PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 1 Nombre del caso: DERECHOS DE LOS PPL E INCONSTITUCIONALIDAD DE DECRETO ECONÓMICO – COMITÉ CONSTITUCIONAL Rol: LEGITIMADO PASIVO—REPRESENTANTE DEL ESTADO (FUNCIÓN EJECUTIVA)—SECRETARIO GENERAL JURÍDICO DE LA PRESIDENCIA DE LA REPÚBLICA PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 2 Índice I . - E x p o s i c i ó n d e l o s H e c h o s ............................................................................................ 3 I I . - A n á l i s i s L e g a l d e l C a s o ............................................................................................ 14 2 . 0 1 A s p e c t o s p r e l i m i n a r e s d e a d m i s i b i l i d a d ...................................................... 14 ( a ) R e m i s i ó n d e l e x p e d i e n t e . ................................................................................... 14 ( b ) I l e g i t i m i d a d d e p e r s o n e r í a . ............................................................................... 15 ( c ) O m i s i ó n d e s o l e m n i d a d e s s u s t a n c i a l e s . ....................................................... 16 2.02 Asuntos legales relacionados con la Corte Constitucional del E c u a d o r e i n s t r u m e n t o s i n t e r n a c i o n a l e s ................................................................. 18 ( a ) C o n s t i t u c i o n a l i d a d p o r l a f o r m a . .................................................................... 19 ( b ) C o n s t i t u c i o n a l i d a d p o r e l f o n d o . .................................................................... 20 I I I . - P e t i t o r i o .......................................................................................................................... 31 4 . 0 1 P r i m e r a p e t i c i ó n ...................................................................................................... 31 4 . 0 2 S e g u n d a p e t i c i ó n ..................................................................................................... 32 4 . 0 3 T e r c e r a p e t i c i ó n ...................................................................................................... 32 I V . - B i b l i o g r a f í a ................................................................................................................... 33 4 . 0 1 L i b r o s y d o c u m e n t o s l e g a l e s u t i l i z a d o s ....................................................... 33 ( a ) L i b r o s . ......................................................................................................................... 33 ( b ) D o c u m e n t o s l e g a l e s . ............................................................................................. 34 ( c ) T e m a s n o j u r í d i c o s . ............................................................................................... 38 4 . 0 2 C a s o s l e g a l e s c i t a d o s ............................................................................................ 41 PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 3 Señores Jueces, Corte Constitucional del Ecuador con sede en el Distrito Metropolitano de Quito, provincia de Pichincha 1. Yo, PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC, en mi calidad de SECRETARIO GENERAL JURÍDICO DE LA PRESIDENCIA DE LA REPÚBLICA, y, en concordancia con las atribuciones que este cargo o t o r g a 1; c o m p a r e z c o a n t e e s t e h o n o r a b l e ó r g a n o e n n o m b r e & representación judicial del Sr. Guillermo Lasso Mendoza, PRESIDENTE CONSTITUCIONAL DE LA REPÚBLICA, quien consta como LEGITIMADO PASIVO dentro de la acción de inconstitucionalidad propuesta contra el Decreto Ejecutivo No. 93 del 30 de junio de 2021; frente a lo cual, respetuosamente expongo y peticiono lo siguiente . I.- Exposición de los Hechos 2. Es imprescindible señalar que, los documentos referenciados a continuación tienen la calidad hechos2 públicos & notorios; pues están disponibles para todo ciudadano en los sitios web de diferentes instituciones públicas del país, y fueron divulgados de tal forma que la mayoría de la población —medianamente culta— conoció & conoce de su a c a e c i m i e n t o 3; p o r l o q u e c o n f o r m e a l n u m e r a l 3 , a r t í c u l o 1 6 3 d e l C ó d i g o 1 Numerales 2 & 3, artículo 3 del Decreto Ejecutivo No. 1066. (21 de mayo de 2020). En Se reorganiza la institucionalidad de la Presidencia de la República. Quito, Ecuador: Presidencia de la República. Recuperado el 21 de agosto de 2021, de https://minka.presidencia.gob.ec/portal/usuarios_externos.jsf. 2 “(…) se entiende por hechos: (…) las cosas o los objetos materiales, cualquier aspecto de la realidad material, sean o no productos del hombre, incluyendo los documentos…”. Devis Echandía, H. (1970). Qué se entiende por "hechos" como objeto de la prueba judicial. En V. P. De Zavalía (Ed.), Teoría General de la Prueba Judicial (Primera ed., Vol. I, pág. 159). Buenos Aires: Zabalía. Recuperado el 09 de septiembre de 2021, de https://www.corteidh.or.cr/tablas/13421_ti.pdf 3 García Falconí, J. (02 de enero de 2013). Hechos Públicos y Notorios que no Requieren Prueba. Recuperado el 08 de septiembre de 2021, de DerechoEcuador: https://www.derechoecuador.com/hechos-publicos-y-notorios-que-norequieren-prueba PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 4 O r g á n i c o G e n e r a l d e P r o c e s o s ( d e s d e a h o r a C O G E P ) 4, s u e x i s t e n c i a n o requiere ser probada. Así mismo, es innecesario demostrar la v eracidad del contenido de aquellos documentos, por cuanto son Decretos Ejecutivos que gozan de la presunción de buena fe (Art. 17 del Código Orgánico Administrativo); legitimidad (primer inciso, Art. 299 ibídem); y, constitucionalidad (numeral 2, artículo 76 de la Ley Orgánica de Garantías Jurisdiccionales y Control Constitucional [desde ahora L O G J C C ] ). 3. El 29 de febrero de 2020, el Ministerio de Salud Pública (desde ahora MSP), anunció la detección del primer caso de COVID-19 en la R e p ú b l i c a d e l E c u a d o r 5. 4. A los 11 días del mes marzo de 2020, la Organización Mundial de la Salud (de ahora en adelante OMS) determina que la COVID -19 puede c a r a c t e r i z a r s e c o m o u n a p a n d e m i a 6. 5. A través del Acuerdo Ministerial No. 00 126-2020, publicado mediante Suplemento al Registro Oficial No. 160 del 12 de marzo de 2020, se dispuso “(…) Declarar el Estado de Emergencia Sanitaria en todos los establecimientos del Sistema Nacional de Salud (…) por la inminente posibilidad del efecto provocado por el coronavirus COVID - Conforme a la Disposición Final de la LOGJCC —y por haberse derogado el Código de Procedimiento Civil— el COGEP se aplica supletoriamente en el ámbito de la jurisdicción constitucional. 5 Secretaría General de Comunicación de la Presidencia. (15 de marzo de 2020). Se registra el primer caso de coronavirus en Ecuador. Recuperado el 21 de agosto de 2021, de la Secretaría General de Comunicación de la Presidencia: https://www.comunicacion.gob.ec/se-registra-el-primer-caso-de-coronavirus-en-ecuador/ 6 Organización Mundial de la Salud. (27 de abril de 2020). COVID-19: cronología de la actuación de la OMS. Recuperado el 21 de agosto de 2021, de Sitio web de la Organización Mundial de la Salud: https://www.who.int/es/news/item/27-04-2020-who-timeline---covid-19 4 PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 5 1 9 … ” 7, a s í c o m o a c t i v a r l a “ ( … ) m e s a d e t r a b a j o 2 d e C o m i t é d e O p e r a c i o n e s d e E m e r g e n c i a a n i v e l n a c i o n a l … ” 8; e n r e s p u e s t a a l a presencia de SARS-CoV-2 en nuestro país. 6. El 14 de marzo de 2020, el Comité de Operaciones de Emergencias Nacional (desde ahora COE Nacional ), dispuso entre varias cosas (énfasis agregado): “(…) Se restringe el ingreso a las Islas Galápagos (…) se cierran, en su mayoría, los pasos fronterizos terrestres (…) se suspenden los eventos masivos, incluyendo los relacionado a la Semana Santa (…) se restringe de forma inmediata el funcionamiento de cines, gimnasios, teatros, conciertos, funciones de circo, reuniones y similares (…) queda prohibido todo espectáculo público cuyo aforo s u p e r e l a s 3 0 p e r s o n a s … ” 9; t o d o e s t o , a f i n d e c o n t r o l a r l a p r o p a g a c i ó n d e COVID-19 en Ecuador. 7. El 16 de marzo de 2020, vía cadena nacional, el Gobierno anterior anunció (énfasis agregado): “(…) Restricción de circulación peatonal y vehicular en las vías públicas [con excepciones] (…) Suspensión de actividades comerciales de establecimientos que concentres más de 30 personas [con excepciones] (…) Suspensión de la actividad de restaurantes y cafeterías en modalidad de servicio en el 7 Artículo 1 del Acuerdo Ministerial No. 00126-2020. (12 de marzo de 2020). En Suplemento al Registro Oficial No. 160. Guayaquil, Ecuador: Ministerio de Salud Pública. Recuperado el 22 de agosto de 2021, de https://www.registroficial.gob.ec/index.php/registro-oficialweb/publicaciones/suplementos/item/download/11930_c0de99b29309ba4c040037688febffdb 8 Disposición General Segunda, Ibidem. 9 Como se cita en el Decreto Ejecutivo No. 1017. (17 de marzo de 2020). En Suplemento al Registro Oficial No. 163 (págs. 10-11). Quito: Presidencia de la República. Recuperado el 22 de agosto de 2021, de https://www.registroficial.gob.ec/index.php/registro-oficialweb/publicaciones/suplementos/item/download/11948_796b9c1f270f400fa533408cd77a2754 PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 6 local (…) Restringir el servicio de alimentación de hoteles, pensiones y albergues, exclusivamente para la atención a sus huéspedes (…) Disposición de no realizar cortes de ningún servicio residencial por falta de pago (…) diferimiento del pago de impuestos de los meses de abril, m a y o y j u n i o … ” 10; a s í m i s m o , c o n e l p r o p ó s i t o d e i m p l e m e n t a r u n a e s t r a t e g i a — a h o r a c o m p r o b a d a c o m o i n e f i c a z 11— p a r a p r e v e n i r u n m a y o r contagio de COVID-19. 8. Ese mismo 16 de marzo de 2020 , vía Decreto Ejecutivo No. 1017 se declara el Estado de Excepción a nivel nacional, mismo que recibe un dictamen favorable de constitucionalidad por parte de la Corte Constitucional del Ecuador (desde ahora CCE); tras lo cual, junto a las medidas descritas en el párrafo anterior, se formaliza la suspensión de los derechos a la libertad de tránsito, y a la libertad de asociación & r e u n i ó n 12. 9. Mediante Oficio No. MDT-MDT-2020-0335, el Ministerio de Trabajo señala que remitió (énfasis agregado): “(…) un informe con las actividades desarrolladas por esta Cartera de Estado durante el estado de excepción, detallando (…) Contratos terminados durante la pandemia; 180.852 en total (…) orillando al desempleo a más de 30.000 personas en 10 Ibidem, págs. 13-14. “El Ecuador afrontó la crisis sanitaria con las peores herramientas, con un gobierno políticamente débil y con poco margen para incrementar el gasto público”. Crisis en la Calidad Administrativa de Ecuador Frente a la Pandemia del COVID-19. (2021). En Caso: Derechos de los PPL e Inconstitucionalidad de Decreto Económico (pág. 3). Ecuador. Recuperado el 25 de agosto de 2021. 12 Artículos 1-17 del Decreto Ejecutivo No. 1017. (17 de marzo de 2020). En Suplemento al Registro Oficial No. 163 (págs. 15-19). Quito, Ecuador: Presidencia de la República. Recuperado el 22 de agosto de 2021, de https://www.registroficial.gob.ec/index.php/registro-oficialweb/publicaciones/suplementos/item/download/11948_796b9c1f270f400fa533408cd77a2754 11 PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 7 e l p a í s … ” 13; d o n d e y a s e e v i d e n c i a , p a r c i a l m e n t e , l a c r í t i c a s i t u a c i ó n económica del Ecuador. 10. A través del Oficio No. MPCEIP -DMPCEIP-2020-0666-O, el Ministerio de Producción, Comercio Exterior, Inversiones y Pesca inform ó que (énfasis agregado): “(…) la economía del país, d esde el 16 de marzo al 31 de mayo de 2020, presenta un a pérdida en sus ventas de USD 14.385 millones distribuida en los diversos sectores productivos de (…) A g r i c u l t u r a ( … ) C o m e r c i o ( … ) M a n u f a c t u r a ( … ) [ y ] S e r v i c i o s … ” 14; nuevamente alertando de la grave condición económica de nuestra nación. 11. Vía Oficios No. SRI-SRI-2020-0135-OF y No. SRI-SRI-20200168-OF, el Servicio de Rentas Internas informó que (énfasis agregado): “(…) la recaudación correspondiente al mes de Abril d e 2020, en el cual se precisa que Abril 2020 registró un 32% menos de recaudación de impuesto a la renta que el mismo mes del 2019 , (…) [y] que al mes de Marzo de 2020 se registra un 23.2% menos de ventas totales que el mismo período del año pasado…” , así como también reportó (énfasis agregado): “(…) sobre la recaudación correspondiente al mes de Mayo de 2020, precisando que al mes de mayo de 2020 se registra una reducción del 34.8% del total recaudado respecto del total recaudado a Mayo de 2019, y que a Abril de 2020 se registra un 45.6% menos de ventas totales que el 13 Como se cita en el Decreto Ejecutivo No. 1074. (16 de junio de 2020). En Segundo Suplemento al Registro Oficial No. 225 (pág. 34). Quito, Ecuador: Presidencia de la República. Recuperado el 23 de agosto de 2021, de https://www.registroficial.gob.ec/index.php/registro-oficialweb/publicaciones/suplementos/item/download/12270_ccefcb386b604ca64919db7e112f8bf7 14 Ibídem. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 8 m i s m o p e r í o d o d e l a ñ o p a s a d o … ” 15; r e s p e c t i v a m e n t e . V o l v i é n d o s e c a d a vez más claro que, el país ya no solo atravesaba una emergencia sani taria, sino también una emergencia económica; ambas de las cuales, perduran hasta el presente. 12. En el Oficio No. MEF-VGF-2020-009-OF, el Ministerio de Economía y Finanzas advirtió que (énfasis y subrayado agregados): “(…) los ingresos permanentes y no perma nentes del Estado ecuatoriano se vieron afectados toda vez que no solo la caída del precio del petróleo sino la presencia de COVID en el país y en el mundo han producido una desaceleración y caída en el crecimiento económico , situación que podrían afectar a la economía ecuatoriana, específicamente en el déficit de cuenta corriente que podría llegar a alcanzar los valores entre el 2.2% y 3.3% del PIB (…) El PIB presentaría una de las contracciones más fuertes desde la dolarización de su economía en 1999 cayendo hasta 2 , 8 5 % . . . ” 16; p u d i é n d o s e a p r e c i a r q u e l a e c o n o m í a s e v e r í a a f e c t a d a e n e l corto, mediano y largo plazo , como efectivamente sucedió . 13. El 15 de junio de 2020, el Gobierno anterior se pronunció —de manera formal y pública— respecto de la situación económica resultante a l c o n f i n a m i e n t o 17 i n i c i a d o e n m a r z o d e 2 0 2 0 , s e ñ a l a n d o q u e ( é n f a s i s agregado): “(…) al menos el 70% del aparato productivo del país paralizó 15 Como se cita en el Decreto Ejecutivo No. 1074. (16 de junio de 2020). En Segundo Suplemento al Registro Oficial No. 225 (págs. 34-35). Quito, Ecuador: Presidencia de la República. Recuperado el 23 de agosto de 2021, de https://www.registroficial.gob.ec/index.php/registro-oficialweb/publicaciones/suplementos/item/download/12270_ccefcb386b604ca64919db7e112f8bf7 16 Ibídem, pág. 35. 17 El término confinamiento hace referencia a las restricciones detalladas vía párrafos 6, 7 & 8 de este Memorial. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 9 sus actividades (…) el sector turístico ecuatoriano enfrentaría pérdidas económicas entre los 380 y 418 millones de dólares (…) las pérdidas del sector productivo son de 7.000 millones (…) las pérdidas económicas causadas por la pandemia en Ecuado r [eran hasta ese momento] de 15.863 m i l l o n e s d e d ó l a r e s … ” 18; t r a s l o c u a l , s e e m i t i ó e l D e c r e t o E j e c u t i v o N o . 1074 declarando un nuevo estado de excepción, donde se mantuvo las restricciones —detalladas vía párrafos 6, 7 & 8 de este Memorial— que en gran parte causaron las pérdidas económicas ut supra ; argumentándose que “(…) la COVID-19 en Ecuador sigue siendo considerada un riesgo inminente para la salud pública (…) lo que establece la necesidad de c o n t i n u a r c o n m e d i d a s d e p r e v e n c i ó n … ” 19. E x a c e r b a n d o a s í l a d e b a c l e presupuestaria, comercial & empresarial del Ecuador. 14. Tras la expedición del Decreto Ejecutivo No. 1074, la condición económica del país continuó deteriorándose de forma alarmante ; ya que, a octubre de 2020 el Banco Central del Ecuador (desde ahora BCE) publicó & p l a n t e ó q u e p a r a e s e a ñ o “ ( … ) l a e c o n o m í a d e c r e c e r á - 8 , 9 % . . . ” 20. E n otras palabras, no hubo un mejoramiento económico desde la emisión del Decreto referido. Peor aún si se considera que “(…) La recaudación total de impuestos hasta noviembre [de 2020] decreció anualmente en 14%, con 18 Como se cita en el Decreto Ejecutivo No. 1074. (16 de junio de 2020). En Segundo Suplemento al Registro Oficial No. 225 (pág. 37). Quito, Ecuador: Presidencia de la República. Recuperado el 23 de agosto de 2021, de https://www.registroficial.gob.ec/index.php/registro-oficialweb/publicaciones/suplementos/item/download/12270_ccefcb386b604ca64919db7e112f8bf7 19 Ibidem, pág. 35. 20 Asociación de Bancos del Ecuador. (16 de diciembre de 2020). Coyuntura Económica: Producto Interno Bruto. En Boletín Macroeconómico - Diciembre de 2020 (pág. 3). Ecuador: ASOBANCA. Recuperado el 23 de agosto de 2021, de https://www.asobanca.org.ec/file/2972/download?token=glKKiFeh PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 10 m u e s t r a s d e d e s a c e l e r a c i ó n e c o n ó m i c a … ” 21; o , q u e s e r e g i s t r ó u n 1 0 . 2 % menos de producción total de barriles de crudo, en comparación al año 2 0 1 9 22. 15. El 15 de junio de 2021, la OMS reclasificó la variante B.1.617.2 ( D e l t a ) d e l n u e v o c o r o n a v i r u s , a u n a “ v a r i a n t e d e p r e o c u p a c i ó n ” 23, p o r cuanto presenta (énfasis agregado): “(…) una enfermedad más severa y [es] menos neutralizadas por anticuerpos (…) infectadas con la variante Delta tienen casi dos veces más posibilidades de ser hospitalizadas que los infectados con la variante Alfa (…) es dos veces más contagiosa que l a v a r i a n t e o r i g i n a l … ” 24. E s t a n d o c o n f i r m a d a — h a s t a e s a f e c h a — l a presencia de aquella variante en países de América Latina como A r g e n t i n a , M é x i c o y P e r ú 25; s i e n d o e s t o u n a s e ñ a l d e a l a r m a p a r a n u e s t r o país, ya que implica un alto riesgo para la salud de la población. 16. El 30 de junio de 2021, ante la emergencia nacional tantas veces aludida —y una vez completada la transición entre gobiernos — el nuevo Gerente General del BCE procedió a informar sobre las actuales condiciones económicas del país; comunicando al público, entre varias cosas, lo siguiente (énfasis agregado): “(…) Ecuador tuvo un crecimiento anual negativo de su economía en el primer trimestre del 2021. El 21 Asociación de Bancos del Ecuador. (16 de diciembre de 2020). Coyuntura Económica: Recaudación. En Boletín Macroeconómico - Diciembre de 2020 (pág. 3). Ecuador: ASOBANCA. Recuperado el 23 de agosto de 2021, de https://www.asobanca.org.ec/file/2972/download?token=glKKiFeh 22 Ibídem, pág. 6. 23 Drexler, J. F. (21 de junio de 2021). Variante Delta del COVID-19: ¿un peligro para América Latina? (C. Toledo-Leyva, Entrevistador) Recuperado el 24 de agosto de 2021, de Deutsche Welle (DW): https://p.dw.com/p/3vIuU 24 Ibidem. 25 Ibidem. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 11 resultado fue de -5,6 %. Este resultado negativo (…) obedece a la caída del consumo de Gobierno (-8,5 %) y la Formación Bruta de Capital (FBKF) o inversión (-6,3 %); así como el consumo de los hogares que fue de -3 % (…) las industrias que tuvieron un comportamiento más complejo están la construcción con -10,4 %; el servicio doméstico con -9,2 % y a l o j a m i e n t o y s e r v i c i o s d e c o m i d a c o n - 9 % … ” 26; t o d o l o c u a l , j u s t i f i c a las disposiciones contenidas en el Capítulo I–“Presupuesto y economía del Estado” del Decreto Ejecutivo No. 93 del 30 de junio de 2021, pues los hechos relatados a lo largo de este acápite —comprobados hasta la saciedad— ameritan acciones urgentes y efectivas que permitan subsanar la severa crisis económica del Ecuador. 17. Así mismo, el 30 de junio de 2021, el MSP brindó una actualización sobre el estado epidemiológico del SARS-CoV-2 en nuestro país, señalando (énfasis agregado): “(…) un total de 458 504 casos confirmados de covid -19 (…) En las últimas 24 horas, es decir, entre el martes 29 y miércoles 30 de junio se contabilizó que 1 015 personas más se han infectado (…) El grupo etario más afectado por el virus tiene edades comprendidas entre los 20 y 49 años. Este grupo acumula el 60% de los casos (…) aquellos que tienen entre 50 y 64 años [representan] el 20,3% de las infecciones (…) se ha identificado que entre los pacientes hospitalizados, 620 tienen un cuadro estable y 422 mantienen un 26 Cárdenas, A. (30 de junio de 2021). La economía ecuatoriana registró una caída de 5,6 % en el primer trimestre del 2021, según informe del BCE. Diario El Universo. Recuperado el 22 de agosto de 2021, de https://www.eluniverso.com/noticias/economia/la-economia-ecuatoriana-registro-una-caida-de-56-en-el-primertrimestre-de-2021-segun-informe-del-bce-nota/ PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 12 p r o n ó s t i c o r e s e r v a d o … ” 27. D o n d e l a s e s t a d í s t i c a s e p i d e m i o l ó g i c a s nacionales, en combinación con el avance de una variante más c o n t a g i o s a 28 e n L a t i n o a m é r i c a ; p r o v o c a n u n r i e s g o i n m i n e n t e q u e JUSTIFICA las estipulaciones contenidas en el Capítulo II– “Medidas de sanidad y plan urgente de contingencia” del Decreto Ejecutivo No. 93 del 30 de junio de 2021, ya que es imperativo tomar las acciones necesarias para mitigar y evitar el empeoramiento de la emergencia sanitaria que atraviesa la Nación. 18. Ante esta doble crisis, en su calidad de Presidente Constitucional de la República, mi defendido expidió el Decreto Ejecutivo No. 93 de fecha 30 de junio de 2021, a efectos de dar urgente prioridad a varios sectores de la poblaci ón en el ámbito económico presupuestario (artículo 4 del Decreto señalado) y en las medidas de sanidad & plan de contingencia del SARS -CoV-2 (artículo 7 del Decreto señalado). 19. De acuerdo a los antecedentes y actuaciones de admisibilidad correspondientes a esta causa (énfasis y subrayado agregados): “(…) Días después de la entrada en vigencia del decreto, 150 PPL de diferentes géneros y condiciones han conformado abiertamente el grupo llamado “Hacinados Unidos”, quienes se pronuncian y actúan a través de procuradores judiciales designados (…) El día 10 de julio del 2021, el 27 Grupo El Comercio C.A. (30 de junio de 2021). 1015 nuevos casos confirmados de COVID-19 en Ecuador, se registra un total de 458 504 infectados. El Comercio. Recuperado el 24 de agosto de 2021, de https://www.elcomercio.com/tendencias/sociedad/casos-covid19-ecuador-informe-msp-pandemia.html 28 “variante más contagiosa” se refiere a la variante B.1.617.2 (Delta) descrita a través del párrafo 15 del presente Memorial. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 13 grupo “Hacinados Unidos”, a través de sus procuradores judiciales junto c o n 29 d e f e n s o r í a d e l p u e b l o , a c u e r d a n p r e s e n t a r u n a a c c i ó n d e inconstitucionalidad del Decreto (…) Formulan la acción de inconstitucionalidad conforme el art. 75, numeral 1 de la Ley Orgánica de Garantías Jurisdiccionales y Control Constitucional, y cumpliendo los r e q u i s i t o s d e l a r t . 7 9 d e l a m i s m a l e y … ” 30; l o c u a l d e m u e s t r a q u e , l a acción de protección propuesta contra el Decreto No. 93 del 30 de junio de 2021, es una demanda COLECTIVA. 20. Igualmente, de las actuaciones de admisibilidad de este proceso, se desprende que “(…) La Corte Constitucional conoce de la acción de inconstitucionalidad el 10 de agosto del 2021 y prosigue con las disposiciones del art. 80 de la LOGJCC. Dentro de los 15 días siguientes, dicta auto admitiendo la demanda y corre traslado al órgano emiso r de la disposición demandada, de acuerdo con el literal c del art. 80 de la Ley ibídem, y otorga 15 días de término legal para que defienda la constitucionalidad y pertinencia del Decreto impugnado. Además, ordena el poner en conocimiento del público la e xistencia del proceso, así como su resumen completo y fidedigno de la demanda. Sorteada la causa y remitida a los jueces (…) En el término de diez días siguientes al sorteo, el órgano emisor de la disposición demandada o cualquier persona, Locución preposicional que significa “En compañía de, en colaboración con”. Real Academia Española. (2021). junto, ta. Recuperado el 26 de agosto de 2021, de Diccionario de la lengua española: https://dle.rae.es/junto 30 Inconformidad de los PPL y presentación de acciones de inconstitucionalidad. (2021). En Caso: Corte Constitucional: Derechos de los PPL e Inconstitucionalidad de Decreto Económico (pág. 16). Ecuador. Recuperado el 24 de agosto de 2021. 29 PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 14 podrán intervenir para defender o impugnar la constitucionalidad de las disposiciones jurídicas demandadas (…) La Corte Constitucional ha c o n v o c a d o a a u d i e n c i a p ú b l i c a e l 2 0 d e s e p t i e m b r e d e l 2 0 2 1 … ” 31; volviéndose imperativo expresar los siguiente s señalamientos, aclaraciones y argumentos a favor de mi representado. II.- Análisis Legal del Caso 21. A continuación se plantean los fundamentos jurídicos que demuestran las violaciones al debido proceso acontecidas en esta causa, así como la evidente constitucionalidad & pertinencia del Decreto Ejecutivo No. 93 fechado al 30 de junio de 2021 (desde ahora “Decreto económico”). 2.01 Aspectos preliminares de admisibilidad (a) Remisión del expediente. 22. En el auto admisorio descrito en el párrafo 20 de este Memorial, se omite ordenar al legitimado pasivo la remisión del expediente e informes que dieron origen al “Decreto económico”, por lo que se prescinde entregar la documentación señalada vía literal d, numeral 2, artículo 80 de la Ley Orgánica de Garantías Jurisdiccionales y Control Constitucional (desde ahora LOGJCC) ; al menos que la autoridad explícitamente disponga q ue dichas diligencias procesales sean realizadas m á s a d e l a n t e , d u r a n t e l a s u s t a n c i a c i ó n d e l a c a u s a 32. 31 Actuaciones de admisibilidad. (2021). En Caso: Corte Constitucional: Derechos de los PPL e Inconstitucionalidad de Decreto Económico (pág. 16). Ecuador. Recuperado el 24 de agosto de 2021. 32 Segundo inciso, artículo 22 de la Codificación del Reglamento de Sustanciación de Procesos de Competencia de la Corte Constitucional. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 15 (b) Ilegitimidad de personería. 23. Los antecedentes que cita el párrafo 19 del presente Memorial, muestran que los legitimados activos presentaron la acción de inconstitucionalidad a través de VARIOS procuradores y, además, en COLABORACIÓN con la Defensoría del Pueblo —cada uno como parte procesal independiente y aparte —; incumpliendo manifiestamente lo preceptuado vía primer inciso, artículo 67 de la Codificación del Reglamento de Sustanciación de Procesos de Competencia de la Corte Constitucional (desde ahora CRSPCCC) , pues al tratarse de una demanda colectiva, los accionantes debieron designar —formalmente— un procurador común que los represente e n este caso; designación que no se evidencia en los antecedentes procedimentales, ni en las actuaciones de a d m i s i b i l i d a d 33 p e r t i n e n t e s , d o n d e , t a m p o c o h a y c o n s t a n c i a d e q u e l a Defensoría del Pueblo haya asumido como único representante de los accionantes. De hecho, solo se menciona que los supuestos perjudicados “(…) Formulan la acción de inconstitucionalidad (…) cumpliendo los r e q u i s i t o s d e l a r t . 7 9 d e l a m i s m a l e y [ L O G J C C ] . . . ” 34, s i n e s p e c i f i c a r s e qué persona, natural o jurídica, es quien suscribió la firma exigida mediante numeral 2, artículo 79 de la LOGJCC. En consecuencia, quien haya suscrito la demanda contra el “Decreto económico” no puede representar a la parte actora; ya que, su personería no está debidamente Sección 2.3 “Inconformidad de los PPL y presentación de acciones de inconstitucionalidad” & Sección 2.4 “Actuaciones de admisibilidad”. (2021). En Caso: Corte Constitucional: Derechos de los PPL e Inconstitucionalidad de Decreto Económico (págs. 15-16). Ecuador. Recuperado el 24 de agosto de 2021. 34 Ibídem, pág. 16. 33 PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 16 legitimada, por haberse constituido en contravención de norma expresa. Por ende, al tratarse de un VICIO PROCESAL, esta irregularidad vulnera mi derecho al debido proceso consagrado en el numeral 1, artículo 76 de la Constitución de la República del Ecuador (desde ahora CRE); toda vez que la autoridad no está garantizando el cumplimiento del primer inciso, artículo 67 de la CRSPCCC. (c) Omisión de solemnidades sustanciales . 24. Los próximos párrafos detallan varias omisiones de solemnidades sustanciales, cuyo acaecimiento requiere que la CCE declare la nulidad de este proceso, en base a la Disposición Final de la LOGJCC ; el COGEP; y, el tercer inciso, numeral 3, artículo 11 de la CRE . (i) Citación o notificación al Procurador General del Estado. 25. En los antecedentes y actuaciones de admisibilidad —detallados vía párrafos 19 & 20 de este Memorial— no hay constancia fehaciente de que se haya citado o notificado al Procurador General del Estado respecto de la demanda o auto admisorio que dio inicio a la presente causa; aun cuando dicha citación o notificación es obligatoria, y cuya omisión acarrea la nulidad del proceso conforme a lo previsto mediante primer inciso, artículo 6 de la Codificación de la Ley Orgánica de la Procuraduría General del Estado. Siendo menester señalar que , en los casos de acciones de inconstitucionalidad presentadas contra Decretos Ejecutivos anteriores, la CCE sí citó o notificó al Procurador General del Estado sobre aquellas demandas y autos admisorios —Ej. Causas Nos. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 17 0 0 2 3 - 1 9 - I N 35; 0 0 2 8 - 1 9 - I N 36; y , 0 0 3 1 - 1 7 - I N 37— ; c o n f i r m á n d o s e q u e p a r a esta clase específica de control abstracto de constitucionalidad, el referido trámite es imprescindible. Por tanto, todo lo actuado en la presente causa es NULO desde el momento en que se omitió citar o notificar al Procurador General del Estado en cuanto a la demanda o auto admisorio que dio inicio a este proceso, de conformidad a lo estipulado vía artículo 6 ejusdem. (ii) Derecho a la Defensa. 26. De conformidad al primer inciso del artículo 14 de la LOGJCC , el legitimado pasivo sólo puede pronunciarse respecto de los fundamentos del accionante. Lo cual significa que a mi defendido se le están vulnerando, gravemente, los derechos preceptuados vía literales b & c, numeral 7, artículo 76 de la CRE; pues hasta el día de hoy, 16 de septiembre de 2021 —fecha límite para entregar alegatos escritos en esta causa—, el accionado aún no ha sido provisto de una copia de la demanda que impugna al “Decreto económico”; de modo que, al no brindársele acceso a las argumentaciones y pretensiones exactas del accionante, mi 35 Oficio No. 4646-CCE-SG-NOT-2019. (02 de agosto de 2019). En Auto admisorio de la Causa No. 0023-19-IN (pág. 12). Quito D.M., Ecuador: Sala de Admisión de la Corte Constitucional. Recuperado el 27 de agosto de 2021, de http://doc.corteconstitucional.gob.ec:8080/alfresco/d/d/workspace/SpacesStore/a977641d-97f8-4975-9649dadfddcc9edd/0023-19-in.pdf?guest=true 36 Oficio No. 7008-CCE-SG-NOT-2019. (29 de octubre de 2019). En Auto admisorio de la Causa No. 0028-19-IN (pág. 9). Quito, Ecuador: Sala de Admisión de la Corte Constitucional. Recuperado el 27 de agosto de 2021, de http://doc.corteconstitucional.gob.ec:8080/alfresco/d/d/workspace/SpacesStore/96f7d042-9cb4-419f-ab61fe93dc37e388/0028-19-in-auto.pdf?guest=true 37 Oficio No. 0307-CCE-SG-NOT-2018. (24 de enero de 2018). En Auto admisorio de la Causa No. 0031-17-IN (pág. 17). Quito D.M., Ecuador: Sala de Admisión de la Corte Constitucional. Recuperado el 28 de agosto de 2021, de http://doc.corteconstitucional.gob.ec:8080/alfresco/d/d/workspace/SpacesStore/633d2bfe-e9a3-445b-8459b7ba945a93ff/0031-17-in-auto.pdf?guest=true PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 18 representado no cuenta con el tiempo & los medios adecuados para la preparación de su defensa y, por ende, no será escuchado en igualdad de condiciones. Ya que, incluso si a posteriori se entrega una copia de la referida acción de inconstitucionalidad , el legitimado pasivo contaría — en el mejor de los casos — con cuatro (04) días para preparar la contestación a dicha demanda; por cuanto la audiencia correspondiente ha sido convocada para el 20 de septiembre de 2021 . Inobservándose así, lo prescrito mediante artículo 8 5 de la LOGJCC; donde se consagra el derecho del hoy demandado, a que se le conceda el término de diez (10) días para defender la constitucionalidad del “Decreto económico” impugnado. Obviamente, esta escandalosa violación al Derecho a la Defensa es una OMISIÓN DE SOLEMNIDAD SUSTANCIAL —vicio procesal insubsanable— que deriva en la necesidad de declarar la nulidad de todo lo actuado en la presente causa , de conformidad al numeral 4, artículo 107 & numeral 1, artículo 110 del COGEP; y, el numeral 7, artículo 4 de la LOGJCC. 2.02 Asuntos legales relacionados con la Corte Constitucional del Ecuador e instrumentos internacionales 27. Aun cuando este proceso es nulo, es indispensable demostrar que el “Decreto económico” guarda unidad y coherencia con la normativa constitucional; pues en el supuesto de que a posteriori no se pueda aplicar las disposiciones contenidas en dicho Decreto, la doble crisis — económica & sanitaria— se agudizaría, lo cual no puede arriesgarse. Por PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 19 ello, en consonancia con el numeral 1, artículo 76 de la LOGJCC, procede efectuar los siguientes señalamientos. (a) Constitucionalidad por la forma. 28. En la SENTENCIA No. 013 -15-SIN-CC, CASO No. 0001-10-IN se manifiesta que (énfasis y subrayado agregados):“(…) dentro del examen de constitucionalidad por la forma, la Corte Constitucional debe verificar la titularidad de la autoridad pública que emitió el acto administrativo a fin de constatar que la expedición del mismo se produjo m i e n t r a s a q u e l l a s e e n c o n t r a b a e n l a s f u n c i o n e s c o r r e s p o n d i e n t e s … ” 38; en este aspecto, es pertinente indicar que mi defendido emitió el “Decreto económico” mientras fungía como Presidente Constitucional de la R e p ú b l i c a p a r a e l p e r i o d o 2 0 2 1 - 2 0 2 5 39, e n a b s o l u t o c u m p l i m i e n t o d e l o e s t i p u l a d o v í a a r t í c u l o s 1 4 3 & 1 4 4 d e l a C R E 40- 41. D e m o s t r á n d o s e q u e e l acto administrativo objeto de esta demanda, fue expedido legítimamente p o r e l f u n c i o n a r i o c o n l a s a t r i b u c i o n e s d e h a c e r l o 42. A s í p u e s , s e v e r i f i c a la constitucionalidad por forma del “Decreto económico”. 38 Sentencia No. 013-15-SIN-CC. (29 de abril de 2015). En Caso No. 0001-10-IN (pág. 9). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional. 39 Gobierno de la República del Ecuador. (20 de junio de 2021). Boletín Oficial No. 078. Recuperado el 29 de agosto de 2021, de Sitio web de la Secretaría General de Comunicación de la Presidencia: https://www.comunicacion.gob.ec/el-presidente-lasso-continuara-en-funciones-durante-su-viaje-por-intervencionquirurgica/ 40 Artículo 1 del Acta Resolutiva No. 036-PLE-CNE-2021. (12 de mayo de 2021). En Proclamación definitiva de resultados de la Segunda Vuelta de las Elecciones Generales 2021 y adjudicación de la dignidad de Presidenta o Presidente de la República, Vicepresidenta o Vicepresidente de la República (pág. 11). Quito D.M., Ecuador: Consejo Nacional Electoral. Recuperado el 29 de agosto de 2021, de http://cne.gob.ec/es/secretaria/resoluciones/download/file?fid=8.1110 41 Oficio No. T.71-SGJ-21-0041, Trámite No. 404911 (Presidencia de la República, 15 de junio de 2021). Recuperado el 29 de agosto de 2021, de https://www.asambleanacional.gob.ec/sites/default/files/2021-06-15404911lasso.pdf 42 Numerales 3 & 5, artículo 147 de la Constitución de la República del Ecuador. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 20 (b) Constitucionalidad por el fondo . 29. Debido a que en este tipo de procesos corresponde efectuar un c o n t r o l i n t e g r a l d e c o n s t i t u c i o n a l i d a d p o r e l f o n d o 43, s e p r e c i s a n l a s subsecuentes cuestiones. (i) Trato diferenciado a las Instituciones Públicas. 30. Si bien el numeral 2, artículo 11 de la Carta Magna garantiza el principio de igualdad y no discriminación (desde ahora Principio de Igualdad); a través de la SENTENCIA No. 013 -15-SIN-CC, la propia CCE advierte lo siguiente (subrayado agregado): “(…) Considerando que no todo trato idéntico es siempre equitativo, ni que todo trato diferente es siempre discriminatorio, el principio de igualdad y no discriminación no implica un trato idéntico en todas las circunstancias; por el contrario, son justamente las diferencias l a s q u e c o n v o c a n a u n t r a t o d i s t i n t o e n a t e n c i ó n a l c a s o … ” 44 31. Indicando que no siempre se debe dar un trato idéntico a los distintos sectores poblacionales; ya que, si bien los derechos son inalienables, irrenunciables, indivisibles, interdependientes y de i gual jerarquía (Núm. 6, Art. 11 de la CRE), esto NO SIGNIFICA QUE TODOS LOS GRUPOS SOCIALES TENGAN LAS MISMAS NECESIDADES . Lo cual justifica un trato diferenciado bajo ciertas condiciones. 32. Por ello la Corte aplica un “test” —como lo hizo en Casos Nos. 43 Sentencia No. 013-15-SIN-CC. (29 de abril de 2015). En Caso No. 0001-10-IN (pág. 10). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional. 44 Ibídem, pág. 12. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 21 0 7 3 4 - 1 3 - E P 45; 0 0 2 7 - 0 9 - A N 46; y , 0 4 4 5 - 1 1 - E P 47— p a r a d e t e r m i n a r s i u n a norma o resolución transgrede el Principio de Igualdad, estableciendo que (énfasis y subrayado agregados): “(…) Este principio impone al Estado el deber de tratar a los individuos de tal modo que las cargas y las ventajas sociales se distribuyan equitativamente entre ellos . A su vez, este deber se concreta en cuatro mandatos: 1. Un mandato de trato idéntico a destinatarios que se encuentran en circunstancias idénticas; 2. Un mandato de trato enteramente diferenciado a destinatarios cuyas situaciones no compartan ningún elemento común; 3. Un mandato de trato paritario a destinatarios cuyas situaciones presenten similitudes y diferen cias, pero las similitudes sean más relevantes que las diferencias (trato igual a pesar de la diferencia), y 4. Un mandato de trato diferenciado a destinatarios que se encuentren también en una posición en parte similar y en parte diversa, pero en cuyo caso las diferencias sean más relevantes que las similitudes ( t r a t o d i f e r e n t e a p e s a r d e l a s i m i l i t u d ) … ” 48 33. Donde el presupuesto número 2 del citado “test” muestra que el “Decreto económico” no vulnera el Principio de Igualdad, por cuanto la Asamblea Nacional, la Función Judicial, y el Consejo de Participación 45 Sentencia No. 292-16-SEP-CC. (07 de septiembre de 2016). En Caso No. 0734-13-EP (pág. 27). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional. 46 Sentencia No. 008-09-SAN-CC. (09 de diciembre de 2009). En Caso No. 0027-09-AN (pág. 21). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional para el Período de Transición. 47 Sentencia No. 080-13-SEP-CC. (09 de octubre de 2013). En Caso No. 0445-11-EP (pág. 21). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional. 48 Sentencia No. 013-15-SIN-CC. (29 de abril de 2015). En Caso No. 0001-10-IN (pág. 12). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 22 Ciudadana y Control Social; se encuentran en una pos ición evidentemente disímil a los PPL, ya que no solamente se trata de las Funciones del Estado frente a personas, sino que dichas instituciones son parte imprescindible de la sociedad, cuyo correcto funcionamiento es elemental p a r a m a n t e n e r l a p a z s o c i a l y e l E s t a d o d e D e r e c h o 49; t o d o l o c u a l s e encuentra en riesgo debido a la crisis económica & sanitaria del país, especialmente si se considera que apenas el 2.5% del Presupuesto General del Estado se distribuye entre las Funciones Legislativa, Judicial, T r a n s p a r e n c i a , y E l e c t o r a l 50. C o n s i g u i e n t e m e n t e , l a d i s t i n c i ó n q u e h a c e e l “Decreto económico” —entre los PPL & las instituciones mencionadas — está plenamente justificada y, por ende, permitida; pues corresponde a un trato enteramente diferenciado a destinat arios cuyas situaciones no comparten elementos comunes. (ii) Principio de proporcionalidad. 34. En base al numeral 2, artículo 3 de la Ley Orgánica de Garantías Jurisdiccionales y Control Constitucional; se procede a demostrar que el “Decreto económico” protege un fin constitucionalmente válido, es idóneo, necesario, y cumple con el elemento de estricta p r o p o r c i o n a l i d a d 51. 49 Velasco Garcés, R. (26 de enero de 2011). Papel del Derecho en la convivencia individual y social. (DerechoEcuador) Recuperado el 31 de agosto de 2021, de Derecho, orden y paz para el bien común: https://www.derechoecuador.com/derecho-orden-y-paz-para-el-bien-comun 50 Alarcón Salvador, M. (20 de noviembre de 2019). Datos y cifras de la Proforma 2020. Recuperado el 03 de septiembre de 2021, de Observatorio del Gasto Público Ecuador: https://www.gastopublico.org/informes-delobservatorio/datos-y-cifras-de-la-proforma-2020 51 Sentencia No. 11-18-CN/19. (12 de junio de 2019). En Caso No. 11-18-CN (pág. 20). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 23 1) Fin constitucionalmente válido. 35. En la SENTENCIA No. 11-18-CN/19 del CASO No. 11 -18-CN, la Corte sienta el precedente de que los deberes estatales preceptuados vía numerales 1 & 5, artículo 3 de la CRE ; pueden considerarse como fines c o n s t i t u c i o n a l m e n t e v á l i d o s 52, d e m o d o q u e e s p e r t i n e n t e c i t a r l o s ( é n f a s i s y subrayado agregados): “Art. 3.- Son deberes primordiales del Estado: 1. Garantizar sin discriminación alguna el efectivo goce de los derechos establecidos en la Constitución y en los instrumentos internacionales, en particular la educación, la salud, la alimentación, la seguridad social y el agua pa ra sus habitantes. (…) 5. Planificar el desarrollo nacional, erradicar la pobreza, promover el desarrollo sustentable y la redistribución equitativa de los recursos y la riqueza, para acceder al buen vivir…” 36. Estando claro que los artículos Cuarto, Quinto & Sexto del “Decreto económico”, tienen el fin constitucionalmente válido de promover el desarrollo SUSTENTABLE y la redistribución EQUITATIVA de los recursos, ya que se está concentrando fondos públic os en los sectores más vulnerables (equidad) e im prescindibles (sustentabilidad) de l país; lo cual, en el fondo, viene a ser la protección del derecho a la vida d i g n a 53. A s í m i s m o , e l a r t í c u l o o c t a v o e j u s d e m b u s c a g a r a n t i z a r e l d e r e c h o a l a s a l u d 54 d e l o s s e c t o r e s p o b l a c i o n a l e s m á s i n d e f e n s o s y 52 Sentencia No. 11-18-CN/19. (12 de junio de 2019). En Caso No. 11-18-CN (pág. 22). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional. 53 Numeral 2, artículo 66 de la Constitución de la República del Ecuador. 54 Artículo 32 ibídem. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 24 frágiles; pues se les dará prioridad de atención médica. Como resultado, se verifica que el “Decreto económico” satisface el primer requisito del principio de proporcionalidad , todo por cuanto pretende alcanzar los fines constitucionalmente válidos consagrados vía numerales 3 & 5, artículo 3 de la CRE. 2) La idoneidad. 37. Respecto de la idoneidad, el párrafo 110 de la SENTENCIA No. 11-18-CN/19 del 12 de junio de 2019 , contenida en el CASO No. 11-18CN; manifiesta lo transcrito a continuación (subrayado agregado): “La idoneidad implica que la medida tomada sea adecuada para cumplir el fin constitucional. La restricción de un derecho debe ser un medio que contribuya a alcanzar el fin constitucional. En consecuencia, una medida no es idónea si es que no contribuye de forma alguna al fin constitucional. Existe, pues, una relación estrecha entre el medio o la medida y el fin constitucional. Si el fin constitucional se produce gracias al medio escogido, entonces éste es i dóneo.” 38. Debiéndose considerar que mediante artículos Cuarto & Octavo del “Decreto económico”, se dispone implementar una POLÍTICA DE F O C A L I Z A C I Ó N 55 e n b e n e f i c i o d e l o s s e c t o r e s p o b l a c i o n e s a h í d e s c r i t o s (desde ahora “Grupos Seleccionados”); a fin de proteger & garantizar su “La focalización es la política mediante la cual se introduce el enfoque selectivo en la identificación de beneficiarios para los programas y políticas sociales orientados al tratamiento de situaciones de carencia.” del Valle, M., & Alfageme, A. (2009). Análisis de Focalización de la Política Social. Serie de Documentos de Trabajo, Banco Central de Reserva del Perú. Recuperado el 02 de septiembre de 2021, de https://www.mef.gob.pe/contenidos/pol_econ/documentos/DT_BCRP_Focalizacion.pdf 55 PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 25 derecho a la salud, así como la promoción del desarrollo sustentable y la redistribución equitativa de los recursos. 39. Dichas políticas de focalización comenzaron a aplicarse en los años 80’s y han demostrado contribuir a la redistribución —más e q u i t a t i v a — d e l g a s t o p ú b l i c o s o c i a l 56. E r g o , s e v e r i f i c a q u e l o establecido en artículos Cuarto, Quinto & Sexto del “Decreto económico”; sí son medidas idóneas para alcanzar el fin constitucionalmente válido prescrito en el numeral 5, artículo 3 de la CRE. 40. Igualmente, de acuerdo a una publicación producida por Partnerships for Health Reform - PHR (énfasis agregado): “(…) Hay evidencia de que la focalización del gasto público en los sectores sociales (educación, salud, nutrición) puede arrojar mejores resultados, en términos de mejoras en la equidad, que la provisión universal de s e r v i c i o s … ” 57; c o n s t a t á n d o s e q u e , l a c o n c e n t r a c i ó n d e r e c u r s o s p ú b l i c o s para crear medidas sanitarias —priorizando a los grupos sociales desfavorecidos— sí protege el derecho a la salud de los más vulnerables ; ya que, al generarse mayor equidad en el sistema sanitario, los “Grupos S e l e c c i o n a d o s ” 58 t e n d r á n a t e n c i ó n m é d i c a m á s ó p t i m a y a c c e s i b l e ; q u e a 56 Brodersohn, V. (2004). La focalización como criterio para la asignación del gasto público social. En Focalización de Programas de Superación de la Pobreza (pág. 4). Instituto Interamericano del Niño, la Niña y Adolescentes. Recuperado el 02 de septiembre de 2021, de http://www.iin.oea.org/cursos_a_distancia/focalizacion_de_los_programas.pdf 57 Bitrán, R., & Muñoz, C. (septiembre de 2000). Nociones de Focalización. En Focalización en la Salud: Conceptos y Análisis de Experiencias (pág. 8). Iniciativa Reforma Sector Salud-LACRSS. Recuperado el 02 de septiembre de 2021, de Sitio web de la Organización Panamericana de la Salud: https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2010/45-Focalizacion_Salud-Conceptos_Analisis_Experiencias.pdf 58 Grupos Seleccionados hace referencia a los sectores de la población enlistados en artículos Cuarto & Octavo del “Decreto económico”. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 26 su vez, les brinda mejores probabilidades de estar saludables. De esta manera, lo previsto en artículos Séptimo & Octavo del “Decreto económico" es idóneo, por cuanto es adecuado para cumplir el fin constitucionalmente válido que consagra el numeral 1, artículo 3 de la CRE. 3) La necesidad. 41. La Corte ha prestablecido que para satisfacer el principio de necesidad, la medida escogida deber ser (énfasis y subrayado agregados): “(…) entre todas las posibles a tomar, la menos gravosa para el ejercicio de derechos, la que provoque el menos daño posible para lograr el fin constitucional, la mejor alternativa entre las disponibles. La necesidad obliga a enumerar las medidas existentes para cumplir el fin y c o m p a r a r l a s … ” 59; e n c o n s e c u e n c i a , s e p r o c e d e a e n l i s t a r & a n a l i z a r opciones alternativas a lo ordenado en el “Decreto económico”, y que también podrían alcanzar los fines constitucionalmente válidos detallados en párrafos 35 & 36 del presente Memorial. 42. ALTERNATIVA A.- PRESENTAR UN PROYECTO DE LEY DE CARÁCTER URGENTE: Esta opción se descarta por cuanto la crisis en el país exige medidas que empiecen a aplicarse de forma casi inmediata, y el procedimiento parlamentario para la entrada en vigencia de una no rma no es, precisamente, la alternativa más rápida. Es decir, enviar un proyecto a la Asamblea Nacional sería más gravoso, puesto que mientras más tiempo 59 Sentencia No. 11-18-CN/19. (12 de junio de 2019). En Caso No. 11-18-CN (pág. 24). Quito D.M., República del Ecuador: Corte Constitucional. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 27 transcurra, más se agudizará la emergencia económica y sanitaria del Ecuador. 43. ALTERNATIVA B.- REMOVER A LAS INSTITUCIONES PÚBLICAS DE ENTRE LOS BENEFICIARIOS DEL “DECRETO ECONÓMICO”, E INCLUIR AL 100% DE LOS PPL: Esta posibilidad también debe descartarse ya que —por los motivos ampliamente desarrollados vía párrafos 30-33 de este documento— resultaría más gravosa y riesgosa en comparación con lo adoptado a través del “Decreto económico”. 44. ALTERNATIVA C.- MANTENER COMO BENEFICIARIOS A TODOS LOS SECTORES DE LA POBLACIÓN QUE ACTUALMENTE SON MENCIONADOS EN EL “DECRETO ECONÓMICO”, E INCLUIR AL 100% DE LOS PPL: Esta medida es inviable , pues debido a la crisis económica sin precedentes , no se cuenta con el presupuesto necesario para i n c l u i r a t o d o s l o s P P L e n t r e l o s “ G r u p o s S e l e c c i o n a d o s ” 60. P e o r a ú n considerando que (énfasis & subrayado agregados): “(…) se ha enviado la proforma del Presupuesto General del Estado a la Asamblea Nacional, para su aprobación. Siendo que las mencionadas instituciones lo han a p r o b a d o y s e h a e v i d e n c i a d o l a r e d u c c i ó n p r e s u p u e s t a r i a … ” 61; p o r cuanto es insensato arriesgar la disponibilidad de recursos PREVIAMENTE ASIGNADOS a otros sectores sociales. 60 Grupos Seleccionados hace referencia a los sectores de la población enlistados en artículos Cuarto & Octavo del “Decreto económico”. 61 Cuarto inciso de los considerandos del “Decreto económico”. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 28 45. De ahí que las medidas adoptadas a través del “Decreto económico”, son las menos gravosas de todas las opciones disponibles; y, con ello, queda verificada su necesidad. 4) La proporcionalidad propiamente dicha. 46. Mediante párrafo 118 de la Sentencia No. 11 -18-CN/19 del 12 de junio de 2019, cuyo Juez ponente es el Dr. Ramiro Ávila Santamaría; se expresa que (énfasis y subrayado agregado): “La proporcionalidad propiamente dicha o estricta proporcionalidad, según nuestra legislación, artículo 3 (2) de la LOGJCC, busca "que exista un debido equilibrio entre la protección y la restricción constitucional'." A diferencia de los otros elementos, exige mirar con atención los derechos de otras personas o grupos que podrían afectarse por la medida en escrutinio. En la proporcionalidad se aprecia los derechos de unos titulares con otros titulares, cuyo ejercicio entra en colisión, tensión o podría provocar una restricción . Para que una restricción de derechos sea legítima, la realización de otros derechos debe ser mayor o al menos equivalente . Se trata de una comparación entre la realización de un derecho con la afectación de otro derecho . Si la medida restrictiva tiene co nsecuencias desventajosas para un grupo humano comparado con el goce o realización del grupo que ejerce derechos, entonces la afectación al derecho a la igualdad será mayor.” 47. Debiéndose analizar si los contenidos del “Decreto económico” vulneran uno o varios derechos de los PPL. Siendo posible apreciar que, PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 29 en efecto, los artículos Cuarto, Quinto, Séptimo & Octavo del decreto ibídem; podrían suponer un trato diferenciado a los LEGITIMADOS ACTIVOS, ya que pese a ser grupos de atención prioritaria (Art. 35 de la C R E ) , n o s o n m e n c i o n a d o s e n t r e l o s “ G r u p o s S e l e c c i o n a d o s ” 62, l o c u a l implicaría una transgresión al derecho a la Igualdad y No Discriminación consagrado vía numeral 2, artículo 11 de la CRE . Ante esto, es menester considerar lo prescrito en numerales 3 & 6, artículo 3 de la LOGJCC (énfasis y subrayado agregados): “Art. 3.- Métodos y reglas de interpretación constitucional. - Las normas constitucionales se int erpretarán en el sentido que más se ajuste a la Constitución en su integralidad, en caso de duda, se interpretará en el sentido que más favorezca a la plena vigencia de los derechos reconocidos en la Constitución y que mejor respete la voluntad del constituyente. Se tendrán en cuenta los siguientes métodos y reglas de interpretación jurídica constitucional y ordinaria para resolver las causas que se sometan a su conocimiento , sin perjuicio de que en un caso se utilicen uno o varios de ellos: (…) 3. Ponderación. - Se deberá establecer una relación de preferencia entre los principios y normas, condicionada a las circunstancias del caso concreto, para determinar la decisión adecuada. Cuanto mayor sea el grado de la no satisfacción o de afectación de un derecho o principio, tanto mayor tiene que ser la importancia de la 62 Grupos Seleccionados hace referencia a los sectores de la población enlistados en artículos Cuarto & Octavo del “Decreto económico”. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 30 satisfacción del otro . (…) 6. Interpretación teleológica. - Las normas jurídicas se entenderán a partir de los fines que persigue el texto normativo…”. 48. Trascendiendo que, al momento de analizar la constitucionalidad de las disposiciones de mi representado, debe considerarse el fin que éstas persiguen, es decir, la protección de los derechos a la Salud y a la V i d a D i g n a d e l o s “ G r u p o s S e l e c c i o n a d o s ” 63; e n e l m a r c o d e l a d o b l e crisis que atraviesa el país. Especialmente si la afectación al Derecho a la Igualdad y No Discriminación del accionante es MÍNIMA, pues ciertos PPL están implícitamente incluidos como beneficiarios de lo ordenado en el “Decreto económico”, ya que, la población carcelaria también está compuesta por personas con discapacidad, personas con enfermedades c a t a s t r ó f i c a s , a d u l t o s m a y o r e s & m u j e r e s e m b a r a z a d a s 64; a q u i e n e s igualmente se brindará las mismas prioridades económicas y sanitarias estipuladas vía artículos Cuarto, Quinto, Séptimo & Octavo del decreto referido. En otras palabras, se causa una mínima afectación al derecho del hoy demandante, y una sustancial satisfacción de los derechos a la Salud & a la Vida Digna de los sectores poblacionales descritos a priori; todo lo cual, legitima el trato diferenciado que el “Decreto económico” efectúa hacia algunos PPL, por cuanto existe un debido equilibrio entre los derechos supuestamente vulnerados y los realizados, partiendo de la base 63 Grupos Seleccionados hace referencia a los sectores de la población enlistados en artículos Cuarto & Octavo del “Decreto económico”. 64 Artículo 710 del Código Orgánico Integral Penal. PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 31 d e q u e n i n g ú n d e r e c h o e s t á g a r a n t i z a d o d e f o r m a i l i m i t a d a o a b s o l u t a 65; ergo, se verifica la proporcionalidad de las medidas tantas veces aludidas y, con ello, su CONSTITUCIONALIDAD POR EL FONDO . Más aún si a través del artículo sexto ejusdem, se estatuye que (énfasis y subrayado agregados): “(…) el Estado paulatinamente irá proveyendo de recursos suficientes, conforme la grave crisis que atraviesa e l país vaya cesando…”; informando que tanto las “Medidas de Sanidad y Plan urgente de Contingencia” como la “Prioridad Económica Presupuestaria”, gradualmente se extenderán a toda la población ecuatoriana , incluyendo a los PPL no mencionados en el decreto del 30 de junio de 2021 . III.- Petitorio 49. Por cuanto se ha demostrado la constitucionalidad por la forma y el fondo del decreto demandado, así como amparado en el numeral 23, artículo 66 de la Constitución de la República del Ecuador ; solicito lo siguiente: 4.01 Primera petición 50. Declarar la NULIDAD de todo lo actuado en este proceso desde el momento en que se omitió citar o notificar al Procurador General del Estado sobre la demanda o auto admisorio que dio inicio a la presente causa. 65 Montoya Camarena, R. (agosto de 2019). Las Restricciones: Su configuración e interpretación. En Interpretación de las restricciones constitucionales: Una visión desde la argumentación y la hermenéutica (Primera ed., pág. 166). Querétaro, México: Instituto de Estudios Constitucionales del Estado de Querétaro. Recuperado el 03 de septiembre de 2021, de Sitio web de la Corte Interamericana de Derechos Humanos: https://www.corteidh.or.cr/tablas/r39729.pdf PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 32 4.02 Segunda petición 51. De no atenderse lo requerido en la petición anterior, solicito que se NIEGUE la acción de inconstitucionalidad por la forma y por el fondo del Decreto Ejecutivo No. 93 del 30 de junio de 2021 ; al igual que cualquier otra pretensión del accionante. 4.03 Tercera petición 52. Por no estar previsto en la LOGJCC ni en la Codificación del Reglamento de Sustanciación de Procesos de Competencia de la Corte Constitucional (CRSPCCC), y por no encontrarse vigente el Código de Procedimiento Civil, solicito que se PERMITA RATIFICAR mi intervención de acuerdo a lo establecido vía cuarto inciso, artículo 36 del COGEP. 53. CASILLERO JUDICIAL. – Notifíquese a la casilla constitucional No. 001, así como a los correos electrónicos [email protected] , [email protected] y [email protected]; pertenecientes a la Secretaría General Jurídica de la Presidencia de la República. Documento firmado electrónicamente ___________________________________________ Participante Individual N.º 5FECC SECRETARIO GENERAL JURÍDICO DE LA PRESIDENCIA DE LA REPÚBLICA PARTICIPANTE INDIVIDUAL N.º 5FECC 33 IV.- Bibliografía 54. La bibliografía correspondiente a este Memorial se ha clasificado en las siguientes categorías y subcatego rías. 4.01 Libros y documentos legales utilizados (a) Libros. 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