Sal.n de la moda, El

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PEJDÓO.0O < 3 0 l « 0 i « * L maWaüAM
P A U A U * F « . I U * « . U . U » ™ a O O O « " p « ) F U « 0 N i » OMBADOA W W Q B O T nOURINU U.UI1INAD0« D t IM
/Vlírwí
(•
¡í, laifa
iU aguja,
(nekrí,
tafUMai,
REGALO A LOS SEÑORES ABONADOS A LABIBLIOTECA
MOOA,
DE
W l »
ríi.
UNIVERSAL
tntHli,B»iawk-aiiiw^itrirti-r«iwi.iiBai-[iíiiiiiK.uiitBirft^^
SUIUAID
c n r i ibertoii l e l e u n í p e d i e r a 6 p i í s l r o n d e felpa n i h l . S o m t r e n i de paja
k a grabados. — R e r k u d e P u i s . — E e « d e M i d n d , — Kaj n w d í «ol (itHtinaaáaa).—
P e i m m i t n i n » — R c c t t u úlUej.
—pMilemptit
GtiAliM>oii — A I , M a n l e k l * A n i n n i n » . — B 1.
sris,
a d o i n a d o d e plutoa» rubL M e d i a t d e » [ c
í l l l m o color.
St^iiHiùi
fra/f.—Falda
y d e fnldooe» b r o c b a d o i d e c o l o r d e caatalta n b i e f o o d o a i u l .
F a f d e brochado. Carpiüo aiinuniio U r u d u d o ,
cubierta d e ibUihíi d e iBcaje color
d e h i l o c r u d o , e r t u d a d e u n v o l a n l l l o ptefiado d e r a » c o l o r d e
c a i U ñ a * R e d i n g o t e f o r i u a d o d c p i c a d o s d e t a l e tan i r u l l U o
r i ü a a j u o t o a l c u e l l o . S o m b r e r o d e p a j a , gaatoetídD d e l a e í o pelo u a t a f i o .
Cbiijuei» M eielm.—C j.
NW» de 4 ««o»—4. Cenefa d e t a p i c e r i a . —5.
DKSCmPCiOH
DE LQS
Fondt> d c U p i c e r l a . —
6. C a s t a b o i d i d u i a n
malla.—%* C a m i » d c
d o i n i r . — 9 y 10 T r a j e »
d e H A n M u a . — 11 C a m b u d e duf mjr-—13Petnadu d e bmlailaem.
p n l v a d u (vñitu p o r d e
t l i * ) . — 1 3 ' T t a j e d « viliu.—14 Traje decaía.
—15. l'clnmK-I f a t l t a a J a
« s p o l r a d o I viau> p o r
deUnle).—16. Traje d e
c a í a . — «7. T r a j e d e
c o n c i e r t o - — I * y 19Trajeï d e pateo.
Hoja n i r A T « o s t s n i m e r o JS' — M a J I l e l M » .
Anloaina. — Chaqu«la
Métela. — V e a ü d o d c
nüU.
«
Hora DI i i r n r i j r w n . " 35.
—Cincnentn dibojoararíadi4.
ILaHINADO, —
B I,—CliAqüETA M £ - '
T t I J i , de caBamaio d e
hilo, bardado d e motaa d c
t e l p i l l a . C u e t l e c i i o d e ENcaje ligetagnenie encañon a d o l e n n i n a n d o CN d o b l e
chorrera, con laiot dc r u ó ,
LUJELM c o n h e b í l l i t a a d e
plata oxidada. Titantcide
r a a o , l<n c i u l e a l o m i n a n
en p u n í a e n el b o r d e d é l a
chaijncia, Vaelni d e enea.
Je. Dulile hilera d e encaje
a l i n J e d e t d e las Saldetaa,
F a l d a redunda do tnletan
b o r d a d o T ú n i c a d c velo
b r o c h a d a DE b o j a a . S o a *
brero d c f a u , d e b e d r a n b
dc gorro, cncailonado alr e d e d o r y c o n laaoa d e d o t a
eatreeba e n cl delanief».
Trajea d c p u c o .
Ejn-LlCACKMf
OE LOS
SUPLEMEimiS
t . — HOJA DE Í A T M .
K U 0 . * ll,
— Manleleta
A d l u n t n a (griiaJa
ti Uxi>):
A
Battit!
ftJi-
Vertido d e l B a
iaJa
C 3 ta rí Uxta}
Véjate
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Chaqueta Ueie.
\a(graÍaJ«
la).
(ra—
la* f x p L l m J a & e i
e n la m i i m a
htt\^.
3 . —HOJA I>E ÍHHÜJCM
IrtmerD
ü-—Cincnmi*
dibcjn»
mHadaa-—Vt^aa^
u
Uu eip)íca£]i>nea c a U
MIINLD h o j a
3 . - > F t i : U l l N tl.PUiNA·'*
UO. — T r a j e a d e p u M o .
Prtattr
Ira/I.
— h U s
d e felpa n t d . Tùoica rtco^da
GRABADOS
A I.—MA.NTCIXTA A i r TONISA, d e K d a d e o u » t l l l o ó d e ilcillan» M ( l > ,
c o n f a l i t i i n e s l a i t a n t e lar<
gu» por detanie y con un
g r a n laio d e muir» «obre
cl pof. C o l l a r d e a m i n con
U r o delante- (ïaamiciun
d e encaje* alrededor d c b
Biantclcu y un c n o i l n n a do en el cuello. Sirviendo
d e cabecilla á loa e n c a j o
y r o d e a n d o ct dibujo pied l o ({ue f o r m a n e n l a «*p a b l a , »ancolocado! bordado» d c atahache. Falda
d e lanilLi i n y a i a m u B daa, I m n i a d a p o r d e t i i i
i m o d o d e p u f c a a ò d a , y.
a b i e r t a PTH d e l a n t e « o b r e
o t r a falda d e e n c a j e S o m b r e r o d e paja, a d o r n a d o
c o n u n a b a n d a d e iiaaa y
o n g r u p o d e Horca l i g e r a a
e s «I delantero.
tO(ni d e m e i a . — ? . D i bujo p w a b o r d a d o cn
FlnOUK
piuiiecídíxls
diaperfoj ile tafetán a i u l y d e « K a j e d e U l o e r a d o . Bocao i i n g a í , c u e l l o y t i i i t u r ó n ( t e l e r c j o p e l o wElatiii. M n i « a m a -
de ^ c b e u d A
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c a l o i |rr1f p i l r m i a l u ï d a d *
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m t t n m color, b c u d a J u , po<
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M a n t e l e t a ' A n t c n l n a . — B a
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C J . - » S I S A [1K4 AROÍ.
—^Veaiiiiode velo d e color
é l a t a i cl d e l a n t e r o p l e g a d o
y a b i e r t o s o b r e un p e t o d e
lurab atul marino ó enc a m a d o . F a l d a plq^ad».
d c a o n l i , oHt o n votante
d« encaje á d e b o r d a d a
inglcv Cuello adccuadcL a r o » "íe raao, e n c l c u c U o
IA
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T e n e l I x i i J e ilel p i ( i ^ t ' f l tt"B U t a J e o m o e n e l p u l . S o m
Jurin .Ir j a j A , d » a t * r e d o u i l a , [ o m u l a J e l e r e i o p e l u j am o n
| i i < I l u I « l i t t i i t i h l u o i e a i l D ¡tueilp u n l a n í o a r i u i j i i i i u c n e l d e i a n i e m d e la en¡ia.
4 . — l l n a i i A I l o t>r r ^ n c t a U . p a r a m u c l i l n d e f e m a i i a .
¿H —t'u^ïLxi fja r A P i c E a l A , p a r a m a t l i l n
6 . - L l . s « A iniat'AUA. p a r » « u n i e í c t l a a . — E l t i o r d a i t o i e
e j e e a l a Á | i u n l o d r m u í . E l a i u l gr c l e i i c s t n s i l o ; > i e J u i n ¡ n a a
•IrmrtTç c n c*ta í l a w d e hornlali», fiata c l t u a l *e uK4n a l g o dotiea d e cninrca. E l a m a r i l l o y e l f i d i i i <le m a l i e n n w i r l a d o a
c o q l i v c o l · i r c h vir.-i4, l u c e n may Int^n cTf^i^io.
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t i e i t i n e e s » t r a l s j o , ya ttn
v r . l i d i n , ¡mIímm
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e j e c u t a tulliré H i l a , balil^ta, l a n a , e l e Ija^ cua'lrt.* c a l a d »
«a IldCcn À ^ o u t o d e r e l i e v e Aojprc m t l l a , L o t e n i r v d i ^
*cft r l 4 t Ihircí H e n a l , *e l ' o t . l a q a p i n t o i l c f r ^ o n ,
1 l e c h o t o l i r c s e d a c r u d a d « d o t tnmna p a n d e l a n t e r o d e
v e a l i d o , p r n r i n c e un c f e c u i *olicíWrt,
g , — T a , \ j r m st^\^|LfT•A. ' l e p o p e l i n g r i i p i z a r r a ,
c o n i D o t a r d e { o t o t d e l o s a jr e n r a m a d o o s c t i r a . U n
l u t o r u r m a e l puf- T o d . . i l w a d o i n i n . d r a p c t l u . u n t a ron f laaoi f o n d e tercioiicTo e n i : i r i t a J o oacuro, C a t u l t c l a d e s f - i a cal.>r e t e r n a b'.r.la.lu. S o m b r e r o d c p a i a
e n c a m a d o o s c u r o , a ^ l o r m i l o c o n l a n t a a l a s y flota d e
col&r . t e r o í a l o . — T a A / E liE I t t S O U T a — F a l d a p l e c a i l a d e t u n h
d e enltir d e r n t a lilVESIir- í í o L f e t a l d a l ï c t a f c l a n i l d
r n i s m o c n l o i a t r a i f e s a d a d e d n t a t a 1 ¿ d * s . l e C'.lLhf J e
h o j a l e e a - F a l d a redldj^iHr d i : t a f c i d n e^vlor d r lioja
t e c a , b o r d a d a d e d o y t u n n i L 0 4 mEitmoi l>or.la[trn e n
e l o - r p í í l a a b i e r t o r c n e l faldiin p o a t i l l o b . C h a l e c o d e
tafeían d e c p l o r d e r o t a - Dotooea y c o t l t a t a d e color d e
c a i i a l l i , StMnbrero d e p a t a d e color d e h o ¡ a s e t a . H a n da t i r a p e a d a d e l miitnto c o l o r j e n > l » t l e d u r a d « s u l n r
REVISTA DE PARIS
S i à Cttali¡ui« parisiense « l e p t e g a t l t a r a c u í t h a i l d o
el a c o n i e c i m i c a i o m i t n o t a b l e , cl sucein m i a c u l m i nante d e la primera quincena d c abril, contestarla ain
v a c i l a i : e l l>a¡le d a l /ÍMtl Jt ^tilt.
V ea verdad q a e
n o l e fallaria t a m n para a t e g u r a i l o att,
5,-Pondo d e
E t t a fiesta, q u e h a c o m p e t i d o c u a n d o n o t o b r e p u j a d o
en esplendor y magnificencia i las que veinte a ü o s a t r i a
dallan loa preleclut d e l S e n a y á Ira q n e a c w l i a n e n
l o o t t i o a o i t t c n a a el e m p e r a d o r , a u c o n c , l o s m i n i t t r o i ,
todo el cuerpo diptor u á i i c o , loa altos f u n .
d o n a t i u s y lo mus eacogido d e la sociedad
pariatenae, ha aidn Olg a n u a d a . conuí «aben
yn m b tccioiaa, p o r la
pretiM d e « t a cipiíal
eon objeto d e Militar
c c c n r t o i ^^<nl q o e a t e ó dcT i h a c e r n i l s U e v a d c r a l a m i s e r i a ijue p e s a
etitc t o v t c m u t » b i e l a s
clase» t « . b t » d e Paris.
taDlosría
lie r o t a e a c l d e l i n t e i o
S^BS^^^^^^I
n o a u í a , .lo h a i l ^ ,
gujmecSda c n n tiia>
fcïtoDeailn d c color,
raa b e r d t J w n i w n e o
taa coaforai. l ' e l o c b o r .
•tra eolocailn w l i r e l a s
«llapas. T i e i Tolante»
cn I » m i n e a j 7 t r e í
r u c h a t e n cl c n e l l o .
t i ¡f t í — l ' r i N A t J n
r . u H i n A J w n « >•*»•
TAsU. - rara
hioer
e f i e p c í n a d i i , ^e r i l a n
iDi a t i e l l . » d e d e l a n l e
(dibBp. n . - I S ) y K
loimao bucles
flojo»
muy l % t r ™ ' E · P ' ™ ·
ijoc p a r a i « e p t l n i d o
BS l í f l ü » o l a s c a b e l l t »
m á a d * 40 c a i t t B i e t t i M .
í o r t t e i r i i (fig. l í l
terantan los cibellu»
muy altot y t e forman
rttoreidt»
peiiueBoí
dejani|i> c a n a l t p i n u t
bucle* u b r e el cuello
lejFUB l o I n d i c a e l d l -
a - O n n a f a
borcUnld p a r a
ropa
d e ii¡.
Imjo. C o m o a d o m i . m í a s d e peilaa e n el debiottr o , c n n marabfll e n c a t m u l i t y p e n a e W l o d e o n > ^
n m y libero.
I
T i A j t liE v i F r T A , — F a l l i s ptcgaiU d e l i d '
l i a n a g t i t p l a t a . T ú n i c a rceoginta d e v e l o l i s o d e l
- m l a m o c«'>lm. U n a s c i u t a t d e i i - i c í i i k I o , c a e t i v t r t i c a l i m l e a n h í e cl d tria 11 tcr.» y i c i m i n a u e n c o n c h a a . V n i a d c g t a n a i l i n * lii;tilaili i l c i r t d u p r l o y
^ n a m c c i d j d c e n a j s y perlas
apMcadona J e
cUttTy d e h i n s . D n p e t o p l m ^ r l n J c a l l a i t * l ó r s n a
el d e l a n t a r o J e l a
K n a b r e i o d* faja g ^ i u i e
u f c n f o , I j o t d i t d o d e <É|ftt d e l u n a . : l l r s c a u ^ d a
col{^ crema forma d b ^ e ^ p o r ddaMptr l A i a j
p c o o c l u j fíiià p l a t a .
^
1 4 . — V a t n i í ) M. i.-.uA i t e t u l o d * c q l M c r c n t a .
F a l d a ( u a m e d d a c o n tfetudlla» r a y a d a ( e n l * y
rota. L a lúnlca r e c o g i d a e n foiioa d e c h a i , r a
a d o r n a d a d c t r e n c l t l a i a t l ciuno d corpiCo y laa.
m a n g a s L a j T h p v r U J e l puf c t | Í 4 , t r n trvucillaWv
16 - T a A j r r i i ^ a ' i A . — l ' a l l i a l i t a d r i c i d u p c l o .
t i r ó n , s i i h i c la ^ o c t a c n c n fixnsa d c a b a n i c o pllit*
gisef d e s i c i l i a n a d e c r s l o r b c i g e L a d r a p e r i a àa U
tiíAiea. y loa p l i e g a n ST u c c n ha)t:> u n l a i o d e t a t t '
C ï o p c t o lifoei, r ] q e c i e r r a r a m h i c n c l c o r p i f t o a t ^ j t t t » '
ú o n tad« y g u a t t t c e t d o eon una Kanda .le t«reiop c l · i d t i t i e h o c o t o r ;t c o n tm la 10 j u n t o al h a w b r o .
C u e i l l i r e d o rlc t e r t d o p e ' u t i r u n
I
ti
.
Primeramente (tatú
d e eelcbtariie e n la Boira, p e r o habiéndose r a eon.icidniíue cate edificio a d o l c d a d e n u r h o a
IncotiTenlcntca para cl
objeto, h l o c i o u e geiliones para darla en ta
C a a d e ta C i u r l a d , y
gravías i ta bnena volunladdelAynntaaucul o , los organlzadore»
del baile han podido
d i s p o n e r d e los l u n t u o aos salones d e l líalad o munlcipn I, r e c i e n t o m e n t e erigido s o W l a t ruinas d e l inceiuilado p o r
l a C o m u n a , D e b o afiodir c n o b s e q u i o a l Ajntnlam U n i o q u t n o t a n súlo h a oedi.lo e l edtlicll^ a t n o
q u e h a c o i t i d o c o n l a e«*i l o i a l i d a d d e l o a g a a l o »
inatcTiKlca á fin d e q u e l o s p n i d u c i o i f o e u n i p a r a r
' íntegros n poco
á [K.der d e l o i n e c e s i i a i k a .
C o n t á n d o t e pues cun semejante monumento y
c o n la d i t t o c i o n d e M A l p h a n d . d i r e c t o r d e O b r a *
p ú l i b c a s d e Pana y d c s u t c n l a b o j o J o i e a , loa z c R o va FUiuvard y B a r i c t , n o p o j l n n m e n o s Ae h a c e r s e
maravillas. E l gusto y el fecundo ingenio d r M . A l ta
|>)iand h a n t r i u n f a d » d e U ( t i a l d a d I n e v i t a b l e d c
í<
' a q u e l l a s g r a n d e s p i w o ' l e s q u e a ú n a g u a r d a n la o r oarnentacion q u e iletKn tener a l g n n d i a , y d e l a
'. d c i n u d e r d e l a s p i e d r a s , d i s i m u l a d a m e r c e d ú l o »
lujiytiH ( a p í c e a c o n q u e a e c u l i r í e r o o , s o l w r b i a m e n t e
• m a b i n a d c B c o n o a o m b r o s a profusiorii d e h o n d o s »
t^
jamaje.
mtrtat
oiúa,
I J . ^ T k A J K Dt C O N d X K t O ú MA1JN f e . — f a l d a
d e encaje b l a n c o , -ïuhre vtto cohn- d e m a l v a . T ú n i c a , c o r p i A o y d r a p e r [ s « d e hc.la . l e c t n u l t l l o d e c o l o r d e p c t u a n d e a t o . La u b c e C a l d a I v i n s a l a l d o o c a
l S . - — T R A j a t>lt r A s K C v . — F a l d a c o m p n c i t a d e v o l a n t e s d e
encaje crudo, airaveaadoi d c largaa cintas d e lerciopeln aiul
o s c u r o . T ú n i c a r a e o g i d a d e nurafa d e c o l o r c r u d o , C l c o r p i l l o ,
a d e c u a d o , e s t á c n l i t c t t o (lor d e l a n t e p o r n n p e t o d e e n c a j e ,
con leirtojieloi, Vuel.is d c encnje y t e n á o p c l o . S o m b r e r o d e
turah azul, g u a r n e c i d o d e encajes d c olii y u n g r u p o d e p l u tnas color d e toarlil salpicadas d e o r o
1 9 . — O i a o TRAjr. t l t r A s R o . — F a l d a g u a r n e d d a d e
volante» J e encaje blanco. Túnica abierta y recogida,
J c f a i l l e c o l o r d e m a l v a iKirdada d e c o l o r d e v i o l e t a
oscuro. E l laio J c l puf e s lambían d e colnr d e malva.
C o r p i l l o c*>toT d e m a l v a , a b r o c h a d o c o n p r e s i l l a s s o b r e
u n a c h o r r e r a d c e n c a j e . C a m i s e t a i m a n e r a d e religii>f a . d e g a s a g n s m c c i d a d e p u n t o v i e j o . Manga-» d e l a í l l e
c o l o r «le m a l v a y p u n t o v i e j o . C u f I I O d e t e r c i o p e l o d e
color d c violeta. C a p o t a d e encaje sin b r i d a s g u a r n e c i d a d c t e r c i o p e l o color m a l v a y color viole t i .
J 1 . - C a « 1 i i a tiE t i o a w i » . htí^hom m i t i n í t . d t perc a l , ^ u a i n e c t d a ciiji lyir.lMilim ) i'rTCrfjc.^. I . J peclicrít p l e gaJta; c u e l l o r e c i l t ,
curll-cill.i ile encaje. Laxo* J c
o t o m a n o e n l a s m a n s a s y e n cl cucltrN
la cofia.
p u n t i a g u d o s e n l a z a d o s u n o c o e o t r o pOr t u e d i o d e p r e r i l l a i ,
sujetas c o n u o b o t ó n d e a c e r o b r o n c c ^ o . T ú n i c a recogida y
p u f J c o u d a í flujaa. l ' n l a r o d c i n o a r í c o l o r d e m a l v a v a c o t o cadoell cl costado. 1 foaibrrras y gola d e m o a r é color d e malva.
Coelio recto d e terciopelo d e color d e penaamivato. E l corpillo
va aliTiichado c o n ptetilia» a o b t e u n a canitiela d c e n c a j e blanc o . D o t hílc*aa i l e a l i a t o r t o s i t m i í n á n la g o l a .
7,—Dlbtijo p a r a
bordado
e n
malla
Kl a s p e c t o general c t a verda<1eramea1e m&gico.
Iji l a c h a d a d e l a C a t a d e l a C i u d a d c a u b a i l n m i Bnita c o n i n u s i t a d o p i p l e n d o t : e l g a » , la e l e c t r i d d a i l . b s luces d * Bengala ) l o t globos lumin..soa
«n lot trboles del jardin, derramaban por dnquieca
« n a U l l l a n t a c U i s d a d q u e c o n v e r t í a lo n o i : h e e n
Aapicndoroso día. y ante tantas y u n d e s l u m l i n d n r a i i r r a i i i a d o n e s , a n t e l o s f ú l g i d o s ricatello) d e
to« i n m e n i o s e i p c j o i r o d e a d u t d e g u i r n a l d a s y a n t e
a q u e t i n t p a v i m e n t o a s e m b r a d o s d c camelas d e n a catailoa pítalo», p o d í a eontiderai^c cl eapcciador,
ain hacerse d e m a s i a d a Huaion, e o u n o d e loa fab u l ü M » ] M l a c i o a d e Isv M i l y u n a N o c h e s .
t^
'u
E l SAUO»
dku
MoDi
A l c n t n t e a el p a l n c i n m n n i d p t l . p o i Im u l a d e S a o
J o a n c t m v e r t i d a c n GUAV^Mopa, c s a v a h a
escalera principal i coyoe tadoa o t a l i a n
piardias dc
qu«>tâ, tlltlf^ia \o\
jra v e r d a d e r a
i o r p T c u el ImiwADme e^dpc d « v U l a q u e p r e » r t i t a b a
foruiodot
Tarit con t u unilormc dc
d
tuin cutiicrta» J e l u l l « ) c , f tn c u y a fuatta kc
stts d i m e n s i o n e s .
c o n f a r o t e t v e n e c i a o u s y \uct^
de e s u i o a t , estaba u t u a d a
c*lfl<
nitncamn
PAUb&ve •levpue» >1 t u n t u m o d e s p o f l i n d r )
d e l S e i i j i ; t u ^ n A n i r o ItiifTct,
da
patmé
Kn aquel jardín, iliuníunlo d
do.
p r c » ú Í J L j n « l m e n l r c l j ^ u i u t ettJltUâ».
porqne
c a l o r t a h a de>ad<» r e d u c i d a A m c t w s d e \ * m i u d
I t n u I é i tu-
b l u u c a . c u y u c v 3 ) t l i l r a i i txnriDcjAdaa ( f i U m e t i l c ,
p l a ñ í a s t i c | w d o i a s , unn e n o r m e roca d o h i d o artificial
pr<Mtocir el efecto de^coilo,
ric
e x t r m n o t bajr d u » c h i n i c n c A . m t r n u m e n t f t l c t d c m i n n o l
Pero ánttt
invierno, rottcadt de u n cnverjadu d o r a d o teresilelo de
podido
fonmuh)
o e « í r i i , w ^ i a r s t L u [x^r 1res M f c r e í a r c v l m t í c n t u t
h»
d c » u W r d i c h a csiïaiera M v e i a e n cl f^mdcUel j a r d í n d e
que nn hn
n i t « n j n u i l o t v i I s c L E t t c ««Ton, H e
cuiiiuilkima u q u i l c c i t i n , « t a
U
UH r r c l K i k t e t .
datinndo À u U
de Ucnj^la, y adt^-nado
eo
inirurmailit e n
de
un
Film-Ar i itnmlnfldc> por d i e z y i c i l
dt
uaiooo
cl cncrfHj
p u b l i c a t i a , q u e n o I r j i í n ilc l a s a l a d e r c í r c t c ú s , t o c a b a
d e t A y u n u m i n i t i > , ren^rviida
laa m c j u r n p i e s a a d c »u r e p c r l o i i o .
t U V j y l l d e ln r r c l t ï 4 4 d c t t i n a i U para ln* nr;|*nnlttbd<><
P e r n la m a r a v i l l a d c tat m a r a v ï U a »
la a t e n c i ó n d e l pdbUco, d a b a a c c e s o al salon d e r e e e p brtilc y q u e e s t a b a r a d i a n t e
lus d o c e azadas,
cim la
cumpne^íai
reunidas por grupos,
£n
d«
btbliuteca
parad
Utnpsras
liabía
o c u p j d o { H i r l e u t c | a e j t a d i r i g i d a |>or A r b a » :
en
era l a
rrataarant,
nte^af p a r a
c^paciMa
donde
ae
c u a t r o pcrMïDaa
tw*
cada
u i u y c n la» c u a l c i «c i c r r i a n c e n a » 1 o c h « ( r a u c o s p o r
eléctricas
un
ciiavrtllda
b l a n C))Tt>c»1u d e n
blanca cïoridad d c
e l (ondi»,
diplomi-
r m d c la fieila.
L a escalera d c honor, cuya rica arquitectura cauliva
d o n y á la g r a n galería d e laa fictus. arreglada
Pero como k
caWra
tablado
anna-v p f e f e r í r i a n
enfrente»
c i c j r ó c o n r a j ó n ijue c i e n u per*
c e n a r por g r u p o s líe d i c l ó d t i c c . s e
o n v e s t í b u l o c o n c t u t r o fuentes d e bullictovrt y frescoa
arfcf;laron d c t r i . d e la b t t r l i o l e o í
s u r l i d t » r e a , y e n u n o d c s u l i d o» u n a
DO e « 1 u v i c r > a d c a o c u p a d o » pnr c i e r t o u n n i o m c n t o .
vasta
gatcrU
de
^M//fí,
saloncílo»
que
b a t í l i t e r a t m e a i t a t c t t a d o » /le g e n t e , t i c r n t o í m p o i j l i t e
l i a i l e c n «u v e r i l g í n M o c o n j u n t o .
Atravesando en seguida un
diez
D e i d e Ante» d e l a a d i u d e l a n o c h e l o s M t o n c » d l A -
a n c K a s v e n t a n a s c o n lujifsos c a i t i n a j e ^ , d e s d e U c u a l s e
dominaba d
de
lM>>qu«»
Intncnvj
candclaliiaii, y (mr úlilnin, i r g u i í n ! • u l >
la m ú \ i c a d r la g u a r d i a r e -
prefecto
vAiin
iei;uWln a1
sc p a s a b a
vetx
i
forrnarri: u n a I d e a d e l a s p e c t o q u e p r e s e n i a t i a n i d i c h a
Por l l »
h u t a 1 « a l r c i l e d o t e s d c l a C i í a d c la C i u d a d -
vasiti s a l o n e n d o n d e M e t r a , e l famoso d i r e c t o r d e o í -
UamlBa ils dormir
I da RlniU, S h Anlcmfo,
V]et«ia
y p l u a del Cha-
t e l e l a n i u a b , H U i w f a K i t t A l u t c r a h u i u i i * y d » U a » <ti:
earruajttqtlc. •dmajablmiKole ordenada», l l ^ h u í
la» T a l l e r i a t
h alta
V h a c i c l ï i l û i q u l j u l i c i a a lua d i r e c t o r e s d c
l a i K t t a . aat c u m u á l m á g e m e » <(e l a a u t o r i d a d , d p b o d c cjr q u e à ( K S U d c l u » n ú U a n s d c p n M o a » q u e i d l a
ÜefOO. t o d a » p i t d i e i i i n t a i r a i
alüuna,
t u i g n i n r l c tai
iln
trapieio ol
el Ótden q a e
el d e l l e r v i r i t i d c l i r i u i d i t a p a ,
reino.
v s -
detención
N o m a n o f fuÉ
ían aolldlo y bita d s t e n -
j i e i b u l u , q u e n a d i e l u v o q u e d c t e n c r K ni b ü b o <jue l a i n e a í a r l i q u E e r t e ! c i t r a v í o d e u o a lli 1er.
P o c o iIci[Kn=nîe lat d i c i
aumioitati
c n i p « i > e l b a i l e , «jue e i l u V D
a n i a i l d o , p o e » l a c i a t o c » q u e h a i r a t i ¡>cr.
«JUa d e L e n i | K T u a c a t o l a l i h ¡ p n c o n d r l » c o n o p o d i a m í n w
dc
ceder at m a s n ^ m
inralatible del «[Kcijleuto
^ue
t e r u J c a b a . A q u e l d e i p t l l k i r o d e I b u i <¡ue i n d o c a u b a n el
« n t a i w o ( d i f i r i ó cn un p i i t a c i o d e d i a n u i n t e d c » i c l t a n d n i
lo» r t a e j i B L d e a n a i n r o r a t o l l r e u t u r a l , l o t a r m o n i a s i » t o n i d o » d e DitTriiU» o t q u e i t n » q u e c j « ; u i a b A n d a t l s u d t arte*
( l a i i d a t í í m e í o d l a i , tas m i l y m i l i t e g i E i
otuvcrMcinna
Je
l o i c o s M i T c n t e » q u e r l e p o n t e n d o l a e t i q u c u <no)D>a
dt
tat H u t a » ofictalr»,
maniroiabui
ton
lui
upurtuiiai
n c a t t e n e l a í UB* Camiliat a t i R q u e d l i c K t a a l e t i r l » , la « p í e n ,
d i d í i d e l o a H l o n e i . el ( n u t o y i k | [ U l c i ï d c lua l i a ^ e t q u e
lO,—Traja d e s e ñ o r i t a
iin ser o s T e n t o n m e n r e
con la índole e n
|uji>toi,
¡n c o n s o n a n d a
v i r t e o . q u e s o p o d o M r m i i u t , l i a l r i é m l o e e a p l a u f l o >u c o n c l u -
doriomododemncritícadctareiiototí,
t i K l o r n tin f o r m a b n u n c o n j u n t o a m e n o , d c l d t a b l e y
« i u n p a c a fli 4ti(Utcole d i a ^ »e veritic<^ At
í
arraigado y i la p r e o o i p a c m n m i t
S o i u o a U< bola» m m e r a d a * doce l ü l u
moleiU.
lat
d«l calor q u e e r a c a c c s i v o .
personas sedicnlaa á
Kn p a r t i c u U r d
sin trabajo, e n el
v;irir,
le>»nt*bi
cedido*
cuyo número p a a l a d e doa
jatrr^n d r p o r c d a i u d e S e *
por
d
¡italílrnit
dr
la
Repúbllc».
El
á la a i n r a
de
fondo
bola d e
c a n a a t l l l o y la
>u c a b e a a , n i U n l i u d o » e a i | d e a d o a
Sut^iendlda la M o b x l a . r o k i ó i e m p c u r
haata
l e s , s e I t e n a r o n c n u n m o m e n t o d e «pttVaila m u d i e d o n m i l , AgiirgilMi'un s o b e t b r n
I
la» c i n c o d e l a m a i U n a ,
el b a i l e qitc d u r ó
terminando con d
r l ^ o r . c n c l c u a l »e r e p a n i e r o n
obfetoo, y que eatuvo dirigido
elegante»
y
cotillon de
aprichtnfainOT
p o r a l g u n o » c m p l e a d c » i l e Ift
p r H c c i u i a , lo^ c u a l t » b a b i a a c s u y a d n d e a n i e m a n »
11,—Camisa d e dormir
OQ
<U
•D
>^
d e c t a d e n a l t a e t t f e l n ú m e r o a»i f u m a i l o .
industria-
bre. E n t r e didios objetos,
í<
X
ono» <
d c l u i l e d e lu Ititiuua de l u s miidcoi, y 1 u n * i d a l del dlrectoi
s u r t e n ile l a T ó m b o l a , L o a t a l a s
tos objeto* rifadoi*
quince
miida»
laa b o l a » . S e ta» c o l o c d a l t e r o A a d p d c c i n c o c a c i n c o
dc U T A n b a l a . cada u n í »ae*h* u u
e n su m a y o d a por lot artiatas y lus grandes
k
t i l l ' 4 b l a n e u a a d a m a d o » d e tilete» d e o r o c l a r o c n n y n
cotaliaa
no
mostrador.
en que estallan capuetto*
día
U n u n a » c l q U a ríe « a s o a z u l d e l u c u a i e » p e n d í a n
A l a s d u s d e l a m a J l a í m s e sizspendïiS c l b a i l e v n m o *
m e n t ó p a r a verificar d
de
d e o r o renULUdu» c n u n a c l U e l U d e c i n c o p u m a » , y e n e l r
d e n t o s veladores q n c e n tl había n o ha<(taron¡dcsueite
q u e mucbíis d e l o s c o n c u r r e n t e s sc h i d e t o n
Otten*
d e C e m « t i c r a t u n t u i e t o a l o t cabello» c o n cAjrunaa d e 1
cansa
ttiuà.imll^
s e t u m ú ca&t p o r a s a l t o , y l o s d o t *
ó sata d e rdrcacoi,
Lan
a ü á » , q a t farinal>.ui p u l e d e l « B o p o d e b a i l e , y q a e ,
L o s buffets e t t a v i e r a n m u y cnncUrridot. L a b a r a t u r a
d e la» t K T b i d u atraco i
UQ m o d o
como pinloríico.
l>ropósito p a r a d a r u n m o r a e n i n d e t r e g u a s i esplín m i a
BUtlIilad
d e % u i a » . c a s i t u d a » m u y o r i f ï n a t e a y e n »u cnajfor p a r t e
aue-
'u
E L SALON D E LA M<PI>A
I l o a d « n u d » h o m b ™ d e í a t d a m a s . VÍÍÍO c a t e s a l o n
d o d e la g u e t t a , jiatece e l e n c a n t a d o patecío d e n n h a d a . E l
« m e d í » , d o n d e s e s i r v i ó e i UifTet, d a i « n d e H d o * o i n v e r n a d « o , peqncflotf, p e r o q u r ufreor l a p a r t í c u U r i d a d d e q a e , e n
rir/üd d e i m a M e n e n t e n d i d a cnmbiruicíon tle espejos, s e rep r o d u c e n h a i t a l n mlinitn s u t a i l m i r a b l e s p l a n t a s e a ú l i c a t ,
c a m a n d u U i t sorprendente ilusión, q o e el capecUdor p u e d e
crccru* t r a s p e l l a d o i ALFCUO m i s t e r i o s o J b a l t á m i c D r i n c ó n d e l
lei;cndstÍLi O r i e n t e .
v a i . q u e « r K u n a c d t c t e r e p r o d a d r i a e n I « SAjmics i l i i c r t o s
t o d a r t â hxtta e t áiñ d e ! Onn P r e m i o d e U s amm
de es*
T t l h i «lildi l á p i d n m e a u K*«fiadat n t * fíedA d e te i t o e «c
( ¡ u n U f á m n c b o t i e m p o r c c o e n l o , l i n t o p e u »o tdminiM y
fafffi ttrUenjfU n r t : . i n i u f i u n c n m o j i o r c l m j m c n > àc p e m o u
r[ue l u n u i i t j J t i á e l l a , y i\ae tta h * b e j m d o d « I $*OOo,
como
|K]| IcM p f u d u ï < « t ijuc h t d u d o p e n c l b e o j ^ c u o t t j c l o q u e U h a
i a » p l r * J < \ l-rt c t w l e * K c a l o i U n ra 3 < » . ' n > fnoooL. E n u n
p r i n c i p i a K tlHltnatHui eiTOf n t d i u i n i m C T K * p w m h » p o b r u
^I« P ^ n v m i u l<H iiUim<M « u m u i d e U p M m e o n C h i u vagh
rierufl U i d o d e h s c c t p q u t i d p e t <le e l l o » á t o e b r r i d m d e l
T u n X i t i , y t u l t i é n d w e a c i u d i d o thU k i r p e r t i f i dichM « u m *
ftájr m i t a i l r n l t c u o o * y o i r o a .
K* i n ú t i l d c d i q n o a c o d i c r o n 1 e s u R e s t a c i u n t a * m ï t a W l i d a d e s c o n i t i i u y e n e n Pari» I* s o d e d a t l a r i s t u c r i l i c a * d Í p l o m ¿ tica, artística, literaria y ñ n a n c i e r a . S e bailó e n totlos l o s
s a l o n e s , e n e l d e h n n n r , ett la g a l e r í a c o n t i g u a , e n l a «ate I t e m o r l a rte l u c u d o k l d s d e a p d f e s t a r a l l l r e u n i d o * t t i d a í l m l e »
m a r l i i t i c t n q u e c l baron ba c o l e c c i o n a d o c o n Íntettfcnte a f á n ;
c n l a M l a d c r c c r p d o n a y h a s t a e n e l ci>medor. T e r m i n ó U n
a g r a d a b l e fiesta c o n c l o b l i g a d o c u t l l t o n d i r i g i d o p ü i e l c o n *
d e J . d e L a S a l l e y te « í í o r i t a ICIena d c R o i h w h i l d , q u e Ite¬
r a b a u n dcUelOAO t i a j c d e p a j i i o c o l o r .
Hft c o n t n l · i ú d o i competía tu f c f c r i d a u n t i d i d I d n c t o d f t *
d o d n r a o i e ï o » d o â d U « »ÍiíuÍMi!e* p o r p e r m i t i r T Í I Í I W e l ediftc l o i Ja* p « v j f l t t i i ) u c rïfï p u d í c o d j i d í s p n n e T d t v i i o t c f r a n í o * .
p r e d v d e l b U I r t c p a r a el l o j l c , d c a c a t a a n r e c o r r r i y mUnivau
lo* H l ' J J M U l <rnmo K h a b i i i n a d o n u d u p u a l a fieila D e c » t e
m a l o , jr i } > e u r d e h a t t e r tljaitu e o 5 0 C6T1ÍNIOF t o U m e n t e e l
p t r d n d e l a e n t r a d a , «e h e n ( c c a u i o d u 20,000 I r a n c o » mii*» t u
e a a J « t i p i f i c a q i u h a a « i t í a f c c h o vxi m o d e t t a c u r i o n d a d 4 0 , 0 0 0
pCTwaaa.
« ••
V a h o r a QOO d e t r a j e a h a b l o , c a i p j e n te c u c n i a d v q u e
fao H e g i d o c a t t a l final d e m i r e v i s t a « i n i n d i c a r n a d a a c e r c a
d e b s moda*. N'o es d e e x t r a ñ a r : d u r a n t e el actual i n v i c m o s c
h n n o f r e c i d o t a n p o c a s (KASIOQCS d c d c s c i l h i r fiestas c o m o tes
q u e ilcjo I t g c n m e n t e l e s e f l a d a s , q u e m e b e a p r o v e c h a d o c o n
fruicfi^o, a u n q u e n » c o n te l a t i t u d • p e t e c l b l e » d o t a o p o r t u n i d a d
u f f c d d a p o r c s t a x p * n í n d e m n i r a r i m í s l e c t o m s d e te i i W T Í u b l c
moDMonte d c las rcristas anteriores.
A l i p t u a d e t u U I c c t c r u d w a i í a n u b c r <\üé p c n m a j e » p i i n e i p s l n ó c o & j d d o i í w » «*i4iíilu i l b a i l e d e l t l o t e l d c V í J I c j
bjen quíïLeta cotnpUcctlaa* i«jtJ e t ¡mpotiljic cUar nomlfres
e n í i e t a n « « M E R U I A m u l t i t u d : « i l o I n d i c a r a q u t e n t i e l o i c«b«t»
ilerus y d a m u e i p a â o l n p m l e v e r a l r m l a j n d u r scñat C i i d e Baa y i In^ « r û m e » d c R u t e , 7 e n t r e l o i i n d i v i i l u u s d e nucfitrm
a r u i ù c r à t t e a aocícdad a l dut^ac d e la RochefoiKKiUd, • ) p i l o d p c d c Sagan^ á M a d . CiauUiaeaii, c U - , e t c .
Pettt n o t u s t e r o t u a U Q aiftd U a m a g o i f í e c s d a a d c n í a q u i n c e n a e n p t t n i D á h*Uis n i a t m n o a , p u e i c o m o s i e l a c t n a l
i n r U f i M mtmi&o hntntfi* q u e r i d o t e c u p e n r c l l l e m p o j v i d i d u
y morir aleif^miente. entre
U f e b r i l a g j t j b d o n tle) p U '
car y e l r n i d u d e l a t £ a tas» l u h a b i d o o t t a p o r d o a
d c rennHinn
brillaalítiaaut e n t r e LM c a a l e í u o
d%tia* d e ptrticxüar n w
d o n c l IMIUC d c m i s c t r a a
d a d o p Q t e I pi lU o t C u t t a v o
Iacquêt, que h a Brmado
s o s i n r i u d v n e a c o n cJ
•cudónimo d r Gaillard* y
d b a i l e d e e t i q u e t a ifieleb r a d o cn *l « b c r h i o p a l a c i o d e l a U n m c n Halo*
aua d c R M h t c h i l d . C t
TAS-PÚLNAIAO FENTAEI* MNPOLVTTÍLO [VISTO
POR DATRÁSL
j i r í m c i o h a üdn muíni&eú,
uiAtnn&n, d o d e c t p « A t C
d e Ttata arttiticOr p e c o ta-
ítmat y f a b o d e fntntm,
Dedícate p s c s d poco espacio d e q u e p u e d o dIfpoDcr 4 t U '
b t e r d c II» s o m b r e r o s , c u y a m o d a e m p i n a y a i ñ j a r s c , c o n
mateada t e n d e a d a 4 conaervaí y i n a i aumentar ta altura d c
te c o p a , e s d e d r q u e l o q a e d o a afina a t r i s e r a a n c h u r a , s e h a
eonrcrtido ahora en e l e n c w o .
E l tipo m á s e r a c i o i o y distinguido d e toa s o m b r e r o s d e señoríioa e s e l sii¿uienie; p a j * h c i g e ñ m o r a d o claro, d c copa
a l t a , c o n e l « I a - v Í K t a lígcr a m c n t e Inclinada i u n
Ittio y ligctamefltc levan'
t u l a a l o t r o . EL a t e v »
f o m d a de tctciopela ó d e
ta tete con qtic s e « d o m a
el tombrero. L a granadina
d ( seda moteada d e t c r d o '
pelai C O N S I L I Q J E uno d e
l u a d o r n o * mA¡t b a n i t o s .
U n a cranadina color d e
fresa, c o n m o u s g r a n a t e
q n e l i r v a d e forro a l a t e
y^ f o r m e r e i o r c t d n a l r e d e d o r d e te c o p a , y a p a r t e
d e esto d o s p i j a i o t do plum a ^ solwíamenle dorado»
puestos á m o d o d e penacha k a n b ú s tadoa d e u o
TEIO
largo, produce eteg a n t e efecto.
S e p o n e n a ù m i s m o cQ
los tomlïfcrf», sean « i n d o s ¿i n o , r a t n i t o a d e H o r e í
h n a a y liojns b r i l l a n t e s .
T o d a a l a s florefl t i r v e n
p a r a e í t c s d o m o . sin f i
CCpluai t a m p o c o l a * m a aofcas d e uiaír» auni|ue
s o n p r e f e r i b l e » tes cspí;;ii»
d e Ir^^o y d e a v a n a ; pur
filtímo,
las g r a m í n e a s d e
tndo genero se m c f d a n
c o n IM g r a n d e s Jtorea p a r a
h a c e r el r a m o m ¿ n o * p e n d u A te v i s t a .
1 potar d e q o e el atiâtrion
h a b c c h o l n pMJble p o r
animar k t u snvlladoi e o
c u j o ofaeeqokt K h a | ^ i a do dacDcnta mil Traoc»
c a c s u finta. Verdad c t
ffiK h a f e n i d o c l g w t o d c
M r a c U m i u I o p o r te m u l litud q d c llenaba l m alrcd c d o t c * d e rü httitX c a a o d o le h a vítto c r a n t U
p l a n Maleaherbcs cabeIICTD e n BQ *rr<7gante p o tro, y v i n i e n d o o m t a n t a
•Optara c o m n e l c g a o d a n a
rico t n j e d e la / p o n d e
E n r i q u e t t l : p«T» e « l i
•atitiacdon le h a CMUdo
alfjo c a n , l i n c o n t a r c<m
q a e n u cnovídüflo* no h a n
f|ued«do de! todo taJkfcc b o t , poe« u n tuile d c
masca n s d t m d c n o reiiu
te r a m Ü i a r i d a d y l a STECRTE
d m ¿ s a b a r r i d o q n e itiKV
•V d e o b t I t w S a g a t e .
*
Tmlavte M llevan plumos
titadsi c n la« sombreros
redondos, pero folamrnie
e n cblO!». A c t u a l m e n t e i m }H-mn las a v e s inroAMited a j y I t r i l t e i u e s y tes a t e s
doradas.
P a n loitich^. ae « •
itHÜfcrcntnncntc la c a p o l a
tKb¿ a d o r n a d a d e tclA^ X
cuprichosas, ó el sombrero
d e elaa anchas con grande»
teto* flotante*.
L m snmbrenn ile las
niflat t i e n e n d e r l a a ñ n i d a d
con l o i tte l u M f l n r i u t ;
OQ
K Q uinlilcn d t >IM c n i »
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o o n c l « i l a m t i p o e i L u «le -• O
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N oo ri lt rcj a n d
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Unte. K
C l d « te b a r o n c f a d «
RMhaeliiUtcbadiuiftgnid q ^ c A c t r n M n p o r tedúú¿Atm y d i a c r e U c o i d t e '
Ikdad d c l o s c o n c n r r e n t B
u l c o m u p D ( te m a r a v i lloaa «nnla^rsidad d e l l o -
c a l . C t *9\*Jti d c t u i l e es
t a m e n s o . c u o t n chimettr*
m o o u m e n u l , s d gatcfte
d r o i t a r de tiaratidajc d e l i o i l a m t n t c cicnlfAiluy lu
e k t u t i c chipote d e s d a la
cttal d e r r a m a b a n
varios
a p u a l f » ct¿cteJc« torren}WS 4 i v ^ t e o i t m » tes
flores, p * l o Ift m i * j u j m i '
twlo e * p o n e r l e » la»ii* «i*riiaJre ó d d e»M i m m l w J e
^
j K i u c t w . c o n g n n d n •{:<• O
-Traje
d e visitA
—Trajo do c a a a
j a a i i t t m e a « d * * f «)l
q u e ütra aliu
Paf» terminar C W
N<)TOU> 3 5
Et.
S A U O N OK U
MODA
69
qtiti á Icn ioiiibm« uc r e 6 e » > aílu]¡t¿ que, i fin de aniinfüar
U hrmt
ttm l« eleviciun, IJM iveí (luesliu Á nuKlu de penicba llenen U» pluraiide I* col* rginal*di> i niudu deliicalof, ijendu eluí, y oui ilempie d n n d » ú o l p l d d u tle ero.
donde sc abren elcganthiitias tribunas, doa grandes
tiestos de caoba con aros dorados swtienen doa pándulos de hojas verdes y aceraiios, como cuchillos d e
ágata.
Grandes tapices adornan la espiiciosa antcs.ila. Allí
numernsos servidote» vestiduj de calion corto color
dc avellana, casacon verde y media de seda blanca,
descmbarazalun d c lot abrigos á los invitados, lo<
cuales penetraban lu¿go en la espléndida galería, que
recuerda laí del palacio dc Versalles, á cuya entrada
y bajo laa encorvadas ramas dc un pláuno colosal
recibfali» la dueña de la casa con la amabilidad y
distinción que k son propias.
L m l e a i m n o . h i n o f r e d d o cn ett» qolnccn» u n «ito eilien o , y tiien d e v g m c l e d o p o r cicrtní c l d r a m » e n i t e s acto» titul a d o : £i Divafcia
lit Sttrah
MiKri,
puc»to c n escena e n e l
O d e o n y debido i U pluma d e u n a conocida e a c t i t o n quo
o c u l t a »u v e r d a d e r o n o t n b r e I r a » e l Kcud<^^inlo d e J a c q u c * k o A p e s a r i l e lo» n l u e n c » ile lo» arii^raa,
q u e cl púb l i c o h a p r o c u r a d o d e m m t r a r »u d c f e r e u c U , c l d r a m a h a n a n f n g n d o d e a u l r o M m e n l c . h a b i e n d o cuido e l telón e n t r e U
rechifla m i i e t t r e p i í o i * dc c u a n t a » K h a n o i d o e n lo» i c a i t t n
d e m u c h o t i e m p o a c á . E n e m i g a d e h a c e r leHa ilel á r b o l c a i d o ,
n o d i r é m á s acerca d e esta deiq;r»cia[la p r o d u c c i ó n .
lícr.
ú ic^»
.
E C O S
1.a htS'musa condesa vestia con la scnciltex de la
verdadera elegancia: ni una Hor, ni una joya: para
deslumbrar bastábale con su natural belleza.
Después de atravesar jKir varios salones, li cual
m i s rico y suntuoso, llegábase al de baile, cuyo tono
general e s claro con golpes de oro. Sobre el lustroso
pavimento y bajo la elevada techumbre maravillosamente pintada, en medio d e una atmósfera de luz,
entre oleadas d a perfumea y al compás d e la deliciosa
orquesta d e loa singaros, entregábase al placer dc la
danza todo lo mis distinguido y elegante d e la highti/f madrileña.
0 £ MADRID
; T T a b l e m n » d d t i e m p o ? — E t b a i l e d e lu» c o n d e » d e V i l l u ^ n calo.—Mi»{i«ta£.—L'n libro nucTO.—En ta vicaria.—lloda
en Palacio.—El tenor Anton e n ta ^uïvrfAi.—Mis O c é a m .
—.Una u t i j t a d e la l í e m . — C a s o s m p e c h o s o s . — U n o n d o r
aotalde.—Fía ilei
El clima de Madrid s e parece i una coqueta : tan
pronto d l œ qtiË si como que no; tan pronto os acahCÍ« confio O í inaitrata.
S«l[3 por bt mafiana embozados cn vuestra capa, y
sudáis el quilo: IÍBÍS por ta tarde unn vuelta con ttbride «ntretiempo y o s quedáis convertidos en ca
Támbanos.
Y todo esto d c n n
• ...
(nodo bruscoi, sin transí cionts suaves.
Et almanaque, que
tiene á su cargo la
crdnica oñcial dc las
estaciones, tcae este
afio mojadot loa papeles.
Como i^uedicc que
h«mot «nlrado en la
primavera.
Pero ni itni golondrina en tos aires, ni
uru» floren los campos.
V cuando no Üuevc,
nieva ; y cuando no
nieva, g r i n i u .
T o d o !o cual no
obsla para qtje la
fry nmdrilefta ite divierta en grande y que
ia coromdtt villa aiila
cn fiestas, como decia
cl poeta.
P a h i a d o fant&sfa omnol-vado
gtit'
Por ser la raás ttrittante d e todas figura
en primer lugar e! haile dado (<or los condes
de Viliagonzalo en su
¡Kilaciij, recientemente reconstruido, d e Li
calle de San Mateo.
La inviucion crA
para las diez y media
de la noche. \ las once
la circulación era ya
d i f í c i l por aquellos
vastos y suntuosos «a¬
lones.
Pero no eniremoí
en el nuevo edificio
por el balcon, sino por*
d porta!, ((UC es ver- ,
dadcminente el dc una'
morada dc roa^naici,
Al pié d c la escalera,
ancha, elevada, dividida cn tres tiamot
y encajorada e n t r e
dos allíairaos muros
por íl Blan te)
tvlsto
A las once y media se presentaron S S . AA. las
infantas dofta Isabel y doña Eulalia, que fueron recibidas al pié de U e s c a l e n por el marqués de la Torrecilla y cl conde de Villagonzalo,
Al punto la orquesta morctS estruendosamente el
rigodon de honor.
La infanta doña Isabd tuvo por pareja al doefio
de la casa; la mfuita doña Eulalia al marqués de b
Torrecilla; la condesa
de Villagonzalo al presidente del Consejo de
ministros; la inüiquesa
de Santurce al duque
de Kemin-Nuñei; U
marquesa dc ta Torrecilla al señor conde
de Solms; la duquesa
de Altm al duque d e
Medina-Sidonia, y la
condesa de Puíonrostro al conde dc Ofalia.
Entre tantas belleias como discurrían
por aquel palacio encantado llamaban b
atención la ducjuesa
d c la Torre, que iba
de blanco luciendo un
caballito del diablo,
dc brillantes, en la cabezn y dos collares ile
estas piedras en la linea dcl escote: la de
Albo, elegantísima con
su traje color anaranjado con blanda negra; la condesa de Pinohermoso que vestía
traje oscuro con adornos de oro; la de la
Corzana, traje blanco
bordado con sedas dc
colorea. ....
Pero iik qué seguir?
1^ Itsia dc las damas
hermosas que pueblan
los solones de nuestros palacios es interminable. Ademis, ys
la conocen n o e m u
lectoras.
Durante toda la noche sirviéronse refrescantes helados y deliciosos fresones.
A Uis tres de la madrugada l e empezó el
cotillon Itcnodc figuras
graciosos y originales,
concluyendo la Resu
con una opípara cena.
ÏO,—Trajo d e o a a a
17-—Traje d e o o n o l e r t o
í<
X
I
OQ
<U
•D
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'u
•JO
E L SALON D I
También se ha bailado en el hotel d e la duquesa
d e la Tone, en casa d e ¡a condesa d e Cartel, en los
salones d e la d e Rascón, y por tiftitno cn el palacio
ele Altamira tionde varías damas d e la aristocracm
organizaron ona fiesta d e beneficencia que parecía un
sueño de hadas.
En ninguna d e estas diversiones h a faltado la orquesta d e ¡os tingaros acompañados y presididos por
el anterior empresario del regio coliseo señor Rovira,
que es quien los ha contratado y traído á España.
1.a juventud, pues, no puede quejarse: bailando
todas las noches se desquita con creces d e ias penitencias d e ia Cuaresma.
oscuro y las infantas doña Isabel y doña Eulalia iban
d e negro.
La novia estaba encantadora con su elegante atavío
d e desposada, lucia un valioso aderezo de diamantes
blancos y sujetábale en la cabeza el flotante velo una
magnifica corona ducal d e inestimable valor.
T e r m i n a d a la ceremonia y después d e haber conversado cariñosamente SS. M M . con los recien casados, estos se dirigieron al palacio de la infanta doña
Cristina, de donde salieron al día siguiente para Sevilla.
El trousseau de la desposada es digno d e una princesa d e las Mil y una noches.
Con el titulo d e Qvtlques riminíscenets dt ma vie
anuncíase la publicación d e u n libro cuya lectura h a
d e ser sumamente interesante y provechosa. E n sus
páginas, escritas las primeras con rayos d e sol, medio
borradas las últimas por amargas lágrimas, la ex-emperatriz Eugenia, la condesa d e T e b a , que fué u n dia
la reina d e la hermosura española, cuenta la historia
de u n a grandeza humana, la historia d e su propia
vida.
Luz, m u c h a luz ai principio; luego penumbra; después todo sombra.
El teatro Real esti de enhorabuena.
Andrés Anton se presenta en las tablas del regio
coliseo á cantar la parte d e Fernando en Z d Favorita.
Gran espectacion en la numerosa y escogida concurrencia q u e llena la sala.
Se levanta ¡a cortina y el publico recibe i Anton
con u n silencio sepulcral ; pero á las primeras notas
se oyen murmullos d e aprobación ; termina el aria y
estalla una tempestad d e aplausos.
Gayarte, tiene un sucesor.
I J S bodas menudean que es u n a bendición d e
Dios.
Nada menos que veintisiete se celebraron el último domingo, sólo «n una parroquia, entre gente
de la clase obrera.
H é aquí veintisiete pasiones e n las q u e la crucifixion es segura y la resurrección imposible.
Gran fervor manifiestan los d e abajo en cl culto á
H i m e n e o ; mas no se muestran menos fervorosos _los
de a n i b a .
La señora doña Marta d e Rojas y Martínez de
Velasco, marquesa de Aguiar, se ha unido en terceras
nupcias con el señor d o n E d u a r d o d e Laguardia,
persona muy conocida en los círculos aristocráticos.
También se ha leído la epístola d e San Pablo á la
hermosa señorita d o ñ a I n é s Subieía y al bizarro comandante d o n Baidomero Ibaííez, á quienes apadrinaron los marqueses d e Arenzana, Y se anuncia para
dentro d e muy breve tiempo la boda de don Cristiro
Martos con d o ñ a Elvira León, viuda del fiscal señor
Socías del Fangar. Eí ilustre tribuno, en cuya casa
probablemente no se hablará estos días más que d e
amonestaciones, d e equipos d e novia, d e partida.s d e
bautismo y d e viajes d e luna d e miel, quiere seguir
el ejemplo d e su hijo mayor q u e acaba d e unirse
en sagrado lazo con d o ñ a Laura de la Escosura y
Espronceda, nieta del famoso autor d e El
Diablo
mmdo.
Pero la boda d e la quincena ha sido la q u e se celebró en Palacio entre el hijo segundogénito del difunto infante d o n Sebastian, d o n P e d r o Alcántara d e
Borbon y Borbon, d u q u e d e Dutcal, y la ¡inda y elegante señorita doña Caridad Madan y Uriondo.
Aquel día el sol habia h e c h o una excepción, sin
d u d a en obsequio á la dichosa y enamorada pareja;
d e vez en cuando, por entre negros y apiíiados nubarrones se dignaba mostrar sus rubias guedejas á los
contristados madrileños, q u e ya casi no !e conocen.
A las diez d e ia maí^ana, ÍA camarera mayor d e
Palacio, señora duquesa d e Medina de las Torres, fué
á buscar á la novia á su casa de la calle de la Reina,
al mismo tiempo que el señor marqués d e A l c a ñ i c e s
iba por el novio á su palacio d e t« calle de F e r r a i .
U n a vez ios futuros esposas en Ea regia morada,
celebráronse los esponsales en el magnltico salón d e
tapices, diciéndose después la misa d e velación.
Asistid al acto toda la üimilía reatl, u f como ias
infantas d o ñ a Cristina con sus hijos y doña Isabel
F e r n a n d a , los jefes superiores d e Palacio, los duques
d e Baeza y d e Sessa, los marqueses d e Villamanrique,
Velada, Almenas y Monasterio y los señores d e Pignatelli y Aiistizábat,
El Rey vestia el airoso uniforme de capiUn general;
la R e i n a llevaba u n precioso traje de terciopelo verde
NOMBRO
LA M O D A
Entre las notabilidades que se h a n exhibido en el
Circo d e Price ai inaugurarse esta temporada, el pues
to d e honor corresponde al bello s e x o ; á dos mujeres.
. Miss Océana es u n a estatua griega d e carne viva.
Sus c o n t o m o s son escultdrlcos. Posee la belleza rubia
y serena d e la norte-americana y ia robustez y exuberancia d e formas qne caracterizan á las beldades del
Mediodía. Sólo con su presencia produce el entusiasm o en los hombres y despierta la envidia en las mujeres.
C u a n d o se tiende en aquel columpio d e alambre,
casi invisible, parece u n a diosa del Olimpo dormida
en el aire.
C o m o artista no vale gran cosa. Sus ejercicios son
únicamente un pretexto para hacer admirar su hermosura.
La otra notabilidad se llama Elvira Guerra : es u n a
artista española, nacida en Lora det Rio,
Pocas ecuyères hemos visto tan correctas como
ella.
,
Monta á la alta escuela divinamente.
Es la distinción á caballo.
Hablase d e casos sospechosos ocurridos no sólo
en Játiva sino también en otros puntos, alguno d e los
cuales está muy próximo á Madrid,
Pero n o se loman medidas.
Porque aquí nadie se acuerda de Santa Bárbara
hasta que truena,
Y si alguno se acuerda, los que debieran oírle hacen como que no ie oyen.
Ocurríansenos las anteriores reflenones u n a d e es
tas noches pasadas en los salones d e la Sociedad
española d e Higiene, d o n d e el señor don Ángel Fernandez-Caro daba una conferencia sobre uno d e los
puntos discutidos en el Congreso internacional d e
higiene det Haya,
Entramos en aquel recinto como profanos y sólo
por raerá curiosidad, pero salimos d e allí vivamente
impresionados.
E m p e l ó por cautivar nuestra atención lá gallarda
figura y distinguidos modales del orador; subyugáronnos luego lo castizo d e su lenguaje y lo elegante
y enérgico d e su palabra; y por dltimo no pudimos
menos de admirar su lógica y su sentido práctico, q u e
en verdad, son de primera fuerza, porque es de saber
que el orador nos convenció d e que.-...
Vamos á ver: j d e q u é dirán Vds. que nos convenció?
Pues d e una friolera: en primer lugar d e q u e todos
los españoles somos unos papanatas, ó oamo él de-
35
cía, d e que aquí todo el m u n d o tiene más d e Quijote
que d e Sancho.
Eso ya lo sabíamos. ¿V luego?
Luego de la importancia d e la higiene escolar.
Eso lo ignorábamos; pero ¿á qué hablar d e higiene
escolar en u n país d o n d e apenas hay escuelas?
Ni h i g i e n t
El señor F e r a a n d e ï C a r o predicó b i e n , p e t o predicó en desierto; lo cual no quita para que le señalemos como u n o d e nuestros más notables oradores y
sobre t o d o c o m o uno de los pocos españoles q u e se
acuerdan d e Santa Bárbara antes que truene.
Cuatro poetas trasnochados, d e esos que por ahí
llaman bohemios, con más pereza que talento, y más
talento que dinero, apurados por el h a m b r e , tomaron
un dia la resolución de ponerse aquella misma noche
á trabajar.
Y dicho y hecho. Sana la cabeza y el estómago
vacío, reuniéronse á las seis en casa d e uno d e ellos,
que habia podido arreglar, con harto trabajo, un velón y u n a mesa. Sentados ya todos alrededor d e esta
pusiéronse los cuatro amigos á meditar seriamente
sobre los medios d e salir d e la estrechez en que
vivían.
El d u e ñ o d e la casa habló primero.
—¿Si hiciésemos un d r a m a para Vico?
— N o ; mejor es un saínete para V a r i e d a d e s : el
público quiere reir,—replicó otro.
— F u n d e m o s uu periódico satírico,—dijo el tercero.
El cuarto no decia nada, pero recibía todas las
proposiciones con un movimiento d e cabeza,
—¿Y tú, que tanto miras el velón, crees que él te
va á inspirar? ¿ Q u é hacemos? Vamos, dí...—exclamó
el dueño d e la casa dirigiéndose al silencioso compañero.—Dinos tu opinion,
— Opino,—contestó el a l u d i d o , — q u e vendamos el
velón para irnos á comer.
SIEBEL.
RAYOS
DE
SOL
NOVELA
( Continiiacjon )
Por segunda vez, en pocos minutos, sintió Lorenzo
que el carmin d e la vergüenza enrojecía sus mejillasTratado primero como u n vago despreciable, se le
invitaba luego á ocuparse en u n a feena propia de
mujeres y d e niños, sin fuerzas ni conocimientos para
cosa menos ridicula. La proposición no era seductora, ciertamente; pero c u a n d o la sublevación d e su
amor propio !e impulsaba á rechazar lo que por de
pronto creia una bajeza, aparecítísele la imagen de
Magdalena extenuada de fatiga, d e Julián minado
por una fiebre lenta, de él m i s m o mortificado, martirizado por las necesidades d e la exigente naturaleïa...
— Ea ¡valor!—dijo para su capote.—Por .hoy l o q u e
se presenta; mañana lo q u e Dios depare.
^
Y sin pensarlo más tiempo, quitóse la blusa y se =
metió entre las viejas gruñonas y los niños revoltosos, ¿J
procurando no oir ias cuchufletas de los trabajadores ^
q u e se le reían en las barbas viéndole entregarse á ~
tal faena. Alguna vez estuvo tentado d e hacer pagar ^
cara ia burla á los burladores; pero p u d o más en él " °
la idea del deber cumplido; se habia vencido á sí g
propio y á cada instante se sentía más fuerte y más _<o
dispuesto á cumplir su deber. Propia ó n o propia de ^
un guapo mozo la tarea, desempeñóla con b u e n a vo- ^
luntad, digna d e r o ^ o r empleo.
g
No pasó desapercibida la' conducta d e Lorenzo "âJ
del empresario de la obra, que se sintió naturalmente |
inclinado e n favor de u n hombre joven y al parece- ÜÜ
cer. inteligerite, que prefería á la forzada holganza .g
u n » ocupación cualquiera, por infantil que fuese.
>o
AsJ f u t jjue c u a n d o Barrios hubo acopiado un re- u
guiar ihônton d e virutas y astillas, y empezó á buscar,
d e aquí para allí, algo con qué llevárselas, cuyo algo .&
no tenia por de pronto, el susodicho empresario le
dijo :
-iEh!... ¡compañero! Ahí tienes un buen peíd a 4 P
NÚMERO
35
Eï,
SALON DE LA MOOA
de arpillera... H a z tu atillo con él, y ya m e lo devol— H a n preguntado por tí... U n caballero quería el gabinete de su fio, á punto d e salir á la calle,
verás cuando hayas vendido tu mercancía.
encargarte tal ó cual mueble...
cargada aitida mais con las municiones de boca de
Lorenzo dióle las gracias, cargó con su provision
En semejantes casos, suspiraba Barrios pensando Mimf, como si proveyera á este contra las eventualiy se encaminó en busca de la salida.
en su anterior situación; comparando el exiguo jornal dades d e un sitio. Por todo lo cuat, no le quedó más
—¡Oye:...—gritóle el contratista,—Cuida que olvi- presente con el que hubiera podido corresponderle í recurso á D. J u a n q u e hacerse cargo dócilmente d e
das la blusa...
tener su antiguo taller, sus oficiales que le llamaban la jaula y trasladarla al carruaje q u e Emilia habia
— N o la olvidoj—contestó Barrios—la dejo en matstro, sus parroquianos, su porvenir... Pero, en fin, hecho preparar una hora antes.
prenda. "V. no tiene obligación de fiarse d e mí.
Dios to habia dispuesto d c otro modo y Lorenzo se
C u a n d o la interesante pareja y el consabido cana— P e r o ¿en prenda de qué?
resignaba y hasta era relativamente feliz, pues estaba rio llegaron á casa d e ¡os esposos Barrios, Julián se
— D e la arpillera que me ha prestado.
satisfecho d e sí mismo.
encontraba solo en ella, cosa que le ocurría bastante
— E n h o r a b u e n a , ya que asi lo quieres. Hasta la
T o d o , por lo visto, hubiera continuado tranquila- á m e n u d o , solo y sentado en la silla que raras, muy
vuelta.
mente, en medio d e la estrecheí de aquella admira- raras veces, le era d a d o abandonar. C o a la nariz
L a vuelta se verificó en efecto, y aun se repitió ble familia, si no hubiera enistido en ella un ger- pegada á los cristales d e su estrecha ventana, espavarias veces durante el día. A cada viaje de Barrios men d e irremediable tristeza, casi puede decirse de ciaba la visía, si espacio exisda realmente en el
correspondía la venta d e su mercancía, es decir, un desesperación. El pobrecito Julián iba de mal en mezquino zaguán d e la casa, y sonreía plácidamente
lucro d e algunos céntimos, no muchos, pero, al fin y peor; no parecía sino que la vida pendía de un hilo contemplando un pequeño gato q u e se lamia y relaal cabo, u n jornal b u e n o ó malo de por junto.
en aquel cuerpo excesivamente delicado. Mientras sus mia la pata, con esa coquetería típica d e la pequeña
U n sudor copioso inundaba el rostro y el cuerpo exiguas fuerzas lo permitieron, su madre le sacó todos raza felina.
todo d e nuestro obrero; mas soportaba valientemen- los dias de! sótano en q u e habitaban y le paseó con
Imposible es describir el movimiento d e sorpresa
te Ja fatiga viendo aumentar el número de perros intento d e que respirase el aire puro d e la primavera.
y d e alegría que hizo Julián á la vista d e las inespeAlgunas
veces,
cuando
ta
flaquedad
de
piernas
d
e
grandes y chicos que eran el premio d e aquel rudiradas visitas y sobre todo á la vista del hermoso
J u l i á n le impedía andar por sus propios pies, Magdamentario comercio.
canario, que una sola vez en su vida habia tenido
Ocupado se hallaba en su trabajo, á eso d e las tres lena cargaba con él en brazos y le conducía al lugar ocasión de admirar. Por de pronto se quedó extático,
d é l a tarde, cuando le suplicaron que fuese á arri mar la donde trabajaba su padre, á quien llevaban la frugal sin proferir palabra, con los ojos clavados en don
espalda para sacar d e su apuro á un carretero cuyo ve- comida del medio dia, Pero la fatiga empezó á minar J u a n y en su hermosa sobrina; mas c u a n d o ésta le
hículo se habia atascado junto á la puerta. Estaba dota- las fuerzas de la desdichada madre, que á su vez ne tendió la jaula, en ademan de regalársela, fué una
do Lorenzo de u n a fuerza hercúlea, de suerte que ape- cesítálra quien la ayudara á soportar las propias fati- verdadera explosion d e entusiasmo la que se produjo
nas echó m a n o á la r u e d a é imprimió al carro un gas. En algunas ocasiones, bien por falta d e tiempo, en el pobre niño, .revelada por un sin mímero de
impulso de elevación como suyo, el vehículo se en- bien por exceso d e cansancio, había d e renunciar á besos aplicados á los d o t a d o s hierros d e aquella
acompañarse de su hijo: en tales casos, le acomoda¬
contró fuera dei bache.
elegante prisión ponátíl.
ba lo mejor posible, siempre donde pudiera alcanzar—¡Compañero!—exclamó uno de los operarios,—
El señor de Castillo contemplaba enternecido la
le, siquiera de paso, un hermoso rayo de sol. De esta
valiente musculatura tienes... Lástima qiie con excestierte el bueno d e Julián aguardaba pacífico y resig- alegría de una y otra criatura, porque Emilia no
lentes cuatro cuartog,.te dediques á coleccionar virutas
parecía menos contenta q u e Julián, al ver el inmenso
nado la llegada de su cariñosa madre.
y astillas, como los niños.
efecto producido por su regalo,
— C u a n d o no se tiene otra cosa mejor que hacer, se
Precisamente la víspera de uno de los días en que
— Pero, vamos á ver,—dijo D. J u a n al cabo de
hace lo q u e se puede —contestó Barrios enjugando habia d e tener lugar tal escena como esa, la pequeña u n rato,—¿dónde está tu madre?
con el revés de su a n c h a m a n o las gotas de sudor Emilia, encaramada sobre las rodillas de su tio Juan,
— W i madre ha salido para llevar la comida á mi
que le surcaban et rostro.
decia:
padre,—contestó el muchacho, sin quitarle el ojo á
— P u e s vaya—dijo un capataz;—si tanto deseas
—Oiga V,, tio; mi querido tio... Ya q u e es V, tan su canario.
prosperar y tal fuerza tienes, coge esta sierra por un bueno para mí, no tendrá inconveniente en acompa— ¿ Y dónde trabaja tu padre?—itisistid Castillo.
extremo; coge t ú el extremo opuesto—-y designó á ñarme á casa del pequeño Julián. Prometí llevarle
— N o s é , señor ; pero tengo entendido q m es
otro operario—y manos a l a obra... Es u n a faena que mi hermoso canario, y si hubiera V. visto qué alegre muy lejos'de aquí; allá por los últimos de la Castese p u s o . . .
no necesita grande aprendizaje.
llana.
Apenas dicho, ya estaba Lorenzo encaramado en
—Pero, hija mia ¿has pensado bien en lo que di—¿Y en qué se ocupa, que se da tal caminata?
lo alto del aparato d e aserrar, y como algo entendía ces? -. ¿ N o calculas que en cuánto te desposeas de
— A l principio recogía astillas y virutas... Parece
del arte, en poco tiempo él y su compañero dieron tu pajarito, lo vas á echar de menos?
que hay por alli un gran solar lleno d e ellas.
cuenta d e la primera jácena q u e se les habia confiado.
— M u c h o que sí—contestó Emilia, viniéndosela
—¿Y para qué recogía tu padre esos desperdiA la primera sucedió ta segunda, y á esta otras, ¡as lágrimas á los ojos;—mucho que sí; porque yo cios?..,
hasta la puesta del sol, en que terminó el trabajo quiero mucho á mi canario... No obstante, más falta
— ¡ T o m a ! pata venderlos luego á los que se los
del día,
le hace al pobre Julián... Si V. le viese... Tiene un compraban.
— ¿ T e vienes con nosotros?—preguntóle uno de semblante tan triste! Y luego, su debilidad es tal que
— D e suerte, que tu padre n o trabaja ya d e ebaapenas puede tenerse en pié. Cuando tenga mi paja- nista...
sus nuevos compañeros.
rito
que
le
haga
compañía,
ya
no
estará
solo
y
se
Barrios rehusó, porque harto sabia que la mayor
— N o , señor; creo que tuvo que vender sus enseres
parte de estos iban, á desparramarse por las tabernas pondrá muy alegre... ¡Ya lo creo que se pondrá muy para satisfacer una deuda sagrada. Ahora ha mejoque hailarian ai paso. El empresario le hizo entrar alegre!... Con que, oiga V,, tio, lo que vamos á hacer r a d o bastante de ocupación, si bien n o todos los
en la barraca donde arreglaba sus cuentas, y ponién- V. y yo.
días son igualmente buenos. Ayuda á los carreteros
dole una peseta en la mano, díjoié:
—Separaos...
á cargar y descargar grandes piezas d e madera, muy
— A q u i tienes tu cuarto de. jor^al^ honradamente
—N.is levantaremos temprano; saldremos de casa; grandes y muy pesadas; d e modo que á menudo
ganado. Si t e acomoda, puedes venir d e s d e m a ñ a n a V. llevará la jaula de Mimí y yo el cucurucho que viene á casa rendido d e fatiga. Pero c u a n d o así suá la obra. Me pareces u n buen muchacho, y ahora contiene su mijo y su alpiste. De paso pediremos á j a cede, parece más contento, porque mayor jornal le
vamos á que me refieras tus cuitas, con una copa de cocinera una hoja d e lechuga, y hétenos á entram- entrega á mi madre. Por al contrario, c u a n d o tiene
bos...
ron en ia mano.
•' '
que volver á las astillas y á las virutas, parece que ie
— G r a c i a s , mi a m o , — c o n t e s t ó L o r e n z o — n o lo
— C a b a l , hétenos á entrambos siendo el hazme haya ocurrido una desgracia, según lo triste que viene
tome V. á desaire; pero tengo hecho propósito d e no reir d e la gente. Vaya, señorita, sea V. todo lo cuerda á casa,
volver á la taberna ni al café, no diré precisamente pasible y responda ¿qué pensarían, qué dirían nuestros
D. Juan se sentía como torturado por las ingenuas
en lo q u e m e resta d e vida, pero al menos e n m u c h o conocidos, viendo á D . J u a n del Castillo conducíen explicaciones d e Julián. Así es que, mientras éste y
tiempo. Tengo mis razones para ello; algun día las d o d e una mano á su sobrina y de la otra mano la Emilia, ebrios de gozo, instalaban el canario junto á
jaula d e un canario?
sabrá V. H a s t a mañana, mí amo.
la ventana y le daban pedacitos de azúcar y bizcoEl empresario fué siguiendo con la vista á Barrios,
— ¡ T o m a ! . . Dirían... Ahí v a n D . J u a n y su sobrina... cho, de que aquella habia hecho considerable provihasta que éste salió d e la obra.
¡Y poco satisfechos que van el uno y el otro!... Con sion. Castillo inspeccionaba hasta el último rincón
— P u e s , señor,—murmuró luego;—aún me atengo que, está d i c h o ; ¿ m e acompañará V, á casa de d e aquella estancia humilde, fria, húmeda, notable
á lo dichor es un buen muchacho y seria pecado de- Julián?
solamente por la carencia d e todo confortable y hasta
jarle en la miseria, ¡Ojalá se le pareciera t o d a esa
—Bien habrá que hacerio, siquiera para complacer d e m u c h o d e io m á s necesario. Si a p a r t a n d o la vista
cuadrilla de perdidos que se burlaban de él esta ma- á V.
d e la estancia, la fijaba, á través de !a estrecha venñana!,,.
Y dicho y hecho. Al día siguiente, el señor don tana, en el zaguán, echaba de ver la imposibilidad
Juan dei Castillo, el taciturno D. Juan, el enfermo d e q u e en hora alguna llegase el sol hasta el fundo
VI
D. Juan, el miedoso D . J u a n , se hacia vestir su d e aquella especie d e abismo, d o n d e únicamente el
paleto mejor forrado y se preparaba contra los rudos musgo podia vegetar libremente. Y en seguida paraba
ataques d e u n frió q u e sólo existia en su imaginación, su atención en aquel pobre niño, flaco, pálido, raEl siguiente día y sucesivos, Lorenzo acudió pun- para trasiadarse á una calle húmeda y malsana, sin quítico, n o tanto por culpa d e la naturaleza, c o m o
tualmente al trabajo, y bien por jornal, bien á destajo, más objeto q u e obsequiar con un pájaro d e regalo á por la serie de privaciones á q u e estuvo sujeto desde
siempre retiraba un salario, modesto, pero honrosa- u n niño pobre y enfermo q u e le era perfectamente q u e vino á lo q u e propiamente podia llamar la cárcel
mente adquirido. Esto habia influido poderosamente desconocido. Y esto con la circunstancia agtavante del m u n d o .
en su carácter, q u e volvió á ser dulce y pacífico como de que ni ta noche se habia pasado bien, ni el dia
(Se continuará}
en sus buenos tiempos.
era d e los más apacibles; pero el diablillo d e Emilia
Algunas veces ocurría que, al retirarse á su casa, habia madrugado c o m o u n traginero, y desde ías
le dijera Magdalena:
primeras horas d e la mañana se habla instalado en
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Ocúpense tos puntos rc-
jíif d e I M a m i ^ : e n »a
p r n e n r a d o » en el a n t e r i o r
afraila-
Memente el t i e m p o , aun
c u a d r a i t a c o B las e a n l i d a
en aquello» caio» en qne
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6 y 59>
£arov.
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entra
modo que lai
t o r n a t d e U s Ifneet
liorj-
icmtales y verilea tes y d e
»ecTeio» y o» a u c f i a t t x i a
la» do» (fraude»
IB y Ift—Trajeo d e p a o e o
ta t a h i d u r í n q u e ooniiaBa-
ItS.
—éfÁMima eruH/ai,
Calnm
compicodidaa
el desenfreno d e to» p a i i a n e t : a ü n t a t e e n cl boa- |
q o c t e d a l a v b l a c o m o el n i t b u m i t d e d e l o » c o n v i d a d a » y t w
l e l e o c u r a p n l ü l u q u e e t mtmm
n o t í a i f i a , — fin
-íWr/.
La primera tcniadon
rpie e x p e r i m e n t o al t t n e o n t n n n e e n
D o a c o i a » c ó B i t l i n y e n a l p o e t a y a l a r t i a t a ) t a b e r «li
c o i H l i c i o n , e» l a d e l a ifpialdad o r i | ¡ i n a r t a d t t a e s p e c i e . U n a
d e i s l a UTO Ó a g r a d a b l e , t a i l e n o o E u r d e r e n l o m ú
n ^SPiâiA—ncitinf/l,.
mínimo
IM
D a n d e n n h a y l u c h a a o b a y trínnfcii d e l o c u a l r e m i t a q u e
vlcUiila—
letra* q u e o v i p a i t i » el n o a ü r t d e un m a r ,
to-
MAR loa j i a l a b r u s s i g n i A t e » :
l.> U n i t h u l . - ! . *
Undiot-3.'
U o apéndice.—4.'
hebilla--6.'
La t m h r a
dc
Un
nti»
lien,-7,> Una notarle minea.—S,* Voi de mamto.—fl.' Un
f f r t ^ o a I d e a r o n u n d e m n n i o p r o t e c r » ; [lara to» c r i a t í a *
Boa e ï l J e u n à n | > t l d e la t o í t j a i p l c v o l a p o r q u i e n le l l e v a
aae»tto e n e m i g a c t el p r t a d p a l auiillat d e a n a l t a
Cu» las ^ e
arma d e l e n u v a . — U o »
le» d a l a p t i f e c c i a B l i i i c i . A q a s U o t a i i t i a t k o q a e c o o c i l i a
t « t a * d o » coadicioacSv—Gntltt,
L O O O G A t V O
p r c t c n c i a d c u n a c r i a t u r a h u m a n a , p o r h u m i l d e q u e » t a »u
vea doRnnaito por e t i a i d e a , m e p r e o c u p a m u c h o m i » q u e la
i m a y o r a l t u r a d e la realiilod y p e r m a n e c e r denlfO d c lo* limi-'
dia^onn-
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CuitriLíHt,
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d e tta armaa de C u c e O ' - U n a
SEMBLANZA
Ot^ttí,
piopto
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HISTÓRICA
CeSI en T o l e d o eotcma
i ^ u e a i T u t r ú u n t>¿tico r i o ,
Niagona laüaeioB hay m i » pellgrou q u d
RECETAS
e r e e t a e * aleja-
OTILES
V e n S e i i l l a roí c a b e » »
doa d e toda itatacíoa.—^wi>r<¿
O t r a a d o t n ¿ c o n »u b t i l l o .
T\í.\
La d e a d a
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d e la t e n l a d , c m » ,
puliera ilr ta w h t d n t l a . P e t o o » l u t b t i l t a n t e q u e o o t t a c t n t a .
rïo no» \A
tido cmcedUfa
v i s t a , l i n n p i t a |^iaj
volanlad,
para alecrar aimptemenlt naettta
aacalta laareba y n g ú a M n I a t
—Bauíut,
nacala
tiupiAt
IAS a s r a H j i u n a y o t ^ i M t
Por mi estirpe y m i h c r m o m a
T u v e d a RI^ot m a r i d o » ,
Paia limpLu U s e ^ u o j i s e i ^ a u d a » de jabón, baaia
dcjai-
1 ^ t i at S u p r e m o
R i n d i e r o n c a l l o dí»tiiil«>,
p a n a d o d e aal ( i l i , y aclaiatiat e s t e p i l d a c o a a g u a puta.
En
KU d e » » t t r i i » «
X
muerte
I
t-'uemn a m b o » p o r e d d o t .
Y yo, mlaera, h U t u m b a
UUROTIRASUE JA»ON
OeoiramtBta
T o d o c l m a n d a >e a & a a p o t
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mndua t S o a y t i a
taabat-
K<3 n a d i e q u i e r e t e r « i e j o . — S w i t r ,
dUtraertaa
m u c h o c u a n i b ) v e n e u e l l a » tr^lir» l m fltlirrtv d e l prlsnuL.
detmeaanda
q u la haialtdail c»e«aivi,—J/*i»ít)^*itK.
e n laipit ili n o p i t a r Jtlion
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c o m ú n t e h a c e u t o ile u n a p e q u e ñ a
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cantidad d e oléalo d e t o u y d e gllctrtna, sc o h l e a d t i n ¡lompai
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Ma» no t e coee ni pruebat
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I t a n i e » c o l o t e » . .Su d u r a c i ó n t i i v t c c s c o t i a i d e r a b l c , p u c a t n
m i l lie u n a n c A i i o n K l u lut c o m e r v a d a d e b a j o d e u n
<U
CItAKADA
SI
d e t a m a f l o a o r p r t n d t n i c y q u e o i l c n l a r i a I t » t n i » v i v o » y tiril a ladetlail d e l eaer]M e t o n a mallaima eondieioa ]iata U
t^Uoo.
C n n f i c c a t n c U k bascan n e d í o t pata entreIcurr á Imnltloa
t n r c t i a o » - I j t t l » i r t i u ) a i ri p m t ^ i a » ríe j a l n m t u e l e n
Lm t n i a m o t v i d o i p u e d e e n j c t n d r w e l o r g o l l o
Umpjcia del attna.-.V**',
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Hacedor
l a i m u c h a s b u i a i t n a g u a e o U q a e >e b a y a d i l u i d o u a l i a e n
Iret, d e K o t n m n t i i r a .
teJe. h á l i ^ l u » q u e e s t i
y
Kn la c u It llana l i i t r a .
ra hermosura p « la m a l cn-
t a n d i d í idea d e h i c e n e m á s b e t a c i i i t ,
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