S o n del año 1 8 4 7 . E s t á n arregladas u n a s q u a n t a s p l a n t a s d e s t i n a d a s p o r V . M . y s i n las graves o c u r r e n c i a s del E u r o p a ( b ) , q u e han d e t e n i d o h a s t a los b o t á n i c o s de viajar, V . M . las t e n d r í a ya. L ' a ñ o passado m e fue e n N a v a r r a , y en A r a g ó n , y p e n s é q u e seria m e j o r decar esas p l a n t a s e n T o l o s a de F r a n c i a . D e allí en el S e t i e m b r e las llevaría á P e r p i g n a n , i n t e n d i e n d o m e con D o n S e g i s m u n d o P u j o l de la p e r s o n a q u e podría i n t e r e s s a r s e de pedírselas a el en F i g u e r a s . U n a vez e n F i g u e r a s seria como si V . M . las t u v i e s e en O l o t . L u e g o saldré para P a l a m o s , d e s p u é s p o r el M o n s e n y , y p o r G e r o n a a F i g u e r a s y a F r a n c i a , d o n d e m e propongo v i s i t a r con mas a t e n c i ó n el valle de C a r o l l en cima de P u i g c e r d a . H e passado l'invierno en M a d r i d . H e visitado Barcelona. H e v i s t o el M u s e o S a l v a d o r . H e visto Erbarios. H e visto Jardines. H e visto M u s e o s . H e i n c o n t r a d o u n a b i b l i o t e c a b o t á n i c a en M a d r i d . N o h e i n c o n t r a d o ningún b o t á n i c o en E s p a g n a ( c ) . L u e g o voy a p u b l i c a r una m e m o r i a De la Boíanigue en Espagne (d). G o z o de b u e n a salud. L a F l o r a de los P y r i n e o s adelante. N e l S e t i e m b r e daré la v u e l t a á mi casa. N é l A b r i l 1852 c o n t ó v o l v e r a los P y r i n e o s , e t c . e t c . N e l J u l i o pa ssaré a F i g u e r a s : d i c h o s o , si el S e ñ o r D o n P u j o l (b) De F r a n c i a e Italia. (c) Frase poco afortunada. ¿Le era desconocido, p. e j . , el insigne maestro D. A. C. Costa? (d) No la publicó, en cambio dio a luz otra que lleva por título Cenno storico dei miei viaggi botanici nei Pirenei, e dello studio fatto in vista della Flora di essi monti. Seguramente se hubiera expresado en tonos agrios. L a brusquedad de su carácter la veo confirmada en el prefacio de su obra [20] y por Galibert, a quien Bubani aseguró haber visto en 1849 la mayor parte de los manuscritos de Pourret y al rogarle le dijera los títulos y el lugar donde se hallaban «con una rudeza sin igual—escribe Galibert—Bubani rehusó darme la menor noticia» [55, p. 19].