HBZ5000 Manual de Instalação e Manutenção 109231779 Emissão 009, Setembro / 2006 Lucent Technologies - Proprietário Este documento possui informação proprietária da Lucent Technologies e não deve ser revelada ou usada a não ser que esteja em conformidade com os acordos aplicáveis. Copyright 2006 Lucent Technologies Não publicado e Não Compilado para Publicação Todos os direitos reservados Copyright 2006 by Lucent Technologies. Todos os direitos reservados. Este material está protegido por leis de direitos de reprodução e de segredo profissional dos Estados Unidos e de outros países. Ele não pode ser reproduzido, dsitribuído ou alterado de qualquer forma por qualquer entidade, (seja interna ou externa à Lucent Technologies), exceto se estiver de acordo com autorizações aplicáveis, contratos ou licenciamento, sem o consentimento expresso por escrito da organização de Treinamento de Cliente e Informação de Produto e do proprietário de gereciamento de negócio do material. 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No entanto, a emissão originada em função de alteração do produto isto é, quando a emissão estiver gerando um incremento no número à direita do ponto, sua notação será apenas XXX. Havendo em seguida correções do próprio manual, a emissão passa a ter a parte decimal, iniciada em 01 (emissão XXX.01), a qual será incrementada até que aconteça uma nova alteração do produto. Deste modo, manuais em línguas diferentes com o mesmo valor de emissão à esquerda do ponto, descrevem um mesmo estado do produto. A Lucent Technologies dá valor a seus comentários! A Lucent Technologies aprecia seus comentários sobre este produto de informação. Sua opinião é de grande valor para nós e nos ajuda a realizar um trabalho cada vez maior. 1. Este produto de informação estava: Sim Não Não aplicável No idioma de sua escolha? Na mídia desejada (papel, CD-ROM, etc)? Disponível quando você precisava dele? Forneça comentários adicionais: 2. 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Preparação para a Instalação 1-1 Sinopse................................................................................................................. 1-1 Envio, Recebimento e Conferência do Material ................................................... 1-2 Dimensões e Peso ............................................................................................... 1-3 Cuidados Preventivos........................................................................................... 1-5 Relação de Equipamentos a Instalar.................................................................... 1-7 Definição da Configuração do HBZ5000 .............................................................. 1-8 Tratamento das Peças de Reposição................................................................... 1-9 2. Instalação da Cabine 2-1 Sinopse................................................................................................................. 2-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 2-2 Instalação do HBZ5000 ........................................................................................ 2-3 3. Alimentação e Aterramento do HBZ5000 3-1 Sinopse................................................................................................................. 3-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 3-2 Alimentação CA .................................................................................................... 3-3 Alimentação CC.................................................................................................... 3-7 Baterias ................................................................................................................ 3-9 Aterramento .......................................................................................................... 3-16 4. Proteção Contra Descarga Atmosférica 4-1 Sinopse................................................................................................................. 4-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 4-2 109231779 Emissão 009, Setembro / 2006 Lucent Technologies – Proprietário Veja nota na primeira página vii Índice Instalação dos Protetores contra Descarga Atmosférica...................................... 4-3 5. Distribuidor Geral (DG) 5-1 Sinopse................................................................................................................. 5-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 5-2 Blocos Terminais .................................................................................................. 5-3 Suportes ............................................................................................................... 5-4 DG Lado Primário ................................................................................................. 5-5 DG Lado Secundário ............................................................................................ 5-8 6. Rede LAN 6-1 Sinopse................................................................................................................. 6-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 6-2 Alimentação dos HUBs......................................................................................... 6-3 Conexão HUB x UCP ........................................................................................... 6-5 Fixação do Módulo de Rede................................................................................. 6-7 7. Conexão do Equipamento de Transmissão 7-1 Sinopse................................................................................................................. 7-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 7-2 Equipamentos Homologados................................................................................ 7-3 Conexão do Equipamento de Transmissão.......................................................... 7-4 Instalação do Cabo de 120 ohms ......................................................................... 7-5 Interface a 75 ohms .............................................................................................. 7-8 Alimentação .......................................................................................................... 7-9 8. Supervisão 8-1 Sinopse................................................................................................................. 8-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 8-2 Conexão do CSR Localmente .............................................................................. 8-3 Conexão do CSR Remotamente .......................................................................... 8-4 9. Alarmes 9-1 Sinopse................................................................................................................. 9-1 109231779 Emissão 009, Setembro / 2006 Lucent Technologies – Proprietário Veja nota na primeira página viii Índice Considerações Iniciais.......................................................................................... 9-2 Conexão dos Cabos de Alarmes .......................................................................... 9-3 10. Inicialização 10-1 Sinopse................................................................................................................. 10-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 10-2 Procedimentos de Inicialização ............................................................................ 10-3 11. Remoção do Sub-bastidor 11-1 Sinopse................................................................................................................. 11-1 Considerações Iniciais.......................................................................................... 11-2 Procedimentos de remoção do sub-bastidor ........................................................ 11-3 12. Manutenção Preventiva 12-1 Sinopse................................................................................................................. 12-1 Aplicação .............................................................................................................. 12-2 Armário ................................................................................................................. 12-3 Unidades Retificadoras......................................................................................... 12-5 Baterias ................................................................................................................ 12-6 Trocador de Calor................................................................................................. 12-8 Unidades de Ventilação Forçada (UVF) ............................................................... 12-9 Inspeção Final ...................................................................................................... 12-10 Anexo A - Mapa Ilustrativo das Conexões do QDCA A-1 Sinopse................................................................................................................. A-1 Anexo B - Mapa Ilustrativo das Conexões do QDCC B-1 Sinopse................................................................................................................. B-1 Anexo C - Sistema de Aterramento C-1 Sinopse................................................................................................................. C-1 Planta ................................................................................................................... C-2 Detalhes da Caixa de Inspeção............................................................................ C-3 109231779 Emissão 009, Setembro / 2006 Lucent Technologies – Proprietário Veja nota na primeira página ix Índice Procedimento para Tratamento do Solo............................................................... C-4 Instrução para Medições de Resistividade do Solo.............................................. C-5 Operação do Megger............................................................................................ C-12 Relatório de Medição da Resistividade dos Solos................................................ C-14 Instrução para Medições da Resistência de Aterramento .................................... C-15 Bastidor tipo “HBZ” - Memória de Cálculo ............................................................ C-16 Anexo D - Base de Concreto D-1 Sinopse................................................................................................................. D-1 Armário Montado na Base de Concreto ............................................................... D-2 Plantas.................................................................................................................. D-3 109231779 Emissão 009, Setembro / 2006 Lucent Technologies – Proprietário Veja nota na primeira página x Figuras Figura 1.1 - Principais dimensões do HBZ5000......................................................................... 1-3 Figura 1.2 - Localização do borne de aterramento. ................................................................... 1-6 Figura 2.1 - Retirada das flanges no compartimento do DG...................................................... 2-5 Figura 2.2 - Preparativos no compartimento de baterias........................................................... 2-6 Figura 2.3 - Preparação para içamento da cabine..................................................................... 2-7 Figura 2.4 - Passagem dos cabos antes da fixação da cabine.................................................... 2-8 Figura 2.5 - Fixação da cabine na base de concreto.................................................................. 2-9 Figura 2.6 - Passagem das flanges pelos cabos........................................................................ 2-10 Figura 2.7 - Vedação (vista lateral - compartimento do DG)................................................... 2-11 Figura 3.1 - Conexão do cabo para alimentação em rede monofásica. ..................................... 3-4 Figura 3.2 - Vista frontal da tomada para o grupo motor/gerador............................................ 3-5 Figura 3.3 - Quadro de Distribuição de Corrente Alternada (QDCA)....................................... 3-6 Figura 3.4 - Tomadas de energia - vista frontal. ........................................................................ 3-6 Figura 3.5 - Conectores e terminal para alimentação CC. ........................................................ 3-7 Figura 3.6 - Quadro de Distribuição de Corrente Contínua (QDCC). ...................................... 3-8 Figura 3.7 - Espaçador para o fundo do compartimento de baterias....................................... 3-11 Figura 3.8 - Baterias posicionadas à frente da cabine. ............................................................ 3-12 Figura 3.9 - Esquema de conexão dos cabos das baterias. ...................................................... 3-13 Figura 3.10 - Conexão dos cabos e proteção dos pólos das baterias....................................... 3-14 Figura 3.11 - Introdução das baterias no Compartimento de Baterias.................................... 3-15 Figura 3.12 - Baterias posicionadas no Compartimento de Baterias....................................... 3-15 Figura 3.13 - Barra de aterramento no compartimento de baterias. ....................................... 3-16 Figura 5.1 - Blocos terminais utilizados no HBZ5000................................................................ 5-3 Figura 5.2 - Disposição dos bastidores de fixação no compartimento do DG. .......................... 5-4 Figura 5.3 - Plano de face do DG lado primário (versão 608 assinantes)................................. 5-5 Figura 5.4 - Plano de face do DG lado primário (versão 1184 assinantes)............................... 5-6 109231779 Emissão 009, Setembro / 2006 Lucent Technologies – Proprietário Veja nota na primeira página xi Figuras Figura 5.5 - Distribuição dos fios no bloco terminal.................................................................. 5-8 Figura 5.6 - Barra de aterramento e protetores do DG Lado Secundário. ................................ 5-8 Figura 6.1 - Interligação entre processadores - versão 1184 assinantes sem redundância....... 6-2 Figura 6.2 - Cabo de Interligação HUB x Conversor DC/DC ................................................... 6-3 Figura 6.3 - Cabo de Interligação QDCC x Conversor DC/DC................................................. 6-3 Figura 6.4 - Alimentação dos Conversores DC/DC e HUBs ...................................................... 6-4 Figura 6.5 - Passagem dos cabos de rede................................................................................... 6-5 Figura 6.6 - Conexão dos cabos de rede..................................................................................... 6-6 Figura 6.7 - Instalação do Módulo de Rede................................................................................ 6-7 Figura 7.1 - Vista Frontal da cabine........................................................................................... 7-2 Figura 7.2 - Pinagem do conector RJ45 fêmea........................................................................... 7-4 Figura 7.3 - Instalação do cabo de 120 ohms - versão 608 assinantes. ..................................... 7-6 Figura 7.4 - Instalação do cabo de 120 ohms - versão 1184 assinantes. ................................... 7-7 Figura 7.5 - Adaptador 120 ohms para 75 ohms. ....................................................................... 7-8 Figura 11.1 - Posicionamento do suporte para apoio do sub-bastidor. ................................... 11-5 Figura 11.2 - Parafusos de fixação do sub-bastidor................................................................. 11-5 Figura 11.3 - Remoção do sub-bastidor.................................................................................... 11-6 Figura 12.1 - Ponto e direção das medições em áreas retanangulares......................................C-6 Figura 12.2 - Pontos de medição de resistividade. .....................................................................C-6 Figura 12.3 - Direções das medições..........................................................................................C-9 109231779 Emissão 009, Setembro / 2006 Lucent Technologies – Proprietário Veja nota na primeira página xii Tabelas Tabela 1.1 - Condições ideais de operação. ............................................................................... 1-5 Tabela 1.2 - Condições ideais de estocagem............................................................................... 1-9 Tabela 3.1 - Conexão da rede ao conector AC da cabine........................................................... 3-3 Tabela 3.2 - Tensão nas tomadas de energia. ............................................................................. 3-6 Tabela 4.1 - Especificação dos protetores contra descarga atmosférica. .................................. 4-2 Tabela 6.1 - Interligação Conversor DC/DC x HUB.................................................................. 6-4 Tabela 6.2 - Interligação QDCC x Conversores DC/DC............................................................ 6-4 Tabela 7.1 - Conexão dos fios nos conectores RJ45 do cabo de 120 ohms. ............................... 7-4 Tabela 9.1 - Identificação dos alarmes no bloco terminal 30..................................................... 9-3 Tabela 9.2 - Plano de face do bloco terminal. ............................................................................ 9-4 Tabela 11.1 - Suportes para apoio dos sub-bastidores............................................................. 11-4 Tabela 12.1 - Operações de manutenção das baterias. ............................................................ 12-7 Tabela 12.2 - Operações de Manutenção do Trocador de Calor. ............................................ 12-8 Tabela 12.3 - Valores de K........................................................................................................C-10 Tabela 12.4 - Valores da resistência.........................................................................................C-20 109231779 Emissão 009, Setembro / 2006 Lucent Technologies – Proprietário Veja nota na primeira página xiii 1. Preparação para a Instalação Sinopse Objetivo Fornecer informações úteis ao instalador, precedentes à instalação do HBZ5000. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-1 Envio, Recebimento e Conferência do Material Preparação para a Instalação Envio, Recebimento e Conferência do Material Envio Para envio do equipamento ao local de instalação, alguns pontos são observados: • O equipamento é adequadamente embalado e colocado sobre "pallets" para transporte, com o endereço de destino corretamente assinalado; • O meio para transporte até o local de instalação estará devidamente definido e contratado; • É agregada ao equipamento toda a documentação de cliente, juntamente com o documento de configuração, a planilha de instalação e os "softwares" (programa controlador, dados semipermanentes e programa de supervisão) para instalação; • Deverá ser designado o responsável pelo recebimento e conferência do material no local da instalação. Recebimento e conferência No ato do recebimento, o responsável deverá verificar os seguintes tópicos: • Todas as partes relacionadas na lista de partes e na nota fiscal chegaram ao destino? • A integridade física dos equipamentos foi preservada durante o transporte da fábrica até o local de instalação? • Toda a documentação e softwares relacionados estão disponíveis? • Caso alguma anormalidade seja percebida durante o recebimento do material, deverá ser contatado o departamento de Operações da Lucent Technologies. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-2 Dimensões e Peso Preparação para a Instalação Dimensões e Peso Dimensões As dimensões do HBZ5000 são as seguintes: • Altura: 1851 mm • Largura: 1360 mm • Profundidade: 760 mm COMPARTIMENTO DE EQUIPAMENTOS ABERTO PROJEÇÃO DA PORTA VISTA LATERAL ESQUERDA VISTA FRONTAL COMPARTIMENTO DO DG ABERTO PROJEÇÃO DA PORTA Figura 1.1 - Principais dimensões do HBZ5000 VISTA SUPERIOR Obs: As dimensões estão em milímetros. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-3 Dimensões e Peso Preparação para a Instalação Peso O peso do HBZ5000 totalmente equipado é de aproximadamente: Versão 608 assinantes: 420 kgf. Versão 1184 assinantes: 450 kgf. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-4 Cuidados Preventivos Preparação para a Instalação Cuidados Preventivos Preservando a Integridade dos Equipamentos Para preservar a integridade do equipamento e ao mesmo tempo assegurar-lhe uma vida útil plena, vários cuidados devem ser tomados durante a instalação: • Todo o manuseio das partes eletrônicas do HBZ5000 deve ser feito sob condições de proteção anti-estática. O instalador deve equipar-se com "kit de proteção anti-estática", constituído de pulseira anti-estática corretamente conectada. É importante frisar que os danos por descarga eletrostática causados por manuseio indevido dos equipamentos, nem sempre são visíveis ou têm conseqüências imediatas mas, CERTAMENTE, se refletirão na confiabilidade ou na vida útil do equipamento. Obs.: O borne de aterramento, para conexão de até duas pulseiras anti-estáticas, está localizado na parte inferior da travessa lateral de fixação do primeiro sub-bastidor, na lateral interna esquerda da cabine. A Figura 1.2 mostra a posição do borne de aterramento na cabine versão 1184 assinantes, considerando que sua localização é a mesma para a versão 608 assinantes. • As operações de retirada e inserção da Unidade Central de Processamento e do Módulo de Alimentação só devem ser feitas com o subbastidor desenergizado. • As condições ambientais ideais de operação do HBZ5000 são as apresentadas na Tabela 1.1. Tabela 1.1 - Condições ideais de operação. Temperatura ambiente 24 ± 3°C Gradiente de temperatura 5°C / h Umidade relativa 45 a 60 % Gradiente de umidade 5% / h Pressão ambiental 596 a 787 mmHg Gradiente de pressão 1,125 mmHg / s 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-5 Cuidados Preventivos Preparação para a Instalação Figura 1.2 - Localização do borne de aterramento. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-6 Relação de Equipamentos a Instalar Preparação para a Instalação Relação de Equipamentos a Instalar O HBZ5000 é transportado com os equipamentos de climatização, energia e DG já instalados. Entretanto, para maior segurança, as placas e módulos retificadores são transportadas em embalagens apropriadas e deverão ser instaladas em campo. As placas são embaladas individualmente em embalagem antiestática e em caixas de papelão. Cada caixa contém a identificação das placas. Também acompanha o produto um kit de instalação, um kit de instalação das baterias e um kit de proteção contra descarga atmosférica. Os procedimentos para a instalação desses itens se encontram nesse manual e no manual técnico do retificador, que acompanha o HBZ5000. O kit de instalação contém etiquetas para serem utilizadas na identificação de vários itens do HBZ5000, massa de calafetar (3M BR-8021A ou similar) e quatro pacotes de de material dissecante (sílica-gel azul). Estes materiais saem de fábrica dentro da cabine. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-7 Definição da Configuração do HBZ5000 Preparação para a Instalação Definição da Configuração do HBZ5000 A configuração do HBZ5000 deve ser definida antes do início da instalação e é descrita em um documento chamado Documento de Configuração. Este documento contém: • Os dados de identificação da instalação (cliente, endereço, etc.); • A configuração do hardware do sistema - distribuição e configuração das placas e dos sub-bastidores; • O plano de distribuição das linhas; • A versão do programa controlador; • Um resumo dos dados de configuração (semipermanentes). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-8 Tratamento das Peças de Reposição Preparação para a Instalação Tratamento das Peças de Reposição A exigência de alta disponibilidade do sistema requer intervenções rápidas nos casos de falhas e por conseqüência a existência de uma estratégia de manutenção que passe pelo dimensionamento de um estoque local e/ou regional, conforme o caso, de peças de reposição. Cuidados na Estocagem das Peças Para armazenamento dos sobressalentes devem ser observadas as condições ambientais apresentadas na Tabela 1.2. Tabela 1.2 - Condições ideais de estocagem. Temperatura ambiente 0 a 40°C Gradiente de temperatura 10°C / h Umidade relativa 10 a 90 % Gradiente de umidade Pressão ambiental Gradiente de pressão 10% / h 596 a 787 mmHg 1,125 mmHg / s As peças devem ser mantidas em sua embalagem original e acondicionadas de forma a assegurar a preservação de sua integridade, além de devidamente identificadas, facilitando sua rápida localização. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 1-9 2. Instalação da Cabine Sinopse Objetivo Fornecer informações de como instalar fisicamente o HBZ5000 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-1 Considerações Iniciais Instalação da Cabine Considerações Iniciais A concepção da instalação de um equipamento qualquer normalmente se baseia na execução de uma seqüência de ações, descritas por um manual de instalação específico. Efetuar uma instalação não observando esta premissa, poderá conduzir a situações inesperadas, onde além da inevitável perda de tempo e das despesas extras delas decorrentes, incorre-se no risco do comprometimento do bom funcionamento e da confiabilidade do equipamento. Desta forma, a finalidade do planejamento da instalação seria permitir análises e soluções antecipadas de possíveis problemas e ao mesmo tempo estabelecer previamente todas as condições para sua perfeita execução. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-2 Instalação do HBZ5000 Instalação da Cabine Instalação do HBZ5000 Uma das primeiras etapas do planejamento, deve ser o projeto e preparação do local de instalação do equipamento. O HBZ5000 deve ser instalado sobre um gabarito chumbado em uma base de concreto. Os procedimentos para instalação da cabine estão presentes mais à frente neste manual e devem ser seguidos para maior segurança e vida útil dos equipamentos. Requisitos para o Instalador A responsabilidade pela instalação do HBZ5000 deve ser atribuída exclusivamente a pessoal técnico com qualificação compatível à sua execução. Construção da Base de Concreto A base de concreto onde será assentado o HBZ5000 deve ser construída segundo algumas regras, a seguir: • Largura: 1600 mm • Profundidade: 800 mm • Altura: 300 mm • Traço: 3:1 O assentamento do gabarito juntamente com a base de concreto deve ser feito conforme o Anexo D - Base de Concreto. Todas as instruções para confecção da malha de aterramento na base de concreto estão contidas no Anexo C - Sistema de Aterramento. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-3 Instalação do HBZ5000 Colocação da Cabine na Base Instalação da Cabine A colocação da cabine na base de concreto deve ser efetuada seguindo-se os passos seguintes, na mesma sequência em que eles são apresentados: A - Preparativos iniciais no compartimento do DG 1 - Abrir a porta lateral da cabine, tomando o cuidado de encaixar o batente; 2 - Retirar as flanges das aberturas que serão utilizadas para passagem de cabos; 3 - Desencaixar o batente e fechar a porta lateral da cabine. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-4 Instalação do HBZ5000 Instalação da Cabine Figura 2.1 - Retirada das flanges no compartimento do DG. Legenda: 01. Porca sextavada; 02. Arruela de pressão; 03. Arruela lisa; 04. Flange metálica; 05. Flange; 06. Parafuso. . 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-5 Instalação do HBZ5000 Instalação da Cabine B - Preparativos iniciais no compartimento de baterias 1 - Abrir a porta principal da cabine, tomando o cuidado de encaixar o batente; 2 - Retirar a tampa do compartimento de baterias; 3 - Retirar as flanges das aberturas que serão utilizadas para passagem de cabos; 4 - Retirar as duas bandejas da parte inferior do compartimento de baterias; 5 - Desencaixar o batente e fechar a porta principal da cabine, mantendo o compartimento de baterias aberto. Figura 2.2 - Preparativos no compartimento de baterias. Legenda: 01. Porca sextavada; 05. Flange; 02. Arruela de pressão; 06. Parafuso; 03. Arruela lisa; 07. Bandejas; 04. Flange metálica; 08. Tampa do compartimento de baterias. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-6 Instalação do HBZ5000 Instalação da Cabine C - Içamento da cabine. 1 - Retirar o pallet da cabine; 2 - Introduzir as barras para içamento nos dois orifícios localizados na parte inferior da cabine; 3 - Fixar a cinta para içamento da cabine. 4 - Colocar calços entre a cinta e a cabine para evitar danos à pintura e/ou à própria cabine. Importante! A cinta e as barras utilizadas para o içamento da cabine são fornecidas pela transportadora. A cinta deve suportar peso acima de uma tonelada. As barras devem ter diâmetro máximo de 4 cm e comprimento entre 1,30 m e 1,50 m. Figura 2.3 - Preparação para içamento da cabine. Legenda: 01. Cinta; 02. Barra; 03. Calço. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-7 Instalação do HBZ5000 Instalação da Cabine D - Passagem dos cabos. Antes da fixação da cabine na base de concreto, deve-se efetuar a passagem dos cabos pelas aberturas designadas para tal, conforme a Figura 2.4. Figura 2.4 - Passagem dos cabos antes da fixação da cabine. Cabo de Rede Cabo de Fibras Cabo de Energia Cordoalha de Aterramento E - Fixação da cabine na base de concreto. 1 - Içar a cabine, posicionando-a sobre o gabarito e guiando-a pelos pinos guia; 2 - Abrir a porta do compartimento do DG, para facilitar a fixação da cabine na base e a passagem dos cabos; 3 - Ajustar e nivelar o armário no gabarito, posicionar os elementos de fixação nos quatro pontos conforme a Figura 2.5, utilizando o conjunto de chave adequado, aplicando um torque máximo de 345,6 kg-cm. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-8 Instalação do HBZ5000 Instalação da Cabine Figura 2.5 - Fixação da cabine na base de concreto. Legenda: 01. Parafuso sextavado; 02. Arruela de pressão; 03. Arruela lisa; 04. Armário; 05. Pino guia. F - Passagem das flanges pelos cabos. 1 - Cortar as flanges que serão utilizadas, considerando um diâmetro um pouco menor do que o diâmetro dos cabos que passarão por elas. Esse procedimento faz com que a flange passe pelo cabo com uma certa pressão, favorecendo a vedação; 2 - Passar as flanges pelos respectivos cabos; 3 - Aplicar massa de calafetar entre as flanges e a carcaça da cabine; 4 - Fixar as flanges na cabine; 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-9 Instalação do HBZ5000 Instalação da Cabine Figura 2.6 - Passagem das flanges pelos cabos. Legenda: 01. Porca sextavada; 02. Arruela de pressão; 03. Arruela lisa; 04. Flange metálica; 05. Flange; 06. Massa de calafetar. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-10 Instalação do HBZ5000 Instalação da Cabine 5 - Decapar os cabos e efetuar as devidas conexões; 6 - Aplicar massa de calafetar contornando a parte superior das flanges, efetuando a vedação. Tomar o cuidado de tampar qualquer abertura existente entre os cabos e as flanges. Figura 2.7 - Vedação (vista lateral - compartimento do DG). Detalhe em corte Cabo de Rede Passagem para Cabo de Transmissão Cabo de Transmissão Silicone Massa de Calafetar Importante! O procedimento de aplicação da massa de calafetar deverá ser repetido sempre que for necessário retirar a vedação das passagens de cabos, ou seja, estas aberturas nunca deverão permanecer abertas. Esse procedimento, além de efetuar a vedação, minimiza alterações de umidade. Os procedimentos descritos acima servem também para a passagem das flanges pelos cabos do compartimento de baterias. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 2-11 3. Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Sinopse Objetivo Fornecer as características relativas às instalações elétricas do HBZ5000. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-1 Considerações Iniciais Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Considerações Iniciais A alimentação e o aterramento devem ser feitos segundo regras de segurança, para maior tempo de vida útil do equipamento e segurança do instalador. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-2 Alimentação CA Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Alimentação CA O HBZ5000 deve ter sua alimentação fornecida por um Sistema de Suprimento de Energia em Corrente Alternada através de rede bifásica ou monofásica de 220VCA/60Hz ou rede monofásica de 127VCA/60Hz. Importante! Para dimensionar o circuito de alimentação, deve-se considerar um consumo total (considerando o HBZ5000 totalmente equipado) de aproximadamente 2kVA. A alimentação do HBZ5000 deverá ser feita IMEDIATAMENTE após a sua instalação física, ou seja, a cabine só deverá ser instalada após terminada a instalação do padrão de energia pela concessionária, para que o trocador de calor possa ser acionado. Para o acionamento do trocador de calor, devem ser seguidas as instruções presentes no capítulo 10 - Inicialização. Conexão da Alimentação Para efetuar a alimentação do HBZ5000, todos os disjuntores do QDCA (Quadro de Distribuição de Corrente Alternada) e os do QDCC (Quadro de Distribuição de Corrente Contínua), devem estar na posição “desligado”, sendo que o padrão da concessionária deve estar também desligado. Este procedimento evita que algum problema durante a instalação da alimentação possa ter algum efeito nos equipamentos instalados na cabine. As fases e o neutro da rede (quando disponível) devem ser conectados ao conector AC situado na parte superior/esquerda do compartimento de baterias (veja detalhe em zoom na Figura 3.1), considerando as conexões demonstradas na Tabela 3.1. Tabela 3.1 - Conexão da rede ao conector AC da cabine. Ponto de Conexão Rede 1 Fase 1 2 Fase 2 3 Neutro 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-3 Alimentação CA Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Importante! O HBZ5000 sai de fábrica preparado para receber alimentação proveniente de uma rede bifásica de 220VCA. Para a rede monofásica de 127VCA ou 220VCA, deve-se fazer a conexão do cabo indicado na figura Figura 3.1 como “Cabo para rede monofásica” (LPN 109250233), unindo os pontos de conexão 2 e 3 do conector AC. A Figura 3.1 ilustra a cabine para 1184 assinantes, considerando que a estrutura mecânica interna é a mesma para a versão 608 assinantes. Para maiores detalhes sobre as conexões do QDCA, veja o Anexo A - Mapa Ilustrativo das Conexões do QDCA. Figura 3.1 - Conexão do cabo para alimentação em rede monofásica. Conector AC Tomada Gerador Cabo para rede monofásica Compartimento de Baterias 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-4 Alimentação CA Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Entrada para Grupo Motor Gerador O HBZ5000 possui entrada para grupo motor/gerador. Caso seja de interesse a conexão de um grupo motor/gerador, este deve fornecer uma tensão de 220 VCA/60Hz. Neste caso deve ser utilizada a tomada especial para o grupo motor/gerador localizada na parte superior esquerda do compartimento de baterias (veja detalhe em zoom na Figura 3.1), considerando a distribuição fases/neutro demonstrada na Figura 3.2. Figura 3.2 - Vista frontal da tomada para o grupo motor/gerador. Neutro Fase 1 Fase 2 Importante! Os disjuntores de alimentação via rede (“AC LINE”) e via grupo motor/gerador (“GENERATOR”) nunca devem estar ligados simultaneamente, por isso existe uma trava para impedir esse acionamento indevido (veja Figura 3.3). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-5 Alimentação CA Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Figura 3.3 - Quadro de Distribuição de Corrente Alternada (QDCA). Trava Rede/Gerador Disjuntor Local para instalação dos Protetores de Surto Tomadas de Energia O HBZ5000 possui três tomadas de energia, sendo duas localizadas no QDCA e uma no compartimento do DG (na lateral esquerda, na parte superior). As tomadas possuem três pinos que saem da fábrica conectados de acordo com a Figura 3.4. Figura 3.4 - Tomadas de energia - vista frontal. A tensão entre a fase (F) e o neutro (N) ou terra (T) das tomadas será de acordo com a alimentação da cabine (veja Tabela 3.2). Tabela 3.2 - Tensão nas tomadas de energia. Concessionária Tensão nas tomadas 220VCA monofásico (fase1, neutro) 127VCA monofásico (fase1, neutro) 220VCA bifásico (fase1, fase 2, neutro) 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 220VCA 127VCA 127VCA 3-6 Alimentação CC Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Alimentação CC Quadro de Distribuição de Corrente Contínua (QDCC) A alimentação CC é disponibilizada através do QDCC, o qual contém saídas para alimentação de todos equipamentos, possuindo proteção através de disjuntores (BBB) e fusíveis (demais equipamentos). Para maiores detalhes, veja o Anexo B - Mapa Ilustrativo das Conexões do QDCA. A alimentação do QDCC é feita através do retificador, sendo que a tensão é ajustada (no retificador) para 54,5VCC, que é compatível com a tensão de flutuação da bateria. Importante! Se a tensão de saída do retificador não for compatível com a tensão de flutuação da bateria, a mesma terá a sua vida útil reduzida. Os conectores utilizados para conexão ao QDCC são do tipo Hylok macho, sendo de 15 vias para alimentação do subbastidor e de 3 vias para alimentação dos demais equipamentos, ambos montados com terminais macho 14-20 AWG (veja Figura 3.5). Figura 3.5 - Conectores e terminal para alimentação CC. Hylok Macho 15 vias Hylok Macho 3 vias 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página Terminal Macho 14-20 AWG 3-7 Alimentação CC Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Figura 3.6 - Quadro de Distribuição de Corrente Contínua (QDCC). Conectores Hylok Disjuntores FusÍveis 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-8 Baterias Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Baterias O HBZ5000 possui um banco de baterias com capacidade para fornecer alimentação aos equipamentos por no mínimo 8 horas, no caso de falha de energia CA comercial. Importante! A autonomia mínima de 8 horas do banco de baterias é garantida considerando-se 4 horas de maior movimento por dia, estando o sistema com um tráfego de 0,1Erl durante esse período e com o Trocador de Calor ligado ininterruptamente. O tempo de vida útil deste tipo de bateria é estimado entre 5 a 8 anos em condições de flutuação e temperatura média de 25ºC. É importante ressaltar então que este tempo pode diminuir de acordo com a frequência de uso da bateria e variações de temperatura. Cada vez que o banco de baterias assume a alimentação do bastidor, ele sofre uma descarga de acordo com o tempo de fornecimento de energia. Quando a energia da rede retorna, o ciclo de recarga das baterias é inicializado e espera-se que a recarga seja completa iniciando o ciclo de flutuação. Neste caso, a vida útil da bateria não é afetada significativamente. Porém existem situações nãousuais em que este parâmetro pode ser afetado. A primeira delas é quando a bateria passa por este processo freqüentemente. Uma outra situação é aquela em que o banco de baterias passa por descargas seguidas e cargas incompletas, ou seja, nem sempre entra em flutuação. Em ambos os casos, o banco de baterias requer uma supervisão mais atenciosa. O HBZ5000 possui compartimento isolado para baterias, com ventilação natural e forçada. Além disso, a tensão de flutuação é automaticamente ajustada de acordo com a temperatura e o fabricante da bateria. Tudo isto, visando minimizar a redução de vida útil devido ao efeito da elevação de temperatura. Sendo assim, após a retomada de fornecimento de energia pela rede, a bateria sofrerá carga lenta, podendo levar até 48 horas para ser plenamente carregada. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-9 Baterias Alimentação e Aterramento do HBZ5000 No caso de necessidade de substituição das baterias, deve-se trocar todo o banco por baterias de mesma especificação e capacidade evitando o maior desgaste de um dado acumulador em relação a outros. Caso haja necessidade de trocar as baterias por outras de outro fabricante, deve-se reajustar o retificador de acordo com a tensão de flutuação das novas baterias. O retificador utilizado no HBZ5000 possui termistores que são conectados nos terminais das baterias, tendo a função de medir a temperatura nesses terminais, visando ajustar automaticamente a tensão de flutuação. As baterias são enviadas para a localidade separadamente da cabine devido ao seu peso. O Kit de Instalação do Banco de Baterias segue para as localidades dentro do compartimento principal da cabine, devidamente embalado. Importante! A conexão entre o banco de baterias e o retificador é estabelecida por intermédio de um disjuntor localizado no QDCC (veja Figura 3.6). Antes de montar o banco de baterias, deve-se certificar que esse disjuntor esteja desligado. Especificação das Baterias O banco de baterias deve ser formado por baterias chumboácidas, seladas, estacionárias, reguladas por válvula. O número de baterias que formam o grupo depende da tensão nominal das mesmas, considerando a tensão final de 48VCC com as baterias ligadas em série. O Kit de Instalação do Banco de Baterias é designado para 4 baterias (considerando tensão nominal de 12VCC para cada uma), porém pode ser utilizado para interconectar um número menor de baterias. A capacidade nominal das baterias deve ser de 120 Ah ou superior, para garantir a autonomia mínima de 8 horas. As dimensões do local dentro do compartimento de baterias onde as baterias devem ser instaladas, são as seguintes (AxLxP): (250x 780x550)mm. Importante! Deve-se respeitar uma distância mínima de 15 mm entre as baterias. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-10 Baterias Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Instrução de Montagem do Banco de Baterias 1 - Verificar se a embalagem das baterias está molhada ou úmida. Neste caso, pode ter ocorrido vazamento e a bateria deve ser trocada; 2 - Verificar amassamento nos pólos. Caso houver, a bateria deve ser trocada; 3 - Medir a tensão das baterias. A tensão entre os pólos das baterias deve estar entre 13V e 13,8V. Caso não esteja entre esses valores, a bateria deve ser trocada; 4 - Aplicar proteção anti-ruste (graxa antioxidante) nos pólos; 5 - Abrir a porta do compartimento de equipamentos e retirar a tampa do compartimento de baterias; 6 - Fechar a porta do compartimento de equipamentos; 7 - Posicionar o espaçador (maior) no fundo do Compartimento de Baterias, conforme demonstrado na Figura 3.7. A função deste espaçador é manter uma distância mínima entre as baterias e a UFV, localizada no fundo do Compartimento de Baterias; Figura 3.7 - Espaçador para o fundo do compartimento de baterias. Espaçador Cabine Compartimento de Baterias Tampa do Compartimento de Baterias 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-11 Baterias Alimentação e Aterramento do HBZ5000 8 - Posicionar as baterias à frente da cabine, lado a lado, conforme Figura 3.8; Figura 3.8 - Baterias posicionadas à frente da cabine. Baterias 9 - Retirar as alças das baterias, para evitar que uma delas seja introduzida acidentalmente em um dos orifícios da UVF do compartimento de baterias, podendo travar e danificar o ventilador; 10 - Fazer as conexões dos cabos nos pólos das baterias e colocar os protetores de borracha, conforme Figura 3.9 e Figura 3.10. Importante! Para evitar danos aos pólos das baterias, recomenda-se apertar os parafusos com torquímetro com 40 a 50Kfg.m. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-12 Baterias Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Figura 3.9 - Esquema de conexão dos cabos das baterias. Alojamentos Cabo Preto Cabo Vermelho Conectados Retificador ao Cabos dos Sensores de Temperatura (pretos) Cabos pequenos (pretos) 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-13 Baterias Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Figura 3.10 - Conexão dos cabos e proteção dos pólos das baterias. Pólos da bateria 1 Parafuso Cabeça Sextavada 1/4” 2 Arruela de Pressão 1/4” 3 Arruela Lisa 1/4” 4 Arruela Lisa A8 x 17 5 Porca Sextavada 1/4” Protetor de Borrracha 11 - Inserir as baterias no compartimento de baterias, posicionando-as da esquerda para a direita, utilizando os espaçadores para manter a distância mínima de 15mm entre elas; 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-14 Baterias Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Figura 3.11 - Introdução das baterias no Compartimento de Baterias. Espaçadores 12 - Colar as etiquetas de monitoramento de temperatura na parte frontal de cada bateria; 13 - Abrir a porta do compartimento de equipamentos e colocar a tampa do compartimento de baterias; 14 - Fechar a porta do compartimento de equipamentos. Importante! A manutenção do banco de baterias deverá ser realizada a cada 4 meses, devendo-se observar os procedimentos descritos no capítulo 12 - Manutenção Preventiva. Figura 3.12 - Baterias posicionadas no Compartimento de Baterias. Etiquetas de Monitoramento de Temperatura Espaçadores 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-15 Aterramento Alimentação e Aterramento do HBZ5000 Aterramento A confiabilidade do funcionamento, a proteção dos equipamentos e a segurança dos operadores do HBZ5000 têm dependência direta com a qualidade do aterramento que lhe for proporcionado e, por conseqüência, com a qualidade do sistema de aterramento e proteção ao qual se integra. Para o HBZ5000, o valor da resistência de aterramento deve ser de 10Ω (valor máximo desejável). O valor máximo admissível é de 15Ω e deve ser aplicado apenas aos casos especiais quando, recorrendo-se a todos os métodos possíveis, não for atingido o valor recomendado. A verificação da resistência de aterramento deve ser efetuada, por meio de instrumentos e métodos adequados: • No momento da instalação; • Um mês após a instalação; • Na aceitação (até 60 dias após a instalação); • Em manutenções semestrais. A cordoalha de aterramento deve ser conectada ao terminal específico da Barra de Aterramento situada na lateral esquerda do compartimento de baterias (veja Figura 3.13). Importante! A cordoalha de aterramento deve ter diâmetro máximo de 8mm (área de seção = 50mm2). Figura 3.13 - Barra de aterramento no compartimento de baterias. Cordoalha de Aterramento Terminal de Aterramento 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 3-16 4. Proteção Contra Descarga Atmosférica Sinopse Objetivo Fornecer os procedimentos de instalação dos protetores contra descarga atmosférica. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 4-1 Considerações Iniciais Proteção Contra Descarga Atmosférica Considerações Iniciais O HBZ5000 sai de fábrica com um kit de proteção contra descarga atmosférica, contendo um par de protetores de surto (um protetor para cada fase) para rede bifásica de 220VCA ou monofásica de 127VCA e um par para rede monofásica de 220VAC. Dentro do kit também está presente o folheto de instrução de instalação, sendo que os protetores devem ser instalados em campo, de acordo com a rede de alimentação da cabine. A Tabela 4.1 indica qual protetor deve ser utilizado para cada caso: Tabela 4.1 - Especificação dos protetores contra descarga atmosférica. Concessionária Tensão nominal do Protetor 220VCA monofásico (fase1, neutro) 230VCA 220VCA bifásico (fase1, fase 2, neutro) 120VCA 127VCA monofásico (fase1, neutro) 120VCA 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 4-2 Instalação dos Protetores contra Descarga Atmosférica Proteção Contra Descarga Atmosférica Instalação dos Protetores contra Descarga Atmosférica 1 - Verificar qual par de protetores deverá ser utilizado, de acordo com a rede de alimentação da cabine (veja Tabela 4.1); 2 - Encaixar os protetores no QDCA, nas posições identificadas como “Surge Protectors” (veja Figura 3.3, onde está indicado “Local para instalação dos Protetores de Surto”), fazendo uma ligeira pressão. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 4-3 5. Distribuidor Geral (DG) Sinopse Objetivo Fornecer as características e configuração do DG. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 5-1 Considerações Iniciais Distribuidor Geral (DG) Considerações Iniciais O DG está localizado em um compartimento independente do compartimento de equipamentos e baterias, sendo que o acesso a ele é feito pela porta localizada na lateral esquerda da cabine. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 5-2 Blocos Terminais Distribuidor Geral (DG) Blocos Terminais Os blocos terminais utilizados nos lados primário (equipamento) e secundário (rede) são blocos terminais de engate rápido de 10 pares, sendo normalmente abertos no lado secundário. Figura 5.1 - Blocos terminais utilizados no HBZ5000. Blocos Terminais Lado Primário Lado Secundário 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 5-3 Suportes Distribuidor Geral (DG) Suportes Para suporte dos blocos terminais no DG, tanto para o lado primário, quanto para o secundário, são utilizados bastidores de fixação, cuja disposição é demonstrada na Figura 5.2. Cada bastidor do lado primário comporta até 32 blocos terminais (versão 608 assinantes) ou até 42 blocos terminais (versão 1184 assinantes). Cada bastidor do lado secundário comporta até 36 blocos terminais (versão 608 assinantes) ou até 45 blocos terminais (versão 1184 assinantes). Figura 5.2 - Disposição dos bastidores de fixação no compartimento do DG. Versão 608 assinantes Versão 1184 assinantes Lado Primário Lado Secundário 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 5-4 DG Lado Primário Distribuidor Geral (DG) DG Lado Primário Plano de Face As figuras: Figura 5.3 e Figura 5.4, ilustram o plano de face do DG lado primário para o sistema HBZ5000. Figura 5.3 - Plano de face do DG lado primário (versão 608 assinantes). 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 SLOT 01 - BBB1 SLOT 02 - BBB1 SLOT 03 - BBB1 SLOT 04 - BBB1 SLOT 05 - BBB1 SLOT 06 - BBB1 SLOT 07 - BBB1 SLOT 08 - BBB1 SLOT 09 - BBB1 SLOT 10 - BBB1 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 SLOT 11 - BBB1 SLOT 12 - BBB1 SLOT 13 - BBB1 SLOT 14 - BBB1 SLOT 15 - BBB1 SLOT 16 - BBB1 SLOT 17 - BBB1 SLOT 18 - BBB1 SLOT 19 - BBB1 ALARMES MISCELÂNEOUS RESERVA 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 5-5 DG Lado Primário Distribuidor Geral (DG) Figura 5.4 - Plano de face do DG lado primário (versão 1184 assinantes). 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 01 02 SLOT 01 - BBB1 03 02 SLOT 14 - BBB1 05 02 04 SLOT 15 - BBB1 05 06 06 06 07 07 07 08 08 09 10 SLOT 03 - BBB1 09 10 SLOT 04 - BBB1 12 11 12 15 12 15 19 18 14 SLOT 18 - BBB1 21 18 20 SLOT 01 - BBB2 21 22 22 23 23 23 24 24 SLOT 08 - BBB1 26 29 32 35 SLOT 18 - BBB2 36 37 ALARMES 38 38 38 MISCELÂNEOUS 39 39 39 RESERVA 40 40 40 RESERVA 41 RESERVA 42 RESERVA 41 SLOT 13 - BBB1 42 37 34 35 36 SLOT 12 - BBB1 SLOT 17 - BBB2 33 SLOT 05 - BBB2 35 36 37 34 31 32 33 SLOT 11 - BBB1 SLOT 16 - BBB2 30 SLOT 04 - BBB2 32 33 34 31 28 29 30 SLOT 10 - BBB1 SLOT 15 - BBB3 27 SLOT 03 - BBB2 29 30 31 28 25 26 27 SLOT 09 - BBB1 SLOT 14 - BBB2 24 SLOT 02 - BBB2 26 27 28 25 SLOT 13 - BBB1 19 22 25 SLOT 12 - BBB2 17 SLOT 19 - BBB1 20 SLOT 07 - BBB1 15 16 19 20 SLOT 11 - BBB2 13 17 SLOT 06 - BBB1 SLOT 10 - BBB2 11 16 17 21 SLOT 17 - BBB1 14 SLOT 05 - BBB1 16 18 09 10 13 14 SLOT 09 - BBB1 08 SLOT 16 - BBB1 11 13 SLOT 08 - BBB1 03 04 SLOT 02 - BBB1 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 01 03 04 05 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 01 41 SLOT 06 - BBB1 SLOT 07 - BBB1 42 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 5-6 DG Lado Primário Função dos Blocos Terminais Especiais Distribuidor Geral (DG) Alarmes Têm a função de interligar os esquipamentos/sensores ao Módulo de Teste de Linha, para a exteriorização de alarmes. O mapa de ligação do bloco de alarmes está no capítulo 9 Alarmes. Miscelâneous Têm a função de interligar as tomadas de telefone do compartimento de equipamentos e do DG às posições de assinantes utilizadas para serviço. O primeiro par está conectado à tomada do compartimento de equipamentos e o segundo à tomada do compartimento do DG. Reserva Não possuem nenhuma conexão, sendo mantidos como reserva. Conexão entre DG e Slots de assinantes A conexão entre o DG (lado primário) e os slots de assinantes é feita através de cabos telefônico 0,40 x 32P, constituídos por condutores de cobre eletrolítico estanhado com 0,40mm de diâmetro nominal, isolados com poliamida 12, diâmetro final 0,60mm, revestimento externo composto de PVC cinza. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 5-7 DG Lado Secundário Distribuidor Geral (DG) DG Lado Secundário Distribuição dos fios A Figura 5.5 mostra um bloco terminal com os fios devidamente distribuidos e grimpados. Figura 5.5 - Distribuição dos fios no bloco terminal. Barra de Terra e Protetores A Figura 5.6 mostra um detalhe do DG Lado Secundário, indicando a barra de terra e os protetores devidamente instalados. Figura 5.6 - Barra de aterramento e protetores do DG Lado Secundário. Mecânica de Fixação Barra de Aterramento Protetores 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 5-8 6. Rede LAN Sinopse Objetivo Apresentar as instruções para interligação das redes LAN entre os processadores. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 6-1 Considerações Iniciais Rede LAN Considerações Iniciais A interligação entre as placas de rede LAN das UCPs pode ser feita utilizando-se cabos crossover ou através da utilização do Módulo de Rede. Os cabos crossover são utilizados no sistema HBZ5000, versão 1184 assinantes, sem redundância entre processadores, ou seja, cada BBB possui apenas uma UCP. A conexão entre as placas de rede LAN deve ser feita como demonstrado na Figura 6.1. Para utilização de redundância de rede e entre processadores, o HBZ5000 pode ser equipado com um Módulo de Rede, que possui dois HUBs e dois conversores DC/DC. Os tópicos a seguir se referem à instalação do Módulo de Rede. Figura 6.1 - Interligação entre processadores - versão 1184 assinantes sem redundância 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 6-2 Alimentação dos HUBs Rede LAN Alimentação dos HUBs A alimentação CC dos HUBs é disponibilizada por intermédio de conversores DC/DC localizados no Módulo de Rede, sendo dois conversores por Módulo, cada um alimentando um HUB. O cabo representado na Figura 6.2 é o cabo que faz a interligação entre os Conversores DC/DC e os HUBs, sendo que a extremidade que possui conector deve ser conectada ao conector de alimentação do HUB e, a outra extremidade, nos conectores de saída do conversor DC/DC (veja localização dos conectores na Figura 6.4). Este cabo é fornecido para ser conectado em campo. Importante! O conversor DC/DC possui saídas para 12Vcc e 5Vcc, mas o HUB utilizado no HBZ5000 deve ser alimentado com 12Vcc, de acordo com a Tabela 6.1. Os conversores recebem alimentação CC proveniente do QDCC através do cabo representado na Figura 6.3, que deve ser conectado conforme indicado na Tabela 6.2. Devem ser utilizadas as saídas “HUB 1 / Tx 3” e “HUB 2 / Tx 4” do QDCC para alimentação dos conversores (veja Figura 3.6). Figura 6.2 - Cabo de Interligação HUB x Conversor DC/DC Preto HUB Etiqueta de Identificação Vermelho Conversor DC/DC Figura 6.3 - Cabo de Interligação QDCC x Conversor DC/DC Azul QDCC Etiqueta de Identificação Conversor DC/DC Branco Preto 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 6-3 Alimentação dos HUBs Rede LAN Figura 6.4 - Alimentação dos Conversores DC/DC e HUBs Vista Posterior do Módulo de Rede Conector de alimentação do HUB Conversor DC/DC Tabela 6.1 - Interligação Conversor DC/DC x HUB Cor Conector do Conversor + Vermelho + 12Vcc / 1A - Preto Identificação do Fio Etiqueta 0V Tabela 6.2 - Interligação QDCC x Conversores DC/DC Identificação do Fio Etiqueta Cor Conector do Conversor PE Azul Parafuso (GND) + Branco Input + - Preto Input - 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 6-4 Conexão HUB x UCP Rede LAN Conexão HUB x UCP Cada UCP (Unidade central de processamento) possui duas placas de rede LAN que devem ser conectadas aos HUBs de acordo com a Figura 6.6. São utilizados cabos de 4 pares trançados, com conectores RJ45 em ambas extremidades. Para conectar os cabos às UCPs, deve-se retirar a tampa de cada BBB, bem como a tampa localizada em sua lateral esquerda. Os cabos devem ser presos à estrutura com abaraçadeiras, conforme ilustrado na Figura 6.5. Figura 6.5 - Passagem dos cabos de rede Rede Modem Rede Modem 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 6-5 Conexão HUB x UCP Rede LAN Figura 6.6 - Conexão dos cabos de rede Versão 1184 assinantes Versão 608 assinantes 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 6-6 Fixação do Módulo de Rede Rede LAN Fixação do Módulo de Rede Após a devida conexão dos cabos de alimentação e de rede, o Módulo de Rede deve ser instalado ao lado esquerdo do rack para equipamentos de transmissão, conforme indicado na Figura 6.7. Após a fixação do Módulo de Rede, os cabos de alimentação dos conversores DC/DC, a serem conectados ao QDCC, devem ser presos à estrutura interna da cabine, considerando que o caminho a ser percorrido por eles fica sob critério do instalador. Figura 6.7 - Instalação do Módulo de Rede Versão 608 assinantes 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 6-7 Fixação do Módulo de Rede Rede LAN Versão 1184 assinantes 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 6-8 7. Conexão do Equipamento de Transmissão Sinopse Objetivo Apresentar as instruções para conexão de equipamentos de transmissão. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 7-1 Considerações Iniciais Conexão do Equipamento de Transmissão Considerações Iniciais O HBZ5000 possui um local especial para instalação do equipamento de transmissão e acessórios, cujas dimensões são as seguintes: • Largura: 483mm (19”) - ampliável para 585mm (23”) • Altura: 780mm (versão 608 assinantes), 450mm (versão 1184 assinantes) • Profundidade: 445mm Figura 7.1 - Vista Frontal da cabine. 608 assinantes 1184 assinantes Rack para equipamento de transmissão Importante! É aconselhável que a instalação do equipamento de transmissão e acessórios seja feita de baixo para cima no rack, favorecendo o resfriamento do equipamento pela saída de ar do trocador de calor. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 7-2 Equipamentos Homologados Conexão do Equipamento de Transmissão Equipamentos Homologados Os seguintes equipamentos de transmissão homologados para utilização no HBZ5000: estão • Multiplexadores SDH WaveStar AM 1 Plus ou ADM 4/1 da Lucent; • Modem Óptico PDH Asga, modelo MMO 4E1; • Modem HDSL da Westell modelo A90-32SM6 (para atender o entroncamento entre centrais HBZ5000, instaladas a uma distância máxima de 3 km); • Rádios digitais da Ericsson, NEC, Siemens e MDS. Importante! Não é vetada a utilização de outros equipamentos de transmissão, mas as especificações destes devem ser analisadas pela Lucent, e, caso aprovadas, os equipamentos devem passar pelos testes de integração à cabine (testes de interface, consumo e dissipação térmica) a fim de serem homologados. A corrente máxima que pode ser fornecida para o equipamento de transmissão é de 3A. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 7-3 Conexão do Equipamento de Transmissão Conexão do Equipamento de Transmissão Conexão do Equipamento de Transmissão O Sistema HBZ5000 foi projetado para trabalhar com equipamentos de transmissão com interface digital, podendo ser equipada com as placas de juntores digitais ou Módulo de Acesso Primário. As placas citadas acima possuem interface de 2Mbit/s a 120 ohms, disponibilizada através de um conector RJ45 fêmea, localizado na parte frontal das mesmas. Figura 7.2 - Pinagem do conector RJ45 fêmea. Legenda: 1 - RX (-) 2 - RX (+) 3 - GND (para aterrar a malha do cabo, se for utilizado cabo com malha de isolamento – STP) 4 - TX (-) 5 - TX (+) A conexão do equipamento de transmissão ao juntor digital é feita através de um cabo de 120 ohms com quatro pares trançados e conector RJ45 macho em ambas extremidades (LPN 109249953). Tabela 7.1 - Conexão dos fios nos conectores RJ45 do cabo de 120 ohms. Sinal Lado Juntor 1 Pino Lado Equipamento 2 2 4 5 1 5 4 Rx + Tx Tx + 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página Rx - 7-4 Instalação do Cabo de 120 ohms Conexão do Equipamento de Transmissão Instalação do Cabo de 120 ohms Consideração Inicial A instalação do cabo de 120 ohms deve ser feita após a instalação das placas nos sub-bastidores, seguindo as instruções do Manual de Operação do BZ5000. Procedimento Os passos a serem seguidos para a instalação do cabo de 120 ohms são descritos abaixo, devendo-se consultar a Figura 7.3 e a Figura 7.4: 1 - Passar os cabos de 120 ohms pela abertura do subbastidor, indicada pela letra “A”, devendo-se passar um cabo de cada vez, no caso da instalação de mais de um cabo em um sub-bastidor ; 2 - Conectar os cabos nas placas de juntores digitais, através de seus conectores RJ45; 3 - Prender os cabos com abraçadeiras plásticas, na parte inferior da travessa lateral de fixação do sub-bastidor, nos pontos indicados pela letra”B”; 4 - Passar os cabos para o fundo da cabine, prendendo-os com abraçadeira plástica na parte inferior da travessa lateral localizada abaixo do primeiro sub-bastidor (versão 608 assinantes) ou do segundo sub-bastidor (versão 1184 assinantes), no ponto indicado pela letra “C”; 5 - Conectar os cabos ao equipamento de transmissão; 6 - Colocar as tampas nos sub-bastidores. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 7-5 Instalação do Cabo de 120 ohms Conexão do Equipamento de Transmissão Figura 7.3 - Instalação do cabo de 120 ohms - versão 608 assinantes. A B C 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 7-6 Instalação do Cabo de 120 ohms Conexão do Equipamento de Transmissão Figura 7.4 - Instalação do cabo de 120 ohms - versão 1184 assinantes. A B C 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 7-7 Interface a 75 ohms Conexão do Equipamento de Transmissão Interface a 75 ohms Caso o equipamento de transmissão possua somente interface a 75 ohms, deverá ser utilizado um cabo coaxial de 75 ohms e um adaptador para efetuar o casamento de impedâncias entre este cabo e o cabo de 120 ohms, tomando o cuidado de verificar o tipo de conector utilizado no equipamento e no adaptador. O kit que possui um adaptador (com conectores Spinner) e um par de cabos coaxiais de 75 ohms (Spinner-Spinner e Spinner-BNC) é de fornecimento opcional (LPN 109251058). Figura 7.5 - Adaptador 120 ohms para 75 ohms. Equipamento de Transmissão Juntor Digital 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 7-8 Alimentação Conexão do Equipamento de Transmissão Alimentação A alimentação do equipamento de transmissão deve ser feita através do Quadro de Distribuição de Corrente Contínua, o qual apresenta quatro saídas que podem ser utilizadas para esse equipamento (veja Figura 3.6), mas devendo-se respeitar a corrente total máxima de 3A. Maiores detalhes sobre o Quadro de Distribuição de Corrente Contínua, bem como dos conectores utilizados para conexão com o mesmo, veja o item Alimentação CC, na página 3-7. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 7-9 8. Supervisão Sinopse Objetivo Demonstrar como efetuar a supervisão do Sistema HBZ5000, utilizando o software CSR (Centro de Supervisão Remota). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 8-1 Considerações Iniciais Supervisão Considerações Iniciais O Sistema HBZ5000 pode ser supervisionado de maneira local e/ou remota. O equipamento utilizado para a supervisão é um microcomputador padrão IBM-PC® Pentium compatível ou superior, equipado com o sistema operacional Windows 95 ou superior e o software CSR (Centro de Supervisão Remota). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 8-2 Conexão do CSR Localmente Supervisão Conexão do CSR Localmente A conexão local entre o HBZ5000 e o seu centro de supervisão deve ser feita através da porta serial do microcomputador utilizado para este fim. Cada Unidade Central de Processamento possui um conector para a porta serial. O acesso a esta interface se dá através do painel frontal da Unidade Central de Processamento. O cabo utilizado para interligar o microcomputador e a Unidade Central de Processamento é o Cabo de Conexão Serial do CSR (LPN 109228528). Os procedimentos de configuração do centro de supervisão são descritos no Manual de Operação do BZ5000. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 8-3 Conexão do CSR Remotamente Supervisão Conexão do CSR Remotamente A Unidade Central de Processamento é equipada com modem interno para a interligação com o Centro de Supervisão Remoto, o qual é interligado ao modem interno presente na placa Módulo de Processamento de Sinais, através de dois cabos de modem, ambos ligados a um mesmo conector Euro em uma extremidade e com conector RJ11 na outra extremidade. O conector Euro sai de fábrica conectado ao slot 21 dos subbastidores, os quais receberão a placa Módulo de Processamento de Sinais. Os conectores RJ11 deverão ser conectados ao modem interno das Unidades Centrais de Processamento correspondentes (CPU 01 e CPU 02). Esse cabo já sai de fábrica devidamente fixado ao subbastidor, sendo a extremidade com o conector RJ11 disponível junto ao slot de cada UCP, conforme ilustrado na Figura 6.5. Importante! Como o cabo sai de fábrica conectado ao slot 21 dos sub-bastidores, a placa Módulo de Processamento de Sinais deverá ser instalada nesse slot. Todos os procedimentos de configuração do modem assim como do número do CSR estão descritos no Manual de Operação do BZ5000. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 8-4 9. Alarmes Sinopse Objetivo Demonstrar como é feita a conexão e exteriorização de alarmes no HBZ5000. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 9-1 Considerações Iniciais Alarmes Considerações Iniciais O HBZ5000 possui sensores que reconhecem o potencial de terra para a sinalização externa de alarmes. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 9-2 Conexão dos Cabos de Alarmes Alarmes Conexão dos Cabos de Alarmes Os cabos utilizados para sinalizar os alarmes do HBZ5000 são interligados à placa Módulo de Teste de Linha (responsável pelo reconhecimento dos sinais de alarme) por intermédio do bloco terminal 30 do segundo bastidor do DG lado primário (versão 608 assinantes) ou do bloco terminal 37 do terceiro bastidor do DG lado primário (versão 1184 assinantes). Os sensores do Módulo de Teste de Linha estão conectados à parte superior do bloco terminal. Na parte inferior do bloco terminal são conectados os cabos de alarmes provenientes dos equipamentos e dispositivos. Tabela 9.1 - Identificação dos alarmes no bloco terminal 30. Posição no Bloco Sensor Descrição 1A 07 Porta do gabinete aberta 1B 08 Porta do DG aberta 2A 09 Alarme da Unidade de Ventilação Forçada (ventiladores) 2B 10 Alarme do Equipamento de Transmissão 3A 11 Alarme do Trocador de Calor 3B 12 PMJ (Alarme Majoritário) - Retificador 4A 13 PMN (Alarme Minoritário) - Retificador 4B 14 BD (Bateria descarregada) - Retificador 5A 15 MJF (Fusível Queimado) - Retificador 5B 16 ACF (Falha na alimentação AC) - Retificador 6A 01 ACF (Falha na alimentação AC) - Retificador 6B 02 Reserva 7A 03 Reserva 7B 04 Reserva 8A 05 Reserva 8B 06 Reserva 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 9-3 Conexão dos Cabos de Alarmes Alarmes Tabela 9.2 - Plano de face do bloco terminal. 1 1A 2 1B 2A 3 2B 3A 4 3B 4A 5 4B 5A 6 5B 6A 7 6B 7A 8 7B 8A 9 8B 9A 10 9B 10A 10B A programação das mensagens de alarme e associação dos alarmes aos sensores da placa Módulo de Teste de Linha, de acordo com a Tabela 9.1, é feita através da configuração inicial do sistema via CSR. Caso haja necessidade de se fazer novamente a programação, o instalador deverá executar os seguintes comandos do CSR: CR-ALARMEXT - Cria ponto de detecção de alarme externo PR-ALARMEXT - Programa mensagem de alarme externo Os passos a serem seguidos para este procedimento estão descritos no Help Online do CSR. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 9-4 10. Inicialização Sinopse Objetivo Descrever passo a passo os procedimentos de inicialização do HBZ5000. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 10-1 Considerações Iniciais Inicialização Considerações Iniciais Os procedimentos para a energização do HBZ5000 devem ser seguidos exatamente conforme as instruções, para evitar qualquer dano ao equipamento. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 10-2 Procedimentos de Inicialização Inicialização Procedimentos de Inicialização Pré-requisitos • Não deve haver nenhuma placa instalada nos subbastidores; • Todos os disjuntores do QDCA e do QDCC devem estar desligados; • O disjuntor do padrão da concessionária deve estar desligado. Procedimentos A partir dos pré-requisitos conferidos, os seguintes procedimentos devem ser executados: • Conectar os cabos de alimentação provenientes do padrão da concessionária local conforme item Conexão da Alimentação na página 3-3; • Efetuar a correta instalação das placas nos sub-bastidores; Importante! A instalação das placas nos sub-bastidores deve ser feita por pessoas devidamente treinadas, tendo como fonte de consulta o Manual de Operação do BZ5000 (LPN 109250530). • Acionar o disjuntor do padrão da concessionária; • Acionar os disjuntores presentes no QDCA, da esquerda para a direita (AC Line - Rectifier - AC Outlet) - o disjuntor do grupo motor/gerador deverá estar travado. A partir daí, o trocador de calor já estará acionado; • Verificar se o retificador está funcionando normalmente; • Acionar os disjuntores de alimentação dos sub-bastidores, localizados no QDCC; • Acionar o disjuntor de conexão da bateria, localizado no QDCC. Importante! O HBZ5000 é equipado com trocador de calor. Devemos salientar que o trocador de calor funciona ininterruptamente, mesmo com a falta de energia CA comercial. O trocador de calor e todos os equipamentos alimentados por corrente contínua (-48VCC), quando da falta de energia CA comercial, permanecem em funcionamento dentro dos limites da autonomia do banco de baterias. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 10-3 11. Remoção do Sub-bastidor Sinopse Objetivo Fornecer os procedimentos de remoção do sub-bastidor para manutenção. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 11-1 Considerações Iniciais Remoção do Sub-bastidor Considerações Iniciais Durante a instalação do HBZ5000, em nenhum momento será necessária a remoção dos sub-bastidores. Porém, se por algum motivo for preciso executar esse procedimento, no caso de manutenção, por exemplo, deve-se seguir os passos apresentados a seguir. Importante! O espaço interno da cabine não é suficiente para acomodar dois sub-bastidores fora de suas posições ao mesmo tempo, por isso, quando houver a necessidade de retirada dos dois sub-bastidores, o segundo só deve ser retirado quando o primeiro estiver devidamente recolocado em seu lugar. Obs.: As figuras ilustram um sistema HBZ5000, versão 1184 assinantes, porém as instruções são válidas também para a versão 608 assinantes, considerando que esta versão é equipada apenas com o primeiro sub-bastidor. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 11-2 Procedimentos de remoção do sub-bastidor Remoção do Sub-bastidor Procedimentos de remoção do sub-bastidor 1 - Desligar a alimentação do sub-bastidor a ser retirado, ou de toda a cabine, se for o caso; 2 - Verificar qual par de suportes deverá ser utilizado para apoiar o sub-bastidor, de acordo com a Tabela 11.1; Obs.: Os suportes e parafusos/arruelas de fixação dos mesmos acompanham o HBZ5000, em pares, fazendo parte do Kit de instalação. 3 - Posicionar os suportes de acordo com a Figura 11.1, fixando-os com os parafusos (o detalhe “A” ilustra o suporte posicionado para a remoção do primeiro sub-bastidor e o detalhe “B” para a remoção do segundo sub-bastidor); Obs.: As figuras ilustram os suportes posicionados na lateral direita da cabine, porém, deve-se considerar que o posicionamento na lateral esquerda deve ser feito da mesma maneira. 4 - Abrir a tampa do sub-bastidor a ser; 5 - Equipar-se com a pulseira anti-estática, conectando-a no borne de aterramento da cabine (localizado na parte inferior da travessa de fixação do primeiro sub-bastidor, na lateral esquerda, conforme indicado na Figura 1.2); 6 -Retirar as placas, utilizando o extrator de placas, colocando-as em local seguro; 7 - Retirar os parafusos de fixação do sub-bastidor, localizados em suas laterais, na parte interna, conforme demonstrado na Figura 11.2; 8 - Deslizar o sub-bastidor para frente, girando-o, de modo que sua parte frontal fique voltada para baixo, apoiando-o nos suportes, conforme ilustrado na Figura 11.3; 9 - Executar a manutenção necessária; 10 - Terminada a manutenção, verificar se todos os cabos estão devidamente conectados ao sub-bastidor; 11 - Colocar o sub-bastidor em sua posição correta, fazendoo deslizar para o fundo da cabine até o limite; 12 - Colocar os parafusos de fixação do sub-bastidor; 13 - Efetuar a instalação das placas; 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 11-3 Procedimentos de remoção do sub-bastidor Remoção do Sub-bastidor 14 - Ligar a alimentação do sub-bastidor; 15 - Verificar o correto funcionamento do sistema; 16 - Retirar os suportes de apoio do sub-bastidor; 17 - Colocar a tampa do sub-bastidor. Tabela 11.1 - Suportes para apoio dos sub-bastidores. Utilização Suporte Apoio do primeiro sub-bastidor Apoio do segundo sub-bastidor 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 11-4 Procedimentos de remoção do sub-bastidor Remoção do Sub-bastidor Figura 11.1 - Posicionamento do suporte para apoio do sub-bastidor. Figura 11.2 - Parafusos de fixação do sub-bastidor. Posição dos parafusos Tampa do sub-bastidor 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 11-5 Procedimentos de remoção do sub-bastidor Remoção do Sub-bastidor Figura 11.3 - Remoção do sub-bastidor. Suporte 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 11-6 12. Manutenção Preventiva Sinopse Objetivo Apresentar os procedimentos de manutenção preventiva para o HBZ5000 a serem executados por pessoal com treinamento técnico 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-1 Aplicação Manutenção Preventiva Aplicação A periodicidade recomendada para manutenção é de 4 meses. A data e o horário da manutenção devem ser escolhidos estando-se ciente que o sistema estará sujeito a ficar desalimentado no caso de ocorrer falha na alimentação CA da concessionária, pois o banco de baterias estará desconectado por, pelo menos, 1 hora. Importante! Não se deve fazer a manutenção quando estiver chovendo e é necessário utilizar proteção antiestática durante toda a operação de manutenção. Os materiais necessários para a execução dos procedimentos de manutenção periódica são os seguintes: • Multímetro com classe de precisão 0,5% ou inferior; • Torquímetro; • Jogo de chaves de fenda, de boca, philips e allen; • Pulseira anti-estática; • Fita isolante; • Graxa antioxidante; • Massa de calafetação; • Tubo de silicone; • Sachets desumidificadores In-charge; • Luvas de borracha; • Panos levemente umedecidos; • Pincel. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-2 Armário Manutenção Preventiva Armário Recomendações Iniciais Em época de chuva, ou ao se suspeitar que a cabine tenha sido molhada por algum motivo, tomar cuidado ao abrir as portas do armário. Pode haver acúmulo de gotas d’água que, no movimento das portas, podem respingar nos equipamentos. Utilizar pano seco para enxugar. Procedimentos Os procedimentos de manutenção a seguir devem ser realizados nas fontes retificadoras a cada 4 meses: 1 - Verificação do Aterramento e Proteção - Medir a tensão entre o aterramento de referência (borne ou qualquer ponto da barra de aterramento interno) e o ponto de aterramento dos equipamentos (em caso de dúvidas, veja “Esquema de Conexões” presente no próprio armário). Realizar este procedimento para o DG, retificador, equipamento de transmissão e trocador de calor. O valor medido deverá ser menor que 1V em escala CA ou CC; 2 - Verificar todas as conexões dos equipamentos, barras de aterramento, contatores, disjuntores e réguas de distribuição de energia. Se necessário, reapertar os parafusos das conexões; 3 - Procurar pontos de condensação em todo o armário (acúmulo de gotículas) e utilizar o pano seco ou tolha de papel para absorver; 4 - Verificar e limpar os rasgos da tampa do compartimento de baterias e da porta do compartimento de equipamentos com o pincel, caso haja acúmulo de poeira ou qualquer outro elemento que possa bloquear a passagem do ar; 5 - Verificar a vedação das flanges, por onde passam os cabos, na parte inferior do compartimento de baterias e DG. A vedação é feita com massa de calafetação e tem por objetivo minimizar alterações de umidade dentro do armário e evitar a entrada de insetos; 6 - Acionar as luminárias e verificar seu funcionamento. Em caso de falha, verificar primeiramente o fusível de proteção das mesmas. Caso seja constatado problema com as lâmpadas, realizar a troca; 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-3 Armário Manutenção Preventiva 7 - Verificar o funcionamento do ventilador do cooler do processador nas motherboards de cada UCP. Realizar a troca caso as pás estejam paradas, ruidosas ou girando com velocidade baixa; Importante! O ventilador utiliza rolamento de esfera. Em caso de troca, contatar a equipe de suporte técnico da Lucent. 8 - Assegurar-se que nenhum inseto ou animal tenha entrado no armário; 9 - Verificar o fechamento da porta. A porta deve ser fechada apoiando-se na parte superior e inferior, pressionando-a contra a cabine. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-4 Unidades Retificadoras Manutenção Preventiva Unidades Retificadoras Recomendações Iniciais 1 - Tomar cuidado com possíveis choques elétricos ou curtocircuitos durante todo o tempo; 2 - Ao terminar, não esquecer de reconectar o banco de baterias ao sistema retificador. A não-observância deste procedimento pode comprometer o funcionamento do HBZ5000 e acarretar a troca de todas as baterias caso tenham permanecido desconectadas durante 4 meses ou mais. Procedimentos As operações abaixo devem ser executadas a cada 4 meses aproximadamente, podendo ser feitas nas mesmas datas das manutenções das baterias: 1 - Verificar oscilações na tensão de entrada, através de uma das tomadas de energia do QDCA. Isto pode indicar mau contato nos cabos de alimentação ou problemas na concessionária; 2 - Desligar o disjuntor do banco de baterias no QDCC e medir a tensão de saída do retificador. O valor da tensão de saída indicada no multímetro não pode oscilar, devendo ser de 54,5V ± 0,1V; 3 - Ligar o disjuntor do banco de baterias; 4 -Verificar a capacidade individual de cada módulo retificador, deixando apenas um deles ligado de cada vez e observando se este suporta fornecer a tensão e correntes necessárias ao sistema e se o LED de anormalidade está aceso. Atenção: Não desligar todos os módulos ao mesmo tempo. Verificar o apagamento dos LEDs de anormalidade ao terminar. Importante! A ocorrência de qualquer anormalidade nas operações acima indica que a fonte deve ser ajustada. Neste caso, contatar a equipe de suporte técnico da Lucent. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-5 Baterias Manutenção Preventiva Baterias Recomendações Iniciais Os procedimentos aqui apresentados poderão ser executados tanto nas manutenções periódicas quanto na substituição de baterias. 1 - Nunca abrir ou furar a bateria; 2 - O manuseio incorreto pode causar lombalgia ou outros tipos de distúrbios ósteo-musculares; 3 - Sempre utilizar baterias homologadas pela Lucent, tomando o cuidado de não utilizar baterias de diferentes capacidades e/ou fabricantes; 4 - Quando substituída, a bateria deve ser reciclada ou descartada de maneira que atenda aos requisitos de controle ambiental (Lei Federal 9605 de 12 de fevereiro de 1998). Para maiores esclarecimentos, contatar o suporte técnico da Lucent; 5 - Nunca cobrir a bateria com material que gere eletricidade estática como, por exemplo, pano seco; 6 - Remover anéis e relógios de pulso antes de iniciar o trabalho e utilizar luvas de borracha; 7 - Verificar se os espaçadores estão devidamente colocados entre as baterias, pois deve haver um espaçamento entre elas de, no mínimo, 15mm, para evitar troca de calor direta entre as mesmas. Importante! Evitar exposição a elementos químicos de risco em caso de vazamento das baterias. Caso o ácido sulfúrico entre em contato com a pele ou com as roupas, deve-se lavar a região afetada com água em abundância e procurar imediatamente orientação médica. Procedimentos Os procedimentos devem ser executados quando o sistema estiver em funcionamento normal, ou seja, quando a energia da rede CA estiver presente por mais de 24 horas. As medições devem ser feitas sob temperaturas de 20oC a 25oC. Observar a Tabela 12.1 que contém as operações a serem executadas e a periodicidade correspondente. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-6 Baterias Manutenção Preventiva Tabela 12.1 - Operações de manutenção das baterias. Operações Na troca das baterias A cada 4 meses 1 - Verificar se a embalagem das baterias está molhada ou úmida • Contatar o suporte técnico Lucent 2 - Verificar sinais de amassamento ou trinca nos pólos • Contatar o suporte técnico Lucent 3 - Observar se a ligação em série está correta • Refazer a ligação, de acordo com o folheto de intalação das baterias. 4 - Verificar se a tensão de cada bateria está fora da faixa normal (13,0V≤Vbat≤13,8V). Veja nota (a) • • Contatar o suporte técnico Lucent 5 - Verificar se a tensão do banco de baterias está fora da faixa normal (52,0V≤Vbb≤55,2V). Veja nota (a) • • Contatar o suporte técnico Lucent 6 - Avaliar a necessidade de limpeza • • Utilizar pano limpo e úmido 7 - Verificar o torque nos parafusos (40 kgf.cm a 50 kgf.cm). Veja nota (b) • • Reapertar os parafusos, utilizando o torquímetro 8 - Verificar se os espaçadores estão devidamente colocados entre as baterias • • Colocar os espaçadores na posição correta 9 - Verificar sinais de vazamento • • Contatar o suporte técnico Lucent 10 - Observar se a carcaça está deformada • • Contatar o suporte técnico Lucent • Substituir as fitas isolantes e aplicar proteção anti-oxidante 11 - Verificar se as fitas isolantes dos pólos estão deterioradas e se os pólos estão oxidados Ação (a) É necessário desligar o disjuntor do banco de baterias no QDCC e aguardar 1 hora antes de medir. Não esquecer de ligá-lo novamente ao fim da operação. (b) Antes de usar a chave de aperto dos parafusos é imprescindível que o outro pólo da bateria esteja coberto com o protetor de borracha para evitar curto-circuito. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-7 Trocador de Calor Manutenção Preventiva Trocador de Calor Considerações Iniciais O trocador de calor possui um ventilador para o circuito interno de ventilação e um ventilador para o circuito externo de ventilação. O ventilador do circuito interno é o que está localizado na parte superior do trocador de calor. Ele funciona continuamente, circulando o ar interno da cabine, refriandoo, independentemente da temperatura interna do mesmo. O ventilador do circuito externo está localizado na parte inferior do trocador de calor. Esse ventilador tem a função de aspirar o ar externo quando a temperatura no interior da cabine for superior à 35oC (temperatura regulada através de um termostato). Procedimentos As operações descritas na Tabela 12.2 devem ser executadas a cada 4 meses aproximadamente, podendo ser feitas nas mesmas datas das manutenções das baterias. Outras informações sobre a manutenção preventiva do Trocador de Calor se encontram no manual do fabricante que acompanha o HBZ5000. Tabela 12.2 - Operações de Manutenção do Trocador de Calor. Operações Contatar o suporte técnico Lucent em caso de nãoconformidade 1 - Verificar se o ventilador do circuito interno está funcionando. Para isso, basta perceber a circulação do ar, posicionando a mão sob o rasgo por onde circula o ar no sentido trocador de calor - interior do armário. • 2 - Verificar o funcionamento do ventilador do circuito externo. Caso esteja parado (a temperatura ambiente está baixa, por exemplo), desconectar o cabo de alimentação do trocador de calor por alguns instantes. Reconectá-lo observando o funcionamento do ventilador. • 3 - Verificar as conexões. Procurar possíveis pontos de mau contato. 4 - Limpar a poeira e resíduos acumulados nas paredes externas do trocador de calor. 5 - Verificar se os parafusos que prendem o trocador estão firmes. Reapertá-los se necessário. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-8 Unidades de Ventilação Forçada (UVF) Manutenção Preventiva Unidades de Ventilação Forçada (UVF) A operação abaixo deve ser executada a cada 4 meses aproximadamente, podendo ser feita nas mesmas datas das manutenções das baterias. • Verificar se os ventiladores, tanto do compartimento de equipamentos quanto do compartimento de baterias, estão funcionando sem ruídos anormais. Proceder a troca, se necessário, de acordo com as instruções do kit de manutenção da UVF. A equipe de suporte técnico da Lucent pode fornecer maiores informações sobre o kit. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-9 Inspeção Final Manutenção Preventiva Inspeção Final Realizar as operações abaixo ao término da manutenção: 1 - Observar se todos os parafusos foram reposicionados em seus lugares; 2 - Retirar todos os equipamentos de teste e materiais utilizados durante os trabalhos; 3 - Observar se o disjuntor do banco de baterias do QDCC está ligado; 4 - Observar se todos os LEDs de anormalidade nos equipamentos estão apagados; 5 - Verificar se a tampa do compartimento de baterias está corretamente posicionada; 6 - Verificar se as tampas dos sub-bastidores estão devidamente posicionadas; 7 - Assegurar-se que nenhum inseto ou animal tenha entrado no armário; 8 - Observar se as luzes do cabine estão apagadas; 9 - Fechar as portas. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página 12-10 Anexo A - Mapa Ilustrativo das Conexões do QDCA Sinopse Objetivo Facilitar a identificação das conexões do Quadro de Distribuição de Corrente Alternada (QDCA). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página A-1 Sinopse Anexo D - Base de Concreto 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página A-2 Sinopse Anexo D - Base de Concreto 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página A-3 Anexo B - Mapa Ilustrativo Conexões do QDCC das Sinopse Objetivo Facilitar a identificação das conexões do Quadro de Distribuição de Corrente Alternada (QDCA). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página B-1 Sinopse Anexo D - Base de Concreto 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página B-2 Anexo C- Sistema de Aterramento Sinopse Objetivo Descrever os procedimentos de cálculo de resistividade do solo para dimensionamento do sistema de aterramento para o sistema HBZ5000 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-1 Anexo C - Sistema de Aterramento Planta Planta 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-2 Anexo C - Sistema de Aterramento Detalhes da Caixa de Inspeção Detalhes da Caixa de Inspeção 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-3 Procedimento para Tratamento do Solo Anexo C - Sistema de Aterramento Procedimento para Tratamento do Solo 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-4 Instrução para Medições de Resistividade do Solo Anexo C - Sistema de Aterramento Instrução para Medições de Resistividade do Solo Considerações Iniciais Equipamentos e Materiais Utilizados Nesta instrução serão fixados os critérios a serem adotados para a execução de medições de resistividade do solo, utilizando o método dos quatro pontos (Wenner). Para as medições são necessários: • Um “Megger Earth Tester”, do tipo “Null Balance” ou Universal; • Cinco hastes de cobre ou aço-cobre, com cerca de 1 metro de comprimento e 16 ou 19 milímetros de diâmetro (5/8” ou 3/4”) cada uma, providas de um dispositivo que permita conexão fácil e segura dos condutores; Importante! É permitido utilizar hastes de aço desde que não apresentem sinais de corrosão. Número e Localização da Medição • Condutor com seção transversal de 1,5mm2, flexível, com isolamento da classe de 600 volts, com os comprimentos necessários para efetuar as ligações indicadas na Figura 12.2; • Vidro hermeticamente fechado para recolhimento de amostra de terra para análise, em laboratório, do tipo umidade e pH do solo; • Ferramentas necessárias (marreta, alavanca, chave de boca para conectores, trena, etc.); • Impresso para anotação dos resultados (formulário da página C-14). 1) Uma medição é definida como conjunto de leituras obtidas em um mesmo ponto, mesma direção de cravamento e diversos espaçamentos entre hastes; 2) A localização do ponto e da direção das medições em áreas retangulares, como no caso dos bastidores, é feita conforme indicado na Figura 12.1; 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-5 Anexo C - Sistema de Aterramento Instrução para Medições de Resistividade do Solo Figura 12.1 - Ponto e direção das medições em áreas retanangulares. A 3) Considerando a avaliação da variação sazonal da resistividade do solo, recomenda-se a realização da medição de preferência no período da seca: 15/junho a 15/setembro. Procedimento para Obtenção das Leituras 1) Uma medição de resistividade do solo em um ponto A deve ser feita utilizando-se 4 hastes alinhadas e dispostas simetricamente em relação a este ponto, com espaçamentos (a) e profundidade (p) máxima de cravamento, de acordo com a Figura 12.2. Figura 12.2 - Pontos de medição de resistividade. C1 C1 P1 G P1 a P2 MEGGER P2 A a/2 C2 a/2 G a/2 C2 a/2 p PONTO DE MEDI ÇÃO a (m) p (cm) 2 10 4 20 8 40 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-6 Instrução para Medições de Resistividade do Solo 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página Anexo C - Sistema de Aterramento C-7 Instrução para Medições de Resistividade do Solo 2) Anexo C - Sistema de Aterramento Ligação do Megger a) Tipo “Null Balance”: deverá ser feita conforme indicado na Figura 12.2, utilizando 5 hastes (C1P1-P2-C2), sendo a haste G cravada no ponto médio entre P2 e C2; b) Tipo universal: deverá ser feita conforme indicado na Figura 12.2, utilizando-se apenas 4 hastes (C1P1-P2-C2); 3) Leitura A leitura do Megger “Null Balance” e do Megger Universal deverão ser feitas conforme instruções do item “Operaςão do Megger”, página C-12. 4) Resistência para a terra das hastes de potencial: a) No Megger tipo “Null Balance”, esta resistência é automaticamente compensada ao se fazer a leitura; b) No Megger tipo Universal, antes de se fazer a leitura, deverá ser verificado se a compensação desta resistência é possível ou não (ver item “Tipo Universal”, sub-item 1); Importante! A compensação não será possível, caso a resistência das hastes para a terra seja muito elevada (acima de 8.000 ) e neste caso a resistividade calculada deve ser corrigida (ver item “Tipo Universal”, subitem 3); 5) Os resultados das medições das resistências para os diversos espaçamentos devem ser anotados no impresso “Relatório de Medição de Resistividade dos Solos” (página C-14). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-8 Anexo C - Sistema de Aterramento Instrução para Medições de Resistividade do Solo Precauções a Serem Tomadas Durante as Medições 1) As medições deverão ser realizadas, preferencialmente, em dias nos quais o solo se apresente seco. Deverão ser anotadas, na folha de resultados, a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar, além da data da última chuva; 2) É importante, para a interpretação mais precisa dos resultados, que se retire no ponto de medição uma amostra do solo a cerca de 70cm de profundidade, armazenando-a em um recipiente hermeticamente fechado para determinação, em laboratório, do tipo, umidade e pH do solo; 3) Os pontos de cravamento das hastes deverão ser anotados na planta da área medida, a fim de que medições futuras se façam sempre nos mesmos pontos. Para tanto, é suficiente que se indique na planta a posição do ponto de medição, que permanecerá fixo durante todas as leituras, e a direção de cravamento das hastes. Na folha de resultados deve-se desenhar um croquis com as direções das medições, identificando-as conforme ilustrado na Figura 12.3; Figura 12.3 - Direções das medições. A 4) É absolutamente necessário que, durante as medições, as hastes estejam firmemente cravadas no solo, ainda que para isso seja necessário compactar o solo em volta das hastes ou cravá-las a uma profundidade maior do que a recomendada na Figura 12.2. Neste caso deve-se anotar a profundidade; 5) Deve-se evitar realizar medições sob condições atmosféricas adversas. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-9 Anexo C - Sistema de Aterramento Instrução para Medições de Resistividade do Solo Cálculo das Resistividades a) Fórmula Completa ρ = KR 4Πa SendoK = 2a 1+ − a2 + 4 p2 a a2 + p2 Onde: ρ= resistividade calculada, Ω x metros R = resistência medida, Ω a = distância entre hastes, metros p = profundidade da haste, metros b) Fórmula Simplificada ρ = 2 Πa R c) Determinação do Valor de K Para espaçamentos superiores a 4 metros, pode-se usar a fórmula simplificada onde o erro é praticamente desprezível. A Tabela 12.3 apresenta os valores de K já calculados para diversos espaçamentos e profundidades. Os valores assinalados são os recomendados. Tabela 12.3 - Valores de K. Distância entre as hastes (m) Profundidade de cravamento da haste (cm) 2 4 8 16 32 10 12,6 25,2 50,3 100,5 201,1 20 12,8 25,2 50,3 100,6 201,1 30 13,0 25,4 50,4 100,6 201,1 40 13,4 25,6 50,5 100,6 201,1 50 13,8 25,8 50,6 100,7 201,1 60 14,3 26,1 50,8 100,8 201,2 70 14,8 26,4 50,9 100,9 201,2 80 15,4 26,8 51,1 101,0 201,3 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-10 Instrução para Medições de Resistividade do Solo Apresentação dos Resultados Anexo C - Sistema de Aterramento Para cada local deverá ser preenchido um formulário conforme modelo da página C-14. No caso de ser impraticável a compensação da resistência para a terra das hastes de potencial (ver item “Procedimento para Obtenção das Leituras”, sub-item 4 letra b) em determinado ponto, a resistência medida será anotada na folha de resultados acompanhada de um asterisco (*). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-11 Anexo C - Sistema de Aterramento Operação do Megger Operação do Megger Tipo “Null Balance” Estando o aparelho conectado como indicado na Figura 12.2: 1) Coloca-se a chave da escala na posição x 0,01 e o indicador da resistência na posição 999; 2) Gira-se a manivela lentamente, observando-se a deflexão do ponteiro do galvanômetro; 3) Se o ponteiro se deslocar no sentido (+), aumentar o fator da escala para x0,1, ou maior, até que o deslocamento do ponteiro se faça no sentido (-); 4) Se a deflexão se faz no sentido (-), diminuir o valor indicado no dial de resistência, número por número, começando pelo dial da esquerda, em seguida o dial do centro e finalmente o da direita, até que o ponteiro do galvanômetro atinja a posição central; 5) No momento da leitura, a velocidade da manivela deverá ser de aproximadamente 160rpm. Teremos então: Resistência em Teste = Leitura do Dial (Ω) x Fator Indicador da Escala. Tipo Universal 1) Verificação da Compensação das Resistências para a Terra das Hastes de Potencial a) Após realizada a ligação conforme a Figura 12.2, coloca-se a chave da escala na posição “Adjust PR”; b) Gira-se a manivela a uma velocidade de cerca de 140rpm e aciona-se a chave colocada lateralmente. (“Adjust PR”), até que o ponteiro se estabilize na escala; c) Se o ponteiro se estabilizar no ponto zero ou em qualquer posição anterior a ele, a resistência para a terra das hastes de potencial será compensada durante a leitura; 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-12 Anexo C - Sistema de Aterramento Operação do Megger d) Se o ponteiro se estabilizar após o ponto zero, a compensação da resistência para a terra das hastes de potencial não é conseguida. Nesse caso a resistividade calculada deverá ser corrigida de acordo com o item 3. 2) Leitura: a) Após ter sido feita a verificação do item anterior, e estando o aparelho ligado conforme indicado na Figura 12.2, coloca-se a chave na posição “Test”; b) Gira-se a manivela, aumentando-se gradativamente a sua velocidade até que o ponteiro se estabilize sobre a escala; c) Ajusta-se a chave da escala a um valor adequado para que o ponteiro se estabilize numa região de leitura mais precisa; d) O valor da resistência em teste é dado diretamente pelo ponteiro sobre a escala no visor do aparelho: Resistência em Teste = Leitura do visor (Ω) x Fator Indicativo da Escala 3) Correção da Resistividade Calculada a) Se durante o procedimento descrito no item 1, não se consegue a compensação da resistência para a terra das hastes de potencial, a resistividade calculada é corrigida pela fórmula: R + Rv Rv ρ = KxR onde: K - definido de acordo com a Tabela 12.3. R - resistência medida Rv - resistência do circuito interno de tensão do aparelho, indicada pelo fabricante. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-13 Relatório de Medição da Resistividade dos Solos Anexo C - Sistema de Aterramento Relatório de Medição da Resistividade dos Solos 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-14 Instrução para Medições da Resistência de Aterramento Anexo C - Sistema de Aterramento Instrução para Medições da Resistência de Aterramento 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-15 Anexo C - Sistema de Aterramento Bastidor tipo “HBZ” - Memória de Cálculo Bastidor tipo “HBZ” - Memória de Cálculo 1) Definições dos componentes do sistema de aterramento a) Haste de aterramento: ∅ 3/4” x 2,40m Será adotada haste de aterramento ∅ ¾” de diâmetro com núcleo de aço revestido com camada dupla de cobre e com 2,40m de comprimento. Esta definição foi baseada na seção 250-83C do NEC e na tabela no 47 da NBR-5410/1997 da ABNT. b) Condutor da malha: 35mm2 Será adotada seção transversal 35mm2 de cobre. Esta definição está baseada na tabela no 5 da norma NBR5419/1993 - “Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas”. c) Condutor de interligação entre malha e bastidor: 16mm2 Será adotado seção transversal 16mm2 de cobre. Esta definição está baseada na tabela no 6 da norma NBR5419/1993 - “Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas”. d) Padronização do sistema de aterramento Adotaremos a figura no 1 da página C-21, para os casos no 1 a 3 da Tabela 12.4. Adotaremos a figura no 2 da página C-21, para o caso no 4 da Tabela 12.4. Adotaremos a figura no 3 da página C-21, para o caso no 5 da Tabela 12.4. 2) Para o cálculo da resistência de aterramento, usaremos a fórmula: 1 1 R = ρ + 4r L conforme item 11 do AIEE-STD80-1976, sendo: R= resistência de aterramento em Ω. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-16 Anexo C - Sistema de Aterramento Bastidor tipo “HBZ” - Memória de Cálculo Adotaremos o valor máximo para a resistência de aterramento igual a 10Ω, conforme item 8.1 da norma da Telebrás: 240-520-701/1976. ρ= resistividade do solo, em (Ω x m). r = raio de um círculo tendo como área a mesma área ocupada pela malha, em (m). L = É o comprimento total dos cabos e hastes enterrados, em (m). Πr 2 = área do círculo de raio r, em (m). S = área ocupada pela malha que contorna a fundação em (m2). 12,80 2 m = 4,08m 2 : r = 4,08m Π S = 3,20m x 4,00m = 12,80m2 (ver figura no 1 da página C-20). Πr 2 = 12,80m 2 : r 2 = r = 2,02m Caso no 1 Adotaremos o valor para resistividade de: P=150Ω x m. Considerando duas hastes e conforme figura no 1 da página C-21. L = (3,20 x 2 + 4,00 x 2 + 2 x 2,40)m = (6,40 + 8,00 + 4,80)m = 19,20m 1 1 R = ρ + 4 x 2,02 19,20 conforme fórmula do item 2. R= ρ(0,124 + 0,052)Ω = 0,176P: R= 0,176 x 150Ω = 26,40Ω Considerando que o valor da resistência de aterramento seja reduzido de 40%, após o tratamento do solo. O valor de R para tratamento de uma haste é de 26,40 x 0,6 = 15,84Ω. O valor de R para tratamento de duas hastes é de 15,84 / 2 = 7,92Ω. OBS.: Neste caso usaremos duas hastes nos pontos centrais dos lados de 3,20m de comprimento. 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-17 Bastidor tipo “HBZ” - Memória de Cálculo Anexo C - Sistema de Aterramento Caso no 2 Adotaremos o valor de resistividade de: ρ= 300Ω x m. Considerando quatro hastes e conforme figura no 1 da página C-21, temos: L= (3,20 x 2 + 4,000 x 2 + 4 x 2,40)m = (6,40 + 8,00 + 9,60)m = 24m. 1 1 R = ρ + = (0,124 + 0,042)P = 0,166 ρ 4 x 2,02 24 R = 0,166 x 300Ω = 49,80Ω Considerando que após o tratamento do solo, o valor da resistência seja reduzida em 50%, O valor de R para tratamento de uma haste, é de 49,80 x 0,5 = 24,90Ω O valor de R para tratamento de duas hastes, é de 24,90 / 2 = 12,45Ω O valor de R para tratamento de três hastes, é de 24,90 / 3 = 8,30Ω (ver figura no 1 da página C-21). Caso no 3 Adotaremos o valor de resistividade de: ρ= 600Ω x m. R=0,166 x 600Ω=99,60 Considerando que após o tratamento do solo, o valor da resistência seja reduzida em 60%. O valor de R para tratamento de uma haste, é de 99,60 x 0,4 = 39,84Ω O valor de R para tratamento de três hastes, é de 39,84 / 3 = 13,28Ω O valor de R para tratamento de quatro hastes, é de 39,84 / 4 = 9,96Ω (ver figura no 1 da página C-21). 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-18 Bastidor tipo “HBZ” - Memória de Cálculo Anexo C - Sistema de Aterramento Caso no 4 Adotaremos o valor de resistividade de: ρ= 1200Ω x m. Adotaremos o sistema de aterramento com sete hastes (ver figura no 2 da página C-21) L= (3,20 x 2 + 4,000 x 2 + 7 x 2,40 + 4 x 2,50)m = (6,40 + 8,00 + 16,80 + 10)m = 41,20m. 1 1 R = ρ + = ρ (0,124 + 0,024)P = 0,148 ρ 4 x 2,02 41,20 R = 0,148 x 1200Ω = 177,60Ω Considerando que após o tratamento do solo, o valor da resistência seja reduzida em 65%, O valor de R para tratamento de uma haste, é de 177,60 x 0,35 = 62,16Ω O valor de R para tratamento de cinco hastes, é de 62,16 / 5 = 12,43Ω O valor de R para tratamento de seis hastes, é de 62,16 / 6 = 10,36Ω O valor de R para tratamento de sete hastes, é de 62,16 / 7 = 8,88Ω Caso no 5 Adotaremos o valor de resistividade de: P= 2400Ω x m. Considerando dez hastes e conforme figura no 3 da página C-21, temos: L= (3,20 x 2 + 4,00 x 2 + 10 x 2,40 + 8 x 2,50)m = (6,40 + 8,00 + 24,00 + 20,00)m = 58,40m 1 1 R = P + = P(0,124 + 0,017 )P = 0,141P 4 x 2,02 58,40 R = 0,141 x 2400Ω = 338,40Ω 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página C-19 Anexo C - Sistema de Aterramento Bastidor tipo “HBZ” - Memória de Cálculo Considerando que após o tratamento do solo, o valor da resistência seja reduzida em 75%, O valor de R para tratamento de uma haste, é de 338,40 x 0,25 = 84,60Ω O valor de R para tratamento de sete hastes, é de 84,60 / 7 = 12,08Ω O valor de R para tratamento de dez hastes, é de 84,60 / 10 = 8,46Ω Tabela 12.4 - Valores da resistência. Caso no Resistividade (Ω x m) Tipo do solo NBR7117/1981 No de hastes fincadas No de hastes tratadas Valor da resistência (Ω) Observação 1 Até 150 Alagadiços, limo, humo, lama 50 a 500 Aráveis, argilo-arenoso 3 300 a 5000 argila 4 500 a 5000 calcário 5 500 a 5000 calcário 1 2 1 2 3 1 3 4 1 5 6 7 1 7 10 26.40 15.84 7.92 49.80 24.90 12.45 8.30 99.60 39.84 13.28 9.96 177.60 62.16 12.43 10.36 8.88 338.40 84.60 12.08 8.46 considerado 150Ω x m 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 7 7 7 7 7 10 10 10 10 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página considerado 300Ω x m considerado 600Ω x m considerado 120Ω x m considerado 2400Ω x m C-20 Bastidor tipo “HBZ” - Memória de Cálculo 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página Anexo C - Sistema de Aterramento C-21 Anexo D - Base de Concreto Sinopse Objetivo Descrever os procedimentos de construção da base de concreto para instalação do Armário do HBZ5000. 109231779 Lucent Technologies - Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página D-1 Armário Montado na Base de Concreto Anexo D - Base de Concreto Armário Montado na Base de Concreto 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página D-2 Anexo D - Base de Concreto Plantas Plantas 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página D-3 Anexo D - Base de Concreto Plantas 109231779 Lucent Technologies – Proprietário Emissão 009, Setembro / 2006 Veja nota na primeira página D-4