Subido por Anton Andropov

Operaciones auxiliares de gestión de tesorería (Editex)

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Operaciones aux gest tesoreria - cub.indd 1
9
788497 719605
ISBN 978-84-9771-960-5
Operaciones auxiliares
de gestión de tesorería
Operaciones auxiliares
de gestión de tesorería
AdministrAción y gestión
AdministrAción y gestión
Joan Ortiz
AdministrAción y gestión
Operaciones
auxiliares de gestión
de tesorería
19/07/11 13:28
ÍNDICE
UNIDAD 1: EL SISTEMA FINANCIERO ...................................................................... 5
ACTIVIDADES PÁG. 10............................................................................................ 5
ACTIVIDADES PÁG. 11............................................................................................ 5
ACTIVIDADES PÁG. 15............................................................................................ 5
ACTIVIDADES PÁG. 17............................................................................................ 7
ACTIVIDADES PÁG. 18............................................................................................ 9
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 24 .......................................................................... 10
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 25 .......................................................................... 13
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 25.................................. 16
MUNDO LABORAL PÁG. 28................................................................................... 16
UNIDAD 2: MEDIOS, INSTRUMENTOS Y CANALES DE COBRO Y PAGO ............ 18
ACTIVIDADES PÁG. 49.......................................................................................... 18
ACTIVIDADES PÁG. 51.......................................................................................... 19
ACTIVIDADES PÁG. 54.......................................................................................... 19
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 60 .......................................................................... 20
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 61 .......................................................................... 23
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 61.................................. 27
MUNDO LABORAL PÁG. 64................................................................................... 28
UNIDAD 3: INTRODUCCIÓN A LAS OPERACIONES COMERCIALES Y
FINANCIERAS ........................................................................................................... 29
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 88 .......................................................................... 29
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 89 .......................................................................... 33
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 89.................................. 37
MUNDO LABORAL PÁG. 92................................................................................... 37
UNIDAD 4: INTERÉS SIMPLE: CAPITALIZACIÓN SIMPLE ..................................... 39
ACTIVIDADES PÁG. 110 ........................................................................................ 39
ACTIVIDADES PÁG. 111 ........................................................................................ 39
ACTIVIDADES PÁG. 114 ........................................................................................ 39
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 120 ........................................................................ 40
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 121 ........................................................................ 44
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 121................................ 46
MUNDO LABORAL PÁG. 124................................................................................. 47
UNIDAD 5: INTERÉS SIMPLE: ACTUALIZACIÓN SIMPLE ...................................... 48
2
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 146 ........................................................................ 48
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 147 ........................................................................ 51
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 147................................ 53
MUNDO LABORAL PÁG. 150................................................................................. 53
UNIDAD 6: CAPITALIZACIÓN Y ACTUALIZACIÓN COMPUESTA .......................... 55
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 172 ........................................................................ 55
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 173 ........................................................................ 58
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 173................................ 62
MUNDO LABORAL PÁG. 176................................................................................. 62
UNIDAD 7: RENTAS FINANCIERAS. PRÉSTAMOS................................................. 63
ACTIVIDADES PÁG. 197 ........................................................................................ 63
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 198 ........................................................................ 63
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 199 ........................................................................ 66
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 199................................ 71
MUNDO LABORAL PÁG. 202................................................................................. 71
UNIDAD 8: INSTRUMENTOS FINANCIEROS DE INVERSIÓN Y DE FINANCIACIÓN
................................................................................................................................... 73
ACTIVIDADES PÁG. 208 ........................................................................................ 73
ACTIVIDADES PÁG. 213 ........................................................................................ 73
ACTIVIDADES PÁG. 215 ........................................................................................ 74
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 216 ........................................................................ 74
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 217 ........................................................................ 77
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 217................................ 79
MUNDO LABORAL PÁG. 220................................................................................. 79
UNIDAD 9: PRODUCTOS Y OPERACIONES BURSÁTILES .................................... 81
ACTIVIDADES PÁG. 229 ........................................................................................ 81
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 234 ........................................................................ 82
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 235 ........................................................................ 84
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 235................................ 86
MUNDO LABORAL PÁG. 238................................................................................. 87
UNIDAD 10: PRODUCTOS Y SERVICIOS DE SEGUROS ........................................ 88
ACTIVIDADES PÁG. 245 ........................................................................................ 88
ACTIVIDADES PÁG. 247 ........................................................................................ 90
ACTIVIDADES PÁG. 253 ........................................................................................ 91
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 254 ........................................................................ 92
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 255 ........................................................................ 96
3
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 255................................ 98
MUNDO LABORAL PÁG. 258................................................................................. 98
UNIDAD 11: GESTIÓN Y POLÍTICAS DE TESORERÍA .......................................... 100
ACTIVIDADES PÁG. 271 ...................................................................................... 100
ACTIVIDADES PÁG. 276 ...................................................................................... 100
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 284 ...................................................................... 100
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 285 ...................................................................... 104
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 285.............................. 107
MUNDO LABORAL PÁG. 288............................................................................... 107
UNIDAD 12: LIBROS REGISTRO Y PLANIFICACIÓN DE LA TESORERÍA ........... 108
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 306 ...................................................................... 108
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 307 ...................................................................... 111
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 307.............................. 114
MUNDO LABORAL PÁG. 310............................................................................... 114
4
UNIDAD 1: EL SISTEMA FINANCIERO
ACTIVIDADES PÁG. 10
1. Entra en el portal <http://es.wikipedia.org/wiki/Dinero_es_deuda> y pulsa en
el enlace del documental sobre el funcionamiento de nuestro actual sistema
bancario y monetario. De una forma comprensible y amena se explica la
historia de la banca y el dinero desde sus orígenes, así como los
mecanismos que permiten a las entidades bancarias privadas crear dinero
mediante préstamos.
Se puede ver el documental en clase y debatir después sobre lo expuesto.
ACTIVIDADES PÁG. 11
2. Visita los siguientes enlaces del portal del Instituto Nacional de Estadística
(INE):
<www.ine.es/prensa/ipc_prensa.htm> Conoce cómo se elabora la lista de los
artículos más consumidos por los hogares españoles. Una vez
confeccionada la lista por sectores, se clasifican en 12 grupos y se hace un
seguimiento exhaustivo de sus precios a lo largo del tiempo. Con los datos
de los precios y de las proporciones de gasto de cada grupo se elabora un
índice de precios ponderado en %, que sintetizará la información relativa a
los precios de esta lista (conocida como cesta de la compra) y que
conocemos como IPC.
<www.ine.es/varipc/index.do> Cálculo de variaciones del índice de precios de
consumo (general nacional, por comunidades autónomas, por provincias...).
<www.ine.es/calcula/calcula.do> Actualización de rentas con el IPC general
en periodos anuales completos.
<www.ine.es/jaxiBD/tabla.do?per=01&type=db&divi=IPC&idtab=1>
Índices
nacionales general y de grupos. Permite descargar el archivo en Excel. Si
queremos saber cómo se obtiene la tasa de inflación general o por grupos de
esa tabla (porcentaje de variación de las medias anuales), podemos realizar
la comprobación aplicando la fórmula descrita.
Se trata de una actividad de investigación y ampliación de contenidos para el
alumno.
ACTIVIDADES PÁG. 15
3. Entra en el portal del Banco de España para conocer los órganos rectores del
BCE.
<www.bde.es/webbde/es/secciones/eurosist/inst/rectores.html>
Actividad de investigación para el alumno. En la página web del Banco de España
encontramos la siguiente información:
La definición y el funcionamiento de los siguientes órganos rectores del Banco
Central Europeo (BCE) viene determinado por el Tratado de la Unión Europea
(TUE), por los Estatutos del Sistema Europeo de Bancos Centrales (SEBC) y por
sus reglamentos internos.
5
El Consejo de Gobierno
Es el órgano rector supremo del BCE y está compuesto por todos los miembros del
Comité Ejecutivo y los gobernadores de los bancos centrales nacionales de los
países que han adoptado el euro.
Sus principales responsabilidades son:
• Adoptar las orientaciones y las decisiones necesarias para garantizar el
cumplimiento de las funciones asignadas al SEBC.
• Formular la política monetaria de la zona del euro, tomar, en su caso, las
decisiones relativas a los objetivos monetarios intermedios, los tipos de interés
básicos y el suministro de liquidez al Eurosistema, y establecer las
orientaciones necesarias para su cumplimiento.
Al adoptar decisiones sobre política monetaria y sobre otras funciones del
Eurosistema, los miembros del Consejo de Gobierno actúan con total
independencia, no como representantes de sus respectivos países.
El Consejo de Gobierno se reúne, normalmente, cada dos semanas en la sede del
BCE en Fráncfort, aunque las reuniones pueden celebrarse también por
teleconferencia. Además, dos veces al año se celebran en un país distinto de la
zona del euro.
La sede del Banco de España, en Madrid, acogió la primera reunión que tuvo lugar
fuera de Fráncfort, el 30 de marzo del año 2000.
El Comité Ejecutivo
Está compuesto por el presidente y el vicepresidente del BCE, junto con otros
cuatro miembros que han sido nombrados de común acuerdo por los gobiernos de
los Estados miembros participantes.
Sus principales funciones son:
• Preparar las reuniones del Consejo de Gobierno.
• Poner en práctica la política monetaria de acuerdo con las decisiones tomadas
por el Consejo de Gobierno y, al hacerlo, impartir las instrucciones necesarias
a los bancos centrales nacionales del Eurosistema.
• Dirigir la actividad diaria del BCE.
• Asumir determinados poderes delegados por el Consejo de Gobierno, incluidos
algunos de carácter normativo.
Es una práctica habitual que el Comité Ejecutivo se reúna al menos una vez por
semana para decidir la instrumentación de la política monetaria, preparar las
reuniones del Consejo de Gobierno y resolver los asuntos internos del BCE.
El Consejo General
Está compuesto por el presidente, el vicepresidente del BCE y todos los
gobernadores de los bancos centrales nacionales del SEBC.
El Consejo General se hace cargo de aquellas tareas desempeñadas por el
Instituto Monetario Europeo (IME), que sigue ejerciendo el BCE en la tercera fase
de la Unión Económica y Monetaria (UEM) mientras haya Estados que no han
adoptado el euro. Estas tareas son, por ejemplo, informar de los progresos
realizados hacia la convergencia por los Estados miembros no participantes y
asesorar sobre los preparativos necesarios para fijar irrevocablemente los tipos de
cambio de sus monedas.
Además, el Consejo General colabora en determinadas actividades del SEBC,
tales como el desarrollo de las funciones consultivas y la recopilación de la
información estadística.
Fuente: Banco de España
6
4. Entra en el siguiente enlace para conocer la composición del balance de
situación actual del Banco de España.
<www.bde.es/webbde/es/estadis/infoest/htmls/balanbe.pdf>
Actividad de investigación para el alumno.
5. Visita el portal de algún banco comercial, por ejemplo el BBVA
<www.bbva.com>, para conocer la composición del balance de situación de
un banco comercial privado.
En estos balances se observa que varias partidas, tales como préstamos y
depósitos, están en el lado inverso de los balances de las empresas y las
familias. De ahí que las operaciones llamadas de activo, para los bancos son
los préstamos concedidos a los clientes, mientras que los depósitos
entregados por los clientes, para el banco son deudas y, por tanto, cuentas
de pasivo.
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES PÁG. 17
6. Entra en el portal del Banco de España, en el siguiente enlace, para conocer
los requisitos para la creación de un banco:
<www.bde.es/webbde/es/secciones/prensa/faqs/regu1.html>
La creación de un banco exige la autorización del Ministerio de Economía, previo
informe del Banco de España. Además, una vez obtenida la autorización y tras su
constitución e inscripción en el Registro Mercantil, el nuevo banco ha de ser
inscrito en el Registro de Entidades del Banco de España.
Al margen de esos trámites administrativos, el ejercicio de la actividad bancaria
exige cumplir, entre otros, los siguientes requisitos:
Constituir una sociedad anónima.
Tener un capital social mínimo de 18 millones de euros, desembolsado
íntegramente en efectivo y representado por acciones nominativas.
Limitar el objeto social a las actividades propias de una entidad de crédito.
Asegurar la honorabilidad comercial y profesional de los titulares de
participaciones significativas (se entiende por tales las que alcanzan el 5% del
capital o de los derechos de voto de la entidad).
Contar con un Consejo de Administración formado por al menos cinco
miembros, todos ellos de reconocida honorabilidad, conocimientos y
experiencia.
Contar con una buena organización administrativa y contable, así como
procedimientos de control interno adecuados que garanticen la gestión sana y
prudente de la entidad.
7
Tener su domicilio social, así como su efectiva administración y dirección, en
territorio nacional.
Los bancos de nueva creación quedan sujetos temporalmente a algunas
limitaciones, como la prohibición de repartir dividendos durante los tres primeros
ejercicios. Asimismo, durante los primeros cinco años de actividad del banco, una
sociedad o grupo no podrá poseer, directa o indirectamente, más del 20% del
capital del banco, o ejercer el control del mismo.
En el ejercicio de su actividad, una entidad de crédito ha de cumplir además la
normativa de solvencia, que en el caso español impone condiciones más rigurosas
que las reguladas de forma armonizada en la Unión Europea. Así, por ejemplo, se
establece un tratamiento más exigente en lo que se refiere al cálculo de los
recursos propios computables y un límite cuantitativo inferior para las
participaciones en el capital de entidades de carácter no financiero (10% frente al
15%).
En el ámbito de la contabilidad, criterios de valoración y régimen de información al
supervisor, las normas españolas son más detalladas que las comunitarias y
establecen un minucioso tratamiento del riesgo de crédito y su cobertura (mediante
las dotaciones específica, genérica y estadística).
Fuente: Banco de España
7. Entra en el portal de las cajas de ahorros para aprender más sobre su
historia,
su
enfoque
social,
sus
funciones
básicas,
etc.:
<www.cajasdeahorros.es>
Actividad de investigación para el alumno.
8. Visita el portal de la CECA <www.ceca.es/es/home.htm> para obtener
información sobre sus servicios, órganos de gobierno, etc.
La Confederación Española de Cajas de Ahorros (CECA) es la Asociación
Nacional de las Cajas de Ahorros españolas y de las entidades de crédito a través
de las que estas puedan ejercer su actividad financiera.
Además, la CECA es una entidad de crédito que proporciona a las Cajas y al resto
de los sujetos que actúan en el mercado productos y servicios muy competitivos en
el ámbito tecnológico y financiero.
La Confederación tiene como principio fundamental y norma de conducta en su
actuación, el respeto más absoluto a la personalidad e independencia de las de las
entidades adheridas, tanto en su organización como en el régimen de sus
operaciones.
Su propósito es el de promover, facilitar e intensificar la actuación de las Cajas de
Ahorros y demás Entidades adheridas a la Confederación, fomentando la
importante misión que deben realizar en la Sociedad.
Para alcanzar esta meta, la CECA se compromete a difundir, defender y
representar sus intereses en el ámbito nacional e internacional. Asimismo, CECA
presta a sus asociados servicios financieros, operativos, de información y
asesoramiento jurídico.
Asamblea General
La Asamblea General es el supremo órgano de gobierno y decisión de la CECA.
Está integrada por los consejeros generales designados por las cajas de ahorros y
por las demás entidades adheridas a la Confederación.
Consejo de Administración
8
Le compete la administración y representación de la entidad, siendo designado por
la asamblea general.
Comisión de Control
Tiene por objeto cuidar de que la gestión del Consejo de Administración se cumpla
con la máxima eficacia y precisión dentro de las líneas generales de actuación
señaladas por la Asamblea General.
Servicios:
Servicios asociativos y de asesoramiento técnico: CECA analiza, recopila y
publica información sobre las cajas de ahorros, las entidades que la integran y el
sistema financiero en su conjunto, y presta servicios de asesoramiento y
consultoría en múltiples ámbitos.
Servicios financieros y de soporte: ofrece una amplia gama de servicios, como
Central de Descuento, Departamento de Valores, Departamento de Depositaría de
Fondos, Departamento de Caja, Administración Centralizada de Cuentas, y Sala
de Mercados, entre otros.
Servicios tecnológicos: presta soporte y servicios en materia tecnológica en los
siguientes terrenos: Medios de pago, Nuevos canales, Servicios de soporte a la
gestión e Infraestructura tecnológica y de servicios.
Servicios de gestión de riesgos: proporciona un servicio de consultoría y
asesoramiento de riesgos, cubriendo todas las necesidades que los clientes
puedan tener sobre organización, medición y gestión de los mismos.
Servicios de formación: canaliza la actividad formativa a través de la Escuela
Superior de Cajas de Ahorros (ESCA), que brinda sus servicios tanto a cajas de
ahorros como al público en general interesado en el estudio del sistema financiero.
Fondo Histórico Documental: el Fondo Histórico Documental de CECA conserva
un amplio conjunto de documentos generados por las actividades realizadas desde
su creación, en 1928, como ente Asociativo de las Cajas de Ahorros y representa
con amplitud diversos aspectos del Sector en su conjunto.
Fuente: Confederación Española de Cajas de Ahorros
9. Entra en el portal de la Unión Nacional de Cooperativas de Crédito
<www.unacc.com> para conocer su legislación, entidades asociadas, etc.
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES PÁG. 18
10. Entra en el enlace <www.ico.es/web/contenidos/7085/index.html> del Instituto
de Crédito Oficial para conocer las diferentes líneas de mediación
(financiación).
El Instituto de Crédito Oficial dispone de diversas líneas de mediación cuyo
objetivo es impulsar y apoyar las inversiones productivas de las empresas
españolas, promover los proyectos de autónomos y pymes y facilitar el acceso al
crédito a ciudadanos y familias.
Las líneas de mediación ICO ofrecen préstamos con largos plazos de
amortización, tipos de interés preferencial y sencilla tramitación, a través de los
principales bancos y cajas implantados en España. Las entidades de crédito se
encargarán de analizar los proyectos y aprobar la concesión de los préstamos.
Las líneas de financiación ICO están destinadas a una amplia variedad de clientes
y de actividades: autónomos, pymes, empresas, particulares y entidades públicas.
9
Puedes ampliar información en:
http://www.icodirecto.es/webcomercial/portal/folleto/sources/index.html
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 24
1. Describe las cualidades que debe tener un bien para que se pueda considerar
dinero.
Durabilidad. Cualidad de duración física.
Estabilidad en su valor. Que no pierda valor con el transcurso del tiempo.
Escasez.
Homogeneidad o uniformidad. Para ser útil el dinero debe ser estandarizado. Sus
unidades deben ser de igual calidad y sin que existan diferencias físicas entre sí.
Divisibilidad. Que pueda ser fraccionado de forma ilimitada sin pérdida de valor.
Portabilidad. De fácil transporte, que no acumule demasiado peso.
Reconocimiento. Medio de pago de aceptación general, pues el dinero debe ser
una mercancía de aceptación universal.
2. Enumera las clases de dinero.
Dinero mercancía, dinero papel, dinero bancario y dinero fiduciario.
3. ¿Qué es el dinero bancario actual?
Es el dinero existente, en manos del público (efectivo = billetes y monedas) más
los depósitos (saldos en las cuentas bancarias, tales como las cuentas corrientes,
las libretas de ahorro y las imposiciones a plazo) que tienen los individuos y
empresas en las entidades financieras.
4. Describe las funciones del dinero.
FUNCIÓN
DESCRIPCIÓN
Medio de
cambio
Porque es universalmente aceptado por compradores y
vendedores en el intercambio de bienes, servicios y otros
activos. Facilita las transacciones comerciales.
Medio de
valor
Mantiene el valor a lo largo del tiempo, desde que entra hasta
que sale (desde que se ingresa hasta que se paga).
Unidad de
medida
Para medir y comparar cuantitativamente los valores de los
demás bienes y servicios. Unidad contable en la que se miden o
fijan los precios de bienes y servicios, es decir, permite asignar
un valor específico (euros, dólares...).
Medio de
pago
diferido
Es un instrumento aceptado por todos para cancelar las deudas
contraídas entregando cierta suma de dinero.
Reserva de
valor
Es una medida de riqueza y de ahorro. La persona que tiene
dinero, posee un poder adquisitivo fácil de cambiar por bienes y
servicios en cualquier momento.
Instrumento
de la
política
económica
Las autoridades monetarias al controlar y respaldar el dinero,
pueden influir en la economía regulando la cantidad de dinero en
circulación, afectando a las inversiones, créditos, tipos de
interés, poder adquisitivo de la población...
10
5. ¿Qué entiendes por estabilidad de precios y qué indicador mide el nivel
general de precios en España?
Se produce estabilidad de precios cuando el promedio ponderado de los precios de
los bienes y servicios ni suben ni bajan de modo significativo a corto y medio plazo,
es decir, cuando el dinero conserva su valor a lo largo del tiempo.
6. ¿Qué diferencias existen entre inflación, hiperinflación y deflación?
Inflación: cuando existe un aumento sostenido y generalizado de los precios, el
dinero pierde valor, por tanto, perdemos poder adquisitivo.
Hiperinflación: inflación muy elevada.
Deflación: es el fenómeno opuesto a la inflación (fenómeno poco frecuente). Es la
caída sostenida y generalizada del nivel de precios de los bienes y servicios de
una economía. Sus efectos en la actividad económica son muy negativos, temidos
y difíciles de corregir.
7. ¿Qué elementos componen el sistema financiero español?
Intermediarios financieros, intermediarios no financieros, activos financieros y
agentes económicos.
8. ¿Cuál es la función prioritaria del Banco Central Europeo?
El Banco Central Europeo, tiene como función prioritaria el control de la estabilidad
de precios, para evitar un nivel de inflación no deseado.
Controla la oferta monetaria y la evolución de los precios. Para ejecutar la política
monetaria, el Eurosistema inyecta o drena liquidez.
9. ¿Qué diferencias principales existen entre una cuenta corriente de una
entidad financiera y una cuenta de pago de una entidad de pago?
Las cuentas corrientes las contratan exclusivamente las entidades financieras, y
las cuentas de pago, que no pueden devengar intereses, pues tienen prohibida la
remuneración de pasivo, las pueden contratar las entidades de pago y, por tanto,
dichas cuentas de pago sirven solo para realizar las operaciones de pago
autorizadas, y además no pueden realizar aportaciones, como sucede con una
cuenta corriente o cualquier otro depósito (cuentas de ahorros, imposiciones a
plazo fijo).
10. Enumera las entidades de crédito cuya actividad principal consiste en la
recepción de depósitos.
Bancos comerciales, cajas de ahorros, cooperativas de crédito y la Confederación
Española de Cajas de Ahorros (CECA).
11. Describe las clases de operaciones bancarias. Cita algunos ejemplos de cada
clase de operaciones.
• Operaciones de pasivo o de captación de recursos
Captación de recursos por aportaciones de los socios, por recursos ajenos, que
son aquellos fondos depositados directamente por los clientes. Capta recursos a
cambio de una remuneración. Ejemplos: depósitos y otros productos de ahorro
como los planes de pensiones.
11
• Operaciones de activo
Implica prestar recursos a sus clientes a cambio de una retribución. Esta
denominación tiene su origen en que la anotación contable se realiza en el activo
del balance de la entidad de crédito. Ejemplos: préstamos, créditos, descuento de
efectos…
• Operaciones de servicio
Son muy diversas y heterogéneas y no generan intereses, sino comisiones.
Ejemplos: seguros variados, operaciones de bolsa, tarjetas de crédito,
transferencias, intermediación bursátil, gestión de cobro, alquiler de cajas fuertes,
cajeros automáticos, operaciones de leasing...
12. ¿Qué mercado tiene más volumen de contratación, el primario o el
secundario? Razona la respuesta.
El mercado secundario, porque los activos de renta fija suelen cambiar de mano
antes de su vencimiento, y los de renta variable no tienen vencimiento, salvo
excepciones, y se acostumbran a realizar numerosas operaciones de
compraventa.
El mercado secundario proporciona liquidez porque facilita la recuperación de la
inversión sin esperar al vencimiento de los activos financieros.
13. Describe las principales características de los activos financieros.
• La liquidez de un activo se mide por la facilidad y certeza de su rápida
conversión de nuevo en dinero a corto plazo sin sufrir pérdidas de capital. El activo
más líquido es el dinero legal, el dinero en efectivo, en caja; le sigue el dinero en el
banco (cuenta corriente, cuenta de ahorro) y los activos a corto plazo (efectos a
cobrar, Letras del Tesoro...).
• El riesgo depende de la probabilidad de que, a su vencimiento, el emisor del
activo no cumpla sus obligaciones de pago. Es decir, depende de la solvencia del
emisor y las garantías que incorpore dicho activo.
• La rentabilidad se refiere a la capacidad del activo de producir intereses u
otros rendimientos para el público que los adquiere y, por tanto, asume el riesgo
inherente a dicho activo. Es la relación por cociente entre el beneficio de la
inversión y la cantidad invertida.
14. Cita cinco bancos comerciales españoles, cinco cajas de ahorros y tres
cooperativas de crédito. Puedes localizarlas buscando en Internet.
Bancos comerciales: Banco de Sabadell, Bankinter, Banco Bilbao Vizcaya
Argentaria (BBVA), Banco Santander Central Hispano (BSCH), Deutsche Bank
España, etc.
Cajas de ahorros: Caja Ahorros de la Inmaculada de Aragón (CAI), Unicaja de
Málaga, La Caixa, Bancaja de Castellón, etc.
Cajas rurales: Caja Rural de Almería, Caja Rural de Tenerife, Caja Rural de
Asturias, etc.
15. Si el grupo del IPC de la enseñanza del año pasado fue del 108,60 y este año
es del 112,40, y tu centro de estudios tiene previsto incrementar la cuota a
inicios de año, ¿qué incremento realizará?
Solución: 3,50%
12
Inflación añox
IPC año x
IPC año x
IPC añox
1
1
100
112,40 108,60
100
108,60
3,50%
Realizará un incremento del 3,50% en la cuota.
16. El Banco Maxdiner tiene un total de depósitos de 800.000.000 euros. ¿Qué
cantidad de dinero en efectivo deberá tener la entidad bancaria en la caja y
en la cuenta del Banco de España, si el coeficiente de reservas mínimas
fijado por el Banco de España es del 2%?
Sabiendo que el Banco Central de EE.UU. tiene fijado el coeficiente de caja
en un 10% y el Banco Central de China en un 14%, calcula el dinero que
deben tener las entidades bancarias que tengan en depósitos 800.000.000
euros, y cita una ventaja y una desventaja de los bancos chinos y
estadounidenses respecto a los bancos españoles.
Solución: Maxdiner = 16.000.000 € B. estadounidenses = 80.000.000 € B.
chinos = 112.000.000 €
2 800.000.000
16.000.000 euros
100
10 800.000.000
80.000.000 euros
Banco estadounidense:
100
14 800.000.000
112.000.000 euros
Banco chino:
100
Banco Maxdiner:
17. Calcula la cantidad de dinero bancario que se puede crear partiendo de un
depósito inicial de 3.000 € y de un coeficiente de reservas mínimas del 10%.
(Consulta la sección de Práctica profesional).
Solución: 27.000 ¤
Aplicando el efecto multiplicador del dinero, el máximo que se puede crear será:
Total depósitos = Depósito inicial · m = Depósito inicial · 1 / r = 3.000 · 1 / 0,10 =
30.000 €
Se pueden crear: 30.000 – 3.000 = 27.000 €
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 25
18. En la siguiente tabla se muestran los índices de precios al consumo por
grupos, en medias anuales y base año 2006.
13
Tomando los datos de los años 2006 y 2009 determina los tres grupos que
más se han encarecido y los tres que más se han abaratado y en qué
porcentajes. Finalmente, indica si hay algún grupo que haya experimentado
deflación continuada desde el año base y qué efectos produce ello en la
actividad económica.
Grupos que más se han encarecido:
Grupo
2009
Aumento porcentual
Bebidas alcohólicas y tabaco
121,10
21,10
Enseñanza
112,40
12,40
Vivienda
112,00
12,00
Grupos que más se han abaratado:
Grupo
2009
Disminución porcentual
Medicina
98,00
2,00
Ocio y cultura
98,80
1,20
Vivienda
99,50
0,50
El grupo de ocio y cultura ha experimentado una deflación continuada pero muy
moderada.
Los efectos de la inflación y la deflación son varios y cambian a lo largo del tiempo.
Normalmente, la deflación es debida a una caída en la producción y a un aumento
del desempleo. Los menores precios debidos a la deflación pueden llegar a
aumentar el consumo, la inversión y el comercio exterior, pero solo si se corrigen
las causas fundamentales que provocaron el inicio de la deflación.
La deflación benigna es algo completamente distinto. Es el resultado de mejoras
en la productividad, es decir, ocasiones en las que los avances tecnológicos o
administrativos permiten la obtención de mayores cantidades reales de bienes y
servicios finales con el uso de una cantidad dada de tierra, trabajo y capital. Ya que
un alza en la productividad es lo mismo que una disminución de los costos de
producción, una reducción de precios en los bienes y servicios finales debido a
14
mayor productividad no implica ninguna caída de las ganancias de los productores
ni de los salarios de sus trabajadores. Los menores costos son correspondidos por
menores precios al consumidor, no por menores salarios o ingresos. Tal deflación
—originada en la productividad— es una buena noticia para el asalariado
promedio.
19. En Europa existen países que no han adoptado la moneda única (el euro).
Investiga qué países son, cuál es su moneda oficial y su cotización al día de
hoy con respecto al euro.
PAÍS
MONEDA
COTIZACIÓN
(Sept. 2011)
Reino Unido
Libra esterlina
0,879 EUR/GBP
Suiza
Franco suizo
1,204 EUR/CHF
República Checa
Coronas checas
24,446 EUR/CZK)
Suecia
Corona sueca
9,110 EUR/SEK
Noruega
Corona noruega
7,646 EUR/NOK
Dinamarca
Corona danesa
7,449 EUR/DKK
...
20. Partiendo de la actividad anterior, si disponemos de 2.000 € y queremos
cambiarlos por libras esterlinas, coronas danesas o francos suizos, ¿qué
importe recibiríamos en cada caso?
Libras esterlinas (GBP)
2.000 euros · 0,88 libras esterlinas/euro = 1.758 GBP
Coronas danesas (DKK)
2.000 euros · 7,45 coronas danesas/euro = 14.903,13 DKK
Francos suizos
2.000 euros · 1,20 francos suizos/euro = 2.407,03 CHF
21. Si disponemos de 2.000 coronas suecas, 3.000 dólares USA y 25.000 yenes,
¿cuántos euros en total recibiremos al cambio de hoy?
2.000 coronas suecas · 0,1097 euros/corona sueca = 219,40 €
3.000 dólar USA · 0,7076 euros/dólar USA = 2.122,84 €
3.000 yenes japoneses · 0,0092 euros/yen japonés = 228,87 €
2.000 coronas suecas, 3.000 dólares USA y 25.000 yenes japoneses equivalen a
2.571,11 €.
22. ¿Qué diferencia fundamental existe entre un banco comercial y una
cooperativa de crédito? ¿Qué tipos de cooperativas de crédito conoces?
Los bancos comerciales son sociedades anónimas con ánimo de lucro. Mientras
que las cooperativas de crédito no tiene ánimo de lucro.
Tipos de cooperativas: cajas rurales o cooperativas de crédito rural y cooperativas
de crédito no agrarias.
15
23. ¿Cuál es la diferencia básica entre el mercado primario y el mercado
secundario? ¿Y cuál es la diferencia entre una sociedad de valores y una
agencia de valores?
En el mercado primario se negocian títulos de nueva creación, y en el mercado
secundario se negocian títulos que ya existen.
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 25
24. Visita el portal conversor de divisas <www.finanzas.com/divisas> para
conocer las cotizaciones de las distintas monedas y comprueba los
resultados que obtuviste en las actividades 20 y 21.
Actividad de comprobación. Si el alumno cometió algún error deberá razonar en
qué se equivocó y realizar los cálculos de nuevo.
25. Investiga en Internet qué tipo de interés te ofrecen por un depósito bancario
de 10.000 € a un año y qué tipo de interés te cobran por un préstamo
personal de 10.000 €, a pagar en un año, así como las comisiones y gastos
relacionados.
Elabora un cuadro comparativo con las dos entidades que ofrezcan las
mejores condiciones en ambos casos.
Debido a las condiciones tan variables y cambiantes, proponemos el siguiente
cuadro comparativo, solo con las definiciones, pero sin concretar valores. (Se
insertan cuatro entidades porque la mejor en depósitos puede no serlo en
préstamos, etc.).
Cuadro comparativo condiciones bancarias
Condiciones
Depósito
10.000 € a
un año
% interés y/o TAE
Otros
Préstamo
personal
10.000 € a
un año
% interés y/o TAE
Comisiones:
apertura,
cancelación...
Banco/Caja 1
Banco/Caja 2
Banco/Caja 3
Banco/Caja 4
MUNDO LABORAL PÁG. 28
1. Reflexiona sobre las ventajas en la estabilidad de precios, y las desventajas
de la inflación y la deflación.
En ausencia de inflación y deflación, puede decirse que hay estabilidad de precios
si, en promedio, los precios no aumentan ni disminuyen, sino que se mantienen
estables a lo largo del tiempo. Puede hablarse de estabilidad de precios absoluta
si, por ejemplo, con 100 euros, puede comprarse la misma cesta de bienes que
hace uno o dos años. La ventaja principal reside en la no pérdida de poder
adquisitivo del año actual respecto al año anterior, por ejemplo.
La estabilidad de precios permite a los consumidores identificar con más facilidad
las variaciones de los precios de los bienes en relación con los precios de otros
16
bienes (es decir, los «precios relativos»), puesto que tales variaciones no están
enmascaradas por las fluctuaciones del nivel general de precios. Por ejemplo,
supongamos que el precio de un determinado producto se incrementa en un 3%. Si
el nivel general de los precios es estable, los consumidores saben que el precio
relativo de ese producto se ha incrementado y pueden decidir comprar una
cantidad inferior del mismo.
Las posibles desventajas de la inflación son:
La pérdida del poder adquisitivo: los más perjudicados son los que ganan sumas
fijas de dinero (jubilados, asalariados), que cada vez pueden adquirir menos bienes
con la misma cantidad de dinero.
La incertidumbre: el aumento de precios produce inestabilidad, se genera una
sensación de falta de confianza en el futuro que perjudica la inversión, y al
disminuir la inversión disminuye el crecimiento futuro de la economía.
2. Observa que el artículo habla de la tasa de inflación anual general, así como
de algunos grupos en la eurozona. Al ser la media ponderada de los 12
grupos, es posible que haya bastante variación de un grupo a otro. Indaga a
través del portal del Instituto Nacional de Estadística (INE) qué grupos son
los que menos inflación han experimentado en España. Si compramos estos
artículos, hemos perdido menos poder adquisitivo que si compramos los que
han experimentado mayor inflación.
Cálculo de variaciones del Índice de Precios de Consumo (sistema IPC base 2006)
Variación del Índice Nacional por Grupos COICOP según el sistema IPC base 2006 desde
Enero de 2009 hasta Diciembre de 2009
Índice
Porcentaje (%)
Alimentos y bebidas no
alcohólicas
-2,4
Vestido y calzado
Menaje
Índice
Porcentaje (%)
Bebidas alcohólicas y
tabaco
10,3
15,0
Vivienda
0,3
1,5
Medicina
-1,5
Transporte
4,5
Comunicaciones
-0,5
Ocio y cultura
0,3
Enseñanza
2,6
Otros
1,2
Hoteles, cafés y restaurantes 1,0
Fuente: http://www.ine.es/varipc/index.do
17
UNIDAD 2: MEDIOS, INSTRUMENTOS Y CANALES DE COBRO Y PAGO
ACTIVIDADES PÁG. 49
1. Visita
el
enlace
<http://bankofspain.org/webbde/es/secciones/prensa/faqs/ope3.html>
para
conocer el funcionamiento del Sistema Nacional de Compensación
Electrónica (SNCE).
Actividad de investigación para el alumno.
2. Entra en el portal iAbogado, en el enlace <http://iabogado.com/guia-legal/suempresa/la-letra-de-cambio-elcheque-y-el-pagare> para conocer las acciones
judiciales por el impago de la letra de cambio, así como otros datos de
interés sobre la letra de cambio, el cheque y el pagaré.
Actividad de investigación para el alumno.
3. Busca en Internet qué es un registro de impagados, como RAI (Registro de
Aceptaciones Impagadas) o ASNEF (Asociación Nacional de Entidades de
Financiación) y cómo funciona (<www.credito-personal.com.es>).
El Registro de Aceptaciones Impagadas (RAI) es un fichero de incumplimiento de
obligaciones dinerarias de titularidad privada cuya finalidad es contribuir al
saneamiento del sistema financiero y mejora del tráfico mercantil, mediante la
puesta a disposición de información relativa a incumplimientos de pago, a través
de sistemas informáticos centralizados.
Creada en 1957, la Asociación Nacional de Establecimientos Financieros de
Crédito (ASNEF) es una Organización Empresarial regulada por la Ley 19/1977 de
1 de abril sobre regulación del derecho de asociación sindical y como tal es un
enlace indispensable entre las entidades de crédito especializadas en España en
financiación al consumo y las Administraciones Públicas, otras asociaciones
profesionales españolas y europeas y los usuarios de productos financieros, y que
con su labor facilita a los consumidores, profesionales y empresarios el acceso a
los bienes de consumo y de producción.
ASNEF es una organización que extiende sus actividades a toda España. Cuenta
en su seno con la práctica totalidad de las entidades de crédito especializadas y
con un gran número de compañías, tanto de carácter crediticio como
pertenecientes a otros sectores de actividad, siendo además un foro de debate
que, a través de sus Comisiones de Trabajo, estudia las inquietudes y proyectos
de las entidades asociadas que tienen por objetivo mejorar la actividad del crédito
al consumo.
4. Entra en el portal del Banco de España. Para profundizar en toda la
casuística
de
los
cheques
consulta
el
enlace
<www.bde.es/clientebanca/productos/efectivo/cheque/cheque.htm>.
Actividad de investigación para el alumno.
5. Entra en el portal <http://aeb.respuestaprofesional.com/normas_aeb.html>
para ver el modelo de cheque de cuenta corriente normalizado (Cuaderno 2
de la AEB) y el de pagaré (Cuaderno 56 de la AEB).
Actividad de investigación para el alumno.
18
ACTIVIDADES PÁG. 51
6.
Visita
el
enlace
<www.bde.es/clientebanca/productos/cambio/transferencia.htm> del Bando
de España para profundizar en las clases de transferencias, plazos,
comisiones, órdenes de traspaso de efectivo...
Actividad de investigación para el alumno.
7.
Entra
en
el
portal
de
La
Caixa
<http://portal.lacaixa.es/home/particulares_es.html> y pincha en el enlace
<Demostración> (en el lado izquierdo superior de la pantalla). Si seleccionas
en el menú la opción <Mis cuentas>, podrás acceder a un amplio abanico de
opciones (posición de cuentas, transferencias, domiciliar la nómina...). Por
ejemplo, en la opción de <Saldo y movimientos> puedes ver un extracto. En
él puedes seleccionar cualquier concepto y acceder a una copia del
documento.
Actividad de investigación para el alumno.
8. Entra en el portal <http://aeb.respuestaprofesional.com/normas_aeb.html> y
consulta los distintos modelos de adeudo por domiciliaciones (Cuaderno 19
de la AEB), pagos domiciliados (Cuaderno 68 de la AEB)...
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES PÁG. 54
9. Entra
en
el
portal
de
La
Caixa
<http://portal.lacaixa.es/home/particulares_es.html>. En el menú principal, en
la sección <Productos>, selecciona <Tarjetas> para conocer la amplia gama
de tarjetas de que disponen las entidades bancarias (para autónomos,
empresas y particulares, ventajas, costes...).
Actividad de investigación para el alumno.
10. Visita el portal de Correos <www.correos.es/dinamic/plantillas/home1.asp>.
En la pestaña <Particulares>, selecciona <Dinero> y entra en las tres
opciones que se ofrecen: giro, Western Union y reembolso, para conocer los
tipos de giro, sus características, sus costes, etc.
Actividad de investigación para el alumno.
11. Entra en el enlace <www.navactiva.com/es/documentacion/medios-de-pagointernacionales_580> para conocer lo distintos medios de pagos
internacionales, su funcionamiento y sus características (crédito
documentario, remesa documentaria...).
Actividad de investigación para el alumno.
19
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 60
1. Explica la diferencia entre riesgo financiero de liquidez y riesgo financiero de
crédito.
El riesgo financiero de liquidez consiste en la incapacidad de hacer frente por uno
o varios de los participantes a los compromisos de pago u obligaciones en el
momento en que deben ser liquidados (no tiene fondos suficientes en ese
momento), pero sí con posterioridad.
El riesgo financiero de crédito es también la incapacidad de hacer frente a los
pagos, pero en cualquier fecha futura.
2. ¿Qué entiendes por medios de pago, instrumentos de pago y canales de
pago?
Los medios de pago son todos los bienes (activos) que se consideran dinero y
deben cumplir la función de ser un medio de pago, que sea comúnmente aceptado
en un mercado por otros particulares, un comercio, la administración o cualquier
otra institución, facilitando así los intercambios.
Los instrumentos de pago son cualquier mecanismo o dispositivos personalizados
(tarjetas electrónicas...), o los documentos empleados (pagarés, cheques, letras de
cambio, transferencias...), que permiten transferir los valores monetarios, es decir,
cobrar y pagar, sin necesidad de utilizar el dinero físico.
Los canales de pago están formados por el conjunto de medios, procedimientos,
relaciones u objetos físicos que se usan para enviar las órdenes de pago mediante
los instrumentos. Entre los canales de pago podemos señalar los siguientes: los
cajeros automáticos, ordenadores, datáfonos o terminales en los puntos de venta
(TPV), tabletas informáticas (tablet) y móviles multifunciones o inteligentes, la
sucursal bancaria...
3. Enumera los instrumentos (documentos) de pago aplazado, y los de pago al
contado.
APLAZADO
Recibo normalizado. Letra de cambio. Pagaré.
CONTADO
Cheque. Dinero en efectivo. Transferencia bancaria. Tarjetas de pago.
Pagos en línea.
Contra reembolso. Giro postal.
4. Explica la diferencia entre pago en efectivo, pago al contado y pago a crédito
o aplazado.
Pago en efectivo: pago en billetes y/o monedas.
Pago al contado: abonar la cantidad correspondiente de forma simultánea e
inmediata en el momento en que se realiza la operación, o en un breve intervalo de
tiempo después de la entrega de la factura. Pago inmediato, pero no
necesariamente en billetes, sino también en cheque, transferencia, etc., por lo que
su liquidez no es inmediata.
Pago a crédito, aplazado o al vencimiento: pago que no se realiza de forma
inmediata en el momento en el que se contrae la obligación, sino que tiene lugar
en el plazo pactado por las partes, es decir, en el momento que finaliza el plazo de
una obligación o deuda.
20
5. Define el concepto de liquidez.
El dinero es líquido, así como aquellos activos que pueden convertirse con
facilidad (de forma inmediata) en dinero (en efectivo), sin pérdida significativa de su
valor. Por lo que están en función del tiempo necesario para convertirse en dinero,
y en el grado de seguridad para su posible conversión en dinero.
6. Enumera y define qué factores se deben tener en cuenta según la modalidad
de pago.
Factor de riesgo. Incertidumbre, al no tener la certeza absoluta de que el deudor
pagará en la fecha pactada, o de cobrar la deuda.
Coste financiero. Al no disponer de dinero suficiente hoy por vender a crédito, si la
empresa necesita dinero y acude al banco para su financiación, la entidad
financiera le cobrará unos intereses, comisiones y gastos.
Pérdida de valor. Un euro hoy vale más que mañana, puesto que se puede invertir
ahora y obtener un rendimiento dentro de un tiempo.
Rentabilidad del crédito comercial. La empresa puede asumir un nivel de riesgo si
la operación comercial es rentable y además tiene un alto nivel de seguridad de
que cobrará en la fecha pactada, debido a la confianza que tiene en el deudor.
7. ¿Cuáles son las funciones a nivel empresarial de las letras de cambio?
De pago en las transacciones comerciales.
De crédito. Es un instrumento de crédito usualmente a corto plazo, que permite al
comprador un plazo para pagar la deuda, consiguiendo financiación espontánea
sin coste alguno. Y es un medio para el librador (acreedor) de conseguir dinero,
liquidez, mediante una línea de descuento en una entidad financiera, la cual le
abonará antes del vencimiento, el importe del nominal menos los gastos
correspondientes (intereses, comisiones...).
De garantía de cumplimiento. Dado su carácter ejecutivo, supone la garantía de
ser pagada a su vencimiento, al ser responsables solidarios de su pago todos los
que firman este documento.
8. La empresa Electric, S.A., con domicilio en la calle Posmar, 4, 28022 Madrid,
vende varios artículos a Lucen, S.L., con domicilio en la calle Acebal, 12,
41017 Sevilla. El vendedor confecciona la factura con fecha 10 de abril de
201X, por valor de 4.250 €, IVA incluido.
La forma de pago es mediante letra de cambio, que se emite el mismo día de
la factura y es aceptada por el comprador el día 12 de abril de 201X. Cláusula:
Con gastos.
Como fecha de pago se pacta el día 15 de mayo del mismo año. El vendedor
va a encargar la gestión de cobro de la letra a la oficina del BBVA sita en la
calle Mistral, 12, 28020 Madrid. El domicilio de pago fijado por parte del
librado es la oficina del Banco Popular de la calle Estan, 98, 41018 Sevilla,
número de entidad 0185, sucursal 1234, dígito de control 07 y cuenta
corriente 0123456789.
Identifica las personas principales que intervienen (librador, librado,
tomador) y cumplimenta el anverso de la letra de cambio.
El librador es el vendedor, la empresa Electric, S.A.
21
El librado es el comprador, la empresa Lucen, S.L.
El tomador es el banco que le gestiona el cobro al librador, el BBVA.
9. La letra anterior firmada por Lucen, S.L. es avalada en su totalidad por
Martina Sanz Mur, con domicilio en la calle Serval, 12, 46022 Valencia, el día
14 de abril del 201X. Posteriormente, el día 16 de abril la letra se endosa al
Banco Santander, calle Murillo, 12, 28025 Madrid.
Identifica a las personas que intervienen (avalado, avalista, endosatario y
endosante) y cumplimenta el reverso de la letra anterior.
Avalado: Lucen, S.L.
Avalista: Martina Sanz Mur.
Endosatario: Banco Santander.
Endosante: Electric, S.L.
10. Llegado el vencimiento de la letra, el librado no la paga. ¿Qué acciones se
deben iniciar por la vía judicial para que se puedan embargar los bienes del
librado?
La Ley permite exigir judicialmente el pago si la letra no es pagada por el librado.
Para acudir a la vía judicial es necesario el protesto notarial o declaración
equivalente firmada y fechada por el librado o por la cámara de compensación por
la que el tomador probará que se presentó la letra y no se pagó.
Si finalmente la paga el avalista, ¿puede este exigirle al librado o deudor que
le devuelva la suma abonada en su nombre?
Sí, el avalista podrá exigirle al librado o deudor que le abone la cantidad que ha
pagado.
11. Calcula el vencimiento real y los días de descuento de la siguiente remesa de
efectos. Fecha de negociación, el 01/04/201X. Copia la tabla en tu cuaderno
de trabajo.
Vencimiento real:
Mertsa: se cuentan 30 días desde la fecha de la aceptación.
Famsa: al ser a fecha fija, será el día fijado.
Tracsa: se cuenta un mes desde la fecha de emisión.
Días: se cuenta desde el día siguiente de la negociación hasta el día del
vencimiento.
Mertsa: del día 1 al 4 de abril = 3 días
Famsa: del día 1 al 5 de abril = 4 días
Tracsa: del día 1 al 30 de abril = 29 días
22
12. ¿Qué timbre (cuota del impuesto sobre actos jurídicos documentados, IAJD)
corresponde a las letras de cambio de la actividad anterior?
Nominal 2.528,30 €: le corresponde un timbre de 8,41 €.
Nominal 3.192,85 €: le corresponde un timbre de 16,83 €.
Nominal 1.498,15 €: le corresponde un timbre de 4,21 €.
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 61
13. Mitsa confecciona la factura n.º 21, con fecha 12/09/201X, a cargo de Martosa,
por un importe de 10.000 € (IVA incluido). Pactan pagar al contado 6.000 € y
el resto con un pagaré de vencimiento a 30 días fecha factura (12/10/201X).
Martosa le paga 2.000 € en efectivo el 12/09/201X y le comunica que, por el
resto del importe al contado, le enviará un cheque al portador al día siguiente
cuando llegue a la empresa (13/09/201X).
Confecciona el recibo, el cheque al portador y el pagaré para abonar en
cuenta. Rellena los ejemplares con toda la información correspondiente;
puedes inventarte los datos que falten.
Si el cliente le envía por correo ordinario el 15/09/201X el cheque y el pagaré,
y los recibe el vendedor el 20/09/2010, qué desventajas tiene el vendedor y
qué ventajas tiene el comprador ante esta situación.
RECIBO:
Nº: 0123
RECIBO
12 de septiembre de 201X
He recibido de
Martosa
la cantidad
euros
Nº 0123
Martosa
Recibido de
de
2.000,00
por el pago parcial de la
factura
nº
12/09/201X
21
del
12 de septiembre de 201X
la cantidad de
2.000,00
euros
por el pago parcial de la factura nº 21 del 12/09/201X
€ # 2.000,00 #
Firmado
Son 2.000,00 €
CHEQUE:
23
PAGARÉ:
Contado: 6.000 € = 2.000 € (recibo) + 4.000 € (cheque)
Total factura 10.000 € – Pago contado 6.000 € = 4.000 € aplazado (pagaré)
El cheque, al ser al portador, lo puede cobrar cualquier persona que lo tenga en su
poder, por lo que, si se extravía, supone la pérdida de 4.000 euros para Martosa,
pues no puede justificar que ha pagado, es por ello, que debe hacer un cheque
nominativo, o un cheque para abonar en cuenta, por ejemplo.
El cheque al ser pagadero a la vista, es al contado, pues no tiene vencimiento,
independientemente de la fecha que conste en el documento. El vendedor ha
estado financiando al cliente durante ocho días (desde el día de la factura,
12/09/201X, hasta que recibe el cheque, 20/09/201X), sin necesidad. Mientras que
el comprador, al tener él la iniciativa del pago, se ha beneficiado de esos días de
financiación por parte del vendedor.
En cuanto al pagaré, no representa ninguna ventaja o inconveniente para el
comprador, ya que se pactó su vencimiento a 30 días, y por tanto no lo hará
efectivo hasta el día del vencimiento. Mientras que el vendedor, al recibirlo ocho
días más tarde, pierde la posibilidad de llevar al descuento el pagaré y obtener el
dinero del banco (el valor nominal menos los intereses y gastos correspondientes).
14. Repasa las principales diferencias entre cheque, pagaré y letra y comenta los
siguientes aspectos:
a) Cuándo son pagaderos.
El cheque a la vista. El pagaré y la letra al vencimiento.
b) Quién los emite y quién tiene la iniciativa en el cobro/pago.
El cheque lo emite quien debe realizar el pago, siendo la iniciativa del deudor.
El pagaré lo emite quien debe realizar el pago, siendo la iniciativa del deudor.
La letra de cambio la emite el acreedor, y es él que tiene la iniciativa.
c) ¿Existe modelo oficial?
Sí para las letras de cambio.
d) ¿Existe un modelo normalizado por las entidades de crédito?
Sí para el cheque y el pagaré.
e) ¿Se pueden llevar al descuento para obtener financiación?
Sí, se pueden llevar al descuento el pagaré y la letra de cambio, ya que son
instrumentos de pago aplazado. Pero no el cheque, que es un instrumento de pago
al contado y es pagadero a la vista, es decir, cuando se presenta al cobro.
24
15. ¿Qué tipo de cheque emitido por el librador es el que garantiza la existencia
de fondos suficientes en la cuenta del librador?
El cheque conformado. En este cheque debe aparecer la firma del librador y la
firma del banco librado junto con una cláusula de conformidad que se hace constar
en su reverso (en el anverso también se estampilla), que garantiza la existencia de
fondos suficientes en la cuenta librada para atenderlo, pues el banco retiene el
dinero de la cuenta del librador, y este no puede disponer de ese dinero para otros
fines.
16. ¿Cómo se denominan los cheques emitidos por las entidades bancarias, y
qué ventaja tienen?
Cheques bancarios. No tenemos que emitirlos nosotros, los emite el banco,
respondiendo de su pago la entidad emisora. Una ventaja importante es la
seguridad que aporta respecto al cheque ordinario, pues siempre va a tener
fondos, y esto reduce el riesgo de impago a la solvencia del banco.
17. ¿Cuáles son los plazos de presentación al pago de los cheques pagaderos
en España?
15 días naturales para su cobro a contar desde el día siguiente de la emisión, para
los cheques emitidos en España.
20 días naturales para su cobro a contar desde el día siguiente de la emisión, para
los cheques emitidos en Europa.
60 días naturales para su cobro a contar desde el día siguiente de la emisión, para
los cheques emitidos fuera de Europa.
18. ¿Cuáles son y para qué se utilizan los cuadernos de la AEB (Asociación
Española de Banca) empleados en la gestión de los recibos normalizados?
Cuaderno 19 AEB. La empresa lo utiliza para trasmitir los datos de los recibos al
banco, y que este los ponga en circulación y le abone el importe al vencimiento sin
que anticipe el importe.
Cuaderno 32 AEB. La empresa transmite los datos al banco, y este le anticipa el
importe (descuento de efectos), liquida el IAJD y domicilia los recibos.
Cuaderno 58 AEB. Cuando la empresa quiere que el banco le anticipe el importe
de los recibos sin liquidar los timbres (IAJD).
19. Describe los diferentes tipos de domiciliaciones bancarias y las tres figuras
básicas que intervienen.
Domiciliaciones de cargo (adeudo en cuenta). Se utilizan para canalizar el cobro
masivo de facturas o de cuotas por servicios o usos de carácter periódico
(compañía de agua, gas, electricidad, telefonía, impuestos, tasas, cuotas
periódicas de entidades culturales, recreativas, profesionales,...). Se comunican en
soporte magnético a la entidad financiera para que se encargue de la gestión de
cobro.
Domiciliaciones de abono. Son órdenes de ingreso dadas por los titulares de
cuentas bancarias a empresas y otras entidades que son deudoras respecto a los
titulares, para que les abonen las nóminas, las pensiones, las devoluciones de
impuestos, transferencias periódicas (cobro de alquileres, etc.).
Las figuras que intervienen son:
25
Ordenante (deudor): quien paga el recibo mediante un cargo en su cuenta
corriente o en su cuenta de pago.
Beneficiario – emisor (acreedor): la entidad a la que le deben dinero y emite el
recibo para su cobro.
Proveedor de servicios de pago: entidad financiera o entidad de pago.
20. ¿Cuáles son los principales inconvenientes para el emisor de una
transferencia bancaria?
El pago se realiza por adelantado.
Coste elevado para el emisor en transacciones internacionales.
21. Gloria Mir ha iniciado sus estudios de formación profesional en una ciudad
distante a donde vivía hasta hoy con sus padres. Le quieren enviar cada mes
una suma de dinero para que afronte sus gastos, y deciden realizar una
transferencia mensual. ¿Qué información básica deben entregar a la entidad
bancaria, y qué requisitos debe cumplir Gloria como beneficiaria?
Requisitos: Gloria debe abrir una cuenta en un banco próximo a su lugar de
residencia actual. Y ella debe facilitar a sus padres el número de cuenta corriente
(CCC) y su lugar de residencia.
Información básica:
Tipo de transferencia: mensual
Concepto:
Importe:
DATOS DEL ORDENANTE:
nº c/c / IBAN de cargo:
Nombre:
DATOS DEL BENEFICIARIO:
nº c/c / IBAN de abono:
Nombre beneficiario:
Domicilio del beneficiario:
Población del beneficiario
22. Explica la principal diferencia entre tarjeta de débito y tarjeta de crédito.
En las tarjetas de débito los pagos que se realicen por el titular de la tarjeta se
descuentan directamente del saldo existente en su cuenta corriente asociada a la
tarjeta de pago, por lo que no existe posibilidad de financiación.
Las tarjetas de crédito, a diferencia de las tarjetas de débito, disponen de una gran
flexibilidad de pago, permiten comprar ahora y pagar después, pues su uso implica
el adeudo diferido del importe de la operación realizada. Es decir, son un medio de
pago y de financiación, que permiten pagar los bienes y servicios adquiridos sin
necesidad de desembolsar el dinero en el mismo momento de la operación y pagar
en varios plazos la deuda más las comisiones o intereses devengados.
23. ¿Cuáles son las modalidades de pago más utilizadas en el comercio
electrónico?
26
24. Describe qué es una pasarela de pago.
Las pasarelas de pago son aplicaciones cuya tarea fundamental es permitir el pago
on-line. Y son el equivalente de los terminales que se utilizan en un negocio físico
para pasar la tarjeta de crédito, transmitir los datos al banco, verificarla y procesar
el pago.
25. Define los conceptos de encriptación y de phishing.
Encriptación. Es una medida de seguridad, que permite, a través de un proceso
matemático volver ilegible información considerada importante, que solo puede ser
leída aplicando una clave.
Al utilizar un protocolo criptográfico de seguridad aparecen en la barra de
direcciones de Internet las letras «https», en lugar de la dirección inicial «http».
Además, debemos controlar que en la página del proveedor aparezca el nombre y
el domicilio de la empresa suministradora.
Phishing. Es un sistema de fraude por Internet que consiste en enviar millones de
mensajes falsos (correos electrónicos), con la finalidad de hacerle creer al usuario
que los mensajes vienen de su entidad financiera y que revele su información
personal, como el número de identificación personal de tarjetas bancarias,
contraseñas...
26. Comenta las principales ventajas de utilizar las tarjetas on-line para los
usuarios.
Comodidad y ahorro de tiempo, sin desplazamientos a oficinas bancarias.
Acceso las 24 horas del día, los 365 días del año y en cualquier parte del mundo.
Aceptabilidad inmediata. Pagos en línea y en tiempo real.
Confiabilidad, agilidad y seguridad en el pago.
El comprador no paga la comisión asociada a la transacción (va a cargo del
vendedor).
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 61
27. Entra
en
el
portal
de
eBay
classic,
en
el
enlace
<http://pages.ebay.es/help/sell/bankpay.html> para conocer el modelo y la
operatoria del pago mediante transferencia bancaria por Internet.
Actividad de investigación para el alumno.
27
28. Entra
en
el
portal
de
Caixa
Galicia,
en
el
enlace
<www.caixagalicia.es/wvio004_contenido/docs/wvio004c_soluciones_pago_p
or_internet.pdf>, para conocer las ventajas y valores que aporta la pasarela
de pagos, así como su funcionamiento.
Actividad de investigación para el alumno.
MUNDO LABORAL PÁG. 64
1. Investiga en la Red para conocer los factores que garantizan la seguridad de
información en los pagos on-line y los principales protocolos de seguridad
existentes.
Existen diferentes protocolos de seguridad (3D-Secure, SET, SSL…) basados en
la tecnología de la encriptación y en un software específico.
Los factores que garantizan la seguridad de información en Internet son:
Control de integridad. Asegura que la información transmitida no sea modificada en
ningún caso, excepto por quien está autorizado y de forma controlada.
Privacidad. Confidencialidad, donde la información solo es conocida por las partes
autorizadas, es decir, evitar que terceros no autorizados tengan acceso a la
información.
Irrefutabilidad (no repudio). Garantizar de forma irrefutable que las partes
autenticadas son las que han participado en la transacción, asegurando que
ninguna de ellas renunciará a una transacción hecha.
Autenticidad de los datos. Validación de la identificación para evitar que no exista
fraude. Es el reconocimiento de que las partes son quienes dicen ser. Identifica a
las partes que llevan a cabo el intercambio de información, mensajes, facturas,
cuentas bancarias, datos de tarjetas de crédito, etc.
Disponibilidad. Debe estar disponible cuando se necesita.
2. Enumera cuáles son las formas de pago más utilizadas en el comercio
electrónico, diferenciando los métodos off-line (fuera de línea) y on-line (en
línea).
28
UNIDAD 3: INTRODUCCIÓN A LAS OPERACIONES COMERCIALES Y
FINANCIERAS
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 88
1. Calcula el término desconocido de las siguientes proporciones:
a) 2 / 5 = x / 30
b) 3 / 6 = 6 / x
Solución: a) x = 12 b) x = 12
a)
b)
c)
d)
x = (2 · 30) / 5
x = (6 · 6) / 3
x = (16 · 1) / 4
x2 = 2 · 18
c) 4 / 16 = 1 / x
d) 2 / x = x / 18
c) x = 4
d) x = ±6
x = 60 / 5
x = 36 / 3
x = 16 / 4
x2 = 36
x = 12
x = 12
x= 4
x=±6
2. ¿Cuáles de las siguientes razones son una proporción?
a) 2:4 y 4:8
b) 1:3 y 2:4
c) 4:5 y 8:10
d) 3:4 y 5:8
Solución: a) y c) son una proporción
a) 2:4 y 4:8 son proporción, ya que son razones equivalentes.
b) 1:3 y 2:4 son razones, pero no proporciones, ya que no existe igualdad entre
las dos razones.
c) 4:5 y 8:10 son proporción, ya que son razones equivalentes.
d) 3:4 y 5:8 son razones, pero no proporciones, ya que no existe igualdad entre
las dos razones
3. En un aula, por cada 3 alumnos hay 5 alumnas. Si el número de alumnos es
de 12, ¿cuántas alumnas tiene el aula?
Solución: 20 alumnas
La razón 3 / 5 se lee 3 es a 5, entonces:
3
5
6
10
9
15
12
20
Esto significa que por cada 12 alumnos hay 20 alumnas.
De otra forma sería:
12 por razón inversa de 3 / 5,
12 •
5
60
=
3
3
20 (por cada 12 alumnos hay 20
alumnas).
También se puede hacer por regla de tres directa:
3 alumnos
12 alumnos
5 alumnas
x
Multiplicando «en cruz»
3 · x = 12 · 5
x = (12 · 5) / 3 = 60
4. Un comerciante decide repartir entre sus trabajadores, Alicia, Carlos y
Sergio, la cantidad de 9.000 ¤ proporcionalmente a los meses que llevan
29
trabajando en la empresa. Cada uno de ellos lleva 3, 6 y 9 meses,
respectivamente. ¿Cuánto le corresponde a cada trabajador?
Solución: Alicia = 1.500 €
Carlos = 3.000 €
Sergio = 4.500 €
Los beneficios se reparten proporcionalmente a la cantidad de meses trabajados, y
a mayor cantidad de tiempo trabajado más cantidad de los beneficios debe recibir,
luego el reparto es directo.
Si llamamos A, C y S a los beneficios que corresponden a Alicia, Carlos y Sergio,
establecemos la proporción entre beneficio y tiempo trabajado:
A
3
C
6
S
9
A C S
3 6 9
9.000
18
500
(Factor de proporcionalidad, o factor de reparto que corresponde a cada
trabajador)
A
3
500
A 3 500 1.500
C
6
500
A
6 500
3.000
S
9
500
A 9 500
4.500
Comprobación
∑ = 9.000
Por tanto, Alicia recibirá 1.500 €, Carlos 3.000 € y Sergio 4.500 €.
5. Los beneficios de una determinada empresa ascienden a 270.000 euros. El
capital aportado por tres socios tiene el siguiente reparto: socio A, el 50%,
socio B, el 30% y socio C, el 20%. Calcula el importe de beneficios que le
corresponde a cada uno.
Solución: Socio A = 135.000 €
Socio B = 81.000 €
Aplicando porcentajes tenemos que:
n
t
100
Socio C = 54.000 €
N
Sustituyendo por sus valores obtenemos:
A
50
100
270.000 135.000
B
30
100
270.000
81.000
C
20
100
270.000
54.000
Comprobación ∑= 270.000
El reparto sería de 135.000 € para el socio A, 81.000 € para el socio B, y 54.000 €
para el socio C
De otra forma, aplicando una regla de tres directa, y/o proporciones sería:
100%
270.000
50%
A
100
50
270.000
A
A
270.000 50
100
135.000
30
100%
270.000
30%
B
100%
270.000
20%
C
100
30
270.000
B
B
270.000 30
100
81.000
100
20
270.000
C
C
270.000 20
100
54.000
6. El consejo de administración de una sociedad acuerda repartir un 55% de los
beneficios obtenidos que ascienden a 600.000 € proporcionalmente al capital
de sus socios, que poseen las acciones siguientes:
Socio 1: 38%
Socio 2: 29%
Socio 3: 23%
Socio 4: 10%
¿Cuánto le corresponde a cada socio?
Solución: Socio 1 = 125.400 € Socio 2 = 95.700 € Socio 3 = 75.900 e Socio 4 =
33.000 €
Aplicando porcentajes tenemos que: n
t
100
N
55
100
600.000
330.000 €
de beneficio a repartir.
330.000 x 38/100 = 125.400
330.000 x 29/100 = 95.700
330.000 x 23/100 = 75.900
330.000 x 10/100 = 33.000
∑= 330.000
Al socio 1 le corresponden 125.400 €, al socio 2 le corresponden 95.700 €, al socio
3 le corresponden 75.900 € y al socio 4 le corresponden 33.000 €.
Otra forma de solución sería a través de la regla de tres y/o proporciones:
100%
330.000 €
38%
x
100%
330.000 €
29%
x
100%
23%
100%
10%
330.000 €
100
38
330.000
x
x
330.000 38
100
x = 125.400 €
100
29
330.000
x
x
330.000 29
100
x = 95.700 €
100
23
330.000
x
x
330.000 23
100
x = 75.900 €
100
10
330.000
x
x
330.000 10
100
x = 33.000 €
x
330.000 €
x
31
7. Un padre decide repartir 20.000 euros entre sus tres hijos de 10, 12 y 15 años.
Desea entregar a cada hijo una cantidad que sea inversamente proporcional
a sus edades. ¿Qué cantidad le corresponderá a cada hijo?
Solución: Hijo de 10 años = 8.000 €
Hijo de 15 años = 5.333,33 €
Hijo de 12 años = 6.666,67 €
Los inversos de 10, 12 y 15 años son:
1 1 1
, ,
10 12 15
Reducidos al mismo denominador (mínimo común múltiplo), se obtiene:
6
60
5
60
4
60
Si llamamos a, b y c a las cantidades que corresponde a los hijos de 10, 12 y 15
años respectivamente:
a
6
60
a
1
10
b
1
12
c
1
15
b
5
60
c
4
60
a b c
6 5 4
60
20.000
=
15
60
80.000
a
80.000
1
10
80.000 0,1 8.000
80.000
b
80.000
1
12
80.000 0,0833
6.666,67
80.000
c
80.000
1
15
80.000 0,0666
5.333,33
20.000
= 80.000
0,25
Comprobación:
∑ = 20.000
Por tanto, al hijo de 10 años le corresponden 8.000 €, al de 12 años 6.666.67 € y al
de 15 años 5.333,33 €.
8. En las competiciones escolares del curso pasado participaron en el instituto
300 alumnos y se les entregó un regalo como recuerdo, valorado en 10 €.
¿Cuántos participantes tendrá que haber este año para que el regalo pueda
ser de un valor de 15 €, sin variar el presupuesto?
Solución: 200 alumnos
Partiendo con el mismo presupuesto del curso anterior, tenemos que a más euros
menos alumnos, por tanto aplicaremos la regla de tres inversa, o proporción
inversa.
10 euros
15 euros
300 alumnos
10
15
x
300
x
10 300
15
x = 200 alumnos
x
32
9. Juan trabaja de vendedor y gana 60 € al día de salario fijo, más el 4% de
comisión sobre las ventas. Al finalizar el mes, que tiene 22 días laborables,
recibe 2.320 €. ¿Cuáles han sido las ventas durante dicho mes?
Solución: 25.000 €
Salario fijo de 22 días = 60 euros · 22 días = 1.320 € de salario fijo
Comisión = Total percibido – Salario fijo = 2.320 – 1.320 = 1.000 €
Aplicando una regla de tres directa, y/o proporciones sería:
4
100
1.000 €
4% ventas
100%
1.000
x
4 · x = 100 · 1.000 x
100.000
4
x = 25.000 €
x
Las ventas del mes ascienden a 25.000 €.
Aplicando la fórmula derivada del porcentaje sería:
N
100 N
t
100 1.000
4
25.000 euros
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 89
10. Vicente gana 275 € en 4 días. ¿Cuánto ganará en 20 días?
Solución: 1.375 €
Aplicando una regla de tres directa, y/o proporciones sería:
4
20
275 €
4 días
20 días
275
x
4 · x = 20 • 275
x
20 275
= 1.375 €
4
x
Vicente ganará en 20 días 1.375 €.
De otra forma sería:
Euros que gana al día = 275 / 4 = 68,75 €
En 20 días ganará: 68,75 €/día · 20 días = 1.375 €
11. En un instituto de 450 alumnos realizaron el viaje de fin de curso 360
alumnos. ¿Qué porcentaje de alumnos han ido de viaje de fin de curso?
Solución: 80%
t
100 n
N
100 360
450
36.000
450
t = 80%
% de alumnos = 80%
De otra forma, aplicando una regla de tres directa, y/o proporciones sería:
450 alumnos
100%
360 alumnos
x
450
360
100
x
x
360 100
450
x = 80%
33
12. A unos precios rebajados un 25% se les vuelve a rebajar un 10%. ¿Equivale
esto a una rebaja total del 35%? En caso negativo, ¿cuál será el descuento
global?
Solución: 32,50%
El descuento global no es un 35%, ya que es una serie de descuentos, y por tanto
cada descuento se aplica al total resultante de la aplicación del descuento anterior.
Operando en porcentajes:
Pr ecio base ·
75 ·
100 10
100
100 % descuento
100
75 0,90
100 ·
100 25
100
100 0,75
75
67,50
100 – 67,50 = 32,50
Descuento global = 32,50%
13. Al comprar un ordenador portátil cuyo precio de venta es de 650 €, nos hacen
un descuento del 12%. ¿Cuánto tenemos que pagar?
Solución: 572 €
Aplicando la fórmula de porcentajes tenemos que:
n
t
100
N
n
12
100
650
n = 0,12 · 650 = 7
Precio neto = Precio de venta – Descuento = 650 – 78 = 572
El precio a pagar por el ordenador son 572 €.
De otra forma directa sería:
100 % descuento
precio base·
100
100 12
650·
100
650 · 0,88 = 572 €
También, aplicando una regla de tres directa, y/o proporciones sería:
100%
12
650 €
100
12
650
x
x
100 · x = 12 · 650
x
12 650
100
78
650 – 78 = 572 €
14. Se vende un artículo con un margen sobre el precio de coste del 20%. Su
precio de compra ha sido de 60 €.
Calcula el precio de venta final sin IVA y, también, una vez aplicado un tipo
de IVA del 18%.
Solución: Precio sin IVA = 72 €
Precio con IVA = 84,96 €
34
n
t
100
N
n
20
100
20% sobre el coste = 0,20 · 60 = 12 €
60
PVP sin IVA = 60 + 12 = 72 €
Re c arg o Valor inicial
t
100
72 € · 18 / 100 = 12,96 € de IVA
PVP final = Valor inicial + Recargo = 72 + 12,96 = 84,96 €
De otra forma sería:
Precio final a pagar = Importe · (1+ %IVA) = 72 · 1,18 = 84,96 €
15. Marta ha comprado un disco de un grupo musical en un establecimiento en el
que le han descontado un 20% de su valor, y ese descuento en valor
absoluto ha sido de 2 €. ¿Cuál es el precio de venta del disco?
Solución: 10 €
Aplicando proporciones:
20
100
2
x
x=
20 · x = 100 · 2
2 • 100
= 10
20
PVP = 10 €
De otra forma, aplicando la fórmula derivada de los porcentajes sería:
N
100 n
t
N
100 2
20
200
20
10
16. Compramos una mercancía por 5.000 € y además pagamos 300 € de gastos
de transporte y otros 200 € de gastos de seguro. Calcula el precio de coste y
el de venta si queremos obtener un beneficio del 15% sobre el precio de
venta (Pv) y un 20% sobre el precio de coste (Pvs).
Solución: Precio de coste (coste) = 5.500 €
Pv = 6.470,59 €
Pvs = 6.600 €
Precio de coste = Precio de compra + Gastos de transporte + Gastos de seguro
Pc = 5.000 + 300 + 200 = 5.500 €
Precio de coste = 5.500 €
Precio de venta sobre el precio de venta:
Pv
Pc
1 % B º1
5.500
1 0,15
Pv
5.500
0,85
6.470,59
Pv = 6.470,59 €
Precio de venta sobre el precio de coste:
Pvs
Pc 1 % B º1
5.500 1 0,20
Pvs = 5.500 · 1,2
Pvs = 6.600 €
17. Un artículo con un coste de 1.200 € se vende a 2.700 €. ¿Qué ganancias se
obtienen? ¿Cuál es el margen sobre el precio de coste? ¿Y sobre el precio de
venta?
35
Solución: Beneficio 1.500 €
Bº = Pv – Pc
Margen Mc = 125%
Margen Mv = 55,55%
Bº = Pv – Pc = 2.700 – 1.200 = 1.500 €
% Margen sobre precio de coste = M c
1.500
Bº
100 =
100 = 125%
Pc
1.200
% Margen sobre precio de venta = M v
1.500
Bº
100 =
100 = 55,55%
Pv
2.700
De otra forma aplicando la fórmula de porcentajes sería:
% Margen sobre precio de coste:
n = Bº
t
N = Pc
100 n
N
100 1.500
1.200
t = % margen sobre precio de coste
125%
% Margen sobre el precio de coste = 125%
% Margen sobre el precio de venta:
n = Bº
t
N = Pv
100 n
N
100 1.500
2.700
t = % margen sobre precio de coste
55,55%
% Margen sobre el precio de venta = 55,55%
18. Una caja de ahorros local ofrece a Laura un tipo de interés del 6% anual por
los 5.000 € que tiene ahorrados. ¿Qué dinero obtendrá Laura por su capital a
final de año si piensa invertirlo durante todo el año? ¿Y si lo invierte durante
3 meses? Finalmente, ¿qué leyes financieras se han utilizado en estas
operaciones bancarias?
Solución: Intereses a un año = 300 €
A tres meses = 75 €
N = Capital = 5.000 €
t = tipo de interés = 6% = 0,06
n = Intereses = ?
Aplicando la fórmula del porcentaje tenemos que:
n
t
100
1 año = 12 meses
I = 0,06 · 5.000 = 300 €/año
N
Si el capital está invertido durante tres meses debemos calcular la parte
proporcional, aplicando una regla de tres directa, y/o proporciones sería:
12 meses
300 €
3 meses
x
12
3
300
x
12 · x = 3 · 300
x
3 300
12
75 euros
El dinero que obtendrá Laura al final del año será de 300 €. Si solo lo invierte 3
meses serían 75 €.
36
La ley financiera es de capitalización simple, pues conocidos el capital inicial
(5.000 €) el tipo de interés (6%), hemos calculado un valor final (Capital inicial +
Intereses = 5.000 + 300 = 5.300), siendo su capital final mayor que su capital
inicial, hemos proyectado un capital actual hacia un momento futuro. Y 5.000 € hoy
equivalen a 5.300 € dentro de un año, según la ley financiera aplicada a un tipo de
interés pactado por ambas partes.
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 89
19. Entra
en
<http://nbcost.pro.softonic.com/descargar>
o
bien
<http://pro.softonic.com/s/calculo-pvp/opinion>, descarga y ejecuta el
archivo NbCoste.exe gratis, que nos permitirá, mediante la entrada de los
datos de dos de las variables siguientes, obtener la tercera. Variables: el
porcentaje de margen, coste y PVP sobre el precio de venta.
Actividad de investigación y ampliación para el alumno.
MUNDO LABORAL PÁG. 92
1. ¿Cuál fue la facturación de los ejercicios fiscales 2007 y 2008?
Ventas año 2008 = 357 millones € = n
Ventas año 2007
N
100 n
t
t = 100% – 2% = 98%
100 357
98
N =?
364 millones €
También se puede hacer mediante una regla de tres simple:
100 %
(100% – 2%) = 98%
x
x
357 100
98
x = 364 millones
357
La facturación del 2007 es de 364 millones de euros, y la del 2008 es de 357
millones de euros.
2. ¿Cuántas unidades de portátiles se vendieron en los ejercicios fiscales 2007
y 2008?
Ventas año 2008 = 656.678 unidades portátiles
Ventas 2008 = x + 21% x = x (1 + 0,21)
656.678 = x · 1,21
x
656.678
1,21
Ventas 2007 = x
542.709 portátiles año 2007
Las ventas de portátiles el año 2007 fue de 542.709 unidades, y de 656.678
unidades el año 2008.
3. ¿Cuántas unidades de televisores se vendieron en los ejercicios fiscales
2007 y 2008?
Ventas año 2008 = 165.620 unidades de televisores
Ventas 2008 = x + 118% x = x (1 + 1,18)
Ventas 2007 = x
37
165.620 = x · 2,18
x
165.620
2,18
75.972 televisores año 2007
Las ventas de televisores el año 2007 fueron de 165.620 unidades, y de 75.972
unidades el año 2008.
4. ¿Cuántas divisiones posee actualmente y qué peso en porcentaje tiene cada
una de ellas?
Divisiones
% año 2008
% previsión año 2009
Televisores
15 %
20%
Accesorios
5%
10%
Portátiles
80%
70%
TOTALES: 3 divisiones
100%
100%
5. ¿Qué significa «canibalizar un producto»?
La canibalización es la situación en la que las ventas de un determinado producto
causan la reducción de las ventas de otros productos de la misma empresa.
GM = General Motors
En los años 80, GM «rebautizaba» frecuentemente el vehículo exitoso de una
división a varios modelos en diferentes divisiones, todos posicionados cerca el uno
del otro en el mercado. Así, la principal competencia de un nuevo modelo de GM
podría ser otro modelo originado de la misma plataforma. Esto llevó a la llamada
«canibalización» del mercado, donde las divisiones respectivas de GM perdieron el
tiempo robándose ventas las unas de las otras, mientras otros esfuerzas más
coordinados (notablemente desde los fabricantes japoneses) pudieron conseguir
aumentar la penetración en el mercado.
Fuente: http://es.wikipedia.org/wiki/General_Motors
38
UNIDAD 4: INTERÉS SIMPLE: CAPITALIZACIÓN SIMPLE
ACTIVIDADES PÁG. 110
1. Entra en el siguiente enlace del portal del Banco Popular
<www.bancopopular.es/popular-web/atencioncliente.htm>. Como el resto de
entidades financieras, dispone de un Servicio de Atención al Cliente que
atiende y resuelve las quejas y reclamaciones presentadas por sus clientes
en relación con sus intereses y derechos legalmente reconocidos.
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES PÁG. 111
2. Entra en la página web del Banco de España y accede al Portal del Cliente
Bancario. En el menú de Productos bancarios, entra en el apartado de
Depósitos a la vista, de ahorro y a plazo para profundizar en los siguientes
aspectos: cómo funciona una cuenta corriente, qué son los descubiertos,
etc.
Actividad de investigación para el alumno.
En esta sección de la página web del Banco de España se explica qué son, cómo
se remuneran y qué gastos comportan los depósitos bancarios en lo que podemos
colocar nuestro dinero a cambio de un determinado interés.
ACTIVIDADES PÁG. 114
3. Para conocer en detalle qué es el código IBAN, entra en la siguiente página
web: <www.deutsche-bank.es/pbc/recfondos/pdf/iban_guia.pdf>
39
Actividad de investigación para el alumno. Para profundizar en lo que se ha
aprendido sobre el IBAN en la unidad.
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 120
1. Un banco lanza una campaña publicitaria de una imposición a plazo fijo a 2
años, garantizando un interés simple anual del 4% por imposiciones de un
valor mínimo de 6.000 €. Carmen, que dispone de ese capital, lo ingresa en el
banco. ¿Qué intereses obtendrá al final de la operación y qué capital final
tendrá?
Solución: I = 480 €
Cn = 6.480 €
Datos:
C0 = 6.000
i = 0,04
n = 2 años
I=?
I = C0 · i · n
I = 6.000 · 0,04 · 2
I = 480
Intereses producidos = 480 €
Capital final = Capital inicial + Intereses
Cn = C0 + I = 6.000 + 480 = 6.480
Capital final = 6.480 €
De otra forma sería:
Datos:
C0 = 6.000
i = 0,04
n = 2 años
Cn = ?
Cn = C0 (1 + i · n )
Cn = 6.000 (1+ 0,04 · 2 ) = 6.000 (1+ 0,08 ) = 6.000 · 1,08
Cn = 6.480 €
I = Cn – C0 = 6.480 – 6.000
I = 480 €
2. Susana ha recibido un premio de literatura de 8.000 € que ingresa en un
depósito de alta remuneración durante 9 meses a un tipo de interés simple
anual del 5%. Calcula los intereses producidos.
Solución: I = 300 €
Datos:
C0 = 8.000
i = 0,05
n = 9 meses
I=?
Al estar el tipo de interés en años debemos homogeneizar también en años el
tiempo, que será: n = 9 / 12 años
I = C0 · i · n
I = 8.000 · 0.05 · 9 / 12
I = 300
Intereses producidos = 300 €
3. Determina los intereses producidos si invertimos 2.000 € a un tipo de interés
anual del 6% durante:
a) 1 semestre.
b) 3 trimestres.
Solución: a) I = 60 €
b) I = 90 €
c) 4 meses.
c) I = 40 €
d) 240 días (año comercial).
d) I = 80 €
Al estar el tipo de interés en años debemos homogeneizar también en años el
tiempo que será:
a) 1 año = 2 semestres
b) 1 año = 4 trimestres
c) 1 año = 12 meses
d) 1 año = 360 días
40
a) I = C0 · i · n
I = 2.000 · 0.06 · 1 / 2
Intereses producidos = 60 €
b) I = C0 · i · n
I = 2.000 · 0.06 · 3 / 4
Intereses producidos = 90 €
c) I = C0 · i · n
I = 2.000 · 0.06 · 4 / 12
Intereses producidos = 40 €
d) I = C0 · i · n
I = 2.000 · 0.06 · 240 / 360
Intereses producidos = 80 €
I = 60 €
I = 90 €
I = 40 €
I = 80 €
4. La empresa donde trabaja Silvana como auxiliar administrativa debe a un
proveedor 20.000 € a pagar dentro de 90 días. El proveedor le ofrece un tipo
de interés simple anual del 10% si le paga hoy. ¿Cuánto dinero tendría que
pagar hoy la empresa de Silvana?
Solución: C0 = 19.512,20 €
Datos:
Cn = 20.000 €
i = 0,10
n = 90 días
C0 = ?
Al estar el tipo de interés en años debemos homogeneizar también en años el
tiempo que será:
n = 90 / 360 años
C0
Cn
(1 i n)
20.000
(1 0,1 90 / 360)
20.000
1, 025
C0 = 19.512,20 €
En meses: 90 días / 360 días/año = 3 meses
C0
Cn
(1 i n)
20.000
(1 0,1 3 /12)
n= 3/12 años
20.000
1, 025
C0 = 19.512,20 €
5. Un alumno quiere comprarse una moto para desplazarse a su nuevo lugar de
trabajo. El precio que debe abonar es de 3.000 €. Entrega en concepto de
entrada 600 €, pactando un aplazamiento de 18 meses por el resto. ¿Qué
importe tendrá que abonar al vencimiento si el tipo de interés simple pactado
es del 4% semestral?
Solución: Cn = 2.688 €
Capital pendiente = Importe inicial – Importe entrega contado = 3.000 – 600 =
2.400 €
Datos: C0 = 2.400 €
i = 0,04 semestral
n = 18 meses
Cn = ?
Al estar el tipo de interés en semestres debemos homogeneizar también en
semestres el tiempo que será
n = 18 meses / 6 meses = 3 semestres
Cn = C0 (1 + i · n)
Cn = 2.400 (1+ 0,04 · 3) = 2.400 (1+ 0,12) = 2.400 • 1,12 = 2.688 €
Tendrá que abonar al vencimiento (dentro de 3 semestres) la cantidad de 2.688 €.
41
6. Una empresa ha colocado un excedente de tesorería de 40.000 € en una ecuenta que ofrece un interés simple del 0,5% mensual. ¿Qué interés habrá
producido la cuenta dentro de 1 año y 5 meses?
Solución: I = 3.400 €
Datos:
C0 = 40.000 €
i = 0,005
n = 17 meses
I=?
Al estar el tipo de interés en meses debemos homogeneizar también en meses el
tiempo, que será:
n = 12+ 5 = 17 meses
I = C0 · i · n
I = 40.000 · 0,005 • 17
I = 3.400
Intereses producidos = 3.400 €
7. Carlos presta a Elvira 600 € para la compra de un ordenador portátil pactando
que le sean devueltos junto con sus intereses dentro de 216 días, a un tipo
de interés simple anual del 3%. ¿Cuál será el montante que recibirá Carlos, si
utiliza el año comercial?
Solución: Cn = 610,80 €
Datos:
C0 = 600
i = 0,03
n = 216 días
I=?
Al estar el tipo de interés en años debemos homogeneizar también en años el
tiempo, que será:
n = 216 / 360 años
Cn = C0 (1 + i · n)
Cn = 600 (1+ 0,03 · 216 / 360) = 600 (1+ 0,018) = 600 · 1,018
Cn = 610,80 €
Montante = 610, 80 €
De otra forma:
I = C0 · i · n
I = 600 · 0.03 · 216 / 360 = 10,80
Cn = C0 + I = 600 + 10,80
Cn = 610,80 €
8. Alberto ha recibido en su buzón un folleto de la financiera masdinero.com
que ofrece un nuevo producto, «préstamo plus», para los futuros nuevos
clientes que domicilien su nómina. El folleto explica que concede 2.000 € de
préstamo a devolver dentro de 5 meses, y el cliente debe pagar un total de
2.080 €. ¿Qué tipo de interés simple anual cobra la financiera?
Solución: i = 9,60%
Datos:
C0 = 2.000
Cn = 2.080
n = 5 meses
i=?
Al estar el tipo de interés en años debemos homogeneizar también en años el
tiempo, que será:
n = 5 / 12 años
42
i
Cn C0
C0 n
2.080 2.000
2.000 5 /12
80
833,33
0, 096
La financiera cobra un tipo de interés del 9,60%.
9. Carla acaba de ingresar 3.500 € en una cuenta que le garantiza un tipo de
interés simple anual del 6%. ¿Durante cuánto tiempo debe tener Carla abierta
la cuenta para alcanzar un saldo de 3.800 €?
Solución: n = 1 año 5 meses y 5 días
Datos:
n
Cn C0
C0 i
C0 = 3.500 €
i = 0,06
3.800 3.500
3.500 0, 06
Cn = 3.800 €
n=?
300
1, 43 años
210
1,43 años = 1 año + 0,43 años
0,43 años · 12 meses/año = 5,16 meses
5 meses + 0,16 meses
0,16 meses
0,16 meses · 30 días/mes = 5 días
Tiempo que debe permanecer la cuenta abierta: 1 año 5 meses y 5 días.
10. Calcula el tiempo necesario para que un capital se triplique, sabiendo que el
tipo de interés aplicado es del 4%.
Solución: 50 años
Cn = 3 C0
Aplicamos la fórmula Cn = C0 (1 + i · n) y sustituyendo:
Cn = 3 C0
3 C0 = C0 (1 + i · n)
Simplificando:
3=1+i·n
3 –1 = i · n
2=i·n
Y despejando: n = 2 / 0,04
n = 50
Tiempo = 50 años.
De otra forma:
Partimos de que Cn = 3 C0, y aplicando la fórmula n
Cn C0
C0 i
Y sustituyendo en la fórmula Cn = 3 C0
n
3C0 C0
C0 i
2C0
C0 i
2
i
2
0, 04
50 años
11. Julia recibirá 4.000 € dentro de 3 meses y 2.000 € más dentro de 6 meses.
Piensa invertir dichas cantidades en un depósito a plazo fijo en un banco que
le garantiza un tipo de interés simple anual del 4,5% para ambos capitales
¿Qué importe tendrá Julia dentro de un año a partir de hoy?
Solución: Cn = 6.180 €
Julia recibirá 4.000 € dentro de 3 meses, y lo tendrá invertido hasta dentro de un
año, es decir, el tiempo restante hasta un año, que serán 9 meses.
Al estar el tipo de interés en años debemos homogeneizar también en años el
tiempo que será:
43
n = 9 / 12 años
Primer importe: Cn = C0 (1 + i · n) = 4.000 (1+ 0,045 · 9/12) = 4.000 · 1,03375 =
4.135 €
Julia recibirá 2.000 € dentro de 6 meses, y lo tendrá invertido hasta dentro de un
año, es decir, el tiempo restante hasta un año, que serán 6 meses.
Al estar el tipo de interés en años debemos homogeneizar también en años el
tiempo que será:
n = 6 / 12 años
Segundo importe: Cn = C0 (1 + i · n) = 2.000 (1+ 0,045 · 6/12) = 2.000 · 1,0225 =
2.045 €
Sumando los dos importes obtendremos el importe que tendrá Julia dentro de un
año:
Capital total final = 4.135 + 2.045 = 6.180 €
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 121
12. ¿Qué opción es preferible, recibir 8.000 € dentro de 5 meses, 7.800 € dentro
de 6 meses, o 8.300 € dentro de 1 año, si estos importes se pueden invertir al
8% de interés simple anual?
Solución: Es preferible la primera opción
Entre la primera y segunda opción (recibir 8.000 € dentro de 5 meses o 7.800 €
dentro de 6 meses), es lógico que es preferible la primera, ya que el importe es
más elevado y se recibe antes. Por lo que la segunda opción queda descartada, y
solo deberemos comparar la primera opción con la tercera (8.300 € dentro de un
año).
Como estos importes están situados en momentos distintos, no se pueden comprar
directamente, y hay que llevarlos a un mismo momento de tiempo. Por lo que
deberemos calcular los importes equivalentes dentro de un año.
Primera opción: al estar el tipo de interés en años debemos homogeneizar también
en años el tiempo, que será:
n = 7 /12 años, que es el plazo de tiempo restante hasta un año.
Cn = C0 (1 + i · n) = 8.000 (1+ 0,08 · 7/12) = 8.000 · 1,04466 = 8.373,33 €
Tercera opción: el capital final será 8.300 €, ya que el importe está situado dentro
de un año, es decir, a la finalización del año.
Comparando la primera y tercera opción, observamos que 8.333,33 > 8.300, luego
la primera opción es la más ventajosa.
13. La empresa Forbasa tiene abierta una cuenta corriente con Caja €uro con las
siguientes condiciones: liquidación mensual de intereses con remuneración
del 1% anual para saldos acreedores y cobro al 8% anual para saldos
deudores; retención fiscal de rentas de capital del 19%; comisión de
mantenimiento mensual, 2 € y comisión por descubierto, 3 € (números rojos,
saldos deudores). Realiza la liquidación del mes de marzo de la c/c por el
método hamburgués en base a 365 días. Los movimientos han sido los
siguientes:
44
Intereses acreedores = Núm. acreedores · Divisor fijo= 102.690 / (365/0,01) = 2,81
€
Retención fiscal = Intereses acreedores · 19% = 2,81 · 0,19 = 0,53 €
Intereses deudores = Núm. deudores · Divisor fijo = 34.070 / (365/0,08) = 7,47 €
Liquidación = Saldo final + Intereses acreedores – Intereses deudores – Retención
fiscal – Comisión = 2,770 + 2,81 - 0,53 -7,47 -2 -3 = 2.759,81 €
14. La empresa Forbasa formaliza con Bancaplus una cuenta de crédito por el
plazo de un año con las siguientes condiciones: límite del crédito, 20.000 €;
liquidaciones trimestrales; retención fiscal sobre intereses acreedores del
19%; comisión de apertura del 1% sobre el límite concedido; comisión de
estudio del 0,2% sobre el límite (mínimo 50 €); gastos de formalización, 80 €;
tipos de interés aplicables: 7% saldos deudores, 2% saldos acreedores y 12%
saldos excedidos; comisión de disponibilidad del 0,5% sobre el saldo medio
no dispuesto; comisión de excedido del 1% sobre el mayor excedido del
trimestre.
El día 1 de junio se abre la cuenta de crédito en la que se han registrado,
además de las comisiones y gastos iniciales que se cargan el mismo día de
la apertura, los siguientes movimientos:
45
Realiza la liquidación trimestral de la cuenta de crédito con fecha 31/08
utilizando para los cálculos el año comercial (360 días).
Cálculo comisión de apertura:
Comisión apertura = 1% s/Límite crédito = 0,1 · 20.000 = 20 €
Comisión estudio = 0,2% s/Límite crédito = 0,002 · 20.000 = 40 €
Cálculo de intereses deudores:
Método del multiplicador fijo
M = i / 360 It = Nt · M = 1.088.790 · 0,07 / 360 = 211,71 €
Intereses por exceder el límite e intereses acreedores: 0
Cálculo comisiones de disponibilidad:
Saldo medio dispuesto = Suma núm. deudores / Total días de liquidación =
1.088.790 / 91 = 11.964,73
Comisión disponibilidad (sobre saldo medio no dispuesto) = (Límite crédito – Saldo
medio dispuesto) · % Comisión disponibilidad = (30.000 – 11.964,73) · 0,005 =
90,18 €
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 121
15. En el siguiente enlace web podrás descargar un modelo de contrato de póliza
de crédito personal:
<http://webs.uvigo.es/robertocm/FINANCIACIONTESOURERIA/FERRAMENTA/Poliza%20credito%20persoal.doc>
Actividad de investigación para el alumno.
16. En la Red existen numerosas páginas web con hojas de cálculo que
muestran actividades resueltas de liquidación de cuentas corrientes y
cuentas de crédito. A continuación te proponemos algunas:
<www.excelavanzado.com/xls/CtaCte.xls>
<www.ecobachillerato.com/excel/excel.htm>
<http://economia-excel.blogspot.com/2009/03/financiacion-cuentacredito.html>
En esta actividad se proponen al alumno diversas páginas web para seguir
practicando todo lo aprendido a lo largo de la unidad.
46
MUNDO LABORAL PÁG. 124
1. Deseamos abrir una cuenta de ahorro (depósito a la vista) y acudimos a tres
entidades financieras para hacer la comparativa de las ofertas que nos
presentan. Según la información obtenida, ofrecen los siguientes tipos de
interés (sin comisiones ni gastos):
Bancamon: 0,3% mensual
Cajavel: 1,5% semestral
Bancaplus: 3,2% anual
Determinar cuál es la oferta con una mayor rentabilidad, sabiendo que la
liquidez y el vencimiento son iguales en las tres opciones.
Para hacer la comparativa calculamos el tipo de interés simple anual en las tres
opciones:
Bancamon: 0,3% mensual
i = im · m = 0,03 mensual · 12 meses/año
i = 3,60% anual
Cajavel: 1,5% semestral
i = im · m = 1,50 semestral · 2 semestres/año
i = 3,00% anual
Bancaplus: 3,2% anual
i = 3,20% anual
La mejor oferta es la que ofrece un tipo de interés anual mayor, que es la opción
Bancamon, pues el 0,3% mensual equivale al 3,60% anual, que es superior a las
otras dos ofertas.
47
UNIDAD 5: INTERÉS SIMPLE: ACTUALIZACIÓN SIMPLE
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 146
1. Un recibo cuyo nominal es de 5.000 € se descuenta en Caja Mixta 18 días
antes de su vencimiento. La Caja le aplica un tipo de interés (o descuento)
del 12% anual. Calcula el importe del descuento y el valor efectivo que abona
la entidad bancaria.
Solución: Dc = 30 €
E = 4.970 €
N = 5.000 €
n = 18 días
i = 12%
Dc = N · i · n = 5.000 · 0,12 ·18 / 360 = 30 €
Dc = 30 €
E = N – D = 5.000 – 30
E = 4.970 €
2. Caja Fer nos ha efectuado un descuento de 325 € en una letra de cambio al
5,25% de interés anual, cuyo vencimiento era dentro de 50 días. ¿Cuál es el
valor nominal de dicha letra?
Solución: N = 44.571,43 €
N
Dc
i n
325
50
0,0525
360
44.571,43 €
3. Carlos desea saber cuál será el efectivo resultante del descuento comercial
de una letra de cambio de 5.400 € de nominal a la que le faltan dos meses
para su vencimiento. El tipo aplicado a la operación es del 3% trimestral.
Solución: E = 5.292 €
E = N (1 – i · n)
E = 5.400 (1 – 0,03 · 2/3)
E = 5.292 €
4. Un pagaré de valor nominal 7.250 € se presenta al descuento faltando 45 días
para su vencimiento, y el banco abona 7.180 €. ¿Qué tipo de interés o
descuento simple ha aplicado el banco?
Solución: i = 7,72%
Dc = N – E = 7.250 – 7.180 = 70
i
Dc
N n
70
7.250
45
360
i = 7,72%
5. Martín Santer presenta un recibo de valor nominal 20.000 € al descuento y el
Banco Cent le abona 19.100 € a un tipo de interés del 5% anual. ¿Cuántos
días faltaban para su vencimiento?
48
Solución: 324 días
Dc = N – E = 20.000 – 19.100 = 900
n
Dc
N i
900
20.000 0,05
0,9
0,9 años · 360 días/año = 324 días
6. Susana Mas descontó en la Caja de su barrio un pagaré y recibió 14.520 €. Si
el tipo de interés es del 9% y el vencimiento del pagaré era de 2 meses
después de su descuento, ¿cuál era el valor nominal del pagaré en la fecha
de su vencimiento?
Solución: N = 14.741,12 €
N
E
1 i n
14.520
1 0,09
2
12
14.520
0,985
N = 14.741,12 €
7. Tumetsa tiene hoy una letra aceptada de nominal 12.000 € a 60 días. Pasados
20 días (contados desde hoy) la negocia en el Banco Mil al 6,50% de interés
anual. Calcula el descuento comercial. En el supuesto de que dicha
operación se realizase entre particulares que aplican un descuento racional,
¿cuál sería el importe de descuento?
Solución: Dc = 86,67 €
Dr = 86,05 €
Vencimiento 60 días – 20 días transcurridos hasta negociación = 40 días al
descuento
Dc = N · i · n = 12.000 · 0,065 · 40/360 = 86,67 €
N i n
Dr =
1 i n
40
360
40
1 0,065
360
12.000 0,065
86,05euros
8. En una operación financiera a 8 meses, ¿qué es preferible para el cliente, un
12% de interés simple anticipado o un 12,25% de interés simple vencido?
Razona la respuesta.
Solución: El interés simple vencido del 12,25%
i
ia
1 ia · n
0,12
8
1 0,12
12
0,12
0,92
0,1304
13,04% interés vencido
Comprobación de que es lo mismo un 12% de interés anticipado que un 13,04% de
interés vencido:
ia
i
1
0,1304
i· n
8
1 0,1304
12
0,1304
1,086933
0,12 12% interés anticipado
49
Para el cliente es mejor un interés simple vencido del 12,25%, pues el anticipado
del 12% es equivalente al 13,04% del interés vencido, y por tanto superior al
12,25% que le ofrecen.
9. Nos ofrecen dos posibles alternativas para descontar un efecto de 4.200 €: a
un tipo del 8,25% a interés anual vencido (descuento racional) o al 8% de
interés anticipado (descuento comercial). ¿Qué alternativa es más
interesante si faltan 60 días para el vencimiento?
Solución: El descuento comercial, que, en este caso, es inferior al racional.
Dc = 56 €
Dr = 56,97 €
Dc = N · i · n = 4.200 · 0,0825 · 60 / 360 = 56 €
Dr
N i n
1 i n
60
360
60
1 0,0825
360
4.200 0,0825
57,75
1,01375
56,97euros
Al ser el descuento comercial inferior al racional, nos conviene el descuento
comercial.
10. Electronicsa posee tres letras de cambio que le debe el cliente Macsa, cuyos
valores nominales son 10.000 €, 15.000 € y 18.888 €, con vencimientos dentro
de 15, 30 y 45 días, respectivamente. Ambas partes acuerdan reemplazar
estos efectos por uno único con vencimiento dentro de 60 días. ¿Cuál debe
ser el nominal de este último efecto si el tipo de descuento comercial simple
anual es del 10%?
Solución: C = 43.330,50 €
Capitales
Números
10.000
15
150.000
15.000
30
450.000
18.000
45
810.000
∑ = 43.000
43.000
C60
Días
∑ = 1.410.000
0,10
1.410.000
360
0,10
1 60
360
42.608,33
0,983333
C60 = 43.330,50 €
50
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 147
11. Covasa tiene tres deudas de 5.000 €, 4.000 € y 1.000 €, que vencen a 2, 4 y 7
meses, respectivamente. El contable de la empresa propone sustituir las tres
deudas por una sola a pagar a los 9 meses, y desea saber el importe a pagar
si la operación se concierta al 8% de interés simple anual.
Solución: C = 10.404,25 €
Capitales
Meses
Números
5.000
2
10.000
4.000
4
16.000
1.000
7
7.000
∑ = 10.000
10.000
C9
∑ = 33.000
0,08
33.000
12
0,08
1 9
12
9.780
0,94
C9 = 10.404,25 €
12. Pebisa debe a un proveedor tres capitales de 15.000 €, 10.000 € y 5.000 €, que
vencen a 30, 60 y 90 días, respectivamente. El contable propone sustituir
estos pagos por otro de 29.800 €, y desea saber en qué fecha deberá pagar
este importe si el tipo de interés simple pactado es del 7,5%.
Solución: n = 18 días
Capitales
Días
15.000
30
450.000
10.000
60
600.000
5.000
90
450.000
∑ = 30.000
29.800 30.000
n
Números
∑ = 1.500.000
0,075
1.500000
360
0,075
29.800
360
112,50
6.21
n = 18 días
51
13. Un efecto aceptado de 7.000 € entregado al descuento no ha sido atendido
por el librado (cliente) a su vencimiento. El banco cobra una comisión de
devolución del 4‰ sobre el nominal y unos gastos de protesto de 50 €. ¿Qué
liquidación efectuará el banco al librador (proveedor)?
Solución: Adeudo = 7.078 €
Nominal = 7.000
Comisión devolución efecto impagado = 0,004 · 7.000 = 28 €
Gastos de protesto = 50 €
Total gastos = 78 €
Liquidación = Nominal + Gastos = 7.000 + 78 = 7.078 €
Adeudo en c/c 7.078 €.
14. ¿Cuánto nos cobrará el Banco Rural Agro por un servicio de gestión de
cobro de un recibo de 12.000 € de nominal, si nos carga una comisión del 5‰
(con un tope mínimo de 70 €)? (No se contempla el IVA).
Solución: Total cobro = 70 €
0,005 · 12.000 = 60 €
Como esta comisión es inferior al mínimo, nos cobrarán 70 €.
15. Transa descuenta en Banca Mond un recibo de 6.000 € con vencimiento
dentro de 25 días, y le aplican un tipo de interés (descuento) del 9% anual.
También le cobran una comisión del 5‰ sobre el valor nominal del efecto.
¿Cuánto recibirá el cliente? ¿Cuál es el coste real para el cliente (tipo de
interés efectivo anual simple de la operación)?
Solución: Recibe 5.932,50 €, a un coste del 16,38%
Nominal = 6.000,00
Descuento = 6.000 · 0,09 · 25 / 360 = -37,50
Comisión = 0,005 · 6.000 = -30,00
LÍQUIDO = 5.932,50 €
El cliente recibe el líquido, 5.932,50 €.
Coste real cliente:
N = E (1 + i · n)
6.000 = 5.932,50 (1 + i · 25 / 360)
i = 67,50 / 411,98
i =16,38%
16. Calcula la liquidación de la siguiente remesa de recibos enviados a descontar
por la empresa Prebosa en la Caja Rural Agro, el día 31 de marzo.
Recibo número 987657; librado, Comesa; nominal, 40.000 €; vencimiento,
7 de abril.
•
Recibo número 987887; librado, Frida Bach; nominal, 17.000
vencimiento, 12 de mayo.
€;
Comisión del 6‰; tipo de interés hasta 60 días del 7% anual; gastos de
correo, 0,35 € por efecto.
52
Solución: Líquido = 56.464,03 €
Efecto
Nominal
Días
descuento
Tipo %
Descuento €
Comisión €
Correo
987657
40.000
7
7
54,44
240
0,35
987787
17.000
42
7
138,83
102
0,35
TOTALES
57.000
193,27
342
0,70
Importe líquido = Valor nominal – Descuentos – Comisiones – Gastos
Importe líquido = 57.000 – 193,27 – 342 – 0,70
LÍQUIDO = 56.464,03 €
17. Calcula el efectivo de una remesa de efectos con las siguientes condiciones:
Solución: Líquido = 56.450 €
Efecto
Nominal
Días descuento
Tipo %
Descuento €
Comisión €
1234
12.000
15
12,00
60
50
1238
15.000
20
12,00
100
60
1239
20.000
30
12,00
200
80
TOTALES
49.000
360
190
Importe líquido = Valor nominal – Descuentos – Comisiones – Gastos
Importe líquido = 57.000 – 360 – 190
LÍQUIDO = 56.450 €
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 147
18. Entra en el portal <www.gabilos.com>, o accede directamente al link
<www.gabilos.com/comosehace/DocumentosCambiarios/textoLetraCambio.h
tm> para ver las características de las letras y esquemas de descuento.
Actividad de investigación para el alumno. Ampliación de contenidos.
MUNDO LABORAL PÁG. 150
1. Uno de los factores que más controlan las entidades financieras es la
morosidad, es decir, el riesgo de tener mayor cantidad de efectos impagados,
de ahí las restricciones en la negociación de efectos comerciales.
53
2. Ante estas situaciones es conveniente verificar la calificación de crédito en
todos los clientes nuevos y existentes y evaluar su salud financiera y
rendimiento, es decir, es básico controlar el volumen total de saldos de
clientes y la calidad de su riesgo. Y a nivel específico, con cada cliente,
actualizar el límite de nivel de riesgo y controlar el cumplimiento de los
plazos de cobro.
Toda venta a crédito implica la posibilidad de que se produzca una pérdida
derivada del impago definitivo de la deuda.
La calidad del riesgo de clientes la marca la política de créditos establecida por la
empresa o por la entidad bancaria, y cuanto más rigurosa sea dicha política, más
bajo será el riesgo de clientes. Pero tiene como efecto negativo la posible pérdida
de ventas o servicios, cuota de mercado y clientes.
54
UNIDAD 6: CAPITALIZACIÓN Y ACTUALIZACIÓN COMPUESTA
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 172
1. Elsa compró un terreno por 75.000 € hace 4 años, y espera venderlo dentro
de 2 años, para obtener una rentabilidad del 5%. ¿A qué precio deberá
venderlo?
Solución: 100.507,17 €
C0 = 75.000 €
n = 4 + 2 = 6 años
i = 0,05
Cn = ?
n
Cn = C0 (1 + i)
C6 = 75.000 (1 + 0,05)6 = 75.000 · 1,056
C6 = 100.507,17 €
Deberá vender el terreno por 100.507,17 €.
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor final: =VF(5%;6;;-75000)
2. Frida invirtió una cantidad de dinero en un e-depósito que le garantiza un tipo
de interés anual del 4,5%. Después de 3 años tiene un montante de 13.694 €.
¿Qué imposición inicial realizó?
Solución: 12.000 €
Cn = 13.694 €
n = 3 años
i = 0,045
C0 = ?
–n
–3
C0 = Cn (1 + i) = 13,694 (1 + 0,045) = 13.694 ·1,045–3
C0 = 12.000 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor actual: =VA(4,5%;3;;-13694)
3. Calcula qué cantidad de dinero debe depositar hoy una persona en un
producto financiero a un tipo de interés anual garantizado del 5% nominal,
para obtener dentro de 10 años un capital de 60.000 €.
Solución: 36.834,79 €
Cn = 60.000 €
n = 10 años
i = 0,05
C0 = ?
–n
–10
–10
C0 = Cn (1 + i) = 60.000 (1 + 0,05) = 60.000 · 1,05
C0 = 36.834,79 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor actual: =VA(5%;10;;-60000)
4. Caja Agromar nos ha prestado hoy 5.000 € a un tipo de interés del 7%.
¿Cuánto pagaremos de intereses dentro de 2 años, al realizar un pago único
al vencimiento por el total de la deuda?
Solución: 724,50 €
C0 = 5.000 €
I
C0 1 i
i = 0,07
n
1
n = 2 años
5.000 1,07 2
I=?
1
I = 724,50 €
Lógicamente podemos llegar al mismo resultado aplicando:
Cn = C0 (1 + i)n
Cn = 5.000 (1 + 0,07)2 = 5.000 · 1,072
Cn = 5.724,50 €
55
Intereses = Importe total pagado – Capital prestado = 5.724,50 – 5.000 = 724,50 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor final: =VF(7%;2;;-5000) y, a
continuación, restamos Cn – C0 = I
5. ¿Cuánto tiempo estuvo invertido un capital de 8.000 € si se obtuvieron 10.750
€ con un tipo de interés del 7% anual? Realiza la comprobación.
Solución: 4 años, 4 meses y 145 días
C0 = 8.000 €
Cn = 10.750 €
n
log Cn log C0
log(1 i )
n
4,031408464 3,903089987
0,02938377
i = 0,07
n=?
log 10.750 log 8.000
log 1,07
4,36698 años
0,36698 años · 12 meses/año = 4,40376 meses
0,40376 meses · 360 días/año = 145 días
El tiempo es de 4,36698 años: 4 años, 4 meses y 145 días.
Comprobación: Cn = C0 (1 + i)n
Cn = 8.000 · 1,074,3669848 = 10.750 €
Aplicando Excel, utilizamos la función NPER: =NPER(7%;;-8000;10750)
6. Laura acaba de vender una colección de cómics por 4.000 €, en los que
invirtió 800 € hace 12 años. ¿Qué rentabilidad ha obtenido Laura en esta
operación?
Solución: 14,35%
C0 = 800 €
i
Cn
C0
Cn = 4.000 €
1/ n
1
4.000
800
i=?
n = 12 años
1 / 12
1
i = 14,35%
Aplicando Excel, utilizamos la función Tasa: =TASA(12;;-800;4000)
7. Calcula la variable que falta en cada caso (capitalización compuesta anual).
Trabaja en tu cuaderno.
56
Solución: a) 6.545,66 €
b) 3 años
c) 7,53%
d) 8.000 €
a) C0 = 5.000 €
n = 42 meses 42 meses / 12 meses/año = 3,5 años i = 0,08
Cn = ?
Cn = C0 (1 + i)n
C6 = 5.000 (1 + 0,08)3,5 = 5.000 · 1,083,5
C6 = 6.545,66 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor final: =VF(8%;42/12;;-5000), o
bien: =VF(0,08;3,5;;-5000)
b) C0 = 6.000 €
n
Cn = 6.749,18 €
log Cn log C0
log(1 i )
i = 0,04
n=?
log 6.749,18 log 6.000
log 1,04
n = 3 años
Aplicando Excel, utilizamos la función NPER: =NPER(4%,,-6000;6749,18)
c) Cn = 12.937,00 €
i
Cn
C0
1/ n
1
C0 = 9.000 €
12.937
9.000
i=?
n = 5 años
1/ 5
1
i = 7,53%
Aplicando Excel, utilizamos la función TASA:
=TASA(5;;12937;9000)
d) Cn = 9.166,67 €
n = 6 trimestres = 1,5 años
i = 0,095
C0 = ?
–n
–1,5
C0 = Cn (1 + i) = 9.166,67 · 1,095
C0 = 8.000 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor actual: =VA(9,50%;1,5;;-9166,67)
8. La empresa Plásticos Sertosa recibe información de dos entidades
financieras sobre la concesión de un préstamo de 105.000 € con devolución a
los tres años en un solo pago. ¿Qué opción elegirá si la información recibida
es la siguiente?
Bancouno: 10% nominal anual capitalización anual
Bancodos: 10% nominal anual capitalización trimestral
57
Solución: Entidad Bancodos > Bancouno
10,38% > 10%, respectivamente
Bancouno:
Al ser capitalización anual la TAE y la TIN coinciden; no es necesario hacer
cálculos, pero vamos a exponerlos:
im = jm / m = 0,10 / 1
i = (1 + im)m – 1
i
0,10
1
1
1
1
i = 10%
Bancodos:
im = jm / m = 0,10 / 4
i = (1 + im)m – 1
i
0,10
1
4
2
1
i = 10,38%
Entidad Bancodos > Bancouno
10,38% > 10%, respectivamente.
Aplicando Excel, utilizamos la función INT.EFECTIVO:
Banco A: =INT.EFECTIVO(10%;4)
9. Calcula el tanto nominal anual, el semestral, el trimestral y el mensual de una
TAE del 8%.
Solución: Anual = 8% Semestral = 7,85% Trimestral = 7,77% Mensual = 7,72%
im = (1 + i)1/m – 1
ianual = 1,081/1 – 1 = 8%
TAE = TIN cuando es capitalización anual
im = (1 + i)1/m – 1
ianual = 1,081/2 – 1 = 8%
8% 7,85% 7,77%
y
7,72%, respectivamente.
Aplicando Excel:
Nominal semestral, función: TASA.NOMINAL(8%;2)
Nominal trimestral, función: TASA.NOMINAL(8%;4)
Nominal mensual, función: TASA.NOMINAL(8%;12)
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 173
10. Javier dispone de 20.000 € y Caja Agromar le ofrece dos alternativas: el 4%
con capitalización trimestral o al 17% anual. ¿Cuál es la mejor oferta? Razona
tu respuesta calculando los tantos equivalentes y los capitales finales.
58
Solución: 17% anual > 4% capitalización trimestral y lógicamente sus Cn
respectivos 23.400 € > 23.397,17 €
Al 4% capitalización trimestral: Cn = C0 (1 + i)n Cn = 20.000 · 1,044 = 23.397,17 €
Al 17% capitalización anual:
Cn = C0 (1 + i)n Cn = 20.000 · 1,171 = 23.400,00 €
A través de la fórmula del interés efectivo: i = (1 + im)m – 1 i = 1,04 4 – 1 = 16,98%
La mejor oferta es al 17% anual > 16,98% anual (4% capitalización trimestral), y
lógicamente, su Cn es superior a la otra oferta, 23.400 € > 23.397,17 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor final:
=VF(4%;4;;-20000) ; =VF(17%;1;;-20000)
11. Nos acaba de tocar un premio de lotería de 200.000 € y tres entidades
financieras nos garantizan un 9% de interés nominal anual si depositamos
esa cantidad durante 4,5 años:
Banco 1: capitalización anual
Banco 2: capitalización trimestral
Banco 3: capitalización mensual
Determina qué oferta es más ventajosa calculando los valores finales.
Solución: Banco 3 > Banco 2 > Banco 1
299.407,69 € > 298.517,43 € > 294.746,89 €
Banco 1:
Cn = C0 (1 + i)n
Cn = 200.000 (1 + 0,09)4,5
Cn = 294.746,89 €
Banco 2:
1 año = 4 trimestres
Cn = C0 (1 + i)n
Cn
4 trimestres · 4,5 años = 18 trimestres
0,09
200.000 1
4
18
Cn = 298.517,43 €
Banco 3:
1 año = 12 meses
Cn = C0 (1 + i)n
Cn
12 meses · 4,5 años = 54 meses
0,09
200.000 1
12
54
Cn = 299.407,69 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor final:
Banco 1: =VF(9%;4,5;;-200000)
Banco 2: =VF(9%/4;18;;-200000)
Banco 3: =VF(9%/12;54;;-200000)
59
12. Disponemos de una cantidad de dinero para invertir en un depósito. El Banco
A nos ofrece un 10% nominal anual, con pago semestral de intereses, y el
Banco B nos ofrece un 9,85% con pago mensual de intereses. Calcula cuál es
la mejor oferta.
Solución: Banco B > Banco A
10,30% > 10,25%
Banco A:
im =jm / m = 0,10 / 2
i = (1 + im)m – 1
i
0,10
1
2
2
1
i = 10,25%
Banco B:
im =jm / m = 0,0985 / 12
i = (1 + im)m – 1
i
0,0985
1
12
12
1
i = 10,30%
La mejor oferta es la del Banco B, tipo de interés efectivo o TAE 10,30% > Banco
A, TAE 10,25%
Aplicando Excel, utilizamos la función INT.EFECTIVO:
Banco A: =INT.EFECTIVO(10%;2)
Banco B: =INT.EFECTIVO(9,85%,12)
13. La empresa Hatresa debe a Finansa 12.000 € con vencimiento a 60 días.
Finansa le ofrece a Hatresa un descuento del 4% si le paga al contado.
Calcula la TAE que soportará Hatresa si se financia con Finansa.
Solución: 27,75%
4% s/12.000 = 480 €
Si paga hoy será = 12.000 – 480 = 11.520 €
i
Cn
C0
1/ n
1
12.000
11.520
360 / 60
1 27,75%
TAE = 27,75%
Hatresa soporta una TAE del 27,75% por no pagar 11.520 €.
Aplicando Excel, utilizamos la función Tasa: =TASA(60/360;;-11520;12000)
14. Felipe desea cobrar un capital de 50.000 € dentro de 15 años, y el banco le
ofrece un interés garantizado del 6% con generación de intereses
trimestrales (capitalización trimestral). ¿Qué importe de dinero debe
depositar hoy?
60
Solución: 20.464,80 €
Cn = 50.000 €
n = 15 años 15 año · 4 trimestres/año = 60 trimestres
i = 0,06
C0 = ?
Homogeneizamos el tipo de interés y el tiempo a trimestres:
i = 0,06 / 4 = 0,015
–n
–60
C0 = Cn (1 + i) = 50.000 · 1,015
C0 = 20.464,80 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor actual:
= VA(1,5%;60;;-50000)
15. Los padres de Carla realizaron una imposición a su nombre, a los 3 meses de
nacer, de 6.000 € en Caja Agrosur al 6% de interés anual garantizado, para
entregarle el capital acumulado como obsequio cuando cumpla los 16 años
de edad. ¿De qué cantidad de dinero dispondrá Carla cuando cumpla 16
años?
Solución: 15.021,68 €
C0 = 6.000 €
i = 0,06
n = 15 años y 9 meses = 15,75 años
n
Cn = C0 (1 + i)
Cn = 6.000 (1 + 0,06)15,75 = 6.000 · 1,0615,75
Cn = 15.021,68 €
Aplicando Excel, utilizamos la función Valor final:
=VF(6%;15,75;;-6000
Cn = ?
16. Dos empresas pactan sustituir tres deudas de pago de 6.000 €, 15.000 € y
12.000 €, con vencimiento a 1, 2 y 4 años, respectivamente, por un pago
único a efectuar dentro de 3 años. El tipo de interés pactado es del 6% anual.
Solución: 33.962,35 €
Llevamos por ejemplo, todos los capitales al año 3, para que todos los capitales
sean equivalentes:
C1 = 6.000 · 1,062 = 6.741,60 €
C2 = 15.000 · 1,061 = 15.900 €
C4 = 12.000 · 1,06–1 = 11.320,75 €
C3 = C1 + C2 + C3 = 6.741,60 + 15.900 + 11.320,75 = 33.962,35 €
Un pago único de 34.631,60 € es equivalente a pagar 6.000 €, 15.000 € y 12.000 €
con vencimientos a 1, 2 y 4 años respectivamente.
Aplicando Excel, utilizamos las funciones:
=VF(6%;2;;-6000)
=VF(6%;1;;-15000)
y
=VA(6%;1;;12.000)
17. El Banco Financ le ha concedido a la empresa Cables Fontesa un préstamo
de 30.000 € a devolver dentro de 2 años al 8% nominal anual, con una
comisión de apertura del 1% sobre el nominal y 100 € de gastos de estudio.
Calcula el importe a devolver y la TAE del préstamo.
Solución: 34.992 € y TAE del 8,72%
Cn = C0 (1 + i)n = 30.000 · 1,082 = 34.992 €
Comisión apertura 1% s/ 30.000 = 300 €
Total comisiones = 300 + 100 = 400 €
Importe inicial recibido = 29.600 €
61
Cálculo de la TAE:
i
Cn
C0
1/ n
1
34.992
i=
29.600
1/ 2
1
TAE = 8,72
Aplicando Excel, utilizamos las funciones:
=VF(8%;2;;-30000)
=TASA(2;;29600;34992)
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 173
18. Entra en el siguiente enlace del Banco de España para operar con el
simulador que calcula la TAE y otras variables:
<www.bde.es/clientebanca/simuladores/simulador_deposito+TAE.htm#topFo
rm1>
Actividad de investigación para el alumno.
MUNDO LABORAL PÁG. 176
1. ¿Es importante utilizar la tasa anual de equivalencia (TAE) para comparar
préstamos personales?
Sí. Es importante utilizar el TAE únicamente para comparar préstamos en un
mismo plazo, pues las comisiones hacen que sea diferente según el plazo para el
que se calculan.
2. ¿Es comparable la TAE de un préstamo personal con otro préstamo pero
hipotecario?
No es comparable el TAE de un préstamo personal con el de otro hipotecario, pues
este tiene muchos más gastos que no se incluyen en el cálculo del TAE legal,
como los gastos notariales, seguros obligatorios, tasación, gastos de gestoría,
seguros, etc.
3. ¿Es aconsejable comparar la TAE de un préstamo a interés fijo con la de un
préstamo a interés variable?
El Banco de España aconseja no comparar la TAE de un préstamo a interés fijo
con el de un préstamo a interés variable, ya que en este último será siempre una
TAE teórica, porque no hay manera de saber a priori cuál será la evolución del
índice de referencia. Sin embargo, en un préstamo con tipo de interés fijo es fácil
elegir en función de este índice.
62
UNIDAD 7: RENTAS FINANCIERAS. PRÉSTAMOS
ACTIVIDADES PÁG. 197
1. Entra en el siguiente enlace para utilizar el simulador que permite calcular la
cuota periódica y confecciona el cuadro de amortización, incluso cuando nos
cambian el tipo de interés durante el periodo de amortización, por ejemplo,
del préstamo hipotecario, que tiene como índice de referencia para el tipo de
interés el euríbor: <www.calculodehipoteca.net/simuladores/amortizacion-2>
Actividad de investigación para el alumno. Para practicar.
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 198
1. Una estudiante compagina sus estudios de formación y el trabajo de
administrativa, con un contrato de media jornada laboral en una empresa que
le paga al final de cada mes un sueldo de 500 €. Realiza la representación
gráfica y señala qué tipo de renta es.
Datos: renta temporal, constante, inmediata y pospagable.
0
500
500
500
500
500
500
1
2
3
4
n–1
n
euros
meses
2. Representa gráficamente la renta de una vivienda, sabiendo que se paga al
inicio de cada mes 400 € de alquiler y señala qué tipo de renta es.
Datos: renta temporal, constante, inmediata y prepagable.
400
400
400
400
400
400
0
1
2
3
4
n–1
euros
n
meses
3. Un alumno tiene concertada una póliza de seguros de su motocicleta, y al
principio de cada año paga una prima de 200 €. Realiza la representación
gráfica y señala qué tipo de renta es.
Datos: renta temporal, constante, inmediata y prepagable.
200
200
200
200
200
200
0
1
2
3
4
n–1
n
años
63
4. Calcula el valor actual de una renta constante, inmediata y pospagable, de
30.000 € anuales, si la duración es de 7 años y el tipo de interés anual es del
4%. Calcula también el valor actual de esta misma renta en el supuesto de
que fuese prepagable.
Solución: Pospagable 180.061,64 €
Datos:
VA
VA = ?
1
C·
Prepagable 187.264,10 €
n = 7 años
i = 0,04
(1
i
i)
n
1 (1 0,04 )
0,04
C = 30.000 €
7
= 30.000·
VA = 180.061,64 €
O aplicando la otra fórmula:
VA = C · an¬i
an¬i
(1 i)n 1
(1 i)n · i
C · a3¬0,05= 30.000 · 6,00205467
VA = 180.061,64 € pospagable
Aplicando Excel: =VA(4%;7;-30000)
Prepagable: 180.061,64 · 1,04 = 187.264,10 €
Aplicando Excel: =VA(4%;7;-30000;;1)
5. Calcula el valor final de una renta constante, inmediata y pospagable, de
15.000 € anuales, si la duración es de 10 años y el tipo de interés anual es del
3,5%.
Solución: 175.970,90 €
Datos:
VF = ?
VF = C · s n¬i = C · S10¬0,035
VF
C·
(1
VF = 175.970,90 €
Aplicando Excel:
i)n
i
1
i = 0,035
n = 10 años
C = 15.000 €
(1 + 0,035)10 1
= 15.000·
= 15.000 · 11,73139316
0,035
=VF(3,5%;10;-15000)
6. Unos padres, al nacer su hija, deciden depositar 2.000 € en cada uno de sus
cumpleaños en una Caja de Ahorros que les ofrece un interés compuesto
anual del 7%. Calcula el dinero acumulado cuando la hija cumpla 16 años.
Solución: 55.776,11 €
Renta constante, temporal, inmediata y pospagable.
Datos:
VF = ?
i = 0,07
n = 16 años
VF = C · sn¬i = 2.000 · s16¬0,07
C = 2.000 €
(1+ 0,07)16 - 1
VF = 2.000·
0,07
64
VF = 2.000 · 27,88805355
VF = 55.776,11 €
Aplicando Excel:
=VF(7%;16;-2000)
7. La empresa Alfa, S.A. debe pagar a la empresa Zeta, S.A., 4.000 € al final de
cada año durante los próximos 5 años, y la empresa Alfa, S.A. le propone
sustituir dichos pagos por uno solo. ¿Qué importe deberá pagar hoy Alfa,
S.A. a Zeta, S.A. para que ninguna de las dos empresas se sientan
perjudicadas, si el tipo de interés pactado es del 8%?
Solución: 15.970,84 €
Renta constante, temporal, inmediata y pospagable.
Datos:
VA = ?
i = 0,08
n = 5 años
VA = C · an┐i = 4.000 · a5┐0,08
VA
1
4.000·
(1 0,08)
0,08
C = 4.000 €
5
VA = 4.000 · 3,992710037
VA = 15.970,84 €
Aplicando Excel:
=VA(8%;5;-4000)
8. Abrimos una cuenta de ahorro y realizamos imposiciones anuales
pospagables de 9.561,08 € durante 4 años. El tipo de interés que nos abona la
entidad bancaria es del 3% anual. Calcula el importe que obtendremos
después de realizar la última imposición.
Solución: 40.000 €
Renta constante, temporal, inmediata y pospagable.
Datos: VF = ?
i = 0,03
n = 4 años C = 9.561,08 €
VF = C · sn¬i = 9.561,08 · s4¬0,03
(1
9.561,08·
0,03)4
0,03
1
VF = 9.561,08 · 4,183627
VF = 40.000 €
Aplicando Excel:
=VF(3%;4;-9561,08)
9. Abrimos una cuenta de ahorro vivienda con la intención de tener un saldo de
40.000 € dentro de 4 años. El tipo de interés que nos abona la entidad
bancaria es del 3% anual. Calcula el importe que debemos ingresar al final de
cada año.
Solución: 9.561,08 €
Renta constante, inmediata, temporal y pospagable.
Datos:
C=?
VF = 40.000
n = 4 años
VF
C·
(1
i)n
i
1
Sn
i
i = 0,03
(1 i)n 1 (1 0,03 ) 4 1
=
= 4,183627
i
0,03
65
VF = C · sn¬i = C · s4¬0,03
40.000 = C · 4,183627
C= 40.000 / 4,183627 = 9.561,08
Importe a ingresar = 9.561,08 €/año
Aplicando Excel:
=PAGO(3%;4;;-40000)
10. Calcula el capital constituido o final si hacemos imposiciones constantes,
anuales y pospagables de 3.000 €, durante los próximos 8 años, sabiendo
que la entidad financiera nos ofrece un interés compuesto anual del 6%.
Solución: 29.692,40 €
Renta constante, inmediata, temporal y pospagable.
Datos:
VF = ?
C = 3.000 €
n = 8 años
VF
C·
(1
n
i)
i
1
8
=
3.000·
(1 0,06 )
0,06
i = 0,06
1
VF = Capital · Factor actualización = 3.000 · 9,897467909
Capital constituido = 29.692,40 €
Aplicando Excel: =VF(6%;8;-3000)
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 199
11. Calcula el capital constituido o final si hacemos imposiciones constantes,
anuales y prepagables de 3.000 €, durante los próximos 8 años, sabiendo que
la entidad financiera nos ofrece un interés compuesto anual del 6%.
Solución: 31.473,94 €
Renta constante, inmediata, temporal y prepagable.
Datos:
=?
C = 3.000
n= 8 años
i = 0,06
= 3.000 · s8┐0,06 · 1,06
(1 0,06 )8
3.000·
0,06
1
· 1,06 = 29.642,40 · 1,06
Calculado en el ejercicio anterior
Capital constituido = 31.473,94 €
Aplicando Excel:
=VF(6%;8;-3000;;1)
>
VF
31.473,94 > 29.642,40,
puesto que
se obtiene capitalizando VF un periodo.
12. Una finca produce unos rendimientos de 6.000 € al final de cada año. Si el
tipo de interés compuesto anual es del 5%, calcula el valor actual de los
rendimientos que produce la finca:
66
a) A perpetuidad.
b) En 250 años.
c) En 100 años.
d) En 25 años.
Solución: a) 120.000 €
b) 119.999,39 €
c) 119.087,46 €
a) Renta constante, inmediata, perpetua y pospagable.
Datos:
VA = ?
C = 6.000 €
i = 0,05
VA = C / i = 6.000 / 0,05
VA = 120.000 €
b) Renta constante, inmediata, temporal y pospagable.
Datos:
VA = ?
C = 6.000 €
i = 0,05
VA = C · an¬i = C · a250¬0,005
VA = 6.000 · 19,9998991
VA = 119.999,39 €
c) Renta constante, inmediata, temporal y pospagable.
Datos:
VA = ?
C = 6.000 €
i = 0,05
VA = C · an¬i= C · a100¬0,005
VA = 6.000 · 19,8479102
VA = 119.087,46 €
d) Renta constante, inmediata, temporal y pospagable
Datos: VA = ?
C = 6.000 €
i = 0,05
VA = C · an¬i= C · a25¬0,005
VA = 6.000 · 14,09394457
VA = 84.563,67 €
d) 84.563.67 €
n=∞
n = 250 años
n = 100 años
n = 25 años
Observamos cómo para perpetuidad y 500 años el resultado prácticamente es el
mismo, e incluso para 100 años el resultado es muy similar, pues son periodos
muy largos de tiempo.
13. Necesitamos un préstamo de 20.000 € a pagar durante 3 años. Dos entidades
financieras nos ofrecen las siguientes condiciones pagando cada final de
mes:
a) Banco Zeta, interés anual efectivo del 6%.
b) Caja Alfa, interés mensual del 0,50%.
Calcula las anualidades a pagar y elige la opción más ventajosa.
Solución: a) 607 €/mes
b) 608,44 €/mes La cuota es inferior en la opción a)
a) Datos: C = ?
VA = 20.000 TAE = 0,06 anual
n = 3 años · 12 meses/año = 36 meses
Interés mensual equivalente: i = (1 + 0,06)1/12 – 1 = 0,00486755
67
C = VA / Factor actualización = VA · 1 / an¬i = 20.000 · 1 / a36¬ 0,00486755 =
an
1 - (1 i)- n
i
i
1 - (1 0,00486755 )- 36
= 32,94896135
0,00486755
a36¬0,00486755 =
C = VA / Factor actualización = VA · 1 / an¬i = 20.000 · (1 / 32,94896135) = 607
€/mes
Aplicando Excel:
=PAGO(0,00486755;36;-20000)
b) Datos:
C=?
a36¬0,005 =
VA = 20.000
i = 0,005
n = 36 meses
1 - (1 0,005 )- 36
= 32,87101624
0,005
C = VA / Factor actualización = VA · 1 / an¬i = 20.000 · (1 / 32,8701624) =
608,44 €/mes
Aplicando Excel:
=PAGO(0,005;36;-20000)
La mejor opción es la a), pues la cuota es inferior (607 €/mes).
Esto es lógico, porque todas las características de las dos opciones son
iguales, excepto el tipo de interés mensual que al ser más bajo en la opción a)
(0,00486755) hace que la cuota resultante también sea menor.
14. Tenemos un local comercial y se nos presenta la opción de:
a) Vender el local, cobrando una entrada de 50.000 €, y 6.000 € al final de
cada año, durante 10 años.
b) Vender el local, cobrando 10.000 € al inicio del año durante 15 años.
c) Vender el local al contado por 100.000 €.
¿Qué opción es la más rentable si el tipo de interés anual es del 4%?
Solución: La opción b) nos ofrece un mayor valor hoy
a) 98.665,38 €
b) 115.631,23 €
c) 100.000 €
a) Renta constante, inmediata, temporal y pospagable.
Datos: Contado = 50.000 (valor actual)
VA = ?
C = 6.000 €
i = 0,04
VA
1
C·
(1 i)
i
n
1 (1 0,04 )
60.000·
0,04
n = 10 años
10
Valor actual renta = 48.665,38 €
Aplicando Excel: =VA(4%;10;-6000)
Valor actual total = Valor contado (entrada) + Valor renta = 50.000 + 48.665,38
Valor actual total = 98.665,38 €
b) Renta constante, inmediata, temporal y prepagable.
68
Datos:
VÄ
C = 10.000 €
VA = ?
C·(1 i)
1 - (1 i)
i
-n
10.000·(1, 04)
i = 0,04
n = 15 años
1 - (1 0,04) - 15
0,04
Valor actual = 115.631,23 €
Aplicando Excel:
=VA(4%;15;-10000;;1)
c) Contado, o valor actual = 100.000 €
La opción más ventajosa es la b) porque es la que nos ofrece un mayor valor al
día de hoy (115.631,23 €).
15. La empresa Mantersa necesita realizar una importante inversión para la
puesta en marcha de un nuevo proyecto, y acude al Banco Medio para que le
conceda un préstamo de 200.000 €. El Banco le otorga el préstamo con las
siguientes condiciones: cinco años de duración, cuotas mensuales, tipo de
interés nominal anual del 7%. Confecciona el cuadro de amortización por el
sistema francés.
Solución:
Cuota, aplicando Excel:
=PAGO(7%/12;60;-200000)
69
70
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 199
16. Visita
el
enlace
del
BBVA
de
simulación
de
préstamos:
<www.bbva.es/TLBS/tlbs/esp/segmento/particulares/necesidades/financia/pre
stamos/prestamonline.jsp?cid=goo20110418_1>. Introduce, por ejemplo, los
datos de la actividad anterior para obtener la cuota periódica mensual, la
cuota de interés, la cuota de amortización y la TAE.
Con esta actividad, el alumno podrá comprobar que resolvió correctamente la
actividad.
MUNDO LABORAL PÁG. 202
1. De un préstamo hipotecario de 100.000 €, con tipo de interés anual del 5,5%,
a cómodos pagos mensuales durante 30 años, al finalizar el préstamo,
¿habremos pagado más del doble de la cantidad recibida (principal)? (Realiza
las comprobaciones si lo consideras oportuno, o entra en algún portal para
calcularlo).
Se puede comprobar en el siguiente enlace:
<http://www.todoprestamos.com/prestamos/calculo-de-prestamos>
C = 100.000 €
i = 0,055 n = 30 años · 12 meses/año = 360 meses
Cuota mensual = 567,70 €
Total intereses = 104.404,40 €
2. Si los tipos de interés suben, ¿pagaremos más intereses?
Sí cuando tengamos un contrato en el que el tipo de interés sea variable. Y no,
cuando el tipo de interés pactado sea fijo durante toda la vida del préstamo.
Sí, si tenemos que pedir un préstamo, puesto que los intereses serán más caros al
aumentar el tipo de interés, ya que los intereses están en función del capital, del
tiempo y del tipo de interés.
3. ¿Qué perfil de personas eligen las hipotecas con carencia? ¿Cuánto tiempo
es el plazo de carencia más habitual en los préstamos hipotecarios?
Las hipotecas con carencia, generalmente, son de dos años (periodo dentro de la
vida de un préstamo durante el cual solo se pagan intereses y no se amortiza
71
capital, o carencia total, para el periodo del préstamo en el que no se pagan ni
intereses ni capital).
Esta fórmula es empleada frecuentemente para la oferta de hipotecas para
jóvenes, pues incluyen la carencia al contemplar una mayor precariedad de
ingresos en los inicios de su vida profesional y una mayor capacidad financiera
posterior.
72
UNIDAD 8: INSTRUMENTOS FINANCIEROS DE INVERSIÓN Y DE FINANCIACIÓN
ACTIVIDADES PÁG. 208
1. Entra en el portal del Tesoro Público <www.tesoro.es/sp/index.asp> y
consulta los detalles de las características de los activos de deuda pública
estatal y conoce el tipo de interés que ofrece la Deuda del Estado según
plazo.
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES PÁG. 213
2. Entra en el portal de la Asociación Española de Factoring,
<www.factoringasociacion.com>, para conocer de forma pormenorizada su
operativa, coste, modalidades, ventajas....
Actividad de investigación para el alumno.
3. Entra en el portal:
<www.edicionesespeciales.elmercurio.com/pdfs/File_20041108035609.pdf>,
para visualizar gráficamente el e-factoring.
73
ACTIVIDADES PÁG. 215
4. Entra en el portal:
<http://empresa.lacaixa.es/comercioexterior/forfaiting_es.html>, para conocer
las principales diferencias entre forfaiting y factoring.
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 216
1. Carmen ha comprado el 20 de marzo una Letra del Tesoro a la que le quedan
120 días para su vencimiento. Precio de adquisición, 980,55 € (98,055%).
¿Cuál será la rentabilidad al vencimiento?
Solución: 5,95%
i
Cn C0
C0 n
1.000 980,55
120
980,55
360
0,0595 5,95%
La rentabilidad de la letra para Carmen será del 5,95%.
74
2. El 10 de abril Alberto realiza en Caja Tresor una operación de venta con pacto
de recompra a 30 días sobre una Letra del Tesoro. El precio acordado para la
primera compraventa es de 950 €, y para la segunda, 953 €. ¿Cuál será la
rentabilidad de la operación?
Solución: 3,79%
i
Cn C0
C0 n
953 950
30
950
360
0,03789
3,79%
La rentabilidad obtenida por Alberto es del 3,79%.
3. Marta ha adquirido veinte Letras del Tesoro a seis meses que cotizan al
97,275%, con una comisión de compra del 2‰ y un 1‰ en el momento de la
venta. ¿Cuál es la rentabilidad que obtiene Marta en el global de esta
operación?
Solución: 4,99%
Valor actual letra = 1.000 € · 97,275% = 972,75 €
Valor total de las letras = 972,75 · 20 = 19.455 €
Comisión compra = 2‰ de 19.455 = 38,91 €
Desembolso total en la compra = 19.455 + 38,91 = 19.493,91 €
Comisión venta = 1‰ · 20 letras · 1.000 nominal = 20 €
Ingreso total venta = (20 letras · 1.000 nominal) – 20 € = 19.980 €
i
C n C0
C0 n
19.980 19.493,91
6
19.493,91
12
0,04987
4,99%
Marta obtiene un 4,99% de rentabilidad.
4. Fernando adquiere 20 Letras del Tesoro que vencen dentro de 400 días, a un
precio de 950 €. ¿Cuál será la rentabilidad al vencimiento?
Solución: 4,72%
i
N
E
1/ n
1
Aplicando Excel:
1000
950
360 / 400
1 0,0472
4,72%
=TASA(400/360;;-950;1000
5. La empresa Betelsa tiene depositados sus excedentes transitorios en el
Banco Masdiners en un depósito a un mes renovable, y le garantizan un 2%
de interés efectivo anual en capitalización compuesta. El tesorero desea
conseguir una rentabilidad superior y la entidad bancaria le ofrece comprar
Letras del Tesoro que vencen dentro de 18 meses (546 días) a un precio del
97,120% y con una comisión del 2‰ sobre el nominal en el momento de la
compra. Calcula la rentabilidad de las Letras del Tesoro para decidir la mejor
opción.
Solución: 1,87%
75
Valor actual letra = 1.000 € · 97,12% = 971,20 €
Comisión = 2‰ de 1.000 = 1 €
Coste de cada letra = 971,20 +1 = 972,20 €
Aplicando Excel será:
=TASA(546/360;;-972,20;1000)
i
N
E
1/ n
1.000
972,20
1
360 / 546
1 0,0187
1,87%
La mejor opción es el depósito bancario.
6. Si el tipo de interés de las Letras del Tesoro a 18 meses (546 días) es del
3,125%, ¿cuál es el valor efectivo de una Letra del Tesoro?
Solución: 954,40 €
E
N
(1 i ) n
1.000
1,03125546 360
954,40 euros
Valor efectivo = 954,40 €
7. ¿Cuál es el efectivo a pagar por un pagaré emitido por Iberdrola cuyo
nominal es de 50.000 €, al 3%, comprado con fecha valor hoy y vencimiento
180 días después?
Solución: 49.271,06 €
E
N
1 i n
1
50.000
180
0,03
365
50.000
1,01479
49.271,06 euros
Valor efectivo = 49.271,06 €
8. Con los mismos datos de la actividad anterior, y sabiendo que el vencimiento
es a 520 días, ¿cuál sería el efectivo a pagar?
Solución: 47.938,16 €
E
N
(1 i ) n
50.000
(1,03)520 / 365
Aplicando Excel:
47.938,16 euros
=VA(3%;520/365;;50000)
9. ¿Cuánto vale un bono (en %) de vencimiento a 3 años, cupón del 4,5% anual,
sabiendo que el tipo de interés medio de mercado para inversiones al mismo
plazo es del 5%?
Solución: 98,63%
Debemos actualizar todos los valores al momento 0. Cada año se cobra un 4,5% y
además en el tercer año hay que sumar el valor del bono 100%.
4,5
1,05
4,5
1,052
104,5
1,053
4,286 4,018 90,271 98,63
La obligación vale un 98,63%.
Aplicando Excel:
=VNA(5%;4,5;4,5;104,5)
76
10. Juan decide invertir en un bono de Telefónica con un valor nominal de 10.000
€, que ofrece un cupón anual del 7% durante 3 años. Si el tipo de interés
medio de mercado para inversiones al mismo plazo es del 4%, ¿cuál será el
precio que se deberá abonar hoy por la adquisición del título?
Solución: 10.832,53 €
Debemos actualizar todos los valores al momento 0. Cada año se cobra un 7% y,
además, en el tercer año hay que sumar el valor del bono 10.000 €.
700
1,04
700
1,04 2
10.700
1,043
Aplicando Excel:
673,08 647,19 9.512,26 10.832,53 euros
=VNA(4%;700;700;10700)
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 217
11. Explica en qué consisten cada una de las siguientes modalidades: leasing
financiero, leasing operativo y lease back.
El leasing es un arrendamiento financiero o instrumento de financiación a corto y
largo plazo de bienes de equipo o inmuebles, mediante un contrato que especifica
la cesión por parte de la empresa propietaria del bien (empresa de leasing) de los
derechos de uso a la empresa contratante del leasing, a cambio del pago de
cuotas periódicas pactadas al inicio del contrato, y a su finalización, el cliente tiene
la opción de renovación, o de ejercer la opción de compra por su valor residual, o
devolver el bien a la empresa de leasing.
El lease back o retroleasing es una forma de obtener liquidez, pues el titular de un
bien lo vende a una empresa de leasing, y esta le realiza un contrato de leasing
(dispone de nuevo del uso del bien) con opción de compra.
El leasing operativo es como un alquiler tradicional (ejemplo, alquiler de un piso).
En cualquier momento se puede rescindir el contrato del bien, por ejemplo, si está
obsoleto tecnológicamente.
12. Comenta si la siguiente afirmación es correcta:
«Al formalizar un contrato de leasing financiero se transfiere la propiedad del
bien.»
La afirmación no es correcta. El contrato de leasing financiero transfiere el derecho
de uso del bien, no la propiedad (es un alquiler). La compra es una de las opciones
que puede ejercer el cliente pagando el valor residual.
13. Las modalidades de factoring dependen fundamentalmente de los servicios
que incluye el contrato y de sus condiciones. Argumenta cuál es la diferencia
básica entre las dos modalidades de factoring según el criterio de riesgo.
•
•
Con recurso, la empresa factor no asume los riesgos de la operación, en caso
de impago podrá ejecutar la vía de regreso frente al cedente.
Sin recurso, la empresa factor asume el riesgo de insolvencia de los deudores,
ahora bien, no incluye los impagos por motivos comerciales ajenos a la
insolvencia.
77
14. Argumenta la siguiente afirmación:
«La empresa factor aceptará que cualquier deudor pueda ser incluido en una
cartera de factoring o factoraje.»
La empresa factor clasificará a los clientes, es decir, se reservará el derecho a
seleccionar las facturas aceptadas en factoring, las cuales han de pertenecer a
clientes de solvencia probada.
15. En las operaciones de confirming o pagos confirmados que ofrecen las
entidades financieras a las empresas para realizar la gestión de pagos a
proveedores, ¿cuáles son las principales ventajas para el proveedor?, ¿y
para el cliente?
Ventajas para
los
proveedores
Reduce su riesgo bancario. Elimina el riesgo de impago.
Supresión de timbres.
Permite el descuento de facturas, previo descuento de los costes
financieros.
Información precisa de las facturas a cobrar.
Ventajas para
la empresa
cliente
Reducción de costes administrativos (emisión de cheques,
pagarés o manipulación de letras) y homogeneización en el
sistema del pago, manteniendo la iniciativa de pago.
Asegura financiación al proveedor, y esto le permite aumentar su
poder de negociación con los proveedores, ya que éste puede
acceder a una línea de financiación automática a través del
banco que confirma los pagos.
Mejora la imagen de la empresa frente a proveedores, ya que al
estar sus pagos avalados por el banco, se le supone un buen
nivel de garantía y solvencia.
16. El renting de automoción es la modalidad con mayor demanda en el
mercado. Es una operación por la que una empresa especializada ofrece un
servicio integral de alquiler de un bien. Señala qué servicios ofrecen, y
comenta si en los contratos de renting se establece que el pago de las cuotas
da derecho a cubrir toda clase de reparaciones y el pago de multas.
Para responder a esta pregunta puedes consultar en internet páginas web de
empresas especializadas en servicios de renting.
Los servicios que ofrecen son, entre otros: conservación, reparación, asistencia
técnica, sustitución de vehículo en caso de accidente o avería, etc.
Quedan expresamente excluidas aquellas reparaciones derivadas del mal uso del
bien arrendado. Y las reparaciones se deben realizar en los talleres concertados u
oficiales.
No cubren las multas, aunque pueden tener una cláusula que cubra la gestión de
recursos.
17. ¿Qué es una operación de forfaiting y cuáles son las principales empresas
que acuden a este instrumento de financiación especializado?
El forfaiting es una modalidad de financiación de las exportaciones que consiste en
el descuento sin recurso, mediante la cual una entidad financiera adquiere los
derechos de cobro de una serie de efectos (principalmente, letras de cambio
78
aceptadas, pagarés a la orden y créditos documentarios) que recibe del
exportador. Estos efectos están garantizados o avalados por bancos de primera
línea del país del importador.
Es utilizado con frecuencia por exportadores que tienen dificultades en obtener
créditos por parte de instituciones oficiales.
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 217
18. En el portal del Tesoro Público puedes encontrar información sobre el
mercado español de Deuda Pública.
Entra en <www.tesoro.es/sp/Aaa.asp>, y en el portal de Wikipedia, en el
enlace
<http://es.wikipedia.org/wiki/Clasificaci%C3%B3n_del_cr%C3%A9dito>, para
conocer las agencias de calificación o de rating más importantes, que
califican el riesgo crediticio de los emisores de valores y de sus obligaciones
financieras.
¿Cómo valoran la calificación crediticia otorgada a la deuda de un emisor, y
qué significa la simbología de la tabla adjunta en las valoraciones?
Actividad de investigación para el alumno.
MUNDO LABORAL PÁG. 220
1. ¿De qué factor depende principalmente que el inversor invierta en Letras del
Tesoro, en Bonos del Estado o bien en Obligaciones del Estado?
La elección de Letras, Bonos u Obligaciones dependerá principalmente del
horizonte de inversión, el plazo de la inversión, y la decisión de diversificar por
plazos, no ponerlo todo a largo plazo, ni todo a corto, con una nula rentabilidad.
2. ¿Es conveniente invertir en Letras del Tesoro, en depósitos bancarios o en
repos (adquisiciones temporales de valores del Tesoro) en época de crisis?
En épocas de crisis las Letras del Tesoro son una de las inversiones más seguras
para los ahorros de toda una vida. Su rentabilidad es escasa e insignificante en
comparación con otras opciones del mercado, pero son más confiables porque
tienen un mayor respaldo (el Estado).
Los repos son un producto menos conocido con grandes posibilidades de
rentabilidad para los pequeños inversores. Permiten invertir el remanente que
tenemos en el banco a plazos muy cortos (días, semanas o pocos meses) sin
79
riesgo alguno. Al igual que las Letras del Tesoro, son un producto exento de
retención fiscal previa y que se adapta muy bien a los inversores de bolsa que
tienen el dinero parado a la espera de que remita la crisis, o de las empresas para
invertir sus excedentes monetarios.
Los depósitos pueden tener una mayor rentabilidad que los repos o las Letras del
Tesoro, pero existe riesgo de crédito, aunque mínimo, por parte del emisor, ya que
no están respaldados por el Estado, sino por una entidad financiera.
80
UNIDAD 9: PRODUCTOS Y OPERACIONES BURSÁTILES
ACTIVIDADES PÁG. 229
1. Entra en <http://wiki.rankia.com/Como+empezar+a+operar+en+bolsa> para
conocer los tipos de órdenes en las operaciones bursátiles (orden por lo
mejor, orden abierta...), los pasos a seguir para operar en bolsa, etc.
Actividad de investigación para el alumno.
2. Entra en <www.iberclear.es> para conocer su organigrama, organización,
funciones generales, etc.
La Sociedad de Gestión de los Sistemas de Registro, Compensación y Liquidación
de Valores, S.A. Unipersonal –cuyo nombre comercial es IBERCLEAR– es el
Depositario Central de Valores Español.
IBERCLEAR es una sociedad anónima constituida conforme al artículo 44 bis de la
Ley 24/1988, de 28 de julio, del Mercado de Valores.
El artículo 44 bis de la Ley 24/1988, de 28 de julio, atribuye a IBERCLEAR el
ejercicio de todas aquellas funciones que le son asignadas por las normas
reguladoras de su régimen jurídico, que se detallan a continuación:
a) Llevar el registro contable correspondiente a los valores representados por
medio de anotaciones en cuenta, admitidos a negociación en las Bolsas de Valores
o en el Mercado de Deuda Pública en Anotaciones, así como a los valores
admitidos a negociación en otros mercados secundarios, cuando sus órganos
rectores lo soliciten.
b) Gestionar la liquidación y, en su caso, la compensación de valores y efectivo
derivada de las operaciones ordinarias realizadas en las Bolsas de Valores, de las
operaciones realizadas en el Mercado de Deuda Pública en Anotaciones y, en su
caso, en otros mercados secundarios.
c) Prestar servicios técnicos y operativos directamente relacionados con los de
registro, compensación y liquidación de valores, y cualesquiera otros requeridos
para que IBERCLEAR colabore y coordine sus actuaciones con otros ámbitos y
sistemas de registro, compensación y liquidación de valores y pueda participar en
estos últimos.
d) Las demás que le encomiende el Gobierno, previo informe de la Comisión
Nacional del Mercado de Valores y, en su caso, del Banco de España.
IBERCLEAR pertenece al grupo «Bolsas y Mercados Españoles, Sociedad Holding
de Mercados y Sistemas Financieros, S.A.» (en adelante, BME).
Bolsas y Mercados Españoles (BME) integra las diferentes empresas que dirigen y
gestionan los mercados de valores y sistemas financieros en España. Agrupa, bajo
la misma unidad de acción, decisión y coordinación, los mercados de renta
variable, renta fija, derivados y sistemas de compensación y liquidación españoles.
El grupo BME está integrado por la Bolsa de Barcelona, Bolsa de Bilbao, Bolsa de
Madrid, Bolsa de Valencia, MF Mercados Financieros, BME Consulting e
IBERCLEAR.
BME es la respuesta de los mercados españoles al nuevo entorno financiero
internacional donde los inversores, intermediarios y empresas demandan una
creciente gama de servicios y productos en un marco de seguridad, transparencia,
flexibilidad y competitividad.
La unión de esfuerzos permite a los mercados españoles alcanzar una dimensión
de primer nivel en el ámbito europeo, una estructura diversificada que engloba toda
la cadena de actividad en los mercados de valores, desde la contratación hasta la
81
liquidación, pasando por la difusión de información y servicios informáticos. Este
tamaño y estructura permite un mejor aprovechamiento de recursos, la reducción
de los costes y la racionalización de los servicios ofrecidos. Esta posición permitirá
a BME desempeñar un papel decisivo en la configuración del mapa bursátil
europeo.
Fuente: Iberclear
3. Entra
en
el
portal
de
la
Bolsa
de
Madrid
<www.bolsamadrid.es/esp/portada.htm> e investiga en sus diferentes
apartados, entre otros: agencias de valores, mercados de acciones, renta fija,
fondos, cánones o comisiones de contratación, etc., índices (IBEX 35,
Latibex…), operaciones financieras... Y en la pestaña <Otras webs>, entra en
el enlace de Infobolsa.es, donde podrás acceder, entre otros servicios, a las
cotizaciones de las acciones en tiempo real, máximos y mínimos, volumen de
contratación, etc.
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 234
1. Ricardo ha comprado 1.200 acciones de Ferrovial a un precio de cotización
de 8,125 €/acción. El canon de liquidación y contratación conjuntos
significan el 1‰ del valor de la compra. La operación la realiza por Bancalar
que le cobra 10 ¤ en concepto de gastos. Calcula la liquidación de la compra.
Solución: 9.769,75 €
Efectivo bursátil = Valor cotización · 1.200 acciones · 8,125 €/acción = 9.750 €
Cánones = 1‰ · 9.750 € = 9,75 €
Total gastos = 9,75 + 10 = 19,75 €
Liquidación compra = (Valor cotización · N.º de acciones) + Gastos = 9.750 + 19,75
= 9.769,75 €
2. Partiendo de la actividad anterior, Ricardo vende un año después todas sus
acciones que cotizan a 10,20 €/acción. Los gastos y cánones son los mismos
que los de la actividad anterior. Calcula la liquidación de la venta.
Solución: 12.215,76 €
Efectivo bursátil = Valor cotización · 1.200 acciones · 10,20 €/acción = 12.240 €
Cánones = 1‰ · 12.240 € = 12,24 €
Total gastos = 12,24 + 10 = 24,24 €
Liquidación venta = (Valor cotización · N.º de acciones) – Gastos = 12.240 – 24,24
= 12.215,76 €
3. Calcula el rendimiento (beneficio o pérdida en euros) y la rentabilidad (%) de
la operación de compraventa realizada por Ricardo (actividades 1 y 2).
Solución: Rendimiento = 2.446,01 €
Rentabilidad = 25,03%
Rendimiento = Liquidación venta – Liquidación compra =12.215,76 – 9.769,75 =
2.446,01 € de plusvalía
82
Re ntabilidad
Re n dim iento
Inversión tiempo
2.446,01
9.769,75
0,2503
25,03%
4. Calcula la liquidación de la venta de 4.000 derechos preferentes de
suscripción que cotizan hoy en la bolsa a 1,50 €. Los gastos son del 0,7% por
título, más 3 € de derechos de contratación cargados por la sociedad de
valores.
Solución: 5.955 €
Efectivo DPS = 4.000 DPS · 1,50 €/título = 6.000 €
Gastos títulos = 0,7% · 6.000 = 42 €
Total gastos = 42 + 3 = 45 €
Liquidación venta DPS = 6.000 – 45 = 5.955 €
5. Juan compró 500 acciones de Telefónica que cotizaban a 25 €/acción. Juan
ha recibido un dividendo de 40 € el primer año, 50 € el segundo año y 60 € el
tercer año. Tres años después de la compra, las acciones cotizan a 30 €, por
lo que Juan decide vender todas las acciones ese mismo día. Calcula el
rendimiento total de la operación, así como la rentabilidad obtenida (para
simplificar, no incluimos gastos ni cargas fiscales).
Solución: Rendimiento = 2.650 €
Rentabilidad = 6,64%
Efectivo bursátil compra = N.º acciones · Cotización = 500 acciones · 25 €/acción =
12.500 €
Efectivo bursátil venta = N.º acciones · Cotización = 500 acciones · 30 €/acción =
15.000 €
Plusvalía = Valor venta – Valor compra = 15.000 – 12.500 = 2.500 €
Rendimiento bruto total = Plusvalía + Dividendos = 2.500 + 40 + 50 +60 = 2.650 €
Valor inicial inversión
12.500
40
(1 i )
D1
(1 i)
50
(1 i ) 2
D2
(1 i) 2
15.060
(1 i ) 3
D3 Cn
(1 i) 3
40
(1 i)
50
(1 i) 2
60 15.000
(1 i) 3
0
Aplicamos la función TIR en la hoja de cálculo Excel.
i = 6,64%
6. Berta ha comprado 500 acciones de Técnicas Reunidas a 55,689 €/acción. La
comisión de la sociedad de valores que trabaja de intermediario en la
operación es del 0,40‰. El canon de la Bolsa e IBERCLEAR es de 6 €. Calcula
el importe de la operación de compra.
Solución: 27.861,64 €
Efectivo bursátil compra = N.º acciones · Cotización = 500 acciones · 55,689
€/acción = 27.844,50 €
Comisión = 0,40‰ · 27.844,50 € = 11,14 €
Total gastos = 11,14 + 6 = 17,14 €
83
Liquidación compra = (Valor cotización · N.º de acciones) + Gastos = 27.844,50 +
17,14 = 27.861,64 €
7. Realizamos la compra y posterior venta de acciones. Debemos calcular el
importe de compra, el importe de venta, el beneficio o pérdida en valores
absolutos y relativos, por empresa y el total global (trabaja en tu cuaderno).
Empresa
N.º
acciones
Precio
compra
Importe
compra
Precio
actual
Importe
venta
43.137,50
Pérdidas o % Pérdidas
ganancias o ganancias
BBVA
2.500
11,525
28.812,50
17,255
Gamesa
3.000
12,756
38.268,00
7,650
Inditex
1.200
60,455
72.546,00
65,995
79.194,00
6.648,00
9,16%
Totales
---
139.626,50
---
145.281,50
5.655,00
4,05%
---
14.325,00
49,72%
22.950,00 -15.318,00
-40,03%
8. Martina decide comprar 100 acciones de Repsol YPF y lanza una orden de
compra a través de CajaBel a un precio de 22,920 €/acción. ¿Puede realizar
Martina la compra particularmente? ¿Puede realizarla a través de CajaBel?
En el mercado, las órdenes de venta son como mínimo de 23,100 €/acción.
¿Puede realizar la compra Martina?
No puede realizar la compra particularmente, la puede realizar a través de CajaBel,
o a través de agencias y sociedades de valores.
Si en el sistema de interconexión bursátil al día siguiente hay 500 acciones
con orden de venta a 22,920 €/acción, y sabiendo que Martina está la primera
en la orden de compra, ¿podrá ser compatible la operación simultánea de
compraventa?
Si la orden de venta tiene un precio superior al de compra, no se puede realizar,
pues para que una operación se lleve a cabo, debe haber acuerdo mutuo entre
comprador y vendedor. Cuando ambos precios coinciden, en este caso, a 22,920
€/acción, la operación de compraventa es compatible.
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 235
9. La empresa Tredisa tiene un excedente de tesorería de 25.000 € durante 15
días, que destina a un fondo de inversión en activos del mercado monetario,
denominado Diners. El valor liquidativo de una participación del fondo en la
fecha de entrada ha sido de 1.250 €, y en la fecha de venta, de 1.300 €.
Sabemos que no existen comisiones de ningún tipo, y la empresa desea
conocer el beneficio obtenido.
Solución: 1.000 €
84
Número de participaciones a comprar = Aportación / Valor liquidativo = 25.000 /
1.250 = 20 participaciones
Valor venta participaciones = Número de participaciones · Valor liquidativo final =
1.300 x 20 = 26.000 €
Plusvalía: Valor final – Valor inicial = 26.000 - 25.000 = 1.000 € de beneficio
10. Eva decide invertir 5.000 € en el fondo Emergentplus. Su valor liquidativo
actual es de 20 € y la comisión de suscripción es del 2,5%. ¿Cuántas
participaciones podrá adquirir?
Solución: 243,75 participaciones
Comisión suscripción = 5.000 · 0,025 = 125 €
Inversión neta = 5.000 – 125 = 4.875 €
Número de participaciones = Inversión / Valor liquidativo = 4.875 / 20 = 243,75
participaciones
11. Miguel decide realizar una inversión de 9.000 € en total en tres fondos de
inversión (3.000 € por fondo). Calcula y ordena las rentabilidades anuales
obtenidas. Si existe algún fondo con rentabilidad negativa, argumenta qué
significa.
Solución: Atlas plus = 25,35%
Capital eur = –24%
Iberfix = 6%
Iberfix:
N.º de participaciones = Inversión / Valor liquidativo = 3.000 / 12,50 = 240
participaciones
Rendimiento = N.º participaciones · (VL final – VL inicial) = 240 · (13,25 – 12,50) =
180 €
Re ntabilidad
Re n dim iento
Inversión tiempo
180
3.000
0,06
6%
Capital Eur:
N.º de participaciones = Inversión / Valor liquidativo = 3.000 / 37,50 = 80
participaciones
Rendimiento = N.º participaciones · (VL final – VL inicial) = 80 · (28,50 – 37,50) = –
720 €
Re ntabilidad
Re n dim iento
Inversión tiempo
720
3.000
0,24
24%
85
Atlas plus:
N.º de participaciones = Inversión / Valor liquidativo = 3.000 / 56,60 = 53
participaciones
Rendimiento = N.º participaciones · (VL final – VL inicial) = 53 · (70,95 – 56,60) =
760,55 €
Re ntabilidad
Re n dim iento
Inversión tiempo
760,55
3.000
0,2535
25,35%
La rentabilidad negativa se produce porque el valor liquidativo del fondo en la venta
es inferior al valor liquidativo de compra. Esto significa que el inversor ha perdido
dinero en su inversión (720 €), y su rentabilidad es negativa en un 24%.
Comprobación:
3.000 · (–24%) = –720 €
12. Carla adquirió hace un año 300,12554 participaciones del fondo Maxcap cuyo
valor liquidativo era de 45 €. Carla piensa vender hoy sus participaciones
cuando el valor liquidativo es de 52,50 €. Calcula el rendimiento de la
inversión y la rentabilidad, y determina si la rentabilidad obtenida es más
interesante que haber invertido dicho capital inicial al 6% de interés a plazo
fijo.
Solución: Rendimiento = 2.250,94 €
Rentabilidad = 16,66% > 6%
Valor compra participaciones = N.º de participaciones · Valor liquidativo final =
300,12554 · 45 = 13.505,65 €
Valor venta participaciones = N.º de participaciones · Valor liquidativo final =
300,12554 · 52,50 = 15.756,59 €
Plusvalía = Valor final – Valor inicial = 15.756,59 – 13.505,65 = 2.250,94 € de
beneficio
Re ntabilidad
Re n dim iento
Inversión tiempo
2.250,94
13.505,65 1
0,1666 16,66%
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 235
13. Consulta en páginas web (infobolsa, bolsamanía, informercados,
bolsamadrid, etc.) la sección dedicada a la información de bolsa, e indica tres
valores que hayan repartido dividendos, el importe abonado y la fecha de
reparto. Consulta los valores del IBEX 35 y ordena de mayor a menor los
cinco de mayor rentabilidad durante el año actual y los cinco valores de
menor rentabilidad.
Comprueba la cotización del día actual, hora, variación de cotización
respecto al día anterior, volumen, efectivo, máximo y mínimo intradía y anual,
etc.
Actividad de investigación para el alumno.
Además de estos portales pueden consultar otras páginas de Internet de
información económica, o diarios como La Vanguardia, El País, El Mundo, etc.
Tanto en papel como digital.
A través de los portales de infobolsa o infomercados, por ejemplo, podemos
localizar la información.
86
14. Busca información de fondos de inversión, cinco de cada tipo (renta fija,
renta variable emergente, renta mixta) y clasifícalos por orden de mayor a
menor rentabilidad anual.
Y de los tres primeros, una vez conocido su valor líquido, calcula cuántas
participaciones puedes obtener si dispones de 5.000 € para cada una de ellos
(no contemplamos los gastos).
Actividad de investigación para el alumno.
Podemos encontrar esta información en páginas web de agencias de inversión o
de
bancos
como
Deutsche
Bank,
en
la
pestaña
Particulares/Inversiones/Fondos/Rentabilidades…
15. Consulta
en
el
portal
de
la
CNMV
<www.cnmv.es/PortalInversor/section.aspx?hid=148> las características de
los principales productos financieros que se negocian en el mercado de
valores: fondos de inversión, productos de renta fija pública y privada,
acciones y productos derivados…
Actividad de investigación para el alumno.
MUNDO LABORAL PÁG. 238
1. Indica los dos fondos de renta variable emergentes y FIAMM más rentables a
12 meses. ¿Por qué existe tanta diferencia de rentabilidad entre ellos? Si
dispones de 10.000 €, ¿cuántas participaciones puedes obtener del fondo
más rentable?
Fondos renta variable emergentes más rentables, 12 meses:
BBVA Bolsa Emergentes MF 32,68%
AC Iberoamerica 32,56%
Fondos FIAMM más rentables, 12 meses:
Ibercaja RF 1 Año - 3 1,70%
Ibercaja RF 1 Año - 2 1,39%
La diferencia es que en los fondos FIAMM el riesgo es mínimo, mientras que en los
fondos de renta variable existe un mayor riesgo, por lo que el inversor tiene la
probabilidad de tener fuertes pérdidas o fuertes ganancias.
N.º de participaciones = Inversión / Valor liquidativo = 10.000 / 10,54 = 948,766
participaciones
2. Observa el último cuadro del IBEX 35 e indica el valor que ha obtenido en ese
día la mayor subida en su cotización. Si dispones de 6.100 €, ¿cuántas
acciones puedes obtener, si dejas 100 € en reserva para cubrir gastos?
El valor que ha obtenido una mayor revalorización en su cotización es Abertis
Infraes A, un 1,89%.
Efectivo bursátil compra = N.º acciones · Cotización
N.º acciones = Efectivo bursátil compra / Cotización = 6.000 € / 13,775 €/acción =
435,57 acciones
Puedes obtener 435 acciones.
87
UNIDAD 10: PRODUCTOS Y SERVICIOS DE SEGUROS
ACTIVIDADES PÁG. 245
1. Entra en el portal de la Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones
<www.dgsfp.meh.es/Gaspar/SEformalizarPoliza.asp>, para conocer las
características de una póliza: su función, los diferentes tipos de cláusulas, el
contenido mínimo, etc.
FUNCIÓN DE LA PÓLIZA
Aunque no se disponga de la póliza, el contrato de seguro es válido y surte efectos
(salvo raras excepciones).Sin embargo, dado que la manera más sencilla de
probar que el contrato de seguro existe es a través de la póliza, el asegurador
viene obligado a entregársela al tomador y si, por las razones que sean, la póliza
se extravía, la aseguradora deberá entregar un duplicado. En el supuesto de que el
tomador no dispusiese de la póliza ni del duplicado, y tuviese que demostrar la
existencia de su contrato de seguro, podría hacerlo a través del Registro de pólizas
y suplementos emitidos que la legislación obliga a las entidades aseguradoras a
mantener.
CLAUSULADO DE LA PÓLIZA
Dentro de la póliza se integran distintos tipos de cláusulas, y a cada tipo se le
aplica una regulación en particular. A continuación se realiza un breve análisis de
los diferentes tipos de cláusulas:
Condiciones generales. Son aquellas que el segurador establece con carácter
común para aplicarlas en masa a todos los contratos de un mismo tipo. El
asegurador debe incluirlas en el contrato y en la proposición de seguro, si la
hay, a fin de que el tomador las conozca lo más pronto posible. Además, no
basta con incluirlas, sino que han de redactarse de forma clara y precisa. Si no
fuese así, la oscuridad de las cláusulas será sujeta a interpretación,
interpretación que en ningún caso favorecerá a la entidad aseguradora, que es
quien ha ocasionado esa oscuridad o imprecisión.
Las condiciones generales no pueden ser lesivas para los asegurados. Tanto la
Administración Pública como los Jueces Y Tribunales velan porque así sea.
Pero es necesario tener en cuenta que no toda cláusula que no sea favorable
al tomador es una cláusula lesiva, sino sólo aquellas que, en contra de la
buena fé, ocasionan un desequilibrio injusto entre los derechos y deberes del
tomador y los del asegurador. Cuando el contrato incluya una cláusula lesiva,
se entenderá que ésta es nula y no se aplicará, pero el resto del contrato
seguirá siendo válido.
Condiciones particulares. Son aquellas cláusulas que no se aplican en masa a
todos los contratos de un tipo, sino que se redactan expresamente para el
contrato de seguro en concreto que el tomador va a suscribir. Por su carácter
individualizado, se aplican con carácter preferente a las condiciones generales.
Cláusulas limitativas de los derechos de los asegurados. Tanto las condiciones
generales de la póliza como las condiciones particulares pueden contener este
tipo de cláusulas, las cuales, sin ser lesivas y sin vulnerar la ley, sí que recortan
los derechos de los asegurados en el contrato de seguro. (Es decir, son
cláusulas válidas, pero si no estuviesen incluidas en la póliza, se aplicaría el
régimen previsto en la Ley, el cual resultaría más beneficioso para el tomador).
Es muy importante señalar que, para que las cláusulas limitativas sean válidas
y puedan aplicarse por la entidad aseguradora, es imprescindible que estas
cláusulas se señalen de forma destacada en la póliza (subrayándolas o en
88
negrita, por ejemplo) y que conste, mediante firma del tomador, que el tomador
las acepta. Si falta alguno de los dos anteriores requisitos (cláusula destacada
o firma del tomador), la entidad aseguradora no podrá aplicar las cláusulas
limitativas.
CONTENIDO MÍNIMO DE LA PÓLIZA
Es el documento más importante con relación a un contrato de seguro, ya que en
este documento las partes plasman el contenido del contrato y, así, con este
documento, se puede probar la existencia del contrato y las estipulaciones que
contiene. Cumpliendo el documento un papel esencial en términos de eficacia y
prueba, debe recordarse que estamos ante un contrato consensual, es decir, que
se perfecciona por la concurrencia del consentimiento de las partes.
Todas las pólizas deben contener como mínimo, las siguientes menciones:
Identificación de las partes contratantes. En la póliza deben figurar el nombre y
apellidos o denominación social de las partes contratantes. En el caso del
asegurador deberá figurar el tipo de entidad, su capital social o fondo mutual,
su domicilio y la inscripción en el registro mercantil, tal y como se desprende
del artículo 24.1 del Código de Comercio.
Si el asegurado y el beneficiario son personas distintas del tomador, deberá
figurar su identificación (salvo que no estén identificados nominativamente,
como ocurre, por ejemplo en los casos de pólizas al portador).
Concepto en el cual se asegura. En la póliza se señalará si el tomador contrata
por cuenta propia (si es tomador y asegurado a la vez) o si contrata por cuenta
ajena (cuando el asegurado es una persona distinta del tomador).
Naturaleza del riesgo cubierto. Se especificará en la póliza el tipo de riesgos
que se cubren (incendio, robo, responsabilidad civil etc.).
Designación de los objetos asegurados. En la póliza se mencionarán cuáles
son los objetos asegurados y, cuando sea posible, su situación (por ejemplo, el
inmueble X, sito en la calle Y, sobre el que recae el seguro del hogar, o las
personas a las que alcanza la cobertura de asistencia sanitaria).
Suma asegurada o alcance de la cobertura. Debe concretarse en la póliza en
qué consiste y hasta dónde alcanza la prestación a que se compromete el
asegurador.
Importe de la prima. La póliza debe recoger tanto el importe de la prima como
el de los recargos e impuestos que recaen sobre la misma.
Vencimiento de las primas. En la póliza se indicará la fecha del pago de las
primas, así como el modo y el lugar en que este debe hacerse. Si no se dice
nada respecto al lugar, se entenderá que debe hacerse en el domicilio del
tomador del seguro.
Duración del contrato. La póliza debe hacer referencia a la duración del
contrato, con indicación expresa del día y la hora en que comienzan y terminan
sus efectos.
Nombre del mediador. Cuando en la celebración del contrato haya intervenido
un mediador de seguros, será preciso que conste en la póliza su identidad a fin
de que el tomador y el asegurado puedan dirigirse a él cuando sea preciso.
Autoridad de control de la actividad aseguradora. La normativa de supervisión
de los seguros privados exige que figure en la póliza la autoridad encargada
del control administrativo de la entidad aseguradora. Si esa entidad es
española, será la Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones.
89
Ley aplicable. En toda póliza en la que el tomador sea una persona física y en
todos los seguros de vida debe figurar en la póliza cuál es la ley aplicable a la
misma.
Fuente: Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones
Ministerio de Economía y Hacienda
ACTIVIDADES PÁG. 247
2. Entra en el portal de la Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones
<www.dgsfp.meh.es/direcciongeneral/ladgsfp.asp>
para
conocer
su
estructura y sus funciones.
ESTRUCTURA
FUNCIONES
Marco de actuación
La Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones es un órgano
administrativo que depende de la Secretaría de Estado de Economía, adscrita al
Ministerio de Economía y Hacienda conforme al Real Decreto 1127/2008, de 4 de
julio, que desarrolla la estructura orgánica básica del Ministerio.
Sus funciones son las siguientes:
Controlar el cumplimiento de los requisitos precisos para el acceso y la
ampliación de la actividad aseguradora y reaseguradora privada, la supervisión
ordinaria de su ejercicio, el control de los requisitos exigibles a los
administradores y socios de las entidades que realizan dicha actividad y a las
demás personas físicas y jurídicas sometidas al texto refundido de la Ley de
Ordenación y Supervisión de los seguros privados, aprobado por el Real
Decreto Legislativo 6/2004, de 29 de octubre.
Controlar las fusiones, agrupaciones, cesiones de cartera, transformaciones,
escisiones y otras operaciones entre entidades aseguradoras, y las iniciativas
sobre medidas y operaciones que comporten una mejora en la estructura
90
sectorial o en la de alguno de sus ramos, sin perjuicio de las funciones
atribuidas a la Comisión Nacional de Competencia.
El control previo para el acceso a la actividad de mediación en seguros, la
supervisión ordinaria de su ejercicio y el desempeño de las demás funciones
de vigilancia previstas en la Ley 26/2006, de 17 de julio, de mediación en
seguros y reaseguros privados.
Controlar el cumplimiento de los requisitos precisos para el acceso a la
actividad por entidades gestoras de fondos de pensiones, la supervisión
ordinaria de su ejercicio, así como de los requisitos que han de cumplir los
planes y fondos de pensiones con arreglo al texto refundido de Ley de
Regulación de los Planes y Fondos de Pensiones, aprobado por el Real
Decreto Legislativo 1/2002, de 29 de noviembre.
La supervisión prudencial y la inspección del ejercicio de su actividad por las
entidades y personas enunciadas en los párrafos precedentes.
El análisis de la documentación que deben remitir las entidades aseguradoras y
reaseguradoras, los mediadores de seguros y reaseguros privados y las
entidades gestoras de fondos de pensiones a la Dirección General de Seguros
y Fondos de Pensiones para facilitar el control de su solvencia.
Preparar proyectos normativos en materia de las competencias del centro
directivo.
Realizar estudios sobre los sectores de seguros y reaseguros privados,
mediadores de seguros y planes y fondos de pensiones.
La coordinación de las relaciones en el ámbito de seguros y reaseguros
privados, mediación de seguros y reaseguros y planes y fondos de pensiones
con los comités de seguros y pensiones de jubilación y otras instituciones de la
Unión Europea, con otros Estados y con organismos internacionales, de
acuerdo con el Ministerio de Asuntos Exteriores y de Cooperación.
La protección administrativa a los asegurados, beneficiarios, terceros
perjudicados y partícipes de planes de pensiones mediante la atención y
resolución de las reclamaciones y quejas presentadas contra las entidades y
sujetos sometidos a su supervisión, la vigilancia de la transparencia del
mercado y las demás funciones que le atribuye la normativa sobre la protección
de los clientes de servicios financieros.
La contestación a las consultas formuladas en materia de seguros y reaseguros
privados, mediación en seguros y reaseguros privados y planes y fondos de
pensiones.
Fuente: Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones
Ministerio de Economía y Hacienda
ACTIVIDADES PÁG. 253
3. En el portal <http://susegurodecredito.com/simulador.php> encontrarás un
simulador de seguros para empresas. Escribe las variables de volumen de
ventas, antigüedad de los clientes, forma jurídica y sector de actividad de los
clientes, y calcula la tarifa.
Actividad de investigación y práctica para el alumno.
91
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 254
1. Los alumnos de un nuevo centro educativo disponen de una sala equipada
con ordenadores, impresoras y pizarra digital. El profesor les pregunta qué
actitudes pueden tomar los responsables del centro ante el riesgo de robo,
de incendio, etc., en dicha sala.
De indiferencia. Sin adoptar ninguna medida de seguridad y asume el riesgo.
De prevención o protección. Cuando adoptamos un conjunto de medidas
destinadas a minimizar los daños. Ejemplos: instalando una alarma, cámaras de
vigilancia, etc.
De previsión:
Ahorro. Para afrontar los posibles daños. Ejemplo: destinar un importe de
periodicidad trimestral para disponer de dinero en caso de la pérdida total o parcial
de los bienes de la sala.
Seguro. Nace de una necesidad de previsión para amortiguar o compensar las
consecuencias económicas de acontecimientos negativos. Ejemplo: contratar un
seguro que cubra los riesgos a cambio de pagar un dinero (prima).
2. Julia ha formalizado una póliza de seguro de salud privado (atención
médica), con la entidad aseguradora Sanitas, que le cubre a ella y a su hijo
pagando una prima de 800 € cada año. ¿Cuáles son los elementos
personales y materiales del contrato?
Elementos personales
Elementos materiales
Asegurador: Sanitas
Riesgo: enfermedad o accidente
Tomador: Julia
Prima: 800 € anuales
Asegurado: Julia
Siniestro: daños por accidente o enfermedad,
que pueden incluir cirugía, medicinas, etc.
Beneficiarios: Julia y su hijo
3. Cinco entidades de seguros comparten un mismo riesgo (coaseguro),
participando de la prima: Mapfre, 30%; Zurich, 25%; Axa, 20%; Allianz, 15% y
Santander seguros, 10%. Si las pérdidas ocasionadas por un siniestro
ascienden a 500.000 €, ¿qué importe debe indemnizar cada compañía al
beneficiario?
Cada compañía debe indemnizar en la parte proporcional que le corresponda
según la participación en la prima.
Mapfre: 30% · 500.000 = 150.000 €
Zurich: 25% · 500.000 = 125.000 €
Axa: 20% · 500.000 = 100.000 €
Allianz: 15% · 500.000 = 75.000 €
Santander seguros: 10% · 500.000 = 50.000 €
TOTAL = 500.000 €
4. Imagina que tu padre es presidente de una comunidad de propietarios. ¿Qué
contrato de seguro debería tener concertado la comunidad?
Inexcusablemente, la responsabilidad civil de la propia comunidad frente a terceros
(por los daños que puedan ocasionar las instalaciones comunitarias) y es
92
recomendable la responsabilidad civil de la comunidad frente a los copropietarios
(por los daños que esas instalaciones ocasionen en instalaciones privativas).
Es conveniente asimismo tener un capital para el continente (edificio) para
asegurar una posible reconstrucción del edificio en caso de siniestro. El coeficiente
de participación en la comunidad sobre ese continente servirá para reducir
después el continente en los posibles seguros privativos que puedan tener
concertados los copropietarios.
5. El padre de Álex se pregunta si debe incluir a su hijo y a su esposa en el
seguro del automóvil, pues a veces utilizan el coche para ir los fines de
semana a la casa de la montaña.
Si el vehículo va a ser conducido, aunque sea ocasionalmente, por varias
personas, deberán figurar todos los posibles conductores en la póliza o, en su
defecto, aquel que represente el mayor riesgo, es decir, el de menor edad, menos
años de carnet de conducir y/o peor historial al volante. Las aseguradoras suelen
tener ofertas para estos casos y no supone necesariamente pagar mucho más. En
todo caso, siempre es mejor decírselo a la aseguradora que correr el riesgo de
acabar pagando los gastos de un accidente que hubiera causado otra persona.
6. ¿Es obligatorio contratar un seguro de vida cuando nos conceden un crédito
hipotecario para financiar nuestra vivienda? Razona la respuesta.
En la actualidad las entidades financieras suelen exigir la contratación de este
seguro a la vez que se formaliza el préstamo hipotecario. Aun así, su contratación
no es obligatoria, aunque sí aconsejable a fin de evitar que su ausencia o
imposibilidad de trabajar suponga una trastorno económico para nuestros
familiares, pero preferentemente deberemos acudir a un mediador de seguros que
nos asesorará adecuadamente con la independencia necesaria frente a la entidad
de crédito.
7. ¿Cuáles son las diferencias básicas entre una sociedad anónima
aseguradora y una mutua aseguradora o una sociedad cooperativa
aseguradora?
Las mutuas y las cooperativas aseguradoras pueden actuar a prima fija o a prima
variable, mientras que las sociedades anónimas siempre deben hacerlo a prima
fija.
En las sociedades anónimas la responsabilidad de las deudas respecto de los
accionistas queda limitada al importe de su participación. Mientras que la
responsabilidad de los mutualistas es proporcional a la cantidad de la prima
pagada anualmente. Y en las sociedades cooperativas aseguradoras la
responsabilidad de los socios es limitada.
8. ¿En qué se diferencian un agente de seguros y un corredor de seguros?
Los agentes de seguros son mediadores vinculados por contrato de agencia a una
o varias entidades.
Los corredores de seguros son mediadores independientes que trabajan por
cuenta propia.
9. Parte de la prima del seguro de nuestro automóvil o del importe de la póliza
multirriesgo de nuestro hogar no va a parar a las arcas de la entidad que
93
cubre las contingencias. Esa cantidad, que en los seguros de vehículos
asciende a más de 5 ¤ y en los de vivienda equivale a un determinado
porcentaje del capital asegurado, la ingresa el Consorcio de Compensación
de Seguros, que depende del Ministerio de Economía y Hacienda. ¿Cuál es la
función de este organismo público?
El Consorcio cubre los riesgos que las aseguradoras no incluyen entre sus
coberturas (como los siniestros producidos por desastres naturales) y asegura a
conductores rechazados por las compañías de seguros.
Indemniza:
a) En los siniestros de riesgos extraordinarios:
Fenómenos naturales cuyas consecuencias se cubren: inundaciones
extraordinarias, terremotos, maremotos, erupciones volcánicas, tempestad
ciclónica atípica, etc. No se cubre la lluvia caída directamente sobre el riesgo
asegurado, o la recogida por su cubierta o azotea, su red de desagüe o sus patios,
ni la inundación ocasionada por rotura de presas, canales, alcantarillas, colectores
y otros cauces subterráneos artificiales, salvo que la rotura se haya producido
como consecuencia directa de un evento extraordinario cubierto por el Consorcio.
Riesgos derivados de hechos de carácter político o social cuyas consecuencias se
cubren: actos de terrorismo, rebelión, sedición, motín y tumulto popular, etc.
b) En determinados siniestros de vehículos a motor:
El Consorcio cubre daños producidos por un vehículo a terceros y hasta el límite
del seguro obligatorio de automóviles.
• Cuando el vehículo es desconocido: cubre los daños a personas por siniestros
ocurridos en España en los que el vehículo causante sea desconocido.
• Si el vehículo carece de seguro: cubre los daños a personas y en bienes
cuando el vehículo causante de un siniestro con daños y víctimas estuviera sin
asegurar, pero quedan excluidos de la indemnización los daños a las personas
y en los bienes sufridos de los ocupantes voluntarios del vehículo causante del
siniestro y que conocían que no estaba asegurado, siempre que el Consorcio lo
pudiera probar.
• Cuando el vehículo es robado: cubre daños a personas y en bienes cuando el
vehículo causante, con estacionamiento habitual en España y estando
asegurado, fuera robado.
• En caso de controversia entre el Consorcio y la aseguradora: cubre daños a las
personas y en bienes si hay controversia entre el Consorcio y la aseguradora
acerca de quién debe indemnizar al perjudicado. Si más tarde se acuerda que
corresponde indemnizar a la entidad aseguradora, esta reembolsará al
Consorcio la cantidad indemnizada más los intereses legales, incrementados
en un 25% de la misma, desde la fecha en que abonó la indemnización.
• Si la aseguradora es insolvente: cubre daños a las personas y en bienes
cuando la entidad española aseguradora del vehículo hubiera sido declarada
en quiebra, suspensión de pagos o, habiendo sido disuelta y encontrándose en
situación de insolvencia, estuviese sujeta a un procedimiento de liquidación
intervenida.
En el caso de vehículos sin seguros y de vehículos robados, el Consorcio
indemniza a la víctima del accidente, pero posteriormente inicia la acción de
recobro frente al causante del accidente.
10. Confecciona un glosario con los principales términos empleados en la
actividad aseguradora, que incluya, al menos, 20 palabras.
94
Se puede consultar un diccionario de seguros en la página de Mapfre, por ejemplo:
<www.mapfre.com/wdiccionario/general/diccionario-seguros.shtml>
11. Señala las principales diferencias entre un plan de pensiones y un plan de
jubilación.
Plan de jubilación
Liquidez. Se puede disponer del dinero
ingresado en cualquier momento, pero con
una penalización (comisión de
rescate).También existe la posibilidad de
rescate o cancelación parcial, sin
penalización.
Cuota fija periódica a elegir (mensual,
trimestral...) que puede ser reducida o
aumentada.
No existe desgravación fiscal. No existe un
límite en cuanto a las aportaciones
anuales.
Plan de pensiones
Falta de liquidez. No se puede recuperar
hasta la edad de jubilación legal, salvo
excepciones.
La cuota puede ser mensual, anual, se
puede reducir, aumentar o suspender
temporalmente, etc., según desee el
cliente.
Desgravación fiscal cada año por las
cantidades aportadas, con un límite. Y
cuando se reciba el dinero del plan se
deberá pagar por el impuesto sobre la
renta.
12. ¿Cuáles son las clases de prestaciones de la Seguridad Social española
atendiendo a su fuente de financiación?
Contributivas. Se financian con las cotizaciones que realizan periódicamente los
trabajadores y empresarios (por ejemplo, la pensión contributiva de jubilación).
No contributivas. Se financian básicamente a través de la aportación del Estado a
los presupuestos de la Seguridad Social. Incluyen la asistencia sanitaria y otras
prestaciones ante determinadas situaciones de necesidad.
13. Realiza una relación valorada del contenido (inventario valorado) y el
continente de tu vivienda habitual.
El alumno debe realizar una lista inventario valorado por grupos homogéneos del
contenido. Y calcular el valor total para decidir el valor a asegurar en la póliza.
Y en cuanto al continente se especificarán, además de la vivienda, los inmuebles
adjuntos a ella (aparcamiento, trasteros, etc.).
Para conocer el continente a asegurar de la vivienda, será necesario completar los
siguientes datos:
Metros cuadrados:
Tipo de vivienda:
Casa/Piso….
Y por ejemplo diseñar un cuestionario, para elegir las opciones que considere se
ajustan más a las calidades de construcción de su domicilio:
Carpintería interior en madera noble y barnizada, incluye armarios empotrados
Solado parqué, tarima flotante o gres de categoría superior
Vídeo o portero físico/ hilo musical
En el baño principal plaquetas de mármol, resto cerámica
Piscina, zonas comunes de ocio / deportivas
Ventanas con vidriería Climalit
Pinturas al plástico en interiores
Acabados de fachada de ladrillo manual visto
Grifería nacional de calidad o de importación
Calefacción con radiadores de fundición y caldera mixta
Sí / No
Sí / No
Sí / No
Sí / No
Sí / No
Sí / No
Sí / No
Sí / No
Sí / No
Sí / No
95
Otro método menos laborioso, es tomar el valor catastral actualizado de nuestra
vivienda, o el valor de mercado.
14. ¿Qué entiendes por derrama, por derrama activa y por derrama pasiva?
Es la contribución de los socios cooperativistas y mutualistas en los resultados
económicos de cada ejercicio de la cooperativa o mutua a la que pertenecen. Será
activa o pasiva, según que el flujo de las aportaciones sea a favor de los socios o
mutualistas, o viceversa. Devolución de excedente.
15. La entidad aseguradora Línea Directa opera por Internet con unos precios
sensiblemente inferiores a otras compañías tradicionales. Esta compañía ha
realizado un estudio que refleja que de cada 20.000 casas aseguradas contra
robo, sufren un siniestro una media de 500 casas al año. Mientras que por
cada 60.000 pisos asegurados, sufren un robo una media de 300 pisos.
Determina la probabilidad de sufrir un robo en una casa y en un piso.
Solución: Casa = 2,50%
Piso = 0,50%
Probabilidad anual siniestro casa:
N.º de robos / N.º total casas = 500 / 20.000 = 0,025 = 2,50%
Probabilidad anual siniestro piso:
N.º de robos / N.º total pisos = 300 / 60.000 = 0,005 = 0,50%
16. Partiendo de los datos de la actividad anterior, la aseguradora ha realizado
un estudio de valoración de daños (Intensidad = Valoración de los daños /
Suma de capitales asegurados): los robos ocurridos en las casas afectan al
40% de los bienes asegurados y al 25% en los pisos. Conociendo estos
porcentajes de intensidad, ¿cuánto debería pagar un posible asegurador si
desea asegurar un contenido valorado en 50.000 €, en los dos supuestos,
casa y piso?
Solución: Casa = 500 €
Piso = 62,50 €
Daño medio casa = Valor asegurado · % Intensidad de riesgo = 50.000 · 40% =
20.000 €
Prima anual casa = Daño medio · Probabilidad robo = 20.000 · 0,025 = 500 €
Daño medio piso = 50.000 · 25% = 12.500 €
Prima anual piso = 12.500 · 0,005 = 62,50 €
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 255
17. La compañía aseguradora Axa desea calcular la prima pura, la de inventario,
la neta y la prima total, sabiendo que la prima inicial correspondiente a la
probabilidad del siniestro y su intensidad es de 600 €. Además, dispone de la
siguiente información facilitada por su cliente:
96
La vivienda está protegida con un sofisticado sistema de alarma, por lo que
aseguradora Axa le bonifica con un 6% de descuento, ya que reduce el riesgo
de robo.
Esta vivienda es la segunda residencia del cliente, por lo que, al aumentar la
posibilidad de robo, Axa le penaliza con un recargo del 20%.
Los gastos de gestión interna ascienden a un 15% de la prima pura, y los
gastos de gestión externa son del 10%, aplicable sobre la prima de
inventario.
El recargo del Consorcio de Compensación de Seguros es del 0,08‰ sobre el
capital asegurado, que es de 120.000 €, y el impuesto sobre primas, el 6%.
Solución: Prima pura = 684 €
Prima de inventario = 786,60 €
Prima neta = 865,26 €
Prima total = 926,78 €
Prima pura = 600 + 600 · (–6% Bonificación + 20% Recargo) = 600 · 1,14 = 684 €
Prima pura
684,00
+ Gastos de gestión interna (15%)
102,60
= Prima de inventario
786,60
+ Gastos de gestión externo (10%)
= Prima neta o comercial
+ Recargo Consorcio (0,08‰ sobre el capital asegurado)
+ Impuesto sobre primas (6% prima neta)
= Prima total
78,66
865,26
9,60
51,92
926,78
18. Julia tiene asegurado su vehículo a todo riesgo con Línea Directa. El valor
del vehículo es de 18.000 €. La póliza incluye una franquicia de 500 €. Julia
tiene un accidente y la valoración de los daños asciende a 4.000 €. ¿Qué
importe tendrá que pagar la aseguradora?
La aseguradora pagará: Total daños – Franquicia = 4.000 – 500 = 3.500 €
19. La empresa Platinsa posee una nave industrial asegurada contra incendios
por un valor de 500.000 €. Años más tarde el valor de mercado de la nave es
de 800.000 €, y la empresa no ha actualizado su valor en la póliza,
continuando con el valor inicial asegurado. En el supuesto de que un
siniestro destruya parte de la nave, por un importe de 200.000 €, y en virtud
de la regla de proporcionalidad, ¿qué importe recibirá en concepto de
indemnización el beneficiario?
Solución: 125.000 €
Indemnización = Valor del daño causado · Valor de la suma asegurada / Valor del
interés asegurado = 200.000 · 500.000 / 800.000 = 125.000 €
20. Rosa ha comprado un local de negocio que ha asegurado contra incendios
por su valor de adquisición, 200.000 €. Cuatro años después, el valor de
mercado del local es de 260.000 €. Rosa mantiene el bien asegurado por su
valor inicial, no lo ha actualizado. Supongamos que ese mismo año:
97
Los daños ocasionados en el local por un incendio están valorados en 60.000
€.
Los daños causados por el incendio son de siniestro total.
Determina la indemnización que cobrará Rosa en cada uno de los supuestos.
Solución: Siniestro total = 200.000 €
Siniestro parcial = 46.153,85 €
Siniestro total:
200.000 €. La prestación es el importe de menor cuantía entre la suma asegurada
y el valor del interés asegurado.
Siniestro parcial:
Indemnización = Valor del daño causado · Valor de la suma asegurada / Valor del
interés asegurado = 60.000 · 200.000 / 260.000 = 46.153,85 €
21. Martina ha estado 50 días de baja y tiene contratada una indemnización diaria
de 80 ¤ con la compañía aseguradora Zurich. La póliza contiene una
franquicia de 10 días. ¿Cuál es la prestación que recibirá Martina?
Solución: 3.200 €
Martina no cobra 10 días de la franquicia. Por tanto cobrará: 50 – 10 = 40 días
Indemnización = 80 €/día · 40 días = 3.200 €
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 255
22. Visita los siguientes enlaces del portal de la aseguradora Mapfre:
<www.mapfre.com/wdiccionario/general/diccionario-mapfre-seguros.shtml>:
diccionario técnico en seguros.
<www.mapfre.com/seguros/es/empresas/soluciones/responsabilidad-civilem.shtml>: coberturas de seguros de responsabilidad civil.
<www.mapfre.com/tarifMutua5/RecogidaDatosAction.do?entrar=no&tipoVeh=
1&origen=Ges>: simulador para comparar seguros de coches on-line.
Actividad de investigación y ampliación para el alumno.
MUNDO LABORAL PÁG. 258
1. ¿Qué entiendes por sobreseguro e infraseguro? Pon un ejemplo de cada
uno.
Sobreseguro: la suma asegurada supera notablemente el valor de los bienes
asegurados. Es decir, que el sobreseguro se aplica cuando el valor declarado en la
póliza es superior al valor real de los bienes.
Infraseguro es el antónimo a sobreseguro. Al ocurrir el siniestro, la suma
asegurada es inferior al valor del interés asegurado (valor de mercado).
Ejemplo de sobreseguro: el propietario de un piso cuyo valor actual de mercado es
de 120.000 € lo asegura por 300.000 €. Esta acción puede incitar al asegurado a
cometer dolo en el siniestro, para obtener enriquecimiento.
98
Ejemplo de infraseguro: una persona asegura el contenido de su casa en 50.000 €
cuando en realidad vale 150.000 €, así se ahorra parte de la prima real que le
correspondería pagar, pero tiene en contra que si se produce un robo, solo recibirá
un tercio del valor (50.000 / 150.000 = 1/3).
2. Explica la diferencia entre continente y contenido.
El contenido es el conjunto (valor) de los muebles y enseres que figuran en el
interior de la vivienda, mientras que el continente es la vivienda en sí y sus
dependencias anexas.
Ejemplos de contenido: ropa, muebles, productos y aparatos electrónicos e
informáticos, etc.
Ejemplos de continente: la vivienda en sí, los cimientos, instalaciones fijas,
cerramientos, garajes, vallas, muros, etc.
99
UNIDAD 11: GESTIÓN Y POLÍTICAS DE TESORERÍA
ACTIVIDADES PÁG. 271
1. Consulta la Ley 15/2010, de 5 de julio, de modificación de la Ley 3/2004, de 29
de diciembre, por la que se establecen medidas de lucha contra la morosidad
en las operaciones comerciales. Puedes localizarla, por ejemplo, en la página
web oficial del BOE: <www.boe.es/boe/dias/2010/07/06/pdfs/BOE-A-201010708.pdf>
En el enlace <www.youtube.com/watch?v=s8Sf6GEmBQ4> podrás ver un
vídeo que explica de forma didáctica esta ley.
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES PÁG. 276
2. Sage, empresa conocida por sus programas ContaPlus, FacturaPlus y
NominaPlus, dispone también de una aplicación de gestión de tesorería para
grandes empresas. Visita el enlace:
<http://granempresa.sage.es/sage_xrt_treasury.aspx> para
distintas opciones de la plataforma Sage XRT Treasury.
conocer
las
Actividad de investigación para el alumno.
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 284
1. La empresa Estidosa emite una factura el 12 de abril indicando como
vencimiento el día 12 de mayo. El cliente tiene como día fijo de pago el 10 de
cada mes. El 10 de junio envía un cheque que llega a las oficinas de la
empresa dos días más tarde (el viernes 12 de junio). Esta procede a
ingresarlo ese mismo día en el banco, que lo abona con fecha valor lunes 15
de junio. Calcula los días de float comercial y de float financiero.
Solución: Float comercial = 31 días
Float financiero = 3 días
Float comercial = del 12 de mayo al 12 de junio = 31 días
Float financiero = 3 días
2. ¿Qué costes ocasiona la morosidad cuando se cobra con dos meses de
retraso? ¿Y en caso de impago definitivo?
•
•
•
•
Coste de oportunidad, al no disponer del dinero dos meses antes y haber
perdido la posibilidad de reinvertirlo en la empresa o en otras inversiones
temporales...
El coste administrativo de seguimiento, control y gestión de cobro derivado del
retraso en el cobro.
El coste financiero originado por financiar durante tres meses más de los
previstos al cliente moroso. Este coste de financiación en la mayoría de las
empresas y situaciones se acostumbra a realizar con recursos ajenos
(bancarios) a corto plazo. Y si se financiasen con recursos propios, la empresa
incurriría en un coste de oportunidad.
La posible inflación que hace que el dinero pierda valor.
100
•
Y en caso de impago definitivo, además de todos estos costes se pierde el
valor de la mercancía o el coste del servicio prestado y, posiblemente, el
cliente.
3. Describe y debate en clase las principales causas de falta de liquidez por
problemas de gestión financiera del activo corriente y del activo no corriente.
ACTIVO CORRIENTE:
• Acumulación de stocks.
• Aumento del periodo medio de maduración (aumento del plazo medio de
almacenamiento, aumento del plazo medio de cobro, disminución del plazo
medio de pago).
• Morosidad de clientes.
• Falta de planificación de tesorería (cobros y pagos).
• Inadecuada financiación bancaria.
• Crecimiento del negocio.
• Inflación.
• Estacionalidades.
• Fechas críticas (pago de impuestos, primas de seguros, pagas extras…).
ACTIVO NO CORRIENTE:
• Inadecuada financiación bancaria.
• Cuotas excesivas de amortización de préstamos.
• Insuficientes amortizaciones del inmovilizado.
• Insuficiente capital propio del negocio.
• Crecimiento del negocio.
4. La empresa Gratsa vende mercaderías por 100.000 € a Novarsa al contado. El
cliente se retrasa en el pago 90 días y el coste medio ponderado anual que le
carga el banco a Gratsa es del 12%. La inflación real anual es del 4%. Los
gastos por las diferentes gestiones de cobro ascienden a 1.000 € (comisión
de la empresa especializada en el cobro, tiempo del personal, teléfono…). Si
Gratsa tiene un margen comercial del 5% sobre las ventas, calcula el
beneficio teórico en el momento de la venta y el beneficio final después del
cobro. Realiza los cálculos en año comercial, 360 días. Para simplificar, no se
contempla el IVA.
Solución: Beneficio teórico inicial = 5.000 €
Beneficio final = 0 €
Beneficio teórico inicial = Ventas · % Margen comercial = 100.000 · 5% = 5.000 €
Costes financieros morosidad = Capital financiado · % Coste financiación · Tiempo
= 100.000 · 12% · 90/360 = 3.000 €
Costes por pérdida poder adquisitivo = Importe del crédito · Tasa de inflación anual
· Días de retraso = 100.000 · 4% · 90 / 360 = 1.000 €
101
Costes totales = Coste financiero + Coste pérdida poder adquisitivo + Coste
gestión cobro = 3.000 + 1.000 + 1.000 = 5.000 €
Beneficio final = Beneficio teórico inicial – Costes = 5.000 – 5.000 = 0 €
5. Un proveedor propone a un cliente que le adelante 30 días el pago de las
facturas no vencidas descontando un 0,75% del importe a pagar. El cliente
dispone de un exceso de tesorería y el banco le ofrece un producto
financiero que le garantiza un interés anual del 6%. ¿Qué oferta es más
interesante para el cliente? Aplica para el cálculo el coste anualizado.
Solución: Rentabilidad de adelantar el pago de las facturas, 9,19% anual
frente al 6% que ofrece el banco
Re ntabilidad
i
365
100
1 i pa
0,0075 365
100
1 0,0075 30
9,19%
6. La empresa Ortisa tiene unas ventas anuales (IVA incluido) de 800.000 € y un
saldo medio de clientes de 50.000 €. Calcula el plazo medio de cobro a
clientes (año comercial) y el coste financiero anual que supone la inversión
en clientes si el banco le carga un 8% anual por recurrir a la financiación a
corto plazo.
Finalmente, calcula el coste financiero total en el supuesto de que, por
morosidad, el plazo de cobro a clientes se alargue diez días.
Solución: Plazo medio de cobro, 22,50 días
Coste total, 5.777,77 €
Coste financiero anual, 4.000 €.
Plazo medio de cobro a clientes:
nc
Ventas del ejercicio ( IVAincluido )
Saldo medio clientes
800.000
50.000
16 veces
Plazo medio de cobro a clientes = PMc = 360 / 16 = 22,50 días
Coste financiero anual = Inversión en cuentas de clientes · Coste anual = 50.000 ·
8% = 4.000 €
De otra forma:
Venta diaria = 800.000 / 360 = 2.222,22 €/día
Venta diaria · Días financiación = 2.222,22 · 22,50 = 50.000 €
Coste financiero anual = Inversión en cuentas de clientes · Coste anual = 50.000 ·
8% = 4.000 €
Coste financiero atraso 10 días:
Venta diaria · Días financiación = 2.222,22 · 32,50 = 72.222,15 €
Inversión en cuentas de clientes · Coste anual = 72.222,15 · 8% = 5.777,77 €
102
7. Una empresa presenta la siguiente información:
Determina el periodo medio de maduración y el ciclo de caja, previsto, real y
del sector, y analiza las diferencias entre los datos previstos y reales y su
situación frente a la media del sector.
PREVISTO
PMM = 15 + 30 = 45 días
REAL 20 + 25= 45 días
SECTOR 10 + 20 = 30 días
PREVISTO Ciclo caja = 45 – 20 = 25 días
REAL 45 – 20 = 25 días
SECTOR 30 – 20 = 10 días
Plazo medio almacenamiento mercaderías: empeoramiento considerable, 5 días y
el doble de tiempo que el sector. En definitiva, un dato muy negativo.
Plazo medio cobro a clientes: mejora notable, 5 días, pero todavía bastante alejado
de la media del sector.
El periodo medio de maduración, tanto real como previsto es de 45 días, pero la
mejora en el cobro a clientes (5 días menos en cobrar), se diluye por el mayor
tiempo de las mercaderías en el almacén (tardan 5 días más en venderse).
Plazo medio pago a proveedores: permanece estable y en sintonía con el sector.
El ciclo de caja continúa muy por encima del sector. Se debe mejorar
considerablemente en el plazo medio de almacenamiento y en el plazo medio de
cobro a clientes.
8. Mirtrasa es una empresa comercial que ha tenido unas ventas de 200.000 € el
último año (IVA incluido). El saldo de clientes al inicio del año era de 35.000 €
y al final del año de 45.000 €. ¿Cuántos días de promedio tarda la empresa en
cobrar y en qué importe de media está financiando al cliente?
Solución: Días en cobrar = 73
Importe financiado = 40.000 €
nc
Ventas del ejercicio ( IVAincluido )
Saldo medio derechos de cobro
PM c
365 nc
nc
200.000
(35.000 45.000) 2
PM c
365 / 5
5 veces
73 días
Tarda 73 días de promedio en cobrar.
Inversión media = (Ventas · PMc) / 365 días = (200.000 € · 73 días) / 365 días =
40.000 € de financiación.
O bien: (35.000 + 45.000) / 2 = 40.000 €
103
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 285
9. Con los datos de la tabla (en miles de euros), calcula el periodo medio de
maduración y el ciclo de caja del año 20X2. Realiza un diagnóstico
comparativo de la situación de la empresa respecto a la media del sector.
Solución: Empresa: PMM = 103 días; Ciclo de caja = 34 días
Sector: PMM = 136 días; Ciclo de caja = 86 días
EMPRESA
SECTOR
Plazo medio ventas o almacenamiento mercaderías
Coste anual de las ventas = Compras + Ei – Ef
Consumo
Existencias medias de productos terminados
Em
Rotación de los productos terminados
nm=Con/Em
Periodo medio de ventas
PMm = 365/nm
48.000,00
1.250.000,00
8.500,00
275.000,00
5,65
4,55
64,64
80,30
Plazo medio de cobro a clientes
Valor de las ventas anuales
C
120.000,00
1.700.000,00
Saldo medio en la cuenta de clientes
Sc
12.500,00
260.000,00
Rotación de clientes
nc=C/Sc
9,60
6,54
Periodo medio de cobro
PMc = 365/nc
38,02
55,82
102,66
136,12
Periodo medio maduración económico = inversión
Plazo medio de pago a proveedores
Valor de las compras
Co
45.000,00
1.200.000,00
Saldo medio en la cuenta de proveedores
Sp
8.500,00
165.000,00
Rotación de proveedores
np=Co/Sp
5,29
7,27
68,94
50,19
33,71
85,94
Periodo medio de pago = Financiación
CICLO DE CAJA
PMc = 365/np
10. Calcula el fondo de maniobra económico y financiero y los ratios de tesorería
de estas tres empresas. Realiza un análisis comparativo de las tres. Los
datos están en miles de euros.
104
Solución: FM: B = 0 ; F = + 4.000 ; N = –5.000
Ratios: Disponibilidad B =
0,20 ; F = 0,18 ; N = 0,08
Tesorería B = 0,47 ; F = 0,90 ; N = 0,20
Liquidez general B = 1 ; F = 1,36 ; N = 0,80
Garantía B = 1,39 ; F = 1,20 ;
N = 1,50
Análisis fondo de maniobra:
FM
Bermasa (B)
Focisa (F)
Noresa (N)
Económico
15.000 – 15.000 = 0
15.000 – 11.000 = 4.000
20.000 – 25.000 = –5.000
Financiero
(7.000 + 3.000) –
10.000 = 0
(5.000 + 14.000) – 15.000
= 4.000
(15.000 + 5.000) – 25.000
= –5.000
Bermasa (B):
FM económico = 0 €, significa que puede hacer frente a todas sus deudas
inmediatas, pero si uno o varios clientes no le pagan, o bien no le pagan a tiempo,
o vende más tarde de lo previsto (mayor stock de mercaderías), sus activos
líquidos pueden ser inferiores a sus deudas inmediatas, con lo que no podría hacer
frente a todas ellas.
FM financiero = 0 €, significa que sus recursos permanentes financian el total de su
activo no corriente.
Focisa (F):
FM económico = +4.000 €, significa que puede hacer frente a todas sus deudas
inmediatas. Es una garantía para la estabilidad financiera a corto plazo.
FM financiero = +4.000 €, significa que sus recursos permanentes financian el total
de su activo no corriente y tiene un excedente de 4.000 € que le permite financiar
parte del activo corriente, lo que hace que no tenga problemas para hacer frente a
las deudas a corto plazo ante algún imprevisto de materialización en dinero del
activo corriente.
Noresa (N):
FM económico = –5.000 €, significa que no puede hacer frente a todas su deudas
inmediatas, por lo que debe recurrir a pedir un préstamo a largo plazo, por ejemplo.
105
FM financiero = –5.000 €, significa que sus recursos permanentes no son
suficientes para financiar el total de su activo no corriente; tiene menor solvencia
para hacer frente a sus pagos del activo no corriente.
En estas tres empresas partimos de la hipótesis de que un fondo de maniobra
negativo significa inestabilidad financiera, no consideramos que se trate de una
empresa tipo Inditex o El Corte Inglés...
Análisis ratios de tesorería:
Ratio
Bermasa (B)
Focisa (F)
Noresa (N)
Disponibilidad
3.000 /15.000 = 0,20
2.000 / 11.000 =
0,18
2.000 / 25.000 =
0,08
Tesorería
7.000 / 15.000 = 0,47
10.000 / 11.000 =
0,90
5.000 / 25.000 =
0,20
Solvencia técnica
15.000 / 15.000 = 1
15.000 / 11.000 =
1,36
20.000 / 25.000 =
0,80
Garantía
estructural
25.000 / 18.000 = 1,39
30.000 / 25.000 =
1,20
45.000 / 30.000 =
1,50
Bermasa (B):
El ratio de disponibilidad o tesorería inmediata, inicialmente, no presenta
problemas para hacer frente a los pagos más inmediatos.
El ratio de tesorería es muy bajo e indica una posible inestabilidad financiera.
El ratio de solvencia técnica o liquidez general, lógicamente, es igual a 1, puesto
que su FM es igual a 0. (Ac/Pc = 0 ; Ac – Pc = 0). Posibles problemas para
hacer frente a sus pagos ante cualquier incidencia en el cobro o en la venta de sus
mercaderías. Este ratio puede complementarse con un presupuesto de tesorería.
El ratio de garantía estructural superior a 1 indica que la empresa posee suficientes
garantías ante terceros ya que cumpliendo con todas sus obligaciones tanto en el
corto como en el largo plazo, se queda aún con parte de sus Activos.
Focisa (B):
El ratio de disponibilidad o tesorería inmediata, inicialmente, no presenta
problemas para hacer frente a los pagos más inmediatos.
El ratio de tesorería indica estabilidad financiera.
El ratio de solvencia técnica o liquidez general, lógicamente, es superior a 1,
puesto que su FM es positivo (Ac/Pc >1 ; Ac – Pc = +). Ratio equilibrado que
indica que no tiene problemas de liquidez general, ni activos corrientes ociosos.
El ratio de garantía estructural superior a 1 indica que la empresa posee suficientes
garantías ante terceros.
Noresa (N):
El ratio de disponibilidad o tesorería inmediata es muy bajo e, inicialmente,
presenta problemas para hacer frente a los pagos más inmediatos.
El ratio de tesorería es bajo e indica una posible inestabilidad financiera.
El ratio de solvencia técnica o liquidez general, lógicamente, es inferior a 1, puesto
que su FM es negativo (Ac/Pc >1 ; Ac – Pc = +). Se trata de una empresa con
problemas en la devolución de las deudas.
106
El ratio de garantía estructural superior a 1 indica que la empresa posee suficientes
garantías ante terceros.
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 285
11. Visita el portal de eumed.net:
<www.eumed.net/libros/2008c/423/EL%20PERIODO%20MEDIO%20DE%20MA
DURACION%20EJERCICIOS%20RESUELTOS.htm>,
para
estudiar
las
actividades resueltas del periodo medio de maduración.
En el enlace:
<www.eumed.net/libros/2008c/423/EL%20PERIODO%20MEDIO%20DE%20MA
DURACION %20EJERCICIOS%20PROPUESTOS.htm> puedes resolver las
actividades propuestas.
Actividad de investigación para el alumno.
MUNDO LABORAL PÁG. 288
1. Como norma general, las empresas deben presentar un fondo de maniobra
positivo para no tener problemas de liquidez a corto plazo. Por tanto, si
Inditex tiene un fondo de maniobra negativo (el artículo se refiere al fondo de
maniobra operativo), ¿por qué es excelente?
En muchos medios de información interpretan las necesidades operativas de
fondos (NOF) o fondo de maniobra operativo como fondo de maniobra, cuando
ambos estados son complementarios.
En la información adicional se puede observar cómo el fondo de maniobra
operativo es positivo, y esto se debe a que su ciclo de activo es mucho más corto
que el ciclo de pasivo. Pues pagan a los proveedores a crédito, y cobran
normalmente sus ventas al contado, o a los pocos días de haberlos comprado, por
lo que los proveedores financian la mayor parte o todo su activo corriente. Cuanto
más venden, generan más tesorería.
2. Su periodo de maduración, ¿es corto, medio o largo? ¿Y su ciclo de caja?
Argumenta la respuesta.
Recordar que el objetivo de la empresa es que el ciclo de caja sea lo más corto
posible para reducir sus necesidades de financiación sin perjudicar sus
operaciones. A mayor ciclo de caja más necesidades de financiación y por tanto
mayor coste.
Inditex tiene un ciclo de maduración muy corto (pocos días), pues para Inditex, el
tiempo es el principal factor a considerar, por encima de los costes de producción.
La clave es el ritmo de cobros y de pagos. Venden rápidamente (rotación muy
elevada) y suelen cobrar al contado, siendo su ciclo de caja negativo, ya que
alargan los pagos a proveedores, siendo este plazo de pago superior al ciclo de
maduración. Esto les permite tener liquidez sobrante, e invertir los excedentes para
conseguir importantes ingresos.
107
UNIDAD 12: LIBROS REGISTRO Y PLANIFICACIÓN DE LA TESORERÍA
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 306
1. Registra en el libro de caja las operaciones realizadas en el día de hoy. El
saldo del día anterior es de 300 €.
Solución: Saldo día anterior = 300 €
Cobros = 2.925,40 €
Pagos = 2.025,70 €
Saldo final = 1.199,70 €
Nº
1
2
3
4
5
6
7
Fecha
Concepto
Saldo anterior
Ingreso traspaso del Banco Plus
Cobro cheque de Rosa Mas
Cobro cheque de Mar Clos
Anticipo al trabajador Carlos Méndez
Pago mensajería Ultrapid
Ingreso en c/c cheque de Rosa Mas
TOTALES
Justificante
fra nº 28
fra nº 35
fra. nº 298
Cobros
Pagos
Saldo
300,00
1.525,00
1.825,00
1.200,40
3.025,40
200,00
3.225,40
700,00 2.525,40
125,30 2.400,10
1.200,40 1.199,70
2.925,40 2.025,70
2. Realiza el arqueo de caja del día y el cierre, partiendo del libro de caja de la
actividad anterior y del dinero físico en caja.
Solución: 999,70 € en efectivo y un cheque de 200 €. Se verifica que el saldo
físico coincide con el libro de caja
108
Arqueo de caja
Billetes
Unidades
Euros
100
3
300,00
50
5
250,00
20
12
240,00
10
17
170,00
5
3
15,00
Total billetes
975,00
Total monedas
24,70
Fecha:
Hora:
1 cheque recibido nº----- de Mar Clos
200,00
Total papel en caja
200,00
Total efectivo en
999,70
euros
Verificado por,
TOTAL CAJA
1.199,70
El cajero,
Cierre de caja
Fecha apertura:
Importe anterior apertura
Fecha cierre:
300,00
Cobros
2.925,40
Suma
3.225,40
Pagos
2.025,70
Saldo al cierre de hoy
1.199,70
Se verifica que el saldo físico coincide con el libro de caja
3. Siguiendo con la actividad anterior, supón que existe una diferencia entre el
arqueo y el recuento de cierre de 0,70 € debido a que, por no disponer de
cambio, hemos pagado de más a Ultrarapid (126 €) y hemos anotado el pago
por 125,30 €. Subsana el error al día siguiente.
Solución: Anotar en el libro de caja. Concepto: Pérdidas pago fra. n.º 298.
Pagos 0,70 €. Saldo 1.199 €
Nº
1
2
3
4
5
6
7
8
Fecha
Concepto
Saldo anterior
Ingreso traspaso del Banco Plus
Cobro cheque de Rosa Mas
Cobro cheque de Mar Clos
Anticipo al trabajador Carlos Méndez
Pago mensajería Ultrapid
Ingreso en c/c cheque de Rosa Mas
Pérdidas pago fra. nº 298
TOTALES
Justificante
fra nº 28
fra nº 35
fra. nº 298
Cobros
Pagos
1.525,00
1.200,40
200,00
700,00
125,30
1.200,40
0,70
Saldo
300,00
1.825,00
3.025,40
3.225,40
2.525,40
2.400,10
1.199,70
1.199,00
2.925,40 2.026,40
4. Realiza la conciliación bancaria partiendo del extracto bancario, el libro
registro auxiliar y la conciliación del periodo anterior (en este supuesto no
hay diferencias anteriores y partimos de los mismos saldos).
109
Conciliación bancaria Geotrans
Fecha conciliación: 30 - 10 - 201X
Banca Plus
CCC:
Saldo según extracto bancario a 30/10/201X
6.408,00
Más
• Ingreso cheque nº 12
1.380,00
1.380,00
-3.200,00
-3.200,00
Menos
• Pago cheque nº 128
Saldo bancario conciliado
4.588,00
Saldo según libro auxiliar de banco a 30/10/201X
4.628,00
Menos
• Gastos remesa
-40
Saldo libro auxiliar conciliado
Elaborado por,
-40
4.588,00
Revisado por,
5. La empresa Mibesa presenta los siguientes datos para un periodo
determinado: ventas, 700.000 € (IVA incluido); compras, 610.000 € (IVA
incluido); saldo inicial clientes, 350.000 €; saldo final clientes, 200.000 €;
saldo inicial proveedores, 205.000 € y saldo final proveedores, 190.000 €.
Calcula el cash flow financiero.
Solución: 225.000 €
Ventas del periodo
700.000
Compras del periodo
610.000
Saldo inicial clientes
350.000
Saldo inicial proveedores
205.000
TOTAL ENTRADAS
1.050.000
TOTAL ENTRADAS
815.000
Saldo final clientes
-200.000
saldo final clientes
-190.000
COBRO POR VENTAS
850.000
COBRO POR VENTAS
625.000
CASH FLOW FINANCIERO = COBROS DEL PERIODO – PAGOS DEL PERIODO
CASH FLOW FINANCIERO = 850.000 – 625.000 = 225.000 €
También se puede hacer directamente, calculando la diferencia de saldos:
Ventas del periodo
700.000
Compras del periodo
Disminución saldo clientes
150.000
Disminución saldo proveedores
COBRO POR VENTAS
850.000
COBRO POR VENTAS
610.000
15.000
625.000
110
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 307
6. Confecciona en una hoja de cálculo el presupuesto de tesorería de enero a
marzo y la proyección de cobros/pagos pendientes del mes de abril según
los datos del presupuesto de explotación inicial que se muestran en la
siguiente tabla:
Al final del año anterior la empresa tiene Caja = 0 y c/c del Banco Maxims =
10 (en miles de €).
Una vez finalizados estos presupuestos, sucede que las ventas reales de
enero son las del cuadro siguiente y la empresa decide modificar las
previsiones de ventas de febrero y marzo, en el mismo porcentaje de la
desviación del mes de enero. Modifica también las compras en el mismo
porcentaje y el resto de los gastos permanecen invariables.
Realiza el nuevo ajuste y confecciona en el mismo archivo, pero en hojas de
cálculo diferentes, los presupuestos modificados de explotación y de
tesorería.
111
PRESUPUESTO TESORERÍA PRIMER TRIMESTRE AÑO 201X
Enero
Febrero
Marzo
Pendiente abril
SALDO INICIAL
10,00
87,80
361,40
594,00
210,00
670,00
660,00
560,00
IVA repercutido
37,80
120,60
118,80
100,80
TOTAL COBROS
247,80
790,60
778,80
660,80
300,00
240,00
320,00
54,00
43,20
Ventas
Compras
IVA soportado
H.P. acreedora IVA
57,60
223,20
Sueldos y salarios
100,00
80,00
120,00
Retención IRPF
63,00
Seguridad Social trabajador
Seguridad Social empresa
5,00
4,00
6,00
30,00
25,00
35,00
Suministros
20,00
15,00
30,00
Gastos financieros
10,00
7,00
12,00
40,00
26,00
52,00
170,00
517,00
546,20
VARIACIóN TESORERÍA
77,80
273,60
232,60
SALDO FINAL DISPONIBLE
87,80
361,40
594,00
Impuestos
20,00
Otros gastos
TOTAL PAGOS
704,80
PRESUPUESTO DE EXPLOTACIÓN INICIAL
Enero
Febrero
Marzo
Ventas
840
720
960
Compras (= Consumo)
360
288
384
Sueldos y salarios
100
80
120
Retención IRPF
20
18
25
Seguridad Social trabajador
5
4
6
Seguridad Social empresa
30
25
35
Suministros
20
15
30
Gastos financieros
10
7
12
Amortización
50
50
50
Otros gastos
40
26
52
Resultado ejercicio
205
207
246
Impuestos
20
Desviación = ((840 – 700) / 700) · 100 = 20% aumento
PRESUPUESTO COBRO CLIENTES SUPUESTO INICIAL
Ventas
IVA
Contado
Crédito
∑ Cobros Cobro IVA
Enero
840,00 151,20
252,00
252,00
45,36
Febrero
720,00 129,60
216,00
588,00
804,00
144,72
Marzo
960,00 172,80
288,00
504,00
792,00
142,56
672,00
672,00
120,96
756,00 1.764,00 2.520,00
453,60
Abril
TOTALES
2.520,00 453,60
112
PRESUPUESTO PAGO A PROVEEDORES SUPUESTO INICIAL
Enero
Febrero
Compras
Marzo
Abril
Totales
360,00
288,00
384,00
1.032,00
64,80
51,84
69,12
185,76
424,80
339,84
453,12
1.217,76
IVA
TOTALES
Liquidación IVA
Enero
Febrero
Marzo
Trimestre
IVA repercutido
151,20
129,60
172,80
453,60
IVA soportado
64,80
51,84
69,12
185,76
Hacienda Pública, acreedora por IVA
267,84
PRESUPUESTO TESORERÍA PRIMER TRIMESTRE AÑO 201X
Enero
Febrero
Marzo
Pendiente abril
SALDO INICIAL
10,00
137,36
498,28
878,00
252,00
804,00
792,00
672,00
IVA repercutido
45,36
144,72
142,56
120,96
TOTAL COBROS
297,36
948,72
934,56
792,96
360,00
240,00
320,00
64,80
51,84
69,12
Ventas
Compras
IVA soportado
H.P. acreedora IVA
Sueldos y salarios
267,84
100,00
80,00
120,00
5,00
4,00
6,00
30,00
25,00
35,00
Retención IRPF
63,00
Seguridad Social trabajador
Seguridad Social empresa
Suministros
20,00
15,00
30,00
Gastos financieros
10,00
7,00
12,00
Impuestos
Otros gastos
20,00
40,00
26,00
52,00
TOTAL PAGOS
170,00
587,80
554,84
VARIACIÓN TESORERÍA
127,36
360,92
379,72
SALDO FINAL DISPONIBLE
137,36
498,28
878,00
760,96
7. Finalizada la actividad anterior, calcula el cash flow económico y el financiero
a 31 de marzo del presupuesto último. Calcula los ratios de cash flow y
diagnostica la situación de la tesorería.
Solución: Cash flow financiero = 878 miles de €
Cash flow económico = 808 miles de €
113
PRESUPUESTO EXPLOTACIÓN MODIFICADO
Totales trimestre
Ventas
840
720
960
2.520
Compras (= Consumo)
360
288
384
1.032
Sueldos y salarios
100
80
120
300
20
18
25
63
5
4
6
15
Seguridad Social empresa
30
25
35
90
Suministros
20
15
30
65
Gastos financieros
10
7
12
29
20
20
Retención IRPF
Seguridad Social trabajador
Impuestos
Amortización
50
50
50
150
Otros gastos
40
26
52
118
205
207
246
658
Resultado ejercicio
Cash flow económico = Resultado ejercicio + Amortización
Cash flow económico = 658 + 150 = 808
Cash flow financiero = Saldo final tesorería = 878
Ratios:
Variación tesorería = (878 – 10) / 10 = 0,9886 → 98,86%
Saldos ociosos muy elevados, se deberían invertir los excedentes monetarios.
Cash flow operativo = 834,56 / 554,84 = 1,68 > 1
Significa que los cobros son superiores a los pagos del periodo.
Es un superávit muy alto.
ACTIVIDADES FINALES – ENTRA EN INTERNET PÁG. 307
8. Visita los siguientes enlaces para ver cómo se elabora la conciliación
bancaria (partes 2 y 3):
<http://educaconta.blogspot.com/2010/09/como-elaborar-la-conciliacionbancaria_02.html>
<http://educaconta.blogspot.com/2010/09/como-elaborar-la-conciliacionbancaria_4534.html>
Con esta actividad se pretende que el alumno profundice en los conocimientos
adquiridos a lo largo de la unidad.
MUNDO LABORAL PÁG. 310
1. ¿Qué entiendes por cobros fijos y pagos fijos? ¿Y por cobros variables y
pagos variables?
Los gastos fijos son los gastos que son iguales todos los meses y, usualmente, el
no se pueden evitar. Pagos fijos son los pagos de las inversiones en inmovilizado,
de préstamos, de alquileres…
114
Los pagos variables son los pagos que varían de mes a mes. Es el gasto
discrecional. Las compras son variables, luego los pagos también son variables.
Más compras implican más pagos. Lo mismo sucede con las ventas, pues también
son variables, y por tanto los cobros son variables.
Es necesario conocer la diferencia entre los gastos fijos y gastos variables, ya que
los gastos fijos (excepto amortizaciones, principalmente) se tienen que pagar de
forma regular, por ejemplo cada mes, pero los gastos variables no.
2. Si tenemos previsto un déficit de tesorería debemos buscar soluciones para
equilibrar dicho presupuesto. Pon ejemplos de posibles soluciones.
Acudir a una entidad financiera y pedir o ampliar nuestra póliza de crédito, o
solicitar un préstamo. Adelantar cobros, retrasar pagos, si es posible, interviniendo
con aquellos instrumentos de pago sobre los que tenemos control (cheque,
transferencia...), y así poder servirnos de la fecha valor, por ejemplo.
Desinvertir excedentes, si los hubiere, etc.
115
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