¥ E L TIEMPO.—Boletín meteorológico del d U 7 de octubre de IMl, a l a s 18 h o r a s . — E n p r o v i n c i a s : M á x i m a , 29" e n Sevilla, S a n S e b a s t i á n , J a t n y S a n t a Cruz dfi T e n e r i f e ; m í n i m a , 7» e n S a l a m a n c a . — E n M a d r i d : M á x i m a , 29": m í n i m a , IK", — T i e m p o p r o b a b l e a n v e i n t i c u a t r o horaii: T o d a E s p a ñ a , b u e n t i e m p o . — P r e s i o n e s b a r o m é t r i c a s : Máxim a , 707,S; m í n i m a , 705,9. — V i e n t o » : S W . ; f u e r z a , 1. — C i e l o : N u b o s o . L l u v i a s : P o n t e v e d r a , 19; Oviedo, 17, y B u r g o s , 6. Año XV.—Núm. 4.416 :: Precio: 10 céntimos el ejemplar. Madrid, jueves 8 de octubre de 1931 Diario independiente fun(^do por D. Nicolás M. Urgoiti en 1917 En la reunión de los radicales COMENTARIO La definición de la Iglesia católica ATTT-i^rMrNArx x/ r ^ ^ rN%-'T-k ^ T- i i-x 11 r T K T ^El señor Lenoux pronuncia un discomo corporación de Derecho A U T O R I D A D Y P O D L R . O E L D I V I N O curso fijando la actitud de la minoría M A E S T R O Y EL F A R I S E O público sobre el problema religioso Enmienda al art. 24 del proyecto de Constitución RADICALES Y ACCIÓN REPUBLICANA VOTARAN A FAVOR DE ESTA SOLUCIÓN POR MI6UEL. L)fc U N A M U N O H a y c o s a s — " c o e a s " , m e j o r que A l a s Cort«» c o n h l i l u y f U t P s : " a s j n t o s " — a que h a y que volver Lim d l p u t a ü n s q u e 8U8<-ril»en t l c n r n el h o n o r d e s o m e t e r a I» r o n . s i e m p r e . O mejor, que n a se p u e slrtíraclAn d e la» f o r t e » la s l s u l c n t r o n c i i e n d a al art. 24 del proycct<j de d e j a r n u n c a . Y u n a de e l l a s es de Constitución: la que s e l l a m a religión del E s t a "Art. 21. Se rhtabloc*' la s í i p a n i d ó n de la I g l e s i a y el E s t a d o . I^a I c l c h l a c a t ó l i c a s c r ú c o n s i d e r a d a c o m o C o r p o r a c i ó n d e UcrecJio do, c o s a d i s t i n t a , c o n i o y a o s h e p ú b l i c o . I g u a l c a l i d a d po(:>rán t e n e r l a s d f i . i á s c o n f e s i o n e s reiiglosaii dicho, l e c t o r e s , de la religión de q u e lo s o l i c i t e n , HI por m c o n s t i t u c i ó n .' d n ú m e r o de s u s m i e m b r o s ICífado. Y a h c r a , a.rripctirme. o t r c c i ' n Kariintias d e p e r m a n e n c i a . C o m o un dia dijera en ieuK CorE l E s t a d o no p o d r á »<(»tpni.'r, f a v o n u i r ni a u \ i l i a r 'Viiurtmicamcn- t e s a c l u i ' e s un d i p u t a d o que la reto a la» iglcslii», A s o c i a c i o n e s e I n s t U u r l o n e s rcllgios.!^. ligión es un f r e n o para las pasioL'n E s t a t u t o , v o t a d o conM» cxímpl^mento d e e » t a C o n s t i t u c i ó n , e s - nes, fué recibida e s t a frase c o n t a b l e c e r á el r é g i m e n apllcjib:^ a la i R l e s l a católica» y a SUK m i n i s t r o s . f u e r t e s m u r m u l l o s y a l g u n a InteAKlmisn-.o, ins C o r t e s c o n s t i t u y e n t e s d e t e r m i n a r á n e n u n a ley quft Ord e n e s rellRlosiw s e r á n d l n i e í t a s y l a s c o n d i c i o n e s espeolBl»» a p l i c a b l e s rrupción por p a r l e do la C á m a r a . Y es que, d i c h o así, t a c u e t o m c n t e , a onda u n a d e l a s q u e s u b s i s t a n . " Pitlaciu d e l a s Cortes, O de octuI>re de 11)31.—Enrique H u m o s y H a - f u é e n t e n d i d o e n s u a i g n i n c a c i ó n mos, E s t e b a n Mliiisol B u l i , (iahriel T r a n c o , M a r i a n o Anst'i, F e r n a n d o m á s trivial—de trivio o plaiun'.a--, c o m o si la religión fuese la c a t ó l i Coca, M a r i a n o l i u i / , FunCs, ( i o n r u l o Fijfucroa. c a a p o s t ó l i c a r o m a n a de un p o F.s!a enmirml,-., h a s t a la focha u n a d,' l;us m á s t r a s c c n d c n t a l c í í que bre fraile que d e s c r i b e l a s c a l l e r a s e s s o m e t e n a la C á m a r a con-stltuycntc, p a r e c e q u e v a a « e r v o t a d a , n o s o l a m e n t e por la m i n o r í a de A c c i ó n U e p u b l i c a n a , d e la q u e parte, s i n o de P e d r o B o t e r o , u n a r e l i g i ó n de por la m i n o r í a r a d i c a l y por o t r o s g r u p o s de 1\ C á m a r a . D e s d e su n a - policía de s e g u r i d a d . P e r o , t o m a d a la religión, u n a cunl(iulera v e r d a c i m i e n t o p a r e c e , pue«, c o n t a r c o n p r o b a b i l i d a d e s d e t r i u n f o . I n d u d a b l e m e n t e , la e n m i e n d a e s t á Inspirada, * n prinelptoB <}ue n o d e r a religión, en s u h o n d o s e r , el (1 ,\<fl«nan ni mt e q u i l i b r i o ni 1« discreelAn. S » ñ a l a vía» q u e p u e d e n c o n - de u n Ideal t r a s c e n d e n t e q u e n o s (hielr a la i t a t l s f a c c i ó n d e l o s e x t r e m i s t a » y al s o s i e g o de m u c h o s e»- c o n s u e l a d e h a b e r n a c i d o dándono.s pnñolps n o extreml-stas q u e c o l a b o r a r o n c o n e n t u s i a s m o al ad\icnl- \ina finalidad, u n a m i s i ó n , p a r a niipn',0 de la R e p ú b l i c a y ccKipcran h o y a «u c o n s o l i d a c i ó n . d e s p u é s de n u e s t r a m u e r t e , es c l a Se piopiiLjna i n la e n m i e n d a el c o m p l e m e n t o de u n Kstattito, dc.i- ro q u e n o s r e f r e n a de las m a l a s p u é s de la declniacii'in del principio. Krtn p r o c u r a r í a u n a pauí<a propn.^iime.s. Y llevada a la política, p i c i a a la m e d i t a c i ó n de la C á m a r a y al e s t u d i o de u n a ley sin r e n c o r y s i n vlralenciH. P o r e s t a pula circun.'^tancia es y a loable la e n - h^cha política la religión, n o s l e m i e n d a . A h o r a b i e n ; e i n q u e c i t o — d a d o lo impreci.'^o del t í r m i n o "Cor- frena de la m a ' a p a t i ó n política p o r a c i ó n de D e r e c h o p ú b l i c o ' — « u p o n R a por n u e s t r a parte u n a p r e t e n - que es el a p e t i t o d e í o r d e n a d o d o s i ó n dAgmáticB, n o s p e r m i t i m o s « e ñ a l a r u n a c o n t r a d i c c i ó n , o al m e - poder. El m e r o político, el político nos, u n a a p a r i e n c i a de c o n t r a d i c c i ó n , e n t r e e l t é r m i n o " C o r p o r a c i ó n irreligioso, el que no ce m á s que de D e r e c h o p ú b l i c o " y la a l i r m a c i ó n de que el BJetado no prcutard u n t é c n i c o d e la política, el q u e t o n i n g u n a a s i s t e n c i a a la I g l e s i a . do lo e n d e r e z a a a p o d e r a r s e del Sí l a C o r p o r a c i ó n de D e r e c h o p ú b l i c o n a c e del e e n o m i s m o del P o d e r público, a m a n d a r , é s t e ni E s t a d o , p a r e c e que í e t e d e l e g a e n ella f u n c i o n e s q u e le s o n propi:i«, es político en el noble, en el reliy en e s e c a e o n o s e e n t i e n d e c ó m o u n a f u n c i ó n d e l e g a d a del E s t a d o g i o s o s e n t i d o de e s t a palabra. Y es, p u e d e e j e r c e r s e s i n la a s i s t e n c i a c o n s i g u i e n t e . e n c a m b i o , político el q u e no s a C r e e m o s q u e la C o m i s i ó n a s e e o r s del E s t a t u t o de R e l a c i o n e s e n t r s l a I g l e s i a y el E e t a d o t e n d r á u n a f ó r m i l l a p a r a e a l v a r e s t o q u e n o s d a c r i n c a la p o l í t i c a al c o n s e g u i m i e n to del P o d e r , y s a b e q u e deade f u e - , la impre.-ión de u n e q u i v o c o . Asi, p u e s , b u e n o el p r i n c i p i o g e n e r a l q u e infoi m a la e n m i e n d a y j u s t o el p r o p ó s i t o d e la C o m l í l ó n a s e s o r a del E ? t a t u t o , n o h a y s i n o f e l i c i t a r s e de e s t e I m p o r t a n t i e i m o p a s o d a d o h a c i a s o l u c i o n e s e o n c l l l i t o r i a j e n p r o b l e m a t a n q j c b r a d l í o y d e l i c a d o c o m o el de l a s r e l a c i o n e s e n t r e el E s t a d o y la I g l e s i a . « IMPRESIONES DEL AUTOR DE LA ENMIENDA H a b l a m o a a n o c h e c o n el s e c r e t a r l o d« l a C á m a r a , d i p u t a d o d e A c c i ó n R e p u b l i c a n a 8r. R a m o s , a c e r c a d e s u e n m i e n d a al a r t . 24 de la C o n s t l t t i c l ó n . C o n f i r m ó qu« «e t o m * c o m o baae s u p r o p u M t a p a r » Ue'car a tina M v m u l a d * c o a c o r d l » « a t r « la* m t a o r l H , y t u * ftlrMcdw « • e s a e n m l M i d a g i r a n la« oonv«rMelon«Jk 4 u e « t M t á n *tMttnl«iUk> •Wmtmt, «afl^ntrar u n p u n t o 4 a c o l n c l 4 « n c l a . — t i ó * radicales—dl]«>—bán d « c l 4 l d o v e t a r l a a a m i a n d a . Z^w |«11«g o s m e h a n d a d o l u i a p r i m a r a Impraaión b u a o a , a s i c o m o l o s fadarala» y parte de l o s c a u í a n a a . D . N t c a t o h a p u a a t o a l g u n o s r a p a r o s , aun^iua í » c o n t r a e n a d e t a l l e s d e o r d e n r e g l a m a n t a r i o . LOa r a d i c a l e s s o e l a l i s t a a y loji ¿oclaliitap, s i n e m b a r g o , s e m u e s t r a n f r a n c a m e n t a I r r e d u c t i bles. — ¿ Y lo3 v a s c o n a v a r r o B ? — S u p o n g o q u e éetoe v o t a r á n la e n m i e n d a c o m o m a l m e n o r . —¿La defenderá usted —Si. —¿Se modificará algo s u texto? —81 h a c e f a l t a , d e s d a l u e g o . N o e s t á el h o r n o p a r a bollos. INTERVENDRÁ EL SESOR SÁNCHEZ GUERRA El a n t i g u o j e f e del p a r t i d o c o n s e r v a d o r , D . J o s é S a n c h e * Querrá, s e p r o p o n e intei-venlr e n el d e b a t e de t o t a l i d a d d e l a c u e s t i ó n r e l i g i o s a . E s t e s e i n i c i a r á c o n u n d i s c u r s o de D . F e r n a n d o de los R í o s , q u e ee l i m i t a r á a e x p o n e r la s i t u a c i ó n a c t u a l del problema, religioso, s i n e m i t i r Juicio a c e r c a d e la» s o l u c i o n e s q u e d e b a n a d o p t a r s e . H a b l a r á n d e s p u é s loa Jefes de m i n o r í a . P o r los a g r a r i o s y v a s c o n a v a r r o s 1° "*"•* el Sr, M a r t í n e z d e V e l a s c o . P o r la A g r u p a c i ó n al S e r v i c i o de l a R e p u b'lca, el Sr. O r t e g a y O í s e e t , y , por p r i m e r a v e z e n e s t a C á m a r a , ei Sr. L e r r o u x . EL SEÑOR GUERRA DEL RIO NEGOCIA LA CONCILIACIÓN El Sr. O u e r r a d e l R i o , d e s i g n a d o por la m i n o r í a radical p a r a Iniciar c o n v e r s a c i o n e s c o n o t r o » g r u p o s p a r l a m e n t a r l o s , a fin de U í g a r , s ' e s posible, a u n a f ó r m u l a da a v e n e n c i a e n l a c u e s t i ó n rellgiora, e n t r e g ó a los s o c l a l i s t s s a n o c h e l a e n m i e n d a del Sr. R a m o s , a n u n c i á n d o l e s q u a a r a l a f ó r m u l a q u a loa r a d i c a l e s y A c c i ó n R e p u b l i c a n a c r e í a n c o n c i l i a d o r a d a l a s t e n d e n c i a s e x p u e s t a s e n lo» d i s t i n t o s g r u p o s . S e c r a i a a y e r n o o h e q u e d e s p u é s d e l a s e s i ó n e e raunlrt«n l o s s o cialistas para adoptar una posición definitiva en este problema y cont e s t a r al ñr. G u e r r a del R í o ; pero n o lo h i c i e r o n asi. P a r e c e que s e r e u n i r á n e.íta tiorde, a laa tres. H a s t a que Be celebre c e t a r e u n i ó n y s o s e p a la a c t i t u d definitiva del g r u p o s o c i a l i e t a n o ee p o d r á p r e d e c i r n a d a a c e r c a del r e s u l t a d o de l a s g e s t i o n e s de c o n c i l i a c i ó n i n i c i a d o s . , ACTITUD DE LA MINORÍA VASCA E l j e f e d e l a m i n o r í a v a s c o n a v a r r a d e l a C á m a r a , Sr. R e u n í a , ee p r o p o n e d e f e n d e r u n a e n m i e n d a al a r t i c u l o 3.» da la C o n s t i t u c i ó n , que dica qua l a r e l i g i ó n oficial del E s t a d o espafiol es la c a t ó l i c a , a p o s t ó l i ca, r o m a n a . — Y a s é y o — d e c í a a n o c h e — q u e e s t o m e lo r e c h a z a r á n de p l a n o ; pero y o t e n g o qua c u m p l i r «1 n»andato q u e m e h a d a d o el Pato V a s c o , c u y a v e p r e s a n t a c l ó n o s t e n t o , y al n o lo h i c i e r a e n e s a f o r m a c a t e g ó r i c a , »t podrían llamar a e n g a ñ o m i s representado». — ¿ Q u é a c t i t u d a d o p t a r á s u m i n o r í a si s e a c u e r d a la e x p u l s i ó n de las Ordenes religiosas? — N o l o sé. N o h e m o » d e l i b e r a d o a c e r c a d e e s a p c s l b l l i d a d . Blstam o s t a n »e.?uro3 de q u e e«»o n o p u e d e ser, de que n o «a p u e d e l l e g a r a e s a d e t e r m i n a c i ó n d e n i n g u n a m a n e r a , que n o h a m o s p e n s a d o e n lo q u e h a r í a m o s . E n u n a C o n s t i t u c i ó n qua • « h a c e p a r a lo» c i u d a d a n o » e f p i ñ o l e s n o s e p u e d e e x c l u i r a a l g u n o s de ellos, d e c l a r á n d o l e » ind e s e a b l e s por el s o l o h e c h o d a h a l l a r s e r t u n l d o s en c o m u n i d a d relig i o s a . Y o c r e o s i n c e r a m e n t e q u e n o s e l l e g a r á a e»0. Lo» r e g u l a r á n , t o d o lo e s t r e c h a n t e n t e q u e q u i e r a n , p e r o n a d a ntás, — ¿ Q u é le p a r e c e la e n m i e n d a del Sr. R a m o s , q u e se cree v a a ser l a f ó r m u l a d e transacclór»? — M e p a r e c e m a l . por al ú l t i m o p á r r a f o . N o s o t r o s n o p o d e m o s su»cnl>ir ñafia {f*\e n o s e a la p e r m a n e n c i a an lOspafía da t o d a s laa Ordeno.^. E s t o e» la v e r d a d e r a c o n c o r d i a . IJO que no s e a e s t o es s i m p l e m e n t e p'^rsectielón. LA MINORÍA DE LA IZQUIERDA CATALANA PRESENTARA UNA ENMIENDA AL ARTICULO 24 TiR mlnori,a do la Izquierda c a t a l a n a s e r e u n i ó a y e r t a r d e en el C o n g r e s o y a c o r d ó p r e s e n t a r la s i g u i e n t e e n m i e n d a al a r t i c u l o 24 del proyecto de Constitución: "Todas las confesiones religiosas serán consideradas c o m o Asociac i o n e s s o m e t i d a » a la» l e y e s g e n e r a l e s del pai». El Estado no podrá sostener, favorecer ni auxiliar aaonómloamente a 1i» Iglesias, A s o c i a c i o n e s e lnst^tucione» rsUglosa». E l E s t a d o disolverá las Ordenes rellgloas» y nacionalizará sus bienes. La» d e d i c a d a s e x c l u s i v a m e n t e a b e n e f i c e n c i a p o d r á n c o n t i n u a r pra«t a n d o s u s s e r v i c i o » c o m e t i d a » a l a s l a y e s da l a R e p ú b l i c a , m i e n t r a » él Instado, l a s r e g l o n e s . P r o v i n c i a » o M u n i c i p i o s c r e a n l a s o r g a n i u e i o n e s l a i c a s qua p u e d a n s u s t i t u i r l a s . " «iiiiiiiiiiiiiieiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiii. V É A S E EN LA PAGINA 3 DEFENSA DEL ARTICULO 24 por LUIS ARAQUISTAIN L 'MiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiDiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiinM ra de él se g o b i e r n a a un p u e b l o con a u t o r i d a d . Que ec miUi q.ie poder. ¿ P o l í t i c a ? P o l í t i c a , ¡n lo s a b e mos, v i e n e de "polis", ciudad. Y dej a n d o para o U a v e z el cxp',icaro.T la d i f e r e n c i a q.ie s i e n t o entre la política, de " p - l l s " . ciudad, y l i c ó s m i c i , de "cosmo^r', mund:), p a s o a decir q u e la ciudad a que la política s e n t i d í y c o n c e h . d a y ejercidn religio.'iaiúcntc ne cor.Uao cu la q u e l l a m ó S a n A;.íU.';tin, el l a t i n o a f r i c a n o , la Ciudad d e D l c í , y la mliinia a que el Cri.ito l l a m a b a el r e i n o de D i o s . L a c i u d a d da D i o s , e s t o e*<, la república de Dios, o el reino de D i o s , que e.i lo mi^^mo. ahora de p.'litica hidráulica, de e-'a política (¡uc; consi.'=to c.a enc.su7..Tr y a l m a c c n i r n;;u.T, y a para ís.alto.s de ella nuu m u e v a n turb¡^..^t,, ya p'ira cniba,¿ar punlano.; de r:i'go. Y e s t o lo c o m i i r c n d e el f a r i f o o C J nio c o m p i ' c n d c que t»a e n c i u c e f s piritu. c p l n i ó n pública, p a m h a c e r K.iltOíí de é.^ln, dn opinión pública, I que niii->.,i turblmi.i r-vi]!uc;un,ariaii - lu (|ae él, el faii.ícu. ontictide por revolvición - ; pero no cuiipi-ciide tíin lji?n une «e embalf o e^iiiritu, que i;p l e m a n s í tradición, p.nra re;;:ir cori i'i?;a .a U.s al'naii s"ilipniaá de icli.i.'iosi.tiil. El fariseo, el h o m b r e de partiilo, puíio a .Te.'Uu-. a! m a e s t r o dr autoridad, cu m a n c u Y c u a n d o N i c o d e m o , el fariseo, de I'ilatoí!, del pretor, del h o m b r e fué de n o c h e y a h u r t a d i l l a s a ver le pod"!', para (¡ue lo crurifica.se y al Cristo b u s c a n d o u n m a e s t r o , éfl- le tltuln.re, e n la c a b e c e r a d e la te, el divino Maestro, \n dijo; " E n cruz, rey. Il'.y del reino que no v e r d a d t e d i g o q u e si a l g u i e n n c , : , V . f ' t : ' inundo, rey do la CAidad n a c i e s e do n u e v o n o p u e d e v e r fcl de Dlcv'. reino de D l o e . " Y el farl;)eo le p r e ¡I,a clud.ud dü D i o s l ilUl s a n t o guntó cómo se puede renacer sin v o l v e r al s"no m a t e r n o , y J e s ú s n o m b r e de Dio.<: El 20 de abril de rfipondló: " E n v e r d a d te dir;o que 1653. Oilví rio C r o m w e l l , el puritasi n o nacleac u n o de s R u a y de no, el político reli,:;ic(o, despviés de espíritu no pue<lc e n t r a r en el rei- Una violent.i rrquií'itoria c o n t r a el no de D i o s . " Y lo habló luei;'.) de I\-ir'aTnento, del cpie formaba parla v o z del espíritu, porque el es- te, acnbó diciénd'ilc; "In t b e n'inie píritu en palabra, i P o b r c f a r i s e o : o f G o i . . . , g o ! " " ; E n el nombre de F a r i s e o quería decir h o m b r e s e - Dio.5.., lark'nl" Y lo.^ l a r s ó de alli parado-separatleta ¡"i q u e r é i s — , a los políticos irrc!it,iOf;os, a lo:i h o m b r e d e s e c t a , de p a r t i d o . L o s f a r i s e o s del poder, a loa cjue n o c a f a r i s e o s eran, a n t e todo, s e c t a r i o s , bían r f f r e n a r el a p e t i t o de éfte, de partidarios, con «u disciplina, s u s poder, a los q u e n o q u e r í a n o no a a n t o e y s e ñ a s y s u liturgia. Y el p o d í a n s a b e r lo q u e e s u n "goberpobre fariseo tardó en c o m p r e n d e r nalle". Que en a q u e l l o s t i e m p o s que lo de r e n a c e r de a g u a y de espí- e r a n de naveg;ación a vela, el g o ritu. b e r n a n t e , el p i l o t o , t e n i a q u e s a b e r ¡ D e a g u a ! L o qU9 se h a b l a aquí c o n t a r c o n el v i e n t o , q u e ca soplo. tlUIIIMt'tirMIMIII!IIIIIIIIMt''''"""»^":«««"l''''''''''i'»»^'''''''''''''''''tt«»mmíK»aUUltn qu;.^pi.iia, y que, corno le A y e r m a ñ a n a s e reunió la minoi >.,, radical. S e g ú n la r e f e j e n c i a decía Jr \t: a rVicodemo, el Mací- que f a c i l i t ó a Ir* p e n o d i s l j i s D. E m i l i a n o Iglesls.s, el Sr. L e r r o u x p r o . tro al FSI-I.TPO: "líl v i e n t o sopl.a n u n c i o un exlení.0 d i s c u r s o p a r a Íijar la posición da la minoría. K e i donde lUi?re, y o y e , jju vo?,, pero t e r ó el Jete de los r a d i c a l e s t u c a i J c t e r laico y l.is m a n i f e s t a c i o n e s (Ir dór.'lp vi Ule ni a ilóndo que a y e r h i z o a n t e los p e r i o d i s t a s de cuál h a b í a de ser el criterio no s-!lJe la m i n o r i a e n c u a n t o s e r e f i r i e s e al p r o b l e m a religíoeo, q u e e r a v¿i." Y :,('!• (¡u» .'"-.nben nut\.lrif; fa- s e p a r a c i ó n de la Xgle.Ma y el F>,?tadn, c o n s i d e r a r a b * O r d e n e s r?lii i u c t i o s homhí-fh de p.irtiri:-ie(i;-. giü.s.-fc, c o m o A s o c i a c i o n e s de c a r á c t e r civil y facultar al Ketado p a r a do. h^ la d.ndi: ».<.p.a ,1 v i e n t o que. .^.^^ a p l i q u e aquell.a.í sancione.-, que - f a n neceínria.'.. con el fm de q u e P'ic.^to- •' „ S : dan , ^^^ Ar.oc;,-ic¡on«-K rrlis;io3r<3 se a d a p t e n a 1» lev y a los principios cona 1-.S llov los vir.i- titucionale:,. ln.= ,.ítió en la ii,-genci,i de que K.-pañ.i f o s a u n a CnnrliHis . e m p r e i . r. i < u .iT-l 1 £,e fian ción, .^ea de c a r á c t e r .^ocisU&ta, ¡fí de otro c a r á c t e r ; pero ante ti'do ,-,r.:; j"o de er" VÍ.TII •lento de lo q u ' .se precisa es la rapidez para la con«nlidaclón de 1,1 R e p ú b l i c a . u:i 1 de la v i n t o i e r . i I i ' í p u é s q u e l a n n i c h o t i e m p o para e.=<tablecer m o d i f l c i c í o n e - ; P^i'O agitación? por lo p r o n t o h a v que dar al p a í s u n a e.itructura jurídica q u e r e s u e l lie! (.'lito va el periodo d e ' i n l c í m i d a d ,iívibernam<-ntal y e v i t e peligro.s que deeliirii e.,tá u-iirovech i de fi:pirltu r"voluclnnario; pero puc'! d» la s e s i ó n de anti»anocIie q u e d a r o n bien patent'-s. K e i t e r ó la nec'P.sidad t a m b i é n d e que la m i n o r í a radical c o n s e r v a h a y el p a n t a n o - p a n t a n o , si, pero el Cíipíritu r e p u b l i c a n o y g u b e r n a m e n t a l , p a r a lo c j a l es n e c e s a r i o p a n t a n o v i v o - de d o n d í s.aH el riem a n t e n e r u n a efiíreclia d i s c i p l i n a d<-l partido, y «i s u r g i e e e a l g u n a g o para laa a l m a í s e d i e n t a s de fi- d i s c r e p a n c i a individual porque hublejie que sumarr-e a s l s ú n a c u e r nalidad política y relit!Ío.-a, de po- do de C o m i s i ó n c c a u s a nn.iloíía, e n t o n c e s el i n d i v i d u o r a d i c a l s e a l ^ lítica i e l ¡ ; ; i o ; i , de r e l i g i ó n políti- tendvia del v o t o , porque no Í,P puede en b u e n o s p r i n c i p i o s de di.«clca. Y ;ay ai el dique de ese crapiri- plina c o n s e n t i r (|ue u n m i e m b r o de la m i n o r í a se o p o n g a al a c u e r i o t a r e n i n u s a d o , ei!¡baI;-!ado, f.e rom- que la m a y o r í a <1? ella h a y a t o m s d o H.abló '- 1 n e c e s i d a d de a p o y a r al G o b i e r n o , d e m o s t r a n d o s u f e pe un día! Los farlsetin, con au e s e n la R e p ú b l i c a . trcch.a Coneepci<)n s e c t a r i a y de Despué." D . B i n i l i a n o litle^ias Hijo que habi.'in recibido t a m b i é n partido, p o d r á n no v e r l o ; p e r o el otrsH I n s t r u c c i o n e s en el s e n t i d o del interée q u e t i e n e n los radicAc.at.icll.amo—calaelisnio q u i e r e de- leo de q u e ios g r a n d e s p a r t i d a s n o se d i v i d a n ni p u e d a n s u r g i r inclcir Inund^ición o d i l u v i o - es inmi- d e n t e s t a n p e l i g r o s o s c o m o el de a n t e a n o c h e . A tal e f e c t o , y p a ¡ a ponerse de a c u e i f l o en c u a n t o e e refiere a t ' m a t a n e s c a b r o s o C'Jma nente el religioso, .se a c o r d ó h a c e r una s u g e e t l ó n a o t r a s m i n o r í a s , e m p e Ya sé (jue f a i i c e o h a v e n i d o a g a n d o por la s o c i a l i s t a , c o n el fin de c e l e b r a r diver.'.a« conferencUia t o m a r una nigniP.cación d i s t i n t a de y l i m a r a s p e r e z a » y diver,;;enciaf! a n t e s de q u e s e licí^ue al .íalon do la ((ue aquí le d a m o s ; pero é-sta es .-;efiiones. Se dio por de p r o r t o un v o t o d e c o n f i a n z a al jote de l,a m l n ' ria 1,1 a u t é n t i c a , la a b o i i . í i n a r l a . E l f.arlceo .ve p r e o c u p a del po<ler, no de en lo que a f e c t a a la f ó r m u l a del problema relijioíO, que llevab.i .-n la a u t o r i d a d ; el f a r i s e o quiere el holflllo el Sr. L e r r o u x , f ó r m u l a q i e h a b l a dado la Acción R e p u b l i c a n a y q u e es c o n f o r m e al anteproa'ecto que c o n f e c c i o n o e n r e n n . a n d a r — y explotar el m a n d o — , n o c i ó n con el problema r e l i g i o s o la Comi.<iion .luridica Ai«esor,i que y rep r o p i a m e n t e g o b e r n a r , y .al farl-seo sidió el Sr. OíRorio y G a l l a r d o . suele l l e g a r a estorbarle la rob.'ílón T a m b i é n el Pr. lgl°.=iias dló c u e n t a a lo» p e n c d ü t a s de la rr'un:ón en la política. Y re que la s u y a n o que ayer m e ñ a n a celebró la C o m i s i ó n de C o n s t i t u c i ó n . S^i e x a m i n ó la r e d a c c i ó n del a r t í c u l o r e f e r e n t e a la p r o p i e d a d , o r i g e n y f u n d a m e n es p r o p i a m e n t e política, n o s i e n d o to del i n c i d e n t e g r a v e de ayer, y ."e l l e g ó .t un,l f ó r m u l a en li que, religiot^a, FCgún el Sr. I g l e s i a s , eetrin s a l v a d a a la.s c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c p i l v d« ^Pnihihl'ff» Iii reprorfi/rridn.; Ia.=i opinionen que se e x p i e s a r o n e n la C'imara. —Nosntrof! los radicales agreíró el !^r, Tglrsia.«; . d e n t r o il" laComisión, h e m o s dado las mayores facilidades, p o c i u e entendemos q u e c o n v i e n e a la K e p ú b l l c a en e s t o s m o m e n t o s m a n t e n e r una u n i ó n y p r o d u c i r las m e n o r e s d i v e r g e n c i a s p a s i b l e s , a u n q u e se h s g s n l a s májílmaa c o n c e s i o n e s , de tal m o d o , q u e s e a f i a n c e n de u n a m a n e r a d e finitiva la l i b e r t a d y la R e p ú b l i c a . A d e m á s , para m a n t e n e r e s t a c o r dialidad, « e h a c o n v e n i d o q u e en el p r o b l e m a r e l i g i o s o h a y ^ una plen a l i b e r t a d p a r a q u e los d i p u t a d o s e x p r e s e n s u o p i n i ó n , y u n a ve;5 e s c u c h a d a » t o d a s l a s t e n d e n c i a s y t o d a s lae o p i n i o n e s , la C o m i s i ó n , a n t e s d e dar la miya, »e retírar.á a deliberar, y d e e s t e m o d o n o s e d a r á el c a s o , c o m o el d e a n t e a y e r , en q u e s u r j a SITÍ I n t e n c i ó n y sin Int e r é s Un I n c l d e n t a da c a r á c t e r g r a v » y da p e l i g r o p a r a l a b u e n a m a r c h a d« la República. Don Gregorio Marañón no cree que se deba a la expulsión de las Ordenes religiosas ir La concesión del voto a la mujer no suporte peligro para la República. Insiste en que dejará de intervenir en la política. P A J U S 7 (13 n . ) . — E l d o c t o r M a raAón hs, r e c i b i d o al r e p r e s e n t a n t e da la A g e n d a F a b r a , a q u i e n h a hecho las siguiente» declaracinuc»: " E n r e a l i d a d , d e s p u é » de laa i n terviú* que he t e n i d o , eítpecialnmnLe c o n p e r i o d i s t a s f r a n c e s e s , p o c o p u e d o d e c i r ; p e r o por t r a t a r e e del primer periodista eapaliol con quien hablo en París y aunque inc u r i a e n a l g u n a s r e p e t i c i o n e s , proc u r a r é d'.oir a l g o n u e v o P r i m e r a m e n t e , Ive de e x p r e s a r mi s a t i s f a c c i ó n p o r el h e c h o de q u e tras mucho tiempo de atonía e indiferencia haya despertado tan vig o r o s a m e n t e el e s p í r i t u c i u d a d a n o en E s p a ñ a , d a n d o u n a a l t o h a c i a a d e l a n t e , de m á s da ouaiienta afto». Loa espaftole» s i e n t e n h o y a p a s í o nadamonte la política, y esto demuestra que nuestro pueblo es capaz d e gobernarse a si m i s m o , A ello c o n t r i b u i m o s m u c h o l o s universitarios a Intelectuales españole», q u e , c o n v e n c i d o s de q u e c o n la M o n a r q u í a e r a i m p o s i b l e d e m o c r a t i z a r a Eapafta, t r a b a j a m o s int o n s a m e n t e por la R e p ú b l i c a . " H a b l a n d o d e los p r o b l e m a s a c t u a l e s , el d o c t o r M a r a ñ ó n s e r e f i rió p r i m e r a m e n t e a la c u e s t i ó n s o cial y a BUS d e r i v a c i o n e s do h u o l gaJ y a l t e r a c i o n e s del o r d e n . "Se t r a t a — d i j o — d e c o n v u l s i o n e s i n d i s p e n s a b l e s . El o b r e r o e s p a ñ o l , e s p e c i a l m e n t e el del c a m p o , t e n i a j o r n a l e s irrisorios y v e r d a d e r a m e n te v e r g o n z o s o s , y al e x p o n e r a h o r a s u s r e i v i n d i c a c i o n e s e n u n rég i m e n de l i b e r t a d y c u a n d o s e t r a t a de q u e l o s obreroa, c o m o t o d o s los t r a b a j a d o r e s de d i s t i n t a s c l a s e s , g o c e n de u n a e x i s t e n c i a d i g n a y estén remunerados decorosamente, n o t i e n e n a d a de e x t r a o r d i n a r i o q u e al f o r m u l a r e s a s r e i v i n d i c a d o . n c s lo h a g a n c o n a l g u n a i m p a c i e n c i a y s i n q u e ello signifique, c o m o afirman a l g u n o » , i d e a s y d o c t r i n a s comunistas. P a s a d o s estos primeros momcntoa, el obrai'o e s p a ñ o l , i n t e l i g e n t e y s e n s a t o , r e p u d i a r á la v i o l e n c i a y tod o se n o r m a l i z a r á . " R e f i r i é n d o s e d e s p u é s a la c u e s t i ó n r e l i g i o s a , el Sr. M a r a f t ó n agrego: " T o d o el m u n d o . Incluso m u c h o s c a t ó l i c o s , e s t á c o n v e n c i d o de que He I m p o n í a l l e g a r a la libertad de c u l t o s , s e p a r a c i ó n de Vi I g l e s i a del 'Estado, s e c u l a r i z a c i ó n de los c e m e n t e r i o s , etc.; pero, e n mi opinión, n o debe llegartie en m o d o alg u n o a la e x p u l s i ó n d e laa Ordene/j r e l i g i o s a s y a la n a c i o n a l i z a c i ó n do Kua b i e n e s ; h a y q u e t e n e r e n c u e n ta, e n t e todo, que e x i s t e en E s p a ñ a un g r a n n ú c l e o c a t ó l i c o , y h a c e r i»tttitHtfflttfflttttt»tt»>t»ttt>'tn»im Propietario encarcelado por desobediencia al Gobierno e s o e q u i v a l d r í a a c r e a r u n a espec i e de g u e r r a civil espiritual y un e s t a d o l a t e n t e de p r o t e s t a y d e s c o n t e n t o q u e i n c l u s o a f e c t a r l a a la República. A d e m á s , h a y q u o c o n s i d e r a r que, e n r e a l i d a d , la b a s e d e los bcncflcioe de que d i s f r u t a b a n l o s Orden e s r e l i g i o s a s e r a n el f a v o r oflolal, y, desaparecido éste y sometidas l a s ó r d e n e s a la ley c o m ú n q u e rij a la e n s e ñ a n z a , la industria, etc., puede considerárselas c o m o inofensivae. R e f i r i é n d o s e a l a s dorivaclone» q u e la c o n c e s i ó n por el P a r l a m e n - to del v o t o a l a m u j e r p u e d a t e n e r e n c u a n ' o al p r o b l e m a religioso, el S r . M a r a ñ ó n d i j o q u e e e e x a g o r a b a m u c h o s o b r e la influencia d e l c o n f e s o r . "En p r i m e r lugar—añadió—, hay m u c h a s mujeres que, aunque c a t ó l i c a s , n o se h a n c o n f e s a d o d e s de el d í a do la boda. H a y o t r a s que lo h a c e n c o n m á s f r e c u e n c i a ; p e r o v i e n d o s ó l o e n el c o n f e s o r la persona que puede absolverla de s u s f a l t a s , sin c o n s i d e r a r l e c o m o u n d i r e c t o r e.=iplritual a q u i e n «a s o m e t e n c u e s t i o n e s a j e n a s a la re- nH»u»mmuiimiiin»m»«muiiii!»«tmmmt ?t»tntt»i HEMICICLO EL OASIS Vnn tiird". con rUmo ds mecedora. HoraciniM. Octu.hre trae en s u xurrón t« miei madura de la primn^ vera: ni calor, ni frío. Da guato este sal que unge tibianíente como un óleo, y este ñire quo, si chtisca Uui hojas y surta en loa bulrunrs, fingí:, mas que aynago, retoza. De la calle, qii,; acaricia con su nioríiWrj enguatada, sr llega, a esta recinto; los nervios en ptu... Y aqui Ui lux ,vn(iv'', el hUmdn <i.sw.iito, el •mwriiiuiio de uiuis vocea templadas, conchnien do rcniiirnos a ¡a aOjiiiiolcncici. ¡QuiÉn diría!... El roJcri» de anoche es hoy un monticuln graclu.to revHhi.erto de vn boscaje muelle, y a au amparo sestean mil « o n r t w s , paíaí^ríM dulces y ademanes gentilOs. Ün corro de señores discurro con galayuíra. La cortcsUi iví de un lado a otro libre el busto f'e írt pe. síuUt arníorinra dr loa argumentos. Lo qita parcela insuperable se o c a f a por aciamiKirfii. Un buen doctorcito nos instruye amenamente sobre la amargura de ser, a la par que olircra, mndre. Alwle al pecho, a los dolores del parto, a las fiebres que lo sigu^en; mas su estilo evoca a Ovidio y »io a Zola o a Luis del Val. Jiménez de Asiía hace objceinnes acerca de la palabra adolescente con el aticismo de un gricijo. Pérex de Ayala rinde sus primeras arma.f con una rntnienrla. Pero sólo en el papel... D. Ramón no halila. Un sfñor le su-itituye, .tin <luda para n o descomponer la "áurea mcf/íocr-tfls" dn Irt. tarde. Se concede ctcinfo se pide: {Subsidio de pr/rof Pi/C,, .«tii'isfifio dti paro, ¡ncsptto al pequeño patrimonio^ Pues... r e s p e t o al pfquri\o pritrimonio. Alrnlil Zamora rota con la.s snei'iHstas. P'dro /Jiro y Guerra del Rio pirrypcan a Co¡d-:ro. Besteiro. paternal.. A'o aqita la campanilla, la ta^e. Y fí.'l, burla burlando, riit<ite que la r.'^pínn dovaila dr la propiedad se ertirpn sin dolor. ".VI vencedores ni vejicidos", que «s el lema de D Nleeto. Y uno, a las nu've, sale feH~. Cohruido de contento, y en hombre tímido, se dice: "¡PCro quf a9''\r>rcs tan amables! ¡D,,, ,;n,,fo yentr a. r.v fa tertulia!..." ¡Y es que cuando hay per!:onnK educadas... tía </ií.sfo.' 1'. I-. Un artículo de "La Journée Industríelle" La efervescencia catalanista crea un problema económico P A R Í S 7 (12 n . ) . — E l e n v i a d o especial de " L a J o u r n é e I n d u s t r í e l l e " e n B a r c e l o n a dice, en u n a r t í c u l o sobre l o s o r í g e n e s del c a U l a n l e m o , lo figuietite: CÓRDOBA 7 di n.).—El opi£íriito propíKfdrio y qanndero de "El c a t a l a n i s m o , n a c i d o de u n m o v i m i e n t o i n t e l e c t u a l del que n o Pnlni'í del Ttlo Sr. Moreno Ardn- ce.sa de s e r 1.a e x p r e s i ó n viva, n o es, en s u m a , s i n o u n a e x a l t a c i ó n folknúy se ojuonbi a Itix {H.vposicione.i lórica. C l a r o es q u e C a t a l u ñ a puede e n o r g u l l e c e r s e de h a b e r d a d o a la del Oohirrnn .tohre laboreo de t i ' - n a c i ó n h o m b r e s c o m o P l y Margall, que r e n o v ó la v i e j a Ca.'.tilla. H a rms y rolocución de trnbajadorr^. d o d o t a m b i é n Juridlaíi, hi^toi ¡adores y poetan, alguno.s de lo« c u a l e s El gobernador ordenó la drtrnriñn figuran en laa C o r t e s ; poro en el pala de C e r v a n t e s es preci.in ver I.'ÍS rfe c»fe recíiícitrnnfe. El Sr, Ufore- co.mis con el realifimo de S a n c h o P a n z a , y s e p l a n t e a un p r o b l e m a e c o íio Árditnúji ne personó en el do- n ó m i c o , del q u e d e p e n d e n el p o r v e n i r de C a t a l u ñ a y el d e E-ipaña. h l e n t o , inMsHendo en .<nt actitud Y a d e s d e que Pe h a a c e n t u a d o la e f e . v e s c e n c i a « u t o n o m i e t a la ac(rrediírtih/e, por lo que el goberna- tividad c o m e r c i a l e i n d u s t r i a l c a t a l a n a h a d i s m i n u i d o n o t a b l e m e n t e . dor, Sr. Valera, ordenó au ingreso M e h a n a s e g u r a d o que 9.000 arteaanofl o i n d u s t r i a l e s h a b í a n s u s p e n d i e n id cárcel, felc.vra/toíuio al alcal- do en e s t o s ú l t i m o s t i e m p o s s u a c t i v i d a d , y que d e s d e h a c e tres m e (ie de Palma del A l o p a r a fue el s e s n o »e h a p r e s e n t a d o e n la A l c a l d í a do B a r c e l o n a ningtin p e r m i s o A]/un(am(etito tmcurgue a la» So- para edificar, ¿ E n q u é ee c o n v e r t i r á C a t a l u ñ a el, d e j á n d o s e llevar de ciedades obreras de la explotación s u s a e p i r a c l o n f » Idealistas, no e s c u c h a m á s q u e la voz de BU.3 p o e t a s cdecuada, (Febua.) y da s u a l i b a r t a d o r e a ? " (Febua.) LOS DIPUTADOS RADICALES LE OTORGARON UN VOTO DE CONFIANZA , llgión. Existen también, claro es. las b e a t a » y fanáticas—muchas p o r q u e sua m a r i d o s lo s o n i g u a l m e n t e — ; p e r o e s a e s p e c i e de h l v t e r i s m o religioso, l l a m a d o a dosa p a r e c e r , e s t á r e ñ i d o c o n el espír i t u Ubre d e l a m u j e r m o d e r n a . que estudia y se Instruye, y que por t e n e r c r i t e r i o p r o p i o n o p u e d e s o m e t e r s e c i e g a m e n t e al a j e n o . Creo, pues, q u o n o h a y p e l i g r o p a r a la R e p ú b l i c a c o n la c o n c e s i ó n del voto a la m u j e r , y q u e n o debo rcapondcrso a e s a c o n c e s i ó n c o n l i exigencia do que se expulse a las Ordenes religiosas, c o m o preconizan algunos sectores parlamentarios. E s t o y de a c u e r d o , a d e m á s , c o n lo e x p r e s a d o r e c i e n t e m e n t e e n u n a i n t e r v i ú por el m i n i s t r o de la Gob e r n a c i ó n , Sr. M a u r a , o s e a q u e en l a s a c t u a l e s C o r t e s no e s t á n repre.sent-idas e x a c t a m e n t e toffas l a s ideas y tendencias; falta en ellas a l g o de reprr.icntnclún de la derecha. C o m o Corte.í c o n s t i t u y e n t e » q u e son, quiz.'i p o d r á n p e c a r de r a d i c a li.imos d e m a s i a d o a v a n z a d o s ; p e ro, i n t e g r a d a s c o m o e-ítán por per:ona:i i n t e l i g e n t e s y de b u e n a voluntiid, c r e o q u e siibrán slhinr.ie «n el j u s t o m e d i o , y tendríxn en c u e n ta, üute t o l o , el i n t e r é s de E s p a i í a . P o r o'r:i jiarte, la e x i m í s . o n de las O r d c n c j rcli.síiosas p l a n t e a r í a i'l p r o b l e m a de la asi-Ttencla p ú blica, p u f s n o e s t á E s p a f i i t o d a v í a en condicionen de a t e n d e r l a bolam e n t e con m e d i o s laicos, a p a r ' e de quo en p a í s e s en que la I p l r s l a e s t á s e p a r a d a del E.^tado s e u'Ulz a n los s e r v i c i o s de rellgio.-.os y r e l i g i o s a s en c.^a m a t e r i a . E n la d e c i s i ó n q u e se a d o o t e en la c u e s t i ó n r e l i g i o s a Influirá m u cho, a mi juicio, la .••ctitud de! leñor L e r r o u x y del gru¡io q u e a c a u dilla, y n o h a y q u e olvidar • i m p o c o la a c t i t u d t r a n s i g e n t e d"l V a ticano. Confio e n ciue pe imp-indrá el b u e n .mentido," El Sr. M a r s ñ ó n t e r m i n ó rticiendo q u e el objeto de su viaje s P a rís e.í e x r l u s i v a m e n í " p r c f c í i o n n l , y q u e aunqu,? a c t u ó a c t i v a m e n t e en la po'ítica c i n n d o lo c r e y ó n e c e s a r i o para Kfp.íña, no p l f n s s c o n t i n u a r h a c i é n d o l o , .=lno q u e se d e d i c a r á al e j e r c i c i o de au p r o f e .<lón y a .•^u l^bnr u n i v e r s i t a r i a , por c r e e r q u e de ese m o d o s i r v e a F..:!>nña con rná.'< utilidad y m a y o r eficacia ( F a b r n . ) Salvajada intolerable M.ILACIA 7 f.t.1 n.¡. -Katn nnrhr, dr.t¡¡ui':s de- las diex, varios tiulii'i-. (iuiis i i i í o i f n r o i i inrenOinr el edificio de la Casa Cuna, dond/^ están nsilado.-j numerosos niños. La tentativa criminal la perpetraron por la parte de la enfermería, en la que había un asilado enfermo. Afortunadamente, fueron \yistas Jas llamas minutos después de tniclado el siniestro, siendo sofocad/ts rápidamente. Los criminales se dieron a la fuga. (Febus.) Cambó vuelve a Barcelona B A R f ; E L O . V A 8 (1 m.).—El s e ñor C a m b ó parece que v i e n e a B a r . celona dentro de quince días dlsp u e a t o a i n t e r v e n i r e n la vida polít i c a d e u n a m a n e r a activ>i. ( F e bus.) iiinmnwiinrmtimmiMin t!t»mtt»wm*»iuwmmmB«** POLÍTICA ARGENTINA El Gobierno anula las candidaturas de los Sres. Alvear y Güelmes B U E N O S A I R E S 7 (5 t ) . - E l G o b i e r n o h* a n u l a d o la c a n d i d a t u r a de l o s Srea, A l v e a r y G ü e l m e s . p a r a l a P r e e i d e n c i a y vlcepresider.cla. respectivamente. L a a n u l a c i ó n de e s t a s c a n d i d a t u r a s , q u e ya ee e s p e r i K a . eatA f u n d a d a e n que, s e g ú n l a C o n s t i t u c i ó n , n o p u e d e n s e r p r o c l . i m a j o s ning u n o de esto» do» c a n d i d a t o s . ( A s s o c i a t e d P r e s s . ) Visita de un gran hispanófilo a Madrid Don Ernesto Martinenche, profesor de la Sorbona S o h a o b s e r v a d o y a la p r e o c u p a c i ó n d e l o s v i e j o s p r o f e s o r e s por b u s c a r la c o m p a ñ í a d e s u s a n t l j u o s discípulo» y a c o n v e r t i d o » en carneradas. D o n E r n e s t o M a r t i n e n c h e , p r o f e s o r de L i t e r a t u r a eüpaftola en ia U n i v e r s i d a d d e P a r í s , e s t á , c u a n d o n o s a c e r c a m o s a e.tírecliar ¡"l m a n o , c o n P e d r o S a l i n a s . P e d r o S a l i n a s : el g r a n p o e t a espaflo!. P e d r o S a l i n a s ; el gran filólofro. u n o de lo.? jóvene.s e j e m p l a r e s d e cat,i g r u í r:ición c r e c i d a en el C - n t r o de E s t u d i o s J l l s t ó n c o . i (H.ánc'ie?. Alborno/,, N a v a r r o T o m á s , A m é r l c o C'R.-tro , . ) . _EI p r o f e s o r M a r t i n e n c h e e s el h i s p a n ó l i l o eflcüj. De. la m ü n m e s cuela, d e la m i s m a g e n e r a c i ó n q u e los M e r i m é e , Mornl Katio. F o u l c h á t ' e l b o s c , p r e s t a a BU m a g n i f i c a obra hl.-ipínlsti u n a c l a s e d e calor y de vivaí.a, un t o n o tan cordial y hum'<no, que al m a e s t r o M a r l i n e n c h » »e le p o d r á v e r d e s e m p o l v a n d o p á p e l e » y a g o t a n d o tema.": l i t e r a r i o s e n u n a b i b l i o t e c a de E.ípaña. P e r o a lo m e j o r s e le v e t a m b i é n flanemúi por u n i v o r b e n a de barrio o h a b l a n d o d e los p a s e ^ n a t u r a l e s d e D o m i n g o O r t e g a . Ooza c o m o u n c h i q u i l l o de l a s co>.as de Espafla, las c u t n t i l u e g o a s u s a m i g o s y l a s e x t i e n d e p o r t o d a F r a n c i a , h a s t a d o n d e Ueg.» el gr.an radio d e s u p r e s t i g i o , y h a c e q u e r e r a E s p a ñ a , n o s ó l o en l a s c o s a s p i n t o r e s c a s y f o l k l ó r l c s » . s i n o t a m b i é n en la» v i v a s y e s e n c i a l e s , en lo que él llama, c o n tanta d e v o c i ó n , "el f e r m e n t o español". C u a r e n t a y c i n c o a ñ o s d e d i c a d o a E s p , i ñ a , a E s p a ñ a por e n t e r o , d e s d e la m á s i l u s t r e U n i v e r s l d . i d g a l a , d e s d e la v i » ] » U n i v e r « i d » d d e L u t e c i a . Alli ha f u n d a d o el I n s t i t u t o de E s t u d i o s F r í n c o h i s p . l n l e o » , d o n d e h a q u e d a d o p a r a e i e m p r e pol.irii-ada 1» i n m e n s a l i b o r de loa g n i n d ' s hl.;panl.^taa francesp:,, a q u i e n e s deba E s p a ñ a c o n s i d e r a b l a p a r t e d e s u pre.'ít.lgio liter.irlo i n t e r n a c i o n a l . H o y toditvla s e h a c e n a q u í t r a b a j o s d e filología y d e l i n g ü i s t i c a in,<uperables, q u e h a n c r e a d o e s c u e l a ¡.;raci,is a q u e el Kst.'ido e.ipañol p,aga ;; ¡ c i n c u e n t a y aleta d u ros!'. I meniíuaie.í al director del C e n t r o de E.^tudio» Histórico». P e r o en e s t u d i o s literario» d e E s p a ñ a , y d e u n a m a n e M g e n e r a l , a u n n o h a :iido a l c a n z a d o por n o s o t r o s el n i v e l d e la g l o r i o s a e s c u e l a h i s p a n i s t a francesa. Cuiircnta y c i n c o ,ihos d e d i c n d o a mií.i que E.ip.-iña: a derno-tr;ir In influencia p c r m a n o n t o y glorio.ia da la l i t e r a t u r a coiiañola en la U'É,r a t u r s f r a n c e s a . A c r e a r v e i n t e c á t e d r a s de liter-ituri c s p í i o l i en loa l i c e o s de Pavía, a b o r d e a r la c o s t a f r a n c e s a y el Pirineo, de-^ds Brcát a NInies, con c á t e d r a s de l i t e r a t u r a MspAnlca. F r a n c i a s i g u e po.-ieyando, e n m a t e r i a literaria, c o m o n i n g ú n p i i a del m u n d o , el Bcntldo Integral de lo español. El fondo b l b l i n g r i ñ c o m á s e s t i m a b l e d e q u e p u e d e d i s p o n e r u n a»tudio»o da literatura e s p a ñ o l a an t o d o el m u n d o e s t á t o d a v í a e n loa g r a n d e » libros de lo» hisp a n i s t a » f r a n c e s e s , y s o b r e t o d o en lo» c e n t e n a r e s d e t e s i s d o c t o r a l e s da lo» m u c h a c h o » f r a n c e s a s r e c i é n g r a d u a d o » . E n Poltler». Burdeo», Toulou»a, Montpalliar y P a r i a h a y c á t e d r a » u n i v e r s i t a r i a s da lit»r.»1\:ra e s p a ñ o l a . T a c o n c i e r t a a u t o n o m í a d e la Sorbona, pero e i e m p r a f o r m a n d o parta d e ella, f u n o l o n a al I n s t i t u t o d» E s t u d i o s F r a n c o h l i pánloo3, q u e d i r i g e a»te g l o r i o s o M a r t i n e n c h e . v i v a z c o m o un m u c h . \ . cho. a q u i e n d e j a m o s a la p u e r t a del L i c e o F r a n c i a P e d r o S a l i n a s c o m e n t a c o n n o s o t r o s aJ q u e d a r n o s solo.t: —Cien c á t e d r a s d e Uceo» f r a n c e s e s p a r a n u e s t r a l i t e r a t u r a . C i n c o c á t e d r a s u n i v e r s i t a r i a » en F r a n c i a dedicada» a alto» e.studlo» d e literatura hlnpánlca. Y en E s p a ñ a . , , inl u n a «ola c á t e d n u n i v e r s l t a r U de l i t e r a t u r a f r a n c e s a ! P e d r o S a l i n a s , q u e e n 191-1, un nii5o, era l e c t o r de M a r t i n e n c h e e n la S o r b o n a . Alli lo f u e r o n t a m b i é n A m é r l c o C a s t r o . Jor,;;e Guillen, J u l i á n P a z , Aurelio V i ñ a s . V. D E LA S. (Prohibida la reproducción.) etsot • • i ; » . i«H«iáii VIDA DE SOCIEDAD PKTICION DE y.XNO Para «1 arquitecto D. Eduardo de Gar.iy, hijo de lod conde» dsl Valí* du Súchil, ha eldo pedida la mano de Ja s e ñ o r i t a Conchita Dftepujol y R o c h a , hija de los manqueaea de Oliver. La boda ae celebrara ea dicii^mbre próximo. PRÓXIMA BODA En breve se celebrará en Parí» la boda de la bella señorita Marrarlta Zeballo» y Pírez del Castllo, hija del ministro del Ecuador «n París, D, Víctor Zeballos, con r>. Julio S. Herrera Powerí, hijo del agregado comercial a l.i l<egaciÓQ de Guatemala en Francii MUNDO DIPLOMÁTICO Con motivo de la fiesta nacional portuguesa »e ha celebrado en la £mbaj.ida de aquel país una comida, con la que el embajador, 6r. Mello Barreto. obsequió a las •igulentes pernonalldade-s: presidente del Gobierno. Sr. Alcalá Zamora; embajador de Cuba, señor García Kohly; de la Argentina. Sr. García Mansilla, y de Chile Sr. Bermúflez; ministro del Uruguay. Sr. Ca.stellanoa; del Brasil. Sr. Guimaraes; del Japón, señor Oht.a: de Checofí:lovaqu¡.t. srñor Kybal; de Yusoe.Mavla, Sr. Jancovich; de Colombia, Sír. Ca.sa.s, de Turquía, Sr. Kemal bey; sub«ecretarlo d« Kstado, Sr. Airramonte; de la Pre-vidoncla. Sr. Sán- f chez Guerra; introductor de embajadores, Sr. López Lago; Jtte del Protocolo, conde de Bulnea; director de Ja Guardia civil, señor Sanjurjo; jef» de la división militar de Madrid, general Villegas; doctor Fernández Alcalde; primer secretarlo de Portugal, vlzcoi.de de Riba Tamega; segundo «ecretario, Sr. Nüñez de Silva; agregado, D. J o r g e Mello Barreto; agrerado militar, coronel Pereira. y vit'jcónsul de Portugal, Sr. Carvaj.ll y Martin. —1£1 embajador de Italia, conde Durini di Monza, se encuentr.i viajando por Marruecos. — La bella cspos.s del ministro del Ecuador en Madrid, D. Ricardo Crespo Ordóñez, ha recibido ayer mucha.s f e l i c i t a c i o n e s con motivo de su santo. VIAJEROS Han represado: de Celonio, «1 conde de San Esteban de Cañongo e hijas; de Solares, la condc¡ja viuda de Villapadifrna; de San Juan da Luz, D. Pedro López Alfaro; de .San Sebastián, la marquesa de Valle Umbro.so, Jos marque-".s de Valterra y los señores de C;ibps ÍD. Joaquín). —También han llegado: de El Escorial. D. Serafín y D. Joaquín Alvarez Quintero; de Alza, los duque.i de Pastrana, y de Vich, el marques de Vallcabra. TII!IHHH»Hllt'l'itHU'tlít't!>mUII¡r»ttftttt!t DE E N S E Ñ A N Z A EXALTACIÓN DEL VAGABUNDO Un coleccionador de almas En una República de trabajadore.j, lo.s técnicos de más aguda pericia se verían comprometidos para clasiftcjir entre los individuos "útiles a la sociedad" a esos seres que con tan deleitoso cuidado retrata Panait l.stiati en ÍUS narracionet*. Unos .seres !i quienes unn aproximación ¡luperlicial ha comparado con les (iotntu.s humanos que constituyen el princii»! argumento de las novelas de Gorki. Pero entro éstos y aquóllo.s, la diíe. rcnciu es esencial. Los persuniijes de Goiki son la escoria, el dcKecho del inmenso laboratorio que es la sociedad. En Panait Islrati, el ca.so es mucho más S'Util.' .'vus héroes principalmonie se caracterizan por pn.seer una ma.sjnilica calidad de alnm. Después, .si c« verdad que ttttt El cadáver de don El fuego destruye un Francisco Maura, tras- pabellón de una fábriladado a Madrid ca de galletas BILBAO 7 (4.1,"; t.).—Un violento incendio ha reducido a cenizas un pabellón ampliatorio de la fábrica de galletas del Sr. Artiach, establecida en la ribera de Deusto. I^os trabajos hechcs durante más de tres horas por todos los bomberos de la villa resultaron punto menos que inútiles, pues no pudieron evitar la total destrucción del departamento incendiado. I A S pérdidas son de bastante consideración. No ha habido que lamentar desgracias son impenitentes vagabundos, el vafiabimdeo en ellos es consecuenpersonales. (Febus.) cia de su incapacidad de adaptación a una medida espiritual que la sociedad exige a sus servidores y que es Incompatible con eea alma robusta, sedienta, enamorada de la vida y de la libertad. Un amor salvaje, de una IntenCÁMARA DE LA INDUSTRIA sidad tal que pi.edo pasarse sin otros amores, aunque al lado suyo Excursión a Toledo. — El próxi- ponga en seguida la amistad opamo domingo, día 11, realizará una gionada y el hondo, despacioso, diávisita a esta ciudad la Sociedad Ar- logo. Mas, on su defecto, el vagatística Cultural de la Fábrica Na- bundo de Istrati sabe vivir solitacional do la Moneda y Timbre. rio y com.placerae infinitamente en Dirigir* esta excursión el Ilustre su soledad, gojsendo sin descanso crítico de Arte D. Ángel Vegue del espectáculo maravilloso que la Goldonl. vida constituye. Asi, uno de ellos D U 9 de octubre « •« BO define a sí mismo como "un goPrimera mesa.—A las nueve de la mañana, clase 4.', epígrafe 20, Escuela Social de Mudrld. — Ke zador". ¡Miserable gozador! Poro Conirtructorea de pozos y atarjeas pone en conocimiento de los alum- no se comprenderá nunca el alma (cuarta ba^e). A las nueve y me- nos oflclale» y no oflclale» de esta de un vagabundo de esta índole si dia, clase 4.', epígrafe 21, Maes- Escuela que las pruebas de 8ufl- no se tiene en cuenta de que lo qtie trea canteros (casco). A las diez, ciencia correepondientee al mes de la vida le ofrece no ee paga con las claae 4.', epígrafe 28, Ebanistas octubre actual darán comienzo ma- futilezas que la sociedad, cómoda •!n tienda (casco). A las diez y ñana, viernes, en lo» términos fija- y sensata, ofrece a sus subditos. media, C1M« 4.', epígrafe 28, Eba- dos en el cuadro de anuncios de la La vida para el vagabundo consiste en una ecrie Incesante de esnlatAS (in tienda, (cuarta baae). A Secretaría. • • • pectáculo» sin V>recio, porque para laa once, claae 4.', epígrafe 29, Laa "llmoanaa". — Por el proce- apreciarlos es menester saber verXacultore* I>eeor*dores ( c u c o ) . A i M eaee y media, elaae 4.*, «pirra- dimiento d« las "UaMMiMs" le ti- los a la lus de una cafUdad de alfe SI, MOdittM d« WMtlbMrM «!*•• aMTon M peéetaa s Bwitt«go Bet- m a qUa e« la luym. T es» l o s • • Guerra, de cincuenta aAoe, diriffe baela unoa objetea y haólá M). A UM tr«a de la tarde, cía- langa en la calla da lAicha- unos paisajes al lado de loe cuales t e 4.*, epígrafe 81, Peltiq-ueroe ea domiciliado ei hombre normal, el hombre so•álán (caico). A la* trea y media, na, 8. • • • cial, pasa sin detenerse: repertorio clase 4,', epígrafe 84, Tintoreros Sustracción.—Manuel Pérez Ro- de Inslgniflcancias y de grandeza» (casco). A la< cuatro, clase 4.', epígrafe 84, T i n t o r e r o s (cuar- jo, de sesenta y nueve años, que que va desde el tomar el sol tenta baee). A las c u a t r o y me- resida accidentalmente en Madrid, dido a la sonVbra de un ár1x)l, traa dia, claiw 4.*, epígrafe 36, Cons- viajaba en un tranvía del disco 14 una caminata agobladora, hasta tructores de aparatos de próte.sis cuando le sustrajeron de un bolsi- la contemplación de noches estrelladas y amaneceres en los que las dentarla (casco). A las cinco, cla- llo del chaleco 350 pesetas. tintas tan sabidas Juegan una ga«e 6.', epígrafe 37. Barberos en sa• •• ma menos rica que la do lo» sojón (casco). A las cinco y media, La Venta Amlmlante.—Esta Sonidos con que el mundo se despiercíate 6.", epígrafe 39, Cañistas. A las eeis, claae 6.'. epígrafe 47, Pe- ciedad de vendedores en la vía pú- ta, y aun la variedad de grados de blica convoca a los vendedores de Butile7>a en el aire, en BU aroma y luqueros en tienda. Carabanchel Alto, <3arabanohel BaSegunda mesa.—A las nueve de jo y Mataderos a una reunión ma- su frescura, o en su luminosidad y la mañana, clase 6.*, epígrafe 48, ñana, viernee, a lee nueve de la no- traep arénela. Para ese género de vagabundo, Secadores a fuego y plateros com- che, en la avenida de Galán y Garfllósofo y sentimental, hacia el que poaitorei. A las nueve y media, cía Hernández, 80. Istrati va llevado de lu predilecclaae 6.*. epígrafe 50, ConstructoBn este gran acto to^marán parte res de aparatos de cinc. A las lo» siguientes oradores; Jesús More- ción, la vida consiste en una esdiez, clase 6.*, epígrafe 51; Cons- no Marcos, presidente de Iji Venta pecial armonía, en un sentimiento tructores de calzado de más de Ambulante; Maria-no Casado Cap- de paz consigo mismo y en un sencuatro operarios, A las diez y me- pús, vicepresidente de ídem; Ger- tirse vivir que rechazan todo cuidia, clase 6.*, epígrafe 51, Cons- mán Alonso Gerbolés, secretarlo de dado por cosas materiales, toda tructore» de calzado hasta cuatro ídem; Juan Llórente Ochoa, »ecrc- sujeción a normas impuestas, todo operarlos. A las once, claae 6.*, tarlo de la Federación Nacional de sometimiento, entre los cuales, el epígrafe 52, Constructores da bra- Industriales en la Vía Pública; An- más Intolerable es la constante reguero» (casco). A las once y me- tonio Massa, vicepresidente de la petición de lo "habitual". Su India, clase 7.', epígrafe 66, Barbe- Asociación de Comislonlstae de «daptabllldad viene de esa tristeza ro» en tienda (casco). A las tres Verduras y Fruta» del Mercado que lo invade tan pronto los rosde la tarde, clase 7.' epígrafe 6tj, Central de Madrid, y Fernando C. tros humanos o ei paisaje en que Barbero» en tienda (cuarta base). Duarte, escritor, que presidirá el se mueven han perdido Interés o A laa trea y media, clase 7.', epí- acto y hará el re.sumen. atractivo para él. Por eso su clagrafe 60. Boteros (casco). A las siflcacióQ habría de estar entre la cuatro, ciase 7.', epígrafe 62, Bronde los "deleitantes" de la vida, un cUta» eln máquina» mecánlcaj. A Mllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllll ejemplar de perfecto aficionado, la» cuatro y media, claa? 7.', epí"gozador", en efecto, que prefiegrafe 66. Carpinteros icasco). A i HIDUSTRIAS CIEnilFICkS | un la» cinco, clase 7.", epígrafe 66, - Instalación general de moblUa- S re gozar en libertad lo poco a que tiene acceso, mejor que acumular Carpintero» (cuarta baso). A las : rio. Aparatos y accesorios para : »obre al riquezas o molicies, que cinco y media, clase 7.'. epígrafe cargarían sobrk su alma con una 67, Carreteros (casco». A las sel.i, pesadumbre Insoportable. La liclase 7.", epígrafe 67, Carreteros = QUÍMICOS. PÍDANSE PRESU- 5 bre pobreza, la escasez y el ham(cuarta baee). ; PUESTOS Y CATÁLOGOS = bre en libertad de contemplación. Ser "nadie" y no hacer "nada"; pero ser uno mismo, plenamente, y dejar que las potencias elemen! Envío inmediato. : tales trabajen en nuestro interior, en deleite Intimo e i ESTABLECJiniEltTOS JODIÍA í trastormando y tienda». Morete, 15 y 17; AlIntrasferible el espectáculo gratui• Principe, 7, Madrid. | to del mundo. berto Bosch, 8; Eepalter, 9 y IL 7iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiir Vivir plenamente, Mikhail lo define como "el culto de nuestros deseos". Paro ¡qué paradoja! ¿Qué puede desear un miserable, lejano a todo cuanto la sociedad valora? En ello, sin embargo, está la clave, porque lo que el vagabundo "desea" son estados de alma o de conciencia para los cuales la sociedad sólo tiene una magnífica Indiferencia. Lo que en la sociedad organizada sobre la base de la valoración del trabajo se estima es lndifer.5nte al vagabundo. Y :!in embargo, ese vagabundo no es un anarquista ni rechaza un sistema de orden. Sólo que eso "orden" ea exclusivamente suyo, y más Independiente que los anarquistas organizados, rechaza la Injerencia de otro ordenador en su equilibrio BARCELONA-RIO-SANTOS-MONTEVinEO Y BUENOS AIRES Interior. Por eso Istrati da al vagabundaje una categoría de arte, y por lo tanto, elimina de él al simple miserable que ee ve Impelido al .vagabundeo sin vocación. "Una voluntad de marcha", una insaciable ansiedad Inestable, que Im-.iulsa al vagabundo hacia nueva» tierras, nuevas caras, cielo» y costumbres cambiantes. Gran "confort" en la» instalaciones de cámara. Servicio esmeraSu orden nada tiene que ver con dísimo. Cocina selecta. Orquesta. Cinematógrafo. Gimnasio. Lujoel orden material de SUB enemigos sas fleata» de baile, etc. En tercera clase, médico y personal saninaturales, loe organizadores de la tario españoles. Cocina y servicio con personal español. sociedad. Su paz nada tiene de común con la paz mansueta del homAgentes generales: bre de orden que vende su alma al jefe contra un mleerable bleneetar cofporal y contra la obligaBARCELONA: Rambla Santo Montea, 1-8. ción de reducir su mundo al camiMADRU): Alcalá, 15. no que va desde su alcoba a su Agente» para pasajes de cámara en: trabajo. "Hl encanto está dentro de SAN SEBASTIAN: Libertad, 16, y Guetaria, 14.—SANTANDER: nosotros, alimentado por el amor. Paseo Pereda, 27—BILBAO; Barroeta Aldamar, 2.—PAMPLONA: Friera de nosotros sólo existe la Mayor, 51, l."-~I^OROfíO: Once Junio. IS.—ZARAGOZA: Plaza Indiferencia." Una gigante Indife3a», 8.—IRUN: Pl y Margal!, 3.—VALENCIA: Pérez Pujol, 5, y rencia que explica la incai>aoidad del vagabundo para "ganar dinePintor SorollB, 18.—SEVILLA: Plaza San Fernando, .í.—CÁDIZ: ro", aun cuando sabe ganarle Isaao Peral, 29.—MALAGA- Alameda, 47.—OVIEDO: Asturla». 18. cuando quiere poner su InteligenLÉRIDA: Rambla Fernando, 2.1.—Burgos: Gran Hotel Universal. cia en ello. Y el lo gana, su apetencia hacia todo cuanto la vida SAN SEBASTIAN 7 (4 t.K -El gobernador dijo a los periodistas que había conferenciado con el mini.?tri> de la Gobernación y que el Sr. Jklaura le dijo que no podía ven r a Fuenterrabia para asi-stir al traslado de lo» restos de su tio porque tenía necesidad de permanecer *n el Parlamento, El gobernador le anunció que el cadáver de su tio pasará por .San Bebatitlan en el segundo expreso, para rer trasladado a Madrid. A Fuenterrabia llegaron esta mañana varios parientes del Sr. Maura y algunos amigos políticos y particulares del flnado. Se han recibido muchas coronas. (Febus.) NOTICIAS Y SUCESOS REUNIÓN DE GREMIOS ILABORATORIOS! iPRODUCTOS Químicos PUROS i SE mQUILAII CUARTOS N4YICAZI0NE 6ENERAIC ITALIAN4 SUD AMERICA-EXPRESS 23 OCTUBRE « G l U L i O CESARE» 13 NOVIEMBRE « D U I L I O » 5 DICIEMBRE « G l U L I O CESARE» Sdad. I T A L I A - A M É R I C A oombraf de una vidí destrozada por lia desilusión: la de haber visto destruida su idea de una sociedad comunista por la miseria de unos cerebros estrechos—"por la estúpida mano del hombre"— que han deificado al trabajador, haciendo un fin del trabajo y no contiene le hará gastarlo inconti- un simple medio, y para «luiencs nente. Mas ¿vale la pena lo gana- vivir consiste en engañar a la vida. do por Jo perdido? Y el vagabundo Adolfo SALAZAR ve que los cuidados que la gaanncla le ha exigido son má."! grevcs iiuc lo.'ü que los hombres do orden GUERRA inlligen a su cuerpo mortificado, GUARMEKI, LVNO: "Roma e albergue de un ánima lií;c>r.i. Cartagine sul mare". Con prefaAlgunos de los tipos que Panait cio del gran almirante duqu« Istrati no.s pinta en su último liTliaon di Revel. Roma. Bibliotebro (1) son conocidos a siií lecca d'Art Edltrlce, 1931. Encuatorcíi. Es que el autor vuelve aodernado »>n cartoné, con rfii)robre su vida pasada y nos presenta dunclón dtt grabados antiguos. algunos episodios do una existen32» páginas. 60 liras. cia que ya comentó a la larga en Es la hi.storia de las guerras púotra serie de narraciones. Adrián, Mikhail, .Sotir, son nuestrofi am¡- nicas, en las cuales el dominio del mar jugara tan preponderante pagoí--, y eentimo.s hacia clloo la atracción de un c.«pcc;áculo prohi- pel, lo que constituye e.-^te libro, bido. Rica coli-c-ión de almas de encaminado a ilustrar las ventajas calidad la que Istrati nos presenta de que di.ifrut;t quien pueda utilioira vez en este libro. Almas encc- zar libremente las vías marítimar, nadas en envolturas extraordina- como medio de comunicación. rla.i y sometidas a episodios cnteDice modestamente el autor que lamente lejanos de nuestra coti- iU obra es incompleta; es cierto, dianidad. Un coleccionador de al- puesto que ninguna historia puedo mas ef-te Panait Istrati, que ha ro- dejar de serlo. Hecha esta salveto el hifo de su relación autobio- dad, esta "Roma y Cartago en la irránca al sentirse vencido; es de- mar" ea de lo más completo que cir, al contemplar cómo otros pueda ofrecerse a la curiosidad del hombres ensuciaron su ideal, su lector. idea de una vida más libre y meDesde hace un espacio de tiempo jor. Esos hombree han manchado relativamente corto, la numerosa con su torpe realización ordenada literatura histórica Italiana se ha y metódicamente económica el enriquecido con obras navales remagnífico ideal de una vida armo- lativas a las crónicas de la antinio.sa. Han Asesinado a la libertad, güedad. Tanto se ha querido comque vivía de precario fn los regí- parar a la moderna Alemania con menes derrocados. Istrati se reco- la legendaria Cartago, en los tiemge en su amargura, se ve vencido, pos últimos, que ello añade un nuesin resistencia para luchar otra vo interés a esta obra de Guarvez, y por contraste siente una nicri. admiración apasionada hacla^^ "' Esta consta de cuatro partes: la hrn vida, pobre y mi.'.erable, pVro primera detalla los orígenes y la plenamente vivida, del vagabundo. fundación de Cartago, y es una Del vagabundo que fué en su Ju- completa descripción geográfica, ventud y de los vagabundos que política y de las fuerzas armadas fueron sus maestros en ese arte de aquel país, que tantos puntos difícil. Así, su libro está construí- de contacto tuvo navalmente con do sobre recuerdas: ea un escar- la Inglaterra de nuestros días, ya bar entre escombros, dice. Ivos es- que es el primer ejemplo de disfrute de la mar como fuente de riqueza comercial. Las partes segunda, tercera y cuarta se refieren'a (1) rnnait Istiall: "I,» p « c h a u r las tres guerras púnicas, terminandViinilKCS". ICill.lntlo» nieiler. r«rl.^. do con el trágico final de Asdrúbil 217 páRlnfifl, 3 2 franonfl. y su familia y la calda de Cartago, Huelga añadir que el libro tiene un especial Interés para los españoles, ya que la guerra en nuestra RAMSELL, atrevidísimos, correc- tierra viene comentada como una tos, graciosísimos. Reembolso, 3,50. parte de las campañas citadas. Apartado S.008. Madrid. Termina con un epilogo rico en sugestiones y con atisbos felices sobre lo que constituye el tema fundamental de esta notable obra de historia naval; el dominio del mar. Carrera breve y sin gastos. La edición, sin ser lujosa, está Por 8,50 pesetas en Madrid y 9,25 por correo »e enviará certificado un muy cuidada. tomo, 32 X 22, de la importantísiJuan D E LA COSA ma Teneduría de libros por partida doble. Cálculo mercantil, Correspondencia comercial. B a l a n c e s , TURISMO Prácticas de Teneduría, Preparación de Cuentas para abrir y ce- Sindicato de Fomento de Bilbao. rrar los libros y otros datos inte"Guia de Vizcaya", dirigida y reresantes, titulada dactad* por D. Esteban Calla Iturrino. Oaa* Doolwo. BUb«o. JU Bin4lÍ4Mito d* FQaie«t«. 4*, Bilr Cuentos galantes Muy interesante mmm mmí mmmi 7ónt, con lá cual' toda pennlwini«> de hacer la carrera de comercio y do tenedor de libros, en toda su extensión teóricopráctica, en el plazo de treinta días, sin necesidad de escuela, academia ni profesor alguno. Los pedidos, con su importe por Giro postal, a Centro Editorial Minerva. Tudescos, 39 y 41. Apartado 555. Caduca el día 31 de octubre. gracia no habituales en obras de análogo propósito. La "Guia" ha sido dirigif^a y redactada por D. Esteban Cáíle Iturrino, y recordando que fué él asimismo el director y redactor de la del pasado año, claramente so ve que el Sindicato de Fomento de Bilbao no se limita a desícubrir entre los hombres vizcaínos los mejores facultados para la obra, sino que añade a esta virtud, nada vulgar por cierto, la que consiste en retenerlos cuando la excelencia de .sus dotes so ha hecho más notoria. A la confianza que ha ratificado el Sindicato a D. Esteban Calle ha sabido éste res.ponder con pruebas patentísimas de haberla sobradamente merecido. La edición recién publicada de la "Guia de Vizcaya" supera en grado muy sensible, por cuanto afecta a la riqueza informativa y al arte expositivo, a la anterior, ya meritisima, de que él es autor. Hombre do letras el señor Calle Iturrino, y hombre de la tierra por la que trata de sjuiar, se hace de cuando en cuando un sitio entre la multitud de datos minuciosos de utilidad inmediata, para mover con entrañable amor la pluma en des»cripciones de lugar o narraciones breves de un pasado que es savia del presente, logrando aliar de tal manera el saber y el satKir del país. Entre los capítulos en que esta edición de la "Guía de Vizxaya" mejora notablemente la de 19301931, debemos citar loa siguientes; El turismo y los turistas. El viajero en Bilbao. Los deportes en Vizcaya. Puntos de vista bella de la provincia. El Duranquesado y La ciudad de Orduña. La presentación de la obra ea simplemente Irreprochable, y su abundancia de grabados, planos y gráficos diversos la hacen Indispensable para el viajero por tierra vizcaína. C. Intereses de Madrid La disolución de la Convi»i6n de Beorganlzivoión En la reunión celebrada ayer por la Comiflión primera se acordó que, terminada ya la misión que le fué confiada, se dirija al Ayuntamiento proponiendo la disolución de la Comisión de Reorganización de los servicios miunlclpales. Fi precio do liv» subsistencia» Hoy por la mañana se rerunlrá la Comisión de Abastos. En el orden del día de la eeelón figura cn primer término un escrito de los almacenistas de carbones, los cuales piden autorización para elevar el precio. Parece que el aumento «e refiere a las clases minerales, y que consiste en 50 céntimos en saco de 40 kilos. ESs muy posible que la Comisión acceda a esta petición por «•tlcoaria }u«ta. iho» en ltll6 «1 pfeoio d* laa patatas. También tratará hoy la Junta de establecer la re«rulaclón de precios de venta al público. Inauguración de la Exposición de proyectos iminlclpaloa Ayer mañana se inaugiuró en loa localce del antiguo Hoei>iclo, con asistencia del alcalde, D. Robarte Caatrovldo, varios concejales y los SI desea recibir grratls esta completa información nl- técnicos municipales que han Inbliográflca quincenal, escriba a L. de Rueda, to, Madrid, tervenido en este asunto, la Exipo. alción de anteproyectos de extensión de Madrid y del proyecto re ferente al seotor de la Oastellana, XA EJxiposlclón es sumaimente Interesente, y es de eaí>erar que por tarsa I ella desfilen no sólo loe técnicos. Avisa » loa electorea que, próximo a agotara* Bino muchos miles de madrileños. la primera tirada, prepara una sepinda ddn de la famosa obra Proposictonefi sobre grupos escota rea y tranvfaa Los concejales eoclallstaa han presentado varias proposiciones en las que, entre otras ooeaa, piden que se acuerde construir dos gru pos escolares en los Viveros do la Villa, capaces para 1.500 niños, y que se re'bajen las tarifas de lo» si ¿ulentea tranvías: por MAX BEER Plaza Mayor-CarabandheT Alto tarifa actual, 0,40 pesetas; tarifa 10 pesetas. que se propone, 0,26. Plaza Mayor-Oarabanohel Bajo La única historia completa del Socialismo publicada en el tarifa actual, O.-TO pesetas; tarifa mundo, al ser dada a conocer en castellano en edición popular, que se propone, 0,20. formando un grueso volumen en 8." mayor, de 636 página», ha obtenido el éxito que corresponde a «u fama y a su» méritos. Plaza Mayor-Oampamento: tariCrítica y público han oolneldido en sus Juioios. De aquélla es fa actual, 0,50 peseta»; tarifa que esta frase de Diaz Femándes, en "Crisol": "Para hacer esta se propone, 0,25. historia, el autor sitúa el movimiento marxista con todos sus Plsiza Mayot^-Cuatro Vientos: ta. antecedente» históricos y sociológicoe. Es un trabajo de gran rifa actual, 0,60 pesetas; tarifa que porte." Del Juicio del público sobre la "Historia general del Sose propone, 0,30. cialismo" ee prueba eoncluyenta tener que preparar una nueva También solicitan que la Oompatirada por estar próxima a agotarse la primera edición. ftia de Tranvías acondicione el tra. bajo de los conductores de manera que éetoe puedan ir sentados, como van en muchas capitales del Extranjero. AsImlBmo deberá solicitarse que las plataformas de los tranvías, en beneficio del público y por ALEJANDRO MARAI personal, vayan cerradas con cristalería. libro en que naturaleza y vida porvinclales, semblante topográfico, rumor fabíll de la ciudad, paisaje campesino,, históricos vestiglos e Instituciones actuales, placer, ocupaciones y obras del espíritu, poderío económico y comunicaciones del país, todo su Insustituible modo de existir geográfico y moral ee condensa y resume con claridad y ÍNDICE ZEVS ^ I HISTORIA 6EIIERIIL DEL SOCIALISMO Y OE LAS LOCHAS SOCIALES LOS R E B E L D E S 6 pesetas. Poco conocida la moderna literatura húngara en nuestro país, ZEVS acaba de publicar la más destacada muestra de ell,a en una cuidada edlcló.i. "Los rebeldes" ea la novela de la terrible adoleeoencla, y su» protagonistas son una "banda" de muchachos Impulsados a unas aventuras desenfrenadas e inquietantes por el loco ardor de sus fantasías. AZEF :: SAVINKOV LOS LANZADORES DE BOMBAS por ROMÁN 6 0 U L Dos tomos: a 5 pesetas cada uno. Completando la edición que recogió la primera parte del .sensacional relato novelesco de Román Goul, "Azef", acaba do ,1 parecer ahora su segunda y última parte bajo el título de "Savinkov" y el mismo subtítulo empleado tn la primera parto. Terminaba ésta con el atentado qi(e costó la vida al gran duque ruso Sergio, y en este volumen prosiguen las aventuras de la banda terrorista, • • . la • persecución " policíaca, ••clací y queda descubierto >t\ papel que , I en en aquella aquella desempeñaba desempefeab el famoso agente provocador Azef. Pida usted estas obras en las buenas Ubrerías, o contra rei CUPÓN para franquear con dos embolso de su lm> céntimos. porte, a ZEVS, S. A. EDITORIAL iiiitiiiiiiíaiiimiiiJiiiiiiiiiiitiiuiiitiiiitiMititiuiiiiitMitiiimimHiuHiWiiwiiiiiiiitniíiitt Apart 9.091. Madrid. Sírvase remitirme contra reembolso, libre de g a a t o s , un ejemplar de \ Nombra I Domicilio .. 5 Residencia tiniimNnmmmiiimiitimnmimimimmmiiimiii'tk ZEVS, Se A. EDITORIAL Apartado 9.091 MADRID Con el adjunto cupón Kscuela« Normales.—Corrid.i de escalas.—Por jubilación de doña Antonina Manrique, profesora de la Normal de Maestrius de Granada, 80 conceden los siguientes ascenso.f: Doña Emilia Ranz Aulés, dnñi Petra Jiménez García, doña Dolores Sama Pérez, doña Leonor I>ie?. y de la Torre, doña María de los DesaJiiparados Ibáñez Lagarda, do. ña Jo.sefa Rovia Valles, doña Concepción Ruiz G.arcía, doña María de la Gloria Ranero López Linares, profesoras numeraria.'', reapec. tivamente, de las Escuelas' Norm.ale« de Mnestras de Valencia, Gr.anada, Toledo, Z-Tra.sroza, Castellón, Cuenca. Cáceres y Málaga, i);i.sen a ooupar en dicho escalafón los nú meros 29, XA. 117, 169. 217, 202, T^i. con el sueldo anual de 12.000 poetas la primera, 11.000 la seprunda, 10.000 la tercera. 9.000 la cuarta 8.000 la quinta, 7.000 la sexta, 6.000 la séptima y 5.000 la octava. • • • EsiMi(>la« luicloiuiles . — Nonibi .imientos.—Por haber terminado el servicio militar y ser opositores pertenrrienles a la segunda list.T supletoria de l;is opoaieiones de 1028, se nombran: a Ti. Manuel S.ánchez Redondo, maestro propietario de la escuela de Villar de Santos (Orense); a D. Franodsco Dueñas Morlanes y a D. Eladio Racionero Cubero, maestros, respectivamente, de A r n e s - Parrúa (Huesca) y (ia.stiñeira-RiveIra (La Coruña). ci,neÍ!');i, inlii- o i n s .-.cuerdos, ha tomado loa .'/<;ini'ntes: Pr.viamenie (•iiidti.s por el presidente. SI-. Main|i.ií;i, se procedió a dar lecíur.-i del a-ta anterior, que fué aprobada, t'>inúni'.o.se, entio otro;:, los sijíuier.tes .Tcurrriop: 1." Aceptar en priiioipio el proyecto de reforma del rejTlamento de la Asopiución de Jlaistros de Madrid, en el senl'clo do conceder ei ingreso en la mi.'ír.ia a todo."! los ni.-iestro.s de la provincia, con id.'nticoH derechos v lUberes que los nirestios de M'idrid. 2.° Solicitar de KH Pirrrritn f.r• neral una orden, por la que .«e .-cometan todas l.Ts (.•'•ucl;is privadas al mismo rnlend-n-''! esi-olar que riire pnrn Ins f; urias n-'ciot'.a'.'í. ?." Qwc se ap'.-irr' !a reforma drl rerrlanuTiin de la .A..-)ria";r)n Provincial li-í-t.-i 1;' a'ii(i¡^::r;óii dcl de la local de Madrid. •i." Proponí^r romo vnc.-les par.a el Con-^ejo prnvinelal n doña Virenta Garcí.a Fernández Vilinnu''va, de Madrid, y o D. Mart'n Gómez Calleja, maestro nacional de Madrid, otorg.ándo'es un nmpUo voto de confianza para el desempeño de PUS funelonrs. S.° Dirigirse al ministro y al director general haciendo constar el dolor que produ.-e a cita entidad el hecho de que. entre l.as excelentes dispo.sioionefi emanadas del ministerio y las buenas orient.aeiones que revel.an, subsisten, sin embarfro, las arWtrarin.q atribuciones de los P.atronntos heredados de la Mo. nirquía y que han nido, son y se*• . r.'in. mientra.' existan, madrigueras del más repunrranite cac¡quiB.mo.— AaociadoiMW do Maestro». — La Provincial de Madrid.—Esta Aso- YÁ .secretorio, E. Mnlinrr Cnsiinova, Visita de los periodis- Dos niños sepultados tas a Palacio en una cueva Un redactor de cada periódico do Madrid fué invitado ayer a recorrer las habitaciones privadas del Palacio Real de Oriente y las magniflCHS est.Tneins (|ue ya cr;m acce sible.'? en tiempo de i.-i JTonir(iuia. Kl grupo de periodistus fué acompañado por el comandante de Carabineros D Juan Cueto. En la Real Capilla sirvió de cicerone el maestro Saco del Valle, y en la soberbia biblioteca que perteneció a la Corona fueron guiados los Informadores por D. José Domínguez Bordona, destinado a dirigir la ordenación del precioso tesoro bibliográfico que allí se encierra, desde su cargo de jefe de la Sección de manuscritos de la Biblioteca Nacional. Colaboran con él en tan importante labor D. Jo.ié Moreno Villa y las señoritas Callao, Andrés y Ijópez Serrano, igualmente d e l Cuerpo de Archiveros y Bibliotecarios. Noticias médicas * Instituto Bubio El próximo sábado, día 10 de los corrientes, tendrá lugar la solemne apertura de curso de este Instituto. A las diez de la mañana se dirá una misa en memoria del fundad<7 y_ a las once se •eriflcará «1 *'Wi^ftaPXTB» icnorea pK^ 'esores y protectores. Les ruega su asistencia a tan solemne acto. Colegio de Médicos Se pone cn conocimiento de los señores colegiados que el día 15 del corriente, a laa siete do la tarde, se celebrará en el salón de actos del Colegio, Esparteros, 9, junta general ordinaria con arreglo al siguiente orden del día: Acta anterior. Discusión de bases para la clasificación de los tocólogos que deseen inscribirse en el Seguro de Maternidad. Elevación a definitiva de la provisión Interina de la plaza de jefe de Contabilidad del Colegio. Creación en el Colegio de un Cuerpo de suplentes para sustitución de los médicos titulares. Dado el Interés de los asuntos a tratar, ee ruega la mayor concurrencia y puntualidad. l a luclut antituberculosa E n la "Gaceta" do anteayer apareció inserta una disposición del ministerio de la Gobernación concediendo subvenciones para la construcción y sostenimiento de enfermerías para tuberculosos graves y la» obras complementarlas e Instalación de nuevos dispensarios. Juventudes Sanitarias de Madrid Con la excursión del domingo último a su campo de prácticas, en el magnífico parque de los Viveros de la Villa, inauguró su curso esta institución popular de cultura higiénica y física, a base de juegos educativos y deportes higiénicos al aire Ubre—baloncesto, tenis, pelota, etc.—, bajo la dirección técnica del fundador, doctor Ballesteros. Hasta fin del mes actual continuará abierto el período de Inscripción, pudlendo hacerlo niños y Jóvenes de uno y otro sexo, desde siete años de edad en adelante, todos los días laborables, de cinco de la tarde a ocho de la noche, en la oficina, Puencarral, 138; teléfono 35,233. La vida artística Círculo de Bellas Artes.—Exposición permanente J. R. Zaragoza y De Diego. Hoy, Jueves, a las seis de la tarde, se inaugurará on los salones del Círculo de Bellas Artes la tem. porada 1931-32 de Exposiciones con la permanente, la de estudios para un techo, de José Ramón Zaragoza, y la de Julio de Diego Tuste. La entrada será pública, y las horas de visita de seis de la tarde a nueve de la noche, excepto los domingos, que sólo se abrirá por las mañanas, de once a una. Conferencia en el Museo del Prado Hoy, Jueves, a las diez y media de la mañana, D. Elias Tormo dará la primera conferencia sobre las Joyas de arte bizantino, expuestas temporalmente en el Museo. El tema será el siguiente: "El relicario de los déspotas del Epiro". ^^ _ Aspirantes al Magisterio nacional Nos ruegan insertar las líneas que siguen: Llegado de Barcelona un representante >de la Sociedad o Sindicato de Aspirantes al Magisterio Oficial, se ruega a todos los maestros aspirantes acudan a la asamlblea que hoy. Jueves, día 8, a las elote de la tarde, se celebrará en la Escuela Normal de Maestro» para tratar de asuntos de trascendental Importancia para la clase con relación a los Cursillos de selección.— Roge\\o iíivero." MALAGA 7 (4 t.).—-Comunican do Carratraca que en una cueva situada en Sierra Blanquilla se produjo un desprendimiento de tierras, que sepultó ;• los niños Mamirl R(ii!ií':i, |;:;,-.¡i,. ,1. iUicc años, y Antonio Su.íro/, García, de nueve. Ei primero fué exliaido cadáver, y el seprundo, con graves lesiones, (Febus.) Tercer Congreso de la Unión Postal Panamericana El Gobierno de la República Dominicana ha nombrado reciente, mente delegado en el Congreso Postal que en breve se celebrará en Madrid al diplomático y publicista D. Enrique Deschamps, actual delegado permanente de aquel país cn la Sociedad de las Naciones y delogado para la Propaganda mundial del faro monumental de Colón, primer homenaje universal a los descubridores del Nuevo Mundo, que, conforme lo expresa la reciente resolución de la Asamblea de la Sociedad ginebrina. son Colón y Hispana. Deschamps compr.rte la representación de Santo Domingo en el Congreso Postal Panamericano con el distinguido v culto Lea usted "La Voz" como 5.000.000 DE MUJERES COnSEffllAII sos PIES LIORES DE CAttOS _ E s peligroso y completamente inútil cortar o arrancar los callos. En la actualidad pueden combatirse fácilmente, por dolorosos que sean, añadiendo los Saltratos Rodell en cantidad t>uiicicnte de agua hasta que el oxígeno naciente le dé un aspecto lechoso. Al sumergir los pie» en este baño oxigenado se experimenta un alivio Inmediato a las punzadas, desaparición de la quemazón o mordedura de los callos y supresión absoluta del dolor cn los pies hinchados y fatigados. El oxigeno exhalado reblandece los callos y durezas a tal punto, que pueden arrancarse fácilmente de cuajo y sin dolor. Además, el uso periódico de los Saltratos Rodell Impide la regeneración de loa mismos. T o d a s las farmacias, perfumerías, droguerías y centros de específicos venden y recomiendan los Saltratos Rodell a precio módico. pyOTOPHONE ' El MEJOR CINE SONORO EQUIPOS IMPRESIONADORES Y PROYECTORES S.I.C.E: Bai'quTI lo, l-Madi«Td-ApartadQ990 BANCO CENTRAL Capital autorizado Ptas, 200.000.000 — desembolsado — 60.000.000 Fondo de reserva — 20.694.582 118 SUCUBSAMIS Y AGENCIAS EN LAS PRINCIPALES PLAZAS DE ESPAÑA El BANCO CENTRAL realiza toda clase de operaciones Sanearlas, abonando intereses con arreglo a los mayores tipos autorizados por el Consejo Superior Bancario CUENTAS CORRIENTES A la vista: INTERÉS, 8 H %. — A ocho dias: INTERÉS, S %. CAJA DE AHORROS Imposiciones hasta S5.000 iiesetail: INTERÉS. 4 %. IMPOSICIONES A PLAZOS A sais meeea: INTERÉS, 4 %. — A un año: INTERÉS, 4 H %. Agencia urbana: Ooya, 89 (esquina a Torrljos). Agencia do Tetuán de las Victoria»: Pedro VUlar, 1 (esquina a ODonnell). mm ei Sol INiilM ANTE LA CUESTIÓN RELIGIOSA DEFENSA DEL ARTICULO 24 DE LA CONSTITUCIÓN (JUSTIFICACIÓN DEL DICTAMEN PRESENTADO A LA CÁMARA) Obligado a ausentarm»' de Kfpnfta para reprpsentarla pn el Ccnt?jo d ' a d m m i í l ración de Ig Oficin» I n t e r n a c i o n a l del Trabajo, di' Ginebra, a ipie prrlcnrcp, no mo )>»rá pofible d'-fnnder o í a l m e n t p el a r t i c u l o 24 del jiroyrcto de Const i ' u r i ó n , coi^u) o'.i mi propó'i'n. S é a m e , piicí;. licito drjTr en e\trní'to con.«t,incia e.^rrlfa, por lo nit^nc.s, ílp lo qun hiihicra q i i T i d o d"cir (le |ip.';ab;n en la C;i:(i,T'a. i Ante todo, (juirio i f c h a / n r la acui-i ción de .-sectaiios que, en piih'ico y en privado, y en la mi^ma C á m a r a de D i p u t a d o s , flota üobre los que s u s c i i b i m o s el proyecto de | C o n s t i t u c i ó n , en lo que «e refiere a la c u e s t i ó n reÜRiosa, ¿ P o r qué s e c . t'\rlo« si con nuestra actitud no d-ef e n d e m o e n i n g u n a s e c t a , s i n o la libertad de toda.s la.'» reliRiones? Y 5i con "ff vituperio, en lo que tiene de intencional, aunque oh.i"tiv:ini»nte s e a impropio c o m o vocablo, f" q u l e i e d"cir que i o n i o s enenii Sfw de la Iglesia católica, V que, por S T I O , q u e r e m o s pei'.spí;:uirla y t r a t a m o s de aniquilarla poiqup lo odiamoio, d e s c o n o c i e n d o «u (jiandeza en la historia universal, también se nos h a c e Injusticia nianifle^ta. ¿ P u e s dónde está ese odio? N o ee e n c o n t r a r á por n i n p u n a parte, ni en el modei a d i s i m o proyecto de C o n s t i t u c i ó n ni en n i n g u n a de nupstr'ifi obras personales, por<)ue nosotroa oerenio.'j espíritus l e l i s i o s á m e n t e libree; pero el h o m b i o lib-a n o odia n a d a que p e r t e n e c e a !3 H i s t o r i a ; el hombre Ubre procura explicar los f e n ó m e n o s históricos y di'^tlnKuir cuA,ndo son fuer7.-.fi v i v a s y c r e a d o r a s y c u á n d o des u n c í a n en :;iipci v i v e n c i a s cr-'ériics y paiT.í-it-ii iai=. Pi .-ir i e ) ) i s a ¡o historia religiosa de la h i i n n n i d a d , se v i ' á que el odio anliconfl'^•¡o;l i! no ."' alherga nunca en el pecho de lc.5 hombre,-, que no p i o f e s i n c o n f'\=i6n a'guna, s i n o sólo en el de r.quellos que p e r t e n e c e n -i c o n f e s i o nes rivales, porque c a d a uno ee cree en posesión de la verdad y las d o m a s c r e e n c i a s lai-, jiizga c o m o f r a u d e s y c r í m e n e s que hay que perseguir por todos los medloe, incluso a s a n g r f y fue({0 si r« n e c e sario. Las g u e r r a s religiosas, Ms c r u e Ifrlr.ia.s g u e r r a s religiosas, que h a n f i d o el m a y o r azote de la e s p e c i e h u m a n a y a c i f o e| tipo de g u e r r a mf'.% s a n g u i n a r i o , porque n a d a h a y tan Inexorable y brutal c o m o el oiVio teológico, no las h a n provocado j a m á s los h o m b r e e confe«ionaln-ente libres, a u n q u e a ellna si «e les ha h e c h o d u r a n t e siglos u n a guerra sin c u a r t e l ; e s a s g u e r r a s ]as h:\n p r o v o c a d o s i e m p r e los c r e y e n tes a n t a g ó n i c o s e irreconciliables, los c r i s t i a n o s y los s a r r a c e n o s , los c a t ó l i c o s y loa proteetantee, .•)a.ra no aludir álno a l a s g u e r r a s r e l l glosaji de n u e s t r a órbita hhstórlea. iMa guerrea a a n t a e ee h a n h e c h o a la a o m b r a del l á b a r o , o de la m e dia luna, o de a l g ú n o t r o e i m b o l o religineo, n u n c a bajo la b a n d « r a b l i n c a del libre e x a m e n . Por t e m p e r a m e n t o y por educación, el hombre c o n f e s i o n a l m e n t e libre no es ni puede ser s e c t a r i o ; es lo o p u e s t o de un Inquisidor o de un g u e r r e r o religioso. C o m o buen fl'ósofo de la H i s t o r i a — ¿ y c ó m o podría haberee libertado s i n o a través de una visión filosófica, •>« decir, critica, de la H i s t o r i a ? — , el h o m b r e Ubre no p u e d e odiar la I g l e s i a católica, c o m o n o puede odiar nlngtina f o r m a de c i v i l i z a ción, porque es n a t u r a l q u e no Ju.stlflquemos t o d o lo q u e h a a c o n t e cido h i s t ó r i c a m e n t e ; pero teumpoco ca posible coindenar en «u c o n j u n to Instituciones pollitlcaa o religios a s que p e r v i v i e r o n d u r a n t e s i g l o s , aunque hoy choquen con nuestra Inteligencia y n u e s t r a s e n s i b i l i d a d . L a m a y o r í a de e s a s I n s t i t u c i o n e s respondieron a u n a n e c e e l d a d s o cial del t i e m p o y el l u g a r en que se desarrollaron, y es un p o c o p u e ril, y « d e m á s r e v e l a c a r e n c i a d e s e n t i d o histórico, q u e r e r r e c u s a r las deade s u m i s m o o r i g e n y en todo el c u r s o de s u p r o c e s o v i t a l , e n vea de d i s c e r n i r e n e l l a s loa m o mento» en que f u e r o n c r e a d o r a s , organizadoras y acaso salvadoras de u n a civilización, y l o s ' m o m c n tos en que, c u m p l i d a e s a misión, se r o n v l e r t e n en p a r á s i t o s de la H i s toria, en h e r e d e r o s de s u brlllornte y eficaz pasado, en re.ntlata« de u n a gloria y a m a r c h i t a y de u n o s privilegios que h a n p e r d i d o t o d a razón de ser. ¿ Y quién p u e d e n e g a r la g r a n d e za h i s t ó r i c a de la I g l e s i a católico.? Mo e x t r a ñ e este r e c o n o c i m i e n t o e n labios de un s o c i a l i s t a ; n o le e x t r a i\e a nadie. P r e c i s a m e n t e s o m o s nosotros, los s o c i a l i s t a s , loa que mejor p o d e m o s c o m p r e n d e r los p e . riodos de v i t a l i d a d y de .•^gotam i e n t o en el d e s a r r o l l o de la Iglesia, católica, porque, a p a r t e el f u n d a m e n t o d i v i n o de s u s principios, que n o s o t r o s n o p o d e m o a a d m i t i r , si h a y d o s f e n ó m e n o s p a r a l e l o s que confirman la t e o r í a de los c i c l a s , e n u n c i a d a p r i m e r o por el i t a l i a n o J u a n B a u t i s t a Vico, y r e c i e n t e m e n t e d e n u e v o por S p e n g l e r , s o n el c a t o l i c i s m o y el s o c i a l i s m o . O r i g i n a r i a m e n t e , en su p r i m e r a «tapa., ei c a t o l i c i s m o n o es \ina Iglesia, un ICstado d e n t r o del E s t a d o , s i n o u n a d o c t r i n a difusa de s u b v e r s i ó n social, que s e l l a m a c r i s t i a n i s m o , c o n t r a t o d o lo que r e p r e s e n t a n las I n s t i t u c i o n e s v i g e n t e s óv la í p o c a . Y e s o es t s m b l é n el s e n t i d o inicial del s o c i a l i s m o c o n t e m p o r á n e o : un movimiento revolucionarlo contra t o d o lo que Integra el Pistado capitalista m o d e r n o . E n su s e g u n d a e t a p a , el cristian i s m o s e h a c e Iglesia, s e h a c e Est a d o ; pero no un E s t a d o circunscrito, c o m o h a n s i d o h a s t a a h o m todos los E s t a d o s t e m p o r a l e s , s i n o un g r a n E>tado Internacional, un E s t a d o e c u m é n i c o que s e e x t i e n d e h a a t a los i'iltimoe confines del m u n . do conocido, .v que d e s p u é s de h a ber contribuido, a c a s o c o m o i l n g u n a otra fuerza, a la d i s o l u c i ó n del I m p e r i o r o m a n o , s o c a v a n d o loe elmlentoa polítlcojuridlcos en que s e a s e n t a b a , es a s u vez el d i q u e que c o n t i e n e la a n a r q u l z e c l ó n de E u r o p a y el p r i n c i p i o en t o r n o del c u s í e e r e o r g a n i z a l a n u e v a s o c i e d a d europea. H a y q u e h a c e r e s t a Justicia al oaíoliclwmo, y tal v e z los ú n i c o s eapaoea de h a c é r s e l a s e a m o s prec i s a m e n t e los que v i v i m o s f u e r a de toda, c o n f e s i ó n r e l i g i o s a : en m e d i o del c a o s político y s o c i a l en que »e s u m a el m u n d o a n t i g u o si dleolv a r s í la fuerza nuc lo m a n t e n í a unido y coordinado, el I m p e r i o rom a n e , la iSnloa o r j - n l r a c l ó n q u s lestHur.i los principios de la cjviliznción h u n d i d a es la I g l e s i a c a t ó . lica. Y ésa .-¡era tambii^n la m i s i ó n d<-l s o c i a l i s n i o en su s e g u n d a etap«, deiípiíéií del periodo de critica y c o m b a t e ront;-o el r é g i m e n .'aplta¡¡"••la: 'i'rá el ]C;-.|-uln internacional, e c u m é n i c o , que impida la disolue'óii dp la BO.'i.-d-ad c o n t e n i p o r á n'a ; s e r á e] p: inc¡j>io que a,';la',ine y I eorKatiice una civilización que ya coniien/a a disgregarse y anaipnizarse, c o m o lo r e v r l i n d i v ^ i s o s e i n e q u í v o c o s s i n t o n í a s de la postg u e r r a en los paisr's que parecían m á s con.solidados de I'^uropa. Kn su tercera etapa, restablecidos los f u n d a m e n t o s de la civilización g r e c o r r o m a n a , la I g l e s i a católica, r t s t a u r a t a m b i é n la c u l t u r a e.ntigua, y, d e s p u é s de m u c l i o s siglos de s o t e r r a m i e n t o y olvido, es t n su.s t e m p l o s y en .'•'Ur^ mon.'tsterios donde fe v u e l v e n a estudiar los íiln.;ofo'; g: iegofí y U)s poetns latino.-, (lonile c o m i e n z a a renacer el r.itn d i a n v i t i c o de l-i anl ¡í,'Uf<lad, donde r e s u r g e n p r o d i g i o s a m e n t e la pintura y la criculturn, y donde • inarece por p r i n i e í a vez una maravillosa f o r m a de arte, el gótico. Los m e j o r e s h o m b r e s del t i e m p o , los que no t i e n e n aflciún al comercio ni a las a r m a s , o los que, y a m a d u r o s o d e s i l u s i o n a d o s de las pr andezns y s e r v i d u m b r e » del mundo, huFcnn u n r e f u g i o a s u s a n s i a s e s p i r i t u a l e s y ft s u s g u s t o s filosóficos, literarios o artísticos, lejos íVe una s o c i e d a d que no loa c o m p r e n de ni quiere s o s t e n e r l o s , porque es aún d e m a s i a d o 'primitiva p a r a s e n tir el s u p r e m o lujo del p e n s a m i e n to y la belleza, e s o s h o m b r e s «scorridos y e g r e g i o s no e n c u e n t r a n m á s apilo «eguro que en el s e n o de la I x ' o i ' i ¿ C ó m o neg:ir s i n i n j u s t i r i a que C'n la Iglesi-a CTlólica tiene u n o de .•^11.'! oricenee, principales el R e n a c i m i e n t o úp la c u l t u r a ciáíiica? N o s olrotí no t e n e m o s por qué n e g a r l o , p r e c i s a m e n t e porque e s t a m o s limpios de todo s e c t a r i s m o c o n t r a la Igle<<ia c o m o a f a v o r de ella. Y por e s t a r limpios de t o d a parcialidad f a n á t i c a r e c o n o c e m o s t a m b i é n que la m a d u r e z del R e n a c i m i e n t o c l á s i c o s e ñ a l a el c o m i e n z o de la d e c a d e n cia del c a t o l i c i s m o en el m u n d o . Eü la c u a r t a e t a p a de este profundo movimiento histórico cuando l i m i s m a c u l t u r a que la I g l e s i a c o n t r i b u y ó a r e s u c i t a r y a propuls a r l l e g a en s u p r o c e s o de liberac i ó n i n t i m a — y é s a es la ley de toda cultura, libertar al h o m b r e de t o d o terror e x t e r n o , ponerle en c o n d i c i o n e s de p e n s a r en libertad— a s u s ú l t i m a s c o n s e c u e n c i a s : a som e t e r t a m b i é n a Ubre ewnmen los f u n d a m e n t o s de la prmpia Iglesia católica. N a t u r a l m e n t e , la I g l e s i a n o p u e . de tolerar en s u s propias e n t r a ñ a s esta aparición de un espíritu crítico q u e a c a b a por n a g a r s u a mtamoa c i m l e n t o a idaalaa, y da podar t4Mt a u r a d o r da u n a g r a n c u l t u r a , di* poder r e o r g a n i z a d o r da u n a aoclad a d d i s g r e g a d a , s e conviarta e n poder opresor, e n p o t e n c i a antlhiatórlca. Y sua T r i b u n a l e s de la I n quisición, s u s a n a t e m a s y e x c o m u . n l o n e s , no s ó l o no p u e d e n d e t e n e r la m a r c h a política y científica de los pueblos a s u piona libertad e x t e r n a e interna, s i n o que, al propio t i e m p o , la Iglesia ee e s t a n c a c o m o ó r g a n o de civilización y c u l t u ra, h a s t a el punto de que p u e d e «Armarse, s i n e x a g e r a c i ó n , que e n los ú l U m o s dos s i g l o s el c a t o l i c i s m o n o ha dado al m u n d o ni u n a Idea original ni u n a obra de art« duradera. N a d o , pues, máa l«Jo* d« nuaetro á n i m o que perseguir y aniquilar la I g l e s i a católica, c u y o glorios o p a s a d o s o y el p r i m e r o en r e c o nocer, c o m o a c a b o de demostrarlo. Yo no siento personalmente "'"»"n a i m p a c i e n c i a por que la I^'**;* c a t ó l i c a d e s a p a r e z c a del h a z de la tierra. C o n s é r v e s e , si s e quiere, c o m o s í m b o l o y recuerdo de u n a g r a n p o t e n c i a espiritual y m a t e r i a l que c o n t r i b u y ó p o d e r o s a m e n t e a fornaar la c i v i l i z a c i ó n de O c c i d e n t e ; c o n s é r v e n l a t a m b i é n los que asi lo d e s e e n , p a r a a l i v i o de los que necesiten sus servicios; en esto somos exquisita y extreimadamente respe, t u o s o s ; p e r o en lo que n o ipodemos ceder, c o m o h o m b r e s Ubres y c o m o e s p a ñ o l e e c e l o s o s de la Ind^-pendencla de n u e s t r o pais, es en r e c o n o c e r l a c o m o un poder e c u m é n i c o , como un Estado con derecho a existir d e n t r o de n u e s t r o E s t a d o n a c i o n a l . E ^ p r i v i l e g i o de I m p e r i o t e o c r á t i c o , d e n t r o del c u a l las n a ciones eran c o m o provincias o vir r e i n a t o s de R o m a , lo h a p e r d i d o ya, n o s ó l o e n los p a í s e s que prim e r o s e r e b e l a r o n c o n t r a la a u t o r i dad papal, e n l o s p l i s e s de la R e f o r m a , s i n o t a m b i é n en loa de m « yor t r a d i c i ó n catóUca, c o m o F r a n cia y las R e p ú b l i c a s m á s c u l t a s de América. L a paz de Wewtfalia en 1648, la R e v o l u c i ó n f r a n c e s a en 1789 y la o c u p a c i ó n de R o m a por Víctor M a n u e l e n 1870 s o n los p e í d a ñ o s por d o n d e se d e r r u m b a h a s t a s u extlncióji el poder t e m p o r a l de la Igleaia. L a ley de W a l d e c k - R o u s s e a u de 1901 d i s o l v i e n d o laa C o n g r e g a c i o n e s r e l i g i o s a s y la ley de la s e p a r a c i ó n de H I g l e s i a y el E s t a d o f r a n c é s de IM.") s o n las últimas amputaciones operadas sobre tm o r g a n i s m o Internacional que y a no es com'patlble con u n E s t a d o m o d e r n o . Y pese a ese sim u l a c r o de E s t a d o t e m p o r a l que ha, q u e r i d o o t o r g a r l e MussoUnl en n u e s t r o s días, la I g l e s i a c o m o H>t a d o , y a u n c o m o p e r s o n a de D e r e c h o Internacional,, es u n a ficción j u r í d i c a que y a n o e n g a ñ a a nadie, ni s i q u i e r a al propio V a t i c a n o . }<^paña n o puede ser un<i e x c e p c i ó n en este p l e n o r e s t a b l e c i m i e n t o u n i v e r s a l de los E s t a d o s n a c i o n a les. S o m o s , pues, n o s o t r o s , los a u t o res del d i c t a m e n , los v e r d a d e r o s esp a ñ o l e s , p o r q u e , d e s p u é s de hab«>r barrido la M o n a r q u í a p a t r i m o n i a l , q u e r e m o s afirmar t a m b i é n 1» s u p r e m a c í a del E s t a d o e s p a ñ o l t r e n te a las p r e t e n s i o n e s de c o s o b e r a nla de u n a I g l e s i a p a t r i m o n i a l y extranjera. Y son los españoles vaticanlstas los que anteponen su c o n d i c i ó n de c a t ó l i c o s a «u n a c i o nalidad española. U L a a m p l i a c o n c e p c i ó n de la I g l e s i a c a t ó l i c a , e s b o z a d a en l a s cuartillas anteriores, contemplando su l a r g a y e s p l é n d i d a h i s t o r i a sin n i n g ú n s e c t a r i s m o , e x p l i c a el p r i m e r párrafo del art. 24 del dict a m e n , que dice así: " T o d a s las c o n f f í l o n ' s r e l i g i o s a s «eran c o n s i - no tuoumb* y «ue poco a poco der«du como Aj50cl«cione« someti- das a las leyes g e n e r a l e s de'l jiai.^." ,.Qué ((uieie d e c i r e s t o ? A l g o que, por lo v i s t o , no h a c o m p r e n dido la m a y o r í a de los d i p u t a d o s que intervinieron en el d e b a t e de totalidad al pronunciar.^e en pro o en c o n t r a de la s e p a r a c i ó n de la lKl,"s;a y el Es','ido. r o m o ."i furrn é-:c el t e m a que p l a n ' e a el tlictani'"i d'' la C o m i s i ó n . P e r o en el dictamen no s e t r a t a para nada de la • 'par a c i ó n de la I g l e s i a y el l i s t a do, poi- la s e n c i l l a raz.in ue que i)ar.a la R e p ú b l i c a o.spafióla, a juicio nuestro, la I g l e s i a ca'ó'lica deja de s e r un E s t a d o , y ni s i q u i e r a es un,p e r s o n a de D e r e c h o i n t e r n a c i o n a l , c o m o quiere León D u g u i t , y se c o n vierte en lo que fué o r i g i n a r i a m e n te, en una S o c i e d a d r e l i g i o s a intern a c i o n a l , la p r i m e r a gran I n t e r n a cional que a p a r e c e en E u r o p a , anterior a la de la m a s o n e r í a y a la de loa T e m p l a r l e s . Ya q u e d a d i c h o que e s t a Internacional religio.!;-!, el c r i s t i a n i s m o primitivo, tan s e m e j a n t e a laa I n ternacionr.'cs cbrerns de n u e s t r o t i e m p o por s u f o r m a c i ó n social y por su acción s u b v e r s i v a , se trasf o r m n g r a d u a l m e n t e en iK>der t e m poral, p r i m e r o en religión del E s tado, c o n C o n s t a n t i n o , y luego en l'>tado ind"pendiente, <|!ie lucha, incluso c o n las a r m a s , con las E s tados t e m p o r a l e s . E n esa l u c h a del s a c e r d o c i o y el imperio, u n a s v e c e s es un m o n a r c a — c o m o E n r i q u e IV— quien va a C i n o s s a a h.imillarse a n t e el P a p a G r e g o r i o VII, y otras es un e m p e r a d o r , c o m o Othón, el que d e s t i t u y e a un P a p a depravado, c o m o J u a n X I I . El Estado-Ig'lesla s i g u e un proc e s o parecido al de m u c h a s S o c i e d a d e s c i v i l e s : la d e m o c r a c i a cristiana, la república espiritual que es, en s u s primeros t i e m p o s , el catolicismo, e v o l u c i o n a poco a poco a lina oligarquía episcopal, y, fin a l m e n t e , con G r e g o r i o VII—el p r l . m e r o que en el concilio de 1081 se a t r i b u y e el titU'o de P a p a , es decir. de jefe a b s o l u t o de la Iglesia y con I n o c e n c i o I I I (11!>K-I21(i), culm i n a en u n a teticracia universal, en un s u p e r e s t a d o eclesiá-stico. Kl P a p a es c o m o el César de este imperio bifronle, que, por Un lado, pretende t e n e r Un o r i g e n divino, y, por- otro, a.sipira a un poder terrenal incnnl ra.slabln .sobre piincipci: y |)uetdo.s. Y h e c h o s i n g u l a r : a m e d i d a (|ue m;i.s tarde d e c r e c e el poder t e m p o ral de la Iglesia, por e f e c t o de la Pvcforma, de la g u e r r a de 1(J« T r e i n t a A ñ o s y de las r e v o l u c i o n e s m o d e r n a s , el p a p a d o n e c e s i t a fortalecer la teoría <le su p r o c e d e n c i a divina, y de ahi nace, en 1870, el d o g m a de la infalibilidad del P a p a , con el cual s e quiere c o n t e n e r el proceso de d e s i n t e g r a c i ó n del c a t o licismo i n t e r n a c i o n a l , impidiendo su a b s o r c i ó n por' los E.stados nac i o n a l e s y c r e a n d o a lo.s católicos un c o n f l i c t o de c o n c i e n c i a enlre dos debeiTs: p] de obedecer, ]*nr por' irna parte, a la arrtoridad del P i p i . y. por otra, a la autoridad del E s t a d o , corno ocurre en F r a n cia despué« de la ley de S e p a r a ción de IWO.'Í y en Méjico d e s p u é s de la C o n e l i l u e i ó n de ]fll7. jnjblico c o m o a l g u n o s s e d i c e n t e s 'liberales proponen ((ue se h a g a c o n la I g l e s i a c a t ó l i c a d e n t r o de la R e pública e s p a ñ o l a — a la,s logias, A s o ciaciones y S i n d i c a t o s afiliados a esas I n t e r n a c i o n a l e s l a i c a s ? Corno socialista, yo celebraría que la. R e . pi'lhiica c o n e o r d a í e , de poder a poder-, con la . t e - u n d a Jnti'rnaciíinal. P e r o „qué clirian 'los católico.s y los i|ue, no siéndolo, se obstinan en ."eguir i r;'onoci"iido a la I;;le.sia católica un rée;imen internacional de privilcKiii? P a r a ci í > t a d o moderno, todas la.". I n t e r n a c i o n a l e s , rcligios.as, polítictus o e c o n ó m i c a s , no son m á s que A s o c i a c i o n e s do D e r e c h o privado, s o m e t i d a s , por la r e p r c e e n t a ción de s u s o r g a n i z a c i o n e s nacionolo.s, a las leyes de c a d a jiais. E s decir, que el E s t a d o no !as reconoce j u r i d i c n n i e n t e c o m o t a l e s I n l e r i".a(ion,-ili>i, a u n q u e les g u a r d e el r e s p e t o y la con.sidei:icióii que en caiin c'i.so le m e r e z c a n , .Sólo existen para el l-lsladí» corno Asociac i o n e s nacionales, s u j e t a s a 'a ley g e n e r a l , s i n que la I n t e r n a c i o n a l coriespcindiente p u e d a concertar c i u i v c n i o s de dernch'j de g e n t e s con n i n g i i n t'^jitado. partes, y t a m p o c o es posible concertar ortro n u e v o sin n e g a r la n a t u r a l e z a civil y la independencia política de n u e s t r o E s t a d o republicano. P o r todo esto, en fin, e« can,df>roso hablar- de la s e p a r a c i ó n de la I g l i ^ i a y el ]'>ítado, pues esa separación (luedó c o n s u m a d a "de farto" eu el n i o n i e n l o m i s m o de la r e v o l u c i ó n r e p u b l i c a n a y laica, que acabó con el Concordato, y no es necesario dar e s t a d o ile d e r e c h o a es.a s e p a r a c i ó n desde el m o m e n t o en ffue la R e p ú b l i c a no p u e d e r e conocerlo a la I g l e s i a c a t ó l i c a el rango de Mslndo ni de p e r s o n a del D e r e c h o de g e n t e s . ,• Se t r a t a t a m b i é n ahora de provocar Un c o n f l i c t o así en la c o n ciencia de lois c a t ó l i c o s e s p a ñ o l e s ? Seria un n u e v o y g r a v e error de, la Igle.si.-i, que la debilitaría a ú n más, no corno E s t a d o , que no lo es, s i n o en el tínico c a r á c t e r en que es posible reconocerla, c o m o Inter'nacional religiosa. La actitud de la R e p ú b l i c a e s p a ñ o l a a n t e la Internaciona'i c a t ó l i c a no puede s e r otra que a n t e l a s d e m á s I n t e r n a c i o n a l e s : la m a s ó n i wi, la s o c i a l i s t a y s i n d i c a l d e A m s t e r d a m y la c o m u n i s t a de M a s c o u . ¿ S e concibo que e s t a s o r g a n i z a c i o nes p r e t e n d i e s e n c o n c e r t a r c o n v e nios o c o n c o r d a t o s e s p e c i a l e s c o n el E s t a d o e s p a ñ o l p a r a p r o t e g e r p r i v i l e g i a d a m e n t e o e l e v a r al r a n go de c o r p o r a c i o n e s de D e r e c h o D e osta regla no c a b c ' e x c o p t u a r a la Ig'lcsia católica sin deatrulr el conciNplo de s u p r e m a c í a del E s t a d o sobre toda o r g a n i z a c i ó n privada, i n t e r n a o e x t e r n a . P o r esto, en el proyecto de C o n s t i t u c i ó n no se m e n c i o n a la Iglesia c a t ó l i c a c o mo entidad i n t e r n a c i o n a l , sino que S() la c o n s i d e r a c o m o u n a simple confesión r e l i g i o s a de c a r á c t e r nacional, igual a n t e la ley que cuail• * « quiera otra, la p r o t e s t a n t e , o la m u s u l m a n a , por ejemplo. P o r e s t o El s e g u n d o p á r r a f o del art. '2i t a m b i é n se e.-tlma q u e la r e v o l u - no nece.sita d e f e n s a : es u n a c o n s e ción del 14 de abril, al derrocar un c u e n c i a forzosa del artículo donrle E'ítado m o n á r q u i c o y c a t ó l i c o e s e declara la laicidad del E s t a / l o Instaurar u n E s t a d o r e p u b l i c a n o y y del p á r r a f o p r i m e r o del propio laico, e x t i n g u i ó a u t o m á t i c a m e n t e artículo 21. U n E s t a d o laico no el C o n c o r d a t o de 1831, a u n q u e v i r - puede s o s t e n e r a n i n g u n a religión t u a l m e n t e e s t u v i e r a a n u l a d o a cau- d e t e r m i n a d a , a n t e todo «n interé.s s a de I n c u m p l i m i e n t o por a m b a s de 1» religión m l s m s , ciiya libertad, La omisión, pues, de toda referencia específica a 'a Iglesia c a t ó lica en el d i c t a m e n era obligada, rKn-(|Ue e«a institución i n t e r n a c i o nal dejó de existir coiii" .-.iijei > d' d"i-'-(-lio ante la revolueión de abril, V e-i forzoso que deje fie exi.stir t;i.mh¡én en la nueva Constitución republicana, para la c j a l toda.s l.is religiones no son m á s ([ue Asociac i o n e s de car.'irler privado e iguales hnte la ley. N o s e hable, por tanto, de dejar e s t a c u e s t i ó n a una ley futura, de c u y o rigor en eil crrmp l i m i e n t o de e s t a n o r m a c o n s l l t u i i o n a l no p o d e m o s t e n e r garantiah, ni siquiera la g a r a n t í a , si no s e fija el precepto en In Con.stitución, de que no .sea u n a ley de S e p a r a ción, de a c u e r d o c o n R o m a , es decir, un n u e v o Concordato. La.s futuras leyes sobre las c o n f e s i o n e s religiosas h a n de e m a n a r e x c l u s i v a y taxatlva.mentp de la Constltrrción. awttwMiiiiiiiiii"««t"«»H»»umim«H«»iiiiiniitmmtmiüummtmttmmumi«»»»tt»mimmaummi»muuu^ Un punto de vista francés sobre la situación financiera internacional Una estrecha alianza entre Inglaterra, Francia y Estados Unidos es necesaria para mantener la paz del mundo El distinguido economista franc é s p r o f e s o r Charlea R i s t publica, • n Ingléa «1 alg-dienta ImpraMonanta Informa s o b r a la s i t u a c i ó n orear d a al m u n d o p o r l a calda, da l a libra. L o t r a d u c l m o a dal n ú m a r o d e l 8 da o c t u b r e d e la i<a>vlsta '"Hia Economlst: " t M oauaaa d e I s órlala.—La libra h a caído, c o m o un b u e n s o l d a d o , l u c h a n d o por la e s t a b i l i d a d de los s i g n o s m o n e t a r i o s de C e n t r o e u r o pa. L o n d r e s t e n i a u n a b u e n a p a r t e de s u s r e e u r s a s I n m o v i l i z a d o s en A l e m a n i a y A u s t r i a , y por e s o fué i m p o s i b l e d u r a n t e loe ú l t i m o s m e s e s h a c e r e f e c t i v o s los s a l d o s de los baJancea e x t r a n j e r o s de L o n dres a n t e l a d.emanda de los créd l t o e e x t e r l o r e e . E n u n a periabra: LondTiaa t u r o q u e aflruantar n o e o l a r o e n t e * a p r o p i o «(«mo, « l a o t a m b i é n loa a l g n o s de u n a g r a n p a r l e de B u r o p a . l a libra fué d e p r e c i a d a , la « s p e c u l a c i ó n s o b r e alia »« l i m i t ó a " c o m prar a ri«i«o". H o y t o d o al m u n d o saba que u n a parte considerable da l a o p i n i ó n b r i t á n i c a p r e c o n i z a ta Idea da l a dewvalorlzadón. E l extranjero no colocará sus capita- l e s a c o r t o plazo en Londrea h a s t a qua n o a e p a q u é p o l í t i c a e s t á Inc l i n a d o a t o m a r e l O o b l e m o ingléa. E n u n a p a l a b r a : la c u e s t i ó n 'vit a l e s t r i b a n o e n que l a libra s e a inconvartible, a i n o e n q u e a e a u n s l g t i o Inestable. iMiiiiiiiiiiiiiittM»iiiiimiiiiniíimtmtttti!m»»H»ii»tHt»initiiiiiiiiiiittttti UN PROBLEMA URGENTE La formación de economistas en Espana T a m e m o s qua al m i n i s t r o d e I n s t r u c c i ó n p ú b l i c a h a y a pltanteado t m p o o o d*sma«uraida y prieclpltadiun«Dte la c u e a t l ó n d« la emaefians a da la E c o n o t n i a a n E a p a ñ a Cr«ar dne F a c u l t a d e s e s p e c i a l e s p a i a c o m i e n z o y p r e t e n d e r adermás qu» »a o r g a n i c e n y f u n c i o n a n e n p o c a s L a libra c a y ó c o m o rasaiVtado d e Boraanas e s m u c h o pretender. D e b e c o n s i d e r a r l o medltajda.m«nte el miu n i n e x p l i c a b l e pAnkx). y laa f u o r - n i s t r o d e I n s t r u o o i o n pública, 81 Ekpafta t u v i e r a elemventoe i d ó n e o s y raa q u e c o n t r i b u y e r o n a mi c a l d a suficientes p a r a iimiprovlsar d o s C u e r p o s da profeaores qua g a r a n t i f u e r o n c o n m u c h o a } e n a a a I n g l a - z a s e n u n a oopilosa p r o d u c c i ó n d e e c o n o m i a t a s c o n la p r e p a r a c i ó n q u e t e r r a m i s m a . K n mi o p i n i ó n la cri- s e b u s c a , n o h a b r í a por q u é preocujyarse c o n t a n t a annledaid d e la o r sta n o s e h u b i e r a P r o d u c i d o t a n g a a i z a c l ó n d e e»a e n s « ñ a n « i . Y al lo q u e pl«nea h a c e r s e e s s i m p l e aflrudamonte c o m o h a a u c a d l d o si m e n t e t r a e r a Madrid c a t e d r á t i c o s de p r o v í n o l a s que n a d i e c o n o c e por n o h u b i e r a s i d o p o r el r e c r u d e c l - sua p u b l i c a c i o n e s ni por s u f o r m a c i ó n d e eaoueia y a m a l g a m a d o s c o n m l o n t o e n E u r o p a d w a n t e el p a - u n o s c u a n t o a aflclonadoa qua a h o r a h a n s a l i d o a loa p r o b l e m a s e c o n ó s a d o aiVo de u n a p o l í t i c a d e n a d o - m i c o s e n el c a m p o d a la m a t e m á t i c a , m á s vaile n o h a c e r n a d a . n a l l a m o q u e Impuso, s o b r e u n a y a C o m p r e n d e m o s el d e a e o del OoHterno. I j i c u l t u r a e c o n ó m i c a de E>serla s i t u a c i ó n e c o n ó m i c a e x i s t e n te, u n s e n t i d o de I n o e r t l d u m b n pafta ea deaastroaa. Si n o hubleae ha/bldo otra p i e d r a d* toq'ua, el p r o b l e m a del c a m b i o m o n e t a r i o h a b r í a b a s t a d o p a r a oomiprobairlo. polltioa. N o podía h a b e r s e l l e g a d o n ^ lejos e n d e s o r i s n t a e l ó n y en IgnoranJja» oonaeCTiWiolaa.—Laa ra(>er- cia. N o oulpomoa da ello s o l a m c n t * a loe políticos, p u e s t i e n e n m u c h a c u s l o n e s c a u s a d a s e n t o d a s p a r t e a m á s c u l p a q u i e n e s — f i n a n c i e r o s pilácticos en s u m a y o r í a — l o s h a n a s e por la depreclacdón da l a l i b r a s e - s o r a d o . H a y q u e orear c u l t u r a e c o n ó m i c a e'n n u e s t r o pala, y h a y que rán m á s s e r l a s d e s d e el p u n t o da eroipeiar por b u s c a r los hoimbres c a p a c i t a d o s p a r a e s a creación, q u o v l e t a f i n a n c i e r o q u e deed« el p u n - e n Espafta n o tenemoa. E s d a d r , t e n e m o s t m a Ínfima cantidad. L o s drnnás loerían relleno o t r a b a j a r í a n al d i c t a d o . ¿ P u e d e aapdrarsn em to de v i s t a c o m e r c i a l . e s a s c o n d i c i o n a s a f o r m a r d o s F a c u l t a d e s d e IDeonomia, d e prlea. y c o T a n lejos c o m o Ileerue el c o m e r - rriendo, q u e n o s e a n d o s oficinas n<4s do e x p e d i c i ó n de t í t u l o s a c a c i o i n t e r n a c i o n a l s e notarA u n a u - d é m i c o s ? m e n t o de e x p o r t a c i o n e s b r i t á n i c a s ; E n p r i m e r lugar, n o se v e Jusllfloaclón p a r a c r e a r u n a s Facultad<>s p e r o no h a y q u e olvidar q u e e s t a u m v e r a l t a r l a a . E s t a s o l u c i ó n e x i g e , o i;«producIr la f u n c i ó n da l a s c i r c u n s t a n c i a de e x c e s i v a e x p a n e s c u e l a a t é c n i c a s q u e y a e x i s t e n y q u e d¿ben m u y e n s e r i o m e j o r a r s i ó n c r e a r á serios I n c o n v e n i e n t e s s e — s o b r e t o d o las de C o m e r c i o — o c r e a r u n a c a r r e r a de a m a n t e s p u en los p a í s e s e x t r a n j e r o s . ( S e f ^ n ros de la ciencia, Mn n i n g ú n c o t l m u l o de c o l o c a c i ó n . L o s e s c a a o s paími p u n t o de vista, la b a j a e n loa s e s que c u e n t a n c o n F a c u l t a d a s e s p e c i a l e s d e e s a claae lao t i e n e n por precios de detall, aejjún e s t á n loe r a z o n e s de d e s e n v o l v i m i e n t o h i s t ó r i c o \mlversltarIo, o por h a b e r o r g a n e g o c i o s , no h a l l e g a d o a s u limi- n i z a d o t o d a su e n s e f í a n z a s u p e r i o r d e otra m a n e r a d i s t i n t a a l a nU'Cste.) Al m i s m o t i e m p o h a y que es- tra. L o s e s t u d i o s de Econoimía puede'n p e r f e c t a m e n t e o r g a n i z a r s e e n p e r a r el natural c l a m o r en d e m a n - l a s F a c u l t a d e s de Oereoho, que e s dondfl lo e s t á n en EJuropa, por da de p r o t e c c i o n i s m o , que s e r e - r e g l a g e n e r a l . D a d a la a u s e n c i a c a s i total d e c u l t u r a e c o n ó m i c a en doblará. E n la e s f e r a f i n a n c i e r a n o E o p a ñ a y la p e n u r i a de profesorea a d e c u a d o s , b a s t a y sobra, en u n o s c a b e p l a n t e a r s e siquiera la g r a v e - afioB por lo m e n o s , c o n el e n s a y o q u e podría h a c e r s e a m p l i a n d o loe dad de l a s r e p e r c u s i o n e s . S e r í a u n a e s t u d i o s qu<i en d l c h a a F a c u l t a d e s se d e d i c a n a la m a t e r i a . s r a n dificultad f i n a n c i e r a p a r a toH a a a r a d e m á s u n a p r i m e r a h o r n a d a de e c o n o m i s t a s en la f o r m a d o él m u n d o el obrar s i n el m a r a - c i ó n a b s t r a c t a , lnstrumenta/1 y s i m p l i s t a d e la n w , t e m á t l e a eería u n a v i l l o s o m e c a n i s m o de c r é d i t o que s o l e t n n e p e d a n t e r í a . Sin m a t p i r í i t l c a s s e h a prodticldo l a casi t o t a l i d a d r e p r e s e n t a el m e r c a d o de L o n d r e s . •i'i* *^''*"omla c l á s i c a Ingleaa y de la moderna, a l e m a n a . Sin m a t e N o h a y que d e s c o n o c e r que P a r í s m á t i c a s se e-nsefia la E c o n o m í a en las m e j o r e s U n i v e r s i d a d e s . El h e y N u e v a Y o r k p u e d e n Jugar en este c h o de q u e la e s t a d í s t i c a m a t e m á t i c a t e n g a a p l i c a c i ó n a p r o b l e m a s a s p e c t o s u p a p e l ; pero el c o m e r c i o e c n n o m l c f ^ — e n m u c h o s d» c u y o s c a s o s , por c i e r t o , se podría m u y bien e x t r a n j e r o n o p u e d e s e r f i n a n e l s - p a s a r r o n la eetadli»tlca n o m a t e n v i t l c a — y de q u e en c i e r t a s c<ie«tio. ' '*"*''• p l a n t e a r s e m a t e m á t i c a m e n t e su a s p e c t o c u a n do a d e c u a d a m e n t e s i n el c o n c u r s o T-^'n de Ijondres. A h o r a b i e n : t a n t o ( " A U " ' " " *"" '"'"•'^" suficiente para a.splrar a que la p r e p a r a c i ó n m a t i e m p o c o m o dure la f l u c t u a c i ó n tentiatlca .sirva de f u n d a m e n t o a u n a d i s c i p l i n a c u y a m a t e r i a vive norde la libra el p r o c e s o de la finan- " " ' l * J i i r l d l c a m e n t e y e s I n s t r u m e n t o de fines m o r a l e s y sociales. Eis d e m a s i a d o c ó m i c o q u e n o s a p e t e z c a e m p o z a r la f o r m a c i ó n de ciación c o m e r c i a l n o d i g o que s e paralice, p e r o si que s« h a r á e x - e c o n o m i s t a s por rí final; ea dmclr. por la afinación d e s u s m e d i o s de I n v e s t i g a c i ó n . Y que d e d i q u e m o s a la Juventud. Ilusionada c o n servir t r e m a d a m e n t e difícil. E n t o d o c a so, el d i n e r o e x t r a n j e r o a corto pla- a s u p a t r i a y c o n a y u d a r al ordenamliento de mi vWa material, a la zo, que se n e g o c i a b a en L o n d r e s y e x c e l s a t a r e a de h a c e r .inlltarlos. C u a n d o d i s p o n g a m o s de una le^glón que f o r m a b a u n a p a r t e i m p o r t a n - de e c o n o m i s t a f i que o r i e n t e n a la n a c i ó n e n mis p r o b l e m a s , a u n a u e no te del m e c a n i s m o de c r é d i t o londi- aea m á s q u e con a r t í c u l o s de periódico y c o n folletos, facilitando obj e t i v a m e n t e a n t e c e d e n t e s y a b r i e n d o c a m i n o a u n a c o n c i e n c i a clara nense, durará aún m u c h o tiempo d e los i n t e r e s e s n a c i o n a l e s , p o d r e m o s peniM,r e n p r e s e n t a r c o m p e t i a n t e s de v o l v e r a h a c e r a c t o de d o r e s a los l a b o r a t o r i o s de e s t a d í s t i c a de I n g l a t e r r a o de N o r t e a m é presencia. rica. El f a c t o r de la l n c « r t i d u m b r e . — P o r lo p r o n t o neceedtamo» h o m b r e s c u l t o s en h u m a n i d a d e s , y h a Otro f a c t o r q u e « n a d i r al diaturbio o c a s i o n a d o es la i n c e r t l d u m b r e b i t u a d o s a la p e n e t r a c i ó n psicológica, q u e s e a n c a p a c e s de s i t u a r en u n a a m p l i a v i s i ó n histórica. Jurídica y m o r a l la t í c n l e a e c o n ó m i c a , que p a d e c e el m u n d o e n t e r o s o b r e I<aa F a c u l t a d e s d e D e r e c h o de Madrid y B a r c e l o n a podrían o r g a n i z a r el futuro de la libra. ;. Se l l e g a r á c o n m o d e s t i a s e c c i o n e s e s p e c i a l e s de c i e n c i a e c o n ó m i c a . P o r ahora, y d« u n a m a n e r a d e f i n i t i v a a la d e s - en *1 c u r s o en q u e e n t r a m o s , ni eso, porque n o h a y e l e m e n t o s y n o !»e v a l o r l z a c l ó n ? ;. Será posible u n a p u e d e n Improvisar. L o que cabría h a c e r en e s t e c u r s o es que a m b a s v u e l t a al patrón o r o ? L a s o l u c i ó n Faorrttades e s t a b l e c i e r a n c o n c a r á c t e r libre la e n s e ñ a n z a de la eatade e s t a i n c e r t l d u m b r e , tan r á p i d a d l s t l c a y o r g a n i z a r a n c u r s i l l o s de l a s mateirlas nnás urgente*, c o m o la c o m o f u e r a posible, e s de g r a n Im- p o l í t i c a e c o n ó m i c a o la m o n e t a r i a , a t m q u e é s t a s se e s t u d i a r a n c o n portancia. T a n p r o n t o c o m o el p r e p a r a c i ó n c i e n t í f i c a Imperfecta. P o d í a n h a c e r s e d o s c u r s i l l o s d e c a d a m u n d o p o s e a u n a v i s i ó n c l a r a de u n a d e t«»m e n s e ñ a n z a s : el p r i m e r o c o n c a r á c t e r general, v n s r a ser e s t o s e x t r e m o s c e s a r á la a n s i e d a d e x p l i c a d o por \ i n a a u t o r i d a d e x t r a n j e r a ; el s e g u n d o ee referirla cony p o d r á n v o l v e r a h a c e r s e n e g o - c r e t a m e n t e a la p o l í t i c a apropiada a KspaiSa, y s* le e n c a r g a r í a a una cios en g r a n escala. P e r o t a n t o autoridad n a c i o n a l . t i e m p o c o m o dure el desconociEl profe.torado e x t r a n j e r o lo c o n s i d e r a m o s a b s o l u t a m e n t e ese-nclal m i e n t o de l a s I n t e n c i o n e s de In- p a r a siupllr lo o u e h o y e v l d e n t e n r e n t e n o t e n e m o s m á s que en aqueglaterra, el carriblo de la libra per- lls Irflma m i n o r í a d e q u e h e m o s h a b l a d o , c o n la cual no se s a b e si se m a n e c » - á i n e - i a h l e . Antea de 192^ pod-r» c o n t s r . y de la cual no se nodrla de todos m o d o s d e p e n d e r en todo el ra-j:-.do .«abia q u e la libra f r r m a a l g u n a porque sagtilriamos c o m o h a s t a ahora. Que as Justav o l v e r l a a i»u parld&d oro, y a u n q u e m e n t e l o qtia p a r e o * q u l w a a v i l t v al minJatro da I n s t r u c c i ó n pi:ibllca. I A politlcA d e s t a b l a . — ¿ C ó m o s e e n c u e n t r a , p u e s , la s i t u a c i ó n ? E l primero y prlnoip*! daaignlo deba s e r r e s t a u r a r la eatabilldad da la libra e n el nivel q u e p a r e z c a m á s razonable a Isa a u t o r i d a d e s de Londres. Tan pronto como s e tome u n a m e d i d a de e s t e g é n e r o e s t o y c o n v e n c i d o de que s e m o v i l i z a r á la c o o p e r a c i ó n univereal p a r a a s e g u rar q u e e s a d e c i s i ó n e s e f e c t i v a . E s t a b i l i d a d sobre todo. L « nOcesidad d e u n a a c c i ó n ráp i d a . — U n a razón par-a preconlzai'la y p a r a a f i r m a r q u e I n g l a t e r r a n o piiede d e m o r a r l a e s que e n cate lapso de t i e m p o n o p u e d e a g r a v a r s e la a n o r m a l d i s t r i b u c i ó n del oro. K n «1 momncnto en q u e el B a n co de Inglaterra no s e a y a un comprador de o r o — y p r e c i s a m e n t e u n c o m p r a d o r a n i v e l m á s b a j o q u e el del m e r c a d o — , la c o r r i e n t e del o r o derivará e n d i r e c c i ó n a P a r í s , a N u e v a York, a B e r l í n , y así s e prod u c i r á Un d e s a s o s i e g o I n t e r n a c i o nal en el m á s a l t o g r a d o . romo la de cuaiiiuler o l í a A s o i i i - i I ;, '.-., a la pe.vta p.irfe de l a p r o p i e . n o n , nn jm (ie ^er rnnililela iiiii'n- .lail li'i rilo; ;;i!, y ("'.' -'-u.-, bienrh tran' d e p e n d a oconómKarn< nte del] iiiuiMir. curnia con 111 iuill"rK» Est.-ido y no del exrl.rsivo fio.>;en j de riil»;-,.'!.- 'le ganado. tVéa.<e "DeRde lo.s fieles. A.HÍ lo reconocn-run j ;niiii|t;-.:ai;on", pf" D. Víctor Coen Fi-ancia ha.'^ta ln.< católiccis. ; vi.iii, 111 1:< "Enciclopedia Jurídica c u a n d o la ley de Ifóf', (cpai-ando i K <pnuolri.'') .:\ I g l e s i a y el I'>itado, concr-ilió .TÍ j I'/d,, fubulo.'in c o n e e n l r a c i ó n , ñaclero una libeitad (|rir u.ritc» no t e - | d í m i i . \ t:i. d" la riiiuez.'i, en las nia. l'or o l i u ij;rrtr., tiimpoio t"'-i i i r i i e .s i.i,."ifi:- lie l i Igle.íia, oblilia ju.sto ijire loa no crcyonti'."! t o n - •A:> n I' i;; l'-'ados eiir'~,peo.-, de t i e m lrihu.venpn, corno ha.>jt,i aliiii:i li'i ,io 1. U 1 i, u p o , :i d'-.iniiiort izarla, a ue-rsí'la ííin ('(in'emplacionee. ocurrido en F».|.nfia, al rn:in:oiu I -ilUOl m i e n t o de üiia c o n t ' t i ó n ijuc no ¡••.u e! to, en una época u oli-a. t o ii ]i;ii.'e« de Kuropa y Améripiofe.ian. .Qué se diría ai ol E . t a d o t u v i e s e la obü^'arión de s u b - (••i lian í .'iii l^;ualmentc desamortiv e n c i o n a r a al;;una or;,'anizacii)n za loien, i n d e p e n d i e n t e m e n t e de su fervor i eliíniowi y por motivo de «aíiindical? lird públ.ea. Kamo.'<as son las des** * amo: lizaeime.-i e.'-pañolas de 1798, C o m o no nic parece a f o r t u n a d a de 1S20, y, .iobie lodo, de 183.5 y 36, la »'edíirci(')n de! teii^^i i>íurar<i poi- o h i a eslan ultimas del gran "Kl KslF'do diHOl'.ciá loda.i la.s Mi>niii/,ahal, i|iie ili,nielve to<Í8S las Oriicne.s religiof^as y mciiirinlizai .-'i Cíideni.-í leli^'ioí^a.^ exi.stentcs y .'or.'i b i ' n c i " , yo 'o dividiría <n man.l.'i verulee ha.-i i futi oampfin.''i« ol 1 l^^J do.H. Kl ji!lrM"i'i diidii a^i: "Kl y al'Ki.ias imri i-l | ayo de la deuda T.''-t;id(i no p'';rn¡t irii la c.';i.di'ncia trieíonal, K\ d"'erho 'le dof.air.ortidi' nintíuna O ' d c n r'''li¡;ÍM.-n" l.a /aeío'i por el FMaiio lo han recoi.uiucsióii di' .rna o urriti, drj:iiido ii')'iilo .<ieniiiie no sólo los politiolra.'i. no nio pareen jii.':t!i, y l"r CII.1 icvolueionaiioí-. s i n o loe Jurien\oti\'n.s jiai'a di.solver la.s todan non tie; ini'tfi moiieiarlo.s. idéntico.-^: rrrroíi. inorali'^-; i d i o s , Hoy e.^e d e r e c h o no lo puede n e económico.q; otro.'í, uotroaí ivo,-;, ':a' nadie ron firpdarnento. Cabe Kl fundairirnlo nroial riiii.) Ini11 rliinrir para \»a i g l e i i a s el dereportanti' r<tii expr i n a d o c l a r a n i e n (hii de rrciifrrieti) de d e t e r m i n a d o s le en el art, ñ." de la Con.itilución lilem'H neee.-iario.í al e j e r c i c i o del nrejicana, ((ue dice a.'ú: "Kl K.slailo culto, c o m o los t e m p l o s y loa m e n'i purdo iiorniitii- «jue KC lleve a dii';; piiv.vlfis indlupen.-íable.^ par» efecto ninijúii coiitrulo, p a c t o o rn no. t e n i m n ' n l f y el do s u s s e r v i ciinveniíi <|Ue tf'nvrii iiov objeto el ilor-efi, eoirio les concedo la le^- franmeniwcabo, la pérdida o «1 irrevoccMii de l!to.">; jiero en indiscutible c.alVle « a e n ü c i o do la libertad del la. p ' o p i e d a d de la nación sobre t o hombro, ya sea por cau':ii de trali.., la líiiiie.'.a e c l e s i á s t i c a . P o r e s bajo, de e d u c a c i ó n o voto l e l i g i o to yo añadirla al iiárT.ifo anterior so," E s decir, un i'l^l'ido iibie no qire .':rr:dlluyi.' al tercero del propuede connenllr, por voluntaria qu,-> vi'clo couKl ituilonal, e.<te o t r o : " T o Hca o lo parezca, la e s c l a v i t u d cor-d o s lOM biencti eele.'íiii'ílicof., t s n t o rioral a moral, y a e.^to i'iltinio ciiuiluí que iiroeeden <lel clero s e c u l a r valon liw voton religirwníí. c o m o del reKnl.ir, ))ertonecen a la Los líiotivns o c o n ^ n i i e o ; .^on c v i - riaei.m, y ol K:;(ado podrá di.spodonleB. S e g ú n dalciS rocii u l e s del iier l i b r e m e n t e de ello."." I n s t i t u t o (",eogr;Vflc<), Cata.itral y .Muchos de efilos 'l.H.''.t") c o n v e n t o s de Eí;tadi^dica. en E.'<iiafia hay y ca.-afi religiiwas «erian de extreSI,162 r e l i g i o s o s de u n o y otro sema utilidad par-a la Uepulillca, que xo (20.'tr)7 var-one.« y GO.Wtir) nnrjel'odria dediejiilos a oentraw públires) y l.SRfi c o n v e n t o s . U n a g r a n ( os de í'n.st i'ianza, <'ontinuando en parte dp enta enornio i)oblaeión ellos, en m a n o s del fritado, la funm o n á s t i c a e s t á con.sagi'ada ¡i la vición que hoy desempet'ian. C i e r t a da contominlativa, inconip.il Iblo ya, riienlo. on las O r d e n e s m o n á s t i c a s por q u e b r a n t o dn u n a n o r m a con.'«h a y a p o r t a c i o n e s privadn.'i sobre tituclonal, con u n a rtepúbllea «lo toido \¡\,^ que llevan las r e l i g i o s a s trabajadores. Otra parto pe d e d i c a H la.'i c u a l e s o v i d e n t e m e n t e el >>a la e n s e ñ a n z a ; pero si e;da f u n t a d o no tiene dere<:ho, y n a d a m á s ción ha de m o n o p o l i z a r l a el E.'dajir.nlo iiue Ru devolución, u n a vi z do. c o m o debe, d e l e g á n d o l a a lo compraihadaa. T a m p o c o seria e q u i s u m o en Inslituclonen privndiw Int a t i v o - d e / j p u c s de la r e f o r m a del equí^xioamcnto laicas, cl.-iro eíitá Kjército—elejar en d e s a m p a r o e c o que t a m p o c o l o s c o l e g i o s rellglofio.s n ó m i c o „l c l e r o m á s a n t i g u o y mAx t i e n e n razón de ser, por c e s a n t í a , noceultado. sobro t o d o en las di'ico. en u n a R e p ú b l i c a de t r a b a j a d o r e s . ."is m.''!."* pobres, c o m o p r e v é t a m Una buena política económica bién la ley f r a n c e s a de 190,'i. P o r acon.seja q u e e s t a m u c b e d i i m b r e ento yo n o tendría p e r s o n a l m e n t e ociosa « e a arrojada al torrentn cirningún reparo en que el art. 24, en culatorio del t r a b a j o nacional. ia n u e v a forma i|ue y o hubiera L a s ó r d e n e s rellKlose« ban s i - propui'filo, termlna.^e con esto p.ádo a d e m í s . en t o d o t i e m p o , ceirtro.s rrafo: "Una ley d e t e r m i n a r á l-is da a c u m u l a c i ó n y e s t a n c a m i e n t o pensionéis e i n d e m n i z a c i o n e s c o d e l a riqueza social. B a s t a e c h a r r r e s p o n d i e n l e a . " u n a o j e a d a a la r e l a c i ó n d# c o m u P a r a t e r m i n a r , h e aquí a h o r a Inn i d a d e s r e l i g i o s a s a q u e a n t e s a l u - t e g r a m e n t e el art. 24 tal c o m o m e do, y s e v e r á q u e s u n ú m e r o e s t á h e p e r m i t i d o modificarlo y que h u en proporción directa con la r¡t]\re- biei-a d w e a d o d'^fender de palabra za de cada provincia. L a penuria en la C'imara, a u n q u e espero q u e de l.as r e g l o n e s a.hiryent;^ a e s t o s n o h a n do fnllnrlo prohljadores m á s religiosos, que, enlre otros v o t o s , e l o c u e n t e s y e f i c a c e s : h a n h e c h o el do pobrera. El mal "Ariicrilo 24, T^'lus ín.^ rnn/e.í»"v i e n e de a n t i g u o . Vario.» frrero^ o.»- vrH re/Pi/iriAi.fí ,<re'rríe r^T}'il-df ra/^tlt imñolcs prohiben v e n d e r ni d o n a r romn Axoriitrioirin .voi'ii fi-f/ie» n Ion IrienoH Inmuebles ^ '•'í T g l o i a . Krn u n a rtbsoslón orie "renlonfro no paF.l ¡•'^'•i<f(í ito p'í'irá, t'n t f i n i j t / n se a abadengo". Numorof^as (\>rt*'rí n r s f ) , Kti\tr )\ír, fit i'irrirr vi fniryli/ir e s p a ñ o l a s , desdo que exi.^dieron, r r o u r t niTí'ir m e e <*• (i In.l u/lfsi'is, n.^ec l a m a n c o n t r a las " m a n o s m \ i e i - ríííeiníK'.s f. in^tit tirinttPS ro/ir/iotas", c o n t r a la «mor tlz.aclón de b i e n e s on institriclonotí roliglosan K l E t í f i f í i i n o ;jf?))irMr4 kl ^rix. q u e n o los p u e d e n e n a j e n a r , y, por 1i'v<-Ui fie vtnijfnia on/i n rtUtfin.tn. lo m i s m o , los a u m e n t a n do c o n t i Tndnn h'.s (lienr,, rcle^süixliro.i, nuo. Y el mal ora c o m ú n a toda tttnfn los qnp ;»ri>í'f;(/f íi fiel rlern E u r o p s y a la A m é r i c a colonizada. firculíir i:<¡iiio ri'l rriiulnr, jirrtrnfL o s hierves eelesláatlcn« de F r a n - c n a In vnrU'in, v rl Kslmln podrá cda, e n el m o m e n t o de Ja Revol-.i- fllxponcr liliv iti' }¡te ÍU fllns. c l ó n de 1780, s e c a l c u l a n on 12000 Vnn Jf'i ilrtrr»n"irá lan peiijif'im i l l o n e s do francofs, que p r o d u c í a n 7ir.H r ivdrniiiiytit-ionrn corrí .*{;ioiru n a r e n t a de .V)0 m i l l o n e s . I,a ri- rlii'ntr.^." q u e z a d e la Iglesia en E s p a ñ a on Luis AHAQUISTAIN el s i g l o X V I I I se e s t i m a que se fProhihldn In rrprorlurción.) Consideraciones psicológlcaa. — U n a acción rápida es igualmente d e v i t a l I m p o r t a n c i a por r a z o n e s p s i c o l ó g i c a s . C u e s t e lo q u e c u e s t e , a loa p a í s e s q u e h a n e s t a b i l i z a d o tuiimiummitttututtiummmttimmixttmtmtuxit recientemente su signo monetario y q u e t i e n e n la n a t u r a l t e n d e n c i a a atribuir todas s u s perturbacion e s al h e c h o d e )a e s t a b i l i z a c i ó n , h a y que c o n v e n c e r l o s p a r a q u e a l e jen d e s u I m a g i n a c i ó n la Idea do i m i t a r a I n g l a t e r r a . E n el c a s o Una carta del secretario de la Legación de Colombia contrario, volveríamo.s al c a o s m o . notario, <iue t a n t o s e lia esforzado en Madrid en c o n t e n e r el propio B a n c o dn I n El d i p u t a d o g a l l e g o y ilLstirigiiido colaborador- do E L .SOL, Sr, Su.-ig l a t e r r a d u r a n t e diez a ñ o s . L a sit u a c i ó n s e r í a m u c h o m á s s e r l a si rez P l c a l l o , publicó Iraee di.as en nue.straK c o l u n i u a s el primer articulo de u n a .serie a c e r c a de "L'i cri.sis puramt-ricana". A ese articulo l o s p a í s e s que p o s e e n grandes I>one un Interesante «'omentaiio el .'ír. .'^tinchez de Iriarte. secreta: lo "stocks" de oro—Francia y los E s de la L e g a c i ó n de Colombia en .Madrid, en la .siguiento carta, que tados Unidos—no fueran capaces o n o q u i s i e r a n v e n i r en s o c o r r o del con m u c h o g u s t o p u b l i c a m o s : reato del m u n d o e n t o n c e s . "Madrid, octubre fi de 1!>31. Sei'ior director de KL .'^UI..- I-rfi Ciudad. Má» conaldcraclonPs g e n e r a l e s . — Muy a p r e c i a d o s e ñ o r <lirecl.or: Con el fin de roctiflear, en lo que C o n t r a r i a m e n t e a u n a opinión que b a g a relación a Colombia, un c o n c e p t o del notubln i'wcritor D, R a m ó n se s t i s t e n t a c o n f r e c u e n c i a , n o e s .Suárez P i c a l l o en su a r t i c u l o "Cuatro u.spoctos de la c n s i s sirramcrlt o y c o n v e n c i d o , en m a n e r a a l g u n a , cana", p u b l i c a d o e s t a m a ñ a n a por !''L SOL, ruego a usted a t e n t a do q u e la c u e s t i ó n de l a s d e u d a s nienlc s e d i g n e publicar ersta^i ütieai!: y reparaciones haya desempeñado Se pregunl.'i. el escritor -si ha frai'asado la don>o<.ráela en SuramApapel Importante en la crisis que rica, o Inmedi.'itamentc se conte.'íta: "Kl lloiei Iniiento de las D l c t a d u h a c u l m i n a d o p r e c i s a m e n t e en la ras en la totalidad de su» paí.iofl .':ilvo ol J'ar ;:iiay- a:'i parecería de."uspenslón de la c o n v e r t i b i l i d a d do mo.sti-ai-lo." Y c o n c l u y e que no es la deiiioerael i quion ha fracaso, «ila libra. I<a m e j o r p n i e b a de ello no los ó r g a n o s e n c a r g a d o s do su apii<'ac¡ón. es que la m o r a t o r i a I l o o v o r n o D e b i e n d o r e f e r i r m e sólo a las palabras que a c a b o de subrayar, c a m b i ó la s i t u a c i ó n , y n o c o n s i g u i ó ma.niflesto y decln.ro o n f á l i c a n i e n t e que en O i l o m b i a no flori'co ni conte'ner la r e t i r a d a de f o n d o s en florecorá n i n g u n a d i c t a d u r a . El pueblo c d o n i t i i a n o e* do índole tal, Alemania y en Inglaterra. qire no ha p e r m i t i d o ni tolera esa. olas > de Cohiernoií. I'V-ta fts u n a de P a r a e n c o n t r a r un r e m e d i o a los sus principales caracterí.stica.s, y de ahr que se lo llamo país "refracp r e s e n t e s ti-astornos h a y que a h o n - tario a lar; .r>lctadtir-ns". Kn Colombia d o m i n a n i'l of^piritir cívico, la legalidad irir'is nhrioluta, ol orden político la corrección a d m i n i s t r a t i dar en los f a c t o r e s s i g u i e n t e s : Hln p r i m e r lugar, debe ponerse va, y l,a paz pública que no ha íurfrido la menor allernclón en treinta fin al c r e c i m i e n t o de los n a c i o n a - añcks. F r m c i o m n los trew P o d e r e s públicos en completa a r m o n í a y en l i s m o s y de laa m a n i f e B i a c i o n e s Ie,ga.l i n d e p e n d e n c i a . Kl P r e s i d e n t e de la líopúhlic.-i e.s elegido d i r o c t i belicosas que pueden ob.servar.se en m e n t e por el pueblo paí'a un periodo fijo de c u a t r o años, y concliiidn a l g u n a s p a r t e s d e E u r o p a y que éste e n t r e g a el m a n d o a su sirce.soí, l')l C o n g r e s o nacional Senado v fueron la raíz de las p r i m e r a s re- O i m a r n do Rojirosontanlcs -, crryo pertioral so renueva en la.s fechas v f o r m a s que la ley ordena, .se reúne en julio do c a d a ai'io, y el térmit i r a d a s de c a p i t a l e s . E n s e g u n d o lugar, debe e s t a b l e - no do auB sesiones, que no puede ?ior m e n o r de c u a t r o meses, .«e procorse u n a m a y o r llbor-tad en el c o - l o n g a c u a n t o OTcl'gen las conveiiien''ias n a e l o n a l e - : hay o c a s i o n e s en m e r c i o i n t e i n a c l o n n l , y c o m e n z a r que 'llira dioí: mesefi d^l año Las lare.->s de gobierno, en trKlos s u s r á p i d a m e n t e n e g o c i a c i o n e s para la ramos, so rigen e s t r i c t a m e n t e por la Con'Jtilueii'in nacional y por Jas leyes. H a y c o m p l e t a libertad de pi-tieioii. d" palabra, de reunión y do rebaja de tarifas. Prensa. Kl (íobierno. en cualquier- punto de cxeepetonal Importancia E n tercer lugar, los paitícs que o en cualquier m o m e n t o de .sini;ular d e l ¡ c a d e / a lo primero que consulpiden c o n t i n u a m e n t e cré<iito.s de ta es la opinión pública en todas la.s regiones del pai.s capital a twcioneH s e d i c e n t e s ricas Irf) a n t e d i c h o , qrro es do absoluta evidencia y anit>!io c o n o c i m i e n t o deben m o s t r a r c l a r a m e n t e s u d e s e o en el mundo, demrro.'»tra qire la vida politlea y eiuberriatlva de Colornde dar a los proBladorea g a r a n t í a s bia e« el polo opire<»to de los .«istomas dictntorialeíi. Deploro tenor q u s de b u e n a a d m i n i s t r a c i ó n .v de s e - h a c e r e s t a reetincnclón s projió-lto de un encrito de tan apreciada pluma y sobre a s u n t o tan callMrado c interesante. guridades morales y materiales. S o y de usted m u y a t o n t o sorvl'1.-ir, q. e s. m., Alf"'rli-i Sditríic- dn E n r e s u m e n : loe que d e s e n c a d e Irifirtr, seiirota.r'io de la Logaciém " naron la g u e r r a europí-a con ol pret e x t o de que la o r g a n i z a c i ó n de L e c c i o n e s a c o m o d a d s s a pr.áctica.s regl.iEur-opa era Intolerable n o deben m e n t a r i a s on cursillo?. Calle Q u e v e d o , 7. e m p e z a r de n u e v o a d e c l a r a r hoy que la n u e v a o r g a n i z a c i ó n de E u ropa es insoportable, d a n d o así la impresión, v o l u n t a r l a o involuntaria, de que n a d a m e j o r podría El día 20 del actual. V a las dier de la m a ñ a n a , tendrá lugar la de ocurrir que otra guerra. I A rean- siete caballos y seis y e g u a s del P R I M F . U nEr,IMU'',NTO D K A R T I imación de u n a s a n a política d e p e n - L L E R Í A I,If5ÉRA en el Cuartel df Artillería de C,ei;ifo. riendo de de, en mi opinión, de una e s t r e c h a c u e n t a de los adjudicatarios el imposto 'le e.^ti-. anunrio. fietafe, 5 di) alianza entre las tres p o t e n c i a s del octubre de 10.11.- Kl e ' P i a i v l i r l o m i > o r . I'abaleta. m u n d o m i s poderosas financieramente, v que s o n las l l a m a d a s a m a n t e n e r la paz. E s t o e s : I n g l a t e rra, F r a n c i a y loa E a t a d o s Unidos." LA CRISIS DE AMERICA MAGISTERIO S U B A S T A DE GANADO Lea usied LA U02 iodos les días 61 Sol iBMHUhOÉUiUUüi EL ARTICULO 42, REFERENTE A LA PROPIEDAD, NUEVAMENTE REDACTADO, FUE APROBADO POR ACLAMACIÓN Com¡pn:ía la (¡psion a las ci*»o V ¡iif';. 1. l ' " . . l f ! r' Sr. Eeslono. R,-K.:.ir r, .r.:-i¡ ;P!1,-M en Ir* eícriñcK-, y ¡ i i i!ih;in.í.-, atoít.ifi.-is. Kl banco , .!'';;r;"'r K.i aprobarla el a> t i i»rr-f;ón antfiínr. Sin rmvo., ni prp^un'a .-e entra en ol í conti.uio iireforirian u n a pnRa oxtnord;n-iMa El PRKÍl'l iF-NTE DE I ^ CAI MARÁ *!Uinciri quo hoy, pura dar Ifjcfln.ío a los diputados, no habrá pesión n n r t u r n a ; pero e."; preciso qtie las in'ervennune.í no exredan del tiempo re;:lamentario para, que ÜIIÜKN IJKL ÜIA quedo aprobado ha.-^ta el articulo 45. s i n dehatp enti aprofiailo» varioR Rectifica el Sr. C O R M D E , y quediclAmenci Í nbre ronresión de crédilo extraordinario p<ira mejorar da de.-^echada la enmienda. El doctor .JUARRCJS retira otra lí ajiij;niciün de; íoldado y concesión (Je un nuplsniento de crídltf) enmienda. La Comisión admito parte de p a r a reparación y entreíenlmien'o do loí c>chcfc corr'^oíi del Estado, otra del Sr. ARRAUZ, Por au.sencia d"l .Sr. Madaria^a Tamhién ÍC nprui'ha el d i r l a m r n (D. Dimas) queda depestimada otra sobre el proyecto de ley do reor- enmienda por él flr'iiadfl. ganización de servicios y plantilli;: IpTual ííuerte, y cun la nii.sma tade! mlnietcrlo áe In.strucción jíVi- zón de au."iencia, corre otra de la b:ica. •••cñorita Kent. cioni\s, (Ajilausna en toda La Cíi-|que la.^ i;u-;i';;tii)iK'.i de lo.s compa- tituyendo .ÍU.'Í Imperfeccione.^ o lo.-, ñor Ossoiio y Gallardo ¡lara s.aber de ipie este invierno haya en Ma- bien. i-Iablará en primer lugar don mará y en muchatí tribunas.) I ñcroó de Gobierno presonto.i en el casos Imprevistos con su indisculi- SI era cierta la noticia de que iba drill tenijiorada de opera. m a n d o de lo,- Lio; El Sr. P É R E Z ]")1AZ interviene M'anco azul le mueven a iniiuvenir ble autoridad. a reproducirse la propo.sición y quo Según Fleta, con .300.000 pc.sc br^venii^nte en pro de la enmienda. brevemente, porque entienden qiie Kl PRE^SIDEN'I'E P E I.A CA- él seri-i uno de lo.s fliniantcs, y tais so podría organizar una temEl presiden'f de la CáK; J E F E D E L G - O E I E R N O a b a - i - lají prOlpu!•.^t.afi dej Sr. Galnrza non M.\r,A agradece Ins manife.iit.aoio- dijo; ponula de dos meses —enero y femará anuncia que hoy dona el banco azul, y detale lo.> coniipletanicnte equivocád.xí. | nes del minisitro de la Gobernación, --Anoche estuvo en to<loi-i los la- brero en el teatro Calderón, y si comenzará la discusión bañera prosresi.^tas nnunria qu" E s evid. n'e que si la C.áuiara : Y le snti.'ífará que la jiropuc-ta de bioM esta necesidad, fpie ne preí-en- se obtuviera buen resultado ecoél, que h a scRiiido con todo ilete- acepta una enmienda que modilira ' M'"" --'ca e! que en cada ra.-^o re- tar.á, ¿(juién lo duda?, muchas ve- nómico, prolongarla. Hay rtuchitíí religiosa nimlento el estudio de la leírisla- el dictaiiirn en .su t..>talidad, el dlr- \ •'suelva la marcha del debate Ínter- ce.s. Pero no .se sabe cuál .será la familias de c o r i s t a s , músico.s. El Sr. Bcftciru, como de cosción social. vofarA en contr.a d" la lamen no rv¡: te, y ,r¡ luego la Cá- ¡ p r e í a n d o e l refrlnmento proceda di' lieoí ííoliicion, .si (iejar las cn.«(a?( co- "alrezzistns" y operarlos quo enenmienda y a fa-\a-ir del dictamen, niara, al \a ' ir e'l ".a P i iciilo,"'rrct Iflca | ''' <"'ámara. mo esí.'in. aunque tea mal procrili- ciintrarian una solución a su ac- tumbre, habló un momento con Se sonictr. la enmiend.a n v c a - el crilciao «[.ic previoiuii al arep- | I'c-ale lu.";o, y,, Mri']ito l,a i miento. o ir a rti.a .soiuriiin, que tual situación de paro con esta los informadores después de la sesión. ri'in iVMiiinn'l, t.ar la enmienda y n'ihii'.ar el ,a:- 1pon.sdliilidid d" di'i'idir <n cada p r o v o c a r í a iuinrdiala mente uno temporada. — Como h a b r á n visto ustedes El ministro prometió estudiar Venficaí la la votjc-ión. queda ¡ líenlo, es <!a:-o qui queda.nir I f-aso lo que crea pertinente. ITa- crisiM d" Goliin-nn, l'In ¡a actual —dijo—, la sesión ha trascurrido 1 hi.a ai'f'ptado la ]tropue.sta ílel se- forma, cuando pe provoca una .si- la p-^lieión. ílrsechftda In enmicnd.a i>or l!,tr> vo- .sin te\*o. en calma. Yo insi.sto en la idea de [ i'ior <;atar?,a por más expediti\'a. tiraeii'in de ])eligro, .surge en todos to,»; contra 129. Lo (¡ur ha ucu'1 Mu < •. qu ' e, f r La situación obrera de que ca preciso hacer un poco m á s El ñr. GUERUA I>EL RTO roti ra.u) no s,-' ha p!anl'',ado l'vlavia, I aunque, desde luego, era un poco ios diputadoH el gi ito de ";Viv,a la lento el ritmo durante algunos I ii la^.'iu'ai , Kepiihlical", nos unimos todos en Cádiz y Córdoba porque la iiilnnrla soi'iali,;,!, ron ra una enmirnda, y .«oücita en días. M a ñ a n a iniclaremo.s esta 1 }•'.:; evidíMitc que, iccdiazado un bien <lel légimeii y de I^ispaña, (le una excciav.i ¡í'-nei o; ¡riad, ha venicambio, que ven. I.a Comií=ión si ci< Al salir ilel Congre-o anoche el cuestión religiosa, que es la más pcHíible modificar el principio del do permitlrndn quo ^o iin vnlrr.can ; dictamen, de.saparece el urtieulo; Invoca la ner «sid'iil de atlanzar .v ministro de la Gobernación fué complicada. La cucfitión general primer p,árrafo er;v el si'ntido de fiUf lironunrinml'nft 1 d ; la Cár^iari pero como se pu'-de dar el caso d'* defender la Ili'piiblieM, .se da un preguntado ])or los periodistas abarca no sólo ose t?ma. sino t a m ] <|U • ai|uél vers" .sobre una materia, empujón y <ainlini'ia la m a r c h a . El doctor Jt'ARRO.S ajioya otra en vez de,., "f.a Repfiblica .a.^e^u- que llalli i iain';'',uido •\'a. acerca de 1.a situación en Cádiz y liién la enseñanza y la familia. ToEl proyecto de ('onstitución I inipi esrindilile en la Con •! itui'ión. Dtcde luego. auiKiue t;e ha adver- Córdoba. El Sr. Gl'Mur.A í t l , R I O : do ello comprender;!, la discusión encaminada a que se exima del rar.á a tolo trabajador" Fe ponI la Comi^iim puede ledactar l u a n Continúii la di«-i ii.sión del p í o trabajo a lo,s nifia,i, n In mujer eintido esa nifa'.sidad de (pie tlstedes y\noclii' la ;;rncro:a fu.'' la iniíioria • No li a y nuevas noticia;;—di- de totalidad. Después se pasará al Ki "La }!'luitilica procurar.-i. a«"t'S texto.s .sean neci'aaiios hasta yccto <1B Coii.^titlición. Se da lectu- bara/.-)da v a la madre lactante. me hablan, nada en definitiva se jo . Kn Coiiiob.i siguen las huel- artículo 3.", y aprobado éste, a los rail ira 1, i ,,,,|„r " !l'';;ar a uno que concrete y iinilira al arlicuio 42, nuevamente leK\ Sr. C o M E Z (D. Trifón) l e ! * " 'La , . , ,;,, Kl miiiisli.i di' HACIFNDA: qui' los juicio.i e;<pu.'sto:; en la de- ha acoii.l'ido i.,., • cío di' la j)roM),-!Í- gas que había. Kn cuanto a Villa- demás; lo haremos en sesión de Ciiiiii.sión no accede a la moda^tido, para recoger las orienta- conle^^ta por la Coiui.sión, y afiínia, dificación. clon. ivueva, no hay nada, después de tarde, pues prob.ablemenle no haPiua) 1'! pii.-ideiue c, de la n.inu- lili'U'Ocióu. ci'>n>« dc¡ dictamen y de la en- que el preci'iilo ccn ititivional I" Ahoia liiin: .si un momento imlira esta ."emana má,s sesiones de Qurdan d'Hechadas alírtina.s en- ria .soí'i.'ili.-ta, I Re.qjirto a suprimir la w.mana pTiioso y grave oblljrara a nonib'ar la lleg.id.i del delegado riel Go- noche. A v a n z a r emos cuanto »e in cr la aprobada anorlic. Como qu<' d i c f ,i.s q u e U\s Icyi'.^ i e , - ; u ! a - miendas. bierno, que h.i destituido .al AyutiiCI Sr. ','0;'I il'.IlU; l'eio lo (lUi' pailaUii utai ia, ya rstiilj.uiuw con- un l're.siJeiite interino de la Ri^- lamiento. Supongo que l.i fu.uza pueda en e.-ios artículos, y aunque alX'i.los 'l.pulailm dn'i'n qui- no rán el tiab'ijo de la.s nuijci'!"; y h).'; Kl Sr. .M.MiAPwTAGA solii'iía una 1 rui ra .-^ qu" cuan lo una eiiriiini j toiiiie.i c-i que este .sábado h i h i á pub'ir.a. h'i.i ¡uiiliiio h ici'iói; cai^o rn una oiio.', y .sp .'••ii!jr'<nti(n if (lue ' í' peqiiiu'n Miirgiiia en (d acto la eri- pública, l i Guaialii civil que aüi nos retras'>mos algo .sobre lo proeorrec.'-ión en '.a rrdai"ion í lia, pasa a .;.''r dirl lüi'n. ciiiio la, ; ,-,'ió;i; vn lo suc.'sivo \ai soy par- iu,-i !'•' (lo!)l( 1 un. y ;.quién -seria el se lia d"slacado, habrá detenido imesto yo lo prefiero, con tal de rápida lectura, c! ¡riYiidmtc de la de la;, muioictí y I'.'.-Í IIÍIVTS qui' d'- del rxitirulo. ! enrni r,da ; no i>U"d: a 11 ••^i' r tidario (P: ri'.qu'tar el i e>;Ia,iiento, encargailo d-^ fuima' el i-iudiluto, ya al Comité de huelga. Y de.s- no llegar a una situación de canComi-iion, Sr. Jiiiiér.'/. de Aiuia. lo lien traba la," .S.'ria inúlil iii^ i-e K\ l'Rl'.SIDH.X'rK l ' U l^V CA-I K! niir.i: í.a. i].- H.^' •¡IINKA ; %'". liUe <• t.ali'rce la s m i a n a parUimcn- tal como cs'.á coni-tituída la C.inio- l>ué.i sancio iiue luego, en dellnltlva. relee de nil. vo p.'iu.-iadamente, y va di|er,i en la (Vinfítitucf'in (V.ie la.s da eso. nada iiiieM). ('w'-.-lo la eni'ii'udí iia aa s'^r MAl'íV aiinmin qu<\ romo es una i taiia; ¡¡.•lo idrmpre .-ii> iiodrán mi- ra? Ahí r.^lil el enigma y la confutrasa más. Y dejaremos la persgiosariiln alKiino.s de .«un párrafc*, mujeic-í y ](i:\ niño..; no ir-abajaran, - Hoy ha sido una tarde tran- pectiva de las se.iiones nocturnas dictanien. sd:.-ruti:.á c.in tod.a cuestión d" e.itili), se le a d v e r t i r á ] ¡u'.niii i' . -Uii.' i días de descanso prop a r a denio.Urar que e« fórmula de lili'',-? la realidad de las necesidades sión. Por e.so creo que la .¡iituación f'tnplitud, romo tal d i r l a m n i . y permanentes p a r a m á s adelancurando que ¡as deliberaciones actual, aun idcndo mala, ofrece |o,s quila comentó un periodi.~ta. traníacción entro las divereae t(vn- haiía quR inmediatamente ee bur- a la Comi.sión e.sperial. — Sí; después de la tormenta Intervii'nen varios iir'ñor'-s di|>uKl Sr. GUALLART (lacrrdote) i'outiiiuada.s no lleven a la C á m a r a d-encla;.. menores peligio.s para la Conr^tltu- viehe la calma. Mañana comcnza- te, «i es <iue nos atrasamos demalara el precepto. Ya se tiene conce- habla por primera vez en la Cá tadiis, .sin i|ui' .«c lle;^ui' a una fi'u'siado, y, sobre todo, il el cansana una fatiga acentuada, que daña- clón en comjmración con la olra. El PKI'^SIDKNTK D E LA CÁ- dido que la mujer embarazada no remo.s con la cuestión religiosa. ría a la claridad y, por consls:ulenMARA propone que ne «place la trabaje .«els semanas ante* y seis mará para definir en posición. Aún niul.a concreta. Creo quo se d e s arrollará todo CÍO lo permite. sé dicn~eil pertenezco a la deKl ministro de la c;OF;FnNA te, a la eficacia de las dcllb,?racioEl conde de Ronianones, Votación dol articula como confri- remanas dfípuéfl de d a r a luz; pe- no recha o a la Izquierda. Si la dere- r"tO.\ dice que lo prudente es nes. dtración a lo.'! diputados ausentes. ro si se quiere convertir en races cha en la Cámara f* la agrupación de pa,rti<ios concv^-der un voto de cnnflan'/a al lan manífe.staclones (Denegación en muchos lados.) las nemnnas con el subsidio co- I>ryiitlcos que tienen como postula- prc,"idente di- la Cámara, para que delTerminadas presidente de la Cámara, se leEl conde de Rom.-inones, termiEl Sr. OSSOKIO Y GALLARDO rrespondiente, por nosotros no ha- do el orden, 1« familia, la patria, en cada, caso dirija la diaí u.^ióii vanta la sesión a las nueve y me- nado su veraneo, asintió nyer tarde •eñala contradicción entre el vo- bría dificultad. la religión, <iue todo lo v¡\-ir!ca,'(tur interpretando el re'rlanv-nto o sus- dia. a la peslón del Congreso. to particular que defencHó el sede todo evi fundamento, nnt\iialKl doctor .TTJARROS rectifica, y Al llegar so le preguntó: ñor Samper y la fórmula, puesto mente soy de la derecha; pero si la —;.Es cierto q u t se retira usted quo épt.a admito l i pooihüiilad de reduce su Si-pirnción a qun no sus- derecha .soi. esc eonitlonir'ríido de tituya «n el-articulo la palabra nldo la politicn? expropiar .«In indemnización por j-entes de alma cC! ,,ida, clirn IMUÍT'J ^ pf)r a'lolescente -Va dije en un telegrama conrasión focial cuando lo acuerde la de i'lutócrala.s, ron.iervadore'; .:e El Sr, .flMENEZ AKUA acepta f'us inti<resi'.s, entonra^.; .soy de la La minoiia socialislu con e¡ mini.-tro de la Gobernación, tefitó f]iie Jarii.it: liare PMI, ni ha.smayoría <te loa miemhros del I^iry hoy t.anibién con e! .Sr. M.aura y ta. d''pué.'-i di' Muerto, v aun... Colamento, I'Vdima que e.sta K«rantia erto e.<inirltu para tenerlo en cuen- Izquierda, ¡.ruque yo, qtie no ¡lUedo lULI'.AO 7 (4 t-). Kn la Diputación se ha facilitado a la Preñes elipe presidente a don ron el ministro de Hacienda, con- mo dijo "La Voz", mátí (pie Corea insuficiente; pero no insi.ste pa- ta al red.aclflr el articulo, pero sin í-.'T partidario del comuni.iino dit^Ios V, soy el Ctid, porque e.ntiendo una cojua del escrito que la.s Dijiutaciones do las provincias de Álaversaciones que -•••e desarrollaron emplesr p«labra tan técnica y peRcmi^^io Cabello trtictnr, no puedo serlo tampoco de ra no entretener nula a. la Cáademás que no debo adoptar tal va, Guipúzcoa, Vizca.ya y Navarra, cuyos reprocentantes se hallar en ciirdiale.s términos. dante como la <le adf/et-.cente. una .socied.arl estática inticn.sihle a mara. .*.yer por la luaüai-.L .e reunió en repolución, reconociendo que tengo actualmente en Madrid, h a n elevado al Gobierno de la República. A,slslirron o la reunión lo.-, dipuEl Sr. ARAOAY, en au.-íencia la colaboración h i m a n a . muerta C'l Cam.'íi c."!) ia iiuiioria .-nciaü--ta El ¡ir, S A M P E í t declara quo la Kn dicho e.scrito se dice que las Diputaciones abrigan la oorflanquo cumplir un deber muy sagratado;Sven. l'íNabiaga. Susaeta. Anobligada por accidente del señor para toda.s la;; innovaciones. Yo pielasticidad que en e«^'a materia t\e para t i a l a r diviUí-aifi a, uutin, de KÓ, Fatrá.i y De Francisc'o; loa do, como único monárquico del za do que el proyecto do E s t a t u t o va«conavarro sena acogido por el Franco, apiiya u n a enmienda firdo a l i .'íociedad lo que Cristo quieCfineii;naba en el anteproyecto que trámite. <Joino el (.'(«uiite d i n c t i v o Gobierno ,v por laa Cortes constituyente favorablemente, y tal como de las Comislone.s ges- Congie.so, cosa que yo j a m á s he se halla redact,ado o con aquellas modlfionciones que, de común acuerredacto li Comisión Jurídica i-a mada por ét:te en primer luiT^r, en re para el p''cn lor, que viva y f.e do la niinoria h-ibia dimitido con presidetes toras de Navarra, Guipiizcoa, Viz- rehuido, porque soy un hombre rpie do, puedan ser introducidas en él para i>erfecclonarlo o concordarlo muy semejante a la d» e.sta fór- la que K(v pide que "en tanto exi.'^ta modifique. el Un do que to rcal:/.a.;o una. elec- caya y Álava, Sre.s. .s-alinae, Tre- en lodo momento lia dado el i)o- con las normas autonómicas. mula. Por aclamación queda apro- la propiedad privada de la tierra, ción por otro prnccdimiiaUo que el cu, Lalfíeca y Olarte, reispectiva- cho. bado el articulo 42, n u e \ a m e n t e la renta de é.-^ta será limitada a la Se mu".str,a confoimo con la po- (lue se efectuó, ayer pcu- la tn.au.iTermina diciendo que, ei bien las consultas que se han hecho a propiedad del trabajo ;rarantiíaáo lifica Kocla) que, respetando las na se verillcó primero el e.-»crutinio mente, y los dlputado.s de .Navaredact.ado. Los catalanes y la ense- lo.s A\ unf.aiTiienlog <lel pait--, reunidos en asamblea, y a loíi diversos rr,a Sres. Sorlano y Largache; de dnet riñan de la líTlesia, tienda a de la votación, y re.-^ultaion ele- Ciiiipúi'.coa. Sien. T(dlo« y Uría; de Se pone a dificunión ei articulo por la lev". pueblos permiten afirmar que el proyecto de Estatuto va.siconavarro, ñanza 7'-,l Sr TrOMET! (D. Trifón) le prricurar el bieni-.lar do las cl-'-c.-: gidos como jMCíideiiti- i:''iiiit;io Vizcuyo, Sre.s. Giijalba y Mada44. que dice: jiatrocinado por estas Diputaciones, responde a los deseoa populare» " A r t 44. Kl trabajo en «ue di- contesta por la Cnmipión. p a r a de ti .abajadoras. SI esto no ee hace Cabello, y como mieinbi es <lel Co- riaga, y de .Mava, Sr. I^a Orden. I Con motivo do la próxima dis- de Ian cuatro provincias, como ha de ser preciso recoger en un "referendum" la opinión del país, Ins Comipinnes ge.sfora.s desean recibir vers.4.H formas e» u n a oblifración | cir^e que, habiendo sobre el tape- a. i, no .se ¡mede hahl.ar d" robera- mité, el doctor Ne;4i i, l'i.i .señores el' gnheinarlor d e ! ru.uóii de la cuestión de la íocial, y gozará du<la protección tp u n a ley Agraria, parece natu- ni;^ cuando el soberano se muere De Franrif'ro, Cordero. Trifón Gó- Asistió lambí del Gobierno laa instrucclonen piívisas sobre la forma y el procedinanr.a, dentio del proyecto con.íNavarra, D. Ramón Landre. de l.aü leyee. ral que el tema so dejo p a r a c>=e de hanibre; perla lepetir con el mez, Rojo, Carrillo, Alb.ir y Tcomiento a que haya do ajustarse dicho "referendum". (Febus.) Lo entregado por e¿'OR señores titucional, los .Sre-. Alomar. C i r ptieblo lo hecho con Je.sucii.'-tn: en- diimiro Menéndez. Re acordó que La República asegurará a todo lugar. ner, Xiráu, Companys, Sbert y Gasno es el PLítatuto vaí^conavarro, coroñarlo, pero con corcinri de erpien el turno de totalidad hable en trabajador 3a« condicione» necesa(Ocupa la presidencia el Fcfior sol celebraron ayer larde en un nas. nombre de la minoría el Sr. Oveje- mo so había dicho, sino el escrito salón ria» de u n a existencia digrna. Su r a s t r i l l o ) del Congreso una larga conro, La minoría .socialii.'.a recibió pidiendo «utorlzaclón jiara 'edaclejfinlación eocial regulará lo« caEl Sr. MARRACÓ apoya otra Queda api rd>ad(i el art, 11. tarlo y aprobarlo por" medio <lel I fciencia, estudiando_ el d i c l a m e n y una ni,i,'e.stión jiara t i a t a r de 1 1 sos de seguro dn enfermedad, acci- enmienda, en la que se propone la l'^l Sr. ARRANZ defiende una enbiiscando la forma de introducción dente, paro forzoso, vejez, invali- supresión del párrafo segundo del mienda proponiendo un nuevo ar- cuestión re.igiota y do otros .i.sun- sufragio, en él, por medio de votos particuEl jete d^l Gobierno, al recibirtos de l' L minoría radical, y se de* y m u e r t e ; el trabajo do la* artículo 44, y IU"go la retira. ticulo, que se r e d a c t a r a a.=.i: lares y enmiendas, las modiftcnciolos, dijo que io estudiará, y el de.iignó p.ara que cei'-bre lan opormujeres y do !o« niños, y especialEl Sr. RICO AREIJ-.0 defiende "También la f;epúl>lica a.sej;uia nes necesarias para que se vean mento la protección a la maternl- ofxa enmienda, que firma en pri- al pequeño propietario campesino tunafi conferencias al Sr. Cordero. Consejo acordará lo que haya de satisfechas las aspiraciones autohacer.se. (ted; la j o r n a d a de trabajo y ei sa- mer lu^ar el'. Sr. Pérez de Ayala, una existencia di^iia, y a t i-i- fin leLa impresión de los comisiona- nomistas en relación con la enseLa nueva redacción del lario mínimo y f<uniliar; lae vaca- en la que se propone quo se decla- ífislain, entre otra.s materias, sobro dos es que en breve ae publicará ñanza. clonea anualea remuncrad.as; !o« re que el trabajo en cualquiera de el patrimonio ineinl)argable y exenartículo 12 El Hr. Xiri'ui (D. José) y el señor una disposición autorizando 1 las derecho» del obrero «ipañol en el fufi forma.s'e« Un deber social; que to de toda cla,-e de impuestos; soEl articulo 42 del proyecto de Comisiones gestoras p.ira confec- Sánchez Albornoz m a n t u v i e r o n E x t r a n j e r o ; las iaalituciones do la condición de trabajador es para bre el cródito agrícola, incluso con Llega a «u término, »| no llegó la forma de Sociedad anónima. conversaciones en nombre de los cooperación; la relación económl- la República española el m á s pre- la sola garantía personal, sobre In- Constitución, referente a la pro- cionar el Estatuto y libremente catalanes y de le» republicanos, ya, ol plazo «n que la Oomtalón .Taimbiin. «•(U»4«a la coneantrar piedad, que motivó en la sesión de preaentarlo al refrendo de loa eleccojtirldica de loa factores q u e In- ciado titulo d« ciudadanía, y q u e demnización i>or perdida de laa respaotlvamente, p a r a ver de lle- especial encargada da Mtudiar «1 cl6n Rniniclpallsan«(^,)il.M«viaio da t « ¿ r a n l a producción; la partici- la legislación social protegerá al oosecha.s, sobre Cooperativas de anteayer t a n apasionados debates, tor«a de laa provincia*. gar a una fórmula de conciliación falso problema de lo» taxlmetro-s "taxi»". Rechaza la UmltacTon I B . ha quedado redactado por la Comi« • • producción y con.?umo, sobro cajas pación (te lo» obreros en la direc- trabajador contra lo-i riesgos y fla. entre las dos tendencias que man- debía d.Tr dictamen. Falso, no por dustrial, hecjia cn beneficio de Ja ción, adrainletración y beneficio» ños inherentes a su actividad y de vejez, sobro prácticas de agri- sión en virtud del acuerdo tomado inexistente, .sino por mal plantea- industria actual, pues supondría A las seis y media salió del des- tienen atnbos grujio-s. de las Empresa» y todo cuanto «e asegurará la plenitud de «u ptLrü- cultura y granjas do experimenta- de m a d r u g a d a de llevar al dicta- pacho do ministros el jefe del GoEl Pr. Sánchez .\lhornoz h a re- do, ya (¡.le lo qu" .sólo parece me- un privilegio en perjuicio dol vatoda.s las sugerencias en inrelacione con la defensa de los cipación en el producto da su es- ción agropecuarias y sobre obras men recer preocupación son «queüoíi cindario. E n cambio, munlclpallde riego y ostjihlecimiento do vías dicaciones do la discusión y p a r a bierno p a r a trasladarse al salón dactado una enmienda que puede a«pcctofl quo ac refieren a la con- 7.ando el servicio, podría llegarse • trabajadores." fuerzo. de seaione», y a pregunta» de lo» L--,,-v¡r de ba.se a la transacción delograr u n a fórmula común, de la de comunicación entro todos los servación, en su situación presen- la limitación de licencia», que enSon retirados lo» votos particuperlodi.ita» dijo que había lecib! lo seada. siguiente form.a: El Sr. GOMEa (D. Trifón) le pueble»." te, de una Industria ma! organlj»- tonce» adquiriría vuelo» de raciolares dfi los Sres. Castrillo e Iraola. contesta, por la Comisión. un escrito de los diputados de iz"Articulo '12. Toda la riqucia La Cr>mlsión a/^epla Ja enmienda. Dos contraproyectos y da. Falso, porque parece como al nalización industrial. El Sr. C O R N I D E apoya una. enHl 8r. RICO (D. Pedro) decla- La C á m a r a la aprueba, y queda in- del país, -sea quien fuere su dueño, quierda vasconavarros, que aun se hubieran excluido de loe asunEn cambio, coinciden con lo» mienda en el sontido de quo en lu- ra q u e el voto de la Alianza Repuvarios votos particulares tos e.itá subordinada a I0.5 intereses de no había tenido tiempo do leer, a estudiar aquellos que pudie- patrono» o ísfoa con la delegación gar del carácter imperativo dn blicana será favoraKo a la en- corporada al proyecto como nuoa'o la economía nacional y afecta al pero que suponía será pidiendo articulo. a la reforma agraria ran beneficiar al vecindario; e»i obrera, cn la supre.slón del trabaque "la República a^egrurará..." Ke mienda. autorización para que la» ComisioEl Sr, PEfíALRA propojie la adi- sostenimiento de las cargas públi- nes gestoras redacten el Eítatu'-o cambio, ac acusan con destacado Jo a "forfait", unificación de taridlpa: "podré, suprimiendo el secas con arreglo a la Constitución Los diputados progresistas seño- perfil cuanto.! pueden perjudicar- fas, supresión de la propina, cartiEl Sr. CORDERO manifiesta quc ción de un artículo entre el 44 y el guro de vejez, las vacaciones anuaautonómico de dichas provlnclq». res Centertf» y Fernández Castilley a la ley. los Bocialiatas votarán el dictamen 45, que dlco aei: le, ya al dlstnlnuir el número de lla municipal para lo» conductoles remuneradas y la particlpoción La propiedad do toda cla-so de Dijo quo llevará la tramitación jo h a n presentado un contrapro- cochea, ya al elevar las tarifas. "Se instituye el derecho de huelres, nseguramlento de loa coche», ríe ios obreros en la dirección y porque consigna má« claro y p r e yecto de reforma agraria, que debienes podrá ser objeto de expro- legal y oportuna. ci«o el reconocimiento de los derega como procedimiento d e miejora etcétera. Al cumplirpc el plazo en que h a administración de las Empresas, fenderán frente ai dictamen de la do dictaminar la Comisión espaeconómica y de defensa social de piación forzosa por causa de utiLa representación obrera rechaaunque manteniendo esa participa- chos de lo» trabajadores. Una enmienda al ar- Comisión. Rectifica el Sr. lUCO (D. Pedro). las clase» trabajadoras. U n a ley es- lidad social, mcdianto adecuada cial, interesa que conozca el vecinción en los beneficio*". indemnización, a meno.f que disTambi*n los radicales presentan dario lo que las rcpresentaeioncB za, pues, como e r a de esperar, el tículo 16 Insiste en sus manifestaciones, y pecial regulará su eijerclolo. inonopollo, sosteniendo otros punEn el banco azul, están lo» se- defiende la política seguida por el Cuando el número y frecuencia ponga otra cosa u n a ley aprobada Vario» diputado», entre ellos el otro contraproyecto. patronal y obrera h a n defendido, tos de vista, como el d« la formañores Lerroux, Domingo y I^argo Ayuntamiento en relación con el de lafl huelgas, »u extraordinaria | por la mayoría absoluta de loa P o r su parte, lo» diputado» agra- lo cual nofl ta permitido ofre<v!r al ción Sr. Royo VlUanova, h a n presentade Cooperativa» y «1 de muniCaballero. problema de los obrero* sin traba- extensión o la agresilvidad anornuul miembros del Parlamento. do a la C á m a r a la siguiente en- rios tienen redactado» numero*»©» lector," merced a la edición de un cipalización, que ofrecen cierto inEl Sr. GÓMEZ (D. Trifón) le jo. Eí Ayuntamiento de Madrid, do su desarrollo revelen u n a Induvoto» particulares a este dictamen, folleto quo contiene el eacrlto-con- terés, al bien coinciden con los p a Con los mismo» requl.sitos la mienda: contesta en nombre de la Comi- cuando los ene'migos do la Reíiú- bitada tendencia extraeconómloa, propiedad podrá ser socializada. presentado p o r la Socie- trono*, en lo referente a tarifa*, "Los diputados que suscriben sión, y afirma que los preceptoj blica especulaban con el hambre de que amenace causar grave daño al I>a Comisión de Constitu- cluslones Los servicio» públicos y las exdad Madrileña de Propletarloa de coincidencia a 1* Q"J« ^«n Influidos quo «O establecen en el dictamen los trabajadores dispuestos a lan- Estado, alternando o paíalizaudo plotaciones que afecten al interés creen que la enseñanza oficial deción Automóviles d e Alquiler, mfl« u n a por un espíritu profesional dieculp a r a atender reivindicaciones de zarlos por el camino de la violen- BU fimclonamlcnto regular, podrá general pueden ser nacionalizados be ser obra conjunta de todas las del punto de vista obrero, pabjc. ios obreros no tienen el c a r á c t í r cia y la dewofipcraeión, inició «u «.1 Gobierno suspender temporal- en los casos en que la necesidad esferas en la administración públiDon iümiliano Iglesias dio ayer .síntesis ca y de toda» las Corporaciones tarde una referencia de la reunión con la consiguiente refutación rt« Queda por hoy la expresión de les imperativo que les atribuye el se- política, y el resultado ha sido que mente el derecho de huelga en to- social a.si lo exigiera. .•rUM pntronofi. dos criterio» expuesto», o^bligándoñor Cornlde, pues siempre queda- el Parlamento haya podido llegar do el territorio nacional o en parEl E s t a d o podrá Intervenir por que tienen por fin el fomento de celebrada por la m a ñ a n a por la Su lectura nos ha (vmfhmado en no.i a ahondar máa en ellos, orienrán aupcditacÍo.=i a las posibilida- a discutir c'l a r t . 50 do la Constitu- to del mismo. ley la explotación y coordinación los intorese» generales, sin que Comisión de Constitución. en la defensa del Interés code.-) do la República. Añade que n\ ción, sin quo en la capital de la Se examinó la redacción nueva el criterio .ya defendido en estas tados E s t a 8Uflrpens.ión s* acordará ne- do industrias y empresa» cuando ningún» de ellah pueda Invocar se reconoce la participación de lod FL.epúblira el hambre. lanzando a cesariamente por igual término y así lo exigiera la racionalización monopolio ni exclusividad alguna. al articulo relativo a la propiedad, columnas, o sen el do que debe lectivo. estudiarse y resolver.sc el asunto Po ello, tienen el honor de pro- origen del incidente grave do anobreroíi en lo,s beneficios .será pre- los hombres por el camino de la oon garantías idénticas a las eeta- do la producción y ios intereses poner la siguiente enmienda al ar- teanoche, y se llegó a una fórmu- con vistas exclusivas al interés coci.so reconocérselas en la adminis- desesperación, haya euf pendido con blocidas en el articulo 40 respecto de la eononiia nacional. LA CRI.ST.S O B R E R A t r a c i ó n para que comprueben una nota negr» nuestras delibera- a la suapcnsión de los derechos inE n ningún caso so impondrá la ticulo 46 del proyecto de Consti- la en la que, según el Sr. Iglesias, lectivo el q-ie aparece romo dcsootución: ctiándo hay beneficio, pues de lo dividuales." están salvadas las características nocldo para buena parte do la Copena de confiscación de bienes." Al artículo 46 se añadirá el si- principales de las opiniones que se misión especial Queda rechaviada la enmienda. I,a entidad patronal ha reproduSe entrega un escrito al guiente párrafo: Se pone a discusión el articulo expresaron en la Cámara. El Estado español sostendrá » v 45, que h a quedado fundido en el —Nosotros, los radicales—dijo—, cido sus aspiraciones. La primera, .jefe del Gobierno por tablecl/nlentos oficiales de ensearticulo 42, y por lo t a n t o la Codado las mayores facilida- 1^ quo inAs le Interesa, es la de la.s Comisiones gestoras ñanza en todos su» grado» y en hemos misión lo retira, y flgura^'á como des, porque entendemos que con- limitación de llcenclfla, Idejil que hace tiempo, y que durnnarticulo 45 el que se acaba de acex>vascas pidiendo autori- todo el territorio nacional, sin per- viene a la República m a n t e n e r la persigue tar. juicio de que puedan sostener t a m - mayor unión en estos momentos y to la n i c t a d u r a estuvo a punto de zación para confecciobién lo« suyos las regiones autó- nro<lucir las menores divergencias consegaiir. Reclama nada menos El señor P R E S I D E N T E D E LA nomas, las Dlptitaciones y los poslblea, aunque se hagan para que la fijación de las licencias en CÁMARA: Queda en este momento nar un Estatuto Ayuntamientos." aprobada la tarca quo no» hablaello las máximas concesiones, de dos mil, rlfr.a que, nerrún .iflnnan Ayer por la tarde, a las seis, fué dlhurlvc y practica mos impuesto. tal modo, que so aflnnce de manera lo.s patrono.s, o.xc-de a l-i" necesida- Ln rollrííi13lodetenclune» entregado a l jefe del Gobierno por El Sr. Ossorio y Gallardo des del veclnd.arin La disminución Queda p a r a empezar m a ñ a n a la definitiva la libertad y la Repúde co-he» a que aspiran es casi ^'' discusión do los artículos 24, 25, 41, los diputados vasconavarros de izhabla de la necesidad de blica. Ayer mañana, a las doce y mequierda un e-icrito pidiendo que s9 la mitad (1). 46, 47 y 48. dia próximamente, proáeiUose frenSe convino, p a r a mantener esta dicto un decreto para que laa CCH que haya pronto jefe del cordialidad, que en el problema reRespecto a estos problemas se No pe conforman 1OÍ< propietarios te a la puerta del Palace Hotel promoverji primero un amplio de- mialonefl gestoras do las provinEstado ligioso haya la mayor libertad pa- con asegurarse por e.ste solo me- que da a la plaza do las Cortas un bate general, y luego seguirá la cias de Vizcaya, Guipúzcoa, Aladio el monoyiolio. Quieren que so grupo bastante numeroso, comque los diputados expresen .su va y N a v a r r a puedan redactar au Durante toda la tarde se habló ra dlsc jsión de los artículos. opinión, y una vez escuchadas to- les otor.yiie en condiciones mA» puesto en »u mayoría por muchaNo obstante la celeridad que ca Estatuto autonómico y refrendar- ayer en los pasillne del Congreso das las tendencias y todas las opi- ventajosas todavía, suprimiendo to- chos de quince a diez y seis aiion. preciso imponer a nuestras delibe- lo plebiscitariamente, tisando el d» que por varios diputado» iba a niones, ia Comisión, antes de dar da paslbllidad de diferencia d« ta- Se estacionaron en dicho »itio en raciones, yo creo quo no debemos mismo procedimiento quo el segui- presentarse al Parlamento una pro- la suya, se retirará a deliberar, y rifas. Ks decir, monopolio cerrado. actitud pacifica, mientra» en la llevar la discusión a sesiones noc- do por Cataluña, y que será ai.scu- posición reproduciendo la que a n - asi no se d a r á el caso do que sur- Propugnan la 'arlfa única y obli- puerta de dicho hotel que da a la tes desechó del Sr. Royo Villanova turnas, porque la fatiga de la la- tido en l'is Cortes. gatoria de O,«O, pero con balada de P r i m e r a m e n t e c o n f erenciaron expresando la necesidad de que sea jan, sin intención y sin inte-és de bind-^ra de 400 metro.s, que hoy es calle de Cervantes »e reunía otro bor Bo deja sentir sobre la Labor ayer con el Jefe del Gobierno y elegido antes de aprobarse la Cons- nadie. Incidente» graves y de po- de ROO. Ks decir, que no puedan grupo, compuesto también de unos misma. cien individuos. Un sujeto b i ' n titución definitivamente un Presi- sitivos peligros para la RepViblica. rodar más '•oches que los «uyos. ril vestido, y que parece que capitsA.SÍ, pues, yo propongo (|ue las dente Interino de la República, paseiiionefl nocturnas »e celebren .••-ólo El tenor Fleta pide una que existan tnrlfa.s Inferiores, y neaba estos grupos, preguntó a uno ra evitar peligros de la gravedad en casos extraordinarios, y la see.sto. previa la elevación que resul- de lo» criado» del hotel »l podía temporada de ópera del presentado anteanoche. sión do mañana, en que iniciaremcs ta de la diferencia señalada. Re- hablar por teléfono. Al conteatarl» la discusión del capítulo tercero, vino» ManznnlllaH. — Sanlíicar de El Sr. Royo Villanova. al hablar Acompañado jior ln.< diputad.> = fueizan su arprumentaelón ron rft- aflrmativamento penetró en el loompifce a las cuatro da la tarde. do esto con los periodistas, dijo D, Antonio de la Villa y D. José ,7ones que Invaden el cercado de lo cal, y como si e»to fuera una señal Barrameda. El Sr. GALARZA formula obser- Desea agentes en Toledo, Guadala- que el Sr. O.SBorlo y Gallardo le ha- M.« Gil Roble?, visitó anoche en el pintoresco al sostenerse en el h e de antemano, los Indivaciones respecto a l a discusión fu- jara, Zaragoza, Valencia, Vallado- bla pedido el texto de «u pronofii- Congreso al ministro de Instruc- cho de que rxistnn veintiséis ciu- convenida El célebre libro do li).s " M e d u a m e n t o s alemanes del Cura viduos quo s» encontraban en la tura do las enniiendaíj bu.cando clón, y que se In, entregó. ción pública el tenor Miguel Fl.-;- dadfw Cn el mundo, entre ellas El plaza de la» Corte» entraron por el lid, Segovia, Albacete, Almería, CáH e u m a n n " , que ya para tanto» ha sido el guia de su salud, un procedimiento que permilA siin Como el rumor so acentuara a ta para ¡ledirle que la J u n t a Na- Cairo. Tokio. Cn.snblanca. Oran y " h ' i l " y llegaron hasta el «alón Badajoz, Gerona, Tarragona va a «er repartido nuevamente. El libro contiene, aparto confusiones que .se puedan discutir ccrc^ última hora, hablamoK cnn el secional de Música estudie la forma Rombay—;peor etít.án on Bomhny, Cervantcí!, uno do los amplio» de y I^érlda. la.-j enmiendas y jo.-- votos paiticiido la descripción de todos lo» órganot del cuerpo humano por lo vlstol—, en Ino ni'e las ta- la casa. Tomaron asiento y esp«lare-.-i, sin que so pueda dar el caso rifas son mAs rlevadns. Otras 1.1- raron en actitud pacifica. y sus enferiTiedade». valioso» consejos que le convierten en de quedar.'ío en un nioinento deterzone.i no rtnn. Ante esta multitud presentes! minado sin articulo. P a r a ello proindispensable consejero sobra medicina dom*»tica. iHáNo conformes con esta.s peticio- el encargado del hotel, quien prepone que si B<> acepta una enmiengiue u.4tcd Inmediatamente oon esta valiosa obrlta! La nes, exigen aún m i s . Qu» se con guntó a alguno do los recién llegada que pasa a modificar el dicta- t« e sld^ren servicios esperiale.s lodo» dos qu(^ era lo quo de.^eaban. men y luego en la votación defini- u recibirá abanlutamente gratis enviándonoe el presente bono •m^'^'... lo? "spect.'^eu'os. c m o loe to'v^s. el tiva el articulo. Influido ya por —Queremos c o m e r . TeneOiO» 69 fútbol, etc.; que haya de pagar- h.->mhre--fué la contestación. con indicación de sus seña». El envío g r a t u i t o ni lo Impon» la enmienda, queda rechazado, vuelse suplemento Incluso por los mava a subsistir el dictamen do la El encargado dudó unos momenobligación ni molestia alguna; hasta el franqueo y gasto» letines de mano; que «o revl«en tos sobro la resolución que debía Comisión. tí de envío corren de nuestra cuei»ta. Pida usted hoy mismo los actuales limites del tírmlr»" tomar; pero comprendiendo que lo PARA USO DOMÉSTICO: Con accesorios los más Propone que mientras dure la e* este libro a la municipal, mejor era aceptar las cosas como discusión del dictamen corustitucloútiles y perfectos pera producir toda forma e se presentaban replicó: B^ punto de vista obrero—repenal, .se aiisipcnda la semana jiarlade costura en timos quo a travos de los infor- —Pues esperen unos momento» mentaria. FARMACIA T O R R E S . ACERO - MADRID me.i patronale.s—es. naturB'm''nte. y so les servirán unos bocadillo». El P R E S I D E N T E D E I.,A CAPARA I N D U S T R I A S : La colección más completa E n t r e tanto se preparaban éstos, m i s amplio, mcnoi unilateral. P r o . MAINA acepta la fórmula propuesT m U l g a r , I t . ApartAdo lO.OOS. de máquinas especiales para cada una de pugna el Inferís de u n a concentra- los agentes de servicio en el hotel ta por «I Sr. Galarza, aunque no le •-. y o fl¿ ción Industri.il. ya de tino coope- decidieron dar cuenta a la Direcparezca perfecta. las operaciones de costura. rativo, o sencillemcnte adoptando ción de Segurld.ad, de.«de donde »* El Sr. GUF.RRA D E L KK) faso EST^eiEciMiítfros S I N G E R EN TQOO EL MUNOO enviaron eu.Tdlas de asalto y pertiene que cuando se presenta una BONO núm. 61, Moniil de la piimera bri;';ada de Inenmienda que anul,a el dictamen e.I : i l l i l ; o l , l:i (1) Kll»l:l N ' II evidente que la Cámara tiene des ve •tlKafdón.^los cuales, así que lleNombro y apellido vli;i>r s e n Iftn *iuft HlKUOn: " m i t o s " <la : \ 1 texto*, y cuando aeepta uno do los MUller, 3.!;Bfl; p a t t l r n l a r f f . 13.i;0(li m - garon, lograron desalojar el local, C dos el otro queda anulado y dessin gran resistencia por parte ds int<inc« y rl»iiil"nntmi. 3.7S0; " » u t n í " oftProfesión planado en absoluto de la ddfcu- u 1 talen. 2.son; M a m d* i» prf>\ínria, l,RfiO; los allí munidos, y detener a 41 de Domleillo • •••,«••»• «•••^•••••«•••^•••l de t*^í p l l í h l n s lie Ion «IrfiVirirní», Cf'"!; ellos, quo se entreínron sin oposión. A "motoR", 1,BOO; M'-Irletmi. 4,20^; f*rroi. MONTERA, 18, MADRID Población «.... El Sr. A1<ON80 D E ARMIfíO < '•MÍ«M«H««*I O 6.SSA. Algün día cempararamoa eRtaa rl- ner tampoco rejlstcnclu. hace también algunas observacioTodos ellos fueron enviado." a 1* fraj con otrae anterinrea. aatablrrtendo Provincia • MlH«'*Wimif)N'MWA«*lr«l«^*»«**VaMV»»tt^«»«''«rW»»W«kflt nes. au ralKcttn con al aumantn At habltan- Dirección de S'gurldad. en donde ta» 7 axtanilán aal término. •e le» tomó la flliaclón completa. Xn n l n l i t r o d« H A C I E I ^ A dic«,l El Contraestatuto vasconavarro EN LOS PASILLOS LAS C0MIS10NF.S GESTORAS PREPARAN EL REl'ERENDUM n»»u!m><»»ummuutt8momtmttímmt{ti«ctum»n»t?ttt«t»t LA CUESTIÓN DE LOS TAXÍMETROS Los puntos de vista de las representaciones obrera y patronal Un grupo numeroso penetra en actitud pacífica en un hotel i£sm.g*ifawj A. BARBADILLO Use m á q u i n a eléctrica SLNCER o m o t o r eléctrico SINGER ees el «¿ Cursos gratuitos de costura, corte y bordado en todas nuestras tiendas. w eisoí MHMáHMÉlÉi Dictamen-proyecto de ley presentado a la Cámara constitu y ente sobre reforma agraria por la Comisión de los 21 TEXTO COMPLETO DE LAS BASES QUE INTEGRAN EL DICTAMEN La Comlíil6n de la C á m a r a que gún ca.si excederán de ocho, cuatro hnhrá de proerntar dictamen eobr> por cada ciase, y el juez de prila. lofoi-niH tígraiia i-nti ego ayer al mera in^tanci.i. e instrucción, en prMidi^nte, Sr. Be-stoiio, el si- quien recaerá la presidencia. Siempre que no exija lo contraguiente rio la gran extensión o diversidad de los térniinrw municipslefi, s.> procuraili la e:ii.>l"ncia de una sola J u n l a por partido judicial; i>ei(> HASK L' l,a J u n t a Central qiicela facultada La. iircHcnte icy eiiip''•'• n ¡'i- « '''" IKua constituir J u n t a s locales en gi!- el dia de «ti puljlicar¡<in rii 1" «(jiirll.as poblaciones en (|ue Uj sn••(íacala de Madrid ". iO.sH; iio «b.^í- licite el Aylin!anii"nlo. una SocietaiHe, latí tiluacioncs jiuuiíeaií ¡jai- dad obre.a o patronal, o :,i dc-iina licu.ai'js quu con lelacmu a la ¡no- parle de lo-s vrrino.i jiirnaliuo.-! pied.id MUsUca «e hubieran cieado campesinos. voluntaiianicnte an'.cs de dicho Cada clase interésala noinbrar.á momento y con potstciior idad a] 14 por elección su rei)resentante. Tende abril do 1931, .•^e tendían por no dían derecho a votar y podiiin ner constituidas, a lo.s efectos de etta elegibles Ion jornaleros campesinos Ipy, en cuanto aqiiélla« >e opii.-iie- incluido.-! en el censo electoral y re>n a la aplicación de laK ¡ncscrip- los propietarios a qiiiene.-^ afecte la clones dei miemo. reforma, aunque no resid.an en el E n el primer año de vigencia so término o ic-dienilo en él, no n;)aarraiganV, en la.H condiciones prc- ri-zcan ins. ri,.i« en el censo, o apavUitas en eela dispo-sición, un nu- rezcan bajo otia cualidad distinta, mero de familia.s campeHÍnas no .n- siempre (lue acrediten anti' la M<'ferior a 60.000 ni mayor d'e V.-í ()(i<>. sa .-11 condición de propietarios, Anualmente, por decreto acorda- nK'di.inlc la jui i;entaci(')n del recido en Conaejo de ministros, «e de- tio <li' contribución corres|)ondi<'nt e r m i n a r á el cupo que deba .-ci te al último trimestre. Cuando no ex¡«ta más que un aecnlado durante el ano, el que será siempre superior al numero de propietario en todo el término, o no familias a<;entada.s en ol año ante- linbii're número suflciente para igualar con la representación de la rior. cln.«e obrera en la J u n t a local, se BASE 2.* le reconoceiti voto plura.l hasta Lo» efectos da esta ley se extl( n- completar el número de los que den a todo el t e n i t o r i o de la Uepú- tenga en dicha J u n t a la clase ''" Ml«a, oom^nKBindo «u inmediata obrera. El ejercicio del cargo de vocal es aplicación en lo« término» munlclpalpíi de Andalucía, E x t r e m a J u r a . obligatorio y no delegable por el Ciudad Real, Toledo, Albacete y propietario vecino. El voto del voSalamanca, y en todc* aquelloe (!al que no comparezca, cualquiera otroB torritoriofs en donde exifetan que sea la cau.wa, .se sumará al tierra» de señorío y allí donde haya acu'-rdo de la mayoría de su clagravo problema de paro campe.Miio. ,;e. lOn ca--o de emp.ate. será decisiLa inclURldn de pueblos no coin- vo el voto del ))r«-;idente. l/os alcaldes <le cada Ayuntaprendldoe en los mentados territorios se acordará en Consejo de mi- miento procederán a convocar la de la .Tunta I/OC,a.l Agraria nifíroe, previo Informe del I n s ' i - elección en el término de cinco días, a parluto de Reforma Agraila, aumen- tir de la solicitud que le formule tando los cupos de asentamiento una Asociación obrera del término en '« proporción corret;p mdiente. de su jurisdicción o la décima parK:. Instituto de Reforma Agraria te de .su vecindario campesino jorefrtará especialmente a u ' o ' i z a d o nalero. Kl plazo intermedio desde para "rocedcr con arieglo a es'a la convocatoria hasta la elncción, Uy a "facilitar en cualquier parte que habrá de celebrarse en domindel país, y fuera de los cupos seña- go, no podrá exceder de o<-ho días. ladas, todos aquellos asontam'en- La autoridad municipal cuidará de to« aue no impliquen carga ni res la regularidad de la elección. En pon.^ablUdad económica P'i-v el el mismo dia en que ésta tenga lupropio In.-Jtimto o para el Tetado. gar comunicaiVi al juez de instrucción BU re.snlta<lo, a fln de que é.ste proceda sin dilación a constituir BASE 3." I>a ejecución de esta ley quedará la iTunta Local Agraria. Si en alguna provincia no enumeencomendada al Instituto de Rcfn-ma Agraria, como órgano en- rada en la base 2.' se formula tal cargado de trasformar la constitu- petición, se adoptaiún las decisiones sin perjuicio de lo que el Goción agraria española. Se constituye dicha entidad, y bierno re>!uclva, oída la iTunta Central, .sobre aplicación d<' la reforh a b r á de regulante como corpojación de Interés público. Gozara de ma a la comarca de que se trate. Las funcione* respectivas de las personalidad jurídica y autonomía económica para el cumplimiento J u n t a s Central y LÜocales, además <1« sua flne«. E n consecuencia, rcs- de promover la cotuititi>oión ir^is ponder& de «u« obligaciones con rápdda de los orgranismos a que ae sus propios bienes y sin comunicar reflere la ba«e 3.*, conajsttrAn «n Imn i n j u n a responsabilidad a la H a - plantar, desde lueso, la presento cienda píibllca. El capital del In»- reforma, haciendo efectiva» aquetitnto estará constituido por la do- llas dlsposioiones de inmediata real " ó n nicinl de diez millones de lización, que expresamente se le.í atribuyen por o<ttn ley, y, en genepesetas q>H- <-l F.s'^"","- "*"••*•'",^' ral, suplir temporalmente a aquef a T r e s e r v a s que aquel acum 1^ debiendo ser objeto de " "•^.i^'; llos organismos hasta su definitiaumentos por nuevas apor a'-ionrs va constitución y normal funciodel E s t a d o u otras entidades > naniiento. P a r a ej desempeño de ente comepersonas. El Estado entregara al Instituto el producto íntegro del tido preparatorio o de primera Imgravamen a que se reñere la base plantación de la presente reforma, sexta. T deberá también otorgarte, la J u n t a Central podrá dJflpon«r con destino al cumplimiento de es- de personoJ técnico y administrat a ley, las cantidades que consig- tivo del Estado, nen lo« presupuestos. SI además le BASE 5." concede a n t k l p o s , ésto» tendrán prelaclón «obre cualesquiera otras Salvo lo que en otro precepto esobligaciones del Instituto. pecial de eeU ley »e expresa, queda Bajo su jurisdicción, p a r a todos sujeta al gravamen o recargo trilos efectos de esta ley. quedarán butarlo impuesto por la misma la los cultivadores con-stituidos en propiedad rústica sita en todo el Asociaciones, que han de formar- territorio nacional do la Repúblise por unidad de asentamiento, ca que excediere de los siguientes dentro de cada Municipio de lo» tlpofl: comprendidos en esta reforma, a 1." En secano: fln de encomendar a «"as la mia) Terrenos dedicados al cultisión de ordenar y regir la explo- vo herbáceo de alternativa: 300 tación que se establezca. hectáreas. b) Terrenos dedicados al cu'ltiLos campeslnOB asentados en cada término serán reunidos en vo arbóreo, «n eepeclaJ el olivo, asamblea cuando procoda, p a r a asociados o no a otro cultivo: 100 ejercer funcione» de iniciativa* y heotárcas. c) Terrenos dedicadcvs al cultipropuesta re'lativaa a la mejor ordenación agraria de la localidad y vo de la vid: 100 hectáreas. de vigilancia y responsabilidad sod) Dehesas d« pasto y labor o bre la gestión eoonómlca do lofl de puro pasto, con arbolado o sin cultivadores asentados y do las 61: 400 hectáreas. Instituciones locales creadas en es2.» E n regadío: ta disposición. Terrenos comprendidos en las listas asambleas promoverán la grandes zonas regables merced a formación de sus oorrespomlienfc» obras realizadas con el auxilio del Cooperativas de Crédito, que scitln Estado y no comprendidas dentro órgano" del mismo p a r a la presen- de la ley de 7 de julio de 1906: 10 te reforma, facilitando a loa cam- hectáreas. pesinos asentados el capital nece3.° To<las las demlTis tierras, sario p a r a los gastos de explotación cuando la renta catastral exceda en la forma y con las garantías que de 10.000 pesetas. »e determinen y sirviéndose a este P a r a los efectos de este númeobjeto del capital que adquieran en ro 3.", en aquellos términos munici«1 meroado libre, más loe caudales pales dond« no rija el catastro se en conoeipto de préstamo que dé ©1 c o m p u t a r á como renta el liquido Instituto de Reforma Agraria, el imponible que figure en los respecou&l s e r t expresamente facultado tivos documentos administrativos, p a r a tal fln. atimentando en la proporción del I>aa Asociaciones cultivadoras o promedio de alza que haya dado mis individuos componentes podrán el avance catastral y que fijará el formar Sindicatos o equipararse a ministerio de Hacienda. cualquier otra forma de CooperatiP a r a determinar en cada caso »1 va de compra y tenencia en común, la propiedad rústica perteneciente a fln de adquirir y conservar los a un solo titular excede o no de los medios de explotación necosarloe. tipos de superficie y r e n t a fijados, La reglamentación de los expre- se acumularán todas las fincas persados organismos y entidades, en tenecientes a aquél, con sujeción a lo que no »e determina por esta las reglas siguientes: ley, será objeto de disposiciones esa) p u a n d o una misma persona peciales. posea bienes de los comprendidos en los números I." y 2.°, se comipuBASE 4 / tarán las distintas superficies en Mientras se provee a la estruc- relación a las tierras de secano en t u r a y ordenación de servicios pro- cultivo herijáceo, con arreglo * la pios del I n s ü t u t o de Reforma siguiente escala: cada b e c ü r e a de Agraria y de loa organismos loca- cultivo arbóreo o arbustivo, tres les, se establecen, con carácter pre- hectáreas; en dehesas de paMo y paratorio, la J u n t a Central y la« labor, o de puro pasto, con arbolaJ u n t a s Locales Agrarias. La Jun- do o sin él, por 0,75, y en terret a Central de la Reforma Agraria nos del número 2.°. por 30 hectfiquedará constituida bajo la pre.sl- reas. dencia del presidente del Con/*ejo b) Cuando una persona posea de ministros, por tres vocales par- blen<ís comprendidos en el apartalamentarios, designados por las do 3.°, y en cualquiera de los núCorte.s; un reprtísentante de la Ad- meros I.» y 2.°, la r e n U de éstos ministración pública, nombrado en se sumará a las de aquél, a los Consejo de ministros; un magistra- efectos de la determinación del índo de cualquier categorías, desig- dice de las 10.000 pesetas que sa nado por el ministro de JustlcJa; fijan en aquel apartado. u n Ingeniero agrónomo y otro de montes, nombrados por los respecBASE 6.' tivos ministerios; u n representante de la Asociación General d« GaToda persona, natural o Jurídica, naderoe, otro de la Asociación Ge- titular de una renta oataatral de neral de Agricultores; un propie- bienes rústicos sdtos en el territotario, elegido por las Oilmaras Ofi- rio de la Reipúblloa, que exceda de ciales Agrícolas do las provincias los Itmies fijados en la base anteafectadas por esta ley, y tres re- rior, estará sujeta a un i ^ a v a m e n presentantes obreros designados especial, con arreglo a la siguiente por la Federación Nacional de Tra- escaJa de ou<po: bajadores de la Tierra. El exceso de 10.000 pesetas ha»ta Las J u n t a s Locales Agrarias se las 20,000 Incluidas, el 19 por 100 eompondrán de Ignal número de del referido exceíro. í d e m Id. de 30.000 peMtas b a s t a r»í>re»entantes da obreros oampeaktom y de peofitturloa, que en nin-> las SOXXX), «1 15 por 100. PROYECTO DE LEY ídem id. de 30.000 pcsetai hasta las tí),000, el 25 j)or 100. Ídem id. de 40,fKKl pesi t.aa hasta la.- .'•lO.lXiO. el 40 por 1(X). Ídem id. de ."lO.dOO péselas hasta las lOO.WH), ol M por KX). Sobre lÓO.IVX) pestaH, el fiO por 100. .Si los bienes rusticíKs objeto de ente gravamen coatí ibuyeran en redimen de ,a.iiiillaraiiiienti>, «e ai)licar;i lo di^-juie.-to en el píiriafu secundo del núiiieio I!." de la base 5.' HASK 7.' I,os bii iií i a ijue ¡;e refi(ue la baHe T)." en su.s números 1." y 2,", si no (.-iluvieren cornp: endidort en ¡as excrpciones de est.i ley, .se declararán exiiropiableis por caii.sa de utilidad social, y mientras la expropiación delinitiva se lleva a cabo podrán iser objeto de concesión en difífrute, ¡lara a,nticii>ai el aaeniMiiiiii-nto de :oií cultivadores director. Durante esta situación, y mientras ia .adjudicación subsii-it.a con caiaeier temporal, toda tierra ocuI)ada (juedaia exulta ilel giavaiiien impuesto en la b-me i)ie<-edente, y ademá.s acreditará a favor del jiropietario un canon que, lijado jior id Instituto de Reforma Agraria, c o i i n n / a r á a deven,'aine desde el momento en que HC lealice la ocupación. BASE S.'' JA declaración de utilidad social queda formalmente establecida por la presente ley para todas las tierras a que se refiere el párrafo primero de la base anterior. La concesión de law tierras será decretada en cada caso por acuerdo de la Junta Central de Reforma AgiaiiH, a luopuesta de las respectivas J u n t a s locaieis. La enajenación o gravamen de la propiedad de laü mi.smas, asi co^mo su trasmisión por cualquier título, cualesquiera que sean la persona adquirente y la extensión ie su propiedad ri^istica, antes o después de la adquisición, no obsta a la validez y subsistencia de la concesión que en cada caso se establezca con arreglo a las disposiciones de esta ley. P a r a los efectos de la misma, todo derecho real constituido sobre fincas que sean objeto de ella surtirá sus efectos exclusivamente en ctianfo afecta a la propiedad de las tierras ocupadas, pero de ningún modo en cuanto de alguna manera viniera a menoscabar la posesión efectiva del adjudicatario. En su consoctiencia, los embargos, secuestros, hipotecas, posesiones interinas, administraciones e Intervenciones judiciales o administrativas y demás providencias de análoga finalidad sólo podrán decretarse dejando a salvo Integramente la adjudicación y sus efectos. BASE 9.» L a concesión de las tierras explotadas en el régimen de arriendo o subarriendo, cuando la sxt«nsión poseída por el arrendatario o subarrendatario no exceda de 30 hectáreas en secano, de 10 en arbolado y de cinco en regadío, se decretará con preferencia a favor del actu'j.! po.»eedor efectivo, o sea el arrendatario, y en su c a s o e l s u b arrendata.rlo, p a r a el soOo efecto de mantener la continuidad de la explotaol6n ya establecida con su renta, salvo al derecho de revisión que las leyes concedaTV. L * adjudicación ««pecial previst a «n el pArraifo anterl<n' n o • • c o m p u t a r á «n el cupo total de la base 1.» U n a disposición especial regulará sus efectos. BASE 10. Las J u n t a s locales, inmediatamente de constituidas, procederán a determinar loe individuos que a juicio de aquéllas r e ú n a n condiciones preferentes p a r a ser incluidos en el cupo anual de asentamientos del Municipio. Serán preferidos loe obreros campMlnos a cuya responsabilidad esté constituida u n a familia. Dentro de esta categoría serán preferidos e mi vea los que sostuvieren familias de mayor níunero de brazos útiles p a r a la labranza. l.as J u n t a s locales formarán este censo de campesinos oon relación nominal y circunstanciada, expresando nombres y apellidos, edad, estado y situación familiar. Este censo estará dividido en los tres grupos siguientes: a) Jornaleros propiamente dichos; es decir, camj>eslnos que no labran ni poseen ninguna porción de tierra. , ^ , b) Pequeños propietarios que satisfacen menos de 60 j ^ e t a a de contribución rústice al aflo. c) P e q u e ñ o s arrendatarios o aparceros que explotan hasta 10 hectáreas de terreno. Los que pertenezcan a los dos últimos grupos se colocarán en el que, a Juicio de la J u n t a local, se adapte mejor a sus condiciones. F o r m a d o el censo, se colocará en los sitios de costumbre, por plazo de ocho días, a fln de que sea conocido por los vecinos del Municipio y se formulen, en su caso, las reclamaciones que correspondan. Las J u n U s locales elevarán a la Central el censo de personas ascntables, y unidos a él, las reclamaciones producidas y el correspondiente informe sobre la* mismas. La J u n t a Central resolverá la aprobación o reforma del censo, determinando en todo csso el cupo de personas que h a n de ser asentadas en cada término. BASE 11. Comunicado por la J u n t a Central a cada una de las" J u n t a s locales su respectivo cupo de asentamiento, procederán éstas a la determinación de las tierras, prefiriendo en lo posible la continuidad de las que han de ser ocupadas en el término de su jurisdicción, hasta sumar tantas hectáreas como se^n precisas p a r a asentar el reíerido cupo, compuUndo por cada familia asentable de cinco a 30 hectáreas, según las condlcionee de fertilidad, cultivo y situación de las tierras. E n tierras de regadío el tipo será de una a tres hectárea». BASE 12. El orden de preferencia de tierras p a r a el asentamiento de los comceslonarlne se acomodará, salvo modlflcaclon«« excepcionales de utWdAd o urcenota, » I M t l r i ^ e n t M por la población arraig.ida que ha aseguren IA normal productividad de entrar en pose.uou de :as tie- y completa conservación de l«s ir,i-s. Kx-itas consliluiían la masa de plantaciones que exisian en tale» bienes rústicos ubjelu de la explo- términos. LKÍ. Comunidades no potación de las comunidades. drán ordenar la corta de las planKu ca«o necesario, ae formaran taciones en los terrenos ocupados en cada término munici¡>ai tantas mn autorización de W Junta CenComunidades, con sus respectivas tral. masas de bienivs lústicos, como lo Do lo.s danos que ."e causen en aconsej.-iren el número u cupo de loa bienes adjudicados con caráccaoiufMno.^ asentables, la situación ter temporal, singularmente en el de l.as t o u i a s ocupadas y las con- arbolado, edificaciones, etc., serán veniencias de !a explotación. responsables con arreglo a ¡as lelíeconocid,! por la J u m a local la ye.i directamente loe campesinos neee.sidad <le lueai distintas Comu. ocup'intes, y subsidiariamente las iiidades, aquella < onviicará una re- Comunidades a quo pertenezcan. unió,, de la población que ha de Sin perjuicio de eeta responsabilia.'T.aigarse y acoidará las Comuni- dad, en los casos señalados en el • dades de camiirsinos <|ue t;c han párrafo anterior, la JuntA Central, de formar. En la misma sesión se a propue;-:ta de la J u n t a local, popiocedeiá a la distribución de los dra ncnrdar el levantamiento del obreros lui.las distintas Comunida- campesino o Comunidad asentada de.5, Caso ,|e que no resultare abuí^l\•os o negligente.*!. acuerdo sobre este extremo, cada obrero notificará al dia siguiente BASE 19. a la J u n l a veibalmente o ¡lor C;. l.ofí fruto.s de las tierras adjudio i l o la Comunidad a ipie deseare ¡lertenecer. Si el número de soli- cadas en légimen de explotación citantes rebasare el tipo lijo de coleciiva pertenecen a la Comuniuna Comunidad, se determinarán dad de campesinos respectiva. Espor sorteo público los individuos ta deberá distribuir entre sus que h.in do formarla, y \as que re- miembros la participación que, sesultaren excluidos se asignarán a gún la liquidación del ejercicio, colas demás Comunidades, teniendo rresponda a cada uno. La expresaen cuenta la voluntad expresada da participación podrá ser pagada por los interesados. Si nuev,amen:e por la Comunidad en dinero o en se rebasase el cupo de la Conmni- especie. dad elegida, se procederá luq- sorLos frutos de las t i e r i t s en régiteo, como en el caso anterior, has- men de explotación Individual perta la definitiva di:d.rihución de to- tenecen al campesino que ¡as ciilda In masa obrera. Üva, Kn consecuencia, podrá dispoNo habrá más jii eferen'i«K pa:a ner de aquéllos sin otras limitaciola eleceicir, ^\p ¡os Individuos de una nes que las que impone la base siConiunidad que la establecida a fa- guiente. vor de los obreros que por haber Se procurará adquirir, mediante trabajado en las mismas tierras Indemnización, oi capital mobiliaocupadas tuvieren conocimiento de rio mecánico y vivo quo pertenezca sus condiciones de cultivo. a los actuales poseedores de l í s So procurará en lo posible «gni- fincas ocupadas. Asimismo se le a»«»»«HH»»»n»»mj»mmtmmtt«mmmmtm:»»»iiiiii»»»»»»ott par en una misma Comunidad, acroílitarán los gastos realizados cuando asi lo solicitaren, a obre- en labores pi oparatorias y el ImDE AVIACIÓN BASE II. ros relacionados por lazo de paren, porte de las cosechas pendientes, Al propietario expropiado le abo- trsco o por intereses económicos que se abonará en el acto, o, en (1) nará el Estado una renta que se comunes. otro caso, su Importe será con.<ldefijará en normas generales. El Esrado como crédito preferente, que BASE 17. tado, una vez expropiada la tierra, Una vez constituidas las Comu- devengará el interés legal. sustituye al dueño en los derechos montañas al pie de Monte Albano; II nidades de campesinos y designadas BASE 20. velozmente .se precipita a ras de dominicales, y encargará al Insti DESTRUCCIÓN D E S l ' E Z I A tierra sobre la estación, el arsenal tuto de Reforma Agraria q le, to- que sean las respei?tiva8 tierra.i La ("omunidad do c>.i,mpOiíinos poque cada una de ellas ha de e.xplomando por base las reglas catasSpezia, el puerto militar del gol- y la ba.se de "hidros", ametrallantar, se procederá por intervención d r á obtener préstamos y anticipos fo de Genova, vive horas intensas do, bombardeando y rodándolo to- trales, fije las rentas tipo.s para los de la .Tunta local y citación del pro. do las Cooperativas de crédito p.ide ansiedad y entu.slasmo en el do de líquidos tóxicos. .Se Incendian campesinos asentados, pietario a levantar el acta de pose- ra semillas, aperos, abonos y deprincipio do estas maniobras. No los depósitos de gasolina y vue^lan A los propietarios expropiados, sión de las tierras, con Indicación más g.astos de la explotación, gaignoran sus habitantes que su ar- los polvorines de Cadimare. Los una vez deducido del fundo la par- de su cabida, sitio, linderos, carac- r,a.nllzando su amortización con el senal, -sus fortificaciones y mi base barcos fondoados y loa estableci- te que se les reserv.i para su posi- terísticas agronómica.?, arbolado o produelo do la cosecha que se reaérea marítima han de ser objeto mientos militares .se cubren con ble incorporación al trabajo de la arbustos que tengan, edificios que inmediato de un ataque desde las humos para esconderse t r a s ellos tierra en los limites señalados por haya en olla, con su descripción, coja. Los campesinos asentados porutas tra.»parentes de su cielo. De del fulnxlnante ataque. En este mo- la base .').', se les abonará, en las objeto y estado y demás particulahabeír ido las cosas de veras, su mento hay una nueva aparición ce- propiedades que excedan de l.os li- ridades que la Identifiquen y deter. drán también solicitar préstamos ansiedad jubilosa se hubiera tro- leate: son el octavo y parte <lel mites marcados en dlch.a base, .ina minen; expresando las fincas de per:innales con la gaiantla de la cado en angustia indefinible; sus undécimo grupo de bombardeo renta en títulos nominal,vos úni- procedencia y su propietario, asi participación en frute* o en metábalcnneí», sus azoteas, sus colinas diurno, que desde lo alto, aprove- camente tiasferibles por hei-•iicia como el nombre de la Asociación. lico quo a cada uno corresponda al próximas y su puerto no se hu- ohándoae de los humos de enmas- o legado, la cual renta será some- De esta neta, que se levantará por liqukhir en la Comunidad el ejercibieran visto inundados por las caramiento enemigos y de lo» pro- tida a un im))uesto jirogresivo, cu- triplicado, se entregará Un ejom- cio agrícola correspondiente. multitudes, ávidas do gOEar«e «n el ducidos por los liquidas venenosos ya escala oscilará entre el 10 y el plar a la Comunidad a que se reLos créditos quo la Cooperativa espeotáouJo celeste. Asusta pensar ' del séptimo grupo, bombardean a 60 por 100, y que h a b r á de susti- fiera, otro ejemplar s« remitirá a suministre a las Comunidades tentuir a la actual contribución rus- la J u n t a Central Agraria de«i>ués drán preferencia sobre los demáj tica. de Inscrito o anotado en su caso comunes que hayan podido obteLa capitalización do la rentji, a gratuitamente en el Registro do la ner aquéllas, y \nn concedidos perlos eícctüfl a que se refiere esta Propiedad, y el tercero será para sonalmente a cada campesino goel propietario. E ^ esta J u n t a so lle- zarán también de preferoncl.í sobase, h a b r á de hacerse: Al 6 por 100 cuando la renta sea vará un libro de asentamientos en bro los demá.s créditn»i personales el que, habiendo una hoja por dis- que tuviera contraidos el deudor. Inferior a 20.000 pesetas. Las semillas, aperos, abonos, gaAl 7 por 100 cuando sea suprtrior trito o municipio, se anotarán tas corres;pondienfes actas de ocupa- nados, Insliumenlos de cualquier a ?0.000 y menor do 30.000. c . Se que se hayan entrej-ado a los Al 8 por 100 cuando sea sujierlor ción. campe:dnos asentólos, Mnto ñor la a 30.000 y menor de ."lO.fXlO. BASE 18. Comunidad como por las CooperaAl 9 por 100 cuando sea. ..uperlor Las Asotiacioncs de cultivadores tivas, no serán pignnrab!"? ni a ,V).0O0 y menor de lOO.OOO. Al 10 por 100 cuando sea «upe- se regirán por mayoría de votos. enajenables por ningún conceplo. rlor a 100.000 y menor de 200.000, y La administración de la Comuni- Tampoco lo serán los miemos bieAl 12 por 100 cuando sea supe- dad se encomendará a un Consejo, nes cuando hayan «ido adquiridos compuesto de tres a siete asocia- en virtud de créelitos otorgados por rior a 200.000 pesetas dos. E s t e Consejo llevará la repre- las Cooperativas ruando éstos no sentación de la Comunidad frente estén por completo cincelados. BASE 15. a terceros. Los efoclos de la retroac»;vldad, Cada Comunidad acordará por BASE 21. a que «c refiere ia base 1.', consis- mayoría do votos la forma indiviL^esde el momento on que se reatirán en quedar las finca» afecta- dual o colectiva de explotar las fiedas por esta ley como si el acto r r a s que le hubieron sido entrega- lice la expropiación definitiva, cesará toda obligación para el pago de enajenación o gravamen no se das en ocupación. renta respecto del antiguo prohubiese celebrado. No obstante, esE n ningún caso se adimitliá otra de te aoto producirá entre los con- forma de explotación quo no sea pietario, y toda relación directa de tratantes los efectos civiles de ca- la directa por los camipesinos asen- la Asociación o del cultivador indirácter personal que de él se deri- tados. Esto no obstante, en tanto vidual respecto del mismo, subroven o que, en su caso, determinen las Comunidades de campesinos no gándose on liigaY de aquél e! !•>los 'i'rlbunales. posean ganados propios para el tado. Durante el año agrícola de, Cuando el acto de enajenac.ón o aprovechamiento do las hierbas, traru»íción, la renta «e prorrateará gravamen tenga todos los caracte- rastrojeras y agosladei-os. procura- día por día como frutos civiles. r.,as Asociaciones de cultivadores res necesarios para presumir ra- rán c o n t r a t a r esos aprovechamioncionalmente que no h a Influido en tos con los dueños de los ganados o éstos individualmente, según les ca.'íos, adquirirán, llegado el de exel ánimo de los contratante» la in- liabitninlmenio usuarios de tales o« propiación, el dominio útil de la tención de burlar los efectos de qullmos. Adoptado el rc;;iuien de explota- finca, reservánilose ol Estado el dien «1 éxodo ds esta muchedumbra su sabor, eln cuidado de la defensa esta ley, y haya sido celebrado con y percibiendo un canon irrela preparación y publicidad que ción Individua!, procederá la res- recto qus aihnira roba horas al sueño amtlaérea. dimil>ie del A por 100 de la indemUn cuarto de hora más tardi\ suelen llevar consigo esos contra- pectiva Comvinidad do campesinos nización que hubiera debido sati''p a r a disfrutar tranquilamente de a la parcelación de las tierras y a un espectficulo Inofensivo que ha otro grupo de bombardeo diurno, tos, los Interesados, por excepción, la distribución do pa.rcelas entre f a c r . de dejajr honda huella en sus es- protegido por un grupo d* caza, podrán interponer recurso ante la los miembros de la Comunidad, con BASE 22. a t a c a Cadimare, remontíindose pa- .Junta Central de Reforma Agrapíritus. ria, alegando lo que más convenga arreglo a lo preceptuado en la bar a impedir el contraataque de las Una vez votada esta ley de B.iHl tiemipo ha mcjooido. El parderecho, y la .Tunta C"ntral se l i . P a r a esta disposición iH.ni- nr:f, fl Gobierno porlt\i dictar protido B rompe las hostlUdadea. En escuadrillas. En este momento lle- aen supleno, blén se tendrá presente la cnpaclapreciando libremente ga la decimoquinta escuadra de *1 Observatorio de Capuchinos, dnd media de una familia, clase de visionalmente otra espocial, somedesde donde se dominan la ciudad bombardeo diurno, renovando la las pruebas que aduzcan, decreta- terrenos y demás condiciones que tiéndola a las Cíortes dentro del implacable ofensiva con una acrá sin ulterior recurso si ha o no y «1 golfo, un grupo selecU?, atento concurran a mantener la Igualdad primer mes de sus fe.iones pn-it». el oído y hundida la mirada en ción en que se lanzan decenas do lugar a aplicar el principio de la económica de los asociados. El des. rioros a su promulga<ión; en ejla las tibias claridades del plenilunio. toneladas de explosivos. La des- retroactividad de esta ley a la si- linde y amojonamiento de las par- determinará la protección que ha«speira el ataque. F o r m a n e.»te gru- trucción es completa en la ciudad: tuación jurídica creada. celas se realizará mediante traba- ya de ser dada a la pequeña proSi del decreto de la J u n t a Cen- jo en común y en In forma y ("on piedad constitutiva de patrimonio Po el Rey, el "duce", ol general loe fuertes, el arsenal, los barcos, etcétera. Ya de vuelta a sus bases tral de Reforma Agraria «o des- los signos exteriores que se esti- familiar, regulando a estos efectos Balbo y rele^'antes personalidades del Eyército, de la Marina y de la los aparatos de la decimoquinta prende que en el acto intervino si- men más convenientes. I,as servi- la trasmisión de la mi.sma. escuadra, un grupo de reconocimulación o fraude, se pasará el dumbres que la parcelación deba Avlacdón. BASE 2:5. miento estratégico aparece bajo el tanto de culpa a los Tribunales. originar tendrán el mismo carácter Poco después de las dos de la azul de la ciudad arrasatla p;u-a El Instituto, en cumplimiento de El Estado asume subsidiaria- que la ocupación. Estas parcelas do m a d r u g a d a hacen su aparición los trasmitir los datos y sacar foto- mente ia responsabilidad de Ip. la baso 3.", que le oncoin'enda la primeros aparatos. A la» dos y diez grafías del enorme quebranto; pe- deuda hipotecaria que grava las explotación Individual tendrán la dirección de IIAS trabajo» para la y ocho minutos comienza el ataque ro no va solo: va protegido por fincas expropiadas, reservándose extensión necesaria al sostenimlen. reforma de la constitu<5ión agraria sobre la plaza fuerte. Es la escua- cuatro grupos de caza, qtie hacen el determinar las condiciones en to y absorción do unn familia me- española, queda autorizado para dia campesina. Sni cabida podrá osd r a séptima de bombardeo noctur- de«l«tlr a la aviación de la defenformar el pian de colonización de no, salida de Cecina. La componen sa de ningiina acción, huyendo sus que el propietario expropiado haya cilar, con arreglo a la base 11, en- las provincias a que ae extienda la de contribuir a la liberación do la tre 5 y 30 hectáreas en secano y aparatos trimotores que después de unidades a Módena y Parnva. carga una a tros en regadío, y serán con. reforma. haber lanzado algunas toneladas de Apenas si han pasado las do<-e Aprobadas definitivamente por el El Cobierno, oyendo a la Direc- sidoradas como fundos indivisibles explosivos p a r a impedir el despe- horas desde la ruptura de hrwtlUGobierno alguna o algunas do la.s (fue de las unidades de Saraana dades y ya el ala derecha del par- ción de los Registros y al Banco e inacumulables, haciéndose su partos de esto plan gcneraJ, así en »e dirigen en c o r r e c U flla india tido A, ante la pesadumbre de loa Hipotecario, procederá a dictar las deslinde de modo que constituyan lo relativo al establecimiento de contra la ciudad, el arsenal y el continuados ataques, carece de la disposiciones que desenvtleivan y dentro de su terreno continuo, for- nuevos pueblos como al de vias de aeropuerto de Cadimare. Un cuar- capacidad para una pronta reac- ; detallen el contenido de esta base ma apropiada y servidumbres de comunicación quo los enlace al si.sto de hora de permanencia sobre ción. Pero como en el diccionario ¡ y el alcance de esta reforma en rada tina, verdaderas unidades tema general del país, y al de cael cielo de la ciudad ha sido bas- de la guerra no están las palabras cuanto se relaciona con el crédito agrarias. nales que hayan de regar sus térAdoptado ol régimen colectivo, se minos t a n t e p a r a iniciar su obra de des- "pledaid" y "misericordia", aun se | territorial. De tales preceptos dará .V demás trabajos de colonicuenta a las Cortes. determinarán por las Comunidades trucción. va a d a r otra vuolta a la rueda ' zación, ae entenderá autorizado al En los casos en que al verificarla.s cendlclones y modalidades de Una secunda oJa de asalto debe de lo» tormentos, y sobre las cua- se la expropiación de una finca de In. explotación, tanto desde el punto Instituto para emplear en tales travenir a seguirla; es la sépUma bri- tro de l a ' tarde empieza a caer origen señorial el propietario lo de vista agrícola como ganadero, bajos la población obrera campeeigada de bombardeo marítimo, sa- nuevamente del cielo la lluvia de fuera por título distinto a ia he- asi como l i s adquisiciones d.« me- na on paro forzoso. lida de Orbetello; pero la barrera fuego y destrucción que llevan .itisdios de producción, régimen de TaBASE 24. de niebla del pequeño golfo Impi- pendida de sus graciosas formas rencia, el legado o la donación, y bores y aprovechamiento, Mflllzade que llegue sobre Spezia la tota- todos los aparatos de bombardeo la finca se hallare gravada >n ga- ción de loe medios y fueiza do traLas di.sposiclcmea do cita ley no lidad de esta masa, y tina buena de u n a brigada (das e«cuadr:i.s y rantía de su precio de trasmisión bajo, y, en general, cuanto concier- .se aplicarán a los bienes comuna. parte de sus do» e.scuadraa lanza seis grupos), que marchan bajo o de parte del mismo o del ie otra ne a la gestión económica de la cx- les y de propios pertenecientes a toneladas de explosivos sobre las las alas protectoras de las unida- finca de origen señorial, a .avor plclación loa Municipios, ni a los bienes del obras civiles y militares de la cos- des de una escuadra de caza, vl- do quien la hubiese trasmitido Estado, de la provincia y de los siendo propietario de la una o de En todo caso, competo taml>ién pueblos que no tengan el car.óíUer ta de Liguria, al Noroeste de la Kllante y pronta a lanzarse desde mis alturas contra las unidades la otra por lierencla, legado o do- a la Comtinldad regular la utiliza- de propiedad privada o de bienes plaza fuerte. enemigas. Es el bombardeo oontl- nación, o a favor de un tercero que ción do las casas de labor y demás patrimoniales. Poro no acaban ahí las cosas de mtado, d« hora y media de dura- hubiere recibido el crédito hipóte, edificaciones que existiesen, asi coNo obstante lo dispuesto en anla terrible nocihe, y en los momen- ción, de m á s de trescientos apa- carlamente garantizado por título mo acordar sobre construcciones, teriores bases, y especl&lmente en tos primeros del alba el grupo rato». Son <MM contenares de to- gratuito, tan sólo se pagará el gra- reparaciones y mejoras. las 6.' y 7.*, quedarán exceptuados autónomo d* boimbairdeo nocturno n e l a d a s de explosivos. Es la simu- vam'en en la parte del mismo que Loe gastos necesarios y útiles he- de adjudicación temporal y de exestablecido en Piaa continúa la lación de la más espantosa tormen- respecto de su tota! Importe guarchos por la Comunidad o el cam- propiación, pero no del gravamen obra de destrucción. L a luz de la ta, a la que nunca llegó la conjura m « ñ a n a deja »n reposo momentá- de ]o« eileimontos. Spezia, antes de de igual proporción que la que pesino en la tierra ocupada queda- fiscal estaUocido «n la base 6.*, lo* neo l a ciudad. Kí tieimipo, notaible- vor panjerse el «ol t r a s el azul me- exista entre el valor de las mejo- rán sometidos al régimen estable- terrenos destinados a explotaciones mente mejorado, deja flotantes des- droso de sus siguas, ha sucumbido. ras del fundo realizadas por el pro- cido en el derecho rnmún para el forestales y los de pastos no susgarrones de niebla que limitan ei E n lo que fué »u emplazamiento pietario que han de constituir la poseedor de buena fe, si, por ex- ceptibles de un cultivo permanente, base de indemnización con .arreglo cepción, no ae llegara a la expro- sin perjuicio de lo dispuesto en el horizonte de los caminos d«I Sur; «61o quedan polvo y cenlwi. a la base 13, y el valor real de la piación dofinltlv.i o los reemplaza- último prirrafo de la base 12. en este momento t a n favorable pa0t''O3 beneficiarios. I>a acción Además, oí Instituto de Reforma ra la sorpresa hace irrupción el ítalo Balbo, desde su observatcH finca según el criterio de estima- sen so dará contra éstor. y en el otro Agraria, a Instancia de parte Inteséptimo gnipo autónomo de ataque rio, podrá reproducir las palabras ción anterior a esta ley. caso contra el propietario. resada, exceptuiná de la expropiaS.1 mielo, que ha atravesado las del Apocalipsis: "Y vi y oí a un BASE 16. Se adoptarán en los terrenos oión aquellas fincas que por su águila que desde su altura gritaba En todo partido judicial o tér- ocupados lis garantías necesaria» ejemplar explotación o trasformafl) Véase el primer articulo en fuertemente: " | A ! ¡Ay! ¡Ay de los mino municipal se creará una Aso- para que su explotación se efectúe clón sirvan como Upo do perfecHL SOL oorreapondlsnU al dia S habitantes de la tierra!" ciación de cultivadores, Integrada' • • g ú n priotlc«« culturales que ción técnica y económica. del a<«a«l, Joaé UCOOBBVBU reglas establecidas «.slmismo para daciones en que el título exija la conservación de las propiedades las expropiaciones definitivas: 3.' Las tierras cuya propiedad rústica.s' como requisito de subsi itenga origen señorial y vengan tenci.a; en este caso ser.án sometit:asiniliéndor.e por titulo heredita- das .a! réginien de ai rendamientos colectivo;. rio, legado o donación. 8." Las deniá.i propiedades tam2.' l.as que. t'^nif'ndo ese mismo origí n si>ñoiial. bubieiMn siilo ob- bién comprendidas en los númejeto de trasmi.sión contractual en 10.-1 1." y 1'.' lie li b:;,." ,'i." qiu- vinl"reii dadas en .arriendo di^^Je halí)6! i'ilíiuios diez añíís. ce tlore o m*'is año.-:. No ;-e tendrán '.\.' al Todas la.s tierras (pie, de- en ciU'ri';i el arriando en foini.i d" biendo haber sido regada.s, [lor j aparceri.i cuando el propietai'io existir un embalse d" i g u a s y es- coopere equií al i\'anient e al culliv), tablecer la ley la ohligacirm del ni tampoco los ai rendaniirntos hcriego, no lo hayan sido aún. clios por los usufructúa rio.-, y los h) Las que hubieran de ser re- estipulados en nombre de viudas o gadas en adelante con aguas pro- menores si el causante de su derevenientes de obras hidráulicas cho hubiera venido cultivando la construida*! por el esfuerzo de l'i finca directamcnt<'. economía pública. Dentro de los distintos grupos 4." Las de buena calidad máy que orden.a este articulo serán expróximas a los núcleos urbanos, po- propiadas con preferencias las linblados o caseríos o vias de comu- cas i|ue correspondan a un solo nicación cuya cabid.a exceda de las propietaiio o a dos o más parieníes fn linea recta o hermano-i. Hiñaladas en la base ,')." .')." Dentro de las tierras enume- cuando tal propiedad exceda de ia r;ulas en la regla anterior serán quinta parte de extensión en el objeto de expropiación las incultas término municipal respectivo. Por de buena calidad, pero suscepti- tal motivo de jiresión social sobre bles de cultivo inmediato en con- el vecindario podrá incluso altera'•diciones económicas de rentabili- se, previo acuerdo de la .lunta Cendad, ¡as deficientemente cultivadas tral, el orden de prefeiencia fijado y las no explotadas directamente para la expropiación y, en su caso, concesión de disfrute, y aun expropor el dueño. 6* En cuanto sea posible, la pi:ir las cultivadas directamente, a la base .S.', pero sin ocupación se h a r á guardando la que ae refiere los limites niinimos ([ue debida proporción con la cantidad rebasar alli «e Indican. la propiedad a de tierras pertenecientes a caita que este párrafo Si se reflere, opuesta propietario. a la Independencia social y politl7.* lyss adjudicadas a la Hacipn- ca dol Municipio, fuere de las exda, sin perjuicio de los derechoj ceptuadas como dehesa no laboracreados en favor de arrendamien- ble, será expropiada para constituir tos colectivos forzosos y las corres- el patrimonio comunal del pueblo pondientes a la Iglesia o Comuni- respectivo. dades reii.gioaas pendientes de permutación, y las demás de personas BASE 13. sociales de interés público. Quedan Se considerarán tierras de sefioa salvo, en cuanto a esto, las F u n - Sobre las maniobras italianas río aquellas fincas rústicas que hubieran llevado anejo el serorio juri;-di(cion.al abolidu por decreto dado por l.is Corles en 6 de agosto de l.Hll, y cu>o.< ¡nopietarios lo sean por herencia, l'i;,ido o don:ición. Cuand'i .-•-(• trate de tierr.as de esto Ol igiui señorial, cuyo piopietalio Ii. sea ,1 titulo hereditario, piu' deii ¡, ido o jioc donai-i in, únicamente se indemnízala al propieta1-1'. el importe de la.-, mejoras por el realiyade.s en el fundo. ;-;eián oiijiíto del nusmo trato de la:í lincas de ungen señori.ai; a) I.:i plur.'iidad de tincas sitas deiitio di; uní misma i':ovinci i trasnutid.is hei edilariamenl e en titulos nobiliario.-; d( sde la implantación del Kegistro de la Propiedad y la suniíi de cuyas cabidas no se.a inferior a mil hectáreas; y b) Las fincas que tengan un mero titulo posi'sorio. ex(a;dan de .")0b hect.areas «n tieira de secano .V no liayan sido trasformadas por id propietario que, a juicio del Instituto de Reforma Agrari;i. supongan el 5(1 por 100 del valor de la tierra. Kn todo caso, al v:iIor de la exUropiación se añadir;i un .") por 10*1 pfti- catla año agricobi trascurrido bajo la vigilancia de esta ley en que la linca expropiada hubiera sido cultiv.ada a il;;o y costumbre de buen la))r;idor. Ksta indemnización suplementaria se entregará ai arrendatario que hubiese continu.a<io el cultivo o, en defecto dol mismo, al pr.opietario. Este, en cambio, vendrá oblig.ado a soportar la deducción de un .S por 100 jior cada, año agrícola en que se hubier,' abandonado el cultivo de la fincí h;ijo la vigencia de esta ley. Si el ab;indono hubiera sido parcial resolverá la .Tunta Central Agraria entro el 2 y el 5 por 100 en cada año. et Sct EL VOTO I-ILMENINO LOS Se proyecUi rendir un homenaje a Clara Campoamor \:ix la defensa de la mujer en las Cortes Nos 1 íMii:! I, i 1 n • pueblos de aquella provincia -Miifn'.'. ' l''.'i:i;ni-l i , C i r ni e n ili' H\n>'(i'. 1/1 frr.ha p'oxln'a drd hoin'r.ai;' y r l !u;;ar' H'' a n ú n r i i r a n n a m " ' '•-, rjpnria idaraon do Mui'>r("í M'^ritraw: Mnl i l d - > ' i i n o / . p r i odl'.ta; C o n r h a ¡'.o,., R o ' , : l - i o . - ;, 1 I • A • • ' O ' i i o n r ' ; f. m ' - n i n a 1 d" p ' - o - i - i - , . ! y n i..d • ; li-e m ^ j ' ^ í ^ , i (¡O" •" i d l d ' - ; a a a tt» a r t o .N'nid'If MiiK'i p->i I \ a * ' a n i í ' o i o r p f T i f ü i n o K . | i a ñ o ' : I «ahol rio l ' a IPncii, por ("1 ( a i n s i d o Hapremo aho-;ada, l'/>t-i'i i n v i t a d " • ! i . I i i v a n l i i d V A'-ropi.-i('.n S o r i - ' i í l ' : , l o ' í-ind; ci;'.»,' '•>rn n í . i o s (;- ¡a f . H y y la K. r , K, I,a-. : d i o . . i , , o p a •'<• i c r d h p . a e n "1 r . v a ' o n o C i a l i . S-'n .'Tari-".-, U , M ' . dii'l," »»i;ttmut;:««:«:::«t:::r«:»í;;r.:tmt»;t»»:t»tt«:«m»j::t3«jmRaanm: Gran impresión en ki Reunión del Gran Bolsii de Nueva York Consejo Fascista J í O M A 7 ii;.' 111 ) K n ;ui i i i t i n i a N U K V A Y O I I K 7 i)2 i r i. ^o-! t | r l ; i . iln ^\ a í d i i r i x l o n i ' i r . a i q ii- rl j .••r<ion, id f i l a n ( ' o n » a j o F a ; ' i » í t , ' i p p , , _ „ . , l p n l f H o o v i o - 1.0 c ; ' i i i o / . i ;>'i ! hn r - a - w - v i r l n Ifi i r r ! ; i i o dr u n i n ( i f f t ' n r r la ( l " p r P í i ó n n i d u i i o a l o I f n r n v iln| K o c i o l a r i o « propfxuitn qw f o r r f l . - i o n lan p r o p i c d a . l f a l i i - , di. la n p t i v i d n d ^ d o : a r i o;if.rla por 1 líi;-; j i i v o n t i i d ' S d o l pirtido. mobilm-i.TP F.l S r . M n . s . - o l i n i h a prorcnlriilo A r : n i í í d p la sí'iKiCH'in i.a ) ' . o l s a a r o o i d r n rtol d i a . q u e fu<! a l l r o ^ ' a d » N i K - . H Y o i k ( ' a f i i o o n .-lu ««'ila p o r u n a n i n i l d H ' i . d o f i nipii'lo on P i ó n lio a v o r t n i d o \ i n o d e loa n a la pmarión il"! \-n-p^ i n o v . m i o n t o . - : I I P l l ! 5 i í ) l o s a i n i i i ) ' . í, g i - n r i a ' o . s ruP.^iíon'o i i ' C ^ t r . a . l o " r n lo*- ú l t i i n o . a iii-rr.pos. f a K - i M i i o f r o n ' o a la.i ip'aalidad. I A l i l - r n p t t r r l ' n a <nifiió o - ' i o l a í r ^ d, I''inalnipiilr. oi nirorlorio dr! to," .•oiirj'in'i'i'T al ¡ i r i n i - i j o o ilo la p a i l i d ' j ha « i d o ( • n r i i ^ . - a d o d p la r . - i i " n !\ ' l í H . y a n i c l i a t r i r l ' ' . « o : ; , ' a n Í 7 a r i ó n d o IOM <irtoR p o n i n o TMr -01 v a : t o . I"-; s'alorr.a <-xp'- l o o i a l i x o f í P o n m o t i v o d o l a n i v o r r i n ' o n t a i i a íil/.a: li'.io v a r í a n ilo 13 s i r i o f!p l a i n a r o h n i'oViro l í o n i R . n.-alira ) a 15 pi I n t o • La.i .•hima"!-"!!* han iiiindiado rl(>!l,i i i ' I l o i ' a i . ' l a d , y loa r i m b l o . " < > x * n n | o r o - í^f r n a n t u v i o r o n l ' r i i i c p e n KotiPial, iK.ahra.) Lea usted "La Voz" NAVIGAZIONE 6ENEMLE ITALIAN4 EXPRESOS DE GRAN LUJO PARA AMERICv nAKCKLONA-ULKNOS AIKKS 23 8ClulirB " G I U L I O C E S A R E " 13 novleinlipe " D U I L I O " T o c a n e n Klo, Santo» y Monti-vlrteo. BAKCKLONA - VAM'ARAISO (via l'ananiá). iBoclüDre " C O L O í V ) B O " OIBRALTAR • NEW - YORK 12 ociuúpe'"A U G U S T U S " Agentes Sociedad genéralos: ITALIA-AMERiCA B A R C n i . O N A : Karnlila Stii. M ó n U a , 1 - S . — M A D R I D : A l c a l á , 4fl. Aminto.H para p a s a j e s de c í i m a r a e n : S A N S E B A S T I A N : Libortail, 16, y (Juelaria, H . — S A N T A N DV.R IVupo ¡>PiPi!a. ' j ; . - m r . H A C ) ' r;;irroeta Aldananr, 2.—• P A M P L O N A : Mayor. .">!, l . ' . - L O C K O N O : U n c o J u n i o , 18.— / . A I Í A O O Z A : P l a / a Kas, f.,—TRUN: l'l y Margall, 3.—VAl / K N C I A : Póroz Piijül. 5, y l ' l n t o r Sorolla, 18.—SEVIIJJV: I'laza S a n Kornnndo. 5 . — C Á D I Z : Isano P e r a l , 29. — M A I J A . GA- AlairiPíla, 17.—OVIKDO: A s t u r i a s , 18. tü'ISUttt'ItiSiSSUJtiUUUttUtttJUtit UNA LEY DE GUERRA SOCIALES Reforma de la disposición referente h a n d e c l a r a d o en h u e l g a los o b r e r o s a los coroneles retirados con el emcampesinos de Badajoz y de muchos pleo de generales de brigada I,. (';,'.i:, I ) "I- i;i CÍA/:, i-\ rlc M U J I M T S lC.p:i ]••, C í n i i ) " i m " r en , i • *'•,;!•, Iv. I, ., j i-,n¡;i.-;; K " n i t i A i ; M u n t c r o U , p n r : I AMOI i;ició?i N : i i ' ¡ ( . n . : l d " Miijf • (!''» h.) •' •) r o n •'';:iiir- ) i i-i n;i ii'-: K ¡i.-iñoli';; .^^;u•i,•| clf M-i"/.*!!, ¡>or-I !•"'(1 • r-ici(.:i i Tif P i n a r i o n ' ! ' " ' n n o c i n u • p: 'I d • .-' o " : ( ,i ' I r!f' M .1 jio f ; ('ni\'i-j -it ;i ¡ 1.1 - • PJl I ;• ]i' Ico.í, lia í> í l i ' i \ i h i , ( ,, ; 1 ,'.|i; \ ' i ' l ' i - r o , j>fj¡- ¡-I A ' - ' o c ' i r i i ' m ' ' n i x T r ' j r r n ilf K . i p . ñ,-], S,i ji: í i , , , , i i " n .••iitii'i i'Vr 1'^ ".ina ; : ? o ' ; ; i : o 1 '\'",\ j c r o » 50 d a n r r c r i t a d f l i ii l a o n : I''''' I'' '-i'Vi I'"'' '•' f'"'^- y ''• l-it^'o( i ^ n r l - , d.-¡ (!• — . d v ) il i i f . i - : i \ : ' " ' l : .^;al•:l J i o < - i X a v a n - o , j>r,r la o s t í n di p o r . - d a ' a i i n r a . • - . I i ^ ' A .• i " p i r i i i n l<Vi)wniri a H-piibüraíl» lorio;, ! . , i . . • ' • ( . . • • ^ , p ' d ¡ ' ; " . . v ' '"' '•'^"'•«•ión lio M a d i a d ) ; Virloiis o r l i l r s o n f r !• a t r n n i i - . , j . a i a j " ' ' ' •> • i :''i n, p o r l i A R r i i p a r i ó n F'^ o p o n r o s - p a f I o pana- l a w n i M ijir i>i'""ina I > | m h ! i r ' i n a ' j i r o v l i K - i T V r f a r d a s - - el i-jr • r i f i o d - : •.ÍIIO \-.Í ' - ' o l i i T ' r ¡ o i ' r o , p o r M u n d o F ^ m i ' rtorr-ho r n^tiiifional inl • n;ri IVa- I n i " " : f'^'i"'' f ^ o r i a n o , p o r la A •• CONFLICTOS Paro parcial en el puerto de Barcelona.-En Guadix se declaran en huelga los albañiles, y para mañana han anunciado el paro los obreros del campo.--Estado de !os conflictos en otros puntos. ,v lo» obrero» del nido positile oxtraorlo y quo reci- ' cotiocer la rctspue.sta d o d a por loa bió c o n motivr> do uno do rlicho.s •iniiadorp.-i a la.s enmiondafl h e c h a s campo por ios t r i p u l a n t e s a lae baHo.o preO U A D I X 7 (10 m . ) . - S c í ; ú n (<;Í- otcnt adoí-". (l'^obuf^.) s e n t a d a s ¡lor aquélJofi refe:on;o.s a tnba a n u n c i a d o , hoy r o m c n z ó la I':irii evKiir IIMOH dospiílon la i m p l a n t a c i ó n del d e s c a n s o (¿emaiiun'pa dol r.anio do albañilorin. l ' . A n C F L f W A 7 (3 t i . Una co- iial en ;c« huquo.s y ol ccsp dol doipip fifortí a 'Jilos cipii ohi rro-s. Í:P mí ^i-pi dp oblólo.-; do la l''mrM*>a i.i,nir;l. Los armadoro.K no i i a n s i do • I' ri'!1,a p,apÍílPampnto. '''o.millo (p. ()¡ii 1^ y C'on:l rup: lo- pon con talofl e n m l c n d a i s que son Para m.i.aaiia Hr íin;:npin tani- rip.. ha v i ¡ t : u l o ;'l aloal I,' acriilon ; i u n i ' n t o do un tripulant" a bordo hión la hiipU:R do loa ohroioa d"l l:ii par:' i-iiplica rl;> que inl o i v o n .-, i y quo los omharqup.-i (S? liairin por p"itipo, qu" tion rriu.v nunirio:!!^. r-'ip.i i|p l i Ci'nipaoia citada i':ir,i lis::i, quo llovarii o! S i n d i c a t o , .v Pidón la dowtitiiiión dol a'raMo evil:w ol de.siiido do nunir;ai:;o-, no por p|( ccióii do lo« p a t r o n o s arp/ir FU inoapnridrul on ol p;olili nía o i u r r o s do (iivpr;'.as .«pPcion:\-i íi'i'' Ul-adorrs. dol paro. i F o b ' i . ' ) íip a n u n c i a p:ira d e n t r o do brov".-; Kn BU vi.ata fué Acordado m a n t e di;i.^. ner tales onmienda.s, y de no acepMU o b r e r o s p:ira<los Fl Sr. (^a^anova'í, alcaUlo acclAT.MFRTA 7 (10 m . ) , - A c.iiyp- d:>n!;il, ha lla.mado a ,iu do.sp:ich i tarlas La P a t r o n a l , sogailr on el drccanciO d o m i n i c a l por lo que ee rlicni'Ia do la p a i a l i / a r i ó n lio la Koronto do dicha Fmpre.-ia para ¡p^,^ ^..^ ^^^.^ huelga. m i n a "Caharna d" San Miyuol", ver do hallar una fórmula quo p dol puoblo d» Si'róii, quo oy.iiiola mita no .^ólo evitar a<iuolloH flospllyoa t r a n v i a r i o s un.a Compíiñia in^l.-^sa, o.il;in pa- do.^. .= inr) re.admilir ,a otros íibroro-i Esl.i n o c h e última Fe hizo púrados 1 (VIO ÍKinroi Pa, on fituani'in ^ que v.a h a b í a n sido do.«pp(lido<. blica la d e c i s i ó n de ¡a Compañi'X inKopt'niblo. La Comp,añi.a nio.'ra I Fehu.s ) do Tianvia.s quo d e s d e 1 de no<)iio t i o r o un "stook" do 2;">0.()00 toSe ¡U'ení;'i.i lii iniprcNión de que el viembre dojar.á de aplicar en jorne a d a s . I>:iro rn el puerto de ü.ircelon.i nales ol a u m e n t o do 1,25 posotaa Kl n l n l d o pedirá al G o h i e i n o la la.s horaíi e x t r a o r d i n a r i a s que cos e r á ({eneriil. inniodiatn ojeruoión rio obras para PATK.'KLONA 7 (3 t.>. Conti- m.^nz'iron en j u n i o ú l t i m o , p e n s a n In .apoT'fíira (\n r a n i i n o s vorinalo«. do distribuir en lo e u c e e i v o s ó l o T a m b i é n el f;nhornador trabaja m'i.a e m p e o r a d o ol conflicto dol el a u m e n t o que resulte d e lo rep u o i t o . H o y no «o h a podido trarn ol nii«rno «ontldo. (F'i bus.) I ivijar en ol nr.iollp del cprbon m i - c a u d a d o c o n la referida g r a c i a d e l ' n a nota de lu r n i ó i i d e KIIIKII- li.»;il. I-"| \'apo:- ".\'e:nia", I]UP t^i- 1,2.1 pr.^eta.- (Fehu.s ) nal re» •,'i|p a o i i r r o l o pii ol miiollo do S a n ííestionc»! del g»l>»<riiador d e VaHeltrr'in. t a m p o c o íia fiodido d c s leiiclii por l a «TÍHIH Indiislrlul.— líAIlCia-GNA 7 (1 m.). -• La car,':ar lo mailera que t i a o p a t a I.o(i a.stilleros d e la U n i ó n N a v a l t'nión do I l a h a - i a i r o s . do Calarntc [luprto. Fn el muelle <le P o do I^'vaiite. lufLii, ha e n v i a d o a la Prens;i una niente ^a;íllpn ani:irr:idos los ouanota en quo ilua n quo en vi"1,1 lio la nptilud a d o p l a d a |ior al- t i o b'KjUra cal honeío.-:. f ii IO.K ((UP V A L E N í ^ A 7 (3 t . ) . - E l goberírunon p r o p i e t a r i o s a n t e la próxi- ,ayor ;ÍO t r . i l n j ó algo, aun<luo m u y nador civ.l r e g r o s ó e s t a m a ñ a n a ma roPoKid'i (io la id. <clri. pf^po- poco. Hoy no ha podido t i a b a j a i - do su vi.ajo a Madrid. M a n i f e s t ó i ' i a l n i í n l p la IIP la a!);aiiirha, d" no fio 011 ollo.s, y por esta c a n e a no a los p e r i o d i s t a s q u o h a b í a confia r e s p e t a r ni a pi.iIar.-iP al r o n v o n i o .s • ha conií'atado a n i n g ú n obro- l o n c i a d o con el m i n i s t r o do la Goapordado en la ( í c n o r a l l d a d piitip 1(1, ya (pío no so han j i n ^ o n l a d o bernación i c v p o c t o u los co-ntlictos sociales y que no h a b í a n h a b l a d o ol .Sindicato Ajciicnla do S a n I-.i- loi-í c:t:ios. dro y In U n i ó n do P^aha.saains, P a r a la d e s c a r g a de un v,%poi pata n a d a do a s u n t o s iioliticiis. aloL'ando (jue en d i c h o c o n v e n i o no i n g l é s li.an sido c o n l r a t a d o a Botcn- Añadió (¡ue h a b í a v i s i t a d o t a m b i é n ostfi Incluida la cosoclia de la al- t,a obreros. F n el niucilo de ¡ i ai m i n i s t r o de H a c i e n d a p a t a traífarroba, el C o m i t é c e n t r a l do la <"osta. eo trabajó n o r m a I m o n t e en tar do r e m e d i a r la c r i s i s q u e se U n i ó n de Raha.9S.airoB h a c e públi- la (lo.scarga dol c a r b ó n v e g e t a l avecina, t a n t o en los a s t i l l e r o s de co que el p a o t o a f e c t a a todo cía- traído por velorofi italianos lloga- la Unión N a v a l de I,ovanto c o m o .»o de cultivofl y q u e d e b e n atonor- doM ú l t i m a m e n t e . El trnf.porte del en la S i d e r ú r g i c a de .Sagunto: hi.10 al m i s m o t o d o s los c u l t i v a d o r e s c a i b ó n BO e f e c t u ó on c a r r o s g u i a - zo p r e s e n t e q u e el c o n c u r s o p a r a quo q u i e r a n r e i n v i n d l c a r s u s do dos por KU.s pi opietarioe. Kn dich'i la c o n s t r u c c i ó n de iin b a r c o petrolero había s i d o d e c l a r a d o d e s i e r t o . r.'cho.s. (Fobug.) dp.-c:irga trab:ijaion spfonia obre- Kl g o b e r n a d o r a g r e g ó q u e c o n t i ros. nuará s u s g e s t i o n e s ¡lara resoiveí KntAlla u n p e t u r d o Kn el m u e l l e do 'Mípafta la «1- estos dos a s u n t o s . B A R C I 0 L O N A 7 (1 n i . ) . — E n la timclún c o n t i n ú a H.st;icionar¡a, t i a R i e r a de S a n Mig-uel, d e la ba- baj;vnda«e c o n c a i r o s do Jaw A g e n Patronofi y obrero» d e l a rib«*r« rriada de G r a c i a , ha « s t a l l a d o un ciart de t r a s p o r t e s y a l g u n o e otrofl U n a c o m i s i ó n de p a t r o n o s y p e t a r d o en la c a s a d e mctalurKia guiado.s i)(ir s u s niismo.s propietaobreros de la ribera visitó e s t a ma.Vlañá. Sólo ha caii.sado la con:;i- rios. ñ a n a ai g o b e r n a d o r civil, al q u e íTulonto a l a r m a . ( F e b u s . ) N o h a n e o n o u n i J o nlnfruno de hablaron de u n pleito e x i s t e n t e enlofl c a n O. S de la.s c u a d r a s , q u e h a n tre aquéllos. Kl dunfio del t a l l e r y» h a Hido heLiOs o b r e r o s s e q u e j a n de q u e l o s rido e n a t e n t a d o s e n varia» o c a - s i d o c e r r a d a s por loe p a t r o n o s . L a s d e m á s o p e r a c i o n e s de car- p a t r o n o s c o n t r a t a n a lo» o b r e r o s •ionOH. BARGB3IX)NA 7 (2,30 t . ) . — A p r o - g a y d e s c a r g a d e l a s merc8nci<as s i n a t * n e r » e a l o q u e d e t e r m l n » la pó.iiito dol p e t a r d o a r r o j a d o a n o - q u e n o « o n algodAn n i m a d e r a s e B o l s a d e T r a b a j o , y d e e s t e m o d o che por uno.i Individuo» en un ta- efoctijan c o n t o d a n o r m a l i d a d en se da el c a s o de q u e mientrafl h a y obreros q u e t r a b a j a n sein d í a s a 'lor de c o r r a j o i í a do 1.a R i e r a do todos lofl b u q u e s amarradoí;. En el niuollo de R a r c c l o n a tra- la s e m a n a , h a y o t r o s quo no traSan Miguel, lofl vocinofi de diclia baj:in km liuquen c o n cflrr(;tIllBR bajan ninguno o solamente uno. via han d i c h o que so pronontaron E l g o b e r n a d o r civil reunirá matrofl i n d i v i d u o s vestldow de m e c i n i - eléctrico.':. U n v a p o r i t a l i a n o y ro y arrnado.s do revólver por u n a otro n o r u e g o han utilizjido carreti- ñ a n a nui^vaniente a los p a t r o n o s y o b r e r o s p a r a t r a t a r do r e s o l v e r la de l.aa hococallo.s que d a n a la R i e - l l a s de m a n o p a r a BU d e s c a r g a . c u e s t i ó n . I/Os o b r e r o s m o s t r a r o n ra de S a n Mlpuel, a r r o j a r o n el p e - U n vapor a l e m á n , d e s p u é s de la g r a n i n t e r é s «1 g o b e r n a d o r e n q u e tardo y deeaparccieron rifiídn.- d e s c a r g a general, h a s a l i d o para h i c i e s e piúblico q u e ellos n o h a n Mar.solla a fln d e v e r ei p u e d o demente. Jar allí la m a d e r a y el a l g o d ó n c o m e t i d o n i n g ú n a c t o de s a b o t a j e E ; e x p l o e i v o f u é l a n z a d o deade q u e traía para B a r c e l o n a . e n n i n g u n a finca y que, por t a n t o , la c a l l e p o r u n a t a p i a q u e t e n d r á I^a Impresión es que oi p a r o de el r e g i s t r a d o h a c e u n o s diaa e n m e t r o y m e d i o de e l t u r a e n el Inloa obreros que t r a b a j a n en la S o l l a n a d e b i ó o b e d e c e r a u n a v e n terior del taller, donde n o h a b í a d e e c a r g a de carbón m i n e r a l «erA g a n z a y n o a la c u e s t i ó n s o c i a l . n i n g ú n operarlo. Kl taller en c u e s a l w o l u t o , p u e s n o t r a b a j á n d o s e en C o a c c i o n e » s o b r e uno» olirero» d e tión, de la c a e a M a ñ a c h , sufre la (VoHcarga de los buciiioa c a r b o Valencia dfBd(> h a c e c i n c o moflofi u n a hiielneros, lo.s obreros e m p l e a d o s en Ko. por |)arte de lo» obreros del C o n m o t i v o de u n a s c o a c c i o n e s lo.s a l m a c e n e s h a b r á n de parar .Sindicato ú n i c o por n o t a r s e la r e g i s t r a d a s entre el e l e m e n t o o b r e f o r z a s a m e n t e . (Febus.) K m p r e s a a r e c o n o c e r ai cltfldo ro 'de la fábrica Clos, el gobernaTx>a trípiUantea <te l o t b u q u e * d e d o r civil h a d a d o ó r d e n e s p a r a q u e Sindicato. pe»oa Kl d u e ñ o del taller h a s i d o y a G I J O N 7 (8 m.).—Lo« t r i p u l a n h e r i d o por a t e n t a d o e n vuri»« o c a Klone*. T i e n e incrufltada e n el b r a - t e s d e btique.i d e p e s c a l e r e u n l e z o irxmlerdo u n a b a l a , q u e n o h a r o n e n la C a s a á«\ P u e M o p a r a Vo» «IhBñilcs s e a g a r a n t i z a d a la libertad de trabajo, ( F e b u s . ) Kl l u n e s , h u e l g a de p a n a d e r o » em Málaga M A L A r , . \ 7 r:,.V, t.). U n a couii "ion do p;itrono:i liarinoros ha viiii:ido al g o h r n a d o r civil [lara c o m u n i c a ido que los o b r e r o s so h a n decl:ii-;id ) ho>' rn hiiolg:i sin jirovio ;iviso. El g o b e r n a d o r ha c i t a d o a l:i .lunt:i do los obreros p a r a advorlirle la ros[)onsabilidatj en que Incurren al p l a n t e a r la h u e l g a sin c u m p l i r los i " q u i s i t o s l e g a l e s . T a m b i é n v i s i t ó al g o b e r n a d o r u n a c o m i s i ó n do p a t r o n o s panaderos para darlo c u e n t a de que h a n resuK.ado i n f r u c t u o s a s las gestiones que h a n r e a l i z a d o p a r a evitar quo los obreros d e c l a r e n la h u e l g a a n u n c i a d a para ei lunes. H u e l g a de campesInoH en d o s pueblos.—Se t e m e n d e s ó r d e n e s E n el p u e b l o do S a n P e d r o t e h a p l a n t e a d o la h u e l g a a g r í c o l a , y on S e d o l l a se ha p l a n t e a d o t a m bién c o n c a r a c t e r e s a l a r m a n t e s , I>or lo cual el alcalde, temero.so do que se prodir'.can dpsórdpnos v actos c o n t r a la [iiopiodad, ha pedido al goliarnador civil ol e n v í o do f u e r z a s de la Gu.ardia civil. E n A l m o g í a c o n t i n ú a la h u e l g a , s i n que h a y a v u e l t o a alterar.so c¡ orden, ( F e b u s . ) L:i " I ; a c e t a " outoriza al m i n i s l i o d" la (Guerra para p r e s e n t a r a ls-« CortrK un proyecto de ley, por el (|Uo .so r e f o r m a la de 19 de m a yo do ÍKO, quo c o n c e d i ó a los color."! m q.ie iin«a::in a la e i í u a c i ó n de :P i:-'dp.-i el en;¡veo de general de b: igada honorario. F.n dicho p r o y e c t o de ley «o ditípone: "Articulo 1" L o : coronóles y a.-'imilados dol E j é r c i t o que c u e n ten c u a r e n t a y dos «ñoB de servicios e f e c t i v o s o c o n abono.s do c a m p a ñ a , que p o s e a n a d e m á s la placa, de la O r d e n Militar de San H o r m o n o g i l d o y quo r.n t e n g a n on BUS hnjafi do s e r v i c i o s n o t a s . h s f a vorable.s, jindr.án jia.car a la f l t u a ción do rolirado.s con ol rmp'oo de ge-neral do b-¡;Tad:'. o a.'^imilado hiv n o i a r i o , si'gáii .su proced-enein, el | cisi io solicitan, y en el que .lisfrut a i á n o] t^uoldo a que, c o m o haber Iiasis'u, ton.gan dorcclio en su« omiiiecw do coronel o acimilndo, perc i b i é n d o l o por la D i r e c c i ó n g e n e ral de la D e u d a y ClaFr.s pa.sivas. P:iia a s | i i i a r al e m p l e o do g e n e ral do brigoda o afiimiiado del l'^jérciío. on virtud de e s t a ley, es c o n d i c i ó n precisa ((ue e x i s t a rn el Cuerpo do p r o c e d e n c i a del interc.sa.do el piiiploo do ollcial g e n e r a l o a^imi\ado. A:t. 2." I,o«5 c o r o n e l e s y a ' l m i ladihí del E j é r c i l o que on virtud d:' o.sta ley ol)tengan el e m p l e o do geiiorai de brigada h o n o r a r i o del J'.jército o a/iimilado no p o d r á n optar a la g r a n c r u z de S a n H e r m e n e g i l d o ni adquirirán nuevos dorocho.s en osla Orden, d e b i e n d o ú n i c a m e n t e sogtiir p e r c i b i e n d o las p e n s i o n e s de la mi.sma que d i s f r u ten por haborlae o b t e n i d o a n t e s de pasar a la s i t u a c i ó n de retiradon. C o m o c o m p e n s a c i ó n , y a Ins' a n c i a rio los Interesados, s e les poncrdor.i la gran cnir, del Btérito Ml'ltar, dosi.'ínada p a r a p r e m i a r fservicicr, oppecialo.s. Art, .•?." Q u e d a d e r n g a d i , a epte respecto, la ley de 19 de m a y o de 1920." EL ESTUDIANTE EN ACCIÓN A s o c i a c i ó n T r o f e s l o n a l de R s t u d l n n t e s de M e d i c i n a Pün la j u n t a celebrad:i ú l t i m a m e n t e h a n s i d o do-dignados p a r a la Dele;í,aoión do M e d i c i n a en "i p r ó x i m o C o n g r e s o do la U n i ó n F e d o r a l los s i g u i e n t e s sefiorcs: presi<lente, D , Ckistavo P i t l a U í g a , y c o m o v o c a l e s , loe S r e s . T a p i a , í..omo. Sotoma.vor, Cifuontes, Orliz de L:ifldá;:ury, E;;)ino, D'(Jrs, i)¡:iz Z u i i t a y R o d r í g u e z P é r e z . ANocliiclón de A n t i g u o » A l u m n o s dol liMtltuto-Ksciieln H o y . j u e v e s , a l a s s i e t e de la tardo, Fe r e u n i r á e s t a A s o c i a c i ó n on s u local de la c a l l e de A t o c h a . m e d i o de p r u e b a s e m e j a n t e , d t seon c u r s a r s u s e s t u d i o s en alguna de las F a c u l t a d e s de e s t a U n i versidad Central. El plazo de p r e s e n t a c i ó n de Inst a n c i a s e x p i r a el dia 15 de n o v i e m b r e , y é s t a s d e b e r á n remitlrFO. c o n t e n i e n d o e s t a s I n d i c a c i o n e s , al d o m i c i l i o d e e s t a A s o c i a c i ó n , avenld.a de P l y Margal!, 18. tercero nútn. 9. o al de la s e c r e t a r l a , s e ñ o r i t a ]I¡lde^;art Rodri.^ucz, Galileo, •(,'), c u a r t o d e r e c h a . Perú P o r c o n d u c t o del Sr, V i x q u e c Diar, la S e c r e t a r i a d é l a C. I. A, D , E . h a c u r s a d o u n a frat e r n a l i n v i t a c i ó n a la F e d e r a c i ó n do E s t u d i a n t e s del P e r ú p a r a q u e se a d h i e r a n a dicha C o n f e d e r a ción. Colombia Ija F e d e r a c i ó n h a i n i c i a d o u n m o v i m i e n t o de r e o r g a n i s a c l ó n e n las entidades regionales y locales que la integran, c o n lo c u a l ee e s pera u n a m a y o r a c t i v i d a d y u n mejor funcionamiento. Clonservern» y p a n a d e r o » A.soclnclón TI n I v e m l t n r i a O V I E D O 7 (3 t.).—El g o b e r n a d o r nlna h a o r d e n a d o al a l c a l d e de (Viudas E s t a A s o c i a c i ó n UniveraitarlQ <iue c o m u n h i u e al C o m i t é do liuol- F e m e n i n a r e c u e r d a a l a s e.slug a de c o n s e r v e r o s (|ue en el plazo di;intes (¡ue por i n i c i a t i v a del vizde c u a r e n t a y o c h o h o r a s se r e a n u - c o n d e de E / a s e c o n c e d e r á n c u a de el traljajo, por ser ilegal la h u e l - tro b e c a s p a r a el p a g o d e l a s m a ga, y en otro c a s o so p r o c e d e r á t r i c u l a s de catiidio a las s e ñ o r i t a s c o n t r a la m i s m a . que, a c r e d i t a n d o s u p o b r e z a m e TTna c o m i s i ó n de p a n a d e r o s vi- d i a n t e u n a c e r t i f i c a c i ó n de perso-^ ____ sitó al g o b e r n a d o r j)ara m a n i f e s - n a s q u e l a s c o n o z c a n , o c o n o t r o tarle ((ue h a b í a a c o r d a d o t r a b a j a r s e i s d i a s en s e m a n a , en v e z de sie- mtitaumtimtmmtmtttmumtmm te c o m o a h o r a lo h a c e n , c o n ol)Joto de poder c o l o c a r a ios c o m - de I n f a n t e r í a de M a r i n a , e n c a r g a pañoro.s j i a i a d o s . El g o b e r n a d o r da de la v i g i l a n c i a . P o r i n i c i a t i v a de la S o c i e d a d de h a b l a r á c o n loa p a t r o n o s . ( F e b u s , ) BARCRTXJNA 7 (3 t . ) . — E n u n T r a n v i a r i o s se c e l e b r ó u n a r e u n i ó n , T,o» ferroviario» d e Andaliico» v a n a la q u e a s i s t i e r o n los p r e s i d e n t e s di.sjionsario han sido a u x i l i a d o s ,Tosé Benito y su esposa, que predo las e n t i d a d e s p a t r o n a l e s y obrea la h u e l g a ras p a r a iniciar las g e s t i o n e s q u e s e n t a b a n s í n t o m a s d e I n t o x i c a c i ó n G R A N A D A 7 (4 t . ) , - I , a S u b s e c - d e b a n h a c e r s e p a r a l l e g a r a la so- por h a b e r c o m i d o s e t a s y g a r b a n ción de G r a n a d a d e la F e d e r a c i ó n lución del g r a v e conflicto, q u e a m e - zo» c o c i d o s . N a c i o n a l de I n d u s t r i a F e r r o v i a r i a n a z a c o n ei c i e r r e de l o s t a l l e r e s E n otro dispensarlo fueron asisc e l e b r ó a s a m b l e a , e n la q u e se d i o de la C o n s t r u c t o r a N a v a l . ( F e b u s . ) t i d o s T e r e s a Illa, A n g e l e s Illa y c u e n t a del a c u e r d o d e l a s S u b s e c Antonio Casas, que también hac l o n e s d e A l g e c l r a s , A l i c a n t e , B o - L o » o a o i p e s i n o s I n v a d e n lo« e o t t t - b l a n e o m l d o a a r b a n z o s c o c i d o s . badtlla, A l m e r í a , C 4 d l s , C ó r d o b a y Jos y n w t a a s w M d o p « m o o n o r e.amprta«a « n « n i t l v n t e da l a ca< otra», de h a b e r p r e s e n t a d o el oflclo C Ó R D O B A 7 (8 n , ) . — E n V i l l a - lie d e M e n é n d s z P e l a y o . TV«bin.T de huolg.a p a r a el día 8, y fué n u e v a de C ó r d o b a se h a a c e n t u a • _ _ a c o r d a d o s e c u n d a r e s t a a c t i t u d y d o el m a l e s t a r a c o n s e c u e n c i a de p r e s e n t a r t a m b i é n el oficio do iiuel- la h u e l g a . H o y , el m o v i m i e n t o se g a ei dia ü jiara c o m e n z a r l a ei a c u s ó a m e n a z a d o r . M a r c h a r o n g r u d í a 17. (Febu.s.) pos de c a m p e s i n o s a los cortijos y d e h e s a s , p e r n o c t a r o n e n los c a s e L a h u e l g a e n la C o n s t r u c t o r a N a v a l ríos y s a c r i f i c a r o n el g a n a d o p a r a B A R C E L O N A 7 (S t.).—La AlS A N F E R N A N D O 7 (1 t , ) . - a l i m e n t a r s e . I m p i d i e r o n a d e m á s a c a l d í a , a p r o p u e s t a d e l a C o m i s i ó n C o n l i n ú a s i n r e s o l v e r s e la h u e l g a l o s o b r e r o s q u e t r a b a j a s e n . d e A b a s t e c i m i e n t o s , h a Ajado p a r a E l g o b e r n a d o r c i v i l t u v o n o t i c i a s l a v e n t a de l a s drferentes c l a s e s d e d e o b r e r o s d e loa t a l l e r e s d e la del c a r á c t e r c o m u n i s t a del m o v i - b a c a l a o u n a tasa, y a u n q u e l o i Constructora Naval.' L o s h u e l g u i s t a s , f o r m a n d o g r u - m i e n t o , p u M s e h a f o r m a d o u n a n u e v o s p r e c i o s en r e l a c i ó n c o n lof pos, s e a p o s t a r o n e n las p r o x i m i - e s p e c i e de s o v i e t d e c a m p e s i n o s , a n t e r i o r e s r e p r e s e n t a n u n a r e b a j a d a d e s del d o m i c i l i o de l o s m a e s - q u e da s a l v o c o n d u c t o s p a r a e n t r a r de un real por kilo, t e n i e n d o e n c u e n t a que d i c h o a r t i c u l o lo c o n t r o s p a r a I m p e d i r l e s q u e f u e r a n a y s a l i r en el p u e b l o . £ 1 g o b e r n a d o r h a d i s p u e s t o u n a s u m e p r i n c i p a l m e n t e en B a r c e l o los t a l l e r e s , y lo l o g r a r o n en nu m a y o r p a r t e , p u e s t o q u e h a n a s i s - c o n c e n t r a c i ó n de f u e r z a s y p e d i d o n a la c l a s e m o d e s t a y proletaria, la C o m i s i ó n de Ab.astecimlento» t i d o m e n o s q u e en d í a s anterlo» a Madrid le e n v í e n policía. H a s a l i d o p a r a V l l l a n u c v a u n de- e s t u d i a la m a n e r a de l o g r a r u n a res. U D o b r e r o q u e a g r e d i ó a un m a e s t r o c u a n d o e n t r a b a e n l o s t a - l e g a d o c o n s e v e r a s I n s t r u c c i o n e s . n u e v a rebaja. ( F e b u s , ) l l e r e s fué d e t e n i d o por u n a p a r e j a ( F e b u s . ) III6EIIIER0SIIIBUSTRIALES Intoxicados con garbanzos Baja del precio del bacalao en Barcelona SOMlSHIfilEniCIIS A c a d e m i a S o t o . B o l s a , 14, M a d r i d . P r o m e d i o d e l 89 por 100 d e l total d e a l u m n o s I n g r e s a d o s e n la Escuel«, C e n t r a l d e s d e 1906. t « I n r i e a a . M o n t e r a , U ( P a M j e , 6 ) . D i r e c t o r , D . M a n u e l S o t o . M a t r i c u l a , d e 10 a 13 7 d a S a 7. P i d a n c a t á l o g o . E n v í o a p r o v i n c i a s . tmnm;t:::;;nr!¿i;:í:::amammmmiu»ii»H»u»>m»mtmmoHm«ui»m tiiiiiiimmtmiiiitiiiniiiiinn fin iinmimuimmimiummuumiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiii»»inmiiii TIN qUITA A LIN UN LUNAR, Y EL NIÑO LO VA A BUSCAR.-Historieta iiifantll, por Sancha y "Arro" (Conttnnar^ón.) V i e n d o e n la h i s t o r i e t a ant(?rior q u e la b i c i c l e t a del a m i g o d e L i n n o h a s u f r i d o p e r c a n c e a l g u n o , el nlfto s i g u e al p e r r o y «e lo e n c u e n t r a e n la r a m a de un árbol, d i s p u e s t o a m o r d e r las m a n o s al q u e i n t e n t e tr(?par. Lin v e a un c o l e g i a l J u g a n d o c o n u n a c o m e t a , y c o g i e n d o u n s e r r u c h o del e s t u c h e de h e r r a m i e n t a i ! de la "bici" s e rtispons a p r e p a r a r u n t r u c o p a r a h a c e r q u e el p e r r o "Tin" d e s c i e n d a , q u i e ra q u e no, de s u c a s t i l l o n a t u r a l . E n e f e c t o : e m p a l m a n e l s e r r u c h o a l a c u e r d a d« la c o m e t a , y t i r a n d o y a f l o j a n d o m u c h a s vece.s c o n s i g u e n que s e v a y a s e r r a n d o p o c o a p o c o l a r a m a d o n d e "Tin" p e n s a b a s a l v a r s u l u nar, r o b a d o d e l a b l u s a de L i n . El chiquillo, c a i l a v e z m á s r a b i o s o p o r q u e n o p u e d e c o g e r a "Tin" el l u n a r de s u blusa, lo p e r s i g u e de n u e v o y s e l o e n c u e n t r a e n o t r o árbol, a p r o v e c h á n d o s e d e q u e y a n o h a y c o m e t a q u e p u e d a «errar m i s r a m a s . E n t o n c e s L i n d e c i d e e s p e r a r a q u e el p e r r i t o desclendA, y s e t u m b a al l a d o d e u n h o t e l i t o a c u y a p u e r t a h a y u n h e r m o s o Mas el sueflo y el cansancio rinden a "Tin" como al nifio, y para dormir un rato tranquilo se vale de la siguiente combinación: coK« el felpudo de la puerta y se lo pone a Lia en forma de barba. felpudo. Pero el nlfto »e duerme, y el can se dispone a descender de su Incómodo luj^ar. A l fln c o n s i g u e n el nlflo y s u a m l g u i ' o lo q u e s e p r o p o n í a n . Ija r a m a s e q u i e b r a y el p e r r o c a e ; p e r o "Tin" s a l e c o r r i e n d o c o n s u l u n a r e n e l l o m o , y L i n , del s u s t o , s u e l t a la c u e r d a de l a c o m e t a , q u e e s c a p a s ó l i t a al c i e l o . Después se echa a dormir trinqullamente. En esto despierta el nlfto, y se encuentra con tanta barba, que no cree que él sea Lin. Y aunque ve allí durmiendo al enemigo, no lo toca siquiera, pensando que 41 no es él... (Continuará.; etsoí i^riMHMMÜHMHBa LAS ttumumimmamÉiimmmiáiiiím •iü^Üiiii^liü PROYECTO DE INTERESANTES NOTICIAS POLÍTICAS PASADAS ELECCIONES LEY, Un comentario de "La Van- Se suprimen las sesiones de Bolsa los sábados. Los Tribunales de honor en el Ejército guardía" Creación de la Facultad de Economía. C o m b i n a c i ó n judicial. P e r o vamos ahora a otro aspecBAROEIiONA 7 (3 t.). — " L a V a n g u a r d l i " comenta hoy la jor- to, quirs no ea t a n g r a t o . Los votos nacha electoral del domingo pasa- conjuntow de loa tres partidos que más obtuvieron el pasado domindo y dice: go y q u í son los partidos m á s an" L a i paaadaA elecciones ofrecen tiguos y sólidos de Cataluña, lled o i notají capitales, u n a a g r a d a - .i;aion, como hemoi dicho, a unos ble y otra alarmante. L k agrada- (ÍO.IMX) voto.i, y al recordar que el ble consiete en el hecho ¿m que los conglomerado eventual Izquierdi.strea partidoa que iiodrínmos lla- ta del mes de Junio alcanzó 110.000 m a r efitabilizadore.s de la cosa pú- votos, a niuchisimos barceloneses, blica y conservadores del orden que no se embriagan con la m e r a eocial, la Lllga Reglonalista, e-l satisfacción partidista, el resultapartido catalanista republieano y do de ahora les ha parecido bas«I partido radical, h a n obtenido t.inte mediocre. I^a sen'iatez ciuda*n conjunto y en cifra.s redondaa daña, la oord\ira, el intento de esmá* iel doble de los votoe que lo.s tabilización y conservación hn-,i olnco partidos rcstantee, todos triunfado, es cierto; pero, ^ l e •Uo* extremistaíi y revolucionarios triunfo, innegable, no h a sido de"a, quién da más". La proporción bldo tanto a un aumento de las M de 60.000 contra 26.000. Los so- fuerzu.s rrjuilibradoras como al clallfltas de Cataluña, por ejemplo, desga.ste y descomposición faf.il que hace trea meses sacaron triun- prevista de las fuerzas disolvi'nfant08 varios diputados a Cnite.s tes. El diluvio ha pasado; jiero ;.y y concejalcfi, graciaB a figurar en si por cualquier caii-ia atninsfiTila amalgama de lo.s Izqiilerdnti oa- ca volviesen a amontona! se la.^ talanaa, ahora, lurlmnd-o .solón, no nubes'?" (Fi'bus.) h a n pasado de 6.000 votoj. .\piisI<)nandcMto en Valencia por los dalos c'lc'clorali':* El comuni.smo heterodoxo sólo VALENCIA 7 (?. t . ) . - Signo apah a alcaniado 8.000, a peear de que sionando mucho en los circuios poel candidato Independiente de la izquierda, al retirarse por miedo líticos ol resultado tip las eleccii>•. la derrota, aconsejó con toda nes en la provincia por lo que .h.ienergia a sua partidario.s, romo ce referencia a| oanilidato radical pudieron oírlo todos Ion radioyen- sori,ilisl:i Sr. C'ino y .al de la deretes *1 sábado por la noche, que cha 1 ¡ílanil valenciana Sr. (Invvotasen no a los socialistas de '•i 1 l'/'iijiiiii. Ln los cirruUw políti('¡n resultados diCataluña, al fin y al cabo aündo."; co: !• •; 'ivfi suyos, sino nad<i menoe que si co- ('•¡•'•',t: • ¡: ]., (jiio ,;p ciipcrancon munista Sr. Maurin. De nianoia IM;I lili iii't'"('s los datos ollrial'''. que en estas elecciono»; so ha VJli- I':s ,1 rn.'iñ.iiia. en ol (¡obicrno civil, to que h a n bastado tres meare p.i- i'i i'iifcsl'iron a los periodistas quj r » que el de.sbordamiento extre- se h.-tltian r'^cibido nuevo.s dato";, mista, de la última semana, como sr'írún los cítales n candidato ratodas las "avalanchaK" de índole dical socialista había obtenido vometeoroógica, fuese a disolver.se tos 23.r)2.^. y el de la derecha reen el mar. K\ diluvio universal, el gional, 21,fi76: pero faltan aún daestrago más grande que de esa to» de veintiún pueblos, casi todos «^•a* aa rsouerdm, no pasó de cua- ellos de poca importancia. (Febus.) renta dfas y c u a r e n t a noches... i'tttiittttiinttmttfitttttittnttittttttimimiiiiiiiiittntttttnimtmtntitttiittttXttH A LAS PUERTAS DEL CONGRESO Un grupo de señoras reparte hojas en las que se pide que la República sea laica Y QUE SE EXPULSE A LAS ORDENES RELIGIOSAS Un grupo muy numeroso de señoras se situó a la entrada de la puerta de diputados de Congreso y repartió una hoja impresa, que dice asi: "Señores diputados do las Cortes constituyentes: Sólo han llegado h a s t a vosotros unos pliegos con firmas más o menos conscientes, y que en mayor o menor número han sido recogidas por ciudadanas católioas. Apoyándose en estas firmas, y guariendo hacer ver que E s p a ñ a s n l e r a profesa esta religión, aspiran en sus peticiones a que nuestra naciente República quede tutcl.Tla por el catolicismo. Kn nombre de los millares de españolas que no profesan religión alguna; en nombre de lo« millares de españolas que profesan reli?;iones distintas de la católica, iu'ualmente respetables, os pedimos que no legisléis solantente p a r a aquellas ciudadanas católicas, ya que no representan a la totalidad de la mujer española ni mucho menos. El Estado no puede Imponer en su nueva estructuración determinada creencia religlo.sa a las conciencias libre.s, como no impone .a los ciudadanos determinada doctrina clentiflca n! determinado sistema fllosóflco. P a r a las españolas libres de creencia religiosa, toda relación entre el Estado y la Iglesia cató- lica será u n a coacción a su .sentir. P a r a la-s p.spañolas (¡iie profesen religiones distintas, esta rel.ición, por mínima (|ue ella sea, supone Tin reconocimiento de veracidad y superioridad en una religión que no es la suya. E n uno y otro caso, numerosos aeres queda» r á n heridos en lo íntimo de su conciencia. E n su virtud, la.s ciudadanas no católicas españolas pedimos a las Cortes constituyentes: 1.* Que la República española sea absolutamente laica. 2.* Que sean expulsadas todas las Congregaciones rellgiofias católicas y sus bienes devueltos a la sociedad, de donde, a] amparo da su situación prlvilcpiada, h a n salido. ?,." Que de no ser expubadn.s So peí mita el establecimiento y convivencia en Kspaña de cuantos Asociaclonee no católlcafl quieran organizarse para la prúcllca Interna de PUB ritos. ¡Diputados de laa Constituyente-^ • le-iilad para todas laH españolas! F i r m a n la hoja Victoriaria lierrrro, soeialinta; Concevción Mar. Un de Antonin, radical sooiali=!ta; Eiiri(,,irta KrhrvnrrirUi. fe<ler.al, y Victoria Zárnf, radical .sociali.-ta revolucionaria. t«m«í«tmm«m:««mmttt«» ACTUALIDAD FINANCIERA Una conferencia.de Bermúdez Cañete en el Círculo Mercantil sobre la conversión de las dobles £ 1 caso de la liquiditción d e laa dobles en nuestra actual politlón de dinero. Don Antonio Bermúdez Cañete disertó anoche en el Círculo de la Unión Mercantil acerca de este tema de actualidad y que tanto interés ofrece, especialmente para las clases bancarias y comerciales. Con su reconocida competencia, el señor Bermúdez Cañete examinó prlTner% el principio jurídico del decreto de 1 de octubre sobre la conversión de las dobles hechas en libraa esterlinas, negando que sea admisible dicha disposición basada en aquel principio, ya que fegún la teoría nominalista del dinero m a n . tenida d u r a n t e toda la histcwia. con excepción de la época mercantllista, las deudas no son pagaderas sino en el dinero inilicndo en el contrato, sin atender para nada su capacidad de compra. I>a jurisprudencia confirma cons. tanlcmente dicho principio, que ne basa en la necesidad histórica do hacer posibles las desvaloriz.aciones del dinero Indispensables para rl aumento de los medios de p.aKo que la evolución capitalista necesita. La únina justificación del decreto ffitá en evitar al Tesoro y al Banco de España el que pierdan los treinta y tantos millones do pesetas que, do aplicarse la teoría en todo el mundo admitida, habría de Irro^irselea. A esto propó.slto recuerda el orador la srénesis de la conversión de la.s dobles, criticando enérfrlcamente que se h l d c r a con F r a n c i a el contrato de junio. merced al cual se nos concedía un prcsl.anio en llbra.s oro a cambio lijo con el franco, cuando todo el mundo oslaba convencido de la próxima crisis de aquella moneda y cuand(. las cotizaciones de los últimos años acusaban indudablemente su debilidad, l'.n lodo caso, ol Gobierno, de haberse visto obligado a aceptar la clausura oro, debería haberla exiRÍdo también a los qvic con él realizaban contratos de <loble3. Si no lo hizo asi, h a de carg a r con las consecuencias. Y h a de sufrir el resultado de la torpe gestión de los dirigentes de nuestro sislema de dinero y cambio. El exigir el pa^to en oro, a p a r t e el absurdo Jurídico, implica e d e m a s gravcrt daños econóuiicos porque a g i a v a la situación bancarla e Indu.strial de ios impoiladores, máxime cuando ul'ninos de éstos de alguna región como Catiiluña se encuentran y.'i en siluación bastante difícil. Adem.'is, si el decreto se pone en vii^or se llegaría a la medida más revolucionaria, que impediría toda fiitura estabilización con devaluación porque los tencdoree de !a Deuda cxtRlrian siempre el que se les pagase en las pesetas o dincio en que ellos suscribieron la deuda. Ante tan enorme trasi-endencia jurídica y económica, el orador anima que el Gobierno debe reconocer su error y, en caso contrario, qtie las Cortes consientan que dicho proyecto se convierta en ley. El conferenciante recibió nujnerosas felicitaciones. Avenida ^ S. A. G. E. HOY. E S T R E N O de la primera Jornada del "film" UNIVERSAL. HUELLAS DACTILARES El último gran éxito del Koxy, de Nueva Vork. Un "film" policiaco de 10 episodios, dividido en DOS JORNADA.^ El plan para el curso de estudios hispanoamericanos El señor Alcalá Zamora declara que la publicación de su discurso del martes le ha facilitado su defensa ante la opinión Media hora iintcH que de costumbre, a lan doce y midi.-i, por ti-ncr <iUi. a.-^slir a una fiesta mi• it-ir de las que coniiionen ol progf'.iiia (l.'l l)i;i licl SiiMa<lo, recibid (1 ji'fc del (;<jb¡citu) a lo.s ¡iclin'li';',".--, y de-^iim'n <!c invitarlos a (ir'.iii.'ir v,¡\ a.^'ii ;itii al lado do .su nies.i de trabajo l.'s hi/o lari niguicntiH manifi'staciuai :•: — I.o primólo, dar hus gracias a aquello.s Iieiiódicots que, como EL •SOL y "MI DelKite", do eigniflcaciun tan <l¡Ktinta. y cualquieía (itio que lo li'iya hecho, lian f.uiHtado mi derecho de defens.a ante la opinión recogiendo el lucgo de iniblicar iiitegio mi brevo (lir;curso de la tartle de ayer, i)\ies con ello r,e habrán ])0(li(lo ajjrecJMi- <l/is cip-;:i.s: prirnei'.i, la tenijjl'iii/.a de mi tran-iig'ucia con el iz(|u;e:i!:smo, y ]K>r t.anto, ID ir^iuol iv:idn del ataque do éide, y segiimla, la razón que nio a.-hdi.i a,l luoponer a la.s ocho (le la noche \in:i fi'uinula de concoidift que, desechada cntoncew, hubo do acudirse a rehacerla a las cuatro de la ma'li'ugada, perdiéndose, como decían mucho» diputados, ocho horafl sin ])rovecbo y con daño. Disculpo a los i)er¡(*)dicos que no .atenilieron lui llleí.;i) ¡Kilquc leooniizec) ()ue s ' l i a 1)111 %\ hora awin/ada y i etr:ii>o en la conf.'ceii'm. Mi aplau.ío a un |jeilódico jama"! benévolo conmií;o, (lUe ha tonillo el acierto de publicar cómo so elaboiíj í^n la Coini.iiun Con-stltucional \a nota Ineno leída en la Cámara. Ello p c n n i t c juzgar mejor ol alcance de dicha nota, ya que por algo He procura en Derecho, cuando pe publica u n a sentencia, que se conozca como dato de interés quién fué el ponente. Kxpllcnción de nd actitud, en que no ob-tanto la sorpresa conservé la sereniílad, y coin» .siempre, .'.aoiilli|ué la conveniencia. A posar de la actiiud de ciertos giupos y de i>oi'.-iuialid:ides dostacaiiari, ora eviilente ()ue yo pudo obtener una ratilicación plena por mayoría dontro df> la Cámara y que en la opinión iiública So habrí.a ai^randailo. No quise, sin embargo,, que se produjera una división por mí ni en torno a mí. y menos con apariencia de moderneicn o derechismo, como incidencia de problemas sociales en lo« que dobgro.s, no de palabra, p a r a todo lo realizable (•voy yo nvus lejos que muchofi de los que alardean. P a r a evitar tal división resigné primero mis poderes y después mi vohmtad, Bacrlflclo éste mayor que aquél. ¿Cómo Palgo de la j o r n a d a ? P o r aquello de que libertad y autoridad suelen .ser do oonclliaclón difícil, salgo con autoridad quebrant a d a y con libertad onsanch'jda. I/) celebro, porque todow Ion s.'iriiflclo.s, injusticias y malos ratos que conscientemente me impongo me parecen pocos y bien empleados fil cada dPfigaste se viene tra¿•uclendo, como hasta ahora, en evitar otro.s tnntcn preceptos pelierosos en la Constitución. Aun suprimida de la Bcslón toda lA parte grata, en que me abruma el reconocimiento de la Cámar a ; dejando únicamente la p a i t e amarga, cien veces volvería a optar por ello si con u n q u e b r a n t o mío Be contribuye a e r l t a r , como me parece y a asegurado por la cordura y tranalgencla do todos que la riqueza, el crédito «n suma, la economía española, .«oifra una deavaloración con-siderable ein necesidad, eficacia ni provecho pora nadie. P a r a terminar, Inelstlr en t a n agradecido como merecido elogio que tributó a los Sres. Besteiro y Bamés. E N H.\CIEXDA.—LAS SESIONES D E B O I . S A . _ V I StTAS EN INSTRLCCION l'l'B M ( A.—LA { UKAriON I)E L.V J'A< l l . l Al) J)E JK'O.VO.MLV Kl ministro Í\Í^ In.truei'i n pubIJca, al recilíir ayer a loü j i e i i o dis .'i.s, les jii/.o l;i -i .-iguieiii ,i m . i nii'ostaeioiies; — A oxcejicirm del infoinio út' la Facultad do Jleieclu) de la l'ni\oi.sidad de Barcelona, .se han recibido ya todos los informes pedidos con re.ipoclo a la creación do la F.i('u!t;id de Economía. ¡loguiamonto dentro do esta sem.ina los informes estai.'in ya completos y se dieiarfi. la adecuada, iosolución. l':.ítuy e.siudi;indo detr'nidaminto o. tos iüfoiuies. .Son todos olUis Ui minosos. documentado; c(m una clar.i y olio iz orienl.icion. 2<(> son infoinu's d.idos rápid.inu'Utíí ))or c\im|jlir protocolai ¡amonto un encarfio, sino fruto de una honda meditación y jii (>i)i'isito de dar .il ¡iroyecto do croacicm do las Facull.idi'S de ]';i:onomia una profunda cllcacla pedagógica. Genoralment», los dictámenes sdividen en cuatro parles: estiuct u r a de las facultades, materias que han de comprender, condiciones del pi'ofe.sorado y condicionen de los alumnos. Si existo esta uu.animidad en la emisión de los di('támenes, .se signilici. sin embargo I un.'i d iscrepancia en la ajirocia-' ción do cada uno do estos teinris señalados on olla. Mi propé>sito e.s, cuando estén completos los dicténienos, reunir en Madrid a los distintos ])onentes y somoter a debate entre olios loa dictámenes, y obtener así conclasiones delinltiva.i. La creación de la« Facuitiub'H de Eeonomia respondí» a un.a evidente necesidad de dar al ¡i-iis on calidad y on cantidad elementos técnicos íiuo hoy no exiideu en e! niimevo. y mucho.s do ellon, -^nn la piep.ii ación que non necesarios. l',st:i neoeoidad, que on ovidento, h.'i de alcndei.so no creando de ¡uisa y de cuaittuior modo el órgano do cultura nece.:aiio para satlufacerla, .sino articular ente órgano con todos los asor-oramiontos que po.5Íb¡liten que él so produzca y actiio con la nulorid.ad que lo fion Inditípensablcs p<ira que cumpla la función que .'-o lo lia encargado. Mi doBOO Bcría que todos e«tos tr;vl)ajo3 de adaptación y organización SO realizaran en forma que permitiera el funcionamiento da las Faoult/ides de Economía dentro dol presente cur.so académico. El. 1»LAN D 0 C ; E N T K FA- ItA KL OUIISO DK ESTUDIOS HISPANOAMERICANOS El plan provisional a que han de íuijotarse los Centros docentes dopondiontoti de este mlnl.stcrlo d u r a n t e ol presente cur.so académico impone, p a r a que la adaptación .se.a adecuada, tilguna modificación de detalle, y por ello ha resuelto derogar la orden de 24 de septlonibre último, que imponía la prclación para loe alumno« de Dereclio de los estudioe que venían llamándose de preparatorio. En su consecuencia, de er;tos ostudioa podrá matricularse y examinarse el alumno en cualquier nño de su carrera. La orden derogatoria apar recerá m a ñ a n a en la "Gaceta". E n el próximo Consejo m» propongo someter a examen y aprobación dofl decreto» de Interéa. Uno de ellos contione el número de algunos de los nuevos Institutos da Segunda E n s e ñ a n z a que • • orean y podrán empezar Inmediat a m e n t e su Xunclonajnleinto. El o t r o hace referencia a la creación de u n a Sección de Estudios Hl»panoamerlcanoa en la Universidad de Sevilla. E s t a Sección irá unida al Archivo de Indiae, y ademáB de posibilitar la laveptigaclón de c u a n t a s materias se refieren a nueetra-s rel.aclone.s con América s e r á base de todos loa oatudios en loe diforcntce órdenes de la relación que E s p a ñ a guarda con América, y que la República no sólo h a de procurar que se intensifique y estreche, sino que ellas tengan en el orden culturnl, económico y político una eficacia superior a !;i que h a s t a hoy h a n tenido. F.ste decreto aparecerá antes del 12, y creo que será el mejor homenaje que l i República puede rendir a la Fiesta de la Raza. Manifestó ayer el ministro a los periodistas que había recibido dos telegramas do la Asociación de Dependientes de Banca y Bolsa do Barcelona, que representa 3.00O empleados, y de la Federación Catalana Inilepondiente, de la misma ciudad, en nombre de sus 6.0nci asociados, pidiendo que se adapte el horario de las sesiones de Bolsa de los sábados ni del establecido para Madrid y Bilbao. A este respecto dijo el ministro que teniendo en cuenta indicaciones que ya había recibido respecto a la ineficacia de las sesiones de los sábados, había pensado suprimirlas. Añadió que .se había entrevistado UNA FELICITACIÓN D E con el síndico de la Bolsa de MaOINEBKA drid. Sr. Peláez. quien le había El Buroau Internacional de Edumanifestado que de-;de luego no creía que había perjuicio alguno. cación de Ginebra eo ha dirigido Por tanto, publicará en breve una a Orilo luinislorlo, felicitándole por disposición su-pondiondo l»s sosirv 1.a obra que realiza, y destacando noi de Bolsa lo-i sábailrií pava la.-. en idla entro los ultimes docreto.s tlP-! pl."?e.,; el que eo refiero a la. organización do ¡a enseñanza en ol ^íagiste^io. Dijo después el ministro que ha- S(d)re e,;to decreto ol Biiroau Inbía recibido a una comisión del teinacional da ICducación manlflosAyuntamiento y Sindicatos mine- l i que ne han enviado copias a los roa de U ñ a r e s , acompañada de ministerios de Instrucción de tolos diputados por Jaén, on demin- do.s lofl países ndhoridoa a dicho da de auxilios por los daños cau- organitmio intenmcionnl. sados por las pasadas tormentas en aquella región. Con o.'ito motiC.I'KUUA. — E L MINISvo dijo el Sr. Prieto que había paTRO, A TOLEDO sado a informo del Consejo do K.-:Ayer m a ñ a n a m a r c h ó el Sr. Azatado un oxp"ilienlo para concesión de un crédito do diez millonea de ñ:i a 'l'i'lodo, acíunpañado del subpesetas con objeto de con oilor In- tiecretario rio ' l u e r i a y sus ayudemnizaciones a aquellas provin- lanto.s, jiar.-i asistir a la fiesta que cias afectadas i>or ol nnro obrero se celebra on la Academia Militar y otras calamidades. Kl consejero do aqu'dla capital. S" han rocibi<lo noticias en d 3r líBoa, con quien ha hablado ol ministro, le h a prometido Informar nunlsterio de la Guerra de que en rápidamente a fin de que, como és- Sevilla BO celebraba con g r a n ente desea, pueda leer on l^s Cortes tuslBrimo el Dia del Ejército, y el el próximo viernes el corroepon- pueblo h a ovacionado a las fuerzas diente proyecto de ley. T.n éste Bo do la Guardia civil y del Ejército. pide autorización p a r a que por los I-OS I I . \ B K R E S PASIVOS ministros de Gobeinnciém y HaD E LOS G E N E R A L E S , J E cienda se haga la debida distribuF E S Y O F I C I A L E S E N SIción d»! crédito. TUACIÓN DK | Í : S K R V A Manifestó, por último, el minisI..n " G a c e t a " autoriza al ministro que había nonibiado corredor de comercio do Aleoy a D. (libriel tro de la Guerra para que presente a l.is Cí.rtes un proyecto de ley Calloión. Visitó al mini.-tro una ropr.;- l)or el ([ue p.isen a percibir sus hasentación de la C á m a r a de Co- beres, cruces y demás emolumenmercio de Santander para mo.^trar- tos con cargo al ministerio de Hale su adhesión perennal por la de- cienda (Ciases pasiv.ia) a partir fensa que hizo en las Cortos para del 1 de enero de 1932 los generaque no sea desmembrado de la po- les y asimilado.? perlenocientos a Sección de re.ierva del Estado testad del Estado el régimen bur- la Mayo,r general y lo» jefes, oflcialei sátil. y asimilados en situación de reserva. Conservarán on dicha sección o situaeiii;i el derecho al peroilio <le l'is (•r\ices pensionad.is, perfeccionando en illas ol de ascenso a las sucesivas categorías y pensiones de la do San I lormenegildo. No (it)stante depender de Clases pasiv;is para ol lu'rcibo do .sus liibores, ios genéralos y asimila<los da la .Sección de reserva y los j e fes y oticiales, mientras permanezcan on situación do reserva, conscrv.arán el fuero militar y los honores y jircrrogalivas que a su empleo corresponda on la situación de actividad, dependerán del minlstelio do la Guerra, que podrá emplearlos en destinos y comisiones, asi on paz. como en guerra, y obten"r en este último caso recompensas y ascensos, dentro estos úlliriios do su misma situación de reserva. Cuando, Be;;ún lo anterior, fueren llamados a prest,!r servicio activo, la diferencia entre el su?ido de re.icrva y activo se satisfará l)or el presupuesto del ministerio de la Guerra. COMBINACIÓN .IIJDICÜAL Se han llrmado loa siguientes de< rolo»;; Jubilando con el haber que por clasificación le corretiponda a don Félix J a r a b o García, magistrado del Tribunal Supremo. Nombrando p:iia, la plaza do magistrado dol Tribunal Supremo D. Juan (¡ualborto Bermúdez/ Ballestoro.s, secretario de gobierno del propio Supremo Tribunal. Promoviendo a la plaza de presidente de Sala de la Audieuci.a ;erii'ori-U de Madrid a D. Domin go Cortón Kreijaníis. Ídem en el turno cuarto a la catingo; ia de presidente do Sala de Audiencia ternlorial a U. Pedio l>'ernándc z (.'avada y López de Oaile. Ídem en el turno segundo a la calogoiÍH de magi.slr<ido de Audiencia territorial a D. Evaristo Piquirr y Arilias. Nond)rando para la j)laza de juez de ¡irimera instancia e inaIrucclon del distrito de Serranos, de Valencia, a. D, Miguel Carazony de la Rosa. Promoviendo en ol turno ti rceio a la categoría de m.agií^trado do Audiencia provincial a D. Rogelio Ruiz Cuevas. L.\ CICIFZ KO.IA El .Silbado se reunió el Comité central de la Cruz Roja, bajo la j)residcncia dol director (general do Sanidad, p a r a estudiar un proyecto de Estatutos elaborado previamente por la Comisión nombrada al efecto. Tras un.a larga deliberación, quedó aprobado y en breves días será pomi'tido al (íobierno |iara yu rofieiulo. Kstá ya muy ¡iv.anzado ol estudio do las diferentes ponencias para lles'.ar a un.i nueva eslnicluración de los servicios de aquelUv Institución. VENTA DE UNA PRENSA ELÉCTRICA para el montaje do bandajes macizos para automóviles y para o t n n usos Industriales. Marca Wellman-Soaver-Morgan. Estado, nueva. Se vendería en buenas cimdlcionos de i)reoio. P.ira características y dem á s d:>tallos, diríjanse a la Compañía de Transportes Alto Aragonosa, S. A., en G i a u s ( Huesca ). Escopetas finBS ds caza y tiro d» pichón V Í C T O R S A R A S Q ü ' E T A '">•«* «OLiciTt CSTALOOO aitsTuiTe Or. Beng^é.lS, Rae Baila, Paria. BftUM£B£HG.UÉ Curauclon r«LCllonl rio GOTA-REUMATISMOS I NEURALGIAS V» venta tn toda$ Uu/armaoias ¡/ droguerías. En virtud de proyecto de ley, será de.slgnado por el jafe d«l que será presentado a las Cortes Cuerpo, oficina o dependencia o rt» por *l minielro de la Guerra, se luación, por riguroso orden de W modifican loa artículos 187 y 720 tigiiedad. al 727 del Código de Justicia miNo entrarán a formar parte del litar que ."C refieren a los Tribu- Tribunal oficiales que sean m i » nales de honor en el Ejercito. Di- modernos que el acusado. El prechcw artículos quedarán redacta- cidente dará cuenta a loa reunido» dos en Iti siguiente forma: del bocho deshonroso cometido. A "Articulo 187. Toda pena Un-' continuación se escuchará al intepuesta a oficial jior delitos contra resado y se examinarán las p r u e la propiedad o de malversación l>a.s que éste aporte, exponiendo su comprendidos, respeetivamonto, en li.aiecer todos los concurrentes, por los aitículíxj rus a MO, y on loa orden inverso de antigüedad. SI 405, 406 y 4U7 del Código penal co- el acusado no quisiese asistir a 1» mún, llevará coneigo como acceso- reunión del Tribunal de honor, poria la separación <lol .servicio, aun drá designar a un compañero paen loa caeos en que por su natu- ra que lo represente y deflienda, raleza o extensión no correspon- haciéndolo constar por escrito." diese ésta con siijeción a las re"Articulo 724. El Tribunal de glas generales." honor con.-iignnrá en acta concre"Al líenlo ÍÜO. Si algún jefe u tamente el hecho o hechos que m o . oficial cometiere un acto de ca- tivan su constitución, las prUebas rácter doshonrosf) para sí o p a i i (iue haya sido pcwible aportar y ol Cuerj)o on que SÍM'B poilrá ser declarará si éste es deshonrólo y .soniotiilo a Tiibunal de honor mancha el bien nombre del Arma cuando diclioa hechos no con.'.tilu- 0 Instituto a qu« perteneica el yan delito ni falta, conforme a la oficial residenciado, y acordará, en legislación penal común o multar su consecuencia, el procede o no o a las Ordenanza.s militares." su separación del servicio." Kn ningún ciso podrá lncoar.se "Artículo 72ri. El acta mencioel procedimiento de ios Tribunales nada en el srticulo anterior se exde honor por hechos que sean o tenderá por duplicado, y en *11* hayan sido objeto de un procedi- so h a r á n constar no sólo los funmiento Ju'llcial o gubernativo. damentos que hayan servido para "Articulo 721. P a r a la constitu- dictar el fallo, eino también la ción dol Tribunal de honor h a n de constitución del Tribunal, el conconourrir las rircunstencias si- .sentirnionfo del jefe que hubiera guientes: autorizado la reunión, consignan1." Que las cuatro quintas par- do el número de voto« p s r a tomar tes de los individuos do la ríase a acuerdo, firmas de los asislenteg y, que pertonezea el acusado, que sir- por último, notificación del acuervan en el minmo Cuerpo armado, do ni acusado. otli'ina o dependencia o pertenezUno de dichos ejemplares se arcan a la misma situación en la localidad rn quo resida, estén con- chivará en la dependencia en qus foriMos en considerar que ios he- sirva el intoro.<;ado, y el otro, por chos realizados por aquél son des- c o n l u c t o reglamentario, será reiionro.so.s, dol)iendo entendort-e que mitido al ministerio de la Guerra." "Articulo 726. Contra los fallos los indicados individuos han d» formar parte de la misma Arma o de los Tribunales de honor podr4 interponerse por los interesados Instituto quo el residenciado. 2.* Que el mínimo de individuos recurso ante la S'íla de Justicia necesarios j)«ra form.ar dichas cua- militar riel Tribunal Supremo, dentro quintas partes sea el de cinco, tro de \rm quince días siguientes a el cual habrá de completarse den- la notiflcnción del acuerdo." "Artículo 727. Trascurrido el tro siempre dol Arma o Instituto del ucu'-.ido con loH de la clase o plazo que ."O señala en el articuclases superiores a la del !y\isa- lo anterior sin que el Inferessdo ilo, tior el orden Jerárquico aseen- interponga recurso, o confirmudo liento, si en el Cuerpo anuailo, ofi- 01 fallo por la Sala de Justicia micina o dopendoncia o situación no litar, so dictará de otden ministese reuniese el minimo indicado rial la separación del Ejército del contando únicamente con los de residenciado." su categoria. Dicho minimo podrá Quedan derogadas toda» las disconstituirse en caso preciso con posiciones legales sobre Tribunaindividuos de otios Cuerpos u or- les de honor dictadas con posteri». ganismos o situación de la misma ridad a la promulgación del Cdflllocalidad, r.ona divisionaria o de go de Justicia militar." Marruecos o Comnndancins de Ralo.'ires y Canarln.s. 3." Que oonllrnien el hecho las noticias adquiridas por ol jefe o persona más c«raeterizada do la misma Arma o Instituto, siempre que est6 afecta «I grupo orgánico, oflcln.i o localidad e^n que aquél 0011 rri ese." ".\rticiili) 722. Cumplidos los reBARCETXDNA 7 (2.30 t . ) . - E l quisitos anteriores, se reunirán los compañeros de la clase a que per- .lu^.gfldo ha elevado-al Trlbtinal tenezca el acusado y se nombrará Supremo un sumarlo que viene una comisiéjn p a r a que se presen- in.struyendo contra el diputado Ánto al jefe del Cuerpo, oficina o de- gel Samblancat por la publicado» pendencia o situación pidiéndole de un folleto que, a juicio del &•• contenía frases y concsptoi permiso p a r a reunir el Tribunal de cal, constitutivos de escándalo públlao honor." "Artículo 723. Concedido ol per- y de Injurias a la autoridad, a fin miso, el Tribunal se con.«fituirá en de que el .Supremo resuelv» sobre el sitio quo de a n t e m a n o se deter- si procede a no elevar al Parlamine, Integrado por los compañe. mento el cnrrospondicnt» suplicaros del acusado, con las limitacio- torio para procesar a dicho dipunes de la reg-la secunda dol a r t i c u . tado. (Febus.) lo 721, y presididos por uno de categoría («iiperlor a los demáü vocales del Tribunal. Dicho presidente Un sumario contra el Sr. Samblancat, al Supremo Lea usted "El Sol' £a buena luz es el mejor ayudante • Para leer letras pequeñas se precisa luz buena y abundante que en ningún sitio de trabajo debe faltar. Preocúpese Vd. de que también su escritorio tenga buen alumbrado. LAMPARA UNIFICADA 8 ei Sol ,s-V''"'i'4'**;; '''".¿vr" » SE CELEBRA EL DÍA DEL EJERCITO EN TODA ESPAÑA El jefe del Gobierno elogia la lealtad de la milicia a la República E n los oiiartPicH Con mnlivo do colPbrai-.sp oí Dia del Ejprcilo, en los cuarlclea de la guarnición de Madrid se crganiziiron nyer diversos fpstcjos y concursos. A loa soldados ae les sirvió una comida extraordinaria. A los festejos asi.'-'tieron los jefes de lo.s Cuerpos respectivos, y las autoridades militares de la división visitaron los cuarteles. En la nuevH pla^a de toros A las fres y media de la tarde se celebró en la nuev.a plaza de toros el festival organizado en honor de la guarnición de Madrid r a r a festejar el Dia del Ejército. El circ(> estaba lleno desde mucho ante.i do dar comions-.o el espectáculo. La mayor parto de IÍJS ¿nlerias estaban ocupads.s por clases y soldados de la guarnición. Poco antes de empezar llegaron a la plaza el jefe del Gobiei-no con ]o<i minL^tro.-^ de Justicia, Comunicaciones y Marina, y poco despué."! llepró el Sr. Azaña, procedente de Toledo. E n el palco se hallaban con los reprc.=;entanles dei Gobierno lis , autoridades militares de Madrid con el general Queipo de Llano y el presif'ente de la Comisión "gestora de la Dip'jtación provincia.l. <V1 llegar el Jefe del Gobierno y los ministros ia banda interpretó el himno n.'icional. que fué escuchado por el público en pie y descubierto, y al terminur se tributó al preBidento y lo.^! minls;tros una entusiasta ovación, En primer término dio un concierto la Banda Republicana, dirigida por el maestro D. Luis Vega, V dc.«pu¿s, unida con la Mjsa Coral de Madrid, bajo la dirección del maestro D. Rafael Benedito, interpretó la. canción "Maja de Madrid", la s a r d a n a do ".El Ampurdan". una muñeira popular, un villancico, una canción cxtrcnieña, la inarcha do "Cádiz" y la jota de "La Dolores". . Actuaron luego con éxito una rondalla aragonesa, un cuadro asturiano y un cuadro andaluz. Por último, se celebró un carruBPl militar, en el (jue tomaron parte, cl:jaes do tropa, (|ue hicieron preciosos ejercicios de salto; una v«cción de ametralladoras, que realizó diversas práctica.s de montaje y disparo de las máquinas. Los oñcialca Sre». López TÚrrio, Vigil, De Luis, Triana, Lloréns, Artalejo, Torro.?, López Sancho, Vaquero, Vázquez, Martínez, Gutiérrez, Linares y G.iilndo, de la Escuela de Equitación Militar, realizaron ejercicios de volteo, doma y salto, que fueron ov;\c)onado3 por el público. . Concluido el festival, la banda volvió a ejecutar el Himno de Riego, y el público despidió con vitores y aclamaciones a los representantes del Gobierno. Banquete do gala.—Dlücurso del Sr. Alcalá Zamora Anoche so celebró el banquete de gala con que el Gobierno obsequiaba a las representaciones de jefes y oficiales de la guarnición de Ma-, drld. El número de comensales paBttaa de 600. Ocuparon la presidencia el presidente del Consejo y los mini.itros do la Guerra y Marina, con varios generales. Al final habló el jefe del Gobierno, quien expresó la emoción que «entia él, que sin pasar por las Academias militures ni haber recibido, a causa de las leyes de su tiempo, la enseñanza bienhechora del cuartel, ha tenido conexiones en su vida con las instituciones mllitarae, al dirigir la palabra al Ejército, en nombre de una legalidad, de un derecho, do un ideal del deber, base de las instituciones militares. Hoy, cuando me cabe hablaros como jefe del Poder ejecutivo, lo hago on nombre de esa ley de la que sola g a r a n t í a ; de ese derecho de la soberanía popular, en fin, de la que sois escolta que la hace invencible. (Muy bien. Muchos aplausos.) Este acto grande ma trae a la memoria otro próximo y parecido; aquel on que el Ilustre general Sanjurjo, como avanzada d(fl Ejército, recogiendo vuestro sentido del deber, en nombre de la Guardia civil, ofrecía instrumento seguro a la democracia republicana p a r a que el cambio se realizara sin al trastorno del desorden. I^a fle»t» única del Kjérclto Singular acierto este de refundir en una las conmemoraciones militares. E s t a medida no responde a un laicismo intransigente, destructor do las necesidades de cada conciencia, sino que representa la unidad suprema del Ejército, el triunfo del uniforme sobre los emblemas, entre loa que la República no quiere avivar di.scordlas. (Aplausos.) También simboliza la unificación del Ejército y de la Marina, cooperadores da una misma empresa. El Ejército, que se cobija bajo un cielo t a n glorioso, olvida sus propias glorias, sus batailas, los campoti tintos do sangre, las tierras temblando por las minas de la ingeniería, p a r a festejar fraternizando con el ejército de m a r la batalla de Lcpanto, Pero, ad&más, únese así al Ejército y a la Marina con la gloria excelsa de nuestras letras, pues e.st a fecha t r a " a la memoiia al principo de nuestra lltera.lura, manco en aquella batalla, aquel que rindió en ma.gnifico discurso el tributo do las Letras a la supremacía de las Armas. Discurso aquél que no es un halago, poro que )(ace pensar .'•1 Cen'antes fué Injusto, rendido al recuerdo de la gloria paaada, simbolizada en aquella mano truncada, ante el cnnsfinclo de la mano que laboraba su gloria futura y esplendorosa. ( ciear camipconato de halagos, que I dividen y disocian a los hermanos do carrera. * ! Es también el régimen garantía ¡ do eficacia, porque el jjui.'hlo se I compenetra con el Ejército, lo ' Miente suyo, y en los tiempos modernos no .son los caudillajes lotí que vencen las giiorra.s. Cuando ha.sta las mujeres y los niño.s ven.se obligados a sufrir y actuar en las guerras, el Ejército invenciblt os aquel que .se identifica con el pueblo. Es giuanlia ilc elicacia por la fuerza moral del Poder, que va extendiendo el prestigio por las cenáculos Internacionales. Es gaI rantía de eficacia por la poda, doI loro.ia como loda.í las podas, que ha .suprimido lo suntuario e in.-to;;toniblo para so.stener lo eficaz; poda efectuada con reconocimiento a vue.stro heroísmo, al sacrificio heroico de los que quedan Mn mirar el horizonte de sus escala.s y para los que ne fueron sin reparar en el porvenir de sus carreras. (Bravos y aplauso.s.) Tenéis ¡a seguridad en la dignidad de vuestros sentimientos patrios. La patria no ca la divinidad, pero so parece a ella on que e^tá rn todas partes, aun(iue aparezca invií;iblo So nos presenta por imágenes. Pero la imagen en •» Monarquía se personifica y agranda en tal manera, que corta la perspectiva y priva de la contemplación completa del ser patrio en su esencia. En la República dri^.pu.. recen loa ídolos. 1/is símbolos se hacen pasajeros, transitorios, pequeños, humildes, oscuros, sin que quepa confundirlos con el ser que representan. Antes cabía demandarse si servía al rey o a la patria, si a voces se servia gení!rosamente a la dinastía en intereses qu-' nada tenían que ver con la patria. Hoy el símbolo, el Gobierno, os provisional, incierto en sus funciones, y su presidente lo má.s humilde. Ño hay confusiones. Me dirijo a vosotros con toda autoridad porque sé que personalmente no represento nada. Los comensales, puest.os en pie, acln;maron al presidente. Se dieron un viva al Presidente de la Bepublica y otro a la República, contestados con fuertes vivas. KI cambio de bandera en 1» Academia de Toledo—Asiste el señor A7J»ña. TOLEDO 7 (3,30 t.).—A las nuevo y cuarto formó en el Alcázar toda la Academia, con la bandera antigua al frente, dando c a r a a la entrada princiv>al. Manda la Academia el coronel director, Sr. Gamir. Desde las nuove de la m a ñ a n a comenzó a llegar al Alcázar enorme público, que ee fué situando en los lugares posibles que permitían las galerías altaa. Como la afluencia era verdaderamente extraordinaria, parte del público se vio obligado a abandonar el Alcázar y a situarse en la explanada principal, en espera do la llegada del ministro de la Guerra. También acudieron las autoridades civllas, militares y eclesiásticas, que ocuparon las sillas colocada.s en torno al estrado presidencial. A las diez menos diez llegó el general de la primera divi.sión, señor Villegas, que fué recibido con ios honores de Ordenanza, interpretando la banda de música una marcha militar. El general Villegas pasó revista a los alumnos y seguidamente salió a la explanada con el fin de ««perar la llegada del ministro. A las diez llegaron el inspector de la primera división, general Quoipo de Llano; el intendente general, Sr. Labrador; jefea y oficiales. Suceeivamente fueron llegando el Ayunt.amiento, la Diputación y el gobernador civil. Ll0ga el mtnlHtro de la Guerra A las diez y diez llegó el ministro de la Guerra, acompañado del subsecretario general, Rulz Forneli. Tanto las autoridades que había en la explanada como el elemento militar y el público prorrumpieron en aplausos y vítores, a los que contestó con gran afecto oí Rr. Azaña. Inmediatamente de saludar a las autorldade.s civiles y militares, el ministro pasó al Alcázar a los acordes del Himno de Riego y revistó las compaftias de alumnos, que presentaban a r m a s . Seguidamente el ministro y las autoridades ocuparon el estrado, donde el ministro fué cumplimentado por autoridades, peraonalidadea y una comisión del partido de Acción Republicana. Seguidamente, una comisión de jefea presidida por el coronel director pasó al despacho del comandante director del Museo y recogió la nueva bandera, que fué llevada al patio central. El público de las g a l e n a s y los elementos que ocupaban la parte central del patio prorrumpieron en vítoi-es y aclamacione», en tanto que la banda de música interpretaba el Himno de Riego. La compañía d« alumnos dló entonces c a r a al estrado, colocándose al frente las dos banderas, la antigua y la nueva. "IM. nueva bandera quiere 8tini>ollrar a la patria universal." I n m e d i a t a m e n t s el Sr. Ballester, como representante del Ayuntamiento, so puso al Jado de la nueva bandera y pronunció las siguientes palabras: " H d s t a hace tres día-s he representado al pueblo de Toledo. Aunque hcúi dejo do representarlo, la amabilidad de mis compañeros me ha designado p a r a que, como autor de la idea de donar la bandera, see, yo quien lleve la voz del pueblo para que de corazón a corazón diga a loe oficiales y alumno.i lo que representa la entrega de C8t.a bandera, símbolo de la patria republicana. Quiere decir ceta bandera trabajo, dolor, entrega constante para hacer de España algo de lo que hemos soñado loe que luchamos por implantar la Repübliofl, Jlace años la bandera era .sinónimo del pueblo español. Hoy podemofl decir que es algo mí* de afecto unireraal. t'enaemos que, a travé« de las fronteras, hay otroB pueblos que están dispuestos a defenderla. Flsta patria uiversal os la que quiere simboli7..W hoy 1.a. bandera. Al entregarla, este pueblo, que es pacifista, afinque de tradición guerrera, deja esta tradición y son trabajadoriNB que se pi;epa.ran para la República, que h« de ser de trabajadores. Al hacer la donación «¡ahemos quo la depositamos en una.'? manos que la t e n d r á n con honor XJB Iloi)úhllca y ol .Ejército Ahora quiero hablaros de lo que la Re'púbiica representa para las jnstitucionefi a r m a d a s . Oa significa —añade—paz, seguridad en vuest r a s nociones espirituales, parapeto,de la justicia, g a r a n t í a de eficacia do la'dilínidad do \o» senlimten. tos patrios. P a z en vuesti'0.«! nociones ospiritualcB, por la seguridad de que en el caso eventual de una guerra, ésta no .«ifrá jamá.H obra de intereses mezquinos o de tratados secretos, do cnrol.imienitos que al país qui3 fué planeta conviertan en sa,télite, sino una guerra querida por todo el pueblo en defensa de su IndcI)endencia o de tratados internacionales, g a r a n t í a de la civilización. Ya no podréis hacer caso a los que quieran presentarse y hasta prcñentaros como salva dores para a r r u i n a r a la patria; ya no tenéis que preguntaros dónde está la «alv.rción. IJO sabéis ya. I^a salvación cst.i en lo que el pueblo dicte. No hace falta que caviléis a qué Poder habéis de servir: al Poder único, BOllirlo por el voto del país. Eo la República parapeto do la justicia, que no pide adhesiones personsles, sino acatamiento a la y orgullo. Sabemos <iu« no ee man'- i íeífaJiíiad; que premia cl miérlto, sin ' •chara de sangre si no e<B necesario par.i la defensa de la nación. El discurso del representante del Ayuntamiento f u é acogido con grandes aplíuisos, y a continuación el coronel director de la Acodemia pronunció cl .sigiiiente: KI (M)r(HHíI vltor«*a a la E s p a ñ a rel>ubllcuiia "T/Hs AcademiaH de Infantería, Caballería e Inlendenoia rinden tiibuito de gi>atitud al pueblo en este homeiwije de entrega de la los muros del Alcázar tanto hablan bandera. El pueblo, ligado desdt de heroiamo, puede permitirse asetiompo tra<iicional a la Infantería g i u a r que lodos i>iometen adhesión no ha podido elegir otro simbnlc a E s p a ñ a y al régimen, no de una. mejor que una el pueblo y el Ejér- manera accidental y ])rolocoluria, cito que este suiílo euibleina de IM sino de manera afecluosa y sincep.-.tria. .'íeñor alcalde, yo le ruego ra. Solicitó del Illini^;tl•o quo trasque haj^a llegar al pueblo cile .-ícn niitieiH e«to.-i spuliuiicnlo.i al (lotiraiento de gratiiud." bieiuo de la K'.'públicH y ul misino También expresa su gratitud al tiempo abrace a los hí-nuanos y ministro y a los generales que lisn camiiradas del Ejército i>ara que honrado hoy el Alcázar, y dirigién- todos unidos fervientemente puedose a los alumnos les dice que ex- dan laborar siempre por ia grandepresen su entusiasmo por esta nue- za de E.sjiaña y de la República. va enseña Laborando por el engronA continuaoiÓ2i .se levantó a hadecimiento de la patria. Termina blar el ministro de la Guerra. Dijo dando un viva a la España repu- que iba brevemente a recoger las blicana. palabras del coronel director de la Dlsciirno del ministro de la Guerra, Academia y expresar al mismo " l ' a t r l a . República y auiorldad". tiempo la profunda emoción que ha encontrado al liallaisp anlp un SelJBíuidamento el ministro de la plantel do jóvenes en(u.<iaHtas, en C u o i r a se situó delante de la ban- los que tiene puesta la República dera y dijo lo .'dguiente: todas sua mayores esperanzas. I,>e ".Señor coronel director, jefes y todos loa deberes que le invpone el oflclules y caballeros alumnos: El cargo, ninguno tan grato como ésGobierno republicano c o r r o b o r a te que le jieiniite ponerse en concon mi presencia en este acto la tacto con ¡os jefes y oficiale«, y en solemnidad de la entrega do la especial con la juventud que re^cinueva enseña que hace un repre- be enseñanza en este centro. Añasentante de la ciudad de Toledo. de quo cl Gobierno de la. RepúbliE s t a enseña representa y simboli- ca ha querido dar a esta primera za tros cosas: patria, República y fiesta exlraoi diñarla .solemnidad, y autoridad. Patria, que es depósito precisa.mente en Toledo, donde tiedel valor espiritual de la raza ne un triple interés: primero, ser grande y noble que en el curso el Día del Ejército; segundo, la enlargo de la historia ha creado el trega de una nueva enseña, y terpueblo español; República, q\ie es cero, el comienzo de la nueva orforma definitiva del pastado quo ha ganización de la Academia. Dice conseguido volver a la nación p a r a que todas catas manifestaciones se que sea dueña de regirse noble- pueden resumir en una, que es el mente con la plenitud de su sobe- compañerismo, el estrecho lazo que ranía; autoridad, encarnada por a todos une. Habla de los actos celebrados, a loa Gobiernos a quienes confieran las Cortes la re3pon.sabilidad del los que dedica grandes elogios, y a continuación dice que precisamando." Advierte a todos los ciudadanos, mente Toledo representa la tradicualquiera que sea su profesión y ción y la gloria de la Academia clase, que tienen deberes que cum- de Infantería y es a/iimismo el replir con respecto a las tres ideas sumen de la historia do ia patria. Los cab.alleros alumnos en Toledo que simboliza la bandera. "Con la patria, p a r a sostenerla pueden aprender lo que es la hiscon amor; con la República, p a r a toria de España, porque en ella h-i sostenerla con lealtad y abnega- tenido su origen la nación y han ción; con la autoridad, p a r a obe- tenido su origen las glorias de Esdecerla y manifestarse siempre paña. E n Toledo es donde puede dentro del cumplimiento de la ley. colocarse mejor que en ninguna Tanto los profesores como lo.s parte esta piedra, donde puede cialumnos debéis oomiprender que mentarse el porvenir. Elogia y señala el valor histórie«tos tres símboilos pueden resumirse en un solo nombre, en una co de Toledo en todas sus épocas, y dice que resume la vida del essola expresión: la República; República que es patria porque es li- píritu español y habla de la tradibre; que es la autoridad porque ción española y de la libertad esnadie puede tener autoridad el no pañola. Ello quiere decir que cuanes por la voluntad de la nación. do se tiene un corazón de español Por lo tanto, lo que se dice en puede hacerse una E s p a ñ a grannombre de la República se dice en de, confiando en que lo será nuenombre de la autoridad legal. Pe- vamente. Termina recomendando a todos ro si todoa üoe ciudadanos tenemos deberes, los militares, loe que vals la necesidad de cultivar el entena ser jefes y ofloiales, tenéis el es- dimiento y de dominar el carácpecial que corresponde a vuesti-aB ter; esto es, el estudio y la disciresponsabilidades. Todos los ciuda- plina, y señala la gran importandano.s españoles defenderemos la cia que uno y otra representan en República con las a r m a s ; pero el Ejército. R e i t e r a su deseo de vosotros os echáis otra c a r g a m a - que todos pongan la vista en el yor al abrazar libremente la carre- porvenir y brinda por el Ejército ra de las armas. P o r e.so, además español y por ia República. Una comisión del partido de Acde la d u r a obligación del servicio, os echáis unas responsabilidades ción Republicana saludó al minismás grandes porque oe echáis la tro «I terminar el banquete y le rosiponeabilidad del mando. L a R e - presentó al alcalde de Polán. La pública pone en vuestras manos comisión Interesó del ministro que las a r m a s p a r a defenderla; pero se concedieran dos días de permitambién pone los aoldadod, y vos- so a los alumnos, a lo que contesoitroe sois loa encarjíados de for- t ó el ministro que ya «e había anm a r esos soldados, qu« serán lo ticipado concediendo seis. P o r último, la banda militar inque vosotros queráis. terpretó el Himno de Riego, y el A vosotros pertenece otra res- ministro abandonó el comedor paponsabilidad, y es la de que de r a dirigirse al automóvil, en el que vuestra conducta depende la de emprendió el regreso a Madrid. estos soldados. No so t r a t a de una (Febus.) ofrenda, »ino del cumplimiento de u n a vida diaria haciéndoos dig- El Sr. Muoiá, como antiguo oficial do Ingenieros, entrega pi-emios nos do ser depositarlos de una bana tres individuos de este Cuerpo. dera. E s t o se consigue con el amor a la profesión, con el estudio, teBARCELONA 7 (5 t.).—Durante niendo en cuenta qu« vosotros el r e p a r t o de preñólos hecho eota mandaréis hombres qu* son espa- miañana con motivo del Día del ñolea y ciudadainos, y n o aoerta- Ejército, el Sr. Macla, por haber réia «1 no teñóla en cuenta que no pertenecido al Cuerpo de Ingeniese puede m a n d a r sino con obe- ros, entregó premios a dos «ardiencia, que e« la única escuela de gentos y u n cabo de dicho Cuei^ mando. Quisiera que este dia lo po, a los cuales felicitó después grabarais con huella imborrable, y por su brillante comportamiento. si sois llamados por el destino a M general Batet, al hablar con d a r la vida por la República, que os quede la satisfacción de hn.ber los periodiaitas, se m.o.stró mtiy cumplido con vuestro deber. Si lle- complacido de la fiesta, y dijo que gáis al final de l?i carrera, que po- había trasmitido al ministro de la dáis volver a t r á s los ojos sin son- Guerra el siguiente despacho: "Acaba terminar p a r a d a y desfirojo ni claudicaciones. Estos tres coloras tened presente que os pi- la con que se celebra fiesta militar esta guarnición, habiéndose preden lealtad y sacrificio, y estoy seguro que vosotros estaréis pronto sentado tropas con muestras insa darlos, renovando aquí el jura- trucción, disciplina y policía que mento de ofrecer la vi/la por la me han aaUsfeoho por completo. gloria de la p a t r i a y por la defen- Deafile efectuóse ante autoridades civiles, que me han felicitado por sa de la República." brillantez presentación fuerzas, El ministro terminó su discurso habiendo concurrido Guardia civil. con u n viva a la República que Carabineros y Cruz Roja, que han fué contestado con entusiasmo. sido muy aplaudidos por el público, que ha demostrado así su comIA a n t i g u a liandora, p a r a el Mu- placencia. Al hacerlo presento seo.—DofilUo de los alumnos V. E. reiteróle incondlclonojl adheSeguidamente, el corono! direc- sión régimen y Gobierno todo el tor y la comisión de jefes y ofi- personal generales, jefes, oficiales cialew retiraron la vieja bandera, y tropas de la división y mía proque quedó (depositada en el Museo pia." (Pebus.) de la Academia, y a continuación la bandera nueva fué colocada al E n Barcelona, — Aclamaciones al Ejército, n la Guardia olvll y al frente de'Ion alumnos. Cuerpo de Seguridad. Después, el coronel director, colocado junto a la bandera, pronunBARCEIX)NA 7 (3 t.).—Con ció la fóranuila de reglamento y g r a n solemnidad se h a celebrado ordenó que se hiciera la descarga esta m a ñ a n a el Día del Ejército. de ordenanza. Las ovaciones se su- E n los balcones de los centros oficedieron sin Interrupción. ciales ondeaba la bandera tricoApretujados matcrlalmonte por lor, y las baterías del castillo de el público, se retiraron los alum- Montjulch hicieron a las once las nos p a r a desfilar en üa explanada correspondientes salvas de veinante el ministro, el cual visitó tiún cañonazos. después todas las dependencias del Las tropas han vestido de gala. Alcázar. Las calles por donde desfilaron las El desfile se efectuó en la expla- fuerzas estaban adornadas, y en nada oriental, que estaba atestada casi todos loa balcones había colde público. Al aparecer el minis- gaduras. tro en la explanada fué acogido A la hora señalada se situaron con grandes aplausos. Las autori- en el parque de la Cludadela las dades Be situaron en una tribuna, fuerzas que debían tomar parte e Inmediatamente comenzó eH des- en la revista. El general Interino file, durante el cual ae espantó \{n de la división pasó revista a las caballo, que derribó al jinete; pe- fuerzas, y terminada la revista se ro, afortunadamente, no sufrió éste guardó un minuto de silencio, codaño alguno. mo homenaje a los muertos en A la una y media se celebró el campaña. banqiiete, con aelatencla del miPresenció el acto una gran munistro y de las autoridades. Las chedumbre, que se reunió en el me.tafl estaban adornadas con pro- parque d e la Ciudadela y a lo larfusión de flores, y los muros, con go de la avenida del Marqués de vallo«oe tapices. D u r a n t e la comi- la Argentera. D u r a n t e la revista, da, ia banda de la Academia in- la música del regimiento núm. 10, terpretó un concierto. situada al pie de la estatua del general Prlm, y la del regimiento Banquete y discursos.—KI coronel núm. 34, en la glorieta del campo director idlce que la adhesión del de fútbol infantil, dieron un conKjérclto a la Repiíbllca no es cierto. protocolaría y acxddentol, sino Después do un descanso de quinslncora y afectuosa. ce minutos dado a las tropas, volEíl coronel director de la Acade- vieron a formarse las unidades y mia, Sr, Gamir, en nombre de la se Inició el desfile a continuación. E n los balcones del Gobierno cimisma, dio la« gracias al mlnietro y grenerales por h a b e r t e d1j¡rn«.do vil presenciaron el dftsfll» «I g e lloarar «1 ««t«. Oijo que i>ueato q:U4 neral d a I», dteJflito, Ss, BaXtt; «] El Sr. Azaña, en Toledo, pronuncia un discurso s o b r e los t e m a s de ''Patria, R e p ú b l i c a y Autoridad^ presidente de la Generalidad, el alcalde accidental, Sr. Casanovas; el comandante de Marina, el presidente in'.eiino de la Audiencia, el di'loKado de Hacienda, el fiscal de la Audiencia, el gobernador civil, el general do la Guardia civil, el jefe superior de Policía y otras auloridades. í'reate al Gobierno civil ¡o presenció numeroso p ú b l i ' i , y al dar los jefes los vivas reglamentarios a la República, todo el mundo aplaudió con entusiasmo, secundando los vivas con otros al Ejército. El desfile ha durado una hora. Al retirarse las autoridades del balcón del Gobierno civil, el público les tributó una clamorosa ovación; algunos pidieron quo hablara el Sr. Macla, a lo que no accedió éste. Acto seguido, las autoridades fueron obseiiuiadas en el Gobierno civil con un "lunch" por el gobernador, liste, al hablar con los periodistas, se mostró muy satisfecho de la fiesta y dijo que el entusiasmo y las manifestaciones da simpatía ofrecidas al Ejército, a la Guardia civil y al Cuerpo de Seguridad lo habían complacido mucho. (Febus.) mente comenzó el desfile de tropas, quo fueron ovacionadas, tributándose ta.inblén grandes aplausos a la Guardia civil. Durante el desfilo evolucionaron sobre la jilaza tres aviones llegados de Los Alcázares al mando del comandante Hurguete. Desde la tribuna pronunciaron patrióticos discursos el general Riquelme, el gobernador civil, el alcalde y el teniente de alcalde señor Al faro. E s t a tarde so celebrará un " l u n c h " on el cuartel del Almirante, donde se aloja el regimiento de Infantería número 7, ofrecido por los jefes y oficiales a las autorldadoB locales. (Febus.) , E n Málaga MALAGA 7 (S.l,") t ) . — E n el campamento de Benítez se ha celebrado e.sta m a ñ a n a con gran brillantez la Fiesta del Ejército. Efectuóse el cambio de banderas. (Febu.s.) Kn Sevilla S E V n X . A 7 (5 t.).—Esta m a ñ a na han celebrado la Fiesta del Ejército las tropas de la guarnición, que formaron en la avenida de Carlos V. Después do efectuado el cambio Kn Ion cuartflos de I^oyolíi SAN SEBASTIAN 7 (4 t,).—En de banderas, quo fueron ovacionaloa cuarteles d'O Loyola se ha cele- das, las tropas desfilaron ante ¡as brado cfita m a ñ a n a la anunciada autoridades. (Febus.) fiesta militar. Los • regimiontoe do E n Zamora Ingenieros y do Artillería desfilaZAMORA 7 (12 n.).—Se celebró ron ante las autoridades. Como se habían .suspendido los discur- el Día del Ejército. Formó en la sos, en su lugar se guardó un mi- plaza Mayor el regimiento de Innuto do silencio como homenaje a fantería núm. 35, al que pasaron revista el coronel, el gobernador y loe soldados muertos. Después se .sirvieron comidas ex- el alcalde. Se guardó un minuto de silentraordinarias a las tropas y ee concio por los fallecidos en campaña. cedió a éstas permiso de p'ieo. Después desfiló el regimiento anLas autoridades que asistieron a estos actos recorrieron las instala- te las autoridades. Por la tardo ciones y dependencias de los cuar- hubo festejos en el cuartel. (Feteles., que fueron muy elogiadas. bus.) (Febus.) E n Segovla SEGOVIA 7 (1 t.).—Las fuerzas E n Billrao de la guarnición desfilaron ante BILBAO 7 (4,15 t).—Con moti- las autoridades. También desfilavo del Día del Ejército, después ron los alumnos de Artillería. El del desfile de lae tropas par la pueblo aplaudió con entusiasmo en Gran Vía, las autoridades ae re- el desfile de las tropas. unieron a comer a bordo del "AlE n el teatro Cervantes hubo funmirante Cervora". (Fohus.) ción de "cine" y "varietés" en hoCambio de b a n d c m s en Zaragoza nor de los soldados. E n los cuarteles se le sirvió a ZABA(50ZA 7 (2,30 t.). — E s t a la tropa un fancho extraordinario, m a ñ a n a se ha celebrado la Fiesta y las clases se reunieron en bandel Ejército con extraordinaria quete. E n la Academia h a b r á baibrillantez. Asistieron todas las au- le y té. (Febus.) toridades. Se verificó el cambio de Xln San F e r n a n d o banderas, entregando el gobernador la del Arm,a de Caballería, el SAN F E R N A N D O 7 (1 t.).—Se alcalde la de Artillería y el presi- ha celebrado la Fiesta del Ejército. dente de la Audiencia laí de In- No se trabajó en la Mae.stranza ni fantería. en la Factoría de La Carraca. Después e 1 gobernador civil, Los barcos estaban engalanados. acompañado del general de la división, vi.sitó el antiguo cuartel de (Febus.) H e r n á n Cortés y probó el rancho. El general dirigió una alocución a las tropas, y el gobernador civil dijo que a las palabras pronunciadas por el general sólo se podía contestar con tres vivas: "¡Viva el Ejército!. iViva la República!, ¡ViHoy, a las once de la mañana, se va E s p a ñ a ! " celebrará la sesión de a p e r t u r a del E s t a tarde .se celebrará una_ be- Congreso en el salón de actos del cerrada, presidida por la señora min&terio de Comunicaciones. (Endel gobernador y otras distingui- t r a d a por la calle de Alcalá.) das damas, y por ia noche, u n vino de honor en el G r a n Hotel. Segnidamieníe el general «e t r a s l a d a r á a Huesea p a r a asistir a loe actos que se celebran en dicha población. (Febus.) K n t r e g a de e s t a n d a r t e s a la guarnición CX)RDOBA 7 (1 t.).—En cl paseo de la Victoria fueron entregados loa nuevos e s t a n d a r t e s a los regimientos de la guarnición. Ijaa t r o p a s formaron a lo largo del paseo. Asistieron, a d e m a * del gobern a d o r militar, el obijjpo d e l a diócesis, «i gobernador, el alcalde, o t r a s autoridades y numeroso púbaleo. Con las formalidades de ordenanza se entregaron los estandartes. Las bandas militares tooat o n el H i m n o de Riego, y las troipas hicieron u n a descarga cerrada. Después desfilaron las fuerzas en columna de honor a n t e las a/utorldadee por el orden siguiente: Guardia civil de a pie y Terrdo MóvW, regimiento de Artillería de a pie número 1, regimiento de OaEl Sr. Gil Robles presentará hoy balleria número 8, R e m o n t a y Dea la C á m a r a u n escrito, al que pósito de sementales. E l público aplaudió y vitoreó a a c o m p a ñ a r á un ejemplar de "Hola Repíiblica al paso de las tropas. jas Libres", publicación que durante la Dictadura aparecía en (Febus.) París, y en la que tomaba parte E n Valencia muy principal el diputado radicalVALENCIA 7 (3 t.).—Como es- socialista Sr. Ortega y Gassot. t a b a anunciado, esta m a ñ a n a se E n ese número de "Hojas LIcelebró con gran solemnidad la bre.s" se reproduce una instancia Fiesta del Ejército en la avenida que dirigió el Sr. Ortega a la del Catorce de Abril, donde forma- Asamblea Nacional de P r i m o de ron las tropas de la guarnición. Rivera pidiendo que ae le g a r a n Bl general de la división, Sr. Rl- tiza.se su regreso a F r a n c i a y su quelme, revistó las fuerza*, y se seguridad personal durante el guardó un minuto de silencio por tiempo que permaneciera en Esloa muertos en campaña. El nume- paña, con el fin de Informar a la roso público que llenaba las ace- Asamblea acerca do datos muy Inra.s de la gran avenida g u a r d ó teresantes que poseía respecto de tamtoi&n el minuto de silencio con las responsabilidades del viejo régran emoción. El general Rlquel- gimen. me, con su Estado Mayor, se trasEl Sr. Gil Robles pide en su esladó do.s.pués a la plaza de Emilio Caatelar y se unió a las demás au- crito que se compruebe el en el toridades, que ocupaban las tribu- archivo del Congreso obra esa Insñas levantadas en la acera del tancia, que se una al expediente Ayuntamiento. La B a n d a Munici- do responsabilidades, que se pida pal interpretó el Himno de Riego, al Sr. Ortega y Gasset que se raque fué ovacionado. Inmediata- tifique en ella, y que la Comisión 2.0 Congreso Nacional de la madera E n Granada GRANADA 7 (2 t.).—-A mediodía se verificó el acto de entregar _la bandera a las tropas de la guarnición. La ceremonia tuvo lugar en el paseo de F e r n a n d o de los Ríos, con asistencia de las autoridades y numeroso i)úbiicü. Recibieron la bandera tricolor el regimiento de Infantería núm. 2 y el cuarto ligero de Artillería. Después de ia arengi^, las tropas desfilaron ante la tribuna de las autoridades. Varios aeroplanou volaron durante la ceremonia. E n los cuarteles se servirá un rartcho extraordinario. (Febus.) lúi Kíula'\07, éADA.IOZ 7 (11 n.).—Se celebró on Badajoz la Fiesta del Ejército. E n la plaza de Pi y Margall formó el regimiento Ifi de linea. E n la tribuna instalada on el quiosco de la música se hallaban las autori dados. El comandante Sr. Roca pasó revista, verificándose luego el cambio do banderas. Las clases de segunda, catc.goria se reunieron on la Asoci.ición de la Prensa, colebrá-ni^ose un banquete, que estuvo muy animado. (Febus.) Kn T.érida L É R I D A 7 (6,30 t.).—En el paseo central de los Campos Elíseos se ha celebrado con gran brillantez la Fiesta del Ejército, con asi.stoncia do las autoridades y numeroso público. (Febus.) DOS ísiáPAj ESTRENOS " P e t l t Café" En función de gala .se estrenó anoche en el "cine" Rialto una producción do la P a r a m o u n t titulada "Petit Café". Mucho ha tardado en llegar esta cinta hasta nosotios. El éxito logrado por ella durante sus exhibiciones en América y Europa —hace bastante tiempo—despertó aquí un gran deseo por conocerla. " P e t i t Café" está inspirada en la obra do Trlstán Bernard, obra ya conocida por nosotros cuando fué traducida y adaptada al teatro, donde precisamente el notable actor R a m ó n P e ñ a obtuvo u n ruidoso triunfo. P o r este motivo creemos innecesario hablar a h o r a del a r g u m e n t o o t r a m a de la cinta, y únicamente nos concretaremos a enjuiciar la labor de los actores que h a n intervenido en esta nueva adaptación p a r a la pantalla. E l hecho de ser el personaje central de la película el famoso actor Maurlce CJhevalier ora ya suficiente p a r a poder augurar, sin temor a error, un seguro y franco éxito p a r a la obra. L a irresistible atracción y slm. patía que ejerce sobre el público este actor, que todo lo ganó con su BOnriea, logra de nuevo en esta película los sinceros elogios de los espectadores, que dieron muestras de aprobación y rieron constantemente durante la proyección de la cinta. Bien demostrado tiene ya Ohe- LAS RESPONSABILIDADES Un escrito del Sr. Gil Robles sobre una instancia que D. Eduardo Ortega y Gasset dirigió a la Asamblea Nacional HOY DECLARARA ANTE LA SUBCOMISIÓN DE TERRORISMO EL SEÑOR PINIES., Y MAÑANA LO HARÁ DON JOSÉ SÁNCHEZ GUERRA Sudó ligeramente al bailar y su tez se agrietó. Su nariz brilló y su piel se volvió aceitosa y oscura. P a r a nada sirvió ponerse polvos constantemente. Los compactos Tokalon contienen le tome declaración, p a r a que ante ella exponga todos «sos datos que posee y que pueden ser muy interesantes p a r a la labor de la Comisión. Declaraciones nnt« la Subcomisión de Terrorismo.—Mañana k) h a r á el Sr. Sánchez Guerra. Ante la Comisión de Reaponsahilidades—Subcomisíón de Terrorismo—declaró a y w tarde el ox capitán general de Cataluña don E d u a r d o López Ochoa. Su declaración fué extensa; poro, según nuestros Informes, no aportó datos nuevos. Vino a ser \m resumen de su obra acerca de la Dictadura. Hoy declarará ante esa Subcomisión el ex ministro conservador D. Vicente Plniéfi, quo desempeñaba la cartera de <3obernación on el Gabinete Sánchez Guerra que destituyó el año 1!)22 al general Martínez Anido del cargo d" gobernador de Barcelona. M j í a n a lo h a r á el ex presidente del Con.sejo Sr. Sánchez Guerra. E n Gerona GERONA 7 (6,30 t.). — L a flcsU militar se verificó osla m a ñ a n a en la explanada del Campo de Marte. Presidieron las autoridades. El desfile fué jiresonciado jior muchísima gente, (fobus.) Kn Oviedo OVIEDO 7 (3 t.). — S e ha celebrado la fiesta militar. El regimiento de Infantería número 3 y fuerzas de la Guardia civil desfilaron ante las autoridades y el pueblo. En el cuartel se sirvió a los soldados ima comida extraordinaria. El teniente Sr. Vega dio una conferencia sobre la b a t a l l a d a Lepante. E s t a noche se reunirá en un banquete la oficialidad. (Febus.) Kn Cartagena CART.4.GENA 7 (3 t.). — Con | gran brillantez se celebró en el paseo del muelle la p a r a d a militar con motivo de la festividad del dia. Las fuerzas de la guarnición fueron revistadas por el vicealmirante jefe naval y gobernador militar. El desfile fué presenciado por numeroso público. (Febus.) En Tarragona TARRAGONA 7 (5 t.). — E s t a m a ñ a n a se ha celebrado la Fiesta de la Bandera con extraordinaria brillantez. El desfile fué presenciado por mucho público. Terminado el desfile, las autoridades se trasladaron al cuartel del regimiento número 18 y procedieron al reparto de premios entre las clases que han participado en los concursos. P o r la tardo, en el campo de deportes, se celebró un festiva! atlétlco, y esta noche h a b r á una función teatral en el teatro Tarragona. (Febus.) valier sus excelentes dotes Interpretativas on sus varias y nrúltlples aotuacioneít. No obstante, esta vez y en alguna otra hemos podido observar, en el trascurso de sus interpretaclonoa, alertos amaneramientos que hacen algo grotosca su posición escénica. Claro está que, como el conjunto de su latxjr es brillante, consigue siempre un éxito completo. De todas maneras, si alejara en sus medios estos ligeros defectos, lograrla una impecable y exacta trascripción del sentido teatral. Los demás Intérpretes cumplen acertadamente en sus figuraciones. L a película obtuvo un éxito muy halagüeño. E. CERVANTES AL MBS D E CASADO , . * ' < • Se fuga con una ffiuchacha y con el dinero de la caja BARCJBLONA 7 (8 t.). — H a c e unos dJas desapareció de Sevilla Francisco Salinas, que desampeñ a b a el cargo de contable en el P a t r o n a t o municipal de Casas bar a t a s de la capital andaluza. Hace un mes que contrajo matrimonio con una joven de quince años, y al desaparecer de Sevilla lo hizo acompañado de otra joven llamada Josefina Aldave, dejando abandonada a su esposa. Al m a r c h a r de Sevilla Salinas, los directivos del P a t r o n a t o m u n i cipal hicieron un recuento en Caja y echaron de menos 30.0(>0 pesetas, por lo cual la Policía sevillana realizó gestiones acerca de la desaparición de Salinas y logró averiguar que había salido con dirección a Barcelona. Aquí, los agentes de la Brigada de Investigación criminal supieron que dicho individuo debía celebrar una conferencia telefónica con un aijigo suyo residente en un p u e bleclto inmediato a Sevilla, y por ello algunos agentes se situaron en la central de Teléfonos con objeto de proceder a la detención de Salinas. P e r o éste no se presentó a la conferencia, sino que acudió la joven con quien había salido de Sevilla. T e r m i n a d a la conferencia, los agentes siguieron a dicha Joven, y a poco de haber abandonado \a, central de Teléfonos se acercó a la muchacha un individuo, a quien interrogaron los agentes, a los cuales contestó que se llamaba F r a n cisco Aldave. Pero al ser registrado se le ocupó una sortija con Iniciales que correspondían a las de Francisco Salinas. E n vLsta de ello, procedieron a su detención y lojievaron a las oficinas de Investig.ación criminal, donde acabó por confesar su verdadera personalidad. E n su poder fueron hallados u n pasaporte a nombre de José Aldave y dos pasajes a su nombre y al de la Joven que le acompañaba. P a r e c e que el día 10 debían emb a r c a r en este puerto con dirección a Chile. El pasaporte a nombre de José Aldave, que corresponde a un h e r m a n o de la Joven, lleva una fotografía de Francisco. También le fueron ocupadas 3.000 pesetas en metálico y alhajas por valor de 12.000. P o r la adquisición da los dos pasajes había pagado 3.000 pesetas. (Febus.) E n vez de llenar los poros, la La señorita Yolanda Pereira, espuma de crema contenida en triunfadora del concurso interUn boticario le dijo que un los polvos Tokalon ejerce una nacional de belleza de 1930, deIngrediente maravilloso y paacción tónica sobre el cutis, y clara: "Los polvos Tokalon me tentado, contenido ahora en \oí su uso continuo procura una procuraron gran ventaja sobre polvos Tokalon, 1 o s famosos nueva y natural belleza a la polvos parisienses, hace que éslas demás competidoras. Dieron tos permanezcan adheridos a piel hasta en los peores casos a mi tez una belleza maravillopegar del viento, del tiempo húde tez marchita y oscura o do sa y natural quo no poseía anmedo y del sudor al bailar o al brillantez de la nariz. tes." practicar deportes violentos. a h o r a espuma de crema. Los Polvos y el Colorete son ambos muy adherentes. Algo nuevo, distinto y mejor. €lSot . ^ ^ ^ ' ^ X ! > A d X ) " t » X í ) ^ X » ^ « ^ 0 " ^ ^ % 9 ^ ' % 9 X 9 " V ^ ^ ^ % 5 ^ % 5 ^ ^ ^ CW^VCKgK'^'gKg! .DE \ JL OOCJLfJULnJUULIUUUUUUÚUUIJ^^ F Ú T B O L GALGOS m TRIUNFA " H A N . ! DY BEN" Una gran actuación de la línea delantera del Madrid El medio ala Leoncito, camino de ser figura internacional EL ALAVÉS, DERROTADO, CAUSO BUENA IMPRESIÓN . Esta ve: nn defraudó 'I M'hlrid. S'Utnroii al hU'n cuidiido terreno de Chiimartin todos sus tltuliires--'íuleo Zamoni—, y fueron presenta- i dna torins las ridr¡insieiones. Justificaron los nuevos alistados, ante el \ desmembrado y reeonstituido Deportivo Alavén, los villes do pesetni I i'rrnientro iniernaclonal en Sevilla que el Madrid s« ha gastado en ellos, para, intentar un año mils la contra Portugal—no habíamos viiel. conseeueión del titulo dr: eampeón de España. to a verlo realizado por u n a linea Frente a nn cyiemii/o do buen fútbol... menos en los die^ metros delantera del Madrid. N a d a hay últimos do nus avances, faltos de profundidad y eficacia rematadora, mAs espectacular en el fútbol quo el tfirccto central da la vanguardia madrileña demo.stró o los socios el juego rápUlo y combinado de un del Madrid que aquello reputailo como dífieilisim-o la temporada pa- ataque, coronado con un reimate preciso..-, y esta clase de juego lo sada..,, marcar un tanto, en realid.ad no reviste tant(í dificultad. posee a i*niidales la á:gil línea deY para convencerlos inarcaron siete. lantera del Madrid, y necesariagrandes figuras: la falta de pro- mente lo s a c a r á a relucir muolins Madrid, 7; DoptiKlvo Alavíts, 1 fundidad de su.s delanteros, nulos tardes. Esperemos a encuentros de L a brillante Pxcurpión dpl Madrid por ia Kuropa central e llalla en el remate. Porque aquel Oliva- mayor envergadura. res (¡ue el año último ocupó el cen« •« lio podía engañarnos sobre la real tro del ataque vitoriano, nulo enexistencia de nn buen conjunto tonces, .Siete a uno. De.majsladae lineas es el mismo del que ahoB5l •tatuar contra eclcccloneB na- ra con tno a n t a profundidad dirige el para detallar c<5mo fueron marcacionales de la valla de Hungría del Madrid. Y el defecto del Depor- dos. Toda-í bien trabajedois. No huy Checoeslovaquia, roslstlúnc'olas tivo Alavés de los internacion-iles bo concesiones de la .suerte. Y en honrosíiiiicnte. El triunfar con fa- queda agudizado en estos instan- la lifita faltan don man anulado»..., cilidad sobre el alemán Tennis Bo- tes con unos delanteros que estro- porque el Madrid llevaba y a m u rusla, y el vencer ante el entu- [leiin toda una brillante labor por cho.^ marcados. Y todavía un "pesiasta ambiente do Milán, •••' un .su intitilidnil en el remate de la ju- nalty" d»liberadamente ¡ l a n z a d o fuera. ;.Se puede pedir miis?... equipo Italiano tan polenta como gada. fil Ambrosiana, no podían .f^r caTotal, T a l . líoiilto etiuipo el alavés. Buena sualidades, sino indicio cierto de clase de fútbol el suyo, pese a la E d u a r d o TKTJS que este año el Madrid disponía d u r a derrota por T a l que le inP r i m e r tiempo, marcaron Olivadn... equipo. Laa pobres agudezas fligió el Madrid..., pero un Madrid, de loa envidiosos y di.ícontorme.s señores, muy aproximado a una ren, García y Reguclro. Segunda parte, marcaron Olivael domingo último en Vallccas, posible selección nacional en u n a tratando de sacar astilla y de ri- tarde de g r a n juego. res, Ijazca.no, Hilarlo y García. Andiculizar cfltos éxitos, por el hecho Equipo el Deportivo Alavés de tes del séptimo del Madrid conside que u n a alineación del Madrid porvenir. No madurado todnvía, pe- guió I b a r r a r á n el único del D. Alaque no era la titular jugaba mal ro que debe m a d u r a r si no dispo- vés. frente al Castilla, no eran m á s nen sus directivos otra Jiueva liArbitró diecretamente Iiópoz de que la ex.presión de una cerrazón quidación de jugadores al finalizar la Osa. mental lamentable y de una triste la temporada. E n cuanto adquie• *• inquina contra el Club que m;ui r a n renombre y «Tflanccn pu valia ba procurado ele- aligunos de sus jóvonos jugadores... Loa cquipoe ee alinearon como var el nivel del y estén en disposición de ser ven- elgrue: cspoct&c u 1 o fut- didos a buen precio. Un negocio D. Alavée.—Gamy; Vea, Dova; bolístico en la rc- como otro cualquiera. Urquldi, Antero, F e d e ; Paco, QulnKÍón, g a s t a n d o • •• cocca I I , I b a r r a r á n , Lecue, Echesin t a s a — más, Tiempo tendremos en partidos varría. mucho m á s de lo de mayor importancia y comproMadrid.—Vidal; Ciríaco, Quincoque posee—en el miso de volcar loe elogios sobre el ces; PratB, F,sparza, León; Lazcaloable empeño de equipo del Madrid, pues aeí pare- ino, Reguclro, Oiivarea, Hilario, que su e q u i p o ce desprenderse de la g r a n exhi- García de la P u e r t a , pudiera parango- bición de ayer do su ataque y del BOXEO narse y, si es po- juego e.'?pléndido del medio ala sible, superar a Leoncito, en camino de ser Interlos mejores de la nacional. Fútbol trazado con tiralineas. Fútbol do hombrea jóvenes MAIlKF.no Península. experimentados L a do ayer tuvo que ser u n a xar- y al mismo tiempojugadores de cade de Intonsa sati.ifacción p a r a los tegoría como Hidirectivos del Club. Su labor do, lario y Reguclro, KUEVA T O R K 7 (8 t.).~Anoehe captación de jugadores mer"cl6 la encuadrando a un s e celebró u n combate d» boxeo más completa aprobación del cógran d e l e n t e r o entre el español Mateo Osa y J i m modo tropel de socioa-gcslos centro, el " n e g r o " my Darcy. agrloa e imprecaciones de la ultiOlivares, que lleMateo Osa venció a su contrario m a temporada—que pnr sus cinco va camino de volpcssetas al mes, con obligación de ver a ser el hom- por "k.-o." e n el primer aaalto del que el Madrid gano todos o casi bro que mereció combate. El vencedor pesó 186 litodos sus encuentros, se erigen rA.de Mateos ser ele- bras, y Darcy, 196. (Associated p l d i m e n t e en implacablca ccn.sogido como c o n - Presa.) res. Ayer, todos los rostros de lo.i ductor del ataque *•• "ietag" madrileños rebosaban sada España. FútJV. de la R.—Informe* rcclbldoe tisfacción, y é.sta suponemos que bol que desde la de otra Age:ncia noc dan al norteperduraril, mientras el magnifico fuga de Rubio y americano Slave Haydcn como a d trío Interior de ataque, n e g u e i r o - la ausencia de Triana—aquella tem- versarlo de M.3teo Osa. T a n t o Darporada de la final de Mestalla y del cy como Hayden son hombres do Olivares-Hllarlo, continúe libro de muy segundo plano. lesiones... Vn magnílloo salto do longitud del holandés Hoc^r en los <-anip<'<)iuit()s utlctlcos inglesas oclebnulos en Slanford Brldgc. (Foto Contreras y Vilascca.) FÚTBOL• Al fin logró salir p.irii Nueva VorU ME.TICO 7 (12 m.).—El equipo del Kácing Club do Madrid ha aplazado cu salida p a r a Nueva • * * ..iiiitiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiitmi);. í 600 miL PESETAS EH I I PRIHIIEIII) HIPOTECA 1 se desean sobre magní- : fico inmueble, valorado E por el Banco Hipoteca- : rio en 1.400.000. Renta \ líquida anual: pesetas : 139.250. Interés, 8 7o. \ Dirigirse por escrito a : E. G. A. I Publicidad A. R. S. Ni- \ colas María Rivero, 4 y 6 : Miiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinniiiiiiiiiiinii' iu.-. — 684 — Ros obliga a abandonar al vasco Quincoces líesultados do las pruebas celebradas ayor: P r i m e r a c a r r e r a (lisa), tercera ealPsoria, 450 pesetas, 500 yardas, ¡'rimero, "lilagor Eyc.'i", de Fi-ancisco de la Torre. UNA E M O C I O N A N T E P E L E A E N T R E Tiempo: 31 s. 2/5. i 3 1/2 cuerpos. 2 1/2 cuerpo';. 5 LLIBRE Y CUESTA 1 cuerpos. I BARCBr.,ONA 7.(12 n.). — E s t a demostró u n a franca recuperación I (ranador, 3,00; c o l o c a d o . ? , l,f;o. noche .se ha celebrado u n a velada de forma.. Quincoces abandonó I l.SO y 1,50. de boxeo en el salón del Nuevo justitlendamente antes del térmiI Segunda carrera (Usa). cuarl:i Mundo, que estaba concurrldisimo. no de la lioloa, ante el duro castiI .categoría, ."500 pcsctaK, 550 yarda.-:. I I-libro y Cuenta hielei'on un buen go recibido. I Primero, "Mocha", de Mariano ¡ combato. D.-'.'.-.do el principio hn.-ita El cubano Olivor venció por • Uornabé. que íionó por última vess el gongo, puntos a M,artinez en un combate I Tiempo: 35 s. el combate iiian'íuvo en constante desagradable y poco correcto. ; 1 c u e r p o. 1 1/2 ouiM'pos. 1/2 expectación al público, haciendo Marti venció por puntos, a' Ar! cuerpo. que los partidarios do uno y otro colocados, 1,30, púgil tributaran a los iuehadores mengol. Onnador, 4,f,0 York, pnr h.iberle sido Impucstn Después fueron prcsentadoe loa grandes ovaciones. E l combate un;i inulta de 400 dólares, pues se 2 y 1,70. Tercera c.-i.rrera (lisa), primera fué fallado con ju.sticia nulo. Uno campeones de Cataluña "ainale h a acusado de ser el causante cate,':;oria, 075 yardas, 575 peseta.-. y otro púgil tuvieron m o m t n t o s tpur.s", que han regresado de Bilde loR desórdenes producidos el bao, tres de ellos con el título de pasado domingo d u r a n t e el oncuen- Primero, " H a n d y Bcn". de .Ior_<íC felicísimos. A. Gray. y segundo, "Solicitor", tfo que sostuvo con el equipo local E n otro combate entre el vasco cami})cón de España, así como P e t e del marqués de VillabrAgima. Nebo y Luis Quadrlni. (Fcbus.) Atlante. Quincoces y el catalán Ros, éste N. c : Tercero, "Champion CutLos representantes del Rácing ?e niegan a pagar la inulta, y h a n i d " . i:::m»utt»tu:m»:t:;::u:::t»imt:nthtu»»t»ttmnmn»:nm» Tlompo: 42 s. declarado ante el Tribunal correspondiente que no son rcspon.?ables 1/2 cuerpo. 1 1/2 cuerpos. de lo.s disturbios. (A=<soc i a t e d Ganador, T,20; c o l o c a d o s , 2,40 Press.) y 2.40. Cun.rta c a r r e r a (lisa), segunda « * « gtiitarra: Pepe el de Badajoz y MEJTCO 7 (5 t.).—^El equipo del categoría, .500 pesetas, 675 yarda?. GACETILLA de P a t e n a (hijo). Butaoa.s, 1,50. Rácing Club de Madrid h.a salido Primero, "Colleague", de Elcnn CIRCO Í)K IMlICi;. 0,30. G r a n por fin en tren con dirección a Gómez. "LA CURST D E L H O N G O " es el raatinóe Infantil, con regalos a. los Tiempo: 42 ,q. 2/5. Nueva York, después de haber reniños. Sorteo de un gab.án y trin4 cuerpos. Corto cuello. 1 1/2 ululo de un sainóte en tres actos, chera hecho a medida por la casa .".uelto el conflicto quo impedia .su original do Luis de Varga-s, que escuerpos. marcha. Benito/,. Siila.s pista, 2 peset.as.-Ganador, 2,60; c o l o c a d o s , 1,40, t r e n a r á n un el teatro Cómico 1./0- 10,;iO. G r a n función de circo. Éxito E l equipo español ha pagado 100 rcto y Chicote hoy, jueves, a laa 2,T0 y 2,10. de loa últimos debuts. Sillas pista, dólares, en vez do los 400 que se diez y media de la noche. Quinta c t r r e r a (lisa), terccira 'A pesetas. le exigían, por considerar a los jucategoría, 4,50 pesetas, 500 yarda.^. F R O N T Ó N ,IAT-ALAL—(Alfon gadores españoles responsables (le CARTELERA Primero, "Reboca", de la marqueso X I . Teléfono 17.093.) A las 4 de los disturbios que se produjeron el sa do Villabr.áglmn. la tarde tcorriente). Dos grandes I pagado domingo d u r a n t e el partido ^Tiempo: 31 s. 1/5. COMEDIA.—6,30 (popular, 3 pe- partidos. Primero, a cesta punta: con el equipo local Atlante. set;iH butaca), ;D¡ que eres t ú ! ; Burgoa y BurruUa contra hermaGaspar Rubio h a marchado tam3 cuerpos. 2 cuerj-tos. C.Tbcza. nos Gárate 1 y II.—Segundo, a rebién con los jugadores del Kácing. Ganador, 3,60; c o l o c a d o s , 1,30, 10.30, Mi padre. r O N T A L B A . - - (Carmen Díaz.) monte: Chacón JII y Bcngoechea (Associated Press.) 1,20 y 2. contra Múglca y Marich. Sexta c-nrrera (lisa), c u a r t a ca- Viernes, 9. Noche, inauguración: KIALTO.—A \ññ 6,30. Revi.ita sotegoría, 300 pescfa.s, 1550 yardas.— La do las claveles dobles. ::«<•• íi FÚTBOL ALKAZAU.~7 y 11, La culpa ca n o r a Fox. La ruta do los Wlklngs. I'rlmcro, " E s t a m p a " , de Manuel Dolores del Río en La danza roja. do Caldei'ón (dos horas do risa). Di.-irs F. Valdcrrama. V I C T O n L \ . - (Carrera do San 30,30. Actualidades I'aramount. QuB Tiempo: 35 s. 2/15. .Terónimo, 28.) 0,45 y 10,45, Cock- saiga el toro idlbujo.t sonoros). Par a m o u n t Gráfico. Maurlcc Cheva7 cuerpa'?. 4 eunrpo.i. 1 cuerpo. tail de aiTior. Ganador, 2,20; c o l o c a d o s , 1,40, MAUIA TSADEL. — 6,30 y 10,30, lier en Petit Cafó. 2,10 y 3. PALACIO OF, LA MÚSICA.— El peligro rosa (nuevo y grandioso Séptima c a r r e r a (vallas'*, torce- éxito). ( E m p r e s a SAGE. Telefono 16.209.) r a categoría, 250 peset.as, ,500 yarCALDERÓN.— (Compañía Pino- A las 4. Sección Infantil. — A las Diflcultíules paru ciu'iwitnijr u n Ar- das.—Primero, " B a n d e r a IV", de Thuillicr.) 6,30, Mister Beverley; 6,30 y 10,30. De bote en bote (hablada en castellano, por Stan LauLeopoldo Pozuelo. 10,30, Mi casa es un inftorno. bitro quo lo dirija Tiempo: 34 s. CÓMICO.—(Loreto-Chlcoto.) 6,30 rel y Oliver Hai-dy). CINK AVFNIOA. — ( E m p r M » 2 1/2 cuerpos. 1 1/2 cuerpos. 3 (po|iular, b u t a c a 3 pesetas), I^a. BARCELONA 7 (10 n.).—El domarimandíin.a (última representa- SAGE. Teléfono IT..*)?!.) A las 6,30 mingo 30 celebrará la última jor- cuerpos. G;'nador, 7; c o l o c a d o s , 3,70 ción); 10,30, L.a cursi del hongo y 10,30. Huellas dactilares (fllm ds n a d a de la p r i m e r a vuelta del y 4,30. episodios, en dos jornadas). (entreno, de I.,uÍ3 de Vargas). CINEMA tí O Y A. — (Empresa campeonato de Cataluña de fútbol. Con spir día Inborable y celeMUSOZ .SECA.—(Compañía Ló- SAGE.) las 6.30 y 10,30. La culpa ;E1 partida m á s interesante es el brarse otros espectáculos) deporti- pez lloredia.) 6,45 y 10,45, La roina es inia. A La madona de los cochesquo so h a da j u g a r en ej campo vos, la.s i)ruebaíi de ayer fueron ca.stiza y La carroza del Santísimo. camaj?. Butaca, 1 peseta. l'AVON.—(Compañía revistas Cepre,senciadaa por numeroso públiCIN KM A ARGHELLE.S. — (Emdel Español entre el titular y el co, rcspondifíndo m:Í3 de lo que se lia Gámez.) 6,30 y 10,45, ¡Me acuespresa SAGE. Teléfono 33,579.) A Ba reelona. esporaba. Ciertamente, ora muy to a las ocho! (por Celia Gámoz). las 6,30 y 10,30. Sangre en las olas. MARAVILLAS.—(Revistas Lino Interesante el p r o g r a m a preparai£l capitán de corbeta. P a r a el arbitraje, las Dii'cctivas do por el C. D. Galguero. El not.a- Rodríguez.) 6,45, Las pantorrlUas; CINEMA CHUECA. — ( E m p r e s a de ambos Clubs eo pusieron de blc ejemplar "Champion Cuflet" 10,45, ÍJOS ojos con quo me miras y SAGE. Teléfono 38.277.) A las 6,30 acuerdo en u n a terna formada por decepcionó a sus numerosos parti- Campanas a vuelo (exitazos), y 10,30. El recluso de Stambul. ESLAVA. — (Compañía rcvista.s CINK DOS D E M.VYO. — (EmArribas, Lloverás y Comorcra; darios, pues no se colocó t;iqulora. Blanquita Pozas.) 6,45, Aquí hacen I l a n d v B e n " ganó la prueba en falta tres hombros y ¡Viva la R e - )iresa SAGE. Teléfono 17.462.) A poro ninguno de éstos h a acepta- "magníHco estilo, demoülrando su las 6,30 y 10,30. Do cow-boy a rey. da, habiéndose pensado en u n ar- gran cl.-ise. A.hora bien: por el pública!; 10,45, Me caso en la m a r Su vida íntima. (éxito bomba). bitro do íuciu, de Cataluña. (Fe- tiempo hecho, c u a r e n t a y dos .seCALLAO. - - A iTS 6,30 y 10,30. MAUTLN.—6,30 y 10,30 (butacas gundos, cabe esperar un pronto a 3 pesota.s), El nuevo régimen y Tempestad en el Mont-Blanft (el bus.) poema de la m o n t a ñ a ) . dní;qulto. Pelé y Molo (éxito delirante). SAN MKiUKL. — A las 6,30 y A e x c e p c i ó n de esta carrera, í-L SOI^ puhlic.t dkirhimenlo una i-lIKNCARKAL. ~ 6,30 y 10,30. 10.:Í!). Montecarlo (Jcanette Macdosm-clón tlliiliKl.i "Revisti» do li- triunfaron en general los favorl- Grandioso espoetficulo a n d a l u z . nald). bros", con c.vámencs críticos do to- to.i, destacándose po'r su victoria 15niina Vllller, Rcray Els.a, IlormaC I N E 1>E LA OJ'KRA.—(Butadon Ion UhroH enviiulos a ostii R e - fácil "Eajrer E y r s " , ".Rebeca" y n.is Ortega. Niño del Museo, Guidacción y dn aquellos otros qiin, " E s t a m p a " . "Colleague" sobresa- llen, Acha Revira, Antonio Triana. ca, 2 pesetas.) 6,.30 y 10,30. El esaun no enviados, lo merezcan por lió Igualmente sobre aua contrin- Custodia R o m e r o (la Venus de poctro verde y otras. PALACIO D E I.A P R E N S A . — Bronce), el Pena (hijo). Profesores algún concepto. cantes. (Butaca, 2 pesetas.) 6,30 y 10,30. Sangre en la selva y otras. MONUMENTAL CINEMA.-(Butaca, l,2i5.) 6 y 10,30. Luces de la ciudad (por Charlot) y otras. C I N E MADRID. — 6,30 y 10,30. Tú mo perteneces (Pranccsca Bertini y Suzy Vernon). La loca orgía (Clara Bow y Marccline D a y ) . Bu— 681 — S I E T E AÑOS S I N L E Y taca, 0,75. CINEMA EUROPA.—(Jueves incomo de lo otro, de loa " t r u t s " , encarecedores a veces h a s t a de servicios pílblicos, y fantil.) A las 6,30 (reparto de juguetes a los niños) y a las 10,30. de los Aranceles extremados, ¿ q u o podríamos decir de nuevo al Sr. Ca«ibó? Toda u n a vida (película española, L a instauración del patrón o í o . ^ C o n c l u y a m o s . L a Intervención se inició cuando por C a r m e n Larrabelti y Tony Dalgl). l a libra llegó a 3Ü,03. H o y l a l i b r a continúa a este cambio. H a luchado con toda clase C I N E SAN CARLOS. — 6,30 y de advorsldadea: las malaa costchas, la falta de exportación, los r u m o r e s de complots 10,30. El taxi de mi marido (cómiy a l g a r a d a s , abultados en el E;itranjoro; la especulación bajista, la c o m p r a en g r a n e s ca, dos p a r t e s ) . Fllp, campeón da boxeo (dibujos sonoros). Melodía cala de valores extranjeros, especialmente de u n a Socloda<l cuyos negocios radican fuedel corazón (por Wllly Fritsch y r a de E s p a ñ a ; el temor a los nuevos Aranceles, la quiebra de algunos Bancos e x t r a n Dita Parlo). jeros, etc. T e n d r á que l u c h a r aliora con el efecto eurarcccdor que fuera de Espafla CINEMA CHAMBKIU. — ( M e t r o Iglesia. TcU'fono 30.0:!0.) A las 6,30 c a u s a n las p a l a b r a s del Sr. Cambó. N o iini)orta. Vencerá é s t a como superó las otriLS y 10.15. (Fómlna.) Nobleza de alma dificultades, y a l salvar el escollo g r a v e , aunque eventual, en que la economía p a t r i a (hablada y cantada en e.^pañoD.La so encontró últiBiamcute, q u e d a r á el problema on fase de planteamiento y resolución. m á s c a r a de hierro (por Douglas Fairbanks, sonora) y otras. Porque cntoncea p o d r á p e n s a r Eíjpaña on abaiidunar el bimetalismo, que nadie en el mundo conserva y a de hecho, c i n s t a u r a r un patrón oro que nos g a r a n t i c e u n a moneda estable y solvente. I'cro esto no puede a b o r d a r s e con u n bagaje de pei;lmi3. moa y recelos, sino con ol corazón Heno do fe y el ánimo bien templado.—J. Calvo Bótelo." Constnntlna. Francisco Alvarez. H a parecido al compilador de ewte resumen histórico quo e r a obra do Imparcialidad recoger í n t e g r a la respuesta del ministro do Hacienda a los cinco artículos del Sr. Cambó, aunque de éstos sólo liemos recogido un e x t r a c t o , considerando, a d e m á s de creer este e x t r a c t o sulicicntc, el hecho de quo aquellos cinco aitlculos fueron r e copilados en un libro con edicionea en c a t a l á n y en castellano que circularon profusamente. Además es Indudable que de esta polémica salló vencido y casi fenecido y a c a PROGRAMA PARA HOY J U E bado el ministro de Hacienda, do un modo t a n t o m á s Irremediable c u a n t o que la reaVES 8 DK OCTUBRE lidad, agotando las s u m a s de oro y los créditos que Calvo Sotelo a r r o j a b a a la voraMADRID (Unión Radio, EAJ7, cidad da los especuladores, daba la razón al Sr. Cambó y a g r a v a b a cada día la si424 metros). De 8 a 9, diario hahlado da tuación diíicil en que se e n c o n t r a b a el m i n i s t r o de Hacienda. Unión Radio "La Palabra". E l Sr. Calvo Sotelo no sólo aparecía vencido on cata contienda, sino que Iba que11,45. — Calendario astronómico. dándose aislado en su t e m e r a r i a cmpre^sa. Santoral. Recetaa culinarias p o r D. Gonznlo Avcllo. E n el Banco de Espafla no se r e c a t a b a n y a algunos funcionarlos y consejoros, con 12. — Noticias. Crónica resumen el Sr. Bolda a la cabeza, p a r a predecir la catástrofe a quo el ministro de Hacienda de la P r e n s a de la mafísna, Bolsa a r r a s t r a b a a Espafta. de Trabajo. P r o g r a m a s del día. 2,30.—Sobremesa. Boletín nintco rológico. Bolsa de Contratación. • ' '' UN m S C U K S O D E L M A R Q U E S D E CORTINA Concierto por el sexteto de la estación. Burlando como pudo el lisgoneo de la censura, la autorizadísima "Revista do Eco3,;»).—Noticias de úlfini'i hora. Continuación del concierto. nomía y Hacienda" daba a entender que nadie en el Comité constituido, salvo el se3,55.—Información teatral. índicretario, quería p a r t i c i p a r de las responsabilidades que c o n t r a í a e<l ministro. E n la ce de conferencias. B a n c a p.articular ocurría otro tanto. Condensó sus opiniones en la j u n t a general del 7.—Tarde. CotlzacloneB de Bolsa. Banco Español de Crédito el m a r q u é s de Cortina, ex ministro do Hacienda, pronunCotizaciones de mercancías do las ciando el siguiente discurso: prlnc¡ipalc3 Bolsas extranjeras, "I,a Palabra", diarlo hablado d« Unión " N o puedo dejar de decir algo sobre u n a cuestión que hoy apasiona mucho en el Rodlo. Sección esTieclal para los ni. m u n d o financiero y a la que está la Banca directamente ligada. Me refiero aJ c a m fios. Procrraima del ovente. 8.10—Noticias de Prensa. I n f o r . bio Internacional. maclón de la sesión del Congreso Y a conocéis la situación creada. El .año pasado os habló de ello, del dinero que de los niniitado.«i. se habla acumulado en E.<ípaña, de los Bancos y do los particulares extranjeros; del 10.—Nnrbe. Progrnmn variado. Fantasías df operetns. Recital de peligro que esto con.stituía y do las cifr.as aproximadas. ICl hecho fué que en la postvioloncelo. Fragmentos de la ópeg u e r r a el cambio en E s p a ñ a h a b í a quedado, después de toda.s las o.'^cilacioncs quo ra del maestro Bretón "La Doloaquel g r a n conflicto había producido, fijo e n t r e 7 y 8 pesetas p a r a el dólar. Me ros". refiero a u n a sola m o n e d a de o r o p a r a simplificar. E l año 1923 eü cambio m á s alto 12.—Noticias de última hora. Música de baile. h a b í a sido de 7,75; en 1924, de 8,24; en 1925, de 7,16. Vino la paz, la ansiada paz, la inesperada p a z y la p a z definitiva de que t a n t a s bienandanzas se prometía todo el RADIO ESPAÑA (EA.I2). m u n d o y nos p r o m e t í a m o s y n o s promotomoíi nosotros, y entonces s e Inició ese m o De 5 a 7,—Selección mnsienl del maestro Alonso. Curso de Injflis vimiento de crédito y de dinero, que vino a Espafta en grandísima proporción. P e r o por Mr. Gilbert. Cosas de Piehl, al lado de ese dinero habla u n a esiToculacIón m a n s a y o t r a m á s activa que venia de por Pepe Medina. Milslca d e balA m s t e r d a m ; y sucedió q u e s e creía que todo e r a coser y cantar, y que se iba ^ poner Je. Noticias de P r e n s a . ESPECTÁCULOS El Rácing se negó a pagar la total Osa t r i u n f a en el cuantía de la primer asalto multa U n a victoria conseguida sobre u n equipo repleí?aiJo en su meta, superado en todas las fases del juego, netamente inferior en todos los momentos del juego, sin dejar de satisfacer al partidario del Madrid, si su fanatismo le dejaba sitio a unos a d a r m e s de buen sentido, no podía llenarle por completo. Pero u n triunfo como el conseguido en C h a m a r t i n por su equipo, sobre un baiíUo como el " n u e v o " Deportivo Alavés da esta temporada, cuajado de promesa de jugadores, con la veterana experiencia de buena clase de Antero en el centro, ya es harina de otro costal. Ya debe satisfacerle p 1 enam e n t e , sobre todo B1 el rotundo margen alcanzado refleja con exactitud la alegría y las exce leñólas de un juego de dlticll facilidad de u n a líOI.IVAIIICS nea de a t a q u « llamada a tenerRrande.s óxitos. Gran patrón do pesca e' cordial y simpático Amadeo balazar, capaz de realizar el milagro de reconstituir un equipo, dejado en cuadro, con poco dinero y en poquísimo tiempo. E l Deportivo Alavés que ayer vimos evoluciona: en la alfombra de césped de Chamartín—¡hor r o r del polvoriento y pelado t e r r e . no de Valleoas!—es un bando que, si no es castigado por la adversidad en forma de lesiones, ha de dar m u cho que hacer aún en el campeon a t o vizcaíno y en el torneo liguoro. N a d a de asignarle por anticipado u n último lugar en la primera liga. Cuidado con ello. Poseen juego, hay noble entusiasmo en los jugadores, idea de un buen fútbol..., con el mismo gravísimo defecto del Deportivo Alavés de las BOXEO CUELLO SEMIÜUIIO LO M E J O R D E L MUNDO ESPAÑA BAJO LA DICTADURA que realizaba «1 Gobierno. qu« «Solió mía al iUcta4or y a s u secretario del deepacbo flaanclero que c u a n t a s ceasuraa claras se lea h u b i e r a n podido dirigir. E L P A T B O N O B O E N ESPAÍíA E n el dictador ae h a b l a aferrado l a idea do e o r p r e n d c r a E s p a ñ a y al m u n d o Implantando el patrón oro. Le sonaba esto bien e n loa oídos y lo exigía a s u minist r o de Hacienda, como le exigió d superávit p a r a p o d e r d e s e m p e ñ a r la* m á q u i n a s da coser. Calvo Sotólo no anduvo remiso, a u n sabiondo l a imposibilidad de hacerlo. Constituyó u n a Comisión con cinco tóenteos y r e p r e s c n t a n l e a d e l a banca, el comercio, l a industria y la agrúcultura. El decreto oorroapooadieote llevaba este p r e á m b u l o : " E s propósito decidido del Gobierno acometer l a implantación del p a t r ó n oro en E s p a ü a , seguro de que sólo jwr este camino, quo con m a y o r o m e n o r p u r e z a vienen siguiendo los pueblos m á s i m p o r t a n t e s dol muiidu^ p o d r á Joyrarse p a r a la divisa nacional aquella solvencia roviUoradora y estabilidad e x t e r i o r quo do consuao d e m a n d a n el prestigio del pala y su convcolenola económica. P e r o reispecto al modo, condiciones y g a r a n t í a s con que h a y a de realizarse aquella t r a s c e n d e n t a l innovacióoi m o n e t a r i a el Gobierno considera preciso asesorarse p r e v i a y a u t o r i z a d a r a o n t e do elementos que gonulnamente puedan considerarse como r e p r e s e n t a t i v o s do la ocooomla nacional en s u s diversos sectores, a s a b e r : la agricultura, el comercio, la Industnia, la b a n c a y l a técnica. D e a h í i a necesidad d e d e s i g n a r u n a Comisión i n t e g r a d a p o r todas estas representaciones, que en el plazo m á s breve posible h a b r á de iníonxiar al Gobierno sobre la cuestión propuesta. P o r su p a r t e , e i m u l t á n e a m o n t e con los t r a bajos de dicha Comisión, el Gobierno i r á desarrollando el p l a n de política m o n e t a r i a que recientemente h a tenido estado oficial, siendo la p r i m e r a de las m e d i d a s orient a d a s en «3t.e sentido la relativa a la elevación del tii>o de descuento, quo sólo en un medio por ciento, p o r razones de n a t u r a l prudencia, b a acordado el B a n ^ ) do E s paña, poniendo término con ella al estacionamiento con que e n e s t e respecto h a vivido Espafta y abriendo u n a orientación de flexibilidad acorde con la que rige c a todos los países y propicia a d a r a l Interés del dinero la movilidad quo en a l z a o en baja pueda ser precisa en cada momento, según las oircunstanciaa económicofinancieras del pais." Toda e s t a l i t e r a t u r a con que ae p r o c u r a b a encubrir la realidad e r a la conaocuenola de la inquietud que habla producido en el Gobierno la piedra l a n z a d a p o r el eeflor Cambó sobre el quieto estanque de la Dictadura. La piedra era, en efecto, del 8 r . Cambó; pero la honda con quo h a b l a sido lan-j zada pertenecía al duque de Alba y a otros palatinos y había sido p u e s t a en manoB de Cambó por iniciativa del propio Rey. E L AVZA DEL DESCUENTO E n efecto: a l a s pocaa h o r a s de aparecer e n la " G a c e t a " aíjuella R e a l o r d e n e n que ae anunciaba el alza del descuento se fijó en el Banco de Espafla el elguiente a v i s o : "Banco í e Espafia.—El Cíonsejo general h a acordado que a p a r t i r del 19 del c o r r i e n t e s e eleve s n medio p o r ciento el tipo de interés q u e rige p a r a l a s opcracionea de descuentos, p r é s t a m o s y créditos con g a r a n t í a y créditos personales. M.adrld, 18 de diciembre de 1928.—Kl secretarlo general, Orestea Blanco Recio." El tipo de 6 p o r 100 venia rigiendo desde 24 de m a r z o de 1923. i, E n Bolsa, la elevación del tipo del dosoucnto repercutió, produciendo^ u n a depresión en l.TS cotizaciones de los fondos públicos y valores industriales de r e n U fija. Muchos de e.?tos valorea no h a n logrado después reponeiHO del q u e b r a n t o que sufrieron. Comentando la ineficaz medida, escribió "La É p o c a " tas siguientes observaciones: " E n el caco del mercado madrileño »e d a la circunstancia aspeclalisima de que j a s ú l t i m a s emisiones do d e u d a pública p o r canje de las a n t i g u a s obligaciones del Tesoro están todavía sin digerir del todo, como ee dice en el a r g o t bursátil. Loa títulos no han ido a p a r a r aita a s u s poseedores definitivos, sino que se albergan en c a r t e r a s provisionales que los t o m a r o n p a r a sü ulterior dletribuclón, calculando p r e - El encuentro Barcelona-Español I Hl [I eisoí EJ Congreso de Sindicatos de la C. N. T. del próximo domingo RESOLVERÁ EN DEFINITIVA SOBRE LA FUTURA REDACCIÓN DE "SOLIDARIDAD OBRERA". ACTO PE AFIRMACIÓN SINDICALISTA BAIICBUINA , ', t.).-¡\n 01 Sindií ntos i'inicci« de Barcploi-.a. jiuffita .1 votaclon la acop'aclón o irrliazo cié la dtmiílón prí-scnlada con rarácter IrrftVocablB por !a Redacción de "Solidarid'Hd Obrera", aceptaron dicha (tinilslón los sljíulpntee Sindicatoa: Sección maritiina, lu?; y fuerza, vestido, vidrio, contalnu-ción, producto» quimicr*, niíidcia. metalurgia, automóvil, foriovinrio, barbero* e Inlc'.cctrrilr í Hay que h;i • i cin-tai que de •«to« SindicntiH !-•; iinirds que pidieron la dimiiiii.n .-fi lo.s Hn] vidrio, produflns quiniros y madeML LOM demás tian itciptado la diTniíión; pero ;i condi'-.ón de que esta aceptación sea d>tlnil.víi o rechazada, sejíún la.; ra<:oneB qui' « • aporten en el debate del Congreso comarcal de Sindicato*, que comenzará a celebraiKe el próximo demingo, dia 11. No han aceptado la dimisión los Sindicatos mero-intil. artes gráfica», piel y alimentación, y se abfítuvleron los Sindicatos fabril, «ervicioB públicos y trasportes. Por tanto, la vot.ir.ón definitiva para ver :<\ se acepta o no la dimisión se verificará en el Congreso comirciil aludido, Sc^ún nucplra.T notlrli-!, se h.-.n entablado negociaciones entre las dos corrientes que dominan en la Confederación, o sean loe elementos moderados representado» por la actual Redacción de "Solidaridad Obrera" y los de la K. A. I. Kstos últimos tienen el propósito de proponer como director de "Solidaridad Obrera" a Enrique Alaix. Kl domingo, «"(o <\p nflrmnción HlndU'iiliHta en Zaragoza ZARAGO/A 7 (2,30 t . ) . - E l próximo domingo por la mañana, .<e celebrará un acto de afirmación sindicalista en In pla7R de toros. E! gobernador dijo a lo» oomiíionados que le vlsdtaron para pedir la c o I r «spondicnte autorización que creía un deber político autorizar el mitin, sobre todo en vísperas de las fiestas del Pilar, en las que han de hacerse todo gínero de manifeatacionee de orden religioso, y que ello les sirviera de lección para que recomendaran a sus camaradas el mayor orden y el mayor respeto a todos los actos que se celebren. (Febus.) EL PROBLEMA FERROVIARIO L a » EjTipresns s e d i r i g e n al G o b i e r n o e n ción de su incapacidad financiera para exposisubvenir a cualquier mejora En al mini.ilerio de Fomento hechos signiflcativos; que, según facilitaron ayer la aiguienle nota: laü estadísticas del ministerio de "Una representación de los Con- Trabajo, los obreros ferroviarios cejos de la« Compañías de los fe- figuran en primer lugar en la esrrocarriles del Norte y de M. Z. A. cala del poder adquisitivo do los ha visitado al ministro de Fomen- jornales, o sea en el aumento de to para exponerle algunas obser- bienestar a partir de 1914; que las vaclonea sobre diversos aspectos pretensiones formuladas por las organizaciones sindicales ImpiHcan del problema ferroviario. En primer término ha hecho un gasto que se aproxima a 2S0 «ntrega al Sr. Albornoz de un es- millones, representando las aspiracrito en el que se justifica la so- clones mínimas últimamente mallclttid d« que ¡se otorgue la debi- nifestadas, «In renunciar a las máda compensación a las Kmpre.tas ximas, uno» 120 millones, y que la por el reciente aumento de la tasa situación creada a las Empresas del carbón, quo sólo para las dos por la disminución del tráfico y el Compañías indicadas supone un aumento de gaMos originado por gaiito íuperlor a cinco millonea de la política social les crea una sipesetas al año. I<aa razones aducl- tuación angustloea y determina la daa a tal efecto tienen el miamo incapacidad financiera para subvevalor que las oportunamente teni- nir por sí mismas a cualquier med a i en cuenta por el Gobierno pa- jora. ra autorizar la elevación de la tasa Finalmente, loa visitante» reflede los carbones." jaron ante él Sr. Alborno* la honRespecto del problivma que plan- da Inquietud que en el capital fetea la petición de mejoraa de ha- rroviario produce la actividad del b«»reg por el personal, y quo eatá Consejo Superior, que en estos úlsometido al dictamen de la Co- timo» tiempos coloca a los repreml»lón deeignada por orden de 23 sentantss ds 1 M BmpirssM en dide «et>tlembre último, la represen- cho organismo en la ImposlblUdad tación de las Compañías se limitó de colaborar a un* labor en la que A recordar al señor ministro estos sIstemAtlcamente se desconocen los legítimo» Intereses del capital privado Invertido en los ferrocarriles y el carácter contractual dsl Estatuto por «1 que se rige la comunidad establecida entre el E s tado y las Empresa». LA TISIS PUEDE SER CURADA En naestra s«oel6n dtorl» d« "Cosechas y morcados" encontrar rA el lector «etolladaa reaeftaa de la matttha de laa eotteadonea de lea producto* típicos de cada ana de las reglones espallolas. CASA DEL PUEBLO El III Congreso de la Federación Nacional del Trasporte Urbano e Interurbano de España Se protesta contra el reciente decreto de Fomento sobre la trasformación del réginaen de exclusivas, y se pide a la minoría socialista que lo impugne. A las diez y media de la mañana .»e reunió ayer nuevamente en sesión plenarla el Congreso de lo' Obrero.s del Trasporte. Presidió D. Cel"ítino García y actuaron como secretarios el Sr. Arahuete, de Badajo/, y D. Fernando Mata, de V.'ilencia. Se din lecliir.1 a la ponencia sobre la trasformación del régimen (le tra.'íportes por carretera, qii'' dice asi: "Oesir;nodos por el tercer Congreso de la Fedaraclón Nacional del Trasporte para estudiar y emitir dictamen sobre el proyecto de ley del ministerio de Fomento en relación con la trasformación del régimen de exclusivas, y estudiado el preámbulo y el proyecto, hemo."5 llegado a la conclusión de que la cuantiosa tributación impuesta a las líneHK urliana.M o interurbrina.s no tiene otro objeto que favoierer d.-xcaraúumcntc a las Compañiiis ferroviarias. Se ab-stiene esta I'onencia d» reflejar las cifran que componen las seis cla:<os df> impuestos por no entrar en un an:Vli:<i.s detallado, ya que la enoi-midad de la nueva es tructuración rutuaria tendría su verdadera sanción en obligar a las propias Compañías de ferrocarriles- a quienes se trata de favorecer—a mantener dichas condiciones de explotación, según señala el ministro de Fomento. Es tan absurda la dieposición aludida, que ¡<u establecimiento supondría la Inmediata liquidación de toda.'í las líneas, con el consiguiente despido de millares de trabajadores hoy en actividad. Entienden los que suscriben debe llegarse a una regiilación tributaria de los vehículos de motoi mecAnico para atraer mayor cantidad de carruajes a la circulación nacional. Y si bien es preciso r e q u e r i r la consignación de fianzas para responder de las lineas u otros servicios, no es menos cierto que, obligando a toda» las BJmpresas y demAs patronos a asegurar sus carruajes ds la responsabilidad civil, con la obligación de respetar los salarlos estar blecidos por los Comité» paritarios, PC garantizarían las medidas esenciales que p e r m i t i e s e n una competencia licita en beneficio da los Intereses colectivos, sin estatuir privilegios Intolerable», como el que se prepara a lo» ferrocarriles españolas a costa de la mutilación de uno de los servicio» qu» mejor han contribuido a relacionar las comunicaciones nacionales, facilitando el abaratamiento del trasporte de viajeros y mercancías. trasporte sobre el reciente decre- nes religiosas y la confiscación de to del 3r. Albornoz, que éste pre- todos sus bienes." sentará en breve a las Cortes. El Congreso acogió con aplausos esta proposición, que aprobó La ponencfa Robre Código pemnl por unanimidad. Se puso después a discusión la Kl número de vucaloN del Comltó ponencia relativa al Código penal. Drspués, •• propue.sta del Comiy después de un bieve debate .»e acordó que vtielva a Is Comisión. té de 1;\ Fed"r3clón, se acordó aua cinco el número de voA mediodía se leT.-antó la sesión, menlirpara que representen a las par.a conünuaiUi a las dU'i: de la cale.s cinco Secciones. noche. Unas palabras de D. Trlfón Gómnz ¡M seHtón de la noche En nombre de la I T. F. y del A las diez de la noche volvió a Sindicato Nacional Ferroviario, direunirse en sesión este Congreso. rige un saludo al Congreso don Se puso a dUscuslón la siguien- Trlfón Gómez, el cual comienza te ponencia del Código penal, que lamentándose de no haber podido fué aprobada por unanimidad: asistir a las anteriores sesiones de "1." Que en los llamados deli- este Congreso. tos por imprudencia, ocasionados Expone la táctica que han de se. por medio del automóvil u otra guir la» organizaciones obreras, v clase de vehículos de tra.sporte, se destaca, por estimarla superior, la establezca paralelamente la .Tcción que preconiza y practica la pennl y la civil. Unión General de Trabajadores. 2." Que en oa<la raso .ne '-egulen Se muestra partidario de la coorlas Indemnizaciones de los perjui- dinación de los trasportes. cios ocasionados en form* idéntiDice qu:> no sabe si los ferroviaca o parecida a como se regulan rios «e verán obligados a adoptar en la ley de Accidentes del traba- actitudes extremas, que ellos son Jo aunque no se pruebe la culpa- loa más interesados en que no se bilidad. produzcan; pero si las circunstan3." Suspensión de las prisiones cia» lo hicieran irremediable, espreventivas y.que las detenciones tarían seguros de poder contar no excedan del tiempo necesario Con la ayuda de todos los obreros para Justificar la personalidad." del trasporte. Ahora no tratamos Entiiende esta Ponencia que Im- los ferroviario» de una cuestión de salarlo», y es posible que sea nuesplantando estos procedimientos en nuestra legislación penal quedan tro paso el definitivo para llegar a garantizados los intereses de lo» la nacionalización de los ferrocaconductores de trasporte» y lo» rriles. derechos de los peatones en el Combate el sistema de exclu.slriesgo de la circulación. va» por carreteras. Termina declarando que es necesario Ir a la naLa cuestión rrlt glosa cionalización y a la coordinación Manuel Arlos, de Madrid, for- del tráílco. muló la siguiente proposición: El presidente de la Federación "Que el Congrego acuerde estar agradece la» frase» del Sr. Gómez. completamente Identificado con el Se acuerda discutir hoy las dictamen de la Comisión parla- cuentas y se levanta la seelón a la mentarla en lo r e f e r e n t e a la una de la madrugada. cuestión religiosa, que consiste en la s e p a r a c 1 ón del Estado y 1* Orgairfsael^n Telefónica Obrera Organlc&da por esta Sooledad, Iglesia y la subordinación de ésta a aquél, la expulsión de las Orde- se celebrará maftaina, a las siete Por lo e X p u e 8 to, la Ponencia qus suscribe se sirve propontr al Congreso aeuerd* protestar unár nlmemente contra el referido proyecto de ley del ministerio de Fomento y solicite de la minoría socialista su Impugnación, pasando a redactar un nuevo proyecto donde tengan repreeentaclto los obreros ferroviarios y lo» del traspoi^ te urbano." Esta ponencia fué aprobada pox unanimidad, y se nombró una Comisión, compuesta por el presidente del Congreso, D. Celestino García, y los firmantes de la ponencia, Srea. Iisyunta. U l l o , t * plz, HernAndes, López, Rodrigue* y Torrero, para que visite al ministro de Fomento para entregarle estas conclusiones del Congreso, en las que claramente se e » pone el criterio de los obreros d»4 de la tarde, en el teatro de la Casa del Pueblo una conferencia, en la que tomarán parte los diputados socialistas Sres. Perl.s, RodríRuez Vera y Gómez (D. Trifón), que dl.sertarán sobre los .«i^'Uientes tema.s: "K! contrato del Kst'ido con la Telefónica", "Sindicación de funcionarios" y "Norniaü de lucha de la IT. G. t.". Sociedad de Tapiceros En la reunión celebrada anoche por esta Sociedad fueron nombrados delegados en el próximo Congreso extraordinario Juan Carmeño y José Roy, éste como suplente. Se acordó enviar una propuesta a la U, G. T. para pre.scntarla al Congreso próximo, en la que se pide que ningún secretario de Federación Nacional pueda ocupar ningún otro cargo politico. RF.IJNIONES PARA HOY l>epnnd|pnto« de Comercio (I.ftnplezas).—A la« ocho de la noche, en el salón terraza. Gran Café COLON RESTAURANT Alcalá, 17. Teléfono 18.022. Todos los días, tarde y noche, grandes conciertos por el trio del Café Colón, compuesto por los profesores: Don Federico Senén (vloUn) Premio Sarasate. Don Fernando Martínez (chelo) De la Orque.sla Sinfónica. Don Federico Quevedo (piano) Primer premio del Conservatorio, No deje de asistir todos los días al Café Colón, pue» al mismo tiempo q u e saboreará los exquisitos HELADOS D E CORTE, bocadillos, resopones, etc., etc, que sirve esta Casa, se deleitará escuchando dichos conciertos. »»n»»»»»»H»»i»»»m»H»»ii»» JAÉN visita a las penitenciarías del Norte de la señorita Kent EN LA DEL DUESO S£ ENTERA LA DIRECTORA DE PRISIONES DE UN INCIDENTE REGISTRADO HACE ALGUNOS DÍAS SANTANDER 7 (3 m.).—A las nueve regresó de Santoña la señorita Victoria Kent después de haber visitado la penitenciarla del DUeeo, donde fué recibida por el nuevo director, Sr. Avila, y la oficialidad. La directora de Prisiones recorrió todos los departamentos, incluso laü brigadas y talleres, encontrando todo en perfecto estado. Durante su visita la señorita Kent se enteró de que hace unos días un reclu.<fo se insolentó con un oficial, habiendo necesidad de recluirlo en una celda. Al resi.'tirse y forcejear fie agarró a la moldura de la puerta, que se cerró, cogiéndole los dedos, lo que dio lugar a que exhalara terribles gritos de dolor. Al oif esto los compañeros del pallo lo interpretaron erróneamente, creyendo que lo maltrataban, lo que dio lugar a un movimiento de rebeldía contri la oficialidad, que tuvo que ser rsprlmido por los soldados de la guardia, que hicieron UNA C A R T A EL ABASTECIMIENTO DE AGUA EN MADRID EJ deleigado del Gobierno en los Canales del Lozoya, nuestro qusrido compañero Sr. Artigas Arpón, aludiendo a un comentario que publicamos ayer, nos envía la sigulen"Señor director de EL vSOL. MI querido amigo y compañero: He leído el comenlfirio que e.ita mañana publicen ustedes a la nota en que se fijan las horas de supresión del abastecimiento de agua para el vecindario de Madrid. Las consideraciones que se hacen respecto a la Industria de la panadería son muy interesantes IndudaMemente, pero el Canal no puede hacer la excepción de esa Industria, ya que toda» las madrileñas y el vecindario están colocadoo en el mismo plano. Además, para que pudieran prevenirse con tinas u otros medios se han hecho la» In- i LA SEÑORA JAÉN 7 ( U m.).—El Consejo provincial de Enseñanza, en reunión celebrada, tomó varios acuerdos, entre ellos elevar a las Cortes el siguiente documento: "Sefior presidente ds las Cortes constituyente». El Consejo provlnelal de Primera Enseñanza de Jaén, en sesión celebrada hoy, usando de la» facultades que consi arttoulo 10 dsl dsoreto ds Falleció saMtam«nt«,fl día 6 ém o«tubr« d* 1931 oeds 9 de lunlo de 19S1, acordó por unanimidad elevar a la» Cortes constituyentes de la nacdón, en súplica ferviente, que en la nueva estructuración de España que se está llevando a cabo se conserve el Su hijo y d s m i s famlMa la participan a sus amigos. carácter de función necional que Im. lnhuma«l4B MI «adávw se efectuó en el día de ayer, p>rivada- hoy tiene la enseñanza. Piden para loa miembros del Magisterio ofimsnts. per deseo ds la famlHa. cial su calidad de funcionarios público» dependientes en absoluto • pairtlr ds hoy, S, s s «rAn las misas gregorianas sn si aKar ds del Poder oentraj, siji perjuicio de Nusstra Bsftera del Carmen, ds la parroquia ds San Martín, a las diez adaptar orgánicamente la actividad docente de la» realidades rede la maflana les d(as laboraliles y a las dlsz y msdla los festivos. gionales y locales cuando éstas no ss hallan bajo la directriz de unlveraalldad que debe condicionar la cultura de todo» los pueblos," (Febus.) TOVOfA» rVKKBKt», • . A., ARENAL, 4, MADRID Dona ]m Mm y Monles dt Wá Viuda d e Correa R. I. P . Doctor D«<rk F. Tonkerman, quien h* descubierta) una cura maravtUo«a para la tlslu. Aunque put ezca maravilloso, desp u í s ds siglos de tentativas infructU'Nias, una curación para la tisis ha sido por fln encontrada. Despuis de veinte años de Investigaciones sin límites y ensayos en su laboratorio, el ahora renombrado especialista doctor Derk P. Yonkanna& ha descubierto un especifico, el cual ha curado la mortal tisis aun en los períodos más avanzados. En muchos casos, aunque todos los otros remedios experimentados hablan fallado, y cambios ds clima no podían Impedir el progreso de la enfermedad, esta maVavIlloso específico ha probado finalmente su poder en curar Cualquiera que pueda ser su posición en la vldii, si n^ted tiene tisis o sufre de r.it.Trro, a.ima, bronquItU o cualquiera otra enfermedad de la garganta y los pulmones, esta curación está a su alcance, pues Bs un tral.Tmiento domósllco que no necp.fila Interiumplr de ninguna manera sus ocupaolones diartss. Investigue por ^í misino su poder curativo. Absolutamente gratis Mande solamente su nombre y dirección a la Derk P. Yonkerman Co-, Utd., Departamento A 317, 118/120, Fleet Street, L o n d r e s , E. C. 4, Inglaterra, y la Compañía le mandará un libro Instructivo dsecriblendo detalladamente la tisis, bronquitis, asma, catarro y otras enfermedades aliadas de la garganta y de los pulmones. No vacile ni se rieroore. SI usted tiene alguno de los síntomas de Is tisis, il usted tiene catarro crónico, bronquitis, asma, dolores en el pecho, resfrío en los pulmones o «1Íuna enfermedad de la garganta o • los pulmones, escríbanos hoy por •I libro gratis y ocúpese antes de fu« Ma demasiado tarde. BHPAIÍA BAJO IiA MOTADOiRA • n él a«to te p««8U a 1» p«r. y qa» lb«n a podar oompraír a 5 ptmáa* km átianM vemUdaí a 7,60; y ouaado tra«ouzrló algúa tiempo y a o M pool», pa«6 lo qua pMá alsmpre « x eotaa COMU: que »e «mpezó a deamosoaar te*» «ae moBUBMBto; perqua hay un ppovwblo y«nqul que dice que son dos ooaaa que van pooo tiempo jtntaa un* gran oabeza y un gran saldo de U cuenta oorrleote. T en efecto: po(rqu« no • • ponía inmediatamente la peseta a la par »e «npeiEó a haosr una campaña de Prsnaa formidable en el Extranjero, rewaándose con ello un absoluto deaconocimlento de las cosas; y viendo que no se conseguía lo qtie se quería, se ooaiCiiM6 la pretSSMlta de una eatabUizaclón oflciaí del cambio, naturalmente a ua tipo d« su agrado.^y 4sa ha sido la campafla que •« ba he<dio. A nosotros, que modeetamente andamos por el miuado y proouramoa eotsiramoM, jamás nos ha entrado en la cabeza la utilidad de eao, porque BO aabamoe qué Meoandanzas pueden venirle a E)spafta tí en qué aum«ntarta au rlquexa a( «n io mosolTO se pudiera tener un duro por cuatro peeotaa; como no as nos aSoaaaaa qua pudiera aumentar la extensión geográfloa de Espafta porque ae diapusiera por un decrete que loa kilómetros no tuvieran más que 800 meitros. Poro ellos seguían con la suya, y bable que salirles un pooo al encuentro. Y es que cuando se trata de estas cosas en el Extranjero &iu«t& el deeooooclmiento que se tiene de la realidad de España, y asi s e nos figura que muebos de estos aeftoree creen que reahsaente España es la isla de los pingUinoB, Ig tierra de los pájaros bobos de Anatole Frasee, porque hablan de estas coeaa ignorando que en España, por ejemplo, no existe el curso forzoso, ni ba exietldo Jamás ni sn los peo* res momentos, y que el Banco de España ba cambiado siempre sus billetes por metálico, hecho púMlco y notorio que no cabe desconocer, y sin embargo, s e piensa y se procede como si ese hecho no existiera en la realidad o como si no tuviera Importancia, cuando es verdaderamente fundamental, porque no sdlo el billete de Banco iH> está depreciado, sino que hasta representa una prima de 200 y pico por 100 en relación con el valor efectivo de la moneda. ¿Qué culpa tememos de que errores de ministros de H a d e o d a desde hace más de cuarenta aftos y multitud de oirounsbaTkciaa hayan creado esta aituaclóinT Figuerola, ministro de gran altura, se encontró con que durante s l ^ o s los reyes absolutos, por decretos o pragmáticas, hablan alterado a su oaipricho el valor de la moneda nueve veces, y creyó que era un deber de aquel OoMemo, que véala a redimimos, establecer en 1868 por decreto ley el valor real y efectivo de la moneda. Estableció, en efecto, la relación de 1 a 36: una onza de oro, 16 onzas de plata. Esto parecía definitivo, porque era el valor normal en la producción mundial de loa metales Pero esto se alteró sin culpa de nadie; se alteró porque empezaron a producir las minas de plata más que las de oro, y entonces se fué produciendo el fenómeno lentamente. Al principio no se notó por diferentes causas; primera, porque los Estados Unidos quisieron sostener el precio de la píate, comprando su Tesoro todos los meses, por el sistema de loa "greem-back", grandes csntldades; luego, por otras causas, algunas de osas cosas raras que paaan en estas materias tan serias, como, {tor ejemplo, que se puso de moda en China por el año 70 el que los mandarines y adtos dignatarios empedraran sus casas con napoleones puestos de canto, y todas estas cosas hicieron que la reducción del valor de la plata no se notase, y seguimos marchando bien, muy a gusto. Pero después empezó a notarse, comenzó a b*}ar la píate y a subir el oro, y entonces los ministros de Hacienda encontraron muy cómodo nivelar el presupueste haciendo esas acuftaciones que podemos llamar verdaderamente falsas, porque se pone el escudo de Bspafia y la sAgle del Rey en una moneda que se dice que vele cinco pesetas y vale dos; y eso ha creado la situación actual. Para salir de ella habla que buscar remedio. ¿ Y cuál es ? Muy sencillo. EMai cosas en la histeria tienen sus precedentes, y la crisis espaftola tiene im precedente indiscutible en la crisis inglesa de 168S. E)ntonces pasó allí lo mismo. Circulaba como única moneda la de píate, y además, como la moneda se acuñaba sin cordoncillo, con sólo el busto del Rey, suoedia que en los pueblos de alrededor de Londres, que ae paeaban de listos, limaban la moneda, que iba perdiendo valor efectivo. Esto fué "in crescendo", h u U U i extremo, que para daecriblrto buAa recordar el ejemplo que cHa formaciones previas en lo» periódico» encaminadas a preparar no solamente el espíritu, sino también loa elemento» de defensa d» la Industria y del vecindario madrileño. No es culpa, por consiguiente, del Canal que aquellos que neeesitea el agua durante la noche no hagraa lomado a esta? horas la» prseai» Clones convenientes con flbjeto ds conservar cuando menos lo imprss. cindlble. I<amento, por tratarse de Indlcacionee que provienen de EL SOL, no poder tomar una medida parcial en beneficio de la Industria panadera, puee ello supondría, sobra un trato de injusticia, la necesidad de movilizar durante la no. che el agua que debemos tener reservada para el consumo diurno. Le quiere mi buen amigo, B. Ár. tigan." Un mensaje a las Cor- itt»t»tti»mi»»t»i»Htt»»»i»i»m»t«»iHtini»umn»»m»»nnmmttttn Muerte del obispo de La dependencia mertes del Consejo procantil la diócesis vincial de Enseñanza MURCLA 7 (3 m.).—En el psJaclo de S a n U Catalina del Monte, próximo a esta ciudad, ha íaJlecldo esta noche, a consecuencia de un dblapso, el obispo de esta dl6ce«ls, fray Vicente" Alonso Salgado. Contaba ochenta y seis afio^ de edad, y estaba en Murcia desde el año 190S. Al fallecer si obispo sstaba rodsado ds sus fsi^tUares. . Bi cadáver ha sido traMadado' a esta capital y llevado al palacio erplflcopal, donde mañana será expuesto al público. Recibirá sepultura en la catedral, en la famosa capilla de loe Vélez. Maftana se retiñirá el Cabildo para tratar det entierro, «lUe parece s s verificará el Jueves. (Febus.) 8 I S T S AÑOS S m XJEX A todos los gremios del coiñerclo Convocatoria; "La Asoolaclón Oeneral de Dependientes de Comercio y Empleados de Oficinas convoca a la dependencia mercantil, esté o no aso. ciada, a un acto público que se celebrará hoy, a las diez de la noche, en el Centro Burgalés (calle Mayor, números 6 y 8), en el que se tx. yor, muneros o y o), en ei que i <|u«han ÍULU- ras, la situación l e g a t i ^ s l <« • diches bases y la labor Inmediata que se ha de realizar, tratándose también de los acuerdo» tomados recientemente por las asamblea» gre. míales respecto a bases de trabajo. En este acto tomaren parte algunos de los vocales de loa Comité» en que se elaboraron las bases de artículos de uso, artículos de alimentación y bares y cervecerías." AGUAS DE MARMOLEJO ACCIDENTES EN MADRID Hígado, estómago, riftón y diabstes. ORAN HOTEL. L* septiembre a 15 noviembre. •T" _ jg2 - una descarga ,il aire, lo oual apaciguó el tumulto. La eeñívrlta Kent reunió a todos loe reclusos en el patio grande, dlrlRiéndoles la pala, bra y exhortándoles a guardar absoluta obediencia a la oficialidad, indicándoles que en todo momento velaría por ello para dulcificar su castigo. LoK penados la hirieron objeto de una entusiástica ovación. Ilps|)ués de la visita marohó a Santoña, donde se celebró una recepción en el Ayuntamiento, a la que asistieron elementcfs oficiales y la oncialidad del regimiento que guarnece Santoña, los cuales la invitaron a presidir mañana el banquete que se celebra con motivo de la Fiesta del Rold.-ído. Cuando la directora de Prisiones venia hacia Santander sufrió un accidente de automóvil, teniendo que detenerse en el camino durante más de una hora. A su llegada a Santander la visitaron numerosas comisiones para ofrecerle sus respetos. (Febus.) — Me — Maeaulay deH caballero ou&quero que salló de Ii&aeaater a «aballo, oamlno de Londres, y a miedlda que v a acercándose a la capital le v a valiendo más la libra esterUsa; a tal punte, que cuando cambió la prbbera le dieron por ella 22 chelines; cuando cambió otira le dieron 23; luego, 2S, y cuando llegó a Londres le dieron 32 «helinee por una libra. A consecuencia de ello vino la represión gubernamental, feroz, terrible; hubo vxna semana en que fueron ahorcados siete hombree por limar monedas. Se procedió a la acuñación de una moneda con cordoncillo; pero fué Inútil, porque no circulaba máe que la vieja. Llegaron a castigar a loe que limaban las monedas poniéndoles en la cara un sello con ima flor de lis marcado con hierro candente, y hubo señor que tuvo que pagar al Rey por su indulto seis mil libras esterlinas. Y sin embargo, el mal seguía siendo cada vez mayor, y hubo aquella famosa discusión en el Parlamento de I » c k y Montagu con Sommers y Newton (este último el del aborrecido binomio), y s e acabó por hacer lo que habrá que hacer aquí. ¿Cuándo? Y a lo veremos. Porque e s que la moneda mala desplaza a la buena, y para que salga la buena hay que pocogw la mala; coea hoy absolutamente inconcusa. Pero ¿qué significa eso para España? ¿Qué bienandanzas va a traer? El sacrlflcio que represente e s ignoto; no tenemos Idea de lo que puede ser. Porque hay que tener en cuente que la actiñación oficial es de 1.125 millones, y bastando para los cambios en España con 400 millones, según las bases de la Unión I.AUna, sobran unos 700 millones; pero además hay otra cantidad de moneda fraudulenta, la de los llamados duros sevillanos, cuya cuantía so desconoce, porque aun siendo de mejor ley que los legítimos, en su acuñación ae ganaban tres pesetas por duro. Un ministre de Hacienda bien orientado y bien capaz quiso hacer un ensayo respecto de eso, y en cuanto lo tocó, en cuarenta y ocho horas lo inundaron de duros sevlllanoe. Catorce millonee tuvo que fundir la Casa de la Moneda en pocos dlaa. Por consiguiente, ¿qué repreeenterá eso? ¿Serán 800, serán 1.000 millones, serán acaso m á s loa qtie seria preciso recoger para poner en circulación en España la moneda buena y desterrar la mala? ¿Y merece la pena? Porque la conmoddn económica seria enorme, para loe Bancos sobre todo. ¡Ya lo creo! Y lo clerte e s que hoy nos encontramos con que si se hace ese esfuerzo y no s s nlveila el presupuesto no hemos hecho nada, porque vendrá, por necesidad una nueva Inflación. Por otra parte, hay que arreglar antes otra cosa, que e s la balanza comercial; poiKiue con la balanza invertida, como la tenemos en España, seria peligrosísima y desastrosa la empresa. Todos estos al\08, entre lo que Importamos y lo que exportamos hay en contra nuestra una gran diferencia, que en 1925 fué de 669 millones y en 1926 bajó a 542 millones, pareciendo que Íbamos por buen camino; pero en 1927 ha suWdo a 688 milloncB, y en 1928 no parece que vayamos mejor, por las importaciones necesarias de trigo. N o hay que olvidar que esto hay que saldario de algún modo: oro, turismo, valores, etc. ¿Y por qué ese desnivel? Porque no tenemos industria exportadora, porque sólo exportamos los productos del suelo, cuatro manchas frondosas y tmos pedazos de tierra que dan algún mineral qt»e ha de salir de España porque ni sabemos ni podemos beneficiarlo; pero la industria no puede luchar con la Industria extranjera. ¿Por qué? Se había del clima, de la calidad del obrero, etc., y todo eso no nos convence, porque Eqpafia ha sido una de las naciones indtistriales más prósperas del mtmdo. ¿Y por qué ha caldo del modo que tristemente contemplamos nuestra Industria? EJso es lo que tienen que examinar los gobernantes. Y llegamos a la época moderna y nos encontramos con quo vamos corriendo tras de nosotros mismos, y hoyt desde la postguerra, desde el año 1921 al 1928, Ingleterr» redujo su deuda en 17.000 miUqncs de pesetas. Nosotros la hemos atimentado en 3.000. Lee Estados Unidos, después del esfuerzo máximo de la guerra, han reducido su deuda a 55 pesetas por habitante, que es una deuda casi nula, mientras que en España nuestra deuda represente 980 pesetas por habitante. Comprenderéis, puee, señores, qué austeridades hacen falte y qué esfuerzo tan m o n u m e n t o se Impone a nuestros gobernantes para salir de e s t e situación." Fué éste el texto autorizado que se publicó de este discurso. Los que lo oyeron aseguraron que se habla desllz8.do entre sus párrafos alguna que otra malicia contra el mlnlatro de Hacienda, y sobre todo un tono de desdén, de olvide, para la obra —En la carretera de Francia, el automóvil 17,989 M., c o n d u c Ido por S a t u r n I no Martin Burgos, atropello a Francisco López Cabello, de cincuente y seis año», que habita en la calle de la Inmaculada Concepción (Fuencarral). En la Casa de Socorro de Chamartin fué asistido de lesiones gravísima» en diversas partes del cuerpo. —En la carretera de Chamartin chocaron do» automóviles. En uno de ellos iba Manuela Maroto Martines, de trece año», domlo'.Itada en la calle de Ponzano, número 4, la cual sufrió heridas graves. Fué asistida en la Ca»a de Socorro. Los republicanos Partido republicano radical sodaliste (Sección Femenina) Se convoca a todas las afiliadas a la Sección Femenina del partido republicano radical »ociall»ta para la asamblea que hoy, Jueve» 8, celebrará la Sección en el domicilio social. Principe, 12, a la» »lets en punto de la tarde. Por tratarse de asuntos de muohisimo interés y verificarse la nueva elección de Comité ejecutivo se ruega la puntual a«l»tencla. PalÉdelaMúia Gran éxito del "film" Metro Goldwyn Mayer, hablado en castellano. DE BOTE En BOTE por STAN LAUBEL y O U V E B HARDY »:»»imniimnmi«»Mmmimmutt siendo muy considerable el número de O Í R O S POSTALES que diariamente recibimos en esta Administración, y ante la ImpostblUdad ds saber a quiénes pertenecen algunos de ellos, rogamos, especialmente a nuestros susoriptore». que al efectuar los envíos por ssts conducto nos lo avisen por medí" de ana tárjete postal, o tedlqn^nademás de sn netnbre, el nmner» que como snsoriptores Iss tenemo* asignado. ist: €fS6l ^:«LJ :SECCION FINANCIERA ^ do casi cias I M P R E S I O N E S D E L D Í A Madri<l Bolsa emoción d d la a se debate que en haya reflejado «ido temer cer la que ha sido no impresión caso de de hubiera de la la 680; 146; La loe de dentro los vierte fondos flojedad señalando tlzable del en por de por 100. Loa bonoa oro Deudas se atención Las cédulas fia aoolonea, la pierde •1 resto las doa (i II,15 C0,25 ca,2e r.0,25 6U,i5 r.0,25 y poibli- 1914, B a n c o duros, del grupo. ex las también Tabacos; fre u n a de 73.76 73,; 6 cuIn- V4.S0 nueva baja, pierden voR contiene E n laa firmes. medio la 77,60 77,60 Espa- 78 77 publicarse también del portador. m á s que sin Minas pierden aparecen de 5ÍoJe«n Telefónicas. Rif, 09 €9 r,9 09 Oü Flojean Ferrovlaria.s Tranvías y su- Azucarera?, entero. Explo.slSI) baja. obllKaciones, el negocio sigue ku so ÜU kü encalmado. Ad«mé.9 ran en de el los valores cuadro, .^aaiKoglado; triones de bonos Acciones de y y se han Norata, • 80; a de series, do IS.i» TS,76 73.76 73,75 73,76 73,75 89; Naval .leRiinda Prioriilad 0«- obliga. Alberohe, Construcción primern 98,75, ft Saltos del do 1923. que A R U - también r&ñnSír d « Vfnavard*, a Barcelona, 59. A niás zado: moa; 500 al ción de C. para en hbraa ofrecen divisas los alza h a n cin- de y de dólares. 0,40. L a s L a s de la oscilado de- libra en l a n - durante la m a - 43.50 y arbitraje, 43,12 al entre flnal. , banqueros, cotizado: Escudos sos portugue>!e8, argentinos, ruegas, ídem L a 2,4,^5; 2„50; ídem checas, 34; n«foot«olAn .'la . ICn la florines, al 1927 6 por libre, da, lié 100 las Monopolio P., pnajcnablcs, nomina'pB, B}spaña, de y las de Pe- 74.500 del ha la sido negociación aproximadamente pesetas. Baroalona B A R C E L O N A ha observado sátil Al Igrual Iniciarse las do observar que El dinero A se E n se se pu- disposición la clientela. notó u n a progresando mercado valores del poco tratados lige- algunos de Estado, bajan to- Municipa- Irregularmente. ferroviarias, registrándose noatenl- alguna ligera alza. Acciones ' bios. Acciones gunas, por rece ser los está jeras se que g a n a n ultima las a Pa- tenden- la indica- Bolsas la al- provo- bajos. debe en mejoraba ral. c a m - d a m a n d a í cambios que de repiten plazo, a favorable ción a debido cadas cia contado, extran- tendencia gene- (Febus.) Bilbao D í a 7.—La sido en extremo olio puede que tres nar sesión la dar recido ninguna en el i^gistradas sus dio que hacen con habla y limitan y de apa- de las ac- único* a repetir excepto retroceden enteros, D-? termi- cotización tablero, se ha h e c h o de n o precedentes, Hornos, -el antes aún ciones Bol.ia desanimada. minutos sesión de Idea las u n o Explosivos, de y me- que lo de 20 desmerecimiento pesetas. Faria /Servicio P A R Í S to m u y do h o y especial 7 vivo en m u c h a s en la y L a firmeza h o y no ntngOn hace el en nuevas este vialKeque mercado se de vigoroso N u e v a para Tork numerosos adquisiciones. mercado de París .desmentida m o m e n t o a de avance sefial del de afirmarse durante mejorando la ~en sesión. la toda notablemente en Co- apertura la sesión, loe tipos cotización. P u e d e •e desde mejoría en El apareció resistió de sucedi- profunda residido cotizaciones rescatee y ha brusca York. dado m e n z ó reinaba ayer N u e v a ha h a la determinante la produjo las a BOL) movimien- semanas. movimiento de BL mejora Bolsa que razón m e n t e de t ) . — U n de la depresión L a (4 decirse registró que durante la la baja que desastrosa Peña-Castillo SANTANDER Masn^Iñco sanatono para per» «Olías delicadas del aparato digestivo, diabettis y sistema nervioso. Seis villas. 11 hectáreas de jardin. Director: Exemo. Dr. M. Morales. m u í K NTNUMN "a SK" U t r a . I - MADIIID • cambio. perma- estable, T a l M M * eOlU OE MADRID •rír — f. ót B , ili — D, da I i. 600 Día 6i).ooo p t i . na I b Oou — — — C . ita 6.000 — a <la i . 6 0 0 — A . (la 600 Sarta* U y H >— — A. da n j t m 60,26 6L>,25 Amitrllrahla 4 %. S a r i a K. d a 2 5 . 0 0 0 p t a . n a . — D . da 1 2 . 5 0 0 — — O. d a 6.000 — — 11. d a 1.600 — — 7 60,26 60,25 60,26 60,26 Exterior 4 %• S a r t a K, d a 1 4 . 0 0 0 p t a n a — B . da l a . n o o — — ü, d a 6 . 0 0 0 — — O . da 4.000 — — B , da 2.000 — — A, da 1 . 0 0 0 — S a r l n a Q j I I . d a lOO y 2 0 0 600 — A m o r t l M b l e A % 1900. S e r i a 1''. d a 1 0 . 0 0 0 p t a . n a . — B. da 25.000 — — D. da 12.600 — — O. da 6.000 — — U. da Í.500 — — A, rt» 600 — 77,60 7S 77 — — A da 16.000 D. da U.600 — — — — — a da B. da A . da — — — 6.000 2.600 600 Amnrt. B a r i a f. — E. — D. — a — a — A. (S 6S »0 80 73,60 73,60 B « IS27, libre. d e C o . o o o p t a . na. da 25.000 — da 12.600 — da 6.000 — da 1.600 — da »0« — Serla — — — — — F. B, D. O. B, A, IK7, con Serla — — — — — — — H U F B D O B A ¿ TI 4 — —' — .4,60 es 69,60 86,76 71,40 71.40 71,40 71,40 71,40 71,40 % 61,25 61,26 61,40 «1,40 Cl,40 62 IMS, da 200.000 pta. na. da «0,000 — í a .«.Q.0O ..— de 10.000 » « * tO.M)* — na • , «a W.OOO D, da l l . t o o O. da (.000 — " — — a da 1.600 — — A. da (00 — D. da U.600 — _ _ a da a da A. da m 78,75 — 5.000 1.100 »00 — — - Bonoa oro "*—•**!*'J Bonoa Teaoro Ind.» B * AmiirtltablM lerrora « A, da 600 p t « a . _ B, da i.OOO — • _ O. d a K.OOO — • ídem 4 H » »»"• • • _ _ 1011. . • I — — _ — — — — - » ,». — • — ( « . _ _ H 4 % O r 4 d . L o c a l . - 1 %• • - tnterpro-, — - »H » . ( * . • . 17,(0 1(1 14 9( 73,26. 73,26. Certa 78 86 0«,60 m 74,10 «8 C0.60 « ». . . 60,60 «2 236 200 Il« 130 108 129 126 110 16t 120 110 180 141 600 (32 • 491 187 76 84,76 146,60 99 104,50 250 100 66 63 60,60 476 106 170 100 327 17 106 i»a 200 113 271 271 278 »0 87 84 87,60 lOl) 63,» ;>>.7( 51,76 103 11 2( 26.10 47 401 60» 611 ItS Marniecoa. ( * . . ACCIONES B a n c a d a Uapafla . • • • — Rxiarlor . . • • • —• HlpotafUtrio. • • • — Oatalufia -• Central. . . • • • — B*!,. da C r é d i t o . . — Hlap.» A m a r l e a n e . — Intl. Ind.« r O o m . a — L4pas (guasada . . — Pop. Prtvlaorea. . — Silni. — R. R i o P l a t a , a v a a Can. r í a * . Ruadalqutvlr. Idam. etdula* Ooopcratlas 100 141 a a A. D. • \r. a. . A - B - C lir. p. . o . A. Mengemof . . • . S a l t o a AllM'n-lio Seyl llana P.lcctrlddad . . U n l í n FAtrt.' Madrllefli». Talafdn.» Nacional, p n f a _ — arda. . , r... J Portador M i n a * del Rif » d o m i n a . .». _., Doro-r*l- I Contado. ¡pin . BR.40 10.1.76 208 1J4 . arriante «"*'•• I Fin próximo. I « a Culndna. C.» A r r a n d a t . Petróleoa a * Arrandat. Tabacoa. Oonat. Naval. M a n o * * . Unido f rtnlx. . . . . P. a Andaluuaa . . • r. a M a . I Contado. . . d r t d . Z . . 4 Kln e o r r i c n t i j Alloanta ( P i n próximo. Metropolita Alfonao X m O H. N i ^ I Contado, t e d a B a . 4 PlD oorriMital paRa . . I Pin próximo. Tranvía* Oranada. . . MadrtlaHa I Contado. l a T i a n - ' j n n oorrtentrl «laa. • i Pin próximo. Altna H o m o * d* V l i c a y a A i n c a r o r a l Contado. O m a r a l . ^ P I n «nrrtanle ordln*. . I Pin próximo. ídem Otdula* h*n«fa • . B(p.* d* lOonlada . • p * t r * • 'I P i n e u r r t a a l a i * o # . . [ n a próximo. I d m parta* fundador. . Unlóa B*. I Contad» . . p a l . R i . 4 n n eorrtanta ploalTC*. I F i a próximo. fi»rd W a t e r . • • * > * • 105 169 108 119 1» ;i sol G a s N . Y., 72 3 / 4 ; 19 134 7 7/8; 1/2; 1/8; Bethletaem 870 170 15;) 35 13:: 48 48 110 Aoclont» Hi»p.»-C5olonla! B. da CataluR» Crédito D o c k i . F. 0 . Nort*. • . — M. Z . A. * Andaluoei • — OrenM . • . Tatwc. n u p l n a » MaU Tranavera G. M e t B a r c ' ' Hullera Capflft* Traamadlt.* . . Catalana J B . . daGaa. ) P . . Aimaa ords. . i 03,50 (0,26 54,76 64,(0 54,60 49 61 49 76 69 (( co 88 73,60 66 86,(0 89 103,(0 1.275 1.040 240 96 II» 165 195 600 386 600 850 620 160 320 3» 80 76 600 675 145 506 665 400 740 «1,(0 6o 119 20 (ll( 10 l.OTO 100,11 101 9(( 100 4( 110 2(0 Í8( 98 66,76 Preceden tea 23 25 67 14 23 30 13 61 31 26 17 3 11 41 ^ -• •« _ •« — _ «* » .• «•» nitoloMVOib . . B^alguar». . . l U t poct.. . . a a a*p. F X r a OL* a, Oorcho. K o r t * % « . 1.*. — — !.•. — l.«. — — " " 63,60 39,90 «. •^ ^ — M . 4«- *» "• — *>• — •aa* "• — *m ** m " m m 1» SI.BO S4 m — — l.« BacoTla 1 % . . •» ••m — *%. . — — a, 1 % — — 11,5% Almanaa 4 % . . TraaatlAn. ( 1 0 2 0 . ttea « % ( 1 9 2 2 . C H A D B 4 %. . . lOlSB DE i l L m O Banco o* Bilbao. . . — d* Vlaoa»». . . . — UrquIJo Vaacong.* — Central •• Hlap.a A m a r t c a a o . Parroo. Nort* B a p a f l a . . " M. Z . A . . . . —. Santandai^BIlb.* — Vaaoontado* . . , — La Robla. , . NxTlara Sota A z n a r . . — Nervios. . . . — Unión. . • . — Vaaconcada. > _ Vtxcaja. . • . _ Gulpuxooana . ^ Enaltara . • . R n n o l . IlialiAhal. . . . HlilroaWet» Ibórtca . . _ — ova*. Idam KapaBola . . . . IHactra da Vla<«o. . . u n i ó n Blóotr.a V l x o a l n * Isecuroa Aurora Baaconla . . • Buakalduna. . Alto* m m m 140,(0 m m 100 m m 4.10 4.». Oórd..B«rllla 1 % Badajo* ( %. . . Alaaaua 4 H « • l l u e a c a 4 %. . , M. Z. A. 1 « , 1.a. .— 1.a. — — l.>. Ariaa ( « . . . . — «arla B . . . — — P.. . MUEVA General Motor* . . . . ¡Hathlaem Stcal . . . . U. a. Hleel O r p o r a t l o o Anaconda Copp«r. . . American Buialtlni. , . .Baltiinor* and Oblo. . ¡Cauadlao PaclBo. . . . N u e v a York C e n t r a l . , Kallway. 3 / t PannaylvanU i / 8 Oral. Blactrlo N.-Stock 1 / 1 lltoyal Dutob. . . . • . 1/2 S h e l l U n i o n 0 1 1 . . . . S/8 W a a t l n g h o u * * . . • • . 1/1 W o o l w o r U i U u l l d i n t . . 1/8 I/l 1/8 1/4 7/8 (• H 01.10 w l> 7i • » " Dli 7 1.040 II 12 417 (00 ].((o Rlntlnto. Tsndsnota: Irrsfutar. . . Día 7.—Cierre: N u e v a York, 229; cierre las, 7 i r , 26 Bon Uruguay, Perú, 13,60, 21; 25,392; 229; 40 R o m a , Am^terdüm, 3,8»30; francos, 43.25; 16,875; once H o l a n d a , 98.75; Bélgica, A l e m a n i a , España, Italia, Suiza, Dinamarca, se 16,8750; Li.sboa, 109,75; Noruega, P r a g a , Argentina, medlna, a 29,87; 3,2.''); M o n i e v i d e o , Chi- a 17,25; J u a n va, a 17; N u e v a York 3.9-1; Calzada 3,89.'>0; Madrid, Berlín, 23; 9,04; Suiza, R o m a , 5,14; , _pia 7.—Cierre: Tjqlldres Italia, 6,1550; 19,62; 40,31; 3,93 3,8370; Ija Berlín, Bélgica, Suecla, d i m i s i ó n dei sindico de Ayer celebró Il(11(1. 127- 33. 2.6 4 0 . 0.0 40.10-0 3 7 . 0.0 7(- c O 1 8 . u.|) 12-10.0 1 6 . 0-0 18. 6.0 18- 0-0 3-10.0 9 6 . 0-0 12-16-0 210- 0-0 9 - 0-ii 9-10-0 1 1 . 0-0 1 0 - S-S 17 6 / 1 6 10-1M. Coledlo de de de Insistencia la Madrid Peláez, nia C o m o su en en el la Sr. el Tnmollo.^o, 18; Moral decadente, no que este a aiToba máa once y a que, Al junta de conformidad Peláez rigida al la su en mini.stro de la el lo Casas a cierren pocas, sentido en de la del y kilo.»), y en cosecha, base de y fruto 1,60; Almagro, miel, los a 1,5a Ojos, S a n a 1,55 y 1,40 a 1,56; sllla de 3,60, a a 1,95; 1,80; y 1,50 Moral 2,20; Calzada 1,95; vacas a aa en se p a g a y 1,65 y 1,85; y Calatrava, a 1,75 y de Calatrava, Cruz y de Ciudad a a la el la por el negocia de d e m a n d a a y existe preocupación vendimia. D e tizaciones en exiportaclón gular y 6 de 16 el cado 19 y y 6 a y 20 del a u n y a hay, una con re- las 5.75 la — a "rn a 2,60, 1.75 a siendo índica anteen el general. VIZCAYA Precio de la suscripción a EL SOL 2,50 pesetas al mes en Madrid vacuno. — Se notoriamente duianto del In.» 22 al g a n a d o 416 4 23 1 / 4 *'. 12 20 28 11 3/4 3/4 3/8 64 30 26 18 4 47 41 7/1 Plomo. 11 1 / 4 útaponlble. ( t o n . . . 12 1/4 11 13 tranqatla Teodanola sostenida (.lao. 11 Ulaponlbla, ( t o n . . . 11 3 / 1 0 18 1 1 / 1 6 12 1 3 / 1 0 *oatanida flrm* Uobr* e l c é t r u l l t l r o . 40 1 / 3 Dlaponthla, i ton. . . 41 41 41 i / 4 Cobr* Doat Sclei^pd, 36 1/4 UlainiMlhla. 1 ton, . . 37 1 / 8 m 108/3 Oro. chalinaa o n a a . . 105/8 16 7 / 8 Plata d(»p., pan. onaa 10 7 , 8 17 liltm a plato . . . . 17 . Cotizaciones de Milán D í a 6. B a n c a Crédito 1/4 m a , 1.330 496 1 14S 376 l'¡7 B a n c a Italiano, 106; 812; (/I 3/8 — Commerciale d'Italia, 1.400; 1.302; 700; B a n c o Ferrovie tUlon, 233; Monte S. N. Amlata, I. Adrlatlca, Sicilia (Soso), Eléctrica nl, 302; rellt, 254; 29 mayor, mentaron El do en blea. cia — e n general 131; 143; F. I. 58; (S. Valdarno, U n e s , 34; A. del WINMPnO, . . . . . . ( C o n t a v o i po» biinhel.) MVKKP0(»L i C h c l l n n por calidades apreela- jtocn. dad, P.), del c o m o ganado qufHln m a y o r dloho—oscl- aoatenldau V 1.(10 8/4; 7,—Radio I.rVEKPUOL (Penique» por Oeneral Steels, 85 1/2; Royal Copper, 71; Motors, Baltimore Canadlan Dutch, l i Corporation, S/S¡ 18 26; U. and PacMc. 7/8; Qeneral 13 S. Ohio, 18 de Reyna, Santa de octubre de representante Catalina, t. T.» de ;9.9S7> 1931.) libra.) 1/ii m m V A >Ó°RR. . . . (0«nt&vo* por libra.) Ala flali | to- m a c h o s a ca- desde a 1,90 1,92. 3,10; el día 2,86 a 2,90; lanar y ter- cabrio, d s " MICTAI-BS E N l O í t - Oro (en chelines por onza) pagan: 166 é t Pontevedra Se a pagó por 6,75 de en kilo: pesetas- 2,50 a a 2,80; 1,40; gallos, d e 1,30 be- de 0,45 1,30 a 0 40' calamares, de a 2,30 1,40; sardln.as, la a d é 2,40- rapes, de .'iS 42 do a Cobre Standard (en £ por tonelada) 4« 2/t 1/S 511 i/1 t:l 6;l J/8 7/e fi2 62 4/S 6/8 . . de l/< 1/1 47 y que el en ini- fruto au- se Ul.l la de acei- U» L.| verdes, contenga prolongada tüdoa diendo las sequía loa h a mTr ia leguminosas todo peraba. El viriable, maíz entre L a cosecha presenta 6/8 7/1 de lo ha no 10 y rin- nyí de que sido se es- dr pro- el ren- 3(1 f a n e g a s 1 7/3 1/8 lo Ut 1/8 21% los 33 3B 37 7/8 I./S (i/S las por tlmo ce». as «/8 1/8 bradas 6/11 I 1 1/8 han c i n c (sn £ por tonelada) 4,6! 4.86 I>.2U 4.S0 6.03 6,27 , . , I 3 1/8 nos, a caballos, 16 6/8 1 7/8 trabaja |Cner« . . » « > . < . M a r s>o .. . . -• "a ' Maro. Julio, . Octubre. . rHciemhr*. 5,S2 t « : i;,u» ** e, s i ca» 4,1« 4,22 4,il abonos 4.:u 4,14 6,71 t , n «,01 «,2II m I.4I po» les hortícolas. la preven- y la aceituna tabaco de el los los en culequi- nar«n,1a- piojo plagas y rojo, Ins no plan- •iliiiifíiiitiiiiiiiiiiiieiiiiiiHiiiiiiiiiiii^ ICORTADORI i SASTRE S ss ofrece a sastrería 5 de primer orden. 3 3 Escribid : i a T. B.08T S . l a d o IBA. S A N S. A p u s S E B A S T I A N I s algo al nesrocio las dad rante de »«sH*».—Ha comensar aceitero plazas de tranjero, Ib^ el aca- labores Siguen combatir en sementera, de fumigación Mercados do a distribución tas, de 0,31 la algodón pre.'jentrtndo.ip 0,11 0,10 O,OS 0,11 c a m p o orgánlooíi, recolección pa-ra pese- lana, el para verdeo, tivos 0,08 0,0> 0.09 0,10 (MI 18 remolacha, estiércoles, dimia, a con la rreo de a cabeza; en de de a as- vientre, medio, arranque de 1/1 y corderos se arroba. paratorias : 4,0G 4,14 4,23 4,liu 4,u3 100 año peseta» Se 1/8 de tonelada) en 750; por por cele- trabajo de 800 f íil- mea a (en ve- región cerriles, pollinos arroba; cuyo de taiuMissT-s:r.t-iiS'iii/tü*;i:<i'.l.1 P l s m o hasta pocas la muios a des- ganados de los 275; tas a prívente pueblos 225; Incluso de el m por procuran labor, ferias un obreros jornales. apelalwin pesptae; cerdos 0,13 ",17 0.11 0.07 de durante a 1 1/^ 1) 11 11.: d» escaseando, ganado. pagado y a se provincia, faensa llegarse ganaderos las 1.000 , no van recurso algunos la las refiere del aceituna patronos yuntas yin 1/8 E n r,3 se ipustos lo q u e en por entre que y ahora recolección J>os uva - - T ^ ' ^ l\ cereales oscilando regular acuerdo de «/S 4.3 i/i 4 - e ... - - - , _ - perju- cultivos, sementeras ducción haceroe 4-3 11 4-- I - . : . ] : : A_. -4-. . --- _ ] ^ : iv.± viñedos, que la y Kstsflo (en £ por tonelada) días se loe para especialnienle JUKO.S las primrrü« que también canti- ciunpo ,para t a m a ñ o dicado en Ilinero. . Maj«i Mayo. . . . . • • I Julio. . . . . . . . Ooliibr*. • • . i . > Oeatal» ai los m e s preocupando . x Bnero-mario. . . Jullo-eeiitlemhra . Ootubro-rtldembre. c a m p o suflcionte en otoñada mente úr\ en beneficiado cio 7/1 7/» «/S 2/t 87 k c 8,20; Los Orense, de 0.90; no dimiento 4S 50 Maro. . . . . . . Jnllo Octiilira, . . . . . Dklembra . . . . K O T A . — f l u s b e l «i S7.i a 3,90; v a c a s , 3,50; vacimo, d e nera», hectárea. A n a c o n d a Eleetrio, se L a Palléis, a y corriente y ALGODOK Cotizaciones de Nueva York Día M. O 61 Pl- a a calila. <:AÜ<!BO M36 (85 196 l.l'O 1(6 1.260 116 J. Diciembre. . . . . < i I f T B V A * t í R K . , . , .\ Marxo . . . . . . M ayo. (Cantevoa por l i b r a ) { I lullo. . . . . . . . Septltmbr*. . . . < 589. Tendencia: de Uadrid, Ter- Ital la 550 caí,(lBS tuna, CATB , a cotizan de a d e iirtí c o m o ' Marxo . . . . . . \ Mayo. . . . . . . Julio o«nta1.) I 0:tubr* < DlolMnhra . . . . , libra) se la congrio, del M A Í Z LOXDRBS ( P n l q u M por ovejas, C o m o resumen de las ootisMl»* nes diarias que publicamos sn esta sección insertamos a continuación los siguientes diagramas q u s a c u s a n la m a r c h a del m e r c a d o our a n l e el p a s a d o m e s d e s e p t i e m b r e : docena, en La 0,80 h a n lliivia.s afluen- T., 601; y 2,60. pesetea 1,75 A u n q u e regional. precios en Diciembre. . MarK'j .) Mayo buahel.)] I Julio Septiembre 8; D K E S 25 de Situación menor. ofrecien- Marto Mayo. . . • . . • Julio Buptltmbr*. • . • DIclaniht*. • . . . El«ct. I. 172; Soc. 26: Ml- E d l i o n , P l e m . bushíl.) carneros a a terneras, ANDALUCÍA del TRIGOS CHICAGO (Centavo* por 4 Corufia, chicharro, experi- pero notAndoae ganado alza la.s escaso; Sijfue de apenas variación mei-o«,do, l y w SOL 7 3.25; bueyes, IXm unto Lugo, 2,50; s e m a n a catl7aclon,es y Anterior RoChar Vlecoga, U v a , 1S2; Cienerale Idro-Klecttr. 87; A. 76; Montecatlpl, di Mediterránea, Navlg. Gen. Italiana, KL Baroslima (Día CHICAUp. ( C m t a v o * por Italiana, para da de 4; d* de L a expfcinl 3 3,20; afianzaron la Cotizaciones de productos agrícolas a plazo R..N0BLOU de a líUKo. Oaiuklo (Servicio erales, 3,10 ki- la sugo, adquiera II d s a pesetas; a docena de de 1,!50, 2,80; vacas, 2,,'SO. al 26; kilo. Vlgo, Se pagaron en la Lonja: 1.085 cesÍHíi d e . s a r d i n a s , d e l«,4h a 42 p e s e t a n ; 3.800 s a r d l n n s , d e «25 n 2 0 m i l l a r : 4.B.V) k i l o s d e bonito d e 0,90 a 1.73; 20 m e r l u z a s , e n 5X9; •19 p a r e » de lenguados, de 4.25 a 8 . 5 0 ; v a r i o s c o n g r i o s , e n 5 0 4 ; íüi o a J a s d e p»>.qcadilla, d e 4 6 a 6 9 ; 10 d e r . H i v a n l c » , d e 5,S a 7 4 , v v a r i o s lotes en l.flTfi. media- mejoría 5 e n d e .1,20 a para a 25, existencias. grande, 4,25; 2,60; y medida. estas de y pe,>tea por tocino, mediana, a 2,70 Asuntos ft económicos 80 cla.se a S,75 CorufSa. de de Sevilla* kilos, de a d s 40. ds Sevilla. poco 15 chorizos, en 3,15 mwluza, a por Córdoba.—Precios tlen<; p a g a Ídem 1.30 mer- (06 Oitbr* S t a n d a n L 31 1 / 8 Otiponlbl*. ( ton. . . 33 13/16 14 1 / 8 i. Tr** me***. . . . . 34 13/14 1 floja flrm* l!*taSo. 114 9 / 1 6 DUponlbla, 1 t o n , . . 124 3 / 1 6 111 1 1 / 1 6 Soja ilrm* y la 38 2,90 borrppro», a 43; 49, de 3.25; a a novillos, 3; 2.30; pesea pesetas. 3,25; a 1,60; a SO chicas, de a 2,50 de almacén a duro», 42; altrannioes, 2,50 cerdo», brios, 20 lo 5,50 de 5,25; 42,50 abadejos, plaza" E n y a P o c a s muelle 4 los s e g ú n 5 provincia potas, a 145; mulatos ídem O-ranada.—Becerro», sigue n o 4,50 3,75; sobre el a arroba también vino. futura en . . i L s o r <4 de reales, no negocio de siendo calidad m a n o co- corrientes y que las mercado vagón, de 3 ros, 9. p e l a d i l l a oferta modos, dentro circunstancias, lo 3,50 a de 1,75 de ya días de manteca, la 1,60 baja estos poco sobre m á s 18, la m a n t i e n e n litros, precios los todos firmeza peseta», sobre de se vinos, de c o m o 50 por 1,75 de 2,50 p e s e t a s ; de 1,40 u n a p.Tffan sidadas,—Se kilos s n a m o m e n t o acusa 3,45 plaza cotiza Simón, 67; 46; toros, 2,75; pagán- 106 a cabeza, la viejo l,2.'i, San ds 7 a d s preferencia de a de dia, de a feria. jamón, 42 del de precios. entre g a n a d o 40 a U ; largo .50; m o r u n a s , vezaa, añojos, flrme- precio a la 110; a 80 a 75. tamsAo, a a de 30; utreros, cebado asi 75 d s 28 alpiste 60 si nwioes. de a de de plsn- para en tiernos, entrador: con h a y pesetas feria» Fesca.—Tia Queda el g a n a d o iguales 19 H u e v o s . — P o r 1,50. — el cebar, Castilla, Maíz. 1,60 Múdela, Real, d e 4,B0; de a legumino- Cebadas, 72 maasffanas, precios el a o anlmaelóa psra Ganados.—Matadero pesetas. envíos a entre Cózar, 2,20 400 mtdar,—Se en el cien y a Yeros, P a t a t a s . ^ E x p e r l m e n t ó un pequefio a u m e n t o su precio, y a que la e x p o r t a c i ó n a u m e n t ó . .Se p a g a n p o r quintal gallego entre 9, 11 y 1,1 pesetas. a 1,60 y los de M a n - a a lanar.—Su unidad 6, de 70. 48 450 siguen ganado para tas; a tiernoe, 2,40 para InfOT» pastos 42; de clases de 2,50; c o m o Bl 270 18 El viejo, de MembrlUa, Solana, de 15, a 1,50; 1,65; de vivo bueyes aeí pr«oio. ganada el las por y d« avenas, 37 a duros, 27 ciudad m i s m o s taml>lto alguna es<pecialmente ¡dem pro- Genera- canal, en ren- lo q u s granos falta castellana», 1,70. <ls c e r d a . ' — N o su H la pesetas; 2,85; acude lo: A r g a m a - 1,96; y precios, Carnes S a n y la raza. lacón, a de 2,06, 1,35 en a cotiza de c o m o Habas.—Tarragonas^ habión- 350 plazas, los piSnso* y de blancei forma precio 240, kilo 1,45 Quesos. — Se Socuélla- 1,60; Icilo por I.,as de Valdepeñas, Santa y y L a 1,90; paralizado 12-10.0 1 6 . 0-0 16- 6-0 18- 0-0 3-10-0 a 1.72 2,50; y y Infantes, 1,70 a 1,38 Alba, y 1,85; para dose: tas; la a por cotizaciones: 35 ape- de precios se clase (íarbanzos.—Sigue ¡a esto la de entre por y de de Villarrobleio, Minaya, a •anares, 1,70 y 1,78; de Tsciino.—Su sigue entrada Herencia, de a la la asi advler^.e bueyes, duros. Dal- C a m p o en los algunas donde siguen negocio ante por gran que telegramas alcalde abasto, y Villscta a slgus d e m a n d a salvados. niaice.'<, d e escasez abasto, presidente Ganiido y Vlllarrubla 1,40; 2,25; 1,45 Tomelloao, 1,62; lo transac- por su al que por 1,38 Alcázar y y a y 1,50; y 1,80; 1,50 y y 1,38 1,73 Crlptana, a 1,40 1,82; 1,80 a a mos, a y a Juan, Juan, 33-17-6 40- 0-0 40-10-0 37- 0-0 7 6 - 0-0 18- 0-0 Calatrava, lugar la merca- a n o t á b a m o s , e n repetimos, el ani- país. la el a en anteriores, I.,a8 operaciones. y y de que exportación, a en dada escflsa pe.tetag harinas a Zaragoza. tinto: Carrlón da al medio blanco to<lo un cose- precios, gen<>ral, atenida Laa ganado, aspecto; nota en Málaga, 49 32 mos- fruto. la precios sos llevarlo testa con sujeción once se para O a n a d o la siguiente, de mer- están del lidad entre quedan- con detalle arroba y vissobre en Imonas Baro>elona haciéndose en razón 48 ios será el (le c r í a , s i g u e c o n resultado favorable no cursado Gl la abrir conquistando actualidad a los producir mus iná<s la o a seimbradoe grandemente de G a n a d o con demorar para en reacción, pesetas Hacienda. de de la de no harinas.—En excepto en los buen do-se y de tasa, y los esos del ape- pesetas dimiento. aprovecha Los unido nota, pesetas; legítimas bodegas operar escaso bien Juego dado dentro di- sus «1 y 24 mejoren, cereales, c o m o este se para esto, se actuali- sus doble puntos la va, ha el señor E n de eaperaba. se a de 2,10, que ganado y Igusles u v a m u y do 0.0 0-0 0-0 Día T 1,85; no Importante 96- ' - 0 12-15-0 220- 0-0 9 . 0-0 9-10-0 2 1 - 0-0 10- 3 - 8 17 6 / 1 6 1 0 - 0-i> l,l»6; Minaya, El completa Día T 42-10-0 42-10-0 45-10-0 a de abundante a n artículos el cabeaa Be- a m u y haciéndüde G a n a d o 2,05, de seguida y 126127128- de en h e m o s mercvdrm nas 1,95; Alon.so, Industriales debida Colegio in.<itancia a no calidad fases realizado de a que compradora, condal. a de Haro, 1,80; mercado baja, que la ne- dimisión. cuanto su de la San Rey, Caeas conquistando algunas, hacer precepto m á s en este apertura vló a df» grandes tiempo con expuso dad calma, ausentaría aceptar mostrar tefué abando- y que de Precio* le de 1,96; 1,95; de de a Casas a manifestara uso se a Roda, posiciones. extremo se La del Guijarro, F e r n a n d o anterior. al Colegio de V a r a de a 1,90; que no en p r o p i o acordó que 1.85; Provenclo, presidente, dimisión y Peláez reglamentario, ce.tldad su se Influyo del 1,85; es cosecha q u e de plaza B u e n a c h e a pe- pesetas presentan retiaimieiiio ki- Valverde Sisante, A m a r g o , Roldan, y cuenta a 1,80; 1,85; 1,90; Casas nitez, El a a 47 c o r » u m o establecida Alarcón, 2 proceidencia. a no ferias feria, pe- medio cuando vendimia. la E n que por y m a n - propicio» predominando la c o m - y segundas, vender Trigos vino e n d s gordales las de buena han • con- 2,10 grados) bueno, la ciones una bajo, exponer, de el maíz I,as sin consigue (14 se de peseverde entrar primeras, m u y a raaclones buena m a y o r que espera qu<» 110 clase negocio precio las Granos para pero eso aun gerveral Tiempo y período demasiado p a s a m o s y por traba- GALTCIA 18; mercado, cheros sas.—Se Cala- alguna el trándose a a el .SI p e s e t a s conífumo, bajo a sobre vi*jo mados, Con éste grado, operacionen a 1.S, a cado. 17,75. — pues tA,mpoco Al- a El aceite a la habléndoae de el ofreciendo pasada, de de se J a é n pesetss, Córdoba, el 105 de aceitunas racloneg do .^igue operocitvnies E n de la a indispensable; certado to sobre de kilos comenzado zanilla, se rloja- virgen oomv'in. s e m a n a 17,25; a que lo» añejo m á s 17,50; 17,50; Vaklcpeñ.Ti^, a Clemente, 24,!Í0! Ootlaaoiona* o/<o<ale* a conseguir y Júoar, el Cambio dar propósito cargo, el de de la decidido general para presentada admitida 7 Agentes Bolsa Sr. Londres Precedentea 17,75; 17,50; a Bolaftog, lo lo lo pero Santiago, a lo e n 23 e n variación precio 100 animación pra bas- todavía. Torrenue- de E n dice To- sigue y a Al- 17,50; a de tlestino. a Go- 17; actuación. que 0.0 0.0 0-0 a a Casas junta por baja ]>el 17,50; Marqués, Casaslraarro, la m á s 10 nuevo; Príncipe, a llegar de Bol8« q u e n o y en 17,25; 17; del franca Pozo L a ja vivo: a H a de fruto a 22,75, primera. al espléndida, op^reclones que Con 9 de- Bonillo, frío días, bodega; el a pesetas. sin al l(je s s arroba; cinco, y e n grado la bodega, bue- acidez; un corriente 24 Sigue tas d e de en pesetas corriente de el 25, el en a orujo, las Idl que 22 315 país. llegan siempre, cotización. abundancia, Puebla prosigue setas 22,25. haoen de a de del a u n logrado nuevo, y El viveza el Noruo-ga, n o set.is en de coseolia c o m o si- Calatrava, a a precio, Holan- a contrlitos, Monflel, 17,75; Solana, se 22,10; 13,98; 23,25; Dinamarca, 7/8; España, venden Fuente, 17; del Ziimaqii<^. París, (pablé), vino arroba también y a fanega resultado Castellar de a trava, 19,64. la a Manzanares, Londres, noa a fuerte Infantes, Viso magro, 7. — P a r í a , el Abad, 17,60; Dalmiel, Dia y mercado los u n a kilos, de 17; a 32,50. 35 cabritllloa Vlllamanrlque, de a en bue- operaciones lugar mejor Cautos 2,26 ovejas, la fino, 24,26 pesetas 23; cotiza 1.800 efftos las a de Rioja de el so eaperaba. futuro, se y pesetas de rre Rioja- 20,.'50; 17; zar, Aus- de 40; 38, detalla Osaa 19,90; 132; a de medio 75,62; 17,3750; entre negocio alza por y 16,75; 17,31; ca- cerda.—Con con VlUahermosa, Francia, 27,81; Suecla, nciro, 9.6450; York, 16,8750; 43,25; -30; N u e v a a Ralafln, Standard, ( t o n . . . . Inflé*. Col >it 11. Bandera Stralla Cobre. Standard, < t o n . . . . Blnotnl'tloo. . . . . . "Wlr* Rara" . . , » f *Beat Salacted" . . . . Chanaa y b a r r a » . . . . Sulfato da cobra . . . Cinc. Inglóa (ordln.o). 1 ton. K«llnada . . . . . . . Blectrolltico. . . . . . Chepa*. . . . . . . . Cenlia» TO/80 por 100. Antimonio. Rótulo I n g l t a < ton. . Régulo aipaflol . . . . Oxido inglóa Otro* p n i d n e t n * . Alum.«, llngotlllo*, i t . Plomo aapafiol Níquel Inglóa (export.). Ferromansan.* 76/80 % Parraalllelo 4 S / ( 0 %. . Mercurio, t f n u . 76 Ub. Oro. ohellne* o n i a . . . P l a t a penlqiiea Idam. . Platino librea a i t . Mero a dentro gulonte, 17,31. m a c h o canal, país de y todo manda, 27.81; E n con dar tante queda kilo, en hubná. d e N a v a r r a activo y escudos. Dinamarca, 7 . — C i e r r e : 3,895; sobre contratos, del (•añado fraii96,45; 16.875; belgas, 17,375; intervenir vendimia de y de aceite 23,75 tres, cotizaciones a grados el a 24 aceite tres l.SOO a pareja optlnilstaa. lla- corriente P a r a míií calidades E n paga ope- variaron ternero la de I « s de del Málaga, pesetas lechera, de intenso 23. 98.75; florines, kilo. vaca bastante pesetas en cabritos, a de arroba no, osciilantes pocas que pesetas aTiO e j e m p l a r Sevilla, de «1 l a b o r e o ; Vino». — D e sujetan, ganado hicieron m u y ae el precios 2.225 para ejemplar a se a la P a r a 3,96 anterior. eon: 3,26 4,10. escaso, también, y grandes •M: pe.setas, Suecla, el 1,90; 9«,60 3,8835 9,C6 27,81 76,60 43,12 17,37 17,50 '«.'^ I'.»' >$''¡i 29,«T 3,36 KO 30 p 640 8 p 131,60 íl.f'O 109,75 6 1/2 " (O " Pradoa «omarolal** y treinta y a m í n i m a cotizaciones canal a yes 26, la de m a n a mllxlma y y mintaia vivo 1.200 general .55 p e s e t a s . alza. vivo carneros BOLSAS DE METALES Pra cadantaa a que y 2,60 al en nln 1.023. las m á s y pesetas, 2.40 130; en tipo 2,60 brio, Bruse- INFORMACIÓN GENERAL Día Venezuela, siete tirante o s n E n Inferior, tendencia 60 tendencia Londrei, 75.62; Día nar 98,50 [Sohra; Parta 3,J7 _ Nueva Vork . . 9,05 — Amaiardam. . . 27.75 — Bniüclaa. . • . 70,J5 — Mllftn 43 — Madlid. . . . . 17,37 — CupenliaEua. . . 17,25 — Oslo. . . . . . 19.76 — Zurlch. . . . . 16,87 — Berlín 16,62 — K»tocDlina. . . 31,12 — Buenoa Airea. . I.IS — Rlojanalro. . . 1(6 -• Halalngfora .''.. 30 — VIena «80 — Bucaraat. . . . 7,«( p — Conatantlnopla . 118,60 — Praca 11,20 — dille. , . . . 109.75 — Mahoa. . . . . 6 6/8 r e a c u e n t o l . / a 8 ffl. . 1/4 DAlarea a un mea. . . 61 Prancoa franoeaea. Id. n o m i n a ! II/traa ídem a hubo 22 canal, 3,24. una raciones, los: entre U R B 8 kUo días e n d e noticias Vlllanueva le, varas según por contado la entre el entre 76,30. posterior 27,81; Suiza, 6 nienoa al selí que, seis bajó entra s« X A ootlzaolun los kilo menor pre- tirante nudosa manchegas, vivo, canal, \i'¿ :.i) Día cambios L O M Gine- Bolsa: .suizos. 109,75: m a r c o s . tria, de n o espera. e n 1.024,50; m o n e d a s la 497,75; dólares, liras, vende siendo m a d a s 354; 129,90; York, Madrid, constar Preoeilentea de 98,50; Bruselas, 7.—Cambios: 23,25; Nota.—-Esto» banqueros. de 6, clase especialmente Londres, Praga, de 355; 008 se E n el de por Corderos.—Negocio R o m a , N u e v a Día 8,6» 1 1 111.26 10 15 35 2,76 lU 5,60 «8 66,76 55 7. Í3 17.60 0 r.i primera, p a g o días, Londres Aectonf: O. H . A . o . B . U 4 6 ( A B O ) Gea. Rlektr. D n t e m . . A. B . G 37 U (I. Parhenlnduatrl*. «2 Marpaner Uerghau. . . Deiitacha B a n k . . . . Dreadner B a n k . . . . Deutache Uelier. Banlt. Relchaliank Antella. . . 90 Phnenix llergbau. . . . Mambiirg-Amerllt. P, . .S'ordileutacher l . l o y d . . Slemena A Halaka. . . Oontln. Gumnilw«rlta. . Empr^atlto da cancelación (aln certificado da amortlxaoIóD). . . 0 < d u l a a i 'A % Hamburger Hyp. B a n k . . 77,(0 argen- Amsterdam, 681; 98,50; da, 46 40 96 30 60 3/4 43 40 98 19 1/4 24 3/4 30 102 6í 1/4 3,46 cídulas preferencia peseta con Din 6 B E B L I M 1(3 bonos, 25,39; 497.50; 9,03; Prace* dantea 135; una Ídem ídem Loe variación; pooo registró peaetas tr¿. d e m a n - hora. tienen 4 el pequeña última si castellanas, Farfs " L U N 11 R U 8 IfiO; algo larca «e 45. Ginebra, l.'O .".0 ni 49 47 ]i|.1 . < Soc. O q u a P a r t a et P . B a a . — Union Parlaianna. . SooKtó General*. . . . Cródit Moblllar . . . . SVagon>-Llta era a d'BlóotrtcItó. . Klócta Q a i du Nord, . paSarroya . . . . . . Parl*.t.4ron-Módlt, . . . BtaMta Kuhlmann. . . B«n*ll* M a n h a w i * . . . U. BniOK Indu*trl*ll*. Ebdro-Oór* tinas, Noruesa, 42-10-0 42-10-0 45-10-11 üla 4 1,366 601 1.160 3»j UO l.liiv «17 lo( l.lol liu l.I o lOT 110 . 8,75 Aoclonea Chada . . . . 12 — Uare." Tract., orda. 10,87 — Urailllan Tr., o r d i . 10.75 — Ilydro Elect., orda. 16 — Meslcan L. 1 Orda. . :i6 Power . , 1 P r e l . . 3 —. SIdro. ordlnarlaa. . 16 — Prlm. G«x a Airea 6,60 . — Snla Vlaiiofla. . . • <)i!,5J Bmpréat.a ( u e r r * ( % 55 — Cana. InRióa 2 H % 54 — Argentina 4 %, rea. 78 — CnlonihlB 1913 . . . — Uriíguiiy 3 U %• • '•¡i — Braall ' %. 1910. . V — Milico 6 %, 1899. . Ohllga. B a r c a - ) 1 H * 01 23 lona rracllon I 6 H <% — Cid. areenllna 6 * f7 Maxlcan T r a m w a y . , . 7 Whitahall Klan. rr«t*. 21.26 nlere A H I S • Revlllana de Rlecldad. I'é'liilaa arKenilnni. . . IMaftve. . . . . . . . Italn-Argentlna. . . . Precedente» 160; r .Sevillana, Cotización sr.o & corriente pesetaa. A, B , C, 895; K, a con Vino. Tsndenola: sostenida. Pracadantaa iüem u n a apenas solicita Bilbao (4,7( m m Día yUllH ^ surgida 1,80 Íld.r4rt.' «•Si'";:*?/ U Papelera Bapaíola. u n i ó n K**ln*ra Eapafl.» Unión E*p. Bxplo*lvo*. O. N a v a l , b l a n c a a . • Aloobola* Talatónica Petróleo* (anaj*.). • • Bod«ta* Bllbainaa • • BalMOCk * W l l o o x . . • Dura-situara. . . • • H u n * r a a ' d * Bah*ro. . . Minaa) Nomlnatlvaa. . Rif. ( P o r t a d o r . . . . S i e r r a M e n e r a • • •. ; Obllcaolonaa N o r t a I ' ^ sólo por oíos m •• • • •• Bomo* .34; Bolsa, " •• — — (.•. 91" - « *. . . sn.üO Valeno*., 6 % í t . Prloril. B»rc.« 3 % " B. Pamplona 1 % *• Aaturlaa 3 %, 1.* •• m — — 2.' ••• • M 7 46,60 Chada. >¿;B-C. I04,«0 17 • t . l » , im 41 11,1( > 4,10 11 6 4 , 7 4 dbltfa. 63,76 66 57 57 «:: kO Pía 7 . - C h a d e . 172; Berlin. Chade, A - B 0 fleo, mercado, Madrid, Ola « M a d e í a . — A u m e n t a Zurlch bra, e D R lOB REGIÓN MANCHEGA 1/4; CAMBIOS DE MONEDA EXTRANJERA Día Earafia . . . Electricidad.. 48 12, da D, Traiivlaa. 3/8; sostenida. 652 1/2 310 ?.U) 397 1/2 J. 606 3.'O 10 25'J F o x Copper, 12 Eleetrio, Tendencia: Ter., Deb. 30; Ward, Producción y consumo B o n d & ToU Steel, K e n n e c o t t Montgomery al NOTAS.—l,a» cotliaclonea d* monada •OD lai« faclllteda* por *1 C e n t r o d* O o n t r a i n c i a n rt» M o n a d a . L a a d a v a l o r e a c o n «iilAn «iKOinran c o b r o d a c u p o n a * . 46.BO 21 m 63,06 38 17,60 15 21)4 30 04,50 6 I 424 411 236 88 (1 da 4.00) C60 Tel. & In. Con- Electric A m e r i c a n K r e u g e r Fllin, 6; Tendencia: m&s floja. Prece«lenten ( %. . . lOUA DE BAREElOlill l D I a « ,M. Z. A !.•—... Prece» (lentea Boflna. Madrllefla Norta de .Sevillana «.• — - B B Ü B B I . A 8 300. O e n . da B a l c i q u e . U a n q u a da B n i x e l l o a . . — d'Anvara — Belga p. l ' E t r a n e e r . Challa A. B. O — s e r l a E!. . . . . Brazlllan Tractlon. . . i)arcelona Trnctlon. • . Sldro, ordlnarlaa. . . . Union Mlnléra . • • . Anfleur Aihua. . . • . 1.6 3 3 10. «.' •n Elaetra.JB; O. M . V a l í * d a L a c r t n . . Hldro*l*rtrt«a E*p*Bo1aI Dentado — I 4.0 6 1.6 I, 6.5 1.3 223 298 98,76 88 A » t u t 1 a » , 1.» blp'., 1 * — 1.» — . . . — d « ü ¡ <;.') Proca. dantaa 73,76 11.(0 — Alaaaiia. 1913, 4 U % — Huewa-Canfranc, 4 % 61,76 — aapeca.. t % — — pamplona. 8 % — Vnlencla-lltlel, i %. . — Valenclanoa. ^ M %, M.-Z.-AIIR.. 8 % , 1 . ' h.«. — — l.«. . . 0 9,75 — Valladolld-Arixa, ( % 0 0 , 8 6 — 4 H » . K- . • . • • 60 — t %, !•' . 8 7 , 5 0 — 4 « . C. — ( H %, H . . . . . 74.25 86,'i6 — 4 % , I I; 5 — ( %, J 72 — O. n a a 1 - B a d a ] o x , ( % 21 And.iliica* 1.*. U v a r i a b l e 23,(0 — — fljn. . . 71,26 — 1*18, ( « . . 86 — 1921, 4 % . . 79 Oanlral A t a f ó n . 4 * . . . 92 96,60 Madrtd-Araicdn, 4 » . 88 Metropolitano, ) A . . ( por 100. . ) B . • 17,60 — aario C, 6 H 95 89 PeB.» f ' u e r t o l i n n o , 4 * 8» Madrllefla Tranvlna. « * •.17 Axucarera j Sin nstamp. . 74 73 - O r a l . , 4 * I F . a l s m p » . 89,60 í d e m I d . . 6 H % . . I i i e m iHinoa 6 % . • . 9» í d e m Id., p r e f e r e n t a a 80 Raal C * Aaturta.) 1919. 91 M Slnaa 4 «.¡1*30. 9T I d a m Id. i d , 1 1 2 4 . . . . • 6,(0 t d * m d * 1 ( 1 1 9« Minara Pafiarrora 4 %. 89 BIONICUA ttXTKANJ.» 43,(6 43,60 francoa frao- ) M t x I m o . oaaaa. * * ( Mínimo . 43,76 4S,30 t.lliiaa «atar- i M í x i r o o . m iliiHa. . . I Mínimo . . 1 ,0625 ii.O'-.tr, DóLirea, c h e - ) M O x l m o . m cha . . . . 1 Mínimo . 217,95 2 1 7 , 9 5 í^ranci-e a u t t o B 1 6 0,26 151), 2 5 R e l t a a 67,25 67.25 l.lraa 2,60 2,51)1 M a n i l a , ora (4 77 7« 67,(0 Cl,26 2.611 — árcenla., « % (pta.) 94.60 78,26 R m p . a a r g e n t i n o , 4 % . . 602 6» 3(7 — — — • A-'-O-lSSi'. Amnrtlxablc B % 1829. S e r l e P . d e 6 0 . 0 0 0 p t a . na. _ R rt. 1 5 0 0 0 — — — i4o,<a • n VAIA MCNICIPAI.BS Madrid. IM I . « « • • • K x p r o p a Int. 100», 6 % . 80,26 — D. » Obra», 4 » * • 88 74,76 — 1 0 1 4 . ( * — 1 0 1 » . » » . . • . • , • • 74,60 — MeJ. U r . i m . • H J 80 82,76 — S ú b a l o . , 1 0 1 7 . » 14 * — 1 0 2 1 , » % 74,60 SeTlIla. « % VAL». B8PECIA1.KS AaoolwHdn Preña». » * • lOO 04da. Caja E m l t o a a , S % 82 81,60 — Uldroi.a K b t c « « . 73.76 O b l a . O.» T r a a - J M a y o . •ti.» ( H * . I Nvbra. 73,76 í d e m Id., • % , 1 1 2 t . . . 84 Patr.» N a e l . Turta.«, B * 7S í d e m B. a Tlnier-FM. 89 Empréat.* auatrtaoo. ( % 100 C M . B o o . R i p . r.ap., 4 %. 78 86,50 1)6.50 91.76- 87,50 17,50 88 1V28. A a n * . a H • Sarta r , 4a (0.000 p t a 80 I 80 78.75 14 (4 13.60 10 7T- % da 250.000 p t a . na, d a 100.0011 — da 60.000 — da 95.000 — de 12.600 — de S.OOO — da 1.500 — da 60« — 5!r¡S = n so so «o H a F B D «7,60 «7,60 Imp. da 60.000 pta. na. d a 2Ó.000 — da 12.600 — da 6 . 0 0 0 — da 1600 — da 600 — 69 69 68 263 65,76 56 74 04,50 92,25 6 1.50 0;'. XS,85 257 — AinwUMbto S % MIT. Marta f. d a tO.OOO p t a . n a . •e.BO S a r t a — 87,10 7».. , ..*. — 71 T1,TS , — Tt 88,71 88.75 88,76 «7,60 «7,60 87,60 ie«,60 87,60 O M Madrid, • % . . . . IIldra*ltalrtc« B*p., I « ¡ * HIap. A m . B l e c t , ( % Saalllana Elaot., * . • . . . Jnlón Enfetrtca, 4 % . . T e l e r . * N a c i o n a l . ( H r. Mtn - R l t . ( %, A . . . . — — B. . . . — — — O (bono») P t h r t o a da MIerca. 4 %. Ponfarrada, 4 % . . . . Oonatnim. Naval, ( H % e » . . Idam, tono* • % . . . . O.* T r a a a t l A n U . 4 « , 1 9 2 0 — _ 1922 «7.60 — 57.25 N o r t a E a p . , 1 % , l . ' a e r t e — — l.« — 64 a %. 96 plazo. negocio. m u y Obligaciones das, se prestado h a relativamente Amiirtliable 73,10 66,46 01.26 61,60 61,76 61,75 61,76 62 ayer. retrae. hora del con les, m a l a se bur- qu« operaciones la última dos, marcado encontraba reacción, valores (1 m . ) . — H o y «I concurrencia « n ra 8 en 71,40 71,«O 71,40 71.40 71,40 72 Banco 32.000. obligaciones, 76.500 d e lleucifras dol pesetas general m i s m a iilmnzaron serie E n éi> Amortisabls tróleos, do cotU IMOMO 38G.000. acciones m á x i m a s e n . r« mayol>M la la del demás, Amortlnibto a j a r sábado Sm-ÍOO, y -I-avada, E n 2,62; pObUooa c o r r M p o n d W i ^ fra.t d« Madrid del lo por alemán. haber la evolución por Atnt. B % 4,56. din Bataa da Ik^ < p » 4 « a peno- suecas. del sesión 0,3995; coronas «7,60 Ii7,60 «7,60 87.50 87.50 88 el varían. cotización P o r de francos los no por baja en re- moneda. una entre Rif sigue acúsa.<<e ñ a n a B o l s t ' del C. ha y concerta- facilitados céntimo mínimo O o b l e m o hoy Amnrlltshle B % !•<•. S e r l a K. d a 5 0 , 0 0 0 p t a . na. — R da 2n.ooo — !.S.7! — n . de 12.600 — kS'T: — C. de 6.000 — S7.0I — U. d e 2.500 — 87,il — A. d» 600 — l>7,5ü nivela- Minas nue.<!tra céntimos L a !a cambios dres 496 la extranjero medio m á s de los O. co 495, fin me.s. cambio D e a a I de m á s parecido ;ut coti- 199 opernclonea de sistente y dispuesto acciones fln F.l 198 Sindical ha la.1 en 208 a han plazo. Junta Madrid das cambio Exploflivos, m i s m o La a un Allcantps, de de de Royal, COTIZACIONES frac- mantlénense el y l>«n<la I n l e r l i i r * decisas. E n París, «0,(0 8(,(0 102 96 9» 88 100,25 1.0 90 ÜO 81 80,60 86,50 98.76 85 (Fabra.) ad- 1917 muniolpalee, pón. a libra, necido Araor- 100 pierden Expropiaciones lo ha parece Deudas, el por can no T a m p o c o ción. E n de 100, del Precedentes I habi- Estado 6 Genérale B a n c o Bolsa su algunas 100, Bolfia 98,50. 768; 75. preocupada juicios la expresamente 4 240; dimisión La mencio- Francia, Compagnle Riotlnto, Dutch, deben de ganan- Comisión, y marcha normal, B a n c o laa prevale- calma. E n 8 embargo, valorea comentarlos pues, tual Suez, merecido. Asi, h a en flnal acciden- c o m o propuesta loa El el de una pesimismo, dados en mercado la propiedad hecho, sin m a y o r d« gran de Entre destacadas el determi- de llesado ha el con la Constitución. ha tado ee de concepto futura que acogido motivo m á s narse d'Electrlcité, acontccimientOB con nación en ha los C á m a r a barrada. 56; t e r n a t l o n a l T e l . Se T e l . , 1 6 3 / 4 ; Westlngrhouse yjTn/ormocWn y cotizaciones de nuestro» redaotore», del Mroicio espeoidi de BL BOL. de nuettrot eorrespontalea, Baneoa Interna. eionca de Induatria y Comercio, Alemán Traiatlántioo, JingioJIouth.Biapano Jimericano, la Casa Péren Fvmtee, de Bilbao, X. B. H., O B U O A Oy I O "La M U Noción", de Buenos Aires.J s e s i ó n AmeHeana, d e l p a s a d o lIniHiuto unes h a q u a Boonomia dar Fabra, Agencia de Americano BOLSAS DEAgencia VALORES L a 9 D 1 7 8 ; Iifational City B a n k , C , n ÜSÜ los la en por se días «I mayoría la para mostró primero» s e m a n a la cesar demanda que la decal- activiel activa de la Exduse- i ••lllll«ll>«llllllllillMllllinilliHllltllMÍ> femenino* DESIIUDOS i •rtistiooH. estupendas, Contra cia Luz. 10 ptas. reembolso, A p a r U d o Giros 11 f o t o s o pts». 136. sellas. Agen- M A O K I D \ y,"iS> «( • % Año XV.—Num. 4.416 • T) • Jueves 8 de octubre de 1931 Dimite e l G o b ierno de Alemania y se da como seguro otro de más firme significación derechista B E R M N 7 (12 m.).—El Gobierno ha decidido entregar al presidenta del Ileich »u dimisión colectiva. A las once de la mañana (hora do I.a Kuiopa centrnl) el canciller Brüning ha Ido a la residencia del mariscal Hlndenburg y le ha dado cuenta ds la decisión adoptada en el Consejo de ministros celebrado en la Cancillería, entregándole 1.a dimisión colectiva del Oabinete. (fabra.) navaja o una matraca americana. las dificultades económleae actua- trata de una m«nIobra para que i»i»i»»tii:wu»»iiiiiiinttimi»miii»»H»»m.'»mtHHii»iiiiiiiiii»»mm« Además, la Policía p(Klrú proc'- les se estudiaban la» posibilidades cunda el ejemf>lo y hwser que der al encarcelamiento dlri>cto. de una nueva moratoria en breve abandonen Igualmente el trabajo P O L Í T I C A ECONÓMICA DE LOS EE. UU. Con arreglo a la antigua legisla- plazo para lo» pagos Interiore», es- lafly tripulaciones de loe barcos surción, este encarcelamiento no ()0- tá completamente desprovista de tos en el puerto de Hamburgo y los trabajadores de los muelles. día sei- superior a vointicustro fundamento. (Fabra.) limas. Con el nuevo docríto podrá La» tripulaciones de \a% barco» BO- (Fabra.) ser hasta de tres meses. (Febu'».) lA crisis de la libra motiva la quievléllco» abandonan el traltajo bra de alguno» Banc^Mi Se deiwnlente la posibilidad «Ve una ilAMBTTRGO 7 (12 m.). —Desde nueva moratoria BERLÍN 7 (12 n.).—El retiro de aver por la tarde la» tripulaciones BERLÍN 7 (10 m.).—Se anuncia de los barcos soviéticos surtos en de¡)ó«itOtí y la cri.sis actual que peonoialmente que la inforiuación pu- este pueito han abandonado el tra- na sobre la libra eaterlin-i han originado cierto número d? quiebrari Kl Sr. Drilnlng, encargado do for- blicada por un periódico de e;;la bajo en los Inetitnto.s bancarios. capital, según la cual, a causa do La opinión se pregunta »t no se mar otro Gobierno En Franofort-sur-Maln un esB K U U N 7 (9 n.>.-El Presulentablecimiento baucario ha cerrado PEKÍN 7 (12 n.).—I-,a Pren«a , que un comunicado del gener.il WASHINGTON 7 (4 t.).—Ano- lo» miembros del Congreso, tanto ttt:tntmttt»tmtnt»tmtttm:mn:in»nti»ummtummmmmmtu»n»:ttt: te del Ueich, mariscal Ilinderburg, hoy sua ventanillas, y otro estable- che en la Caga Blanca, el Presi- republicano» como demócrata», opuHonjo, comandante en jefe de la.s china dice que el scn»ral Kuicimlenteo del mismo género Ae dente Hoover ha celebrado una sieron fuertes objeciones contra la Chlnx-Au, a c u • ado de asesinatn fuerzas militare» Japonesas de ha encargado al canciller dimisio Hannóver ha empezado Igualmen- conferencia extraordinaria, a la Idea aun de discusión sobre este del capitán JaponAi Naltamura. ocupación en Mnnchurla anuncia nario, Sr. Brüning, la misión de te hoy BU liquidación. que han asistido, además de lc« al- punto entre los Srcs. Hoover y Lapudo hiilr da Mukden y refugiar- que los destacamentos nipones han conatiluir «I nuevo Gobierno. El Sr. Brüning ha aceptado el Por otra parte, en Mannheln, un tos funcionarios de Estado, el se- val, (Fabra.) le, ergún parece, en Pekín. I^')i tenido doa encuentros con fuerz.^s encargo, y en los círculos polilicos pequeño eetableclmlento cooperati- ñor Mellon, secretarlo del Tesoro; Jtponejies fusilaron a otra peraonn chinas, a las que han Infligido eleDeclaraciones del Tresidents «o declara que sus esfucrzoa tenvo, cuya clientela principal la com- el Sr. Ogden Wlll», subsecretario vadas pérdidas. «n lUB^r iuyo. Hoover derán principalmente a asegurarponían artesanos católlcoe, ha s u s . del Te.soro; el Sr. Eugenio Meyer, Se dice que el marlsral ChanjtJ/oa japoneses han tenido un se el concurfo de la.s altas persopendido también sus pagos. (Fa- presidente del Consejo de aidminlsWASHINGTON 7 (4 t.),—Al terSue-Llsnjt d i r i g i r á un mcnunj' muerto y un herido. (Fabra.) nalidades de la industria. Iraclón del Banco Federal de la minar la conferencia celebrada bra.) t i pii* •(•(•piando la responsnbi No se sab» cuándo presentará al Re.serva; IG senadores y 16 diputa- anoche en la Casa Blanca, el PreItdad de todos los a("ont(«rlmlen*'v« Atiiqun a un dnatacamonlo chino Preuldenle UN CORTIJO PARCELADO ENTRE CIENTO del Hoicli la Usía del El Sr. Hriining anuncia la reunión dos escogidos en su calidad de je- sidente Hoover ha declarado: regristrados «n Msnchurla y anunPEKÍN 7 (12 m.).—Noticias que nuevo Clablnete, pero se prce que de una ('onferí'ncla econóintc» fes de grupo parlamentario > "Tengo intención de discutir con eiando «u dimisión psra ruando se reciben de MiKlkcn dlcsn que la crisis no será de l.ar,ín duración. CINCUENTA CAMPESINOS lnterna.cIonal, miembros de Comisiones üo Ha- el Sr. I.rfivral ei problema planteado Isrmlnen la« h o s t i l i d a d e s . (Fn- IRS tiop.TH jiiponesas hrin Hincado (Fallía.) por todas la» nuevas medida» que bra.) BERLÍN 7 (1 t.).—En el curso cienda, bancarla o legislativa. HEVJLLA 7 (1,30 t.). — Anoche d(^ a Sevilla por la Guardia civil y a un deatac^monto de «OUICÍCIOJ La reunión terminó a mediano- son Indispensables durante el pe^.S'rnfrlo rsjircial Ue S í . SOL) do la srwión plenarla celebrada por eatuvleron reuniílos en el Gobier- conducido a la cárcel. O M ooinbai«e nntro chino» y Japo- chinos que march.iba a Incorpono civil loB comision.'ulog patrono.s El contrallHtu de una» obra» cede la Cominión del Consejo del Impe- che, y aunque el detalle de las pro- riodo de depresión en lo que oonneiea rarse al grupo de rus fuerzas, maIAI IU(U del nu(>vo Gabinete a las deudas intergubernay obreroj de Cancona basta las lu tlivnza liara que la» continúe rio, el Sr. Brüning ha anunciado poeiciones del Presidente te ha cierne l O N D R E f l 7 (12 nr».).—Comuni- tando a siete toldados e hiriendo BERLÍN 7 (la n.).—I^ lista del cinco y media de la madrugada. que en los prlmeroe diaa del me» mantenido en secreto, el Sr. Odgen mentales. por su cuenta el Sindicato. etn da Mudken al "Daily Herald" * a varios más, (Fabra.) nuevo Gabinete Brüning es la »1- Cunsi,L;iiióse (|ue llriuai-.in el conWiUs dejó entender que el PresiIta política del Gobierno de los Ha visitado al gobernador civil de diciembre se reunirá una Con- dente floover hará tal vez (leclara- Estado» Unidos sobre este punto trato de trabajo quo h,a de regir ferencia Internacional que ee ocuim»;t8»»i»nm:»n»»»nmmtom»aimm«»tw«w«mmm«tmmmm guíente: Presidente del Consejo y Negu- para las faena:i .agricola.s hasta el el obrero Carlos Núñoz, pertene- pará de las cueetiones financieras clones después de la reunión. e» bien conocida, y fué expueata autónomo, mes de mayo |u«\lmo. Como con- ciente al Sindicato ciíís Extranjeros, Brüning. El senador Watson, Jete de los en mi declaración pública de 20 y económicas. (Fabra.) secuencia de ello, hoy ha comenza- acón panado del contratista de republicanos de Indiana, declaró del pasado Junio, anunciando la Reichswehr, Groener. do en Carmona la recolección de la obras de la dársena, Sr. Panduro, JM altuacidn flnanolera del Relch que había habido una absoluta p r o posición norteamericana de Interior, Gesslcr. para tratar de realizar la» obras nceiluna de verdeo. BERLÍN 8 (8 m.>.—El ex minis- unanimidad de principio sobre aplazamiento por un año del pade relleno de desviación del QuaHacienda, Dle^lrich. • • • daira, a caiRO del citado contratis- tro de Hacienda Sr. Dletncn ha tres de las propOíslolones, las cua- go de la» deuda». El problema que E.onomia Nacional, Warmbold. El presidente de la Diputación ta, por cuenta del :;indlcato Único. hecho ayer una expo.sición '.'rl es- ],.., necesitarán la Intervención del a nosotro» se nos plantea a e»t» Trabajo.s público.-^ .Sli-Ki'fvvald. de La ("oruña, V>. Alfredo Somoza. Muéslra.'e dispuesto el Sr. I'andu- lado fir.ancieio actual drl Itoirii Contrieso. Añadió que, sin embar- propósito es el de llegar a un .Tustlcia, Jool. lia \enido a í-íevilla. comisionado ro a ceder la lianza de ,V>.()00 peLas eronomias realizadas como co, no se convocará una reunión acuerdo durante el periodo de cripor dicha corporación, para proce- setas i|ue tiene constituida ¡lara las consecuencia de la morato -la del especial y que el Pre.sldente cuen- sis, acuerdo que ayudarla al misAbíisteclmientos, Scliiele. En la reunhin de la mañana i"' n<»al propone (|ue el Idioma «¡uc .'^e der a la parcelación del cortijo de repetida» obras a favor del Sindi- Presidente Iloover, que alcanzaron ta con las seguridades dadas en la mo tiempo al reetableclmlento de Correos y Veli-sírafos, .Schaelz'l. •cordó lOlMilar de los Gobierno» adopte para la cniemaiograíia en I-a l:?ta no ew dettnitiva. pero se nominado Almedano, en tírmlno cato pata que éste continúe por au la suma de 700 millones de marees, conferencia para continuar avan nueetra propia »ltuaclón y a la del que laj pelieiilaa culturales leaii España « Hispanoamérica aoa. el de Salteras. Las parcelas se entre- cuenta las obras. (Febus.) han sido casi completamente ab- Eando en el camino de sue planes. mundo entero. detltradaa obUgatoriag en las a*- eastellano. Entiende que esta adap. cree que no sufrirá niodidcaclones gan u l.''>0 vecino» de dicho pueblo. Segíin Informes procedentes de sorbida» por el déficit originado Como este punto debía ante todo I.a alttmelón rn Doa Hermana» ouelat, contribuyendo loe "cines" tnción de iilioma a las cintaw so- Importantes. por el retraao en el cobro de los fuente bien Informada, parece que ser objeto de conversaciones con La desaparición del Sr. Wlrth Kl iilcaldc de Viso del Al-'or, contúbllcoR C0.1 un lanío por ciento a noras no creará nlnjíün problema DOS HERMANAS 7 (6 t.). — impuesto». el Presidente Hoover ha propuesto loa Gobierno» extranjeros, no fué significa una evolución hacia la de. ducido por la (iuardln civil » Se- Continúan las negociaciones entre omentarln* Se «prueba la pro- a las coaan productoras. Ijoa cincuenta millonea de accio- especialmente la creación de un sometido a 'ti Conferencia celebravilla, por alentar contra In liber- patronos y obreros, con asistencia pueita del por(;entaJc a la producHasta última hora de la maña- recha. Kl doctor Curtiu.s. del misnes privilegiadas de la Sociedad Instituto con un capital de 600 mi- da anoche pora adoptar una decimo modo que lo era el ,Sr. Stresetad del trubnjo. ción extranjera. na continuó la dincuslón, Intervidel deler,ádo del Trabajo, sin re- de loa ferrocarriles alemane» no llones de dólares, llamado "de cré- sión. mann, es miembro del ala IzqulerEn la «eaión de la tarde se dis- niendo los Srea. Calvet, P^ariin, d El alcalde de Viso del Alcor, con- sultado positivo. El caballo de baditos excepcionales", cuyos títulos daí del partido popullst* «lemán; traviniendo órdenes del goberna- talla es el que los obrero» garan- tienen actualmente comprador. El fin del nuevo Instituto de Oré. cutieron los lema» referente» a la delegado del E(«iador, etc. serían suscritos, totalmente o en de a\ierte que «u dimisión permite Por otra parte, la Caja del Esdito Nacional será redescontar ios ticen un rondimlento mínimo. Trasmúsica en el "cine". El dele^gado dor para garantir la libertad del A la una se levantó la sesión. parte, por el Tesoro y redescontapensar en un cambio en la írlen- trabajo, detuvo y encarceló ayer a curren los día» sin conseguirse na- tado ha tenido quo hacer frenie n activos bancarloa que no son rede Colombia v lo» representatvles Exctiralón » AranJnM láclón del nuevo Gabinete, (/¡"ebus.) 26 obrero» cuando ésto» regresa- da, y se ha perdido gran parte de necesidade» aiempre crecientes, y dos por el Banco Federal de la Re- descontables en la actualidad por eatalanei proponen que la critica serva. ha habido que dar 170 millones a fflerviclo riprriíil de KL ROL) el Banco de la Reeerva Federal. A cln«matos;ráfl:a sea por completo ban del tajo, y a los que un grupo la cosecha. Los congrealetaa vlsiitaron ayer Por otra parte, se confirma, »e- petición mía, los principales BanIndependiente de las Agenclns de Aranjuei. Úeslucló la excursión I» El Sr. WnrmhoUI y el Sr. üe»»lpr de obrero» que se hallaba en la La tranquilidad es completa. los Ayuntamientos para los obreros que l e encuentran actualmengíin otro.s Informes, este proyecto, publicidad Se discute una moción falla de una dirección inteligente. cos neoyorklnoe se encargarán de BERLÍN 7 (12 n . ) . - E n t r e los plaza Intentó agredir. El goberna- Existe una gran desorientación, y, ítvorab'e al Invento del .'Ir. Mcn- E» lástima que e«to ocurro, y de- nuevo» miorabroa del según lo Ga- dor civil, después de haber orde- según se dice, mañnua saldrán a te en situación de parados ."orzo- cuyo lln principal sería liberar los la formación da dicho Instituto. fondos Inmovilizados, Se creo sasos. trabajar varias cuadrillas de obredizábal par.i el "cine" parlante. Además, ei se hiciera necesaria la berá ponérsele remedio para suce- binete Erünlnfr debe notar.sj que nado la libertad de los detenidos, A pe.sar de esto, el Relch h | en- ber también que la Banca privada creación de un Instituto financiero . «. sivo» agasajos, caso de (¡ue se as- el Sr. Warmbold pertenece a la dispu.so que el alcalde fuera trai- ros, cansados de padecer hambre. ae hn comprometido a contribuir tregado 300 millones para la amorEn la sesión da ayer mañana se pire—como e» lógico v presumible Compañía I. G. Farben como diun total hasta de 80 millones se recomendaría la do un Instituto tización de las deudas, y e«pera con tratii de laa ponencias pre«entadn.s que así sea por parte de los orga- rector general. de dólares a la creación de este análogo a la War Finance Corpopoder continuar hasta el limite de Instituto. • ;erca del Idioma empleado en el nizadores del ConfTreso—a que los ration, y que poseerla recursos suMantenía el Sr. Warmbold relalo» 420 millones previstos. (Faelnematórrafo presentada* por los congresistas extranjero» no lleven ciones personales de gran Intimificiente» para toda petición legitiEn cuanto a la ampliación de la bra.) 8r»i, Abril d» Vivero. Navarro To- una deplorable impresión de su vi- dad con el canciller, con el que vemoratoria relativa a ia» deuda» in- ma de créditos. mia, Antem y Quirós. El Sr. Castro sita. La retirada de divisas de las vennía discutiendo a menudo de asunternacionales, parece que »ólo se to» económico». trató muy auperflclalmente del tanillas de los Bancos en alguna» mmtm«««mmm«tw«mmnmiwttt!mtmnmtttfflmtmwmtmmttmwi El nombramiento del Sr. Gessler aiunto en la reunión, ya que se es- partes del país—terminó diciendo tuvo de acuerdo en que e»ta cues- el Sr. Hoover—e» completamente ha producido cierta sorpresa, portión no puede ssr abordada seria- tnjuetlflcada. Va, «Ituaclón actual que »e le conelderaba como canmente hasta despuis d s dlioutido exige la unidad da acción de todo didato a la Pr^(^ldencla de la Repor Hoover y I«val. Sin saabargo. •I país." (Fabra.) pública y loa. partido» de lK.íulerda no han conservado muy buen re«ÉMIMIÜfilMiilÉtt cuerdo de »u pa»o por el rol-iletettmmnr can público, se atiene al sistema rlo de la Reichswehr, (Fírbua.) trUAOZ 8FXA reposiciones. Entre ellas, pocos Compkflia de Irene Lóp<^x Hero- de (SerrUio enprclat de EL SOL) aciertos como el de Emilio Thuldta.—"La ruina caatizA" y "La lller al aacar a. escena, con "Mis- La «Ituaolón del canciller aera oarroM doi Santielino". tar Beverlcy", de Berr y Verneull, ahora má» difícil Irene l-,ópea Heredla InaugurM esta plera, qua puede servir de Sesión extraordinaria del Conaejo Vlgo, Vlllagarcla, Z(unora y Zarar, BERLÍN 7 (12 n . ) . - E l Sr. BrU«u temponada en el Mufioz Soca, ejemplo capital entre las polIcU- nlng pre«entará su programr. e! superior de las Cánwras de Co- goza. que ea, haita ahora, y pese a su cas. escrita con la .suficiente Ironía marte» próximo en el Reichístaf. mercio, Industria y Navegactón. Excuaaron eu asistencia las Cád e n o m i n a c i ó n slgniflcatlva del para no acentuar los efecto» de Se cree que la situación del Kcñor Para estudiar la situación eco- mara» do Béjar, L A Corufla, Lorca, triunfo del astracán, el teatro que misterio sin un correctivo bretón, Brüning, desde el punto da vista nómica nacional, celebró sermón ex- Motril y Santiago. tnejor ha mantenido en «u« carte- que. sin embargo, no los echa ii político, aera mucho más difícil Las sesiones del Consejo y la retraordln»3irla el Consejo superior <le iM una aspiración de arto, con perder, como en el caso del pres- que hasta ahora. (Febus.) las Cámaras de Comercio, Indus- unión de éete con las Camareta du"iM reina castiza", de Valle-In- tidigitador, que después de ejecuraron cuatro días, terminándose el clin, y "I^a carroza del Santisl- tar limpiamente sus juego» des- TTna orden del Releh «n relaclñn I/3NDRES 7 (12 n,).—Se ha re- por los ministros liberales de acep- visto obligado a hacer frente a tria y Navegación. Aunque en el Consejo están re- día 2 de octubre. mo". de Mérimóe, traducida por cubre el truco. con el programa económico gi.-itiado una nueva manifestación tar la celebración de elecciones ge- una crisl» económica y financiera El miíímo día 2, el ministro de que continúa siendo origen de glamentariamente repreaent a d a » Manuel Azafia; ea decir, con el BERLÍN 7 (4 t.).—Una orden dei de obreros parado» en Mánchester. nérale» Inmediata» y da no opo- gran aneledad. Thullller pone en el personaje las 90 Cámaras que existen en Es- Economía, acompañado del Consenerse a la Implantación de tariAunque eeto» acontecimientos rograma flnil de «u temporada todos los recursos de su experien- Presidente del Reich decreta nueLas medida» que han sido adop paña, el Consejo Invitó a que con- jo y de lae Cámaras, entregó al Itima, como cumple al íxito al- cia y toda su autorlu-Yd de actor. vas medidas, que hace necesarias traducen el deecontento do lo.s fas ha producido gran indignación tada» por lo» ministro» con el curriesen a e(»t<i sesión suya a lo» presidente de| Gobierno las conal Sr. Lloyd George. obreros al ver que «on disminuidos canzado por estají dos obras. IHH En el d e s e ra p efto le acompaña el aumento cía las cargas de previEn efecto, el Jefe del partido li- concurso del Parlamento con ob- presidentes y secretarios de Cama. cliLsioncs aprotiada» en dichas rediveraamcnte acogidas por loi pú- una actriz de ton delicada san-l- sión soda, y crea condiciones pre- los socorro» que «e I-)» dan, no dede hacer frente a la elluaclón ras que no forman parte de la Cor- uniones, glosando las principales blicos de pvovincl.tM en la jlia ve bllldad como .lo^'eftn.a Tapias, que via» para el programa económico, be dársele» un carácter extremada- beral estima (jue la adopción de jeto peticiones formuladas, y haciendo esta actitud en la» circunstancias suponen grandes sacrlflclos para poración. ranlegí d« la compañía. da su relieve nl.personaje femen'- que deberá ser (ll-scutldo la «ema- mente írav*. todos los miembros de la comunlEl Consejo, que en eatoe últimos notar ante el Jefe del Gobierno, en El públino de Madrid ha vuelto no, en que lo.s autores, como on na próxima con la» personalidaTin gran número de "«In traba- actuales constituye una burda traitiempos ee ha reunido varia» veces primer lugar, el sentido do colaboa acoger el verso buido e Irónico una falsa pista, concentran prln- des de la Economía jo" desfiló en manlfefltaclón por ción a la causa del pal» y del paPíiro tengo conflania de que ca- en sneioncs ordinarias y extraordi- ración con que actúan estas Corsado. de Valle-Inclán y la prosa con que clpiilmente su «tención. las callee de Máncheeter, y a ello» E.-il» programa Intentará idapda ciudadano, al lr»al qfle lo ha narias, y ha realizado todes cuan- poraciones cerca del Poder públiIvo.s partidarios Irreductible» del hcoho Aí»Ra restituye a nue.itra escena La obra fuA muy bien recibida tar el nivel de lo» precios a la po- se unieron alguno.") «Impatltante», en otra» ocasiones, coopera- tas ge.stlones y estudios estaban a co, ael como la importancia del s e un gracioso asunto espeftol con el por el público.-B. D.-C. tencia de compra reducida de los figurando también en la manifes- llbrecambismo temen que la con- rá en la medida de lo posible pa- au alcance, ast como ha recibido to celebrado y la significación reagrado que mostró cuando el entación varios miembros del Con- tinuidad del concurso de lo» libo- ra restaurar la prosperidad de la de las Cámatas copiosa Informa- presentativa de las Cámaras, cuconsumidores, reduciéndose .tunCarmen Dfar., en Fontalba treno de ambas pteíaa teatrales, rale* al Gobierno nacional contri- nación. dentemente los precios de produc- sejo municipal. ción que ha sido puntualmente yo cuerpo electoral está integrado El viernes, 9, se presenta en el ción. que dan o c a a 1 6n n Irene Lope;'Como había oc'jrrldo ayer en buya a Imponer al pal» un protecSe tendrá también en cuenHe dado mi asentimiento a la trasladada al ministerio de Econo- por má» de seiscientas mil cuotas Heridla, a Mariano Aaquerlno y a teatro Fontalba la compañía de ta, en el dominio del comercio ex- Ijondre», por negarse a circular, cionismo por muchoa aflo» y provoadopción de las medidas que han mía, ha querido ahora tener un de contribución industrial y por tus actores para lucir el buen ar- Carmen Díaz, que Inaugurará la los agente* de Policía tuvieron que que el Aniquilamiento del partido «ido juzgada» necesarias para lo- aeesoramlento directo de todas las las entidades mercantiles de todos te de comediantes y la acertada temporada con el último éxito de terior y del régimen de divises, la hacer uso d» sus porras y obligar liberal. (Fabra.) postura eiseénlca que han sido tan l i anterior. "I^a de los claveles do- situación excepcional y las reco- a los manifestante» a dispersarse, El Key flrnvi el decreto de dlaolu- grar el equilibrio del presupuesto Corporaciones que él representa, clases que tributan por Utilidades. nacional y se ha votado un "act" sobre la» conclualoncs que ponsaba mendaciones contenida» en el inEl presidente del Gobierno prooelebridasj bles", de 1-ul» de Varjjas. olón del Parlamento que se retlorc al patrón oro. forme liayton, que aconseja evitar Lo.s obrerorf parados arrojaron enelev-ar al Gobierno. metió estudiar con gran Interé» y Entre las estrenos anunciados las importaciones innecesarias. Un comienzo semej.infe compro tonces alpunaü piedras contra la También he dado mi a.sentlmlenr/5NDRES 7 (4 t.).--El Rey ha Con lo» vocales y n.se.sor-fi del atención las aijpiraciones qu» sa raet» mucho Ojalá, bajo el man- se espera con gran Inter6.s el de 1.41 orden dicta medidas relati- fuerza pública. firmado esta mañana un decreto or. to para la adopción de alguna* me- Consejo y los otros prcfildcntes y lo confiaban, do «rtunl, conserve el teatrlto de una obra de Benavente. didas encaminadas a proteger al vas a la reducción de los capitules Cuatro agenten lian resultado he- denando la disolución del Parla• de Cámarae que asisla p'»:» del Carmen la cafemorla pueblo contra el mercantiltemo en secretarlos que deben facilitar a la economía ridos; uno de ellos tiene una pier- mento. (Fal.ra.) tieron, estuvieron representadas en que ha sabido conouistar en un m:n«tín»mn:t:ttKs:nt:uttttm«m particular la adaptación a la si- na fracturada. De los manifestanlo que se refiere al aprovisionaAun no se sabe la feohn exacta de miento y a los precios de los pro- la reunión las Cámaras de Álava, l.«a iioted la página deportiva de afio de exie'encia.—B. D.-C. econ<'>mica después de los tes han resultado heridos, »l bien las elooclone» Albacete, Algeclras, Alicante, AlKl. SOb, la de má^ «rompletB Intor- tuación ductos de consumo general. últimos cambios, y da también Inrio de consideración, nueve, entro CAI-OERON mería, AndúJ-ir, Arévalo, Astorga, niai^lñn «n toda Rspafta. Kn ella dicaciones sobre la reforma de l.as elloe una mujer. LONDRES 7 (4 t.).~Hay cierta S. M. terminó »u discurso dicien- Avila, Aviles, Badajoz, Barcelona Emilio ThiUller. en "IVIlaler B«- (encontrará natetl además JHICIOH Inseguridad acerca de la fecha en do: "AI deciros adiós, os recomienCHJa» do Ahorro. La Policía practicó alguna» deverley" i crítico» de nuestro cronista espeque se celebrarán la» elecciones. Ea do con gran fervor e Interé» a la (Comercio), Barcelona (Industria), En la glorieta de los Cuatro CaUna oficina especial procederá a tenclone». (Fabra.» posible que ésta» no ge verifiquen protección misericordiosa y que os Bilbao, Burgos, Cuceree, Cádiz, minos ae encoptraban anoche FranI^s compaftia del Calderón, »ln i cial, cuya autoridad e» indiscutible la conversión de las deuda» de los hasta el día 28 del corriente. guarde Dios Todopoderoso." (Fa- Cartagena. Castellón. Ciudad Reol, cisco Hernández Lanzanero, ds acudir a loa estreno* que convo- entre lo» bueno» aflclnnados. Estado» particulares alemanes y El Comité ejecutivo del partido Córdoba, Cuenca, Ferrol, Gerona, diez y siete años, que vive en la Es probable que en la declara- bra.) laborista condena la retlucclón de las comuna», por medio de la GIjón, Granada, Guadalajara, Gui- calle de Castilla, núm, 8; un Indición que' haga el Sr. Macdonald esde ••Jarlo». nmii»»»<HW«wmummmmm«mmmtm> emisión de obligaciones con vencita tarde en la Cámara de los Co- El Sr. Mocdonnld piibllc» un ma- púzcoa (Comercio), Guipúzcoa (In- viduo apellidado ValleJo, "el TociLONDRES 7 (12 n.),—En la remientos escalonados de amortizanlfleato du.strl-i), Huelva, Huesca, .laén, .fe- no" y Podro Sánchez Eguln, do concrete la fecha exacta unión que se ha celebrado hoy en munes ción. (Fabra.) I-,ONDRE8 7 (12 n.).—El presi- rez de la Frontera, La Caroilna, diez y nueve, domiciliado en Her-N Tanto en el caso de Estados par- Scarborough, el Comité ejecutivo Sube la libra «n Londres dente del Consejo, Sr. Macdonald, León, Lérida, Linares, Logroño, nanl, 53. todos ellos avisadores do ticulare.-j como de comunas quo ha- del partido laborista ha adoptado IX)NDUI0a 7 (4 t.).—En la Bol- ha publicado hoy su anunciado ma- Lugo. Madrid (Comercio), Madrid coche». Pedro padece ataques epiyan contraído crédito» a corto |)ia- una resolucli'm en la cual »e con(Industria), Málaga, Manresa, Mezo en el Extranjero, lo.s acreedo- denan las reducciones de salarios sa se ha reflejado la conflanza que nifiesto, haciendo un llamamiento al Ulla, Menorca, Murcia, Navarra, lépticos, y por esta causa sus compañeros se burlan constantemente país en favor de la unión nacional res extranjeros podrán participar tal como las estipula la ley llama- Inspira el acuerdo político. Se observa un alza en la libra y solicitando al mismo tiempo el Orense, Oviedo, Palamós, Patencia, de él. Anoche comenzaron la» broda "Economy Aet", promulgada en el procedimiento de convección. SAN SEBASTIAN 8 (1,30 m.).-Aycr celebró «esión el Ayuntaesterlina, que a la apertura de la apoyo «1 Gobierno que ha de su- Palma de Mallorca, Pontevedra, mas y llegaron a ofenderle en su La orden dicta también medidas para equilibrar el pre.supuesto. miento. Lo» concejale» soclalUtas y radicale» socialistas presentaron El Comité se ha comprometido sesión de hoy se ha cotisado a 99 ceder al actual, con objeto de que Reue, Ronda, Sabadell, Salamanca, dli;nldad de hombre. UM moción pidiendo «e solicite de loe Poderea públicos la sepaiaclón económicas, tales como reducción además, El ofendido sacó un cuchillo y a mantener y desarrolLir con relación al franco y a 3,91 con ten.ga la má<i absoluta libertad en San Fellu de Gulxole, Santander, de las pensiones más elevadas, y de la Ixleela y el Botado y la disolución de la» Ordenes rellgiosaü. lo que ee reflere a la Institución de Santa Cruz de Tenerife, Segovla, salló tra» de sus compañero», danlos .servicios .sociales .y solicitar respecto al dólar. (Fabra.) Lo» demá» concejales republlcanois estimaron que la moción »e dispone que un tercio de las indem- del futuro Gobierno laborl.sta que Sevilla, Soria, Tarragona, Tarrasa, (Servicio eupecial de EL SOL) tarifas, acuerdos económicos con do alcance en la calle del Doctor eáUa de 1» esfera administrativa del Municipio; pero terminaron por nizaciones por paro forzoso podrá reítablezca loa anteriores Bueldo.^ los Dominio» y a loa Tratados de Teruel. Toledo, Torrelavega, Tor- Santero a Francisco Hetnández, al pr«»»nt*r una enmienda en la que se pedia la eeparaclón de la Igle- entref-'arse en artículos de consu- d^l profesorado y los de los de- Mejoría general en la Industria y comercio. (Fabra.) tosa. Valencia, Valladolld, Valls, que dló una puñalada en la esel comercio »lt y el Rítado y que la» Ordenes religiosa» «o sometan a la ley de mo. Da in.«lruccionea para la en- más funcionarlos afectados por l-i palda. trega de parcelas de tierra a los LONDRES 7 (4 t.),—De varios A»0!laclonea quo ni Parlamento acuerde en «u día. mencionada ley. (Fabra.) Por varia» persona» que por allí parados en los alrededores de las lugares de Inglaterra señalan al El monárquico Sr. Sorahice combatió e»ta.s mocione», por entenpasaban fué trasladado a la Casa "Times" que se advierte una ca1 A propiedad de la tierra der que «1 el Ayuntamiento se habla negado a acudir a loa actoa re- grandes ciudades, y decreta medido Socorro de los Cuatro Camino», ligioso» tradicionalna, por considerarse nejtro en tale» a*unl(jB, tam- das para nimptillcar la economía; E S C A U B O i m a 7 (12 n.).—La .se. racterística mejoría en los negodonde lo» médicos de guardia l« poco debía .Thandonar ahora dicha neultaiidad. Añadió qu3 la crisis en el dominio de la Jurisdicción de SCAIIBOROUGH 7 (12 n.).-I.a cios. apreciaron una herida Inciso punDesde Lecds comunican a dirho de trábalo, la situación económica de la ciudad drapuéa de tan mal los Tribunales particulares. »iara sesión celebrada hoy por el Conzante, penetrante en la reglón tnverano, l.i Imposibilidad de quo el contribuyente pueda iiaijar los au- Juz.í^ir actos de terror, fraud"s lii- greso del partido labori.sta ha sido periódico que los pedidos recibifracscapular Izquierda. En grave dos por lod fabricantes textiles de mento» de Impueíílow que se preparan en el pre.supur.std próxinu» y cale^i. pe--.os y medidas y para reIí.i;a Be«lón ha .«ido una e.specic estado fué llevado al'Equipo Quiotroe problemas mtinlclpnles. reriuleren la atrnclón del Ayuntamien- primir riy,ur(r iain.'nte las pr-opa- de Conuejo de guerrs, ante la pre- la región desde «1 abandono del rúrgico del Centro. ¡latrón oro representan varios nilto, »ln que pueda éste dlí^trarrla en tratar dr' In cue."!!iiin rel.;;i<v-ia, ([JO gandns subver-iivas. (Fabia.) painciún de la contifiida que .se Ayer tarde se reunió la Sección opinión sobre la conveniencia^ (3 In El agresor se prcscnti en la Codehi-n rcinlvcr la» Cortes aproxima con motivo de las eico- llone», de libras, y proporcionarían ptimera, bajo la presidencia del se- conveniencia (Servicio cKpeciiil de EL ¡iOL) ' '" de ordenar el embar- misaria de Vigilancia de la calle El socialista Torrljoe contentó que la situación de la ciudad nu era 8» Huspenden lan gnrantiiM con» cione» generales, que se celebrarán trabajo a millares de obreros du- ñor Barcia, con el aecretarlo, se- que. El Sr. Vlllalonga expuso las de Juan de Olías. Según nuestros rante más de un afto. Varia» hila'»n grave, y, de.sde luego, mucho mejor que durante la Dictadura, y en breve. tltuclonale» ñor Be^múd(^z Cañete. Después de razones por la» cuale» se opone a Informe», Pedro manlfeató que paque de todos modo* si se habla agravado era por la actitud do la» OrEl Congreso ha adoptado por turas trabajan ya con gran In- un cambio de impresione», el señor dicha ordenación la región valen- de(4a una enfermedad de carácter B E R U N 7 (12 n.).—El tercer tensldau. deflM rcllgloia» y de la» pastorales del cardenal Segura. ciana, y todos los concurrentes es- epiléptico, y que por ello era objeunanlmid-id una repoluclón presen, excepcional para nseg-uEn Cardlff, una de las má» Im- Cardona dió cuenta de la» gestio- tuvieron de acuerdo en ello. El Sr. Soraluee replicó que nada tenia que ver «u minoría con la decreto tada por el ex ministro de la Agrito de constante» burla». Anoche, nes reallaada» ante el ministerio de rar el saneamiento cconcimlco y portantes explotaciones carbonífeDic'adura. *1 bien no podin decir lo mismo la minoría coclallsta. Se habló también del seguro do una vez má», Frincisco Hernández Hacienda respecto al decreto de la» financiero, a.sí como para luchar cultura del Gabinete laborista, .seSe prod-jjo entonce» un formidable escándalo, con participación del contra los desórdenes políticos, ha fior Addlson, en la que «e declara ras ha reanudado su actividad, doble», con vista a modlflcarlo, co- buen fln, que desean loa exporta- le Insultó, y sin saber lo que hacia púb'lco. que llenaba el «alón y que increpaba a los concejal:'». Los so- sido publicado hoy. Las siete pri- que lu tierra es propiedad pública, después de haber estado suspen- mo asi les fué prometido. Las ges- dores se realice por medio del In»- sacó el cuchillo y le agredió. elalleta» neütaron haber colaborado con h Dirtsdurs. pues, por el con- meras piirt.^s de e.ste decreto con- y que en .su explotación debe Inter- didos los trabajos durante seis tiones fueron aprobadas. tltuto o Sociedad de Crédito y Captrarl)», «ufrieror» constante» perse^uclf>nt< v reclnzamn todo cargo tienen las medidas económicas y venir el control del ]'>tado. (Fa- meses. tación, ortclalmentB establecida. InDespués el Sr. Linares, represenEn Wycombe, el comercio y la qu» «• les ofreció tervinieron lo» Sres. Blduejo. Carfinancieras ya conocidas. Pero en bra.) tante de lo» exportadores valenciafabricación de muebles ha entradona y el presidente, y se convino Míen»'»* tinto, el esrftndalo se repitió, v los concejalee hv Incre- la octava (Ifíura una dlspuslclóu La Cámara de los Comunes aprueno* por vía terrestre, hizo una dedo también en una nueva faso de en que se gestione la (Oiiceii('>n d» T»»b»n t'I nrtbtlen. dirli*léndose a lo» republlcanoi. les llamaba b i n - muy importan!,^ en su párrafa i>a do» proyecto» de ley actividad. Y de otros lugares de tallada exposición de los puntos dicho seguro. d!d<vi, g m i i u t i i V estafailnres, prometiendo no volverlo» a votar. I-os primero, que su-spend," lo.s der> que en relación con la baja de la LONDRES 7 (10 m.).-La Cáma- Inglaterra se sefiala que varia» Planteó el Sr. Linares el nombrairrite» del público v de los ronceiates s» oían d"sde la plaza ele la cbo f u n d a in entiiles reconooldo:< libra preocupan al sector que reCon»'l»n"iiS-i V ruñttn Inniedlatns Por fin iior 21 votos contra 12, se por rl ai tirulo 4,1 de la Oimstitu- ra de los Comunes ha aprobado en factorías han recibido numeroso» presenta. A consecuencia de esa miento de agentes comerciales sostercera lectura el proyecto de ley jiedidos del Extranjero, sobre todo tenl<lo» por los exportadores para reeh'.ró la nronoalelón de lo.i eociall.''»a» v rndicale» noclaÜBtn». ciún. exposición, »e aprobaron por una- que vigilen la llegada de nuestra sobre lo» "beneftclarlos" y un "blll" de Franela. (Febus.) AI rtlsctiflrs" despui's In enmlf^nd-i de )o,« demila republicano». •* nimidad los siguientes extremos. Este párrafo suprime, en efec- manteniendo el "st.atu quo" actual fruta a Centroeuropa y puedan produjo un nuevo escándalo r—i nnrtlclnaclón constante del púb'lco, to, la Inmunidad personal y de relativo A la aperttira de los "ci- riilabra» del Rey en el Parlamento SEVILLA 7 (5 t.).—El presidente Se acordó que como cuestión de actuar como peritos para cnllftear que era ext-'-mlsta. Defendió ta enmienda f\ Sr. Paternln». mnnlfes- domicilio, el ."fcreto de la corre.* nes" en domingo. LONDRES 7 (12 n.).—He aquí los principio, por lo que afecta a la el estado de las mercancías. Tam- de la Asociación de la Prensa ha Undo que rlH expre>i«b-, la vorrlatlers libertad, «romo tran.sacción en- pondencia y do las comunicacioLos dos proyectos pasarán hoy principales párrafos del dUcursc. política arancelaria, no »e hagan bién se convino en apoyar tal pro- dirigido una In.stancla al Jefe del tvs 1% lnn«g»ble e'xistencia de una gran masa católlc» en el pal» y 1» nes telcgráílca.s y telefónicas, el pronuncl.odo por el Rey ante lo» púbMoas las peticiones de la Cim- puoata. Gobierno, euecrlta por millares de libsrtad <i» conciencia que Impers en todos Irw pueblo» culto». Entre derecho de reunión y, fina'mcnte, para su discusión a lu Cámara de joro» y los d I p u t ados, reunido» ferencla al Gobierno, ya que de Quedó para ser estudiado en firmas, pidiendo que so conceda la los Ixirca. (Fabra,) un »«"4ndsv, fo-'ml'lnhl* »e aprobó e'ta enmienda P"r 20 voto» con- el «"creto de patrimonio. conjuntamente en la Cámara de otro modo éste se vería muy dlfl- otras sesiones lo que se refiere a gran crua de Beneficencia al Ateir» 12. Una dlspofición muy severa del Lloyd Genrge, Indignado con lo» los Comunes; cultadn para la» negociaciones que la exportación a Rusia y la busca neo por su labor artística y benémlnUtros Ul)erales El Wlbllco Cipero en la nuerta riel Ayuntamiento la .«elida de loa nuevo decreto prevé quo la Poliflcosoeial orgar.lsando fiestas lite"Señores lores y miembro» de la puedan entablare». de nuevo» mercados. «OBcetai»*» V smenaxó ron rtuetror.sr lo* cochea de algunos republlca- cía podrá detener «In orden pretXDNDRES 7 (10 m . ) . - E l "Star" Cámara «I» lo» Comunes: Durante Luego se decidió que no corresSe acordó celebrar mañana, a las rarias, conferencia» y la cabalgata DM. El alcalde fué abuchsado. (Febue.) anual da loa Rsyss Magos. (Fabus.) Via a todo Individuo que Heve una ' anuncia que la decisión adoptada la últlm.i semana el pala se ha ponde a la Sección primera dar su cinco, una nueva reunión. imiittinrtiiintinit»>»i»i»mmH»ii»Mtiiimii>imiiiiiHHHimi»iiinmmtt EL CONFLICTO DE JAPON-MANCHURIA El mariscal Chang Sue Liang acepta las responsabilidades por los sucesos ocurridos El Presidente Haover propone la creación de un instituto de crédito nacionai Ha comenz do en Carmona a recolección de la aceituna Congreso* Hispanoamericano de Cinematografía Í Lea oslen EL SOL todos los días Información teatral LA SITUACIÓN EN INGLATERRA En Mánchester se produce una vio- La situación económica "t: lenta colisión entre la fuerza pública y los obreros sin trabajo S Apuñala a un compañero Ap(itación en el Ayuntamiento de San Sebastián La Conferencia Económica Nacionai Se pide la gran cruz de Beneficencia para el Ateneo de Sevilla