See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/350802063 CONCENTRAÇÃO DE FELDSPATO POR MEIO DE TÉCNICAS DE FLOTAÇÃO E SEPARAÇÃO MAGNÉTICA Conference Paper · October 2015 CITATIONS READS 0 10 5 authors, including: Maurício Guimarães Bergerman Daniela Gomes Horta University of São Paulo Universidade Federal de Alfenas 93 PUBLICATIONS 95 CITATIONS 13 PUBLICATIONS 11 CITATIONS SEE PROFILE Some of the authors of this publication are also working on these related projects: Grindability test for special circumstances View project Barite for Drilling Applications View project All content following this page was uploaded by Maurício Guimarães Bergerman on 11 April 2021. The user has requested enhancement of the downloaded file. SEE PROFILE XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 CONCENTRAÇÃO DE FELDSPATO POR MEIO DE TÉCNICAS DE FLOTAÇÃO E SEPARAÇÃO MAGNÉTICA SILVA, G.S.A.1, MAÉSTRI, S.A.2, MAGALHÃES FILHO, T.A.3, BERGERMAN, M.G.4, HORTA, D.G.5 1 Universidade Federal de Alfenas, e-mail: [email protected] Universidade Federal de Alfenas, e-mail: [email protected] 3 Universidade Federal de Alfenas, e-mail: [email protected] 4 Universidade de São Paulo, e-mail: [email protected] 5 Universidade Federal de Alfenas, e-mail: [email protected] 2 RESUMO Na indústria cerâmica, o feldspato promove a formação de um vidro que mantém a forma do corpo cerâmico quando este passa pelo processo de queima. Para que o feldspato possa ser usado na fabricação de peças cerâmicas de elevada brancura o teor de Fe2O3 deve ser inferior a 1%. O objetivo deste trabalho foi concentrar feldspato reduzindo o conteúdo de Fe2O3 para um valor inferior a 1% por meio das técnicas de flotação e separação magnética. Utilizou-se o foiaíto proveniente do maciço alcalino de Poços de Caldas. A amostra foi inicialmente cominuída e caracterizada com relação à sua mineralogia e composição química. Em seguida, os experimentos de flotação e separação magnética foram realizados de forma isolada e em conjunto. Comparando-se as operações de flotação rougher e separação magnética isoladamente, a separação magnética foi mais eficiente na redução do conteúdo de Fe2O3. Além disso, observou-se que a etapa de separação magnética aplicada no produto da flotação é mais adequada para a redução do teor de Fe2O3. Por meio das operações de flotação seguida de separação magnética, o teor de Fe2O3 nos concentrados das flotações direta e reversa reduziram de 3,14% para 0,61% e 0,58%, respectivamente. PALAVRAS-CHAVE: flotação; separação magnética; feldspato; foiaíto; cerâmica. ABSTRACT In the ceramics Industry, the feldspar promotes the formation of a glass which maintains the shape of the ceramic body when it is submitted to sintering process. For being applied in the high whiteness ceramics production the feldspar must present lesser than 1% of Fe2O3. The objective of this work was to concentrate feldspar, reducing the Fe2O3 content to lesser than 1% by means of flotation and magnetic separation techniques. It was used a foiaite from the Poços de Caldas alkaline massive. The sample was initially crushed and characterized in order to determine its mineralogical and chemical composition. After that, flotation and magnetic separation experiments were conducted singly and together. Regarding the single experiments, the magnetic separation was more efficient to reduce the Fe2O3 than rougher flotation. Furthermore, it was observed that the magnetic separation step applied in the flotation product is more adequate in order to reduce the Fe2O3. By means of applying the operation of flotation followed by magnetic separation, the Fe2O3 content reduced from 3,14 to 0.61% and 0.58% in the direct and reverse flotation concentrates, respectively. Silva, G.S.A.; Maéstri, S.A.; Magalhães Filho, T.A.; Bergerman, M.G.; Horta, D.G. KEYWORDS: flotation; magnetic separation; feldspar; foiaite; ceramics. XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 1. INTRODUÇÃO O grupo dos feldspatos é o mais abrangente dos grupos minerais, constituindo cerca de 60% da crosta terrestre. Estes minerais são utilizados, principalmente, na produção de vidros, cerâmicas, tintas, borrachas e plásticos. Os feldspatos sódicos exibem melhores propriedades fundentes (em determinadas aplicações) que os feldspatos potássicos e são aplicados com maior frequência na fabricação de cerâmica e esmalte. Entretanto, devido à depleção destes depósitos, a investigação relacionada a depósitos de feldspatos potássicos em rochas alcalinas como pegmatitos, sienitos e granitos vem se intensificando, tanto por aspectos econômicos, quanto por aspectos geodinâmicos e petrológicos (BAYAT; ARSLAN; CEBECI, 2005, ULBRICH; R.F.VLACH; KAWASHITA, 2002). As reservas brasileiras medidas de feldspato são da ordem de 316,6 milhões de toneladas e estão distribuídas principalmente nos estados do Paraná (28,3%), Minas Gerais (13,3%), Paraíba (10,4%), Rio Grande do Norte (10,2%), Rio de Janeiro (10,2%), Bahia (8,9%), São Paulo (8,2%) e Santa Catarina (6,2%). O restante (4,3%) está distribuído nos demais estados da federação. Em 2012, a produção mundial de feldspato foi de aproximadamente 19,1 milhões de toneladas e a produção brasileira corresponde a 1,3% do total (JUNIOR, 2014). No Brasil a aplicação de feldspato é restrita e, geralmente, limitada ao seu estado bruto, sem beneficiamento mineral. No entanto o esgotamento de minérios com baixo teor de impurezas tem estimulado o desenvolvimento de estratégias de concentração (BRAGA; SAMPAIO; LEAL-FILHO, 1998; FRANÇA; SAMPAIO, 2002). Braga, Sampaio e Leal Filho (1998), por exemplo, desenvolveram uma rota de flotação reversa para os finos (< 9 mm) de nefelina sienitos gerados como subproduto da produção de britas na pedreira de Vigné (Medanha). Foram utilizados como coletores de minerais portadores de ferro o Amil xantato de potássio (AXK), sulfonatos de petróleo (AERO 840, AERO 826 e AERO 801R/825) e ácido oleico. O maior desempenho do processo de concentração foi obtido com pH 8 utilizando ácido oléico como coletor. A recuperação em massa nessas condições foi de 60%, o teor de Fe2O3 foi reduzido de 3,3% para 0,77%. França e Sampaio (2002) submeteram o produto da flotação com o mesmo minério à separação magnética (1,8 T). Como resultado o teor de Fe2O3 reduziu em 37%. Sekulic et al. (2004) reportaram que não há diferença de desempenho nas rotas de flotação direta e reversa na concentração de nefelina sienito. Entretanto, quando o minério é rico em óxido de ferro a flotação direta parece ser mais eficiente (SEKULIC et al., 2003). Segundo Bayat, Arslan e Cebeci (2005) a combinação dos surfactantes pode apresentar maior seletividade do que a utilização de um único reagente. Os autores, ao combinarem as aminas AERO 3030C, AERO 801 e AERO 825, determinaram que estes reagentes apresentam resultados mais adequados quando combinados do que quando aplicados individualmente. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho foi investigar o desempenho das técnicas de flotação reversa e separação magnética na redução do teor de Fe2O3 de uma amostra de foiaito do planalto de Poços de Caldas. Silva, G.S.A.; Maéstri, S.A.; Magalhães Filho, T.A.; Bergerman, M.G.; Horta, D.G. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Preparação da amostra O minério de feldspato fornecido pela Mineração Curimbaba foi previamente cominuído (britado e moído) para alcançar granulometria adequada aos ensaios de concentração (-5,66 +1,68mm). Em seguida, a amostra foi deslamada por sifonação a 25% de sólidos em pH 10,5. O tempo de sifonação utilizado foi aquele em que 90% das partículas tiveram tamanho inferior a 44 µm. Após a deslamagem, as amostras foram secas em estufa e agrupadas em pilha alongada de onde foram retirados os padrões de 500 g empregados nos ensaios de flotação e separação magnética. 2.2. Caracterização A composição química da amostra foi analisada por Fluorescência de raios-X (FRX) no laboratório da Mineração Curimbaba para a determinação dos principais elementos presentes na forma de óxidos (SiO2,TiO2,Fe2O3,K2O,Al2O3,CaO,P2O5, MnO,ZrO2, MgO, Na2O, Cr2O3). 2.3. Ensaios de concentração Quatro rotas de concentração foram testadas: Rota 1: Separação magnética seguida de flotação direta; Rota 2: Separação magnética seguida de flotação reversa; Rota 3: Flotação direta seguida de separação magnética; Rota 4: Flotação reversa seguida de separação magnética. 2.3.1. Ensaios de flotação Os ensaios de concentração por flotação foram conduzidos com amostra que não foi submetida à separação magnética e com o concentrado (produto não magnético) da separação magnética. Os ensaios foram realizados em célula mecânica de bancada (Engendrar, modelo CEB – 1000N). Estes ensaios ocorreram por meio das rotas direta e reversa: Na rota direta os silicatos foram flotados com amina (EDAC da Clariant) a uma dosagem de 200g/t, enquanto os minerais portadores de ferro são deprimidos com amido de milho (AMIDEX 3001 da Ingredium) a 200g/t em pH 9,5-10,5. O condicionamento foi realizado a 40% de sólidos. O tempo de condicionamento (primeiro condicionamento) com amido foi de 5 min, e o tempo de condicionamento com amina foi de 2 min. Na rota reversa os minerais portadores de ferro foram flotados com ácido graxo (Radiacid 0166) a 400 g/t em pH 3-4. O tempo de condicionamento com o ácido graxo foi de 5 min. Em ambos os tipos de ensaios a flotação ocorreu durante 5 min. Como espumante utilizou-se 147 g/t de óleo de pinho (produzido pela empresa Campestre Ind.& Com. XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 Ltda.). Como reguladores de pH foram utilizados ácido sulfúrico (H2SO4) e hidróxido de sódio (NaOH). 2.3.2. Ensaios de separação magnética Os ensaios de separação magnética foram realizados à úmido em separador magnético WHIMS (Wet High Intensity Magnetic Separator) da INBRAS com uma intensidade de campo de 13.000 G. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Caracterização De acordo com a análise de DRX a amostra é composta pelos seguintes minerais: ortoclásio (KAlSi3O8), nefelina (KNa3(AlSiO4)), analcima (Na(AlSi2O6)(H2O)), feldspato potássico (K(AlSi3O8)), labradorita ((Ca,Na)(Si,Al) 4O8), egirina ((Na,Ca)Fe+3Si2O6), sodalita (Na8(AlSiO4)6Cl2), forsterita (Mg2Si5Al4O). As análises de FRX mostram a presença de 3,1% de Fe2O3. Ainda, a presença de aluminosilicatos é indicada pela ocorrência de 55,6% de SiO 2 e 21,0% de Al2O3. O conteúdo de óxido de potássio -K2O e óxido de sódio - Na2O (8,5% e 8,3% respectivamente) confirma a presença de feldspatos de sódio e potássio. De acordo com a análise de DRX o ferro parece estar presente na forma de silicato (Na,Ca)Fe+3Si2O6). Além disso, a perda ao fogo de 1,47% indica a presença de carbonatos ou matéria orgânica (Tabela 1). SiO2 55,60 TiO2 0,38 Tabela 1. Análise de FRX da alimentação da flotação. Fe2O3 K2O Al2O3 CaO P2O5 MnO ZrO2 MgO Na2O 3,14 8,53 21,00 0,93 0,01 0,19 0,12 0,16 8,29 Cr2O3 0,00 * PF 1,47 3.2. Concentração por flotação e separação magnética isoladamente O desempenho da concentração é abordado neste texto em função do teor de Fe 2O3 do concentrado e do teor e recuperação metalúrgica de Fe2O3 do rejeito. Na Tabela 2 estão ilustrados os resultados das rotas de concentração que compreendem as técnicas de flotação (direta e reversa) e separação magnética isoladamente. Com relação à concentração por flotação, pode-se observar que na rota direta a redução do teor de Fe2O3 foi consideravelmente mais eficiente em comparação com a rota reversa. O teor de Fe2O3 diminuiu de 3,07% na alimentação para 2,61% por meio da flotação direta (15,0% de redução em teor). Já na rota reversa o teor do concentrado reduziu de 3,24% para 3,04% (6,2% de redução em teor). No entanto, a redução de Fe2O3 foi mais significativa na separação magnética em comparação às rotas de flotação direta e reversa, pois houve redução de teor de Fe2O3 de 3,18% para 1,35% (57,55% de redução em teor). Silva, G.S.A.; Maéstri, S.A.; Magalhães Filho, T.A.; Bergerman, M.G.; Horta, D.G. Tabela 2. Resultados dos ensaios de concentração (flotação e separação magnética) isolados. Produto Teor Recuperação em Recuperação Fe2O3 (%) massa (%) metalúrgica Fe2O3 (%) Alimentação (amostra de cabeça) Flotação direta Flotação reversa Separação magnética 3,14 - - *Alimentação (calculado) 3,07 100,00 100,00 Concentrado 2,61 88,30 75,07 Rejeito 6,54 11,70 24,93 *Alimentação (calculado) 3,24 100,00 100,00 Concentrado 3,04 88,59 83,19 Rejeito 4,77 11,41 16,81 *Alimentação (calculado) 3,18 100,00 100,00 Concentrado (nãomagnético) 1,35 87,15 32,05 Rejeito (magnético) 15,60 12,85 54,66 3.3. Concentração por flotação e separação magnética Nas rotas 1 e 2 a separação magnética foi realizada antes da flotação, enquanto nas rotas 3 e 4 a separação magnética foi conduzida após a flotação. Tais estratégias foram constituídas de flotação direta e reversa. Na Figura 1 encontra-se uma comparação entre as quatro rotas de concentração testadas quanto ao desempenho na redução do teor de Fe2O3. 4 Rota 1 Alim. Rota 3 Alim. Teor de Fe2O3 (%) 3 Conc. Flot. Dir. 2 Conc. Sep. Mag. 1 4 Conc. Sep. Mag. Rota 2 Alim. Rota 4 Alim. 3 Conc. Flot. Rev. Conc. Flot. Rev. 2 1 Conc. Flot. Dir. Conc. Sep. Mag. Conc. Sep. Mag. Figura 1. Comparação do desempenho das quatro rotas de concentração testadas na redução do teor de Fe2O3. XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 Observa-se na Figura 1 que não houve redução significativa do teor de Fe2O3 quando a flotação, tanto direta como reversa, foi conduzida após a separação magnética. Na flotação direta houve redução de 1,35% para 1,32% (2,2% de redução de teor), enquanto na flotação reversa o teor de Fe2O3 diminuiu de 1,35% para 1,27% (5,9% de redução de teor). Por outro lado, quando a separação magnética foi aplicada no concentrado da flotação, a redução de Fe2O3 foi bastante relevante, conforme representado na tabela 3: Tabela 3. Redução de teor de Fe2O3 nas rotas de concentração empregadas com base nos resultados das análises por FRX. Rota % de redução de Fe2O3 1 Separação Magnética 57,0 Flotação 2,2 Total da rota 58,0 2 57,0 5,9 59,5 3 76,6 16,9 80,6 4 80,9 3,2 81,5 Observa-se na tabela 3 que nas rotas 3 e 4, em que a flotação é seguida de separação magnética, a performance das duas operações de concentração é maior em comparação com as rotas 1 e 2. 4. CONCLUSÕES Com relação às operações de concentrações isoladas observou-se que a rota direta, em comparação à reversa, foi mais eficiente na redução do conteúdo de Fe2O3 (16,9% de redução, enquanto na rota reversa foi de 3,2%). No entanto, a etapa de separação magnética conduzida isoladamente, em comparação com a flotação, apresentou-se significativamente mais eficiente na redução do teor de Fe2O3 (57,0% de redução). Comparando-se as rotas que envolveram flotação e separação magnética, a contribuição para a redução do teor de Fe2O3 da separação magnética foi superior à contribuição da flotação em todas as rotas testadas. O maior desempenho na concentração foi obtido com a separação magnética alimentada com o concentrado da flotação (rotas 3 e 4). O teor de Fe 2O3 nos concentrados finais das rotas 3 e 4 foi de 0,61% (redução total de 80,6% com relação ao teor da alimentação) e 0,58% (redução total de 81,5% com relação ao teor da alimentação), respectivamente. Deste modo, o objetivo do trabalho de reduzir o teor de Fe2O3 para um valor inferior a 1% foi atingido por meio das rotas 3 e 4. Para trabalhos futuros sugere-se testar rotas de flotação envolvendo etapas de limpeza como cleaner e scavenger. O aprimoramento da caracterização tecnológica do minério de alimentação da concentração também é necessário para determinarse as fases minerais portadoras de ferro. Silva, G.S.A.; Maéstri, S.A.; Magalhães Filho, T.A.; Bergerman, M.G.; Horta, D.G. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à empresa Mineração Curimbaba por ter fornecido as amostras de foiaíto e realizado as análises químicas. Agradecemos também a Universidade de São Paulo (USP) onde os ensaios de separação magnética foram realizados. 6. REFERÊNCIAS AZEVEDO FILHO, J.B.; SOUZA, R.F.; MELO, J.V.; PAULO, J.B.A. Avaliação da eficiência na flotação de quartzo e feldspato potássico utilizando planejamento fatorial. Anais do Encontro Nacional de Tratamento de Minério e Metalurgia Extrativa, Goiânia, v. 2, p. 53-60, 2013. BAYAT, O.; ARSLAN, V.; CEBECI, Y.. Combined application of different collectors in the flotation concentration of Turkish feldspars. Adana, Turkey: Elsevier, 2005. BRAGA, P.F.A.; SAMPAIO, J.A.; LEAL FILHO, L.S. Estudos de beneficiamento de feldspato em rochas alcalinas. Anais do Encontro Nacional de Tratamento de Minério e Metalurgia Extrativa, Águas de São Pedro, p. 509-519, 1998. FRANÇA, S.C.A.; SAMPAIO, J.a.. Obtenção de feldspato a partir de finos de pedreira de nefelina sienito e utilização como insumo para a indústria cerâmica. In: ENCONTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE MINÉRIOS E METARGUIA EXTRATIVA, 19., 2002, Recife. I Simpósio de Minerais Industriais do Nordeste. Recife: C.a.m. Baltar, J.c.s. Oliveira, J.p. Barbosa, 2002. p. 651 - 656. JÚNIOR, Rui Fernandes Pereira - DNPM/MG. FELDSPATO. Disponível em: <https://sistemas.dnpm.gov.br/publicacao/mostra_imagem.asp?IDBancoArquivoArqu ivo=8984>. Acesso em: 10 maio 2014. LAGE, Edmilson Alvarenga. SEPARADORES MAGNÉTICOS: EXPERIÊNCIA EM MINÉRIO DE FERRO NA HERCULANO MINERAÇÃO. 2010. 20 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Mineral, Ufop, Ouro Preto-mg, 2010. LUZ, Adão Benvindo da; COELHO, José Mario - CETEM, site da web. FELDSPATO CAPITULO 19. 2005. Disponível em: http://mineralis.cetem.gov.br/bitstream/handle/cetem/1055/19.FELDSPATO%20ok.p df?sequence=1> Acesso em: 10/05/14. LUZ, Adão Benvindo da; SAMPAIO, João Alves; FRANÇA, Silvia Cristina A.TRATAMENTO DE MINÉRIOS. 5. ed. Rio de Janeiro: Cetem/mct, 2010. SAMPAIO, João Alves; FRANÇA, Silvia Cristina Alves; BRAGA, Paulo Fernando A. NEFELINA SIENITO. Rio de Janeiro: Cetem/mct, 2008. SEKULIC, Z. et al. Application of different collectors in the flotation concentration. Belgrade: Elsevier, 2003. XXVI Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa Poços de Caldas-MG, 18 a 22 de Outubro 2015 ULBRICH, Horstpeter H.g.j.; R.F.VLACH, Silvio; KAWASHITA, Mabel N.c. Ulbrich & Koji. PENECONTEMPORANEOUS SYENITIC-PHONOLITIC AND BASICULTRABASICCARBONATITIC: GEOLOGIC AND GEOCHRONOLOGIC EVIDENCE. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, p.15-26, 26 mar. 2002. VIDYADHAR, A.; RAO, K. H. Adsorption mechanism of mixed cationic/anioniccollectors in feldspar-quartz flotation system. Journal of Colloid and Interface Science,v. 306, p. 195-204, 2007. View publication stats