INT-1117 c / Borrador para discusión Sólo para participantes 3 de Agosto de 1992 CEPAL Comisión Económica para América Latina y el Caribe "Proyecto Regional sobre Reformas de PoUtica para Aumentar la Efectividad del Estado en América Latina y el Caribe (HOL/90/S45)" Seminario Regional sobre Reformas de Política Pública Santiago, Chile, 3 - 5 de Agosto de 1992 -> «v ' \ ECONOMIA POLITICA DE LA APERTURA COMERCIAL CHILENA Patricio Meller Este trabajo fue elaborado por Patricio Meller, para el Proyecto Regional "Reformas de PoMca para Aumentar la Efectividad del Estado en América Latina y el Caribe" (HOL/90/S45), que realiza la CEPAL con elfinanciamientode los Países Bajos. Las opiniones expresadas en este trabajo, el cual no ha sido sometido a revisión editorial, son de la exclusiva responsabilidad de los autores y pueden no coincidir con las de la Organización. E C O N O M I A POLITICA DE LA APERTURA C O M E R C I A L CHILENA Patricio M e l l e r I. A s p e c t o s Específicos de la R e f o r m a Comercial Chilena II. Liberalización Comercial e ISI 2.1. Racionalidad Teórica de la Liberalización C o m e r c i a l 2.2. Revisión Crítica de la ISI III. R e f o r m a C o m e r c i a l y C o n t e x t o M a c r o e c o n ó m i c o 3 . 1 . T i m i n g de una R e f o r m a Comercial IV. 3.2. El Problema de la Credibilidad 3.3. S e c u e n c i a de R e f o r m a s Económicas 3.4. El Problema de la Irreversibilidad de una R e f o r m a Comercial Estrategia Comercial en la D é c a d a del 9 0 4 . 1 . A c u e r d o s de Libre Comercio vs. Reducción Unilateral de Aranceles 4.2. El Rol de la Política Comercial 4.3. La N u e v a Política Industrial REFORMA COMERCIAL CHILENA (1979) PRE-REFORMA ( 1 9 7 3 ) TARIFAS E s t r u c t u r a pareja Media = Moda = Rango: O - 7 5 0 % Media: 1 0 5 % 5 0 % Tarifas: > 8 0 % 4 % Tarifas: < 2 5 % Tarifa implícita: 1 7 % 10% BARRERAS NO ARANCELARIAS D e p ó s i t o previo ( 6 0 % ) : 1 0 . 0 0 0 % I m p o r t , prohib.: 3 0 0 Aprob. B.C.: 5 0 % Im 3 2 9 0 exenciones a BNA 3 pocas exenciones ( a r m a s , z o n a s libres) TIPO DE C A M B I O 3 8 e-oficiales Diferencial 1 0 0 0 % : 3 e-único ©max/e min E T A P A S DE LA R E F O R M A C O M E R C I A L 1a. e t a p a ( 1 9 7 4 ) . - I tarifas m a x . a 1 6 0 % T a r i f a s < 3 5 % no s e t o c a n I tarifas e n t r e 3 5 % - 1 6 0 % Eliminación B N A (1974-5).- Estruct. objetivos: 3 niveles: 2 5 % (alim.) - 3 0 % - 3 5 % (Bs. finales) 6 niveles: 1 0 - 3 5 % - M e d i a : 2 0 % ; m o d a : 1 5 % Velocidad: 5 semestres (1977).- Estruct. pareja 1 0 % Veloc.: 3 semestres APERTURA COMERCIAL Y TIPO DE CAMBIO 1. Racionalización Reg. Com. Ext. (B.M.) a) Sustitución R.C. (BNT) - Tarifa equiv. b) i dispersión tarifas c) i nivel tarifas d) Devaluación compensada - I tarifa 2. Experiencia Chilena a) Eliminación BNT b) i nivel tarifas max. I dispersión c) 3 gran nivel tarifa redundante d) Tarifa implícita media - guía estruct. tarifa e) Abrupta sobre-devaluación compensatoria inicial, seguida de mantención nivel é^ vía crawling pasivo. No es fácil implementar devaluaciones compensatorias posteriores. 3. Distinción entre apertura y protección.- 3 de niveles de protección similares pero componentes (e - tar.). 4. Sólo se usa e y tarifas para enfrentar deseq. ext. post-shock D* No se usan BNT. II. Líberalización Comercial e ISI 2.1. Racionalidad Teórica Lib. C o m . Economía abierta c ' I (Unilat.) T f a 1 0 % parejo . a) A p e r t u r a Economía (i) Economía abierta - > nivel B que e c o n o m í a cerrada Especialización product, (vent, c o m p a r . ) => t efic. asignac. S o c i e d a d c o n s u m e Bs. a < costo (ii) I Unilat. T f - aun cuando otros países no Bs. I m p . s u s t i t u y e n produc. local inefic. b) A n c l a Externa guía pi/pj Pi/Pj = F(P*i/PV evita P interno c) Estruct. Tarifaria 1 0 % T f h o m o g é n e a ( 1 0 % ) => Incentivos Neutrales N o hay sectores privilegiados ni discriminados S. Pu pierde i n s t r u m e n t o discrecional t B 2.2. Revisión Crítica de la ISI a) C a r a c t . G e n , de ISI (i) Percep. < O C o n t e x t o Internac. S h o c k s Ext. - Desestabil. g Década 3 0 Crisis B.P. Deterioro T, S i s t e m a C o m e r c . Internac. 3 I n t e r c a m b i o Desigual (Costos > Beneficios) Pesimismo X (ii) Percep. < O X X (L) (iii) A c t o r e s Polít. Pro U r b a n o - I n d . - G o b . A n t i - X (IE) Anti-Agric. b) I n s t r u m e n t o s ISI (i) Racionalidad Proteccionismo Ind. N a c i e n t e Externalidades Fallas M d o . Jerarquía Polít. Econ. (ii) Política Comercial Focalización Pol. C o m . no es el mejor tool para enfrentar external./fallas m d o . (iii) 3 Sesgo t T f vs. t s(X) T f genera recursos Sesgo Gobierno c d l ^ — s ( X ) usa recursos Transparencia - T f (no visible) T f proporcionan ganancias (visibles) a minoría c o n c e n t r a d a vs. costos difusos y diluidos a gran mayoría (iv) R é g i m e n Comercial resultante de ISI N o es el resultado de criterio econ. s i s t e m á t i c o . - R e s p o n d e a pres. de grupos. Estructura resultante caótica Protec. otorgada resulta difícil eliminar Posibilita y f a v o r e c e discrecionalidad y corrupc. con Asia - A q u í no hubo protec. para t X ( M f ) c) Qposic. a I T f (i) S e s g o de identificac. c' a f e c t a d o s A f e c t a d o s para I Tf s a b e n quienes son Potenciales ganadores no lo s a b e n (ii) Pérdida de empleos 3 hoy T j que pierde e m p l e o para i T f 3 hoy T j que obtendrá e m p l e o f u t u r o a n t e A (pi/pj) Preservac. E en activ. baja productiv. puede costo social alto - Múltiplo de w (iii) I m p a c t o distrib. Ref. c o m e r c . gran redistr. de rec. M o n t o redistr. Y n > > ganancia neta efic. d) C a m b i o (pi/pj) por Ref. C o m . Si i =» t apertura econ. ( t X / P G B ) Redistrib. Intra-Sectorial Bs. T Pj ^ -PN — Si (e) t t X => t B. C o m . Redistrib. Inter-Sect. Bs. T - N T e) A t r a c t i v o Incentivos Neutrales Simplicidad (fácil administrac.) Eliminac. discrecionalidad i pres. grupos interés (visibilidad de < 3 . ¿Por qué 3 coincidencia en A L en lib, c o m e r c . en los 9 0 ? a) R e f o r m a s c o m e r c . son resistidas o p o s t e r g a d a s en períodos tranquilos debido a gran redistr, Y n Post-gran crisis de los 8 0 - hay que hacer algo Profundidad de crisis - y no disoluc. de grupos de interés - o p l a n t e a m . B M - F M I - e m p u j a n las r e f o r m a s . ¿ Q u é importa que haya algunos ganadores y perdedores si lo que interesa es salir del pozo? R e f o r m a s generan e x p e c t a t . de t B general b) ¿Por qué 3 consenso Pro-X en los 9 0 m i e n t r a s que 3 consenso Pro-ISI en los 6 0 ? ¿ Q u é cambió? t Yn/cap Exito econ. asiático => t X País pequeño - X, a PD 3 p e r c e p c . > O integrac. Mdo. Mundial 3 > interdependencia econ. Beneficio integrac. C o s t o aislac. Se ha t y e l o c . progreso econ. - Carretas ( 4 0 s ) - F 4 ( 9 0 s ) > TIMING DE REFORMA COMERCIAL 1. Consenso c/r Ref. Econ. (AL-EO) la. Prioridad: Antes que Ref. Estr. a) Estábil. Macro 3 Macro Deseq. b) Timing Optimo (Ref. Com.) t Prob. fracaso Ref. Econ. en peak ciclo econ. Gran 3 R* c) Veloc. Ref. Com. - t X previo a liberal. M 2. Experiencia chilena P = 3 dígitos: 1974-76 a) Estábil, macro demora años b) Timing Ref. Com. P = 1 dígito: 1981 Durante P = 3 dígitos i PGB: -12% 2 ^ 3 años para t X < 1 mes Reformas sector externo van "anexadas" a un programa de estabilización. c) Veloc. Ref. 3 cota sup. X < 15% (1974-79) 3 cota sup. M - ^ Ú > 15% M = 22% (1976-81) Déficit CC: 5% PGB - 5 años EL PROBLEMA DE LA CREDIBILIDAD 1. La Credib. es crucial para sustentabilidad de una r e f o r m a . - Si 3 Credib. - O . K . r e f o r m a E x p e c t a t . de S . Pr. son profecía auto-cumplida Si 3 Credib. - R e f o r m a (X) ¿Qué genera Credib.? 2. Credib. está m á s relacionada a lineamientos específicas d e una reforma. a) R e f o r m a C o m e r c i a l . - que a características C a r a c t . especif. 3 estruct. objetivo final 1a. e t a p a 3 sólo c o n c e p t o I T f & I B N T f Estr. Tf 2a. etapa 3 c a m b i o de regíasV e l o c . reforma 3 a . etapa- b) •3 reversibilidad." Estruct. T f pareja es fácil de m o v e r ( t o I ) . L i n e a m i e n t o s globales Discurso oficial: m d o , libre- econ. abierta - rol S . Pr. 3 c r e y e n t e s públicos: Pinochet y Chicago boys: I n d e p e n d i e n t e m e n t e del c o s t o social: las reformas seguirían. P e r m a n e n c i a L.P.: 1 6 años generan sustentabilidad. A c c i o n e s específicas para obtener Credib. Liberalización P. - 1er. A ñ o Privatización - 1 er. y 2 ° A ñ o A p e r t u r a e x t . - i T f - 1er. A ñ o V a c l a v Klaus (Ministro H a c , Checoslovaquia): " I m p l e m e n t a r reformas estruct. es c o m o jugar ajedrez: Sólo hay que conocer las reglas y tener una estrategia; pero no es útil planificar desde el principio la secuencia de c/u de todas las jugadas". 3. Políticas Inconsistentes a f e c t a n Credib. a) Identificación de inconsistencia G e n e r a l m e n t e es ex-post A v e c e s es m u y difícil ex-ante b) El caso del B o o m de Im (i) Ex-ante: D a d a s las ref. econ. =» A f u n d a m e n t a l e s Chile estaba en una trayectoria > g A g e n t e s ajustan Z a nuevo t Y n p e r m a n e n t e (ii) Ex-post: t Im - es Fuga K pre-crisis B.P. N ó t e s e que a m b o s a g e n t e s t i e n e n ^ visión del f u t u r o . c) El caso de CN ( 1 9 8 1 ) - e^: 1979-82 Ex-ante: Devaluación: 3 D e f . C C > 1 0 % RGB 3 Super. B.P. > U S $ 1 0 0 x 10® Revaluación: •3 R' (8 m e s e s Im) N o t o c a r ejg - A n c l a nominal del m o d e l o . Ex-post: A r g u m e n t o país pequeño: Chile enfrenta S*^ «> no es válido Banca extranjera - presta K - cuando no se requiere y no presta c u a n d o m á s se necesita. INTERACCION REF. COM. & OTROS PROGRAMAS A. Ref. Comercial & Estábil. Macro 1. 1 P i D.F. i Ip„ Afecta t X No es relevante - 3 capac. ociosa 2. Exito de Ref. Com. requiere mantención e^ alto, a) Bajo í - crawling peg - mantiene é. requiere ancla nom. - éN b) revaluac. Anti-P quiebre expectat. P crawling activo (guía expect.) Si e - tool anti-P i e, t des. ext. B. Apertura B. Com. & Apertura C. K. 1. 3 consenso secuencia: 1": B. Com. - 2": C.K, Veloc. ajuste: M^ > > MB3 t K I e, 2. Dilema: Distancia entre B. Com. y C.K. En caso chileno: 2 - ^ - 4 años 3 crisis B.P. en 1982 3. Durante 1980s - 3 6 años (1985-91) e, alto t X 3 R ' (10 meses M) Situación en 1991 3 t K Dilema de política: a) ¿Es necesario seguir sosteniendo é,? ¿Cuándo 3 una base X sólida? b) ¿Cuándo es el tiempo óptimo para liber. C.K.? Obsérvese la distancia entre B. Com. y C.K. C. Ref. Com. & Ref. Fiscal 1. Recaudación Tarifaria: % PGB % Impuestos a) Pre-Ref. Com.: 2,4% 15% b) Post-Ref. Com.: 1,5% 7% 2. Hay que evitar el impacto fiscal de Ref. Com.- En Chile 3 Ref. Fiscal pre-Ref. Com.: I G y IVA (20%). 4. ¿Por qué Ref. C o m e r c . va junto con Progr. M a c r o ? Estábil. M a c r o Ref. C o m e r c . t B global Unos pierden ahora y otros g a n a n A n e x i ó n Ref. C o m e r c . a Progr. M a c r o => t B global m a c r o absorbe pérdidas y redistr. Y n ref. c o m e r c . 5 . Irreversibilidad Ref. C o m e r c . a) Crisis B.P. 1 9 8 2 (i) Se usa tools sólo: (ii) t T f ( 1 9 8 2 - 8 4 ) - para t T a x y I d (3 sobre-tasas) (iii) Post 1 9 8 4 : t e y t T f (homog.) I Tf y t e (iv) T f h o m o g é n e a se m u e v e t y i - Difícil reintroducir T f discriminatoria - (criterio) b) ¿Por qué no hubo revers. a ISI en 1 9 9 0 ? (i) C o s t o s i m p l e m e n t a c . Ref. C o m . son c o s t o s y a incurridos (ii) Había percep. de éxito X - asociado a apertura (ili) 3 éxito m a c r o - (equil.) - lo que arrastra al éxito de ref. econ. (iv) 3 a g e n t e s apoyadores apertura Gráfico 4.1 RECAUDACION TARIFARIA RECAUDACION ARANCELARIA/PGB (%) 1960/69 1971 1973 1975 1977 1979 1981 1983 1985 ARANCELES/IMPUESTOS TOTALES (%) O 1965/69 1971 1973 1975 1977 1979 1981 1983 1985 I V . Situación D é c a d a 9 0 1. ¿Por qué A L C en v e z de i Tf? (a) ¿Por qué ahora l T f no es superior a A L C ? ^ ^ _ I T f superior A L C cuando Nivel T f es alto Nivel T f * es bajo (b) t B está asociado a t X t X => N e g o c i a c . concec. recíprocas A c c e s o pref. es dado por acceso pref. 2 . Obfetivo Polít. Comercial (a) G r u p o s mejor organizados condicionan t e m a s discus. • Productores y T j mejor organizados que c o n s u m i d o r e s Pres. para evitar i T f o t s(X) (b) C r e a c . o destrucc. f u e n t e s de E (c) Fuentes de Y n - Polít. c o m e r c . estrateg. 3. Política Industrial Polít. comercial (a) P r e - 1 9 7 0 Polít. crediticia (b) D é c a d a 8 0 - Polít. e (c) D é c a d a 9 0 - ??