TESIS MEDICINA FAMILIAR DRA. MONICA XOCHfTLQUIAHUATL

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UNIVERSIDAD V E R A C R U Z A N A
INSTITUTO M E X I C A N O D E L S E G U R O SOCIAL
DELEGACIÓN V E R A C R U Z SUR
UNIDAD D E MEDICINA FAMILIAR No. 1
ORIZABA, V E R A C R U Z
UNIVERSIDAD VERACRUZANA
DEPRESION EN NIÑOS CON DIAGNOSTICO
DE LEUCEMIA Y SUS PADRES Y SU RELACIÓN
CON
FUNCIONALIDAD FAMILIAR
TESIS
PARA OBTENER EL POSGRADO EN:
MEDICINA FAMILIAR
PRESENTA:
DRA. MONICA XOCHfTLQUIAHUATL VAZQUEZ ESTRADA
ASESORA:
DRA. LETICIA HERNÁNDEZ CRUZ
ORIZABA, VER.
FEBRERO 2009
IMSS
INSTITUTO MEXICANO DEL SEGURO SOCIAL
JEFATURA DELEGACIONAL DE PRESTACIONES MÉDICAS
COORDINACION DELEGACIONAL DE EDUCACION EN SALUD
AUTORIZACION PARA EL INFORME FINAL DEL TRABAJO DE TESIS RECEPCIONAL
TITULADO:" DEPRESIÓN EN NIÑOS CON DIAGNÓSTICO DE LEUCEMIA Y SUS PADRES Y
SU RELACIÓN CON FUNCIONALIDAD FAMILIAR-
NOMBRE DEL AUTOR:
DRA. MONICA XOCHITL VAZQUEZ E.
NUMERO DE REGISTRO:
R-2008 31 01-1
ESPECIALIDAD
QUE ACREDITA:
MEDICINA FAMILIAR
PROMOCION:
01 DE MARZO DEL 2006 AL 28
FEBRERO DEL 2009
UNIDAD SEDE:
UNIDAD DE MEDICINA FAMILIAR N° 1
MÉDICA
ORIZABA, VERACKLIZpr. T U N . E D U C t l N v . n
W
e
INSTITUCION QUE OTORGA
EL AVAL UNIVERSITARIO:
IMSS
" p G R » L REGIONAL -1
, , O N A L V E R A C R U Z SUR
0
UNIVERSIDAD VERACRUZAMÁ.
o . ^ . R A vER
DRA. M A R I A G U A D A L U P E G O N Z A L E Z G U E R R E R O /
COORDINACION CLINICO DE EDUCACION E
INVESTIGACION ENSALUD DEL HGRO
DR. A N G E L L O A I Z A A C E V E D O
PROFESOR TITULAR DE L A
ESPECIALIDAD DE
MEDICINA FAMILIAR
M.C. S A N p f t t T I C I A / H E R N A N D E Z CRUZ
C O O R D I N A D O R D E L E G > C I O N A U D E I N V E S T I G A C I O N EN S A L L D .
D E L E G A C I O N 7 E R A C R U Z SUR
ASESOR? D E T E S I S
AGRADECIMIENTOS
A mi gran tesoro mi hijo:
Que a su corta edad, supo comprender la necesidad de emplear mi tiempo en la a t e n c i ó n
de m i trabajo, en lugar de su a t e n c i ó n
A m í querido esposo:
A tu c o m p r e n s i ó n e i m p u l s o que brindaste, gracias por tu apoyo incondicional y por ese
gran amor que me demuestras día a día.
Para mis padres:
Sin ellos, sin su amor, sin su apoyo incondicional, j a m á s hubiera llegado a las metas,
que he logrado hasta ahora.
A mis hermanos
Que en todo momento me han apoyado y siempre han confiado en mi
E n especial:
A la D r a . L e t i c i a H e r n á n d e z C r u z , por su c o l a b o r a c i ó n en la r e a l i z a c i ó n del presente
trabajo A l D r . Á n g e l L o a i z a A c e v e d o y a la D r a . Ursula W e l c h de quienes estoy muy
agradecida por sus diversas e n s e ñ a n z a s
INDICE
JUSTIFICACION
1
A N T E C E D E N T E S CIENTIFICOS
2
PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA
6
HIPOTESIS
7
OBJETIVOS
8
MATERIAL Y METODOS
9
METODOLOGIA
11
VARIABLES
12
N O R M A S ETICAS
14
RESULTADOS
15
CONCLUSIONES
30
ALTERNATIVAS
32
BIBLIOGRAFIA
33
CRONOGRAMA
36
ANEXOS
37
« a v m w v j avanvisïoiDNLU MOD \ O I D V I 3 H as A s a l a v a
SfIS A VIK33H31 3d ODUSONiOVIQ MOD SO\TM M3 SiOIS3H<I3a
RESUMEN ESTRUCTURADO
DEPRESION E N NIÑOS C O N DISGNOST1CO D E L E U C E M I A Y SUS PADRES Y
SU RELACION C O N F U N C I O N A L I D A D FAMILIAR
1
Vázquez-Estrada. M X . Hernández Cruz S L . "
'Residente
del tercer
A ñ o de
Medicina
Familiar.
Coordinador
Delegacional
de
I n v e s t i g a c i ó n en Salud. D e l e g a c i ó n Regional V e r a c r u z Sur.
P A L A B R A S C L A V E : D e p r e s i ó n , n i ñ o s con leucemia, funcionalidad familiar
O B J E T I V O G E N E R A L : Determinar el grado de d e p r e s i ó n en n i ñ o s con diagnostico
de leucemia y sus padres y su r e l a c i ó n con funcionalidad familiar
MATERIAL Y METODOS:
Se realizo un estudio transversal, comparativo, observacional
y prolectivo; D e Enero
2007 a Enero de 2009 en el Hospital General Regional N o . 1 de O r i z a b a V e r . Muestra
por conveniencia, n i ñ o s de 0 a 14 a ñ o s con D x . D e L e u c e m i a , que aceptaron participar
en el estudio previo consentimiento informado de sus padres o tutores. Se aplicaron 4
encuestas, c a r a c t e r í s t i c a s s o c i o d e m o g r á f i c a s y e p i d e m i o l ó g i c a s de la familia y el n i ñ o ,
test de Beck ( s í n t o m a s de d e p r e s i ó n ) . A P G A R . H o l m e s y Faces III ( funcionalidad
familiar).
A N A L I S I S E S T A D I S T I C O : Se estimaron frecuencias simples y relativas, así como
medidas de tendencia central. Se utilizo X 2 para estimar diferencias con P< 0.05. L a
a s o c i a c i ó n se e v a l u ó a través de r a z ó n de prevalencia (Rp) con IC 9 5 %
R E S U L T A D O S : De los 32 n i ñ o s con diagnostico de leucemia. 90.62% tipo linfocitica
aguda de los cuales el 62.06% presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve y sus padres.
13.79% d e p r e s i ó n leve y las madres.20.68 d e p r e s i ó n leve y 13.44% d e p r e s i ó n moderada
en cuanto a las familias el 92.87% fueron funcionales.
CONCLUSIONES:
independientemente
la
mayoría
de
los
niños
con
diagnostico
de
Leucemia
del tipo y edad presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve y en cuanto a
los padres, la m a y o r í a de las madres presento a l g ú n sintoma de d e p r e s i ó n . L a m a y o r í a
de familias fueron funcionales lo que nos indica que estos pacientes cuentan con el
apoyo emocional, e c o n ó m i c o y social de sus familias.
JUSTIFICACION
A l escuchar el nombre de L e u c e m i a c o m ú n m e n t e es s i n ó n i m o de muerte a mediano
plazo por el deterioro físico y p s í q u i c o progresivo de esta enfermedad. C u a n d o una
persona cae enferma conlleva a una ruptura de las actividades que realizaban entorno a
su vida social. E n cuanto existe un diagnostico de una enfermedad maligna la familia
tiene que enfrentar sentimientos c a r a c t e r í s t i c o s : por un lado el temor de la gravedad de
lo que está pasando y la idea de la incapacidad a la que el n i ñ o se ve privado
bruscamente de las potencialidades conseguidas hasta el momento de la a p a r i c i ó n de la
enfermedad. E l contacto con una grave enfermedad tiene angustiantes consecuencias
para el paciente y su familia. E l paciente con leucemia es sometido a tratamientos
invasivos c o m o son la radioterapia y la quimioterapia por tiempos indefinidos: por lo
que se tiene que dedicar mucho tiempo
en la asistencia m é d i c a en h o s p i t a l i z a c i ó n y
sesiones de tratamiento y r e c u p e r a c i ó n por lo que el rol familiar cambia totalmente, el
paciente pierde sus habilidades físicas y cognitivas. a medida que transcurre el
tratamiento, por lo que van surgiendo sentimientos de desesperanza,
invalidez y
angustia, mismos que d i s m i n u i r á n la calidad de vida del paciente y afectaran su estado
p s i c o l ó g i c o . E n el hospital General Regional de (Drizaba contamos con una p o b l a c i ó n
considerable de pacientes p e d i á t r i c o s con diagnostico de L e u c e m i a , de los cuales es
importante conocer el grado de d e p r e s i ó n y la disfunción familiar asociados a esta
enfermedad, ya que pueden tener efectos adversos sobre los resultados t e r a p é u t i c o s y
elevar las tasas de morbimortalidad.
1
ANTECEDENTES
L a leucemia linfoide aguda ( L L A ) constituye una e x p a n s i ó n clonal en una etapa de la
hematopoyesis linfoide. expresada por una d e t e n c i ó n en la d i f e r e n c i a c i ó n celular, con
proliferación y crecimiento no controlados de c é l u l a s l e u c é m i c a s , que se originan en la
m é d u l a ó s e a ( M O ) y luego se diseminan a sangre periférica (SP). bazo, ganglios y al
resto de los tejidos. Es la enfermedad maligna m á s frecuente en la n i ñ e z y la segunda
causa de muerte en este p e r í o d o de la vida. L a célula en la que ocurre la t r a n s f o r m a c i ó n
l e u c é m i c a (blasto) puede ser un precursor linfoide. mieloide o bien una célula capaz de
diferenciarse en ambos linajes. (1.2)
La
leucemia
linfoide
aguda
(leucemia
linfoblástica
aguda.
LLA)
representa
aproximadamente el 7 5 % de todos los casos, con una incidencia m á x i m a a los 4 a ñ o s de
edad. L a leucemia mieloide aguda ( m i e l o b l á s t i c a , L M A ) supone aprox. el 2 0 % de las
leucemias, con una incidencia estable desde el nacimiento hasta los 10 a ñ o s de edad,
aumentando
ligeramente
durante la adolescencia.
L a incidencia anual
global
de
leucemias es de 43.7 por m i l l ó n de n i ñ o s de raza blanca y 24.3 por m i l l ó n de n i ñ o s de
raza
negra
de
edades
comprendidas
entre
0
y
14
años.
E n los
EE.UU.
hay
aproximadamente 2500 nuevos casos de n i ñ o s con leucemia y el índice de L M A y L A L
en toda la n i ñ e z es de aproximadamente 1 a 4. E n M é x i c o en el Instituto N a c i o n a l de
Pediatría se registraron 4.076 n i ñ o s con c á n c e r en el periodo de 1986 a 1996. de los
cuales 1.427 (35%) fueron leucemias agudas y 258 (18%) del total de las leucemias
agudas, fueron leucemia aguda m i e l o b l á s t i c a . (3.4)
M ú l t i p l e s factores del riesgo son pensados c o m o un papel en la carcinogenesis del
sistema
hematopoyetico.
ionizando
la r a d i a c i ó n ,
Estos
factores
ionización
de
incluyen
campos
el
origen
ambiental
electromagnéticos,
(benceno,
pesticidas,
las
ocupaciones, y las ocupaciones paternales), dieta (vitaminas A y D ) . las infecciones
víricas (retrovirus). m é d i c o y los acontecimientos de i a t r o g é n i c o s (los
radiógrafos
d i a g n ó s t i c o s , la radioterapia, y agentes de quimioterapia), y los factores familiares y
g e n é t i c o s . (5)
Los estudios tempranos de leucemia de n i ñ e z han informado una incidencia m á s alta
con
la
posición
socioeconómica
más
alta.
Sin
embargo
numerosos
estudios
e p i d e m i o l ó g i c o s han encontrado los mayores índices de la mortalidad y la morbosidad
entre los n i ñ o s , y los adultos de baja p o s i c i ó n s o c i o e c o n ó m i c a . E n la actualidad, hasta el
70%
de
los
niños
Oncohematología
con
cáncer
logran
superar
la
enfermedad.
Tanto
en
la
c o m o en otras disciplinas m é d i c a s , el interés por los problemas
psicosociales de los pacientes ha mejorado ostensiblemente la calidad de vida de éstos.
(6.7.8.9).
E l trastorno depresivo es una enfermedad que afecta al organismo, el á n i m o y la manera
de pensar; Dentro de las principales causas generadoras de cuadros depresivos son. la
presencia
de
enfermedades
crónicas
o
terminales.
Las personas
con
trastornos
depresivos se deterioran notablemente desde el punto de vista mental, emocional y
social: cuando la d e p r e s i ó n se a c o m p a ñ a de otro padecimiento o r g á n i c o se ensombrece
su d i a g n ó s t i c o y entorpece su e v o l u c i ó n . Por otra parte. 8 1 % de los m é d i c o s generales y
familiares diagnostican y tratan un alto porcentaje de los trastornos depresivos no
graves. (10.11.12)
E n los casos de c á n c e r en n i ñ o s el anuncio del d i a g n ó s t i c o es sentido por la familia
como una situación límite de desesperanza absoluta y parálisis en una primera etapa,
que se llama de shock. Posteriormente aparecen mecanismos de defensa: n e g a c i ó n , ira.
n e g o c i a c i ó n , y luego, al darse la i n f o r m a c i ó n real y al establecer una buena relación con
el m é d i c o y equipo tratante, la familia va asumiendo el d i a g n ó s t i c o y el p r o n ó s t i c o . Se
3
llega así a una a d a p t a c i ó n en que toda la e n e r g í a familiar se vuelca en el e m p e ñ o del
tratamiento del n i ñ o junto con darle el mayor c a r i ñ o y p r o t e c c i ó n . E l consenso nos habla
que un n i ñ o evoluciona mejor cuando una familia es cohesiva, flexible, y fuerte: y la
madre se enfrenta
bien, con una c o m u n i c a c i ó n
abierta y clara. L a ansiedad y la
d e p r e s i ó n entre padres de n i ñ o s que sufren de leucemia no son poco frecuentes porque
la naturaleza del c á n c e r en la
n i ñ e z afecta la familia entera. L o s padres apenan la
p é r d i d a de la normalidad, la r e a l i z a c i ó n que esa vida nunca será lo m i s m o . E l deterioro
funcional del n i ñ o , los problemas y el n ú m e r o conductistas de admisiones de hospital de
n i ñ o son los factores relacionados m á s comunes asociados con la s i n t o m a t o l o g í a
depresiva de los padres. L o s s í n t o m a s depresivos se pueden medir con la escala de Beck
que es una escala autoadministrada que demanda de 10 a 15 m i n . Esta conformada por
21 preguntas que miden aspectos afectivos, cognitivos y s í n t o m a s s o m á t i c o s de la
d e p r e s i ó n . . (13.14.15.16.17)
Las madres, que juegan un papel clave para la a d a p t a c i ó n del resto de la familia, están
m á s centradas en el n i ñ o con el cual ellas mantienen unas relaciones m á s deformadas
( s o b r e p r o t e c c i ó n . indulgencia excesiva), manifiestan m á s ansiedad y peligro p s i c o l ó g i c o
que los padres y a veces que el paciente m i s m o . L o s padres, en los momentos críticos
( d i a g n ó s t i c o y muerte en particular) tienen una actitud m á s activa. T o m a n las decisiones
inmediatas que se imponen, aportan un apoyo a la madre, pero se implican menos
directamente
en la carga p s í q u i c a del n i ñ o . L o s padres
desarrollan en 2 0 % de los casos (1979): y en
de los n i ñ o s
10% solamente (1982)
leucémicos
problemas
conyugales. L o s problemas conyugales s e g ú n las fases de la enfermedad del n i ñ o se
agravan tres meses d e s p u é s de la muerte del n i ñ o , ya que el 5% de las parejas se
divorcian, pero no se encuentran una tasa de divorcios m á s elevada en los padres de
4
n i ñ o s cancerosos que en la p o b l a c i ó n general y eso. a pesar del hecho de que los padres
dan m á s signos de desarmonia conyugal. (18)
Para entender el "funcionamiento f a m i l i a r " es necesario explorar la manera como se
relacionan entre sí. por ello se ha sugerido que se hable de una d i n á m i c a familiar
"funcional" o "disfuncional". U n a familia funcional seria aquella en donde los hijos no
presentan trastornos graves de conducta y cuyos padres no están en una lucha continua.
(19)
Para evaluar la funcionalidad familiar existen varios test, entre ellos: E l A p g a r familiar
es un instrumento que mide a d a p t a c i ó n , p a r t i c i p a c i ó n , crecimiento, afecto y r e s o l u c i ó n
de los problemas familiares. E l test de H o l m e s m i d e situaciones de e s t r é s f a m i l i a r y el
F A C E S III. validada y modificada por O s o n D H . Portner J. Lavee v e r s i ó n en e s p a ñ o l :
que valora c o h e s i ó n y adaptabilidad, y permite clasificar a las familias en 16 posibles
combinaciones de las dimensiones de c o h e s i ó n y adaptabilidad. (20.21.22.23)
E l funcionamiento en la familia es un factor determinante en la c o n s e r v a c i ó n de la salud o
en la aparición de la enfermedad entre sus miembros. E l conocer c u á l e s han sido las
á r e a s significativamente disfuncionales, permite al m é d i c o familiar d i s e ñ a r estrategias
t e r a p é u t i c a s m á s de acuerdo a las necesidades de las familias (24, 25)
5
PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA
L a ansiedad y la d e p r e s i ó n entre padres de n i ñ o s que sufren de leucemia no son poco
frecuentes porque la naturaleza del c á n c e r en la
n i ñ e z afecta la familia entera. E l l o s
describen s i n t i é n d o s e sumergido por la tristeza. L o s padres apenan la p é r d i d a de la
normalidad, la r e a l i z a c i ó n que esa vida nunca será lo m i s m o . E l deterioro funcional del
n i ñ o , los problemas y el n ú m e r o conductistas de admisiones de hospital de n i ñ o son los
factores relacionados m á s comunes asociados con la s i n t o m a t o l o g í a depresiva de los
padres. E l funcionamiento en la familia es un factor determinante en la conservación de
la salud o en la aparición de la enfermedad entre sus miembros. C o n base en que la familia
cumpla o deje de cumplir eficazmente sus funciones, se habla de familia funcional o
disfuncional, ya que la funcionalidad familiar es la capacidad del sistema para enfrentar y
superar cada una de las etapas del ciclo vital y las crisis por las que atraviesa. Por lo
anterior surge la siguiente pregunta:
¿ C u á l es el grado de d e p r e s i ó n en n i ñ o s con d i a g n ó s t i c o de leucemia y sus padres y su
r e l a c i ó n con funcionalidad familiar?
6
HIPOTESIS
HIPOTESIS A L T E R N A
Existe relación entre d e p r e s i ó n y funcionalidad familiar en los n i ñ o s con d i a g n o s t i c ó de
leucemia y sus padres
HIPOTESIS N U L A
N o existe r e l a c i ó n entre d e p r e s i ó n y funcionalidad familiar en los n i ñ o s con d i a g n o s t i c ó
de leucemia y sus padres
7
OBJETIVOS
OBJETIVO GENERAL
Determinar el grado de d e p r e s i ó n en n i ñ o s con diagnostico de L e u c e m i a y sus padres y
su relación con funcionalidad familiar
OBJETIVOS ESPECIFICOS
1. - Determinar la frecuencia de s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y funcionalidad familiar en n i ñ o s
con diagnostico de leucemia y sus padres
2. - Identificar la frecuencia de s í n t o m a s de d e p r e s i ó n de los n i ñ o s con diagnostico de
leucemia de acuerdo a edad y sexo.
3. - Determinar la frecuencia de s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en n i ñ o s con leucemia de acuerdo
al tiempo de e v o l u c i ó n
4. - Determinar los principales factores que influyen para que se presenten s í n t o m a s de
d e p r e s i ó n en los n i ñ o s con leucemia y sus padres.
5. - Correlacionar los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n con la disfunción familiar de los n i ñ o s
con diagnostico de leucemia y sus padres
6. - Determinar la a s o c i a c i ó n de d e p r e s i ó n y funcionalidad familiar de los n i ñ o s
con diagnostico de leucemia y sus padres
8
MATERIAL Y METODOS
DISEÑO D E LESTUDIO.
Por su temporalidad: Transversal
Por su objetivo: Comparativo
Por el grado de control de la causa: Observacional
Por la unidad de análisis: Individual.
Por la r e c o l e c c i ó n de datos; Prolectivo
POBLACION Y MUESTRA
N i ñ o s con diagnostico de leucemia en control en el Hospital General Regional de
Orizaba y sus padres
LUGAR Y TIEMPO
Hospital General Regional de O r i z a b a , de Enero del 2007 a Junio del 2008
CRITERIOS DE SELECCIÓN
CRITERIOS DE INCLUSION
1. - Ser derechohabiente del I M S S
2. - Pacientes de 0 a 14 a ñ o s de edad
3. - Pacientes con diagnostico de L e u c e m i a
4. - Pacientes que acepte participar en el estudio
9
CRITERIOS D E E X C L U S I O N
1. - Pacientes con enfermedades agregadas
2. - Pacientes bajo otros tratamientos.
CRITERIOS D E ELIMINACION
1.- Pacientes que no hayan terminado los cuestionarios
ANALISIS ESTADISTICO
Se estimaron frecuencias simples y relativas, así como medidas de tendencia central.
Se utilizo X 2 para estimar diferencias con P< 0.05.
L a a s o c i a c i ó n se e v a l u ó a t r a v é s de r a z ó n de prevalencia (Rp) con IC 9 5 %
10
METODOLOGIA
E l presente estudio se realizo en n i ñ o s de 0 a 14 a ñ o s adscritos al 1 M S S en control en el
H G R Orizaba V e r . , previa a u t o r i z a c i ó n y consentimiento de sus padres o tutores, los
cuales firmaron un consentimiento informado.
E l estudio se realizo bajo la a p l i c a c i ó n de encuestas, una encuesta donde se pregunto
sobre las c a r a c t e r í s t i c a s s o c i o d e m o g r á f i c a s y e p i d e m i o l ó g i c a s de la familia y el n i ñ o ,
otra encuesta es el cuestionario de Beck el cual nos d e t e r m i n ó el grado de d e p r e s i ó n de
los n i ñ o s con diagnostico de leucemia y sus padres a través de 21 reactivos, con un
puntaje de 10 a 18 que representa un afecto depresivo de leve a moderado, de 19 a 29
representan de moderado a grave y la p u n t u a c i ó n igual a 30 indica í n d i c e s c r ó n i c o s de
depresión.
E l A P G A R familiar m i d i ó la a d a p t a c i ó n , p a r t i c i p a c i ó n , crecimiento, afecto y r e s o l u c i ó n
de los problemas con una p u n t u a c i ó n para su clasificación que va de: 0 a 3 puntos en
disfunción grave: de 4 a 6 en disfunción moderada, y de 7 a 10 en familia disfuncional.
T a m b i é n se aplicaron los cuestionarios. H o l m e s y Faces III que nos indicaron la
funcionalidad familiar: se aplicaron en ambos padres de los n i ñ o s con diagnostico de
leucemia. L a escala de Holmes m i d i ó situaciones de e s t r é s familiar explorando 43
eventos familiares, cada uno con una puntuación ya establecida, que representan de: 0 a
149 que no existen problemas importantes, de 150 a 199 existe una crisis leve, de 200 a
299 existe una crisis moderada, y mayor a 300 una crisis severa. Y para darle m á s
confiabilidad a este estudio se aplico el F A C E S III t a m b i é n en los padres, que valora
c o h e s i ó n y adaptabilidad, cuenta con una escala con 5 opciones con valores del 1 al 5.
N o s p e r m i t i ó clasificar a las familias en 16 posibles combinaciones de las dimensiones
de c o h e s i ó n y adaptabilidad.
11
NORMAS ÉTICAS E INSTITUCIONALES
Normas éticas
E l proyecto se ajustó a las normas en materia de i n v e s t i g a c i ó n científica en seres
humanos de acuerdo a las declaraciones de H e l s i n k i Finlandia 1964, con m o d i f i c a c i ó n
de T o k i o J a p ó n el a ñ o de 1975
Normas institucionales
E l protocolo se r e a l i z ó hasta que fue aprobado por el c o m i t é local de i n v e s t i g a c i ó n .
Todos los pacientes
que aceptaron
participar firmaron carta
de
consentimiento
informado
14
RESULTADOS
Se evaluaron 32 n i ñ o s de 0 a 14 a ñ o s con diagnostico de L e u c e m i a . 90.62% (29)
pacientes tuvieron leucemia linfocitica aguda ( L L A ) . 3.12% (1) leucemia mielocitica
aguda ( L M A ) y 6.25% (2) Leucemia granulocitica c r ó n i c a ( L G C ) .
E n Cuanto a los paciente con L L A 3 4 . 4 8 % (10) no presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n .
6 2 . 0 6 % (18) presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve y 3.44% (1) presento s í n t o m a s de
d e p r e s i ó n moderada. E n cuanto a sus padres hubo diferencias en relación al padre y
madre y a que en el caso de los padres de n i ñ o s con diagnostico de L L A 8 2 . 7 5 % (24) no
presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y 13.79 (4) presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve. E n
cuanto a las madres de estos pacientes 75.86% (22) no presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n :
20.68% (6) s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve y 13.44%(1) s í n t o m a s de d e p r e s i ó n moderada.
El
paciente con L M A presento
síntomas
de d e p r e s i ó n
leve y ambos padres
no
presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n . E n cuanto a los pacientes con L G C ( 2 ) . presentaron
s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve, sólo se obtuvo i n f o r m a c i ó n de uno de los padres el cual no
presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n , en cuanto a las madres de estos pacientes ambas
presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve. ( G r á f i c o 1)
15
GRAFICO 1
G R A D O DE DEPRESION DE A C U E R D O AL TIPO DE
LEUCEMIA EN NIÑOS Y S U S P A D R E S
SSD
N
SDL
IÑo
SDM
SSD
SDL
SDM
PADRE
• LLA • LMA rJLGC
SSD
Fuente: encuestas aplicadas
SSD= Sin Síntomas Depresión SDL= Síntomas Depresión Leve
SDM= Síntomas Depresión Moderada
SDL
MADRE
SDM
E n relación a las c a r a c t e r í s t i c a s s o c i o d e m o g r á f í c a s en los n i ñ o s y los padres, en lo que
se refiere a los n i ñ o s se e n c o n t r ó : 3 7 . 5 % (12) fueron hombres y 6 2 . 5 % (20) fueron
mujeres.
Respecto a los sintonías
de d e p r e s i ó n ,
en
los Hombres. 2 5 % (3)
no
presentaron: 7 5 % (9) presentaron S. d e p r e s i ó n leve, y en las mujeres, 3 5 % (3) no
presentaron d e p r e s i ó n ; 6 0 % (12) presentaron S. d e p r e s i ó n leve y 5 % (1) presento S.
d e p r e s i ó n moderada.
C o n lo que respecta a la edad, en el grupo de 1 a 4 a ñ o s 3 3 . 3 3 % (2) no presentaron
s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y 6 6 . 6 6 % (4) S. d e p r e s i ó n moderada; de 5 a 9 a ñ o s 12.5% (1) no
presentaron S. de d e p r e s i ó n y 87.5% (7) presentaron S. d e p r e s i ó n leve: de 10 a 14 a ñ o s
38.8% (7) sin S. de d e p r e s i ó n . 5 5 . 5 % (10) S. d e p r e s i ó n leve y 5.5% (1) S. d e p r e s i ó n
moderada.
E n cuanto a la o c u p a c i ó n , los que se encuentran sin o c u p a c i ó n el 3 3 . 3 3 % (2) no
presentaron S. d e p r e s i ó n y 66.66% (2) presentaron S. de d e p r e s i ó n leve en c o m p a r a c i ó n
con
los estudiantes donde 3 0 . 7 % (8) no presentaron S. de d e p r e s i ó n . 6 5 . 3 % (17)
presentaron S. de d e p r e s i ó n leve y 3.8% (1) presento S. d e p r e s i ó n moderada. C o n lo que
respecta al grado de escolaridad se observo que los n i ñ o s que cursan preprimaria
3 3 . 3 3 % (1) sin n i n g ú n sintoma de d e p r e s i ó n y 66.66% (4) S. d e p r e s i ó n leve; los n i ñ o s
con
escolaridad primaria
100% (8) presentaron
S. d e p r e s i ó n
leve: y en el nivel
secundaria 4 6 . 6 % (7) sin S. de d e p r e s i ó n . 4 6 . 6 % S. de d e p r e s i ó n leve y 6.6% (1) S.
d e p r e s i ó n moderada.
Por lo que respecta al nivel s o c i o e c o n ó m i c o : dentro del nivel alto 1 presento d e p r e s i ó n
leve, en el nivel medio alto 1 no presento S. d e p r e s i ó n y 4 S. de d e p r e s i ó n leve, en el
nivel medio bajo 2 7 . 2 % (3) sin S. d e p r e s i ó n , y 72.2% (8) S. d e p r e s i ó n leve; y en el nivel
obrero 4 0 % (6) no tuvieron S. de d e p r e s i ó n . 53.33 (8) S. d e p r e s i ó n leve y 6.66% (1) S.
d e p r e s i ó n moderada. E n ninguna se e n c o n t r ó diferencias e s t a d í s t i c a s . (Tabla 1)
17
TABLA I
G R A D O DE DEPRESION DE A C U E R D O A LAS CARACTERISTICAS
SOCIODEMOGRAFICAS D E L NIÑO.
S I N S.
S. D E P R E S I O N
S DEPRESION
LEVE
MODERADA
DEPRESION
No
No.
0,
TOTAL
VALOR
DE "P"
No
No.
°o
°
0
12
5
20
0
6
SEXO
Masculino
3
25
9
75
Femenino
7
35
12
60
1
•>
33.33
4
66.66
0
0.57
EDAD
1 -4 años
5-9 a ñ o s
1
12.5
7
87.5
0
0
8
10-14 años
7
38.8
10
55.5
1
5.5
18
i
33.33
4
66.6
0
0
6
8
30.7
17
65.3
1
3.8
26
I
33.33
4
66.66
0
0
6
0.57
OCUPACION
Ninguna
Estudiante
0.88
ESCOLARIDAD
Ninguna
Prc-primaria
1
33.33
2
66.66
0
0
3
P n maria
0
0
8
100
0
0
8
Secundaria
7
46.6
7
46.6
1
6.6
15
0.31
GRAFFAT
Alto
0
0
1
100
0
0
1
M e d i o alto
1
20
4
80
0
0
5
M e d i o bajo
3
27.2
8
72.72
0
0
11
Obrero
6
40
8
53.33
1
6.66
15
0.82
Fuente: encuestas aplicadas
P= <0.05
18
E n cuanto a los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en los padres, se e n c o n t r ó que 8 1 . 2 5 % (26) en los
3 rangos de edad no presentaron s í n t o m a s depresivos: en el grupo de 30 a 39 a ñ o s y de
de 40 a ñ o s y mas 12.5% (2) presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve respectivamente.
E n relación a la o c u p a c i ó n 9 1 . 6 % (11) que son obrero y campesino no presentaron
s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y 8.3% (1) presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve; en el rubro de
empleado y comerciante 8 7 . 5 % (7) no presentaron s í n t o m a s d e p r e s i ó n y 12.5% (1)
presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve: en cuanto a T é c n i c o y profesionista 72.7% (8) no
presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y 18.1 ( ( 2 ) presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve.
E n relación a la escolaridad y los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n , hubo significancia
estadística
con p<0.05. el 80%(4) de escolaridad primaria no presento s í n t o m a s y 2 0 % (1) S. de
d e p r e s i ó n leve. E n el nivel secundaria 9 0 % (9) no presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y
10% (1) S. d e p r e s i ó n leve: la escolaridad preparatoria, ninguno (8) p r e s e n t ó s í n t o m a s de
d e p r e s i ó n y en cuanto al nivel profesional 6 2 . 5 % (5) sin s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y 2 5 %
(2) S. d e p r e s i ó n leve. (Tabla II)
19
T A B L A II
SÍNTOMAS DE DE DEPRESION DE A C U E R D O A LAS CARACTERISTICAS
SOCIODEMOGRAFICAS D E L PADRE.
SIN D A T O S
SIN D E P R E S I O N
DEPRESION
TOTAL
VALOR DE
LEVE
No.
0
No.
o
o
No
"P"
°o
No.
EDAD
100
i
0
0.49
Menor 30
0
0
30-39
->
10.5
15
78.9
40 \ m á s
0
0
9
81.8
2
Sin datos
1
100
0
0
0
0
1
Obrero
0
0
11
91.6
1
8.3
12
0
0
7
87.5
1
12.5
8
1
9
8
72.7
2
18.1
11
10.5
19
18.1
11
OCUPACION
0.75
Campesino
Empicado
Comerciante
Técnico
Profesionista
ESCOLARIDAD
Sin datos
1
100
0
0
0
0
1
Primaria
0
0
4
80
1
20
5
Secundaria
0
0
9
90
1
10
10
Preparatoria
0
0
8
100
0
0
8
Profesional
1
100
5
62.5
2
25
8
0.01
Fuente: encuestas aplicadas
P= <0.05
Respecto a los s í n t o m a s
de d e p r e s i ó n
y características
sociodemográficas
madres, se e n c o n t r ó que el grupo de menores de 30 a ñ o s 8 0 % (4)
de
las
81.25% no
presentaron s í n t o m a s depresivos. 20%(1) S. d e p r e s i ó n leve; en el grupo de 30 a 39 a ñ o s
6 8 % (13)
Sin S. de d e p r e s i ó n . 2 6 . 3 % (5) S. d e p r e s i ó n leve y 5.2% (1) S. d e p r e s i ó n
moderada, en las madres de 4 0 a ñ o s y mas 75%(6) N o presentaron
síntomas
de
d e p r e s i ó n . 2 5 % (2) S. d e p r e s i ó n leve.
20
C o n lo que respecta a la o c u p a c i ó n en las empleadas y comerciantes 4 0 % (2) no
presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y 6 0 % (3) S. d e p r e s i ó n leve y en madres amas de
casa 77.7% (21) sin s í n t o m a s de d e p r e s i ó n . 18.5% (5) S. d e p r e s i ó n leve y 3.70% (1) S.
d e p r e s i ó n moderada. E n cuanto a la escolaridad de las madres, con nivel primaria 77.7%
(7) sin s í n t o m a s de d e p r e s i ó n . 2 2 . 2 % (2) S. d e p r e s i ó n leve; en secundaria 6 4 . 2 % (9) sin
depresión
2 8 . 5 % (4) S. d e p r e s i ó n
leve y 7.14%
(4) S. d e p r e s i ó n
moderada:
en
preparatoria 7 5 % (3) sin S. d e p r e s i ó n y 2 5 % (1) S. d e p r e s i ó n leve y a nivel profesional
8 0 % (4) sin S. d e p r e s i ó n y 2 0 % (1) con S. d e p r e s i ó n leve. (Tabla III)
T A B L A III
G R A D O DE DEPRESION DE A C U E R D O A LAS CARACTERISTICAS
SOCIODEMOGRAFICAS DE LA MADRE.
SIN D E P R E S I O N
No.
°0
DEPRESION
DEPRESION
LEVE
MODERADA
0
No
No.
O
TOTAL
VALOR DE
•P"
No.
EDAD
Menor 30
4
80
1
20
0
0
5
30-39
13
68
5
26.3
1
5.2
19
40 \ m á s
6
75
->
25
0
0
8
i
40
3
60
0
0
5
A m a de casa
21
77.7
5
18.5
1
3.70
27
Técnico
0
0
0
0
0
0
0
Pnmana
7
77.7
2
-I-I
i
0
0
9
Secundaria
9
64.2
4
28.5
1
7.14
14
Preparatoria
3
75
1
25
0
0
4
Profesional
4
80
1
20
0
0
5
0.34
OCUPACION
Empleado
Comerciante
0 79
Profesionista
ESCOLARIDAD
0.70
Fuente: encuestas aplicadas
P= <0.05
21
Por lo que respecta al ciclo vital de la familia
18.75% (6) se encontraron en etapa
procreativa en su fase de e x p a n s i ó n . 84.37% (27) en etapa procreativa en su fase de
consolidación
y
apertura
y
15.62% (5) en
etapa
de
dispersión
en
la fase
de
desprendimiento.
E n cuanto a la r e l a c i ó n del ciclo vital y los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n ; dentro de la etapa
procreativa y fase de e x p a n s i ó n , en los n i ñ o s : 16.6% (1) no presentaron s í n t o m a s de
d e p r e s i ó n y 83.33% (5) d e p r e s i ó n leve; E n cuanto a los padres 83.33% (5) sin S. de
d e p r e s i ó n y 16.6 (1) d e p r e s i ó n leve: y en
las madres 66. 66% (4) sin S. d e p r e s i ó n y
3 3 . 3 3 % (2) S. d e p r e s i ó n leve. E n la fase de C o n s o l i d a c i ó n y apertura, en los n i ñ o s se
e n c o n t r ó : 3 8 . 0 9 % (8) sin S. d e p r e s i ó n
y 6 1 . 9 0 % (13) d e p r e s i ó n leve, E n los los padres
80.9% (17) sin S. de d e p r e s i ó n y 9.52% (2) S. d e p r e s i ó n leve y en las madres 7 6 . 1 %
(16) sin S. de d e p r e s i ó n , 19% (4) S. d e p r e s i ó n leve y 4 . 7 6 % (1) S. d e p r e s i ó n moderada.
E n la etapa de d i s p e r s i ó n fase de desprendimiento los n i ñ o s presentaron 2 0 % (1) sin S.
d e p r e s i ó n . 6 0 % (3) S. d e p r e s i ó n leve y
20%(1) d e p r e s i ó n moderada; E n los padres
80%(4) sin S. de d e p r e s i ó n y 2 0 % (1) S. d e p r e s i ó n leve y las madres 6 0 % (3) sin S. de
d e p r e s i ó n , y 4 0 % (2) S. d e p r e s i ó n leve. (Gráfico 2)
GRAFICO 2
Fuente: encuestas aplicadas
SSD= Sin Síntomas Depresión SDL= Síntomas Depresión Leve
SDM= Síntomas Depresión Moderada
E l test A P G A R familiar se a p l i c ó para valorar la funcionalidad familiar desde el punto
de vista de apoyo, al
relacionarlo con s í n t o m a s de d e p r e s i ó n se observo que en las
familias funcionales, 67.7% (21) de los n i ñ o s presentaron S í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve,
3.22%
(1) S. de d e p r e s i ó n moderada y 29%(9) sin S. d e p r e s i ó n ; en los padres se
encontró
en)
disfunción
moderada sin s í n t o m a s de d e p r e s i ó n ; 9 2 . 8 7 % (31)
con
funcionalidad familiar;; 67.7% (21) d e p r e s i ó n leve y d e p r e s i ó n moderada, solo hubo 1
familia disfuncional y el n i ñ o no m a n i f e s t ó s í n t o m a s de d e p r e s i ó n .
23
E n cuanto a los padres ( m a m á y p a p á ) , todos manifestaron de acuerdo al apgar
encontrarse en el seno de familias
funcionales,
de é s t o s 2 5 % (8) y
13.3% (4)
presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve respectivamente y 3 . 1 2 5 % (1) de las madres c o n
s í n t o m a s de d e p r e s i ó n moderada. 8 6 . 6 % (26) de los padres y 71.8%(23) de las madres
no refirieron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n , ( G r á f i c o 3)
GRAFICO 3
DEPRESION EN NIÑOS Y S U S PADRES Y FUNCIONALIDAD
FAMILIAR
• Familia funcional
• Disfunción moderada
SSD
SDL
NIÑO
SDM
SSD
SDL
SDM
PADRE
SSD
SDM
MADRE
Fuente: encuestas aplicadas
SSD= Sin Síntomas Depresión SDL= Síntomas Depresión Leve
SDM= Síntomas Depresión Moderada
24
C o n lo que respecta al grado de e s t r é s familiar s e g ú n la escala de Holmes: de acuerdo a
lo manifestado por el padre, 5 2 . 5 % (21) no hay problemas, 4 1 . 7 % (7) hay crisis leve y
4 0 % (2) con crisis moderada. E n cuanto a la madre 4 7 . 5 % (19) no hay problemas,
5 8 . 8 2 % (10) crisis leve y 6 0 % (3) crisis moderada. E n ambos p r e d o m i n ó la no presencia
de s í n t o m a s de d e p r e s i ó n a e x c e p c i ó n de cuando se e n c o n t r ó crisis leve donde se
manifestaron s í n t o m a s de de d e p r e s i ó n leve tanto en el padre c o m o en la madre (28.5 y
4 0 % respectivamente) y en crisis moderada 3 3 . 3 % de las madres presentaron s í n t o m a s
de d e p r e s i ó n leve. ( G r á f i c o 4)
GRAFICO 4
DEPRESION EN P A D R E S Y G R A D O DE E S T R E S
ESCALA DE HOLMES
SSDSDL
SDM
NO HAY PROBLEMAS
SSD
SDL
CRISIS LEVE
• Padre • Madre
SDM
SSD
SDL
CRISIS MODERADA
Fuente: encuestas aplicadas SSD= Sin S. Depresión SDL= S. Depresión Leve
SDM= S. Depresión Moderada
25
Para valorar la funcionalidad familiar se aplico F A C E S III y se r e l a c i o n ó con s í n t o m a s
de d e p r e s i ó n : E n cuanto a C o h e s i ó n , en las Familias semirrelacionadas 76.4°o (13) no
presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n y
familias
23.5%(4) S. d e p r e s i ó n leve, en cuanto a las
relacionadas y aglutinadas, ninguna p r e s e n t ó s í n t o m a s de d e p r e s i ó n (9 y 3
respectivamente). E n cuanto a adaptabilidad, la m a y o r í a de las familias no p r e s e n t ó
s í n t o m a s de d e p r e s i ó n s ó l o 3 familias estructuradas y 1 flexible presentaron s í n t o m a s de
d e p r e s i ó n leve. Las diferencias fueron e s t a d í s t i c a m e n t e significativas.
p<0.05.( Tabla
IV)
T A B L A IV
SINTOMAS
D E D E P R E S I O N D E A C U E R D O A L F A C E S III E N E L P A D R E
SIN D A T O S
S I N S.
S. D E P R E S I O N
DEPRESION
LEVE
TOTAL
DE "P"
No.
%
No
"o
Ninguno
2
66.66
1
33.33
0
0
3
Semirrelacionada
0
0
13
76.4
4
23.5
17
Relacionada
0
0
9
100
0
0
9
Aglutinada
0
0
3
100
0
0
3
Riaida
1
66.6
1
33.33
0
0
3
Estructurada
0
0
15
83 3
3
16.6
18
Flexible
0
0
7
87.5
1
12.5
8
Caótica
0
0
3
100
0
0
3
COHESION
No.
o
o
VALOR
No.
0.0004
ADAPTABILIDAD
Fuente: Encuestas aplicadas
0.0004
Faces 3
Respecto a la M a d r e , de acuerdo a la c o h e s i ó n : L a m a y o r í a de las familias no tuvieron
s í n t o m a s ; 8 familias (semirrelacionada. relacionada y aglutinada) tuvieron s í n t o m a s
de
d e p r e s i ó n leve y 1 semirrelacionada con s í n t o m a s de d e p r e s i ó n moderada. E n cuanto a
adaptabilidad las familias se comportaron p r á c t i c a m e n t e igual, sobresaliendo que
de las familias estructuradas presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve. Y 1 familia
35.7
rígida
S.D. moderada. N o se encontraron diferencias e s t a d í s t i c a m e n t e significativas. (Tabla V )
26
TABLA V
G R A D O D E D E P R E S I O N Y F A C E S III E N L A M A D R E
!
S I N S. D E
S DEPRESION
S. D E P R E S I O N -
DEPRESION-
LEVE
MODERADA
0
o
TOTAL
DE "P-
.
I
¡
NO.
O
No.
Scmirrclacionada
7
70
->
20
1
10
10
Relacionada
•
14
82.3
3
17.6
0
0
17
Aglutinada
j
40
3
60
0
0
5
COHESION
No
o
No
VALOR
0.192
ADAPTABILIDAD '
Rígida
i
10
76.9
->
15.3
1
7.60
13
Estructurada
I
9
64.2
5
35.7
0
0
14
Flexible
!
3
75
1
25
0
0
4
Caótica
|
1
100
0
0
0
0
1
0.795
Fuente: Encuestas aplicadas / Faces 3
Por lo que respecta a la t i p o l o g í a familiar en base su estructura 78% (25) fueron de tipo
nuclear. 18.75% (6) extensas y 3.12% (1). Extensas compuestas. Dentro de las familias
tipo nuclear y su r e l a c i ó n con los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en los n i ñ o s
se observo 3 2 %
(8) sin S. d e p r e s i ó n . 6 4 % (16) S. d e p r e s i ó n leve y 4%(1) S. d e p r e s i ó n moderada, en los
padres 9 2 % (23) sin S. d e p r e s i ó n y 8% (2) S. d e p r e s i ó n leve; y en las madres 7 2 % (18)
sin S. d e p r e s i ó n . 2 4 % (6) S. d e p r e s i ó n leve y 4 % (1) S. d e p r e s i ó n moderada. Dentro de
las familias tipo extensa y su r e l a c i ó n con s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en los n i ñ o s 3 3 . 3 3 %
(2) sin S. d e p r e s i ó n . 66.6% (4) S. d e p r e s i ó n leve, en los padres 3 3 . 3 3 % (2) sin S.
d e p r e s i ó n y 3 3 . 3 3 % (2) S. d e p r e s i ó n leve: y en las madres 6 6 . 6 6 % (4) sin S. d e p r e s i ó n ,
y 33.33 %(2)
S. d e p r e s i ó n leve. E n cuanto a las familias extensa y su relación con
s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en el n i ñ o s . 100% (1) con S. d e p r e s i ó n leve, y ambos padres sin
S. d e p r e s i ó n .
En cuanto a su t i p o l o g í a familiar en base a su desarrollo 21.8% (7) son modernas y
78.12% (5) tradicional. Dentro de las familias modernas y su relación con s í n t o m a s de
27
d e p r e s i ó n en los n i ñ o s 2 8 . 5 % (4) sin S. d e p r e s i ó n y 71.4% (5) S. d e p r e s i ó n leve: en los
padres 71.4 % (5) sin S. d e p r e s i ó n y 8% (2) S. d e p r e s i ó n leve y en las madres 5 7 . 1 % (4)
sin S. d e p r e s i ó n . 2 8 . 5 % (2) S. d e p r e s i ó n leve y 14.2% (1) S. d e p r e s i ó n moderada. E n
cuanto a las familias de tipo tradicional y su relación con s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en los
n i ñ o s 3 2 % (8) sin S. d e p r e s i ó n . 6 4 % (16) S. d e p r e s i ó n leve y 3.12% (1) S. d e p r e s i ó n
moderada: en los padres 8 4 % (21) sin S. d e p r e s i ó n , y 2 8 . 5 % (2) S. d e p r e s i ó n leve y en
las madres 7 6 % (19) sin S. d e p r e s i ó n y 2 4 % (6) S. d e p r e s i ó n leve.
E n cuanto a su tipo familiar basado en su d e m o g r a f í a 4 3 . 7 5 % (14) fueron Urbana y
56.25% (18) rural. Dentro de las tipo U r b a n o y su relación con s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en
los n i ñ o s el 2 8 . 5 % (4) sin S. d e p r e s i ó n y 71.4% (10) S. d e p r e s i ó n leve: en los padres
92.8% (13) sin S. d e p r e s i ó n y 7.2% (1) S. d e p r e s i ó n leve y en las madres 71.4% (10)
sin S. d e p r e s i ó n y 2 8 . 5 % (4) S. d e p r e s i ó n leve. D e las familias tipo Rural y su relación
con s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en los n i ñ o s 33.33% (6) sin S. d e p r e s i ó n . 6 1 . 1 1 % (11) S.
d e p r e s i ó n leve y 5.55% (1) S. d e p r e s i ó n moderada; en los padres 72.2% (13) sin S.
d e p r e s i ó n y 16.6% (3) S. d e p r e s i ó n leve; en las madres 7 2 . 2 % (13) sin S. d e p r e s i ó n .
22.2% (4) S. d e p r e s i ó n leve y 5.5%(1) S. d e p r e s i ó n moderada.
E n cuanto al tipo familiar en base a su i n t e g r a c i ó n el 9 6 . 8 % (31) fueron
familias
integradas y 3.12% semiintegradas. Dentro de las integradas y su relación con s í n t o m a s
de d e p r e s i ó n en los n i ñ o s 2 9 . 3 % (9) sin S. d e p r e s i ó n . 67.74% (21) S. d e p r e s i ó n leve y
3.22% (1) S. d e p r e s i ó n moderada, en los padres 83.8% (26) sin S. d e p r e s i ó n y 12.9%
(4) S. d e p r e s i ó n leve, y en las madres 70.9% (22) sin S. d e p r e s i ó n , 25.8% (8) S.
d e p r e s i ó n leve y 3.2% (1) S. d e p r e s i ó n moderada. E n cuanto a la familia semiintegrada
y su r e l a c i ó n con s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en el n i ñ o , el padre y la madre no presentaron
n i n g ú n sintoma de d e p r e s i ó n . ( G r á f i c o 5)
28
CONCLUSIONES
L o s s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en los n i ñ o s con diagnostico de leucemia y sus padres es
frecuente aunque en grados variables, en el caso de los n i ñ o s del estudio en las tres tipos
de leucemia que se investigo, presentaron en su m a y o r í a s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve, y
en cuanto a los padres los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n fueron con mayor frecuencia en la
madre, en grado leve y moderado y en el caso de los padres en menor frecuencia y solo
con s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve, lo que concuerda con la literatura. E n relación a la edad
de los n i ñ o s en su m a y o r í a presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve sin influir la edad; en
cuanto al sexo presentaron mas s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en hombres que en mujeres con
una m í n i m a diferencia. E n cuanto al tiempo de e v o l u c i ó n los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n van
disminuyendo mientras es mas largo el tiempo de e v o l u c i ó n ya que la familia lo va
asimilando y aumenta la esperanza de r e c u p e r a c i ó n del n i ñ o . Dentro de los factores que
influyen para que presente s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en los n i ñ o s es la o c u p a c i ó n ya que es
la o c u p a c i ó n v en el caso de los n i ñ o s en la escolaridad en grado de primaria v
i
secundaria, que es cuando los n i ñ o s cambian sus rutinas diarias y suspenden
o
abandonan la escuela: A s í m i s m o solo hubo un caso de d e p r e s i ó n moderada en donde el
grado de escolaridad fue secundaria y el nivel s o c i o e c o n ó m i c o fue obrero por lo que
este factor t a m b i é n pudiera considerarse c o m o influyente. E n cuanto a los padres el
nivel cultura] influye para presentar s í n t o m a s de d e p r e s i ó n ya que en el caso de menor
nivel de e d u c a c i ó n primaria y secundaria es mas frecuente estos s í n t o m a s en ambos
padres. E n r e l a c i ó n a la funcionalidad familiar y los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n se aplico el
test A P G A R familiar en donde la m a y o r í a fueron familias funcionales, en relación a la
escala de H o l m e s que nos valora el estrés familiar, solo la m a y o r í a de las madres
refirieron tener m a y o r crisis leves en relación a los padres y en cuanto las test F A C E S
III en el padre las familias relacionadas y caótica no presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n
30
en su m a y o r í a , sin embargo en la madre las familias semirrelacionadas y caótica fueron
las que en su m a y o r í a no presentaron s í n t o m a s de d e p r e s i ó n , lo que nos indico que la
c o h e s i ó n fue mas importante para disminuir los s í n t o m a s de d e p r e s i ó n sin embargo la
adaptabilidad no influyo en la presencia de los s í n t o m a s de lo pacientes de nuestro
estudio: Por lo anterior podemos concretar que la m a y o r í a de los n i ñ o s independiente
mente del tipo de leucemia y edad en su m a y o r í a presento s í n t o m a s de d e p r e s i ó n leve y
en cuanto a los padres . la m a y o r í a de las madres presento a l g ú n sintoma de d e p r e s i ó n
en relación a los padres c o m o lo reporta la literatura. Y la m a y o r í a de familias fueron
funcionales lo que nos indica que estos pacientes cuentan con el apoyo emocional,
e c o n ó m i c o v social de sus familias
31
ALTERNATIVAS
1. - E v a l u a c i ó n inicial y p e r i ó d i c a en relación a s í n t o m a s de d e p r e s i ó n en cada paciente
de control para identificar los casos que necesiten ayuda p s i c o l ó g i c a y brindarles este
servicio conjuntamente con el medico.
2. - Formar grupos de apoyo de padres con n i ñ o s con diagnostico de L e u c e m i a con la
finalidad
de brindar i n f o r m a c i ó n a los casos nuevos y d i s m i n u i r los s í n t o m a s de
d e p r e s i ó n en los padres.
3. - Capacitar al personal hospitalario en cuanto aspectos p s i c o l ó g i c o s de estos pacientes
y sus padres con la finalidad de crear un ambiente mas agradable durante su estancia
intrahospitalaria.
4. - R e d u c i r el m í n i m o posible de d í a s de estancia intrahospitalaria a los n i ñ o s con la
finalidad
de integrarlos a su rutina de vida habitual lo m á s pronto posible
5. - M a y o r accesibilidad al área escolar en estos pacientes asi c o m o i n f o r m a c i ó n de sus
profesores para apoyo a c a d é m i c o de los n i ñ o s en el lapso que tuvieran que ausentarse.
6. - Realizar en los pacientes y familiares p r o m o c i ó n del cuidado a la salud
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35
A N E X O S
37
ANEXO 1
CONSENTIMIENTO INFORMADO
Carta de consentimiento informado del proyecto de investigación titulado:
Depresión en niños con diagnostico de Leucemia y sus padres y su relación
con funcionalidad familiar que presenta: Dra. Ménica Xóchitl Vázquez Estrada
Residente se Segundo año de la especialidad de Medicina Familiar
Lugar: H. G . R. De la ciudad Orizaba Ver.
Fecha:
Por medio de la presente acepto que mi hijo(a) y nosotros (madre y/o padre)
participar en el proyecto de investigación titulado: Depresión en niños con
diagnostico de Leucemia y sus padres y su relación con funcionalidad familiar
El objetivo es : Determinar el grado de depresión en niños con diagnostico de
leucemia y sus padres y su relación con funcionalidad familiar
S e me ha explicado que mi participación consistirá en permitir responder las
preguntas aplicadas en 5 cuestionarios y los datos se manejaran de manera
confidencial respetando mi privacidad. Pudiéndome retirar en el momento que
desee del estudio.
FIRMAS DE CONFORMIDAD
Participante
Testigo
Investigador del proyecto
Testigo
38
ANEXO 2
(Cuestionarios)
Instituto Mexicano del Seguro Social
Unidad de Medicina Familiar No.1
Cuestionario de variables sociodemográficas del Protocolo: Depresión en niños
con diagnóstico de leucemia y sus padres y su relación con funcionalidad
familiar
No. D E E N C U E S T A
1 .)Numero de Seguridad
2.Ì
APELLIDO PATERNO
APELLIDO MATERNO
NOMBRE(S)
3. )Unidad de adscripción
4. )Lugar de origen
5. )Lugar de residencia
6. )Edad
7. -Sexo:
a) Masculino
b) femenino
8. -Escolaridad:
a ) Ninguna
b) primaria
9. - Ocupación:
a.) Ninguna
b)Estudiante
10. - Tipo de Leucemia: a) L L A
c) secundaria
b)LMA
11. - Causa de leucemia:
a) Conocida:
b) Desconocida.
12.- Tiempo de evolución de leucemia:
Menos de 6 meses
( )
6 meses ( )
1 años ( )
3 años
( )
5 años ( )
Más de 10 años
( )
39
ESCALA DE HOLMES
1. Muerte del cónyuge
2. Divorcio
3. Separación
4. Privación de la libertad
5. Muerte de un familiar próximo
6. Enfermedad o incapacidad, graves
7. Matrimonio
8. Perder el empleo
9. Reconciliación de la pareja
10. Jubilación
11. Enfermedad de un pariente cercano
12. Embarazo
13. Problemas sexuales
14. Llegada de un nuevo miembro a la familia
15. Cambios importantes en el trabajo
16. Cambios importantes a nivel económico
17. Muerte de un amigo intimo
18. Cambiar de empleo
19. Discusiones con la pareja (cambio significativo)
20. Pedir una hipoteca de alto valor
21. Hacer efectivo un préstamo
22. Cambio de responsabilidades en el trabajo
23. Un hijo/a abandona el hogar (matrimonio, universidad)
24. Problemas con la ley
25. Logros personales excepcionales
26. La pareja comienza o deja de trabajar
27. S e inicia o se termina el ciclo de escolarización
28. Cambios importantes en las condiciones de vida
29. Cambio en los hábitos personales
30. Problemas con el jefe
31. Cambio en el horario o condiciones de trabajo
32. Cambio de residencia
33. Cambio a una escuela nueva
34. Cambio en la forma o frecuencia de las diversiones
35. Cambio en la frecuencia de las actividades religiosas
36. Cambio en las actividades sociales
37. Pedir una hipoteca o préstamo menor
38. Cambios en los hábitos del sueño
39. Cambios en el número de reuniones familiares
40. Cambio en los hábitos alimentarios
41 .Vacaciones
42. Navidades
43. Infracciones menores de la ley
100
73
65
63
63
53
50
47
45
45
44
40
39
39
39
38
37
36
35
31
30
29
29
29
28
26
26
25
24
23
20
20
20
19
19
18
17
16
15
15
15
12
11
40
INVENTARIO DE B E C K
En este
cuestionario hay grupo de oraciones, por favor lea cada grupo
cuidadosamente y escoja la oración de cada grupo que mejor describa como se
ha sentido esta semana, incluyendo hoy. Marque con una X la oración que
haya escogido. S i varias oraciones en el grupo parecen aplicarse a su caso
marque sólo una. Asegúrese de leer todas las aseveraciones de cada grupo
antes de contestar.
1)
No me siento triste.
Me siento triste.
Me siento triste todo el tiempo y no puedo animarme.
Me siento tan triste e infeliz que ya no lo soporto.
2)
No me siento desanimado acerca del futuro.
Me siento desanimado acerca del futuro.
Siento que no tengo que pensar en el porvenir.
Siento que no hay esperanzas para el futuro y que las cosas no
pueden mejorar.
3)
No me siento un fracasado.
Siento que he fracasado más que otras personas.
Conforme veo hacia atrás en mi vida. Todo lo que puedo ver son
muchos fracasos.
Siento que como persona soy un completo fracaso.
4)
Obtengo tanta satisfacción de las cosas como siempre.
No disfruto de las cosas como antes.
Y a no tengo satisfacción de nada.
Estoy insatisfecho y molesto de todo.
5)
No me siento culpable
En algunos momentos me siento culpable.
La mayor parte del tiempo me siento algo culpable.
Me siento culpable todo el tiempo.
6)
No siento que seré castigado.
Siento que seré castigado.
Creo que seré castigado.
Siento que estoy siendo castigado.
41
7)
No me siento descontento.
Me siento descontento conmigo mismo
Me siento a disgusto conmigo mismo
M
8)
e odio a mi mismo.
No siento que sea peor que otros.
Me critico a mi mismo por mi debilidad y mis errores.
Me culpo todo el tiempo por mis errores.
Me culpo por todo lo malo que sucede.
9)
No tengo ninguna idea acerca de suicidarme.
Tengo idea de suicidarme pero no lo haría.
Quisiera suicidarme.
Me suicidaría si tuviera la oportunidad.
10)
No lloro más que de costumbre.
Lloro más que antes.
Lloro todo el tiempo
11)
Ahora no estoy más irritable que antes.
Me molesto o irrito más fácilmente que antes.
Me siento irritado todo el tiempo.
No me irrito para nada con las cosas que antes me irritaba.
12)
No he perdido el interés en la gente.
No me interesa la gente como antes.
He perdido la mayor parte de mi interés en la gente
He perdido todo el interés en la gente.
13)
Tomo decisiones tan bien como siempre.
Pospongo decisiones con más frecuencia que antes
S e me dificulta tomar decisiones
No puedo tomar decisiones de nada.
14)
No me siento que me vea más feo que antes.
Me preocupa que me vea viejo y feo.
Siento que hay cambios permanentes en mi apariencia que hace que
me vea feo.
42
15)
Puedo trabajar tan bien como antes.
Tengo que hacer un esfuerzo extra para iniciar algo.
Tengo que obligarme a hacer cualquier cosa.
No puedo trabajar para nada.
16)
Duermo tan bien como antes.
No duermo tan bien como antes.
Me despierto 1 o 2 horas antes de lo acostumbrado y me es difícil
volver a dormirme.
Me despierto muchas horas antes de mi hora acostumbrada y no
puedo volver a dormirme.
17)
No me canso mas de lo habitual.
Me canso más fácil que antes.
Me canso de hacer casi cualquier cosa.
Me siento muy cansado de hacer casi cualquier cosa
18)
Mi apetito es igual que antes.
Mi apetito no es tan bueno como antes.
Casi no tengo apetito.
No tengo apetito en lo absoluto.
19)
No he perdido peso o casi nada.
He perdido más de 2.5 Kilos.
He perdido más de 5 Kilos.
He perdido más de 7.5 Kilos.
(Estoy a dieta SI N O )
20)
Mi salud no me preocupa más que antes.
Me preocupan molestias como dolor de cabeza, malestar estomacal o
estreñimiento.
Estoy tan preocupado por mis molestias físicas que e s difícil que
pueda pensar en otra cosa.
Estoy tan preocupado por mis molestias físicas que no puedo pensar
en otra cosa.
21)
Mi interés por el sexo es igual que antes.
Estoy menos interesado en el sexo que antes.
Ahora estoy mucho más interesado en el sexo que antes.
He perdido completamente el interés por el sexo
43
F A C E S III
Instrucciones: L e a cuidadosamente y responda;
Nunca
1
C a s i Nunca
Algunas V e c e s
2
C a s i Siempre
Siempre
4
5
3
Describa a su familia:
1
Los miembros de la familia se dan apoyo entre si.
2
En nuestra familia, se toman en cuenta las sugerencias de los
hijos para
resolver los problemas
3
Aceptamos las amistades de los demás miembros de la
familia.
4
Los hijos pueden opinar en cuanto a su disciplina
5
Nos gusta convivir solamente con los familiares cercanos
6
Cualquier miembro de la familia puede tomar la autoridad
7
Nos sentimos más unidos entre nosotros que con personas
que no son
De nuestra familia
8
Nuestra familia cambia el modo de hacer sus cosas
9
Nos gusta pasar el tiempo libre en familia
10
Padres e hijos se ponen de acuerdo en relación con los
castigos.
11
Nos sentimos muy unidos.
12
En nuestra familia los hijos toman las decisiones.
13
Cuando se toma una decisión importante, toda la familia está
presente.
14
En nuestra familia las reglas cambian.
15
Con facilidad podemos planear actividades en familia.
16
Intercambiamos los quehaceres del hogar entre nosotros.
17
Consultamos unos con otros para la toma de decisiones.
18
En nuestra familia es difícil identificar quien tiene la autoridad.
19
La unión familiar es muy importante.
20
E s difícil decir quien hace las labores del hogar
44
APGAR familiar
Cuestionario de la prueba APGAR
familiar
Casi
A
nunca
veces
0
1
Siempre
2
Total
¿Está satisfecho con la ayuda de su
familia cuando tiene un problema?
¿Conversan en ustedes los
problemas que tienen en su casa?
¿Las decisiones importantes se
toman en conjunto en su casa?
¿Está satisfecho con el tiempo que
su familia y usted pasan juntos?
¿Siente que su familia le quiere?
1
5
45
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