US iii - Hemeroteca Digital

Anuncio
WIADRID.-.AWO ffr.-NÜM;79ír
SÁBADO "4 MRTCIW1B
Teléfonos!
5.502 para Dirección, oficinas
y talleres; 5,075 para Redacción,
31 para conferencias interurbanas^
Redaccl^p,:
oficina» J tellfrfs:,,, CaffTiFf •,,,,,
fde San Francisco, 13. Sucuraa! pan
la venta: Mesonero Romanf», W
Apartado de Cwiw» OWS»
No SB dBvuelvon tos originales..
TalcgninMi ACCIÓN
CuKtra mileiémiR i l M n
ÍDIARÍO DE l-A
(Foniladon l^anuel Delgado Barreta.
ülWfe
Nímero suelto, S3 .cliiitliiíil
tWIMWIJgjlllfflIlW^^
SBB»»
ESTE PEMODICO, SIN EELACÍON CON LOS GREMIOS POLÍTICOS, TIENE POR ÜNICO PROGRAMA DECIR LA VERDAD
,L
tA
NOCHE
dBBWMWimiM'HMwA».!»
''fmnnn^
ifiii'i
REFORMA DEL
REGLAMENTO
US i i i
pero cuando su labor h a de rieduoirse exclusivamente al encauzamiento de actoá
que realizan los gobernados, y a es i n mediato y seguro el éxito.
I Por qué no lian de gcr lo« _espaaole8
tod<!s, eo u n a suscripción nacional, los
que proporcionen a BU p a t r i a u n a escuadra de sumergibles?...
''
Los bancos, éí cciiiercio, l a industria,
los productores, todos,- «n fin, los que
han visto íiercceatüdos de man«ra fabulosa sUB capitales ro.«rced al río de oro conique la- guerra ha. inundado España, podrían contribuir en esta suscripción. Los
den:i;ií!, <;mp!cado3 y trabajadores, también aportíu'ían doníitivos, y seguramente al poeo tiempo tendría_ ol Estado—
único recaudador y depositario—en su
poder cantidad suficiente p a r a que pronto surcara .el ''-maro nostrum» una escuad r a do submarinos, centinelas de nuest r a s costas y exaltadores de nuestra personalidad internacional.
I Será posibile la realización de esta
idea?...
Si la Prensa quisiera convertirse e a
su paladín ; si las grandes entidades banoarias, loe centros^ de todas clases, ofrecier&n iniciarla, y los qu© gan^aaron _a la sombra de la tragedia europea cantidades fabulosas que jamás pudioronx s.oüar, qui.sicran d a r u n poco de Gsaa imprevistas
ganancias al ideal, acaso pronto los barcos de todas las naciones, ail surcar las
azuladas aguas de nuestro Meditorráneo,
sintieran .el prestigio de E.spafia y pudiéramos repetir la frase admirable do aquol
Rey d e Aragón...
F. DE V!U
._ A s i s t i e n d o c o n a s i d u i d a d a l a s s e siones d e las Cámaras se aprecia l a
¡urgencia d e l a r e f o r m a del r e g l a m e n íto. E l v o t o q u e f a l t a b a e n p r o d e l a
¡reforma lo dieron a y e r r e p u b l i c a n o s
ly s o c i a l i s t a s , p r e c i s a m e n t e l o s m á s
¡contrarios a q u e s e modifique el r é íigimen s e g ú n e l q u e s e o r d e n a n los
'debates.
Pejro a y e r p u d i e r o n c o n v e n c e r s e d e
c e r c a , p o r q u e sirvió d e m a t e r i a e x p e .riraental a l g o q u e muclio l e s i m p o r t a b a , d e q u e c o n el a c t u a l r e g l a m e n t o
el C o n g r e s o n o h a c e m a s q u e perclai:
el t i e m p o , y los s e ñ o r e s d i p u t a d o s de;fraudan a s u s e l e c t o r e s , q u e l e s , en,viaron allí p a r a a l g o m á s q u e p a r a
h a c e r e s o q u e e n E s p a ñ a t o d a v í a llam a m o s política.
A y e r , los s e ñ o r e s d e l a izquierda e s ituvicron r e t a r d a n d o , impidiendo, l a
! aprobación del p r o y e c t o d e r e f o r m a del
regla-mento, p u e s t o a discusión e n l a
p r i m e r a p a r t e del orden del día. Hiciei-on lo q u e h a n h e c h o o t r a s t a r d e s , y
¡que a ellos les p a r e c e d e u n a p e r f e c t a
licitud, p u e s t o q u e ^lo a m p a r a el a c ;tual r e g l a m e n t o . Claxo q u e con e s e
p r o c e d i m i e n t o , a p e n a s si s e a d e l a n t ó
•cantidad a p r e c i a b l e e n el d e b a t e ; p e ' r o s í p u d i m o s a p r e c i a r el c o n t r a s t e .
P o r q u e d e s p u é s , t a m b i é n e n el o r d e n
;del día, s e p u s o a discusión e l p r o y e c 'to d e a m n i s t í a , p o r el q u e republicaVISTO Y O Í D O
'nos y s o c i a l i s t a s tienen m u c h o interés, y , h a b i é n d o s e l e s ' o c u r r i d o a l o s
En .Martin se ensaya una t?om©dia de
'carlistas, p r e s e n t a r y a p o y a r u n a e n guantíi blanoo para baicer desfilar a medio
m i e n d a d e c a r á c t e r r e t a r d a t o r i o , f u é Madriid por allí.
• d e ver l a s c a r a s d e l o s d i p u t a d o s d e
i y el otro medio í ¡ Ah, sí! El que n o
l a i z q u i e r d a y d e oir l a s c o s a s q u e di- usa guantes.
j e r o n c o n t r a aquellos q u e r e t r a s a b a n
4»
con s u a c t i t u d , p e r f e c t a m e n t e .lícita,
Al fotógrafo señor Dulce le han robado
d e n t r o d e l r e g l a m e n t o , l a a p r o b a c i ó n por valor do V.ooo pe^setas.
_ ,
d e l a amuaistía. Y ¡viva l a l i b e r t a d , e l
Seguramento que Dulce h a dicho :-~Ha
derecho y la democracia!
aquí un traigo amargo.
P r e c i s a m e n t e , e n nomb-re d e l a d e Díice «El Imparciab, completamente p e .
mocracia,., q u e e s o e s el r é g i m e n p a r ' .
lam.entario, n o s e p u e d e c o n s e n t i r q u e simista:
«Cada día nos trae una triste sofpresa.»
ni Jas d e r e c h a s ni l a s i z q u i e r d a s , i m IY lo dioa usted a prim.eros d e m^s 1
p o n i é n d o s e a l i n t e r é s público, r e t r a s e n
Si, señor : nos t r a e al casero.
o impidan l a o b r a p a r l a m e n t a r i a .
Cosa qi-ie no es sorpresa, pero si tr'iste.
El G o b i e r n o h a llevado a la^ C á m a r a
«>
e l p r o y e c t o de^ r e f o r m a del r e g l a m e n En Eusia se están vendiendo mujeres
t ó p o r q u e e n t i e n d e q u e e s u n a o b r a a 25 y 30 rublos.
conveniente, n e c e s a r i a . , F a l t a r í a . a s u
Bueno, eso serán las «mblas»; pero ¿y
d e b e r el Gobierno si con t o d a urgen'- las «moleñas» ?
cia n o l a a p r o b a r a , a n t e p o n i é n d o l a a
H a sido elegido vicepresidente de, la Oo.
'cualquier o t r o p r o y e c t o . S e r í a
ademisión PvovinAial el n-yñov Larroca.
m á s u n a lección d e c o n d u c t a .
Es im puesto para el que hace íaltai un
hombra firmo.
Firme c'omo Larroca.
DieCHRlO
Mire aostrum
«El Debate», e n su ed'itoFÍa.l de ayer,
bei.'bla <i« la níMjesidiad de suscitar el entíEBiagiDO naxñonaJ para la construcción ide
Bubmarinos.
Yarioíí oficiaies de l a A4'rn(aldia española
han comenzado este apostotedo^ d e trascendencia imnensa paxa nuestra Paitria.
Oon es*^. guerra, IOA eepafioles ham
^.pren^'í^ muolia aeosTalíia. v s e han
kxaiaó cuento d e lo _qu© Espaüa sigmiica
» o r BU adtnü'able aituación.
, ¿1 Jíediterráneo, que debe ser el «mare
mostrmn» d© qu« haiblaron los ronianos,
tíoEidte basta los peoes dtebieran llevar, coíno decía aq-ud Bey da Ara-gón, ©1 escudo
¡de en reino pai-a navegar por él, sexá por
mucho tiempo ©1 mar de l a civilización.
Pero el poder h a de ser una reaJid'aüí
taagible, y son imprescindibles medios
inateria-leiS', d o los que caree, mos hasta
lioy.
España no pudo aún realizar au destilio_ oomo arbitro determinante en l a política inteiTiaciona], a p«sar die su situa,eión geográfica, única en el mundio, por la
injpos.ibiridad_ a& improvisar una flota do
poderosas unidades. L a guerra actual, en
la que so h a demostrado ol perfeceionamiento daL submarino, su valoa- militar y
•la economía y prontitud de su construc;cióu, 'HOfl ©n^eña el camino paira nuestro
ongiiaadeciroiento naJaional con el podeíío
marítimo.
" _
_•
España debe fijar sfjB id'eales en ©1 mar,
puandián d é &u indepondienda, su aliado
formidable, y el submarino debe ser su
jarma predilecta.
I El Gobiorno, ©st© Gobierno, qu© por su
' a u t o r i d a d y a l t u r a está capacitado p a r a
jtodo, seguramente se preocupará de este
¡problema. Ad«má,s, éi Estado n o puede
'en todos los momentos realizar empresas
'de cierta importancia que requieren opor'tuniídiad ©conómioa y tramitéis especiales;
Un concejal recordó e l asunto del pan
desde que fué alcalde «1 duque de Almodóvar.
Pues ese asunto y a -está arreglado.
Si es pan de ¡esa focha, ya está duro.
í
, <^
A fines de Julio se leerán los presiipuestos y se cerrarán las Cortes.
¿ Si será para que los presupuestos s e
vaj'^an a baños ?
¡ Qué a gusto veraniearán los representantes de la P a t r i a !
«El Ayuntamiento ha, patrocinado este
paso honroso.»
Menos mal. Porque otras veices'lo h a hecho con cada paso...
~—-—j-'^.'^^rt-*—
EN ZARAGOZA
as Tíesias cíe
Zaragoaal, 3 (11 n.). Está ultimado el
programa d e las fiestas que^ se han de celebrar con motivo d e la próxima peregrinación, que tendrá carácter naciojial, al
templo del Pilar. La¡ peregrinación se celebrara para impetrar la paa europea
Ei día 18 se dispararán bombas reajles,
las bandas de música recorrerán las calles con gigantes y cabezudos, >;e celebrar á un festival en el río Ebro y habrá fuegos artificiales.
El día 19 darán conciertos todas las
bandas mSlitaires reunidas, s s cielebrará
una corrida de toros con gana-do do Santa
Coloma y los diestros Joselito, Síderi y
Cámara. POT la tarde se tíelebrará l a pre•sentaioión d e los p6l^eg^inolS a la Virgen'
del Pilar.
El d í a 20 habrá solemne función religiosa, en l a que ofioiai-á d o pontifical el
arzobispo. Por la tarde habrá conciertos
en la« principales plazas, .en K'1 teatro
Prinoipiail y en la plaza de toros, a beneficio de las colonias escolares.
W O T A S DEPORTIVAS'—'Ei alcaiae de Madridl y ai maestro Af(*odlsío, con un
flnuiA^dft^-BJftoa deilas-MOUSÍas munioipaies, qtroavortémerOB parte en el fesitvaf
del Esa^iñoi
CONTRA LA DIPMTAQI
La 111 ie la Biáciá
:r. Sobro todas I»9 «sal,aaxii,dadae,íja»,., Í,,IÍÍ.Í':,'ITÍ:
expre3a,rooa en,, antEwiorw artícóloa, «¿ti-""
•la Di-putacKÍm d^ Madridí, h a y ' q u e ' &«."£,.•
:jd'ir otra!, también de singular importfin
•icías.. M Ilosipioio no die4je,,,ní»,M(jd|,'a(s,r
•;;ua -día, mAs h&bi*a4P POf '^ ,pobre!cito,=i
;,nifl0s. q«o en el v^-usto edificio d«¿ lá,c»™
jlle de Euenoarral viven- bajo el amptiro
do l a BeneScencia provincial, y a que '
llam.adir) amparo s© h a ocíiivertido ••'
iigro inlrún^nte.
En Ji?( sesión inai-ngural d'el .
rrcspondicnte a la Diputación,,
ro Martíu Pindado, lleno do sa
indisrnación, on mediio (]M sur
ne y aquiesce.nfs! de IOB demsíc
reclamó anto el señor goltierr
con todo respeto pom con var
clÓTí contra el abamdtono e a
ol Esta'do y 'el Ayuntiímciienta
tación Provincial.
Merced a wsto abandiono, lo
lOj, asiloa serán arrojadoB aa If,
eiiíormos, puestog en ©1 arroy.mentes saldiráji dl« loa manícoíríMerced a este abandtono, «'
en grave poligi-a día BU -vida mciontíts criaturitas».
Y merced a esa rair abandb.
«raás do cuarenta pueblo»» en 1.
de Madrid, en el radio dio laica,
paña, quo n ó tifenen. n i un. i;,
quo las p o n g a on (Mom'nnioste'j
mundfli ovllizado.
Y üHestros electores supondrán que estamos trabajando para que puedan vlt^ir el próximo invierno
POLÍTICA EXTRANJERA
\t ElECCIill[S
Los periódicos que so reciben d e Portugal detallando noticias del resultado
de las elecciones verificadas el domingo
último, simultáneamente para diputados,
senaidores y el presidente d e la Itepública, vienen a confirmar, aun con creces,
las impresiones que reñcjaban lo.=i ijrimcros telegramas llegados a Madirid, según
los cuale® habían alcanzado los elem.enEoa
\do orden wn triunfo resonante freiiite a las
cacareciüas fuerzas demagógicafi, que ame^
naza.ban con hacer la revolmción iaotes d e
eelcbrarso l a s elec-cione.s.
Convieno recoger algunos datos interesantes de estas elecciones, por la iccci-oa
que do ellos se aaica.
Sidonio Paes, que hizo ki revolución
ds Diciembre contra los partidos del lógimcí'-i, incluso el camachisí» o uniüuista-,
de que formaba paj-te, y^ con el apoyo d e
los monárquicos, h a tenido una votación
que .se calcula en más d e 400.000 sufragios
para l a presidencia de l a Eopúblic».
En oístas elecciones, que Be¡ han hecho
con toda, hbertad' y sin la menor coaoci.ín,
reinando en todas partes ima tranquilidad
absoluta, no ee planteaba la cuestión, del
régimen, republicano o monárquico, sino
la dbl orden, cjue ea lo que íntereaa e n
este momento más que todo a, los portugueses amantes d é su Patria. Por eso, l a
votación d e Sidonio Paes y l a d o los candidatos a diputados y senadoT.es presenta,
dos por el Gobierno puede decirse que fué
casi exclusivamente de los elementos monárquicos y d e los conservadores quo \ i van alejados d e l a política. Así, se ha.n
presentado en lo,3 colegios, a votar, electores quio no lo habían hecho do'sdo quo so
proclaínó la República. En un colegio se
presentó un viejo de ochenta años, enfermo, amiparado por dos dé, &us_ hijos., para
depositar s u voto. Otro individuo de noventa aiíos de odad ss presentó en c l c o leigio qu© le corresponldia a votar, habiendo recorrido p a r a ello tres kilómetros a
pie.
'En Liaboai, que ya en los tiempos db l a
Monarquía ora baluarte de los republicanos, alcanzaron los oandidiatoa^ dtel Gobierno y los monárquicos un triunfo aiplastante, y los socialistas han sufrido una d e ,
rrota éfitruendosal. l En algún colegio no
hají obtenido mas que uno o do,s votos!
El barrio obrero de Alcántarai, que antes
era el más republicaao db la capital, fué
aquél en que gubernamentaless y monárquicos tuvieron mayor votación. Consta este
barrio d e cuatro colegios, y la %'Otaoión d e
los dos candid!atos socialistaa' fué, en total, de 92 sufragios. ¡En el cuarto colegio
no obtuvieroin loa eocáalista» n i im •aólo
voto!
Cuaindo Sidonio P a e s ee presentó Sk votar en el colegio qué le _ eorrespopdíai, el
público lo hizo ulna ovación enorme.
Los monárquicos en Lisboa se limitaron
a diisputar las minorías, y triunfaron con
una grajii -votación. E n provincias triunfaron igualment© las candidaturas' guberna^
mentalesi y monárquicais.
H a s t a ahora están elegido8 38 diputados
y ocho senadores monárquicois, _ y falt.an
ios resultados d o algunos distritos.
Todos estos datos, que entresacamos de
la Prensa portuguesa, invitan •» l a reflexión y requieren un comentario.
Al cabo 'de cerca d'e cuatro años d e guerra se advierto en, todks partes, así en pa.íses beligerantes como en loa neutrales,
una tendencia eada, día más acentuada
hacia la derecha. Las grandes, coloetivid'adas, es decir, los pucblo'S, si muchas veces se dejan arrastrar por la palabrería y
los tópicas sin reaüdaid, tienen en sí mismos una gran fuer-'^a,, tiue. ,si no os completamente el razonamiento, es algo parecido : es el iastinío, que les guía siempre
pn horas críticas.
La mentira romántica e ideológica parece que ha hecho, su tiempo. Los pueblos
buscan algo más substancial y poaen sus
miradiais en los elementos coi-iaervadores,
ajíte el_fracaso ele la vocinglería y dte las
afirmaciones d o i'ründa.
Eu la misma Eusia, maltrecha, y,a £,0'
advierten corrientes de orden y consorvaduri>3mo, que será lo' que. salve al íin y
al cabo al pafs del incendio ide anarquía
que le 'de\"oi,';i. Aigáiv dcmpoi -uúii ítirdará
el pueblo ruso e':i recobrar la cahua, porque las fuerzas anárquicas, cuando so dcs.atan, no se f;i.i!ii'i ci! {';í(-i]jiientí\
i'Ai lugltuei íii', i'"i.'¡i'UHa (' itaüu, CÜIÍÍO en
Escandiuavia, f;ufciivizay Hoíaiida, el sentido eonservador está en ol espíritu de los
pueblos. Sólo no lo nota, el que esté completamente ayuuo de la compreínsión de la,
políticíi, y d e los movimientos sociaJes'.
En Jispafia, aunque do un modo distinto, pi.vp'íto, <iue diferente es la KÍIIUACÍÓÜ del
país, ocurro algo en armonía oon lo que
ee_ observa e n l a nación portuguesa. L a s
mismas claises obrerñiS!, tanto tiempo engajiadiais con el espejismo d e ima_ República idoíil e n que todo fueran idáohas y
bienandanzas, se van dari'do cuenta d e quo
el ti-abajador disfruta más garantías y un
mayor bienestar precisamente en los j»aíses po,neervadbres, porque sin ordien y dis.
ciplina no hay progreso posible, y sin progreso, ae atrofian y mueren los pueblos.
No 'debe España desentc/Dderso d© la
eTohición que s e prod'uc» en Portugal hacia lia derecha, pues la vida de la vecina
nación 1© interesa tanto, como la suya propia. Co.mo consecuencia o concomitaJicia
lógiea del actual catadlo de áninio del pueblo lusitano, existen allí corrientes bastanto pronmiciadás favorables a u'n entendiinientoi económico y aun político eon EsVSiíi:^. Los partuguosc« comprendien quo
a-at-íí l a lucha d e intereses, cad,i. día más
acérrima, entre las nacionalidades hay algo común ,31 los dos pueblos d e l a Feuíu'jula que mlucJio nos importa defender.
iJa otro artículo desarrollaremos esto
tema, que nos pareeo mereicer la pena de
dedicaírie un poco do atención y d e estudio.
tjosó MARÍA SANTOS
EN EL ESPAÑOL
Ün asalto de armas
La DrputiDoión P r o r i a d a í
livG hac6 algunos años, dleaci
aparecieron do fu presi'denc;
fi,E(ura3 que tenían influjo ante
públicos, en una ooinipleta y ta
Cualquier Corporación provinnificado p a r a lo» ministros r
que Ja de Madridl.
Las necesidades d© la vida h
do el radío de aodón do tx>dai3
raciones municipales y provine,
el extremo d« que serán c ^ t a «
en armonía con esas netíesadad'
no aumentaron sus pi<esupuieBl
tividad en todos los, órflenes,
e:i pleno año 1918, titeii.© u n j
do cinco millones do pesetaí»,
debo atender a sus obligación^
otmsignadas, d e Beneucienoia '•
Provincial, que es generail; SDio.s, Inclusa, Col&gio d e l a
de San Jo9Ó, do Nuestra S<¡!
Mercccics. de CigarreiraB, H r
mentes y iJalcrnidad), do « i r c
menta (cairrcteras prov!'ici.'i.les
vecinale-s), Quint^jj, Oen.-jo, eto
Estas necesidades del desar
vida, a que repetidaniento ahí
obligado en otras piTovinciaa,
cl)as ocafíionefl—^no quore-mos ;•
sr.'s fupofialca., pa.ra no <satftblec<sr ÍÜ".-J^,
rrisriKírt—a lo-s gobieimofl, a contribuir, p
medio de subveamioaies, r-.Tóditos oapeo!:les, p t c , 3, l a üat'iafacüión dio osas oblttp.
ciones,.
Ho]o_ !a Dipjitaci'ón do .Madrid ína pe,
manccido siempre olridsiída d a loa gobií:\
nos, í!/ los que tantas v«oaa s e b a podiv..
tacliar d© pródigos.
DoB casos prácticos deroofltararán es» r
justo ab!indoiir> a que venimos haioi^n;':
roí'erc.ncia: anto el estado d e niina r'l
.Hospicio y ol angustioso ido la bacíi«inf',
provincial, la Dipufea-oión scltcitcS del Gbierno le cediora para hospicio un b*Tm •
•sa odifioio situado en Carabanohel BajBastó la fiimplo oposición do a a pesenajo político que* defendía a •otra t¡niMs>
para quei se negara ese> ed'ifíciio a l a Ck>poración jjrovincial rri«idpileña» «sin qv
después'se haya aprove>cihialdioi p a r a nad'i
Es declarada ar.irnismo Ja ciaiSa vieja •
la Eiputación en paligro inminenfe?! de rv.
na, y merced a «tii acue.rdo ooen un gob'
^lado?" Be ponsió en llevar las '•i''" •'•.• '
aquúlla al edificio d(?J Gobier
clones partictilares d e l gobjan
(jbjleto de, reedificar ol viejo
],'!, plaza do 'Santiago. P-;-^- ',-',ti.riue para, echar a !"'<
so-, í)líMic« la comodir,
gobornador que' s'gii'
cual, ei nuevo, arro-ii',
(•i<.)ne'ia b? niputatjión, .-JUJ Í.I.-JH
que nbl'g-'ba a cst,* a C(imprar
ca.sa., s'ii'rificando unos fuautys
- Zaos a s i l a d o s lie l a F a l o m a
En lel teatro E'&pañol, según estaba
anunciado, se celebró ayer un brillante
^salto die armas en honor de log acogidos
'alumnos da log colegiog^ d'e Nuestra Señor a de la Paloma Antonio B,iyerct, Jua-a d'e
'Mata Femándioz y Luig González, discípulos dol maestro .Afrodisio. que van a
Ceuta y Tetuán como ayudlaintíjs dfe profesor en las saiag do armag militares do
aquellcij! pnntos.
La _Band;a Municipal tuvo a su cargo
el primero y último núniaro!, ejiaoutando
como ella sabe hacerlo, ba,ijo l a dirección
de-línaestro Villa, algunas, piezas de su
variadísimo repertorio, y no hay que decir q u s cosechó mereoidíísimas ovacioincg d e l distinguido público que llenaba
par comjjleto el teatro.
A continuación, un equipo do miaúsculos esgrimidores,, al inafnílo «bl m,a,efitro
Afrodisio, ejecutó _un snnrallaj en l a
que campeó Ja, precisión, disciplina y corrección más exqui,sitas. No puáfa sacarso más partido do Ic!?, pequeños asilados
d¡Bli Colegio do l a Paloma, i Bien, ma^sw
OBRA BUENA
tr^ Afrodisio!
La sinjpatíai qute despertaron maestro
y discípulos fué mtensfi, y l a ovación, dIe,
lirííute.
Yalenoia, 3 (11 n.). Los v^cüios del pueDospuég fueron prossutadou lOg alumnog
blo d e Puig se ha/o constituido eu junta agasajados, desdo ahora maestros, que m e .
rocen, por cierto, _este título, como demosd e defensa de lo» a,uciiianosT"
El próximo dial 19 s e inaugurar.in loa traron en lo¡3 T arios asaltoig en que tomaron paírte, con los maestro^ Afrodisio y
trabajos d e la. Junta.
Se darán algunas funciones como h o - Lánclio y con log «sportmen» conde d a
mienajo a los anoiaaos, los niños de todas Asmir, Ferná,nd,ez Cuesta, Revenga, Día»
la« 'oscueilas desfilarán ante, ellos, y lupgo x\giero, Suquia, y Vola,, que tuvieron con
80 oaflitará el himno dei ila pensión a los ellos aquella noble y simpática atenció,n.
P a r a terminación db log, asaltcís, ¡sd
ancianos., A partir dol día 19 disfrutaran
los que sean pobres d e rma p^ensi.Sn vita- celebró u n o interesar,', ysimo entre los
licia, que sufragarán los vecinos pudien- maestros Afrodisio y Lancho.
Antes de comenzar «!qu,éllos', el itestre
tes, el Ayuntamiento y el Instituto N a escritor y m'aestro del buen 'decir, don
cional del Previsión.
H a n o^freddo asistir >a} acto los señores José Ortega iMunilla., leyó un breve, pero
López Isúfíez, Moragas y las autoridades interesajitísimo trabajo einaalzanda al
Ejército y a, las caballeríscag justas, que
de la provincia.
mereció unánimes aplausos.
Prcsidíeiron los asaltos el alcajdc, don.
PLACA CRECIENTE
Luis Silvela; los señoiros marqués db Caubriñana, Francog Rodríguez y otrog distinguidos aficionados, actuando, de jueces
die camprf los maestros Garbonell y Martín.
En resumen: una fiesta agradbibilísima
'En l a sesión municípaJ de ayer, don/
Miguel itlauí-a iiaüio t-üi uic.Ciuento que y un triunfo para el maestro Afrodisio.
Nuestra eiúiorabuena, a todos, y en esestá tomandiQ ]a, mendicidad en Madrid,
hasta el extremo d«i que n o es posible pecial a los nuievos cabanero.s profesores
circular por las oalleg sin ser acosado por procedentes dbl Colegio de Nuestra S e iiora d a la Paloma.
E l juego del Ayuni ,:
innumerables pobres.
con Ha I)i|)utación d
Las palabras del referido concejal fuerealmente vergonzoso. E n «ÍÍWÍO,Í,'
ron, sencillamente, poner ^1 dedo en la
tículos lo dejamos demostrado h?;
llaga, E s ya demaoiada l a tolerancia que
evidencia.
se tiene con la Düsndioidad. No son sólo
Contra- una ,sent:Oi>cia del Tricentenares, sino millares, los mendigos
E n la ((Gaceta» de hoy se publica u n a premo de l a nación, cónir',
quo iiecorren l a villa y cort<3 intentando Real
orden declarando monumento naenternecer al público con ¡á ostentación cional l a Albóndiga gédida, conocida las, íeycs-, t'l Ayuntamient-n
de iS'Us lástimas y miserias; sobre que vulga-nnente con el nombre do Corral del no pagar a l a Di; : ' ' '-'
resulta desagrada.ble al transeúnte el Carbón, la cua,l se halla situada en la millones' de peset
contemplar el desfile do vagabundos que ciudad de G r a n a d a ordenan(i¡,ó sea in- L a política t!-e ci:«,'Lqi,!-i:s, v QU
so dedican a pedir limosna, hay u n a su- cluida desde la fecha do esta declara- mo hace que la Corporación ;
do la, capital áe E s p a ñ a cv '.
perior consideración, l a que n o s hace ción en el Catálogo y Registro celulate a r r u i n a d a y en -el tristescribir estos renglones. E l abandono en
rio que lleva la J u n t a Superior de E x - cí ara rae e n . q iñeh vq u o se tiene la represión d© la mendicidad cavaciones y Antigüedades.
Esío significa, í
está fomentándola, d© un modo extraordinario. No negamos que de los que im^f,-.^-.
ploran por la, callo u n a limosna habrá
algunos, muchos acaso, de verdad necesitados ; p s r o afirmamos, y podríanlos demostrarlo con ejemplos y datos concretos, que otros, en mayor cantidad tal
vez, cultivan l a mendicidad como procedimiento de ganaí-se l a vida, la coavierten en profesión. Y esto, qup no pue.
de ser, más desmoralizador, CA, desde luo,
go', intolerable.
L n aspecto grave do -este fenómeno de
la mcndicídadi callejera es el número de
niños que s© d'edican a ejercerla. Las
juntas de. Protección f,. l a Infancia debían trabíijar con más energía. No ignoramos, .qUe disponen de- medios escasísimos. Pero ahora, en los futuro^ presu.
puestos, pueden. aumentar.í;e las consignaciones necesarisjs p a r a que ge realicen
estas obras de interés vitaH y de ab-soluta
urgeiKjia.
_Be dijo que el jutgo Lcuíaque permitirse pai'a podsr íiostencr trlcrtas institucioncs dedicada.? ;i albergar rucndigos.
Es el cuso que E<J sigue jugando, y ahora, quizá más qU'e ot,i'HS veca.5, ,y qug (>1
número de pobres callejeros, aumenta cada, día.
H a b r á que pensar fXi í'Stab^C' r asidostalleres dondti loa niendtgog am imposibilitados, pudieran adicsírarse en' un
oficio.
N o dulcíamos que el Gobierno ,y í4 Aj-Uíi..
tamienlíO ae ocuparán d© e^ta importante
KN EL HIPÓDROMO OK LA OASTELLAMA.-.Bellfts afloíftílp::
cuchtióu. v,-'Tdadtn,iWi''Ut<; v>'-'-d> ndjd.t.
pico ísaE-eííjiíiü (j'.JiantB„i,as ,©!-;iJ9,í),as,il.e;;iajiiu',.i.-&airíli
PensionQS a la Vejez
IIM iil Mi. niifi lÉil
Descargar