madrid 1.º de noviembre. avisos.

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q u e c u a n d o en su s e n o , u n i d a c o n el G o b i e r n o , se lia r e v i s a d o si\ d i c t í m e n , si en o t r o s p i r r a f o s s e ha r e p a r a d o en la c o l o c a c i ó n d e una
c o m a , en este ni a un en eso se ha t e n i d o q u e re p a ra r. ¿ Y q u é d i c e la
c o m i s i ó n al fin d el p á r r a f o V D i c e : « A este i m p o r t a n t e y a r d u o tra­
b a j o d e d i c a r a el C o n g r e s o la m as asid ua a t e n c i ó n y la m a s e x q u i s i t a
s o l i c i t u d , p e n e t r a d o , c o m o e s t á , de la necesidad de m e j o r a r p r o n t a ­
m e n t e el c o d i g o f u n d a m e n t a l de l E sta do para r e s p o n d e r á los deseos y
es per anz as de la n a c i ó n , c o n s o l i d a n d o a la ve z el t r o n o de V . M . y la
li b e r t a d p o lít ic a de la m o n a r q u í a . “ Estas e x p r e s i o n e s r e s p o n d e n á to­
das las c a l u m n i a s y denuestos q u e se nos d i r i j a n .
A l g o m as tenia q u e d e c i r , p e r o es tar de y n o q u i e r o m o le s t a r
jn as la a te n c i ó n del C ongreso.
E l Sr. P R E S I D E N T E : A n t e s de p r o c e d e r á la v o t a c i ó n d e b o m a ­
n i f e s t a r al C o n g r e s o , q u e h a b i é n d o m e p e d i d o la p a la b r a el Sr. Z a r a ­
go z a para una c u es t i ó n de h o n r a , se la he n e g a d o p o r q u e rio r e c o n o ­
ce esa cu e s t i ó n el r e g l a m e n t o ; p e ro e n t e n d i e n d o d esp ué s q u e ha sido
so b r e a l g u n a s e x p r e s i o n e s , q u e sin d u d a hab rá e n t e n d i d o m a l del se­
ñ o r Posada H e r r e r a , y c o n s i d e r a n d o q u e ni este Sr. D i p u t a d o ni n i n ­
g u n o de sus c o m p a ñ e r o s son ca paces de p r o n u n c i a r pa la b ra s o f en s iv a s,
r u e g o al Sr. Z a r a g o z a q u e d i g a cu ále s son estas p a la b ra s p a ra q u e el
Sr. Posada las d e je en el l u g a r q u e co r r e s p o n d a .
E l Sr. Z A R A G O Z A : E s t a n d o fu er a de l C o n g r e s o a l g u n o s D i p u ­
tado s m e lian d i c h o q u e el Sr. P o s a d a , a l u d i e n d o á un p e r i ó d i c o , del
c u a l f o r m o p a r t e , ha m a n i f e s t a d o q u e en él se le había a ta ca d o p o r la
espalda ó a l e v o s a m e n t e ; y c o m o el Sr. Posada no po d ia d u d a r q u e y o
e ra el a u t o r de ese a r t i c u l o , p o r el d e c o r o m i s m o d e l C on g r e. o q u e r í a
p e d i r l e una satisf ac ció n.
E l Sr. P O S A D A H E R R E R A : H e d i c h o s o la m e n t e q u e en un pe­
r i ó d i c o se m e ha ata ca d o p r e c i s a m e n te c u a n d o y o no m e po dia d e f e n ­
d e r , y si he us a do d e la p a lab ra « « a l e v o s a m e n t e ,» no t e n go i n c o n v e ­
n i e n t e en r e t i r a r l a , s up ue s to se m e h a b rá e s c a p a d o , p o r q u e n o acos­
t u m b r o á usarla. Y o s os te ng o l o q u e d i g o , y m i s e x p r e s i o n e s f u e r o n
q u e era una cosa e x t r a ñ a no atacar al e n e m i g o q u e se tie n e a l f r e n t e ,
y a tac ar le d o n d e n o se p o d i a d e f e n d e r .
E l Sr. P R E S I D I A N T E : Y o d o y gr a c i a s á lo s Sres. D i p u t a d o s p o r
e l m o d o c o n q u e ha n t e r m i n a d o este asu nto .
Se v o l v i ó á leer la e n m i e n d a , y h a b i é n d o s e p e d i d o p o r s uf ici en te
n ú m e r o d e Sres. D i p u t a d o s q u e fues e n o m i n a l la v o t a c i ó n f u e dese­
c h a d a p o r 1 3 8 v o t o s contr a 2 , en los t é r m i n o s s i g u i e n t e s :
Señores q u e han d i c h o no:
M a l v a r , R e y , P o l o , G i s p e r t , N a r v a e z , M a r t í n e z d e la R o s a , M a ya n s , M o o , Pidal, A r m e r o , S an jurio, A lo e , V illa v e r d e , R e v i l la g ig e d o , B e l l u t i , L e a l , H i d a l g o , C a r r i q u i r i , C a r r a s c o , S ab a t er , T a r a n c o ,
B a s t i d a , P e r p i ñ á , M o r o n , C ast ro F e r n a n d e z , M a d r a m a n i , C a b r e r o ,
V illa g a rcia , B igiiezal, P i u o í i e l , González R o m e r o , B rabo M o r i l l o ,
R io s R osas, E g a ñ a , A lv a r e z , López V á z q u e z , V e r a g u a , Martínez,
T a m e s , M a l d o n a d o , T o u b e s , Z a m b r a n o , F e r n a n d e z de la H o z , Sástag o , B a l l e s te ro s , C o n c h a , C o t o n e r , R e v a g l i a t o , G u e r r e r o , V i l c h e s , A r ­
m e r o , F e r n a n d e z , P e r a l t a , B e r t r á n de L i s , Se ijas, R o d e n a s , P o n z o a ,
C o i r a , E sc o s u r a , Q n i n t a n i l l a , A l m e i d a , Z a r a g o z a , D i a z , M u g a r t e g u i ,
A h u m a d a , C o r t é s , V a h e y , A y n a t , M o n t e s de O c a , La R o c a , L a r a ,
Y a ñ e z , G r a d o li , A r r a z o l a , C o r t á z a r , C ab a nillas, Isturiz, G iro n e lla ,
G a iia n o , A r m e r o (D . L u is ), Canga A rgu elles, V alb uen a, Flores C a l ­
d e r ó n , C e z a r , B a r d a j i , B e l m o n t e , F a l c e s , P ra t os i , O l i v a n , V i s t a h e r m o s a , Q u i n t o , C a l d e r ó n ( S á n c h e z ), C a s t i l l a , C a l d e r ó n C o l l a n t e s , S a r torius, C arraraolin o, Diaz C id , S a n tilla n , G ovantes, Mata, A m b l a r d ,
O a l v e t , Sicars, L l a u d e r , R o m e r o G i n e r , P u c h e , P a st or D i a z , C o l l a n ­
tes ( D . E s t e b a n ) , Y a ñ e z R i v a d e n e i r a , V á z q u e z Q u e i p o , S a t o j a , N a ­
v a r r o , C e rr a je r ía , C h u r r u c a , R o d r í g u e z de la V e g a , S o l e r r e r a , M a n ­
so, P o v a r , V a l l o b e r a , M a r t i , S o m e r u e l o s , L a s H o r a s , T e r r e i r a C a a jmaño, I n g u a n z o , V e g a del P o z o , c o n d e de la R o s a , S a i r ó , S ul la , A l ó s ,
N o c e d a l , L l ó r e n t e , G u t i é r r e z d e los R i o s , P a c h e c o , M o n r e a l , P a r r o ,
V i l u t n a , Isla, T e j a d a , Sr. P r e s i d e n t e .
T o t a l , 1 38 .
S eñores q u e h a n d i c h o s i :
P os a d a , Or en se.
T o ta l, 2.
El Sr. P R E SID E N T E a n u n c i ó para m a ñ a n a la continuación déla
d i s c u s i ó n p e n d i e n t e , y c e r r ó la sesión.
tentoso.....
L o que mas efecto produjo entre los concurrentes, fue la sin­
fonía de Guillermo Tell, reminiscencia de la N orm a, y galop
Eran las cinco.
M A D R ID
en el arle de tocar. Después de Carlos Bach, brillaron M ozarl,
B ctthoven, D ussek, Clem enti y dem as, siendo discípulos de esto#,
Cra m e r , Stcibett y otros varios que á su vez enseñaron á H ume!,
K alkbrenner, P ield $£e ., con quienes comienza la tercera época del
piano. Estos grandes maestros fueron los primeros que idearon ese
estilo b rilla n te, en que saltando varios intervalos y juntando las
distancias, se consiguió producir varios efectos graciosos de armo­
nía y melodía, abandonando el auxilio do las escalas. H e r z , par­
tiendo del mismo p rin cip io, consiguió dar aun mas b rillan tez, y
creó ese estilo ligero y elegante que tanto éxito ha tenido duran­
te m uchos años.
Los puristas, alarmados ya con las innovaciones de H erz y
sus discípulos alzaron nuevamente la voz ai ver los triunfos con­
seguidos por L iszt, T a lb erg y id i mamen te por Drajsock y P ru den t: esta es la que nosotros llamaremos cuarta época. Y a (pie
liemos nom brado á los puristas, diremos que com ponen este nú­
mero los que mal avenidos con esos saltos y carreras que carac­
terizan á la escuela m odern a, quieren llevar de nuevo el piano
á los tiem pos de Cram er y H u m e l, persuadidos de que en lugar
de hacer sentir, de conmover, el arte de tocar el piano está redu­
cid o á sorprender, es d e cir, que mas bien que al corazón, se d i­
rige á la vista. Ñ i con el mismo T h a lb erg , á quien no niegan
sentimiento y alma, transigen, pues miran sus com posiciones co­
mo im puras é indignas del buen gusto. Ahora b ie n ; si asi tratan
á T h a lb e rg , ¿q u é reservan para Liszt? Este grande artista, tan
considerado y adm irado por la inme nsa mayoría dé sus contem ­
poráneos, es mirado por los puritanos del arte com o rép rob o, co ­
m o oveja descarriada á quien desesperan de ver nunca en el buen
cam ino. T od os los extrem os son viciosos: los puristas con su p u ­
ritanismo y pereza, degeneran algunas veces en sencillos, si bien
les concederem os que existe en el dia un sinnúmero de pianistas
á quienes solo se puede decir con los ojos abiertos pianistas, cuyo
principal mérito consiste en el mecanismo de los d ed o s, sin que
el entendimiento tome parte ninguna; pero de estos á un Liszt
hay una distancia inmensa: no aconsejaremos á ningún pianista
lo im ite y siga, pues tras de rayar en lo im posible ni aun el acer­
carse, el atrevido que tal intentara sucumbirá en su empresa.
Liszt es una excepción, es un genio, un portento del arte, y su pre­
sencia sola , su trato sobre tod o, descubre al mom ento al gran
artista.
Parece á primera vista que nada es mas fácil que sacar buin
sonido de un instrumento com o el piano, en el (pie las voces están
ya form adas: á pesar de esto de entre 20 pianistas, tocando en
un m ism o p ia n o, puede asegurarse que saldrán 2 0 voces o so­
nidos diferentes. E n efecto: nada mas difícil que producir buen
sonido en este instrum ento, y solo se consigue con la única y bue­
na manera de herir las teclas, haciendo independiente la muñeca
del b ra zo, dando gran fuerza y elasticidad al mismo tiem po á los
dedos. Entre las muchas cosas grandes que se observan en Liszt,
llama por de pronto la atención del inteligente el m odo con que
este artista hiere las teclas y las grandiosas y melódicas voces que
saca al instrumento. Su ejecución asombra y raya en lo im posible.
A l o ir le , nadie (liria que es un hom bre solo el qu e está tocan­
d o : cada dedo suyo representa una mano de otro cualquiera.
Los efectos del claro y oscuro son maravillosos. H ay ciertos
pasos en (pie el público se cree en m edio de una tempestad, pues
sus rapidísimas y repetidas carreras están hechas con tal precisión
que mas bien (pie voces de un piano parece oirse los ecos lejanos
del trueno. En fin y para con clu ir, su modo (le tocar es tal que
al final de cada pieza solo hay que d e cir, magnífico y sublime, por­
1.º D E N O V IE M B R E .
SS. M M . la Reina y su augusta M adre y la Serma. Señora
Infanta, se han dignado adm itir en su presencia el (lia 5 0 , á M r.
Javier de L assalle, propietario y director del Correo de Ultramar,
periódico español que hace tres años se publica en París, cu yo
objeto os defender los intereses de España y Francia en sus pose­
siones de Ultramar. SS. M M . con la bondad que las distingue, ma­
nifestaron á aquel caballero la satisfacción por el buen resultado
de su empresa. M r. de Lassalle, conservará siempre el grato recuer­
d o de la distinción con que ha sido acogido por las Reales per­
sonas que tanto se interesan en todo lo relativo a la prosperidad
y bien del pais.
C O N C IE R T O D E L S E Ñ O R L IS Z T .
La noclic del 28 (le O tubre será de eterna mem oria para
todos los amantes d é l a m úsica, residentes en M adrid. En esta
n oche se presento á dar su prim er concierto en el magnífico sa­
lón del L ic e o , el eminente L iszt, el rey de los pianistas. E l éxi­
to conseguido por este m aravilloso artista ha sido p rod igioso, y
su triunfo debe serle tanto mas lisongero al obtenerlo de un pú­
b lic o tan poco aficionado á la parte instrumental; p ú b lico en
lin para quien el canto es tod o; verdad es que tam bién Liszt
canta ó mas bien hace cantar al piano. Mas confiado que noso­
tros, pues temíamos malos resultados de un concierto com puesto
de solo siete piezas de p ia n o, Liszt tenia la seguridad de su gran­
d e éxito; seguridad fundada en que la educación artística podrá
faltarnos; pero que la inteligencia nace con n osotros; por eso nos
d é c ia , con m ovid o aun en m edio de su triu n fo, ¡o h ! il y a du
soleil, il f a de la vie\ queriendo dar á entender que en este sue­
lo privilegia d o, en esta tierra de lozanía y v id a , nace el hom bre
con cierto in stin to, que equivale á la mejor educación dada bajo
un cielo húm edo y nebuloso. Este in stin to, ésta inteligencia en
todos nosotros, hizo que á su primera postura en el p ia n o , á la
prim era tecla pulsada fuese ya Liszt dueño de la brillante y n u ­
merosa reunión que poblaba el Liceo.
Tres son las épocas en que generalmente se divide el gusto y
m od o de tocar habidos en el clavicordio y después piano. La pri­
mera época, en que mas bien que melodía se buscaban los efec­
tos de armonía, el estilo era puramente sostenido y lig a d o , pro­
poniéndose los artistas de aquel tiempo buscar el efecto produ ­
cid o por tres,'cu a tro ó mas partes arm ónicas, puesto en ju ego
por las dos manos.
Este e s tilo , tan lejos del de nuestra é p o ca , y solo semejante
al buen estilo del órgano (ta n difieil de hallar hoy d i a ) , pre­
sentaba sin em bargo grandes obstáculos por la necesidad de te­
ner que vencer igualmente todas las dificultades con todos los
dedos de la m a n o; es d e cir, que igual precisión, igual agilidad
eran pedidas al dedo pequeño que al pu lgar; y esto es tan cier­
t o , que entre los pianistas del dia pocos hay que ejecuten com o
es debido la música de aquel tiempo. En la segunda época, en
la que tanto se distinguió Cáelos B a ch , vemos ya aparecer la
m elodía, el estilo cerrado desaparece, y los com positores nos pre­
sentan en sus com posiciones un sinnúmero de com binaciones me­
lódicas, cuya base se finida en la m ultitud de escalas con que
recorren el piano: con este estilo, se introdujo también la elegancia
crom ática.
Nosotros haremos mención particular de la mazurka de C h op in , artista de gran m érito y üe 1111 talento singular; esta mazur­
ka fue tocada con una finura, y sobre todo con una intención su­
blim o. Según sus amigos que le acompañan cu su v ia je , y conte­
sado por el mism o Liszt , la otra noche estuvo inspirado. D es­
pués del gran triunfo conseguido en la primera parte, el artista
salió á los primeros salones que anteceaeu al gran de, y sin pre­
tensiones, con una am abilidad extraordinaria mezclóse entre to ­
dos los concurrentes. C oncluido el con cierto, el p u b lico , aneioso
aun de oirle , pedia mas; pero el artista estaba reunido, y pre­
ciso fue aguardar hasta el concierto próxim o. Para dar una idea
de la facilidad y seguridad que tiene en sí mismo este gran genio,
basta decir que el piano en que tocó 110 solo lo estreno e l , sino
que ni habia querido probarlo; adem as, su música esta escrita
para 1111 piano de seis octavas y media: el piano en que toco tiene
siete: se aprovechó de lo sobrante, y si diez octavas mas hubiera
tenido creemos le hubieran servido. Si contento que.lo el público
de L is z t, 110 lo está él menos de nosotros, y no se diga que es
adulación cuanto m anifestó, pues después de 1111 triunfo tan com ­
pleto no cabe idea. H echo el elogio del artista cual se merece,
permilásenos hablar del hom bre: su finura y su trato ameno tie­
nen encantados á cuantos le rodean, y nuestros jóvenes pianistas
y m úsicos, están altamente satisfechos del modo con que han sL
do recibidos por él. A lem as, algunas horas antes de dar su con­
cierto, Liszt visitó á nuestro am igo y antiguo maestro D . Pedro
Albeniz.
Lizst ha querido también oir á nuestro com patriota T apia;
después d e f coucierto vio satisfechos sus deseos, y podem os ase­
gurar que ha quedado pren lado de nuestros cantos nacionales.
Injustos seriam os, si 110 hiciésemos m en ción del piano en que
tocó L iszt, piano de M r. B oiselot, fabricante de M arsella, pre­
m iado en la última exposición de la industria, y constructor
de S. M . Luis Felipe. La construcción ue estos instrumentos se
halla hoy en Francia en el estado mas brillante y m uy distante
de la época ( 1 7 7 6 ) , en que los hermanos Krard lubricaban los
que hoy dia aun lucen en algún rincón de nuestras provincias,
y suelen también aparecer en alguna feria de M adrid. Los pia­
nos franceses .compilen actualmente con los de lubrica inglesa.
E ra rd , P lc y e l, P a p e, V ic tz , R o lle r , H er¿ y Boiselot dan salida
á m s obras para toda Europa. Años hace (pie los hermanos Erard
tienen fábrica y almacén en el .misino Londres; y M r. M ercicr
acaba de ser nom brado constructor de los pianos de la Reina
V icto ria ; véase pues com o los pianos franceses pueden com petir
con los ingleses. Los de M r. Boiselot llaman la atención por la
claridad y cuerpo de voces. La solidez de su construcción, y lo
arreglado de los precios hacen que sean preferidos á cualesquiera
otros.
Este fabricante piensa construir uno expresamente para Liszt,
de dos teclados, el uno de siete octavas y octaviado, es decir
en el que cada tecla da una .octava; y el otro de menos exten­
sión , y de construcción igual á los usados hasta el dia. La in­
vención de los pianos octaviados es debida á M . Boiselot.
E. V e l a z d e M e d r a n o y A l a v a .
Junta suprema de Sanidad del re in o — T r a d u c c i ó n . A l márgen d ic e : N úm . 1 8 ,2 1 2 . — \ dentro : Declaración del im perial
R (a l G obierno del litoral a u stio-ilírico. — E 11 con form idad del
decreto de 11 de Julio próxim o pasa .lo , núm. 2 0 ,2 4 4 de la e x eclsa im perial Real cancillería áulica reunida, se prescriben des­
de este dia en adelante los perío lo; de cuarentena siguientes:
A. Contra la pesie.
a. Patente s u cia .^ D e cualquiera procedencia.
Buque y personas, inclusive los tres dias de o re o , 2 4 dias.
Géneros susceptibles, desde el desembarco en el lazareto, 30.
Pasajeros, capitanes y escribanos de buqu e, cuando desem bar­
can al instante en el lúzatelo, 20 dias.
Si se someten al oreo 12 horas después de decretada la cua­
rentena, 18.
Con o re o , después d'* la cuarentena, 10.
Navios de guerra , de.qmes del desembarco de los géneros
susceptibles ó ropas, 20.
b. Patente sospechosa.— l)e cualquiera procedencia.
Buque y personas, l o dias.
Géneros susceptibles, según arriba , 22.
Pasajeros, según a rrib a , 14.
Si se someten al oreo al prin cip io, 12.
H aciendo el oreo al fin, 15.
Navios de guerra , según arriba, 12.
e. Patente limpia.
I. De Turquía.
1? región. (T o d a s las provincias 110 expresadas en 2 y 3 ).
Buque y personas, 10 dias.
Géneros susceptibles, según a rrib a , 15.
Pasajeros, según a rrib a , 9.
Con oreo ai p rin cip io , 6.
Con oreo al fin , 8.
N avios de guerra , según a rrib a , 8.
2* región. (L a S iria , T a r s o , Aduna y Chipre.)
Buque y personas, 12.
G éneros, según a rriba, 17.
Pasajeros, según arriba, 11.
Con oreo al prin cip io, 9.
Navios de g u e rra , según a rrib a , 10.
Con oreo al fin, 10?
3? región. (E gipto).
Buque y personas, 15 dias.
Géneros susceptibles, según a rrib a , 18.
Pasajeros, según arrib a , 12.
Con oreo al principio, 10.
Con oreo al fin , 11.
Navios de g u erra , según arriba 11.
II.
D e Fez y M arru ecos, com o la 1? región de Turquía.
III. De los puertos cristianos del mar N egro y de A zof, com o
tam bién de las bocas del D anubio.
Cuando se haya com probado haber salido el buque en libre
práctica de puertos cristianos, y no haber com unicado después
de la salida, se le im pondrá la cuarentena de.vsiete dias al buque
y á las persouas. Los fardos cubiertos 110 susceptibles se sacarán
inmediatam ente á libre práctica. Los fardos de géneros suscepti­
bles, después del desem barco de los mismos en el lazareto, están
sujetos á la cuarentena de 12 dias. Cuando el buque hubiese sa­
lid o en sospechosa práctica de los puertos cristianos y no hubiese
com unicado después de la salida, estará sujeto á su a rrib o , en
caso de haber pasado en su prim er tránsito por Constantinopla,
a. Patente su cia , á 18 dias después del desem barco de los
susceptibles, por el o r e o , 2 5 dias.
b. Patente sospechosa á 14 d ia s, gén eros, 20.
c. Patente lim pia á 9 d ia s , géneros, 14.
Esto vale solamente para los buques austríacos.
I V . De las Islas Jónicas, de la G recia y de A rgel.
Patente lim p ia .-M J b re práctica, previa com probación de 110
existir trapos dentro de los fard os; si em pero el buque tuviese
entre los géneros trapos, en este caso estarán obligados á hacer
siete dias de cuarentena, tanto el buque cuanto las persona* y el
fardo susceptible-para sugetarse al orco en el lazareto.
V . D e las costas orientales y occidentales del A frica , excep­
tuadas las de Fez y M arru ecos, de las costas del Asia m eridio­
nal , oriental y del Océano.
Las procedencias de aquellos parajes se admitirán á libre
práctica estando provistas de patente lim p ia , cuando este d ocu ­
mento sea dado por una autoridad perteneciente á un G obierno
europeo ó sujeta á este. A l con tra rio, la patente lim pia de un
G obierno 110 europeo se ha de sujetar á la cuarentena de cinco
dias con el oreo de los géneros susceptibles á bordo.
B. Contra la fiebre amarilla.
Patente lim p ia .= L ib re práctica.
Patente sospechosa, 5 dias.
Patente sucia después del desem barco de los géneros suscep­
tibles en el lazareto, 10.
Géneros susceptibles, 10.
Patente sobrecargada después del desem barco de los géneros
en el lazareto, 15.
Géneros susceptibles, 15.
Trieste 17 de Agosto de 1844.^==Francisco, conde de Stadion,
g o b e rn a d o r.= E n riq u e , conde de O D o n e l, cousejero aúlico.=^L eopoldo P h iu ji, secretario de G o b ie rn o .= D . C eferiuo de Ceyallos, ca­
ballero de gracia de la veneranda orden de San Juan de Jeru sale n , com endador de las Reales órdenes americana de Isabel la
Católica y de Cristo de P o r tu g a l, oficial de la R eal orden de la
L eg ion de honor de Francia y de la civil de L eop old o de B élgi­
ca , del consejo de S. M . , su secretario con egercicio de decretos
y de la interpretación de lenguas, en clase de oficial prim ero de
la primera secretaría del Despacho de E stado, certifico: que la
antecedente traducción está bien y fielmente hecha en castellano
del ejem plar italiano que por el Exorno. Sr. duque de Bailen me
fue rem itido para este electo.
M a d rid 14 de O ctubre de 1844.^=Ceferino de C e v a Ilo s.= R e gistra d o, fo lio 5 7 8 , vuelto núm ero 2 5 8 , año 1 8 4 4 — Está ru b ricado.— Secrctaría de la interpretación de lenguas.— Es copia.
AVISOS.
M USEO DE CIENCIAS N A T U R A L E S .
E n virtud de una Real órden de 25 del corriente y del acuer­
d o de la junta gubernativa de este M useo para llevarla á efecto,
las cátedras del mismo darán principio en los dias y local que á
continuación se expresan:
La de quím ica general el jueves 7 de N oviem bre á las doce,
en la calle de Farm acia, colegio de este nom bre, y continuará
los martes, jueves y sábados.
La de zoología , sección de vertebrados y anotomía com para­
d a , ci mismo dia 7 de N oviem bre á las doce en el gabinete de
historia natural, continuando los martes, jueves y sábados.
La de geograíia física y astronómica y m eteorología, que se
.
anunció en la Gaceta el 2 1 , 2 2 y 2 3 del corriente se abriría en
los estudios de San Isidro á consecuencia de la disposición men­
cion a da , dará principio el jueves 7 de N oviem bre á las doce en
el gabinete de historia natural, y continuará los martes, jueves y
sábados.
La de mineralogía el viernes 8 de N oviem bre á las doce del
dia en el gabinete de historia n atu ral, continuando los lunes,
m iércoles y viernes.
La de zoología, sección de invertebrados, el mismo dia 8 de
N oviem bre á igual hora en dich o gabinete, y continuará cu los
m ism os dias que el anterior.
T od os los que quieran matricularse en cualquiera de las cá­
tedras expresadas acudirán á la biblioteca del gabinete de histo­
ria natural hasta el dia 15 de N oviem bre de diez á doce de la
mañana; en la inteligencia de que concluido este term ino, la se­
cretaría tiene que pasar á los respectivos profesores la lista nume­
rada de los alum nos m atriculados, sin que pueda luego adm itir­
se al exam en, que ha de ser p ú b lico, á ninguno de los que no se
hallen incluidos en ella. Sin perjuicio de esto las enseñanzas son
p ú b lica s, y los que gusten podrán asistir en clase de oyentes. M a ­
d rid 29 de O ctubre de 1 8 4 4 .= P a s cu a l Asensio , secretario.
A T E N E O C IE N T ÍF IC O Y
L IT E R A R IO .
Esta corporación celebra junta general el viernes 1? de N o ­
viem b re á las siete de la noche.
L o que se avisa á los Sres. socios para que se sirvan asistir.
M a d rid 5 J de Octubre de 1814. — El secretario, José Joaquín
Mateos.
BOLSA
DE M A D R ID .
C otización d el dia 3 J Je Octubre d las dos de la tard e•
EFECTOS
PUBLICOS.
Inscripciones *n el gran libro á 5 por 1 0 0 , 00.
Títul os al p utador del 5 por 1 0 0 , 20 3 / 8 , 1 / 2 y 20 3 / 8 á 60 d.
f. ó v o l .: 2 1 7 / 8 , 2 L , 20 3 / 4 á id. á prima de 1 / 2 por 1UÜ.
Idem del 5 por 10Ü procedentes de la conversión de la deuda ex­
terior , 00.
Inscripciones en el gran libr o á 4 por 1 0 0 , 0 0 .
Títu lo s al portador del 4 por 1 0 0 , 00.
Idem
3 por 1 0 0 , 27 5 / 8 al c o n t a d o : 2 7 1 / 2 , 5 / 4 , 5 / 8 ,
i d e m del
1 1 / 1 6 , 5 / 8 , 2 8 , 2 7 1 3 / 1 6 , 1 5 / 1 6 y 27 7 / 8 a v. f vol. y f i r m e : 20 1 / 2 ,
2 8 1 / 4 , 27 5, 8 , 2 8 3 / 4 , 27 3 / 4 , 28 1 / 2 , 2 8 , 2 9 , 28 3 / 8 y 2 9 1 / 4 a
ídem á prima d e 1 / 2 ,
1 3 /4 ,
1 /4 ,
3 /8 ,
5 /8 ,
7 /1 6 ,
1/8
y
1/2
por 100.
Inscripciones de la deuda flotante del tesoro, 6 5 1 / 8 á 60 d. f. ó vol.
Cup one s lla m a do s á c a p it a li z a r , 00.
Idem no llama dos á c a pi t al i za r , 2 6 1 / 2 al contado: 26 1 / 2 á 5 8
d. f. ó v o l .
Vales Reales no consolidados, 00.
Deuda negociable de 5 por 10 0 a p a p e l , 00.
Idem sin ínteres, 6 5 / 5 2 y 6 1 / 8 á 60 d. f. ó vol.
Ac c io ne s de l Ba nco es pañol de San F e r n a n d o , 0 0 .
C A MB I OS .
Londres á 9 0 dia s, 5 7 1 / 8 pap.
P a r i s , 1 6 - 2 id.
A l i c a n t e , 3 / 8 d.
Málaga , 1 / 8 pap. b.
B rcelona a ps. f s . , 1 / 4 din. b.
Santander , 5 / 8 id.
B i lb ao , par.
Santiago, par.
C á d iz , 1 / 4 din. b.
Se vi lla , 1 / 4 b.
Corufia, id.
Val encia , par.
Granada , 1 / 4 d.
Z a r a g o z a , 5 / 4 din. d.
Descuento de letras á 6 por 1 0 0 al año.
C otización d el dia 51 de Octubre á las dos de la tarde•
EFECTOS P UBLI COS,
i n s cr ip c io n e s e n e l gran l i b r o á 5 por 1 0 0 , 0 0 .
Títulos al portador del 5 por 1 0 0 , 20 1 / 2 ¿í 60
d. f. ó vol.
Ide m del 5 por 10í) procedentes de la conversión de la deuda ex­
terior, 00.
Ins cripcione s en el gran li br o á 4 por 1 0 0 , 0 0 .
Títulos al portador del 4 por 1 0 0 , 00.
Id. id. del 5
, 7 /8 ,
por 1 0 0 , 27 5 / 8
al contado: 2 7
1 1 /1 6 ,
3 /4 ,
5 /8 ,
28 y 27 1 5 / 1 6 á v . f. ó vol. y firm e: 2 8 3 / 8 , 1 / 2 , 2 9 ,
28 3 /4 , 7 /8 , 5 /8 ,
i 5 / 1 6 , 29
en la villa de M eco por el presbítero D . Am brosio García G utiér­
rez y su hermana Dona M aría, para que en el término de 3 0 dias,
contados desde la publicación de este edicto en la Gaceta de M a­
d r id , acunan á este juzgado por la escribanía del infrascrito con
sus respectivas solicitudes; pues pasado sin haberlo realizado les
parará el perjuicio que baya lugar.
D ado en Aléala de Henares á 26 de O ctubre de 1 8 4 4.— Francisco R om ero del V a lle .= P o r mandado de S. S., M ariano M artin.
A virtud de exhorto del juez de primera instancia de la villa
de H aro y su partido, cum plim entado por el Sr. D. Juan F iol,
que lo es de esta corte, se cita y emplaza á los acreedores des­
conocidos y demás que se crean con derecho á los bienes concur­
sados de D. Silvestre A rce , vecino de Anguiana, para que en el
térm ino de 15 dias, contados desde esta p u b lica ro n , se presenten
en aquel juzgado en que pende el expediente de concurso he­
cho por dicho A rce, por m edio de procurador v con poder bas­
tante, á deducir las acciones que crean com petirles; con a percibi­
m iento que de no hacerlo en dich o térm ino les parará el per­
ju icio que haya lu gar, á cu y o fin se inserta á esta continuación
la lista de acreedores siguientes;
Relación jurada que yo Sileerio Arce, vecino de la cilla de A n giuatuij doy de los acreedores que tengo contra mi, con expre­
sión de la cantidad que a cada uno debo.
Manuel Causeno, vecino de Anguiana, 3 4 0 rs.
P edro M endoza, veciuo de id ., 2 0 0 .
D. V ictor Sa lazar, vecino de id ., 120.
D. Fausto Salazar, vecino de id ., 8 9 0 .
Dona Isidora Salazar, vecina de id ., 140.
Diunisia Ledestna, vecina de id ., 24 0 .
Santos Baraona, vecino de id ., 50.
D. M iguel Gobantes , vecino de id ., 52 0 .
María P in edo, vecina de id ., 3 0 8 0 .
D om ingo Cortázar, vecino de id ., 1000.
D. José G a m ica , vecino de id ., 1751.
Rufino B.iraona, vecino de id ., 420.
D. Luis G arnica, vecino de id ., 128.
D . V icen te Pinedo, vecino de id ., 11 2 .
Concepción Lazcauo, vecina de id ., 100.
La villa de A n gucian a, 1700.
D. Pedro B arrutia, residente en dicha v illa , 3 1 1 6 y 2 8 mrs.
Pedro A lon so, residente en dicha v illa , com o curador de su
sobrino Juan G a rcía , 320.
Pablo Pascual de la L lan a, vecino de H aro, 55 7 .
D. A n di es de la P en a, vecino de la m ism a, 500.
D. Pedro García C id , vecino de dicha villa de H a ro, 2 2 0 0.
D. Pedro R u b io , 850.
D. N icolas G u iv ilo n d o , vecino de Fon zalech e, 548.
Aguslin L afu en le, veciuo de V ito ria , 400.
José M a ría , cu y o apellido y vecindad ig n o ro , maestro can­
tero y sus com pañeros, 4 7 0 0.
Los canteros operarios del batan, cuyos n om bres, apellidos y
vecindad ign oro, 1520.
D om ingo Lazcuarauz, cuya vecindad ig n o r o , 8 2 0 .
Julián Lazpier, cuya vecindad ign oro, 9 5 5 .
P odro U icasa, veciuo de la venta de Arm entia, 7 4 0 .
E l ventero de C uaeurrita, cu yo nom bre y apellido ign o­
ro , 220.
E l propietario de la cantera de la V e g a , vecino de H aro, y
cu yo nom bre y apellido ig n o ro , 2 5 0 .
Los jornaleros operarios del mes de D iciem bre y E nero
últim o en la carretera desde H aro á M onton de tr ig o , cu yos
nom bres, apellidos y vecindad ign oro, 26 0 0.
Q ue son los únicos acreedores fjue tengo, v bajo la reserva de
manifestrar cualquiera otro que hubiese pod ido om itir por no
tenerlo ahora presente, firmo la presente relación en Anguciana
á 51 de M a yo de 1 8 4 5 .—Sil\ estre de Arce.
En virtud de providencia del Sr. D. José María M ontem ayor,
ministro honorario de la audiencia territorial de Granada y juez
de primera instancia de esta capital, refrendada del escribano
del núm ero del crim en D. José R odrígu ez del C a stillo, se cita
llama y emplaza á Bernarda Ansorcna, natural de la villa de
T órrela vega, para que dentro del término de nueve d ia s , que
por este primer edicto se le conceden, contados desde su publica­
ción , se presente en cualquiera de las dos cárceles de esta capi­
t a l , ó en la audiencia de S. S ., á dar su declaración y respon­
der á los cargos que le resultan en la causa que contra la m is­
ma se sigue por robo de ropas á su am o; que de hacerlo se le
oirá y administrara ju sticia , y c*n otro caso se sustanciará la
causa en su au*-imia y rebeldía con los estrados del ju zg a d o , y
le parará el perjuicio que haya lugar.
Soria á 11 de O ctubre de 18 44. = M anuel P eñ a.— P or m andado
de S. S., Fernando G onzález M oreno.
SU B A STA S.
Habiéndose hecho postura al arriendo de las rentas provin­
ciales de A lcalá de Henares para el año de 1 8 4 5 en la cantidad de
1 6 0 ,9 0 6 rs. con 12 m rs., que sou las dos terceras partes del pre­
supuesto form ado por las oficinas, se adm ite la mejora del diezm o
hasta el dia 4 de N oviem bre p ró xim o , en que se celebrará el rema­
te para la admisión de dicha m ejora; y para la del cuarto sobre la
cantidad en que quedase dicho arriendo en el expresado d ia , se ha
señalado com o tercero y últim o remate el dia 9 del propio mes, tim­
bos desde la una á las dos de la tarde en los estrados de la inten­
d e n cia ; lo que se hace notorio para conocim iento de los licita d o res, advirtiéndose que no se admitirá postura ni mejora á persona
que no ofrezca la suficiente garantía de su cum plim iento.
E l intendente m ilitar de A ragón hace saber: Q ue debien do
contratarse el servicio de hospitalidad de esta plaza p or el té r m ino de cuatro a ñ o s, ó mas si convinieren las proposiciones d ei
licitador que darán principio en 1? de M arzo de 1 8 4 5 , he d is­
puesto se celebre su único remate el dia 2 8 de N oviem bre p róxi­
mo á las doce en punto de su mañana en los estrados de esta
intendencia, al que podrán con currir los sugetos que quieran to­
mar á su cargo dich o servicio á hacer sus proposiciones por sí ó
por m edio de persona com petentem ente a utorizad a, y antes si
gustan á enterarse del pliego de condiciones que se halla de ma­
nifiesto en esta secretaría y en los ministerios de hacienda m ilitar
de H u e sca , T eruel y Jaca ; en el concepto qu e se adjudicará al
que ofrezca mas ventajas en favor de la adm inistración m ilitar,
siempre que sean adm isibles sus proposiciones y merezcan la
aprobación del Excino. Sr. intendente general militar. Zaragoza 2 4
de O ctubre de 1 8 4 4 .= P e d r o San M u rtin .= J u a n Bautista A yu s¿
secreta rio.
B I BL IO G R A F Í A .
C O L E C C IO N de novelas origínales españolas. L o s habitantes de
^
la luna. N ovela de costum bres coutem poráneas, escrita por
un Quídam .
Se ha repartido el segundo tom o de esta n ov e la , el que se
inlla de venta á 4 rs. en las librerías de M iy a r , calle del Prín­
cipe; en la de C a stillo, calle de Carretas; en la de C u esta, calle
M ayor; y en la dirección , calle de Jardines, núm. 5 6 , donde se
>uscribe siu adelantar na .a.
) O M \ N C E S del C id , con 102 estampas al agua fu e r t e , por
i*
D. b aucisco de Paula V a n -H a le n , edición de lujo.
Sale á luz todos los dias 15 y ú ltim o de cada mes con una
entrega.
P recio da suscricion.==En M adrid 10 rs. y 12 en las provin ­
cias, franco de porte.
Puntos de suscricion.— En M adrid dirección costanilla de los
D e s a m p a r a d o s , núm. 6 , cuar to p rin cip a l; y en las librerías de
M o n ie r, G astan, M atute y Cuesta.
En las provincias en las adm inistraciones de correos y prin­
cipales librerías.
O E G L A M E N T O provisional para el establecim iento del colegio
m ilitar de aspirantes de marina, impreso de orden de S. M .:
un cuaderno rú stica: véndese á 6 rs. vn. en el despacho de la d i­
rección de H idrografía, calle de A lca lá , núm. 5 6 .
■pSPAN A pintoresca y artística de V anhalen. H an salido ya 10
-*-J 10 entregas de osta publicación que tanta aceptación tiene
en el pú blico por ser un verdadero reflejo de las escenas, trajes,
vistas y antigüedades de E spaña, copiadas del natural por eu au­
tor , que es el mismo que las litografía. Acom paña á cada una,
que sale cada semana, un texto exp lica tiv o, elegantem ente im ­
preso , y da al fin de cada población una linda carpeta.
Cuesta en M adrid 4 rs. cada una y 5 en las provin cias, fran ­
cas de p o rte , y se suscribe cu la dirección , Costanilla de los
Desamparados, núm. 6 , cuarto princip al, y e n la librería de M a­
tu te: para las provincias en todas las adm inistraciones de cor­
reos y principales librerías.
1 / 4 y 2 8 á v. f. ó vol. a pr im a de
5 / 4 6 , 5 / 8 , 1 / 8 , 1 , 5 / 4 y 1 / 2 por 1ÜÓ.
C u po ne s lla m a d o s a c a p i t a l i z a r , 0 0 .
Deuda
flotante, 00.
Idem no ll a m a d o s á c a p it a li z a r , 00.
V al e s Reales no consolidados, 0 0 .
Deuda nego cia bl e de 5 por 100
á papel, 00.
Idem sin ínteres , < 0.
Acciones de la compañía general del Ir is, 00.
Ac c io ne s del banco es pan oi de ^ a n F e r n a n d o , 0 0 .
C A MB I O S .
Londres á 9 0 dí a s, 3 7 1 / 4 .
F ar i s, 1 6 - 5 .
A l i c a n t e , 5 / 8 d.
M á l a g a , 1 / 8 pap. h,
Barcelona a ps. fs., 1 / 4 din. b.
b ^m an J e r, 3 / 8 b.
Bi lbao, par.
Cá diz, 1 / 4 din. b.
P or providencia del Sr. D. José Nacarino B ra b o , auditoi
h onorario de marina y juez de primera instancia de G e tufe y si
p a rtid o, refrendada de su escribano D. Esteban M ora le d a , st
c ita , llama y emplaza por único térm ino de 5 0 d ia s , á contai
desde la publicación oe este anuncio , á todos los que se creai
con derecíio á los bienes de las vinculaciones y mem orias fun­
dadas por Juan T aheño C a b ello, el bachiller D. José Cabello
María Fernandez, Doña María G rande, A lonso y Lucía de Caneucia, Dona Francisca L oza n o, Doña Juana Jiménez y D. Juai
D elga d o, \acantos hoy por óbito del Exorno. Sr. D. Pedro A nto
n io D elg a d o, gobernador m ilitar y político que fue de la plaz;
del Ferrol y natural de V a h le m o ro , para que por m edio d<
procurador y con el suficiente poder lo deduzcan en dich o ju z
gado y citada escribanía ; en inteligencia que trascurrido aque
térm ino sin verificarlo h s para el perjuicio que haya lugar.=
José Nacarino B ra b o .= P o r su m an dado, Esteban M oraleda.
TEATROS.
P R IN C IP E . A las cuatro y media de la tarde.
Se pondrá nuevamente en escena el acreditado dram a fantás­
t ic o , re lig io so , en dos partes y siete a cto s, original d e D. José
Z o r r illa , titulado
D O N JU A N T E N O R IO .
A las oeho de la noche.
La com edia nueva en dos actos, cu y o títu lo es
U N A M A N T E A B O R R E C ID O .
A continuación la sinfonía bailable característica española del
maestro M ercadaute, dando fin a la fun ción con el m u y aplau­
d id o dram a en dos actos, titulado
E L T IO P A B L O O L A E D U C A C IO N .
S a n t i a g o , par.
S e v i l l a , 1 / 4 b.
Co run a, id. i 1.
V a l e n c i a , par.
G ra n a d a , 1 / 4 d.
Z a r a g o z a , 3 / 4 din. d.
Descuento de letras á 6 por 1 0 0 al año.
P ROVIDENCIAS JUDICIALES.
Licenciado D. Francisco R om ero del V a lle , ju e z de p ri me ra
instancia (Se esta ciuda d de Alcalá de Henares y
su p a r t i d o , de
q u e el i turase; ito escribano da le.
Tur el presente tU ú , llam o y em plazo á todos ios que se
crean con derecho J hxs {nenes de ía capellanía colativa fundada
Juzgado de prim era instancia de Soria y su p a r tid o .= P o r e
presente edicto se cita, llarna y emplaza á todas las personas qu
se consideren con derecho á la optencion de los bienes en que cor
siste la capellanía fundada por D. Juan Sauz, cura párroco que fu
del lugar de Narros de esta ju risd icción , y que hoy posee D . Ra
m undo Sauz, presbítero en el m ism o, para que en el término d
5 0 dias, contados desde la inserción de este en la Gaceta d
M a drid y Boletín oficial de esta p rovin cia , com parezcan á dedu
cirio en este tribunal por medio de procurador con poder bastan
te según lo dispuesto en la ley de 19 de Agosto de 1 8 4 1 , cc
apercibim iento de que no verificándolo les parará perjuicio; pu<
por auto de este dia, refrendado del infrascrito escribano á ped:
mentó presentado por parte de Doña Isabel de Santa Cruz, viud
vecina del lugar de V a ld ca v ella n o, asi lo he mandado. D ado c
CRU Z.
C IR C O .
H o y no hay función.
A las ocho de la noche.
L A L IN D A B E A T R I Z O E L S U E Ñ O ,
baile en tres actos.
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