UN1V3E3ID.4D AUTONOEA UNI13AD IZTAPALAPA D I V I S I O N DE CIENCIilS SOCIALES Y IHUKAN1DAT)~:S I evo Kovimiento R e l i E i o s o en Idxi c o / T é s i s que gam. a c r e d i t a r l a s a s i s a t u r a s IISeninizrio de I n v e s t i s a c i ó n t l e 111nvectigaci6nde CarnFoIl, presenta - D i r e c t o r d e l Cornit6 de Investigación: Carlos Garma Navarro. Lectores d e l Comité de Investigaci6n I n s r i d ‘Rosenblue th ’J. 111535 Juan Pérez Quijada. México, D.P., agosto de 1990. . . U A M. IZJAPALAPA BIBUOTKA I N D I C E ................................................. .................12 ................................................ 6 ...................................... 14 ....................................................... 15 ...................................................13 INTRODUCCSON Mahikari y los Nuevos Movimientos Religiosos Niarco Teorico Metodología y Técnic.s Nota8 Hipotesis r . CAPITULO I . . Génesis. ..................16 .................................................. 17 ................................................. 19 ................................................ 22 21 .................................................... .......................................... 2233 ................................................. ....................................................... 25 CAPITULO I1 Sistema de creencias y cosmovisibn.......................... 26 E;1 verdaaero y o ............................................. La vida y la muerte ......................................... 28 Mundo espiritual y astrsl................................... 28 Contexto social y relipioso de 1ú La ~énesis El fundador Revelaciones Sucesibn Mahikari en .éxito Oré-nización Notas 27 . ........................................ ............................................... .......................................... ..................................... ............................................. ....................................... ................................... .......................................... .......................................... .................................................. ......................................... ............................ ............................. ... ................................... ................................................... Niveles espirituales 29 Ley del a.aK 31 Reencarnacibn... *..2 Perturbación espiritual 33 Sintonizacidn b.36 Téminos espirituales 41 Veneración de antepesaüos 42 Espíritu protector 44 Dioses d e Mahikari 45 C A Z Doble 46 Oríqen del Universo 47 Materialización de lo esFiritu~1 49 Plan divino y Bautismo d e PUego 50 Ley &e espíritu yrincipal. mente obedece y cuerpo depende 53 Teoría del m i s o . j a . i 54 El soonen 5. La felicidad: salud. clrmonía y ri.ueza 56 Fundal!!entos d e fé 56 ...................... ........................................... CAPITULO I11 Sistema de prdlcticas ritu8les............................... Loc.les ..................................................... 58 59 ........................................ 61 Reverencias................................................. 64 Ofrendas ...................................................... Omairi ...................................................... 71 Primera aproximacibn ... .......... ..- I .......... ................................................ ............................................. .. .................................................... ....................................................... .................................................. ..................................................... .......................................... ................................................... Purificacidn Amatsu-Norigoto Coshintai Altar Semif.1~iriog Omitt3.ma Cordón e s p i r i t u a l Ceremonias . ......................................... ................................. ................................ .................................................. ........................................... ............................................. .................................... Aspecto T e ~ P ~ u t i c o Toxinas d e la a l i m e n t z c i ó n . Toxinas d e los a ~ o q u i m i c o s Limpiezas Medicina a l b p a t a Otras t e r a p i a s Puntos c l z v e s de okyome CAPITULO 74 75 77 70 78 84 .88 96 100 102 103 104 105 108 Y ......................................... ...................................... 115 .l8 ................................. 121 ..................................... 124 ...................................... 127 ............................................. 129 ......................................... 132 ............................................ .134 .................................. *136 ...................................... 146 Gustavo KeylMolen .......................................... 142 Irma Arias P i e d r a s ...................................... 144 CAPITULO V I Impacto S o c i a l ............................................. 149 Fomaa reclutamiento p r o s e l i t i s m o ..................... 149 Composición s o c i a l los miembros ......................... 153 Efectos s o c i a l e s de l a adhesibn ............................ 155 R e l a c i o n e s con l a socieded civil o t r a s reli.iones ........158 Impacto s o c i a l ............................................. 159 H i s t o r i a s de C..OS Graciela Jiménez de L A d e l i n a Muñoe de H.r.ndez Antonio Martinez Lbpez A r a c e l y Licona Cf8rcí8 Javier Heredi8 Carlos Cerón P é r e z Alicia Ldpez R S i l v i a Astorpa M8ldo.c.o Antonio Herrera Ramos de de de y y ....................................161 CONCLUSIONES ............................................... 168 CONSIDERL.CXONES PINALliS Not88 ................................................. . .... . . o e . o o 1 7 0 I _ i -.--I--- I ... -I.-I I N T R O D U C C I O N .La presente investigación, pretende a n a l i z a r e l p a p e l que curación de l a 5 enfermedades, como m e d i o 7 forma de 'Jjuega La ganar prosélitos, de u n fenómeno religioso d e aparicion reciente en M é x i c o . Sukyo M a h i k a r i ( q u e en Japonés significa "Luz V e r d a d e r a " ) , cumple 1 3 aKos de haber l l e g a d o a México y 3 0 de haberse originado e n J a p ó n . Clasificada como Nuevo Movimiento Religioso ( N M R ) , forma parte d e un amplio espectro de nuevas la religiones que en todo e l mundo han tenid0,auge.a partir de Segunda Guerra Mundial, y que están penetrando con eficacia, principalmente entre l a s capas medias y urbanas deL mundo occidental. Consideramos pertinente nuestra propuesta de investigación, ya que La religión sigue siendo un componente e s e n c i a l de l a estructura social, de La cultura y de La historia de l o s pueblos, ya que proporciona un modelo completo de vida s o c i a l y una manera de v e r e l mundo a sus m i e m b r o s . Consideramos 'sin embargo, que l o s Nuevos Movimientos Religiosos sur'gidos en l a los segunda mitad d e l siglo X X , constituyen una reordenación a modelos tradicionales de práxis religiosa. Existe en l a a/ctuaiidad L;na abundante l i t e r a t u r a que trata de explicar l a genesis, dec?rrollo, estructura, contenido, la mecanismos de arraigo y expansion, formas d e articuLaci6n con s o c i e d a d p e t c . , d e u n considerable numero d e religiones y sectas principalmente entre los grupos indigenas que ' florecen /' campesinos y capas urbanas de escasos recursos en nuestro pais (P.e. e l I . L . V . ) . Se ha visto que dichos fenomenos religiosos, en l a esfera d e l o social, han i d o ganando terrenc a l a s religiones tradicionales, que habjan monopolizado durante cinco sigCos e l panorama religioso en Mexico y América Latina. d e l fenomeno, Sin embargo, debido en parte a L a novedad socioexiste una l a g u n a de información sobre movimientos religiosos que han aparecido (hablemos de M é x i c o ) e n l a s Últimas todcs conocido e l auge que a n i v e l urbano ha decadas. E s d e Las librerias tenido p o r ejemplo, e l vegetarianismo,, e l y o g a , especializadas en temas ocultos y esotericos, y un sinúmero de " m o d a s " , objetos de consumo, y demas productos, que presentan un matiz exótico y e n muchas ocasiones oriental. D i c h o s hábitos y práctiias, en muchos casos no S O C O son hsbies y distracciones de hombres y mujeres "en busqueda". No S O L O son pretexto de y enrriqeecimiento de toda yna industria a l comerlialización solo se trata de prácticas i n s o l i t a s de muchas servicio. No personas con apariencia muchas veces extraña (incluidor; gran cantidad d e profesionistas, ejecutivos, funcionarios, asf como capas medias y altas en g e n e r a l ) . Lo que acabamos de mencionar es S O L O l a punta del- I c e b e r o de un conjunto de cuCturac; religiosasque están cambiando radicalmente l a c o s m o v i s i ó n , l a idiosincracia y l o s h á b i t o s diarios de muchas personas, uue encuentran en e L l a s un refcigia a l o s probLemas sociales, exi;oteiiciaLt?s y de salud, que enfrenta e l mundo c a d a vez mas hiperti-ofiado de nuestros dias. Por l o anterior, consideramos que es i m p o r t a n t e y 1 oportuno que l a s cienci7s sociales determinen e l cómo y e l porqué d e l c r e cimiento geometric0 de l o s Nuevos Movimientos Religiosos no Católicos, y buscar l a razón d e s e r d e l a efervesencia (y disidencja) religiosa en e l contexto de l o s cambios profundos en LO economico, político y social, que afectan tanto a l tercer mundo. Pretendemos con esta propuesta de investigación, acercarnos intima-; a uno de dichos fenómenos religiosos -en su esencia mas h?cer una descripción detallada d e l m i m o ( y a que n o existe en Mexico ningun trabajo i n particular sobre M a h i k a r i ) y encontrar l a clave d e s u aceptacion y 1 0 rechazo, p o r parte de C a p o b l a c i ó n . La Rntropologfa S o c i a l cuenta con l o s mydios idoneos para conocer y comprender su esencia y su razon de ser, y asf La ubicarlos e n e l l u g a r que l e s corresponde en e l esenario de compleja realidad s o c i a l a c t u a l . - MRHIKRRI Y L O S N U E V O S MOVIMIE/TOS RELIGIOSOS Rntes de l a discusión teorica propiamente dicha, esbozaremos Nuevos Movimientos !as características generales de los 2eLfgiosoc ( d o n d e se i n s e r t a Mahikari), y posteriormente, l a s d e l fenomeno que n o s o c u p a . Como ya se mencionó, existe poca i n f o r m a c i ó n -de?de e l punto de vista de Las ciencias sociales- de dichos fenomenos. Sin R. J . Campiche y Jean Francois M a y e r hacen una buena embargo, introducción a l tema en sus respectivos artículos: "Sectas y Nuevos Movimientos Religiosos, convergencias y divergencias", y " E l mundo d e Los Nuevos Movimientos Religiosos" en l a revista Como veremos m a s adelante, c a s i CRISTIANISMO Y SOCIEDAD n o . 93. todas l a s caracteristicas atribuidas a L o s N u e v o s Movimieptos Religiosos, l o s comparte en particular Sukyo M a h i k a r i . En p r i m e r Lugar, y para no dar l u g a r a confusiones, es necesario diferenciar Secta y Nuevo Movimiento Religioso,. Las sectas surgen generalmente de un cisma con relacion a una I g l e s i a establecida. Las Llamadas sectas protestantes, son todas, ramificaliones d e l tronco común deL Catolicismo Romano, cuya s e d i Ó a partir de Lutero y C a L v i n o , y hasta separacion finales han d e l s i g l o p a s a d o . R partir be ahi, mas y mas ramificaciones surgido, cada una con su propio "profeta" o " e i e g i d o " a l frente. Los Nuevos Movimientos ReLigiosos, p o r el contrario, se estructuran de manera progresiva a partir d e u n medio social difuso y surgen generalmente a partir de 19945. Se considera a Los Nuevos Movimientos Religiosos, desde e l punto d e vista ortodoxo, CORO desviaciones cor: respecto a l a s cuLturas religiosas heyemónicas. L a s diferencias se dan, tanto a n i v e l de su génesis y s u desarrollo, coy0 d e l caracter cristiano o extracristiano de / su doctrina. Fldemas de su reciente proliferacion l o s Nuevos /' a combinar Yovimientos Retigiosos, "presentan una propension elementos opuestos, presentes en otras reLigiones y reorganizar tradiciones enraizadas en otras tradiciones religiosas" ( I ) . En cuanto a l contenido doctrinario, 2 coinciden en muchos I I I aspectos c o n eL católiso, pero abandonan también muchos d e los de dogmas principales d e e s t e . Incorporan elementos y conc,eptos Las antiguas religiones d e oriente ( c o m o reencarnacion, mun!o astral, l e y d e l karma, e t c . ) y e n minor medida, d e l a tradicion chamanfstica y curanderil d e l a Rmerica 17dígena. Se mueven sobre temas ocultos (muchisimos l i b r o s esotericos son editados l a s e5periencias actualmente) y trascienden l a simple fé con psfquicas individuaLes como l a rneditacion, La proyeccion astral, etc. deL oriente, Como son movimientos i m p o r t a d o s , prin,cipalmente Los suponen además un procez;o d e aculturacion con respecto a sistemas de valores tradicionales, que deseinboca en la inrorporacicfn de u n nuevo estilo d e vida. I IN constituyen estrictamente " u n a nueva religion'', o una reiigion e n s i . " S e oponen a presentarse como riligion, quiza porque esta palabra incluye una connotacion 'demasiado institutional y exclusivista (2). Establecen u n grado de compromiso, e n tiempo, dinero y actividad, superior a l d e l E ? este sentido, Logran traducir la cristiani,mo tradicional. espiritualidad en acciones practicas diarias mediante l a s cuales I - P ~ ~ C ! F Cl I a ~ ~ relación ~ ~ I entre t o material y lo espiritual. Se puede la exDeriencia, ya q u e n o se trata decir que S O R religiones s q l o de aceptar intelectualmente su doctrina, sino d e adoptar habitos nuevos. "..habría que recibiq regularmente La l u z para sentir l o s efectos d e La purificacion e s p i r i t u a l ofrecida p o r Mahikari. . . " ( 3 ) . Su accio/n e s internacional- y tienen u n pais sede que e s considerado como l a cuna espirituat de La humanidad. En contraposición a Las religiones ortodoxas, ofrecen una amplitud de puntos d e vista y una tolerancia que contrasta con e l exclusivismo de l a perspec5iva cristiana. N o exigen a sus miembros cortar con su religion de origen, aunque dejan entrever que cada uno s e d e c i d i r á finalmente p o r La que considere m e j o r . las O f r e c e n que e l aspirante Llegara a comprender m e j o r a todas casos de dobie o triple demas religiones. S e presentan mucho.; pertenencra 3 distintcs movimientos religiosos. Se supone que n o estan en oposición a Las demds religiones ( c o m o e l catolicismo y otras r e i i g i o n e s protestantes s $ l o e s t á n ) pero s f buscan superarl,as. Siempre ofrecen " a l g o m a s " . Combinan La i d e a d e la ssLvactor! i n d i v i d u a ' con l a colectiva Ofrecen l a alternativa e,d i 1.a individu3lizacion l a cornuriidad re!igiosa e n c~posician a a 1 miimo tiempo cjce aseguran que l a soli-cion ci CT~S capitalista, problemas de La humanidad empiezan p o r cada u n o . . . Encara:) a L a l i e n c i a d e una manera distinta. Rfirman que su argumentacion ser,? avalada científicamente e n e l futuro y que e!ynent.os ya l o estan s i e n b ; ~ .Que pronto s e dara la muchos conciliacioc e n t r e ciencia y religion, tornandose La primera en cienci<< divina o verdade,ra. " N o existe ::ads sobrenatural. Todo corresponde a u n orden cor;mico preestablecido". " E l bajo nivel d/e evoLCicion d e La hu,manidad es e l que determina l a disociacion legitimación cientffica a c t u a l " . ( " N o sera u n a necesidad de 3 sentida p o r l o s Nuevos Movimientos Religiosos para credibilidad con e C mundo m o d e r n o ? " ) ( 4 ) . asegurar su Otras carateristicas son: -Sus simpatizantes provienen d e sectores ateos, indecisos y disidentes d e otras r e L i g i o n e s . Experimentan constantes cambios en su composición y sus miembros transitan d e unas a otras. -Creencias y prácticas, dogma y ritual, presentan características peculiares que l a s diferencian entre si. -Gran numero de miembros s e afilian p o r probiemas d e saLud. Desahuciados, desepcionados de l a medicina, ecologistas, naturistas, etc., encuentran una alternativa d e solución a sus malestares. - " C o n s t i t u y e n respuestas a l a s transformaciones sociales rápidas, proporcionando a sus miembros un i n s t r u m e n t o , sea para adptarlas o para tomar distancia frente a e l l a s " ( 5 ) . -Constituyen una cultura alternativa, una respsuesta a -la crisis c u l t u r a l y social. -Sin embargo, l o s miembros de l o s Nuevos Movimientos ReLigiosos siguen constituyendo / o L o minorias, ya,que no solo s e enfrentan a l a hegemonfa catolica, sino tambien a todo e l sistema d e y de cultura que e l sistema capitalista i m p o n e , los valores distintos ambitos d e La vida cotidiana: dieta, vestido, habitos, etc. - e," Sukyo M a h i k a r i surge en e l J?pÓn e n 1 9 5 9 a r a f z d e las reveLaciones d e D i o s que experimento e l fundador, Kotama Okada. En dichas revelaciones, D i o s comunica a Okada l a proximidad del Apocalipsis ( B a u t i s m o d e Fuego), como resuLtado d e un gran deterioro humano en todos l o s aspect/os. Le encomienda l a mision d e transmitir el. mensaje de salvacion y p r e p a r a r a Las per?onas puras que habran de s e r l o s semilleros para La proxima que t e n d r á l u g a r en e l Siglo ( s a g r a d o ) X X I . Para civilizacion, Lograr que dichas personas s e tornen puras, puedan uLtrapasar e l Bautismo de Fuego y tengan una descendencia n o coytarninada, Dios otorga a Okada una tecnica práctic? de purificacion que consiste en l a transmisión de l a l u z atr?ves de l a palma d e l a mano, por medio de l a c u a l se reaLizaran infinidad de,miLagros como curaciones, mejoramiento en e l aspecto economico, en La convivencia, e t c . Con Kotama Okada como fundador (Sukuinushisama, como le l L a m a n sus d e v o t o s ) y mesias al,frente, M a h i k a r i e,s expande en e l economica y moral, Japón en medio d e una gran crisis social, La resuLtado d e La derrota infringida p o r l o s aLiados durante segunda guerra m u n d i a l . Creemos que dicha situación constituye un terreno f é r t i l a l a expansión religiosa, dada La profunda crisis de esquemas y referencias que La sociedad japonesa proyecta a l o s individuos. E n l a dkcada d e los setentas, d i e z años despues d e surgido, e l Nuevo Movimiento Religioso atraviesa L a frontera d e su pais de origen y se e x p a n d e atraves de Europa y Norteamerica, siendo París Francia, l a primera ciudad extranjera e n que penetra. 4 I j I 1 I Kotatya Okada muere e n 1 9 7 4 , pero un dia antes, hace transmision o f i c i a l d e l Liderazgo m u n d i a l a s u hija, quien esta manera hereda eL carisma y e l l a z o espiritual con D i o s . la de En 1984 es inaugurado en La C d . de Takayama, eL "TempLo M a y o r d e l M u n d o " ( S u z a ) , enorme y moderna construcción que se reaLizo con aportaciones d e todos l o s afiliados d e l mundo, y desde e l cual, l a " G r a n M a e s t r a " (Oshienushisama, como l e dicen sus devotos), dirige, organiza y administra a l movimiento, el cual, a 3 0 años, d e haberse originado, s e ha expandido a c a s i e n l o s paises socialistas, todo e l mundo ( n o sabemos s i exi:ta s f sabemos que se expa,nde rapidamente en Europa, Rmérica, pero fifrica y aLgunos paises Asiaticos). Es int,eresante re/saLtar e l hecho de que l a - rapidisima consolidacion y ex,pansion d e este fenómeno religioso, s e ha dado en f,orma simuLt,anea y paralyla a l desarroLlo deL Imperialismo economico/tecn/Logico d e l J a p o n . Ambos " m i L a g r / s " surgen a partir de una situacion sumamente precaria en Lo economico y Lo social, pero aLcanzan en poco tiempo niveLes d e desarrollo que s/orprenden aC mundo occidental. Seria tentadyr adelantar La hipotesis de que M a h i k a r i es un instrumento,ideologico de ayanzada que prepara e l terreno para l a introduccion de La hegemonia japonesa en e l sin embargo, no n o s arriesgamos a sostenerla (por el mundo, momento), debido, entre otros, a tres factores: 1.- M g h i k a r i no es, n i remotamente, l a religión predominante en e l Japon actuaLmente. 2.Fonocemos i n f i n i d a d d e ejemplos en Los que eL desarrolLo tecnoLogSco, e l acaparamiento d e l mercado internacional, y La aceptacion de productos japoneses e n e L mundo, se ha dado sin que M a h i k a r i asome Las narices . . . . 3.Creemos que exi3ten factores mas compLejos y sutiles que condicionan l a expansion d e l movimiento. / Nuestra propuesta de expLicacion movimiento, es en este uLtimo sentido. veamos en que consiste eL Arte Mahikari. a la Antes expansion del. de plantearla, EL Arte M a h i k a r i basa s u razon d e ser, en La capacidad que tienen sus miembros activos ( d e s p u e s de haber tomado un seminario de adiestramiento y ado5trinamiento d e tres dias de duration), d e r e a l i z a r La purificacion de a , L trinidad humanla: La espiritu-mente-cuerpo; atraves d e La imposicion d e l a rnzno, c u a l i r r a d i a La Luz divina ( l a que La mayoria d e l a s religiones de la consideran como un alimento a l espiritu y como esencia divinidad), La c u a l procede d e l cosmos. E s canalizada p o r e,L " K u m i t e " ( m i e m b r o a c t i v o ) a quien ha sido entregado un talisman l l a m a d o " O m i t a m a " aL f i n a l d e l seminario mencionado (talisman que ha sido preparado personalmente e n Japon p o r l a "Gran M a e s t r a " ) , y que Le permite constituirse como intermediario entre Dios y Los hombres, o carno un i n s t r u m e n t o p o r medio d e l c u a l Dios concede a l a humanidad l a posibilidad d e terminar con l o s fendmenos de infelicidad y l a oportunidad de salvation d e l aCma. Segdn Mahikari, mediante l a purificación es posible sanar a i 5 desalojar el cuerpo que habita y perturba e.( afirma que al recibir l a L u z , se lleqa a manifestar el espiritu posesor con movimientos v pakabras) v de esta manera, s a n a r los m?Les del cuerpo ffcjico. En Mahikari se dice que el 80% de Los fenomenos de La infelicidad (enfermedad, p o b r e z a , desgracias) que 3ufre Yumanidab s e deben a La influencia maléfica de L o s espiritus de bajo astral que perturban a Los s e r e s humanos por odio, rencor, d?seoc, de venganza, c: por satisfacer atraves de ellos, l o s habitos y gustos que Los caracterizaron en vida. A l recibir y dar constantemynte l a Luz -dicen- es posible ir disolviendo La perturbaciun espiritual y construyendo La trlada de La felicidad: salud, armonia y riqueza. wahikari I contiene ade/as en su Uoctrina, elementos que ver con e? cat?Licismo romano, pero aL mismo tiempo dan mucho peso a - a cuer;tion espiritua: y ssbre todo, reat2zan u n proselitismo efectivo que se b a s d en La capacidad -real o aparerite- que tienen d e f i i r a r muchas enCcrmedades psfquicas y o r ~ a n i c a s , p o r medios 3j”iigJ y totalmert discfmbolos a Las qcie utiLiza tanto La rr;cbicir.a íiCicid’-,c 3 m c :.a mayoria de tas n!t._L~ir~asatternativas m e c ~ i a n i c o s - m i L e n a r i s t a s - a p o c a l i p t i c o s que tienen mucho ‘b-, comunes. IYRRCO T E D R I C O L a RntropoLogia Social considera at fenómeno reLigioso cymo I;nc de sus objetos de estudio por exceLencia, ya que la ryligion, e; p ? r t e esencial de la cultura. Tradicionalmente, antropologos y socioLogos se han preocupado p o r estudiar L a 5 religiones de l a s sociedades primitivas o simples. L o s trabajos de Durkheim, Tylor, Frazer, E . Pritchard, etc.; h a n sentado algunas bases teorica,s para entender Los elementos fundamentaLes de L a relizior! grirnitivs (magia, Srujeria, to:cmismo, chamanismo, etc.1, y su articdlacidn con !a estructura social y cultural. Sin emba-go, despues de eilos, la RntropoLoSTa no ha aportado crar! C O S E ! en an an to a L a cuestión teórica, d diferencia d e o t r o s aspectos ,dri La c : : i . t u r a . en Los q u e se ha dado u n a 2rofunda evoLucion i2nceptcaL. ¿C6mo abordar. teoricarnente el e s t u d F o de iin fenomeno r e i i g i r i s o y socisl nuevo, q u e n o c o r r e 5 ~ o n d ea 1 . a ~ sociedades de t e c n c: L o CJ i a s imp ? e ? ‘Tataremos de h a c e c i c l ;iartiendo de algcníi:. definiciones bazicas r,iie s o n necs5arias. Entendemos ;>or.rekigion, aque? a s o e c t o de la cciltcrs 9 u e se 4 o c u p a /de ‘ L o s si,s!emas d e creencias, ? s i c o m o de sistemas de r e l a c i o n y sccion, Los cuakes s e orientar: hacia !:>rites cuya Toda f!;rrna ii;e.fc,tencia nc: e 5 a c c e s i ! l ! - e a La o b s e r v a c l a/ n . r e ~ i g i o s s/ consta de c r e p n c i a ~y p i - á c t i c s ; , dc’ ijc~gr-oar;y rituaies. Cosmovisicn y C e r c i ~ o r - i i a I i ~ c o m o2e Les q u i p r ; ? I i aniar‘, p a r e e l senti:?(:: que utiiizarr~os a q u i da lo m i 3 n o > , ;on c!i::5 aspectos . I d;sleiticamente com~iIeinertt.~riosq u e cierrsri til c i r c u l o que caracteriza a todas y cada u n a b e Las religiones particulares. E L / 6 concretas (ritual) a cosas abstractas (creencias). el papel de cada uno de L o s tres elementos. Rnaliraremos E l rityal constituye la base del sistema de pri'kticas de toda religion. "Las ocasiones en que se considera necesario el ritual para buscar contacto con lo sobrenatural (Lo no empírico, Lo espiritual), son muy semejyntes en todas L a s sociedades" (6). Segun Turner, hay dos tipos basicos de ritual: a) de las crf3is vitales y b) de a,fLiccion. Una crisis vital. es un punto importante en el desarrollo ffsico o social d,e u n individuo. De este modo, eL nacimiento, bautismo, iniciacion sexual, etc., son puntos clave que son ac5mpañados de un rituat caracterfstico. Los rituales de L a s crisis vitales producen cambios en Las reLaciones de todas Las- personas directamente ligadas al sujeto. En estos casos se trata de iitos de pasaje. Van Gennrp fue el primer autor que incorporo al lcnguaje de La FIntropoLogía Social el concepto de '"Rites d e Pasaje". En religión, todo cambio que pudiera considerarse como pí;so de un estado a otro esta ritualizado. L o s cambios de status que se derivan de L o s ritos de las crisis vitaLes, pueden intepretarse como "sa?idas" o "entradas", como actos de atravesar u n umbral. Hay vuchos casos en que Las personas que pasan p o r e? rito de pasaje ya dejaron su status anterior, pero aun n o acceden al siguiente. Van Gannep Los denomina "marginales". Tambien utiliza el termino "Limina-es" (relativo aC umbral.). Una persona que esta en el umbral de una puerta, sin estar dentro ni fuera. EL ejempLo clásico de estos ritos son L o s de iniciación. Carlos Garma ( 7 ) ejempLifica lo anterior cornparandy La conversión (de Los predicadores evangelistas) y la iniciacion, (como curandero o brujo entre los indfgenas totonacos), señaLando La semejanza estructural de las fases del rito. Los rituales ce / afLiccion (b), son ejecutados p o r jerarquias religiosas (sacerdote, curander,o o iniciado) y tienen por objetivo tratipasar cria situacion de infelicidad n o prevista: enfermedad, fracaso en l a s actividades de sustentacion, etc. El ritua? " e s s n a conducta forrna/l prescrita ena ocasiones no dcterminadas p o r la rutirla tecnobogica y reLacionada c o n La creencia en seres u f u e r z a s misticas" ( 8 ) . Tamhién 50n considerados c o m o fases específicas de Loci procesos sociales por lor, que l o s grupos s e ajustan 3 Los cambios internos y s e adaptan a l medio ambiente. EL snálisis del rituat e5 importante porque "eL antropólogo puede colocar el ritual en el m a r c o d e su campo significante y describir La estructura y Cas propiedades de ese campo" ( 9 ) . P e r o , que constituye el campo Significante? Flquf radica la importzncia del papcL que juega e? simbolo. Segun Turner, e ? ritual que conserya l a s PituaL, L a unidad uLtima ritual . . . . cosa q u e p o r símbolo es "La m a / 7equeña unidad deL propiedades especificas de la conducta d e estructura específica eri pi contexto general concenso, tipifica, recuerda o 7 Los sfmbolos d e l r i t u a l son, lo qu/ l a s notas a l pentagrama. Cada r i t u a l es una configuracion d e simbolos, y estos a su vez son, l a clave que conecta L O desconocido con lo conocido. Son dinamicos porque estan l l e n o s de signifikado. S e distinguen delsigno porque este ulfimo denota a l g o c o n o c i d o . E l símbol-o en cambio " e s La expresion d e tin hecho relativamente desconocido, que a pecar d e ello e ; . reconoce o post,ula como existente". pero (11). Existen dos clases pi-incipales d e simbolys: referenciales ( q u e denotan ( l e n g u a , escritura, banderas) y de condensac,ion cualidades emocionales). La estructura y funcion d e Los sfmbolos rituaLes se pueden deducir a partir de: 1.- su forna 2.- su significado religioso y, 3:eL contexto siyrii'icativo y objetivo que hace el investigador. Tienen tres pr,opiedades: a ) condensacion b ) u n símboLo dominante e-; una uni5icaciÓn d e significados dist.iEtos perc que poseen ci~al-idadesanalogas y c ) La poLai.izaci6n d e sentido 2 n polo s e n s o r i a l e i d e o l ó g i c o . Zapir ( c f r . Turner-) establere a su vez cuatro atributos de Los s í r ? S o L c c > rituales: 1 ) Condensacion d e muchos ;ignificados, 2) predominio d e lo emocional, 3) economia de referencia y 4 ) vinculos d e asociacion c o n cosas inconcientes. l . S,:,LL~S el, / E¡ anai-isis d e L o s simbolos, ya sea e n e l r i t u a l o fuera ge e s importante ya que estos pueden proporcionar informacion sobre c?mo i n f \ u y e n Las condiciones sociales objetivas e n La percepcion fantastica d e l universo q u e tiene la comunidad religiosa. Durkheim decid: " L a s religiones primitivas s e afirman en l a realidhd y l a e x p r e s a n . Hay que a p r e n d e r a m i r a r p o r abajo d e l . c;fmbolo a L a realidad qice e : simbol-o reppesevta, ,La aue L e da cs e n t i d o " . E l simbolci r i t u a l cumpLe La = u n c i o n de hacer concreto l o a b s t r a c t c , es d e c i r , voiver '' visible, aucible y tanGible, i d e a s , creencias y valores que san a b s t r a c t o s " , pero que son elementos de La c l ~ l t u r ay La s o c i e d a d . RdeTnas Los / iirnbolos reliciiosos r e p r e s e n t a r : Lo$- va!ci.es compartidos de la 0 ConuQidad, a 5 1 como s l a s necesidades Sásicas d e '-a existencia I 5ocial. Pase~or, ahora d a n a ? i . z s r el ~ i í ? t e m a d e creencias o cosrnnvision. D e s d e e L p ~ n t od e vista d e ? Marxismo, La ideoLogfa cada sociedad. religiosa forma parte d e L a superestrr.itura d e c?ocial. Para M a r x , l a exist.encia s o c i a l d e t e m i n a L a conciencia E s d e c i r , e n su concepto d e totalidad d e l a sociedad, establece u n a reiacidn c a i . ~ : ~ a de l e s t r u c t u r a s jerarquizadas er: nivejes o esferas que s e presentan e n f o r m a p i r a ~ i d a l .L a base economica, e s ? I ' G C tura 1 ( fuerzas productivas, e c o n ~ m f a, tecnnLogía), determina en uLtima instancia A l a s relaciones sociales entre l o s h o m b r e s y La cc3i:ciencia s o c i d l o manera d e concebir e l mundo, que viene ,siendo l a superes': !-.uc:ura, y donde se incluye a la r e C i y i o n . Sin embargo, en L a s sociedades de ciases, donde La 8 imágen ideologia), 5s desfigurada p o r l a clase dominante como,la d e una pelicula. Litchman (12) establece una anaL,ogia con la camara obscura fiotogrdfica, a l afirmar que dicha i m a g e n , presente e n l a cosmo'hsion popular, r e f l e j a l a realidad objetiva, pero e n forma invertida, precibiendose a s i una realidad subjetiva que es acorde a l o s intereses d e dominacion clasista: " L a s i d e a s que imperar! en l a sociedad, son l a s i d e a s de l a clase d o m i n a n t e " . (13), complementa l a i d e a a l afirmar que l o s RLthusser aparatos ideoLÓgicos d e l estado, en L o s que s e incluye, a Las distintas iglesias, cont/ribuyen a asegurar i a reproduccion de Las social relaciones de produccion ( y p o r consiguiente det 5istema e n su,conjunto), atraves de l a superestructura juridico-polfticai Y e o i o g i c a , que opera Como instancia de c o n t r o i no represiva (físicamente hablando). P o r otro Lado, Antonio G r a m s c i afirma que la " t o d o orden constituido tiene sus puntos d e fuerza n o s o l o e n sino violencia ( l e y , polic/a, etc.), n o solo en L o coercitivo,, también en l a adhesion de Los gobernados a La concépcion deL atraves de mundo de La clase dominante. S u filosofí:, vulgarizaciones, s e ha convertido en sentido cornu? d e Las mas/as". ( 1 4 ) . E5 decir, que en la relacion antagonica hegemonia/subalt?rnidad, esta Ú,Ltirna participa y acepta e L orden zocial e idyologico e n funcion de apropiarse elementos de la cultura hegemonica que d e alguna.manera l e son u t i l e s . Por su parte, Garcia C a n c t í n i ( 1 5 1 , advierte que es necesario ' hegemonia/subalternidad, reformular La relación dominacidn/resistencia, ya que existen otras interacciones Los procesos de consumo y l a s formas culturales, esp,ecificamente los d e comunicacion entre Los/ sectores populares, que moldyan Limites entre Lo hegemonico y l o subalterno. Rdemas, la en Lo depen9encia de l a s m a s a s deriva en que encuentra hegemonico, un servicio a sus necesidades Ybjetivas, es decir, s i l a hegemonia quiere s e r eficaz, debe s e r u t i 1 a La5 necesidades reales de los subalternos. ' f E l enfoque,marxista, como vemos, evoluciona d e una negacio/n su manipuLacion t o t a l d e l fenomeno religioso ( a r umentando 9 c l a s i s t a ) , a un punto d e vista m a s sutiL y complejo, en e l que se plan:ea una simbiosis en que ambos bandqs (hegernonia y subalternidad) sacan partido: "ninguna religion es falsa, todas respsnden, aunque de distinta m a n e r a , a l a s condiciones reales d e e x i s t e n c i a " ( T u r n e r , o p . c i t . p . 4 0 ) . Hemos Llegado al. meoCLo e,d nuestra investigacion: en que basan l a s religiones su aceptacion y eficacia? f Regresando aL campo de la,reLigion e n si, Mircea ELiade (16), demuestra que toda religion particular tiene como base una Lo revelación primordia5 que define l a s caracterfsticas de sagrado, en opasicion a lo secular. La hierofanía !algo que manifiesta Lo sagrado) oric;inat, parte de u n comienzo mitico que que de/fine La es determinado directamente p o r l a divinidad y manera de entender e l mundo que han de adopt,ar l o s discipulos y seguidores q u e han experimentado La revelacion. Tanto e L espacio 9 I creencias tirqe como antecedente, en muchas ocasiones, uno o varios mitos primordiales. En el c a s o de Mahikari, este esquema cuadra perfectamente. I '> 1 Malinowski sef'íalo que La esencia del mito e5 su caract9r de t e s t i r n o n i ~ ~ f u n d a c i o n a de l , estatuto. " E L mito e s la narracion de L a ejecucion original de alg,n acto que se,sigue repitiendo en e l ritual. o que legitima alguna pretension de las reiaciones sociales. Sienta como base el presedente efectivo de un pasado glorificado para las acciones repetitivas deL presente" ( 1 7 ) . / Cosmovision, ideoi ogia , sistema de creencias, pueden definirse en resúmen como " e l conjunto articul3do de sistemas ijeoLdgicos me?acionddf-s entre si' en forma relativamente congruente, con el que un individuo o grupo sociaL, en_ un momento histo'rico, pretende aprender e l universo" ( 1 8 1 , Despues de haber de5inido brevemente la trfada de' conceptos / bacjicos I de todo fenomeno religioso (ritdai., simbolismo cosrnoyision), eri l a s r ; ~ ese h a n adeianfado ,algunas premisas hipatetipas, vamos a plantear la discusion teorica de l a que derivara la h i p ó t e s i s central. / Creemos nosotras, que para que cuaiquier fenomeno religioso se consocide y expanda, debe -en aLgunos casos a l menosproporcionar a su rnembresia elementos objetivos que coadyuven, al menos en e ? plano mental, a l o g r a r mejores espectativas de existencia. Cri5tina D ~ ? zde La Serna, en su trabajo " E l movimiento de renovacion carismatica, como un proceso d e socializacion adulta", gropone que dicho movimiento logra$ entre otras cosas, captar individuos que h a b i o n sufrido una crisis (ruptura parcial o 'totatde su universo simboiico normativo) y que Logran encontrar en La / La relicion una resp.esta a sus problemas existenciales: Renovación Carismatica h a coptado individuos potencial o factt.aLrnente apdmie.>s: aLcohoLicos, drogadictos, r e o s . Pero al un rnicr~cosnus consistente, y eC acceso a pequePloc, T:JC;COS altamente c ~ r l e ~ ~ v c ) atrae ~ , tambien a su;etos qLe no encuentran una ubicación adecuads en ?a 5 o c i ? d a d mayor...€?: indiviüuo puede ericontra' un etatiis sigrificatlvarne-ite su;.erior dentro del. grupo reLigiosa d s q u e l q u e rr-.,?Lrner?te Le c t o r g a E, !nundo d e a f u e r a " ( 1 9 ) . " acrecer iiaa propuesta ;Iareci,da haremos n a f , adecar te. Rntes, ana!.iz3i'ernos La argumeqtacion ,de tévi-Strauss en " E l hechicero y su magia" y "La eficacia simbo!.ica", en Antropologia Estructural T . ;c d i c h o s a r t - f c u t o s , ei a c t o r pretende demostrar cómo algunos fenomenos de magia y hechiceri? llegan s Ler eficaces, 7n La rn13d i c! a e 13 C"" '3. e r 3 n 5 tit uyeri r'U"70 C en o i w no s ~ o c i o p s i c o p a t o l ~ q i c o s "Un : fncf; Jiduo, curicientc de spr o ~ j e t o d e un maleficio, e s t a intirnarneilte persuaditio por l a s ma. ioCerrines tradiciones d e hu c ~ r . 1de~ ~r- JP ~ st3 encuentra conuenado; parien!.es c ~ I _ I O I social sugiere l,a muerte de La desdichada victima . . . E l hechizado cede a la accion combinada del intenso terror que experimenta, deL retraimiento súbito y total de L o s mdLtiples sistemas de referencia proporcionado; por La convivencia del grupo y finalmnete a La inversion decisiva de, estos sistemas . . . La integridad fisica no resiste La disolucion de la personalidad social,. . .No hay ra,zones pues, para dudar de La eficiencia de ciertas practicas magicas . . . . " (20). / El esquema anterior puede ser alreves: en Lugar d,e una vfctima, un paciente; en lugar de una muerte, una curacion. El caso es que en ambos, ? a eficacia de La magia impiica La creencia en la magia, por ??-:e S E L b . , .* c.- , ó c t o r e s principóies: la victima o paciente, e c ? c c t ? i c e r c v i i corneriiactr, (tritia~ o religiosa). E5 decir, situation mágica es un f-enomeno de concenso. c, E l problema principal consiste en determinar eL.' mecanismo por medio del cual se da dicha eficacia. " E s posible que los hechiceros o Los medicos curen aL menos una parte de Los casos qqe tratan ya que de ¡YO ser p o r esa eficacia retativa, L o s usos magicos no nubieran podido Lograr la vasta difusión que Los c a r a c t e r i z a eri tiempo y espacio" (21). Podemos adeLantar,tres aspectos de dicho/ mecanismo: -Una terapgutica organica paralela a La magica, como ayunos, ejercicios, dietas, etc. -Un contenido terapéutic/o dirigido a Lo psicosornético, en el que interviene la cosmovision, eL rituaL y el concen;o y -Un mecanismo de abreaccidn analog0 /al psicoanaLisis $al cual no,sotros consideramos como elemento basico de La "curacion por La fe"). Lévi-Strauss sostiene la eficacia de este ÚLtimo, asegurando que existe un gran paraLelismo entre La cura ch,amanistica y eL psicoanalisis. Dentro de éste, La abreaccion constituye el momento deci,sivo de i a c u r a en que e/L enfermo revive intensamente transtorno, y que a i La situacior! iniciai que yrigino ,c tras\-adar a c u e l i a situation al plano c o n c i e n t ~ , permite desbloquear mecanismos rnenteies atrofiados. En !a co rd ct-larna?ística, en [ a que se inc,orpora a~ ritual una g r a n variec2d d e siementos de la cultura magico-religiosa del individ,.~ y d e l G r u p o , se da e ! - mismo mecanismo q e r o en sentido inverso, consiguiendo Los mismos resultados basicos, que s e reflejan adn en ei pLano organico. En este c a s o , el hechicero habla y realiza I s aSreacciÓn paralel enfermo, el cual guarda siLencio, mientras q c e en e l p s i c o a n ~ l i s i s , es el enfermo el que haSLa y abreacciona contra e I m&dico que Lo escucha. E n ambos cases, se busca provocar u n a experiencia q u e reconstruya el mi/o social o individual q u e e ? en/fermo d,ebe v i v i r o revivir. Ademas, inducen una transformacion organica que 11 enfermo viva intensamente un mito - y a recibido, ya producido- y cuya estructura seria, en eL plano deL psiquismo inconciente, anaLoga a aqueLLa cuya formicion s e quiere,obtener en e l n i v e l deL c u e r p o . La eficacia simboLica consistiria precisamente en esa propiedad i n d u c t o r a que poseerian, unas coi? respecto a otras, forma lniente homo l ogas capaces de ciertas est ruc t u ras constituirse, con m a t e r i a \ e s diferentes, e n diferentes niveles deL ser vivo: pTocesos organicos, psiquismo i n c o n c i e n t e " . E n forma e s q u e m a t i ca: - (z\) PSICOANRLISIC CURA CHAMANISTICA Mito i n d i v i d u a l ( t r a u m a psíquico, ezquisofrenia) Mito social, culturaLmente aceptado. E L paciente cree en La magia y es miembro de una sociedad que tambien cree en ella. Médico escucha , e n f e r m o habla: en que reconstruye e l momento se i n s e r t a La espina irritativa en e l i n c o n c i e n t e Enfermo oye, chamán h a b l a . ( r i t u a L ) . Proporciona a l e n f e r m o un l e n g u a j e en e l que puede expresar inmediatamante estados informuLabLes d e o t r o modo I _ _- __ - -- - - - - .- __ - - -- inconciente. "Todos estos carácteres s e / e n cuentran e n La cura chamanistica, ciertos eLementos colocados fuera deL c o n t r o l d e l s u jeto se reguLan espontáneamente para Llegar a un funcionamiento ordenado. E l chaman tiene e l mismo doble papeL que desempeña e l psicoanaCista: un primer p?reLacion peL . . . establece una inmediata c o n l a conciencia ( y mediata con e l i n c o n c i e n t e ) d e l enfermo.Este es et p a p e l d e l encantamiento propiamente dicho". " L O S conflictos y resistencias se disueLven n o debido a l c o n o cimiento r e a l o supuesto que e L enfermo adquiere progresivamente, sino porque ese conocimiento hace p9sible una e x p e riencia especifica en cuyo transcurso Los conflictos se reactualizan e n u n orden y e n un pLano que permiten su desenvolvimiento y conducen a su d e senlace" (p.222). ---_ I _ - ~ I _ _ _ _ _ I _ _ - - - - - - EL enfermo neurótico acaba con un mito,individuaC a l oponerse a un psicoanaLista reaL; La enferma indigena vence, un desorden orgánico verdadero, identificandose c o n un charnan miticamente transpuesto. / Como puede observarse, el, exito deL chamán tiene mucho que v e r con La seguridad a toda prueba que tanto 5 L como el enfermo y La comunidad tienen en eL proceso de curacion. A niveL de Las religianes modernas, este esqu,ema puede, ser refuncionalizado atraves d e La Llamada "curacion por La f e " , L a c u a l actua de I 2 A , '1 pentecystales ( d e l a s cuales, e l Movimiento de l a Renovación Carismatica que analiza D í a z d e La Serna, to,ma sus aspectos mas significativos): " E L acto de curar por l a fe e s muy similar en l o s grupos que La practican. E l predicador va con l o s f3eLes y Los voluntarios a l a casa deL enfermo y ahí, sentado o parado junto, a L que sufre, cantara himnos, Leera textos bíblicos y rezara con quien sufre y s u familia, con frecuencia colocando sus manos sobre l a cabeza d e l enfermo . . . s i eL afligido n o se alivia, no es p o r cuLpa d e l pastor, s,ino simplemente,porque l a persona La curacion p o r La fe actua afectada no tuvo suficiente fe..... creando un estado sociaL especial p,ara e l enfermo, donde éste r e c i b e l a promesa de una recuperacion p o r medio, de La ayuda d e Los miembros de su secta y en especial de sus Llderes. Rdemas, l a curacio'n e s considerada como una señal de D i o s de que eL hombre afligido debe abrazar & nuevo culto. ( 2 2 ) . HIPOTESIS Hemos presentado elementos que n o s permiten esbozar, l a s / hipotesis que trataremos ge comprobar durante l a investigacion. A La pregunta centraL de ¿ C o m o un N M R ( e n este c a s o Mahikari) Logra La sociedad?, podemos adelantar Las sisuientes pene,trar en hipotesis: 1.- E L papeL d e La fé es e l motor que cristaliza La adhesión. RL i n t e r i o r i z a r en forma obsesiva e l deseo d e superar estados de y a l s e r éste reforzado p o r todas l a s crísis existencial, instancias d e l ritual y a : cosmovisi?n d e l grupo, algunos i n d i v i d u o s Logran, mediante un proceso analog0 aL psicoanálisis, superior que se refleja en alcanzar un estado cu,aLitativamente ocasiones a n i v e l organico. 2.S i mediante este proceso, l a persona que i n g r e s a a l nuevo cuCtuo experimenta alg,un cambio significativo e n su 'vida ( c u r a c i ó n , reconstruccion d e l universo significativo), tiende necesariamente a incorporarse como elemento activo de dicho culto. 3.Si La persona no h a experfmentado en s i algún cambio significativo, pero Ybserva, atraves de Los testimonios de otros que " t i e n e n m a y o r f e " que es posiqle l o g r a r esto, y s i sumamys ademas La promesa de recuperacion p o r parte de La jerarqula religiosa ( q u i e n e s generalmente experimentaron L o s procesos 1 y 21, La persona tambicn tiende, aunque no necesariamente, a a b r a z a r e l nuevo c u l t o . Pueden i n f L u i r tambien en l a expansión de l o s Nuevos Movimientos Religiosos: 4 . - Una crisis d e l catolicismo e l cual, a l n o adaptarse a tiempo a L o s cambios bruscos que experimenta La sociedad, deja be ser socialmente útil a L a s masas. / Una agudizacion de $05 problemas d e existencia s o c i a l como consecuencia de l a c r i s i s económica, La c u a l , paso O e ser afrontada en forma social-militante, a ana forma pasivo5.- 13 t Crisis e n l a s formas que adopta La medicina oficial; marginaLinad cLasista d e miLCones d e personas con respecto a los medios sociales d e salud y u n surgimieriyjo paratelo de nuevas enfermedades y padecimientos. E.- M E T O D O L O G I R Y TECNICRS DE I N V E C T I G R C I O N 1 E l enfoque que h e m o s dado a La investigacion, ha tratado de s u p e r a r Los sesgos ha/bituales, que aunque deberian estar ausentes en e n t o d a investigacion seria, sueLen i n f L u i r e n alguna medida La aprehncion " o b j e t i v a " d e l inyestigador. Mencionaremos algunos: El del,ateo intolerante, que v e e n Cos fenomenos religiosos una reyresion y u n absurdo que n i siquiera e s digno de analizar E L a e l i n d i v i d u o religioso tr/adici*onaL, que ve cientfficamente. e n e l Nuevo l o v i m i e n t o Religioso una desviacion doctrinaL (que decir deL fanatics que cree v e r aC demonio e n todo Lo que no sea del expresamente aprob/ado p o r su secta); l a d e l miembro d e l grup,o estudio e n cuestion - o b v i a m e n t e - , n i tampoco, para desilucion de aigunos, eL,enfoque estrictamente p o ~ i t i c oque v e e n el NMM u n Los imperialismos brazo ideoi-ogico c e avanzada d e alguno de los c a p f t u l o c que a continuaci6n presentamos, actuaies. E n L a f o r m a m a s objetiva posible, de des cribir y trataremos, e n anaLizar, entre otras cosas: / - L a genesis d e l movimiento - e l corllexto d e l a génesis - e l r o l d e sus dirigentes, s u carisma y atributos religiosos I - l a estructura y organizacion nacionaL e internacional d e l m o v i m i e n t o ( a u n q u e el trabajo d e campo s e centra en Pachuca Hgo.) -las formas de reclutamiento y proselitismo / - L a cornposicion s o c i a l d e Los m i e m b r o s - e [ s'stema de creencias y c o ~ t e n i d o d e L o s escritos doctrinales - - ~ e r e m o n i a s ,ritos e iniciaciones -historias de casos v testimonios - e f e c t o s sociaCes de La adhesián La sociedad civil y -rPlaciones con organizacioqes r e i i g i o s a c , e t c . / con otros miembros I de Las tecnicas q ~ hemos e utiLizado han s i d o La r-cvision de materia? bibkiuyraflco producido p o r Mahihari, La utiLlzaciÓn $e grabaciones de m d t e r i a l di,fundido verba?ment,e, La observacion grupo y La participante que consistio en l a afiliacion a L cri;sLChc Y \7o-i-ic.ip& C > * i I c '? & rc .AAO.fxq Y f &Y entrevista abierta y dirigida, y e l analis s de bibliográfico producido p o r otros investigadores ( e s t e es e l primero que en México se realiza sobre M a h i k a r i ) . 1 el u13 material trabajo, c?a T I I NOTAS; 1.- Campiche, J.R. "Sectas y Nuevos Movimientos Religiosos, convergencias y divergencias", en Cristianismo y Sociedad N o . 4'3 p . 11. 2.Meyer, 3 . F . " E l mundo d e Los Sociedad N o . 4 3 p.2 3.- Meyer, o p . cit. p . 4.- Ibid, p. 3 1 5.- Campiche, o p . cit. p . N.M.R." en"Cristianism0 y 30 * 6.Mair, Lucy Alianza, p . 2 3 3 . 13 Introducción 2 la AntroDoloafa Social, Ed. Garma, CArLos: "Conversión y l o s poderes d e curación entre l o s protestantes totonacas en Revista I z t a p a l a p a , N o . 1 2 - 1 3 . 7.- 8 . - Turner, Victor: 9.- La Turner, o p . c i t . p . 10.- Ibid, p . 2 1 . 71.- Ibid, p . los selva símbolos, PaidÓs, p . 2 1 . 53. 30. 12.Litchma?, Richard: " L a teoria de l a i d e o l o g i a e n Cuadernos Politicos N o . I O , 1 9 7 6 . 93.Althusser, Luis: Ideoloqia y Estado, E d . Quinto S o l , México. aparatos Marx', en i d e ó loaicos 1 4 . - Gramsci, Rntonio: Los intelectuales y La organización de cultura, en Cuadernos de la C a r c e l N o . 2 . La 1 5 . - Garcia C.nclini, Nestor: , " C u l t u r a y Organizacion Popular" en Cuadernos Politicos N o . 3 9 16.- ELiade, Mircea: Tratado Era, Mexico 1 9 8 6 . 17.- MaCinawski, 18.- de Socioloaia E . S e x , CuLture and / Lopez Austin, R.: & Reliqiones. E d . Myth, 1 9 6 3 , p . 251. Cuerpo humano g i d e o l o a i a UNAM 1980, p. 20 19.- Dfaz d e la S., Cristina: El Movimiento d e la Renovzcidn C. U m - I 20.- Levi-Strauss, C.: RntroDolonia E s t r u c t u r a l 21.- Lévi-Strauss, op. c i t . F. 206 22.- Garma, Carlos, op. c i t p . p. 43-46 L, S . XXI, p . Iqb. C R P I T U L O I S U K Y O M R H I K R R I , NUEVO MOVIMIENTO RELIGIOSO Contexto s o c i a l y reliciioso Ca uenesis E L fenómeno religioso a l que n o s aproximaremos, tiene su / origen en Japón en 1 9 5 9 . E l contexto socioeconomico en ese momento es ampliamente conocido: una situacion d e crisis profunda p o r La derryta en La segunda guerra mundiaL ocurr.ida pocos aflos a n t e s . Rdemas d e Los millones de japoneses muertos, tanto combatientes como civiles, e l pueblo nipón habia experimentado en carne propia La mas aterradora experiencia que habia sufrido hasta entonces l a humanidac): La guerra a t o m i c a , consecuencia tecnológica d e l desarrollo belico i m p e r i a l i s t a . Destruidas dos ciudades japonesas, Hiroshima y Nagasaki; y r o t o s l a mayor parte d e significados sociales vitalis, e l pueblo - y La humanidad en general- se constituyo en terreno j$pones fertil para e L surgimiento d e nuevas fiLosofias y doctrinas, que se presentaron como nuevos mensajes que ofrecian efectivos medios de salvación. Por otro l a d o , e s Sien conocido e ' , m a r c a d o sentido místico l a cultura japonesa, heredado atraves d e sigLos de distintas influencias religiosas, y fuertemente arraigado en una interesante y variada gama de, creencias, r i t u a l e s y costumbres, en l a s que L o c u L t u r a l y lo magico se entremezclan ( I ) . de 1 En este sentido, l o s autores de La sociologia d e l a religion coinciden en señalar que: / " U n a situacion permanente de ayomia sociaL, constituye e l terreno propiciq para La proLiferaci0,n de todo tipc de ideologfas de saLvacion en una poblacion con un sustrato religioso arraigaco . . . . . Condiciones de crisis grave generalmente explican Oe l a s masas mas l a s nuevas demandas reLigiosas p o r parte marginadas, tradicional y masivamente r e l i g i o s a s " (2). E l contexto histórico d e l Japón e/n ese momento, era exactamente e l d e una crisis sociai, economica y cultural, que corno hemos d i c h o , derivaron de La derrota en ;a segurida guerra rnundiai. Veamos ahora brevemente, c u a l habia histórico en L a que a religión r e s p e c t a . I sido e l desarrollo / La religion autoctona ( y o f i c i a l ) en Japon,, y que actualmente es practicada p o r gran parte de l a poblacio?, es e L sintoismo. E l primitivo sinto consistia r-incipalmente en e l culto a Cos antepasados y en e l culto agrario animista (crefan que C O S r i o s , montañas, plantas, etc., tenian a l m a ) . ,RL creo c o n ~ o l i d a r s e l a institución i m p e r i a l e n e l siglo V tambien La mitologia deL i m p e r i o celeste, a 16 algunas tradiciones. La diosa Amaterasu es l a reina d e Los Dioses, y e n torno a ella, viven l o s otros dioses be segundo y tercer r a n g o , l o s kami, que constituyen una religion politefsta semejante a l a greco-romana. / Fuertemente Ligada a l o s intereses terrestres, esta religion justifica l a autoridad del emperador y consagra l a jerarquia. La esen,cia d e l sinto, y sus expresiones en La cultyra nacionaL del Japon, s e expresa atraves de u n colorido y alegria que contrasta con l a s expresiones " t r i s t e s " tanto d e l budismo como del cristianismo. E l colorido de Los templos y d e La indumentaria de l o s sacerdotes, a s i l o confirman. / La fusion relativa entre sintoismo y budismo a l o l a r - g o de siglos, hizo confundir a l a Diosa Amaterasu con B u d a , y dio como resultad? una serie d e peculiaridades d e l B u d i s m o J,apon.es que lo diferencian d e l hindú y,del chino. E L Budismo Llego a absorver en su seno a l sinto, pero este v o l v i ó a r e v i v i r en La epoca de M e i j i ( f i n e s deL S . X I X y principios,del S . X X ) , para volver a decaer posteriormente, y actualmente S O L O s e refieja en ciertqs rituales y ceremonias tradicionales, como Los ritos d e iniciacion, bodas, etc. I bydismo ha tenido tambien una gran influencia en e l Fue introdycido e n La epoca clásica p o r l o s chinos, pero Japón. adquirió caracteristicvas propias en J?pÓn, como Lo es la doctrina Z e n . Esta,tiene su origen en La epoca d e l o s Tokugawa,/ en La que se separo e l sinto d e l budismo, tendencia que culmino en l a ,epoca de Meiji, e n La que e l sintoismo s e convirtió en l a religion o f i c i a l y e l budismo e n l a popular. EL J E l Zen combina e l budismo con otras practicas y como e l Taoism0 Chino y e l Y o g a . filosofías, EL cristianismo, p o r s u parte, ocupa tambien un l u g a r destacado en l a historia moderna d e l p a i s . F u d introducido p o r misión portuguesa en 1549. Posteriormente fueron Los una misioneros espafloies -franciscanos- L o s que predicaron en, l a s La i s L a s njeridiynales. ActuaLmente se calcula en un millon poblacion catolica deC Japón. ( 3 > , La qénesis S i ubicamos este contexto religioso hacia e i inicio de La segunda mitad d e este sigLo, observamos e n ei Lejano oriente una variedad d e casos en Los que, 'con un l g d e r carismático aL frente, surgen movimientos reLigiosos que heredan gran parte deL bagaje c u l t u r a l d e Las religiones que hemos visto. / continuacion, presentamos l o s datos que dan tanto J . F. Meyer como R . J . Campiche en L o s articuLos que ya mencionamos, aclarando que / a ) no coinciden en algunos puntos con l a i n f o r m a c i o n que Sukyo M a h i k a r i maneja b ) no pudimos LocaLitar mas informacion ( e s t u d i o s socioLogicos) A / que aporten m a s datos. P o r u n l a d o , J . F . M e y e r explica: "Movimientos de origen Lejano-oriental. / Desde e L sigLo pasado - y aun mas a paytir d e 1945- e l Japon y Corea d e l Sur han sido espacios fertiles para Los Nuevos Movimientos Religiosos.;..en l a mayorfa d e L o ? casos estas nuevas religiones tienen s u origen e n u n jefe carismatico y ofrecen como perspectiva La 5ercana Llegada de una nueva e r a . .Ellas anuncian La transforrnacion d e l a tierra y s e orientan tanto hacia este mundo como hacia e l otro m u n q o . Las Nuevas Religiones japonesas prescriben muy almenudo una tecnica espirituaL simple de l a c u a l e i miembro podra experimentar l o s efectos prozundos en el marco de La vida cotidiana . . . e l caso de Oomoto es tipico de muchos de los Nuevos Movimientos Religiosos japoneses. Nao D e g u c h i ( 1 8 3 6 - 1 9 1 8 ) , La fundadora, despues de haber, exDerimentado durante toda su vida numerosas pruebas, fue " h a b i t a d a " p o r una divinidad. Su mensaje anunciaba l a cercana regenerado y mezclaba de rrJanera emergencia de u n mundo sorprendente tanto l a s reacciones en coqtra de La penetracion de i n f 1. u e n c 1as extranjeras al Japon como perspectivas universaiistas. Otros movimientos surgieron d / l caso de Oomoto, de Los cuaLes a su v e z se formaron cismas. R s i p o r ejemplo, eL ( L a i g l e s i a de La mesianidad mundia,l) y el S e k a i K y u s e i KJ Mahikari,,ambos implantados en occidente, ofrecen una tecnica de transmision de l a l u z p o r La palma de l a m a n o , C y que se supone, y provoca a s 1 consecuencias purifica e L ' cuerpo espirituaL beneficas para l a salud.. . " ( 4 ) Por otro l a d o , R,J. Campiche, en,un ensayo entre M a h i k a r i y Los Testigos d e Jehova dice: de comparacion " T i p o de movimiento religioso: parte d e Los grupos reLigiosos que aparecen e n eL Japon a la finales deL siglo X I X y que florecen a h i en particuLar desde seguqda guerra m u n d i a l . E s u n grupo que se cLasifica hoy dia bajo e l genero d e Los Nuevos Movimientos ReLigiosos. Es Génesis, ( e l contexto de l o s principios): E L japon despues de 1 9 4 5 donde los transtornos h a n sido profundos pero donde i m p e r a una m a y o r voLuntad religiosa. E L fundador: Kotama Okada ( H u r b o n , p . 1 5 6 , atribuye e l origen d e l lovimiento a (5) transita por l a "religion para, La Sukuy ?ushi Sama) saivacion deL m u n d o " , S e k a i Kyome Kyo, u n movimiento, mesianico nacido d e un cisma con,Oomoto, una nueva reLigion japonesa fundada, en una revelacion particularmente fecunda en cuanto a formacion de disidencias. - E L trinquete: Kotama ükada, entonces miembro de S e k a i Kyome Kyo, oye a Dios separado. Sus habLarLe e n 1 9 5 9 . Funda entonces un movimiento 18 _.-- 1 ensefianzas s e consignan e n u n Libro: e l Goseigen ..." (6) lleyer sugiere que y a h i k a r i surge de u n cisma con O o m o t o , y que posibiemente tambien sea disidente d e S e k a i K y u s e i Kyo (iglesia de l a mesiar;idad m u n d i a l ) . Campiche, p o r qtro ;ado, La afirma )que Okada pertenecia a S e k a i Kyome Kyo (religion para salvacion d e l m u n d o ) , movimiento surgido de u n cisma con Oomoto, cuando escucha Las revelaciones y funda Mahikari. Seran S e k a i Kyome K y o y Sekai Kyusei Kyo l a misma cosa? EL Fundador / / FI falta d e informacion historfca, trata/mos d e investigarlo, e n t r e l o s miembros de FJahikari de M e x i c o . A h i se nos oroporciono La siguiente informacion sobre La vida d e l fundador: "ELl 1 Gran Mae5:t-o nacio e ? 2 7 de febrero de '?go1 en Tokyo Jaaon..Ei, santo Kotama O k a d a g~ extraño & área reliaiosa. Su abuelo fue un soidsao Ce l a casta ÍeudaL deL Kishu ( h o y Llamadas que Prefectura de Wakayama, en et J a p o n ) , y tambien u n erudito daba conferencias sobre conocimientos a l a clase /udal. S u c e d i e n d o a su abuelo y a su padre, continyo La Labor de tiympo dando enseñanza. E í / fundador, despues d$ pasarse aigun vueltas, entro a i ejercito en l a epoca de l a abolicion, de las y estabiecimiento de l a s prefecturas. Llego a ser clases promovido aC rango de M a y o r General. Sin embargo, La razon d9 e l recibir Las Revelaciones d e ta/" i m p o r t a n t e y sagrada mision de Dios en su edad avanzada, habla sido observado a l a hora de s u nacimiento. S u madre . . . en un sueiío espiritu,aL que tuvo e l amanecer antes d e l nacimiento, Le aparecio un hermoso raton blanco) dorado, un mensajero d e L a G r a n de Izumo y ~a mordio en el d e d o pulgar de su pie CaDi'.ia izquier/do. FIL s e r despertada inesperadamente p o r e l agudo doior, ocurrio e l nacimiento. Es raro e l decirio, p e r o se asegu/ra que su madre desde ese momento y por e l resto de su vida sintio doLor en ea!? d e d o . Crevendo,firmemer,te en e s ? suePío esoirituai d e qcle la criattira aue a/lurnSro tecla L;n significado e s ~ e c i a i dado p o r D i o s , eiia io crio estrictamente bajo este e s t a d a de conciencia, crl'vendo firmemente en e - D i o s del. T m ~ l ob e i Gran IziJmo, p o r e l restu a e S U vida. I Firunsijado p o r su D a d r e , e l Fundador ;-.qreso a La Rcademia X i i i t a ? , g a s a n d a ei zeriodo de sci jiJvertud y madt7ez como Z i L i t a r , s i r v i e ~ d o esDeciaimente como G,ficiai asistente d e l Emperador T a i s h o y e Principe. E n 1 9 4 : f u e enviado d e regreso a l Japón como paciente, debido a cina enfermedad causada p o r una syf-ido riiando vie--,a fractura de . a vertebra toraxia que h a b l a Cayo de iJn cabalCo en La reunion de i d g r a n ejecucion ecuestre en La aresencia d e l tínperador 3 l a hora de estar desernJefiando s u deber,mili:ar en (.a ocunada Indochina France3a, hoy /iet-Narn. Despues d e un a ñ o de estar 'sometido a tratamiento medico en eC H o s p i t a C YiLitar, s e :e dijo que " S O L O Le quedaban tres anos de vida" segun diagnosticó uno de l o s mas/ prominentes cirujanos japoneses. E l fundador relata que sintio como si e l mundo se l e yn h u b i e r a c a i d o encima. la 131 c o n v e n c 5 r s e d e l h e c h o d e n o s e r p o s i b l e e l s e r s a l v a d o p o r c i e n c i a ,medica, e l Fundador p o r vez p r i m e r a desperto' a la L i m i t a c i o n d e l a C i e n c i a y d e c i d i o a b a n d o n a r ,todo Lo que cof2 e l l a se r e l a c i o n a b a . Desde e n t o n c e s s e c o n c e n t r o en r e n d i r c u L t o a y D i o s y a B y d a , a q u i e n e s sus p a d y e s l e h a b i a n e n s e ñ a d o a amar a s í d e c i d i o o f r e c e r eL c o r t o p e r i o d o d e v i d a q u e l e q u e d a b a , en forma'humilde a D i o s y a l o s hombres. D e s p u e s d e s e r t r a n s f e r i d o a La j u n t a d e r e s e r v a , e s t a b l e c i ó una c o m p a ñ í a m a n u f a c t u r e r a p a r a 50s a v i o n e s m i l i t a r e s , invirtieydc t o d a s sus p r o p i e d a d e s y )ambien a d m i n i s t r ó o t r a s c u a t r o compañias dedicadas a l a p r o d u c c i o n p a r a La guerr,a q u e e s t a b a n en p r o c e s o cenizas por d e d e s a r r o l l o y p r o g r e s o ; pero t o d o f u e r e d u c i d o a l o s g r a n d e s r a i d s a e r e o s e n eL a ñ o 1945 j u s t o a n t e s d e t e r m i n a r s e La g u e r r a . D e s p u e s de , h a b e r p e r ' d i d o t o d o l o q u e t e n f a e? La t i e r r a , de Lo que s e d i o c u e n t a f u e de que aunque se l e h a b l a d i c h o q/e s o l o l e q u e d a b a n t e s a ñ o s d e v i d a , eL y a e n e s o s momentos h a b a a v i v i d o c i n c o . V i v i e n d o y creyen/do devotamente, y dandoLe g r a c i a s a D i o s , e i fundador s e e s f o r z o en p a g a r La enorme c a n t i d a d d e de5das c a u s a d a s p o r Los d e s a s t r e s d e La g u e r r a . T e r m i n ó e l L a r g o p e r i T d o y L i q u i d a r s u s deudas en e n e r o de 1959, y comenzo a de pagar sentir a n s i e d a d s o b r e como c o r r e s p o n d e r p o r l o s e n o r m e s favores dados p o r D i o s . Misteriosamente, antes del amanecer d e s u a n i v e r s a r i o / d e n a c i m i e n t o , e l 23 d e f e b r e r o de,ese año, r e c i b i o l a r e v e l a c i o n d e D i o s e n r e L a c i o n a La f u n d a c i o n d e M a h i k i r i . . . L a s p a l a b r a s d e t u mano e h a l t o . L l a m a t e Kotama (gema d e Dios fueron.."Sosten luz). E s t a e p o c a s e h a d e c o n v e r t i ' r e n u n a muy s e v e r a p a r a e l mundo"., Y a s { como D i o s se l o o r d e n o , e l G r a n M a e s t r o f u e d a n d o / y o f r e c i o M a h i k a r i (Luz Verdadera) a l a gente,,y c o n La r e a l i z a c i o n d e un m i l a g r o t r a s o t r o a n t e s u s o j o s , l l e g o mucha g e n t e a s e r salvada. 0 AL s a b e / r s e q u e e s t e g r a n s a n t o f u e e / n v i a d o a La t i e r r a p a r a La Y humana, l a g e n t e se a g r u p o a su l a d o u n o t r a s o t r o . a s 1 M a h i k a r i s e h a d e s a r r o l l a d o p o r s i mismo e n tamaf'ío y en n ú m e r o como e s h o y . / Elogia/ndo los gran/des m e r i t o s hechos no s o l o e n Japo/n, sino t a m b i e n e n o t r p s p a i s e s deL mundo, p o r , L a s p r e d i c c i o n e s s o b r e la aproximada epoca d$ La c i v i l ' i z a c i o n humana, eL Instituto 1r)ternacionaL d e A m e r i c a o t o r g o aL S a n t o Kotam,a Okada con e l titulo d e " C a b a l l y o Comandante" y l a d e c o r a c i o n d e San Dennl;s de J e s u s Zante ( o r g a n i z a c i o n e s t a b C e c i d a e n e l aPlo 3 4 , t i e m p o salvation C r i s t o ) , Los h p n o r e s c u t t u r a l e s m u n d i a l e s . / La c e l e b r a c i o n de l a GSan C e r e m o n i a e n La c u a L se o t o r g o e l y La c o n d e c o r a c i o n , s e l l e v o a c a b o e n eL H o t e L T o k y o titulo H i L t o n e l 1 7 d e f e b r e r o de 1 9 7 2 , e s t a n d o p r e s e n t e e l D r . Ta/keo F u k u d a , e n t o n c e s M i n i s t r o de a s u n t o s e x t r a n j e r o s , q u i e n i n i c i o eL acontecimier)to. fiquellos que fueron seleccionados para esta de servicios meritorios condecoracion, fueron personajes internacionales, como los presidentes americanos Roosevelt y Kenedy, y Los P r i m e r o s M i n i s t r o s , L o s P a p a s , L o s C a r d e n a i e s y l o s A r s o b i s p o s d e C a n t e r b u r y . . p r e s e n c i a r o ? el. a c t o e m b a j a d o r e s d e mas d e d i e z p a i s e s . La c e r e m o n i a m o s t r o que S e k a i M a h i k a r i Bunmei u n a c o m u n i d a d r e L i g i o s a q u e p o s e e eL a m p l i o y ancho Kvodan es ... I I / puente de u n i o n entre Oriente y Occidente. Entrevista con PauLo VI: En 1973, e l fundador v i a j ó a Europa despues d e h a b e r qceptado una i n v i t a c i ó n d e l Cardenal Pinetory a l Vaticala:: EL proposito de su viaje fue e l de espiritualmente formar / un puente entre Oriente y Occidente, para La dltima unificacion e s e n c i a l de todas Las religiones y La raza humana. Kotama Okada se En septiembre de 1973, e l Papa y e l Santo que tuvo estrecharon fraternalmente l a mano en l a entrevista lugar en eL Vaticano. Fue espirituac e historicamente, significativa. EL Papa dijo: " E s t e saludo entre usted y yo tendra gran i n f l u e n c i a en e l m u n d o " . E L papa y el Fundador compartieron e l entendimiento comun d e ciue l o s m u n d o s e,spirituales d e l este y e l oeste debfan unificars/e para l a solucion d e Cos problemas del m u n d o . . . La entrevista fue seguica p o r un banquete con e l Cardenal / Pin,etory. S e discutieron varios temas y e l p u n t o de vlsta comun fue, qye todas l a s religiones debcan s e r fundidas para formar una religion Universal, eliminando Limitaciones de sectas y denominaciones. f D u r a n t e ?u viaje p o r Francia fue entrevistado p o r l o s repsorteros d e l seriodico " L e M o n d e " y tanto Mahikari c o m o e l Fundador fueron anun/ciados p o r todo Europa con e l titulo e,d " U n Mesias e n Paris"..Habiendo llevado a cabo su gran mision e n este mundo, falleció e l 2 3 de junio de 1 9 7 4 , a l o s 7 3 aRos de e d a d . Su vida despues d e t o d o se habia extendido 3 3 amos desde que l o s doctores l e habia? pronqsticado tres aPíos d e vida. Su mision fue continuada p o r su hija, tambien p o r medio d e La revelación divina. ELla, ahora guía a todos LOS miembros del mundo . . . " ( 7 ) . Los adeptos de M a h i k a r i aseguran que Okada e s e l verdadero, gran mesfas: " E L Gran Maestro e s e l s,anto heroico que aparecio de B u d a y Jesus con una mision sagrada superior que' L e de.spués fue conferida p o r D i o s " . Le han dado eL nombre de Sukuinushisama que significa "EL grav salvador": "Dios dijo qye e l Gran Maestro todos l o s que habran d e venir. Es myy es e l p r i m e r gran mesias,de i m p o r t a n t e ir a l Japon a v e r a su sucesora, ya que s i Jesus estuviera vivo, cuqlquiera haria l o posibLe p o r i r a I s r r a e l a v e r l o " (seminario b a s i c o ) . Revelaciones Como ya L o hemos señalado, M a h i k a r i surge a raiz d e l a s revelaciones que experimenta el fundador a p a r t i r d e 1 9 5 9 . Ellas constituyen un cisma que l l e v a a Okada a f o r m a r un movimiento aparte, discidente de Oomoto. Veamos en que consisten. / La primera revelacion l a tuvo a l a s 5 d e l a maKana d e l 2 7 de febrero d e 1959, despues de h a b e r estado inconciente: "Distribuid Mahikari, a/nunciad L a alborada de La civilization espiritual, d e Gema de Luz y nombrad ,Kootarna...el mundo se haced ,mision tornara s e v e r o , deberas trasmitir Lo que recibas . . . " / su Se d i c e q u e D i o s dictaba m u y rapido. Tenía que tener junto a cama un aLtero de papeles. A L i n i c i o de l a predica, D i o s 21 / II / encomendó a Okada La mision de SUMEIGODO, que significa la mision de unificar aL origen todas Las religiones e ideoLogias: "predicad L a Linea maestra para unificar las cinco grandes religiones". 1 En junio de 1960 recibe La/ mision de reaLizar la tarea divina de YOSUKFI, que es La misi,on de conceder, repartiendo La fuerza divina de Dios Su (atraves del Omitama): "practicando se verifica que Dios es Luz y que esta viene de Oriente". E L 2 6 de febrero de 1961 recibe la misl;o'n divina de,l Y O , que es c,omplementaria d e la anterior: "EL varon que nacio con la rnision grandiosa de reconstrui,r y reordenar el mund/o, es aquyi que proteje y ejecuta La mision del Y O " . Esta mision es tambien ser el representante del Dios Yonimasu ooamatsukami, que es el encargado de "La gran Limpieza del mundo". I Otra mision encomendada es la de construir SUZR. (TeTplo Mayor dei Mundo o Trono Divino), en Takayama, donde descendera el Gran Dios S U . Segun Mahikari, en ningun otro Lugar del mundo se venera al Dios Sreador: "Dios habia ordenado a,Saiornon constr/uir un te,mpLo. Fldorq a Jehovd y luego SaL,omon adoro a otro. Jehova se enojo,y destruyo el ternpLo y disperso al pueblo de IsrraeL . . .Dios ordeno que en Takayama se hiciera el Templo a Dios Su. EL que entre a este ternDLo, recibirá l a saLvaci6n. Será como el arca de No&: "si ustedes van al Japón, conocen al Mesias y entran aL Arca de Noé" (Seminario Bdsico). En 1965, el fundador recibe eL nombre divino de S E I O O , directamente deL Dios S U . Sin embargo, lo hace piliblico oficialmente hasta eL 5 de mayo de 1968. R Lo largo d e estos años, Kotama Okada recibe revelaciones que se consagran en Los Libros de EnsePIanza Divina I y 11, en e ? Libro de oraciones y en el Goseygen (Rnálogo a La Biblia). Sus seguidores afirman que t o d o su cuerpo doctrinaL y rituaListico fue directamente revelaao pcr Dios aL Gran Maestro. Sin embargo, nosotros hemos observado un conjunto de cambios en el ritual que denotan una adapacidn a Las condiciones de cada lugar. P o r ejempio, el :iempo ae purificación ha ido variando, los reauisitos para e; ingreso, el manejo d e l Omitama, etc. Sucesión E L I3 de junio de 1974, en e l Goshinzen de Motomitamaza, se . ) _ ~ e vab cabo ~a Ceremonia de Transferencia de! "Omitama d e l YO", en La cual, Okada transfiere el L a z o esDiritual con D i o s , el Carisma y et Liderazgo Fundial del movimiento a su cjnica hija que de ahi en adeLante se 1-?amará: Oshienushisama ( u Gran Maestra): "Este Omitama fue conceaido p o r Dios. Fi trave5 Ce la reveiación Divina, D i o s te concede. De ü h o r a en adelante, a L igual cue tu Padre podrás h a c e r C o todo. S u c é c e m e c o n f i r m e z a " . "Las tareas divinas directas de preparar e l Goshintai, I i ; imágenes sagradas de Izunome-Sama y las conexiones dei c o r d ó n espirituai deL Omitama, son compLetadas y ampliadas en eL mundo fisico (a partir 22 7? I I I I de a h o r a ) p o r l a Gran Maestra . . . " ( E s t o s términos explicados con detalle en l o s siguientes capitulas). serán D i e z dias después, e l 2 3 de jun?o d e 1974 fallece Kotama Okada, p o r causas que no han sido divulgadas p o r e l movimiento. en Mahikari México EL movimiento se expande rápidamente fuera d e l a s fronteras d e l J a p b n . En 1971, llega a Paris, Francia e n . l a persona de Okada. También se ha expandido e n Empa, Norteamérica, Sudamérica, Africa, Australia y hacia l o s cinco continentes. En noviembre d e 1989, e l movimiento cuenta con 1200 centros en más d e 8 0 paises, i n c l u i d o e l nuestro. En Rmérica Latina, surge primero e n B r a s i l en 1974. S e expande rápidamente p o r Perh, Venezuela, B o l i v i a , Colombia, y Llega a Mexico e l 6 de agosto de 1 9 7 7 , en que s e f u n d a = e l primer loca^ d e Purificación en La calle de Vizcalia, cerca de Liverpool I n s u r g e n t e s , p o r iniciativa de una Kumite francesa. E l I o . d e seatiembre d e l mismo aPlo, recibe e l Local s u cuadro Goshintai, con L o que pasa a adquirir e i grado de Dojo. Los primeros kumites mexicanos son entre otros Rogelio Piedras y Graciela Jiménez. Cuentan que e l primer Locar era pequeño e i n c ó m o d o , peto en 1988 se construye e l a c t u a l Dojo, con e l trabajo y aportaciones de l o s adeptos mexicanos, e n Municipio Libre No. 4 2 9 , C o l . Santa Cruz Atoyac. Sin embargo, dicho Local es también provisional, y actualmente existe una campaña financiera para construir eC l o c a l definitivo, en l a misma direccibn. , D e s d e 1977 se han realizado seminarios básicos en México. La impartido p o r un primera vez l o recibieron 1 4 personas y fue orientador peruano en espaPlol. En 1985, meses antes d e l terremoto, vino a México l a Líder M u n d i a l (Oshienushisama), con l o aue se r e f o r z d e l nexo entre nuestro pais y La Sede Mundial. Actualmente, existen en México d i e z c e n t - o s oficiales de Purificaci6n y 2 5 n o oficiales ( q u e no cuentan con e l cuadro sagrado Goshintai). R L ~ ; u n o sd e ellos son, en e l área metropolitana: Santa Maria en La C o l . San Rafael, Fllamos, San Pedro Xalostoc y Acueducto d e GLiadalupe. Además existen l o c a l e s en l o s Estados de Querétaro, Morelos, Puebla, Hidalgo, Estado de Mexico, Tamaulipas, C o a h u i l a , Guanajuato, S i n a l o a , Nuevo León, San Luis P o t o s i , D u r a n g o , e t c . Or~anizacibn Como ya l o dijimos, l a Lider M u n d i a l controla a l movimiento desde Takayama, J a p 6 n . A n i v e l i n t e r n a c i o n a l , Sukyo M a h i k a r i está dividido e n diez sectores. Cada uno de ellos es coordinado p o r un discipu.Lo d e i fundador. Rmérica Latina, constituye e l Sector 10 que t i e n e s u Sede en S a o P a o C o , B r a s i l . La estructura nacional está l i g a d a con La de Flmérica y ésta con La Sede Mundial, en l a siguiente forma: 23 Latina Gran Maestra Diez orientadores en sectores mencionados. Wacamatzu. el EL (Jap6n) mundo que corresponden a l o s diez d e Rmérica Latina se LLama Nagata 1 Un Doiocho en cada p a i s . En México se LLama Minoru Kuratate, que viene siendo e l Presidente d e l Sho-Dojo de M é x i c o . S i en cada pais s e i m p a r t e seminario intermedio, eL D o j o s e denomina Yun1 9 8 6 . EL’ seminario Dojo. ( M é x i c o alcanzb esta categoria en superior s610 puede s e r i m p a r t i d o en Japbn). 1 D e s p u é s vienen Los Subpresidentes o Fukudojocho, que viene siendo e l asistente directo de Dojocho, y quien asume La responsabiLidad en su ausencia. Posteriormente aparecen Los orientadores de cada D o j o . En son Tan0 D o s h i y Nagata Doshi. México I Cada orientador cuenta con varios ayudantes o Yukamboos, que sido miembros d e M a h i k a r i Tai. A continuación en La escala jerárquica, s e encuentran han l o s Hanchos o J e f e s Zonales, que coordinan a Los Sochos o presidentes d e cada centro d e purificaci6n. S i e l centro es u n Renracrusho, eL presidente se denomina Renracrushocho (en eL caso d e Pachuca es e l S r . Rogelio Piedras U a r g a s ) . L o s Locales van adquiriendo distintas jerarquias, conforme crece eL ndmero de kumites que Los conforman, y que determinan también s i e L Local cuenta con imágenes sagradas ( G o s h i n t a i e Izunome), enviadas desde e L J a p b n . A s i , tenemos que eL LocaL p u e d e ser: Local - - - - ) Centro d e Comunicaci6n ) Renracrusho ---- ) Okyiomesho. ---- Abajo d e Los Sochos s e encuentran Los encargados administrativos ‘de Los Locales, que coordinan l a s actividades de expansión, 24 ! ceremonias, finanzas, etc > -., Posteriormente, vienen Los kumites (los que están de La mano de Dios), que constituyen La base de La pirámide de Mahikari, miembros activos que partan el Omitama que l e s permite practicar la transmisión de la luz. Finalmente, haremos menci6n del Grupo Mahikari T a i , se trata de un grupo de jdvenes que reciben u n adiestramiento casi militar (el concepto se interpreta como "Soldados de Dios") y una enseñanza más directa, que los prepara para ser Los "SemilLeros de l a Nueva Civilización". Ellos constituyen l o s futuros cuadros de dirigencia que habrán de conducir al movimiento en el futuro. Como ya dijimos, se trata de jóvenes (hasta l o s 2 9 afYoS> que son sometidos a adistramientos fisicos y espirituales muy rigurosos. Se distinguen por s u uniforme color beige y su corbata guinda, a s i como por su entusiasta y constante particiaaci6n en toda3 Las acitiviaades de L a Congregaci6n. En Los siguientes capitulos, haremos una descripci6n más que hemos mencionado, ara comprender Los esouemas de funcionamiento del X L J ~ V O Movimiento mej,r Religioso. Para hacer más entendible el texto, haremos la narracidn -en aCgunos casos- como si nosotros sostuvieramos Lo que s e dice. detaLlada NOTRS: d e ? o s terminos (I) u Ver Benedit, Ruth: Crisantemo y Espada, "Patrones de Cultura Japonesa". Ed. Fllianza. ( 2 ) VaLderrey Falagan J o s é : contexto mundial (3) Canderel, Sectas ReLiaiosas y Latinoaméricano, p.33. José Maria: Japón, Ed. Castell, en & España 1981. ( 4 ) Meyer, (5) J . F . , Op Cit. D . 26 y 27 que sucede es o u e c o s devotos dan ese nombre (sukuinushi5arna) a Okada, y 5ii;nifica " E L Grari sa i v a d o r Lu " (6) Camciicne, (7) Tomado d e " E l Rmanecer d e La CiviLizacibn espirituai" (Producido p o r Mahikari), D . 4 - 8 . R . J . Op. 25 Cit. p . 13 CAPITULO I1 SZSTkXk DE CREENCIAS Y COSEOVI LION - En e s t e c a p í t u l o , intentz-remos un res&!en d e l amplio y comple - jo s i s t e a a de c r e e n c i r c c!ue contiene l a doctmina Eahikari. Resulta r í a d i f i c i l t r a d u c i r aquí t o d o e l contenido d D c t r i m r i o , ya que e s t e s o l o se obtiene al c o n p l e t a r l o s t r e s seminarios de que consta e l curriculum de l a j e r a r q u f c %ctivi*, los cuúles en promedio, no - durzn nzeno:: de 5 aRos en t o t g l , aún en e l czso de perE0nc-s muy de- dicadas a l a c o n p e g z ~ c i 6 n . Coao veremos con d e t a l l e $66 adelante, e l t e r c e r seninaria (Eemincrrio s u p e r i o r ) s o l o puede obtenerse en- JaFón y e s iiripartido p D r la l í F L e r aundial (Gmn Kaectr2-). Los: cos- t o s ct.e trz.cla&:, y perzanencik en Japón (una semana) corren p o r cue2 t a d e l intereaaáo, p o r l o que resultó, obvio YU inscceuibiliCzC. En e s t e czzpítulo, precentzrernos e l m d t e r i a l recabaio en e l seminoriode p s d o b5aico ( e l c u a l tomé en octubre de 1989 en e l Dojo, en l a Cd. de México), a s í como niateritit; publictioo en kos l i b r o s a) M a h i k a r i responce, b) La v i d a y l a perturbación e s p i r i t u a l y b)Texto - de seminario b á s i c o , toclos e l l o s prouuciaos y d i s t r i b u i a o s p o r Ma- h i k a r i cle !Léxico; (trtins - como t e n e m i s i b n verbs2 cle i n f a r a a c i b n en los centros de p u r i f i c a c i ó n , c u r m t e 1% p r á c t i c s eel okiyome misión c e ia i u z ) . Hemoe encontrcrdo r:u-e e l contenido d o c t r i n z r i o e s muy E'nplio y - c o a p l e j o . Conipcrte nuchos conceptos de l a s px.nae,c r e l i g i o n e s u s i & ticñe- como e l Budiszo, Hincuíurno, Shintoísao, e t c . , t a l e s cono l a idea Cre l a reencarnación, l a s l e y e s de cL=um. y e f e c t o (ksrms), etc. Asimismo conimrte i d e z s de las trr d i c i o n e s e s p i r i t u r l i o t a s clue e x i g corn o t e n en IGéxico, como l z T . d e l o s t r i n i t c r i o c n;cl.rianos (11, a sia de f lacultura oculto-esotérica. CDcocemos poco o e l Shintoism0 ( r e l i r i ó n m a y o r i t a r i a Japonesa) , y e r o 8%Demos 1 - lue culturslrnente, K E l h i k - r i he reda gran p a r t e de su sisternz d e i a e a s , corno por ejemplo, l a creen c i a en la e x i s t e n c i a de m i l e s de D i o s e s , o la idea de que e l mundo (1) Ver O r t f a Bchaniz y Lagarriga Attias "Orígen, d e s a r r o l l o y car a c t e r i s f i c a s p r i n c i p a l e s del e s p i r i t u e l i s m o en 16xicom en Amirica 26 ~ e s t d plagado d e e s p í r i t u s malos que i n f l u y e n grandemente a l o s sereE humanos. S i n embargo, l o s voceros de l a c o n p e p c i h afirnian - que todo l o Que e l l o s manejan fu6 revelado d i r e c t m e n t e a l fundador p o r D i o s y t r a n s c r i t o a l l i b r o sagrado GOSEIGBN, e l curil e s en est e s e n t i d o , a d l o g o a l a b i b l i a (no pude e n c o n t r a r ningtfna versión e n español de tal l i b r o ) . Roland J. Campiche, en su a r t í c u l o "Sectas y Nuevos Ilovimien- - t o s r e l i p i o s o s " , se3ala que Eahikari incorpora elernentos de l a tra d i c i ó n Judeo-Católica, con lo cual no e s t o y de a c u e k o , pues no he e n c o n t r a o p a s a j e s o elementoo b í b l i c o s n i d e l nuevo n i üel v i e j o tectamento hebreo . S i n embar; o , e s p o s i b l e que existan s i m i l i t u o e s be e s e n c i a , más no d e a p a r i e n c i a . Lo que e s c i e r t o , e s que e n su/\lace d i s c u r s o Nahikari r e f e r e n c i a E l a t r a a i c i ó n c r i s t i a n o - c a t d l i c a , pe- - r o en un i n t e n t o de r e f u n c i o n a i i z a c i ó n c u l t u r a l y en forme compara t i v a . Al = i s m 0 tiempo, e s i n t e r e s a n t e v e r que no e x i s t e n e l e n e n t o s cuL%urales-religiosoe p r e v i o s que puedan s e r reelaborados ( v e r e l a r t i c u l o de Gama en R e v i s t a Iztapálapa' No. 12-13) y que se d 8 en gran medida todo un proceso de a c u l t u r z c i b n , en que las nue,vas pau, tas r e l i g i o s a s y de c u l t u m son a s i m i l s d a s p o r 106 nuevoe conversos. E l VerCEdero yo. E l s e r hwnano e s t á c o n s t i t u i d o de t r e s cuerpos: f í s i c o , astral y e e p i r i t u s . i , iós c u a l e s e s t á n uniaos, y e s ü i f í c i l a p r e c i z r - BUS fronter¿ia. E l cuerpo f í s i c o e s un r e c i p i e n t e para a l o j h r a l cuerpo a s t r a l y a i e s p i r i t u a l . Las s e n s a c i o n e s de frío y c a l o r 1;s tiene e l cuerpo f í s i c o . E l cuerpo astrsl e s como e l aurL, que algunos ( v i I d e n t e s ) pueden v e r . La c o l o r a c i d n d e l aurá corresponde a l e s t u a o 2 - de salud y n i v e l esyiritue.1 a e l a p e r s o m . B1 a h a o cuerpo e s p i r i tu21 se a l o j a unos t r e s c e n t í m e t r o s arriba de l a c c e j a s , a l c e n t r o Vol. XXXIX No. 1, I n s t i t u t o IndipniLcta Interamericano, y Medicina Trtidicional y E s p i r i t i s m o , SEPSETENTAS,Mbxico, 1 9 7 5 , respectivamente. 27 iI 1 ~ I d e l e n c é f a l o . En e s e l u g a r s e r e a l i z a l a s i n t o n i z a c i ó n e s p i r i t u a . 1 con D i o s y p o r e s o , durante e l okiyome - p u r i f i c a c i b n - , t e 10 minutos en ese hear. - s e a6 dura& E l e s p í r i t u d e l hombre se f i j a a l f e t o en e l cuarto mes d e l embaraNo aproximadamente (un a b o r t o de más de 4 meseta deberá s e r - - t r a t a d o con f u n e r a l , como s i s e tratara de una persona mayor, para e v i t a r una futura perturbnción e s p i r i t u a l ) por l o c u a l , Dios no - el cual permite el aborto. Existe tanbién un e s p í r i t u secundario, ,. s e a l o j a t r e s c e n t í m e t r o s abajo d e l ombligo, muy c e r c a a e l Útero en l a s J n u j e r e s , y tiene l a función de i n d u c i r íz 12 persona s e n t i - - rnientos de w b i c i d n , ae c o m p e t e n c i a , e t a . (ver pdgina La v i d a y la - ). muerte. La n u e r t e e s ia s e p a r a c i ó n de l o s cuerpos astral y e s p i r i t u a l d e l cuerpo ffsico. M o r i r s i g n i f i c a d e s t r u c c i d n de l a s células f f s i cae. Después de la muerte, los cuerpos astral y e s p i r i t u a l vieen - en e l mundo astral Qonde son sometidos EL entrenamientos que duran e n t r e 200 o 300 aFEos, l o s c u a l e s l e hzcen o l v i d a r l o s apeqoe que lo a t a r o n al mundo m a t e r i a l en la encarnación p r e v i a . Una vez que s e ha loprado e l t o t a l d e s l i g a n i e n t o hacia 12 v i da a n t e r i o r , y de acuerdo a su n i v e l e s p i r i t u a l puede r e e n c a r n a r ( o no h a c e r l o , E i - su nivel e s p i r i t u ú l e s muy a l t o ) . Se d i c e que e s mug: importante l a manera carno se muere, ya m e quiencrr aueren en - formil v i o l e n t a , p o r s u i c i a i o o p o r enfermedad przve, s e p u i r á n su-- friendo en el mundo astrbd Por ello, Mahikari recomienda no m o r i r en esa forma, s i n o hacerlo' nwr.nalmente de v e j e z , s i n s u f r i m i e n t o - (para l o c u a l , obviamente, Kahikari t i e n e la s o l u c i ó n ) Mundo e s p i r i t u a l y astral Para 0u e x p l i c a c i ó n sobre el mundo e s p i r i t u s l y a s t r a l , IvIahikS 7 ri retorna el a s p e c t o c i e n t í f i c o , como f manera &e convencer a un cada - vea menos i g n o r a n t e p o t e n c i a l e e c t o r de conversos, y a l m i e m ; ties PO p r e s e n t a r a 8 como una a l t e r n a t i v a r e l i g i o o a moderna y freeca, CI; 28 - ""__ *I n - - . I . racterisfica muy peculiar de todo Nuevo Movimiento Relieioso se dice que el mundo espiritual es paralelo al-.,mundo físico. Para- Cato, hay que ver que la partícula Daterial más pequega es el &o- mo, que a BU vez se co,mpone de núcleo, protones, neutrones, etc., todo en constante movimiento. El espacio que existe entre el núcleo atómico (protones, electrones, mesones) y los electrones, e s denominado vacuo. Este viene a s e r el mundo espiritual, que no se cons tituye de materia, y que científicamente existe en el universo. Es la cuarta dimensión, donde existe vida no material, paralela a lavida física como la conocemos. Por io tanto, se supone que convivi mos con el mundo espirituel y de &I que puedan existir interferen ciar o interrelaciones entre a:nbos universos. - a - LNiveles espirituales Dependiendo del grado de evolución de l a persona que fallece, le corresponde un nivel espiritual determinado (que es análogo a i concepto de cielo e infierno católico) Según Mahikari, existen 131 niveles espirituales, que corresponden a l a s curta, quinta, sexta y séptima dimensiones. El mundo astral corresponde E+ la cuarta di- mensión y es donde se encuentran ia gran mayoría de los espíritu@ que no han logrado una divinificación, pero est& cuarta dimensión 8e divide a su vez en varios niveles (la ségtima dirnensibn viene.siendo el reino de Dios en e l cielo). En l o s niveles superiores me dios, pueden existir momentos 6e aleprfa durante l o s entrenamientos - a que son sometidos los espíritus, p e r o conforne se desciende de nivel, los sufrimientos se intensifican. Lo c u e se denomina infier la re&& más baja a e l murido a s t r í i l , donde l o s sufriaientos son más pendes. Si se hiciera un& analoffa con el mundo material, no, es reaultaria que los entrenamientos son hechos atrsvds de trabajos _I - forzador, calor, frío, hambre, etc. A continuación, presentaremos. una,gdfica que aparece en el texto de seminario básico. En ella O - ae aprecian en orden jerárquico, loa distintos niveles espirituales a l o a cuales, cada persona ingresarfa dependiendo de su karma. 29 I tzika ama jara del Mundo Di, vino y 'del m u n d o Supre mo - clima Fardso J a r a h del Edén Diose.¿ O A T S U y templado (tiundo .de E a i r y i n ) icundo E i v i n o Espiritut-1 El e vctd o (c1OE:JS OOf.l,:iLTLZT) Gokuraku- extrema co modidad ( p a r d s o bu- (agraaable) Diobes AMATSU conforta- - b l e dxta- sis Ausencia de sufrimiento : p o s i b i l i d a d de algdn p e r f e c c i a n m i e n t o e s p i r i t u a l ---- W e p o oscuro y - - - - - e Rkmdo dep l o rzble merit e - frío L - - - - -- < 1 . - - - - - - i z u ~ amarillo P o s i b i l i d c d de l e c t u r a s d e t r c + b a j o pesado - - - - - - - -:;anta% de agujas Laguna de songre idundo de hambre i n f erne-1.1 tic b e s t i a s Infierw ¿te luchas Infierno de f u e r o Infierno d e s e r F i e n t e s I n f i e r n o d e abejsis Infierno (?e 30 f r í o extremado INTER-~ kXDI0 DE ESPZRImt c TfUNDO INFXRNAL Y FüñGATORI0 o 1 ,:'r -'*cr Con respecto al esquema anterior, no podcmos'de resaltar una de XSS claves que explican la exphnaión de secttts y M e v o s Movimi- entos religiosos en la sociedad. A reserva de knaliznrlo más deta- lladamente en las conclusiones, adelantaremos un modelo general: a) generar miedo e incertidumbre con respecto al. futuro y a .la vi- da (?) después de la muerte. b) Proponer una solucidn prgctica y efectiva c) kutodefinirse como la Única y verdcldera v í a de salvación. Ley del Karma LB Ley del Karma o de la causa y e f e c t o se encuentra en la ma - yoria de las religiones de oriente. Es pareciaa a la ley física quo e s t a b l e c e que EZ toda magnitud pero en sentido inverso (en el karma, en el mismo sentido). la reacción sería - acción corresponde una reacción de igual Por medio de e s t a ley se explican las condl ciones y particularidades del indiviauo como ron salud/enfexmedad, riqueoa/pobreza, etc, y atravéo de ella se niegan el azar y la ma- la merte. Establece que cada acto y pensamiento del hombra tra¿ - como consecuencia otro ad10f.o en cantidad y celidáa. Si uno. reali za buenos acto8, recibirá buenas acciones de la pente, y viceversa. La ley de la causalidad 8e establece como universal e infalible, y presenta una continuidad que s e desarrolla incluEo a lo larFo de varias encarnaciones. D e e s t a manera, el karma acumulaao define el - estbdo y calidsd de vida de cada persona, & s i como el lupr que oc u p a d el espíritu cuando desencarna y s e ubica en el nivel espiri - tual correspondiente. También existe la i d e a de que a l karma es un eistema de premios y castigos en función del libre albedrío que PO -.. el hombre y que le permite s e r responsable de cada acto de BU vida. La i d e a del karma 10que el indiviaua acepte su situación see de infelicidad y se) resigne, y e s una explicacidn tranquilizadora de la aociedad y del universo, al mismo tiempo que funciona como - elemento da control ideoldgíco m y efica, ya que induce a los in31 * 111555 - diviciuos a a c e p t a r a l mundo t a l como es, eliminando al s e n t i d o c r í t i c 0 y de impugnación de l o e s t a b l e c i d o . Reencarnación La i d e a de la reencarneción e s o t r o d e l o s conceptos béfsicos- que comparten p a n número de formas r e l i g i o s a s en el mundo o r i e n t a l y en l o s c í r c u l o s y sociedades e s o t é r i c a s en occidente. Establece- - que e l s e r humno, a l o Largo ce m i l l o n e s d e años, ha vivido s t l t e r nadamente en e l inundo a s t r a l y físico, cambiando su envoltura f í s-i , ca, pero conservando su esencia e i n ü i v i d u a i i d z d . LoL-periodos en que e l e s p í r i t u v i v e ezi e l mundo astrk.1 (según LíNsLhikc-ri, entre 290 y 300 aYos) , t i e n e n como o b j e t i v o e l entrenamiento y e l desapego todo a c p e l l o que l o i c e n t i f i - u e con l a vida inmeiiiztr E s m e r i o r ; a- s í como e l i m i n a c i ó n de buena p a r t e 6 e l karma a c u m l a 0 o ( a t r a v é s d e l o s purgamientos) , para después reencarnar en la t i e r r z , buscando acumulbr m é r i t o s que i& permit= ai& d i a r e g r e s a r al o r i p e n (DIOS) y escapar a l c i c l o de l i l s reencarnrciones. En e s t e sentido, cada - reencarnación e s una oportunidad que t i e n e e l e s r f r i t u 6 e e v o l u c i o nar h a c i a Dios. S i n ernbzrco, existen CSSOL: en clue e l hoabre puede r e e n w r n o r en forma de un animi.1, y e z t o t i e n e e s t r e c h a r e l a c i ó n - con l o s peczdos y ki*,mcis de grcved8.d acu'ilU18aGs. Esto2 - C ~ ? S O Ede tacióri taxibién ¿e dan e n relación a l sexo (húmbreQmujer) . mu La ri.encLrnr,ci6n s e m i t e e l d e s z r r o l i o & e Is c i v i l i o h c i 6 n , y se& i+!&ik;Lri, encuentra c i e r t o apoyo en l a teorafa de l a evolucidn de l a s e s p e c i e s , y?. meterngticos, e t c . ) ; ue 12 existencia de n i q o r p r o d i g i o (músicos, e l stunento en l a i n t e l i f e n c i a cue s e observa hoy dfz. en los n i r o s , con r e s F c c t o il yencrL:cimes a n t e r i o r e : , - y el m e jor5r;liento fie l a c o c v i v e x i a humcna en c e n e E < l , serían e x p l i c a b l e ~u la l u z a e 18s COS teorízc. Mahikcsiri hace i e f e r e n c i a , en apoyo a l a i d e a d e l a reencsrna- c i ó n , a l experimento que e l p e i c o l o g o norteamericano James P a l e y - r e a l i z ó con su e q u i p o de la Universidad de Chicago, en e l c u a l se I h i p n o t i z ó a 100 personas, h a c i e n á o l a s r e t r o c e d e r en e l tiempo, has ,. - t a t r e s p a s a r e l umbral d.el nacimiento. 93 personss aportaron i n f o r rnación de diomas . LUS ~2 vid.es a n t e r i o r e s , manifestandose incluso en o t r o s i- - La experiencia, de la v i 6 a a n t e r i o r desaparece con e l nuevo na cimiento, s i n embargo, s e Úice que p e r s i s t e una m e m o r i a & m i c a que msrcia i a infoimación be vtirihs encarfiaciones atrás. Si l a . persona t i e h e recueraos concientes d e une vida p s a G a , la reencarr:aci6n se diÓ precozmente, antes d e lo-sr d e r a p a e c e r l o s apegos. Con l a i- dea de la reencarnacibn, tenezos la d e ~ u el e e s p í r i t u Gel s e r hu- mano posee v i d a eternú. Se d i c e que los e f : p i r i t u ñ de l o s hoabre.5 que hcln elcstnzaüo un - n i v e l muy d t o , n o necesit2,n reeficarnzr, y s i l o h i c i e r a n , s e r í a - p o r e l deseo de a i p d a r a l a hummidad a evolucionar también. y Buda c e d a n 00s ejenploc d e e l l o . -6 Jesús ENCARNACION m D A ASTRAL (200 a 3130 años) Perturb2 ciÓn esgirituzl Hexes l l e g z c o 5, - un3 de los puntos c r u c i t d e s , a l i e , . e o o r o e l c u d E i r & le d o c t r i n a P..shikrcri. En 6 1 se e s t a b l e c e e l fendmeno del a perturbación e s p i r i t u a l , c o m causa funcz.,rienta l C e l 80% d e l o s casos d e i n f e l i c i d t i d (pobreza, enfercedsd, desr r i c i c i , etc.) - que su f r e n l o s s e r e s hwncnos. Se dice que t a d a s eotamas roaeaaos d e e c p i ritus c?c - h e j o n i v e l , que y a a e s c ~ c ~ ~ r n a Q o siruen s, teniendo 1s C a l i dad de pensamiento y axcidn í,ue l l e v & r o n en v i e a , c m o son s e n t i - mientos de odio, renarir, e n v i d i a , egoisno, e t c . Como henos v i s t o que e l - mundo astral y rnateriGl son p a r a l e l o a , dichos espíritus “ c o g viven” con los v i v o s , i n f l u e n c i a n d o l o s pars s a t i e f a E e r dichos sen- 33 mos corno en r e : ¿ i i c a d de los c a s o s , ES a ellos les plc'cce. E l o b j e t i v o , en la m a y o r í a cjescontrolar l a vida de la persona que s u f r e l a - - posesión. Esta, presenta nruchc.s vece6 un desequilibrio de la perso naliaud y descontrol de * actitudes. La persona tiene ia ilusión LLZ á e que piensa de a.cuerdo a su voluntad, más e s el espíritu posesor q i ; u e Zctúa. Muchos espiritus posesores no t i e h e n la intención precisa de- - perjudicar y s e posesionan por nosthlgia o debido a los apegos, so bre todo, en l o s descendientes. S i n embargo, aunque no lo quiera, causa darío y deEequiiibr& al p o s e í d o . Cuando el espíritu posesor - e s fuerte, y el czr~cterde l a victirna tagbién, el juicio a e aabos. se alternan y c e dan los CESOC de d o b l e personalidad.'La presencia del espíritu posesor pueue provocar caabios físicos y defaraidsdes - o divervzs e n f e r n e a e c e c . S e dice *<ue lo nagoría a e las ao~enciau üe origen eeEcmocido, son provocadse p o r l o s espíritus (Cu;ndo el espíritu que p e r j u d i c a , lo hace por instrucciones o mandato de un - s e r huniano vivo, que t i e n e fc*cultoaesde conjurar dicha energia ne - gativa, estaos ante l o s tradicionales chsos de brujería y hechice r í a ) . Cuando en una familia predominan ciertas enfermedades - a t r h v é s de genersciones, s e debe a l a perturbación ecpiri tual. a i 1 poseido puede experimentar las enfemedades ritu sufrió en vit!a o l a s dolcncit s Muchos otros que que el espí- le ocuciomron ia muerte. perturbacidn eFpirituc1 ce dón cor afinidüd. CBCOE: de Si la persona tuvo v i c i o s y desvi;cionec f u e r t e s , y cxuentra en - los vivos cierta predisposición similar, se posesionc, para através 3 de ellos, p o d e r se,pir ÜiFfrutúnüo dichos hábitos y cortuabres De e s t a rr,: nerá, machos CL-EOSd a coholismo, tendeccias hacia lencia en perieral, SI la hornosexuzlismo, dropaciccibn, al- violación, robo, aEesinato, y vio- deben a que - l: persona que los comete e s t á influenciEda, por un eepíritu a f í n , que también g o z a de 10s e x c e s o s creandoce un círculo vicioso d e l cual e s muy difícil salir, ya que hey que controlar la propia voluntad para que el esFfritu posesor st Eburra y se desprenda al cesar la actividad que lo satisfacía. Por otro lado, si sufrimos la perturbación espirituhl, 35 es debido - tíj.cbi& al karma ( t a l vez n3sotr.o.: tíl::bi&n Fosefmos cucrnao s o l o t c niamos cuerpo que debemos r e s t i t u i r para l o f r v r un mejor ::fitid) 4 n i v e l de existencia. Sintonización y esencia d e Nahíkari E l fenbneno a e a f i n i d a d que deucribimos e s slngloro - 6 ~ L - L Einto n i á e e IGSon6xs Hert:ir-?nev. Fara ccínbiar d e e s t z c i ó n ( r a e i o o t c - - I c v i r i S n ) , teLAvzii3scue c z ! b i c c r a otrrr f r e c u t n c i a . Aquí, e i f i i v z l e s ~ i r - i t w le s carno la f r e c u e x i c , m& a l t a o rn&s baja. Si c e t m o c : s i n t o n i z w i o s con e e F _ ' r i t u oc t,Z huFepao a noLotrSz, yorl-;ut;- nutetxo y r o y i o n i v e l e s n i í - i t u a l t2;bi;n e5 btijo. lis e2 b a j o n i v e l , e l c i i . ~ i , por' a f i n i d a 2 c c - - par*-;us hem^ venido entuxbiLfico nuestrzz z l m s "(,ue o r i p i n a k n e n t e e r a n d t i c a s y purastt, p e r o que r-tr*sv<r'scte icsrecncarnsciones han zcuinulaüo kcrma negEtivo. Para l i b r s x n o s üe e- - llo, es necesario que nuestro pensmiento y a c c i ó n c m b i e n a una frecuencia más a l t a , para l o cual debernos Eilterhr e l SOUNEN (penca a i e n t o profundo) y e m i t i r v i b r a c i o n e s a e o t r a f r e c t x n c i a , que por p o l & r i d a d , nos alejen c e l&s malas i n f l u e n c i & s , En K & i k u r i se re- conoce esto como muy d i f í c i l ?,e l o p - a r p 3 r voluritra propia ( e 1 c í c u l o v i c i o s o ~ u erne,--cionzrnos es c i f í c i l d e roinSer, ys;z o u c e s c m o uns b o l z Be nieve en bz j t o a , czda vez c r e c e nda h a s t a auc choce y se destruye), y e s por e l l o que propme ia írnyiosición $ e ia mino y l a trcrisaici$5n clc 1s luz e i v i n a COED uiuc:' f L r w r r & c t i c s cie occb;:r c o n l a TerturbEciSn e L : ; ~ i r . i t u z l y l o s f e n h e n o s c e i n f e l i c i f i v o tiue- e l k c o n l l e v i L . El zrte Qt Jmniñicri bzLs LU e f i c c c k e n c l ht.cfio ce - que IEJl u z d i v i n E , IC cucll posee uria f u e r z a e x t r m r á i n e z i c p a r a pu rifimr til e s r d r i t u , r:iente y cuerpo, hL c e d z n ;.ctxim3 ii ocult:ls FE - ue lo> eepírLtuE qui. ve m n i f i c s t c n , a l m i m o ticmpo c:ue los p i r i f i c & p¿ r:, qsíe o e j e n < > eFr: c t i c s r rnc:lo: E,ctac y l o s conduce p r o r i a s a l v ~ c i b n . L i f ' i c r e del exorcismo, e l cuk.1 arroja tu po s e s a r en til E ltl espíri- - v i o l e n t a. pero no lo conduce al bien, n i l o con vence de qÚe no se posesione de o t r a persona, y p o r el c o n t r a r i o , 1 36 I - a m e n t a en 61 el rencor y 16 negatividad. Como ya lo seflalamos, Ma hikari se autopropone, entonces, como la Única manera efectiva de I salvar a la humanidad del fcnbmeno de l a perturbación espiritual. Log beneficios que s e obtienen cuándo el espíritu poeesor abandona el c u e r p o de la víctima raon obvios. En l a situación de po- ! 1 i I sesión, el espíritu a p e g a d o a s m e en gran rne6iba el control de la vida de l a persona, d e j m d o s o l o una pequeria parte de l a voluntad libre. Atravds de recibir la luz,, y reforzado p o r d l complejo ritual de Mahikari (el que ánsilizareinos en el siguiente cs;pítulo), c ! - e l espíritu compreiicie que e s t 6 actuando contra IRE'l e y e s üei uni- verso y d e j a libre a la perrona, la c u a l y s e va 1 sintiendo aliviada lo^ p r o b l e m s van deszpzrecienbo. La mente vuelve a recobrar su lucidez y autocontrol, y reizparecen léis cualidades y capacidades natas de l a . persona, antes opacbdas. - A continuación, transcribimos un ejemplo de perturbación espiritual, supuestkmente ocurrido on Japba, y que fué solucionado através de Mahikari - ! I i I "Fué al comenzar el verano de 1964, cuando la ciucaü de Ise a h se llamaba U J i Yamada, ciertsi persona 11aaada Tooru Nakamura, ;idven empresario quien tenia eL cargo de Vicepresidente de la compa8ia papelera Nakarwia, S . A . , visitó el " o j o acompañado de su amigo Yasumichi Nakamura condiscípulo de la Universidad. El señor TOON Nakamura no padecía de ninwna dolencia. Su hopar marchaba feliz a s í como también su negocio. Sólo que Últimamente al escuchar de su amiFo Yasumichi sobre l a doctrina y principios de la congregación, y el fenómeno de 1~ perturbación espiritual, se interes6 al convencerse de muchos de sus aspectos y como jóven aspirante por crear una compañía i d e a l había visitado el Dojo. Taoru, siguiendo a la invitación del Dosyi e impulsado p o r la curiosidad, recibid el Arte de mahikari, Pero apenas el Doshi conenzd a hacerl a imposición de la mano en su frente, ocurrió algo muy inesperado para él. HErbía empezado el movimiento espiritual de sus manos en actitud de oración, El Doshi, ial percatarse que se trataba de un espíritu humano, viendo el momento oportuno p r e w n t d al espíritu posesor sobre el vínculo que lo unía con el poseído, pero el espfritu se e8tuvo c a l l a d o y s o l o se m o v í a . El doshi, notó reflejarse en su comportamiento la imdgen de un guerrero (samurai) f o r n i d o , Su r o s t r o manifestaba más que ira u odio, cierta tristeza y pesar. Pearecia querer decir algo, pues hacia gestiuular los labios pero no llega- - - - 37 i I ii 1 j I ! I I i I I I I I I , 1 I ! ; I ! I ! 1 i i ! ba a pronunciar palabras, A l i n q u i r i r e l Uoshi: "Si no puede h a b l a r a t r a v é s de los l a b i o s d e l S r . Makmura, s i r v a s e e s c r i b i r con su d e do s o b r e e l p i s o d e l tatami" E l e s p i r i t u h i z o que Toru se s e n t a r a foraalmente y tom6 una postura de i n t e n t o a e e s c r i b i r entreabiendo su cocto hasta que l e n t a e n t e e s t i r ó su brazo derecho y con e l i n d i c e comenzó a e s c r i b i r sobre e l p i s o d e l t h t a m i . Ta s e p e r c i b í a la" imágen de un guerrero majestuoso. El dedo que ~e movía tranquilanen t e iba e s c r i b i e n d o a i e s t r a m e n t e t "Este hombre e a m i descendientett E l doshi s i p u i d prepruntando. "Entonces hafa e l f a v o r de nombrar su apehido". E l e s p í r i t u h i z o edemán de a c c e d e r y nuevamente h i z o cor r e r su dedo sobre e l p i s o . S e q h l o que se 3.leF.Ó a c a p t o r p o r l a s personas que se encontraban c e r c 8 a e c í a n : "Yo soy T ó i n no Kiyotoyo. Un a n c e s t r o c e r t e n e c i e n t e a l a base de las familias Kuru l a c u d e s e l t r o n c o de et;a familia que s e e x t i n w i ó hace v a r i o s s i f t l o s ztráu. Yo e s t o y s o l i t a r i o posa do en una ldpiris Fmncie. & t o y t r i s t e porque no viene u v i s i t s t m e ningmo a e mis a e s c e n d i e n t e s . Me conformo con una vez; celébrenme e l c u l t o . Y luego apárebieron muchas familias ramales p e r o nadie m e conoce", Luego, consultando con e l s e 3 o r Tooru, se supo que e l c i t a d o apehido Kuru e r a e l de su mawe Kimu, casada con Nakamura, s u c e s o r de l a fanilia P r i n c i p a l (pero en r e a l i d a d e s a familia Naka mura s e trataba de una ramal, pues I'ooru fud adoptado) , E l e s p í r i z t u era un antepasado de l a familia Kuru, a d e d s descendía de una familia p r i n c i p a l , pero p a r a e l Doshi que e s t a b a haciendo l a ins-peccidn e s p i r i t u d , no sabía de esta c i r c u n s t a n c i a y p r o s i g u i ó con l a inspección, "LEI tumba que d i c e p e r t e n e c e r a u s t e d , donde está? ' E L e s p í r i t u a s i n t i ó con l a cabeza y , e n s e p i d a WocediÓ a e s c r i b i r r " E s t á en e l tertrplo de K o o t s i j i de Miyakon Luegs, levantando l a s manos d e s c r i b i ó l a forma de una tumba r e c t a n q u l a r , Una vez termina da l a i n s p e c c i d n e s p i r i t u a l y e l a r t e d e Oshizumari, el se-Ior T o o k a i a b r i r los o j o s , no dejabz. cie mostrarse muy sorprendido a e l o s f e w'menos que acababan d e o c u r r i r l e pero e s t s b a s e p r o de que, l o que había d e s c r i t o respondiendo a l a s p r e f u n t a s d e l L o s h i no e r a volun t a r i o . S a b i a que e l s p e l l i d o de LU madre e r a Kuru pero desconocíael nombre d e l TernIdo K o o t a i j i en donde se encontrciban sus antepasa d o s , como ta?ibién l a r e l a c i ó n que pudiera h a b e r e n t r e l a s familia6 Kuru y T a i r z no K i y o t o y o . E r a alto incompreneible que s u propia mano e s c r i b i e r a l o que él iE norabz. Pero tampoco pensaba que l o que d i j e r e el e s p í r i t u totalmente infundado, T o o n v i s i t 6 e l hor-Gr de sus p a a r e s , e l S r , Isaburo y s o l i c i t ó su i n t e r p r e t a c i ó n . Sus padres tanpoco conocían e l nonobre de T a i r a no Kiyotoyo y menos que e x i s t i e r a e s e perLonaje en La l í n e a d e s u s anteptisados. Sin em bargo, salvo e s e punto, habían otras palabras que c o i n c i d i a n con la r e a l i d a d , P o r ejemplo, lo que el e s p í r i t u e s c r i b i e r a , lliyako pudiera s e r loque hoy es el Miyako cie la ciudhd Tamaki, p r o v i n c i a de Watari, de- . - - I - . - - - - I i partamento de K i e . Es un pueblo de a g r i c u l t o r e s a unos 5 kms. a l o e s t e d e l Santuario de I s e y e l templo llamado K o o t a i j i s e encontrE ba en un l u g a r c é n t r i c o . Para l a z o n a p o d i a c o n s i d e r á r s e l e un eran Templo. E r a e l Nalcahonzan de l a famosa s e c t a Soodooshu. Antaflo cuan do s e q u e r í a v i s i t a r e l s a n t u a r i o de i s e , a n t e s de cruzar e l r í o Miyaeawa de Ujiyamada s e d e c í a que se t e n í a que a c e r c a r a1 l u g a r de p u r i f i c a c i ó n de e s e templo y despues de l i m p i a r s e su cuerpo sed i r i g í a n a v i s i t a r e l Santuario i s e . E l templo K o o t a i j i mencionauo por e l e s p í r i t u , en e f e c t o e r a e l l u g a r donde estaban l o s antepasados de l a famili&Kuru, hopar de l o 8 padres de l a seciora Kimu. E l cementerio de l a familia Kuru s e encon traba a 2 k i l d m e s t r o s d e l Templo de h o o t a i j i a l o e s t e de Sadayama y e l cementerio anexo quedaba atrhs d e l c e r r o de K o o t a i j i . A l l z , h a b í a unas 200 tumbas comenzando por l a d e l dueño d e l - C a s t i l l o TELO maru, antepasado de 1 ~ cfamilia Kuru y las twnbss r e l a c i o n a d a s cone l Templo K o o t a i j i así como también las de l a d i n a s t í a de l o s pont í f i c e s . Pero l o s padres de Tooru, desconocían p o r completo que en e s e cementerio pudiercl e x i s t i r una tumba d e l Samurai T a i r a no Kiyo toyo p e r t e n e c i e n t e a sus antepasados. Así pues, no había más que proceder a su i n v e s t i g a c i ó n . Después de varios d í a s , l a sefíorá Kimu v i s i t ó el Templo K o o t a i j i . E l l a contd a l r e l i g i o s o p r i n c i p a l s i n t e t i z a n d o e l asunto y preeuntd s i t e n í a al& conocimiento d e e l l a . E l r e l i g i o s o p r i n c i p a l estuvo pensando un r a t o , luego d i j o no e x i s t i r l a tumba con e s a d e s c r i p c i ó n . Como se trataba de apenas 200 tumbas de buen l i n a j e , no s e podía pensar que hubiera una omisión. Entonces l a señora Kimu preguntó: No e x i a t i r a una tumba grande y a n t i p a de e n t r e l a s desconocidas? A l o que e l r e i i q i o s o p r i n c i p a l c o n t e s t ¿ : Ahora que u s t e d i o menciona c r e o que hubo una. Voy a a v e r i g u a r l o . Tenga l a bondad de e s p e m r un momento" Y s e d i r i g i ó a l cementerio que quedaba cetrás d e l c e r r o . Regresando después de un r a t o , d i j o que en un l a u o , en e l medio d e l cement e r i o h a b í a una tumba desconocida cuya i n s c r i p c i ó n e r a i l e p i b l e por e s t a r c u b i e r t a d e muscos. Lueeo d i j o : "pzrá e s t ó r seFur-o, vayarnos a a v e r i w a r limpiando l o s ~ u s : o s ' ~ Lb . senora Kimu siwid a l r e l i - @oso quien l l e v a b a I un joven bonzo que cargaba un balde d e apua. Llegando al medio d e l cementerio e f e c t i v m e n t e había una tumba r e l a t i v a s e n t e buena en l a que h a b í a c r e c i r ; o muspos h w t & unos 3 cmc. de e s p e s o r y no se v e í a absolutamente l a i n s c r i p c i ó n . E l jdven bonzo y el r e l i e i o s o princip2.1 i b a n lirnpiándo poco a poco 10s c r e c i d o s musgos. Culzndo se habían d e s p e j h d o , más Ue 10 cms del a fuente s u p e r i o r , a p r r e c i ó l a primers lepra.. F U la ~ i e t r c Kiyo,tmt0 el r e l i g i o s o p r i n c i it1 como también l a se9ora Kimu s e quedaron t e n s o s . Pronto a p a r e c i ó l a si - u i e n t e l e t r a Toyo, Casi ya no ha b í a l u g a r a dudas. El r e l i g i o s o que d e s c o n f i a b a de l o narrado, ya estab& a t e n t o con e l rostro en t e n s i b n y con Mpriciencia. si@¿ l a faena calladamente. Hasta que a l terminarse de l i m p i a r ~ E sIu p e r f i c i e a p a r e c i ó i n s c r i t a - - - - - -- . 39 - el nombre póstumo, en el reverso el nombre en vida y la fecha de fallecimiento Era indudablemente la tumba de Taira no Kiyotoyo. Es más, como atestiguando ser el antepasado de l a familia Kuru, figuraba el apehido Kuru. La señora Kim y el religioso principal quedaron por un buen reto atónitos ante la inscripción de la tumba. El reliyioso, impresionado ante esta realidad, regresando al Templo comenzó a buscar en el repistro antiguo. Sacó de un viejo bad2 n u c a abierto antes, un libro del pasado, carcomido y comenzó a rebuscar hastq que encontró reqistrado, sin equfvoco alguno a Taira no Kiyotoyo co mo el anteptásado de l a familia Kuru de hace más o menos 200 a?íos atrgs. Así l a segora Kimu pudo comprobar positivamente que lo que dijerael espíritu, el cual se había poseído Üe-su hijo Tooru.era veridico. Ese día, ella regresando a su casa, informó de todo Po sucedido aBU esposo. También envid una información a su hijo Tooru. Al ser confirmadas todas l a s palczbras del espíritu, T o o n experimentó m e vamente una sensación misteriosa. Aunque no le haya sucedido precisamente e Tooru, para cualquiera, antepasado l l m ~ esta manifestación seria a l g o extrkfío. Existía do Taira no Kiyotoyo completamente desconocido quien enseño el nom bre del cementerio y la existencia de su tumba y que además esa tumba se encontraba cubierta a e musgos que hasta el reliTioso prin cipal lo ignoraba. Y a s í , a l ser despejada del grueso musgo que 1 ; recien se pudo confirmar la existencia del pertonaje llama cubría, do Taira no Kiyotoyo, fallecido al comienzo del invierno del año 1775, hace más o menos 200 aEos a t d s . Quiere decir que el que trans mitió la verdad, una tras o w a , no hkbía duda ae que era el espfri tu de Taira no Eiiyotoyo. En esta forma Tooru pudo conocer, en carne propia, la existencia del espíritu, como también el fenómeno de la posesión espiritud. A l mismo tiempo, todos nosotros 'lue consideremos a los antEpasados como una existencia pasada de tiempos muy lejanos, se-& esta expe riencia se comprueba que en realidad ellos s i e e n existiendo a h ahore, viven y estan velanao por sus aescendientes. Esta verdad lo ha hecho comprender y reflexionar profunaamente. A& más, pudo conocer que cuando sus descendientes no estan rindien do culto correctamente a sus antepasados, hay veces que nos.llega una de sus monestaciones. Se& l o s casos verídicos experimentcdos en la congregación, los cualec ascienden 6. wries de miles, la sefía1 de l a amoneE;tacibn de l o s antepasados {enerelmente se relaciona con los Oijais o con el hecinto Ancestral. La queja por el o l v i do de la tumba se reduce a unos 6 0 s o t r e s mil. A l d í a sipiente, al recibir el informe c e su madre, Tooru se apre sur6 a visitar el Templo Kootaiji en compañia de su8 padres. Una vez; ahí, le celebrd el culto por intermedio del relieioso principal, como también oraron a n t e la lapida y a s í le rindieron homenaje con todo recogimiento, El espíritu no volvid a aflorar" (p. 129-134 del libro "La vida y l a perturbación espiritual"). . - - , - - un -- - 1 ~ I I 1 I - * - 40 I , 7 Téminos espirituales AlWnos de 10s términos muy u s u a l e s e n M a h i k a r i , con r e s p e c t o a l fenjmeno e s p i r i t u a l son 10s ~ i ~ i e n t 2 e s - P o s e e i 6 n e s p i r i t u a l ( j i y o i ) : Es e l hecho de que un e s p f r i t u de horn b r e 0 animal que se encuentra en e l mundo a s t r a l , penetra e n el - cuerpo f f s i c o de un s e r humano o animal v i v i e n t e p o r motivos de od i o , r e n c o r , i r a 0 amparo; d e t 2 l fOr'Itla que manipula su voluntad - mente y cuerp3, provocando fenómenos de i n f e l i c i d a d 2 tormento, Afloramiento e s p i r i t u a l ( f u r e i ) : E s e l estacio en que el e s p í r i t u noseror s e i f l o r a debido a l a Luz verdaacra de Dios, controlando 1 - l a s c d l u l a s c e r e b r a l e s U e l poseiao, e l e e p f r i t u posesor l o domina, a-ctunnQo y hablendo a s u a n t o j o , En e s t e estado por m á s que l a pez sona poseída esté c o n s c i e n t e e i n t e n t e impedir el habla y e l movimiento, no l o g r a h a c e r l o , Movimientos e s p i r i t u a l e s (reidoo) : Cuando e l e s p í r i t u posesor s e a f l o r a por la a c c i ó n &e la Luz da b i o s , quiera o no provoca movimisn - t o s c a r a c t e r í s t i c o s , e s t o permite la i d e n t i f i c a c i ó n d e l e s p í r i t u , si e8 de n a t u r a l e z a huaana o animal, manifestondo las c a r a 6 t e r í s t i c a s de su v i á a en e l mundo a s t r a l y de l a vida anterior d e l s s p i r i - t u p o s e s o r , a través de los moviaientos de l a s extreniGa.des, g e s t o s vocabulE:rio, a r t i f i c i o s , c a l i q r b f f a y e l proFio cam'ctér , - I n s p e c c i ó n e z p i r i t u s l (reisa): La a t e n t a observhción d e l o s movimientoc e s p i r i t u a l e s ? e m i t e i d e n t i f i c a r d e forma aproximzaa l o s - m o t i v o s que Ilev-won a 1s poseelón y ia ciL,ae d e l e s p í r i t u , si es humano, animal o un e s p í r i t u a e 1 s n a t u r a l e z a , Se d i c e R e i e a , ( i n s p e c c i ó n e s p i r i t u a l ) al a c t o d e i n s p e c c i o n a r minuciosamente 1s ceusa concreta de l a posesión; en c5iso de cspirltu d e her humhino, vt?r w i es e s p í r i t u d e antep;csado o e s p í r i t u d e o d i o . Solo puede hacer l a i n s p e c c i ó n l a persona a u t o r i z t d a para eso, que vienen siendo los 2 r i e n t e d o r e s de cada Dojo. E l o b j e t i v o de reisa no e E t 6 en d e s c u b r i r la identidad o la s i t u a c i ó n d e l e s p í r i t u p o r mera c u r i o s i d a d , pero sf está en a c o n s e j a r correctamente ai e s p f r i t u , verificando si su pc4.1 111555 6 i 6 o o de:;co : L Eon c o r r e c t o s . Eeaprendirniento e s p i r i t u s i l ( r i m t s u ) : Ee e l fenómeno de separrcidn d e l e c p í r i t u c i e ~ 6 e c i cuerpo d e l poseí60 y e l r e p t s o a i munco e c p i r i t u c . l . Depenüiendo de que, s e l o p e l a p u r i f i c a c i d n d e l karma - e e l e s p í r i t u y e c t e deseche l o s apegos, se l o q r a con f a c i l i d z d e l d c s p r c n d i a i e n t o , pero cuEncZo l a perturbEciÓn h ~ is i d o prolonpros, e l - cuerpo zstrs,l y el d e l ? o E e í ? o que6c.n estrechanente a d h e r i d o F , t o r nen<.ozc o i f í c i l e l deulijE?niento. krrn6-3 ectc ocurre, 12 fieonomíz y e l v s r e c t o d e l a personk me j o r c n notEblemecte . VenerL c i j n c e anterauacios. Sn e l Japón, y en Eilgunos o t r o s FafEes 3 - i e n t & l r r , h a e x i e t i do 6e::r:e sie:npre 1% cDstunibrfe d e ven2rz.r a 1;s t r e s pneraciones atrás) . Actualmente, antepaBa6os (hasta en p z n csnticlau de k i o p r e s - se r e a l i z a l a veneración de a d i e j a s a u o s , pzr% i o cual s e u t i l i z a un o r b t 3 r i o de rnadera (que t i e n e e l s i g n i f i c a d o de una casa) dentro d e l c u d se colocan l o s I j a i s ( t a b l i l l a s de madera con l o s nombres de 10s antepzssSos que se veneran, e s c r i b i e z d o e l nombre 6 e b ante- - p z s ~ l i oen tiorzdo sobre un fondo negro), l o s c u h l f s sirven c o m c l e - rnevrtos d e unidn e s p i r i t u a l e n t r e zntepzraaoe y dercennientes. Se c o l a c z n en e l o r a t o r i o (butvudan), p e p e z o e F l a t a s y vasos en l o c - c u - i l e ~se o f r e c e n 13s alirjeritos, cue son peque"5.g rnismof :ub ccntiaece: los ¿ir! l a f m i l i z . prEpztrzL j r c o ~ s u n e&izri;mer-te, aunme s e p.^- c d e \>frcnaar t J c . 0 l o que a l d i f u n t o l e gvptaba con3 v i n o , c i p r r o s , cite. ( s e dice que r i l o s , no conEcx%&n se prueban l o s a l i m e n t ~ sCcspuc's d e ofrenüar- e l niemo sabor) . Se supone. que l a esencia de los ali!nentocr ofrecidos l l e p n; e t a e l muiiao e z p i r i t u ¿ l Conde 13s anc e r t r c r - c i t = i n realizando l o s e n t r e n r i l , i e n t o s , a trEiv6r. < e on2z.s ceFiritu:ics* espiritual se d i c e que d nmrir, l a perrzn? con p c a p r e p r ~ c i ó n s i p e ttniendo 16s sens2ciones d e l cuerFo f í s i c o , entre - ellas a l hambre. La razón de o f r e c e r l o s alimentos r e s í d e en mante ner l a sensacidn d e satisfacción y a s í f a c i l i t a r l a s a c t i v i d a d e s 42 que s e deben r e a l i z a r en e l mundo astrai. O t r a razón para v e n e r a r a l o s antep~íszdos, e s l a de no r e c i b i r su i n f l u e n c i a . Caoa s e r humano e s t á l i g a d o a SUS padres y abuelos atravQs de ondas e s p i r i t u e i e s . Si loo antepasados sufren o gozan en el mundo e s p i r i t u e . 1 , a l g o semejante o c u r r e a su@, descendientes Vivos. S i a t r a v é s tie l a v e n e r a c i ó n , es E o s i b l e mejorar en a l g o l a s - c o n d i c i o n e s d e vida en e l mundo a s t r e l , esa m e j o r í a s e r e f l e j a en l a vida de aquel que hace la v e n e r a c i ó n , diminuyenao.. l o s problemas cotidianos. En los países o c c i d e n t d e s no existen tales pr6,cticas. ( s a l v o l a de v i s i t a r ocasionzlmente l a tumba de famil'iares f a l l o c.i-. dos). La d i f e r e n c i a e s t r i b c ? en el hecho de que en o r i e n t e son más importantes l a s r.Aaciones v e r t i c a l e s (padre-hi j o - n i e t o ) , en - contra p o s i c i ó n de occiaentle, donde r i g e n normas h o r i z o n t a l e s < entre hcr- manos y e n t r e personas d e l mismo n i v e l y e l i t e s o c i a l . 'En e l o r i e-n.. t e , d i c h o o r d e n se retorna también en s e n t i d o e s p i r i t u a l . Adem&, - las normas de parentesco son más r í g i d a s en e l o r i e n t e , a d i f e r e n c i a d e l o c c i d e n t e , donde hay m a y o r f l e x i b i l i d a d . En Japón, cuando El herma - o c u r r e a l niatrimonio, espiri.tualmente l a inujer pasa a la*familia d e l e s p o s o , y' t i e n e que venerar a io6 antepasados a t e s t e . no hombre puede venerar a los padres de l a esposa ( s u c u q d o ) . Si l a m j e r se casa con o t r a persona, la liFazÓn e c F i r i t u e 1 se va bo- rrando. Solo e l hombre hace v e n e r a c i h eterna. da lilahikari recomien- a sus f e l i g r e s e s l a venerkción d e los antcpassdos como una f o r - ma de p r e v e n i r l a p e r t u r b a c i ó n espiritual. )- 8 espiritu en e i astral K6 " onda que s i n t o n i z a a l t a r de 43 con e l e s p i r i t u . I fín l o A- 22. j : 0 /' linRjt espirituel. Despues's d e l Dios d e l l i m j e , e s t & uno d e l o s 48 D i o s a s , Ellos hacen el mantenimiento d e l univer.so y corresponden a 44 ! los 48 d i l c r e n t e s t i n o s de c a r g c t e r que t i e n e n l o s seres humanos, Ya que e l e s p í r i t u p r o t e c t o r e s t ¿ un n i v e l a r r i b z de l a persona, s e rccornienda a est; - elevs-rse eJsFiritu¿lmente, prcl qua de manera- &utomLtica, se e l e v e e l n i v e l de su e s p í r i t u p r o t e c t o r , y l a pro-t e c c i ó n sea .n&s e f i c a z . malas acciones e s t & "Si ustt+Cies creen que nadie lora ve cometer equivocados. Nunc-a e s t á n ~ 0 1 0 s ~(Minoni ' Kura- tcrte, s o n i n a r i o b & s i c o ) 4 ( *c aj.Sáq/J-(i^ -. 3 . -2, R i o s Su, D i o s izunonie y D i o s e s a u x i l i a r e s A - d i f e r e n c i a d e l c a t o l i c i z m o , l a doctrina YahikaFi est6 carac t:rizaox. :.? ?or un. j o l i t : í r m o L L C ~ t7*3tr. -pirc#mi6ei. En I.? cv'EFic?e do l a rirbmide cl I j i o i Su o Dios Supremo, e l cuc-1 .¿-I creer91 ~ - u .n i i v t r r o y ue t w o l o que en Ei LE c x ~ e i G c r ccomo- existe, Cuanao en 1959 Kootama Okada r e c i b i ó las r e v e l a c i a n e e d e D i o s , le r,reguntÓ que cómo cabia llamárler: t*llmame B i o s Su" -respondid. E l s i g n i f i c a a o d e l a FizlGbrEt SU (en Japonés) es u n i f i c a c i ó n . En e l r i t u a l Flahikari , tzmbién en Japonés , inicitidog y no i n i c i a d o s d e b e n l l ü m r l o a s í (aún no siend;> jzponekes): mou %O To su KAHIKAIII Dios Padre Origen U n i f i c ú c i d n Luz v e f i a d e r a (Señor Padre d e l a Luz Vefiadera). mo se denomina AEfikTERASU OOKIKMJI Gran D i o s SAMA Respeto Es e l mismo que en e l s h i n t o i s - VI OOMIKABiI, l o s mchornet&nos liman ELLA, 10s Hrbreos JEOVA y 10s c r i u t i t . n o s DIOS F i k R ~ ,sin c n b c . r p , ~ , esu- pone I , ~ U L:-e tr; t ú a c l n;isnio Dios verc;EfrClr3 i~\~@ e c t á p o r cncixa de l a s ¿ i i s t i n t c s razas y reliciont:rk. En sewndo orccen en l a e u c d a j e r g r q u i c e , se encu.entra e l Uios IZUXdl"L; OI1=UPU'I.TrI-~AOKUSIf;tTSHI rrn c) - EO OOLíIKWl'.I SAi,'A ( G r a n alma c?e l c r t i e pxzn seror de l a tieria.), e1 zspecto rnúterial d e l planeta. quien ec, e l D i o E encErgddo 6 e t o s o rJ3 s e tratr-i ~ ~ 0 1 Ge 0 un 5 i o E kuxi- l i a r , ya clue e s objeto thrnbi8n de gran veneración y respeto. Como veremos más adele.nte, e x i s t e una oración e s p e c i f i c a para e s t a deidad que e s entoneda con mucha f r c c l > e n c i a en los Dojos ; y en loa 45 - a l t t i r e s e x i s t e una e s t a t u i l l a nepra clue l o 5irnboliza, y hacia. la - cutil se observa mucha devoción. No sabemos s i la v e n e r ú c i h a l Liios Izunome e~ e s c l u s i v f i de M a h i k G r i , EL ciue como e s sábioo, en el Ja- - pón e x i c t t e n t m d i c i o n e s r e l i g i o s a s rnilenarii s ~ u econciben l a e x i s tenciú de i n f i n i d a d de Dioses A u x i l i m e k . En l l a h i k a r i s e afirma que en e l u n i v e r s o hay muchos Dioses que e s t & - extendiendo constantemen t e su p r o t e c c i ó n a l a hwnaniaad. Se d i c e qq~e dichos Cioser corres- ponden E los & - g e l e s del cristianismo, y c1~3.f: son una fré?cciSn ; 3 e l e s p i r i t u d e l L i o s Supremo, y qv.e cada cutii t i c n c una misiijn r u e curnTlir cn l o s a i f e r e n t c . c~mposcie l a v i d G . - , S j n los interrneüiarios - entre e l 5 i o u Supremo y los honbres. F o i cjcn;:-~lo, e l & i o s clue se en c w p d e l :natllirnonio e s UHJSüI'@. < L) Principio d e It. C,Úz t, (...I ' Doble E l p r i n c i p i o de l a C d z Doble s i a b o l i z a lz e s e n c i a d e Dios SU y e s t a b l e c e sus c a r a c t e r í s t i c i s . Se m n e j a en hlahikari que m t e s - de c r e a r e l mundo, Dios SU creó a l D i o s eel f u e c o y a l D i o s del aea. AI c r u z a r l o s , se r r ; a l i z a l a c r e a c i ó n de - i o c x i s t e n t e . La escn c i a be Iiii:g~)y la esencia de agua son c o n t r d d i c t o r i a s y conplemcn- < t a r i h s . E l fuego e s v e r t i c a l y e l agua e s h D r i r í 3 n t d Dios d e l fuego ( v e r t i c a l ) ??o a c t d m sepE-rzcament e , sino en formti comDIO:, su b i n r d a . E l f u e j o va ii D i o s del agua (horieontd) c.rccr p o r e l aguh y c l z p . w VE. a T l u i r nor 01 Fuego verticc-1 , Agua fluye por fuego Fuego arde p o r agua fuero. *b Lo v e r t i c a l por s í s o l o n o e s s u f i c i e n t e , n i tcrm2,oco l o h o r i z o n t a l . Se excluyen pero s e coabinan, s c complementan. E O puecie cy htibEr:r''uno I sin e l o t r o . For e j e ~ p l o , en lrs construcciones se combina l o h o r-i z o n t a l con l o vertical y h a c e n c d z . En l a comida, s i no combi- nan b i e n l a c cantidaees de fuego y ama no hay buen sabor. En Jsrpsn6 s D O O e v e r i c s i d y m i s e r i c o r c i.si , OCras doe conccpios ;ata&nicok r e i 3 c o dp1e:Icnttrios. Cono ; ocie-ior ver, e l r r i r i c i p i o LB - l a Crúz aokJle se zserfiejz. al n r i n c i t , i o ü i z i é c t i c o d e ~ E lI u c h a d e contrEtri3E corn9 motor &el pro-- p e s o , suncue en e l primer C ~ P O , s e aplica solo en un p l a m s u b j e t i v o . I Orífcri d e l Universo y c-e los seres v i v o s I Como se s e r í t l u en 1~ introducción, l o s i"ii,i.zvoc, hiuvi.nientoF r c - l i r i a c o s tiendan a enczrar a la c i e n c i a de una manerr; p a r t i c u l a r , sectas h i r t d - r i c a s o de l r s i f l e r s i a a i n s t i - d i f e r e n c i m d o s c & e 1~ tuciSn, en t o 6 e la f4, I hecho uc cut; &:t:cz 1:onen n;li,:3~ 6 n f ; E i . s ; cn c.1 C O _ V ~ C F ~ - c m o f o m n d e aceptar c * l u n i v e r r o y PUS mc-nifcstzcio- ness. Los W R en gerr.cor.zl, adezgs d r 1;; fe r e c u r r e n al razonamiento 16@co ( o c i e a t f f i c o ) ,al C U F ~s i n Cie s u b j o t i v i m a r e l i F i s E o . r í r c n cicl irniver: o y c c 13e e n b u r c o , pernca una f u r r t c 6 Ó c i s Un e l eernimrio b L r i c o ,c?,ercñvivo:, se e x p l i c r - m ¿ ~ o 'ncnoc c n el o- - 13s L C Ir u i e n t e s t 6rLninos t La v i C u en l a t i e r r ; + y si:,s d i s t i n t r ^ s rnenifcstacionea t i c n c su origen en e l cosmos sideral, en el c u d , sin eabargo, no existen - s e r e s vivos (físicaaente) aunque est& poblado iie seres espiritu.al-es. 47 i enélreía d e .tE P a r t í c u l a üe pirituól) 2ltt; . e n c r c í a (mundo ez ctórni co ClrocGn60 form-n o t r o s componentes pero despu6s s e unen nuevamente 1 ~e 7 c' ón jn Fsrtícul: A t órnicas 1 s L i e c t r 5n 3ríC;en Tar30 t i c n p SU c Ó m i c o no FLICCC' t t t i t n e :u o r í k c n Htoyio humano) . al murido d e l rniinuo f i c r v~ci:., : i n arnbzirfo, 12 vide. en la t i e r r a - LLJ.~. ~ u e : r -r'ieico ~ Ii.olCcu.lr+dlul. lrna vez qut: ni3r il: 3~ c1e 1 d del v é c f o , i,e IC nxdó. 1?;1 e s r t - c i o n;aa. cie juqoc e l ( s r i g . c n o e l cuerpo- cuerpo físico, rc,m~.-camos C i e n t f f i c u m e r i t e , l u c o m p J z i c z J n cie nuet-tros cuerpos proviene d e e s t a s p b r t í c u l a s (&tomos). - - Le, invcstigücibn científica ha avanzado h a s t u las partfcu-lab atómi 48 cas, i;;lF l a n científico ES La r e l i g l < j n , a l '&mtrario, áo de It; nad, , hacia i r de l o i m t e r i z l , il - 10 rnenoí.; denso. - explica l a oxistenciz? ¿idmunda, F a r t i e n e 1 mundo n i r t t r i u l . Tiene que l l c p r un momen- t o en que la r e l i - i b n y IC-c i e n c i a se unan, curncio coinciosn en su m6todo. i3n a l futuro, t a l v e z z e s p o s i b l e c a p t a r l a i&en Ce Dio: p o r t e l e v i c i ó n , podrfamos entrar en contacto con l o s a n t e En la z c t u a l i e o d , ESC t i p o cic c i e n c i a el- un p ~ pecp6.o: n c 1 rc-F-- r i t i z - m o . (Nuevnacnte, ;dni~l:rLci3 a Is "cornyet tr: 1 t's un C:rtIn pecado tr.nbi-'n. ~ ~ c l i z ; ~ zIIorra ~ ' , n3. & ¿ a d o b i o s l o pormiz;, La c i v i l i z a c i d n p o r c i LC podrr' - F O ~ E i r % 6gEcubricndú t;l .Tiu.:ic.o esi,ir i t v ó l ci' l a cucLrtz, itimensión. L7ateT'i al i R -,c i 6n 13e 1í) e u.1:i r i - L ~ 1 L "G6nio se hacen las anirnc;lcs, aigmos e l cerdo? La f a r m en 1,ue se reunen las pcrticulcla e s d i f e r e n t e . Con l a s plantas es 10 mismo, La e s e n c i a de la famiación á e t o o o s l o s Eeres vivientes es 12 m i s ma. F o r c y 4 nacimos como humpnos; y no como cerüos, s i l a r m t e r i p CE l a mima? E l cerdo v i v e en un l o c a l inmundo, e c t & atrzpado,. se l e e n p r d s , F e metc y ~e come. SU destino e r t & d e f i n i a o : ser slliniento d e l s e r hw.ano (2) do ~ 0 ~ xcerdos. 0 H&y c,uc C:-r g r r c i a s a Z i o r , u e no h m o s neci- No e x i s t e n i n p h ser mis l i b r d que e l s e r humno. Tenemos l i b e r t t r d , i n c l u s i v e , para m e r c a r n o s a C i o s , pare i r d.e un 1560 E otro. ¿Lou c n i w l e s Ir-,ti;.nen?. E l hrcho c e híiber r i ~ c i d oco.^,o e ~ r e fiiu-n.no: ciks it - nos o b l i F t l 2 2nr Tra- 9 i o s . E l o j o e e l anim.1 s o l o ve cn blE.nco y n e r r o , : n i p n t r : s c~ue e l o j o humano y e r c i b e cr.i:.lr:uier c o l o r . €or e s o el humnn3 hace - ( 2 ) ns i n t e r e s a n t e , : nivel <e co:np n-cid::, v e r c m o ~ t : t f b l t . c c t T:'zh i l c c l r i l o r e l e c i o n z a o con 1~1 ,:iiD+-nt.tci'jii. !Toa:? psr-oné- . u c medi? nca:xLziiteinformnc c a ! obre r-clig.i3ncs 3: c:ectc s d e o r í c e n o r i r S n t i 6 1 , -:lunc:ue muchas accident¿ l e i , t * :Uién 19 mne:jEJn-, sabe c u e hey un rechczo r e n e r a l i z e o o y muclius veces absobuto, 8 la alimentación car n i v o r a , principalmente a t a d o s l o s productos derivscios d e l cerdo, arpmsntsnndo razonez f i s i o l ó c i c e s , ecolb;.ices y h ~ s v t t i f i l o e b f i c z s . Mahikzri por a l c o n t r i r i o ( a p e a r de ser ü e o r í p o r i extremo-orien- - - 49 - 1. ! a r t e y t e c n o l o c í a . SU a j o e s c a s i p e r f e c t o . ExiEte urn cx c i r a e o r p n o s e n t r e hunenos y Rnim.lIzs. ¿..&léfi ri9s creó? -nueLtroE padres-. Y a e l l o s ? l o s abuelos, ;,y a ellas?. nos zi cr:-n d i f e r e n .. . .. . .. . ;,a - 6on6e VE( l l e g a r ? -a D i o s Padre. Si nosotros decimos c,ue sornos hijos, e x i s t e Dios Padre. La base d e la fé da Jesús e s D i o s Paüre. Como cristis;,nas debernos adorr,r EL D i o s Patire. ;,luicn Cecide w e 18 mano debe t e n e r 1 0 d e c o s ? Yay que a g r - a e c e r hecho 6 e que e l s e r ku.m&no n o agrcciszcit e s coino - si tuviera 4 pates ( a n i m l ) . sl,l 16 Eer :,up nos hcs crFz2o. 31 pcrfccci6n d e ;u c u e r y o La K r c t i t G C i e s l a bk ee d e la fé. Dios ha creado e l molde e c p i r i . t u ¿ l d e l h u m m , coa0 s i a1,puien h i c i e m un v e s t i d o . Pscrte fie cje un molCe. E1 acr hwnenc, t i e n e e l n o l - e u y i i i t u . z U l C e l zer hu~rir;m. 31 h m b r e v-zernrre e s hoilbre. Se d i c e :1ue e l hambre v i e n e O c l mono. Htlhrfa j u . ~v e r E I - r\-z.1 b n b r e n s m e jancoce &l iwno. Los aescencienteE Cel hocibrc son hozbres, l o a d e l I I a m o son zonas. I D i o E cred e l malae d e l ser hmrrno H I M G A T A . Esto fué desyucr'9 de l a c r e a c i ó n d e l cielo y d e le. t i e r r E . Pare r e a l i z a r la creación ciel rnalae e s p i r i t u e l d e l humano, Dioi- t a r d ó como 230 000 c!a bu c i c i i c i a y csp¿.ciüoci (?<o es e s t o a c e p t , r de 1 . evolución ~ üe 1e.a e:>pecieo?). bre e s el t e s o r o Qivin3" -Jrrpbn-. &TOS, - con to- en paItfi 1; t e o r i a - - Despuéc, e l &e la aujer. " E l horn " E 1 hombre e s e l h i j o d e D i o u " -criztianiEmo-. Cómo e? el a c t o Cecund&cidn? e s p e r m a ~ , o v u l o ~ f e t oE. l molde LLC pueüe s e r < e d i s t i n t o un ecpemzsto?toide.. ttrnxTo. Puede hacerse .. . .It hlinoru K u r a t c t e -Do-jocho-) peq-e'?3 y n z t t ' i . o en - I - (serrtinario b l c i c o , 6e¿o c n Jr.yonéc p o r . I t a l ) , establece una grz.n t o l e r a n c i a . con 10 r e l a c i o m d o a 1 u alirnen t a c i b n , asf como con los htfbito,c de beber y fumar. Kás adelante analizaremos e s t o con detqlle. 50 - I I Ley de Espiritu F x i n c i p - 1 , Biente obedece, y Cuerpo Cepenae. Corno henos v i s t o , segÚn X z h i k a r i , l a armtornfa e s p i r i t w l d e l hombre e s t r i nci; cpiritu A ) CuerFo de c é l u l r E esp B) Cuer-a cie principcl célulc I 8st ecplritu E e cunCario C) c u e r p o Ge. c é l u l a s fís , orclen j e r $ r y b u i c o c o x s e e t o - e s c e c i r , cue va' c m rez-Gecto e s t t i b l c c i a o por Dios- e s espíritu e mente(astra1) a ú 10 - cuerpo, E s d e c i r , e l cuerpo debe s u b w d i n z r s e a l a nente, y esta a su vez el espíritu. Sl espíritu es l o p r i n c i p z l , y e l cuerpo humano, l o - menos import.-ntes, Los seres humanos poco evoiucionaáos, i n v i e r t e n e l senti3.o c o r r e c t o d e l o s tres ele:ieritos, en la, vicia. f;shiknrioriente, ver&$c-err I * , E y evo l o s l l e v a ICL. perLv3ws a v i v i r En Itla 2. sufrir -- n~rrw. - lc= qrxe p m . i x e c l l i m b r e r u r i f i c o r cu t r i n i d c c l y obran &o d e acuerdo E+ la l e y Civinc., u l t r z p s a s e l bautismo de fuepo. IrrLcici la l u z vemícerc , dqsembocm?ura d e l rio. Jf&-( DEPENDE 53 T e o r í a c e l K i s o p i - J a r a ji 21 mie9rui-jhra j i es e l 9roceEo c?e püiLf'2cuci6n que e l ser nano experix,enta 21 soaeterbe la ii hg a i s c i p l i n a de lu noma verdaúe- ra Ü e h h h i k r r i , y a l r e c i b i r Ir, l u z d i v i n a , E s una forlna 6e quitar l a perturbación a b r i e d o e l e s p í r i t u P o s i t i v o , es un proceso de p s l i m i e n t o d e l aspecto e 5 p i r i t u ; l . E l Kisogui-Jaraji se n a n i f i e s t a - atrLvéL d e 1 0 s fen6nienoz iie p u . x ~ ahiento ( a p m e h i ) que t o u o s vamosp ~ a n c o . kn e l a ~ ~ e c at eo 10. scIu.6 (que v e r e s o s xgs z6el;nte d e t r i l e ) se x c n i f i e s t t i con procesos de iim3ieza como c&E<rros, rreae, etc., Liue dia - con ia .nzj:oríú u e l u Fente i a e n t i i ' i c a coi60 e n f e r r e e a - des, S i n embhrgo, c f i e s t i ~ x e eC Z J T ~ Opobrezs, acciaentes, t z a b i h C ~ ~ L ~ ~ c~ o n C l l~i cCt oSs ,, s e s u r F r ; : l ~ : ~ i t olistos suceden ; - ¿ m u e L3Ii ~ ~ ) I I I , G I , e x i s t e un6 ,?Tax czi-~-óce pecado ,ue se h a veni6-o ~c'¿~:-ml~.r,Óo. S i n e E b e r p , e x i s t e n f o r m s v o l u n t a r i k s u e r e á l i z a r e l purgan i e n t o (que infaliblernente se r e a l i z a , en e s t o c o n s i s t e l a l e y d e l u-6 crxenta de ~ u e r t & muy ksirma) que c o n s i s t e n en cue cr.da uno se < s u c i o , y se esriere en l i r n p i r r y 9 u l i r el a l m a ( l o cue1 v i e n e siendo e l o b j e t i v o iie t o c s s A GAi- 18s ielipiones). Voluntario.- i o que enee"in 12s r e l i s i o n e s , mucho E z c r i f i c i o , rEnuncibciÓn, e t c . , y clue F'cthikari v e corn3 el. "servici:, Q i v i n o " c-ue consiste en &er y r e c i b i r l u z , a c l e d s de p r t r c i p a r i z c t i v m e n t e con "¿LO 1 3 r e l c c i a n c d o 2. It: c3n,rrcgzción. * ' $ U L T , ~ O S Z V . recibcri, e l Onit¿-i-.?, poc r6z seCicsrs-e c z l servicior e L i - > i = . EI yi..--t > ~ d::i;:;)21tL l L t e c:r encz .ir.: I a 13s b t l : T t J G k*' (2,) , r'orzhoo etc. .- acci¿aríteL;, conÍ'lict3:. , ss.fer¿reo; jet, - 3.- A n a l i z c r e z ~ smás z¿ielante e l ecquernz ae funcionzmienio y objet i v o d e l NhT;R. A-uf r e s a l t a m o s tl c e d c t e r p r o s e l i t i s t r , i n t r c 5 u c i do como elenierito P i l o s S f i c o , svro que se trbiiuce adelante en una o a r a c t e r í s t i c a sect^ r i a . 54 razón, p a r t e p;rc;r"unila. Be l a mente, doncie coniien~anl o s pensartien-t0EV' . E l soo:w!i'-viene 'E ser, l a manera. d e pensar - -por c o n s i w i e n t e , u e actuor- que se tr;ttah de i n c u l c a r a. l o s congrepüos. Su inipoy tanciti t i e n e (,ue v e r c o n l a i d e a de l a s i n t o n i z a c i ó n que ya expli- - camos. S i uno t i e n e un soonen n e g a t i v o o impuro, se s i n t o n i z a auto mdticímente con e n e r g í a s n e g ~ t i v a se irnyuras, creánuose un c í r c u l o v i c i o s o . S i p o r e l contrL.rio, e l soanen e s e l e v s c o , a l t r u í s t z , ho- - nesto, se s i n t o n i z a con e n e r g í a s p o s i t i v z s , elevendose e i n i v e l e s p i r i t u a l y r e f l e j a n c o s e en l a s condiciones cotiUitinas de vida, Esa s e r í a l a irrLportmcia d e l soonen desde e l punto de v i d a de Mzihika- r i , s i n ernbarpo, o b j e t i v z a e n t e pueae funcionar como u n a form8 de c o n t r o l i d e o l ó r i c o h a c i a l o s preceptos y fun6Ei::'entos a e l T?P;R, ter y ha - c o n f u m i r a sus agremiaüos, con respecto a. s i su soonen e s ba- j o , o trknsgrede l a s norr2as e s t a b l e c i d a s p o r e l mismo (4) , Enseñan p o r ejemplo, que l a persona debe ser SUPTAO (sumiso, obedien - - t e , s i n c e r o ) e s d e c i r , que aebe escuchar y l l e v a r a l a p r á c t i c a su nism,ente , ~1orientEdor, en el seminario, e x ~ l i c aa s í : "tenexos dos polvos blancos, s a l y azúcar. Cual e s l a f o r m a &e s a b e r cual e s cuz'l? s o l o ;nroixndola. por IC?t e o r í a ( q u í n i c a ) n o van?or a cornpen- der porqué una es salada y l a o t r a dulce, S o l o pr3bc;ndolr - l o wbre mes, p o r eso clebeaas tener sentimiento suniso y puro como un niEo. - Yo tengo 13 a30s en L é x i c o y no hablo b i e n e l e e m s o l . M i h i j a t i e ne 5 a5oe y hablh mejor el ecya-yol Que yo, 5 s QUL~LSL. V e a n lo? pa- ... j;,ros d e l c i e l o , v i v e n sin LxeocuFsciones, z~?níissl;riente. ll - Gtro concepto que t i e c e c,ue ver con e l soonen es KOKORO NO GUEZA (humildad üe coruzón): "aunque ustea s e 2 una persona d u l t a , debe r e c i b i r iu enceqanza cono un ni=ío, S i un n i z o d a p u r i f i c a c i ó n a un a d u l t o , y e s t e piensa : u e no e s e f e c t i v o , hace p l i c a l a suinisión y la hurnilacta d e l caiczón,.,. 7ic-.1 - porcue no a- t( P o r ejemplo, con r e s p e c t o a l a s ofrendas (aportaciones económi c a s ) , e l Texto de Seminario Básico d i c e en l a página 98: "0 SE DE JE ItRULN3[PULAFi POR LAS BLASFE3IIAS PELIGROSAS DE LOS DIOSES NEGP,TIVOS: 'No, e s t o es una r e l i g i ó n con f i n e s de negocios...*e No necesitamos hacer comentarios. 4.- - 55 La f e l i c i ó g d y l a p r d c t i c a de F'ahiksiri - Hemos v i s t o que para l o g r a r l a fe1iciOE.d e 5 necesario a l t e r a r e l sDonen, ya que con e s t o nos libramos d e l a s i n t o n i z a c i d n con e s s f k i t u s de bajo n i v e l . S i n embargo, s l t e r s l r e l soonen r e s u l t a SUE mente d i f i c i l para l a mayoría de las personas y s o l o alrunos i n i c i a dos y santos l o l o g r a n y aquí, lle,gemos al m e o l l o d e l asunto d e l movimiento Nahikari. Se su-one - que Kahikari surge en e l umbral d e l Bcutisrno de Fuepo como l a Ú l t i z a oportunicaj cue - t ~i -b i o s pzre sal- vur a l hombre ü e l tots-1 aniciiilEnientG. n * t ~ * á ~ ur ~ e Ll 3a i 3 p o s i c i ó n de l a . .nano que se p r h c t i c a en Iuszhikari, se t r ú n m i t e una h e d e natu- raleza c i v i n u cue perxiite l a p u r i f i c a c i ó n cjei e s g i r i t u , niente y - cuerpo 8 e l c ~ sperroncLs que l a r e c i b e n , a i s a l v i t r i c o e l lenóaeno üe5 pt.rti4mbcci6n e s p i r i t u s l , 1i?xrc.nCLoe e l o s esnir'itus posesore, y cog duciendo a l cLunino ae l a f e l i c i d a d c~ue consiste, en l a g r a d u . a l adq u i s i c i ó n d e t r e s elementos: SALUD: Se comprende coz0 l a seguriduid d e v i v i r s i n enferze6L6ec AREONYX: Un anibiente fc?rnilit,rFleno de cGrn-rencich, mos. U M convive-?cia arnroniosa con 13s conp:eros buena r e i t - c i ó n hunsnc u é u n a í'dxrna Riqueza: Un eetz--co ce F i n antaponis- Q e t r c b rj o ; una- Fenertl uc,cFi eocu-yación f i z cr x i e m . ">;o :u.ei'Y=.xzfie- c i r can I i t , u e z z , i s c e r m r r i c o s ; Ter0 aín s i n FuLcer una f o r t u n e , s e r una persona dotaua de l a capaciac.d cie c.ve t v i o z u nr s f ei ~ inel, vir, o m a n t e n e r u3 s;lt.o E',cc?, v;vii 2, trc.v6E ue un2 ac- - o b t c i - e r el reaic;imenta i - ~ e c t . ~iaoi ?c r b s a b r e v i 1,vor:It;le e n oezpreocuTaCo y sutrzfechatq. r1.1. ecanní;, Eil.ficienze 57 I en e l o r i e n t e a p a r t i r 6e i ~ sepunaa . &suerra mundial, y que actu.al- mente se aifunden por c e s i t o d 3 e l mundo, Locales A continuacidn vaiios a d e s c r i b i r en fonnEi. genere1 e l centro phra u b i c z r cada uno de p u r i f i c a c i ó n de Pachucs ( o Renracrusho), de l o s eFpacios y objetor. ri. Como ya se%la,rnoe, I -& u.e s i r v e n de narco a l rittxal fie Yehika- - nuestro eEtu-dio se ceatr;. en l a Cii. d e Tachu ca Hidalr,o, c3mo u n i v e r z o p r i n c i p a l 6e e s t u ¿ i o , zunque utilizaremos. aic'en?f;s nucha información ¿el I j o j o de l a Cd. <e Kéxico,' que e s l a - seae n z c i o n a l de i k h i ; c a r i EI centro 3e p u r i f i c p c i 6 n Lie ~ e c h u z r r se ericueatrc en - la kv. Michoac6n esquina. Z a c z t e c ~ ~Colonia , Venustiiéno CarIznza.. Se t m t a - d e una. casa h a b i t a c i ó n n r r t i c u l a r que hzi sic:, rcntrd-a p o r los kwni t e s (miembros de E a h i b r i ) de Pachuca, Cesde 1985. En Noviembre de 1987, pass- P. t e n e r e l mngo de Renrakusho, a l r e c i b i r ahí l a i d - - pen s a F r a d a Goshintai, que ha s i d o prepzrad, y enviada Gesde Japón por l a líder munCiii1 eel novimento. Antes d e t e n e r Goshintei, e l c e n t r o t i e n e un r m y o mnor y se l e cienonina l o c r l de y m i f i c a c i ó n , La casa que o c u p e l c e n t r o de p u r i f i c a c i ó n , consta tie amplia saiu-concaor, que e s u t i l i z e ! mente Zicho, t r e s r e c & ; r ; S , 5 como centro de y u r i f i c s c i ó n propia- una de h s c v r l c c e c IC o f i c i n a donde se I l e v ~ ,e l r e ; - i c t r o de z s i r t c : i c i a , tori0 3t'rE l a Ylmcsmboo ( e n c r r r 7 6 a otrcc ~ I del l a c a l ) , z a Fk!ra n i c r d c r mg+tei-i;l e c t c i v e r m s cIu- :.e reproducimoL FrClficL erlt., tr??? 1.1 c: Y:), bles y a b j e t o c Centro de purifícación 1.- eltzzr 2.- c a 3 ~d e o f r e n d a s 3.- c o r t i n e r o 4.- t a p e t e 5.- c o j i n e s 6.- sillas 59 ,3 - - o t r t :.tie Le u t i l i u t i l i z c n en ceremonias y seminorios. Tc-nbién t i t f i e cocinz y h-"io con to?, i a v : - $ e x o , patio t-2st..-rior y c a r p j c : . - i i t i l i * . a como dormi V L:C' ;;n f I > c t 3 L : FUF siwiente 6e-trllz: z?Gitarnen-- -6. ina, , 'O e h ~ s c l O L nue-- - I i 1 I n c;- A T .-.,. o E: i 7.- zap; t e r o 8.- toFete 9.- e s c r j t o r i o pizarrón 11.- librero 12.- mes8 13.- e s t a n t e 14.- nol-tri'd-or 112.- Oficina I riv: ci o/re- cá:nc-:rii 15.16.17.1'5 .- me22 teléfono CEaa ropero e s c r i t orsio Cocina i3a.iio 25 .- lpatv ai do e r o 26.27.- c u z r t o Oe servicio 26.- m r s j e Prinera E m-oxiaecibn 111555 c i ó n d e l mierno, pc"-rr asistir -1 E o j o (El D o j o e s la sede neciona.1 que e. encuentra en Y u n i c i p i o L i b r e No. 429 C o l , C t a . Cmz' Atoyac, o a a l y ú n c e n t r o cie p u r i f i c x c i ó n . Creemos o u e ia en 1Í;éxico C.?.) formo. m6s conÚn a e l primer c o n t e c t o con l a congregacidn Mahikari - e s e s t a Última por l o que trstaremos de d e s c r i b i r l a , Una vez que recibirnos l a i n v i t a c i ó n y accedimos a ctm$iiria, asiitiirnoc a l l o c a l . Tocsrno~ e l timbre, y en un momento, una perso- - na m e c a l z a zandalias nos a b r e l a puerta y nos i n v i t a a pasar, NOS d i c e n ~ i enos ciriternoe l o s zapatos y los colocluemos en e l zapa- t e r o c u e eptí?/ en el pasillo (7). caminamos sobre e l - Ya d e s c a l z o s , t a p t e ( 8 ) hacia aclentro. Al e s t a r en e l área de p u r i f i c : c i d n ( a- m a r i l l o ) , atravezamos e l t e C e t e c e n t r r l ( 4 ) hacia l a pusití clue d& a l patio. ~i a t r a v e e a r frc-nts al s l t s r (i), t e central, y 2.1 final o e e s t e ( 4 ) , hacemos I 1- a l t i i r ? & e l tzper e v e r e n c i z hacia uric- e l cuadro s a p a d o Goshintsi aue se encuentra en e l centro d e l - s~lt8.r. - A c t o seguido, P ~ ~ Z É ~ TaO 13 S nuerta d e l F z t i o . A l t r a s o a s r l a y sa l i r a l p t i o , encontrPrno3 en e l p i ~ un o conjunto d e e p n d o l i a s . Nos calzamss un par y etmvezando e l p a t i o (26), nos lavamos l a s 110s SI?EL'~OLen e7 1zvc.bo ( 2 3 ) , l l e p r n o c a l baso. A h í nos enjuap?r.os I i bocc? y secanos. Regrest7rnDs, ebrir;li>P 1~2puertct y noF lie S. ToCi e l c r e e ? e m r i f L c ñ c i 6 n edx' ve?::n9s d e ret-reFo h ~ c i i iIC 3f'it?im, 77 sacisnos lez s~~ida - plfoabrF&a ( a w r i l l o ) . Jtra ~1p s s r f r e : i t e o CoFhintei, hs ce,?l.)so t r s r e v e r e c c i z , Al eotcir -n l:$ 3i'iciyL: liSretée eFnecic.1 pz T: r e nos r\ic;le fine n o r E P - . ) ~ 13s e-ri v.nr P I c:so.*i+a~: . 9erroncAz o u e no no sori nie.nbr13sc ? c t i w C , e s i e c i r , den rer-liznr un? sol: vt57, c ~ no e Kumitcr ( r u e S->*I p o r t c n @mitrr.r!a y no purific; ciSn), nero w e ?TP han R s i c t i d o PC t a n con bolí,:r:.fo enote7ri cow1 nefro. 1' un record o r e @ : t r o FYLI~, i13s kuiiite:., J h j e t l v o ¿le de E t s i c t e n c i a , we- c 7 ~qen3s fiml:?wte, r'.iiot; 1 ; ~ ) es PC - no- - el. < e l l ~ v ~ r ?,-,rbc v e r c u r n t o s y c u a l e s - h q i t e s a s i s t e n cada d i a , a s í como I n s personas que van p o r p r i m e r a , segunda, o más veces, - - Una vez nnotrdos, s e nos ti& un pequeAo panel blclnco r e c t 8 n p l a r , - -% en e l que tavnbién escribimos nuestro nombre y rpc'hidoa. Se nos F i de uar una "ofren6.a" rnínirna 6.e r?il Fesos. Sa.cmos e l billete o la- moneda, la cual se nos catribla p o r b i l l e t e s nuevos de i,-ual denominación. Se nos d 6 tznbién un sr>bre b k n c o para cartEP p r e s a l e leyencja " a y r s d e c i 2 i e n t o de okiyme*'. 71 rtue - tiene ia C o l o c ~ ~ .e ol ~billete e l w p e l con nuestro nmnbre Centro del cobre, con e l c+nvcrLo ha- cin e l aismo lado. C m e l sobre en lc. mano, rcgreszrnos al {rea cepu.rificaciÓn y nos colocsmos f r e n t e al cuadro G o s h i n t e i , e l f i n a l eel t n o e t e central. 3 ese 7,u:zr, hacemor¿ un8 revcrcncip y e.cto se,wid.o, c s m i i x ~ o ep 3 p r e e 1 t z - y c t e heste colocrrnoc f r e n t e i - la ca , t a l (sentzdoe s o b r e las p a n t c r r i l l a s ) . Hacemos una revererzcia pro- '2n l a r e n d i j a d e funda. y col;,c~-ms e l sobre l a ceja de ofren&z>s, F s ~ de s t o , e l sobre no 6ebi.Ó h?.ber s i d o colocsdo en ninpín h p E r , ni c3ebib haberse sostenido CESO de que - e l suelo, una s i l l a , o s e mantuviera por debajo d e l ombli- tocara PO, abajo d e l omblipo. En DOT' - debe ser caTbiado y o r o t r o . - Ya que depositamos e l sobre, en posición hincada, juntamos l a s palmas 6 e lac rnanos, cruzf-DOS e l dedo cor60 i z c u i e r d o sobre e l derecho, y de l a misma f o r m a , e l dedo gordo d e l p i 6 izquierdo c r u - za robre e l nesecho. Viendo hacia e l centro de l a C&Z d e l cuadro Goshint,r i , ki:lceíno.= 6 0 s :ewi-encii>s orofuncris, d e moa0 ~ u n euertrzz mxelt¿.L; & c i s manos, mos ci a r r i b , toouen e l suelo. Acto cernido, volve- ju-iti'r 1;F -:lmc:s v d~rnost r e r y c 1 r n a G ~s~o n o r s s , Tc?ríi l o cuál se z l z a un poco la mano i z q u i e r d a con r e s p e c t o a l a derecha. Hacemos otrt r e v e r e n c i a profu.,rdti, en 12 cual se nos inciica cue habamos - una o r a c i ó n de a g r d e c i m i e n t o a Dios SU, en l a f o m a en que cada quien l o acoFtimbre, en I s c11.s;I s o l i c i t e a o c nos sea, p e m i t d o r e c i - bir la l u z divin? . I\?os enuerezamoc, y hacernos urn nueve r e v e r e n c i a . Nuevamente, juntrrnos I s e iníirroc y danos ~ h o r z c w t r o -rlmodts. T U ~ Ps e esto, io^ kwriij.tt.i F i r a n en i ~ : ~ u i e r d(en a P a c k l ~ c ?, en I' éxito r e n c i a Tirofundo. 7 est: lfnerite, zunome, c c e i cn orer:ión. pmEcn . iF-cn.3c Los no Icwriitec m i t e r 1 ciaciór!, a efi v o z 3 la c e r e c h s ) y hacen 'mí3 - reve b:: jc, s e d i r i en ~ ,Mlo p r:r+!ims c u í - r 7 I- :i o : sti, en l a T-rirnGr? - r~~rrl~fi( oisci$n, r e t:, v v e i . e L I c i p y o r s c i ó n pues gerreralcc!ite no $:it& C i o s . Sic cr?h: PE inisnn T o s i c i S n un poco c' la- pnnerczan 1: e 5 ~ 1 - yr ~re ? :-.cci~ -1 c t ' i t m , ~ - W Ccntc, I ufi~ i c v e i n c l i n ~ción, ~ e r r t t n - ~ 2; . t c C ~ J C Y 3-8 Lies- -í.cq r ; 6 3 ~ ;Y ' 1 - 7 3 , ?.i.r~ VFZ : 1 rería unp r ; ~ t r .CCI : ~ FC ni Dio:. izzl..rnome, venerar a un seT.inc?o t:-I: el c c r i i c r r i o y .-e cj& 2~ - ini - ~ ' e c - pt: o n.3 ' ~ l = . c e ~ i o . refresamos - dando l a espalaa a l a l t a r . A l l l e p a r a l f i n a l d e l t e p e t e c e n t r p l - imiedio.ix nierite clcryn>ék., n.3~ ~ c v ntt r mor, C ~ ~ X ' : ~ P I Oy. : volteamos nuew3ente e l frente y hacemos una r e v e r e n c i e . Kos des64 ! e s t e cómode p o z i c i ó n (en la eue a l p m a s p r s o n o s s e I I e p n e for-- - mir) , m2sczjean leveqerite e l Z r e n d e l o s ri=iDnes, ? a m inponer l a mano en FU d i r e c c i ó n , d.urE>nte 5 ninutos c:-da u n o . Yientr'Rs r e a l i - - za l a p u r i f i c a c i ó n en e l $rea d e lo^ r i q o n e s , e l b i t e -re,wnta que cuálee eon nuestros problenas de s a l u d , y en qué otm j a r t e d e l - cuerno (!eseáxas r e c i b i r . A1 cabo de 1 3 minutos, s i l o hemos s o l i c i t z d o , recrbiirioe t r e s minutos en termina li- p u r i f r c r c i j n , 18 región e f e c t r d r , . Une vez, que Be - ue no excede en totc-11 d e 50 minuto.s, nro cec.emoe c. Cclr 12s p x c i a s . 710s incGnos, zi e s n a i d e a a e i kuniite vien- do a l i ; l t a r , y a l unísano realizarnos dos r e v e r e n c i c + s ,. - t r e s p l m a d a s , otra reverencie Pr3furidk en la :u.c r i f i c a c i b n . iiecho e s t o , 61 miurna ~ r t ' a 7 o < e c i ! n J p : r7r-r F-P c7 box fifr¿ter:eqoF : - iq: i C 2 nu.- v;itect h z c r r n=sOtroF, y í ~ ú ' i ? : ~1 - r i c s -or p e r nit i r z e r e c i b i r pixrificcición" y t4cq%cit3c nor p e r a i t i m e d F i l e i u r i f i c a c i ó n " . Antes de retircornoc d e l l o c c l , debeinos hscer nuevmente "omcliri",que t i e n e €1 senti60 d e una desneaida. t r s l hacemos u .= i n i c i o G e l t p F c t e cenr e v e r e n c i e , cvElnT:anios h o s t z ect?ir fraente ci 12 caA l - ja de lec ofrendas, no? sentamoe sobre los tz<lones, hecemoi. d o s re vere;:;:ILE , t r e i p 2 - x C a s , u a ~ revertí1ci.i q >coi~~~~r - r'r3;~.:;uú o t r a reverencíz, ctiatro miniaB>e, un2 oración 6 e a-racecinierito, - reverencie- l e v e ( o venia), nos i n c l i n a n o s un poco a la i z q v i e r d a , hstcelnoz o t r z revere;? i a n r - r , f u ~ i d aen la w e i e u n m e revetimo: c - irir i e ~ : ~ ~ ~ ~&l r i cIJioc >e b6siczmetTte 10 m i m o clue e n IC-o r 2 ; c i . h rtriterior, recnrí-ernop n u e s t r a niiraF: ;:1 c e n t r o cle 1~'cm'z, hacernos una i n c l i - naci6n l e v e , n o s l e v a n t e m o s , cl~7ios1h v l i e l t a , y avanramoE sobre e l t a p e t e centr:#l; c.1 l l e g a r a l f i n a l nos v o l t ~ ~ r i la ol ~i'ltbr y h a c e - mos une r e v e r e n c i a , avc?nzaToi l y t e r s l l n e i t e h s c i ? lc j z - v i e r i i z , a l - f i n d d e l 6 l t i r n o cojín nos hincanios, hece:noc um wvt rc :-‘tajo da y decimos en v3z a l t a blienrE tcrCiee/ufcF. ?:OF 11r. - zfui; cs-Iza.nos los zapg t o s y n3r roi.tiriqo2. Durante t o d o e l r i t u a l , hay a l F u i e n que nos va indicando todo l o que se debe i r haciendo, h a P t p ave a l cabo 6e varias v i s i t a r a-l local se van memorizando l o s pasos. 67 Cono podemos v e r , l a primera I I - aproximacidn a N a h i k a r i r e s u l t a s e r a l f o f u e r a de l o común para ia pereona con a r r a i p o c a t b l i c o , pues un r i t u 6 i t a n cornple j o y ex--> t r a q o rebasa en mucho l o s e s q u e r m s t r i o i c i o n a l e ? 6.e r e l i n i b n . L.asi n p l i c a c i o n e s d e e s t e ~ i e p e c t ol a s veremos m#s auelante . Hemos d e s c r i t o d e manera g e n e r & l e l p r o c e s o ritml FEira la. - pu r i f i c t i c i b n en l o s l o c a l e s de le c o n c r e p c i b n . Cuando 6 i c h e purificp.cibn se 6E en un linFe.r c'ipzrte, se pueeen o m i t i r niuchol- d e t P I 1 c . F . Como v e x z s , -=.E t r a t a Ce un r i t u a l coruFliczjco y l a r f o , en cl r u e Le mezclz mucho sirnbolisrno ( r e v e r e n c i z c , p l r 1 ? 6 : > ~ e, t c . ) y c u e coabi- na elemerLtou d e 1;. trktciición c u l t u r e i jep3ner-a l a i c ; $os, sent: r: e =.obie l o s :t 1ane.r) 6e Yahikari. con s i a b o l o i : r e l i : i o C o L ??ropios Fasbreriioc a c3ntinuFcijn a Gesrneniizí3r l o s E ' T n e c t o s mgs importantes c l e l SU , r c i e ~ c-a l (P~C:S ritvc1, corielacionaz6o l o s s i * y b o l o ? f i e l ritu: 1 con s i r n i f i c F c i 6 n en l a c o m o v i s i d n de FTahikari. En e s t e Eapertgdo - pondremoi é n f u s i s en e l e s n e c t o r e i i F i o s o , ~ g n q t i e cr3m3 vernos, u n e pstrte ?el r i t u a l (purifier c i j n ) pFtC: orie,rtecio al asnecto t e r ? - e u - 1 i I ! I ! I I I j I I 4 I i 1 I! I i I I I i 1 1 I 1 I I I I I I En e s t e luptir, d e s c r i b i r e m o s la más r e g u k r d e las ofrendEc, y laa otras l a s iremos viendo confDrrne describimos el r i t u a l . 70 1 0 ~ ~Se 1 .- La ofrenda de Okiyome (agradecimiento de p u r i f i c e c i b n ) , se l i z a r toc?as l a s ocasiones en que l a persona inpLssa a l debe r e & supone que e s voluntp,rip., pero en l a p r s c t i c a s e twelve oblipatDris. - Se rnmlejs un mínimo de 1030 pesas y un máximo s i n l h i t e , E i n er.b[,r e ,como en todas ~ E L aernós S ofrendes, e c t e "debe r e f l e j a r e l Ccrz.Co de agradecimiento de quien ofrenda", es unz- zxdrk? e l acredecimiento. Aunque resulta p a r a d ó j i c o , de "triateriá1izr;ir" insicte Ducho en- SE que l o que cuenta e s e l sentimiento áel arracieciniecto, r e a l i e a d , l o que se tona en cuentc es que l o a aprerriec "su cifradecimiento". libret;., Corno >:ac ? i j i n o s , d e s p é u d e Enotc,rEe en l e r.jsitá junta con un b i l l e t e nueva (que he biiid F ~ L VC ¿ n*asotros entrersrnos) uentro d e un s3br.e biz-rico LIE C U E -P E 8 - de s,er& o í r ? o s i t b ? o - que se deba c,ue, 13 divino. No s g - Etdemds de anoteree en Is! l i b r e . El '*saludo a & i o s " , t i e n e I t s i m i e n t e s i p i f i c c c i ó n : -izquierdo sobre derecho Para c u a l q u i e r asunto sagrado, sf3 debe dar p r i o r i ü c d a l o i z quierdo I lzvarsa m n o c y bocc:!, e e G e c i r , I,:ue e x i s t a p u l c r i t u d y l i m F i e z a en l o s contacto,c con bemos exsctamente - For e 1 w e las ofren2hs. E l hecho d e que s e z un billete nuevo e~ a l e 0 sernejEnte a l zsuhto cle Omairi replicen 3s escribimos e l n m b r e en un -pequeño parel b3rnco en la cc.ja En- Z~JIIC':E con respecto a 10 derecho, d e b i d o a que l o i z q u i e r o o r e p r e 71 i I e s una f a l t a de r e s p e t o (aunque es b i e n visto que se toque e l sue- -. i o con e l tinverso de l a s manos). - 4 palmadas - Tienen que ver con los cuatro puntos c k r a i n z l e e y con la expan s i d n d e l movimiento h a c i a los mismos: "cuatro p i l a r e s , u n i r firme- mente a i p i f i c 8 que t i e n e fuerza motriz p.ra expandeme c: l a cuartsl dir:iensiSn, U n i v n Q o fi rmernente esa. s u b s t u c i a expcxme en se:uicia". nes cyne e l d m c r o c u a t r o se- La revelación de E i o s a l fur;&í.dor ciice: " t i e - exp&n&er e s t a eneezXXanzapor todo el nur&o, por e e o e s clue. debes ú i r 16s 4 palmacias siguientes", - Zeverericip. y orLción EJ c i o s Ieunome E l C i a 2 Izunoae e,c e l encargcdo d e l úapecto m t e i i d y e l se- gunao en I& j e r a r q u í a d i v i n a d e SkhiKsri, por l o que e s objeto de- , - venerácibn. LOS no b i t e s , en e s t e punto, pueden hacer s o l o una - r e v e r e n c i a pirsrndo levemente a l a derecha en e l Dojo, o a l a i z q u i e r da en Pachuca ( e s t a d i f e r e n c i a se d 6 por l a d i s p o s i c i ó n fie caóa - lo c a l , dependiendo cionae se encuentren l a erbrc6&., p a s i l l o s y bago. En ei n o j o , l a entredcl e s c?el l a d o i z q u i e r d o , y la im&pen.ae i z u n c m e se encixentra d e l la60 derecho, Zn Facilucc., el baFo s e encwerltra. a 1s c-ierecna d e l a l t z r , y 1a.s r e v e r e n c i a s a 17unome -ya que no hay imagen-, kiimi.tes ve hecen h z x i a l a i z q u i e r d a ) , , Fenerálnente en s t l a 1 de r e E p e t o , y los- ccornpú%n l a r e v e r e n c i a de una oración rriental o en voz b a j z . -SS.lUO o ~;esputCs &e ia ú l t i m z inclinc.ción, se c s i n a 01 f i n a l d a 1 t a p e - t e c e n t r a l , s e v u e l v e a l c l t g - r , se hú.ce una ruverencia f i n a l y s e ccninc; l á t e r a l u e n t e ''buenoF 8 l a izqu.ierdc, dfc.s/t, m e s Fere t o d o s " . p i c s e 3 t e ~ ,y en CS IO dirif;:? e l s&.ludi3 til ee &te kinw ir s e d i c e cii v o z a l t a s ~ l u C ose hace a l e s personas Cie q u e no las l i a y r , tsrnbitn s e huce, pues se- a u n d o espirituEP1; - se hzce aespués de haber rea l i z a d o el o m a i r i ya que primero " s e debe saludar a Dios", y en se- Wndo tgrmino a l o s demás. Aunque e l r i t u c i l e s t a b l e c e hacer primero 73 Purificación 76 ! 1 I I I i i i I ! I i i II I j 1 ! i j i I ii i I I , '5 M A H 1 R 77 A i R I ltlt c.r Sernincrios C r a , ~ oe n t o d a s las forxias r e i ? _ ,i3:-:-y r o c c ' k r de f:,rneciÓn que p r y p r e z -, TA:hi:*:kri cver't: eoA? u,- lo^ ínicnbrr>s a . c t i v . , s . ,':~tz hi- s i a c i d n , o r i t o d e y ~ r ~ j , -tn, e l ciral LE; e l caibi:, &e s t a t u s Ce 2rofano a kmnite, y ~e a d q u i e r e n movcls cappcidacies y c b l i p c i o n e s , e u l a culminzción d e l p'rocctio cie z x r ~ ~ : : i 6 nd e l n c v h i c c t o . T o m r e l s e g i n r t r i o b i k i c o de I-ahilcari, i m p l i c c uri c: b i o Frc'>iuilr.o l a c i ó n c c t r e e l inciivJ-cua y e l 2i.r .8. i.ientrL:s LC l r re- - i - ~ 3 . : ~ tt ~an" c c i i de s i n p a t i z a n t e , l a unici; o b l i f a c i ó n e E dzr ofrendc 6e okyome y r e c i b i r le. p u r i f i c a c i ó n ( c m p l i e r , d o con e l r i t u a l correepondien- te). Cuando ya se h a toinatio el seniinario y s e adquiere e l s t z t u s 78 ! de kumite, s e contrge e l compromiso de asistir con d s continuidad al Dojo y permanecer más tiempo en 61, dando "serviciG divino", que viene a ser, a f i n de cuentas, l a unica mantra de superar estados de vida adversos. Y a no s e vá comodamente a recibir. Antes tiene que "dar" lo d a posible. Ya no e s una fracción de hora, sino va-rias horas, varios días a la semana, aunque no hay una cantidad prefijada u obligatoria de horas, constantemente se recibe la su@ rencia de "esforzarse en el servicio divino*'. A d e d s , s e contrae la obligación de dar más ofrendas. La primera de ellas es la ofrenda para seminario, que en octubre de 1989 fud de 225 mil pesos. Resulta cara y difícil de dar a las personas que se encuentran en una. situación económica y de salud precaria (quo resultan ser aquellas personas que más tienden e afiliarse, e8 decir, l a s que tienen en crísis su universo de significados). Se argumenta que dicha ofrenda e s cara debido a que trae del Japón el "omitaman. Igualmente analizaremos después l a s ofrendas (obligacio nes en dinero) que la persona debe realizar ya como kumite. Para integrarse totalmente EL l i r congreFci6n 'Elahikari, hay ,que tomar tres seminarios: el básico, e l intermedio y el superior. E1 se - - i . minario básico se r e a l i z a bimestralmente en el Dojo de la Cd. de - Mt?xico con un mínimo de 50 personas, y anualmelite en los principal e s locales del interior del país. Los requisitos phra poder tomar el seminario básico son: tener mínimo 10 purificctciones mínimo 12 años de edad haber realizado anticipo haber cubierto la ofrenda total un d í a antes del seminario ser entrevistado por un orientador y ser aceptado participar en una plática haber l e í d o a l libro "Mahikari fiesponde** El seminario intermedio lo realizan a q u e l l o s kumites que dese an adentrarse más a l a s actividades de la coneregación. Es imparti - - - - - do una vez a l a310 en e l Dojo de la Cd. de YIc?xico y al realizarse,- aumentan las obli-ciones y compromisos, 79 así como e l monto de l a s ofrendas que se deben realizar. También la enseñanza que s e dá ene l seminario intermedio es d s prafunda y esotérica que la que se- dd en el seminario básico. Es impartido por un orientador del eector correspondiente (en el caso de México, el sector 10 de -¿rica Latina con sede en Sao Paolo Brasil). Los requisitos que deben cubrir l o a aspirantes son: - tener un ario - - - como b i t e de seminario básico haber escuchado 2 veces como mínimo el seminario básico, los tres días íntegros tener d a de 3 encaminados al seminario básico participación voluntaria a l a s pláticas Participación voluntaria en l a s actividades de grupos zonales estar realizando servicios d í a a día y tener sentimiento fuerte de realizar servicio a Dios entonar correctamente la. oración Amatsu entonar correctainente ia oración Izunome Ookunitama Ookuninushi realizar una ofrenda de agradecimiento de 200 US (en dólares ameacanos, no en pesos). Finalmente, el seminario superior que preparsl a l a jerarquía- religiosa de Mahikari, e s impártido periódicamente en la Ciudad de TakaysMa en Japón, por l a lider mundial del movimiento. Este semi- nario tiene la finalidad &e prepLrar los cuadros dirigentes de Mahikari en e l mundo. Al - existir prerreqplisitos que cumplir (semina rio básico e intermedio) constituyo la @rRntía de que las funcio- nes de dirección y administración se d e l e g a n a personas de absoluta confianza y probada obediencia. Como ya dijimoa, l o s gastos detraslado y permanencia en Japón corren por ctienta d e l interesado, A continuación d e s por lo que su cadcter elitist& resulta obvio. - cribiremos brevemente el desslrrollo d e l seminario bdsico. Una vez que e l aspirante se decide a tomar e l seminario básico tiene que cumplir con los requisitos antes sevalados, entregar un - anticipo mfnimo de 30 mil pesos y asistir regularmente al Dojo a tomar purificexiones. Se l e entrega una tarjeta amarilla en la cual Be van registrando las purificaciones, fecha, nombre y firma de - quien l a d i d . (algo que notamos y que resulta interesante, oapecto del proaelitismo que se 80 e8 unasemeja al estilo comercial. 81 f& ~l de la l i e t a de 10s r e q u i s i t o s d i c e "el que no reuna todos los requisito:-;, no podrd tomar e l seminario y quedad postulado a l siguiente". Esto crea la idea de que el seminario t i e n e mucha deman- da y poca o f e r t a y quo tomarlo r e s u l t a un p r i v i l e y i o . Sin embsrgo, en la realidad, no se toma mucho en cuentk. s i la persona cumplid - los r e q u i s i t o s . Todos los aspirantes hacen el seminario. La conme eacidn bu~cái, en un especie d e ardid p u b l i c i t r . r i o , incorporar la mayor cantidad de gente o 1 movimiento ), E l seminario se r e a l i z a bimestralaente en el Eojo (sede nacio~ 1 con ) tres d í a s de durbcidn -viernos sgbado y domingo-, de 8 de la mariana a 6 d e la t a r d e , con una hora para la comida y descw.so. La gente de provincia t i e n e que r e s e r v a r un h o t e l o quedarse con familiares. E l primer di&, ai l l e g a r al Liojo, nos encontramos a la entrada una mesa con la l i s t a de i n s c r i t o s y dos personae entregan do gafetes. Primera pregunta:"ya d i ¿ su ofrenda total?....,". A l entrar al r e g i s t r o , s e le pide a l a persona que haga su ofrenda de Otamaguchi, E;n e s t e punto, haremos un p a r h t e s i s para e x p l i c a r en- . I i - - - qu¿ consiste dicha ofrenda. - Otamaguchi La ofrenda de OtamRguchi, es de 5 mil pesos como mínimo. En - los t r e s diaa que dura e l seminario, se debe r e a l i z a r dioriaxente. También se r e a l i z a todos loa &fas de ceremonia mensual, y en todas l a s d e d s ceremonias de la conpregacibn. Se debe colocar b i l l e t e s - nuevos en un sobre blanco que diche Otmaguchi y se introduce en - l a c a j a de las ofrendas junto con la de okiyome, antes de hacer e l omairi . Le ofrenda d e Otamaguchi, según Mahikari, eirve para me jor a r las condiciones econdmicas del que ofrenca. Entre mayor sea la csntidm3 que se ofrenda, mayor será el b e n e f i c i o económico que seobtenga. Ellos l o e x p l i c m a d : "Una d e las manems de p e d i r perdón e 8 ofreciendo el Otamaguchi, deseando ser u t i l e s a D i o s , E1 hombre, de8eandO BU proísperidad provocd sufrimientos a los danda, h i z o llorar, mató, provocd la enfemedad e h i z o caer a otros en e l abiamo de la miaeria, De esta. manera de36 los bienes malhabido8 a los decendiantes permitiend.oles proapertir en el trabajo. Poseyendo este- 81 I I nublamiento e s p i r i t u a l financiero, es persecuido por los procesosde limpieza de t i p o económico y de deagracia. Esta ofrenda de Otamaguchi es uno de l o s medios secretos para eliminar el K a h a finan c i e r o provocando un movimiento en.gr&na?-o espiritualmente por Dios;. Repesando a1 d e s a r r o l l o d e l ecminario, despude d e anotbrse y hacer l a s ofrendas correspondientes, uno sube a l a planta a l t a , a1 área de p u r i f i c a c i ó n , donde se imparte e l seminario. E l aqbiente ffsico es limpio y a p d a b l e . Todo e s t 6 alfombrcdo, hay mesas y si - l l a s n u e v a . A l f r e n t e e s t a e l a l t a r . Hay f o t o g m f í a s , diagramas, pinturs-s, adornos, avisos, etc., en las psredes del Dojo. - Se combi nan elementos d e l a t r a d i c i ó n c u l t u r a l japonesa con aspectos r e l i giosos y modernistas como música ambiental c l é h i c a , aparzitos de v i deo, etc. Una voz a l micrófono dd los avisos: descansos a las 11 am, 1 5 minutos, r e g r e s a r puntuales 8 sus h e r e s . 50 minutos para la comida y 1 0 minutos para ir al baHo (wiahora) 8 las 13 hrs. Se nos entrega un l i b r o de oraciones y un l i b r o de texto. Se nos pide no d e j a r l o s l i b r o s en las s i l l a s ( l u g a r sucio). Cuando las 52 personas estamos en nuestros lugares, ea silen- c i o , una voz; anuncia a l i n o r u Kuratate -Dojocho-, - quien es el p r e sidente d e l Sho Dojo de México (el rango más a l t o d e b k h i k r r i en - México) y quien i m p a r t i d e l seminario. Entrti a l salón, s e l e r e c i be con un aplauso. R e a l i z a e l Omsiri y comienza l a p l a t i c a en Sapo n&s, es traducida. 21 español por Tano Doshi (t&mbi& japonds), que 8*....ola unic2 persona que puede dar e l seminario y entregar e l omitama es l a permiso e, grsln naestrir, pero como esta muy ocupada, encarga o dd Dojocho pars dar e l seminario,....no - masticar c h i c l e s , no bufandas o abrigos en la zona de purificecibn. No l e n t e s oscur o s ? no porras. Se puede anotar todo. No se puede grabar n i tomar- fotos. Los h o r a r i o s son e s t r i c t o s . Apuntar dudas para d i s c u t i r l a s a l f i n a l (lo cual nunca se realieb)....despiarten de ailla que vean donnidos...,Todoa E s t e ea ños. . on a su8 vecinos - los seminarios van munerados. el seminario 1022 d e l sector 10 de América Latina en 15 a- DoJocho empieza comentando como surge Mahikari on M¿xico. 82 "A l a fecha somos a l r e d e d o r de 1 4 m i l miembros de t k h i k a r i . H?y 10 - c e n t r o s o f i c i a l o s de p u r i f i c h c i ó n e n e l i n t & r i o r d e l F a h y otros 25 no o f i c i a l e s " . También comenta s o b r e a l i n i c i o en Jpcpbn: "Estoa r t e l o inicid en Japón Kotama Okada. Nosotros l o limaremos '*Su-kuinushiaamtall (el grsn salvador). 8tSukyoMahikari" (eukyo: ... La denominacirh c o r r e c t a ....En Mahikari muchos es o r f g e n , bez-e) hay sacerdot.us que han r e c i b i d o e l vcminario. En Japón, en los templos b u d i s t a s se r e a l i z a la i m p o s i c i ó n de l e mano, y de la misma forma- lo^ j u d í o s . No hay q u e dejar l~~r e l i g i b n o r i g i n a l al i n g r e s a r a @l hikari (Esta c a r a c t e r í s t i c a común a todo N. M. R., no s e cumple en l a p r d c t i c a y solo s i r v e como un se8uei.o. Une vez que e l i i s p i r a n t e r e a l i z a el s e m i n a r i o , e s poco a FOCO inducido a i n c o r - o r a r s e p l e n g mente a 1e.s a c t i v i d a d e s de l a congregüción y a a d o F t a r y r e a l i z a r todo e l complicaüo r i t u d , ajeno a s u r e l i g i ó n d e o r f p n . Yo creo que un 987% de l a s personas que se i n c o r p o r a n a b'izhikari acaban de- - jando su r e l i g i ó n de o r i g e n e incorporandose plenamente a la e s t r u c tumi de la conqregación)....awique glesia ...comprender& s e a s a c e r d o t e , no s e d e j a la i- que e s e l mismo a r t e que p r a c t i c ó Jesús. El- - m a e s t r o Jesús d e e s t a manera imponía la mano y t r a n s m i t í a l a s ense - ñanzas. En e s t a f o t o k-lesias-. ....El se v¿ -ense.ia un cromo de l o s que dan las i- propio Páulo Vi a i j o que se d i f u n a a t o d o e l mundo...."(?) ekte a r t e por- (dudbmos s e r i a e n t e que la I c l e s i a c a t ó l i c a e s t e d e acuerdo en eso. Sabemos que p o r el contrkrio, e s t d muy preo cupadsl y c o n k t e r m d a por la e x p l o s i ó n de e s t o s fenómenos). - lar - 3 e empiezan a C e s a r r o l l a r l o s t e a a s d e l seminario que hernos v i s t o en e l Elapítulo a n t e r i o r , y que iremos siFtematizando a lo eo d e l t r a b a j o . I n s i s t e n Zn que los semimristas deben d e s e c h a r l o s c o n o c i m i e n t o s t n t e r i o r e s y que sea Sunao ( s w i i s o , obediente, s i n c e ro). Curante nal d e l d í a se l o s primeros dos días c c v i e r t e la enserianza y al fi- r e c i b e p u r i f i c h c i ó n de los miembros de Mahikari T a i . Pasaremos a d e s c r i b i r a h o r a la p a r t e medular del s i a t e m a r i t u a l -y en roneral de t o d a In e s t r u c t u r a - de Mahikari, que s e v6 en e l 63 1 I \ 1 1 - p t e r c e r d í a d e l seminario, y que ea con respecto al I \ Omitama Junto con el cuadro Goshintai, el Ornitamst es el objeto/símbo- - l o mrks importante de Sukyo Mahikari. Se t r a t a de un t a l i s m h que l o s kwnites portan en el pocho y que actus como una pequefía antena - parabblica, captando l a l u z d i v i n a d e l cosmos, concentrandola y per mitiendo que sea i r r a d i a d a por la palma de la mano d e quien porto- el o m i t m a . Se t r a t a de un pequeño ovoide metfilico rada, que t i e n e una bisapra d e l l a d o i z q u i t r a o -se - hueco, c o l o r do parece a un pox t a r r e t r a t o - que l l e v a en su i n t e r i o r un papel con una C d z Doble pintada (el b i t e no puede a b r i r nunca el omitaaa, bajo cometer un gran pecado). - pena de- Es protegido con v a r i a s capas o envoltu- ras de papel met&lico, egapack y t e l a . - Es o b j e t o de los mds gran des cuidados y atenciones, al grsdo d e que "debemos cuidarlo y pro t e e e r l o aún a costa d e nuestra propia vida". El omitama es entre etado e l t e r c e r d í a del seminario básico. Es e l o b j e t o en el que s e c r i s t a l i z a la cosmovisión y alrededor d e l cual g i r a el r i t u a l de Mahikari, y que c a r a c t e r i z a y d i f e r e n d a . a e s t e Nuevo Blovimicnto - - R e l i p i o s o de todos los demás quit conocemos. Es preparado (como Gos h i n t a i ) en Japón personalmente por l a gran maestra y d i s t r i b u i d o a los países 6onde s e e s t a expandiendo Mahikari. Como ya d i j i m o s , p o r t a r un omitzma debidamente, es un asunto - d e l i c a d o y complicado que e x i g e mucha atención a l practicante. Vie ne a ca:nbiar l o s esquemas t r a d i c i o n a l e s de l a praxis r e l i e i o s a einduce a nuevos h i b i t o s y nuevos formas de p r a c t i c a r la religió'n. ''Es complefaaente d i f e r e n t e en IJU contenido o las diademas conoci- - das hasta el presente además de darnos l a protección en cada momcn t o , e s algo que nos permite tanibién l o g r a r la salvación d e l a v i d a humana ya que ha l l e g a d o l a época en la que e s f a c t i b l e c o n v e r t i r en J e d 8 v i v i e n t e a t o d a persona sin necesidad d e p r á c t i c a alguna, creamos que es necesario manejarlo con cuidado más que a au propia vida" . 84 ! I Sobre el manejo d e l Omitam - P a r r t o c a r el Onitama, i I siempre se debe l a v a r l a s msinoa, enjuagar j la boca y secar con t o a l l a exclusiva ( u t i l i z a n d o también un jabón- 1 exclusivo. \ - Sobre la mesa, c o l o c a r papel blanco o alPo exclusivo, limpio y I - iI purificado previamente para manejar e l omitama sobre el miamo. i ! Cuidados para e l manejo d e l omitama I - debe t r a e r puesto e l Omitama desde el c u e l l o todo e l tiempo, i n cluso paro dormirse, como también cuando ten@ que i r a1 baqo o Se p r a c t i c a r al& - No deporte, con exepción de CPSOS I ! I inevitables. se debe equivocar el anverBo y el reverso del Omitsma. 'biempre debe colocarse e l Omitama de t a l manera que l a bisagra del mismo - I ! ! e s t é hacia el lado izquierdo de l a persona. Colocar en las bolsi-- I t a s alpma marca para no equivocar e l anverso y reverso y ponerse- I I I I I el Omitama de tal forma que la b o l s i t a toque e l lado s i n marca, a la p i e l . No debe prestarse el OmitQma a otros; debido a que las ondas esp& - r i t u a l e s cst6n unidas a cada una de las personas, no s e debe equivocar n i prestarse aún siendo fsLmiliares carnales. - No debe mojarse I en absoluto el Omitama (yo que e s de esencia de- f'uego). Con ese propósito, se debe envolver el hitaina unas 5 o 6 - veces con egapac nuevo, de t a l forma que no quede espacio de f i l t r a i - cidn y asegurarse con Diurex nuevo, además se debe envolver o c o l o - car unas b o l s i t a s tejidas y d e t e l a para 1ucFoasepmrse e n la ropa intima m p e r i o r . se Además, par& e l momento d e cao.bi&r l a ropa intima, debe tener cuidado s u f i c i e n t e con el Omitama, de t a l manera que no vaya a s e r hechado en ningún momento en l a iavadom, o colocado sobre la cama o que vcnpa a s e r tocado en una parte i n f e r i o r a la altura d e l ombligo del cuerpo. Es necesario tener cuiüado d e cambiar a l menos el egsipac despu¿s de haber sudado mucho. - Cuidaaos para que no caiga e l Omitma Por mucho que est6 envuelto e l Omitama en muchas bolaitaa, &I nin85 1 I I I I j i I i &momento debe t o c a r directamente en los l u g ~ r e adonde se pisa - con los pida. Con ese propósito, como s e i l u s t r a en e l dibujo, sedebe c o l o c a r o confeccionar una b o l a l t a en el i n t e r i o r de l a ropa intima de tal manera que el Omitma entre en e8e b o l s i l l o y aaegu- rarse con un broche o se@rro. - Para el cambio de cadena, puede d e r cambiada por otra, pero te- niendo cuidado de que no l l e g u e más abErjo d e l ombligo, a d e d s de 1I i I i I' 'I - que deberá s e r nueva. f - Cuidados para el moment o de q u i t a r e l Omitsma. 1 Solamente s e debe q u i t a r I i; 1i el Ornitstma parol e n t r a r a I t 8 bafiorse o para nadar. En 11 1 1 - (1 1 el momento de quitar el Omitama, s e debe tomar con una mano firmemente y con l a o t r a mano q u i t a r la cadena d e l cuello. i - Para guardarlo en e l d o m i c i l i o , s e debe c o l o c a r un papel blanco limpio, p u r i f i c a d o y c o l o c a r sobre e l mismo la c a j a exclusiva de - - Omitama, en u n , l u g a r que sobrepase la a l t u r a d e l ombliqo. No se de be guardar en el baño n i en los p a s i l l o s . - Pera los casos en que tenea que i r a baños públicos, se debe de- jar guardado e l O m i t a a en el a o m i c i l i o . En cabo de haber olvidado quitarse e l Omitama, debe reqresar a d e j a r l o en casa. - Para el caso en que se ttnca que v i g j a r lejos, i r a l a playa, prag t i c a r un deporte muy brusco o i r a l módico: Preparar la c a j i t a exclusiva para Ornitma para c o l o c a r l o sobre una r e p i s a alta, colocando un papel limpio y p u r i f i c a d o prt-viamente. No se debe c o l o c a r junto a cc)szs d e v a l o r o a l a j a s . Los hombres pueden guardar e l Omitama en el bolsillo de que é l i n t e r i o r d e l saco, cerciorzhdose b o l s i l l o esté limpio y e n v o l v e r l o con un p a p e l blanco y limpio colgando e l saco en un Fancho. Laa mujeres deben p u r i f i c a r la bolsa d e maao, c o l o c a r un papel ble.nco limpio y sobre 61 pueden 86 I - oolooar Ir caja. Deben tener cuidado de que la bOl8a de mano no t o que e i suelo o lullares sucios (ni en l o s lu@;&resen que toquen i o e pi&a o donde puedan eentarae). Para cualquier caso debt cersiorarse de que existan lugares seguros y limpios para- guardhr el Omita- ma, de o t r o modo, es conveniente d e j a r l o en casa. - En caso d e caerse e l Omitama, sin importar l a causa, en un lugar sucio, donde tocan los p i ¿ s (aún teniendo l a cGdena al cuello), se t r s t a de UM advertencia, por l o que se debe comunicar inmediata-- mente a l Cojo, hay que "pedir l a protección y el perdón P Dios a - t r a v é s de Dojocho y acudir l o antes p o s i b l e a1 Dojo para p e d i r lap u r i f i c a c i ó n del Omitamat*. vo. Las CB.USÉLS Nomalmeate el Omitma no cae s i n mot1 -.. p o r las que se cae e l Omitania son: b) Cuando se haya a l e j a d o de D i o s en el aspecto d e l soonen, es cortrrse o ha cortado la onda e s p i r i t u a l . c) Cuando exia - e-) Presagio de una i n f e l i c i d a d e s p e c i a l o en s a c r i f i c i o de uno mo. t d por mi8 se t a algún e r r o r con respecto a Dios o l o a a n t e p s & d o s . En l o s siguientes casos, t m b i d n se consider& como s i hubiera caído el Omitama, por l o que se debe t e n e r cuidacio: Cuando haya dejado e l omitaa puesto en la r o p a inteiior y l o haya tircrdo a 16 - cama, dentro del cesto de ropa sucia o en e l suelo. M i entras e s t $ dormido s e sale el Omitama de l a ropg i n t e r i o r y l l e g a a t o c a r l a sdbans o cobija. Si el Chitarria l l e g a a tocar e l cuerpo p o r abajo del ombligo, etc. Cuando l l e g u e 8 caer, tocur mesas o bases donde no t o c w l o s pi&, deberán p u r i f i c e r el anverso y el reverso d e l Omitgna aproximada-mente 3 minutos por lado, teniendolo colgado a l cuello. Para perso - nas que hhyaa dejado d e usar el Omitám. durante un tiempo prolonpa do, '*por tener f u e r t e pcrturbacidn e s p i r i t u a l " y nuev6mcnte quiera ponerselo, d e b e d acu-dir a pedir perdón y p u r i f i c a r e l Omitama. "Es muy importante que no se l l e g u e a q u i t a r el Omitma del c u e l l o , pues dltimamantc son muy frecuentes los fendmonos d e i n i e l i c i d a d - provenientes d e l a peiturbacidn e s p i r i t m l justamente cuando s e e g 87 ~ t d sin e l Omitama, por e l l o es muy importánte que por ningún motivo tse l o quite" Par= l o s casos de e x t r a v í o , ae haya mojado u olvidado el h i t a m a , - I'significa que se ha cortado completriimente e l corddn e s p i r i t u a l , debe a r r e p e n t i r s e profundamente. Es una prueba d e que t e n i a un - v e e r r o r con respecto a l soonen de f¿ en Dios: ya que es una f a l t a muy vergonzosa ante ¿1; a l a vez que p e d i r sincero perdón, s e debe r e f l e x i o n a r que es una demostracidn del enorme pecado que se t i e n e desde l o s antepassdos o desde reencarnaciones anteriores, despep- tando en esa verdad, renovar e l soonen de fé en Dios y t e n e r resol u c i d n de levantarse realmente &ls e r v i c i o divino....... 18 I 1 Ofrenda de corddn e s p i r i t u a l Una vez que ssbemos en quc! consiste el Ornitam@, su función y maneio, podemosr""' l o concerniente a la ofrenda. d e l corddn e s p i r i t u a l . Cuando recibimos e l Omitma, establecernos a t r a v é s de 61, un l a z o o v í n c u l o m& estrecho con la. divinidad. Ese lazo o corddn permite, atravds ae la imposición de I& mano, r e a l i z a r milagroa, obtener - protecciones y otros m i l beneficios. Pero eso no es g r a t i s . Debemos ofrendar (paear) par& demostrar e l agradecimiento y e v i t a r que el corddn Ee rompa. 17 mil pesos at-nsuttles e l kumite de s e a i m r i o bd- s i c o , y 21 m i l para el de seminario intermedio. No sabernos cuanto papa -y si l o hace- el do eernimrio superior. Como quiera que s e a , es necesario m a t e r i a l i z a r nuestro apadecirniento, o de l o contrario todo puede derrumbarse: "Esta ofrenda se r e a l i z a siempre p o r adelantado. Durante e s t e mes ofrendar el mes siguiente. Cuando se atrasa más d e t r e s malmente se meses, nor -.. s o l i c i t a l a p u r i f i c a c i ó n d e l Omitartia porque puede ser - que e l cordón espirit.c,al se haya r o t o o e s t á debil. Es l o mínimo que podemos hacer park o f r e c e r a D i o s la sincera gratitud y r e t r i bucidn por ser enviada lo l u z d i v i n a a pesar do todo esto. - P o r l o tanto, e l olvidarse de e s t a ofrenda s e d una f a l t & muy gran de. Bs importante t e n e r el aoonen d e o f r e n d a r l o cueste l o que cue6 88 te. - Cuando la situcicidn econdmica sea apremiante, justamente e s el momento en que más debemos ofrendar prirdmantener la onda e s p i r i t u o l y r e c i b i r l a protección de Dios....... VI La manera de r e a l i z a r l a ofrenda es la s i p . i e n t e . Despu¿s de L Un sobre blanco, - grande, tiene en e l anverso e l nombro de la persona y un l i s t a d o - tomar el seminario se nos abre un'kxpediente": mensual de 3 aflos, que se deberá ir llenstndo. Anotamos en el mes y - aCro que corresponde l a fecha en que ofrendamos y l a cantidad. Depo sitzmos e l sobre en lo c a j a d e l a s ofrendas, en la forma en que y8 hemos d e s c r i t o . Hacenios l o mismo mes con nes. La s i g u i e n t e ocasion - que realizamos l a ofrenda, vemos que sobre l a anotzcibn de l a ante r i o r , hay una R r o j a de "revisadot9. A reserva - No podemos seguir mielente s i n r e s a l t a r tdntas cosas que resul t a n sospechosas a o j o s de cualquier c r i t e r i o o b j e t i v o . de analizarlo con d s d e t d l e en las conclusiones, vemos que: ¿Es necesario que l o s administradores d e l dinero de la8 vtofrondas" - r e v i s e n que depositbmos l a cantidad correcta? Como e l l o s lo plante an, ¿no se supone que es a l g o íntirno entre l a persona y D i o s , que est& p o r encima de l o mundano/humano? ¿quien va a c o r t a r e l cordón en caso dado, e l l o s o D i o s ? - Con respecto a l Omitaina, es interesante ver como primero, a t r a vis d e d i s t i n t o s medios se induce a l a persona a *'probartv Mahikari, o f r e c i e n d o ventajas que o t r a s r e l i g i o n e s no ofrecen: curas milagrosas, mejoramiento de l a s condiciones d e v i d a , e t c . Le d i c e n bz la persona que no necesita d e j a r su r e l i e i b n . Es más, que l a h i k a r i no e s una r e l i r i b n , sino un arte. Que ellos r;odrán dar p u r i f i c a c i ó n en s o l o t r e s días, que e s muy f á c i l . Cuando l a persona, s i n saber todo lo que c o n l l e v c ~hacer e l seminario (hemos v i s t o que! mucha pente no j a b f a que despues tendría que dar ofrendas -peeoa-) lo hace, y se - vc con e l Omitma al c u e l l o , se entera de que si se l o quita se con dena. S i s e atrasa en sus ofrendas o no l a s d 6 trambith. Si no cumple al pic de la l e t r a todo l o que se l e i n d i c a , 89 manipulado por . espíritu8 posesores negativos" En la oficinqdel local de purificación de Pachuca, hay una .retrasarse en la ofrenda de cordón espicartulina que dice: *I ritual mds de 3 meses significa que e l cordón e s t d muy dgbil o ya - .... to sucede, ser& presa nuevamente de la perturbacidn espiritual y se ha cortado. Esto es una fvlta muy grave y muy vergonzosa. Si e 8 los problemas a u e había superado volvedn.....al m r salvado..., 8t ¿Cómo es posible que obliwen a grado de no poder ir al infier - personas mds carentes de recur 80s a cumplir "por adelantado y a costa de lo que sea", con m a palh8 gos, y de paso se les digs que si no lo hacen se van a En tdrminos teolóeicos, ¿poquC se contraüicen en su supues no?. tor tolerancia, amplitud de puntos de vista, no oposición a o t r a a religiones, etc., si finetimente caen en e l sectarismo mkis obtuso a l - autoasignarse como la dnica representatividad valida de Dios en la tierra,(lo que curiosamente hacen la gran mayoría de las dorada deno . I &$Mas minaciones, cada una con su propio mesíaffa anulando en la prdctica cualquier otra alternativa "de salvacibnn? Cc remonias El primer domiqo ae cada mes, se realizan ceremonias en los principales centros de Mt hikari en Mdixico. Son ceremoniales andlopos 6 los de la misa dominical católica, presididos por la autoridad religiosa de cada centro, en los que e l vínculo individuo/NMR s e refuerza atravds dol rituíül, el simbolismo y el adoctrinamienAdemás de sus propias características, existe un eleaento que to. hace particularmente emotivo y proaelitista e l ceremonial de M a h i kari, que e s el testimonio personal de los miembros que "han sido, sanados por la luz" (Campiche R., op. cit. p. 13) o han encontrado una nueva significación a su existencia. Estas ceramoniaa s e realizan 8 partir de las 11 de la mirflrulhi., aunque mucha8 personaa llegan anten para dar y recibir purificaciba. En &$a8 b e ceremonia, los localea eat& d a concurridos que de COB - tumbre, ya que s e difunde la idea de que, si no puede u n o a s i s t i r regularmente al Dojo, haga l o imposible p o r a s i s t i r 01 menos a las ceremonia^, ya que " e l ba9o de luz e13 d s intenson y "se estrecha- ia i i g a e ó n e s p i r i t u a l con D i m n . Los preparativos de la ceremonia Se hace una l i e t a de ofrenda se hacen desde dias antes. - serville dispues - material en la que voluntariamente ca da quien trad l o que s e necesita: dab&, detergente, pino, t a s , flores, dulces, f r u t a , verdura, arroz r e s t e último e s t o en sobres blancos pequefios que después son distribuidos) etc. I Estos alimentos son colocados en el a l t a r para que reciban l a luzque be emana en la ceremonia. Al término de esta, son repartidos entre los asistentes. - También s e escogen a l a s personas que par - t i c i p a r h en el r i t u a l : un maestro de ceremonias, un guía de o r a c i bn (sendatsu) de Amatsu, o t r o de l a oración Izunome, y otro del cántico m i u t a , a s í como a ir peraona que dC su teetimonio o expeg- - ricncia. Todos ellos ae p r e p a r a con anterioridad para r e a l i z a r co rrectanente su papel. E l a l t a r , e l cuadro y d e d s objetos s v r a - dos son limpiados y preparados p o r e l Renracrushocho, quien u t i l i - .. z a un tapaboca y una catavira (camisa e s p e c i a l blanca), asf como o t r o s instrumentos (por ejemplo t i j e r a s ) exciusivos, previamente E r i f i c a d o s . Hace omairi (pedir permiso) para cada uno de los actospreparativos de l a ceremonia. Es a s i s t i d o por dos personas, ya que una vez que t i e n e las manos limpias, u t i l i z a n d o jabón y t o a l l a exclusiva, no puede t o c a r absolutamente nada que no sean l o s objetos sagrados que está preparando. Como vemos, resaltan e l orden, l a - pulcritud y e l apego exacto a l o establecido en e l ritual. l e a hacia e l a l t a r , en posición o r i e n t a l . E l maestro de ceremoniaa, vestido de t r a j e (se recomienda todos l a mayor pulcritud elegan A l a s 11 en punto, se colocan l a s personas en filas horizonta a y c i a ) a l m i c r d f o n o pide a todos que c i e r r e n los ojos. Con fondo de d a i c a c l á s i c a , se dd l e c t u r a a l a enseñarisa d i v i n a , que e s un ext r a o t o del l i b r o Coseigen. Terminada esta, el Renracrushocho, Sr # Rogelid Piedras Vargas (que tambidn es encarpido del local de Alamostde la Cd. de,+dxico) 4 , hace en la misma for - el Omairi en el que pide permiso pa ra llevar a cabo la ceremonia. Este Omairi se hace ma en que hemos segalado, sin embargo las palmadas y las reverencias las dan todos l o s presentes al mismo tiempo. I I i ~ 1 ! i I I 1.1 1.- altar 2.- cojín principal t 3.- guía de amatsu 4.- - - .5.- - - 6 7 Izunome I' " It Miuta .- Renracnishocho .-Micrdfono - - - I j 8.- personas I I - - y - I I - - Después, el maestro de cerezonias dice: Amatsu Noripoto. Orador guía, señor I i - . . continuacibn, oración - i Cuando la persona que ocupa el No. 3 escucha su nombre, tiene que hacer el sipuiente ritual: m,nos en las incles, ponerse de pie, salir con el pi6 derecho, (línea punteada) inclinado, frente al altsr detenerse, hacer una inclinación contendo mentalniente del uno al enderezar el - detenerse, hacer una inclinacibn, caminar lateralmente a la izquier da tres, co, tmn - dar un paso con el pi6 derecho, hincarse sobre el cojín princi pal (2), hacer una venia- con las manos en las ingles, colocar las manos en posición de orscibn, hacer dos reverencias profundas, alzar las manos, dar tres palmadas, hacer una reverencia y empezar ah$, a gritar (casi) la oración Amatsu, en japonés. Termina la oración en reverencia, l e v a n t a l a s manos, d d cuatro palmadzis, hace una venia, se levanta, eale caminando hacia atrás con el pi6 izquierdo, hace una inclinación y cuenta hast8 el tres, sale inclinado hacia l a de- 1 i I 1 i I i I i ! I , ! I I r e c h a , endereza, y camina hacia atrás con e l p i 6 izquierdo. Llefa ;s,u l u F r y s e c o l o c a como e s t a b a originalmente. Todos l o s movi- - mientos deben s e r p r e c i s o s y pausados. En las reverencias y palma üas e s acornparlado por los a s i s t e n t e s , así como en la entonación de la oración. Despues, e l maestro d e ceremonias anuncia a l guía de - l a oración Izunome. S e r e p i t e l o mismo básicamente. Posteriormente s e entona e l c á n t i c o miuta. E s t e e s v a r i a b l e , pero siempre en Japonés. Se l e e d e l l i b r o d e oraciones y s e canta. Todos l o s cantos l l e v a n l a misma entonación y e s t r u c t u r a melódica. A l terminarse, s e l e e l a traducción a l espaflol. Se r e p a r t e n h o j a s f o t o c o p i a d a s con e l canto correspondiente Después del c&ntico miuta, e l renracrusocho hace o m a i r i para agrad e c e r l a cereaonia, pues este- h a terminado formalaente. Las personas pueden abEndonar la p o s i c i ó n o r i e n t a l y acomodarse como quieran siempre y cuan& sus p i g s no den a l althr. Aunque l a p a r t e ceremo- n i a i terminó (lo que s e r í a enseñanza, amatsu, izunome y miuta), a h - deben permanecer ahí. A continuación, e l renrscrusocho l e e d un men s a j e de enserlanza que l a l f d e r mundial d i f u n d e mensualmente desde e l templo Suea en Takayama. Esta enseñanza versa sobre m i l teinas d i s t i n t o s , que como d i j i m o s , refuerzan e l vinculo e n t r e e l indivi- - duo y l a conpegación. Después de l a l e c t u r a , e l S r . Piedras d i s e r t a sobre e l mismo, analizzndolo a su manertg he.ciendolo más entendibue a l o s oyentes. P o s t e r i o r r e n t e , pasa a l micrófono ( 7 ) l a per- sona t,ue d i r á su e x p e r i e n c i a en Fahikari. Esta e s eccoiiidsi en fun- c i ó n de su antiluedad, su f e r v o r y su conversión. Mds adelante dedicarernos tul - c a p í t u l o completo a a n a l i z a r e s t o s testimonios. Termi nada la experiericia,se comparten alwnos alimentoe que estuvieron en e l altár (i.ulces, p a s t e l ) y s e r e p a r t e n las b o l s i t a s con e l ar r o z . E l sobre gue l o contiene d i c e : "Este w r o 7 ha recibido en e s p e c i a l la l u z divina en e l a l t E r divino. Orando p a w que t o d a su - familia pueda gozar d e sttliid y paz, serviremos agregando e s t e a r r o z a l guisar". Con e s t o termi= la ceremonia mensual. En ctzso d e que e s t a coincida con algún a n i v e r s a r i o , se f e s t e j a en e s p e c i a l con un 93 convivio al final de la misma que s e realiza en el patio del locai. En el segundo aniversario de Goshintai en Pachuca, en noviembre de 89, hubo comilón, música viva, cerveza y hasta una garrafa de pulque que disimuladamente pasaba de mano en mano. En el aniversario nhero 12 en México, hubo baile regional, artietas, etc. Como ya hemos mencionado y visto, al imal que otros NMR de - corte oriental, en Blahikari se dá mucha importancia al aspecto del ritual y en general a la práctica de nuevos y oripimles hábitos y Ctostuinbres clue el converso debe realizar d f a con ais. Dice Campiche (op. cit.): "son religiones de la experiencia. No tar su doctrina solamente, sino de practicarla" . se trata de aceg Queremos terminar este capítulo haciendo énfasis en ello, para lo que transcribinros una I1gufa ideal" que el converso debería practi- car todos l o s días. Dudamos que la mayoría haga todo lo que ahí di ce. En fin, los miembros de Eahikari deben: 1.- Dar y recibir purificación todos l o s días 2.- Dar la purificación a no kumites, familiares, conocidos, amigos. 3.- Todos los días, purificar el mundo espirituel (hogar, trabajo, . Purificar todos otros) 4.- 5.- A n t e s y después l o s alinientos sin falta. de tornar los alimentos practicar la oracidn de matitud. 6 . - Todos los dias saludar a los mtepaeados en la mañana y en la noche 7 . - Toaos los días asistir a l boja. 8.- Todos los d í a s repartir folletos 9.- Todos los días agraüecer p o r todo 10.- Todos los dias sin falta orar por el bien del pr6ji;r.o 11.- Antes de dormir, acostarse con una Bran sonrisa 12.- Todos los d í a s , mites de acostarse, analizar el d í a si se ha esforzado 13.- Antes de dormir, y a l despertar, agtradecer en palabras pra.ct& . cando 14.- Todos los d í a s sin falta, agradecer a sukuinushisama y a oshi - enushisana (omairi) 15.- Todos l o s dfas, s i n f a l t a , l e e r las enseqanzas divinas 16.- Sin falta, participar en la ceremonia mensual 16.- Sin falta, asistir a las pláticas 18.- Sin f a l t a , en la M a n a y en la noche, entonar la oracidn Amatsu 19.- Saludar a cualquier persona en ionna' clara y con vida 20.- Siempre sonriente, sin vanagloriarse. 94 ! ? 21.- Jamás critiear, hablar mal u ofender al prójimo 22.- Practicar en forma Sum=>y compenetrada: **sf,muchas gracias" 23.- Antes y después de utilizar el coche u objetos, sin f a l t a agradecer. 24.- Todos los meses, al inicio o cuando recibe protección, realizar la ofrenda 25.- Realizar la ofrenda de ondas divinas todos los meses sin re-t raso 26.- Tener cuiürdo en usar el Kotodama, no d a ñ a r el sentimiento Be servicio 27.- Dernostrsr en forma su omairi de gratitud, realizar las tres forms de servicio 28.- Participar voluntariamente en las actividades del Dojo 29.- Sin falta, todos los meses anotar la prédica mensual de oshie nushisama 30.- Participar como oyentes en el seminario bdsico etcétera . . - . 95 I CAPITULO IV ASPECTO T h ~ P E U T I C O Hemos escoeiao el tftulo "La curación msgica como forma de ex pansión religiosa: El Arte Mahikhri en México**debido a que, como se inaica, la curación, es decir, el aspecto terapeutico, ea el e j e - fenomenológico a partir del cual exploranos al Nuevo Movimiento Re li@oso, combinando el estudio de religión y Ilmedicina alternati- - va" ( ? ) en un intento por demostrar que la combinación de 8:nbos CLS pectos permiten comprender las formas de expansión del movimiento como un todo . Los oapitulos únteriores pretenden cubrir el aspecto monogrd- fico/descriptivo para tener úna idea clara y @eneral del fenómeno que nos acupa. A partir de aquí, y ya con dicha panodmica, iremos - abordanao la parte más interesante del t e n a que es todo io relacio el punto de vista de Mahikari. En el sipuiente capitulo, analizaremos casos concretos d e cumcibn, según las versiones de los propios conversos En una pared del centro de purificación de Pachuca, hay una cartulina que dice: "E1 Arte Mahikari no tiene como finalidad la curación de l a s enfermedades, pero sf la purificación de la trinidad espíritu-mente-cuerpo, permitiendo a s í la resureccidn de la verdadera fuerza de hijos de Eios. *' Podernos pensar que este mensaje est& airigido a conformbr a muchas personas que -obviamenteno encuentran la solución a sus problemas de salud. Mucha gente que nado a l a salud, l a manera de recobrarlb. y conservarla, se& - . - .... - llega a Nahikari no lo hace buscando una alterizEctivF relipiosa, si no, en base a la propaganda que por distintos medios hace la misma conpregación, una solución a sus problemas d e salud. Sin enibareo, a pesar de que Nlahilcari "no t i e n e como f i n a l i d a d I la cur8.ción de l a s enfermedades", hemos observado que la mayor pay te de lo que se hace, dice y dinilpa, tiene que ver con el aspecto terapeutico. Por ejemplo, en el seminario básico, que imparte Mino - 96 ru K u r a t a t e Dojocho (Jjojocho, palabra japonesa, s e compone de Dojo - - que e s l a sede de Nahikari en cada p a í s , y cho que desipna a l a au después de d a r - t o r i d G d máxima de cada l o c a l , por l o c u a l , K u r a t a t e viene siendo la autoridad dxima de Mdahikari en n u e s t r o p a i s ) , l a introciucción a i mismo, narra su propia e x p e r i e n c i a : - "Al p r i x t i c a r n o s o t r o s , s i n darnos c u e n t a , vamos recuperúnao la sa - l u d . Yo hace 20 a%os t e n i a muchos problemas con l o s riffones. La p e r sena que nunca ha t e n i d o enfermedad de l o s r i ñ o n e s no comprende, pero el enfermo s u f r e , s e cansa y m e r e . Cumdo conocí Wiahikari, yo e s t a b a en e l h o s p i t a l . De 6 personas que habiamos e n mi c u a r t o , dos murieron. Eran mes jóvenes que yo. Me preguntaba ¿yo también - voy a morir?. M e daba miedo. Corno era muy j o v e n , no q u e r i a m o r i r . A l tiempo que me preocupaba, pensaba ¿no tenpo c u r a c i ó n s i n l a med i c i n a ? . Ceseando sclnar, había probado con a l i m e h t a c i d n n a t u r a l , - Habza una agrupación donde tocaban con l a mano d i r e c t a mente el cuerpo d e la persona e i n p e s d . S i n embargo nada de e s t o yopa, e t c . funcionaba. Cusndo e n t r é a Wahikari era p i e l y hueso, medio muerto. - Me orientsiron para r e c i b i r e l seminario y me e s f o r z e en d a r . y r e c i b i r p u r i f i c a c i ó n . S i n aarrne c u e n t a , f u i recuperando m i s a l u d , e l - cuerpo cauu vez estkba. mejor. Es algo que uno no puede e x p l i c a r con palabras, nay que s e n t i r l o en c a m e propic. Hoy e s t o y en plena sa- lud. La szlud n u e s t r a y la salud del médico e s d i s t i n t a , Nosotros - no nos r e s t r i n g i m o s a las e x p l i c e c i o n e s m d d i c & s . Yo a n t e s de enfer mame, practicaba e l Karzite. Yo pensaba: hasta que pueda v o l v e r a p r a c t i c a r k a r a t e , habré recupemdo m i salud. Después de un año yapodía pmcticar. Tarnbidn s u b i r a los montes. Cuando recuperé m i s a L l u d , tuve l a c o n f i a n z a y l a seguridad de e s t z práctica. Aquí en M e - xico, slibo a l a s p i r e h i d e s como & inada. ciusnáo salí de Japón, medf\diqué a p r o p & . p i r e s t e urte......,...en consumido n i n d n t i p o de medicamento.... los u l t i m o s 20 asFos, no he - st, En l a e x p e r i e n c i a de Dojocho, s e conjugan ai,.zulos de los másimportantes factores que son Constantes en la mayor parte d e l a s - 97 otras e x p e r i e n c i a s , y que formíin un modelo qeneral d e l i n p e s o y - permanencia en l a congregacibn. Adernds, muestrsi de manera s e n c i l l a cómo s e dá e l mecslnismo de adhesión, que culmina casi siempre en - la plena incorporación a1 slchnzarse un estado de salud c u a l i t a t i vamente superior: *cuándo recuperé m i s a i u á , tuve la confianza y - l a seguridad de esta p r á c t i c a t t . En e l caso de Dojocho, e l modelo es: - Antes de Mahikari,.un - El estado de salud p r e c a r i o c u a l e x i s t e F a r a l e l o a una búsqueda d e o t r a s a l t e r n a t i v á s , a l no funcionar l a m e d i c i n a o f i c i a l ; las c u a l e s , tampoco s a t i s f a c e n a i a persona: alimentación n a t u r a l , yo*, - kl * - etc. - primer contacto con Mahikari, se l e o r i e n t a a tomtir e l semina rio Básico y entreqarse a l a p r d c t i c a de transmisión d e l a l u z . Graüualmente, l a persona va observando una mejoría en su saluri. - Se dá una r e l a c i ó n muy p e c u l i a r e n t r e l a F d c t i c a de X a h i k a r i y- l a Fr&xis de l a medicina o f i c i a l , en la que e s t a ultima e s casi- totalmente rechazada. - A l a l c a n z a r s e un estado i d e a l , s e c r i s t a l i z a l a adehesibn, con-- v i r t i e n e o s e e l individuo, en un elemento que a su vez fomentará la expansión. En e l c a p i t u l o s i w i e n t e veremos d s casos en los cuales e l model:, a n t e r i o r se r e p i t e - ajustandose i3. las p a r t i c u l a r i d a a e s de - czdc’ cual. A continuación, veremos como encara l a coneregación Ma- - h i k a r i a l a salud, a l a medicina o f i c i e l , y a o t r a s a l t e r n e t i v t i s terepéuticas. - Através de los d i s t i n t o s medios de a i f u s i b n , incluido e l semi n a r i o b g s i c o , s e nanejan las s i g u i e n t e s ideas, 16s cuales hemos 02 denétdo y o r p a i z a d o d e rnanera de hacerlas más claras y concretas: incura - LPorqité, si ia medicina avanza junto con l a c i v i l i ~ a c i b ne x i s ten tantas enfermedades, antiquas y nuevm, muchas de e l l o s hies? ¿Porqué l a gente presenta actualmente con más f r e c u e n c i a , y a más temprana edad, problemas de d i a b e t e s , infartos, presión a l t a , ciilncer, e t c ? S i tengo un dolor de cLbeza voy a l a farmacia, me tomo una p a s t i l l a rificación. - &El p r i n c i p i o de s a l u d n u e s t r o e s quitéir d. problema d e s de l a raíz, ablandando' e l cuerpo d e l a pertsona. El u n i v e r s o siempre e s t & en completa salud. Desde que D i o s c r e ó l o s - planetas, l a t i e r r a gira a l r e d e d o r d e l s o l . No hay problemas de sa l u d . S i n nin& 4 desorden. L a t i e r r a no ha g i r a d o nunca 400 dfae en 1 5 0 300 O00 de km. OTIEAciías ai l u g a r de 365 p o r e s t a r más cansada. Nunca s e a l e j a d e l s o l . Mantie . I ) ne siempre su d i s t a n c i a . Gira y se m e v e sin u s a r motor, Si s e a l e - jara unos k i l ó m e t r o s , probablemente nos c o n p e l a r i r n o s , y a l c o n t r a r i o , si s e a c e r c a r a , nos quemaríamos. Los animales l i b r e s , las p l a n t a s d e l bosque s o n sanos. X i e m t r a s e l - hombre no meta l a mano, l o s a n i m a l e s v i v e n e n completa salua. E l - p e r r o o e l gato, s i comen comida humana (latas) s e enferman, ya que e l a l i m e n t o humano e s t ó x i c o . La salud se conserva solo si se- observan cabalmente las l e y e s de l a n a t u r a l e z a y se es sumo: sumi - so y o b e d i e n t e , s e n c i l l o como l o s a n i m a l e s d e l campo, E l cuerpo d e l s e r humno se endurece, se va ensuciando l a s a n e r e y se va acumulando l a suciedad e n el i n t e r i o r d e l cuerpo. P o r ejemplo l a c a r n e , si s e compra dura, es d s dañina. Toxinas en l a alimentacidn - S e cons,men muchos químicos a c t u ~ l m c n t e . S e d n c i e n t í f i c o s , introducimos 80 v a r i e d z d e s a e químicos a l d í a a n u e s t r o oryanismo. E l pan i n d u s t r i a l i z a d o dura mucho porque t i e n e c o n s e r v a d o r e s , To-- dos l o s c o l o r a n t e s , a r o m a t i z a n t e s , e n i i u l c i f i c a n t e s , s a b o r i z a n t e s , c o n s e r v a d o r e s , e t c . , son t o x i n a s . La sal pur&, s i n q u í m i c a , t i e n e un c o l o r o b s c u r o ; tauibién el a z ú c a r . Uno debe prepararse su p r o p i a mermelada. La cocacola e s un deatapaea3ios. Todo alimento industria l i z a d o e s t b x i c o . En M a h i K a r i teneinos e l p r o y e c t o de a d q u i r i r un - - t e r r e n o y c o s e c h a r nuestra p r o p i a comida, Debemos p r o c u r a r e v i t a r l a cornida ind ~ s t r i a l i z a d a . 100 BNVENENAbfIENTO DE LA POBLACION rContaminacidn del agua y de la atmdsfera Contaminación por las reacciones fotoquhicqs. P,C.B, etc, Veneno proveniente del pas monbxidode carbono. Detergentes ~~~ A g r o tbxicos Iintoxicación alimentaria Otros D.D.T. micos B.H.C. ~ - P.C.P. Abonos Quf ~~ ~- Alimento químicamente balanceado Lluvia radioactiva, elementos tóxicos naturales. Productos tóxicos de la industria, radiación tóxica del cemen to, desechos orgánicos, etc . - L - De todos los aditivos alimentarios utilizados, el más comenta do e s el ~ r u p oc?e los colorantes, muchos h a sido retirados'de la- - circulación, pero muchos no, por constatarse de que existe la posi El dci - bilidad de que sean agentes cancerígenos, Los aditivos anti-oxidan tes provocan más fácilmente aisturbios en el sisteaa renzl. do ascdrbico es empl2ado en los enlatados de verduras y otros, pe- ro no se han hecho experimentos suficientes para ver su inocuidad, El B.H.T., B . H . A . , son antioxidantes del aceite, de elevada toxici dtzd. El gElato de propilo es anti-oxidante de mantequilla y aceite y presenta gran toxicidad, Los aromatizantes son más numerosos, pe ro no hay investigaciones a l respecto. Aún siendo utilizado, el co lorante 104 (color r o j o ) provoca anornalks de' mut&ción @enética e s por&dicamente, se& estuaios rsalizaaos p o r los expertos de ,--en& tica. Los medicamentos y los quimicos son los mayores venenos. Podernos tomar medicamentos, s o l o en caso de extrema nececidad, Estados Uni - - - 101 dos e s el país donde d s existe el cáncer. LA TOXICIDAD DE LOS PRODUCTOS AGROQUIMICOS --ma, agua ;v < % ne 9 leche atmósfera 'Efecto residual en productos agrícolas Y deri- Efecto resi- Envenenadual en las + miento de la pecuaqramíneas va- dos En e l esquema anterior se explica c h o el ciclo climerlt&rio: plantas animales consumo humano, está condicionado tierra -- -- -- actualmente p o s un uso cada vez más intensivo de productos cluímicos que van a incorporúrse finalaente al orpmismo humano, produciendo - un circulo vicioso en el que la alimentación de los países in-dustrializados se v u e l v e cada vez más tdxica. Hemos visto como, por distintos medios, (através del alimento, se del medicamento, y de la vida sedentrria), el cuerpo humano se va 102 s e vá intoxicendo de elementos a j e n o s a su econornia n a t u r a l , c o n .-. lo que l a salud en general d en detrimento. - Limpiezas ¿,Qué se hace cuando a l g o se ensucia? se t i e n e que iavar, l i m piar. S i l a ropa s e ensucia, se lava. Lo mismo ocurre con e l cuer- po humano. Curndo un oreano d e l cuerpo humano s e ensircia, s e a c t i - van mecanismos n a t u r a l e s de limpieza, que l a medicina confunde con enfermedzdes. L i o s c r e ó l a s formas f f i t u r a l e s p&rn l i m p i a r el cuerpo: o r i n a , s e c r e c i o n e s d e nariz, pulmones, sudor, e t c , Todo l o que e l cuerpo humano arroja es basura. ?,@ién q u i e r e recoger l a flemaque a r r o j ó ? ¿Porqué queremos impedir l a salida d e la flema? 2,poryud queremos cortar e l proceso de limpieza? S i 10 hacemos, e l problema s e tornará más p a v e en e l f u t u r o , Por la boca s e limpian l o s palmones, p o r la mucoss, de l a nariz e l cerebro. Los ojos con l a s lagagas, el oído con l a c e r i l l a . Si - impedimos la salida de impurezas, se acwnulsn dentro y s e agravanen e l futuro. c i o s c r e ó e l c o l i r i o natural del o j o : las iáprimas, Nunca s e deben e x t i r p a r las amiedalas, y a que son como botes que recogen la basura. La buena salud e s l a l i m i n a r las toxinas, - cti.pacidaá d e l cuerpo de e Thrnbién s e debe e v i t b r bajar la temperLtura- d e l cuerpo ( f i e b r e ) . D i D s u t i k i z i i la temperetura para d i s o l v e r l a toxina, La fiebre no es una e n f e r m a a d , sino un síntoma de defensa or2,ánica. Cuando hay temperatura, hay buena salud. La d i s r r e e no e s una enfermedad, e s una purezas d e l cuerpo ( s e c r e t o de vida larga). forma de e l i m i m r i m - No s e debe impedir l a d i a r r e a , l a ci?al i n d i c a que hay un i n t e s t i n o s m o y f u e r t e . El extreñimiento e s p o r el c o n t r a r i o , muy malo. Tti-rnpoco s e üebe impedir l a s a l i d a d e toxinas p o r la. piel. Nuestro cuerpo est& sanamente he tho para e l i m i m r todh toxim. Tampoco se debe impedir e l - dolor. Cuando húya d o l o r , hay que a p a d e c e r , pues e s la toxiria que s e der r i t e para s a l i r . El dolor tampoco e s una enfermedad; e s necesario -_A _- en el parto para tener hijos sanos. .._ > Dios preparó todas las formas de elimiar impurezas. El sudor - es otra forma maravillosa para sacar lo aalo. Hay que sudar. Las hemorroides son otra forma de limpieza, también el vómito. La mens truación permite limpiar la sangre de le: mujer. Mahikari y la medicina aldpata En el libro t8Mahikariresponde", se planten a s í 1s cuestión: - "Creemos que l a verdadera medicina debe estar fundamentada en la existencia conjunta del espíritu y cuerpo físico, esto es, debe ha - ber una estrecha relación entre la medicina material que cuida las células físicas, l a aedicim psicolórica que cuida la men&e y la - - niedicina espiritual que soluciona los cas06 de perturbscidn espiri tual atrslvds de la purificación ael alma y el espfritu. Conviene resaltar que el 8oqd de las dolencias fisiológicas tienen origen espiritual. Por io tanto, el 2996 restante, están afec tos a l a medicina material y psicológica. Aún a s í , la medicina actual todavía se encuentza en fase de - combate a los sintomhs de la dolencia, siendo esencialmente materia lista. Por esa razbn se utilizon urogcls indiscriminadamente, parapoder ocultsir las enfermedbdes temporalmente, lo que provoca la ilusión de haber si00 sanzao el aal. El hombre piensa clue el remedio cura la dolencia, entretantole medicina actual, reconoce el hecho de que los renedios son t d x i cos y que est&n tratsntto de combatir el veneno con veneno. Por esta razbn, los remedios deben ser usaaos lo mínimo posible ydurante el menor tiempo, para que el enfermo pueda recuperar su - - fuerza natural de combate contra esas d o l e n c i h s . No prohibimos el u s o de dro@as, más pedimos que se concientics del hecho de quela medicina es nociva (tan e s a s í que la rente muere por inqestidn de drogas). De cualquier forma, toQas l a s medicinas poseen efec tos colaterales, que son mayores que el beneficio. Por 104 e s t o , cuan- do son utilizados en gran centidad, provocan dolencias crónicas. - La medicina-sctual, q u e se dedica principalmente a combatir dolencias es apenas un escalón que conduce E; la verdadera medicina, a d n lejana. La cantidad ce enfermos aumenta, a s í como l a s dolencihs incurables. M&ikari y . .I1 otras terapias En l a reunión de los airieentes de la revista Mphikari, No. 127 de a b r i l de 1973 (en Japón), se dieron los sipuientes puntos de vis ta, con reEpecto a otras tenpias: “Entre los diversos tipos de terapias de l a ley contra la verdad,como son ia acupuntura, ,masaje, electroterapia, l a fototerepia (tra tamiento por acción tie la luz), presentan rniiyor peligro porque seutilizan los electrones (carga electrónica negativa) que tienen x-2 tación en el sentiuo horario (movimiento a l b derecha), cuyo efecto consiste en f i j a r o edurecer, provocando por los rayos de luz, un enaurecimiento de l o s tejidos, en la región afectada, facilitan do la formación ae cáncer. ’Por el contrario, la luz divina (que se irraaia p o r la palma de la mano) es de naturaleza positiva, presentando un movimiento de rota - - - cidn en el sentido anti-horario (movimiento 2 la izquierda) cuya - función e s la de a f l o j a r , ablandar y elininar aquello aue est6 endurecido y acumulado en lo& tejidos de nuestro cuerpo. Diariamente las personas pueden atestiruar este hecho por medio de la ydctica en el Dojo. (luien aplicó oki*rome en personas con cáncer, sabe que los tejidos endurecidos p o r el proceso de electroterapia, aliado - al uso de medicsínentos, son mucho más diffciles de a b l a n d a r que aquellos te jiuo:; endurecidos, solomente p o r l o s me6ice:uentos. Las personas que recibieron trbtamiento de raaioterhpia tienen los tejidoe rn& endureciaos, que exieen mayor tiempo en ablandarse. Quien recibid aplicación de cobalto es más grave a h , pues l o s tejidos se tornan duros como piedras. En e68 caso, el okiyome d e b e d ser - - r e a l i z a d o c o n más cuidado y mayor tiempo en e l luqar a f e c t a d o y a l d e r r e t i r s e l a s t o x i n a s , essG personas en su mayoría no consiguen - soportk-r el proceso de l i m p i e z a . Con base a m i p r o p i a e x p e r i e n c i a , l o s clue p s a r o n p o r f o t o t e r a p i a - son l o s que p r e s e n t a n mayor d i f i c u l t a d en e l d e r r e t i m i e n t o de last o x i n a s , y cuando eso o c u r r e , surge un f u e r t e p r o c e s o Be l i m p i e z a . En g e n e r a l los orcyanismos ya s e encuentran muy d e b i l i t á d o s en esa- r e g i ó n habiendo c a s o s d e muerte, p o r no s o p o r t a r e l f u e r t e proceso de l i m p i e z a . Por l o t a n t o , l a f u e r z a de endurecimiento causado por l o s e l e c t r o n e s e n e l s e n t i d o h o r a r i o , es alco a t e r r a d o r . En cuanto no s e descubra alpma p a r t í c u l a que a c t ú e en e l s e n t i 6 0 anti-horar i o que puecia s e r usado, s o l o poaemos c o n t a r c o n l a Luz D i v i n a para. d i s o l v e r las t o x i n a s endurecidos en e l oreanismo". Antes d e pasar & v e r l a propuests. de salud de Mhhikari, mencig ffirernos dos a s p e c t o s i n t e r e s a n t e s más: - El agua fría endurece lac t o x i n a s . Siendo e l o b j e t i v o 2blbnuar el cuerpo psra e l e s c u r r i m i e n t o d e l a s t o x i n a s , no se recomienda e l - baRo c o n agua fría. - Con r e s p e c t o a l a a l i m e n t a c i ó n , si l a persona r e c i b e okiyome, pue d e s e r muy l i b e r a l con e l m e d . Puede comer carne Li cualquier producto animal. I n c l u s o no hacerlo scrfa contraproducente: ...e s e l p r i n c i p i o trofia. de la n a t u r í : i e z a , - .. * l que i o que no se us8 se a-- El consuao de 6.rcin c a n t i d a d de c a r n e d e j a de e x i g i r d e l - - organismo l a n e c e s i d a d de t r a n s f o r m a r l o s c a r b o h i d r a t o s e n p r o t e i n a s , p o r i o t a n t o , esa f u n c i ó n se va a t r o f i n n a o . P e r o mientras- - exista carne no habrá problema. %aniio una persona a s í ea c o l o c a aa bajo c o n d i c i o n e s de viati s i n c a r n e , c i e r t á a e n t e l a muerte not a r d a r á en llepar. A l i i eri vez d e enerei'a quedará apenas un pobre cadaver...B* ( T e x t o de s e m i n a r i o bdsico, p. 32) Hemos q u e r i d o r e s a l t a r e s t o s dos a s p e c t o s p o r la s i m i e n t e razón: 106 Hemos visto que en el discurso de Mahikari, con respecto a la sa-- - lud, ex2ste un gran paralelismo con los sistynias naturistas que ac tualmente estan panando terreno en todo el mundo: 1.- Un rechazo abierto a la medicina alopdtica, aduciendo su alta toxicidad. 2.- Un rechazo también a tad0 alimento industrislizado y/o que ha- ya siao cosechado con aproquímicos. 3.- El énfasis en los beneficios de las formas de defensa orgánica naturales: diarrea, sudor, vómito, fiebre, flemas, etc., condenando al mismo tiempo su ataque por los meüicanentos alopáticos, con- - fundiendo un sintoma de defensa con una enfermedad que hay que com batir. 4.- E1 rechazo a o t r a s formas terapéuticas no naturales como l o s - rayos X , fototerapia, etc. Hasta aquf hay gran afinidad entre el naturismo y el punto de vista de Mahikari. Sin embargo, chocan absolutamente con respectoal uso del a m a fría (como agente salutífero en el naturismo), y la alimentación carnívora V.S. - el vegetarianismo. Esta contradic- ción esencial, es particularmente resentida por pan cantidad de - - gente que, habiendo buscado su salud en otras mentes, ante el fra caso de la medicina oficial, se encuentra de pronto conque estaba procediendo mal..... La propuesta de Eahikari, como es de suponerse, se basa en la práctica del okiyome, o purificación (transmisión de la luz p o r me ..dio de l a palma de la mano). Donde dar purificación dependiendo de la enfermedad? Humano < /Parte espiritual: mitad izquierda arriba del omblipo espalda \Parte física: Mitad derecha abajo del ombligo frente Puntos clave del a r t e Mahikari “Estos puntos fueron revelados por Dios. Se ha observado que ? - la - en e s t o s puntos es más fácil de acumular toxina. También son los caminos para escurrir las toxinas. No es como la acupuntura o medicina. Nosotros no podemos hacer el diagnbstico. Tampoco decir: yo lo voy a curar. No somos médicos. ... 11 15 U 21 21 /\ 26 i a 16 25 ‘23 14’ * ombligo - 1.- P a r t e p o s t e r i o r d e los riñones, izquierdo y derecho (10 más i m . portante) P a r t e p o s t e r i o r del estómago y d e l p h c r e a s , qzquierda y derecha. 2.- 3.- Parte p o s t e r i o r del corazón 4.- P a r t e interna de loa omóplatos izquierda y derecha 5.- Región de l o s hombros, izquierda y derecha 6.- Región de las vértebras c e r v i c a l e s , izquierda y derecha 7.- Región bulbar, izquierda 8.9.- y derecha Frente (zona d e l e s p í r i t u ) Conductos lagrimales, izquierdo y derecho 10.- P a r t e p o s t e r i o r de las c l a v í c u l a s 11.- Regidn mamaria 12.- P l e x o solar 13.- Ombligo 14.- Región d e l p í l o r o 15.0 COStados 16.- Región d e l cardias .- 17 U r e t e r e s 19.- Ingles 18.- Vejiga 20.- P a r t e interna de los m s l o s 21.- P a r t e superior d e l empeine 22.- P a r t e superior de los gemelos 23.- Región abajo de l a o r e j a 24.- P a r t e interna d e l maxilar superior 25.- Sienes 26.- Alrededor d e l ano 27.- Inmediatamente abajo de l a juntura d e la oreja dar 7 y 6 para problemas de- Para Dejorar la. parte e s p i r i t u a l , ciar puntos 8, 7 y 6. Se r e comienda que despues de dar punto 8, la mente y de l a cabeea; cuello duro: nervioso, miedoso, insomnio. S i no hay buena coloración ea e l r o s t r o , hay que dar puntos 6 y 7 (para l a belleza). 109 Ya que l a espalda e s l a p a r t e e s p i r i t u a l , hay que dar mayor impor: t a n c i a a l a espalda: 60% espalda, 40% f r e n t e . Se u n i f i c a n ambos - cuerpos (material y e s p i r i t u a l ) juntando las palmas de las manos. Riirones: cada r i ñ ó n t i e n e una función d i s t i n t a , El r i ñ ó n iequierdo absorve la e s e n c i a e s p i r i t u a l del cuerpo, e l d e r e c h o , d e l agua, - \ La nariz t i e n e dos o r i f i c i o s y dos funciones: e l i q q u i e r d o , absor- ve l a e s e n c i a e s p i r i t u a l y e l derecho l a d e l a i r e . En e l i n t e r i o r d e l cuerpo s e u n i f i c a n . P o r eso son n e c e s a r i o s dos o r i f i c i o s . Se - debe d a r p u q i f i c a c i ó n a l o s r i - o n e s , 5 minutos cada uno, &I e l asa a cul a. más toxina i' I I tima costilla 12 t p e c t o f í s i c o , e s e i punto d e p u r i f i c a c i ó i i i l á s important; e . Los punt o s 7 y 6, t r e s minutos de cada l a d o , y 10 minutos de punto 8. Los puntos 8 , 7 , 6 y 1, en e s e orcien, son l o s más i m p o r t m t e s , y s e de - ben d a r siempre que s e r e c i b a , s a l v o c a s o s p a r t i c u l a r e s . - E l ri.Ebn e s l o m%s importcJnte, ya que limpia l a sangre. Si e s t e no trabaja b i e n , l a s a n w e s e e n s i ~ c i ay sigue c i r c u l a n d o en e l - cuerpo, d e b i l i t a n d o a todo e l organismo. Tanbién es e l punto c l a v e pbrz l a b e l l e z a física y la juventud. - Lk l o s problemas de estomago, un SO$ s e deben a causas e s p i r i t u a l e s ( a v e c e s e s n e c e s a r i o h a c e r l a v e n e r a c i ó n de antepas;dos) - dar puntos 8 , 7 , 6 , 1 y 2. Quien no t i e n e apetito t i e n e mucha t o x.i na EL baje l a entrEtda d e l estotnaeo ( p . 1 6 ) . Si t i e n e prob1e:gas para que e l a l i m e n t o y s e acu.mle en e l estómapo, hay gases y mal a l i e n t o , l a s a l i d a está llena de t o x i n a s . U a r punto 14 ( t r e s c e n t í m e t r o s arriba d e l ombli-, y t r e s cms. a la derecha) . Se presiona, y si - e s t á duro, hay t o x i n a . Hay que buscar siempre los puntos sobre l a ropa 110 I A continuación, presentamas un cuadro que resume l o s puntos - i de okiyome y algunas consideraciones con respecto a 1a.s enfermeda- i des más comunes, segdn lo prescribe Mahikari. ! 1 ENFJiXNEDAD PiJNTOS OBSERVACIONES Enfermedades Estomacales 2-6-7-8-1 2-14-16 Generalmente p o r falta de veneración de antepasados. 1-6 -7-8- Cáncer estomacal I I I I i 80s de cdncer estomacal es de origen espiritual. Hay necesidad de servicio aivino de toda la familia. I ! I 1 ! - Convulsión con fie bre Enfemedades del Pecho y tdrax - atr& y adelante &el Proceso de limpieza 1ucizr crliente 1-17-18 I I 1 I Por acumulación de iíquidos y toxinas en la. vegi@. Dar 2 veces al die. Peritonitis 17-18 Liquido acumulado en el vientre ksma 1-2-3-4 kirificar zonas afectadas de espalda I I I I I Asma infantil - Enferinedaaes cardia Adela]te y atrás, 3-6-8cas Por perturbación espiri- i tual ! 80.16 perturbación espiri- - tual por odio. Los antepa sados no se posesionan- I I I ! i Presión alta 19-24 y s i t i o de inyecciones Presión baja 3-6-7-8 adelante y atrds I I . Perturbación espirituzl Posesión de espíritu de enfermo. Derrame cerebral, enfermedades de la cabeza - Adelante de la ore- Advertencie por error an j a tiene zona calien te Iiios o l o s antepasados. te 6-7-8 y contrario al l e d o paralizado 111 Gmbarazo 1-2-12-14-16-28 y matriz Si hay nauseas o mareos e s por t e n e r mucha t o x i n a en la matriz Padiisis infantil (polio) 6-7-8 y z o n a de parálisis FoseEidn de e u p f r i t u que murid en accidente Cone,estióa Cerebral 3-6-7-8-2 3-27 Perturbación e s p i r i t u a l , posesión de e s p í r i t u de infierno E p i l e p s i a por fue- 6-7-8 Se encuentran endurecidos los puntos 6. Rezar Amatsu Noriqoto cuando sobreviene el ataque Insomnio 6-7-8- E l e s p l r i t u posesor busca d e b i l i t a r a l a persona Neurosis 6-7-8-9 y lupares con t o x i n a Perturbación e s p i r i t u a l , k i f e m e d a d e s de la vista 7-8-9 Por advertencia de D i o s y antepasados . @ 0 a@-= Por e s p í r i t u de ave o por r e l a c i ó n sexual i i e g a i Ceguera nocturna Enfermedades d e l 23- 27 y directamen- Si hay s o r d e r a repentina te a l oido e s porque no pedimos permiso a l t a l a r madera o c e r r a r pozo ( a i e s p í r i t u que vive a h í ) . Enf. de l a n a r i z Sinusitis 6-7-8 oído les y fosas nasa- Ver s i en los póimios hay t o x i n a a los l h d o s y h a c i a l a nariz Enf. mentales h n t o s n o m e l e s (1-8 -6-7), 10 y 24 y alrededor d e las encías Estreñimiento Normales, 26, i n t e s t i no y la p a r t e m&s y c a l i e n t e de la cadera . Pies 19-20-21-22 112 GiPec o l d g i cas , Adelante y a t d s de l a Matriz PuImonía neumonía aguda con f i e b r e Nonnales, 1 y 3 Hipo 12, 16 y donde comien- Paro Cardiac0 3-6-7-8 adelante y a- Perturbación e s p i r i t u a l de e s p í r i t u de odio o relación sexual erronea zan las c o s t i l l a s trás Embolia S i a l r e c i b i r p u r i f i c s c i ó n produce vómito, con-tinuar d h d o l e 6, ? y zonas calientes. Cataratas 6-7-8-9, pupilas y lugar de la nube Higado Hepat it i a Normales, 18, atrás y frente a l higado Cáncer de Himdo Nomalw, 6,7 y 8, frez t e y d e t d s d e l hígado Ictericia n 1) Falta de respeto a los antepasados. Por de j a r de agradecer a Dios. n Reumatimo Donde haya dolor Várices Entre hueso y hueso, puntos normzles y 19, 21 y 22. Artritis Lugar donde duela 100% e s p i r i t u a l Por derretimiento de toxinas Diabetes Norínales, 1,2,17 y 18 y espalda No dar más tiempo, pues causaria limpieza fuert e a Tomar agua Neurosis No dar p u r i f i c a c i ó n en punto 8 durante l a p r i mera semana. Dar 6 y 7 y cuando se ablanden, dar 8.1 - - Es tos son algunos de los puntos . que corresponden a determina 113 . I I El espíritu est6 posesionado en l a cabeza, muchas toxinas en e l cuello _- - das enfermedades, los cuales se dan en casos necesarios. Sin embar p , una sesión normal, rutinaria de okiyome, comprenae: 10 dinutos Tres minutos a los puntos 6 y 7 que son dobles (12 minutos en total) y 5 minutos a los puntos u n o -riSones- (io minutos en total), no debiendo exeder cada sesión de 50 minutos en total. La persona que dd la purificación debe localizar dichos puntos con punto 8. sus dedos, rneaimte pequeños masa jes. Como ya dijimos, hemos manejado el término curacidn d g i c a corno tftulo a e l present e trabajo Dicho término insinua un cardcter altamente subjetivo/metafísico ael fendmeno a estudiar. Sin embarg o , hemos encontrado que dicho temino iio e8 el ideal para nuestro caso, ya que la supuesta curación no se d& de manera mágica/espont&nea/milagrosa, sino qiie es un proceso largo en el cual se combin3n elementos de natumleza contradictoria: física y espiritual. El Arte Mahikari (le llaman arte porque la purificación es un proceso lEtreo en la que el practicante ver adquiriendo destreza y habi liaad para 1oca.lil;ar la toxinaweconociendo partes duras, calientes y frías- ablanda-rla y provocar su escurrimiento o limpieza) combina elementos objetivos y subjetivos, es decir, cuestiones fisiolb&cas y elementos mágicos: La luz divina, esencia invisible de carácter 8agrado y su producto: toxinas que son removidas y ablandadas de entre los tejiÜos del cuerpo y que se manifiestan Z - t r d V é S de l a s limpiezas: flemas, pus, y todo tipo de secresiones. Por eso decimos que ia curacidn no es un fenómeno eupontáneo/miiaF r o s o , sino en tooo caso, el resultado de mucho tiempo de dedicacion a l a práctica. d e la transmisión de 16 luz. . - Sin embargo, coa0 veremos, se dan czsas en los que ocurren supuestas curaciones (ai menos indicios clzros de e l l a s ) en formc, eLpontheñ . I CAPITULO v HISTORIAS DE CASOS - En el presente capitulo presentaremos algunas historias de ca sos de personas que pertenecen a la congregación Mahikari. En ellas I I podremos apreciar el proceso de afiliación que culmina con la ple- na adhesión en los casos en que se han dado l a s condiciones de mejoramiento en l a percepción e interrclacibn entre el individuo y el mundo aue lo rodea. En dichas historias podrernos ver con más cla ridad y sencillez todo lo que en l o s capítulos anteriores hemos ve - nido diciendo y Üescribiendo en forma esquemgtica. I I I i 1 I Alfunos de los testimonios que presentamos han sido divulpdos p o r los protagonistas mismos en las ceremonias mensuales, tan- , I - to en e31 centro de purificacidn Üe Pachuca como en el Dojo de Méxi CO. OCros me han s i d o relatados personalmente y algunos más han si . I do distribuidos através de pequeños folletos. En ellos veremos que l a s formas de aohesibn corresponden a un simímero de experiencias discfmbolas, aunque es poeible extrackr, en el caso de las curaciones, un moCelo peneral como el que presentamos en el caso de Mi -.. nom Kuratate, el cual, se inscribe en un esquema más amplio, común { a l a mayor parte de l a s historias de conversión relipiosas: un mo- delo del bien y del mal, de un antes y un después, en el que se mag nifican l a s curactdrísticss negativas de l a vida pre-conversión, a quema narrativo fuertemente perrneaao por concepcionee reliEiosas - fin de e x l t a r los efectos positivos u e l a v i d a poet-conversión; es empfricamente aprendidas al interior de l a comunidad (cosmovisibn y ritual), y que s e repite en ?us faces estructurales cEtda v e z que I I ! una personst narrci sus exyerienciús ( 1 ) . I I Hemos agrupado l o s r e l r t o s en cuatro bloques: los ración propia2ente Ciichos, casos de adhesión por I unci cí'sos de cg reconstrucción a l w a a experiencias particulares del universo de cipnificados, de la transmisidn de la luz y un caso de perturbación espiritual. Aunque hemos separiido los casos en cuatro tioos penerales, - I i I i I i ~ cada uno d e e l l o s incluyen aspectos de los o t r o s t r e s casos. La t i p o l o p í a s e basa en lo que predomina en cada m r r a c i b n , aunque - repetimos, un s o l o caso puede abarcar a los 4 t i p o s generales. En l o s c a s o s de curación que veremos, e l esquema penersl de l a cu . I ) I ! j -antes de Mahikari, un estado de salud p r e c a r i o - I - - e l cual e x i s t e p a r a l e l o a unabúsqueda de soluciones que no satis facen a la persona: medicina alópata., naturista., templos, e t c , t e n e r contecto con B l a h i k a r i , l a persona e s instzda a r e c i b i r l a i n i c i a c i ó n f o r m a l : e l seminario bgsico, y poder r e a l i z a r l a transmisión de ltt iI I , j - i luz !i -conforme p r d c t i c a , e l incividuo ve observmdo una mejoría en su salud 1 i rcrcibn sigue operando : -Al I I . I! i un estado i d e a l , s e c r i s t r l i z a l a adhesión -en algunos casos, s e observan mejoras en lasalud instantáneas -al alcanzhrse - Otro tipo de adhesión es a q u e l l a que e s motivada a p a r t i r de - una r e c o n s t r u c c i ó n d e l universo de s i g n i f i c a d o s , en e l que f a ano mia previa, es s u s t i t u í d a por una s i t u a c i ó n de identidad y s t a t u s . También e x i s t e n casos en los que l a adhesión s e d á p o r algu- 1 j nas e x p e r i e n c i a s que no son casos de curacibn, y que tampoco obedecen a c u e s t i o n e s de t i p o i d e o l b c i c o ( o sf?); s i n o que c o n s t i t u yen experienciam c o t i d i a n a s ciue son mwiejadas como "pruebas" de - l a efectividad d e l a p r a c t i c a a e l a transmisibn de l a l u z , y que- I j s i r v e n como factor motivante de aúhesidn. P i m l m e n t e , veremos un CESO de perturbácidn e s p i r i t u c l , con manifestaciones d e l e s p l r i t u posesor. Estos CLSOE - ! ! 1 no son muy fre- cuentes aunque e x i s t e un r e g i s t r o de gm.n cantidad de e l l o s o c u r r i i I I - dos en Japón. En México, s e a f i r m a haber observado algunas manifes t a c i o n e s e s p i r i t u a l e s que c o n s i s t e n en movimientos, l e n p a j e , desmayos, f a t i * i n t e n s a , e t c . Presentamos a q u í un unico caso que i- l u s t r a de alguna manera l a ocurrencia de e s t e t i p o de fenómenos. 116 i i i I I I I i curación: Adelina MuEoz de H, Graciela Jimdnez de L. Marco Antonio Martfnep L, Aracely Licona Gbrcfa Reconstrucción úe sifnificauos Javier Heredia C. Carlos Cerón P. Alicia L6pez R, Experiencias con la transmisión de la luz Silvia Astorga K. Javier A. Herrera 4 Gustavo Keynmolen Perturbación espiritual Irma Arias de P. Nota (l).- Un análisis exhaustivo de 18 casos de cunversidn/adhesiÓn religiosa, lo presenta Pedro E. Carrasco en su artículo ";,Convertir para no trsnsformar?", en Cristianizmo y Sociedad #o, 95, 1988. ( a b r i l de 1990) EXPERIENCIA DE LA SRA. GRACIELA JIMENEZ BE LOPEZ **...Tuve una n i ñ e z s a l v q a b l e , s i n embargo, a l o s 14 aflos d e e- t? mis hermanos, al d a d , empecé a t r a b a j a r pclra a p o y a r econdmicamente a m i s p a d r e s , mando p a r t e de l a r e s p o n s a b i l i d a d para impulsar 6 mismo tiempo continuaba estudiando. El p r i n c i p a l problema de m i vidr h a s i d o la ss.lud; desde l o s 17 aHos comencé EL C o n t r a j e matri - padecer d o l o r e s e n las p i e r n a s a c a u s a de vgrices i n t e r n a s que e s un problema e n la c i r c u l a c i d n venosa. monio a l o s 21 años, l l e v m d o una vidE., armoniosa y una, economia e s . I i t a b l e . Todo s u c e d í a con c i e r t a nornialidad hasta l o s 35 afios, cuando me emberscé por t e r c e r a v e z , s u f r í un g o l p e muy f u e r t e e n l a - p e l v i s que complicd l a s & r i c e = con t r o m b o f l e b i t i s a l grado de no- poder caminar. A l t e n e r 5 meses de embarazo, me d i j e r o n l o s médicos que era n e c e s a r i o operarme, pero que a n t e s d e b í a a b o r t a r a mi bebé l o cual no a c e p t é , y aunque s u f r í b a s t a n t e , l o g r é l l e g a r a l f i n a l d e l embarazo con un p e r t o complictido. En una o c a s i ó n , jugando con- E r i c k , m i t e r c e r h i j o , s u f r í una cEJída, golpedrAdome fuertemente e l hombro, l a c01wnn.a y l a cadera, l a c u a l m e a f e c t ó tanto que y a nopude cminar debiüo a i n t e n s o s c o l o r e s en l a s p i e r n a s , además que- l a s &rices se compliceron en forms. Etlamante. Los médicos 8.1 ex@- mimrme, d i a y n o s t i c a r o n o s t e o p o r d e i s en l a columna v e r t e b r a l pronostichndome una vida con muchas l i m i t a c i o n e s f í s i c a s s e m e j a n t e s a l a de Uria c o n s e c u i r n in a n c i a n a de 90 agos. S n t o n c e s busqué l a s o l u c i ó n a m i pro blema atraves üe d i v e r s o s procedimientos médicos s i n Quna m e j o r í a , s i n o a i c o n t r a r i o , provocándome g a s t r i t i s , estreoii-- miento crónico y t r a n s t o r n o s en e l ri8 ón por i n p e r i r demasiado me ‘ I dicamento. Con t o d o s estos problemas comencé a s e n t i r m e una carga t a n t o p a r a m i familia como para mis compañeros d e t r a b a j o , llegando a t a l mado m i d e s e s p e r a c i ó n que acepté ser operada para que a i s minuyeran l a s molestias que resultizban i n s o p o r t a b l e s . Con gran es- peranza r e c i b í l a cirugía, pero a los 8 d í a s las d r i c e s resurpier o n y aÚn más se complicaron con t r o m b o f l e b i t i s y h e m o r r a g h vagi-les. El medico me p r o n o s t i c ó 10 años menos de viaa. Llegd a ser 118 t a n c r i t i c a m i s i t u a c i ó n que tuve una man depresión m o r a l y f í s i c a , s i n ganas par?, v i v i r , por l o que p e d í a Dios que me quitara l a vida. Ya no a c e p t é n i q d n t i p o de ayuda, no t e n í a animo para c u m p l i r mis l a b o r e s domésticas, a s í abandonánüome a l a voluntad de Dios no a c e 2 t d v e r a nin& medico, solo deseaba que m i familia fuera f e l i z , - s i n importar e l s a c r i f i c i o que yo r e a l i z a r a p a r a que l o lograran. A l darme cuentcl de l a s i t u a c i ó n en la que me encnntraba, s e n t í u118 enorme necesidad de pedir perdón a D i o s . A l p e d i r una incapacided p a r a no s e w i r trabajando, l o c u d me e r a ... imposible, l o s médicos m e indicaron cjue d e b í a operarme para obtener la. A s í aceptd s e r operada nuevamente durante e l mes de a b r i l de - 1986. S i n embargo, l a cirucía s e fue posponiendo por razones admin i s t r a t i v a s d e l Hospital y a l e s t a r en espera de la ciru-fa, D i o s me concedió e l remalo divino de conocer el Arte de Mahikari en el mes de j u l i o de 1986 a t r a v é s de mi espoeo. mando escuché l a palabra p u r i f i c a c i ó n , m i corazdn se l l e n ó de d i cha y y a no cabía de F u s t o pues s e n t í que me ayudaría muchisimo, a l - grado de que aún s i n r e c i b i r l a me hacía ver todo con mucha esperan za. hi e s t a r en e l l o c a l ae W r i f i c a c i ó n a e Szntá Cima s e me con- cedió e l primer milagro, ya que me pidieron que me hincara l o cual - desde hacia mucho tiempo no poaía h a c e r , mas s i n embarco pude hacer lo. Durante e l punto 8 l l o r é de d i c h a agrhaeciendo muchísimo EL Dios, por que me concedía t e n t o por tan poco ( y e yo l e o f r e c í r . A l f i n a l 1 . I I z a r l a purificecidn senti’ que h a b í a renacido, con una gran d i c h a y a l e g r í a , considerand o que la v i d a e r a realmerite maravillosa. Continué recibiendo l a p u r i f i c a c i ó n en el tentro tie Santa Maria; - rápidaxente fui sintiendome cada vez mejor y a l o s 20 d í a s despues e r a una persone.. n o r m l . P o d i a csminar, j u e a r y carcar a l o s niños de la guardería en donde trabajo, a s í como r e a l i z a r t o d a s l a s ac- t i v i d a l e s propias d e l h o p r s i n ningún problema. Me orientaron sobre la importanca de r e c i b i r e l seminario bdsico, - y l o r e c i b í en septiembre de 1986. A l escuchar las enseñanzas cono C í clue las causas de m i sufrimiento eran por el pecado y nublamien - t o e s p i r i t u a l t a n grande que hay d e n t r o de m i , pero no l o comprendfa. P i e n s o que p o r e s t o , fué n e c e s a r i o t e n e r que s o b r e p a s a r un % l i m i e n t o t a n a i f i c i l como e l de s e r operada d e un q u i s t e de o v a r i o , v e j i g a caida y desgarre d e l r e c t o l o s c u a l e s 88 complicaron repen- t i n a m e n t e . Por fortuna, l a cirugia se r e a l i z ó s i n contratiempo, aÚn a p e s a r de s e r t a n d e l i c a d a y ries#pea. - Durante m i r e s t a b l e c i m i e n t o , r e f l e x i o n é y comprendí s o b r e e l inmen so pecado acumulado en l a familia Lopez y que la mica manera de , b o r r a r l o era r e a l i z a r e l s e r v i c i o a D i o s con mayor s i n c e r i d a d . De e s a forma comencé a imponer l a mano c o n g r a n d e d i c a c i ó n a t o d a s - - las personae que p o d í a y encaminanao a m i familia para que también r e c i b i e r a l a purificación y e l seminario d e Mahikari. A 1 v e r l o g r a n d i o s o de e s t e m a r a v i l l o s o A r t e , mi esposo y m i s t r e s h i j o s r e c i b i e r o n e l s e m i n a r i o b á s i c o en a g o s t o de 1987, de e s t a - I I forma t o d o s p o d r i r n o s d e d i c a r n o s a i s e r v i c i o Divino. Debiao a tantas b e n d i c i o n e s r e c i b i d a s y como muestra de agradecimien .-. t o a D i o s d e c i d í dedicarme intensamente de acuerdo a m i s p o s i b i l i d-a.. des a i s e r v i c i o D i v i n o , l o p h n d o a s í una m a r a v i l l o s a p l a n i f i c a c i d n ya que me fué permi4iao r e c i b i r e l s e m i n a r i o i n t e r n e d i o en e l mes d e rnarzo.de 1989. Durmte ese tiempo mis p i e r n a s estaban completa- mente sanas, pudiendo r e a l i z a r todo t i p o d e a c t i v i d a d e s . Debido a todo e s t o d e c i d í p a r t i c i p a r e n l a march& de Elahikari Tai que s e r e a l i z a e n l a ceremonia de a n i v e r s a r i o . L a segunda vez que p a r t i c i p é e n l a marcha de Mahikari T a i , t u v e una l i m p i e z a en la c o . I lwnna y las p i e r n a s , causandome d o l o r e s i n t e n s o s , s i n eqbarpo, a p e s a r de e s l a r a s í yo q u e r í a d e m o s t r a r m i p r s t í t u d a ciios bu por - I - l o que s e w $ hasta e l f i n a l . Cuando todo terminó s e n t í como s i me desamarraran l a s p i e r n a s s i n t e n e r d o l o r n i m o l e s t i a s . Siempre so- ñé con a s i s t i r al mo que h i c i e r a en - Templo hlayor d e l Kundo Suza aunque f u e r a lo u l t i lir vida y p-racias a l a P l a n i f i c a c i d n Divina me - fue p e n n i t i d o p a r t i c i p a r en la ceremonia d e l 30 a n i v e r s a r i o d e Mah i k a r i en e l mundo, realimda en Takayama, Japón, j u n t o con m i poso e hijo...... 88- ! n t 120 ll_lllll_l_ll__ll__lI_ - ---- I _ 1 EXPERIENCIA DE ADELINA MUf?OZ DE HERNANDEZ Desde que tuve uso de razón siempre v i v í a' 3 enferma, ya que desde - l o s 6 meses padecí de c o l i t i s infecciosa, de manera que desde siem pre me vf envuelta en los medicamentos y tratamientos médicos, paBando a s í g r a r ~ p a r t ede m i vida. Despuds de tres-meses dentro de m i vida matrimonial Dios me pemi- t i 6 e l nacimiento de un hijo. Cuando - mi bebé tenfa 40 días de naci do, comencé con dolores insoportables en l a vesícula y a los 6 me- ses de haber d.ado a l u z , tuvieron que operarme de emereencia, pues - de l o c m t r a r i o , podría reventarse l a vesícula, ocasionando proble mas mas serios. En lugar de mejorar, conforme pasaba e l tiempo - - se manifestaban en m i diferentee padecimientos, hasta que se decla r b que m i enfermedad era epilepsia, l o cual no podía controlar ni a h tomando l o s medicaaentos. Pasaron 10 d o s s i n l o g r a r l a mejorfa; debido a esto, m i esposo as% como también mi f a m i l i a , se alarmaron pues al. paso de l o s años se acentuaba los ataques sin poder controlarlos; llegando al -do - que c a s i no comía, pues todo me hacía mal; peneraimente me l a pasa - ba en e l hospital, sobreviviendo solo con suero y oxígeno. Me r e a l i z a r o n i n f i n i d a d de estudios: d l i s i s , radio,..rafías, - encefa lo grama^, signdo los resultados negativos, realmente me sentía mo- rir. - En esta situación me encontraba cuando empecé a sufrir de i n tensos dolores estomacales, prowcando que se me inflamara al -do de que parecía que estaba embarazada, teniedo que usar ropa de mat ernidad. Pienso que e s t o era e l resultado de haber tomado incalculable cantidad de medica~entos. En este estado m i médico f a m i l i a r me turn6 con e l pinecbioco. Este dltimo me dijo que l o que pasaba era que - tenía un ovario inflanado y que debería operarme para que terminara ese problema; se progmmd mi operación, realizandose l a intervención quidrgica; m i peneramiento I*uér "Si ya he pasado tantas cosas, - d s , que más me ddm. Al despertar de l a anes t e c i a , me a r d h n mcho l a s piernas, y cuai no serfa mi sorpresa, a l que me operen una vez 121 decirme el d o c t o r e l m o t i v o de e s t o : "señora, tuve que q u i t r l e los dos ovarios y l a m a t r i z , pues todo estaba uai, y e r a necesario". Imaginense como me s e n t í a l saber que y a no i b a 8. familia, m i t r i s t e z a e r a i n f i n i t a y U desolación impotencia a n t e l o ocurrido eran enormes. A UMS operada, s e n t í un t e r r i b l e dolor de estdmapo y poder t e n e r más acompa"íada de i a cuantas horas de ut18 c r i s i s nerviosa muy f u e r t e que s e presentó con la e p i l e p s i a . A& con i n f i n i d a d de e s t u d i o s , nunc& s e determinó e l origen. Los ataques e p i l é p t i c o s s e seguian manifestando regularmente, M i esposo y m i madre ya estaban desesperados. En ese tiempo tuvimos que ir a v i v i r a p r o v i n c i a por cuestiones de t r a b a j o de m i esposo. M i - madre nos visitaba frecuentemente y en una de sus v i s i t a s me entre & una h o j a de ICahikari, y curiosamente habfa b i t e s en Celaya. M i madre me d e c í a que en Mahikari ocurrfan muchos milagros. Por m i parte yo ya habfa aprendido a v i v i r con t a n t a s Wermedades y ya todo me daba i g u a l , pero an%e l a i n s i s t e n c i a de m i mamá, m i esposo me premntb s i deseaba ir y accedí. Cuando r e c i b í la p u r i f i c a c i ó n - sentirme exagerauumente m a l . E l a o l o r de estomago e r a i n t e n s o , sen t í a que me j a l a b a n e l est;omago, provocando que perdierq el conoci me s e n t f a b i e n , pero cuando i b a de regreso a m i casa, comencé a miento, y por un momento tuve l a sensación de haber s a l i d o de m i cuerpo. Me puse fría y me salía espuma por l a boca. - - M i mamá y mi e s poso estaban sumaniente impresionados p o r veme en ese estado, pues nunca me h a b í a puesto a s f j p a r e c í a que iba a f a l l e c e r . Poco tiempo después r e a c c i o n é , m i cuerpo se r e t o r c í a de dolor y deg pués se produjo vómito y con e s t o puse d o r m i r , - A l d í a s i w i e n t e asistí., a r e c i b i r l a p u r i f i c ¿ c i d n y me orientaron los - sobre l a importancia de r e c i b i r el seminario que s e r e a l i z a r í a a l o s 15 días, de e s t a forma, recibiendo l a p u r i f i c u c i d n toaos d í a s mejoré notablemente, m i estado anímico e r a incomparable, rUd así que para e l 17 de noviembre de 1983, i n i c i é una nueva vida, al r e c i b i r e l seminario. d i g u é a imponer l a Después de r e c i b i r el saprado Omitama me de mano a todo cuanto podfa, experimentando p m d e s 122 -u_L_^ protecciones. Con e l tiempo mis dos h i j o s y m i esposo r e c i b i e r o n - - también e l seminario, l o p m a d o que toda l a f a n i l i a h e r a h d e z pudie sernos transmitir l a luz d i v i n a , conviertiegd3se m i hogar en un lupar armonioso y tranquilo . Transcurrió e l tiempo rdpidamente y m i mejoría era completa, puaien I do afirmar que era una persona n o m a l , de A l cabo de 2 años, en julio 1985, me f u é permitido r e c i b i r e l seminario intermedio en Lima Ped. Todo f u é maravilloso, más cuando regrese6 a m i h o e r , se n i c i ó ei M i s o m i tie i a f a m i l i a , tanto económico como morai, compren diendo realmente e l inmenso pecado de l a f a m i l i a , agradeciendo a - Dios y esforzandonos más p o r e l s e r v i c i o de imposición de l a mano. En l o que a nii se r e f i e r e , despubs de dos aios se preuentzron nue- vamente l o s ataques e p i l e p t i c o s , s i n embarpo, a h o r a bien comprendfa - que era causa e s p i r i t u z l y que s o l o esforzandome en e l s e r v i c i o d i vino, atraves de l a p r á c t i c a y d e l cambio d e l soonen superaría m i problema. M i h i j o e l mayor s u f r i d v a r i o s accidentes, fracturan&ose cuatro veceu e l brazo i z q u i e f i o , una f r a c t u r a en e l t - b i l l o y un - golpe en la cabeza, por l o que a l v e r e s t a s i t u a c i ó n solictamos l a veneracisn ancestról; después de colocar l o s a l t n r e s , Cesapzrecie- ron esos prlJblemas. Hemos vivieo f u e r t e s misoguis que nos han l l e v a d o a l a coniprencibn a e l o importante que es e l purificamos espirituelmente . A c t u s h e -n t e nuestra sitimción ha a e j o r z d o mucho, viviendo a s í l a s frc.nCes - protecciones c,ue Dios nos otorga a toaos. Gracias a l a protección d i v i n a , m i esposo fué p a r t i c i p e del p r i m e r - semintirio intermedio en Kdxico y yo p a r t i c i p é c m o oyente. Exprese mos nuestro más sincero agradecimiento a Dios Su a l p e r m i t i r que - tanto en m i f a m i l i E corno yo, hemos logrado e s t e 5ivance e s p i r i t u a l y f í s i c o , orando p r o f u n d ~ ~ ~ e i para i t e clue l a f a x i l i a Bernandez siem- pre sea permitida s e r Ú t i l y poder corresponder en nuestrzs posibL l i d a d e s , esforzándonos por practicczr l a norma verdadera, Asbirrno, hago un llamac^o a todos los presentes, para que unamos nuestros esfuereoe en l a construccidn d e l Dojo de 3?dxico. . 123, - EXPERIENCIA DE NARC0 A"XüI'?SO MARTINEZ LOPEZ (&~AHIKART TAZ) "Dios Su me permitid r e c i b i r e l sagrado O m i t a m a en e n e d ' c l e l 8 3 , y desde ese momento mi vida comenzó a dar un (.ran cambio. Puede d e c i r s e que mis problemas comenzaron antes de nacer pues dur a n t e e l embarazo de m i madre l o s médicos d i j e r o n que yo t e n i a un tumor aderido a l a cabeza, además de que estaba en posición invert i d a lo c u a l a l a hora d e l parto requer. intervencidn q u i d r g i c a , La duda de que p u d i e r a n a c e r defonne o con al& - defecto f f s i c o c a i us6 enorme angustia a mis padres, No hubo o t r a a l t e r n a t i v a más que r e a l i z a r l a c é s a r e a , pero Eifortwdamente e l tumor no estaba adhe- r i d o a m i , sino a la matriz, de m i maclre, A l o s 6 meses e!¿ nacido, f u i internado en e l Hospital debiao a unproblema de bronconeumonía, por lo que tuve que e e t z r en una c h a ra de oxígeno dureate un mes. A los 2 años me fueron diagnosticados asma y b r o n q u i t i s , sufriendo así mismo de i n s u f i c i e n c l a c a n l i a c a . Aleron momentos muy d i f f c i l e s de m i vida. V o l v í o t r a vez a l h o s p i t a l con e l aeseo de encontrar una p o s i b l e - mejoría pero por d e s g r a c i a no o c u r r i ó así. Llegd e l momento en que eran más l o s medicamentos que 10s alimentos que i n g e r í a , haciando que mis defensas s e acotaran, A p a r t i r &e entonces empecé a s u f r i r de padecimientos i n e x p l i c a b l e s - y p a r a haceme estudios err. n e c e s a r i o e x t r a e r muestras de sangre,- pero e s t a ya no salía de m i s venas p o r lo que fué necesario extrae r e l l í q u i d o de la y u w l a r . Realmente era una experiencia dolorosa que yo no d e s e a r í a a naciie. Debido a e s t o s problemas y anhelando encontmr l a solución a todos ellos, m i s padres me llevaron a d i f e r e n t e s sitioE y templos e s p i r i t u a l i s t a s pero en ninguno d e e l l o s encontré e l a l i v i o . De nuevo a los 6 aflos me enfermé vavemente viendome en l a necesid.ad de d e j a r d e ir a lu escuelti. Comenzd l a bilsqueda de v a r i o s médicos. Conoci- mos a un p e d i a t r a amiPo de mi abuelo materno quien por medio de var i o a e s t u d i o s , radiofrafías y electrocrrdiogramas, diapnosticó que 124 I I I I 1 l I I I - ii no había esperanza de seguir viviendo p o r l o que solamente un mila I podía salvarme, Hpbfa meses &i que me s e n t í a b i e n pero posteriormente v e n í a la r e c a í d a por lo c u a l sewiamos buscando e l a l i v i o en t i i f e r e n t e s s i t i o s , A i los 7 afios me enfermé de s i n u s i t i s misma que duró casi p o r 2 años, llegando a l grado á e p r e s e n t a r inflamacidn en l a f r e n t e y r o s t r o - en ;--eneral, advirtiendo l o s médicos que quizá tendrían que operarme, Por mucho tiempo tuve que respirar por la boca ya que por l a n a r i z no podfa. Aiié entonces que escuché por- primera vez h a b l a r de Mahika . . I r i , s i n imaginarme entonces que e s t e s e r f a e l i n i c i o d e l camino de l a salvación, A l p r i n c i p i o e r a muy incrédulo y no quería saber nada d s de templos pero desde la primera p u r i f i c a c i ó n , al l l e g a r a casa arrojé una mu- - cosidad de c o l o r muy oscuro, cosa que extrañó muchisimo a todos pu e s nunca a n t e s me hzbfa sucedido, a d que seguí a s i s t i e n d o , I I I I i !I I 1 Nos e x p l i c a r o n que l o que sucedía e r a la eliminacidn de las toxi- nas acumuladas en mi cuerpo durante m i s Gnteriores afios. Todos l o s d í a s , d u r m t e un mes segui recibiendo le p u r i f i c a c i ó n , desaparecieg d o por completo l a s i n u s i t i s , Esto ne h i z o muy f e l i z porque s e f i t i a la cabeza despejada, l a mente más l i m p i a y ya no me coetaba t r a b a j o pensar. A los 11 años me f u é permitido r e c i b i r e l Semimrio y comencé a im I . I i - poner l a mano aunque realmente no eEtaba muy consciente d e l mamvi l l o s o r e g a l o que Dios sd me había cancedido, - Nadie en m i familia lo había notado, p e r o l a verdad e r a que m i desa r r o l l o f í s i c o empezaba a s e r n o m d y n i a h yo me daba cuenta de que c o r r í a y jugaba como l o s demás s i n s e n t i r fatiga. Participe en l o s a d i e s t r a + n i e n t o s d e l 2,rupo Mslíikari Tai, a l c u d me i n v i t a r o n a pertenecer, A s i s t í a un adiestramiento que fié muy severo en e l aspecto f í s i c o , soportandolo con entusiasmo r e g r e s é a m i casa sintiendome ale0 cansado, merendé, me d f un b a o y me fui a dormir. A l d í a s i m i e n t e me fué imposible l e v a n t a r m e d e la cama, era como si 125 -)__ i I I I 1 1 I I I I I i 4 me hubieran apaleado ya que todo m i cuerpo estaba adolorido y le - pedí a m i madre que me ayudara a levantarme para ir a la escuela,- '? pero s e n t í a fuertes dololea como si la carne se desprendiera de mis huesos, Recibí la purificación de inmediato l o p a d o así recupera2 me totalmente, AM$ a partir de ese momento que deacubri la maravilla que habfa ocurrido en mi cuerpo, pues me sentia d s liqero, con más i u e m a y energía y no solo e60 sino que tambien e2 soplo en el .. corazdn y l a bronquitis habían. desaparecido. ;El milagro habfa o m rridoi , l e sentf tan agradecido con Dios que comencé 61 imponer la mano con mayor sentimiento, Ai. hacerlo 'de esta manera he podido ex perimentar con mayor claridad los carbios que se operan con solo poner en práctica la imposición de la mano. En e l año de 1988, se inició la construcción del nuevo Dojo de Midxi co, permitiendome participar todo el día hasta por la noche. Hubo ocasiones en que mis manos se llenaron de ampollas, pero la satisfacción interior que seatía era muy gratificante, aún a pesar de la situación económica en mi casa, que 81'8 muy inestable, t o d o s se con tagiaban de mi -- entusiasmo y los problemas se veían disminuídos comenzmdo a reinar ig. armonía en la familia. A causa de l o s problemas vividos yo era m y r e t r a í d o y t í m i ü o porlo que era muy d i f í c i l relacionarme con los demás, sin embargo tuve un cambio t o t a l a raíz, de mi ingreso a Mahikari 'Pal y al apoyo Mi adoleeencia,ha transcu de mis padres que -te.mbién son kumites. rrido con alecría, siendo un jdven sano, espiritual, mental y f í s & camente por lo q u e varios jóvenes con problemas de alcoholismo y drogadicción se acercan para pedirme un consejo. Quiero hacer u11 a gradmimiento especial por permitirme pertdnecer a l grupo Mahikari Tai, pues cracias a1 rnismo he logrado forjar mi verdadero carácter, Ruego para que por medio 6 e este p p o n e sea permitido servir a D i o s Su cada d i a más sin claudicar nunca y así poder ser partícipe de la Nueva Era Celestial. de la Hunanidad en el S i g l o Sagrado lcxJ. Por todo, muchas gracias" - . ) < I I . I - 126 I EXPERIENCIA DE LA SRITA. AIUiCELY LICONA GARCIA Bertha Romero - "Conocí Blahikari p o r medio de m i mamá. E l l a me recomendaba que acudiera a r e c i b i r l a p u r i f i c a c i ó n con l a Sra. de Mercado, ya que e s t a h muy preocupada por m i eniermedad de l o s ya que esta avanzaba cada vez d s . Los médicos, que habían sido varios, habían dicho que jamás habría un retroceso y s í en Ojos, - - cambio un gran avance. Yo no c r e í a que l a purificacidn me pudiera ayudar a d e d s de que no quería r e c i b i r l a . Por f i n t e m i n é accedieg fuerza de do a su p e t i c i ó n , y desde l a primera vez s e n t i l a - l a l u z divina, sentía como si me oprimieran las sienes y me clava- ran ahujas en los ojos, teniendo limpiezas desde aquella noche. Cuando v o l v í a l o c u l i s t a , e s t e me d i j o que l a graduación habfa bajado considerablemente, l o cual me pareció i n c r e í b l e . A pesa,r de - e s t e p a n milagro, me nepaba a acudir a l l o c a l . Tiempo después m i hemano Juan Josd decidid tomar seminario y nos invitaba a v e n i r a l l o c a l y a las ceremonias. Yo siempre me neqaba inventando m i l pretextos paro no acudir, hasta que nuevamente me l l e g ó una gran - - - limpieza. Desde muy chica s u f r í a de dolores en las piernas además - de f u e r t e s c d l i c o s y mareos los cuales me impedía c o n c i l i a r e l sue ño. Nuevamente m i mamá me l l e v ó a l médico, Me r e a l i z a r o n v a r i o s a- n á l i s i s sin encontrar l a causa a- estos malestares. Me recetaron pag - t i l l a s para los dolores pero l i e & e l momento en que l a ddsis m e n taba y ya no me calmaba l o s dolores. M i mamá me suplicaba que l e - permitiera que me t r a j e s e a l l o c a l pues se sentía desesperada de no poder ayudame y yo me s e m í a negando. TantG era m i desesperación que tom6 una sobre ddsis de p a s t i l l a s creyendo que los dolores se calmarían pero me equivoqué, pues iban en aumento. Eran ya v a r i o s los a i a s que l l e v a b a en e l mismo estado, Ya no podía más y l e pedf a mamá que me trajera al itocal a r e c i b i r purificación. A l terminar de r e c i b i r l a , me df cuenta que ya no t e n i a nin& dolor, solamente estaba muy caasada y adolorida, pero s i n e l más mínimo dolor. Esto f'ué en e l mes de marzo. A p a r t i r de aquel d í a mis m a l e s t a r e s deaa127 parecieron. R d entonces que me di cuenta de l o s grandes milagrosde Dios y d e c i d í tornar seminario a l s i q u i e n t e mes. A l a c u d i r a las ceremonias conocí a los muchachos d e l grupo j u v e n i l Mahikari T a i y a la señoritb. B a l l e s t e r o s , miembro o f i c i a l d e l gru- po, quien me i n v i t ó a p a r t i c i p a r de l a s actividades que e l l o s rea- lizaban., Al p r i n c i p i o me nefraba. Un d l a acepté l a i n v i t a c i ó n y poco a poco f u f conociendo todas sus a c t i v i d a d e s y l o más importante que eran s e r v i c i o para Dios. Además de que siempre l o s notaba a l e - - yre s , p o s i t i v o s . Decidf entonces integrarme al grupo, pennitiendose me 2si r e a l i z a r un poco más de s e r v i c i o . H a habido ocasiones en ( p e he tenido lilmpiezas que han s i d o qnxy - f u e r t e s , m i s e r v i c i o divino fué decayendo y con él, m i ánimo de se wir a d e l m t e , atacanuome a s í más la perturbación, estando a punto de renunciar 11 p p o y a Mahikari. Pero grecias a Dios Su que me permitid darme cuenta de que si. he podido pasar estas limpiezas e s p c i a s a Mahikani y a todos l o s amies que en e l g ~ u p ohe encontrado y a l gran apoyo que todos me han brindado. E s t e a310 se c e l e b r a e l 20 a n i v e r s a r i o d e l grupo Mahikari T a i y desearia que Dios Su me permitiera p a r t i c i p a r de e s t a gran Ceremonia. Para e e t o , tengo que s e r miembro o f i c i a l , p a r a lo c u a l debo r e a i i z a r mucho s e r v i c i o y hacer méritos para poder merecerlo y espero - poder l o g r z r l o Por todo l o que Dios Su me ha permitido inmerecidamente l e más s i n c e r b s gri=dci&s. .... e* 128 doy las EXPERIENCIA DE FCO, JAVIER HEREDIA CANALES "En e s t a ocasión, permitanme r e l a t a r l e s m i experiencia de como Dios Su, nos concedió nuevsmente l a vida, a m i familia y a m i . R e c i b í el seminario No. 34 en e l mes de j u l i o de 1987 y a p a r t i r - de entonces m i vida cambio enormemente, ya que e l insomnio que pad e c í durante mucho tiempo desapareció; a s í mismo obtuve un ascenso en mi t r a b a j o , recibiendo mayores in,-resoa. Como todo iba b i e n , - me o l v i a b por completo d e l s e r v i c i o d i v i n o , al graGo de que ya noqueria s a b e r nada de Mahikari y me expresaba mal de la conwemcibn. Lo m i c o que hacía e r a divertirme con m i s qnigos. M i esposa consta2 temente me d e c í a que no me a l e j a m Üel s e r v i c i o d i v i n o , n i que de- jara pesar m i ofrenda de cordón e s p i r i t u a l ; yo l e contestaba que - - no se nietiera en m i v i d a , que y o sabía l o que hacía y aue no perdie ra e l tiempo en ir al l o c a l de p u r i f i c a c i ó n , que a t e n d i e l a l a casa. Realmente aumetd m i perturbación a l grado de que en m i h o p a r todoe r a d i s c u s i o n e s y peleas continuas% Un d f a u n o de m i s amipos me dijo que había oportunidad de i n p e s a r a trabajsr en gobernación en e l departamento &e seguridad nacional y le pregunté a qué s e dedicaba e s e deputamento, y a que no sabfa nada de l e y e s n i de armas, pues me dedicaba al á r e a de q u h i c a , e; - tonces 61 me d i j o que en ese t r a b a j o admitfan a cualquier profesio n i s t a y que ahí c8pacitabcn como agente de s e p r i c i a a n a c i o n a l , que l o s i n e r e s o s iban a. s e r superiores a c w l q a i e r o t r o t r a b a j o . Fue así que renuncié a m i empleo a n t e r i o r e inpresé a t r a b a j a r como en decomi - dudicial f e d e r a l . Una vas estando en e l s e r v i c i o , me enviaron a tra b a j a r a Jalapa V e r a c d z p o r un mes; e l t r a b a j o c o n s i s t í a sqir amaE i l e g a l e s ; m c i a s a l a p r o t e c c i ó n de Dios Su nunca tuve- ninpdn percance. Un d í a f e s t i v o me fué concecido un permiso para v i s i t a r a m i familia y ya estanco en casa, mi esposa y mis hijos me pidieron que no r e g r e s a r a EL e s e c A ioer 15 en todos los medios de comunicacidn que había s i d o 129 - t r a b a j o , pues temian p o r m i vida, por lo que sin pensarlo, me d l de baja en el s e r v i c i o d í a s apareció - - - A - detenido e l d i r e c t o r g e n e r a l de seguridad n a c i o n a l y todos los affen t e s que t r a b a j a b a n b a j o sus ordenes fueron a r r e s t e d o s t m b i é n , ya- l I que l o s h a b í a n encontrado c u l p a b l e s ü e l a s e s i n a t o de un p e r i o d i s t a famoso (Manuel Buendfa) Esta fué una gran p r o t e c c i ó n p a r a mi, s i n embareo, no a g r a d e c í a cg - rrectamente a Dios Su pues aún no valoraba realmente l a magnitud - de l a p r o t e c c i d n que r e c i b i m o s d i a r i m e n t e atravds d e l sagrado Omi tams. En una noche d e l mes de j u l i o de 1989, como a las l l t 3 0 , m i - espos& s i n t i ó que a l p i e n l a despertaba y con mucha a n g u s t i a se d i Ó c u e n t a que olla mucho a gas, t o & l a casa e s t a b a impregnada por - l a fuga que h a b í a o c u r r i d o ; yo no podía clespertar por e s t a r b a j o l o s e f e c t o s d e l gas, con a i f i c u l t a d me levant6 y rápidamente abrí I 1 I I I I I i I I l a s ventanas y ventilaraos t o d a l a cas&, fuimos a d e s p e r t a r a nuea- I t r o s hijos que también s e encontraban i n t o x i c a d o s , mi esposa t e n í a un f u e r t e dolor de cabeza, a l igual que yo. 4 En e s o s momentos r e f l e x i o n é que realmente e s t a b a equivocado, ya qtme - I nunca a g r a d e c í por todas l a s p r o t e c c i o n e s que me habían sido conce d i d a s desde que i n p e s d a Kahikari, y a h o r a una vez d s D i o s Su nos mostraba su gran amor, permitiendo que m i esyosa d e s p e r t a r a para - darnos cuenta d e l p e l i g r o en e l que estabamos, pues de no ser así, hubieraaos f a l l e c i d o t o c o s . A partir - de entonces m i forma- de pensar hacia Nahikari fud a i f e r e n t e ; comencd a a p d e c e r a Dios con s i n c e r i a a d porque nos p e r m i t f a más i ~ I I i I Ij , p o r l a gran oportunidad de s e r kami-ku- I mite. A l d f a s i g u i e n t e me p r e s e n t é en e l l o c a l de p u r i f i c a c i ó n pa- I seguir v i v i e n d a , y a& ra a g r a d e c e r por l a p r o t e c c i ó n r e c i b i o a , debido a l descuido de l a ofrenda de corddn e s p i r i t u e l , la srita. yuncamboo me o r i e n t ó para que e n t r e g a r a e l omitama en e l Dojo p a r a que l o p u r i f i c a r a n . Desde ese momento, a p e s a r de no p o r t a r e l ornitma decid$ r e i n i c i a r m i - s e r v i c i o a D i o s , r e a l i z a n d o a c t i v i d a d e s t a l e s como l a o r i e n t a c i ó n a nuevas p e r s o n a s , r e p a r t i r f o l l e t o s , limpieza, etc., l o c a l e s de S a n Pedro y S t a . Clara. Al t a n t o en l o s t r a n s c u r r i r 5 meses, en - I I I I I I I I !I I I L 130 1 I - octubre de 1989 a s i s t i a l Dodo con la intencidn de eccuchar semina ria y recoger e l Omitama, s i n embargo me f u é comunicado que no ha- - bía sido posible que l o purificaran, por l o que reaccioné negativa mente, no queriendo r e a l i z a r e l s e r v i c i o divino. M i esposa me ayudó a comprender e l t a de g r a t i t u d hacia error dandome cuenta de l a fal- Dios, p o r l o que en ese mismo instante pedí aincero perdón, comprendiendo que todo l o que nos sucede es plani1 f i c a c i d n divina, Dos meses despu6s regresé a l Dojo por e l hitama, y me comunicaron que atk.1 no estaba purificado, por l o que d e c i d í desplemr un mayor esfuerzo dentro d e l s e r v i c i o divino y loprar e l verdadero carnbio - d e l soonen, esmerandome en las actividades que se llevaran a cabo en e l l o c a l de purificación. A s 5 e l 9 de febrero de 1990, Dios me concedió r e c i b i r nuevamente e l sagrado Omitma y poder r e a l i z a r l a veneracidn a los antepasados, no haciendose esperar notablemente - l a mejoría en mi hogar y trabajo. Actualmente a s i s t o a todas l a s pláticas, ceremonias y seminarios - que se r e a l i z a n en Mahikari, ya que através &e participar en'estas actividades he podido l o g r a r una mayor comprensidn de l a enseñanza divina, d e s p e r t w o en la gran misión que tenemos como kami-kumites. Agradezco infinitamente a Dios Su e l permitirme r e a l i z a r e l servic i o divino, a h a pesar de m i gran nublamiento espiritud, orando porque realmete pueda s e r Ú t i l eh un mayor grado a su voluntad..." I EXPERIENCIA DE CARLOS CIGRON PERGZ, (biIAH3;IcARI T A I ) "Grpnocf Elahikari en marzo de 1987 por medio de una familia, - cuando me hablaron de sus beneficios lo vf como una solución para la enfermedad de mi maüre yaque su salud era muy delicada y se& - la opinión de los médicos estaba a punto de sufrir una embolia debido a la presión alta que padecía aunado a la diabetes, Anteriormente pensaba reunir una buena cantidad de dinero para facilitarle un trstamiento en médico en alguna clínica particular. Al recibir la purificación por primera vez no experimenté nada extraordinario. Quince d í a s después asistí al Dojo a recibir nueva-mente la purificacibn, en esta oc&sibn experimenté alga muy agrada ble en rni interior,lo que yo buscaba no era m6s que encontrar la paz espiritual.Anteriormente visitaba la iglesia buscando encontrar - 9 la, pero solo me sentía bien temporalmente ya que después experimen taba el mismo v a d o en mi alma, Asistía con frecluencia a recibir la purificación y cada vez me sen 9 . I tía mejor internamente logrando la pa@ que buscaba. Decidf recibir el seminario inicial y ese mismo día en que me inscribf conocí elresultado de un exámen c!ue había presentado con la ilusión de continuar mis actividades escolsres y poder titularme en un plazo no- un aQo, me encontraba confiado, sin embargo, a l enlerarme del resultado, sentí una sensación de frustraci¿n y aaargura enorme, pues lo había reprobado, A pesar de ello, en manto me traz quilizd decidf recibir la purificación con más constamia y con ma yor razón recibir el seminario, comprenciendo a s í que ers una prue -.bet de Dios. En cuanto recibí el seminario empezaron las protecciones y canbios en m i familia. Mi hermana llevaba 9 meses buscando trabajo y consipid empleo. 0.t;lra de mis hermanas recibió la purifi -. mayor de - - cacidn y - a i día siguiente estuvo a p u n t o de ser asaltada por 10 que le orient6 sobre la importancia del Agradecimiento a D i o s através de la ofrenda material. - La protección que reoibid la hieo despertar en la importkncia de servir a Dios por lo que decidid recibir el seminario y esforzarse - en corresponder a l a voluntad Divina. En quien se manifest6 un cam b i o de 180 -dos fue en m i padre, pues aunque no es Kumite no Be-, opone a n o s o t r o s , anteriormente no h a b í a cooperacidn en nin& as- s i n embargo gracias al s e r v i c i o - pecto por p a r t e d e él, siempre andaba i r r i t a d o y discutiendo con todoe, no convivla con nosotros, divino e s todo lo c o n t r a r i o , hay más armonía dentro de la casa. M i madre por su p a r t e , durante los t r e s d í a s d e l seminario básico experimehtd una f u e r t e limpieza l a c u a l c o n s i s t i a en un f u e r t e do- lor de cabeza que l e provocaba e l l l a n t o , s e n t í a que e s t a l l a b a , s i n embargo r e c i b i d e l sagrado O m i t a m a s i n nin&una novedad. Atraves d e l s e r v i c i o ha cambiado su inanera d e pensar hacia una fd mejor d i r i ; i d a a Dios. En l o que s e r e f i e r e a m i , Dios me permitid v i v i r una gran e x p e r i e n c i a a l poder p a r t i c i p a r en l a Construcción d e l Dodo p r o v i s i o n a l desde su etapa preliminar hasta su culminacidn. Desde e l i n i c i o de l a obra tuvimos grandes protecciones de D i o s Su, l o s kumites dejzron sus casas para v i v i r en el terreno durante e l tiempo de la construccidn d e l pre-Dojo. I n c l u s o e n t r e l o s obreros, algunos r e c i b i e r o n e l sernimrio motivados por el entusiasmo de tod o s l o s m i t e s , pues hubo ocbsiones en que desde A j i j i c , J a l i s c o , v i n i e r o n a p r e s t a r ayuda. Aquf fué donde t u v e m i primer contacto con e l crup0 Mahikari T a i , quienes siempre estaban a l a vanguarclia en las actividades. P o r eso, a l c o n c l u i r l a construccidn d e l Pre-Dojo, s e n t í l a necesidad - de conocer más formando parte de alguno de los grupos. Fué as< que i n g r e s é al grupo Mahilcari Tai en donde atrkvés de las actividades que r e a l i z a n he podido comprender e l porqué de e s a fuerza que despliegan. En menos de 3 afíos m i vida ha cambiado radicelmente, ahora observo y a a a d e z c o a la naturaleza p o r todas las cosas que me brinda. Todo eso me h a j e m i t i d o c o n c i e n t i z a r sobre la importancia d e l S e r v i c i o Divino, ya que a través de r e a l i z a r l o plenamente Dios no8 envía su p r o t e c c i ó n y o r i e n t a c i ó n para poder l o g r a r la salvacidn e s p i r i t u a l . Actuahtente m i mayor deseo e s conocer e l país de origen Jap6n.w * - - I GXPERIUNCIA DE LA SRA. A L I C I A LOPEZ R. ''Cuando conocí Mahikari y tom6 e l seminario, r z a l i z a b a m i s e r - v i c i o d i v i n o diariamente, me qustaba e s t a r todo e l d í a en e l Dojo. - doc0 después me fui confiando y c r e i que podía hacer l o que yo que r i a , d s no l o que debía. D e j e de a s i s t i r 1 5 d í a s a l Dojo, a d e d s de que, a pesar de sbber l a s consecuencias nefastas que t r a e v e r a l o s e s p i r i t i s t a s , prestandome al jueEo d e c i d í i r a que me leyeranl a s cartas. Antes de e s t o yo había conseguicio un buen t r a b a j o como s e c r e t a r i a , iba a t e n e r 4 o f i c i n a s a m i c a r g o , a d e d s de un buen sueldo - habfrn o t r a s per - Un día, a l salir de m i t r a b a j o , me encontré con que no había trans p o r t e para e l netro insurgentes. Donde yo estaba, sonas con e l mismo problema, a s í que me uní a e l l o s . Resultaron s e r evcan e i i s t a s y me i n s i s t í - que me fuera con e l l o s . Un señor en u- na combi nos d i 6 un r a i d rrietro, y en e l transcurso me iban ha-- iil blando d e l evangelio y de Dios. Me f a i t i d i a r o n , pues a pesar de ya no quería hacer m i s e r v i c i o d i v i n o , yo pensaba que en c u a n t o a D i o s ya l o sabía toao. Me b a j é de l a combi, y d i unos cuentos pasos. Iba a b e j a r un esca- l ó n a i cual seguía una sanja, Fer0 en ese momento l o s evanqelistas llamaron n i atención para darme un f o l l e t o , a l dar e l paso, m i p i e r na izJ;uierda se fué denkro de l a zanja y m i cuerpo hacia ese lado. S e n t í un üolor m y intenso, c r e í que 3c a e k b í a quebrado m i pier- na y q r i t é f u e r t e por e l dolor. Los evanqelistas c o r r i e r o n a rezar e imponer l a mano alrededor mío (?) . Qué penal me s e n t í m u y t r i s t e y sola, a s í que tomé un t a x i para i r a m i chsa a hacer oracikn y - p e d i r perdón a D i o s , para no de j a m e l l e v a r por 10 material. Se me había reventado una vena y t e n í a deforme l a pierna. Durante 15 d í a s s i e u i d l a limpieza, además de que r e c i b í unz patada en una piernay después eolpes con un alanbre o cuarta con l a que se l e s pega a- l o s animales, y también un golpe en l a cara, además de que en mi traba30 me habían deapeaido, ya que l e s era indispensable una - 88-0 I 1 I ~ I I c r e t a r i a con c a r r e r a , a s í que d e c i d venirme a v i v i r a Pachuca. Me daba p u r i f i c a c i ó n todos los d2as. E1 medico a b r i d con un b i s t u r í y me d i j o que h i c i e r a limpieza t r e s veces a l dia, diariamente, además de que me r e c e t d medicamento d e l cual h i c e caso omiso. Decidí s e g u i r con m i s e r v i c i o divino. Quiero r e l a t a r tanbien que cuando conocí Mahikari me gustaba mu-- cho e l Rock y ' t e d a unas amips que nunca f a l t h b z n a l o s c o n c i e r t o s cada 8 dícis y me invitaban pero a l a s i s t i r a l seminario supe que - un 8% de l o s groblemas f i s i c o s , morales y econdmicos provienen de l o e s p i r i l u u l , y que estanos rodeados de i n f i n i d a d de e s p í r i t u s que nos perturban. Hicimos una apuesta y p e r d í a s í que a e f u i a l c o n c i e r t o con m i s ami . I pas. A l 1 l e g a . r a l sal6n pasd una patrulla, ya que unos c h a m s l e - lastiman - habían arrojado una b o t e l l a , y todos aprovechamos y entramos c o r r i e n do, pero casi estando dentro, cerraron l a puerta de golpe, dome l a mano y safandome l a rnufíeca. Ya adentro, mis amigas sei e s t a ban d i v i r t i e n d o y yo me puse a l l o r a r por e l d o l o r tan intenso que s e n t í a . Me quise s e n t a r en una mesa pero s e cayó, dandome un sentón. Comprendí que no d e b í a e s t a r a l l í y :ne f u i a m i casa. A l o t r o d í a a s i s t í a l centro de p u r i f i c a c i ó n que estaba en S t a . Clara Edo. de México, y l e p l a t i q u é a l a Yuncaniboo lo que me había ocurrido y - que quería r e c i b i r p u r i f i c a c i ó n a 10 que e l l a c o n t e s t ó que podia re c i b i r hasta haber dado cuatro p u r i f i c a c i ó n e s y así l o h i c e . No po- d i a n i mover l o s dedos y m i mano estaba muy inflamada. N i s i q u i e r a podía apoyarla para nada. Así pues, a l a t e r c e r a p u r i f i c a c i ó n , cuan do h i c e e l cavbio de mano me apoyé en m i mano enferma y n i s i q u i e r a l o noté. A l percatarme de e s t o me sorprendí demasiaao porque n i s i quiera ne habfan dado p u r i f i c a c i ó n , y a s í entendi cuan maravilloso es ser Útil a l tecciones. plan divino de Dios Su, a l que agradezco tantas p r o EXPERIENCIA DE SILVIA ASTORGA MALDONADO (JEBE ZQNJ) . "Mis contratiempos se iniciaron en el mes de septiembre de - 1986 cuando por recomendacidn de mi dentista, acepté someterme a - . t ~ 6 una cirugía maxilo-facid. superior que se realizó a los ocho dfas de entrevistarme con el Cirujano Dentista. Al despertar de la aneg tecia, comenzb mi pesadilla, la p r i m e r a reacción que tuve fud de un llanto incontrolable y extraKO, lo que desconcertó a mi familia. - - Consultando al doctor sobre mi estado, respondió que simplemente e ra u128 reacción a la anestesia. Yo recuerdo perfectamente bien que físicamente no sentía dolor, pero alr0 atormentaba mi alma. La depresión fud tan p a n d e que hasta lxegaron a colocar calmantes en - el suero que tenía puesto en la vena de mi mano; al día siLuiente fui dada d e alta, s a l í del sanatorio pensando que cad& d í a que pasara me iría recuperando; pero sucedió todo lo contrario. En l o s 1 - días consecutivos comencd a empeorar más, experimentando extrañas sensaciones. Me era insoportable el ruido p o r más insignificante - que fuera; no podía tener tranquilidad, moviendome de v a lado a ot r o con una desesperzcibn incontrolable, lo que occsionaba que no pudiera conciliar el sueño ni de d í a ni 6e noche. Mi eetcr&o fui! agravandose cada día más, mi sistema nervioso estaba mÚy altertido, no podía controlarme ni p o r un moménto; me encontraba en un estado depresivo muy fuerte, ~l punto de ocaúionarne una visión oscura d e la v i d a y esto se materializaba viendo l a s cosas opacas, cornbrías, a t a l g-rrtdo de no Cefinir el 'color real de las cosas. F e envolvfa una rnelancolfa. tan profunda que por momentos ya no deseaba s e p i r viviendo, no encontraba un interés en la vida, pe ro mi instinto me hacía seguir adelante, buscando sobrepasar la a2 todestruccibn, reaccionan60 y luchanuo p o r sobrevivir. - Con nuevo a l i e n t o bwcaba mi salud, consultando médicos reconoci-- dos, ll'eeue' a estar en tratamiento haste con cuatro siquiatras, p e ro no pudieron solucionar mi problema, no sabían como diapoeticag lo y por ende qué tratuniento seguir, me hicieron sentir como un coneJill0 de indias sometiendome a terapias absurdas, una de ellaa - 136 d u d 2 4 horas s i n dejarme d o m i r n i un seLpmdo, realmente e s t o e r a p a r a m i muy c r u e l , y a que l o que más deseaba ere Üormir - para descan gar m i alma, mente y cuerpo; a s í de e s t a forma l a s terLpiaa en lugar de ser b e n é f i c a s me hacían más daño. - Los medicamentoEque me r e c e t a r o n t e n i a n dropas t a n f u e r t e s , que m i organismo no l o s aceptaba y l o s vomitaba tan pronto como los i n c e r í a . Y i familia e s h b a muy preocupada, no sabían que hacer! n i adonde ir, r e c u r r í a l a medicina n a t u r i s t a , homeopática, a varias modalidades de t e r a p i a s y s i c o t e r a p i a s s i n nin& resultzdo positivo. La c i e n c i a médica a c t u a l no podfa dc'rle - s o l u c i ó n a m i problema. P a r a e s t a s a l t u r a s , m i mente ya no t e n í a c o n c i e n c i a plena de l o que me sucedía; como e r a t a n desesperante l a s i t u k c i b n , l l e g u é a recur3ir a l o s cuI:airderos, pero una vez máa l a s i t u a c i ó n empeorb, había o c a s i o n e s en que p e d í a ia coordinación de ia mente y e i cuerpo ya que sufría d e f w r t e s dolores en e l nervio c e n t r a l , sintiendo que - e s t a zona e x p l o t a r í a ; l a lucha y l a angustia agotante por buscar m i snlvacidn s i n e n c o n t r a r l a me hacían r e s i p a r a mi s u e r t e . Constsuyternente i b a a l a i g l e s i a y oraba con fervor a D i o s , l l e g u é has- t a a s e n t i r confirmiaad 6e morir cuando E l l o dispusiera. Un domingo p o r la marlana nos encontrabamos desayunando en Cuautla, ahí conocimos una familia quien nos i n v i t ó a P a h i k a r i , dandonos l a d i r e c c i ó n d e l Dojo de Iüdxico. En ese momento decidinoc r e g r e s a r E?. a l a C á . de México y a s i s t i r a l D o j o . Cuando me p o s t r é a n t e e l altar de Dios Su, oré para que s e h i c i e r a . su SagrGdz Voluntad y a s í p o r primera vez r e c i b í la p u r i f i c a c i ¿ n , - recuerdo que 1 A persona que me l a did me indicó: "pase 10 que pase, venga todos los días E? r e c i b i r okiyone". Pero a l d í a s i f - i e n t e no pude levantarme y pensé que s e r i a uno más de mis f r a c s s o s en busca de ai salud, pero a l g o me d e c í a que debería i r al Dojo, ya que du- r a n t e l a p u r i f i c a c i ó n me sentí muy r e l a j a d a , logrando hasta l l e g a r a donnir. S e n t i que había algo extraordinario. Un a l i e n t o me - anima ba para venir a r e c i b i r la l u z divina, y con la ayuda de m i hema- l.37 4 1 - na a s i s t í a i Dojo por segunda vez. A s í , a l s e g u i r recibiendo l a pu r i f i c a c i b n , s e n t í una energía i n o l v i e h b l e y l a esperanza de encon- - t r a r l a s z l m c i d n en las nanos de D i o s , animanuome p a r a l l e p r has t a El. Entonces pu2e comprobar l a e x i s t e n c i a a e Dios utravée de l a Lue Divina, l o p n d o cada d í a d o r m i r con mayor trbnquilidad y despertando con una gran voluntad de 'vivir y s e g u i r en e l verdadero - camino de la s a l v a c i ó n ; s e n t í que Dios no me hzbía abendonado, nac i e n s o un profindo sentimiento de p a t i t u d y después i?e un tiempo experimenté IC. a l e g r í a de vivir. Así para corresponder a Dios Su,por todas las bendiciones que me ha concedido, r e c i b í e l seminario blema de Ir perturbación e s p i r i t u a l y d e l proceso de l o s p u r m i e n número 37 y después de escucharlo comprenaí l a prof'undidad d e l pro t o s que tenernos que pasar p a r a b o r r a r nuestros pecados. Volví a m i vida normal, pero ahors- con más ánimos y deseos que ant e s , con e l h p e t u de forjarme cada vez más, en un alma que pueda s e r Ú t i l a Dios. Cada d í a que paso imponiendo l a mano voy experi- mentando nuevos canbios en m i vida, realizando diversas a c t i v i d a d e s como e l s e r j e f e z o n a l , l l e v a r a cabo el s e r v i c i o divino en e l Doj o y tenco l a c e r t e z a de que pxicias a e s t e s e r v i c i o desinteieeado, D i o s Su me concedió o t r a gran protección. - Un d í a después de r e a l i z a r e l S e r v i c i o Divino, tomé un t a x i para - d i r i e i r m e a mi casa l o rods rdpido p o s i b l e , pero fué todo l o contra r i o , y a que cuando e l c h o f e r se acercaba i¿ a i a o m i c i l i o , ernpezb a detener e l vehículo dicieiiaome que ya no podía l l e p a r hasta e l l u g a r i n d i c a a o , deteniendose en una c a l l e oscura; en ese momento yo l e pagué y cuanao me disponía a bajar, el sacó uzi c u c h i l l o y un bo t e con gas lacrimógeno, amenazandome; empecé a imponer l a mano y a r e z a r e l Amatsu Norigoto en Voz Baja. - -L. E'sta persona s e encontra- ba fuers de s í , quedé ac,uststda cuan60 tocó la cadena de m i Omitama para a r r a n c a r l a , enseguida me d i j o : " e s t 6 b i e n nada, porque usted t i e n e algo qua no me no l e voy a hacer - d e j a que l e haga dañom; en - ese momento s e n t i la salvacidn y l e pedi que me bajara, pero me di jo que no, que me iba a l l e v a r hasta m i casa. Engaflandolo le indiqud otro lugar; a l bajarme d e l coche, 81 n e regresó l o que l e h a b í a pagado, Cuando me b a j é , comencé a llorar pero de a l e g r i a a l darme- cuenta una vez más de l a protección tan grande de D i o s Su en e s e momento .I Al d f a s i g u i e n t e , l o primero que h i o e f u d d i r i p i r m c a l I I I - Dojo para r e a l i z a r m i Omairi y ofrendar por t a n maravilloso m i l a g r o concedido por D i o s , Todo esto ha venido sirviendo para aumentar m i fd en Dios y cambisir totalmente m i v i d a ; a h o r a Dios S u me permite- conocerle cada momento. Día a Día me e s f u e m o para poder o r i e n t a r a personas que adn no conocen e s t e Ijivino Arte de Mahikari, p a r a que r e c i b a n las divinas protecciones d e l G r a n Dios Su, como t o d o s los Kumites que pertenecemos a e s t a Confregacibn. .(* , i EXPERiENCiA DE JAVIER ANTON10 HERREBA RANOS " E l d í a 25 de noviembre de 1 9 8 3 , s a l i m o s de l a s e c u n d a r i a a2las 7 m tuvimos l a s u l t i m a s clases. Siempre e s p e r o a un compafíero que v i v e e n un e d i f i c i o c o n t i g u o a m i casa. En e l camino se porn., pues - me acercaron dos hombres y nos p i d i e r o n d i n e r o , y l o h i c i e r o n de buen modo. Ni amigo y yo completamos l a c a n t i d a d s o l i c i t a d a , dando -. sela d e inmediato. Martin m i compañero, vid l a h o r a en su r e l o j ; en t o n c e s se l o q u i s i e r o n q u i t a r y n o s o t r o s no l o permitimos, por l o que nos golpearon y l e q u i t a r o n su r e l o j . Nos m e t i e r o n en su a u t o y l o u n i c o que h i c e fud d e c i r : p r o t e c i d n D i o s Maestro. Su, p r o t e c c i ó n G r a n Uno d e e l l o s me diÓ una patada y me d i j o : c á l l a t e , y m e t e t e o t e va peor. Centro d e l a u t o h i c e m i s t r e s palmadas s i n que s e d i e r a n c u e n t a ? y después de r e z a r e l Amatcu Norig-oto, p e d í permiso para imponer l a mano; a s í me t r a j e r o n p o r 6.0s h o r a s , y cuando estabamos e n l a avenida 5, u n o de e l l o s d i j o : a q u í e s t á o s c u r o , l e s vamos a d a r una c a l e n t a d i t a , y l o s Cejamos p o r aquí t i r a d o s . Yo me i b a dando cuenta que e n m i p i 6 h a b í a un p a l o y lo fuí subiemlo po- co a p o c o , y a l e s c u c h a r l o que d i j e r o n , tomé e l p a i o y l o tomé al que i b a manejanuo, i g n o r é si l o h i c e con f u e r z a , pero para e s e ent o n c e s mis manos e s t a b a n casi dormidas de v e n i r dando purificación, pero d e inmediato s e deti!vo e l c h r r o . En e s e momehto l e d i j e a Nar - t í n que a b r i e r a l a puerta y s a l i e r a m o s corriefido. E l o t r o s e ñ o r qi;E venfa a l l a d o nos alcanzd r á p i d o a l iwrl que i b a llegzmdo e l que l e h a b í a pegtdo e n l a cabeza. &I ese momento pasaba un h e l i c g p t e r o y en s e g u i d a l i e & una p a t r u l l a s i n luces. S e b a j a r o n l o s p o l i c í a s , danüose a l a huiea l o s r u j e t o s , pero l o s p o l i c í a s a l c a z a r o n a d e t e n e r l o s y a n o s o t r o s nos d i j e r o n que n o s esperammoa. Vimos como los t r a í a n y nos p r e p n t c r o n que e r a l o que había pasado, les comentamoe todo y nos llevaron a l a u t o de e l l o s , en el que e n c o n t r a r o n b o t e s de cemento y unos p a q u e t i t o s . Bajd e l h e l i C d P t e r 0 - y l o s s u b i e r o n , pues parece s e r we y e t e n i a n antecedentes, d i c i e n d o i e s que el asaltar y s e c u e s t r a r a dos adole140 c e n t e s , i r f a n a la c á r c e l de S t a . Martha y que l e s iban a d a r muchos afios de c á r c e l . Uno de l o s p o l i c f a @ n o s pre,gmtb nuestros datos y empezó a r a s c a r s e por t s d o s l a d o s y me preguntó: "oye, .sud traes t ú que me siento incómodo" Le c o n t e s t é clue nada, y l e v a n t é l o s brazos. cho como una luz^^ Entonces me d i j o : " e s que t e veo en e l pe- l&e jald l a camisa y l e d i j e que no t e n í a n a d a , entonces me vi¿ le. cadena del Omitma y ne d i j o : esa cadena e s de baño, verdad? - Le contl-sté que sf, pero como m i manu izquierda pro - tegia m i O m i t a m a ; el p o l i c í a se quat6 lachamarra y me l a puso en el. pecho, rne d i j o que todavía s e veía la luz. Se quitó los l e n t e s y - l o s l i m p i ó , s e los puso nuevamente y me d i j o : "oye t u e r e s marcia- no o qué, o e r e s muy r a r o t 9 . Nos subieron a l a patrulla y nos l l e v a r o n hasta nuestras casas, cuando nos b a j a o s e l otro p o l i c í a d i j o : - t1qu6bueno que s e bajaron pues yo tambidn me s e n t f a incdmodo con e s e niñon. Al l l e g a r a la casa, m i mamá e s t a b a enojada c o m i g o , pero a l verme pdlido me pref,>untb qué me h a b í a pasado, l e c o n t é l o sucedido y de inmediato subirnos a h a c e r omairi, y a d a r gmcias a Dios Su por l a protección r e c i 3 i d a . Desde ese momento, no olvido e l m a n i f e s t a r m i agradecimiento p l - Dios Supremo y a l Gran Maestro, por l a p r o t e c c i ó n tpn grande recib i d a por m i compariero y yo, Ruego a Dios Su, me d é l a oportunidad mevamedite de cambiar mi so2 nen y h a c e r m i s e r v i c i o regularmente, ya que había dejado de impon e r l a mano por l a perturbación de adolecente que creo todos los c h i c o s de mi edad t i e n e n , por e l l o l e pido p e d & a Dios Su, y me d é la oportunidad d e s e r v i r l e con más sentimiento...n 141 -- - EXPERIUNCIA DE GUSTAVO K W O L E W "El día vierqes 26 de agosto del a3o pasado, dirigiendome con mi - familia hacia nuestro hogar, en una avenida llanada Laguna que es# td muy oscura, ya que casi no hay -iluminacibn, ibamos en el carro 5 kumites y había un se-ior atropellado en el centro de la avenida. La gente nada más lo veía. Al ver esto, detuve el vehículo y pre- gunté si podíamos darle purificación. Hubo titubeo, pero finalmente estacioné el carro y bajamos a l l e varlo a efecto, El atropellado tenía la respiración sumamente a&- nica, sangre por varias heridas de la cabeza, En suma estaba bastante mal. Procedimos a purificar todo SU cuerpo y su respiración - se noxmalizb, empezó a quejarse y llegaron l o s patrulleros. Cna doc t o r a les dijo a todos que se hicieran para atrás, pero curiosamen- te, a nosotros nos dejaron se&uir dandole purificacibh, ni siquiera I nos tomaron en consideración. - El sanenado pard y realmente fud maravilloso, ya que este seSor an t e s de la imposición de la mano casi ya no respiraba, pero con La luz divina su respiración cambib, siendo nomal como si estuviera domiti0 e'' EXPgRi EPIC34 DE BENJANlIN RTJBIO "Antes de conocer Xahilrari, mi modo de ser era el de un rebelde en mis estudios. No atendía mis ocupaciones como debía de ser. A pz sar de mis imperfecciones, Dios Su me permitid tomar el seminario y ser un kumite. Siento [ran pena, pues a pesar d e m t a pan opor tunidad de poder pa,gar mis pec:Aos através del servicio divino, no lo había comprendido, pues he faltLco a mi deber, no cumpliendo con - el servicio, y aún más, en ocasiones no poniendome el Omitama. El 26 de novie:nbre como a las 8r30 p.m. después de discutir con mi mamá ya que no me quería dejar ir a una fiesta, dicieiidome que se- ria mejor que me dedicar a Mahikari y que tqmbién ingresara al . I ) PO Mahikari tai, ya que Pos jóvenes de ese grupo eran admirables 142 por e l sentimiento sublime que r e f l e j a b a . Ante l o que me d e c í a me s e n t í a molesto e i n s i s t í a en que me permit i e r a a s i s t i r a l r z f i e s t a , como condición me d i j o que t e n d r í a que i r e l t e r c e r d.ia de seminario. A l encantrame en l a f i e s t a , un jdven que estaba drogado me d i ¿ un navajazo en un dedo, mis amigos se molestaron, pero l a banda - d e l muchacho nos d i j e r o n que l o disculparamos, ya que no sabia l o que hacia. Salimos de l a f i e s t a para acudir al seguro para que me suturamn - e l dedo, Fero inespercdmente o t r a p a n d i l l a nos sorprendió, l o s cuales ercn acroaifiizdamente 25 personas, Corrimos pero yo trope- h - cé y fué a s í a m o me alcanzaron, t o ü o s empezaron a pateame, uno con un palo me golpeaba l a cabeza y yo traúaba de c?etenerlo, a con l o lastiroado de m i dedo, Yo l e s e r i t a b a que e r a su amigo y que venía con e l l o s para unirme a ellos, ya que sabía que tenfan p r o b l e m s con o t r a pandilla, Gracias a D i o s , uia voz entre ellos se escuchó que decía: Déjenlo, es cuate, e s cuatei. W r o de e l l o s me d i j o que me quitara l o s t e n i s , o u i no rile üaban un plomazo; me l o s q u i t é y caminé descalzo rumbo - a l seguro s o c i a l . Por primera vez había sentido l o que e s e s t a r c e r ca de l a muerte cuazdo me pusieron un machete en e l c u e l l o , b i o s bu,es tanto l o que t e n i o que agradecer ya De permitió la salvacidn de m i vida, porque s pesar tie que en ese a t u j e no t e n i a la gran proteccidn d e l Omitct.2a, ya que no m e lo puse. Si fué por mi gmm perturbación, o por limpieza, me ha2ermitiS.o d e s p e r t e r de m i v i d a vacía, comprendiendo no por estar jóven ten- qi'e f1s0 l a v i d a comprada, y que desde ahor?. tengo que a d q u i r i r un pensa miento más sabio, recordmdo que l o rncs importante es s e r v i r a Dim y hacer las coses que a D i o v l e gustan.... 1) EXPERIENCIA DE LA SRA. IWA ARIAS DE PIGDRAS .. "Conocí el arte de Mahikari a través de m i hermano quien con8 tantemente me invitaba a l Dojo, pero yo zenuente no quería a s i s t i r pues trabajaba y l l e g a b a muy tarde a m i casa y sdbado y domingo no deseaba s a l i r n i a l cine n i a f i e s t a s ; por l o que pensé que M a h W - ri s e r í a algo a s í como un club y no deseaba a s i s t i r , p r e f e r í a est a r en casa. S i n embarpo m i hermano i n s i s t í a invitandome para que acudiera, h9.8 t a que por fin accedí y a s i s t í a una Ceremonia. Fensual en donde I - quedé maravillada, tanto que incluso d e c i d í r e c i b i r e l Seminario - I - Básico que se l l e v a r í a a cabo dos meses después. A p a r t i r de enton ces comencé a a s i s t i r a l Dojo con frecuencia, llegando a l grado de solo esperar l a hora de salida de m i trabejo para i r directamente- allá, n i yo misma podía c r e e r l o , ya que siempre que s a l i a con misamigos poco a poco sentía l a necesidad de e s t a r primeramente en e l Dojo y no en e l c a f é o f i e s t a s . Después d e r e c i b i r e l seminario y a través de recibir l a luz divi- - na, en poco tiempo m i e s p í r i t u posesor a f i o r d . Se trataba de un me dio hermano de l a reencarnación anterior, el cual estaba sufriendo porque yo l o había degollado, después de haberle robado su herenc i a y decía que quería. vengarse provocandome intensos dolores de - cabeza en fonna continua, asegurando que me q u i t e r í a l a vitia. Eran manifestEciones muy f u e r t e s , a tal p r a d o que un d í a h i z o que me 12 v&ntzbra corriendo, e increiblemente sin tropezar contra nadie me - propósito de a r r o jame a l a c a l l e . En aquel entonces Kurhtate Dojocho me orient6 y me e x p l i c ó más a d i r i g í directemente a l ventEna3 que se encontram abierto con el fondo de l a perturbación e s p i r i t u a l y sobre l a importencia de real i z a r e l S e r v i c i o a I i i o s , invitandome a participar l o mds que p-- - d i e m , dundome alwnas BnseRanaas para t r a d u c i r l a s y pasarlas a má quina. Yo me s e n t í a muy felia de poder r e a l i s a r el s e r v i c i o , a t a l W d o que e l tiempo no me importaba, ya que a vecea s a l f a d e l Dodo 144 I hasta l a s 11 de la noche y a l día siguiente me d i r i g í a a l t r a b a j o con a l e g r f a esperando ansiosamente la. hora de regresar pard r e a l i ear e l Servicio. Un dfa d e c i d í d e j a r de trabajar y dedicarme a l - S e r v i c i o Divino durante todo e l día. Lo platiqué con =is padres y cuan - ellos me apoyaron diciendome que aunque no les ayudara econbmicamen t e no importaba, que por e l contrario e l l o s me ayudarían como Pare esto yo no sabia que existían los Yimicambu (qwdantes de orientador), pues y o solo querfa r e a l i z a r el S e r v i c i o do era estudiante. y sentirme Ú t i l a Dios. Ssf fué que presenté m i renuncia en e l t r a bajo y comencé una nueva vid5 dentro d e l Dojo. t o s , más s i n embargo espor&dicamente seguía sintiendo los doloresde cabeea y s u f r i a desaayos. Yo seguía animad2 en m i s e r v i c i o o r i e n Dumnte m i s e r v i c i o me sentía muy f e l i z pues no hubo más afloramien tada por Kuratate Do jocho y l a Sra. Keiko, que cada vez; d s me hacían comprender sobre l a perturbacidn e e p i r i t u a l y la Protección D i o vim. Sin darme cuenta de pronto desaparecieron los dolores de cabesa, s i n embargo, un dfa me sentia tan agotada que d e j é de asistir a l Dojo, por l o que al t e r c e r d í a de haber faltado nuevamente- - hablé con Kuratzte Dojocho avisando que no iría todavía pues no PO d í a dar un paso. M i madre preocupeda por m i estado no me dejaba sa o l i r a l a c a l l e , pero adn a s í Dojocho me animó a s i r a i Dojo s i n importar como me sintiera. A l s a l i r a l a c a l l e t m t 6 de sobreponerme pero fud i n u t i l , pues iba caminando como simio, dando pasos cortos - con las pierrias abiertas y flexionadas porque no soportaba e s t a r derecha; asf mismo todo m i cuerpo se contraía miectras caminaba. A l verme en ese ectado'Kuratate me permitid quedar en casa. M i ma o dre aneustiada llamó a su hermano que es q u i r o p d c t i c o para que me examinara y e l resultado fud que t e n í a l a columna desviada, ia cadera abierta y el cdxis sumido. Ayudada p o r el médico, recibiendo pude levantarme y a s i s t i r m e purificacidn diariamente y siendo animada tanto por Dojocho como por varios kwnites que me visitaron, vamente a i ojo despues de dos meses. +decí infinitamente a Dios Su por e88 gran protección recibida 145 a b a pesar de m i gran pecado, pues había momentos en que pensabaque reelmente me iba a morir y lloraba intensamente recordando Loque había aprendiüo acerca de l a enseñanza, tratando de mantener un buen soonen, pidiendo perddn a Dios, Nuevamente me r e i n c o r p o d a- mis actividades sintiendo que había vuelto e nacer, Después de un- - tiempo Dios m e concedió l a gracia de contraer matrimonio con un Ku - mite, l o cual agradecí sincemmente pues de esta manera l o s dos PO driamos r e a l i z a r e l S e r v i c i o Divino sin problema,^, Cuando nació a i primer h i j o continuamos s i n novedad dentro d e l se: v i c i o ; pero cuando nació m i segundo h i 3 0 me fud más d i f i c i l a s i s t i r a l Dojo como l o hacía antes, s i n embargo e l poco tiempo que po8ía- a s i s t i r era con fiusto. Antes de que e l s e p d o bebé naciera pasamos por muchas limpiezas y - purgamientos, pues en e l año de 1984 m i esposo a s i s t i d a l a Ceremo n i a de Inauguración d e l templo SUZA, recibiendo también su semina- r i o superior y a su regreso l l e g ó con muy f u e r t e limpieza, No podía mover l a s piernas, e l c u e l l o n i los brcgeos. Tenía que d a r l e de comer en l a boca. Por l a s noches, deliraba y me decía: &quién eres? ¿qué haces aquí? ¡ya vete1 ¿Este niso porqué está aquí? Ne moles- - tan los dos jvete, vete; , Yo despertaba asombrada y asustada no pu diendo dormir pues cada noche era l o mismo.lUn d í a s e n t í que me apretaba e l cuello con una sola mano y s i n moverse n i a b r i r los o-j o s me empujaba contra l a pared, yo imponía l a mano hzciendome la- f u e r t e y hablandole con seguridad l e decia:"soy Irma, t u espoea y t u eres Awjandro, ya descansa" y me contestaba: "NO, t u vete, no - te? quiero y l l é v a t e a ese niffo, además ya estoy cansado**; y me cam biaba l a convermcádn, amablemente me decía: **oye, ¿cuanto dinero juntaste, cuanto?, desconcertada l e preguntaba ¿porqué y me decía: ''ya junté muchas monedas de oro pero no me dejan descansár, quieren que junte mds, a h o r a voy a juntar monedas de plata". Asi era todas l a s noches, hasta que poco a poco recibiendo l a purificación desaparecid ese comportamiento. Fueron t r e s meses de limpiezas y pur= mientos. A s í l l e g d una temporada en que definitivamente no podía a . I s i s t i r a l Gojo y de pronto me d i cuenta 2ue a veces r e c i b í a l a pur i f i c a c i ó n que me daba mi esposo y poco a poco no deseaba dar n i - r e c i b i r la p u r i f i c a c i ó n argumentando mucho trabajo y cansancio. Fu6 una &poca muy d i f í c i l pues teníamos problemas econdmicos ai grado Un d í a escuchando la de no t e n e r ni una moneda para e l camión. - p l á t i c a en la ceremonia mensual, s e n t í que aquel sentimiento que t e < I ) d a a l conocer Mahikari volvía a renacer en m i , recordando tantas- experiencias y tan grandes protecciones recibidas, reafirmando a s í l a importzmcia de a s i s t i r a l a s ceremonias.' Rogué infinitkmente a Dios Su para que me diera la oportunidad de v o l v e r a servirle conl a misma fuerza de antes, pero no fuc? f á c i l porque me cost6 mucho- - trabajo y muchas lágrimas; pues i l e g u é a comprender que es muy m e r te m i perturbación e s p i r i t u a l , ya que había ocasiones en que l i e & ba a enfadarme con m i esposo por cualquier i n s i q n i f i c a n c i a y a h más a negarle l a purificacibn, - E r a una lucha interna hasta que al fin pude lograr acudir nuevamente a l Dojo, con más frecuencia, si; tiendo esa enorme necesidad de e s t a r cerca de Dios. Había a l P o (JeG tro de m i que decía: "vete ~1 Dojo a h o r a mismo o ya no podrás i r despues" y a s í l o hacia, logran60 acudir diariamente sintiendome - - f e l i z dc iid.berlo l o p t z d o . Un d í a antes de r e c i b i r la p u r i f i c a c i ó n por un orientador, él me - d i j o : "qué bueno, está viniendo t o 6 o s los A f b s " , como antes l e hab í a comentado acerca de m i situacidn y e l me orientó 61 respecto le contesté: "sf, g m c i a s a Dios". Cuando r e c i b í a e l punto de l a f r e n t e nuevemente m i e s p í r i t u eflord diciendo l o mismo que hzce once aqos, me sorpren6f muchiairno porque nunca pensé que a pesar de que venia tan c w t e n t a y todos los días - a l Dojo, a f l o r a m e s t e e s p í r i t u . Kás bien yo pensabil que e l se que r í a s a l v a r y afloraba para agradecer, pero no era a s í , porque in- s i s t í a en que eutaba sufriendo y que ü u s c a b ~la manera de matannepero no había podido, y a h o r a menos porque y o venía 147 E& D o j o todos- . 1 l o s d í a s , ya que e l había provocado que d e j a r a de hacer s e r v i c i o durante t a n t o tiempo. s e n t í avereonza&, A l recibir lb. - orieritacidn por e l Doshi, me- I - pues a pesar d.e t e n e r once aqos de K w i i t e y corn prender l a voluntad Divina, d f cabida a l a perturbación e s p i r i t u a l I nuevamente comprendiendo que nuestro problema e s t á en l a parte es- I - I1 1 p i r i t u a , l de uno mismo, no quedando o t r a cosa sino realmente p r a c t i c a r l a enseEanza divina, salvando a l prójimo. Recordando trrnibih I l a enseñanza d e l Gran Maestro: *'no se o l v i d e n de l a guerra mientraa I i II vivan en l a paz*@. Agradezco sinceramente a i G r a n Dios Su la opor- I tunidad que me ha brindado nuevamente hacieiidome recordar su r e a l e x i s t e n c q a s í como también su Divina Proteccidn, I - Llegando acompren d e r que quizá sea l a Última oportunidad o t o r e d a para m i , t a l vez I por l a tifinidad que e x i s t e , reflexionando tanbién que a m i esposo \ i I I I - l e fué concedido un careo Divino y gracias a esa dedicación l a pro t e c c i d n l l e g a a toda l a f a m i l i a , a h e. pesar de nuestro karma. , I Deseo corresponder en mayor medida a esta protección recibida durante tantos años, antes y despugs de haber ingresado a Mahikari. Agradezco también p o r todas las limpiezas y purgamientos de tantos años, entendiendo que es 1% m a n e m en que D i o s Su nos va puliendo a pesar de s e r d i f í c i l aceptar como d i c e l a enseTanza; con qrstitud, sumisión y humildad, para poder nuevamente renacer como h i j o s de - Dios recordando también e l p r i n c i p i o d e l universo: 8SpfritU priw c i p a l , mente obedece y cuerpo depende. - Sabiendo que "cumdo l a na c i e n t e d e l r í o e s t á purificada, l a mitad del río! y la desembocadu- I I i II ra se p u r i f i c a n por si soios". I I I i I I I I 1 148 7.1- - I ? CPPITULC) V I I Y P R C T O S O C I R L E L p r y s e n t e c a p í , t u i o , p r e t e n d e svdicI<iIr- i a e f e c t i v i d a d d e ld p e n e t r a c i o n d e l f e n o m e n o qiJe e c t u d i a m o s 5 n i v e l d e La s o c i e d a o y 'I de?.eyminar l a f o r m a d e i n t e n s i d a d e n que s e da l a expansion,. Fldemds v e r e m o s a l g u n o s a s p e c t o s :_e Los e f e c t o s q u e Lí: adhesiorl produce a l seno d e l o s grupos sociales i n m e d i i t o s a l sujeto: f d m i l i a , m e d i o L a b o r a C , s o c i e d a d . De m a n e r a g e n e r i c a , u t i i i z a m o s ei termino " i m p a c t o s o c i a l " para d e s c r i b i r los fenomenos re'PFidos, e n u n i n t e n t o de [ - L e v a rai g r u p o r e l i g i o s o al- c a m p o e n que !..a c o ~ m ~ v i ~ i o ne ? , ritual y l o s efectos individuales c'icuentran ';u r e s p u e s t a : e l e s c e n a r i o s o c i a l , de r e c l u t a m i e n t o y p r o s e l i t i s m o Existen distintos medios CormaCes p o r to-; c u a l e z el I M13vimicnt1-1 M a h i C a r i real-iza SIJ exFanJjori. F, m a 5 importante y I- ; I J ~ I , c.orrsiste en p r o g r a m a r v i . l t 3 s d o t r a s L o c a l i d a d e s , en c a c a 31-guri co:-lci-idrJ o f a m i l i a r d e un kuniit.e, qiie s e encuentre en und zona e n l a q u e no e x i s t a n a f i l i a d o 5 a l m o v i m i e n t o . T a m b i e n t i abajo, esciiel-as, ;-,iJFjC!eri 3rograrnarce l a s v i s i t a s a c e n t r o s d e +o;pitales, e t c . Estas uctividades n o se r-i.::a?izari c o n u n a periodiridad fija, s i n o que s e v a n pros ram and*^ c o n f o r m e a las p o s i b i l i d a d e s d e t i e m p o de l o s k u m i t e 5 , o a La d i s p o n i b i l i d a d de L U S receptor e s . Formas 1 I i i I I u-!? I - E n c a d a v i s i t a a c u d e n tres o i u a t r o k u m i t e s . P a r a e s t o , e l anfitrión d e l l u g a r de l a expansion (que previamente h a sido i n f o r m a d o y s e p u e d e d e c i r que es u n c o n v e r s o p o t e n c i a l ) se ha d a d o a La t a r e a d e i n v i t a r a l m a y o r n u m e r o de p e r s o n a s p o s i b l e s , que e l c o n s i d e r e q u e , p u e d e n i n t e r e s a r s e , en "c,atier en que' consiste l a t r o n s m i s i o n d e l a Luz y l a p i ~ r i f 7 ~ a ~ i ~ 1 rL-a1'" C~I J ~ I I ''cura e n f e r m e d a d e s s i n m e d i c i n a s c i o p e r a c i o n e s " . I I i I I I I ! I i I I I , I , I I I I I 149 I Una vez reunido este singular cuorum, l o s k u m i t e t j que a l e s expansiones ( c u b r i e n d o personai-mente todas los, g a s t o s q u e p a r a e s t e f i n s e g e n e r e n ) , p r o c e d e n a e x p l i c a r e n que con3iste e l R r t e de M a h i k a r i , h a c i e n d o é n f a s l s e n e s t a s cinco "ofertas" : 1 . - C u a l q u i e r p e r s o n a , en s o l o t r e s d i a s , l o p u e d e h a c e r . 2 . - Es u n g r a n p r i v i l e g i o , p o r t / a r l a l u z de D i o s en l a mano 3 . - Es u n c a m i n o i n f a l i b l e y f a c i L p a r a s e r f e l i c e s 4 . - E s l a mejor a l t e r n a t i v a para recuperar l a salud 5 . - E l t o s , p e r s o n a l m e n t e , han o b t e n i d o g r a n d e s b e n e f i c i o s asic,ten Posteriormente, p r o c e d e n a d a r p u r i f i c a c i ó n a Las p e r s o n a s a h { reunidas. L l e v a n r,obres p a r a lac, o f r e e d a s y Libretas para e l r e g i j t r u de c a d a u r d de Las p e r s o n a s . L o s k u f r i t e s t i e n e n qu,e y realizar e! cornp/licado p-c.toco,o de purificacion explicar ( o r n a i r i ) . (Il t e r m i n ? - La s e s i o n , s e o f r e c e n d r e g r e s a r n u e v a m e n t e e i n v i t a n a L o s g e r s o n a 3 a v i s i t a r z t e - i o n a i m e n t e eL centro de . / p j r i r i r a ~ ; o n mas ccrcario. f t i p o de e x p a n s i o n f o r m a l , g e n e r a l m e n t e L l e g a a captap I J ~ Oo m z s f u t u r o s ronvc?'sc3, a muienes s e l e s h a hecho una o f e r t a s u r n a w r i t e a p e t e c i b l e : l a r e c u p e r a c i ó n de La s a L u d p e r d i d a . Ec,te Veamys o t r o m e d i o de e x p a n s i ó n f o r m a l . E s t e c o n s i s t e en la d i v u l - g a c i o n d e l m o v i m i e n t o a t r a v e s de m e d i o s i m p r e s o s : f o l l e t o s , e l l i b r o " M a h i k a r i r e s p o n d e " . E s t o s m a t e r i a l e s son revistas y distribuidos g e n e r a l m e n t e de mano e n mano. Los folletos se en r e p a r t e n e/n l a e s q u i n a de l a c a l l e , e n l a p a r a d a d e l a u t o b d s , l a e s t a c i o n d e l m e t r o , e t c . Uno de e l L o s d i c e a s i : "El R r t e de M a h i k a r i e s e l a r t e s a g 5 a d o y prof5ndo que tanto l o s grandes B u d a , como Jesds. y s u s d i s c í p u l o s , a s 1 como t a m b i e n Dios h a p e r m i t i d o , iniciaen2 p r a c t i c a r o n en s u t i e m 7 o . H o y , por desp'ies d e m i l e s de afios, que e s t e a r t e p u e d a s e r p r a c t i c a d o toda I d humanidad, d e b i d c a l a c o n t a m i n a c i ó n que l a t i e r r a y e l honb: e padecen actual-mente. MahikarF e5 e l a r t e de t - a n s m i t i r La Luz de L ) i o s , a t r a v é s de la p a ' T u r.r' L a nia-u, p a r a p u r . i f i c a r P C e s ; l / r i t u , vente y cuerpo d e l n o y t o d o Lo ';u? s e ; i u e d a i m a g i n a r . Eat2 Luz o E n e r g i a C o s i l i c c ~ a i ~ se\a D ~ O C P S C d e L i m p i e L a que permite d e s c i l o j a r Las t o x i n a s e i m 2 u r e z a s q u e e l s e r humano h a a c u m u l a d o d e s d e m c c h o t:empo a t r á s ; para Ctegar a tener u r a v i d a inmune a Cas e n f e r m e d a d e s y L o g r a r a s í s e r p e r s o n a s p o s i t i v a s y felices. M a h i k a r i n a c i ó p a r a u n i f i c a r l a s c i n c o g r a n d e s r o i i g i o n e s ; aunque en e!. mundo D i v i n o C s p i r i + u a L nn e v i s t e La r e l i g i o n ; primcrdiale s ! a v u L u n t a d d e D i o s y 5u L C L V e r d a d e r - a . P c r ! o t a n t o , M a h i k a T i piiede ,etp a i a t o d o s 3 i n d l s t i n c i o n de raza, credo, posicion s o c i a l , i d e o l o g i a o coctumbrc;. E L o b j e t i v a p r i n l : i p a l . de M a h i k a r i es a v a n z a r h a r i a l a f e l i i d i l d m e d i a n t e La e l - e u a c i ó n , e s p i r i t u a l del atma, o f r e c i e n d o una a L t e r n a t i v a p a r a i o s u i - u c i o n de Los p r o b l e m a s d e dhSai-morlía que a q u e j a n a !.8 h u m a n i d a d M a h i k a r i c o n t r i b u y e t a m b i e n a l a c o m p r e n s i ó n de s u s c a u s a s . . . . ' ' 150 i ? fiL f i n a l , se o f r e c e personab pueden a c u d i r . UD^ L i s t a de d i r e c c i o n e s a l a s que Las / t i m e d i o d e d i f u s i o n e s c r i t a mas d i f u n d i d o y c o n o c i d o e s e l L i b r o " M a h i k a r i Responde". En 61-, s e p r e s c r t a n d e m a n e r a r á p i d a y c o n c i s a l o s p r i n c i p a l e s t e m a s e ideas q u e c c n s t í t - u y e n La d o c t r i n a M a h i C a r i . Se hace, muck -1 é n f a s i s e n Los g r a n d e s b e n e f i c i o s q u e La p e r s o n a o b t e n d r a a t r e c i b i r La L u z . Nosotros q u e r e m o s r e s a L t a r a q u i un a s p e c t o muy i m p o r t a n t e , q u e s i r v e p a r a e n t e n d e r de y, m a n e r a mas o b j e t i v a e l m e c a n i s m o d e e x p a n s i d n d e l m o v i m i e n t o , que rer-a' r e v i s a d o r o n ma5 c u i d a d o e n lac. conr~usioies. ~ s t a p r e s e n t e d e v a r . i a s m a r l e r a s , t a n t o e n e l !. 1Lr.o M a h i k a r i Responde, l a s demas manifestacio?e:, dei p r , ~i e L i t i smo . coma ci-! t o d a s C o n c , i c l t t : . e n p r e s e n t a r a l m o v i m i e n t o , ccrno ...r#a f o r r n d rapids, f á c i l aspectos. y a c c e . ; i S ' e d e mejorar i a c,aLicÍad de v i d a en todoc; o s Se p r e s e n t a a l a t r a n s m i s i o n d~ 1~ Luz como i i i i a p a n a c e a , como u n a que ra$i a 1 i n s t a n t e , r n a n i f e s ' a r a/ r e s u l t a d o s v a r i t a mágica, c o n c r e t o s y s o r p r e n d e n t e s , CO:,~.: que hemos c355ervado, no r e s u l t a ser- +.al_ c i J a L . por e j e m p l o , ext;aemus eL s i g u i e n t e p á r - a f o : " N o s c ; t r o s LOS kIJrn5 ter,, d e m o s t r a m o s p i r n e r r i l a o c u i - ~ e r i c i de c~ milagros a traves deL oite de M a h i k a - i , y ~ o i c i r í i e n t e d e ~ p u c - ~ ,pasamos a La r = , . p ~i c s i i : n t e o r i c a . r j e x g ? i t - i c a c d o : s u p o f i g a r r u s que s:g:iien se ?ay? p r e n s a d o eL d e d o e n p i i n t a , y que r b t a t ; u f r i c n d o m c h o C qtde hacemuS?-. pedimos c L a p e r s o n a que tenga u n p o c o de paciencia, pues "vamos a hacer u n a m a g i a " -e inmediatamente r e a i i z a r n o s e l okyorre-. P a s a n d o 5 . 0 10 m i n u t a 5 , retorna al e s t a d o n a t u r a l y amoratado desdjuarece. nu625 t I'CJ) . . " ( "Mahikar: Responde" 151 p. 4 1. el. d e d c hinchado y también subrrayado es dolor EL I l a gran cantidad de dinero que se maneja, quien sabe para quien), es seflalado como u n hereje potencial,. posesionado o i n f l u i d o por "dioses n e g a t i v o s " , y que s i renuncia a l omitama y a l a congregación, a parte d e s e r " u n a gran verguenza", l a condena d e l alma será c a s i segura . . . La l u c h a ideológica y e l conflicto m o r a l y existencia1 se cierne sobre l a persona, quien no tiene mas remedio que seguir adelante, olvidarse d e s u s dudas y i n t r a r l e como se l e exige. En algunos casos, a s í s e da l a expansion. I1 I I i i-ldemás, en sus medios escritos de difusión, Mahikari 5e abstiene de presentarse como una religión en sí. Esto es debido a que ultimamente l a opinión pública h a "satanisado" a l a s secta/s retigiosas como formas absurdas de fanatismo y desviacion religiosa. Las religiones establecidas han tomado distancia ante e l fenómeno y orientan a s u clientela a rechazar otro tipo d e alternativas religiosas. No solo Mahikari, sino e n general, todos l o s Nuevos Movimientos Religiosos tienden a n o presentarse como religiones y prefieren matizar e l a s u n t o . En este sentido, M a h i k a r i mata dos pájaros de una pedrada: no 5e autodefine como " o t r a " religion, y s i en cambio, como l a non plus ultra: " M a h i k a r i nació para unificar a l a s cinco grandes religiones mundiales". E ? efecto psicológico d e L o anterior en e l individuo es evidente. Este obtiene un pretexto válido para incursionar, sin traicionar s u religión d e origen, e n otra que finaLmente absorvera a l a primera. Cabria preguntarse entonces: ?que pasa,con l a s miles que no entran e n l a s "cinco g r a n d e s " ? ?no son validas? expansión ütra forma de que a l parecer ha tenido mucho éxito, f u é l a difusion atrave's de l a radio comercial, que s e l l e v o a cabo e l pasado mes d e a b r i l . Qtraves d e "Expresión 790", e n Flmplitud Modulada, 5e difunde e l programa "Mundos D e s c o n o c i d o s " , que conduce sloina Moreno, de l u n e s a viercrs a Las 9 : 3 0 d e l a m a ñ a n a . Enf ei., se inyitan a tendencias misticas, representantes d e diversos movimientos y e s o t é r i c a s y religiosas, a que den a conocer sus organizaciones, filosofia.; y propuestas. Durante una semana, cada u n o d e ellos dispone de una hora diaria de entrevistas, comentarios y platicas con, teléfono abierto. M a h i k a r i tuvo su programa y en ei.J s e difundio de manera amplia y efectiva, entre u n po'blico ávido de ese tipo d e informacio'n ( e l que escucha "mundos desconocidos" e5 seguro que LE i n t e r e s a e l tema), cómo se transmite l a L U Z y se realizan milagros y cu,raciones. L a respuesta d e l público fue muy buena, y c;e manifesto en una gran cantidad d e Llamadas y preguntas que se registraron durante l o s cinco programas. 152 I I 1 ~ I I i II i i I i 1 l a semana siguiente en,que R s e t r a n s m i t i ó e l programa, Dojo d e l a C d . de México s e vio a b a r r o t a d o . Segun comentarios v a r i o s kumites, "faltaban manos para transmitir l a l u z. . . " el de I>': Como resultado de dicha e > p a n s i Ó n , d a r e m o s u n dato m u y inteTesante y revelador, que n o s da'idea d e La expansidr c a s i geometrica d e mahikari, a r a í z deL programa: Los s e m i n a r i o s basicos bimestrales, g e n e r a l m e n t e s e realiz5ban c o n u n p r o m e d i o d e unas 4 5 p e r s o n a s . E l s e m i n a r i o que se l l e v o a c a b o l o s d í a s 2 5 , 2 6 y 2 7 d e mayo de 1990 ( e L primero despues d e l p r o g r a m a r a d i o f ó n i c o ) , tuvo una asistencia de 1 2 0 personas. C a s i r a í z d e haberse utilizado u n medio masivo d e e : triple5 a c o m u n i c a c i o n . E s t o c u n f i r m a nuestra i d e a d e q u e , anteriormente u esto, Mahikar i se venia expsndiendo Sasicamente atravc3',-, d e c o n t a c t o s ?erzonales y r e d e s d e rrkaciones c o r t a s . Existe una narrna basics que d e b e n s e g u i r todos tos afil i a d o s : D e b e r a n *-starlie e?r?rninar B! mayor niirner.cJ c'e p?r-so'las p o r i b i e - a i m u v i r n i e n t o . i-rernos v i s t o , que uno dc Lo3 r p ~ i i i s i t u s para t o m a r e! s e m i n a r i o i n t e r m e d i o , e s " t e n e r Dot- ' . o me no^ a t r e s encornlnados". E s t o ec, m y i m p o r t a n t e , tanto que en Las Lista; de aspirantes a seminario, e s t o s tienen que anotar e l nombre de q u i e n L O C , ertcamind. Esta n o r m a , que e s constantemerte subrrayada, y enfatizada en todas !as instancias be La c u n y r e g a c i o n , o r i e n t a a los Kurnites a d e s p l e g a r s u m a y o r e s f u e r z o e'- e s e sentido, forjando La i d e a -:e que es u n o de l o s m a y o r e s méritos ante Dios . . . . De h e c h o , sabemos q u e este es et m o t o r q u e m u e v e a expanderse a todas y cada una d e ? a s -.eligiones q u e e n e l mundo existen, llegando a formas exageradas e n aigunos casos, cam0 e i muy conocido de Cos Testigos d e Jehova, en e l q u e los adeptos andan d e casa en casa, sorortando groserias y h u m i l l a c j o n c s , c o n t a l d e " s a l v a r al rnu~do" / Co!n=osicion s c c i a l & miernbro:S ?Existe una capa be l a cstructk~ra s o c i a i en l a que se c ' i f u r i d a m a 5 efectivamente el movfmientn? hemos observado q z e s i . E s t a e-. e n gt?ner$L, La c L a s + media i.:r-.bana. Son m u y r a r o s 1 . ~ 7 . ~ ta.r.o-. ric a F i l i a c i o n de rniemSrrils de ia c l a s e privilegiada, aunque .;e ? l e s a n a d a r a l g u n o s , :.!!:e s i n e m b a r g o , son c o n t a d o l . !.o m i r j r n o sucede con respecto a 13s 8 e s t r a t o s sociales b a j o s . N i !.o5 c a m p e s i n o s , n i l o s i n d i g e n a s , - ~ i el Lumpemproletariado r.: t r a b a j a d o r e s de e s c a s o s r e c u r s o . , e n general., se afilian a Yahikari, salvo tamhien, r a r a s excepciones. Es p o s i b l e ver- en Los i . o c a L e z $ e L a congregacion a perso.:a-; d e extracción humilde, p e r o rio PI-I c a l i d a d de k u m i t e s , y s o l o como simpatizantes que a::ccier-~ d e vez eri c!iarii!o a r e c i b i r i-.lolcyome. ? p o r q u e s l i c e d e esto? I ? ; < . p i i.r:.acion e s t a , básicamente, en l o s profundos cambias en Los h á b i t c 3 , s personaLe:> ~ q c e d e b e a ' - n i ? e L n u e v o miembro de Mahikar-i. Veamos cuaLes s a n : La I.-EL n u e v o a d e p t o d e b e r e a l i z a r c o n s t a n t e s y elevadas ( p a r a Lo-> I que, tienen escasos r e c u r s o s ) aportaciones e n dinero. Eri e l capitulo anterior, hemos visto algunas d e Las "ofrenda;" obligatorias que 5 e deben r e a l i z a r e n determinadas f e c h a s . Este es u n o d e l o s asuntos m a s i m p o y t a n t e s y que & i s resalta de Crs congregación: La cuestion e c o n o m i c a . R ñ a d i r e m a s a q u i atyunas o t r a s ofrendas: # a L a persona Le va bien, o e s objeto de alguna "proteccion" ( p o p ejemplo, salvarse d e tener u n accidente, d e s e r asaltado, etc.), r;e Le recomienda que haga tangible su agradecimiento, para Lo c u a l , puede depcsitar La cantidad d e dinero que "refleje , s u g r a d o de a g r a d e c i m i e n t o " . -Si - S i ,a l a persona l e esta CLendo mal, s o b r e todo en e l aspecto e c o n o m i c o , s e Le recomienda h a c e r u n e s f u e r z o y r e a l i z a r [.a o f r e n d a m a s alta p o s i b l e , con e l objeto d e " b o r r a r karma f i n a n c i e r a " . E s t a ofrenda, es sirniLar a l a d e " o t a m a g u s h i " . Tamhien bay que h a c e r aportaciones 3ara las siguientes CCFStioneS; r e ~ t ad e l L o c a l - n a n t e n i ~ i e n t od e l l o c a l - c o m p r a de pdpeleria, j a b ó n , toallas, flores, e t c . - p a g o d e t e l k f o n o , Luz, a g u a - m a t e r i d - e s para ceremonia -;i uno tit tiza e: teléfono, a I h a c e r ( c a d a m e s ) cambio d e envoltura de omitama recomienda r e a l i z a r , ofrendas a nombre d e los - t a m b i é n :.e antepasados de l a p e r s o n a . Tambien, si u n conocido o famiLiar fallece, ofrendar en su nombre - s i s e quiere a s i s t i r c o m o oyente ( c o s a m u y recomendada a los kiJmiteS) a L o s seminarios -etc., etc. !.os miembrgs d e M a h i k a r i deben c o n t a r con vemos, economica. P o r ? o tanto, l o s sec:ores d e l a sociedad m a r g i n a d o s tambien l o estan de:. N u e v o Movimiento R e l i g i o s o . Como scivencin md:i O t r a a 5 ~ e c . t ~ d e !a rnargjnaci;n ze aá la cliestión ciei a t u e n d o y :.a I. i r n p i e z d p e r s o n s : . Hemos d i c h o con anterioridad q;!c : c . ; : . o r . a ~ e s r-62 :a i o n g r e g a c i 6 n se caracterizan p o r su p u ~ c r i t u c . R ~?'-L.CI:.~ debe a s i s t i r perfectamente l i m p i o . E l manejo d : ' : :?mitrrnz tarnhien m i g e a n a p:..i?cri?i.id r a y a e n i.a exageración. 0 ,- :-' LIÍI cnecz'nico automotriz, un a:Sañii, un campesfnc, u? jcr?a!Eiro, ui?ienes, p o r su t r a b a j a conviven cctidianamente con !sc ~ n c ~ e r n e n r . i ade: s t f e r n p z , l a naturaieza, l a r ; n á q u i n a s , y con l o s:il:io yenerai , pueden c c r n p l l r c o n La :]arma impuesta de asistir- ! o m a s p n s i b i e 3 : . Dojo, y en L a s mejore-, condiciones de lirngieaj?. ? l e L o 3ntf17ior, resulta $ : ~ e! o s T J C ; asiduos a l Dujo S C J ~ L J S de C C ~ S y ~ , t_"i general , mZernhro:, de I-a c l a s e : n e d i a con un i n g r e s o r e g u l a r y con Gna oc.t;-,d3cion q u e n o a t e n t e mucho contra su atuendo y Limpieza p e r s o n a l . dnds 154 La actividad que s e r e a l i c e cuenta m u c h o , ya que eL kumite debe: p o r t a r l a s 2 4 h o r a s e l omitama, ?unca m o j a r l o , n o tocarlo con l a b manos sucias, n o colocarLo en c u a l q u i e r L u g u r , e t c . U n a persuria que viaje cor;ztantemente, que tenga q u e prescindir p o r S U activsdad d e l u s o d e L a camiseta ( e n La c u a l s e porta e l oryitama) en 1 0 s l u g a r e s calidos, etc., n o p o d r d , ( o l e costara grán e s f u e r z o ) , pertenecer a M a h i k a r i . Finalmente, m e n c i o n a r e m o s un elemento q u e t a l vez R O tenga i m p o r t a n c i a , pero que r e s u l t a c u r i o s o . Qemos observado, aL menos e n Pachuca, que n i a:jn e n el. c a s o de ceremonias mensuales, e n L a s que s e reune La m a y o r cantidad d e g e n t e , st ven coches fuera del Local. R Lo sumo t r e s automoviles a f u e r a , cuando en e ! - i n t e r i o r suele h a b e r mas de 3 0 personas, y e n ocasiones n i n g u n o . Y eso que e l L o c a l de PaChiJcU s e encuentra en L a periferia de La ciudad. Esto puede ser sintomático d e que: a ) E ? su mayoria acuden amas de casa, b ) no se ~ f i l i a npersonas de c i a s e a c o m o d a d d , y c > rio !es queda, despues d e tantas ufrenrias, d i p e r o a l o s k-imites p a r a cornpr errie an c : o c ! - e !au?que 5 i ~ e r ea b r o m a ) . terminar ei apartado d e l a camposicion s o c i a l cie los dir.ernas a l g u n a s d e Las o c ! i p a c i o n e s de l o s a f i L i a d o s 2 M a h i k a - i en Fachuca. L a m a y o r p a r t e son a m a s d e casa: esposas de t --.aha jadores asaCariados, empleados . públicos, peque plo s Para mi!?mhros , comer.;:ianfes, e t c , E n segundo Lugar, l o s antes referidos (hombres); e n tercer L u g ? r , h i j o s e n e d a d d e e s t u d i a r d e Los ya m e n c i o n a d o s . R continuacion, algunos profesionistas, s u s esposas e hijos; y e n m e n o r cantidad, algunos comerciantes y pequePlos e m p r e s a r i o s . Finalmente, u n a variada gama d e personas con distintas actividades, como pensionados, taxistas, vendedores, rentistas, e t c . / E f e c t o s s o c i ú ! e s de la adhesion Corno l a mayor- p a r t e d e L a s r e l i g i o n e s coqtemporaneas, M a h i k a r i produce efectos sociales p n t r e !.a poblacion e n l a que se e x p a n d e ;.os cuaie-~;, s i n e m b a r g o , en cumparaci6n con otr$Js sectas, no s o n tun intenc;os. Por. ejemr.I.13, en M a h i k a r i no s e difL;nden c3:i:bias Sri:scos e i i i3 d i e t a . T a m p ~ c os e prohibe a Lac, pe:.~ ~ c I ?hacer. ~ ~ : ~ vida s c ~ c i a ! . ;asist.1,- a f i e s t n s , reuniui-ri--. o clubei, o practicar c i e r t o s adiestramiento:; f í s i c o s . Tampoco se lei. prnhibe, acinque se sugiere que se r e s t r i n j a , e l b e b e r alcohoi. r. L a única e i n v a - i a b ~ t - . pre:;cripci6n es: d a r y recibir g u r ~ . f i c : a c i d n l a rriayor canticad de vec<-!sp o s i b l - e v c u m p l . i r can Los ordenamientos ritualist i c o s y de c o m p r o m i s o qc;e y a tiemo~ (7orni-l)rtt.ado. Los e f e c t o s 3 n i v e l . d e l t r a b a j o o de L a sociecit3d, fuera lie la actividad p r o s c i i t i s t a , generalmente n o pasari d e l t i e i i p n Pri q u e e\.. i n d i v i d c i o se abstrae 'de i s t o s y l o s dedd.ca ,3 La ::ongreyrjc: ión. Rsentarnoz, l o anterior, e n vir-tsd de Los drgsticos efectos soci.a!es que o::-a3 der?umf.nariories r e t i g l o s a s s 4i p r o d u c e n e r s u s m i e m b r o s . Por ejerripio, Los ca:,ss de aLurnnos y maestros c e s a d o s de l o s centros d e educacion p o r n e g a r s e a r e n d i r honores a la bandera y demas simbolas patrios, por eL hecho de que " s u s creencias s e Los p r o h i b e n " . Los efectos sociales d e Mahikari se dan m a s bien a n i v e l de La famiLia y de L a s personas mas allechdas a l o s k u m i t e s . Hemos visto q u e l a expansión s e ha ve/nido dando, a t r a v d s d e relaciones u n i p e r s o n a l e s , de comunicacion d e b o c a a o i d o . La familia es entonces, La que e n p r i m e r L u g a r resiente La afiliacion d e alguno d e l o s miembros a M a h i k a r i . E L nuevo adepto, generalmente se esfuerza p o r " e n c a m i n a r " a algun miembro d e su familia ( s i es p o s i b l e a todos), y a l o s amigos y conocidos m a s frecuentados, a s i c o m o a otras personas que " b u s c a n " L;oluciones a sus ppobiernas. Hemos observado - y a s i lo manifiestan algunas d e l a s xperiencias presentadas en e l capítulo a n t e r i o r - , q u e cuando e l j e f e d e familia s e a f i l i a , e l resto d e l a familia n u c l e a r tiende t a m b i e n a h a c e r l o . E n el- c a s o d e Pachuca, este comportamiento se cls m u c h o . Ve9rnos alguqoc, ~ 3 5 0 s : 1 . -r2viLit+ Perez R o d r i g u e z / !: . - FI311:i Ii a Liccina Garcia 2 . - F a r . : i ? i a BaMos Viilafuerte L . - ~ a r f iia i war-tínez ~ a s t e ~ ~ a n o s 5 . r a m i i j d S a l a z d r Madariaya I e l C ~ S O? , primero carnenzó a a s i s t i r a okyome e l S r . Pérez R o d r í g u e z ( 1 ) ( j u n t o con sus h e r m a r o s maneja una pequeña empresa d e l r a m o d e La carpintería), quien habia sufrido Rodríguez dos i n f a r t o s . E s t e c o n v e n c i ó a su espasa, S7a. Yolanda ( 2 ) , y e m b o s tomaron seminario b a s i c o e n octubre d e d e Pérez 1989. Para diciembre d e l mismo año, s u s tres h i j o s , O s c a r (31, Hugo ( 4 ) y Yolanda ( 5 1 , de 16 1 4 y 1 2 aPIos respectivamente, tornaron tambien el seminario. L o s tres pertenecen actualmente a l g r l ~ p oM a h i k a r i T a i . L+ , ( 9 2 famili.? n u c l e a r , todos rniembrzs d e M a h i k a r i Mario En .L n :;eyundo c a s o , de i.3 farr!i:.ia L f . ~ ~ i ~ r e al , p - I ~ i c r o en seminario, a iric, taric id:; d e una vecina (Sra. Eer: h a de M e r c a d o ) , fue ei. joven Juan J o s é ticona S a r i - c a (I), q i : i ~ v t e n í a ur; problema en !.a espa!.da q u e i e Irnpedia realizar- su trabajo plenamente (instala:' antenas p a r a b ó l i c a s ) . ~ . _ s t e ,junto cor7 L a rriencioricida S r a . Rt-;:.;eru, c o ~ v e n r i ce n p r i m e r l u g a r a su nerrriana Rracely Licona G a r c i a ( 2 ) . Posteriormente, e!' abril de .'::'!U?, 5e intec;raron su h?i.nianci M a r t i n ( 3 ) y L a esposa de r-ste, 3 ( 4 ) . ~ i e m p od e s p u é s , en o c t i i 3 ~ edel. mi: o a ñ o , recibió e l f r ? n í , l o ~ I J Mama;, S r a . J c : a n a G a cia de I-icona ( S ) , q u i p : ! fa! i c c i 6 e n d i c i e m b r e del m i . s m o a ñ o , 3 C J L ' ~ >d~e c a n c e r e s t o m a c a l . r i : ~ ~ . j I . m e n ten e , m a r z o d e - l 9 9 0 , ( a p e s a r - de :.a ~ ! c i e r t ed e su m a d r e ) , tomo t i i seminejr,io háslcc 1.2 nif?a C ' . a * ! d i # 2 Lic:oria Garcia ( 6 ) , d e '12 aP(o!; d e t i d a t . t L'5' Rimero eI t?:- f Y5 I neqro sienifica fallecimiento En el8 caso tres, l a primera persona e n t o m a r e l seminario / asic o f u e l a S r a . Yolanda B a ñ o s Villafuerte ( I ) ,empleada delM S S y concesili’caria d e l a cafeteria d e l Tecnológico Regional de a c h u c a . ELla sufría d e problemas nerviosos y m i g r a ñ a . E l segundo n a filiarse, a i n s t a n c i a s d e ella, f u é su unico ‘ h i j o , C a r l o s Lise8s Sar?tiago B a ñ o s (21, d e 16 años d e e d a d , a c t u a l miembro de M a h i k a r i T a i . En tercer Lugar, se afilia s u h e r m a n o m e n o r Rdrian y finalmente, e n m a y o d e este a ñ o , su B a ñ o s Villafuerte (3) llafuerte ( 4 ) . h e r m a n a , S r a . M a r i b e l B Ros o A2 @s / En este caso, señalarnos q u e l a m a m a (5) d e l a señyra Yolarida, asiste regularmente 3 Mahikari, a r e c i b i r purificacion, s i n s e r K u m i t e . Sin embargo, l a d o e l entusiasmo que observamos en esta farnil.ia, l o m a s p r o d a b t e es que acaben convenciendo a ? a señora para que e l l a tambien s e a f i l i e . E L siguiente caso es e l d e la familia Martinez CastelLanos. primera en a f i l i a r s e es La S r i t a . Reyna Rlicia Martinez (1) ( d e quien presentamos su experiencia e n e l Castellanos La capitulo anterior), enfermera, que trabaja e n e l I M S S e i m p a r t e c l a s e s e n l a escuela d e enfermería d e l a U.R.H. E l l a es la encargada administrativa d e l locaL,de P a c h u c a . Posteriormente, s e a f l i a s u hermano, J u a n C a r l o s Martinez Castellanos ( 2 ) d e 1 7 años d e e d a d . E n tercer l u g a r s e i n c o r p o r a a M a h i k a r i su mama, S r a . Reyna Castellanos d e Martinez. I El, uitimo caso q u e Dra. Irma Cristina 5a:azar Madariaga (1) quien tambien Labora en e l I M S S . C7L parecer,, ella n o ha tenido problemas g r a v e s de s a l u d , y su sfiiiacion B M a h i k a r i se dio p o r otras c a i ~ ~ a sR. r a f z d e d!.gunas clarividencias ( v i s i ó n espiritual), afirma h a b e r contemplado en v a r i a s ocasiones e l aura ( e s p e c i e de bruma Lumninoso q u p se s u p o n e rodea a l a s p e r s o n a s ) det S r . Rogelio Piedras V a r g a s , durante l a s ceremonias (el 5r. P i e d r a s , e n su calidad de Renracrushncho, p r e s i d e l a s ceremonias m e n s u a l e s ) . También l a Dr?. S a l a z a r afirma h a b e r v i s t o !a l u z divina en l a primera ocasion q u e , tuvo contacto c o n M a h i k a r i ( e n una conferencia que s e Llevo a c a b o en e l l o c a l d e l 5 i ~ c l i c . a t a de electricistas en Pachuca e n 1966). E n e:;a cocac;ion, vio “ 0 6 m o l a luz,salia d e a l g u n l u g a r y se esparcia e n espirales astrave5 del. salon”. 1’1 r a í z d e dichas experiencias, y de aigunas otras a f i r m a t e n e r e n su práctica m é d i c a , La D r a . Salazar con,vencid a s u hija I r m a C . S a l a z a r ( 2 ) , a t o m a r e,‘ seminario b a s i c o . En abril d e e s t e atYo, l a Doctora r e c i b i o e l seminario de grado I intermedio en et Dojo de La Cd. de México. L a s ultimas personas que mencionamos (Yolanda B a ñ o s , Reyna Qticia M t z . Castellanos, Juan J o s é Licona G . , e Irma Salazar M . ) ademas de Heriberto f ~ P ( O S , Fiosawra Gomez y Leonor Martinez de Zufiica, son t a 5 Lnicac; personas del centro de purificación de Pachuca que tienen et seminario intermedio. Relaciones COT\ la sociedad civil y 3 otras reliqiones Como L o señalamos en L a introducción, l o s Nuevos Movimientos Religiosos en general se presentan ante La sociedad como instituciones abiertas, toLerantes y universaListas. P o r ejempLo, la "Gran Fraternidad Universal" (de La cual s e han derivado tres Lineas distintas: fundación Serge Rayriaund de La Ferriere, Línea SoLar y Colegio 5 a I a r - del Sur), e-; un NMR que presenta todas e s t a s características y las demas que mencionamos anteriormente. Se trata de un movimiento que por su configuracion, penetra facilmentr er1 los distintos e s t r a t o s y sectores de la sociedad. Se 1 , i c c por e j e m p l o , que algunos d e su5 miembros +nri l o g r s u o r.lrrtor> esri?cioiJ a nivel del Gobierno f e d e r a ! y d t - z d e a h í , p e r m i t e ? q u e su correi igionarios tambien s e c o l o q ~ e n, Logrd-ido así :LP.ZI m z y o r pre~erjcia en 1 0 s asuntos pdblicos. E n e l caso de Yahiksri, e5te fenoneno aperias se empieza a d a r , debido a La reCa!iva r,ov~dad de! movimiento y a l hecho de que, en numeros abratutos, siguen constituyyndo una minoria social (auriqiie ~ d t ~ t . ' r i i oq~u e en e l m e d i o artistic0 televisivo existen a i g u n o s miembros de Mahikari). Sin embargo, e s pertinente señalai. que segun 1-2 teradencia observada, es muy posible que en el f u t u r o pase a ocupar un Lugar privilegiado en cuanto al numero de sus afiliados er? el mundo. Flunque a primera instancia parezca contradictorio, en este sentido existe otra tendencia, generalizada p a r a todos l o s movimientos r e l i g i o s o s una: m a 5 , n t . r o s menos: sil5 rniwnhfos tienden a e;<c:i~irse de ? a dinarnica social. D e j d n de participar en L a s organizaciones de c o l o n o c j , de ejidatarios en las sindicatos. 1 , etc. E n o c a s i o n e s c ~ m p 1 . e C~ O R su presencia ficica,, pero d e j a n de i!?tervenir. en iacj d i s c u s i o n e a . ~ i e r d i r i ~3 viciicn c,rític.3 :!pi. mundo , ai_ encalntrar (713 sus doctrinas, e x p t i . c a s i a n r s val. idas (par-'? eL:.us) a 105 prubLernas d e t.3 e ~ i s t e n c , i a . ?.:egari o acep'x et C . O C L ~ ! . r s t a h L e c i d o , en f c i n c i c n ::e qvei-r, ve,rdsder3mcnt e i . m p o r ' t ~ : ! t ~ "trasciende L a c ; fronterai, d e r-::,t.a dTmpnsinn". or.!jen rei-~.ppectaa otr-as : r ! i g i o n e s , tiende a rnostrar un e ! fondo rio es t a ! Sabemos q u c ~ t-1 fundador d e Mahikar-i tubo i;na oui!ien;;ia c a n el- Pap,? Psu:o V I , e n La -tia:, supuestamente este a v < ? t o I d pr9puesta !*e Flahikari; SabemoL tambien que atgurios saceráotes catolicos han tomado et seminario y transmiten La Cur en las iglesias, durante el oficio de La E! ecurneriisno :r, :;ut3 (;\ir en 158 misa.,. Sin embargo, a l compenetrarse u n poco en e l mundo d e e s t e N u e v o M o v i m i e n t o Religioso, e l observador o b j e t i v o s e percata de que e n e l f o n d o , se autoerigen como l a Única y verdadera vfa d e acceso al. p a r a l s c . f l pretender " u n i f i c a r a Las cinco grandes r e l i g i o n e s " , significa en realidad superarlas, trascenderlas por obsoletas y captar a sus miembros. La i d e a e s de que todas ellas, (Cristianismo, B u d i s m o , I s l a m ~ ~ m o , Brahamanismo y S h i n t o i s m o ) , y a tuvieron s u momento historic0 y s u oportunidad. En e s t e s e n t i d o , M a h i k a r i viene siendo l a ultima y, gran o p o r t u n i d a d que o f r e c e D i o s c: L o r hombres para su salvacion . . . t-temos visto ya como anuian a grandes sectores de "la c a m p e t e n c i a " , como e l caso de Los espiritualistac y todo Lo, que tenga v i s o s d e ocultismo y esoterismo ( d e a h 1 el termino generico y peyorativo de u - , ~ ~ t c t ~ " ) sin , embargo, esta tendencia la presentan en realidad todos l o s organismos reLigiosos en la a c t u a l i d a d . Sin e m b a r g o , L o s NMR de l a segbnba mitad d e l sigl-o XX, penetran en l a s distintas esferas de i a sociedad, a l preslj17tar un m a t i z r n o d e r n i s t a , universalists y abierto a !a discciijión científica, c o s a q u e c o m o hemos visto, n o siemspre r t 2 s i i 1t i ! s e r exact a . Impacto Social Para finalizar e s t e capitulo, diremos q u e e/L i m p a c t o s o c i a l e ; t o d a v i a L e v e . Los agremiados a M a h i k a r i e n M e x i c o ( u n o s 10 mil en toda e! p a í s ) , siguen siendo una minoria s o c i a l , especialmente s i ? o s comparamos con otras membresías r e l i g i o s a s como Los P e n t e c o > t e s e s , l o s Testigos de Jehova, e t c . S i n embargo, l o que es n e c e s a r i o r e s a l t a r , e s que La tendencia e s una Línea a s c e n d e n t e . De continuar a s í , en e l futuro m u y probabiemente ocaiparán un l u g a r más i m p o r t a n t e e n e l e s c e n a r i o religioso e n México. Para ejemplificar :a anterior y o f r e c e r una cuantificación mas concreta ( a c l a r a n d o q u e e s t e trabajo nu) a s u m e e l aspecto e s t a d i s t i c o , zincs mas Sien e l análisic, c u a l i t a t i v o ) , p r e s e n t a m o j . I a cc.:n1:i.?i?ar:on un registro de a s i s t e r i c i a a l Loca! r!e purificacion de P a c : ~ u c a d:lrarite i : ? rnec; ( d e l i 5 í j e eneic; a l 1 6 de febrero de . ? ! 2 $ ~ 3 ) . Est!-, r e G : 5 k r z c u r i - , t a LE' c u a t rj:: ca;-urnr!,:.3, t a primera s e P r a i a e ? di,+ y ii.: feikc! ! d ,,t7g~i:!ijd e ! fiurnero ;:e ksrnites qije asistirron , l a tercera e!. i':~'nier-:: cc' sirnp3ti::aqtes ( n o icti~itees) y Is c u a r t a , el- ni,mero de perl;r;nris qce asistian c! r-c i b i r g i d r - i f 5 . c . a i~o n p o r primera v e z . ~ Kumit e s 2: 16 1' 2 22 34 L 12 14 ,l 3 16 Nuevos E; .I 4 0 9 O 4 3 1 I i 4 5 27-1-90 3 28-1-90 M 30-1-90 M 31-1-90 3 1-11-90 v 2-11-90 5 3-II-90 n 4-11-90 M 6-11-90 M 7-11-90 3 6-11-90 v 9-11-90 s 10-11-30 G 5 22 11-11-90 M 13-?1--'10 M 14-11-90 J 15-IT-C30 V 16-11 90 70 5 '17-11 D ' 8 - I I 30 2 17 11 8 7 5 1 D 10 13 19 11 4 10 7 15 9 17 7 6 2 4 O a 5 3 6 O O 6 4 o 3 I O O 1 3 O O 7 O 5 5 5 5 O 2 O 4 4 5 o 4 4 1 O O Er! e s a s fechas, e l l o c a l de purificación quedaba cerrado Los [Jnes. L o c d o m i n g o s son Lac, dias d e m e n o r asistencia. Los sabados on L o s día5 normaies d e mayor asistencia. Los d í a s de ceremonia ( e n este C d 5 0 e l sabado 2 0 de e n e r o ) son l o s que tienen La a s i s t e n c i a mas aLta, debido a que 5e i n s i s t e mucho e n que e l Eumite no debe fallar esos d i a s . E L promedio de asistencia de kumites en eL mes es:'12.1 EL promedio de asistencia diaria de simpatizantes durante ese m e s e s be: 5.2 EL promedio de asistencia de personas, nuevas (elemento importante para cuantificar La tasa d e e x p a n s i o n ) ecj de 1.63. De Lo anterior, pnderno~;aproximar que en Pachuca, 1.63 person3s d L día -;e acercan ( y probabtemeqte s e afilien) a Mahikari. CONSIDERACIONES FINFILES Despues de h a b e r presentado Las p r i n c i p a l e s caracterfsticas de este N u e v o Movimiento Religioso, haremos u n a breve sintesis Los eLementos que arrojan l u z sobre Los m e c a n i s m o s de expansion d e l m i s m o . Trataremos de proporcionar u n m o d e l o que nos permita comprobar l a s hipótesis planteadas en l a i n t r o d u c c i ó n . Tambien analizaremos e l esquema d u a l que posibilita La expansión d e este y otros movimie?tos religiosos: e l conjunto de l o s factores l o s elementos sociaLes y economicos p o r un Lado; y qor otro internos: La ofreta d e bienes d e salvacion q u e of-rece M a h i k a r i a sus seguidores. Nuestra propuesta de i n v e s t i g a c i ó n anaLiza ambos, per) da mayor pelo a Los segundos, p o r Lo que consideramos eL fenomeno de curacion,como uno de l o s elementos de mas peso en e l mecanismo de expansiÓn/proselitismo. Vayamos i3or p a r t e s . LOS factores sociaLes que determinan, el son Cuáles crecimiento de este Nuevo Movimiento KeLigioso? Son estos suficientes? ~ u e t a n importantes son l o s factores intrínsecos? I Como ya dijimos, nuestra propuesta oe i n v e s t i g a c i o n viene en Los factores sociales, este s e n t i d o . Toma en cuenta y vaLqra y economicos. Todos eLlos son estructurales, históricos i m p h r t a n t e s , pero no suficientes. P o r e j e m o l o , e s sabido que e l cato~ici,smo Li-ego a Fimérica con Y L coioniaiismo español y portucjues; l o s protestantismos historlcos c o n e l imperialismo de i n g l é s y aLemán; Las i g l e s i a s Libres, Los protestantismos sanidad, e l pentecostaLismo y Las r e l i g i o n e s cristianas y marginales, acompañando al expansionismo imperialista norteamericano y d e alguna maneya, M a h i k a r i e n forma simultanea a l expansionismo economico j a p o n e s . Sin embargo, nosotros i n t e n t a m o s abri7 u n a nueva via de ReLigiosos en acceso a l conocimiento de Los Nuevos Movimientos generac y a Sukyo M a h i k a r i en 2articular. Nuestra propuesta concrqta da m a s peso a L a s causas i n t e r n a s , a l o s contenidos f i i o s o f i c o s , a Las " o f e r t a s " conc-etas.,Creernos que en ellas va l a :qayop parte ai; r a z o n para La expansion s ~ c i d i ,cue p a r a ser taL necesita de clue c/da uno de c o s fndiviauos acepte e l nueya ComariJrn15oJ en f b n c i o n U ? un autoanalisis, rfe una madursclon propia y Sien pensada, ó e un compromiso p e r s o n a i . Gnles de repcantearcas con d e t a i i e , v e a m o s rapidamente los factores sociaL,es. Corno y a L o hemos 5 e f i a L a d 0 , l a s diternativas reiigiosas en M c x i c o existen d e s d e hale ~ u c t - i o sa ñ o s . Sin embargo, su escaiada numerica err eL mundo se d a en L O S uctimos 4 0 a ñ o s , e s decir, a p a r t i r de Ccs SO'S, aL finalizar l a segunda guerra / m u n d i a i . En e l c a s o de "ilahihari, esta c r 3 n s c u $ i a se da en forma e x a c t a . Hemos observado que l a prollferacidn d e alternativas religiosas s e da e n Fimdrica Latina, fundamentaimente entre Los sectores populares y maryinaies. E n Peru y B r a s i L ( d o n d e Sao Paul0 e s La s e d e deL sector 1 0 1 , e l d e 5 3 r r o L L o de Suicyo M a h i k a r i ha sido,espectacular. E n P e r u k d o n d e existe u n a gran cantida,d de poblacion i n m i g r a n t e d e l Japon, y donde recientemente gano Las 161 elecciones presidenciaLes fllberto Fujimori, de padres japoneses/, se edita un semanario de alcance nacional d e l a 5ongregacion Mahikari. Desafortunadamente, no conocemos ningun estudio socioCÓgico sobre el. desarroClo de este mov-miento reCigioso e n el,mundo, p o r l o cual, no podemos saber s i este se desenvuelve en flmerica Latina entre Los sectores sociales medios o bajo?. Sin embargo, escuchamos u n comentario que dice que en Peru, Los miembros de Mahikari ahorran eL costo d e l transporte y prefieren caminar, para poder cubrir sus ofrevdas d e okyome. Sobra decir que en estos paijses, La crfsis economica ha calado muy hondo en e l n i v e l de vida d e l pueblo . . . a pesar de l o cual, Mahikari se expande. I En general, America La/tina, e n / e L p e r i o d 5 de tiempo q u e abarcamos, ha sufrido una crisis economica, poLitica y socia[ muy grande, que ha traido como con5ecuencia una situación generaLizada de cambios profundos y rapidos: dn empobrecimiento extremo, una considerable baja en eL nivel de vida, migraciones e n masa que destruyen Los ndcleos familiares y comunitarios, idiferencla y antidemocracia en Las instancias de poder; destruccion, etnocidio y ruptura de l a identidad cultural ( y religiosa) y en general, una crisis en l a s perspectivas gLobaLes de un desarrollo humano justo, igualitario y fraternal: / " L o s rapidos y profundos cambio? sociales que, en l a mayorca de l o s pai'ses se iniciaron en L a decada de l o s sesentas5 y que n o hacen mas que ahondar La permanente y progresiva crisis global estructural, son Los generadores de una demanda religiosa de sentido creciente y diferenciada. En estas condiciones, Las igLesias n o han tenido L a capacidad suficiente para responder con eficacia a estas demandas, mientras que ciertos movimientos o grupos religiosos han mostrado mayor dinamismo y una oferta religiosa mas adaptada a l a s demandas inmediatas d e * l a s crecientes masas de pobres latinoamericanos" ( I ) . Complementaria a La hipdtesis anterior , tenemos " L a actuaL crfsis de c a s i todos Los ismos: desde e l capitaCismo hasta el, sociaiismo real. La rapidez de l o s cambios anteri?res, encontro a La sociedad desarmada de sistemas de sig?ificacion y sentido y de a h < Los nuevos y variados intentos de busqueda" (2). Todo elLo ha provocado que l a s masas busquen respuestas, soluciones y ayuda en instancias definitorias de l a reaLidad altenativas, en este ca,so, sectas y nuevos movimientos rel,igiosos a/ l a que La iglesia catoLica y que ofrezcan una opcion,superior l o s protestantismos historicos hablan venido manejando. Por otro Lado, es necesario aPladir, que un pueblo impreparado, tradicionaLmente marginado d e l conocimiento y d e l s?ber generado p o r quienes generalmente tienen sus necesidades basicas aseguradas, es, ha sid,o y sera, un puebLo creyente. No nos referimos con esto a La fe,catoLica, impuesta a partir d e l sino a una tradicion de miLenios en La que eL s e r siglo X V I , humano ha buscado respuestas a La existencia y /us viscicitudes en e l cosmos, y en dimensiones que s e supone estan m a s aLLa de L a 162 experiencia i n m e d i a t a . En este,sentido, La "religiosidad p o p u l a r " ha constitudido un terreno f e r t i l en e l que muchas instancias reLigiosas ha encontrado u n medio d e cultivo muy favorable. ? En relación Lo anterior, no sobra repetirlo, ia tr5dicional hegemonia religiosa católica quedo rebasada en La p r a c t f c a . D e j o de s e r socialmente Útil a l a s masas y su discurso filosofico resuLto i n s u f i c i e n t e ante e l dinamismo d e l pensa/miento d e l a realidad viva. Nuevas experiencias, ,nuevas practicas y, misticas y espirituales, otras necesidades d e fe encontraron una barrera e n l o s dogmas y La ortodoxia q u e , a pesar de los embates i n f r i n g i d o s p o r l a ciencia (Copernico, Darwin, Marx, etc.) o p o r La fiLoioffa oriental d e La reencarnacidn, e l karma y La medftacion, se empeflaba e n ostentar u n a autoridad y iin poder Que haoian $ d o perdiendo. Tarde l o comprendieron y su apertura y adpatacion a Los nuevos tiempos ( e L caso que analiza C . D i a z d e > a Serna es un ejempLo d e eLLo) va en desventaja con respecto a l exito de Los nuevos actores d e l cambio religioso, entre eLLos, Sukyo Mahikari. Sin embargo, estas deficiencias d e i catolicismo n o han sido ca causa fundamental deL crecimiento de Las atternativas religiosas. 3 De conformidad con l a s i d e a s anteriores, tenemos e l hecho d e que La sociedad ya no esta tan cerrada ai. contacto intercultural ( i n c i u i d o e l r e l i g i o s o ) como tiempo atras Lo, estuvo. Imaginemos p o r ejemplo, ec celo religioso que acompaflo a Las diferencias dtnicas que se dieron entre a/rabes e hispanos, o entre fieles y paganos de cualquier,filiacion nacional. RctuaCmente, ante los cambios profundos y rapidos que ya mencionamos, l a s sociedades se muestran mas dispuestas a aceptar inovaciones- en l a cultura ( i n c L u i d a l a religiosa), e n La medida e n q u , e estas representen ventajas (sociaLes, d e identidad, de adhesion, etc.) con respecto a moldes y estructuras obsoLetos y decadentes. Historicamente, coinciden don estas nuevas actitudes d e l o s pueblos, otras posturas que Los gobiernos L?icos han tenido con respecto a i 9roSle.a Que n o s ocupa. Con Juarez y Ocampo como precursores, Los paiaes de FImirica Latjna han terminado con e i monopolio que is i y L e s i a catolica nabia mantenido p o r varios Cas e s f e r a s de i a sociedad. Fidemas de La siglos e n fodas secuiarizacion de Los bienes eclesiásticos y de: confinamiento de los curas/ y religiosos en - a s i g l e s i a s y monasterios, se La educacion Laica y $a libertad de cuLtoc;. reglamento ConstitucionaLmente, exist5 L a garantia de que cada persona e s Libre de profesar l a religion que mas Le piazca y convenga. Esto " f i n de ~a coincide con lu que yeneraimente se conoce como cristiandad", y que tiene como antecedente princioal La l a I y i e s i a y e l Estado. R ~ t u a l m e n t e ~ya n o 5e sepaiacion de requiere e L matrimonio reLig$oso para que este sea valido, o d e l certificado d e l bautismo catolico, ya que existen y son oficiaies e L matrimonio civil, e l registro civil, e t c . En este ambiente g e n e r a i de apertura, L o s Nuevos Movimientos ReLigio3os encuentran condiciones s o c i a l e s propicias para s u expansion y desarrollo. Un pueblo tradicionaLmente creyente, I avido d e respuestas y alternativas religiosas mas acordes con su realidad s o c i a l inmediata, es u n efectivo receptor, siempre y cuando e l nuevo mensaje religioso encuentre un l u g a r apropiado y su-,iefecto contribuya d e alguna manera a m e j o r a r l a s expectativas de La existencia humana. Hemos señalado anteri,ormente algunas d e l a s consecuencias i n m e d i a t a s que l a afiliacion a un Nuevo Movimiento ReCigioso ( e n este caso Mahikari) provoca en e l contexto s o c i a l deL i n d i v i d u o , l a s cuales, no son distintas de l a s que ot/as i n s t a n c i a s defipidoras d e l a realidad provocan en su membresia. La Última hipotesis d e l estudio d e D i a z d e l a Serna es una constante c u a s i u n i v e r s a l de l o s movimientos religiosos: permiten a La sociedad m a y o r realizar un efectivo c o n t r o l social que i m p i d e que las ciases subalternas desarrollen proyectos alternatiyos a i statu q u o , ya que orientan s u s esfuerzos de transforrnacion a un nivel. que evade l a realidad s o c i a l i n m e d i a t a . Valderrey Falagan i o interpreta asi: ( C o s movimientos religiosos) “ d a nun sentido para l a vida, una esperanza, una cierta liberación d e l a s angustias y temores. S i n embargo, a l mismo tiempo son desmovilizadores, conformistas y aiientantes. Funcional-es a i sistema dominante y Legitimadores d e Las actuaLes condiciones d e desigualdad e injusticia que reinan en e l continente” ( 3 1 Nosotros habiamos mencionado ya,como l o s adeptos a los Nuevos Movimientos Religiosos, en funcion d e que s e l e s exigl; una entrega total y exclusiva, tienden a evadirse de l a dinamica s o c i a l y d e l o ? compromisos con su entorno CaboraC y / o s o c i a l . Esto ha da90 p i e a que se les tacqe d e agentes d e l imperialismo, q u e atraves d e un trabajo ideoLogico crean un ambiente a n t i socialista. Consideramos este factor como importante pero n o sufici5ntemente explicativo. En nuestro caso, M a h i k a r i no es’ La exepcion, y presenta algunos rasgos en este sentido. Hemos observado que estos mecanismos estan Presentes e n su modelo de prdxis religiosa. Mencionamos p o r ejempCo, ei subrrayado gnfasis e n que l a p,ersona debe s e r SUNAO (sumisa, obediente, s i n c e r a ) . D e a e adernas, incorporar un,nuevo m o d e ~ a de viGa cue implica Lin proceso total de aculturacion, en ec que no se rescatan o refuncional-izan eLementos cucturales previos y s e da una ,ruptura to,tal entre l a vida antes y despues de La afiLiacion/conversion. Como hemos visto, Los factores SociaLes son importantes pero n o suficientes para explicar e l comportamiento social r e i i g i o s o . Es igualmente i m p o r t a n t e e l factor religioso propiamente dicho ( e l cuaL, por cierto, nunca esta aislado del- ambiente social). Antes de hacer e l balance que e l factor curación juega e n este proceso (terna principal d e este trabajo), veamos cuales son aLgunas otras d e l a s ”ventajas”que Las, nuevas definiciones religiosas ofrecen,a c a ~ b i ode su aceptacion. En este sentido, existe u n a tradicion teorica que compara e l campo reLfgioso con un mercado. U n mercado de bienes espirituales simbolicos que 164 incluye una relacionada viscicitudes oferta, en religioso en demanda y una oferta religiosas. La demanda, con l a s condiciones objetivas d e vida, con l a s y altfbajos d e La existencia socia[ y cuituraL, y l a funcio? d e l a s características propias d e l grupo cuestion. * En general, l o s Nuevos Movimientos Religiosos, incluid? p o r supiesto Mahikari, ofrecen a sus sqguidores una forma m a s agil, dinamica y productiva d e v i v i r la fe reliaiosa. Ofrecen l a identificación, l a cohesión y l a participación activa d e sus miembros en comunidades homogeneas que asignan un status r e a l a cada uno d e sus agremiados, e n contraposicion d e l a n o n p a t o y deshumanizacion que proyecta l a sociedad mayor. Rdemas, encuentran e l Lugar que l a s instancias rei-igiosas previas no l e s supieron a s i g n a r . it I * Qdemas, cada movimiento en particular, tiende a desarrolLar en sus agremiados ciertas aptitudes, habilidaaes o “carismas” que son concretamente, Los que Les dan e l status refer,ido: Los pentecostales desarroilan dones: de sanacion, de Lenguas, d e discernimiento, de profecia, e t c . - Los espiritualistas trinitarios marianos desarrollan facultades espirituaCes: videncia, ciarividencia, mediumnidad, e t c . Los miembros de l a Gran Fraternidad Universal i l u m i n a n sus chakras atraves d e l yoga, l o s cuales, Les permiten alcanzar una salud perfecta y aLtos grados d e conciencia. L$s adeptos a M a h i k a y i l o g r a n l a capacidad d e purificacion atraves de La imposicion d e l a mano y La transmisión d e l a luz, que los convierte e n “magos”,reaLizadores d e miLagros y maravillas, e t c . - - - Que estas capaciqades y dones sean verdaderos o faLsos,’ l o ignoramos. Lo que si sabemos,es que tienen una b,ase r e a i de eficacia que determina e n gran medida l a adhesion /e nuevos componentes y agremiados, a s í como su incorporacion en l a estructura y jerarquia religiosa. LOS efectos que estas ventajas u ofertas proyocan en Cas personas - l a s cuales,a s u v e z son motivo de expansion-, son entre otros: l a , superacion d e l o s vicios, de ciertas enfermedades, readaptacion familiar y social_, e t c . / embarg9, l o s medios de atraccion y permanencia n o siempre son a s 1 de gratos. En forma complementaria, existen mecanismos cohercitivos de pertenencia religiosa. Un? vez que s e l o g r a e l acercamiento d e l potencial converso, y que este empezo a paladear l a s mieles d e una espirituaLidad accesible y, viva, s e despliegan o t r o s medios d e control s o c i a l e i d e o l o g i c o . Los movimientos en cuestion (insistimos, incCuido Mahikari), generaLmente siguen ei- siguiente esquema: Sin a ) Tienden a generar miedo e incertidumbre con respecto aL futuro y a l a vida despues de C ? muecte. b) Ofrecen una solucion practica y efectiva para acceder a I mejores niveles d e existencia, as{ corn/ e l descredito sistematico de cualquier otra instancfa d e salvacion. c ) Se autoerigen como l a unica y verdadera religion universal. Cas; todos l o s Nuevos Movimientos Religiosos presentan caracteristicas m i l e n a r i o - m e s i a n j c o - a p o c a l i t p t i c a s , en l a s que s e asegura una i n m i n e n t e destruccion d e l mundo y d e todo Lo que no esta acorde con l a s l e y e s divinas. Hemos observado, en e l caso de Mahikari, qu9 existen algunos esquemas culturales q u e determinan tambien eC exlto expansivo. Aunque hemos señalado l a exi5tencia d e un rompimiento total con l a m a y o r parte de l o s parametros de referencia anteriores, algunos aspectos de La vida e n La congregacith no presentan dicha ruptura, y sirven en Los hechos, como elementos que establecen una continuidad y punto de referencia con Los sistemas de significados que rigen en e l mundo occidental. P o r ejemplo: - R , d i f e r e n c i a d e l a mayor parte d e filosofías, orientales, no existen restricciones fuertes en cuanto a L o s habitos de comer, beber, fumar, etc - Existe una gran similitud entre l a crdz dobl? d e M a h i k a r i ( q y e como hemos visto nada/ tiene que v e r con La catolica) y La cruz cristiana, objeto y simbolo d e l martirio de J e s u s . Ademas, tenemos e l hecho cur1;oso de que e l discurso de M a h i k a r i se adapta a l a filosofia Liberal-economicista d e l capitalismo muipdial: " L a verdadera felicidad consiste tener La salud, armonla y ri a u e z a" / "El, espfritu secundario tiene l a mision d e i n f u n d i r ambition m a t e r i a l en e L hombre" ( c o s a que ellos ven como t enteramente normal). " D i o s n o prohibe a l hombre que este gane dinero, p e r o e l ve I como va a usarLo . . . " (Dojocho, en e l seminario básico). - Hemos i n s i s t i d o ya en e l fuerte manejo de recursos económicos de este molimiento religioso, que determina en gran parte que Las capas mas marginadas no puedan f o r m a r parte de su membresía activa. I Sin embargo, l a s diferencias culturales empañan grandemente a l a s simiCitudes y,a este respecto hemos observado que existe una gran disposicign de l a clase media urbana, con niveles regulares de educacion, a retomar eCementos culturales novedosos; a v e r l o o r i e n t a i como aLgo misterioso y a l mismo tiempo ultra moderno, como algo 5ue esta'de moda ( 4 1 , fodo esto como resultado de un proceso dialectic0 d e secularizacion que se desarrolla a partir de aLgunos movimientos sociales y politicos d e l a s ultimas decadas, como e l hipismo, e l movimiento d e l 6 8 , e t c . Veamos ahora ot,ro a s p e c t o interesante que resulta de La presente i n v e s t i g a c i o n . Para poder ubicar y entender mejor eC p a p e l qu? S u k y o M a h i k a r i representa en La sociedad moderna, creemos u t i l y necesario tomar un punto d e referencia que nos 166 I permita comparar l a esencia religiosa y socia$ de este Nuevo Movimiento Religioso como respecto a una religion establecida. / / En es$?a discusion, La comparacion con l a Iglesia SatÓlica ulta necesaria, ya que es l a principal referencia historica y res S O C:ial que determina La identidad religiosa d e l pueblo de M é x i c o . Aunque sabemos que historicamente l a i g l e s i a ha cambiado y ha observado una tendencia a adaptarse a l o s cambios sociales, y que e l panoramo de religiones alternativas n o es nuevo en nuestra sociedad, ambos universos presentan una confiquración que l o s h a c e distintas y por tanto, sujetos a comparacion. I Iglesia Catolica tiende a agrupar a todas l a s clases s o c i a l e s . Mahikari, p o r e i contrario, n o permite l a miLitancia activa ( e n l a practica, n o por su d i s c u r s o ) de sectores mas desposeidos y marginados. 1.- La 1 La m a y o r parte de l a gente tiene una definicion religiosa que Le er; Cegada cuCturaCmente, como e l Lenguaje. Pertenece a ella como pertenece a una cuLtura particular. Mahfkari, por otro lado,, representa uya ruptura y exige una conversion total, en funcion de una desicion personal y m a d u r a . 2.- La I g l e s i a Católica establece una disciplina reLajada y Liberal a sus feligreses. N o es aprensiva y obsesiva con l o s i?dividuos. Mahikari, p o r e l contrario, establece una discipLina rigida y totaLizadora. Es a b s o r v e n t e , ~ n o admite una militancia superficial. Exige una identificacion t o t a l con sus normas y preceptos. 3.- / E n l a Iglesia Catolica s e participa sin compromiso. Existe u n a estructura f o r m a i que dirige, administra y reparte e l capita[ r e l i g i o s o . En Sukyo Mahikari, p o r e'/ contrario, es necesario 'que todos s u s miembros asuman un,rol ma5 activo y participativo. S e realiza d e esta mgnera una praxis religiosa constante, cotidiana y v i v a . La religion se practica durante l a s 2 4 horas d e l d i a . 4.- t E n l a Igcesia catoiica existen medios formales para que los Cos puystos mas altos de La indiviai,o> puedan acceaer a esti-uctura reLigissa ( , - a carrera eclesiastica). Sin embargo, p o r su c a r a i t e r c;e movimiento reiigioso i m p o r t a d o , l o s puesto3 de 5.- dirección ( p o r ejemplo, e l D o j o c h o , o e l orientador para Rmerica L a t i r i a ) , solo pueden s e r ocupados p o r j a p o n e s e s . De esta manera, se sobrevalora La cultura y La nacionalidad extranjera, con respecto a La locai-. 6.Sukyo Mahikari, a difereqcia de i a I g l e s i a Catcflica, no plantea una continuidad historica e n l o que respecta a sus contenidos doctrinarios. EstabCece un Darteaguas religioso e n e l que Las reveiaciones de 1 9 5 9 son e l nuevo mensaje universal que anula todo L o que anteriormente se T a n e j a b a . E n este sentido, Lo que con r e s p e c t o a religion se maneje en t i e m p o y todo espacio, pierde su validez y su razon d e s e r . 7.- Directamente Ligado c-on l o anterior, tenemos e l caso de 167 que / aunque se diga l o contrario, Mahikari, adpta una pqsicion intolerante ante l a s alternativas teologicas y filosoficas. Considera a su propia propuesta como autosuficiente, p o r L o que i m p o n e una disciplina y una vigilancia rígidas, tendientes a mantener su ortodoxia original. C O N C L U S I O N E S / Pase,mos a continuacion, a esb/ozar l o s elkmentos permitiran, comprobar las hipotesis planteadas introduccion. que en nos la En Mahikari, como en otras instancias religiosas, se presen,ta un modelo d e l bien y d e l m a l que estabLece un antes y un despues, bien delimitados p o r una crisis profunda que es inmediatamente seguida por, un rito de pasaje, e n e l c y a l se $mpieza a gestar i a curacion y se cristaLiza La adhesion. E) enfasi. en estos elementos, combinados con l a i d e a de l a curacion espontanea, e s parecido a l modelo Pentecostal que ha sido mas detalladamente anaLizado por Pedro Carrasco y CarLos Garma entre otros. ( 5 ) . # Sin embargo, hemos observado a l o largo de l a investigacion, que La curacion espontanea/milagrosa es muy rara, aunque se,trate de difundir l a i d e a contraria por l o s medios de divulgacion d e Mahikari. Los pocos casos que se han observado ( l o s cuales siguen c a s i de l a mano eC esquema, propuesto p o r Lévi-Strauss que presentamos e n La introduccion), corresponden a personas que tenian una gran predisposición psfquica a l acontecimiento. P o r e jemp L o : / / ” . . .cuando Lie?; e s c u c h é La paiabra purificacion, m i corazon se de dicha y ya n o cabfa de gusto pues s e n t i qye me ayudarla muchisimo, a l grado que aun sin recibirla,,me hacia v e r todo con mucha esperanza. E L primer milagro aparecio cuando pude hincarme, pues anteriormente me era imposible. . . ” ( p . 119). / / eficacia simboiica estaba actuando aun antes d e que se practicara l a transmisión de La Luz de Mahikari. S i a esto (e afladimos e l sutiL proceso de incorporacion de nuevos interesantes por,ajenos a La cosmovisión de La g e n t e ) elementos cuLturaLes atraves d e l ri/uaL y eL adoctrinamiento, se Logr/a e l buscado proceso de curacion que tiene su origen en l o recondito d e l inconciente, aunado a La maravillosa capacidad regenerativa d e l cuerpo humano. La Sin embarqo, como ya L o mencionamos, l a m a y o r parte de l o s casos de curaciqn que s e dan jmplican un proceso totaL y complejo de incorporacion de nuevos habitos y esquemas mentaLes, que se van desarroCCando en u n espacio de tiempo mas o menos Cargo, en e l que e l individuo debe Lograr una viraje d e 1 8 0 grados en su SOONEN (pensamiento profundo). D e esta manera, La persona que quiera paladear l o s beneficios que ofrece Mahikari, debera no f solo r e c i b i r La purificacion, sino p a s a r d e simple simpatizante ( p r o f a n o ) a Kumite (iniciado), con m a y o r compromiso e n tiempo, dinero y esfuerzo. Con Los elementos que hemos presentado a l o largo tra:ajo, estamos en condiciones de comprobar l a veracidad de hipotesis que planteamos en La introduccion: del las 1 papeL d e La se (eficacia simbólica) e s e l motor que cristaLiza l a adhesion. Q l int5riorizar en forma obsesiva e l desfo d e superar estados de crisis existencial, y a l s e r este fenomeno reforzado p o r todas Las instancias d e l r i t u a l y l a cosmovisión deL grupo, aLgunos inqividuos l o g r a n , mediante u n proceso análogo a l d e i psicoanalisis, a l c a n z a r un estado CuaLitativamente superior que se refleja e n ocasiones a niveL organico. 1.- El 2.S i mediante este pr;oceso, La persona que i n g r e s a a ? nuevo su vida cuLto /experimenta a L g y n cambio signific9tivo en ( c u r a c i o n , reconstruccion d e l universo simbolico, etc.), tiende necesariamente a incorporarse como elemento activo de dicho culto. 0 l a persona n o ha experimentado e n s i algún cambio significativo, pero Ybserva, atraves de l o s testimonios d e otros que ,"tienen m a y o r f e " que e s posi9Le l o g r a r esto, y s i sumamo/s ademas l a promesa d e recuperacion p o r parte d e La jerarquia religiosa (quienes s e supone, experimentaron l o s procesos 1 y 21, La persona tambien tiende, aunque n o necesariamente, a abrazar dicho culto. 3.- Si / / / La investigacion precedente n o arrojo informacion que los tres supuestos, p o r - Lo contradiga sustanciatmente ninguno,de que l o s sustentamos ya n o como hipotesisi sino como afirmaciones resultantes de un proceso / e investigacion formal. Cuadran con e l esqyema propuesto, p o r Lgvi-Strauss en e l que se exelica e l . fenomeno d e curacion atraves d e un mecanfsmo d e abreaccion donde l o c u l t u r a l refuerza e l contenido psicologic?. La unica salvedad, es que este proceso puede s e r c a s i instantaneo, o abarcar un periodo de tiempo mas prolongado, en e l que l o s cambios se observarcan en forma l e n t a y progresiva. Sin embargo, no cantamos victoria. Estamos concientes de que en M a h i k a r i existen una gran cantidad de fenomenos psico-sociales (o m a g i c o s ? ) que n o estamos en condicion5s de explicar científicamente. De hecho, eL esquema de Levi-S.es sumamente interesante, pero seguramente no d e l todo explicativo. N o no5 aferramos a é I y creemos que existen acontecimientos que n i La medicina, n i La psicoLogía, y menos l a antropologia actuales, pueden explicar cabalmente. E L fenomeno religioso es, en ,este sentido, un fascinante reto a l a capacidad de razonamiento logic0 de La ciencia positiva, l a cual, repetimos, aun esta muy Lejos de d a r cuentas exactas d e La compLeja realidad h u m a n a . Otro eLemento importante que n o podemos d e j a r d e enfatizar, II es l a tremenda incapacidad que La sociedad en general tiene de dar respuestas efectivas a l probLema de l a salud. A l igual que La mayorfa de L o s ismos, l a medicina cientifica esta muy lejos de ser socialmente dtil en forma total. Algo tan simple como e l instinto de supervivencia, mueve a mychas personas a buscar respuestas mas efectivas a aLgo tan basico como es l a saLud del cuerpo y La mente. S i una in,stancia religiosa tiene esa respuesta, eL hombre recurrira a ella, aun a costa deL rompimiento de esquemas y moldes que por l o demas, no dejan de ser impuestos. NOTAS 1.- Valderrey, Falagan, o p . cit. p . 3 2 2.- Ibid., p . 3.- Ibid., p . 21 4.Ver eL artículo "Antropologfa Médica y sistema méditjo naturista" de RbeL Pifia Perusquia, en L a revista investiQacion No. 1 1 8 de La U . R . Q . 5.- Carrasco Pedro, op. cit.