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CEHIS
Vaselinas
Chesebrough
Esterilizadas, en tubos, para varios usos
COLDCRt^.AM. —Para irritaciones de la piel, insolaciones, etc.
ALCANFORADA. —Para cortes de los labios y de la piel, y hemorroides.
OXIDO DE CINC —Para escoriaciones y erupciones de lapiel.
JABÓN VASELIN-A.—El mejor para la conservación de la piel.
BLANCA V.4SELINA.—Para la irritación de la piel, insolaciones y quemaduras.
TÓNICO PAR.A EL CABELLO.—Quita la caspa y priva la caida del pelo.
ACADEMIA PEÑALVER =
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títiálíUm
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P Í D A N S E EN T
t DAS PARTES
TO
Agentes g e n e r a l e s : A L E M A N Y y C.a—Vidrio, 10, B A R C E L O N A
QUEMADURA .^IRRITACIÓN
PICAZÓN\
COMEZÓN. 1
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CAU ^OR
SAO
? > CALLOS
DESOLLADURA
ENTRE
LOA DEDOS
j^^íjo-m/ c/pcqmiz/'
ác h^m^íkr^Xo poetice c yáiom^-
'HINCHAZÓN
DE LOS
TOBILLOS
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OE L A S
ARTICULACIONES
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á M t e ' F ^ ^ c Bilbao
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MADRID.
U N A M A R A V I L L O S A CURA PARA L A
QUEBRADURA
PI^S SENSIBLES
RESULTADOS NOTABLES
Miles de personas dejan sus braflueros y son completamente curadas
Libraos
de
Todos lc5 imporlan'es deicubrimientos en conexión con e! Arte de
Ciirai no -0:1 hechos por personas médica;. Hav excepciones, y una de
ellas es el verdaderamenlema avilloso descubriniieiitü hecha por un
astnio y hábil anciano, Willianí Rice. Después t e suf ir de quebradura
doble por muchos años, la cual los médica; decían que era incurable,
se decHÜó dedicar sus energías á tratar de de'ciibrir una cu-a pira siDespuésdehacer toda clasede investigaciones, leer n u m e r o s a s
obras acerca de la quebradura, etcétera, se hizo un verdade; o especialista en Quebraduras, pero sin hallar lo qiie des aba. hasta que por
casualidad vino á parar en lo que
pre ¡saínente btiscaba, y no solo
pudo curarse completamente á si
mismo, sino qne su descubrimiento fué probado en r.pe ida; ocasiones y en toda cla;e de quebraduras con el resultado de que todas fueron absolutamente curadas
y los pacientes supieron una vez
más cómo gozar de una perf. cta
salud V poder ir de un lado á o.ro
sin llevar braocro. U-ted tal voz
habrá leído en los periódicos algo
acetca de esta maravillosa cura.
Que usted lo hava leído ó no, es lo
LuTC su qiiehnuíiira y eche el
mismo; pero de todas las maneras
br(i(/3irr<) al fiipffo
se alegrará sal er que el descubridor de esta cura ofrece enviar gratuitamente a todo paciente de quebradura completos detalles de su maravilloso descubrimiento, para
que puedan curarse como él y c'entos otros lo han sido
La naturaleza de esta maravillosa cura es tan simple, que se efectúa
sin dolor ó inconveniencia. Las ocupaci >ues ordinarias de la vida se
pueden seguir mientras el tratamiento actúa y eomp etamente CURA
— no simplemente dar aliviO'—, de modo que los bragueros ya no son
neccrarios,. el riesgo de una operación quirúrgica es abolido, y la par.te afectada llega á ser tan fuerte y sana como antes.
Se han hecho arreglos para que á todos los lectores de MLNDO QRÁi ICO qne sufran de quebradura se les envíen completos detalles acerca
de este invaluable descubrimiento, sin coste alguna, y se confía que
todos los que lo necesiten se aprovechen de esta generosa oferta. Basta llenar sólo e! adjunto cupón y enviarlo por correo a !a dirección
que ;e indica.
los
males d e pies
No tenéis más que disolver un puñadito de Saltratos Rodell en un
recipiente de agua caliente y bañar los pies en él durante diez minutos. Así preparado el baño so transforma en medicinal v posoe virtudes curativas maravillosas para los diferentes males de pies, va por
cansa do la fatiga, ya por la presión del calzado; desaparece también,
como por encanto, todasensación de magulladura y de quemazón .-n
las plantas inflamadas é hinchadas.
Los Saltratos Rodell reblandecen las durezas más profundas v ío.ia
callosidad por dolorosa quesea, á tal punto que pueden quitarse "con la
mayor facilidad, sin necesidad de navaja, operación siempre peligrosa.
Además, el agua saltratada, siendo ligeramente oxigcn.Tdu, proviene y combate eficazrnonte la irritación y el hedor insojiortable de
una transpiración excesiva. Estos baños restablecen v mantienen en
perfecto estado los pies sensibles y fácilmente doloridos.
Los Saltratos Rodell se venden á un precio módico en las buenas
farmacias y centros de específicos. Rechazad las falsificaciones.
Declaración de un distinguido callista muy conocido
«He encontrado en los Saltratos Rodell el medio
de aliviar y curar los diferentes males de pies
qne generalmente nos afligen, motivados por el
cansancio, la presión del calzado y la quemazón
que de ello resulta,t>
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' Año XII. —Núm. 557
MÜMDO GRÁFICO
IVIIE:RCOI_ES
5 Julio de 1922
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Apartado de Correos 571
ReUlSTA POPULAR ILUSTRADA
J O S É
Dirección telegráfica
CA]VtF»UA
D I B£ E ¡ C ^ r o RL
AYER, HOY
UNA CAUSA
L.
CÉLEBRE
E N l a Galería d e c a u s a s célebres merece
figurar, y figurará d e seguro, el proceso B a s e a r a b o , al q u e h a n v e n i d o c o n s a g r a n d o n o
c o r t a a t e n c i ó n los periódicos d e P a r í s . E s u n
v e r d a d e r o folletín, escrito p o r l a realidad,
g r a n folletinista c u a n d o se p o n e á ello.
B a s s a r a b o , «hombre d e negocios», al parecer algo t u r b i o s , fué asesinado. L a acusación r e c a y ó sobre su m u j e r y su h i j a s t r a . E l
c a d á v e r fué d e s c u b i e r t o en u n a m a l e t a , «cort a d o , colocado y a t a d o como u n pollo en disposición d e asarlo», segi'm la c o m p a r a c i ó n d e
u n i n s p e c t o r d e Policía q u e declaró en el
proceso, c o m p a r a c i ó n q u e p r o v o c a cierto hor r o r d e b a n q u e t e d e A t r i d a s . Q u i z á al b u e n
i n s p e c t o r , a y u n o d e h u m a n i d a d e s griegas y
e n d u r e c i d o p o r el oficio, l a imagen le parecería m u y n a t u r a l y n o d e s p e r t a r í a en él reminiscencias clásicas. L o s pollos son m á s conocidos q u e los A t r i d a s .
L a s d o s a c u s a d a s s o n mujeres e d u c a d a s .
L a m a d r e es u n a intelectual, u n a bas bleu.
M m e . B a s s a r a b o t u v o u n p e q u e ñ o salón literario, y escribió, con el seudónimo d e «Hera
Mirtel» pt)esías, no%'elas y ensayos diferentes.
L a n o t o r i e d a d del proceso h a p r o p o r c i o n a d o
u n poco e n v i d i a b l e reclamo á su l i t e r a t u r a ,
a l p a r e c e r m e d i o c r e . A n t e el T r i b u n a l h a n
desfilado, c o m o t e s t i g o s p a r a d e p o n e r acerca del concepto q u e les merecía l a Bassarab o , a l g u n o s de los c o n c u r r e n t e s al salón, ent r e ellos u n l i t e r a t o de mérito: J u l e s R o m a i n s ,
el jefe d e los expresionistas,
q u e h a c e poco
e s t u v o e n M a d r i d d a n d o conferencias. T o d o
esto h a d e s p e r t a d o u n a v i v a curiosidad en
t o m o del proceso. E n la crónica jud»jial, los
p o r m e n o r e s m a c a b r o s a l t e r n a n con l a s descripciones d e las toilettes d e las p r o c e s a d a s
y con l a a u t o p s i a m o r a l d e B a s s a r a b o , á
q u i e n l a m a l e t a ón q u e le hicieron viajar h a
conducido á la m e s a d e disección p o r p a r t i d a
doble.
Se la h a a c u s a d o d e p e t a r d i s t a , d e espía,
d e h a b e r i n t e n t a d o seducir á su h i j a s t r a y de
h a b e r d i l a p i d a d o l a d o t e d e é s t a en el libert i n a j e . M m e . B a s s a r a b o se h a e n s a ñ a d o con
exceso en l a m e m o r i a d e s u segundo m a r i d o , .
cual si quisiera disipar ó d i s m i n u i r la s o m b r a
v e n g a d o r a del m u e r t o . E s i n d u d a b l e q u e Bass a r a b o n o poseía l a s v i r t u d e s d e u n b u e n pad r e d e familia; pero ello n o es m o t i v o suficiente p a r a m a t a r á u n h o m b r e , p r e p a r a r l e
• c o m o a u n pollo y m e t e r l e en u n a m a l e t a ,
n i siquiera p a r a difamarle después d e asesin a d o . L a a c t i t u d d e M m e . B a s s a r a b o h a sido
poco p r u d e n t e , poco psicológica.
Oyéndola,
se establecían i n v o l u n t a r i a m e n t e relaciones
e n t r e el e n s a ñ a m i e n t o d e s u s declaraciones
y l a n i a l e t a misteriosa.
T o d o p r o v o c a en este proceso u n sentim i e n t o d e h o r r o r y d e r e p u g n a n c i a , mezclados con l a compasión: l a v í c t i m a , las acusaíiás, el c u a d r o d e c o s t u m b r e s a n t e r i o r á l a
tragedia. Quien más lástima m e h a insphad o , leyendo las reseñas d e la c a u s a , es P a u la Jacques, la hijastra de Bassarabo. U n o de
ios testigos, h a b l a n d o d e s u p a d r e , el p r i m e r
m a r i d o d e la B a s s a r a b o , dijo: «Si J a c q u e s
h u b i e r a v i v i d o , esta p o b r e mucViacha n o h a bría venido á p a r a r aquí.» A p e s a r del epitafio p o é t i c o q u e M m e . B a s s a r a b o p u s o á s u
p r i m e r feíarido, a q u e l m a t r i m o n i o n o fué
t a m p o c o feliz. Se acusó á la B a s s a r a b o de
h a b e r e n v e n e n a d o á su esposo. E l , p o r s u
p a r t e , tenía t a l concepto d e su m u j e r , q u e
t e m í a q u e hiciera d e su hija u n a cocota. P o n g a m o s p u n t o , repitiendo: «Odia al delito y
c o m p a d e c e al delincuente.» E s la a c t i t u d moral. Los criminales, á veces, son m o n s t r u o s ;
pero los m o n s t r u o s n o son felices n i su suert e es envidiable. E l T r i b u n a l h a debido d e
p a r t i c i p a r d o estos s e n t i m i e n t o s c u a n d o h a
absuelto á Paula Jaequos y no h a querido
imponer á la B a s s a r a b o la p e n a d e m u e r t e
q u e p e d í a el fiscal, sino l a reclusión.
ANDRENIO
El sueño es vida
N o v e l a de
Evig-enio
13'Ors
( D u s t r a c i o n e s de O C H O A )
e s el titulo del n ú m e r o q u e
p u b l i c a r á el p r ó x i m o s á b a d o
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e n p r o v i n c i a s y en el E x t r a n j e r o , los v e n d e d o r e s de per i ó d i c o s en t o d a s l a s localidades, las l i b r e r í a s , los
q u i o s c o s y p u e s t o s de v e n t a
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H a c i e n d a , del Uustre Sr. B e r g a m í n ; p e r o á
veces, e n v u e l t a en el ropaje del h u m o r i s m o '
c a m p e c h a n o d e l t a l e n t u d o m i n i s t r o , se esc o n d e u n a v e r d a d dolorosa y p u n z a n t e .
C o n v e r s a n d o con los periodistas el o t r o d i « ,
dijoles con su peculiar tono: «¿Creen usted-ig
q u e p o r lo q u e t e n e m o s en M a r r u e c o s jum
d a r í a n los t r e s m i l ochocientos m i l l o n e s q u e
llevamos gastados?»
E n esta sencilla interrogación del minist r o v a e n v u e l t a u n a afirmación doloroaSsima: l a c u a n t í a t r e m e n d a del g a s t o h e c h o
h a s t a a h o r a en Marruecos y la escasa utilid a d q u e del m i s m o h e m o s allegado, a p a r t e
de las irreparables p é r d i d a s en h o m b r e s q u e
esa guerra está p r o d u c i e n d o .
<,
Y esta t r a g e d i a del a c t u a l m o m e n t o d e 1»
v i d a española p r e s é n t a s e a g r a v i a d a p o r lo»
t i n t e s sombríos d e n u e s t r a i n c u l t u r a nacional. P o r lo m e n o s , faltan en E s p a ñ a 25.000 98cvielas d e primera enseñanza; l a s d e Artos y
Oficios é I n d u s t r i a l e s son, c u a n d o m á s , rm
ensayo; las d e Comercio, u n a regular inicia
ción; las N o r m a l e s , casi u n a ruina; v e t u s t o »
los I n s t i t u t o s , h u n d i é n d o s e casi t o d o s sua
(xlificios e n l a m o r t a l q u i e t u d de la v i d a provinciana, y las U n i v e r s i d a d e s arcaicas y en
caserones t r i s t e s , como l a d e M a d r i d , p o r
ejemplo.
M i e n t r a s t a n t o , el E s t a d o , en u n a p i r u e t a
d e -colonismo, d e r r o c h a ¡¡3.800!! millones d o
pesetas.
N o s i n d i g n a m o s p e n s a n d o q u e con esa cifra ó con m u c h o jiienos h u b i é r a m o s resuelto
el g r a n p r o b l e m a de n u e s t r a e n s e ñ a n z a , d e
n u e s t r o s ferrocarriles y c a r r e t e r a s , d e n u e s t r a s i n d u s t r i a s , etc., etc.
P e r o este es u n o d e loa legados q u e t e n e m o s q u e agradecer á la f a t a l i d a d y á n u e s tros políticos..., a u n q u e E s p a ñ a esté, como'
Marruecos, sin civilización, p u e s n o p u e d e llam a r s e civUizado el p u e b l o q u e tiene regionea
como L a s H u r d e s y otros m u c h o s sin o t r a a
vías d e comunicación q u e l a s pistas h e c h a »
p o r las her."aduras de l a s caballerías, y s i n
escuela, q u e es l a v í a do c o m u n i c a c i ó n espir i t u a l m á s necesaria á los c i u d a d a n o s ,
Y á t o d o esto, sin m e n c i o n a r lo m á s import a n t e , lo q u e pi-ueba el sueño m o r t a l e n q u o
vive esta p o b r e l í s p a ñ a : la c o n t i n u a p é r d i d a
d e vidas españolas q u e p a r a l a i n d u s t r i a , l a
a g r i c u l t u r a , el comercio y l a c u l t u r a son baj a s iiToparables, m u c h o m á s valiosas q u e lo»
toiles d e millones m e n c i o n a d o s .
P o r lo q u e a t a ñ o á la c u l t u r a , se i n t e n t ó
r e m e d i a r sjti algo la r e m o r a p r o d u c i d a p o r 1»
g u e r r a , e n v i a n d o á los hospitales y c a m p a m e n t o s legados d e libros p a r a q u e e n t r e t u viesen l a s tristes h o r a s del herido y los ocio»
d e l a s guarniciones; pero n a d a se_ h a h e c h o
en este s e n t i d o , lo q u e viene á a g r a v a r
el m a l q u e l a c u l t u r a e s p a ñ o l a e s t á p a d e ciendo,
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NUESTRA ACCIÓN EN MABRUECOS
CHARLA TAURINA
Desorientación unánime
EL CASO DEL TUERTO
_ E N todas nuestras grandes empresas nacionales nos impele una atávica ó inoxtinguiblo sed de aventuras, que nos liaco vivir
al día sin rumbo determinado ni orientación
definida, dejando al tiempo la solución de
cuantos problemas se presentan entorpeciendo nuestros afanes.
Por eso la historia so repite sin que las
grandes conmociones internas ni externas
nos despierten de nuestro marasmo, á pesar
de que somos los primeros en reconocer nuestros propios defectos.
En lo que se refiere al problema de nuestro Protectorado en Marruecos, estamos ahora en un momento de irresoluta vacilación,
en un instante de esos que deciden el porvenir de los pueblos, sin que nos encaminen
liaoia una solución más favorable ni entusiasnios fervientes, ni ideales concretos. Carecemos de fe, y no se vislumbra sobre la azulada bóveda una estrella polar que sea norte de nuestras aspiraciones.
El problema en sí no tiene arraigo en la
pública opinión, y si—en aras de la moda,
siempre circunstancial y caprichosa—nos damos á buscar un hombre civil que conozca
en sus íntimas reconditeces la ardua ecuación marroquí, no logrará la linterna de Diógenes iluminar al elegido.
Y es que nuestro comercio no halla campo de exportadora acción en los riscos rifeños, ni en las dácharas yebalas; nuestra Industria no reconoce en esta protección ventajas qvie se reflejen en su beneficio; nuestros
Colonos agrícolas prefieren, sin mengua d© su
rudo patriotismo, laborar, por más productivas, tierras oranesas ó argelinas y, sobre todo,
por los mayores medios de comunicación que
no les aislan del mundo y por la más firme
Seguridad que allí alcanzan sus vidas y sus
haciendas.
El país sigue al margen de la empresa, interesado solamente en la acción militar, porque es la única que le afecta honda y amargamente.
No hay orientaciones porque no hay ideales, porque no hay entusiasmos, porque no
hay Un programa á realizar.
Hemos detenido la acción militar en la
zoiía del Rif cuando menos convenía á nuestros propósitos, y resultado de ello es que la
línea avanzada no responde hogaño á ninguna conveniencia táctica ni política, ni está
tampoco subordinada á la configuración del
terreno.
. Si nos hubiéramos detenido en el Kert, huhiéramos sospechado que, con razones ana,lizadas ó sólo respondiendo á la frase feliz de
Un ex gobernante, de momento abríamos un
paréntesis en la reconstrucción de la Comandancia general melillense, dejando á una labor política intensa y fecunda la continuación
del problema; pero donde estaraos ahora
<íomo vanguardia de zona sometida, no permite tan caprichosa inteipretaoión.
Por otra parte, hay que señalar que nuestra meridional impresionabilidad nos hace
interesamos por un tema con afanes vehementes, para luego darlo al olvido con idéntica facilidad, y eso nos ha pasado con el
problema marroquí: el derrumbamiento trágico de .Julio pasado encauzó en este rumbo
nuestras idiosincrásicas vehemencias y nos
apasionamos fervientemente por la solución
de tal problema, á sabiendas de que es sumamente caro en sangre y en dinero; mas
el sedante ciel tiempo nos ha sedimentado el
desdén d ^ íílvido, el desaliento de la indiferencia y el desinterés en que cristalizan á
la par la falta de fe y la ausencia de orientación.
AuKEiJO MATILLA
E N la décima corrida do abono se dio en
Madrid una de esas paradojas que hacen botar de indignación ó de risa. E l público de
la corrida, muy viril, pero poco filósofo, so
dejó llevar de lo primero, perjvidicando con
ello á sus nervios y á sus pulmones, con el
lamentable resultado de no sacar nada en
limpio.
Todo ol orbe taurómaco sabe que en esta
corrida se lidió un toro tuerto, y que se lidió,
á pesar de la oportunísima advertencia en
contra del director de lidia, Juan Luis de
la Rosa (desde aquella tai'de abogado del público de Madrid), del escandalazo que armó
el gentío y de que el Reglantíonto prohibe
tenninantemente que en corridas de toros
se lidien reses defectuosas. Pues, á pesar de
todas las circunstancias, el tuerto se jugó,
al Reglamento se le dio un bajonazo, á los
espectadores se les dio en los dientes y á los
toreros se les multó y se les detuvo por no
lidiarle antes, sin advertencias, réplicas ni
titubeos.
El hecho, por demasiado indignante, entra ya en el negociado de lo humorístico;
porque el caso de un presidente que en corrida de toros obliga á los diestros á que lidien
un comúpeto tuerto, es el quó ofrecería un
juez que metiera en la cárcel á los ladrones
por negarse á robar.
El público y la cátedra hicieron esa tarde
lo posible por enseñar al presidente á entender de toros; pero el presidente parece que
se obstinaba en seguir no entendiendo de toros, á cambio de convertirse en un Torquomada chico en lo de las atribuciones presidenciales, que, en el noventa por ciento de
los casos, consiste en saltarse á la torera (y
¡ole!) el Reglamento taurino.
—Señor presidente: este toro tiene un grave defecto en el ojo izquierdo.
—¿Es tan grave? Pues lo siento mucho,
y que se alivie (¡!)
—Es que hay que substituirlo por otro
toro sano.
—¡Que se cree «usté» eso! A mí no me han
dicho nada los veterinarios.
—Es extraño. Tendrán también cataratas
en la vista.
—¿Cataratas? Pues que se vayan al oculista. Y usted, al toro 6 al Niágara—á propósito de cataratas.
—Es que un toro así no puede lidiarse en
una corrida de esta categoría.
—jQue no puede lidiarse? jQué dice usted? A lidiarlo ahora mismo ó á la cárcel (¡!).
—Ya está el tuerto lidiado, señor presidente.
—Perfectamente. Ahora queda usted multado y detenido.
—¡láuy amable, señor presidente!
—¡Y tan amable! ¡Como que aún tiene usted que agradecerme que no le haya mandado al penal de Santoña!
!)
CORINTO Y ORO
Nota, bibliográfica
La Radiotelegrafía y la Radiotelefonía modernas en dos capítulos. Por Manuel Castañs
Boada. Toledo, 1921.—Todo lo que hay de
mayor importancia en los modernos adelantos de la Radiotelegrafía y la Radiotelefonía se halla compendiado en este folleto del
Sr. Boada, donde la justeza y la precisión no
ierjudican en nada al indiscutible interés y
a gran utilidad de esta obrita.
f
El oscilógrafo, el volómetro
y el galvanómetro de espejo
Es evidente que los principales investigadores psíquicos, incluyendo al Dr. Walter
Franitlin Prince, catediático de Filosofía en
Yale, que se ha. pasado la friolera de veinte
años en el estudio de comprobación de los
fenómenos supranormalos, están hoy convencidos de la veracidad de talos manifestaciones, aunque confiesen no creer en los espíritus, porque esta ci-eencia les lleva á la leyenda y á la superstición.
Los científicos creen que existen «alucinaciones verídicas», entre las que colocan las
apariciones de los muertos, asegurando que
éstos son los verdaderos espíritus de las leyendas populares. Deducen de sus observaciones que esos fenómenos inexplicables por
ley científica, como los movimientos de las
mesas, aportes, ruidos y contravenciones de
las leyes físicas, químicas y fisiológicas dependen de las fuerzas extrañas quo poseen
algunas personas; y en la comprobación do
esta teoría se pasan la vida algunos inventando aparatos é instrumentos qvie nos ofrezcan ima demosiración evidente de !a veracidad do sus alertos.
Pero parece ser que la suerte desdeña la
buena voluntad de los sabios que njivegan
por el campo de la metapsíqulca para demostrarnos que no hay espíritus, porque todos
los ensayos hechos hasta el fuesente han resultado de una eficacia desconsoladora, como
le iia sucedido recientemente al director del
Instituto y Laboratorio P.-í<|u¡co Americaiiü
de Nueva Yori;, Di. Heieward Cíirrington,
con el oscilógrafo, un cujiosísimo aparato
que registre las viVjraciones más sutiles del
cuei-po humano, y con el que ha obtenido,
en vez del descubrimiento de los fraudes de
los médiums, el inesperado mensaje de un
fallecido investigador de fenómenos p.síquicos, dejándole tan desconcertado quo, dudando de la seguridad de su cabeza, ha apelado al testimonio de otros sabios <|ue corroboren el resaltado de sus experimentos á favor de los espíritus.
Otro instrumento de los empleados en estas investigaciones es el volómetro, inventado por el profesor Sidney Abrutx, de la
Universidad de Upsala, en Sueoia, consistente en una balanza especial, en uno de cuyos
extremos una persona coloca sus manos ligeramente. Por ley natural, el extremo opuesto puede sólo moverse en sentido contrario,
ó sea hacia arriba; pero el profesor Abrutz
ha encontrado que cuando los sujetos sometidos á las pruebas concentran su pensamiento sobre el extremo libre del aparato, éste
sufre presión, hasta el punto de hacerle bajar.
Pero de todos los aparatos más 6 menos
curiosos inventados para la comprobación
de la existencia de los espíritus, lo es el galvanómetro- de espejo.
Supóngase que un médium aparece estar
bajo la influencia de un espíritu desencamado, y que se sospecha de la veracidad de ello.
Se le conecta con el galvanómetro de espejo, que recoge todas las reacciones emocionales por la electricidad, produciendo un relámpago; y s! cuando ol espíritu está hablando el médium no traiciona sus contestaciones emocionales á las indicacionos que se
le hagan, entonces queda evidenciado que
una fuerza externa está hablando por mediación de ella.
'.
Y ved aquí cómo resulta que los quo van
en busca de la verdad científica con las de
Caín se- encuentran siempre con el Lasciate
o'rjni speranza. colocado á las puertas del infierno del Espiritismo.
PARACELSO
DIRECCIÓN:
de Macharnudo,
viñedo el más renombra:L:iJil9..'AI99!MiL::
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La joven y notable actriz, que interpretando el papel de "Mariposa" en la adaptación dramática de "Madama ButterHy", hecha por
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los Sres. Gabirondo y Endériz y estrenada en Valencia, ha obtenido un gran triunfo
i DE LA ACTUALIDAD VASCONGADA I
Durango (Álava). -Misa de campaña que se celebró con extraordinaria solemnidad en San Antonio de Urquiola, en uno de los
días del pasado Junio
FOT. ojANGuriiN
Eibar (Guipúzcoa).—El veterano y conocido aurresltulari Amona, de Zarauz, que
ganó uno de los primeros premios en el Concurso de aurresku que se celebró
en Eibar con motivo de las fiestas de San Juan
i-or. OJANGUHI;\-
Sukarrieta (V¡zcaya).-Los nacionalistas desfilando el 25 del pasado Junio ante
la tumba del fundador del nacionalismo vasco, D. Sabino de Arana Goiri, en homenaje á la memoria de esta relevante figura de Vasconia FOT. OJANGUKEM
Tolosa (Guipúzcoa).—Los clásicos blancolaris preparándose para hacer las salvas al paso de la procesión, durante las fiestas que recientemente se efectuaron
en aquella localidad guipuzcoana
i OT. MARIN
Tolosa.—La popular procesión de San Juan, una de las más características notas
de las recientes fiestas tolosanas, al desfilar con sus interesantes pasos por la
Plaza de los Fueros
FOT. MARÍN
ACTUALIDADES VARIAS DE PROVINCIAS
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Murcia.-El novillero "Lagartija II" rematando un quite en el toro que le causó la
muerte el domingo 25 del pasado Junio
JVIurcia.—Entierro del infortunado diestro "Lagartija II", muerto por un toro de
Antonio Flores en la plaza murciana
F O T S . MATEO
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Valencia.—Banquete que el personal de Correos de esta capital celebró en honor
de sus jefes, por las acertadas gestiones de éstos en favor de los intereses del
Cuerpo
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Sevilla—El párroco D. Sebastián Bandaran con varios soldados cojos heridos en
la guerra, á los cuales atiende aquél solícitamente en el Hospital del Parque
F O T . OL.WEDO
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Vigo.—Grupo de aristócratas señoritas que concurrieron á la inauguración del
Nuevo Parque del Casino de aquella localidad
FOT- GUEDF.S
Cartagena.—Solemne ceremonia religiosa que se celebró recientemente en la
Plaza de España de aquella ciudad, con motivo de la fiesta de las Espigas
, F O T , SANCHITO
VARIAS NOTAS GRÁFICAS DE MADRID
S. M. la Reina Doña Victoria comprando papeletas á sus augustas hijas las Infantitas D.'' Beatriz y D.'' Cristina, y á varias distinguidas señoritas, en la inauguración de la tómbola de la Cruz Roja, instalada en el palacio de los marqueses de Casa Riera FOT DÍAZ
28 del pasaE Ldo(liaJunio
so inauguró en Madrid la
tómbola a beneficio
de la Cruz Roja (Hospital do Madrid), que
patrocina la Junta do
d a m a s , presididas
por la duquesa do la
Victoria. La tiesta,
que fué honrada con
la presencia do las
Reinas Doña Victoria
y Doña Cristina, la
Infanta D." Isabel y
las Infantitas doña
Beatriz y D.-' Cristina, tuvo el éxito más
entusiasta. El jardín
del palacio do Casa
Riera, lugar escogido
para la celebración
del festival, so vio primorosamente adornado con banderas, y los
salones do la planta
baja del palacio, don-
La distinguida Srta. Ignacia Añiin Tejero y D. Fernando Aiñón Montalvo, que el dia 24 del pasado Junio contrajeron matrimonio en la iglesia de San Sebastián (capilla de la Misericordia), siendo apadrinados por doña
Adela Fernández de Tejero, tía de la novia, y D. Manuel Gómez, hermano del novio
FOT. ALIFONSO
D.MANUEL AZNAR
Quo desdo a h o r a figur.ará ;i] fronte de la xiopnifir
iiii}ií't;ii td, de Xlegino VeJ.iseo. .idqiitrida jKjr aqu.:l
i l u s t r e jieriodifota
LUIS CANALDA
T e n o r oppañol, uno do los m á s l e ^ i t i m o s p r e s t i g i o s
de n u e s t r o a r t o lírico, quo lia sitio coijtratatln ¡itira
c.'iiitai- «Aída)) en J;i Gftiu Oitei-;i tío Ptifis
,1e fué instalada la
tómbola, con plantas,
tapices y alfombras.
Publicamos t a m bién en esta |)lana
una fotografía do la
soñoritalgnacia.\ñún
Tejero y D. Fernando
Aiñón Montalvo, quo
contrajeron matrimonio recientemente en
la iglesia de San Sebastián. La boda, por
circunstancia.s especiales, so celebró en
familia; pero ello no
fué obstáculo para
quo los novios recibiesen las más entusiastas muestras de
simpatía y las más
cordiales palabras de
enhorabuena. A las
nniltiples felicitaciones recibidas unimos
la nuestra, haciendo
votos porsu felicidad.
D. FIDEL LAPETRA BESCÓS
Que, j u n t a m e n t e con el Sr. A z n a r , so h a hecbo
ciiffjo de 1 n conocttl.a im]iront.a m a d r i l e ñ a do
Jíegino V'elasco
En los territorios de IVIelilia y L a r a c h e
Melilla.—Interesante momento de nombrar kaid de Ulad-Settut al moro Lamerid, acto que se considera como factor importante
F O T . I.AZARO
para la implantación del Protectorado español en tierras de África
r^ ;-tf!ll?
«y
Melilla.—Vista general del lugar donde acamparon los moros y se celebraron interesantes fiestas con motivo del nombramiento
del nuevo kaid de Ulad-Settut
F O T . [.AZARO
Larache.-Un oficial moro leyendo una alocución a l a s tropas indígenas al hacerles entrega de los donativos que S. M. la Reina les ha enviado
Larache.—Las tropas indígenas desfilando después de haber recibido los importantes donativos que S. M. la Reina ha enviado á estos combatientes
Batalla de Flores y Verbena en Granada I
Magnífico aspecto que la Gran Via de la hermosa ciudad andaluza ofrecía durante la celebración de la espléndida Batalla de Flores
efectuada en la capital granadina
IOT. TOURHS MOUNA
Señoritas premiadas en el Concurso de Belleza del Albaicin, en el coche con que
tomaron p a r t e e n la Batalla de Flores
lof. H);XABI¡S
Automóvil vistosamente engalanado, que obtuvo premio en el Concurso de
" a u t o s " a d o r n a d o s que se celebró en Granada
FOT. TOHHIÍS MOUNA
Un grupo de concurrentes á la Verbena que con motivo de las fiestas de San
Juan se celebró recientemente en Uranada
j or. IIENAÜRS
Animada fiesta andaluza que tuvo lugar con e x t r a o r d i n a r i a animación en l a
Asociación de Periodistas de la capital granadina
por, HENARES.
ACTUALIDAD DE LA SEMANA
M a d r i d . - Z a n j a a b i e r t a por las a g u a s en la glorieta d e Bilbao al romperse la cañería general
del canal de Isabel 11 en la m a d r u g a d a del viernes último
FOT. ALFONSO
Madrid.-Solemne acto celebrado en el Liceo Francés p a r a repartir los p r e m i o s a los a'umnos
que m á s han conseguido destacar sus méritos en el presente curso
FOT. I HAZ
EL DOCTOR RATHENAU
I l u s t r e iiolitico alennln, iniíiistro do Negocios E x t r a n j e r o s en l a
n a c i ó n g e r m á n i c a , quo fue a s e s i n a d o c u a n d o so d i r i g í a en a u t o móvil a l Ministerio, y cuj-a m u e r t e so oree ha sido c a u s a d a p a r a
favorecer u n a reacción i mi)erialista en A l e m a n i a
r O r . Í'UOTOKF.CK
Madrid. - Una escena del saínete del popular a u t o r Antonio Casero, "Modistillas y es udiant e s " , estrenado el pasado viernes en el T e a t r o Apolo por la Compañía Alba-Simó Haso
F O T . IJÍAZ
EL REY VISITA LA ABANDONADA REGIÓN DE LAS HURDES
en la pro?entes página tres momentos interesantes recogidos durante la reciento visita que nuestro Soberano lia girado á Las Hurdes, á esta Polre y abandonada región española, cuyo suelo estéril sólo parece apto para que en él nazcan la miseria, la incultura y el dolor. En la primera de las fotoR EPRODUCIMOS
grafías, el Roy sonríe y saluda á las demostraciones do entusiasmo con que los liurdanos acogen sn paso por tan difíciles lugares. Bn la segunda, Don -'"onso sale de visitar una de las misérrimas casas en que viven los moradores do esta región tan abandonada siempre. En la tercera fotografía, nuestro
Monarca—solo, llevando él mismo de las riendas al caballo, porque lo abrupto y lo peligroso del camino impiden irmontadc—marcha por uno de los más difici'^^ pasos de aquel territorio... Al volver á Madrid Don Alfonfo, después do su visita á Las Hurdes, habrá traído, junto á la doliente visión de aquellos lugares
tan llenos de pobreza y de abandono, el anhelo firme y el propósito alentador de ir haciendo los esfuerzos posibles y las ge£"ones necesarias á fin de que so aminoren esta miseria y esto dolor que hoy llenan á la más abandonada región do España.
FOTS, CAMVÚA
LOS DEPORTES EN PROVINCIAS
PVM
1^. "HLS í ' '"^''iii
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'^^BBHR^ÍHR^HHR^
San Sebastián.—Equipo de la "Real Sociedad de San S e b a s t i á n " que jugó dos i n t e r e s a n t e s
partidos de fut-bol con el "Real Madrid F. C " , g a n a n d o la copa d e la m a r q u e s a viuda d e
Rocaverde
D. LÁZARO ARAMBERRI
Xot.T,ljlo t i r a d o r e i b a r r é s , q u e
gaiuj los dos iirimeroa p r e m i o s on
los concursos lie Tiro de P i c h ó n
c e l e b r a d o s en K i b a r el 2Í y 'S¡ del
pasado Junio
FOT. (.IJÁNQLHIIX
T A presente página
está
•L/ c o n s t i t u i d a p o r v a r i o s i n teresantes retratos y fotografías r e f e r e n t e s á la a c t u a l i dad deportiva en algunas
provincias españolas. Se refieren
v a r i a s d e e l l a s á Jas
célebres t i r a d a s de T i r o de
P i c h ó n , q u e a n u a l m e n t e se
celebran en Eibar con motiv o d e l a s fiestas d e S a n J u a n .
D. VÍCTOR SARASQUETA
P o p u l a r y vetcr.ano t i r a d o r , que
íjr.inóel s e g u n d o p r e m i o e n l a s t i ldadas de P i c h ó n celelu-adas en
K i b a r c o n m o t i v o do l a s í i e s t a s
deSan.Iiian
San Sebastián—Equipo del "Real Madrid F. C " , que se disputó en d o s r e i n d o s partidos la
copa de la marquesa de Rocaverde con e; equipa de la "Real Sociedad de San Sebastian"
l-OTS. .MAUIN
i-or. OJANGUREN
A estos concursos deportivos
concurrieron, como en a ñ o s
anteriores, varios afamados
t i r a i l o r e s e i b a r r o s e s, c u y a
m a e s t r í a e n el m a n e j o d e l a
escopeta fué o v a c i o n a d a c a l u r o s a u í e n t e ])or e l p ú b l i c o
que presenció l a s tiradas.
T a m b i é n i n s e r t a m o s el r e t r a to del g a n a d o r de las r e g a t a s
en S a n t a Cruz de la P a l m a .
M a n r e s a . - E q u i p o del "Centre d'Fsports Manresa F. C." que jugó dos animados partidos
con la "R. S. Alfonso XIII", de Palma de Mallorca, resultando aquél vencedor en el primero de los encuentros y e m p a t a d o en el segundo
D. JOAQUÍN FERNÁNDEZ
O t r o e x c e l e n t e tii-ador o i b a r r í s ,
q u e p:anó el t e r c e r ]u-emio en los
c o n c u r s o s de Tiro de í'ichun cel e b r a d o s en E i b a r
POT. OJANGUREN
M a n r e s a . - E q u i p o de la "R. S. Alfonso XIII", de Palma de Mallorca, que c o n t e n i ó en dos
partidos con el once del "Centre d'Esports Manresa F. C . "
D.JOSÉ E. CABRERA
l)¡stin<ín¡do « s p o r t m a n » d e Sant a Cruz de l a P a l m a (Canarias),
que g a n ó el p r i m e r p r e m i o en el
c o n c u r s o de r e g a t a s do a q u e l l a
localidad
LA SEMANA GRÁFICA EN
CATALUÑA
Barcelona.—Un momento del interesante concurso de Belleza Infantil que, reciente, entre gran animación y con asistencia de numerosísimo público, se celebró en el Turó Park
Manresa.—Importante acto celebrado en el salón de sesiones del Ayuntamiento
p a r a imponer la Gran Cruz de Beneficencia al Excmo. é litmo. Sr. Obispo de Vich,
Dr. Muñoz, junto al cual aparecen, presidiendo el acto, el capitán general señor
marqués de Esteila y el gobernador civil Sr. IVtartinez Anido
IVlanresa.—Solemne momento en que el Dr. IVluñoz, actual é ilustre Obispo de
Vich, bendice los banderines regalados al Somatén por distinguidas señoritas. La
solemne ceremonia—verificada a n t e una gran muchedumbre—fué presidida por
el gobernador civil, el alcalde de IVlanresa, Sr. Espinalet, y o t r a s a u t o r i d a d e s
B a r c e l o n a . - C e r e m o n i a religiosa celebrada en la iglesia de los Salesianos, en la
b a r r i a d a a e s a r n a , p a r a bendecir la hermosa estatua de IMaria Auxiliadora, destinada al pueblo de San Justo Desvern
Barcelona.—Paso por una de las calles de la b a r r i a d a de Pueblo Seco de la
popular procesión eucaristica que en honor del Sagrado Corazón de Jesús saiiá
de la parroquia de Santa Madrona
FOTS. MFBLF.TTl
i NOTAS INTERESANTES DE VALENCIA
Escena final del primer acto del drama "Madame Butterfly", adoptado por los conocidos periodistas Ezequiel Endériz y Victor
Gabirondo, y estrenado con entusiasta éxito en Valencia por la Compañía Cobeña-OIiver. En esta obra obtuvo un triunfo clamoroso
la joven y ya consagrada actriz Carmencita Oliver Cobeña, que interpretó de primorosa manera el tipo de la protagonista
l-OT. GÓMEZ DURAN
El valiente diestro mexicano Vicente Segura, gravemente cogido por un toro en la Plaza de Valencia, rodeado de varios amigos,
FOT. DESPIUa
después de que el doctor Serra le efectuó la primera cura
I 1
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EN HONOR DE LA INFANTA D." LUISA
FIESTA ANDALUZA EN SEVILLA
Grupo de a r i s t ó c r a t a s q u e a s i s t i e r o n á la fiesta a n d a l u z a q u e
casa-palacio d e
en honor de S. A. la Infanta D, Luisa se celebró recientemente en la
D. Miguel Sánchezdalp
ENc al as a magnífica
- palacio*
que ol ilustre diputado D. M i g u e l
S á n c h e z d a l p posee
en Sevilla, se h a
celebrado recient e m e n t e u n a inter e s a n t í s i m a fiesta
en h o n o r de Su Alt e z a la I n f a n t a doña L u i s a . Para
r e a l z a r esta fiesta
con m a y o r encanto y a d o r n a r l a con
más carácter, s e
pensó en h a c e r l a á
la manera andaluza. Así se llevó á
la p r á c t i c a , y l a
fiesta, e n g a l a n a d a
con típicos detalles
del m á s m e r c a d o
s a b o r a n d a l u z , se
celebró en medio
de e x t r a o r d i n a r i a
a n i m a c i ó n . A ella
concurrieron n u merosos a r i s t ó c r a tas andaluces, y
u n p l a n t e l de dist i n g u i d a s y bellís i m a s d a m a s , que
p r e s t a r o n á la fiesL m a y o r e s encan-
, ,„,__. „ . , .
'^-'^ ^ - ^ ^
^t^l^S^lT^^^I^ durante la clásica "buñolada,, que formó parte de la ínterede la ilustre dama por D. Miguel Sánchezdalp po rs. SIÍRRANO
tos. I b a n m u c h a s
do ellas a t a v i a d a s
c o n l o s clásicos
m a n t o n e s de M a nila, j ' e s t a nota de
c o l o r constituyó
uno de los detalíes
m á s sugestivos en
la
mencionada
fiesta. L a I n f a n t a
D.-' L u i s a fué agasajada, con exq\iisita a m a b i l i d a d ,
I^or los Sres. d e
ísánchezdalp, q u e
hicieron los honores de la casa con
la a t e n c i ó n en
ellos característica. L a i l u s t r e persona salió complacidísima do la fiest a celebrada en su
lionor, y s u m a m e n t e satisfecha,
t a n t o del celo que
on a t e n d e r l a desp l e g a r a n los señores de S á n c h e z d a l p
como del lujo de detalles con q u e se
adornó l a casa para h a c e r l a aún
m á s bella á los ojos
de Su A l t e z a .
V
I
r
u^
Í P iWf
-rw
'4 ^ciws-fímí
S A L F S ^ F í f ^ S A u r ' D " ^ " ^ 7 " ° ^ ^ danzarina que tan resonante éxito acaba de obtener en París, dedica un entusiasta elogio á las
bALES fLORALIA. Realmente constituye un refinamiento de higiene y seducción este admirable producto, y su economía es tanta aue
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F L O R A L I A
'
L A ACTUALIDAD
DiícocicMOs en estas
r \ páginas varias ilotas gi'álicas roforontos á algunos do los
mds :;otablos motivos
do la actualidad. Koñéi'onso v a r i a s do
ellas al rocionto asesinato d e l mariscal
inglés Honry Wilson,
muerto á balazos en
la puerta do su casa
el illa 22 del pasado
Junio. Kl ilustre militar inglés era muy
estimado on Inglaterra; á ello lo liabian
hecho acreedor sus
grandes prendas poi'sonalos y sus excelentes c o n d i c i o n e s
tácticas. Militar d o
gloriosa y briilanto
historia, en la rocionto g u e r r a europea
supo distinguirse admirablemente y mostró sus aptitudes guerreras en incontables
ocasiones a 1 Irento
del Estado Mayor del
ejército británico.Numci'osas de las victorias conseguidas por
las tropas inglesas on
los campos do la lucha so debieron á la
acertada dirección y
a! dominio completo
do osto genera'. Por
eso l a muerto d e l
mariscal Wilson ha
tenido on la opinión
EXTRANJERA
inglesa el eco doloro
so (jue era de esperar, l'ierdo Inglaterra, con la desaparición del valeroso jefe,
uno de los más comIietentes y uno de
los m á s legítimos
valores militares de
la nación. Era Wilson
un excelente amigo
d e l'rancia, y era,
también, uno do los
más cncondi'.los detractores de la política que seguía el (jobicrno do la nación
británica. Con motivo
do su muerto, publicamos los retratos de
dos do los detenidos
y la fotografía de la
casa en quo el mariscal vivía, y á cuya
puerta fué asesinado
por dos sujetos que
dispararon contra él
y que luego fueron
caiiturados por la policía londinense.
Londres.—Llegada á la capital británica del Príncipe de Gales, enlusiásticamente ovacionado por la muchedumbre que presencia el regreso del heredero, que ha recorrido en un viaje triunfal las más espléndidas colonias del país británico y algunos países extranjeros, siendo adamadísimo en todos los lugares que visitó
JAMES CONNOLLY
tino de los detenidos con motivo
del roriente .'isesin.ato de Wilson
Londres.—Casa que Henry Wilson ocupaba en Eaton Place, y á cuya puerta principal,
que puede verse en la fotografía, fué asesinado el ¡lustre militar inglés el día 22 del
pasado
También publicamos una intoresanto
fotografía do la llegada del Principo de Galos á Londres, dondo
el heredero do la corona inglesa ha sido
frenéticamente acogido. En todos los lugares que el Piincipo
visitó f u é recibido
c o n grandes muestras do entusiasmo.
JHON O'BRIEN
Otro de los detenidos con motivo
del reciente asesin.ato de Wilson
Sin embargo, Aquiles Millien permaneció
en Beaumont-la-Ferriére, lejos del bullicio
de París, de dond^o le reclamaban de continuo.
C.
—Algunos—dice el poeta—marchan llenos
de es[3eran.za.
DEL VIVIR EN FRANCIA
El viüiocoetflii^i folklore, fiquilesiüllien
FRANCIA ha renditlo hace poco un simpático lio.menaje al viejo poeta del folklore,
A'iuiles Minien, allá en el fondo de una provincia, en el pueblo de Beaumont-la-Ferriére.
M. León Bérad nunca con las excepcionales dotes artísticas de nuestros imponderables tuinistros de Iiisírucción Pública—ha
desernpoK'ado la figura del viejo poeta para
imponerle la cruz de la Legión de Honor,
(.(ue hace cincuenta años le había sido concedida. Regocijo popular. La paz de Beaumont]a-Ferriére, turbada por lo inusitado de la
fiesta. Música, flores, recitados de versos,
discursos... Y Aquiles MilHen, el viejecito
del cabello blanco, un poco encorvado, enfermo, tembloroso, sostenido ]3or su vieja
criada, rodeado por las representaciones de
los Centros artísticos y oficiales, que habla
emocionado, pausadamente, con la voz un
poco apagada, de su alegría y el desbordamiento do su viejo corazón rejuvenecido...
Los jseriódicos franceses recuerdan, á pro]:)ósito de Aquiles Millien, el caso de Fabre,
el maravilloso naturalista, cuya obra adnairable no fué honrada hasta poco antes de su
muerte, cuando ya la recompensa era un
poco tardía.
Aquiles Millien, colegial aún, llenó de gloi'ia con su premio «Manuel» é la ciudad de
Nevers; luego vino la obscuridad; pasante
de notario en Beaumont-la-Ferriére, escribía
\-ersos y prosa, que enviaba á Lyon, á la
Franee Literaire, bajo la dirección del padre
del Sar Poíadan. Publicó La Moisson, que
¡msó inadvertido. Luego sus Poemas de la
y oche. Cantos agrestes, sus compilaciones do
poesías populares, le valieron ser cuatro veces condecorado por la Academia.
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del pueblo, de sus intimas neblinas melancólicas, de la serenidad de los campos, y
permaneció toda su vida en el rincón de
Beainnont-la-Ferrióre escribiendo amorosamente sus versos, recogiendo no ya el alma
popular de la región, sino los canto.? populares de muchos países, incluso do España.
A esta vida do paz y serenidad quizá
li lya debido cpie de él pudiera decir Victoi'
Hugo: «La senteur de prés et le souftle des
boia étaient dans ses oharmantos géorgiques.».
En París, como tantos otros, hubiera perdido su serenidad interior. En Beaumontla-Ferriére ha podido recoger de labios de
los propios campesinos las aiftiguas canciones (¡ue él ha restaurado y compilado, del
mismo modo que ha podido sentir en su
propio espíritu, para después rimarla en sus
versos, la poesía de la Naturaleza.
Aceptado el convencionalismo de la quincallería oficial, el premio, aunque un poco
tardío, coiuo en el caso de Fabre, ha sido
concedido. Sólo se piensa si lo hubiera sido
de igual modo, aun tardío, en el ca.so de que
la obra de Aquiles Millien no hubiera estado
aparte de los valores hechos, de las cosas
constituidas, de los intereses creados, ahora
que en Francia parece despertarse algo que
parecía estar, j (¡uc lo está realmente, completamente niuerto.
*«,
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e estas causas, ¿ p o r q u é no se cura? Quizá p o r no haber d a d o importancia á este estado. Quizá p o r h a b e r usado alguna preparación
o a d e c u a d a , ya q u e , c o m o habrá p o d i d o juzgar, n o t o d o s los estados d e debilidad en el h o m b r e son iguales, y precisan tratamiento
special q u e llene sus indicaciones, y no siendo así, ó no hacen nada ó perjudican siempre. Quizá p o r h a b e r s e agravado al usar cualuiera d e las muchas p r e p a r a c i o n e s q u e se anuncian sin garantía médica. Es usted inocente en p e r m a n e c e r en ese estado, q u e le pria d e placeres y hace su vida sombría. El t o d o es elegir médico práctico y v e r d a d e r a m e n t e especialista; pues esa debilidad q u e pae c e usted es curable t e n i e n d o e d a d apropiada, y no hay razón d e q u e un organismo sano para t o d o no tenga en vigor todas sus
inciones. Es candido creer otra cosa: cada estación tiene sus flores y sus frutos; cada e d a d tiene sus atributos y sus g o c e s . N o falm m é d i c o s q u e , p o r n o s e r prácticos, dicen q u e esa d e b i l i d a d no es curable. En verdad, sería terrible su aseveración si cierta fuese;
las, afortunadamente para la H u m a n i d a d , no lo es. C o n o c i m i e n t o del estado especial y r e m e d i o pronto, eficaz y bien a p r o p i a d o , es
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de los 3 3 á 6
de 6
meses: meses: meses:
71
19
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Edad de las 98 estériles sometidas al Tratamiento con éxito:
De
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TRADUCCIÓN DE V. BLASCO
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Relato vivo y pintoresco, propio de la pluma de los
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