fundamentos fisiologicos para el empleo clinico de la testosterona

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FUNDAMENTOS FISIOLOGICOS PARA EL EMPLEO
CLINICO D E LA TESTOSTERONA
Por el Dr. ENRIQUE B. DEL CASTILLO
H I S T O R I A
P o r p r i m e r a vez B e r t h o l d , en el a ñ o
1 8 4 9 señaló q u e la castración
en
el gallo p r o d u c í a la a t r o f i a de la cresta y que el t r a n s p l a n t e del t e j i d o testicular restauraba estas alteraciones.
La
demostración
categórica,
que
los testículos ejercen
una
acción
m o n a l f u é d a d a p o r u n c o l a b o r a d o r de K o c h , M a c Gee ( 1 9 2 7 ) ,
tando un
extracto
de testículos de t o r o c o n s i g u i o hacer
cresta a t r ó f i c a de gallos capones.
y Koch
(1929)
quien
inyec-
crecer de n u e v o
A n t e s de aislarse la t e s t o s t e r o n a
la
Gallagher
h a b í a n establecido la p r u e b a de e n s a y o de la cresta del c a p ó n
c o m o investigación c u a n t i t a t i v a fisiológica p a r a la d e t e r m i n a c i ó n
P o c o después B u t e n a n d t ( 1 9 3 1) c o n s i g u i ó aislar
substancia
hor-
androgénica
que
designó
de la o r i n a
androsterona
y
androgénica.
masculina
estableció
su
una
fórmula
empírica y el parentesco con el colesterol.
Como
consecuencia
de
esta
investigación
se
originaron
una
e x p e r i m e n t o s que c u l m i n a r o n con u n a n o t a b l e a d q u i s i c i ó n , el
por David, Dingemanse, Freud
serie
de
descubrimiento
y L a q u e u r ( 1 9 3 5 ) de la h o r m o n a
segregada
p o r los testículos, la testosterona.
El m i s m o a ñ o que f u é descubierta la testosterona R u z i c k a y
y Butenandt
y Hanisch ( 1 9 3 5 ) obtuvieron
artificial de la t e s t o s t e r o n a
partiendo
simultáneamente
la
del colesterol y p u d i e r o n
Wettstein
preparación
establecer
su
s e m e j a n z a con la h o r m o n a segregada p o r las células instersticiales del testículo.
Desde entonces q u e d a i n c o r p o r a d a u n a nueva d r o g a p a r a su e m p l e o terapéutico en la clínica
humana.
'REVISTA ARGENTINA DE
294
NOMENCLATURA
La
testosterona
pertenece al g r u p o
de este al s u b g r u p o de los a n d r ó g e n o s ,
cias u h o r m o n a s
que i m p i d e n
UROLOGÍA
QUIMICA
de las h o r m o n a s
sexuales
y
dentro
Se l l a m a n a n d r ó g e n o s a las s u b s t a n -
las alteraciones o c a s i o n a d a s p o r
la
castración
Figura 1: Ciclo penteno fenanteno: Cií H»s. Los átomos de carbono se enumeran en rotación y los cuatro anillos son designados
A - B - C - D
pues t o d a s ellas d e r i v a n
del ciclo p e n t e n o f e n a n t r e n o ,
t u r a d o tetracíclico ( F i g .
1).
Los
a n d r ó g e n o s (del
griego
aner,
andros:
un
hidro carburo
varón) provienen
de u n d e r i v a d o d i m e t í l i c o del ciclo p e n t e n o - f e n a n t r e n o ( F i g .
a su
sa-
vez
2).
OH
Figura
1
Figura 2:
Figura
2
Androstano: Cíe H35.
Figura 3: A 4 Androsteno 17 - trans-ol-3-ona: 3-ceto 17 hidro
xiandrosterona - Cío H32 O? - ol-hidroxílico onacetónieo.
D e los a n d r ó g e n o s c o n o c i d o s h a s t a a h o r a , se considera a la testosterona
c o m o la verdadera h o r m o n a del testículo
(Fig. 3 ) .
E l ú n i c o sitio del orga-
295'REVISTAA R G E N T I N A
DE
UROLOGÍA
n i s m o en d o n d e se la h a e n c o n t r a d o es allí y en n i n g u n a o t r a p a r t e .
b a b l e q u e en a l g u n a s especies a n i m a l e s los t e s t í c u l o s e l a b o r e n
Es pro-
o t r o s t i p o s de
andrógenos.
H a s t a la f e c h a h a n s i d o aisladas en f o r m a p u r a
6 andrógenos
naturales,
4 de ellos de la o r i n a h u m a n a y 2 en los t e j i d o s .
E n c o n d i c i o n e s n o r m a l e s v o r la o r i n a del h o m b r e se e l i m i n a n d o s a n d r ó genos:
la a n d r o s t e r o n a
Existen
muchas
y la d e h i d r o
pruebas
androsterona (Fig.
experimentales
y
clínicas
4j.
que
hacen
q u e estas d o s s u b s t a n c i a s s o n u n p r o d u c t o de m e t a b o l i z a c í ó n
suponer
y p o r lo
tanto
d e r i v a d o s de la t e s t o s t e r o n a y a d e m á s n o se e l i m i n a en f o r m a libre, s i n o c o m o
glucoronosido
y son
fisiológicamente
inactivas.
o
H
o
II
Figuras 4 A y 4 B.
Figura 4 A: Androsterona: Producto de excreción de la testosterona. Designación química: Androstano 3-cis oM7-ona-Cn<H 3 oOs.
Figura 4 B: Dehidro-androsterona: Probablemente un producto
intermediario del proceso sintético de la testosterona "in vivo".
Designación química: A5-androstano-3-trans-ol-17-ona CioHshO?.
Los otros
andrógenos
aislados son
la e p i - a l o
pregnanolona
c u e n t r a en la o r i n a d e la m u j e r e m b a r a z a d a ,
la i s o a n d r o s t e r o n a
de t u m o r e s
y
córtícos-suprarrenales
funcionales
encontrada
en la c o r t e z a s u p r a r r e n a l
oxidación.
L a o r i n a de m u j e r n o r m a l
exacta naturaleza
En
el
finalmente
la
orina
adrenosterona,
y o b t e n i d a , de la h o r m o n a
segrega
q u e se enen la
cortical
substancias androgénícas
por
cuya
t o d a v í a n o es c o n o c i d a .
laboratorio
han
sido
preparados
muchos
otros
andrógenos;
las
p r i n c i p a l e s d i f e r e n c i a s en su c o n s t i t u c i ó n q u í m i c a se r e l a c i o n a n con los á t o m o s
del c a r b o n o
hasta
la
centenar.
3 y
fecha
el
17 y la u b i c a c i ó n
número
de
de la d o b l e
andrógenos
unión;
conocidos
basta
es p o c o
recordar
menos
de
que
un
'REVISTA ARGENTINA DE
296
EXCRECION
UROLOGÍA
DIARIA DE ANDROGENOS
HOMBRES Y MUJERES
Período
total, días
Y ESTROGENOS
EN
NORMALES
Mx
AN
Mn
Tm
Mx
ES
Mn
AN/ES
Tm
Mx
Mn
Tin
Edad
Sexo
1 H
27
42
63
24
38
18
4
!)
12
3
4.2
2 H
26
42
65
27
43
20
2
9
22
2
4 6
3
H
30
44
79
13
41
2!)
2
10
22
1
4.1
4 H
35
36
65
23
40
21
5
12
6
2
3.3
4. 1
10
40
Término medio hombres.
5
M
34
27
42
17
25
40
7
27
3
.5
.9
6
M
31
30
35
10
26
60
13
36
2
.3
.7
7 M
24
30
46
13
28
28
5
18
4
.4
1 .6
8
23
31
85
42
56
41
4
20
11
2
2.8
M
Término medio mujeres. .
( e x c e p t o N ° . 8)
27
26
Figura
1.1
5
U. I. por día
mgrs expresados
en a ndrosterona
de h o m b r e (25 - 3 5 a n o s )
40-100
4-10
Orina de m u j e r
(23 -34 a n o s )
30-100
3-10
Orina de niño
( 6 3 4 1 0 años)
0.7-2/litro
0. 07-0.20
O r i u a de n i ñ a
(
1.8-2/Iitro
0. 18-0.20
1-8/litro
0 1 -0.8
< 1/litro
< 0.1
4 /litro
0.4
< 1/litro
< 0.1
Orina
8-10 a ñ o s )
Pnrlrilln .
nrn
Carnero .
Rafa
Figura
6
297 'REVISTA ARGENTINA D E
DISTRIBUCION
DE
LOS
Los andrógenos han
organismo:
testículo.
UROLOGÍA
ANDROGENOS
ha
ORGANISMO
tejidos y líquidos
sido aislada s o l a m e n t e
en el testículo de t o r o en la c a n t i d a d
unidades androgénicas -internacionales
Gee y colab.
EL
sido e n c o n t r a d o s en varios
pero entre estos la t e s t o s t e r o n a
Fué encontrada
EN
por
libra
de 3 a 9
a 270
de testosterona p o r t o n e l a d a de t e j i d o ( K o c h , 1 9 3 8 ) .
E n la sangre, se s o s t u v o hace a l g ú n t i e m p o , q u e la h o r m o n a
en alta
colaboradores
y
encontró
concentración.
muchos
alrededor
otros
de 4
no
unidades
Investigaciones
lo
han
en el
de t e j i d o del testículo ( M a c
1 9 2 8 ) que e x p r e s a d o en m i l i g r a m o s equivale de
se e n c o n t r a b a
del
masculina
de K o c h ( 1 9 3 8 ) y
confirmado.
Este
mismo
~ E n el h o m b r e y en la m u j e r n o r m a l se h a d e m o s t r a d o la presencia
de
testosterona.
en la o r i n a , pero n u n c a
se e n c o n t r ó t e s t o s t e r o n a .
a d j u n t o de K o c h se presenta u n resumen ( F i g .
En
algunos
virilización
estados
por
autor
de
andrógenos
internacionales
sus
litro
sangre, y s u p o n e que se trate de
androgénicas
mgs.
patológicos,
tales
5 y
como
el
cuadro
6).
la
de la m u j e r por t u m o r e s s u p r a r r e n a l e s ,
En
pubertad
también
precoz
se h a n
y
la
hallado
substancias a n d r o g é n i c a s e l i m i n a d a s en la o r i n a .
METODOS
Se h a n
DE
utilizado
DETERMINACION
Y
D E I,A
TESTOSTERONA
animales
castrados
TITULACION
basándose
en
la
capacidad
h o r m o n a de restituir las p e r t u r b a c i o n e s ocasionadas p o r la castración.
a n i m a l e s y v e r t e b r a d o s h a n sido empleados.
respuestas especificas a la castración ( M o o r e ,
De
todas
las p r u e b a s de e n s a y o
Los invertebrados
de
Muchos
no
muestran
una
actividad
1942).
utilizadas
para
probar
a n d r o g é m e a , en la a c t u a l i d a d parece la m e j o r la cresta de gallo c a p ó n ,
la técnica de G a l l a g h e r
dades internacionales,
y Koch ( 1 9 3 0 ) .
según
L o s a n d r ó g e n o s se d o s a n en
1 u n i d a d c a p ó n i n t e r n a c i o n a l corresponde a 1 0 0
de a n d r o s t e r o n a cristalizada ( 0 , 0 0 0 1 g r . )
la
unigamas
y a 13 a 16 g a m a s de t e s t o s t e r o n a .
P e r o en la práctica la a c t i v i d a d se refiere a peso de substancia ( F i g . 4 : a y b ) .
EFECTOS
DE LA
D e acuerdo a los c o n o c i m i e n t o s
gaciones, t a n t o en la especie h u m a n a
a n a l i z a r la acción de la t e s t o s t e r o n a
TESTOSTERONA
adquiridos por
un c ú m u l o
de
c o m o en diferentes animales,
en la siguiente
forma:
investise puede
a) acción
sobre
'REVISTA ARGENTINA D E
298
el t e s t í c u l o
y
f l u e n c i a en
la m u j e r ;
ACCION
las o t r a s
SOBRE
Y
endocrinas;
d) determinación
LOS
LAS
glándulas
b)
acción
del sexo,
CARACTERES
OTRAS
UROLOGÍA
y antagonismo
SEXUALES,
GLANDULAS
metabólica;
EL
c) i n -
hormonal.
TESTICULO
ENDOCRINAS
Se sabe q u e en los m a m í f e r o s d e s p u é s de la c a s t r a c i ó n , el pene, las vesículas seminales, la p r ó s t a t a , el e p i d í d i m o y las g l á n d u l a s de C o w p e r
sufren
Figura 7 A: Acción de los andrógenos sobre la cresta del gallo:
A, tapón Leghorn antes de la inyección; B, el mismo después de
22 inyecciones diarias de 5 mgr. de testosterona (según Callow y
Parkes).
marcadas
mentan
alteraciones
alteraciones
regresivas.
cuando
son
Todas
estas
tratadas
consecuencia de la c a s t r a c i ó n , e x p e r i m e n t a
estructuras
con
testosterona.
bién
1 9 3 7 ) , puede
ha
ser
sido m o s t r a d o
normalizado (Hamilton,
en
la especie
El
humana
por
1937,
muchos
o de r e t a r d o del d e s a r r o l l o s e x u a l ( H a m i l t o n ,
colab.,
1938,
etc.).
La
libido
mento
sea en
la especie h u m a n a
sexual
o en
también
1937,
Foss,
los a n i m a l e s .
En
y colab.,
que
la
eunucoidismo
1938,
experimenta
pro-
etc.). T a m -
autores,
t e s t o s t e r o n a e s t i m u l a el d e s a r r o l l o del pene, ya sea en casos de
como
de las
(Korenchcnvsky
monos,
experi-
pene,
atrofia y disminución
p i e d a d e s eréctiles y c u a n d o se t r a t a c o n t e s t o s t e r o n a
rata,
anatómicas
un
la r a t a
Kenyon
notable
y
au-
castrada
e
299
REVISTA ARGENTINA DE UROLOGÍA
h i p o f i s o p n v a se p u d o observar
repetidas erecciones q u e o c u r r í a n
m e n t e o con cualquier c o n t a c t o e x t e r n o
(Hamilton, 1937,
espontánea-
nosotros
1937).
L a s vesículas seminales, ó r g a n o s que s u f r e n los efectos de la castración
muy
precozmente ( M o o r e ,
1930,
r a t a s ) se consigue
llevarlas
la t e s t o s t e r o n a a su peso n o r m a l y m á s a ú n a s o b r e p a s a r l o
1 9 3 7 , en r a t a . Z u c k e r m a n
y Parker,
1938,
en m o n o )
de
nuevo
por
(Korenchenvsky,
(Fig.
8).
C o n la dosis diaria de 0 , 2 m g . , o a l g o m á s de d i p r o p i o n a t o de testosterona
(Korenchenvsky
próstata
y colab.,
1 9 3 7 ) se logra
llevar
al
peso
normal
de las ratas castradas, así m i s m o en el M a c a c u s R h c s u s ,
con
la
dosis
Figura 7 B : Pollito de 5 semanas de edad tratado con androsterona: obsórvese el notable desarrollo de la cresta (según L.Ruzicka)
de
17 5 m g . , p o r semana ( Z u c k e r m a n
mana
yon,
en
el
hipogemtalismo
se h a
y Parkes,
corroborado
1938);
el
en la especie h u -
mismo
hecho
(Ken-
1938).
L a s g l á n d u l a s de C o w p e r y el e p i d í d i m o . en roedores, en el macaco y
en el h o m b r e se h a n c o n s e g u i d o desarrollar y m a n t e n e r en condiciones
males ( S i n d r a m , W o e r d y J o n g h ,
1939, y muchos otros)
(Fig.
nor-
9).
Se h a s u p u e s t o q u e la h i p e r t r o f i a de p r ó s t a t a p o d í a ser la consecuencia
de u n a h i p o f u n c i ó n testicular. con esa idea se h a i n t e n t a d o el t r a t a m i e n t o con
los a n d r ó g e n o s .
E n la p r ó s t a t a de la rata y de la l a u c h a t r a t a d a con
estro-
genos, se observa u n a h i p e r t r o f i a del t e j i d o m u s c u l a r y conectivo y u n a me-
'REVISTA
300
taplasia
del epitelio.
andrógenos,
producen
1934,
sea
Estas
ARGENTINA
alteraciones
testosterona
exógena
DE
no
existen
administrada
los p r o p i o s testículos. (Lacassague,
y Burrows,
rimental
1 9 3 5 , etc., de J o n g h ,
se s u p u s o q u e en el h o m b r e
C
UROLOGÍA
1933,
1935,
de edad,
cuando
por
el a n i m a l
inyección
Burrows
etc.j.
y
Con
la
que
Kennaway,
esa base expe-
la secreción
D
o
posee
de
andrógenos
E
Figura 8: Acción de los andrógenos sobre vesícula seminales de
la rata macho castrada: A, no inyectada; B, inyectada 10 días
con 5 mgrs.; C, inyectada 10 días con 1 mgr.; D, inyectada 10
días con 0,125 mgrs,; E, rata macho normal testigo (según A.
Trabucco y E. B. del Castillo).
estaba
disminuida
organismo
consecuencia
tancias,
monal
que
y
los
masculino,
carecían
se p r o v o c a b a
si se a d m i n i s t r a
estrógenos
la
de
que
su
hipertrofia
testosterona
normalmente
se e n c u e n t r a n
a n t a g o n i s t a (los
de
podrá
la
andrógenos) y
próstata.
normalizarse
En
la fecha n o
ha
sido d e m o s t r a d o
que
esas
Como
el
en
circuns-
el coeficiente
y entonces se c o n t r i b u y e a corregir las p e r t u r b a c i o n e s .
fuera, hasta
en
horquiera
la h i p e r t r o f i a de
la
301 'REVISTA ARGENTINA DE
UROLOGÍA
p r ó s t a t a en la especie h u m a n a sea ocasionada por una producción de a n d r ó genos y p o r r u p t u r a en e! o r g a n i s m o del equilibrio de los a n d r ó g e n o s y
estrógenos.
ACCION
La interpretación
SOBRE EL
TESTICULO
de la acción de la testosterona
sobre el testículo
ha
sido difícil y el progreso del c o n o c i m i e n t o en ese sentido se ha visto d i f i c u l t a d o
p o r el m o t i v o que esta g l á n d u l a sólo f u n c i o n a n o r m a l m e n t e y produce esperm a t o z o i d e s recién c u a n d o está situada en el escroto.
Se sabe que c u a n d o el
testículo pasa del escroto al a b d o m e n , es decir, que si se t r a n s f o r m a en crip-
Figura 9: A la izquierda: tributo sexual de una rata castrada
desde hace 3 semanas. A la derecha: La misma después de 10
días de tratamiento con testosterona (según E. Tschoff).
t r o q u i d o la espermatogénesis se detiene. Este f e n ó m e n o sucede p o r q u e la
temperatura a b d o m i n a l es m a y o r que la escrotal y la espermatogénesis por
este hecho queda i n h i b i d a . F u é d e m o s t r a d o p o r M o o r e y Quick ( 1 9 2 4 ) y
P h i l l i p s y McKenzie ( 1 9 3 4 . ) y otros que el escroto de los m a m í f e r o s tiene
una acción t e r m o reguladora sobre este ó r g a n o . P o r este m o t i v o si se estudia
la acción de la testosterona, deberá separarse la influencia directa de esta sobre
el testículo y su acción a través del escroto. Está d e m o s t r a d o en varias especies animales que el desarrollo del escroto y el descenso de los testículos
en éste, está p r o b a b l e m e n t e b a j o la dependencia directa de la acción h o r m o n a l
de la testosterona ( P h i l l i p s y A n d r e w s y Zelle, 1 9 4 2 ) .
'REVISTA
302
ARGENTINA
DE
UROLOGÍA
Respecto a la acción de la testosterona sobre la g o n a d a m a s c u l i n a
una
discrepancia
en los r e s u l t a d o s .
Morgan ( 1 9 4 2 ) ,
a n d r ó g e n o s pueden
ferenciadas
que
no
ejercen
d)
vida
especies de peces,
ninguna
influencia
los a n d r ó g e n o s
en
con
anfibios,
reptiles
las g o n a d a s
variación
demuestran
una
e)
masculina
trabajos muy
queda
importantes
a t r o f i a del testículo p o r
estacional
acción
no
y
Moore
a)
que
aves,
y
los
indi-
mientras
diferenciadas
y
los
de
los
d u r a n t e el
protectora
que
no
la
contra
la
involución
n o p u e d e n considerarse en
neral c o m o e s t i m u l a n t e s del testículo;
gonada
según
se e n c u e n t r a u n a acción d i f e r e n t e entre los anímales que
reproductiva
que sigue a la h i p o f i s e c t o m í a ;
la
generales,
tal vez i n h i b e n el crecimiento y espermatogénesis
p e r í o d o p u b e r a l ; c)
tienen
términos
m o d i f i c a r el d e s a r r o l l o e m b r i o n a r i o de las g o n a d a s
en a l g u n a s
mamíferos; b)
En
estos r e s u l t a d o s e x p e r i m e n t a l e s parecen i n d i c a r :
existe
todavía
f)
un s e n t i d o ge-
la acción de los a n d r ó g e n o s
con
muchos
Sel ye ( 1 9 4 0 - 4 1 )
sobre
interrogantes.
En
referido en
la rata
se h a
los esferoides y m e n c i o n a
que h a
q u e ciertos esteroídes, sobre t o d o los d e r i v a d o s del e s t r a n o
del testículo en la rata entera.
tienen;
sido
varios
a la
demostrado
producen
atrofia
E s t a a t r o f i a es debida a la degeneración
de
los elementos t u b u l a r e s y en m e n o r p r o p o r c i ó n a la i n v o l u c i ó n de las células
de L e y d i g .
En
testosterona
causan
efectos t r a t a
esos e x p e r i m e n t o s p u d o o b s e r v a r que las p e q u e ñ a s dosis de
a t r o f i a testicular
de explicarlos (Selye,
su c o n s t i t u c i ó n
m á s a c e n t u a d a s q u e las grandes.
1943)
m o l e c u l a r tiene t a m b i é n
diciendo
que
u n a acción
la cual es responsable de la i n h i b i c i ó n de la
Estos
la testosterona,
foliculoide
(estrogénica)
espermatogénesis.
L o s efectos de la t e s t o s t e r o n a sobre el testículo h u m a n o son m a l
cidos.
cono-
Su acción sobre la espermatogénesis en el h o m b r e t a m p o c o se conoce
m e j o r , en general existe la o p i n i ó n
de
por
testosterona
1 9 3 9 ) causan
es reversible,
durante
la
q u e inyecciones repetidas de
s e m a n a s (Heckel,
depresión
cesa a l g ú n
de
la
tiempo
1939-40,
actividad
después
McCullagh
espermatogénica:
de s u s p e n d i d a
d i g n o de m e n c i o n a r es el de H o t c h k i s ( 1 9 4 4 ) quien
propíonato
y
McGurl,
esta
depresión
la d r o g a .
trató
Un
caso
un paciente,
pri-
m e r o con dosis m a s i v a s de testosterona p o r vía i n t r a m u s c u l a r en poco t i e m p o
y no observó
ni e s t i m u l a c i ó n
ni depresión
de la actividad
espermatogénica.
P o c o después este paciente recibió p e q u e ñ a s dosis, o b s e r v á n d o s e entonces suspensión
temporaria
de la espermatogénesis.
testículo, c o m o lo p r u e b a n
miento,
no
se p u d o
En
la e s t r u c t u r a
del
tejido
las biopsias efectuadas antes v después del
observar
ninguna
modificación
ni
aún
en
el
del
trataepitelio
g e r m i n a l y eso que recibió u n a dosis t o t a l de 1 0 . 0 0 0 m g , , de p r o p i o n a t o de
testosterona en el curso de 10 meses.
Se infiere de t o d o el c o n j u n t o de hechos e x p e r i m e n t a l e s y de la casuística h u m a n a
algo
dispar,
que
las dosis p e q u e ñ a s
de testosterona
más
bien
303'REVISTAA R G E N T I N A
DE
UROLOGÍA
son nocivas sobre el testículo, m i e n t r a s q u e las g r a n d e s d ó s i s n o tienen
ese
efecto.
Si se tienen en cuenta t o d o s los resultados o b t e n i d o s hasta a h o r a es m u y
verosímil
pensar
actividad
espermatogénica
] 937-38,
etc.).
que
la
testosterona
y
no
androgénica
Para mencionar
es el solo f a c t o r que
del
gobierna
organismo (Nelson
sólo de p a s a d a ,
y
Merckel,
baste recordar que
Hisaw,
Greep y F e v o l p ( 1 9 3 9 ) h a n c o n s e g u i d o evitar la a t r o f i a de los t u b o s
n í f e r o s de las ratas h i p o f i s e c t o m i z a d a s
EFECTOS
SOBRE
administrándoles
LA
ANTERO
la
semi-
levadura.
HIPOFISIS
L a s células de castración de la h i p ó f i s i s n o aparecen, si en seguida después
de la e x t i r p a c i ó n bilateral de a m b o s testículos se t r a t a al a n i m a l con
terona.
A s i m i s m o si después que h a n aparecido estas células se
andrógenos,
lliams,
la h i p ó f i s i s vuelve a su estado n o r m a l (Reese y
1932, Nelson
y Gallagher,
1935-36,
testos-
administran
McQueen-Wi-
etc.).
L a h i p ó f i s i s de castración posee m a y o r p o d e r g o n a d o t r o p o y se d i s m i n u y e p o r la a d m i n i s t r a c i ó n
de t e s t o s t e r o n a .
En
experimentos
este m a y o r p o d e r g o n a d o t r o p o del c a s t r a d o se i n h i b e p o r
de testosterona ( H e r t z y M e y e r ,
1937,
la
de
parabiosís,
administración
etc.).
A l g u n o s a u t o r e s sostienen que en la r a t a castrada el p r o p i o n a t o de testosterona
Nelson,
no
restaura
el balance
gonadotropo
hipofisario (Cari,
Segaloff
1943).
N o se conoce bien la acción de la t e s t o s t e r o n a sobre la f u n c i ó n
dotropa
y
hípofisaria.
Según Hellbaum
terona, posiblemente, aumenta
y Greep ( 1 9 4 3 ) en la rata la
gonatestos-
la substancia l u t e m i z a m e o e s t i m u l a n t e de las
células' de L e y d i g en la sangre y la d i s m i n u y e en la a n t e r o h i p ó f i s i s .
METABOLISMO
P o c o se sabe con
respecto
DE
a su
LA
TESTOSTERONA
bio-síntesis,
ha
sido
encontrada
sola-
m e n t e en el t e j i d o del testículo ( L a q u e u r ,
1931, Gallagher y Koch,
h a s t a el presente n o h a y
que exista o t r o a n d r ó g e n o en ese
ninguna prueba
t e j i d o y n o se conocen precursores n a t u r a l e s de la t e s t o s t e r o n a .
1933),
E n el testículo
de cerdo h a sido e n c o n t r a d o u n esteroide de esta sene, p e r o n o
androgenico,
la t e s t a l o n o n a , que q u i z á tenga u n a relación con la f o r m a c i ó n de a n d r ó g e n o s
en o t r o s ó r g a n o s ( K o c h ,
andrógenos
Según
1942).
L a p r u e b a q u e el testículo e l a b o r a y vierte
en la corriente s a n g u í n e a
esta a u t o r a ,
la sangre
ha sido d a d a
del testículo
del
por
Danby
t o r o contiene
(1938-40).
menos
de
una
304
'REVISTA ARGENTINA DE UROLOGÍA
unidad
internacional
sobreviva,
46
por
litro,
la c o n c e n t r a c i ó n
del t e j i d o testicular,
si
se
de a n d r ó g e n o s
unidades internacionales
sintetizar
pero
p o r litro,
perfunde
de esta
tejido
sangre
testicular
aumenta
sin d i s m i n u i r la potencia
de
pues
si
se
inyecta
dehidroisoandrosterona,
17 a i a3
Kg.
puede
androste-
26
35
i i i i i ii i i i ii
II I II M I T T ~TTT
Gms. N en
orina
16 a
androgénica
D a n b y ( 1 9 4 0 ) t a m b i é n d e m o s t r ó que el testículo
testosterona,
que
¡Teat.Prop.
2S mgm
peso
' 1 11' 1 k I 1 1 I I 1 1I 1 1
l- 1 ' • I 1 1 L
65 % de t e s t o e t e r o n a recuperada,calculada
como andrósterona © Iaodehldroandrosterona.
EU NOCOIDE' M.D.
Figura 10: Excreción de andrógeno de un eunucoide durante la
administración de propionato de testosterona (según Koeh).
n e d i o l o o a n d r o s t e n e d i o n a en la sangre que atraviesa el testículo, se n o t a
aumento
de actividad a n d r o g é n i c a
m e n t o s sugieren
100 a 3 0 0
p o r ciento.
Estos
que a l g u n o s o t o d o s los esteroides inyectados
en el testículo en
La
de
se
convierten
inactivación
de la
testosterona
y
m u c h o s autores.
metil
testosterona
por
eí
horas,
pero
se
siguen
segregando
hígado,
C u a n d o se inyecta testosterona
la sangre, los a n d r ó g e n o s u r i n a r i o s n o a u m e n t a n y desaparecen en u n
24
experi-
testosterona.
h a sido d e m o s t r a d o p o r
de
un
en
la
bilis (Pascbkis,
en
término
Cantarow,
305 'REVISTA ARGENTINA DE
Rakoff y Hansen
está p e r t u r b a d o
pero
y WalkÜng.
en
n o se puede
1944).
El
con
cirrosis
los e n f e r m o s
asegurar
UROLOGÍA
q u e sea
debido
metabolismo
de los
hepática ( K o c h .
exclusivamente
andrógenos
1942,
a la
etc.),
enfermedad
hepática, p u e s t o que t a m b i é n existe a t r o f i a testicular, p u d i e n d o ser ésta debida
a la inactivación de los c s t r ó g e n o s por el m i s m o h í g a d o que a n t a g o m z a
función
del
testículo,
además
existen
perturbaciones
n o específicamente h o r m o n a l e s .
E n t r e las substancias a n d r o g é n i c a s
Figura 11:
eliminadas
en
metabólicas
la
orina,
Excreción de andrógenos de un eunucoide (según
generales
nunca
altas en
ningún
sexuales
otro
urinarios,
mamífero.
El
no
habiéndose
hombre
castrado
se
Koch).
e n c o n t r ó la testosterona y el h o m b r e es el ser que excreta las c a n t i d a d e s
yores de esteroides
la
encontrado
cifras
o hipcgenítal
matan
escreta
en la o r i n a los m i s m o s esteroides que el h o m b r e n o r m a l , pero en m e n o s cant i d a d : esto demuestra q u e existe o t r o sitio que el testículo p a r a la p r o d u c c i ó n
de a n d r ó g e n o s ,
con
toda probabilidad
debe ser la corteza
P u e s t o que se sabe que la testosterona
suprarrenal.
es la h o r m o n a
segregada p o r el
testículo h u m a n o y que a l g u n o s de los a n d r ó g e n o s h a l l a d o s en la o r i n a
p r o d u c t o s de su m e t a b o l i z a c i ó n
la o r i n a c u a n d o se a d m i n i s t r a
en el o r g a n i s m o , d e b e r á n éstos a u m e n t a r
t e s t o s t e r o n a exógena ( F í g .
10 y
11).
son
en
'REVISTA ARGENTINA DE
306
UROLOGÍA
Pues, es lo q u e se observa c u a n d o a i n d i v i d u o s n o r m a l e s o pacientes c o n
insuficiencia
rona;
gonadal (Hoskins
existe
un
marcado
1939,Dorfman,Cook
y
y
colab.,
aumento
de
Hamilton,
1 9 3 9 ) son
los
tratados
andrógenos
1 939,
Hoskins,
con
testoste-
urinarios (Callow,
1 9 3 9 - 4 0 ) hecho
que
c o n c u e r d a con lo o b s e r v a d o en el m o n o c h i m p a n c é ( F i s h y D o r f m a n n , 1 9 4 4 ) .
Es
muy
curiosa
anteriormente
la
observación
efectuada
que
y es respecto a la a d m i n i s t r a c i ó n
contrasta
de metil
con
de los a n d r ó g e n o s
t e s t o s t e r o n a en el o r g a n i s m o p o r
urinarios.
ahora
es
La
dicho
testosterona,
n o se h a p o d i d o o b s e r v a r c o n s e c u t i v a m e n t e a su a d m i n i s t r a c i ó n
de la excreción
lo
suerte que
un
pues
aumento
sigue
la
metil
desconocida.
F e r m e n t a c i o n e s de esteroides sexuales p o r bacterias específicas fué observ a d o p o r varios autores (ver K o c h ,
ciones
e hidrogenaciones
que
1942):
involucran
tal vez esas oxidaciones,
ciertos
tejidos
m a n o y a l g u n o s de los p r o d u c t o s de d e g r a d a c i ó n
encontraran
Los andrógenos despertaron
de los a n d r ó g e n o s que se
del m e t a b o l i s m o
a la esfera sexual.
básico ( K e n y o n
y colab.,
con metil t e s t o s t e r o n a p o r vía bucal ( M c C u l l a g h
1 9 3 5 - 3 6 - 3 7 ) en
el
tratados
con
castrado.
propionato
q u i e n c o m p r o b ó retención
inorgánico,
sodio,
Uno
1938)
después
y Heckel,
y Rossmiller,
Efectos
de
semejantes
testosterona,
de n i t r ó g e n o , creatina,
cloruros,
potasio
de
y agua.
son
y
Mar,
notados
Kenyon
fósforo inorgánico,
No
y
1941).
fueron
por
del
1 939)
de los a n d r ó g e n o s f u é o b s e r v a d a ( K o c h a k i a n
perro
por-
A s í se p u d o o b s e r v a r en los eunucos
t r a t a m i e n t o con p r o p i o n a t o de t e s t o s t e r o n a ( T h o n i s s o n
Acción anabólica
intestinal.
la atención al c o m i e n z o de su e m p l e o
estos efectos es sobre la calorigenesis
aumento
hu-
METABOLICA
que ejercían ciertos efectos que n o se l i m i t a b a n
eunucoides
organismo
en la o r i n a , sean d e b i d o s a la i n f l u e n c i a de la f l o r a
ACCION
un
del
reduc-
en
(1938),
sulfato
efectos secundarios
al
d e s a r r o l l o genital y según K e n y o n deben ser i n t e r p r e t a d o s c o m o acción s o m a totropa,
todavía mal conocida.
McCullagh
y
L o s m i s m o s efectos h a n
R o s s m i l l e r ( 1 9 4 1 en
eunucoides
tratados
sido descriptos
con
metil
por
testoste-
r o n a p o r vía bucal.
OTRAS
Es
Dennison
posible
que
y Simpson,
contribuya
1935,
ACCIONES
a la i n v o l u c i ó n
del
(Korenchenvsky,
etc.).
E l p r o p i o n a t o de testosterona ( C h í o d i ,
1 9 3 8 ) produce p r o f u n d a atrofia
del t i m o de ratas enteras o castradas de a m b o s sexos.
m o n a m a s c u l i n a d e s t r u y e los
timo
timocitos.
Según C h i o d i la h o r -
307 'REVISTA ARGENTINA D E
De acuerdo a K o r e n c h e n v s k y ,
UROLOGÍA
Denmson
y S i m p s o n ( 1 9 3 5 ) los
andró-
genos previenen la h i p e r t r o f i a s u p r a r r e n a l consecutiva a la castración en
ratas
de a m b o s sexos, a s i m i s m o se e v i t a n las m o d i f i c a c i o n e s de la z o n a X
de la
l a u c h a castrada (Deanesly
acon-
tece en el h í g a d o ,
cutiva
a
y Parkes.
corazón
la castración
1937).
L a p é r d i d a de peso q u e
y riñon (Korenchenvsky
es e v i t a d a
por
los
y colab,,
andrógenos,
1 9 3 5 ) conse-
además
ejercen
una
acción p r o t e c t o r a c o n t r a la lesión renal del s u b l i m a d o , exageran la h i p e r t r o f i a
renal c o m p e n s a d o r a e i n h i b e n o r e t a r d a n
ligadura del ureter (Selye y F r i e d m a n ,
efectos pueden
considerarse
como
EFECTOS
Los
rios
andrógenos
tales
trales,
como
los
el
1 9 4 1 , L u d d e n y colab.,
SEXO
en la h e m b r a
de p r ó s t a t a
racteres sexuales secundarios,
Estos
FEMENINO
estimulando
clítorís ( K o r e n c h e n v s k y ,
vestigios
1941).
la
metabólicos.
EN EL
actúan
la h i d r o n e f r o s i s ocasionada p o r
1939),
femenina.
tales c o m o
las
Provocan
la v a g i n a
órganos
rudimenta-
glándulas
periure-
el crecimiento
y el útero.
de
ca-
Combinados
con estrógenos se o b s e r v a n c a m b i o s p a r t i c u l a r e s en los caracteres sexuales, de
la h e m b r a
La
y
también
testosterona
del
inhibe
la m u j e r ( Z u c k e r m a n .
n i c o l a o u y colab.,
En
m a c h o (del
y Pinto,
el ciclo m e n s t r u a l
193 7
1938,
Castillo
Hartman,
y vaginal
1937).
en la m o n a
1 9 3 7 , G a i n e s y colab.,
Salaber y del C a s t i l l o ,
las ratas h e m b r a s y m a c h o s
normales
y en
1938,
Papa-
1939).
el b e n z o a t o
de
testosterona p r o v o c a el d e s a r r o l l o m a m a r i o ; h e c h o que n o se observa en
los
animales h i p o f i s o p r i v o s (Selye, M a c E w e n
y castradas,
y Collip,
1936-37).
La
testos-
terona tiene efectos v a r i a d o s en la m u j e r , a l g u n a s veces estrogénica, o t r a
gesterogéníca,
anti-estrogénica
ACCION
El
y
SOBRE
finalmente
EL
sexo está d e t e r m i n a d o
efectos
DESARROLLO
genéticamente
por
pro-
arrenomiméticos.
DEL
SEXO
los c r o m o s o m a s
sexuales.
P e r o además, existen p r u e b a s evidentes que d e m u e s t r a n q u e el desarrollo
las
gonadas
factores
papel
y
de
hormonales
los
y
caracteres
los
sexuales
andrógenos
secundarios
con
está
los estrógenos,
determinado
desempeñan
de
por
un
importante.
C o n el e m p l e o de la t e s t o s t e r o n a y h a b l a n d o en t é r m i n o s generales,
sido posible
i n f l u e n c i a r el desarrollo
de a m b a s
sexuales secundarios en a l g u n o s v e r t e b r a d o s ,
ejemplo
en
el
ambliostoma,
en testículo ( B u r n s ,
1938-39,
la
testosterona
etc.).
En
g o n a d a s y de los
caracteres
p e r o n o en los m a m í f e r o s .
cambia
parcialmente
ha
el
Por
ovario
las aves, m a s c u l i n i z a los caracteres
REVISTA
308
sexuales secundarios
ovario
en
un
del
ARGENTINA
embrión
DE
UROLOG/A
genéticamente
testículo ( D a n t s c h a k o f f ,
hembra,
1938).
tienen el m i s m o s e n t i d o de los m e n c i o n a d o s .
pero
Muchos
no
otros
cambia
experimentos
E n síntesis, se puede decir, que
los a n d r ó g e n o s de los m a m í f e r o s p u e d e n m o d i f i c a r , en cierta m e d i d a
racteres sexuales,
determinación
pero n o c a m b i a n
genética
el
el sexo,
que pre-existe
los ca-
de acuerdo
a su
cromosómica.
SIGNIFICACION
CLINICA
DE
LA
TESTOSTERONA
L a apreciación de los efectos de la testosterona en el h o m b r e n o ha sido
tarea
sencilla.
Varios
motivos
contribuyeron
a
ello;
los
pacientes
en
los
cuales f u é u t i l i z a d a , era el p r i m e r escollo q u e se presentó, pues m u c h a s veces
eran s í n d r o m e s complicados,
glándulas
o
que
otros organismos;
hubiesen
ya sea p o r q u e
alteraciones
existieran
secundarias
repercusiones
directas
o
en
otras
indirectas
en
la d i f i c u l t a d para p o d e r e x a m i n a r y estudiar su acción en
los diferentes t e j i d o s ; el testículo sí bien se presta para su e x a m e n
compara-
tivo, en c a m b i o , con b a s t a n t e frecuencia, los e n f e r m o s n o p e r m i t e n que se les
efectúe u n a o m á s bíopsias del m i s m o .
L o s pacientes t r i b u t a r i o s de esta medicación
grupos:
y, b )
a)
con
insuficiencia a n d r o g é n i c a ,
sin insuficiencia a n d r o g é n i c a ,
aquí
pueden
como
clasificarse en
medicación
dos
sustitutíva
en los cuales el m e d i c a m e n t o
se u t i l i z a
ya sea p o r su acción m e t a b ó l i c a , f a r m a c o d i n á m i c a o de a n t a g o n i s m o h o r m o n a l .
Los
efectos
pueden
agruparse
maduración
y mantenimiento
crecimiento
somático
a)
ye)
INFLUENCIA
en
la
siguiente
manera,
de los caracteres sexuales;
influencia
SOBRIi
sobre
LOS
la
b)
a)
desarrollo,
acción
sobre el
personalidad.
CARACTERES
SEXUALES
La a d m i n i s t r a c i ó n de testosterona provoca la m a s c u l í n í z a c i ó n
y se logra
hacer desaparecer m u c h o s de los s í n t o m a s d e b i d o s a la insuficiencia
(Foss,
1 9 3 7, K e n y o n y colab.,
Con
esta
terapéutica
1937, Hamilton,
sustitutíva
se ha p o d i d o
c o n s t a n t e m e j o r í a en las f u n c i o n e s genitales,
gonadal
19 3 7 ) .
observar
una
rápida
y
m á s m a r c a d a en los i n d i v i d u o s
j ó v e n e s ; se observa a p a r i c i ó n de erecciones, a veces a pocas h o r a s de su a d m i nistración (McCullagh,
1939:.
Así
mismo,
se
manifiesta
la
libido
o r g a s m o se desenvuelve con caracteres n o r m a l e s , sea p o r m a s t u r b a c i ó n
coito.
1942),
E l pene e x p e r i m e n t a
empieza
6 y los 9 meses.
un
y el
o por
evidente desarrollo en m u c h o s casos ( T a g e r ,
a las pocas s e m a n a s y a l c a n z a su límite m á x i m o
entre
los
309 'REVISTA ARGENTINA DE
UROLOGÍA
El m o n t e de V e n u s se vuelve a cubrir de vello, p u d i e n d o tardar en normalizarse hasta dos años. E n las axilas, el pecho y la cara el pelo crece y este
crecimiento depende del estado y tiempo de la insuficiencia.
Las cualidades acústicas de la voz se m o d i f i c a n en el sentido que se
a p r o x i m a a la voz masculina del h o m b r e a d u l t o , pero estas modificaciones
son las que m á s t a r d a n en hacerse presente. El escroto a u m e n t a de t a m a ñ o ,
sin g u a r d a r n i n g u n a relación con el desarrollo del testículo y este n o se m o difica; la p r ó s t a t a t a m b i é n se desarrolla, pero parece que n o alcanza al desarrollo n o r m a l ( H a m i l t o n , 1 9 4 1 ) .
Se observan pérdidas seminales n o c t u r n a s y con m a y o r cantidad de semen. E n la orina se ha p o d i d o n o t a r u n a m a y o r eliminación de a n d r ó g e n o s
( M c C u l l a g h , 1 9 3 3 , N a t h n n s o n y T o w n e , 1 9 3 9 ) que se envidencia a las
pocas horas de inyectar el p r o p i o n a t o de testosterona, para d i s m i n u i r a las
4 8 horas, p u d i e n d o a veces, quedar a u m e n t a d o varios días. Los niveles altos
de eliminación de a n d r ó g e n o s urinarios pueden servir como guías para el trat a m i e n t o adecuado ( D o r f m a n y H a m i l t o n , 1 9 3 9 - 4 1 ) .
P o r lo general la
piel del e n f e r m o que padece de insuficiencia androgénica es pálida, seca, poco
elástica y a r r u g a d a ; después del t r a t a m i e n t o a u m e n t a su coloración y su turgencia, en u n a palabra, recobra p a u l a t i n a m e n t e los caracteres de la piel normal ( E d w a r d s , 1 9 4 1 , H a m i l t o n , Í 9 3 8 ) .
ACCION
SOMATOTROPA
L a configuración corporal t a m b i é n tiende a la n o r m a l i z a c i ó n , es más
evidente en los pacientes delgados y es debido a la acción que ejerce la droga
sobre el t r o f i s m o muscular y el esqueleto. E s i n d u d a b l e que la tetosterona
posee u n a influencia de estimulación sobre la producción del crecimiento est a t u r a l . ( W e b s t e r 1 9 3 8 - 3 9 , M o n r i c a r d y Bize 1 9 3 7 , R a p f o g e l 1 9 4 0 , e t c . ) .
H a sido observado en enanos de origen b i p o f í s a r i o jóvenes ( T h o m p s o n ,
Heckel y T h o m p s o n 1 9 4 4 ) que f u e r o n t r a t a d o s con g o n a d o t r o f i n a corionica
y h o r m o n a sexual masculina u n a rápida aceleración del crecimiento semejante
al que ocurre n o r m a l m e n t e en la p u b e r t a d . Se aconseja iniciar el t r a t a m i e n t o
antes que se produzca la soldadura de los cartílagos conjugales.
C)
INFLUENCIA
SOBRE
LA
PERSONALIDAD
P o r los resultados terapéuticos obtenidos, n o se infiere que las alteraciones de la f u n c i ó n testicular estén directamente vinculadas, con la constitución
psicológica del paciente. L o s hipogenitales, sean pre o post puberales su personalidad es masculina, asimismo sus actividades o inclinaciones. C o m o con-
REVISTA
310
ARGENTINA
DE
UROLOGIA
secuencia de la incapacidad genital se crea u n a sensación de i n f e r i o r i d a d ,
ansiedad y estados depresivos.
L a s reacciones son v a r i a d a s en t i p o e intensi-
d a d , d e p e n d e n de la c o n s t i t u c i ó n
tica con la h o r m o n a
físico y conduce
m i s m o coito.
p s i c o - s o m á t i c a de cada s u j e t o .
masculina aumenta
a actividades
(Tager
con
sexuales
1942. etc.).
La
terapéu-
la l i b i d o en su aspecto p s í q u i c o
del
tipo
de
la
y
masturbación
o del
Se observa a u m e n t o de la energía,
sensa-
ción de bienestar y o p t i m i s m o : espíritu de lucha y a ú n de agresividad hacia el
a m b i e n t e en que viven con u n a m a y o r e s t a b i l i d a d e m o c i o n a l
(Carmichael
Kenyon
de afecto o de
amor
1938,
Vest y H o w a r d
(Kosanin y Biskínd
1 939)
sin excluir sensación
y
1943).
T o d o s los a u t o r e s que se h a n o c u p a d o con seriedad y capacidad del tema
sostienen que el h i p o g e n i t a l i s m o n o tiene n a d a que ver con la h o m o s e x u a l i d a d
y en este caso se t r a t a de p e r t u r b a c i o n e s psicológicas i n d e p e n d i e n t e s de la insuficiencia a n d r o g é n i c a .
INDICACIONES
TERAPEUTICAS
Desde luego que la indicación terapéutica m á s d e f i n i d a de los a n d r ó g e n o s
está d a d a p o r los casos de castración b i l a t e r a l ; y los pacientes que s u f r e n de
insuficiencia g o n a d a l , pero q u e n o son
castrados.
A n t e s de iniciar el t r a t a m i e n t o h a y que considerar dos aspectos:
primero
el estado f u n c i o n a l y después el estado a n a t ó m i c o del a p a r a t o genital.
Hay
pacientes que con cscaso d e s a r r o l l o a n a t ó m i c o son n o r m a l e s desde el p u n t o de
vista f u n c i o n a l ; esta categoría de s u j e t o s , en t é r m i n o s generales n o deberá ser
s o m e t i d a a la terapéutica a n d r o g é n i c a , pues, a d e m á s de ser difícil la apreciación
del
g r a d o de insuficiencia,
los r e s u l t a d o s
pueden ser m u y
mediocres
y
con
posibles derivaciones psíquicas, en u n i n d i v i d u o que h a s t a esc m o m e n t o estaba
m u y c o n f o r m e con su s i t u a c i ó n .
E n les n i ñ o s y adolescentes, la h i p o p l a s i a genital puede ser la única m a nifestación o bien estar asociada con obesidad y con p e r t u r b a c i o n e s del crecim i e n t o , sea el r e t a r d o o la exageración.
E n los n i ñ o s que p r e s e n t a n
hipoplasia
genital sola o con c r i p t o r q u i d i a o con o b e s i d a d y d e l i m i t a n d o m á s o
el s í n d r o m e c o n o c i d o c o m o d i s t r o f i a a d i p o s o h i p o g e n í t a l ,
menos
en general se opin'a
que n o debe utilizarse la medicación con t e s t o s t e r o n a , es preferible el e m p l e o
de las g o n a d o t r o f í n a s , a falta de o t r a cosa m e j o r y m u c h a s veces la experiencia
d e m u e s t r a q u e la m a y o r í a de estos n i ñ o s se n o r m a l i z a sin n i n g u n a
endocrina.
Y a hace m u c h o C u s h i n g h a b l ó del h i p o g e n i t a l i s m o de la p u b e r t a d
c o m o u n a cuestión casi
normal.
T a i t m o c o debe olvidarse que antes de esgrimir la medicación
ca deberán
terapéutica
administrarse
los p r e p a r a d o s
tiroideos,
ya que m u c h a s
androgéniveces
son
311 'REVISTA ARGENTINA DE
UROLOGÍA
útiles en las insuficiencias g o n a d a l e s de a m b o s sexos.
eliminarse
los
p o r causas
muchachos
que
extra-endocrinas,
s u f r a n de
tales
cardíacas, renales, metabólicas,
En
los
adolescentes
desarrollo o c o n s t i t u y e n
cación
justificada.
como
Es claro que
insuficiencias
gonadales
malformaciones
deberán
originadas
congénitas,
lesiones
etc.
que a d e m á s
del
hipogenitalismo
verdaderos e n a n i s m o s ,
presentan
la testosterona tiene su
P u e s se sabe p o r las p r i m e r a s d e m o s t r a c i o n e s de
(1937-39)
y las recientes de T h o m s e n
testosterona
sobre
el
crecimiento,
(1944)
actuando
escaso
Kenyon
la i n f l u e n c i a que posee
sobre
el
desarrollo
m u s c u l a r v sobre la m a y o r í a de los t e j i d o s del cuerpo.
crecimiento n o pasa los límites n o r m a l e s y n o p r o v o c a
esquelético,
C o m o estímulo
esta
terapéutica, p u e s t o
de
gigantismo.
C u a n d o el esqueleto va t o m a n d o en los adolescentes p r o p o r c i o n e s
deberá prescribirse
la
P r o v o c a el cierre de
las epífisis, pero n o afecta el desarrollo e s t a t u r a l n o r m a l .
coides,
indi-
que
evitará
esas
eunu-
deforma-
ciones y a d e m á s detiene el d e s a r r o l l o e x a g e r a d o e s t a t u r a l c o m o h a sido
pro-
b a d o ya repetidas veces en jóvenes acromegálicos con tendencia al g i g a n t i s m o .
E n una palabra,
deberá evitarse que el p e r í o d o de crecimiento se
prolongue
m á s allá del t i e m p o c r o n o l ó g i c o que c o r r e s p o n d e al cierre de las epífisis.
L a prescripción de testosterona en casos de i m p o r t a n c i a deberá ser precedida p o r u n estudio m u y detenido, deberá tenerse en cuenta q u e la i m p o t e n c i a
es s o l a m e n t e u n s í n t o m a
cular intercurrente,
y puede ser o c a s i o n a d a
puede tener u n origen
m á s frecuente y puede estar relacionada
y extragenitales.
podrá
Muchas
u n a insuficiencia
n e u r o g é n i c o . circunstancia
con e n f e r m e d a d e s o r g á n i c a s
veces es i m p o s i b l e
i n t e n t a r s e el t r a t a m i e n t o de p r u e b a
cuestión
por
establecer
el origen
testi-
esta,
la
genitales
endocrino,
u n a o dos semanas y a ú n
así la
n o q u e d a decidida, pues h a y u n g r u p o de p s i c ó p a t a s q u e s u f r e n de
impotencia
y que
mejoran,
eso sí.
transitoriamente,
medicación,
son la m a y o r í a de los casos c u r a d o s con
con
cualquier
"glándula
tipo
de
f r e s c a " ; que
n o h a y m á s que o b s e r v a r l o s d u r a n t e u n t i e m p o suficiente para p o d e r c o m p r o bar que vuelven a presentar las p e r t u r b a c i o n e s del c o m i e n z o .
testículo desempeña dos f u n c i o n e s :
1°
la p r o d u c c i ó n
Se sabe que ei
de testosterona p o r
sus
células intersticiales y 2", la p r o d u c c i ó n de células germinales p o r los t u b o s seminíferos.
La
hace a p t o
oara
producción
de testosterona
la vida r e p r o d u c t i v a
se relaciona
y la p r o d u c c i ó n
relaciona con la p e r p e t u a c i ó n de la especie.
con
el i n d i v i d u o ,
lo
de e s p e r m a t o z o i d e s
se
L a insuficiencia de las células de
L e y d í g es paralela a la a p t i t u d
para la f e c u n d a c i ó n , vale decir,
insuficiencia
androgéníca
significa
mientras
siempre
acompañada
de insuficiencia
cantidades normales
esterilidad
androgénica,
de testosterona,
que
es
pero que
la
esterilidad
decir,
testículos
no producen
no
que
va
producen
espermatozoides.
312
'REVISTA
ARGENTINA
DE
UROLOGÍA
E x i s t e t o d a v í a u n a situación c o n f u s a en lo que respecta al valor terapéutico de
los a n d r ó g e n o s sobre la insuficiencia s e m i n a l .
M u c h a s observaciones en la especie h u m a n a
puede ocasionar o l i g o s p e r m i a
Hamilton y Wolf
y Steinmetz
mento
(Heckel
prueban
1939, McCullagh
que la
y McGurl
19.40, K e n y o n 1 9 3 8 , R u b m s t e i n y K u r l a n d
1941),
siendo t r a n s i t o r i a
1939-40,
1940,
Heckel
y u n a vez que se s u p r i m e el
el recuento de e s p e r m a t o z o i d e s
s e m i n a l se conserva siempre n o r m a l .
testosterona
se n o r m a l i z a ;
Del e x a m e n
la c a n t i d a d
medica-
de l í q u i d o
actual de los t r a b a j o s p u -
blicados relacionados con la acción terapéutica de la testosterona sobre la insuficiencia seminal n o se puede sacar n i n g u n a conclusión
colab.
1942)
y se puede decir que t o d a v í a
(Pullen,
Wilson
n o existe n i n g u n a h o r m o n a
p u e d a ser u t i l i z a d a c o m o a c t i v a n t e específica para la espermatogénesis
kiss
v
que
(Hoich-
1944).
Por
su
acción
de
antagonismo
hormonal
posee a c t u a l m e n t e u n e l e m e n t o más en su arsenal
En
la m u j e r está indicada
la t e s t o s t e r o n a :
o
metabólica
el
ginecólogo
terapéutico.
1" en la m e n o p a u s a ,
parti-
c u l a r m e n t e en las pacientes que s u f r e n de t u f a r a d a s de calor y que el
trata-
m i e n t o con estrógenos p r o v o c a h e m o r r a g i a
ción
de
estrógenos
y
andrógenos
uterina o en t o d o caso la asocia-
(Greenblatt
1942);
Cuando
los
estrógenos o p r o g e s t e r ó g e n o s n o alivian los dolores de la c i c l o m a s t o p a t í a
que
se observa en el s í n d r o m e de retención p r e - m e n s t r u a l ,
lo general excelentes r s u l t a d o s :
los estrógenos;
3°
Para suprimir
2°
la testosterona
da p o r
la lactancia, es m e j o r
4" E n los dolores de la d i s m e n o r r e a ;
5"
En
que
las h e m o r r a g i a s
f u n c i o n a l e s y c u a n d o se sospecha la e n d o m e t r o s í s y en ciertos casos de f i b r o miomas;
6"
En
la f r i g i d e z con p r o b a b i l i d a d e s
m u j e r e s que a n t e r i o r m e n t e
tuvieron
libido
de é x i t o
sobre t o d o
en las
normal.
E n los s í n d r o m e s en los cuales se sospecha u n a insuficiencia del testículo
o que los a n d r ó g e n o s
f u e r o n e n s a y a d o s p o r su acción
farmacodinámica,
co-
r r e s p o n d e preservar de la h i p e r t r o f i a de la p r ó s t a t a en la cual n o está p r o b a d a
su eficacia.
E n la m i o t o n í a a t r ó f í c a
dos casos h a n
(Hesser, L a n g w o r t h y y Vest 1 9 4 0 )
solo
sido p u b l i c a d o s que s u f r í a n a d e m á s de h i p o g e n i t a l i s m o ,
estos
r e s u l t a d o s t o d a v í a n o h a n sido
corroborados.
E n m u c h o s estados psicopáticos t a m b i é n
ba sido u t i l i z a d a , en la actua-
lidad los r e s u l t a d o s son de difícil apreciación,
las m e j o r í a s ostensibles se ob-
tienen en pacientes que a d e m á s de su psicopatía son h i p o g e n i t a l e s ; los efectos
benéficos o b t e n i d o s en o t r o s casos pueden
ser meras coincidencias,
acción de
la sugestión, etc.
Existen
Klostemann
algunas
1 938,
observaciones
Korenchenvsky,
de
Hall,
índole
experimental
Burbank
y Cohén
(Ratschow
1941,
etc.)
y
en
d o n d e se c o m u n i c a que los a n d r ó g e n o s poseen a l g u n a acción sobre los vasos
313 'REVISTA ARGENTINA DE UROLOGÍA
y el corazón. La aplicación de esas propiedades con objeto terapéutico fué
extendida a la especie h u m a n a .
U n g r u p o de pacientes con perturbaciones vasculares periféricas orgánicas ( E d w a r d s , H a m i l t o n y D u n t l e y 1 9 3 9 , W a l k e r 1 9 4 0 - 4 2 , A r n d t 1 9 3 9 ,
W o l f g a n g 1 9 4 2 ) fué tratado con testosterona. Según los autores se p u d o observar una mejoría subjetiva y objetivo, que se manifiesta por disminución
del dolor y m a y o r capacidad para el ejercicio, normalización de! color y de la
temperatura cutánea, curación de úlceras gangrenosas y mejoría del pulso
periférico.
Resultados igualmente favorables se han publicado en enfermos que
sufren de angina de pecho y de hipertensión arterial (Bonnelí, Pritchelt y
Rarden 1941, Lesser 1942, H a m 1942, Steinach y colab. 1 9 3 8 , W a l k e r 1 9 4 2 .
Schittenhelm 1942, etc. í. P o r el m o m e n t o no se puede emitir un juicio seguro sobre el empleo de los andrógenos en estos pacientes, las observaciones
son escasas, el tiempo transcurrido no es mucho c intervienen varios factores
que dificultan la exacta interpretación de los resultados.
LIMITACION Y PELIGROS
Las dosis excesivas de testosterona pueden acarrear perturbaciones que
por su origen se pueden clasificar en dos grandes g r u p o s : 1- trastornos en
relación con los caracteres sexuales y 2" alteraciones de origen metabólico.
Las dosis excesivas en el niño pueden ocasionar el síndrome de pubertad
precoz, que es reversible quedando indefinidamente ciertas perturbaciones, tales
como el cierre prematuro de las epífisis óseas, dejando en consecuencia para
siempre unas proporciones esqueléticas anormales. Se ha visto muchas veces
que la testosterona provoca azoospermia y depresión de la función gonadotropa del lóbulo anterior de la hipófisis, es cierto que son alteraciones reversibles, pero individualmente pueden tener mayores consecuencias.
Su empleo es peligroso en hipertensos acentuados, arterieesclerosis con
enfermedad cardíaca v en casos de insuficiencia renal. E n la mujer está perfectamente p r o b a d o que puede causar cierto grado de virilízación. Se ha exagerado mucho este peligro, pues la virilízación aparece con dosis excesivas.
Es una droga que tiene sus perfectas indicaciones en el sexo femenino, que
presta una gran ayuda en el tratamiento de algunas ginecopatias y muchas
veces constituye el mejor tratamiento. C u a n d o se usr, sin discriminación
puede provocar acné en la cara y en la espalda, voz gruesa, a u m e n t o del tam a ñ o y de la fuerza de los músculos, virilízación pilar, desarrollo exagerado
del clítoris, m a y o r libido y orgasmo, Casi todos estos síntomas regresan,
314
'REVISTA A R G E N T I N A
pero
se ha
observado
(Hamblen
casos que h a n
DE
UROLOGÍA
quedado
con
alteraciones
permanentes
1942).
L o s s í n t o m a s dependientes de las p e r t u r b a c i o n e s m e t a b ó l i c a s se relacionan
con
la h i p o p r o t e i n e m i a .
P u e s se sabe que la testosterona
provoca
retención
de n i t r ó g e n o , en i n d i v i d u o s n o r m a l e s y en pacientes con varias lesiones:
al p r o v o c a r
la retención de n i t r ó g e n o
los t e j i d o s se p r o v o c a
también
Nelson, Y o u n g y T a y l o r
la
es decir la f o r m a c i ó n
hipoproteinemia
pero
de p r o t e í n a s
(Kenyon
1942,
en
Abéis,
1944).
E n pacientes con tendencia a la h i p o p r o t e i n e m i a
los a n d r ó g e n o s la exa-
geran, t r a y e n d o en consecuencia edemas sobre t o d o en los m i e m b r o s
inferiores
y a g r a v a c i ó n de o t r o s s í n t o m a s c o m o ha sido o b s e r v a d o en la nefrosis.
Tam-
bién en eunucoides se h a n o t a d o después del e m p l e o de la metil testosterona
por
vía bucal,
la ginecomastia,
inconveniente
este que
limita el e m p l e o
del
medicamento.
EMPLEO
DE
LA
TESTOSTERONA:
Y VIA DE
Del
grupo
POSOLOGIA
ADMINISTRACION
de los a n d r ó g e n o s
los
utilizados
preferentemente
terapéuticos son la testosterona, el p r o p i o n a t o de testosterona
tosterona.
fines
y la metil
El p r o p i o n a t o de testosterona se a d m i n i s t r a p o r vía
y la t e s t o s t e r o n a en c o m p r i m i d o s d e b a j o de la piel.
con
tes-
intramuscular
P o r vía oral
el p r o p i o -
n a t o de testosterona o la testosterona es poco activa, es a b s o r b i d a p o r el t u b o
digestivo y se c o m p r u e b a
zacíón, la a n d r o s t e r o n a
Dorfman y Hamilton
su e l i m i n a c i ó n
(Dorfman, Cook
1939;.
renal en su p r o d u c t o
y Hamilton
La a d m i n i s t r a c i ó n
1939,
de m e t a b o l i Callovv
1 939,
de h o r m o n a s en f o r m a
de
c o m p r i m i d o s p a r a colocar d e b a j o de la piel f u é ideado p o r Deanesly y P a r k e s
el a ñ o 1 9 3 7 .
Este m é t o d o se h a m o s t r a d o de u n a gran eficacia en la
n i s t r a c i ó n de h o r m o n a s p u r a s y en la a c t u a l i d a d
en la terapéutica.
Drew
T i e n e u n a a m p l i a base e x p e r i m e n t a l
y Langworthy
¿e caracteriza p o r :
ocupa u n
a)
1941).
La
implantación
la c a n t i d a d de h o r m o n a
lugar
(Forhes
subcutánea
de
admi-
importante
1941,
Vest,
comprimidos
a b s o r b i d a del cristal i m p l a n -
t a d o está en relación con la superficie m á s que con el peso; b )
la densidad de
las tabletas es un f a c t o r i m p o r t a n t e en la tasa de absorción y
cj
los a n d r ó -
genos i m p l a n t a d o s son a b s o r b i d o s en el siguiente o r d e n de r a p i d e z descendente:
testosterona,
metil
testosterona,
r o n a ( H o w a r d y J e w e l t 1 9 4 2 ).
comprimidos
monopropionato
y dipropionato
de
testoste-
E n la a c t u a l i d a d , se e x p e n d e n en el comercio
de diferente peso y f o r m a :
basándose
en
los t r a b a j o s
experi-
m e n t a l e s y clínicos ( H o w a r d y V e s t 1 9 3 9 , B i s k í n d , Escamilla y Lisser
1941).
Se colocan estos cristales d e b a j o de la piel de la región interescapular o en la
315' R E V I S T AA R G E N T I N A
DE
UROLOGÍA
línea axilar media a nivel de las ú l t i m a s costillas.
cirugía m e n o r .
Es u n a técnica simple de
H a b r á que tener siempre la precaución de colocar el c o m p r i -
m i d o o " p e l l e t s " a u n o s 6 o 7 cm. de la línea de incisión.
yores i n c o n v e n i e n t e s y c o m o h e m o s t e n i d o o p o r t u n i d a d
o
día el paciente n o sí-ente el m e n o r d o l o r .
En
N o provoca
ma-
de o b s e r v a r l o ,
algunos
al
2"
casos en que el
d c s a j e fuera excesivo los c o m p r i m i d o s se e x t r a j e r o n .
L o s c o m p r i m i d o s de testosterona tienen su m e j o r indicación
c c i d i s m o , y se i m p l a n t a n
alrededor
de 9 0 0 a
en el e u n u -
1000 mg. y cuando
la
reab-
sorción se h a p r o d u c i d o se vuelven a i m p l a n t a r de n u e v o , ya sea p o r
de incisión de la pie! o por un trocar
m i e n t o de i m p l a n t a c i ó n
(Vest y H o w a r d
1939).
El
medio
procedi-
de cristales de testosterona se recomienda en la insu-
ficiencia testicular a c e n t u a d a , es decir, c u a n d o es necesario u n t r a t a m i e n t o
tenso y p r o l o n g a d o .
in-
C u a n d o se requieran dosis m e d i a n a s o p e q u e ñ a s n o debe
utilizarse, pues existe el peligro del h i p e r d o s a j e , es el caso de los n i ñ o s ,
en
d o n d e puede ocasionar p u b e r t a d precoz o excesiva y en la m u j e r con su desa g r a d a b l e consecuencia,
la
virilízación.
El ester de la testosterona, el p r o p i o n a t o
niente para
la a d m i n i s t r a c i ó n
es la medicación
por vía i n t r a m u s c u l a r .
En
más
conve-
el comercio se ex-
penden a m p o l l a s con 5, 10 y 25 m g . de p r o p i o n a t o do testosterona en
de solución aceitosa.
fácil de dosificar.
1 c.c.
Esta f o r m a es tal vez la m á s adecuada, p o r q u e es la m a s
Su
indicación
apropiada
son
las diversas ginecopatías
en
las cuales se e m p l e a n los a n d r ó g e n o s ya sean las c i c l o m a s t o p a t í a s o a ú n cáncer
del seno (Ecls 1 9 4 4 ) , en este caso en dosis m a s i v a s ; m e t r o r r a g i a s f u n c i o n a l e s ,
a l g e m e n o r r e a s y p e r t u r b a c i ó n del climaterio.
Recuérdese en t é r m i n o s generales, que la t e n s i ó n
p r e m e n s t r u a l con
mas-
t o d í m a o la a l g o m e n o r r e a están d e n t r o de las dosis de 50 a 2 0 0 m g . a r a z ó n
de 10 m g . diarios o día p o r m e d i o : las h e m o r r a g i a s f u n c i o n a l e s entre 2 0 0 y
6 0 0 m g . dosis t o t a l y c u a n d o se quiera p r o v o c a r la a m e n o r r e a será
la dosis de 7 0 0
necesaria
mg.
E n los e u n u c o s o eunucoides la dosis diaria es de 2 0 a 25 m g . de p r o pionato,
Hamilton
En
por
vía
intramuscular
parece
la
más
adecuada
(Kenyon
1938,
1939).
los n i ñ o s
hipogenitales
con
trastornos
de crecimiento
no
conviene
b a j a r de 3 0 mg. por semana y de esa cifra c o m o límite i n f e r i o r se a u m e n t a r á
hasta o b t e n e r resultados terapéuticos ostensibles en el aspecto sexual y
meta-
bólico, p a r t i c u l a r m e n t e en el estado del esqueleto.
También
se ha u t i l i z a d o ,
más bien a t í t u l o e x p e r i m e n t a l ,
de a n d r ó g e n o s p o r vía percutánea.
la
aplicación
E s un m é t o d o sencillo y de fácil realiza-
ción, pero tiene el grave i n c o n v e n i e n t e en la d i f i c u l t a d de m a n t e n e r u n
nivel
316
'REVISTA ARGENTINA DE
UROLOGÍA
adecuado de la rasa de a n d r ó g e n o s en el o r g a n i s m o y además está su jeto a la
constancia y disposición del paciente para ejecutarlo.
Se puede decir que casi el único a n d r ó g e n o activo por vía oral es la metil
testosterona. Fué d e m o s t r a d o por Míescber y T s c h o p p ( 1 9 3 8 ) , que la metil
testosterona conserva m a y o r actividad que la testosterona c u a n d o se administra p o r la boca y esta droga es la más activa de todos los a n d r ó g e n o s ( R u zicka y Rosemberg 1 9 3 6 ) . La actividad p o r la boca es 3 o 4 veces m e n o r
que el p r o p i o n a t o p o r vía i n t r a m u s c u l a r . De 50 a 2 0 0 mg. diarios en el
h i p o g e n i t a l i s m o m a n t i e n e n la c a n t i d a d más conveniente de acción (Foss 1 9 3 9 ,
B y r o n y Katzen 1 9 4 1 ) . El dosaje de la metil testosterona tiene su i m p o r t a n cia, la buena posología permite los mejores resultados. A l g u n o s autores prefieren colocar las tabletas d e b a j o de la lengua (Jóel 1 9 4 2 ) . P o r este proced i m i e n t o la absorción es rápida por la boca y se evita la inactivación por el
hígado, p a s a n d o a la circulación arterial y por ende a los ó r g a n o s efectores.
E n el comercio existen, entre muchas, tabletas de 5 mg. y 10 mg. Su dosaje
varía de 5 a 30 mg. diarios c u a n d o se utiliza en los t r a s t o r n o s femeninos de
la m e n o p a u s a c o m o t u f a r a d a s de calor, p r u r i t o , leucoplastia, o kraurosís vulvar: en la nerviosidad o en eí i n s o m n i o , 15 m g . diarios generalmente son
necesarios. Se tolera perfectamente, n o provoca náuseas, ni vómitos. L o s peligros de la vírilizacíón se vigilarán cuidadosamente, además son reversibles
y aparecen con dosis p o r arriba de 9 0 0 mg. (Jóel 1 9 4 2 ) .
E n el hipogenitalismo, es d o n d e la dosis diaria debe ser más alta, su
efectividad empieza p o r arriba de los 4 0 mg. p u n i e n d o administrarse hasta
3 0 0 m g . diarios. Se o b t e n d r á n todos los resultados que se n o t a n con el prop i o n a t o de testosterona. ( P r a t t 1 9 4 1 . Escamilla y Lisser 1 9 4 1 ) , con el inconveniente que se puede observar ginecomastía, cuyo significado n o se conoce
y hecho curioso, el t í t u l o de los a n d r ó g e n o s urinarios n o a u m e n t a n .
La metil testosterona puede reemplazarse por vía bucal, en todas sus indicaciones, a la testosterona y a sus esteres, baste recordar que se necesitan
dosis 3 a 4 veces mayores.
CONSIDERACIONES
GENERALES
La síntesis del p r o p i o n a t o de testosterona representa desde el p u n t o de
vista del c o n o c i m i e n t o de la fisiología del testículo un progreso f u n d a m e n t a l .
L a testosterona, como h o r m o n a sexual masculina, desempeña u n papel biológico esencial, al desarrollar y m a n t e n e r los ó r g a n o s de la reproducción, al
asegurar la a p t i t u d para la fecundación y c o n t r i b u i r para que se c u m p l a n todas
las funciones que se relacionan con la propagación de la especie.
El empleo terapéutico de esta h o r m o n a se ha deducido en ancha medida
317 'REVISTA ARGENTINA DE
UROLOGÍA
de los c o n o c i m i e n t o s , que h a n llegado de la q u í m i c a biológica y de la fisiología e x p e r i m e n t a l .
ducida
Su acción fisiológica en la especie h u m a n a
de las observaciones clínicas en
las cuales era
ha
sido
aparentemente
de-
ausente,
tales c o m o los casos de castración terapéutica o accidental o p r o n u n c i a d a s
in-
suficiencias del testículo.
Se ha llegado a conocer que en cierta
medida
puede
servir
admirable-
m e n t e c o m o medicación s u s t i t u t i v a y en o t r o s estados p a t o l ó g i c o s es u n agente
eficaz p o r su acción
farmacodinámica.
P a r a su empleo clínico se u t i l i z a n :
la testosterona cristalizada en f o r m a
de c o m p r i m i d o s que se i m p l a n t a n d e b a j o de la piel; el p r o p i o n a t o de testosterona en solución aceitosa p o r la vía p a r e n t e r a l y f i n a l m e n t e la m e t i l testosterona p o r vía
enteral.
Su p r i n c i p a l indicación la c o n s t i t u y e n los casos de insuficiencia
y los de castración, ya sea que se t r a t e del n i ñ o o del a d u l t o .
testicular
Es m u y discutido
su e m p l e o en los pacientes de edad p u b e r a l que p r e s e n t a n discreta insuficiencia
gonadal.
E n el sexo f e m e n i n o
agente terapéutico eficaz.
también
desempeña
su
papel
importante,
es
un
Se ha e x a g e r a d o d e m a s i a d o el peligro de la virilí-
zación.
Sus
contraindicaciones
están
regidas
por
el
diagnóstico
adecuado
del
paciente.
E s conveniente recordar que esta medicación
y otras es inespecífíca.
es s u s t i t u t i v a m u c h a s veces
L a dosificación adecuada es esencial, su correcta a d m i -
nistración a p a r e j a su m e j o r r e n d i m i e n t o y la i n c o n v e n i e n t e dosificación
ocasionar fracasos y t r a s t o r n o s al o r g a n i s m o .
puede
D e n t r o de las condiciones
ge-
nerales, cada caso requiere su consideración p a r t i c u l a r de acuerdo a la i n t e n s i d a d
de la lesión, c o n s t i t u c i ó n y reaccíonabilidad
individual.
N o siempre se ha el e m p l e o juicioso de u n agente terapéutico y la testost e r o n a ya h a recibido ese " m a l t r a t o " .
C o n la i n c o r p o r a c i ó n en la terapéutica
de los a n d r ó g e n o s q u í m i c a m e n t e conocidos y r i g u r o s a m e n t e
titulados,
quedan
en c u a d r o s
clínicos
s u s t i t u i d o s en consecuencia t o d o s los e x t r a c t o s de testículo.
H a sido usada m u c h a s veces en
disparatados.
Existen
t r a b a j o s que
forma
inapropíada
d e m u e s t r a n que a l g u n o s
pacientes
r a r o n t a m b i é n c u a n d o se les inyectó s o l a m e n t e aceite esterilizado.
mejo-
C u a n d o es
c o n v e n i e n t e m e n t e i n d i c a d a es m u y ú t i l y su m a l uso trae el descrédito.
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