“Método del gradiente conjugado” Método del gradiente conjugado •Introducción •Definiciones previas •Desarrollo del método •Aplicación del método •Conclusión Método del gradiente conjugado In trod u cción Se p retend e d ar a co no cer el m éto d o d el grad iente co njugad o p ara p od er reso lver siste m as d e n ecuacio ne s lineale s sim u ltan eas a través d e m atrices, e nco ntra nd o así las n so lucio nes lo m a s exacta s p o sib les (d e acuerd o a las p o sib ilid ad es d e este m éto d o ), d and o un ejem p lo d e su ap licació n y luego a nalizar sus p o sib ilid ad es d e p ro gram ació n p ara cálculo s nu m érico s . Método del gradiente conjugado •Introducción •Definiciones previas •Desarrollo del método •Aplicación del método •Conclusión Método del gradiente conjugado D ef in icion es p revias C o m o se ha bía dic ho a nte rio rm e nte e l o bje tivo de l m é to do de l g ra die nte c o njuga do e s en con tra r un a solu ci ón l o m a s exa cta pa ra n ecua cion es lin eal es sim ul ta n ea s con n i n cógni ta s , la s c ua les de finire m os de la s ig uie nte fo rm a : n a ij x j bi i= 1,...,n j 1 e s ta ec uac ió n s e e sc ribe co nve nie nte m e nte e n la fo rm a m a tric ia l: Ax b e n do nde A a ij es la m a triz n x n de coe fic ie ntes x T ( x1 ,..., x n ) de no ta ndo la tra ns pue s ta . S upo ne m os que A y b so n rea les. ve c to r res idua l es : r b Ax c do nde xc es la so luc ió n c o m puta da xt si es la s o luc ió n e xa c ta no s que da que : r A ( xt xc ) y b T ( b1 ,..., b n ) co n la T Método del gradiente conjugado •Introducción •Definiciones previas •Desarrollo del método •Aplicación del método •Conclusión Método del gradiente conjugado D esa rrollo del m éto do xt C o ns ide re m os que v1 ,..., v n s ea una bas e pa ra un es pac io e uc lidia no n y que sea la s o luc ió n e xac ta. E nto nc es s i x1 es nues tra a pro xim a c ió n inic ia l de la so luc ió n, po de m os esc ribir n 1) xt x1 j v j j 1 v s i po r e je m plo , lasj so n o rto go na le s, e nto nces v j x t x1 T 2) j j = 1 ,..., n T vjvj pe ro e s to es de poc a a yuda , ya que es 3) xt la que es ta m o s bus ca ndo . Po r o tro la do , s upo ne r que i j v Av i 0 T j vj e n es te c aso las s o n lla m a das A o rto go na l y A co njug a da. E nto nce s v j A x t x1 T 4) j j = 1,...,n T v j Av j de do nde fác ilm e nte po de mo s ca lc ula r a las T j . (O bse rve que v j Av j 0 s i A es po s itiva de finida .)La v j ide a bás ic a de l m étod o d el g rad i en te con jug ad o e s ge ne ra r una se c ue nc ia o rto go na les , ca lc ula r las j xt c o m o e n 4 ) y de es ta m a ne ra o bte ne r . de vec to re s A Método del gradiente conjugado P ar a g e ne r ar un c o nju nto A o r to g o nal de ve c to r e s , s upo ne m o s q ue te ne m o s al g ún c o n ju nto de ve c to r e s u 1 ,..., u n que s o n u n a bas e . E nto nc e s us a m o s e l pr o c e di mi e nto de o r to g o nali zac i o n de G r am -Sc hm i dt p ar a c al c ul ar v1 u 1 vi 1 u i 1 5) i k 1 i 1, k v k i= 1 ,. .., n-1 do n de i 1 , k v k Au i 1 / v k Av k T 6) ui c o m o l as u j T v i s o n l i ne al m e nte i nde pe n di e nte s , l o s e r án po r l o tanto l as . N o s r e s ta e nto nc e s e s c o g e r l a s e c ue nci a . U n a po s i bili dad s e r i a us ar l o s n ve c to r e s c o or de na do s . Si l o hac e m o s as í , p ue de de m o s tr ar s e que e l pr o c e di mi e nto r es ul tante e s fu nc i o nal m e nte e qui val e nte a l a e li mi nac i ó n g aus s i ana. Si n e m bar g o , un a e l e c ci ó n que c o n d uc e a u n al g o ritm o m as c o nve ni e nte e s l a s i g ui e nte : D e fi ni m o s : i 1 xi x1 j v j 7) j 1 c o n l as 8) i= 1 ,..., n j da d as po r 4 ). D e e s ta m a ne r a, xi 1 xi i vi i= 1 ,..., n e l e né si m o re si duo e s ta d ado po r ri b Ax i 9) i= 1 ,..., n Método del gradiente conjugado L a b as e de l m é to do de l g r adi e nte c o njug a do e s e s c o g e r u i ri , i 1,..., n . D e ja m o s de m o s tr ac i ó n de l he c ho de q ue l a s e c ue nc i a ri ri te r mi na (e s de c i r al g una a u n pr o bl e m a l a = 0 ) ante s de i 1 n e n c u yo c as o te ne m o s un a s o l uc i ó n o que l a s e c ue nc i a fo r m a un a bas e o r to g o nal par a e s p ac i o s n. A pr i o ri no c o no c e m o s l a s e c ue nc i a ri pe r o c o m o lo i ndic ar e m o s aho r a, po de m o s de te r m i nar l as v j pr o c e s o i te r ati vo . D e l a a pr o xi m ac i ó n i ni ci al te ne m o s 10) r1 b Ax 1 de 5 ) 11) v1 r1 e nto nc e s de 4 ) y 8 ) T 12) 13) 1 v1 r1 T v1 Av 1 y x2 x1 1v1 e nto nc e s r2 b Ax 2 r1 1 Av 1 14) y v 2 r2 21 v1 15) do n de T T 21 v1 Ar 2 / v1 Av 1 ri y l as po r u n Método del gradiente conjugado l as e c ua c ione s d e l a lg or itm o g e ne r a l s o n: T i 17) v i ri T v i Av i xi 1 xi i vi i= 1 ,..., n ri 1 ri i Av i v1 r1 b Ax 1 i v i Ar i 1 / v i Av i T T v i 1 ri 1 i v i o bs e r ve que i c o m o e s ta da da ante r i o r m e nte di fi e re de o r tog o nali dad A de l as úni c am e nte un a s o l a vi i c o m o e s ta d a da po r 4 ). Si n e m b ar g o , us an do l a v , pue de de m o s tr ar s e que l as do s fo r m as s o n i dé nti c as . Ta m bi é n i 1 e n 1 7 ) i nvo l uc r a i e n c o ntr as te c o n 5 ). P e r o nue v a m e nte us an do l a o r to g o nali dad A de l as ik de m o s tr ar s e que to d as l as o tr as s e an ul an. D e 1 ) y 1 7 ) s e de d uc e q ue : 18) vi , pue de xn 1 xt 3 E l m é to do de l g r adi e nte co njug a do e s po r l o tanto , no u n m é to do i te r ati vo i nfi nito si no m as bi e n un n m é to do fi ni to (e s de c i r n pas o s ). E n e s te s e nti do e s di r ec tam e nte a nál o g o a l o s m é to do s di r e cto s . L a s o l uc ió n r e qui e r e o pe r ac io ne s . Método del gradiente conjugado P ara m atrices d isp ersas, el n um er o d e op eracion es p ue d e ser red ucid o c ons id erab le m e n te d eb id o a q u e se usa u na m atriz origin al A en ca d a etap a. S in e m b arg o p ara ta les m atrices hay otr os m étod os q u e son m as fácilm e nte orga n izad os p ara u n a c om p utad ora d igita l. E n la c om p u tación real, usa n d o el m étod o d el grad ie n te c onju ga d o, n iteraciones no con d uce n a la s olución e xacta d e b id o al red on d e o ac u m ula d o. U n asp ecto útil d el m étod o es q ue, si la iteración 1 7 ) es realiza d a p ara valores d e i> n , en tonces 19) i 1 i p ara tod a i d on d e i xt xi h asta q ue el red on d e o e n cad a etap a im p id a u n m ejora m ie n to ad icion al. Método del gradiente conjugado •Introducción •Definiciones previas •Desarrollo del método •Aplicación del método •Conclusión Método del gradiente conjugado A p licación E jem plo U se el m etod o d el grad ie n te con ju gad o p ara d eter m inar la s olución d el sig uie n te sistem a : 4 x1 x 2 2 x1 4 x 2 x 3 6 x2 4 x3 2 solu ción : escogem os x1 0 d e tal m a nera r1 ( 2 , 6 , 2 ) v1 T T usa n d o las ecu aciones d el alg oritm o ge nera l (17) calc u lam os : 1 1 2 11 32 49 512 x2 T T v2 11 (1, 3 ,1) 16 77 ( 5 , 1, 5 ) 256 16 77 x 3 (1, 2 ,1) T r2 T 7 16 ( 3 , 2 ,3 ) Método del gradiente conjugado D e esta m a n era n o ob sta nte qu e 1 8 ) nos ha ce p en sar qu e la solució n ex acta estuviera da da po r x4 , x3 es la solució n ex acta. E nto nces este ejem p lo ilustra otra ventaja del m éto do d el g radiente co njug a d o: q ue puede ser con verg ente o casi con verg ente a la solu ció n ex acta en m en os de n iteracio nes, red ucien do de este m o d o la co m p uta ció n total. Método del gradiente conjugado •Introducción •Definiciones previas •Desarrollo del método •Aplicación del método •Conclusión Método del gradiente conjugado C on clu sión : A p esa r d e la eleg a n cia d el m éto d o d el g ra d ien te co n ju g a d o , este m éto d o (d e a cu erd o a la b ib lio g ra fía ) ca si n o es o cu p a d o o m ejo r d ich o ra ra v ez es u tiliza d o en co m p u ta d o ra s d ig ita les p a ra la so lu ció n d e ecu a cio n es lin ea les sim u lta n ea s. L a ra zó n p rin cip a l d e esto , es q u e a l ser m éto d o d irecto ca si n o req u ieren co m p u ta ció n (ca lcu lo rea liza d o p o r u n a m a q u in a ) y a q u e si esta s rea liza ra n el ca lcu lo red o n d ea n lo s v a lo res o b ten id o s en ca d a eta p a lo q u e im p id e u n a d ism in u ció n e n el erro r.