q u e c u a n d o en su s e n o , u n i d a c o n el G o b i e r n o , se lia r e v i s a d o si\ d i c t í m e n , si en o t r o s p i r r a f o s s e ha r e p a r a d o en la c o l o c a c i ó n d e una c o m a , en este ni a un en eso se ha t e n i d o q u e re p a ra r. ¿ Y q u é d i c e la c o m i s i ó n al fin d el p á r r a f o V D i c e : « A este i m p o r t a n t e y a r d u o tra­ b a j o d e d i c a r a el C o n g r e s o la m as asid ua a t e n c i ó n y la m a s e x q u i s i t a s o l i c i t u d , p e n e t r a d o , c o m o e s t á , de la necesidad de m e j o r a r p r o n t a ­ m e n t e el c o d i g o f u n d a m e n t a l de l E sta do para r e s p o n d e r á los deseos y es per anz as de la n a c i ó n , c o n s o l i d a n d o a la ve z el t r o n o de V . M . y la li b e r t a d p o lít ic a de la m o n a r q u í a . “ Estas e x p r e s i o n e s r e s p o n d e n á to­ das las c a l u m n i a s y denuestos q u e se nos d i r i j a n . A l g o m as tenia q u e d e c i r , p e r o es tar de y n o q u i e r o m o le s t a r jn as la a te n c i ó n del C ongreso. E l Sr. P R E S I D E N T E : A n t e s de p r o c e d e r á la v o t a c i ó n d e b o m a ­ n i f e s t a r al C o n g r e s o , q u e h a b i é n d o m e p e d i d o la p a la b r a el Sr. Z a r a ­ go z a para una c u es t i ó n de h o n r a , se la he n e g a d o p o r q u e rio r e c o n o ­ ce esa cu e s t i ó n el r e g l a m e n t o ; p e ro e n t e n d i e n d o d esp ué s q u e ha sido so b r e a l g u n a s e x p r e s i o n e s , q u e sin d u d a hab rá e n t e n d i d o m a l del se­ ñ o r Posada H e r r e r a , y c o n s i d e r a n d o q u e ni este Sr. D i p u t a d o ni n i n ­ g u n o de sus c o m p a ñ e r o s son ca paces de p r o n u n c i a r pa la b ra s o f en s iv a s, r u e g o al Sr. Z a r a g o z a q u e d i g a cu ále s son estas p a la b ra s p a ra q u e el Sr. Posada las d e je en el l u g a r q u e co r r e s p o n d a . E l Sr. Z A R A G O Z A : E s t a n d o fu er a de l C o n g r e s o a l g u n o s D i p u ­ tado s m e lian d i c h o q u e el Sr. P o s a d a , a l u d i e n d o á un p e r i ó d i c o , del c u a l f o r m o p a r t e , ha m a n i f e s t a d o q u e en él se le había a ta ca d o p o r la espalda ó a l e v o s a m e n t e ; y c o m o el Sr. Posada no po d ia d u d a r q u e y o e ra el a u t o r de ese a r t i c u l o , p o r el d e c o r o m i s m o d e l C on g r e. o q u e r í a p e d i r l e una satisf ac ció n. E l Sr. P O S A D A H E R R E R A : H e d i c h o s o la m e n t e q u e en un pe­ r i ó d i c o se m e ha ata ca d o p r e c i s a m e n te c u a n d o y o no m e po dia d e f e n ­ d e r , y si he us a do d e la p a lab ra « « a l e v o s a m e n t e ,» no t e n go i n c o n v e ­ n i e n t e en r e t i r a r l a , s up ue s to se m e h a b rá e s c a p a d o , p o r q u e n o acos­ t u m b r o á usarla. Y o s os te ng o l o q u e d i g o , y m i s e x p r e s i o n e s f u e r o n q u e era una cosa e x t r a ñ a no atacar al e n e m i g o q u e se tie n e a l f r e n t e , y a tac ar le d o n d e n o se p o d i a d e f e n d e r . E l Sr. P R E S I D I A N T E : Y o d o y gr a c i a s á lo s Sres. D i p u t a d o s p o r e l m o d o c o n q u e ha n t e r m i n a d o este asu nto . Se v o l v i ó á leer la e n m i e n d a , y h a b i é n d o s e p e d i d o p o r s uf ici en te n ú m e r o d e Sres. D i p u t a d o s q u e fues e n o m i n a l la v o t a c i ó n f u e dese­ c h a d a p o r 1 3 8 v o t o s contr a 2 , en los t é r m i n o s s i g u i e n t e s : Señores q u e han d i c h o no: M a l v a r , R e y , P o l o , G i s p e r t , N a r v a e z , M a r t í n e z d e la R o s a , M a ya n s , M o o , Pidal, A r m e r o , S an jurio, A lo e , V illa v e r d e , R e v i l la g ig e d o , B e l l u t i , L e a l , H i d a l g o , C a r r i q u i r i , C a r r a s c o , S ab a t er , T a r a n c o , B a s t i d a , P e r p i ñ á , M o r o n , C ast ro F e r n a n d e z , M a d r a m a n i , C a b r e r o , V illa g a rcia , B igiiezal, P i u o í i e l , González R o m e r o , B rabo M o r i l l o , R io s R osas, E g a ñ a , A lv a r e z , López V á z q u e z , V e r a g u a , Martínez, T a m e s , M a l d o n a d o , T o u b e s , Z a m b r a n o , F e r n a n d e z de la H o z , Sástag o , B a l l e s te ro s , C o n c h a , C o t o n e r , R e v a g l i a t o , G u e r r e r o , V i l c h e s , A r ­ m e r o , F e r n a n d e z , P e r a l t a , B e r t r á n de L i s , Se ijas, R o d e n a s , P o n z o a , C o i r a , E sc o s u r a , Q n i n t a n i l l a , A l m e i d a , Z a r a g o z a , D i a z , M u g a r t e g u i , A h u m a d a , C o r t é s , V a h e y , A y n a t , M o n t e s de O c a , La R o c a , L a r a , Y a ñ e z , G r a d o li , A r r a z o l a , C o r t á z a r , C ab a nillas, Isturiz, G iro n e lla , G a iia n o , A r m e r o (D . L u is ), Canga A rgu elles, V alb uen a, Flores C a l ­ d e r ó n , C e z a r , B a r d a j i , B e l m o n t e , F a l c e s , P ra t os i , O l i v a n , V i s t a h e r m o s a , Q u i n t o , C a l d e r ó n ( S á n c h e z ), C a s t i l l a , C a l d e r ó n C o l l a n t e s , S a r torius, C arraraolin o, Diaz C id , S a n tilla n , G ovantes, Mata, A m b l a r d , O a l v e t , Sicars, L l a u d e r , R o m e r o G i n e r , P u c h e , P a st or D i a z , C o l l a n ­ tes ( D . E s t e b a n ) , Y a ñ e z R i v a d e n e i r a , V á z q u e z Q u e i p o , S a t o j a , N a ­ v a r r o , C e rr a je r ía , C h u r r u c a , R o d r í g u e z de la V e g a , S o l e r r e r a , M a n ­ so, P o v a r , V a l l o b e r a , M a r t i , S o m e r u e l o s , L a s H o r a s , T e r r e i r a C a a jmaño, I n g u a n z o , V e g a del P o z o , c o n d e de la R o s a , S a i r ó , S ul la , A l ó s , N o c e d a l , L l ó r e n t e , G u t i é r r e z d e los R i o s , P a c h e c o , M o n r e a l , P a r r o , V i l u t n a , Isla, T e j a d a , Sr. P r e s i d e n t e . T o t a l , 1 38 . S eñores q u e h a n d i c h o s i : P os a d a , Or en se. T o ta l, 2. El Sr. P R E SID E N T E a n u n c i ó para m a ñ a n a la continuación déla d i s c u s i ó n p e n d i e n t e , y c e r r ó la sesión. tentoso..... L o que mas efecto produjo entre los concurrentes, fue la sin­ fonía de Guillermo Tell, reminiscencia de la N orm a, y galop Eran las cinco. M A D R ID en el arle de tocar. Después de Carlos Bach, brillaron M ozarl, B ctthoven, D ussek, Clem enti y dem as, siendo discípulos de esto#, Cra m e r , Stcibett y otros varios que á su vez enseñaron á H ume!, K alkbrenner, P ield $£e ., con quienes comienza la tercera época del piano. Estos grandes maestros fueron los primeros que idearon ese estilo b rilla n te, en que saltando varios intervalos y juntando las distancias, se consiguió producir varios efectos graciosos de armo­ nía y melodía, abandonando el auxilio do las escalas. H e r z , par­ tiendo del mismo p rin cip io, consiguió dar aun mas b rillan tez, y creó ese estilo ligero y elegante que tanto éxito ha tenido duran­ te m uchos años. Los puristas, alarmados ya con las innovaciones de H erz y sus discípulos alzaron nuevamente la voz ai ver los triunfos con­ seguidos por L iszt, T a lb erg y id i mamen te por Drajsock y P ru den t: esta es la que nosotros llamaremos cuarta época. Y a (pie liemos nom brado á los puristas, diremos que com ponen este nú­ mero los que mal avenidos con esos saltos y carreras que carac­ terizan á la escuela m odern a, quieren llevar de nuevo el piano á los tiem pos de Cram er y H u m e l, persuadidos de que en lugar de hacer sentir, de conmover, el arte de tocar el piano está redu­ cid o á sorprender, es d e cir, que mas bien que al corazón, se d i­ rige á la vista. Ñ i con el mismo T h a lb erg , á quien no niegan sentimiento y alma, transigen, pues miran sus com posiciones co­ mo im puras é indignas del buen gusto. Ahora b ie n ; si asi tratan á T h a lb e rg , ¿q u é reservan para Liszt? Este grande artista, tan considerado y adm irado por la inme nsa mayoría dé sus contem ­ poráneos, es mirado por los puritanos del arte com o rép rob o, co ­ m o oveja descarriada á quien desesperan de ver nunca en el buen cam ino. T od os los extrem os son viciosos: los puristas con su p u ­ ritanismo y pereza, degeneran algunas veces en sencillos, si bien les concederem os que existe en el dia un sinnúmero de pianistas á quienes solo se puede decir con los ojos abiertos pianistas, cuyo principal mérito consiste en el mecanismo de los d ed o s, sin que el entendimiento tome parte ninguna; pero de estos á un Liszt hay una distancia inmensa: no aconsejaremos á ningún pianista lo im ite y siga, pues tras de rayar en lo im posible ni aun el acer­ carse, el atrevido que tal intentara sucumbirá en su empresa. Liszt es una excepción, es un genio, un portento del arte, y su pre­ sencia sola , su trato sobre tod o, descubre al mom ento al gran artista. Parece á primera vista que nada es mas fácil que sacar buin sonido de un instrumento com o el piano, en el (pie las voces están ya form adas: á pesar de esto de entre 20 pianistas, tocando en un m ism o p ia n o, puede asegurarse que saldrán 2 0 voces o so­ nidos diferentes. E n efecto: nada mas difícil que producir buen sonido en este instrum ento, y solo se consigue con la única y bue­ na manera de herir las teclas, haciendo independiente la muñeca del b ra zo, dando gran fuerza y elasticidad al mismo tiem po á los dedos. Entre las muchas cosas grandes que se observan en Liszt, llama por de pronto la atención del inteligente el m odo con que este artista hiere las teclas y las grandiosas y melódicas voces que saca al instrumento. Su ejecución asombra y raya en lo im posible. A l o ir le , nadie (liria que es un hom bre solo el qu e está tocan­ d o : cada dedo suyo representa una mano de otro cualquiera. Los efectos del claro y oscuro son maravillosos. H ay ciertos pasos en (pie el público se cree en m edio de una tempestad, pues sus rapidísimas y repetidas carreras están hechas con tal precisión que mas bien (pie voces de un piano parece oirse los ecos lejanos del trueno. En fin y para con clu ir, su modo (le tocar es tal que al final de cada pieza solo hay que d e cir, magnífico y sublime, por­ 1.º D E N O V IE M B R E . SS. M M . la Reina y su augusta M adre y la Serma. Señora Infanta, se han dignado adm itir en su presencia el (lia 5 0 , á M r. Javier de L assalle, propietario y director del Correo de Ultramar, periódico español que hace tres años se publica en París, cu yo objeto os defender los intereses de España y Francia en sus pose­ siones de Ultramar. SS. M M . con la bondad que las distingue, ma­ nifestaron á aquel caballero la satisfacción por el buen resultado de su empresa. M r. de Lassalle, conservará siempre el grato recuer­ d o de la distinción con que ha sido acogido por las Reales per­ sonas que tanto se interesan en todo lo relativo a la prosperidad y bien del pais. C O N C IE R T O D E L S E Ñ O R L IS Z T . La noclic del 28 (le O tubre será de eterna mem oria para todos los amantes d é l a m úsica, residentes en M adrid. En esta n oche se presento á dar su prim er concierto en el magnífico sa­ lón del L ic e o , el eminente L iszt, el rey de los pianistas. E l éxi­ to conseguido por este m aravilloso artista ha sido p rod igioso, y su triunfo debe serle tanto mas lisongero al obtenerlo de un pú­ b lic o tan poco aficionado á la parte instrumental; p ú b lico en lin para quien el canto es tod o; verdad es que tam bién Liszt canta ó mas bien hace cantar al piano. Mas confiado que noso­ tros, pues temíamos malos resultados de un concierto com puesto de solo siete piezas de p ia n o, Liszt tenia la seguridad de su gran­ d e éxito; seguridad fundada en que la educación artística podrá faltarnos; pero que la inteligencia nace con n osotros; por eso nos d é c ia , con m ovid o aun en m edio de su triu n fo, ¡o h ! il y a du soleil, il f a de la vie\ queriendo dar á entender que en este sue­ lo privilegia d o, en esta tierra de lozanía y v id a , nace el hom bre con cierto in stin to, que equivale á la mejor educación dada bajo un cielo húm edo y nebuloso. Este in stin to, ésta inteligencia en todos nosotros, hizo que á su primera postura en el p ia n o , á la prim era tecla pulsada fuese ya Liszt dueño de la brillante y n u ­ merosa reunión que poblaba el Liceo. Tres son las épocas en que generalmente se divide el gusto y m od o de tocar habidos en el clavicordio y después piano. La pri­ mera época, en que mas bien que melodía se buscaban los efec­ tos de armonía, el estilo era puramente sostenido y lig a d o , pro­ poniéndose los artistas de aquel tiempo buscar el efecto produ ­ cid o por tres,'cu a tro ó mas partes arm ónicas, puesto en ju ego por las dos manos. Este e s tilo , tan lejos del de nuestra é p o ca , y solo semejante al buen estilo del órgano (ta n difieil de hallar hoy d i a ) , pre­ sentaba sin em bargo grandes obstáculos por la necesidad de te­ ner que vencer igualmente todas las dificultades con todos los dedos de la m a n o; es d e cir, que igual precisión, igual agilidad eran pedidas al dedo pequeño que al pu lgar; y esto es tan cier­ t o , que entre los pianistas del dia pocos hay que ejecuten com o es debido la música de aquel tiempo. En la segunda época, en la que tanto se distinguió Cáelos B a ch , vemos ya aparecer la m elodía, el estilo cerrado desaparece, y los com positores nos pre­ sentan en sus com posiciones un sinnúmero de com binaciones me­ lódicas, cuya base se finida en la m ultitud de escalas con que recorren el piano: con este estilo, se introdujo también la elegancia crom ática. Nosotros haremos mención particular de la mazurka de C h op in , artista de gran m érito y üe 1111 talento singular; esta mazur­ ka fue tocada con una finura, y sobre todo con una intención su­ blim o. Según sus amigos que le acompañan cu su v ia je , y conte­ sado por el mism o Liszt , la otra noche estuvo inspirado. D es­ pués del gran triunfo conseguido en la primera parte, el artista salió á los primeros salones que anteceaeu al gran de, y sin pre­ tensiones, con una am abilidad extraordinaria mezclóse entre to ­ dos los concurrentes. C oncluido el con cierto, el p u b lico , aneioso aun de oirle , pedia mas; pero el artista estaba reunido, y pre­ ciso fue aguardar hasta el concierto próxim o. Para dar una idea de la facilidad y seguridad que tiene en sí mismo este gran genio, basta decir que el piano en que tocó 110 solo lo estreno e l , sino que ni habia querido probarlo; adem as, su música esta escrita para 1111 piano de seis octavas y media: el piano en que toco tiene siete: se aprovechó de lo sobrante, y si diez octavas mas hubiera tenido creemos le hubieran servido. Si contento que.lo el público de L is z t, 110 lo está él menos de nosotros, y no se diga que es adulación cuanto m anifestó, pues después de 1111 triunfo tan com ­ pleto no cabe idea. H echo el elogio del artista cual se merece, permilásenos hablar del hom bre: su finura y su trato ameno tie­ nen encantados á cuantos le rodean, y nuestros jóvenes pianistas y m úsicos, están altamente satisfechos del modo con que han sL do recibidos por él. A lem as, algunas horas antes de dar su con­ cierto, Liszt visitó á nuestro am igo y antiguo maestro D . Pedro Albeniz. Lizst ha querido también oir á nuestro com patriota T apia; después d e f coucierto vio satisfechos sus deseos, y podem os ase­ gurar que ha quedado pren lado de nuestros cantos nacionales. Injustos seriam os, si 110 hiciésemos m en ción del piano en que tocó L iszt, piano de M r. B oiselot, fabricante de M arsella, pre­ m iado en la última exposición de la industria, y constructor de S. M . Luis Felipe. La construcción ue estos instrumentos se halla hoy en Francia en el estado mas brillante y m uy distante de la época ( 1 7 7 6 ) , en que los hermanos Krard lubricaban los que hoy dia aun lucen en algún rincón de nuestras provincias, y suelen también aparecer en alguna feria de M adrid. Los pia­ nos franceses .compilen actualmente con los de lubrica inglesa. E ra rd , P lc y e l, P a p e, V ic tz , R o lle r , H er¿ y Boiselot dan salida á m s obras para toda Europa. Años hace (pie los hermanos Erard tienen fábrica y almacén en el .misino Londres; y M r. M ercicr acaba de ser nom brado constructor de los pianos de la Reina V icto ria ; véase pues com o los pianos franceses pueden com petir con los ingleses. Los de M r. Boiselot llaman la atención por la claridad y cuerpo de voces. La solidez de su construcción, y lo arreglado de los precios hacen que sean preferidos á cualesquiera otros. Este fabricante piensa construir uno expresamente para Liszt, de dos teclados, el uno de siete octavas y octaviado, es decir en el que cada tecla da una .octava; y el otro de menos exten­ sión , y de construcción igual á los usados hasta el dia. La in­ vención de los pianos octaviados es debida á M . Boiselot. E. V e l a z d e M e d r a n o y A l a v a . Junta suprema de Sanidad del re in o — T r a d u c c i ó n . A l márgen d ic e : N úm . 1 8 ,2 1 2 . — \ dentro : Declaración del im perial R (a l G obierno del litoral a u stio-ilírico. — E 11 con form idad del decreto de 11 de Julio próxim o pasa .lo , núm. 2 0 ,2 4 4 de la e x eclsa im perial Real cancillería áulica reunida, se prescriben des­ de este dia en adelante los perío lo; de cuarentena siguientes: A. Contra la pesie. a. Patente s u cia .^ D e cualquiera procedencia. Buque y personas, inclusive los tres dias de o re o , 2 4 dias. Géneros susceptibles, desde el desembarco en el lazareto, 30. Pasajeros, capitanes y escribanos de buqu e, cuando desem bar­ can al instante en el lúzatelo, 20 dias. Si se someten al oreo 12 horas después de decretada la cua­ rentena, 18. Con o re o , después d'* la cuarentena, 10. Navios de guerra , de.qmes del desembarco de los géneros susceptibles ó ropas, 20. b. Patente sospechosa.— l)e cualquiera procedencia. Buque y personas, l o dias. Géneros susceptibles, según arriba , 22. Pasajeros, según a rrib a , 14. Si se someten al oreo al prin cip io, 12. H aciendo el oreo al fin, 15. Navios de guerra , según arriba, 12. e. Patente limpia. I. De Turquía. 1? región. (T o d a s las provincias 110 expresadas en 2 y 3 ). Buque y personas, 10 dias. Géneros susceptibles, según a rrib a , 15. Pasajeros, según a rrib a , 9. Con oreo ai p rin cip io , 6. Con oreo al fin , 8. N avios de guerra , según a rrib a , 8. 2* región. (L a S iria , T a r s o , Aduna y Chipre.) Buque y personas, 12. G éneros, según a rriba, 17. Pasajeros, según arriba, 11. Con oreo al prin cip io, 9. Navios de g u e rra , según a rrib a , 10. Con oreo al fin, 10? 3? región. (E gipto). Buque y personas, 15 dias. Géneros susceptibles, según a rrib a , 18. Pasajeros, según arrib a , 12. Con oreo al principio, 10. Con oreo al fin , 11. Navios de g u erra , según arriba 11. II. D e Fez y M arru ecos, com o la 1? región de Turquía. III. De los puertos cristianos del mar N egro y de A zof, com o tam bién de las bocas del D anubio. Cuando se haya com probado haber salido el buque en libre práctica de puertos cristianos, y no haber com unicado después de la salida, se le im pondrá la cuarentena de.vsiete dias al buque y á las persouas. Los fardos cubiertos 110 susceptibles se sacarán inmediatam ente á libre práctica. Los fardos de géneros suscepti­ bles, después del desem barco de los mismos en el lazareto, están sujetos á la cuarentena de 12 dias. Cuando el buque hubiese sa­ lid o en sospechosa práctica de los puertos cristianos y no hubiese com unicado después de la salida, estará sujeto á su a rrib o , en caso de haber pasado en su prim er tránsito por Constantinopla, a. Patente su cia , á 18 dias después del desem barco de los susceptibles, por el o r e o , 2 5 dias. b. Patente sospechosa á 14 d ia s, gén eros, 20. c. Patente lim pia á 9 d ia s , géneros, 14. Esto vale solamente para los buques austríacos. I V . De las Islas Jónicas, de la G recia y de A rgel. Patente lim p ia .-M J b re práctica, previa com probación de 110 existir trapos dentro de los fard os; si em pero el buque tuviese entre los géneros trapos, en este caso estarán obligados á hacer siete dias de cuarentena, tanto el buque cuanto las persona* y el fardo susceptible-para sugetarse al orco en el lazareto. V . D e las costas orientales y occidentales del A frica , excep­ tuadas las de Fez y M arru ecos, de las costas del Asia m eridio­ nal , oriental y del Océano. Las procedencias de aquellos parajes se admitirán á libre práctica estando provistas de patente lim p ia , cuando este d ocu ­ mento sea dado por una autoridad perteneciente á un G obierno europeo ó sujeta á este. A l con tra rio, la patente lim pia de un G obierno 110 europeo se ha de sujetar á la cuarentena de cinco dias con el oreo de los géneros susceptibles á bordo. B. Contra la fiebre amarilla. Patente lim p ia .= L ib re práctica. Patente sospechosa, 5 dias. Patente sucia después del desem barco de los géneros suscep­ tibles en el lazareto, 10. Géneros susceptibles, 10. Patente sobrecargada después del desem barco de los géneros en el lazareto, 15. Géneros susceptibles, 15. Trieste 17 de Agosto de 1844.^==Francisco, conde de Stadion, g o b e rn a d o r.= E n riq u e , conde de O D o n e l, cousejero aúlico.=^L eopoldo P h iu ji, secretario de G o b ie rn o .= D . C eferiuo de Ceyallos, ca­ ballero de gracia de la veneranda orden de San Juan de Jeru sale n , com endador de las Reales órdenes americana de Isabel la Católica y de Cristo de P o r tu g a l, oficial de la R eal orden de la L eg ion de honor de Francia y de la civil de L eop old o de B élgi­ ca , del consejo de S. M . , su secretario con egercicio de decretos y de la interpretación de lenguas, en clase de oficial prim ero de la primera secretaría del Despacho de E stado, certifico: que la antecedente traducción está bien y fielmente hecha en castellano del ejem plar italiano que por el Exorno. Sr. duque de Bailen me fue rem itido para este electo. M a d rid 14 de O ctubre de 1844.^=Ceferino de C e v a Ilo s.= R e gistra d o, fo lio 5 7 8 , vuelto núm ero 2 5 8 , año 1 8 4 4 — Está ru b ricado.— Secrctaría de la interpretación de lenguas.— Es copia. AVISOS. M USEO DE CIENCIAS N A T U R A L E S . E n virtud de una Real órden de 25 del corriente y del acuer­ d o de la junta gubernativa de este M useo para llevarla á efecto, las cátedras del mismo darán principio en los dias y local que á continuación se expresan: La de quím ica general el jueves 7 de N oviem bre á las doce, en la calle de Farm acia, colegio de este nom bre, y continuará los martes, jueves y sábados. La de zoología , sección de vertebrados y anotomía com para­ d a , ci mismo dia 7 de N oviem bre á las doce en el gabinete de historia natural, continuando los martes, jueves y sábados. La de geograíia física y astronómica y m eteorología, que se . anunció en la Gaceta el 2 1 , 2 2 y 2 3 del corriente se abriría en los estudios de San Isidro á consecuencia de la disposición men­ cion a da , dará principio el jueves 7 de N oviem bre á las doce en el gabinete de historia natural, y continuará los martes, jueves y sábados. La de mineralogía el viernes 8 de N oviem bre á las doce del dia en el gabinete de historia n atu ral, continuando los lunes, m iércoles y viernes. La de zoología, sección de invertebrados, el mismo dia 8 de N oviem bre á igual hora en dich o gabinete, y continuará cu los m ism os dias que el anterior. T od os los que quieran matricularse en cualquiera de las cá­ tedras expresadas acudirán á la biblioteca del gabinete de histo­ ria natural hasta el dia 15 de N oviem bre de diez á doce de la mañana; en la inteligencia de que concluido este term ino, la se­ cretaría tiene que pasar á los respectivos profesores la lista nume­ rada de los alum nos m atriculados, sin que pueda luego adm itir­ se al exam en, que ha de ser p ú b lico, á ninguno de los que no se hallen incluidos en ella. Sin perjuicio de esto las enseñanzas son p ú b lica s, y los que gusten podrán asistir en clase de oyentes. M a ­ d rid 29 de O ctubre de 1 8 4 4 .= P a s cu a l Asensio , secretario. A T E N E O C IE N T ÍF IC O Y L IT E R A R IO . Esta corporación celebra junta general el viernes 1? de N o ­ viem b re á las siete de la noche. L o que se avisa á los Sres. socios para que se sirvan asistir. M a d rid 5 J de Octubre de 1814. — El secretario, José Joaquín Mateos. BOLSA DE M A D R ID . C otización d el dia 3 J Je Octubre d las dos de la tard e• EFECTOS PUBLICOS. Inscripciones *n el gran libro á 5 por 1 0 0 , 00. Títul os al p utador del 5 por 1 0 0 , 20 3 / 8 , 1 / 2 y 20 3 / 8 á 60 d. f. ó v o l .: 2 1 7 / 8 , 2 L , 20 3 / 4 á id. á prima de 1 / 2 por 1UÜ. Idem del 5 por 10Ü procedentes de la conversión de la deuda ex­ terior , 00. Inscripciones en el gran libr o á 4 por 1 0 0 , 0 0 . Títu lo s al portador del 4 por 1 0 0 , 00. Idem 3 por 1 0 0 , 27 5 / 8 al c o n t a d o : 2 7 1 / 2 , 5 / 4 , 5 / 8 , i d e m del 1 1 / 1 6 , 5 / 8 , 2 8 , 2 7 1 3 / 1 6 , 1 5 / 1 6 y 27 7 / 8 a v. f vol. y f i r m e : 20 1 / 2 , 2 8 1 / 4 , 27 5, 8 , 2 8 3 / 4 , 27 3 / 4 , 28 1 / 2 , 2 8 , 2 9 , 28 3 / 8 y 2 9 1 / 4 a ídem á prima d e 1 / 2 , 1 3 /4 , 1 /4 , 3 /8 , 5 /8 , 7 /1 6 , 1/8 y 1/2 por 100. Inscripciones de la deuda flotante del tesoro, 6 5 1 / 8 á 60 d. f. ó vol. Cup one s lla m a do s á c a p it a li z a r , 00. Idem no llama dos á c a pi t al i za r , 2 6 1 / 2 al contado: 26 1 / 2 á 5 8 d. f. ó v o l . Vales Reales no consolidados, 00. Deuda negociable de 5 por 10 0 a p a p e l , 00. Idem sin ínteres, 6 5 / 5 2 y 6 1 / 8 á 60 d. f. ó vol. Ac c io ne s de l Ba nco es pañol de San F e r n a n d o , 0 0 . C A MB I OS . Londres á 9 0 dia s, 5 7 1 / 8 pap. P a r i s , 1 6 - 2 id. A l i c a n t e , 3 / 8 d. Málaga , 1 / 8 pap. b. B rcelona a ps. f s . , 1 / 4 din. b. Santander , 5 / 8 id. B i lb ao , par. Santiago, par. C á d iz , 1 / 4 din. b. Se vi lla , 1 / 4 b. Corufia, id. Val encia , par. Granada , 1 / 4 d. Z a r a g o z a , 5 / 4 din. d. Descuento de letras á 6 por 1 0 0 al año. C otización d el dia 51 de Octubre á las dos de la tarde• EFECTOS P UBLI COS, i n s cr ip c io n e s e n e l gran l i b r o á 5 por 1 0 0 , 0 0 . Títulos al portador del 5 por 1 0 0 , 20 1 / 2 ¿í 60 d. f. ó vol. Ide m del 5 por 10í) procedentes de la conversión de la deuda ex­ terior, 00. Ins cripcione s en el gran li br o á 4 por 1 0 0 , 0 0 . Títulos al portador del 4 por 1 0 0 , 00. Id. id. del 5 , 7 /8 , por 1 0 0 , 27 5 / 8 al contado: 2 7 1 1 /1 6 , 3 /4 , 5 /8 , 28 y 27 1 5 / 1 6 á v . f. ó vol. y firm e: 2 8 3 / 8 , 1 / 2 , 2 9 , 28 3 /4 , 7 /8 , 5 /8 , i 5 / 1 6 , 29 en la villa de M eco por el presbítero D . Am brosio García G utiér­ rez y su hermana Dona M aría, para que en el término de 3 0 dias, contados desde la publicación de este edicto en la Gaceta de M a­ d r id , acunan á este juzgado por la escribanía del infrascrito con sus respectivas solicitudes; pues pasado sin haberlo realizado les parará el perjuicio que baya lugar. D ado en Aléala de Henares á 26 de O ctubre de 1 8 4 4.— Francisco R om ero del V a lle .= P o r mandado de S. S., M ariano M artin. A virtud de exhorto del juez de primera instancia de la villa de H aro y su partido, cum plim entado por el Sr. D. Juan F iol, que lo es de esta corte, se cita y emplaza á los acreedores des­ conocidos y demás que se crean con derecho á los bienes concur­ sados de D. Silvestre A rce , vecino de Anguiana, para que en el térm ino de 15 dias, contados desde esta p u b lica ro n , se presenten en aquel juzgado en que pende el expediente de concurso he­ cho por dicho A rce, por m edio de procurador v con poder bas­ tante, á deducir las acciones que crean com petirles; con a percibi­ m iento que de no hacerlo en dich o térm ino les parará el per­ ju icio que haya lu gar, á cu y o fin se inserta á esta continuación la lista de acreedores siguientes; Relación jurada que yo Sileerio Arce, vecino de la cilla de A n giuatuij doy de los acreedores que tengo contra mi, con expre­ sión de la cantidad que a cada uno debo. Manuel Causeno, vecino de Anguiana, 3 4 0 rs. P edro M endoza, veciuo de id ., 2 0 0 . D. V ictor Sa lazar, vecino de id ., 120. D. Fausto Salazar, vecino de id ., 8 9 0 . Dona Isidora Salazar, vecina de id ., 140. Diunisia Ledestna, vecina de id ., 24 0 . Santos Baraona, vecino de id ., 50. D. M iguel Gobantes , vecino de id ., 52 0 . María P in edo, vecina de id ., 3 0 8 0 . D om ingo Cortázar, vecino de id ., 1000. D. José G a m ica , vecino de id ., 1751. Rufino B.iraona, vecino de id ., 420. D. Luis G arnica, vecino de id ., 128. D . V icen te Pinedo, vecino de id ., 11 2 . Concepción Lazcauo, vecina de id ., 100. La villa de A n gucian a, 1700. D. Pedro B arrutia, residente en dicha v illa , 3 1 1 6 y 2 8 mrs. Pedro A lon so, residente en dicha v illa , com o curador de su sobrino Juan G a rcía , 320. Pablo Pascual de la L lan a, vecino de H aro, 55 7 . D. A n di es de la P en a, vecino de la m ism a, 500. D. Pedro García C id , vecino de dicha villa de H a ro, 2 2 0 0. D. Pedro R u b io , 850. D. N icolas G u iv ilo n d o , vecino de Fon zalech e, 548. Aguslin L afu en le, veciuo de V ito ria , 400. José M a ría , cu y o apellido y vecindad ig n o ro , maestro can­ tero y sus com pañeros, 4 7 0 0. Los canteros operarios del batan, cuyos n om bres, apellidos y vecindad ign oro, 1520. D om ingo Lazcuarauz, cuya vecindad ig n o r o , 8 2 0 . Julián Lazpier, cuya vecindad ign oro, 9 5 5 . P odro U icasa, veciuo de la venta de Arm entia, 7 4 0 . E l ventero de C uaeurrita, cu yo nom bre y apellido ign o­ ro , 220. E l propietario de la cantera de la V e g a , vecino de H aro, y cu yo nom bre y apellido ig n o ro , 2 5 0 . Los jornaleros operarios del mes de D iciem bre y E nero últim o en la carretera desde H aro á M onton de tr ig o , cu yos nom bres, apellidos y vecindad ign oro, 26 0 0. Q ue son los únicos acreedores fjue tengo, v bajo la reserva de manifestrar cualquiera otro que hubiese pod ido om itir por no tenerlo ahora presente, firmo la presente relación en Anguciana á 51 de M a yo de 1 8 4 5 .—Sil\ estre de Arce. En virtud de providencia del Sr. D. José María M ontem ayor, ministro honorario de la audiencia territorial de Granada y juez de primera instancia de esta capital, refrendada del escribano del núm ero del crim en D. José R odrígu ez del C a stillo, se cita llama y emplaza á Bernarda Ansorcna, natural de la villa de T órrela vega, para que dentro del término de nueve d ia s , que por este primer edicto se le conceden, contados desde su publica­ ción , se presente en cualquiera de las dos cárceles de esta capi­ t a l , ó en la audiencia de S. S ., á dar su declaración y respon­ der á los cargos que le resultan en la causa que contra la m is­ ma se sigue por robo de ropas á su am o; que de hacerlo se le oirá y administrara ju sticia , y c*n otro caso se sustanciará la causa en su au*-imia y rebeldía con los estrados del ju zg a d o , y le parará el perjuicio que haya lugar. Soria á 11 de O ctubre de 18 44. = M anuel P eñ a.— P or m andado de S. S., Fernando G onzález M oreno. SU B A STA S. Habiéndose hecho postura al arriendo de las rentas provin­ ciales de A lcalá de Henares para el año de 1 8 4 5 en la cantidad de 1 6 0 ,9 0 6 rs. con 12 m rs., que sou las dos terceras partes del pre­ supuesto form ado por las oficinas, se adm ite la mejora del diezm o hasta el dia 4 de N oviem bre p ró xim o , en que se celebrará el rema­ te para la admisión de dicha m ejora; y para la del cuarto sobre la cantidad en que quedase dicho arriendo en el expresado d ia , se ha señalado com o tercero y últim o remate el dia 9 del propio mes, tim­ bos desde la una á las dos de la tarde en los estrados de la inten­ d e n cia ; lo que se hace notorio para conocim iento de los licita d o res, advirtiéndose que no se admitirá postura ni mejora á persona que no ofrezca la suficiente garantía de su cum plim iento. E l intendente m ilitar de A ragón hace saber: Q ue debien do contratarse el servicio de hospitalidad de esta plaza p or el té r m ino de cuatro a ñ o s, ó mas si convinieren las proposiciones d ei licitador que darán principio en 1? de M arzo de 1 8 4 5 , he d is­ puesto se celebre su único remate el dia 2 8 de N oviem bre p róxi­ mo á las doce en punto de su mañana en los estrados de esta intendencia, al que podrán con currir los sugetos que quieran to­ mar á su cargo dich o servicio á hacer sus proposiciones por sí ó por m edio de persona com petentem ente a utorizad a, y antes si gustan á enterarse del pliego de condiciones que se halla de ma­ nifiesto en esta secretaría y en los ministerios de hacienda m ilitar de H u e sca , T eruel y Jaca ; en el concepto qu e se adjudicará al que ofrezca mas ventajas en favor de la adm inistración m ilitar, siempre que sean adm isibles sus proposiciones y merezcan la aprobación del Excino. Sr. intendente general militar. Zaragoza 2 4 de O ctubre de 1 8 4 4 .= P e d r o San M u rtin .= J u a n Bautista A yu s¿ secreta rio. B I BL IO G R A F Í A . C O L E C C IO N de novelas origínales españolas. L o s habitantes de ^ la luna. N ovela de costum bres coutem poráneas, escrita por un Quídam . Se ha repartido el segundo tom o de esta n ov e la , el que se inlla de venta á 4 rs. en las librerías de M iy a r , calle del Prín­ cipe; en la de C a stillo, calle de Carretas; en la de C u esta, calle M ayor; y en la dirección , calle de Jardines, núm. 5 6 , donde se >uscribe siu adelantar na .a. ) O M \ N C E S del C id , con 102 estampas al agua fu e r t e , por i* D. b aucisco de Paula V a n -H a le n , edición de lujo. Sale á luz todos los dias 15 y ú ltim o de cada mes con una entrega. P recio da suscricion.==En M adrid 10 rs. y 12 en las provin ­ cias, franco de porte. Puntos de suscricion.— En M adrid dirección costanilla de los D e s a m p a r a d o s , núm. 6 , cuar to p rin cip a l; y en las librerías de M o n ie r, G astan, M atute y Cuesta. En las provincias en las adm inistraciones de correos y prin­ cipales librerías. O E G L A M E N T O provisional para el establecim iento del colegio m ilitar de aspirantes de marina, impreso de orden de S. M .: un cuaderno rú stica: véndese á 6 rs. vn. en el despacho de la d i­ rección de H idrografía, calle de A lca lá , núm. 5 6 . ■pSPAN A pintoresca y artística de V anhalen. H an salido ya 10 -*-J 10 entregas de osta publicación que tanta aceptación tiene en el pú blico por ser un verdadero reflejo de las escenas, trajes, vistas y antigüedades de E spaña, copiadas del natural por eu au­ tor , que es el mismo que las litografía. Acom paña á cada una, que sale cada semana, un texto exp lica tiv o, elegantem ente im ­ preso , y da al fin de cada población una linda carpeta. Cuesta en M adrid 4 rs. cada una y 5 en las provin cias, fran ­ cas de p o rte , y se suscribe cu la dirección , Costanilla de los Desamparados, núm. 6 , cuarto princip al, y e n la librería de M a­ tu te: para las provincias en todas las adm inistraciones de cor­ reos y principales librerías. 1 / 4 y 2 8 á v. f. ó vol. a pr im a de 5 / 4 6 , 5 / 8 , 1 / 8 , 1 , 5 / 4 y 1 / 2 por 1ÜÓ. C u po ne s lla m a d o s a c a p i t a l i z a r , 0 0 . Deuda flotante, 00. Idem no ll a m a d o s á c a p it a li z a r , 00. V al e s Reales no consolidados, 0 0 . Deuda nego cia bl e de 5 por 100 á papel, 00. Idem sin ínteres , < 0. Acciones de la compañía general del Ir is, 00. Ac c io ne s del banco es pan oi de ^ a n F e r n a n d o , 0 0 . C A MB I O S . Londres á 9 0 dí a s, 3 7 1 / 4 . F ar i s, 1 6 - 5 . A l i c a n t e , 5 / 8 d. M á l a g a , 1 / 8 pap. h, Barcelona a ps. fs., 1 / 4 din. b. b ^m an J e r, 3 / 8 b. Bi lbao, par. Cá diz, 1 / 4 din. b. P or providencia del Sr. D. José Nacarino B ra b o , auditoi h onorario de marina y juez de primera instancia de G e tufe y si p a rtid o, refrendada de su escribano D. Esteban M ora le d a , st c ita , llama y emplaza por único térm ino de 5 0 d ia s , á contai desde la publicación oe este anuncio , á todos los que se creai con derecíio á los bienes de las vinculaciones y mem orias fun­ dadas por Juan T aheño C a b ello, el bachiller D. José Cabello María Fernandez, Doña María G rande, A lonso y Lucía de Caneucia, Dona Francisca L oza n o, Doña Juana Jiménez y D. Juai D elga d o, \acantos hoy por óbito del Exorno. Sr. D. Pedro A nto n io D elg a d o, gobernador m ilitar y político que fue de la plaz; del Ferrol y natural de V a h le m o ro , para que por m edio d< procurador y con el suficiente poder lo deduzcan en dich o ju z gado y citada escribanía ; en inteligencia que trascurrido aque térm ino sin verificarlo h s para el perjuicio que haya lugar.= José Nacarino B ra b o .= P o r su m an dado, Esteban M oraleda. TEATROS. P R IN C IP E . A las cuatro y media de la tarde. Se pondrá nuevamente en escena el acreditado dram a fantás­ t ic o , re lig io so , en dos partes y siete a cto s, original d e D. José Z o r r illa , titulado D O N JU A N T E N O R IO . A las oeho de la noche. La com edia nueva en dos actos, cu y o títu lo es U N A M A N T E A B O R R E C ID O . A continuación la sinfonía bailable característica española del maestro M ercadaute, dando fin a la fun ción con el m u y aplau­ d id o dram a en dos actos, titulado E L T IO P A B L O O L A E D U C A C IO N . S a n t i a g o , par. S e v i l l a , 1 / 4 b. Co run a, id. i 1. V a l e n c i a , par. G ra n a d a , 1 / 4 d. Z a r a g o z a , 3 / 4 din. d. Descuento de letras á 6 por 1 0 0 al año. P ROVIDENCIAS JUDICIALES. Licenciado D. Francisco R om ero del V a lle , ju e z de p ri me ra instancia (Se esta ciuda d de Alcalá de Henares y su p a r t i d o , de q u e el i turase; ito escribano da le. Tur el presente tU ú , llam o y em plazo á todos ios que se crean con derecho J hxs {nenes de ía capellanía colativa fundada Juzgado de prim era instancia de Soria y su p a r tid o .= P o r e presente edicto se cita, llarna y emplaza á todas las personas qu se consideren con derecho á la optencion de los bienes en que cor siste la capellanía fundada por D. Juan Sauz, cura párroco que fu del lugar de Narros de esta ju risd icción , y que hoy posee D . Ra m undo Sauz, presbítero en el m ism o, para que en el término d 5 0 dias, contados desde la inserción de este en la Gaceta d M a drid y Boletín oficial de esta p rovin cia , com parezcan á dedu cirio en este tribunal por medio de procurador con poder bastan te según lo dispuesto en la ley de 19 de Agosto de 1 8 4 1 , cc apercibim iento de que no verificándolo les parará perjuicio; pu< por auto de este dia, refrendado del infrascrito escribano á ped: mentó presentado por parte de Doña Isabel de Santa Cruz, viud vecina del lugar de V a ld ca v ella n o, asi lo he mandado. D ado c CRU Z. C IR C O . H o y no hay función. A las ocho de la noche. L A L IN D A B E A T R I Z O E L S U E Ñ O , baile en tres actos.