Año Il.-Píúm- 241 Lunes 29 de Junio de 1891 J^S*oO;lC3t: * o ' "0^-ia;tili, á& IDIA.R,IO I3SnDEI=EI3SrDIE!2SrTE3 ÁHÜNOIOS (Precios coflTeaeíonalss;, S'aSwRlPOIÓN (Pago adelantado). Teigí Bl Msdridi no,mes, I,ÍO pesetse.—R-orácias: Trimestre,Rpesetas—AatÜlaa esiafipiaa y naciones convenMa», 10 pesetas—Portngal: ÍHffiestoe, 8 pesetas—Mn los demás t«ísea: Trimestre, 18 pesaías La or-.ffespoBdencia a,) Director. No es dcvaelven originales ' Se udíniten irasoripcii nea para Madrid y provincias en el Almacén de papel "^ QaUege y C.', Carrera de San Jerónimo, nüm. 2. Laparroiiüiade San Pedro E n s a l i t a r i o barrio, e n t r e t o r t a o s a s y poco pas a j e r a s calles, Alzise la p e q u e ñ a iglesia de S a n P e d r o , con su t o r r e mudejar, des^jercando en el iomatnir de curiosidades la dulcd nieiancolia q n e p r o d u c e n en Toledo los c a s e r o n e s a n t i g u o s y l a s vías de comunicación isti.echas, sin g e n t e , ni coches, n i vida, ni aaicnac/ion; la torro, con el c i r á o t e r m o r i s c o qao en l a c o n s t r u c c i ó n de algan o s edificios dejó itp.preso l a poderosa influencia de la civilización musalnaana, c o m p l e t a el cuadro. L o s que h e m o s llegado á conocer la plazoleta que sa í b r m a ' j a á la e n t r a d a de la iglesia, p o r u n lado con eA pretil y el palacio nobiliario de l a c a s a y e s t a d o s de S á n t i s t é b a n , y p o r el otro con l a s accesorias, r u i n o s a s , de l a casa de F r a n c i s c o Vargafj, Consejero de los B e y e s Católicos, p u d i m o s í o r m a r n o s i l e a de lo que fué e a s i g l o s ant e r i o r e s el Madrid de los H a b s b o u r g . Discutidos s o n los orígenes de la fundación de e s t a p a r r o q u i a . C u e n t a l a t r a d i c i ó n que allá p o r el siglo X I V los hijos de loa m o r o s , q n e h a b i t a b a n , como es sabido, en b a r r i o p r ó x i m o á la iglesia, y los de los c r i s t i a n o s a r m a r o n u n a pedrea, l l e v a n d o aquéllos la peor p a r t e , lo que produjo g r a v e s disturbios, al p u n t o de q u e el B e y h u b o de a r r o j a r de la villa á los sectarios del Islam, f u n d a n d o la iglesia en el m i s m o sitio de la refriega. E l L i c e n c i a d o J e r ó n i m o Q u i n t a n a acepta l a tradición, y, á m a y o r a b u n d a m i e n t o , a ñ a d e que, h a b i e n d o coincidido el hecho con la toma de Alp e c i r a s p o r Alfonso X I , en ldá4, el Monarca, en hazimiznto dt gracias, llevó á cabo l a fundación. S i r e a l m e n t e existió urio de los dos m o t i v o s , el o t r o estaba d e m á s . L o de la p e d r e a e n t r e chicos de m o r o s y cristianos es verofimil, y casi pudiér a m o s decir q u e fatalmente necesario, dado el c a r á c t e r de los m a d r i l e ñ o s . L o s b a r r i o s próxitrios ú, la M o r e r í a s e r í a n con. f r e c a e a c i a t e a t r o de .san/jrieutos episodios. L a a n t i g ü e d a d de la p a r r o q u i a es m u c h o may o r . Anareco c o n s i g n a d a en el'l''«ero de Madrid, d e 120.^, ocupando el tercer l u g a r , en esta forma: De Collacione (parroquia) Sánete Marie, De. Sancti Andrés, Sancii Petri, etc. T s i a n i o el Fuero tin d o c u m e n t o reconocido como a a t ó a t i c o por c u a n t o s lo h a n e x a i n i a a d o ptt el pr9s-ente siglo, n o cabe d u d a r de su veracidad; por lo cual podemos p r e s u m i r qne la fundación de la p a r r o q u i a de S a n P e d r o a r r a n c a tul vez de los a ñ o s i n m e d i a t a m e n t e posteriores á la conquista de la villa en 1035. m. e s U ü c i o . Créese que f s t u v o s i t u a d o p r i m e r a m e n t e cerc a do P u e r t i i Cer¡-ada, p o r c n a n t o en d o c u m e n t o s anti;:;uos sa hace m e n c i ó n de San Pedro el Viejo, con roí'erenoia al sitio que d t j a m o s mencionado. N a so coiifuri^a e;,i:a iglesia con uu b s a t e r i o -•A'oAi.^'..Stfinwí- hijas-dalgo: este beaterío Üovaba el n o m b r e de San Pedro el Viejo, por bailarse j u n t o á la prim i t i v a parroquia. L a época de l a traslación al p u n t o que h o y ocupa, se desconoce; pero debe ser antiquísima, p o r c u a n t o en tiempo de F e l i p e I I se a r r u i n ó u n a p a r r e de la fachada, como se dirá m á s adelanta. L a t o r r e es u n a preciosa m u e s t r a de lo q u e llegó á ser entro n o s o t r o s el estilo m u d é ar. Loa v e c i n o s del b a r r i o s u p o n e n ' q u e es de la óyioca de los moros y resto de u u a a n t i g u a m e z q u i t a que en el propio paraje se encontraba; esta versión está c o m p l e t a m e n t e destituida de f u n d a m e n t o . L a t o r r e , sin hacer de ella u n minucioso estudio, parece p e r t e n e c e r al siglo XV; y p e r m í t a s e n o s e n t r a r en el t e r r e n o de las conjeturas. A fines d é l a c e n t u r i a indicada existía en Madrid u n a r q u i t e c t o m u s u l m á n , l l a m a d o H a z a n , i n d u d a b l e m e n t e de g r a n prestigio cientifioo, p u e s F r a n c i s c o B a m í r e z de M a d r i d y doña Bsati-iz Gralindo, la Latina, le e n c o m e n d a r o n la obra del hospital q u e éstos f u n d a r o n en la calle de Toledo, y habiéndose e n c o n t r a d o analogías e n t r e el a r c o q u e al pie de la Torre de los Lujnnes caá á la calle del Codo y el que da e n t r a d a al hospit a l mencionado, posible sería que estos dos edificios y l a t o r r e m u d e j a r de S a n P e d r o resultasen t r a z a d o s p o r la m a n o del m i s m o alarife. P e r o v o l c a m o s á l a iglesia: a r r u i n a d a la parta d e la fachada que daba á l a calle de Segovia, fué reediíioada á e x p e n s a s de F e l i p e I I , p o r lo q u e m a n d ó colocar eu aquélla las a r m a s reales: son dos escudos p e q u e ñ o s p i n t a d o s de blanco, q u e se destacan p a r f e c t a m e n t e sobre el color e n c a r n a d o del m u r o , y puedo a t m v e r l o s el aficionado á inv e s t i g a c i o n e s arqueológicas. El ceniciitcrlo. Ocupaba la Costanilla del N u n c i o (antes calle del Codo) y la plazoleta que t i e n e l a iglesia en s u s accesorias por la calle de Segovia. C u a n d o se h u n d i ó la fachada q u e h e m o s m e n oioíii'.io, apareció en u n hueco del m u r o u n cadáv8i' p e r f e c t a m e n t e conservado, cubierto de ferréis arm.adura, por lo que se supuso ser de algiin caballero p r i n c i p a l , t w - v o i i d e 1« familia dá l o s L u x a n s s , protectores c o n s t a n t e s de l a parroquia. L a bóveda, p o r la p a r t e que da al altar m a y o r j calle de Segovia, c o n t i e n e m u c h o s e n t e r r a laientog, e n t r e ios que s e g u r a m e n t e se e n c o n t r a ra a personajes n o t a b l e s si se t i e n e en c u e n t a el e:-aogido vecindario de aquella b a r r i a d a d u r a n t e los srgles X V I y X V I I . EL fji^io destinado á cementerio n o se utilizaba y a coa este objeto en 1644; así n o s lo manifiesta u n ctirioso d o c u m e n t o do la época, donde se hace conEsar q u e los h u e s o s de i n n u m e r a b l e s cristian o s allí e n t e r r a d o s se q u e b r a b a n y esparcían a l crttsar p o r e n c i m a del t e r r e n o el c a r r o que porteaba materiales, ei coche del caballero oalatravo y ei c h i r r i ó n de la limpieza, a m é n de que d u r a n t e !a n o c h e se desarrollaban en aquel recinto escanas q a e n o debe describir n u t s t r a p l u m a a i roücrdar nuestra msmoria. Ha>ler«»r d e l t e m p l o . A p a r t a de los días festivos y de las g r a n d e s soleranidades religiosas, la iglesia de San P e d r o S9 e n c u e n t r a siempre solitaria y s i e m p r e l i m p i a y b i e n cuidada. A la caída de la tarde, cuai.do la luz crepuscnlar e n v í a su^ lüoimos destedos á t r a v é s de l a s a l t a s v e n t a n a s , cuando n i el m á s leve r u m o r t u r b a l a t r a n q u i l i d a d de aquel s a g r a d o r e cinto, el d e v o t o e n c u e n t r a a'lf ocasión de evocar los r e c u e r d o s de fcu pasado, p r o n u n c i a n d o consol a d o r a s oraciones p a r a i m p l o r a r el p e r d ó n de s u s CUl DOS. E s l á s t i m a q u e en las r e s t a u r a c i o n e s que h a sufrido el interior del oditíoio se h a y a h e c h o d e s a p a r e c e r el c a r á c t e r de s a a n t i g u a a r q u i t e c t u r a y los sepolcros de F r . A n t o n i o de L u x a n , Obispo de M o n d o ñ e d o , y de D . F r a n c i s c o de L u x a n , C a p i t á n g e n e r a l de F e l i p e I I . E n trn pilar ADMINISTRADOR DON MARIANO DUEÑAS GÓMEZ p r ó x i m o á la sacristía, sobre u n confesonario, cuela florentina, t a n notable por las obras qnfl consérvase u n a lápida «epalcral, citada por Quin» había ejecUtHdo en J l o m a p a r a el P a p a Alejantana; c m t i e n e la siguiente inscripción latiuaj dro VI, y por el sepulcro de E u t i q ü i j V I I qu8 labró en L o n d r e s p a r a ¡a Abadía de WfcStminSt r a d u c i d a en r o m a n c e : ter, como por su vida de soldado bwjo las bandeD, O. M. r a s da César Borja, llena de a v e n t u r a s . D e (•! F r a n c i s c o Martínez, A r c i p r e s t e de Madrid, q u e dice el Calliiii en sus Memorias que «afeca J;¿M está e n t e r r a d o biijo esta lápida por su n a t n i a l aria di (¡ran soldato que di scuitore', que era v i r t u d y religión p a r a con Dios, dejó por m a n d a h o m b r e hermo'-o, atidaz, de imperioso gesto y de su t e s t a m e n t o al C u r a y Beneficiados de esta voz sonora, que i n f a n d í a pavor con el m o v i iglesia todos s u s bienes r u r a l e s , con cargo de u n a miento de sus cejfjs, y que n o pasaba día en que misa que c u a l q u i e r a de ellos le ha decir cada n o refiriese .sus prooaas con quelle besiie di que día por su alma. Murió año de 1377. L o s sacergli ivylssi. N o pocas había h e j h o en I t a l i a , y aldotes que v i n i e r o n después de él, en demostrag u n a de ellas tan sonada como la de haberle roto ción da a g r a d e c i m i e n t o , le d e d i c a r o n esta m e m o á Miguel Angal el c a n í l o g o da la n a r i z de u n r i a el año de 1591. tinterazo, c u a n d o estudisiban ambos oa l a AcaE n u n a capilla, á la izquierda de la p u e r t a de demia de L o r e n z o el Magnifico. entrada, está el Cristo de las lluvias, y en otra, Establecido en Sevilla, e a los p r i m e r o s años al lado del Evangelio, la Dolorosa, c u y a Congredel siglo X V I , p r o n t o dio 4 conocer su g r a n mégación existía a n t i g u a m e n t e en S a n t o T o m á s . r i t o , y así las comunidades reügio-.as como l o s L o s seríanos h a n formado t a m b i é n C o n g r e g a opulentos m a g n a t e s se apresuiaxoii á encargarle ción en esta iglesia, y tienen á s u p a t r o n o San obras, h o y desgraciadamente perdidas. FelizS a t u r i o en u n altar j u n t o á la e n t r a d a de la sam e n t e p a r a el arte, h a Hígado h a s t a nosotros cristía: el r e t a b l o es p r o c e d e n t e del derruido u n a da las m á s capitales, que j u n t a m e n t e con el c o n v e n t o de la Concepción J e r ó n i m a , y c o n t i e n e mausoleo de E n r i q u e V I I de I n g l a t e r r a , a r r i b a las efigies de S a n t a E a s t a q u i a , S a n t a P a u l a y mencionado, autoriza á colocar á Torrigiano endel Á n g e l de la Guarda; faé adquirido este retat r e los g r a n d e s escultores de la b u e n a época del blo, si n o r e c o r d a m o s mal, en 260 pesetas, é i n s E e n a e i m i e n t o , N o s referimos al San Jerónimo, talado en este sitio en Agosto de 1890 bajo l a de t a m a ñ o m a y o r qne el n a ' u r a l , que, procedendirección del inspirado Bcsllver. te del C o n v e n t o da P P . J e r ó n i m o s de B u e n a v i s D o ñ a Isabel de la Cerda y Velasco t r a t ó de ta, se c o n s e r v a h o y en ei Museo P r o v i n c i a l de hacer á s u costa u n a capilla en 1587, á los pies SB villa. do la iglesia, d e t r á s del coro, en u n sitio que anP a r a r e p r e s e n t a r al famoso asceta, a u t o r de la t e s había sido muladar, p a r a lo cual compró el V a l g a t a , el a r t i s t a se fijó en aquel período de s u t e r r e n o á l a iglesia en 70.000 m a r a v e d í s , (2 053 v i d a en que divorciado del m u n d o , se retiró al reales), c u y a c o m p r a origioó u n pleito por creerdesierto de Chaléis para c o n s a g r a r s e á la medise el Municipio con derecho á la parcela venditación y á la penitencia. L a e s t a t u a figura al da, exigiendo á dicha s e ñ o r a 54.003 m a r a v e d í s S a n t o de edad y a m a d u r a , sin m á s r o p a que u n (1.588 reales) por la p r o p i e l a d . N o hemos enconp a ñ o dispuesto en g r a n d i o s o s pliegues qua cut r a d o datos p a r a conocer t i r e s u l t a d o do la litis. b r e s u s c a d e r a s y la parta s u p e r i o r do sus m u s L a p r i m i t i v a p u e r t a de e n t r a d a á la iglesia lea, descansando sobre la rodilla izq:'ierda, puesdebió ser la que so halla bajo el coro, y parece ta en el saslo, y spbre el pie d-Si-oobo. T i e n e en que c o r r e s p o n d e á los comienzos del S'glo X V I . la mano izquierda u n a cruz ¿ a p»lo, y en la deA n t e s había aquí u n a escalara en forma de prer e c h a u n a piedra con q u e se Hiere el pecho. E s t a til, q u e fué necesario modificar, p o r q u e se p r e s a c t i t u d re.^ulca s u m a m e n t e n a t u r a l y de u n cat a b a á escenas como l a s que hemos callado con r á c t e r grandioso, que i m p o n e por s a m i s m a senocasión del cementerio. E u el p o r t a l que quedó cillez. colocaron u n a i m a g e n de S a n Jot.ó, á quien se L a p a r t e anatómica de l a figura a c u s a u n proh a c í a g r a n fiesta el 19 de Marzo. fqndo estudio del cuerpo h u m a n o h a s t a en s u s l i a s cfliupanant. m e n o r e s detalles, r e v e l a n d o el sobrio y n e r v i o s o No q u e r e m o s cerrar estos ligeros a p u n t e s sin modelado las tradiciones de la severa escuela do hacer m e n c i ó n de la célebre c u a n t o m i l a g r o s a Donatello, y al selecto estilo que t a n t o c a u t i v a c a m p a n a de S.an P e d r o . Cuéntase qne una vez en ei Moisés da Miguel Á n g e l . L a cabeza, que :.e construida la t o r r e actual t r a t a r o n de colocar asegtira sar r e t r a t o de u n i&aliaao, d j s p a n s e r o u n a c a m p a n a que, p o r i m p r e v i s i ó n s i n duda, r e del convento, e x p r e s a a d m i r a b l e m e n t e l a nobleza sultó maj'or de lo que el h u e c o de la v e n t a n a y el t e m p e r a m e n t o enérgico del sabio y a u s t e r o p e r m i t í a p a r a s u entrada. Coijflicto al canto: hacontroversista de la Iglesi?. católica orienta!, que bía que r e n u n c i a r á la c a m p a n a ó d e s b a r a t a r la con t a n t a v a l e n t í a combatió á los herejes de su p a r t a s u p e r i o r de la t o r r e . É a v i s t a de este cont i e m p o y con t a n t a dureza castigó oa su propio t r a t i e m p o aplazóse la resolución p a r a o t r o día; y cutíipo las f r a g d i l a d e s de l a odad j u v e n i l . .íln como litígasa ia noohs di-jaron la carapar¡a en el suma, como dice Ga.ia B'^rmúdez: «Todo .aariío sucio, y lo.'.! e n c a r g a d o s de l a colocación se r e t i so v a en esta e s t a t u a ns g¡-.:<,nde y admirable; r a r o n á sus h o g a r e s con propósito de delibera? todo está ejsentado con noitrto, d í s p u é s da u n a t r a n n u i i a m e n t í ; ; p e r o cuál sería su a s c i a b r o profn^üíí. riaditaL-iÓT; to-io significa m r . j h o , y ,«&««.-h.»y m--«Ua fjuc JJO f.orf*ASiJü,a.ia al todo.» cuan.iü al día s i g u i n a t e t o e n c o n t r a r o n la caift .4iajui_eaJajJÍtft,¿ft,la jHjvre, y y a encujada, 'dé for Bdíiere el m i s m o Cean que este San Jerónimo, m a que n o habla mSs*qire" volcearia p a r a que con ¡ acompañado da u n león da a u t o r desconocido, se s u l e n g u a de metal antxuciase el m i l a g r o á los fe- | h a d a b a colocado en el convento de los J e r ó n i iigreses de la p a r r o q u i a . m o s lie B u e n a v i s t a d e n t r o de u n a g r u t a , a n c h a y No paró a q u í la v i r t u d de la c a m p a n a : a h u y e n abierta por detrá.-*, que permitía vor el g r u p o por t a b a las tempestades, y los l a b r a d o r e s de los contodas partiiS, y añade á esta propósito, que en t o r n o s de Madrid aou'díiiü solícitos al sacristán dos ocasiones d i s t i n t a s acompañó á G o y a á visicon r e p e t i d a s l i m o s n a s p a r a qne no olvidase cont a r ln obra de T o r r i g i a n o , y eu k s dos subió el j u r a r la t o r m e n t a , eohaudo á vuelo la c a m p a n a famoso pintor á la g r u t a , deteniéndose allí m á s c u a n d o u n chubasco a m e n a z a b a d e s t r u i r los semdd cinco c u a r t o s de hora: tal era la admiración brados. q u e ie producía l a estatua, de la q u e decía «que e r a la mejor pieza da escultura m o d e r n a , dudanE s t a c a m p a n a sa quebró en 1561, y con el medo si e x i s t i i i a o t r a mejor en I t a l i a y F r a n c i a » . t a l de q u e se c o m p o n í a se fabricaron dos pequeñas, que n o sa c o n s e r v a n . L a s q u e h o y existen, y T o d a s l í S obras qun ejecutó T o r r i g i a n o en Seque h e m o s t e n i d o ocasión da v e r desde cerca, vill», lo m i s m o uiia V i r g e n que sa le a t r i b u y e eu g r a c i a s á la amabilidad de u n o de los sacrisr,anes, el Mu^ieo de esta ciudad que o t r a s e s c u l t u r a s de son r e l a t i v a m e n t e m o d e r n a s ; la m a y o r d a t a de qua sólo t e n e m o s noticia por los elogios q u e les 1801; su sonido especial l a diferencia de t o d a s p r o d i g ó el Vasari, fueron ejecu adas e n b a r r o , las de la villa, y se o y e desde E l P a r d o en deterquizá porque al c a r á c t e r impetuoso del a r t i s t a m i n a d a s ocasiones, s e g á n n o s h a n a s e g u r a d o . E l c o n v e n í a m á s el m a n e j o libre y desembarazado badajo se desprendió hace pocos años, y v i n o á dfl palillo que el l e n t o del cincel. caer en la calle de S e g o v i a , d e n t r o de u n a t a b e r Del genio i n d ó m i t o del h o m b r e n o s da testina, sin causar, p o r f o r t u n a , m á s que desperfectos monio u n a anécdota, a u n q u e t i e n e visos de apómateriales. crifa, n o sólo p o r s a s accidentes, sino p o r ser el Vasari, parcial e n c o n t r a del T o r r i g i a n o , q u i e n l a refiera. E s c r i b e el biógrafo florentino que, p r e n E l n ú m e r o de feligreses de esta p a r r o q u i a h a dado el D u q u e de A r c e s de u n g r u p o que hizo el sido s i e m p r e _muy r e d u c i d o . E n el siglo X V e r a escultor r e p r e s e n t a n d o á la V i r g e n en a c t i t u d de la m á s p e q u e ñ a de M a d r i d , ocupando los n r i m e d a r el pecho á su d i v i n o Hijo, le encargó p a r a si ros l u g a r e s p a r a el efecto de las c o n t r i b u c i o n e s u n a r e p e t i c i ó n de aquella imagen. E n t r e g a d a S a n t a Cruz, San G-inés y S a n Martín; así se comésta, al D u q u e le dio en pago u n a s u m a i n s i g n i p r e n d e que en 1525 sa dijese que era tanto ó más ficante, q n e n o llegaba á 30 ducados, y el a r t i s t a , lo que estaba poblado en los arrabales, que lo que ofendido del desprecio que el m a g n a t e hacía de se hallaba dentro de los muros. su obra, cogió u n m a r t i l l o y en s u palacio m i s L a i m p o r t a n c i a a r t í s t i c a de la iglesia da San mo la hizo pedazos. Acusado d e hereje por tal P e d r o consiste en su preciosa t o r r o m u d e j a r , acción, fué preso, y d é l a cansa que sa le formó m o n u m e n t o que se t i e n e casi olvidado, y q u e no resultó ser r e o y merecedor de uvi g r a n castigo; c u i d a m o s de e n s e ñ a r á los e x t r a n j e r o s , c u a n d o poro acometido de profunda melancolía, n e g á n es quizás lo que p u e d e v e r d a d e r a m e n t e l l a m a r la dose á t o m a r a l i m e n t o , füUeoió de i n e d i a en s u a t e n c i ó n del toxirisfe. prisión el año 1522, a n t e s de ser sentenciado. E l juicioso Caán pone e n duda este hecho; p e r o reconoce que, de h a b e r sido r o t a la estatua, «hay tradición por u n a m a n o excelente, asida á u n pecho, tiue dicen fué de la Virgen, y qtla a n d a vaciada e n t r e los profesores con el n o m b r a do la s u E S T A T U A DE SANJEEÓNIMO rtiano de la teta'. p o r fctíro d e SJaiIrazo Sea de ello lo qne fuere, es i n d n d a b l e qua á l a Entre las hombres eminentes á quienes más deben fragilidad do Li m a t e r i a escogida p o r el a r t i s t a las artes y las letras cspaflolas,flg-ur.-ien primera línea p a r a realizar s u s ooccepciones, debe a t r i b u i r s e el docto y erudito D. Pedro de ^Jtiidnizo, digno indivien g r a n p a r t a la desaparición de casi todas las duo de la ilustre dinastía de artistas que de=de princiobras que ejecutó en E s p a ñ a y el estado da detepio de siglo viene trabajando en honra y gloria del rioro en q u e se e n c u e n t r a la del San Jerónit;rte español. mo, q u e sa m a n t i e n e e n h i e s t a griioias á u o a arGracias á D. Pedro de Madrazo, especialmente, se han conocido y divulgado por medio del libro y do la mazón de h i e r r o , qua por cierto debería ser r e revista muchas obras de arte que permanecían ignoraemplazada por o t r o g é n a r o de s u s t e n t á c u l o m á s das en lo monumentos de provincias., sencillo y que d i s t r a j e r a m e n o s la atención dol Hoy entresacHmus de la notable obra España artiMespectador; sin pai-juicio de Uev.ir á cabo el penca 1/ munumenfal la siguiente página, relativa á la obra s a m i e n t o , v a r i a s veces anunciado, de vaciar t a n de un artista que trabajó para E.spaña. bella e s t a t u a en b r o n c e antea de que sa h a g a peAl t e r m i n a r el siglo XV, la e s c u l t u r a en Espadazos la obra m a e s t r a del g r a n escultor florentiñ a , de i g u a l m o d o que l a s d a m a s a r t e s del dibuno, émulo de M i g u e l Á n g e l . jo, a u n q u e en e s t a a o r e l a t i v a m e n t e próspero, se l i e i n a n d o on F r a n c i a L u i s Felipe, el B a r ó n hallaba en período de transición. E u vano los úlT a y l o r , qua viajaba por nuesr.ra P e n í n s u l a con ¡a t i m o s p a r t i d a r i o s de la i m a g i n e r í a de l a E d a d comisió.'i de a d q u i r i r cuadros de a u t o r e s e.-^pañoMedia, r e p r o s o n t a d c s p o r m a e s t r o s t a n distinles p a r a aquel soberano, al llegar á Sevilla, m a r » , guidos como D i e g o P e r t á n d e z , A l e m á n , Ortiz, villado de 1-a belleza de esta estanxa, soli^iitó, y B o d n g o da T o i s d o y Jxx&n da la H n e r t a ai esforobtuvo, el permiso da vaciarla eu yeso pura t i zaban en doüener la i n v a s i ó n avasalladora del M u s e o da V e r s a l l t s . arce neo-clásico. L a n u e v a g e n e r a c i ó n a r t í s t i c a P B D E O Dñ ^ r A D R ' Z O . se p r o n u n c i ó a b i s r l a m e n t e por la causa del B e n a c i m i e n t o ; r e n e g ó de la-, a n t i g u a s escuelas form a d a s á la s o m b r a d é l a s catodrales y de los monast-arios, y s i g u i e n d o el ejemplo do los Siloes, B o r g o ñ a s y B c r r u g u e t e s , m a r c h ó á I t a l i a eu b a s c a de n u e v a s fuentes de inspiración, con entiX L(.4S 3íI0.^"T.&.^.^S V A S C A S t u s i a s m o tal, que en m u y pocos a ñ o s , el ars a r e nacido de los pisaaos y florentinos, i m p e r ó sin (De EL LIBRO DE LOS C.VNTARE.S, de Tmeba.) r i v a l en t o d a la P e u í u s u l a ibérica. T r a s las c u m b r e s del ocaso A c o n s e g u i r este r e s u l t a d o c o a d y u v ó en g r a n v a el sol desapareciendo... m a n e r a la venida á E s p a ñ a de m u c h o s a r t i s t a s D e s a p a r e z c a ea b u e n a hora, exiranjeros, espeeiaimenta italianos, los cuales q u e m á s q u e sol e r a fuego... t r a j e r o n á n u e s t r a p a t r i a las d o c t r i n a s artísticas y si piensa que su ausencia que á la sazón d o m i n a b a n e n s u país. E n t r e ellos el valla cubre da duelo, liego á Andalucía P i e t r o T o r r i g i a n o , escultor inlo q u e e¿i esta vez, amigos, s i g n e formado en l a s g r a n d e s m á x i m a s de la esse lleva u a chasco soberbio, Pietro Torrigiano El anochecer de San Pedro Jíi:t«íi5erofi: Se reciben erclnsrraineiilíe por la Aueneiú SUvas, 8, Place ie la üotUBé, Píiíí?i * MT sus Sucursales. . , ^ , , Wafiolea: Se reciben íiSífe I » ««atro d« la tarde en la I" IMk Adnaiwfstraetóm: MaA BeyKwráo, I I y en la Sociedad general de Anuncios de Esafla, Alcalá, g ? 8, Madrid. smiimmmiém/mmmíSmímmm s a s m i l v e n t a n a s y balcones; y e n t r e t o d a s estas que á sü desaparición .e^n.orrmmi d a d e s m e d i a b a dilatadísimo espacio, _sa todo eu el valla es eonteíltí», desenvolvía i m p o n e n t e l a distancia, desBrroiiant» todo vida, todo g t i os el oíalo g r a n d e s cfimpos de r u d i a n t » .ftZUJ ... i a r o y cánticos placenteros. t e m o ÜO haber explicado a ú n las inci'«W«s8 p r ' T P o r índiiS p a r t e s cuadrillas porcione-del c u s d r o que se e x t e n d í a mto mi do don celias f iasM'>«bos vista, y á fin da q u e se forme e x a c t a idea tto su trepnn á los a r g o m s l e s m a g u i t u d , v o y á reouri ir al árido y preciso .laude ios ectipinados c e n e s , gflftje di» los n u m e r e s . saltando, como las cabra-s, F i g u r a o s tuna elipse, c u y o d i á m e t r o m a y o r m i r e g a t o s , calcabas, setos; de 768 pie.«. I m a g i n a o s dos c u r v a s ¡¡alerías í o r y talan, cual ai buscasen m a d a s por 284 columna» j ó n i c a s . Sobre esta» g a raza p a r a cien caleros, lerías, c u y a altura es de «1 píes, colocad 9u dJ»con l a s espinosas a r g o m a s formes e s t a t u a s de santos. Allá, á lo lejos, fingios el inofensivo brezo, la fachada de l a Basílica, de 370 pies da l a t i t u d y en haces c o m o montaSaB p o r 485 da elevación desde su p a v i m e n t o ¡ya la r a z a v a n disponiendo. m u y alto) h a s t a la c r a z de l a cúpula. A los ladoa E u e d a n veloces los haces áa »gta fachada a ñ a d i d otrm dos y alerta sxe-.tAa, p o r la p e n d í a n t e del cerro, formadas por pilastras y coronadas también a a como en e n o r m e s aludes e n o r m e s e s c u í t a r a s . ¡Contad, e n t r e todas, !•'" r u e d a la n i e v e en i n v i e r n o , e s t a t u a s colosales! K e p a r a d en qoe el a g u a de y á u n haz sigue o t r o haa, y bajan las fuentes se eleva 40 pies s o b r e el suelo... Alzaa al valle diez, v e i n t e , ciento, los ojoa hacia la cruz que c o r o n » el .OWKWO f g i p y j u n t o á l6,s caserías cio p l a n t a d o en medio de l a plaza, y asomhráoa se elevan á poco t i e m p o al v e r que el solitario espectro h i e n d e los a i i e s altas hacinas de razas h a s t a u n a a l t u r a de 140 pies... A d v e r t i d , por ulquo sólo espeí a n el fuego. t i m o , q u e desde la e n t r a d a de l a plaza af^"* ' * N o h a y corazón e n el valle p u e r t a de San P e d r o , media u n espacio d^ i'-u que n o l a t a de c o n t e n t o , varas. . , .j j , p o r q u e la noche, que e m p i e z a Mas n i a u n así creo q u e consigo d a r j a ? a de J» á t e n d e r su o s c u r o velo, Grandeza y el Grandor de aquel lugar.. ¿Qué ims e r á u n a noche de e n c a n t o , p o r t a n los n ú m e r o s n i las medidas, si n o p u e d o da luz, de placer inmenso, y los m o m e n t o s se acercan h a c e r v e r aquellas m a s a s de piedra, las p r o v ecen q u i e n cien soles t a n bellos ciones de l a luz del sol en l a s recias oolumiiata.i, como el SQI, qua h a c e u n a h o r a el fulgor del a g u a de las fuentes, las ampliar-líbrillaba eu el firmamento, n e a s con qne el t e m p l o y el palacio se dibajan en i n u n d e n de luz el valle, el cielo, el océano da a i r e esplendoroso en qua i n u n d e n de luz el cielo, n a d a b a t a n t a maravilla, ni m u c a o m e n o s el a r p u e s esos g r i t o s quo se oyen mónico y bello c o n j u n t o de t o d a s l a s c ' a * q » » r e s o n a r de c e r r o on corro h e enumerado?... E e n u n c i e m o s . p u e s , al cuíidro y de llano aii U a o , ant^n-jian general, y a v a n c e m o s hacia la Ba.sílioa. eso^ at^siados m o m e n i o s . Al pie de la t r i p l e escalinata p o r donde se %ab9 Oíd como g r i t a n u n o s : á las cinco p u e r t a s de su fachada principal, h a y —¡San J u a n ! ¡San P e d r o ! dos €í)íaÍMrt.9 g i g a n t e s , u n a á cada lado, como c e n y cómo r e s p o n d e n otros: t i n e l a s avanzadas sobre la plaza. Son San x Ara —¡San P e l a y o en medio! y San Pablo: ol P r í n c i p e de los Apóstoles y el Apóstol de los gentiles, las dos g r a n d e s solumñ a s de la F e . Desde lejos m e había parecido q u e estes estat u a s distaban m u y poco del inmen.surablp t e m Y l i * ÍS.»SÍ1,IC.4. R S S.ftSí l » E » K O plo: al a e e r c í r r o e ' á eUas, comprendí q u e la meset a de la escalera q a e conduce al atrio, ea p o r ^sl El insigne ejcritor qu'! trtnto honra las letras casteu a a e x t e n s a plaza y cada escalón un& üaoha sola llanas, Pedro Antonio Alarcón; el que ha vestido en los campos de bi-tilla el unifurnic del soldado y se lia calle. ¡En c n a n t o á l a Basílica, sólo diré q n s sesnia. sentado entre los legislad res de la patria, llegó un día creciendo s e g ú n yo avanzaba, y que se m e venia hermoso de su brillante juventud á las puertas do la encima, como se dice v u l g a r m e n t e , agobiándome Basílica de .San Pedro en Ruma. Lo que sintió su fdma de er.-yonte y su imaginación con s u pesadumbre! j j i de pi e a, !.> estampó en 1 .s admirables páginas del IJO. pórtala de San Pcdrn no es bella desde oí precioso iibru on que consignó sus im¡>res¡üiics de un p u n t o de v i s t a del a r t e . S u in.agnitnd carece oo vinjc p-'t Italia. gi-.aTidio.«idad. Aquellas c o l u m n a s adheTida.^í «i IJe ellas sacamos hoy las siguientes líneas jiarií som u r o y ln. división de éste en puertas y ventMms, leinni/.arel día de San Pedro, al mismo tiempo que son m á s propias da u n palacio que do a n t e m p l o . decimos al insigne escritor: .Dios dé á usted tanta .saL o ú n i c o qua disculpa al Arqnisooto que la COÍI«lud como gloria ha dudo usted á la patria con sus obras. t r u y ó (C. Maderna); es la precisión en q u e t-s^aba da colocar en la iíortada de. la B.-.ftilica u n /'--iíl i A IS,I !§iílL.ICA D K S.CV P I ü ^ S S O cón, desde el cual bendijese el P a d r e Santo A l a ciudad y al m u n d o el p r i m e r día de .PaS'jua da V e n g o de v e r la Basílica de San Pedro, la Cat e d r a l de B o m a , ¡la Catedral del m u n d o ! P u d i e - ' B a í u r r e c o i ó n . Sobre la b a l a u s t r a d a ó ávico s« v o u treoe estatuas g i g a n i e s c i s , q u e r e p r e s e n t a n ár a a ñ a d i r má-: pudiera a ñ a i i r q u e v e n g o de ver, Cristo y á los doce Apóstola'-", y en cada e x t r e m o m a t e r i a l m e n t e r e p r e s é n t a l a , «quella iglesia, conde la m i s m a h a y u n reloj. E l de la derecha marca g r e g a c i ó n y h o g a r de los fieles á qua se ratería las h o r a s á la italiana; esto es, de.sde u n a hnsta J e s ú s cuando dijo al P r í n c i p e da los Apó»'Ob s: v e i n á c n a t r o , según expliqué m á s a t r á s . «Tu es P e t r u s et s u p e r h a n e p s t r a m atdifi ;abo Ecclesiam mean...» Y hablo así prescindiendo de L a g r a n iglesia pontificia está construid'í, ast todo iinuje de entusiasmos, p o r q u e , efectivamenp o r d e n t r o corno por fuera, en el estilo del Hanate, la Ba^ílioa de San P a d r o está edificada s o b r e cimianto, a o habiendo m á s razón p a r a llama; la el a n t i g u o Circo de N e r ó n , donde San P e d r o fué Basílica, que el hallarse edificada sobre u n a ijua e n t e r r a d o d e s p u é s de padecer m u e r t e en cruz, y erigió é o u s t a n t i n o . . Su disposición a r q u i t e c t ó donde, al pie del a l t a r m a y o r , y a c e n h o y en sann i c a es de catedral... P e r o dejemos para después co sepulcro a l g u n o s de s u s huesos. estas y o t r a s cuestiones de a r t e , y p e n e t r e m o s y a en San Pedro, con l a devoción qne r e q u i e r e el E n lo d e m á s , sabed que ( m u y s i n c e r a m e n t e y caso, m á s a t e n t o al espíritu de las cosas q u e 4 la cual si m e e^uviese confesando á mi propio) m e forma en que h a y a n sido expresadas. he p r e g u n t a d o v a r i a s veces desde esta m a ñ a n a qué e r a lo que m e i m p r e s i o n a b a m á s en el g r a n L a s cinco puertas de l a fachada principal dan t e m p l o pontificio, si lo que pensaba ó lo que veía; á u n g r a n vestíbulo, en cuyos e x t r e m o s l a t e r a l e s esto es, si la consideración de que m e hallaba e a se v e a dos soberbias estatuas ecuestres: la do el c e n t r o y cabeza del m u n d o católico, al lado ConstanÜDO y la de C a r l o m a g n o . A los A p ó s t o del t r o n o de los P a p a s , ó si el aspecto físico de les San l a d r o y San P a b l o , c u y a s e s t a t u a s via q u e l l a fábrica arquiteotónioa, de aquella majesm o s a n t e s , las apellidé columnas de la Fe... A t u o s a oonstraoción, qua n o t i e n e r i v a l n i acaso C o n s t a n t i n o y á C a r l o m a g n o debo apellidarlos lo h a t e n i d o en el universo... «columnas de la Iglesia,» por c u a n t o fueron sus paladines en el siglo. E l u n o puso al servicio da P e r o , bien e x a m i n a d a mi conciencia, y a n o la cruz las á g u i l a s r o m a n a s , reconoció e l cristiavacilo e a a s e g u r a r que, de todas m i s emociones ni.smo, lo l e v a n t ó sobra el t r o n o , legalizó su exisde h o y , la m á s í n t i m a y avasalladora era l a p r o tencia en el I m p e r i o : el o t r o a u m e n t ó los E s t a d u c i d a por la exoelsitnd m o r a l de aquellos l u g a dos del P a p a , los defendió, los aseguró. res, p o r s u altísima signifloacióa histórica, p o r lo q u e r e p r e s e n t a b a n sobre la tierra... ¡aunque E l p r i m e r o es el escudo, l a egida de l a Igh-siat a m b i é n a d m i r a r a y aplaudiese como el q u e m á s , r o m a n a ; el s e g u n d o , el m a n t e n e d o r del reino lleno de asombro y maravilla, l a indecible h e r pontificio. Y h é aquí p o r qué líí S a n t a Sedy h a m o s u r a y sin i g u a l magnificencia de aquella edidado t a n alto t e s t i m o n i o de g r a t i t u d á esos dos ficación da genios titanes!... P r i n c i p e s m a g n á n i m o s y piadosos, de los cuales el u n o es al campeón de su P o d e r e s p i r i t u i l y el Analicemos d e b i d a m e n t e estas sensaciones, coo t r o el c a m p e ó n da su P o d e r temporal... ¡Corno m e n z a n d o p a r a ello por el principio. P a p a s y como B e y e s , los Pontífices r o m a n o s les ¡Oh momento!... ¡Yo n o sé describirlo!... ¡Sólo debían esta alto honor de permitirles e n t r a r á diré que mi soledad m e llenó de tristeza, q u e m e caballo en el vestíbulo de San P e d r o ! d e t u v e c o a m o r t a l cansancio y q u e h u b i e r a llor a d o da b u e n a gana!... A las cinco p u e r t a s citadas c o r r e s p o n d e n otyas cinco que dan paso desde el vestíbulo al intnrlor L a calle estaba t o d a v í a llena da s o m b r a y h u del templo. E n c i m a de la p u e r t a de en medio se medad... P e i o la P l a z a , la Basílica y el P a l a c i o , v e la célebre Navicella (la b a r q u i l l a da SL'.U P e r e v e r b e r a b a n al sol como u n a ciudad do oro... dro), de Giotto, qne dicho se está fué ejee.r '.ada ¡Y' en v e r d a d os digo q u e aquella lejana y r a d i o s a p a r a la a n t i g u a Basílica. L a c u a r t a puert^;, conaparición del P o n t i ü a a d o t r i u n f a n t e t e n í a m u c h o tando da izquierda á derecha, está murauti, y da visión celeste!... ¡El aspecto de l a g r a n cúpusólo se abre cada v e i n t i c i n c o aiioá p a r a ol J u b i la, sobra todo, e n s a n c h a b a y l e v a n t a b a mi coraleo: se llama la puerta santa. zón!... N o p u e d o e x p r e s a r de o t r a m a n e r a lo que en tal i n s t a n t e m e sucedía. Ya n o t e n í a y o m á s r e m e d i o q u e entrar... AlL o g r é , al fin, reflexionar y d a r m e c u e n t a de g a n o s devotos m e m a r c a b a n el c a m i n o , e'..tr6a l g u n a s de mis impresiones... ¡La brillante decoabriendo la c i n c e l a de l a xmiea p u e r t a que no se r a c i ó n q u e t e n i a enfrente a r a el e s t r a d o del m u n hallaba cerrada... _ . do católico, t i t r i b u n a l de las conciencias, el a r c a ¡ ü n paso m á s y daban fin los m a c h o s a ñ o s qua de la fe! Y y o , ¿quién era, qué era?—Ea aquel había p a s a d o i m a g i n á n d o m e 1» iglesia do San Pedro sin h a b e r l a visto!...—Di este paso y e n t r é . p u n t o y h o r a no io sabía... ¡Apelo á Dios, que T o d a la magnificencia del t e m p l e se desplegó v e r í a en el fondo de m i alma m i buen deseo!— etibitamente a n t e mis ojoa..—\Qa&,nta.graiid'.za y P e r o ello es que estaba c o n t e n t o y q u e a p r e s u r é c u á n t a tnagnitud r e u n i d a s ! ¡ C u á n t a r i q u e z a y el paso, con v i v a ansia da llegar p r o n t o á aquella c u á n t o a r t e á u n raismo tiempo! ¡Qué armonía! r e g i ó n de luz y de santidad. ¡Qué h e r m o s u r a ! ¡Qué sublimidad!—-¡Oh! Plstoy Y ¡cuan l a r g a se m e hizo la s o m b r í a calle!... s e g u r o d é l a sinceridad de m i juicio... ¡No seguía S e g ú n que y o andaba, l a Catedral creóla, laj?to^«s r e v e r e n t e m e n t e u n a tradición al a s o m b r a r m e se ensanchaba, la cúpula se perdía en los aires, y tanto!... • ::¿ desr.rrollábase a n t e mfs ojos l a i n m e n s a moie del Vaticano, del palacio h a b i t a d o por P í o IX... JJS. PiasiUca de San Pedro es gran''-' en re,il'P o r úluimo, e n t r é an la plaza.—JPasmo, d e v o dad de v e r d a d , y p a r a tod'-.o; fyvivrifij pe,ia ol a'-ción, t o s p a t o , asombro, alegría, torio lo experit i s t a y p a r a el profano; íifaíiátí p.i-a ci c r e y e n t e m e n t é á u n t i e m p o mismo...—Y ¿cómo no? T e n í a y p a r a el escéptico, p u r a el entusía -t:i y pn.i a e l , delante de mis ojos u n a extensísima elipse forindiferente, p a r a el qua -íntra en a''.:' piwpdrado m a d a por dos gaterías semicirculares, compuesá a d m i r a r l a y p a r a el quo la visita siu a n t e r i o r t a s de c u a t r o h i l e r a s de colosales c o l u m n a s y conoti;.!ia de s a axistencia. r o n a d a s de e n o r m e s estatnas. Svispenso y a r r o b a d o quedi-'ine á la p u e r t a , miE s t a aiii.s?, rota en el fondo, d a b a paso á o t r a r á n d o l o todo, y n o d«teniéiidi.mñ en nad.i.—Tres plaza, eu figura do trapecio, ai fin de la cual ema u o h u r o s a a n a v e s , pilares enormes, c u y a pliuita ptzi.ba u n a a m p l i a esualiuaca, ¡y sobre la escalies e q u i v a l e n t e á la de o t r a s iglesias ejiíeras; lión a t a sa l e v a n i a b a el templo m á s g r a n d e y veuev e d a s doradas de e x t r a o r d i n a r i a altnrfi; es'.siup.s r a b e del m u n d o ! A d e m á s , en rafcdtu de la elipse colosales de m á r m o l blanco, r t p r f s e n r a c d o á k,s campeaba solo y gallardo un corpulaiito obtlisoo, profetas, á los fundadorrs de Ordm, s reríi¡lof.as y y á u n lado y oi.ro, d e u t í o de los sumi<;írenlo8 traá u n a m u l t i t u d da alegres ÍÍJIQÍ'/M; ^lihutrfis cozados por iüs g a l e r í a s , se veían.,, a o dos fuentes, r i n t i a s , estriadas, de increíble gran.lidsif'.ad; los siüO dos m o n . a ñ a s de a g u a . A la derecha del cuadros m á s bellos del m u n d o , r e p r o d u c i d o s en t a m p i o y fuera y a de la plaza, alzáb.tnse las inadmirables mosaicos; l a s Virtudes, gigantescas m e n s u r a b l e s fachadas m a c i z a s del Vaticano, con figuras e a estuco, a d o r n a n d o los g r a n d e a arco» Pedro Antonio Alarcón Lunea 9 de Junto á t i&^i allá, la Cnnfcalán de San Pedro, ó sea la tamba de los Av<>si"~lns; más allá el majestuoso Altar Mayo^\ (l.i:,ráH el espacioso ábside. Coro de loa CardevtaUH. p.nton del trono de las Pontífices, Corte de las almas... ]íe aqui las primeras maravillas que fui üiBEin^uieudo en la gran maravilla del conjunto durante mi primer paseo por el templo... De todas parles "No es posible llegar á invento más extraordi"nano que el ensayado el martes último en la capital de los Estados Unidos. Verdaderamente no es posibla igualar á ios yankóes en sorpresas y depciibrimÍBiiio3 científicos. Ahora se trata nada menos que de prodacir la iluvitt, ¡í-j como en El Cura de Longueval, agitando la c«ja de los truenos y fingiendo las gotas de agua oon hilos de similor, sino en toda la extensión de la palabra, por medio de nubes auténticas. £1 tirocedimiento que han empleado los comiiiCiiiaaos dfci Ministerio de Agricultura se basa e'i 1(1 f'-' vaoión de globos llenos de materias explosivas. A presencia del Ministro y de varios Ingenierc-K y rt/,orttn-s, uno de estos globos se elevó en el aire y estalló en la altara con estrépito, en XH'-. •:•> ü-. u i a masr. de nube»!. Durante aquella noche llovió abundantemente sobre Washington. Es ua lüistama de rogativas poco solemne, pero, ouniio se ve, bastante aprovechado. Ya lo fcaben nuestros agricultores. Hace pocos días ha ocurrido en el Tribunal correcoDi-M,! .3e Viena un trágico suceso, que ha emocionado vivamente, tanto á las personas que lo prese.iciavou ea el Palacio de Justicia, como á las q ' c acuden á los círculos judiciales de aquella cap i i al. Veíase an*;e el expresado Tribunal la causa seguid.i a un estudiante por el delito de atentado contra ej pudor, cometido en las personas de dos ñiflas de siete y nueve años respectivamente. Los doba'.cs tuvieron luga.r á puerta cerrada, y despi'iC.s de tres horas de deliberación dictóse veredicto da culpabilidad contra el procesado, joven de veintiún años, que hacia üuos días se había docoorado brillantemente, y se le condenó 6. diez mesís de prisión. Al et^onchar este fallo, el reo, que desde el principio de la instrucción del proceso venía protí stnndo de su inocencia, sacó rápidamente un puñi.1 que sepultó repelidas veces en su pecho, á la ve/ que exclamaba: —Yo acuso al Tribunal de haber causado mi muerte. Fué tan rápida su acción, que no pudo evitarse la catástrofe, ni por los guardias, ni por las demás personas que presenciaron el hecho. Conducido el herido á la enfermería, falleció á los pocos momentos. A propósito de Sigiiol, Ü1 individuo de que -hemO'í iiíibl-ido hace dos días, qae vestido de mujer ha venido ejerciendo, en varios lugares de ¿•'ra-ic.a, du.-ante casi toda su vida, el oficio da oociner,i, nn periódico parisiéa cica algunas mujeres qa« hrttt usíido... el panúalóti. Jorgu S.iud era muy aficionada al traje masculino. En su castillo de Nohaut ooraplaciase en recibir á i?u3 incitados vestida de homhre. En París usaba también este traje, y hasta algunas voce.'í sí.lía á la calla vestida de este modo. Rosa Boüheur, la distinguida pintora, anda ves'ida lid hombre por el busque de Fontainebleau, ó en su villa de Niza. Le gusta mucho el truje de campesino, Af'.-.e. Dioülafoy, la intrépida exploradora, va vestida di< hombre. Cuando concurre á reuniones desojífUtid, se pone frac, chaleco blanco y una gardenia on el oja!. Eu Parí< es oooocida una bella dcml-mondaint-, Mme df X...., qua siempre va á la ópera de frac. SiiiMh ÍJ~!rjiUard misrna no escapa á esta epidemia di i rji-aje masculino. Disfrázase á menudo de pierro'; y eu este traje pinta y trabaja en sus obras de escultura. Parncll se ha casado, en efecto, como hfmos dicho, con mistrees 0'8hea, su cómplice en el famoso píoceso de divorcio que provocó su caída poií' c.i; pero SU matrimonio sólo ha tenido la sanción civil. Parnell hn, bus'íado, en vani:> hasta ahora, un Bacerdc ;e que bendiga esta unión. No -sa- iafecha Nueva York con poner txn ferrocarril aéreo ó elevado, ha timprendido la conatrncci.-í" de un metropolitano que pondrá en comunica ;ÍÓII á Brooklyn con la capital por medio de una serK. de túneles. El gasto de este metropolitHiic se jlevará á 300 millones de pesetas. La \r ea estará situada á 33 metros bajo el nivel 1 - 'a calle y tendrá una doble vía. Los túneles atr.wesarán en todos sus recorridos la capa d e r o c i quega esctiendo éntrelas dos ciudades. LRS estaciones subterráneas tondráa 100 metros de la', ga.s, '_'0 de ancha'* y 10 de altura. En cala vía el trauabordo de viajeros so verificará por medio de seis ascensores, los cuales podrán b.-)j!',r ó .subir 310 personas por minuto. £1 túiiel será de nneve metros da anchura, siete dt al'o y construido de ladrillos cementada?. La veaiilaftión estará «segurada por máquina.-í de i-.ire y abenui-as exteriores practicadas de '20 en '¿U ine5ro3. El precio de Brooklyn á Nueva York sjrá de 0,15 pesetas. Notas políticas El Senador ministerial, Sr. Duran y Bá •, apoyará la siguiente «1 proyectó del Banco; «El í<rt.; rtio 1." sa redaoSará como sígu;: «Rl l^'U.'.o de España podrá emi'ir billetes al portado;-! asta í.i suma de 1.500 inilloue-, e.i proorcióii al quíntuplo de au capital social dosemwlsalo, y siumpte que conserve ea sus cajas, en oro ó pla'ñ, ó ea monedados, ó en barran de su propia! í'l fíhxohttff, la tercera parte, cuando mono-, del importo de los billetes en circalacióu y les '.o-i i.ercios da «.«a tercera parte en oro amonediido precisamente. El ü i u c ) deberá auxiliar con su capital social y el ii iuíiiai'io á !ns empresas agrícolas, etc. Pa'.a.io lie! Senado 27 de Junio de 18dí.—Ma- E nuel iJurú.i y BiM.-n Los periódicos de la mañana confirman las noticias '.jue hiélaaSamos anoche, relativas á la diTr.í.4Ó i d I Sr. Los Arcos. Director de Correos y Telégrafos, y la del señor Vizconde de Campo tír.. .lo. i ¡.rector d a l a Compañía Arrendataria de Tab.icos. El .Sr. Sagasta aprobará las reformas que el Sr. Aü :á! ia<a se propone introducir en el presupuesto de üttorra, si se piden ea un proyecto de ley. EL HERALDO DE Ml^DRiD la importancia de la misma interpelación, que esto no se retrasara, pues habrá atención para los exministros, para el Sr. Labra, para el señor VillanUeva, pero no para la intirminable serie da interpelantes, menos obligados á mantener el debate. Según nuestras noticias, si de la marcha del debate resulta necesaria ó conveniente la intervención del Sr. Cánovas del Castillo, hablará al final el jefe del Gobierno.» A un estimado colega nuestro no le extrañaría que el fraude descubierto en la aduana de Port-Bou ascendiese á mayor suma que la de cinco millones—que hasta ahora parece confirmada—porque, según sus noticias, sólo en el día en que el administrador de Barcelona practicó la primera inspección, aparecieron diferencias por valor de 30.000 pesetas. El fraude, en efecto, dice El Liberal, hay motivo para sospechar que venía haciéndose desde hace mucho tiempo, siendo el más importante el que se verificaba con los géneros procedentes de Francia con destino á Barcelona, pues según se afirma, los tejidos de lana se aforaban como clavos y como tanino la perfumería fina. Están suspensos de emp eo y sueldo nueve empleados en la aduana, que son el Administrador, el Interventor, cinco vistas y dos auxiliares. La Corte saldrá de Aranjuez á las siete y media de la tarde del miércoles 1 de Julio, y llegará á Madrid á las ocho y media. DesdrParís l i a biuelga d e l o s pana«IcroM. París, Junio, 18 9L Preocupados andan los parisienses á estas horas con el pan nuestro de cada dí-s; no que falte dinero para comprarlo, pues todavía el oro francés no es un mito como el español; pero los señores panaderos no han querido ser monos que los de otros oficios, y han decidido tener también su poco de huelga. En la gran sala del Tivoli-Vaux-Flall, situada en el centro de los barrios más comerciales de la capital, cerca de la amplia y hermosa plaza de la República, reuniéronse ayer los gremios de los oficios relacionados oon la alimentación: panaderos, carniceros, mozos de café, pasteleros y cocineros, interviniendo también, con asombro del público, los peluqueros, pues hasta ahora la materia en que trabajan no había, felizmente, entrado en la alimentación sino como desagradable y sacio detalle; quién sabe, sin embargo, con estas huelgas, qué nos veremos i educidos á comer. Camo en todos estos mectings, poca discusión verdadera, mucho tumulto y, sobre todo, poca libertad para expresar opiniones sensatas. La reunió x iba contra las agencias de colocación, de las jue hay en París 303, sometidas á la vigilancia de la Prefectura de policía; y la agitación es tan grande, que los síafíieos de esta industria se han dirigido á las autoridades pidiendo, para su seguridad personal, que se sitúen cerca de sus domicilios agentes de orden público. En efecto, parece que las tales agencias, de acuerdo con los establecimientos á los ca.iiles proporcionan empleados, cometen abusos reprobables. A los panaderos, pura colocarlos les exigan 10 fraaicos al ser admir.idcF; paro freouenccmenta sucede que á los pocos días los despiden y vuelta á empezar y á pagar de nuevo los 10 francos, con lo que el jornal se lo llevan las ageuoias. Quisieran ellos que los 10 francos no se les exigieran hasta que pasaran algún tiempo en el establecimiento donde lian sido colocados. Las agencias, en cambio, contestan que oon tal procedimiento no verían un céatimo en muchos casos, pues habría individuo que so despediría siempre veinticuatro horas antes de que el término para pagar la cuota espirase; y siguiendo este procedimiento, se las arreglarían de modo que trabajarían todo el año, sin quo llegara el momento de pagar á la ageuciíi. Eti los demás oficios hay también parecidas discusiones, y los síndicos no han encontrado mejor modo de arreglarlo todo que psdir la supresión de las agencias libres y confiar á los sindicatos de cada gremio la colocación de los de su oficio; es el conocido proverbio de «Quítate tú para ponerme yo,» con la circunstancia agravante de que la inmensa mayoría de los trabajadores no forman parte de esas asociaciones gremiales, autorizadas, sí, por la ley, pero no oblig.atorias. Encargándose de la colocación esas asociaciones, resultaría que la agremiación, que es hoy libre, se convertiría en forzosa y obligatoria, pues claro está que no colocarían los síudicos sino á los que estuvieran agremiados y pagaran su correspondiente cuota, sirviendo, por tanto, la reforma para que los manipuladores de esas asociaciones gremiales hicieran su agosto, y para que la libertad del trabajo desapareciera. La oaestión, como se ve, es algo intrincada y difícil de resolver. Los panaderos han eokado por la calle de enmedio, y han proclamado la huelga, no sin pedir por Dios, ó por el diablo, á los demás oficios que continúen trab-ijando, y que les ayuden con fondos mientras ellos se pasean por París, bandera desplegada, cantando la Marsellcsa de los panaderos y alborotando por todas partes. El representante de los carniceros, después de animar á los panaderos á la huelga, manifestó que si ellos no lea seguían por ahora, era porque nadie comerá carne sin paii. Madame Rigal, una rubia bastante bonita, en nombre del sexo qué representa tan digaamento, con voz alterada por la emoción, proaietió el concurso de 3.000 señoras que padecen bajo el imperio de las agencias de colocacióc. A las doce del viía tormijó el '.ncell-ig acordada la huolsta, y .•atlió la macKeduinbrii ea. dirección á la Bolsa del Trab.ijo oon banderas desplegadas, cantando y seguida de muliitud de curiosos. Los agen.es de policía los lian dispor-^.ado en diferenj t e í sitios y han detenido á Süis ó «it-te de los üi! borotadores; pero eu general, los agenbr.í han si\ do merjs osp'.-ctí'.do'-ej r.'s las ÍL, ; .i.ij Ui'auitao• Fa.s quí en todo el día do ayer lun msnudoado I ení'ieuto de las panaderías. Los huelguistas emI pezaron por declarar que con los dueños de las 1 panaderías no iba nada: que todo su coraje había I de emplearse contra las agencias de colocación; í pero bien podrán decir los dueños de las panaderías á estas horas como el del cuento: «Ya verá ustod como todo esto acaba subiendo el vino.» El comer y el rascar, como todas las cosas, no piden sino principio; y los huelguist.is, después de k s agencias, la emprenderán oon los dufcños de las panaderías, después con los picaros burgueses, y con la policía y el ejército y los políticos. El Gobierno ha tomado medidas para que los parisienses tengan pan qae ocharse á la boca; pero la verdad es que si los huelguistas persisten y la huelga es general, hoy será el último día que comamos pan bueno y abundante: las amas dfi casa previsoras han heftio acopio, y las inmensas barras de pan, parecidas á lanzas por su tamaño, que por acá se usan, me han producido hoy el efecto de exiguos panecillos, considerando que las tres que han entrado hoy en casa con todos los honores debidos, pueden acabarse antes de que se acabe la huelga. NOBL DiEMSA. La C>r,ji-ion de acfas no .s© reunirá hasta el xniérco't.j piox^mo. ha Corre^jnn! ü'-j?, dice hoy lo siga"? nte, desp-ié.'í de Viab n- dicho lo oontrar o: «La discu-ióíi de los pn-supvestos no comensará en el Coiií;ri3o h-s.si,a q'.ii. lerrnine la interpeJacióii .iribre la ]i..líi;ica ultrainariria. Este debate no t e ñ i r á interés hasta que hablen lOS más caoterizadott oradores, y sería conveniente, para Nuestros telegramas (OE NUESTROS CORRESPONSALES PARTICULARES) ORL. a:XTRitN<*K:RO L o s « b l a n c o s « l e K s p a f t a » y 1<IM O r l e » » » . f a r Í N 2 0 (10,35 n.).—Los blancos de España celebraron anoche en el Hotel Continental su acostumbiado banquete anual. Los comensales fueron áOO, y todos estaban poseídos del mayor entusiasmo. Acudieron algún os representantes de la prensa. Entre los concurrentes se dice que estaban el Marqués de Tamarit, el cura Lasarte y otros carlistas españoles. Se pronunciaron vehementes discursos contra los Orleans. El Ptíucipe de Valori, en un elocuente discurso, explicó cómo los Orleans habían sido siempre revolucionarios. Dijo qne la revolución cesaría cuando los Oxdeans reconocieran la legitimidad de la rama mayor de los Borbones. Esúe discurso arrancó muchos aplausos y vivas á D. Carlos. La orquesta tocó piezas realistas. Terminó el banquete entonando M. de Junquieres cantos que coreaban los concurrentos.—M. L o s astnntoN d e l ^ g i p t o . IiOn<Ir8-s S » (1,25 t.).—Turquía va á abrir negociaciones en Londres sobre los asuntos de Egipto. Dicese qne desistirá de la evacuación.—"WILLIAMS. (DE LA AGENCIA FABRA) I^aa h u e l g a s . P a r í s 8 8 . — Los panaderos declarados en huelga debían celebrar una nueva reunión en la mañana de hoy; per . en vista del escaso número que de los mismos acudió, acordóse aplazarla para mañana. Puede conceptuarse como terminada dicha huelga. La huelga de los fmpleados y dependientes da los tranvías del Sur ha sido parcial y no total, conforme se habla anunciado; los huelguistas quisieron imponerse para impedir la circulación de los coches; pero ésta se restableció en seguida con el eficaz apoyo del público. N a r s e l l a S3Í. —La huelga de empleados de ómtiibus continúa circunscrita á los coches de la nueva compañía. Ayer fueron asaltados varios de éstos por los huelguistas, los cual as cortaron los tiros de los caballos, imposibilitando que siguiesen la marcha. Los empleados, injuriados y maltratados, se negaron también á continuar el servicio. En vista de las dificultades con que tropieza la Compañía, ésta se halla decidida á disolverse. P a r í s 30.—Las últimas noticias de Rúan dicen que continúa la huelga de 250 tejedores, sin que hasta ahora se haya promovido ningún desorden. Los huelguistas han declarado que permanecerán en esta actitud hasta conseguir que se les aumente el salario. Se teme que otros 450 obreros tejedores abandonen también el trabajo. U r s e r J o r iiretio. P a r í s S8.—Despachos recibidos de Bélgica dan cuenta de haber sido detenido en Arlon por la policía el desertor belga Caberg, que, como se recordará, tanto dio que hablar últimamente durante su residencia en España, donde pretendió hacerse pasar por Padlewtky, el asisino del general ruso Saliverstoff. CiiTí-e íSe f t b r i c a w . liOiJíis'»-» 2 8 . -Todas las fábricas del país de Gales, dedicadas á la fabricación de la hoja de lata, se han visto obligadas á cerrar sas taib res ante la competencia da los productores del mercado americano. Con este motivo han quedado sin trabajo más de SO.OOO obreros. S I O T U I V I Í C Í Ó H i\e l a c H c u a d r a . t>ai-ís 89.—La escuadrilla de los torpederos ha llegado á Brest, para tomar parte en los ejjroicios de movilización da la escuadra. ÉStiiSifa y F r a n c i a . P R I ' S S Sp.—Los despachos de San Petersburgo dioon qua ]os niüriisr.s tusos es'áii haciendo grandes preparativos para festejar á los oficiales de la escuadra francesa, que es esperada en Cronstadt. C o n t a eH C í o l i i e r n o p » r t u g a é s . I.<ssll<ia 2 8 —En la tarde de hoy se ha verificado el anunciado mceting para protestar contra la marcha política y las medidas fiuancicias del Gobierno. Después de pronunciarse varios discursos, se aprobó una exposición qvte debe elevarse á los poderes públicos, y sa nombró una Camisióu central de apelación al país. Esta Comisión se compone de sesenta individuos, flffurándo entre los elegidos el Obispo de Bethsaida y el Di putado José Días Perreira. Ha reinado el orden más completo y no se ha señalado incidente alguno desagradable. ¿Eti q u é q s i e d s m o ü ' ! San P e i e r s b M i g o 2 » . — E n los círculos politices se asegura ijue 7iada sr> ha resuelto aún de una manera definitiva sobra el proyectado viaje do la Emperatriz do Rusia á París. La opinión general en dichos círculos es que el viaje no llegará á realizarse. P r a c l i a s d e MSJ c a ñ ó n . l i o r t i l r e s 2f». — Los periódicos continúan ocupándose do las pruebas particulares verificadas recientemente en Birminghan de nn cañón neumático inventado por el ingeniero del ejército inglés Sr. Bott, y las cuales, según se asegui-K, han dado un resultado superior á cnanto podía desearse. El citado cañón lanza á considerables distanci.'S bóniba'5 de dianmita ó da cualquier otra materia expicsiv,;. En breve 33 procedeiá á hacerlas jauebas oficialer^. La «Gaceta» La de hoy contiene, entre otras, las/lisposicio-, nes aiguient'-is: FoMiSNTO. — Real orden declarando desierta por falta de aspirantes la cátedra d« Física y Química, vacante en el Instituto de Teruel, y disponiendo se anuncie para proveerla por concurso. —Otra trasladando á la cátedra de M.i.temát¡cas, vacp.nte en el Instituto de Soria, á D. Pedro Gárate y Burre^jeche». — Otru ídem á la oásadra de lengua inglesa del Instituto de San Isidro, & D. Félix Goicoechea y Alvarez, El suicidio D E DO.% ll.*l«lllit.i VIl,.íi.4R Y M A C Í A S Se ha suicidado en Salamanca, arrojándose al rio Tormos, el notable historiador y cronista de dicha provincia, Sr. Villar y Macías. Su muerte ha producido dolorosísima impresión eu aquella capital, donde gozaba general aprecio. Tan fatal resolución se atribuye á la profunda pena que causó al Sr. Villar el ver que, en uoa polémiojí que sostenÍH. sobre diversos puntos tratados en su notable historia do Salamanca, le demottró sa contriucantüquo estaba equivocado en una fecha. Ei ilustrado e-critor salmantino, cuya inteligencia debía do hallarse debilirada, se afligió de tal manera por este hecho que decidió darse muerte. Parece—y esto contribuye á explicar el suicidio—que el Sr. Villar había padecido un acceso ce enajenación mental en sa juventud. Aclaróse luego sa razón, y se consagró oon gran laborio- T.?h¡A*'nv'. li-—Wás* a»-<u 2 4 1 . aaM>i'«M>Mi>m!iwi sidad y no escaso fruto á los estudios bistóriiíos. Su extremada modestia fué cansa de que no brillara su mérito todo lo que debía. El desgraciado cronista salmantino huía de la exhibición y del ruido, esquivaba toda polémica y toda ocasión áe adquirir notoriedad. Hasta ios títulos do correspondiente de las Academias de la Historia y de San Fernando había renunciado, después de prestar á una y á otra Corporación dilatados servicios. Guando la Infanta doña Isabel visitó á Salamanca, el Sr. Villar fué designado como jefe de la Comisión artística que debía acompañar á su alteza y enseñarl t los notables monumentos de la histórica ciudad. Pero, por escrúpulos de modestia, no quiso aceptar este puesto, siendo invitiles las gestiones do sus amigos para sacarle del voluntario retiro en que vivía. Últimamente formaba parte, con el Rector de la Universidad, de un patronato benéfico conocido con el nombre de «Colegio de San Rafael», fundación reciente de un Doctor de la Escuela Salmantina, gracias á cuya munificencia encuentran hospedaje y comida muchos ancianos. Hasta estas funciones hubiera dejado de buena gana el Sr Villar; tal era su afán de vivir retraído é ignorado. Conocidos estos antecedentes, resulta verosímil la versión que hemos oído sobre las causas del suicidio, pues no es extraño que el ligero contratiempo experimentado en la polémica á que antes hemos heclio referencia afectara profundamente al Sr. Villar y perturbase su razón, en que quedaba sin duda algvm residuo de las pasadas alteraciones mentales que había padecido. La mnier descuartizada Nuestros lectores recordarán que en la línea de circunvalación, cerca de la Glorieta de Santa María de la Cabeza, fueron hallados en Noviembre último los restos humanos de una mujer hecha pedazos. El Juez instructor, Sr. Fouseca, nada consiguió averigua.r respecto de este crimen, por el misterio en que se hallaba envuelto. Anteayer tarde, en una taberna próxima á Carabanchel, se promovió una cuestión entre una mujer y Vicente Santiago Batres, de cuarenta y dos años de edad, cantero de oficio, con el cual parece sotenia relaciones la referida mujer. Estos dos individuos cuestionaron por asuntos amorosos, y depnés de dirigirse algunos improperios, tiráronse varios cacharros á la cabeza. Al verse ella herida, parece que dijo á su agresor: —No me extraña que seas tan infame conmigo, pues antes lo has sido con otras. —Yo te falto porque eres una mujer indina. —;.Lo era también aquélla?... —Voy á hacer contigo lo que se hizo oon la descuartizada. Esta contienda fué oída por varias personas. Una de ellas dio aviso á la Guardia civil, que acudió en el acto y detuvo al sujeto en cues .ion, llevándolo á disposición del Juez do Getafe, el que lo remitió ayer á Madrid, después que le hubo tomado declaración, á disposición del señor Fonseca, .Juez del distrito del Sar. El Sr. Fonseca pidió aj'er mismo la ciusa á la Audiencia, á donde fué remitida oportunamente, y es de creer que hassa mañana no le será devuelta, atendiendo á la festividad del día. El mencionado individuo parece que incuriió en algunas contradicciones eu la declaración que prrstó anta el Juez de Getafe, por lo que se supone pueda ser el autor de tan grave delito. Ayer ingresó en la Cárcel Modelo, donde psrmanecerá incomunicado hasta tanto que se le vuelva á recibir declaración. del distrito del Centro, donde el m. édico de guardia. Sr. Gómez Herrero, les hiz,o la correspondiente cura. Después fueron trasladados á U • delegación, dou'^e quedaban todos disentiendo « I suceso á la a n a do la madrugada. Jjeemos en el Ihario de Tánger: «Por cuestión de poca monta y inei tos interc» ses tlu negro, esclavo que fué de! di-funto Gobernacdor Sid'Abd-Essadak, asesinó ayar,_en los alrededores de la alcazaba, á un correligionario suyo santv"" según nos dicen, y pertei"iecie?ite al cuerdo de A.-tilleria de plaza. _ El agresor s^'' reíugió en la casa del 81\eriit ae Wazzan, de donJ'e, por ser éste francés, fué sacado por las autc.'^idades francesas y entregado á las indígenas. La conducta de M. Patenotre en el presenta caso ha sido aplaudida \.^ov todo el pueblo. Tan pronto se cometió el crimen, iueron cerradas las puertas todas de la ciudad á fin de evitar la evasión del asesino.-» E a el mismo periódico se da cuenta da_ otro crimen en el que las autoridades, no habiendo encontrado al agresor, han metádo en la cárcel al padre del mismo, despojánd ole de todos sus bienes y ganados por orden del bajá Jod Abd-e£Justicia marroquí í-asta la pared de enfrente. Hoy habrá obsequiado la Reina con ^n .té y nn concierto, dado en los verdines del Palacio do Aranjuez, á los jefes y ofijii.'lea de la guanación de aquel real sitio. La Junta directiva de la Cámh-ra de Comercio de Madrid celebró ayer sesión parí?, dar posesión á los individuos elegidos últimamente, .quedando constituida en la forma siguiente: Presidente, D, Joaquín Anzolo ti; Vícv'^Piesidente, D. Teodoro Bonaplata; Contador, D. Pascual Torras; Tesorero, D, Juan J . Ciet; Seer^^taj rio, D. Tomás Caro; Vocal.es: D. Joaquín Pecl» s, D. Teodoro Sáinz y Rueda, D. Saturio López, D. Pablo Buiz de Velasco, D. .Tose Cuyas, D. J a ián Urnburu, D. Edmundo Meric, D. Gabriel Padró.s, D. Miguel Lorenzale, D. Venancio Vázquez, D. Benigno Soto, D. Antonio Vallejo, doa Francisco Sepúlveda, D. Francisco de Laiglesia, señor Conde del Val, D. José A. Andrés y Fernández Gayón, D. Joaquín Angoloti y Mesa y D. Javier Gil Becerril. El primer acuerdo de la Junta, una vez constituida, fué ratificar el de su antecesora, de elevar una exposición á las Cortes protestando contra el proyecto de ley autorizando al Banco de España para aumentar su circulación fiduciaria, á cuyo efecto pedirá hora hoy mismo al señor Presidente del Senado para hacerle entrega de la indicada exposición^ Hoy debe haberle p, omuig^do en Valencia oon gran solemnidad, el Concilio provincial que se celebró en dicha ciudad hace algunos meses, y cuyas definiciones han sido recieniümente aprobadas por el Sumo Pnnifl-e. ¿Quieiia i«t Btirfó? En una casa de la calle de Ribot, de Valencia, ha ocurrido últimamente una sensible desgracia. Al es ruendo producido por nn disparo de arma de fuego acudieron á dicha cas-a los agentes de la autoridad, etiooatrati.'.o inclinada sobre una máquina de ooseráuna niñadetreceañoscon una hevida en el peoh j , de la que ma.aaba abundante Bantrre. La lesión era gravísima, pero no tanto que la lesiónala no tuviese conciencia de su estado. Preguntósele quién la había herido, y dijo que no i o pabia. La niña no estaba sola. E r a oficiala de una sastresa llanaada Rosa Martínez, de cincuenta ños ' e edai, que se encontraba allí, y con ella ana hija de diecisiete años, nn nietecito de veinte meses y otra oficiala de quince años. , Nioguna de es,tas personas sabía tampoco lo ocnrrido. Carmen, esóe es el nombre de la lesionada, debía conocer á quien la hirió, pero no quería decirlo. Esto fué bastante para qae se sospechase, y El señor Gobernador ha recibido un oficio del hasta asegurase la existencia de amores contraJuez Sr. Muñoz, que conoce de la cansa contra riados y misteriosas venganzas. la Duquesa de Castro Buriquez, en que dicho Carmen fué trasladada al Hospital. Juez manifiesta al señor Marqués de Viana qne, Las mujeres que había en la casa fueron depudiendo ser necesaria la permanencia en Ma- tenidas. drid de la niña Juliana San Sebastián, cree conDespués de ampliar éstas su declaración en 1» veniente que és.a ingrese-provisionalmente en cárcel se ha aclarado el supuesto misterio. H a un estableoimieuto benéfico de esta capital. aquí la versión que se ha dado: El suñor Gobernador se ha dirigido al señor El nietecito de la dueña de la casa se apoderé Duque da Veragua, Presidente de la Comisión de una pistola que había e>i el cajón de una mesa, ejecutiva de la Sociedad Protectora de los Niños, y se presentó eu la salita donde trabajaban las rogándole disponga la admisión de la niña en el muchachas. Refugio de tan bienhechora Asociación, y el DuAl verle con la pistola lanzaron ellas un grito que de Ve-agua ha decretado el ingreso solicita- de terror, y entonces la tía del niño trató de quido por el Gobernador. társela, con tal desgracii!, que disparándose la^ Tenemos entendido que la Sociedad Protectora pistola, uno de los proyectiles fué á clavarse e a de los Niños, al admitir á la níRa Juliana en el el pecho de la pobre Carmen. modestísimo local en que albsrga á sus protegiHorrorizadas todas, no sabían darse cuenta de dos, realiza un acto excepcional, pues ni el criti- lo que sucedía. La lesionada, temiendo p o ' sus tico estado de sus fondos generales, ni las estre- amigas, les suplicó que dijesen qae nada sabían, cha* dimensiones del establecimiento, consien- para que de este modo no les viniese perjuicio ten que dispense su protección á mayor número alguno. de niños que los que al presente tiene á su cuiSe ha encontrado en la casa núm. 6 de la calle dado. _^^^^^^ del Carmen un depósito de armas de época basConducidos por la Guardia civil fueron lleva- tante antiguas. dos anoche á la Casa de Socorro dul distrito de Todas las arma", que consistían en 87 fusiles Palacio dos sujetos y uu niño con heridas cony21 bayonetas, se hallaban completamente oxitusas, algunas de gravedad, producidas por el dadas y de todo punto inservibles. vuelco do un carruaje, ocurrido cerca de ía PuerEi Gobt'rn.adüi- di. pnsí que las armas ingresata da Hierro. ran en el Parque de Artillería. El parte del hallazgo fué dado por el mismo L a elevacixSn sostenida de la temperatura du- dueño de la mencionada finca. rante la última semana ha ejercido beneficica En Hondón áe las Nieves, pueblo de la proinfluencia sobré l'ós afectos crónicos y agudos de la mucosa respiratoria, y, por conseotíeücií, so- yÍDcia de Alicante, ha tenido lugar uno de esos bre los pudeeimieatos crónicos de que son aqué- lamoiit,"Ale3 ca-í0 3 qae suelen suceder con desllos complicación habitual; lascongest iones pul- gracia:bíí,fEecitet: cia por el descuido de algunas per.iouaai »• ;• monares, %6r6braiíé'y hepáticas hatí Bido un Una pobre criatura, de veinte meses de edad, tanto frecuentes en manifestaciones benignas; no han au.Tatai.tado los afectos catarrales de las ha faílanido envenenada, por h(iber.--6 tomado i vías digestivas, y aparta de ias atiginas tonsila- Una cantidad do fósfaros do U2ia taja de cerillas, con la que se le i)<:l-in;t,iój,--g!ir.^ .^ , , , res benignas, de algunas fiebres eruptivas y déla exacerbación de los fenómenos de dentición en Ayer se verificaron las segtitulas carreras de los niños, el estado de la .«alad pública es satisvelocípedos, destinándose los ingresos á las Cafactorio. sas de Socorro de esta corte. Siete fueron las carreras, tomando parte en La Audiencia da Granada ha dictado un auto sobresey -ndo provisionalmente la cau-<a formada una de ellas por ¡irimera vez los velocipedistas con mo ,ivo del incendio de la galería que separa n\ilitHrp-<. que probaron t a pericia en el manejo (•1 patio do los Arraj'anes dsi salón de Embaja- d é l a s bicicletas. El desfile essuvo lucido. dores y torre de Contares del hermoso akázar árabe,'ocurrido en el mes de Septiembre de 1890. Después de haber revistado las gaarniciones de Sagunto, Castellón y Vinaroz, ha regresado á I Doiiite l a s d a n l a s ( o r n a n . Valencia el Capitán general de aquel distrito, I El maestro de obras J. A. y S. que, con so. se- D. Antonio Daban. E ñora E. G. vive en la calle de O u a i , se Con gran solemnidad se verificó ayer tarde, despidió de aquélla hace unca_d as, fingiendo que se marchaba á tomar h s baños do ci .brón, é en la R«al Academia de Medicina, la recepción instalóse en la callo de Pontejos, 10, casa de una deD. Epifanio Novalbos y Balbuena. íntima, amiga, con la cual pensaba pasar todo el Sociedades. tiempo que su esposa creyera qua duraban los Hoy S9 celebrará en el Cooperativo Centro baños. Militar reunión familiar. La fatalidad se encargó de desbaratar sus pla—El día 10 del próximo Julio espira el plazo nes, inspirándole anoche la id>?a de abandonar el para la presentación de solicitudes con objeto de nido para tomar el frcíco con su mitad interina, utilizar el repaso del grado y facultad gratuito acompañada de una hermana. que abre este verano la Sociedad Unión y FoEu la-Puerta del Sol, frente al Ministerio de la Gobo' nnoión, el maestro de obras encontró á mento. —Ha sido elegido Presidente da la Sección su mtijer í oompañada de un joven llamado P. M., y sospechando que tomabt» el desquite de sus in- cienilfico-literaria de la Sociedad Unión y Poti leliiailes, la emprendió á palos oon los d^s. manto, el Ingeniero de montes y escritor D. Raprod'C'ftndo á su espost una co¡ tasióu de ros fael Alvarez Soreix. cei' imetros en el br»zi- iznii«rdo, y al acom¡>aA consecuencia de una terrible explosión hañrtí te u n í herida en la re ó'i parietal derecha. bida en uno de los lanchones del puerto de la Las palímas que acón pañaban al furioso ma- Habana.) fué mortalmente herido uno de los tririco emp endieron precipitada fuga haci>t la pía pulantes del mismo. za de Pontüjos; él fué llevado p<'r los guardias á E l suceso ocurrió el día 15. la prevención y lo3 heridos A la Casa de Socorro :eneraies i«.5.*?r,..54,-..>Ki hHO £L Hf-RALOO DE M A O R Í D Ü.—NüJAOi*. ¿ 4 » Nos participa nuestro corresponsal do Tarifa qne el día 23 de éste se verificaron las pruebas del cable teieg'afleo que ha de unir aquella poblf.cióu ijon la de Tánger. He *qtií las noticias que nuestro corresponsal nos í.iausmii<e: íEl día 24, á las ocho de la mañana, volvimos Á la caseta de amarre, qua sa encuentra á un kilómetro de la población. Una vez allí los señores Inspector y Director de Teíégrafos y el jefe de esiia estación y v o, procedieron los ingeniaros de la casa Pirchi á a instalación provisional de los aparatas para las pruebas, á las nueve, quo era la hora conveuida para ponernos en comauioación con Tánger. A la expresada hora nos pusimos al habla con dicha ciudad, la cual contestó enseguida, funcionando el cable con buenas corrieniea. A las once quedó probado éste, haciendo entrega A la Comisión la ca-"a constructora, que dejó en ésta los aparatos neceíarios para la instalación. Pero an BSUO ha sucedido lo que generalmente Sooedo en España, esto es, que en cinco ó seis meses qne haca empezó la constracoióa de los cables, no se han hecho los ramales de enlace coQ las estaciones, pues según noticias de Tánger, no h ly allí ni casata de amarre n i ramal de en'ace, paes este últinao está hecho á más de oaaoro millas de lapoblición, por lo qne neoesariami^nte habrá de tardarse la inauguración, pudieu.io haberse estado funcionando si los trabajos ae hubiesen hecho con la debida oportnn i nd. Co ano es consiguiente, tal retraso causa bastaata jerjuioio ai público en general y á la prensa ea particular, por ser la tara de este cable más baraca que la de los demás. mtimos telegramas ÍDE LA AGENCIA FABRA) I n c e n d i o e t Siania C r u z d e T e n e r i f e . S n i t t a « r n a d e T e n e r i r » » « 9 — ( P o r el cabla de la Compañía Nacional Española).— Anoche se declaró un horroroso incendio en una casa de la calle de la Luz, propagándose rápidamente á otras de la calle de Botón de Rosa. El fuerte viento que reinaba hizo que el siniestro tomase considerables proporciones, contribuyendo también á este resultado el pésimo s ervicio de aguas. A las cuatro de esta madrugada el incendio quedó completamente dominado. Las pérdidas materiales son de importancia. Han quedado derruidas tres casas. Otras hanreÉtl'tftdo con grandes desperfectos. Afortunadameate no ha habido que lamentar ninguna de^^gracia personal. P e l i g r o s d e laM m i s i o n e n f r a n c e s a s . K u c t a V o r K 2S>.— Noticias recibidas d© Yaighay, dicen que la partida de chinos que destruyó la misióa <le "Wusah, se encuentra actualmente en Souchcon, donde prepara un nue To golpe de mano contra las misiones francesas a'lí establecidas. Añaden que los cañoneros franceses y rusos han salido ya para proteger los* puntos amenaZ?d03. H n e i ' f e d e sin Ii^indfclo. m u e v o SSO. — Un telegrama de la Habana dice t{\i6 el bandolero Arturo García fué encontrado muerto cerca de Artemisa. El cadáver estaba acribillado de puñaladas. Se ignora quién fué el matador. IVae'vain»arrerción e n l a itrgcniina» B u e n o s A i r e » 20.—Ha estallado otra insurrección en Santiago del Estero. dor de Alemania su visita que le hizo en Narva, pero procurando no dar ai hecho significación política. • wiiliiimii A la una de esta tarde se han reuníao en la calle de Trafalgar, núm.21, los constructores y pintores de coches, para di-tribuirse 500 pesetas que en concepto de socorro han recibido de otras Sociedades. Esta madrugada fué acometido un sereno de cimercio, en la calle de Martín de Vargas, por dos individuos qua le produjeron una fuerte contusión en el cuello, rompiéndole, además, el farol. En la calle de Felipe IV fué atropellada una señora esta mañana por un carruaje, que la ocasionó Varias contusiones. En la Casa de Socorro del distrito del Centro fué auxiliada esta tarde una joven que se había tomado una disolución de fósforos. De allí pasó á su domicilio en perfecto estado. Esta tarde á las cuatro y media se ha verificado en el Conservatorio la solemne distribución de premios que anualmente celebra la Societé Ftanjaise de Blenfaisance d'Aaistance Mutuelle et d'enseignement, establecida en la calle del Prado, núm. 20. PiBíidió el acto M. Cambón, Embajador de Francia, que pronunció después sentidas frases haciendo votos por la unión de los dos pueblos hermanos, Francia y España, y animando á la juventud á seguir por el camino de la virtud y del estudio. La Duquesa de Castro Enríquez continúa s'n querer recibir á nadie. Hoy no ha abandonado su habitación en todo el dia. El Doctor La Rosa estuvo esta mañann, & las diez y media, á visitar al niño, que hoy se ha levantado, y permaneció hasta la una en la Cárcel, Ultima li§ra Consejo d e llfniatros. Bajo la presidencia del Sr. Cánovas del Castillo se ha reunido esta tarde, á las cuatro y media. El asunto principal que se ha tratado en él ha sido la suspensión de las tareas parlamentarias. Aunque el Consejo no había terminado á la hora de cerrar esta edición, sabemos que no se ha fijado el día da la suspensión de las Cortes, y que se ha acordado apurar todos los medios que tenga á su aloai,o9 el Gobierno para qne se aprueben en esta legislatura cuantos asuntoa sea posible de los que tiene x^'^yectados, incluyendo en éstos, como es natural, los presupusstos. Se ha aprobado la lista de los Tenientes de Alcaldes de Madrid, que insertamos más abajo. Igualmente han sido aprobaí^os varios indultos que llevaba el Ministro de Gracia y Justicia. Se ha tratado tambica de la marcha de la corte á San Sebastián y del regreso da Aranjuez, que será el miércoles. T finalmente, se habrán oonpado los Ministres, porque esto ya no lo hemos podido tras:lucir, daí dissiUSto que dicen existe entre el Sr. Cánovas y el MinisTo de la Guerra por cuestión del proyecto que de acuerdo con el Sr. Sagasta ofreció presentar el Sr. Azcárraga, aumentando los Biieldos á los mili! ares, y que el Presidente del Consejo pretende se presento en forma de proposición. No sabemos cómo se habrá resuelto este asunto, porque ni siquiera hemos podido observar las caras d« los Ministros responsables á la salida del Consejo. * Lo más interesante, sin duda, «s, como decimos arriba, la suspensión de las tareas parlamentarias. Es indudable que el Gobierno está convencido. -j^^,—i.^.^..j>í.A»ia_iuíi"íiba''se los présiípñiitói en esta legislatura; pero no oH3tan«ej siguen diciendo los Ministros que se apurarán todos los medios para qué sean aprobados. * ** En el Congreso no so ha hablado esta tarde de otra cosa que de las dimisiones anunciadas. Había poca gente y no se han hecho novelas. Los Íntimos del Sr Los Arcos niegan que éste haya presentado la dimisión. Allá ellos. * Esta tarde han sido firmados los nombramientos de los nuevos Tenientes de Alcalde de Mad!ia. He aquí la lista: Piimer distrito.—D. Jacinto Ceruelos y Soria. Segundo ídem D. Andrés Garci-Nuño Goazález. Tercero ídem.—D. Cándido Peláez Vera. Cuait I ídem.—D.Santiago Udaeta VillacHca. Quinto ídem—D. Juan Rincón y Sánz. Sexto ídem.—D. Miguel Arenzana Echarry (Marqués de Arenzana). Sépt mo ídem.—D.Simón Sánchez Gonzá!fz. Octavo ídem.—D. Rafael Díaz Arquillas y Fernández. Noveno ídem—D. Juan Villanueva y de la Cuadra. Décimo ídem—D. Manuel Novellas y Gálvez. ciar su c.trgc>. No ha haljido derramamiento de sangre, por fortuna. C e n f i r m a c l ó n <!e l a t ^ f p l e a i i a n s a . R o m a 89.—El periódico La Opinión afirma q 13 en todos los círculos políticos, despaés de las d i'araciones hechas ayer por el Sr. Kadini, es n anime la creencia de que puede considerarse &'• liO un hecho consumado la renovación de la tri.ile alianza. * o>:<f reM S9.—Tht Daily News dice hoy que la Tonovación de la triple alianza se debe princip .l-uenta á la política del Gobierno inglés, cuyas re'.aoiones con las potencias centrales son muy íutinit s do algúa tiempo acá. Begalasi e n ParíH. I*arí» S 9 . —Resultados de las regatas intern loionales verificadas en París: primera regata, á dos vemos, premio de Couxbevoic, obtuvo el premia de honor la Sociedad Náutica del Bajo Sena, y el segando el Real Club de regatas de Barcelona. Llevaba el timón el Sr. Pábregas. Los españoles fueron vitoreados. ^Crist» e n l l a l l a . R o m a S! ^.-Sa considera inminente una cricausa de las difitiulrades qne el S s minist'*Ti G .bierno en •utra en la Cama- a de los Diputados. ** Vi«i . d e l C z a r t i c U n s i a . A última hora comenzaban A rennir e en el jSan P e t c r s b a r s » g».—Parece cosa re- Congreso algunos vocales da la Comisión da acsuelta que al regresar de Copenhague el Czar tas. No sahumos si habrá habido número sufiirá á Barlía con objeto de devolver al Emperá- ciente. Msiríd.—Contado, 00,00. —Fin mes, 76,50.— Próximo, 77,20. - Exterior, 00,00.—Amortizable, 00,00.—Cubas, 030,00.—Banco, 000,00.—Tabacalera, 00,00, Barcelona.—Interior, 77,70.—Exterior, 78,35 París.—Particular: Próximo, 00,00. TlgMPl!]lÍ A T U R A A las siete de la mañana, 22 grados; ídem & las doce ídem, 30 ídem; á las cinco de la tarde, 29 id. El barómetro indica buen tiempo. Toros y toretes De Molina y Ríñones aguautó seis trancazos, por tres caídas y d.o=, jacos. El primero t e permitió pegar á nn mono sabio, y á instancias liel indignado público fué conducido aute el PriíSidenio. Mazzaní inito y Lobito despacharon con cuatro pares, aprovechando descuidos del pavito, que derribó al Lobito en el primer par, Bonard suírió nn desarme en ios primeros pases, dando en juuto una veintena, siendo derribado y pisoteado. Pinchó una vez tendido y otra por lo bajo, saliéndose de la reanión su miajita. (^Palmas abundantes.) No hay tiempo para más. Couque hasta ios veingiouatro pes de tcuro de Paiha, EL. BARQUERO. F i n a l d© l a ó p e r a d e a y e r . El úrtimo burel de Pepe Orosco fué al iguar de u i casero que conosco, puts como él habülaba catarata y al Esijauo le sortó la lata; por fin, que los bureles de J?epiyo valieron cosa asín como un pitiyo, pues fueron desiguales, á pesar de la fama y mimoriales. Ciuiio estuvo mejor que en otros días, á pesar de lo cuar las chirimías escuchó don Fernando, por sus o^jsas er pincho manejando; en la brega lusió toa la finura que guarda en er badul la criatura. LiuiM nos dtjó espantaos á toa los de chipén aflsionaos, pus con pincho y con trapo quedó en sus dos bureles hecho un guapo. ¡Sigasié asin, don Luis, mi gilan amigo! Y ahora escúcheme usté lo que le digo, cabayero •<;wijano. A usté lo quiero yo como á un hermano, po :que es usté modesto y tiene un corasón iguar que un cesto, y porque de su tierra conosco lo mejor quer mundo ensierra. De modo que si usté no está curao der gorpe de Bilbao, debía usté de haberse estao en la cama y no haber tcreao pa que nadie tomase por jindama el andar toa la tarde despegao. Además sigue usté con la muleta metió en la inoransia más completa; y vamo> á aplicarnos un poquito, y ya no digo más á don Juanito. De lo que queda por contar, sacaron parmas por varias cosas que gustaron, Blanquito, er Pajarero, er Cnato, Tomasito, el Regatero, y aun cuando ¡as presonas se callaron ol Arbañil cumplió como er primero. *. íiO d e e>>]a t a r d e . La tarde muy hermosa, la entrada buena, y el señor sol picando como Agujetas. Se hace el paseo, y va el primer Carrasco y salta al rueda. Banco de España SITUACIÓN DEL MISMO ACTIVO « J u n i o 1891 20Jnniol891 Cents. Pesetas. Cents. Pemtag. Caja: Efectivo metálico Efectos pendiente» do cobro... Casa de mcneda: l'or pastas de oro Por pastas de plata Por reacufiaciiSn de la plata recogida Efectivo en poder de oomisionailos exwaujeiOB Efetlivo en podtr de conductores 2;U.S5ü.l3T87 b.i'ii.mvi S8i.i5« 351'6I •S.OU8.s45'í8 499.637 » 499 637 • 6.590.000 11 Éi81.5J9'89 Itaa.OW 7.j!IC.3fi5'-S )i7(.97«.Ui.B'ü« ~is¡.a.'5(í.ti78 l í 168 Oi.lOu"28 173.6Ui 001'71 'iü5.43?.lU4'74 fcOj :»".¿S ,'U 4U.70a.7i:,tó 441.70 >.716'63 I2.Í7U.00U IBó.UUU.u U 12.-i7()000 1B6,'ou!uü) .i7.U)3.ü.'i7':l7 S.Mii. i-'.¡i ii?.yü'J.Ü7¿*iy 5-.603..37'97 8.-i8i.l ¿ji'j Ií4.8'j5.2y5 8.818.457*1* , 5.023.9S2 7.467 391*38 6t.05o9í9'59 69.482.668*12 58!*.il9*;5 , » 45 *<21 VWi;i l.ó:-.-. PA'ITO 7.369.000 SS.173.'v'l'9'66 Cartera: beocnentos l'réatamoa Deuda amvrtizablo al 4 por 10" Acciones d e l a Compañía Arrendataria do fabacos... Letras del lesoro Pagarés negociables del Tesoro Otras conceptos Bíeues inmuebles 'iesoro púbiicü: p r pago de interescb de la .^euda perpetua al 4 p r liH) desde I de Enero é3U de Marzo de istfl. lesoio publico: por pago de ii;tdieses déla ueudapertjetua al 4 por lo;) de^de 1 de .\brii á .vid-Junio de iHSl. Tesoro público; su cuenta lOrrieute de efootivo 1 esoro pábiic : por operacione:! en ei extranjero desde 1 de Euero á .1 do Aíarzo de I-91 Tesoro público: por operacianes en el extiunjero desde I de Abril 4 3U de Junio de 1*<I Diversos Es retinto, levántalo y de tamaño natural. Pelón cae de primeras coa exposición. Ríñones pincha sin caer. El buey quiere fugarse por el 9. Repiten Pelón y Ríñones, y se pasa á palos, previa presentación de un can, que es arrojado del recii to. La bdía como en Pinto. Rubito y Montañés clavan dos pares y medio; buenos loa de Pepe. El buey está de prueba. Pepete BU^lta infinitos muletazos, acompañados de otras tantas carreras del boy, un metisaca, pinchazo sin soltar, otro, otro, una honda, pinchazo delantero, una pasada sin herir, otra, un pinchazo atravesado y un descabello cuando sé daba la otden de salir los inan&os. Pejeie petado en no irse al gollete. El toro, de Carrissco. - 37S.?72'.:5 4í.(i;.2,S04'i8 • •":: I . M i 11 Í . T Í S ' I I . Í — — liH.UWKKJO 15.0 ü UOU , 150.000(0' 13.tiOO.uOO Capital Fondo do reserv» Ganancias y pérdidas: Healizadaí 13.142.ri 1*17 13.474.M6'4i Normalizadas S.Silii.ü'jl'tiS S.^yi t>'.i.j'01 Billetes en circulación '¡'¡tí.'."'I.'i •O 759 4% r>57 Cuentas corrienteo 4U1 264 82J'OS 4 9. 48 5J'.U Uopfeitos en efeotivu 41.6 4.i:"j:i'lil 4U,T;3u(H'5i Comisionados extranjeros 4i..'"U5U'30 S6.27il3 0'36 Uividend'M 3.470.ai)y'2S S.50i.i69'18 Intereses y amortización de Deudas convertdas 634.073*88 693,998*88 Intereses y amort zación de la Deuda amortizable al 4 por 1110 1.913.100 1.939.050 Tesoro público: por pago de intereses do la Deuda perpetua al 4 por 100 desde 1." da Enero á SI ae Marzo dalK**! » . Fact ras de intoresea de 1* Deuda perpetua al 4 por 100 9'S.37S*1I 1.^25.33*31 Reservas de contribuciones... S6.i63.S99'lS 3C.4»3.299'ld Tesor público: por operaciones en el oxtíanjero desde t o de Abrd á 30 do Junio de 1891 • » Tesoro público: su cuenta corriente de valores 297.720*50 510.584*74 Direr»oa 72 75'i.HUfii7 70.17t.4i4'7ü 1 .'i«.873. jü'Og 1.5l-j.»4:¿.78a'65 POBÜEHOH JEL ÍFECTITO HETÁlICfl Segundo de Colmenar, negro listón, con trazas de pelotero. , De R ñones, Molina y reserva, aguanta seis trancazos con poder, y mata un potro. Una vez tomó el cornudo las tablas por el 10, otra por el ssis y lo intentó por el 3. Lobito cuelga dos palos pasadoin; Mazzantinito uno auppvior, y Lobo, tras dos salidas, colocó otro bueno. Boiiarülo largó ocho mviletazos parando, y media tras-era y caída con desarme. Se echó el toro, se levantó atropellando al Montañés, y al fin cayó para siempre. (Palmas á Paco.) 27 Junio 1891 ciones, depósitos intransmisibles, judiciales ne cesarlos, fiHnzas y cnentas corrientes de . feotos. Viernes 3 ídem.--Depósitostrai¡smisibles, resguardos núms. 170.223 á 227.000. Lunes 6 ídem.-ídem id., resguardos mimercs 227.001 á 260.000. .Miércoles 8 ídem.—ídem id., resguardos números 260.001 á 276.000. Viernes 10 ídem.—ídem id., resguardos núme- " ros 276.001 á237.15B. neuflM i)erp4>tiia a l 4 p o r lOO i n l e r S o r » Jueves 2 de Julio,—Garantías de operaciones, depósitos iatransmisibles, judiciales necesarios, fianzas y cuantas co^u-ientes de efi.-otos. Sábado 4 ídem.—Depósitos transmisibles, resguardos números 181.5S0 á 213.000. Manes 7 ídem.—Idum id., resguardos números 213.001 á 2Í1.000. Juevts 9 ídem.—ídem id., resguardos números 241.001 á 2.5fi.000. Sábado 11 ídenf.—ídem id., resguardos números 256.001 á 266.030. Lunes 13 ídem.—Ídem id., resguardos números 263.001 á 274.000. Marees 14 ídem. - ídem id., resguardos números 274.001 á 281.000. Miércoles 15 ídem.—ídem Id., resguardos nií.meros 281.001 á 286.000. Los depósitos en Deuda amortizable al 4 por 100, que por resultado del sorteo del 1 del actual contengan tíialos amortizados, necesitan ser retirados por los depositantes á fin de poder hacer efectivos el importe de aquéllos con el libramiento que se les entregará en equivalencia de los mismos. Madrid 27 de Junio de 1891.—iJZ Secretario aehernl. JUAN B E MOHALBS Y SKRBANO. Habiéndose recibido de la Dirección general de la Dtíttda pública los talones de los resguardos hasta el núm. 1.900, expedidos por aquel Centro en reprasenración de cuponí'S de Deuda perpetua al 4 por 100 interior, vencimienio do 1 de Julio de 1891, preseijtados en aquella Dirección, los portadores de los citados resguardos pueden presentarlos al cobro en las cajas de este Banco en la forma siguientti: Día 1 de Julio de 1891, resguardos números 1 ádOO. Día 2 de idí>m, id. 401 á 800. Día 8 de ídem, id. 801 á 1.20\ Dia 4 de ídem, id. 1.201 á 1.600. Día 6 de ídem, id. l.GOl á 1.900. En los días suoosivos se pueden presentar al cobro en las mismas oajss, sin previo anuncio, los resguardos cuya numeración exceda de la últimafcfcñ.ilada,que serán satisfechos en el acto, siempre que el Banco haya recibido dfe la Dirección general de !a Deuda los talones correspondientes. Madrid, 27 do Junio de 1891.—JEt Secretario general, JUAN ÜE MORALKS Y SEKEAHO. iotidas á9 espestá,eil§!. Programa del concierto qu© se verificará mañana en los Jardines del Roüro: PKIMBRA PAP.TB 1.° o vortura de El bucño de «na nnche de verano, ThomaK.—2." Scherso, Marqués.—&." Polonesa de Stntevsce, Meyerbeer. Descanso de quince minutos. SKOUSDA r A E T B Fantasía sobre motivos de la ópera MacLeih) arreglada por el Sr. Lestán, Verdi. Descanso de quince minutos. TBECEBA l'ARTB 1." Huldingunsuh Marche. Wagnsr.—2." Romanza en/'o por los primeros violines, Beeloven,—3."^.*; lleve, valses, Mülocker. ErteH Tlseatice.—La »mpresa de es*..e teatro ha suspeudido las representaciones ha&ia cuevo aviso, con elfinde mujorar las condicionts del local, visto el gran éxiio obtenido en la noche do la inauguración. iO Junio 1891 Pesetas. Cents. Pesetas OéntsOro: amonedado 13i.íK*.<~9i'iO i:)í.«8. W)S'"a ídem extranjero y en barras... lii.síl 97í)'21 lii'-.'8 .H7 '41 riata amonedada ei.'i3.5 I10V7I 53.4I8fti7'6'> Ídem en barras 8006 3>ii',íá N.8iKi..1t!Í'6-i Bronce H.Sl;.fl»:)'i5 1l.'14í.t94.45 25» 2 i) 1.17^ t i j 436 3 5 4 ^ Fincionesj a r a mañana d a m i n d e l l * n e n «Sictiro.-;-.i las 9.—Concierto por la Sociedad de Conciertes de Madrid. Ixo-ínoilM' AlfoüMo.—A las 9.—Turno impar,— Ellnterventor general,^lo^v.n^<'Rvmo.— V.' B.* Patinitza, —M Gobernador, C. SANCHBJÍ BÜSTILLO, Belíja»?.-A. las 9.—El monaguillo. —131 seSlor Luís el Tumbón 6 despacho de hueves frescos. —La leyenda del monje.—El monaguillo. ApoSt».—A las 9.—Colegio de seuoritBS.—DeTercero, castaño oscuro, listón, levantado y but de ía primera tiple cómica Btíñi>ri;.a Tí'.-.lrívuelto. Desde el día 30 del actual y 1 de Julio próxiguez.—Trafalgar.—Segundo acto do la misma.. De refilón le tentaron Molina y Ríñones, que mo, de once de la mañana á tres do la tarde, se despué •• clavaron la estaca cinco veces con dos pagarán por este Banco los intereses correspon- Tiv«»ll.—A las 9.—La dc-saada.— :\pnmp¡j dt-l natural.—El chaleco blanco.—La df:se;ida. detcendimientos. dientes al cuarto trinsesire de las obligaciones Ilecol»*l««i.--A las 9. —Misa de I?-jquiem.— Califa y Albañil ciaron cuatro pares, si no con del Tesoro al 5 por 100, los del segundu trimes Consulta mé-iica (estreno).— Un picLexto.— tre del corriente año de los títulos de la Deuda finura, con prontitud y valentía. ¡El primero! Pepete metió la tela seis veces y media esto- amortizable al 4 por lÜO, y los de la Deuda percada bien puesta. Se repite la faena con los mis- petua al 4 por ICO interior, depositados en las l l r c o «lo- P a r l s b — A las 9.—13.* soiréefashionable.- Grwn gala.—Programa esi-ecial.—Nomos re "•altados. Una entera algo ida. Otra ídem. C»jas del mismo ó entregados en garantías de vedad en los ejei-cicioa por los píincipiilert arUn intsuto con el estoque, otro con la puntilla, opi-raoiones. ti.stas.—NuevH, pantomima. y n a d a m á s . ¡Ah, sí! Cuatro puntillazos de RoLos interesados pueden presentarle en la Caja mualdo. de este Banco á percibir el impone de los intere- * I r c o tlf« foló»«.—A las 9.—Grande y variada función, tomando parte los excéi:tricos- amePepe camplió medianamente. El toro, bueno. se^, por el O) den siguiente: ricanos Krug et Cray, el ilnsioni.sca M. DelDía 30 do Junio.—Obligaciones del Tesoro al prade, y la pautoroima acuática. 5 por 100. E n cuarto lugar salió un castaño, entrepelao Entrada gensral, 50 céntimos. D e u d a « m o r t f i a b l i ^ aS 4 p o r l O O . I or la cara, que achuchó á toda la cuaAiilla é hizo i erder tsrrcno á Bonarillo en algunos lances. Miércoles 1 dé Julio. — Garantías de opera- SRi 830 . Lunftá 29 do junio &"•• sfí«^ Banco de España mmm <!S)!»4QtóS J. KjspwíQJ^S- llgnoij de sente^ los carruajes se cruzaban por las calles, los bail6r*pfivaaSS'gr *epBílan, y todo el mundo parecía querer olvidar lo que había sufrido. Todas las noches había reunión en casa de Mad. de Becamier y de madame Stael. La vida era fácil y circulaban historietas picantes de que se hubieran escandalizado los oídos castos un año antes ó un año después. La literatura renacía también, y el amor humano daba ^la vida á lieiiato y á Átala y el amor á Dios inspiraba poema.'? como El Genio del cristianismo y Los Mártires. El oro, ese metal que parece e3Cond6r.s6 cuando se acercan las revoluciones, entraba eu París á torrentes por vías desconocidas; el comercio se animaba y las mujeres ss cubrían de alhajas y de encajes. ¡Era una época singular de superstición é inmoralidad! ¡Toda mi fuerza estaba en vos; y vos no estabais á mi lado! Yo os amaba siempre, pero con un amor sin esperanza qua me irrii;aba más que me defendía. Todos los hombres elegantes de l a época pareeíaa haberse citado para los sitios que yo fíéoueutaba, y por donde quiera que iba me rodeaba un concierto de alabanzas. Empezó á generalizarse la costumbre de transformarse las mujeres más distinguidas en actrices de S&LÓ4. Teresa deolamaba admirable* BIBLIOTECA DB »EL HSRALDO» 837 mente. Mad. Kesamier bailaba como hubiera podido hacerlo en el teatro, y á mí ma hacían cantar ó improvisar piezas de piano y solía oir en torno mío: —¡Qaé lástima que una mujer tan artista S3a rica! Si no os hubieran devuelto vuestra fortuu:i, viviríais da vuistro talento y seríais una g'oria del arte. Yo á veeeá lamentaba no haberme lanzado tamb.eu á las emociones de la vida artística, que aubieran baisado á entretener las aspiraciones de mi vida. Como ho dicho, se hizo moda en los salones representar la comedia y la tragedia. Birras y f allieu eran mny amigos de Taima, y Teresa les rogó le presentasen al grande .ircista) al que quería pedir algunos consejos para ¿ec a nar la tragedia. Se liizo la invitación y Taima la aceptó al pTUit>. Estaba entoaoas Taima en toda la tuerza de su taljato, dé su juventud, de .su hermo-iura: era uu hombre en extremo distinguido, y como yo no había visto nunca de cerca un actor le consagré toda mi atención. Confieso que mi asombro fué grande al encontrar en él toda la cortesía, toda la atención de uu hombre de la mejor sociedad. Mad. TaUieu estaba en su tocador, cuando Barras fué introducido en el salón donde yo 340 ORBAOIÓN r BBDHSOIÓH —Por lo menos he sufrí lo mucho. —¿Sabéis de memoria algún trozo de las obras de óhake -peare? —ié t ozos de todas SU3 obras notables. —¿Queréis decirme en inglés algo de Julieta y Borneo? —Os diré el monólogo de Julieta en el momento en que la entregan el narcótico que ha de hacerla pasar por muerta. —Os e cucho. Empecé un poco conmovida, pei'o en breve la magia de ia poesía me arras:ró, y dije con todo el sentimiento, con toda la valentía de que yo era capaz, aquel monólogo del poeta inglés, que principia así: ¡Adiós! ¡El sabe cuándo nos veremos! El tirror me suspende á pesar mió y se hiela de sangre í i mis venas... Taima no me interrumpió mientras duró el monólogo; no me aplaudió cuando terminé, pero estrechando mi mano dijo: —¡Admirable, señorita, admirable! Te esa y Barras entraron en este momento. —¡Ah, ciudadano Barras! ¡ciudadano TaUieu, cuánto siento que no hayai i ent,»do antes! —¿Qué, ha pasado ya la lección?—-dijo riendo Teresa. BIBLIOTKOA IMB «TO HBBALDO» 3 3 3 conveniente en aceptar lo que esvaba pagado por mí; y todavía encontró una reserva de mil luis JS encerrados en un coírecillo, sobre el cual'había un papel con estas palabras: «Ueste de las rentas de la señorita Eva de Chacalay durante loa años 1)1, 92, 9o y 94.i) Las cuentas de los trajes estaban aparte, y me fueron entregadas por mi douoellii., que preguntó de nuevo: — ¿ Tiene la señora alguna orden que darme? —Si—le dije;—vestidme para salir. Me vistió, porque yo pensé quo habiendo dejado á Teresa sin decirla nada, era un acto de polloica ir á repetirla U iavitacióu, que sin dada Barras lo había hocho cu mi nombre, de venir á comer aquel día á mi casa con su marido. Guando estuve vestida, subí al carruaje y un portero con librea abrió las dos hojas de la puerta, y los caballos se lanzaron fuera del patio. —Diez minutos daspués estaba yo en brazos de Teresa. —Y bien, querida mía, ¿estás contenta?— me dijo. —Maravillada, sobre todo por la manera delicada con que se ha hecho todo esto. —E-ío yo té lo puedo asegurar. He sido oonsoltada para todo. 42 Lunes 29 de junio de iggt Co-.^juista de Córdoba por Fernando I 11 el AKO- fl-^-NáíBíeTO 2 4 1 . Santo. L a o o n q n i s t a d e Córdoba n o pertenece á l a s q i i e í a í a e i z a da las a r m a s h a van decidido el tviuü.o: la a s t u c i a de tinos y el c r i m e n c o m e t i d o por otros, t a a r o n los medios m e r c e d A los cuales p n u o el .Santo E e y e n g r a n d e c e r i o s dominios de H a d , C i m a t i d o en Aloiería, al m a r c h a r e n socor r o d e s u s c o m p a ñ e r o s de raza, los de Valencia, acabó de d e s a l e n t a r á los defensores d e Córdoba, al p r e v e r el t r i s t e fin. q u e l e s a g u a r d a b a , y adopt a r o n l a resídación de s o m e t e r s e á F e r n a n d o I l í : qainieatos_ veinticinco años hacía q u e esta i m p o r t a n t e ciudad se hallaba en p o d e r da los m u sulmanes. r**^""-*"' r ' !...iMiiM''ii!i''"'EMa"ijijiipg''i4i-"*jii'iiii BE HartcH SO d e J n n l o . HEñALBO 0£ i l D ¡y LL 'skgramas detiaidos H i s e v o i i r r s í o s c o n palaSns!.—5<;«íca3>oclae c o í j i t l i u i e n i o 5' f o i M í « í c . — S e s o s «üe t e r n e r a á l a g a l l i n e t a . — C a p ó n asiiniSo. ^ C c n l r a í . — Z a r a g o z a : Pena, Lanera, 12.~San F e r n a n d o : A m p a r o , F u e n c a r r a l , 12, t e r c e r o der e c h a . — S a n t a n d e r : J o s é Oñare, C u e s t a de S a n t o D o m i n g o . — A l h a m n : H a i o d o r o Peünsoo, M«yor, 77 y 79, p o r r e r í a . - S Hilúcar de B i r r a m e d a : F r a n cisco R u b i o , pin señas. —Bilbao: N i c a n o r Lora, Cabestreros, 7.—ídem: M i g i i d Viioria, h o t e l I n gle-, E c h e g a r a y , 10 (ausouce). S o r l e — C a r t a g e n a : B o r n a r d i n o D ó n a t e , Car r a n z a , 17. í í e s í t e . — H e r v á s : C o r o n e l del p r i m e r batallón de Canarias, n ú m . 43 (ausente).—Soria: J o a q u i n a R o d r í g u e z , J u a n D u q u e , 2, tercero i z q u i e r d a . •iiiiiMiniiifiiiiiiiiyLüuiiii SBES. ANUNCIANTES I.a AgencÍR de AtsunciGS do E M I M © C O R T E S ( T u d e s c o s , 3 4 ) es una de las que mejor cumplen ias ordenes que se la oonfífm, y á esto es debido la numerosa clientela con que cuenta. Se remiten tarifas á quien las pida. Zas enfermedades contraidas Evita o! contagio y cara tuda cisse de iikeraRÍones sifilíticas y Bi H a s d'j ¡a,s ór^'auos sexuales. Se vf nde en las boticas d« esta Ooítc ¡5 3 pesetas el fraseo. Para mka detaües, pídase u n laih'.-ario f ;i!eto, q u e se da gratis en las faraiacias d c L o m a n a y C s w s d ó , Aieala, 5 y Oarrelae, 33. mmmmammsm Mñii i Lo en q;uo á nadie mejorque á la SOCIEDAD GENERAL D£ ANUNCIOS ü£ ESPAÑA, se puede encargar de una publicidad completa, en toda la prensa del mundo con notable economía en los prscios. Fieles á nuestro lema de siempre, H E C H O S , NO P A LABRAS, sometemos lisa y llanamente al estudio de ¡os sefíores comerciantes, industriales y especiaüsías españoles, l a s siguientes COMBINACIONES E S P E C I A L E S , compuestas de loa principales periódicos de Madrid: FRIMURA La Correspondencia El Imparcial El Liberal , Agciícia d e í»íii-blicitla(l: M o n t e r a , 5 1 PUBLICIDAD COMBINADA PARA LOS Teatros de ápolo, Eomea y Felipe, VALLA DE LA CALLE DE ALCALÁ (Palacio Casa Riera) y HERALDO DE MADRID DIRiaiRSB AGEHCIA DE PUBLICIDAD: MOHTERA, 51 COMIÍIIVACÍÓM 1 ^^„„.„ Época Correo Fe La Correspondencia El Imparcial El Liberal / Según la tarifa orI diñaría, cada línea de anuncios de estes t r e s periódicos re] unidos, cuesta 1,90 < pesetas. Nosotros la ) damos por 1,2.5 pes e t a s , neto, precio q u e representa u n descuento de 3 i por 100. Según Ja tarifa ordinaria, cada línea de anuncios de estos siete periódicos, reunidos, cuesta 2'60 V pesetas. Nosotros la ¡ damos por 1*75 pej setas, n e t o , precio J q u e representa u n descuenlo de cerca de 33 por 100. TERCERA I { { « j i i e t a H en relieve cortadas y engomadas. i : U ( i í ' < > t a s en litografía perforadas y engomadas. t ' ' « l i a o s » impresos para propaganda ¿g jj.g primeras casas tí-' P i r í s Berlín y Strasbonrt». Ktrasbonrf». í nvts^it-H « i i a s n c l o í t transparentes. 5;¡4|)i*J. s r « - c ( « T O o de bolsillo con anuncio impreso, y toú.:i?. ¡o.-; úliiioos inventos para gnancjcs. COSSSIMACJlél^^ de España... SEGÜMOA ^.^. La El La naranjas.) GALLABDÉ. FÍJENSE BIEN F O l i LOS P L A C E R E S D E LA VExNUS L i b r o íi,;portantísimo q n e debe poseer todo el m u n d o . Se v e n d e en librerías do Madrid, al mó ¡ico precio de 2,50 pesetas y en rasa del autor, Dr. Suárez, Fuencarral, 90. ¿e donde se remite a provincias previo eavío del importe en libranza. Preservativo Venéreo-Sifilitico y HemoH de tem^^ra Á ía gnllineta Lav a d o s en a g u a h i r v i e n d o , con sal y v i n a g r e , se cuecen en u n caldo de pollo, que se liga con y e m a s d e h u e v o al tiempo de servirlos. «9«K" DINERO " á toda^ clase de empleados, á clases pasivas.en hipotecas y a crédito personal, iDÍaiitss, 13, pral, derecha .—Horas: de once á una y de eeis a ocho. (Guindas COMOIHÍACIÓM de España.., Eiv H E E A L D O La Libertad. La Época El Correo La República La Fe El Día El País La .Justicia El Correo Español La Unión Católica El Movimiento Católico El Ejercito Español El Popular • El Noticiero IM Publicidad El Clamor í P a r a hacer uso de estas combinaciones, es preciso que el anuncio n o ocupe u n espacio menor d e 20 L I N E A S y q u e por lo menos se publique T R E S V E C E S dentro da un mea. Enviamos GRATIS tarifas de precios con otras combinaciones económicas, á las personas q u e las pidan. La correspondencia al director. Oficinas: Alcalá, 6 y 8.-<Madrid DE LA IKDUSXKIA, DE LA MAGISTBÁTUBA íales iel ulmm Persianas colocadas á 2,50 y 3 pesetas EI3LÍ0THCA BH «BI. HBBAI-DO» —¿Y conoces l a casa? —¡ingrata! N o lias reconocido e n loa m e n o r e s detalles l a m a n o d s u n a mují^r, de u n a a m i g a , do u n a e m i g a egoísta, p o r q u e t u h a b r á s visto tius t u cArraaje n o t i e n e m á s q u e d o s asientos. Q u i e r o q u e c u a n d o v a j ' a m o s á p a s c a r j u n t a s , n o n o s estorbe u n a t e r c e r a persona, que nos impediría comunicarnos n u e s t r o s m á s i a ' Imoa secretos, — P u e s bien, ^quieres quo e m p e c e m o s boy? 'l'ii e:-.;tá-í vestida, y o t a m b i é n , m i carruaje est á iíb.^.jo. StiijiíJios en el c a r r u a j e y p a r t i m o s ; debo coní'íJ.sar q u e este p r i m e r paseo e n a n c a r r u a j e m,'o, c o n l a m á s l i n d a m u j e r de P a r í s , m e prod.ijo u n e n c a n l o iiiexplicablo. Ivo e r a y a a .uiílla tiiila i d i o t a q u e k los siete años t o d a b-i t a n t o quo h icor p n r a aclarar s u s s e n t i d o s , y q u e t e fué a r r a n c a d a u n día por u n p a d r e cvutfl. Y o e r a o t r a m u j e r , y a u n q u e n o t e h a bÍjL olvidado, t a c o n s i d e r a b a .ilej*do de F r a n cia para siamjn e, m u e r t o qulKf't. —Diecisiete a ñ o s . —;,Y os p e r m i t í s juzgar?.,. —No, señor; l o q u e v o s l l a m á i s j u i c i o es sólo r e s u l t a d o de m i s impresiones. L a s g r a n des situaciones n a c e n de l a s p a s i o n e s g r a n des. E l a m o r es u n a d e l a s p a s i o n e s m á s t r á gicas y nuestros poetas la h a n tratado m á s r a t ó r i o a m e n t e q u e a j u s t a d a á l a v e r d a d do la naturaleza, —¡Habláis como si conocierais el a r t e v e r dadero! — ¿ H a y n a a r t a v e r d a d e r o y u n a r t e falso? pregunté. " —Apenas m e a t r e v o á confesarlo t e n i e n d o q u e r e p r e s e n t a r á Corneille, B a o i n e y Voltairo; ¿habláis o t r o i d i o m a q u e el n u e s t r o ? — S ! t a l ; hablo inglés y a l e m á n , —¿Y conocéis los a u t o r e s q u e h a n escrito en esos idiomas? —Oonoaoo á Sh.ikaspeara y Sohiller. —¿Y oreéis q u e S l i d t e s p e a r e n o h a b l a b i e n el lenguaje del a m o r ? — P o r el c o n t r a r i o , e n c u e n t r o t a n t a v e r dad on él, q u e eso q u i z á m e h a c e injusta con los o t r o s . T a i m a m s s o n r i ó c o a a s o m b r o y dijo: — E s t o y a s o m b r a d o de hallar u a r a z o n a m i e n t o t a n j u s t o e n u n a j o v e n de v u e s t r a edad, y si n o m e pareciese i n d i s c r e t o os p r e g u n t a r í a si h a b é i s a m a d o . JK,Uj3l±U!,U, uuprtfüor ue Ri neraKio ae «taarit. £na«9VQi>, Ok- ANOTADAS T CONCORDADAS POB D. León Medina y D. Manuel Marañón A b o g a d o s (lea l l u s i r e C o i e g l o ( t e SiatSríd Esta importante obra, la más completa de las publicadas hasta el día, contiene en un volumen manual do 1.200 página5, á dos columnas, LA.C0S8TlrUCIÓN, KL CÓDIGO PENAL, EL DEJUS'ICIA MILITAE, KL PENAL DE LA MARINA, LAS LÜYKS DE KNJUICIAMIENTO CRIMINAL, DEL JtJEADO, LA ORG.iNIC A DK TRIBUNALKS Y LA ADICIONAL, y cuantas disposiciones rigen en muteria criminal, sobro contrabando, ordi;n ])úblico, montes, imprenta, extradición, etc., etc., con un extenso índice alfabético do suma utilidad, 8 pesetas on Madrid y 9 en ;;iroviiiicias. Do los mismos autores; LEYKS CIVILES D E E S P A S A , 3,» edición. Y DE LA ADMINISIBACIÓS Ó D I R E C T O R I O DE L A S 40O.0OO S E Ñ A S Contiene'toda la legislación civil y mercantil vigente.—8 y 9 pesetas. Do venta en todas las librerías y en la Administración de la üiWioeca Manual de Derecho Eupañol, Princesa I I . B é c i m a t c r c e r a etiicsón, 9$93 ESFAS'A ULTRAMAR, ESTADOS HISPANO-AMERICANOS Y PORTUGAL ERO, IMPRESOR (C. BárLLY-BA!LL!ERE) CON ANUNCIOS Y REPEEENCIAS AL COMEKCIO NACIONAL T EXTRANJERA (Reconocido de nulidad por Reales TUDESCOS, 34.—TELÉFONO 8 7 5 órdenes) Prejni.ido con Mudalla (le Oro, Exposición Matanz.is 1831 y Barcelona 1SS3. Medalla de Placa, París 1889 y Gran Diploma de Honor, Madrid 1890. Un tomo en 4.°, de m á s de 3.000 páginas. Precio: 20 pesetas ea toda España y 25 en el exlranjero Publicación anual m u y corregida y aumentada todos ¡os afios. Obra útil ó indispensable para todos.—Evita pérdisia de u e m po.—Tesoro para la propaganda industrial y comercial.—Este libro debe estar siempre en el buíete xie toda persona, por insignificantes q u e sean s a s neí?ocios. Se hallará do venta en la librería editoria' de B . C. BaillyBailHere, P'a/.a de Santa Ana, n ú m . 10, Madrid, y en todas las demás librerías del reino, qr.c se encargarán de proporcionar esta obra. IDn eiste establecimieiite, montado con t o dos los adelantos lüodemos, so hacen toda clase de trabajos; desde l a tarjeta de visita hasta el periódico de gran tirada. Trabajos de fantasía. MVmMi DE HERVIDEROS DE FUENSANTA.—(C!ÜÜ/^D REAL) T « * m p o i P a « l a o f i c i a l : S J u n i o á. t S s ^ s j i j e í a í s i ' s í Pídanse milicpdííres .".! «'íríiioisirador de los baños 6 en la botica de la E t i n a Madre, Mayor, 93. DEÜTIClPiá !SFAliBLE^:^«n;^rI^tl SAXJk*AAJt.XA.^A.V,AAAXA.A,AA.>>AAA.A.A.A.AAA.A/ -i dentición, pues los salva a u n en la íigonía, brotan fuoríes d e n . taduras, reaparece la baba, e s t i n g u e la diarrea y accidenteá, robustece á los niños y los desencanija. U n a caja, 12 reales, qna remite por 14 Fernández Izquierdo, Madrid, Sacratnsnto, 2 , botica, y plaza d s la Villa, 4, por mayor, y en todas las boticas y droguerías de Espafia. Rechazad los plagios. • < -< • < • < -i • < < • < • < < PU8LÍCIDAD UNIVERSAL ( C 3 K 3 roa TT' ¥ ^ cr») ÁG2NCIA ae ANTOCIOS da &ICÁEUO STOBR Eíít» ffcsw, q n e n o t i e n e a b s o l u t a m e n t e n a « 1 a q n e v e r co«» K i n g u n » o t r a d e s n c i a s e , l a m á s a n í i g n a , y de antecelí'í.tf-K b . - n c •Id. 3 , M a-ni* .Tdmitlendo a i i n n c i o s , s n e l t o s y r e c i a m o i s p i r a IOB i..e'ioüi«. ,'(1 M-iH'K). r<r. V n )" y < x i r a n Í T O . ^ e e i a v i a n t a r i f a s d e p r e c i o s á, l a s p e r s o n a s q u e los p i ü a u , c l u i a i é a a o b e , e n M a d r i d a las GFIC1N.\S: CALLE DE S. MIGOÍL- 21 DÜP.°, PR^L. IZQUIERDA Teléfono n ú m 8 0 5 > • > V V > >• V >>• > V >y > >> > , y /YYYrYYYYYYYYYYYYYfrVYYYrrYYYryYYV APARTADO 2 4 3 . - T E L É F 0 N 0 517 Curación radical é infalible. Consulta gratuita, de 12 á 8 , O. Solución á l a a n t e r i o r : R A F A E L . LEYES PENáLES DE ESPIÑ4 ÁlARIO D Er COMERCIO Í! I N D U S T R I A CHARADA E s m i priniíra ¡a i n m e n s i d a d . L a s don y cuatro q u e a n o c h e v i , fué da las m u c h a s q u e F o r n o s d a á los a m i g o s q u e van alií. Tercera y prima lo suele hacer e n h i e r r o frío cierto i u d u s t r i a l , y el todo es n o m b r e de u n a m u j e r que h a c e ' y a t i e m p o m e gusta... y t a l . •Bwgrrg' Biombos japoneses , —Me parece, decía u n Médico á n n e n f e r a i o , quo h o y tose u s t e d mejor q u e a y e r . —No es e x t r a ñ o , r e s p o n d i ó , h e estado ensay a n d o t o d a la n o c h e . * * E n el Casino: —Dime, ,-;tú n o estabas p a r a casarte? — Sí; pero se h a deshecho l a boda. —f;La h a s r o t o tiv? —Yo, n o . — P u e s , ¿la iiovis? —Tampoco: su p a d r e , q u e s e h a •arruinado. V I S I T A DB LA C O K T E D E ¡ M A R Í A . — N u e s t r a Se- ñ o r a de las Tribulaciones? en l a s Carboneras, ó de l a s A n g u s t i a s e n l a s Escuelas P í a s de S a n F e r n a n d o , ó en el o r a t o r i o del Olivar. BAÑOS Y m\% 03BACIÓH T EüDENOIÓS Yc> bíi'da q u e r i l o m o r i r p o r ti; h a b í » sido a r r e b a t a b a á l a t u m b a p o r n n m i l a g r o , milag r o q u e m e h a b í i d e v u e l t o la, l i b e r t a d , y fort u n a , ¡todo l o q u e c o n s t i t u y e el e n c a n t o y l a felicidad d e l a vida! ¿ l ' a r a q u é volver U cabeza á l a pobre n i ñ a idiota? ¿Qué d e p a r t i c u l a r tenía q u e ésta so f aaciflase e n t r e t a n t a s maravillas? CULTOS San Pt;<írí).—(Cuarenta Horas).—Misa m a y o r 4 las diess, y p o r la t a r d e p r e c e s y r e s e r v a . San Pedro de los Naturales.—Continúa la n o v e n a d e su T i t u l a r , á las seis y m e d i a , predicando el Si-. Sánchez B a r r i o s . San Ildefonso.—Solemnes h o n r a s p o r l a Asociao'ón de Viáticos; dirá, l a oración fúnebre el Sr. Cdiorrio. San Antonio de los Alemaves.—Caito k San Ant o n i o , como todos los m a r t e s . Acaba de recibirse un gran surtido q u e , por urjir su venta, s e d a n á mitad de precio Tiral>ién se liquidan las grandes existencias de muebles.—LA C O í í F i A N Z A , LLNA, 11. ANUNCIANTES LA EMPRESA ANUNCIADORA LOS TIROLESES OFICINAS Barriemievo 7 y 9, Madrid. metro cuadrado. Fuencarral 8. ÍIIU SANTOS DEL DÍA L a C o n m e m o r a c i ó n de S a n P a b l o , A p ó s t o l , y San Marcial. L a Misa y ofisio divino s o n de l a C o n m e m o ración de S a n P a b l o , con r i t o doble maj'or y color e n c a r n a d o , S!SH*li« \ \ i i I Según la tarifa orI dinaria, cada línea I de anuncios de estos I 20 periódicos, reuníI dos, cuesta 4 pese/ tas.'Nosotros la daI mos por 2'50, neto, I lo que representa n n I descuento <!e 87 y I medio por 100. 1 ! J I / Egtniécas^3r chistis Sección feligiosa ALMUERZO PARA EL DÍA 30 DE JUNIO t^íisiiUa. Aben H a d ejercía el califato de l a ciudad c u a n d o en 1201 l a sitió D . F e r n a n d o , c o n s i g a i e n <iü ¡ a - u n o s castellanos p e n e t r a r s e c r e t a m e n t e si h'.-iii s m resultado, pues t a n p r o n t o como de oJlo Sí a p e r c i b i e r o n los m u s u l m a n e s , les p u s i e r o n e n e. ca-_o da t e u e r q u e salir p r e c i p i t a d a m e n t e . \Ui rH.Mdia u n expulsado de C o t i l l a , L o r e n z o J uárez, q u e había llegado á s e r caudillo de Abenu a a , y qno, vteudo en aquella ocasión el medio ae^volver k l a g r a c i a de s u autif^uo R ^ y , e x p u s o a s a t w m a n c e a i Califa la conveniencia d e explor a r el^er-rsno a n t e s de e m p r e n d e r l a c a m p a ñ a . Í-.1 aiM.d s u r t i ó el efecto apetecido; ñ o r l o q u e n u t i í j a a u a d i r lo q u e d e s p u é s ocurrió.' L a detlealcad d e J u á r e z y el a s e s i n a t o d e Aben- LA MESA 5:58 339 , eKKAOIÓS Y KEREKCIÓN m e hallaba sola. Dejó á T a i m a c o n m i g o j ' subió á d a r prisa á T e r e s a . Y o estaba c o n m o v i d a a n t e l a i d e a de t e n e r q n e r e s p o n d e r á u n h o m b r e de t a n t o genio. D e s p u é s d,e c a m b i a r frases d e cumplido,' m e p r e g u n t ó si e r a y o q u i e n q u e r í a t o m a r a l g u n a s lecciones. —A u n h o m b r e como v o s — m u r m u r é , - n o se l e p u e d e n pedir lecciones, sino consejos. Y se inclinó. —¿Mo habéis v i s t o r o p r e s o n t a r ? - m e dijo. —No, y v o y & h a c e r o s o t r a coiifssión ext r a ñ a on u n a mujer de m i edad y aficionada á l a s a r t e s . ¡No h e estado n u n c a e n el t e a t r o ! ; E s posible? — exclamó T a i m a — ¿no r.abéis ido n u n c a al teatro? Si n o a c a b á r a m o s de p a s a r u n a r e v o l u c i ó n os p r e g a n t a r í a si salía de u u c o n v e n t o . Y o sonreí, y r e p u s e : —Caballero, t a n i g n o r a n t e como s o y e n m a t e r i a de a r t e , n o m o h u b i e r a a t r e v i d o n u n c a k h a c e r o s venir; es m i a m i g a T e r e s a la culpable. Mí educación es c o m p l e t a m e n t a d i s t i n t a de la de l a s o t r a s m u j e r e s . N i h e estado e a u n c o n v e n t o n i on u n t e a t r o ; a u n q u e n o por eso l a s c r e a c i o n e s do n u e s t r o s p r i m e r o s p o e t a s m e sean desconocidas, a u n d i r é que n o todas satisfr.cen. — P e r d o n a d ; p a r e c é i s mtiy j o v e n , s e ñ o r i t a . SE ADMITEN &J esquelas de d e f u n c i ó n hasta l a s c u a t r o de l a ffi tarde, desde diez á 300 p ^^ m pesetas fí?4 BXBLtOTXOA DS «BÜ. BBSAX.DO> 335 D i o s había sido m u y b u e n o p a r a mí... ¡ P e r d ó n a m e , S a n t i a g o ; d e b i e r a decir m n y cruel! XXIX I g n o r o , mi q u e r i d o S a n t i a g o , s i c a a a d o leas e s t a s linesas c o m p r e n d e r á s lo q u e p a s a en m i a l m a e a el m o m e n t o de e s c r i b i r l a s . U n a t u r b a c i ó n e x t r a ñ a confunde m í a ideas. E l día e a q u e festejamos m i i n s t a l a c i ó n e n m i n u e v a casa de la calle de P r o v e n z a , m e h i c i e r o n i m p r o v i s a r en el piano piezas q u e me parecieron insensatas á mi misma, pero e x c i t a r o n l a admiración do los q u a m e e s c a chaban. N o h a y v e n e n o m á s s u t i l q u e l a alabanza; y n a d i e sabía infiltrar este v e n e n o e n l a s v e n a s como B a r r a s . L a m ú s i c a ejercía e a m í l a influencia fatal de t r a s t o m a r m i razón; y c u a n d o est.<iba e n a q u e l estado cataléptico en q u e m e h a c í a n caer m i s i m p r e s i o n e s , m e e n c o n t r a b a á m e r ced de l a s p e r s o n a s q u e m e r o d e a b a n . L o s días c o r r í a n de fiesta en fiesta y P a r í s parecía h a b e r escapado d e l cadalso p a r a u n a v i d a de p e r p e t u o s goces. L o s p a s e o s e s t a b a n