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E L TIEMPO.—Boletín meteorológico del d U 7 de octubre de IMl,
a l a s 18 h o r a s . — E n p r o v i n c i a s : M á x i m a , 29" e n Sevilla, S a n S e b a s t i á n ,
J a t n y S a n t a Cruz dfi T e n e r i f e ; m í n i m a , 7» e n S a l a m a n c a . — E n M a d r i d : M á x i m a , 29": m í n i m a , IK", — T i e m p o p r o b a b l e a n v e i n t i c u a t r o
horaii: T o d a E s p a ñ a , b u e n t i e m p o . — P r e s i o n e s b a r o m é t r i c a s : Máxim a , 707,S; m í n i m a , 705,9. — V i e n t o » : S W . ; f u e r z a , 1. — C i e l o : N u b o s o .
L l u v i a s : P o n t e v e d r a , 19; Oviedo, 17, y B u r g o s , 6.
Año XV.—Núm. 4.416 :: Precio: 10 céntimos el ejemplar.
Madrid, jueves 8 de octubre de 1931
Diario independiente fun(^do por D. Nicolás M. Urgoiti en 1917
En la reunión de los radicales
COMENTARIO
La definición de la Iglesia católica ATTT-i^rMrNArx x/ r ^ ^ rN%-'T-k ^ T- i i-x 11 r T K T ^El señor Lenoux pronuncia un discomo corporación de Derecho A U T O R I D A D Y P O D L R . O E L D I V I N O curso fijando la actitud de la minoría
M A E S T R O Y EL F A R I S E O
público
sobre el problema religioso
Enmienda al art. 24 del proyecto de Constitución
RADICALES Y ACCIÓN REPUBLICANA VOTARAN A FAVOR DE ESTA SOLUCIÓN
POR MI6UEL. L)fc U N A M U N O
H a y c o s a s — " c o e a s " , m e j o r que
A l a s Cort«» c o n h l i l u y f U t P s :
" a s j n t o s " — a que h a y que volver
Lim d l p u t a ü n s q u e 8U8<-ril»en t l c n r n el h o n o r d e s o m e t e r a I» r o n . s i e m p r e . O mejor, que n a se p u e slrtíraclAn d e la» f o r t e » la s l s u l c n t r o n c i i e n d a al art. 24 del proycct<j de d e j a r n u n c a . Y u n a de e l l a s es
de Constitución:
la que s e l l a m a religión del E s t a "Art. 21. Se rhtabloc*' la s í i p a n i d ó n de la I g l e s i a y el E s t a d o .
I^a I c l c h l a c a t ó l i c a s c r ú c o n s i d e r a d a c o m o C o r p o r a c i ó n d e UcrecJio do, c o s a d i s t i n t a , c o n i o y a o s h e
p ú b l i c o . I g u a l c a l i d a d po(:>rán t e n e r l a s d f i . i á s c o n f e s i o n e s reiiglosaii dicho, l e c t o r e s , de la religión de
q u e lo s o l i c i t e n , HI por m c o n s t i t u c i ó n .' d n ú m e r o de s u s m i e m b r o s ICífado. Y a h c r a , a.rripctirme.
o t r c c i ' n Kariintias d e p e r m a n e n c i a .
C o m o un dia dijera en ieuK CorE l E s t a d o no p o d r á »<(»tpni.'r, f a v o n u i r ni a u \ i l i a r 'Viiurtmicamcn- t e s a c l u i ' e s un d i p u t a d o que la reto a la» iglcslii», A s o c i a c i o n e s e I n s t U u r l o n e s rcllgios.!^.
ligión es un f r e n o para las pasioL'n E s t a t u t o , v o t a d o conM» cxímpl^mento d e e » t a C o n s t i t u c i ó n , e s - nes, fué recibida e s t a frase c o n
t a b l e c e r á el r é g i m e n apllcjib:^ a la i R l e s l a católica» y a SUK m i n i s t r o s .
f u e r t e s m u r m u l l o s y a l g u n a InteAKlmisn-.o, ins C o r t e s c o n s t i t u y e n t e s d e t e r m i n a r á n e n u n a ley quft Ord e n e s rellRlosiw s e r á n d l n i e í t a s y l a s c o n d i c i o n e s espeolBl»» a p l i c a b l e s rrupción por p a r l e do la C á m a r a .
Y es que, d i c h o así, t a c u e t o m c n t e ,
a onda u n a d e l a s q u e s u b s i s t a n . "
Pitlaciu d e l a s Cortes, O de octuI>re de 11)31.—Enrique H u m o s y H a - f u é e n t e n d i d o e n s u a i g n i n c a c i ó n
mos, E s t e b a n Mliiisol B u l i , (iahriel T r a n c o , M a r i a n o Anst'i, F e r n a n d o m á s trivial—de trivio o plaiun'.a--,
c o m o si la religión fuese la c a t ó l i Coca, M a r i a n o l i u i / , FunCs, ( i o n r u l o Fijfucroa.
c a a p o s t ó l i c a r o m a n a de un p o F.s!a enmirml,-., h a s t a la focha u n a d,' l;us m á s t r a s c c n d c n t a l c í í que
bre fraile que d e s c r i b e l a s c a l l e r a s
e s s o m e t e n a la C á m a r a con-stltuycntc, p a r e c e q u e v a a « e r v o t a d a , n o
s o l a m e n t e por la m i n o r í a de A c c i ó n U e p u b l i c a n a , d e la q u e parte, s i n o de P e d r o B o t e r o , u n a r e l i g i ó n de
por la m i n o r í a r a d i c a l y por o t r o s g r u p o s de 1\ C á m a r a . D e s d e su n a - policía de s e g u r i d a d . P e r o , t o m a d a
la religión, u n a cunl(iulera v e r d a c i m i e n t o p a r e c e , pue«, c o n t a r c o n p r o b a b i l i d a d e s d e t r i u n f o .
I n d u d a b l e m e n t e , la e n m i e n d a e s t á Inspirada, * n prinelptoB <}ue n o d e r a religión, en s u h o n d o s e r , el
(1 ,\<fl«nan ni mt e q u i l i b r i o ni 1« discreelAn. S » ñ a l a vía» q u e p u e d e n c o n - de u n Ideal t r a s c e n d e n t e q u e n o s
(hielr a la i t a t l s f a c c i ó n d e l o s e x t r e m i s t a » y al s o s i e g o de m u c h o s e»- c o n s u e l a d e h a b e r n a c i d o dándono.s
pnñolps n o extreml-stas q u e c o l a b o r a r o n c o n e n t u s i a s m o al ad\icnl- \ina finalidad, u n a m i s i ó n , p a r a
niipn',0 de la R e p ú b l i c a y ccKipcran h o y a «u c o n s o l i d a c i ó n .
d e s p u é s de n u e s t r a m u e r t e , es c l a Se piopiiLjna i n la e n m i e n d a el c o m p l e m e n t o de u n Kstattito, dc.i- ro q u e n o s r e f r e n a de las m a l a s
p u é s de la declniacii'in del principio. Krtn p r o c u r a r í a u n a pauí<a propn.^iime.s. Y llevada a la política,
p i c i a a la m e d i t a c i ó n de la C á m a r a y al e s t u d i o de u n a ley sin r e n c o r y s i n vlralenciH. P o r e s t a pula circun.'^tancia es y a loable la e n - h^cha política la religión, n o s l e m i e n d a . A h o r a b i e n ; e i n q u e c i t o — d a d o lo impreci.'^o del t í r m i n o "Cor- frena de la m a ' a p a t i ó n política
p o r a c i ó n de D e r e c h o p ú b l i c o ' — « u p o n R a por n u e s t r a parte u n a p r e t e n - que es el a p e t i t o d e í o r d e n a d o d o
s i ó n dAgmáticB, n o s p e r m i t i m o s « e ñ a l a r u n a c o n t r a d i c c i ó n , o al m e - poder. El m e r o político, el político
nos, u n a a p a r i e n c i a de c o n t r a d i c c i ó n , e n t r e e l t é r m i n o " C o r p o r a c i ó n irreligioso, el que no ce m á s que
de D e r e c h o p ú b l i c o " y la a l i r m a c i ó n de que el BJetado no prcutard u n t é c n i c o d e la política, el q u e t o n i n g u n a a s i s t e n c i a a la I g l e s i a .
do lo e n d e r e z a a a p o d e r a r s e del
Sí l a C o r p o r a c i ó n de D e r e c h o p ú b l i c o n a c e del e e n o m i s m o del P o d e r público, a m a n d a r , é s t e ni
E s t a d o , p a r e c e que í e t e d e l e g a e n ella f u n c i o n e s q u e le s o n propi:i«, es político en el noble, en el reliy en e s e c a e o n o s e e n t i e n d e c ó m o u n a f u n c i ó n d e l e g a d a del E s t a d o g i o s o s e n t i d o de e s t a palabra. Y es,
p u e d e e j e r c e r s e s i n la a s i s t e n c i a c o n s i g u i e n t e .
e n c a m b i o , político el q u e no s a C r e e m o s q u e la C o m i s i ó n a s e e o r s del E s t a t u t o de R e l a c i o n e s e n t r s
l a I g l e s i a y el E e t a d o t e n d r á u n a f ó r m i l l a p a r a e a l v a r e s t o q u e n o s d a c r i n c a la p o l í t i c a al c o n s e g u i m i e n to del P o d e r , y s a b e q u e deade f u e - ,
la impre.-ión de u n e q u i v o c o .
Asi, p u e s , b u e n o el p r i n c i p i o g e n e r a l q u e infoi m a la e n m i e n d a y
j u s t o el p r o p ó s i t o d e la C o m l í l ó n a s e s o r a del E ? t a t u t o , n o h a y s i n o
f e l i c i t a r s e de e s t e I m p o r t a n t i e i m o p a s o d a d o h a c i a s o l u c i o n e s e o n c l l l i t o r i a j e n p r o b l e m a t a n q j c b r a d l í o y d e l i c a d o c o m o el de l a s r e l a c i o n e s e n t r e el E s t a d o y la I g l e s i a .
«
IMPRESIONES DEL AUTOR DE LA ENMIENDA
H a b l a m o a a n o c h e c o n el s e c r e t a r l o d« l a C á m a r a , d i p u t a d o d e A c c i ó n R e p u b l i c a n a 8r. R a m o s , a c e r c a d e s u e n m i e n d a al a r t . 24 de la
C o n s t l t t i c l ó n . C o n f i r m ó qu« «e t o m * c o m o baae s u p r o p u M t a p a r » Ue'car a tina M v m u l a d * c o a c o r d l » « a t r « la* m t a o r l H , y t u *
ftlrMcdw
« • e s a e n m l M i d a g i r a n la« oonv«rMelon«Jk 4 u e « t M t á n *tMttnl«iUk>
•Wmtmt, «afl^ntrar u n p u n t o 4 a c o l n c l 4 « n c l a .
— t i ó * radicales—dl]«>—bán d « c l 4 l d o v e t a r l a a a m i a n d a . Z^w |«11«g o s m e h a n d a d o l u i a p r i m a r a Impraaión b u a o a , a s i c o m o l o s fadarala»
y parte de l o s c a u í a n a a . D . N t c a t o h a p u a a t o a l g u n o s r a p a r o s , aun^iua
í » c o n t r a e n a d e t a l l e s d e o r d e n r e g l a m a n t a r i o . LOa r a d i c a l e s s o e l a l i s t a a
y loji ¿oclaliitap, s i n e m b a r g o , s e m u e s t r a n f r a n c a m e n t a I r r e d u c t i bles.
— ¿ Y lo3 v a s c o n a v a r r o B ?
— S u p o n g o q u e éetoe v o t a r á n la e n m i e n d a c o m o m a l m e n o r .
—¿La defenderá usted
—Si.
—¿Se modificará algo s u texto?
—81 h a c e f a l t a , d e s d a l u e g o . N o e s t á el h o r n o p a r a bollos.
INTERVENDRÁ EL SESOR SÁNCHEZ GUERRA
El a n t i g u o j e f e del p a r t i d o c o n s e r v a d o r , D . J o s é S a n c h e * Querrá, s e
p r o p o n e intei-venlr e n el d e b a t e de t o t a l i d a d d e l a c u e s t i ó n r e l i g i o s a .
E s t e s e i n i c i a r á c o n u n d i s c u r s o de D . F e r n a n d o de los R í o s , q u e
ee l i m i t a r á a e x p o n e r la s i t u a c i ó n a c t u a l del problema, religioso, s i n
e m i t i r Juicio a c e r c a d e la» s o l u c i o n e s q u e d e b a n a d o p t a r s e . H a b l a r á n
d e s p u é s loa Jefes de m i n o r í a . P o r los a g r a r i o s y v a s c o n a v a r r o s 1° "*"•*
el Sr, M a r t í n e z d e V e l a s c o . P o r la A g r u p a c i ó n al S e r v i c i o de l a R e p u b'lca, el Sr. O r t e g a y O í s e e t , y , por p r i m e r a v e z e n e s t a C á m a r a , ei
Sr. L e r r o u x .
EL SEÑOR GUERRA DEL RIO NEGOCIA LA CONCILIACIÓN
El Sr. O u e r r a d e l R i o , d e s i g n a d o por la m i n o r í a radical p a r a Iniciar
c o n v e r s a c i o n e s c o n o t r o » g r u p o s p a r l a m e n t a r l o s , a fin de U í g a r , s '
e s posible, a u n a f ó r m u l a da a v e n e n c i a e n l a c u e s t i ó n rellgiora, e n t r e g ó a los s o c l a l i s t s s a n o c h e l a e n m i e n d a del Sr. R a m o s , a n u n c i á n d o l e s
q u a a r a l a f ó r m u l a q u a loa r a d i c a l e s y A c c i ó n R e p u b l i c a n a c r e í a n
c o n c i l i a d o r a d a l a s t e n d e n c i a s e x p u e s t a s e n lo» d i s t i n t o s g r u p o s .
S e c r a i a a y e r n o o h e q u e d e s p u é s d e l a s e s i ó n e e raunlrt«n l o s s o cialistas para adoptar una posición definitiva en este problema y cont e s t a r al ñr. G u e r r a del R í o ; pero n o lo h i c i e r o n asi. P a r e c e que s e
r e u n i r á n e.íta tiorde, a laa tres.
H a s t a que Be celebre c e t a r e u n i ó n y s o s e p a la a c t i t u d definitiva
del g r u p o s o c i a l i e t a n o ee p o d r á p r e d e c i r n a d a a c e r c a del r e s u l t a d o de
l a s g e s t i o n e s de c o n c i l i a c i ó n i n i c i a d o s .
,
ACTITUD DE LA MINORÍA VASCA
E l j e f e d e l a m i n o r í a v a s c o n a v a r r a d e l a C á m a r a , Sr. R e u n í a , ee
p r o p o n e d e f e n d e r u n a e n m i e n d a al a r t i c u l o 3.» da la C o n s t i t u c i ó n , que
dica qua l a r e l i g i ó n oficial del E s t a d o espafiol es la c a t ó l i c a , a p o s t ó l i ca, r o m a n a .
— Y a s é y o — d e c í a a n o c h e — q u e e s t o m e lo r e c h a z a r á n de p l a n o ; pero
y o t e n g o qua c u m p l i r «1 n»andato q u e m e h a d a d o el Pato V a s c o , c u y a
v e p r e s a n t a c l ó n o s t e n t o , y al n o lo h i c i e r a e n e s a f o r m a c a t e g ó r i c a , »t
podrían llamar a e n g a ñ o m i s representado».
— ¿ Q u é a c t i t u d a d o p t a r á s u m i n o r í a si s e a c u e r d a la e x p u l s i ó n de
las Ordenes religiosas?
— N o l o sé. N o h e m o » d e l i b e r a d o a c e r c a d e e s a p c s l b l l i d a d . Blstam o s t a n »e.?uro3 de q u e e«»o n o p u e d e ser, de que n o «a p u e d e l l e g a r
a e s a d e t e r m i n a c i ó n d e n i n g u n a m a n e r a , que n o h a m o s p e n s a d o e n lo
q u e h a r í a m o s . E n u n a C o n s t i t u c i ó n qua • « h a c e p a r a lo» c i u d a d a n o »
e f p i ñ o l e s n o s e p u e d e e x c l u i r a a l g u n o s de ellos, d e c l a r á n d o l e » ind e s e a b l e s por el s o l o h e c h o d a h a l l a r s e r t u n l d o s en c o m u n i d a d relig i o s a . Y o c r e o s i n c e r a m e n t e q u e n o s e l l e g a r á a e»0. Lo» r e g u l a r á n ,
t o d o lo e s t r e c h a n t e n t e q u e q u i e r a n , p e r o n a d a ntás,
— ¿ Q u é le p a r e c e la e n m i e n d a del Sr. R a m o s , q u e se cree v a a ser
l a f ó r m u l a d e transacclór»?
— M e p a r e c e m a l . por al ú l t i m o p á r r a f o . N o s o t r o s n o p o d e m o s su»cnl>ir ñafia {f*\e n o s e a la p e r m a n e n c i a an lOspafía da t o d a s laa Ordeno.^. E s t o e» la v e r d a d e r a c o n c o r d i a . IJO que no s e a e s t o es s i m p l e m e n t e p'^rsectielón.
LA MINORÍA DE LA IZQUIERDA CATALANA PRESENTARA UNA ENMIENDA AL ARTICULO 24
TiR mlnori,a do la Izquierda c a t a l a n a s e r e u n i ó a y e r t a r d e en el C o n g r e s o y a c o r d ó p r e s e n t a r la s i g u i e n t e e n m i e n d a al a r t i c u l o 24 del
proyecto de Constitución:
"Todas las confesiones religiosas serán consideradas c o m o Asociac i o n e s s o m e t i d a » a la» l e y e s g e n e r a l e s del pai».
El Estado no podrá sostener, favorecer ni auxiliar aaonómloamente
a 1i» Iglesias, A s o c i a c i o n e s e lnst^tucione» rsUglosa».
E l E s t a d o disolverá las Ordenes rellgloas» y nacionalizará sus
bienes.
La» d e d i c a d a s e x c l u s i v a m e n t e a b e n e f i c e n c i a p o d r á n c o n t i n u a r pra«t a n d o s u s s e r v i c i o » c o m e t i d a » a l a s l a y e s da l a R e p ú b l i c a , m i e n t r a » él
Instado, l a s r e g l o n e s . P r o v i n c i a » o M u n i c i p i o s c r e a n l a s o r g a n i u e i o n e s
l a i c a s qua p u e d a n s u s t i t u i r l a s . "
«iiiiiiiiiiiiiieiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
V É A S E EN LA PAGINA 3
DEFENSA DEL ARTICULO 24
por LUIS ARAQUISTAIN
L
'MiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiDiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiinM
ra de él se g o b i e r n a a un p u e b l o
con a u t o r i d a d . Que ec miUi q.ie poder.
¿ P o l í t i c a ? P o l í t i c a , ¡n lo s a b e mos, v i e n e de "polis", ciudad. Y dej a n d o para o U a v e z el cxp',icaro.T
la d i f e r e n c i a q.ie s i e n t o entre la
política, de " p - l l s " . ciudad, y l i
c ó s m i c i , de "cosmo^r', mund:), p a s o
a decir q u e la ciudad a que la política s e n t i d í y c o n c e h . d a y ejercidn religio.'iaiúcntc ne cor.Uao cu
la q u e l l a m ó S a n A;.íU.';tin, el l a t i n o
a f r i c a n o , la Ciudad d e D l c í , y la
mliinia a que el Cri.ito l l a m a b a el
r e i n o de D i o s . L a c i u d a d da D i o s ,
e s t o e*<, la república de Dios, o el
reino de D i o s , que e.i lo mi^^mo.
ahora de p.'litica hidráulica, de e-'a
política (¡uc; consi.'=to c.a enc.su7..Tr
y a l m a c c n i r n;;u.T, y a para ís.alto.s
de ella nuu m u e v a n turb¡^..^t,, ya
p'ira cniba,¿ar punlano.; de r:i'go.
Y e s t o lo c o m i i r c n d e el f a r i f o o C J nio c o m p i ' c n d c que t»a e n c i u c e f s piritu. c p l n i ó n pública, p a m h a c e r
K.iltOíí de é.^ln, dn opinión pública,
I que niii->.,i turblmi.i r-vi]!uc;un,ariaii - lu (|ae él, el faii.ícu. ontictide
por revolvición - ; pero no cuiipi-ciide tíin lji?n une «e embalf o e^iiiritu, que i;p l e m a n s í tradición, p.nra
re;;:ir cori i'i?;a .a U.s al'naii s"ilipniaá de icli.i.'iosi.tiil. El fariseo, el
h o m b r e de partiilo, puíio a .Te.'Uu-.
a! m a e s t r o dr autoridad, cu m a n c u
Y c u a n d o N i c o d e m o , el fariseo, de I'ilatoí!, del pretor, del h o m b r e
fué de n o c h e y a h u r t a d i l l a s a ver le pod"!', para (¡ue lo crurifica.se y
al Cristo b u s c a n d o u n m a e s t r o , éfl- le tltuln.re, e n la c a b e c e r a d e la
te, el divino Maestro, \n dijo; " E n cruz, rey. Il'.y del reino que no
v e r d a d t e d i g o q u e si a l g u i e n n c , : , V . f ' t : ' inundo, rey do la CAidad
n a c i e s e do n u e v o n o p u e d e v e r fcl de Dlcv'.
reino de D l o e . " Y el farl;)eo le p r e ¡I,a clud.ud dü D i o s l ilUl s a n t o
guntó cómo se puede renacer sin
v o l v e r al s"no m a t e r n o , y J e s ú s n o m b r e de Dio.<: El 20 de abril de
rfipondló: " E n v e r d a d te dir;o que 1653. Oilví rio C r o m w e l l , el puritasi n o nacleac u n o de s R u a y de no, el político reli,:;ic(o, despviés de
espíritu no pue<lc e n t r a r en el rei- Una violent.i rrquií'itoria c o n t r a el
no de D i o s . " Y lo habló luei;'.) de I\-ir'aTnento, del cpie formaba parla v o z del espíritu, porque el es- te, acnbó diciénd'ilc; "In t b e n'inie
píritu en palabra, i P o b r c f a r i s e o : o f G o i . . . , g o ! " " ; E n el nombre de
F a r i s e o quería decir h o m b r e s e - Dio.5.., lark'nl" Y lo.^ l a r s ó de alli
parado-separatleta
¡"i q u e r é i s — , a los políticos irrc!it,iOf;os, a lo:i
h o m b r e d e s e c t a , de p a r t i d o . L o s f a r i s e o s del poder, a loa cjue n o c a f a r i s e o s eran, a n t e todo, s e c t a r i o s , bían r f f r e n a r el a p e t i t o de éfte, de
partidarios, con «u disciplina, s u s poder, a los q u e n o q u e r í a n o no
a a n t o e y s e ñ a s y s u liturgia. Y el p o d í a n s a b e r lo q u e e s u n "goberpobre fariseo tardó en c o m p r e n d e r nalle". Que en a q u e l l o s t i e m p o s que
lo de r e n a c e r de a g u a y de espí- e r a n de naveg;ación a vela, el g o ritu.
b e r n a n t e , el p i l o t o , t e n i a q u e s a b e r
¡ D e a g u a ! L o qU9 se h a b l a aquí c o n t a r c o n el v i e n t o , q u e ca soplo.
tlUIIIMt'tirMIMIII!IIIIIIIIMt''''"""»^":«««"l''''''''''i'»»^'''''''''''''''''tt«»mmíK»aUUltn
qu;.^pi.iia, y que, corno le
A y e r m a ñ a n a s e reunió la minoi >.,, radical. S e g ú n la r e f e j e n c i a
decía Jr \t: a rVicodemo, el Mací- que f a c i l i t ó a Ir* p e n o d i s l j i s D. E m i l i a n o Iglesls.s, el Sr. L e r r o u x p r o .
tro al FSI-I.TPO: "líl v i e n t o sopl.a n u n c i o un exlení.0 d i s c u r s o p a r a Íijar la posición da la minoría. K e i donde lUi?re, y o y e , jju vo?,, pero t e r ó el Jete de los r a d i c a l e s t u c a i J c t e r laico y l.is m a n i f e s t a c i o n e s
(Ir dór.'lp vi Ule ni a ilóndo que a y e r h i z o a n t e los p e r i o d i s t a s de cuál h a b í a de ser el criterio
no s-!lJe la m i n o r i a e n c u a n t o s e r e f i r i e s e al p r o b l e m a religíoeo, q u e e r a
v¿i." Y :,('!• (¡u» .'"-.nben nut\.lrif; fa- s e p a r a c i ó n de la Xgle.Ma y el F>,?tadn, c o n s i d e r a r a b * O r d e n e s r?lii
i
u
c
t
i
o
s
homhí-fh
de
p.irtiri:-ie(i;-.
giü.s.-fc, c o m o A s o c i a c i o n e s de c a r á c t e r civil y facultar al Ketado p a r a
do. h^ la d.ndi: ».<.p.a ,1 v i e n t o que. .^.^^ a p l i q u e aquell.a.í sancione.-, que - f a n neceínria.'.. con el fm de q u e
P'ic.^to- •' „ S : dan , ^^^ Ar.oc;,-ic¡on«-K rrlis;io3r<3 se a d a p t e n a 1» lev y a los principios cona
1-.S llov
los vir.i- titucionale:,. ln.= ,.ítió en la ii,-genci,i de que K.-pañ.i f o s a u n a CnnrliHis . e m p r e i . r. i < u .iT-l 1
£,e fian ción, .^ea de c a r á c t e r .^ocisU&ta, ¡fí de otro c a r á c t e r ; pero ante ti'do
,-,r.:;
j"o de er" VÍ.TII
•lento
de lo q u ' .se precisa es la rapidez para la con«nlidaclón de 1,1 R e p ú b l i c a .
u:i
1
de la v i n t o i e r . i
I i ' í p u é s q u e l a n n i c h o t i e m p o para e.=<tablecer m o d i f l c i c í o n e - ; P^i'O
agitación?
por lo p r o n t o h a v que dar al p a í s u n a e.itructura jurídica q u e r e s u e l lie!
(.'lito
va el periodo d e ' i n l c í m i d a d ,iívibernam<-ntal y e v i t e peligro.s que deeliirii e.,tá u-iirovech i
de fi:pirltu r"voluclnnario;
pero puc'! d» la s e s i ó n de anti»anocIie q u e d a r o n bien patent'-s.
K e i t e r ó la nec'P.sidad t a m b i é n d e que la m i n o r í a radical c o n s e r v a
h a y el p a n t a n o - p a n t a n o , si, pero
el Cíipíritu r e p u b l i c a n o y g u b e r n a m e n t a l , p a r a lo c j a l es n e c e s a r i o
p a n t a n o v i v o - de d o n d í s.aH el riem a n t e n e r u n a efiíreclia d i s c i p l i n a d<-l partido, y «i s u r g i e e e a l g u n a
g o para laa a l m a í s e d i e n t a s de fi- d i s c r e p a n c i a individual porque hublejie que sumarr-e a s l s ú n a c u e r nalidad política y relit!Ío.-a, de po- do de C o m i s i ó n c c a u s a nn.iloíía, e n t o n c e s el i n d i v i d u o r a d i c a l s e a l ^ lítica i e l ¡ ; ; i o ; i , de r e l i g i ó n políti- tendvia del v o t o , porque no Í,P puede en b u e n o s p r i n c i p i o s de di.«clca. Y ;ay ai el dique de ese crapiri- plina c o n s e n t i r (|ue u n m i e m b r o de la m i n o r í a se o p o n g a al a c u e r i o
t a r e n i n u s a d o , ei!¡baI;-!ado, f.e rom- que la m a y o r í a <1? ella h a y a t o m s d o
H.abló '- 1 n e c e s i d a d de a p o y a r al G o b i e r n o , d e m o s t r a n d o s u f e
pe un día! Los farlsetin, con au e s e n la R e p ú b l i c a .
trcch.a Coneepci<)n s e c t a r i a y de
Despué." D . B i n i l i a n o litle^ias Hijo que habi.'in recibido t a m b i é n
partido, p o d r á n no v e r l o ; p e r o el otrsH I n s t r u c c i o n e s en el s e n t i d o del interée q u e t i e n e n los radicAc.at.icll.amo—calaelisnio q u i e r e de- leo de q u e ios g r a n d e s p a r t i d a s n o se d i v i d a n ni p u e d a n s u r g i r inclcir Inund^ición o d i l u v i o - es inmi- d e n t e s t a n p e l i g r o s o s c o m o el de a n t e a n o c h e . A tal e f e c t o , y p a ¡ a
ponerse de a c u e i f l o en c u a n t o e e refiere a t ' m a t a n e s c a b r o s o C'Jma
nente
el religioso, .se a c o r d ó h a c e r una s u g e e t l ó n a o t r a s m i n o r í a s , e m p e Ya sé (jue f a i i c e o h a v e n i d o a
g a n d o por la s o c i a l i s t a , c o n el fin de c e l e b r a r diver.'.a« conferencUia
t o m a r una nigniP.cación d i s t i n t a de y l i m a r a s p e r e z a » y diver,;;enciaf! a n t e s de q u e s e licí^ue al .íalon do
la ((ue aquí le d a m o s ; pero é-sta es .-;efiiones.
Se dio por de p r o r t o un v o t o d e c o n f i a n z a al jote de l,a m l n ' ria
1,1 a u t é n t i c a , la a b o i i . í i n a r l a . E l f.arlceo .ve p r e o c u p a del po<ler, no de en lo que a f e c t a a la f ó r m u l a del problema relijioíO, que llevab.i .-n
la a u t o r i d a d ;
el f a r i s e o quiere el holflllo el Sr. L e r r o u x , f ó r m u l a q i e h a b l a dado la Acción R e p u b l i c a n a y q u e es c o n f o r m e al anteproa'ecto que c o n f e c c i o n o e n r e n n . a n d a r — y explotar el m a n d o — , n o c i ó n con el problema r e l i g i o s o la Comi.<iion .luridica Ai«esor,i que y rep r o p i a m e n t e g o b e r n a r , y .al farl-seo sidió el Sr. OíRorio y G a l l a r d o .
suele l l e g a r a estorbarle la rob.'ílón
T a m b i é n el Pr. lgl°.=iias dló c u e n t a a lo» p e n c d ü t a s de la rr'un:ón
en la política. Y re que la s u y a n o que ayer m e ñ a n a celebró la C o m i s i ó n de C o n s t i t u c i ó n . S^i e x a m i n ó
la
r
e d a c c i ó n del a r t í c u l o r e f e r e n t e a la p r o p i e d a d , o r i g e n y f u n d a m e n es p r o p i a m e n t e política, n o s i e n d o
to del i n c i d e n t e g r a v e de ayer, y ."e l l e g ó .t un,l f ó r m u l a en li que,
religiot^a,
FCgún el Sr. I g l e s i a s , eetrin s a l v a d a a la.s c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c p i l v d«
^Pnihihl'ff» Iii reprorfi/rridn.;
Ia.=i opinionen que se e x p i e s a r o n e n la C'imara.
—Nosntrof! los radicales agreíró el !^r, Tglrsia.«; . d e n t r o il" laComisión, h e m o s dado las mayores facilidades, p o c i u e entendemos
q u e c o n v i e n e a la K e p ú b l l c a en e s t o s m o m e n t o s m a n t e n e r una u n i ó n
y p r o d u c i r las m e n o r e s d i v e r g e n c i a s p a s i b l e s , a u n q u e se h s g s n l a s
májílmaa c o n c e s i o n e s , de tal m o d o , q u e s e a f i a n c e n de u n a m a n e r a d e finitiva la l i b e r t a d y la R e p ú b l i c a . A d e m á s , para m a n t e n e r e s t a c o r dialidad, « e h a c o n v e n i d o q u e en el p r o b l e m a r e l i g i o s o h a y ^ una plen a l i b e r t a d p a r a q u e los d i p u t a d o s e x p r e s e n s u o p i n i ó n , y u n a ve;5 e s c u c h a d a » t o d a s l a s t e n d e n c i a s y t o d a s lae o p i n i o n e s , la C o m i s i ó n ,
a n t e s d e dar la miya, »e retírar.á a deliberar, y d e e s t e m o d o n o s e
d a r á el c a s o , c o m o el d e a n t e a y e r , en q u e s u r j a SITÍ I n t e n c i ó n y sin Int e r é s Un I n c l d e n t a da c a r á c t e r g r a v » y da p e l i g r o p a r a l a b u e n a m a r c h a d« la República.
Don Gregorio Marañón no cree que se deba
a la expulsión de las Ordenes religiosas
ir
La concesión del voto a la mujer no suporte peligro para la República.
Insiste en que dejará de intervenir en la política.
P A J U S 7 (13 n . ) . — E l d o c t o r M a raAón hs, r e c i b i d o al r e p r e s e n t a n t e
da la A g e n d a F a b r a , a q u i e n h a
hecho las siguiente» declaracinuc»:
" E n r e a l i d a d , d e s p u é » de laa i n terviú* que he t e n i d o , eítpecialnmnLe c o n p e r i o d i s t a s f r a n c e s e s , p o c o
p u e d o d e c i r ; p e r o por t r a t a r e e del
primer
periodista
eapaliol
con
quien hablo en París y aunque inc u r i a e n a l g u n a s r e p e t i c i o n e s , proc u r a r é d'.oir a l g o n u e v o
P r i m e r a m e n t e , Ive de e x p r e s a r
mi s a t i s f a c c i ó n p o r el h e c h o de q u e
tras mucho tiempo de atonía e indiferencia haya despertado tan vig o r o s a m e n t e el e s p í r i t u c i u d a d a n o
en E s p a ñ a , d a n d o u n a a l t o h a c i a
a d e l a n t e , de m á s da ouaiienta afto».
Loa espaftole» s i e n t e n h o y a p a s í o nadamonte la política, y esto demuestra que nuestro pueblo es capaz d e gobernarse a si m i s m o ,
A ello c o n t r i b u i m o s m u c h o l o s
universitarios a Intelectuales españole», q u e , c o n v e n c i d o s de q u e c o n
la M o n a r q u í a e r a i m p o s i b l e d e m o c r a t i z a r a Eapafta, t r a b a j a m o s int o n s a m e n t e por la R e p ú b l i c a . "
H a b l a n d o d e los p r o b l e m a s a c t u a l e s , el d o c t o r M a r a ñ ó n s e r e f i rió p r i m e r a m e n t e a la c u e s t i ó n s o cial y a BUS d e r i v a c i o n e s do h u o l gaJ y a l t e r a c i o n e s del o r d e n .
"Se t r a t a — d i j o — d e c o n v u l s i o n e s
i n d i s p e n s a b l e s . El o b r e r o e s p a ñ o l ,
e s p e c i a l m e n t e el del c a m p o , t e n i a
j o r n a l e s irrisorios y v e r d a d e r a m e n
te v e r g o n z o s o s , y al e x p o n e r a h o r a s u s r e i v i n d i c a c i o n e s e n u n rég i m e n de l i b e r t a d y c u a n d o s e t r a t a de q u e l o s obreroa, c o m o t o d o s
los t r a b a j a d o r e s de d i s t i n t a s c l a s e s ,
g o c e n de u n a e x i s t e n c i a d i g n a y estén remunerados
decorosamente,
n o t i e n e n a d a de e x t r a o r d i n a r i o
q u e al f o r m u l a r e s a s r e i v i n d i c a d o .
n c s lo h a g a n c o n a l g u n a i m p a c i e n c i a y s i n q u e ello signifique, c o m o
afirman a l g u n o » , i d e a s y d o c t r i n a s
comunistas.
P a s a d o s estos primeros momcntoa, el obrai'o e s p a ñ o l , i n t e l i g e n t e y
s e n s a t o , r e p u d i a r á la v i o l e n c i a y tod o se n o r m a l i z a r á . "
R e f i r i é n d o s e d e s p u é s a la c u e s t i ó n r e l i g i o s a , el Sr. M a r a f t ó n
agrego:
" T o d o el m u n d o . Incluso m u c h o s
c a t ó l i c o s , e s t á c o n v e n c i d o de que
He I m p o n í a l l e g a r a la libertad de
c u l t o s , s e p a r a c i ó n de Vi I g l e s i a
del 'Estado, s e c u l a r i z a c i ó n de los
c e m e n t e r i o s , etc.; pero, e n mi opinión, n o debe llegartie en m o d o alg u n o a la e x p u l s i ó n d e laa Ordene/j
r e l i g i o s a s y a la n a c i o n a l i z a c i ó n do
Kua b i e n e s ; h a y q u e t e n e r e n c u e n ta, e n t e todo, que e x i s t e en E s p a ñ a un g r a n n ú c l e o c a t ó l i c o , y h a c e r
i»tttitHtfflttfflttttt»tt»>t»ttt>'tn»im
Propietario encarcelado por desobediencia
al Gobierno
e s o e q u i v a l d r í a a c r e a r u n a espec i e de g u e r r a civil espiritual y un
e s t a d o l a t e n t e de p r o t e s t a y d e s c o n t e n t o q u e i n c l u s o a f e c t a r l a a la
República.
A d e m á s , h a y q u o c o n s i d e r a r que,
e n r e a l i d a d , la b a s e d e los bcncflcioe de que d i s f r u t a b a n l o s Orden e s r e l i g i o s a s e r a n el f a v o r oflolal,
y, desaparecido éste y sometidas
l a s ó r d e n e s a la ley c o m ú n q u e rij a la e n s e ñ a n z a , la industria, etc.,
puede considerárselas c o m o inofensivae.
R e f i r i é n d o s e a l a s dorivaclone»
q u e la c o n c e s i ó n por el P a r l a m e n -
to del v o t o a l a m u j e r p u e d a t e n e r e n c u a n ' o al p r o b l e m a religioso, el S r . M a r a ñ ó n d i j o q u e e e
e x a g o r a b a m u c h o s o b r e la influencia d e l c o n f e s o r .
"En p r i m e r
lugar—añadió—,
hay m u c h a s mujeres que, aunque
c a t ó l i c a s , n o se h a n c o n f e s a d o d e s de el d í a do la boda. H a y o t r a s
que lo h a c e n c o n m á s f r e c u e n c i a ;
p e r o v i e n d o s ó l o e n el c o n f e s o r la
persona que puede absolverla de
s u s f a l t a s , sin c o n s i d e r a r l e c o m o
u n d i r e c t o r e.=iplritual a q u i e n «a
s o m e t e n c u e s t i o n e s a j e n a s a la re-
nH»u»mmuiimiiin»m»«muiiii!»«tmmmt
?t»tntt»i
HEMICICLO
EL OASIS
Vnn tiird". con rUmo ds
mecedora.
HoraciniM.
Octu.hre trae en s u xurrón t« miei madura
de la primn^
vera:
ni calor, ni frío. Da guato este sal que unge tibianíente
como
un óleo, y este ñire quo, si chtisca Uui hojas y surta
en loa
bulrunrs,
fingí:, mas que aynago,
retoza.
De la calle, qii,; acaricia
con su nioríiWrj enguatada,
sr llega, a
esta recinto;
los nervios
en ptu... Y aqui Ui lux ,vn(iv'', el hUmdn <i.sw.iito, el •mwriiiuiio de uiuis vocea templadas,
conchnien
do rcniiirnos
a ¡a
aOjiiiiolcncici.
¡QuiÉn diría!...
El roJcri» de anoche es hoy un monticuln
graclu.to
revHhi.erto
de vn boscaje
muelle, y a au amparo
sestean
mil « o n r t w s ,
paíaí^ríM dulces
y ademanes
gentilOs.
Ün corro de señores
discurro
con galayuíra.
La cortcsUi iví de un lado a otro libre el busto f'e írt pe.
síuUt arníorinra
dr loa argumentos.
Lo qita parcela
insuperable
se
o c a f a por aciamiKirfii.
Un buen doctorcito
nos instruye
amenamente
sobre la
amargura
de ser, a la par que olircra,
mndre.
Alwle al pecho, a los dolores del parto, a las fiebres
que lo sigu^en;
mas su estilo evoca a Ovidio y »io a Zola o a Luis del Val.
Jiménez
de Asiía hace objceinnes
acerca de la palabra
adolescente con el aticismo
de un
gricijo.
Pérex de Ayala rinde sus primeras
arma.f con una rntnienrla.
Pero
sólo en el papel... D. Ramón no halila. Un sfñor le su-itituye,
.tin <luda
para n o descomponer
la "áurea mcf/íocr-tfls" dn Irt. tarde.
Se concede
ctcinfo se pide: {Subsidio
de pr/rof Pi/C,, .«tii'isfifio dti
paro, ¡ncsptto
al pequeño
patrimonio^
Pues... r e s p e t o al pfquri\o
pritrimonio.
Alrnlil Zamora
rota con la.s
snei'iHstas.
P'dro
/Jiro y Guerra
del Rio pirrypcan a
Co¡d-:ro.
Besteiro.
paternal..
A'o aqita
la campanilla,
la
ta^e.
Y fí.'l, burla burlando,
riit<ite que la r.'^pínn dovaila dr la
propiedad
se ertirpn
sin
dolor.
".VI vencedores
ni vejicidos", que «s el lema de D
Nleeto.
Y uno, a las nu've,
sale feH~. Cohruido de contento,
y en
hombre
tímido, se dice: "¡PCro quf a9''\r>rcs tan amables!
¡D,,, ,;n,,fo yentr a. r.v
fa tertulia!..."
¡Y es que cuando hay per!:onnK educadas...
tía </ií.sfo.'
1'. I-.
Un artículo de "La Journée Industríelle"
La efervescencia catalanista crea
un problema económico
P A R Í S 7 (12 n . ) . — E l e n v i a d o especial de " L a J o u r n é e I n d u s t r í e l l e "
e n B a r c e l o n a dice, en u n a r t í c u l o sobre l o s o r í g e n e s del c a U l a n l e m o ,
lo
figuietite:
CÓRDOBA
7 di
n.).—El
opi£íriito propíKfdrio y qanndero
de
"El c a t a l a n i s m o , n a c i d o de u n m o v i m i e n t o i n t e l e c t u a l del que n o
Pnlni'í del Ttlo Sr. Moreno
Ardn- ce.sa de s e r 1.a e x p r e s i ó n viva, n o es, en s u m a , s i n o u n a e x a l t a c i ó n folknúy se ojuonbi a Itix {H.vposicione.i lórica. C l a r o es q u e C a t a l u ñ a puede e n o r g u l l e c e r s e de h a b e r d a d o a la
del Oohirrnn
.tohre laboreo
de t i ' - n a c i ó n h o m b r e s c o m o P l y Margall, que r e n o v ó la v i e j a Ca.'.tilla. H a
rms y rolocución
de
trnbajadorr^. d o d o t a m b i é n Juridlaíi, hi^toi ¡adores y poetan, alguno.s de lo« c u a l e s
El gobernador
ordenó la
drtrnriñn figuran en laa C o r t e s ; poro en el pala de C e r v a n t e s es preci.in ver I.'ÍS
rfe c»fe recíiícitrnnfe. El Sr, Ufore- co.mis con el realifimo de S a n c h o P a n z a , y s e p l a n t e a un p r o b l e m a e c o íio Árditnúji
ne personó
en el do- n ó m i c o , del q u e d e p e n d e n el p o r v e n i r de C a t a l u ñ a y el d e E-ipaña.
h l e n t o , inMsHendo
en .<nt
actitud
Y a d e s d e que Pe h a a c e n t u a d o la e f e . v e s c e n c i a « u t o n o m i e t a la ac(rrediírtih/e, por lo que el
goberna- tividad c o m e r c i a l e i n d u s t r i a l c a t a l a n a h a d i s m i n u i d o n o t a b l e m e n t e .
dor, Sr. Valera, ordenó au
ingreso M e h a n a s e g u r a d o que 9.000 arteaanofl o i n d u s t r i a l e s h a b í a n s u s p e n d i e n id cárcel, felc.vra/toíuio al alcal- do en e s t o s ú l t i m o s t i e m p o s s u a c t i v i d a d , y que d e s d e h a c e tres m e (ie de Palma
del A l o p a r a fue el s e s n o »e h a p r e s e n t a d o e n la A l c a l d í a do B a r c e l o n a ningtin p e r m i s o
A]/un(am(etito tmcurgue
a la» So- para edificar, ¿ E n q u é ee c o n v e r t i r á C a t a l u ñ a el, d e j á n d o s e llevar de
ciedades
obreras
de la
explotación s u s a e p i r a c l o n f » Idealistas, no e s c u c h a m á s q u e la voz de BU.3 p o e t a s
cdecuada,
(Febua.)
y da s u a l i b a r t a d o r e a ? " (Febua.)
LOS DIPUTADOS RADICALES LE OTORGARON
UN VOTO DE CONFIANZA
, llgión. Existen también, claro es.
las b e a t a » y fanáticas—muchas
p o r q u e sua m a r i d o s lo s o n i g u a l m e n t e — ; p e r o e s a e s p e c i e de h l v
t e r i s m o religioso, l l a m a d o a dosa p a r e c e r , e s t á r e ñ i d o c o n el espír i t u Ubre d e l a m u j e r m o d e r n a .
que estudia y se Instruye, y que
por t e n e r c r i t e r i o p r o p i o n o p u e d e s o m e t e r s e c i e g a m e n t e al a j e n o .
Creo, pues, q u o n o h a y p e l i g r o
p a r a la R e p ú b l i c a c o n la c o n c e s i ó n
del voto a la m u j e r , y q u e n o debo rcapondcrso a e s a c o n c e s i ó n c o n
l i exigencia do que se expulse a
las Ordenes religiosas, c o m o preconizan algunos sectores parlamentarios.
E s t o y de a c u e r d o , a d e m á s , c o n
lo e x p r e s a d o r e c i e n t e m e n t e e n u n a
i n t e r v i ú por el m i n i s t r o de la Gob e r n a c i ó n , Sr. M a u r a , o s e a q u e
en l a s a c t u a l e s C o r t e s no e s t á n repre.sent-idas e x a c t a m e n t e toffas l a s
ideas y tendencias; falta en ellas
a l g o de reprr.icntnclún de la derecha.
C o m o Corte.í c o n s t i t u y e n t e » q u e
son, quiz.'i p o d r á n p e c a r de r a d i c a li.imos d e m a s i a d o a v a n z a d o s ; p e ro, i n t e g r a d a s c o m o e-ítán por per:ona:i i n t e l i g e n t e s y de b u e n a voluntiid, c r e o q u e siibrán slhinr.ie «n
el j u s t o m e d i o , y tendríxn en c u e n ta, üute t o l o , el i n t e r é s de E s p a i í a .
P o r o'r:i jiarte, la e x i m í s . o n de
las O r d c n c j rcli.síiosas p l a n t e a r í a
i'l p r o b l e m a de la asi-Ttencla p ú blica, p u f s n o e s t á E s p a f i i t o d a v í a
en condicionen de a t e n d e r l a bolam e n t e con m e d i o s laicos, a p a r ' e de
quo en p a í s e s en que la I p l r s l a
e s t á s e p a r a d a del E.^tado s e u'Ulz a n los s e r v i c i o s de rellgio.-.os y
r e l i g i o s a s en c.^a m a t e r i a .
E n la d e c i s i ó n q u e se a d o o t e en
la c u e s t i ó n r e l i g i o s a Influirá m u cho, a mi juicio, la .••ctitud de! leñor L e r r o u x y del gru¡io q u e a c a u dilla, y n o h a y q u e olvidar • i m p o c o la a c t i t u d t r a n s i g e n t e d"l V a ticano. Confio e n ciue pe imp-indrá
el b u e n .mentido,"
El Sr. M a r s ñ ó n t e r m i n ó rticiendo q u e el objeto de su viaje s P a rís e.í e x r l u s i v a m e n í " p r c f c í i o n n l ,
y q u e aunqu,? a c t u ó a c t i v a m e n t e
en la po'ítica c i n n d o lo c r e y ó n e c e s a r i o para Kfp.íña, no p l f n s s
c o n t i n u a r h a c i é n d o l o , .=lno q u e se
d e d i c a r á al e j e r c i c i o de au p r o f e .<lón y a .•^u l^bnr u n i v e r s i t a r i a ,
por c r e e r q u e de ese m o d o s i r v e a
F..:!>nña con rná.'< utilidad y m a y o r
eficacia ( F a b r n . )
Salvajada intolerable
M.ILACIA 7 f.t.1 n.¡. -Katn
nnrhr,
dr.t¡¡ui':s de- las diex, varios
tiulii'i-.
(iuiis i i i í o i f n r o i i inrenOinr
el edificio de la Casa Cuna, dond/^
están
nsilado.-j numerosos
niños. La tentativa criminal
la perpetraron
por
la parte de la enfermería,
en la que
había un asilado
enfermo.
Afortunadamente,
fueron
\yistas
Jas llamas minutos
después
de tniclado el siniestro,
siendo
sofocad/ts
rápidamente.
Los criminales
se dieron a la fuga.
(Febus.)
Cambó vuelve a Barcelona
B A R f ; E L O . V A 8 (1 m.).—El s e ñor C a m b ó parece que v i e n e a B a r .
celona dentro de quince días dlsp u e a t o a i n t e r v e n i r e n la vida polít i c a d e u n a m a n e r a activ>i. ( F e bus.)
iiinmnwiinrmtimmiMin
t!t»mtt»wm*»iuwmmmB«**
POLÍTICA ARGENTINA
El Gobierno anula las candidaturas
de los Sres. Alvear y Güelmes
B U E N O S A I R E S 7 (5 t ) . - E l G o b i e r n o h* a n u l a d o la c a n d i d a t u r a
de l o s Srea, A l v e a r y G ü e l m e s . p a r a l a P r e e i d e n c i a y vlcepresider.cla.
respectivamente.
L a a n u l a c i ó n de e s t a s c a n d i d a t u r a s , q u e ya ee e s p e r i K a . eatA f u n d a d a e n que, s e g ú n l a C o n s t i t u c i ó n , n o p u e d e n s e r p r o c l . i m a j o s ning u n o de esto» do» c a n d i d a t o s . ( A s s o c i a t e d P r e s s . )
Visita de un gran hispanófilo a Madrid
Don Ernesto Martinenche, profesor
de la Sorbona
S o h a o b s e r v a d o y a la p r e o c u p a c i ó n d e l o s v i e j o s p r o f e s o r e s por
b u s c a r la c o m p a ñ í a d e s u s a n t l j u o s discípulo» y a c o n v e r t i d o » en carneradas. D o n E r n e s t o M a r t i n e n c h e , p r o f e s o r de L i t e r a t u r a eüpaftola en
ia U n i v e r s i d a d d e P a r í s , e s t á , c u a n d o n o s a c e r c a m o s a e.tírecliar ¡"l
m a n o , c o n P e d r o S a l i n a s . P e d r o S a l i n a s : el g r a n p o e t a espaflo!. P e d r o
S a l i n a s ; el gran filólofro. u n o de lo.? jóvene.s e j e m p l a r e s d e cat,i g r u í r:ición c r e c i d a en el C - n t r o de E s t u d i o s J l l s t ó n c o . i (H.ánc'ie?. Alborno/,,
N a v a r r o T o m á s , A m é r l c o C'R.-tro , . ) .
_EI p r o f e s o r M a r t i n e n c h e e s el h i s p a n ó l i l o eflcüj. De. la m ü n m e s cuela, d e la m i s m a g e n e r a c i ó n q u e los M e r i m é e , Mornl Katio. F o u l c h á
t ' e l b o s c , p r e s t a a BU m a g n i f i c a obra hl.-ipínlsti u n a c l a s e d e calor y
de vivaí.a, un t o n o tan cordial y hum'<no, que al m a e s t r o M a r l i n e n c h »
»e le p o d r á v e r d e s e m p o l v a n d o p á p e l e » y a g o t a n d o tema.": l i t e r a r i o s e n
u n a b i b l i o t e c a de E.ípaña. P e r o a lo m e j o r s e le v e t a m b i é n
flanemúi
por u n i v o r b e n a de barrio o h a b l a n d o d e los p a s e ^ n a t u r a l e s d e D o m i n g o O r t e g a . Ooza c o m o u n c h i q u i l l o de l a s co>.as de Espafla, las c u t n t i
l u e g o a s u s a m i g o s y l a s e x t i e n d e p o r t o d a F r a n c i a , h a s t a d o n d e Ueg.»
el gr.an radio d e s u p r e s t i g i o , y h a c e q u e r e r a E s p a ñ a , n o s ó l o en l a s
c o s a s p i n t o r e s c a s y f o l k l ó r l c s » . s i n o t a m b i é n en la» v i v a s y e s e n c i a l e s ,
en lo que él llama, c o n tanta d e v o c i ó n , "el f e r m e n t o español".
C u a r e n t a y c i n c o a ñ o s d e d i c a d o a E s p , i ñ a , a E s p a ñ a por e n t e r o ,
d e s d e la m á s i l u s t r e U n i v e r s l d . i d g a l a , d e s d e la v i » ] » U n i v e r « i d » d d e
L u t e c i a . Alli ha f u n d a d o el I n s t i t u t o de E s t u d i o s F r í n c o h i s p . l n l e o » ,
d o n d e h a q u e d a d o p a r a e i e m p r e pol.irii-ada 1» i n m e n s a l i b o r de loa
g n i n d ' s hl.;panl.^taa francesp:,, a q u i e n e s deba E s p a ñ a c o n s i d e r a b l a
p a r t e d e s u pre.'ít.lgio liter.irlo i n t e r n a c i o n a l . H o y toditvla s e h a c e n a q u í
t r a b a j o s d e filología y d e l i n g ü i s t i c a in,<uperables, q u e h a n c r e a d o e s c u e l a ¡.;raci,is a q u e el Kst.'ido e.ipañol p,aga ;; ¡ c i n c u e n t a y aleta d u ros!'. I meniíuaie.í al director del C e n t r o de E.^tudio» Histórico». P e r o
en e s t u d i o s literario» d e E s p a ñ a , y d e u n a m a n e M g e n e r a l , a u n n o h a
:iido a l c a n z a d o por n o s o t r o s el n i v e l d e la g l o r i o s a e s c u e l a h i s p a n i s t a
francesa.
Cuiircnta y c i n c o ,ihos d e d i c n d o a mií.i que E.ip.-iña: a derno-tr;ir In
influencia p c r m a n o n t o y glorio.ia da la l i t e r a t u r a coiiañola en la U'É,r a t u r s f r a n c e s a . A c r e a r v e i n t e c á t e d r a s de liter-ituri c s p í i o l i en loa
l i c e o s de Pavía, a b o r d e a r la c o s t a f r a n c e s a y el Pirineo, de-^ds
Brcát a NInies, con c á t e d r a s de l i t e r a t u r a MspAnlca.
F r a n c i a s i g u e po.-ieyando, e n m a t e r i a literaria, c o m o n i n g ú n p i i a
del m u n d o , el Bcntldo Integral de lo español. El fondo b l b l i n g r i ñ c o
m á s e s t i m a b l e d e q u e p u e d e d i s p o n e r u n a»tudio»o da literatura e s p a ñ o l a an t o d o el m u n d o e s t á t o d a v í a e n loa g r a n d e » libros de lo» hisp a n i s t a » f r a n c e s e s , y s o b r e t o d o en lo» c e n t e n a r e s d e t e s i s d o c t o r a l e s
da lo» m u c h a c h o » f r a n c e s a s r e c i é n g r a d u a d o » . E n Poltler». Burdeo»,
Toulou»a, Montpalliar y P a r i a h a y c á t e d r a » u n i v e r s i t a r i a s da lit»r.»1\:ra e s p a ñ o l a . T a c o n c i e r t a a u t o n o m í a d e la Sorbona, pero e i e m p r a
f o r m a n d o parta d e ella, f u n o l o n a al I n s t i t u t o d» E s t u d i o s F r a n c o h l i pánloo3, q u e d i r i g e a»te g l o r i o s o M a r t i n e n c h e . v i v a z c o m o un m u c h . \ .
cho. a q u i e n d e j a m o s a la p u e r t a del L i c e o F r a n c i a
P e d r o S a l i n a s c o m e n t a c o n n o s o t r o s aJ q u e d a r n o s solo.t:
—Cien c á t e d r a s d e Uceo» f r a n c e s e s p a r a n u e s t r a l i t e r a t u r a . C i n c o
c á t e d r a s u n i v e r s i t a r i a » en F r a n c i a dedicada» a alto» e.studlo» d e literatura hlnpánlca. Y en E s p a ñ a . , , inl u n a «ola c á t e d n u n i v e r s l t a r U
de l i t e r a t u r a f r a n c e s a !
P e d r o S a l i n a s , q u e e n 191-1, un nii5o, era l e c t o r de M a r t i n e n c h e e n
la S o r b o n a . Alli lo f u e r o n t a m b i é n A m é r l c o C a s t r o . Jor,;;e Guillen,
J u l i á n P a z , Aurelio V i ñ a s .
V. D E LA S.
(Prohibida
la
reproducción.)
etsot
• •
i ; » .
i«H«iáii
VIDA DE SOCIEDAD
PKTICION DE y.XNO
Para «1 arquitecto D. Eduardo
de Gar.iy, hijo de lod conde» dsl
Valí* du Súchil, ha eldo pedida la
mano de Ja s e ñ o r i t a Conchita
Dftepujol y R o c h a , hija de los
manqueaea de Oliver. La boda ae
celebrara ea dicii^mbre próximo.
PRÓXIMA BODA
En breve se celebrará en Parí»
la boda de la bella señorita Marrarlta Zeballo» y Pírez del Castllo, hija del ministro del Ecuador
«n París, D, Víctor Zeballos, con
r>. Julio S. Herrera Powerí, hijo
del agregado comercial a l.i l<egaciÓQ de Guatemala en Francii
MUNDO DIPLOMÁTICO
Con motivo de la fiesta nacional
portuguesa »e ha celebrado en la
£mbaj.ida de aquel país una comida, con la que el embajador,
6r. Mello Barreto. obsequió a las
•igulentes pernonalldade-s: presidente del Gobierno. Sr. Alcalá Zamora; embajador de Cuba, señor
García Kohly; de la Argentina.
Sr. García Mansilla, y de Chile
Sr. Bermúflez; ministro del Uruguay. Sr. Ca.stellanoa; del Brasil.
Sr. Guimaraes; del Japón, señor
Oht.a: de Checofí:lovaqu¡.t. srñor
Kybal; de Yusoe.Mavla, Sr. Jancovich; de Colombia, Sír. Ca.sa.s,
de Turquía, Sr. Kemal bey; sub«ecretarlo d« Kstado, Sr. Airramonte; de la Pre-vidoncla. Sr. Sán-
f
chez Guerra; introductor de embajadores, Sr. López Lago; Jtte
del Protocolo, conde de Bulnea;
director de Ja Guardia civil, señor
Sanjurjo; jef» de la división militar de Madrid, general Villegas;
doctor Fernández Alcalde; primer
secretarlo de Portugal, vlzcoi.de
de Riba Tamega; segundo «ecretario, Sr. Nüñez de Silva; agregado, D. J o r g e Mello Barreto;
agrerado militar, coronel Pereira.
y vit'jcónsul de Portugal, Sr. Carvaj.ll y Martin.
—1£1 embajador de Italia, conde Durini di Monza, se encuentr.i
viajando por Marruecos.
— La bella cspos.s del ministro
del Ecuador en Madrid, D. Ricardo Crespo Ordóñez, ha recibido
ayer mucha.s f e l i c i t a c i o n e s con
motivo de su santo.
VIAJEROS
Han represado: de Celonio, «1
conde de San Esteban de Cañongo e hijas; de Solares, la condc¡ja
viuda de Villapadifrna; de San
Juan da Luz, D. Pedro López Alfaro; de .San Sebastián, la marquesa de Valle Umbro.so, Jos marque-".s de Valterra y los señores
de C;ibps ÍD. Joaquín).
—También han llegado: de El
Escorial. D. Serafín y D. Joaquín
Alvarez Quintero; de Alza, los duque.i de Pastrana, y de Vich, el
marques de Vallcabra.
TII!IHHH»Hllt'l'itHU'tlít't!>mUII¡r»ttftttt!t
DE E N S E Ñ A N Z A
EXALTACIÓN DEL VAGABUNDO
Un coleccionador de almas
En una República de trabajadore.j, lo.s técnicos de más aguda pericia se verían comprometidos para clasiftcjir entre los individuos
"útiles a la sociedad" a esos seres
que con tan deleitoso cuidado retrata Panait l.stiati en ÍUS narracionet*. Unos .seres !i quienes unn
aproximación ¡luperlicial ha comparado con les (iotntu.s humanos
que constituyen el princii»! argumento de las novelas de Gorki. Pero entro éstos y aquóllo.s, la diíe.
rcnciu es esencial. Los persuniijes
de Goiki son la escoria, el dcKecho
del inmenso laboratorio que es la
sociedad. En Panait Islrati, el ca.so
es mucho más S'Util.' .'vus héroes
principalmonie se caracterizan por
pn.seer una ma.sjnilica calidad de
alnm. Después, .si c« verdad que
ttttt
El cadáver de don El fuego destruye un
Francisco Maura, tras- pabellón de una fábriladado a Madrid
ca de galletas
BILBAO 7 (4.1,"; t.).—Un violento
incendio ha reducido a cenizas un
pabellón ampliatorio de la fábrica
de galletas del Sr. Artiach, establecida en la ribera de Deusto. I^os
trabajos hechcs durante más de
tres horas por todos los bomberos
de la villa resultaron punto menos
que inútiles, pues no pudieron evitar la total destrucción del departamento incendiado. I A S pérdidas
son de bastante consideración. No
ha habido que lamentar desgracias son impenitentes vagabundos, el
vafiabimdeo en ellos es consecuenpersonales. (Febus.)
cia de su incapacidad de adaptación a una medida espiritual que
la sociedad exige a sus servidores
y que es Incompatible con eea alma robusta, sedienta, enamorada
de la vida y de la libertad.
Un amor salvaje, de una IntenCÁMARA DE LA INDUSTRIA
sidad tal que pi.edo pasarse sin
otros amores, aunque al lado suyo
Excursión a Toledo. — El próxi- ponga en seguida la amistad opamo domingo, día 11, realizará una gionada y el hondo, despacioso, diávisita a esta ciudad la Sociedad Ar- logo. Mas, on su defecto, el vagatística Cultural de la Fábrica Na- bundo de Istrati sabe vivir solitacional do la Moneda y Timbre.
rio y com.placerae infinitamente en
Dirigir* esta excursión el Ilustre su soledad, gojsendo sin descanso
crítico de Arte D. Ángel Vegue del espectáculo maravilloso que la
Goldonl.
vida constituye. Asi, uno de ellos
D U 9 de octubre
« •«
BO define a sí mismo como "un goPrimera mesa.—A las nueve de
la mañana, clase 4.', epígrafe 20,
Escuela Social de Mudrld. — Ke zador". ¡Miserable gozador! Poro
Conirtructorea de pozos y atarjeas pone en conocimiento de los alum- no se comprenderá nunca el alma
(cuarta ba^e). A las nueve y me- nos oflclale» y no oflclale» de esta de un vagabundo de esta índole si
dia, clase 4.', epígrafe 21, Maes- Escuela que las pruebas de 8ufl- no se tiene en cuenta de que lo qtie
trea canteros (casco). A las diez, ciencia correepondientee al mes de la vida le ofrece no ee paga con las
claae 4.', epígrafe 28, Ebanistas octubre actual darán comienzo ma- futilezas que la sociedad, cómoda
•!n tienda (casco). A las diez y ñana, viernes, en lo» términos fija- y sensata, ofrece a sus subditos.
media, C1M« 4.', epígrafe 28, Eba- dos en el cuadro de anuncios de la La vida para el vagabundo consiste en una ecrie Incesante de esnlatAS (in tienda, (cuarta baae). A Secretaría.
• • •
pectáculo» sin V>recio, porque para
laa once, claae 4.', epígrafe 29,
Laa "llmoanaa". — Por el proce- apreciarlos es menester saber verXacultore* I>eeor*dores ( c u c o ) . A
i M eaee y media, elaae 4.*, «pirra- dimiento d« las "UaMMiMs" le ti- los a la lus de una cafUdad de alfe SI, MOdittM d« WMtlbMrM «!*•• aMTon M peéetaa s Bwitt«go Bet- m a qUa e« la luym. T es» l o s • •
Guerra, de cincuenta aAoe, diriffe baela unoa objetea y haólá
M). A UM tr«a de la tarde, cía- langa
en la calla da lAicha- unos paisajes al lado de loe cuales
t e 4.*, epígrafe 81, Peltiq-ueroe ea domiciliado
ei hombre normal, el hombre so•álán (caico). A la* trea y media, na, 8.
• • •
cial, pasa sin detenerse: repertorio
clase 4,', epígrafe 84, Tintoreros
Sustracción.—Manuel Pérez Ro- de Inslgniflcancias y de grandeza»
(casco). A la< cuatro, clase 4.',
epígrafe 84, T i n t o r e r o s (cuar- jo, de sesenta y nueve años, que que va desde el tomar el sol tenta baee). A las c u a t r o y me- resida accidentalmente en Madrid, dido a la sonVbra de un ár1x)l, traa
dia, claiw 4.*, epígrafe 36, Cons- viajaba en un tranvía del disco 14 una caminata agobladora, hasta
tructores de aparatos de próte.sis cuando le sustrajeron de un bolsi- la contemplación de noches estrelladas y amaneceres en los que las
dentarla (casco). A las cinco, cla- llo del chaleco 350 pesetas.
tintas tan sabidas Juegan una ga«e 6.', epígrafe 37. Barberos en sa• ••
ma menos rica que la do lo» sojón (casco). A las cinco y media,
La
Venta
Amlmlante.—Esta
Sonidos con que el mundo se despiercíate 6.", epígrafe 39, Cañistas. A
las eeis, claae 6.'. epígrafe 47, Pe- ciedad de vendedores en la vía pú- ta, y aun la variedad de grados de
blica convoca a los vendedores de Butile7>a en el aire, en BU aroma y
luqueros en tienda.
Carabanchel Alto, <3arabanohel BaSegunda mesa.—A las nueve de jo y Mataderos a una reunión ma- su frescura, o en su luminosidad y
la mañana, clase 6.*, epígrafe 48, ñana, viernee, a lee nueve de la no- traep arénela.
Para ese género de vagabundo,
Secadores a fuego y plateros com- che, en la avenida de Galán y Garfllósofo y sentimental, hacia el que
poaitorei. A las nueve y media, cía Hernández, 80.
Istrati va llevado de lu predilecclaae 6.*. epígrafe 50, ConstructoBn este gran acto to^marán parte
res de aparatos de cinc. A las lo» siguientes oradores; Jesús More- ción, la vida consiste en una esdiez, clase 6.*, epígrafe 51; Cons- no Marcos, presidente de Iji Venta pecial armonía, en un sentimiento
tructores de calzado de más de Ambulante; Maria-no Casado Cap- de paz consigo mismo y en un sencuatro operarios, A las diez y me- pús, vicepresidente de ídem; Ger- tirse vivir que rechazan todo cuidia, clase 6.*, epígrafe 51, Cons- mán Alonso Gerbolés, secretarlo de dado por cosas materiales, toda
tructore» de calzado hasta cuatro ídem; Juan Llórente Ochoa, »ecrc- sujeción a normas impuestas, todo
operarlos. A las once, claae 6.*, tarlo de la Federación Nacional de sometimiento, entre los cuales, el
epígrafe 52, Constructores da bra- Industriales en la Vía Pública; An- más Intolerable es la constante reguero» (casco). A las once y me- tonio Massa, vicepresidente de la petición de lo "habitual". Su India, clase 7.', epígrafe 66, Barbe- Asociación de Comislonlstae de «daptabllldad viene de esa tristeza
ro» en tienda (casco). A las tres Verduras y Fruta» del Mercado que lo invade tan pronto los rosde la tarde, clase 7.' epígrafe 6tj, Central de Madrid, y Fernando C. tros humanos o ei paisaje en que
Barbero» en tienda (cuarta base). Duarte, escritor, que presidirá el se mueven han perdido Interés o
A laa trea y media, clase 7.', epí- acto y hará el re.sumen.
atractivo para él. Por eso su clagrafe 60. Boteros (casco). A las
siflcacióQ habría de estar entre la
cuatro, ciase 7.', epígrafe 62, Bronde los "deleitantes" de la vida, un
cUta» eln máquina» mecánlcaj. A Mllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllll ejemplar de perfecto aficionado,
la» cuatro y media, claa? 7.', epí"gozador", en efecto, que prefiegrafe 66. Carpinteros icasco). A i HIDUSTRIAS CIEnilFICkS | un
la» cinco, clase 7.", epígrafe 66, - Instalación general de moblUa- S re gozar en libertad lo poco a que
tiene
acceso, mejor que acumular
Carpintero» (cuarta baso). A las : rio. Aparatos y accesorios para :
»obre al riquezas o molicies, que
cinco y media, clase 7.'. epígrafe
cargarían sobrk su alma con una
67, Carreteros (casco». A las sel.i,
pesadumbre Insoportable. La liclase 7.", epígrafe 67, Carreteros
= QUÍMICOS. PÍDANSE PRESU- 5 bre pobreza, la escasez y el ham(cuarta baee).
;
PUESTOS Y CATÁLOGOS = bre en libertad de contemplación.
Ser "nadie" y no hacer "nada";
pero ser uno mismo, plenamente,
y dejar que las potencias elemen!
Envío inmediato.
: tales trabajen en nuestro interior,
en deleite Intimo e
i ESTABLECJiniEltTOS JODIÍA í trastormando
y tienda». Morete, 15 y 17; AlIntrasferible el espectáculo gratui•
Principe, 7, Madrid.
| to del mundo.
berto Bosch, 8; Eepalter, 9 y IL
7iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiir
Vivir plenamente, Mikhail lo define como "el culto de nuestros deseos". Paro ¡qué paradoja! ¿Qué
puede desear un miserable, lejano
a todo cuanto la sociedad valora?
En ello, sin embargo, está la clave, porque lo que el vagabundo
"desea" son estados de alma o de
conciencia para los cuales la sociedad sólo tiene una magnífica
Indiferencia. Lo que en la sociedad organizada sobre la base de la
valoración del trabajo se estima es
lndifer.5nte al vagabundo. Y :!in
embargo, ese vagabundo no es un
anarquista ni rechaza un sistema
de orden. Sólo que eso "orden" ea
exclusivamente suyo, y más Independiente que los anarquistas organizados, rechaza la Injerencia de
otro ordenador en su equilibrio
BARCELONA-RIO-SANTOS-MONTEVinEO Y BUENOS AIRES
Interior. Por eso Istrati da al vagabundaje una categoría de arte,
y por lo tanto, elimina de él al simple miserable que ee ve Impelido al
.vagabundeo sin vocación. "Una
voluntad de marcha", una insaciable ansiedad Inestable, que Im-.iulsa al vagabundo hacia nueva» tierras, nuevas caras, cielo» y costumbres cambiantes.
Gran "confort" en la» instalaciones de cámara. Servicio esmeraSu orden nada tiene que ver con
dísimo. Cocina selecta. Orquesta. Cinematógrafo. Gimnasio. Lujoel orden material de SUB enemigos
sas fleata» de baile, etc. En tercera clase, médico y personal saninaturales, loe organizadores de la
tario españoles. Cocina y servicio con personal español.
sociedad. Su paz nada tiene de común con la paz mansueta del homAgentes generales:
bre de orden que vende su alma
al jefe contra un mleerable bleneetar cofporal y contra la obligaBARCELONA: Rambla Santo Montea, 1-8.
ción de reducir su mundo al camiMADRU): Alcalá, 15.
no que va desde su alcoba a su
Agente» para pasajes de cámara en:
trabajo. "Hl encanto está dentro de
SAN SEBASTIAN: Libertad, 16, y Guetaria, 14.—SANTANDER:
nosotros, alimentado por el amor.
Paseo Pereda, 27—BILBAO; Barroeta Aldamar, 2.—PAMPLONA:
Friera de nosotros sólo existe la
Mayor, 51, l."-~I^OROfíO: Once Junio. IS.—ZARAGOZA: Plaza
Indiferencia." Una gigante Indife3a», 8.—IRUN: Pl y Margal!, 3.—VALENCIA: Pérez Pujol, 5, y
rencia que explica la incai>aoidad
del vagabundo para "ganar dinePintor SorollB, 18.—SEVILLA: Plaza San Fernando, .í.—CÁDIZ:
ro", aun cuando sabe ganarle
Isaao Peral, 29.—MALAGA- Alameda, 47.—OVIEDO: Asturla». 18.
cuando quiere poner su InteligenLÉRIDA: Rambla Fernando, 2.1.—Burgos: Gran Hotel Universal.
cia en ello. Y el lo gana, su apetencia hacia todo cuanto la vida
SAN SEBASTIAN 7 (4 t.K -El
gobernador dijo a los periodistas
que había conferenciado con el mini.?tri> de la Gobernación y que el
Sr. Jklaura le dijo que no podía ven r a Fuenterrabia para asi-stir al
traslado de lo» restos de su tio porque tenía necesidad de permanecer
*n el Parlamento,
El gobernador le anunció que el
cadáver de su tio pasará por .San
Bebatitlan en el segundo expreso,
para rer trasladado a Madrid.
A Fuenterrabia llegaron esta mañana varios parientes del Sr. Maura y algunos amigos políticos y particulares del flnado. Se han recibido muchas coronas. (Febus.)
NOTICIAS Y
SUCESOS
REUNIÓN DE
GREMIOS
ILABORATORIOS!
iPRODUCTOS Químicos PUROS i
SE mQUILAII CUARTOS
N4YICAZI0NE
6ENERAIC
ITALIAN4
SUD
AMERICA-EXPRESS
23 OCTUBRE « G l U L i O CESARE»
13 NOVIEMBRE « D U I L I O »
5 DICIEMBRE « G l U L I O CESARE»
Sdad. I T A L I A - A M É R I C A
oombraf de una vidí destrozada
por lia desilusión: la de haber visto destruida su idea de una sociedad comunista por la miseria
de unos cerebros estrechos—"por
la estúpida mano del hombre"—
que han deificado al trabajador,
haciendo un fin del trabajo y no
contiene le hará gastarlo inconti- un simple medio, y para «luiencs
nente. Mas ¿vale la pena lo gana- vivir consiste en engañar a la vida.
do por Jo perdido? Y el vagabundo
Adolfo SALAZAR
ve que los cuidados que la gaanncla le ha exigido son má."! grevcs
iiuc lo.'ü que los hombres do orden
GUERRA
inlligen a su cuerpo mortificado,
GUARMEKI, LVNO: "Roma e
albergue de un ánima lií;c>r.i.
Cartagine sul mare". Con prefaAlgunos de los tipos que Panait
cio del gran almirante duqu«
Istrati no.s pinta en su último liTliaon di Revel. Roma. Bibliotebro (1) son conocidos a siií lecca d'Art Edltrlce, 1931. Encuatorcíi. Es que el autor vuelve aodernado »>n cartoné, con rfii)robre su vida pasada y nos presenta
dunclón dtt grabados antiguos.
algunos episodios do una existen32» páginas. 60 liras.
cia que ya comentó a la larga en
Es la hi.storia de las guerras púotra serie de narraciones. Adrián,
Mikhail, .Sotir, son nuestrofi am¡- nicas, en las cuales el dominio del
mar
jugara tan preponderante pagoí--, y eentimo.s hacia clloo la
atracción de un c.«pcc;áculo prohi- pel, lo que constituye e.-^te libro,
bido. Rica coli-c-ión de almas de encaminado a ilustrar las ventajas
calidad la que Istrati nos presenta de que di.ifrut;t quien pueda utilioira vez en este libro. Almas encc- zar libremente las vías marítimar,
nadas en envolturas extraordina- como medio de comunicación.
rla.i y sometidas a episodios cnteDice modestamente el autor que
lamente lejanos de nuestra coti- iU obra es incompleta; es cierto,
dianidad. Un coleccionador de al- puesto que ninguna historia puedo
mas ef-te Panait Istrati, que ha ro- dejar de serlo. Hecha esta salveto el hifo de su relación autobio- dad, esta "Roma y Cartago en la
irránca al sentirse vencido; es de- mar" ea de lo más completo que
cir, al contemplar cómo otros pueda ofrecerse a la curiosidad del
hombres ensuciaron su ideal, su lector.
idea de una vida más libre y meDesde hace un espacio de tiempo
jor. Esos hombree han manchado relativamente corto, la numerosa
con su torpe realización ordenada literatura histórica Italiana se ha
y metódicamente económica el enriquecido con obras navales remagnífico ideal de una vida armo- lativas a las crónicas de la antinio.sa. Han Asesinado a la libertad, güedad. Tanto se ha querido comque vivía de precario fn los regí- parar a la moderna Alemania con
menes derrocados. Istrati se reco- la legendaria Cartago, en los tiemge en su amargura, se ve vencido, pos últimos, que ello añade un nuesin resistencia para luchar otra vo interés a esta obra de Guarvez, y por contraste siente una nicri.
admiración apasionada hacla^^ "'
Esta consta de cuatro partes: la
hrn vida, pobre y mi.'.erable, pVro primera detalla los orígenes y la
plenamente vivida, del vagabundo. fundación de Cartago, y es una
Del vagabundo que fué en su Ju- completa descripción geográfica,
ventud y de los vagabundos que política y de las fuerzas armadas
fueron sus maestros en ese arte de aquel país, que tantos puntos
difícil. Así, su libro está construí- de contacto tuvo navalmente con
do sobre recuerdas: ea un escar- la Inglaterra de nuestros días, ya
bar entre escombros, dice. Ivos es- que es el primer ejemplo de disfrute de la mar como fuente de riqueza comercial. Las partes segunda, tercera y cuarta se refieren'a
(1) rnnait Istiall: "I,» p « c h a u r las tres guerras púnicas, terminandViinilKCS".
ICill.lntlo»
nieiler.
r«rl.^.
do con el trágico final de Asdrúbil
217 páRlnfifl, 3 2 franonfl.
y su familia y la calda de Cartago,
Huelga añadir que el libro tiene
un especial Interés para los españoles, ya que la guerra en nuestra
RAMSELL, atrevidísimos, correc- tierra viene comentada como una
tos, graciosísimos. Reembolso, 3,50. parte de las campañas citadas.
Apartado S.008. Madrid.
Termina con un epilogo rico en
sugestiones y con atisbos felices
sobre lo que constituye el tema fundamental de esta notable obra de
historia naval; el dominio del mar.
Carrera breve y sin gastos.
La edición, sin ser lujosa, está
Por 8,50 pesetas en Madrid y 9,25
por correo »e enviará certificado un muy cuidada.
tomo, 32 X 22, de la importantísiJuan D E LA COSA
ma Teneduría de libros por partida
doble. Cálculo mercantil, Correspondencia comercial. B a l a n c e s ,
TURISMO
Prácticas de Teneduría, Preparación de Cuentas para abrir y ce- Sindicato de Fomento de Bilbao.
rrar los libros y otros datos inte"Guia de Vizcaya", dirigida y reresantes, titulada
dactad* por D. Esteban Calla
Iturrino. Oaa* Doolwo. BUb«o.
JU Bin4lÍ4Mito d* FQaie«t«. 4*, Bilr
Cuentos galantes
Muy interesante
mmm mmí mmmi
7ónt, con lá cual' toda pennlwini«>
de hacer la carrera de comercio y
do tenedor de libros, en toda su
extensión teóricopráctica, en el plazo de treinta días, sin necesidad de
escuela, academia ni profesor alguno. Los pedidos, con su importe por
Giro postal, a Centro Editorial Minerva. Tudescos, 39 y 41. Apartado 555.
Caduca el día 31 de octubre.
gracia no habituales en obras de
análogo propósito.
La "Guia" ha sido dirigif^a y redactada por D. Esteban Cáíle Iturrino, y recordando que fué él
asimismo el director y redactor de
la del pasado año, claramente so
ve que el Sindicato de Fomento de
Bilbao no se limita a desícubrir entre los hombres vizcaínos los mejores facultados para la obra, sino
que añade a esta virtud, nada vulgar por cierto, la que consiste en
retenerlos cuando la excelencia de
.sus dotes so ha hecho más notoria.
A la confianza que ha ratificado
el Sindicato a D. Esteban Calle ha
sabido éste res.ponder con pruebas
patentísimas de haberla sobradamente merecido. La edición recién
publicada de la "Guia de Vizcaya"
supera en grado muy sensible, por
cuanto afecta a la riqueza informativa y al arte expositivo, a la
anterior, ya meritisima, de que él
es autor. Hombre do letras el señor Calle Iturrino, y hombre de la
tierra por la que trata de sjuiar, se
hace de cuando en cuando un sitio entre la multitud de datos minuciosos de utilidad inmediata, para mover con entrañable amor la
pluma en des»cripciones de lugar
o narraciones breves de un pasado
que es savia del presente, logrando aliar de tal manera el saber y
el satKir del país.
Entre los capítulos en que esta
edición de la "Guía de Vizxaya"
mejora notablemente la de 19301931, debemos citar loa siguientes;
El turismo y los turistas. El viajero en Bilbao. Los deportes en
Vizcaya. Puntos de vista bella de
la provincia. El Duranquesado y
La ciudad de Orduña.
La presentación de la obra ea
simplemente Irreprochable, y su
abundancia de grabados, planos y
gráficos diversos la hacen Indispensable para el viajero por tierra
vizcaína.
C.
Intereses de
Madrid
La disolución de la Convi»i6n de
Beorganlzivoión
En la reunión celebrada ayer por
la Comiflión primera se acordó que,
terminada ya la misión que le fué
confiada, se dirija al Ayuntamiento proponiendo la disolución de la
Comisión de Reorganización de los
servicios miunlclpales.
Fi precio do liv» subsistencia»
Hoy por la mañana se rerunlrá la
Comisión de Abastos.
En el orden del día de la eeelón
figura cn primer término un escrito de los almacenistas de carbones, los cuales piden autorización
para elevar el precio.
Parece que el aumento «e refiere
a las clases minerales, y que consiste en 50 céntimos en saco de 40
kilos. ESs muy posible que la Comisión acceda a esta petición por
«•tlcoaria }u«ta.
iho» en ltll6 «1 pfeoio d* laa patatas.
También tratará hoy la Junta de
establecer la re«rulaclón de precios
de venta al público.
Inauguración de la Exposición de
proyectos iminlclpaloa
Ayer mañana se inaugiuró en loa
localce del antiguo Hoei>iclo, con
asistencia del alcalde, D. Robarte
Caatrovldo, varios concejales y los
SI desea recibir grratls esta completa información nl- técnicos municipales que han Inbliográflca quincenal, escriba a L. de Rueda, to, Madrid, tervenido en este asunto, la Exipo.
alción de anteproyectos de extensión de Madrid y del proyecto re
ferente al seotor de la Oastellana,
XA EJxiposlclón es sumaimente Interesente, y es de eaí>erar que por
tarsa
I ella desfilen no sólo loe técnicos.
Avisa » loa electorea que, próximo a agotara*
Bino muchos miles de madrileños.
la primera tirada, prepara una sepinda
ddn de la famosa obra
Proposictonefi sobre grupos escota
rea y tranvfaa
Los concejales eoclallstaa han
presentado varias proposiciones en
las que, entre otras ooeaa, piden
que se acuerde construir dos gru
pos escolares en los Viveros do la
Villa, capaces para 1.500 niños, y
que se re'bajen las tarifas de lo» si
¿ulentea tranvías:
por MAX BEER
Plaza Mayor-CarabandheT Alto
tarifa actual, 0,40 pesetas; tarifa
10 pesetas.
que se propone, 0,26.
Plaza Mayor-Oarabanohel Bajo
La única historia completa del Socialismo publicada en el
tarifa actual, O.-TO pesetas; tarifa
mundo, al ser dada a conocer en castellano en edición popular,
que se propone, 0,20.
formando un grueso volumen en 8." mayor, de 636 página», ha
obtenido el éxito que corresponde a «u fama y a su» méritos.
Plaza Mayor-Oampamento: tariCrítica y público han oolneldido en sus Juioios. De aquélla es
fa actual, 0,50 peseta»; tarifa que
esta frase de Diaz Femándes, en "Crisol": "Para hacer esta
se propone, 0,25.
historia, el autor sitúa el movimiento marxista con todos sus
Plsiza Mayot^-Cuatro Vientos: ta.
antecedente» históricos y sociológicoe. Es un trabajo de gran
rifa actual, 0,60 pesetas; tarifa que
porte." Del Juicio del público sobre la "Historia general del Sose propone, 0,30.
cialismo" ee prueba eoncluyenta tener que preparar una nueva
También solicitan que la Oompatirada por estar próxima a agotarse la primera edición.
ftia de Tranvías acondicione el tra.
bajo de los conductores de manera
que éetoe puedan ir sentados, como
van en muchas capitales del Extranjero. AsImlBmo deberá solicitarse que las plataformas de los
tranvías, en beneficio del público y
por ALEJANDRO MARAI
personal, vayan cerradas con cristalería.
libro en que naturaleza y vida porvinclales, semblante topográfico,
rumor fabíll de la ciudad, paisaje
campesino,, históricos vestiglos e
Instituciones actuales, placer, ocupaciones y obras del espíritu, poderío económico y comunicaciones
del país, todo su Insustituible modo
de existir geográfico y moral ee
condensa y resume con claridad y
ÍNDICE
ZEVS
^ I
HISTORIA 6EIIERIIL DEL SOCIALISMO
Y OE LAS LOCHAS SOCIALES
LOS R E B E L D E S
6 pesetas.
Poco conocida la moderna literatura húngara en nuestro
país, ZEVS acaba de publicar la más destacada muestra de
ell,a en una cuidada edlcló.i. "Los rebeldes" ea la novela de la
terrible adoleeoencla, y su» protagonistas son una "banda" de
muchachos Impulsados a unas aventuras desenfrenadas e inquietantes por el loco ardor de sus fantasías.
AZEF :: SAVINKOV
LOS LANZADORES DE BOMBAS
por ROMÁN 6 0 U L
Dos tomos: a 5 pesetas cada uno.
Completando la edición que recogió la primera parte del
.sensacional relato novelesco de Román Goul, "Azef", acaba do
,1 parecer ahora su segunda y última parte bajo el título de
"Savinkov" y el mismo subtítulo empleado tn la primera parto.
Terminaba ésta con el atentado qi(e costó la vida al gran duque
ruso Sergio, y en este volumen prosiguen las aventuras de la
banda terrorista,
• • . la
• persecución
" policíaca,
••clací y queda descubierto
>t\ papel que
, I en
en aquella
aquella desempeñaba
desempefeab el famoso agente provocador Azef.
Pida usted estas obras en las buenas Ubrerías, o contra rei CUPÓN para franquear con dos
embolso
de su lm>
céntimos.
porte, a
ZEVS, S. A. EDITORIAL
iiiitiiiiiiíaiiimiiiJiiiiiiiiiiitiiuiiitiiiitiMititiuiiiiitMitiiimimHiuHiWiiwiiiiiiiitniíiitt
Apart 9.091. Madrid.
Sírvase remitirme contra reembolso, libre de g a a t o s , un
ejemplar de
\ Nombra
I Domicilio ..
5 Residencia
tiniimNnmmmiiimiitimnmimimimmmiiimiii'tk
ZEVS, Se A.
EDITORIAL
Apartado 9.091
MADRID
Con el adjunto
cupón
Kscuela« Normales.—Corrid.i de
escalas.—Por jubilación de doña
Antonina Manrique, profesora de
la Normal de Maestrius de Granada, 80 conceden los siguientes ascenso.f:
Doña Emilia Ranz Aulés, dnñi
Petra Jiménez García, doña Dolores Sama Pérez, doña Leonor I>ie?.
y de la Torre, doña María de los
DesaJiiparados Ibáñez Lagarda, do.
ña Jo.sefa Rovia Valles, doña Concepción Ruiz G.arcía, doña María
de la Gloria Ranero López Linares, profesoras numeraria.'', reapec.
tivamente, de las Escuelas' Norm.ale« de Mnestras de Valencia, Gr.anada, Toledo, Z-Tra.sroza, Castellón,
Cuenca. Cáceres y Málaga, i);i.sen
a ooupar en dicho escalafón los nú
meros 29, XA. 117, 169. 217, 202, T^i.
con el sueldo anual de 12.000 poetas la primera, 11.000 la seprunda,
10.000 la tercera. 9.000 la cuarta
8.000 la quinta, 7.000 la sexta, 6.000
la séptima y 5.000 la octava.
• • •
EsiMi(>la« luicloiuiles . — Nonibi .imientos.—Por haber terminado el
servicio militar y ser opositores
pertenrrienles a la segunda list.T
supletoria de l;is opoaieiones de
1028, se nombran: a Ti. Manuel
S.ánchez Redondo, maestro propietario de la escuela de Villar de
Santos (Orense); a D. Franodsco
Dueñas Morlanes y a D. Eladio
Racionero Cubero, maestros, respectivamente, de A r n e s - Parrúa
(Huesca) y (ia.stiñeira-RiveIra (La
Coruña).
ci,neÍ!');i, inlii- o i n s .-.cuerdos, ha
tomado loa .'/<;ini'ntes:
Pr.viamenie (•iiidti.s por el presidente. SI-. Main|i.ií;i, se procedió
a dar lecíur.-i del a-ta anterior, que
fué aprobada, t'>inúni'.o.se, entio
otro;:, los sijíuier.tes .Tcurrriop:
1." Aceptar en priiioipio el proyecto de reforma del rejTlamento de
la Asopiución de Jlaistros de Madrid, en el senl'clo do conceder ei
ingreso en la mi.'ír.ia a todo."! los
ni.-iestro.s de la provincia, con id.'nticoH derechos v lUberes que los
nirestios de M'idrid.
2.° Solicitar de KH Pirrrritn f.r•
neral una orden, por la que .«e .-cometan todas l.Ts (.•'•ucl;is privadas
al mismo rnlend-n-''! esi-olar que
riire pnrn Ins f; urias n-'ciot'.a'.'í.
?." Qwc se ap'.-irr' !a reforma drl
rerrlanuTiin de la .A..-)ria";r)n Provincial li-í-t.-i 1;' a'ii(i¡^::r;óii dcl de
la local de Madrid.
•i." Proponí^r romo vnc.-les par.a
el Con-^ejo prnvinelal n doña Virenta Garcí.a Fernández Vilinnu''va, de Madrid, y o D. Mart'n Gómez Calleja, maestro nacional de
Madrid, otorg.ándo'es un nmpUo
voto de confianza para el desempeño de PUS funelonrs.
S.° Dirigirse al ministro y al director general haciendo constar el
dolor que produ.-e a cita entidad
el hecho de que. entre l.as excelentes dispo.sioionefi emanadas del ministerio y las buenas orient.aeiones
que revel.an, subsisten, sin embarfro, las arWtrarin.q atribuciones de
los P.atronntos heredados de la Mo.
nirquía y que han nido, son y se*• .
r.'in. mientra.' existan, madrigueras
del
más repunrranite cac¡quiB.mo.—
AaociadoiMW do Maestro». — La
Provincial de Madrid.—Esta Aso- YÁ .secretorio, E. Mnlinrr Cnsiinova,
Visita de los periodis- Dos niños sepultados
tas a Palacio
en una cueva
Un redactor de cada periódico do
Madrid fué invitado ayer a recorrer las habitaciones privadas del
Palacio Real de Oriente y las magniflCHS est.Tneins (|ue ya cr;m acce
sible.'? en tiempo de i.-i JTonir(iuia.
Kl grupo de periodistus fué acompañado por el comandante de Carabineros D Juan Cueto.
En la Real Capilla sirvió de cicerone el maestro Saco del Valle,
y en la soberbia biblioteca que perteneció a la Corona fueron guiados los Informadores por D. José
Domínguez Bordona, destinado a
dirigir la ordenación del precioso
tesoro bibliográfico que allí se encierra, desde su cargo de jefe de
la Sección de manuscritos de la
Biblioteca Nacional.
Colaboran con él en tan importante labor D. Jo.ié Moreno Villa
y las señoritas Callao, Andrés y
Ijópez Serrano, igualmente d e l
Cuerpo de Archiveros y Bibliotecarios.
Noticias médicas
* Instituto Bubio
El próximo sábado, día 10 de los
corrientes, tendrá lugar la solemne
apertura de curso de este Instituto.
A las diez de la mañana se dirá
una misa en memoria del fundad<7 y_ a las once se •eriflcará «1
*'Wi^ftaPXTB» icnorea pK^
'esores y protectores. Les ruega su
asistencia a tan solemne acto.
Colegio de Médicos
Se pone cn conocimiento de los
señores colegiados que el día 15 del
corriente, a laa siete do la tarde,
se celebrará en el salón de actos
del Colegio, Esparteros, 9, junta
general ordinaria con arreglo al
siguiente orden del día:
Acta anterior. Discusión de bases para la clasificación de los tocólogos que deseen inscribirse en
el Seguro de Maternidad. Elevación a definitiva de la provisión Interina de la plaza de jefe de Contabilidad del Colegio. Creación en el
Colegio de un Cuerpo de suplentes
para sustitución de los médicos titulares.
Dado el Interés de los asuntos a
tratar, ee ruega la mayor concurrencia y puntualidad.
l a luclut antituberculosa
E n la "Gaceta" do anteayer apareció inserta una disposición del
ministerio de la Gobernación concediendo subvenciones para la
construcción y sostenimiento de
enfermerías para tuberculosos graves y la» obras complementarlas e
Instalación de nuevos dispensarios.
Juventudes Sanitarias de Madrid
Con la excursión del domingo
último a su campo de prácticas, en
el magnífico parque de los Viveros
de la Villa, inauguró su curso esta
institución popular de cultura higiénica y física, a base de juegos
educativos y deportes higiénicos al
aire Ubre—baloncesto, tenis, pelota, etc.—, bajo la dirección técnica
del fundador, doctor Ballesteros.
Hasta fin del mes actual continuará abierto el período de Inscripción, pudlendo hacerlo niños y
Jóvenes de uno y otro sexo, desde
siete años de edad en adelante, todos los días laborables, de cinco
de la tarde a ocho de la noche, en
la oficina, Puencarral, 138; teléfono 35,233.
La vida artística
Círculo de Bellas Artes.—Exposición permanente J. R. Zaragoza
y De Diego.
Hoy, Jueves, a las seis de la tarde, se inaugurará on los salones
del Círculo de Bellas Artes la tem.
porada 1931-32 de Exposiciones con
la permanente, la de estudios para un techo, de José Ramón Zaragoza, y la de Julio de Diego Tuste.
La entrada será pública, y las
horas de visita de seis de la tarde
a nueve de la noche, excepto los
domingos, que sólo se abrirá por
las mañanas, de once a una.
Conferencia en el Museo del Prado
Hoy, Jueves, a las diez y media
de la mañana, D. Elias Tormo dará la primera conferencia sobre las
Joyas de arte bizantino, expuestas
temporalmente en el Museo. El tema será el siguiente: "El relicario
de los déspotas del Epiro".
^^
_
Aspirantes al Magisterio nacional
Nos ruegan insertar las líneas
que siguen:
Llegado de Barcelona un representante >de la Sociedad o Sindicato de Aspirantes al Magisterio Oficial, se ruega a todos los maestros
aspirantes acudan a la asamlblea
que hoy. Jueves, día 8, a las elote
de la tarde, se celebrará en la Escuela Normal de Maestro» para
tratar de asuntos de trascendental
Importancia para la clase con relación a los Cursillos de selección.—
Roge\\o iíivero."
MALAGA 7 (4 t.).—-Comunican
do Carratraca que en una cueva
situada en Sierra Blanquilla se produjo un desprendimiento de tierras, que sepultó ;• los niños Mamirl R(ii!ií':i, |;:;,-.¡i,. ,1. iUicc años,
y Antonio Su.íro/, García, de nueve. Ei primero fué exliaido cadáver, y el seprundo, con graves lesiones, (Febus.)
Tercer Congreso de la
Unión Postal Panamericana
El Gobierno de la República Dominicana ha nombrado reciente,
mente delegado en el Congreso
Postal que en breve se celebrará en
Madrid al diplomático y publicista
D. Enrique Deschamps, actual delegado permanente de aquel país
cn la Sociedad de las Naciones y
delogado para la Propaganda mundial del faro monumental de Colón, primer homenaje universal a
los descubridores del Nuevo Mundo, que, conforme lo expresa la reciente resolución de la Asamblea
de la Sociedad ginebrina. son Colón y Hispana. Deschamps compr.rte
la representación de Santo Domingo en el Congreso Postal Panamericano con el distinguido v culto
Lea usted "La Voz"
como 5.000.000 DE
MUJERES COnSEffllAII
sos PIES LIORES DE
CAttOS
_ E s peligroso y completamente inútil cortar o arrancar los callos. En
la actualidad pueden combatirse
fácilmente, por dolorosos que sean,
añadiendo los Saltratos Rodell en
cantidad t>uiicicnte de agua hasta
que el oxígeno naciente le dé un
aspecto lechoso.
Al sumergir los pie» en este baño
oxigenado se experimenta un alivio
Inmediato a las punzadas, desaparición de la quemazón o mordedura
de los callos y supresión absoluta
del dolor cn los pies hinchados y
fatigados. El oxigeno exhalado reblandece los callos y durezas a tal
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Imposiciones hasta S5.000 iiesetail: INTERÉS. 4 %.
IMPOSICIONES A PLAZOS
A sais meeea: INTERÉS, 4 %. — A un año: INTERÉS, 4 H %.
Agencia urbana: Ooya, 89 (esquina a Torrljos). Agencia do Tetuán de las Victoria»: Pedro VUlar, 1 (esquina a ODonnell).
mm
ei Sol
INiilM
ANTE LA CUESTIÓN RELIGIOSA
DEFENSA DEL ARTICULO 24 DE LA CONSTITUCIÓN
(JUSTIFICACIÓN DEL DICTAMEN PRESENTADO A LA CÁMARA)
Obligado a ausentarm»' de Kfpnfta para reprpsentarla pn el Ccnt?jo d ' a d m m i í l ración de Ig Oficin» I n t e r n a c i o n a l del Trabajo, di'
Ginebra, a ipie prrlcnrcp, no mo
)>»rá pofible d'-fnnder o í a l m e n t p el
a r t i c u l o 24 del jiroyrcto de Const i ' u r i ó n , coi^u) o'.i mi propó'i'n.
S é a m e , piicí;. licito drjTr en e\trní'to con.«t,incia e.^rrlfa, por lo nit^nc.s, ílp lo qun hiihicra q i i T i d o d"cir (le |ip.';ab;n en la C;i:(i,T'a.
i
Ante todo, (juirio i f c h a / n r la
acui-i ción de .-sectaiios que, en piih'ico y en privado, y en la mi^ma
C á m a r a de D i p u t a d o s , flota üobre
los que s u s c i i b i m o s el proyecto de |
C o n s t i t u c i ó n , en lo que «e refiere a
la c u e s t i ó n reÜRiosa, ¿ P o r qué s e c .
t'\rlo« si con nuestra actitud no d-ef e n d e m o e n i n g u n a s e c t a , s i n o la libertad de toda.s la.'» reliRiones? Y
5i con "ff vituperio, en lo que tiene de intencional, aunque oh.i"tiv:ini»nte s e a impropio c o m o vocablo,
f" q u l e i e d"cir que i o n i o s enenii
Sfw de la Iglesia católica, V que,
por S T I O , q u e r e m o s pei'.spí;:uirla y
t r a t a m o s de aniquilarla poiqup lo
odiamoio, d e s c o n o c i e n d o «u (jiandeza en la historia universal, también se nos h a c e Injusticia nianifle^ta.
¿ P u e s dónde está ese odio? N o
ee e n c o n t r a r á por n i n p u n a parte,
ni en el modei a d i s i m o proyecto de
C o n s t i t u c i ó n ni en n i n g u n a
de
nupstr'ifi obras personales, por<)ue
nosotroa oerenio.'j espíritus l e l i s i o
s á m e n t e libree; pero el h o m b i o lib-a n o odia n a d a que p e r t e n e c e a
!3 H i s t o r i a ; el hombre Ubre procura explicar los f e n ó m e n o s históricos y di'^tlnKuir cuA,ndo son fuer7.-.fi v i v a s y c r e a d o r a s y c u á n d o des u n c í a n en :;iipci v i v e n c i a s cr-'ériics
y paiT.í-it-ii iai=. Pi .-ir i e ) ) i s a ¡o historia religiosa de la h i i n n n i d a d , se
v i ' á que el odio anliconfl'^•¡o;l i! no
."' alherga nunca en el pecho de
lc.5 hombre,-, que no p i o f e s i n c o n f'\=i6n a'guna, s i n o sólo en el de
r.quellos que p e r t e n e c e n -i c o n f e s i o nes rivales, porque c a d a uno ee
cree en posesión de la verdad y las
d o m a s c r e e n c i a s lai-, jiizga c o m o
f r a u d e s y c r í m e n e s que hay que
perseguir por todos los medloe, incluso a s a n g r f y fue({0 si r« n e c e sario.
Las g u e r r a s religiosas, Ms c r u e Ifrlr.ia.s g u e r r a s religiosas, que h a n
f i d o el m a y o r azote de la e s p e c i e
h u m a n a y a c i f o e| tipo de g u e r r a
mf'.% s a n g u i n a r i o , porque n a d a h a y
tan Inexorable y brutal c o m o el
oiVio teológico, no las h a n provocado j a m á s los h o m b r e e confe«ionaln-ente libres, a u n q u e a ellna si «e
les ha h e c h o d u r a n t e siglos u n a
guerra sin c u a r t e l ; e s a s g u e r r a s ]as
h:\n p r o v o c a d o s i e m p r e los c r e y e n tes a n t a g ó n i c o s e irreconciliables,
los c r i s t i a n o s y los s a r r a c e n o s , los
c a t ó l i c o s y loa proteetantee, .•)a.ra
no aludir álno a l a s g u e r r a s r e l l glosaji de n u e s t r a órbita hhstórlea.
iMa guerrea a a n t a e ee h a n h e c h o
a la a o m b r a del l á b a r o , o de la m e dia luna, o de a l g ú n o t r o e i m b o l o
religineo, n u n c a bajo la b a n d « r a
b l i n c a del libre e x a m e n .
Por t e m p e r a m e n t o y por educación, el hombre c o n f e s i o n a l m e n t e
libre no es ni puede ser s e c t a r i o ;
es lo o p u e s t o de un Inquisidor o de
un g u e r r e r o religioso. C o m o buen
fl'ósofo
de la H i s t o r i a — ¿ y c ó m o
podría haberee libertado s i n o a través de una visión filosófica, •>« decir, critica, de la H i s t o r i a ? — , el
h o m b r e Ubre no p u e d e odiar la
I g l e s i a católica, c o m o n o puede
odiar nlngtina f o r m a de c i v i l i z a ción, porque es n a t u r a l q u e no Ju.stlflquemos t o d o lo q u e h a a c o n t e cido h i s t ó r i c a m e n t e ; pero teumpoco
ca posible coindenar en «u c o n j u n to Instituciones pollitlcaa o religios a s que p e r v i v i e r o n d u r a n t e s i g l o s ,
aunque hoy choquen con nuestra
Inteligencia y n u e s t r a s e n s i b i l i d a d .
L a m a y o r í a de e s a s I n s t i t u c i o n e s
respondieron a u n a n e c e e l d a d s o cial del t i e m p o y el l u g a r en que
se desarrollaron, y es un p o c o p u e ril, y « d e m á s r e v e l a c a r e n c i a d e
s e n t i d o histórico, q u e r e r r e c u s a r las deade s u m i s m o o r i g e n y en todo el c u r s o de s u p r o c e s o v i t a l , e n
vea de d i s c e r n i r e n e l l a s loa m o mento» en que f u e r o n c r e a d o r a s ,
organizadoras y acaso salvadoras
de u n a civilización, y l o s ' m o m c n tos en que, c u m p l i d a e s a misión, se
r o n v l e r t e n en p a r á s i t o s de la H i s toria, en h e r e d e r o s de s u brlllornte
y eficaz pasado, en re.ntlata« de u n a
gloria y a m a r c h i t a y de u n o s privilegios que h a n p e r d i d o t o d a razón
de ser.
¿ Y quién p u e d e n e g a r la g r a n d e za h i s t ó r i c a de la I g l e s i a católico.?
Mo e x t r a ñ e este r e c o n o c i m i e n t o e n
labios de un s o c i a l i s t a ; n o le e x t r a i\e a nadie. P r e c i s a m e n t e s o m o s
nosotros, los s o c i a l i s t a s , loa que
mejor p o d e m o s c o m p r e n d e r los p e .
riodos de v i t a l i d a d y de .•^gotam i e n t o en el d e s a r r o l l o de la Iglesia, católica, porque, a p a r t e el f u n d a m e n t o d i v i n o de s u s principios,
que n o s o t r o s n o p o d e m o a a d m i t i r ,
si h a y d o s f e n ó m e n o s p a r a l e l o s que
confirman la t e o r í a de los c i c l a s ,
e n u n c i a d a p r i m e r o por el i t a l i a n o
J u a n B a u t i s t a Vico, y r e c i e n t e m e n t e d e n u e v o por S p e n g l e r , s o n el
c a t o l i c i s m o y el s o c i a l i s m o . O r i g i n a r i a m e n t e , en su p r i m e r a «tapa.,
ei c a t o l i c i s m o n o es \ina Iglesia,
un ICstado d e n t r o del E s t a d o , s i n o
u n a d o c t r i n a difusa de s u b v e r s i ó n
social, que s e l l a m a c r i s t i a n i s m o ,
c o n t r a t o d o lo que r e p r e s e n t a n las
I n s t i t u c i o n e s v i g e n t e s óv la í p o c a .
Y e s o es t s m b l é n el s e n t i d o inicial
del s o c i a l i s m o c o n t e m p o r á n e o : un
movimiento revolucionarlo contra
t o d o lo que Integra el Pistado capitalista m o d e r n o .
E n su s e g u n d a e t a p a , el cristian i s m o s e h a c e Iglesia, s e h a c e Est a d o ; pero no un E s t a d o circunscrito, c o m o h a n s i d o h a s t a a h o m
todos los E s t a d o s t e m p o r a l e s , s i n o
un g r a n E>tado Internacional, un
E s t a d o e c u m é n i c o que s e e x t i e n d e
h a a t a los i'iltimoe confines del m u n .
do conocido, .v que d e s p u é s de h a ber contribuido, a c a s o c o m o i l n g u n a otra fuerza, a la d i s o l u c i ó n del
I m p e r i o r o m a n o , s o c a v a n d o loe elmlentoa polítlcojuridlcos en que s e
a s e n t a b a , es a s u vez el d i q u e que
c o n t i e n e la a n a r q u l z e c l ó n de E u r o p a y el p r i n c i p i o en t o r n o del c u s í
e e r e o r g a n i z a l a n u e v a s o c i e d a d europea. H a y q u e h a c e r e s t a Justicia
al oaíoliclwmo, y tal v e z los ú n i c o s
eapaoea de h a c é r s e l a s e a m o s prec i s a m e n t e los que v i v i m o s f u e r a de
toda, c o n f e s i ó n r e l i g i o s a : en m e d i o
del c a o s político y s o c i a l en que »e
s u m a el m u n d o a n t i g u o si dleolv a r s í la fuerza nuc lo m a n t e n í a
unido y coordinado, el I m p e r i o rom a n e , la iSnloa o r j - n l r a c l ó n q u s
lestHur.i los principios de la cjviliznción h u n d i d a es la I g l e s i a c a t ó .
lica.
Y ésa .-¡era tambii^n la m i s i ó n d<-l
s o c i a l i s n i o en su s e g u n d a etap«,
deiípiíéií del periodo de critica y
c o m b a t e ront;-o el r é g i m e n .'aplta¡¡"••la: 'i'rá el ]C;-.|-uln internacional,
e c u m é n i c o , que impida la disolue'óii dp la BO.'i.-d-ad c o n t e n i p o r á n'a ; s e r á e] p: inc¡j>io que a,';la',ine
y I eorKatiice una civilización que
ya coniien/a a disgregarse y anaipnizarse, c o m o lo r e v r l i n d i v ^ i s o s
e i n e q u í v o c o s s i n t o n í a s de la postg u e r r a en los paisr's que parecían
m á s con.solidados de I'^uropa.
Kn su tercera etapa, restablecidos los f u n d a m e n t o s de la civilización g r e c o r r o m a n a , la I g l e s i a católica, r t s t a u r a t a m b i é n la c u l t u r a
e.ntigua, y, d e s p u é s de m u c l i o s siglos de s o t e r r a m i e n t o y olvido, es
t n su.s t e m p l o s y en .'•'Ur^ mon.'tsterios donde fe v u e l v e n a estudiar
los íiln.;ofo'; g: iegofí y U)s poetns latino.-, (lonile c o m i e n z a a renacer el
r.itn d i a n v i t i c o de l-i anl ¡í,'Uf<lad,
donde r e s u r g e n p r o d i g i o s a m e n t e la
pintura y la criculturn, y donde
• inarece por p r i n i e í a vez una maravillosa f o r m a de arte, el gótico.
Los m e j o r e s h o m b r e s del t i e m p o ,
los que no t i e n e n aflciún al comercio ni a las a r m a s , o los que, y a
m a d u r o s o d e s i l u s i o n a d o s de las
pr andezns y s e r v i d u m b r e » del mundo, huFcnn u n r e f u g i o a s u s a n s i a s
e s p i r i t u a l e s y ft s u s g u s t o s filosóficos, literarios o artísticos, lejos íVe
una s o c i e d a d que no loa c o m p r e n de ni quiere s o s t e n e r l o s , porque es
aún d e m a s i a d o 'primitiva p a r a s e n tir el s u p r e m o lujo del p e n s a m i e n to y la belleza, e s o s h o m b r e s «scorridos y e g r e g i o s no e n c u e n t r a n
m á s apilo «eguro que en el s e n o de
la I x ' o i ' i
¿ C ó m o neg:ir s i n i n j u s t i r i a que
C'n la Iglesi-a CTlólica tiene u n o de
.•^11.'! oricenee, principales el R e n a c i m i e n t o úp la c u l t u r a ciáíiica? N o s olrotí no t e n e m o s por qué n e g a r l o ,
p r e c i s a m e n t e porque e s t a m o s limpios de todo s e c t a r i s m o c o n t r a la
Igle<<ia c o m o a f a v o r de ella. Y por
e s t a r limpios de t o d a parcialidad f a n á t i c a r e c o n o c e m o s t a m b i é n que la
m a d u r e z del R e n a c i m i e n t o c l á s i c o
s e ñ a l a el c o m i e n z o de la d e c a d e n cia del c a t o l i c i s m o en el m u n d o .
Eü la c u a r t a e t a p a de este profundo movimiento histórico cuando l i m i s m a c u l t u r a que la I g l e s i a
c o n t r i b u y ó a r e s u c i t a r y a propuls a r l l e g a en s u p r o c e s o de liberac i ó n i n t i m a — y é s a es la ley de toda cultura, libertar al h o m b r e de
t o d o terror e x t e r n o , ponerle en
c o n d i c i o n e s de p e n s a r en libertad—
a s u s ú l t i m a s c o n s e c u e n c i a s : a som e t e r t a m b i é n a Ubre ewnmen los
f u n d a m e n t o s de la prmpia Iglesia
católica.
N a t u r a l m e n t e , la I g l e s i a n o p u e .
de tolerar en s u s propias e n t r a ñ a s
esta aparición de un espíritu crítico
q u e a c a b a por n a g a r s u a mtamoa
c i m l e n t o a idaalaa, y da podar t4Mt a u r a d o r da u n a g r a n c u l t u r a , di*
poder r e o r g a n i z a d o r da u n a aoclad a d d i s g r e g a d a , s e conviarta e n
poder opresor, e n p o t e n c i a antlhiatórlca. Y sua T r i b u n a l e s de la I n quisición, s u s a n a t e m a s y e x c o m u .
n l o n e s , no s ó l o no p u e d e n d e t e n e r
la m a r c h a política y científica de
los pueblos a s u piona libertad e x t e r n a e interna, s i n o que, al propio t i e m p o , la Iglesia ee e s t a n c a c o m o ó r g a n o de civilización y c u l t u ra, h a s t a el punto de que p u e d e
«Armarse, s i n e x a g e r a c i ó n , que e n
los ú l U m o s dos s i g l o s el c a t o l i c i s m o n o ha dado al m u n d o ni u n a
Idea original ni u n a obra de art«
duradera.
N a d o , pues, máa l«Jo* d« nuaetro á n i m o que perseguir y aniquilar la I g l e s i a católica, c u y o glorios o p a s a d o s o y el p r i m e r o en r e c o nocer, c o m o a c a b o de demostrarlo.
Yo no siento personalmente "'"»"n a i m p a c i e n c i a por que la I^'**;*
c a t ó l i c a d e s a p a r e z c a del h a z de la
tierra. C o n s é r v e s e , si s e quiere, c o m o s í m b o l o y recuerdo de u n a g r a n
p o t e n c i a espiritual y m a t e r i a l que
c o n t r i b u y ó p o d e r o s a m e n t e a fornaar la c i v i l i z a c i ó n de O c c i d e n t e ;
c o n s é r v e n l a t a m b i é n los que asi lo
d e s e e n , p a r a a l i v i o de los que necesiten sus servicios; en esto somos
exquisita y extreimadamente respe,
t u o s o s ; p e r o en lo que n o ipodemos
ceder, c o m o h o m b r e s Ubres y c o m o
e s p a ñ o l e e c e l o s o s de la Ind^-pendencla de n u e s t r o pais, es en r e c o n o c e r l a c o m o un poder e c u m é n i c o ,
como un Estado con derecho a
existir d e n t r o de n u e s t r o E s t a d o
n a c i o n a l . E ^ p r i v i l e g i o de I m p e r i o
t e o c r á t i c o , d e n t r o del c u a l las n a ciones eran c o m o provincias o vir r e i n a t o s de R o m a , lo h a p e r d i d o
ya, n o s ó l o e n los p a í s e s que prim e r o s e r e b e l a r o n c o n t r a la a u t o r i dad papal, e n l o s p l i s e s de la R e f o r m a , s i n o t a m b i é n en loa de m « yor t r a d i c i ó n catóUca, c o m o F r a n cia y las R e p ú b l i c a s m á s c u l t a s de
América.
L a paz de Wewtfalia en 1648, la
R e v o l u c i ó n f r a n c e s a en 1789 y la
o c u p a c i ó n de R o m a por Víctor
M a n u e l e n 1870 s o n los p e í d a ñ o s
por d o n d e se d e r r u m b a h a s t a s u
extlncióji el poder t e m p o r a l de la
Igleaia. L a ley de W a l d e c k - R o u s s e a u de 1901 d i s o l v i e n d o laa C o n g r e g a c i o n e s r e l i g i o s a s y la ley de
la s e p a r a c i ó n de H I g l e s i a y el
E s t a d o f r a n c é s de IM.") s o n las últimas amputaciones operadas sobre tm o r g a n i s m o
Internacional
que y a no es com'patlble con u n
E s t a d o m o d e r n o . Y pese a ese sim u l a c r o de E s t a d o t e m p o r a l que
ha, q u e r i d o o t o r g a r l e MussoUnl en
n u e s t r o s días, la I g l e s i a c o m o H>t a d o , y a u n c o m o p e r s o n a de D e r e c h o Internacional,, es u n a ficción
j u r í d i c a que y a n o e n g a ñ a a nadie, ni s i q u i e r a al propio V a t i c a n o .
}<^paña n o puede ser un<i e x c e p c i ó n en este p l e n o r e s t a b l e c i m i e n t o
u n i v e r s a l de los E s t a d o s n a c i o n a les. S o m o s , pues, n o s o t r o s , los a u t o res del d i c t a m e n , los v e r d a d e r o s esp a ñ o l e s , p o r q u e , d e s p u é s de hab«>r
barrido la M o n a r q u í a p a t r i m o n i a l ,
q u e r e m o s afirmar t a m b i é n 1» s u p r e m a c í a del E s t a d o e s p a ñ o l t r e n te a las p r e t e n s i o n e s de c o s o b e r a nla de u n a I g l e s i a p a t r i m o n i a l y
extranjera. Y son los españoles vaticanlstas los que anteponen su
c o n d i c i ó n de c a t ó l i c o s a «u n a c i o nalidad española.
U
L a a m p l i a c o n c e p c i ó n de la
I g l e s i a c a t ó l i c a , e s b o z a d a en l a s
cuartillas anteriores, contemplando su l a r g a y e s p l é n d i d a h i s t o r i a
sin n i n g ú n s e c t a r i s m o , e x p l i c a el
p r i m e r párrafo del art. 24 del dict a m e n , que dice así: " T o d a s las
c o n f f í l o n ' s r e l i g i o s a s «eran c o n s i -
no tuoumb* y «ue poco a poco der«du como Aj50cl«cione« someti-
das a las leyes g e n e r a l e s de'l jiai.^."
,.Qué ((uieie d e c i r e s t o ? A l g o
que, por lo v i s t o , no h a c o m p r e n dido la m a y o r í a de los d i p u t a d o s
que intervinieron en el d e b a t e de
totalidad al pronunciar.^e en pro o
en c o n t r a de la s e p a r a c i ó n de la
lKl,"s;a y el Es','ido. r o m o ."i furrn
é-:c el t e m a que p l a n ' e a el tlictani'"i
d'' la C o m i s i ó n . P e r o en el dictamen no s e t r a t a para nada de la
• 'par a c i ó n de la I g l e s i a y el l i s t a do, poi- la s e n c i l l a raz.in ue que i)ar.a la R e p ú b l i c a o.spafióla, a juicio
nuestro, la I g l e s i a ca'ó'lica deja de
s e r un E s t a d o , y ni s i q u i e r a es un,p e r s o n a de D e r e c h o i n t e r n a c i o n a l ,
c o m o quiere León D u g u i t , y se c o n vierte en lo que fué o r i g i n a r i a m e n te, en una S o c i e d a d r e l i g i o s a intern a c i o n a l , la p r i m e r a gran I n t e r n a cional que a p a r e c e en E u r o p a , anterior a la de la m a s o n e r í a y a la
de loa T e m p l a r l e s .
Ya q u e d a d i c h o que e s t a Internacional religio.!;-!, el c r i s t i a n i s m o
primitivo, tan s e m e j a n t e a laa I n ternacionr.'cs cbrerns de n u e s t r o
t i e m p o por s u f o r m a c i ó n social y
por su acción s u b v e r s i v a , se trasf o r m n g r a d u a l m e n t e en iK>der t e m poral, p r i m e r o en religión del E s tado, c o n C o n s t a n t i n o , y luego en
l'>tado ind"pendiente, <|!ie lucha,
incluso c o n las a r m a s , con las E s tados t e m p o r a l e s . E n esa l u c h a del
s a c e r d o c i o y el imperio, u n a s v e c e s
es un m o n a r c a — c o m o E n r i q u e IV—
quien va a C i n o s s a a h.imillarse
a n t e el P a p a G r e g o r i o VII, y otras
es un e m p e r a d o r , c o m o Othón, el
que d e s t i t u y e a un P a p a depravado, c o m o J u a n X I I .
El Estado-Ig'lesla s i g u e un proc e s o parecido al de m u c h a s S o c i e d a d e s c i v i l e s : la d e m o c r a c i a cristiana, la república espiritual que
es, en s u s primeros t i e m p o s , el catolicismo, e v o l u c i o n a poco a poco
a lina oligarquía episcopal, y, fin a l m e n t e , con G r e g o r i o VII—el p r l .
m e r o que en el concilio de 1081 se
a t r i b u y e el titU'o de P a p a , es decir.
de jefe a b s o l u t o de la Iglesia y
con I n o c e n c i o I I I (11!>K-I21(i), culm i n a en u n a teticracia universal,
en un s u p e r e s t a d o eclesiá-stico. Kl
P a p a es c o m o el César de este imperio bifronle, que, por Un lado,
pretende t e n e r Un o r i g e n divino, y,
por- otro, a.sipira a un poder terrenal incnnl ra.slabln .sobre piincipci:
y |)uetdo.s.
Y h e c h o s i n g u l a r : a m e d i d a (|ue
m;i.s tarde d e c r e c e el poder t e m p o ral de la Iglesia, por e f e c t o de la
Pvcforma, de la g u e r r a de 1(J«
T r e i n t a A ñ o s y de las r e v o l u c i o n e s
m o d e r n a s , el p a p a d o n e c e s i t a fortalecer la teoría <le su p r o c e d e n c i a
divina, y de ahi nace, en 1870, el
d o g m a de la infalibilidad del P a p a ,
con el cual s e quiere c o n t e n e r el
proceso de d e s i n t e g r a c i ó n del c a t o licismo i n t e r n a c i o n a l ,
impidiendo
su a b s o r c i ó n por' los E.stados nac i o n a l e s y c r e a n d o a lo.s católicos
un c o n f l i c t o de c o n c i e n c i a enlre
dos debeiTs: p] de obedecer, ]*nr
por' irna parte, a la arrtoridad del
P i p i . y. por otra, a la autoridad
del E s t a d o , corno ocurre en F r a n cia despué« de la ley de S e p a r a ción de IWO.'Í y en Méjico d e s p u é s
de la C o n e l i l u e i ó n de ]fll7.
jnjblico c o m o a l g u n o s s e d i c e n t e s
'liberales proponen ((ue se h a g a c o n
la I g l e s i a c a t ó l i c a d e n t r o de la R e pública e s p a ñ o l a — a la,s logias, A s o ciaciones y S i n d i c a t o s afiliados a
esas I n t e r n a c i o n a l e s l a i c a s ? Corno
socialista, yo celebraría que la. R e .
pi'lhiica c o n e o r d a í e , de poder a poder-, con la . t e - u n d a Jnti'rnaciíinal.
P e r o „qué clirian 'los católico.s y
los i|ue, no siéndolo, se obstinan
en ."eguir i r;'onoci"iido a la I;;le.sia
católica un rée;imen internacional
de privilcKiii?
P a r a ci í > t a d o moderno, todas
la.". I n t e r n a c i o n a l e s , rcligios.as, polítictus o e c o n ó m i c a s , no son m á s
que A s o c i a c i o n e s do D e r e c h o privado, s o m e t i d a s , por la r e p r c e e n t a ción de s u s o r g a n i z a c i o n e s nacionolo.s, a las leyes de c a d a jiais. E s
decir, que el E s t a d o no !as reconoce j u r i d i c n n i e n t e c o m o t a l e s I n l e r i".a(ion,-ili>i, a u n q u e les g u a r d e el
r e s p e t o y la con.sidei:icióii que en
caiin c'i.so le m e r e z c a n , .Sólo existen para el l-lsladí» corno Asociac i o n e s nacionales, s u j e t a s a 'a ley
g e n e r a l , s i n que la I n t e r n a c i o n a l
coriespcindiente p u e d a
concertar
c i u i v c n i o s de dernch'j de g e n t e s con
n i n g i i n t'^jitado.
partes, y t a m p o c o es posible concertar ortro n u e v o sin n e g a r la n a t u r a l e z a civil y la independencia
política de n u e s t r o E s t a d o republicano.
P o r todo esto, en fin, e« can,df>roso hablar- de la s e p a r a c i ó n de la
I g l i ^ i a y el ]'>ítado, pues esa separación (luedó c o n s u m a d a "de farto" eu el n i o n i e n l o m i s m o de la
r e v o l u c i ó n r e p u b l i c a n a y laica, que
acabó con el Concordato, y no es
necesario dar e s t a d o ile d e r e c h o a
es.a s e p a r a c i ó n desde el m o m e n t o
en ffue la R e p ú b l i c a no p u e d e r e conocerlo a la I g l e s i a c a t ó l i c a el
rango de Mslndo ni de p e r s o n a del
D e r e c h o de g e n t e s .
,• Se t r a t a t a m b i é n ahora de provocar Un c o n f l i c t o así en la c o n ciencia de lois c a t ó l i c o s e s p a ñ o l e s ?
Seria un n u e v o y g r a v e error de,
la Igle.si.-i, que la debilitaría a ú n
más, no corno E s t a d o , que no lo
es, s i n o en el tínico c a r á c t e r en que
es posible reconocerla, c o m o Inter'nacional religiosa.
La actitud de la R e p ú b l i c a e s p a ñ o l a a n t e la Internaciona'i c a t ó l i c a no puede s e r otra que a n t e l a s
d e m á s I n t e r n a c i o n a l e s : la m a s ó n i wi, la s o c i a l i s t a y s i n d i c a l d e A m s t e r d a m y la c o m u n i s t a de M a s c o u .
¿ S e concibo que e s t a s o r g a n i z a c i o nes p r e t e n d i e s e n c o n c e r t a r c o n v e nios o c o n c o r d a t o s e s p e c i a l e s c o n
el E s t a d o e s p a ñ o l p a r a p r o t e g e r
p r i v i l e g i a d a m e n t e o e l e v a r al r a n go de c o r p o r a c i o n e s de D e r e c h o
D e osta regla no c a b c ' e x c o p t u a r
a la Ig'lcsia católica sin deatrulr el
conciNplo de s u p r e m a c í a del E s t a d o sobre toda o r g a n i z a c i ó n privada, i n t e r n a o e x t e r n a . P o r esto,
en el proyecto de C o n s t i t u c i ó n no
se m e n c i o n a la Iglesia c a t ó l i c a c o mo entidad i n t e r n a c i o n a l , sino que
S() la c o n s i d e r a c o m o u n a simple
confesión r e l i g i o s a de c a r á c t e r nacional, igual a n t e la ley que cuail• * «
quiera otra, la p r o t e s t a n t e , o la
m u s u l m a n a , por ejemplo. P o r e s t o
El s e g u n d o p á r r a f o del art. '2i
t a m b i é n se e.-tlma q u e la r e v o l u - no nece.sita d e f e n s a : es u n a c o n s e ción del 14 de abril, al derrocar un c u e n c i a forzosa del artículo donrle
E'ítado m o n á r q u i c o y c a t ó l i c o e s e declara la laicidad del E s t a / l o
Instaurar u n E s t a d o r e p u b l i c a n o y y del p á r r a f o p r i m e r o del propio
laico, e x t i n g u i ó
a u t o m á t i c a m e n t e artículo 21. U n E s t a d o laico no
el C o n c o r d a t o de 1831, a u n q u e v i r - puede s o s t e n e r a n i n g u n a religión
t u a l m e n t e e s t u v i e r a a n u l a d o a cau- d e t e r m i n a d a , a n t e todo «n interé.s
s a de I n c u m p l i m i e n t o por a m b a s de 1» religión m l s m s , ciiya libertad,
La omisión, pues, de toda referencia específica a 'a Iglesia c a t ó lica en el d i c t a m e n era obligada,
rKn-(|Ue e«a institución i n t e r n a c i o nal dejó de existir coiii" .-.iijei > d'
d"i-'-(-lio ante la revolueión de abril,
V e-i forzoso que deje fie exi.stir
t;i.mh¡én en la nueva Constitución
republicana, para la c j a l toda.s l.is
religiones no son m á s ([ue Asociac i o n e s de car.'irler privado e iguales hnte la ley. N o s e hable, por
tanto, de dejar e s t a c u e s t i ó n a una
ley futura, de c u y o rigor en eil crrmp l i m i e n t o de e s t a n o r m a c o n s l l t u i i o n a l no p o d e m o s t e n e r garantiah,
ni siquiera la g a r a n t í a , si no s e fija el precepto en In Con.stitución,
de que no .sea u n a ley de S e p a r a ción, de a c u e r d o c o n R o m a , es decir, un n u e v o Concordato. La.s futuras leyes sobre las c o n f e s i o n e s
religiosas h a n de e m a n a r e x c l u s i v a
y taxatlva.mentp de la Constltrrción.
awttwMiiiiiiiiii"««t"«»H»»umim«H«»iiiiiniitmmtmiüummtmttmmumi«»»»tt»mimmaummi»muuu^
Un punto de vista francés sobre la situación financiera internacional
Una estrecha alianza entre Inglaterra, Francia
y Estados Unidos es necesaria para
mantener la paz del mundo
El distinguido economista franc é s p r o f e s o r Charlea R i s t publica,
• n Ingléa «1 alg-dienta ImpraMonanta Informa s o b r a la s i t u a c i ó n orear
d a al m u n d o p o r l a calda, da l a
libra. L o t r a d u c l m o a dal n ú m a r o
d e l 8 da o c t u b r e d e la i<a>vlsta '"Hia
Economlst:
" t M oauaaa d e I s órlala.—La libra
h a caído, c o m o un b u e n s o l d a d o ,
l u c h a n d o por la e s t a b i l i d a d de los
s i g n o s m o n e t a r i o s de C e n t r o e u r o pa. L o n d r e s t e n i a u n a b u e n a p a r t e
de s u s r e e u r s a s I n m o v i l i z a d o s en
A l e m a n i a y A u s t r i a , y por e s o fué
i m p o s i b l e d u r a n t e loe ú l t i m o s m e s e s h a c e r e f e c t i v o s los s a l d o s de
los baJancea e x t r a n j e r o s de L o n dres a n t e l a d.emanda de los créd l t o e e x t e r l o r e e . E n u n a periabra:
LondTiaa t u r o q u e aflruantar n o e o l a r o e n t e * a p r o p i o «(«mo, « l a o t a m b i é n loa a l g n o s de u n a g r a n p a r l e
de B u r o p a .
l a libra fué d e p r e c i a d a , la « s p e c u l a c i ó n s o b r e alia »« l i m i t ó a " c o m prar a ri«i«o". H o y t o d o al m u n d o
saba que u n a parte considerable
da l a o p i n i ó n b r i t á n i c a p r e c o n i z a
ta Idea da l a dewvalorlzadón. E l
extranjero no colocará sus capita-
l e s a c o r t o plazo en Londrea h a s t a
qua n o a e p a q u é p o l í t i c a e s t á Inc l i n a d o a t o m a r e l O o b l e m o ingléa.
E n u n a p a l a b r a : la c u e s t i ó n 'vit a l e s t r i b a n o e n que l a libra s e a
inconvartible, a i n o e n q u e a e a u n
s l g t i o Inestable.
iMiiiiiiiiiiiiiittM»iiiiimiiiiniíimtmtttti!m»»H»ii»tHt»initiiiiiiiiiiittttti
UN PROBLEMA URGENTE
La formación de economistas
en Espana
T a m e m o s qua al m i n i s t r o d e I n s t r u c c i ó n p ú b l i c a h a y a pltanteado
t m p o o o d*sma«uraida y prieclpltadiun«Dte la c u e a t l ó n d« la emaefians a da la E c o n o t n i a a n E a p a ñ a Cr«ar dne F a c u l t a d e s e s p e c i a l e s p a i a
c o m i e n z o y p r e t e n d e r adermás qu» »a o r g a n i c e n y f u n c i o n a n e n p o c a s
L a libra c a y ó c o m o rasaiVtado d e
Boraanas e s m u c h o pretender. D e b e c o n s i d e r a r l o medltajda.m«nte el miu n i n e x p l i c a b l e pAnkx). y laa f u o r - n i s t r o d e I n s t r u o o i o n pública, 81 Ekpafta t u v i e r a elemventoe i d ó n e o s y
raa q u e c o n t r i b u y e r o n a mi c a l d a suficientes p a r a iimiprovlsar d o s C u e r p o s da profeaores qua g a r a n t i f u e r o n c o n m u c h o a } e n a a a I n g l a - z a s e n u n a oopilosa p r o d u c c i ó n d e e c o n o m i a t a s c o n la p r e p a r a c i ó n q u e
t e r r a m i s m a . K n mi o p i n i ó n la cri- s e b u s c a , n o h a b r í a por q u é preocujyarse c o n t a n t a annledaid d e la o r sta n o s e h u b i e r a P r o d u c i d o t a n g a a i z a c l ó n d e e»a e n s « ñ a n « i . Y al lo q u e pl«nea h a c e r s e e s s i m p l e aflrudamonte c o m o h a a u c a d l d o si m e n t e t r a e r a Madrid c a t e d r á t i c o s de p r o v í n o l a s que n a d i e c o n o c e por
n o h u b i e r a s i d o p o r el r e c r u d e c l - sua p u b l i c a c i o n e s ni por s u f o r m a c i ó n d e eaoueia y a m a l g a m a d o s c o n
m l o n t o e n E u r o p a d w a n t e el p a - u n o s c u a n t o a aflclonadoa qua a h o r a h a n s a l i d o a loa p r o b l e m a s e c o n ó s a d o aiVo de u n a p o l í t i c a d e n a d o - m i c o s e n el c a m p o d a la m a t e m á t i c a , m á s vaile n o h a c e r n a d a .
n a l l a m o q u e Impuso, s o b r e u n a y a
C o m p r e n d e m o s el d e a e o del OoHterno. I j i c u l t u r a e c o n ó m i c a de E>serla s i t u a c i ó n e c o n ó m i c a e x i s t e n te, u n s e n t i d o de
I n o e r t l d u m b n pafta ea deaastroaa. Si n o hubleae ha/bldo otra p i e d r a d* toq'ua, el
p r o b l e m a del c a m b i o m o n e t a r i o h a b r í a b a s t a d o p a r a oomiprobairlo.
polltioa.
N o podía h a b e r s e l l e g a d o n ^ lejos e n d e s o r i s n t a e l ó n y en IgnoranJja» oonaeCTiWiolaa.—Laa ra(>er- cia. N o oulpomoa da ello s o l a m c n t * a loe políticos, p u e s t i e n e n m u c h a
c u s l o n e s c a u s a d a s e n t o d a s p a r t e a m á s c u l p a q u i e n e s — f i n a n c i e r o s pilácticos en s u m a y o r í a — l o s h a n a s e por la depreclacdón da l a l i b r a s e - s o r a d o . H a y q u e orear c u l t u r a e c o n ó m i c a e'n n u e s t r o pala, y h a y que
rán m á s s e r l a s d e s d e el p u n t o da eroipeiar por b u s c a r los hoimbres c a p a c i t a d o s p a r a e s a creación, q u o
v l e t a f i n a n c i e r o q u e deed« el p u n - e n Espafta n o tenemoa. E s d a d r , t e n e m o s t m a Ínfima cantidad. L o s
drnnás loerían relleno o t r a b a j a r í a n al d i c t a d o . ¿ P u e d e aapdrarsn em
to de v i s t a c o m e r c i a l .
e s a s c o n d i c i o n a s a f o r m a r d o s F a c u l t a d e s d e IDeonomia, d e prlea. y c o T a n lejos c o m o Ileerue el c o m e r - rriendo, q u e n o s e a n d o s oficinas n<4s do e x p e d i c i ó n de t í t u l o s a c a c i o i n t e r n a c i o n a l s e notarA u n a u - d é m i c o s ?
m e n t o de e x p o r t a c i o n e s b r i t á n i c a s ;
E n p r i m e r lugar, n o se v e Jusllfloaclón p a r a c r e a r u n a s Facultad<>s
p e r o no h a y q u e olvidar q u e e s t a
u m v e r a l t a r l a a . E s t a s o l u c i ó n e x i g e , o i;«producIr la f u n c i ó n da l a s
c i r c u n s t a n c i a de e x c e s i v a e x p a n e s c u e l a a t é c n i c a s q u e y a e x i s t e n y q u e d¿ben m u y e n s e r i o m e j o r a r s i ó n c r e a r á serios I n c o n v e n i e n t e s s e — s o b r e t o d o las de C o m e r c i o — o c r e a r u n a c a r r e r a de a m a n t e s p u en los p a í s e s e x t r a n j e r o s . ( S e f ^ n ros de la ciencia, Mn n i n g ú n c o t l m u l o de c o l o c a c i ó n . L o s e s c a a o s paími p u n t o de vista, la b a j a e n loa s e s que c u e n t a n c o n F a c u l t a d a s e s p e c i a l e s d e e s a claae lao t i e n e n por
precios de detall, aejjún e s t á n loe r a z o n e s de d e s e n v o l v i m i e n t o h i s t ó r i c o \mlversltarIo, o por h a b e r o r g a n e g o c i o s , no h a l l e g a d o a s u limi- n i z a d o t o d a su e n s e f í a n z a s u p e r i o r d e otra m a n e r a d i s t i n t a a l a nU'Cste.) Al m i s m o t i e m p o h a y que es- tra. L o s e s t u d i o s de Econoimía puede'n p e r f e c t a m e n t e o r g a n i z a r s e e n
p e r a r el natural c l a m o r en d e m a n - l a s F a c u l t a d e s de Oereoho, que e s dondfl lo e s t á n en EJuropa, por
da de p r o t e c c i o n i s m o , que s e r e - r e g l a g e n e r a l . D a d a la a u s e n c i a c a s i total d e c u l t u r a e c o n ó m i c a en
doblará. E n la e s f e r a f i n a n c i e r a n o E o p a ñ a y la p e n u r i a de profesorea a d e c u a d o s , b a s t a y sobra, en u n o s
c a b e p l a n t e a r s e siquiera la g r a v e - afioB por lo m e n o s , c o n el e n s a y o q u e podría h a c e r s e a m p l i a n d o loe
dad de l a s r e p e r c u s i o n e s . S e r í a u n a e s t u d i o s qu<i en d l c h a a F a c u l t a d e s se d e d i c a n a la m a t e r i a .
s r a n dificultad f i n a n c i e r a p a r a toH a a a r a d e m á s u n a p r i m e r a h o r n a d a de e c o n o m i s t a s en la f o r m a d o él m u n d o el obrar s i n el m a r a - c i ó n a b s t r a c t a , lnstrumenta/1 y s i m p l i s t a d e la n w , t e m á t l e a eería u n a
v i l l o s o m e c a n i s m o de c r é d i t o que s o l e t n n e p e d a n t e r í a . Sin m a t p i r í i t l c a s s e h a prodticldo l a casi t o t a l i d a d
r e p r e s e n t a el m e r c a d o de L o n d r e s .
•i'i* *^''*"omla c l á s i c a Ingleaa y de la moderna, a l e m a n a . Sin m a t e N o h a y que d e s c o n o c e r que P a r í s m á t i c a s se e-nsefia la E c o n o m í a en las m e j o r e s U n i v e r s i d a d e s . El h e y N u e v a Y o r k p u e d e n Jugar en este c h o de q u e la e s t a d í s t i c a m a t e m á t i c a t e n g a a p l i c a c i ó n a p r o b l e m a s
a s p e c t o s u p a p e l ; pero el c o m e r c i o e c n n o m l c f ^ — e n m u c h o s d» c u y o s c a s o s , por c i e r t o , se podría m u y bien
e x t r a n j e r o n o p u e d e s e r f i n a n e l s - p a s a r r o n la eetadli»tlca n o m a t e n v i t l c a — y de q u e en c i e r t a s c<ie«tio.
' '*"*''• p l a n t e a r s e m a t e m á t i c a m e n t e su a s p e c t o c u a n do a d e c u a d a m e n t e s i n el c o n c u r s o T-^'n
de Ijondres. A h o r a b i e n : t a n t o ( " A U " ' " " *"" '"'"•'^" suficiente para a.splrar a que la p r e p a r a c i ó n m a t i e m p o c o m o dure la f l u c t u a c i ó n tentiatlca .sirva de f u n d a m e n t o a u n a d i s c i p l i n a c u y a m a t e r i a vive norde la libra el p r o c e s o de la finan- " " ' l * J i i r l d l c a m e n t e y e s I n s t r u m e n t o de fines m o r a l e s y sociales.
Eis d e m a s i a d o c ó m i c o q u e n o s a p e t e z c a e m p o z a r la f o r m a c i ó n de
ciación c o m e r c i a l n o d i g o que s e
paralice, p e r o si que s« h a r á e x - e c o n o m i s t a s por rí final; ea dmclr. por la afinación d e s u s m e d i o s de
I
n
v
e s t i g a c i ó n . Y que d e d i q u e m o s a la Juventud. Ilusionada c o n servir
t r e m a d a m e n t e difícil. E n t o d o c a so, el d i n e r o e x t r a n j e r o a corto pla- a s u p a t r i a y c o n a y u d a r al ordenamliento de mi vWa material, a la
zo, que se n e g o c i a b a en L o n d r e s y e x c e l s a t a r e a de h a c e r .inlltarlos. C u a n d o d i s p o n g a m o s de una le^glón
que f o r m a b a u n a p a r t e i m p o r t a n - de e c o n o m i s t a f i que o r i e n t e n a la n a c i ó n e n mis p r o b l e m a s , a u n a u e no
te del m e c a n i s m o de c r é d i t o londi- aea m á s q u e con a r t í c u l o s de periódico y c o n folletos, facilitando obj e t i v a m e n t e a n t e c e d e n t e s y a b r i e n d o c a m i n o a u n a c o n c i e n c i a clara
nense, durará aún m u c h o tiempo
d e los i n t e r e s e s n a c i o n a l e s , p o d r e m o s peniM,r e n p r e s e n t a r c o m p e t i a n t e s de v o l v e r a h a c e r a c t o de d o r e s a los l a b o r a t o r i o s de e s t a d í s t i c a de I n g l a t e r r a o de N o r t e a m é presencia.
rica.
El f a c t o r de la l n c « r t i d u m b r e . —
P o r lo p r o n t o neceedtamo» h o m b r e s c u l t o s en h u m a n i d a d e s , y h a Otro f a c t o r q u e « n a d i r al diaturbio o c a s i o n a d o es la i n c e r t l d u m b r e b i t u a d o s a la p e n e t r a c i ó n psicológica, q u e s e a n c a p a c e s de s i t u a r en
u n a a m p l i a v i s i ó n histórica. Jurídica y m o r a l la t í c n l e a e c o n ó m i c a ,
que p a d e c e el m u n d o e n t e r o s o b r e
I<aa F a c u l t a d e s d e D e r e c h o de Madrid y B a r c e l o n a podrían o r g a n i z a r
el futuro de la libra. ;. Se l l e g a r á c o n m o d e s t i a s e c c i o n e s e s p e c i a l e s de c i e n c i a e c o n ó m i c a . P o r ahora, y
d« u n a m a n e r a d e f i n i t i v a a la d e s - en *1 c u r s o en q u e e n t r a m o s , ni eso, porque n o h a y e l e m e n t o s y n o !»e
v a l o r l z a c l ó n ? ;. Será posible u n a p u e d e n Improvisar. L o que cabría h a c e r en e s t e c u r s o es que a m b a s
v u e l t a al patrón o r o ? L a s o l u c i ó n Faorrttades e s t a b l e c i e r a n c o n c a r á c t e r libre la e n s e ñ a n z a de la eatade e s t a i n c e r t l d u m b r e , tan r á p i d a d l s t l c a y o r g a n i z a r a n c u r s i l l o s de l a s mateirlas nnás urgente*, c o m o la
c o m o f u e r a posible, e s de g r a n Im- p o l í t i c a e c o n ó m i c a o la m o n e t a r i a , a t m q u e é s t a s se e s t u d i a r a n c o n
portancia. T a n p r o n t o c o m o el p r e p a r a c i ó n c i e n t í f i c a Imperfecta. P o d í a n h a c e r s e d o s c u r s i l l o s d e c a d a
m u n d o p o s e a u n a v i s i ó n c l a r a de u n a d e t«»m e n s e ñ a n z a s : el p r i m e r o c o n c a r á c t e r general, v n s r a ser
e s t o s e x t r e m o s c e s a r á la a n s i e d a d e x p l i c a d o por \ i n a a u t o r i d a d e x t r a n j e r a ; el s e g u n d o ee referirla cony p o d r á n v o l v e r a h a c e r s e n e g o - c r e t a m e n t e a la p o l í t i c a apropiada a KspaiSa, y s* le e n c a r g a r í a a una
cios en g r a n escala. P e r o t a n t o autoridad n a c i o n a l .
t i e m p o c o m o dure el desconociEl profe.torado e x t r a n j e r o lo c o n s i d e r a m o s a b s o l u t a m e n t e ese-nclal
m i e n t o de l a s I n t e n c i o n e s de In- p a r a siupllr lo o u e h o y e v l d e n t e n r e n t e n o t e n e m o s m á s que en aqueglaterra, el carriblo de la libra per- lls Irflma m i n o r í a d e q u e h e m o s h a b l a d o , c o n la cual no se s a b e si se
m a n e c » - á i n e - i a h l e . Antea de 192^ pod-r» c o n t s r . y de la cual no se nodrla de todos m o d o s d e p e n d e r en
todo el ra-j:-.do .«abia q u e la libra f r r m a a l g u n a porque sagtilriamos c o m o h a s t a ahora. Que as Justav o l v e r l a a i»u parld&d oro, y a u n q u e m e n t e l o qtia p a r e o * q u l w a a v i l t v al minJatro da I n s t r u c c i ó n pi:ibllca.
I A politlcA d e s t a b l a . — ¿ C ó m o s e
e n c u e n t r a , p u e s , la s i t u a c i ó n ? E l
primero y prlnoip*! daaignlo deba
s e r r e s t a u r a r la eatabilldad da la
libra e n el nivel q u e p a r e z c a m á s
razonable a Isa a u t o r i d a d e s de
Londres. Tan pronto como s e tome
u n a m e d i d a de e s t e g é n e r o e s t o y
c o n v e n c i d o de que s e m o v i l i z a r á la
c o o p e r a c i ó n univereal p a r a a s e g u rar q u e e s a d e c i s i ó n e s e f e c t i v a .
E s t a b i l i d a d sobre todo.
L « nOcesidad d e u n a a c c i ó n ráp i d a . — U n a razón par-a preconlzai'la y p a r a a f i r m a r q u e I n g l a t e r r a
n o piiede d e m o r a r l a e s que e n cate lapso de t i e m p o n o p u e d e a g r a v a r s e la a n o r m a l d i s t r i b u c i ó n del
oro. K n «1 momncnto en q u e el B a n co de Inglaterra no s e a y a un comprador de o r o — y p r e c i s a m e n t e u n
c o m p r a d o r a n i v e l m á s b a j o q u e el
del m e r c a d o — , la c o r r i e n t e del o r o
derivará e n d i r e c c i ó n a P a r í s , a
N u e v a York, a B e r l í n , y así s e prod u c i r á Un d e s a s o s i e g o I n t e r n a c i o nal en el m á s a l t o g r a d o .
romo la de cuaiiiuler o l í a A s o i i i - i I ;, '.-., a la pe.vta p.irfe de l a p r o p i e .
n o n , nn jm (ie ^er rnnililela iiiii'n- .lail li'i rilo; ;;i!, y ("'.' -'-u.-, bienrh
tran' d e p e n d a oconómKarn< nte del] iiiuiMir. curnia con 111 iuill"rK»
Est.-ido y no del exrl.rsivo fio.>;en j de riil»;-,.'!.- 'le ganado. tVéa.<e "DeRde lo.s fieles. A.HÍ lo reconocn-run j ;niiii|t;-.:ai;on", pf" D. Víctor Coen Fi-ancia ha.'^ta ln.< católiccis. ; vi.iii, 111 1:< "Enciclopedia Jurídica
c u a n d o la ley de Ifóf', (cpai-ando i K <pnuolri.'')
.:\ I g l e s i a y el I'>itado, concr-ilió .TÍ j I'/d,, fubulo.'in c o n e e n l r a c i ó n , ñaclero una libeitad (|rir u.ritc» no t e - | d í m i i . \ t:i. d" la riiiuez.'i, en las
nia. l'or o l i u ij;rrtr., tiimpoio t"'-i i i r i i e .s i.i,."ifi:- lie l i Igle.íia, oblilia ju.sto ijire loa no crcyonti'."! t o n - •A:> n I' i;; l'-'ados eiir'~,peo.-, de t i e m lrihu.venpn, corno ha.>jt,i aliiii:i li'i ,io 1. U 1 i, u p o , :i d'-.iniiiort izarla, a
ue-rsí'la ííin ('(in'emplacionee.
ocurrido en F».|.nfia, al rn:in:oiu
I -ilUOl
m i e n t o de üiia c o n t ' t i ó n ijuc no ¡••.u e! to, en una época u oli-a. t o ii
]i;ii.'e« de Kuropa y Améripiofe.ian. .Qué se diría ai ol E . t a d o t u v i e s e la obü^'arión de s u b - (••i lian í .'iii l^;ualmentc desamortiv e n c i o n a r a al;;una or;,'anizacii)n za loien, i n d e p e n d i e n t e m e n t e de su
fervor i eliíniowi y por motivo de «aíiindical?
lird públ.ea. Kamo.'<as son las des** *
amo: lizaeime.-i e.'-pañolas de 1798,
C o m o no nic parece a f o r t u n a d a de 1S20, y, .iobie lodo, de 183.5 y 36,
la »'edíirci(')n de! teii^^i
i>íurar<i poi- o h i a eslan ultimas del gran
"Kl KslF'do diHOl'.ciá loda.i la.s Mi>niii/,ahal, i|iie ili,nielve to<Í8S las
Oriicne.s religiof^as y mciiirinlizai .-'i Cíideni.-í
leli^'ioí^a.^ exi.stentcs y
.'or.'i b i ' n c i " , yo 'o dividiría <n man.l.'i verulee ha.-i i futi oampfin.''i«
ol 1 l^^J do.H. Kl ji!lrM"i'i diidii a^i: "Kl y al'Ki.ias imri i-l | ayo de la deuda
T.''-t;id(i no p'';rn¡t irii la c.';i.di'ncia
trieíonal, K\ d"'erho 'le dof.air.ortidi' nintíuna O ' d c n r'''li¡;ÍM.-n" l.a /aeío'i por el FMaiio lo han recoi.uiucsióii di' .rna o urriti, drj:iiido ii')'iilo .<ieniiiie no sólo los politiolra.'i. no nio pareen jii.':t!i, y l"r CII.1 icvolueionaiioí-. s i n o loe Jurien\oti\'n.s jiai'a di.solver la.s todan non tie; ini'tfi moiieiarlo.s.
idéntico.-^: rrrroíi. inorali'^-; i d i o s ,
Hoy e.^e d e r e c h o no lo puede n e económico.q; otro.'í, uotroaí ivo,-;,
':a' nadie ron firpdarnento. Cabe
Kl fundairirnlo nroial riiii.) Ini11 rliinrir para \»a i g l e i i a s el dereportanti' r<tii expr i n a d o c l a r a n i e n (hii de rrciifrrieti) de d e t e r m i n a d o s
le en el art, ñ." de la Con.itilución
lilem'H neee.-iario.í al e j e r c i c i o del
nrejicana, ((ue dice a.'ú: "Kl K.slailo
culto, c o m o los t e m p l o s y loa m e n'i purdo iiorniitii- «jue KC lleve a
dii';; piiv.vlfis indlupen.-íable.^ par»
efecto ninijúii coiitrulo, p a c t o o
rn no. t e n i m n ' n l f y el do s u s s e r v i ciinveniíi <|Ue tf'nvrii iiov objeto el
ilor-efi, eoirio les concedo la le^- franmeniwcabo, la pérdida o «1 irrevoccMii de l!to.">; jiero en indiscutible
c.alVle « a e n ü c i o do la libertad del
la. p ' o p i e d a d de la nación sobre t o hombro, ya sea por cau':ii de trali.., la líiiiie.'.a e c l e s i á s t i c a . P o r e s bajo, de e d u c a c i ó n o voto l e l i g i o to yo añadirla al iiárT.ifo anterior
so," E s decir, un i'l^l'ido iibie no
qire .':rr:dlluyi.' al tercero del propuede connenllr, por voluntaria qu,->
vi'clo couKl ituilonal, e.<te o t r o : " T o Hca o lo parezca, la e s c l a v i t u d cor-d o s lOM biencti eele.'íiii'ílicof., t s n t o
rioral a moral, y a e.^to i'iltinio ciiuiluí que iiroeeden <lel clero s e c u l a r
valon liw voton religirwníí.
c o m o del reKnl.ir, ))ertonecen a la
Los líiotivns o c o n ^ n i i e o ; .^on c v i - riaei.m, y ol K:;(ado podrá di.spodonleB. S e g ú n dalciS rocii u l e s del iier l i b r e m e n t e de ello."."
I n s t i t u t o (",eogr;Vflc<), Cata.itral y
.Muchos de efilos 'l.H.''.t") c o n v e n t o s
de Eí;tadi^dica. en E.'<iiafia hay
y ca.-afi religiiwas «erian de extreSI,162 r e l i g i o s o s de u n o y otro sema utilidad par-a la Uepulillca, que
xo (20.'tr)7 var-one.« y GO.Wtir) nnrjel'odria dediejiilos a oentraw públires) y l.SRfi c o n v e n t o s . U n a g r a n
( os de í'n.st i'ianza, <'ontinuando en
parte dp enta enornio i)oblaeión
ellos, en m a n o s del fritado, la funm o n á s t i c a e s t á con.sagi'ada ¡i la vición que hoy desempet'ian. C i e r t a da contominlativa, inconip.il Iblo ya,
riienlo. on las O r d e n e s m o n á s t i c a s
por q u e b r a n t o dn u n a n o r m a con.'«h a y a p o r t a c i o n e s privadn.'i sobre
tituclonal, con u n a rtepúbllea «lo
toido \¡\,^ que llevan las r e l i g i o s a s trabajadores. Otra parto pe d e d i c a
H la.'i c u a l e s o v i d e n t e m e n t e el >>a la e n s e ñ a n z a ; pero si e;da f u n t a d o no tiene dere<:ho, y n a d a m á s
ción ha de m o n o p o l i z a r l a el E.'dajir.nlo iiue Ru devolución, u n a vi z
do. c o m o debe, d e l e g á n d o l a a lo
compraihadaa. T a m p o c o seria e q u i s u m o en Inslituclonen privndiw Int a t i v o - d e / j p u c s de la r e f o r m a del
equí^xioamcnto laicas, cl.-iro eíitá
Kjército—elejar en d e s a m p a r o e c o que t a m p o c o l o s c o l e g i o s rellglofio.s
n ó m i c o „l c l e r o m á s a n t i g u o y mAx
t i e n e n razón de ser, por c e s a n t í a ,
noceultado. sobro t o d o en las di'ico.
en u n a R e p ú b l i c a de t r a b a j a d o r e s .
."is m.''!."* pobres, c o m o p r e v é t a m Una
buena
política
económica
bién la ley f r a n c e s a de 190,'i. P o r
acon.seja q u e e s t a m u c b e d i i m b r e
ento yo n o tendría p e r s o n a l m e n t e
ociosa « e a arrojada al torrentn cirningún reparo en que el art. 24, en
culatorio del t r a b a j o nacional.
ia n u e v a forma i|ue y o hubiera
L a s ó r d e n e s rellKlose« ban s i - propui'filo, termlna.^e con esto p.ádo a d e m í s . en t o d o t i e m p o , ceirtro.s rrafo: "Una ley d e t e r m i n a r á l-is
da a c u m u l a c i ó n y e s t a n c a m i e n t o pensionéis e i n d e m n i z a c i o n e s c o d e l a riqueza social. B a s t a e c h a r r r e s p o n d i e n l e a . "
u n a o j e a d a a la r e l a c i ó n d# c o m u P a r a t e r m i n a r , h e aquí a h o r a Inn i d a d e s r e l i g i o s a s a q u e a n t e s a l u - t e g r a m e n t e el art. 24 tal c o m o m e
do, y s e v e r á q u e s u n ú m e r o e s t á h e p e r m i t i d o modificarlo y que h u en proporción directa con la r¡t]\re- biei-a d w e a d o d'^fender de palabra
za de cada provincia. L a penuria en la C'imara, a u n q u e espero q u e
de l.as r e g l o n e s a.hiryent;^ a e s t o s n o h a n do fnllnrlo prohljadores m á s
religiosos, que, enlre otros v o t o s , e l o c u e n t e s y e f i c a c e s :
h a n h e c h o el do pobrera. El mal
"Ariicrilo 24, T^'lus ín.^ rnn/e.í»"v i e n e de a n t i g u o . Vario.» frrero^ o.»- vrH re/Pi/iriAi.fí ,<re'rríe r^T}'il-df ra/^tlt
imñolcs prohiben v e n d e r ni d o n a r romn
Axoriitrioirin
.voi'ii fi-f/ie» n Ion
IrienoH Inmuebles ^ '•'í T g l o i a . Krn
u n a rtbsoslón orie "renlonfro no paF.l ¡•'^'•i<f(í ito p'í'irá,
t'n t f i n i j t / n
se a abadengo". Numorof^as (\>rt*'rí n r s f ) , Kti\tr )\ír, fit i'irrirr
vi
fniryli/ir
e s p a ñ o l a s , desdo que exi.^dieron, r r o u r t niTí'ir m e e <*• (i In.l u/lfsi'is,
n.^ec l a m a n c o n t r a las " m a n o s m \ i e i - ríííeiníK'.s f. in^tit tirinttPS
ro/ir/iotas", c o n t r a la «mor tlz.aclón de
b i e n e s on institriclonotí roliglosan
K l E t í f i f í i i n o ;jf?))irMr4 kl
^rix.
q u e n o los p u e d e n e n a j e n a r , y, por 1i'v<-Ui fie vtnijfnia
on/i n rtUtfin.tn.
lo m i s m o , los a u m e n t a n do c o n t i Tndnn
h'.s (lienr,,
rcle^süixliro.i,
nuo. Y el mal ora c o m ú n a toda tttnfn los qnp ;»ri>í'f;(/f íi fiel
rlern
E u r o p s y a la A m é r i c a colonizada. firculíir i:<¡iiio ri'l rriiulnr,
jirrtrnfL o s hierves eelesláatlcn« de F r a n - c n a In vnrU'in, v rl Kslmln
podrá
cda, e n el m o m e n t o de Ja Revol-.i- fllxponcr liliv iti' }¡te ÍU fllns.
c l ó n de 1780, s e c a l c u l a n on 12000
Vnn Jf'i ilrtrr»n"irá
lan peiijif'im i l l o n e s do francofs, que p r o d u c í a n 7ir.H r ivdrniiiiytit-ionrn
corrí .*{;ioiru n a r e n t a de .V)0 m i l l o n e s . I,a ri- rlii'ntr.^."
q u e z a d e la Iglesia en E s p a ñ a on
Luis AHAQUISTAIN
el s i g l o X V I I I se e s t i m a que se
fProhihldn
In
rrprorlurción.)
Consideraciones
psicológlcaa. —
U n a acción rápida es igualmente
d e v i t a l I m p o r t a n c i a por r a z o n e s
p s i c o l ó g i c a s . C u e s t e lo q u e c u e s t e ,
a loa p a í s e s q u e h a n e s t a b i l i z a d o
tuiimiummitttututtiummmttimmixttmtmtuxit
recientemente su signo monetario
y q u e t i e n e n la n a t u r a l t e n d e n c i a
a atribuir todas s u s perturbacion e s al h e c h o d e )a e s t a b i l i z a c i ó n ,
h a y que c o n v e n c e r l o s p a r a q u e a l e jen d e s u I m a g i n a c i ó n la Idea do
i m i t a r a I n g l a t e r r a . E n el c a s o
Una carta del secretario de la Legación de Colombia
contrario, volveríamo.s al c a o s m o .
notario, <iue t a n t o s e lia esforzado
en Madrid
en c o n t e n e r el propio B a n c o dn I n El d i p u t a d o g a l l e g o y ilLstirigiiido colaborador- do E L .SOL, Sr, Su.-ig l a t e r r a d u r a n t e diez a ñ o s . L a sit u a c i ó n s e r í a m u c h o m á s s e r l a si rez P l c a l l o , publicó Iraee di.as en nue.straK c o l u n i u a s el primer articulo de u n a .serie a c e r c a de "L'i cri.sis puramt-ricana". A ese articulo
l o s p a í s e s que p o s e e n
grandes
I>one un Interesante «'omentaiio el .'ír. .'^tinchez de Iriarte. secreta: lo
"stocks" de oro—Francia y los E s de
la L e g a c i ó n de Colombia en .Madrid, en la .siguiento carta, que
tados Unidos—no fueran capaces
o n o q u i s i e r a n v e n i r en s o c o r r o del con m u c h o g u s t o p u b l i c a m o s :
reato del m u n d o e n t o n c e s .
"Madrid, octubre fi de 1!>31.
Sei'ior director de KL .'^UI..- I-rfi Ciudad.
Má» conaldcraclonPs g e n e r a l e s . —
Muy a p r e c i a d o s e ñ o r <lirecl.or: Con el fin de roctiflear, en lo que
C o n t r a r i a m e n t e a u n a opinión que
b a g a relación a Colombia, un c o n c e p t o del notubln i'wcritor D, R a m ó n
se s t i s t e n t a c o n f r e c u e n c i a , n o e s .Suárez P i c a l l o en su a r t i c u l o "Cuatro u.spoctos de la c n s i s sirramcrlt o y c o n v e n c i d o , en m a n e r a a l g u n a ,
cana", p u b l i c a d o e s t a m a ñ a n a por !''L SOL, ruego a usted a t e n t a do q u e la c u e s t i ó n de l a s d e u d a s
nienlc s e d i g n e publicar ersta^i ütieai!:
y reparaciones haya desempeñado
Se pregunl.'i. el escritor -si ha frai'asado la don>o<.ráela en SuramApapel Importante en la crisis que
rica, o Inmedi.'itamentc se conte.'íta: "Kl lloiei Iniiento de las D l c t a d u h a c u l m i n a d o p r e c i s a m e n t e en la
ras en la totalidad de su» paí.iofl .':ilvo ol J'ar ;:iiay- a:'i parecería de."uspenslón de la c o n v e r t i b i l i d a d do
mo.sti-ai-lo." Y c o n c l u y e que no es la deiiioerael i quion ha fracaso, «ila libra. I<a m e j o r p n i e b a de ello
no los ó r g a n o s e n c a r g a d o s do su apii<'ac¡ón.
es que la m o r a t o r i a I l o o v o r n o
D e b i e n d o r e f e r i r m e sólo a las palabras que a c a b o de subrayar,
c a m b i ó la s i t u a c i ó n , y n o c o n s i g u i ó
ma.niflesto y decln.ro o n f á l i c a n i e n t e que en O i l o m b i a no flori'co ni
conte'ner la r e t i r a d a de f o n d o s en
florecorá n i n g u n a d i c t a d u r a . El pueblo c d o n i t i i a n o e* do índole tal,
Alemania y en Inglaterra.
qire no ha p e r m i t i d o ni tolera esa. olas > de Cohiernoií. I'V-ta fts u n a de
P a r a e n c o n t r a r un r e m e d i o a los sus principales caracterí.stica.s, y de ahr que se lo llamo país "refracp r e s e n t e s ti-astornos h a y que a h o n - tario a lar; .r>lctadtir-ns". Kn Colombia d o m i n a n i'l of^piritir cívico, la
legalidad irir'is nhrioluta, ol orden político la corrección a d m i n i s t r a t i dar en los f a c t o r e s s i g u i e n t e s :
Hln p r i m e r lugar, debe ponerse va, y l,a paz pública que no ha íurfrido la menor allernclón en treinta
fin al c r e c i m i e n t o de los n a c i o n a - añcks. F r m c i o m n los trew P o d e r e s públicos en completa a r m o n í a y en
l i s m o s y de laa m a n i f e B i a c i o n e s Ie,ga.l i n d e p e n d e n c i a . Kl P r e s i d e n t e de la líopúhlic.-i e.s elegido d i r o c t i belicosas que pueden ob.servar.se en m e n t e por el pueblo paí'a un periodo fijo de c u a t r o años, y concliiidn
a l g u n a s p a r t e s d e E u r o p a y que éste e n t r e g a el m a n d o a su sirce.soí, l')l C o n g r e s o nacional Senado v
fueron la raíz de las p r i m e r a s re- O i m a r n do Rojirosontanlcs -, crryo pertioral so renueva en la.s fechas
v f o r m a s que la ley ordena, .se reúne en julio do c a d a ai'io, y el térmit i r a d a s de c a p i t a l e s .
E n s e g u n d o lugar, debe e s t a b l e - no do auB sesiones, que no puede ?ior m e n o r de c u a t r o meses, .«e procorse u n a m a y o r llbor-tad en el c o - l o n g a c u a n t o OTcl'gen las conveiiien''ias n a e l o n a l e - : hay o c a s i o n e s en
m e r c i o i n t e i n a c l o n n l , y c o m e n z a r que 'llira dioí: mesefi d^l año Las lare.->s de gobierno, en trKlos s u s
r á p i d a m e n t e n e g o c i a c i o n e s para la ramos, so rigen e s t r i c t a m e n t e por la Con'Jtilueii'in nacional y por Jas
leyes. H a y c o m p l e t a libertad de pi-tieioii. d" palabra, de reunión y do
rebaja de tarifas.
Prensa. Kl (íobierno. en cualquier- punto de cxeepetonal Importancia
E n tercer lugar, los paitícs que o en cualquier m o m e n t o de .sini;ular d e l ¡ c a d e / a lo primero que consulpiden c o n t i n u a m e n t e cré<iito.s de ta es la opinión pública en todas la.s regiones del pai.s
capital a twcioneH s e d i c e n t e s ricas
Irf) a n t e d i c h o , qrro es do absoluta evidencia y anit>!io c o n o c i m i e n t o
deben m o s t r a r c l a r a m e n t e s u d e s e o en el mundo, demrro.'»tra qire la vida politlea y eiuberriatlva de Colornde dar a los proBladorea g a r a n t í a s bia e« el polo opire<»to de los .«istomas dictntorialeíi. Deploro tenor q u s
de b u e n a a d m i n i s t r a c i ó n .v de s e - h a c e r e s t a reetincnclón s projió-lto de un encrito de tan apreciada pluma y sobre a s u n t o tan callMrado c interesante.
guridades morales y materiales.
S o y de usted m u y a t o n t o sorvl'1.-ir, q. e s. m., Alf"'rli-i Sditríic- dn
E n r e s u m e n : loe que d e s e n c a d e Irifirtr, seiirota.r'io de la Logaciém "
naron la g u e r r a europí-a con ol pret e x t o de que la o r g a n i z a c i ó n de
L e c c i o n e s a c o m o d a d s s a pr.áctica.s regl.iEur-opa era Intolerable n o deben
m e n t a r i a s on cursillo?. Calle Q u e v e d o , 7.
e m p e z a r de n u e v o a d e c l a r a r hoy
que la n u e v a o r g a n i z a c i ó n de E u ropa es insoportable, d a n d o así
la impresión, v o l u n t a r l a o involuntaria, de que n a d a m e j o r podría
El día 20 del actual. V a las dier de la m a ñ a n a , tendrá lugar la de
ocurrir que otra guerra. I A rean- siete caballos y seis y e g u a s del P R I M F . U nEr,IMU'',NTO D K A R T I imación de u n a s a n a política d e p e n - L L E R Í A I,If5ÉRA en el Cuartel df Artillería de C,ei;ifo. riendo de
de, en mi opinión, de una e s t r e c h a c u e n t a de los adjudicatarios el imposto 'le e.^ti-. anunrio. fietafe, 5 di)
alianza entre las tres p o t e n c i a s del octubre de 10.11.- Kl e ' P i a i v l i r l o m i > o r . I'abaleta.
m u n d o m i s poderosas financieramente, v que s o n las l l a m a d a s a
m a n t e n e r la paz. E s t o e s : I n g l a t e rra, F r a n c i a y loa E a t a d o s Unidos."
LA CRISIS DE AMERICA
MAGISTERIO
S U B A S T A DE
GANADO
Lea usied LA U02 iodos les días
61 Sol
iBMHUhOÉUiUUüi
EL ARTICULO 42, REFERENTE A LA PROPIEDAD, NUEVAMENTE
REDACTADO, FUE APROBADO POR ACLAMACIÓN
Com¡pn:ía la (¡psion a las ci*»o
V ¡iif';. 1. l ' " . . l f ! r' Sr. Eeslono.
R,-K.:.ir r, .r.:-i¡ ;P!1,-M en Ir* eícriñcK-, y ¡ i i i!ih;in.í.-, atoít.ifi.-is. Kl
banco ,
.!'';;r;"'r K.i aprobarla
el a> t i
i»rr-f;ón antfiínr. Sin
rmvo., ni prp^un'a .-e entra en ol
í conti.uio iireforirian u n a pnRa oxtnord;n-iMa
El PRKÍl'l iF-NTE DE I ^ CAI MARÁ *!Uinciri quo hoy, pura dar
Ifjcfln.ío a los diputados, no habrá
pesión n n r t u r n a ; pero e."; preciso
qtie las in'ervennune.í no exredan
del tiempo re;:lamentario para, que
ÜIIÜKN IJKL ÜIA
quedo aprobado ha.-^ta el articulo
45.
s i n dehatp enti aprofiailo» varioR
Rectifica el Sr. C O R M D E , y quediclAmenci Í nbre ronresión de crédilo extraordinario p<ira mejorar da de.-^echada la enmienda.
El doctor .JUARRCJS retira otra
lí ajiij;niciün de; íoldado y concesión (Je un nuplsniento de crídltf) enmienda.
La Comisión admito parte de
p a r a reparación y entreíenlmien'o
do loí c>chcfc corr'^oíi del Estado, otra del Sr. ARRAUZ,
Por au.sencia d"l .Sr. Madaria^a
Tamhién ÍC nprui'ha el d i r l a m r n
(D. Dimas) queda depestimada otra
sobre el proyecto de ley do reor- enmienda
por él flr'iiadfl.
ganización de servicios y plantilli;:
IpTual ííuerte, y cun la nii.sma tade! mlnietcrlo áe In.strucción jíVi- zón de au."iencia, corre otra de la
b:ica.
•••cñorita Kent.
cioni\s, (Ajilausna en toda La Cíi-|que la.^ i;u-;i';;tii)iK'.i de lo.s compa- tituyendo .ÍU.'Í Imperfeccione.^ o lo.-, ñor Ossoiio y Gallardo ¡lara s.aber de ipie este invierno haya en Ma- bien. i-Iablará en primer lugar don
mará y en muchatí tribunas.)
I ñcroó de Gobierno presonto.i en el casos Imprevistos con su indisculi- SI era cierta la noticia de que iba drill tenijiorada de opera.
m a n d o de lo,- Lio;
El Sr. P É R E Z ]")1AZ interviene M'anco azul le mueven a iniiuvenir ble autoridad.
a reproducirse la propo.sición y quo
Según Fleta, con .300.000 pc.sc
br^venii^nte en pro de la enmienda. brevemente, porque entienden qiie
Kl PRE^SIDEN'I'E P E I.A CA- él seri-i uno de lo.s fliniantcs, y tais so podría organizar una temEl presiden'f de la CáK; J E F E D E L G - O E I E R N O a b a - i - lají prOlpu!•.^t.afi dej Sr. Galnrza non M.\r,A agradece Ins manife.iit.aoio- dijo;
ponula de dos meses —enero y femará
anuncia que hoy
dona el banco azul, y detale lo.> coniipletanicnte equivocád.xí.
| nes del minisitro de la Gobernación,
--Anoche estuvo en to<loi-i los la- brero en el teatro Calderón, y si
comenzará la discusión
bañera prosresi.^tas nnunria qu"
E s evid. n'e que si la C.áuiara : Y le snti.'ífará que la jiropuc-ta de bioM esta necesidad, fpie ne preí-en- se obtuviera buen resultado ecoél, que h a scRiiido con todo ilete- acepta una enmienda que modilira ' M'"" --'ca e! que en cada ra.-^o re- tar.á, ¿(juién lo duda?, muchas ve- nómico, prolongarla. Hay rtuchitíí
religiosa
nimlento el estudio de la leírisla- el dictaiiirn en .su t..>talidad, el dlr- \ •'suelva la marcha del debate Ínter- ce.s. Pero no .se sabe cuál .será la familias de c o r i s t a s , músico.s.
El Sr. Bcftciru, como de cosción social. vofarA en contr.a d" la lamen no rv¡: te, y ,r¡ luego la Cá- ¡ p r e í a n d o e l refrlnmento proceda di' lieoí ííoliicion, .si (iejar las cn.«(a?( co- "alrezzistns" y operarlos quo enenmienda y a fa-\a-ir del dictamen, niara, al \a ' ir e'l ".a P i iciilo,"'rrct Iflca | ''' <"'ámara.
mo esí.'in. aunque tea mal procrili- ciintrarian una solución a su ac- tumbre, habló un momento con
Se sonictr. la enmiend.a n v c a - el crilciao «[.ic previoiuii al arep- | I'c-ale lu.";o, y,, Mri']ito l,a i
miento. o ir a rti.a .soiuriiin, que tual situación de paro con esta los informadores después de la sesión.
ri'in iVMiiinn'l,
t.ar la enmienda y n'ihii'.ar el ,a:- 1pon.sdliilidid d" di'i'idir <n cada p r o v o c a r í a iuinrdiala mente uno temporada.
— Como h a b r á n visto ustedes
El ministro prometió estudiar
Venficaí la la votjc-ión. queda ¡ líenlo, es <!a:-o qui
queda.nir I f-aso lo que crea pertinente. ITa- crisiM d" Goliin-nn, l'In ¡a actual
—dijo—,
la sesión ha trascurrido
1 hi.a ai'f'ptado la ]tropue.sta ílel se- forma, cuando pe provoca una .si- la p-^lieión.
ílrsechftda In enmicnd.a i>or l!,tr> vo- .sin te\*o.
en
calma. Yo insi.sto en la idea de
[
i'ior
<;atar?,a
por
más
expediti\'a.
tiraeii'in
de
])eligro,
.surge
en
todos
to,»; contra 129.
Lo (¡ur ha ucu'1 Mu < •. qu ' e, f r
La situación obrera de que ca preciso hacer un poco m á s
El ñr. GUERUA I>EL RTO roti ra.u) no s,-' ha p!anl'',ado l'vlavia, I aunque, desde luego, era un poco ios diputadoH el gi ito de ";Viv,a la
lento el ritmo durante algunos
I ii la^.'iu'ai ,
Kepiihlical",
nos
unimos
todos
en
Cádiz y Córdoba
porque
la
iiilnnrla
soi'iali,;,!,
ron
ra una enmirnda, y .«oücita en
días. M a ñ a n a iniclaremo.s esta
1
}•'.:;
evidíMitc
que,
iccdiazado
un
bien
<lel
légimeii
y
de
I^ispaña,
(le
una
excciav.i
¡í'-nei
o;
¡riad,
ha
venicambio, que ven. I.a Comií=ión si ci<
Al salir ilel Congre-o anoche el cuestión religiosa, que es la más
pcHíible modificar el principio del do permitlrndn quo ^o iin vnlrr.can ; dictamen, de.saparece el urtieulo; Invoca la ner «sid'iil de atlanzar .v ministro de la Gobernación fué complicada. La cucfitión general
primer p,árrafo er;v el si'ntido de fiUf lironunrinml'nft 1 d ; la Cár^iari pero como se pu'-de dar el caso d'* defender la Ili'piiblieM, .se da un preguntado ])or los periodistas abarca no sólo ose t?ma. sino t a m ] <|U • ai|uél vers" .sobre una materia, empujón y <ainlini'ia la m a r c h a .
El doctor Jt'ARRO.S ajioya otra en vez de,., "f.a Repfiblica .a.^e^u- que llalli i iain';'',uido •\'a.
acerca de 1.a situación en Cádiz y liién la enseñanza y la familia. ToEl proyecto de ('onstitución
I inipi esrindilile en la Con •! itui'ión.
Dtcde luego. auiKiue t;e ha adver- Córdoba.
El
Sr.
Gl'Mur.A
í
t
l
,
R
I
O
:
do ello comprender;!, la discusión
encaminada a que se exima del rar.á a tolo trabajador"
Fe ponI
la
Comi^iim
puede
ledactar
l
u
a
n
Continúii la di«-i ii.sión del p í o trabajo a lo,s nifia,i, n In mujer eintido esa nifa'.sidad de (pie tlstedes
y\noclii' la ;;rncro:a fu.'' la iniíioria
• No li a y nuevas noticia;;—di- de totalidad. Después se pasará al
Ki
"La
}!'luitilica
procurar.-i.
a«"t'S
texto.s
.sean
neci'aaiios
hasta
yccto <1B Coii.^titlición. Se da lectu- bara/.-)da v a la madre lactante.
me hablan, nada en definitiva se jo . Kn Coiiiob.i siguen las huel- artículo 3.", y aprobado éste, a los
rail ira 1,
i ,,,,|„r "
!l'';;ar a uno que concrete y iinilira al arlicuio 42, nuevamente leK\ Sr. C o M E Z (D. Trifón) l e ! * " 'La
, . , ,;,,
Kl miiiisli.i di' HACIFNDA: qui' los juicio.i e;<pu.'sto:; en la de- ha acoii.l'ido i.,., • cío di' la j)roM),-!Í- gas que había. Kn cuanto a Villa- demás; lo haremos en sesión de
Ciiiiii.sión no accede a la moda^tido, para recoger las orienta- conle^^ta por la Coiui.sión, y afiínia, dificación.
clon.
ivueva, no hay nada, después de tarde, pues prob.ablemenle no haPiua) 1'! pii.-ideiue c, de la n.inu- lili'U'Ocióu.
ci'>n>« dc¡ dictamen y de la en- que el preci'iilo ccn ititivional I"
Ahoia liiin: .si un momento imlira esta ."emana má,s sesiones de
Qurdan d'Hechadas alírtina.s en- ria .soí'i.'ili.-ta,
I Re.qjirto a suprimir la w.mana pTiioso y grave oblljrara a nonib'ar la lleg.id.i del delegado riel Go- noche. A v a n z a r emos cuanto »e
in cr la aprobada anorlic. Como qu<' d i c f ,i.s q u e U\s Icyi'.^ i e , - ; u ! a - miendas.
bierno,
que
h.i
destituido
.al
AyutiiCI
Sr.
','0;'I
il'.IlU;
l'eio
lo
(lUi'
pailaUii utai ia, ya rstiilj.uiuw con- un l're.siJeiite interino de la Ri^- lamiento. Supongo que l.i fu.uza pueda en e.-ios artículos, y aunque
alX'i.los 'l.pulailm dn'i'n qui- no rán el tiab'ijo de la.s nuijci'!"; y h).';
Kl Sr. .M.MiAPwTAGA solii'iía una 1 rui ra .-^ qu" cuan lo una eiiriiini j toiiiie.i c-i que este .sábado h i h i á pub'ir.a.
h'i.i ¡uiiliiio h ici'iói; cai^o rn una oiio.', y .sp .'••ii!jr'<nti(n if (lue ' í' peqiiiu'n
Miirgiiia en (d acto la eri- pública, l i Guaialii civil que aüi nos retras'>mos algo .sobre lo proeorrec.'-ión
en
'.a
rrdai"ion
í
lia,
pasa
a
.;.''r
dirl
lüi'n.
ciiiio
la,
; ,-,'ió;i; vn lo suc.'sivo \ai soy par- iu,-i !'•' (lo!)l( 1 un. y ;.quién -seria el se lia d"slacado, habrá detenido imesto yo lo prefiero, con tal de
rápida lectura, c! ¡riYiidmtc de la de la;, muioictí y I'.'.-Í IIÍIVTS qui' d'- del rxitirulo.
! enrni r,da ; no i>U"d: a 11 ••^i' r
tidario (P: ri'.qu'tar el i e>;Ia,iiento, encargailo d-^ fuima' el i-iudiluto, ya al Comité de huelga. Y de.s- no llegar a una situación de canComi-iion, Sr. Jiiiiér.'/. de Aiuia. lo lien traba la," .S.'ria inúlil iii^ i-e
K\ l'Rl'.SIDH.X'rK l ' U l^V CA-I K! niir.i: í.a. i].- H.^' •¡IINKA ; %'". liUe <• t.ali'rce la s m i a n a parUimcn- tal como cs'.á coni-tituída la C.inio- l>ué.i
sancio iiue luego, en dellnltlva. relee de nil. vo p.'iu.-iadamente, y va di|er,i en la (Vinfítitucf'in (V.ie la.s
da eso. nada iiiieM).
('w'-.-lo
la
eni'ii'udí
iia
aa
s'^r
MAl'íV
aiinmin
qu<\
romo
es
una
i
taiia; ¡¡.•lo idrmpre .-ii> iiodrán mi- ra? Ahí r.^lil el enigma y la confutrasa más. Y dejaremos la persgiosariiln alKiino.s de .«un párrafc*, mujeic-í y ](i:\ niño..; no ir-abajaran,
- Hoy ha sido una tarde tran- pectiva de las se.iiones nocturnas
dictanien.
sd:.-ruti:.á
c.in
tod.a
cuestión
d"
e.itili),
se
le
a
d
v
e
r
t
i
r
á
]
¡u'.niii
i'
.
-Uii.'
i
días
de
descanso
prop a r a denio.Urar que e« fórmula de lili'',-? la realidad de las necesidades
sión. Por e.so creo que la .¡iituación
f'tnplitud, romo tal d i r l a m n i .
y permanentes p a r a m á s adelancurando que ¡as deliberaciones actual, aun idcndo mala, ofrece |o,s quila comentó un periodi.~ta.
traníacción entro las divereae t(vn- haiía quR inmediatamente ee bur- a la Comi.sión e.sperial.
— Sí; después de la tormenta
Intervii'nen
varios
iir'ñor'-s
di|>uKl
Sr.
GUALLART
(lacrrdote)
i'outiiiuada.s
no
lleven
a
la
C
á
m
a
r
a
d-encla;..
menores peligio.s para la Conr^tltu- viehe la calma. Mañana comcnza- te, «i es <iue nos atrasamos demalara el precepto. Ya se tiene conce- habla por primera vez en la Cá tadiis, .sin i|ui' .«c lle;^ui' a una fi'u'siado, y, sobre todo, il el cansana una fatiga acentuada, que daña- clón en comjmración con la olra.
El PKI'^SIDKNTK D E LA CÁ- dido que la mujer embarazada no
remo.s con la cuestión religiosa.
ría a la claridad y, por consls:ulenMARA propone que ne «place la trabaje .«els semanas ante* y seis mará para definir en posición. Aún niul.a concreta.
Creo
quo
se
d
e
s
arrollará
todo
CÍO lo permite.
sé dicn~eil pertenezco a la deKl ministro de la c;OF;FnNA
te, a la eficacia de las dcllb,?racioEl conde de Ronianones,
Votación dol articula como confri- remanas dfípuéfl de d a r a luz; pe- no
recha o a la Izquierda. Si la dere- r"tO.\ dice que lo prudente es nes.
dtración a lo.'! diputados ausentes. ro si se quiere convertir en races cha
en
la
Cámara
f* la agrupación de pa,rti<ios concv^-der un voto de cnnflan'/a al
lan manífe.staclones
(Denegación en muchos lados.) las nemnnas con el subsidio co- I>ryiitlcos que tienen como postula- prc,"idente di- la Cámara, para que delTerminadas
presidente de la Cámara, se leEl conde de Rom.-inones, termiEl Sr. OSSOKIO Y GALLARDO rrespondiente, por nosotros no ha- do el orden, 1« familia, la patria, en cada, caso dirija la diaí u.^ióii vanta la sesión a las nueve y me- nado
su veraneo, asintió nyer tarde
•eñala contradicción entre el vo- bría dificultad.
la religión, <iue todo lo v¡\-ir!ca,'(tur interpretando el re'rlanv-nto o sus- dia.
a la peslón del Congreso.
to particular que defencHó el sede
todo
evi
fundamento,
nnt\iialKl doctor .TTJARROS rectifica, y
Al llegar so le preguntó:
ñor Samper y la fórmula, puesto
mente soy de la derecha; pero si la
—;.Es cierto q u t se retira usted
quo épt.a admito l i pooihüiilad de reduce su Si-pirnción a qun no sus- derecha .soi. esc eonitlonir'ríido de
tituya
«n
el-articulo
la
palabra
nldo
la politicn?
expropiar .«In indemnización por
j-entes de alma cC! ,,ida, clirn IMUÍT'J
^
pf)r
a'lolescente
-Va dije en un telegrama conrasión focial cuando lo acuerde la
de i'lutócrala.s, ron.iervadore'; .:e
El Sr, .flMENEZ AKUA acepta f'us inti<resi'.s, entonra^.; .soy de la
La minoiia socialislu con e¡ mini.-tro de la Gobernación, tefitó f]iie Jarii.it: liare PMI, ni ha.smayoría <te loa miemhros del I^iry hoy t.anibién con e! .Sr. M.aura y ta. d''pué.'-i di' Muerto, v aun... Colamento, I'Vdima que e.sta K«rantia erto e.<inirltu para tenerlo en cuen- Izquierda, ¡.ruque yo, qtie no ¡lUedo
lULI'.AO 7 (4 t-). Kn la Diputación se ha facilitado a la Preñes
elipe presidente a don ron el ministro de Hacienda, con- mo dijo "La Voz", mátí (pie Corea insuficiente; pero no insi.ste pa- ta al red.aclflr el articulo, pero sin í-.'T partidario del comuni.iino dit^Ios V, soy el Ctid, porque e.ntiendo una cojua del escrito que la.s Dijiutaciones do las provincias de Álaversaciones
que
-•••e
desarrollaron
emplesr
p«labra
tan
técnica
y
peRcmi^^io
Cabello
trtictnr, no puedo serlo tampoco de
ra no entretener nula a. la Cáademás que no debo adoptar tal va, Guipúzcoa, Vizca.ya y Navarra, cuyos reprocentantes se hallar
en ciirdiale.s términos.
dante como la <le adf/et-.cente.
una .socied.arl estática inticn.sihle a
mara.
.*.yer por la luaüai-.L .e reunió en
repolución, reconociendo que tengo actualmente en Madrid, h a n elevado al Gobierno de la República.
A,slslirron
o
la
reunión
lo.-,
dipuEl
Sr.
ARAOAY,
en
au.-íencia
la colaboración h i m a n a . muerta C'l Cam.'íi c."!) ia iiuiioria .-nciaü--ta
El ¡ir, S A M P E í t declara quo la
Kn dicho e.scrito se dice que las Diputaciones abrigan la oorflanquo cumplir un deber muy sagratado;Sven.
l'íNabiaga.
Susaeta.
Anobligada
por
accidente
del
señor
para
toda.s
la;;
innovaciones.
Yo
pielasticidad que en e«^'a materia t\e
para t i a l a r diviUí-aifi a, uutin, de KÓ, Fatrá.i y De Francisc'o; loa do, como único monárquico del za do que el proyecto do E s t a t u t o va«conavarro sena acogido por el
Franco,
apiiya
u
n
a
enmienda
firdo
a
l
i
.'íociedad
lo
que
Cristo
quieCfineii;naba en el anteproyecto que
trámite. <Joino el (.'(«uiite d i n c t i v o
Gobierno ,v por laa Cortes constituyente favorablemente, y tal como
de las Comislone.s ges- Congie.so, cosa que yo j a m á s he se
halla redact,ado o con aquellas modlfionciones que, de común acuerredacto li Comisión Jurídica i-a mada por ét:te en primer luiT^r, en re para el p''cn lor, que viva y f.e do la niinoria h-ibia dimitido con presidetes
toras de Navarra, Guipiizcoa, Viz- rehuido, porque soy un hombre rpie do, puedan ser introducidas en él para i>erfecclonarlo o concordarlo
muy semejante a la d» e.sta fór- la que K(v pide que "en tanto exi.'^ta modifique.
el Un do que to rcal:/.a.;o una. elec- caya
y Álava, Sre.s. .s-alinae, Tre- en lodo momento lia dado el i)o- con las normas autonómicas.
mula. Por aclamación queda apro- la propiedad privada de la tierra,
ción por otro prnccdimiiaUo que el cu, Lalfíeca
y Olarte, reispectiva- cho.
bado el articulo 42, n u e \ a m e n t e la renta de é.-^ta será limitada a la
Se mu".str,a confoimo con la po- (lue se efectuó, ayer pcu- la tn.au.iTermina diciendo que, ei bien las consultas que se han hecho a
propiedad del trabajo ;rarantiíaáo lifica Kocla) que, respetando las na se verillcó primero el e.-»crutinio mente, y los dlputado.s de .Navaredact.ado.
Los catalanes y la ense- lo.s A\ unf.aiTiienlog <lel pait--, reunidos en asamblea, y a loíi diversos
rr,a Sres. Sorlano y Largache; de
dnet riñan de la líTlesia, tienda a de la votación, y re.-^ultaion ele- Ciiiipúi'.coa. Sien. T(dlo« y Uría; de
Se pone a dificunión ei articulo por la lev".
pueblos permiten afirmar que el proyecto de Estatuto va.siconavarro,
ñanza
7'-,l Sr TrOMET! (D. Trifón) le prricurar el bieni-.lar do las cl-'-c.-: gidos como jMCíideiiti- i:''iiiit;io Vizcuyo, Sre.s. Giijalba y Mada44. que dice:
jiatrocinado por estas Diputaciones, responde a los deseoa populare»
" A r t 44. Kl trabajo en «ue di- contesta por la Cnmipión. p a r a de ti .abajadoras. SI esto no ee hace Cabello, y como mieinbi es <lel Co- riaga, y de .Mava, Sr. I^a Orden. I Con motivo do la próxima dis- de Ian cuatro provincias, como ha de ser preciso recoger en un "referendum" la opinión del país, Ins Comipinnes ge.sfora.s desean recibir
vers.4.H formas e» u n a oblifración | cir^e que, habiendo sobre el tape- a. i, no .se ¡mede hahl.ar d" robera- mité, el doctor Ne;4i i, l'i.i .señores
el' gnheinarlor d e ! ru.uóii de la cuestión de la
íocial, y gozará du<la protección tp u n a ley Agraria, parece natu- ni;^ cuando el soberano se muere De Franrif'ro, Cordero. Trifón Gó- Asistió lambí
del Gobierno laa instrucclonen piívisas sobre la forma y el procedinanr.a,
dentio
del
proyecto
con.íNavarra,
D.
Ramón
Landre.
de l.aü leyee.
ral que el tema so dejo p a r a c>=e de hanibre; perla lepetir con el mez, Rojo, Carrillo, Alb.ir y Tcomiento a que haya do ajustarse dicho "referendum". (Febus.)
Lo entregado por e¿'OR señores titucional, los .Sre-. Alomar. C i r ptieblo lo hecho con Je.sucii.'-tn: en- diimiro Menéndez. Re acordó que
La República asegurará a todo lugar.
ner,
Xiráu,
Companys,
Sbert
y
Gasno
es
el
PLítatuto
vaí^conavarro,
coroñarlo,
pero
con
corcinri
de
erpien el turno de totalidad hable en
trabajador 3a« condicione» necesa(Ocupa la presidencia el Fcfior
sol celebraron ayer larde en un
nas.
nombre de la minoría el Sr. Oveje- mo so había dicho, sino el escrito salón
ria» de u n a existencia digrna. Su r a s t r i l l o )
del Congreso una larga conro, La minoría .socialii.'.a recibió pidiendo «utorlzaclón jiara 'edaclejfinlación eocial regulará lo« caEl Sr. MARRACÓ apoya otra
Queda api rd>ad(i el art, 11.
tarlo y aprobarlo por" medio <lel I fciencia, estudiando_ el d i c l a m e n y
una
ni,i,'e.stión
jiara
t
i
a
t
a
r
de
1
1
sos de seguro dn enfermedad, acci- enmienda, en la que se propone la
l'^l Sr. ARRANZ defiende una enbiiscando la forma de introducción
dente, paro forzoso, vejez, invali- supresión del párrafo segundo del mienda proponiendo un nuevo ar- cuestión re.igiota y do otros .i.sun- sufragio,
en él, por medio de votos particuEl
jete
d^l
Gobierno,
al
recibirtos
de
l'
L
minoría
radical,
y
se
de* y m u e r t e ; el trabajo do la* artículo 44, y IU"go la retira.
ticulo, que se r e d a c t a r a a.=.i:
lares y enmiendas, las modiftcnciolos,
dijo
que
io
estudiará,
y
el
de.iignó
p.ara
que
cei'-bre
lan
opormujeres y do !o« niños, y especialEl Sr. RICO AREIJ-.0 defiende
"También la f;epúl>lica a.sej;uia
nes necesarias para que se vean
mento la protección a la maternl- ofxa enmienda, que firma en pri- al pequeño propietario campesino tunafi conferencias al Sr. Cordero. Consejo acordará lo que haya de satisfechas las aspiraciones autohacer.se.
(ted; la j o r n a d a de trabajo y ei sa- mer lu^ar el'. Sr. Pérez de Ayala, una existencia di^iia, y a t i-i- fin leLa impresión de los comisiona- nomistas en relación con la enseLa nueva redacción del
lario mínimo y f<uniliar; lae vaca- en la que se propone quo se decla- ífislain, entre otra.s materias, sobro
dos es que en breve ae publicará ñanza.
clonea anualea remuncrad.as; !o« re que el trabajo en cualquiera de el patrimonio ineinl)argable y exenartículo 12
El Hr. Xiri'ui (D. José) y el señor
una disposición autorizando 1 las
derecho» del obrero «ipañol en el fufi forma.s'e« Un deber social; que to de toda cla,-e de impuestos; soEl articulo 42 del proyecto de Comisiones gestoras p.ira confec- Sánchez Albornoz m a n t u v i e r o n
E x t r a n j e r o ; las iaalituciones do la condición de trabajador es para bre el cródito agrícola, incluso con
Llega a «u término, »| no llegó la forma de Sociedad anónima.
conversaciones en nombre de los
cooperación; la relación económl- la República española el m á s pre- la sola garantía personal, sobre In- Constitución, referente a la pro- cionar el Estatuto y libremente catalanes y de le» republicanos, ya, ol plazo «n que la Oomtalón .Taimbiin. «•(U»4«a la coneantrar
piedad,
que
motivó
en
la
sesión
de
preaentarlo
al
refrendo
de
loa
eleccojtirldica de loa factores q u e In- ciado titulo d« ciudadanía, y q u e demnización i>or perdida de laa
respaotlvamente, p a r a ver de lle- especial encargada da Mtudiar «1 cl6n Rniniclpallsan«(^,)il.M«viaio da
t « ¿ r a n l a producción; la partici- la legislación social protegerá al oosecha.s, sobre Cooperativas de anteayer t a n apasionados debates, tor«a de laa provincia*.
gar a una fórmula de conciliación falso problema de lo» taxlmetro-s "taxi»". Rechaza la UmltacTon I B .
ha
quedado
redactado
por
la
Comi«
•
•
producción
y
con.?umo,
sobro
cajas
pación (te lo» obreros en la direc- trabajador contra lo-i riesgos y fla.
entre las dos tendencias que man- debía d.Tr dictamen. Falso, no por dustrial, hecjia cn beneficio de Ja
ción, adrainletración y beneficio» ños inherentes a su actividad y de vejez, sobro prácticas de agri- sión en virtud del acuerdo tomado
inexistente, .sino por mal plantea- industria actual, pues supondría
A las seis y media salió del des- tienen atnbos grujio-s.
de las Empresa» y todo cuanto «e asegurará la plenitud de «u ptLrü- cultura y granjas do experimenta- de m a d r u g a d a de llevar al dicta- pacho do ministros el jefe del GoEl Pr. Sánchez .\lhornoz h a re- do, ya (¡.le lo qu" .sólo parece me- un privilegio en perjuicio dol vatoda.s las sugerencias en inrelacione con la defensa de los cipación en el producto da su es- ción agropecuarias y sobre obras men
recer preocupación son «queüoíi cindario. E n cambio, munlclpallde riego y ostjihlecimiento do vías dicaciones do la discusión y p a r a bierno p a r a trasladarse al salón dactado una enmienda que puede a«pcctofl quo ac refieren a la con- 7.ando el servicio, podría llegarse •
trabajadores."
fuerzo.
de
seaione»,
y
a
pregunta»
de
lo»
L--,,-v¡r
de
ba.se
a
la
transacción
delograr
u
n
a
fórmula
común,
de
la
de comunicación entro todos los
servación, en su situación presen- la limitación de licencia», que enSon retirados lo» votos particuperlodi.ita» dijo que había lecib! lo seada.
siguiente form.a:
El Sr. GOMEa (D. Trifón) le pueble»."
te, de una Industria ma! organlj»- tonce» adquiriría vuelo» de raciolares dfi los Sres. Castrillo e Iraola. contesta, por la Comisión.
un
escrito
de
los
diputados
de
iz"Articulo '12. Toda la riqucia
La Cr>mlsión a/^epla Ja enmienda.
Dos contraproyectos y da. Falso, porque parece como al nalización industrial.
El Sr. C O R N I D E apoya una. enHl 8r. RICO (D. Pedro) decla- La C á m a r a la aprueba, y queda in- del país, -sea quien fuere su dueño, quierda vasconavarros, que aun
se hubieran excluido de loe asunEn cambio, coinciden con lo»
mienda en el sontido de quo en lu- ra q u e el voto de la Alianza Repuvarios votos particulares tos
e.itá subordinada a I0.5 intereses de no había tenido tiempo do leer,
a estudiar aquellos que pudie- patrono» o ísfoa con la delegación
gar del carácter imperativo dn blicana será favoraKo a la en- corporada al proyecto como nuoa'o la economía nacional y afecta al pero que suponía será pidiendo
articulo.
a la reforma agraria
ran beneficiar al vecindario; e»i obrera, cn la supre.slón del trabaque "la República a^egrurará..." Ke mienda.
autorización para que la» ComisioEl Sr, PEfíALRA propojie la adi- sostenimiento de las cargas públi- nes gestoras redacten el Eítatu'-o
cambio, ac acusan con destacado Jo a "forfait", unificación de taridlpa: "podré, suprimiendo el secas con arreglo a la Constitución
Los diputados progresistas seño- perfil cuanto.! pueden perjudicar- fas, supresión de la propina, cartiEl
Sr.
CORDERO
manifiesta
quc
ción
de
un
artículo
entre
el
44
y
el
guro de vejez, las vacaciones anuaautonómico de dichas provlnclq». res Centertf» y Fernández Castilley a la ley.
los
Bocialiatas
votarán
el
dictamen
45,
que
dlco
aei:
le, ya al dlstnlnuir el número de lla municipal para lo» conductoles remuneradas y la particlpoción
La propiedad do toda cla-so de Dijo quo llevará la tramitación jo h a n presentado un contrapro- cochea, ya al elevar las tarifas.
"Se instituye el derecho de huelres, nseguramlento de loa coche»,
ríe ios obreros en la dirección y porque consigna má« claro y p r e yecto de reforma agraria, que debienes podrá ser objeto de expro- legal y oportuna.
ci«o
el
reconocimiento
de
los
derega
como
procedimiento
d
e
miejora
etcétera.
Al
cumplirpc
el
plazo
en
que
h
a
administración de las Empresas,
fenderán frente ai dictamen de la do dictaminar la Comisión espaeconómica y de defensa social de piación forzosa por causa de utiLa representación obrera rechaaunque manteniendo esa participa- chos de lo» trabajadores.
Una enmienda al ar- Comisión.
Rectifica el Sr. lUCO (D. Pedro). las clase» trabajadoras. U n a ley es- lidad social, mcdianto adecuada
cial, interesa que conozca el vecinción en los beneficio*".
indemnización,
a
meno.f
que
disTambi*n los radicales presentan dario lo que las rcpresentaeioncB za, pues, como e r a de esperar, el
tículo 16
Insiste en sus manifestaciones, y pecial regulará su eijerclolo.
inonopollo, sosteniendo otros punEn el banco azul, están lo» se- defiende la política seguida por el
Cuando el número y frecuencia ponga otra cosa u n a ley aprobada
Vario» diputado», entre ellos el otro contraproyecto.
patronal y obrera h a n defendido, tos de vista, como el d« la formañores Lerroux, Domingo y I^argo Ayuntamiento en relación con el de lafl huelgas, »u extraordinaria | por la mayoría absoluta de loa
P o r su parte, lo» diputado» agra- lo cual nofl ta permitido ofre<v!r al ción
Sr.
Royo
VlUanova,
h
a
n
presentade Cooperativa» y «1 de muniCaballero.
problema de los obrero* sin traba- extensión o la agresilvidad anornuul miembros del Parlamento.
do a la C á m a r a la siguiente en- rios tienen redactado» numero*»©» lector," merced a la edición de un cipalización, que ofrecen cierto inEl Sr. GÓMEZ (D. Trifón) le jo. Eí Ayuntamiento de Madrid, do su desarrollo revelen u n a Induvoto» particulares a este dictamen, folleto quo contiene el eacrlto-con- terés, al bien coinciden con los p a Con los mismo» requl.sitos la mienda:
contesta en nombre de la Comi- cuando los ene'migos do la Reíiú- bitada tendencia extraeconómloa, propiedad podrá ser socializada.
presentado p o r la Socie- trono*, en lo referente a tarifa*,
"Los diputados que suscriben
sión, y afirma que los preceptoj blica especulaban con el hambre de que amenace causar grave daño al
I>a Comisión de Constitu- cluslones
Los servicio» públicos y las exdad Madrileña de Propletarloa de coincidencia a 1* Q"J« ^«n Influidos
quo «O establecen en el dictamen los trabajadores dispuestos a lan- Estado, alternando o paíalizaudo plotaciones que afecten al interés creen que la enseñanza oficial deción
Automóviles d e Alquiler, mfl« u n a por un espíritu profesional dieculp a r a atender reivindicaciones de zarlos por el camino de la violen- BU fimclonamlcnto regular, podrá general pueden ser nacionalizados be ser obra conjunta de todas las
del punto de vista obrero, pabjc.
ios obreros no tienen el c a r á c t í r cia y la dewofipcraeión, inició «u «.1 Gobierno suspender temporal- en los casos en que la necesidad esferas en la administración públiDon iümiliano Iglesias dio ayer .síntesis
ca y de toda» las Corporaciones tarde una referencia de la reunión con la consiguiente refutación rt«
Queda por hoy la expresión de les
imperativo que les atribuye el se- política, y el resultado ha sido que mente el derecho de huelga en to- social a.si lo exigiera.
.•rUM pntronofi.
dos criterio» expuesto», o^bligándoñor Cornlde, pues siempre queda- el Parlamento haya podido llegar do el territorio nacional o en parEl E s t a d o podrá Intervenir por que tienen por fin el fomento de celebrada por la m a ñ a n a por la
Su lectura nos ha (vmfhmado en no.i a ahondar máa en ellos, orienrán aupcditacÍo.=i a las posibilida- a discutir c'l a r t . 50 do la Constitu- to del mismo.
ley la explotación y coordinación los intorese» generales, sin que Comisión de Constitución.
en la defensa del Interés code.-) do la República. Añade que n\ ción, sin quo en la capital de la
Se examinó la redacción nueva el criterio .ya defendido en estas tados
E s t a 8Uflrpens.ión s* acordará ne- do industrias y empresa» cuando ningún» de ellah pueda Invocar
se reconoce la participación de lod FL.epúblira el hambre. lanzando a cesariamente por igual término y así lo exigiera la racionalización monopolio ni exclusividad alguna. al articulo relativo a la propiedad, columnas, o sen el do que debe lectivo.
estudiarse
y
resolver.sc
el
asunto
Po ello, tienen el honor de pro- origen del incidente grave do anobreroíi en lo,s beneficios .será pre- los hombres por el camino de la oon garantías idénticas a las eeta- do la producción y ios intereses
poner la siguiente enmienda al ar- teanoche, y se llegó a una fórmu- con vistas exclusivas al interés coci.so reconocérselas en la adminis- desesperación, haya euf pendido con blocidas en el articulo 40 respecto de la eononiia nacional.
LA CRI.ST.S O B R E R A
t r a c i ó n para que comprueben una nota negr» nuestras delibera- a la suapcnsión de los derechos inE n ningún caso so impondrá la ticulo 46 del proyecto de Consti- la en la que, según el Sr. Iglesias, lectivo el q-ie aparece romo dcsootución:
ctiándo hay beneficio, pues de lo
dividuales."
están salvadas las características nocldo para buena parte do la Copena de confiscación de bienes."
Al artículo 46 se añadirá el si- principales de las opiniones que se misión especial
Queda rechaviada la enmienda.
I,a entidad patronal ha reproduSe entrega un escrito al guiente párrafo:
Se pone a discusión el articulo
expresaron en la Cámara.
El Estado español sostendrá » v
45, que h a quedado fundido en el
—Nosotros, los radicales—dijo—, cido sus aspiraciones. La primera,
.jefe
del
Gobierno
por
tablecl/nlentos oficiales de ensearticulo 42, y por lo t a n t o la Codado las mayores facilida- 1^ quo inAs le Interesa, es la de
la.s Comisiones gestoras ñanza en todos su» grado» y en hemos
misión lo retira, y flgura^'á como
des, porque entendemos que con- limitación de llcenclfla, Idejil que
hace tiempo, y que durnnarticulo 45 el que se acaba de acex>vascas pidiendo autori- todo el territorio nacional, sin per- viene a la República m a n t e n e r la persigue
tar.
juicio de que puedan sostener t a m - mayor unión en estos momentos y to la n i c t a d u r a estuvo a punto de
zación
para
confecciobién lo« suyos las regiones autó- nro<lucir las menores divergencias consegaiir. Reclama nada menos
El señor P R E S I D E N T E D E LA
nomas, las Dlptitaciones y los poslblea, aunque se hagan para que la fijación de las licencias en
CÁMARA: Queda en este momento
nar un Estatuto
Ayuntamientos."
aprobada la tarca quo no» hablaello las máximas concesiones, de dos mil, rlfr.a que, nerrún .iflnnan
Ayer
por
la
tarde,
a
las
seis,
fué
dlhurlvc y practica
mos impuesto.
tal modo, que so aflnnce de manera lo.s patrono.s, o.xc-de a l-i" necesida- Ln rollrííi13lodetenclune»
entregado
a
l
jefe
del
Gobierno
por
El
Sr.
Ossorio
y
Gallardo
des del veclnd.arin La disminución
Queda p a r a empezar m a ñ a n a la
definitiva
la
libertad
y
la
Repúde co-he» a que aspiran es casi ^''
discusión do los artículos 24, 25, 41, los diputados vasconavarros de izhabla de la necesidad de blica.
Ayer mañana, a las doce y mequierda un e-icrito pidiendo que s9
la mitad (1).
46, 47 y 48.
dia próximamente, proáeiUose frenSe
convino,
p
a
r
a
mantener
esta
dicto
un
decreto
para
que
laa
CCH
que haya pronto jefe del cordialidad, que en el problema reRespecto a estos problemas se
No
pe
conforman
1OÍ<
propietarios
te a la puerta del Palace Hotel
promoverji primero un amplio de- mialonefl gestoras do las provinEstado
ligioso haya la mayor libertad pa- con asegurarse por e.ste solo me- que da a la plaza do las Cortas un
bate general, y luego seguirá la cias de Vizcaya, Guipúzcoa, Aladio
el
monoyiolio.
Quieren
que
so
grupo bastante numeroso, comque los diputados expresen .su
va y N a v a r r a puedan redactar au
Durante toda la tarde se habló ra
dlsc jsión de los artículos.
opinión, y una vez escuchadas to- les otor.yiie en condiciones mA» puesto en »u mayoría por muchaNo obstante la celeridad que ca Estatuto autonómico y refrendar- ayer en los pasillne del Congreso das las tendencias y todas las opi- ventajosas todavía, suprimiendo to- chos de quince a diez y seis aiion.
preciso imponer a nuestras delibe- lo plebiscitariamente, tisando el d» que por varios diputado» iba a niones, ia Comisión, antes de dar da paslbllidad de diferencia d« ta- Se estacionaron en dicho »itio en
raciones, yo creo quo no debemos mismo procedimiento quo el segui- presentarse al Parlamento una pro- la suya, se retirará a deliberar, y rifas. Ks decir, monopolio cerrado. actitud pacifica, mientra» en la
llevar la discusión a sesiones noc- do por Cataluña, y que será ai.scu- posición reproduciendo la que a n - asi no se d a r á el caso do que sur- Propugnan la 'arlfa única y obli- puerta de dicho hotel que da a la
tes desechó del Sr. Royo Villanova
turnas, porque la fatiga de la la- tido en l'is Cortes.
gatoria de O,«O, pero con balada de
P r i m e r a m e n t e c o n f erenciaron expresando la necesidad de que sea jan, sin intención y sin inte-és de bind-^ra de 400 metro.s, que hoy es calle de Cervantes »e reunía otro
bor Bo deja sentir sobre la Labor
ayer con el Jefe del Gobierno y elegido antes de aprobarse la Cons- nadie. Incidente» graves y de po- de ROO. Ks decir, que no puedan grupo, compuesto también de unos
misma.
cien individuos. Un sujeto b i ' n
titución definitivamente un Presi- sitivos peligros para la RepViblica. rodar más '•oches que los «uyos. ril vestido, y que parece que capitsA.SÍ, pues, yo propongo (|ue las
dente Interino de la República, paseiiionefl nocturnas »e celebren .••-ólo
El tenor Fleta pide una que existan tnrlfa.s Inferiores, y neaba estos grupos, preguntó a uno
ra evitar peligros de la gravedad
en casos extraordinarios, y la see.sto. previa la elevación que resul- de lo» criado» del hotel »l podía
temporada de ópera
del presentado anteanoche.
sión do mañana, en que iniciaremcs
ta de la diferencia señalada. Re- hablar por teléfono. Al conteatarl»
la discusión del capítulo tercero, vino» ManznnlllaH. — Sanlíicar de
El Sr. Royo Villanova. al hablar
Acompañado jior ln.< diputad.> = fueizan su arprumentaelón ron rft- aflrmativamento penetró en el loompifce a las cuatro da la tarde.
do esto con los periodistas, dijo D, Antonio de la Villa y D. José ,7ones que Invaden el cercado de lo cal, y como si e»to fuera una señal
Barrameda.
El Sr. GALARZA formula obser- Desea agentes en Toledo, Guadala- que el Sr. O.SBorlo y Gallardo le ha- M.« Gil Roble?, visitó anoche en el pintoresco al sostenerse en el h e de antemano, los Indivaciones respecto a l a discusión fu- jara, Zaragoza, Valencia, Vallado- bla pedido el texto de «u pronofii- Congreso al ministro de Instruc- cho de que rxistnn veintiséis ciu- convenida
El célebre libro do li).s " M e d u a m e n t o s alemanes del Cura
viduos quo s» encontraban en la
tura
do
las
enniiendaíj
bu.cando
clón,
y
que
se
In,
entregó.
ción pública el tenor Miguel Fl.-;- dadfw Cn el mundo, entre ellas El plaza de la» Corte» entraron por el
lid, Segovia, Albacete, Almería, CáH e u m a n n " , que ya para tanto» ha sido el guia de su salud,
un procedimiento que permilA siin
Como el rumor so acentuara a ta para ¡ledirle que la J u n t a Na- Cairo. Tokio. Cn.snblanca. Oran y " h ' i l " y llegaron hasta el «alón
Badajoz, Gerona, Tarragona
va a «er repartido nuevamente. El libro contiene, aparto
confusiones que .se puedan discutir ccrc^
última
hora,
hablamoK
cnn
el
secional de Música estudie la forma Rombay—;peor etít.án on Bomhny, Cervantcí!, uno do los amplio» de
y I^érlda.
la.-j enmiendas y jo.-- votos paiticiido la descripción de todos lo» órganot del cuerpo humano
por lo vlstol—, en Ino ni'e las ta- la casa. Tomaron asiento y esp«lare-.-i, sin que so pueda dar el caso
rifas son mAs rlevadns. Otras 1.1- raron en actitud pacifica.
y sus enferiTiedade». valioso» consejos que le convierten en
de quedar.'ío en un nioinento deterzone.i no rtnn.
Ante esta multitud presentes!
minado sin articulo. P a r a ello proindispensable consejero sobra medicina dom*»tica. iHáNo conformes con esta.s peticio- el encargado del hotel, quien prepone que si B<> acepta una enmiengiue u.4tcd Inmediatamente oon esta valiosa obrlta! La
nes, exigen aún m i s . Qu» se con
guntó a alguno do los recién llegada que pasa a modificar el dicta- t«
e
sld^ren servicios esperiale.s lodo» dos qu(^ era lo quo de.^eaban.
men y luego en la votación defini- u
recibirá abanlutamente gratis enviándonoe el presente bono
•m^'^'...
lo? "spect.'^eu'os. c m o loe to'v^s. el
tiva el articulo. Influido ya por
—Queremos c o m e r . TeneOiO»
69 fútbol, etc.; que haya de pagar- h.->mhre--fué la contestación.
con indicación de sus seña». El envío g r a t u i t o ni lo Impon»
la enmienda, queda rechazado, vuelse
suplemento
Incluso
por
los
mava a subsistir el dictamen do la
El encargado dudó unos momenobligación ni molestia alguna; hasta el franqueo y gasto»
letines de mano; que «o revl«en tos sobro la resolución que debía
Comisión.
tí
de envío corren de nuestra cuei»ta. Pida usted hoy mismo
los
actuales
limites
del
tírmlr»"
tomar; pero comprendiendo que lo
PARA USO DOMÉSTICO: Con accesorios los más
Propone que mientras dure la
e*
este libro a la
municipal,
mejor era aceptar las cosas como
discusión del dictamen corustitucloútiles y perfectos pera producir toda forma
e
se
presentaban replicó:
B^
punto
de
vista
obrero—repenal, .se aiisipcnda la semana jiarlade costura
en timos quo a travos de los infor- —Pues esperen unos momento»
mentaria.
FARMACIA T O R R E S . ACERO - MADRID
me.i patronale.s—es. naturB'm''nte. y so les servirán unos bocadillo».
El P R E S I D E N T E D E I.,A CAPARA I N D U S T R I A S : La colección más completa
E n t r e tanto se preparaban éstos,
m i s amplio, mcnoi unilateral. P r o .
MAINA acepta la fórmula propuesT m U l g a r , I t . ApartAdo lO.OOS.
de máquinas especiales para cada una de
pugna el Inferís de u n a concentra- los agentes de servicio en el hotel
ta por «I Sr. Galarza, aunque no le •-. y
o fl¿
ción Industri.il. ya de tino coope- decidieron dar cuenta a la Direcparezca perfecta.
las operaciones de costura.
rativo, o sencillemcnte adoptando ción de Segurld.ad, de.«de donde »*
El Sr. GUF.RRA D E L KK) faso
EST^eiEciMiítfros S I N G E R EN TQOO EL MUNOO
enviaron eu.Tdlas de asalto y pertiene que cuando se presenta una
BONO núm. 61,
Moniil de la piimera bri;';ada de Inenmienda que anul,a el dictamen e.I
: i l l i l ; o l , l:i
(1)
Kll»l:l
N
'
II
evidente que la Cámara tiene des
ve •tlKafdón.^los cuales, así que lleNombro y apellido
vli;i>r s e n Iftn *iuft HlKUOn: " m i t o s " <la : \ 1 texto*, y cuando aeepta uno do los
MUller, 3.!;Bfl; p a t t l r n l a r f f . 13.i;0(li m - garon, lograron desalojar el local,
C
dos
el
otro
queda
anulado
y
dessin
gran resistencia por parte ds
int<inc« y rl»iiil"nntmi. 3.7S0; " » u t n í " oftProfesión
planado en absoluto de la ddfcu- u
1 talen. 2.son; M a m d* i» prf>\ínria, l,RfiO; los allí munidos, y detener a 41 de
Domleillo
• •••,«••»• «•••^•••••«•••^•••l
de t*^í p l l í h l n s lie Ion «IrfiVirirní», Cf'"!; ellos, quo se entreínron sin oposión.
A
"motoR", 1,BOO; M'-Irletmi. 4,20^; f*rroi.
MONTERA, 18, MADRID
Población
«....
El Sr. A1<ON80 D E ARMIfíO <
'•MÍ«M«H««*I
O
6.SSA. Algün día cempararamoa eRtaa rl- ner tampoco rejlstcnclu.
hace también algunas observacioTodos ellos fueron enviado." a 1*
fraj con otrae anterinrea. aatablrrtendo
Provincia
• MlH«'*Wimif)N'MWA«*lr«l«^*»«**VaMV»»tt^«»«''«rW»»W«kflt
nes.
au ralKcttn con al aumantn At habltan- Dirección de S'gurldad. en donde
ta» 7 axtanilán aal término.
•e le» tomó la flliaclón completa.
Xn n l n l i t r o d« H A C I E I ^ A dic«,l
El Contraestatuto vasconavarro
EN LOS PASILLOS
LAS C0MIS10NF.S GESTORAS PREPARAN
EL REl'ERENDUM
n»»u!m><»»ummuutt8momtmttímmt{ti«ctum»n»t?ttt«t»t
LA CUESTIÓN DE LOS TAXÍMETROS
Los puntos de vista de las representaciones obrera y patronal
Un grupo numeroso
penetra en actitud
pacífica en un hotel
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eisoí
MHMáHMÉlÉi
Dictamen-proyecto de ley presentado a la Cámara constitu
y ente sobre reforma agraria por la Comisión de los 21
TEXTO COMPLETO DE LAS BASES QUE INTEGRAN EL DICTAMEN
La Comlíil6n de la C á m a r a que gún ca.si excederán de ocho, cuatro
hnhrá de proerntar dictamen eobr> por cada ciase, y el juez de prila. lofoi-niH tígraiia i-nti ego ayer al mera in^tanci.i. e instrucción, en
prMidi^nte, Sr. Be-stoiio, el si- quien recaerá la presidencia.
Siempre que no exija lo contraguiente
rio la gran extensión o diversidad
de los térniinrw municipslefi, s.>
procuraili la e:ii.>l"ncia de una sola J u n l a por partido judicial; i>ei(>
HASK L'
l,a J u n t a Central qiicela facultada
La. iircHcnte icy eiiip''•'• n ¡'i- « '''" IKua constituir J u n t a s locales en
gi!- el dia de «ti puljlicar¡<in rii 1" «(jiirll.as poblaciones en (|ue Uj sn••(íacala de Madrid ". iO.sH; iio «b.^í- licite el Aylin!anii"nlo. una SocietaiHe, latí tiluacioncs jiuuiíeaií ¡jai- dad obre.a o patronal, o :,i dc-iina
licu.ai'js quu con lelacmu a la ¡no- parle de lo-s vrrino.i jiirnaliuo.-!
pied.id MUsUca «e hubieran cieado campesinos.
voluntaiianicnte an'.cs de dicho
Cada clase interésala noinbrar.á
momento y con potstciior idad a] 14 por elección su rei)resentante. Tende abril do 1931, .•^e tendían por no dían derecho a votar y podiiin ner
constituidas, a lo.s efectos de etta elegibles Ion jornaleros campesinos
Ipy, en cuanto aqiiélla« >e opii.-iie- incluido.-! en el censo electoral y
re>n a la aplicación de laK ¡ncscrip- los propietarios a qiiiene.-^ afecte la
clones dei miemo.
reforma, aunque no resid.an en el
E n el primer año de vigencia so término o ic-dienilo en él, no n;)aarraiganV, en la.H condiciones prc- ri-zcan ins. ri,.i« en el censo, o apavUitas en eela dispo-sición, un nu- rezcan bajo otia cualidad distinta,
mero de familia.s campeHÍnas no .n- siempre (lue acrediten anti' la M<'ferior a 60.000 ni mayor d'e V.-í ()(i<>. sa .-11 condición de propietarios,
Anualmente, por decreto acorda- nK'di.inlc la jui i;entaci(')n del recido en Conaejo de ministros, «e de- tio <li' contribución corres|)ondi<'nt e r m i n a r á el cupo que deba .-ci te al último trimestre.
Cuando no ex¡«ta más que un
aecnlado durante el ano, el que será siempre superior al numero de propietario en todo el término, o no
familias a<;entada.s en ol año ante- linbii're número suflciente para
igualar con la representación de la
rior.
cln.«e obrera en la J u n t a local, se
BASE 2.*
le reconoceiti voto plura.l hasta
Lo» efectos da esta ley se extl( n- completar el número de los que
den a todo el t e n i t o r i o de la Uepú- tenga en dicha J u n t a la clase
''"
Ml«a, oom^nKBindo «u inmediata obrera.
El ejercicio del cargo de vocal es
aplicación en lo« término» munlclpalpíi de Andalucía, E x t r e m a J u r a . obligatorio y no delegable por el
Ciudad Real, Toledo, Albacete y propietario vecino. El voto del voSalamanca, y en todc* aquelloe (!al que no comparezca, cualquiera
otroB torritoriofs en donde exifetan que sea la cau.wa, .se sumará al
tierra» de señorío y allí donde haya acu'-rdo de la mayoría de su clagravo problema de paro campe.Miio. ,;e. lOn ca--o de emp.ate. será decisiLa inclURldn de pueblos no coin- vo el voto del ))r«-;idente.
l/os alcaldes <le cada Ayuntaprendldoe en los mentados territorios se acordará en Consejo de mi- miento procederán a convocar la
de la .Tunta I/OC,a.l Agraria
nifíroe, previo Informe del I n s ' i - elección
en el término de cinco días, a parluto de Reforma Agraila, aumen- tir
de la solicitud que le formule
tando los cupos de asentamiento una Asociación obrera del término
en '« proporción corret;p mdiente.
de su jurisdicción o la décima parK:. Instituto de Reforma Agraria te de .su vecindario campesino jorefrtará especialmente
a u ' o ' i z a d o nalero. Kl plazo intermedio desde
para "rocedcr con arieglo a es'a la convocatoria hasta la elncción,
Uy a "facilitar en cualquier parte que habrá de celebrarse en domindel país, y fuera de los cupos seña- go, no podrá exceder de o<-ho días.
ladas, todos aquellos asontam'en- La autoridad municipal cuidará de
to« aue no impliquen carga ni res la regularidad de la elección. En
pon.^ablUdad económica P'i-v el el mismo dia en que ésta tenga lupropio In.-Jtimto o para el Tetado. gar comunicaiVi al juez de instrucción BU re.snlta<lo, a fln de que é.ste proceda sin dilación a constituir
BASE 3."
I>a ejecución de esta ley quedará la iTunta Local Agraria.
Si en alguna provincia no enumeencomendada al Instituto de Rcfn-ma Agraria, como órgano en- rada en la base 2.' se formula tal
cargado de trasformar la constitu- petición, se adoptaiún las decisiones sin perjuicio de lo que el Goción agraria española.
Se constituye dicha entidad, y bierno re>!uclva, oída la iTunta Central,
.sobre aplicación d<' la reforh a b r á de regulante como corpojación de Interés público. Gozara de ma a la comarca de que se trate.
Las funcione* respectivas de las
personalidad jurídica y autonomía
económica para el cumplimiento J u n t a s Central y LÜocales, además
<1« sua flne«. E n consecuencia, rcs- de promover la cotuititi>oión ir^is
ponder& de «u« obligaciones con rápdda de los orgranismos a que ae
sus propios bienes y sin comunicar reflere la ba«e 3.*, conajsttrAn «n Imn i n j u n a responsabilidad a la H a - plantar, desde lueso, la presento
cienda píibllca. El capital del In»- reforma, haciendo efectiva» aquetitnto estará constituido por la do- llas dlsposioiones de inmediata real " ó n nicinl de diez millones de lización, que expresamente se le.í
atribuyen por o<ttn ley, y, en genepesetas q>H- <-l F.s'^"","- "*"••*•'",^' ral, suplir temporalmente a aquef a T r e s e r v a s que aquel acum 1^
debiendo ser objeto de " "•^.i^'; llos organismos hasta su definitiaumentos por nuevas apor a'-ionrs va constitución y normal funciodel E s t a d o u otras entidades > naniiento.
P a r a ej desempeño de ente comepersonas. El Estado entregara al
Instituto el producto íntegro del tido preparatorio o de primera Imgravamen a que se reñere la base plantación de la presente reforma,
sexta. T deberá también otorgarte, la J u n t a Central podrá dJflpon«r
con destino al cumplimiento de es- de personoJ técnico y administrat a ley, las cantidades que consig- tivo del Estado,
nen lo« presupuestos. SI además le
BASE 5."
concede a n t k l p o s , ésto» tendrán
prelaclón «obre cualesquiera otras
Salvo lo que en otro precepto esobligaciones del Instituto.
pecial de eeU ley »e expresa, queda
Bajo su jurisdicción, p a r a todos sujeta al gravamen o recargo trilos efectos de esta ley. quedarán butarlo impuesto por la misma la
los cultivadores con-stituidos en propiedad rústica sita en todo el
Asociaciones, que han de formar- territorio nacional do la Repúblise por unidad de asentamiento, ca que excediere de los siguientes
dentro de cada Municipio de lo» tlpofl:
comprendidos en esta reforma, a
1." En secano:
fln de encomendar a «"as la mia) Terrenos dedicados al cultisión de ordenar y regir la explo- vo herbáceo de alternativa: 300
tación que se establezca.
hectáreas.
b) Terrenos dedicados al cu'ltiLos campeslnOB asentados en cada término serán reunidos en vo arbóreo, «n eepeclaJ el olivo,
asamblea cuando procoda, p a r a asociados o no a otro cultivo: 100
ejercer funcione» de iniciativa* y heotárcas.
c) Terrenos dedicadcvs al cultipropuesta re'lativaa a la mejor ordenación agraria de la localidad y vo de la vid: 100 hectáreas.
de vigilancia y responsabilidad sod) Dehesas d« pasto y labor o
bre la gestión eoonómlca do lofl de puro pasto, con arbolado o sin
cultivadores asentados y do las 61: 400 hectáreas.
Instituciones locales creadas en es2.» E n regadío:
ta disposición.
Terrenos comprendidos en las
listas asambleas promoverán la grandes zonas regables merced a
formación de sus oorrespomlienfc» obras realizadas con el auxilio del
Cooperativas de Crédito, que scitln Estado y no comprendidas dentro
órgano" del mismo p a r a la presen- de la ley de 7 de julio de 1906: 10
te reforma, facilitando a loa cam- hectáreas.
pesinos asentados el capital nece3.° To<las las demlTis tierras,
sario p a r a los gastos de explotación cuando la renta catastral exceda
en la forma y con las garantías que de 10.000 pesetas.
»e determinen y sirviéndose a este
P a r a los efectos de este númeobjeto del capital que adquieran en ro 3.", en aquellos términos munici«1 meroado libre, más loe caudales pales dond« no rija el catastro se
en conoeipto de préstamo que dé ©1 c o m p u t a r á como renta el liquido
Instituto de Reforma Agraria, el imponible que figure en los respecou&l s e r t expresamente facultado tivos documentos administrativos,
p a r a tal fln.
atimentando en la proporción del
I>aa Asociaciones cultivadoras o promedio de alza que haya dado
mis individuos componentes podrán el avance catastral y que fijará el
formar Sindicatos o equipararse a ministerio de Hacienda.
cualquier otra forma de CooperatiP a r a determinar en cada caso »1
va de compra y tenencia en común, la propiedad rústica perteneciente
a fln de adquirir y conservar los a un solo titular excede o no de los
medios de explotación necosarloe.
tipos de superficie y r e n t a fijados,
La reglamentación de los expre- se acumularán todas las fincas persados organismos y entidades, en tenecientes a aquél, con sujeción a
lo que no »e determina por esta las reglas siguientes:
ley, será objeto de disposiciones esa) p u a n d o una misma persona
peciales.
posea bienes de los comprendidos
en los números I." y 2.°, se comipuBASE 4 /
tarán las distintas superficies en
Mientras se provee a la estruc- relación a las tierras de secano en
t u r a y ordenación de servicios pro- cultivo herijáceo, con arreglo * la
pios del I n s ü t u t o de Reforma siguiente escala: cada b e c ü r e a de
Agraria y de loa organismos loca- cultivo arbóreo o arbustivo, tres
les, se establecen, con carácter pre- hectáreas; en dehesas de paMo y
paratorio, la J u n t a Central y la« labor, o de puro pasto, con arbolaJ u n t a s Locales Agrarias. La Jun- do o sin él, por 0,75, y en terret a Central de la Reforma Agraria nos del número 2.°. por 30 hectfiquedará constituida bajo la pre.sl- reas.
dencia del presidente del Con/*ejo
b) Cuando una persona posea
de ministros, por tres vocales par- blen<ís comprendidos en el apartalamentarios, designados por las do 3.°, y en cualquiera de los núCorte.s; un reprtísentante de la Ad- meros I.» y 2.°, la r e n U de éstos
ministración pública, nombrado en se sumará a las de aquél, a los
Consejo de ministros; un magistra- efectos de la determinación del índo de cualquier categorías, desig- dice de las 10.000 pesetas que sa
nado por el ministro de JustlcJa; fijan en aquel apartado.
u n Ingeniero agrónomo y otro de
montes, nombrados por los respecBASE 6.'
tivos ministerios; u n representante de la Asociación General d« GaToda persona, natural o Jurídica,
naderoe, otro de la Asociación Ge- titular de una renta oataatral de
neral de Agricultores; un propie- bienes rústicos sdtos en el territotario, elegido por las Oilmaras Ofi- rio de la Reipúblloa, que exceda de
ciales Agrícolas do las provincias los Itmies fijados en la base anteafectadas por esta ley, y tres re- rior, estará sujeta a un i ^ a v a m e n
presentantes obreros designados especial, con arreglo a la siguiente
por la Federación Nacional de Tra- escaJa de ou<po:
bajadores de la Tierra.
El exceso de 10.000 pesetas ha»ta
Las J u n t a s Locales Agrarias se las 20,000 Incluidas, el 19 por 100
eompondrán de Ignal número de del referido exceíro.
í d e m Id. de 30.000 peMtas b a s t a
r»í>re»entantes da obreros oampeaktom y de peofitturloa, que en nin-> las SOXXX), «1 15 por 100.
PROYECTO DE LEY
ídem id. de 30.000 pcsetai hasta
las tí),000, el 25 j)or 100.
Ídem id. de 40,fKKl pesi t.aa hasta
la.- .'•lO.lXiO. el 40 por 1(X).
Ídem id. de ."lO.dOO péselas hasta
las lOO.WH), ol M por KX).
Sobre lÓO.IVX) pestaH, el fiO por 100.
.Si los bienes rusticíKs objeto de
ente gravamen coatí ibuyeran en
redimen de ,a.iiiillaraiiiienti>, «e ai)licar;i lo di^-juie.-to en el píiriafu secundo del núiiieio I!." de la base 5.'
HASK 7.'
I,os bii iií i a ijue ¡;e refi(ue la baHe T)." en su.s números 1." y 2,", si
no (.-iluvieren cornp: endidort en ¡as
excrpciones de est.i ley, .se declararán exiiropiableis por caii.sa de
utilidad social, y mientras la expropiación delinitiva se lleva a cabo podrán iser objeto de concesión
en difífrute, ¡lara a,nticii>ai el aaeniMiiiiii-nto de :oií cultivadores director. Durante esta situación, y mientras ia .adjudicación subsii-it.a con
caiaeier temporal, toda tierra ocuI)ada (juedaia exulta ilel giavaiiien
impuesto en la b-me i)ie<-edente, y
ademá.s acreditará a favor del jiropietario un canon que, lijado jior
id Instituto de Reforma Agraria,
c o i i n n / a r á a deven,'aine desde el
momento en que HC lealice la ocupación.
BASE S.''
JA declaración de utilidad social
queda formalmente establecida por
la presente ley para todas las tierras a que se refiere el párrafo primero de la base anterior.
La concesión de law tierras será
decretada en cada caso por acuerdo de la Junta Central de Reforma
AgiaiiH, a luopuesta de las respectivas J u n t a s locaieis.
La enajenación o gravamen de la
propiedad de laü mi.smas, asi co^mo
su trasmisión por cualquier título,
cualesquiera que sean la persona
adquirente y la extensión ie su
propiedad ri^istica, antes o después
de la adquisición, no obsta a la validez y subsistencia de la concesión
que en cada caso se establezca con
arreglo a las disposiciones de esta
ley.
P a r a los efectos de la misma, todo derecho real constituido sobre
fincas que sean objeto de ella surtirá sus efectos exclusivamente en
ctianfo afecta a la propiedad de las
tierras ocupadas, pero de ningún
modo en cuanto de alguna manera
viniera a menoscabar la posesión
efectiva del adjudicatario. En su
consoctiencia, los embargos, secuestros, hipotecas, posesiones interinas, administraciones e Intervenciones judiciales o administrativas y demás providencias de análoga finalidad sólo podrán decretarse dejando a salvo Integramente la adjudicación y sus efectos.
BASE 9.»
L a concesión de las tierras explotadas en el régimen de arriendo o subarriendo, cuando la sxt«nsión poseída por el arrendatario o
subarrendatario no exceda de 30
hectáreas en secano, de 10 en arbolado y de cinco en regadío, se
decretará con preferencia a favor
del actu'j.! po.»eedor efectivo, o sea
el arrendatario, y en su c a s o e l s u b arrendata.rlo, p a r a el soOo efecto de
mantener la continuidad de la explotaol6n ya establecida con su
renta, salvo al derecho de revisión
que las leyes concedaTV.
L * adjudicación ««pecial previst a «n el pArraifo anterl<n' n o • •
c o m p u t a r á «n el cupo total de la
base 1.» U n a disposición especial
regulará sus efectos.
BASE 10.
Las J u n t a s locales, inmediatamente de constituidas, procederán
a determinar loe individuos que a
juicio de aquéllas r e ú n a n condiciones preferentes p a r a ser incluidos
en el cupo anual de asentamientos
del Municipio.
Serán preferidos loe obreros campMlnos a cuya responsabilidad esté constituida u n a familia. Dentro
de esta categoría serán preferidos
e mi vea los que sostuvieren familias de mayor níunero de brazos
útiles p a r a la labranza.
l.as J u n t a s locales formarán este censo de campesinos oon relación nominal y circunstanciada,
expresando nombres y apellidos,
edad, estado y situación familiar.
Este censo estará dividido en los
tres grupos siguientes:
a) Jornaleros propiamente dichos; es decir, camj>eslnos que no
labran ni poseen ninguna porción
de tierra.
, ^ ,
b) Pequeños propietarios que
satisfacen menos de 60 j ^ e t a a de
contribución rústice al aflo.
c) P e q u e ñ o s arrendatarios o
aparceros que explotan hasta 10
hectáreas de terreno.
Los que pertenezcan a los dos
últimos grupos se colocarán en el
que, a Juicio de la J u n t a local, se
adapte mejor a sus condiciones.
F o r m a d o el censo, se colocará en
los sitios de costumbre, por plazo
de ocho días, a fln de que sea conocido por los vecinos del Municipio y se formulen, en su caso, las
reclamaciones que correspondan.
Las J u n U s locales elevarán a la
Central el censo de personas ascntables, y unidos a él, las reclamaciones producidas y el correspondiente informe sobre la* mismas.
La J u n t a Central resolverá la
aprobación o reforma del censo,
determinando en todo csso el cupo de personas que h a n de ser
asentadas en cada término.
BASE 11.
Comunicado por la J u n t a Central a cada una de las" J u n t a s locales su respectivo cupo de asentamiento, procederán éstas a la determinación de las tierras, prefiriendo en lo posible la continuidad de las que han de ser ocupadas
en el término de su jurisdicción,
hasta sumar tantas hectáreas como se^n precisas p a r a asentar el
reíerido cupo, compuUndo por cada familia asentable de cinco a 30
hectáreas, según las condlcionee de
fertilidad, cultivo y situación de
las tierras. E n tierras de regadío
el tipo será de una a tres hectárea».
BASE 12.
El orden de preferencia de tierras p a r a el asentamiento de los
comceslonarlne se acomodará, salvo modlflcaclon«« excepcionales de
utWdAd o urcenota, » I M t l r i ^ e n t M
por la población arraig.ida que ha aseguren IA normal productividad
de entrar en pose.uou de :as tie- y completa conservación de l«s
ir,i-s. Kx-itas consliluiían la masa de plantaciones que exisian en tale»
bienes rústicos ubjelu de la explo- términos. LKÍ. Comunidades no potación de las comunidades.
drán ordenar la corta de las planKu ca«o necesario, ae formaran taciones en los terrenos ocupados
en cada término munici¡>ai tantas mn autorización de W Junta CenComunidades, con sus respectivas tral.
masas de bienivs lústicos, como lo
Do lo.s danos que ."e causen en
aconsej.-iren el número u cupo de loa bienes adjudicados con caráccaoiufMno.^ asentables, la situación ter temporal, singularmente en el
de l.as t o u i a s ocupadas y las con- arbolado, edificaciones, etc., serán
veniencias de !a explotación.
responsables con arreglo a ¡as lelíeconocid,! por la J u m a local la ye.i directamente loe campesinos
neee.sidad <le lueai distintas Comu. ocup'intes, y subsidiariamente las
iiidades, aquella < onviicará una re- Comunidades a quo pertenezcan.
unió,, de la población que ha de Sin perjuicio de eeta responsabilia.'T.aigarse y acoidará las Comuni- dad, en los casos señalados en el •
dades de camiirsinos <|ue t;c han párrafo anterior, la JuntA Central,
de formar. En la misma sesión se a propue;-:ta de la J u n t a local, popiocedeiá a la distribución de los dra ncnrdar el levantamiento del
obreros lui.las distintas Comunida- campesino o Comunidad asentada
de.5, Caso ,|e que no resultare abuí^l\•os o negligente.*!.
acuerdo sobre este extremo, cada
obrero notificará al dia siguiente
BASE 19.
a la J u n l a veibalmente o ¡lor C;.
l.ofí
fruto.s
de las tierras adjudio i l o la Comunidad a ipie deseare
¡lertenecer. Si el número de soli- cadas en légimen de explotación
citantes rebasare el tipo lijo de coleciiva pertenecen a la Comuniuna Comunidad, se determinarán dad de campesinos respectiva. Espor sorteo público los individuos ta deberá distribuir entre sus
que h.in do formarla, y \as que re- miembros la participación que, sesultaren excluidos se asignarán a gún la liquidación del ejercicio, colas demás Comunidades, teniendo rresponda a cada uno. La expresaen cuenta la voluntad expresada da participación podrá ser pagada
por los interesados. Si nuev,amen:e por la Comunidad en dinero o en
se rebasase el cupo de la Conmni- especie.
dad elegida, se procederá luq- sorLos frutos de las t i e r i t s en régiteo, como en el caso anterior, has- men de explotación Individual perta la definitiva di:d.rihución de to- tenecen al campesino que ¡as ciilda In masa obrera.
Üva, Kn consecuencia, podrá dispoNo habrá más jii eferen'i«K pa:a ner de aquéllos sin otras limitaciola eleceicir, ^\p ¡os Individuos de una nes que las que impone la base siConiunidad que la establecida a fa- guiente.
vor de los obreros que por haber
Se procurará adquirir, mediante
trabajado en las mismas tierras Indemnización, oi capital mobiliaocupadas tuvieren conocimiento de rio mecánico y vivo quo pertenezca
sus condiciones de cultivo.
a los actuales poseedores de l í s
So procurará en lo posible «gni- fincas ocupadas. Asimismo se le
a»«»»«HH»»»n»»mj»mmtmmtt«mmmmtm:»»»iiiiii»»»»»»ott
par en una misma Comunidad, acroílitarán los gastos realizados
cuando asi lo solicitaren, a obre- en labores pi oparatorias y el ImDE AVIACIÓN
BASE II.
ros relacionados por lazo de paren, porte de las cosechas pendientes,
Al propietario expropiado le abo- trsco o por intereses económicos que se abonará en el acto, o, en
(1)
nará el Estado una renta que se comunes.
otro caso, su Importe será con.<ldefijará en normas generales. El Esrado como crédito preferente, que
BASE 17.
tado, una vez expropiada la tierra,
Una vez constituidas las Comu- devengará el interés legal.
sustituye
al
dueño
en
los
derechos
montañas al pie de Monte Albano;
II
nidades de campesinos y designadas
BASE 20.
velozmente .se precipita a ras de dominicales, y encargará al Insti
DESTRUCCIÓN D E S l ' E Z I A tierra sobre la estación, el arsenal tuto de Reforma Agraria q le, to- que sean las respei?tiva8 tierra.i
La ("omunidad do c>.i,mpOiíinos poque cada una de ellas ha de e.xplomando
por
base
las
reglas
catasSpezia, el puerto militar del gol- y la ba.se de "hidros", ametrallantar, se procederá por intervención d r á obtener préstamos y anticipos
fo de Genova, vive horas intensas do, bombardeando y rodándolo to- trales, fije las rentas tipo.s para los de la .Tunta local y citación del pro. do las Cooperativas de crédito p.ide ansiedad y entu.slasmo en el do de líquidos tóxicos. .Se Incendian campesinos asentados,
pietario a levantar el acta de pose- ra semillas, aperos, abonos y deprincipio do estas maniobras. No los depósitos de gasolina y vue^lan
A los propietarios expropiados, sión de las tierras, con Indicación más g.astos de la explotación, gaignoran sus habitantes que su ar- los polvorines de Cadimare. Los una vez deducido del fundo la par- de su cabida, sitio, linderos, carac- r,a.nllzando su amortización con el
senal, -sus fortificaciones y mi base barcos fondoados y loa estableci- te que se les reserv.i para su posi- terísticas agronómica.?, arbolado o produelo do la cosecha que se reaérea marítima han de ser objeto mientos militares .se cubren con ble incorporación al trabajo de la arbustos que tengan, edificios que
inmediato de un ataque desde las humos para esconderse t r a s ellos tierra en los limites señalados por haya en olla, con su descripción, coja.
Los campesinos asentados porutas tra.»parentes de su cielo. De del fulnxlnante ataque. En este mo- la base .').', se les abonará, en las objeto y estado y demás particulahabeír ido las cosas de veras, su mento hay una nueva aparición ce- propiedades que excedan de l.os li- ridades que la Identifiquen y deter. drán también solicitar préstamos
ansiedad jubilosa se hubiera tro- leate: son el octavo y parte <lel mites marcados en dlch.a base, .ina minen; expresando las fincas de per:innales con la gaiantla de la
cado en angustia indefinible; sus undécimo grupo de bombardeo renta en títulos nominal,vos úni- procedencia y su propietario, asi participación en frute* o en metábalcnneí», sus azoteas, sus colinas diurno, que desde lo alto, aprove- camente tiasferibles por hei-•iicia como el nombre de la Asociación. lico quo a cada uno corresponda al
próximas y su puerto no se hu- ohándoae de los humos de enmas- o legado, la cual renta será some- De esta neta, que se levantará por liqukhir en la Comunidad el ejercibieran visto inundados por las caramiento enemigos y de lo» pro- tida a un im))uesto jirogresivo, cu- triplicado, se entregará Un ejom- cio agrícola correspondiente.
multitudes, ávidas do gOEar«e «n el ducidos por los liquidas venenosos ya escala oscilará entre el 10 y el plar a la Comunidad a que se reLos créditos quo la Cooperativa
espeotáouJo celeste. Asusta pensar ' del séptimo grupo, bombardean a 60 por 100, y que h a b r á de susti- fiera, otro ejemplar s« remitirá a suministre a las Comunidades tentuir a la actual contribución rus- la J u n t a Central Agraria de«i>ués drán preferencia sobre los demáj
tica.
de Inscrito o anotado en su caso comunes que hayan podido obteLa capitalización do la rentji, a gratuitamente en el Registro do la ner aquéllas, y \nn concedidos perlos eícctüfl a que se refiere esta Propiedad, y el tercero será para sonalmente a cada campesino goel propietario. E ^ esta J u n t a so lle- zarán también de preferoncl.í sobase, h a b r á de hacerse:
Al 6 por 100 cuando la renta sea vará un libro de asentamientos en bro los demá.s créditn»i personales
el que, habiendo una hoja por dis- que tuviera contraidos el deudor.
Inferior a 20.000 pesetas.
Las semillas, aperos, abonos, gaAl 7 por 100 cuando sea suprtrior trito o municipio, se anotarán tas
corres;pondienfes actas de ocupa- nados, Insliumenlos de cualquier
a ?0.000 y menor do 30.000.
c . Se que se hayan entrej-ado a los
Al 8 por 100 cuando sea sujierlor ción.
campe:dnos asentólos, Mnto ñor la
a 30.000 y menor de ."lO.fXlO.
BASE
18.
Comunidad como por las CooperaAl 9 por 100 cuando sea. ..uperlor
Las Asotiacioncs de cultivadores tivas, no serán pignnrab!"? ni
a ,V).0O0 y menor de lOO.OOO.
Al 10 por 100 cuando sea «upe- se regirán por mayoría de votos. enajenables por ningún conceplo.
rlor a 100.000 y menor de 200.000, y La administración de la Comuni- Tampoco lo serán los miemos bieAl 12 por 100 cuando sea supe- dad se encomendará a un Consejo, nes cuando hayan «ido adquiridos
compuesto de tres a siete asocia- en virtud de créelitos otorgados por
rior a 200.000 pesetas
dos. E s t e Consejo llevará la repre- las Cooperativas ruando éstos no
sentación de la Comunidad frente estén por completo cincelados.
BASE 15.
a terceros.
Los efoclos de la retroac»;vldad,
Cada Comunidad acordará por
BASE 21.
a que «c refiere ia base 1.', consis- mayoría do votos la forma indiviL^esde el momento on que se reatirán en quedar las finca» afecta- dual o colectiva de explotar las fiedas por esta ley como si el acto r r a s que le hubieron sido entrega- lice la expropiación definitiva, cesará toda obligación para el pago
de enajenación o gravamen no se das en ocupación.
renta respecto del antiguo prohubiese celebrado. No obstante, esE n ningún caso se adimitliá otra de
te aoto producirá entre los con- forma de explotación quo no sea pietario, y toda relación directa de
tratantes los efectos civiles de ca- la directa por los camipesinos asen- la Asociación o del cultivador indirácter personal que de él se deri- tados. Esto no obstante, en tanto vidual respecto del mismo, subroven o que, en su caso, determinen las Comunidades de campesinos no gándose on liigaY de aquél e! !•>los 'i'rlbunales.
posean ganados propios para el tado. Durante el año agrícola de,
Cuando el acto de enajenac.ón o aprovechamiento do las hierbas, traru»íción, la renta «e prorrateará
gravamen tenga todos los caracte- rastrojeras y agosladei-os. procura- día por día como frutos civiles.
r.,as Asociaciones de cultivadores
res necesarios para presumir ra- rán c o n t r a t a r esos aprovechamioncionalmente que no h a Influido en tos con los dueños de los ganados o éstos individualmente, según les
ca.'íos,
adquirirán, llegado el de exel ánimo de los contratante» la in- liabitninlmenio usuarios de tales o«
propiación, el dominio útil de la
tención de burlar los efectos de qullmos.
Adoptado el rc;;iuien de explota- finca, reservánilose ol Estado el dien «1 éxodo ds esta muchedumbra su sabor, eln cuidado de la defensa esta ley, y haya sido celebrado con
y percibiendo un canon irrela preparación y publicidad que ción Individua!, procederá la res- recto
qus aihnira roba horas al sueño amtlaérea.
dimil>ie del A por 100 de la indemUn cuarto de hora más tardi\ suelen llevar consigo esos contra- pectiva Comvinidad do campesinos nización que hubiera debido sati''p a r a disfrutar tranquilamente de
a la parcelación de las tierras y a
un espectficulo Inofensivo que ha otro grupo de bombardeo diurno, tos, los Interesados, por excepción, la
distribución do pa.rcelas entre f a c r .
de dejajr honda huella en sus es- protegido por un grupo d* caza, podrán interponer recurso ante la los miembros de la Comunidad, con
BASE 22.
a t a c a Cadimare, remontíindose pa- .Junta Central de Reforma Agrapíritus.
ria, alegando lo que más convenga arreglo a lo preceptuado en la bar
a
impedir
el
contraataque
de
las
Una
vez
votada esta ley de B.iHl tiemipo ha mcjooido. El parderecho, y la .Tunta C"ntral se l i . P a r a esta disposición iH.ni- nr:f, fl Gobierno porlt\i dictar protido B rompe las hostlUdadea. En escuadrillas. En este momento lle- aen supleno,
blén se tendrá presente la cnpaclapreciando
libremente
ga
la
decimoquinta
escuadra
de
*1 Observatorio de Capuchinos,
dnd media de una familia, clase de visionalmente otra espocial, somedesde donde se dominan la ciudad bombardeo diurno, renovando la las pruebas que aduzcan, decreta- terrenos y demás condiciones que tiéndola a las Cíortes dentro del
implacable
ofensiva
con
una
acrá
sin
ulterior
recurso
si
ha
o
no
y «1 golfo, un grupo selecU?, atento
concurran a mantener la Igualdad primer mes de sus fe.iones pn-it».
el oído y hundida la mirada en ción en que se lanzan decenas do lugar a aplicar el principio de la económica de los asociados. El des. rioros a su promulga<ión; en ejla
las tibias claridades del plenilunio. toneladas de explosivos. La des- retroactividad de esta ley a la si- linde y amojonamiento de las par- determinará la protección que ha«speira el ataque. F o r m a n e.»te gru- trucción es completa en la ciudad: tuación jurídica creada.
celas se realizará mediante traba- ya de ser dada a la pequeña proSi del decreto de la J u n t a Cen- jo en común y en In forma y ("on piedad constitutiva de patrimonio
Po el Rey, el "duce", ol general loe fuertes, el arsenal, los barcos,
etcétera.
Ya
de
vuelta
a
sus
bases
tral de Reforma Agraria «o des- los signos exteriores que se esti- familiar, regulando a estos efectos
Balbo y rele^'antes personalidades
del Eyército, de la Marina y de la los aparatos de la decimoquinta prende que en el acto intervino si- men más convenientes. I,as servi- la trasmisión de la mi.sma.
escuadra,
un
grupo
de
reconocimulación o fraude, se pasará el dumbres que la parcelación deba
Avlacdón.
BASE 2:5.
miento estratégico aparece bajo el tanto de culpa a los Tribunales.
originar tendrán el mismo carácter
Poco después de las dos de la azul de la ciudad arrasatla p;u-a
El Instituto, en cumplimiento de
El Estado asume subsidiaria- que la ocupación. Estas parcelas do
m a d r u g a d a hacen su aparición los trasmitir los datos y sacar foto- mente ia responsabilidad de Ip.
la baso 3.", que le oncoin'enda la
primeros aparatos. A la» dos y diez grafías del enorme quebranto; pe- deuda hipotecaria que grava las explotación Individual tendrán la dirección de IIAS trabajo» para la
y ocho minutos comienza el ataque ro no va solo: va protegido por fincas expropiadas, reservándose extensión necesaria al sostenimlen. reforma de la constitu<5ión agraria
sobre la plaza fuerte. Es la escua- cuatro grupos de caza, qtie hacen el determinar las condiciones en to y absorción do unn familia me- española, queda autorizado para
dia campesina. Sni cabida podrá osd r a séptima de bombardeo noctur- de«l«tlr a la aviación de la defenformar el pian de colonización de
no, salida de Cecina. La componen sa de ningiina acción, huyendo sus que el propietario expropiado haya cilar, con arreglo a la base 11, en- las provincias a que ae extienda la
de contribuir a la liberación do la tre 5 y 30 hectáreas en secano y
aparatos trimotores que después de unidades a Módena y Parnva.
carga
una a tros en regadío, y serán con. reforma.
haber lanzado algunas toneladas de
Apenas si han pasado las do<-e
Aprobadas definitivamente por el
El Cobierno, oyendo a la Direc- sidoradas como fundos indivisibles
explosivos p a r a impedir el despe- horas desde la ruptura de hrwtlUGobierno alguna o algunas do la.s
(fue de las unidades de Saraana dades y ya el ala derecha del par- ción de los Registros y al Banco e inacumulables, haciéndose su partos de esto plan gcneraJ, así en
»e dirigen en c o r r e c U flla india tido A, ante la pesadumbre de loa Hipotecario, procederá a dictar las deslinde de modo que constituyan lo relativo al establecimiento de
contra la ciudad, el arsenal y el continuados ataques, carece de la disposiciones que desenvtleivan y dentro de su terreno continuo, for- nuevos pueblos como al de vias de
aeropuerto de Cadimare. Un cuar- capacidad para una pronta reac- ; detallen el contenido de esta base ma apropiada y servidumbres de comunicación quo los enlace al si.sto de hora de permanencia sobre ción. Pero como en el diccionario ¡ y el alcance de esta reforma en rada tina, verdaderas unidades tema general del país, y al de cael cielo de la ciudad ha sido bas- de la guerra no están las palabras cuanto se relaciona con el crédito agrarias.
nales que hayan de regar sus térAdoptado ol régimen colectivo, se minos
t a n t e p a r a iniciar su obra de des- "pledaid" y "misericordia", aun se | territorial. De tales preceptos dará
.V demás trabajos de colonicuenta
a
las
Cortes.
determinarán
por
las
Comunidades
trucción.
va a d a r otra vuolta a la rueda '
zación, ae entenderá autorizado al
En
los
casos
en
que
al
verificarla.s
cendlclones
y
modalidades
de
Una secunda oJa de asalto debe de lo» tormentos, y sobre las cua- se la expropiación de una finca de In. explotación, tanto desde el punto Instituto para emplear en tales travenir a seguirla; es la sépUma bri- tro de l a ' tarde empieza a caer origen señorial el propietario lo de vista agrícola como ganadero, bajos la población obrera campeeigada de bombardeo marítimo, sa- nuevamente del cielo la lluvia de fuera por título distinto a ia he- asi como l i s adquisiciones d.« me- na on paro forzoso.
lida de Orbetello; pero la barrera fuego y destrucción que llevan .itisdios de producción, régimen de TaBASE 24.
de niebla del pequeño golfo Impi- pendida de sus graciosas formas rencia, el legado o la donación, y bores y aprovechamiento, Mflllzade que llegue sobre Spezia la tota- todos los aparatos de bombardeo la finca se hallare gravada >n ga- ción de loe medios y fueiza do traLas
di.sposiclcmea
do cita ley no
lidad de esta masa, y tina buena de u n a brigada (das e«cuadr:i.s y rantía de su precio de trasmisión bajo, y, en general, cuanto concier- .se aplicarán a los bienes comuna.
parte de sus do» e.scuadraa lanza seis grupos), que marchan bajo o de parte del mismo o del ie otra ne a la gestión económica de la cx- les y de propios pertenecientes a
toneladas de explosivos sobre las las alas protectoras de las unida- finca de origen señorial, a .avor plclación
loa Municipios, ni a los bienes del
obras civiles y militares de la cos- des de una escuadra de caza, vl- do quien la hubiese trasmitido
Estado, de la provincia y de los
siendo
propietario
de
la
una
o
de
En todo caso, competo taml>ién pueblos que no tengan el car.óíUer
ta de Liguria, al Noroeste de la Kllante y pronta a lanzarse desde
mis alturas contra las unidades la otra por lierencla, legado o do- a la Comtinldad regular la utiliza- de propiedad privada o de bienes
plaza fuerte.
enemigas. Es el bombardeo oontl- nación, o a favor de un tercero que ción do las casas de labor y demás patrimoniales.
Poro no acaban ahí las cosas de mtado, d« hora y media de dura- hubiere recibido el crédito hipóte, edificaciones que existiesen, asi coNo obstante lo dispuesto en anla terrible nocihe, y en los momen- ción, de m á s de trescientos apa- carlamente garantizado por título mo acordar sobre construcciones,
teriores bases, y especl&lmente en
tos primeros del alba el grupo rato». Son <MM contenares de to- gratuito, tan sólo se pagará el gra- reparaciones y mejoras.
las
6.' y 7.*, quedarán exceptuados
autónomo d* boimbairdeo nocturno n e l a d a s de explosivos. Es la simu- vam'en en la parte del mismo que
Loe gastos necesarios y útiles he- de adjudicación temporal y de exestablecido en Piaa continúa la lación de la más espantosa tormen- respecto de su tota! Importe guarchos por la Comunidad o el cam- propiación, pero no del gravamen
obra de destrucción. L a luz de la ta, a la que nunca llegó la conjura
m « ñ a n a deja »n reposo momentá- de ]o« eileimontos. Spezia, antes de de igual proporción que la que pesino en la tierra ocupada queda- fiscal estaUocido «n la base 6.*, lo*
neo l a ciudad. Kí tieimipo, notaible- vor panjerse el «ol t r a s el azul me- exista entre el valor de las mejo- rán sometidos al régimen estable- terrenos destinados a explotaciones
mente mejorado, deja flotantes des- droso de sus siguas, ha sucumbido. ras del fundo realizadas por el pro- cido en el derecho rnmún para el forestales y los de pastos no susgarrones de niebla que limitan ei E n lo que fué »u emplazamiento pietario que han de constituir la poseedor de buena fe, si, por ex- ceptibles de un cultivo permanente,
base de indemnización con .arreglo cepción, no ae llegara a la expro- sin perjuicio de lo dispuesto en el
horizonte de los caminos d«I Sur; «61o quedan polvo y cenlwi.
a la base 13, y el valor real de la piación dofinltlv.i o los reemplaza- último prirrafo de la base 12.
en este momento t a n favorable pa0t''O3 beneficiarios. I>a acción
Además, oí Instituto de Reforma
ra la sorpresa hace irrupción el
ítalo Balbo, desde su observatcH finca según el criterio de estima- sen
so dará contra éstor. y en el otro Agraria, a Instancia de parte Inteséptimo gnipo autónomo de ataque rio, podrá reproducir las palabras ción anterior a esta ley.
caso contra el propietario.
resada, exceptuiná de la expropiaS.1 mielo, que ha atravesado las del Apocalipsis: "Y vi y oí a un
BASE 16.
Se adoptarán en los terrenos oión aquellas fincas que por su
águila que desde su altura gritaba
En todo partido judicial o tér- ocupados lis garantías necesaria» ejemplar explotación o trasformafl) Véase el primer articulo en fuertemente: " | A ! ¡Ay! ¡Ay de los
mino municipal se creará una Aso- para que su explotación se efectúe clón sirvan como Upo do perfecHL SOL oorreapondlsnU al dia S habitantes de la tierra!"
ciación de cultivadores, Integrada' • • g ú n priotlc«« culturales que ción técnica y económica.
del a<«a«l,
Joaé UCOOBBVBU
reglas establecidas «.slmismo para daciones en que el título exija la
conservación de las propiedades
las expropiaciones definitivas:
3.' Las tierras cuya propiedad rústica.s' como requisito de subsi itenga origen señorial y vengan tenci.a; en este caso ser.án sometit:asiniliéndor.e por titulo heredita- das .a! réginien de ai rendamientos
colectivo;.
rio, legado o donación.
8." Las deniá.i propiedades tam2.' l.as que. t'^nif'ndo ese mismo
origí n si>ñoiial. bubieiMn siilo ob- bién comprendidas en los númejeto de trasmi.sión contractual en 10.-1 1." y 1'.' lie li b:;,." ,'i." qiu- vinl"reii dadas en .arriendo di^^Je halí)6! i'ilíiuios diez añíís.
ce tlore o m*'is año.-:. No ;-e tendrán
'.\.' al Todas la.s tierras (pie, de- en ciU'ri';i el arriando en foini.i d"
biendo haber sido regada.s, [lor j aparceri.i cuando el propietai'io
existir un embalse d" i g u a s y es- coopere equií al i\'anient e al culliv),
tablecer la ley la ohligacirm del ni tampoco los ai rendaniirntos hcriego, no lo hayan sido aún.
clios por los usufructúa rio.-, y los
h) Las que hubieran de ser re- estipulados en nombre de viudas o
gadas en adelante con aguas pro- menores si el causante de su derevenientes de obras hidráulicas cho hubiera venido cultivando la
construida*! por el esfuerzo de l'i finca directamcnt<'.
economía pública.
Dentro de los distintos grupos
4." Las de buena calidad máy que orden.a este articulo serán expróximas a los núcleos urbanos, po- propiadas con preferencias las linblados o caseríos o vias de comu- cas i|ue correspondan a un solo
nicación cuya cabid.a exceda de las propietaiio o a dos o más parieníes fn linea recta o hermano-i.
Hiñaladas en la base ,')."
.')." Dentro de las tierras enume- cuando tal propiedad exceda de ia
r;ulas en la regla anterior serán quinta parte de extensión en el
objeto de expropiación las incultas término municipal respectivo. Por
de buena calidad, pero suscepti- tal motivo de jiresión social sobre
bles de cultivo inmediato en con- el vecindario podrá incluso altera'•diciones económicas de rentabili- se, previo acuerdo de la .lunta Cendad, ¡as deficientemente cultivadas tral, el orden de prefeiencia fijado
y las no explotadas directamente para la expropiación y, en su caso,
concesión de disfrute, y aun expropor el dueño.
6* En cuanto sea posible, la pi:ir las cultivadas directamente, a
la base .S.', pero sin
ocupación se h a r á guardando la que ae refiere
los limites niinimos ([ue
debida proporción con la cantidad rebasar
alli
«e
Indican.
la propiedad a
de tierras pertenecientes a caita que este párrafo Si
se reflere, opuesta
propietario.
a la Independencia social y politl7.* lyss adjudicadas a la Hacipn- ca dol Municipio, fuere de las exda, sin perjuicio de los derechoj ceptuadas como dehesa no laboracreados en favor de arrendamien- ble, será expropiada para constituir
tos colectivos forzosos y las corres- el patrimonio comunal del pueblo
pondientes a la Iglesia o Comuni- respectivo.
dades reii.gioaas pendientes de permutación, y las demás de personas
BASE 13.
sociales de interés público. Quedan
Se considerarán tierras de sefioa salvo, en cuanto a esto, las F u n -
Sobre las maniobras italianas
río aquellas fincas rústicas que hubieran llevado anejo el serorio juri;-di(cion.al abolidu por decreto dado por l.is Corles en 6 de agosto
de l.Hll, y cu>o.< ¡nopietarios lo
sean por herencia, l'i;,ido o don:ición.
Cuand'i .-•-(• trate de tierr.as de esto Ol igiui señorial, cuyo piopietalio Ii. sea ,1 titulo hereditario, piu'
deii ¡, ido o jioc donai-i in, únicamente se indemnízala al propieta1-1'. el importe de la.-, mejoras por
el realiyade.s en el fundo.
;-;eián oiijiíto del nusmo trato de
la:í lincas de ungen señori.ai;
a) I.:i plur.'iidad de tincas sitas
deiitio di; uní misma i':ovinci i
trasnutid.is hei edilariamenl e en titulos nobiliario.-; d( sde la implantación del Kegistro de la Propiedad y la suniíi de cuyas cabidas no
se.a inferior a mil hectáreas; y
b) Las fincas que tengan un
mero titulo posi'sorio. ex(a;dan de
.")0b hect.areas «n tieira de secano
.V no liayan sido trasformadas por
id propietario que, a juicio del Instituto de Reforma Agrari;i. supongan el 5(1 por 100 del valor de la
tierra.
Kn todo caso, al v:iIor de la exUropiación se añadir;i un .") por 10*1
pfti- catla año agricobi trascurrido
bajo la vigilancia de esta ley en
que la linca expropiada hubiera sido cultiv.ada a il;;o y costumbre de
buen la))r;idor. Ksta indemnización
suplementaria
se entregará
ai
arrendatario que hubiese continu.a<io el cultivo o, en defecto dol mismo, al pr.opietario. Este, en cambio, vendrá oblig.ado a soportar la
deducción de un .S por 100 jior cada,
año agrícola en que se hubier,'
abandonado el cultivo de la fincí
h;ijo la vigencia de esta ley. Si el
ab;indono hubiera sido parcial resolverá la .Tunta Central Agraria
entro el 2 y el 5 por 100 en cada
año.
et Sct
EL VOTO I-ILMENINO
LOS
Se proyecUi rendir un homenaje a
Clara Campoamor \:ix la defensa
de la mujer en las Cortes
Nos
1 íMii:!
I,
i 1 n •
pueblos de aquella provincia
-Miifn'.'. ' l''.'i:i;ni-l i , C i r ni e n ili' H\n>'(i'.
1/1
frr.ha
p'oxln'a
drd
hoin'r.ai;'
y r l !u;;ar' H'' a n ú n r i i r a n
n a m " ' '•-,
rjpnria
idaraon do Mui'>r("í M'^ritraw: Mnl i l d - > ' i i n o / . p r i odl'.ta; C o n r h a
¡'.o,.,
R o ' , : l - i o . - ;, 1 I • A • • ' O ' i i o n r ' ; f. m ' - n i n a 1 d" p ' - o - i - i - , . ! y n i..d • ;
li-e m ^ j ' ^ í ^ , i (¡O" •" i d l d ' - ; a a a tt» a r t o
.N'nid'If MiiK'i p->i I \ a * ' a n i í ' o i o
r p f T i f ü i n o K . | i a ñ o ' : I «ahol rio l ' a IPncii,
por
("1 ( a i n s i d o
Hapremo
aho-;ada,
l'/>t-i'i i n v i t a d " • ! i . I i i v a n l i i d V
A'-ropi.-i('.n S o r i - ' i í l ' : , l o ' í-ind;
ci;'.»,' '•>rn n í . i o s (;- ¡a f . H y
y
la K. r ,
K,
I,a-. : d i o . . i , , o p a •'<• i c r d h p . a e n "1
r . v a ' o n o C i a l i . S-'n .'Tari-".-, U , M ' .
dii'l,"
»»i;ttmut;:««:«:::«t:::r«:»í;;r.:tmt»;t»»:t»tt«:«m»j::t3«jmRaanm:
Gran impresión en ki Reunión del Gran
Bolsii de Nueva York Consejo Fascista
J í O M A 7 ii;.' 111 )
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N U K V A Y O I I K 7 i)2
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p p , , _ „ . , l p n l f H o o v i o - 1.0 c ; ' i i i o / . i ;>'i ! hn r - a - w - v i r l n Ifi i r r ! ; i i o dr u n i n ( i f f t ' n r r la ( l " p r P í i ó n n i d u i i o a l o I f n r n v
iln| K o c i o l a r i o « propfxuitn
qw
f o r r f l . - i o n lan p r o p i c d a . l f a l i i - , di. la n p t i v i d n d ^ d o : a r i o;if.rla
por
1 líi;-; j i i v o n t i i d ' S d o l
pirtido.
mobilm-i.TP
F.l S r . M n . s . - o l i n i h a
prorcnlriilo
A r : n i í í d p la sí'iKiCH'in i.a ) ' . o l s a
a r o o i d r n rtol d i a . q u e fu<! a l l r o ^ ' a d » N i K - . H Y o i k ( ' a f i i o o n .-lu ««'ila
p
o
r
u
n
a
n
i
n
i
l
d
H
'
i
.
d
o
f
i
nipii'lo on
P i ó n lio a v o r t n i d o \ i n o d e loa n a la
pmarión
il"!
\-n-p^
i n o v . m i o n t o . - : I I P l l ! 5 i í ) l o s a i n i i i ) ' . í, g i - n r i a ' o . s
ruP.^iíon'o
i i ' C ^ t r . a . l o " r n lo*- ú l t i i n o . a iii-rr.pos. f a K - i M i i o f r o n ' o a la.i
ip'aalidad.
I A l i l - r n p t t r r l ' n a <nifiió o - ' i o l a í r ^ d,
I''inalnipiilr.
oi
nirorlorio
dr!
to," .•oiirj'in'i'i'T al ¡ i r i n i - i j o o ilo la
p a i l i d ' j ha « i d o ( • n r i i ^ . - a d o d p la
r . - i i " n !\ ' l í H . y a n i c l i a t r i r l ' ' . «
o : ; , ' a n Í 7 a r i ó n d o IOM <irtoR p o n i n o TMr -01 v a : t o . I"-; s'alorr.a <-xp'- l o o i a l i x o f í P o n m o t i v o d o l a n i v o r r i n ' o n t a i i a íil/.a: li'.io v a r í a n ilo 13 s i r i o f!p l a i n a r o h n i'oViro l í o n i R .
n.-alira )
a 15 pi I n t o •
La.i
.•hima"!-"!!* han
iiiindiado
rl(>!l,i i i ' I l o i ' a i . ' l a d , y loa r i m b l o . "
< > x * n n | o r o - í^f r n a n t u v i o r o n l ' r i i i c p
e n KotiPial, iK.ahra.)
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NAVIGAZIONE
6ENEMLE
ITALIAN4
EXPRESOS DE GRAN LUJO PARA AMERICv
nAKCKLONA-ULKNOS
AIKKS
23 8ClulirB " G I U L I O C E S A R E "
13 novleinlipe " D U I L I O "
T o c a n e n Klo, Santo» y Monti-vlrteo.
BAKCKLONA - VAM'ARAISO
(via
l'ananiá).
iBoclüDre " C O L O í V )
B O "
OIBRALTAR • NEW - YORK
12 ociuúpe'"A U G U S T U S "
Agentes
Sociedad
genéralos:
ITALIA-AMERiCA
B A R C n i . O N A : Karnlila Stii. M ó n U a , 1 - S . — M A D R I D : A l c a l á , 4fl.
Aminto.H para p a s a j e s de c í i m a r a e n :
S A N S E B A S T I A N : Libortail, 16, y (Juelaria, H . — S A N T A N DV.R
IVupo ¡>PiPi!a. ' j ; . - m r . H A C ) ' r;;irroeta Aldananr, 2.—•
P A M P L O N A : Mayor. .">!, l . ' . - L O C K O N O : U n c o J u n i o , 18.—
/ . A I Í A O O Z A : P l a / a Kas, f.,—TRUN: l'l y Margall, 3.—VAl / K N C I A : Póroz Piijül. 5, y l ' l n t o r Sorolla, 18.—SEVIIJJV:
I'laza S a n Kornnndo. 5 . — C Á D I Z : Isano P e r a l , 29. — M A I J A .
GA- AlairiPíla, 17.—OVIKDO: A s t u r i a s , 18.
tü'ISUttt'ItiSiSSUJtiUUUttUtttJUtit
UNA LEY DE GUERRA
SOCIALES
Reforma de la disposición referente
h a n d e c l a r a d o en h u e l g a los o b r e r o s
a los coroneles retirados con el emcampesinos de Badajoz y de muchos
pleo de generales de brigada
I,. (';,'.i:, I ) "I- i;i CÍA/:,
i-\ rlc M U J I M T S lC.p:i
]••,
C í n i i ) " i m " r en , i • *'•,;!•,
Iv. I, ., j i-,n¡;i.-;; K " n i t i A i ; M u n t c r o U , p n r
: I AMOI i;ició?i N : i i ' ¡ ( . n . : l d " Miijf •
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ii'-: K ¡i.-iñoli';; .^^;u•i,•| clf M-i"/.*!!,
¡>or-I
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i Tif P i n a r i o n ' ! '
" ' n n o c i n u • p: 'I d • .-'
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r!f' M .1 jio f ; ('ni\'i-j -it ;i ¡ 1.1 - • PJl I ;•
]i' Ico.í, lia í> í l i ' i \ i h i , ( ,, ; 1 ,'.|i;
\ ' i ' l ' i - r o , j>fj¡- ¡-I A ' - ' o c ' i r i i ' m ' ' n i x T r ' j r r n ilf
K . i p . ñ,-], S,i ji: í i , , , , i i " n
.••iitii'i i'Vr 1'^ ".ina ; : ? o ' ; ; i : o 1 '\'",\
j c r o » 50 d a n r r c r i t a d f l i ii l a o n : I''''' I'' '-i'Vi I'"'' '•' f'"'^- y ''• l-it^'o( i ^ n r l - , d.-¡ (!• — . d v )
il
i i f . i - : i \ : ' " ' l : .^;al•:l J i o < - i X a v a n - o , j>r,r la
o s t í n di p o r . - d a '
a
i i n r a . • - . I i ^ ' A .• i " p i r i i i n l<Vi)wniri a
H-piibüraíl» lorio;,
! . , i . . • ' • ( . . • • ^ , p ' d ¡ ' ; " . . v ' '"' '•'^"'•«•ión lio M a d i a d ) ;
Virloiis o r l i l r s o n f r !• a t r n n i i - . , j . a i a j " ' ' ' •> • i :''i n, p o r l i A R r i i p a r i ó n F'^
o p o n r o s - p a f I o pana- l a w n i M ijir
i>i'""ina I > | m h ! i r ' i n a ' j i r o v l i K - i T V
r f a r d a s - - el i-jr • r i f i o d - : •.ÍIIO
\-.Í ' - ' o l i i T ' r ¡ o i ' r o , p o r M u n d o F ^ m i ' rtorr-ho
r n^tiiifional
inl • n;ri IVa- I n i " " :
f'^'i"'' f ^ o r i a n o , p o r la A ••
CONFLICTOS
Paro parcial en el puerto de Barcelona.-En Guadix se declaran en
huelga los albañiles, y para mañana han anunciado el paro los
obreros del campo.--Estado de !os conflictos en otros puntos.
,v lo» obrero» del nido positile oxtraorlo y quo reci- ' cotiocer la rctspue.sta d o d a por loa
bió c o n motivr> do uno do rlicho.s •iniiadorp.-i a la.s enmiondafl h e c h a s
campo
por ios t r i p u l a n t e s a lae baHo.o preO U A D I X 7 (10 m . ) . - S c í ; ú n (<;Í- otcnt adoí-". (l'^obuf^.)
s e n t a d a s ¡lor aquélJofi refe:on;o.s a
tnba a n u n c i a d o , hoy r o m c n z ó la
I':irii evKiir IIMOH dospiílon
la i m p l a n t a c i ó n del d e s c a n s o (¿emaiiun'pa dol r.anio do albañilorin.
l ' . A n C F L f W A 7 (3 t i . Una co- iial en ;c« huquo.s y ol ccsp dol doipip fifortí a 'Jilos cipii ohi rro-s. Í:P mí ^i-pi dp oblólo.-; do la l''mrM*>a i.i,nir;l. Los armadoro.K no i i a n s i do • I' ri'!1,a p,apÍílPampnto.
'''o.millo (p. ()¡ii 1^ y C'on:l rup: lo- pon con talofl e n m l c n d a i s que son
Para m.i.aaiia Hr íin;:npin tani- rip.. ha v i ¡ t : u l o ;'l aloal I,' acriilon
; i u n i ' n t o do un tripulant" a bordo
hión la hiipU:R do loa ohroioa d"l l:ii par:' i-iiplica rl;> que inl o i v o n .-, i y quo los omharqup.-i (S? liairin por
p"itipo, qu" tion rriu.v nunirio:!!^. r-'ip.i i|p l i Ci'nipaoia citada i':ir,i lis::i, quo llovarii o! S i n d i c a t o , .v
Pidón la dowtitiiiión dol a'raMo evil:w ol de.siiido do nunir;ai:;o-, no por p|( ccióii do lo« p a t r o n o s arp/ir FU inoapnridrul on ol p;olili nía o i u r r o s do (iivpr;'.as .«pPcion:\-i íi'i'' Ul-adorrs.
dol paro. i F o b ' i . ' )
íip a n u n c i a p:ira d e n t r o do brov".-;
Kn BU vi.ata fué Acordado m a n t e di;i.^.
ner tales onmienda.s, y de no acepMU o b r e r o s p:ira<los
Fl Sr. (^a^anova'í, alcaUlo acclAT.MFRTA 7 (10 m . ) , - A c.iiyp- d:>n!;il, ha lla.mado a ,iu do.sp:ich i tarlas La P a t r o n a l , sogailr on el
drccanciO d o m i n i c a l por lo que ee
rlicni'Ia do la p a i a l i / a r i ó n lio la
Koronto do dicha Fmpre.-ia para ¡p^,^ ^..^ ^^^.^ huelga.
m i n a "Caharna d" San Miyuol", ver do hallar una fórmula quo p
dol puoblo d» Si'róii, quo oy.iiiola mita no .^ólo evitar a<iuolloH flospllyoa t r a n v i a r i o s
un.a Compíiñia in^l.-^sa, o.il;in pa- do.^. .= inr) re.admilir ,a otros íibroro-i
Esl.i
n
o
c h e última Fe hizo púrados 1 (VIO ÍKinroi Pa, on fituani'in ^ que v.a h a b í a n sido do.«pp(lido<.
blica la d e c i s i ó n de ¡a Compañi'X
inKopt'niblo. La Comp,añi.a nio.'ra I Fehu.s )
do Tianvia.s quo d e s d e 1 de no<)iio t i o r o un "stook" do 2;">0.()00 toSe ¡U'ení;'i.i lii iniprcNión de que el viembre dojar.á de aplicar en jorne a d a s .
I>:iro rn el puerto de ü.ircelon.i nales ol a u m e n t o do 1,25 posotaa
Kl n l n l d o pedirá al G o h i e i n o la
la.s horaíi e x t r a o r d i n a r i a s que cos e r á ({eneriil.
inniodiatn ojeruoión rio obras para
PATK.'KLONA 7 (3 t.>. Conti- m.^nz'iron en j u n i o ú l t i m o , p e n s a n In .apoT'fíira (\n r a n i i n o s vorinalo«.
do distribuir en lo e u c e e i v o s ó l o
T a m b i é n el f;nhornador trabaja m'i.a e m p e o r a d o ol conflicto dol el a u m e n t o que resulte d e lo rep u o i t o . H o y no «o h a podido trarn ol nii«rno «ontldo. (F'i bus.)
I ivijar en ol nr.iollp del cprbon m i - c a u d a d o c o n la referida g r a c i a d e
l ' n a nota de lu r n i ó i i d e KIIIKII- li.»;il. I-"| \'apo:- ".\'e:nia", I]UP t^i- 1,2.1 pr.^eta.- (Fehu.s )
nal re»
•,'i|p a o i i r r o l o pii ol miiollo do S a n
ííestionc»! del g»l>»<riiador d e VaHeltrr'in. t a m p o c o íia fiodido d c s leiiclii por l a «TÍHIH Indiislrlul.—
líAIlCia-GNA
7 (1 m.). -• La
car,':ar lo mailera que t i a o p a t a
I.o(i a.stilleros d e la U n i ó n N a v a l
t'nión do I l a h a - i a i r o s . do Calarntc [luprto. Fn el muelle <le P o do I^'vaiite.
lufLii, ha e n v i a d o a la Prens;i una
niente
^a;íllpn
ani:irr:idos
los
ouanota en quo ilua n quo en vi"1,1 lio la nptilud a d o p l a d a |ior al- t i o b'KjUra cal honeío.-:. f ii IO.K ((UP V A L E N í ^ A 7 (3 t . ) . - E l goberírunon p r o p i e t a r i o s a n t e la próxi- ,ayor ;ÍO t r . i l n j ó algo, aun<luo m u y nador civ.l r e g r o s ó e s t a m a ñ a n a
ma roPoKid'i (io la id. <clri. pf^po- poco. Hoy no ha podido t i a b a j a i - do su vi.ajo a Madrid. M a n i f e s t ó
i ' i a l n i í n l p la IIP la a!);aiiirha, d" no fio 011 ollo.s, y por esta c a n e a no a los p e r i o d i s t a s q u o h a b í a confia
r e s p e t a r ni a pi.iIar.-iP al r o n v o n i o .s • ha conií'atado a n i n g ú n obro- l o n c i a d o con el m i n i s t r o do la Goapordado en la ( í c n o r a l l d a d piitip 1(1, ya (pío no so han j i n ^ o n l a d o bernación i c v p o c t o u los co-ntlictos
sociales y que no h a b í a n h a b l a d o
ol .Sindicato Ajciicnla do S a n I-.i- loi-í c:t:ios.
dro y In U n i ó n do P^aha.saains,
P a r a la d e s c a r g a de un v,%poi pata n a d a do a s u n t o s iioliticiis.
aloL'ando (jue en d i c h o c o n v e n i o no i n g l é s li.an sido c o n l r a t a d o a Botcn- Añadió (¡ue h a b í a v i s i t a d o t a m b i é n
ostfi Incluida la cosoclia de la al- t,a obreros. F n el niucilo de ¡ i ai m i n i s t r o de H a c i e n d a p a t a traífarroba, el C o m i t é c e n t r a l do la <"osta. eo trabajó n o r m a I m o n t e en tar do r e m e d i a r la c r i s i s q u e se
U n i ó n de Raha.9S.airoB h a c e públi- la (lo.scarga dol c a r b ó n v e g e t a l avecina, t a n t o en los a s t i l l e r o s de
co que el p a o t o a f e c t a a todo cía- traído por velorofi italianos lloga- la Unión N a v a l de I,ovanto c o m o
.»o de cultivofl y q u e d e b e n atonor- doM ú l t i m a m e n t e . El trnf.porte del en la S i d e r ú r g i c a de .Sagunto: hi.10 al m i s m o t o d o s los c u l t i v a d o r e s c a i b ó n BO e f e c t u ó on c a r r o s g u i a - zo p r e s e n t e q u e el c o n c u r s o p a r a
quo q u i e r a n r e i n v i n d l c a r s u s do dos por KU.s pi opietarioe. Kn dich'i la c o n s t r u c c i ó n de iin b a r c o petrolero había s i d o d e c l a r a d o d e s i e r t o .
r.'cho.s. (Fobug.)
dp.-c:irga trab:ijaion spfonia obre- Kl g o b e r n a d o r a g r e g ó q u e c o n t i ros.
nuará s u s g e s t i o n e s ¡lara resoiveí
KntAlla u n p e t u r d o
Kn el m u e l l e do 'Mípafta la «1- estos dos a s u n t o s .
B A R C I 0 L O N A 7 (1 n i . ) . — E n la timclún c o n t i n ú a H.st;icionar¡a, t i a R i e r a de S a n Mig-uel, d e la ba- baj;vnda«e c o n c a i r o s do Jaw A g e n Patronofi y obrero» d e l a rib«*r«
rriada de G r a c i a , ha « s t a l l a d o un ciart de t r a s p o r t e s y a l g u n o e otrofl
U n a c o m i s i ó n de p a t r o n o s y
p e t a r d o en la c a s a d e mctalurKia guiado.s i)(ir s u s niismo.s propietaobreros de la ribera visitó e s t a ma.Vlañá. Sólo ha caii.sado la con:;i- rios.
ñ a n a ai g o b e r n a d o r civil, al q u e
íTulonto a l a r m a . ( F e b u s . )
N o h a n e o n o u n i J o nlnfruno de hablaron de u n pleito e x i s t e n t e enlofl
c
a
n
O.
S
de
la.s
c
u
a
d
r
a
s
,
q
u
e
h
a
n
tre aquéllos.
Kl dunfio del t a l l e r y» h a Hido heLiOs o b r e r o s s e q u e j a n de q u e l o s
rido e n a t e n t a d o s e n varia» o c a - s i d o c e r r a d a s por loe p a t r o n o s .
L a s d e m á s o p e r a c i o n e s de car- p a t r o n o s c o n t r a t a n a lo» o b r e r o s
•ionOH.
BARGB3IX)NA 7 (2,30 t . ) . — A p r o - g a y d e s c a r g a d e l a s merc8nci<as s i n a t * n e r » e a l o q u e d e t e r m l n » la
pó.iiito dol p e t a r d o a r r o j a d o a n o - q u e n o « o n algodAn n i m a d e r a s e B o l s a d e T r a b a j o , y d e e s t e m o d o
che por uno.i Individuo» en un ta- efoctijan c o n t o d a n o r m a l i d a d en se da el c a s o de q u e mientrafl h a y
obreros q u e t r a b a j a n sein d í a s a
'lor de c o r r a j o i í a do 1.a R i e r a do todos lofl b u q u e s amarradoí;.
En el niuollo de R a r c c l o n a tra- la s e m a n a , h a y o t r o s quo no traSan Miguel, lofl vocinofi de diclia
baj:in
km
liuquen
c
o
n
cflrr(;tIllBR
bajan
ninguno o solamente uno.
via han d i c h o que so pronontaron
E l g o b e r n a d o r civil reunirá matrofl i n d i v i d u o s vestldow de m e c i n i - eléctrico.':. U n v a p o r i t a l i a n o y
ro y arrnado.s do revólver por u n a otro n o r u e g o han utilizjido carreti- ñ a n a nui^vaniente a los p a t r o n o s y
o b r e r o s p a r a t r a t a r do r e s o l v e r la
de l.aa hococallo.s que d a n a la R i e - l l a s de m a n o p a r a BU d e s c a r g a .
c u e s t i ó n . I/Os o b r e r o s m o s t r a r o n
ra de S a n Mlpuel, a r r o j a r o n el p e - U n vapor a l e m á n , d e s p u é s de la
g r a n i n t e r é s «1 g o b e r n a d o r e n q u e
tardo y deeaparccieron
rifiídn.- d e s c a r g a general, h a s a l i d o para h i c i e s e piúblico q u e ellos n o h a n
Mar.solla a fln d e v e r ei p u e d o demente.
Jar allí la m a d e r a y el a l g o d ó n c o m e t i d o n i n g ú n a c t o de s a b o t a j e
E ; e x p l o e i v o f u é l a n z a d o deade q u e traía para B a r c e l o n a .
e n n i n g u n a finca y que, por t a n t o ,
la c a l l e p o r u n a t a p i a q u e t e n d r á
I^a Impresión es que oi p a r o de el r e g i s t r a d o h a c e u n o s diaa e n
m e t r o y m e d i o de e l t u r a e n el Inloa obreros que t r a b a j a n en la S o l l a n a d e b i ó o b e d e c e r a u n a v e n terior del taller, donde n o h a b í a
d e e c a r g a de carbón m i n e r a l «erA g a n z a y n o a la c u e s t i ó n s o c i a l .
n i n g ú n operarlo. Kl taller en c u e s a l w o l u t o , p u e s n o t r a b a j á n d o s e en C o a c c i o n e » s o b r e uno» olirero» d e
tión, de la c a e a M a ñ a c h , sufre
la (VoHcarga de los buciiioa c a r b o Valencia
dfBd(> h a c e c i n c o moflofi u n a hiielneros, lo.s obreros e m p l e a d o s en
Ko. por |)arte de lo» obreros del
C o n m o t i v o de u n a s c o a c c i o n e s
lo.s a l m a c e n e s h a b r á n de parar
.Sindicato ú n i c o por n o t a r s e la
r e g i s t r a d a s entre el e l e m e n t o o b r e f o r z a s a m e n t e . (Febus.)
K m p r e s a a r e c o n o c e r ai cltfldo
ro 'de la fábrica Clos, el gobernaTx>a trípiUantea <te l o t b u q u e * d e d o r civil h a d a d o ó r d e n e s p a r a q u e
Sindicato.
pe»oa
Kl d u e ñ o del taller h a s i d o y a
G I J O N 7 (8 m.).—Lo« t r i p u l a n h e r i d o por a t e n t a d o e n vuri»« o c a Klone*. T i e n e incrufltada e n el b r a - t e s d e btique.i d e p e s c a l e r e u n l e z o irxmlerdo u n a b a l a , q u e n o h a r o n e n la C a s a á«\ P u e M o p a r a
Vo»
«IhBñilcs
s e a g a r a n t i z a d a la libertad de trabajo, ( F e b u s . )
Kl l u n e s , h u e l g a de p a n a d e r o » em
Málaga
M A L A r , . \ 7 r:,.V, t.). U n a couii "ion do p;itrono:i liarinoros ha
viiii:ido al g o h r n a d o r civil [lara
c o m u n i c a ido que los o b r e r o s so h a n
decl:ii-;id ) ho>' rn hiiolg:i sin jirovio
;iviso. El g o b e r n a d o r ha c i t a d o a
l:i .lunt:i do los obreros p a r a advorlirle la ros[)onsabilidatj en que
Incurren al p l a n t e a r la h u e l g a sin
c u m p l i r los i " q u i s i t o s l e g a l e s .
T a m b i é n v i s i t ó al g o b e r n a d o r
u n a c o m i s i ó n do p a t r o n o s panaderos para darlo c u e n t a de que h a n
resuK.ado i n f r u c t u o s a s las gestiones que h a n r e a l i z a d o p a r a evitar
quo los obreros d e c l a r e n la h u e l g a
a n u n c i a d a para ei lunes.
H u e l g a de campesInoH en d o s pueblos.—Se t e m e n d e s ó r d e n e s
E n el p u e b l o do S a n P e d r o t e
h a p l a n t e a d o la h u e l g a a g r í c o l a , y
on S e d o l l a se ha p l a n t e a d o t a m bién c o n c a r a c t e r e s a l a r m a n t e s ,
I>or lo cual el alcalde, temero.so do
que se prodir'.can dpsórdpnos v actos c o n t r a la [iiopiodad, ha pedido al goliarnador civil ol e n v í o do
f u e r z a s de la Gu.ardia civil.
E n A l m o g í a c o n t i n ú a la h u e l g a ,
s i n que h a y a v u e l t o a alterar.so c¡
orden, ( F e b u s . )
L:i " I ; a c e t a " outoriza al m i n i s l i o d" la (Guerra para p r e s e n t a r a
ls-« CortrK un proyecto de ley, por
el (|Uo .so r e f o r m a la de 19 de m a yo do ÍKO, quo c o n c e d i ó a los color."! m q.ie iin«a::in a la e i í u a c i ó n
de :P i:-'dp.-i el en;¡veo de general
de b: igada honorario.
F.n dicho p r o y e c t o de ley «o ditípone:
"Articulo 1" L o : coronóles y
a.-'imilados dol E j é r c i t o que c u e n ten c u a r e n t a y dos «ñoB de servicios e f e c t i v o s o c o n abono.s do
c a m p a ñ a , que p o s e a n a d e m á s la
placa, de la O r d e n Militar de San
H o r m o n o g i l d o y quo r.n t e n g a n on
BUS hnjafi do s e r v i c i o s n o t a s . h s f a vorable.s, jindr.án jia.car a la f l t u a ción do rolirado.s con ol rmp'oo de
ge-neral do b-¡;Tad:'. o a.'^imilado hiv
n o i a r i o , si'gáii .su proced-enein, el |
cisi io solicitan, y en el que .lisfrut a i á n o] t^uoldo a que, c o m o haber
Iiasis'u, ton.gan dorcclio en su« omiiiecw do coronel o acimilndo, perc i b i é n d o l o por la D i r e c c i ó n g e n e ral de la D e u d a y ClaFr.s pa.sivas.
P:iia a s | i i i a r al e m p l e o do g e n e ral do brigoda o afiimiiado del
l'^jérciío. on virtud de e s t a ley, es
c o n d i c i ó n precisa ((ue e x i s t a rn el
Cuerpo do p r o c e d e n c i a del interc.sa.do el piiiploo do ollcial g e n e r a l
o a^imi\ado.
A:t. 2." I,o«5 c o r o n e l e s y a ' l m i ladihí del E j é r c i l o que on virtud
d:' o.sta ley ol)tengan el e m p l e o do
geiiorai de brigada h o n o r a r i o del
J'.jército o a/iimilado no p o d r á n
optar a la g r a n c r u z de S a n H e r m e n e g i l d o ni adquirirán
nuevos
dorocho.s en osla Orden, d e b i e n d o
ú n i c a m e n t e sogtiir p e r c i b i e n d o las
p e n s i o n e s de la mi.sma que d i s f r u ten por haborlae o b t e n i d o a n t e s
de pasar a la s i t u a c i ó n de retiradon. C o m o c o m p e n s a c i ó n , y a Ins' a n c i a rio los Interesados, s e les
poncrdor.i la gran cnir, del Btérito
Ml'ltar, dosi.'ínada p a r a p r e m i a r
fservicicr, oppecialo.s.
Art, .•?." Q u e d a d e r n g a d i , a epte
respecto, la ley de 19 de m a y o de
1920."
EL ESTUDIANTE EN ACCIÓN
A s o c i a c i ó n T r o f e s l o n a l de R s t u d l n n t e s de M e d i c i n a
Pün la j u n t a celebrad:i ú l t i m a
m e n t e h a n s i d o do-dignados p a r a
la Dele;í,aoión do M e d i c i n a en "i
p r ó x i m o C o n g r e s o do la U n i ó n
F e d o r a l los s i g u i e n t e s sefiorcs:
presi<lente, D , Ckistavo P i t l a U í g a ,
y c o m o v o c a l e s , loe S r e s . T a p i a ,
í..omo. Sotoma.vor, Cifuontes, Orliz de L:ifldá;:ury, E;;)ino, D'(Jrs,
i)¡:iz Z u i i t a y R o d r í g u e z P é r e z .
ANocliiclón de A n t i g u o » A l u m n o s
dol liMtltuto-Ksciieln
H o y . j u e v e s , a l a s s i e t e de la
tardo, Fe r e u n i r á e s t a A s o c i a c i ó n
on s u local de la c a l l e de A t o c h a .
m e d i o de p r u e b a s e m e j a n t e , d t seon c u r s a r s u s e s t u d i o s en alguna de las F a c u l t a d e s de e s t a U n i versidad Central.
El plazo de p r e s e n t a c i ó n de Inst a n c i a s e x p i r a el dia 15 de n o v i e m b r e , y é s t a s d e b e r á n remitlrFO. c o n t e n i e n d o e s t a s I n d i c a c i o n e s ,
al d o m i c i l i o d e e s t a A s o c i a c i ó n ,
avenld.a de P l y Margal!, 18. tercero nútn. 9. o al de la s e c r e t a r l a ,
s e ñ o r i t a ]I¡lde^;art Rodri.^ucz, Galileo, •(,'), c u a r t o d e r e c h a .
Perú
P o r c o n d u c t o del Sr, V i x q u e c
Diar, la S e c r e t a r i a
d é l a
C. I. A, D , E . h a c u r s a d o u n a frat e r n a l i n v i t a c i ó n a la F e d e r a c i ó n
do E s t u d i a n t e s del P e r ú p a r a q u e
se a d h i e r a n a dicha C o n f e d e r a ción.
Colombia
Ija F e d e r a c i ó n h a i n i c i a d o u n
m o v i m i e n t o de r e o r g a n i s a c l ó n e n
las entidades regionales y locales
que la integran, c o n lo c u a l ee e s pera u n a m a y o r a c t i v i d a d y u n
mejor funcionamiento.
Clonservern» y p a n a d e r o »
A.soclnclón TI n I v e m l t n r i a
O V I E D O 7 (3 t.).—El g o b e r n a d o r
nlna
h a o r d e n a d o al a l c a l d e de (Viudas
E s t a A s o c i a c i ó n UniveraitarlQ
<iue c o m u n h i u e al C o m i t é do liuol- F e m e n i n a r e c u e r d a a l a s e.slug a de c o n s e r v e r o s (|ue en el plazo di;intes (¡ue por i n i c i a t i v a del vizde c u a r e n t a y o c h o h o r a s se r e a n u - c o n d e de E / a s e c o n c e d e r á n c u a de el traljajo, por ser ilegal la h u e l - tro b e c a s p a r a el p a g o d e l a s m a ga, y en otro c a s o so p r o c e d e r á t r i c u l a s de catiidio a las s e ñ o r i t a s
c o n t r a la m i s m a .
que, a c r e d i t a n d o s u p o b r e z a m e TTna c o m i s i ó n de p a n a d e r o s vi- d i a n t e u n a c e r t i f i c a c i ó n de perso-^
____
sitó al g o b e r n a d o r j)ara m a n i f e s - n a s q u e l a s c o n o z c a n , o c o n o t r o
tarle ((ue h a b í a a c o r d a d o t r a b a j a r
s e i s d i a s en s e m a n a , en v e z de sie- mtitaumtimtmmtmtttmumtmm
te c o m o a h o r a lo h a c e n , c o n ol)Joto de poder c o l o c a r a ios c o m - de I n f a n t e r í a de M a r i n a , e n c a r g a pañoro.s j i a i a d o s . El g o b e r n a d o r da de la v i g i l a n c i a .
P o r i n i c i a t i v a de la S o c i e d a d de
h a b l a r á c o n loa p a t r o n o s . ( F e b u s , )
BARCRTXJNA 7 (3 t . ) . — E n u n
T r a n v i a r i o s se c e l e b r ó u n a r e u n i ó n ,
T,o» ferroviario» d e Andaliico» v a n a la q u e a s i s t i e r o n los p r e s i d e n t e s di.sjionsario han sido a u x i l i a d o s
,Tosé
Benito y su esposa, que predo las e n t i d a d e s p a t r o n a l e s y obrea la h u e l g a
ras p a r a iniciar las g e s t i o n e s q u e s e n t a b a n s í n t o m a s d e I n t o x i c a c i ó n
G R A N A D A 7 (4 t . ) , - I , a S u b s e c - d e b a n h a c e r s e p a r a l l e g a r a la so- por h a b e r c o m i d o s e t a s y g a r b a n ción de G r a n a d a d e la F e d e r a c i ó n lución del g r a v e conflicto, q u e a m e - zo» c o c i d o s .
N a c i o n a l de I n d u s t r i a F e r r o v i a r i a n a z a c o n ei c i e r r e de l o s t a l l e r e s
E n otro dispensarlo fueron asisc e l e b r ó a s a m b l e a , e n la q u e se d i o de la C o n s t r u c t o r a N a v a l . ( F e b u s . ) t i d o s T e r e s a Illa, A n g e l e s Illa y
c u e n t a del a c u e r d o d e l a s S u b s e c Antonio Casas, que también hac l o n e s d e A l g e c l r a s , A l i c a n t e , B o - L o » o a o i p e s i n o s I n v a d e n lo« e o t t t - b l a n e o m l d o a a r b a n z o s c o c i d o s .
badtlla, A l m e r í a , C 4 d l s , C ó r d o b a y Jos y n w t a a s w M d o p « m o o n o r e.amprta«a
« n « n i t l v n t e da l a ca<
otra», de h a b e r p r e s e n t a d o el oflclo
C Ó R D O B A 7 (8 n , ) . — E n V i l l a - lie d e M e n é n d s z P e l a y o . TV«bin.T
de huolg.a p a r a el día 8, y fué n u e v a de C ó r d o b a se h a a c e n t u a •
_ _
a c o r d a d o s e c u n d a r e s t a a c t i t u d y d o el m a l e s t a r a c o n s e c u e n c i a de
p r e s e n t a r t a m b i é n el oficio do iiuel- la h u e l g a . H o y , el m o v i m i e n t o se
g a ei dia ü jiara c o m e n z a r l a ei a c u s ó a m e n a z a d o r . M a r c h a r o n g r u d í a 17. (Febu.s.)
pos de c a m p e s i n o s a los cortijos y
d e h e s a s , p e r n o c t a r o n e n los c a s e L a h u e l g a e n la C o n s t r u c t o r a N a v a l ríos y s a c r i f i c a r o n el g a n a d o p a r a
B A R C E L O N A 7 (S t.).—La AlS A N F E R N A N D O 7 (1 t , ) . - a l i m e n t a r s e . I m p i d i e r o n a d e m á s a c a l d í a , a p r o p u e s t a d e l a C o m i s i ó n
C o n l i n ú a s i n r e s o l v e r s e la h u e l g a l o s o b r e r o s q u e t r a b a j a s e n .
d e A b a s t e c i m i e n t o s , h a Ajado p a r a
E l g o b e r n a d o r c i v i l t u v o n o t i c i a s l a v e n t a de l a s drferentes c l a s e s d e
d e o b r e r o s d e loa t a l l e r e s d e la
del c a r á c t e r c o m u n i s t a del m o v i - b a c a l a o u n a tasa, y a u n q u e l o i
Constructora Naval.'
L o s h u e l g u i s t a s , f o r m a n d o g r u - m i e n t o , p u M s e h a f o r m a d o u n a n u e v o s p r e c i o s en r e l a c i ó n c o n lof
pos, s e a p o s t a r o n e n las p r o x i m i - e s p e c i e de s o v i e t d e c a m p e s i n o s , a n t e r i o r e s r e p r e s e n t a n u n a r e b a j a
d a d e s del d o m i c i l i o de l o s m a e s - q u e da s a l v o c o n d u c t o s p a r a e n t r a r de un real por kilo, t e n i e n d o e n
c u e n t a que d i c h o a r t i c u l o lo c o n t r o s p a r a I m p e d i r l e s q u e f u e r a n a y s a l i r en el p u e b l o .
£ 1 g o b e r n a d o r h a d i s p u e s t o u n a s u m e p r i n c i p a l m e n t e en B a r c e l o los t a l l e r e s , y lo l o g r a r o n en nu
m a y o r p a r t e , p u e s t o q u e h a n a s i s - c o n c e n t r a c i ó n de f u e r z a s y p e d i d o n a la c l a s e m o d e s t a y proletaria,
la C o m i s i ó n de Ab.astecimlento»
t i d o m e n o s q u e en d í a s anterlo» a Madrid le e n v í e n policía.
H a s a l i d o p a r a V l l l a n u c v a u n de- e s t u d i a la m a n e r a de l o g r a r u n a
res. U D o b r e r o q u e a g r e d i ó a un
m a e s t r o c u a n d o e n t r a b a e n l o s t a - l e g a d o c o n s e v e r a s I n s t r u c c i o n e s . n u e v a rebaja. ( F e b u s , )
l l e r e s fué d e t e n i d o por u n a p a r e j a ( F e b u s . )
III6EIIIER0SIIIBUSTRIALES
Intoxicados con garbanzos
Baja del precio del
bacalao en Barcelona
SOMlSHIfilEniCIIS
A c a d e m i a S o t o . B o l s a , 14, M a d r i d . P r o m e d i o d e l 89 por 100 d e l
total d e a l u m n o s I n g r e s a d o s e n la Escuel«, C e n t r a l d e s d e 1906. t « I n r i e a a . M o n t e r a , U ( P a M j e , 6 ) .
D i r e c t o r , D . M a n u e l S o t o . M a t r i c u l a , d e 10 a 13 7 d a S a 7. P i d a n c a t á l o g o . E n v í o a p r o v i n c i a s .
tmnm;t:::;;nr!¿i;:í:::amammmmiu»ii»H»u»>m»mtmmoHm«ui»m tiiiiiiimmtmiiiitiiiniiiiinn
fin
iinmimuimmimiummuumiiiiiiiiii
iiiiiiiiiiiiiiii»»inmiiii
TIN qUITA A LIN UN LUNAR, Y EL NIÑO LO VA A BUSCAR.-Historieta iiifantll, por Sancha y "Arro"
(Conttnnar^ón.)
V i e n d o e n la h i s t o r i e t a ant(?rior q u e la b i c i c l e t a del a m i g o
d e L i n n o h a s u f r i d o p e r c a n c e a l g u n o , el nlfto s i g u e al p e r r o
y «e lo e n c u e n t r a e n la r a m a de un árbol, d i s p u e s t o a m o r d e r las
m a n o s al q u e i n t e n t e tr(?par.
Lin v e a un c o l e g i a l J u g a n d o c o n u n a c o m e t a , y c o g i e n d o u n
s e r r u c h o del e s t u c h e de h e r r a m i e n t a i ! de la "bici" s e rtispons a
p r e p a r a r u n t r u c o p a r a h a c e r q u e el p e r r o "Tin" d e s c i e n d a , q u i e ra q u e no, de s u c a s t i l l o n a t u r a l .
E n e f e c t o : e m p a l m a n e l s e r r u c h o a l a c u e r d a d« la c o m e t a ,
y t i r a n d o y a f l o j a n d o m u c h a s vece.s c o n s i g u e n que s e v a y a s e r r a n d o p o c o a p o c o l a r a m a d o n d e "Tin" p e n s a b a s a l v a r s u l u nar, r o b a d o d e l a b l u s a de L i n .
El chiquillo, c a i l a v e z m á s r a b i o s o p o r q u e n o p u e d e c o g e r a
"Tin" el l u n a r de s u blusa, lo p e r s i g u e de n u e v o y s e l o e n c u e n t r a e n o t r o árbol, a p r o v e c h á n d o s e d e q u e y a n o h a y c o m e t a q u e
p u e d a «errar m i s r a m a s .
E n t o n c e s L i n d e c i d e e s p e r a r a q u e el p e r r i t o desclendA, y s e
t u m b a al l a d o d e u n h o t e l i t o a c u y a p u e r t a h a y u n h e r m o s o
Mas el sueflo y el cansancio rinden a "Tin" como al nifio, y
para dormir un rato tranquilo se vale de la siguiente combinación: coK« el felpudo de la puerta y se lo pone a Lia en forma
de barba.
felpudo. Pero el nlfto »e duerme, y el can se dispone a descender de su Incómodo luj^ar.
A l fln c o n s i g u e n el nlflo y s u a m l g u i ' o lo q u e s e p r o p o n í a n .
Ija r a m a s e q u i e b r a y el p e r r o c a e ; p e r o "Tin" s a l e c o r r i e n d o
c o n s u l u n a r e n e l l o m o , y L i n , del s u s t o , s u e l t a la c u e r d a de l a
c o m e t a , q u e e s c a p a s ó l i t a al c i e l o .
Después se echa a dormir trinqullamente. En esto despierta
el nlfto, y se encuentra con tanta barba, que no cree que él sea
Lin. Y aunque ve allí durmiendo al enemigo, no lo toca siquiera,
pensando que 41 no es él...
(Continuará.;
etsoí
i^riMHMMÜHMHBa
LAS
ttumumimmamÉiimmmiáiiiím
•iü^Üiiii^liü
PROYECTO DE
INTERESANTES NOTICIAS POLÍTICAS
PASADAS ELECCIONES
LEY,
Un comentario de "La Van- Se suprimen las sesiones de Bolsa los sábados. Los Tribunales de honor en
el Ejército
guardía"
Creación de la Facultad de Economía.
C o m b i n a c i ó n judicial.
P e r o vamos ahora a otro aspecBAROEIiONA 7 (3 t.). — " L a
V a n g u a r d l i " comenta hoy la jor- to, quirs no ea t a n g r a t o . Los votos
nacha electoral del domingo pasa- conjuntow de loa tres partidos que
más obtuvieron el pasado domindo y dice:
go y q u í son los partidos m á s an" L a i paaadaA elecciones ofrecen tiguos y sólidos de Cataluña, lled o i notají capitales, u n a a g r a d a - .i;aion, como hemoi dicho, a unos
ble y otra alarmante. L k agrada- (ÍO.IMX) voto.i, y al recordar que el
ble consiete en el hecho ¿m que los conglomerado eventual Izquierdi.strea partidoa que iiodrínmos lla- ta del mes de Junio alcanzó 110.000
m a r efitabilizadore.s de la cosa pú- votos, a niuchisimos barceloneses,
blica y conservadores del orden que no se embriagan con la m e r a
eocial, la Lllga Reglonalista, e-l satisfacción partidista, el resultapartido catalanista republieano y do de ahora les ha parecido bas«I partido radical, h a n obtenido t.inte mediocre. I^a sen'iatez ciuda*n conjunto y en cifra.s redondaa daña, la oord\ira, el intento de esmá* iel doble de los votoe que lo.s tabilización y conservación hn-,i
olnco partidos rcstantee, todos triunfado, es cierto; pero, ^ l e
•Uo* extremistaíi y revolucionarios triunfo, innegable, no h a sido de"a, quién da más". La proporción bldo tanto a un aumento de las
M de 60.000 contra 26.000. Los so- fuerzu.s rrjuilibradoras como al
clallfltas de Cataluña, por ejemplo, desga.ste y descomposición faf.il
que hace trea meses sacaron triun- prevista de las fuerzas disolvi'nfant08 varios diputados a Cnite.s tes. El diluvio ha pasado; jiero ;.y
y concejalcfi, graciaB a figurar en si por cualquier caii-ia atninsfiTila amalgama de lo.s Izqiilerdnti oa- ca volviesen a amontona! se la.^
talanaa, ahora, lurlmnd-o .solón, no nubes'?" (Fi'bus.)
h a n pasado de 6.000 votoj.
.\piisI<)nandcMto en Valencia por los
dalos c'lc'clorali':*
El comuni.smo heterodoxo sólo
VALENCIA 7 (?. t . ) . - Signo apah a alcaniado 8.000, a peear de que
sionando
mucho en los circuios poel candidato Independiente de la
izquierda, al retirarse por miedo líticos ol resultado tip las eleccii>•. la derrota, aconsejó con toda nes en la provincia por lo que .h.ienergia a sua partidario.s, romo ce referencia a| oanilidato radical
pudieron oírlo todos Ion radioyen- sori,ilisl:i Sr. C'ino y .al de la deretes *1 sábado por la noche, que cha 1 ¡ílanil valenciana Sr. (Invvotasen no a los socialistas de '•i 1 l'/'iijiiiii. Ln los cirruUw políti('¡n resultados diCataluña, al fin y al cabo aündo."; co: !• •; 'ivfi
suyos, sino nad<i menoe que si co- ('•¡•'•',t: • ¡: ]., (jiio ,;p ciipcrancon
munista Sr. Maurin. De nianoia IM;I lili iii't'"('s los datos ollrial'''.
que en estas elecciono»; so ha VJli- I':s ,1 rn.'iñ.iiia. en ol (¡obicrno civil,
to que h a n bastado tres meare p.i- i'i i'iifcsl'iron a los periodistas quj
r » que el de.sbordamiento extre- se h.-tltian r'^cibido nuevo.s dato";,
mista, de la última semana, como sr'írún los cítales n candidato ratodas las "avalanchaK" de índole dical socialista había obtenido vometeoroógica, fuese a disolver.se tos 23.r)2.^. y el de la derecha reen el mar. K\ diluvio universal, el gional, 21,fi76: pero faltan aún daestrago más grande que de esa to» de veintiún pueblos, casi todos
«^•a* aa rsouerdm, no pasó de cua- ellos de poca importancia. (Febus.)
renta dfas y c u a r e n t a noches...
i'tttiittttiinttmttfitttttittnttittttttimimiiiiiiiiittntttttnimtmtntitttiittttXttH
A LAS PUERTAS DEL CONGRESO
Un grupo de señoras reparte hojas
en las que se pide que la República
sea laica
Y QUE SE EXPULSE A LAS ORDENES
RELIGIOSAS
Un grupo muy numeroso de señoras se situó a la entrada de la
puerta de diputados de Congreso y
repartió una hoja impresa, que dice asi:
"Señores diputados do las Cortes
constituyentes: Sólo han llegado
h a s t a vosotros unos pliegos con
firmas más o menos conscientes, y
que en mayor o menor número han
sido recogidas por ciudadanas católioas.
Apoyándose en estas firmas, y
guariendo hacer ver que E s p a ñ a
s n l e r a profesa esta religión, aspiran en sus peticiones a que nuestra naciente República quede tutcl.Tla por el catolicismo.
Kn nombre de los millares de españolas que no profesan religión
alguna; en nombre de lo« millares
de españolas que profesan reli?;iones distintas de la católica, iu'ualmente respetables, os pedimos que
no legisléis solantente p a r a aquellas ciudadanas católicas, ya que
no representan a la totalidad de la
mujer española ni mucho menos.
El Estado no puede Imponer en
su nueva estructuración determinada creencia religlo.sa a las conciencias libre.s, como no impone .a
los ciudadanos determinada doctrina clentiflca n! determinado sistema fllosóflco.
P a r a las españolas libres de
creencia religiosa, toda relación
entre el Estado y la Iglesia cató-
lica será u n a coacción a su .sentir. P a r a la-s p.spañolas (¡iie profesen religiones distintas, esta rel.ición, por mínima (|ue ella sea, supone Tin reconocimiento de veracidad y superioridad en una religión que no es la suya. E n uno y
otro caso, numerosos aeres queda»
r á n heridos en lo íntimo de su
conciencia.
E n su virtud, la.s ciudadanas no
católicas españolas pedimos a las
Cortes constituyentes:
1.* Que la República española
sea absolutamente laica.
2.* Que sean expulsadas todas
las Congregaciones rellgiofias católicas y sus bienes devueltos a la
sociedad, de donde, a] amparo da
su situación prlvilcpiada, h a n salido.
?,." Que de no ser expubadn.s
So peí mita el establecimiento y
convivencia en Kspaña de cuantos
Asociaclonee no católlcafl quieran
organizarse para la prúcllca Interna de PUB ritos.
¡Diputados de laa Constituyente-^ • le-iilad para todas laH españolas!
F i r m a n la hoja Victoriaria
lierrrro, soeialinta; Concevción
Mar.
Un de Antonin, radical sooiali=!ta;
Eiiri(,,irta KrhrvnrrirUi. fe<ler.al, y
Victoria Zárnf, radical .sociali.-ta
revolucionaria.
t«m«í«tmm«m:««mmttt«»
ACTUALIDAD FINANCIERA
Una conferencia.de Bermúdez Cañete en el Círculo Mercantil sobre
la conversión de las dobles
£ 1 caso de la liquiditción d e laa dobles en nuestra actual politlón de
dinero.
Don Antonio Bermúdez Cañete
disertó anoche en el Círculo de la
Unión Mercantil acerca de este tema de actualidad y que tanto interés ofrece, especialmente para las
clases bancarias y comerciales. Con
su reconocida competencia, el señor Bermúdez Cañete examinó prlTner% el principio jurídico del decreto de 1 de octubre sobre la conversión de las dobles hechas en libraa esterlinas, negando que sea
admisible dicha disposición basada
en aquel principio, ya que fegún la
teoría nominalista del dinero m a n .
tenida d u r a n t e toda la histcwia.
con excepción de la época mercantllista, las deudas no son pagaderas sino en el dinero inilicndo en
el contrato, sin atender para nada
su capacidad de compra.
I>a jurisprudencia confirma cons.
tanlcmente dicho principio, que ne
basa en la necesidad histórica do
hacer posibles las desvaloriz.aciones
del dinero Indispensables para rl
aumento de los medios de p.aKo que
la evolución capitalista necesita.
La únina justificación del decreto ffitá en evitar al Tesoro y al
Banco de España el que pierdan
los treinta y tantos millones do pesetas que, do aplicarse la teoría en
todo el mundo admitida, habría de
Irro^irselea. A esto propó.slto recuerda el orador la srénesis de la
conversión de la.s dobles, criticando enérfrlcamente que se h l d c r a
con F r a n c i a el contrato de junio.
merced al cual se nos concedía un
prcsl.anio en llbra.s oro a cambio
lijo con el franco, cuando todo el
mundo oslaba convencido de la
próxima crisis de aquella moneda
y cuand(. las cotizaciones de los
últimos años acusaban indudablemente su debilidad, l'.n lodo caso,
ol Gobierno, de haberse visto obligado a aceptar la clausura oro, debería haberla exiRÍdo también a los
qvic con él realizaban contratos de
<loble3. Si no lo hizo asi, h a de carg a r con las consecuencias. Y h a de
sufrir el resultado de la torpe gestión de los dirigentes de nuestro
sislema de dinero y cambio.
El exigir el pa^to en oro, a p a r t e
el absurdo Jurídico, implica e d e m a s
gravcrt daños econóuiicos porque
a g i a v a la situación bancarla e Indu.strial de ios impoiladores, máxime cuando ul'ninos de éstos de alguna región como Catiiluña se encuentran y.'i en siluación bastante
difícil.
Adem.'is, si el decreto se pone en
vii^or se llegaría a la medida más
revolucionaria, que impediría toda
fiitura estabilización con devaluación porque los tencdoree de !a
Deuda cxtRlrian siempre el que se
les pagase en las pesetas o dincio
en que ellos suscribieron la deuda.
Ante tan enorme trasi-endencia jurídica y económica, el orador anima que el Gobierno debe reconocer
su error y, en caso contrario, qtie
las Cortes consientan que dicho
proyecto se convierta en ley.
El conferenciante recibió nujnerosas felicitaciones.
Avenida
^
S. A. G. E.
HOY. E S T R E N O
de la primera Jornada del "film" UNIVERSAL.
HUELLAS DACTILARES
El último gran éxito del Koxy, de Nueva Vork.
Un "film" policiaco de 10 episodios, dividido en DOS JORNADA.^
El plan para el curso de estudios
hispanoamericanos
El señor Alcalá Zamora declara que la publicación de su discurso
del martes le ha facilitado su defensa ante la opinión
Media hora iintcH que de costumbre, a lan doce y midi.-i, por
ti-ncr <iUi. a.-^slir a una fiesta mi• it-ir de las que coniiionen ol progf'.iiia (l.'l l)i;i licl SiiMa<lo, recibid (1 ji'fc del (;<jb¡citu) a lo.s ¡iclin'li';',".--, y de-^iim'n <!c invitarlos
a (ir'.iii.'ir v,¡\ a.^'ii ;itii al lado do .su
nies.i de trabajo l.'s hi/o lari niguicntiH manifi'staciuai :•:
— I.o primólo, dar hus gracias a
aquello.s Iieiiódicots que, como EL
•SOL y "MI DelKite", do eigniflcaciun tan <l¡Ktinta. y cualquieía
(itio que lo li'iya hecho, lian f.uiHtado mi derecho de defens.a ante
la opinión recogiendo el lucgo de
iniblicar iiitegio mi brevo (lir;curso de la tartle de ayer, i)\ies con
ello r,e habrán ])0(li(lo ajjrecJMi- <l/is
cip-;:i.s: prirnei'.i, la tenijjl'iii/.a de
mi tran-iig'ucia con el iz(|u;e:i!:smo, y ]K>r t.anto, ID ir^iuol iv:idn del
ataque do éide, y segiimla, la razón que nio a.-hdi.i a,l luoponer a
la.s ocho (le la noche \in:i fi'uinula
de concoidift que, desechada cntoncew, hubo do acudirse a rehacerla a las cuatro de la ma'li'ugada, perdiéndose, como decían mucho» diputados, ocho horafl sin
])rovecbo y con daño. Disculpo a
los i)er¡(*)dicos que no .atenilieron
lui
llleí.;i)
¡Kilquc
leooniizec)
()ue
s ' l i a 1)111 %\ hora awin/ada y i etr:ii>o en la conf.'ceii'm.
Mi aplau.ío a un |jeilódico jama"!
benévolo conmií;o, (lUe ha tonillo
el acierto de publicar cómo so elaboiíj í^n la Coini.iiun Con-stltucional
\a nota Ineno leída en la Cámara.
Ello p c n n i t c juzgar mejor ol alcance de dicha nota, ya que por
algo He procura en Derecho, cuando pe publica u n a sentencia, que
se conozca como dato de interés
quién fué el ponente.
Kxpllcnción de nd actitud, en que
no ob-tanto la sorpresa conservé
la sereniílad, y coin» .siempre, .'.aoiilli|ué la conveniencia. A posar
de la actiiud de ciertos giupos y
de i>oi'.-iuialid:ides dostacaiiari, ora
eviilente ()ue yo pudo obtener una
ratilicación plena por mayoría dontro df> la Cámara y que en la opinión iiública So habrí.a ai^randailo.
No quise, sin embargo,, que se produjera una división por mí ni en
torno a mí. y menos con apariencia de moderneicn o derechismo,
como incidencia de problemas sociales en lo« que dobgro.s, no de
palabra, p a r a todo lo realizable
(•voy yo nvus lejos que muchofi de
los que alardean. P a r a evitar tal
división resigné primero mis poderes y después mi vohmtad, Bacrlflclo éste mayor que aquél.
¿Cómo Palgo de la j o r n a d a ? P o r
aquello de que libertad y autoridad suelen .ser do oonclliaclón difícil, salgo con autoridad quebrant a d a y con libertad onsanch'jda.
I/) celebro, porque todow Ion s.'iriiflclo.s, injusticias y malos ratos
que conscientemente me impongo
me parecen pocos y bien empleados fil cada dPfigaste se viene tra¿•uclendo, como hasta ahora, en
evitar otro.s tnntcn preceptos pelierosos en la Constitución.
Aun suprimida de la Bcslón toda lA parte grata, en que me abruma el reconocimiento de la Cámar a ; dejando únicamente la p a i t e
amarga, cien veces volvería a optar por ello si con u n q u e b r a n t o
mío Be contribuye a e r l t a r , como
me parece y a asegurado por la
cordura y tranalgencla do todos
que la riqueza, el crédito «n suma, la economía española, .«oifra
una deavaloración con-siderable ein
necesidad, eficacia ni provecho
pora nadie.
P a r a terminar, Inelstlr en t a n
agradecido como merecido elogio
que tributó a los Sres. Besteiro y
Bamés.
E N H.\CIEXDA.—LAS SESIONES D E B O I . S A . _ V I StTAS
EN INSTRLCCION l'l'B M ( A.—LA { UKAriON
I)E L.V J'A< l l . l Al) J)E
JK'O.VO.MLV
Kl ministro Í\Í^ In.truei'i n pubIJca, al recilíir ayer a loü j i e i i o dis .'i.s, les jii/.o l;i -i .-iguieiii ,i m . i
nii'ostaeioiies;
— A oxcejicirm del infoinio út' la
Facultad do Jleieclu) de la l'ni\oi.sidad de Barcelona, .se han recibido ya todos los informes pedidos
con re.ipoclo a la creación do la
F.i('u!t;id de Economía.
¡loguiamonto dentro do esta sem.ina los informes estai.'in ya completos y se dieiarfi. la adecuada, iosolución.
l':.ítuy e.siudi;indo detr'nidaminto
o. tos iüfoiuies. .Son todos olUis Ui
minosos. documentado; c(m una
clar.i y olio iz orienl.icion. 2<(> son
infoinu's d.idos rápid.inu'Utíí ))or
c\im|jlir protocolai ¡amonto un encarfio, sino fruto de una honda
meditación y jii (>i)i'isito de dar .il
¡iroyecto do croacicm do las Facull.idi'S de ]';i:onomia una profunda
cllcacla pedagógica.
Genoralment», los dictámenes sdividen en cuatro parles: estiuct u r a de las facultades, materias
que han de comprender, condiciones del pi'ofe.sorado y condicionen
de los alumnos. Si existo esta uu.animidad en la emisión de los di('támenes, .se signilici. sin embargo I
un.'i d iscrepancia en la ajirocia-'
ción do cada uno do estos teinris
señalados on olla. Mi propé>sito e.s,
cuando estén completos los dicténienos, reunir en Madrid a los distintos ])onentes y somoter a debate entre olios loa dictámenes, y obtener así conclasiones delinltiva.i.
La creación de la« Facuitiub'H de
Eeonomia respondí» a un.a evidente necesidad de dar al ¡i-iis on calidad y on cantidad elementos técnicos íiuo hoy no exiideu en e! niimevo. y mucho.s do ellon, -^nn la
piep.ii ación que non necesarios.
l',st:i neoeoidad, que on ovidento,
h.'i de alcndei.so no creando de ¡uisa y de cuaittuior modo el órgano
do cultura nece.:aiio para satlufacerla, .sino articular ente órgano
con todos los asor-oramiontos que
po.5Íb¡liten que él so produzca y
actiio con la nulorid.ad que lo fion
Inditípensablcs p<ira que cumpla la
función que .'-o lo lia encargado.
Mi doBOO Bcría que todos e«tos
tr;vl)ajo3 de adaptación y organización SO realizaran en forma que
permitiera el funcionamiento da
las Faoult/ides de Economía dentro dol presente cur.so académico.
El.
1»LAN D 0 C ; E N T K
FA-
ItA KL OUIISO DK ESTUDIOS HISPANOAMERICANOS
El plan provisional a que han
de íuijotarse los Centros docentes
dopondiontoti de este mlnl.stcrlo
d u r a n t e ol presente cur.so académico impone, p a r a que la adaptación .se.a adecuada, tilguna modificación de detalle, y por ello ha resuelto derogar la orden de 24 de
septlonibre último, que imponía la
prclación para loe alumno« de Dereclio de los estudioe que venían
llamándose de preparatorio. En su
consecuencia, de er;tos ostudioa podrá matricularse y examinarse el
alumno en cualquier nño de su
carrera. La orden derogatoria apar
recerá m a ñ a n a en la "Gaceta".
E n el próximo Consejo m» propongo someter a examen y aprobación dofl decreto» de Interéa.
Uno de ellos contione el número
de algunos de los nuevos Institutos da Segunda E n s e ñ a n z a que • •
orean y podrán empezar Inmediat a m e n t e su Xunclonajnleinto. El
o t r o hace referencia a la creación
de u n a Sección de Estudios Hl»panoamerlcanoa en la Universidad de Sevilla. E s t a Sección irá
unida al Archivo de Indiae, y ademáB de posibilitar la laveptigaclón
de c u a n t a s materias se refieren a
nueetra-s rel.aclone.s con América
s e r á base de todos loa oatudios en
loe diforcntce órdenes de la relación que E s p a ñ a guarda con América, y que la República no sólo
h a de procurar que se intensifique y estreche, sino que ellas tengan en el orden culturnl, económico y político una eficacia superior a !;i que h a s t a hoy h a n tenido. F.ste decreto aparecerá antes del 12, y creo que será el mejor homenaje que l i República
puede rendir a la Fiesta de la
Raza.
Manifestó ayer el ministro a los
periodistas que había recibido dos
telegramas do la Asociación de Dependientes de Banca y Bolsa do
Barcelona, que representa 3.00O
empleados, y de la Federación Catalana Inilepondiente, de la misma
ciudad, en nombre de sus 6.0nci
asociados, pidiendo que se adapte
el horario de las sesiones de Bolsa
de los sábados ni del establecido
para Madrid y Bilbao. A este respecto dijo el ministro que teniendo en cuenta indicaciones que ya
había recibido respecto a la ineficacia de las sesiones de los sábados,
había pensado suprimirlas.
Añadió que .se había entrevistado
UNA FELICITACIÓN D E
con el síndico de la Bolsa de MaOINEBKA
drid. Sr. Peláez. quien le había
El Buroau Internacional de Edumanifestado que de-;de luego no
creía que había perjuicio alguno. cación de Ginebra eo ha dirigido
Por tanto, publicará en breve una a Orilo luinislorlo, felicitándole por
disposición su-pondiondo l»s sosirv 1.a obra que realiza, y destacando
noi de Bolsa lo-i sábailrií pava la.-. en idla entro los ultimes docreto.s
tlP-!
pl."?e.,;
el que eo refiero a la. organización
do ¡a enseñanza en ol ^íagiste^io.
Dijo después el ministro que ha- S(d)re e,;to decreto ol Biiroau Inbía recibido a una comisión del teinacional da ICducación manlflosAyuntamiento y Sindicatos mine- l i que ne han enviado copias a los
roa de U ñ a r e s , acompañada de ministerios de Instrucción de tolos diputados por Jaén, on demin- do.s lofl países ndhoridoa a dicho
da de auxilios por los daños cau- organitmio intenmcionnl.
sados por las pasadas tormentas
en aquella región. Con o.'ito motiC.I'KUUA. — E L MINISvo dijo el Sr. Prieto que había paTRO,
A TOLEDO
sado a informo del Consejo do K.-:Ayer m a ñ a n a m a r c h ó el Sr. Azatado un oxp"ilienlo para concesión
de un crédito do diez millonea de ñ:i a 'l'i'lodo, acíunpañado del subpesetas con objeto de con oilor In- tiecretario rio ' l u e r i a y sus ayudemnizaciones a aquellas provin- lanto.s, jiar.-i asistir a la fiesta que
cias afectadas i>or ol nnro obrero se celebra on la Academia Militar
y otras calamidades. Kl consejero do aqu'dla capital.
S" han rocibi<lo noticias en d
3r líBoa, con quien ha hablado ol
ministro, le h a prometido Informar nunlsterio de la Guerra de que en
rápidamente a fin de que, como és- Sevilla BO celebraba con g r a n ente desea, pueda leer on l^s Cortes tuslBrimo el Dia del Ejército, y el
el próximo viernes el corroepon- pueblo h a ovacionado a las fuerzas
diente proyecto de ley. T.n éste Bo do la Guardia civil y del Ejército.
pide autorización p a r a que por los
I-OS I I . \ B K R E S PASIVOS
ministros de Gobeinnciém y HaD E LOS G E N E R A L E S , J E cienda se haga la debida distribuF E S Y O F I C I A L E S E N SIción d»! crédito.
TUACIÓN DK | Í : S K R V A
Manifestó, por último, el minisI..n " G a c e t a " autoriza al ministro que había nonibiado corredor
de comercio do Aleoy a D. (libriel tro de la Guerra para que presente a l.is Cí.rtes un proyecto de ley
Calloión.
Visitó al mini.-tro una ropr.;- l)or el ([ue p.isen a percibir sus hasentación de la C á m a r a de Co- beres, cruces y demás emolumenmercio de Santander para mo.^trar- tos con cargo al ministerio de Hale su adhesión perennal por la de- cienda (Ciases pasiv.ia) a partir
fensa que hizo en las Cortos para del 1 de enero de 1932 los generaque no sea desmembrado de la po- les y asimilado.? perlenocientos a
Sección de re.ierva del Estado
testad del Estado el régimen bur- la
Mayo,r general y lo» jefes, oflcialei
sátil.
y asimilados en situación de reserva.
Conservarán on dicha sección o
situaeiii;i el derecho al peroilio <le
l'is (•r\ices pensionad.is, perfeccionando en illas ol de ascenso a las
sucesivas categorías y pensiones de
la do San I lormenegildo.
No (it)stante depender de Clases pasiv;is para ol lu'rcibo do .sus
liibores, ios genéralos y asimila<los
da la .Sección de reserva y los j e fes y oticiales, mientras permanezcan on situación do reserva, conscrv.arán el fuero militar y los honores y jircrrogalivas que a su empleo corresponda on la situación de
actividad, dependerán del minlstelio do la Guerra, que podrá emplearlos en destinos y comisiones,
asi on paz. como en guerra, y obten"r en este último caso recompensas y ascensos, dentro estos úlliriios do su misma situación de reserva.
Cuando, Be;;ún lo anterior, fueren llamados a prest,!r servicio activo, la diferencia entre el su?ido
de re.icrva y activo se satisfará
l)or el presupuesto del ministerio
de la Guerra.
COMBINACIÓN .IIJDICÜAL
Se han llrmado loa siguientes
de< rolo»;;
Jubilando con el haber que por
clasificación le corretiponda a don
Félix J a r a b o García, magistrado
del Tribunal Supremo.
Nombrando p:iia, la plaza do
magistrado dol Tribunal Supremo
D. Juan (¡ualborto Bermúdez/
Ballestoro.s, secretario de gobierno
del propio Supremo Tribunal.
Promoviendo a la plaza de presidente de Sala de la Audieuci.a
;erii'ori-U de Madrid a D. Domin
go Cortón Kreijaníis.
Ídem en el turno cuarto a la
catingo; ia de presidente do Sala de
Audiencia ternlorial a U. Pedio
l>'ernándc z (.'avada y López de
Oaile.
Ídem en el turno segundo a la
calogoiÍH de magi.slr<ido de Audiencia territorial a D. Evaristo
Piquirr y Arilias.
Nond)rando para la j)laza de
juez de ¡irimera instancia e inaIrucclon del distrito de Serranos,
de Valencia, a. D, Miguel Carazony de la Rosa.
Promoviendo en ol turno ti rceio
a la categoría de m.agií^trado do
Audiencia provincial a D. Rogelio
Ruiz Cuevas.
L.\ CICIFZ KO.IA
El .Silbado se reunió el Comité
central de la Cruz Roja, bajo la
j)residcncia dol director (general do
Sanidad, p a r a estudiar un proyecto de Estatutos elaborado previamente por la Comisión nombrada
al efecto.
Tras un.a larga deliberación, quedó aprobado y en breves días será
pomi'tido al (íobierno |iara yu rofieiulo. Kstá ya muy ¡iv.anzado ol
estudio do las diferentes ponencias
para lles'.ar a un.i nueva eslnicluración de los servicios de aquelUv
Institución.
VENTA DE UNA PRENSA ELÉCTRICA
para el montaje do bandajes macizos para automóviles y para o t n n
usos Industriales. Marca Wellman-Soaver-Morgan. Estado, nueva. Se
vendería en buenas cimdlcionos de i)reoio. P.ira características y dem á s d:>tallos, diríjanse a la Compañía de Transportes Alto Aragonosa, S. A., en G i a u s ( Huesca ).
Escopetas finBS ds
caza y tiro d» pichón
V Í C T O R S A R A S Q ü ' E T A '">•«*
«OLiciTt CSTALOOO aitsTuiTe
Or. Beng^é.lS, Rae Baila, Paria.
BftUM£B£HG.UÉ
Curauclon
r«LCllonl rio
GOTA-REUMATISMOS I
NEURALGIAS
V» venta tn toda$ Uu/armaoias
¡/
droguerías.
En virtud de proyecto de ley, será de.slgnado por el jafe d«l
que será presentado a las Cortes Cuerpo, oficina o dependencia o rt»
por *l minielro de la Guerra, se luación, por riguroso orden de W modifican loa artículos 187 y 720 tigiiedad.
al 727 del Código de Justicia miNo entrarán a formar parte del
litar que ."C refieren a los Tribu- Tribunal oficiales que sean m i »
nales de honor en el Ejercito. Di- modernos que el acusado. El prechcw artículos quedarán redacta- cidente dará cuenta a loa reunido»
dos en Iti siguiente forma:
del bocho deshonroso cometido. A
"Articulo 187. Toda pena Un-' continuación se escuchará al intepuesta a oficial jior delitos contra resado y se examinarán las p r u e la propiedad o de malversación l>a.s que éste aporte, exponiendo su
comprendidos, respeetivamonto, en li.aiecer todos los concurrentes, por
los aitículíxj rus a MO, y on loa orden inverso de antigüedad. SI
405, 406 y 4U7 del Código penal co- el acusado no quisiese asistir a 1»
mún, llevará coneigo como acceso- reunión del Tribunal de honor, poria la separación <lol .servicio, aun drá designar a un compañero paen loa caeos en que por su natu- ra que lo represente y deflienda,
raleza o extensión no correspon- haciéndolo constar por escrito."
diese ésta con siijeción a las re"Articulo 724. El Tribunal de
glas generales."
honor con.-iignnrá en acta concre"Al líenlo ÍÜO. Si algún jefe u tamente el hecho o hechos que m o .
oficial cometiere un acto de ca- tivan su constitución, las prUebas
rácter doshonrosf) para sí o p a i i (iue haya sido pcwible aportar y
ol Cuerj)o on que SÍM'B poilrá ser declarará si éste es deshonrólo y
.soniotiilo a Tiibunal de honor mancha el bien nombre del Arma
cuando diclioa hechos no con.'.tilu- 0 Instituto a qu« perteneica el
yan delito ni falta, conforme a la oficial residenciado, y acordará, en
legislación penal común o multar su consecuencia, el procede o no
o a las Ordenanza.s militares."
su separación del servicio."
Kn ningún ciso podrá lncoar.se
"Artículo 72ri. El acta mencioel procedimiento de ios Tribunales nada en el srticulo anterior se exde honor por hechos que sean o tenderá por duplicado, y en *11*
hayan sido objeto de un procedi- so h a r á n constar no sólo los funmiento Ju'llcial o gubernativo.
damentos que hayan servido para
"Articulo 721. P a r a la constitu- dictar el fallo, eino también la
ción dol Tribunal de honor h a n de constitución del Tribunal, el conconourrir las rircunstencias si- .sentirnionfo del jefe que hubiera
guientes:
autorizado la reunión, consignan1." Que las cuatro quintas par- do el número de voto« p s r a tomar
tes de los individuos do la ríase a acuerdo, firmas de los asislenteg y,
que pertonezea el acusado, que sir- por último, notificación del acuervan en el minmo Cuerpo armado, do ni acusado.
otli'ina o dependencia o pertenezUno de dichos ejemplares se arcan a la misma situación en la localidad rn quo resida, estén con- chivará en la dependencia en qus
foriMos en considerar que ios he- sirva el intoro.<;ado, y el otro, por
chos realizados por aquél son des- c o n l u c t o reglamentario, será reiionro.so.s, dol)iendo entendort-e que mitido al ministerio de la Guerra."
"Articulo 726. Contra los fallos
los indicados individuos han d»
formar parte de la misma Arma o de los Tribunales de honor podr4
interponerse por los interesados
Instituto quo el residenciado.
2.* Que el mínimo de individuos recurso ante la S'íla de Justicia
necesarios j)«ra form.ar dichas cua- militar riel Tribunal Supremo, dentro quintas partes sea el de cinco, tro de \rm quince días siguientes a
el cual habrá de completarse den- la notiflcnción del acuerdo."
"Artículo 727. Trascurrido el
tro siempre dol Arma o Instituto
del ucu'-.ido con loH de la clase o plazo que ."O señala en el articuclases superiores a la del !y\isa- lo anterior sin que el Inferessdo
ilo, tior el orden Jerárquico aseen- interponga recurso, o confirmudo
liento, si en el Cuerpo anuailo, ofi- 01 fallo por la Sala de Justicia micina o dopendoncia o situación no litar, so dictará de otden ministese reuniese el minimo indicado rial la separación del Ejército del
contando únicamente con los de residenciado."
su categoria. Dicho minimo podrá
Quedan derogadas toda» las disconstituirse en caso preciso con posiciones legales sobre Tribunaindividuos de otios Cuerpos u or- les de honor dictadas con posteri».
ganismos o situación de la misma ridad a la promulgación del Cdflllocalidad, r.ona divisionaria o de go de Justicia militar."
Marruecos o Comnndancins de Ralo.'ires y Canarln.s.
3." Que oonllrnien el hecho las
noticias adquiridas por ol jefe o
persona más c«raeterizada do la
misma Arma o Instituto, siempre
que est6 afecta «I grupo orgánico,
oflcln.i o localidad e^n que aquél
0011 rri ese."
".\rticiili) 722. Cumplidos los reBARCETXDNA 7 (2.30 t . ) . - E l
quisitos anteriores, se reunirán los
compañeros de la clase a que per- .lu^.gfldo ha elevado-al Trlbtinal
tenezca el acusado y se nombrará Supremo un sumarlo que viene
una comisiéjn p a r a que se presen- in.struyendo contra el diputado Ánto al jefe del Cuerpo, oficina o de- gel Samblancat por la publicado»
pendencia o situación pidiéndole de un folleto que, a juicio del &••
contenía frases y concsptoi
permiso p a r a reunir el Tribunal de cal,
constitutivos de escándalo públlao
honor."
"Artículo 723. Concedido ol per- y de Injurias a la autoridad, a fin
miso, el Tribunal se con.«fituirá en de que el .Supremo resuelv» sobre
el sitio quo de a n t e m a n o se deter- si procede a no elevar al Parlamine, Integrado por los compañe. mento el cnrrospondicnt» suplicaros del acusado, con las limitacio- torio para procesar a dicho dipunes de la reg-la secunda dol a r t i c u . tado. (Febus.)
lo 721, y presididos por uno de categoría («iiperlor a los demáü vocales del Tribunal. Dicho presidente
Un sumario contra
el Sr. Samblancat, al
Supremo
Lea
usted "El Sol'
£a buena luz
es el mejor ayudante •
Para leer letras pequeñas se precisa luz
buena y abundante que en ningún sitio de
trabajo debe faltar. Preocúpese Vd. de que
también su escritorio tenga buen alumbrado.
LAMPARA
UNIFICADA
8
ei Sol
,s-V''"'i'4'**;;
'''".¿vr"
»
SE CELEBRA EL DÍA DEL EJERCITO EN TODA ESPAÑA
El jefe del Gobierno elogia la lealtad de la milicia a la República
E n los oiiartPicH
Con mnlivo do colPbrai-.sp oí Dia
del Ejprcilo, en los cuarlclea de la
guarnición de Madrid se crganiziiron nyer diversos fpstcjos y concursos. A loa soldados ae les sirvió una comida extraordinaria.
A los festejos asi.'-'tieron los jefes de lo.s Cuerpos respectivos, y
las autoridades militares de la división visitaron los cuarteles.
En la nuevH pla^a de toros
A las fres y media de la tarde
se celebró en la nuev.a plaza de
toros el festival organizado en
honor de la guarnición de Madrid
r a r a festejar el Dia del Ejército.
El circ(> estaba lleno desde mucho ante.i do dar comions-.o el espectáculo. La mayor parto de IÍJS
¿nlerias estaban ocupads.s por clases y soldados de la guarnición.
Poco antes de empezar llegaron
a la plaza el jefe del Gobiei-no con
]o<i minL^tro.-^ de Justicia, Comunicaciones y Marina, y poco despué."!
llepró el Sr. Azaña, procedente de
Toledo. E n el palco se hallaban con
los reprc.=;entanles dei Gobierno lis
, autoridades militares de Madrid
con el general Queipo de Llano y
el presif'ente de la Comisión "gestora de la Dip'jtación provincia.l.
<V1 llegar el Jefe del Gobierno y
los ministros ia banda interpretó el
himno n.'icional. que fué escuchado
por el público en pie y descubierto, y al terminur se tributó al preBidento y lo.^! minls;tros una entusiasta ovación,
En primer término dio un concierto la Banda Republicana, dirigida por el maestro D. Luis Vega,
V dc.«pu¿s, unida con la Mjsa Coral de Madrid, bajo la dirección
del maestro D. Rafael Benedito,
interpretó la. canción "Maja de Madrid", la s a r d a n a do ".El Ampurdan". una muñeira popular, un villancico, una canción cxtrcnieña, la
inarcha do "Cádiz" y la jota de
"La Dolores". .
Actuaron luego con éxito una
rondalla aragonesa, un cuadro asturiano y un cuadro andaluz.
Por último, se celebró un carruBPl militar, en el (jue tomaron parte, cl:jaes do tropa, (|ue hicieron
preciosos ejercicios de salto; una
v«cción de ametralladoras, que realizó diversas práctica.s de montaje
y disparo de las máquinas. Los oñcialca Sre». López TÚrrio, Vigil, De
Luis, Triana, Lloréns, Artalejo, Torro.?, López Sancho, Vaquero, Vázquez, Martínez, Gutiérrez, Linares
y G.iilndo, de la Escuela de Equitación Militar, realizaron ejercicios
de volteo, doma y salto, que fueron ov;\c)onado3 por el público. .
Concluido el festival, la banda
volvió a ejecutar el Himno de Riego, y el público despidió con vitores y aclamaciones a los representantes del Gobierno.
Banquete do gala.—Dlücurso del
Sr. Alcalá Zamora
Anoche so celebró el banquete de
gala con que el Gobierno obsequiaba a las representaciones de jefes
y oficiales de la guarnición de Ma-,
drld. El número de comensales paBttaa de 600. Ocuparon la presidencia el presidente del Consejo y los
mini.itros do la Guerra y Marina,
con varios generales.
Al final habló el jefe del Gobierno, quien expresó la emoción que
«entia él, que sin pasar por las
Academias militures ni haber recibido, a causa de las leyes de su
tiempo, la enseñanza bienhechora
del cuartel, ha tenido conexiones
en su vida con las instituciones mllitarae, al dirigir la palabra al
Ejército, en nombre de una legalidad, de un derecho, do un ideal
del deber, base de las instituciones
militares. Hoy, cuando me cabe hablaros como jefe del Poder ejecutivo, lo hago on nombre de esa ley
de la que sola g a r a n t í a ; de ese derecho de la soberanía popular, en
fin, de la que sois escolta que la
hace invencible. (Muy bien. Muchos aplausos.)
Este acto grande ma trae a la
memoria otro próximo y parecido;
aquel on que el Ilustre general
Sanjurjo, como avanzada d(fl Ejército, recogiendo vuestro sentido
del deber, en nombre de la Guardia civil, ofrecía instrumento seguro a la democracia republicana
p a r a que el cambio se realizara sin
al trastorno del desorden.
I^a fle»t» única del Kjérclto
Singular acierto este de refundir en una las conmemoraciones
militares. E s t a medida no responde a un laicismo intransigente, destructor do las necesidades de cada
conciencia, sino que representa la
unidad suprema del Ejército, el
triunfo del uniforme sobre los emblemas, entre loa que la República no quiere avivar di.scordlas.
(Aplausos.)
También simboliza la unificación
del Ejército y de la Marina, cooperadores da una misma empresa. El
Ejército, que se cobija bajo un cielo t a n glorioso, olvida sus propias
glorias, sus batailas, los campoti
tintos do sangre, las tierras temblando por las minas de la ingeniería, p a r a festejar fraternizando con
el ejército de m a r la batalla de Lcpanto, Pero, ad&más, únese así al
Ejército y a la Marina con la gloria
excelsa de nuestras letras, pues e.st a fecha t r a " a la memoiia al principo de nuestra lltera.lura, manco
en aquella batalla, aquel que rindió
en ma.gnifico discurso el tributo do
las Letras a la supremacía de las
Armas. Discurso aquél que no es
un halago, poro que )(ace pensar
.'•1 Cen'antes fué Injusto, rendido al
recuerdo de la gloria paaada, simbolizada en aquella mano truncada, ante el cnnsfinclo de la mano
que laboraba su gloria futura y esplendorosa.
( ciear camipconato de halagos, que
I dividen y disocian a los hermanos
do carrera.
*
! Es también el régimen garantía
¡ do eficacia, porque el jjui.'hlo se
I compenetra con el Ejército, lo
' Miente suyo, y en los tiempos modernos no .son los caudillajes lotí
que vencen las giiorra.s. Cuando
ha.sta las mujeres y los niño.s ven.se obligados a sufrir y actuar en
las guerras, el Ejército invenciblt
os aquel que .se identifica con el
pueblo. Es giuanlia ilc elicacia por
la fuerza moral del Poder, que va
extendiendo el prestigio por las
cenáculos Internacionales. Es gaI rantía de eficacia por la poda, doI loro.ia como loda.í las podas, que
ha .suprimido lo suntuario e in.-to;;toniblo para so.stener lo eficaz; poda efectuada con reconocimiento
a vue.stro heroísmo, al sacrificio
heroico de los que quedan Mn mirar el horizonte de sus escala.s y
para los que ne fueron sin reparar
en el porvenir de sus carreras.
(Bravos y aplauso.s.)
Tenéis ¡a seguridad en la dignidad de vuestros sentimientos patrios. La patria no ca la divinidad,
pero so parece a ella on que e^tá
rn todas partes, aun(iue aparezca
invií;iblo So nos presenta por imágenes. Pero la imagen en •» Monarquía se personifica y agranda
en tal manera, que corta la perspectiva y priva de la contemplación completa del ser patrio en su
esencia. En la República dri^.pu..
recen loa ídolos. 1/is símbolos se
hacen pasajeros, transitorios, pequeños, humildes, oscuros, sin que
quepa confundirlos con el ser que
representan. Antes cabía demandarse si servía al rey o a la patria,
si a voces se servia gení!rosamente
a la dinastía en intereses qu-' nada tenían que ver con la patria.
Hoy el símbolo, el Gobierno, os
provisional, incierto en sus funciones, y su presidente lo má.s humilde. Ño hay confusiones.
Me dirijo a vosotros con toda
autoridad porque sé que personalmente no represento nada.
Los comensales, puest.os en pie,
acln;maron al presidente. Se dieron
un viva al Presidente de la Bepublica y otro a la República, contestados con fuertes vivas.
KI cambio de bandera en 1» Academia de Toledo—Asiste el señor A7J»ña.
TOLEDO 7 (3,30 t.).—A las nuevo y cuarto formó en el Alcázar
toda la Academia, con la bandera
antigua al frente, dando c a r a a la
entrada princiv>al.
Manda la Academia el coronel
director, Sr. Gamir.
Desde las nuove de la m a ñ a n a
comenzó a llegar al Alcázar enorme público, que ee fué situando en
los lugares posibles que permitían
las galerías altaa.
Como la afluencia era verdaderamente extraordinaria, parte del
público se vio obligado a abandonar el Alcázar y a situarse en la
explanada principal, en espera do
la llegada del ministro de la Guerra.
También acudieron las autoridades civllas, militares y eclesiásticas, que ocuparon las sillas colocada.s en torno al estrado presidencial.
A las diez menos diez llegó el
general de la primera divi.sión, señor Villegas, que fué recibido con
ios honores de Ordenanza, interpretando la banda de música una
marcha militar.
El general Villegas pasó revista
a los alumnos y seguidamente salió a la explanada con el fin de ««perar la llegada del ministro.
A las diez llegaron el inspector
de la primera división, general
Quoipo de Llano; el intendente general, Sr. Labrador; jefea y oficiales.
Suceeivamente fueron llegando
el Ayunt.amiento, la Diputación y
el gobernador civil.
Ll0ga el mtnlHtro de la Guerra
A las diez y diez llegó el ministro de la Guerra, acompañado del
subsecretario general, Rulz Forneli. Tanto las autoridades que
había en la explanada como el elemento militar y el público prorrumpieron en aplausos y vítores,
a los que contestó con gran afecto oí Rr. Azaña. Inmediatamente
de saludar a las autorldade.s civiles
y militares, el ministro pasó al Alcázar a los acordes del Himno de
Riego y revistó las compaftias de
alumnos, que presentaban a r m a s .
Seguidamente el ministro y las
autoridades ocuparon el estrado,
donde el ministro fué cumplimentado por autoridades, peraonalidadea y una comisión del partido de
Acción Republicana.
Seguidamente, una comisión de
jefea presidida por el coronel director pasó al despacho del comandante director del Museo y recogió la nueva bandera, que fué
llevada al patio central. El público
de las g a l e n a s y los elementos que
ocupaban la parte central del patio prorrumpieron en vítoi-es y
aclamacione», en tanto que la banda de música interpretaba el Himno de Riego. La compañía d«
alumnos dló entonces c a r a al estrado, colocándose al frente las
dos banderas, la antigua y la
nueva.
"IM.
nueva bandera quiere 8tini>ollrar a la patria universal."
I n m e d i a t a m e n t s el Sr. Ballester,
como representante del Ayuntamiento, so puso al Jado de la nueva bandera y pronunció las siguientes palabras:
" H d s t a hace tres día-s he representado al pueblo de Toledo. Aunque hcúi dejo do representarlo, la
amabilidad de mis compañeros me
ha designado p a r a que, como autor de la idea de donar la bandera, see, yo quien lleve la voz del
pueblo para que de corazón a corazón diga a loe oficiales y alumno.i lo que representa la entrega
de C8t.a bandera, símbolo de la patria republicana. Quiere decir ceta bandera trabajo, dolor, entrega
constante para hacer de España
algo de lo que hemos soñado loe
que luchamos por implantar la
Repübliofl, Jlace años la bandera
era .sinónimo del pueblo español.
Hoy podemofl decir que es algo
mí* de afecto unireraal. t'enaemos que, a travé« de las fronteras,
hay otroB pueblos que están dispuestos a defenderla. Flsta patria
uiversal os la que quiere simboli7..W hoy 1.a. bandera. Al entregarla, este pueblo, que es pacifista,
afinque de tradición guerrera, deja esta tradición y son trabajadoriNB que se pi;epa.ran para la República, que h« de ser de trabajadores. Al hacer la donación «¡ahemos quo la depositamos en una.'?
manos que la t e n d r á n con honor
XJB Iloi)úhllca y ol .Ejército
Ahora quiero hablaros de lo que
la Re'púbiica representa para las
jnstitucionefi a r m a d a s . Oa significa
—añade—paz, seguridad en vuest r a s nociones espirituales, parapeto,de la justicia, g a r a n t í a de eficacia do la'dilínidad do \o» senlimten.
tos patrios.
P a z en vuesti'0.«! nociones ospiritualcB, por la seguridad de que en
el caso eventual de una guerra, ésta no .«ifrá jamá.H obra de intereses
mezquinos o de tratados secretos,
do cnrol.imienitos que al país qui3
fué planeta conviertan en sa,télite,
sino una guerra querida por todo
el pueblo en defensa de su IndcI)endencia o de tratados internacionales, g a r a n t í a de la civilización.
Ya no podréis hacer caso a los
que quieran presentarse y hasta
prcñentaros como salva dores para
a r r u i n a r a la patria; ya no tenéis
que preguntaros dónde está la «alv.rción. IJO sabéis ya. I^a salvación
cst.i en lo que el pueblo dicte. No
hace falta que caviléis a qué Poder habéis de servir: al Poder único, BOllirlo por el voto del país.
Eo la República parapeto do la
justicia, que no pide adhesiones
personsles, sino acatamiento a la y orgullo. Sabemos <iu« no ee man'- i
íeífaJiíiad; que premia cl miérlto, sin '
•chara de sangre si no e<B necesario
par.i la defensa de la nación.
El discurso del representante del
Ayuntamiento f u é acogido con
grandes aplíuisos, y a continuación
el coronel director de la Acodemia
pronunció cl .sigiiiente:
KI (M)r(HHíI vltor«*a a la E s p a ñ a rel>ubllcuiia
"T/Hs AcademiaH de Infantería,
Caballería e Inlendenoia rinden
tiibuito de gi>atitud al pueblo en
este homeiwije de entrega de la los muros del Alcázar tanto hablan
bandera. El pueblo, ligado desdt de heroiamo, puede permitirse asetiompo tra<iicional a la Infantería g i u a r que lodos i>iometen adhesión
no ha podido elegir otro simbnlc a E s p a ñ a y al régimen, no de una.
mejor que una el pueblo y el Ejér- manera accidental y ])rolocoluria,
cito que este suiílo euibleina de IM sino de manera afecluosa y sincep.-.tria. .'íeñor alcalde, yo le ruego ra. Solicitó del Illini^;tl•o quo trasque haj^a llegar al pueblo cile .-ícn niitieiH e«to.-i spuliuiicnlo.i al (lotiraiento de gratiiud."
bieiuo de la K'.'públicH y ul misino
También expresa su gratitud al tiempo abrace a los hí-nuanos y
ministro y a los generales que lisn camiiradas del Ejército i>ara que
honrado hoy el Alcázar, y dirigién- todos unidos fervientemente puedose a los alumnos les dice que ex- dan laborar siempre por ia grandepresen su entusiasmo por esta nue- za de E.sjiaña y de la República.
va enseña Laborando por el engronA continuaoiÓ2i .se levantó a hadecimiento de la patria. Termina blar el ministro de la Guerra. Dijo
dando un viva a la España repu- que iba brevemente a recoger las
blicana.
palabras del coronel director de la
Dlsciirno del ministro de la Guerra, Academia y expresar al mismo
" l ' a t r l a . República y auiorldad". tiempo la profunda emoción que
ha encontrado al liallaisp anlp un
SelJBíuidamento el ministro de la plantel
do jóvenes en(u.<iaHtas, en
C u o i r a se situó delante de la ban- los
que tiene puesta la República
dera y dijo lo .'dguiente:
todas sua mayores esperanzas. I,>e
".Señor coronel director, jefes y todos loa deberes que le invpone el
oflclules y caballeros alumnos: El cargo, ninguno tan grato como ésGobierno republicano c o r r o b o r a te que le jieiniite ponerse en concon mi presencia en este acto la tacto con ¡os jefes y oficiale«, y en
solemnidad de la entrega do la especial con la juventud que re^cinueva enseña que hace un repre- be enseñanza en este centro. Añasentante de la ciudad de Toledo. de quo cl Gobierno de la. RepúbliE s t a enseña representa y simboli- ca ha querido dar a esta primera
za tros cosas: patria, República y fiesta exlraoi diñarla .solemnidad, y
autoridad. Patria, que es depósito precisa.mente en Toledo, donde tiedel valor espiritual de la raza ne un triple interés: primero, ser
grande y noble que en el curso el Día del Ejército; segundo, la enlargo de la historia ha creado el trega de una nueva enseña, y terpueblo español; República, q\ie es cero, el comienzo de la nueva orforma definitiva del pastado quo ha ganización de la Academia. Dice
conseguido volver a la nación p a r a que todas catas manifestaciones se
que sea dueña de regirse noble- pueden resumir en una, que es el
mente con la plenitud de su sobe- compañerismo, el estrecho lazo que
ranía; autoridad, encarnada por a todos une.
Habla de los actos celebrados, a
loa Gobiernos a quienes confieran
las Cortes la re3pon.sabilidad del los que dedica grandes elogios, y
a continuación dice que precisamando."
Advierte a todos los ciudadanos, mente Toledo representa la tradicualquiera que sea su profesión y ción y la gloria de la Academia
clase, que tienen deberes que cum- de Infantería y es a/iimismo el replir con respecto a las tres ideas sumen de la historia do ia patria.
Los cab.alleros alumnos en Toledo
que simboliza la bandera.
"Con la patria, p a r a sostenerla pueden aprender lo que es la hiscon amor; con la República, p a r a toria de España, porque en ella h-i
sostenerla con lealtad y abnega- tenido su origen la nación y han
ción; con la autoridad, p a r a obe- tenido su origen las glorias de Esdecerla y manifestarse siempre paña. E n Toledo es donde puede
dentro del cumplimiento de la ley. colocarse mejor que en ninguna
Tanto los profesores como lo.s parte esta piedra, donde puede cialumnos debéis oomiprender que mentarse el porvenir.
Elogia y señala el valor histórie«tos tres símboilos pueden resumirse en un solo nombre, en una co de Toledo en todas sus épocas,
y
dice que resume la vida del essola expresión: la República; República que es patria porque es li- píritu español y habla de la tradibre; que es la autoridad porque ción española y de la libertad esnadie puede tener autoridad el no pañola. Ello quiere decir que cuanes por la voluntad de la nación. do se tiene un corazón de español
Por lo tanto, lo que se dice en puede hacerse una E s p a ñ a grannombre de la República se dice en de, confiando en que lo será nuenombre de la autoridad legal. Pe- vamente.
Termina recomendando a todos
ro si todoa üoe ciudadanos tenemos
deberes, los militares, loe que vals la necesidad de cultivar el entena ser jefes y ofloiales, tenéis el es- dimiento y de dominar el carácpecial que corresponde a vuesti-aB ter; esto es, el estudio y la disciresponsabilidades. Todos los ciuda- plina, y señala la gran importandano.s españoles defenderemos la cia que uno y otra representan en
República con las a r m a s ; pero el Ejército. R e i t e r a su deseo de
vosotros os echáis otra c a r g a m a - que todos pongan la vista en el
yor al abrazar libremente la carre- porvenir y brinda por el Ejército
ra de las armas. P o r e.so, además español y por ia República.
Una comisión del partido de Acde la d u r a obligación del servicio,
os echáis unas responsabilidades ción Republicana saludó al minismás grandes porque oe echáis la tro «I terminar el banquete y le
rosiponeabilidad del mando. L a R e - presentó al alcalde de Polán. La
pública pone en vuestras manos comisión Interesó del ministro que
las a r m a s p a r a defenderla; pero se concedieran dos días de permitambién pone los aoldadod, y vos- so a los alumnos, a lo que contesoitroe sois loa encarjíados de for- t ó el ministro que ya «e había anm a r esos soldados, qu« serán lo ticipado concediendo seis.
P o r último, la banda militar inque vosotros queráis.
terpretó el Himno de Riego, y el
A vosotros pertenece otra res- ministro abandonó el comedor paponsabilidad, y es la de que de r a dirigirse al automóvil, en el que
vuestra conducta depende la de emprendió el regreso a Madrid.
estos soldados. No so t r a t a de una (Febus.)
ofrenda, »ino del cumplimiento de
u n a vida diaria haciéndoos dig- El Sr. Muoiá, como antiguo oficial
do Ingenieros, entrega pi-emios
nos do ser depositarlos de una bana tres individuos de este Cuerpo.
dera. E s t o se consigue con el amor
a la profesión, con el estudio, teBARCELONA 7 (5 t.).—Durante
niendo en cuenta qu« vosotros el r e p a r t o de preñólos hecho eota
mandaréis hombres qu* son espa- miañana con motivo del Día del
ñolea y ciudadainos, y n o aoerta- Ejército, el Sr. Macla, por haber
réia «1 no teñóla en cuenta que no pertenecido al Cuerpo de Ingeniese puede m a n d a r sino con obe- ros, entregó premios a dos «ardiencia, que e« la única escuela de gentos y u n cabo de dicho Cuei^
mando. Quisiera que este dia lo po, a los cuales felicitó después
grabarais con huella imborrable, y por su brillante comportamiento.
si sois llamados por el destino a
M general Batet, al hablar con
d a r la vida por la República, que
os quede la satisfacción de hn.ber los periodiaitas, se m.o.stró mtiy
cumplido con vuestro deber. Si lle- complacido de la fiesta, y dijo que
gáis al final de l?i carrera, que po- había trasmitido al ministro de la
dáis volver a t r á s los ojos sin son- Guerra el siguiente despacho:
"Acaba terminar p a r a d a y desfirojo ni claudicaciones. Estos tres
coloras tened presente que os pi- la con que se celebra fiesta militar
esta
guarnición, habiéndose preden lealtad y sacrificio, y estoy seguro que vosotros estaréis pronto sentado tropas con muestras insa darlos, renovando aquí el jura- trucción, disciplina y policía que
mento de ofrecer la vi/la por la me han aaUsfeoho por completo.
gloria de la p a t r i a y por la defen- Deafile efectuóse ante autoridades
civiles, que me han felicitado por
sa de la República."
brillantez presentación
fuerzas,
El ministro terminó su discurso habiendo concurrido Guardia civil.
con u n viva a la República que Carabineros y Cruz Roja, que han
fué contestado con entusiasmo.
sido muy aplaudidos por el público, que ha demostrado así su comIA a n t i g u a liandora, p a r a el Mu- placencia. Al hacerlo presento
seo.—DofilUo de los alumnos
V. E. reiteróle incondlclonojl adheSeguidamente, el corono! direc- sión régimen y Gobierno todo el
tor y la comisión de jefes y ofi- personal generales, jefes, oficiales
cialew retiraron la vieja bandera, y tropas de la división y mía proque quedó (depositada en el Museo pia." (Pebus.)
de la Academia, y a continuación
la bandera nueva fué colocada al E n Barcelona, — Aclamaciones al
Ejército, n la Guardia olvll y al
frente de'Ion alumnos.
Cuerpo de Seguridad.
Después, el coronel director, colocado junto a la bandera, pronunBARCEIX)NA 7 (3 t.).—Con
ció la fóranuila de reglamento y g r a n solemnidad se h a celebrado
ordenó que se hiciera la descarga esta m a ñ a n a el Día del Ejército.
de ordenanza. Las ovaciones se su- E n los balcones de los centros oficedieron sin Interrupción.
ciales ondeaba la bandera tricoApretujados matcrlalmonte por lor, y las baterías del castillo de
el público, se retiraron los alum- Montjulch hicieron a las once las
nos p a r a desfilar en üa explanada correspondientes salvas de veinante el ministro, el cual visitó tiún cañonazos.
después todas las dependencias del
Las tropas han vestido de gala.
Alcázar.
Las calles por donde desfilaron las
El desfile se efectuó en la expla- fuerzas estaban adornadas, y en
nada oriental, que estaba atestada casi todos loa balcones había colde público. Al aparecer el minis- gaduras.
tro en la explanada fué acogido
A la hora señalada se situaron
con grandes aplausos. Las autori- en el parque de la Cludadela las
dades Be situaron en una tribuna, fuerzas que debían tomar parte
e Inmediatamente comenzó eH des- en la revista. El general Interino
file, durante el cual ae espantó \{n de la división pasó revista a las
caballo, que derribó al jinete; pe- fuerzas, y terminada la revista se
ro, afortunadamente, no sufrió éste guardó un minuto de silencio, codaño alguno.
mo homenaje a los muertos en
A la una y media se celebró el campaña.
banqiiete, con aelatencla del miPresenció el acto una gran munistro y de las autoridades. Las chedumbre, que se reunió en el
me.tafl estaban adornadas con pro- parque d e la Ciudadela y a lo larfusión de flores, y los muros, con go de la avenida del Marqués de
vallo«oe tapices. D u r a n t e la comi- la Argentera. D u r a n t e la revista,
da, ia banda de la Academia in- la música del regimiento núm. 10,
terpretó un concierto.
situada al pie de la estatua del general Prlm, y la del regimiento
Banquete y discursos.—KI coronel núm. 34, en la glorieta del campo
director idlce que la adhesión del de fútbol infantil, dieron un conKjérclto a la Repiíbllca no es cierto.
protocolaría y acxddentol, sino
Después do un descanso de quinslncora y afectuosa.
ce minutos dado a las tropas, volEíl coronel director de la Acade- vieron a formarse las unidades y
mia, Sr, Gamir, en nombre de la se Inició el desfile a continuación.
E n los balcones del Gobierno cimisma, dio la« gracias al mlnietro
y grenerales por h a b e r t e d1j¡rn«.do vil presenciaron el dftsfll» «I g e lloarar «1 ««t«. Oijo que i>ueato q:U4 neral d a I», dteJflito, Ss, BaXtt; «]
El Sr. Azaña, en Toledo, pronuncia
un discurso s o b r e los t e m a s de
''Patria, R e p ú b l i c a y Autoridad^
presidente de la Generalidad, el alcalde accidental, Sr. Casanovas; el
comandante de Marina, el presidente in'.eiino de la Audiencia, el
di'loKado de Hacienda, el fiscal de
la Audiencia, el gobernador civil,
el general do la Guardia civil, el
jefe superior de Policía y otras
auloridades.
í'reate al Gobierno civil ¡o presenció numeroso p ú b l i ' i , y al dar
los jefes los vivas reglamentarios
a la República, todo el mundo
aplaudió con entusiasmo, secundando los vivas con otros al Ejército. El desfile ha durado una hora. Al retirarse las autoridades
del balcón del Gobierno civil, el
público les tributó una clamorosa
ovación; algunos pidieron quo hablara el Sr. Macla, a lo que no accedió éste.
Acto seguido, las autoridades
fueron obseiiuiadas en el Gobierno
civil con un "lunch" por el gobernador, liste, al hablar con los periodistas, se mostró muy satisfecho de la fiesta y dijo que el entusiasmo y las manifestaciones da
simpatía ofrecidas al Ejército, a la
Guardia civil y al Cuerpo de Seguridad lo habían complacido mucho. (Febus.)
mente comenzó el desfile de tropas,
quo fueron ovacionadas, tributándose ta.inblén grandes aplausos a
la Guardia civil. Durante el desfilo evolucionaron sobre la jilaza
tres aviones llegados de Los Alcázares al mando del comandante
Hurguete.
Desde la tribuna pronunciaron
patrióticos discursos el general Riquelme, el gobernador civil, el alcalde y el teniente de alcalde señor Al faro.
E s t a tarde so celebrará un
" l u n c h " on el cuartel del Almirante, donde se aloja el regimiento de
Infantería número 7, ofrecido por
los jefes y oficiales a las autorldadoB locales. (Febus.) ,
E n Málaga
MALAGA 7 (S.l,") t ) . — E n el campamento de Benítez se ha celebrado e.sta m a ñ a n a con gran brillantez la Fiesta del Ejército. Efectuóse el cambio de banderas. (Febu.s.)
Kn Sevilla
S E V n X . A 7 (5 t.).—Esta m a ñ a na han celebrado la Fiesta del Ejército las tropas de la guarnición,
que formaron en la avenida de
Carlos V.
Después do efectuado el cambio
Kn Ion cuartflos de I^oyolíi
SAN SEBASTIAN 7 (4 t,).—En de banderas, quo fueron ovacionaloa cuarteles d'O Loyola se ha cele- das, las tropas desfilaron ante ¡as
brado cfita m a ñ a n a la anunciada autoridades. (Febus.)
fiesta militar. Los • regimiontoe do
E n Zamora
Ingenieros y do Artillería desfilaZAMORA 7 (12 n.).—Se celebró
ron ante las autoridades. Como
se habían .suspendido los discur- el Día del Ejército. Formó en la
sos, en su lugar se guardó un mi- plaza Mayor el regimiento de Innuto do silencio como homenaje a fantería núm. 35, al que pasaron
revista el coronel, el gobernador y
loe soldados muertos.
Después se .sirvieron comidas ex- el alcalde.
Se guardó un minuto de silentraordinarias a las tropas y ee concio por los fallecidos en campaña.
cedió a éstas permiso de p'ieo.
Después desfiló el regimiento anLas autoridades que asistieron a
estos actos recorrieron las instala- te las autoridades. Por la tardo
ciones y dependencias de los cuar- hubo festejos en el cuartel. (Feteles., que fueron muy elogiadas. bus.)
(Febus.)
E n Segovla
SEGOVIA 7 (1 t.).—Las fuerzas
E n Billrao
de la guarnición desfilaron ante
BILBAO 7 (4,15 t).—Con moti- las autoridades. También desfilavo del Día del Ejército, después ron los alumnos de Artillería. El
del desfile de lae tropas par la pueblo aplaudió con entusiasmo en
Gran Vía, las autoridades ae re- el desfile de las tropas.
unieron a comer a bordo del "AlE n el teatro Cervantes hubo funmirante Cervora". (Fohus.)
ción de "cine" y "varietés" en hoCambio de b a n d c m s en Zaragoza nor de los soldados.
E n los cuarteles se le sirvió a
ZABA(50ZA 7 (2,30 t.). — E s t a la tropa un fancho extraordinario,
m a ñ a n a se ha celebrado la Fiesta y las clases se reunieron en bandel Ejército con extraordinaria quete. E n la Academia h a b r á baibrillantez. Asistieron todas las au- le y té. (Febus.)
toridades. Se verificó el cambio de
Xln San F e r n a n d o
banderas, entregando el gobernador la del Arm,a de Caballería, el
SAN F E R N A N D O 7 (1 t.).—Se
alcalde la de Artillería y el presi- ha celebrado la Fiesta del Ejército.
dente de la Audiencia laí de In- No se trabajó en la Mae.stranza ni
fantería.
en la Factoría de La Carraca.
Después e 1 gobernador civil,
Los barcos estaban engalanados.
acompañado del general de la división, vi.sitó el antiguo cuartel de (Febus.)
H e r n á n Cortés y probó el rancho.
El general dirigió una alocución a
las tropas, y el gobernador civil
dijo que a las palabras pronunciadas por el general sólo se podía
contestar con tres vivas: "¡Viva el
Ejército!. iViva la República!, ¡ViHoy, a las once de la mañana, se
va E s p a ñ a ! "
celebrará la sesión de a p e r t u r a del
E s t a tarde .se celebrará una_ be- Congreso en el salón de actos del
cerrada, presidida por la señora min&terio de Comunicaciones. (Endel gobernador y otras distingui- t r a d a por la calle de Alcalá.)
das damas, y por ia noche, u n vino
de honor en el G r a n Hotel. Segnidamieníe el general «e t r a s l a d a r á a
Huesea p a r a asistir a loe actos que
se celebran en dicha población.
(Febus.)
K n t r e g a de e s t a n d a r t e s a la guarnición
CX)RDOBA 7 (1 t.).—En cl paseo de la Victoria fueron entregados loa nuevos e s t a n d a r t e s a los
regimientos de la guarnición. Ijaa
t r o p a s formaron a lo largo del paseo. Asistieron, a d e m a * del gobern a d o r militar, el obijjpo d e l a diócesis, «i gobernador, el alcalde,
o t r a s autoridades y numeroso púbaleo. Con las formalidades de ordenanza se entregaron los estandartes. Las bandas militares tooat o n el H i m n o de Riego, y las troipas hicieron u n a descarga cerrada. Después desfilaron las fuerzas
en columna de honor a n t e las a/utorldadee por el orden siguiente:
Guardia civil de a pie y Terrdo
MóvW, regimiento de Artillería de
a pie número 1, regimiento de OaEl Sr. Gil Robles presentará hoy
balleria número 8, R e m o n t a y Dea la C á m a r a u n escrito, al que
pósito de sementales.
E l público aplaudió y vitoreó a a c o m p a ñ a r á un ejemplar de "Hola Repíiblica al paso de las tropas. jas Libres", publicación que durante la Dictadura aparecía en
(Febus.)
París, y en la que tomaba parte
E n Valencia
muy principal el diputado radicalVALENCIA 7 (3 t.).—Como es- socialista Sr. Ortega y Gassot.
t a b a anunciado, esta m a ñ a n a se
E n ese número de "Hojas LIcelebró con gran solemnidad la bre.s" se reproduce una instancia
Fiesta del Ejército en la avenida que dirigió el Sr. Ortega a la
del Catorce de Abril, donde forma- Asamblea Nacional de P r i m o de
ron las tropas de la guarnición.
Rivera pidiendo que ae le g a r a n Bl general de la división, Sr. Rl- tiza.se su regreso a F r a n c i a y su
quelme, revistó las fuerza*, y se seguridad
personal durante el
guardó un minuto de silencio por tiempo que permaneciera en Esloa muertos en campaña. El nume- paña, con el fin de Informar a la
roso público que llenaba las ace- Asamblea acerca do datos muy Inra.s de la gran avenida g u a r d ó teresantes que poseía respecto de
tamtoi&n el minuto de silencio con las responsabilidades del viejo régran emoción. El general Rlquel- gimen.
me, con su Estado Mayor, se trasEl Sr. Gil Robles pide en su esladó do.s.pués a la plaza de Emilio
Caatelar y se unió a las demás au- crito que se compruebe el en el
toridades, que ocupaban las tribu- archivo del Congreso obra esa Insñas levantadas en la acera del tancia, que se una al expediente
Ayuntamiento. La B a n d a Munici- do responsabilidades, que se pida
pal interpretó el Himno de Riego, al Sr. Ortega y Gasset que se raque fué ovacionado. Inmediata- tifique en ella, y que la Comisión
2.0 Congreso Nacional de la
madera
E n Granada
GRANADA 7 (2 t.).—-A mediodía se verificó el acto de entregar
_la bandera a las tropas de la guarnición.
La ceremonia tuvo lugar en el
paseo de F e r n a n d o de los Ríos, con
asistencia de las autoridades y numeroso i)úbiicü.
Recibieron la bandera tricolor el
regimiento de Infantería núm. 2 y
el cuarto ligero de Artillería.
Después de ia arengi^, las tropas desfilaron ante la tribuna de
las autoridades. Varios aeroplanou
volaron durante la ceremonia. E n
los cuarteles se servirá un rartcho
extraordinario. (Febus.)
lúi
Kíula'\07,
éADA.IOZ 7 (11 n.).—Se celebró
on Badajoz la Fiesta del Ejército.
E n la plaza de Pi y Margall formó
el regimiento Ifi de linea. E n la
tribuna instalada on el quiosco de
la música se hallaban las autori
dados.
El comandante Sr. Roca pasó revista, verificándose luego el cambio do banderas.
Las clases de segunda, catc.goria
se reunieron on la Asoci.ición de
la Prensa, colebrá-ni^ose un banquete, que estuvo muy animado. (Febus.)
Kn T.érida
L É R I D A 7 (6,30 t.).—En el paseo central de los Campos Elíseos
se ha celebrado con gran brillantez la Fiesta del Ejército, con asi.stoncia do las autoridades y numeroso público. (Febus.)
DOS
ísiáPAj
ESTRENOS
" P e t l t Café"
En función de gala .se estrenó
anoche en el "cine" Rialto una
producción do la P a r a m o u n t titulada "Petit Café".
Mucho ha tardado en llegar esta
cinta hasta nosotios. El éxito logrado por ella durante sus exhibiciones en América y Europa
—hace bastante tiempo—despertó
aquí un gran deseo por conocerla.
" P e t i t Café" está inspirada en
la obra do Trlstán Bernard, obra
ya conocida por nosotros cuando
fué traducida y adaptada al teatro, donde precisamente el notable
actor R a m ó n P e ñ a obtuvo u n ruidoso triunfo. P o r este motivo creemos innecesario hablar a h o r a del
a r g u m e n t o o t r a m a de la cinta, y
únicamente nos concretaremos a
enjuiciar la labor de los actores
que h a n intervenido en esta nueva
adaptación p a r a la pantalla.
E l hecho de ser el personaje
central de la película el famoso
actor Maurlce CJhevalier ora ya suficiente p a r a poder augurar, sin
temor a error, un seguro y franco
éxito p a r a la obra.
L a irresistible atracción y slm.
patía que ejerce sobre el público
este actor, que todo lo ganó con
su BOnriea, logra de nuevo en esta
película los sinceros elogios de los
espectadores, que dieron muestras
de aprobación y rieron constantemente durante la proyección de la
cinta.
Bien demostrado tiene ya Ohe-
LAS RESPONSABILIDADES
Un escrito del Sr. Gil Robles sobre
una instancia que D. Eduardo Ortega y Gasset dirigió a la Asamblea
Nacional
HOY DECLARARA ANTE LA SUBCOMISIÓN DE
TERRORISMO EL SEÑOR PINIES., Y MAÑANA
LO HARÁ DON JOSÉ SÁNCHEZ GUERRA
Sudó ligeramente al bailar y
su tez se agrietó. Su nariz brilló y su piel se volvió aceitosa
y oscura. P a r a nada sirvió ponerse polvos constantemente.
Los compactos Tokalon contienen
le tome declaración, p a r a que ante
ella exponga todos «sos datos que
posee y que pueden ser muy interesantes p a r a la labor de la Comisión.
Declaraciones nnt« la Subcomisión
de Terrorismo.—Mañana k) h a r á
el Sr. Sánchez Guerra.
Ante la Comisión de Reaponsahilidades—Subcomisíón de Terrorismo—declaró a y w tarde el ox capitán general de Cataluña don
E d u a r d o López Ochoa.
Su declaración fué extensa; poro, según nuestros Informes, no
aportó datos nuevos. Vino a ser
\m resumen de su obra acerca de
la Dictadura.
Hoy declarará ante esa Subcomisión el ex ministro conservador
D. Vicente Plniéfi, quo desempeñaba la cartera de <3obernación on
el Gabinete Sánchez Guerra que
destituyó el año 1!)22 al general
Martínez Anido del cargo d" gobernador de Barcelona. M j í a n a
lo h a r á el ex presidente del Con.sejo Sr. Sánchez Guerra.
E n Gerona
GERONA 7 (6,30 t.). — L a flcsU
militar se verificó osla m a ñ a n a en
la explanada del Campo de Marte.
Presidieron las autoridades. El desfile fué jiresonciado jior muchísima
gente, (fobus.)
Kn Oviedo
OVIEDO 7 (3 t.). — S e ha celebrado la fiesta militar. El regimiento de Infantería número 3 y
fuerzas de la Guardia civil desfilaron ante las autoridades y el
pueblo. En el cuartel se sirvió a
los soldados ima comida extraordinaria. El teniente Sr. Vega dio
una conferencia sobre la b a t a l l a d a
Lepante.
E s t a noche se reunirá en un
banquete la oficialidad. (Febus.)
Kn Cartagena
CART.4.GENA 7 (3 t.). — Con
| gran brillantez se celebró en el paseo del muelle la p a r a d a militar
con motivo de la festividad del dia.
Las fuerzas de la guarnición fueron revistadas por el vicealmirante jefe naval y gobernador militar.
El desfile fué presenciado por numeroso público. (Febus.)
En Tarragona
TARRAGONA 7 (5 t.). — E s t a
m a ñ a n a se ha celebrado la Fiesta
de la Bandera con extraordinaria
brillantez.
El desfile fué presenciado por
mucho público. Terminado el desfile, las autoridades se trasladaron
al cuartel del regimiento número 18
y procedieron al reparto de premios entre las clases que han participado en los concursos. P o r la
tardo, en el campo de deportes, se
celebró un festiva! atlétlco, y esta
noche h a b r á una función teatral
en el teatro Tarragona. (Febus.)
valier sus excelentes dotes Interpretativas on sus varias y nrúltlples aotuacioneít. No obstante, esta
vez y en alguna otra hemos podido observar, en el trascurso de
sus interpretaclonoa, alertos amaneramientos que hacen algo grotosca su posición escénica. Claro
está que, como el conjunto de su
latxjr es brillante, consigue siempre un éxito completo. De todas
maneras, si alejara en sus medios estos ligeros defectos, lograrla
una impecable y exacta trascripción del sentido teatral.
Los demás Intérpretes cumplen
acertadamente en sus figuraciones.
L a película obtuvo un éxito muy
halagüeño.
E. CERVANTES
AL MBS D E CASADO
, . * ' < •
Se fuga con una ffiuchacha y con el dinero
de la caja
BARCJBLONA 7 (8 t.). — H a c e
unos dJas desapareció de Sevilla
Francisco Salinas, que desampeñ a b a el cargo de contable en el
P a t r o n a t o municipal de Casas bar a t a s de la capital andaluza. Hace
un mes que contrajo matrimonio
con una joven de quince años, y
al desaparecer de Sevilla lo hizo
acompañado de otra joven llamada Josefina Aldave, dejando abandonada a su esposa.
Al m a r c h a r de Sevilla Salinas,
los directivos del P a t r o n a t o m u n i cipal hicieron un recuento en Caja y echaron de menos 30.0(>0 pesetas, por lo cual la Policía sevillana realizó gestiones acerca de
la desaparición de Salinas y logró
averiguar que había salido con dirección a Barcelona.
Aquí, los agentes de la Brigada
de Investigación criminal supieron
que dicho individuo debía celebrar
una conferencia telefónica con un
aijigo suyo residente en un p u e bleclto inmediato a Sevilla, y por
ello algunos agentes se situaron en
la central de Teléfonos con objeto de proceder a la detención de
Salinas. P e r o éste no se presentó
a la conferencia, sino que acudió
la joven con quien había salido
de Sevilla.
T e r m i n a d a la conferencia, los
agentes siguieron a dicha Joven, y
a poco de haber abandonado \a,
central de Teléfonos se acercó a
la muchacha un individuo, a quien
interrogaron los agentes, a los cuales contestó que se llamaba F r a n cisco Aldave. Pero al ser registrado se le ocupó una sortija con Iniciales que correspondían a las de
Francisco Salinas. E n vLsta de ello,
procedieron a su detención y lojievaron a las oficinas de Investig.ación criminal, donde acabó por
confesar su verdadera personalidad.
E n su poder fueron hallados u n
pasaporte a nombre de José Aldave y dos pasajes a su nombre y al
de la Joven que le acompañaba.
P a r e c e que el día 10 debían emb a r c a r en este puerto con dirección a Chile. El pasaporte a nombre de José Aldave, que corresponde a un h e r m a n o de la Joven, lleva
una fotografía de Francisco. También le fueron ocupadas 3.000 pesetas en metálico y alhajas por valor de 12.000. P o r la adquisición da
los dos pasajes había pagado 3.000
pesetas. (Febus.)
E n vez de llenar los poros, la
La señorita Yolanda Pereira,
espuma de crema contenida en
triunfadora del concurso interUn boticario le dijo que un
los polvos Tokalon ejerce una
nacional de belleza de 1930, deIngrediente maravilloso y paacción tónica sobre el cutis, y
clara: "Los polvos Tokalon me
tentado, contenido ahora en \oí
su uso continuo procura una
procuraron gran ventaja sobre
polvos Tokalon, 1 o s famosos
nueva y natural belleza a la
polvos parisienses, hace que éslas demás competidoras. Dieron
tos permanezcan adheridos a
piel hasta en los peores casos
a mi tez una belleza maravillopegar del viento, del tiempo húde tez marchita y oscura o do
sa y natural quo no poseía anmedo y del sudor al bailar o al
brillantez de la nariz.
tes."
practicar deportes violentos.
a h o r a espuma de crema. Los Polvos y el Colorete son ambos muy adherentes. Algo nuevo, distinto y mejor.
€lSot
. ^ ^ ^ ' ^ X ! > A d X ) " t » X í ) ^ X » ^ « ^ 0 " ^ ^ % 9 ^ ' % 9 X 9 " V ^ ^ ^ % 5 ^ % 5 ^ ^ ^ CW^VCKgK'^'gKg!
.DE
\
JL
OOCJLfJULnJUULIUUUUUUÚUUIJ^^
F Ú T B O L
GALGOS
m
TRIUNFA " H A N .
!
DY BEN"
Una gran actuación de la línea
delantera del Madrid
El medio ala Leoncito, camino de ser figura
internacional
EL ALAVÉS, DERROTADO, CAUSO BUENA
IMPRESIÓN
.
Esta ve: nn defraudó 'I M'hlrid. S'Utnroii al hU'n cuidiido
terreno
de Chiimartin todos sus tltuliires--'íuleo
Zamoni—, y fueron presenta- i
dna torins las ridr¡insieiones. Justificaron
los nuevos alistados, ante el \
desmembrado
y reeonstituido
Deportivo Alavén, los villes do pesetni I i'rrnientro iniernaclonal en Sevilla
que el Madrid s« ha gastado en ellos, para, intentar un año mils la contra Portugal—no habíamos viiel.
conseeueión del titulo dr: eampeón de España.
to a verlo realizado por u n a linea
Frente a nn cyiemii/o do buen fútbol... menos en los die^ metros delantera del Madrid. N a d a hay
últimos do nus avances, faltos de profundidad
y eficacia
rematadora, mAs espectacular en el fútbol quo
el tfirccto central da la vanguardia
madrileña demo.stró o los socios el juego rápUlo y combinado de un
del Madrid que aquello reputailo como dífieilisim-o la temporada pa- ataque, coronado con un reimate
preciso..-, y esta clase de juego lo
sada..,, marcar un tanto, en realid.ad no reviste tant(í
dificultad.
posee a i*niidales la á:gil línea deY para convencerlos inarcaron
siete.
lantera del Madrid, y necesariagrandes figuras: la falta de pro- mente lo s a c a r á a relucir muolins
Madrid, 7; DoptiKlvo Alavíts, 1
fundidad
de
su.s
delanteros,
nulos
tardes. Esperemos a encuentros de
L a brillante Pxcurpión dpl Madrid por ia Kuropa central e llalla en el remate. Porque aquel Oliva- mayor envergadura.
res
(¡ue
el
año
último
ocupó
el
cen« •«
lio podía engañarnos sobre la real
tro del ataque vitoriano, nulo enexistencia de nn buen conjunto tonces,
.Siete
a
uno.
De.majsladae lineas
es el mismo del que ahoB5l •tatuar contra eclcccloneB na- ra con tno
a n t a profundidad dirige el para detallar c<5mo fueron marcacionales de la valla de Hungría del Madrid. Y el defecto del Depor- dos. Toda-í bien trabajedois. No huy Checoeslovaquia, roslstlúnc'olas tivo Alavés de los internacion-iles bo concesiones de la .suerte. Y en
honrosíiiiicnte. El triunfar con fa- queda agudizado en estos instan- la lifita faltan don man anulado»...,
cilidad sobre el alemán Tennis Bo- tes con unos delanteros que estro- porque el Madrid llevaba y a m u rusla, y el vencer ante el entu- [leiin toda una brillante labor por cho.^ marcados. Y todavía un "pesiasta ambiente do Milán, •••' un .su intitilidnil en el remate de la ju- nalty" d»liberadamente ¡ l a n z a d o
fuera. ;.Se puede pedir miis?...
equipo Italiano tan polenta como gada.
fil Ambrosiana, no podían .f^r caTotal, T a l .
líoiilto
etiuipo
el
alavés.
Buena
sualidades, sino indicio cierto de clase de fútbol el suyo, pese a la
E d u a r d o TKTJS
que este año el Madrid disponía d u r a derrota por T a l que le inP
r
i
m
e
r
tiempo,
marcaron Olivadn... equipo. Laa pobres agudezas fligió el Madrid..., pero un Madrid,
de loa envidiosos y di.ícontorme.s señores, muy aproximado a una ren, García y Reguclro.
Segunda parte, marcaron Olivael domingo último en Vallccas, posible selección nacional en u n a
tratando de sacar astilla y de ri- tarde de g r a n juego.
res, Ijazca.no, Hilarlo y García. Andiculizar cfltos éxitos, por el hecho
Equipo el Deportivo Alavés de tes del séptimo del Madrid conside que u n a alineación del Madrid porvenir. No madurado todnvía, pe- guió I b a r r a r á n el único del D. Alaque no era la titular jugaba mal ro que debe m a d u r a r si no dispo- vés.
frente al Castilla, no eran m á s nen sus directivos otra Jiueva liArbitró diecretamente Iiópoz de
que la ex.presión de una cerrazón quidación de jugadores al finalizar la Osa.
mental lamentable y de una triste la temporada. E n cuanto adquie• *•
inquina contra el Club que m;ui r a n renombre y «Tflanccn pu valia
ba procurado ele- aligunos de sus jóvonos jugadores...
Loa cquipoe ee alinearon como
var el nivel del y estén en disposición de ser ven- elgrue:
cspoct&c u 1 o fut- didos a buen precio. Un negocio
D. Alavée.—Gamy; Vea, Dova;
bolístico en la rc- como otro cualquiera.
Urquldi, Antero, F e d e ; Paco, QulnKÍón, g a s t a n d o
• ••
cocca I I , I b a r r a r á n , Lecue, Echesin t a s a — más,
Tiempo tendremos en partidos varría.
mucho m á s de lo de mayor importancia y comproMadrid.—Vidal; Ciríaco, Quincoque posee—en el miso de volcar loe elogios sobre el ces; PratB, F,sparza, León; Lazcaloable empeño de equipo del Madrid, pues aeí pare- ino, Reguclro, Oiivarea, Hilario,
que su e q u i p o ce desprenderse de la g r a n exhi- García de la P u e r t a ,
pudiera parango- bición de ayer do su ataque y del
BOXEO
narse y, si es po- juego e.'?pléndido del medio ala
sible, superar a Leoncito, en camino de ser Interlos mejores de la nacional. Fútbol trazado con tiralineas. Fútbol do hombrea jóvenes
MAIlKF.no
Península.
experimentados
L a do ayer tuvo que ser u n a xar- y al mismo tiempojugadores
de cade de Intonsa sati.ifacción p a r a los
tegoría como Hidirectivos del Club. Su labor do,
lario y Reguclro,
KUEVA T O R K 7 (8 t.).~Anoehe
captación de jugadores mer"cl6 la
encuadrando a un s e celebró u n combate d» boxeo
más completa aprobación del cógran d e l e n t e r o entre el español Mateo Osa y J i m modo tropel de socioa-gcslos
centro, el " n e g r o " my Darcy.
agrloa e imprecaciones de la ultiOlivares, que lleMateo Osa venció a su contrario
m a temporada—que pnr sus cinco
va camino de volpcssetas al mes, con obligación de
ver a ser el hom- por "k.-o." e n el primer aaalto del
que el Madrid gano todos o casi
bro que mereció combate. El vencedor pesó 186 litodos sus encuentros, se erigen rA.de Mateos ser ele- bras, y Darcy, 196. (Associated
p l d i m e n t e en implacablca ccn.sogido como c o n - Presa.)
res. Ayer, todos los rostros de lo.i
ductor del ataque
*••
"ietag" madrileños rebosaban sada España. FútJV. de la R.—Informe*
rcclbldoe
tisfacción, y é.sta suponemos que
bol que desde la de otra Age:ncia noc dan al norteperduraril, mientras el magnifico
fuga de Rubio y americano Slave Haydcn como a d trío Interior de ataque, n e g u e i r o - la ausencia de Triana—aquella tem- versarlo de M.3teo Osa. T a n t o Darporada
de
la
final
de Mestalla y del cy como Hayden son hombres do
Olivares-Hllarlo, continúe libro de
muy segundo plano.
lesiones...
Vn magnílloo salto do longitud del
holandés Hoc^r en los <-anip<'<)iuit()s
utlctlcos inglesas oclebnulos en
Slanford Brldgc.
(Foto Contreras y Vilascca.)
FÚTBOL•
Al fin logró salir p.irii Nueva VorU
ME.TICO 7 (12 m.).—El equipo
del Kácing Club do Madrid ha
aplazado cu salida p a r a Nueva
• * *
..iiiitiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiitmi);.
í 600 miL PESETAS EH I
I PRIHIIEIII) HIPOTECA 1
se desean sobre magní- :
fico inmueble, valorado E
por el Banco Hipoteca- :
rio en 1.400.000. Renta \
líquida anual: pesetas :
139.250. Interés, 8 7o. \
Dirigirse por escrito a :
E. G. A.
I
Publicidad A. R. S. Ni- \
colas María Rivero, 4 y 6 :
Miiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinniiiiiiiiiiinii'
iu.-.
— 684 —
Ros obliga a abandonar al vasco
Quincoces
líesultados do las pruebas celebradas ayor:
P r i m e r a c a r r e r a (lisa), tercera
ealPsoria, 450 pesetas, 500 yardas,
¡'rimero, "lilagor Eyc.'i", de Fi-ancisco de la Torre.
UNA E M O C I O N A N T E P E L E A E N T R E
Tiempo: 31 s. 2/5.
i 3 1/2 cuerpos. 2 1/2 cuerpo';. 5
LLIBRE Y CUESTA
1 cuerpos.
I BARCBr.,ONA 7.(12 n.). — E s t a demostró u n a franca recuperación
I (ranador, 3,00; c o l o c a d o . ? , l,f;o. noche .se ha celebrado u n a velada de forma.. Quincoces abandonó
I l.SO y 1,50.
de boxeo en el salón del Nuevo justitlendamente antes del térmiI Segunda carrera (Usa). cuarl:i Mundo, que estaba concurrldisimo. no de la lioloa, ante el duro castiI .categoría, ."500 pcsctaK, 550 yarda.-:. I I-libro y Cuenta hielei'on un buen go recibido.
I Primero, "Mocha", de Mariano ¡ combato. D.-'.'.-.do el principio hn.-ita
El cubano Olivor venció por
• Uornabé.
que íionó por última vess el gongo, puntos a M,artinez en un combate
I Tiempo: 35 s.
el combate iiian'íuvo en constante desagradable y poco correcto.
; 1 c u e r p o. 1 1/2 ouiM'pos. 1/2 expectación al público, haciendo
Marti venció por puntos, a' Ar! cuerpo.
que los partidarios do uno y otro
colocados, 1,30, púgil tributaran a los iuehadores mengol.
Onnador,
4,f,0
York, pnr h.iberle sido Impucstn
Después fueron prcsentadoe loa
grandes ovaciones. E l combate
un;i inulta de 400 dólares, pues se 2 y 1,70.
Tercera c.-i.rrera (lisa), primera fué fallado con ju.sticia nulo. Uno campeones de Cataluña "ainale h a acusado de ser el causante
cate,':;oria,
075
yardas,
575
peseta.-.
y
otro
púgil
tuvieron
m
o
m
t
n
t
o
s
tpur.s", que han regresado de Bilde loR desórdenes producidos el
bao, tres de ellos con el título de
pasado domingo d u r a n t e el oncuen- Primero, " H a n d y Bcn". de .Ior_<íC felicísimos.
A.
Gray.
y
segundo,
"Solicitor",
tfo que sostuvo con el equipo local
E n otro combate entre el vasco cami})cón de España, así como P e t e
del
marqués
de
VillabrAgima.
Nebo
y Luis Quadrlni. (Fcbus.)
Atlante.
Quincoces y el catalán Ros, éste
N. c : Tercero, "Champion CutLos representantes del Rácing
?e niegan a pagar la inulta, y h a n i d " .
i:::m»utt»tu:m»:t:;::u:::t»imt:nthtu»»t»ttmnmn»:nm»
Tlompo: 42 s.
declarado ante el Tribunal correspondiente que no son rcspon.?ables
1/2 cuerpo. 1 1/2 cuerpos.
de lo.s disturbios. (A=<soc i a t e d
Ganador, T,20; c o l o c a d o s , 2,40
Press.)
y 2.40.
Cun.rta c a r r e r a (lisa), segunda
« * «
gtiitarra: Pepe el de Badajoz y
MEJTCO 7 (5 t.).—^El equipo del categoría, .500 pesetas, 675 yarda?.
GACETILLA de
P a t e n a (hijo). Butaoa.s, 1,50.
Rácing Club de Madrid h.a salido Primero, "Colleague", de Elcnn
CIRCO Í)K IMlICi;. 0,30. G r a n
por fin en tren con dirección a Gómez.
"LA CURST D E L H O N G O " es el raatinóe Infantil, con regalos a. los
Tiempo: 42 ,q. 2/5.
Nueva York, después de haber reniños. Sorteo de un gab.án y trin4 cuerpos. Corto cuello. 1 1/2 ululo de un sainóte en tres actos, chera hecho a medida por la casa
.".uelto el conflicto quo impedia .su
original do Luis de Varga-s, que escuerpos.
marcha.
Benito/,.
Siila.s pista, 2 peset.as.-Ganador, 2,60; c o l o c a d o s , 1,40, t r e n a r á n un el teatro Cómico 1./0- 10,;iO. G r a n función de circo. Éxito
E l equipo español ha pagado 100
rcto y Chicote hoy, jueves, a laa
2,T0
y
2,10.
de loa últimos debuts. Sillas pista,
dólares, en vez do los 400 que se
diez y media de la noche.
Quinta c t r r e r a (lisa), terccira
'A pesetas.
le exigían, por considerar a los jucategoría,
4,50
pesetas,
500
yarda.^.
F R O N T Ó N ,IAT-ALAL—(Alfon
gadores españoles responsables (le
CARTELERA
Primero,
"Reboca",
de
la
marqueso X I . Teléfono 17.093.) A las 4 de
los disturbios que se produjeron el
sa
do
Villabr.áglmn.
la
tarde tcorriente). Dos grandes
I pagado domingo d u r a n t e el partido
^Tiempo: 31 s. 1/5.
COMEDIA.—6,30 (popular, 3 pe- partidos. Primero, a cesta punta:
con el equipo local Atlante.
set;iH butaca), ;D¡ que eres t ú ! ; Burgoa y BurruUa contra hermaGaspar Rubio h a marchado tam3 cuerpos. 2 cuerj-tos. C.Tbcza.
nos Gárate 1 y II.—Segundo, a rebién con los jugadores del Kácing.
Ganador, 3,60; c o l o c a d o s , 1,30, 10.30, Mi padre.
r O N T A L B A . - - (Carmen Díaz.) monte: Chacón JII y Bcngoechea
(Associated Press.)
1,20 y 2.
contra
Múglca y Marich.
Sexta c-nrrera (lisa), c u a r t a ca- Viernes, 9. Noche, inauguración:
KIALTO.—A \ññ 6,30. Revi.ita sotegoría, 300 pescfa.s, 1550 yardas.— La do las claveles dobles.
::«<•• íi
FÚTBOL
ALKAZAU.~7 y 11, La culpa ca n o r a Fox. La ruta do los Wlklngs.
I'rlmcro, " E s t a m p a " , de Manuel
Dolores del Río en La danza roja.
do Caldei'ón (dos horas do risa).
Di.-irs F. Valdcrrama.
V I C T O n L \ . - (Carrera do San 30,30. Actualidades I'aramount. QuB
Tiempo: 35 s. 2/15.
.Terónimo, 28.) 0,45 y 10,45, Cock- saiga el toro idlbujo.t sonoros). Par a m o u n t Gráfico. Maurlcc Cheva7 cuerpa'?. 4 eunrpo.i. 1 cuerpo. tail de aiTior.
Ganador, 2,20; c o l o c a d o s , 1,40,
MAUIA TSADEL. — 6,30 y 10,30, lier en Petit Cafó.
2,10 y 3.
PALACIO OF, LA MÚSICA.—
El peligro rosa (nuevo y grandioso
Séptima c a r r e r a (vallas'*, torce- éxito).
( E m p r e s a SAGE. Telefono 16.209.)
r a categoría, 250 peset.as, ,500 yarCALDERÓN.— (Compañía Pino- A las 4. Sección Infantil. — A las
Diflcultíules paru ciu'iwitnijr u n Ar- das.—Primero, " B a n d e r a IV", de Thuillicr.) 6,30, Mister Beverley; 6,30 y 10,30. De bote en bote (hablada en castellano, por Stan LauLeopoldo Pozuelo.
10,30, Mi casa es un inftorno.
bitro quo lo dirija
Tiempo: 34 s.
CÓMICO.—(Loreto-Chlcoto.) 6,30 rel y Oliver Hai-dy).
CINK AVFNIOA. — ( E m p r M »
2 1/2 cuerpos. 1 1/2 cuerpos. 3 (po|iular, b u t a c a 3 pesetas), I^a.
BARCELONA 7 (10 n.).—El domarimandíin.a (última representa- SAGE. Teléfono IT..*)?!.) A las 6,30
mingo 30 celebrará la última jor- cuerpos.
G;'nador, 7; c o l o c a d o s , 3,70 ción); 10,30, L.a cursi del hongo y 10,30. Huellas dactilares (fllm ds
n a d a de la p r i m e r a vuelta del y 4,30.
episodios, en dos jornadas).
(entreno, de I.,uÍ3 de Vargas).
CINEMA tí O Y A. — (Empresa
campeonato de Cataluña de fútbol.
Con spir día Inborable y celeMUSOZ .SECA.—(Compañía Ló- SAGE.)
las 6.30 y 10,30. La culpa
;E1 partida m á s interesante es el brarse otros espectáculos) deporti- pez lloredia.) 6,45 y 10,45, La roina es inia. A
La madona de los cochesquo so h a da j u g a r en ej campo vos, la.s i)ruebaíi de ayer fueron ca.stiza y La carroza del Santísimo. camaj?. Butaca, 1 peseta.
l'AVON.—(Compañía revistas Cepre,senciadaa por numeroso públiCIN KM A ARGHELLE.S. — (Emdel Español entre el titular y el co, rcspondifíndo m:Í3 de lo que se lia Gámez.) 6,30 y 10,45, ¡Me acuespresa SAGE. Teléfono 33,579.) A
Ba reelona.
esporaba. Ciertamente, ora muy to a las ocho! (por Celia Gámoz). las 6,30 y 10,30. Sangre en las olas.
MARAVILLAS.—(Revistas Lino
Interesante el p r o g r a m a preparai£l capitán de corbeta.
P a r a el arbitraje, las Dii'cctivas do
por el C. D. Galguero. El not.a- Rodríguez.) 6,45, Las pantorrlUas;
CINEMA CHUECA. — ( E m p r e s a
de ambos Clubs eo pusieron de blc ejemplar "Champion Cuflet" 10,45, ÍJOS ojos con quo me miras y
SAGE.
Teléfono 38.277.) A las 6,30
acuerdo en u n a terna formada por decepcionó a sus numerosos parti- Campanas a vuelo (exitazos),
y
10,30. El recluso de Stambul.
ESLAVA.
—
(Compañía
rcvista.s
CINK DOS D E M.VYO. — (EmArribas, Lloverás y Comorcra; darios, pues no se colocó t;iqulora. Blanquita Pozas.) 6,45, Aquí hacen
I l a n d v B e n " ganó la prueba en falta tres hombros y ¡Viva la R e - )iresa SAGE. Teléfono 17.462.) A
poro ninguno de éstos h a acepta- "magníHco
estilo, demoülrando su
las 6,30 y 10,30. Do cow-boy a rey.
da, habiéndose pensado en u n ar- gran cl.-ise. A.hora bien: por el pública!; 10,45, Me caso en la m a r Su vida íntima.
(éxito bomba).
bitro do íuciu, de Cataluña. (Fe- tiempo hecho, c u a r e n t a y dos .seCALLAO. - - A iTS 6,30 y 10,30.
MAUTLN.—6,30 y 10,30 (butacas
gundos, cabe esperar un pronto a 3 pesota.s), El nuevo régimen y Tempestad en el Mont-Blanft (el
bus.)
poema de la m o n t a ñ a ) .
dní;qulto.
Pelé y Molo (éxito delirante).
SAN MKiUKL. — A las 6,30 y
A e x c e p c i ó n de esta carrera,
í-L SOI^ puhlic.t dkirhimenlo una
i-lIKNCARKAL. ~ 6,30 y 10,30. 10.:Í!).
Montecarlo (Jcanette Macdosm-clón tlliiliKl.i "Revisti» do li- triunfaron en general los favorl- Grandioso espoetficulo a n d a l u z .
nald).
bros", con c.vámencs críticos do to- to.i, destacándose po'r su victoria 15niina Vllller, Rcray Els.a, IlormaC
I
N
E 1>E LA OJ'KRA.—(Butadon Ion UhroH enviiulos a ostii R e - fácil "Eajrer E y r s " , ".Rebeca" y n.is Ortega. Niño del Museo, Guidacción y dn aquellos otros qiin, " E s t a m p a " . "Colleague" sobresa- llen, Acha Revira, Antonio Triana. ca, 2 pesetas.) 6,.30 y 10,30. El esaun no enviados, lo merezcan por lió Igualmente sobre aua contrin- Custodia R o m e r o (la Venus de poctro verde y otras.
PALACIO D E I.A P R E N S A . —
Bronce), el Pena (hijo). Profesores
algún concepto.
cantes.
(Butaca, 2 pesetas.) 6,30 y 10,30.
Sangre en la selva y otras.
MONUMENTAL CINEMA.-(Butaca, l,2i5.) 6 y 10,30. Luces de la
ciudad (por Charlot) y otras.
C I N E MADRID. — 6,30 y 10,30.
Tú mo perteneces (Pranccsca Bertini y Suzy Vernon). La loca orgía
(Clara Bow y Marccline D a y ) . Bu— 681 —
S I E T E AÑOS S I N L E Y
taca, 0,75.
CINEMA EUROPA.—(Jueves incomo de lo otro, de loa " t r u t s " , encarecedores a veces h a s t a de servicios pílblicos, y
fantil.) A las 6,30 (reparto de juguetes a los niños) y a las 10,30.
de los Aranceles extremados, ¿ q u o podríamos decir de nuevo al Sr. Ca«ibó?
Toda u n a vida (película española,
L a instauración
del patrón o í o . ^ C o n c l u y a m o s . L a Intervención se inició cuando
por C a r m e n Larrabelti y Tony
Dalgl).
l a libra llegó a 3Ü,03. H o y l a l i b r a continúa a este cambio. H a luchado con toda clase
C I N E SAN CARLOS. — 6,30 y
de advorsldadea: las malaa costchas, la falta de exportación, los r u m o r e s de complots
10,30. El taxi de mi marido (cómiy a l g a r a d a s , abultados en el E;itranjoro; la especulación bajista, la c o m p r a en g r a n e s ca, dos p a r t e s ) . Fllp, campeón da
boxeo (dibujos sonoros). Melodía
cala de valores extranjeros, especialmente de u n a Socloda<l cuyos negocios radican fuedel corazón (por Wllly Fritsch y
r a de E s p a ñ a ; el temor a los nuevos Aranceles, la quiebra de algunos Bancos e x t r a n Dita Parlo).
jeros, etc. T e n d r á que l u c h a r aliora con el efecto eurarcccdor que fuera de Espafla
CINEMA CHAMBKIU. — ( M e t r o
Iglesia. TcU'fono 30.0:!0.) A las 6,30
c a u s a n las p a l a b r a s del Sr. Cambó. N o iini)orta. Vencerá é s t a como superó las otriLS
y 10.15. (Fómlna.) Nobleza de alma
dificultades, y a l salvar el escollo g r a v e , aunque eventual, en que la economía p a t r i a
(hablada y cantada en e.^pañoD.La
so encontró últiBiamcute, q u e d a r á el problema on fase de planteamiento y resolución.
m á s c a r a de hierro (por Douglas
Fairbanks, sonora) y otras.
Porque cntoncea p o d r á p e n s a r Eíjpaña on abaiidunar el bimetalismo, que nadie en
el mundo conserva y a de hecho, c i n s t a u r a r un patrón oro que nos g a r a n t i c e u n a
moneda estable y solvente. I'cro esto no puede a b o r d a r s e con u n bagaje de pei;lmi3.
moa y recelos, sino con ol corazón Heno do fe y el ánimo bien templado.—J. Calvo
Bótelo."
Constnntlna.
Francisco Alvarez.
H a parecido al compilador de ewte resumen histórico quo e r a obra do Imparcialidad recoger í n t e g r a la respuesta del ministro do Hacienda a los cinco artículos del
Sr. Cambó, aunque de éstos sólo liemos recogido un e x t r a c t o , considerando, a d e m á s
de creer este e x t r a c t o sulicicntc, el hecho de quo aquellos cinco aitlculos fueron r e copilados en un libro con edicionea en c a t a l á n y en castellano que circularon profusamente.
Además es Indudable que de esta polémica salló vencido y casi fenecido y a c a PROGRAMA PARA HOY J U E bado el ministro de Hacienda, do un modo t a n t o m á s Irremediable c u a n t o que la reaVES 8 DK OCTUBRE
lidad, agotando las s u m a s de oro y los créditos que Calvo Sotelo a r r o j a b a a la voraMADRID (Unión Radio, EAJ7,
cidad da los especuladores, daba la razón al Sr. Cambó y a g r a v a b a cada día la si424 metros).
De 8 a 9, diario hahlado da
tuación diíicil en que se e n c o n t r a b a el m i n i s t r o de Hacienda.
Unión Radio "La Palabra".
E l Sr. Calvo Sotelo no sólo aparecía vencido on cata contienda, sino que Iba que11,45. — Calendario astronómico.
dándose aislado en su t e m e r a r i a cmpre^sa.
Santoral. Recetaa culinarias p o r
D. Gonznlo Avcllo.
E n el Banco de Espafla no se r e c a t a b a n y a algunos funcionarlos y consejoros, con
12. — Noticias. Crónica resumen
el Sr. Bolda a la cabeza, p a r a predecir la catástrofe a quo el ministro de Hacienda
de la P r e n s a de la mafísna, Bolsa
a r r a s t r a b a a Espafta.
de Trabajo. P r o g r a m a s del día.
2,30.—Sobremesa. Boletín nintco
rológico. Bolsa de Contratación.
•
' ''
UN m S C U K S O D E L M A R Q U E S D E CORTINA
Concierto por el sexteto de la estación.
Burlando como pudo el lisgoneo de la censura, la autorizadísima "Revista do Eco3,;»).—Noticias de úlfini'i hora.
Continuación del concierto.
nomía y Hacienda" daba a entender que nadie en el Comité constituido, salvo el se3,55.—Información teatral. índicretario, quería p a r t i c i p a r de las responsabilidades que c o n t r a í a e<l ministro. E n la
ce de conferencias.
B a n c a p.articular ocurría otro tanto. Condensó sus opiniones en la j u n t a general del
7.—Tarde. CotlzacloneB de Bolsa.
Banco Español de Crédito el m a r q u é s de Cortina, ex ministro do Hacienda, pronunCotizaciones de mercancías do las
ciando el siguiente discurso:
prlnc¡ipalc3 Bolsas extranjeras, "I,a
Palabra", diarlo hablado d« Unión
" N o puedo dejar de decir algo sobre u n a cuestión que hoy apasiona mucho en el
Rodlo. Sección esTieclal para los ni.
m u n d o financiero y a la que está la Banca directamente ligada. Me refiero aJ c a m fios. Procrraima del ovente.
8.10—Noticias de Prensa. I n f o r .
bio Internacional.
maclón de la sesión del Congreso
Y a conocéis la situación creada. El .año pasado os habló de ello, del dinero que
de los niniitado.«i.
se habla acumulado en E.<ípaña, de los Bancos y do los particulares extranjeros; del
10.—Nnrbe. Progrnmn variado.
Fantasías df operetns. Recital de
peligro que esto con.stituía y do las cifr.as aproximadas. ICl hecho fué que en la postvioloncelo. Fragmentos de la ópeg u e r r a el cambio en E s p a ñ a h a b í a quedado, después de toda.s las o.'^cilacioncs quo
ra del maestro Bretón "La Doloaquel g r a n conflicto había producido, fijo e n t r e 7 y 8 pesetas p a r a el dólar. Me
ros".
refiero a u n a sola m o n e d a de o r o p a r a simplificar. E l año 1923 eü cambio m á s alto
12.—Noticias de última hora.
Música de baile.
h a b í a sido de 7,75; en 1924, de 8,24; en 1925, de 7,16. Vino la paz, la ansiada paz,
la inesperada p a z y la p a z definitiva de que t a n t a s bienandanzas se prometía todo el
RADIO ESPAÑA (EA.I2).
m u n d o y nos p r o m e t í a m o s y n o s promotomoíi nosotros, y entonces s e Inició ese m o De 5 a 7,—Selección mnsienl del
maestro Alonso. Curso de Injflis
vimiento de crédito y de dinero, que vino a Espafta en grandísima proporción. P e r o
por Mr. Gilbert. Cosas de Piehl,
al lado de ese dinero habla u n a esiToculacIón m a n s a y o t r a m á s activa que venia de
por Pepe Medina. Milslca d e balA m s t e r d a m ; y sucedió q u e s e creía que todo e r a coser y cantar, y que se iba ^ poner
Je. Noticias de P r e n s a .
ESPECTÁCULOS
El Rácing se negó
a pagar la total
Osa t r i u n f a en el
cuantía de la
primer asalto
multa
U n a victoria conseguida sobre
u n equipo repleí?aiJo en su meta,
superado en todas las fases del juego, netamente inferior en todos los
momentos del juego, sin dejar de
satisfacer al partidario del Madrid,
si su fanatismo le dejaba sitio a
unos a d a r m e s de buen sentido, no
podía llenarle por completo. Pero
u n triunfo como el conseguido en
C h a m a r t i n por su equipo, sobre un
baiíUo como el " n u e v o " Deportivo
Alavés da esta temporada, cuajado de promesa de jugadores, con
la veterana experiencia de buena
clase de Antero
en el centro, ya
es harina de otro
costal. Ya debe
satisfacerle p 1 enam e n t e , sobre
todo B1 el rotundo margen alcanzado refleja con
exactitud la alegría y las exce
leñólas de un juego de dlticll facilidad de u n a líOI.IVAIIICS
nea de a t a q u «
llamada a tenerRrande.s óxitos.
Gran patrón do pesca e' cordial y
simpático Amadeo balazar, capaz
de realizar el milagro de reconstituir un equipo, dejado en cuadro,
con poco dinero y en poquísimo
tiempo. E l Deportivo Alavés que
ayer vimos evoluciona: en la alfombra de césped de Chamartín—¡hor r o r del polvoriento y pelado t e r r e .
no de Valleoas!—es un bando que,
si no es castigado por la adversidad
en forma de lesiones, ha de dar m u cho que hacer aún en el campeon a t o vizcaíno y en el torneo liguoro. N a d a de asignarle por anticipado u n último lugar en la primera liga. Cuidado con ello. Poseen
juego, hay noble entusiasmo en los
jugadores, idea de un buen fútbol..., con el mismo gravísimo defecto del Deportivo Alavés de las
BOXEO
CUELLO SEMIÜUIIO
LO M E J O R D E L MUNDO
ESPAÑA BAJO LA DICTADURA
que realizaba «1 Gobierno. qu« «Solió mía al iUcta4or y a s u secretario del deepacbo
flaanclero que c u a n t a s ceasuraa claras se lea h u b i e r a n podido dirigir.
E L P A T B O N O B O E N ESPAÍíA
E n el dictador ae h a b l a aferrado l a idea do e o r p r e n d c r a E s p a ñ a y al m u n d o
Implantando el patrón oro. Le sonaba esto bien e n loa oídos y lo exigía a s u minist r o de Hacienda, como le exigió d superávit p a r a p o d e r d e s e m p e ñ a r la* m á q u i n a s
da coser. Calvo Sotólo no anduvo remiso, a u n sabiondo l a imposibilidad de hacerlo.
Constituyó u n a Comisión con cinco tóenteos y r e p r e s c n t a n l e a d e l a banca, el comercio, l a industria y la agrúcultura. El decreto oorroapooadieote llevaba este p r e á m b u l o :
" E s propósito decidido del Gobierno acometer l a implantación del p a t r ó n oro en
E s p a ü a , seguro de que sólo jwr este camino, quo con m a y o r o m e n o r p u r e z a vienen
siguiendo los pueblos m á s i m p o r t a n t e s dol muiidu^ p o d r á Joyrarse p a r a la divisa
nacional aquella solvencia roviUoradora y estabilidad e x t e r i o r quo do consuao d e m a n d a n el prestigio del pala y su convcolenola económica. P e r o reispecto al modo,
condiciones y g a r a n t í a s con que h a y a de realizarse aquella t r a s c e n d e n t a l innovacióoi
m o n e t a r i a el Gobierno considera preciso asesorarse p r e v i a y a u t o r i z a d a r a o n t e do elementos que gonulnamente puedan considerarse como r e p r e s e n t a t i v o s do la ocooomla
nacional en s u s diversos sectores, a s a b e r : la agricultura, el comercio, la Industnia,
la b a n c a y l a técnica. D e a h í i a necesidad d e d e s i g n a r u n a Comisión i n t e g r a d a p o r
todas estas representaciones, que en el plazo m á s breve posible h a b r á de iníonxiar
al Gobierno sobre la cuestión propuesta. P o r su p a r t e , e i m u l t á n e a m o n t e con los t r a bajos de dicha Comisión, el Gobierno i r á desarrollando el p l a n de política m o n e t a r i a
que recientemente h a tenido estado oficial, siendo la p r i m e r a de las m e d i d a s orient a d a s en «3t.e sentido la relativa a la elevación del tii>o de descuento, quo sólo en
un medio por ciento, p o r razones de n a t u r a l prudencia, b a acordado el B a n ^ ) do E s paña, poniendo término con ella al estacionamiento con que e n e s t e respecto h a
vivido Espafta y abriendo u n a orientación de flexibilidad acorde con la que rige c a
todos los países y propicia a d a r a l Interés del dinero la movilidad quo en a l z a o
en baja pueda ser precisa en cada momento, según las oircunstanciaa económicofinancieras
del pais."
Toda e s t a l i t e r a t u r a con que ae p r o c u r a b a encubrir la realidad e r a la conaocuenola de la inquietud que habla producido en el Gobierno la piedra l a n z a d a p o r el eeflor Cambó sobre el quieto estanque de la Dictadura.
La piedra era, en efecto, del 8 r . Cambó; pero la honda con quo h a b l a sido lan-j
zada pertenecía al duque de Alba y a otros palatinos y había sido p u e s t a en manoB
de Cambó por iniciativa del propio Rey.
E L AVZA
DEL DESCUENTO
E n efecto: a l a s pocaa h o r a s de aparecer e n la " G a c e t a " aíjuella R e a l o r d e n e n
que ae anunciaba el alza del descuento se fijó en el Banco de Espafla el elguiente a v i s o :
"Banco í e Espafia.—El Cíonsejo general h a acordado que a p a r t i r del 19 del c o r r i e n t e s e eleve s n medio p o r ciento el tipo de interés q u e rige p a r a l a s opcracionea
de descuentos, p r é s t a m o s y créditos con g a r a n t í a y créditos personales.
M.adrld, 18 de diciembre de 1928.—Kl secretarlo general, Orestea Blanco
Recio."
El tipo de 6 p o r 100 venia rigiendo desde 24 de m a r z o de 1923.
i,
E n Bolsa, la elevación del tipo del dosoucnto repercutió, produciendo^ u n a depresión en l.TS cotizaciones de los fondos públicos y valores industriales de r e n U fija.
Muchos de e.?tos valorea no h a n logrado después reponeiHO del q u e b r a n t o que sufrieron.
Comentando la ineficaz medida, escribió "La É p o c a " tas siguientes observaciones:
" E n el caco del mercado madrileño »e d a la circunstancia aspeclalisima de que
j a s ú l t i m a s emisiones do d e u d a pública p o r canje de las a n t i g u a s obligaciones del
Tesoro están todavía sin digerir del todo, como ee dice en el a r g o t bursátil. Loa
títulos no han ido a p a r a r aita a s u s poseedores definitivos, sino que se albergan en
c a r t e r a s provisionales que los t o m a r o n p a r a sü ulterior dletribuclón, calculando p r e -
El encuentro Barcelona-Español
I Hl [I
eisoí
EJ Congreso de Sindicatos de la
C. N. T. del próximo domingo
RESOLVERÁ EN DEFINITIVA SOBRE LA FUTURA REDACCIÓN DE "SOLIDARIDAD OBRERA".
ACTO PE AFIRMACIÓN SINDICALISTA
BAIICBUINA
,
',
t.).-¡\n
01
Sindií ntos i'inicci« de Barcploi-.a. jiuffita .1 votaclon la acop'aclón o irrliazo cié la
dtmiílón prí-scnlada con rarácter
IrrftVocablB por !a Redacción de
"Solidarid'Hd Obrera", aceptaron
dicha (tinilslón los sljíulpntee Sindicatoa:
Sección maritiina, lu?; y fuerza,
vestido, vidrio, contalnu-ción, producto» quimicr*, niíidcia. metalurgia, automóvil, foriovinrio, barbero* e Inlc'.cctrrilr í
Hay que h;i • i cin-tai que de
•«to« SindicntiH !-•; iinirds que pidieron la dimiiiii.n .-fi lo.s Hn] vidrio, produflns quiniros y madeML LOM demás tian itciptado la diTniíión; pero ;i condi'-.ón de que
esta aceptación sea d>tlnil.víi o
rechazada, sejíún la.; ra<:oneB qui'
« • aporten en el debate del Congreso comarcal de Sindicato*, que
comenzará a celebraiKe el próximo
demingo, dia 11.
No han aceptado la dimisión los
Sindicatos mero-intil. artes gráfica», piel y alimentación, y se abfítuvleron los Sindicatos fabril, «ervicioB públicos y trasportes.
Por tanto, la vot.ir.ón definitiva
para ver :<\ se acepta o no la dimisión se verificará en el Congreso comirciil aludido,
Sc^ún nucplra.T notlrli-!, se h.-.n
entablado negociaciones entre las
dos corrientes que dominan en la
Confederación, o sean loe elementos moderados representado» por
la actual Redacción de "Solidaridad Obrera" y los de la K. A. I.
Kstos últimos tienen el propósito
de proponer como director de "Solidaridad Obrera" a Enrique Alaix.
Kl domingo, «"(o <\p nflrmnción
HlndU'iiliHta en Zaragoza
ZARAGO/A 7 (2,30 t . ) . - E l próximo domingo por la mañana, .<e
celebrará un acto de afirmación
sindicalista en In pla7R de toros.
E! gobernador dijo a lo» oomiíionados que le vlsdtaron para pedir
la c o I r «spondicnte autorización
que creía un deber político autorizar el mitin, sobre todo en vísperas de las fiestas del Pilar, en las
que han de hacerse todo gínero de
manifeatacionee de orden religioso,
y que ello les sirviera de lección
para que recomendaran a sus camaradas el mayor orden y el mayor respeto a todos los actos que
se celebren. (Febus.)
EL PROBLEMA
FERROVIARIO
L a » EjTipresns s e d i r i g e n al G o b i e r n o e n
ción de su
incapacidad
financiera
para
exposisubvenir
a cualquier mejora
En al mini.ilerio de Fomento hechos signiflcativos; que, según
facilitaron ayer la aiguienle nota: laü estadísticas del ministerio de
"Una representación de los Con- Trabajo, los obreros ferroviarios
cejos de la« Compañías de los fe- figuran en primer lugar en la esrrocarriles del Norte y de M. Z. A. cala del poder adquisitivo do los
ha visitado al ministro de Fomen- jornales, o sea en el aumento de
to para exponerle algunas obser- bienestar a partir de 1914; que las
vaclonea sobre diversos aspectos pretensiones formuladas por las
organizaciones sindicales ImpiHcan
del problema ferroviario.
En primer término ha hecho un gasto que se aproxima a 2S0
«ntrega al Sr. Albornoz de un es- millones, representando las aspiracrito en el que se justifica la so- clones mínimas últimamente mallclttid d« que ¡se otorgue la debi- nifestadas, «In renunciar a las máda compensación a las Kmpre.tas ximas, uno» 120 millones, y que la
por el reciente aumento de la tasa situación creada a las Empresas
del carbón, quo sólo para las dos por la disminución del tráfico y el
Compañías indicadas supone un aumento de gaMos originado por
gaiito íuperlor a cinco millonea de la política social les crea una sipesetas al año. I<aa razones aducl- tuación angustloea y determina la
daa a tal efecto tienen el miamo incapacidad financiera para subvevalor que las oportunamente teni- nir por sí mismas a cualquier med a i en cuenta por el Gobierno pa- jora.
ra autorizar la elevación de la tasa
Finalmente, loa visitante» reflede los carbones."
jaron ante él Sr. Alborno* la honRespecto del problivma que plan- da Inquietud que en el capital fetea la petición de mejoraa de ha- rroviario produce la actividad del
b«»reg por el personal, y quo eatá Consejo Superior, que en estos úlsometido al dictamen de la Co- timo» tiempos coloca a los repreml»lón deeignada por orden de 23 sentantss ds 1 M BmpirssM en dide «et>tlembre último, la represen- cho organismo en la ImposlblUdad
tación de las Compañías se limitó de colaborar a un* labor en la que
A recordar al señor ministro estos sIstemAtlcamente se desconocen
los legítimo» Intereses del capital
privado Invertido en los ferrocarriles y el carácter contractual dsl
Estatuto por «1 que se rige la comunidad establecida entre el E s tado y las Empresa».
LA TISIS PUEDE
SER CURADA
En naestra s«oel6n dtorl» d«
"Cosechas y morcados" encontrar
rA el lector «etolladaa reaeftaa de
la matttha de laa eotteadonea de
lea producto* típicos de cada ana
de las reglones espallolas.
CASA DEL PUEBLO
El III Congreso de la Federación Nacional del
Trasporte Urbano e Interurbano de España
Se protesta contra el reciente decreto de Fomento sobre la trasformación
del réginaen de exclusivas, y se pide a la minoría socialista que lo impugne.
A las diez y media de la mañana .»e reunió ayer nuevamente en
sesión plenarla el Congreso de lo'
Obrero.s del Trasporte. Presidió
D. Cel"ítino García y actuaron como secretarios el Sr. Arahuete, de
Badajo/, y D. Fernando Mata, de
V.'ilencia.
Se din lecliir.1 a la ponencia sobre la trasformación del régimen
(le tra.'íportes por carretera, qii''
dice asi:
"Oesir;nodos por el tercer Congreso de la Fedaraclón Nacional
del Trasporte para estudiar y emitir dictamen sobre el proyecto de
ley del ministerio de Fomento en
relación con la trasformación del
régimen de exclusivas, y estudiado el preámbulo y el proyecto, hemo."5 llegado a la conclusión de
que la cuantiosa tributación impuesta a las líneHK urliana.M o interurbrina.s no tiene otro objeto
que favoierer d.-xcaraúumcntc a
las Compañiiis ferroviarias.
Se ab-stiene esta I'onencia d»
reflejar las cifran que componen
las seis cla:<os df> impuestos por no
entrar en un an:Vli:<i.s detallado, ya
que la enoi-midad de la nueva es
tructuración rutuaria tendría su
verdadera sanción en obligar a
las propias Compañías de ferrocarriles- a quienes se trata de favorecer—a mantener dichas condiciones de explotación, según señala el ministro de Fomento.
Es tan absurda la dieposición
aludida, que ¡<u establecimiento
supondría la Inmediata liquidación de toda.'í las líneas, con el
consiguiente despido de millares
de trabajadores hoy en actividad.
Entienden los que suscriben debe llegarse a una regiilación tributaria de los vehículos de motoi
mecAnico para atraer mayor cantidad de carruajes a la circulación nacional. Y si bien es preciso r e q u e r i r la consignación de
fianzas para responder de las lineas u otros servicios, no es menos cierto que, obligando a toda»
las BJmpresas y demAs patronos a
asegurar sus carruajes ds la responsabilidad civil, con la obligación de respetar los salarlos estar
blecidos por los Comité» paritarios, PC garantizarían las medidas
esenciales que p e r m i t i e s e n una
competencia licita en beneficio da
los Intereses colectivos, sin estatuir privilegios Intolerable», como
el que se prepara a lo» ferrocarriles españolas a costa de la mutilación de uno de los servicio» qu»
mejor han contribuido a relacionar las comunicaciones nacionales, facilitando el abaratamiento
del trasporte de viajeros y mercancías.
trasporte sobre el reciente decre- nes religiosas y la confiscación de
to del 3r. Albornoz, que éste pre- todos sus bienes."
sentará en breve a las Cortes.
El Congreso acogió con aplausos esta proposición, que aprobó
La ponencfa Robre Código pemnl por unanimidad.
Se puso después a discusión la Kl número de vucaloN del Comltó
ponencia relativa al Código penal.
Drspués, •• propue.sta del Comiy después de un bieve debate .»e
acordó que vtielva a Is Comisión. té de 1;\ Fed"r3clón, se acordó aua cinco el número de voA mediodía se leT.-antó la sesión, menlirpara
que representen a las
par.a conünuaiUi a las dU'i: de la cale.s
cinco Secciones.
noche.
Unas palabras de D. Trlfón Gómnz
¡M seHtón de la noche
En nombre de la I T. F. y del
A las diez de la noche volvió a Sindicato Nacional Ferroviario, direunirse en sesión este Congreso. rige un saludo al Congreso don
Se puso a dUscuslón la siguien- Trlfón Gómez, el cual comienza
te ponencia del Código penal, que lamentándose de no haber podido
fué aprobada por unanimidad:
asistir a las anteriores sesiones de
"1." Que en los llamados deli- este Congreso.
tos por imprudencia, ocasionados
Expone la táctica que han de se.
por medio del automóvil u otra guir la» organizaciones obreras, v
clase de vehículos de tra.sporte, se destaca, por estimarla superior, la
establezca paralelamente la .Tcción que preconiza y practica
la
pennl y la civil.
Unión General de Trabajadores.
2." Que en oa<la raso .ne '-egulen
Se muestra partidario de la coorlas Indemnizaciones de los perjui- dinación de los trasportes.
cios ocasionados en form* idéntiDice qu:> no sabe si los ferroviaca o parecida a como se regulan rios «e verán obligados a adoptar
en la ley de Accidentes del traba- actitudes extremas, que ellos son
Jo aunque no se pruebe la culpa- loa más interesados en que no se
bilidad.
produzcan; pero si las circunstan3." Suspensión de las prisiones cia» lo hicieran irremediable, espreventivas y.que las detenciones tarían seguros de poder contar
no excedan del tiempo necesario Con la ayuda de todos los obreros
para Justificar la personalidad."
del trasporte. Ahora no tratamos
Entiiende esta Ponencia que Im- los ferroviario» de una cuestión de
salarlo»,
y es posible que sea nuesplantando estos procedimientos en
nuestra legislación penal quedan tro paso el definitivo para llegar a
garantizados los intereses de lo» la nacionalización de los ferrocaconductores de trasporte» y lo» rriles.
derechos de los peatones en el
Combate el sistema de exclu.slriesgo de la circulación.
va» por carreteras. Termina declarando
que es necesario Ir a la naLa cuestión rrlt glosa
cionalización y a la coordinación
Manuel Arlos, de Madrid, for- del tráílco.
muló la siguiente proposición:
El presidente de la Federación
"Que el Congrego acuerde estar agradece la» frase» del Sr. Gómez.
completamente Identificado con el
Se acuerda discutir hoy las
dictamen de la Comisión parla- cuentas y se levanta la seelón a la
mentarla en lo r e f e r e n t e a la una de la madrugada.
cuestión religiosa, que consiste en
la s e p a r a c 1 ón del Estado y 1* Orgairfsael^n Telefónica Obrera
Organlc&da por esta Sooledad,
Iglesia y la subordinación de ésta
a aquél, la expulsión de las Orde- se celebrará maftaina, a las siete
Por lo e X p u e 8 to, la Ponencia
qus suscribe se sirve propontr al
Congreso aeuerd* protestar unár
nlmemente contra el referido proyecto de ley del ministerio de Fomento y solicite de la minoría socialista su Impugnación, pasando
a redactar un nuevo proyecto donde tengan repreeentaclto los obreros ferroviarios y lo» del traspoi^
te urbano."
Esta ponencia fué aprobada pox
unanimidad, y se nombró una Comisión, compuesta por el presidente del Congreso, D. Celestino
García, y los firmantes de la ponencia, Srea. Iisyunta. U l l o , t * plz, HernAndes, López, Rodrigue*
y Torrero, para que visite al ministro de Fomento para entregarle estas conclusiones del Congreso, en las que claramente se e »
pone el criterio de los obreros d»4
de la tarde, en el teatro de la Casa del Pueblo una conferencia, en
la que tomarán parte los diputados socialistas Sres. Perl.s, RodríRuez Vera y Gómez (D. Trifón),
que dl.sertarán sobre los .«i^'Uientes tema.s: "K! contrato del Kst'ido con la Telefónica", "Sindicación
de funcionarios" y "Norniaü de
lucha de la IT. G. t.".
Sociedad de Tapiceros
En la reunión celebrada anoche
por esta Sociedad fueron nombrados delegados en el próximo Congreso extraordinario Juan Carmeño y José Roy, éste como suplente.
Se acordó enviar una propuesta a la U, G. T. para pre.scntarla
al Congreso próximo, en la que se
pide que ningún secretario de Federación Nacional pueda ocupar
ningún otro cargo politico.
RF.IJNIONES PARA HOY
l>epnnd|pnto« de Comercio (I.ftnplezas).—A la« ocho de la noche,
en el salón terraza.
Gran Café COLON
RESTAURANT
Alcalá, 17. Teléfono 18.022.
Todos los días, tarde y noche,
grandes conciertos por el trio del
Café Colón, compuesto por los profesores:
Don Federico Senén (vloUn)
Premio Sarasate.
Don Fernando Martínez (chelo)
De la Orque.sla Sinfónica.
Don Federico Quevedo (piano)
Primer premio del Conservatorio,
No deje de asistir todos los días
al Café Colón, pue» al mismo tiempo q u e saboreará los exquisitos
HELADOS D E CORTE, bocadillos,
resopones, etc., etc, que sirve esta
Casa, se deleitará escuchando dichos conciertos.
»»n»»»»»»H»»i»»»m»H»»ii»»
JAÉN
visita a las penitenciarías del
Norte de la señorita Kent
EN LA DEL DUESO S£ ENTERA LA DIRECTORA
DE PRISIONES DE UN INCIDENTE REGISTRADO
HACE ALGUNOS DÍAS
SANTANDER 7 (3 m.).—A las
nueve regresó de Santoña la señorita Victoria Kent después de haber visitado la penitenciarla del
DUeeo, donde fué recibida por el
nuevo director, Sr. Avila, y la oficialidad. La directora de Prisiones
recorrió todos los departamentos,
incluso laü brigadas y talleres, encontrando todo en perfecto estado.
Durante su visita la señorita Kent
se enteró de que hace unos días
un reclu.<fo se insolentó con un oficial, habiendo necesidad de recluirlo en una celda. Al resi.'tirse y forcejear fie agarró a la moldura de
la puerta, que se cerró, cogiéndole
los dedos, lo que dio lugar a que
exhalara terribles gritos de dolor.
Al oif esto los compañeros del pallo lo interpretaron erróneamente,
creyendo que lo maltrataban, lo
que dio lugar a un movimiento de
rebeldía contri la oficialidad, que
tuvo que ser rsprlmido por los soldados de la guardia, que hicieron
UNA C A R T A
EL ABASTECIMIENTO DE
AGUA EN MADRID
EJ deleigado del Gobierno en los
Canales del Lozoya, nuestro qusrido compañero Sr. Artigas Arpón,
aludiendo a un comentario que publicamos ayer, nos envía la sigulen"Señor director de EL vSOL.
MI querido amigo y compañero:
He leído el comenlfirio que e.ita
mañana publicen ustedes a la nota
en que se fijan las horas de supresión del abastecimiento de agua
para el vecindario de Madrid. Las
consideraciones que se hacen respecto a la Industria de la panadería son muy interesantes IndudaMemente, pero el Canal no puede
hacer la excepción de esa Industria, ya que toda» las madrileñas
y el vecindario están colocadoo en
el mismo plano. Además, para que
pudieran prevenirse con tinas u
otros medios se han hecho la» In-
i
LA SEÑORA
JAÉN 7 ( U m.).—El Consejo
provincial de Enseñanza, en reunión celebrada, tomó varios acuerdos, entre ellos elevar a las Cortes
el siguiente documento:
"Sefior presidente ds las Cortes
constituyente». El Consejo provlnelal de Primera Enseñanza de
Jaén, en sesión celebrada hoy,
usando de la» facultades que consi arttoulo 10 dsl dsoreto ds
Falleció saMtam«nt«,fl día 6 ém o«tubr« d* 1931 oeds
9 de lunlo de 19S1, acordó por
unanimidad elevar a la» Cortes
constituyentes de la nacdón, en súplica ferviente, que en la nueva
estructuración de España que se
está llevando a cabo se conserve el
Su hijo y d s m i s famlMa la participan a sus amigos.
carácter de función necional que
Im. lnhuma«l4B MI «adávw se efectuó en el día de ayer, p>rivada- hoy tiene la enseñanza. Piden para
loa miembros del Magisterio ofimsnts. per deseo ds la famlHa.
cial su calidad de funcionarios público» dependientes en absoluto
• pairtlr ds hoy, S, s s «rAn las misas gregorianas sn si aKar ds del Poder oentraj, siji perjuicio de
Nusstra Bsftera del Carmen, ds la parroquia ds San Martín, a las diez adaptar orgánicamente la actividad docente de la» realidades rede la maflana les d(as laboraliles y a las dlsz y msdla los festivos.
gionales y locales cuando éstas no
ss hallan bajo la directriz de unlveraalldad que debe condicionar la
cultura de todo» los pueblos," (Febus.)
TOVOfA» rVKKBKt»,
• . A., ARENAL, 4, MADRID
Dona ]m Mm y Monles dt Wá
Viuda d e Correa
R. I. P .
Doctor D«<rk F. Tonkerman, quien
h* descubierta) una cura maravtUo«a para la tlslu.
Aunque put ezca maravilloso, desp u í s ds siglos de tentativas infructU'Nias, una curación para la tisis
ha sido por fln encontrada. Despuis de veinte años de Investigaciones sin límites y ensayos en su
laboratorio, el ahora renombrado
especialista doctor Derk P. Yonkanna& ha descubierto un especifico, el cual ha curado la mortal tisis aun en los períodos más avanzados. En muchos casos, aunque
todos los otros remedios experimentados hablan fallado, y cambios ds clima no podían Impedir el
progreso de la enfermedad, esta
maVavIlloso específico ha probado
finalmente su poder en curar
Cualquiera que pueda ser su posición en la vldii, si n^ted tiene tisis o sufre de r.it.Trro, a.ima, bronquItU o cualquiera otra enfermedad de la garganta y los pulmones,
esta curación está a su alcance,
pues Bs un tral.Tmiento domósllco
que no necp.fila Interiumplr de ninguna manera sus ocupaolones diartss. Investigue por ^í misino su
poder curativo.
Absolutamente gratis
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dirección a la Derk P. Yonkerman Co-, Utd., Departamento A 317,
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E. C. 4, Inglaterra, y la Compañía
le mandará un libro Instructivo
dsecriblendo detalladamente la tisis, bronquitis, asma, catarro y
otras enfermedades aliadas de la
garganta y de los pulmones.
No vacile ni se rieroore. SI usted
tiene alguno de los síntomas de Is
tisis, il usted tiene catarro crónico,
bronquitis, asma, dolores en el pecho, resfrío en los pulmones o «1Íuna enfermedad de la garganta o
• los pulmones, escríbanos hoy por
•I libro gratis y ocúpese antes de
fu« Ma demasiado tarde.
BHPAIÍA BAJO IiA MOTADOiRA
• n él a«to te p««8U a 1» p«r. y qa» lb«n a podar oompraír a 5 ptmáa* km átianM
vemUdaí a 7,60; y ouaado tra«ouzrló algúa tiempo y a o M pool», pa«6 lo qua pMá
alsmpre « x eotaa COMU: que »e «mpezó a deamosoaar te*» «ae moBUBMBto; perqua
hay un ppovwblo y«nqul que dice que son dos ooaaa que van pooo tiempo jtntaa
un* gran oabeza y un gran saldo de U cuenta oorrleote. T en efecto: po(rqu« no • •
ponía inmediatamente la peseta a la par »e «npeiEó a haosr una campaña de Prsnaa
formidable en el Extranjero, rewaándose con ello un absoluto deaconocimlento de
las cosas; y viendo que no se conseguía lo qtie se quería, se ooaiCiiM6 la pretSSMlta
de una eatabUizaclón oflciaí del cambio, naturalmente a ua tipo d« su agrado.^y 4sa
ha sido la campafla que •« ba he<dio.
A nosotros, que modeetamente andamos por el miuado y proouramoa eotsiramoM,
jamás nos ha entrado en la cabeza la utilidad de eao, porque BO aabamoe qué Meoandanzas pueden venirle a E)spafta tí en qué aum«ntarta au rlquexa a( «n io mosolTO
se pudiera tener un duro por cuatro peeotaa; como no as nos aSoaaaaa qua pudiera
aumentar la extensión geográfloa de Espafta porque ae diapusiera por un decrete que
loa kilómetros no tuvieran más que 800 meitros. Poro ellos seguían con la suya, y
bable que salirles un pooo al encuentro.
Y es que cuando se trata de estas cosas en el Extranjero &iu«t& el deeooooclmiento que se tiene de la realidad de España, y asi s e nos figura que muebos de
estos aeftoree creen que reahsaente España es la isla de los pingUinoB, Ig tierra de
los pájaros bobos de Anatole Frasee, porque hablan de estas coeaa ignorando que en
España, por ejemplo, no existe el curso forzoso, ni ba exietldo Jamás ni sn los peo*
res momentos, y que el Banco de España ba cambiado siempre sus billetes por metálico, hecho púMlco y notorio que no cabe desconocer, y sin embargo, s e piensa y
se procede como si ese hecho no existiera en la realidad o como si no tuviera Importancia, cuando es verdaderamente fundamental, porque no sdlo el billete de Banco iH> está depreciado, sino que hasta representa una prima de 200 y pico por 100 en
relación con el valor efectivo de la moneda.
¿Qué culpa tememos de que errores de ministros de H a d e o d a desde hace más de
cuarenta aftos y multitud de oirounsbaTkciaa hayan creado esta aituaclóinT
Figuerola, ministro de gran altura, se encontró con que durante s l ^ o s los reyes
absolutos, por decretos o pragmáticas, hablan alterado a su oaipricho el valor de la
moneda nueve veces, y creyó que era un deber de aquel OoMemo, que véala a redimimos, establecer en 1868 por decreto ley el valor real y efectivo de la moneda.
Estableció, en efecto, la relación de 1 a 36: una onza de oro, 16 onzas de plata.
Esto parecía definitivo, porque era el valor normal en la producción mundial de loa
metales Pero esto se alteró sin culpa de nadie; se alteró porque empezaron a producir las minas de plata más que las de oro, y entonces se fué produciendo el fenómeno lentamente. Al principio no se notó por diferentes causas; primera, porque los
Estados Unidos quisieron sostener el precio de la píate, comprando su Tesoro todos
los meses, por el sistema de loa "greem-back", grandes csntldades; luego, por otras
causas, algunas de osas cosas raras que paaan en estas materias tan serias, como,
{tor ejemplo, que se puso de moda en China por el año 70 el que los mandarines y
adtos dignatarios empedraran sus casas con napoleones puestos de canto, y todas
estas cosas hicieron que la reducción del valor de la plata no se notase, y seguimos
marchando bien, muy a gusto. Pero después empezó a notarse, comenzó a b*}ar la
píate y a subir el oro, y entonces los ministros de Hacienda encontraron muy cómodo nivelar el presupueste haciendo esas acuftaciones que podemos llamar verdaderamente falsas, porque se pone el escudo de Bspafia y la sAgle del Rey en una
moneda que se dice que vele cinco pesetas y vale dos; y eso ha creado la situación
actual.
Para salir de ella habla que buscar remedio. ¿ Y cuál es ? Muy sencillo. EMai cosas
en la histeria tienen sus precedentes, y la crisis espaftola tiene im precedente indiscutible en la crisis inglesa de 168S. E)ntonces pasó allí lo mismo. Circulaba como única
moneda la de píate, y además, como la moneda se acuñaba sin cordoncillo, con sólo
el busto del Rey, suoedia que en los pueblos de alrededor de Londres, que ae paeaban de listos, limaban la moneda, que iba perdiendo valor efectivo. Esto fué "in crescendo", h u U U i extremo, que para daecriblrto buAa recordar el ejemplo que cHa
formaciones previas en lo» periódico» encaminadas a preparar no
solamente el espíritu, sino también
loa elemento» de defensa d» la Industria y del vecindario madrileño.
No es culpa, por consiguiente, del
Canal que aquellos que neeesitea el
agua durante la noche no hagraa
lomado a esta? horas la» prseai»
Clones convenientes con flbjeto ds
conservar cuando menos lo imprss.
cindlble.
I<amento, por tratarse de Indlcacionee que provienen de EL SOL,
no poder tomar una medida parcial en beneficio de la Industria
panadera, puee ello supondría, sobra un trato de injusticia, la necesidad de movilizar durante la no.
che el agua que debemos tener reservada para el consumo diurno.
Le quiere mi buen amigo, B. Ár.
tigan."
Un mensaje a las Cor- itt»t»tti»mi»»t»i»Htt»»»i»i»m»t«»iHtini»umn»»m»»nnmmttttn
Muerte del obispo de La dependencia mertes del Consejo procantil
la diócesis
vincial de Enseñanza MURCLA 7 (3 m.).—En el psJaclo de S a n U Catalina del Monte,
próximo a esta ciudad, ha íaJlecldo esta noche, a consecuencia de
un dblapso, el obispo de esta dl6ce«ls, fray Vicente" Alonso Salgado.
Contaba ochenta y seis afio^ de
edad, y estaba en Murcia desde el
año 190S.
Al fallecer si obispo sstaba rodsado ds sus fsi^tUares.
.
Bi cadáver ha sido traMadado' a
esta capital y llevado al palacio
erplflcopal, donde mañana será expuesto al público.
Recibirá sepultura en la catedral, en la famosa capilla de loe
Vélez.
Maftana se retiñirá el Cabildo
para tratar det entierro, «lUe parece s s verificará el Jueves. (Febus.)
8 I S T S AÑOS S m XJEX
A todos los gremios del coiñerclo
Convocatoria;
"La Asoolaclón Oeneral de Dependientes de Comercio y Empleados de Oficinas convoca a la dependencia mercantil, esté o no aso.
ciada, a un acto público que se celebrará hoy, a las diez de la noche,
en el Centro Burgalés (calle Mayor, números 6 y 8), en el que se tx.
yor, muneros o y o), en ei que
i
<|u«han
ÍULU-
ras, la situación l e g a t i ^ s l <« • diches bases y la labor Inmediata que
se ha de realizar, tratándose también de los acuerdo» tomados recientemente por las asamblea» gre.
míales respecto a bases de trabajo.
En este acto tomaren parte algunos de los vocales de loa Comité»
en que se elaboraron las bases de
artículos de uso, artículos de alimentación y bares y cervecerías."
AGUAS DE
MARMOLEJO ACCIDENTES
EN MADRID
Hígado, estómago, riftón y diabstes.
ORAN HOTEL. L* septiembre a
15 noviembre.
•T"
_ jg2 -
una descarga ,il aire, lo oual apaciguó el tumulto. La eeñívrlta Kent
reunió a todos loe reclusos en el
patio grande, dlrlRiéndoles la pala,
bra y exhortándoles a guardar absoluta obediencia a la oficialidad,
indicándoles que en todo momento
velaría por ello para dulcificar su
castigo. LoK penados la hirieron
objeto de una entusiástica ovación.
Ilps|)ués de la visita marohó a Santoña, donde se celebró una recepción en el Ayuntamiento, a la que
asistieron elementcfs oficiales y la
oncialidad del regimiento que guarnece Santoña, los cuales la invitaron a presidir mañana el banquete que se celebra con motivo de
la Fiesta del Rold.-ído.
Cuando la directora de Prisiones
venia hacia Santander sufrió un
accidente de automóvil, teniendo
que detenerse en el camino durante más de una hora. A su llegada
a Santander la visitaron numerosas comisiones para ofrecerle sus
respetos. (Febus.)
— Me —
Maeaulay deH caballero ou&quero que salló de Ii&aeaater a «aballo, oamlno de Londres, y a miedlda que v a acercándose a la capital le v a valiendo más la libra esterUsa; a tal punte, que cuando cambió la prbbera le dieron por ella 22 chelines;
cuando cambió otira le dieron 23; luego, 2S, y cuando llegó a Londres le dieron
32 «helinee por una libra. A consecuencia de ello vino la represión gubernamental,
feroz, terrible; hubo vxna semana en que fueron ahorcados siete hombree por limar
monedas. Se procedió a la acuñación de una moneda con cordoncillo; pero fué Inútil, porque no circulaba máe que la vieja. Llegaron a castigar a loe que limaban
las monedas poniéndoles en la cara un sello con ima flor de lis marcado con hierro
candente, y hubo señor que tuvo que pagar al Rey por su indulto seis mil libras esterlinas. Y sin embargo, el mal seguía siendo cada vez mayor, y hubo aquella famosa discusión en el Parlamento de I » c k y Montagu con Sommers y Newton (este
último el del aborrecido binomio), y s e acabó por hacer lo que habrá que hacer aquí.
¿Cuándo? Y a lo veremos. Porque e s que la moneda mala desplaza a la buena, y
para que salga la buena hay que pocogw la mala; coea hoy absolutamente inconcusa. Pero ¿qué significa eso para España? ¿Qué bienandanzas va a traer? El sacrlflcio que represente e s ignoto; no tenemos Idea de lo que puede ser. Porque hay
que tener en cuente que la actiñación oficial es de 1.125 millones, y bastando para
los cambios en España con 400 millones, según las bases de la Unión I.AUna, sobran
unos 700 millones; pero además hay otra cantidad de moneda fraudulenta, la de los
llamados duros sevillanos, cuya cuantía so desconoce, porque aun siendo de mejor
ley que los legítimos, en su acuñación ae ganaban tres pesetas por duro. Un ministre de Hacienda bien orientado y bien capaz quiso hacer un ensayo respecto de eso,
y en cuanto lo tocó, en cuarenta y ocho horas lo inundaron de duros sevlllanoe.
Catorce millonee tuvo que fundir la Casa de la Moneda en pocos dlaa.
Por consiguiente, ¿qué repreeenterá eso? ¿Serán 800, serán 1.000 millones, serán
acaso m á s loa qtie seria preciso recoger para poner en circulación en España la
moneda buena y desterrar la mala? ¿Y merece la pena? Porque la conmoddn económica seria enorme, para loe Bancos sobre todo. ¡Ya lo creo! Y lo clerte e s que
hoy nos encontramos con que si se hace ese esfuerzo y no s s nlveila el presupuesto
no hemos hecho nada, porque vendrá, por necesidad una nueva Inflación.
Por otra parte, hay que arreglar antes otra cosa, que e s la balanza comercial;
poiKiue con la balanza invertida, como la tenemos en España, seria peligrosísima y
desastrosa la empresa. Todos estos al\08, entre lo que Importamos y lo que exportamos hay en contra nuestra una gran diferencia, que en 1925 fué de 669 millones
y en 1926 bajó a 542 millones, pareciendo que Íbamos por buen camino; pero en
1927 ha suWdo a 688 milloncB, y en 1928 no parece que vayamos mejor, por las
importaciones necesarias de trigo. N o hay que olvidar que esto hay que saldario
de algún modo: oro, turismo, valores, etc.
¿Y por qué ese desnivel? Porque no tenemos industria exportadora, porque sólo
exportamos los productos del suelo, cuatro manchas frondosas y tmos pedazos de
tierra que dan algún mineral qt»e ha de salir de España porque ni sabemos ni podemos beneficiarlo; pero la industria no puede luchar con la Industria extranjera.
¿Por qué? Se había del clima, de la calidad del obrero, etc., y todo eso no nos convence, porque Eqpafia ha sido una de las naciones indtistriales más prósperas del
mtmdo. ¿Y por qué ha caldo del modo que tristemente contemplamos nuestra Industria? EJso es lo que tienen que examinar los gobernantes.
Y llegamos a la época moderna y nos encontramos con quo vamos corriendo tras
de nosotros mismos, y hoyt desde la postguerra, desde el año 1921 al 1928, Ingleterr» redujo su deuda en 17.000 miUqncs de pesetas. Nosotros la hemos atimentado
en 3.000. Lee Estados Unidos, después del esfuerzo máximo de la guerra, han reducido su deuda a 55 pesetas por habitante, que es una deuda casi nula, mientras
que en España nuestra deuda represente 980 pesetas por habitante. Comprenderéis,
puee, señores, qué austeridades hacen falte y qué esfuerzo tan m o n u m e n t o se Impone a nuestros gobernantes para salir de e s t e situación."
Fué éste el texto autorizado que se publicó de este discurso. Los que lo oyeron
aseguraron que se habla desllz8.do entre sus párrafos alguna que otra malicia contra el mlnlatro de Hacienda, y sobre todo un tono de desdén, de olvide, para la obra
—En la carretera de Francia, el
automóvil 17,989 M., c o n d u c Ido
por S a t u r n I no Martin Burgos,
atropello a Francisco López Cabello, de cincuente y seis año», que
habita en la calle de la Inmaculada Concepción (Fuencarral). En
la Casa de Socorro de Chamartin
fué asistido de lesiones gravísima»
en diversas partes del cuerpo.
—En la carretera de Chamartin chocaron do» automóviles. En
uno de ellos iba Manuela Maroto
Martines, de trece año», domlo'.Itada en la calle de Ponzano, número 4, la cual sufrió heridas graves. Fué asistida en la Ca»a de
Socorro.
Los republicanos
Partido republicano radical sodaliste (Sección Femenina)
Se convoca a todas las afiliadas
a la Sección Femenina del partido republicano radical »ociall»ta
para la asamblea que hoy, Jueve» 8,
celebrará la Sección en el domicilio social. Principe, 12, a la» »lets en punto de la tarde.
Por tratarse de asuntos de muohisimo interés y verificarse la nueva elección de Comité ejecutivo se
ruega la puntual a«l»tencla.
PalÉdelaMúia
Gran éxito del "film" Metro
Goldwyn Mayer, hablado en
castellano.
DE BOTE En BOTE
por
STAN LAUBEL
y
O U V E B HARDY
»:»»imniimnmi«»Mmmimmutt
siendo muy considerable el número de O Í R O S POSTALES que
diariamente recibimos en esta Administración, y ante la ImpostblUdad ds saber a quiénes pertenecen
algunos de ellos, rogamos, especialmente a nuestros susoriptore».
que al efectuar los envíos por ssts
conducto nos lo avisen por medí"
de ana tárjete postal, o tedlqn^nademás de sn netnbre, el nmner»
que como snsoriptores Iss tenemo*
asignado.
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B a n c a
Crédito
1/4
m a ,
1.330
496
1 14S
376
l'¡7
B a n c a
Italiano,
106;
812;
(/I
3/8
—
Commerciale
d'Italia,
1.400;
1.302;
700; B a n c o
Ferrovie
tUlon,
233;
Monte
S.
N.
Amlata,
I.
Adrlatlca,
Sicilia
(Soso),
Eléctrica
nl,
302;
rellt,
254;
29
mayor,
mentaron
El
do
en
blea.
cia
— e n
general
131;
143;
F.
I.
58;
(S.
Valdarno,
U n e s ,
34;
A.
del
WINMPnO, . . . . . .
( C o n t a v o i po» biinhel.)
MVKKP0(»L
i C h c l l n n por
calidades
apreela-
jtocn.
dad,
P.),
del
c o m o
ganado
qufHln
m a y o r
dloho—oscl-
aoatenldau
V
1.(10
8/4;
7,—Radio
I.rVEKPUOL
(Penique» por
Oeneral
Steels,
85
1/2;
Royal
Copper,
71;
Motors,
Baltimore
Canadlan
Dutch,
l i
Corporation,
S/S¡
18
26;
U.
and
PacMc.
7/8;
Qeneral
13
S.
Ohio,
18
de
Reyna,
Santa
de
octubre
de
representante
Catalina,
t.
T.»
de
;9.9S7>
1931.)
libra.)
1/ii
m m V A >Ó°RR.
. . .
(0«nt&vo* por libra.)
Ala
flali
|
to-
m a c h o s
a
ca-
desde
a
1,90
1,92.
3,10;
el
día
2,86 a 2,90;
lanar
y
ter-
cabrio,
d s
"
MICTAI-BS
E N
l O í t -
Oro
(en
chelines
por
onza)
pagan:
166
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Pontevedra
Se
a
pagó
por
6,75
de
en
kilo:
pesetas-
2,50
a
a
2,80;
1,40;
gallos,
d e
1,30
be-
de
0,45
1,30
a
0 40'
calamares,
de
a
2,30
1,40;
sardln.as,
la
a
d é
2,40-
rapes,
de
.'iS
42
do
a
Cobre
Standard
(en £ por
tonelada)
4«
2/t
1/S
511
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J/8
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.
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1/1
47
y
que
el
en
ini-
fruto
au-
se
Ul.l
la
de
acei-
U» L.|
verdes,
contenga
prolongada
tüdoa
diendo
las
sequía
loa
h a
mTr
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leguminosas
todo
peraba.
El
viriable,
maíz
entre
L a
cosecha
presenta
6/8
7/1
de
lo
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10 y
rin-
nyí
de
que
sido
se
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dr
pro-
el
ren-
3(1 f a n e g a s
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1
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4,6!
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6.03
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I
3
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caballos,
16
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1 7/8
trabaja
|Cner«
. . » « > . <
. M a r s>o .. . . -• "a
' Maro.
Julio, .
Octubre. .
rHciemhr*.
5,S2
t « :
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4,1«
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4,14
6,71
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«,01
«,2II
m
I.4I
po»
les
hortícolas.
la
preven-
y
la
aceituna
tabaco
de
el
los
los
en
culequi-
nar«n,1a-
piojo
plagas
y
rojo,
Ins
no
plan-
•iliiiifíiiitiiiiiiiiiiiieiiiiiiHiiiiiiiiiiii^
ICORTADORI
i SASTRE
S ss
ofrece
a
sastrería
5
de
primer
orden.
3
3 Escribid
:
i
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T.
B.08T S .
l a d o IBA.
S A N
S.
A p u s
S E B A S T I A N
I
s
algo
al
nesrocio
las
dad
rante
de
»«sH*».—Ha
comensar
aceitero
plazas
de
tranjero,
Ib^
el
aca-
labores
Siguen
combatir
en
sementera,
de
fumigación
Mercados
do
a
distribución
tas,
de
0,31
la
algodón
pre.'jentrtndo.ip
0,11
0,10
O,OS
0,11
c a m p o
orgánlooíi,
recolección
pa-ra
pese-
lana,
el
para
verdeo,
tivos
0,08
0,0>
0.09
0,10
(MI
18
remolacha,
estiércoles,
dimia,
a
con
la
rreo
de
a
cabeza;
en
de
de
a
as-
vientre,
medio,
arranque
de
1/1
y
corderos
se
arroba.
paratorias
:
4,0G
4,14
4,23
4,liu
4,u3
100
año
peseta»
Se
1/8
de
tonelada)
en
750;
por
por
cele-
trabajo
de
800
f
íil-
mea
a
(en
ve-
región
cerriles,
pollinos
arroba;
cuyo
de
taiuMissT-s:r.t-iiS'iii/tü*;i:<i'.l.1
P l s m o
hasta
pocas
la
muios
a
des-
ganados
de
los
275;
tas
a
prívente
pueblos
225;
Incluso
de
el
m
por
procuran
labor,
ferias
un
obreros
jornales.
apelalwin
pesptae;
cerdos
0,13
",17
0.11
0.07
de
durante
a
1 1/^
1)
11
11.:
d»
escaseando,
ganado.
pagado
y
a
se
provincia,
faensa
llegarse
ganaderos
las
1.000
,
no
van
recurso
algunos
la
las
refiere
del
aceituna
patronos
yuntas
yin
1/8
E n
r,3
se
ipustos
lo q u e
en
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entre
que
y
ahora
recolección
J>os
uva
- - T ^ ' ^
l\
cereales
oscilando
regular
acuerdo
de
«/S 4.3
i/i 4 - e
... - - - , _ -
perju-
cultivos,
sementeras
ducción
haceroe
4-3
11
4-- I - . : . ] : :
A_.
-4-. .
--- _ ] ^ :
iv.±
viñedos,
que
la
y
Kstsflo (en £ por tonelada)
días
se
loe
para
especialnienle
JUKO.S
las
primrrü«
que
también
canti-
ciunpo
,para
t a m a ñ o
dicado
en
Ilinero. .
Maj«i
Mayo. . . . . • •
I
Julio.
. . . . . . .
Ooliibr*. • • . i . >
Oeatal»
ai
los
m e s
preocupando
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Bnero-mario.
. .
Jullo-eeiitlemhra .
Ootubro-rtldembre.
c a m p o
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7/1
7/»
«/S
2/t
87
k c
8,20;
Los
Orense,
de
0.90;
no
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4S
50
Maro.
. . . . . .
Jnllo
Octiilira,
. . . . .
Dklembra
. . . .
K O T A . — f l u s b e l «i S7.i
a
3,90; v a c a s ,
3,50;
vacimo, d e
nera»,
hectárea.
A n a c o n d a
Eleetrio,
se
L a
Palléis,
a
y
corriente
y
ALGODOK
Cotizaciones de Nueva York
Día
M.
O
61
Pl-
a
a
calila.
<:AÜ<!BO
M36
(85
196
l.l'O
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1.260
116
J.
Diciembre. . . . . <
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I f T B V A * t í R K . , . , .\ Marxo . . . . . .
M
ayo.
(Cantevoa por l i b r a ) {
I lullo.
. . . . . . .
Septltmbr*. . . . <
589.
Tendencia:
de
Uadrid,
Ter-
Ital
la
550
caí,(lBS
tuna,
CATB
,
a
cotizan
de
a
d e
iirtí c o m o
' Marxo .
. . . . .
\ Mayo.
. . . . . .
Julio
o«nta1.)
I 0:tubr*
<
DlolMnhra . . . . ,
libra)
se
la
congrio,
del
M A Í Z
LOXDRBS
( P n l q u M por
ovejas,
C o m o
resumen
de las
ootisMl»*
nes diarias que publicamos sn
esta sección insertamos a
continuación los siguientes diagramas
q u s
a c u s a n la m a r c h a del m e r c a d o
our a n l e el p a s a d o m e s d e s e p t i e m b r e :
docena,
en
La
0,80
h a n
lliivia.s
afluen-
T.,
601;
y
2,60.
pesetea
1,75
A u n q u e
regional.
precios
en
Diciembre. .
MarK'j
.)
Mayo
buahel.)]
I Julio
Septiembre
8;
D K E S
25
de
Situación
menor.
ofrecien-
Marto
Mayo.
. . • . . •
Julio
Buptltmbr*. • . •
DIclaniht*. • . . .
El«ct.
I.
172;
Soc.
26:
Ml-
E d l i o n ,
P l e m .
bushíl.)
carneros
a
a
terneras,
ANDALUCÍA
del
TRIGOS
CHICAGO
(Centavo* por
4
Corufia,
chicharro,
experi-
pero
notAndoae
ganado
alza
la.s
escaso;
Sijfue
de
apenas
variación
mei-o«,do,
l y w
SOL
7
3.25;
bueyes,
IXm
unto
Lugo,
2,50;
s e m a n a
catl7aclon,es
y
Anterior
RoChar
Vlecoga,
U v a ,
1S2; Cienerale
Idro-Klecttr.
87;
A.
76;
Montecatlpl,
di
Mediterránea,
Navlg. Gen. Italiana,
KL
Baroslima
(Día
CHICAUp.
( C m t a v o * por
Italiana,
para
da
de
4;
d*
de
L a
expfcinl
3
3,20;
afianzaron
la
Cotizaciones de productos agrícolas a plazo
R..N0BLOU
de
a
líUKo.
Oaiuklo
(Servicio
erales,
3,10
ki-
la
sugo,
adquiera
II
d s
a
pesetas;
a
docena
de
de
1,!50,
2,80;
vacas,
2,,'SO.
al 26;
kilo.
Vlgo,
Se
pagaron
en
la
Lonja:
1.085 cesÍHíi d e . s a r d i n a s , d e l«,4h a
42 p e s e t a n ; 3.800 s a r d l n n s , d e
«25
n 2 0 m i l l a r : 4.B.V) k i l o s d e
bonito
d e 0,90 a 1.73; 20 m e r l u z a s , e n 5X9;
•19 p a r e »
de
lenguados,
de
4.25
a
8 . 5 0 ; v a r i o s c o n g r i o s , e n 5 0 4 ; íüi o a J a s d e p»>.qcadilla, d e 4 6 a 6 9 ; 10 d e
r . H i v a n l c » , d e 5,S a 7 4 , v v a r i o s
lotes
en
l.flTfi.
media-
mejoría
5
e n
d e .1,20
a
para
a
25,
existencias.
grande,
4,25;
2,60;
y
medida.
estas
de
y
pe,>tea
por
tocino,
mediana,
a
2,70
Asuntos ft
económicos
80
cla.se
a
S,75
CorufSa.
de
de
Sevilla*
kilos,
de
a
d s
40.
ds
Sevilla.
poco
15
chorizos,
en
3,15
mwluza,
a
por
Córdoba.—Precios
tlen<;
p a g a
Ídem
1.30
mer-
(06
Oitbr* S t a n d a n L
31 1 / 8
Otiponlbl*. ( ton. . . 33 13/16
14 1 / 8 i. Tr** me***.
. . . . 34 13/14 1
floja
flrm*
l!*taSo.
114 9 / 1 6 DUponlbla, 1 t o n , . . 124 3 / 1 6
111 1 1 / 1 6
Soja
ilrm*
y
la
38
2,90
borrppro»,
a
43;
49,
de
3.25;
a
a
novillos,
3;
2.30;
pesea
pesetas.
3,25;
a
1,60;
a
SO
chicas,
de
a
2,50
de
almacén
a
duro»,
42; altrannioes,
2,50
cerdo»,
brios,
20
lo
5,50
de
5,25;
42,50
abadejos,
plaza"
E n
y
a
P o c a s
muelle
4
los
s e g ú n
5
provincia
potas,
a
145;
mulatos
ídem
O-ranada.—Becerro»,
sigue
n o
4,50
3,75;
sobre
el
a
arroba
también
vino.
futura
en
. . i L s o r <4
de
reales,
no
negocio
de
siendo
calidad
m a n o
co-
corrientes
y
que
las
mercado
vagón,
de
3
ros,
9.
p e l a d i l l a
oferta
modos,
dentro
circunstancias,
lo
3,50 a
de
1,75
de
ya
días
de
manteca,
la
1,60
baja
estos
poco
sobre
m á s
18,
la
m a n t i e n e n
litros,
precios
los
todos
firmeza
peseta»,
sobre
de
se
vinos,
de
c o m o
50
por
1,75
de
2,50 p e s e t a s ;
de
1,40
u n a
p.Tffan
sidadas,—Se
kilos
s n
a
m o m e n t o
acusa
3,45
plaza
cotiza
Simón,
67;
46;
toros,
2,75;
pagán-
106 a
cabeza,
la
viejo
l,2.'i,
San
ds
7
a
d s
preferencia
de
a
de
dia,
de
a
feria.
jamón,
42
del
de
precios.
entre
g a n a d o
40 a
U ;
largo
.50; m o r u n a s ,
vezaa,
añojos,
flrme-
precio
a
la
110;
a
80
a
75.
tamsAo,
a
a
de
30;
utreros,
cebado
asi
75
d s
28
alpiste
60
si
nwioes.
de
a
de
de
plsn-
para
en
tiernos,
entrador:
con
h a y
pesetas
feria»
Fesca.—Tia
Queda
el
g a n a d o
iguales
19
H u e v o s . — P o r
1,50.
—
el
cebar,
Castilla,
Maíz.
1,60
Múdela,
Real,
d e
4,B0;
de
a
legumino-
Cebadas,
72
maasffanas,
precios
el
a o
anlmaelóa
psra
Ganados.—Matadero
pesetas.
envíos
a
entre
Cózar,
2,20
400
mtdar,—Se
en
el
cien
y
a
Yeros,
P a t a t a s . ^ E x p e r l m e n t ó un
pequefio a u m e n t o
su precio, y a que
la
e x p o r t a c i ó n a u m e n t ó . .Se p a g a n p o r
quintal
gallego
entre
9, 11 y
1,1
pesetas.
a
1,60
y
los
de
M a n -
a
a
lanar.—Su
unidad
6,
de
70.
48
450
siguen
ganado
para
tas;
a
tiernoe,
2,40
para
InfOT»
pastos
42;
de
clases
de
2,50;
c o m o
Bl
270
18
El
viejo,
de
MembrlUa,
Solana,
de
15,
a
1,50;
1,65;
de
vivo
bueyes
aeí
pr«oio.
ganada
el
las
por
y
d«
avenas,
37 a
duros,
27
ciudad
m i s m o s
taml>lto
alguna
es<pecialmente
¡dem
pro-
Genera-
canal,
en
ren-
lo q u s
granos
falta
castellana»,
1,70.
<ls c e r d a . ' — N o
su
H
la
pesetas;
2,85;
acude
lo:
A r g a m a -
1,96;
y
precios,
Carnes
S a n
y
la
raza.
lacón,
a
de
2,06,
1,35
en
a
cotiza
de
c o m o
Habas.—Tarragonas^
habión-
350
plazas,
los
piSnso* y
de
blancei
forma
precio
240,
kilo
1,45
Quesos. — Se
Socuélla-
1,60;
Icilo
por
I.,as
de
Valdepeñas,
Santa
y
y
L a
1,90;
paralizado
12-10.0
1 6 . 0-0
16- 6-0
18- 0-0
3-10-0
a
1.72
2,50;
y
y
Infantes,
1,70
a
1,38
Alba,
y
1,85;
para
dose:
tas;
la
a
por
cotizaciones:
35
ape-
de
precios
se
clase
(íarbanzos.—Sigue
¡a
esto
la
de
entre
por
y
de
de
Villarrobleio,
Minaya,
a
•anares,
1,70
y
1,78;
de
Tsciino.—Su
sigue
entrada
Herencia,
de
a
la
la
asi
advler^.e
bueyes,
duros.
Dal-
C a m p o
en
los
algunas
donde
siguen
negocio
ante
por
gran
que
telegramas
alcalde
abasto,
y
Villscta
a
slgus
d e m a n d a
salvados.
niaice.'<, d e
escasez
abasto,
presidente
Ganiido
y
Vlllarrubla
1,40;
2,25;
1,45
Tomelloao,
1,62;
lo
transac-
por
su
al
que
por
1,38
Alcázar
y
y
a
y
1,50;
y
1,80;
1,50
y
y
1,38
1,73
Crlptana,
a
1,40
1,82;
1,80
a
a
mos,
a
y
a
Juan,
Juan,
33-17-6
40- 0-0
40-10-0
37- 0-0
7 6 - 0-0
18- 0-0
Calatrava,
lugar
la
merca-
a n o t á b a m o s , e n
repetimos,
el
ani-
país.
la
el
a
en
anteriores,
I.,a8
operaciones.
y
y
de
que
exportación,
a
en
dada
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pe.tetag
harinas
a
Zaragoza.
tinto:
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da
al
medio
blanco
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un
cose-
precios,
gen<>ral,
atenida
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ganado,
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nota
en
Málaga,
49
32
mos-
fruto.
la
precios
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llevarlo
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sujeción
once
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para
O a n a d o
la
siguiente,
de
mer-
están
del
lidad
entre
quedan-
con
detalle
arroba
y
vissobre
en
Imonas
Baro>elona
haciéndose
en
razón
48
ios
será
el (le c r í a , s i g u e c o n
resultado
favorable
no
cursado
Gl
la
abrir
conquistando
actualidad
a
los
producir
mus
iná<s
la
o
a
seimbradoe
grandemente
de
G a n a d o
con
demorar
para
en
reacción,
pesetas
Hacienda.
de
de
la
de
no
harinas.—En
excepto
en
los
buen
do-se
y
de
tasa,
y
los
esos
del
ape-
pesetas
dimiento.
aprovecha
Los
unido
nota,
pesetas;
legítimas
bodegas
operar
escaso
bien
Juego
dado
dentro
di-
sus
«1
y
24
mejoren,
cereales,
c o m o
este
se
para
esto,
se
actuali-
sus
doble
puntos
la
va,
ha
el
señor
E n
de
eaperaba.
se
a
de
2,10,
que
ganado
y
Igusles
u v a
m u y
do
0.0
0-0
0-0
Día T
1,85;
no
Importante
96- ' - 0
12-15-0
220- 0-0
9 . 0-0
9-10-0
2 1 - 0-0
10- 3 - 8
17 6 / 1 6
1 0 - 0-i>
l,l»6;
Minaya,
El
completa
Día T
42-10-0
42-10-0
45-10-0
a
de
abundante
a n
artículos
el
cabeaa
Be-
a
m u y
haciéndüde
G a n a d o
2,05,
de
seguida
y
126127128-
de
en
h e m o s
mercvdrm
nas
1,95;
Alon.so,
Industriales
debida
Colegio
in.<itancia
a
no
calidad
fases
realizado
de
a
que
compradora,
condal.
a
de Haro,
1,80;
mercado
baja,
que
la
ne-
dimisión.
cuanto
su
de
la
San
Rey,
Caeas
conquistando
algunas,
hacer
precepto
m á s
en
este
apertura
vló
a
df»
grandes
tiempo
con
expuso
dad
calma,
ausentaría
aceptar
mostrar
tefué
abando-
y
que
de
Precio*
le
de
1,96;
1,95;
de
de
a
Casas
a
manifestara
uso
se
a
Roda,
posiciones.
extremo
se
La
del
Guijarro,
F e r n a n d o
anterior.
al
Colegio
de
V a r a
de
a 1,90;
que
no
en
p r o p i o
acordó
que
1.85;
Provenclo,
presidente,
dimisión
y
Peláez
reglamentario,
ce.tldad
su
se
Influyo
del
1,85;
es
cosecha
q u e
de
plaza
B u e n a c h e
a
pe-
pesetas
presentan
retiaimieiiio
ki-
Valverde
Sisante,
A m a r g o ,
Roldan,
y
cuenta
a
1,80;
1,85;
1,90;
Casas
nitez,
El
a
a
47
c o r » u m o
establecida
Alarcón,
2
proceidencia.
a
no
ferias
feria,
pe-
medio
cuando
vendimia.
la
E n
que
por
y
m a n -
propicio»
predominando
la
c o m -
y
segundas,
vender
Trigos
vino
e n
d s
gordales
las
de
buena
han • con-
2,10
grados)
bueno,
la
ciones
una
bajo,
exponer,
de
el
maíz
I,as
sin
consigue
(14
se
de
peseverde
entrar
primeras,
m u y
a
raaclones
buena
m a y o r
que
espera
qu<»
110
clase
negocio
precio
las
Granos
para
pero
eso
aun
gerveral
Tiempo
y
período
demasiado
p a s a m o s
y
por
traba-
GALTCIA
18;
mercado,
cheros
sas.—Se
Cala-
alguna
el
trándose
a
a
el
.SI p e s e t a s
conífumo,
bajo
a
sobre
vi*jo
mados,
Con
éste
grado,
operacionen
a
1.S,
a
cado.
17,75.
—
pues
tA,mpoco
Al-
a
El
aceite
a
la
habléndoae
de
el
ofreciendo
pasada,
de
de
se
J a é n
pesetss,
Córdoba,
el
105
de
aceitunas
racloneg
do
.^igue
operocitvnies
E n
de
la
a
indispensable;
certado
to
sobre
de
kilos
comenzado
zanilla,
se
rloja-
virgen
oomv'in.
s e m a n a
17,25;
a
que
lo»
añejo
m á s
17,50;
17,50;
Vaklcpeñ.Ti^,
a
Clemente,
24,!Í0!
Ootlaaoiona* o/<o<ale*
a
conseguir
y
Júoar,
el
Cambio
dar
propósito
cargo,
el
de
de
la
decidido
general
para
presentada
admitida
7
Agentes
Bolsa
Sr.
Londres
Precedentea
17,75;
17,50;
a
Bolaftog,
lo
lo
lo
pero
Santiago,
a
lo
e n
23
e n
variación
precio
100
animación
pra
bas-
todavía.
Torrenue-
de
E n
dice
To-
sigue
y a
Al-
17,50;
a
de
tlestino.
a
Go-
17;
actuación.
que
0.0
0.0
0-0
a
a
Casas
junta
por
baja
]>el
17,50;
Marqués,
Casaslraarro,
la
m á s
10
nuevo;
Príncipe,
a
llegar
de
Bol8«
q u e
n o
y
en
17,25;
17;
del
franca
Pozo
L a
ja
vivo:
a
H a
de
fruto
a
22,75,
primera.
al
espléndida,
op^reclones
que
Con
9
de-
Bonillo,
frío
días,
bodega;
el
a
pesetas.
sin
al
l(je
s s
arroba;
cinco,
y
e n
grado
la
bodega,
bue-
acidez;
un
corriente
24
Sigue
tas
d e
de
en
pesetas
corriente
de
el
25,
el
en
a
orujo,
las
Idl
que
22
315
país.
llegan
siempre,
cotización.
abundancia,
Puebla
prosigue
setas
22,25.
haoen
de
a
de
del
a u n
logrado
nuevo,
y
El
viveza
el
Noruo-ga,
n o
set.is
en
de
coseolia
c o m o
si-
Calatrava,
a
a
precio,
Holan-
a
contrlitos,
Monflel,
17,75;
Solana,
se
22,10;
13,98;
23,25;
Dinamarca,
7/8;
España,
venden
Fuente,
17;
del
Ziimaqii<^.
París,
(pablé),
vino
arroba
también
y
a
fanega
resultado
Castellar
de
a
trava,
19,64.
la
a
Manzanares,
Londres,
noa
a
fuerte
Infantes,
Viso
magro,
7. — P a r í a ,
el
Abad,
17,60;
Dalmiel,
Dia
y
mercado
los
u n a
kilos,
de
17;
a
32,50.
35
cabritllloa
Vlllamanrlque,
de
a
en
bue-
operaciones
lugar
mejor
Cautos
2,26
ovejas,
la
fino,
24,26
pesetas
23;
cotiza
1.800
efftos
las
a
de
Rioja
de
el
so
eaperaba.
futuro,
se
y
pesetas
de
rre
Rioja-
20,.'50;
17;
zar,
Aus-
de
40;
38,
detalla
Osaa
19,90;
132;
a
de
medio
75,62;
17,3750;
entre
negocio
alza
por
y
16,75;
17,31;
ca-
cerda.—Con
con
VlUahermosa,
Francia,
27,81;
Suecla,
nciro,
9.6450;
York,
16,8750;
43,25;
-30;
N u e v a
a
Ralafln,
Standard, ( t o n . . . .
Inflé*. Col >it 11. Bandera
Stralla
Cobre.
Standard, < t o n . . . .
Blnotnl'tloo. .
. . . .
"Wlr* Rara" . . , » f
*Beat Salacted" . . . .
Chanaa y b a r r a » . . . .
Sulfato da cobra . . .
Cinc.
Inglóa (ordln.o). 1 ton.
K«llnada . . . . . . .
Blectrolltico. .
. . . .
Chepa*. .
. . . . . .
Cenlia» TO/80 por 100.
Antimonio.
Rótulo I n g l t a < ton. .
Régulo aipaflol . . . .
Oxido inglóa
Otro* p n i d n e t n * .
Alum.«, llngotlllo*, i t .
Plomo aapafiol
Níquel Inglóa (export.).
Ferromansan.* 76/80 %
Parraalllelo 4 S / ( 0 %. .
Mercurio, t f n u . 76 Ub.
Oro. ohellne* o n i a . . .
P l a t a penlqiiea Idam. .
Platino librea a i t . Mero
a
dentro
gulonte,
17,31.
m a c h o
canal,
país
de
y
todo
manda,
27.81;
E n
con
dar
tante
queda
kilo,
en
hubná. d e
N a v a r r a
activo
y
escudos.
Dinamarca,
7 . — C i e r r e :
3,895;
sobre
contratos,
del
(•añado
fraii96,45;
16.875; belgas,
17,375;
intervenir
vendimia
de
y
de
aceite
23,75
tres,
cotizaciones
a
grados
el
a
24
aceite
tres
l.SOO a
pareja
optlnilstaa.
lla-
corriente
P a r a
míií
calidades
E n
paga
ope-
variaron
ternero
la
de
I « s
de
del
Málaga,
pesetas
lechera,
de
intenso
23.
98.75;
florines,
kilo.
vaca
bastante
pesetas
en
cabritos,
a
de
arroba
no,
osciilantes
pocas
que
pesetas
aTiO e j e m p l a r
Sevilla,
de
«1 l a b o r e o ;
Vino». — D e
sujetan,
ganado
hicieron
m u y
ae
el
precios
2.225
para
ejemplar
a
se
a
la
P a r a
3,96
anterior.
eon:
3,26
4,10.
escaso,
también,
y
grandes
•M:
pe.setas,
Suecla,
el
1,90;
9«,60
3,8835
9,C6
27,81
76,60
43,12
17,37
17,50
'«.'^
I'.»'
>$''¡i
29,«T
3,36
KO
30 p
640
8 p
131,60
íl.f'O
109,75
6 1/2
"
(O
"
Pradoa «omarolal**
y
treinta
y
a
m í n i m a
cotizaciones
canal
a
yes
26,
la
de
m a n a
mllxlma
y
y
mintaia
vivo
1.200
general
.55 p e s e t a s .
alza.
vivo
carneros
BOLSAS DE METALES
Pra cadantaa
a
que
y
2,60
al
en
nln
1.023.
las
m á s
y
pesetas,
2.40
130;
en
tipo
2,60
brio,
Bruse-
INFORMACIÓN GENERAL
Día
Venezuela,
siete
tirante
o
s n
E n
Inferior,
tendencia
60
tendencia
Londrei,
75.62;
Día
nar
98,50
[Sohra; Parta
3,J7
_
Nueva Vork . .
9,05
—
Amaiardam. . .
27.75
—
Bniüclaa. . • .
70,J5
—
Mllftn
43
—
Madlid. . . . .
17,37
—
CupenliaEua. . .
17,25
—
Oslo. . . . . .
19.76
—
Zurlch. . . . .
16,87
—
Berlín
16,62
—
K»tocDlina. . .
31,12
—
Buenoa Airea. .
I.IS
—
Rlojanalro. . .
1(6
-•
Halalngfora .''..
30
—
VIena
«80
—
Bucaraat. . . .
7,«( p
—
Conatantlnopla .
118,60
—
Praca
11,20
—
dille.
, . . .
109.75
—
Mahoa. . . . .
6 6/8
r e a c u e n t o l . / a 8 ffl. .
1/4
DAlarea a un mea. . .
61
Prancoa franoeaea. Id.
n o m i n a ! II/traa ídem
a
hubo
22
canal,
3,24.
una
raciones,
los:
entre
U R B 8
kUo
días
e n
d e
noticias
Vlllanueva
le,
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según
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contado
la
entre
el
entre
76,30.
posterior
27,81;
Suiza,
6
nienoa
al
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que,
seis
bajó
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s«
X A ootlzaolun
los
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menor
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tirante
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vivo,
canal,
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Día
cambios
L O M
Gine-
Bolsa:
.suizos.
109,75: m a r c o s .
tria,
de
n o
espera.
e n
1.024,50;
m o n e d a s
la
497,75;
dólares,
liras,
vende
siendo
m a d a s
354;
129,90;
York,
Madrid,
constar
Preoeilentea
de
98,50;
Bruselas,
7.—Cambios:
23,25;
Nota.—-Esto»
banqueros.
de
6,
clase
especialmente
Londres,
Praga,
de
355;
008
se
E n
el
de
por
Corderos.—Negocio
R o m a ,
N u e v a
Día
8,6»
1 1
111.26
10
15
35
2,76
lU
5,60
«8
66,76
55
7.
Í3
17.60
0
r.i
primera,
p a g o
días,
Londres
Aectonf:
O. H . A . o . B . U 4 6
( A B O )
Gea. Rlektr. D n t e m . .
A. B . G
37
U (I.
Parhenlnduatrl*.
«2
Marpaner Uerghau. . .
Deiitacha B a n k
. . . .
Dreadner B a n k
. . . .
Deutache Uelier. Banlt.
Relchaliank Antella. . .
90
Phnenix llergbau.
. . .
Mambiirg-Amerllt. P, .
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Slemena A Halaka. . .
Oontln. Gumnilw«rlta. .
Empr^atlto da cancelación
(aln
certificado
da amortlxaoIóD). . .
0 < d u l a a i 'A %
Hamburger Hyp. B a n k . .
77,(0
argen-
Amsterdam,
681;
98,50;
da,
46
40
96
30
60 3/4
43
40
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19 1/4
24 3/4
30
102
6í 1/4
3,46
cídulas
preferencia
peseta
con
Din 6
B E B L I M
1(3
bonos,
25,39;
497.50;
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135;
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110
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8,75 Aoclonea Chada . . . .
12
— Uare." Tract., orda.
10,87
— Urailllan Tr., o r d i .
10.75
— Ilydro Elect., orda.
16
— Meslcan L. 1 Orda. .
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Power . , 1 P r e l . .
3
—. SIdro. ordlnarlaa. .
16
— Prlm. G«x a Airea
6,60 . — Snla Vlaiiofla. . . •
<)i!,5J Bmpréat.a ( u e r r * ( %
55
— Cana. InRióa 2 H %
54
— Argentina 4 %, rea.
78
— CnlonihlB 1913 . . .
— Uriíguiiy 3 U %• •
'•¡i
— Braall ' %. 1910. .
V
— Milico 6 %, 1899. .
Ohllga. B a r c a - ) 1 H *
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23
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— Cid. areenllna 6 *
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21.26
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. . . . . .
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Precedente»
160;
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Cotización
sr.o
&
corriente
pesetaa.
A, B , C, 895;
K,
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con
Vino.
Tsndenola: sostenida.
Pracadantaa
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apenas
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Bilbao
(4,7(
m
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surgida
1,80
Íld.r4rt.' «•Si'";:*?/
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Papelera Bapaíola.
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Unión E*p. Bxplo*lvo*.
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Petróleo* (anaj*.). • •
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mercado,
Madrid,
Ola «
M a d e í a . — A u m e n t a
Zurlch
bra,
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REGIÓN MANCHEGA
1/4;
CAMBIOS DE MONEDA
EXTRANJERA
Día
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Electricidad..
48
12,
da
D,
Traiivlaa.
3/8;
sostenida.
652 1/2
310
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397 1/2
J. 606
3.'O
10 25'J
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Copper, 12
Eleetrio,
Tendencia:
Ter.,
Deb.
30;
Ward,
Producción y consumo
B o n d
&
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Steel,
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46.BO
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63,06
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Año XV.—Num. 4.416
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Jueves 8 de octubre de 1931
Dimite e l G o b ierno de Alemania y se da como seguro otro de
más firme significación derechista
B E R M N 7 (12 m.).—El Gobierno ha decidido entregar al presidenta del Ileich »u dimisión colectiva.
A las once de la mañana (hora
do I.a Kuiopa centrnl) el canciller
Brüning ha Ido a la residencia del
mariscal Hlndenburg y le ha dado
cuenta ds la decisión adoptada en
el Consejo de ministros celebrado
en la Cancillería, entregándole 1.a
dimisión colectiva del Oabinete.
(fabra.)
navaja o una matraca americana. las dificultades económleae actua- trata de una m«nIobra para que i»i»i»»tii:wu»»iiiiiiinttimi»miii»»H»»m.'»mtHHii»iiiiiiiiii»»mm«
Además, la Policía p(Klrú proc'- les se estudiaban la» posibilidades cunda el ejemf>lo y hwser que
der al encarcelamiento dlri>cto. de una nueva moratoria en breve abandonen Igualmente el trabajo
P O L Í T I C A ECONÓMICA DE LOS EE. UU.
Con arreglo a la antigua legisla- plazo para lo» pagos Interiore», es- lafly tripulaciones de loe barcos surción, este encarcelamiento no ()0- tá completamente desprovista de tos en el puerto de Hamburgo y
los trabajadores de los muelles.
día sei- superior a vointicustro fundamento. (Fabra.)
limas. Con el nuevo docríto podrá La» tripulaciones de \a% barco» BO- (Fabra.)
ser hasta de tres meses. (Febu'».)
lA crisis de la libra motiva la quievléllco» abandonan el traltajo
bra de alguno» Banc^Mi
Se deiwnlente la posibilidad «Ve una
ilAMBTTRGO
7
(12
m.).
—Desde
nueva moratoria
BERLÍN
7 (12 n.).—El retiro de
aver por la tarde la» tripulaciones
BERLÍN 7 (10 m.).—Se anuncia de los barcos soviéticos surtos en de¡)ó«itOtí y la cri.sis actual que peonoialmente que la inforiuación pu- este pueito han abandonado el tra- na sobre la libra eaterlin-i han originado cierto número d? quiebrari
Kl Sr. Drilnlng, encargado do for- blicada por un periódico de e;;la bajo
en los Inetitnto.s bancarios.
capital,
según
la
cual,
a
causa
do
La opinión se pregunta »t no se
mar otro Gobierno
En Franofort-sur-Maln un esB K U U N 7 (9 n.>.-El Presulentablecimiento baucario ha cerrado
PEKÍN 7 (12 n.).—I-,a Pren«a , que un comunicado del gener.il
WASHINGTON 7 (4 t.).—Ano- lo» miembros del Congreso, tanto
ttt:tntmttt»tmtnt»tmtttm:mn:in»nti»ummtummmmmmtu»n»:ttt:
te
del
Ueich,
mariscal
Ilinderburg,
hoy
sua ventanillas, y otro estable- che en la Caga Blanca, el Presi- republicano» como demócrata», opuHonjo,
comandante
en
jefe
de
la.s
china dice que el scn»ral Kuicimlenteo del mismo género Ae dente Hoover ha celebrado una sieron fuertes objeciones contra la
Chlnx-Au, a c u • ado de asesinatn fuerzas militare» Japonesas de ha encargado al canciller dimisio
Hannóver ha empezado Igualmen- conferencia extraordinaria, a la Idea aun de discusión sobre este
del capitán JaponAi Naltamura. ocupación en Mnnchurla anuncia nario, Sr. Brüning, la misión de
te hoy BU liquidación.
que han asistido, además de lc« al- punto entre los Srcs. Hoover y Lapudo hiilr da Mukden y refugiar- que los destacamentos nipones han conatiluir «I nuevo Gobierno.
El Sr. Brüning ha aceptado el
Por otra parte, en Mannheln, un tos funcionarios de Estado, el se- val, (Fabra.)
le, ergún parece, en Pekín. I^')i tenido doa encuentros con fuerz.^s
encargo,
y
en
los
círculos
polilicos
pequeño eetableclmlento cooperati- ñor Mellon, secretarlo del Tesoro;
Jtponejies fusilaron a otra peraonn chinas, a las que han Infligido eleDeclaraciones del Tresidents
«o declara que sus esfucrzoa tenvo, cuya clientela principal la com- el Sr. Ogden Wlll», subsecretario
vadas pérdidas.
«n lUB^r iuyo.
Hoover
derán
principalmente
a
asegurarponían artesanos católlcoe, ha s u s . del Te.soro; el Sr. Eugenio Meyer,
Se dice que el marlsral ChanjtJ/oa japoneses han tenido un se el concurfo de la.s altas persopendido también sus pagos. (Fa- presidente del Consejo de aidminlsWASHINGTON 7 (4 t.),—Al terSue-Llsnjt d i r i g i r á un mcnunj' muerto y un herido. (Fabra.)
nalidades de la industria.
Iraclón del Banco Federal de la minar la conferencia celebrada
bra.)
t i pii* •(•(•piando la responsnbi
No se sab» cuándo presentará al
Re.serva; IG senadores y 16 diputa- anoche en la Casa Blanca, el PreItdad de todos los a("ont(«rlmlen*'v« Atiiqun a un dnatacamonlo chino Preuldenle
UN
CORTIJO
PARCELADO
ENTRE
CIENTO
del Hoicli la Usía del
El Sr. Hriining anuncia la reunión dos escogidos en su calidad de je- sidente Hoover ha declarado:
regristrados «n Msnchurla y anunPEKÍN 7 (12 m.).—Noticias que nuevo Clablnete, pero se prce que
de una ('onferí'ncla econóintc» fes de grupo parlamentario >
"Tengo intención de discutir con
eiando «u dimisión psra ruando se reciben de MiKlkcn dlcsn que la crisis no será de l.ar,ín duración.
CINCUENTA
CAMPESINOS
lnterna.cIonal,
miembros de Comisiones üo Ha- el Sr. I.rfivral ei problema planteado
Isrmlnen la« h o s t i l i d a d e s . (Fn- IRS tiop.TH jiiponesas hrin Hincado (Fallía.)
por todas la» nuevas medida» que
bra.)
BERLÍN 7 (1 t.).—En el curso cienda, bancarla o legislativa.
HEVJLLA 7 (1,30 t.). — Anoche d(^ a Sevilla por la Guardia civil y
a un deatac^monto de «OUICÍCIOJ
La reunión terminó a mediano- son Indispensables durante el pe^.S'rnfrlo rsjircial Ue S í . SOL)
do la srwión plenarla celebrada por
eatuvleron reuniílos en el Gobier- conducido a la cárcel.
O M ooinbai«e nntro chino» y Japo- chinos que march.iba a Incorpono civil loB comision.'ulog patrono.s El contrallHtu de una» obra» cede la Cominión del Consejo del Impe- che, y aunque el detalle de las pro- riodo de depresión en lo que oonneiea
rarse al grupo de rus fuerzas, maIAI IU(U del nu(>vo Gabinete
a las deudas intergubernay obreroj de Cancona basta las
lu tlivnza liara que la» continúe rio, el Sr. Brüning ha anunciado poeiciones del Presidente te ha cierne
l O N D R E f l 7 (12 nr».).—Comuni- tando a siete toldados e hiriendo
BERLÍN 7 (la n.).—I^ lista del cinco y media de la madrugada.
que en los prlmeroe diaa del me» mantenido en secreto, el Sr. Odgen mentales.
por su cuenta el Sindicato.
etn da Mudken al "Daily Herald" * a varios más, (Fabra.)
nuevo Gabinete Brüning es la »1- Cunsi,L;iiióse (|ue llriuai-.in el conWiUs dejó entender que el PresiIta política del Gobierno de los
Ha visitado al gobernador civil de diciembre se reunirá una Con- dente floover hará tal vez (leclara- Estado» Unidos sobre este punto
trato de trabajo quo h,a de regir
ferencia Internacional que ee ocuim»;t8»»i»nm:»n»»»nmmtom»aimm«»tw«w«mmm«tmmmm guíente:
Presidente del Consejo y Negu- para las faena:i .agricola.s hasta el el obrero Carlos Núñoz, pertene- pará de las cueetiones financieras clones después de la reunión.
e» bien conocida, y fué expueata
autónomo,
mes de mayo |u«\lmo. Como con- ciente al Sindicato
ciíís Extranjeros, Brüning.
El senador Watson, Jete de los en mi declaración pública de 20
y económicas. (Fabra.)
secuencia de ello, hoy ha comenza- acón panado del contratista de
republicanos
de
Indiana,
declaró
del
pasado Junio, anunciando la
Reichswehr, Groener.
do en Carmona la recolección de la obras de la dársena, Sr. Panduro, JM altuacidn flnanolera del Relch que había habido una absoluta p r o posición norteamericana de
Interior, Gesslcr.
para tratar de realizar la» obras
nceiluna de verdeo.
BERLÍN 8 (8 m.>.—El ex minis- unanimidad de principio sobre aplazamiento por un año del pade relleno de desviación del QuaHacienda, Dle^lrich.
• • •
daira, a caiRO del citado contratis- tro de Hacienda Sr. Dletncn ha tres de las propOíslolones, las cua- go de la» deuda». El problema que
E.onomia Nacional, Warmbold.
El presidente de la Diputación ta, por cuenta del :;indlcato Único. hecho ayer una expo.sición '.'rl es- ],.., necesitarán la Intervención del a nosotro» se nos plantea a e»t»
Trabajo.s público.-^ .Sli-Ki'fvvald.
de La ("oruña, V>. Alfredo Somoza. Muéslra.'e dispuesto el Sr. I'andu- lado fir.ancieio actual drl Itoirii Contrieso. Añadió que, sin embar- propósito es el de llegar a un
.Tustlcia, Jool.
lia \enido a í-íevilla. comisionado ro a ceder la lianza de ,V>.()00 peLas eronomias realizadas como co, no se convocará una reunión acuerdo durante el periodo de cripor dicha corporación, para proce- setas i|ue tiene constituida ¡lara las consecuencia de la morato -la del especial y que el Pre.sldente cuen- sis, acuerdo que ayudarla al misAbíisteclmientos, Scliiele.
En la reunhin de la mañana i"' n<»al propone (|ue el Idioma «¡uc .'^e
der
a
la
parcelación
del
cortijo
de
repetida» obras a favor del Sindi- Presidente Iloover, que alcanzaron ta con las seguridades dadas en la mo tiempo al reetableclmlento de
Correos y Veli-sírafos, .Schaelz'l.
•cordó lOlMilar de los Gobierno» adopte para la cniemaiograíia en
I-a l:?ta no ew dettnitiva. pero se nominado Almedano, en tírmlno cato pata que éste continúe por au la suma de 700 millones de marees, conferencia para continuar avan nueetra propia »ltuaclón y a la del
que laj pelieiilaa culturales leaii España « Hispanoamérica aoa. el
de Salteras. Las parcelas se entre- cuenta las obras. (Febus.)
han sido casi completamente ab- Eando en el camino de sue planes. mundo entero.
detltradaa obUgatoriag en las a*- eastellano. Entiende que esta adap. cree que no sufrirá niodidcaclones gan u l.''>0 vecino» de dicho pueblo.
Segíin Informes procedentes de
sorbida» por el déficit originado
Como este punto debía ante todo
I.a alttmelón rn Doa Hermana»
ouelat, contribuyendo loe "cines" tnción de iilioma a las cintaw so- Importantes.
por el retraao en el cobro de los fuente bien Informada, parece que ser objeto de conversaciones con
La desaparición del Sr. Wlrth Kl iilcaldc de Viso del Al-'or, contúbllcoR C0.1 un lanío por ciento a noras no creará nlnjíün problema
DOS HERMANAS 7 (6 t.). — impuesto».
el Presidente Hoover ha propuesto loa Gobierno» extranjeros, no fué
significa
una
evolución
hacia
la
de.
ducido por la (iuardln civil » Se- Continúan las negociaciones entre
omentarln* Se «prueba la pro- a las coaan productoras.
Ijoa cincuenta millonea de accio- especialmente la creación de un sometido a 'ti Conferencia celebravilla, por alentar contra In liber- patronos y obreros, con asistencia
pueita del por(;entaJc a la producHasta última hora de la maña- recha. Kl doctor Curtiu.s. del misnes
privilegiadas de la Sociedad Instituto con un capital de 600 mi- da anoche pora adoptar una decimo
modo
que
lo
era
el
,Sr.
Stresetad
del
trubnjo.
ción extranjera.
na continuó la dincuslón, Intervidel deler,ádo del Trabajo, sin re- de loa
ferrocarriles alemane» no llones de dólares, llamado "de cré- sión.
mann,
es
miembro
del
ala
IzqulerEn la «eaión de la tarde se dis- niendo los Srea. Calvet, P^ariin, d
El alcalde de Viso del Alcor, con- sultado positivo. El caballo de baditos excepcionales", cuyos títulos
daí del partido popullst* «lemán; traviniendo órdenes del goberna- talla es el que los obrero» garan- tienen actualmente comprador.
El fin del nuevo Instituto de Oré.
cutieron los lema» referente» a la delegado del E(«iador, etc.
serían suscritos, totalmente o en
de
a\ierte
que
«u
dimisión
permite
Por
otra
parte,
la
Caja
del
Esdito Nacional será redescontar ios
ticen
un
rondimlento
mínimo.
Trasmúsica en el "cine". El dele^gado
dor para garantir la libertad del
A la una se levantó la sesión.
parte,
por
el
Tesoro
y
redescontapensar en un cambio en la írlen- trabajo, detuvo y encarceló ayer a curren los día» sin conseguirse na- tado ha tenido quo hacer frenie n
activos bancarloa que no son rede Colombia v lo» representatvles
Exctiralón » AranJnM
láclón del nuevo Gabinete, (/¡"ebus.) 26 obrero» cuando ésto» regresa- da, y se ha perdido gran parte de necesidade» aiempre crecientes, y dos por el Banco Federal de la Re- descontables en la actualidad por
eatalanei proponen que la critica
serva.
ha
habido
que
dar
170
millones
a
fflerviclo riprriíil de KL ROL)
el Banco de la Reeerva Federal. A
cln«matos;ráfl:a sea por completo
ban del tajo, y a los que un grupo la cosecha.
Los congrealetaa vlsiitaron ayer
Por otra parte, se confirma, »e- petición mía, los principales BanIndependiente de las Agenclns de Aranjuei. Úeslucló la excursión I» El Sr. WnrmhoUI y el Sr. üe»»lpr de obrero» que se hallaba en la
La tranquilidad es completa. los Ayuntamientos para los obreros
que
l
e
encuentran
actualmengíin
otro.s
Informes,
este
proyecto,
publicidad Se discute una moción falla de una dirección inteligente.
cos neoyorklnoe se encargarán de
BERLÍN 7 (12 n . ) . - E n t r e los plaza Intentó agredir. El goberna- Existe una gran desorientación, y,
ítvorab'e al Invento del .'Ir. Mcn- E» lástima que e«to ocurro, y de- nuevo» miorabroa del según lo Ga- dor civil, después de haber orde- según se dice, mañnua saldrán a te en situación de parados ."orzo- cuyo lln principal sería liberar los la formación da dicho Instituto.
fondos
Inmovilizados,
Se
creo
sasos.
trabajar
varias
cuadrillas
de
obredizábal par.i el "cine" parlante.
Además,
ei se hiciera necesaria la
berá ponérsele remedio para suce- binete Erünlnfr debe notar.sj que nado la libertad de los detenidos,
A pe.sar de esto, el Relch h | en- ber también que la Banca privada creación de un Instituto financiero
. «.
sivo» agasajos, caso de (¡ue se as- el Sr. Warmbold pertenece a la dispu.so que el alcalde fuera trai- ros, cansados de padecer hambre.
ae
hn
comprometido
a
contribuir
tregado 300 millones para la amorEn la sesión da ayer mañana se pire—como e» lógico v presumible Compañía I. G. Farben como diun total hasta de 80 millones se recomendaría la do un Instituto
tización de las deudas, y e«pera con
tratii de laa ponencias pre«entadn.s que así sea por parte de los orga- rector general.
de
dólares
a la creación de este análogo a la War Finance Corpopoder continuar hasta el limite de Instituto.
• ;erca del Idioma empleado en el nizadores del ConfTreso—a que los
ration, y que poseerla recursos suMantenía el Sr. Warmbold relalo» 420 millones previstos. (Faelnematórrafo presentada* por los congresistas extranjero» no lleven ciones personales de gran Intimificiente» para toda petición legitiEn
cuanto
a
la
ampliación
de
la
bra.)
8r»i, Abril d» Vivero. Navarro To- una deplorable impresión de su vi- dad con el canciller, con el que vemoratoria relativa a ia» deuda» in- ma de créditos.
mia, Antem y Quirós. El Sr. Castro sita.
La retirada de divisas de las vennía discutiendo a menudo de asunternacionales, parece que »ólo se
to» económico».
trató muy auperflclalmente del tanillas de los Bancos en alguna»
mmtm«««mmm«tw«mmnmiwttt!mtmnmtttfflmtmwmtmmttmwi
El nombramiento del Sr. Gessler
aiunto en la reunión, ya que se es- partes del país—terminó diciendo
tuvo de acuerdo en que e»ta cues- el Sr. Hoover—e» completamente
ha producido cierta sorpresa, portión no puede ssr abordada seria- tnjuetlflcada. Va, «Ituaclón actual
que »e le conelderaba como canmente hasta despuis d s dlioutido exige la unidad da acción de todo
didato a la Pr^(^ldencla de la Repor
Hoover y I«val. Sin saabargo. •I país." (Fabra.)
pública y loa. partido» de lK.íulerda
no han conservado muy buen re«ÉMIMIÜfilMiilÉtt
cuerdo de »u pa»o por el rol-iletettmmnr
can público, se atiene al sistema rlo de la Reichswehr, (Fírbua.)
trUAOZ 8FXA
reposiciones. Entre ellas, pocos
Compkflia de Irene Lóp<^x Hero- de
(SerrUio enprclat de EL SOL)
aciertos como el de Emilio Thuldta.—"La ruina caatizA" y "La lller
al aacar a. escena, con "Mis- La «Ituaolón del canciller aera
oarroM doi Santielino".
tar Beverlcy", de Berr y Verneull,
ahora má» difícil
Irene l-,ópea Heredla InaugurM esta plera, qua puede servir de
Sesión extraordinaria del Conaejo Vlgo, Vlllagarcla, Z(unora y Zarar,
BERLÍN 7 (12 n . ) . - E l Sr. BrU«u temponada en el Mufioz Soca, ejemplo capital entre las polIcU- nlng pre«entará su programr. e!
superior de las Cánwras de Co- goza.
que ea, haita ahora, y pese a su cas. escrita con la .suficiente Ironía marte» próximo en el Reichístaf.
mercio, Industria y Navegactón.
Excuaaron eu asistencia las Cád e n o m i n a c i ó n slgniflcatlva del para no acentuar los efecto» de Se cree que la situación del Kcñor
Para estudiar la situación eco- mara» do Béjar, L A Corufla, Lorca,
triunfo del astracán, el teatro que misterio sin un correctivo bretón, Brüning, desde el punto da vista
nómica nacional, celebró sermón ex- Motril y Santiago.
tnejor ha mantenido en «u« carte- que. sin embargo, no los echa ii político, aera mucho más difícil
Las sesiones del Consejo y la retraordln»3irla el Consejo superior <le
iM una aspiración de arto, con perder, como en el caso del pres- que hasta ahora. (Febus.)
las Cámaras de Comercio, Indus- unión de éete con las Camareta du"iM reina castiza", de Valle-In- tidigitador, que después de ejecuraron cuatro días, terminándose el
clin, y "I^a carroza del Santisl- tar limpiamente sus juego» des- TTna orden del Releh «n relaclñn
I/3NDRES 7 (12 n,).—Se ha re- por los ministros liberales de acep- visto obligado a hacer frente a tria y Navegación.
Aunque en el Consejo están re- día 2 de octubre.
mo". de Mérimóe, traducida por cubre el truco.
con el programa económico
gi.-itiado una nueva manifestación tar la celebración de elecciones ge- una crisl» económica y financiera
El miíímo día 2, el ministro de
que continúa siendo origen de glamentariamente repreaent a d a »
Manuel Azafia; ea decir, con el
BERLÍN 7 (4 t.).—Una orden dei de obreros parado» en Mánchester. nérale» Inmediata» y da no opo- gran aneledad.
Thullller pone en el personaje
las 90 Cámaras que existen en Es- Economía, acompañado del Consenerse
a
la
Implantación
de
tariAunque
eeto»
acontecimientos
rograma flnil de «u temporada todos los recursos de su experien- Presidente del Reich decreta nueLas medida» que han sido adop paña, el Consejo Invitó a que con- jo y de lae Cámaras, entregó al
Itima, como cumple al íxito al- cia y toda su autorlu-Yd de actor. vas medidas, que hace necesarias traducen el deecontento do lo.s fas ha producido gran indignación tada»
por lo» ministro» con el curriesen a e(»t<i sesión suya a lo» presidente de| Gobierno las conal
Sr.
Lloyd
George.
obreros
al
ver
que
«on
disminuidos
canzado por estají dos obras. IHH En el d e s e ra p efto le acompaña el aumento cía las cargas de previEn efecto, el Jefe del partido li- concurso del Parlamento con ob- presidentes y secretarios de Cama. cliLsioncs aprotiada» en dichas rediveraamcnte acogidas por loi pú- una actriz de ton delicada san-l- sión soda, y crea condiciones pre- los socorro» que «e I-)» dan, no dede hacer frente a la elluaclón ras que no forman parte de la Cor- uniones, glosando las principales
blicos de pvovincl.tM en la jlia ve bllldad como .lo^'eftn.a Tapias, que via» para el programa económico, be dársele» un carácter extremada- beral estima (jue la adopción de jeto
peticiones formuladas, y haciendo
esta actitud en la» circunstancias suponen grandes sacrlflclos para poración.
ranlegí d« la compañía.
da su relieve nl.personaje femen'- que deberá ser (ll-scutldo la «ema- mente írav*.
todos los miembros de la comunlEl Consejo, que en eatoe últimos notar ante el Jefe del Gobierno, en
El públino de Madrid ha vuelto no, en que lo.s autores, como on na próxima con la» personalidaTin gran número de "«In traba- actuales constituye una burda traitiempos ee ha reunido varia» veces primer lugar, el sentido do colaboa acoger el verso buido e Irónico una falsa pista, concentran prln- des de la Economía
jo" desfiló en manlfefltaclón por ción a la causa del pal» y del paPíiro tengo conflania de que ca- en sneioncs ordinarias y extraordi- ración con que actúan estas Corsado.
de Valle-Inclán y la prosa con que clpiilmente su «tención.
las
callee
de
Máncheeter,
y
a
ello»
E.-il» programa Intentará idapda ciudadano, al lr»al qfle lo ha narias, y ha realizado todes cuan- poraciones cerca del Poder públiIvo.s partidarios Irreductible» del hcoho
Aí»Ra restituye a nue.itra escena
La obra fuA muy bien recibida tar el nivel de lo» precios a la po- se unieron alguno.") «Impatltante»,
en otra» ocasiones, coopera- tas ge.stlones y estudios estaban a co, ael como la importancia del s e un gracioso asunto espeftol con el por el público.-B. D.-C.
tencia de compra reducida de los figurando también en la manifes- llbrecambismo temen que la con- rá en la medida de lo posible pa- au alcance, ast como ha recibido to celebrado y la significación reagrado que mostró cuando el entación varios miembros del Con- tinuidad del concurso de lo» libo- ra restaurar la prosperidad de la de las Cámatas copiosa Informa- presentativa de las Cámaras, cuconsumidores,
reduciéndose
.tunCarmen Dfar., en Fontalba
treno de ambas pteíaa teatrales,
rale* al Gobierno nacional contri- nación.
dentemente los precios de produc- sejo municipal.
ción que ha sido puntualmente yo cuerpo electoral está integrado
El viernes, 9, se presenta en el ción.
que dan o c a a 1 6n n Irene Lope;'Como había oc'jrrldo ayer en buya a Imponer al pal» un protecSe tendrá también en cuenHe dado mi asentimiento a la trasladada al ministerio de Econo- por má» de seiscientas mil cuotas
Heridla, a Mariano Aaquerlno y a teatro Fontalba la compañía de ta, en el dominio del comercio ex- Ijondre», por negarse a circular, cionismo por muchoa aflo» y provoadopción de las medidas que han mía, ha querido ahora tener un de contribución industrial y por
tus actores para lucir el buen ar- Carmen Díaz, que Inaugurará la
los agente* de Policía tuvieron que que el Aniquilamiento del partido «ido juzgada» necesarias para lo- aeesoramlento directo de todas las las entidades mercantiles de todos
te de comediantes y la acertada temporada con el último éxito de terior y del régimen de divises, la hacer uso d» sus porras y obligar liberal. (Fabra.)
postura eiseénlca que han sido tan l i anterior. "I^a de los claveles do- situación excepcional y las reco- a los manifestante» a dispersarse, El Key flrnvi el decreto de dlaolu- grar el equilibrio del presupuesto Corporaciones que él representa, clases que tributan por Utilidades.
nacional y se ha votado un "act" sobre la» conclualoncs que ponsaba
mendaciones contenida» en el inEl presidente del Gobierno prooelebridasj
bles", de 1-ul» de Varjjas.
olón del Parlamento
que se retlorc al patrón oro.
forme liayton, que aconseja evitar Lo.s obrerorf parados arrojaron enelev-ar al Gobierno.
metió estudiar con gran Interé» y
Entre las estrenos anunciados las importaciones innecesarias.
Un comienzo semej.infe compro
tonces alpunaü piedras contra la
También he dado mi a.sentlmlenr/5NDRES 7 (4 t.).--El Rey ha
Con lo» vocales y n.se.sor-fi del atención las aijpiraciones qu» sa
raet» mucho Ojalá, bajo el man- se espera con gran Inter6.s el de
1.41 orden dicta medidas relati- fuerza pública.
firmado esta mañana un decreto or. to para la adopción de alguna* me- Consejo y los otros prcfildcntes y lo confiaban,
do «rtunl, conserve el teatrlto de una obra de Benavente.
didas
encaminadas
a
proteger
al
vas a la reducción de los capitules
Cuatro agenten lian resultado he- denando la disolución del Parla•
de Cámarae que asisla p'»:» del Carmen la cafemorla
pueblo contra el mercantiltemo en secretarlos
que deben facilitar a la economía ridos; uno de ellos tiene una pier- mento. (Fal.ra.)
tieron, estuvieron representadas en
que ha sabido conouistar en un m:n«tín»mn:t:ttKs:nt:uttttm«m particular la adaptación a la si- na fracturada. De los manifestanlo
que
se
refiere
al
aprovisionaAun no se sabe la feohn exacta de miento y a los precios de los pro- la reunión las Cámaras de Álava,
l.«a iioted la página deportiva de
afio de exie'encia.—B. D.-C.
econ<'>mica después de los tes han resultado heridos, »l bien
las elooclone»
Albacete, Algeclras, Alicante, AlKl. SOb, la de má^ «rompletB Intor- tuación
ductos de consumo general.
últimos
cambios,
y
da
también
Inrio
de
consideración,
nueve,
entro
CAI-OERON
mería, AndúJ-ir, Arévalo, Astorga,
niai^lñn «n toda Rspafta. Kn ella dicaciones sobre la reforma de l.as elloe una mujer.
LONDRES 7 (4 t.).~Hay cierta
S. M. terminó »u discurso dicien- Avila,
Aviles, Badajoz, Barcelona
Emilio ThiUller. en "IVIlaler B«- (encontrará natetl además JHICIOH
Inseguridad acerca de la fecha en do: "AI deciros adiós, os recomienCHJa»
do
Ahorro.
La
Policía
practicó
alguna»
deverley"
i crítico» de nuestro cronista espeque se celebrarán la» elecciones. Ea do con gran fervor e Interé» a la (Comercio), Barcelona (Industria),
En la glorieta de los Cuatro CaUna
oficina
especial
procederá
a
tenclone».
(Fabra.»
posible que ésta» no ge verifiquen protección misericordiosa y que os Bilbao, Burgos, Cuceree, Cádiz, minos ae encoptraban anoche FranI^s compaftia del Calderón, »ln i cial, cuya autoridad e» indiscutible la conversión de las deuda» de los
hasta el día 28 del corriente.
guarde Dios Todopoderoso." (Fa- Cartagena. Castellón. Ciudad Reol, cisco Hernández Lanzanero, ds
acudir a loa estreno* que convo- entre lo» bueno» aflclnnados.
Estado» particulares alemanes y El Comité ejecutivo del partido
Córdoba, Cuenca, Ferrol, Gerona, diez y siete años, que vive en la
Es probable que en la declara- bra.)
laborista condena la retlucclón
de las comuna», por medio de la
GIjón, Granada, Guadalajara, Gui- calle de Castilla, núm, 8; un Indición
que'
haga
el
Sr.
Macdonald
esde
••Jarlo».
nmii»»»<HW«wmummmmm«mmmtm> emisión de obligaciones con vencita tarde en la Cámara de los Co- El Sr. Mocdonnld piibllc» un ma- púzcoa (Comercio), Guipúzcoa (In- viduo apellidado ValleJo, "el TociLONDRES
7
(12
n.),—En
la
remientos escalonados de amortizanlfleato
du.strl-i), Huelva, Huesca, .laén, .fe- no" y Podro Sánchez Eguln, do
concrete la fecha exacta
unión que se ha celebrado hoy en munes
ción.
(Fabra.)
I-,ONDRE8 7 (12 n.).—El presi- rez de la Frontera, La Caroilna, diez y nueve, domiciliado en Her-N
Tanto en el caso de Estados par- Scarborough, el Comité ejecutivo
Sube la libra «n Londres
dente del Consejo, Sr. Macdonald, León, Lérida, Linares, Logroño, nanl, 53. todos ellos avisadores do
ticulare.-j como de comunas quo ha- del partido laborista ha adoptado
IX)NDUI0a 7 (4 t.).—En la Bol- ha publicado hoy su anunciado ma- Lugo. Madrid (Comercio), Madrid coche». Pedro padece ataques epiyan contraído crédito» a corto |)ia- una resolucli'm en la cual »e con(Industria), Málaga, Manresa, Mezo en el Extranjero, lo.s acreedo- denan las reducciones de salarios sa se ha reflejado la conflanza que nifiesto, haciendo un llamamiento al Ulla, Menorca, Murcia, Navarra, lépticos, y por esta causa sus compañeros se burlan constantemente
país en favor de la unión nacional
res extranjeros podrán participar tal como las estipula la ley llama- Inspira el acuerdo político.
Se observa un alza en la libra y solicitando al mismo tiempo el Orense, Oviedo, Palamós, Patencia, de él. Anoche comenzaron la» broda "Economy Aet", promulgada
en
el
procedimiento
de
convección.
SAN SEBASTIAN 8 (1,30 m.).-Aycr celebró «esión el Ayuntaesterlina, que a la apertura de la apoyo «1 Gobierno que ha de su- Palma de Mallorca, Pontevedra, mas y llegaron a ofenderle en su
La orden dicta también medidas para equilibrar el pre.supuesto.
miento. Lo» concejale» soclalUtas y radicale» socialistas presentaron
El Comité se ha comprometido sesión de hoy se ha cotisado a 99 ceder al actual, con objeto de que Reue, Ronda, Sabadell, Salamanca, dli;nldad de hombre.
UM moción pidiendo «e solicite de loe Poderea públicos la sepaiaclón económicas, tales como reducción además,
El ofendido sacó un cuchillo y
a mantener y desarrolLir con relación al franco y a 3,91 con ten.ga la má<i absoluta libertad en San Fellu de Gulxole, Santander,
de las pensiones más elevadas, y
de la Ixleela y el Botado y la disolución de la» Ordenes rellgiosaü.
lo que ee reflere a la Institución de Santa Cruz de Tenerife, Segovla, salló tra» de sus compañero», danlos .servicios .sociales .y solicitar respecto al dólar. (Fabra.)
Lo» demá» concejales republlcanois estimaron que la moción »e dispone que un tercio de las indem- del futuro Gobierno laborl.sta que
Sevilla,
Soria,
Tarragona,
Tarrasa,
(Servicio eupecial de EL SOL)
tarifas, acuerdos económicos con
do alcance en la calle del Doctor
eáUa de 1» esfera administrativa del Municipio; pero terminaron por nizaciones por paro forzoso podrá reítablezca loa anteriores Bueldo.^
los Dominio» y a loa Tratados de Teruel. Toledo, Torrelavega, Tor- Santero a Francisco Hetnández, al
pr«»»nt*r una enmienda en la que se pedia la eeparaclón de la Igle- entref-'arse en artículos de consu- d^l profesorado y los de los de- Mejoría general en la Industria y comercio. (Fabra.)
tosa. Valencia, Valladolld, Valls, que dló una puñalada en la esel comercio
»lt y el Rítado y que la» Ordenes religiosa» «o sometan a la ley de mo. Da in.«lruccionea para la en- más funcionarlos afectados por l-i
palda.
trega de parcelas de tierra a los
LONDRES 7 (4 t.),—De varios
A»0!laclonea quo ni Parlamento acuerde en «u día.
mencionada ley. (Fabra.)
Por varia» persona» que por allí
parados
en
los
alrededores
de
las
lugares de Inglaterra señalan al
El monárquico Sr. Sorahice combatió e»ta.s mocione», por entenpasaban fué trasladado a la Casa
"Times" que se advierte una ca1 A propiedad de la tierra
der que «1 el Ayuntamiento se habla negado a acudir a loa actoa re- grandes ciudades, y decreta medido Socorro de los Cuatro Camino»,
ligioso» tradicionalna, por considerarse nejtro en tale» a*unl(jB, tam- das para nimptillcar la economía;
E S C A U B O i m a 7 (12 n.).—La .se. racterística mejoría en los negodonde lo» médicos de guardia l«
poco debía .Thandonar ahora dicha neultaiidad. Añadió qu3 la crisis en el dominio de la Jurisdicción de
SCAIIBOROUGH 7 (12 n.).-I.a cios.
apreciaron una herida Inciso punDesde Lecds comunican a dirho
de trábalo, la situación económica de la ciudad drapuéa de tan mal los Tribunales particulares. »iara sesión celebrada hoy por el Conzante,
penetrante en la reglón tnverano, l.i Imposibilidad de quo el contribuyente pueda iiaijar los au- Juz.í^ir actos de terror, fraud"s lii- greso del partido labori.sta ha sido periódico que los pedidos recibifracscapular Izquierda. En grave
dos
por
lod
fabricantes
textiles
de
mento» de Impueíílow que se preparan en el pre.supur.std próxinu» y cale^i. pe--.os y medidas y para reIí.i;a Be«lón ha .«ido una e.specic
estado fué llevado al'Equipo Quiotroe problemas mtinlclpnles. reriuleren la atrnclón del Ayuntamien- primir riy,ur(r iain.'nte las pr-opa- de Conuejo de guerrs, ante la pre- la región desde «1 abandono del
rúrgico del Centro.
¡latrón
oro
representan
varios
nilto, »ln que pueda éste dlí^trarrla en tratar dr' In cue."!!iiin rel.;;i<v-ia, ([JO gandns subver-iivas. (Fabia.)
painciún de la contifiida que .se
Ayer tarde se reunió la Sección opinión sobre la conveniencia^ (3 In
El agresor se prcscnti en la Codehi-n rcinlvcr la» Cortes
aproxima con motivo de las eico- llone», de libras, y proporcionarían ptimera, bajo la presidencia del se- conveniencia
(Servicio cKpeciiil de EL ¡iOL)
' '" de ordenar el embar- misaria de Vigilancia de la calle
El socialista Torrljoe contentó que la situación de la ciudad nu era 8» Huspenden lan gnrantiiM con» cione» generales, que se celebrarán trabajo a millares de obreros du- ñor Barcia, con el aecretarlo, se- que. El Sr. Vlllalonga expuso las de Juan de Olías. Según nuestros
rante más de un afto. Varia» hila'»n grave, y, de.sde luego, mucho mejor que durante la Dictadura, y
en breve.
tltuclonale»
ñor Be^múd(^z Cañete. Después de razones por la» cuale» se opone a Informe», Pedro manlfeató que paque de todos modo* si se habla agravado era por la actitud do la» OrEl Congreso ha adoptado por turas trabajan ya con gran In- un cambio de impresione», el señor dicha ordenación la región valen- de(4a una enfermedad de carácter
B
E
R
U
N
7
(12
n.).—El
tercer
tensldau.
deflM rcllgloia» y de la» pastorales del cardenal Segura.
ciana, y todos los concurrentes es- epiléptico, y que por ello era objeunanlmid-id
una
repoluclón
presen,
excepcional para nseg-uEn Cardlff, una de las má» Im- Cardona dió cuenta de la» gestio- tuvieron de acuerdo en ello.
El Sr. Soraluee replicó que nada tenia que ver «u minoría con la decreto
tada por el ex ministro de la Agrito de constante» burla». Anoche,
nes reallaada» ante el ministerio de
rar
el
saneamiento
cconcimlco
y
portantes
explotaciones
carbonífeDic'adura. *1 bien no podin decir lo mismo la minoría coclallsta.
Se habló también del seguro do una vez má», Frincisco Hernández
Hacienda respecto al decreto de la»
financiero, a.sí como para luchar cultura del Gabinete laborista, .seSe prod-jjo entonce» un formidable escándalo, con participación del contra los desórdenes políticos, ha fior Addlson, en la que «e declara ras ha reanudado su actividad, doble», con vista a modlflcarlo, co- buen fln, que desean loa exporta- le Insultó, y sin saber lo que hacia
púb'lco. que llenaba el «alón y que increpaba a los concejal:'». Los so- sido publicado hoy. Las siete pri- que lu tierra es propiedad pública, después de haber estado suspen- mo asi les fué prometido. Las ges- dores se realice por medio del In»- sacó el cuchillo y le agredió.
elalleta» neütaron haber colaborado con h Dirtsdurs. pues, por el con- meras piirt.^s de e.ste decreto con- y que en .su explotación debe Inter- didos los trabajos durante seis tiones fueron aprobadas.
tltuto o Sociedad de Crédito y Captrarl)», «ufrieror» constante» perse^uclf>nt< v reclnzamn todo cargo tienen las medidas económicas y venir el control del ]'>tado. (Fa- meses.
tación, ortclalmentB establecida. InDespués
el
Sr.
Linares,
represenEn
Wycombe,
el
comercio
y
la
qu» «• les ofreció
tervinieron lo» Sres. Blduejo. Carfinancieras ya conocidas. Pero en bra.)
tante
de
lo»
exportadores
valenciafabricación
de
muebles
ha
entradona y el presidente, y se convino
Míen»'»* tinto, el esrftndalo se repitió, v los concejalee hv Incre- la octava (Ifíura una dlspuslclóu La Cámara de los Comunes aprueno*
por
vía
terrestre,
hizo
una
dedo
también
en
una
nueva
faso
de
en que se gestione la (Oiiceii('>n d»
T»»b»n t'I nrtbtlen. dirli*léndose a lo» republlcanoi. les llamaba b i n - muy importan!,^ en su párrafa
i>a do» proyecto» de ley
actividad. Y de otros lugares de tallada exposición de los puntos dicho seguro.
d!d<vi, g m i i u t i i V estafailnres, prometiendo no volverlo» a votar. I-os primero, que su-spend," lo.s der>
que
en
relación
con
la
baja
de
la
LONDRES 7 (10 m.).-La Cáma- Inglaterra se sefiala que varia»
Planteó el Sr. Linares el nombrairrite» del público v de los ronceiates s» oían d"sde la plaza ele la cbo f u n d a in entiiles reconooldo:<
libra preocupan al sector que reCon»'l»n"iiS-i V ruñttn Inniedlatns Por fin iior 21 votos contra 12, se por rl ai tirulo 4,1 de la Oimstitu- ra de los Comunes ha aprobado en factorías han recibido numeroso» presenta. A consecuencia de esa miento de agentes comerciales sostercera lectura el proyecto de ley jiedidos del Extranjero, sobre todo
tenl<lo» por los exportadores para
reeh'.ró la nronoalelón de lo.i eociall.''»a» v rndicale» noclaÜBtn».
ciún.
exposición, »e aprobaron por una- que vigilen la llegada de nuestra
sobre lo» "beneftclarlos" y un "blll" de Franela. (Febus.)
AI rtlsctiflrs" despui's In enmlf^nd-i de )o,« demila republicano». •*
nimidad los siguientes extremos.
Este párrafo suprime, en efec- manteniendo el "st.atu quo" actual
fruta a Centroeuropa y puedan
produjo un nuevo escándalo r—i nnrtlclnaclón constante del púb'lco, to, la Inmunidad personal y de relativo A la aperttira de los "ci- riilabra» del Rey en el Parlamento
SEVILLA 7 (5 t.).—El presidente
Se acordó que como cuestión de actuar como peritos para cnllftear
que era ext-'-mlsta. Defendió ta enmienda f\ Sr. Paternln». mnnlfes- domicilio, el ."fcreto de la corre.* nes" en domingo.
LONDRES 7 (12 n.).—He aquí los principio, por lo que afecta a la el estado de las mercancías. Tam- de la Asociación de la Prensa ha
Undo que rlH expre>i«b-, la vorrlatlers libertad, «romo tran.sacción en- pondencia y do las comunicacioLos dos proyectos pasarán hoy principales párrafos del dUcursc. política arancelaria, no »e hagan bién se convino en apoyar tal pro- dirigido una In.stancla al Jefe del
tvs 1% lnn«g»ble e'xistencia de una gran masa católlc» en el pal» y 1» nes telcgráílca.s y telefónicas, el
pronuncl.odo por el Rey ante lo» púbMoas las peticiones de la Cim- puoata.
Gobierno, euecrlta por millares de
libsrtad <i» conciencia que Impers en todos Irw pueblo» culto». Entre derecho de reunión y, fina'mcnte, para su discusión a lu Cámara de joro» y los d I p u t ados, reunido» ferencla al Gobierno, ya que de
Quedó para ser estudiado en firmas, pidiendo que so conceda la
los Ixirca. (Fabra,)
un »«"4ndsv, fo-'ml'lnhl* »e aprobó e'ta enmienda P"r 20 voto» con- el «"creto de patrimonio.
conjuntamente en la Cámara de otro modo éste se vería muy dlfl- otras sesiones lo que se refiere a gran crua de Beneficencia al Ateir» 12.
Una dlspofición muy severa del Lloyd Genrge, Indignado con lo» los Comunes;
cultadn para la» negociaciones que la exportación a Rusia y la busca neo por su labor artística y benémlnUtros Ul)erales
El Wlbllco Cipero en la nuerta riel Ayuntamiento la .«elida de loa nuevo decreto prevé quo la Poliflcosoeial orgar.lsando fiestas lite"Señores lores y miembro» de la puedan entablare».
de nuevo» mercados.
«OBcetai»*» V smenaxó ron rtuetror.sr lo* cochea de algunos republlca- cía podrá detener «In orden pretXDNDRES 7 (10 m . ) . - E l "Star" Cámara «I» lo» Comunes: Durante
Luego se decidió que no corresSe acordó celebrar mañana, a las rarias, conferencia» y la cabalgata
DM. El alcalde fué abuchsado. (Febue.)
anual da loa Rsyss Magos. (Fabus.)
Via a todo Individuo que Heve una ' anuncia que la decisión adoptada la últlm.i semana el pala se ha ponde a la Sección primera dar su cinco, una nueva reunión.
imiittinrtiiintinit»>»i»i»mmH»ii»Mtiiimii>imiiiiiHHHimi»iiinmmtt
EL CONFLICTO DE JAPON-MANCHURIA
El mariscal Chang Sue Liang acepta
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El Presidente Haover propone la
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