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CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR
CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL
4 de septiembre de 2015
4 de setembro de 2015
La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección
no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo
como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.
A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção
não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência
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ÍNDICE
BRASIL
 Ministro Armando Monteiro lidera missão comercial para o
Paraguai
PARAGUAY
 Ministro brasileño encabeza misión empresarial que visitará
Paraguay
 Brasil aclara que el intercambio de ofertas con la UE será sólo un
primer paso
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URUGUAY
 Uruguay y Brasil avanzan para definir un nuevo acuerdo
automotor
 Nin Novoa: concretar acuerdos comerciales en el exterior para no
quedar atrás en la inserción internacional
 ¿De dónde vienes con esos bienes?. Unasur tratará el tráfico ilícito
de bienes culturales y patrimoniales
Mundo
 Con nuevas fuerzas, Mercosur enfrenta más retos
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Brasil – Clickfoz
Ministro Armando Monteiro lidera missão comercial para o Paraguai
Agenda prevê rodadas de negócio com empresários em Assunção e Cidade
do Leste
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando
Monteiro, lidera um grupo com 59 empresas e 11 entidades brasileiras de
sete setores em uma missão comercial ao Paraguai, na próxima quartafeira, 09, com o objetivo de aumentar o comércio e os investimentos
bilaterais.
Também integram a comitiva o subsecretário-geral da América do Sul,
Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Antonio
Simões, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos (Apex-Brasil), David Barioni Neto, e o vice-presidente da
Confederação Nacional da Indústria (CNI), Olavo Machado Junior.
Os sete setores da economia confirmados para integrar a missão –
autopeças; têxteis e confecções; couro e calçados; alimentos processados;
produtos químicos; indústria naval; e indústria metal-mecânica –
apresentam alto potencial para a integração de cadeias produtivas dos
dois países. Estarão presentes empresas e entidades de São Paulo, Minas
Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Distrito
Federal e Goiás.
Armando Monteiro avalia que a missão comercial é uma forma de
aproximar os setores produtivos dos dois países e para que os
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empresários brasileiros conheçam as oportunidades comerciais e de
investimento no país vizinho. "Trabalhamos fortemente para expandir a
atuação brasileira em mercados prioritários. A América do Sul tem muito
potencial e pode dar uma resposta rápida às demandas brasileiras. Há que
se destacar que o Paraguai vem apresentando expressivo crescimento de
sua economia, e que o PIB, em 2014, cresceu 4,4% segundo o Banco
Mundial”, ressaltou.
“Incentivamos os empresários brasileiros a expandir seus negócios além
das fronteiras, assim a indústria nacional ganha competitividade e se
fortalece para operar no Brasil”, diz o vice-presidente da CNI, Olavo
Machado Junior.
Na avaliação de Antonio Simões, “além de ser sócio e aliado no Mercosul,
o Paraguai oferece diversas vantagens comparativas, como a ampla oferta
de energia proveniente da usina binacional de Itaipu e a proximidade
estratégica das regiões Sul e Centro-Oeste do Brasil. O Paraguai é um
parceiro com oportunidades muito concretas para a indústria brasileira, e
o governo paraguaio vem buscando criar um ambiente de negócios que
estimule a integração produtiva", disse.
Corrente de comércio - O Paraguai está entre os 32 países apontados
como prioritários no Plano Nacional de Exportações, lançado em junho
deste ano pelo governo federal. Entre as ações previstas no plano para
2015 com o Paraguai está a realização de reuniões periódicas para
fortalecimento dos mecanismos bilaterais de comércio e investimentos.
Entre os meses de janeiro e agosto de 2015, as exportações brasileiras
para o Paraguai totalizaram US$ 1,661 bilhão e as importações, US$ 603
milhões, resultando em um superávit na balança comercial brasileira de
US$ 1,058 bilhão. Neste período, o Paraguai se consolidou como 20º
destino das exportações brasileiras e a 36ª origem das importações. As
exportações brasileiras para o Paraguai são majoritariamente de produtos
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manufaturados (94,3%), enquanto os básicos representaram 4,8% e os
semimanufaturados, 0,9%. Ao todo, 3.755 empresas brasileiras
exportaram para o Paraguai no período, 2% a mais que no mesmo período
de 2014 (3.683).
Entre os principais produtos na pauta exportadora brasileira estão adubos
e fertilizantes, aviões, máquinas e aparelhos agrícolas, cerveja de malte,
fumo em folhas, polímero de etileno, motores, geradores e
transformadores. Pelo lado da importação de produtos do Paraguai,
destaque para soja em grãos, carne bovina congelada, fios e cabos para
uso elétrico, arroz em grão e trigo em grão.
Serviços - Em 2014 – último dado disponível – as exportações de serviços
brasileiros totalizaram US$ 66,8 milhões, enquanto as importações de
serviços paraguaios somaram US$ 50,4 milhões, o que resultou em um
superávit para o Brasil de US$ 16,4 milhões. Os principais serviços da
pauta são transporte rodoviário e aquaviário de cargas, telefonia,
armazenagem em depósitos, serviços de engenharia, projetos e
programas de tecnologia da informação.
AGENDA:
ASSUNÇÃO
Dia 10/08 – quinta-feira
08h00 – Audiência com o Presidente Paraguai Horacio Cartes
Local: Palácio do Governo
09h15 – Abertura do Seminário Empresarial Brasil – Paraguai
Local: Ministério da Indústria e Comércio
09h45 – Reunião Bilateral MIC-MDIC
Local: Ministério da Indústria e Comércio
11h20 – COLETIVA DE IMPRENSA
Local: Ministério da Indústria e Comércio
CIDADE DO LESTE
15h30 – Encontro com empresários na Governança do Alto Paraná
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Paraguay – Última Hora
Ministro brasileño encabeza misión empresarial que visitará Paraguay
El ministro de Desarrollo, Industria y Comercio Exterior de Brasil, Armando
Monteiro, encabezará una misión integrada por 59 empresas brasileñas
que la próxima semana visitará Asunción y Ciudad del Este en un intento
por aumentar el comercio con Paraguay, informaron este jueves fuentes
oficiales.
Monteiro, que tendrá el jueves 10 de septiembre una audiencia con el
presidente paraguayo, Horacio Cartes, participará en la inauguración de
un seminario empresarial en Asunción, firmará acuerdos comerciales con
su homólogo paraguayo y tendrá un encuentro con empresarios del país
vecino en Ciudad del Este.
Paralelamente, los representantes de 59 empresas de siete sectores y
dirigentes de once entidades empresariales de Brasil tendrán el miércoles
y el jueves ruedas de negocios con sus similares paraguayos, tanto en
Asunción como en Ciudad del Este, ciudad fronteriza con la brasileña Foz
do Iguaçu.
El objetivo de la misión es "aumentar el comercio y las inversiones
bilaterales", según un comunicado del Ministerio.
La delegación estará integrada también por el subsecretario para
Suramérica de la Cancillería brasileña, Antonio Simões, y por el presidente
de la Agencia Brasileña para la Promoción de las Exportaciones y las
Inversiones (Apex), David Barioni Neto.
Los empresarios, liderados por el vicepresidente de la Confederación
Nacional de la Industria (CNI) de Brasil, Olavo Machado Júnior,
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representan los sectores de piezas para automóviles, textiles y
confecciones, cuero y calzado, alimentos procesados, productos químicos,
industria naval e industria metal-mecánica.
La misión representará a empresarios de los estados de Sao Paulo, Minas
Gerais, Río de Janeiro, Río Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Brasilia y
Goiás.
Tras su encuentro con Cartes, Monteiro participará el jueves en la
apertura del Seminario Empresarial Brasil-Paraguay, organizado por la
Apex, por la agencia de fomento a las exportaciones de paraguay (Rediex)
y por la CNI.
El ministro tendrá ese mismo día una reunión bilateral con el titular de la
cartera de Industria y Comercio de Paraguay, Gustavo Leite, con quien
firmará acuerdos bilaterales y concederá una rueda de prensa.
En la tarde del jueves, ya en Ciudad del Este, Monteiro tendrá un
encuentro con empresarios en la sede de la Gobernación de Alto Paraná.
El ministro brasileño considera que las iniciativas ayudarán a acercar a los
sectores productivos de ambos países y permitirán que los brasileños
conozcan las oportunidades comerciales y de inversión que tienen en
Paraguay.
"Trabajamos para expandir la actuación brasileña en mercados prioritarios
como los de Suramérica. La región tiene mucho potencial y pude dar una
rápida respuesta a las demandas brasileña", afirmó.
El ministro destacó que Paraguay, socio de Brasil en el Mercosur, tiene
una economía dinámica que creció un 4,4% el año pasado.
"Además de ser socio y aliado en el Mercosur, Paraguay ofrece diversas
ventajas comparativas, como la amplia oferta energética proveniente de la
hidroeléctrica de Itaipú y su proximidad a las regiones sur y centro-oeste
de Brasil. Paraguay es un socio con oportunidades muy concretas para la
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industria brasileña y cuyo Gobierno busca crear un ambiente de negocios
que estimule la integración productiva", dijo por su parte Antonio Simoes.
Brasil obtuvo en los ocho primeros meses de 2015 un superávit de USD
1.058 millones en su comercio con Paraguay, con exportaciones por USD
1.661 millones e importaciones por USD 603 millones.
Paraguay, vigésimo mayor destino de las exportaciones brasileñas,
demanda de Brasil principalmente productos manufacturados (94,3%),
ofrecidos por 3.755 empresas. Entre los productos brasileños importados
por Paraguay destacan fertilizantes, aviones, máquinas agrícolas, tabaco,
polímero de etileno, motores y generadores.
Brasil importa de Paraguay principalmente soja, carne bovina congelada,
cables eléctricos, arroz y trigo.
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Paraguay – Última Hora
Brasil aclara que el intercambio de ofertas con la UE será sólo un primer
paso
Brasilia, 3 ago (EFE).- El canciller brasileño, Mauro Vieira, reafirmó hoy su
confianza en que el Mercosur y la Unión Europea (UE) presentarán sus
ofertas para un acuerdo de libre comercio antes de fin de año, pero
insistió en que ese será apenas un primer paso.
"Estamos confiados en que la UE también estará en condiciones de hacer
el intercambio de ofertas" en el último trimestre de este año, como se ha
acordado, "pero eso será sólo un inicio", declaró Vieira durante una
comparecencia ante la Comisión de Relaciones Exteriores del Senado.
Según el ministro, una vez conocidas las ofertas de parte y parte
comenzará una "larga negociación" para la búsqueda de un acuerdo que
"será complejo", debido a su amplitud y los intereses en juego.
Vieira subrayó que las ofertas "tendrán que ser aceptadas por los dos
lados" y reconoció tácitamente que, entre los obstáculos que aún
persisten, está el nivel de apertura que los europeos han exigido siempre
para el sector agrícola.
"No podremos hacer un acuerdo en el que la agricultura brasileña no sea
contemplada con un amplio acceso al mercado europeo y en el que la UE
nos pida un mayor esfuerzo en productos industrializados", declaró el
canciller.
El Mercosur está formado por Argentina, Brasil, Uruguay, Paraguay y
Venezuela, aunque este último país no participa en la negociación con la
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UE, para la cual Vieira reiteró que la oferta del bloque está concluida en
cerca de un 99 %.
La propuesta terminará de ser discutida en reuniones técnicas que se
celebrarán en las próximas semanas en Paraguay, en las cuales se definirá
en su totalidad la oferta que "el Mercosur presentará unido a la Unión
Europea", sostuvo el ministro brasileño.
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Uruguay – Crónicas
Uruguay y Brasil avanzan para definir un nuevo acuerdo automotor
Con muy buen clima y avances sustanciales, se realizó la primera
videoconferencia en la que Uruguay y Brasil discutieron puntos de agenda
previamente incluidos en el plan de trabajo para definir un nuevo acuerdo
automotor. Uruguay mantiene las condiciones de acceso, que es libre para
los vehículos de origen pleno.
El 31 de agosto se realizó en el Ministerio de Industria, Energía y Minería
(MIEM) la primera videoconferencia en la que Uruguay y Brasil discutieron
los puntos de agenda previamente incluidos en el plan de trabajo para
definir un nuevo acuerdo automotor entre ambos países. La reunión se
realizó con muy buen clima y avances sustanciales.
El intercambio se realizó en el marco del acuerdo bilateral de
complementación económica que Uruguay mantiene con Brasil (ACE No.
2), que establece las condiciones del comercio de los productos
automotores entre ambos países. Estos están excluidos del régimen de
libre comercio del Mercosur. Las condiciones del actual acuerdo
automotor entre Uruguay y Brasil se establecieron en el 68° protocolo
adicional y sus complementarios, por un período de seis años (hasta el 30
de junio de 2014). En la actualidad, rigen para el comercio automotor
entre ambos países las condiciones de los dos últimos períodos del
acuerdo (que van desde el 1 de julio de 2013 al 30 de junio de 2015).
Mientras tanto, el Comité Automotor Bilateral, integrado por
representantes de Uruguay y Brasil, ha venido negociando las condiciones
de un nuevo
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acuerdo automotor que reafirme la voluntad de ambas partes de avanzar
hacia la integración productiva. Estas negociaciones tuvieron un nuevo
impulso una vez que finalizaron los procesos electorales de ambos países,
así como ante la misión oficial realizada por el presidente de la República,
Tabaré Vázquez, y la ministra de Industria, Energía y Minería, Carolina
Cosse, en mayo de 2015. En ella se plantearon los intereses estratégicos
para el sector automotor de Uruguay. El 13 de agosto, el Comité
Automotor Bilateral, con participación del subsecretario del MIEM,
Guillermo Moncecchi, y el actuar director nacional de Industrias, José Luis
Heijo, acordó en Brasilia un plan de trabajo, donde se incluyeron los
puntos de interés para Uruguay. Sé desarrollará durante este semestre, y
en él el Comité definirá las condiciones del nuevo acuerdo.
En la reunión realizada en agosto, se acordaron cuotas de acceso al
mercado uruguayo, enmarcadas en el acuerdo actualmente vigente. Serán
8.504 automóviles -vehículos comerciales livianos y utilitarios-, 99,6
millones de dólares en autopartes, 1.552 vehículos para aquellos
fabricantes brasileños sin antecedentes de exportación a Uruguay, y 33,2
millones de dólares que quedan a disposición de los importadores
brasileños de productos automotores uruguayos. Uruguay, mientras
tanto, mantiene las condiciones de acceso del período anterior: libre
acceso para los vehículos que cumplen origen pleno, acceso cuotificado
para los que cumplen origen preferencial, etc.
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Uruguay – Crónicas
Nin Novoa: concretar acuerdos comerciales en el exterior para no quedar
atrás en la inserción internacional
Durante 2014, el 63% de las exportaciones de Uruguay no se vieron
beneficiadas por acuerdós de preferencia arancelaria. Eso explica que el
país pague US$ 600 millones por año en aranceles para ingresar a
mercados, según el canciller.
En el ciclo de desayunos útiles de la revista Somos Uruguay, Nin Novoa
disertó sobre el TISA, el Mercosur y la inserción del país en los flujos de
comercio exterior Enfatizó en la necesidad de Uruguay de firmar acuerdos
para no quedar rezagado en un contexto donde se dan cada vez más
espacios de negociación plurilateral y de "mega-acuerdos" entre varios
países. Mencionó como ejemplo el acuerdo transatlántico de comercio e
inversión que está en discusión y conectaría a Estados Unidos con la Unión
Europea, o el acuerdo transpacífico de asociación entre países como
Estados Unidos, Canadá, Chile y Nueva Zelanda con países asiáticos.
Además de estas agrupaciones internacionales, mencionó a los países de
la región, que de forma unilateral también han mejorado su inserción a
través de acuerdos. El caso más significativo según Novoa es Chile, que
tiene acuerdos con Europa, Centroamérica, China, Japón, India y
Turquía entre otros.
Australia, con el que Uruguay compite por el acceso a los mercados en
materias primas, acaba de firmar un tratado de libre comercio con China,
a quien le vende US$ 800 millones de dólares de carne. Novoa estima que
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cuando el acuerdo esté en plenitud, el país va a pasar a vender US$ 11.000
millones sin aranceles. La cercanía geográfica y el acuerdo comercial entre
ambos países disminuyen el nivel de competitividad de Uruguay en venta
de carne a China.
Otra preocupación que planteó el canciller es una tendencia mundial a
disminuir los aranceles pero aumentar las barreras no arancelarias que
son "distorsivas" para Uruguay porque afectan las habilitaciones sanitarias
y directamente a los productos que el país vende, que son de origen
agroindustrial en más de un 70% de las exportaciones.
Ante estos obstáculos, el ministro planteó algunos desafíos a enfrentar en
el futuro cercano.
En cuanto al Mercosur, afirmó que se está trabajando en dos frentes. El
primero es llegar a una zona de libre comercio. "Aspiramos a que entre
nosotros no existan dificultades en el acceso a nuestros mercados",
afirmó, explicando que las dificultades suelen ser de carácter
administrativo. En este, sentido señaló a los países federales del Mercosur
que dejan a sus estados autonomía para decidir sobre su economía, dar
facilidades a inversores y a producciones que solo atañen a los estados y
tienen un efecto distorsivo en el intercambio comercial.
El otro objetivo vinculado al Mercosur es la concreción de un acuerdo de
libre comercio con la Unión Europea. Anunció que en setiembre se
presentará una lista más amplia de bienes y servicios y sostuvo que el
acuerdo es necesario siempre y cuando incluya el acceso preferencial de
productos como la carne, los granos o lácteos.
Novoa planteó como necesidad el hecho de permanecer en las
negociaciones del TISA para que Uruguay no pierda credibilidad. A pesar
de que el gobierno no tiene una definición sobre el tratado, "si nos
levantamos de una negociación
en la mitad de la misma, nunca nadie más va a querer negociar con el
país", declaró.
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Para mostrar la incidencia del sector de servicios en el total de
exportaciones, el canciller demostró que una cuarta parte de todas las
divisas que ingresaron por concepto de exportaciones, fueron a través del
rubro de servicios. Destacó dentro de éstos, tres rubros. El turismo, el
transporte y los no tradicionales entre los que se encuentran los servicios
globales.
Entre los desafíos a superar, Novoa resaltó la necesidad de agregar valor a
los productos y servicios que se exportan desde Uruguay. Propuso aplicar
la trazabilidad de la carne a otros productos y prestar servicios globales
más intensivos en conocimiento.
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Uruguay – Montevideo Portal
¿De dónde vienes con esos bienes?. Unasur tratará el tráfico ilícito de
bienes culturales y patrimoniales
Los ministros de Cultura de los países de la Unasur debatirán en
Montervideo acerca del tráfico ilícito de bienes culturales y patrimoniales.
Los ministros de Cultura de los países de la Unasur se reunirán este
viernes en Montevideo para tratar, entre otros asuntos, del tráfico ilícito
de bienes culturales y patrimoniales, informaron el jueves fuentes
oficiales.
En el encuentro, que se realiza en Uruguay por ser este país el actual
presidente pro tempore de Unasur (Unión de Naciones Sudamericanas), se
tratará además la creación de la Bienal Internacional de Arte de Unasur,
una idea planteada por el secretario general del organismo, Ernesto
Samper.
Asimismo, se dialogará sobre el proceso de convergencia UnasurMercosur en el marco del Consejo Suramericano de Cultura (CSC), que
está reunido en la capital uruguaya desde el miércoles.
Tras la apertura oficial del acto, que estará a cargo de la ministra uruguaya
María Julia Muñoz, se presentará una declaración relativa a la prevención
y la lucha contra el tráfico ilícito de bienes culturales patrimoniales.
Según informó el ministerio uruguayo de Educación y Cultura (MEC) en un
comunicado, la reunión de Montevideo incluye también la presentación
de nuevos proyectos al Fondo de Iniciativas Comunes (FIC) del bloque
regional.
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Los doce miembros de Unasur -Argentina, Bolivia, Brasil, Colombia, Chile,
Ecuador, Guyana, Paraguay, Perú, Surinam, Uruguay y Venezuela- pueden
postular al FIC iniciativas que apunten a la integración regional y la
promoción de una identidad común.
Asimismo, los ministros debatirán la aprobación de un Plan de Acción para
la presidencia que ejerce Uruguay, así como un calendario para el próximo
período, que tomará Venezuela.
Por último, se realizará el lanzamiento de la serie documental "Expreso
Sur. Una fiesta de culturas", fruto de un proyecto cultural en el marco del
FIC.
Compuesta por 36 capítulos, esta coproducción internacional recoge las
expresiones festivas de la región en cortos relatos en los que se plasman
las riquezas populares, artísticas y patrimoniales de América del Sur.
Es el caso del Paseo Gaucho de Argentina, el Carnaval de Oruro y la Fiesta
de la Chonta de Bolivia, la Fiesta Junina de Brasil, la Feria de Flores de
Colombia o la celebración de la Patria Gaucha de Uruguay.
"Con Expreso Sur se espera que los espectadores comprendan y disfruten
la diversidad cultural y el patrimonio inmaterial de cada país, lo cual
permitirá entenderse y entender al otro como parte de una región", añade
el MEC en el comunicado.
(Fuente: EFE)
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Mundo – Granma
Con nuevas fuerzas, Mercosur enfrenta más retos
A los 40 años de existencia, se fortalece Mercosur con la inserción de
nuevos miembros
Autor: Martin Hacthoun | BUENOS AIRES.—Con la incorporación ahora de
Bolivia luego de Venezuela, un Mercado Común del Sur (Mercosur) más
robusto y diverso encamina nuevos retos como una mayor
democratización de su Parlamento y la integración productiva.
Precisamente, fortalecer el Parlasur como órgano regional que contribuya
a hacer avanzar el proceso de integración es el compromiso que se fijaron
decenas de candidatos argentinos a ser elegidos por voto directo y
popular para integrarlo. En un reciente encuentro en el Congreso de
Argentina, más de 100 aspirantes y actuales representantes del Frente
para la Victoria (FpV) se comprometieron a trabajar por la necesaria
integración latinoamericana y aupar los procesos democráticos populares
en los países de la región.
El presidente de la Comisión de Relaciones Internacionales de la Cámara
de Diputados, Guillermo Carmona, advirtió que hoy la derecha regional
con apoyo externo no solo quiere hacer colapsar los gobierno populares,
sino también desbaratar los mecanismos integradores como el Mercosur y
la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur).
A los 40 años de existencia, el Mercosur acogió recientemente a Bolivia
como nuevo miembro pleno que aporta gran diversidad en diferentes
ámbitos de su quehacer e identidad.
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Por determinación de sus ahora seis miembros (Argentina, Brasil,
Paraguay, Uruguay, Venezuela y Bolivia), este mecanismo acordó en aras
de una mayor integración crear una patente vehicular del Mercosur y el
Pasaporte Común del Sur, para facilitar el tráfico de personas y vehículos
entre sus fronteras.
En declaraciones a Prensa Latina, el Alto Representante del Mercosur, el
brasileño Florisvaldo Fier, insistió en la necesidad de fortalecer su órgano
legislativo, porque “no puede haber una integración sólida si el bloque no
tiene una identidad política y un carácter democrático fuertes”.
Ese cuerpo legislativo propicia, precisamente, el espacio para el debate
sobre el papel de Mercosur y la construcción de su identidad pública, y la
elección popular de sus miembros hará que disminuya el déficit
democrático que hay en el bloque, aseveró Fier a su paso por Buenos
Aires.
Hoy los gobiernos deciden el rumbo del Mercosur con poco debate de la
sociedad civil, organizada y representativa; de ahí, la necesidad del voto
popular para democratizar y hacer más participativo el Parlasur y, con él,
el bloque, recalcó.
La entrada de Venezuela el pasado año y ahora la de Bolivia hace que hoy
el mapa del Mercosur cubra dos tercios de todo el territorio de América
del Sur y amplíe sus riquezas, consideró Fier, más conocido como doctor
Rozinha.
El bloque cuenta así —argumentó— con una rica biodiversidad y
demografía, grandes extensiones de tierras fértiles para la agricultura,
abundante agua, gran cantidad de otros recursos naturales y vasta cultura.
Pero existe un desconocimiento de la importancia de todo eso para el
fomento económico, comercial y cultural, por eso es necesario hacer más
hincapié en la integración, en vernos como aliados, instó el exdiputado y
expresidente del Parlamento del Sur.
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Fier señaló que el Mercosur tiene ante sí el gran reto de la integración
productiva. “Para el 2019 América del Sur será un continente de libre
mercado, ya está firmado, es un acuerdo”. Entonces, si los empresarios,
industriales y productores de la región —explicó— quieren aprovechar la
oportunidad de este naciente mercado deberán integrarse en la
producción, en particular las pequeñas y medianas empresas.
En caso contrario —advirtió— quedarán limitadas a los mercados
nacionales de cada uno de sus países, disputándolo con productores
externos cuando estos cada vez más se abren al comercio exterior donde
hay grandes actores emergentes.
Hoy los gobiernos deciden el rumbo del Mercosur con poco debate de la
sociedad civil, organizada y representativa; de ahí, la necesidad del voto
popular para democratizar y hacer más participativo el Parlasur y, con él,
el bloque.
El doctor Rozinha criticó a quienes proponen volver a la instancia
fundacional del Mercosur, “hacerlo es regresar al concepto neoliberal del
Consenso de Washington que predominó en el surgimiento del bloque”,
sostuvo.
Respecto a un acuerdo comercial que el Mercosur negocia con la Unión
Europea, el cual representa otro reto para este mecanismo regional, Fier
opinó que “siempre se desean los convenios, pero estos deben ser
equilibrados con beneficios equitativos para ambas partes, una de estas
no puede salir en desventaja”, recalcó.
Sobre otros mecanismos de integración en el continente, sugirió que se
debe apoyar y consolidar a la Unasur “para que tenga un papel
preponderante en la política de la región, porque ya está teniendo un
protagonismo”. Eso se notó en casos de crisis nacionales como los
intentos de golpes de estado en Bolivia, Ecuador y Venezuela, situaciones
resueltas a través de la Unasur, que dio una respuesta regional sin la
intervención de potencias extranjeras, en especial Estados Unidos a través
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de la OEA o directamente. Por eso debemos construir con más fuerza a la
Unasur, e igualmente a la Comunidad de
Estados Latinoamericanos y Caribeños que surgieron por iniciativa de
todos los países del área sin la intervención de Estados Unidos y Canadá,
destacó.
(*Corresponsal de Prensa Latina en Argentina)
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