUBULOINTERSTICIAL AGUDA 13 1.1% 10 0.9% 3 0.3% 3 1 7 2 0 0 0 0 0 0 0 0 P599 ICTERICIA NEONATAL, NO ESPECIFICADA 11 1.0% 7 0.6% 4 0.4% 6 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 G409 EPILEPSIA, TIPO NO ESPECIFICADO 10 0.9% 4 0.4% 6 0.5% 1 0 3 3 0 3 0 0 0 0 0 0 R509 FIEBRE, NO ESPECIFICADA 9 0.8% 2 0.2% 7 0.6% 0 1 1 3 1 2 0 1 0 0 0 0 J159 8 0.7% 1 0.1% 7 0.6% 0 3 0 4 0 0 1 0 0 0 0 0 A084 INFECCION INTESTINAL VIRAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 7 0.6% 1 0.1% 6 0.5% 0 0 1 6 0 0 0 0 0 0 0 0 L032 CELULITIS DE LA CARA 7 0.6% 5 0.4% 2 0.2% 0 1 4 0 1 1 0 0 0 0 0 0 L039 CELULITIS DE SITIO NO ESPECIFICADO 7 0.6% 2 0.2% 5 0.4% 0 1 2 3 0 1 0 0 0 0 0 0 L509 URTICARIA, NO ESPECIFICADA 7 0.6% 3 0.3% 4 0.4% 0 0 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 T424 BENZODIAZEPINAS 7 0.6% 7 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 6 0 1 0 0 0 0 0 R568 OTRAS CONVULSIONES Y LAS NO ESPECIFICADAS 6 0.5% 2 0.2% 4 0.4% 1 2 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 6 0.5% 5 0.4% 1 0.1% 2 0 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 G360 NEUROMIELITIS OPTICA [DEVIC] 5 0.4% 5 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 2 0 0 0 0 0 I889 LINFADENITIS INESPECIFICA NO ESPECIFICADA 5 0.4% 3 0.3% 2 0.2% 1 0 2 1 0 1 0 0 0 0 0 0 J042 LARINGOTRAQUEITIS AGUDA 5 0.4% 2 0.2% 3 0.3% 1 1 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 K297 GASTRITIS, NO ESPECIFICADA 5 0.4% 3 0.3% 2 0.2% 0 0 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 5 0.4% 5 0.4% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 1 0 0 0 0 0 Q369 LABIO LEPORINO, UNILATERAL 5 0.4% 1 0.1% 4 0.4% 1 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 4 0.4% 2 0.2% 2 0.2% 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 B159 HEPATITIS AGUDA TIPO A, SIN COMA HEPATICO 4 0.4% 3 0.3% 1 0.1% 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 E86X DESHIDRATACION / DEPLECION DEL VOLUMEN 4 0.4% 4 0.4% 0 0.0% 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 H059 TRASTORNO DE LA ORBITA, NO ESPECIFICADO 4 0.4% 2 0.2% 2 0.2% 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 H669 OTITIS MEDIA AGUDA Y SUBAGUDA SIN ESPECIFICAICON 4 0.4% 0 0.0% 4 0.4% 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 J00X RINOFARINGITIS AGUDA, RINITIS AGUDA 4 0.4% 1 0.1% 3 0.3% 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 J157 4 0.4% 3 0.3% 1 0.1% 0 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 N049 SINDROME NEFROTICO, NO ESPECIFICADA 4 0.4% 1 0.1% 3 0.3% 0 0 0 1 1 2 0 0 0 0 0 0 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 4 0.4% 2 0.2% 2 0.2% 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 Q379 FISURA DEL PALADAR CON LABIO LEPORINO UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION4 0.4% 1 0.1% 3 0.3% 0 1 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 4 0.4% 4 0.4% 0 0.0% 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 203 17.9% 106 9.4% 97 8.6% 20 27 42 35 43 29 1 6 0 0 0 0 1133 100.0% 556 49% 577 51% 140 193 324 313 83 63 8 8 1 0 0 0 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA NEUMONIA DEBIDA A MYCOPLASMA PNEUMONIAE T604 RODENTICIDAS OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L El Asma no especificada es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 1,133 egresos, seguidas de Otras enfermedades pulmonares obstructivas crónicas esporádicas 13%,Infección intestinal debido a otros organismos no especificados 7.4%, Infección urinaria sitio no especificado 5.9%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 106 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 054 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – UCI- GENERAL 2014 T CIE X D E S C R I P C I O N O T A L G T O T A L E N E Femenino R A L G Masculino < 1 Año R U P 1 - 11 Años O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 33 13.8% 9 3.8% 24 10.0% 0 0 0 0 0 0 3 2 2 10 4 12 A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 13 5.4% 4 1.7% 9 3.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 5 1 4 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 12 5.0% 7 2.9% 5 2.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 3 2 J969 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA, NO ESPECIFICADA 9 3.8% 9 3.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 3 0 J960 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA 7 2.9% 5 2.1% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 2 1 0 A418 OTRAS SEPTICEMIAS ESPECIFICADAS 6 2.5% 3 1.3% 3 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2 M329 LUPUS ERITEMATOSO SISTEMICO, SIN OTRA ESPECIFICACION 6 2.5% 4 1.7% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 2 1 2 1 0 0 K85X PANCREATITIS AGUDA 5 2.1% 1 0.4% 4 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 0 0 S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 5 2.1% 3 1.3% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 1 E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 4 1.7% 1 0.4% 3 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO 4 O ISQUEMI 1.7% 4 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 K830 COLANGITIS 4 1.7% 1 0.4% 3 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 R571 CHOQUE HIPOVOLEMICO 4 1.7% 3 1.3% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 1 0 E117 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, CON COMPLICACIONES MULTIPLES 3 1.3% 2 0.8% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 3 1.3% 2 0.8% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 I619 HEMORRAGIA INTRAENCEFALICA, NO ESPECIFICADA 3 1.3% 1 0.4% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 K564 OTRAS OBSTRUCCIONES DEL INTESTINO 3 1.3% 2 0.8% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 3 1.3% 3 1.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 2 0.8% 0 0.0% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 C710 TUMOR MALIGNO DEL CEREBRO, EXCEPTO LOBULOS Y VENTRICULOS 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 G009 MENINGITIS BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 G459 ISQUEMIA CEREBRAL TRANSITORIA, SIN OTRA ESPECIFICACION 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 G610 SINDROME DE GUILLAIN-BARRE 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 103 42.9% 61 25.4% 42 17.5% 0 0 0 0 1 2 12 5 26 16 22 19 240 100.0% 129 54% 111 46% 0 0 0 0 1 2 27 10 55 48 46 51 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L La Neumonía no especificada con 13.8%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 240 egresos, seguidas de Septicemia no especificada 5.4%, Enfermedad renal crónica 5% e Insuficiencia respiratoria no especificada 3.8%. TABLA Nº 055 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – UCI-CORONARIOS 2014 T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino G Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 95 33.0% 30 10.4% 65 22.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 34 25 31 I519 ENFERMEDAD CARDIACA, NO ESPECIFICADA 30 10.4% 10 3.5% 20 6.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 8 7 12 I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 27 9.4% 12 4.2% 15 5.2% 0 0 0 0 0 0 2 0 3 2 7 13 I442 BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR COMPLETO 26 9.0% 10 3.5% 16 5.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 8 14 I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 16 5.6% 6 2.1% 10 3.5% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 4 6 I200 ANGINA INESTABLE 12 4.2% 4 1.4% 8 2.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 6 I443 OTROS TIPOS DE BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR Y LOS NO ESPECIFICADOS 9 3.1% 5 1.7% 4 1.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 4 I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 7 2.4% 5 1.7% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 2 I441 BLOQUEO AURICULOVENTRICULAR DE SEGUNDO GRADO 6 2.1% 3 1.0% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 3 I259 ENFERMEDAD ISQUEMICA CRONICA DEL CORAZON, NO ESPECIFICADA 4 1.4% 1 0.3% 3 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3 I229 INFARTO SUBSECUENTE DEL MIOCARDIO, DE PARTE NO ESPECIFICADA 3 1.0% 2 0.7% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 I499 ARRITMIA CARDIACA, NO ESPECIFICADA 3 1.0% 1 0.3% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 R570 CHOQUE CARDIOGENICO 3 1.0% 2 0.7% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 I210 INFARTO TRANSMURAL AGUDO DEL MIOCARDIO DE LA PARED ANTERIOR 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 I350 ESTENOSIS (DE LA VALVULA) AORTICA 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 I420 CARDIOMIOPATIA DILATADA 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 I490 FIBRILACION Y ALETEO VENTRICULAR 2 0.7% 1 0.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 J969 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA, NO ESPECIFICADA 2 0.7% 2 0.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 Q225 ANOMALIA DE EBSTEIN 2 0.7% 0 0.0% 2 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 A09X INFECCIONES INTESTINALES DEBIDAS A OTROS ORGANISMOS SIN ESPECIFICAR 1 0.3% 0 0.0% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 1 0.3% 1 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 C73X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 1 0.3% 1 0.3% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 32 11.1% 14 4.9% 18 6.3% 0 0 0 0 1 0 1 2 5 7 7 9 288 100.0% 110 38% 178 62% 0 0 0 0 1 0 4 4 26 65 79 109 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L El Infarto agudo de miocardio sin otra especificación con 33%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 288 egresos, seguidas de enfermedad cardiaca no especificada 10.4%, insuficiencia cardiaca congestiva 9.4%, Bloqueo auriculoventricular completo 9%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 107 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 056 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – CIRUGIA PLASTICA Y QUEMADOS 2013 T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N TOTAL G E N E R A L Femenino Masculino < 1 Año G R U P O S D E 1 - 11 Años 18 - 29 Años 12 - 17 Años E D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. T310 QUEMADURAS QUE AFECTAN MENOS DEL 10% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 49 18.4% 27 10.2% 22 8.3% 0 0 0 0 0 0 8 9 16 7 3 6 T311 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 10 AL 19% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 38 14.3% 15 5.6% 23 8.6% 0 0 0 0 0 0 4 8 10 12 1 3 L97X ULCERA DE MIEMBRO INFERIOR, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 25 9.4% 14 5.3% 11 4.1% 0 0 0 0 0 0 1 2 8 6 5 3 T312 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 20 AL 29% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 18 6.8% 9 3.4% 9 3.4% 0 0 0 0 0 0 3 1 6 5 0 3 L910 CICATRIZ HIPERTROFICA 13 4.9% 10 3.8% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 4 2 5 1 1 0 T313 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 30 AL 39% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 12 4.5% 3 1.1% 9 3.4% 0 0 0 0 0 0 2 1 1 6 0 2 L984 ULCERA CRONICA DE LA PIEL, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 11 4.1% 4 1.5% 7 2.6% 0 0 0 0 1 0 1 2 2 1 0 4 L89X ULCERA DE DECUBITO 8 3.0% 4 1.5% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 1 1 T889 COMPLICACIONES NO ESPECIFICADAS DE LA ATENCION MEDICA Y QUIRURGICA 8 3.0% 7 2.6% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 6 1 0 0 T314 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 40 AL 49% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 7 2.6% 3 1.1% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 2 4 1 0 0 0 I830 VENAS VARICOSAS DE LOS MIEMBROS INFERIORES CON ULCERA 5 1.9% 4 1.5% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 2 0 T303 QUEMADURA DE TERCER GRADO, REGION DEL CUERPO NO ESPECIFICADA 4 1.5% 0 0.0% 4 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 1 E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS 3 1.1% 0 0.0% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 M858 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LA DENSIDAD Y DE LA ESTRUCTURA OSEAS3 0 0.0% 3 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 S678 TRAUMATISMO POR APLASTAMIENTO DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS 3 DE LA1.1% MUNECA Y D1 1.1% 0.4% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 D179 TUMOR BENIGNO LIPOMATOSO, DE SITIO NO ESPECIFICADO 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 J342 DESVIACION DEL TABIQUE NASAL 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 L031 CELULITIS DE OTRAS PARTES DE LOS MIEMBROS 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 M725 FASCITIS, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 2 0.8% 2 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 S822 FRACTURA DE LA DIAFISIS DE LA TIBIA 2 0.8% 0 0.0% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 T141 HERIDA DE REGION NO ESPECIFICADA DEL CUERPO 2 0.8% 1 0.4% 1 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 T300 QUEMADURA DE REGION DEL CUERPO Y GRADO NO ESPECIFICADOS 2 0.8% 0 0.0% 2 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 45 16.9% 18 6.8% 27 10.2% 0 0 0 0 0 3 4 1 8 13 6 10 266 100.0% 125 47% 141 53% 0 0 0 0 1 3 31 39 71 63 22 36 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L La Quemadura que afecta menos del 10% de la superficie del cuerpo 18.4% es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 266 egresos, seguidas de Quemadura que afecta del 10% al 19% de la superficie del cuerpo 14.3%, Ulcera de miembros inferiores no clasificadas en otra parte 9.4%, Quemadura que afecta del 20 al 29% de la superficie del cuerpo 6.8%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 108 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 057 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – CIRUGIA GENERAL 2013 T CIE X D E S C R I P C I O N O T A L T O T A L G E N Femenino E R A L Masculino Nº % Nº % Nº % G < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. K801 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON OTRA COLECISTITIS 983 23.1% 773 18.2% 210 4.9% 0 0 0 0 8 1 149 26 424 98 192 85 K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 451 10.6% 311 7.3% 140 3.3% 0 0 0 0 2 1 63 14 189 89 57 36 K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 450 10.6% 227 5.3% 223 5.2% 0 0 0 1 1 0 99 85 100 121 27 16 K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 373 8.8% 203 4.8% 170 4.0% 0 0 0 0 0 0 84 55 100 95 19 20 K409 HERNIA INGUINAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 247 5.8% 70 1.6% 177 4.2% 0 0 0 0 0 1 3 12 29 61 38 103 K805 CALCULO DE CONDUCTO BILIAR SIN COLANGITIS NI COLECISTITIS 180 4.2% 130 3.1% 50 1.2% 0 0 0 0 0 1 17 7 69 23 44 19 K469 HERNIA ABDOMINAL NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 143 3.4% 115 2.7% 28 0.7% 0 0 0 0 0 0 1 1 47 13 67 14 K828 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DE LA VESICULA BILIAR 120 2.8% 88 2.1% 32 0.8% 0 0 0 0 0 0 18 2 55 23 15 7 K429 HERNIA UMBILICAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 92 2.2% 68 1.6% 24 0.6% 0 0 0 0 0 0 5 0 39 14 24 10 C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 91 2.1% 45 1.1% 46 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 18 6 27 39 K564 OTRAS OBSTRUCCIONES DEL INTESTINO 75 1.8% 40 0.9% 35 0.8% 0 0 0 0 0 0 4 4 7 13 29 18 K350 APENDICITIS AGUDA CON PERITONITIS GENERALIZADA 62 1.5% 18 0.4% 44 1.0% 0 0 0 0 0 0 6 14 11 25 1 5 K830 COLANGITIS 60 1.4% 32 0.8% 28 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 1 16 14 14 13 K914 DISFUNCION DE COLOSTOMIA O ENTEROSTOMIA 45 1.1% 17 0.4% 28 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 2 9 18 6 8 K603 FISTULA ANAL 42 1.0% 14 0.3% 28 0.7% 0 0 0 0 0 0 2 4 11 19 1 5 K802 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR SIN COLECISTITIS 41 1.0% 34 0.8% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 3 0 22 5 9 2 K439 HERNIA VENTRAL SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 34 0.8% 21 0.5% 13 0.3% 0 0 0 0 0 0 3 0 14 9 4 4 C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 31 0.7% 15 0.4% 16 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 10 13 5 K650 PERITONITIS AGUDA 29 0.7% 13 0.3% 16 0.4% 0 0 0 0 0 0 3 2 7 11 3 3 K419 HERNIA FEMORAL UNILATERAL O NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 27 0.6% 24 0.6% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 0 10 0 13 3 K750 ABSCESO DEL HIGADO 26 0.6% 15 0.4% 11 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 7 9 4 C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 21 0.5% 12 0.3% 9 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 6 8 3 K37X APENDICITIS, NO ESPECIFICADA 18 0.4% 12 0.3% 6 0.1% 0 0 0 0 0 0 3 2 6 4 3 0 K632 FISTULA DEL INTESTINO 18 0.4% 8 0.2% 10 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 2 4 5 3 3 K659 PERITONITIS, NO ESPECIFICADA 18 0.4% 11 0.3% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 4 2 7 2 0 3 K85X PANCREATITIS AGUDA 18 0.4% 12 0.3% 6 0.1% 0 0 0 0 0 0 5 0 5 3 2 3 K759 ENFERMEDAD INFLAMATORIA DEL HIGADO, NO ESPECIFICADA 15 0.4% 9 0.2% 6 0.1% 0 0 0 0 1 0 1 1 5 5 2 0 T814 INFECCION CONSECUTIVA A PROCEDIMIENTO, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 14 0.3% 10 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 7 2 3 1 D693 PURPURA TROMBOCITOPENICA IDIOPATICA 13 0.3% 9 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 1 0 0 0 8 4 0 0 C20X TUMOR MALIGNO DEL RECTO 12 0.3% 6 0.1% 6 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 5 4 K768 OTRAS ENFERMEDADES ESPECIFICADAS DEL HIGADO 12 0.3% 11 0.3% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 1 6 0 K810 COLECISTITIS AGUDA 12 0.3% 8 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 1 1 0 6 2 1 1 C187 TUMOR MALIGNO DEL COLON SIGMOIDE 11 0.3% 8 0.2% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 6 3 K623 PROLAPSO RECTAL 11 0.3% 7 0.2% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 6 3 C170 TUMOR MALIGNO DEL DUODENO 9 0.2% 7 0.2% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 5 0 C241 TUMOR MALIGNO DE LA AMPOLLA DE VATER 9 0.2% 6 0.1% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 5 1 L022 ABSCESO CUTANEO, FURUNCULO Y CARBUNCO DEL TRONCO 9 0.2% 5 0.1% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 4 3 0 B678 EQUINOCOCOSIS DEL HIGADO, NO ESPECIFICADA 8 0.2% 6 0.1% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 1 2 1 B679 EQUINOCOCOSIS, OTRA Y LA NO ESPECIFICADA 8 0.2% 5 0.1% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 1 0 K449 HERNIA DIAFRAGMATICA SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 8 0.2% 1 0.0% 7 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 4 0 1 R104 OTROS DOLORES ABDOMINALES Y LOS NO ESPECIFICADOS 8 0.2% 6 0.1% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 2 1 I841 HEMORROIDES INTERNAS CON OTRAS COMPLICACIONES 7 0.2% 3 0.1% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 0 K220 ACALASIA DEL CARDIAS 7 0.2% 4 0.1% 3 0.1% 0 0 0 0 0 0 4 2 0 1 0 0 K579 ENFERMEDAD DIVERTICULAR DEL INTESTINO, PARTE NO ESPECIFICADA, SIN PERFORACION 7 NI 0.2% ABSCESO 3 0.1% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 2 1 K610 ABSCESO ANAL 7 0.2% 3 0.1% 4 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 0 K820 OBSTRUCCION DE LA VESICULA BILIAR 7 0.2% 6 0.1% 1 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 2 1 361 8.5% 213 5.0% 148 3.5% 0 0 0 0 1 2 31 27 97 63 84 56 4250 100.0% 2664 62.7% 1586 37.3% 0 0 0 1 14 7 520 271 1363 802 767 505 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L Cálculo de la vesícula biliar con otra colecistitis con 23.1%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 4,250 egresos, seguidas de Cálculo de la vesícula biliar con colecistitis aguda 10.6%,Apendicitis aguda 10.6%, Apendicitis aguda con absceso peritoneal 8.8%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 109 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 058 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – NEUROCIRUGIA 2013 T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino G Masculino < 1 Año R U P 1 - 11 Años O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. M512 OTROS DESPLAZAMIENTOS ESPECIFICADOS DE DISCO INTERVERTEBRAL 41 13.0% 16 5.1% 25 7.9% 0 0 0 0 0 0 1 6 13 15 2 4 S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 41 13.0% 8 2.5% 33 10.4% 0 0 0 0 0 0 3 10 3 12 2 11 S065 HEMORRAGIA SUBDURAL TRAUMATICA 18 5.7% 5 1.6% 13 4.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 5 10 T093 TRAUMATISMO DE LA MEDULA ESPINAL, NIVEL NO ESPECIFICADO 15 4.7% 4 1.3% 11 3.5% 0 0 0 0 0 0 2 3 2 5 0 3 G919 HIDROCEFALO, NO ESPECIFICADO 14 4.4% 7 2.2% 7 2.2% 0 0 0 0 0 0 0 2 3 4 4 1 Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 14 4.4% 8 2.5% 6 1.9% 0 0 0 0 0 0 4 5 4 1 0 0 G952 COMPRESION MEDULAR, NO ESPECIFICADA 11 3.5% 1 0.3% 10 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 6 0 4 I609 HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA, NO ESPECIFICADA 9 2.8% 4 1.3% 5 1.6% 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 0 2 I620 HEMORRAGIA SUBDURAL (AGUDA) (NO TRAUMATICA) 9 2.8% 1 0.3% 8 2.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 7 D330 TUMOR BENIGNO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL 8 2.5% 7 2.2% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 1 1 D329 TUMOR BENIGNO DE LAS MENINGES, PARTE NO ESPECIFICADA 7 2.2% 4 1.3% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 0 0 D430 TUMOR DE COMPORTAMIENTO INCIERTO O DESCONOCIDO DEL ENCEFALO, SUPRATENTORIAL 7 2.2% 5 1.6% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 2 0 0 D352 TUMOR BENIGNO DE LA HIPOFISIS 5 1.6% 4 1.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 3 1 0 0 D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 5 1.6% 2 0.6% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 1 0 0 R900 LESION QUE OCUPA EL ESPACIO INTRACRANEAL 5 1.6% 2 0.6% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 1 T08X FRACTURA DE LA COLUMNA VERTEBRAL, NIVEL NO ESPECIFICADO 5 1.6% 1 0.3% 4 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 0 0 I619 HEMORRAGIA INTRAENCEFALICA, NO ESPECIFICADA 4 1.3% 0 0.0% 4 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1 C710 TUMOR MALIGNO DEL CEREBRO, EXCEPTO LOBULOS Y VENTRICULOS 3 0.9% 1 0.3% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 C719 TUMOR MALIGNO DEL ENCEFALO, PARTE NO ESPECIFICADA 3 0.9% 3 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 3 0.9% 0 0.0% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 Q850 NEUROFIBROMATOSIS (NO MALIGNA) 3 0.9% 3 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 S068 OTROS TRAUMATISMOS INTRACRANEALES 3 0.9% 0 0.0% 3 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 D164 TUMOR BENIGNO DE LOS HUESOS DEL CRANEO Y DE LA CARA 2 0.6% 1 0.3% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 81 25.6% 27 8.5% 54 17.1% 0 0 0 0 0 0 6 13 13 26 8 15 316 100.0% 114 36% 202 64% 0 0 0 0 0 0 25 46 66 93 23 63 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L Otros desplazamientos especificados de disco intervertebral con 13%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 316 egresos, seguidas de Traumatismo intracraneal 13%, Hemorragia subaracnoidea 5.7%, Traumatismo de la médula espinal nivel no especificado 4.7%. TABLA Nº 059 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – TRAUMATOLOGIA 2013 T CIE X D E S C R I P C I O N O T A T O T A L L G E N E R A Femenino L G Masculino < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. S729 FRACTURA DEL FEMUR, PARTE NO ESPECIFICADA 87 14.2% 53 8.7% 34 5.6% 0 0 0 0 0 0 2 9 8 10 43 15 S822 FRACTURA DE LA DIAFISIS DE LA TIBIA 68 11.1% 18 2.9% 50 8.2% 0 0 0 0 0 0 2 13 10 31 6 6 S423 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL HUMERO 43 7.0% 22 3.6% 21 3.4% 0 0 0 0 0 2 5 7 9 9 8 3 S828 FRACTURA DE OTRAS PARTES DE LA PIERNA 36 5.9% 17 2.8% 19 3.1% 0 0 0 0 0 1 2 3 12 12 3 3 S723 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL FEMUR 31 5.1% 22 3.6% 9 1.5% 0 0 0 0 1 0 1 1 1 3 19 5 M169 COXARTROSIS, NO ESPECIFICADA 21 3.4% 10 1.6% 11 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 7 7 3 3 M179 GONARTROSIS, NO ESPECIFICADA 21 3.4% 15 2.5% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 12 6 M233 OTROS TRASTORNOS DE LOS MENISCOS 19 3.1% 8 1.3% 11 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 4 5 6 3 1 S528 FRACTURA DE OTRAS PARTES DEL ANTEBRAZO 16 2.6% 6 1.0% 10 1.6% 0 0 0 0 0 0 1 4 4 6 1 0 S720 FRACTURA DEL CUELLO DE FEMUR 15 2.5% 10 1.6% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 8 4 M239 TRASTORNO INTERNO DE LA RODILLA, NO ESPECIFICADO 14 2.3% 7 1.1% 7 1.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 5 5 1 1 S420 FRACTURA DE LA CLAVICULA 14 2.3% 7 1.1% 7 1.1% 0 0 0 0 1 0 0 2 2 5 4 0 S930 LUXACION DE LA ARTICULACION DEL TOBILLO 13 2.1% 7 1.1% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 1 6 3 0 2 S829 FRACTURA DE LA PIERNA, PARTE NO ESPECIFICADA 11 1.8% 5 0.8% 6 1.0% 0 0 0 0 0 1 2 2 2 3 1 0 M869 OSTEOMIELITIS, NO ESPECIFICADA 8 1.3% 3 0.5% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 1 3 S523 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL RADIO 8 1.3% 3 0.5% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 2 1 M199 ARTROSIS, NO ESPECIFICADA 7 1.1% 3 0.5% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 2 1 S430 LUXACION DE LA ARTICULACION DEL HOMBRO 7 1.1% 4 0.7% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 3 0 1 2 S522 FRACTURA DE LA DIAFISIS DEL CUBITO 7 1.1% 0 0.0% 7 1.1% 0 0 0 0 0 1 0 3 0 2 0 1 S721 FRACTURA PERTROCANTERIANA 7 1.1% 4 0.7% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 4 2 S820 FRACTURA DE LA ROTULA 7 1.1% 3 0.5% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 3 0 M665 RUPTURA ESPONTANEA DE TENDON NO ESPECIFICADO 6 1.0% 2 0.3% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 0 1 S328 FRACTURA DE OTRAS PARTES Y DE LAS NO ESPECIFICADAS DE LA COLUMNA LUMBAR 6 Y DE LA1.0% PELVIS 0 0.0% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 2 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 140 22.9% 60 9.8% 80 13.1% 0 0 0 0 0 4 11 24 26 41 23 11 612 100.0% 289 47% 323 53% 0 0 0 0 2 9 29 82 110 159 148 73 Fractura de Fémur parte no especificada con 14.2%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 612 egresos, seguidas de Fractura de la Diáfisis de la tibia 11.1%, Fractura de la diáfisis del Húmero 7%,Fractura de otras partes de la pierna 5.9%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 110 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TABLA Nº 060 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – CABEZA Y CUELLO T CIE X D E S C R I P C I O N O T A L T O T A L G E N E R A Femenino L G Masculino < 1 Año 2013 R U P 1 - 11 Años O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. 60 - + años Fem. Masc. C73X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA TIROIDES 43 12.1% 34 9.6% 9 2.5% 0 0 0 0 1 0 5 1 22 6 6 2 E049 BOCIO NO ESPECIFICADO 30 8.5% 28 7.9% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 4 0 16 1 8 1 Q359 FISURA DEL PALADAR UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 27 7.6% 8 2.3% 19 5.4% 0 0 3 12 1 0 2 7 2 0 0 0 Q379 FISURA DEL PALADAR CON LABIO LEPORINO UNILATERAL, SIN OTRA ESPECIFICACION 25 7.1% 9 2.5% 16 4.5% 0 0 2 9 1 4 5 3 1 0 0 0 E042 BOCIO MULTINODULAR NO TOXICO 18 5.1% 18 5.1% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 9 0 D110 TUMOR BENIGNO DE LA GLANDULA PAROTIDA 14 4.0% 8 2.3% 6 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 3 4 2 E041 NODULO TIROIDEO SOLITARIO NO TOXICO 14 4.0% 12 3.4% 2 0.6% 0 0 0 0 1 0 3 0 5 0 3 2 Q369 LABIO LEPORINO, UNILATERAL 9 2.5% 2 0.6% 7 2.0% 0 1 0 0 2 2 0 3 0 1 0 0 S026 FRACTURA DEL MAXILAR INFERIOR 9 2.5% 0 0.0% 9 2.5% 0 0 0 0 0 2 0 3 0 2 0 2 D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 8 2.3% 3 0.8% 5 1.4% 0 0 0 0 0 0 2 1 1 2 0 2 C029 TUMOR MALIGNO DE LA LENGUA, PARTE NO ESPECIFICADA 7 2.0% 4 1.1% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 2 3 0 D164 TUMOR BENIGNO DE LOS HUESOS DEL CRANEO Y DE LA CARA 7 2.0% 3 0.8% 4 1.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 E040 BOCIO SIMPLE 5 1.4% 5 1.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0 S028 FRACTURA DE OTROS HUESOS DEL CRANEO Y DE LA CARA 5 1.4% 1 0.3% 4 1.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 0 D351 TUMOR BENIGNO DE LA GLANDULA PARATIROIDES 4 1.1% 2 0.6% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 2 1 0 1 0 0 S029 FRACTURA DEL CRANEO Y DE LOS HUESOS DE LA CARA, PARTE NO ESPECIFICADA 4 1.1% 1 0.3% 3 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 0 C07X TUMOR MALIGNO DE LA GLANDULA PAROTIDA 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 D181 LINFANGIOMA, DE CUALQUIER SITIO 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 D361 TUMOR BENIGNO DE LOS NERVIOS PERIFERICOS Y DEL SISTEMA NERVIOSO AUTONOMO 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 E011 BOCIO MULTINODULAR (ENDEMICO) RELACIONADO CON DEFICIENCIA DE YODO 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 J386 ESTENOSIS LARINGEA 3 0.8% 1 0.3% 2 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 L021 ABSCESO CUTANEO, FURUNCULO Y CARBUNCO DEL CUELLO 3 0.8% 2 0.6% 1 0.3% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 Q282 MALFORMACION ARTERIOVENOSA DE LOS VASOS CEREBRALES 3 0.8% 3 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 104 29.4% 56 15.8% 48 13.6% 0 0 0 0 0 1 15 14 24 17 17 16 354 100.0% 212 60% 142 40% 0 1 5 21 6 9 50 37 93 43 58 31 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 1 El Tumor maligno de la glándula tiroides con 12.1%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 3.54 egresos, seguidas de Bocio no especificado 8.5%, Fisura de paladar unilateral sin otra especificación 7.6%, Fisura de paladar con labio leporino unilateral sin otra especificación. TABLA Nº 061 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – UROLOGIA 2013 T CIE X D E S C R I P C I O N O T A L T O T A L G E N Femenino E R A L G Masculino < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. 221 27.7% 0 0.0% 221 27.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 24 N40X HIPERPLASIA DE LA PROSTATA 0 196 N211 CALCULO EN LA URETRA 65 8.1% 33 4.1% 32 4.0% 0 0 0 0 0 0 1 3 17 17 15 12 N200 CALCULO DEL RINON 52 6.5% 34 4.3% 18 2.3% 0 0 0 0 0 0 2 3 23 11 9 4 N359 ESTRECHEZ URETRAL, NO ESPECIFICADA 37 4.6% 8 1.0% 29 3.6% 0 0 0 0 0 0 3 8 3 8 2 13 N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 24 3.0% 13 1.6% 11 1.4% 0 0 0 0 0 0 2 1 6 1 5 9 C61X TUMOR MALIGNO DE LA PROSTATA 23 2.9% 0 0.0% 23 2.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 21 N47X PREPUCIO REDUNDANTE, FIMOSIS Y PARAFIMOSIS 23 2.9% 0 0.0% 23 2.9% 0 0 0 1 0 5 0 8 0 7 0 2 N508 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LOS ORGANOS GENITALES MASCULINOS 18 2.3% 1 0.1% 17 2.1% 0 0 0 0 0 0 0 2 1 6 0 9 N358 OTRAS ESTRECHECES URETRALES 17 2.1% 3 0.4% 14 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 3 3 2 0 9 D300 TUMOR BENIGNO DEL RINON 15 1.9% 9 1.1% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 3 4 3 Q610 QUISTE RENAL SOLITARIO CONGENITO 15 1.9% 9 1.1% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 5 5 1 VARICES ESCROTALES 14 1.8% 0 0.0% 14 1.8% 0 0 0 0 0 0 0 10 0 4 0 0 N210 CALCULO EN LA VEJIGA 14 1.8% 6 0.8% 8 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 4 3 1 5 N433 HIDROCELE, NO ESPECIFICADO 11 1.4% 0 0.0% 11 1.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 6 D303 TUMOR BENIGNO DE LA VEJIGA 10 1.3% 6 0.8% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 4 N368 OTROS TRASTORNOS ESPECIFICADOS DE LA URETRA 9 1.1% 8 1.0% 1 0.1% 0 0 0 0 1 0 2 0 5 1 0 0 N024 HEMATURIA RECURRENTE Y PERSISTENTE, GLOMERULONEFRITIS PROLIFERATIVA ENDOCAPILAR 8 1.0% DIFUSA 2 0.3% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 2 3 N028 HEMATURIA RECURRENTE Y PERSISTENTE, OTRAS 8 1.0% 1 0.1% 7 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 5 N459 ORQUITIS, EPIDIDIMITIS Y ORQUIEPIDIDIMITIS SIN ABSCESO 8 1.0% 0 0.0% 8 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 5 N820 FISTULA VESICOVAGINAL 8 1.0% 8 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 0 0 7 0 0 0 N393 INCONTINENCIA URINARIA POR TENSION 7 0.9% 6 0.8% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 4 0 K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 6 0.8% 0 0.0% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 4 0 2 0 0 N029 HEMATURIA RECURRENTE Y PERSISTENTE, NO ESPECIFICADA 6 0.8% 0 0.0% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 N289 TRASTORNO DEL RINON Y DEL URETER, NO ESPECIFICADO 6 0.8% 3 0.4% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 2 3 0 0 1 N492 TRASTORNOS INFLAMATORIOS DEL ESCROTO 6 0.8% 0 0.0% 6 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 S370 TRAUMATISMO DEL RINON 6 0.8% 2 0.3% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 2 1 2 0 0 T889 COMPLICACIONES NO ESPECIFICADAS DE LA ATENCION MEDICA Y QUIRURGICA 6 0.8% 4 0.5% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 2 0 C679 TUMOR MALIGNO DE LA VEJIGA URINARIA, PARTE NO ESPECIFICADA 5 0.6% 4 0.5% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 D292 TUMOR BENIGNO DE LOS TESTICULOS 5 0.6% 0 0.0% 5 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0 N151 ABSCESO RENAL Y PERIRRENAL 5 0.6% 4 0.5% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 4 0 N309 CISTITIS, NO ESPECIFICADA 5 0.6% 5 0.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0 N320 OBSTRUCCION DE CUELLO DE LA VEJIGA 5 0.6% 0 0.0% 5 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 N322 FISTULA DE LA VEJIGA, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 5 0.6% 2 0.3% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 0 1 N44X TORSION DEL TESTICULO 5 0.6% 0 0.0% 5 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 4 0 1 0 0 N133 OTRAS HIDRONEFROSIS Y LAS NO ESPECIFICADAS 4 0.5% 3 0.4% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 Z302 ESTERILIZACION LIGADURA DE TROMPAS / ESTERILIZACION VASECTOMIA 4 0.5% 0 0.0% 4 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 C609 TUMOR MALIGNO DEL PENE, PARTE NO ESPECIFICADA 3 0.4% 0 0.0% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 C629 TUMOR MALIGNO DEL TESTICULO, NO ESPECIFICADO 3 0.4% 0 0.0% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 C64X TUMOR MALIGNO DEL RINON, EXCEPTO DE LA PELVIS RENAL 3 0.4% 2 0.3% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 K359 APENDICITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 3 0.4% 0 0.0% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 K650 PERITONITIS AGUDA 3 0.4% 2 0.3% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 3 0.4% 2 0.3% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 S373 TRAUMATISMO DE LA URETRA 3 0.4% 1 0.1% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 92 11.5% 37 4.6% 55 6.9% 0 0 0 0 0 1 6 10 16 27 15 17 799 100.0% 218 27% 581 73% 0 0 0 1 2 6 19 70 112 159 85 345 I861 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 0 La Hiperplasia de la próstata con 27.7%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 799 egresos, seguidas de Cálculo de la Uretra 8.1%, Cálculo del Riñón 6.5%, Estrechez uretral 4.6%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 111 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 062 MORBILIDAD EN HOSPITALIZACION – CARDIOVASCULAR T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N TOTAL G E N E R A L Femenino Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año 2013 G R U P O S D E 1 - 11 Años 18 - 29 Años 12 - 17 Años E D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. I872 INSUFICIENCIA VENOSA (CRONICA) (PERIFERICA) 69 35.2% 42 21.4% 27 13.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 23 12 19 14 J47X BRONQUIECTASIA 23 11.7% 12 6.1% 11 5.6% 0 0 0 0 0 0 4 4 8 3 0 4 D367 TUMOR BENIGNO DE OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 8 4.1% 5 2.6% 3 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 3 1 2 1 C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 7 3.6% 1 0.5% 6 3.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 5 B679 EQUINOCOCOSIS, OTRA Y LA NO ESPECIFICADA 5 2.6% 3 1.5% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 1 0 E145 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, CON COMPLICACIONES CIRCULATORIAS PERIFERICAS 4 2.0% 2 1.0% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 I830 VENAS VARICOSAS DE LOS MIEMBROS INFERIORES CON ULCERA 4 2.0% 2 1.0% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 0 I868 VARICES EN OTROS SITIOS ESPECIFICADOS 4 2.0% 2 1.0% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 B441 OTRAS ASPERGILOSIS PULMONARES 3 1.5% 1 0.5% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 B671 HIDATIDOSIS PULMONAR 3 1.5% 2 1.0% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 D143 TUMOR BENIGNO DE LOS BRONQUIOS Y DEL PULMON 3 1.5% 2 1.0% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 J984 OTROS TRASTORNOS DEL PULMON 3 1.5% 1 0.5% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 S219 HERIDA DEL TORAX, PARTE NO ESPECIFICADA 3 1.5% 1 0.5% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 S299 TRAUMATISMO DEL TORAX, NO ESPECIFICADO 3 1.5% 0 0.0% 3 1.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 2 1.0% 2 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 I771 ESTRECHEZ ARTERIAL 2 1.0% 1 0.5% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 J939 NEUMOTORAX, NO ESPECIFICADO 2 1.0% 1 0.5% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 K351 APENDICITIS AGUDA CON ABSCESO PERITONEAL 2 1.0% 0 0.0% 2 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 Q180 SENO, FISTULA O QUISTE DE LA HENDIDURA BRANQUIAL 2 1.0% 2 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 R619 HIPERHIDROSIS, NO ESPECIFICADA 2 1.0% 1 0.5% 1 0.5% 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 S298 OTROS TRAUMATISMOS DEL TORAX, ESPECIFICADOS 2 1.0% 1 0.5% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 B449 ASPERGILOSIS, NO ESPECIFICADA 1 0.5% 0 0.0% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 D376 TUMOR DE COMPORTAMIENTO INCIERTO O DESCONOCIDO DEL HIGADO, DE LA VESICULA 1 BILIAR 0.5%Y DEL C0 0.0% 1 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 38 19.4% 19 9.7% 19 9.7% 0 0 0 0 0 0 4 7 8 6 7 6 196 100.0% 103 53% 93 47% 0 0 0 0 1 0 13 19 52 38 37 36 La Insuficiencia venosa crónica periférica con 31.6%, es la principal causa de morbilidad en hospitalización de las 212 egresos, seguidas de Bronquiectasia 9.4%, Venas varicosas de los miembros inferiores con úlcera 4.2%, Traumatismo de Tórax 3.8%, Equinococosis 3.8%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 112 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 3.3 DISTRIBUCION DEL TOTAL DE EGRESOS HOSPITALARIOS POR SERVICIOS TABLA Nº 063 EGRESOS HOSPITALARIOS POR SERVICIOS Servicio Total y/o de Pabellon Ingreso Medicina Pab 1.1 Egresos Fallecidos Altas < 24h >24h Total TOTAL Egresos 814 762 1 49 50 812 Medicina Pab 1.2 1037 949 6 83 89 1038 Medicina Pab 2.1 751 661 0 90 90 751 Medicina Pab 2.2 784 715 2 68 70 785 Medicina Pab 3.1 892 842 2 61 63 905 Medicina Pab 3.2 925 830 1 103 104 934 Medicina Pab 4.1 901 836 1 68 69 905 Medicina Pab 4.2 929 862 5 65 70 932 Medicina Pab 8.1 620 559 3 56 59 618 7653 7016 21 643 664 7680 Uci. General 254 164 5 80 85 249 UCIN 249 203 1 30 31 234 Uci. Coronaria 286 266 3 16 19 285 Sub Total Uci 789 633 9 126 135 768 Cirugía 6.1 1647 1640 0 10 10 1650 Cirugía 6.2 1552 1546 0 10 10 1556 Cirugía 6.3 1045 1049 0 10 10 1059 Sub Total Cirugía 4244 4235 0 30 30 4265 Quemados 260 251 0 7 7 258 Neurocirugía 308 312 0 3 3 315 Traumatología 591 588 0 2 2 590 Cabeza y Cuello 284 287 0 2 2 289 Urología A 532 532 0 0 0 532 Urología B 247 248 0 1 1 249 Cardiovascular 191 187 0 3 3 190 2413 2405 0 18 18 2423 521 Sub Total Medicina Sub.Total Espec. Qx. CIRUGIA DIA 521 521 0 0 0 Pab 8 - Neumología 61 55 0 8 8 63 Ginecología Pab 5.1 935 936 0 1 1 937 Ginecología Pab 5.2 958 951 0 0 0 951 Oncologia Ginecologica 298 306 0 2 2 308 Infertilidad 156 164 0 0 0 164 Sub Total Ginecología 2347 2357 0 3 3 2360 Obstetricia Pab 7 4247 4274 0 0 0 4274 Obstetricia Aro 7 797 791 0 0 0 791 Sub.Total Obstetricia 5044 5065 0 0 0 5065 Pediatria 1123 1115 0 7 7 1122 Neonatología 3820 3973 10 23 33 4006 Sub Total Pediatria 4943 5088 10 30 40 5128 Emergencia 1136 511 370 244 614 1125 0 0 0 0 0 0 29151 27886 410 1102 1512 29398 Clinica Loayza TOTAL GENERAL Han ocurrido 29,398 egresos, el 26.11% corresponde a los servicios de Medicina Interna, el 17.23% a Obstetricia, el 14.51% a Cirugía General y el 13.63% a Neonatología. Fallecieron 1537 pacientes, de los cuales 456 dentro de las 24 horas y 1081 mayor a 24 horas. Los servicios con mayor número de fallecidos fueron: Medicina Interna con 677, Emergencia 613 y UCIs 134. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 113 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO Nº 009 MOVIMIENTOS DE PACIENTES HOSPITALIZADOS 2009 AL 2014 Movimiento de pacientes Hospitalizados Año 2014 35000 30000 25000 20000 15000 10000 5000 0 -5000 AÑO 2009 27182 Egresos % con año anterior AÑO 2010 28237 AÑO 2011 29217 AÑO 2012 30140 AÑO 20013 29383 AÑO 20014 29398 3.88 3.47 3.16 -2.51 0.05 En el año 2014 se muestra los servicios con el mayor número de egresos. En 0.05% ha disminuido con relación al año anterior. GRAFICO Nº 010 SERVICIOS CON MAYOR EGRESO HOSPITALARIO 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 Pab. 8 Neumolog ía Egresos % Cirugía de Día UciCorona ria Pediatría Emergenc ia Ginecolog ía Especialid aders Quirúrgica s Neonatol ogía Cirugía General Obstetrici a Medicina Interna 63 521 768 1122 1125 2360 2423 4006 4265 5065 7680 0.21 1.77 2.61 3.82 3.83 8.03 8.24 13.63 14.51 17.23 26.12 Medicina Interna es el Servicio de mayor egreso hospitalario, seguido por Obstetricia Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 114 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TABLA Nº 064 PACIENTES EGRESADOS POR DISTRITO DE PROCEDENCIA SEGÚN GRUPO ETAREO Y SEXO T Código D I S T R I T O S O T A L G T O T A L Nº E N E Femenino % Nº R A L G Masculino % Nº < 1 Año % Fem. R U P 1 - 11 Años Masc. Fem. O S D 12 - 17 Años Masc. Fem. E E D A 18 - 29 Años Masc. Fem. D 30 - 59 años Masc. Fem. 60 - + años Masc. Fem. Masc. 150101 LIMA 21776 69.2% 14347 45.6% 7429 23.6% 1822 1946 260 254 350 101 3977 767 5061 2199 2877 2162 150135 SAN MARTIN DE PORRES 1624 5.2% 1067 3.4% 557 1.8% 186 233 21 25 18 5 331 43 349 111 162 140 150105 BREÑA 586 1.9% 389 1.2% 197 0.6% 30 39 8 14 9 5 92 19 145 53 105 67 150132 SAN JUAN DE LURIGANCHO 578 1.8% 394 1.3% 184 0.6% 8 18 9 4 1 3 53 34 189 65 134 60 150128 RIMAC 485 1.5% 295 0.9% 190 0.6% 2 9 3 4 3 9 76 34 131 78 80 56 150117 LOS OLIVOS 449 1.4% 276 0.9% 173 0.5% 12 24 2 7 8 0 64 21 121 59 69 62 150137 SANTA ANITA 394 1.3% 249 0.8% 145 0.5% 8 4 3 5 4 4 52 35 117 47 65 50 150110 COMAS 383 1.2% 261 0.8% 122 0.4% 10 10 1 4 5 0 37 14 126 49 82 45 150142 VILLA EL SALVADOR 345 1.1% 229 0.7% 116 0.4% 3 8 2 4 1 1 61 15 99 47 63 41 70101 CALLAO 324 1.0% 191 0.6% 133 0.4% 6 5 1 6 2 0 30 21 100 44 52 57 150123 PACHACAMAC 318 1.0% 249 0.8% 69 0.2% 7 6 7 2 13 0 124 19 70 23 28 19 150112 INDEPENDENCIA 274 0.9% 192 0.6% 82 0.3% 2 9 1 2 3 1 25 13 81 23 80 34 150103 ATE 244 0.8% 150 0.5% 94 0.3% 6 11 6 3 4 1 36 13 65 40 33 26 150104 BARRANCO 198 0.6% 120 0.4% 78 0.2% 2 7 1 1 7 0 45 9 51 29 14 32 150115 LA VICTORIA 198 0.6% 125 0.4% 73 0.2% 0 3 9 1 0 2 14 7 48 27 54 33 150108 CHORRILLOS 190 0.6% 132 0.4% 58 0.2% 1 2 5 5 1 0 31 6 48 19 46 26 150133 SAN JUAN DE MIRAFLORES 167 0.5% 107 0.3% 60 0.2% 10 5 4 2 0 3 15 10 35 19 43 21 150143 VILLA MARIA DEL TRIUNFO 164 0.5% 118 0.4% 46 0.1% 6 6 2 3 3 0 25 3 43 18 39 16 150116 LINCE 158 0.5% 99 0.3% 59 0.2% 3 4 2 0 0 1 32 11 33 20 29 23 150141 SURQUILLO 151 0.5% 90 0.3% 61 0.2% 1 4 1 2 4 2 14 4 43 22 27 27 150134 SAN LUIS 133 0.4% 73 0.2% 60 0.2% 0 1 1 1 0 1 17 6 37 33 18 18 150121 MAGDALENA VIEJA 120 0.4% 64 0.2% 56 0.2% 3 2 2 1 0 0 19 5 32 18 8 30 150136 SAN MIGUEL 112 0.4% 74 0.2% 38 0.1% 2 2 2 5 1 0 17 7 29 12 23 12 150106 CARABAYLLO 108 0.3% 78 0.2% 30 0.1% 4 8 0 0 2 0 23 2 32 11 17 9 150107 CHACLACAYO 108 0.3% 68 0.2% 40 0.1% 0 2 0 1 0 0 14 4 33 24 21 9 150113 JESUS MARIA 107 0.3% 67 0.2% 40 0.1% 2 0 0 1 1 0 11 8 30 16 23 15 150125 PUENTE PIEDRA 96 0.3% 58 0.2% 38 0.1% 1 6 2 0 0 0 17 2 24 17 14 13 150111 EL AGUSTINO 89 0.3% 57 0.2% 32 0.1% 4 1 0 2 3 1 12 1 15 17 23 10 150140 SANTIAGO DE SURCO 89 0.3% 64 0.2% 25 0.1% 2 1 3 0 0 0 5 2 27 14 27 8 150120 MAGDALENA DEL MAR 79 0.3% 36 0.1% 43 0.1% 0 0 0 2 0 1 8 2 11 14 17 24 150129 SAN BARTOLO 74 0.2% 47 0.1% 27 0.1% 1 1 1 1 1 1 10 5 26 7 8 12 70106 VENTANILLA 71 0.2% 47 0.1% 24 0.1% 1 0 1 2 0 0 6 1 30 12 9 9 150122 MIRAFLORES 59 0.2% 35 0.1% 24 0.1% 1 3 0 0 0 0 6 1 15 9 13 11 50101 AYACUCHO 54 0.2% 40 0.1% 14 0.0% 1 0 0 0 0 1 5 4 23 1 11 8 150114 LA MOLINA 52 0.2% 21 0.1% 31 0.1% 0 0 0 1 1 0 6 2 8 9 6 19 150109 CIENEGUILLA 51 0.2% 28 0.1% 23 0.1% 0 1 0 0 0 0 1 0 12 6 15 16 150118 LURIGANCHO 45 0.1% 33 0.1% 12 0.0% 0 1 0 1 0 0 8 1 6 5 19 4 20101 HUARAZ 44 0.1% 25 0.1% 19 0.1% 0 0 0 0 1 0 3 4 16 2 5 13 60101 CAJAMARCA 44 0.1% 25 0.1% 19 0.1% 0 0 0 0 2 0 2 3 14 6 7 10 140101 CHICLAYO 41 0.1% 27 0.1% 14 0.0% 0 0 2 1 0 0 14 2 9 3 2 8 110101 ICA 38 0.1% 27 0.1% 11 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 6 18 1 3 4 100101 HUANUCO 37 0.1% 26 0.1% 11 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 3 18 5 6 3 150801 HUACHO 37 0.1% 24 0.1% 13 0.0% 0 0 0 0 2 0 2 4 9 7 11 2 150131 SAN ISIDRO 35 0.1% 26 0.1% 9 0.0% 0 0 0 0 0 0 11 2 7 4 8 3 150501 SAN VICENTE DE CAÑETE 30 0.1% 16 0.1% 14 0.0% 0 0 0 0 0 0 4 1 7 7 5 6 220101 MOYOBAMBA 25 0.1% 18 0.1% 7 0.0% 0 0 0 0 0 0 5 1 11 4 2 2 120501 JUNIN 24 0.1% 15 0.0% 9 0.0% 0 0 0 0 0 0 2 1 11 6 2 2 150119 LURIN 24 0.1% 17 0.1% 7 0.0% 0 0 1 1 0 0 4 1 3 2 9 3 40101 AREQUIPA 23 0.1% 14 0.0% 9 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 10 5 110201 CHINCHA ALTA 23 0.1% 21 0.1% 2 0.0% 0 0 0 0 0 0 6 0 11 1 4 1 160201 YURIMAGUAS 23 0.1% 11 0.0% 12 0.0% 0 0 0 0 0 4 2 0 5 8 4 0 200101 PIURA 23 0.1% 18 0.1% 5 0.0% 0 0 0 0 1 0 4 0 11 4 2 1 OTROS DISTRITOS 559 1.8% 342 1.1% 217 0.7% 3 4 4 8 4 0 58 25 141 84 132 96 T O T A L 31483 100.0% 20622 65.5% 10861 34.5% 2150 2386 367 376 455 147 5444 1204 7640 3365 4566 3383 Lima es el distrito de mayor egreso con 69.2% de los 29,398 egresos anuales, seguido de SMP 5.2%, Breña 1.9%, SJL 1.8% y el grupo etareo corresponde a 30 a 59 años. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 115 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 065 DISTRIBUCION DE HOSPITALIZADOS POR SERVICIOS SEGÚN Nº DE CAMAS Servicio Total N° y/o de De Pabellon Ingreso Cama Medicina Pab 1.1 814 25 Medicina Pab 1.2 1037 29 Medicina Pab 2.1 751 30 Medicina Pab 2.2 784 30 Medicina Pab 3.1 892 30 Medicina Pab 3.2 925 30 Medicina Pab 4.1 901 26 Medicina Pab 4.2 929 27 Medicina Pab 8.1 620 24 Sub Total Medicina 7653 251 Uci. General 254 10 UCIN 249 10 Uci. Coronaria 286 6 Sub Total Uci 789 26 Cirugía 6.1 1647 42 Cirugía 6.2 1552 42 Cirugía 6.3 1045 28 Sub Total Cirugía 4244 112 Quemados 260 23 Neurocirugía 308 15 Traumatología 591 30 Cabeza y Cuello 284 15 Urología A 532 22 Urología B 247 10 Cardiovascular 191 8 Sub.Total Espec. Qx. 2413 123 CIRUGIA DIA 521 8 Pab 8 - Neumología 61 4 Ginecología Pab 5.1 935 25 Ginecología Pab 5.2 958 24 Oncologia Ginecologica 298 8 Infertilidad 156 4 Sub Total Ginecología 2347 61 Obstetricia Pab 7 4247 51 Obstetricia Aro 7 797 28 Sub.Total Obstetricia 5044 79 Pediatria 1123 38 Neonatología 3820 76 Sub Total Pediatria 4943 114 Emergencia 1136 24 0 0 29151 802 Clinica Loayza TOTAL GENERAL En el 2014 fueron 802 camas operativas Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 116 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 3.4 ATENCIONES EN EMERGENCIA GRAFICO Nº 011 ATENCIONES EN EMERGENCIA 2007 AL 2014 Año 2007 68255 Año 2008 70813 Año 2009 71980 Año 2010 73717 Año 2011 71939 Año 2012 70918 Año 2013 69283 Año 2014 70186 Año 2007 Atenciones Año 2008 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014 68255 70813 71980 73717 71939 70918 69283 70186 % Incremento 3.75 1.65 2.41 -2.41 -1.42 -2.31 1.30 Fuente: Tabla Admision E-lolcli Report, Galenhos Elaborado por: Unidad de Estadística En el gráfico se observa que desde el 2010 disminuye las atenciones en Emergencia, en 2013 es de 2.35% y el 2014 se incrementa mínimamente en 1.3% con relación al año anterior, se infiere que por la implementación de Triaje en Emergencia se ha determinado una mejor y rápida atención a los casos que verdaderamente son emergencias. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 117 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TABLA Nº 066 ATENCIONES EN EMERGENCIA DISTRITO DE PROCEDENCIA, SEXO Y GRUPO ETAREO D I S T R I T O S T O T A L G E N E R A L T O T A L Femenino Masculino G < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D E E 12 - 17 Años 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Lima 16868 26.8% 9900 15.7% 6968 11.1% 518 581 1069 1308 421 260 2591 1220 3502 2326 1799 1273 San Martin De Porres 6572 10.4% 4565 7.2% 2007 3.2% 222 294 445 480 178 72 1702 298 1507 548 511 315 Breña 4052 6.4% 2492 4.0% 1560 2.5% 71 109 412 429 78 53 657 231 855 436 419 302 Pachacamac 2977 4.7% 2030 3.2% 947 1.5% 239 282 75 101 150 28 958 192 479 239 129 105 San Juan De Luriganc 2475 3.9% 1581 2.5% 894 1.4% 31 34 110 107 22 23 386 186 658 365 374 179 Rimac 2355 3.7% 1415 2.2% 940 1.5% 26 45 88 90 53 30 393 228 566 357 289 190 Los Olivos 2073 3.3% 1273 2.0% 800 1.3% 38 46 86 91 48 30 426 182 480 289 195 162 Santa Anita 1402 2.2% 800 1.3% 602 1.0% 45 28 48 57 22 21 261 153 288 227 136 116 Comas 1348 2.1% 840 1.3% 508 0.8% 8 23 55 74 20 17 218 86 355 196 184 112 Independencia 1306 2.1% 838 1.3% 468 0.7% 20 25 71 83 29 13 173 78 317 150 228 119 Villa El Salvador 1147 1.8% 701 1.1% 446 0.7% 21 39 13 28 23 9 226 108 282 179 136 83 La Victoria 1134 1.8% 716 1.1% 418 0.7% 12 20 60 55 16 12 163 71 294 161 171 99 Barranco 1102 1.7% 631 1.0% 471 0.7% 74 68 72 51 25 18 241 106 150 142 69 86 Callao 1084 1.7% 638 1.0% 446 0.7% 24 27 41 60 12 15 216 83 254 159 91 102 Chorrillos 963 1.5% 600 1.0% 363 0.6% 16 14 38 24 14 6 164 89 219 148 149 82 Ate 921 1.5% 548 0.9% 373 0.6% 21 21 36 31 17 8 131 77 204 162 139 74 Lince 661 1.0% 392 0.6% 269 0.4% 6 12 27 22 12 16 109 50 148 92 90 77 San Juan De Miraflor 602 1.0% 371 0.6% 231 0.4% 7 6 11 10 9 9 109 69 158 93 77 44 San Luis 593 0.9% 331 0.5% 262 0.4% 18 19 22 27 10 8 91 58 152 104 38 46 Jesus Maria 585 0.9% 315 0.5% 270 0.4% 7 3 19 28 10 3 69 57 132 113 78 66 Puente Piedra 541 0.9% 337 0.5% 204 0.3% 5 15 21 21 8 7 85 37 151 87 67 37 Villa Maria Del Triu 518 0.8% 340 0.5% 178 0.3% 9 7 13 10 13 5 95 38 118 83 92 35 San Miguel 513 0.8% 304 0.5% 209 0.3% 19 9 21 24 10 10 96 61 111 64 47 41 Santiago De Surco 473 0.8% 311 0.5% 162 0.3% 13 2 9 10 6 3 96 42 118 73 69 32 Surquillo 441 0.7% 260 0.4% 181 0.3% 5 5 14 10 6 8 69 35 110 68 56 55 Ventanilla 401 0.6% 231 0.4% 170 0.3% 3 3 10 17 11 7 66 43 121 60 20 40 Carabayllo 396 0.6% 259 0.4% 137 0.2% 7 14 11 12 5 4 73 30 106 44 57 33 El Agustino 384 0.6% 244 0.4% 140 0.2% 3 5 40 21 10 6 44 26 97 39 50 43 Magdalena Vieja-PUEBLO LIBRE 355 0.6% 209 0.3% 146 0.2% 3 3 16 6 7 2 66 39 82 48 35 48 Magdalena Del Mar 332 0.5% 158 0.3% 174 0.3% 4 5 4 10 4 6 47 33 62 72 37 48 Chaclacayo 312 0.5% 167 0.3% 145 0.2% 0 3 7 9 4 4 55 25 62 71 39 33 La Molina 298 0.5% 181 0.3% 117 0.2% 13 5 10 12 1 3 49 16 73 55 35 26 Miraflores 242 0.4% 129 0.2% 113 0.2% 4 2 10 6 1 3 40 17 45 54 29 31 San Bartolo 217 0.3% 118 0.2% 99 0.2% 4 0 4 3 1 4 34 22 50 44 25 26 Cieneguilla 202 0.3% 108 0.2% 94 0.1% 4 3 8 4 1 1 29 22 39 40 27 24 San Borja 173 0.3% 109 0.2% 64 0.1% 3 2 8 8 4 1 31 11 46 29 17 13 Lurin 148 0.2% 86 0.1% 62 0.1% 0 1 10 2 2 0 21 16 30 22 23 21 Lurigancho 142 0.2% 80 0.1% 62 0.1% 1 1 3 3 5 1 22 13 31 27 18 17 San Isidro 125 0.2% 70 0.1% 55 0.1% 1 1 0 7 0 2 24 11 29 20 16 14 Ancon 124 0.2% 79 0.1% 45 0.1% 1 4 2 3 5 1 25 10 29 13 17 14 Iquitos 103 0.2% 80 0.1% 23 0.0% 0 0 2 2 9 0 34 7 30 12 5 2 Cajamarca 100 0.2% 68 0.1% 32 0.1% 2 0 3 3 2 1 23 9 25 8 13 11 Chiclayo 100 0.2% 65 0.1% 35 0.1% 6 0 5 4 0 0 30 10 14 10 10 11 Huancayo 96 0.2% 60 0.1% 36 0.1% 0 0 0 3 2 1 10 6 31 13 17 13 Huaral 96 0.2% 55 0.1% 41 0.1% 1 2 1 5 1 1 14 8 19 11 19 14 Huanuco 93 0.1% 54 0.1% 39 0.1% 2 0 1 2 2 1 13 10 29 19 7 7 Piura 90 0.1% 62 0.1% 28 0.0% 1 1 1 0 3 1 21 6 22 11 14 9 Pueblo Libre 88 0.1% 60 0.1% 28 0.0% 0 1 5 3 1 1 7 6 27 11 20 6 Ayacucho 84 0.1% 53 0.1% 31 0.0% 0 0 1 2 3 0 9 6 24 15 16 8 Huaraz 84 0.1% 45 0.1% 39 0.1% 0 0 0 0 1 3 12 9 21 16 11 11 Bellavista 76 0.1% 44 0.1% 32 0.1% 1 0 0 3 1 0 16 9 19 14 7 6 Carmen De La Legua R 75 0.1% 53 0.1% 22 0.0% 0 0 1 2 2 3 19 5 18 8 13 4 Ica 72 0.1% 52 0.1% 20 0.0% 8 0 2 1 0 0 13 5 16 12 13 2 Huacho 66 0.1% 38 0.1% 28 0.0% 1 1 1 0 1 0 7 5 17 11 11 11 La Perla 66 0.1% 35 0.1% 31 0.0% 1 3 1 1 0 0 12 9 11 16 10 2 Chincha Alta 64 0.1% 39 0.1% 25 0.0% 0 1 0 2 0 1 10 4 23 11 6 6 Canta 62 0.1% 33 0.1% 29 0.0% 2 0 0 0 1 0 12 5 10 11 8 13 Santa Cruz 60 0.1% 35 0.1% 25 0.0% 0 2 2 1 1 3 16 10 9 7 7 2 Santa Maria Del Mar 59 0.1% 34 0.1% 25 0.0% 1 2 1 1 0 0 13 7 14 14 5 1 Trujillo 55 0.1% 31 0.0% 24 0.0% 1 0 0 0 2 0 14 7 9 13 5 4 4866 7.7% 2973 4.7% 1893 3.0% 37 42 74 69 123 52 998 450 1064 714 677 566 63012 100.0% 38726 61.5% 24286 38.5% 1590 1841 3120 3458 1428 797 11654 4762 13962 8456 6972 4972 OTROS DISTRITOS T O T A L El mayor porcentaje de pacientes atendidos en emergencia 2014 es de Lima 26.8%, SMP 10.4%, Breña 6.4%, Pachacamac, SJL 3.9%, Rímac 3.7% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 118 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 067 ATENCIONES EN EMERGENCIA POR ESPECIALIDADES NUMERO Mes Total ATENCIONES EN Emergencia Central Total T O T A L DE Medicina Cirugía Traumatología EMERGENCIA Emergencia Emergencia Emergencia Ginecología Obstetricía Pediatría 70186 46472 24967 16558 4947 2995 8046 12673 Enero 6267 4288 2338 1493 457 246 770 963 Febrero 5699 3851 1909 1550 392 274 682 892 Marzo 6340 4213 2382 1366 465 278 834 1015 Abril 5679 3661 1806 1472 383 255 712 1051 Mayo 5561 3542 1784 1387 371 226 693 1100 Junio 5619 3634 2093 1194 347 225 624 1136 Julio 6048 3869 2065 1406 398 277 660 1242 Agosto 5882 3991 2260 1283 448 214 614 1063 Setiembre 5754 3715 2045 1280 390 262 682 1095 Octubre 6056 4047 2184 1410 453 268 645 1096 Noviembre 5615 3769 2049 1371 349 248 554 1044 Diciembre 5666 3892 2052 1346 494 222 576 976 Fuente: Tabla Admision E-lolcli Report Elaborado : Unidad de Estadística GRAFICO Nº 012 Medicina 24967 16558 Cirugía 12673 Pediatría 8046 Obstetricia 4947 Traumatología Ginecología 2995 Los Servicios con mayor demanda son : Medicina, Cirugía y Pediatría, Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 119 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 068 MORBILIDAD GENERAL EN EMERGENCIA 2014 Código CIE X M O R B I L I D A D T O T A L G E N E R A L T O T A L Femenino Masculino G < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D E E D A D 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. R104 Otros Dolores abdominales y los no especificados 4208 7.2% 2838 4.9% 1370 2.3% 9 9 29 32 54 20 824 393 1367 657 555 259 J00X Rinofaringitis no especificada 2350 4.0% 1168 2.0% 1182 2.0% 434 429 597 659 56 50 30 19 34 20 17 5 R101 Dolor abdominal localizado en parte superior 2308 4.0% 1529 2.6% 779 1.3% 24 14 36 37 43 28 473 188 689 357 264 155 216 Z719 Consulta no Especificada 2240 3.8% 1407 2.4% 833 1.4% 47 51 80 90 60 26 423 152 530 298 267 O471 Falso trabajo de parto a las 37 semanas completas de gestacion 1895 3.2% 1886 3.2% 9 0.0% 0 0 0 0 118 0 1258 8 509 1 1 0 R509 Fiebre no especificada 1840 3.1% 982 1.7% 858 1.5% 172 199 426 442 53 52 90 49 156 68 85 48 36 J459 Asma no especificada,asma de aparcion tardia, bronquitis asmatica 1678 2.9% 810 1.4% 868 1.5% 75 95 383 515 54 77 112 44 129 101 57 O839 Parto unico asistido sin otra especificacion 1570 2.7% 1563 2.7% 7 0.0% 1 0 0 0 103 0 1007 6 452 1 0 0 A09X Infecciones instestinales debidas a otros organismo sin espc. 1443 2.5% 781 1.3% 662 1.1% 84 121 196 257 21 25 106 88 231 118 143 53 R103 Otras causas mal definidas y las no especificadas de mortalidad 1255 2.1% 807 1.4% 448 0.8% 14 11 15 12 19 9 251 107 322 207 186 102 N390 Infección de vías urinarias sitio no especificadas 1043 1.8% 875 1.5% 168 0.3% 31 20 82 19 37 6 275 27 309 35 141 61 T07X Traumtismos múltiples 948 1.6% 437 0.7% 511 0.9% 6 8 15 10 8 12 116 156 185 245 107 80 O470 Amenza de parto prematuro 894 1.5% 890 1.5% 4 0.0% 0 0 0 0 66 0 548 3 276 1 0 0 O639 Trabajo de parto prolongado no espc. 885 1.5% 884 1.5% 1 0.0% 1 0 0 0 56 0 512 1 313 0 2 0 R51X Cefalea 797 1.4% 561 1.0% 236 0.4% 0 1 15 11 45 14 165 73 245 87 91 50 58 R100 Abdomen agudo 726 1.2% 467 0.8% 259 0.4% 11 18 15 14 8 4 123 61 204 104 106 N939 Hemorragia vaginal y uterina anormal no espc. 677 1.2% 672 1.2% 5 0.0% 0 0 0 0 14 0 278 3 359 2 21 0 J029 Farngitis aguda 622 1.1% 327 0.6% 295 0.5% 16 23 95 132 24 14 63 42 97 59 32 25 J980 Enfermedades de la traquea y los bronquios no espec. 545 0.9% 234 0.4% 311 0.5% 123 199 96 103 0 2 1 2 5 2 9 3 S019 Herida de la cabeza parte no espec. 518 0.9% 119 0.2% 399 0.7% 0 1 0 10 1 9 24 137 59 195 35 47 25 K297 Gastritis no especificada 510 0.9% 323 0.6% 187 0.3% 1 1 3 4 24 6 96 61 140 90 59 O479 Falso trabajo de parto no espec. 469 0.8% 468 0.8% 1 0.0% 0 0 0 0 33 0 300 0 135 1 0 0 K922 Hemorragia gastrointestinal no espec. 459 0.8% 229 0.4% 230 0.4% 1 0 1 0 4 6 30 39 79 89 114 96 O200 Amenza de aborto 416 0.7% 413 0.7% 3 0.0% 0 0 0 0 17 0 244 2 152 1 0 0 S934 Esquinces y torceduras del tobillo 400 0.7% 244 0.4% 156 0.3% 0 0 2 3 5 19 85 68 127 61 25 5 N399 transtornos del sistema urinario no espec. 377 0.6% 316 0.5% 61 0.1% 4 3 11 6 8 1 99 9 131 16 63 26 M545 Lumbago no espec. 370 0.6% 233 0.4% 137 0.2% 0 0 2 0 4 1 43 27 134 83 50 26 G459 Isquemia cerebral transitoria 364 0.6% 199 0.3% 165 0.3% 0 0 1 0 1 0 19 17 40 52 138 96 R072 Dolor precordial 356 0.6% 181 0.3% 175 0.3% 0 1 0 0 4 2 20 27 78 94 79 51 T141 Herida de region no especificada del cuerpo 355 0.6% 108 0.2% 247 0.4% 1 0 8 10 3 3 34 101 48 111 14 22 S610 Herida de deo de la manosin dano en la mano 336 0.6% 87 0.1% 249 0.4% 1 0 5 4 0 7 28 96 42 127 11 15 S069 Traumatismo intracraneal 333 0.6% 141 0.2% 192 0.3% 8 10 14 16 6 7 30 40 44 79 39 40 R520 Dolor agudo 331 0.6% 172 0.3% 159 0.3% 6 9 7 8 5 7 39 29 69 75 46 31 I10X Hipertension esencial ( primaria) 309 0.5% 193 0.3% 116 0.2% 0 0 0 0 0 1 6 1 83 53 104 61 F419 transtorno de ansiedad 306 0.5% 194 0.3% 112 0.2% 0 0 2 1 17 4 61 30 93 53 21 24 E149 Diabetse mellitus no espec. 303 0.5% 175 0.3% 128 0.2% 0 0 0 0 0 0 6 4 95 66 74 58 A059 Intoxicación alimentaria bacteriana 298 0.5% 164 0.3% 134 0.2% 9 6 71 74 10 12 35 15 31 21 8 6 R074 Dolor de pecho no especificado 298 0.5% 149 0.3% 149 0.3% 0 0 2 1 6 6 17 22 63 73 61 47 R500 Fiebre con escalofrío 297 0.5% 137 0.2% 160 0.3% 42 51 68 84 7 7 6 8 7 7 7 3 L509 Urticaria no espec. 281 0.5% 158 0.3% 123 0.2% 7 9 50 61 17 11 25 12 43 23 16 7 S619 Herida de la muñeca y de la mano parte no espec. 278 0.5% 77 0.1% 201 0.3% 0 0 2 2 1 8 35 90 32 87 7 14 J960 Insuficiencia respiratoria aguda 270 0.5% 139 0.2% 131 0.2% 0 2 2 3 1 0 16 10 47 42 73 74 K819 Colecistitis no especif. 269 0.5% 187 0.3% 82 0.1% 5 1 0 1 2 3 50 15 100 43 30 19 K810 Colecistitis aguda 267 0.5% 192 0.3% 75 0.1% 0 0 0 0 2 0 50 12 109 44 31 19 D649 Anemia de tipo no espec. 259 0.4% 148 0.3% 111 0.2% 0 1 0 0 6 0 22 25 62 38 58 47 K359 Apendicitis aguda 257 0.4% 142 0.2% 115 0.2% 0 0 0 2 3 0 62 39 69 65 8 9 J451 Asma no alérgica 246 0.4% 117 0.2% 129 0.2% 9 9 54 85 8 11 16 6 23 14 7 4 S800 Contusión de rodilla 244 0.4% 140 0.2% 104 0.2% 0 0 2 4 2 4 24 29 69 52 43 15 R11X Náusea y vómito 212 0.4% 127 0.2% 85 0.1% 8 12 21 22 6 4 26 11 31 22 35 14 J209 Bronquitis aguda 195 0.3% 107 0.2% 88 0.2% 8 13 27 16 3 7 10 11 31 22 28 19 R739 Hiperglicemia no especif. 194 0.3% 103 0.2% 91 0.2% 0 0 0 0 0 0 2 4 53 56 48 31 S009 Traumatismo de la cabeza parte no espeficada 193 0.3% 98 0.2% 95 0.2% 1 7 6 12 5 3 24 32 39 28 23 13 K85X Pancreatis aguda 191 0.3% 145 0.2% 46 0.1% 0 0 1 0 2 1 45 9 75 29 22 7 R33X Retención de orina 189 0.3% 10 0.0% 179 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 2 6 34 3 143 R05X Enfermedad respiratoria no espec. Tos 182 0.3% 95 0.2% 87 0.1% 31 25 50 50 6 1 0 3 5 3 3 5 T149 Traumatismo no especificada 182 0.3% 82 0.1% 100 0.2% 2 2 1 4 0 0 21 29 39 41 19 24 A419 Otras septicemias 159 0.3% 90 0.2% 69 0.1% 3 3 0 0 0 1 10 4 34 26 43 35 I500 Insuficiencia cardiaca congestiva 158 0.3% 82 0.1% 76 0.1% 0 0 0 0 1 0 2 3 14 25 65 48 N23X Cólico renal no espec. 158 0.3% 72 0.1% 86 0.1% 0 0 0 0 1 1 15 17 46 61 10 7 S018 Heridas de otras partes de la cabeza 155 0.3% 23 0.0% 132 0.2% 0 0 4 1 0 0 8 62 8 56 3 13 R501 Fiebre persistente 154 0.3% 71 0.1% 83 0.1% 15 25 34 36 2 7 5 5 9 5 6 5 R042 Hemoptisis 148 0.3% 64 0.1% 84 0.1% 0 0 0 0 2 3 15 27 28 37 19 17 T477 Eméticos 146 0.2% 92 0.2% 54 0.1% 4 3 23 19 2 3 10 8 26 16 27 5 I509 Insuficiencia cardiaca no especificada 143 0.2% 74 0.1% 69 0.1% 0 0 0 1 0 0 3 5 18 28 53 35 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 17967 30.8% 9706 16.6% 8261 14.1% 368 452 822 896 325 297 2223 1831 3612 3009 2356 1776 58426 100.0% 35704 61.1% 22722 38.9% 1582 1844 3376 3769 1391 802 10597 4456 12690 7616 6068 4235 Otros dolores abdominales y otros no especificados con 7.2% es la principal causa de morbilidad en Emergencia de las 58,426 atenciones, seguidas de Rinofaringitis aguda, Rinitis aguda 4%, Dolor abdominal localizado en parte superior 4%, Consultas no especificadas 3.8%, Falso trabajo de parto a las 37 semanas y más completas de gestación 3.2%, Fiebre no especificada 3.1%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 120 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 069 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE MEDICINA Código CIE X MORBILIDAD T O T A L G E N E R A L TOTAL Femenino Masculino G R U P O S < 1 Año 1 - 11 Años D E 12 - 17 Años E D A D 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % R104 Otros dolores abdominales y los no especificados 1473 7.5% 1001 5.1% 472 2.4% 0 0 2 0 9 1 254 132 486 225 250 114 Z719 Consulta no especif. 965 4.9% 559 2.8% 406 2.1% 6 3 4 8 7 2 119 86 224 166 199 141 R101 Dolor abdominal localizado en parte superior 778 3.9% 515 2.6% 263 1.3% 0 0 0 1 6 5 128 63 250 122 131 72 R51X Cefalea 653 3.3% 465 2.4% 188 1.0% 0 0 0 0 7 1 144 62 229 81 85 44 A09X Infecciones intestinales debidos aotros organismos sin espec. 553 2.8% 350 1.8% 203 1.0% 0 1 3 2 2 0 68 62 164 92 113 46 R103 Dolor localizado en otras partes inferiores del abdomen 529 2.7% 330 1.7% 199 1.0% 0 0 0 1 4 3 97 43 118 91 111 61 N390 Infección de vías urinarias sitio no espec. 517 2.6% 438 2.2% 79 0.4% 0 0 0 0 3 1 115 14 198 21 122 43 J459 Asma no especificada,asma de aparicion tardia, broquitis asmatica 474 2.4% 295 1.5% 179 0.9% 0 0 2 3 2 0 107 43 128 98 56 35 R509 Fiebre no especificada 427 2.2% 276 1.4% 151 0.8% 2 0 2 2 4 0 66 45 120 61 82 43 K922 Hemorragia gastrointestinal no especifi. 401 2.0% 201 1.0% 200 1.0% 0 0 0 0 2 1 26 33 68 81 105 85 R072 Dolor precordial 335 1.7% 176 0.9% 159 0.8% 0 0 0 0 2 0 19 24 77 89 78 46 G459 Isquemia cerebral transitoria son otra espec. 328 1.7% 183 0.9% 145 0.7% 0 0 0 0 1 0 16 15 34 44 132 86 R100 Abdomen agudo 315 1.6% 210 1.1% 105 0.5% 0 0 1 1 1 0 49 30 97 44 62 30 K297 Gastritis no especif. 310 1.6% 194 1.0% 116 0.6% 0 0 0 0 1 1 55 41 86 54 52 20 J029 Faringitis aguda no especif. 308 1.6% 184 0.9% 124 0.6% 0 0 0 2 3 0 57 40 92 59 32 23 I10X Hipertension esencial ( primaria) 292 1.5% 179 0.9% 113 0.6% 0 0 0 0 0 0 5 1 74 52 100 60 E149 Diabetes mellitus no especific. 288 1.5% 165 0.8% 123 0.6% 0 0 0 0 0 0 6 4 87 62 72 57 R074 Dolor de pecho no especifi. 271 1.4% 135 0.7% 136 0.7% 0 0 0 0 1 1 14 21 60 71 60 43 F419 Transtorno de ansiedad 267 1.4% 166 0.8% 101 0.5% 0 0 0 0 1 0 55 29 90 48 20 24 J960 Insuficiencia respiratoria aguda 251 1.3% 132 0.7% 119 0.6% 0 0 1 0 0 0 16 9 45 38 70 5500 27.9% 3116 15.8% 2384 12.1% 3 8 8 8 21 21 703 519 19713 100.0% 11877 60.2% 7836 39.8% 13 14 26 36 98 53 2587 1647 5143 3492 4010 2594 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. 1286 1062 1095 72 766 Otros dolores abdominales y otros no especificados con 7.5% es la principal causa de morbilidad en Emergencia Tópico de medicina de las 19,713 atenciones, seguidas de Consultas no especificadas 4.9%, Dolor abdominal localizado en parte superior 3.9%, Cefalea 3.3%. TABLA Nº 070 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE CIRUGIA Código CIE X MORBILIDAD T O T A L G E N E R A L TOTAL Femenino Masculino G R U P O S < 1 Año 1 - 11 Años D E 12 - 17 Años E D A D 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % R104 Dolores abdominales y los no especif. 2511 18.2% 1676 12.1% 835 6.0% 0 0 0 0 13 5 527 256 836 430 300 144 R101 Dolor abdominal localizado en parte superior 1264 9.2% 835 6.0% 429 3.1% 1 0 1 0 7 6 303 122 397 226 126 75 R103 Dolor lozalizado en otras partes inferiores del abdomen 586 4.2% 373 2.7% 213 1.5% 0 0 0 0 4 1 125 63 176 109 68 40 T07X Traumatismos múltiples 580 4.2% 234 1.7% 346 2.5% 0 1 0 1 3 6 70 106 106 179 55 53 Z719 Consulta 478 3.5% 252 1.8% 226 1.6% 0 0 0 2 14 8 74 52 119 102 45 62 S019 Herida en la cabeza parte no espec. 471 3.4% 109 0.8% 362 2.6% 0 0 0 1 1 8 24 131 54 184 30 38 R100 Abdomen agudo 300 2.2% 188 1.4% 112 0.8% 0 0 0 0 1 0 53 30 92 55 42 27 T141 Herida de region no especificada del cuerpo 295 2.1% 82 0.6% 213 1.5% 0 0 0 0 2 2 29 94 38 100 13 17 S610 Herida de dedo de la mano sin daño en una 289 2.1% 72 0.5% 217 1.6% 0 0 1 0 0 6 26 84 38 114 7 13 S619 Herida de la muñeca y de la maño parte no especif. 242 1.8% 63 0.5% 179 1.3% 0 0 0 0 0 7 28 84 29 75 6 13 S069 Traumatismo intracraneal 210 1.5% 78 0.6% 132 1.0% 0 0 0 0 2 5 22 31 31 65 23 31 K810 Colecistitis aguda 209 1.5% 154 1.1% 55 0.4% 0 0 0 0 2 0 39 9 89 32 24 14 K359 Apendicitis aguda 205 1.5% 120 0.9% 85 0.6% 0 0 0 0 2 0 53 33 60 46 5 6 2704 19.6% 1203 8.7% 1501 10.9% 1 1 0 2 24 23 351 471 534 698 293 306 13807 100.0% 7045 51.0% 6762 49.0% 3 2 4 7 98 98 2201 2132 3422 3210 1317 1313 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Otros dolores abdominales y otros no especificados con 18.2% es la principal causa de morbilidad en Emergencia Tópico de Cirugía, de las 13,807 atenciones, seguidas de Dolor abdominal localizado en parte superior 9.2%, Dolor localizado en partes inferiores del abdomen 4.2%, Traumatismo múltiples no especificados 4.2%, Herida en la cabeza, parte no especificada 3.4%, Abdomen agudo 2.2%. TABLA Nº Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 121 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 071 ORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE GINECOLOGIA CIE X T O T A L G E N E R A L TOTAL Femenino Masculino MORBILIDAD Nº % Nº % Nº % G R U P O S < 1 Año 1 - 11 Años D E 12 - 17 Años E D A D 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. N939 Hemorragia vaginal anormal 586 25.4% 586 25.4% 0 0.0% 0 0 0 0 13 0 238 0 322 0 13 0 O200 Amenaza de aborto 371 16.1% 371 16.1% 0 0.0% 0 0 0 0 15 0 221 0 135 0 0 0 N390 Infección de vias urinarias sitio no especif. 180 7.8% 180 7.8% 0 0.0% 0 0 0 0 9 0 105 0 61 0 5 0 Z719 Persona que teme estar enferma, a quien no se hace diagnostico 122 5.3% 122 5.3% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 50 0 69 0 1 0 R104 Otros dolores abdominales y los no especificados 81 3.5% 81 3.5% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 39 0 38 0 2 0 R101 Dolor abdominal localizado en parte superior 75 3.2% 75 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 2 0 36 0 36 0 1 0 O021 Aborto retenido 67 2.9% 67 2.9% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 32 0 34 0 0 0 R103 Dolor localizado en partes inferior del abdomen 46 2.0% 46 2.0% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 24 0 21 0 0 0 R509 Fiebre no especificada 43 1.9% 43 1.9% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 17 0 22 0 1 0 N399 transtornos del sistema urinario 41 1.8% 41 1.8% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 22 0 15 0 3 0 N739 Enfermedad inflamatoria pelvica 39 1.7% 39 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 1 0 10 0 28 0 0 0 Z321 Embarazo confirmado 37 1.6% 37 1.6% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 27 0 10 0 0 0 O470 Amenzas de parto prematuro 35 1.5% 35 1.5% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 20 0 11 0 0 0 R100 Abdomen agudo 23 1.0% 23 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 15 0 8 0 0 0 D259 Leiomioma del utero son otra espec. #N/A O034 22 21 1.0% 0.9% 22 21 1.0% 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 12 0 22 9 0 0 0 156 6.8% 156 6.8% 0 #¡DIV/0! 0 0 0 0 3 0 71 0 73 0 9 0 2308 100.0% 2308 100% 0 #¡DIV/0! 0 0 0 0 65 0 1162 0 1041 0 40 0 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L La Hemorragia vaginal y uterina anormal no especificada con el 25.4% es la principal causa de morbilidad en Emergencia Tópico de Ginecología, de las 2,308 atenciones, seguidas de Amenaza de aborto 16.1%. Infección urinaria sitio no especificado 7.8%, Persona que teme estar enferma, a quien no se le diagnostica 5.3%, Otros dolores abdominales no especificados 3.5%, Aborto retenido 2.9%. TABLA Nº 072 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE TRAUMATOLOGIA CIE X MORBILIDAD T O T A L G E N E R A L T O T A L Femenino Masculino Nº % Nº % Nº G R U P O S < 1 Año 1 - 11 Años D E E D A D 12 - 17 Años 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. S934 Esquinces y torceduras no espec. 368 8.7% 223 5.3% 145 3.4% 0 0 0 2 4 17 79 62 118 59 22 5 T07X Traumatismos multiples no espec. 246 5.8% 131 3.1% 115 2.7% 0 0 2 0 1 4 32 37 59 53 37 21 14 S800 Contusion de rodilla 200 4.7% 116 2.7% 84 2.0% 0 0 0 1 1 3 18 27 61 39 36 M545 Lumbago no espec. 133 3.1% 81 1.9% 52 1.2% 0 0 1 0 0 0 14 11 50 36 16 5 Z719 Consulta no especificada 130 3.1% 73 1.7% 57 1.3% 0 1 1 0 0 2 11 14 41 27 20 13 S602 Contusión de otras partes de la muñeca y de la mano 115 2.7% 60 1.4% 55 1.3% 0 0 1 2 1 2 10 23 38 19 10 9 S523 Fractura de la diáfisis del radio 91 2.1% 67 1.6% 24 0.6% 0 0 0 0 0 3 8 6 26 7 33 8 M840 Consolidación defectuosa de fractura 80 1.9% 42 1.0% 38 0.9% 0 0 0 0 0 1 5 14 15 19 22 4 S903 Contusion de otras partes y de las no espec. Del pie 71 1.7% 33 0.8% 38 0.9% 0 0 0 0 0 4 11 12 13 18 9 4 S202 Contusion de torax 67 1.6% 42 1.0% 25 0.6% 0 0 0 0 0 0 4 5 18 14 20 6 S300 Contusion de la region lumbosacra y de la pelvis 67 1.6% 50 1.2% 17 0.4% 0 0 0 0 0 1 12 7 21 4 17 5 1013 23.9% 453 10.7% 560 13.2% 0 0 3 2 12 17 70 178 222 251 146 112 4246 100.0% 2267 53.4% 1979 46.6% 0 3 13 9 45 89 432 647 1086 903 691 328 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L El Esguince y torceduras no especificados 8.7% es la principal causa de morbilidad en Emergencia Tópico de Traumatología, de las 4,246 atenciones Traumatismo múltiples no especificado con el 5.8% Contusión de rodilla 4.7%, Lumbago no especificado 3.1%, Consulta no especificada 3.1%, Contusión de otras partes de la muñeca y la mano 2.4%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 122 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 073 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE OBSTETRICIA CIE X MORBILIDAD T O T A L G EN E RAL TOTAL Femenino Masculino Nº % Nº % Nº % G R U P O S < 1 Año 1 - 11 Años D E 12 - 17 Años E D A D 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. O471 Falso trabajo de parto a las 37 semanas completas de gestacion 1839 27.8% 1839 27.8% 0 0.0% 0 0 0 0 114 0 1231 0 494 0 0 0 O839 Parto unico asistido 1551 23.4% 1551 23.4% 0 0.0% 0 0 0 0 103 0 1000 0 448 0 0 0 O639 Trabajo de parto prolongado no especificado 859 13.0% 859 13.0% 0 0.0% 0 0 0 0 56 0 498 0 305 0 0 0 O470 Amenaza de parto prematuro 841 12.7% 841 12.7% 0 0.0% 0 0 0 0 59 0 524 0 258 0 0 0 O479 Falso trabajo de parto sin otra espec. 453 6.8% 453 6.8% 0 0.0% 0 0 0 0 32 0 286 0 135 0 0 0 Z719 Consulta no espec. 252 3.8% 252 3.8% 0 0.0% 0 0 2 0 15 0 161 0 73 0 1 0 O48X Embarazo prolongado 114 1.7% 114 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 66 0 44 0 0 0 O809 Parto unico espontaneo son otra espec. 112 1.7% 112 1.7% 0 0.0% 0 0 0 0 4 0 82 0 26 0 0 0 O821 Parto cesarea de emergencia 77 1.2% 77 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 45 0 32 0 0 0 O829 Parto por cesarea 54 0.8% 54 0.8% 0 0.0% 0 0 0 0 3 0 24 0 27 0 0 0 O365 Atención materna por déficit del crecimiento fetal (RETARDO DEL CRECIMIENTO INTRAUT.) 44 0.7% 0.7% 0.6% 0 0 0.0% 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 6 0 0 28 27 0 0 13 10 0 0 0 0 0 0 43 0.6% 44 43 OTROS DIAGNOSTICOS 202 3.0% 202 3.0% 0 0.0% 0 0 23 0 29 0 90 0 58 0 2 0 O 6626 100.0% 6626 100% 0 0% 0 0 35 0 447 0 4170 0 1971 0 3 0 Z321 Embarazo confirmado T T A L El Falso trabajo de parto a las 37 y más semanas completas de gestación con el 27.8% es la principal causa de morbilidad en Emergencia Tópico de Obstetricia, de las 6,626 atenciones, seguidas de Parto único asistido sin complicaciones 23.4%, Trabajo de parto prolongado no especificado 13%, Amenaza de parto prematuro 12.7%, Falso trabajo de parto sin complicaciones 6.8%. TABLA Nº 074 MORBILIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA TOPICO DE PEDIATRIA CIE X MORBILIDAD T O T A L G E N E R A L TOTAL Femenino Masculino Nº % Nº % Nº % G R U P O S < 1 Año 1 - 11 Años D E 12 - 17 Años E D A D 18 - 29 Años 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. J00X Rinofaringitis aguda, rinitis aguda 2213 18.9% 1081 9.2% 1132 9.7% 430 428 595 653 55 50 0 1 0 0 1 0 R509 Fiebre no especificada 1321 11.3% 636 5.4% 685 5.8% 170 198 422 436 43 51 1 0 0 0 0 0 J459 Asma especficada asma de aparcicion tardia, bornquitis asmatica 1189 10.1% 505 4.3% 684 5.8% 75 95 380 511 49 77 1 1 0 0 0 0 A09X Infecciones instestinales debidas a otros organismos sin espec. 694 5.9% 296 2.5% 398 3.4% 84 119 192 255 19 24 0 0 0 0 1 0 J980 Enfermedades de la traquea y de los bronquios no clasific. 519 4.4% 216 1.8% 303 2.6% 121 199 94 102 0 2 0 0 0 0 1 0 J029 Faringitis aguda 296 2.5% 129 1.1% 167 1.4% 15 23 93 130 20 14 1 0 0 0 0 0 Z719 Consulta no especificada 292 2.5% 150 1.3% 142 1.2% 41 47 73 79 23 14 8 0 5 2 R500 Fiebre no especificada 255 2.2% 115 1.0% 140 1.2% 41 50 68 83 5 7 1 0 0 0 0 0 N390 Infección de vias urinarias sitio no espec. 178 1.5% 134 1.1% 44 0.4% 31 20 82 19 21 5 0 0 0 0 0 0 A059 Intoxicación alimentaria bacteriana no espec. 177 1.5% 87 0.7% 90 0.8% 9 6 70 73 7 11 1 0 0 0 0 0 J451 Asma no alérgica 171 1.5% 68 0.6% 103 0.9% 9 9 52 84 7 10 0 0 0 0 0 0 R05X Tos 160 1.4% 86 0.7% 74 0.6% 31 25 49 47 6 1 0 1 0 0 0 0 L509 Urticaria 151 1.3% 71 0.6% 80 0.7% 7 8 50 61 14 11 0 0 0 0 0 0 R101 Dolor abdominal lozalizado en parte superior 151 1.3% 84 0.7% 67 0.6% 23 14 35 36 26 17 0 0 0 0 0 0 R104 Otros dolores abdominales y los no especifcados 119 1.0% 64 0.5% 55 0.5% 9 9 26 32 29 14 0 0 0 0 0 0 1598 13.6% 828 7.1% 770 6.6% 192 211 412 426 170 132 35 0 17 1 2 0 11726 100.0% 5637 48.1% 6089 51.9% 1555 1821 3311 3701 656 559 73 5 35 3 7 0 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L La Rinofaringitis aguda, Rinitis aguda con el 18.9% 0 es la principal causa de morbilidad en Emergencia Tópico de Pediatría, de las 11,726 atenciones, seguidas de Fiebre no especificado 11.3%, Asma no especificado, asma de aparición tardía 10.1%, Infecciones Intestinales debidos a otras organismos 5.9%, Enfermedades de la tráquea y de los bronquios 4.4%, Faringitis Aguda 2.5%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 123 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 3.5 INTERVENCIONES QUIRURGICAS GRAFICO Nº 013 INTERVENCIONES QUIRURGICAS 2006 - 2014 Año 2006 16653 Año 2007 16510 Año 2008 15120 Año 2009 16092 Año 2010 15389 Año 2011 17052 Año 2012 17417 Año 2013 15889 Año 2014 15616 Año 2006 Interv. Qx Año 2007 Año 2008 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014 16653 16510 15120 16092 15389 17052 17417 15889 15616 % Incremento -0.86 -8.42 6.43 -4.37 10.81 2.14 -8.77 -1.72 Fuente: Registro libro SOP Elaborado por: Unidad de Estadística Entre 2009 y 2014 se mantiene como promedio 16,242 intervenciones quirúrgicas, habiendo disminuido en 2014 en 1.72% con relación al año anterior. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 124 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TABLA Nº 075 INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR SOP Y POR ESPECIALIDAD SOP / ESPECIALIDAD MESES TOTAL Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic TOTAL DE INTERVENCIONES QX. 15616 1428 1371 1452 1385 1233 1113 1181 1216 1218 1283 1460 1276 CIRUGIAS MAYORES 12936 1207 1137 1242 1160 1070 916 976 995 1012 1044 1128 1049 CIRUGIAS MENORES 2680 221 234 210 225 163 197 205 221 206 239 332 227 EMERGENCIA 1768 165 152 153 152 152 143 137 143 139 151 136 145 Cirugía 1354 120 107 120 118 114 108 106 109 113 116 106 117 6 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 2 1 11 2 0 1 3 1 2 2 0 0 0 0 6 0 2 1 0 2 1 0 0 0 0 0 0 Ginecología 115 4 9 9 15 8 11 10 11 7 12 9 10 Neurocirugía 102 11 10 8 5 14 9 8 7 7 7 8 8 Traumatología 145 26 22 14 9 7 12 9 12 7 12 9 6 23 2 1 0 2 3 0 2 4 4 3 1 1 Oncología 2 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 Otorrinolaringología 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 Neumología 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 Obstetricia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1668 126 134 139 129 136 130 139 139 162 138 158 138 Cirugía Torácica y Cardiovascular 168 12 22 18 12 12 10 13 18 14 12 14 11 Cirugía Vascular periférico y Angiología 213 13 8 19 21 19 16 13 17 25 25 19 18 Traumatología 684 53 55 51 47 57 53 56 54 71 52 73 62 Urología 593 48 49 50 48 47 49 56 50 52 48 52 44 AQV 6 0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 2 Dental 2 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 Cirugía 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Cardiología 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 PABELLON 5 1831 165 172 195 153 176 121 126 131 160 145 148 139 Ginecología 1053 100 106 118 94 68 77 79 80 77 81 94 79 230 13 12 15 13 67 9 10 14 24 15 16 22 9 5 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2 Cirugía de Cabeza y Cuello Cirugía Torácica y Cardiovascular Cirugía Vascular periférico y Angiología Urología Oftalmología 3er PISO Cirugía de Cabeza y Cuello Aqv 0 0 31 3 2 4 2 4 3 3 0 3 2 2 3 186 18 25 19 12 10 11 8 14 15 23 14 17 19 0 2 7 0 1 0 2 0 4 2 1 0 298 25 25 31 31 26 21 24 23 34 21 19 18 Otorrinolaringologia 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cirugía 4 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 0 PABELLON 6 2496 246 238 255 237 213 125 171 197 184 225 231 174 Cirugía Cardiología Neurocirugía Obstetricia Oncología 2476 243 237 254 235 211 125 170 197 183 220 227 174 Traumatología 4 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 Ginecología 4 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 Dental 3 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 Urologia 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 Obstetricia 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 Oncología 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 Aqv 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 Cirugía de Cabeza y Cuello 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 Neurocirugía 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2142 191 183 217 197 178 161 201 170 174 172 149 149 SOMI 459 45 40 57 43 44 35 28 28 35 33 38 33 1683 146 143 160 154 134 126 173 142 139 139 111 116 CIRUGIA PLASTICA 875 105 89 94 95 68 44 48 62 46 59 83 82 Cirugía Plástica y Quemados 875 105 89 94 95 68 44 48 62 46 59 83 82 2112 205 163 184 194 142 190 151 151 145 152 220 215 Ginecología Obstetricia CIRUGIA DE DIA (PAB. 9) 30 1 4 3 4 1 0 0 0 1 3 6 7 Cirugía 458 61 44 43 38 27 22 33 53 32 42 23 40 Cirugía de Cabeza y Cuello Aqv 315 31 29 42 37 26 27 20 18 18 16 16 35 Cirugía Torácica y Cardiovascular 3 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 Cirugía Vascular periférico y Angiología 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 Dental 60 2 6 4 5 6 4 5 4 4 6 5 9 Ginecología 57 4 0 2 6 5 9 6 6 9 3 3 Neurocirugía 16 0 1 1 1 1 0 1 4 3 0 1 3 Oftalmología 506 46 31 27 44 26 74 39 28 35 42 49 65 Otorrinolaringología 322 Traumatología 4 37 24 33 31 23 35 26 28 24 19 15 27 238 23 24 28 26 25 18 18 10 19 12 11 24 Oncología 2 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 Urología 3 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 100 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 91 0 44 4 6 5 3 5 2 3 2 2 2 3 7 CIRUGIAS MENORES 2680 221 234 210 225 163 197 205 221 206 239 332 227 Oftalmología 1058 97 84 84 92 62 50 70 85 97 116 128 93 411 38 49 45 35 33 20 27 24 30 29 48 33 1211 86 101 81 98 68 127 108 112 79 94 156 101 463 34 Cirugía Plástica y Quemados OFTALMOLOGIA (Qx. Mayores) Oncología Dental Anestesia Extraquirúrgico Fuente: Registro Libro SOP 23 50 52 31 35 55 37 39 27 35 45 Elaborado por: Unidad de Estadística Se ha realizado 15,616 intervenciones quirúrgicas, 12,936 corresponde a cirugías mayores y 2680 a cirugías menores, asimismo 462 anestesias extraquirúrgicas en los diferentes procedimientos en diversas especialidades que lo han requerido. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 125 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 GRAFICO Nº 014 DEMANDA DE INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR SOP Intervenciones Quirúrgicas por SOP 2014 2500 2000 1500 1000 500 0 Oncologí Cirugía Oftalmol a Plástica ogía Nº de Qx. 411 875 1102 % 2.63 5.60 7.06 Dental 3er piso 1211 1668 Emerge ncia 1768 7.75 10.68 11.32 Pab. 5 SOMI 1831 Cirugía de día 2112 Pab. 6 2142 2496 11.73 13.52 13.72 15.98 La SOP del Pab. 6 es la que muestra mayor demanda con 2496 intervenciones quirúrgicas. TABLA Nº 076 DEMANDA DE INTERVENCIONES QUIRURGICAS POR ESPECIALIDADES TOTAL ESPECIALIDAD Nro TOTAL MESES % Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic 15616 100 % 1428 1371 1452 1385 1233 1113 1181 1216 1218 1283 1460 Aqv 47 0.3 % 6 4 5 6 2 0 0 0 1 5 9 Cardiología 32 0.2 % 3 2 4 2 4 3 3 0 3 2 2 4 553 3.5 % 44 42 57 50 95 36 30 32 42 33 34 58 Cirugia de Cabeza y Cuello Cirugia general 1276 9 4293 27.5 % 424 388 417 391 352 256 309 359 331 379 356 331 Cirugía Plástica Quemados 975 6.2 % 105 89 94 95 68 44 48 62 46 68 174 82 Cirugía Torácica y Cardiovascular 182 1.2 % 14 22 20 16 14 12 15 18 14 12 14 11 Cirugía Vascular periférico y Angiología 221 1.4 % 13 10 20 22 21 17 14 17 25 25 19 18 Dental 1276 8.2 % 89 107 85 104 74 132 115 116 83 100 161 110 Ginecologia 1734 11.1 % 156 160 196 162 126 135 125 128 132 135 150 129 Neumología 1 0.0 % 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 306 2.0 % 29 36 28 18 25 20 17 25 25 31 24 28 Obstetricia 1704 10.9 % 146 145 167 154 136 126 175 142 143 141 112 117 Oftalmologia 1609 10.3 % 147 121 116 139 93 126 112 115 134 160 180 166 Oncologia 667 4.3 % 61 69 67 62 61 38 50 44 62 44 61 48 Otorrinolaringología 324 2.1 % 38 24 33 31 23 35 26 28 24 19 16 27 1071 6.9 % 102 102 93 83 89 83 83 76 97 77 94 92 Urologia 621 4.0 % 51 50 50 50 50 50 59 54 56 51 54 Anestesia Extraquirúrgico 463 Neurocirugía Traumatologia 34 23 50 52 31 35 Mar Abr May 46 55 37 39 27 35 45 Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic RENDIMIENTO QUIROFANO MESES ESPECIALIDAD TOTAL Ene Total de Intervenciones 15616 1428 1371 1452 1385 1233 1113 1181 1216 1218 1283 1460 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 79.3 76.2 80.7 76.9 68.5 61.8 65.6 67.6 67.7 71.3 81.1 70.9 165 2 152 2 153 2 152 2 152 2 143 2 137 143 139 151 136 145 76.5 76.0 76.0 71.5 2 69.5 2 75.5 2 76.0 2 71.5 2 82.5 2 68.5 68.0 72.5 1263 18 1219 18 1299 18 1233 18 1081 18 970 18 1044 1073 1079 1132 1324 1131 72.2 68.5 60.1 53.9 18 59.6 18 59.9 18 62.9 18 67.7 18 58.0 18 70.2 73.6 62.8 Número de Quirofanos EMERGENCIA 1768 Número de Quirofanos ELECTIVAS 13848 Número de Quirofanos Feb 1276 Fuente: Registro Libro SOP Elaborado por: Unidad de Estadística Cirugía General es la especialidad que tiene la mayor demanda de SOPs con 27.5% con 4,292 intervenciones quirúrgicas en 2014, seguida de Ginecología con 11.1% (1734 Int. Quir.) y Obstetricia con 10.9% ( 1704 interv. Quir.). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 126 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 3.6 COMPORTAMIENTO DE LAS INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS COMPORTAMIENTO DE LAS IAAS AÑO 2014 Las infecciones asociadas a la atención en salud (IAAS) son un problema de Salud Pública porque aumentan la morbilidad y mortalidad en los establecimientos además de aumentar los costos de la atención. Los principales factores de riesgo de adquirir infecciones son las condiciones propias de los pacientes y sus patologías, las intervenciones y procedimientos asistenciales que conllevan riesgo y algunos aspectos ambientales, siendo las condiciones propias de los pacientes el principal riesgo, sin embargo son muy poco modificables. Los aspectos ambientales son muy modificables, sin embargo su impacto en la transmisión de los agentes puede ser bajo. Los aspectos más modificables son los asociados a procesos de atención, que es el foco de la mayoría de los programas de prevención y control de infecciones en la actualidad. En el Perú desde el 2005 viene realizando la vigilancia epidemiológica de las infecciones intrahospitalarias, la cual tiene como característica de ser activa, selectiva y focalizada; Actualmente se vigila trece tipos de infecciones intrahospitalarias los cuales están focalizados en cinco servicios de hospitalización. Importante resaltar que la vigilancia epidemiológica es una actividad fundamental para identificar problemas, orientar las medidas de intervención y evaluar su impacto. La vigilancia aporta información sobre las infecciones y sus tendencias, siendo de especial interés el desarrollo de indicadores que permitan a los establecimientos, además de evaluar sus tendencias, conocer si los niveles alcanzados son comparables con otros establecimientos similares. La vigilancia epidemiológica de las IAAS en nuestra institución es realizada por enfermeras capacitadas, las cuales revisan sistemáticamente las historias clínicas de pacientes hospitalizados comparando los hallazgos clínicos y de laboratorio de estos pacientes con definiciones estandarizadas. Para estos efectos, las enfermeras están a tiempo completo dedicadas a la vigilancia, prevención y control de las infecciones. Los datos de la vigilancia en este informe se presentan en gráficos que expresan la tasa de cada una de las infecciones sujetas a vigilancia por servicio así como también las tendencias observadas en el tiempo, total de infecciones captadas por el equipo de enfermeras del SVIIH son 532 IAAS y se han vigilado 23312 pacientes con FR siendo la tasa de Incidencia General de 2.3 ligeramente mayor a la del 2013 que fue de 2.0%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 127 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” RESULTADOS: TASA DE INCIDENCIA DE LAS IIH POR AÑO HASTA EL 2014 La tendencia de la tasa de incidencia general Acumulada de Infecciones Intrahospitalarias (IIH) del 2005 al 2014 es a incrementarse ligeramente de 2% a 2.3%. TASA DE PREVALENCIA DE LAS IIH POR AÑO HASTA EL 2014 La tendencia de la tasa de prevalencia de las IAAS del 2007 a Marzo del 2014 es a disminuir de 4.2% a 1.6%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 128 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” PRINCIPALES INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS SEGÚN TIPO DE INFECCIONHAL * ACUMULADO 2014 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Se aprecia en el siguiente gráfico que el acumulado hasta el 2014 las Neumonías asociadas a VM están ocupando el Primer lugar con 10.9 cifra mayor a la del promedio nacional que es de 8.3, en segundo lugar las Bacteriemias asociado a CVC con 9.3 cifra también mayor comparado con la tasa promedio nacional que es de 2.5, en tercer lugar las Flebitis asociado a CVP con 4.2 cifra ligeramente menor a la del promedio nacional que es 4.5, en cuarto lugar las IHO pos parto cesárea con 2.0 cifra también mayor a la del promedio nacional que es de 1.2, en quinto lugar la endometritis post parto cesárea con 1.2 cifra mayor a la del promedio nacional que es de 0.4, en sexto la endometritis post parto vaginal con 1.1 cifra mayor a la del promedio nacional que es de 0.3, en séptimo lugar están las ITUs asociada a CUP con 2.2 cifra menor a la del promedio nacional con 3.38, en octavo las IHO post colecistectomía con 0 y en noveno lugar las IHO post hernio plastias también con 0. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 129 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DISTRIBUCION DE LAS INFECCIONES INTRAHOSPITALARIAS POR SERVICIOS VIGILADOS * ACUMULADO 2014 N=53 2 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL De las 532 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2014 en los diferentes servicios sujetos a vigilancia, el 49% (258) se presentó en los servicios de Medicina, el 16% 83) en el servicio de Gineco*obstetricia, el 15% (82) en UCI/1, el 10% (54) en cirugía, el 6% (32) en UCIN, el 3% (18) en Neonatología y el 1% (5) en UCI Coronaria. PATOGENOS AISLADOS EN MUESTRAS MICROBIOLOGICAS * ACUMULADO HAL 2014 N=251 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL En el presente grafico se observa que de las 532 (100%) infecciones Intrahospitalaria captadas hasta en el año 2014 el 47% (251) tuvo al menos una muestra microbiológica; encontrándose diversos patógenos, siendo los más frecuentes: Pseudomona aeroginosa 19% (47), Staphilococus áureus con 12% (31), Klebsiella Neumoniae y Acinetobacter con 12% (30) respectivamente, Staphilococus Coagulosa (-) con 10% (26), Cándida Albicans con 10% (25) y E. Coli con 8% (21), entre otros pero en menor cantidad como se aprecia en el gráfico. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 130 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” A continuación detallaremos el comportamiento de éstas infecciones en cada uno de los Servicios sujetos a vigilancia. SERVICIO DE NEONATOLOGIA La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004, implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila básicamente las Neumonías asociadas a Ventilación Mecánico, las infecciones del torrente sanguíneo asociado a catéter venoso periférico y las bacteriemias asociado a catéter asociadas a Catéter Venoso Central (CVC), es importante resaltar que la vigilancia es por kilo de peso considerando a los menores de 1500 gr., a los de 1501 gr. a 2500 gr. y a los mayores de 2501 gr. La densidad de incidencia general de Infecciones Intrahospitalarias (IIH) para este servicio en el año 2014 fue de 8.1 x 1000 días de exposición (18/2225), cifra menor a la del año 2013 que fue de 11.1 x 1000 días de exposición (23/2067). De las 18 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2014 en este servicio por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 67% (12) corresponden a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central y el 28% (5) las Infecciones del torrente sanguíneo asociado a catéter venoso periférico y el 5% (1) corresponden a las Neumonías asociadas a VM. A continuación describo la tendencia de estas infecciones: La densidad de incidencia de Bacteriemia asociadas a CVC en el 2014 es de 21.3 x 1000 días de exposición (12/563) cifra ligeramente mayor a la del 2013 que fue de 20.7x 1000 días de exposición a CVC (9/435). Las 12 bacteriemias captadas en el 2014 fueron confirmadas por laboratorio siendo los gérmenes: Pseudomona (1), Acinetobacter (1), klebsiella sp (2),Staphilococus aureus(1), enterobacter (1), Staphilococus Coagulasa negativo (4), E. Coli (2) Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 131 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIA ASOCIADO A CATETER VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 4.9 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Se puede apreciar en el presente gráfico la línea de tendencia de las bacteriemias asociadas a catéter venoso central del 2009 al 2014, es a mantenerse sin embargo se observa claramente que durante este periodo se ha presentado 1 episodio importante en el mes de agosto del 2013 (brote) se investigó y se intervino oportunamente y se evitó que continúe el incremento. Así mismo podemos resaltar que el grupo más vulnerable son los niños con peso menor se 1500grs, comparando con los RN de 1501 a 2500 y mayores de 2501 gr. El comportamiento de la densidad de Incidencia de Neumonías Intrahospitalarias (NIH) asociados al uso de ventilador mecánico (VM) en el Servicio de Neonatología en el 2014 es de 1.2 x 1000 días de exposición (1/847) cifra ligeramente menor a la del 2013 que fue de 8.4 x 1000 días de exposición a CVC (6/709). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 132 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR MECÁNICO EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 5.25 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Observamos en el gráfico que el comportamiento de las Neumonías asociadas a VM del 2009 al 2014 es ondulante y a no presentarse, sin embargo apreciamos que en el mes de agosto del 2013 hay un incremento significativo de la tasa NO por el número de Neumonías sino por los días de exposición que son pocos y hace que estemos por encima del promedio nacional. Asimismo importante resaltar que el grupo más vulnerable son los niños con peso menor se 1500grs, comparando con los RN de 1501 a 2500 y mayores de 2501 gr. La tasa de densidad de incidencia de ITS asociada CVP en el 2014 es de 6.1 x 1000 días de exposición (5/815) cifra ligeramente menor a la del 2013 que fue de 8.7x 1000 días de exposición a CVC (8/923). Importante resaltar que los 05 casos captados en este 2014 fueron confirmados por laboratorio germen identificados: Staphilococcus coagulase negativo (3),Acinetobacter (1) y Klebsiella (1). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 133 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITS ASOCIADO A CATETER VENOSO PERIFERICO EN EL SERVICIO DE NEONATOLOGÍA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 1.83 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Observamos en el gráfico que el comportamiento de las ITS asociadas a CVP del 2009 al 2014 es ondulante con 6 episodios importantes que podría pensar que estamos frente a probables brotes y resaltar que en el mes de octubre del 2011 la tasa fue de 19.6 x 1000 días de exposición a CVP (1/51) , en el mes de enero del 2012 también observamos otro incremento de 27.8 x 1000 días de exposición a CVP (2/72), en noviembre del 2012 con una tasa de 16.1 x 1000 días de exposición a CVP (1/62), en el 2013 en el mes de julio con 19.2 x 1000 días de exposición a CVP (2/104), en el 2014 en el mes de abril 24x 1000 días de exposición a CVP (2/82) y en el presente mes con 22.7 x 1000 días de exposición a CVP (1/44), resaltar que en cada uno de estos incrementos se investigó y se concluyó que estos incrementos No es por el número de ITS sino porque se han disminuido los días de exposición, Así mismo resaltar que el grupo más vulnerable son los niños con peso menor se 1500grs, comparando con los RN de 1501 a 2500 y mayores de 2501 gr. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 134 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004, implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las Endometritis post parto vaginal, Endometritis post parto cesárea y las Infecciones de herida operatoria post cesárea. La Incidencia Acumulada General de IIH para este servicio en el 2014 fue de 1.4% (83/5878) cifra ligeramente mayor a la presentada en el 2013 que fue de 1.1% (60/5286). De las 83 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014, en este servicio por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 41% (34) corresponde a las Infecciones de herida operatoria post cesárea, el 34% (28) corresponden a las endometritis post parto vaginal, y el 25% (21) corresponden a las endometritis post cesárea. A continuación señalaremos el comportamiento de cada una de las infecciones presentadas en este servicio. La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de Endometritis por PV en el 2014 es de 1.1% (28/2466) cifra ligeramente mayor a la presentada en el 2013 que fue de 1.0% (24/2430), importante resaltar que en ambos años estamos por encima del promedio nacional y categórico. TASA DE INCIDENCIA DE ENDOMETRITIS POR PARTO VAGINAL EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2014. Promedio Nac. 0.23 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Se puede apreciar en el presente gráfico que la línea de tendencia de esta IIH del 2009 al 2014 es a mantenerse especialmente en este último año, sin embargo se observa cuatro picos importante durante este periodo en el agosto del 2009 (brote) con 2.7% (5/185), así como en setiembre del 2012 con 2.1 (4/193), setiembre del 2013 con 3.0 (6/225) y enero del 2014 con 2.8 (6/212) importante resaltar que este último incremento se debió a un probable brote a esta infección, los miembros del CIIH investigaron y concluyeron que los casos eran aislados descartando la posibilidad de brote. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 135 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de Endometritis por Cesárea, en el 2014 es de 1.2 (21/1706), cifra ligeramente menor a la del 2013 que fue de 1.3% (19/1428), sin embargo en ambos años estamos por encima del promedio nacional y categórico. TASA DE INCIDENCIA DE ENDOMETRITIS POR PARTO CESÁREA EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 0.49 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Observamos que la tendencia de las endometritis por parto cesárea del 2009 al 2014 es ondulante y a disminuir sobre todo en los últimos meses del 2014, importante resaltar que durante el 2009 al 2014 se han presentado tres picos importantes en el mes de abril del 2009 con 2.6% (3/117) (brote), setiembre del 2013 con 2.9% (4/138) y en agosto del 2014 con 2.8 (4/145) los mismos que fueron comunicados al comité de IIH institucional en forma oportuna para su intervención concluyendo que son incrementos aislados, sin embargo aún estamos por encima del promedio nacional que es de 0.49. La Tasa de Incidencia Acumulada (T.I.A) de la IHO post Cesárea en el 2014 es de 2.0% (34/1706) cifra mayor a la del 2013 que fue de 1.1% (17/1428). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 136 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TASA DE INCIDENCIA INFECCIÓN DE HERIDA OPERATORIA POR CESAREA EN EL SERVICIO DE GINECO-OBSTETRICIA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 1.20 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Se puede apreciar claramente en el gráfico que el comportamiento de esta IIH del 2009 al 2014 es al incremento, así mismo observamos tres picos importantes en Junio del 2012 con 5.9% (7/119) brote, situación similar tenemos en el mes de marzo del 2013 con 5.3% (6/114) brote y en el mes de agosto del 2014 con 4.1 (6/145) brote, lo que ha generado que nuestros valores estén muy por encima de lo esperado y del promedio nacional, importante resaltar que estos incrementos fueron comunicados en forma oportuna al comité de IIH institucional para su intervención oportuna no solo en estos picos sino en forma permanente por el incremento. DEPARTAMENTO DE MEDICINA La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004, implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las Flebitis asociadas a Catéter Venoso Periférico (CVP). La tasa de Incidencia Acumulada General de IIH para este servicio en el 2014 es 3.9 x 1000 días de exposición (258/65455) cifra mayor a la del 2013 que fue de 2.8 x 1000 días de exposición (168/60746). De las 258 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014 en este servicio por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 99.6% (257) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso periférico y el 0.4% (1) correspondes a las ITU asociadas a catéter urinario permanente. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 137 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en este servicio. La densidad de incidencia de ITU asociado al uso de CUP en el 2014 es de 0.1 x 1000 días de exposición a CUP (1/8063) cifra menos a la del 2013 que fue de 1.1 x 1000 días de exposición (8/7524). DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO PERMANENTE EN EL SERVICO DE MEDICINA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 3.28 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HNAL La tendencia de las Infecciones del tracto Urinario (ITU) asociado a catéter urinario es al descenso de 7.0 x 1000 días de exposición en enero 2009 a 0 x 1000 días de exposición en Diciembre del 2014, por lo que estamos por debajo del promedio nacional y categórico. La densidad de incidencia de Flebitis asociado al uso de CVP en el 2014 es de 4.5 x 1000 días de exposición a CVP (257/57392) cifra mayor a la del 2013 que fue de 3.0 x 1000 días de exposición a CVP (160/53222), es decir que por cada mil días CVP, 5 pacientes presentara una flebitis. DENSIDAD DE INCIDENCIA DE FLEBITIS ASOCIADO A CATETER VENOSO PERIFÉRICO EN EL SERVICO DE MEDICINA* HAL 2009 AL 2014 PromedioCateg.4.5 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL La tendencia de la tasa de densidad de incidencia de FLEBITIS asociado a CVP, del año 2009 hasta 2014 es al incremento sobre todo en este último mes de diciembre que fue de 6.9 x 1000 días de exposición a CVP (34/4912) lo que hace que estemos por encima del promedio nacional y categórico, se comunicó al Departamento de enfermería para la intervención oportuna y así evitar continúe el incremento. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 138 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DEPARTAMENTO DE CIRUGIA La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004, implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las Flebitis asociadas a Catéter Venoso Periférico (CVP) además las Infecciones de herida operatoria post colecistectomía y hernio plastia. La Densidad de Incidencia Acumulada General de IAAS en este servicio para el 2014 fue de 2.6% x 1000 días de exposición (54/20718), cifra ligeramente menor comparada con la tasa del 2013 que fue de 2.9% x 1000 días de exposición (62/21368. De las 54 infecciones Intrahospitalarias captadas en el 2014 en estos servicios por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 100% (54) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso periférico y tanto las ITU asociadas a catéter urinario permanente, Infecciones de herida operatoria post colecistectomía y las infecciones de herida operatoria post hernio plastia están 0% respectivamente. A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en este servicio. La densidad de Incidencia de ITU asociado al uso de CUP durante el 2014 es de 0 x 1000 días de exposición CUP (0/1706), es decir que por cada mil días de CUP ningún paciente hará una ITU. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 139 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO PERMANENTE EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 2.10 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Se puede apreciar que la tendencia de las ITU asociada a CUP durante tres años consecutivos es ondulante y a no presentarse y obviamente una marcada ausencia de esta infección tanto en el año 2010, 2012, 2013 y 2014; asimismo apreciamos que en el 2009 se observa un incremento en el mes de julio, presentándose el pico más alto con 17.5 x 1000 días de exposición (2/114), superando el promedio nacional y categórico lo que hace pensar que estaríamos frente a un brote, sin embargo se hizo la investigación y se descartó esta posibilidad ya que los casos presentados fueron aislados uno del otro. La densidad de incidencia de Flebitis asociado al uso de CVP para el año 2014 fue de 3.1 x 1000 días de exposición a CVP (54/17179) es decir que por cada mil días de CVP 3 pacientes presentarían flebitis asociado a catéter periférico permanente, esta cifra es similar a la presentada en el 2013 que fue de 3.4 x 1000 días de exposición a CVP (61/17751) es decir que por cada mil días de CVP 3 pacientes presentarían flebitis asociado a catéter periférico permanente, es decir no ha presentado ninguna variación. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 140 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE FLEBITIS ASOCIADO A CATETER VENOSO PERIFÉRICO EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA* HAL 2009 AL 2014 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Observamos en el gráfico que la línea de tendencia de las flebitis asociados a CVP del 2009 al 2014 en estos servicios es ondulante y al descenso de 6.3 x 1000 días de exposición (8/1262) en diciembre del 2013 a 1.4 x 1000 días de exposición a CVP (2/1479) en diciembre del 2014, por lo que hace que en los servicios de cirugía estemos por debajo del promedio categórico. Incidencia Acumulada de Infección de Sitio Quirúrgico en Post Colecistectomías, para el año 2014 fue de 0% (0/1587), cifra menor a la presentada en el año 2013 que fue de 0.1% (1/1676), lo que hace que estemos por debajo del promedio nacional que es de 0.34%. TASA DE INCIDENCIA DE INFECCION DE HERIDA OPERATOTIA POST COLECISTECTOMIA EN EL DEPARTAMENTO DE CIRUGÍA* HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 0.34 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Observamos en el gráfico que la tendencia de esta infección del 2009 al 2014 es ondulante y a no presentarse especialmente en el presente año. En relación a la Incidencia Acumulada de Infección de Sitio Quirúrgico en Post Hernio plastia Inguinal, del 2009 al 2014 se han presentado ninguna IIH es decir “0”, importante resaltar que por seis años consecutivos la tasa es “0”, por lo que estamos por debajo del promedio nacional y categórico. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 141 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS (UCI/1) La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004, implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila las Neumonías asociadas a Ventilación Mecánica, las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las bacteriemias asociadas a Catéter Venoso Central (CVC). La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio en el 2014 es de 9.1 X 1000 días de exposición (82/8974) cifra menor a la presentada en el año 2013 que fue de 13.7 X 1000 días de exposición (78/5676). De las 82 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014 en este servicio por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 45% (37) corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico, el 32% (26) correspondes a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central y el 23% (19) a las ITU asociadas a catéter urinario permanente. A continuación señalaremos cada una de las infecciones presentadas en este servicio. La Tasa de Densidad de Incidencia de Neumonía asociado al uso de Ventilador Mecánico, para el 2014 fue de 12.7 x 1000 días de exposición a VM (37/2915); es decir que por cada mil días de VM, 33 pacientes presentarían Neumonía, esta cifra es menor a la presentada en el año 2013 que fue de 23.2 x 1000 días de exposición a VM (41/1767); es decir que por cada mil días de VM, 23 pacientes presentarían Neumonía. Importante resaltar que las 37 Neumonías captadas en el 2014 fueron confirmadas por laboratorio siendo los gérmenes identificados: Pseudomona Aeruginosa (11), Klebsiella Neumoniae (6), Acinetobacter (11), enterobacter (1), E. Coli (1), candida tropicalis (1), Candida Albicans (2), Staphilococus aureus (2), staphilococus coagulasa negativo (1) y clínica (1). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 142 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCI/1* HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 11.46 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Apreciamos la tendencia de la densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM de Enero del 2009 al 2014 es a disminuir de 33 x 1000 días de exposición a VM (3/91) en enero del 2009 a 14.4 x 1000 días de exposición a VM (3/209) en Diciembre del 2014, sin embargo aún continuamos por encima del promedio nacional y categórico; Asimismo apreciamos que durante este periodo se han presentado tres picos importantes entre ellos tenemos: marzo del 2012 con 39.1 x 1000 días de exposición a VM (5/128), seguido de enero del 2013 con 54.3 x 1000 días de exposición a VM (7/129) y el otro incremento se vio en el mes de agosto del 2013 con 39.1 x 1000 días de exposición a VM (5/128) lo que hizo que estemos por encima del promedio nacional y categórico. En relación a la Tasa de Densidad de Incidencia de ITU asociado al uso de CUP para este año 2014 fue de 6.3 x 1000 días de exposición a CUP (19/3032), es decir que por cada mil días de CUP, 6 pacientes presentarían ITU esta cifra menor a la presentada en el año 2013 que fue de 9.9 x 1000 días de exposición a CUP (19/1925), es decir que por cada mil días de CUP, 10 pacientes presentarían ITU. Importante resaltar que las 19 ITUs captadas en el año 2014 estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los gérmenes aislados: Candida Albicans (6), Klebsiella sp (2),Candida sp (2), E. Coli (1), Enterococo (2), Acinetobacter (1) y Pseudomona (5) Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 143 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO PERMANENTE EN EL SERVICO DE UCI/1* HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 3.38 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL La tendencia de las Infecciones del tracto Urinario (ITU) asociado a catéter urinario del 2009 al 2014 es a mantenerse con un ligero incremento en el año 2013 especialmente en los meses de Junio y Julio del 2013 con 24 x 1000 días de exposición a CUP (3/125) y 24 x 1000 días de exposición a CUP (4/167) respectivamente , así como en el mes de octubre del 2014 con 20.8 x 1000 días de exposición a CUP (5/240), lo que hace que estemos por encima del promedio nacional y categórico. En relación a la Tasa de Densidad de Incidencia de ITS asociado al uso de CVC para el año 2014 fue de 8.6 x 1000 días de exposición a CVC (26/3027), es decir que por cada 1000 días de CVC, 9 pacientes presentaría ITS, cifra ligeramente menor a la del año 2013 fue de 9.1 x 1000 días de exposición a CVC (18/1984), es decir que por cada 1000 días de CVC, 9 pacientes presentaría ITS. Las 26 bacteriemias captadas en el 2014, fueron confirmadas por laboratorio siendo los gérmenes aislados: Pseudomona Aeroginosa (6), Cándida Albicans (2), Staphilococus Coagulasa Negativo (9), Serratea morgani (1), Staphilococus Aureus (2), Enterococus (2), Acinetobacter (2), Sp Saprophyticus (1) y Hemolytus (1). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 144 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIA ASOCIADO A CATETER VENOSO CENTRAL EN EL SERVICO DE UCI/1* HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 2.5 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL En el gráfico se observa que la tendencia de la Densidad de Incidencia de las Bacteriemias del 2009 hasta el tercer trimestre del presente año es ondulante y a disminuir, sin embargo apreciamos 02 picos importantes en el mes de marzo del 2013 con 25.2 x 1000 días de exposición a CVC (4/159) y en el mes de abril de presente año con 21 x 1000 días de exposición a CVC (5/238), lo que hizo que pensemos de probables brotes, el comité de IIH investigo y descartó esta posibilidad de ser un brote puesto que los casos fueron aislados, importante mencionar que en el presente mes aun continuamos por encima del promedio nacional y categórico que es de 2.5. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 145 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” UNIDAD DE CUIDADOS INTERMEDIOS (UCIN) La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004, implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila la presentación de las infecciones intrahospitalarias como las Neumonías asociadas a Ventilación Mecánica , las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las bacteriemias asociadas a Catéter Venoso Central (CVC). La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio en el 2014 fue de 11.1 x 1000 días de exposición (32/2882), es decir por cada 1000 días de exposición a CUP 11 pacientes harán ITU, cifra menor a la presentada en el 2013 que fue de 11.9 x 1000 días de exposición (46/3856), es decir por cada 1000 días de exposición a CUP 12 pacientes harán ITU. Importante resaltar que de las 32 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014 en este servicio por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 34% (11) corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico y a las ITUs respectivamente, el 31% (10) corresponde a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central. A continuación describo la tendencia de cada una de estas infecciones: La Tasa de Densidad de Incidencia de las Neumonías asociado al uso de Ventilador Mecánico, para el 2014 fue 14.2 x 1000 días de exposición a VM (11/776) es decir que por 1000 días de exposición a VM 14 pacientes adquirirán Neumonía intrahospitalaria cifra menor a la del 2013 que fue 15.1 x 1000 días de exposición a VM (18/1195) es decir que por 1000 días de exposición a VM 15 pacientes adquirirán Neumonía intrahospitalaria. De las 11 Neumonías captadas en el 2014, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los gérmenes aislados: Klebsiella (2), Acinetobacter (4), Staphicococus aureus (2),Burkoldenia cepacea (1), Pseudomona (1) y por clínica (1). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 146 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCIN* HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 11.46 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL La tendencia de las tasas de densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM en este servicio de Enero del 2009 al 2014 tiende a mantenerse y disminuir especialmente en estos últimos tres meses; asimismo observamos un pico importante en el mes de febrero del 2014 con 63.5 x 1000 días de exposición (4/63) lo que hizo que estemos por encima del promedio nacional y categórico, por lo que el Comité de IIH de nuestra Institución investigo y descarto la posibilidad de estar frente a un brote. La Tasa de Densidad de incidencia Acumulada de ITU asociado al uso de CUP en el año 2014 fue de 10.5 x 1000 días de exposición a CUP (11/1052), es decir que por cada mil días de CUP, 10 pacientes presentarían ITU, cifra menor a la tasa del 2013 que fue de 12.1 x 1000 días de exposición a CUP (16/1324), es decir que por cada mil días de CUP, 12 pacientes presentarían ITU. Las 11 ITUs captadas en el año 2014, fueron confirmadas por laboratorio siendo los gérmenes aislados los siguientes: Klebsiella (3), Pseudomona aeruginosa (5), enterobacter (2) y candida albicans (1). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 147 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO PERMANENTEEN EL SERVICO DE UCIN * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 3.38 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Se puede observar que la línea de tendencia de las ITU asociado a CUP de enero al 2014 es a disminuir, sin embargo apreciamos un pico importante en el mes de enero del 2013 con 34.2 x 1000 días de exposición a CUP (4/117) lo cual nos haría pensar que estaríamos frente a un brote, y el comité de IIH de nuestra institución investigo y determino los casos aislados y se descartó la posibilidad de un brote, Asimismo podemos determinar que a pesar que la línea de tendencia está disminuyendo aún estamos por encima del promedio nacional y categórico que es de 3.38. La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de ITS asociado al uso de Catéter venoso central en el año 2014 fue de 9.5 x 1000 días de exposición a CVC (10/1054), es decir por cada 1000 días de exposición a CVC 9 pacientes realizaran ITS, cifra ligeramente mayor a la del año 2013 que fue de 9 x 1000 días de exposición a CVC (12/1337), es decir por cada 1000 días de exposición a CVC 9 pacientes realizaran ITS. Asimismo resaltar que las 10 Bacteriemias captadas en el 2014, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los gérmenes aislados los siguientes: Klebsiella (1), Staphilococus coagulasa negativo (4), Acinetobacter (2) enterobacter (1) y Staphilococus aureus (2). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 148 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIAS ASOCIADO A CATETER VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE UCIN * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 2.5 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL La tendencia de las Bacteriemias del 2009 al 2014 es ondulante, sin embargo apreciamos seis episodios importantes que hace que estemos por encima del promedio nacional y categórico, que a continuación detallo: marzo del 2011 con 15.7 x 1000 días de exposición a CVC (2/127) seguida del mes de enero del 2013 con 14.2 x 1000 días de exposición a CVC (2/141), luego en el mes de marzo del 2013 con 19.6 x 1000 días de exposición a CVC (2/102), mayo del 2013 con 26.3x 1000 días de exposición a CVC (/2/76), en el mes de Julio del 2013 con 19.4 x 1000 días de exposición a CVC (2/103), y el ultimo en mayo del 2014 con 28.8 x 1000 días de exposición a CVC (3/104), por lo que se investigó y se concluyó que los casos son aislados y se descartó la posibilidad de brotes, asimismo resaltar que este incremento no se debe al incremento de casos sino a la disminución de días de exposición a factor de riesgo, importante resaltar que a pesar que estamos disminuyendo la tasa aún estamos por encima del promedio nacional y categórico que es 2.5. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 149 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS CORONARIOS La vigilancia en este servicio es activa, selectiva y focalizada, según la Norma Técnica Nacional de Infecciones Intrahospitalarias, NT Nº 26- MINSA/OGE-V.01 – 2,004, implementada en nuestro hospital, en este servicio se vigila la presentación de las Neumonías asociadas a Ventilación Mecánica, las infecciones del tracto urinario asociadas a Catéter Urinario Permanente (uso por más de 24 hrs.), y las bacteriemias asociadas a Catéter Venoso Central (CVC). La Tasa de Densidad de Incidencia Acumulada de IIH en este servicio en el 2014 fue de 3.7 x 1000 días de exposición (5/1358) es decir que por cada 1000 días de exposición a VM 4 pacientes realizan una Neumonía, cifra menor a la presentada en el año 2013 que fue de 7.5 x 1000 días de exposición (11/1472) es decir que por cada 1000 días de exposición a VM 8 pacientes realizan una Neumonía. De las 5 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el 2014 en este servicio por el Sistema de Vigilancia del Hospital el 60%(3) corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico y con 20%(1) a Bacteriemias asociadas a catéter venoso central y ITUs asociados a CUP respectivamente. A continuación describola tendencia de cada una de estas infecciones: La Tasa de Densidad de Incidencia de las Neumonías asociado al uso de Ventilador Mecánico, para el 2014 fue de 12.7 x 1000 días de exposición a VM (3/236), es decir que por 1000 días de exposición a VM 13 pacientes harían Neumonía esta cifra menor a la del año 2013 que fue de 21.3 x 1000 días de exposición a VM (6/282; es decir que por cada 1000 días de exposición a VM 21 pacientes harían neumonía. Asimismo resaltar que las 03 Neumonías captadas en el 2014, estas fueron confirmadas por laboratorio siendo los gérmenes aislados los siguientes: Sp. Aureus (3). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 150 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE NEUMONÍA ASOCIADO A VENTILADOR MECÁNICO EN EL SERVICIO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 11.46 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL La tendencia de las tasas de densidad de Incidencia de Neumonía asociado a VM en este servicio de Abril del 2012 al 2014 es al incremento, asimismo se observa un pico importante en el mes de setiembre del presente año con 8.2 x 1000 días de exposición a VM (1/122) lo que nos haría pensar que estaríamos frente a un brote , importante resaltar que solo es un caso lo que pasa es que los días de exposición son pocos y hace que nuestra tasa este por encima del promedio nacional y categórico. La Tasa de Densidad de incidencia de ITU asociado al uso de CUP en el 2014 fue de 1.9 x 1000 días de exposición a CUP (1/520), es decir que por cada mil días de CUP, 2 pacientes presentarían ITU cifra ligeramente mayor a la del año 2013 que fue de 1.7 x 1000 días de exposición a CUP (1/590), es decir que por cada mil días de CUP, 2 pacientes presentarían ITU. Asimismo resaltar que la única ITU captada en el 2014, esta fue confirmada por laboratorio siendo el germen aislado: Pseudomona aeroginosa. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 151 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE ITU ASOCIADO A CATETER URINARIO PERMANENTEEN EL SERVICO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 3.38 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL Se puede observar que la línea de tendencia de las ITU asociado a CUP de Abril del 2012 a Diciembre del 2014 se ha presentado tres episodios durante este periodo, uno en noviembre del 2012 con 30.30 x 1000 días de exposición a CUP (2/66), marzo 2013 con 27.03 x 1000 días de exposición a CUP (1/37) y en setiembre del 2014 con 20.8 x 1000 días de exposición a CUO (1/306), importante resaltar que en los tres episodios estamos por encima del promedio nacional y promedio categórico, no por el número de ITUs, sino porque los días de exposición al FR son pocos en este servicio. La Tasa de Densidad de incidencia de ITS asociado al uso de CVC en el 2014 fue de 1.7 x 1000 días de exposición a CVC (1/602), es decir que por cada mil días de CVC, 2 pacientes presentarían ITS, cifra menor a la presentada en el año 2013 fue de 6.7 x 1000 días de exposición a CVC (4/600), es decir que por cada mil días de CVC, 7 pacientes presentarían ITS. Asimismo resaltar que la única ITS captada en el 2014, esta fue confirmada por laboratorio siendo el germen aislado: Bukoldoria cepacea. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 152 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DENSIDAD DE INCIDENCIA DE BACTERIEMIAS ASOCIADO A CATETER VENOSO CENTRAL EN EL SERVICIO DE UCI/CORONARIA * HAL 2009 AL 2014 Promedio Nac. 2.5 Fuente: Sistema de Vigilancia de IIH-HAL La tendencia de las Bacteriemias en este servicio de Abril del 2012 al tercer trimestre del presente año es ondulante y a no presentarse, observándose unicamente 6 episodios durante en este periodo y el más significativo fue en el mes de enero del 2013 con 34.5 x 1000 días de exposición a CVC (1/29) lo que nos haría pensar que estarías frente a un brote, pero incremento no se debe al aumento de casos sino a la disminución de días de exposición a factor de riesgo. Destacar que durante este año no han presentado ninguna bacteriemia. CONCLUSIONES 1. En el año 2014 se han registrado 532 Infecciones Asociadas a la Atención de Salud (IAAS) por diversos tipos, y se han vigilado 23,312 pacientes expuestos a diferentes factores de riesgo cifra mayor a la registrada en el año 2013 se han registrado 448 Infecciones Asociadas a la Atención de Salud (IAAS) por diversos tipos, y se han vigilado 22,298 pacientes expuestos a diferentes factores de riesgo. 2. La tendencia de la tasa de incidencia general Acumulada de Infecciones Intrahospitalarias (IIH) del 2005 al 2014 es a incrementarse ligeramente de 2% a 2.3%. 3. De las 532 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2014 en los diferentes servicios sujetos a vigilancia, el 49% (258) se presentó en los servicios de Medicina, el 16% (83) en el servicio de Gineco*obstetricia, el 15% (82) en UCI/1, el 10% (54) en cirugía, el 6% (32) en UCIN, el 3% (18) en Neonatología y el 1% (5) en UCI Coronaria. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 153 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 4. De las 532 (100%) infecciones Intrahospitalaria captadas hasta en el año 2014 el 47% (251) tuvo al menos una muestra microbiológica; encontrándose diversos patógenos, siendo los más frecuentes: Pseudomona aeroginosa 19% (47), Staphilococus áureus con 12% (31), Klebsiella Neumoniae y Acinetobacter con 12% (30) respectivamente, Staphilococus Coagulosa (-) con 10% (26), Cándida Albicans con 10% (25) y E. Coli con 8% (21), entre otros pero en menor cantidadLa tendencia de la tasa de incidencia general de Infecciones Intrahospitalarias (IIH) del 2005 al 2013 es a mantenerse en 2%. (Ver gráfico respectivo) 5. La tendencia de la tasa de prevalencia de las IAAS del 2007 a Marzo del 2014 es a disminuir de 4.2% a 1.6%, similar a la Incidencia General, excelente sensibilidad del SVEIIH. 6. Las Neumonías asociadas a VM están ocupando el Primer lugar con 10.9 cifra mayor a la del promedio nacional que es de 8.3, en segundo lugar las Bacteriemias asociado a CVC con 9.3 cifra también mayor comparado con la tasa promedio nacional que es de 2.5, en tercer lugar las Flebitis asociado a CVP con 4.2 cifra ligeramente menor a la del promedio nacional que es 4.5, en cuarto lugar las IHO pos parto cesárea con 2.0 cifra también mayor a la del promedio nacional que es de 1.2, en quinto lugar la endometritis post parto cesárea con 1.2 cifra mayor a la del promedio nacional que es de 0.4, en sexto la endometritis post parto vaginal con 1.1 cifra mayor a la del promedio nacional que es de 0.3, en séptimo lugar están las ITUs asociada a CUP con 2.2 cifra menor a la del promedio nacional con 3.38, en octavo las IHO post colecistectomía con 0 y en noveno lugar las IHO post hernio plastias también con 0. 7. De las 532 infecciones Intrahospitalaria captadas durante el año 2014 en los diferentes servicios sujetos a vigilancia, el 49% (258) se presentó en los servicios de Medicina, el 16% (83) en el servicio de Gineco*obstetricia, el 15% (82) en UCI/1, el 10% (54) en cirugía, el 6% (32) en UCIN, el 3% (18) en Neonatología y el 1% (5) en UCI Coronaria 8. De las 18 infecciones Intrahospitalaria captadas en Neonatología durante el año 2014 en este servicio el 67% (12) corresponden a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central y el 28% (5) las Infecciones del torrente sanguíneo asociado a catéter venoso periférico y el 5% (1) corresponden a las Neumonías asociadas a VM. 9. De las 83 infecciones Intrahospitalaria captadas en el 2014, en el servicio Gineco*Obstetricia el 41% (34) corresponde a las Infecciones de herida operatoria post cesárea, el 34% (28) Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 154 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” corresponden a las endometritis post parto vaginal, y el 25% (21) corresponden a las endometritis post cesárea 10. De las 258 infecciones Intrahospitalaria captadas en los servicio de medicina en el 2014 el 99.6% (257) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso periférico y el 0.4% (1) correspondes a las ITU asociadas a catéter urinario permanente. 11. De las 54 infecciones Intrahospitalarias captadas en el 2014 en los servicios de Cirugía el 100% (54) corresponden a las Flebitis asociadas a catéter venoso periférico y tanto las ITU asociadas a catéter urinario permanente, Infecciones de herida operatoria post colecistectomía y las infecciones de herida operatoria post hernio plastia están 0% respectivamente. 12. De las 82 infecciones Intrahospitalaria captadas en la UCI/1 en el 2014 el 45% (37) corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico, el 32% (26) correspondes a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central y el 23% (19) a las ITU asociadas a catéter urinario permanente. 13. De las 32 infecciones Intrahospitalaria captadas en la UCIN en el 2014, el 34% (11) corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico y a las ITUs respectivamente, el 31% (10) corresponde a las bacteriemias asociadas a catéter venoso central. 14. De las 5 infecciones Intrahospitalaria captadas en UCI/Coronaria durante el 2014, el 60%(3) corresponden a las neumonías asociadas a ventilador mecánico y con 20%(1) a Bacteriemias asociadas a catéter venoso central y ITUs asociados a CUP respectivamente. 15. Por último el equipo de enfermeras del SVIIA de nuestra institución continua luchando contra las IACS aplicando la mejor estrategia la prevención, mediante programas eficaces que permitan reducir su incidencia, la morbilidad y los costos, optimizando de esta manera la calidad de atención en los servicios, motivo por el cual el personal del sistema de vigilancia de IIH realizo capacitaciones en forma permanente durante este año en los diferentes servicios. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 155 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” COMPORTAMIENTO DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS 2014 Según reportes de la Organización Mundial de la Salud (OMS), las IRAS ocasionan la muerte de 4,3 millones de niños menores de 5 años, representando así el 30% del total de defunciones anuales de niños de este grupo edad. Los agentes etiológicos principales son: Streptococcuspneumoniae: la causa más común de neumonía bacteriana en niños; el Haemophilus influenza de tipo b (Hib): la segunda causa más común de neumonía bacteriana; y el virus sincitial respiratorio (VSR) es la causa más frecuente de neumonía vírica sobre todo en los niños más pequeños. En el Perú, desde febrero del 2012, la vigilancia de influenza y otros virus respiratorios (OVR) se realizan mediante tres componentes: la vigilancia centinela del síndrome gripal, la vigilancia centinela de las infecciones respiratorias agudas graves (IRAG) y muertes por IRAG, y la vigilancianacional de IRAG inusitada, normada por una directiva nacional. En este contexto nuestra institución a través de la Oficina de epidemiologia viene realizando la vigilancia de las IRAG en forma permanente y notificación oportuna de estos casos y otros virus respiratorios cuyo objetivo es brindar información sobre la circulación así como el comportamiento epidemiológico de los agentes causales presentes en nuestra institución. A continuación detallare los resultados de esta vigilancia. TABLA N° 077 CASOS PROBALES DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR SERVICIOS HAL * 2014 SERVICIOS CONSULTORIO EXTERNO EMERGENCIA MATERNIDAD MEDICINA NEONATOLOGIA PEDIATRIA UCI/CORONARIA UCI/G Total general F M TOTAL % 0 18 5 71 5 59 0 20 178 0 24 0 30 0 60 2 17 133 0 42 5 101 5 119 2 37 0.0 13.5 1.6 32.5 1.6 38.3 0.6 11.9 100.0 311 Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 156 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 015 DE CASOS PROBALES DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR SERVICIOS HAL* 2014 N=31 1 Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza Observamos en la Tabla y el grafico N°1 el acumulado de los casos probables de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios presentados en el año 2014, en los diferentes servicios sujetos a vigilancia; fueron 311 casos notificados como probables por servicios; del sexo femenino con 57% (178 casos probables) y sexo masculino con 43% (133 casos probables); siendo el servicio de pediatría donde se ha captado más casos probables con 38 % (119) seguida de los servicios de medicina con 33% (101), en tercer lugar está el servicio de emergencia con 14% (42) y UCI/G con 12% (37) casos probables. TABLA N°078 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR SERVICIO ETIOLOGIA HAL * 2014. SERVICIOS CONSULTORIO EXTERNO EMERGENCIA MATERNIDAD MEDICINA PEDIATRIA NEONATOLOGIA UCI/CORONARIA UCI/G Total general F 0 2 4 10 16 1 0 3 36 M 0 4 0 3 22 0 0 1 30 TOTAL 0 6 4 13 38 1 0 4 66 % 0 9 6 20 58 2 0 6 100.0 Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza GRAFICO N° 016 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 157 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR SERVICIO Y GENERO HAL* 2014 Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza Apreciamos en Tabla 2 y el grafico N°2 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios presentados en el 2014; De los 311 casos notificados como probables, se confirmaron 66 casos, de los cuales el 55% (36) fueron de sexo femenino y 45% (30) fue de sexo masculino y los servicios que presentaron más casos confirmados fue Pediatría, es decir de los 119 casos probables 38 casos se confirmaron de los cuales de género Femenino 16 casos y masculino 22 casos, en segundo lugar están los casos de los servicios de medicina es decir de los 101 casos probables se confirmaron 13 casos, de los cuales 10 casos son femenino y 03 casos de sexo masculino, en tercer lugar está la Emergencia es decir de los 42 casos probables 6 casos fueron confirmados de los cuales 02 casos fueron de sexo femenino y 04 casos de sexo masculino. TABLA N° 079 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS PORETIOLOGIA Y GENERO HAL * 2014 ETIOLOGIA VSR + INFLUENZA A (H1N1) INFLUENZA A (H3N2) INFLUENZA B METANEUMOVIRUS PARA_INFLUENZA 3 PARA_INFLUENZA 2 PARA_INFLUENZA1 Total general F 11 6 11 4 1 2 0 1 36 M 17 3 7 2 0 1 0 0 30 TOTAL 28 9 18 6 1 3 0 1 66 % 42 14 27 9 2 5 0 2 100 Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza GRAFICO N° 017 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 158 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS PORETIOLOGIA Y GENERO HAL * 2014 Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza Apreciamos en Tabla 3 y el grafico N°3 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios captados en el 2014; De los 311 casos notificados como probables; se observa que 66 casos son confirmados, siendo el VSR + que presento más casos con 42% (28) de los cuales 11 casos fueron del sexo femenino y 17 casos fueron de sexo masculino, seguido de la Influenza A (H3N2) con 27% (18) de los cuales 11 fue de sexo femenino y 7 de sexo masculino y en tercer lugar está Influenza A (H1N1) con 14% (9) de los cuales 06 son de sexo femenino y 03 caso de sexo masculino, entre otros. GRAFICO Nº 018 CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR EDAD Y GENEROHAL * 2014 361 30 Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza En el grafico N°4 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios por edad acumulado en el 2014; tenemos que de los 66 casos POSITIVOS: el género que fue más afectado es el femenino con 55% (36 casos), seguido del género masculino con 45% (30 casos); la edad más afectada es de los menores de 1 año con 25 casos: del sexo femenino con 12 casos y el sexo masculino con 13 casos; seguido del grupo etario de 20-59 y 60 años a más 13 casos y 11 casos respectivamente, siendo el sexo femenino el más vulnerable. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 159 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA N° 079 CASOS POSITIVOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS POR MES Y ETIOLOGIAHAL * 2014. MESES ENERO FEBRERO MARZO ABRIL MAYO JUNIO JULIO AGOSTO SETIEMBRE OCTUBRE NOVIEMBRE DICIEMBRE Total general INFLUENZA A INFLUENZA A (H1N1) (H3N2) 0 0 0 0 0 0 3 3 2 1 0 0 9 0 0 0 1 2 1 7 5 1 0 0 1 18 VSR + 0 0 4 8 5 2 3 3 1 2 0 0 28 PARA_INFLUE INFLUENZA PARA_INFLUE PARA_INFLUE METANEUROVI RUS NZA 1 B NZA 2 NZA 3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 3 1 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 TOTAL 0 0 6 9 7 3 13 12 7 4 1 4 66 GRAFICO N° 019 CASOS POSITIVOS DE INFLUENZA A Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOSPOR MES Y ETIOLOGIAHAL * 2014. Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza En la tabla y grafico N°6 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios por edad acumulado en el año 2014; Observamos claramente un pico importante del VRR en el mes de abril con 8 casos que después fue disminuyendo, asimismo observamos un pico de Influenza A (H3N2) en el mes de Julio con 7 casos pero luego fue descendiendo y en relación a los casos de Influenza A H1N1 también es la descenso comparado con los meses anteriores total de casos presentados en el 2014 =9. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 160 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 020 CURVA DE TENDENCIA DE CASOS CONFIRMADOS DE INFLUENZA A (H1N1) Y OTROS VIRUS RESPIRATORIOS SEGÚN AÑO Y MES - PERIODO 2009 A 2014 Fuente: Vigilancia Epidemiológica del Hospital A. Loayza El grafico N°6 de la vigilancia de los casos de Influenza y otros casos de Virus Respiratorios muestra la tendencia de la Influenza A (H1N1) y OVR del 2009 al 2014, se aprecia que está descendiendo en forma progresiva, sobre todo los casos de Influenza A (H1N1) y H3N2), Importante resaltar que los ligeros incrementos observados en el 2014 es esperado para la temporada estacional de influenza que usualmente puede coincidir con la temporada de bajas temperaturas. RECOMENDACIONES Total de casos captados como probables: 311 de los cuales del sexo femenino con 57% (178 casos probables) y sexo masculino con 43% (133 casos probables). De los 311 casos notificados como probables, se confirmaron 66 casos, de los cuales el 55% (36) fueron de sexo femenino y 45% (30) fue de sexo masculino. Los servicios que presentaron más casos confirmados fue Pediatría, es decir de los 119 casos probables 38 casos se confirmaron de los cuales de género Femenino 16 casos y masculino 22 casos, en segundo lugar están los casos de los servicios de medicina es decir de los 101 casos probables se confirmaron 13 casos, de los cuales 10 casos son femenino y 03 casos de sexo masculino, en tercer lugar está la Emergencia es decir de los 42 casos probables 6 casos fueron confirmados de los cuales 02 casos fueron de sexo femenino y 04 casos de sexo masculino Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 161 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Total de casos de VSR+ en el 2014: 28 de los cuales 11 casos fueron de sexo femenino y 17 casos de sexo masculino. Total de casos por el Virus de Influenza A (H3N2) en el 2014: 18 de los cuales 11 de sexo femenino y 7 casos de sexo masculino. Total de casos por el Virus de Influenza A (H1N1) en el 2014: 9 de los cuales 6 casos de sexo femenino y 3 casos de sexo masculino. Total de casos fallecidos por el Virus de Influenza A (H3N2): 03 casos Primer caso reportado en el mes de mayo del presente año, paciente de 22 años con comorbilidad gestante (Obito), hospitalizada en UCI/1 con apoyo ventilatorio. Segundo caso reportado en el mes de Setiembre, paciente varón de 30 años con comorbilidad NM hospitalizado en medicina (Pab 4II). Tercer caso reportado en el mes de Diciembre, paciente de 94 años con comorbilidad Adulto mayor, hospitalizado el Pab 3II. La tendencia de la Influenza A (H1N1) y OVR del 2009 al 2014, se aprecia que está descendiendo en forma progresiva, después de la pandemia de influenza por el subtipo A (H1N1) que se presentó en el mes de Julio del 2009, llegando a no presentarse en los años 2010 al 2012,sin embargo en el mes de Julio del 2013 se presentó un pico importante con 24 casos por el virus de influenza A(H1N1) pdm09, lo mismo ocurrió en el mes de Julio del 2014 un ligero incremento del Virus de Influenza A (H3N2) con 18 casos acumulados, de los cuales 7 se presentaron en el mes de Julio, importante resaltar que este incremento está dentro de lo esperado para la temporada estacionalde influenza que usualmente puede coincidir con la temporada de bajas temperaturas. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 162 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 3.7 INFORME PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA 2014 INFORME PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA HOSPITAL NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA ENERO DICIEMBRE 2014 SERVICIO DE INFECTOLOGIA PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA ENERO - 2015 Responsable: DR. EDDIE ALESSANDRO. ANGLES YANQUI MEDICO INFECTÓLOGO/ TROPICALISTA C.M.P. 38175 - R.N.E. 18644 SERVICIO DE INFECTOLOGIA - HNAL Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 163 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” INFORME PROGRAMA DE CONTROL DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA (PCAR) HOSPITAL NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA, ENERO - DICIEMBRE 2014 I. INTRODUCCIÓN Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), el uso racional de los antimicrobianos consiste en asegurar que “los pacientes reciban la medicación adecuada para sus necesidades clínicas en la dosis individual requerida, por un periodo adecuado y al más bajo costo para ellos y su comunidad”. El papel que desempeñan los medicamentos en la asistencia médica es algo que la mayoría de nosotros damos por entendido. La manera en que se utilicen o no de forma adecuada depende de las habilidades y los conocimientos de fabricantes, farmacéuticos, médicos, pacientes y autoridades sanitarias, El uso adecuado de medicamentos incluye prescribir o sugerir el medicamento apropiadopara el paciente que lo necesite, a la dosis, duración adecuada, a un coste razonable, con la información necesaria para el paciente y con planificación de su seguimiento los cuales tiene que estar debidamente controlados y realizarle vigilancia. Este panorama se implemento el programa de control de antimicrobianos desde febrero del 2010 en el hospital, estrategia destinada a controlar y mejorar la prescripción de antimicrobianos, Programa de Control de Antimicrobianos de Reserva (PCAR), el cual requiere de un abordaje integral, multidisciplinario y consensuado, que abarque a los actores involucrados, basado en la evidencia científica, cuya validez y sentido se refuerce al actuar, en forma sinérgica, con la prevención y control de las infecciones intrahospitalarias, contribuyendo a la contención de la resistencia microbiana. II. FINALIDAD: 1 Contribuir al uso racional de medicamentos en el HNAL 2 Contribuir a reducir la selección de microorganismos resistentes 3 Contribuir a disminuir la incidencia de infecciones intrahospitalarias 4 Contribuir a la reducción de los riesgos y costos innecesarios en el uso de antimicrobianos Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 164 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” III. OBJETIVO: 1 Fortalecer el uso racional de ATM en los diferentes departamentos, hospitalización y emergencia del HNAL. 2 Estandarizar los procesos relacionados a la prescripción de los antimicrobianos de reserva en el HNAL 3 Optimizar la prescripción de antimicrobianos de reserva en el HNAL IV. AMBITO DE APLICACIÓN: Comprende al Hospital Nacional Arzobispo Loayza V. BASE LEGAL Ley General de Salud No. 26842. Reglamento de la Ley 27857. Ley del Ministerio de Salud Ley De Trabajo Medico Decreto Legislativo N ° 559 Ley del Código de Ética de la Función Pública, Ley Nº 27815. Resolución Ministerial 1240 – 2004 – MINSA – Política Nacional de Medicamentos Resolución Ministerial Nº 614 – 99 SA/DM MINSA Comité Farmacológico. Resolución Ministerial Nº 116 – 2000 SA/DM MINSA Modificar el numeral 4. de la Resolución Ministerial No 614-99-SA/ Comité Farmacológico Resolución Ministerial Nº 753-2004 SA/DM – NT ° 020 – IIH – MINSA Resolución Ministerial No. 523 – 2007/ MINSA: Guía Técnica para la Evaluación Interna de la Vigilancia, Prevención y Control de las Infecciones Intrahospitalarias. Resolución Ministerial Nº 452-2003 Guía Técnica de Autoevaluacion de las Infecciones Intrahospitalarios RD. 066 – 2009 DG. HNAL Aprueba Directiva De Programa De Control De Antimicrobianos De Reserva v 01. RD. 281 – 2009 DG. HNAL Aprueba plan de Uso Racional de Antimicrobianos RD. N° 302 – HNAL/D – 2014, Aprueba Directiva De Programa De Control De Antimicrobianos De Reserva v 03. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 165 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” VI. ANTIBIÓTICOS CONTROLADOS HNAL: Según acuerdo de servicio de Infectología programa de control de antimicrobianos de reserva, comité de infecciones intrahospitalarias, oficina de epidemiología, se considero controlar los siguientes antimicrobianos en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza por lo tanto los siguientes antimicrobianos requieren autorización del programa: Meropenem Imipenem/ cilastatina Vancomicina Anfotericina B Fluconazol Aciclovir Ampicilina /sulbactam Ganciclovir Ertapenem Linezolid Anidulafungina Caspofungina Colistina Piperacilina + Tazobactam Otros antimicrobianos fuera de petitorio 500mg 500mg 500mg 50mg 2mg/ml x 100ml 250mg 1g/500 mg 500mg 1g 600mg 100mg 70mg – 50mg 100mg o 150mg 4g + 500mg iny iny iny iny iny iny iny. iny iny. iny. iny. iny. iny. iny VII. PROCEDIMIENTO DE USO DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA Tabla Nº 080 Paso 1 2 3 4 5 6 7 Actividad Medico tratante prescribe o solicita antimicrobiano de reserva para paciente que requiere tratamiento Medico prescriptor registrara en el formato Anexo 2 de solicitud vigente los datos del paciente el diagnostico y sustento de solicitud Registro de solicitudes a servicio de Infectología o equipo evaluador Evaluación y revisión de historias clínicas, análisis de laboratorio e imágenes, evaluación clínica del paciente Aceptación o denegación de antimicrobiano de reserva y registro de antimicrobiano de reserva por farmacia Dispensación del antimicrobiano por farmacia Si la opinión no es favorable se deja sustento y recomendaciones en historia clínica Responsable Unidades Organicas (asistenciales) Medico tratante Medico tratante Infectologia Miembro del equipo evaluador - Infectologia Miembro del equipo evaluador Quimico farmaceutico Miembro del equipo evaluador Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 166 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” INFORME ANUAL 2014 VII. INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES 8.1 NUMERO DE INTERCONSULTAS - AUTORIZACIONES POR MESES Grafico Nº 021 AUTORIZACIONES - INTERCONSULTAS POR MESES PCAR 2014 350 300 250 200 150 100 50 0 ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC I 203 81 176 151 245 188 178 161 165 320 274 318 A 203 109 177 230 207 161 190 201 208 266 202 322 I: Interconsulta, A: Autorización Fuente: Programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL Grafico 1. El promedio de interconsultas recibidas en el servicio de Infectología por el programa de Control de ATM de reserva (PCAR) de Enero a Diciembre del 2014 es de 205 por mes y le numero de autorizaciones 206 por mes, el año 2013 fue de 129 interconsultas por mes y autorizaciones 121 por mes. Incremento significativo de 58% de este año comparado con el año 2013 8.2 INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES POR SERVICIOS Grafico Nº 022 PCAR INTERCONSULTAS - AUTORIZACIONES POR SERVICIOS ENERO - JUNIO 2014 1200 1000 800 600 400 200 0 GY O CIR MED PED UCI NEO UCI G UCIN EMG UCI COR I 18 210 892 77 35 603 248 318 59 A 50 406 1043 94 37 419 122 243 62 I: Interconsulta, A: Autorización Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL Grafico 2. Las interconsultas y autorizaciones recibidas en su mayor numero es de servicio de medicina (892/1043), UCIG (603/419), seguido Emergencia (318/243), UCIN (248/122), cirugía (210/406), en el caso de paciente críticos de deja la autorización ATM motivo por el cual hay un mayor número de autorizaciones Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 167 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 8.3 INTERCONSULTAS – AUTORIZACIONES POR AÑO Grafico Nº 023 INTERCONSULTAS - AUTORIZACIONES PCAR - 2014 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 2460 2476 INTERCONSULTAS AUTORIZACIONES Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL Grafico 3. El número de interconsultas 2460 y autorizaciones 2476 registradas en el servicio de Infectología, año 2014, las interconsultas en el formato de PCAR se exigen y en algunos pacientes críticos se deja autorización con solo interconsulta hospitalaria 8.4 COMPARATIVO INTERCONSULTAS Y AUTORIZACIONES POR AÑOS Grafico Nº 024 PCAR INTERCONSULTAS Y AUTORIZACIONES POR AÑOS Título del eje 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 2010 2011 2012 2013 2014 INTERCONSULTAS 574 649 950 1552 2460 AUTORIZACIONES 444 690 903 1454 2476 Fuente: programa de control de antimicrobianos de reserva HNAL Grafico 4. Comparativo de los años 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, de intervención del PCAR un incremento en el número de interconsultas y autorizaciones se quintuplica para el 2014 comparado con el 2010, el año 2014 el incremento es significativo, 58% este año comparado con el año 2013, el incremento es debido principalmente al número de pacientes usuarios del SIS (80% aprox.), manejo de patologías crónicas, complejas, pacientes críticos, incremento de tasa de resistencia bacteriana en el hospital. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 168 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 IX. CONSUMO DE ANTIMICROBIANOS DE RESERVA Se reporta el consumo de los antimicrobianos más utilizados 9.1 MEROPENEM Tabla Nº 081 MEROPENEN 500 MG AMP. Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic TOTAL 2009 171 664 607 639 405 490 347 770 485 700 623 314 6215 2010 503 681 274 589 599 476 281 185 307 146 359 408 4808 2011 208 108 578 955 581 571 192 232 719 1009 16 1056 6225 2012 322 1173 640 59 0 0 0 692 1230 2005 1623 1662 9406 2013 752 70 1409 1076 1746 1384 838 2505 2754 1515 2145 2309 18503 2014 0 Fuente: Farmacia SIS - HNAL 0 738 1792 3979 3396 1333 3757 3993 4547 3770 5436 32741 Grafico Nº 025 Consumo de Meropenem en unidades años 2009 - 2010 -2011- 2012 - 2013 - 2014 40000 30000 20000 10000 0 Meropenem 2009 2010 2011 2012 2013 2014 6215 4808 6225 9406 18503 32741 Fuente: Farmacia SIS – HNAL Tabla 2. y Grafico 5. Se observa mayor consumo de Meropenem en el transcurso de los años de intervención del PCAR, el 2010 luego de la intervención una disminución y luego un incremento, se debe principalmente al mayor número de pacientes hospitalizados usuarios de SIS y manejo de patologías crónicas y complejas, incremento significativo del consumo de Meropenem en el transcurso de los años, incremento del 76% del 2013 al 2014 9.2 VANCOMICINA Tabla Nº 082 VANCOMICINA 500 MG AMP. Ene Feb Mar Abr May Jun Jul Ago Set Oct Nov Dic Total 2009 617 838 619 520 609 996 961 1116 908 904 877 677 9,642 2010 732 407 258 292 363 245 171 163 262 244 259 215 3,611 2011 229 459 426 609 621 809 651 557 514 673 2 0 5550 2012 955 783 924 800 345 89 646 851 894 1147 760 1133 9327 2013 1141 953 853 929 1074 1311 1079 1686 1616 1265 1483 1652 15042 2014 1605 576 Fuente: Farmacia SIS - HNAL 1726 1909 1523 1907 1358 1831 1100 2023 2005 1746 19309 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 169 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Grafico º 026 Título del eje Consumo de Vancomicina en unidades años 2009 - 2010 - 2011 - 2012 - 2013 - 2014 25000 20000 15000 10000 5000 0 Vancomicina 2009 2010 2011 2012 2013 2014 9642 3611 5550 9327 15042 19309 Fuente: Farmacia SIS – HNAL Tabla 3. y Grafico 6. El consumo de vancomicina disminuyo luego de la intervención del PCAR posteriormente se ve un incremento debido principalmente al mayor número de pacientes hospitalizados usuarios de SIS y manejo de patologías crónicas y complejas, incremento del 28% en consumo de vancomicina del 2013 al 2014 9.3 MEROPENEM VANCOMICINA, IMIPENEM Grafico Nº 027 Consumo de Meropenem, Vancomicina, Imipenem 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 40000 30000 20000 10000 0 2009 2010 2011 2012 2013 2014 MEROPENEN 500 MG AMP. 6215 4808 6225 9406 18503 32741 VANCOMICINA 500 MG AMP. 9642 3611 5550 9327 15042 19309 3632 4533 6160 IMIPENEM 500 MG AMP. Fuente: Farmacia SIS – HNAL Grafico 7. Consumo de los tres ATM más utilizados en el hospital incremento significativo en los años Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 170 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” XI. CONCLUSIÓNES El PCAR luego de 5 años de funcionamiento, logro concientizar al personal de salud del HNAL en la prescripción de ATM de reserva, en el manejo de infecciones, control de antibióticos (ATB) de reserva, uso racional de antimicrobianos, prevención de infecciones intrahospitalarias. Consideramos que el programa PCAR tiene una ubicación ya establecida en el hospital La resistencia bacteriana se presenta como un problema de salud publica importante en el país y el Ministerio de Salud promueve el uso racional de medicamentos a nivel nacional y sugiere políticas de control de ATM como prioridad en los hospitales. Existe un incremento en el uso de ATM de reserva en pacientes hospitalizados debido a patologías crónicas, complejas, incremento de resistencia bacteriana y otros Un incremento en el número de interconsultas al programa de control de ATM de reserva para solicitar autorización de ATM así como para solicitar la opinión del programa sobre uso de ATM se ha incrementado considerablemente año a año Queda pendiente elabora guías de manejo de las principales patologías, trabajar en forma conjunta con los diferentes servicios en esta elaboración para que puedan ser consideradas como consenso y ser aplicadas en el hospital Se requiere de forma urgente contar con, asignación de un ambiente, mobiliario y personal (medico Infectólogo y Químico farmacéutico y digitador) para el programa de control de antimicrobianos de reserva, concientizar a las autoridades del hospital y solicitar el apoyo en la consecución de estos requerimientos. Coordinar con el comité farmacoterapeutico del hospital la inclusión de antimicrobianos de reserva en el petitorio del hospital estos casos requiere evaluación por el programa de control de antimicrobianos de reserva para su inclusión. Incremento en el número de interconsultas y autorizaciones se quintuplica para el 2014 comparado con el 2010, entre el año 2013 y 2014 el incremento es significativo (58%) Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 171 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” El promedio de interconsultas recibidas por el PCAR de Enero a Diciembre del 2014 es de 205 por mes y le numero de autorizaciones 206 por mes Las interconsultas y autorizaciones recibidas en su mayor numero es de servicio de medicina (892/1043) y UCIG (603/419), seguido Emergencia (318/243), UCIN (248/122), cirugía (210/406) En relación al consumo de Meropenem se evidencia un incremento significativo del en el transcurso de los años, incremento del 76% del 2013 al 2014 El consumo de vancomicina hay un incremento del 28% en consumo de vancomicina del 2013 al 2014 XII. RECOMENDACIONES 1. Fortalecer el programa de control de antibióticos de reserva, con personal (medico Infectólogo, químico farmacéutico, digitador) 2. Implementación de un ambiente, mobiliario y personal para el Programa 3. Continuar con la capacitación de personal de salud sobre uso racional de antimicrobianos, resistencia bacteriana 4. Implementar el programa en pacientes SIS y no SIS 5. Contar con un stock de antimicrobianos de reserva para gérmenes multiresistentes para casos especiales 6. Evaluar el impacto del programa, evaluando la resistencia bacteriana, prescripción y uso de antimicrobianos en el hospital 7. Intervención de servicios de mayor uso de antimicrobianos 8. Elaboración de guías de manejo de las principales infecciones Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 172 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” XIII. BIBLIOGRAFIA 1. Manual De Normas De Prevención De Infecciones Intrahospitalarias, Elaborado Por El Comité De Infecciones Intrahospitalarias Y Bioseguridad, Aprobado Por Resolución Directoral Nº 222-HNAL/DG-2007 2. Norma Técnica De Prevención Y Control De Infecciones Intrahospitalarias, Dirección General De Salud De Las Personas, Dirección Ejecutiva De Servicios De Salud, NT Nº 020 MINSA /DGSP V.01 MINISTERIO DE SALUD PERU, 2004 3. Manual de prevención y control de infecciones intrahospitalarias OGE - renace / vig. Hosp. DT 001 - 2000 V.1 Oficina General D Epidemiología - Red Nacional De Epidemiología Ministerio De Salud Del Perú 4. Norma Técnica De Vigilancia Epidemiológica De Las Infecciones Intrahospitalarias NT Nº 026 MINSA /OGE V.01 MINISTERIO DE SALUD PERU, 2004 5. Manual de procedimientos para la investigación de brotes IIH producidas por bacterias mediante métodos de biología molecular. Serie de normas técnicas N: 35 LIMA – 2002 – INSTITUTO NACIONAL DE SALUD 6. Sistema de vigilancia de las infecciones intrahospitalarias. Ministerio de salud - Chile.1998. 7. Sistema de vigilancia de las infecciones intrahospitalarias. Ministerio de salud - CHILE. 1996. 8. Protocolo: estudio de prevalencia de infecciones intrahospitalarias. Documento técnico. Ministerio de salud, oficina general de epidemiología. PERÚ. 1999 9. Programa de prevención y control de complicaciones intrahospitalarias. Gerencia central de salud, gerencia de servicios hospitalarios. Instituto peruano de la seguridad social. Perú. 1997. 10. ASIS 2007 Hospital Nacional Arzobispo Loayza, Oficina De Epidemiología 11. Manual De Procedimiento De Obtención De Muestras Para El Diagnostico Bacteriológico En Infecciones Intrahospitalarias, Instituto Nacional De Salud 2002 12. Guía Para El Control De Infecciones En El Hospital, Edición Actualizada, Publicación Oficial De La Sociedad Internacional De Enfermedades Infecciosas (ISID) 2000,BOSTON 13. Uso y Prescripción de Medicamentos Antimicrobianos en el Hospital de Apoyo de la Merced – Perú 14. Informe De La Resistencia Antimicrobiana En HospitalesEn Perú – 2006, Instituto Nacional De Salud 15. Informe De La Resistencia Antimicrobiana En HospitalesEn Perú – 2007, Instituto Nacional De Salud Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 173 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 3.8 ANALISIS DE LAS ENFERMEDADES SUJETAS A VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA CONSOLIDADO DE SALA SITUACIONAL DE SALUD 2014 TABLA Nº 083 CONSOLIDADO ANUAL DE SALA SITUACIONAL DE SALUD Nº de Casos DIAGNOSTICO Grupo Etáreo Prevalente ENE A DICIEMBRE 2014 Lugar de Mayor procedencia Observaciones El 51.17% de acc. de tránsito por clase es Choque y Atropello el 31.67% Según vehiculo Ocasionante es Particular el 53.33% ACCIDENTES DE TRANSITO 602 30-59 años Lima La Aseguradora de mayor cobertura es Afocat Región Lima Según Hora de Ocurrencia es de 06:01 a 12:00 horas Según Ubicación del lesionado el 40% corresponde a En la vía/calle y Pasajero Enero fué el mes de mayor frecuencia En Hospitalización Medicina, Cirugía y Emergencia ocurrieron mayor número de casos El tipo de instrumento que ocasionó el accidente fué Aguja hipodérmica ACCIDENTES PUNZOCORTANTES 53 30-59 años Hospitalización, SOP, Consulta Externa y Emergencia Según la profundidad de la lesión es Moderada la más frecuente. Grupo etareo más afectado : Médico Residente y Técnico en Enfermería, seguido por Interno de medicina y Enfermeras Circunstancia de ocurrencia del Acc. Fue Tomando muestras seguida de desarmando y/o manipulando aguja, tomando muestra y realizando procedimiento quirúrgico BARTOLENOSIS 0 0 0 BRUCELOSIS 0 0 0 No se han reportado casos DENGUE 1 18-29 años Maynas-Iquitos-Loreto Tipo : Sin señales de alarma 207 30-59 años Lima Cercado, SJL,SMP, La Victoria y otros 65% casos en hombres y 35% casos en mujeres Género Masculino mayor afectado 71.88% , 48.44% no especifica su domicilio HEPATITIS B No se han reportado casos INTOXICACION ALCOHOLICA 128 30-59 años Lima cercado,Comas, SJL, Lurín y otros INTOXICACION ALIMENTARIA 343 0-11 y 30 a 59 años Lima Cercado. SJL,Breña, SMP, SJM,Rímac. Breña y otros No especifican el tipo de alimento causante INTOXICACION POR SUSTANCIA DESCONOCIDA 74 30 a 59 años Lima cercado, Breña, Rímac,SJL Por intoxicación por Alcalí, por Hidrocarburo, por ingesta de perfume, por ingesta de plastilina y un caso por drogas,84.75% de casos por sustancias que no se han conocido INTOXICACION POR METALES 2 0 a 11 años y 12 a 29 años Ucayali-Atalaya Metal causante : Mercurio, zona minera, madre e hija afectadas 21 30-59 años Loreto-Maynas-Iquitos-San Martín Tocache-Madre de Dios-Piura-Canta Tipo L. Cutánea 2 12 a 17 años y 30 a 59 años Cañete y Huánuco 0 17 30-59 años Lima Cercado, Cajatambo, Comas, Breña y Rímac No se ha identificado el tipo de araña 30 a 59 años Callao AA.HH. Bocanegra y Loreto Iquitos-Piura Sólo se han reportado M.Vivax LEISHMANIASIS LEPTOSPIROSIS LOXOCELISMO MALARIA 10 MENINGITIS MENINGOCOCICA No se han reportado casos MORDEDURAS 119 30-59 años Lima cercado,Carabayllo,SMP, Independencia,Comas y otros Mordedura de Can 91.60%, y las otras por Rata, Hamster y felino MUERTE FETAL 35 Edad gestacional: 31 a 40 semanas SMP,Comas,Breña, Los Olivos y Lima Cercado Atendemos casos fuera de nuestra jurisdicción: Comas ,Los Olivos y Tarapoto -San Martín, el 37.14% pesaron entre 500 a 1000 gramos MUERTE NEONATAL 24 Edad gestacional: 22 a 30 semanas Lima Atendemos casos fuera de nuestra jurisdicción : Ventanilla, SJL, VMT, Rímac,Ate y Carabayllo.La causa de muerte más frecuente son las malformaciones congénitas, Sepsis, malformaciones congénitas y prematuridad extrema. MUERTE MATERNA 4 Grupo Etareo ; 18 a29 años respectivamente OFIDISMO 2 Grupo Etáreo: 30 a 59 años PICADURA DE INSECTOS 83 0 a 11 años SIFILIS CONGENITA 12 Menores de 1 año Lima,SMP El 58.33% de peso al nacer es de mayor a 3000 grms 590 30 A 59 Aaños Lima SMP y otros el 41.53% es TBC pulmonar, el 6.78% fallecidos,, 56.10% es masculino 7 30-59 años Técnico de Enfermería y Enfermera,Interno Medicina,Tec.médico,Interno Enfermería,Médico Patólogo Caso de TB Pulmonar 5 casos y 2 caso de TBC Pleural 600 30-59 años Lima,SJL,Breña,SMP,Comas ,Los Olivos, Rimac El 51.50% casos corresponde a pac.nuevos, el 1.16% fallecidos, el 22.50% casos de VIH y 24.83% casos de SIDA recibieron TARGA, el 55% tiene Secundaria, La vía de transmisión el 52.67% es Heterosexual, el 19.17% es Homosexual, Se ha verificado que existen 12.67% casos de vía desconocida y 9.22% casos no determinado. TBC PACIENTES ATENDIDOS TBC OCUPACIONAL VIH-SIDA Lima (Puente Piedra), Ucayali (Coronel Portillo),Tarapoto (San Martín) Bolognesi (Ancash) San Martín Tocache-Juní Satipo Lima, Breña,Ate,Carabayllo y otros Pac.fallecida por causa indirecta: Sepsis severa y Falla multiorgánica y Insuficiencia respiratoria agua + neumonía Paciente hospitalizado en HNAL, por presentar complicaciones, Alta en buenas condiciones.Tipo de serpiente Cascabel negra y jergón No se han reportado el tipo de insecto, también se han atendido casos fuera de nuestra jurisdicción: Cieneguilla, Pachacámac, Bellavista, Ate, Carabayllo, San Borja Callao, San Miguel. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 174 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 [Escribir el título del documento] 3.8.1 ENFERMEDADES TRANSMISIBLES E INFECCIOSAS 1.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DE MUERTE FETAL 2014 En 2014 se han reportado 35 casos de muertes fetales, de las cuales se atendieron casos fuera de nuestra jurisdicción: 37% SMP ,17% Comas, Lima y Breña 5%, 62.90% de muertes ocurrió entre las 31 y 40 semanas de gestación y el 37.14% entre 500 y 1000 gramos de peso. Muerte Fetal Ene-Dic. 2014 por Mes 6 5 4 3 2 1 0 Nº Casos ENE FEB. MAR ABR MAY JUN JUL 3 2 6 1 3 3 2 AGO S 0 SET OCT NOV DIC 6 2 2 5 Muerte Fetal Procedencia Ene-Dic. 2014 14 12 10 8 6 4 2 0 SMP Comas Lima SJL Breña Ate Rímac Callao 13 4 6 1 6 1 1 1 Casos Muerte Fetal por Edad Gestacional Ene -Dic. 70 60 50 40 30 20 10 0 Casos % Los Olivos 1 Tarapoto 1 2014 21 a 30 semanas 31 a 40 semanas 13 22 41 a + semanas 0 37.1 62.9 0.0 Muerte Fetal según peso al nacer Ene -Dic. 2014 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Casos % 500 grs - 1000 grs 1001 grs - 2000 grs 2001 grs - 3000 grs 13 6 9 7 37.14 17.14 25.71 20.00 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 3000 grs a más Página 175 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 2.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DE MUERTE NEONATAL 2014 En el 2014,se han reportado 24 casos de muerte neonatal, la mayor procedencia es de SMP 33.33%, 16.67% Lima Cercado, y otros distritos: Ventanilla,Carabayllo, Ate, Comas,San Borja, Sta Anita; el 54.20% de los fallecidos estaban entre 22 a 30 semanas de gestación y el 41.67% entre 1001 a 2000 grs de peso. El 29.17% fallece por Sepsis de recién nacido y 16.67% por Malformaciones congénitas y Anencefalia. Muerte Neonatal Ene-Dic. 2014 4.5 4 3.5 3 2.5 2 1.5 1 0.5 0 ENE FEB. MAR ABR MAY JUN JUL AGOS SET OCT NOV DIC 1 1 4 2 3 1 3 0 2 1 3 3 Nº Casos Muerte Neonatal Por Procedencia Ene-Dic. 2014 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Ventan illa SJL Caraba yllo Lima VMT Rímac San Borja Santa Anita SMP SJM Ate 2 1 1 4 1 2 1 1 8 1 2 Nº Casos Muerte fetal por Edad Gestacional Ene- Dic. 2014 13.5 13 12.5 12 11.5 11 10.5 10 22 a 30 semanas 31 a 40 semanas 13 11 Nº Casos Muerte fetal por Peso al nacer al Ene-Dic. 2014 12 10 8 6 4 2 0 Nº Casos 501 grs - 1000 grs 1001 grs - 2000 grs 2001 grs - 3000 grs 3000 grs a más 6 10 6 2 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 176 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 3.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA MUERTE MATERNA 2014 En el 2014 se han reportado Cuatro (04) casos de Muerte materna, procedentes de Ucayali (Coronel Portillo) Lima ( Puente Piedra) , Tarapoto (San Martín) y Ancash, el 75% pertenece al grupo etareo de 18 a 29,el 100% tiene el estado civil de Convivientes. Estos casos son de tipo muerte materna Indirecta. CAUSA DE MUERTE MATERNA Nº H.C. APELLIDOS Y NOMBRES EDAD ESTADO CIVIL DOMICILIO-PROCEDENCIA FECHA DE MUERTE CIE-X 2546974 2569329 2582822 2589665 Shuña Vásquez Anne Mari Tacza Sarzo, Jenny María Reyna Murayari, Beronica Díaz Alarcón, Esther Irma Causa Final CIE-X C.Intermedia CIE-X C.Básica Sepsis Severa Enfermedad Insuficiencia Trofoblastica J96.0 respiratoria M91.0 Gestacional Aguda Metastásica Conviviente Pasaje cajamarca Mz B Lt 20 11/01/2014 Aa.HH. Las Mercedes Manatay A40 Hora 18:18 Coronel Portil o Ucayali 34 Coviviente Neoplasia Disfunción Orgánica Hipertensión Mz 21 Lt 2 AA.HH. Nueva 15/03/2014 Maligna de R68.8 Múltiple ( Falla G93.2 Intracraneal(End C71 Esperanza Puente Piedra Lima Hora : 21,10 cerebro ( Tumor Multiorgánica) ocraneana) Cerebral) 22 Disfunción Orgánica Insuficiencia 10/06/2014 Conviviente Jr. Nazca 344 Tarapoto-San Martin R68.8 Múltiple ( Falla J96.0 respiratoria J10.0 Hora : 8:40 Multiorgánica) Aguda 25 Disfunción Pasaje Las Casuarinas04/07/2014 Orgánica Conviviente Chasquitambo-Colquioc-BolognesiO41.1 Sindrome de Hellp A41.9 Shock Séptico R68.8 Hora : 18:02 Múltiple ( Falla Ancash Multiorgánica) 26 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Neumonía Página 177 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 4.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA SIFILIS CONGENITA 2014 En el 2014 se han reportado 12 casos, el 50% procede de SMP y el 17% del Rímac y Lima Cercado , el 58.33% corresponde a peso mayor a 3000 gramos. Sífilis Congenita Ene-Dic. 2014 25 20 15 10 5 0 Casos % ENE 1 FEB 0 MAR 2 ABR 2 MAY 1 JUN 2 JUL 0 AGOS 3 SET 1 OCT 0 NOV 0 DIC 0 8 0 17 17 8 17 0 25 8 0 0 0 Casos Sífilis Congénita según Género 2014 70 60 50 40 30 20 10 0 Nº % FEMENINO 5 41.67 MASCULINO 7 58.33 Sífilis Congénita según Procedencia 2014 60 50 40 30 20 10 0 Rímac Los Olivos Breña Lima Nº 2 1 1 2 SMP 6 % 17 8 8 17 50 Sífilis Congénita según peso al nacer 2014 70 60 50 40 30 20 10 0 Menor de 500 grs 500 grs 1000 grs 1001 grs 2000 grs 2001 grs 3000 grs 3000 grs a más Nº 0 0 1 4 7 % 0.00 0.00 8.33 33.33 58.33 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 178 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 5.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA BARTOLENOSIS 2014 En el 2014 No se han reportado casos de Bartollenosis. 6.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DENGUE 2014 En el 2014 se ha reportado Un (01) sólo caso de Dengue en nuestra Institución, sin señales de alarma, procedente de Iquitos, Maynas, Loreto, en el grupo etareo de 18 a 29 años.. 7.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA BRUCELOSIS 2014 En el 2014 no se han reportado casos. 8- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA MORDEDURAS 2014 En el 2014 se han reportado 119 casos de personas mordidas por mamíferos, el 52.10% afectado al sexo masculino, el grupo etareo más afectado es el de 30 a 59 años el 40.34%, el 52.94% procede de Lima cercado, seguido por SMP, Breña y SJL, el 91.64% corresponde a mordeduras por Can, seguido por mordedura de rata, hámster y felino( 3.36%). Casos de Mordeduras de Mamíferos Ene-Dic. 2014 20 15 10 5 0 ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC 14 14 10 5 10 9 11 10 7 18 5 6 Nº Casos Casos de Mordeduras por mamíferos Ene-Dic. 2014 64 62 60 58 56 54 Nº Casos MASCULINO FEMENINO 62 57 Casos de Mordeduras por mamíferos por Grupo Etareo Ene-Dic. 2014 60 50 40 30 20 10 0 Nº Casos % 0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más 15 2 31 48 23 12.61 1.68 26.05 40.34 19.33 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 179 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Casos de Mordeduras Ene- Dic. según animal agresor 120 100 80 60 40 20 0 Nº Casos % CAN FELINO HAMSTER AVE DE CARROÑA 109 4 2 1 RATA 3 91.60 3.36 1.68 0.84 2.52 Casos de Mordeduras Ene-Dic. 2014 por procedencia 70 60 50 40 30 20 10 0 La La Chanc Libert Indep El San Puent Carab Los Coma Magd Jesús Piura- Santa Merc hama Jesús Cajam Agusti e Lima SJL SMP Breña enden Surco Rímac ad- Ate Migue Callao ayllo Olivos s alena María Talara Rosa ed- yo- María arca Chepé ciaq no l Piedra Junin junín n Casos 63 8 4 5 7 3 1 2 2 3 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 9- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA INTOXICACION ALCOHOLICA 1 1 1 2 Santa Puebl María o S.J.M. del Libre Mar 1 2 1 2014 En el 2014 se han reportado 128 casos de Intoxicación alcohólica, el 71.88% corresponde al sexo masculino, el 54.69% corresponde al grupo etareo afectado de 30 a 59 años, el 48.44% de los atendidos no refieren procedencia, también se han atendido pacientes de SMP, Miraflores, Lurín, San Borja, Chaclacayo y otros distritos. Intoxicación Alcohólica Ene- Dic. 2014 20 15 10 5 0 Nº Casos ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC 12 4 14 14 13 14 5 15 9 10 8 10 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 180 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 Intoxicación Alcoholica según Género Ene- Dic. 2014 100 80 60 40 20 0 Nº % MASCULINO 92 71.88 FEMENINO 36 28.13 Intoxicación Alcohólica por Grupo Etareo Ene- Dic. 2014 80 60 40 20 0 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años 3 48 70 7 Nº Casos Intoxicación Alcohólica por procedencia Ene-Dic. 2014 70 60 50 40 30 20 10 0 Nº Casos No Especif Indepe Huanh Mirafl San ican ndenci uasTrujillo ores Borja proced a Ancash encia 62 1 2 1 1 1 SJL La Colliqu Santa Nazca- Chacla Victori Lurín e Rosa Ica cayo a 2 2 1 1 1 1 2 Breña Comas Callao Surco 4 2 2 3 SMP SJL Rímac Lima 10 4 5 20 10.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA INTOXICACION ALIMENTARIA 2014. En el 2014 se han reportado 343 casos, el 50.44% de afectado es el sexo masculino, el 53.35% es el grupo etareo de 0 a 11 años, no se ha especificado el tipo de alimento que produjo la intoxicación, el 34.99% procede de Lima, y del interior del país. ( Junín, Pisco, Huara, Cajamarca y Huánuco) Intoxicación Alimentaria Ene- Dic. 2014 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Nº Casos ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC 35 36 35 17 24 37 32 28 17 22 22 38 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 181 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Intoxicación Alimentaria según Género Ene- Dic. 2014 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 TOTAL % MASCULINO 173 50.44 FEMENINO 170 49.56 Intoxicación Alimentaria según Grupo Etareo Ene-Dic.2014 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 183 31 52 60 17 53.35 9.04 15.16 17.49 4.96 Nº Casos % 60 a más años CASOS DE INTOXICACION ALIMENTARIA POR PROCEDENCIA ENE-DIC. 2014 140 120 120 100 80 60 38 40 20 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 2 2 3 3 4 4 5 5 6 9 8 17 19 20 8 10 12 26 0 11- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA INTOXICACION POR SUSTANCIA DESCONOCIDA En el 2014 se han reportado 74 casos de intoxicación por sustancias desconocidas, el 81.08% corresponde al sexo masculino, el grupo etareo más afectado es de 30 a 59 años con 48.65%, de Lima procede el 35.14% y el 29.77% no indica procedencia, dentro de ellas, Un caso por intoxicación por Alcalí, Un caso por hidrocarburo, Un caso por ingesta de colonia, Un caso por ingesta de plastilina y Un caso de intoxicación por drogas. 12- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA INTOXICACION POR METALES Y OTROS 2014 En el 2014 se han reportado Dos (02) casos de intoxicación por Mercurio en zona minera de Ucayali, Atalaya Comunidad de Santa Rosa de Sipahue, siendo afectadas madre e hija. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 182 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 13- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA ACCIDENTES PUNZOCORTANTES 2014 En el 2014, se han reportado 53 casos de accidentes punzocortantes ,con 73.58% siendo el sexo femenino el más afectado, siendo el grupo Técnicos en Enfermería y Médico Residente con 25% los más afectados, Por tipo de instrumento el 62.30% fue por agujas hipodérmicas , por tipo fluidos el 62.26% de Sangre y el 30.19% no identificó el tipo de fluido, Según la circunstancias el que ocurrió Tomando muestra con 25% fue el de mayor incidencia y el 11% fue desarmando y/o manipulando aguja hipodérmica. Siendo Hospitalización y Emergencia las áreas donde ocurre más accidentes 30.19% , según la profundidad de la herida la condición Moderado con 49.06% y Superficial el 45.28%, reportándose 3 casos graves. Este reporte incluye accidentes punzocortantes y contacto con secreciones. MES 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Enero 4 6 4 2 8 6 4 12 Febrero 3 8 9 8 10 5 2 1 Marzo 6 6 4 6 1 9 2 4 Abril 4 3 6 7 4 1 1 9 Mayo 4 5 4 1 2 4 4 3 Junio 2 3 6 1 3 4 1 5 Julio 6 11 6 3 3 3 7 3 Agosto 3 1 2 6 2 2 7 9 Setiembre 6 3 6 8 2 8 7 2 Octubre 5 3 4 2 4 2 3 4 Noviembre 4 2 2 2 4 2 7 0 Diciembre 2 2 4 2 3 2 1 1 TOTAL 49 53 57 48 46 48 46 53 Accidentes Punzocortantes y Contacto de Secreciones Ene-Dic.2014 60 50 40 30 20 10 0 Casos Año 2007 Año 2008 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014 49 53 57 48 46 48 46 53 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 183 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Accidentes Punzocortantes y Contacto son secreciones Ene-Nov. 2014 14 12 10 8 6 4 2 0 ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC 12 1 4 9 3 5 3 9 2 4 0 1 Nº Casos Accidentes Punzocortantes y Contactos con secreciones según Género Ene-Dic.2014 Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones según profundidad de la lesión EneDic.2014 60 50 40 30 20 10 0 Superficial Moderado Grave 24 26 3 45.28 49.06 5.66 Nº Casos % 50 40 30 20 10 0 Nº Casos MASCULINO FEMENINO 14 39 Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones por Servicio de Procedencia Ene-Dic. 2014 35 30 25 20 15 10 5 0 Radiología Nº Casos % Cons.Aten Banco de Anatomía ción sangre Patológica Inmediata Cons. Centro Dental Obstétrico UCIG Central de Cons.Exter Laboratori Tópico de Neumolog Esterilizaci no o Cirugía ía ón Medicina SOP Hospitaliz ación Emergenci a MediCirug. 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 6 14 16 1.89 1.89 1.89 1.89 1.89 1.89 1.89 1.89 3.77 3.77 3.77 5.66 11.32 26.42 30.19 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 184 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones por tipo de Instrumento Ene -Dic.2014 70 60 50 40 30 20 10 0 Aguja Hipodérmica Nº Casos % Fluidos: Material Sangre Quirúrg.Contaminad Instrumental a y otros Aguja de Sutura Secrec.Uretr oscópica Bisturí Mandril Pinzas Lanceta Abocath Eq,odontoló gicoExplorad or 33 6 3 3 2 1 1 1 1 1 1 62.3 11.3 5.7 5.7 3.8 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones según circunstancias en que ocurrió Ene - Dic.2014 30 25 20 15 10 5 0 Realizand o Desarma ndo y/o procedim Colocar Tomando muestra manipula iento de funda ndo aguja cirugía menor Limpiand Por Post Realizand o y/o Retirando Manipula violencia procedim o Al Limpiand al aplicar ndo Manipula Colocand Aplicando material Realizand Suturand Limpiand Segregan movilizar inyectabl basada iento proced.ur o cavidad o vía anestesia de mesa o RCP o herida o cama coche de do RR.SS. ndo mat. paciente e en ginecológ etroscópi dental de Oper. curación Instrume género ico co ntal Nº Casos 13 6 6 5 4 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 % 25 11 11 9 8 6 4 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Accidentes Punzocortantes según Grupo ocupacional Ene- Dic.2014 30 25 20 15 10 5 0 Nº Casos % Interno/ Externo de Medicina Médico Residente Téc.Enferm ería Enfermera Interno/Est udiante de Enfermería Médico Asistente Tecnólogo médico Personal Laboratorio Odontólogo 9 13 17 25 13 6 4 3 2 2 1 25 11 8 6 4 4 2 Accidentes Punzocortantes y Contacto con secreciones según Objeto contaminado por tipo de fluido Ene- Dic.2014 80 60 40 20 0 Nº Casos % Sangre No indica/no se dio cuenta 33 16 4 62.26 30.19 7.55 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Otras Secreciones Página 185 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 14- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA MALARIA 2014 En el 2014 se han reportado 10 casos de Malaria por M. Vivax, procedentes de Callao AA.HH. Bocanegra y , Loreto(maynas-Iquitos), el 71.43% corresponde al grupo etareo de 30 a 59 años. Malaria Ene- Dic. 2014 2.5 2 1.5 1 0.5 0 ENE Nº Casos 1 FEB MAR ABR MAY JUN 1 1 0 0 JUL AGO SET OCT NOV DIC 0 2 1 0 Malaria por Tipo Ene- Dic.2014 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Nº Casos 0 0 1 Malaria según Género Ene-Dic. 2014 6 4 2 0 M.FALCIPARUM M.VIVAX 0 7 MASCULINO FEMENINO 3 4 Nº Casos Malaria según Procedencia Ene- Dic.2014 4 3 2 1 0 Nº Casos CallaoAA.HH. Bocanegra Huancavelic a-Angaraes PiuraMorropon VenezuelaBolivar-El Dorado LoretoMaynasIquitos 1 1 1 1 3 Malaria según Grupo etareo Ene- Dic.2014 6 5 4 3 2 1 0 Nº Casos 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años 1 5 1 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 186 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 15- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA LESHMANIASIS 2014 En el 2014, se han reportado 21 casos, siendo la de tipo L. Cutánea, el 58.82% es de sexo masculino, grupo etareo afectado de 30 a 59 años ( 41.18%), la procedencia es de Ancash-Huaraz , LoretoMaynas-Iquitos y Tocahe San Martín entre otros. Leshmaniasis según mes Ene- Dic. 2014 6 5 4 3 2 1 0 ENE FEB 0 1 Casos MA R 0 ABR 1 MA Y 0 JUN JUL 0 2 AGO SET 0 2 Leshmaniasis según tipo de enfermedad Ene-Dic. 2014 OCT NOV DIC 6 5 0 Leishmaniasis según género - Ene- Dic. 2014 20 15 10 5 0 10 5 L.CUTANEA INDETERMINADA 17 0 Casos 0 L.MUCOCUTANE A 0 MASCULINO 10 Casos FEMENINO 7 Leishmaniasis según procedencia - Ene- Dic.2014 3 2.5 2 1.5 1 0.5 0 San MartínTocache San MartínHuallagaSaposoa San Martín 1 1 1 Casos Madre de Madre de Dios Dios-Pto maldonad o 2 1 JunínTarma AncashHuaraz 1 3 La Libertad.S to ChucosAngosmar ca 1 Canta PiuraMorropón Loreto MaynasIquitosYurimagu as 2 2 2 Leishmaniasis según grupo etareo - Ene- Dic. 2014 7 6 5 4 3 2 1 0 0 a 11 años Casos 0 12 a 17 años 2 18 a 29 años 5 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 30 a 59 años 7 60 a más años 3 Página 187 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 16- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA PICADURAS DE INSECTOS 2014 En el 2014 se han reportado 83 casos de picaduras de insectos, siendo el grupo etareo más afectado de 0 a 11 años (67.47%), procedentes de . Lima(30%), Breña(17%), y otros distritos Ate , Carabayllo, Rímac, SMP y otros, no se ha especificado el tipo de insecto causante. Picadura de Insecto Ene-Dic. 2014 20 15 10 5 0 ENE Nº Casos FEB MAR ABR MAY JUN 12 8 11 5 18 JUL AGO SET 2 4 5 4 OCT NOV 2 DIC 4 8 Picadura de Insecto por grupo Etareo Ene- Dic.2014 80 70 60 50 40 30 20 10 0 0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 56 5 10 9 3 67.47 6.02 12.05 10.84 3.61 Nº Casos % 60 a más años Picadura de Insecto según Género Ene-Dic. 2014 50 45 40 35 30 MASCULINO FEMENINO 38 45 Nº Casos Picadura de Insecto según Procedencia Ene- Dic. 2014 35 30 25 20 15 10 5 0 Lima Mag Cara Pach Jesús San La Breñ Rima S.M. dalen San Com Calla Bella Ciene Ate bayll Lurín S.J.L. SJM acám Marí Migu Victo a c P. a del Borja as o vista guilla o ac a el ria Mar Nº Casos 25 14 4 4 2 6 3 7 2 3 1 1 1 1 2 4 1 1 1 % 30 17 5 5 2 7 4 8 2 4 1 1 1 1 2 5 1 1 1 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 188 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 17- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA LOXOCELISMO 2014 En el 2014, se han reportado 17casos de Loxocelismo (picaduras de arañas) , siendo el grupo etareo más afectado el de 30 a 59 años 52.94%, el 43% procede de Lima, de Rímac, Santa Anita, Comas, Breña, Cajatambo etc. No se ha identificado el tipo de araña. Loxocelismo Ene-Dic. 2014 5 4 3 2 1 0 ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC Nº Casos 1 3 4 1 4 1 1 0 2 0 0 0 Loxocelismo según Grupo Etareo Ene- Dic. 2014 60 40 20 0 Nº Casos % 0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 2 2 4 9 11.76 11.76 23.53 52.94 Loxocelismo según Género Ene- Dic. 2014 15 10 5 0 MASCULINO FEMENINO 7 10 Nº Casos Loxocelismo según Procedencia Ene-Dic.2014 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Lima Nº Casos 7 Cajatamb Comas o 1 1 Breña Rímac SJL 1 2 1 Callao San Borja Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 1 1 Magdalen Santa a Anita 1 1 Página 189 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 18- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA VIH-SIDA 2014 En el 2014 ,se han reportado en total 600 casos de VIH/SIDA, 309 casos nuevos, 07 fallecidos , 284 casos reciben TARGA con VIH 135 casos y con SIDA 149, siendo grupo etáreo más afectado el de 30 a 59 años(58%), tienen secundaria el 55% , por la vía de transmisión el 52.67% es Heterosexual, el 12.67% se no conoce la vía y el 9.33% no se ha determinado, el 19.17% por Homosexual, el 22.17% procede de Lima Cercado, proceden de otros distritos( SMP, SJL, Comas, Breña, Los Olivos, Rímac y otros) y del interior del país(Ayacucho, Madre de Dios, Ancash, Oxapampa, San Martín, Junín. Ica y otros). CASOS DE VIH-SIDA 2014 Casos MES Nuevos TARGA Fallecidos VIH Total VIH SIDA ENE 37 1 10 23 71 FEB 38 0 8 12 58 MAR 29 0 16 15 60 ABR 19 0 17 18 54 MAY 25 1 13 10 49 JUN 19 0 6 12 37 JUL 22 0 11 12 45 AGO 21 0 13 5 39 SET 21 1 10 7 39 OCT 32 1 14 8 55 NOV 16 3 5 10 34 DIC 30 0 12 17 59 309 7 135 149 600 TOTAL VIH-SIDA según Grado de Instrucción Ene- Dic.2014 350 300 250 200 150 100 50 0 Nº Casos % Analfabeto Secundaria Superior No aplicable/No Indican Técnica Primaria 8 330 130 63 37 32 1.33 55.00 21.67 10.50 6.17 5.33 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 190 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 VIH-SIDA según Género Ene-Dic. 2014 VIH-SIDA según Vía de Transmisión Ene- Dic. 2014 350 500 300 400 250 300 200 200 150 100 100 50 0 Casos % Masculino 474 79.00 Femenino 126 21.00 0 0.0 1.1 1.2 1.4 Abuso 1.0 No 3.0 Exposición 3.1 Infección 1.3 Bisexual Desconocido Heterosexual Homosexual sexual Determinado Perinatal Perinatal Nº Casos % 76 316 115 25 0 56 10 2 12.67 52.67 19.17 4.17 0.00 9.33 1.67 0.33 VIH-SIDA según Grupo etareo Ene- Dic. 2014 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Nº Casos % 0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a más años 13 6 203 348 30 2.17 1.00 33.83 58.00 5.00 VIH-SIDA según Procedencia Ene-Nov. 2014 140 120 100 80 60 40 20 0 Pich Ama anaq zona AteLa Jesú Inde Pue Sant Lam Ucay Mala Mer uis- San Los Cara Mag La Vitar Lurig San Pue El Chi Mira Vent Lurig La pen nte Surq Linc a Chin asali- Huá - Pun Breñ S M Com Rim V M Chor Calla San Huac Barr s Surc Ayac Anca Oliv bayll dale Vict te- anch Borj blo Agus mbo Moli cedCha SJM flore anill Mad Mig Lima SJL VES Lurín anch a P as ac T rillos o Luis ho anco Marí o ucho sh denc Pied uillo e Anit cha Tara Atal nuco Cañe o os o na oria Huac o a Libre tino te s a o na Juní ncha re uel a ia ra a poto aya te may de hipa n o Dios Nº Casos 133 45 57 51 35 18 29 13 18 8 8 5 6 1 7 12 15 13 1 16 8 11 6 5 13 6 4 4 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 3 5 1 2 7 7 6 1 1 5 1 2 1 2 2 1 1 1 1 2 Página 191 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 19- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA LEPTOSPIROSIS 2014 En el 2014 se han reportado Dos (02) casos confirmados en Cañete y Huánuco, en los grupos etareos de 12 a 17 y 30 a 59 años. 20- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA HEPATITIS B 2014 En el 2014 se han reportado 207 casos de Hepatitis B, siendo el grupo etáreo más afectado el de 30 a 59 años (61.84%), procedentes de Lima Cercado(17.90.%), SJL, La Victoria, Comas y otros, a nivel nacional : Ayacucho, Amazonas, Ancash. Junín, Pisco, Huaral entre otros, el 65.22% corresponde al género masculino. Hepatitis B Ene-Dic.2014 40 30 20 10 0 Nº Casos ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC 26 16 16 20 13 7 26 11 15 10 30 17 Hepatitis B según Género Ene-Dic. 2014 150 100 50 0 Nº Casos MASCULINO FEMENINO 135 72 Hepatitis B según Procedencia I Trimestre 2014 37 18 10 7 111111111111111111111111111 2 3 2222222 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 3 2 3 22222 3 4 33 444444 55 6666 Página 192 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Hepatitis B por grupo etareo Ene-Dic.2014 140 120 100 80 60 40 20 0 0 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 0 3 42 128 34 0.00 1.45 20.29 61.84 16.43 Nº Casos % 30 a 59 años 21- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA ACCIDENTES DE TRANSITO 60 a más años 2014 En el 2014 se han reportado 602 accidentes de tránsito ,donde el grupo etáreo más afectado es el de 30 a 59 años (46.68%) , el 51.17% corresponde a Choques y 31.67% Atropello , el 53.33% corresponde a vehículo ocasionante a Particular y el 38.50% a Público , la aseguradora que realizó la mayor cobertura fue Afocat Lima Metropolitana, Hora de mayor ocurrencia de accidentes es 06:01 a 12:00 horas, por la Ubicación del lesionado: En la vía/calle y el Pasajero corresponde al 40%. Los accidentes tienden a ocurrir con mayor frecuencia entre las 06:00 y las 18:00 horas.. Accidentes de Tránsito al Ene- Dic.2014 80 60 40 20 0 AÑO 2014 ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SET OCT NOV DIC 54 43 41 60 38 68 62 48 39 48 43 58 Accidentes de Tránsito según género Ene-Dic.2014 350 300 250 200 150 100 50 0 TOTAL % Masculino 298 54.77941176 Femenino 246 45.22058824 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 193 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 Accidentes de tránsito según grupo etareo afectado Ene- Dic. 2014 300 250 200 150 100 50 0 Nº Casos % 0 a 11año 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 8 21 191 281 60 a más 101 1.33 3.49 31.73 46.68 16.78 Accidentes de Tránsito según Tipo Ene- Dic.2014 350 300 250 200 150 100 50 0 Choque Nº Casos % 250 Atropello Caida Acc.dentro del vehículo Despiste Volcadura 307 190 63 3 13 24 51.17 31.67 10.50 0.50 2.17 4.00 Accidentes de Tránsito según Hora de ocurrencia Ene-Dic. 2014 200 150 100 50 0 De 00:01 a 06:00 Nº Casos % De 06:01 a 12:00 De 12:01 a 18:00 De 18:01 a 24:00 53 235 187 125 8.83 39.17 31.17 20.83 Accidentes de Tránsito según Vehículo ocasionante Ene-Dic. 2014 350 300 250 200 150 100 50 0 Nº Casos % Particular Público Estatal Privado 320 231 9 40 53.33 38.50 1.50 6.67 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 194 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Accidentes de Tránsito según Ubicación del Lesionado Ene - Dic. 2014 250 200 150 100 50 0 Pasajero Casos % En la vía/calle Conductor 240 240 120 Dentro de vivienda o local 0 40.00 40.00 20.00 0.00 Accidentes de Tránsito según Ubicación del Lesionado Ene - Dic. 2014 250 200 150 100 50 0 Pasajero Casos % En la vía/calle Conductor 240 240 120 Dentro de vivienda o local 0 40.00 40.00 20.00 0.00 22.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA TBC OCUPACIONAL ( en personal de salud) 2014 En el 2014, se ha reportado Seis (06 ) caso de TBC en personal de salud, Según Género 50% en Masculino y 50% para Femenino, el 33% ha ocurrido en el Servicio de Emergencia, el 83% ha sido diagnosticado con TBC pulmonar , del grupo etareo de 30 a 59 años el más afectado(66.67%). Fecha Edad Sexo Profesión u Ocupación Condición Servicio donde Labora TBC MDR (SI/NO) ESQUE MA LUGAR DE TTO CONDICIO N ACTUAL 01.02.2014 47 M Técnico de Enfermería Contratado Emergencia TB P Baciloscopia ++ UNO Hospital Nac. "Arzobispo Loayza En Tratamiento 08.04.2014 43 F Enfermera Nombrado Emergencia TB P Baciloscopia + UNO Hospital Nac. "Arzobispo Loayza En Tratamiento Contratado Gineco Obstetricia TB P Baciloscopia ++ UNO C.S. Ntra Sra. De la Paz-Red Tupac Amaru Comas En Tratamiento 20,08,2014 26 F Interno de Medicina 25,09,2014 44 M Tecnólogo Médico Nombrado Laboratorio de Emergencia TB P Baciloscopia - UNO ESSALUD Diaz En Tratamiento Ufano SJL 29.09.2014 26 F Interna de Enfermería Practicante Pabellón Cirugía 6Hospitalización TB P Baciloscopia - UNO P.S. Rio Santa Los Olivos En Tratamiento 24.11.2014 43 M Médico Patólogo Nombrado Anatomía Patológica TB P Baciloscopia - UNO C.S. Chacra Colorada En Tratamiento Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 195 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 23.- SITUACION EPÌDEMIOLOGICA DE OFIDISMO ( MORDEDURA DE SERPIENTE) 2014 En el 2014, se ha reportado Dos (02 ) caso de Ofidismo( Mordedura de serpiente), Procedente de San Martín Tocache y Satipo, paciente hospitalizado en HNAL por presentar complicaciones. Por tipo de serpiente Cascabel negra y jergón. 24.- SITUACION EPIDEMIOLOGICA DE TUBERCULOSIS EN ATENCIONES A PACIENTES 2014 En el año 2014 se han atendido 590 pacientes por TBC en el Hospital, el 41.53% por TBC pulmonar, 17.46% Pleural y 4.75% Ganglionar, La Tasa de Letalidad es del 6.78%,el grupo etareo más afectado es del 30ª 59 años con el 40.34%, el género masculino es el más afectado con 56.10% ,el estado situacional de los pacientes es el 90.34% en Tratamiento, el 6.78% ha fallecido y el 2.88% ha abandonado el tratamiento, el pabellón donde se concentra el mayor números de hospitalizados es el Pab, 2II con el 13.81%, seguido pòr el servicio de neumología con el 12.71% y el Pab. 2-I y Pab. 4II con el 8.29%. Tasa de Letalidad y Fallecidos por TBC 2014 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Fallecidos ENE 7 FEB 3 MARZ 2 ABR 0 MAY 2 JUN 3 JUL 4 AGO 1 SET 4 OCT 1 NOV 2 DIC 0 Tasa de Letalidad 8.14 7.50 5.13 0.00 4.35 9.09 6.67 1.79 7.14 1.82 4.17 0.00 TBC mensual por todas sus formas 2014 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Nº CASOS % ENE 86 FEB 40 MAR 39 ABR 28 MAY 46 JUN 33 JUL 60 AGO 56 SET 56 OCT 55 NOV 48 DIC 43 14.58 6.78 6.61 4.75 7.80 5.59 10.17 9.49 9.49 9.32 8.14 7.29 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 196 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TBC según Tipo 2014 TBC Pericardica 1 TBC Ovárico 1 TBc Urogenital 0 TBC Mal de Pott 2 TBC Osea 3 TBC Vesical 5 TBC Renal 2 TBC Osteoarticular 2 6 TBC Gastrointestinal TBC Ocular TBC Laríngea 1 5 11 TBC Piel 9 TBC Mamario 7 TBC Multisistémico Granuloma TBC TBC Milliar 2 4 28 TBC Ganglionar 103 TBC Pleural 24 MEC TB TBC Pleuroparenquimal 0 8 TBC Sistémico 10 TBC Enteroperitoneal No se realizo examen pulmonar 1 110 TBC Pulmonar Frotis (-) 245 TBC Pulmonar Frotis (+) TBC según tipo de tratamiento 2014 600 500 400 300 200 100 0 ESQUEMA I (PARA TB SENSIBLE) TOTAL % NO DATOS/NO TRATAMIENTO ESTANDARIZADO INDIVIDUALIZADO ESQUEMA POR RAFA 564 10 10 4 2 95.59 1.69 1.69 0.68 0.34 TBC según tipo de frotis 2014 300 250 200 150 100 50 0 TOTAL % FROTIS POSITIVO + 93 FROTIS POSITIVO ++ 71 FROTIS POSITIVO +++ 101 FROTIS NEGATIVO 300 RESULTADO PENDIENTE 24 NO SE REALIZO PRUEBA 1 15.76 12.03 17.12 50.85 4.07 0.17 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 197 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TBC según Tipo de Resistencia 2014 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 TBC MDR ENE 4 FEB 2 MARZ 3 ABR 3 MAY 0 JUN 1 JUL 1 AGO 0 SET 0 OCT 2 NOV 1 DIC 3 TBC XDR 0 1 1 1 1 0 1 1 0 0 0 1 TBC SIN RESISTENCIA 81 37 35 24 45 32 58 54 56 53 47 39 MONORESISTENTE 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 POLIRESISTENTE 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 TBC según Género 2014 350 300 250 200 150 100 50 0 TOTAL % MASCULINO 331 56.10 FEMENINO 259 43.90 Estado Situacional de pacientes con TBC 2014 600 500 400 300 200 100 0 FALLECIDOS TOTAL % ABANDONO 40 EN TRATAMIENTO 543 6.67 90.50 2.83 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 17 Página 198 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TBC según grupo etareo 2014 250 200 150 100 50 0 0 A 11 AÑOS 12 A 17 AÑOS 18 A 29 AÑOS 30 A 59 AÑOS 1 39 219 238 93 0.17 6.61 37.12 40.34 15.76 CASO % 60 A + TBC según Comorbilidad 2014 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 GRUPO Corticoi Gestant Diabete Cáncer ETAREO de e s Asma Alcohol Drogas Delincu Preso ente VIH Trabaja VIH VIH DESCO dora POSITIV NEGATI NOCID sexual O VO O NO SE REALIZ No tienen O PRUEB comorb A/NO ilidad DATOS Total 0 3 4 17 5 2 4 5 5 1 0 36 23 346 28 392 % 0 0.3 0.5 2.0 0.6 0.2 0.5 0.6 0.6 0.1 0.0 4.2 2.7 40.1 3.2 45.4 TBC según tipo de VIH 2014 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 TOTAL % VIH POSITIVO VIH NEGATIVO VIH DESCONOCIDO NO SE REALIZO PRUEBA/NO DATOS 53 31 467 39 8.98 5.25 79.15 6.61 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 199 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TBC según Hospitalización 2014 25 20 15 10 5 0 Pabell Neum on 2-II ología CASOS TBC % Pabell on 2-I Pabell Pabell on 4-II on 8-I Pabell Pabell Pabell on 3-II on 1-II on 3-I Pabell on 1-I Emerg encia Pabell Pediatr on 4-I ía UCI Gral 25 23 15 15 15 15 14 12 11 10 9 6 5 13.81 12.71 8.29 8.29 8.29 8.29 7.73 6.63 6.08 5.52 4.97 3.31 2.76 Pab. Pab. Pab. Traum Cirugia Gineco Gineco atologí 6-I logía logía a 5-I 5-III 2 2 1 1 1.10 1.10 0.55 0.55 TBC Pacientes Hospitalizados Vs. Derivados 2014 500 400 300 200 100 0 PACIENTES DERIVADOS CANT 409 % 69.32 PACIENTES HOSPÌTALIZADOS 181 30.68 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 200 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 3.8.2. Enfermedades No Transmisibles Situación Epidemiológica de Cáncer HOSPITAL NACIONAL “ARZOBISPO LOAYZA” REPORTE DE REGISTRO HOSPITALARIO DE CÁNCER 10 PRIMERAS NEOPLASIAS MALIGNAS SEGÚN LOCALIZACIÓN ACUMULADO: AÑOS 2006 – 2014 TABLA N° 084 Localización 2006 Estomago 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total general % 187 254 245 259 249 206 209 177 44 1830 17.87% 81 174 186 222 218 164 201 192 48 1486 14.51% 111 90 146 194 97 117 93 139 36 1023 9.99% Mama 68 77 117 96 103 116 113 105 22 817 7.98% GlándulaProstática 34 76 77 92 90 84 89 67 23 632 6.17% Colon 22 62 79 65 79 101 85 77 17 587 5.73% Glándula Tiroides 22 34 42 56 60 63 66 55 11 409 3.99% Recto 14 27 16 24 25 36 36 31 9 218 2.13% Ovario 27 21 27 25 27 28 28 25 9 217 2.12% Intestino Delgado 15 21 19 34 26 33 33 17 12 210 2.05% 811 1229 1361 1380 1345 1277 1296 1214 329 Piel Cuello Uterino Total general 10242 100.00% GRAFICO N° 028 0.00% 2.00% 4.00% 6.00% 8.00% 10.00% 12.00% 14.00% 16.00% 18.00% 20.00% Estomago 17.87% Piel 14.51% Cuello Uterino 9.99% Mama 7.98% Glandula Prostatica 6.17% Colon 5.73% Glandula Tiroides 3.99% Recto 2.13% Ovario 2.12% Intestino Delgado 2.05% En la presente tabla y grafico observamos las 10 primeras neoplasias malignas más frecuentes del año 2006 al 2014, de los cuales estomago con 17.87% del total general es la primera causa de cáncer, seguido de piel con 4.51%, cuello uterino con 9.99%%, etc. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 201 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TOTAL DE CASOS DE CANCER REGISTRADOS EN EL H.N.A.L. SEGÚN LOCALIZACIÓN Y SEXO - ACUMULADO: AÑOS 2006–2014 TABLA N° 085 Localización Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % Estomago 904 8.83% 926 9.04% 1830 17.87% Piel 597 5.83% 889 8.68% 1486 14.51% 0.00% 1023 9.99% 1023 9.99% 1 0.01% 816 7.97% 817 7.98% Glándula Prostática 632 6.17% 0.00% 632 6.17% Colon 229 2.24% 358 3.50% 587 5.73% Sitio Primario Desconocido 127 1.24% 306 2.99% 433 4.23% Glándula Tiroides 53 0.52% 356 3.48% 409 3.99% Recto 88 0.86% 130 1.27% 218 2.13% 0.00% 217 2.12% 217 2.12% Cuello Uterino Mama Ovario Intestino Delgado 97 0.95% 113 1.10% 210 2.05% Ganglios Linfáticos 93 0.91% 113 1.10% 206 2.01% Vesícula Biliar 45 0.44% 150 1.46% 195 1.90% 0.00% 187 1.83% 187 1.83% Cuerpo Uterino Pulmón 73 0.71% 98 0.96% 171 1.67% Sistemas Hematopoyetico y Reticuloendotelial 59 0.58% 92 0.90% 151 1.47% Hígado 47 0.46% 80 0.78% 127 1.24% Vías Biliares 41 0.40% 84 0.82% 125 1.22% Vejiga Urinaria 65 0.63% 36 0.35% 101 0.99% Esófago 57 0.56% 33 0.32% 90 0.88% Riñón 41 0.40% 49 0.48% 90 0.88% Páncreas 34 0.33% 53 0.52% 87 0.85% Ano y Conducto Anal 19 0.19% 60 0.59% 79 0.77% Tejido Conjuntivo 39 0.38% 36 0.35% 75 0.73% Corazón, Mediastino y Pleura 23 0.22% 38 0.37% 61 0.60% Testículos 57 0.56% 0.00% 57 0.56% Encéfalo 20 0.20% 33 0.32% 53 0.52% Unión Rectosigmoidea 23 0.22% 28 0.27% 51 0.50% Laringe 33 0.32% 11 0.11% 44 0.43% Lengua 10 0.10% 25 0.24% 35 0.34% 6 0.06% 28 0.27% 34 0.33% 0.00% 32 0.31% 32 0.31% 9 0.09% 21 0.21% 30 0.29% 25 0.24% 0.00% 25 0.24% 7 0.07% 16 0.16% 23 0.22% 15 0.15% 7 0.07% 22 0.21% 0.00% 20 0.20% 20 0.20% Peritoneo y Retroperitoneo Vulva Glándula Parótida Pene Senos Paranasales Cavidad Nasal y Oído Medio Útero Paladar 12 0.12% 7 0.07% 19 0.19% Boca 10 0.10% 9 0.09% 19 0.19% Encía 9 0.09% 7 0.07% 16 0.16% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 202 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 Amígdala 9 Placenta 0.09% 7 0.07% 16 0.16% 0.00% 16 0.16% 16 0.16% 10 0.10% 15 0.15% Glándulas Salivales Mayores 5 0.05% Ojo y Anexos 6 0.06% 9 0.09% 15 0.15% 0.00% 14 0.14% 14 0.14% Vagina Meninges 6 0.06% 6 0.06% 12 0.12% Huesos de otros sitios 6 0.06% 5 0.05% 11 0.11% Huesos de los miembros 2 0.02% 5 0.05% 7 0.07% Base de la Lengua 4 0.04% 2 0.02% 6 0.06% Orofaringe 3 0.03% 3 0.03% 6 0.06% Pelvis Renal 4 0.04% 2 0.02% 6 0.06% Hipofaringe 2 0.02% 3 0.03% 5 0.05% 0.00% 4 0.04% 4 0.04% Otros sitios del tracto genital femenino Piso de la Boca 1 0.01% 2 0.02% 3 0.03% Faringe 2 0.02% 1 0.01% 3 0.03% Uréter 1 0.01% 2 0.02% 3 0.03% Sitios Mal Definidos y Otros 3 0.03% 0.00% 3 0.03% Nasofaringe 1 0.01% 1 0.01% 2 0.02% Sistema Nervioso Central 0.00% 2 0.02% 2 0.02% Otras Glándulas Endocrinas 0.00% 2 0.02% 2 0.02% Otros sitios del tracto gastrointestinal 0.00% 1 0.01% 1 0.01% Timo 0.00% 1 0.01% 1 0.01% Sistema Nervioso Autónomo 0.00% 1 0.01% 1 0.01% 0.00% 1 0.01% 64.30% 10242 100.00% Otros sitios del Sistema Urinario Total general 1 0.01% 3656 35.70% 6586 En la tabla observamos que durante los años 2006 al 2014 se han notificado 10242 casos de registro hospitalario de cáncer captados de los diferentes servicios, siendo los más frecuentes el cáncer de estómago, piel y cuello uterino. También observamos que hay mayores casos de cáncer registrados en el sexo femenino con 6586 (64.30%) casos y 3656 (35.70%) casos en el sexo masculino. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 203 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 PIRAMIDE POBLACIONAL DE CÁNCER EN EL H.N.A.L. SEGÚN LOCALIZACION Y GÉNEROAÑOS 2006-2014 10.00% 5.00% -0.00% -5.00% 8.83% 5.83% Cuello Uterino 0.01% Mama Glandula Prostatica Colon Glandula Tiroides Recto -15.00% 9.04% 8.68% 9.99% 7.97% Estomago Piel -10.00% 6.17% 2.24% 0.52% 0.86% Ovario Intestino Delgado Ganglios Linfaticos Vesicula Biliar 0.95% 0.91% 0.44% Cuerpo Uterino Pulmon Sistemas Hematopoyetico y Reticuloendotelial Higado Vias Biliares Vejiga Urinaria Esofago Riñon 0.71% 0.58% 0.46% 0.40% 0.63% 0.56% 0.40% 3.50% 3.48% 1.27% -0.00%2.12% 1.10% 1.10% 1.46% -0.00% 1.83% 0.96% 0.90% 0.78% 0.82% 0.35% 0.32% 0.48% En el grafico se observa que en el sexo femenino el cáncer más frecuente es cuello uterino con 9.99% del total general, seguido de estómago con 9.04% y Piel con 8.68%. En el sexo masculino el cáncer más frecuente es el de estómago con 8.83%, seguido del cáncer de próstata con 6.17% y Piel con 5.83%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 204 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO AÑO 2006-2014 TABLA N° 086 Grupo Etareo Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % 0-4 2 0.02% 0.00% 2 0.02% 5-9 3 0.03% 2 0.02% 5 0.05% 10-14 5 0.05% 4 0.04% 9 0.09% 15-19 13 0.13% 33 0.32% 46 0.45% 20-24 35 0.34% 64 0.62% 99 0.97% 25-29 60 0.59% 134 1.31% 194 1.89% 30-34 73 0.71% 164 1.60% 237 2.31% 35-39 77 0.75% 311 3.04% 388 3.79% 40-44 89 0.87% 389 3.80% 478 4.67% 45-49 134 1.31% 498 4.86% 632 6.17% 50-54 198 1.93% 584 5.70% 782 7.64% 55-59 297 2.90% 655 6.40% 952 9.30% 60-64 959 9.36% 1434 14.00% 2393 23.36% 65-69 403 3.93% 595 5.81% 998 9.74% 70-74 416 4.06% 507 4.95% 923 9.01% 75-79 376 3.67% 423 4.13% 799 7.80% 80-84 265 2.59% 368 3.59% 633 6.18% 85-89 158 1.54% 271 2.65% 429 4.19% 90-94 65 0.63% 104 1.02% 169 1.65% 95-99 25 0.24% 38 0.37% 63 0.62% 100-105 3 0.03% 8 0.08% 11 0.11% Total general 3656 35.70% 6586 64.30% 10242 100.00% En la tabla observamos los casos registrados de cáncer según grupo etáreo y sexo, donde observamos que en el grupo etáreo de 60 a 64 años se registraron el mayor número de casos (23.36%) del total general, siendo en el sexo femenino 1434 (14.00%) y masculino 959 (9.36%). Observando que la población con diagnóstico de cáncer que atiende el Hospital Loayza es predominantemente el sexo femenino que está en relación con la población femenina que acude con más frecuencia a nuestra institución. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 205 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” PIRAMIDE POBLACIONAL SEGÚN GÉNERO Y GRUPO ETAREO AÑO 2006-2014 GRAFICO N° 029 15% 10% -0% 0.02% 0.03% 0.05% 0.13% 0.34% 0.59% 0.71% 0.75% 0.87% 1.31% 1.93% 2.90% 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 5% -5% -10% 14.00% 3.93% 4.06% 3.67% 2.59% 1.54% 0.63% 0.24% 0.03% 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 100-105 -20% 0.00% 0.02% 0.04% 0.32% 0.62% 1.31% 1.60% 3.04% 3.80% 4.86% 5.70% 6.40% 9.36% 65-69 -15% 5.81% 4.95% 4.13% 3.59% 2.65% 1.02% 0.37% 0.08% En el gráfico observamos que en el grupo etáreo de 60 a64 años del sexo femenino se registraron 14.00% del total general, seguido del grupo etáreo de 55 a 59 años donde se registraron 6.40%. En el sexo masculino en el grupo etáreo de 60 a 64 años se registraron 9.36%, seguido del grupo etáreo de 70 a 74 años donde se registraron 4.06%. Podemos concluir que los casos de cáncer registrándose nuestra institución fueron predominantemente del sexo femenino con una mayor frecuencia de presentación en todos los grupos etáreos. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 206 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN PROCEDENCIA POR DEPARTAMENTOS AÑO 2006-2014 TABLA N° 087 Departamento Masculino LIMA Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % 3481 33.99% 6276 61.28% 9757 95.26% PROV.CONSTITUC.DEL CALLAO 32 0.31% 67 0.65% 99 0.97% ANCASH 20 0.20% 26 0.25% 46 0.45% CAJAMARCA 12 0.12% 33 0.32% 45 0.44% JUNIN 16 0.16% 29 0.28% 45 0.44% HUANUCO 13 0.13% 20 0.20% 33 0.32% ICA 14 0.14% 15 0.15% 29 0.28% PIURA 12 0.12% 17 0.17% 29 0.28% AYACUCHO 8 0.08% 19 0.19% 27 0.26% AMAZONAS 10 0.10% 8 0.08% 18 0.18% LA LIBERTAD 4 0.04% 11 0.11% 15 0.15% SAN MARTIN 6 0.06% 7 0.07% 13 0.13% APURIMA 5 0.05% 7 0.07% 12 0.12% LAMBAYEQUE 1 0.01% 11 0.11% 12 0.12% PASCO 2 0.02% 10 0.10% 12 0.12% CUSCO 5 0.05% 6 0.06% 11 0.11% HUANCAVELICA 3 0.03% 7 0.07% 10 0.10% TUMBES 4 0.04% 4 0.04% 8 0.08% 0.00% 6 0.06% 6 0.06% LORETO AREQUIPA 2 0.02% 2 0.02% 4 0.04% PUNO 2 0.02% 2 0.02% 4 0.04% TACNA 2 0.02% 1 0.01% 3 0.03% UCAYALI 1 0.01% 2 0.02% 3 0.03% MADRE DE DIOS 1 0.01% 0.00% 1 0.01% 3656 35.70% 64.30% 10242 100.00% Total general 6586 En la tabla observamos que de los 10242casos registrados, el 95.26% procedieron del Departamento de Lima, seguido de la Provincia Constitucional del Callao y de los Departamentos de Ancash, Cajamarca, Junín, Huánuco, etc. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 207 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN PROCEDENCIA POR DEPARTAMENTOS AÑO 2006-2014 GRAFICO N° 030 12000 10000 9757 8000 6000 4000 2000 99 46 45 45 33 29 29 27 18 15 13 12 12 12 11 10 8 6 4 4 3 3 1 0 En el grafico observamos que el hospital ha atendido pacientes con diagnóstico de cáncer de diferentes regiones del Perú. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 208 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN PROCEDENCIA POR DISTRITOS DELA PROVINCIA DE LIMA - AÑOS 2006-2014 TABLA N° 087 Distritos de Lima Masculino LIMA Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % 3000 30.95% 5181 53.45% 8181 84.40% SAN JUAN DE LURIGANCHO 61 0.63% 150 1.55% 211 2.18% SAN MARTIN DE PORRES 56 0.58% 136 1.40% 192 1.98% COMAS 34 0.35% 89 0.92% 123 1.27% LOS OLIVOS 32 0.33% 59 0.61% 91 0.94% INDEPENDENCIA 20 0.21% 59 0.61% 79 0.82% LA VICTORIA 21 0.22% 49 0.51% 70 0.72% ATE 20 0.21% 44 0.45% 64 0.66% BRENA 21 0.22% 43 0.44% 64 0.66% RIMAC 27 0.28% 31 0.32% 58 0.60% VILLA EL SALVADOR 18 0.19% 40 0.41% 58 0.60% PUENTE PIEDRA 17 0.18% 38 0.39% 55 0.57% SAN JUAN DE MIRAFLORES 15 0.15% 34 0.35% 49 0.51% VILLA MARIA DEL TRIUNFO 22 0.23% 26 0.27% 48 0.50% CHORRILLOS 13 0.13% 34 0.35% 47 0.48% SANTIAGO DE SURCO 12 0.12% 26 0.27% 38 0.39% CARABAYLLO 8 0.08% 25 0.26% 33 0.34% SANTA ANITA 10 0.10% 18 0.19% 28 0.29% EL AGUSTINO 3 0.03% 18 0.19% 21 0.22% JESUS MARIA 3 0.03% 17 0.18% 20 0.21% SAN MIGUEL 7 0.07% 13 0.13% 20 0.21% SURQUILLO 6 0.06% 12 0.12% 18 0.19% PUEBLO LIBRE 8 0.08% 9 0.09% 17 0.18% ANCON 6 0.06% 10 0.10% 16 0.17% LINCE 5 0.05% 8 0.08% 13 0.13% MAGDALENA DEL MAR 4 0.04% 7 0.07% 11 0.11% SAN LUIS 4 0.04% 7 0.07% 11 0.11% BARRANCO 3 0.03% 6 0.06% 9 0.09% LURIN 3 0.03% 5 0.05% 8 0.08% CHACLACAYO 1 0.01% 6 0.06% 7 0.07% LA MOLINA 1 0.01% 5 0.05% 6 0.06% SAN BORJA 1 0.01% 5 0.05% 6 0.06% SAN ISIDRO 2 0.02% 4 0.04% 6 0.06% MIRAFLORES 1 0.01% 4 0.04% 5 0.05% PACHACAMAC 1 0.01% 4 0.04% 5 0.05% PUCUSANA 0.00% 2 0.02% 2 0.02% LURIGANCHO 0.00% 1 0.01% 1 0.01% MAGDALENA VIEJA 0.00% 1 0.01% 1 0.01% SAN BARTOLO 0.00% 1 0.01% 1 0.01% 35.76% 6227 64.24% 9693 100.00% Total general 3466 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 209 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CASOS REGISTRADOS DE CANCER SEGÚN PROCEDENCIA POR DISTRITOS DE LA PROVINCIA DE LIMAAÑOS 2006-2014 GRAFICO N° 031 9000 8181 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 0 21119212391 79 70 64 64 58 58 55 49 48 47 38 33 28 21 20 20 18 17 16 13 11 11 9 8 7 6 6 6 5 5 2 1 1 1 LIMA SAN JUAN DE LURIGANCHO SAN MARTIN DE PORRES COMAS LOS OLIVOS INDEPENDENCIA LA VICTORIA ATE BRENA RIMAC VILLA EL SALVADOR PUENTE PIEDRA SAN JUAN DE MIRAFLORES VILLA MARIA DEL TRIUNFO CHORRILLOS SANTIAGO DE SURCO CARABAYLLO SANTA ANITA EL AGUSTINO JESUS MARIA SAN MIGUEL SURQUILLO PUEBLO LIBRE ANCON LINCE MAGDALENA DEL MAR SAN LUIS BARRANCO LURIN CHACLACAYO LA MOLINA SAN BORJA SAN ISIDRO MIRAFLORES PACHACAMAC PUCUSANA LURIGANCHO MAGDALENA VIEJA SAN BARTOLO 1000 En la tabla y el grafico observamos 9693 casos de cáncer registrados solo en el Departamento de Lima, según distritos de procedencia, en donde se evidencia que nuestra Institución atiende pacientes con este diagnóstico de los diferentes distritos, sin embargo la de mayor procedencia son de los distritos de Lima con 8181 casos (84.40%), San Juan de Lurigancho con 211 casos (2.18%), San Martín de Porres 192 casos (1.98%), Comas 123 casos (1.27%), Los Olivos 91 casos (0.94%), Independencia 79 casos (0.82%) y La Victoria 70 casos (0.72%), debiendo tener en cuenta la accesibilidad de estos distritos a nuestra institución. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 210 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CÁNCER DE ESTOMAGO PERIODO 2006-2014EGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO TABLA N° 088 Grupo Etareo Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % 15-19 0.00% 3 0.16% 3 0.16% 20-24 2 0.11% 3 0.16% 5 0.27% 25-29 5 0.27% 17 0.93% 22 1.20% 30-34 11 0.60% 17 0.93% 28 1.53% 35-39 19 1.04% 23 1.26% 42 2.30% 40-44 19 1.04% 34 1.86% 53 2.90% 45-49 37 2.02% 44 2.40% 81 4.43% 50-54 56 3.06% 65 3.55% 121 6.61% 55-59 83 4.54% 80 4.37% 163 8.91% 60-64 182 9.95% 157 8.58% 339 18.52% 65-69 119 6.50% 112 6.12% 231 12.62% 70-74 126 6.89% 103 5.63% 229 12.51% 75-79 97 5.30% 85 4.64% 182 9.95% 80-84 73 3.99% 80 4.37% 153 8.36% 85-89 40 2.19% 64 3.50% 104 5.68% 90-94 23 1.26% 28 1.53% 51 2.79% 95-99 11 0.60% 8 0.44% 19 1.04% 100-105 1 0.05% 3 0.16% 4 0.22% Total general 904 49.40% 926 50.60% 1830 100.00% GRAFICO N° 032 -15.00% -10.00% -5.00% 0.00% 15-19 0.11% 0.27% 0.60% 1.04% 1.04% 2.02% 3.06% 4.54% 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 100-105 5.00% 10.00% 0.16% 0.16% 0.93% 0.93% 1.26% 1.86% 2.40% 3.55% 4.37% 9.95% 8.58% 6.50% 6.89% 5.30% 3.99% 2.19% 1.26% 0.60% 0.05% 6.12% 5.63% 4.64% 4.37% 3.50% 1.53% 0.44% 0.16% En la presentetabla observamosel cáncer de estómago periodo 2006- 2014 registrados según sexo y grupo etareo, en donde el 50.60% corresponde a el sexo femenino y el 49.40% al sexo masculino. El grupo etareo con mayor número de casos fue de 60 a 64 años con predominio del sexo masculino. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 211 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN METODO DEL PRIMER DIAGNOSTICO TABLA N° 089 Método del primer diagnostico Masculino Hallazgo Incidental por Exploración Endoscópica Hallazgo Incidental por Imágenes Masc. % Total general Fem. % Total general Total gen. % 870 47.54% 887 48.47% 1757 96.01% 2 0.11% 8 0.44% 10 0.55% 0.00% 1 0.05% 1 0.05% 32 1.75% 30 1.64% 62 3.39% 904 49.40% 926 50.60% 1830 100.00% Hallazgo Incidental por Exploración Quirúrgica Presentación Clínica (con síntomas) Femenino GRAFICO N° 033 0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00%120.00% Hallazgo Incidental por Exploración Endoscópica 96.01% Hallazgo Incidental por Imágenes 0.55% Hallazgo Incidental por Exploración Quirúrgica 0.05% Presentación Clínica (con síntomas) 3.39% En la presente tabla y grafico observamos que el 96.01% el diagnóstico fue realizado por exploración endoscópica y el 3.39% correspondió a la presentación clínica. CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN BASE DEL DIAGNOSTICO TABLA N° 090 Base del diagnostico Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % Solamente Clínico 2 0.11% 1 0.05% 3 0.16% Por Imágenes: RX, Ecografía, TAC/RM 1 0.05% 2 0.11% 3 0.16% Por Endoscopía, Colonoscopía, IVAA, etc. 6 0.33% 8 0.44% 14 0.77% Cirugía Exploradora 2 0.11% 3 0.16% 5 0.27% Citología o Hematología Lámina 1 0.05% 0.00% 1 0.05% Histología de Metástasis 7 0.38% 4 0.22% 11 0.60% Histología de Tumor Primario 885 48.36% 908 49.62% 1793 97.98% Total general 904 49.40% 926 50.60% 1830 100.00% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 212 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 034 0.00% 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00% 120.00% Solamente Clínico 0.16% Por Imágenes: RX, Ecografía, TAC/RM 0.16% Por Endoscopía, Colonoscopía, IVAA, etc. 0.77% Cirugía Exploradora 0.27% Citología o Hematología Lámina 0.05% Histología de Metástasis 0.60% Histología de Tumor Primario 97.98% En la presente tabla y grafico observamos que el 97.98% el diagnóstico fue realizado por histología de tumor primario, existieron otras formas de diagnóstico primario con menos frecuencia como la presentación clínica, por imágenes, cirugía exploratoria y metástasis. CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN LOCALIZACION TOPOGRAFICA TABLA N° 091 Topografía de estomago Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % Cardias, SAI 23 1.26% 20 1.09% 43 2.35% Fondo del estomago 8 0.44% 6 0.33% 14 0.77% Cuerpo del estomago 124 6.78% 125 6.83% 249 13.61% Antro gástrico 170 9.29% 186 10.16% 356 19.45% Píloro 11 0.60% 8 0.44% 19 1.04% Curvatura menor, SAI 10 0.55% 14 0.77% 24 1.31% Curvatura mayor, SAI 3 0.16% 10 0.55% 13 0.71% Lesión de sitios contiguos 67 3.66% 79 4.32% 146 7.98% Estómago, SAI 488 26.67% 478 26.12% 961 52.51% Total general 904 49.40% 926 50.60% 1830 100.00% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 213 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 GRAFICO N° 035 0.00% Cardias, SAI Fondo del estomago 10.00% 40.00% 50.00% 60.00% 0.77% 13.61% Antro gastrico 19.45% Piloro 1.04% Curvatura menor, SAI 1.31% Lesion de sitios contiguos 30.00% 2.35% Cuerpo del estomago Curvatura mayor, SAI 20.00% 0.71% 7.98% Estomago, SAI 52.51% En la presente tabla y grafico observamos el cáncer de estómago según su localización, observamos que el 52.51% no tiene sub localización (SAI: sin otra indicación). De los que se colocó su localización el 19.45% correspondió a antro, el 13.61% al cuerpo y el 7.98% correspondió a sitios contiguos de estómago. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 214 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN LA MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 091 Histología del tumor: Morfología Masculino Femenino ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI Total general Total gen. % 1 1 0.05% 9 16 0.87% 1 0.05% ADENOCARCINOMA EN ADENOMA TUBULOVELLOSO 7 ADENOCARCINOMA IN SITU, SAI 1 ADENOCARCINOMA METASTASICO, SAI 1 1 0.05% ADENOCARCINOMA MUCINOSO 6 5 11 0.60% ADENOCARCINOMA PAPILAR, SAI 2 1 3 0.16% ADENOCARCINOMA PRODUCTOR DE MUCINA 9 8 17 0.93% 455 402 857 46.83% ADENOCARCINOMA TUBULAR 92 70 162 8.85% ADENOCARCINOMA VELLOSO 1 1 0.05% ADENOCARCINOMA,TIPO INTESTINAL (C16.-) 9 27 1.48% CARCINOIDE COMPUESTO 1 CARCINOMA ADENOESCAMOSO 2 ADENOCARCINOMA, SAI 18 1 0.05% 1 3 0.16% 1 1 0.05% 176 259 435 23.77% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 3 2 5 0.27% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, GRANDES, NO QUERATINIZANTE 1 1 0.05% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, QUERATINIZANTE, SAI 1 1 0.05% CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI 8 6 14 0.77% CARCINOMA INDIFERENCIADO, SAI 7 5 12 0.66% CARCINOMA METASTASICO, SAI 1 2 3 0.16% 1 1 0.05% 66 60 126 6.89% CARCINOMA,TIPO DIFUSO (C16.-) 6 6 12 0.66% CARCINOMATOSIS 1 1 0.05% 1 1 0.05% 12 26 38 2.08% LINFOMA MALIGNO, DE CELULAS B GRANDES, DIFUSO, SAI 6 8 14 0.77% LINFOMA MALIGNO, LINFOCITICO DE CELULAS PEQUEÑAS B, SAI 1 1 0.05% 25 44 2.40% 1 1 0.05% 4 0.22% CARCINOMA DE CELULAS ACINOSAS CARCINOMA DE CELULAS EN ANILLO DE SELLO CARCINOMA NEUROENDOCRINO, SAI CARCINOMA, SAI LINFOMA DE CELULAS B DE ZONA MARGINAL, SAI LINFOMA MALIGNO, SAI LINFOMA MALIGNO,NO HODGKIN, SAI 19 PLASMACITOMA, SAI SARCOMA DE KAPOSI 4 TUMOR CARCINOIDE, SAI (EXCEPTO DEL APENDICE M8240/1) 1 3 4 0.22% TUMOR MALIGNO 4 5 9 0.49% TUMOR METASTASICO 1 1 0.05% 1830 100.00% Total general 904 926 En la presente tabla observamos el diagnostico según morfología del tumor las cuales se realizaron a 1830 casos siendo más frecuente el adenocarcinoma, SAI con 46,83%, seguidas de carcinoma de células en anillo de sello con 23,77% y carcinoma, SAI en 6.89%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 215 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CANCER DE ESTOMAGO SEGÚN EL ESTADIO CLINICO Estadio clínico de estomago I II III IV X SD (en blanco) Total general TABLA N° 092 Masculino Femenino Total general Total gen. % 1 3 4 0.22% 12 8 20 1.09% 7 11 18 0.98% 44 51 95 5.19% 6 10 16 0.87% 834 843 1677 91.64% 904 926 1830 100.00% GRAFICO N° 036 SD (en blanco), 91.64% I II III IV X SD (en blanco) I, 0.22% X, 0.87% II, 1.09% IV, 5.19% III, 0.98% En la presente tabla observamos el cáncer de estómago según estadio, el 91,64% de los pacientes no tienen el estadiaje. El 5,19% se encontró en el estadio IV, el 1.09% en el estadio II y el 0.98% en estadio III. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 216 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CÁNCER DE MAMA PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE MAMA SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO TABLA N° 093 Grupo etareo 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 Total general -5.00% 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 Masculino Masc. % Femenino 0.00% 1 0.00% 2 0.00% 8 0.00% 15 0.00% 36 0.00% 77 0.00% 95 0.00% 118 0.00% 104 1 0.12% 194 0.00% 66 0.00% 41 0.00% 26 0.00% 16 0.00% 10 0.00% 6 0.00% 1 1 0.12% 816 GRAFICO N° 037 0.00% 5.00% 0.12% 0.24% 0.98% 1.84% 4.41% 10.00% Fem. % Total general Total gen. % 0.12% 1 0.12% 0.24% 2 0.24% 0.98% 8 0.98% 1.84% 15 1.84% 4.41% 36 4.41% 9.42% 77 9.42% 11.63% 95 11.63% 14.44% 118 14.44% 12.73% 104 12.73% 23.75% 195 23.87% 8.08% 66 8.08% 5.02% 41 5.02% 3.18% 26 3.18% 1.96% 16 1.96% 1.22% 10 1.22% 0.73% 6 0.73% 0.12% 1 0.12% 99.88% 817 100.00% 15.00% 9.42% 5.02% 3.18% 1.96% 1.22% 0.73% 0.12% En la presente tabla y grafico 8.08% observamos 25.00% 11.63% 14.44% 12.73% -0.12% 20.00% 23.75% el cáncer de mama periodo 2006- 2014 registrados según sexo y grupo etareo, en donde el 99.88% correspondió a sexo femenino y el 0.12% al sexo masculino. El grupo atareo con mayor número de casos fue de 60 a 64 años con predominio del sexo femenino con 23,87%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 217 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CANCER DE MAMA SEGÚN METODO DEL PRIMER DIAGNOSTICO TABLA N° 094 Método del primer diagnostico Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % Programa de Detección/Tamizaje 0.00% 18 2.20% 18 2.20% Hallazgo Incidental por Imágenes 0.00% 543 66.46% 543 66.46% Presentación Clínica (con síntomas) 1 0.12% 255 31.21% 256 31.33% Total general 1 0.12% 816 99.88% 817 100.00% GRAFICO N° 038 0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% 60.00% 70.00% Programa de Detección/Tamizaje 2.20% Hallazgo Incidental por Imágenes Presentación Clínica (con síntomas) 66.46% 31.33% En la presente tabla y grafico observamos que el 66.46% el diagnóstico fue realizado por hallazgo incidental de imágenes y el 31.33% correspondió a la presentación clínica y solo el 2,20% se realizó en el programa de detección /tamizaje. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 218 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CANCER DE MAMA SEGÚN BASE DEL DIAGNOSTICO TABLA N° 095 Base del diagnostico Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % Solamente Clínico 0.00% 5 0.61% 5 0.61% Citología o Hematología Lámina 0.00% 4 0.49% 4 0.49% Histología de Metástasis 0.00% 5 0.61% 5 0.61% Histología de Tumor Primario 1 0.12% 802 98.16% 803 98.29% Total general 1 0.12% 816 99.88% 817 100.00% GRAFICO N° 039 0.00% 20.00% Solamente Clínico 0.61% Citología o Hematología Lámina 0.49% Histología de Metástasis 0.61% 40.00% 60.00% Histología de Tumor Primario 80.00% 100.00% 120.00% 98.29% En la presente tabla y grafico observamos que el 98.29% el diagnóstico fue realizado por histología de tumor primario, existieron otras formas de diagnóstico primario con menos frecuencia como la presentación clínica, citología, histología de metástasis. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 219 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CANCER DE MAMA SEGÚN LOCALIZACION TOPOGRAFICA TABLA N° 096 Topografía de la mama Masculino Femenino Total general Total gen. % Pezón 6 6 0.73% Cuadrante superior interno de la mama 18 18 2.20% Cuadrante inferior interno de la mama 14 14 1.71% Cuadrante superior externo de la mama 51 51 6.24% Cuadrante inferior externo de la mama 10 10 1.22% Lesión de sitios contiguos de la mama 22 22 2.69% Mama, SAI 1 695 696 85.19% Total general 1 816 817 100.00% GRAFICO N° 040 0.00% Pezon 20.00% 2.20% Cuadrante inferior interno de la mama 1.71% Cuadrante inferior externo de la mama Lesión de sitios contiguos de la mama 60.00% 80.00% 100.00% 0.73% Cuadrante superior interno de la mama Cuadrante superior externo de la mama 40.00% 6.24% 1.22% 2.69% Mama, SAI 85.19% En la presente tabla y grafico observamos el cáncer de mama según localización, el 6.24% se localizó en el cuadrante superior externo, el 2,20% en el cuadrante superior interno. El 85.19% no preciso su localización Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 220 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CANCER DE MAMA SEGÚN LA MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 097 Histología del tumor: Morfología Masculino Femenino Total general Total gen. % ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI 1 1 0.12% ADENOCARCINOMA MUCINOSO 8 8 0.98% ADENOCARCINOMA PAPILAR INTRACANALICULAR CON INVASION (C50.-) 4 4 0.49% ADENOCARCINOMA, SAI 7 7 0.86% ADENOCARCINOMA TUBULAR 1 1 0.12% CARCINOMA ADENOIDE-QUISTICO 1 1 0.12% 626 627 76.74% CARCINOMA CANALICULAR Y LOBULILLAR INFILTRANTE (C50.-) 2 2 0.24% CARCINOMA CANALICULAR,INFILTRANTE (C50.-) 2 2 0.24% CARCINOMA CRIBIFORME, SAI 1 1 0.12% CARCINOMA DE CELULAS EN ANILLO DE SELLO 2 2 0.24% CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI 1 1 0.12% CARCINOMA IN SITU, SAI 8 8 0.98% CARCINOMA INFILTRANTE DE LOS CONDUCTOS, MIXTO CON OTROS TIPOS (C50.-) 16 16 1.96% CARCINOMA INTRACANALICULAR NO INFILTRANTE, SAI 13 13 1.59% CARCINOMA INTRAQUISTICO, SAI 9 9 1.10% CARCINOMA LOBULILLAR IN SITU (C50.-) 2 2 0.24% 10 10 1.22% CARCINOMA MEDULAR, SAI 7 7 0.86% CARCINOMA METAPLASICO, SAI 1 1 0.12% CARCINOMA PAPILAR, SAI 2 2 0.24% CARCINOMA CANALICULAR INFILTRANTE, SAI (C50.-) 1 CARCINOMA LOBULILLAR, SAI (C50.-) CARCINOMA PLEOMORFICO 1 1 0.12% 38 38 4.65% CARCINOMA SEUDOSARCOMATOSO 1 1 0.12% CARCINOSARCOMA, SAI 1 1 0.12% COMEDOCARCINOMA NO INFILTRANTE (C50.-) 5 5 0.61% 28 28 3.43% ENFERMEDAD DE PAGET Y CARCINOMA INTRACANALICULAR DE LA MAMA (C50.-) 1 1 0.12% ENFERMEDAD DE PAGET, MAMARIA (C50.-) 2 2 0.24% FIBROSARCOMA, SAI 1 1 0.12% HEMANGIOSARCOMA 2 2 0.24% LINFOMA MALIGNO, NO HODGKIN, SAI 1 1 0.12% SARCOMA ESTROMAL, SAI 1 1 0.12% SARCOMA, SAI 2 2 0.24% TUMOR FILOIDES, MALIGNO (C50.-) 3 3 0.37% TUMOR MALIGNO 4 4 0.49% TUMOR MALIGNO DE CELULAS FUSIFORME 1 1 0.12% 816 817 100.00% CARCINOMA, SAI COMEDOCARCINOMA, SAI (C50.-) Total general 1 En la tabla N° 16 observamos el diagnóstico de cáncer de mama según morfología del tumor en donde se evidencia que el 76.74% correspondió a carcinoma canalicular infiltrante SAI, seguidas de carcinoma SAI con 4,65%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 221 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 CANCER DE MAMA SEGÚN ESTADIO CLINICO TABLA N° 098 Estadio clínico de mama I II III IV X SD (en blanco) Total general Masculino Femenino Total general Total gen. % 6 6 0.73% 64 64 7.83% 70 70 8.57% 16 16 1.96% 4 4 0.49% 1 656 657 80.42% 1 816 817 100.00% GRAFICO N° 041 SD (en blanco), 80.42% I II III IV X I, 0.73% SD (en blanco) II, 7.83% X, 0.49% IV, 1.96% III, 8.57% En la presente tabla y grafico observamos que según su estadio clínico el 8.57 % fue en estadio III, el 7.83% en estadio II y el 1.96% en estadio IV. El 80.42% no tienen estadio clínico. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 222 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CÁNCER DE CUELLO UTERINO PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO TABLA N° 099 Grupo etareo Femenino Total general Total gen. % 15-19 2 2 0.20% 20-24 9 9 0.88% 25-29 36 36 3.52% 30-34 66 66 6.45% 35-39 138 138 13.49% 40-44 126 126 12.32% 45-49 138 138 13.49% 50-54 94 94 9.19% 55-59 90 90 8.80% 60-64 194 194 18.96% 65-69 42 42 4.11% 70-74 38 38 3.71% 75-79 22 22 2.15% 80-84 15 15 1.47% 85-89 10 10 0.98% 90-94 2 2 0.20% 95-99 1 1 0.10% Total general 1023 1023 100.00% GRAFICO N° 042 0.00% 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 2.00% 4.00% 6.00% 8.00% 10.00% 12.00% 14.00% 16.00% 18.00% 20.00% 0.20% 0.88% 3.52% 6.45% 13.49% 12.32% 13.49% 9.19% 8.80% 18.96% 4.11% 3.71% 2.15% 1.47% 0.98% 0.20% 0.10% En la presenta tabla y grafico observamos el cáncer de cuello uterino según grupo etareo, siendo más frecuente en las edades de 60 a 64 años con 18.96%, seguidas de 35 a 39 años con 13,49% y de 45 a 49 años con 13.49%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 223 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN METODO DEL PRIMER DIAGNOSTICO TABLA N° 100 Método del primer diagnostico Femenino Total general Total gen. % Programa de Detección/Tamizaje 777 777 75.95% Hallazgo Incidental por Exploración Clínica 13 13 1.27% Hallazgo Incidental por Imágenes 4 4 0.39% Presentación Clínica (con síntomas) 229 229 22.39% Total general 1023 1023 100.00% GRAFICO N° 043 0.00% 20.00% 40.00% Programa de Detección/Tamizaje 80.00% 75.95% Hallazgo Incidental por Exploración Clínica 1.27% Hallazgo Incidental por Imágenes 0.39% Presentación Clínica (con síntomas) 60.00% 22.39% En la presente tabla observamos el cáncer de cuello uterino según el primer diagnóstico en donde el 75.95% correspondió a programa de detección, seguidas de presentación clínica con síntomas con 22.39%. CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN BASE DEL DIAGNOSTICO TABLA N° 101 Método base de diagnostico Solamente Clínico Citología o Hematología Lámina Histología de Metástasis Histología de Tumor Primario Total general Femenino Total general Total gen. % 148 148 14.47% 17 17 1.66% 2 2 0.20% 856 856 83.68% 1023 1023 100.00% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 224 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 044 0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% 60.00% 70.00% 80.00% 90.00% Solamente Clínico 14.47% Citología o Hematología Lámina 1.66% Histología de Metástasis 0.20% Histología de Tumor Primario 83.68% En la presente tabla y grafica observamos que según base del diagnóstico el 83,68% se diagnosticó por histología del tumor primario, solamente clínico 14.47%. CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN LOCALIZACION TOPOGRAFIA TABLA N° 102 Topografía de cuello uterino Femenino Total general Total gen. % Endocervix 67 67 6.55% Exocervix 3 3 0.29% Sitios contiguos del cuello uterino 13 13 1.27% Cuello uterino 940 940 91.89% Total general 1023 1023 100.00% GRAFICO N° 045 0.00% Endocervix 20.00% 40.00% 60.00% 80.00% 100.00% 6.55% Exocervix 0.29% Sitios contiguos del cuello uterino 1.27% Cuello uterino 91.89% En la presente tabla y grafico observamos que el cáncer de cuello uterino según localización correspondió al endocervix con 6,55%, 0.29% al exocervix y el 1.27% correspondió a sitios contiguos del cuello uterino. El 91.89 % no tenía registrado la ubicación. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 225 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 103 Histología del tumor: Morfología ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI Femenino Total general Total gen. % 1 1 0.10% 12 12 1.17% ADENOCARCINOMA IN SITU, SAI 2 2 0.20% ADENOCARCINOMA MUCINOSO 3 3 0.29% ADENOCARCINOMA MUCINOSO, TIPO ENDOCERVICAL 1 1 0.10% 29 29 2.83% ADENOCARCINOMA TUBULAR 3 3 0.29% CARCINOMA ADENOESCAMOSO 2 2 0.20% CARCINOMA ADENOIDE-QUISTICO 1 1 0.10% CARCINOMA DE CELULAS EN ANILLO DE SELLO 1 1 0.10% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 143 143 13.98% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, GRANDES, NO QUERATINIZANTE 144 144 14.08% 20 20 1.96% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS,MICROINVASIVO 3 3 0.29% CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI 1 1 0.10% CARCINOMA IN SITU DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 32 32 3.13% CARCINOMA IN SITU, SAI 28 28 2.74% 1 1 0.10% 162 162 15.84% CISTADENOCARCINOMA SEROSO, SAI (C56.9) 1 1 0.10% LEIOMIOSARCOMA, SAI 1 1 0.10% SARCOMA DE CELULAS PEQUEÑAS 1 1 0.10% SARCOMA, SAI 2 2 0.20% 400 400 39.10% ADENOCARCINOMA ENDOMETRIOIDE, SAI ADENOCARCINOMA, SAI CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, QUERATINIZANTE, SAI CARCINOMA INDIFERENCIADO, SAI CARCINOMA, SAI TUMOR INTRAEPITELIAL GRADO III TUMOR MALIGNO Total general 29 29 2.83% 1023 1023 100.00% En la presente grafica observamos que según su morfología el 39.10% fue tumor intraepitelial grado III (NIC III), el 15.84% fue carcinoma SAI y el 14.08% fue carcinoma de células escamosas grandes no queratinizante. CÁNCER DE CUELLO UTERINO SEGÚN ESTADIO CLINICO TABLA N° 104 Estadio clínico de cuello uterino Femenino Total general Total gen. % I 33 33 3.23% II 168 168 16.42% III 26 26 2.54% IV 9 9 0.88% SD (en blanco) 787 787 76.93% Total general 1023 1023 100.00% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 226 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 046 SD (en blanco), 76.93% I II III IV SD (en blanco) I , 3.23% IV, 0.88% III, 2.54% II, 16.42% En la presente tabla y grafico observamos que el 76.93% de los casos no tenían estadio clínico al momento del diagnóstico, de los registrados el 16.42% se le diagnostico en estadio II y el 3.23% en el estadio I, seguido de 2.54% en estadio III. CÁNCER DE PIEL PERIODO 2006-2014 Grupo etareo 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 100-105 Total general CÁNCER DE PIEL SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO TABLA N° 105 Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % 1 0.07% 0.00% 1 0.07% 3 0.20% 2 0.13% 5 0.34% 3 0.20% 8 0.54% 11 0.74% 8 0.54% 9 0.61% 17 1.14% 15 1.01% 7 0.47% 22 1.48% 14 0.94% 12 0.81% 26 1.75% 22 1.48% 25 1.68% 47 3.16% 27 1.82% 36 2.42% 63 4.24% 25 1.68% 56 3.77% 81 5.45% 48 3.23% 61 4.10% 109 7.34% 117 7.87% 167 11.24% 284 19.11% 56 3.77% 91 6.12% 147 9.89% 73 4.91% 88 5.92% 161 10.83% 58 3.90% 87 5.85% 145 9.76% 52 3.50% 99 6.66% 151 10.16% 44 2.96% 81 5.45% 125 8.41% 22 1.48% 43 2.89% 65 4.37% 8 0.54% 15 1.01% 23 1.55% 1 0.07% 2 0.13% 3 0.20% 597 40.17% 889 59.83% 1486 100.00% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 227 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 047 -10.00% 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 100-105 0.00% 0.07% 0.20% 0.20% 0.54% 1.01% 0.94% 1.48% 1.82% 1.68% 3.23% 10-14 60-64 -5.00% 5.00% 10.00% 15.00% 0.00% 0.13% 0.54% 0.61% 0.47% 0.81% 1.68% 2.42% 3.77% 4.10% 7.87% 11.24% 3.77% 4.91% 3.90% 3.50% 2.96% 1.48% 0.54% 0.07% 6.12% 5.92% 5.85% 6.66% 5.45% 2.89% 1.01% 0.13% En el presente grafico se observa la pirámide poblacional del cáncer de piel en donde observamos que el grupo etareo más frecuente es de 60 a 64 años con excepción de los menores de 20, en todos los demás grupos es más frecuente en el sexo femenino. CÁNCER DE PIEL SEGÚN LOCALIZACION TOPOGRAFICA Topografía de la piel Piel del labio Parpado Oído externo Piel de cara Piel de cuero cabelludo y el cuello Piel del tronco Piel del miembro superior y el hombro Piel del miembro inferior y la cadera Sitios contiguos de la piel Piel, SAI Total general TABLA N° 106 Masculino Femenino Total general Total gen. % 16 28 44 2.96% 31 43 74 4.98% 22 8 30 2.02% 235 506 741 49.87% 34 29 63 4.24% 52 46 98 6.59% 25 25 50 3.36% 53 70 123 8.28% 27 9 36 2.42% 102 125 227 15.28% 597 889 1486 100.00% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 228 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 048 0.00% Piel del labio Parpado Oído externo 10.00% 20.00% 30.00% Piel del tronco Piel del miembro superior y el hombro Piel del miembro inferior y la cadera Sitios contiguos de la piel Piel, SAI 50.00% 60.00% 2.96% 4.98% 2.02% Piel de cara Piel de cuero cabelludo y el cuello 40.00% 49.87% 4.24% 6.59% 3.36% 8.28% 2.42% 15.28% En la presente tabla y grafico observamos el cáncer de piel según localización topográfica, en el 49.87% de casos este se ubica en la cara, el 8.28% de los casos la lesión se ubicó en el miembro inferior y cadera. El 15.28% no precisa su localización. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 229 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CÁNCER DE PIEL SEGÚN MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 107 Histología del tumor: Morfología Masc. Fem. ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI ADENOCARCINOMA PAPILAR ECRINO (C44.-) 1 1 ADENOCARCINOMA, SAI 2 ADENOCARCINOMA SEBACEO (C44.-) 1 ADENOCARCINOMA TUBULAR 1 CARCINOMA ADENOIDE-QUISTICO CARCINOMA BASAL ADENOIDE (C53._) 2 CARCINOMA BASALOIDE Total general Total gen. % 1 0.07% 1 0.07% 2 0.13% 1 0.07% 1 0.07% 2 2 0.13% 6 8 0.54% 1 1 0.07% CARCINOMA BASO CELULAR, NODULAR (C44._) 55 81 136 9.15% CARCINOMA BASOCELULAR INFILTRANTE (C44.-) 8 18 26 1.75% CARCINOMA BASOCELULAR MULTIFOCAL SUPERFICIAL (C44.-) 1 3 4 0.27% 218 428 646 43.47% CARCINOMA BASOESCAMOSO (C44.-) 7 10 17 1.14% CARCINOMA DE CELULAS DE MERKEL (C44.-) 2 2 0.13% 94 181 12.18% 1 1 0.07% 5 15 20 1.35% 26 34 60 4.04% 2 2 4 0.27% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, TIPO FUSOCELULAR 1 1 0.07% CARCINOMA DE CELULAS GRANDES, SAI 2 2 0.13% CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI 6 6 0.40% 12 10 22 1.48% 1 1 2 0.13% CARCINOMA INDIFERENCIADO, SAI 3 3 0.20% CARCINOMA INFLAMATORIO (C50.-) 1 1 0.07% 1 0.07% CARCINOMA BASOCELULAR, SAI (C44.-) CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 87 CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS TIPO CELULAS CLARAS CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, GRANDES, NO QUERATINIZANTE CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, QUERATINIZANTE, SAI CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, TIPO ADENOIDE CARCINOMA IN SITU DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI CARCINOMA IN SITU, SAI CARCINOMA MUCOEPIDERMOIDE 1 CARCINOMA, SAI 3 3 6 0.40% CARCINOMA VERRUGOSO, SAI 1 2 3 0.20% CONDROSARCOMA MIXOIDE 1 1 0.07% DERMATOFIBROSARCOMA, SAI (C44.-) 2 4 6 0.40% ENFERMEDAD DE BOWEN (C44._) ENFERMEDAD DE PAGET,EXTRAMAMARIA (EXCEPTO ENFERMEDAD DE PAGET DEL HUESO) 6 19 25 1.68% 1 0.07% 1 HEMANGIOSARCOMA 1 1 0.07% LENTIGO MALIGNO (C44.-) 8 8 0.54% LEUCEMIA/LINFOMA DE CELULAS T DEL ADULTO (HTVL-1 POSITIVO) 1 1 0.07% 7 11 0.74% LINFOMA CUTANEO DE CELULAS T, SAI (C44.-) 4 LINFOMA DE CELULAS T / NK, NASAL Y TIPO NASAL 1 1 0.07% LINFOMA DE HODGKIN, SAI 1 1 0.07% 20 1.35% LINFOMA MALIGNO, SAI Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 13 7 Página 230 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” LINFOMA MALIGNO, DE CELULAS B GRANDES, DIFUSO, SAI 2 LINFOMA MALIGNO, LINFOCITICO DE CELULAS PEQUEÑAS B, SAI LINFOMA MALIGNO,NO HODGKIN, SAI 13 2 0.13% 1 1 0.07% 2 15 1.01% 1 0.07% LIPOSARCOMA PLEOMORFICO 1 MELANOMA AMELANOTICO (C44.-) 2 2 4 0.27% MELANOMA CON DISEMINACION SUPERFICIAL (C44.-) 1 1 2 0.13% MELANOMA DE CELULAS EPITELIOIDES 3 1 4 0.27% MELANOMA IN SITU 1 8 9 0.61% MELANOMA LENTIGINOSO ACRAL MALIGNO (C44.-) 6 11 17 1.14% MELANOMA LENTIGO MALIGNO (C44.-) 4 10 14 0.94% 47 48 95 6.39% 1 1 0.07% MELANOMA MALIGNO, SAI MELANOMA MIXTO, DE CELULAS EPITELIOIDES Y FUSIFORMES MELANOMA NODULAR (C44.-) 1 3 4 0.27% MICOSIS FUNGOIDE (C44.-) 5 8 13 0.87% POROMA ECRINO MALIGNO (C44.-) 2 2 0.13% SARCOMA DE CELULAS GIGANTES (EXCLUYE EL OSEO M9250/3) 1 1 0.07% 46 9 55 3.70% 1 1 2 0.13% TRICOLEMOCARCINOMA (C44._) 1 1 0.07% TUMOR MALIGNO 1 1 0.07% TUMOR MALIGNO DE CELULAS FUSIFORME 3 3 0.20% 1 1 2 0.13% 597 889 1486 100.00% SARCOMA DE KAPOSI SARCOMA, SAI TUMOR MALIGNO, TIPO DE CELULAS CLARAS Total general En la presente tabla observamos el diagnostico según morfología del tumor, el 43.47% correspondió a carcinoma basocelular, seguidas de carcinoma de células escamosas 12.18%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 231 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CÁNCER DE PROSTATA PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE PROSTATA SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO TABLA N° 108 Grupo etareo Masculino Total general Total gen. % 25-29 1 1 0.16% 35-39 1 1 0.16% 45-49 2 2 0.32% 50-54 7 7 1.11% 55-59 24 24 3.80% 60-64 252 252 39.87% 65-69 67 67 10.60% 70-74 78 78 12.34% 75-79 97 97 15.35% 80-84 60 60 9.49% 85-89 33 33 5.22% 90-94 9 9 1.42% 95-99 1 1 0.16% Total general 632 632 100.00% GRAFICO N° 049 0.00% 25-29 45-49 55-59 5.00% 10.00% 15.00% 20.00% 25.00% 30.00% 35.00% 40.00% 45.00% 0.16% 0.16% 0.32% 1.11% 3.80% 39.87% 65-69 10.60% 12.34% 15.35% 9.49% 75-79 85-89 95-99 5.22% 1.42% 0.16% En el presente grafico observamos que el cáncer de próstata fue más frecuente en el grupo etareode 60 a 64 años con un 39.87%. CÁNCER DE PROSTATA SEGÚN MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 109 Histología del tumor: Morfología Masculino Total general Total gen. % ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI 2 2 0.32% ADENOCARCINOMA ENDOMETRIOIDE, SAI 1 1 0.16% ADENOCARCINOMA PAPILAR, SAI 1 1 0.16% ADENOCARCINOMA, SAI 587 587 92.88% ADENOCARCINOMA TUBULAR 11 11 1.74% CARCINOMA DE CELULAS TRANSICIONALES, SAI 1 1 0.16% CARCINOMA, SAI 26 26 4.11% TUMOR MALIGNO 3 3 0.47% Total general 632 632 100.00% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 232 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 050 0.00%10.00%20.00%30.00%40.00%50.00%60.00%70.00%80.00%90.00% 100.00% ADENOCARCINOMA DE CELULAS CLARAS, SAI 0.32% ADENOCARCINOMA ENDOMETRIOIDE, SAI 0.16% ADENOCARCINOMA PAPILAR, SAI 0.16% ADENOCARCINOMA, SAI ADENOCARCINOMA TUBULAR CARCINOMA DE CELULAS TRANSICIONALES, SAI CARCINOMA, SAI TUMOR MALIGNO 92.88% 1.74% 0.16% 4.11% 0.47% En el presentegráfico observamos el diagnóstico de cáncer de próstata según morfología, el 92.88% correspondió a adenocarcinoma, seguidas de carcinoma con 4.11%. Grupo etareo 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85-89 90-94 95-99 Total general CÁNCER DE COLON PERIODO 2006-2014 CÁNCER DE COLON SEGÚN SEXO Y GRUPO ETAREO TABLA N° 110 Masculino Masc. % Femenino Fem. % Total general Total gen. % 6 1.02% 1 0.17% 7 1.19% 2 0.34% 3 0.51% 5 0.85% 5 0.85% 2 0.34% 7 1.19% 8 1.36% 11 1.87% 19 3.24% 9 1.53% 11 1.87% 20 3.41% 11 1.87% 11 1.87% 22 3.75% 19 3.24% 17 2.90% 36 6.13% 19 3.24% 42 7.16% 61 10.39% 55 9.37% 90 15.33% 145 24.70% 23 3.92% 30 5.11% 53 9.03% 32 5.45% 43 7.33% 75 12.78% 23 3.92% 35 5.96% 58 9.88% 9 1.53% 26 4.43% 35 5.96% 5 0.85% 25 4.26% 30 5.11% 3 0.51% 7 1.19% 10 1.70% 0.00% 4 0.68% 4 0.68% 229 39.01% 358 60.99% 587 100.00% Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 233 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO N° 051 -15.00% -10.00% -5.00% 20-24 1.02% 0.34% 0.85% 1.36% 1.53% 1.87% 3.24% 3.24% 30-34 40-44 50-54 60-64 0.00% 5.00% 15.33% 1.53% 0.85% 0.51% 90-94 20.00% 7.16% 3.92% 5.45% 3.92% 80-84 15.00% 0.17% 0.51% 0.34% 1.87% 1.87% 1.87% 2.90% 9.37% 70-74 10.00% 5.11% 7.33% 5.96% 4.43% 4.26% 1.19% 0.68% En el presente grafico observamos el cáncer de colon según grupo etareo y sexo, siendo más frecuente de 60 a 64 años con predominio de sexo femenino CÁNCER DE COLON SEGÚN MORFOLOGIA DEL TUMOR TABLA N° 111 Histología del tumor: Morfología Masculino ADENOCARCINOMA EN ADENOMA TUBULOVELLOSO Femenino 8 ADENOCARCINOMA METASTASICO, SAI ADENOCARCINOMA MUCINOSO 26 ADENOCARCINOMA PAPILAR, SAI Total general Total gen. % 19 27 4.60% 2 2 0.34% 28 54 9.20% 2 2 0.34% 6 7 13 2.21% 123 216 339 57.75% ADENOCARCINOMA TUBULAR 36 44 80 13.63% ADENOCARCINOMA VELLOSO 1 4 5 0.85% ADENOCARCINOMA, TIPO INTESTINAL (C16.-) 3 ADENOCARCINOMA PRODUCTOR DE MUCINA ADENOCARCINOMA, SAI CARCINOMA ADENOESCAMOSO 3 0.51% 1 1 0.17% CARCINOMA DE CELULAS EN ANILLO DE SELLO 2 2 4 0.68% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, SAI 1 1 2 0.34% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS, QUERATINIZANTE, SAI 2 2 0.34% CARCINOMA DE CELULAS ESCAMOSAS,PEQUEÑAS, NO QUERATINIZANTE 1 1 0.17% CARCINOMA DE CELULAS PEQUEÑAS, SAI 3 3 0.51% 13 22 3.75% 1 1 0.17% CARCINOMA, SAI 9 CARCINOMATOSIS LINFOMA MALIGNO, SAI 4 2 6 1.02% LINFOMA MALIGNO, DE CELULAS B GRANDES, DIFUSO, SAI 1 2 3 0.51% LINFOMA MALIGNO,NO HODGKIN, SAI 3 4 7 1.19% SARCOMA DE KAPOSI 1 1 0.17% TUMOR CARCINOIDE, SAI (EXCEPTO DEL APENDICE M8240/1) 1 1 2 0.34% TUMOR MALIGNO 4 3 7 1.19% 229 358 587 100.00% Total general En la presente tabla observamos el cáncer de colon según su morfología, siendo más frecuente el adenocarcinoma con 57.75%, seguidas de adenocarcinoma tubular con 13.63%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 234 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Reporte de casos según unidades de registro del Sistema Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 HOSPITAL - INSTITUTO DE ENFERMEDADES NEOPLASICAS - HOSP. NAC. ARZOBISPO LOAYZA - INSTITUTO REGIONAL ENFERMEDADES NEOPLASICAS - DIRESA CALLAO - DIRESA LAMBAYEQUE - HOSP. LAS MERCEDES - HOSP. DE APOYO BELEN - CLINICA DE TUMORES SAC - HOSP. SANTA ROSA - DIRESA SULLANA - DIRESA HUANUCO - DIRESA LIMA V - HOSP. GOYENECHE - DIRESA LIMA ESTE - DIRESA LA LIBERTAD - HOSP. REGIONAL CUSCO - INSTITUTO REGIONAL ENFERMEDADES NEOPLASICAS DEL SUR - HOSP. APOYO A.LORENA - HOSP. HONORIO DELGADO ESPINOZA - DIRESA JUNIN - HOSP. MILITAR CENTRAL - DIRESA ICA - HOSPITAL CENTRAL FAP - HOSP. REG. PUNO (M.NU�EZ B.) - HOSP. REGIONAL DOCENTE DE TRUJILLO - HOSP. DE APOYO D.A.CARRION - HOSP. NAC. DANIEL A. CARRION - DIRESA PIURA - HOSP. REGIONAL AYACUCHO - HOSP. DE APOYO III-SULLANA - HOSP NACIONAL ALMANZOR AGUINAGA ASENJO - HOSPITAL REGIONAL DOCENTE DE ENFERMEDADES NEOPL�SICAS - HOSPITAL REGIOAL ESSALUD IV-HUANCAYO - HOSP. NAC. HIPOLITO UNANUE - HOSP. SANTA ROSA - HOSP. HOSP. DE APOYO MARIA AUXILIADORA - HOSP. DE APOYO EL CARMEN - HOSP. REGIONAL HERMILIO VALDIZAN - DIRESA CAJAMARCA - HOSP. REGIONAL CAJAMARCA - HOSPITAL NACIONAL PNP - HOSP. VICTRO LAZARTE ECHEGARAY -ESSALUD Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Total de Registros 60979 10242 8330 6318 4181 3176 2984 2737 2719 2523 2087 1773 1571 1524 1441 1404 1307 1223 1208 1206 1111 1054 978 949 936 785 664 642 625 618 610 550 543 542 510 509 493 485 410 406 386 377 Página 235 Análisis de Situación de Salud 2014 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” - DIRESA PASCO - DIRESA LIMA SUR - HOSP. DE APOYO DEPARTAMENTAL HIPOLITO UNANUE - HOSP. ELEAZAR GUZMAN BARRON - HOSP. NAC. CAYETANO HEREDIA - HOSP. DE APOYO JOSE ALFREDO MENDOZA OLAVARRI - HOSP. DOCENTE MADRE NINO SAN BARTOLOME - HOSP. NAC. DOS DE MAYO - HOSP. REGIONAL DE HUACHO - CS DAVID GUERRERO DUARTE - CONCEPCION - DIRESA TUMBES - HOSP. DANIEL A. CARRION - HOSP. PUENTE PIEDRA - DIRESA TACNA - HOSP. DEPARTAMENTAL ICA - HOSP III CAYETANO HEREDIA - DIRESA AREQUIPA - HOSP. DE APOYO LA MERCED - HOSP. GUILLERMO DIAZ DE LA VEGA - HOSP. G.B. CHACHAPOYAS - DIRESA AYACUCHO - HOSP. DE APOYO F. MAYORCA SOTO - HOSP. DE TINGO MARIA - DIRESA CUSCO - HOSP. DPTAL. DE HUANCAVELICA - DIRESA AMAZONAS - HOSP. REGIONAL DE LORETO - HOSP. APOYO DPTAL. MOQUEGUA (EX- REFERENCIAL - HOSP. BELEN - HOSP. DE CHANCAY - INST. MATERNO PERINATAL - HOSP. DE HUARAL - HOSP. DE APOYO REZOLA - DIRESA MOQUEGUA - HOSP. SERGIO BERNALES - HOSP. APOYO BAGUA GUSTAVO LANATA - HOSP. GENERAL DE ANDAHUAYLAS - HOSPITAL APOYO BAGUA - HOSP. DE APOYO IQUITOS - RED DE SALUD BAGUA - HOSP. LA CALETA - HOSP. DE APOYO MANUEL HIGA ARAKA - HOSP. SAN JOSE DE CHINCHA - RED SALUD UTCUBAMBAB Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 345 343 305 295 276 258 254 249 242 224 210 197 174 171 166 143 141 134 129 118 116 104 100 92 91 86 77 63 55 47 44 42 33 31 26 25 24 23 19 18 18 17 15 14 12 Página 236 Análisis de Situación de Salud 2014 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” - HOSP. QUILLABAMBA - DIRESA MADRE DE DIOS - HOSPITAL NACIONAL SUR ESTE - HOSP. APOYO CANGALLO - DIRESA PUNO - HOSP. DE APOYO DOMINGO OLAVEGOYA - HOSP. APOYO I SANTIAGO APOSTOL - HOSP. DE APOYO CHEPEN - DIRESA SAN MARTIN - HOSP. MATERNO INFANTIL DE SUPE - DIRESA ANCASH - HOSP. VICTOR RAMOS GUARDIA - HUARAZ Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 9 9 6 4 3 3 2 2 2 2 1 1 Página 237 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CAPITULO IV ESTRATEGIAS SANITARIAS 4.1 ESTRATEGIA SANITARIA DE ACCIDENTES DE TRANSITO La Estrategia Sanitaria Nacional de Accidentes de Tránsito (ESNAT) se encuentra bajo la responsabilidad de la Oficina General de Defensa Nacional –órgano asesor del Ministerio de Salud, la cual tiene a su cargo su implementación, coordinación y ejecución. La ESNAT fue creada por considerar a los accidentes de tránsito como un problema de salud pública de gran impacto socioeconómico, constituyéndose en la respuesta del sector Salud al creciente número de lesionados, muertos y discapacitados, producto de la colisión de vehículos que forman parte de nuestro poblado parque automotriz. Tiene por objetivo no sólo lograr la reducción del número de muertos y lesionados por accidentes de tránsito, sino, prioritariamente, la modificación de conductas de riesgo entre los miembros de nuestra sociedad. Se pretende que el tema de seguridad vial se incorpore en la idiosincrasia de la población peruana, en diversos ámbitos, formando parte de mensajes urbanos saludables, mediante la creación de un espacio de convocatoria y de diálogo entre los jóvenes y la comunidad en general, que permita una convivencia segura, libre de toda práctica informal de transporte o de conducta de riesgo frente a una cultura de tránsito. Los roles que el Ministerio de Salud debe asumir respecto de la ESNAT son los siguientes: Rol científico: Generar conocimiento, a partir de estudios de investigación, de las principales causas de los accidentes de tránsito y sus manifestaciones más frecuentes en la salud de las personas. Rol informativo: Difundir los resultados obtenidos que permitan el posterior cambio de actitudes, frente a la accidentalidad vial, entre las autoridades nacionales, regionales y locales, con una visión preventiva. Rol educativo: Promover y difundir conductas saludables incidiendo en disminuir el número de factores que están directamente relacionados con este daño y el respeto a las normas de tránsito entre la población, incidiendo en la triada: peatón, vehículo y conductor. Rol asistencial: Brindar en la fase previa, durante y posterior, una atención oportuna con personal de salud calificado, respetando los estándares de calidad. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 238 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Cada año mueren más de 1,2 millones de personas en el mundo a causa de traumatismos por accidentes de tránsito, los cuales son ahora una de las tres primeras causas de mortalidad entre personas de 5 a 44 años, asimismo otros 50 millones de personas sufren traumatismos no mortales cada año. El Perú es uno de los países con mayor índice de accidentes de tránsito en el mundo. En los últimos diez años, 31,355 personas han muerto en accidentes de tránsito. El alto número de muertos y heridos debido a accidentes de tránsito constituye un grave problema aun sin resolver en el Perú. Según el reciente reporte estadístico de la dirección de información de gestión del Perú indica que entre el año 2000 a la fecha se han registrado aproximadamente 700,000 accidentes principalmente por negligencia e imprudencia de los conductores. Y un reciente reporte del Ministerio de Salud del Perú informa que alrededor de 117,900 personas quedaron incapacitadas de por vida por accidentes de tránsito en los últimos cuatro años. El costo de los accidentes representa el 0.17% del Producto Bruto Interno (PBI) alrededor de 150,000 millones de dólares anuales. La mayoría de accidentes se produce en el área de transporte público urbano e interprovincial. El inadecuado funcionamiento de este sector empieza cuando se convierte en refugio de quienes por falta de empleo formal recurren a este oficio, sin vocación, ni calificación. Esto sumando la ausencia de una coherente política estatal, se ha convertido en un caótico sistema cuyas ganancias se obtienen sobre la base del mayor tiempo que el chofer esta en el volante, el mayor número de kilómetros recorridos y el mayor número de pasajeros. Ha devenido en un comportamiento intrínsecamente perverso, que incluso ha construido un código singular de comportamiento donde se han relativizado los valores y adormecido las conciencias, cuyo lema parece ser “Vale Todo”. La falta de un esquema empresarial y laboral del transporte público por el gobierno del Perú, el congreso, los gobiernos regionales, municipales, el poder judicial, la policía nacional, el Ministerio de Transporte y Comunicaciones y los gremios de transporte (Corporación Nacional de Empresas de Transporte del Perú, Federación Nacional de Taxistas y Colectivos, Asociación de Empresas de Transporte Urbano, Federación de Choferes del Perú, Consejo Nacional del Transporte de Vehículos Mayores) ha llevado a hondar la crisis de transporte público y han ocasionado dolor a miles de personas, truncado vidas y enlutado a miles familias. Solo en el año 2008 hubo 47,795 accidentes en Lima y Callao, y 3,591 personas perdieron la vida por los conductores imprudentes según el Consejo de transporte de Lima y Callao. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 239 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Factores Principales de los Accidentes en el Perú El elevado número de accidentes en el Perú responde a cinco factores principales: FACTOR RELACIONADOS CON EL CONDUCTOR • Exceso de velocidad • Imprudencia del Conductor • La informalidad de los choferes • Conductor ebrio • Condición clínica y psicología de los choferes. • Imprudencia del pasajero • Desacato de las señales de tránsito • Exceso de carga FACTORES RELACIONADOS CON EL PEATON • Imprudencia del peatón FACTORES RELACIONADOS CON EL VEHICULO • Falla mecánica • Falta de luces FACTORES RELACIONADOS CON EL MEDIO AMBIENTE FISICO • Pista en mal estado • Señalización defectuosa Una triste y dramática realidad es el cercado de Lima que registra el mayor número de accidentes de tránsito en la capital de Lima y el distrito de Ate-Vitarte, la mayor cantidad de muertos como resultado de accidente de tránsito ocasionados por transportistas públicos y taxistas según el estudio de la Secretaria Técnica del Consejo de Lima y Callao. • Los diez distritos con más accidentes registrados en Lima y el puerto del Callao, se completa con Santiago de Surco con 2,318, San Isidro 2,128 accidentes, La victoria 1,956 accidentes, Independencia 1,952, accidentes, Miraflores 1,881 accidentes, San Martin de Porras 1,856 accidentes, Ate Vitarte 1,674 accidentes y el cercado de Callao con 1,638 accidentes. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 240 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” ACCIDENTES DE TRÁNSITO DENUNCIAS DE ACCIDENTES DE TRÁNSITO NO FATALES, SEGÚN DEPARTAMENTO, 2005 - 2013 (Casos registrados) Departamento 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 75 012 77 840 76 928 82 366 83 403 81 343 81 599 92 289 102 938 170 1 545 210 3 886 116 1 173 129 4 042 73 1 065 162 4 544 196 1 494 402 5 476 133 2 168 159 5 160 175 425 542 2 043 2 177 2 476 146 579 525 5 481 5 558 6 438 Ayacucho 620 765 828 643 540 968 854 1 074 Cajamarca 710 1 782 3 073 2 108 14 414 1 411 1 451 4 035 3 015 3 224 2 219 40 435 1 333 1 797 3 732 3 560 3 083 1 455 37 649 1 398 1 635 3 323 2 880 3 142 3 029 2 640 1 003 46 612 1 721 2 523 3 873 1 127 2 992 1 687 55 392 1 421 2 015 3 700 49 1 795 95 4 669 1 266 3 122 2 841 2 896 3 528 3 543 290 432 1 685 4 055 46 696 162 988 86 1 648 1 510 1 542 1 907 2 042 3 049 3 627 3 430 4 278 4 787 596 645 438 493 805 1 999 2 809 3 302 49 104 1 305 167 557 29 1 667 49 852 1 108 116 565 87 1 454 51 741 1 056 62 539 81 1 524 52 376 1 048 32 632 191 1 512 63 476 1 494 2 282 3 436 1 416 50 030 1 052 40 639 172 1 775 48 912 52 047 54 408 793 445 265 59 740 174 117 744 126 479 892 90 1 816 3 178 4 089 838 761 734 838 845 781 1 154 211 243 422 1 014 281 1 056 749 1 164 315 1 275 844 1 011 1 281 1 248 1 418 1 608 294 476 483 1 130 1 170 1 150 Total Amazonas Áncash Apurímac Arequipa Callao Cusco Huancavelica Huánuco Ica Junín La Libertad Lambayeque Puno 857 San Martín 155 51 842 1 388 138 541 21 1 450 1 101 266 Tacna 297 148 207 207 Tumbes 268 286 251 Ucayali 451 400 841 295 1 358 Lima Loreto Madre de Dios Moquegua Pasco Piura Fuente: Ministerio del Interior - Dirección de Gestión en Tecnología de la Información y Comunicaciones-Dirtepoles - PNP. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 241 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” ACCIDENTES DE TRÁNSITO VÍCTIMAS DE ACCIDENTES DE TRÁNSITO FATALES, SEGÚN DEPARTAMENTO, 2009 - 2013 (Personas registradas) Heridos Departamento 2009 Total Amazonas 2010 Muertos 2011 2012 2013 2009 2010 2011 2012 2013 2 576 2 314 2 678 3 559 59 616 3 243 2 856 3 531 4 037 3 176 155 51 118 92 469 134 66 74 94 29 40 12 0 457 2 175 110 216 291 675 123 Apurímac 110 48 1 26 443 52 45 47 39 46 Arequipa 73 345 286 231 4 041 202 211 201 219 221 Ayacucho 28 160 59 207 758 87 139 61 122 59 Cajamarca 42 68 47 29 1 122 39 80 78 47 61 Callao 10 5 1 16 2 440 30 34 35 28 63 Cusco 715 195 171 222 2 318 438 216 166 325 348 Huancavelica 92 27 5 58 217 44 35 4 14 42 Huánuco 23 86 137 251 890 29 83 122 119 66 Ica 66 94 22 26 1 020 111 84 67 97 120 Junín 62 59 85 155 3 797 187 78 110 168 205 La Libertad 484 483 258 361 3 000 330 354 418 417 382 Lambayeque 179 128 100 156 2 518 132 116 155 138 94 Lima 197 299 388 528 25 967 606 543 581 585 541 5 6 4 11 244 49 25 30 22 19 Madre de Dios 46 7 5 10 376 44 20 27 31 28 Moquegua 10 15 26 108 745 27 17 35 137 83 Pasco 24 4 51 48 43 16 9 41 18 2 Piura 81 73 103 245 2 382 87 97 135 307 185 Puno 21 0 635 162 722 305 199 655 247 254 San Martín 73 115 51 60 1 506 67 93 75 58 119 Tacna 23 21 97 47 1 210 25 50 62 56 38 Tumbes 13 12 23 33 348 16 26 47 34 12 Ucayali 4 1 5 20 865 76 20 14 40 36 Áncash Loreto Fuente: Ministerio del Interior - Dirección de Gestión en Tecnología de la Información y Comunicaciones - Dirtepoles - PNP. Bajo este escenario es que el MINSA a través de la Dirección General de Epidemiología establece medidas pertinentes para colocar este daño como política del sector, con la finalidad de salvar la vida de los accidentados y prevenir los accidentes. Es importante resaltar que los accidentes de tránsito están incluido dentro de la diez (10) estrategias sanitarias nacionales creadas. El Hospital Nacional Arzobispo Loayza asume el compromiso para realizar la vigilancia y notificación oportuna de estos eventos partiendo del principio que los accidentes son prevenibles. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 242 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” SITUACION EPIDEMIOLOGICA DE LAS LESIONES POR ACCIDENTES DE TRANSITO EN EL HOSPITAL NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA 2014 GRAFICO Nº 052 Atenciones por Lesiones de Accidentes de Tránsito 2007 al 2014 1000 905 900 876 800 700 733 701 600 639 500 659 602 525 400 300 200 100 0 Año 2007 Año 2008 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Año 2013 Año 2014 En el Hospital Nacional “Arzobispo Loayza”, cuenta un Sistema de Vigilancia en Salud Pública de lesiones por Accidentes de tránsito del MINSA, monitorizado por la Dirección General de Epidemiología, en el 2014 en el Hospital se han reportado 602 accidentes de tránsito ,donde el grupo etáreo más afectado es el de 30 a 59 años (46.68%) , el 51.17% corresponde a Choques y 31.67% Atropello , el 53.33% corresponde a vehículo ocasionante a Particular y el 38.50% a Público , la aseguradora que realizó la mayor cobertura fue Afocat Lima Metropolitana, Hora de mayor ocurrencia de accidentes es 06:01 a 12:00 horas, por la Ubicación del lesionado: En la vía/calle y el Pasajero corresponde al 40%. Los accidentes tienden a ocurrir con mayor frecuencia entre las 06:00 y las 18:00 horas. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 243 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 4.2 ESTRATEGIA SANITARIA DE INMUNIZACIONES El programa nacional de inmunizaciones existió en el Perú desde 1972 hasta el año 2001, año en que la actividad se incorporó dentro del programa de atención integral de salud del niño, con fecha 27 de julio del 2004 fue creada la Estrategia Sanitaria Nacional de Inmunizaciones, con la finalidad de señalar la prioridad política, técnica y administrativa que el pueblo y Gobierno Peruano reconocen en las inmunizaciones La Estrategia Sanitaria de Inmunizaciones brinda atención a demanda, por lo tanto atiende a todo RN que solicita este servicio, las vacunas se aplican que se aplican son programadas según el esquema de vacunación del MINSA : Pentavalente, HpB, Polio, SPR,SR, Antiamarílica, DT, Rotavirus, neumococo, Influenza y otras. La inmunización es la actividad de salud pública que ha demostrado ser la de mayor costo beneficio y costo efectividad en los últimos dos siglos. Aunque se admite que las vacunas no son completamente eficaces, constituyen las intervenciones más seguras en salud. La viruela y la poliomielitis son enfermedades que han sido erradicadas del Perú y el continente Americano y en cuanto al sarampión en el Perú desde marzo del 2000 no se confirma un caso. Las meningitis y formas miliares de tuberculosis, la tos convulsiva, el tétanos y tétanos neonatal no son problemas de salud pública. El compromiso de recursos económicos públicos con la inmunización o vacunación se ha realizado típicamente sobre la base de la ética y derechos humanos (ausencia de enfermedad, ahorro en gastos por prestaciones, medicamentos y hotelería hospitalaria); estos mismos argumentos económicos a pesar de su esfuerzo han sido limitados en diversidad e impacto. En estos últimos años se ha evidenciado y emergido una justificación aún más poderosa como teoría y evidencia indicando que la buena salud en una población condiciona el crecimiento económico, sugiriendo que el retorno económico de invertir en inmunizaciones está entre el 12 al 18%, poniéndose a la par de la educación básica como un instrumento de crecimiento económico y desarrollo. Estas estimaciones sugieren que expandir el acceso a la inmunización y o vacunación podría desencadenar un espiral de salud y riqueza, contribuyendo a que los países salgan de la pobreza al mismo tiempo de promocionar una de las metas para el milenio señaladas por las Naciones Unidas. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 244 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Por lo tanto la salud y por ende la prevención de enfermedades a través de vacunación son elemento crucial en el desarrollo de las naciones pobres, condicionando a su vez: Un incremento en la producción. Mejor educación. Mejora en la inversión pública y Un impacto positivo en la demografía. El programa nacional de inmunizaciones existió en el Perú desde 1972 hasta el año 2001, año en que la actividad se incorporó dentro del programa de atención integral de salud del niño, con fecha 27 de julio del 2004 fue creada la Estrategia Sanitaria Nacional de Inmunizaciones, con la finalidad de señalar la prioridad política, técnica y administrativa que el pueblo y Gobierno Peruano reconocen en las inmunizaciones OPS/OMS apoya al Minsa en implementación de metodología de evaluación A solicitud del Ministerio de Salud del Perú (MINSA), del 20 al 31 octubre se realizará la Evaluación Internacional de la Estrategia Sanitaria Nacional de Inmunizaciones (ESNI), como parte de la cooperación técnica que la OPS/OMS brinda a sus Estados Miembros, con el fin de monitorear sus avances y evaluar el grado de desarrollo de sus Programas Nacionales de Inmunización, así como la capacidad de adaptarse a nuevas demandas generadas por cambios en el sistema de salud, y las que surgen en respuesta a las necesidades de la población. Con este propósito, el Programa Regional de Inmunización de la OPS/OMS organizó una misión conformada por 21 expertos internacionales en temas de inmunización con amplia experiencia procedentes de instituciones como la Organización Panamericana de la Salud /Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS), el Centro para el Control de Enfermedades de Atlanta GA USA, la Universidad de Harvard, y otras instituciones académicas y del ámbito de salud de Brasil, Chile, Honduras, Cuba, Colombia, Ecuador, Inglaterra y Estados Unidos, a los que se integrarán 20 funcionarios nacionales de diferentes regiones del país. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 245 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” INFORME ANALITICO DE INMUNIZACIONES DIRECCION DE SALUD: LIMA V CIUDAD DISTRITO: LIMA DEPARTAMENTO: LIMA ESTABLECIMIENTO DE SALUD: HOSPITAL LOAYZA PROVINCIA: LIMA UNIDAD EJECUTORA: HOSPITAL LOAYZA A. - MENORES DE 01 AÑO DOSIS Tipo de Vacuna 1ra. 3059 1013 269 3653 24 Horas 28 Días De 01m a 11m 29d 12 Horas B.C.G. Hepatitis Viral B 24 Horas Antipolio Solo Esquema Anterior SOLO para reacciones adversas a Pentavalente Rotavirus 02 y 04 Meses APO 06 Meses Neumococo 1717 IPV 02, 04 y 06 Meses 1a 11m 29d Tipo de Vacuna 12 a 23 M Solo Niños que no fueron vacunados oportunamente según Calendario 18 Meses 15 Meses 400 1063 0 0 0 1712 4237 0 0 0 3025 1730 1367 947 35 600 96 14 853 261 105 2 2 SPR 544 Ref APO 19 Antipolio 1 4 33 19 5 APO 1 8 5 19 26 Dt(p) 0 0 0 HvB 0 0 0 HiB 0 0 0 BCG (Contacto de TB P) 0 Influenza con Comorbilidad Neumococo con Comorbilidad Antiamarílica IPV 0 0 0 15 13 13 0 1 0 1 SOLO reacciones adversas a Pentavalente D.- DE 03 AÑOS DOSIS APLICADAS 1ra. 2da. 3ra. Total 79 79 0 APO Pentavalente Total 211 PROTEGIDOS Total Acum. Cob. (%) 15 0 APO Solo Esquema Anterior 0 POBLAC. PROGRAMADA DOSIS APLICADAS 1ra. 2da. 3ra. 211 Tipo de Vacuna 62 7 2 Antipolio 6 62 Pentavalente SOLO reacciones adversas a Pentavalente 579 544 APO Solo Esquema Anterior ESTE FORMATO ES DE USO LOCAL, NO SERÁ REMITIDO AL MINSA. 366 579 Ref DPT IPV 1547 145 853 33 C.- DE 02 AÑOS Solo Niños que no fueron vacunados oportunamente según Calendario 3097 POBLAC. PROGRAM. : DOSIS APLICADAS PROTEGIDOS 2da. 3ra. Total Total Acum. Cob. (%) 833 833 1ra. Antiamarílica Deserción 698 1373 0 0 0 1313 Neumococo SPR No completaron su esquema o no Influenza fueron vacunados Neumococo (Solo No vacunad anteriorm.) Acum. Cob. (%) 2964 323 B.- DE 01 AÑO Total 205 1247 77 1801 POBLAC. PROGRAM. : PROTEGIDOS Total Acum. 3059 1013 269 3653 698 02 y 04 Meses Influenza Población en Riesgo 3ra. 205 IPV 04 y 06 Meses APO 02, 04 y 06 Meses 04 y 06 Meses Dt(p) 04 y 06 Meses HvB 04 y 06 Meses HiB 02 y 04 Meses Pentavalente 2da. APLICADAS TOTAL DE VACUNAS 2 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 2 0 0 0 0 0 0 HvB 0 0 0 0 0 0 HiB 0 0 0 0 0 0 0 BCG (Contacto de TB P) 0 4 4 0 0 0 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 0 PROTEGIDOS Acum. Cob. (%) 2 1 Dt(p) SPR 0 1 Total 0 0 Página 246 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 INFORME ANALITICO DE INMUNIZACIONES DIRECCION DE SALUD: LIMA V CIUDAD DISTRITO: LIMA DEPARTAMENTO: LIMA ESTABLECIMIENTO DE SALUD: HOSPITAL LOAYZA PROVINCIA: LIMA UNIDAD EJECUTORA: HOSPITAL LOAYZA E.- DE 04 AÑOS POBLAC. PROGR. DOSIS APLICADAS PROTEGIDOS 1ra. 2da. 3ra. Total Total Acum. Cob. (%) 37 37 Tipo de Vacuna Influenza con Comorbilidad Neumococo con Comorbilidad Solo Niños que no fueron vacunados oportunamente según Calendario Antiamarílica IPV Antipolio 0 10 - 11a 5 1 0 6 18 12 - 17a 53 22 6 81 1 18 - 29a 634 243 96 973 1 30 - 49a 615 203 91 0 909 0 0 0 60 a + 0 0 0 0 1 0 1 Dt(p) 0 0 0 H2.- GESTANTES HvB 0 0 0 HiB 0 0 0 Grupos Edad 409 10 - 11a 6 6 1 13 0 12 - 17a 58 26 2 86 422 422 18 - 29a 52 27 2 81 0 0 30 - 49a 81 49 2 132 APO 0 SPR 2 BCG (Contacto de TB P) 0 Refuerzo DPT Refuerzo Antipolio (APO) J.- INFLUENZA ESTACIONAL EN 1 407 K.- SARAMPION - RUBÉOLA OTROS GRUPOS Total Niños o personas que no fueron vacunados 05 a 11 años Grupos de Edad y Riesgo 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 49 años POBLAC. PROGR. DOSIS APLICADAS 1ra. 2da. 3ra. Total Total PROTEGIDAS Acum. Cob. (%) I.- dT ADULTO: VARONES EN RIESGO DOSIS APLICADAS Grupos Edad 1ra. 2da. 3ra. Total Niños o personas que no fueron vacunados Grupos de Edad y Riesgo Solo con Riesgo o con Comorbilidad 0 1 Pentavalente SOLO reacciones adversas a Pentavalente H.- dT ADULTO EN MUJERES EN EDAD FÉRTIL DE 10 A 49 AÑOS H1.- NO GESTANTES POBLAC. PROGR. DOSIS APLICADAS PROTEGIDAS Grupos Edad 1ra. 2da. 3ra. Total Acum. Cob. (%) 18 APO Solo Esquema Anterior TOTAL DE VACUNAS PROTEGIDAS Acum. Cob. (%) 10 - 11a 3 2 1 6 05 a 11 años 18 12 - 17a 49 12 2 63 12 a 17 años 108 18 - 29a 481 122 22 625 18 a 29 años 397 30 - 59a 695 220 56 971 30 a 49 años 200 60 a + 58 22 8 88 50 a 64 años Mayores de 65 años L.- POBLACIÓN DE 12 A 59 AÑOS: Gestantes M.- ANTIAMARÍLICA VACUNACIÓN CONTRA LA HEPATITIS B DOSIS APLICADAS Grupos de Edad y Riesgo 1ra. 2da. 3ra. Total Puerperas Personal de Salud Establecimientos que deben informar Establecimientos que informaron 05 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 60 a + años 12 111 1381 2275 0 5 30 370 754 0 3 14 177 431 0 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 20 155 1928 3460 0 Población no Vacunada y Persona que viaja a zonas endémicas) Tipo de Total Vacuna 05 a 11 años 12 a 17 años 18 a 29 años 30 a 59 años 129 371 1048 1013 Página 247 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 4.3 ESTRATEGIA NACIONAL DE INFECCCIONES DE TRANSMISION SEXUAL SITUACION EPÌDEMIOLOGICA VIH-SIDA 2014 En el 2014 ,se han reportado en total 600 casos de VIH/SIDA, 309 casos nuevos, 07 fallecidos , 284 casos reciben TARGA con VIH 135 casos y con SIDA 149, siendo grupo etáreo más afectado el de 30 a 59 años(58%), tienen secundaria el 55% , por la vía de transmisión el 52.67% es Heterosexual, el 12.67% se no conoce la vía y el 9.33% no se ha determinado, el 19.17% por Homosexual, el 22.17% procede de Lima Cercado, proceden de otros distritos( SMP, SJL, Comas, Breña, Los Olivos, Rímac y otros) y del interior del país(Ayacucho, Madre de Dios, Ancash, Oxapampa, San Martín, Junín. Ica y otros). TABLA Nº 112 CASOS DE VIH-SIDA 2014 Casos MES Nuevos TARGA Fallecidos VIH Total VIH SIDA ENE 37 1 10 23 71 FEB 38 0 8 12 58 MAR 29 0 16 15 60 ABR 19 0 17 18 54 MAY 25 1 13 10 49 JUN 19 0 6 12 37 JUL 22 0 11 12 45 AGO 21 0 13 5 39 SET 21 1 10 7 39 OCT 32 1 14 8 55 NOV 16 3 5 10 34 DIC 30 0 12 17 59 309 7 135 149 600 TOTAL GRAFICO Nº 053 Casos de VIH-SIDA 2014 700 600 600 502 500 437 407 400 389 300 330 200 100 0 Año 2009 Año 2010 Año 2011 Año 2012 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Año 2013 Año 2014 Página 248 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 4.4. SITUACION EPIDEMIOLOGICA DE RESIDUOS SOLIDOS HOSPITALARIOS Los establecimientos de salud tienen la responsabilidad de disminuir y prevenir los problemas de salud de la población, tanto en los servicios, que se generen residuos que presentan riesgos potenciales de peligrosidad; y el inadecuado manejo puede generar consecuencias en la salud de la comunidad hospitalaria y de las personas que manipulan los indicados residuos. Contamos con normas legales vigentes y el manejo de los residuos sólidos hospitalarios, continúan siendo de importancia para nuestra institución, por lo que se realizan diferentes actividades para mejorar las diferentes etapas del proceso del manejo del desecho hospitalario. La Empresa Global SIMED S.A. Es la Empresa encargada de la Recolección y Transporte Externo. Y el destino final (Relleno Sanitario está en Huaycoloro a cargo de la Empresa Petramas. TABLA Nº 113 RESIDUOS SÓLIDOS - 2014 Nº Meses Empresa Peso RS Cont x Kg 24,063 Peso R. Comunes 34,573 Total RSH 58,636 % RS Cont 41.03% 1 Enero H.N. Sergio E. Bernales 2 Febrero GLOBAL SIMED S.A. 32,367 30,070 62,437 51.83% 3 4 5 6 7 Marzo Abril Mayo Junio Julio GLOBAL SIMED S.A. GLOBAL SIMED S.A. GLOBAL SIMED S.A. GLOBAL SIMED S.A. GLOBAL SIMED S.A. 35,398 33,779 36,576 32,509 35,206 35,814 33,396 46,807 45,985 47,866 71,212 67,175 83,383 78,494 83,072 49.70% 50.28% 43.86% 41.41% 42.38% 8 9 10 11 12 Agosto Setiembre Octubre Noviembre Diciembre Total GLOBAL SIMED S.A. GLOBAL SIMED S.A. GLOBAL SIMED S.A. GLOBAL SIMED S.A. GLOBAL SIMED S.A. 34,488 32,147 33,150 34,371 36,986 401,040 48,605 41,422 43,434 41,707 42,364 492,043 83,093 73,569 76,584 76,078 79,350 893,083 41.50% 43.69% 43.28% 45.17% 46.61% Grafico Nº 054: RESIDUOS BIOCONTAMINADOS AÑO 2014 En el grafico 1, se observa los residuos bio-contaminados - enero a octubre se mantiene y de noviembre a diciembre se nota el incremento. Fuente: Manifiestos de Ley HNAL. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 249 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Grafico Nº 055 RESIDUOS COMUNES 2014 RESIDUOS SOLIDOS COMUNES HNAL 2014 60,000 50,000 40,000 30,000 20,000 10,000 0 En el grafico 2, se observa los residuos comunes en el tercer trimestre se incrementa, a comparación del primer trimestre y durante el último trimestre se mantiene en aproximado de 42 toneladas mensuales. Fuente: Informe de reporte de la Unidad de Limpieza del HNAL Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 250 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” VERIFICACION MENSUAL DE MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS HOSPITAL NACIONAL ARZOBISPO LOAYZA. 1.- Informe de VERIFICACION DE MANEJO DE RESIDUOS SOLIDOS, MESES DE ENERO A DICIEMBRE en ACONDICIONAMIENTO Y SEGREGACION Y ALMACENAMIENTO PRIMARIO, de RESIDUOS SOLIDOS, que se ha realizado en diferentes servicios del Hospital según programación. ENERO 2014 Acondicionamiento Servicio Muy Deficiente Deficient e Aceptable Pabellón 5-II Pabellón 5-III Pabellón 7-Mater PDT Hospit UCI-PDT PDT Emerg. X X X X X X Transporte Interno 1° semana 2° semana 3° semana 4° semana X X X X Segregación y Almacenamiento Primario Muy Deficiente Aceptable Deficiente X X X X X X Almacenamiento Final X X X X En los puntos de acopio intermedio de los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, en la verificación, observamos los coches permanecen abiertos con frecuencia, igualmente se observa las bolsas rojas y negras mezcladas y colocadas en el mismo coche. FEBRERO 2014 Acondicionamiento Servicio Muy Deficiente Defic Aceptable Laboratorio Central Onc. Ginec. Mamaria Radiología Oscar Soto Medicina Nuclear Odonto-estomatologia Emerg. De PDT. X X X X X X Transporte Interno 1° semana 2° semana 3° semana 4° semana X X X X Segregación y Almacenamiento Primario Muy Deficiente Aceptable Deficiente X X X X X X Almacenamiento Final X X X X En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, en verificación realizada, observamos los coches permanecen abiertos frecuentemente, igualmente las bolsas rojas y negras permanecen mezcladas y colocadas en el mismo coche de residuos comunes. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 251 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” MARZO 2014 Acondicionamiento Servicio Muy Deficiente Deficiente Aceptable Pab. 10B Urolog. Pab 2ªB Traum. Cons. Medicina. Cons. Ext Pab 9. Emg. Adultos. Eme. PDT. X X X X X X Transporte Interno 1° semana 2° semana 3° semana 4° semana X X X X Segregación y Almacenamiento Primario Muy Deficiente Aceptable Deficiente X X X X X X Almacenamiento Final X X X X En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, en verificación realizada, observamos los coches permanecen abiertos con frecuencia, igualmente las bolsas rojas y negras permanecen mezcladas y colocadas en el mismo coche de residuos comunes. Solicito que se haga la felicitación correspondiente a los servicios de: EMERGENCIA ADULTOS,PABELON “2iso A” TRAUMATOLOGIA HOSPITALIZACION y EMERGENCIA PEDIÁTRICA, por realizar una correcta manipulación de los Residuos Sólidos Bío-contaminados, según Norma Técnica. ABRIL 2014 Acondicionamiento Servicio Muy Deficiente Deficiente Pab. 5-I Ginec. Pab 5-III Neur. Pab 6-I Cirug. PDT Hosp. PDT UCI. PDT Eme. Aceptable X X X X X X Transporte Interno 1° semana 2° semana 3° semana 4° semana X X X X Segregación y Almacenamiento Primario Muy Deficiente Aceptable Deficiente X X X X X X Almacenamiento Final X X X X En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, en verificación permanente que se realiza, se observa constantemente que los coches permanecen abiertos, igualmente las bolsas rojas y negras permanecen mezcladas y colocadas en coche de residuos comunes. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 252 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” MAYO 2014 Acondicionamiento Servicio Muy Deficiente Deficiente Aceptable Pab. 3-I Medicina. Pab. 3-II Med. Pab. 4-II Medicina. Pab. 6-II Cirugia. Emg. Adultos. Pab. 8-I Medic. Pab. 8-II Quemados X X X X X X Segregación y Almacenamiento Primario Muy Deficiente Aceptable Deficiente X X X X X X Transporte Interno Almacenamiento Final 1° semana 2° semana 3° semana 4° semana X X X X X X X X En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, en verificación permanente que se realiza, se observa con frecuencia que los coches se encuentran con las tapas abiertas. En el pabellón 4-II (Medicina), se ha observado que han descartado residuos bio-contaminados en recipientes de residuos comunes. Lo cual se ha explicado al personal para que ocurra lo mismo en otra ocasión. JUNIO 2014 Acondicionamiento Servicio Muy Deficiente Deficiente UCI-PDT Pab. PDT Hosp Emg PDT Pab. 5-I Ginecologia Pab. 2-II Medic Aceptable X X X X X Transporte Interno 1° semana 2° semana 3° semana 4° semana X X X X Segregación y Almacenamiento Primario Muy Deficiente Aceptable Deficiente X X X X X Almacenamiento Final X X X X En los puntos intermedios de acopio en los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, en verificación permanente que se realiza, se observa con frecuencia que los coches se encuentran con las tapas abiertas, también se observa que los ascensores se usan para traslado de los residuos y lo limpian tal como ordena la norma técnica. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 253 Análisis de Situación de Salud 2014 Servicio Cons. Ext. Medicina Emergencia PDT Emergencia de Adultos Pab. 5-I Ginecología Pab. 1-I Medicina Pab. 1-II Medicina Pab 2-I Medicina Pab 5-III Neurocirugía Pab 10-B Urología Pab 5-II Ginecología Pab 2-II Medicina Pab 2do B Trauma. Servicio Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” JULIO 2014 Acondicionamiento Muy Deficiente Aceptable Defic X X X X X X X X X X X X Transporte Interno X X X X Segr. y Almac. Prim Muy Deficiente Aceptable Deficiente X X X X X X X X X X X X X Almacenam. Final X X X X En los Pab. Medicina 1-II, Pab. Medicina 2-II, Pab. 2do piso B Traumatología, tienen calificación de Muy Deficiente, los cuales se ha indicado la corrección correspondiente. En los puntos intermedios de acopio ubicados entre los pabellones 5 y 6, a cargo de la jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, se verifica constantemente que los coches se encuentran con las tapas abiertas, lo que permite la proliferación de palomas y otros animales. Servicio Emg. Pediatría Pab. 8-I Medicina Pab. 8-II Quemados Pab. 6-III Cirugía Pab. 6-II Cirugía Pab. 4-I Medicina Pab 4-II Medicina Pab 3-II Medicina Pab 3-I Medicina Servicio Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Agosto 2014 Acondicionamiento Muy Defic Deficiente Aceptable X X X X X X X X X Transporte Interno X X X X Segr. y Almac. Prim Muy Defic Deficiente Aceptable X X X X X X X X X Almacenam. Final X X X X En los Pab. Medicina 4-II, Pab. Medicina 3-II, Pab., tienen calificación de Muy Deficiente, los cuales se ha indicado la corrección correspondiente. En los puntos de acopio intermedios ubicados entre los pabellones 5 y 6, que están a cargo de la Jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, se verifica el dia 03-08-2014, que los coches se encuentran con las tapas abiertas, lo que permite la proliferación de palomas y otros animales. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 254 Análisis de Situación de Salud 2014 Fecha 02.09 09.09 23.09 23.09 26.09 29.09 05.09 12.09 22.09 26.09 Servicio Pab. Urología 3ªPiso Emerg PDT Pab. Trauma 2ª Piso Pab. 6-III Cirugía Pab. 4-II Medicina Emerg. Adultos Servicio Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” SETIEMBRE 2014 Acondicionamiento Muy Defic Defici Aceptable X X X X X X Transporte Interno X X X X Segr. y Almac. Prim Muy Def Deficiente Aceptable X X X X X X Almacenam. Final X X X X En el mes de setiembre, los diferentes servicios del Hospital Loayza, tienen calificación de Aceptable. En los puntos de acopio intermedios ubicados entre los pabellones 5 y 6, que están a cargo de la Jefatura de la Unidad de Limpieza y Jardines, se verifica los días 12 y 22-08-2014, los coches permanecen con las tapas abiertas, lo cual permite la proliferación de palomas y otros animales. OCTUBRE 2014 SERVICIO Pab. 9 Consulta Externa Emergencia Adultos UCI – Pediatría Pab. 1-I Medicina Pab. 2-II Medicina PDT Hospitalización Emergencia PDT Pab. 4-II Medicina SERVICIO Pab. 9 Consulta Externa Emergencia Adultos UCI-Pediatría Pab. 1-I Medicina Pab. 2-II Medicina Hospitalización Pediátrica Emergencia Pediátrica Pab 4-II Medicina SERVICIO Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza SERVICIO Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza ACONDICIONAMIENTO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X X X X X SEGREGACION Y ALMACENAM. PRIMARIO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X X X X X TRANSPORTE INTERNO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X ALMACENAMIENTO FINAL Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X En las zonas de almacenamiento intermedio ubicadas en los pabellones 5 y 6 se observa constantemente al personal de la Unidad de limpieza y Jardines dejar destapados los coches de transporte, generando con ello la presencia de palomas en la zona. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 255 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Se observa el uso de los ascensores en el Pabellón Frontal para el traslado de residuos sólidos, los cuales no son limpiados ni desinfectados después de su uso, en aplicación estricta de la Norma Técnica vigente. SERVICIO Pab. 5-I Ginecología Traumatología Emergencia Adultos Pab. 5-III Neurología Pab. 5-II Ginecología PDT Hospitalización PDT Emergencia SERVICIO Pab. 5-I Ginecología Traumatología Emergencia Adultos Pab. 5-III Neurología Pab. 5-II Ginecología PDT Hospitalización PDT Emergencia SERVICIO Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza SERVICIO Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza NOVIEMBRE 2014 ACONDICIONAMIENTO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X X X X SEGREGACION Y ALMACENAM. PRIMARIO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X X X X TRANSPORTE INTERNO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X ALMACENAMIENTO FINAL Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X En las zonas de almacenamiento intermedio ubicadas en los pabellones 5 y 6 se observa constantemente al personal de la Unidad de limpieza y Jardines dejar destapados los coches de transporte, generando con ello la presencia de palomas en la zona. Por lo que están observados como deficientes las fechas 21 y 28 de noviembre y requiere de corrección urgente. Se observa el uso de los ascensores en el Pabellón Frontal para el traslado de residuos sólidos, los cuales no son limpiados ni desinfectados después de su uso, incumpliendo lo que indica la Norma Técnica vigente. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 256 Análisis de Situación de Salud 2014 FECHA 09.12 09.12 11.12 15.12 17.12 19.12 19.12 FECHA 09.12 09.12 11.12 15.12 17.12 19.12 19.12 SERVICIO Pab. 3-II Medicina Pab. 4-II Medicina Pab. 5-II Ginecología Pab. 6-I Cirugía Pab. 5-III Neurocirugía PDT Hospitalización PDT Emergencia FECHA 07.11 14.11 21.11 28.11 SERVICIO Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza FECHA 05.12 11.12 17.12 19.12 SERVICIO Pab. 3-II Medicina Pab. 4-II Medicina Pab. 5-II Ginecología Pab. 6-I Cirugía Pab. 5-III Neurocirugía PDT Hospitalización PDT Emergencia SERVICIO Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Unidad de Limpieza Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” DICIEMBRE 2014 ACONDICIONAMIENTO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X X X X SEGREGACION Y ALMACENAM. PRIMARIO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X X X X TRANSPORTE INTERNO Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X ALMACENAMIENTO FINAL Muy Deficiente DEFICIENTE ACEPTABLE X X X X En las zonas de almacenamiento intermedio ubicadas en los pabellones 5 y 6 continuamos observando que el personal de la Unidad de limpieza dejan destapados los coches de transporte y los residuos en bolsas fuera de los coches sean residuos comunes o bio-contaminados, generando con ello la presencia de palomas en la zona. Por lo que están observados como deficientes las fechas 05 y 17 de diciembre y requiere de corrección urgente. Se continua observando el uso de los ascensores en el Pabellón Frontal para el traslado de residuos sólidos, los cuales no son limpiados ni desinfectados después de su uso, incumpliendo con la Norma Técnica. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 257 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CONCLUSIONES: 1.-Los residuos sólidos hospitalarios, requieren de adecuado manejo, de acuerdo a la normatividad vigente, donde todo el personal de salud institucional debe estar involucrado, especialmente la jefatura y el personal de la Unidad de Limpieza. 2.-A la población que acude a nuestra institución, falta sensibilizar y dar a conocer sobre el adecuado manejo de los residuos, para cuyo objeto las municipalidades deben contar con políticas de segregación y sensibilización, los cuales contribuirán en aminorar el volumen de los residuos. RECOMENDACIONES 1.-Que el personal de limpieza debe tener en cuenta en lo siguiente: Cumplir las rutas y horarios en el transporte de residuos sólidos Que los contenedores (almacenamiento intermedio) y tachos, no sobrepase su capacidad, tener en cuenta que solo debe ser llenada hasta los 2/3 de su capacidad. Que los trabajadores encargados limpieza, en especial los que trasladan los residuos deben contar con los equipos de protección personal (Uniforme, guantes, gorro, mascara, botas). El personal de limpieza debe contar con la evaluación médica anual, por el médico de personal Que, el personal de limpieza debe contar con certificado de vacunación, que requiere la norma. Se debe programar el aseo de tachos internos, externos y de los contenedores. Que los trabajadores de limpieza no deben colocar las bolsas de basura en el piso junto a los contenedores. Que la jefatura de limpieza debe programar el mantenimiento de los contenedores, debiendo estos de estar rotulados. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 258 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 Actividades Programadas. Tarea Vig. Acondicionamiento Vig. Segregación Vig. Transporte interno Vig. Almacenam. final Vig. Destino Final Vig. Eq.de protec. Pers. Personal META UM Vig. Programada Vig. Programada Vig. Programada Vig. Programada Vig. Programada Vig. Programada Tot 84 84 48 48 6 48 E 7 7 4 4 4 F 7 7 4 4 1 4 M 7 7 4 4 4 A 7 7 4 4 1 4 CURSOS RSH/Bioseguridad Actividades Realizadas. Tarea META Vig. Acondicionamiento Vig. Segregación Vig. Transporte interno Vig. Almacenam. final Vig. Destino Final Vig. Eq.de protec. Pers. Personal UM Vig. Realizadas Vig. Realizadas Vig. Realizadas Vig. Realizadas Vig. Realizadas Vig. Realizadas F M A x RSH/Bioseguridad N 7 7 4 4 4 D 7 7 4 4 1 4 M J x J A Tot 45 45 36 36 4 36 E 6 6 4 4 F 6 6 4 4 M 6 6 4 4 4 4 4 A 6 6 4 4 1 4 M 6 6 4 4 4 J 5 5 4 4 1 4 J 12 12 4 4 1 4 S x O N D x F M A M J 1 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental J 1 A 9 9 4 4 1 4 A 2 Lic. J. Aranibar Responsabl e S 6 6 4 4 O N D 4 CRONOGRAMA E 1 Responsab le Responsabl e CRONOGRAMA CURSOS Und. De Limp. y Jardines O 7 7 4 4 1 4 CRONOGRAMA E Und. De Limp. y Jard CRONOGRAMA M J J A S 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 1 4 4 4 4 4 Responsabl e S O N D Lic. J. Aranibar Página 259 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CAPITULO V MORTALIDAD TABLA Nº 114 CAUSAS MAS FRECUENTES DE MORTALIDAD EN HOSPITALIZACION T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino G Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año R U P 1 - 11 Años O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 164 10.7% 85 5.5% 79 5.1% 0 0 0 0 0 0 3 3 13 15 69 61 R99X OTRAS CAUSAS MAL DEFINIDAS Y LAS NO ESPECIFICADAS DE MORTALIDAD 97 6.3% 41 2.7% 56 3.6% 0 0 0 1 1 1 5 5 16 26 19 23 K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 72 4.7% 41 2.7% 31 2.0% 0 0 0 0 0 0 1 2 9 19 31 10 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 71 4.6% 38 2.5% 33 2.1% 0 0 0 0 1 0 1 1 8 8 28 24 C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 47 3.1% 26 1.7% 21 1.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 3 21 18 I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO 47 O ISQUEMI 3.1% 36 2.3% 11 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 34 9 J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 37 2.4% 23 1.5% 14 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 19 12 11 I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 29 1.9% 17 1.1% 12 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 14 A150 TBC PULMONAR BK (+) 26 1.7% 11 0.7% 15 1.0% 0 0 0 0 0 0 3 3 4 6 4 6 C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 24 1.6% 8 0.5% 16 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 5 5 10 N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 23 1.5% 18 1.2% 5 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 15 4 J690 NEUMONITIS DEBIDA A ASPIRACION DE ALIMENTO O VOMITO 21 1.4% 8 0.5% 13 0.8% 0 0 0 1 0 0 0 0 1 2 7 10 I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 20 1.3% 11 0.7% 9 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 11 6 J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 18 1.2% 6 0.4% 12 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 6 8 C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 17 1.1% 10 0.7% 7 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 9 5 C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 16 1.0% 13 0.8% 3 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 7 3 K830 COLANGITIS 16 1.0% 6 0.4% 10 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 6 9 C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 15 1.0% 15 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 6 0 G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 15 1.0% 9 0.6% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 5 3 I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 14 0.9% 11 0.7% 3 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 9 3 I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 14 0.9% 7 0.5% 7 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 7 5 P073 RN PRE TERMINO 14 0.9% 6 0.4% 8 0.5% 6 7 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 13 0.8% 8 0.5% 5 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 4 7 1 B24X SIDA 12 0.8% 5 0.3% 7 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 1 4 6 0 0 E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 12 0.8% 6 0.4% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 6 4 J47X BRONQUIECTASIA 12 0.8% 6 0.4% 6 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 3 4 A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 11 0.7% 6 0.4% 5 0.3% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 5 4 479 31.2% 244 15.9% 235 15.3% 13 9 0 2 0 3 16 15 58 76 157 130 1536 100.0% 834 54.3% 702 45.7% 19 16 0 5 2 4 47 39 195 214 571 424 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L El 31.2% de la mortalidad en hospitalización corresponde a otros diagnósticos que no son frecuentes, siendo la Neumonía la principal causa de mortalidad con 10.7% del total. GRAFICO Nº 056 TENDENCIA DE LA MORTALIDAD 2009 – 2014 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Mortalidad % AÑO 2009 1402 AÑO 2010 1509 AÑO 2011 1524 AÑO 2012 1625 AÑO 2013 1537 AÑO 2014 1536 15.35 16.52 16.69 17.79 16.83 16.82 En el 2014 la mortalidad se ha reducido en 0.065% con relación al año anterior. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 260 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 115 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN MEDICINA INTERNA T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N G E N E R A L T O T A L Femenino G Masculino < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 80 11.6% 50 7.2% 30 4.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 6 2 44 28 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 35 5.1% 18 2.6% 17 2.5% 0 0 0 0 0 0 1 1 4 1 13 15 C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 32 4.6% 15 2.2% 17 2.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 12 14 I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO 31 O ISQUEMI 4.5% 24 3.5% 7 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 23 6 K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 31 4.5% 21 3.0% 10 1.4% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 5 18 4 J159 NEUMONIA BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 17 2.5% 5 0.7% 12 1.7% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 5 8 C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 16 2.3% 5 0.7% 11 1.6% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 3 9 I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 16 2.3% 9 1.3% 7 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 8 6 C80X TUMOR MALIGNO DE SITIOS NO ESPECIFICADOS 13 1.9% 7 1.0% 6 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 6 5 J690 NEUMONITIS DEBIDA A ASPIRACION DE ALIMENTO O VOMITO 13 1.9% 5 0.7% 8 1.2% 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 5 6 J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 13 1.9% 7 1.0% 6 0.9% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 5 4 N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 13 1.9% 11 1.6% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 2 A150 TBC PULMONAR BK (+) 10 1.4% 5 0.7% 5 0.7% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 3 3 I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 10 1.4% 5 0.7% 5 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5 3 C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 8 1.2% 5 0.7% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 4 1 I48X FIBRILACION Y ALETEO AURICULAR 8 1.2% 6 0.9% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 5 2 C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 7 1.0% 6 0.9% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 1 C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 7 1.0% 7 1.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 4 0 I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 7 1.0% 5 0.7% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 1 J960 INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA 7 1.0% 5 0.7% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 1 C23X TUMOR MALIGNO DE LA VESICULA BILIAR 6 0.9% 6 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 C539 TUMOR MALIGNO DEL CUELLO DEL UTERO SIN OTRA ESPECIFICACION 6 0.9% 6 0.9% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 E119 DIABETES MELLITUS NO INSULINODEPENDIENTE, SIN MENCION DE COMPLICACION 6 0.9% 3 0.4% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 L89X ULCERA DE DECUBITO 6 0.9% 5 0.7% 1 0.1% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 0 N180 INSUFICIENCIA RENAL TERMINAL 6 0.9% 2 0.3% 4 0.6% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 3 A199 TUBERCULOSIS MILIAR, SIN OTRA ESPECIFICACION 5 0.7% 2 0.3% 3 0.4% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1 211 30.5% 108 15.6% 103 14.9% 0 0 0 0 0 0 4 6 31 33 73 64 691 100.0% 391 56.6% 300 43.4% 0 0 0 1 0 0 12 13 71 75 308 211 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L La Neumonía no especificada con el 11.6% es la principal causa de mortalidad en Medicina Interna del total de 691 muertes, seguidas de Enfermedad Renal crónica 5.1%, Tumor maligno de estómago 4.6%, Accidente cerebrovascular encefálico agudo 4.5%, Otras Cirrosis de hígado 4.5%, Neumonía bacteriana 2.5%, Insuficiencia cardiaca congestiva2.3%, Tumor maligno de bronquios o pulmón 2.3% TABLA Nº 116 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN NEONATOLOGIA T O T A L CIE X DESCRIPCION G ENERAL G R U P O S D E E D A D TOTAL Femenino Masculino Nº % Nº % Nº % P073 RN PRE TERMINO 3 27.3% 1 9.1% 2 18.2% 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Q000 ANENCEFALIA 2 18.2% 1 9.1% 1 9.1% 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q336 HIPOPLASIA Y DISPLASIA PULMONAR 2 18.2% 2 18.2% 0 0.0% 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 R95X SINDROME DE LA MUERTE SUBITA INFANTIL 2 18.2% 2 18.2% 0 0.0% 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P219 ASFIXIA DEL NACIMIENTO, NO ESPECIFICADA 1 9.1% 1 9.1% 0 0.0% 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q897 MALFORMACIONES CONGENITAS MULTIPLES, NO CLASIFICADAS EN OTRA PARTE 1 9.1% 0 0.0% 1 9.1% 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 100.0% 7 64% 4 36% 7 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 1 - 10 días 11 - 20 días 21 - 29 días 01 - Mes 02 - Mes 03 Meses a + Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. RN pre término con el 27.3% es la principal causa de mortalidad en Neonatología del total de 11 muertes, seguidas de Anencefalia y de Hipoplasia ,displasia pulmonar y Síndrome de la muerte súbita infantil con 18.2%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 261 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 117 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN CIRUGIA GENERAL T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino G Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 6 19.4% 4 12.9% 2 6.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 2 C170 TUMOR MALIGNO DEL DUODENO 3 9.7% 3 9.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 3 9.7% 3 9.7% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 2 6.5% 1 3.2% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 2 6.5% 0 0.0% 2 6.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 C189 TUMOR MALIGNO DEL COLON, PARTE NO ESPECIFICADA 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 C241 TUMOR MALIGNO DE LA AMPOLLA DE VATER 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 C259 TUMOR MALIGNO DEL PANCREAS, PARTE NO ESPECIFICADA 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 C481 TUMOR MALIGNO DE PARTE ESPECIFICADA DEL PERITONEO 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 K469 HERNIA ABDOMINAL NO ESPECIFICADA, SIN OBSTRUCCION NI GANGRENA 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 K659 PERITONITIS, NO ESPECIFICADA 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 K830 COLANGITIS 1 3.2% 1 3.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 C187 TUMOR MALIGNO DEL COLON SIGMOIDE 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 C220 CARCINOMA DE CELULAS HEPATICAS 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 E249 SINDROME DE CUSHING, NO ESPECIFICADO 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 K550 TRASTORNO VASCULAR AGUDO DE LOS INTESTINOS 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 K562 VOLVULO 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 K632 FISTULA DEL INTESTINO 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 K800 CALCULO DE LA VESICULA BILIAR CON COLECISTITIS AGUDA 1 3.2% 0 0.0% 1 3.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 31 100.0% 18 58.1% 13 41.9% 0 0 0 0 0 0 0 1 4 5 14 7 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L El Tumor maligno de estómago 19.4% , es la principal causa de mortalidad en Cirugía General del total de 31 muertes, Tumor maligno del duodeno 9.7%, Tumor maligno de la cabeza del páncreas, 9.7%. TABLA Nº 118 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN UCI CORONARIA T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N TOTAL G E N E R A L Femenino Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año G R U P O S D E 1 - 11 Años 18 - 29 Años 12 - 17 Años E D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 6 30.0% 4 20.0% 2 10.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 R570 CHOQUE CARDIOGENICO 3 15.0% 2 10.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 1 5.0% 1 5.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 I210 INFARTO TRANSMURAL AGUDO DEL MIOCARDIO DE LA PARED ANTERIOR 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 I211 INFARTO TRANSMURAL AGUDO DEL MIOCARDIO DE LA PARED INFERIOR 1 5.0% 1 5.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 I269 EMBOLIA PULMONAR SIN MENCION DE CORAZON PULMONAR AGUDO 1 5.0% 1 5.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 I330 ENDOCARDITIS INFECCIOSA AGUDA Y SUBAGUDA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 I339 ENDOCARDITIS AGUDA, NO ESPECIFICADA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 I351 INSUFICIENCIA (DE LA VALVULA) AORTICA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 I499 ARRITMIA CARDIACA, NO ESPECIFICADA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 1 5.0% 1 5.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 I519 ENFERMEDAD CARDIACA, NO ESPECIFICADA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 1 5.0% 0 0.0% 1 5.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 100.0% 10 50% 10 50% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 3 8 7 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L El Infarto del miocardio con el 30% es la principal causa de mortalidad en UCI Coronaria, seguida de Choque cardiogénico 11.8%. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 262 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 119 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN UCI GENERAL T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino G Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 21 25.0% 5 6.0% 16 19.0% 0 0 0 0 0 0 3 2 1 5 1 9 K830 COLANGITIS 3 3.6% 1 1.2% 2 2.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 A418 OTRAS SEPTICEMIAS ESPECIFICADAS 2 2.4% 2 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 2 2.4% 1 1.2% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 I639 INFARTO CEREBRAL, NO ESPECIFICADO 2 2.4% 2 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO 2 O ISQUEMI 2.4% 2 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 K659 PERITONITIS, NO ESPECIFICADA 2 2.4% 0 0.0% 2 2.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 K85X PANCREATITIS AGUDA 2 2.4% 1 1.2% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 M725 FASCITIS, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 2 2.4% 2 2.4% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 2 2.4% 0 0.0% 2 2.4% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 B441 OTRAS ASPERGILOSIS PULMONARES 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 B459 CRIPTOCOCOSIS, NO ESPECIFICADA 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 C630 TUMOR MALIGNO DEL EPIDIDIMO 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 C859 LINFOMA NO HODGKIN, NO ESPECIFICADO 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 C950 LEUCEMIA AGUDA, CELULAS DE TIPO NO ESPECIFICADO 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 C959 LEUCEMIA, NO ESPECIFICADA 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 D696 TROMBOCITOPENIA NO ESPECIFICADA 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 G009 MENINGITIS BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 G919 HIDROCEFALO, NO ESPECIFICADO 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 1 1.2% 1 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 G936 EDEMA CEREBRAL 1 1.2% 0 0.0% 1 1.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L 32 38.1% 20 23.8% 12 14.3% 0 0 0 0 0 1 7 1 6 5 7 5 84 100.0% 41 48.8% 43 51.2% 0 0 0 0 0 1 11 5 15 16 15 21 La Neumonía no especificada con el 25% es la principal causa de mortalidad en UCI General, seguida Colangitis 3.6%, Otras septicemias especificadas 2.4%, Diabetes mellitus no especificada 2.4%, Infarto cerebral no especificada 2.4%. TABLA Nº 120 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN CIRUGIA PLASTICA Y QUEMADOS T O T A L CIE X DESCRIPCION G ENERA L G R U P O S D E E D A D 1 - 11 Años 18 - 29 Años TOTAL Femenino Masculino Nº % Nº % Nº % T303 QUEMADURA DE TERCER GRADO, REGION DEL CUERPO NO ESPECIFICADA 2 25.0% 0 0.0% 2 25.0% 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 T314 QUEMADURAS QUE AFECTAN DEL 40 AL 49% DE LA SUPERFICIE DEL CUERPO 2 25.0% 2 25.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 A419 SEPTICEMIA, NO ESPECIFICADA 1 12.5% 0 0.0% 1 12.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 C900 MIELOMA MULTIPLE 1 12.5% 0 0.0% 1 12.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 G936 EDEMA CEREBRAL 1 12.5% 1 12.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 M725 FASCITIS, NO CLASIFICADA EN OTRA PARTE 1 12.5% 1 12.5% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 100.0% 4 50% 4 50% 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 3 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L < 1 Año 12 - 17 Años 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Las Quemaduras de III grado de la región del cuerpo no especificada y Quemaduras que afectan del 40 al 49% de la superficie del cuerpo con el 25% cada una de ellas respectivamente, son las causas principales de mortalidad en Cirugía Plástica y Quemados. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 263 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 121 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN EMERGENCIA T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N T O T A L G E N E R A L Femenino G Masculino Nº % Nº % Nº % < 1 Año R U 1 - 11 Años P O S D 12 - 17 Años E E 18 - 29 Años D A D 30 - 59 años 60 - + años Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. R99X OTRAS CAUSAS MAL DEFINIDAS Y LAS NO ESPECIFICADAS DE MORTALIDAD 97 16.0% 41 6.8% 56 9.2% 0 0 0 1 1 1 5 5 16 26 19 23 J189 NEUMONIA, NO ESPECIFICADA 55 9.1% 27 4.4% 28 4.6% 0 0 0 0 0 0 0 1 5 5 22 22 K746 OTRAS CIRROSIS DEL HIGADO Y LAS NO ESPECIFICADAS 39 6.4% 20 3.3% 19 3.1% 0 0 0 0 0 0 0 1 7 13 13 5 N189 ENFERMEDAD RENAL CRONICA, NO ESPECIFICADA 29 4.8% 17 2.8% 12 2.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 13 8 J841 OTRAS ENFERMEDADES PULMONARES INTERSTICIALES CON FIBROSIS 23 3.8% 15 2.5% 8 1.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 14 8 I64X ACCIDENTE VASCULAR ENCEFALICO AGUDO, NO ESPECIFICADO COMO HEMORRAGICO 14 O ISQUEMI 2.3% 10 1.6% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 10 3 I500 INSUFICIENCIA CARDIACA CONGESTIVA 11 1.8% 7 1.2% 4 0.7% 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 5 4 A150 TBC PULMONAR BK (+) 10 1.6% 4 0.7% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 1 2 2 2 1 2 K830 COLANGITIS 10 1.6% 4 0.7% 6 1.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 5 N390 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SITIO NO ESPECIFICADO 10 1.6% 7 1.2% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 4 2 C169 TUMOR MALIGNO DEL ESTOMAGO, PARTE NO ESPECIFICADA 9 1.5% 7 1.2% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6 2 J47X BRONQUIECTASIA 8 1.3% 6 1.0% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 2 J690 NEUMONITIS DEBIDA A ASPIRACION DE ALIMENTO O VOMITO 8 1.3% 3 0.5% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 4 C509 TUMOR MALIGNO DE LA MAMA PARTE NO ESPECIFICADA 7 1.2% 7 1.2% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 2 0 G932 HIPERTENSION INTRACRANEAL BENIGNA 7 1.2% 4 0.7% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 3 2 I219 INFARTO AGUDO DEL MIOCARDIO, SIN OTRA ESPECIFICACION 7 1.2% 2 0.3% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 3 B24X SIDA 6 1.0% 3 0.5% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 3 0 0 C349 TUMOR MALIGNO DE LOS BRONQUIOS O DEL PULMON, PARTE NO ESPECIFICADA 6 1.0% 3 0.5% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2 0 G009 MENINGITIS BACTERIANA, NO ESPECIFICADA 6 1.0% 1 0.2% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 4 K922 HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL, NO ESPECIFICADA 6 1.0% 3 0.5% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 2 S069 TRAUMATISMO INTRACRANEAL, NO ESPECIFICADO 6 1.0% 1 0.2% 5 0.8% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 5 A418 OTRAS SEPTICEMIAS ESPECIFICADAS 5 0.8% 4 0.7% 1 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 3 0 C250 TUMOR MALIGNO DE LA CABEZA DEL PANCREAS 5 0.8% 4 0.7% 1 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 1 C859 LINFOMA NO HODGKIN, NO ESPECIFICADO 5 0.8% 4 0.7% 1 0.2% 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1 1 E149 DIABETES MELLITUS, NO ESPECIFICADA, SIN MENCION DE COMPLICACION 5 0.8% 4 0.7% 1 0.2% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 G459 ISQUEMIA CEREBRAL TRANSITORIA, SIN OTRA ESPECIFICACION 5 0.8% 2 0.3% 3 0.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 I10X HIPERTENSION ESENCIAL (PRIMARIA) 5 0.8% 3 0.5% 2 0.3% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 127 20.9% 62 10.2% 65 10.7% 0 0 0 0 0 0 2 6 20 22 40 37 607 100.0% 325 54% 282 46% 2 1 0 2 1 1 18 16 92 100 212 162 OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L Otras causas mal definidas y las no especificadas de mortalidad con el 16% es la causa principal de mortalidad en Emergencia, seguida de Neumonía no especificada 9.1%, Otras cirrosis del hígado 6.4%, Enfermedad renal crónica 4.8%, Otras enfermedades pulmonares intersticiales con fibrosis 3.8%, Accidente vascular encefálico agudo 2.3%. TABLA Nº 122 MORTALIDAD MAS FRECUENTE EN NEUMOLOGIA T O T A L CIE X D E S C R I P C I O N TOTAL G E N E R A L Femenino Masculino < 1 Año G R U P O S D E 1 - 11 Años 18 - 29 Años 12 - 17 Años E D A D 30 - 59 años 60 - + años Nº % Nº % Nº % 6 75.0% 2 25.0% 4 50.0% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 2 0 1 A162 TUBERCULOSIS DEL PULMON, SIN MENCION DE CONFIRMACION BACTERIOLOGICA O1 HISTOLOGICA 12.5% 0 0.0% 1 12.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 A150 TBC PULMONAR BK (+) E43X DESNUTRICION AGUDA SEVERA P/T (III GRADO) OTROS DIAGNOSTICOS T O T A L Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. 1 12.5% 0 0.0% 1 12.5% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0.0% 0 0.0% 0 0.0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 100.0% 2 25% 6 75% 0 0 0 0 0 0 1 1 1 4 0 1 La TBC pulmonar BK(-) 75% es la causa principal de mortalidad en Neumología. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 264 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 CAPITULO VI INDICADORES DE GESTION HOSPITALARIAAÑO 2014 1.1 ATENCIONES EN CONSULTA EXTERNA POR SERVICIOS 2014 TABLA Nº 123 SERVICIOS TOTAL ATENCIONES ATENDIDOS TOTAL Atend. TOTAL GENERAL Nuevos Mañana Continuadores Reingresos Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde HORAS MEDICAS HORAS MEDICAS EFECTIVAS PROGRAMADAS Mañana Tarde Mañana Tarde Rendimiento Hora Medico Productivdad Hora Medico Mañana Tarde Mañana Tarde 3.78 0.84 2.63 2.09 Prom. Diario Concent Atenc. 504303 180513 129420 32783 15944 2366 257942 65848 MEDICOS (*) 358036 121692 83945 23165 12353 2229 186054 50290 NO MEDICOS (**) 146267 58821 45475 9618 3591 137 71888 15558 MEDICINA INTERNA 25379 8773 7018 433 1217 105 15616 990 6090 386 9603 804 3.92 3.96 2.48 1.90 85 2.9 Consultorio 01 1071 500 401 0 99 0 571 0 272 0 535 0 3.94 0.00 2.00 0.00 5 2.1 Consultorio 06 3278 983 902 0 81 0 2295 0 836 0 1214 0 3.92 0.00 2.70 0.00 11 3.3 Consultorio 07 3151 870 766 0 104 0 2281 0 803 0 1126 0 3.92 0.00 2.80 0.00 11 3.6 Consultorio 08 2891 1284 1205 0 79 0 1607 0 733 0 1179 0 3.94 0.00 2.45 0.00 10 2.3 Consultorio 09 3197 702 639 0 63 0 2495 0 811 0 1101 0 3.94 0.00 2.91 0.00 11 4.6 Consultorio 10 737 141 129 0 12 0 596 0 188 0 321 0 3.92 0.00 2.30 0.00 3 5.2 Consultorio 11 3199 1400 1135 0 265 0 1799 0 821 0 1305 0 3.90 0.00 2.45 0.00 11 2.3 Consultorio 12 3007 1153 899 0 254 0 1854 0 769 0 1289 0 3.91 0.00 2.33 0.00 10 2.6 Consultorio 13 2403 725 500 0 225 0 1678 0 620 0 1055 0 3.88 0.00 2.28 0.00 8 3.3 2 2 2 0 0 0 0 0 1 0 8 0 2.00 0.00 0.25 0.00 0 1.0 Cons. Atenc. Inmediata 2443 1013 440 433 35 105 440 990 236 386 472 804 3.88 3.96 1.94 1.90 8 2.4 Cons. Ext. PAB-9 2208 504 493 10 1 0 1684 20 545 7 685 0 4.00 4.29 3.18 0.00 10 4.4 MED. ESPECIALIDAD. 191988 68887 43715 17127 6476 1569 87567 35534 MEDICOS 176312 66873 42165 16759 6404 1545 76962 32477 35022 13697 44404 17236 3.58 3.71 2.83 2.95 588 2.6 Dermatología 20597 8507 4516 1616 1867 508 9935 2155 2727 719 6358 2103 5.98 5.95 2.57 2.03 69 2.4 Cardiología 28470 14986 9769 4802 287 128 6632 6852 4188 2961 1572 1975 3.98 3.98 10.62 5.97 95 1.9 Nefrología 6984 1914 1142 485 270 17 3512 1558 1240 520 1684 710 3.97 3.96 2.92 2.90 23 3.6 Gastroenterología 26251 11458 7678 3253 277 250 9797 4996 4466 2150 5881 2856 3.97 3.95 3.02 2.98 88 2.3 Endocrinología 20676 4120 2326 1113 565 116 9942 6614 3224 1978 3410 2350 3.98 3.97 3.76 3.34 69 5.0 Neurología 10178 3844 2102 1438 209 95 3684 2650 1507 1048 1504 1195 3.98 3.99 3.99 3.50 34 2.6 Neumología 10264 3020 1550 1086 282 102 5096 2148 1748 841 1995 1335 3.96 3.97 3.47 2.50 34 3.4 Psiquiatría 14517 6957 5397 1332 211 17 6138 1422 5889 1401 4298 1165 1.99 1.98 2.73 2.38 48 2.1 Med. Fisica y Rehab. 6372 3802 2666 758 344 34 2021 549 1264 341 3334 1081 3.98 3.93 1.51 1.24 21 1.7 Reumatología 8983 4090 2230 437 1240 183 3867 1026 1840 418 2894 547 3.99 3.94 2.54 3.01 30 2.2 Geriatría 2837 1146 971 0 175 0 1691 0 713 0 4021 0 3.98 0.00 0.71 0.00 9 2.5 Hematología Clínica 4037 833 711 116 4 2 2799 405 882 133 1131 231 3.98 3.93 3.11 2.27 13 4.8 Oncología Medica 6282 440 398 33 9 0 5530 312 1490 87 2344 347 3.98 3.97 2.53 1.00 21 14.3 Infectologia 9788 1754 707 290 664 93 6244 1790 3825 1100 3528 1343 1.99 1.98 2.16 1.62 33 5.6 76 2 2 0 0 0 74 0 19 0 450 0 4.00 0.00 0.17 0.00 2 38.0 NO MEDICOS 15676 2014 1550 368 72 24 10605 3057 52 Prog. Diabetes 3645 0 0 0 0 0 3010 635 17 Psiquiatria 2191 439 334 58 43 4 1378 374 8 Hematología Clínica 226 0 0 0 0 0 226 0 3 Oncología Médica 3706 103 93 10 0 0 2963 640 13 Psicología 5908 1472 1123 300 29 20 3028 1408 2111 879 3676 1438 1.98 1.97 1.14 1.20 20 4.0 CIRUGIA GENERAL 13143 3157 2924 46 187 0 9648 338 3250 96 5014 118 3.93 4.00 2.54 3.25 44 4.2 Cirugía Menor 1225 450 449 0 1 0 775 0 310 0 1098 0 3.95 0.00 1.12 0.00 4 2.7 Cirugía General 11918 2707 2475 46 186 0 8873 338 2940 96 3916 118 3.92 4.00 2.95 3.25 40 4.4 ESPEC. QUIRURGICAS 70730 24345 17715 3029 3248 353 38508 7877 14971 72857 21026 10758 3.97 0.15 2.83 1.05 236 2.9 Otorrinolaringología 14062 4735 3866 786 70 13 6658 2669 2660 876 3869 1138 3.98 3.96 2.74 3.05 47 3.0 Urología 13977 3601 2401 566 506 128 9206 1170 3034 470 3619 631 3.99 3.97 3.35 2.96 47 3.9 Cirugía de Cabeza y Cuello 6046 2176 1696 0 480 0 3870 0 1521 0 2195 0 3.98 0.00 2.76 0.00 20 2.8 Traumatología 8512 3482 2606 380 431 65 4113 917 1800 350 2493 545 3.97 3.89 2.87 2.50 28 2.4 Cirug.Plást. y Quemados 5074 998 968 30 0 0 3736 340 1189 93 1815 163 3.96 3.98 2.59 2.27 17 5.1 Neurocirugía 1926 689 644 0 45 0 1237 0 495 0 726 0 3.89 0.00 2.65 0.00 6 2.8 Oftalmología 16601 5780 3331 1267 1035 147 8040 2781 3129 1068 4912 2448 3.96 3.93 2.53 1.71 55 2.9 Cirug.Vascular Perif. y Angiología 1936 1799 1202 0 597 0 137 0 488 0 633 0 3.97 0.00 3.06 0.00 6 1.1 Cirugía Torácica y Cardiov. 1085 1001 0 84 0 1511 0 655 0 754 0 3.96 0.00 3.44 0.00 9 2.4 Med. de Personal Terapia del Dolor 2596 1681 74655 90037 107335 36169 1193 2.9 488 640 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 265 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 ATENDIDOS SERVICIOS TOTAL ATENCIONES TOTAL Nuevos Continuadores Reingresos Atend. Mañana Tarde Mañana Tarde Mañana Tarde HORAS MEDICAS HORAS MEDICAS EFECTIVAS PROGRAMADAS Mañana Tarde Mañana Tarde Rendimiento Hora Medico Mañana Tarde Productivdad Hora Medico Mañana Tarde Prom. Diario Concent Atenc. GINECO-OBSTETRICIA 79200 21073 16245 3440 1224 164 48729 9398 MEDICOS 46435 12869 9243 2340 1122 164 27439 6127 9521 2209 15219 5881 3.97 3.91 2.48 1.47 155 3.6 Ginecología 21313 7253 5172 911 1025 145 11999 2061 4573 794 5483 1537 3.98 3.93 3.32 2.03 71 2.9 Oncología Ginecologica y mama 7269 2007 1441 535 22 9 3775 1487 1320 513 2144 1195 3.97 3.96 2.44 1.70 24 3.6 Reproducción Humana 5111 817 780 0 37 0 4294 0 1287 0 2436 2 3.97 0.00 2.10 0.00 17 6.3 Obstetricia 10672 2186 1453 720 3 10 6424 2062 1989 727 4396 2467 3.96 3.84 1.79 1.13 36 4.9 Climaterio 1379 432 397 0 35 0 947 0 352 0 761 0 3.92 0.00 1.81 0.00 5 3.2 Consultorio Juvenil 691 174 0 174 0 0 0 517 0 175 0 680 0.00 3.95 0.00 1.02 4 4.0 NO MEDICOS 32765 8204 7002 1100 102 0 21290 3271 109 Psicoprofilaxis 3012 478 396 82 0 0 2120 414 10 Bienestar Fetal 6376 1606 1571 31 4 0 4709 61 21 Reproducción Humana 8459 3094 2921 78 95 0 5306 59 28 Obstetricia 10811 2118 1453 664 1 0 6749 1944 36 Climaterio 1060 401 401 0 0 0 659 0 8 C.D. Cancer 2095 305 260 43 2 0 1747 43 7 Consultorio Juvenil 264 952 202 0 202 0 0 0 750 5 PEDIATRIA 24532 4507 3584 688 157 78 16457 3568 82 MEDICOS 19900 4159 3451 514 135 59 13434 2307 4292 733 8251 1102 3.97 3.93 2.06 2.61 66 4.8 Pediatría 13336 1822 1344 295 127 56 9706 1808 2821 549 4912 790 3.96 3.93 2.28 2.73 44 7.3 Neonatología 6564 2337 2107 219 8 3 3728 499 1471 184 3339 312 3.97 3.92 1.75 2.31 22 2.8 NO MEDICOS 4632 348 133 174 22 19 3023 1261 15 Crecimiento y Desarrollo 4632 348 133 174 22 19 3023 1261 15 ESTOMATOLOGIA 14049 5039 3686 1108 165 80 5903 3107 4485 1976 18254 5946 2.17 2.17 0.53 0.72 47 2.8 Estomatología Clínica 8091 2863 2222 409 153 79 3516 1712 2718 1027 12446 3486 2.17 2.14 0.47 0.63 27 2.8 Estomatología Quirúrgica 5958 2176 1464 699 12 1 2387 1395 1767 949 5808 2460 2.19 2.21 0.67 0.85 20 2.7 PROGRAMAS 79490 41649 31583 6885 3164 17 32838 5003 MEDICOS 3099 635 573 23 36 3 2321 143 759 46 2609 240 3.86 3.67 1.12 0.70 10 4.9 Asma 1700 367 344 6 17 0 1266 67 423 19 1420 24 3.85 3.84 1.15 3.04 6 4.6 T.B.C. 1399 268 229 17 19 3 1055 76 336 27 1190 216 3.88 3.56 1.10 0.44 5 5.2 NO MEDICOS 76391 41014 31010 6862 3128 14 30517 4860 255 ESN-PC/ITS/VIH/SIDA 15292 1592 1255 87 246 4 11012 2688 51 Inmunizaciones 33535 22213 17573 1759 2872 9 10741 581 112 T.B.C. 26007 16728 11706 5013 8 1 7741 1538 87 Asma 1557 481 476 3 2 0 1023 53 6 NUTRICION 2754 2202 2094 6 102 0 550 2 9 CONS. ANESTESIOLOGIA 830 377 363 11 3 0 442 11 265 205 6 524 30 3.94 3.67 1.54 0.73 4 2.2 6.1 INDICADOR DE CONCENTRACION El Indicador de Concentración es el promedio de consultas recibidas por cada paciente por año. La resolución del problema de salud del paciente requiere de un número adecuado de atenciones es por ello que es importante determinar el número de veces que es atendido un paciente en consulta externa, que es la actividad médica que comprende un conjunto de acciones dirigidas a formular el diagnóstico, pronóstico y tratamiento del estado de salud de una persona que acude como paciente ambulatorio al hospital. El valor estándar de la concentración es 5.0 atenciones por año. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 266 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 124 CONCENTRACION POR DEPARTAMENTOS 2014 SERVICIOS 2011 2012 2013 2014 Programas 4.6 5 6.1 0 Estomatología 2.5 2.3 2.4 2.8 Pediatría Gineco Obstetricia 5.2 5.5 4.6 4.8 3.7 3.5 3.5 3.6 Espc. Quirúrgicas 2.9 2.8 2.9 2.9 Cirugía General 4.3 4.2 4.1 4.2 Espec. Médicas 2.6 2.7 2.5 2.6 Cons. Ext. Pab. 9 6.2 7 7.1 4.4 Medicina Interna 2.7 2.7 2.8 2.9 En el 2014 considerando que el valor estándar es 5 consultas por año, evidenciamos queen los departamentos de Pediatría, Esp. Quirúrgicas, y Cons. Externo Pab. 9 Medicina , logran alcanzar este estándar, los otros departamentos están por debajo lo que conlleva a pensar que los pacientes quirúrgicos se le solucionan la patología que les afecta y ya no regresan, en caso de los servicios de Medicina Interna se pudiera explicar que luego los pacientes acuden a las diferentes especialidades médicas se les resuelve su dolencia y ya no regresan al servicio de origen. TABLA Nº 125 CONCENTRACION POR SERVICIOS DEPTO DE MEDICINA INTERNA 2014 SERVICIOS 2014 % 2 0.01 Consultorio 10 737 2.90 Consultorio 01 1071 4.22 Consultorio 13 2403 9.47 Cons.Atención Inmediata 2443 9.63 Consultorio 08 2891 11.39 Consultorio 12 3007 11.85 Consultorio 07 3151 12.42 Consultorio 09 3197 12.60 Consultorio 11 3199 12.60 Consultorio 06 3278 12.92 Médico de Personal En el 2014se observa que el valor de la concentración del departamento de medicina interna solamente el Consultorio 9 ha superado el valor estándar, todos los demás se encuentran por debajo del valor estándar, esto se puede explicar a que muchas veces los pacientes después son derivados a las diferentes especialidades que cuenta nuestra institución y ya no regresan al servicio de origen. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 267 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 126 CONCENTRACION SERVICIOS DEPTO DE MEDICINA ESPECIALIZADA 2014 SERVICIO 2011 2012 2013 2014 2 2.2 2.2 2.4 Cardiología 2.1 2.1 1.9 1.9 Nefrología 3.4 3.5 3.6 3.6 Gastroenterología 2.1 2 2.2 2.3 Endocrinología 4.5 4.5 4.1 5 Prog. Diabetes 17 0 0 0 Neurología 1.9 2.4 2.7 2.6 Neumología 3.9 4 3.7 3.4 Psiquiatría 2.9 2.8 2.6 2.1 Medic. Física y Rehab. 1.7 1.6 1.6 1.7 Reumatología 2.1 2.3 2.2 2.2 Geriatría 2.3 2.7 2.5 2.5 Dermatología 4.3 4.7 4.5 4.8 Oncología Médica 12.1 11.9 14.2 14.3 Infectología 10.8 8.4 10.8 5.6 0 65.7 10.8 38 Hematología Terapia del Dolor * El Programa de Diabetes no registra información desde el 2012 * Terapia del Dolor es creado a partir del 2012 En el 2014, se observa una alta concentración delos servicios del Departamento de Medicina Especializada en Terapia del Dolor, Oncología Médica, Infectologia, originado por la patología que atienden, donde es necesario que el paciente tenga que ser atendido en forma constante por la progresión de su enfermedad, en los otros servicios la concentración es baja y no ha crecido con relación al año anterior. GRAFICO Nº 057 CONCENTRACION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE CIRUGIA GENERAL 6 5 4 3 2 1 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Cirugía Menor 3.8 3.5 3.3 3.6 4 2.8 3 3.1 2.7 Cirugía General 5.2 4.3 4.3 4.1 4.2 4.5 4.4 4.3 4.4 En el 2014 se observa que la concentración del de los servicios del departamento de cirugía general . están por encima de valor estándar, esto se debe a que a los pacientes les solucionan el problema que los aqueja, en una a tres consultas. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 268 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 GRAFICO Nº 058 CONCENTRACION SERVICIOS DEPARTAMENTO DE ESPECIALIDADES QUIRURGICAS 7 6 5 4 3 2 1 0 Traumatologí a C.Plástica y Quemados Neurocirugía Oftalmología Cirugía Vascular Perif. Y Angiología Cirugía Torácica 3.2 3 5.6 2.5 2.5 2.1 3.2 2.9 2.9 5.5 2.8 2.6 1.9 2.6 3 2.9 2.6 6.1 3 2.9 1.3 2.4 3.9 2.8 2.4 5.1 2.8 2.9 1.1 2.4 Otorrinolaring ología Urología Cabeza y Cuello 2011 3 3.4 2012 2.8 2.8 2013 3.1 2014 3 En el 2014, solamente el servicio de Cirugía Plástica y Quemados se encuentra dentro del estándar los demás servicios están por muy por debajo de dicho valor. GRAFICO Nº 059 CONCENTRACION POR SERCIOS DEL DEPARTAMENTO DE GINECO OBSTETRICIA 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Ginecología Fertilidad Oncología Ginecológica y Mamas Planif. Familiar Obstetricia Adulto Obstetricia Adolescente Climaterio Consultorio Juvenil 2011 3.2 7.6 2.9 3 5.6 5.6 2.3 5.6 2012 3 9.1 2.6 5 4.4 4.4 2.9 0 2013 3.1 6.4 2.9 3.3 4.5 0 2.9 0 2014 2.9 6.3 3.6 0 4.9 0 3.2 4 *El Serv. Climaterio registra información desde 2011 - ** Obstetricia del Adolescente y el Cons.Juvenil no registran información desde el 2012. En el 2014 , el servicio de Fertilidad, Obstetricia Adulto y Consultorio Juvenil se encuentra por encima del valor estándar , todos los otros servicios están por debajo de dicho indicador, evidenciando poca variación con respecto a los años anteriores. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 269 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 127 CONCENTRACION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA SERVICIOS Pediatría Neonatología 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 4.7 6.2 6.5 6.8 6 7.1 7.6 5.5 7.3 3.8 3.8 3.7 3.6 3.3 3.6 3.7 3.6 2.8 En el 2014, sólo el Servicio de Pediatría se encuentra dentro del estándar TABLA Nº 128 CONCENTRACION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA SERVICIOS Estomatología Clínica Estomatología Quirúrgica 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2.2 2.1 2.4 2.1 2.4 2.6 2.5 2.4 2.8 2.6 2.9 3.3 2.5 2.3 2.3 1.9 2.5 2.7 En el 2014, se observa que la concentración de los servicios del departamento de Estomatología , están por debajo del estándar, debido a la tipo de atención que brindan, evidenciando que en ha mejorado en relación al año anterior. 6.1.3 RENDIMIENTO HORA MEDICO Este Indicador tiene por objeto determinar el tiempo que destina el médico a cada atención permitiendo evaluar la productividad del recurso médico, al conocer el número de atenciones que realiza por cada hora efectiva de trabajo con consultorio externo. Este indicador puede utilizarse para establecer el rendimiento médico individual, de un grupo de médicos de un servicio o especializada o del conjunto de médicos de consulta externa. Valor estándar para un Hospital de categoría III – 1 es Cuatro (04) atenciones por hora médico efectiva. Hora médico efectiva se refiere al tiempo que realmente se utiliza en la atención de pacientes, el cual no necesariamente es igual al número de horas asignadas de permanencia en el hospital, ya que muchos profesionales dedican parte de su tiempo a otras actividades distintas a la consulta externa (actividades académicas y administrativas). Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 270 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 129 RENDIMIENTO HORA MEDICO POR DEPARTAMENTOS 2012 2013 2014 SERVICIOS Estomatología M T M T M T 1.98 1.96 1.98 1.96 2.17 2.17 5 5.02 4.3 4.25 3.97 3.93 Gineco Obstetricia 3.97 3.89 3.97 3.9 3.97 3.91 Espc. Quirúrgicas 3.98 3.91 3.97 3.95 3.97 0.15 Cirugía General 3.95 3.82 3.94 3.33 4 2.54 Pediatría Espec. Médicas Cons. Ext. Pab. 9 Medicina Interna 4.2 4.4 3.79 3.95 3.71 2.83 4.99 0 4.29 0 4 4.29 5 5 4.28 4.4 3.92 3.96 En el 2014 , Solamente el Consultorio del Pab. 9 cumple con el valor estándar, Estomatología registra valores muy por debajo, motivado por el tipo de atención. TABLA Nº 130 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPART.MEDICINA INTERNA 2012 2013 2014 SERVICIOS M T M T M T 1.98 1.96 1.98 1.96 2.17 2.17 5 5.02 4.3 4.25 3.97 3.93 Gineco Obstetricia 3.97 3.89 3.97 3.9 3.97 3.91 Espc. Quirúrgicas 3.98 3.91 3.97 3.95 3.97 0.15 Cirugía General 3.95 3.82 3.94 3.33 4 2.54 Espec. Médicas 4.2 4.4 3.79 3.95 3.71 2.83 4.99 0 4.29 0 4 4.29 5 5 4.28 4.4 3.92 3.96 Estomatología Pediatría Cons. Ext. Pab. 9 Medicina Interna En el 2014, Todos los Consultorios del Departamento de Medicina Interna , no superan el valor estándar. TABLA Nº 131 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPARTAMENTO DE CIRUGIA GENERAL 2011 2012 2013 2014 SERVICIOS Cirugía Menor Cirugía General M T M T M T M T 3.97 0 3.99 0 3.97 0 3.95 0 3.94 3.88 3.92 3.92 3.93 3.33 3.92 4 En el 2014, se observa que los servicios del departamento de Cirugía General están muy próximo al valor estándar del Indicador de Rendimiento Hora Médico, en el turno Mañana y Tarde. Cirugía menor no atiende en turno tarde. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 271 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 132 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPTO DE ESPECIALIDADES MEDICAS 2011 2012 2013 2014 SERVICIOS M T M T M T M T 4.99 5.01 5 5 5.58 5.6 5.98 5.95 Cardiología 5 4.98 5 5 4.29 4.26 3.98 3.98 Nefrología 5.01 4.98 4.98 4.97 4.26 4.18 3.97 3.96 Gastroenterología 5 4.99 4.99 4.98 4.26 4.29 3.97 3.95 Endocrinología 5 5 5 5 4.31 4.26 3.98 3.97 Neurología 4.99 5 5.01 4.98 4.3 4.3 3.98 3.99 Neumología 4.99 4.99 4.99 4.98 4.31 4.21 3.96 3.97 Psiquiatría 2.01 1.98 2.11 2.08 1.99 1.98 1.99 1.98 Medic. Física y Rehab. 4.99 4.95 4.99 4.96 4.28 4.31 3.98 3.93 Reumatología 5 4.99 4.99 5.04 4.29 4.37 3.99 3.94 Geriatría 5 15 4.99 4.5 4.29 5.4 3.98 0 4.99 5.06 5 5.03 4.37 3.94 3.98 3.93 5 5.18 5.01 4 4.28 0 3.98 3.97 3.62 3.62 2.1 2.09 1.99 1.97 1.99 1.98 0 0 4.89 5.5 4 0 4 0 Dermatología Hematología Oncología Médica Infectología Terapia del Dolor En el 2014 , se observa el el servicio de Dermatología del departamento de Especialidades Médicas cumple con el Indicador de Rendimiento Hora Médico, en el turno Mañana y Tarde , en los casos de los servicios de Psiquiatría, Hematología e Infectología, están por debajo del valor estándar, motivado por el tipo de pacientes que atienden, donde necesitan mayor tiempo para establecer un diagnóstico y/o tratamiento. TABLA Nº 133 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPART. DE CIRUGIA ESPECIALIZADA 2011 2012 2013 2014 SERVICIOS M T M T M T M T Otorrinolaringología 3.99 3.96 3.98 3.94 3.98 3.97 3.98 3.96 Urología 3.99 3.91 3.99 3.92 3.99 3.96 3.99 3.97 Cabeza y Cuello 3.97 3.86 3.98 0 3.97 3.67 3.98 0 Traumatología 3.98 3.93 3.96 3.89 3.97 3.94 3.97 3.89 C.Plástica y Quemados 3.96 0 3.97 0 3.97 3.88 3.96 3.98 Neurocirugía 3.96 3.89 4.03 3.67 3.95 0 3.89 0 Oftalmología 3.98 3.89 3.97 3.89 3.97 3.93 3.96 3.93 Cirugía Vascular Perif. Y Angiología 3.97 3.86 3.96 3.8 3.96 0 3.97 0 Cirugía Torácica 3.94 0 3.99 0 3.98 0 3.96 0 En el 2014 , se observa que todos los servicios del departamento de Cirugía Especializada, están muy próximo al valor estándar del Indicador de Rendimiento Hora Médico, en el turno Mañana y Tarde. Los servicios de Cabeza y Cuello, Neurocirugía, Cirugía Vascular Periférico-Angiología y Cirugía Torácica y Cardiovascular no atienden en turno Tarde. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 272 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” TABLA Nº 134 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPARTAMENTO DE GINECO OBSTETRICIA 2011 2012 2013 2014 SERVICIOS M T M T M T M T Ginecología 3.97 3.91 3.97 3.91 3.98 3.9 3.98 3.93 Fertilidad 3.98 0 3.98 4 3.98 0 3.97 0 Oncología Ginecológica y Mamas 3.99 3.98 3.99 4 3.98 0 3.97 3.96 Planif. Familiar 3.73 0 3.81 4 3.62 2 0 0 Consultorio Juvenil 0 0 0 0 0 0 0 3.95 Obstetricia Adulto 3.96 3.85 3.96 3.82 3.96 3.9 3.96 3.84 Obstetricia Adolescente 3.49 2.15 0 0 0 0 0 0 Climaterio 3.95 0 3.86 0 3.94 0 3.92 0 En el 2014 , se observa que los servicios del departamento de Gineco Obstetricia, están muy próximo al valor estándar del Indicador de Rendimiento Hora Médico, en el turno Mañana y Tarde. Los Servicios de Fertilidad, Oncología Ginecológica y Climaterio no atienden en el turno Tarde. TABLA Nº 135 RENDIMIENTO HORA MEDICO POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA 2011 2012 2013 2014 SERVICIOS Pediatría Neonatología M T M T M T M T 5 4.98 5 5.03 4.3 4.21 3.96 3.93 5.02 5.01 4.99 4.99 4.29 4.29 3.97 3.92 Se observa el Rendimiento hora médico del departamento de Pediatría en el turno mañana y tarde, en los servicios de pediatría y neonatología en los últimos cinco años se encuentran muy próximos al valor estándar. TABLA Nº 136 RENDIMIENTO HORA MEDICO SERVICIOS DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA 2011 2012 2013 2014 SERVICIOS Estomatología Clínica Estomatología Quirúrgica M T M T M T M T 1.54 0.41 1.98 1.96 1.98 1.96 2.17 2.14 1.97 0.5 1.98 1.96 1.99 1.95 2.19 2.21 En el presente grafico se observa un mejoramiento del rendimiento hora médico del departamento de estomatología en el turno mañana y tarde, sin embargo aún se encuentran por debajo del estándar en ambos turnos. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 273 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 TABLA Nº 137 MOVIMIENTOS DE PACIENTES HOSPITALIZADOS ( MOPA ) 2014 Servicio Total Egresos y/o de Fallecidos Pabellon Ingreso Medicina Pab 1.1 814 762 1 49 50 812 25 9125 7692 8871 10.9 32.5 84.3 Medicina Pab 1.2 1037 949 6 83 89 1038 29 10585 8368 10341 10.0 35.8 Medicina Pab 2.1 751 661 0 90 90 751 30 10950 9770 11011 14.7 25.0 Medicina Pab 2.2 784 715 2 68 70 785 30 10950 9869 11296 14.4 Medicina Pab 3.1 892 842 2 61 63 905 30 10950 7344 9816 10.8 Medicina Pab 3.2 925 830 1 103 104 934 30 10950 9037 10841 Medicina Pab 4.1 901 836 1 68 69 905 26 9490 7629 9063 Medicina Pab 4.2 929 862 5 65 70 932 27 9855 8559 8760 Medicina Pab 8.1 Altas < 24h N° Total >24h TOTAL Egresos Pacts. De Días Cama Cama Indicador Estadístico Estancia Día. Promed. Rend. % Ocup. Tasa C. Interval. Perman Cama de Cama Mort. % Sustitu 6.16 1.8 79.1 8.57 2.1 89.2 11.98 1.6 26.2 90.1 8.92 1.4 30.2 67.1 6.96 4.0 11.6 31.1 82.5 11.13 2.0 10.0 34.8 80.4 7.62 2.1 10117 10.9 34.5 86.8 7.51 1.4 7535 8787 14.2 25.8 86.0 9.55 2.0 91615 75803 90143 11.7 30.6 82.7 8.65 2.1 620 559 3 56 59 618 24 7653 7016 21 643 664 7680 251 Uci. General 254 164 5 80 85 249 10 3650 2300 2917 11.7 24.9 63.0 34.14 5.4 UCIN 249 203 1 30 31 234 10 3650 3523 3681 15.7 23.4 96.5 13.25 0.5 Uci. Coronaria 286 266 3 16 19 285 6 2190 1590 1870 6.6 47.5 72.6 6.67 2.1 9490 Sub Total Medicina Sub Total Uci 789 633 9 126 135 768 26 7413 8468 11.0 29.5 78.1 17.58 2.7 Cirugía 6.1 1647 1640 0 10 10 1650 42 15330 12006 14644 8.9 39.3 78.3 0.61 2.0 Cirugía 6.2 1552 1546 0 10 10 1556 42 15330 11717 Cirugía 6.3 1045 1049 0 10 10 1059 28 10220 Sub Total Cirugía 14825 9.5 37.0 76.4 0.64 2.3 8273 9952 9.4 37.8 80.9 0.94 1.8 40880 31996 4244 4235 0 30 30 4265 112 39421 9.2 38.1 78.3 0.70 2.1 Quemados 260 251 0 7 7 258 23 8395 5819 6263 24.3 11.2 69.3 2.71 10.0 Neurocirugía 308 312 0 3 3 315 15 5475 3859 4914 15.6 21.0 70.5 0.95 5.1 Traumatología 591 588 0 2 2 590 30 10950 9037 10498 17.8 19.7 82.5 0.34 3.2 Cabeza y Cuello 284 287 0 2 2 289 15 5475 3405 4063 14.1 19.3 62.2 0.69 7.2 Urología A 532 532 0 0 0 532 22 8030 5613 6040 11.4 24.2 69.9 0.00 4.5 Urología B 247 248 0 1 1 249 10 3650 2143 2458 9.9 24.9 58.7 0.40 6.1 2920 1405 1511 8.0 23.8 48.1 1.58 8.0 44895 31281 35753 14.8 19.7 69.7 0.74 5.6 Cardiovascular Sub.Total Espec. Qx. CIRUGIA DIA 191 187 0 3 3 190 8 2413 2405 0 18 18 2423 123 521 521 0 0 0 521 8 2920 Pab 8 - Neumología 61 55 0 8 8 63 4 1460 973 1081 17.2 15.8 66.6 12.70 7.7 Ginecología Pab 5.1 935 936 0 1 1 937 25 9125 6811 6674 7.1 37.5 74.6 0.11 2.5 Ginecología Pab 5.2 958 951 0 0 0 951 24 8760 5276 5616 5.9 39.6 60.2 0.00 3.7 Oncologia Ginecologica 298 306 0 2 2 308 8 2920 2079 2163 7.0 38.5 71.2 0.65 2.7 Infertilidad 156 164 0 0 0 164 4 1460 947 989 6.0 41.0 64.9 0.00 3.1 Sub Total Ginecología 2347 2357 0 3 3 2360 61 22265 15113 15442 6.5 38.7 67.9 0.13 3.0 Obstetricia Pab 7 4247 4274 0 0 0 4274 51 18615 12002 16430 3.8 83.8 64.5 0.00 1.5 Obstetricia Aro 7 797 791 0 0 0 791 28 10220 4915 4795 6.1 28.3 48.1 0.00 6.7 Sub.Total Obstetricia 5044 5065 0 0 0 5065 79 28835 16917 21225 4.2 64.1 58.7 0.00 2.4 Pediatria 1123 1115 0 7 7 1122 38 13870 5093 7095 6.3 29.5 36.7 0.62 7.8 Neonatología 3820 3973 10 23 33 4006 76 27740 5955 16232 4.1 52.7 21.5 0.82 5.4 Sub Total Pediatria 4943 5088 10 30 40 5128 114 41610 11048 23327 4.5 45.0 26.6 0.78 6.0 Emergencia 1136 511 370 244 614 1125 24 8760 5260 3531 3.1 46.9 60.0 0.87 3.1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0.0 0.0 0.0 0.00 0.0 Clinica Loayza TOTAL GENERAL 29151 27886 410 1102 1512 29398 802 292730 195804 238391 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental 8.1 36.7 66.9 5.14 3.3 Página 274 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 6.1.3RENDIMIENTO CAMA Este indicador muestra el número de pacientes (egresos) hospitalizados en cada cama hospitalaria, es decir los egresos que dicha cama ha producido durante un periodo. El valor estándar considerado es de 36 egresos por año, es decir una cama debe ser ocupada en promedio tres (03) veces al mes. GRAFICO Nº 060 RENDIMIENTO CAMA POR DEPARTAMENTOS Y SERVICIOS CRITICOS 2014 70.0 60.0 50.0 40.0 30.0 20.0 10.0 0.0 Especialidades Cirugía General Quirúrgicas Obstetricia Emergencia 2012 61.4 52.2 20.5 2013 59.3 44.8 19.4 2014 64.1 46.9 19.7 Ginecología Pediatría Medicina Interna Uci GeneralCoronaria-UCIN 43.9 39.0 43.0 29.5 35.1 41.2 40.9 43.6 31.0 35.4 38.1 38.7 45.0 30.6 29.5 En 2014 Emergencia y las UCIs no superan el valor estándar, los demás departamentos si superan notablemente el indicador. GRAFICO Nº 061 RENDIMIENTO CAMA-SERVICIOS-DEPARTAMENTO MEDICINA INTERNA2014 50.0 40.0 30.0 20.0 10.0 0.0 -10.0 -20.0 Medicina Pab. 1-I Medicina Pab. 1-II Medicina Pab. 2-I Medicina Pab. 2-II Medicina Pab. 3-I Medicina Pab. 3-II Medicina Pab. 4-I Medicina Pab. 4-II Medicina Pab. 8-I Pab. 8 Neumología 2013 30.1 40.1 26.6 26.0 35.5 29.3 32.0 32.7 26.6 12.0 2014 32.5 35.8 25.0 26.2 30.2 31.1 34.8 34.5 25.8 15.8 8.0 -10.7 -6.0 0.8 -14.9 6.1 8.7 5.5 -3.0 31.7 % En Medicina Interna ningún servicio supera el valor estándar, motivado por el tipo de diagnóstico, grupo etareo y el avanzado estado del paciente con relación a su enfermedad. GRAFICO Nº 067 RENDIMIENTO CAMA-SERVICIOS DEL DPTO DE CIRUGIA GENERAL 2014 50.0 40.0 30.0 20.0 10.0 0.0 -10.0 -20.0 Cirugía 6.1 Cirugía 6.2 Cirugía 6.3 2012 42.8 41.6 38.3 2013 39.3 37.0 37.8 2014 -8.2 -11.1 -1.3 En el 2014 los servicios del Dpto de Cirugía General han superado el valor estándar, debido a la aplicación de las nuevas tecnologías y técnicas de cirugía Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 275 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO Nº 068 RENDIMIENTO CAMA -DPTO DE ESPECIALIDADES QUIRURGICAS 2014 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 0.0 -5.0 -10.0 -15.0 Cardiovascular Urología A Traumatología Urología B Neurocirugía Cabeza y Cuello Cirugía Plástica y Quemados 2013 26.5 23.6 19.1 24.1 18.9 18.1 12.5 2014 23.8 24.2 19.7 24.9 21.0 19.3 11.2 % -10.2 2.5 3.1 3.3 11.1 6.6 -10.4 En el 2014 ningún servicio del Departamento de Especialidades Quirúrgicas alcanza el valor estándar del Indicador Rendimiento Cama, en algunos casos es por la patología de alta complejidad y de larga estancia ( Cirugía plástica y quemados) que atienden y también por el reducido número de camas (Neurocirugía, Traumatología pocas camas para varones, Cardiovascular). GRAFICO Nº 069 RENDIMIENTO CAMA POR SERVICIOS DEL DEPART. DE GINECO OBSTETRICIA 100 80 60 40 20 0 -20 -40 Ginecología Pab 5-I Ginecología Pab 5-II Oncología Ginecológica Infertilidad Obstetricia Pab.7 Obstetricia ARO 7 2013 41.1 41.6 33.4 49.8 56.2 42.4 2014 37.5 39.6 38.5 41 83.8 28.3 % -8.8 -4.8 15.3 -17.7 49.1 -33.3 En el 2014 todos los servicios del Departamento de Gineco - Obstetricia superan el valor estándar de 36 egresos anual , siendo el servicio de Obstetricia Pb.7 quien tiene el mayor número de egresos y el mejor rendimiento cama. GRAFICO Nº 070 RENDIMIENTO CAMA POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA 60 50 40 30 20 10 0 Pediatría Neonatología 2013 27.9 51.5 2014 29.5 52.7 5.7 2.3 % En el 2014solamente Neonatología supera el valor estándar de 36 egresos anuales. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 276 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” 6.1.4 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS Es el Grado de utilización de las camas censables en las unidades hospitalarias del sector público a partir de 360 días considerados como hábiles por año. Periodicidad: Anual, El porcentaje de ocupación hospitalaria es una forma de medir la eficiencia en la utilización de los recursos hospitalarios, dado que informa sobre la capacidad utilizada o subutilizada en los hospitales. De acuerdo con los manuales de contenido múltiple para unidades hospitalarias, el porcentaje de ocupación máximo para unidades de 30 a 180 camas censables, total y por servicio, fluctúa de 85 a 90%,así un porcentaje menor al 85% refleja capacidad instalada ociosa; por otra parte en los hospitales es recomendable un 15% de capacidad de reserva. Este indicador mide el grado de utilización de las unidades hospitalarias a partir de valorar el porcentaje de ocupación anual, para el cálculo se empleará una constante de 365 días hábiles. Se incluirán las camas censables de unidades hospitalarias, a excepción de las camas en unidades psiquiatricas, las destinadas a médicos internistas y enfermeras y las clasificadas como de tránsito, conociendo los servicios donde la utilización es excesiva o insuficiente, con el fin de mejorar la distribución de las camas entre los distintos servicios y adaptar las instalaciones a las necesidades del hospital. El valor estándar para este indicador es de 90% de utilización al año. GRAFICO Nº 071 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR DEPARTAMENTO 100.0 80.0 60.0 40.0 20.0 0.0 -20.0 -40.0 Obstetricia Emergencia Especialidad es Quirúrgicas Cirugía General Ginecología Pediatría Medicina Interna Uci General-Cor onaria-UCIN 37.5 83.5 83.5 2013 51.3 60.3 73.5 82.5 67.5 2014 58.7 60.0 69.7 78.3 67.9 26.6 82.7 78.1 % 14.4 -0.5 -5.2 -5.1 0.6 -29.1 -1.0 -6.5 En el 2014 solamente los departamentos de Cirugía General y Medicina Interna están muy cerca al valor estándar (90%), en los otros departamentos se refleja capacidad instalada ociosa y/o por la patología de alta complejidad y de larga estancia no superan el valor estándar. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 277 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO Nº 072 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS MEDICINA INTERNA 100.0 80.0 60.0 40.0 20.0 0.0 -20.0 Pab. 8 Medicina Neumolog Pab. 8-I ía Medicina Pab. 1-I Medicina Pab. 1-II Medicina Pab. 2-I Medicina Pab. 2-II Medicina Pab. 3-I Medicina Pab. 3-II Medicina Pab. 4-I Medicina Pab. 4-II 2013 88.0 73.6 87.2 89.1 73.1 82.5 81.6 88.7 89.2 71.8 2014 84.3 79.1 89.2 90.1 67.1 82.5 80.4 86.8 86.0 66.6 % -4.2 7.5 2.3 1.1 -8.2 0.0 -1.5 -2.1 -3.6 -7.2 En el 2014Pab.2-I es el único que está dentro del valor estándar, los demás servicios tienen un porcentaje de ocupación de camas, muy cercano al valor estándar. GRAFICO Nº 073 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS DE CIRUGIA GENERAL 88.0 86.0 84.0 82.0 80.0 78.0 76.0 74.0 72.0 70.0 Cirugía 6.1 Cirugía 6.2 Cirugía 6.3 2013 81.2 81.2 86.3 2014 78.3 76.4 80.9 Variación % -3.6 -5.9 -6.3 En el 2014el Departamento de Cirugía General ha registrado un descenso del 6.3% en el porcentaje ocupación de camas al valor estándar. GRAFICO Nº 074 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS CIRUGIA ESPECIALIZADA En el 2014el Departamento de Cirugía Especializada solamente el serviciode Neurocirugía ha registrado porcentaje ocupación de camas mayor al valor estándar, en los demás servicios el porcentaje de ocupación de camas está por debajo del estándar. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 278 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO Nº 075 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS DE GINECO OBSTETRICIA En el 2014el porcentaje de ocupación de camas es bajo en todos los servicios del Departamento de Gineco Obstetricia. GRAFICO Nº 076 PORCENTAJE DE OCUPACION DE CAMAS POR SERVICIOS DE PEDIATRIA 60 50 40 30 20 10 0 Pediatría Neonatología 2012 48.7 51.8 2013 37.5 36.8 2014 36.7 21.5 En el 2014 el porcentaje de ocupación de camas por servicios del Departamento de Pediatría está muy por debajo del valor estándar. Neonatología ha reducido su % de ocupación de camas ( 41.6%) con relación al año anterior en razón de los problemas de infraestructura y/o equipamiento médico. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 279 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 6.1.5 DIAS PROMEDIO DE PERMANENCIA HOSPITALARIA Este indicador sirve para evaluar el grado de aprovechamiento de las camas del Hospital e indirectamente la calidad de los servicios, ya que tiempos excesivos de hospitalización se producen por técnicas deficientes y están asociados generalmente a infecciones intrahospitalarias incrementando los costos en otros servicios. Establece el promedio de días de permanencia de cada paciente hospitalizado. Los días de internamiento varían según patologías y las especialidades, por lo que este indicador tiene poca utilidad cuando se requiere medir el promedio de permanencia del conjunto hospitalizado. Su utilidad real está en su cálculo por servicios o especialidades. El valor estándar de este Indicador es para : Hospital II –1: 4 días Hospital II –2: 6 días Hospital III – 1: 9 días, , sin embargo consideramos que este indicador debe individualizarse por cada una de las especialidades. GRAFICO Nº 078 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR DEPARTAMENTOS 18.0 16.0 14.0 12.0 10.0 8.0 6.0 4.0 2.0 0.0 Especialida des Medicina Quirúrgica Interna s Uci GeneralCoronariaUCIN Cirugía General Ginecologí a Pediatría Obstetricia Emergenci a 2013 15.4 11.3 10.1 8.5 6.3 4.3 4.1 3.4 2014 14.8 11.7 11.0 9.2 6.5 6.3 4.2 3.1 En el 2014Los departamentos con mayor estancia hospitalaria Medicina Interna, resaltando que el sonEspecialidades Quirúrgicas, departamento de Emergencia , Pediatría y el servicio de Obstetricia tienen el promedio de permanencia más bajo. GRAFICO Nº 079 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DE MEDICINA INTERNA 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 0.0 Medicina Pab. Medicina Pab. Medicina Pab. Medicina Pab. Medicina Pab. Medicina Pab. Medicina Pab. Medicina Pab. Medicina Pab. 1-I 1-II 2-I 2-II 3-I 3-II 4-I 4-II 8-I Pab. 8 Neumología 2012 10.1 9.6 14.1 12.7 11.2 12.1 8.9 10.6 14.8 15.0 2013 11.6 8.0 14.7 14.2 9.2 11.4 10.2 11.5 14.5 19.1 2014 10.9 10.0 14.7 14.4 10.8 11.6 10.0 10.9 14.2 17.2 En el 2014el promedio de permanencia en los servicios de medicina interna, en donde evidenciamos que el 100% está por encima de estándar, sin embargo debemos mencionar que los pabellones 1 II y 4I son los que tienen menor estancia hospitalaria. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 280 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO Nº 080 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DE CIRUGIA GENERAL 10.0 9.5 9.0 8.5 8.0 7.5 7.0 Cirugía 6.1 Cirugía 6.2 Cirugía 6.3 2013 8.3 8.1 9.5 2014 8.9 9.5 9.4 Variación % 7.2 17.3 -1.1 En el 2014el servicio de 6III está por encima de estándar, sin embargo debemos mencionar que el pabellones 6II es el tiene menor estancia hospitalaria. GRAFICO Nº 081 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DE CIRUGIA ESPÈCIALIZADA 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 0.0 Cardiovascula r Urología A Traumatologí a Urología B Neurocirugía Cabeza y Cuello Cirugía Plástica y Quemados 2013 8.7 10.7 18.2 11.2 19.6 16.1 22.2 2014 8.0 11.4 17.8 9.9 15.6 14.1 24.3 Variación % -8 6.5 -2.2 -11.6 -20.4 -12.4 9.5 En el 2014en donde evidenciamos que el Servicio de Cardiovascular está por debajo del valor estándar , los demás servicios algunos muy por encima del valor estándar , hay otros que en el 2014 han disminuido de promedio de permanencia notablemente. GRAFICO Nº 082 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DE GINECO OBSTETRICIA En el 2014observamos el promedio de permanencia en los servicios de gineco obstetricia, que están por debajo del estándar. Aunque han mejorado en el 2014 Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 281 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO Nº 083 PROMEDIO DE PERMANENCIA POR SERVICIOS DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA 7 6 5 4 3 2 1 0 Pediatría Neonatología 2013 5.4 4 2014 6.3 4.1 Variación % 16.7 2.5 En el 2014observamos el promedio de permanencia en los servicios de pediatría y neonatología, en donde evidenciamos que el 100% está debajo del valor estándar 6.1.6 INTERVALO DE SUSTITUCION El Intervalo de Sustitución mide el tiempo que permanece una cama desocupada entre un egreso de un paciente y el ingreso de otro a la misma cama. En promedio una cama no debe estar vacía más de dos (02) días. GRAFICO Nº 084 INTERVALO DE S SUSTITUCION POR DEPARTAMENTOS 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 Especialidade s Quirúrgicas Medicina Interna Uci GeneralCoronariaUCIN Cirugía General Ginecología Pediatría Obstetricia Emergencia 2013 5.0 1.9 1.7 1.6 2.9 5.3 3.0 3.2 2014 5.6 2.1 2.7 2.1 3.0 6.0 2.4 3.1 Variación % 12 10.5 58.8 31.3 3.4 13.2 -20 -3.1 En el 2014observamos el intervalo de sustitución por departamentos, Especialidades Quirúrgica y Pediatría tienen el mayor intervalo de sustitución los demás están por debajo del valor estándar. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 282 URGICAS Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” Análisis de Situación de Salud 2014 GRAFICO Nº 085 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DE MEDICINA INTERNA 10.0 9.0 8.0 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 Medicina Pab. 1-I Medicina Pab. 1-II Medicina Pab. 2-I Medicina Pab. 2-II Medicina Pab. 3-I Medicina Pab. 3-II Medicina Pab. 4-I Medicina Pab. 4-II Medicina Pab. 8-I Pab. 8 Neumología 2013 1.4 2.4 1.8 1.5 2.8 2.2 2.1 1.3 1.5 8.6 2014 1.8 2.1 1.6 1.4 4.0 2.0 2.1 1.4 2.0 7.7 -12.5 -11.1 Variación % 28.6 -6.7 42.9 -9.1 0 7.7 33.3 -10.5 En el 2014observamos el intervalo de sustitución de camas del Departamento de Medicina Interna en donde se evidencia que en Pab.1- I, 2 -I-II y 4-II están por debajo del estándar. El servicio de Neumología Pab. 8 tiene el valor más alto en este Indicador, debido a la patología que atiende.. GRAFICO Nº 086 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DE CIRUGIA GENERAL En el 2014observamos el intervalo de sustitución de camas del Departamento de Cirugía General en donde se evidencia que Cirugía 6III se encuentra por debajo del estándar y con relación al año pasado ha subido. GRAFICO Nº 087 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DE CIRUGIA ESPECIALIZADA 12.0 - 2014 10.0 8.0 6.0 4.0 2.0 0.0 Cardiovascular Urología A Traumatología Urología B Neurocirugía Cabeza y Cuello Cirugía Plástica y Quemados 2013 5.4 6.0 2.3 4.6 1.5 6.0 10.8 2014 8.0 4.5 3.2 6.1 5.1 7.2 10.0 Variación % 48.1 -25 39.1 32.6 240 20 -7.4 En el 2014observamos el intervalo de sustitución de camas del Departamento de Especialidades Quirúrgicas en donde se evidencia que el servicio de Traumatología está por debajo del estándar. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 283 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” GRAFICO Nº 088 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS GINECO OBSTETRICIA En el 2014Sólo el Servicio de Obstetricia Pab. 7 , cumple con el valor estándar de dicho indicador, donde se evidencia que los servicio de ginecológica Pab. 5II y obstetricia ARO son los que tienen el intervalo de sustitución más alto. GRAFICO Nº 089 INTERVALO DE SUSTITUCION POR SERVICIOS DEL DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA En el presente grafico observamos el intervalo de sustitución de camas del Departamento de Pediatría en donde se evidencia que los dos servicios de Pediatría está por encima del estándar. En el gráfico adjunto observamos que las cifras en el servicio de pediatría tienen una tendencia a aumentar. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 284 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CONCLUSIONES 1.-El Hospital Nacional Arzobispo Loayza está considerado como nivel 3I, y dentro de su PEA cuenta con 2888 trabajadores, de los cuales el 74% son asistenciales, el 13.64% es personal administrativo, el 11.22% son trabajadores de servicios generales. 2.-El HNAL brinda servicios de atención de consulta externa y hospitalización contando con 802 camas, dentro de los factores condicionantes de la salud durante el año 2014 las atenciones procedieron de Lima en un 28%, de SMP en 11.7%, de SJL en un 7.4% y de otros distritos en menor proporción, el 69.2% fueron mujeres y el 30.8% fueron varones, el grupo etareo más frecuente fue de 30 a 59 años. 3.-En cuanto al perfil de la demanda en el año 2014 se incrementó las atenciones en un 0.92%, tenemos que mencionar que hubo huelgas, remodelaciones y refracciones de infraestructura, el 71% de las actividades son médicas y el 29% no médicas, se reportó 29398 egresos hospitalarios, en EMG hubieron 70186 atenciones, se realizaron 15616 cirugías 4.-Las principales causas de morbilidad en la consulta externa fueron HTA, gastritis, trastorno de la refracción, rinofaringitis aguda y diabetes mellitus, en la hospitalización fue parto único espontaneo, cálculo de la vesícula biliar, parto por cesárea y apendicitis aguda. En EMG la principal morbilidad fue el dolor abdominal, rinofaringitis, falso trabajo de parto, fiebre y asma, las principales cirugía realizadas fueron la colecistectomía laparoscópica, apendicetomía, laparotomía exploratoria. 5.-En el año 2014 se han registrado 532 Infecciones Asociadas a la Atención de Salud (IAAS), el 49% (258) se presentó en los servicios de Medicina, el 16% (83) en el servicio de Gineco*obstetricia, el 15% (82) en UCI/1, el 10% (54) en cirugía, el 6% (32) en UCIN, el 3% (18) en Neonatología y el 1% (5) en UCI Coronaria, se encontró diversos patógenos como : Pseudomona aeroginosa 19% (47), Staphilococus áureus con 12% (31), Klebsiella Neumoniae y Acinetobacter con 12% (30) , Staphilococus Coagulosa (-) con 10% (26), Cándida Albicans con 10% (25) y E. Coli con 8% (21). La principal IAAS es la neumonía asociada al VM, seguidas de bacteriemia por CVC, flebitis por CVP, IHO post parto cesárea y endometritis post parto cesárea, esto ha conllevado a que el sistema cuente con un sistema de alerta respuesta para controlar la infecciones. 6.-En cuanto a las enfermedades sujetas a vigilancia se han registrado 3265 notificaciones de las cuales las más frecuentes son accidentes de tránsito, VIH, Tuberculosis y Cáncer. 7.- En el 2014 se han originado 893,083 kilos de residuos sólidos hospitalarios, de los cuales 401,040 kilos corresponden a residuos contaminados y 492,043 a Residuos comunes. Los residuos sólidos hospitalarios, requieren de adecuado manejo, de acuerdo a la normatividad vigente, donde todo el Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 285 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” personal de salud institucional debe estar involucrado, especialmente la jefatura y el personal de la Unidad de Limpieza. 8.-La tendencia de la Influenza A (H1N1) y OVR del 2009 al 2014, se aprecia que está descendiendo en forma progresiva, después de la pandemia de influenza por el subtipo A (H1N1) que se presentó en el mes de Julio del 2009, llegando a no presentarse en los años 2010 al 2012,sin embargo en el mes de Julio del 2013 se presentó un pico importante con 24 casos por el virus de influenza A(H1N1) pdm09, lo mismo ocurrió en el mes de Julio del 2014 un ligero incremento del Virus de Influenza A (H3N2) con 18 casos acumulados, de los cuales 7 se presentaron en el mes de Julio, importante resaltar que este incremento está dentro de lo esperado para la temporada estacionalde influenza que usualmente puede coincidir con la temporada de bajas temperaturas. RECOMENDACIONES: 1.-Mantener la vigilancia activa de todas las enfermedades sujetas a vigilancia. 2.-Fomentar la práctica de higiene de Manos en el personal asistencial en los 5 Momentos establecidos por la OMS para la prevención de las Infecciones intrahospitalarias a través de talleres que podrían ser dirigido por el sistema de vigilancia de IIH de nuestra institución. 3.-Tener en consideración el perfil de la demanda para que los recursos e insumos sean distribuidos de manera eficiente. Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 286 Análisis de Situación de Salud 2014 Hospital Nacional “Arzobispo Loayza” CAPITULO VII ESTADOS FINANCIEROS ANUALES AL 31 DE DICIEMBRE 2014 ANEXOS Oficina de Epidemiología y Salud Ambiental Página 287