ingeniera naval - DSpace en ESPOL

ESCIIIELA SUPERIOR POLlTECWlCA DEL LITORAL
Fiodtad de lngeaisria Maritima y Cianciat del Mar
“GENERACION AUTOMATICA
DE L A S F O R M A S
DE CASCOS HIDROCONICOS”
TESIS DE GRAD0
Previa a la obtenci6n del Titulo de:
INGENIERA NAVAL
Presentada por:
Marlene del Rocio Calder6n Palacios
-
Cuayaquil Ecuador
1989
A G R A D E C I M I E N T O
A l
ING.
Director
CRISTOBAL MARISCAL
Tesis,
de
col.aboraci6n
para
la
DIAZ,
poi-
5U
reallzacibn
del. presante t r a h a j o .
Al
ING.
mancra
.
JOHNNY
muy
DOMINGLIEZ d e
especial
a
una
mi5
p r u f e s o r e s y amiyos p u l i t e c n i c o s .
D E D I C A T O R I f i
A
mis qiieridas padres y
hermanos,
e s p c c i a l m e n t e a mi madre? cuya v i d a
.
es m i e j e m p l o d e f o r - t a l e z a y +&.
I , . . "
Ing.
Jorcje F a y t o n q
D.
1
DECRNU DE L A F'4CULTAD DE
I IU33I I ER I A MAR IT IMA
Y
CIENCIAS DEL MAR
MIEMFJRO P R I I W I P A L . . DEL
TR I HLINAL.
MIEMBRCI P R I N C I P A L DEL
TR I BlJNAL
n.
DECLARACION
EXPRESA
"La r e s p o n m h i 1 i d a d p a r l o 5 hechos, ideas y d o c t r i n a s
expuestos e n e s t a t e s i s , m e c o r r e s p a n d e n e x c l u s i v a m e n -
t c ; y s el
p a t r i m o n i o i n t e l r c t u a l de
la m i s m a ,
ESCUELA SlJF'ER I OR POL. I TECN I CA DEL L I: 'TORAL I'
a
la
.
( R e g l a m e n t o cle E x i m e n e r j y Titulas p r u f e s i a n a l e s de la
ESPOL)
.
M a r 1. ene C a l der
desarrolla
Se
1.3s
+ormas
la% seccicsnes t r a n s v e r s a l e s
da
sstablscer
de
un
C~S~ITO
E l pruqrama denominada EENFOHH (Generaci 6n de
hiclroc6nico.
For-mas
un prugrama de cumputacibn p a r a
tiidi8-oc6nicas)
~ f e basa en
el
gr-afico
metodo
cle
K i 1gore.
A
de un dise'iio p r e l i m i n a r d e l casco con
partir
rec'tas,
GEPIFURH
obtiene
para
cada
linea
de
secciones
agua
las
conrderiadas de 1as !secciclnes t r a n s v e r s a l es d e l casicu.
E l *prugrama es a p l i r a d o a do5 p r u t o t i p o s de
( 1 ancha
y Garca persquero)
pruducidas
b a r c 05
-
en
S r pre!sentan 1as
embarcaciones
a l t w - a c i uries
l a s c a r -a c t e r i s t i c a s h i d r o s t 6 t . i c a s de
ambos
I N D I C E
G E N E R A L
.............................................
INDICE GENERAL ......................................
INDICE DE FIGURAS ...................................
INDICE DE TABLAS ....................................
INTRODUCCION ........................................
RESUMEN
I.
VI
VII
IX
x
12
DESARROLLO DE LAS SUPERFICIES DE CASCOS HIDROCONICOS
1.1.
1.2.
P r i n c i p i o s F u n d a m e n t a l e s p a r a el Desiarral l o
de Superficies
............................
C o n s i deraciones
sobre
ex i st e n t es
para
el
Superficies
10s
Met odos
Desarrclllo
de
...............................
Canstructivas
1.3. V e n t a j a s
Hidrocbnicus
de
10s
15
18
Cascc.35
.."."".."..
" . . " . . " " . . " " . " " .21~ . .
11.
METODOLOGIA
GRAFICA DE KILGORE PARA EL DESARROLLO
DE
CASCOS HIDROCONICOS
2.1.
2.2.
2.3.
2.4.
..............
Desar-rollo d e l F o n d o d e l Carjco ............
L i m i t a c i o n e s d e l Metodo de K i l g o r e ".
D e s a r r o l l o Lateral d e l Casco
I
Trabajos
Kilgore
basados
en
el
Metodo
...................................
23
26
30
de
31
VIII
111. DEFINICION Y DISEGO DE LA GEOMETRIA DEL CASCO
3.1.
3.2.
IV.
Metadas
Casco
cle
Representaci dn Matematica
del
.....................................
D e f i n i c i d n FolincSmica
Contorno d e l Casco
de la5
Curvas
34
de
........................
PROCEDIMIENTO COMPUTACIONAL PARA EL DESARROLLO DE
37
LAS
SUPERFICIES HIDROCONICAS
4.1
4.2.
V.
.
Frocaso Iterativu p a r a l a Obtencj.6n de
Generatrice5
..............................
Obtencidn de
Xas Seccianes
las
].as Farmas H i d r u c 6 n i c a s de
.............................
40
49
DESCRIPCION Y APLICACION DEL PROGRAM6
..................
.........................
5.1.
D e s c r i p c i d n d c l . Proyrama
52
5.2.
Diaqrama de F l u j o
57
5.3.
Apl icacianesj
les
c
4.4.
en
Embarcaciones T r a d i c i o n a -
.......................................
t%25~tltad05 ................................
.......................
APENDICES ..........................................
BIBLIOGRAFIA ........................................
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
61
79
90
93
124
INDICE DE FIGURAS
IVO
.
........
d e s a r r - o l l a b l e ......................
l a t e r a l. d e l. casca ..................
25
................
29
1
D e s c r i p c i d n v e c t . o r i a l cie l a j e n e r - a t r i z
17
2
S u p e r f icie
19
.T
.
Desarrullu
4
D e s a r r o l lo d e l f and[:, d e l casca
c
Tikcnicas cle Nolan p a r a el c l l r u l a dc;
generatrices
..................................
32
Ubt.encidn de l a s fnrmas h i d r a c d n i c a s de la5
secciones
50
'7
Casas
54
€3
C a r a c t e r i s t i c a s de l a 5 unidades de e n t r a d a y
salicla
CJ
6
.
Pig"
9 .
1
11
12
1.3
14
15
16
.....................................
tipicas de casjcos h i d r a c d n i c o s ..........
........................................
Diagr-ama de + l u J o ( l e i - . n i v e l ) ................
Diagrams de f l u . j u (2du . n i v e l ) ................
Ci.w-vas clu c o n t o r n o de L/MCIY ...................
Seccianes r e c t a 5 de L / M A Y .....................
Secciones h i d r a c 6 n i c a s de L / M A Y . . . . . .. ..
C u r v a s c l ~ ?tron%arna de E/YITO ..................
Seccicsncs r e c t a 5 de B/YTTO .....................
S e r c i a n e s h i d r n c b n i c a s de B/YITO ..............
I
I
58
59
60
73
74
75
76
77
78
INDICE DE TQBLAS
No.
I
P6y
C:ompar-aci 6n
e n t r e t & c n i c : a s de
m a t e m A c t i c a del c a s c u
I
r e p r e s e n t a c i 6n
".. . ...- .. . ... -... . . " ..".
L/MAY .I.I. I . -... - . - .. " .
de c u b i erta p a r a L / M A Y . -.
36
11
I - l r c h i v u de dates de
111
C h r d e n a d a s 0:I y s z 1
1v
Coordenadas < x V y I z ) d e c h i n a e x t e r i o r
para
L/MIlY . . . . 1 . . . . . . . . . . 1 1 . . . . . . . . . I . . . . . * . . I . . . . . n - m m 6. 4. . m m
V
C o o r d e n a d a s 0: y Vz ) de c h i n a i n t e r i o r L./MAY
"-....l..ll..l...Y.........ll*..l..
VI
'1 I I
VTII
I X
x ,
XI
I .
I
para
."....
. "."..
E s t a c i c m e s h i d r o c 6 n i c : a s p a r a L/MAY
"....
I l r c h i v o de d a t u s d r E/YITO ."...".-.
. . .. "......
Cnurdenadas ( x ,y ? z 1 d e citbi erta para E/YITCI . ..
Coordenadas ( x , y , z ) d e c h i n a para B/YITCI . .
CoordeiTadac; ( x r 1 del a1 e f r i z para E/Y I T 0 . . ..
C u o r d e n a d a s ( x z ) del a1 e f r i z p a r a L/MIlY
I
I I
I
XI1
XI11
XIV
63
65
66
67
68
69
70
71
72
Conrpar-aci 6 n d e la.; c a r a c t e r i s t i c a s p r i n c i p a l e s
p a r a e e c c i o n e s recta5 e hidrocbnicas: L/MAY
. ..
83
C o m p a r a c i 6 n de las c a r a c t e r i s t i c a s h i d r - o s t . 6 t i c a s i
para seccicrnerz, r e c t a s e hidrocbnicas: L/MAY .,
84
..
I~'cwcenta..j
e
dP
dc.F urmaci 6n
L-/MAY
p r o d i r t i do
para
. . . . .. .- .-...I . .. .."..
85
C o m p a r a c i 6n de 1 as caractar-i st i cas pri n c i . pal es
para secciones r e c t a s e h i d r u c 6 n i c a s : B/YITO . I
86
cada e s t a c i 6 n :
XVI
62
I
I
XI
XVTT
Comparaci 61-1 de l a s c a r a c t e r i s t i c a s h i d r - o s t & t . i c a
p a r a ~ e c c i o n e sr e c t a s e h i d r a c 6 n i c a s : B/YITO
,.
.)
XVIIT Porcentaje
de
cada e s t a c i 6 n :
XIX
deformaci6n
B/YITO
producido
para
. . . . . . . I . . . . . . . . . . . m . . . . .sIB W TECA
1ncl.inaciones recamendadas
la%ei'"al dcl C a s C C l
para e l desarralla
. . . .. . . . . . .
I..
.... ..... .. . . ..
89
En
forma g e n e r a l 10s cascos de l a s embarcacinnes pueden ser
con fundo en llV1' y con fnndo en I ' U " .
de dns t i p o s :
L.us casc0~3 cun Condo en I 1 V I 1 , tambien llamadolj h i d r o c O n i c a s ,
ucupan
un
debtdo
a
rnl
su
bajo
cost.0
dr
construcci6n
dtse;io
'I
canst.rucci6n
y
SE!
c:aracteritan
la mayoria de 10s casno l a c:onstruccibn
cual
l i j r r - a c u r v a t u r a en
requerida
es
mejor-
posible
a
~
~
1secciones
s
a
las
tr-ansveriia1.e~; l a
1.a c u r v a t u r a prwducida
cuadernas
perpendiculares a l a q u i l l a ,
sol :i d e z a 1a e s t . r u c t u r a .
exige
de e l l n s
p a r a que l a s cuader-nas se
n a t u r a l de l a s planchacj d e l f o r r o .
convexa
por
sus s e c c i c ~ n e sr e c t a s d u r a n t e l a e t a p a de diseiio,
presentar
una
en
.
A pesar de que l a s cascos h i d r o c d n i c u s
en
buques
de
con aquel l a s embarcaciunes cuyos cascos poseen
comparaci 6n
1:orido en " I J
imp0rtant.e en l a
poir
adapten
1.a
flexi6n
AdemAs al d a r l a
se l o g r a que
gotas
la
Sean
forma
carji
p r n p o r c i o n a n d o con e s t o mayor
13 -
Eeneralmente
cuadernas
en
estima
se
con!struct.or
nuestra
naval.
de
Otr-a
a1 y6n m&todo jrAf ic o ,
medio,
l a
acuerdo
a
curvatura
l a
posibilidad,
de
experi.encia
las
del
c o n s i s t e en emplcar
que permi. t a u n a mejar
d e t e r m i n a c i 6n
cie e s t a c u r v a t u r a .
Lms
j r d f icus u t i l i z a n e l concept0 d e
m&tudus
superficies
desiarrol l a b l e s ; , p a r a o b t e n e r la5 g e n e r a t r i c e s c o n t e n i d a s
Entre
ellas.
enruentra
c&lcuIo
el
1.05
de
m&todo.j
jrA+icos
Ullman I<Cilgor-e ( 1 2 ) .
lao q e n e r a t r i c e s ,
de
rnls
en
popular-es,
se
El. c u a l r - e a l i z a
mediante l a bilsqueda
de
el
la5
s u p e r f icie:zi d e s a r r o l l a b l e s ewistentesi para un par de c:urvas
de
contornu
cJel bav-cu:
cubier-ta-china
c h i n a - a l e f r i z (zana d e l fondo)
Con
(zona
lateral)
y
.
l a ayuda d e l . computador- el c & l c u l n de l a 5 g e n e r a t r i c e s
s e r i mds irdpidn y p r e c i s a .
E s t e t r a b a j o pretende
obtener
un p r o j r a m a de computacibn p a r a generar automdticamente l a 5
forrnas
h i d r a c 6 n i c a s d e l casco.
algoritmos
de
projramaci.6n
P a r a e l 1 0 se d e s a r r u l l a r i n
basados
en
l a
formulaci6n
r n a t . e r n A t i ca d e l m&tudo de K i Ij u r e .
Lus
capitulas
hidruc6nicos,
I
y
I 1 describen l o
referente
a
cascos
su desarrol1.o y l a m e t o d o l o j i a a p l i c a d a
por
14
K i 1g u r c .
En
el
capit.ula
111
SE
enpunen
10% mCtudos
empleados p a r a l a d e f i n i c i d n m a t e m l t i c a d e l cacjco-
capitulcis
TV
y V r;e p r e s e n t a n 10s p r o c e d i m t e n t u s p a r a
cAlculu d e l a s generatrices,
del
En 10s
p r a j r a m a GENFORH,
el
asi coma l a d e s c i p c i 6n g e n e r a l
esc:ri t c r en
BASIC e s t . r u c t u r a d a , y
a p l i c a c i d n p a r a do5 p r o t o t i p o s de harcus.
SLI
I. DESCIRROLLO
1.1.
DJ &.AS
F.JJQAMENTCI&.XS
PRINCIPIOS
Las
en
DJ
SUPERFICIES
PARA
CfiSCCtE HIDROCOhiZGQS
J!,
DESARROUQ
Superficies Desarrollables tienen gran aplicaci6n
1 a sol uci 6n de numer-osos probl emas t . & c n i c o s
10s
que
encuentran,
se
superficies
asjimilan por
de 105 buques,
como
qim
un
entr-e
la5
ejemplo,
como es
conocido
5e
ona as a superficies desarrollables o casii
desarrollables (27).
A
continuacibn
teoremas
se p r e s e n t a n algunas
definiciones
y
matem6ticos que permitir6n entender mejor el
concept0 de Superf icies Desarrol lables:
.
Superficies Regladas:
Una Superficie Reglada es el
1 cigar qeomi2tr-ico cle una 1 i nea 1 1 amada GgEmratri z
cuya
direccidn se deterrnina par 10s sucesivus vaI.or-es de un
pardmetro
mnviendose continuamente a lo largo de
Ikirgki&rLg,
a la yue intersecta
cctrva
llamada
driguici
distinto de c e r o (23).
una
a
un
16
.
Generatrir o "Ruling":
Es una l i n e a r e c t a d e f i n i d a
p o r un p l a n u yue e s , a t.oclos 10% punta5 de l a l i n e a de
cantactu,
.
tanyente a l a s u p e r f i c i e ( 1 7 ) .
Tangencia:
roincidsn
en
tr-avgs de P,
Si
un
plana
un purtto P,
T y
una
superficie
S
t i e n e n una narmal cocn6n
a
l u e g o 5e dice que T es t a n g e n c i a l a S en
P (12).
P c ~ r e x t e r ~ s i i b n ~5 i T y
S c o i n c i d e n a una s u c e s i b n
de
p u n t o s determinanda una c u r v a C ( o una l i n e d ) y s i l a s
nurma:tes
sabre
cumcmes a T y S en cada uno de e s t o s
C son t o d a s p a r a l e l a z j ,
puntos
l u e y o se d i c e que T
es
t a n g e n c i a 1 a S a l o l a r g o de C.
Esta
es l a c o n d i c i 6 n de Generatr-iz
clebe
s a t i s . f a c e r s e y puede 5 e r desiijcri t.a v e c t o r i a l m e n t e
( f i y 1) asi:
o
"Rul.iny",
que
4
C
W
P
'2
C
ti
CJ
I-
CJ
0
C
d
a
\
17
18
'TI = Vectur Tangente a f 1 0 : l l
T 2 = Vector Tanjente a f2(>:2)
= Vector Generatriz
R
.
(Rctl i n y )
Superficies Desarrollables: Son aquellas superficies
regladas
lo5
que tienen el misma plano tanjente en
puntas
de la misima
qeneratrices
Generatriz,
todos
dos
cortlndose
infinitamente prbximas en l.a
supersicie
(1117). V r r F i g u r a 2.
Debida
a
SLI fAcil
aplicacibn y usu
generalizado,
el
metoda jrafico de Kilgure ( 1 2 ) es el mas empleado para
el desarral.la de super-Sicies.
Las o t r o s m&todus graficos,
conicas
que utilizan superficies
y cilindr-icas, estln limitados par la
de la embarcacibn y
SLI
farma
dificultusa aplicacibn (1'7).
El
procedimiento desarrollada por Kilqore e5td basado
en
el.
hecho
extendida
de
que
uria
Superficie
~esarrollable
sabre un par de c u r v a s en el espacio
puede
.?
SUPERF
--------- I c I E DESARRULLABLE
.x
'
!
b
:i*
Plan0 ,Tangente
-
I
L i nea de Contact0
Generatrices
w
20
cum0
definida
Tier-
(generatrices)
que
un
de
faca
r e p r e s e n t a n l a Linea d e c a n t a c t o
d e u n p l a n a que es t a n g e n t e a l a s u p e r f i c i e .
ecj
recta5
lineas
E l metodo
perfect.amente g e n e r a l y p r - a d u c i r l g e n e r a t r i c e s p a r a
u n a i clns curvaTi si u n a s i t p e r f i cfi e d e s a r r o l 1a b l e ex i s t e
entre
t.raza.da
de
d i s e E a p r e l i m i n a r de
un
Cub i er t a
Cant o r n u :
En
a p l i c a c i b n p r - e l c t i c a se basa
Su
cllas.
las
Y
China
en
el
cLirvas
de
A 1ef r- i z
el m e t o d o C b n i c a se c:ancfibe q u e l a s u p e r f i c i e
barco
eTit&
formada
por
una
cjerie
de
.
dal
conas.
La
d i f i r u l t a d d e l trazador e s t r i h a e n l a l o c a l i z a c i b n d e l
v&r-tice d e l cona,
asii coma en l a
determinacibn
del
niimera d e e l l o s .
Ademkts
pur
ser
d e 1us m e t o d o s m e n c i ui-~adosex i Titen o t r m i
poco
conacidas y
aplicables
que,
h-Iicamente
d e t e r - m i n a d a s sectares d e l c a s c o , n o s e r l n d i s c u t i d o s .
a
21
En
nuestro
hacia
l a
p a i fi sie observa m a t e n d e n c i a
c o n s t r u c c i 6 n de
embarcaciones
impartarite
con
cascos
h i d r o c b r i i cos.
Lus
astilleros
pesqueros,
barcos
por
encargadus
remolcadores,
de
la
construccidn
embarcaciones d e t r a b a j o
de r c c r e o l h a s t a 30 m.
de
y
d e e s l u r a ) se i n c l i n a n
l a s formas h i d r o c 6 n i c a s d c b i d o a
las
siguientes
v e n t a j as:
1.
Por
construccibn
.
algunos
el
empleo
de
con menores
casos
(rnladaras,prensas,etc)
aquiposl
y
exigencias,
prescindir
a
,
mAquinas
de
1legdndose
en
de
ellas
dahidu a l a c u r v a t u r a simple
que
el p l a n o de lineas de forma e x i g e p a r a las t r a c a s
del
forru,
curvado que puede hacerse a6n p a r
mecdriicos rnanuales en f r i n .
medios
Ademas p a r a l a p e r f i l a r i a
del c a s c n r i g e e l mismo c r i t e r i a ( 2 3 ) .
2.
La inariu de o b r a puede s e r de menar c a l i f i c a c i b n en
l a s etapafj de trazradu,
marcadu,
p r e f a b r i c : a d o de l a s cuadernas.
carte,
conformado y
7.
E:L t i e m p o e m p l e a d a en el ciiseKa d e l a 5 l i n e
Auman t o
4"
del
p r o p ~ \ Ic.i i v u
rendimiento
en
a p r o x i m a d a m e i - t t e u n 10-.12% c o n l a t o t a l d e s a p a r i c i h n de
l a farmas en " U" ',+la aclaptaci6n de a l g c m u s
de
disezo
curnu 10s que pr-apone el
crit.erias
esjpaGol
Caparr-os
p a r a el t r a z a d u d s p a p a ( 3 ) .
5.
'Todo l a a n t e r - i u r t r a e c u n s i g o un ahorr-o de t i e m p u
en l a c o n s t r u c c i t l n ,
l o ciral i n f l u y e n o t a b l e m e n t e en la
d i s m i n u c i 6 n d e 10s c o s t o s d e p r - a d u c c i t l n (3).
Por
la
las
tanto,
(T)esar-rolI.able.j)
la
c:urvas.
de
Cascos
s i e m p r e tencJr-Aii u n
cnnstrurci61-t d e
c u n s t r u c c i bn,
furmas
buques,
par-
SLI
V a l
Hidroc6nicos
importante en
baja
costa
c u m p a r - a d o c m c a s c o s que ti.enen
de
*for-mas
L.05
lado5
d e l barco,
es decir- l a
ei-ltrc C u b i e r t a y China no es
%art
zona
comprendida
f 6 c i l de d e s a r r o l l a r ,
l a aproximacibn a emplear c o n s i s t e en t r a z a r una r e c t a
a
tangente
plano
LII-I~
generado
de l a s curvas,
es
luego
abatido
t a n g e n c i a con l a o t r a c u r v a
Esta
realiza
sie
cle ta:t f o r r n a
(fig.
hasta
que
el
entr-ar
en
3).
SrAficamente
siguiendo
el
p r t x e d i m i e n t o que sie e w p l i c a a c o n t i n u a c i h n :
1.
Tnmar
un p u n t o
P siobre l a l i n e a da China
trazar
una
vistas:
p1.anta y p e r f il.
2.
Sobre e s t a r e c t a tangente,
cierta
distancia
interciecta
P
r e c t a t a n g e n t e que pase p o r
l a
de
Curva
y
luego
en
ambas
tamar ahora un p u n t o A a
P y t.razar.
l a
drl C u b i e r t a en B
recta
a
AB,
un
que
dnguln
24
razonable.
7
3 .
A ii-ttervalas adecuados,
rectas par-alelas a
4.
Determinar
p a r ejemplo C y E,
trazar
A B en ambasj v i s t a s .
l o s p u n t a s D y F coma 1
i n t e r s e c i 6n
d e l a s rec:tasj p a r a l e l a s con la Ciirva d e Cc.rhierta en la
v i s t a de p l a n t a .
5.
Ti-ansferir
estos
puntas a l a v i s t a
de
perfil,
o b t e n i g n d o s e l a c u r v a BDF.
6.
el p u n t o Q d u n d e l a c u r v a BDF
Definir
curta
la
vista
de
Ciirva d e Ccrbierta en l a v i s t a d e p e r + i 1 .
7.
Tomar
el
pr-into P'
e n l a m i t a d de BL!
perfil).
8.
U n i r - P y P'
en ambaa vista!s para u b t e n e r la l i n e a
de t a n g e n c i a ( r - u l i n g ) d e l p l a n a PAE cur7 l a
1. a t e r a l d e l barco.
superf icie
PI
\
25
26
El
d e s a r r o l l u de 10s p l a n o s se i n i c i 6 en l a v i s t a
planta;
perm
perfil.
tamhih
Con
pudo i n i c i a r s e en ].a v i s t a
cierta
experiencia
el
de
de
d:ibt.\jante
suleccionar-A l a v i s t a dande e l p l a n o 5 e r - A i n t . e r s e c t a d a
a 1 mayor A n j r - t l u aguda pusjible.
El
d e s a r r n l l o d e l Fondc3 en l a Zona de F'r-oa
simple
mds
porque
la
de
Linea
campletamente d e n t r o de un p l a n o .
reducc:ir5n
de
la
Crctjia
es
mucho
descansa
lldemis e l e s c o r ~ ou
escala h o r i z o n t a l permite
las
que
c u r v a t u r a s r e s i r l t a n t e s j e n e r e n p u n t o s de t a n g e n c i a m i s
fi4r:ilt.s de e n c o n t r a r .
La
construcci6n j r A f i c a
(fig.
4 ) se r e a l i z a coma
se
e x p l i c a a continuacibn:
. Fondo 1.
En l a v i s t a de p l a n t a ,
Cur-va
par
Proa
tomar
t-11-1
p u n t o F' sobre l a
de China y t r - a z a r una r e c t a t a n g e n t e
que
P harjta i n t e r s e c t a r l a l i n e a de c r u j i a en B.
pase
2.,
el.
Trasladar
la
obtener
punto
proyecci6n
E
P a la vista
de
sabre l a r e c t a
per-&PLLO/TEcB
tangente
a
t r a v & s de F',,
3.
Tadavia
en
l a
vista
de
perfil
i n c l i n a c i 6 n cle ].a r e c t a que pasando p o r
encontrar
B
la
sea t a n g e n t e
a l a C:urva de F l l e f r i z en el p u n t o F 7 .
4.
U n i r 10s p u n t a s P y P '
El
p r o c e d i m i e n t o d e s c r i t o se v e r d l i t n i t a d o
a
que
l a i n c l i n a c i b n de 1.a China t i e n d a a cero,
que
l a
Linea
.
p a r a obtener- la g e n e r a t r i z .
i n t e r s e c c i b n de l a a r e c t a 5 t a n g e n t e s
de
Crujia
no 5 6 1 0 que
l i r n i t e s de l a mesa de k r a b a i a ,
a p r o d u c i r s e en e l i n f i n i t o .
del
cr-rerpe)
tnediu
y
papa
estartl
fuera
medida
puesto
con
de
la
10s
s i n o que p o d r i a l l e y a r
De a l l i que p a r a l a zana
!aean
necesarias
otras
procedimientas.
.
Fondo
1.
l a
-
Cuerpo Medio
T r a z a r en l a v i s t a de p1ant.a una r e c t a t a n g e n t e a
China
que sea p a r a l e l a a ].a L i n e a de C r u j i a
obtener e l p u n t n
P.
para
28
2.
' T r a s l a d a r este pctnta a l a v i s t a d e p e r f i l y t r a r a r
la r e c t a t a n g e n t e a l a C h i n a a t r a v g s d e P.
3.
T o d a v i a e n la v i s t a d e p e r f i l t r a z a r u n a r e c t a que
sea p a r a l e l a a l a a n t e r - i u r - p e r a t a n g e n c i a l a1
Alefriz
p a r a o b t e n e r el p u n t o P ' .
4.
Lmi
Unir- F' con P'
pasus d e l
para determinar la yeneratrit.
1-4 e s t d n hasadus
817
el T e o r e m a d u
la5
Tangentes Paralelas.
. Fondo
1.
-
Fopa
' T r a z a r c i e r t u n 6 m e r a d e 1 :in e a s p a r a 1 el a5 a C r u j i a
en l a v i s t a t r a n s v e r s a l . y d e p 1 . a n t a .
lineas
l a v i s t a de p e r f i l u s a n d u 10s a l t o s clc
a
intersecciunes
(para
T r a s j l a d a r estas
las
intersecciunes
pravistas
estacianes
por
la
vi3ta
p a r a l e l a s ) , asi
transversal
coma
de l a s e s t a c i a n e s c o n c a d a i m a d e
g e n e r - a t r 1 c : e s clel f o n c l a ya d e t e r m i n a d a s e n l a v i s t a
planta.
las
la5
la5
de
F i j a r - e n t a n c e s m a c e r c h a f l e x i b l e p o r estos
p c r n t n s p a r a t r a z a r 10s p e r f i l e ! s en l a v i s t a de p e r f i l :
/
I
I
I
-I
I
I
I
I
I
I
I
I
0
29
30
2.
a
Mediante e l tr-azado de r e c t a s tanyerites p a r a l e l a s
lo!% p e r - f i l e s y al A l e f r i z en l a v i s t a de P e r f i l
obtiei-ien 105 puntori de t a n g e n c i a
BE’
OD’
CC’
se
etc:.
que d e f i n e n l a s generatrices r e s p e c t i v a s .
Si en l a v i s t a t r a n s v e r s a l l a s e s t a c i a n e s d e l fondo en
popa
paraleias
son
super-S i ci e
entre
ci I. i n d r i c a
si,
ellari
y no requi w e n
de-finsn
una
desar-rol 1o
un
par-que &ste y a ha s i d o hecho.
2.3.
LIMITACIONIES
I-tan
Quienes
hidroc:bnicas,
mEtado
QEl
trabajado
a6n
en e l
desarrallo
de
contando con l a enorme
propccet?to
encont.rado
KILGQIE
METODCI
E i 1 gcJrep
por
d i f icultad
lineas
ayuda
seyuramente
en l a biLsiqueda de
las
del
han
recta%
T
tangentes,
pr-Actica
que
se c o n v i e r t e en
una
labor
t e d i o s a e i n e n a c t a a6n r e d u c i e n d o la e a c a l a h o r i z o n t a l
(con
l a s d i f i c u l t a d e s que e l l o c r e a ) ,
nienuclo
se
t angen twi,
tiempc:,
a
trabajo.
~ n g ~ r l a cle
s
debe v o l v e r sohre el t r a z a d o
por l o
y
que
redefinir
6X’Xn proceso r e p e t i t i v o que l l e v a
qr.rien
na t i e n e mircha e x p e r l e n c i a
a
en
mucho
este
E s t o se a j r a v a a1 t r a b a j a r con c u r v a s cuyos
entrada
y aalida
tiencri
valore?;
bajas
31
en donde 105 puntos de t a n g e n c i a no
( v i s t a de p e r f i l ) ,
son c l a r o s
SSl o
(23).
una r e p r e s e n t a c i 6n matemAti ca de 1as
Contor-no
permi t i r i o b t e n e r -
mediante p o l inomios,
derivadaa
p a r praced i m i en tos geometr icos
TRAEA&IZ
Aljunos
por
BASCSDOS
EN !EL
au%or-es,
Kilgore
hidrocdnicos
para
o
METODO
alcanrable
r>l EILGOFtE
Nolan y
Segade,
hart
procedimientos g r i f i c o s
ideados
de
cascos
generar
la5
desarrollables
uno
farmas
a
de e l . 1 ~ 1 ha
computador.
Cada
tratamienta
materndticu e s p e c i f i r n .
Nolan
las
-
entre ellozi
p a r t c ; de 10s
tomado
de
y sus c o n s i g u i e n t e s r e c t a s t a n g e n t e s en 10s
p u n t o s que 9e desee y con una e x a c t i t u d no
2.4.
Cur-vas
t r- av&s
del
establecido
A s i se t i e n e
(1.7) reduce e l pr-oblema de l a bbsqueda
de
un
que
la5
g e n e r a t r i c e s a f i j a r un extremo de l a g e n e r a t r i z sobre
un p u n t s de l a cur-va 4 1. 0:) y l u e g o asumir valor-es p a r a
el
otro
extremo de Xa j e n e r a t r i z t a n t a s veces
que l a f u n c i 6 n Sen0 d e l Angulu de l a o t r a c u r v a
en
ese
prmtc) sea l o s u f i c i e n t e m e n t e cercano a
t a l como se muestr-a en 1.a f i g u r a 6.
hasta
fZ(:.:)
c:ero,
.,3
TECNICAS DE NOLAN PARA EL CALCULO DE GENERATRICES
a
fz
Fig. 5
En
el
casu d e que e l p a r c i e
curvas
propuest&sr
rid’:’‘
d e f i n a n la e x i s t e n c i a de iina s u p e r f i c i e d e s a r r o l l a b l e ,
Nalan
c o n t e m p l a la m o d i f i r a c i 6 n de #sitas p a r a
loyrar
c o m p a t i b i l i d a d en e l s e m t i d a de d e s a r r a l l a b i l i d a d .
M i entra!s
qire
c a l r u lar
l a s q e n e r a t r i c e s en ambafj z0na5
No1an
1a t e r a 1 y f o n d u ,
p l a n t e a un metodo
paralelas
mientr-as
emplea
y
para
qu.e
do1
para
barco:
Segade ( 2 3 ) propone l a n o r m a l i r a c i cSn
de l a s al.tur-as do c u b i e r t a ,
hidrocbnicu
qeneral
l a
el
zona
c h i n a y a l e f r i z d e l casco
m&todo
entre
tje
las
cubierta
p a r a l a zcma d e l f o n d a
p r u c e d i m i e n t o p r a p u e s t a por- k:i 1gore.
tama
Tangentes
y
el
chiria,
rnismo
D e p e n d i e n d o d e ].a f o r m u l a c i 6 n matematica,
de
reprrsentaci6n
CISCQ,
seyI:rn
d e laa l i n e a s
y
10s r n & t o d o s
superficies
del
b1ak~acl~:i(18) p u e d e n s e r c : l a s i f i c a d a s e n :
. EltXsticos
. P a r a m e t r i cus
. S u p e r f i c i ales
. De T r a n s f urrnaci 6 n
. Polinomialesi d i r e c t u s
La
T A B L A T establece
m&t.adas
mencionados
~ t n ab r s v c
(21),
comparacibn enkr-e
bajo
Ins
10s
siguientes
cr-iter-ias c
.
F'recir-;i6n: p r o p i e d a d e s para el aju!iite e x a c t o
. Flexibilidad:
capacidad
x i neas
para
la
qeneraci6n
de
35
.
EsfuerzcJ:
esfuerza
c,5lculu,
de
ni2mera
de
operaciones i n v o l u c r a d a s
. Calidad:
A
suavidad y e s t & t i c a de l a s 1.ineas
c n n t i n u a c i 617
se pr-wsenta cina c u r t a e x p l i c a c i 6 n
de
l a a c a r a c t e r - i s t i c a s de cada una de 10s metodos ( 2 1 ) .
.
M&todas
Elasticos:
cnef i c i e n t e s
son
Emplean
pcjlinnmias
determinadas
a
par-tir
cuyos
cle
la
f a r m u l a c i d n usada en 1 a d e . F l e x i 6 1 - 1 e l b s t i c a de cma v i g a
si nip1emente
esbel t a
apayada
sabre
un
d e t e r m i nada
nf1irnet-o de puntar;.
.
MLtodos
Euscan
ParamLtricos:
r e p r e s e n t a c i 6n
tma
matetnkttica de l a % fnrmas del b a r c n y sus elementas,
p a r -t i r
de un c o n j u n t o de pardmetros de
esten
implicitas
candiciones
y
prayectista,
lus
1i. neas f i n a l
. Metodo5
de
y
caracteristicas
cuales
dandc
yeam&t.ric o s ,
exigidas
aparecerAn en e l
por
el
piano
de
.
Superf i c i a l e s :
superf i c : i i s ,
casco
c:(3nceptos
l(3r;
forma,
a
un
son metadas de a . j u s t e d i r e c t o
p a r a u b t e n e r una r e p r e s e n t a c i 6 n
carenami e n t a
par-a
una
del
s u p e r f ici e
m
w
U
v)
u
IU
1
W
L
h
1
-mz
U
u
c
z
u
W
I-
36
tr id imensi orial
.
M&todos
mismas
I
Uaan
de Transformacibn:
basicamelite
las
t & c n i c : a s de a j u s t e de 10s m&todns precedentes,
e s t o es,
un proceso p r e l i m i n a r de p r e p a r a c i d n de
datusj
originalets
casco
en
o l a d i v i s i 6 n de 1.a s u p e r s i r i e
r e q i o n e s de propiedades
tipicas,
o
10s
del
ambos
pr-ocesos.
. Metodo5
directo,
P o l i n o m i a l e s D i r & c t o s : son mBtaclasi dr; a j u s t e
con
polinomiales
sin
purttos,
datas
el
para
objeto
in
de
ubtener
ecuaciones
casco a p a r - t i r dc; su. t a b l a
e f ect.uar alguna t r a n s f ormaci 6 n
de
de
esos
y s i n la d i v i s i 6 n de l a s u p e r f i c i e d e l casco en.
par%es.
Lan
curvets cle C u b i e r t a ,
China y A l e f r i z
l a s llamadas Cur-vas de Contarnu,
constituyen
e l l a s caracterizan l a
f r n n t e r a s y d i s c o n t i n u i d a d e s d e l casco.
CJn t r a t a m i e i i t o matemAti co de esitas cur-vas,
equi v a l e a
38
e n c a n t r a r un grupo de f urtr:i ones qcte a-i u!%tAndoae 1o m&E;
perf: ec tamen t e
posible
espec if icac iones
las
a
r e a l t z a d a s por- el p r o y e c t i s t a en el. p l a n o de l i n e a s
escala,
per-mit a n
intorpolac:i6n,
resolver
una vex
el
prablema
a
de
que se ha e s c u g i d u el t i p o
de
c u r v a a repiresei-itar-.
Coma
mencionb e n
se
el
subcapitulu
anterior,
105
metodos que u t i l i z a n p o l i n o m i o s e 1 A s t i c o s p r e s t a n y r a n
p a r a 1a cr-eaci 6n de 1i near;,
f 1ex ib i 1idad
aprox i mart
una
CUY-VI,
continua de s u s puntus,
manual
'
en
el
apoy6ndola
en
medi ante
:la
pilesku
u n i 6n
suave
y
asemej Andose a1 p r o c e d i m i e n t o
que una c e r c h a
flexibe
deflecta,
se
deter-minado n6mero de peso5 p a r a
ui-t
que
el
t r a z a d a de l a curva.
La
apro:: i maci 6n p o l i n6mica segmentari a m i s c m n h
emplea
p o l inomios ctlbicos e n t r e p a r e j a s sucesivas
puntus
a
Splines),
nodos se denamii-ta
las
Extremos L i b r e s
En g e n e r a l
Fij(x3
mismas
y
Cerchas
Cubicas
que pueden s e r - de
que
de
(Cubic
dos
tipos:
Extremos Fijosi.
e:l metado de Cer-chas C6bic:as con Extremos
llevarih a aprc)::imac:iorte!s
t n P s exactas,
debidu a
39
que
acerca de
i n c l i i y e mayor infurmacI.611
+unci6n,
la
esta es9 e l v a l o r - cle l a s d e r - i v a d a s e n !%us e x t . r e m n s .
E l si sterna de e c u a c i o n e s i nvu1u c r a d a en el. c:dl. cul a d e l .
c:unjuntc:,
de la:% c c w f i c i e i - i t e s d e l a cer-(:ha c 6 b i c a p u e d e
ser- f i c i ].merite m a n e j a c l u s p a r el coniputadur
Lms
principiasi
p a l i numi c)
de contint-tidatj
resiil t a n k s
c l e r i vaci 6n
EZ
.
cl i .f: i c:t-tl *tad
cje
i n t e q r a c : i 61-1
r-equer-ida!s
manti. e n e n
F:)c.tet::len
(2)
para
si e m p r e
real i x a r : s e
y
el
I. a
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Sean DELTA y Y l A B da*tos de p r a b l e r n a :
XA = XP
-*
DELTA
YA = Y O A F + Y l A P f X A
Z A = ZOAP + 2 1 A P t X A
YOAB = Y A
-
YlABlXA
Paso 4:
Sean las cer-chas de C u b i e r - t a da la f o r m a :
42
Eiiendu
XE el pcrnta d e interseccibn de la r e c t a A b con
la cercha:
Igualandu ambas e c u a c i a n e s se a b t i e n e una ecuaci b n
de
la f a r m a :
Encuntrada
cal cul ar 2
XB
par
el
MBtuda
de
Newtan
Raphsnn,
Fara t.tn
v a l o r DELTI'TA e s t a b l e c i d a ,
calcular:
XA = XN + DELTITA
Repetir el Pas(:, 4 p a r a el riuevo v a l o r de XA y t:alcuSar
1. a Coorrlenada %C de 1. a C u r - v a C i 1. i r i d r i ca.
zc =
Z 6 A B + ZlAB 8 XB
DZ = zc
'-
ZE
R e p e t i r el Pasa 5 h a s t a ycte
DZ carrtbie dc s i g n o ,
sol.amente cctando e s t a si tciacj. 6n
BE
ya qiie
d & p # d r A real i x a r s e
una h u e r i a apraximaxi6n de l a s coor-denadas do p u n t o
Con
la5
valures
in % e r p o lar
Layrange
1a
y
de XE y ZC a b t e n i d o s en e l
Curva
Ci 1i ndrj. ca medi a n t e
el
G!.
Fasu
5
m&tocrlo
I uayo chtener- can el. de Newt.nn--Raphson
1a
c
-0
Iul
a1
3I
oi
Ll
41
[ul
El
41
i
t
ai
ai
*
v
X
7-4
h
*
X
4
h
h
r.
P4
h
ii
rl
0
ii
P.4
v
H
Y
CL
rl
L
D.
H
+
7-4
X
ii
ii
rl
X
rl
h
n
x
e
N
-
L
N
45
Far-a el riilculo de las Generatrices del fondo en proapopa p r o c e d e r a s i :
Paso 1:
F'asa 2:
46
Paso 4:
Sean l a cerchas
~
d e l A l e f r i z d e la f u r m a :
47
C a l cul ado XP1 p o r el metodo de Newton-Raphson
obtenerse
1ucj parAtnet.ra9 d e 1a yer1erat.r-l z
de
proa,
a1 i j u a l que ~e h i z o en la zana I.atera1.
Paip.a
el
f ando-
r d l c i i l o de las Generatrices del fondo en
cuerpo medio:
F a s u 1:
pueden
el
..
N
0
P
xi
rL
a!
..
13i
5-i
u i
f i
ai:
U!
.-.
i i
X
*
h
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v
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I
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R
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a
v
X
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-
X
. r i f t
Q
u
ii
N
49
-
YlPPi
YP/(XPl
YC)FPl = YP
-*
Cuando
las
barco
han
-
XF)
YlPFlfXPl
g e n e r a t r i c e s de la d i f e r e n t e s
sido
obt.enidasj,
zanas
salamente
del
deberdn
c o n s i d e r a r s e aquel I aa qire in t e r s e c t e n una u a1 yunas de
p ~ & s de lo c a n t r a r i a
la e s t a c i o n e s ,
1-15
tcndrin ningih
v a l o r - p a r a i d e n t i f i c a r - l a s -Forma.a h i d r n c h n i c a s .
P a r a cada u n a de l a s e s t a c i a n e s a b t e n e r la% a l t u r a s de
BUS
ifig.
intersecciones
diferentes
qener-atrices
kiln
XE = E ( 1 ) f
YE
con l a s
SE
YCIPPi -+ YXF'PI # XE
ZE =: ZOPPl + ZlF'P1 f
Realizar
el
XE
a j u s t e de c u r v a s p a r el
metodo
de
las
w
P
v)
c
u
--I
=I
*-
I
I
4
*
d
!
Y
!
!
I
J
\
w
50
-aL
51
minimos
riltbica!s
cuadrados
yiie
secriones
i ntet-pa1at-
definen
par-a
deter-minar
c a d a ima d e
hidr-ocdrricas y a partit1ats
c o a r d e n a d a s Y-Z
las
].as
ecuacianes
es-taciones
de ellas
SE?.
(semim a n g a s )
e s t a c i o n e s p a r a cada l i n e a d e aqua.
a
podrdn
de
I as
5.1.
QISCRIPCION Qg& PROGRAMB
-. Identificaci6n: GENFORH
-
Requerimientos:
Hardware 2
I
Un
computador
IEM
CJ
compatible con
2%
k::b
de
memur i a
. Chi
. Cln
. Una
monitor monocromAtlco
teclado
impresora de €30 car act ere^;
Saf t w a r e :
. Sistema O p w a t i v o DOS VERSION 3.00
. ERUNZO.EXE Imddulo ejecutable del cumpi ladar
Quick
Basi c: 1
-
Objetivo:
Generacidn
de
las
coordenadas
de
10s
puntus que def inen las secciones tranaversales de Lin
53
b a r c o con f u n d o en " V "
-
(casco h i d r o c 6 n i c o )
I
M&todo: GENFORH r - e q u i e r e dc un a r c h i v o de e n t r a d a de
datos,
el
cual
cnordenadas
contiene
a
una
cada
contor-no d e l casco:
cubierta,
aalida
curvas
de
chinas y a l e f r i z .
De
de
las
las
de
y Angulns de e n t r a d a y
(x,y,z)
correspandientes
infwrmauihn
accterdo a1 n6mertl de c h i n a s ,
se han consider-ado t r e s
t i p o s de cascos hidroc6nic:us
( F i g . 7 )z
.
Con ctna s b l a c:hina ( c a s o 1)
. Con
. Con
uria c h i n a a x t e r i o r y una i n t e r i o r
Icasu 2)
uria c h i n a s u p e r i o r y una i n f e r i o r
(caso 3 )
P a r a p r o c e s a r la infar-maci6n de entrada,
se
u t i l i z a n d o e l m&todo de Cerchas Cdbicarj
calcul.an,
con
inicialmente
Extremos
F ij o 5 ,
1.05
coeficientes
de
las
ecuaci ones de 1as c u r v a s de contarno.
Con
estas
ecuacinnes,
se
abtiene
una
serie
de
g e n e r a t r i c e s rnuy pr6ximasji, a l o l a r g o dc l a esjlora d e l
b a r c o p a r a ].as zonas:
fonda
(chiria-alefriz)
1.a.teral ( c u b i e r t a - c h i n a )
.
y
del
A p a r t i r d r estas g e n e r a t r i c e s
podr.4 d e t e r m i n a r s e un c o n j u n t o de p u n t o s p a r a c a l c u l . a r
l a % cutrrrcienaclas
de lasi s e c c i o n e s
transversales
del
I-
55
cast0 hidrocbnica.
-
Entrada:
El
de
archivu
data!% se c o m p o r i e
de
l
c
s i g u i e n t e s eleinei-itasi:
Numhr-e d e l
Barco
.........................
.....................
Aqua .................
BARCOB
N l 3 m e r a de E s t a c i o n e s
NE
N 6 m e r - a de L i n e a s de
NLA
................. SE
A q u a ............. SL-A
Espacio e n t r e Estaciunesj
E s p a c i o cntre L..illeas de
T i p u de casco
............................
CcSSCn
............. NPC
A n g u l o s en E x t r e m o s - C u b i e r t a ........... YC, ZC,YNC, ZNC
C o o r d e n a d a s (X,Y,Z)
de C u b i e r t a .......... C U B I E R T A ( , )
N 6 m e r o de Funtos de C u b i e r t a
Si CfiS17 = 1 se r e q u e r i r d n 10s d a t a s s i g u i e n t e s :
Ni.hnera d e Punkus de C h i n a
Angulus en E x t r e m o s - C h i n a
................ NPCHS
................ YlCHS,YNCHS
Z l C H S , ZNCHS
C o a r d e n a d a s (X,Y,Z)
S i CASO = 2 10%
de C h i n a
.............
CHINASUP(,
d a t o s r e q u e r i d o s seran:
Mdtmero d e Fantus de C h i n a E x t e r i o r
....... NF'CHS
~
56
R n y u l o s en E e t r e m o s - C h i n a
Exkerior
"....
I
I
YlCHS,YNCHS
,
Z. i C:HS ZNCHS
Coordenadas
IX,Y,Z)
de C h i n a E x t e r i o r -
C o u r d e n a d a s en Y de C h i n a I n t e r i o r
S i CASU =:
,,
I
CHINUSUP(,)
.I.m
.. . . .
CHINASUP I
1
3 1.05 d a t u s r r q u e r i d u r j son:
h i h e r o de Puntos de C h i n a S u p e r i o r
A n y u 1 . o ~ en E x t r e m o s - - C h i n a S u p e r i o r
. ". NPCHS
.I . . . YlCHS,YNCWS
I I
I I
=
2 1CHS ZNCHS
Coardenadas
(X,Y,Z)
de C h i n a Superior-
N l f w i e r o de P u r i t o s de C h i n a I n f e r i a r .
A n g u l o r j en E x t r - e m a s - C h i n a
Inferior
-... C H I N A S U P ( , )
. . .. - N P C H I
I
."..... Y I C H 1 , Y N C H I
ZlCH1,ZNCHI
Caor-denadas
(X,Y,Z)
de C h i n a I n + e r i a r - .
...
CHINAINF(, 1
Las data5 r e s t a n t e s sari:
. " .."... .,,...
N6mer-a d e Puntos d e l A l e f r i z
A n g u l o s en E x t r e m o s - - A l e f r i z
Coordenadas
IX,Z)
a
del A l e + r - i z
I
"....
I.".
..
l.ll.......I
NPA
Z1A,ZNA
4LEFRIZ(,l
Q
w
a
b
ii!
13
m
in
s
In
“I
pi
3
pi
s1
n
7
-a
mc-’
b
-3
m
D
D
3
0
n
a
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n
in
m
15
3
4
F.’. *
D.
n
s
n
I-.
n
3
F-
3
Q
in
t
a
1
4
1
0
I7
ir
IC
.. .
IU
58
\
ChRhCTERISTICAS DE LAS UNIDCIDES
DE ENTRADA Y ShLIDA
0
MITOR
Fig.. 8
DIFIGRCIHR D E F L U J O
CiEn
Niuel)
0
INICIO
k
I
LECIUwl DE PlllllElROS
Y COORDEWMS DE US
CURUSS DH CONTORNO
IMKRPOIACION DE IAS
CURUAS DE CONIOWU)
WR EL )(ETODO DE
c m n s CUBICAS
I
OBTENCIon Y
nwmurmo DE
COORDMllMS DE US
ESTACIONES HIDROCMICAS
(T)
Pig. 9
.
-
I
/
r
PROGRfiMA
I
GENFORFH
INDE
XaECC1URA
DE
SUBRUTXNA
RlSIaNlCCXON
DXC
CERCHCIS
cn-u-
--.
C-LCULO
DE
QENER-LTRI CES
L-TERlLES
~
CAlrCULO
DE
OENER-'XRI CES
DEL F O N D 0
I M P R E S I ON
D E D-TOS
Y
I
61
A c a n t i n u a c i 6 n se p r e s e n t a l a a p l i c a c i b n d e l
GENFOHH
para
dos p r o t o t i p a s
de
prajrama
embarcacianes:
una
1. ancha y iina b a r c o pesquero.
Las
tablas
I1
-
X I 1 muestran 13s eritrixla:s y
salidas
d e l prograrna GENFQRH p a r a cada p r o t o t i p a .
En
la5
figuras
cant.orno,
L/MAY
y
11
-
16 5e han tranaclo l a s
curvas
secc:iorieej r - e c t a s y s e c c i a n e s h i d r o c b n i c a s de
B/YITO.
cle
Tabla
I1
63
LIMAY
NQMERE DEL B m c o
L/MAY
NUMERO DE ESTACIONES
NUMERO DE LINEAS DE AGUA
10
8
ESF'ACIO ENTRE ESTACIONES
ESPACIO ENTRE LINEAS DE AGUA
.84
.3
\
INCLINACION-FHOA
\
Y1 =
zi
I
i)
, 1
CI
L
3
4
5
b
7
8
9
10
11
12
13
14
15
=
YN =
O. 087
(3. C!7(5
-2.475
0.087
ZN =
X
ESTAC
Y
-4.840
0 . O!X!
(5. t340
i ha(]
2 . 520
3.360
4" 20t:)
5 (:)40
5.880
6.720
7.140
7.560
7.?80
8. 400
0.844
9.288
.
.
TABLA
I11
2.460
2.540
2.610
2.680
2,740
2. 780
2.810
2 . 820
2.780
2. 640
2.520
2. 32(:)
2. (530
1.630
cj. 980
(5. 000
ElBLl OTECA
LIMAY
C
H
I
N
, INCLINACION-FOPA
Y1 =
z1 =
I
E
A
X
E
R
I
O
R
INCLINACION- PROA
.
0 . 087
(1) i:!(11!:(
YN =
ZN =
.
ESTAC
T
X
Y
0
1
c)
L
3
7
4
c
.J
b
7
8
, ?
1 (I!
11
12
1.3
14
TABLA
IV
-2.145
0.424
Z
65
LIMAY
C
H
I
N
4
I
N
T
E
R
I
O
R
INCLINACION-POPQ
INCLINACION-PROA
Y1
z1
YN =
I
0
1
2
3
ZN =
X
ESTAC
-0. €340
(S 800
.
.)
(2 8
0.840
1.68(5
L. 520
(3.820
0.840
0.850
0 . 880
0. 900
(:I 960
1 070
1.240
4
CI
3.360
6
4.200
5. (340
11
1. 2
13
14
Z
Y
0 . 000
c
J
.7
8
9
10
-2.145
0.424
5.880
6.720
7. 140
7.560
7. 980
8. 4C!O
€3.676
TABLA V
..
.
1 3b(S
1 489
1 640
1 8 1 (5
1.920
.
.
I
66
LIMAY
A
L
E
F
R
I
Z
\
INCLINACION-POPA
z1 =
I
(:t
.( j c j 0
INCLTNACION-PROA
Zl\i =
ESTAC
X
0
1
2
-.r
>: .
*
4
5
b
-7
.8
9
10
11
12
13
14
15
16
TABLA
VI
2.475
Z
67
S
E
M
I
M
A
N
G
A
S
E-0
E- 1
E-2
E-3
E-4
0. 66603
0.67994
1.50805
2.25558
2.31400
2.37242
2.43(:,84
2.48926
2.54768
0.71314
1.58579
2.31173
2.57016
2.42834
2.40636
2 :54433
2. 60236
(I. 69209
0.65149
1.58148
2.40383
2.46085
2.5 17Q6
1.57425
2.22580
2.27882
2.33176
2.36471
2.43765
2.49059
*
1.37216
2.35962
2.41756
2.47577
2 . 534.Crh
2.5y225
2.65(319
2.62764
2.68226
E-8
- E-7
+
E-5
E-h
E-7
0.66586
1.56576
(2 66343
1.55198
2.28680
2.46590
(2.63482
1.37394
1. 9Y657
2 , 36806
2.43237
2.4?&0S
2.430C!O
2.48377
,
2.53755
57 f 32
L
-I
.)
2.64509
2.69887
I
L.
CC)?
-
4Ai0.3
2. 5 79.33
2.63542
2.69114
iTl7QT7
L. 3 - 3 ,
La
2.62181
2.57262
0.44964
1. (:)2663
1.51719
1.94613
"
L. 18339
2. 27.332
2.35661
2.4'"".J,J Lt.1-
0. (:I 1605
(1). 45230
0.82175
1. 15490
1.5502 1
1 b9772
1,83541
1.96453
.
68
Tabla
VIII
69
BlYITO
E / Y IT0
NOMERE DEL EARCO
NUMERO
NUMERO
DE ESTACIONES
DE LINEAS DE AGlJA
10
8
ESF'ACIO ENTRE ESTACIONES
ESPACIO ENTRE LINEAS JIE RGUA
.5
.15
INCLINACION-POPA
r
,
Y l =
Z1 =
-(I!.
I
ESTAC
rj
1
L
.
I
.J
7
4
5
b
7
8
4
1(1)
I. 1
12
YN =
ZN =
0 . 287
141
x
-1" 0 7 2
.
0 336
Z
Y
.
.
1 .560
1 .570
1 740
1.670
1 620
3. 5t30
I
.
1 600
1.670
1.760
1 060
1.990
2.140
2. 22(:)
.
BIYITO
C
H
I
N
A
\
INCLINACION-POP&
Y1 =
z1 =
0.466
-0. 3(j6
I
ESTAC
INCLINACION-PROA
.
YN =
ZN =
X
0
1
2
3
4
5
.6
7
/
8
9
10
11
12
TABLA X
-1 000
( 3 . 424
Y
Z
71
WYITO
A
L
E
F
R
\
0
1
2
3
4
5
6
7
, 8
9
1 (:I
11
TABLA XI
I
Z
72
S
E
M
E-(3
'
I
E-1
M
A
N
G
A
E-2
.
S
E-3'
E-4
0.18204
0 . 1 5'000
(3 76 (j(:I (:I
.
I. 16282
0. 13926
0 . b6148
0 .986W
1.21169
E-5
E-6
0 . 24506
0.62457
(3 9h 1 4C!
1.24802
1 452C)O
.
.
1.46689
1.48157
r:,
(:>.
.309 1 y
6 1873
0 "nf325.7
1.. 10584
1.27365
1.37156
3.. 39G76
0.22741
0.80294
1.3(3359
1, .33044
1.35691
0 . 70081
-
1.1645'7
1.41834
'
1.43727
1.45405
E-7
0 25792
0.52349
0 . 73662
5) 9I:! 88(j
1 05 1 50
1.17621
1.21820
TABLA XI1
I
.
.
E-8
0. 15146
(2.34962
(1). 5 1589
!:I.
65353
cj.76585
0.85613
( 3 . 92766
E- 9
E-10
I
,
z
I
I
,
z
c
2
*
\
73
,
74
\
I
0
+
H
*
1
m
W
n
U
M
d
I&
76
L
\
II
I
\
-m
77
79
El
principal
establecer
abjetivo
un
prelitninar-
este
que
progr-ama
clel
hiclroc6ntca%i
de
a
casco
trabaju
qenere
partir
sida
ha
las
f csrmas
un
disje'iio
de
de s.?uss e c c i o n e s Y-ectas, para e s t o se
dc%iarr-al
ladu
el
proqrama
GENFURH
descri to
en
ha
el
subcapi tulo 5.1
Debido
para
y u e K t l g u r u no prec:is;a un v a l o r
a
el
@specific0
dngu1.a cfe la r e c t a A b en l a v i s t a de
( v e r f i g u r a 3 ) d u r a n t e e l c : i l c u l o de l a s
planta
yeneratrices
real i z a r - p r i m b a s
con
d i f e r e n t e s Angulas, 11egAndose a establecer, p a r a cada
l . a t e ~ ~ - a l . e .Cue
~~
del.
zana
barco,
necesario
como
mds
adscuados
que
lcm
se
p r e s e n t a n en l a tabla X I X .
13e acuerdo a e s t a t a b l a , e l proyrama
un
dngulo
desde
la
estaciar1e-s
GENFORH
utiliza
de 163 gradas p a r a las e s t a c i o n e s que
-1
a 5,
desde
un I n g u l u de 25
l a
5 a 8 y
l€K)
jrados
gradas
para
para
van
la
lets
e s t a c i o n e s €3 a 10.
El
mil?todo
p r a p u e s t o p o r C::ilyui'e p a r a l a bilsyueda
de
1as
g e n e r a % ri ces elel f o n d o en
prod ,
pudu
a p l icar
pit~ I O T E C A
a a t i s f a c ' t o r i a m e i 7 t ~e n l a z o n a d e l f o n d o d r popa,
compiitacianalniante
na
con
inter-secciones
como
tic-ut-re
SE?
tienen prablemas de
j : u e r a d e 10s l i m i t e s
q r A f icarnente.
del
rectas
dibuia
P a r o t r o l a d o el m&.t.ado
de
l a s t . a n g e n t e s p a r a l e l a s f u e mciy a p r o p i a d o p a r a la n o n a
del
c u e r p o medio,
d o n d e 10s A n g u l o s q u e d e f i n e n
las
r e c t a 5 t a n g e n t e s a l a 8 c u r v a s son p e q u e E o s .
Una
e s t a b l e c i d a s las formas hidroc6nicas d e
vez
setcianes,
10s
camhius
principales
XIII,
'
i m p o r t a n t e yue el p r u y e c t i s t a
e:s
XIV,
real i z a d o s .
producidos
e
las
en
y
XU11
conozca
caracteristicas
La8
h i d r o s t d t i c a s d e l barcu.
XVX
las
muentran
lo5
tabla5
c&lculos
La5 variables empleadas son:
AW
Area del planu d e flotacidn
CP
C o e f i c i e n t e F'r i s
cw
Cueficiente del plano de flotacibn
DESP
Desplazamiento
KB
Centru
de
l i n e a base
m l t i co Long i t u d i n a l
(tort)
E u y a n t e z Ver-tical
(m)
(m2)
medido
desde
la
81
H
L i n e d de aqua
LCB
Centro
(m)
tJe Eoyantez L u n j i t u d i n a l
medidn
l a secci61-t media ,positive a p r o d
LCF
C e n t r a cleX p l a n u de f I o . t a c i 6 n
SM
Superf i c i e Mojada
VOL
Volumen de desp1azamient.u
Par a
(mZ)
(m3)
desplazamienta
en un 1.7% a1 pasar de l a s s e c c i o n e s r e c t a s
secc:i ones
1as
(m)
(m)
L/MAY p u e d e estab2ecerse que el
cambia
desde
caef i c i e n t e s
hidracbnicas,
forma
de
del
i g u a l mente
1.05
experimentan
casco,
a
ctn
l i q e r a cambia.
Para
es
esto
cjucs
E/YITO, e l cambia prociuriclo en el. cJe!splazaniiento
r e l a t i v a m e n t e mayor
se justifire7
seccioner
aumenta
aproximadamente de
ui-i
por-que l a c u r v a t u r a o b t e n i d a
transversales
en l a z o n a
del
10%;
para
fando,
a p r e c i a b l emente el v o l umen y cuef ic i a n t e s
de
.forma de l a carena ( v e r f i g u r a 16).
La5
tahlas
defar-maci 6n
XV
y
porcentaje
de
que e l c o n s t r u c t o r debe considerar- en
el
X V I I I muestran
el
82
curte
de
laterales
E / Y I TCI
.
las
y
seccianrs y curvadu
d e l fancia,
t a n t a para
dc;
las
planchas;
L / M A Y coma
para
83
TABLA X I 1 1
I
H
V0L
DESP
0 , 60
8 , 38
8 , 't6
1,20
37,29
37,63
SM
KB
LCB
flu
LC F
-0,96
0 , Lt7
3 q , 87
33,31
- 0 ,76
- 0.79
0, 76
6q,8Lt
55,29
- 0 , ')2
82,25
'48, 71
-1,33
<
1,80
72,37
73,51
-0,53
I ,0Lt
CP
-
cw
0,801
0,827
0,773
0,796
0,775
0,6LtB
0,769
0,829
c
2,LtO
110.50
112,65
-0,Lto
1 I33
99,30
67,31
0, 1 1
SECCIONES HlIIROCONlCAS
#
H
-
0, 60
VOL
8, 68
DESP
8,76
LCB
KB
SM
AM
LC F
- 0 , BY
0, Lt7
35,97
3Lt,51
- 0 ,69
-
1,20
37,93
38,27
-0,68
0 , 76
6 5 , 01
5 5 , L)3
CP
0.803
0,830
0,777
0,795
0,776
@,6Lt8
0,770
0,832
c
- 0 , q2
cu
- -
e
-
1,80
73,60
7Lt, 27
-o,L)9
I , OLt
82,36
LtB I 8 3
-1,99
2,YO
112,60
113,62
-0,37
1 , 32
93,50
67,75
0, 1Lt
TQELA X I Y
+
---
b
1
__
L t YAY
ES TAC 1 0 N
PER I METRO SEM IMHNGRS
ZDNA LATERHL ( n )
Secci ones
Rectos
PORCENTAJE
RE
OEFORMHCIDN
Secc I ones
H I d r o c o n i c as
PER I METRO SEM I MANGRS
Z O N A REL FONOO ( n >
Secciones
Rf3CtlYS
P 0 R C E NT fi JE
RE
DE F O R M A C I O N
Secc I ones
Hidroconicos
I
_
2.
'
2,327q
2,397Lt
0
2,3591
2,3591
0
1,8989
iI89B9
I
i ,9357
1 9357
2
1,9565
1 , 9965
0
2,9223
2,9226
3
2,0573
2,0573
0
2 , Y729
2, Lt 731
9
2,09L+8
2,09L)8
0
2,5298
2,5300
5
2, I 5 3 8
2, -1 538
0
2 , 56lt6
2.56Y7
6
2, 1771
2, 1771
0
2,5750
2,576L)
0,059
7
2, 1956
2 , 1956
0
2,5i32
2,5176
0, i 7 5
8
2,081 3
2,0821
0,038
2,3031
2.3092
9
1,9985
1 , 9999
0,070
i ,6835
i ,6870
,0, 26 5
-0, I 6 6
10
1,9506
i ,9525
0,097
0,773Y
0,773Y
0
' i
t
0
0
I
/
0
I
I
-
I
TABLA XY
-
---
-
-
CARACTERISTICAS
PRINCIPALES
ESLORCI
L.A.D.
SECCIONES
RECTAS
SECCCIONES
HIDROCONICAS
(m)
~~~~
MANGCI
(m)
2.97
2.97
CALADO
(m)
1.00
1.00
PUNTAL
(m)
1.60
1.60
\
DESPLAJRMIENTO
(
ton
9.75
10.73
COEF.
SECCION MEDIA
0.4507
0.4880
COEF.
PRISMFITICO
0.6036
0.6217
COEF.
BLOQUE
0.2720
0.3034
TABLA XVI
H I DROSTATICOS
CALCULOS
-
LCF
8,00
7,00
0, 55
0, Y68
0 , L)52
20,00
i7,00
- 0 , Lti
0,506
0,577
0,8G
3ur,00
28,oa
-1,29
0,60Lt
0,790
LCE
KB
1400
0,90
0, 93
0, Ltl
0,75'
Y, a0
3 , 80
0,26
0,59
1,00
10,QD
9,813
-0,W
0,50
I ,2 5
17,Oo
-
17,OO
-0,69
II 0 5
L)i,00
30.00
-l,i7
0,676
0,832
00
2% 70
-0,76
i ,23
L)B,00
31,00
- 1, I6
0,717
0,850
1iIOU
10,70
-0,20
0,8i
3L),00
28,00
-i,i2
0, 622
0,797
i8,iO
-0,51
iI 0 3
L+i,00
30,00
- i ,18
0,691
0,8Lt8
-0,6Lt
1,2i
9 8 , 00
31 , 0 0
-1, I7
0,731
0,863
,
-
1,50
2L)t
.
t,00
.
cu
AU
OESP
-
CP
SM
V0L
.
- SECCIONES HIDRDCONICAS
ic
1,25
i8,OO
t,50
26,Oo
4
I
25,80
,
I
TABLfi X Y I I
ESTf3CION
1
PERIMETRO SEMIMANGAS
ZQNA LATERAL ( R )
PERIMETRO SEMIMflNGAS
ZUNA DEL FOND0 ( n )
POHCEN T A J E
DE
Secci ones
DEFORMACION
Secc I ones
PORCENT AJE
DE
LIE F O R M A C I ON
Rectos
~~
0
0,583 1
0, 5869
0,652
0,9780
i
0,6379
0, 6902
0,360
1,178B
2
0.71 0 2
0 , 7102
0
1,3937
0,7299
0, 7295.
0, UiL)
1 9771
9
0,7L)33
0,7933
0
1,5660
5
0,7239
0: 7239
0
I,5973
1,6018
0,282
6
0 , 7157
0 , 7157
' 0
1 I5728
1,5820
0,585
7
0,6G73
0 , 6873
0
1,5000
1,5133
1,286
8
0,6933
0, 6933
0
i ,399s
1 9191
1 , 769
9
0,5967
0,5967
0
i ,2253
1 , 2Y68
1,705
10
0,5913
0, 5913
0
~
3
'
--
0
I
-
I
0,6259
I
_
-
TABLA X Y I I I
03
03
INCLl NACIONES RECOYENOAOAS
PARA EL CALCULO IJE GENERATRI CES LATERALES
ESTACIONES
< +)
- 1 Q 5
I NCL I N A G I ONES
METOOO
(sobre
’
XP sobre c u b t e r t o
‘XPI sobr,e c h i n o
*
XP sobre c h i n o
XP1 s o b r e c u b i e r t o
5 0 8
8 o 10
XP sobre c h i n o
XPI sobre c u b i e r t o
,
Linso de Crurl
-
115
-
180 q r o d o s
25
-
75 qrodos
-
165 - 180 g r o d o s
TABLA X I X
< * >L o
lo
e o t o o ~ o n0
e e t o o ~ o nI 0
do
ho
e l d o
p e r p r n d ~ o u l o r
robre
do
l o
t o n u d o
pop0
e o b r r
Y
l o
p s r p c n d l o u l u r
p r o o .
00
W
El
GENFQRH
programa
ha s i d o d e s a r r - o l l a d o en
base
a
la
f l e x i b i l i d a d qcre afr-ecen el m&todo g r a f i c u de K i l g a r e y l r 3 s
metodos
casco
num&r-icosj,
hidroctnico
y
12-55
capaz de gener-ar l a 5 formas de un
independientemente
del
la
cle
tamaiia
de
l a
eml:,arc:ac.i 6 n .
La5
que
ventajas
automatiza(::idn
l a
mrtudulogia
q r d f i r a presenta:, son las s i g u i e n t e s :
-
E l i c n i n a 10s e r r o r e s cie un t r a z a d a manual,
cuya & x i t o e s t &
gu.jeta
del.
A!simisma,
las
l a pr-eclj.spoSj.ciC)n y a p t i t u d e s
a
dibujarite.
e l tamaiio d e l p l a n 0 cle l i n e a s na i n t e r f e r i r A en
prayecci.ones
de
10s
puntas
y
biI.;yuecla
de
la5
g e n e r a t r i CEJ.
-
Propar-ciona
puntos
de
mayor e x a c t i t u d p a r a la deter-miriaci 412 de 10s
tangencia
asi
como
d ~ ? 1.0s
puntos
de
i n t e r s e c c l O n ei2t.r-e r e c t a 5 y curvas.
-
E l plano
de
cjeccianes t r a n s v e r s a l e s pucde o b t e n e r s e
a
'
91
par-tir
de un s e n c i l l o t r a z a d o de l a s c u r v a s de
conkorno
d e l casco.
-
Se
puede
realizar
con
precisidn
el
cblculo
de
1as
g e n e r a t r i c e s de l a s u p e r f i c i e d e l casco.
-
Ubtencibn
de
una
mayor
cantidad
de
puntas
para
la
def i n i c i d n de l a s secciones t r a n s v e r s a l e s d e l casco.
-. M i n i m i z a c i d n
el
de 10s e r r o r e s de c o n s t r u c c i b n ,
conskructor
podr-6
realizar e l tratado
p u e s t o que
y
corte
de
gA1ihos s i n e l temor de que l u e g a e l montaje y acabado de
l a s u p e r f i c i e d e l casco se vea a f e c t a d a .
-
Los a h o r r o s de tiernpa y d i n e r o d e r i v a d o s de l a s
a n t e r i o r -e s
son
nokables t a n t o p a r a l a e t a p a
ventajas
de
disei'io
cumo para l a de c c m s t r u c c i d n .
Finalmente
e l empleo d e l cornputador,
constituye
un
paso
i m p o r t a n t e h a c i a e l d e s e n v o l v i m i e n t o de t k n i c a s de c o n t r o l
a u t o m i t i c o dc m6quinas.
La5
alteraciones
hidr-ostAticas
del
producidas
en
caEico a1 pasar de
la%
caracteri5ticas
secciones
rect.as
a
92
partir"
con t ur n CJ
de u r ~s e n r i l l u t r a z a d o d e l a s c u r - v a s d e
del. cascu.
-.. S e
realizar
pt-tede
con
precisibn
el
c&lculo
de
las
para
la
g e n e r a t r i c e s d e l a s u p e r f i c i e d e l casco.
-
Qbtencidn
uria
de
mayor
cantidad
de
puntos
d e f i . n i c i 61-1 d e l a s s e c c i o n e s t r a n s v e r s a l e s d e l casco.
-
Minimizacidn
el
d e lus e r r u r e s de ctmstrucci 6 n ,
construc:tor
podr-A
r - e a l i . z a r el t r a x a d a
p u c s t o que
y
curt.e
de
g 6 1 i b u s s;in el kernor d e q u e l u e g o el m o n t a j e y a c a b a d o cle
1.a s u p e r f i e i e d e l cassco se v e a a f e c t a d a .
-
Lxs ahoi-ros d e t i e m p o y d i n e r o d e r i v a d a s de la%
anteriores
son
n o t a b l e s t a n t o para ].a e t a p a
ventajas
de
dise'iia
.,
c : u m o para 1a cle c o n s t r - u c r i 617
Finalmente
el empleo d e l c o m p u t a d o i a - 9 c c s n s t i t u y e
un
pasjo
i m p o r t a n t e h a c i a el d e s e r t v u l v i m i e n t o d e t k n i c a s d e c o n t r o l
a u t a m A t i co d e rn&quinas.
Las
alteraciones
hidrostAtic:as
del.
praducidasj
en
casco a1 pasar d e
las
caracteristicas
seccioi7es
rcctas
a
92
secciones
hidr-oc6nicas.
pr-oyectista
realizar
m e j nr-ar el d i ?se?io f i n a l
apreciables
sun
y
permit.en
necesarias
].as m o c l i f i c a c i u n e s
a1
para
.
E l mBtorjo de las Cerchazi C 6 b i c a s c o n e x t r e m o s f i j o s es
arrlecuacla
sus
s i n embargo t i e n e
para e f e c t u a d e i n t e r p o l a c i b n ,
l i m i t a c i n n e s c u a n d u e x i s t e n p u n t o s de
recnmienda
par
Xa
tanta
establecer
muy
inflexibn.
mds
Se
estaciunes
i n t e r m e d i a s , ciiando se p r - e s e n t e e s t e p r o b l e m a .
Los
(si-iqulos empl e a d n s p u r el p i - n g r a r n a GENFORH (tnmados
la
tabla
lat.erales,
XIX)
para
el
c d l c ~ i l o de
la%
de
generatrices
pi-leden v a r i a r a e d e acuerdo a l a s c a n v e n i e n c i a s
-zii el usuar-in a s i lo c o n s i d e r a .
94
P R O G R C I M C I
K 3 E N F C 3 F i ' H
(QENERhCION DE FORMAS HIDROCONICAS)
95
96
GOSUB '700
:' T a n y e n - t e
'SUBRLJTINA DE LECTURA DE DATOS
de 1QS Arigitl cis en Radt anes
Y1C
YNC
Z 1C
ZNC
Y1C:IiS
YNCHS
Z1C:HS
ZNCHS
ZiA
ZNA
TAN(YlC#PI/18r:I!
TAN(YNCSPI,WXN
= TAN ( Z 1C I F ' I / 1 El(:) 1
= TAN(ZNCtPI/180)
=: T A N ( Y i C : H S t P I / l H O )
GOSUB
GOSUB
GlJSUB
GOSUB
END
126C)
2940
7480
=:
--
:
= 'rANIYr~c!-iStF~'Il:i1(:!) :
= TAN!ZlCWSIPI/180)
=: TAN(ZNCHSIPI/lEIO)
= TANIZlAIPI/18Q)
= TAN(ZNASPI/180)
SIJBRUT I N A DE AS I GNAC ION DE CERCHAS
RUL IWGS LATERAL.ES
RULINGS DEL FOND0
SUHRUTINA IMPRESICIN
' SI.JBRIJT I NR
' SUBRUT IN A
123(:)(:!
' SUBRUTINA
:
:
YlCHI = TANIYlCHIIPI/180)
YNCHI
= TANIYNCWISPI/I.BO)
ZlCt-II =: T A W ( Z l C H I t P I / l 8 0 )
ZNCtlI = T A N ( Z N C H I t P I / 1 8 0 )
DE LECTURR
DE DATOS
BEEF
INPUT "LCUAL ES EL NOMBRE DEL ARCHIVO DE DATOS";ARCHDAT$
WHIL-E ARCHDAT$ = " ' I
P R I N T "NO SE PERMITEN NOMBRES NULOS"
INFIJT "LCUAL ES EL NOMBRE DEL ARCHIVO DE DATOS";ARCHDAT$
WEN?
OPEN ' I I I 4# 1 ARCNDAT$
I NPlJT # I. E{AF;CCJ$ NE I WLk SE SLA CASO
INPUT #l,NFC;,YlC,YNC,ZlC,ZNC
FOR I = 0 TO NPC
INP~JT :HI
CIJE IE R ~ A
I I 1 1 CUE IERTA
( I 2 1 cub I EwrA I, 3 >
NEXT I
I F CfiSCl := 1 THEN
INPUT #l,NPC~HS,Y1CHS,YNCHSIZ1CHS,ZNCliS
FOR I = (3 TO NPCHS
INPUT # i CHINASUP( I 1 CHINASUP (I
I 2 ) CHINASUP < I 3 )
NEXT I
NPCHI = NPCHS
Y l C H I =: Y1C:HS : YNCHI = YNCHS
Z l C H I = ZlCHS : ZNCHI = ZNCHS
F-OR I = (3 TO NPCHI
CHINAINF < II 1 ) = CHINASUP (I1)
C t l I N A I N F ( I , 2 ) = CtlINASUP(T,2)
C H I N A I N F ( I , 3 ) = CHINASUP(1,S)
NEXT I
END I F
I F CASCJ = 2 THEN
,
,
,
,
,
,
,
,
,
97
,
,
,
,
INPUT # 1 NPCHS Y 1CHS YNCHS Z 1 CHS ZNCI-.IS
FC3R I = 0 TO NPCHS
INPUT # l , C H I N A S U P ( I , 1) ,CHLNRSUF(I,2) , C H I N A S U P ( I , 3 ) , C H I N A I N F f I , Z )
NEXT I
NPCHI = NPCHS
Y i C H I = YLCHS t YNCHI = YWCHS : ZLCHI = ZiCHS : ZNCHI = ZNCHS
FOR I = 0 TO NPCHI
C H I I W I N F ( I 1) = CHINASUP ( 1 1 )
C H I N A I N F I L , 3 ) = CHINASUP(T,3)
NEXT I
END IF
IF CRSO -2 3 THEN
INPUT #1,NPCHS,Y1CHSyYNCHS,Z1CHS, ZNCHS
FOR I = 0 TO NPCHS
INFUT #l,CHINRSIJP(X, 1) , C H I N A S U F ( I , Z ) , C H I N A S U P ( I , 3 )
NEXT I
INPUT # 1 NPCHI Y 1CHI YNCHI Z 1CHI ,ZNCHI
FCSR I = r:) TCI NFCHI
INPIJT # l , C H I N A I N F ( I , 1 ) , C H I N A T N F ( I , 2 ) , C H I N A I N F I I , 3 )
NEXT I
END IF"
INPU'T #I, NPA, Z l A , ZNA
FOR I = 0 TO NFA
INPIJT # l , A L E F R I Z ( I , I!, A L E F R I Z ! I , 2 !
NEXT I
CLOSE # i
RETURN
,
,
,
,
,
' SUBHUTINA DE ASIGNACION UE CERCHAS
' A s i gnaci 6 n p a r a C u b i e r % a( x ,y , z )
CURVA$ c= "CUBIERTA"
N = NFC
s
3
Y i = Y1C
." Y N -2 YNC
ZY. = z1c
: ZN = zwc
FOR I = 0 TC) N
CUEIER'TA ( 1 , l ) -- C U B I E R T A ( 1 , l ) d SE
NEXT I
FUR I =E 0 TO N
F ( I , 1) = C U B I E R T A ( 1 , i )
P ( I , 2 ) = CUBIERTA(I,2)
P ( I , 3 ) = CUBIERTA(I,3)
NEXT I
GOSUB 2 2 1 0
'SUBRUTINA CERCHAS CUBICAS PRENSADAS
F O R I = 0 TO N
FOR J = 1 TR S-1
CCO(I,J) = A ( I , J )
CCI(I,J)
B(I,J)
-2
98
CC2CI,J)
CC3(I,iJ)
NEXT J
NEXT
= C(I,J)
= DII,J)
I
'Aziignaci6n p a r a Chinas I:.:,y,z)
' Asi q n a c i 6n para C h i na Super i or-{ x ,y ,z )
CURVA$ = " C H I N A S I J P " : N -" NPCHS : S r- 3
Y1. 22: Y l C H S : Y N E= YNCHS : Zl = Z l C H S : ZN -" ZNCI-iS
F U R 1 = 0 TO N
CI-IINASUP ( 1 1) = CHINASUP I I 1) # SE
NEXT I
F U R I = (11 TO N
P ( I , 1 ) = CWINASUP(I,I.)
P < I 'I 2 ) = C H I N A S U P ( 1 2 )
P ( I 3 ) = CI-IINASUP ( I 3 )
NEXT I
GUSUB 2210
' S U B R U T I N A CERCHFtS CUBXCAS PRENSADAS
FOR s = (1 -ro N
F O R J = 1 TU S--1
CCWSUPOI1,J)
= A(I,J)
CCiiSUPlI1,J) = E ( I , J )
CCHSlJF'2(I,J)
= C(1,J)
CCHSUP311,J) = D ( I , J )
NE: X T' J
NEXT I
,
?
' 44s i CJ 17at: i (s n p a r a C h i ria I 1-1 f e r .io r :.: y
;-z
1
CIJRVRB = " C H I N A I N F " : N == NPCHI : S r- .J
'?
Y l = Y l C H I t YN '=. Y N C H I : 25 '=L Z i C H I z ZN
ZNC:HI
FUR I = (3 TCI N
C I - I I N R I N F ( I ? 1) = C H I N R I N F II 1 ) I SE
IWX'l- 1
FUR I = 0 TO N
P I I , 1) =. CHINAINFII, 1 )
P i I , 2 ) = CHINAINF(1,2)
P ( I , 3 ) = CHINfiINF(X,3)
NEXT I
GOSUB 22 1C)
' SUBRlJT I NR CERCHAS ClJH I C A S PRENSADAS
F'UR I .- (2 'TO w
F U R J = 1 TO S-l
CCHLNFO(1,J) = A ( I , J )
CCHINFl(1,J) = B ( I , J )
CCHINFZ(1,J)
=z C ( I , J )
CCHINFZ(1,J) = D I I , J )
NEXT J
NEXT I
,
I
100
101
'SUBRUTINA RULINGS LATERALES
' Dat.ns General es
DIE;T =
a(:) :
DIVl = lo
:
S = 3 : NU =
DIV2
= 20 :
NE+2 : R$ = "L"
NDIV = 4
P17SI = (2
Inlcializacibn de
FOR
Arr-eg1.u~
I = 0 TO NFC:
L . ( I ) = (3 : U ( I )
FOR J = 1 TCI S
F'(1,J) = 0
'"
(1
NEXT J
FOR t: = 1 TU S-1
Z(I,K)
= 0
NEXT K
NEXT I
FOR I = POST TO (TAMdNE+l)
PUNl~OS~1,O)
= (3
PUNTOS(1,l) = 0
NEXT I
FOR I = 0 TO NE
EST(1,O) = (3
EST (I, 1 ) = 0
NEXT I
"Asignaci6n
de arreglos
d e biisquecrla
= CUBIERTA (I)? 1 )
FOR I = (3 -ro NE
U(I+l) = I d SE
NEXT I
U (NU) = CUBIERTA (NPC, 1 )
U ((2)
L ( 0 ) = SL4
FOR I
1 TO NLA--1
L(1) = (I-cl) f SL-A
NEXT I
FOR I = 0 TU NF'C
F(I,i) = CUBIERTA(1,I)
NEXT I
FOR I = (3 TCI NPCHS
P(1,2) = CHINASUP(1,l)
NEXT I
FOR I
0 TO NU
P(I,."3)= U(I)
NEXT I
'L=
102
'Almncenamienta
i n i c i a l de Esitacianes ( C H I N A S U P E R I O R )
FOR k: = 0 TO NE
E S T ( K , O ) = POSS 2 EST(K,l) = P O S I
)I = b:
SE : N = bIPCHS : J = 2
GOSlJB 1023:) ' SLJBRUT I NA POS IC I ON
I F F I N D = 1 THEN
I = POSIC
PUNTUS (POSI 0 ) = C H I N A S U P ( I 2 )
PUNTCJS (PUS1 1) = C H I N A S U P < I 5 )
END I F
F'OSI = FOSI +. TAM
NEXT K
*
,
' A s i g n a r i b n p a r a e l c l l c u l o de R u l i n g s par el M e t a d o de Pupa
B$ = "PUPA" : NS = NPCHS : N I = NPC
FOR I = (1) TO N I
C I ( 1 ) = CUBIERr'i"A (II.)
FOR J = 1 TO S-1
.
CIO(I,J)
=: C C O ( 1 , J )
CIl(1,J) = CCl(1,J)
CIZ(I,J) = C C 2 ( I , J )
CI3(I,J) = CC3(I,J)
NEx'r J
NEXT I
FUR I = 0 TO NS
FUR J = 1 TO S- 1
C!3(Sy 3 ) = C H I N A S U P ( 1 , J )
CSC) ( II J
= CCHSUPrS II J
C S l ( 1 , J ) = CCHSUFJIII,J)
CSZ(I,J) =: C C H S U P 2 ( I , J )
CS3 ( I J
= CCHSLJP3 ( I 3
NEXT J
,
NEXT I
' C i c l o de C l l c u l o de R u l i n g s L a t e r a l e s para Y l A E P P
Y l A B = Y l A B P P : ANG =
'PasicicSn
YlAB : Y l A E = T A N ( Y l A B b P T / 1 8 0 )
I n i c i a l de XP
EX = 1
X = lJ(E1)
N - N P C
: J = 1
GOSUB 10230
' SUBRLJTINA P O S I C I U N
I F F I N D = 1 THEN TT(2 = P O S I C
' P o s i c i d n F i n a l de XP
103
EF
=e
x
MU\2
= U(E:F)
N = NF'C
: J = 1
GUSUE l(3230
'SUBRUTINA POSICION
I F FIND = 1 THEN T T F = F'OSIC
GOSUB 4900
'SUBRUTINA
CALCUL-O DE XF
'AAsignacibn para el c 6 l c u l u de R u l i n g s par el Metodo de P r o a
7
EB = "PHOA" :
NS = NPC : N I = NPCHS
I
FOR
I = 0 TO N I
C I ( 1 ) = CHINASLJP ( 1 1 )
FOR J = 1 TQ S-1
C I O ( I y J ) = CCHSUPO(1, J )
CI1 (1,J) = CCHSUFl I I , J )
C 1 2 I 1 , J ) = CCHSUP2(I,J)
CI3(I,J) = C C H S U F ' 3 ( I , J )
NEXT J
NEXT I
FOR I = 0 TO NS
FOR J = 1 TO S-1
CS(I,J)
CUBIERTfi(1,J)
CS(:)(X,J)
= CCO(1,J)
CSl(1,J)
= CCl{I,J)
CS%(I,J) = CC2(I,J)
C S S I 1 , J ) =e C C S ( 1 , J )
NEXT J
NEXT I
'
' C i c l o de C 6 l c u l . a de R u l i n g s L a t . e r a l e s para YiABPR1.
Y l A E = YlAbPRl : ANG =
'F'osiicidn
YlAE : Y i 4 B =
TA?N(YiRB1F:'I/iC3C:,)
I n i c i a l de XP
7
E I = NU\2
x = U(E1)
N = NPCHS : J = 2
GQSUB I (:,%SO
' SUERlJT I NA PUS I C I ON
I F FIND = I THEN T'TO = POSIC
' P o s i r i 6 n F i n a l d e XP
-
EF = NU
3
x = U(EF)
N =: NPCHS : J = 2
GUSLJB i (>2W
SLJERUTINA P O S I C I O N
104
I F F I N D = 1 THEN TTF = POSIC
GOSUB 4(3(:)0
'Ciclo
'SUBRUTINA CALCXJLO DE XP
de C A l c u l o de R u l i n g s L a t e r a l e s p a r a YlABPR'2
Y1AB = Y1RbPR2 : PING = Y 1 A B :
'Pusici6n
YlAB = T A N ( Y 1 A B # P I / 1 8 0 )
I n i c i a l de XF
NU - 3
x = l.I(EI)
N =: NPCHS : J = 2
GOSlJB 10233
'SUBRUTINA F'OSICION
IF F I N D r= 1 THEN TTO = POSIC
EI
r=
' P u s i c i 6 n F i n a l de XP
J r - 2
'SUBRUTINR
THEN TTF = POSIC:
FOSICIUN
'SUERUTINA CRLCULO DE XP
'Almacenamiento
FOR
f i n a l de E s t a c i a n e s (CUBIERTR)
F:
=z 0 TO NE
F U S I = EST(C::, 1) : PUS1 = POSI + 1.
X = tc: # SE : N = WPC : J = 1
GOSUB i K3(:)' SUBRUT INA PIJS I C ICIN
I F FIND = 1 'THEN
I = POSIC:
PUNTUS(PUS1,O) = C U E I E R T A ( I , 2 )
F'UNTOS (PUS1 1 ) = CUBIERTH I I 3 )
END I F
EST(K, 1 ) = PUS1
,
,
NEXT k:
' U r d e n a m i e n t o de Cuordenadas de R u l i n q r j L a t e r a l e s o b t e n i d u s
GOSUE 1121 0
' I n k e r p o l a c i 6n
' SUBRIJT INA DE ORUENAM I ENTQ
Cuardenadas de E s t a c i o n e s p a r a cada Lined de Aqua
?
GOSUB 1(:19&0
RETURN
' SIJBRUT 1NA INTERPOLRC ION ESTAC IONES
'SUBRUTINA Cf4LCUL.U DE XP
105
' A ~ s i g n a c i b n i t . e r a t i v a cle :<p
FOR T T := TTO TO TTI"
TP = T T
DELTA = CI ( T T ) - CI ( T T - 1 )
IF DELTA <:: SE/Z THEN DIV = R I V 1 El-SE DIV = DIVZ
DEL-TA = D E L T A / D I V
I 0 TU DIV-1
XP = C : I ( T T )
T a DELTA
IF T :. 0 THEN IP = TT - 1
GOSUE 5(:)7(:, ' SUERUT I NA CALCULO
NEXT T
NEXT TT
R u~N
FOR T
-
XP 1
w-
' SUBRUT I N A CRLCUL-C) 13E XP1
'Valor
XA
5
xp
y P u s i i c i b n de X A
-"
SE
x = XA
I F EM = "PROA" THEN
N = IWE: ! J = 1
ELSE
I\L = NPCHS : J = 2
END IF
GOSUE 1r:1230
' SIJERUT INA POS I C I ON
IF F I N D = 1 THEN
'14 = POSIC
ELSE
xn = CI ( 0 )
IA = cj
END IF
'Par&metros de la r e c t a ap
I = IF'
J = 1 : YP = FNCI(XP) : Y l A P =
J = 2 : ZP = F-NCHXP)
: ZIAP =
Y(:)AP = Y P - YlAP t XP
ZOAP = ZP -. Z L A P t XP
'F'arhmetrus de la r e c t a ab
YA I- YOAP + YlAP t XA
ZR = Zc:)AP 4- Z l A F ' t X A
Y ( M B = Y R - Y I A B t XA
= Y(I1Ag :: E{j. =: Y 1AB
FNCII(XPI
FNCIIA~P)
106
' 3 n i c i a l i z a c i 6 n de :.:b
XE =
t:)
: 1EC =
[I)
I n t e r s e c c i 6 n wb entrc; cercha
-
recta
GOSUB 6 1El(:)
' SIJBRUT I N A CERCHA-RECTA
IF CRrtj = "NO" THEN RETURN
XB = X c XBO = X I 3 :: I E = I : I = I B
J = 1
: YE = FNCSCXB>
J = 2 z ZB = FI\ICS(XEi)
Z l . U b = (ZB - Z A ) / I X B O '". X A )
u = (:I : Z ( L j , 2 ) = (:I : CC$ = 1 1 1 1
' C 6 l c u l a de la cur-va c i l i n d r i c a
' t J a 1 c ) r y p o s i c i 6 n de :.:a
D E L T I T A = EiE/NDIV
MAS$ .= llsl'"
WHILE MAS$ = " S I "
XA = X A *+ DELTITA
x = XA
I F b$ = "PRUA" THEN
la = NPC c J = 1
ELSE
N = NPCHS : J = 2
END I F
GOSLJB 1(:)23(:)
' SUBRUT INA POS I C: IUN
I F F I N D = 1 THEN I A '=L POSIC
' P a r A m e t r a s d e la r e c t a ah
YA =
Z A '"
YOAE
ZOAB
YOAP + Y 1 A F t XA
Z(:)AP 4- Z l A F ' 1 X A
= YA
YlAb t XA
= Z A - ZlAB t XA
-
El(:) = YCIRB
' I n t e r s e c c i 6n xb e n t r e c e r c h a - r e c t a
GOSUB 6180
SUBRUTINA CERCHA-RECTA
IF" ORB = llNO" THEN RETURN
X E = X : I B = I : I = I E
J =2 1 : YB = FNCS(XB)
J = 2 : ZCAB = FNCSCXB)
ZLAE
Z(:)AB .f Z 1 A b t XB
DIF'ER
ZCAb - ZL.AB
1J 'J= U 4- 1
I F U = 1 THEN
108
I F BB = "PROA" THEN
WHILE I <::= (NS-1) AIID SALIRrt; = "F-"
xz = C S ( I + i , i )
Y2 = CSII+i,2)
L..2 = bO + B1 t x 2
I F (Yi 1t.x 1-1) AND ( Y Z
L.2) TtiEbI
SfiLIR$ EL1 I I V "
ELSE
I = I + i
x i = x2
4
:
~
Y1 = Y2
L 1 :. L-2
END I F
WEND
ELSE
WHILE I <::= (NS-1) AND Sr?LIR'B := I'F"
xz = c s ( r + i , i )
Y 2 = CS(1+1,2)
L 2 = Bt:) i" B1 f x 2
I F ( Y i <::= L i ) AND ( Y 2 >= L2! THEN
SAL. 1R$ = I ' v 11
ELSE
I
=
I +
x2
y1 =: y 2
L1 = L 2
END I F
x1
~
:=
WEND
END r y
I F S A L I R B = " F " THEN
CR$ Ii'NCJ"
RET CIR N
END I F
D l = Y i - Li
02 = L 2
y2
I F D 2 .: D 1 THEN
-
x = xz
pusre
=
r
EL.SE
x = xi
POSIC = I
I F P O S I C = I b THEN
I F XB :+
X TI-EN
x := XB
END I F
END I F
END I F
'fiAsignaci6n de Cueficientes de Ecuacibn C b b i c a
I = POSIC
AO = csc) ( I3 1) .-- BO
A 1 "- C S S ( 1 , l ) - Hi
A 2 = cs2 (I
7 1 1
A 3 = CS3(1,1)
GOSUE 105 10
' SUBRUT INA
RETURN
7
SUBRUT INN BUSUJEDR
" S e l e c c i 6 n de 10.5
IF N
Q(i)
>
D E NEWTUN RAPS13N
r)E X U
pr-mtats r e l e v a n t e s
4 THEN
N--3
I
ELSE
L!O = 1
END I F
SUM = 1
FOR I = Q O T f l N
X(S1JM) = Z ( 1 3 1 )
Y(SUM) "- Z ( I , 2 )
SLIM "- SUM .+ 1
NEXT I
N = SlJM-1
" A p r u x i m a c i b n I n i c i a l d e l P u n t a 15!
X 1 z X(N-1)
: Y 1 = Y(N-1)
: X2
I F A b S ( Y 1 ) .:: ABS(Y2) THEN
'XINT = X 1
ELSE
XINT -- X 2
END I F
3
X(N)
: Y2
z
Y<N)
" A i j o r - i t m a de C & l c u l o d e l F'untu Q
FOR KK = 1 TO N I T
GOSUB 1(:)820 ' SUERUTINA LAGRANGE
FX = YOUT
XINT = XINT + E
GOSUB 10820
' SUBRUT 1:M A LHGRANGE
FEX = YOUT
FUER -- (FEX
FX)/E
DELX =Z -FX/FDER
I
F (CIBS(DELX) *<:=EPS) THEN 7220 ELSE XINT
WEXT bcbz
RETURN
-
' SUERUT IN A RULINGS DEL FOND0
= x1N-r + DELX
110
' D a t a % g e n e r a l esi
?
= NE + 2 : R$ = 'IF"
D I V 1 = i : DIV2 = 2
FOS I = (3
S = 3
; NU
' I n i c i a l i z a c i d n de Arreglorj
FOR I = 0 TQ NPC
L(I) = 0
: U(T)
FOR J = 1 T O s
P ( 1 , J ) = r:)
= 0
NEXT J
NEXT I
FOR I =: POSI T O ( T A M f N E + l )
FlJNTOS I 0 ) = 0
PUNTUS(1,i) = 0
NEXT I
FUR I = 0 TO NE
EST I (3 ) = (1)
EST(%,l) = 0
NEXT I
,
,
'AAsignacibn
cie a r r e g l m i d e b Q s q u e d a
U ( 0 ) = CUBIERTA ( 0 , 1 )
FOR T. = (3 'ro NE
U ( I + l ) = I 8 SE
NEXT I
U (NU) = CUBIERTA (NPC, i )
L ( 0 ) = SLA
FOR I
1 TO NLA-1
L ( I ) = (I+l)
t SLFI
NEXT I
FOR I -- 0 TO NPCHI
P ( T , 1 ) = CHINATNF(1,l)
NEXT I
FOR I =
TO NPA
P ( I , 2 ) = ALEFRIZ(1,i)
NEXT I
FOR I -- (3 TO NU
P(I,S) = U(I)
NEXT I
'Almacenamienta
i n i r i a l de E s t a c i a n e s ( A L E F R I Z )
FOR K = (3 TO NE
EST(K,O) = POSI : EST(K, 1 ) = POSI
X = I<: t SE : N = NPA : J = 2
GOSUB 1 (:)230 ' SUBRUT I NA POS I C I ON
111
IF FIND = 1 THEN
I = POSIC
PUNTOS (POSI 0 ) = 0
END IF
F O S I = POSI + TAM
.
' PUNTOS
POS1,l) = F .EFRI Z I ,2
NEXT CIc
'Asignacibn para el Cdlcula de Rulings; del Fonda
N!S = NPA : N I
=r
NPCHI
I = 0 TO N I
CI ( 1 1 = CHINUINF ( I 1.)
FOR J
1 TO S-1
CIO(1,J) = CCHINFO(1,J)
CIl(1,J) = CCHINFl(1,J)
CI211,J) = CCWINF2(1,J)
CI3(I,J) =: CCHINF3(I,J)
NEXT J
NEXT I
FOR I .- (1) TO NS
FOR J = 1 TO S-1
CS(I9J) = ALEFRIZ(1,J)
CSr:) ( IF 1 ) = CAO ( I )
C61(1,1) =: CAl(1)
CS2(1,1) = CA2(I)
CS3(1,1) = C A S ( 1 )
NEXT J
NEXT I
FOR
7~
' C i c l a de rdlculo de rulings fundn
'Pasicion inicial de XP
EI = 1
X = U ( E 1 ) : N = NPCHI : J = 1
GOSlJB 1 C)23O
' SUBRUT I NA POS I C I ON
TTC) := F'OS IC
7
'Pasicion final de XP
-
EF = NU
1
X = U ( E F ) : N = NPCHI : J = 1
GOSUB l(12311
' SUBRUT I NA POS I C I CIN
TTF = P(3SIC
'AAsignacibn Iterativa de XP
FOR I T
=: TTO TO TTF
DEL-TA = CI ( T T + l )
-
CI ( T T )
112
I F DELTA c: S E / 2 THEN D I V = D I V i ELSE D I V = D I V 2
DELTA = DELTA/DIV
FOR T z 0 TO DIV-1.
XP = C I ( T T ) + T d DELTA
IF' = TT
GUSUE 8 U h 0
SUBRIJT INA CALCULO XP 1
NEXT T
IF' = TT + 1' .
NEXT TT
' A l m a c e n a m i e n t o f i n a l de E c t a c l a n e s ( C H I N A I N F )
FOR K = 0 TO NE
POSI = EST(K, 1) : P O S E = POSI + 1
X = K # SE : N = NPCHI
: J = 1
GOSUB 1. (:)23:) ? SUERUT I NCI POS IC ION
I F F I N D = 1. THEN
I = POSIC
F'UNTOS(POSI,(:)) = C H I N A I N F C I , 2 )
PIJNTOS (POSI I 1.) = CHINAINF (1: 3 )
END I F
ES'T(k1, 1) = POSI
NEXT K
?
'1lrdenamiento
de C o o r d e n a d a s de R u l i n g s d e l Fondo obtenidas
GOSUB 11210
'SUBRUTINA
'Interpolaci6n
DE ORDENAMIENTO
C o o r d e n a d a s de E s t a c i a n e s p a r a cada L i n e a de A q u a
?~
GOSUB i(3960
RETURN
'SUERUTINA
'SUBRUTINA
INTERPOLACION PARA CADA ESTACION
CALCULO DE XPI
?
' C A l c u l a de p a r & m e t r o s de l a r e c t a que pasa pnr- P
F I N D = 0 : TCEROB =
'I"
I = IF'
J
=2
1 : YP
FNCI(XP) : YlFE = FNCIl(XF1
I F (ABS(Y1PE) .:= EPS) 'THEN
TCER(I$ = " S I'
RET'IJRN
END I F
J = 2 : ZP = FNCI(XF'1 : Z l P E =2 F " N C I i ( X F ' )
YCPB = YP -- YlPE d XP
ZOPB = %P
ZlPB t XP
-
' ( X l c u l a cle l a s Cnordenadas d e l p u n t o
El
113
XE = -Y(SPE/YlFE
ZB = ZOPB + Z l P B
t
XB
' S e l e c c i d n d e l M e t o d u m r d i a n t e la e v a l u a c i d n d e ZB
I F Z b .::= 0 THEN
MP = Z l P B
'SUBRUTINA TANGENTES PARALELAS
GOSUB 9710
ELSE
'SUBRUTINA CERCHA-RECTA TANGENTE
GOSUB 9360
END I F
I F SALIR% -- 'IF" THEN RETURN
XP1 = x : I P 1 = I
3
' E v a l c i a c i 6n
del R u li n j nbtenido
GOSUE 1(:)(:)7(:) ' SUERUT INA EVALUAC ION RUL INGS
I F E$ = "NO" THEN
RETURN
END I F
7
' C & l c u l a d e P a r a m e t r o s d e l R u l i n g PP1
I = I P l : YP1 = r:)
SJ = 1
ZPi
FNCS(XP1) z MPl = F N C S l ( X P 1 )
MEPl = (ZB -- Z P l ) / ( X E - XP1)
Y l P P l =z (YP1
Y P ) / ( X P l - XP)
YC:)PPl = YP - Y l P P l 5 XP
Z1PP1 = (ZP1 - Z P ) / ( X F l
XF)
ZOPPl = ZP
Z L P P l t XF
GOSUB 1(:)66(:)' SUERLJT 1NA ESTAC IONES GENERADAS
RETURN
-
-
--
' SUBRUT INA
CERCNA-RECTA TANGEN'TE
'E6squecla de una a p r a x i m a c i d n i n i c i a l p a r a XP1
I = (1) : SALIR$ = I1F"
X l = C S ( 1 , l ) : z 1 = CS(1,Z)
J
1 : M l = F N C S l ( X 1 ) : El = Z 1 - M l 8 X 1
WHILE I .:::= NPA-1 AND SALIRS = "F"
XZ := C S ( I + l , l ) : 22 = C S ( I + l , Z )
J = 1 : MZ
F N C S l ( X 2 ) : BZ "- 22 - MZ
I F SGN(ZB - M l t X E i
SALIR$ = ilv"
XPl = x 1
XP11 = x 2
POSIC = I
ELSE
I = I + l
-
Bl)
3.c:
SGN(ZE(
-
XZ
MZSXB -
EZ) THEN
114
X 1 = X2 : Z1 =: Z2 : M i = M 2 : El = E2
END IF
WEND
I F SRLIRS = 'IF" THEN RETURN
= XP1 : I = PUBIC
x
' C l l c ~ t l o de C o e f i c i e n t e s cle la E c u a r i 6 n Ci:tbica
f i r 3 = Cs(:)(171) + (CSl(I,l) s XB) - ZE
A 1 ;= 2 t C S 2 ( I , l ) t XB
A 2 = 3 s CS3<1,1)
XE - CS2(1,1)
A3 =
2 t CS3(1,1)
*
-
I
' C l l c u l o d e XP1 p a r el Metudo de Newtan-Raphson
GOSUE
10!51(:)
' SUERUTINA NEWTON RAPSON
RETURN
?
'SUBRUTINA TANGENTES PARALELAS
'Ei3squeda de una aproximaci6n i n i c i a l p a r a XP1
I = (1) : SALJ.R$ = llF1'
x 1 = CS(I,l)
J = 1 : M 1 = FNCSl(X1)
WHILE ( 1 .:'.= NFA-1) AND SALIR$
I'F"
x 2 := CS(I+i,l)
J = 1 : M 2 = FNCSl(X2)
IF (MF >.:= M 1 ) AND (MP (= M 2 ) THEN
XP1 = x 1
XPll = x2
POSIC = I
SALIR4 =
ELSE
"V"
I = I + 1
x i = x2
MI = M2
END I F
WEND
IF' SALIRB = "F" THEN RETURN
: I = POSIC
x = XP1
'Cdlrula de C u e f i c i e n t e s de l a Ecuacibn C u a d r a t i r a
CS1 (I, 1 ) - MP
A1 = 2 t CSZ(1,i)
A 2 = 3 t CS3(17i)
A S = (1)
AO
' C l l c u l u de XP1 niediante el Metoda de Newton Rapsun
115
GOSUB
1051C)
RETURN
' SUERUTINA NEWTON RAFSON
' SUBRUT INA EVALUAC ION DE RIJL INGS
E$
x =
w =
I 1 11
XP
NU
J = Z
GOSUB 11:,230
'ri = POSIC
'SUERUTINA FOSICION
x = XPi
N = NU
J = 3
GQSUB 1(:)230
' SUERUT INA FUS IC: I ON
T 2 = FOSIC
IF- T 1 =: 1-2 THEN E$ = IINO" ELSE EB = 'IS1
RETURN
' SUERUT INA
POS I C IUN
F I N D = (1
F I R S T = (S
LAs'r = N
IF x c: P ( 0 , J ) UR
x >
FWII,J) THEN FIND = 2
?
' R l g o r i t m o de E6nqueda B i n a r i a
?
WHILE ( F I R S T .::= LAST) AND ( F I N D = 0 )
MEDIO =E ( F I R S T + L A S T ) \ Z
I F P ( M E D I 0 , J ) = X THEN
F I N D =z 1
E L S E I F F'(IYEDI0,J) c: X THEN
I F P(MEDIO+l,J)
> X THEN
FIND = 1
ELSE
FIRST =
MEDIO + 1
END IF
ELSE
LAST = MEDIO
END I F
WEND
I F F I N D = 1 THEN
POSIC = MEDTCi
END I F
RETURN
-
1
' SUBFltiT I N A NEWTON RAPSON
116
K K = i TO N I T
FX
= FNFIX)
FDER = F N F l ( X )
DELX =
FX / FDER
I F (ABS(DELX1 <:I= EPS) THEN 10640 ELSE X = X
I F R& z IIF" THEN
IF X .: XP1 OR X :. X P l l THEN
x = XPll
END I F
END I F
NEXT KK
RETURN
FOR
-
m m w - r I N f i ESTACIONES
+.
DELX
GENER~~DAS
FOR k:: = ( T l + I ) TC) T 2
XE = IJ (I.:::}
YE ?= Y i X ' P I c Y l P P l S XE
ZE = ZQPP1 + Z l P P i Q XE
I E = K -- 1
IF ( E S T ( I E , l ) - E S T ( I E , O ) ) = TAM THEN
RETURN
END I F
F'OSI = E S T ( I E , l )
PUN'T'OS~POSI+l,(:)) = YE : PUNTOS(POSI+l, 1) = ZE
E S T ( I E , 1)
POSI .f 1
NEXT K
RETIJRN
' SUBRUT I N A DE
LAGRANGE
YOUT = 0
FUR I = 1. T O l\i
TERM = Y ! I )
FOR J = I -ro N
IF' ( I >..: J 1 THEN
TERM = TERM Q ( X I N T
END I F
NEXT J
YOUT = YOUT + TERM
NEXT I
RETURN
--
X(J))/(X(X)
- X(J!)
' SUBRUTINA INTERPOLACION DE ESTACIONES PARA CAQA L.INEA DE AGUA
FOR
H = (5 TO NE
PUS1 = EST(H,O)
2
POSF = EST(H, 1 )
SUM = 1
FClR J =: PCISI TO POSF
X(SUM) = P U N T O S ( J , l ) : Y(SUM) = PUNTOS(J,O)
117
SlJM = SUM
NEXT
J
+ 1
-
Id = SUM
1
GOSUB 11460
' SUIESRUTINA AJUSTE DE CURVAS
FOR C:
0 TO NLA- 1
I F L ( K ';:.zPUNTOS (POSI I 1 1 AND L < K .::: zPUNTOS ( POSF 11 THEN
x = L ( t::: 1
ESTAC ION ik:: !,H 1 = FNF < X
IF" SL.$ = "NO" THEN
XINT :2 X
GOSUB 101320
7 SuERu'r I
NA LAGRANGE
ESTRCICIN <I(,H) = YOUT
END I F
END I F
NEXT K
NEXT H
RETURN
'SUBRUTINA
DE ORDENAMIENTCI FOR BUREIJJA
z
FOR K = (1) TO NE
POSI =E EST (t::? ( 3 ) : POSF = EST (k::? 1 )
F L A G =t 1
' O r d e a m i e n t u e n f arma a s c e n d e n t e
WHILE F L A G = 1
FLAG = 0
FOR I = POSI TO POSF-1
I F PUNTOS ( I (1) '=. PUN'TOS 1-1-1 0 ) THEN
TEMPY = PUNTUS ( II 0 )
TEMPZ = PLINTOS ( I 1 1
PUNI'OS ( I 0 1 = PUNTOS I I-I-1 (3 )
PLIN'l-OCj ( I 1 1 = PUNTOS < 1+1 1 )
PIJNTOS ( I*+
1 (2 1
TEMPY
PUNTOS I-I- 1 , l ) = TEMPZ
FLhG = 1.
END I F
NEXT I
WEND
NEXT C::
RE'1"1JRN
' SUBFWTINA AJUSTE DE CURVAS
NEc = 4 : NCOL = 5
' :Enicia:Li a r a c i b n d e Cuef i c i e n t e s y Sumatarias
A(:) = C) : A 1 =
r.1
:
fix
= 0 : A 3 = r,:
118
119
END I F
NP 1 = NEC 1- 1
FOR K C O L = N F 1 T'Q ldCOL
AB (NEC, E C O L ) ::: AB (NEC, KCOL) /AB (NEC, NEC)
FOR J = 2 TO NEC
NVBL = NPl - J
L
NVBL + 1
VAL-UE = AB ( N V B L , K C O L )
FOR E = L TO NEC
V A L U E = VALIJE
AB ( N V B L , K ) 8 AB ( K , I.:'.COLl
NEXT K
CSR (NVBL, K C O L ) = V A L l J E / A E ( N V E L , N V B L )
-
LPF; IN T
I..-PRINT
LPRINT
L.PR INT
LPR IN T
L-PR I
NT
LPRI
NT
L P R INT
L,PR I N T
I,.PR INT
LF'RINT
LPR INT
,I PR INT
LPRINT
LPH I NT
LPR I NT
I. F R I W T
LPR INT
I'
NOMBRE D E L EtARCO
It
"NUMERO D E E S T A C I O N E S
"NlJMERO UE L I N E A S UE AGUA
CHR8 (14);' I
CURVAS
DE
I'
;NE
;N L A
'I
;SE
It
j
I'
" ESPACIO ENTRE ESTACIONES
"ESPACIO E N T R E L I N E A S DE AGUA
;BARCOB
SLA
CONTORNU
CHRB (27);IIE"
11
C U
CHRB ( 2 7 ); "F"
"
IMCLINACION-POPA
B
I
E
R
T
A "
IN C L I WAC I
ON--PROA"
120
LPF:INT USING I # # # # # .
# # # " ; Y 1C;
L P R I N T SPC(l1)
!-PRINT I(
YN 2: 1 1 L P R I N T USING "####.:###"; YNC
LI='tT 1NT
Z 1 = 8) *
L P R I N T USING l l # # # : R m # # # i l ;
ZiC;
LF'RINT SPC ( 1i 1
L P R I N T 11
ZN = 1 1 9"
L.PR 1NT US ING " # # # # . # # # " ;ZNC
L-PR INT
Y
Z
LPRINT
I
ESTAC
X
LPR I NT
FUR I =: (1) TO I\li='C
L P R I N T USING I ' # # # " j I;
LPRINT SPC(4)
L P R I N T USING "#:##.###";CUBIERTA(I,
1)/SE;
L P R I N T SF'C(4!
FOR J = 1 TO :3
LF'RINT USING l l # # # .
###" ;CUa1E:RTa I 3 3 j
LPRINT S P C ( 4 )
NEXT J
L-PR I NT
NEXT I
I F CASU = 1 THEN
LPR INT
I-PRINT CHR$ (27)j llE"
LF'HINT
C
H
I
N
A "
L P R I N T CHR$ (27); ' I F 1 '
LPR INT 'I
INCL INAC IUN-POPA
IIVCL INAC IUN-PROA
~LF'RINT
LPRIIVT
y 1 = 11.
LFR I NT US I NG "####. # # # " ;Y 1CHS;
L P R I N T SPC ( 11 )
LFRIN1YN = 18.
L.PRINT USING "####. ###"; YNCHS
L-F'RINT I '
Z 1 = 'I;
L P R I N T USING "####.###"; ZICHS;
1.-PRINT SF'C (1. 1 )
LPRINT
ZN = b
I..PRINT USING "####. # # # I 1 i ZNCI-IS
LPRINT
i..,PRxivr 1 1
I
ESTRC
X
Y
L-PR INT
FOR I = 0 TO NPC:HS
L P R I N T USING I i # # # " ; I;
LPRINT SPC ( 4 )
L P R I N T USING " # # # . # # # " ; C H I N A S U P ( I ,
1) /SE;
LPR IN'r SPC ( 4 )
FOR J = 1 1-0 3
LPRINT USING "###.###";CHINASUP(T,J);
121
L P R I N T SPC!4)
NEXT J
LPRINT
NEXT
ELSE
I
16 CRSO = 2 THEN
L P R IWT
LPR I NT CHR$ (2'7 ) j I' E I'
L P R I N T I'
C H 1 N A
E X
T
E R
I Q R"'
L P R I N T C H R 8 ( 2 7 ) ; 'IF"
ELSE
LPR I NT
L P R I N T C H H $ ( 2 7 ) I'E"
L P R I N T I'
C H I N A
S U P E R I O R "
L P R I N T CI-iRQ,( 2 7 ) : 'IFi1
END I F
L P R I N T I'
INCLINACION-POPA
INCL I NAC I ON-PRO4 'I
LPR I IYT
LJ:*RINT '1
"1
11
L F R I IYT US ING I*####.
### '' ;Y 1CHS:
LPRINT SPC(13)
LF'HINT I'
YN = ' I =9
L-PRINT USING It####.
###"5 YNCHS
l..PRINT I
' Z 1 = 'I*!I
LPR I l\lT IJS I NG I' #### ### j Z 1C H S j
LF'RTNT SPC (13)
L P R I N T 1'
ZN = 11. I
L P R I NT US I NG I' ##W#. ###";ZNCHS
LPRXNT
LPRINT "
I
ESTAC
X
Y
z
LPR I NT
FOR I = 0 TO N F C H S
L P R I N T USING "####";
I.:
LPR I WT SPC ( 4 1
LPRIWT USING "###.###I1;C H I N R S U F I I I 1 /SE;
L F R I N T SPC (4)
FUR J = 1 TC) 3
L P R I N T USING "###.###";CHINASUPII,
J);
LPR I N'T SPC ( 41
NEXT J
L.PR I NT
NEXT I
IF CASO = 2 THEN
LPR I N T
L P R I N T C H R $ I 2 7 ) ;l l E 1 l
L P R I N T I'
C H
I N A
I N T E R I 0 R "
L.PF:INT CHRQ, ( 2 7 ) j "F I'
L P R I N T 'I
INCLINACION-PUPA
I NCL I WAC I ON-PROA I'
LPR INT
ELSE
.
.
~
122
LFR I NT
LPR INT CHR$ < 27 1 :"E I'
L P R I N T It
C H I N A
I
L P R I N T CHRB ( 2 7 );'IF"
END I F
LPRINT It
Y i '"- ' I ;
LF'RINT USING "####. ###I1;
YlCEi]: j
Livmrr s P c ( i m
L.PRIPIT
YN = ( I ;
LPRII\lT USING "####.###";YNCHI
LPRXNT
Z1 = "j
L P R I N T USING " # # # # . ###"; Z1CHI;
L F R I N T SF'C(13)
LPRINT
ZN :z 1 1 1
1-PRINT USING I ! # # # # .
###I1;
ZNCHI
LPR Il\lT
I-PRINT
I
ESTAC
X
1-FR INT
FOR I = (3 TO NPCHI
LPRINT
USING
'I.###"
N
F
E
Y
R
I 0
R "
z
:T:
LFRINT S F C ( 4 )
LF'RINT USS-MG " # # # . # # # " <~I ~
1) ~
/SE;
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
L P R I N T SPC(4)
FOR J := 1. TO 3
LPR I N T USING "###. # # # " j C H I N A I N F I,
J) j
LPR INT S F C < 4 )
NEXT J
LPR INT
NEXT I
END I F
LPR I IVT
LF'RIIVT CHRB ( 2 7 )4 I'E"
L-PRINT
A L E F R I Z "
LPRINT CHRB ( 2 7 )j 'IF"
L F R I N T ' I INCLINACION-POPA
INCLINACION- PROA"
L-F'H I NT
L.PRINT " Z 1 = ' I =3
L P R I N T USING "####.###"; Z l H ;
L-PRINT SPC(6)
L P R I N T "ZN = ' I -3
L F R I N T IJSING "####. ###I1;
ZNA
LPR I NT
LF'R 1NT
I
ESTAC
X
z
LF'R INT
FOR I = 0 TO NPR
L F R I N T USING " # # # " ; I;
LPR IMT src { 4
LF'RINT USING "###.###";ALEF-RIZ (I,
1 ) /SE;
LF'R INT SIX ( 4
FOR J := i TO 2
123
LPR INT l.)SIN G "#:I+#
LPR I NT SPC ( 4 . )
I
# # # " ;ALEFR IZ
<IJ1 ;
NEXT J
L.FR INT
NEXT I
' T ~ Y I ~ I ~ ' E S 6n
< L de Res~l.
t<2tdCJts
LPR INT
L P R I N T C H R $ ( 1 4 ) ;'I
ESTACIONES HIDROCONICAS
LPixmi'r CHRB ( 2 7 ); ~ 1 1
S
E
M
I
M
A
N
G
A
S
I-PRINT ' I
L.PRINT CHR$1275 j 'IF"
L-F'RSNT (IL. A "
E-r:,
E- 1
E-2
E-3
LPR INT
FOR I<: 'I 0 TO NLA- 1
LFFI I NT LJS ING "###. # # # " ;L !t::) ;
LPRTNT S P C ( 3 )
FOR ti
0 T O NE/2-1
I F ESTACION ( K 7HI = 0 THEN
LPRINT SPC ( 1 1 )
ELSE
LPRINT USING "#Q.#####";ESTACION(K,H);
L-PRINT SPC (3)
EIW IF'
NEXT H
L-PR 1NT
NEXT K
LPR I NT
LPRINT'
L..PRINT "L A
E-5
E-6
E- 7
E-U
E-9
L.PR I NT
FOR 1: = o 'rc) N L A - ~
L.FRINT USING I # # # # . # # # " ; L ( # ) ;
LPR I N T SPC ( 3 1
FOR 1-1 Z= NE/2 TO NE
I F ESTACION ( K 7H ) = 0 THEN
LF'RINT SF'C ( 1 1 )
ELSE
LPK IN-r US I NG 11 ## ##+I## 1 8 ;ESTAC I ON ( t:: H ;
LPRINT SFC ( 3 )
END I F
NEXT' t i
LPR INT
NE X T K
R: I T' URN
.
I
.
II
E-4"
Ei-- 1 0
1
.
,
EUCZKOWSK I
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Numgrico,
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I t e r a t i v a de S e r i e s
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M a r i t i m a y C i e n c i a s d e l Mar,
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Creacidn
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Program
Department
af
M.
-
Naval
A r c h i .tec t ur- e
8.
FERRIS,
The
A Standard S e r i e s o f Developable Surfaces,
L.
S o c i e t y uf Naval A r c h i t e c t s and M a r i r i r
Paper
No.
Presented
9,
Engineers,
a t Montreal Spring
Meeting,
j u l i o 19~5.7
9..
A.
FULLER,
Aided
,
Hull
Ship
Enjineering
M.
AUGHEY,
5 ept iemb r e
10- GALLETI,
Embarcacoes
19 7 7
R.
the
Naval
Hu1.1
P r oj ec t o
da
-
Ship
Architects
Paper t.u b e p r e s e n t e d a t
Aided
Comput.er
at
Computer
The S o c i e t y o f Naval
Center,
-
BILLINGSLEY, D.
Definition
a n d Marine Enyineer?ii,
77 *
,
SCAHD?
Definition
Symposium,
forma
Casco
.
assistido
Apl i c a c o e s CAD/CAM,
por
j. l v a .
Cornputador:
Congresn
de
de
Sistemas
Nacianal
e
de
126
T r a n s p o r t e s M a r - i k i m n s e Construcau Naval
de J a n e i r n ,
11.
E:.
Polynomial
A r b i t r a r y Ship Forms,
No.
I:?"
1,
111, R i o
Surface Representation
Jucirnal a f Ship Research,
Val.
of
4
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LJ.
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b
F i s h i n g Boats
F.
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L.
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Design
Preliminary
G.
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by
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1971
Architecture
63
Surface
.--
91.
of
Planning
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127
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Hull
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arid
-
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Superficies
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ds
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Ria
do%
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J. H.
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128
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Erasi1
23.
,
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f ebreru
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B.
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R.
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M a t e m l t i c a de
Carena D e s a r r o l l a b l e s y su n o r m a l i z a c i 6 n ,
Panamet-irano
de I n g e n i e r i a Naval
e I n g e n i e r i a Portuaria,
24.
&
STAREWEATHER,
Ship
on
a
High- speed
'
the
af
fieport
1474,
VANI,
I?.
Navy
de
V I I Congresu
o c t u b r e 1981.
F.
Lines
Lineas
-
Trai-isparte M a r i t i m o
THEXLHEIMER,
Department
A JL
r7
--
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RJ
W.
The f a i r i n g o f
Electronic
David
Taylor
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27.
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VILLORIA,
Desarrol l o
V.
Sobre
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Superficies
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Regladas
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