Subido por Jacqueline Marisol Vinanzaca Lopez

Como leer para aprender

Anuncio
--*.4-t-ffi
{r:lzÉr.¡-liBÉlhni
*"-.. ;, x-]¿¿----;*ii';¡.:-
.¡ !r-
.
M I N I S T E R I OD E E D U C A C I C í N
D I R E C C I O NG E N E , R A LD E
C O M U N I C A C I O NY
T E C N O L O G Í AE D U C A T I V A
P R O GR A M A P E RF E C C I O N A MEI N T O
P E R M A N E N T ED E M A E S T R O S
EN SERVICIO
P.P.M.S.
..CÓMo qLEER
TARA %PRENDER''
Elaborado por:
MARIA NOHEMY MARTINEZ F.
MARíAJoAQuINA
GRANDE
RAFAEL CA^STELLON
Ilustrado por:.
EDIÍINRENE AYALA TURCIOS
Mona.do por
ANGEL A¡¡TONIO AZUCAR
;::
r
"l¡:r.¡:.
"r
-r-,
t
INDICE
' i
i
Páginas:
.n
i
i'
D E E S T EM ó O U I O
D I R E C C T O NP
EA
SR AE L E S T U D I O
1
INTRODUCCIóN,
o B J E T I V OT E R M I N A L
2
¡NTER¡vlEDloS.
OBIETIVOS
3
4 -9
D E S A R R O L L OD E L A P R I ME R A SE C UE N C I A ,I N S T RU C C I ON A L
A U T o E V A L U A c ¡ ó N D E L A P R T M E R AS E c U E N c I A I N S T R U c c I o N A L -
10
A C T I V I D A D E SD E L A P R I M E R AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L
1I
D E S A R R O L L OD E L A S E G U N D AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L
l'
12'20
A U T o E V A L U A C I ó ND E L A S E G U N D AS E C U E N c I AI N S T R U c c I o N A L
21
A C T I V I D A DD E L A S E G U N D AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L
22
D E S A R R O L L OD E L A T E R C E R A S E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L
24 -29
A U T o E V A L U A C I ó N D E L A T E R C E R A S E C U E N C I AI N S T R U C c I o N A L
30
A C T I V I D A D D E L A T E R C E R A S E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L
31
D E S A R R . L LD
' E L A cu A R T nsE JuEnctA' NSTRUCCI.NAL
32' 38
A U T O E V A L U A C I Ó ND E L A C U A R T A S E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L
39
A C T I V ¡ D A DD E L A C U A R T A S E C U E N C I A¡ N S T R U C C I O N A L
40
42-46
H O J A SD E R E S P U E S T A S
48
BIBLIOGRAFIA
/-f-
Qo- * z',Jh=
/-7--
:
I
t
I . E L P R O C E S OD E L A I N V E S T I G A C I O N .
D e f i n i c i o r r t - sc a pí r u l o l , p á g i n a . l
del libro
;T,11i:::#cnicas
deInvesiigación,,,
deArio
A. DEFINICIONES:
(tEn
¡
I
l
l¡'{.::i
{
,Ji;rii,;i
i{
,i
3
g
f
ii
\\i.
lü.
u n s e n t ¡ d oa m p l i o , i n v e s t i g a er s " h a c e r d i l i g e n c i a p
s a r ad e s c u b r i u n a c o s a , , ,. , p e s q u i s a r , i n q u i r i r , i n d a g a r ;d i s c u r r i r o p r o f u n d i z a ró n c i e n z u d a m e n t e
en algún génerode
e s t u d i o s " E n e s t es e n t ¡ d oe m p l e a m o sl a p a l a b r ac u a n d ol l a n r a m o tsr a b a j o s
de investigación
a l o s e n s a y o ss, e m e s t r a l eys, a n u a l e sc,o n q u e n o s ¡ n i c i a m o sc, o m o e s t u d i á n t e s ,
en Ia práctica
d e l a i n v e s t i g a c i ó nP
- e r o ,p o r s e rd e m a s i a d a
o m p l i o ,e l c o n c e p t op u e d eu t i l i z a r s ep a r ad e s i g n a r i g u a l m e n t ec o s a sm u y d i s t i n t a sd e l a s q u e n o s o c u p a n p o r a h o r a , or
J o s éG o r o s t i z a p
e j e m p l o ,u t i l i z ae l t é r m i n oe n e s t af o r m a p a r a d e f i n i rl a p o e s r 'cao m o :
Una investigación
de ciertasesencias-el amor, la vida, la muerte,Dios- que se produce
en un esfuerzopor quebrantarel lenguajede tal mancraque haciéndolo
más tronrp.rente,se puedever a travésde él dentro de esaselencias.
E n u n s e n t i d om á s r e s t r i n g i d o , l a
i n v e s t i g a c i óens u n p r o c e s oq u e ,m e c l i a n t lea a p l i c a c i ó n
d e m é t o d o sc i e n t í f i c o sp, r o c u r ao b t e n e ri n i o r m a c i ó nr e l e v a n t ey f i d e d i g n a ,
p a r ae x t e n d e r ,
v e r i f i c a rc, o r r e g i ro a p l i c a re l c o n o c i m i e n t o .E n e s t es e n fi d o d e c i m o s
q u e l a i n v e s t i g a c i óens :
E l m a n e j o d e c o s a s , c o n c e p t o s o s í m b o l o s , c o n e l p r o p ó s i t od e o b t e n e rg e n e r a l i z a c i o n e s
q u e p e r m i t a n e x t e n d e r , c o r r e g ir o v e r i f i c a r e l c o n o c i m i e n t o ,
ya seaque éste auxilie en
la construcción de una teoría o en la práctica d e u n a r t e .
Paro ilustrar la variedad de propósitos a que se refiere la definición
anterior, pugh u rce
q u e l a i n v e s t i g a c i ó ne s :
U n a i n q u i s i c i ó ns e r i ay d i l i g e n t e ,c o n u n p r o p ó s i t oc l a r o :a v e r i g u al ro s h e c h o s f, o r m u l a r
u n a h i p ó t e s i s p, r o b a r u n a t e o r í a e x i s t e n t e a
, r r o j a r n u e v al u z s o b r e u n p u n t o d e v i s t a
establecido,Sanarperspectivas
h istóricas,establecerestadísticasvitales,ctmprender un
f e n ó m e n of t ' s i c o ,o i n t e r p r e t a rl o s r e s u l t a d o ds e o t r o s p o r m e d i o
de la oiganización
y la síntesid
s e l m a t e r i ap
l a r aa p o y a ru n a c o n c l u s i ó n ? )
-T¡v--
-__...__,.--%<.
-*¿*É-/42
I I . L A T A R E AD E L I N V E S T I G A D O R .
l
C.apítulo l, subtítulo 1.1 pág.
.,
I9 del libro
"Manu¿l de Técnicas
de lnveitigac¡¿n-'Oo.umenal" cje pedro Olea
Franco";-;;;;."
5 á n c h e zd e l C a r p i o .
'si
entendemoser acto de i.Tvestioar
com.oel de indagarargo,reunir
en torno a un asunto,.ampríar
dabs
ní
ioiro"¡-ienyos
qui -ii)o
poru"^os respectoa
cuatquier tema' todo.s/os seres
h;;;;t
inrertiguiii.
po"o, to hacen
co-nmétodo. potque
upror"rl)l' susesfierzo,
!ésean
i"-crcaciónde nue,vasobras. La mayoría ¿"rpuíalri"-tál'd"ro,
"n
s¿;;;;;;u'-u,
,urrur"s,conre_
repcias'pláticas,observaciones,
reni¡ina
sirenciosas,
J"i¡oo a que no hay
el propósíto de rognr nada.
Tar deÁche nosempobrecey
nosestanca.
La investigación no e: una
ciencia- se
maneio de ros métodos p-pit
lrata de una técnica que togra, con el
¿u'ti\irciptiras
que intugran er conocímien_
to humano' ra reunión a'Jii"Ái-¡Jrrt
v
de datus que pueden aprcvechárse
enteramente puoon",l y
""i";;r-""que'
nuevo, der asunto que hayamos
si intestigamos' cap!?remos
mejor
'#
ras circunstancias en rasque
estamos
::;,:; :: tr; :;: i,";; :3: ::n jx. " ;*; ¡i;;,; ísbsprob,emassue
El proceso de búsouda,
havazgo, síntesk y.rechazo
es necesario en er avance
j!liij*¡::;1'1f iÁ á7,t, yseper
ií;il::;';;;;!::;:
"*,u.
aspíraci onet. i uÁ'- r uren cu
v rep tantea sus
j,i:
ando o
?":;'::,:;,'::
r ¡ r' 3 !',Ílf li
*:-'
" ""
muevena| investisadora desarro|tar
su
s#:t:,:::;i;,que
A.
B^
C.
D.
Conocer la verdad.
Amptiar la información
de un rcma.
Comprender fenómeÁ'os-;,u;.;;
socia tes.
Enriqurcer su amn¡enii
";;;";í
ES UN INSTRI,JMENTO
PARA CONOCER LA VERDAD.
Quizá lo único que justifica
ar hombre en sus constantes
catdas, es su afán de
conocer ta verdad de
todo cuanto¡;r;u".
t", iiÁÁr*'ias
tan ta verdad que oyo:
p"siros acep_
t"t pri)án'Jr,"íos reoet¿es
nrri"r-iu prop¡o trozo de
t'erdad pan unírto
a ta qu'i ;;;;;;;;;
acatondam"rr"-Jno,
cuantos. El
i ¡ ; ; : ¡ ¡ ,¡ .
'
l: r'']
l.r-'
':Sl:
!:.i':'
i..:
I
r
(
:
..\'
-, '
.'il:.
ll',
r[:
lr
'il
l,
, l
hombre ha tenido siempre ra tentación de afrrmar que
su semejantu hace
mal
uso de su razón o que c-arecede capacidad para
,óloor rud" ,or" en el
sítio
que re corresponde. AI rado der pesímísia,
nailaÁis á- qui"n piensa
gue
bastarla con educar a suscongénerespara que todo
marchara mejor.
No basta con razonar bien- Es necesarioreracionar
entre sí los razonamientos de todos ros hombres que estén empeñados
en una tarea común. y rigar
los razonamientos que oríginen dife¡entes actividades,
a fin de que ra búsque_
da de esa verdad, detrás de ra cuar cree er
hombre q'ui
su fericidad, sea
más fértí\,
"rt¿
Por mucho gue confiemos en argo, ¡nientras
haya otro que rcnga un conocímiento sobre er mismo tema, dábemos buscar
un" roniorrtoción, para que
nuestros puntos de vista no estén aíslados.
Javier Lasso de la Vega
lasaportacion* de la investigación científica
y Ia actitud de sacrificio-analiza
y de rcbeidía que asumieron muchos gen¡os
antu.
de contemplar los resultados de susbúsqudas.
ii :
1-, t
l:,
La. verdad es perseguida con ahínco por guienes desean
aportar descubri_
mientos para beqeficio de ta humanidad. Lo mismo descubren
nuevasapri_
caciones de la técnica ex¡stente, que artefactos que
domiian los elementos
círcundantes- A veces un modesto trabajador de laboratorio
(nos referimos
al investígador) puede crear nuevas esperanzaspara Ia
humanldad-
,
r-=-,
. -;<
¡>
; :-¡
;¡l
iI ?-<
fal
IR;
i!.:,
'..¡
._l
conviene insistir en que el investígador no sólo aporta
descubrimíentos
técnicos y científicos- Hay otro tá-po tan ampl¡o
como los anteriores:
el humanístico. rJna teoría política o social, uná nuer"
concepción filosófica'. un enfogue inusitado de algún hecho histórico
o nuevas luces sobre
cualquier obra de arte, son contribuciones tan valiosas
como et rclégrafo
y la /uz eléctrica."
;.-,
.1'...
;...]
¿.,:
¿::l
!,f1
{'.
w
l;,)
'l'1
Y_,'l
,'a
?,:
í)l
<
"l
//,1
ítl
o¡¡si-T
ii...l
.t 1l
_. tMPRIMT^ NACÍON/
/;-
7*¿_=.Q >--4
t
D I R E C C I O N E SP A R A E L E S T U D I O D E E S T E T ' ¡ ó O U t - O
i.
y estudiodebe hacerse
E l p r e s e n t e m a t e r i a l e s t á o r g a n i z a d o l ó g i c a m e n t ey s u d e s a r r o l l o
s i g u i e n d oe l o r d e n e n q u e s e p r e s e n t a '
2.
nivel de entradapara el
E l p r e - t e s te s u n i n d i c a d o r q u e l e s e r v i r á p a r a s a b e r c u á l e s s u
estudio de estemódulo.
por un objetivo terminal;por lo tanto' el
E s t e m a t e r i a l d e a u t o a p r e n d i z a j ee s t á d i r i g i c l o
y
debe constituir su punto de partida de llegada'
4.
dirigen cada una de lassc'
l n m e d i a t a m e n t e d e s p u é s .l e a l o s o b i e t i v o s i n t e r m e d ¡ o s ;e l l o s
terminal.
c u e n c i a si n s t r u c c i o n a l e sy l o g r a n l a c o n s e c u c i ó nd e l o b j e t i v o
tr
son:
L a s s e c u e n c i a si n s t r u c c i o n a l e sq u e s e d e s a r r o l l a r á n
M o t i v a c i ó n , a t e n c ¡ ó ny c o n c e n t r a c i ó n p a r a l a l e c t u r a '
A n á l i s i sd e l a l e c t u r a Síntesisde la lectura.
Crítica de la lectura-
^
que se presentanal finalizar
Es necesariocontestarcada una de las autoevaluaciones
instruccional'
el desarrollode cadasecuencia
o d e v a l i d a c i ó na n t e sd e r e a l i z a lra sa u t o e v a l u a 7 . N o d e b e nl e e r s el a s h o j a sd e r e s p u e s t a
c i o n e s . ¡ E S T OE S I M P O R T A N T E !
de unainfor
B . S i e x i s t e nd u d a sa l c o n t e s t a rl a s a u t o e v a l u a c i o n eose n e l p l a n t e a m i e n t o
r s e s o r ía l c o l a b o r a d o r .
m a c i ó n ,s e d e b e c o n s u l t a rn u e v a m e n t e l m a t e r i a ly / o s o l i c i t a a
Ud. debe crear
g. Si las sugerencias
de actividadesno están de acuerdoa susaspiraciones,
de la seobietivo
del
logro
para
el
necesarias
que
y realizarlas
Y
iuzgue'convenientes
cuenciacorresPondiente.
d e b es o l i c i t a r
l O . A l c o n c l u i re l e s t u d i od e l m a t e r i a ly h a b e rc u b i e r t ol a s¿ u t o e v a l u a c i o n e s ,
final del módulo'
a l C o l a b o r a d oTr é c n i c ol a e v a l u a c i ó n
::¡-a
tra-lj!gÉgr[!Eg@á=--':
rus¿*4];,4r-
INTRODUCCIóN
La Iectura es un meüo para aprcnder.
de utt proceso.
EI aprendizaie se realiza a trwés
EI proceso del aprendizaie no se puede observar directa'
menrc porque es un acto mental que se realiza intentamente en cada indi
viduo: pero sí puede influenciorse con situaciones extern$ que lo hagan
mas efectivo.
Esto se dará en la medida que:
-
Io-
Conozcamos cómo se realiza el proceso de aprendizaie y,
2o.
Cómo podemos
influenciarlo
u trwés
del dominio
de técnicas
específicas.
Es propósiro de este módulo, "COMO LEER PARA APRENDER".
desarrollar el proceso de aprendizaie en función de técnicos especiales de
la Iectura.
EI dominio
que usted logre del mismo, le permirtró aprovechqr al máxi-
mo Ia lectura.
,
I
r.l'..:..
:. lr :':' ':".
.:.
,
:: :
MODULO:
,,COfuIO
LEER"PARA
APREA\DER"
o B J E T t V OT E R M T N A L :
Q U E E L M A E S T R OS E A C A P A Z D E A S I M I L A R
E L C O N T E N I D OD E U N T E X T O ,
STGUIENDO
E L P R O C E S OD E A P R E ND I Z A J E Y A P L I C A N .
D O L A S T É C I . I I C A SD E L A L E C T U R A D E S A R R O L L A D A S E N E S T EI r I ó O U I O .
o B JE T T V O S
t N T ER M E D t O S .
Q u e e l 'maestroseacaDazde:
No. I
Enumerar por escrito, por lo menos dos
f a c t o r e s q u e c o n t r i b u y a n a m a n t e ne r
la motivación, atención y concentración
d urantela lec¡ura.
No.
Analizar un texto extrayendo las ideas
p r i n c i p a l e s y t r a n s c r i b i é n d o l a se n f i c h a s ,
agregando en las mismas el significado
d e l a s p a l a b r a sd e s c o n o c i d a s .
No.
E x p l i c a r e n u n r e s u m e no e n u n e s q u e m a ,
la relación existente entre todas las ideas
principales encontradas al analizar los
textos dados al final de la secuencia.
No-
Emitir un juicio crítico sob¡e el texto
p r e s e n t a d od
, e s p u é sd e h a b e r c o n s u l t a d o
o t r o s t e x t o s y / o e x p e r t o se n l a m a t e r i a .
't '.: 1
t54@ry2
"
'12't'-r"''--''--¡':::¿o.¡¡¡G¡E¿.i:{x¿!r2-i:-.-r.;i-.¿-¿..',*i¡..ia,a!¿4-1v¿-r-i-.J..4!1.,!-&-i{rl'{i¿;¿+
-Á/Uf,A)
D E S A R R O L L OD E L A P R I M E R AS E C U E N C I A
INSTRUCCIONAL:
,.T{OTIVACION,
ATEIVCIóN
Y
COI{CTNTRACIÓN
PARALALECTURA"
o B JE T T V O :
F n u m e r a r p o r e s c r i t o ,p o r
l o r n e n o sd o s f a c t o r e s q u e c o n t r i _
buyan a nlantener la mot¡vac¡ón,
atencióny concentración
d u r ¿ n t el a l e c t u r a .
INDICACIONES:
Observe cuidadosamentecada dibujo;
marque a q u e l l o sn u m e r a l e sq u e e x p r e s e n
sus
hábitose interesescon respectoa la
lectura.
Le agradaleer todo libro.
S u e ñ ad e s p i e r t o
\
is4@ry"''
-\ z.t--...---
- -,.- -. ¿:i¿ez¿¡l¿ua.¡:{!.!:!.
i: -.. _i.-l-.¿-j.
'::&1..á
¿Á
¿ 4
-av¿-:-
j -.J..¿ !:
.. ¡_.!<i
¿ ¡1,r,¡*.
-
D E S A R R O L L OD E L A P R I M E R AS E C U E N C I A
INSTRUCCIONAL
,.I,IOTIVACIOI\tr,
ATENCIÓN
Y
COI{CEIVTRACIÓIV
PARALALECTURA"
o B JE T t V o :
Enumerar por escrito,por lo
menos dos factoresque contri_
buyan a mantener la motivación,
aten.¡ón y concentración
d u r a n t el a l e c t u r a .
INDICACIONES:
observe cuidadosamentecada dibujo;
marque aqueilosnumeraresque expresen
hábitose interesescon respectoa la
lectura.
Le agradaleer todo libro.
S u e ñ ad e s p i e r t o
-i.-
L e e y a l ¿ v e z e s c u c h am ú s i c a .
o'j&?ffiooo8*
.i.iüi¡r
'l:,
.
: ' . . t. : 1
i!i
L e es ó l ol o q u e l e e s ú t i l .
.l::
,
i
z P e r s i g u eu n a m e t a?
::,::';:1;:
^i--'r'¡lr1:: -;i
¡:..<.-''..t-"--'
.a
..':'
;o¡ol no marque este numeral
'1
'.
,.'
.'.'.,:.¡.':.1.
. - . i.r, ' | .j¡.. r1i. ¡i ,:.lr;. :; : i . ;
. j'
:.i
- ;:i;;,¡if¡¡;: .
.
- : . : i . . , : : . ? t j . , i . :.
i
'.i
I
'
' :
l ' -
:
v
¿5econcentraen suslecturas?
l0
Hemos mencíonadoen la introducción
d e e s t em ó d u l o q u e l a l e c t u r ae s u n m e d i o
p a r ¿ a p r e n d e ry q u e e l a p r e n d i z a i e
s un
proceso y es a la vez un producto
de ese
mismo proceso.
El desarrollode este Oro."ro se inicia
en este módulo con el estudio de las
rres
primerasfasesdel mismo:
MOTIVACIóN
ATENCIóN
C o N C E N T R R c¡ó ru
La nicotinaesdañina.
antenores, pero que por razonesde su
t r a b a j o n e c e s i t al e e r p a r a a p r e n d e rm á s ;
e s t o t a m b i é n e s u n b u e n p r i n c i p i oc o m o l o
d e s c u b rriá m á sa d e l a n t e .
S i c o n t i n ú a l e y e n d os e d a r á c u e n t aq u e
las tres situacionespresentadas
provocarán
a p r e n d i z a j es,i e m p r eq u e u s t e de s t éd i s p u e s [o a leer, siguiendoel procesoque estamos
d esarrollando.
tste procqso se inicia con la fase llamada
MOTIVACIóN.
Las tres fases son condicionesinternas
q u e s e d a n e n c a d ai n d i v i d u oy q u e p u e _
se
den_ establecery/o acrecentar,mediante
estímulos€xternos.
Antes de continuarcon estaexposición,
regresea las páginasde las ilustracionesy
o b s e r v es i m a r c óe l n u m e r a l1 ; i M u y b i e n !
E s t o s i g n i f i c aq u e u s r e dr i e n e - e h
l á É i t o¿ e
l a l e c t u r a : e s u n b u e n c o m i e n z o -S i n o l o
m a r c ó , n o s e d e s a n i m ep, o r q u ee s t o i n d i c a
q u e s e l e c c i o n sa u s l e c t u r a sy q u e l e e
sólo
a q u e l l a sq u e l e ¡ n t e r e s a n .
También es posible que usted
no se
encuentre identificado en los
dos casos
.::i:i
':: I
La motivación puedeestablecerse
crean_
do o generando una expectativa. Esta
expectativasurgepor lo que el sujetoespe_
r a q u e s u c e d a c o m o c o n s e c u e n c idae s u
a c t i v i d a dd e a p r e n d i z a i e .
El establecimiento de la motivación
constituye una fase preparatoriapara un
acto de aprendizaje.
Esta fase preparatoriase puedeacrecen_
t a r c u a n d o s e s a b ee x a c t a m e n t p
eo r q u és e
l e e ( e s t a b l e c i m i e n r do e l o b j e t i v o ) y ' p a r a
q u é s e l e e ( d e t e r m i n a c i ó dn e l a u t i l i d a d ) .
Las necesidades
e i n t e r e s e sd e l
i n d i v i d uo .
r[-;;;-l\
Manirestadas
en er ,]*=1
f rog,"n¡.,ffr[fn
! ,.i'"ll'Hi,",
l.,l
Veamos:
A usted se le proporcionó el módulo titulado "cómo reer para
a p r e n d e r " ; i n m e d i a t a m e n t es e h a d e h a b e r p r e g u n t a d o : Z n r e i n t e resa leer este módulo?, Lparaqué me servirá esta información?
s i s e d e c i d e a l e e r l o o a e s t u d i a r l o ,e s o o r q u e p r o b a b l e m e n t eé s t o
c o n t r i b u i r á a q u e a p r e n d a e f i c a z m e n t e ,a m p l í e c o n o c i m i e n t o s , p r e pare un tema determinado, mejore su procedimiento general de
l e c t u r a ,e t c .
Z Y a s e x e g u r ó s i l a l e c t u r ad e e s t e m ó d u l o l e i n t e r e s a ?
'I,ll:::
s i e s a s í , u s t e d y a p o s e er a d i s p o s i c i ó nn e c e s a r i ap a r a r a r e a r i z a c i ó n
d e e s t a l e c t u r a o s e a q u e y a c o n s i g u i óu n b u e n e s t a d o d e M o T T V A -
r.:: : .qi r':dl¡ lr. r ,
:r.::'ii:j.:i
rt.:.: ii: -
"*tlitr":
cróN.
',
A h o r a , v u e lv a a l e e r e l o b j e t i v o t e r m i n a l d e e s t e m ó d u l o , q u e
se
encuentra en la página No.2; veasi la conducta final que allí
se
f o r m u l a e s t á d e a c u e r d o a s u s i n t e r e s e sy n e c e s i d a d e s- . .
s¡ ,,
expectativa coincide con el obletivo planteadoen este módulo,
l e f e l i c i t a m o s y l e s u g e r i m o sc o n t i n u a r c o n l a l e c t u r ¿ d e l m i s m o ,
ya que esto le ayudará a obtener el mayor provecho
de ella.
CONCLUSIóN:
L o s d o s f a c t o r e sd e t e r m i n a n t e sq u e a y u o a na m a n t e n e r n om
s otivados
e n u n a l e c t u r ¿s o n :
*u*
'
1"
F o r m u l a r s eu n o b j e t i v o c l a r o .
2"
R e l a c i o n adr i c h a l e c t u r ¿c o n l a u t i l i d a dq u e e l l al e a p o r t a r á .
-Ir,*¡l
Observenuevamentela páginade las ilusrraciones,vea los numerales.7 y 'l0. Estosno
los marcó, Zverdad? No los marcó, porque
según las índicaciones,
se marcarían sola_
mente los refe:'idosa la lectura.
Debe sentirse satisfechoporque siguió
con atención las indicacionesy esto ei lo
que todo lector hace cuando ya tiene el
deseode leer.
S e g u i rl a s i n d i c a c i o n ees s u n a d e l a s f o r m a s
de lograr la, siguiente fase d e l p r o c e s o :
LA ATENCION.
Además de las indicaciones,en toda lectu_
ra, generalmenteal principio de los párra._
fos, se encuentranpalabraso término'sque
a l g u n o sa u t o r e s l l a m a n , , p a l a b r a ss e ñ a,l, ,
"palabras claves" o ,,términos de
transic i ó n " ; é s t a sn o s p e r m i t e na n t i c i p a rl a i d e a
q r r e s i g u e ;r e v e l a rl a s r e l a c i o n e se x i s t e n t e s
é n t r e l o s h e c h o sy l a s i d e a s ,l o q u e f a c i l i t a
conocer mejor la intención del autor.
A c o n t i n u a c i ó na p a r e c e na l g u n o st é r m i n o s
d e t r a n s i c i ó no p a l a b r a cs l a v e s :
P A L A B R A SC L A V E S
Palabr¿sde aceteración: Estaspalabrasindican
que va a c o n t i n u a r s e l d e s a r r o l l o
de la mismaidea:
en otras palabras
de igual manera
por otra parte
a continuación
por ejemplo
esdecir
de nuevo
también
más aún
incluso
además
I uego
más
v
Palabrasde contraste.o cambio: Estaspalabras
indican que ha de leer mís despacio porqueva a ocurrir un cambíode ideas:
por otra parte
de todos rnodos
inversamente
sin embargo
no obstante
a pesarde
ahorabien
antesbien
más bien
a u n qu e
pero
Palabr¿d
s e r e s u m e n : I n d i c a nq u e s e l l e g a
a u n r e s u m e no c o n c l u s i ó nd e l o q u e
sc ha expresado:
por consiguiente
en conclusión
segúnesto
f i n a lm e n t e
d e a hí q u e
así, pues
por tanto
por ende
en suma
V o l v a m o s a l a p á g i n ad e l a s i l u s t r a c i o n e s ;
el numeral 8 umpoco lo marcó, imuy
bien! indica que estáleyendo con atención,
se debe leer todo. En la parte inferior de
esta ilustraciónaparecenunas letras pequeñ a s q u e l e p i d e n n o m a r c a r lo .
\li
Las letras de diferente tipo o tamaño ¿
las usadasen el texto son elementos que
como los subrayados, esquemas, ilustrac i o n e s , r e c u a d r o s ,c o l o r e s , e t c . , s e u t i l i z a n
con el objeto de llamar la atención, lo que
f a c i l i t a l a c o m p r e n s i ó nd e l m e n s a j e -
I
Para una lectura efectiva deben consider a r s e ,a d e m á s d e l a s i n d i c a c i o n e sy l a s p a l a _
b r a s s e ñ a,l l o s s i g n o s d e p u n t u a c ¡ ó n ; é r t o ,
ayudan a darle la entonación debida a la
lectura, lo que conduce al verdadero sisni_
ficado de la mismaContinúe leyendo y trate de ir fiiando
más su atención en la lectura. A medid¿
que progrese, estará iniciando la tercera
fase de este proceso: LA CONCENTRACION.
La concentración es la plenitud de
la
atención; es la disposición ¡ntegral del
-qu.
ser
humano para lograr la trr",
," ha
propuesto realizar; en este caso,
la lec_
tu ra.
Es muy importante tomar en cuenta
q u e d e n a d a s e r v i r áp r e s t a ra t e n c i ó n a
todos
l o s e l e m e n t o se x t e r n o s q u e a c t i v a n l a a t e n _
c i ó n , s i e l l e c t o r n o p o s e ee l g r a d o d e c o n _
centración suficiente para perseverar
v
c o m p l e t a rs u t a r e a .
iPor qué muchas personas no logran
l l e g a ra e s t af a s e ?
Por la gran cantidad de interferencias
o d i s t r a c t or e sq u e n o s r o d e a n .
Algunos de estos distractores usted los
identificó cuando marcó ("n las páginas
d e l a s i l u s t r a c i o n e sl)o s n u m e r a l e s2 , 3 y 4 ;
o s e a q u e y a e s t á c o n s ce
i nte de ellos; entonces es preciso superarlos. ZCómo?
Para ayudarle en estatarea le presentamos
e n e l s i g u i e n t ec u a d r o , a J g u n a sc o n d i c i o n e s
que permiten una mayor concentración:
\:r.
\
.,:-.- - :..t, t-
- D i s p o n e rd e u n s i t i o a d e c u a d op a r al e e r .
- Evit¿r interferenciasexternas tales como televisión,
r¿dio, tocadiscos.
ruidos persistentes,
etc.
- D i s p o n e rd e u n a i l u m i n a c i ó na d e c u a d a .
- Buscaruna posicióncorrectaal leer.
-- Trazar un plan de lecturaque persigaobjetivosrealistas- A d o p t a r u n a a c t i t u d m e n t a la c t i v a .
- Manteneruna actitud crítica ante la lecrura.
- E v i t a r d i s t r a c t o r e si n t e m o s t a l e s c o m o : s o ñ a r d e s p i e n oy p e n s a r
en
problemasajenosa la lectura.
C o m o c o m p r e n d e r á ,e l d e s a r r o l l o d e
estas tres primeras fases constituyen el
f u n d a m e n t oq u e h a r á q u e t o d a l e c t u r asea
verdaderamenteeficaz.
r.:il!-.;i,, i i
.-!.¡¿j-';ti.-:
'.
¡.
.'
.-l--
¡/
'\l
..i;;:
;:, i
.;.
i'i:'',t',
A h o r a q u e u s t e destá realmente concent r a d o , l e i n v i r a m o sa q u e r e a l i c es u a u t o evaluación.
A U T O E V A L U A C I O ND E L A P R I M E R AS E C U E N C I A¡ N S T R U C C I O N A L
En el siguienteespac¡oenumere los factores que mantienen la motivación, atención y
concentraciónpara la lectura (como mínimo dos para cada fase).
10
A C T I V I D A D D E L A P R I M E R AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L .
Hacer una lista de cinco a diez libros.que haya ler'doo que pienseleer, y
escribir
la par de cadatltulo, et objetivo y la utilidadde su lectura.
:lili,j'
'ii
.:
'
\:\\-\:.::
t-
¡l-:i'iil
11
D E S A R R O L L OD E L A S E G U N D AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L :
..ANALISN
DELALECTURA''
OBJETIVO:
Analizar un texto extrayendo las ideas principalesy transcribiéndolasen fichas,agregandoen las mismasel significado
de las palabras
desconocidas.
En la secuenciaanterior comprendimos
q u e p a r a a s i m i l a re l c o n t e n i d od e u n a l e c tura es necesariotener una adecuadapreparación mental (motivación,atención y
concentración),que debe mantenerse
a través de todo el proceso para desarrollar
m e j o r c ¿ d a u n a d e l a s e t a p a sq u e l o i n t e I ran.
Si usted consideraque ya estápreparado
m e n t a l m e n t ee, n t o n c e si n i c i e m o se l e s t u d i o
d e l a s e g u n d ae t a p a : " A N Á L I S l S D E L
TEXTO''.
I N F O R M A G I O NB A S I C A
Cuando hablamoso leemosno lo hacemosen un mismo tono; modulamosla voz de
tal maneraque es notorio cuandose producenascensos
o descensos
en dicho tono.*
. TONO:
Altura musical
del rcn'rdo.
Estoscambiosque son los que le dan significadoal texto, constituyen
la ENTONACION.
Un mismo texto, teído con diferente entonación,puedeinterpretarse
de diferentemanera.
Veamosesto a tr¿vésde un ejemplo,el cual irá graficadoasí:
I
I
t
----\'--:
leemos con tono descendente.
Lea en voz alt¿ lo siguiente:
tante.
a)
Lt"ntrng$:t_,-p*,/-
b)
llentsnación es impor
\arle.
12
si ha seguidoel tono que le sug¡erenlas-lineas, pudo
comprobar que el significado
d e c a d a u n a e s d í f e r e n t e : l a p r i m e r i e x p r e s í ó np r " á "
i n t e r p r e t a r s ceo m o u n a p r e g u n t a ;
e n l a s e g u n d as, e c o n c l u y ey s e i n t e r p r e t ac o r n ou n a a f i r m a c i ó n .
.::
"
r" ;'fj":tY;l:"
""
voz alta las siguientesoracionesy rrate de interpretartas
de acuerdo
a)
lvle i¡tete¡ael estudic .le estn
b)
lvle ¡nle¡e5a_e!_e¡tgdiode e!!9/
módulo
po1g[e_a:!n]{a É_¡1ei9r
1R !: E
-. '
i..., I
ti. .::ii.
r:.ñ.\'':.
;9¡r¡ü¡¡¿.,,
-.
:
:ll:.
\!-ras.
i M u y b i e n ! S u i n t e r p r e t a c i ó nc o i n c i d ec o n l a
n u e s t r a :l a p r i m e r ao r ¿ c i ó ne su n a i d e a
c o m p l e t a ,s e t e r m i n a ;l a s e g u n d at,i e n e d o s g r u p o s
¿ " l " . i u o , e l t o n o a s c e n d e n rqeu e n o s
i n d i c aq u e l a i d e ae s t ái n c o r i p l e t ay e l d e s c e n d e n t e
q u e c o m p r e m e n tlaa i d e a .
llilii:::
:ür¿*íil;i'.:,
Ahora lea el siguientepárrafo y trate de ubica¡ la sr'laba
donde se dan los ascensoso
descensos
de la voz:
d" gqg -agft
-Ettenos convencidos
!,odaú no_ gll:te plenaconcienciadel fe;
gltgdes_lol,rl*
nómeno
s*ar¡*aní
ilrLru/
la cuestiónte q<qgagón
1 l l _ donde
___
Lernn¿nente
constituye e!_n¡ogIg!n1a i1vg_d
e_e *fu,,
".,
iExacto! usted-observó
que los ASCENSOSY DESCENSoSde la voz ocurrena partir
de la última st'labatónica del grupo; éste es llamado
GRupo FoNlCo: estoscambiosde
tono en cada grupo de entonación provocanuna pausa.
Como en los t:I.t:. que leemos no vienen graficadoslos
tonoe de voz, encontr¿mos
l o s s l G N o s D E P U N T U A C I ó N c u y a r e l a c i ó nc o n " l oq u "
, " h a v e n i d od i c i e n d t ,e se v i d e n r e .
Cada grupo fónico, entonces,ademásde expresarsecon
un determinadotono, está
situado entre pausas,las cualesson i"pr"r"ntadas pór los
signosde puntuación.
: . - 1 ,. r ; : - : j . : - , .
{itfi#íi¡itt..i.:,:oii1..?,i':
.r ':'i :; i
..:..-:-...; ..
:' ',:i:;:'; '.'
,. :J.'Y¡ii'
1....
rtJ_:
.
::
...-
.11
¡¡:¡$¡t{;i : ¡:'i;.' :.
' -i¡! ::''''' ::
-j...
. : .
. i¡,
Estos signosson los que sugierenel ascensoo descensode la voz cuandose llega
última sr'labatónica del grupo fónico. Los tbnos sugeridosson:
1. Tono ascendente
2. Tono descendente
{
i..-t:.:
''
i:iiii,::i:":-,
lii'j'j':
'i..'.,.
{\.:--'
.'
fi$Et*li'
l q:--.;.
l3:':;i.rf; ; I ;
:.j
Veamos ahora en el siguiente cuadro, los signosde puntuación,algunos usosde los
mismosy la entonaciónque sugierecadauno.
_ _: _
' -)!., '.'
-:
:-'.\
ir:t-
i'
: . .-i. :' .-
.-'.
$i:¡¡rstii i
.::
S I G N O SD E
PUNTUACIÓN:
A L G U N O SU S O S :
T O N OS U G E R I D O :
Antes y despuésde oracionesex*
plicativas.
Cuando se enumeran elementos.
Coma (,)
Entre una sucesiónde expresiones
cortas.
ASCENDENTE
Antes de conjuncionesadversativas.
P u n t os e g u i d o( . )
P u n t oy a p a r t e( . )
P u n t of i n a l ( . )
Puntos
Suspensivos
(...)
Dos puntos (: )
Entre oracionesque integran un
mismo párrafo.
DESCENDENTE
Entre párrafos.
D
E S C ED
NE N T E
------\_
A l t é r m i n od e u n e s c r i t o .
D
ESCENDENTE
---_\--
Cuando se quiere sorprender al
lector con una expresióninesperada.
(ni ascendente,
ni descenlente).
Cuandose omite aloo.
Preparala atención del lector para
que pueda c:¿lptar
mejor lo que si-
D
ESCENDLNT'-----\___-_
g'-te.
Antes
Punto y Coma (;)
MEDIO
de
las citas textua les.
U n e e x p r e s i o n e s ' q u ey a l l e v a n
comas.
DESCENDENTE
_-_---\-
Entre expresiones más o menos
largas que entran en relación.
Signosde
interrogación(Z?)
Signosde
a d m i r a c i ó n( i l )
A S C E N D E N TO
E
DESCENDENTE
Paraencerrar preguntas.
Dar tono exaltado a lo que se habla.
L'e cgma puede sustituirv por guiones largot o por paróntesit
y *
DESCENDENTE
lan c',n la m¡ne
entonacióa
15
jil
-r:í:
:^t
':'
:;::':
a
.tl
t
El saber entonar y reconocer los signos
de puntuación en la lectura, facilita el
a n á l i s i s ;é s t e s e i r t i c i a ,d i v i d i e n d o l a l e c tura en tantos sectorescomo lo indiquen
los puntosy aparte.
E j e r c i c i oN o .
Cada una de estas partes contendrávarios
puntos y seguidos,los cualesnos permitirán
encontrar Ia o las ideas principalescontenidasen la parteexaminada.
'1.
Para poner en prácticala información anterior, lea el siguiente párrafo con la entonación que consídereadecuadapara encontrarel significadodel mismo:
"Los conocimientos de cada hombre proceden príncipalmente de dos fuentes
por lo tanto hay dos caminos fundamentales para ta adquisición de conocimientos por un lado procden de experiencias personalesdírectas de la opínión dírecta por esta razón se llaman conocimientos directamente adguiridos
Por otra parte el hombre adquiere conocimíentos mediante la experíencia
de otros quienes los transmiten oralmente o por escrito conocimientos de
este t¡po se llaman conocimientos indirrctamente adquiridos,'(Tomado de: "Didáctica General- de K. Tomxcttewski).
Con seguridadno logró comprenderlo, porque un texto que carecede signosde puntuación no puede leersecon el tono debido;estodificulta obtenerde la lecturalu verdadero
significado.
Ahora se lo presentamoscon los signoscorrespondientespara facilitarle su lectura y
comprensión:
"Los conocimientos de cada hombre procden príncipalmente de dos fuentes; por lo tanto, hay dos caminos fundamentales para la adguisícíón de conocimientos,Por un lado, proeden de expríenaas pesonales directas, de
la opiníón directa; por esta razón, se llaman conocimientos directamente
adquiridos.
Por otra parte, el hombrc adquiere sus conocimientos mediante la experíencia de otros, quíenes los tnnsmiten oralmente o por escrito. Conocímientos
de estetípo se llaman conocimíentos indirrcamente adquiridos".
(Tomado de "Didáctica Genetal" de K- Tomascheyttski).
lii
li i r
il
it
Con la realizaciónde este ejercicio, usted ha comprobado la importancia que tiene
"atender" los signos de puntuación para darle la entonación correcta a la lectura y poder
así comprenderel mensajeque el autor quiere comunicarnos.
:l;i
t;
t,i
i. r
l, i
.tr
1,I
tl
16
i.\
E j e r c i c i oN o . 2 .
L e a t o d o e l t e x t o q u e s i g u e ,c o n l a d e b i d ae n t o n a c i ó na, s í c o m o l o h i z o
en el ejercicio
a nt e r ¡ o r :
:i
"El maestro no debe empezar las clases dándole inmediatamente
al alumno
conocimientos nuevos, presentándole nuevas actividades, sino que to aáoe
p rep arar p síq u i came n te.
Pude ser que la clase pasada ta haya dado un colega. En esrcs casos,
los
alumnos muchas veces están influidos por su personalídad, su manera de
enseñar y por la materia que ha dado. Están pensando, además, en sus
experiencias, éxitos o fallas. A esto se suma que los alumnos en el curso
de la clase, acaban de entrar del recreo donde, jugando, se ocuparon de sus
propios probleras. Prácticamente cada alumno entra a la claseen un estado
de sensación especial, con ideas propias y pensamientos particulares. un
maestro, por ejemplo, que ahora empezaraa presentard"@@
un nuevo
asunto, encontrartb poco interés y atencíón. según esto, /a primera parte
d9 !" tlut" sería poco fructífera. por ello es tarea de cada maestro la de
@,lcomienzode|amismadetermínadascondicionesguefaci|iten
al alumno reunir sus pensamíentosy concentnrse. El maestrodebe despertar en sus alumnos el interes por el asunto y tiene que dirigir la atención de
ellos hacia una actividad determinada.
sin estimular y mantener constantemente la atención, no es posible
Ia adquisicíón de capacidades y conocimientos firmes, bien desarrollados
y profundosMediante investigaciones psicorógicas, se comprobó que solamente
aguel conocimiento gue se adquiere con una atencíón esprcial se puúe memorizar- Esfo quiere dwir que sólo puede dar buenx clasesel maestroque
estimula y mantiene la atención de los alumnos en el proxso de la
24.,.
"rreiar(Tomado de "Didáctica Genercl', de K. Tomaschewskí).
:.:
Si atendió los signosde puntuación, ya hizo la divisióndel texto en cuatro parteso
párrafos;además,en el desarrollode la lecturahabrá observadoque hemosdestacado
algunas palabraso términos de tr¿nsición:recuerdeque éstosle ayudarána encontrarhechós,
ideasy relacionesen la lectura.
Trate de identificar las relacionesde esostérminos destacados,con la idea que le sigue
inmediatamente.
. Como esü leyendo con atención,habráobservadoque en el texto también aparecen
palabrasenmarcadas;iya conocesu significado?
.i:-:..
l
l:...;..:
.:::i.:'...':i.i
:,
. .,a;'r':i: ; .i.i.r.r.,l
cj-t!.,-5lji:; .i't-5." t . i . ; : J - " - : Y - i: : . i ; i . ;
:.-_: r;,". :.1'i:i.::;: -Si
'
:.: :.:.:-\ '
Esto es importante para la comprensiónde un texto. Cada palabranuevaque aparece
en el desarrollo de una lectura debe investigársel
e su significado,ya se2en el diccionario
o r e l a c i o n á n d o lcao n e l c o n t e x t o .
tl
l:"
l,i
,3
En este caso, hemos querido facilitarle la tarea al escribiren el margend e l t e x t o , e l
significado de las palabrasenmarcadas.Le rogamos v o l v e r a d i c h a p á g i n ay c o m p r u e b e
que ahora la comprensióndel texto es másfácil.
.
fi
i
fili
fi
S i h a l e í d o e l t e x t o c o n l a d e b i d ae n t o n a c i ó n h
, a identificadolas relacionesde los
" t é r m i n o s d e t r a n s i c i ó n "y c o n o c ee l s i g n i f i c a d od e l a s palabrx nuevas,le será más fácil
realizarel siguienteejercicioel cual consisteen identificarla esenciade cada párrafo:
Ii
tl
ri
l!
H
fI
T R A N S C R I B AE S A SI D E A SA Q U í :
H
P:
II
IJ
Párrafo1:
$
H
$
Párrafo 2:
ü
$
tl
I
'f
,l
$
I
Párrafo3:
.
,{!
: ü
:'
il
' ii !'
Párrafo 4:
jt:
H
$
,itl
I il I
$
E
iit
j l t II
I
i: Í |l l| cT
I ;i! |
:ll
Seguramentelas ideas que usted identificó son similares a las nuestras:compare sus
respuestascon lassiguientes:
Párrafo 1:
El maestro debe empezar las clasespreparando psíquicamenteal alumno.
Párrafo2:
P r o p i c i a ra l c o m i e n z od e l a m i s m a ,d e t e r m i n a d acso n d i c i o n e qs u e f a c i l i t e na l
alumno,reunirsuspensamientos
y concentrarse.
Párrafo3:
Estimulary mantenerconstantemente
la atención.
Párrafo4:
El conocimientoque se adquierecon una atenciónespecialse puedememorizar.
I
&
t-
.:
Estas ideas que usted como buen lec_
tor ya había identificadodesde la primera
lectu-ra,son las ideasprincipalesdel párra_
fo; éstasmismas,contenídasen una oiación
clave, pueden estar al principio, enmedio,
al final,o distribuidasa tr¿vésáe todo un
p á r r a f o ;d e a h í l a i m p o r t a n c i ad e l a e n t o n a ción y el vocabufario tanto de transición
como de palabras nuevas,para"encontr¿r
con mayor facilidaddichasideas.
¡EXACTO!
Usted ha eshdo poniendo en juego su
¿eln-¡l¡s¡s;
en otras palabras: .capacida¿
ha desarollado-li se_
det proceso: ..añÁl_'¡SlS
lrj.di_"l1pa
D-ELTEXTO".
A n a l i z a r u n t e x t o e s : o b s e n , a ry p e netrar en cadauna de sus pr.tar,'d"
tal modo que se pongade manifiásto
la relativa jerarqur'a de las ¡¿eas.
Las otras ideas contenidas en el
párrafo son llamadaspor algunos autores:
"ldeas secundarias?,,.fdei accesorias,,,
E l a n á l i s ie
" l d e a s , d e r e l l e n o " ,e t c . ; é s t a s
s s u n a e t a p at a n i m p o r t a n t e
se utilizan
q u e n o p u e d e r e a il z a r s es i n o e s f a m o s
para sustentar o explicar las ideas princi.
lo
s u f i c i e n t e m e n tm
e o t i v a d o s ,a t e n t o , y
pales.
1oncentradosEn este momento, deténgasey con_
teste:
iya descubrió lo que está
haciendo?
tt.::,:
i¡=idii¡¡,,,,
: :...::ili ..
'17et^l
que:
-
-
Un buen lector no pierde de vista
t o d o s l o s d e t a l l e sq u e l l a m a n l a
atención
en el texto y que son clavesp"o
o e x p l i c a rr e l a c i o n e s .
"rruúi"."r.
Ahora bien, para que sus análisisseanlo suficientemente
provechosos,le sugerimos
Divida el texto en tantos párrafoscomo se lo indiquen
los puntos y aparte.
Divida el párrafo-en tantas partes.comose lo indiquen
los puntos y seguidos,con.lo
cual le serámás fácil enconrar las ideasprincipales.
Relacionesiempreel título del libro o del caprtuloque lee
con las ideasprincipales.
Anote las palabrasnuevasde la tecturaque realizaAuxr'liesede un buen diccionarioy escribaer significado
de cadauna.
Interésesepor la estructuray el origende esaspalabras.
Recuerdeque existensinónimosde cada
una, escrrtalosYa "consciente"der significado
de esasparabras,
incorpóreras
a su recturasi el texto es de.zu propiedad,puedesubrayar
en él las ideasprincipalesy escribiren
el margen,el significadode las palabrasnuevas.
PropóngaseelaboftIrsu propio diccionario,en
un fichero;
de la ficha
puede escribir la oración donde se encuentra
"n "l
"nu"oo
la palabranueva
y en
el
reverso,
su correspondientesigníficado.utilice la medidade las
fichasbibliográficas.
Ejemplo:
Oración: "Siempretr¿nscribalas ideasprincipalesÍ
Orvcrso (ficha¡
,
Rcvcrso (f,rcha)
Significado:
Tra¡scribi¡:
copiar
escrito.
Sinónimo: Copiar.
Oración:
Siemprc
tr¿¡rscriba
ideas principalcs.
las
un
- Puedeocurr¡r que el texto no sea suyo; entonces,
transcribalas ¡6e¡qprincipalesya sea
en un cuadernode notaso en u n a f i c h a . V e a e l s i g u i e n t e j e m p l o :
Fecha
K. Tomaschewski.
DidácticaGeneral
psíquic
Prepar¿ción
del alumno para la asimilación activa del conocimiento.
ldeasPrincipales:
1. El maestro debe empezar las clases prepar¿ndo psfquicamente
al alumno-
2 . Propiciar al com¡enzo de la m¡sma, determinadascondiciones
que faciliten al alumno reunir sus pensamientos
y conientrarse.
Estimulary mantener constantementela atención.
El conocimientoque se adquiere con una atención especialse
puedememorizar.
- Procureque cada texto tenga sus correspondientesfichas de transcripción
de ideasprincipales,asícomo lasde vocabulario.
También es muy valiosoque a cada texto consultadole hagasu correspondiente
ficha.
b ibliográfica.
Estimadomaestro: Tiene en sus manos los principaleselementosque le facilitarán
la realizacióndel ejerciciosiguiente,el cual const¡tuyela autoevaluación
de esta etapa.
¡Éxrror
20
il r\
:fli'
liii
:;'::.':::i
:::;::::::
:::':r'
A U T O E V A L U A C I O N D E L A S E G U N D AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L .
A n a li z a re l t e x t o q u e s e l e p r e s e i r t ad, e a c u e r d oa l a ss i g u i e n t eisn d i c a c i o n e s :
1 . l d e n t i f i q u el a sí d e a sp r i n c i p a l e s .
2 . T r a n s c r i b al a si d e a sp r i n c i p a l e e
s n u n af i c h a .
3' Agregue en la ficha el significadode las palabrasnuevasque
encontró en el texto.
LO QUE LA PSICOLOGíA EDUCATIVA APORTA AL
MAESTRO.
_
.'t:.:::
arlFf$:d
...itis'.
¡. . /:ii.: i
:iiti-ilri
S¡
"Todos sabemos que algunos maestros tienen
indiscutibtemente más
éxito en el aula que otros- Argunos parecen
tener ra capacidad de hacernos
comprender pensamíentos complejos con lo que priáera
a
vístaparece ser
un mínimo de esfuerzo de su parte. otros, quiená
, ,",r1* incruso se han
destacado notablemente en suspropios campos
esprciarizados,tropiezan con
díficultades para comunicar a ros arumnos ro que
desean que aprcndan.
¿Qué es lo que nos explica estadíferencía entre maestros? No es simplemente una difercncia en el conocimíento de la materia que se enseña.
con objeto de trabaiar eficazmente en el aula, un maestro nrcesita saber
mucho más que la simple materia gue enseña. Tiene gue comprender a los
alumnos a quíenes enseña, sus capacídades, las etapas de desarrollo que recorren, y las diferentes manerzts en que el ambíente va dando forma a sus
penonal idades e i ntereses.
Para enseñar eficazmente en el aula, tiene que comprcnder cómo
aprenden las personas y también cómo se modífica un aprcndizaje que ya
na
tenido lugar- En pocas palabns, el maestro necesitacomprender losprínc¡pios en gue se funda la conducta de susalumnos.',
Tomado de: "Psicología Educativa", de Janice Gibson.
Edit. Triilas, t976.
21
iI
L
t
A C T I V I D A D D E L A S E G U N D AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L .
A n a l i z a re n e q u i p o ,e l t e x t o q u e s e l e p r o p o r c i o n au o t r o q u e l o s m i e m b r o sd e l e q u i p o
y presentar
seleccionen,
en fichasdichosanálisis.
oBJETtVO:
Reforzar el contenido desarrolladoen la segundasecuencia,
m e d i a n t ee l i n t e r c a m b i od e i d e a sc o n otros compañeros.
"Una evaluación real de los resultados obtenidos por
el alumno o el estu.
díante debe basarsemenos en lasindícaciones sumarias prcporcionadas por
un examen que en Ia obseruación 8e su trabajo durante todo el período
de
estudio consíderado. Debe tener en cuenta más el daenvolvímiento
de tas
capacidades intelectuales (razonamiento y
iuicio crítíco, aptitud para resolver problemas) que el vorumen de los conocimientos armacenados.
Los modernos métodos de aprendizaje (enseñanza programada
o con ra
ayuda de una computadon, enseñan)a televisada, labontorios
de lenguas
y otros medios autodidácticos) pe¡miten organizar
losexámenes de un Áo¿o
diferente.
Por último, es de prever que ra atríbución de puestos de
tnbajo se hará
cada vez más a menudo en función no de tos diplomas escolares
o universi-.
tarios presentados por los candidatos sino sobre la basede una
evaluación
concreta de su aptitud pan desempeñar tales o cuales funciones,
a fuicio
de los empleadores.
Por eiemplo, en Suecia se ha suprímído el examen finaldet ciclo
srcundario
y el acceso a la.enseñanza superior ya no depende de que
el alumno apruebe
sus exámenes de tipa tndicíonal. Normalmente se recurre a
métodos muy
dívercos para evaluar las facultades del indivíduo, pudíendo
éste ínclusive
escoger el sistema de demostrar sus capacidades mediante la
fitmación dB
un cortometraie, la gnbación de una cinta magnetofóníca
o la presentación
de una colección de poemas, de un cuadro, de-una escurtura
o á" ,n proy*to urbanhtico".
Tomado de:
'21
Puntos para una nueva estrategia de ra educación,', uNESco.
M in isterio de Ed ucacíón, D irecci ón áe Servícios Técnico-pedagógic
os.
t 979.
Subactividadespara realizarla actividad principal:
1 Organizarun equipode trabajocon suscompañeros.
2. Explicarel procesode trabaio.
3. Presentarel texto o seleccionar
otro.
4. Prepararmentalmentea los miembrosdel equipo.
5 . R e a l i z aer l a n á l i s i s .
6- Discutirl¿sideasprincipares
identificadaspor cada miembro.
l - Transcribirlasideasen fichasy presentarlas.
22
I
t
i--"
D E S A R R O L L OD E L A T E R C E R AS E C U E N C I A
INSTRUCCIONAL:
..FASE
DESINTESIS
ENLALECTURA"
o B JE T fV O :
E x p l i c a re n u n r e s u m e no e n u n e s q u e m a ,
l a r e l a c i ó ne x i s t e n t e
enire todas las ideas principalesáncontradas
al analizarlos
textosdadosal final de la secuencia.
INTRODUCCIóru:
Antes de entraral estudiode estasecuencia, consideramosoportuno sugerirleque
contestelas preguntasque siguen:
i . iQué objetivo se ha trazado usted
para justificar el estudio de esta fase?
2. iConsideraque su estado de concen_
tración es óptimo para iniciar esta
Iectura?
Si las respuestasdadas a las preguntas
anterioresson afirmativas,entonces"puede
iniciar la lectura y el análisisde la secuen_
cta-
t N F O R M A C I ós¡Á¡ s l c n :
nla íntesis_e¡r¡sqfigrsme.
^. Efala!-jsS_si
Muchos lectores
que sabenque li Gctur¿
es un medio para aprender,se motivan y
concentran intensamentepara penetrar en
el contenloode los textos, e incluso
tienen
una gntn capacidadde anáisis;sinembargo,
su aprendizajeno se produceefectivamente
porque las ideasprincipalesno son refacionadasen forma con-sciente;esto
no permite
extraerlo que flid"."nial en et -ensa¡e
"tl e c t u r a .
c o n t e n i d oe n l a
Un buen lector, como lo es el maestro
salvadoreño, sigue_orle¡a.d¿nfgnle_y_qon
!g!rd in!_ensida{ ta: fase¡ _de_-m_orjl[té,t
a-tqnción,¡qnecnlraqió_n,¿nalisisl_¡,Lrtesi:
para asegurarse
de una buena apropiación
del mensaje.
anÁli¡S_sg de¡cqrry2qqe_u¡¡r
, li_cgr!_.!
€clYra en_!u! _p3{tg:, para obtener con
claridad las ideas principales y las de
apoyo, con la s_lnlesqse descubrenlas rq
lact-q!9r_"nrfe
irql id;e¡ p¡tgiprtei cons¡-
guiendo de esta maneraun conocimienro
amplio y claro sobrelo que deseacomunicar la lectura.
Como seguramenteel lector ya habní
descubierto en los párrafos anteriores,
hemos destacado lasideasprrncipales. .
por medio de líneasentrecortadas.
Para tomar estas ideas co,...rlos datos
a procesar,el lector las transfierea una
f i c h ac o m o l a s i g u i e n t e :
::i ¡
I
I
Fecha
Ministeriode Educación.
Programa(P.P.M-S.)
Módulo: "Cómo leer para
aprender".
l d e a sP r i n c i p a l e s :
1 . E l a n á i s i ss i n l a s í n t e s i se s i n s u f i c i e n t e .
:
2. Sigueordenadamentey con igual intensidadlas fasesde motivación,
atención,concentración,análisisy síntesis.
3 " C o n e l a n á il s i ss ed e s c o m p o n eu n a l e c t u r ae n s u sp a r t e s .
4. Con la síntesisse descubrenlas relaciones
entreesasideasprincipales.
':
':
l: ::
1i:rüf1r
Las cuatro aseverac¡ones
anterioresconstituyen los datos que el lector ha de interrelacionar para descubrir el mensaje contenido en el inicio de esta secuenc¡a.
Estas ideas principales mantienen una
situación común que es el nexo que permi-
Ministeriode Educación.
Programa(P.P.M.S.)
te relacionarlasa todas. En este caso, esa
situación común es su referencia a los
procesosde análisisy síntesisen la lectura.
Las conclusionesobtenidasa partir de esas
ideas principalesse consignanen una ficha
d e s í n t e s i cs o m o l a s i g u i e n t e :
Fecha
Módulo: "Cómo leer para
aprender".
S íntesis:
Para que la lectura sea un medio para aprender,es nécesarioque
al análisisle siga la síntesis,en forma ordenaday con igual intensidad,
par¿ aseguftrrse
que la asimilacióndel conocimientoes óptima. Como
síntesis debe entendersela opención que permite descubrirlas relade una fectur¿.
cionesfundamentales
entre las ideasprincipales
:r-l ,.
E s c o n v e n i e n t ei n d i c a r q u e l a f i c h a d e
c o n s i g n a c i ó nd e i d e a s p r i n c i p a l e se s ú t i l
p o r q u e e l l e c t o r t i e n e a s u d i s p o s i c i ó nl o s
datos necesarios(ideas principales)par¿
proceder a la obtencióndel mensajecont e n i d o e n l a l e c t u r aq u e s e h a c e . L a s c o n c l u s i o n e so b t e n i d a sa p a r t i r d e l a s i d e a s
p r i n c i p a l e s e c o n s i g n a u n a f i c h ad e s í n t e s i s , t r a n s f i r i e nod d e e s t a m a n e r ¿l o q u e
R e l a c i ó ne n t r el o s
p r o c e s odse a n á l i s i sy s í n t e s i es n l a
Iectura.
1.
2.
3.
4.
E n e l p r e s e n t ec a s o ,e l c u a d r os i n ó p t i c o
s e r í ae l s i g u i e n t e :
L a l e c t u r ae s u n m e d i o p a r aa p r e n d e r .
E l a n á l i s i s i n l a s í n t e s i se s i n s u f i c i e n t e .
L a s í n t e s i s i g u ea l a n á l i s i s .
E n l a s r h t e s i ss, e d e s c u b r e nl a s r e l a c i o n e es n t r elas
i d e a sp r i n c i p a l e s .
En forma semejante,puedeutilizarseun
esquema lineal de causa y efecto. Este
e s q u e m a s e e l a b o r a d e t e r m i n a n d oc u á l
de todas las ideasprincipalesencontradas,
es la que generauna segunda,cuál es la
LECTURA
d e e s e n c i asl e e n c u e n t r ae n e l t e x t o l e í d o .
Por otra parte,en lugar de una ficha de
síntesispuede hacerseun cuadro sinóptico
que cumple con las mismas funciones.
ANALISIS
ldeas
Princípales
tercera que se deriva de e s t a s e g u n d a , y
así sucesivamente. Para e l c a s o q u e n o s
o c u p a ,e l d i a g r a m al i n e a ld e c a u s a y e f e c t o
q u e s u s t i t u y ea l a f i c h a d e s í n t e s i s y a l
cuadrosinópticosería:
SINTESIS
Descubrimiento
de relaciones
Es recomendablela alternativa de las
fichas, para lectoresque se inician en el
Ieer para aprender. Lectorésmás exoerimentados utilizan todas las alternativas
en forma complementaria.
R E A L T C E M OA
SH O R A O T R O E J E R C t C t O
El siguientees un texto del libro .,prin-
26
ópr ln¡ a
ASIMILACIóN
DE
CONTEN
ID O S
cipios Básicos del Aprendizaje par¿ la
I n s t r u c c i ó nd
" e R o b e r t oM . G a g n é p, á g .1 3 ,
t í t U I O" L A N A T U R A L E Z A D E L A P R E N .
DlZAlE", lntroducción.
La tarea consisteen obtener la s intesisrespectiva.
..LA NATURALEZA DEL APRENDIZAJE':
"El aprendizaie es algo que tiene lugar dentro de la cabeza de un
indivíduo: en su cerebro. Se denomina proceso porque formalmente es
comparable a otros procesos orgánicos humanos, tales como la digestión
y la respiración. Empero, el aprendízaje constituye un proceso tremendamente intríncado y complejo, mismo que sólo se comprende parcialmente
en la actualidad. Como sucede con otros procesos orgánicos,el conocimiento acerca del aprendízaie se puede acumular mediante métodos científicos.
Cuando se le verifica adecuadamente, dicho conocimiento se puede expresar
como principiós para el aprendizaje. Y cuando a su vez, podemos observar
que estos principios presentan cohesión en una forma racional, se puede
elaborar un modelo del proceso de aprendizaje. Las dlabonciones de este
ntodelo (o de otros modelos alternativos) constituyen lo que se conoce
como teorías del aprendízaje"-
, P a r a r e a l i z a r l a s í n t e s i sd e e s t a l e c t u r a , s e p r o c e d ep r i m e r o a d e t e c t a r l a s i d e a sp r i n c i p a l e s .
E s t a ss e c o n s i g n a n a h o r a a u n a f i c h a d e l m o d o s i g u i e n t e :
Fecha
R o b e r tM . G a g n é .
"La
Naturaleza
Aprendizaje",
Principios Básicos
A p r e n di z a j e .
l d e a sP r i n c i p a l e s :
t.
E l a p r e n d i z a j tei e n e l u g a re n e l c e r e b r od e l h o m b r e .
a
Z.
C o n s t i t u y eu n p r o c e s oo r g á n i c oi n t r i n c a d oy c o m p l e i o .
.)^
e e d i a n t el o s m é t o d o sc i e n t í S u c o n o c i m i e n t op u e d ea c u m u l a r sm
fi cos"
A
T-
C u a n d o s u c o n o c ¡ m i e n t os e v e r i f i c a ,s u r g e nl o s p r i n c i p i o sp a r a e l
a p r e n di z a j e .
C u a n d o l o s p r i n c i p i o sd e l a p r e n d i z a j seo n c o h e r e n t e sp, e r m i t e n
e l a b o r a r u n m o d e l o q u e s e c j e n o m ' i n at e o r í a d e l a p r e n d i z a j e .
't
Teniendo ahora la ficha de ideasprincipalescomo la fuente de datos para
realizarlas
síntesisdel texto, se procede a determinarla o l a s r e l a c i o n e fsu n d a m e n t a l eqsu c
existen
entre todas estasideas.
Así se encuentraque la relaciónprioritaria es su referenciaal aprendizaje.
Con esta
conexión entre las ideasprincipalesse tiene ya la línea conductoranecesariapara
efectuar
la síntesis.
Fecha
Roberto M. Gagné,
La Naturalezadel Aprendizaje.
Principios Básicos d el
Aprendizaje.
Síntesis:
El aprendizajeconstituyeun procesoorgánicointrincadoy comprejo
que tiene lugar en el cerebrodel hombre. El conocimientoacercade
este procesose obtiene y acumula mediante los métodos científicos,
de maneraque cuando es verificadosurgenlos principios parael aprendizaje, con los cualesse elabora un módero que se'denbminateoría
del aprendizaje.
Otra alternativapara llegara obtenerla síntesisde una lecturaes la de hacerun cuadro
sinópticocomo el siguiente:
El Aprendizaje
1.
234-
Tiene lugaren el cerebrodel hombre.
Es un procesoorgánicointrincadoy complejo.
SeconocemediantemétodoscientíficosObedecea principios que surgen cuando se verifica
su conocimiento.
5. Es modeladoen una teoría si los principiosa los que
obedece son coherentes.
Tambiénse puedeelaborarun díagramade causay efecto,así:
CEREBRO APRENDTZAIE
METODO
CIENTíFICO
28
PRINCIPIOS
:
i.I-.
'. t
I
.i
-. l.:r
i
.:
-\....
¡+.tif:..-.
' ..itis -
_y:a-:¡j
1é-13'
l;i.
'í-:::':
¡ :,.$¡]::.: i.ts
i.:{
:i
Si observabien el esquema,el lector encontrarálas ideasconsignadas
en el cuadro
sinóptico,en el orden de causay efecto.
Si usted ha seguidoel método propuesto,ya habráreali¿¿66la slntesisque corresponde a esta lectura,y por consiguientepuedepasara desarrollarsu autoevaluación.
A U T O E V A L U A C I óD
N E L A T E R C E R AS E C U E N C I A
INSTRUCCIONAL;
R e a l i clea s í n t e s ídse ls i g u i e n ttee x t o :
LA EDUCACTóN
COMOHECHOSOCIAL..
"En la diaria labor de educar a
un hijo o de enseñar a un grupo de alumnos,
Ios padres y los maestros no siempre tíenen presente en su espírítu que están
actuando en un proceso de carácter social. Et que estásiendo educado es un
socius, miembro de una socíedad compleja, integnda por varios grupos sociales, que están regidos por normas que se han estructurado a través de los
siglos y gue, a través del tiempo, se van alterando.
Esa toma de conciencia de que cada niño es un socius, o seaun miembro
de un grupo social. y de que cada grupo tiene su comportamiento regulado
por usos, costumbres, tradicíones, normas jurídicas, etc., que deben ser respetadas y transmítidas a lasnuevas genencíones. r¿tr¿tvez tíene lugar cuando,
como educadores. nos encontramos frente a frente con un niño o con un
grupo de estudiantes. En ese momento nuestra atencíón se vuelve preferentemente hacia el comportamíento específico que estamos obseruando,
o hacia la materia que tratamos de enseñar.
Perder, empero, esa vísíón social de nuestro esfuerzo es vaciar el proceso
educativo, es hacerlo fragmentario y carente de perspectiva. Fl valor real
de la acción educativa es su proyección en el futuro, su coherencia intrínseca. que Ie da signifrcado, direccíón y unídad.
Por otra parte, ese socíus que se está educando es tambíén un indivíduo
y una persona. como individuo es un ser biotógíco que se adapta, un organismo que crece y se desarrotla y cuyas necesidades,relacíonadascon su crecimiento y desarrotlo, deben atenderse también. como persona es un setpsícosocial que está construyendo su penonalidad, que está socialízando
y que, además,se esfá empapando de la cultura de su grupo,'.
TOMADO DE: "El ProcesoDidáctico",de lrene Melto Carvalho,
Edit. Kapelusz.
30
. i;'l-r i,.,,
A C T I V I D A D D E L A T E R C E R AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L :
+
': ; . :=: ? r \l :<i .; l : . : '
:
.
Re¿lizarla sintesisdel texto analizadoen la act¡vidadde la secuenciados.
, ¡ :- ; '
'.4
'
al
-'
.:
l.
.:
r "lJ..
. ::-- .
".ri.fit,,:i.
,
n;,ñ'; l..lrlii;'1ji^i'
:' .
, :,1.
.'..::
1 . - t . i
.- i.
.;: :.
,:t :
. : . : _ :í
r i-.ilt.:;í,1il;i
:-, ,, jrj;',I'' ''
| !... 5:,
'
:.i: a_.i'
:;:. ;rj;':
. : ,:,a.
:
i
.ii:;;
D E S A R R O L L OD E L A C U A R T A S E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L :
,.F''ASE
DECRITICA
DELALECTURA"
oBJETtVO:
E m i t i r u n j u i c i o c r í t i c o s o b r e e l t e x t o p r e s e n t a d od, e s p u é s
d e h a b e r c o n s u l t a d o o t r o s t e x t o s y / o e x p e r t o se n l a m a t e r i a .
H a s t ae s t em o m e n t oh e m o sp l a n t e a d oy
e j e m p l i f i c a d oc ó m o l l e v a ra c a b o l a s f a s e s
d e m o t i v a c i ó ,n a t e n c i ó n , c o n c e n t r a c i ó n ,
a n á il s i s y s í n t e s i sd e l a l e c t u r a ;é s t a sc o n s t i t u y e n l a b , a s ep a r ad e s a r r o l l al ra s i g u i e n t e ,
q u e e s : C R I T I C AD E L O L E t D O .
L a c r í t i c ae s l a a c t í v i d a dd e s p l e g a dpao r
el lector pant encontrarlos aciertos,las in_
suficienciae
s i n c o n s i s t e n c i adse l a l e c t u r a
realizada,con el objeto de aceptarla,recha_
z a r l a o i n t r o d u c i r l ea l g u n a m o d i f i c a c i ó n .
La crítica siempreesavance,superación,
m a r c h ah a c i a a d e l a n t ee n e l c o n o c i m i e n t o
de la verdad.
i S e d a c u e n t a d e l a i m p o r t a n c i aq u e
tiene esta fase?
N o o l v i d e ,s i n e m b a r g oq, u e n o s e p u e d e
llegar a ella sin haber desarrolladocons_
cientementelas fases,anteriores,las cuales
c o n c l u y e r o nc o n l a S I N T E S I Sd e l o l e í d o .
Tiene ya, entonces,el primer pasopara
realizarla CRITICA: síntesisdel tema de
la lecturaque se va a criticar.
Cuando ya tenga la síntesis,lea lo que
dicen otros autores sobre el mismo tema
y c o m p a r e ;t a m b i é n e s r e c o m e n d a b lceo n _
sultar con expertos para recabarla inform a c i ó nq u e i n d i q u e e n q u é m o m e n t oh a v
u n a f a l l a , o s i l o l e í d o p l a n t e au n a v e r d a d
q u e e s n e c e s a r i ao c e p t a o
r superar.
A e s t e m o m e n t oe n e l c u a l u s t e dd e t e c t a a c i e r t o so f a l l a sp a r a l u e g oe m i t i ru n i u i c i o d e v a l o r s o b r e l a l e c t u r ¿ ,s e l e l l a m a :
D I S C U S I O NC R I T I C A .
Para realizar esta discusión debe pos e e r s el a m a y o r c a n t i d a dd e i n f o r m a c i ó n
p o s i b l ey p o r e s o t a m b i é ne s r e c o m e n d a b l e
q u e a d e m á sd e c o n s u l t a rt e x t o s y / o e x p e r tos, investiguelos datos más ¡mportantes
d e l a u t o r , c o m o l a é p o c a y l u g a rd o n d e
vivió, estudiosrealizados,
proexperiencias
fesionales,etcEl siguientepasoes el de la aceptación,
modificación o rechazode lo leído; esta
d e c i s i ó nl e p e r m i t i r ás e g u i rp r o f u n d i z a n d o
en cl tema, corregirlopara que seaverdadero o rechazarlopor no estarde acuerdo
con Ia verdad.
A h o r a b i e n ,s i e l j u i c i o q u e u s t e de m i t i ó
a l r e d e d o rd e l o l e í d o e s d e A C E P T A C I O N ,
debe llevarlo a la práctica;este es el momento en que la lecturase enriquecey en
el cual usted crece intelectualmente.
En síntesis,los pasosque debe seguir
para criticar una lecturason:
Partirde la síntesis.
Consultarotros textos y/o expertossobreel mismo tema.
Hacerd iscusióncrítica.
A c e p t a r ,r e c h a z aor m o d i f i c a re l c o n t e n i d od e l a Ie c t ur a .
Llevarloa la práctica,previaplanificación.
E n r i q u e c e lro l e í d o , o b s e r v a n d yo a n o t a n d ol o s r e s u l t a d o sd e l a p r á c t i c a .
A c o n t i n u a c i ó ns e l e p r e s e n t ae l t e x t o t o m a d od e " C o m u n i c a c i ó nA u d i o v i s u ayl E d u c a c i ó n " , d e A u r o r a M a r t í n y S o l e d a dG u a r d i aG o n z á l e z .E l t e x t o c o r r e s p o n dael c a p r t u l ol ,
s u b t í t u l o " L a e d u c a c i ó nc o m o p r o c e s od e c o m u n i c a c i ó n " .
C o n e s t et e x t o , u s t e dr e a l i z a r á
e l e j e r c i c i od e e m i t i r u n j u i c i o d c v a l o rs o b r el o q u e l o s
a u t o r e sd e l l i b r o o p i n a nd e l a c o m u n i c a c i ó ne n g e n e r a l ; e s t1oea y u d a r áa f i j a r m á sl a i n f o r m a c i ó nd e s a r r o l l a dean e s t as e c u e n c i a .
LA EDUCACION COMO PROCESODE COMUNICACIóN
(
tt
¡
a
I
: )!-i,r,-
¡.:
['
rl
t:
"El hombre es un ser para el encuentro, no puede prescíndir de la comunicación profunda con otras personas pan realizarsecomo tal. Si entendemos
la educación como proceso de comunicación e integración constante de los
elementos externos e ínternos en la personalidad de cada cual, de tal modo
que contribuyan al desarrollo de todas susposibilidades,estamos favoreciendo su realización personal.
La comunicación está en la base de todos los procesos educativos; siempre
ha existido una relación interpersonal que ha favorrcido el desarrollo y evolución del hombre. Sin esta comunicación, el proceso educativo no hubiera
podído realizarse.
Hasta hace relatívamente pcco tiempo esta comunicación en et ámbito educat¡vo estaba centrada esencialmente en la relación profesor-alumno. La
información y los conocimientos le llegaban al alumno de forma casiexclusivamente mediante el profesor. Hoy el ámbito de relacioneses mucho más
amplio. La relación educativa no se centra sólo en el contacto profesor-alumno, sino que se ext¡ende a toda la comunidad educativa. Es et diálogo coñstante del hombre con el medío donde está inmerso, el que forjará personalidades maduras capaces de actuar creadoramente en la sociedad a que perteneceEl ampliar el ámbíto de relaciones incorporando nuevas variables válidas en
la dinámica educativa. implica algunas repercusiones que es preciso resaltar.
La primera repercusíón vendría a incidir en la actitud del profesor. Es el
cambio de la actitud det p-iofesor que se cree poseedor del saber y la verdad
del conocimiento, hacía otra nueva actitud donde el profesor facilita el intercambio y desarrolla una ínquietud hacia la investígacíón. Es aquella act¡tud
que posibilíta e impulsa hacía una verdadera comunicación, en fed-back
continuo entre profesoralumno; aula-centro; centro-sociedad. No podemos
centramos, dentro de la escuela,en la relación aislada en el aula: es necesario
el diálogo con la cultura y la socíedad intentando conrctar con ellas a tnvés
de los canales o medios de comunícación que utilíza. No podemos cerrarnos
en un espacio y en un esquena totalmente definido y limitado."
Recuerdeque: el primer paso
es, realizar la síntesis de lo
leído y que para llegar a ella
debemos seguir el proceso señalado en l¿s secuenciasanterio res.
Tomado de: COMUNICACION AUDIOVISUAL Y
EDUCACION, de Aurora Martin Martín y Soledad
Guardia González. Ediciones ANAYA S.A. 1976.
iYa realizósu síntesis?compare. zEs simirara ra que re presentamos?
Fecha
Aurora Martín Martin y
S o l e d a dG u a r d i aG o n z á l e z .
"Comunicaciónaudiovisual
y educación".
Capítulo | "La educación
como procesode comuni:ación".
(FtcHA DE SíNTESts)
I
El hombre se realizaa travésde la educacióny éstatienecomo base
las relacionesinterpersonales,
el diárogo.continuo, la comunicación.
ar ámbito edu-cuando la comunicaciónse refiereespecíficamónte
cativo, estas relacionesno se circunscriben sólo al maestro-alumno,
sino a toda la comunidad educativa. Este tipo de relaciónexigedeí
maestro una actitud que propicie una verdaderacomunicaciónlntre
el educando y el medio en et cuar está inmeno pam transformarro;
un maestroque se despojede egoísmos,que posibilite el intercambioy
que desarrolleuna inquietud hacia la investigación.
Realizadala síntesisdel texto que se va a criticar, se debe procederentonces
a la consulta con otros textos'y/o expertos. En nuestro casonos limitaremosaconsultar
lostextos
siguientes:
1- "zEs el lenguajeel único medio de comunicaciónhumana?,'
(Entrevistacon Román Jakobson).
¿ES EL LENGUAJE NL iNqCO MEDIO DE COMUMCACIóN
HT'MANA?
"Edward sapir' el gnn Iingúista
de nuesto siglo, caracterízabala comunicrción cotno er aspecta dinámico de ra
sociedad hu^anu. ii
socíedd
sin "una ¡d, intrincda
"x¡rte
extremto,
áe
canprensiones parciares
.en
o
totares
que se esbblecen ente ros miembros
de uniádes o,gurí;;*
de
cuarquier
tamlño.o comprejidad"- De *uerdo
cin et juicio preciso de esrcmismoinugstig.adonel lenguaft:, 'bt.tipo mk e^pticito
de compoftamiento comunicativo", sería "el prcceso de comunicaiión po,
u*r"tZirii-")
,oo" socíedad
conocida; y es extraotdinariamente importanrc
observar que, cuaresquíen
34
que sean las limitaciones de una sociedadprimitiva vista desdela privilegiada
perspectiva de la civilizacíón, su lengua es tan exacI6, completa Y potencielmente creadora de simbolismos referencialescomo la más alambicada de las
I enguasq ue conozcamos".
EI lenguajees el medio fundamental de la comunicación,aunque no el único.
[.a ciencia de los sígnos, repetidamente enunc¡ada y planteada por filósofos
y lingüistas, denontinada semiótica (o sentictlogia), se está desarrollando
rápidamente en nuestros días; investiga los rasgos comunes de todos los sistemas de signos,su interrelación y las característicasespecíficasde cada uno.
Es natunl que los temas fundamentales de la semiÓticasean el lenguaie, su
estructura y su influencia sobre los otros sistemasde signos, pero sería un
error ignorar o subestimar los restantes sistemasde signos humanos y atri'
buirles propiedades que son específicasdel lenguaie.
Al considerar'el lenguaje como un instrurnento de comunicación,hay que
recordar que su función primaria, la comunicación interpersonal, que salva
el espacio, se complementa con otra, no menos ¡mportante, que se puede
defínir como comunicación íntrapersonal. Este último tipo de comunica'
ción se desarrolla gradualmente durante la adquisición del lenguaie y origina
procesosmentales tan importantes como el lenguaje interior,con susmonó'
logos internosFrente a la comunicación interpenonal, que salva el espacio, la c.omunicación intraperscnal aparece como el medio básico para salvar el tiempo.
Me gustaría citar la penetrante afirmaéión de otro excelente lingüista de
'Si
nuestra época, Emile Benveniste:
enunciamos que sin lenguaje'no exisposíbilidad
humanidad,
es porque lo caracterktico
ní
de
tiría
de sociedad
del lenguaje es, fundamentalmente, significar".
I
T o m a d o d e : " L i n g ü í s t i c ay S i g n i f i c a c i ó n "
..
B i b l i o t e c aS a l v a t .C a p í t u l oi , P á g 9
L a s í n t e s i sd e l t e x t o a n t e r i o r l s :
"
' , .' ' ' . ¡ri f{ ri i9i n
-!.-.!:t.ci:':
'.i
.,..1.
" L i n g üí s t i c ay S i g n i f i c a c i ó"n
C a p . 1 C o m u n i c a c i ó yn s o c i e d a d
" E n t r e v i s t ac o n R o m a n l a k b s o n" .
Fecha
( F r c H AD E S T N T E S T S )
I
¡
ll
l.
-
L a c o m u n i c a c i ó n e s e l a s p e c t od i n á m i c o d e l a s o c i e d a dh u m a n a y
l
e
n g u a j e e s e l p r o c e s o d e c o m u n i c a c i ó n p o r e x c e l e n c i ae n t o d a s o el
c i e d a d c o n o c i d a ; e s e l m e d i o f u n d a m e n t a l d e l a c o m u n i c a c i ó n ,a u n q u e
no el único.
E l l e n g u a j e ,c o m o i n s t r u m e n t o d e c o m u n i c a c r o n ,t i e n e d o s f u n c i o n e s : l a c o m u n i c a c i ó n i n t e r p e r s o n a l( e n t r e p e r s o n a - sy) l a c o m u n i c a c i ó n
i n t r a p e r s o n a l( l e n g u a i ei n t e r i o r ) .
S i n e l l e n g u a i en o h a b r í a p o s i b i l i d a dd e s o c i e d a dn i d e h u m a n i d a d .
35
l,-,r.i;
''li.-7F>ry-z*
re
il{: ;- }. '- ;
-:i: i :.:ij.f li' '
: .\'.:
t
II
I
II
.).
L A L E N G U A ,I N S T R U M E N T OD E C O M U N I C A C I ó N .
"El lenguaie desempeña una función
social principallsima: establecer la
comunicacíón entre los hombres. Es obligación de' la escuela habiliiar
al
indíviduo para usar ese ínstrumento, que lá facitita la manera de comunicar
a los demás sus ideas sín que se presten a equívocos ní a interpretaciones
diversas"
La enseñanzade este aspecto der tenguaje exige que er programa escorardé
oportunidades para el empleo de las paiabns con propiedid y pan el enriquecimiento del léxico. Que cada cosase conozca por su nombre, se la cancterice por sus cualidades, y se la distínga por sus usos. Que el niño, al
encararse con las cosas, se adueñe de los símbolos que en el lenguafe las
representan y caracterizan. Oue cosa nombrada sea cosaconocida v aDreciada.
Esto, naturalmente, nos lleva a una enseñanzaviva y actívaen la que el niño
se expresa libremente, en que pregunta e investiga y en la que el maesúo
observa, descubre y or¡enta- Así también, el reconocimiento por parte de
todos los maestros de la necesidad de ver que toda clasees clasede lenguaje,
y todo maestro, cualquien que sea Ia disciplina que explique,
-á"rtro
"s
de lengua.
Conviene recordar que la gran masade nuestrapobtación escolarno va más
allá de los primeros cuatro grados de la escuela elemental. Es urgente, por
tanto, dotar en estos gndos al alumno de un medio de comunicación rico
y preciso, claro y exacto, si la escuela ha de cumplir con su fin de meitnr
el instrumento de comunicación general.'.
Tomado de: "Las Artes del Lenguajeen la EscuelaElemental
",
de Antonia Sáez,C-a,pftulo
1, pág.No. 1.
El texto anteriorse puede sintetizarasí:
Antonia &áez
Fecha:
"Las Artes del Lenguaie
en la EscuelaElemental"
C a p . 1 : " L a l e n g u a i,n s t r u m e n t od e c o m u n i c a ción.
( F i c h ad e s í n t e s i s )
.
El lenguajeestablecela comunicaciónentre los hombres,y la escuela debe habilitaral individuo para que Io useen forma correcta.
Esto significaque el programaescolardebe propiciarel empleo de
las palabrascon propiedad,ademásde enriquecerel vocabulario-Naturalmente que para lograrlo, el niño debe expresarselíbremente,preguntar e investigar,y el maestro convertirseen orientador;la enseñanzade la lenguaes,entonces,eminentemente
activa,a tr¿vésde todo
el proceso.
Los maestrosdebemos reconocer que el lenguajedebe enseñarse
en todas las materiasy que todo maestro,cualquieraque sea la disciplina que enseñe,es maestrode lengua.
Sintetizadoslos textos anteriores,haremosla comparación;ésta nos permitirá decidir
sobre el grado de verdad en función de la ciencia,que tiene la lecturadel texto en estudioEsta comparación nos proporcionará también los criterios necesarioscon los cuales
poder emitir un juiciode valor sobre lo que lasprofesorasA. Martín Martín y S. G. González plantean alrededor de la comunicación como base de todos los procesoseduc¿tivos.
El pasoa realizarentonceses: la DISCUS|ÓNcRitlcR:
En su texto, las profesorasA. Martín Martín y S.G. GonzÁleznos dicen que para que
el hombre se realicecomo tal, no puede prescindirde la comunicacióny que éstaes la base
de todos los procesoseducativos.
R . J a k o b s o nl o r e f i e r ec u a n d o d i c e q u e l a c o m u n i c a c i ó ne s e l a s p e c t od i n á m i c od e l a
al ámbito
sociedadhumana;Antonia Sáezse refiere a lo mismo aunquecircunscribiéndolo
escolar.
::i:!i,
,!iliSr.r-
Los tres autores coinciden entonces en la función socialde la cbmunicacióny cómo,
sin ella,el procesoeducativono puede realizarse.
Ahora bien, aunque las profesorasMartín Martín y Gonzálezno se refieranal lenguaje
c o m o m e d i o f u n d a m e n t adl e l a c o m u n i c a c i ó ne, s i n d u c j a b l q
eu e y a v a i m p l l t i t o e n t o d o e l
t e x t o ; n o s e p u e d ep r e s c i n d idr e e s e i n s t r u m e n t oc, o m o m u y b i e n l o s e ñ a l a nl o s o t r o s d o s
'll
,li
a u t o r e s ,s i r e anl r e n t eq u e r e m o sq u e e l i n d i v i d u od i a l o g u e( s ec o m u n i q u e )c o n s t a n t e m e n t e
c o n e l m e d i o d o n d ee s t ái n m e r s o .
Y
Ii
t;
il¿ ¡
El enfoque de las profesorasMartín Martín y Gonrález es más amplio, en el sentido
d e t o m a r l a C O M U N I C A C I O Nc o m o b a s ed e l p r o c e s oe d u c a t i v oy a d e m á s c, o m p r o m e t e
a l o s m a e s t r o su n c a m b i od e a c t i t u d ;u n a a c t i t u dq u e p r o p i c i el a c o m u n i c a c i ó yn l a i n v e s t i g a c i ó n ;l o s o t r o s d o s a u t o r e sc o m p l e m e n t a e
n s ep l a n t e a m i e n t oe,n f a t i z a n d o
enel LENGUAJ E c o m o i n s t r u m e n t od e l a m i s m ay e n l a r e s p o n s a b i l i d adde l m a e s t r od e a p r o v e c h at ro d a s
l a so p o r t u n i d a d epsa r aq u e e s ei n s t r u m e n t os e ab i e n u t i l i z a d o .
ií
:t
ii1 l
i
Concluimosque las consultasbibliográficasrealizadasle dan veracidadal texto ler'doy
q u e a d e m á sl o e n r i q u e c e ny,a q u e p a r aq u e l a e d u c a c i ó ns e ai n t e g r ael n e l h o m b r e ,é s t ed e b e
r e l a c i o n a r sceo n t o d a l a c o m u n i d a de d u c a t i v ay e s t o s ó l o e s p o s i b l ea t r a v é sd e u n l e n g u a j e
correcto.
l
i,
Además de los autoresconsultados,convieneentrevistara expertos u otras personas
i d ó n e a se n e s t et e m a p a r at e n e rm á se l e m e n t o d
s e j u i c i o ; s i ne m b a r g oc, o n s i d e r a m of a
sctible
e m i t i ry a u n J U I C I OD E V A L O R s o b r el a l e c t u r ar e a l i z a d a .
l
hl
¡;l
tl
tIi
DE VALOR:
JUTCTO
il
N
t:
D e s p u é sd e h a b e rc o n s u l t a d ol o s t e x t o s " L i q g ü í s t i c ay S i g n i f i c a c i ó nd" e l a B i b l i o t e c a
S a l v a ty " L a s A r t e s d e l L e n g u a j ee n l a E s c u e l aE l e m e n t a" l d e A n t o n i a S á e z ,c o n s i d e r a m o s
q r , , ee l t e x t o d e l a sp r o f e s o r aAs r r r o r aM
. a r t í n M a r t í ny S o l e d a dG . G o n z á l e z",C o m u n i c a c i ó n
A u d i o v i s u a ly E c i u c a c i ó ne" x p l i c ae n f o r m a l ó g i c a ,v e r a zy c o n p o s i b i l i d a d ecsj el l e v a ra l a
práctica docente, el procesode la comunicacióncomo basede todo procesoeducativo.
Además, su lectura mot¡va a dinamizar más el procesoeducativo,a investigarIa comunicación como basede eseprocesoy a fomentarel correctousodel lenguajecomo instrumento par¿lograresacomunicación.
i:
Como hemos aceptadoel planteamientoanterior, ahora nos correspondeplanificar
la PRACTICA paraverificary enriquecerlo leído.
+****
Estimadomaestro: Los pasospara realizarla crítica, desarrollados
en estasecuencia,
le
están indicando que paraaceptaro rechazarun libro, un capítulo,un artículo, etc., no es
válido solamenteel prestigiodel autor; se hace necesariotener varioscriteriosque justifiquen realmentenuestradecisión.
*****
Ahora, ya puederealizarsu autoevaluación.
3B
tit-
TI
'
:-$F
t:-S*f
-'l:
a \\i:
I \7:
ir
l:
AUTOEVALUACIóNDE LA CUARTA
SECUENCIA
INSTRUCCIONAL
"
Elabore un iu¡cio del tema "La investigación,
c o m o a c t o .d e a u t e n t i c i d a d
t c r m a d od e l c a p í t u l o 1 - l , p á g i n a 1 2 1 d e t
umana,,,
r ¡ u i o ' v á t á ¿ o ' r o g , . d . t r ; ; ü ; l ; ' 1 , i 1 , " . ,h
u.t,,, de
Para
t Josésánchez'
erlbor'.'.'ü
iir'.-, ,.n.iii;.;;; rectura
der
m:i"::ffi:'l'rff::
..1.
LA IN\,TSTIGACIóNCOMOACTO DE AUTENTICIDAD
HTIMANA
"lnves.tigarnuitr" decir buscar,
indagar,averiguarargo. para atender ra
investigación en un niver autént¡carnenti hi."no,
habría que expricar er contexto
en el cual se reariza- Er hombre tiene,
normarmente, una tendencia que lo
impulsa a buscar er sentido de ras
cosa.r. Lasinnumenbres preguntas qtre
hace el niño a suspadres, ra mirada inquieta
e interrogaÁi-¿" to,muchachos,
el afán de saber que surge frente a ro
misterioro, ni, -ii¡r¡"rr"
craramenrc
esa tendenc¡a ¡nnata hacia ra verdad,
hacíala ruz que cbl¡t¡ca y exprica ros
hechos que vivimos. El acto de investiga,
pu"i, ur ru"uro normal en la
vida humana; sígnifica que er hombre
"r, rearizando
se está
en una de sus ten_
dencias más nobles: la búsqueda de la
verdad.
.<-lti--. i:._
,l
t
!
I
¡
,
En cambio, ta fatta de curiosidad, ra apatía
compreta rrinte a ro misterioso,
la ausencia de todo deseo por conocer
er porqué de ros hechosque se están
viviendo, es un síqno.reverador de
argún broqueo, represión o deficíencia
humana- Si ra aus"enciade hambre
¡eieta una enfe'rm",a"i ¡¡r¡s¡5gica, ra
ca_
rencia de apetito cognoscitivo nos puede
indicar un desajustepsíquico.
no debe exagerarse como par¿)pretender que
todo er hombre
!:-:",*""¿
sano
lo es porgue se,d9dic1 a ra investigación profesíonait.
soramente
nosda
a entender. por un r.adg, er gusto y ra
ntísfacción proruia" que experimenta
el investígador en er mismo a"to du ínvestigar;
y,'tanoíén,nos indíca un posible camino para incrementar nuestras
tegTtimáí satisfacc'ions a ro rargo de
la vida, a saber: rasrecturasprivadas,
rasconversaciones
sobre asuntoscientíficos- y filosóficos, ras representuiion",
teatraies y cinematográficas con
profundo sentido humano- Er
enriqueimiento espiritual es una de ras
activídadesmás satisfactoriasy auténtiias
en ra vida de tocJohombre.,,
'.:'i:
:..,.
¡rs-€t-ffi
Ér_r-
3
.. a.?U/2.
A C T I V I D A DD E L A C U A R T A S E C U E N C I A .
P r e s e n t aer n f i c h a s ,u n j u i c i o d e v a l o r s o b r e
u n t e x t o s e l e c c i o n a dpoo r u s t e do p o r s u
equipo de trabajo. (1-ambién
p u e d etrabajarcon el texto sintetizadoen la secuencia
ante_
florr.
SUBACTIVIDADES:
1'
2'
3'
4'
E x p l i c a ra s u s c o m p a ñ e r ods e e q u i p o l o s p a s o sq u e
s e s i g u e np a r ar e a l i z a !ra c n ' t i c a .
s e l e c c i o n aer r t e x t o s o b r ee r q u e s ee m i t i r áu n j u i c i o
de varor.
S e l e c c i o n aort r o sa u t o r e sq u e t r a t e ns o b r ee r m i s m o
tema.
S e l e c c i o n a re s p e c i a l i s t atsa l e s c o m o : p r o f e s o r e su n i v e r s i t a r i o s ,
e s p c c i a l i s t adse l
M i n i s t e r i od e E d u c a c i ó ne i n v e s t i g a d o r edse o t r a s
i n s t i t u c i o n e ps a r a c o n s u l t a r l e s
s o b r ee l t e m ad e l e c t u r as e l e c c i o n a d ó .
5 ' D e s a r r o l l at ro d o s l o s p a s o sp a r ar e a l i z a lra c r í t i c a d e l
t e x t os e l e c c i o n a d o .
6 ' D i s c u t i rc o n s u sc o m p a ñ e r oesr j u i c i od e v a r o re m i t i d o
p o r c a d au n o .
1 ' P r e s e n t a er l j u i c i o d e v a l o r y i a s í n t e s i sd e l o s
t e x t o s s e l e c c i o n a d opsa r a c r i t i c a r ,
consultary poder así llevara la práctica.
40
'
$ccn**-'-
II
¡-+..&¿¡,
.
ñ...b_-
..j¿-,
I
L
Hojas de Respu€stas.
:t:.
¡
ii.l
tilli¡.;
¡.,,
; ' :<F. f i .t!z,- '' ' ! .' '. I. _ r ' :
'-!Í'
-:ii;.-! r I j::
' . . .' .. ::
.:
j '
:
H O J A D E ¡ E S P U E S T A SC O R R E S P O N D I E N TA
E LA
A U T O E V A L U A C I O ND E L A P R I M E R AS E C U E N C I AI N S T R U C C I O N A L
.
MOTIVACIóN:
I - Formulaciónde un objetivo.
2-- Relaciónde la lecruracon la utilidad que le reportará.
ATENCIóN:
'l Estaraltamentemotivado.
2- Seguirlas indicaciones.
3- Tomar en cuentalas palabrasclaves.
4- Ate-nderlos signosde puntuacióny otras llamadasde atención como:
recuadros,fotografías,esquemas.,
tipos y tamañosde letras,etc.
CONCENTRNCIóN:
i - H a b e rl o g r a d ol a p l e n i t u dd e l a a t e n c i ó n .
2- Manteneruna actitud mental activa.
3- Leer con actitud crítica.
4- Evitar distractores¡nternosv externos.
43
H O J AD E R E S P U F S TCAO R R E S P O N D I E N A
T EL A
A U T O E V A L U A C I ÓDNE L A S E G U N D AS E C U E N C I A
INSTRUCCIONAL..
Fecha
G i b s o n ,J a n i c e .
Psicología Educativa
"Lo que ta Psicología
Educativaaportaal
maestro""
IDEAS PRINCIPALES.
'¡
. Algunosmaestrostienen más éxito en el aula que otros.
2. Un maestronecesitasabermucho más que la simple materia que enseña.
3. El maestronecesitacomprender los principiosen que se
funda la conductade sus alumnos.
M
<tF
-\i
íI
!
H O J AD E R E S P U E S T A - C O R R E S P O N D I E N T E
A LA
AUroEvALUActóN-ELÁ iiÁ¿;'Rn
sEcueruclR
INSTRUCCIONAL.
La ficha de sintesisq u e e l a b o r e
d e b e s e r p a r e c i d aa l a s i g u í e n t e :
lrene Mello Carbalho
g
" L a E d u c a c i ó nc o m o
L " : h o S o c i i t , ' p á g .1 5
Lt rroceso Didáctico-
$
v,
l¡
a
¡t
tf
¡
)
i
rs¡
1sírurrs
I
I
t
i;
t:
li
t;
il
Educar a un hijo o a un
arumno significapara padres
participaren un proceso
y maestros
de carácterso,c-iaf
;
Ji
m¡emuro
¿e
de unasocieiJaa
"r"¿r.íJI
.o,"',pt.¡";
,",nüii",]"
il"T:::j":cial'
Como individuo
",
es un ser.biolóeic
quecrece
y ,. a.r"rr"ir"
| ;t;".H:J::;rtti?"l:
'n¿¡"iduo
y
:in::';T;
Lomo personaes un
ser.psi."i".i"r qr" está.construyendo
su persona_
estásocialit"n¿o
o"lÍ,'*lÍiJ
:1,:i
:_i
v q,-ü1"
racurtura
"rtá ",.np"pin¿oie
. .- i:;::---
i?,i"?ixff
H.Éli?".x'..;l?T?';iJ,:$,:l^
INSTRUCCIONAL.
J U t C t OD E V A L O R :
Después
de hab.er
consultadolos textos"Manualde
Técnicas
de Investigación,,,
GarzaMercado'y "Manual¿" r¿"ni""s
de Ario
oe tnu"itig;.¿; b;"rmenral,,,de pedro
co y Francisco
olea
Fransánchezdel carpio' cons]leroqr"
JLi"*io ';M"rodorogía
de Trabajornterectuat" de RaúrGutiérrezsáenz
v'ros¿sá,"ch+;":;;t;;,exprica en forma tJfi.",
con posibilidades
verazy
de llevara la irácticaet signific"d;;;i,
¡,i"*¡gr.¡¿"';i,'nfun proceso
de búsqueda
de la verdad' r-"j ti"t ttos ioinciden
lu. ra investígación
naturalen el hombre;er ser un acto
es un hecho
niturar no, inai., "n
qul,
p"ru rogrardarresignificado
esa búsquedade la verdad, debemos
a
f,"."r¡o con
método-
lili
lt
li
$
46
ll.
ts
It
,if
F+saF3--..--*--É
_
_..--i+;
Bt B L t o c R n r ' í a c o N S u L T A D A
1 . A s r ¡ v E R A , A R M A N D o ," M e t o d o r o g ídae l a r n v e s t i g a c i ó nE"d, i t .K a p e r u sM
z ,o r e n o
3 7 2 ,B u e n oA
s ires.
2 . c A R M A N ,R O B E R TA . y R o y c E A D A M S ,w . " H a b i l i d a dp a n E s t u d i a r , , ,
G u í ap r á c t i c ap a r am e j o r aer l r e n d i m i e n teos c oal r , E d i t .L i m u s aM
, é x i c o1 9 7 6 .
3 . " D i c c i o n a r i lor E R , o r t o g r á f i c o
d e r a L e n g u ac a s t e l l a n a ,E' ,d i t .R a m ó ns o p e n as, . A .
P r o v e n z9a5, , B a r c e l o nE
a s, p a ñ 1
a 9 1g .
4. ECHEGARAY DE 'UÁREZ, ELENA M. "EStUdiO
D i r i g i d O 1 , , , . . T é C N i C AdSC I T r A -
b a j o I n t e l e c t u a l " ,c u a d e r n o s p e d a g ó g i c o s' r 2 , E d i t o r i " t
k"]"rurr, Moreno 372, Buenos
Aires.
5 . G A G N É , R O B E R TM _ r L L S ," p r i n c i p i o sB á s i c o sd e r A p r e n d i z a j ep a r a
la lnstrucción"
E d i t .D i a n aS . A " 1 9 7 5 .
6 . G A R C I A L A G U A R D T A ,J o R G E M A R t o y L U J A N M U ñ o z ,
.,Guía
de
JoRGE,
Técnicasde lnvestigacíón
", serviprensacentroamerír^n^, 1917.
a
G A R Z A M E R C A D O ,M A R l o , " M a n u a l d e T é c n i c a sd e I n v e s t i g a c i ópna r a
Esrudianres
de CienciasSociales".El Colegiode México.
8 . G l B 5 0 N , J A N I C E ," P s i c o l o g í a
E d u c a t i v a " ,E d ¡ t .T r i l l a s ,. 1 9 7 6 .
9.
G u r r É R R E zs Á e r u 2n, a ú l y s Á N c H e zc o N Z Á L E Z ,
. , M e r o d o r odgeí a
r
JosÉ,
Trabajo lntelectual",Editorial Esfinge,S.A. México.
10.
\ o l E Z R A M o s , J U A I F R A N C | s c o , " c ó m o A p r o v e c h a r a L e c t u r a , ,s, a n s a r v a d o r ,
El Safvador,Centroamé
rica,1973-
1i. MADDox, HARRY, "cómo Estudiar", oikos-tau, s.A. Ediciones,
Apdo. s347.
12. MARTíN I4ARTíN, AURoRA y GuARDTA GoNZÁLEz,
soLEDAD, ,,comuni_
c a c i ó nA u d i o v i s u ayl E d u c a c i ó n " E
, d i c i o n e sA n a y a 1 g 7 6 .
1 3 . M E L L o c A R V A L H o , T R E N E ," E r p r o c e s oD i d á c t i c o ' ,E d i t o r i a r
K a p e r u s zM
, oreno
3 7 2 , B u e n o sA i r e s .
1 4 . MIRA Y^_Ló?EZE
, M r L r o , " c ó m o E s r u d i a ry c ó m o A p r e n d e r , ,E, d i t o r i a r
Kaperusz,
M o r e n o3 7 2 , B u e n o sA i r e s .
1 5 . N E R l c l , l M l D E o G l u s p E p p E ," ' H a c i au n a D i d á c t i c aG e n e r a r
D i n á m i c a ,E
, , d i t .K a p e _
l u s z ,M o r e n o 3 1 2 .B u e n o sA i r e s -
1 6 . O L E A F R A N C O ,P E D R OY S Á N C H E ZD E L C A R P I O ,
F R A N C I S C OL . " M A N U AdIC
d e I n v e s t i g a c i óDno c u m e n t a lp a r a l a E n s e ñ a n z a
M e d i a " . E d i t . E s f i n g eS . A .
It v: :t el lxtt^c *o _
4B
:.-'; ¡;
::':'¡.'-:
I
-. --hi:
17
...
.- .
-t 1.
f
I
18. RUBISTEIN.
.,principios
p
sri cc oo rl o
g
ít a
j.,L.
, lt," , T r z + , A ^ -. , , ,
d
e
r
5
o
g
a
G
e
n
e
r
a
G r i j a l b o ,s . A . M é x i c " ,
T r a t a d o sy M a n u a r e s ,
o.r.iéá7ss
Edit.
19'
?tfÍ.'
20
ANTONIA "Las Artes
d e t L e n g u a i ee n t a E s c u e l a
E t e m e n r a, ,fE d ¡ r .
=éfdi.\..'
.)] .. :
:l,i'¿xál$; j l?1:?;;?..:.Ji,.!?",0.1,
j":: ¡ffi; ffj;:,"'.,eideasan
nes,,
49
:its
Kapelusz
2 1 . S C H A I L L ,W I L L I A M , . C ó m o
S.
L e e rm á s R á p i d oe n J d i a s , , E d i t .
DianaM
, éxico.
2 2 . S T A T O NT, H O M A S , , C ó m o
F"
E s t u d í a r ,E, ,d i t .T r i l l a s
, M é x i c o1 9 7 3 .
23' ToMAS.HEwsKr,
,
,
D
i
d
á
c
t
í
c
a
KARLHETM,
GenerarE
,,d
, i r .G r i j a r b o
s . A . M é x i c oD . F .
24' BfBLloTEcn eÁslca
s A L V A T , " L i n g ü í s t i cya
s i g n i f i c a c i ó nE
, ,d, i t . s a t v a
t, 1g_75.
2 5 . M f N I S T E R I OD E
e O -U-C
' ' -n' :C' "l ó N ,. ,¿2| 1P
p uu nr rttoossp a r au n a n u e v a
c í ó n " ,1 9 7 9 .
e s t r a t e gdi ae f a E d u c a _
-:- -:-:
:rt3:
¡ nr " r ír l i o_
Huem ut,
r .;,..' ,
-.
..1
s
a,u1n1os
secundario
liiñ*{li*:
i"!1ii"r1'ó?:'Ji"J";,:::rf:-"-ro-s
n a l(A fD ),Méx¡ co,
par
ael De s ar r ol i o yuni
euin;, ni;"r ,.e¿ir .
,:l:: l:':
?iÍii¡
:-:;Sj*Yt ii
:iÁ:,!.::rif
,;
. : .o:,i,jj:::. :.:i:.3--'+:r'r:i : - : .
i: .
- . . : . . v : , 1 -' .' - . . . . r : : . ;: : :"
i.-*i&-f
i'.::ti:,
.
' ,, '
'l:
"ii
:,r::i'j!:i.i: " ' -.
I i:i:: *
Tl'¿;*,t¿¿:l¿u¿jz'" '
MATERIAL DE APOYO
DEL MÓDULO
*COMO
LEER PARA
APREATDER".
F-----*
I
Descargar